UM SABADO SOZINHA EM CASA!!!!!

Bem o qeu em aconteceu a 2 anos atraz temm mudado minha vida de forma muito maravilhosa e estanha ao mesmo tempo. Hoje tenho 17 anos até no mês de abril no 10 quando faço 18 anos de idade. Me chamo hayanne e sou magrinha bem proporcionla ao meu corpo e a altura dele também e até ja fui chamada para uma agencia de modelo para trabalhar como manequim em desfilhes de moda. Mas, não sou nenhuma deusa da beleza como se escrevem em vários contos mentirosos que tenho visto desde que conheci este site pela internete atravez de uma cara que teclo no msn e que na verdade nunca o vi pessoalmente. Mas n ão sou feia também. Minha família e pequena somos 5 ao todo sendo meu pai e minha mãe ai vem meu irmão mais velho de 31 anos meu irm ão do meio de 25 e eu de 17 anos. Meu irmão mais velho casou cedo demais e foi viver sua vida com sua família, ja eu e meu irmão ficamos na barra da calça do meu pai que éra ,aposentado como engenheiro da petrobras, por isso tinha uma condição financeira muito confortavel sem precisar de nada mesmo. Ricardo meu irmão do meio tinha sempre o costume de trazer todos os finais de semana seu amigos mais chagados, para uma churrascada la em casa e ficar curtindo o sabado a beira da piscina com garotos e garotas que eles sempre comiam no fim da tarde ou da noite dependendo do horario em que acabasse a festa e a bebedeira. Aquilo me tirava do sério porque sempre sobrava pra mim depois já que a empregada não trabalhava aos finais de semana. Eu tinha que limpoar toda a sugeira e limpar toda a bagunça que eles deixavam lá. no unicio eu achava legal mas depóis aquilo foi saturando ao ponto que eu odiava quando chegava sabado, até parecia uma igreja de tão certo que eles iriam, pra la. Já meu pai gostava pelo fato de eles estarem farreando ali onde ele podece estar vendo talvez com medo da violencia de que algo podesse acontecer com meu irmão.O fato e que eu foi ficando cheia de tudo aquilo até que um dia….Ao acordar cedo vi o estrago que meu cachorro de estimação ( um filla negro adulto e gigante e muito bravo ) que tenho tinha feito no pátio da área do terreno de nossa caasa, onde ele ficava toda a noite. tive que limpar e depois de tudo bem limpo aproveitei para tomar um broze pois mo sol estava maravilhoso e como meus pais estavam de férias viajando para fernando de noronha e estva em casa só eu e meu irmão coloquei meu bikine minusculo e sem a parte de cima dele fui tomar banhode sol. Depois de um bom tempo escutei o barulho dos amigos de meu irmão chegando com um batalçhão de gente tocando a campainha. Corri mais que depressa e fui me vestir e acordar Ricardo para avisar da chegada de seus amigos. E mais um dia que meu sabado estava comprometido com a limpesa do fim da festa. Mas, eu estava determinada naquele dia dar um basta naquilo. Depois de muita bagunça de musica alta e muita bebida aquilo estava fora do normal acho que por causa da ausencia dos meus pais eles resolveram passar do limites. Resolvida e já não aguentan do mais aquela zorra, fui até lá e dei um baile. Gritei, falei, chinguei todo mundo empurrei gente e meu irmão morto de vergonha tentava falar mas eu retrucava sem deixa-lo falar ou reagir até que depois de muita confusão e bate boca meu irmão resolvel levar todo mundo dali para outro lugar e me ameaçou com a seguinte frase:-ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM VC V AI ME PAGAR MUITO CARO FRESQUINHA, VOCÊ VAI VER……!!!!!!!!!!!!!!!!Confesso que cheguei a ficar com medo mas procurfei não dar muita importancia pro que ele estava dizendo achanmdo que logo sua raiva passaria e ele esqueceria aquilo. Bem o fato e todos foram e eu fiquei só numa sensação de muita paz e a casa só pra mim. Me sentia uma rainha nos aposentos reais desfrutando de toda sua privacidade. Voltei mais que depressa para terminar meu banho de sol. Coloquei mum coxonete de ginastica e forrei com a toalha e deitei de bruços para terminar de deixar aquela marquinha do fil dental na bundinha. Deitada mesmo eu passava o óleo e minha bunda e comecei a me excitar e pensei em ligar para um antigo namorado para vir me fazer companhia mas desistgi. E fiquei ali deitada meio que dormindo mas tendo noção de tudo a minha volta. Foi quando ouvi como se alguem tivesse pulado com os dois pes no chão do quital de minha casa. Achei estranho e me levantei pra ver quando dei de frente com um negrão que media uns 2 metros de altura acompanhado com mais três negros.. Senti um arrepio de medo que correu pele minha espinha docal e fiquei sem fala naquele momento. Entrei em pânico quando recebi de inicio um tapa bem no rosto que caí no chão e não conseguia me levantar de tonta que eu havia ficado com a pancada. O maior que éra o lider me pegou com tanta força pelo meu braço direito que doia e me puxava me levando em direção a casa e me perguntava:-Onde ta todo mundo menina se vopcê não quiser morrer e melhor falar se chamarem a policia vai ser pior vai morrer todo mundo. Quando chegamos na sala os outros três foram cada um para uma parte da casa procurar mo que roubar enqunto eu tentava negociar minha vida com aquele assaltante.Moço pelo amor de Deus não me mata por favor eu te emploro não faz nada comigo n ão eu te do u segredo do cofre tira tudo que tem lá e leva mo que vc quiser. Mas foi ae que recebi poutro tapa mais foprte e eu cai em cima do sofá. Acho que foi ai que ele tomou comnhecimento de que eu estava semi nua em msua frente e com um puxão arrancou a calcinha do meu bikini e fiquei ali sem reação nua bem na frente daquele homem mal louco para fazer tudo que a maldade lhe ordenace. eu so soluçava e chorava baixinho commedo de levar oputro tapa ou até mesmo morrer. Ele então me olha e me dis.- Se vc for boazinha não vamos te fazer mal nenhum ok…?Eu calei e com meu cilencio ele entedeu que eu tinha concordado com sua proposta. Meu choro continuava baixinho e soluçado apenas mas, acho que aquilo deixou ele muito excitado pois quando ele tirou seu pau para fora quase desmaiei de susto. Eu tremia emu corpo de tanto medo quan do senti ele começar a me beijar e me acariciar ele pecorria sua lingua pelo meu pescoço e lambia meu peito e os biquinhos que começaram a ficar durus ao que ele reagiu dando mordiscada de leve me fazendo arrepiar o corpo. Nessa hora minha bucetinha começou a molhar e meu choro passou a ser gemidos contido de prazer fechei meus olhos e deixei meu corpo viajar na quele mar de prazer que o outro lado daquela historia tinha a me oferecer. Sua lingua aspera e sedenta de fome e apressado por me comer chegou ate minha bucetinha….Ela estava do jeito que vocês homens adoram escorrendo com aquele leitiniha branquinho e salgadinho que ele encheu a boca dele e mamava como um bezerro com fome de leite me arrancando gritos loucos de prazer e suspiros eu ia e voltava das nuvens. Por um instante abri meu olhos e vi os outros três nus bem perto de mim com seu paus duro e se masturbando fiquei com mais tezão naquele hora e sen ti um puxão e ele apontando quela tora imensa no meu cuzinho achei que iria morrer com aquela tora toda na bunda. Foi ai que ………….

Tesao por Coroa

Meu nome é Ricardo e nao sei pq tenho um tesao enorme por mulheres mais velhas, sou capaz de fazer qualquer coisa por uma mulher que se aproxime de mim. Certa vez estava na net num chat entrou uma mulher com nick de mulher casada, nao deu outra, fiz de tudo pra tc com ela, papo vai , papo vem consegui o telefone dela. Conversamos uma meia hora e o papo ja estava esquentando quando ela me convidou pra ir em sua casa, ja que estava sozinha. Acho que cheguei la em 10min, fui voando. Ela estava de vestido, era um pouco gordinha, mas era muito excitante por ser casada, aquele perigo, conversamos um pouco e quando percebi ja estava beijando a boca dela, os seiso que eram enormes e de repente ela pediu enrabar ela de 4, quando ela levantou aquela bunda enrome na minha frente, ela estava toda molhada, gozada mesmo, meti muito e gozei dentro dela… e depois ainda sobrou pra jorrar nos seios e na boca dela. Se tiver alguma mulher que esteja afim de falra comigo pra conversamos me manda um e-mail, vou adorar conversra com vc ……

A PIZZARIA PARTE 39

A PIZZARIA 39ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 39. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO. Obrigado.A PIZZARIA – PARTE 39Quando o crooner da orquestra interpretou a canção “ITS IMPOSSIBLE”, uma antiga gravação de Johnny Mathis, José Antônio e Kátia beijaram-se pela primeira vez. Com os lábios colados, os dois pareciam estar nas nuvens. Kátia mexia suavemente seu corpo envolto pelo parceiro, que por sua vez acariciava suas costas nuas que o esvoaçante vestido de frente única as exibiam.Certamente, nessa hora, ela já sentia o cacete duro roçando lhe as coxas, por cima do fino tecido da sua veste.Atônita, ao vê-los assim, Rose pareceu não acreditar. E quando ela me olhou nos olhos, com os lábios entreabertos como se quisesse perguntar-me alguma coisa, eu a beijei na boca. Surpresa, mas, certamente preocupada com a proximidade do marido que poderia nos ver, Rose afastou meus lábios dos seus, e me falou baixinho:—Não faz isso aqui, Edu.—Você é doido?Eu lhe falei:—Não se preocupe amorzinho.—Acho que eles já nos viram assim. Rose respondeu-me:—Ah, Edu.—Eu tenho medo. Eu a tranquilizei: —Fique calma, benzinho.—Quando ele nos viu beijando, e nada disse, é sinal que irá entregar você pra mim hoje, Rose.—Mas nós dois já transamos várias vezes, Edu. Argumentou.Eu lhe falei:—Sim, Rose.—Mas ele ainda não sabia nada sobre nós, entende?—E agora que ele viu nosso beijo, imagina que a sua entrega será hoje.—Nossa, Edu!—Estou nervosa.Continuei lhe falando:—Não se preocupe, amor. —Ele também está feliz por você tê-lo entregue à Kátia.—E você acha mesmo que irá acontecer alguma coisa entre os dois, Edu?—Claro, amor. —Veja como eles estão agora:Quando Rose se virou e os viu, José Antônio e Kátia estavam quase parados no canto do salão. Agora ele a beijava segurando lhe a bunda com as duas mãos. Nessa hora Rose me apertou, e também nos beijamos apaixonadamente.Eu lhe falei:—Hoje ele vai comer a Kátia, amor.—Ah, Edu.—Eu também quero dar pra você!—Vamos embora daqui.—Calma, Rose.—Deixe a música parar, que nós combinamos alguma coisa.Daí ela me pediu:—Então vamos ficar lá na mesa.—Agora eu não quero mais ficar vendo isso. Explicou-me.—Sim, Rose. Concordei, e fomos:Deixamos o salão de mãos dadas, enquanto os dois continuavam a dançar agarradinhos, continuando com os amassos. Passado um tempo, a música para, e eles retornam à mesa onde estávamos. Quando chegaram, Rose e eu estávamos de mãos dadas sobre a mesa. Ao nos ver assim, Kátia deu um leve sorriso mostrando incredulidade e satisfação. Então, o José Antônio, na nossa frente, também a pegou pela mão. Kátia fitou-me nos olhos, como se quisesse dizer-me, ou perguntar-me algo, mas permaneceu em silêncio.Para quebrar o clima, fui lhe dizendo:—Não se preocupe sobrinha.–Aproveite a sua noite.—O que acontece na pizzaria, fica na pizzaria.Ela me respondeu:—Tudo bem, tio.—Eu sei disso.—Mas eu gostaria de ir embora, porque tenho um monte de coisas pra arrumar lá em casa.—E o José Antônio vai me levar pra casa. Informou-nos.Eu lhe respondi:—Sim Kátia.—Se vocês quiserem, podem ir.Nessa hora, Rose e o marido nada diziam. Então, o José Antônio olhou para a Katia como se lhe pedisse para nos dizer alguma coisa, previamente acertada entre os dois. Em seguida, ela nos transmitiu o recado do José Antônio:—O Toninho falou que se você e a Rose quiserem ir pra sua casa tio, que podem ir.— Depois que ele me deixar, ele pega a Rose lá.—Tudo bem. Nós já vamos. Falei.Meu pau endureceu, e eu apertei a mão da loirinha. Meio cabisbaixa, Rose ainda parecia incrédula com a situação.Em seguida, eles despediram-se de nós, e saíram. Fiquei observando a sobrinha, com o seu gostoso rebolado, deixar a pizzaria de mãos dadas com o José Antônio, rumo ao estacionamento. Então, eu pensei comigo que, em menos de uma hora, Kátia já estaria experimentando o segundo pau na bucetinha gostosa e depilada. Fiquei curioso em saber qual a primeira posição que o José Antônio a foderia.Olhando para a Rose, senti um estranho tesão, que dera-me a impressão de que também seria a primeira vez que eu a comeria. Antes, eu notei pelo olhar do José Antônio que ele deveria estar sentido a mesma sensação pela qual eu passei, no momento em que fiz a entrega da Denise ao Magno, ali mesmo nessa pizzaria.Com certeza José Antônio sentira um tesão perturbador, só de pensar que, igualmente, e dentro de pouco tempo, Rose estaria embaixo de mim, levando cacete na bucetinha gostosa e até mesmo no cuzinho, como ela sempre gostou.Terminamos o nosso vinho, eu paguei a conta, e fomos. É sempre assim que funciona nesse meio: o marido nunca paga a despesa, pois ela sempre deve ficar a cargo do namorado da esposa. A única exceção até hoje vem ocorrendo com o folgado do Leleco. Mas, isso é outro assunto.Talvez pensando na Kátia, no caminho, Rose comentou comigo:—Credo, Edu.—Essas meninas de hoje não perdem tempo né?—Não mesmo! Concordei.—Mas você que demorou pra começar né amor?Ela foi dizendo:—Pois é! Eu era boba.—Mas aqui no interior essas coisas são complicadas, Edu.—Mas, agora, dê um jeito de me procurar mais. Pediu-me.—Eu me acostumei com você.—Sinto-me muito carente. Completou.—Sim, querida.—Mas ainda devemos tomar cuidado, por causa da Denise.—Você sabe. Argumentei.Rose comentou:—Pois é. Ela é boba. —Ela poderia largar de frescura, e dar pro meu marido na boa.—Ela já dá pra todo mundo mesmo né, Edu?Incomodou-me um pouco essa colocação da Rose, a respeito da minha mulher. Denise pode até ter um, ou outro homem, de vez em quando. Mas puta que dá para todo mundo, ela não é.Então, meio chateado, eu lhe retruquei:—Nem tanto, Rose.—Ela só deu pra uns quatro até hoje. Falei.Rose me contradisse:—Com você foram cinco, Edu.—Esqueceu-se do Anselmo? Lembrou-me.Estranhando que ela já soubesse do rolo da Denise com o Anselmo, eu lhe perguntei:—Mas como você sabe dela com o Anselmo, Rose?—Ora, ela me contou, Edu.—Somos amigas.—E também, se não fosse por mim, a Zilda teria flagrado os dois na cama, acredita? Perguntou-me.—Sim, a Denise me contou sobre isso, mas não mencionou você.Rose seguiu falando:—Ela – Denise – ainda não sabe. —Mas eu a tinha visto entrar sozinha com o Anselmo na casa deles, porque a Zilda tinha ido na cidade visitar a filha e o irmão.—E eles já estavam lá há um tempão.—Mas a Zilda chegou mais cedo nesse dia.—Daí eu fiquei apavorada com medo dela pegar o marido com a sua mulher na cama, Edu.—Tentei enrolar a Zilda com conversa, mas não foi por muito tempo porque ela estava com pressa de ir pra casa.—Mas, felizmente deu tempo de a Denise sair vestida de lá, e daí a Zilda não falou nada.—Hum. Que bom Rose.—Melhor assim né.Então, ela me disse:—Eu estou com muito tesão hoje, Edu.—Tô com vontade de dar a noite inteira. Completou.Eu também estava animado com as safadezas da loirinha e da Kátia, e ainda acabei ficando com mais tesão quando descobri que a Rose já sabia sobre a Denise e o Anselmo. Daí eu tive uma ideia e falei para ela.—Quem sabe um dia a gente faz um festinha gostosa igual àquela última vez que fizemos lá em casa, Rose.—Você se lembra? Perguntei-lhe.—Claro, Edu.—Como eu iria esquecer algo assim? Argumentou.—Ficar com você é só safadezas que rola, Edu. Acrescentou.—Então, mais pra frente, vamos falar com o seu marido sobre isso, amor.—Quem sabe, qualquer dia desses, ele come a Kátia na nossa frente, e eu também fodo você pra ele ver.—Eu sei que você gosta assim, safadinha. —Você gosta que outros vejam um pau na sua bucetinha né amor?—Gosto, Edu.—Hummm….Nossa, Edu.— Será que ele vai aceitar isso? Perguntou-me.—Claro que
sim, Rose.—Vocês dois irão ficar com tesão quando passarem por isso. Respondi.—Já tive essa experiência algumas vezes, e deixa o casal doido de desejo.—Quando ele ver a sua bucetinha esporrada por outro, irá morrer de tesão, igual eu fico quando vejo a Denise, amor.—Toda vez que eu vejo a Denise assim, eu fodo o cuzinho dela.Animada com a ideia, ela me perguntou:—E você acha que a Kátia irá topar, Edu?—Claro que sim, Rose.—Ela já é putinha do seu marido. Falei.—Huummm. Edu… Que doideira!—Quanta sacanagem! Exclamou.—Mas você não é só minha putinha, Rose.Estranhando essa minha colocação, surpresa, ela me pergunta:—Ah éé? Então eu sou o que?—A partir de agora você é a minha namorada!—Ah, Edu. —Eu te amo, Edu!—Eu também te amo, Rose.—Agora nós sempre iremos ficar juntos, Rose.Feliz com a minha declaração de amor, enquanto eu dirigia, Rose se aproximou de mim, abriu meu zíper e tirou meu pau pra fora. Quando ela se abaixou para chupar, estacionei o carro na beira da calçada, para ficarmos mais à vontade.Nessa hora da madrugada, um casal de namorados que caminhava pela calçada, talvez voltando de alguma balada, ao chegar perto do veículo, presenciou a Rose curvada sobre mim, com o meu pau na boca.Eu só ouvi a voz da moça reclamando com o seu acompanhante, e xingando alto:—Que pouca vergonha!—Eu vou chamar a polícia! —Tarados!Nosso tesão era tanto, que sequer demos importância aos moralistas. Rose parou de chupar somente quando eu lhe enchi a boca de leite. Daí ela se levantou, e com os lábios escorrendo, veio me beijar. Depois, eu tirei a camisa e a entreguei para que ela pudesse se enxugar.Ao chegamos em casa, antes de eu guardar o carro na garagem, abri a porta da sala, para que ela adentrasse primeiro. Recolhi o automóvel e tranquei os portões. Quando entrei no quarto de casal, Rose já me esperava peladinha na cama.Quando a vi assim, ao olhar os contornos da sua bundinha gostosa, fiquei doido de tesão. Depressa, fui até a cômoda e peguei o KY.Percebendo que eu estava com o pote do lubrificante na mão, ela foi logo dizendo:—Ah, Edu. Você quer por atrás né?—Sim amor. Eu quero seu cuzinho hoje.Nem foi preciso eu lhe pedir mais nada, pois logo ela deitou-se de bruços. Então, peguei um travesseiro e o coloquei embaixo da sua barriga, e a deixei com a bundinha levantada, à espera da minha vara. Em seguida, aproximei-me dela, lubrifiquei lhe o botãozinho com cuidado, untei o cacete com creme e montei devagar.—Aiiii, Edu!—Põe com cuidado, amor!Aos poucos fui deslizando a vara no rabinho apertado, até que o meu saco tocou suas nádegas. Depois, enfiei minha mão por baixo, e alcancei-lhe a buceta. Bombeei-a levemente na bundinha, enquanto lhe acariciava pela frente. Não demorou muito, a ouvi gozar:—Aiii amor……….–Que tesão doido…..—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiPor eu ter gozado há pouco tempo com ela no carro, demorei um pouco mais para conseguir. Porém, não demorou muito e esporrei gostoso lá no fundo, vendo seus lindos cabelos loiros por trás, enquanto lhe mordiscava a nuca.Cansados, adormecemos. Fomos acordados pelo som da campainha: José Antônio a chamava. Então, demos um beijo rápido, ela se vestiu, e foi ao encontro do marido. Porém, eu não saí do quarto para falar com ele, pois não saberia o que lhe dizer. Mas, com certeza, a noitada também lhe teria sido boa, porque já estávamos no final da madrugada.Somente quando ouví o ruido da Pick Up partindo, é que eu me levantei para trancar o portão da rua, e a porta da sala.Retornando ao quarto, percebi que o cheiro do perfume da minha amada transcendia no ar. Coloquei o pijama e fui tentar dormir um pouco. Já estávamos no sábado, e logo mais os meninos chegariam. Continua no próximo capítulo…

procurando mulher uma travesti

Meu nome é kako tenho 29 anos e meço 1.87 mt sou forte,casado 3 anos moro em pernambuco.Tudo começou quando briguei com a minha esposa,fiquei doido para sair e encontra uma mulher para transar mesmo que fose pago,então peguei meu carro e fui para o centro do Recife rodei 1h +ou- e resolvi parar nos cinemas pornôs RITZ E ASTOR (são um do lado do outro). Fui cheguei na portaria a recepicionista me perguntou qual dos dois filmes queria assistir o ritz ou do astor eu inocente escolhi o primerio ritz era 5.00 a entrada e quando entrei procurei um lugar para sentar, sentei meio nervoso mas depois relaxei e botei a pica (18×7)pra fora e me masturbei a procura de uma mulher, mas só tinha homem. Me levantei e fui para um canto escuro só tinha uns caras enrabando chupando outros,ai voltei para o mesmo lugar quando olhei para trás tinha um cara chupando a pica do outro até grande por sinal ele chupava e gemeu até cara gozar na boca dele ele engoliu toda a porra depois da cena fui embora mas do lado de fora avistei varios travesti no astor e resolvi ir lá para ver se achava o que eu queria mas não encontrei,então contratei o seviço de uma travesti que vinha subindo as escadas, ai falei no ouvido dela quanto é pra me chupar ela disse 5.00 nós nos sentamos baixei minha bermuda e ela começou a chupar como ela chupava gostoso perguntei o seu nome ela disse MILA,eu pedi pra pegar no seu pau ela baixou a calça e começei a punhetala e botar o meu dedo no seu cú até eu gozar gostoso na boca dela,que depois cuspio de lado e se recompôs me vesti paguei a ela e voltei pra casa alegre e sastifeio, com a promessa de voltar um outro dia.

Surpresa na festa

Eu e minha mulher fomos convidados para uma festa na casa de uns amigos. Um jantar de confraternização. Como era uma noite quente, o jantar foi servido na beira da piscina. Havia uns dez casais convidados. O anfitrião reservou um ligar para as pessoas dançarem em volta da piscina. O clima da festa estava muito bom. As pessoas dançavam com alegria e descontração. Havia trocas de casais para dançar. As pessoas comiam, bebiam e dançavam. Um dos convidados foi dançar com minha mulher,enquanto eu dançava com outra convidada. As vezes eu reparava que o cara apertava minha mulher bem junto dele e ela deixava e curtia o amasso. Fiquei curtindo minha parceira de dança, também apertando-a, acabei ficando de pau duro. Ela gostou e se esfregava em mim. Estava um sarro muito bom. E eu já estava afim de fuder com aquela mulher. Perguntei-lhe se poderíamos ir para algum lugar da casa onde ficássemos sos. Ela sugeriu que fossemos para dentro da casa. Esqueci de minha mulher e fui para dentro com aquela mulher gostosa que me deixou de pau duro. Entramos num dos quartos e iniciamos, ou melhor continuamos nosso amasso. Ela sentou na cama e abriu minha calça e tirou meu pau para fora e começou a chupar. Engolia todo o pau e chupava com força. Estava quase gozando naquela boca. Pedi a ela que deitasse pois queria penetra-la. Ela deitou-se e eu levantei seu vestido, coloquei a calcinha para o lado e fui enfiando meu pau. A buceta dela estava molhadissima, entrou fácil. Fiquei bombando e fiz ela gozar e gozei em seguida. Ela pediu para levantar pois queria ir no banheiro se limpar. Fomos os dois. Ai a surpresa. O banheiro era comum para dois quartos. E no outro quarto um casal estava fudendo. A porta estava meio aberta e nos ficamos olhando. Não dava para ver quem era a mulher, pois ela estava de quatro na cama e o cara que metia estava de costas para a porta. O cara segurava ela pela cintura e metia com vontade. A mulher gemia de tesão. Ai eles mudaram de posição. Ele deitou na cama e ela sentou em cima dele. Surpresa. Quem era a mulher. Era a minha mulher que estava fudendo com outro. Fiquei assombrado com a desenvoltura dela fudendo com outro. Ela dizia que nunca ia fuder com outro cara. E agora fudia loucamente. Fiquei olhando a cena. Ficaram nessa foda ate que ela gozou. O cara ainda não tinha gozado. Trocaram de posição. Ela ficou novamente de quatro e ele foi pro trás. Ele pediu para meter no cuzinho dela. Ela falou que podia, mas que fosse com calma. Ele colocou o pau na buceta dela e mexia vagarosamente, ao mesmo tempo colocava cuspe nos dedos e metia no cuzinho dela. Ele cuspiu varias vezes no cuzinho dela para lubrificar bem e metia os dedos. Ela é acostumada a dar o cu para mim. Eu enfio quatro dedos no cuzinho dela e depois meto meu pau. O cara metia os dedos e colocava cuspe. Quando sentiu que estava no ponto, ele tirou o pau da buceta e foi metendo no cuzinho dela. Mas o cara tinha um pau bem grosso. Ela gemia e ele ia metendo. Quando entrou, ela deu um gemido mais forte e pediu que ele não parasse de mexer. Ele segurava ela pela cintura e metia com força. Depois de alguns minutos ele falou que ia gozar. Ela pediu que ele gozasse fora. Ele tirou o pau e gozou na bunda dela. Ai eu resolvi sair dali, pois eles iriam ao banheiro. Eu e minha parceira saímos rápido e voltamos para a festa. Passados alguns minutos minha mulher chegou. Disse que estava a minha procura. Eu falei que estava assistindo a uma cena de sexo. Ela perguntou se era algum filme. Eu descrevi a foda que tinha assitido e disse que tinha gostado e ficado de pau duro vendo a mulher sendo fudida no cuzinho e o cara gozando na bunda dela. Ai eu disse que a cena tinha sido real e cai na risada. Rimos juntos. Eu disse a ela que agora poderíamos fuder com outro casal. Ela concordou, mas falou que em outro dia, pois agora estava com o cuzinho ardendo, o pau do cara era muito grosso e tinha deixado ela ardida. Ficamos na festa mais um pouco e depois fomos para casa.

A Vez Do Marido

Depois de nossas experiências com menage, resolvemos tentar troca de casais, então conhecemos um casal no MSN, eles eram daqui mesmo de Bagé. Após muita conversa resolvemos marcar um encontro pra nos conhecermos e lá estávamos nós no dia e hora marcada, ansiosos para realizarmos a fantasia de troca de casais, mas para nossa triste surpresa, eles ligaram desmarcando alegando que tinha chegado visitas de última hora em casa e agendamos um novo encontro.Chegado o dia esperamos por eles e dessa vez deu tudo certo, apareceram no horário, era um casal um pouco mais novo que nós, mas muito simpáticos, o encontro desta vez tinha sido marcado em nossa casa, convidamos eles para entrar e abrimos uma cervejinha pra quebrar o gelo, conversamos e falamos um pouco sobre cada assunto, trabalho, carros, etc. até que chegamos no assunto de sexo.Mostramos um pouco das nossas fotos e vídeos (claro que sem expor os rostos dos amigos que estavam nas fotos), eles adoraram.Depois de um certo tempo de conversa, a mulher do meu amigo pediu pra usar o banheiro e minha esposa mostrou o caminho pra ela, aproveitei a situação e perguntei pro nosso amigo se ele achava que a esposa tinha se agradado comigo e ele disse que sim, caso contrário ela já teria dado uma desculpa pra ir embora, quando elas voltaram foi nosso amigo que pediu pra usar o banheiro e novamente minha esposa que mostrou o caminho.A situação ficou à meu favor e eu aproveitei e cheguei bem próximo da nossa amiguinha nova e perguntei se ela gostaria de ir para o quarto, ela prontamente me respondeu que sim e nos agarramos num beijo intenso, nisso, minha esposa e nosso amigo voltam pra sala e nos pegam nos beijando e apenas deram um sorriso com ar de aprovação.Partimos para o quarto e confesso que achei que não fosse conseguir dar conta do recado, pois estava muto nervoso, despi ela e comecei a beijá-la e chupá-la fazendo ela atingir em poucos minutos o primeiro orgasmo da noite, mas ainda estava com o pau meia-bomba e disse à ela que ainda estava nervoso por ser minha primeira vez com outra mulher depois de casado, ela me acalmou apenas dizendo que não precisava ficar nervoso e já caiu de boca no pau chupando com maestria, fui às alturas com aquele boquete o que em menos de 10 segundos após começar já havia deixado meu pau duro feito uma rocha, quando senti que estava quase gozando pedi pra ela deitar na cama.Começamos na clássica posição de papai-e-mamãe.Enquanto isso, na sala, minha esposa e nosso amigo também tentavam se entender pra começar a transar mas nosso amigo estava mais preocupado em ver sua esposa sendo fodida do que foder com a minha, então acabaram desistindo e ficaram apenas de voyeur.Enquanto isso no quarto, eu e nossa amiga curtíamos nossa transa, a cada vez que ia gozar pedia pra ela trocar de posição, assim atrasava cada vez mais o momento de gozar.Primeiro foi o papai-e-mamãe, depois a coloquei de quatro curti a cada estocada na buceta dela, enterrando meu pau na bucetinha quente e agarrando ela pela cintura puxando de encontro ao meu pau e socando cada vez mais forte, com muita dificuldade me contive pra não gozar, novamente trocamos de posição e deitei ela de ladinho, comecei a meter de novo na bucetinha dela e mais uma vez estava prestes a gozar, só que desta vez pedi que me deixasse comer seu cuzinho, achei que não fosse deixar pois tinha me dito que não era acostumada, mas para minha surpresa, ela topou na hora. Peguei o tubo de KY e lambuzei bem meu pau e o cuzinho dela. O marido quando viu que ia comer o cuzinh dela ficou maluco e quis filmar, era uma cena digna de filme pornô, ela de ladinho e eu atrás dela já forçando a entrada do cuzinho dela o que foi facilitado pela lubrificação do KY. Depois de passar a cabeça do pau, comecei um vai-vem compassado, enterrando o pau um cm de cada vez a cada estocada (modéstia parte, sou bom em comer um cu, pois não sou afobado), em poucas estocadas acabei gozando, mas não diminui o ritmo, apenas troquei a camisinha e meti de novo, meu pau ainda estava como uma rocha e ficamos assim por uns 15 minutos até que gozei de novo.Mesmo depois de ter gozado duas vezes, ainda estava de pau duro e começamos mais uma sessão, só que desta vez o marido juntou-se à nós. Ele se deitou e ela sentou no pau dele e empinou a bunda pro meu lado, não pensei duas vezes e fui direto no cu dela, socamos nossos paus o mais fundo que pudemos e ficamos parados e deixamos ela tomar conta da situação mexendo e rebolando no nosso pau. Que sensação gostosa depois de uns 10 minutos o marido dela e eu gozamos ao mesmo tempo na boca dela, que prontamente engoliu toda a porra sem perder uma gota se quer.Isso foi alucinante, e eu queria mais, mas desta vez o marido dela cortou o meu barata e disse que já estava tarde e precisavam ir, mas antes de partirem assistimos o vídeo que ele gravou, mas infelizmente ele nos fez apagar. Nos despedimos e combinamos de marcar algo p outro dia.Depois que foram embora voltei para o quarto, só que desta vez com minha esposa e ainda tive pique pra mais uma transa que, obviamente foi fenomenal, pois com minha esposa não existe meia-foda.Espero que tenham gostado de mais este conto.Comentem e digam o que acharam…Beijos do Casal Tarado

NA CONFECÇÃO

Olá amigos e amigas, o relato que passo a narrar agora não é fictício e por isto vou alterar os nomes para que não possa causar problemas para as partes envolvidas, Eu sou Mathias, 36 anos 1,85 , 93 kg, e trabalho na área de confecções em Goiânia, o que passo a relatar aconteceu em outubro de 2003, Eu fui buscar umas roupas que estavam sendo confeccionadas por um pessoal que tem facção(fazem as roupas para outras pessoas), já eram umas 21:00 mais ou menos e estava muito calor, ao chegar na confecção só estava uma das meninas que ajudam, a Joana, 19 anos com rostinho de princesa, morena, 1,65 cabelos crespos olhos grandes, seios médios e uma bundinha que sempre me fez imaginar as maiores loucuras, más só para a minha imaginação pois achava que não poderia acontecer nada, sendo eu bem mais velho que ela, quanto foi meu engano (ainda bem), ao chegar conferi a quantidade de peças e ela ficou ao meu lado aguardando para poder fechar a confecção, e começamos a conversar, ela se mostrou muito desinibida e brincalhona más percebi que no fundo ela se mostrava triste, após algum tempo ela me disse que havia terminado com o namorado, pois os dois não estavam se dando bem principalmente na cama, quando foi minha surpresa, como pode um cara não se dar bem com uma princesinha destas na cama só se for veado, más eu não perdi a oportunidade e logo perguntei se ao fechar a confecção ela tinha compromisso, ela respondeu que não já abrindo um sorriso maroto, chamei-a para tomarmos uma cervejinha próximo ao seu trabalho, então ela falou que topava a cerveja desde que fosse mais longe pois não queria encontrar com o ex-namorado, concordei e então fomos para um outro setor, escolhi um barzinho bem aconchegante e pouco movimentado para que pudesse conversar com maior facilidade, conversa vai, conversa vem, entramos no assunto do sexo, e ajudado pelas cervejas logo ela já estava se abrindo como se fossemos velhos amigos, e confidenciou que durante quase dois anos de namoro com o “corno” ela praticamente não havia gozado, pois o idiota só queria satisfazer a ele. Não perdi a oportunidade e falei que ele era muito burro pois um dos maiores prazeres que um homem pode ter é ver a mulher que esta ao seu lado sentindo prazer inúmeras vezes seguidas antes dele pensar em si satisfazer, falando isto percebi que os olhinho da menina brilharam então vi que as portas estavam abertas para a investida, perguntei a ela se ela já havia tido alguma vez um orgasmo múltiplo, ela já sorrindo disse que não sabia ao certo se já tinha sentido um simples, então com a cara mais de pau possível me ofereci para ajuda-la, más esperando um não como resposta, para minha surpresa ela me fala que “só se for agora”, acertei a conta rapidamente e saímos já de mãos dadas até o carro, em poucos minutos estávamos numa suíte de motel, chegando lá ela pediu licença e foi tomas um banho pois estava com aquela roupa desde cedo, liguei o som do quarto, diminui as luzes abri uma garrafa de vinho tinto que tinha no frigobar e fiquei esperando, quando ela volta só de toalha, senta ao meu lado e fala no meu ouvido agora sou toda sua, foi a deixa, já fui beijando-a e passando as mãos pelas suas coxas, bumda e seios, sem parar de beija-la, fui retirando delicadamente a toalha e pude ver aquele corpo lindo, bem bronzeada e com marquinha de fio dental, deitei ela na cama e comecei a beijar seu pescoço e todo o seu corpo, até chegar em sua bucetinha toda raspadinha, uma das bucetinhas mais lindas que já vi na vida, não pensei duas vezes e cai de boca, a cada lambida que eu dava ela arqueava o corpo como se quisesse que eu entrasse dentro dela, más como sabia que ela estava no atraso queria proporciona-la o céu e as estrelas antes de come-la, fui com a língua em direção as coxas ao joelho e ao pezinho depois verei-a de costas e comecei a subir até chegar em sua nuca, então ela pediu quase ordenando “me come”, então falei para ela que agora que eu estava começando, ela arregalou os olhos como quem diz não pode ser, comecei novamente a beijar suas costas e fui descendo lentamente até chegar em sua bundinha e calmamente fui abrindo e chegando perto de seu cuzinho que a esta altura já piscava de vontade de ser penetrado, fui passando a língua em volta de dele até que enfiei a língua bem no meio daquele anelzinho e a menina pulou, não sei se de susto ou de prazer, más gostou pois logo facilitou arqueando a sua linda bunda para cima, com maestria fui passando o dedo em sua bucetinha e lambendo o cuzinho, aos poucos fui virando-a e continuei a masturba-la (siririca), Joana não falava coisa com coisa, ria, gritava, mandava eu come-la, agradecia e gozava, eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou, só nestas preliminares, quando percebi que ela já estava bastante relaxada e totalmente entregue ao prazer fui por cima dela e como se quisesse só sacanea-la, colocava a cabeça e tirava, até que ela não agüentando mais enlaçou as pernas em volta de mim e puxou o cacete (18cm) todo de uma vez para dentro dela, acho que não estava acostumada com um cacete deste tamanho pois mesmo estando muito lubrificada ela deu um grito de dor e parou por alguns instantes para acostumar, más logo começamos novamente aquele vai-e-vem dos deuses, a menina gritava, urrava e dizia “agora eu sei que nunca tinha gozado de verdade com um homem”, eu me achava o máximo más naquela situação não aguentei muito tempo e explodi num gozo que a muito tempo eu não dava, enchendo toda ela de porra, pois não coloquei camisinha queria sentir cada centímetro daquela menina gostosa, deitamos lado a lado e com muito carinho continuei as caricias em seus peitinhos e em sua bocetinha, não demorou e Joana, começou uma nova onda de orgasmos, o que me deixou excitado novamente em questão de um minuto coloquei-a de quatro e comecei a meter bem de vagar e fui colocando um dedo no seu cuzinho e ela foi aceitando de boa quando ela já tinha acostumado tirei e coloquei dois dedos ela deu uma risadinha e perguntou “o que você ta querendo ai” eu respondi que o mesmo que ela ter muito prazer e fui colocando o terceiro dedo e entraram todos até o talo e então comecei um vai-e-vem com o caralho em sua bucetinha e com os dedos no seu cuzinho, quando percebi que ela já estava adorando aquilo, coloquei-a em pé com as mãos apoiadas na cama, passei um lubrificante que tinha no quarto e com muito cuidado fui metendo em seu cuzinho a principio ela tentou sair más conssegui enfiar a cabeça, parei e fui dedilhando a sua bucetinha para relaxar, a medida que ela relaxava eu enfiava mais um pouquinho até que estava todo dentro daquele cuzinho tão desejado, comecei um movimento lento e cadenciado que ela foi acompanhando, até que eu já estava dando estocadas segurando em seu cabelo como se fossem rédeas, até que não me aguentei mais e enchi o seu cuzinho de porra, e caímos os dois sobre a cama, suados , cansados e realizados. Depois deste dia ela nunca mais quis ficar sem ter orgasmo, ela acabou arrumando outro namorado e está noiva, más todas as vezes que ela quer ter prazer de verdade ela me procura. Vocês mulheres que quiserem sentir prazer de verdade com um parceiro carinhoso me procurem, principalmente de Goiânia e região. Um beijão a TODAS.                                

colegas de classe

Meu nome é D…,tenho 21 anos, 1,74 m de altura, corpo proporcional à minha altura.Bom tudo começou em 2004 quando eu tinha acabado de completar 19 anos e estava para terminar o segundo grau. Logo nos primeiros dias de aula conheci uma garota Que se chamava Néia, uma morena de 21 anos, seios fartos, uma bunda fenomenal, que ficava ainda mais gostosa quando ela usava aquelas saias e por baixo aquelas calcinhas enfiadinhas naquele rego maravilhoso. Sempre tive o maior tesão por aquela bunda, sonhava em pegá-la de quatro e meter a língua no seu cuzinho e isso não seria difícil já que ela tinha uma filha e já era bem experiente. Logo no início Néia me disse que uma amiga sua tinha se interessado por mim e gostaria de conversar comigo, não pude acreditar quando vi uma morena de 18 aninhos, bundinha durinha, peitinhos que eram a conta da minha boca, seu nome era Cristina, uma crente muito gostosa. Mas como eu estava namorando não levei a diante a nossa conversa. O tempo foi passando e cada vez mais eu e a Néia ficávamos íntimos, trocávamos confidências mas nada além disso, até que um dia ela confessou que tinha se apaixonado por mim o que me deixou com muito tesão pois estava aí uma possibilidade de comer aquela bunda gostosa. No começo me fiz de difícil mas quando percebi que era só uma questão de tempo para comê-la comecei a me insinuar e entrar no seu joguinho. Em uma de nossas conversas ela me confidenciou que sua amiga Cristina ainda era virgem e isso acendeu um fogo dentro de mim, porque agora além de querer comer aquela bunda gostosa da Néia queria também deflorar a bocetinha da Cristina.Bom o tempo foi passando até que a Néia me convidou para a festa de batizado de sua filhinha , o tesão aumentou ainda mais quando ela disse que sua amiga Cristina estaria lá. Chegando na casa de Néia elas me convidou para entrar e para minha surpresa ela disse que a festinha seria somente para nós três, eu, ela e é claro a Cristina, um bom tempo e confesso que eu já estava morrendo de tesão, a Cristina usava um vestidinho cor de rosa que deixava explícito o biquinho dos seus seios, por baixo dava pra ver nitidamente uma calcinha branquinha de renda tipo fio dental o que não é normal para uma moça virgem e ainda mais crente. A Néia usava uma saia branca com uma calcinha pretinha e uma blusinha decotada que realçava ainda mais o seus belos seios. Néia me chamou em seu quarto pois queria me dizer alguma coisa, chegando lá ela me jogou em sua cama e tirou a sua blusinha deixando a mostra seus seios, ela veio por cima e disse que eu teria que satisfazê-la eu fui logo a agarrando e mamando naqueles peitos, eu dava mordidas em seu biquinho e ela delirava de tesão, passei a mão em baixo da sua saia e senti sua bunda lisinha como um pêssego. Tirei sua saia e abaixei sua calcinha, não pude acreditar quando vi aquela buceta, era linda aquela rachinha depiladinha que tinha somente um filete de pelos, não resisti e caí de boca, chupei seu grelo com gosto, quando ela estava bem molhadinha tirei meu pau pra fora e fui enfiando cada centímetro dentro daquele buraquinho quente, apesar dela Ter uma filha sua boceta era muito fechadinha, não demorou muito e gozamos juntinhos. Descançamos um pouco e ela me disse que tinha uma surpresa pra mim,me padiu que esperasse enquanto ela iria buscar. Não pude acreditar quando ela entrou com a Cristina ao seu lado toda gostosinha. Ela então me disse faça o que quiser com ela, eu não perdi tempo e logo fui despindo-a deixando-a somente de calcinha, uma calcinha super sexy de renda branca, Cristina me pediu que fosse devagar pois era a sua primeira vez, eu disse a ela que não se preocupasse pois a trataria como uma princesa, ela som um sorriso safadinho me disse tudo bem. Comecei chupando seus peitinhos durinhos como uma pêra, a cada sugada ela gemia e se contorcia de prazer, fui descendo pela sua barriguinha até chegar em sua xoxotinha, quando baixei sua calcinha eu tive uma das mais belas visões da minha vida, embaixo da calcinha estava escondida uma bucetinha de menina virgem e peludinha pedindo para ser deflorada o que eu prontamente atendi. Comecei passando a língua dentro do seu grelinho, aquele gostinho de boceta de menina me deixou muito louco que não resisti mais enfiei minha pica nela. Quanto mais eu bombava mais ela gemia e pedia mais,ela gozou umas três vezes antes de mim, a Néia estava assistindo tudo com uma cara de puta e tocando uma siririca, convidei-a para participar e falei que sonhava em comer a sua bunda gostosa, ela disse que nunca havia dado a bundinha mais para mim abriria uma axcessão. Coloquei-a de quatro dei umas lambidinhas em seu cuzinho para poder lubrificá-lo, quando comecei a botar minha rola cu dela a Cristina veio e disse que não ficaria de fora da festa, pedi a ela que ficasse em pé na minha frente pois queria comer o cu da Néia e chupar a sua bocetinha ao mesmo tempo, ficamos assim durante uns 40 minutos quando a Cristina gozou na minha boca, não aguentando mais de tesão enchi o cu da Néia de porra. Durante o resto do ano sempre marcávamos festinhas particulares para nos encontrar-mos. Hoje estou na faculdade e a seis meses não vejo mais a Cristina, mais sempre encontro a Néia para poder desfrutar daquele rabo maravilhso. Se vc tem entre 18 e 40 anos e adora fazer sexo com rapazes jovens como eu me escreva, que sabe não podemos fazer loucuras a dois. OBS: Adoro coroas bundudas.

Mulher Mijona

A vida da gente é mesmo uma caixa de surpresas temos que estar preparados pra tudo e pra todos nunca saberemos o que iremos encontrar pela nossa frente principalmente na parte sexual.

Uma transa que não quero lembrar!

Devo me recordar, pra não ter vontade de repetir, aquele dia, foi a pior transa da minha vida. Tinhamos marcado um local para nos encontrarmos, ele parecia legal, gente boa, educado, que entendia de como agradar e pegar uma mulher. chegando ao motel, nas primeiras pegadas percebi, que ele não entendia nada de como levar uma mulher ao prazer, de como tocar, instigar os sentidos e os desejos. Me senti ali, em frente a um insensível ao desejo feminino, as fantasias de uma mulher cheia de desejos. Não sei porque continuei ali com ele. No final depois que tudo acabou nos despedimos, eu pensei foi a primeira e a ultima vez. Foi a pior transa da minha vida.Conhecendo o BDSM, descobri ovos sentidos, novas formas de viver a sexualidade e por desejo, me entreguei a submissão, resolvi assumir meus desejos ser uma cadela entregue a vontade do meu Senhor e Dono. E foi ai que descobri o verdadeiro prazer, que sô a submissão e a entrega a um Dono e Senhor que poderia me proporcionar. Agora sou submissa, de corpo e alma e mente.

Memórias Transexuais III

Capítulo 2         – A Amante Travesti – – Me bate com força seu filho da puta – gritou minha namorada em quanto eu a enforcava, ela gozava fácil quando eu a agredia.- Você é uma ordinária – em quanto eu metia eu só lembrava da Bionda.- Vou gozar!! gritava minha namorada, mas eu queria mesmo era trepar com a travesti, estava imaginando, as chupadas no meu cu.- Goza sua vagabunda!! Meu pau continuava a estocar-la forte, mas na minha mente come meu cu Bionda por favor.Minha mente materializava essa trans em 80% dos meus momentos de prazer.Tirei meu pau de dentro da buceta e gozei na barriga da pessoa que nos últimos 2 anos dizia ser minha namorada, disse a ela umas coisas e fui pro banho sozinho.Em quanto a água caia no meu corpo imaginava Bionda penetrando aquele pedaço duro de carne em mim, eu ainda sentia o gosto do consolo dela na minha boca. Meu pau estava de novo duro, me masturbei imaginando aquela trans me rasgando, não parava de pensar que era isso que eu tinha que fazer quando peguei toalha no box do banheiro. Estava convicto que quebraria minha regra de ouro nunca transar com a mesma travestis duas vezes ser discreto e virar um fantasma.A semana foi passando, e fiquei na mente que eu precisava transar de verdade com essa trans, ela tinha apenas me chupando, e mesmo assim eu gozei feito um cavalo.Quando foi no sábado meu tesão se aflorou, eu precisar trepar com a trans, sabendo que precisaria cruzar a ponte pra ver minha namorada resolvi passar na casa da minha amante transexual e depois andar algumas quadras e encontrar minha namorada no seu apartamento.Eu já conhecia as exigências dela, sem perfume, mas acabou que estava tão assanhado que acabei passando sem querer, bem arrumado, e peludo.Quando cheguei no apartamento da Bionda ela estava com uma camisola roxa super sexy, hj não tinha salto nem nada mas não importava eu queria estar com ela na cama, e foi isso que aconteceu, ela foi me jogando na cama e tirando minha roupa, me deixando apenas de meias, mamou no meu pau e no meu cu como de costume, me masturbou, bateu com meu pau duro na cara. Depois de muita sucção anal ela foi metendo o dedinho e me masturbando, revezava entre a masturbação e o boquete, mas sempre com o dedo pregado no meu cuzão como ela gostava de dizer.Já teria válido a pena só pelo boquete, mas dessa vez ela queria me engolir pela bunda, finalmente iria comer aquele cuzão extraordinário, passei muito a cabecinha na porta do cu, ela veio com a camisinha na boca, colocou com seus lábios carnudos o preservativo sobre a cabeça roxa e pulsante do meu pau e puxou levemente para baixo apertando no meu pau.Gostaria de falar que depois que a penetrei tivemos um sexo longo e prazeroso, não foi longo mas foi absolutamente prazeroso, se eu chutasse o tempo da nossa trepada diria que nos chupamos durante 20 minutos e penetrei durante 5, nesse meio tempo, chupei sua orelha alizei seu rabo gigante, mas seu rabo e a camisinha apertada redobrou a pressão, e quando pedi pra ela ficar de quatro e encaixe minha rola grossa de 19 cm de cima pra baixo, meu tesão explodiu em um extraordinário rápida gozada.Peguei rapidamente as roupas e fui pro banho, quando olhei tudo com mais clareza, estava me sentindo mal por trair, mas muito bem por ter comido essa trans. Observei que no banheiro tinha perfumes importados de marcas que eu desconhecia, e comessei imaginar o pq ela não gosta dos perfumes comuns (risos). Ela veio até mim perguntou se queria comer algo, nesse dia tomei um algo com ela e falei um pouco da minha vida e ela quase nada da dela, descobri seu nome verdade e outras coisas.Sai da casa dela e fui direto pra casa da minha namorada, eu não tinha percebido mas eu estava com hálito de pênis, isso me fez sentir um tesão do caralho, eu estava gostando de ter uma amante travesti.Nessa noite em que fiquei com minha namorada, transamos durante a noite, por algum motivo não pensei no sexo que tinha feito a pouco com uma trans, porém sentia que amava muito minha namorada e como sempre dei uma surra de piroca nela até a boceta dela ficar assada.Continua…Se gostou vote… ??

minha noiva, sua irmã e meus colegas

bem, meu nome é P tinha uma noiva e nós terminamos no mes de setembro de 2005, tinhamos uma vida sexual normal mais nada dos pais dela saberem pois obrigariam a gente casar, um dia fomos para um casamento de uns parentes dela, mas dois colegas meus foram tambem, sentamos todos os quatro na mesma mesa, a festa tava chata, minha noiva tava com um vestido preto curto com um decote maravilhoso, queria sair da festa para transar com ela então chamei para sairmos ela topou, meus colegas ouviram (detalhe desconfiava que eles eram gays), como o casamento era num sitio fui com ela para o curral chegamos começamos a fazer uma putaria gostosa, ela começou a chupar meu pau gosei na cara dela ela se limpou dai voltamos para a festa. resolvemos dormir e la no sitio havia tres casas meus pais e seus pais dormiram em uma das casas, a familia dos noivos em outra e os jovens na outra casa que seriam eu, ela, a irmã dela, meus colegas e seu irmão pequeno, dormimos todos na sala em varios colchões no meio da noite senti um movimento nos cobertores estranho, era meu colega roçando na bunda da minha noiva ela aparentava estar dormindo mas vi que mordia os labios, me levantei bruscamente e sai logo ela estava atras de mim perguntando se estava me sentido bem eu disse o que aconteceu ela so disse que pensou que era eu e tava gostando brigamos e ela voltou pra casa a irmã dela se levantou e foi conversar comigo, e que irmã loirinha dos olhos verdes, conversamos um tempão ela de calcinha com uma blusa grande, ela notou que meu pau tava duro e pegou nele começamos a nos beijar quando dei por mim que minha noiva tava só com meus colegas fui olhar e vi minha noiva chupando um e o outro comendo sua bucetinha de quatro, eu ia falar quando minha cunhada não deixou e disse que não era a primeira vez que ela dava pra outro, então eles revezavam na sua bucetinha ora um ora outro

Meu Papaizinho!

Ola pessoal para quem nao me conhece sou o mesmo dos relatos Meu Primeiro Dia De academia foi uma delicia, Os pedreiros e eu: salvo por uma lente de contato.

No meu setor

Vou contar como aconteceu o segundo encontro do Fe com a T de novo no setor que o Fe trabalha , como sempre começou com os gerenciadores , eu tinha ficado até mais tarde preparando uma apresentação em uma sala de reuniões que temos , que é bem isolada , tem uma mesa bem grande e umas cadeiras bem confortáveis , vejam parte do dialogo e no que terminou as provocações :

Amiga da onça

Amiga da onça Minha esposa tem uma amiga de trabalho que e muito legal Não tenho muita amizade com o marido dela Ele é caminhoneiroBom vou chama ela de Valéria Valéria e minha esposa são professoras E os nossos filhos estudam na mesma escola que trabalham E ela leva e trás minha esposa e filho e damos uma ajuda de custo Valéria começou a frequentar nossa casa Pois nossos filhos ficaram muito amigos Só temos um filho E ela tambémValéria e uma mulher bonitaPorém não e de se arrumar muito Mas mesmo assim e muito bonita Seu marido e um cara chucroDo tipo que não lava um copo se quer em casa Fizemos um almoço em casa Minha esposa os convidou O marido de Valéria poucas vezes acompanha ela Eu sempre a vi como uma mulher mau comida Creio que nem ser chupada deve receber etcPorém nesse dia o marido veio com ela no almoço Os nossos filhos brincavam no quintal e nos na sala bebendo vinho e jogando conversa fora O esposo dela elogia o almoço Minha esposa fala que eu quem fiz tudo pois adoro cozinharValéria olha para o marido e diz Viu aí Ele faz tudo em casa Até o cabelo dela ele pinta sabia Ele fica sem jeito e não responde nada Minha esposa chama Valéria para ver umas coisas no computador E fiquei com o esposo de Valéria na sala Ele fica sem jeito Aí eu puxo assunto sobre seu serviço etc Quando ele recebe um telefonema e diz que e da empresaE fala para Valéria que teria que ir viajar urgenteMas mora longe de casa Então me ofereci para levar pois aí Valéria ficaria com o carro Ele falou que não precisava Aí dei outra ideia Ele podia ir com o carro que nos levariamos valeria em casa Assim fez Porém caiu uma enorme chuva convidamos baleia e seu filho para dormir em casa Ela aceitou Só questionou a falta de troca de roupa Mas minha esposa emprestou para ela uma de suas roupas e para o filho roupas do nosso pequenoA noite nossos filhos foram dormir Ficamos na sala tomando vinho branco que eu e minha esposa adoramosMinha esposa e ela logo comecaram falar besteiraCoisa de mulher quando começa a beber Principalmente vinho neVou até a cozinha buscar outra garrafa de vinho e quando volto as duas rindo atoa Valéria olha para mim e falaAgora sei porque sua esposa tem uma bunda grande Você usa o porta malas dela né Falei sem exitar Você também tem um porta malas grandes Ela respondeMas nunca foi usado Fico sem ação E falo Seu marido não sabe o que está perdendoMinha esposa levada pelo álcool fala Você ia gostar Valéria fala Se depender do meu marido DuvidoE eu nunca tive ouro homem Na hora fiquei de pau duro Minha esposa tava tão bêbada que nem se incomoda com a amiga e tira meu pau e chupa gostoso Mas logo paraFico ali de pau duro LatejandoValéria da risada mas devido ao álcool nem ligou tambémQuando menos espero minha esposa apaga no sofá Eu a levo para o quarto e coloco na camaVolto para a sala Valéria pede mais vinho E olha para o meu pau duro E fala nossa Ela te deixou assim E cai na risada Eu aproveito e falo Pois e está pronto para entrar em qualquer garagem Ela fica vermelhaEla está usando a camisola sem calcinhaEla finge que vai pegar uma almofada e coloca no rabo na minha cara Eu não resisti e meti a língua naquele cu nunca exploradoChupo até ela gozar e ficar mole Pois chupava o cu e o greloNão demorei e coloquei ela de 4 Ela levada pelo álcool estava relaxada Enfiei o pau sentindo suas pregas rasgarem E como a camisinha era boa bem lubrificada nem deu trabalhoFudi aquele cu virgem gostoso Depois como sua buceta de todo jeito Ela gozou várias vezesEu tambémDepois cansados de tanto fuder ficamos ali Ela me olha e vai para o quarto sem falar nada E eu fui para o meu No dia seguinte ela acorda Mas não toca no assunto Só fala que bebeu tanto que nem lembra como foi para o quarto Creio que fingiu não lembrar Pois quando fomos deixar ela em casa Falou que quer outro almoço como aquele Estou louco para isso Afinal Ela foi uma amiga da onça né

Comi minhas vizinhas do lado e de cima…

Resido em Salvador/BA. Moro sozinho e sempre fui muito tranquilo e na minha no prédio… Mas sempre fui um furão… desde a época da Escola e Faculdade não passava nada… traçava todas e quando mudei para esse prédio então não pude deixar de observar minhas duas vizinhas…

fui mulher do caseiro (conto 3)

ola, depois daquela noite que fui arrombado pelo alfredo, percebi que tinha nascido para dar o rabo , pois a sensação de ser submisso aos desejos de um macho viril era algo que me deixava louco, no dia seguinte acordei tarde e totalmente realizado, o alfredo fazia o serviço rotineiro na xacara e minha tia fazia os afazeres domesticos, então eu dei um jeito de entrar no quarto de minha prima e fui correndo em sua gaveta de calcinhas, pois queria encontrar um bikini p/a usa-lo no riozinho que passa no fundo da xacara, acabei encontrando um branquinho com detalhes florais que achei bem sexy, peguei e sai rapidamente p/a o banheiro afim de coloca-lo, devo dizer que entrou com extrema dificuldade pois era realmente muito pequeno, ficou totalmente socado em meu bundão, coloquei tambem a parte de cima e sai , despedi-me de minha tia dizendo que iria nadar um pouco, na medida que eu andava o bikini entrava ainda mais no meu rabo me causando uma sensação deliciosa, ao passar pelo alfredo baixei minha bermuda exibindo p/a ele meu bundão com aquele bikini todo socadasso. ele fez sinal que iria ao meu encontro em seguida, sai rebolando ainda com a bermuda baixada com a intenção de deixa-lo ainda mais com tesão, ao chegar no rio estendi uma toalha que trazia comigo e passei bronzeador na minha lomba pois se era p/a ser viado eu queria ser bem putinha realmente, fiquei la de bunda p/a cima um bom tempo ate o alfredo chegar oa local onde eu estava, veio feito louco em minha direção emfregando sua tora dura em meu rabo, coloquei sua tora p/a fora e cai de boca estava muito suada, extranhamente aquele suor todo me exitava ainda mais , caprixei muito no boquete lambi seu saco tirei todo suor daquele macho na ponta da lingua, ele ja estava com a rola superdura e posissionou-se atras de mim e deu uma cuspida no meu cu, e foi enfiando lentamente sua pica rabo a dentro eu gemia e abria minha cauda p/a facilitar a foda nao tardou e logo seu pau estava todo dentro do meu rabo , eu pedi p/a ficar de 4 pois queria ser fudido igual a uma cadela, ele enfiava com muito vigor sua rola preenchendo cada espaço do meu cusão agora não mais virgem, eu realmente estava me transformando em um viadinho muito faminto por pica, o alfredo mais uma vez encheu meu rabo de porra, combinamos que iriamos voltar separados p/a não chamar a atenção de ninguem, sai na frente com o rabo escorrendo porra e satisfeito com a foda. (continuação)

DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 17

DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 08 (oito) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquíni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a língua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquíni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a língua quente na bucetinha virgem.Depois, a ouvi dizendo baixinho:—Aiii tia! Como você faz gostoso!Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquíni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de língua.Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquíni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:—Venha Tici. Eu sei que você me quer!—Agora somos só nós duas, meu amor!Receosa, a menina lhe advertiu:—O tio pode vir!—Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”. Denise comentou.Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de língua.Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.Igualmente entregue, Denise lhe implorou:—Chupe a minha buceta, menina!Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:—AAAAAAAAiiiiiiiiii—AAAAAAAAiiiiiiiiiiApós ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:—Maneiro o seu som hein, menina.—Acho que a Dona Cida tá gostando!Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido “traído”, forçando-me um sorriso, explicou-me:—É o Linkin Park, tio.—Adoro essa banda!—Muito legal mesmo, concordei.—Obrigada, tio.—Que bom que vocês tenham gostado.Depois, mais descontraída, ela comentou:—Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.E me encorajou:—Pula vai!Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.Rindo, ela me disse:—É bomba d´agua, tio!Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquíni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a “bomba d´agua”, Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse í
nterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :—Você está louco, Edu?—A minha filha tá aí!—Pode parar! Exclamou.Eu lhe disse baixinho:—Ela tá virada pra parede, amor.Enfática, Vera evitou-me:—Nada disso, Edu. Aqui não!Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.Em seguida, eu lhe pedi baixinho:—Bata uma punheta pra mim, Vera.E expliquei-lhe:—Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.Ela respondeu-me:—Tá bom, seu doido!—Mas vou fazer só pra você me dar sossego.—Mas vê se goza logo!Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso líquido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.Daí, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.Continua no próximo conto…

A travesti e a cadelinha

Eu adoro fuder uma buceta e um cu feminino.Quando mais jovem abonivava travesti ,apesar de já ter comido uns menino quando novo . inclusive um ótimo .Porém ao ficar mais velho não sentia que era certo comer homem .E quando fui trabalhar no táxi meu primeiro contato com um travesti foi uma chupeta.Nunca tinha sentido um tesão enorme em gozar numa boca .Depois comi um por curiosidade e não parei mais .Ou seja ,tudo que e diferente que meu entrou foi delicioso.Mas nada tão diferente quanto o que aconteceu num sábado rotineiro de trabalho.Estava eu passando pelo jóquei clube de São Paulo no Butantã,quando uma loira deu sinal ,parei era uma travesti querendo ir embora,até aí nada de anormal .Ela era bonita ,seios fartos cabelos longos ,um rabo durinho .Sentou se na frente falou o endereço e seguimos .No meio do caminho eu fiquei com vontade de fuder aquela safada .E meu pau ficou duro ,ela percebeu,deu risada e perguntou se eu estava com vontade de brincar .Falei que até queria ,mas que não tinha dinheiro para pagar o programa.Ela falou que não tinha dado enquanto trabalhou ,so tinha comido,que os que a procurou so queriam levar rola e que estava com o cu piscando .E que se eu quisesse me divertir com o cusinho dela eu podia ir em seu apartamento.Acreditem se quiserem ,ela até pagou a corrida .Chegamos a sua casa ,uma residência simples ,uma cadela no quintal da raça labrador.Entramos,ela foi para o Banheiro tomar um banho,logo voltou .Até aí normal ,me perguntou se eu gostava de novidade ,falei que sim com tanto que não viesse com história de me comer ,pois está aí uma novidade que eu não queria .Ela deu risada e falou que não era isso .Chamou sua cadela que logo veio .A cadeia ficou na sala ,eu não entendi nada.Bom dia pegou meu pau e começou a chupar ,tinha uma boca deliciosa,sua cadela começou a se esfregar no pau da travesti .Ela me pergunta se sei o que e zoofilia,falei que sabia porém nunca tinha tido vontade de praticar.Ela coloca uma camisinha no meu pau com a boca , chupa um tempo e enquanto chupa meu pau alisa a buceta da cachorra que logo coloca a frente dela ,creio que já estava acostumada a levar rola humana.Aquilo me deu uma sensação de proibido etc .Mas não me incomodei ,ela pega meu pau e direciona para a buceta de sua cadela .Meu pau foi entrando ,e uma sensação diferente,não sei explicar,e muito mais quente que uma buceta de mulher,porém bem apertada .Meu pau não e grande,logo entrou tudo ,a cachorra deu uma contraída Na buceta ,o travesti estava lá ao lado me auxiliando e falando que depois queria sentir minha rola também .Comecei um movimento de vai e vem na bucetinha daquela literalmente cadela .Eu bombei gostoso,até que me veio uma vontade de gozar ,gozei um monte que enchi a camisinha,a cadela ficou doida que até deu umas latidas quando a apertei contra meu corpo enquanto gozava do tamanho do tesão .Quando tirei vi que mesmo que meu pau e pequeno abriu aquela bucetinha canina.Depois a travesti me cedeu aquele rabo delicioso,enquanto eu socava nela ,ela socava na cadeia .Nossa coisa totalmente fora do meu quadro de foda .Depois de fuder gostoso aquele travesti,eu meti outra vez na cadela.Vou falar uma coisa ,l:Jamais imaginei que comer uma cadelinha seria tão gostoso .Pena que não e fácil achar uma para fuder .Mas assim que eu tiver outra chance,meterei rola até gozar gostoso.Mas claro sempre com camisinha né.

A misteriosa garota do apartamento ao lado parte 4

Dormi abraçado a Danielle, temia por mais alguma surpresa pela manhã, mas ao acordar, antes dela vi que ela ainda dormia como uma anjinha, linda e loira. Pela veneziana do quarto, pude notar que lá fora o sol estava intenso, seria mais um domingo de calor insuportável. Levantei sem acordá-la, queria surpreendê-la com um café da manhã caprichado, afinal estávamos gastando muitas energias. Ainda eram dez horas da manhã e eu queria muito aproveitar aquele dia. Ao voltar da cozinha com café, frutas, pães, sucrilhos, flores, jornal e etc… ela já estava bocejando e mesmo ao acordar ela era linda. Após o café Dani me fez um pedido inusitado, queria ir ao zoológico para ver os leões, ela adorava leões. Fomos tomar um banho planejando o passeio, porem ao vê-la se despindo, meu amigo já se animou e com certeza os leões teriam que esperar um pouco mais para desfrutar da beleza de Dani… entramos juntos no chuveiro disputando a água fria, só havia um jeito de compartilharmos a água era nos abraçamos, começamos a nos beijar e nossas mãos passeavam sobre nossos corpos molhados, me abaixei para chupá-la, antes que o sabonete tirasse o gosto natural de boceta que eu tanto amo. Chupava a sua boceta e seu grelo enquanto apertava sua nádegas, as vezes me dava vontade de morder, mas me continha, ao mesmo tempo Dani puxava meus cabelos e forçava minha cabeça para dentro de sua xana, ela gemia de prazer e era um gemido meio infantil, tinha sabor de pecado, jamais havia ouvido na vida um gemido como o de Dani, era único. Enquanto chupava disfarçadamente passava meu dedo no sabonete e o passava em seu cuzinho, ia enfiando um dedo, depois outro, até que ela gozou na minha boca, eu me levantei e a beijei fazendo provar do seu próprio gosto, com jeitinho e carinho fui virando ela de costas para mim, eu já tinha algo em mente, fiquei esfregando meu pau em sua bunda e também passei sabonete em meu amigo. Posicionei meu pau na entrada de seu cú e comecei a enfiar. Dani a principio protestou dizendo que tomar no cú logo cedo não era bom, mas mudou de idéia rapidamente. Eu fui em frente comendo seu cuzinho e apertando seus seios enquanto Dani se masturbava, pouco a pouco fui intensificando meu ataque e ela já gritava coisas desconexas e gozamos juntos. Ao tirar meu pau de seu cú percebi o que Dani queria me dizer com tomar no cú logo cedo. Meu pau estava levemente sujo de merda e nesse momento percebi o quanto gostava dela, pois não fiquei com nojo, isso me parecia normal. Dani com suas mãozinhas maravilhosas, primeiro limpou meu pau com sabonete e depois começou a limpá-lo com sua língua e boca, as chupadas de Dani são muito difíceis de explicar com palavras e mesmo já tendo gozado há pouco tempo em seu cú gozei novamente em sua boca, ela conseguia me deixar o tempo todo ligado. Nos secamos e nos vestimos para o passeio ao zoológico. Dani estava mais linda do que nunca em um vestidinho florido bem curto, durante o trajeto ao zôo, nos atacávamos pelo caminho, ouvi muitas buzinadas aborrecidas atrás de mim em vários semáforos, parece que havíamos sido feitos para o prazer, era um encaixe mais que perfeito. Durante o passeio pelo zoológico admirando os animais em busca dos leões, ouvimos gritos em nossa direção, dois homens gritavam – Sua vadia, agora nós vamos te matar… Dani me puxou pela mão e começamos a correr como loucos pelo zoológico, eu achava que alguma coisa de muito estranha estava acontecendo e sem tempo para fazer perguntas o que eu não estava gostando ficou ainda pior, começamos a ouvir tiros em nossa direção. Pulamos um cercado e da pior forma possível encontramos os leões, agora sim eu estava em pânico, mas Dani estranhamente não estava, me pediu silencio e me puxou pela mão para de trás de uma pedra, passando no meio dos leões, ficamos ali agachados… Dani pediu que eu me acalma-se pois o cheiro de medo atraia os animais, como me acalmar numa situação dessas, porem por mais estranho que pareça os leões não estavam nem ai com a gente, estavam deitadões esperando o domingo passar, fui me conformando com a situação e olhava para ela com cara de muitas perguntas, Dani me disse – eu sei o que vc esta pensando e eu vou te explicar tudo, mas antes vamos ficar quetos e esperar que eles desistam. Ficamos mais de uma hora ali até que resolvemos arriscar sair, passamos novamente no meio dos leões e era incrível como ela gostava deles e eles e a respeitavam, Dani em outra vida devia ter sido uma leoa e até hoje mantinha um certo instinto animal. Conseguimos chegar ao carro e voei para meu apartamento fazendo caminhos loucos para ter certeza que não estava sendo seguido, estava tão nervoso que não fiz perguntas para Dani durante o trajeto, só me acalmei na garagem e ai sim muitas dúvidas e perguntas vinham a minha mente. Dani me pediu que subíssemos primeiro, e entramos no elevador. Dani com evidentes segundas intenções me abraçou e começou a beijar a minha orelha (ela já sabe que é um dos meus pontos fracos) e apertou o botão que para o elevador. Ela arrancou minha camiseta e começou a chupar e morder o meu peito , eu arranquei seu vestido e abaixei sua calcinha e minha bermuda, encostei Dani contra a parede do elevado e comecei a comer sua boceta com uma mistura de raiva e tesão. Gozamos juntos enquanto pessoas batiam nas portas dos andares superiores reclamando da demora do elevador. Nos recompomos e enfim entramos em casa, sentei no sofá e fiquei esperando por uma explicação… Ela começou a contar mais uma triste história….      

A noite passada – uma noite maravilhosa 1

Ontem foi o dia do beijo, data esta alardeada pela TV, mas que eu nem sabia que existia. Mas sabe como é, tudo é motivo de comemoração e assim, quando minha esposa reclamou que eu não a havia beijado ainda, como eu estava saindo para o trabalho, dei-lhe um beijo rápido e ela então me cobrou que eu não ligo pra beijo. Eu disse a ela que eu até gosto de beijo, mas ela sabe quando que eu gosto mesmo. – É… Você só gosta quando a gente está transando! – Verdade, – confirmei, – adoro beijar transando!Ela sabe que eu não ligo para beijos, que gosto mesmo de beijar quando estamos na cama, fazendo amor. Adoro quando a estou enrabando e ela se vira e oferece seus lábios deliciosos para mim, para o beijo. Voltando ao nosso caso, como já estava atrasado para o trabalho, disse-lhe que poderíamos sair à noite poderíamos recuperar o atraso e então a iria cobri-la de beijos. Ela não respondeu nada, mas abriu um sorriso lindo, daqueles que prometiam. Quando cheguei à tarde, fomos fazer uma caminhada e a avisei que tinha uma reunião da diretoria no clube, por volta das 8 da noite. Disse que enquanto ia no clube, ela poderia se preparar para sairmos, pois tão logo a reunião terminasse, eu voltaria para pegá-la. Depois da caminhada, ela subiu para a nossa suíte e foi tomar um banho. Minha esposa ultimamente engordou um pouquinho, nada de exagerado, mas ao contrário de deixa-la feia, ela ficou mais gostosa ainda. Suas pernas ficaram mais roliças, seus seios, mais deliciosos, sua bunda então… Quando ela desceu do nosso quarto após o banho, estava usando um vestidinho de malha, curtíssimo, vermelho e rajadinho de branco, que estava até escandaloso de tão gostosa que a deixou. Se ela abaixasse, já aparecia a bundinha e numa das oportunidade que passei perto dela, já aproveitei para dar uma passadinha de mão para sentir a textura da sua bunda. Ela simplesmente me repreendeu sorrindo: – Tarado! -No que repliquei: – Gostosa!!!Claro que aquela não era a roupa que ela iria sair comigo, mas era apenas para dar um tempo antes de se produzir para a noite que prometia ser maravilhosa, como de fato foi. Quando elogiei seu vestidinho ela disse que aquele vestido estava muito curto e então perguntei de um outro vestido dela, um vermelho que quando ela o vestia, ela ficava maravilhosa. Ela me disse que agora já não lhe servia. Trocamos mais algumas conversas, e quando deu hora, fui para a reunião no clube. Pensava que terminaria logo, mas a reunião se prolongou por mais de uma hora. Quando cheguei para busca-la ela já veio perguntando o por quê da demora. Expliquei o que acontecera e em seguida nos despedimos das criança e fomos para uma lanchonete próxima à nossa casa. Minha intenção era, leva-la para um lugar diferente naquela noite, ou talvez para um motel, mas isto depois de comermos algo e tomarmos algumas cervejas. Ela usava uma mini-saia jeans, curtinha, sem ser escandalosa, mas que deixava à mostra uma generosa porção de suas coxas e uma blusinha vermelha, linda e decotadíssima, que os seios dela quase que pareciam querer saltar pra fora da blusa. Gosto de vê-los assim e saber que outros podem até vê-los parcialmente, mas sou eu que desfruto deles.No conjunto, ela estava lindíssima! Depois que entramos no carro, minha esposa me perguntou se achava que ela estava “com” ou “sem” calcinha. Quando eu disse que achava que estava sem, porque ainda em casa eu não notara marcas em sua roupa e ela me disse então que eu errara. Ela estava usando uma calcinha que eu lhe dera há muito tempo e que eu ia adorar. Dito isso, adivinhei que seria uma micro-tanguinha branca, tipo fio dental, e com um toque sensual, na forma de um pompom na bunda. Ela confirmou e eu pirei. Mas primeiro tínhamos que ir à lanchonete. Chegando na lanchonete, encontramos dois casais de amigos que nos convidaram à mesa deles. Nos sentamos com eles e ficamos comendo, bebendo e jogando conversa fora. Falávamos de tudo um pouco, mas o assunto principal é churrasco, almoços, comidas, outras lanchonetes, enfim, nada de sério Enquanto conversávamos, num certo momento minha esposa percebeu que quando se debruçada um pouco na mesa, seus seios pareciam que iam saltar pra fora da blusa. Ela foi ajeitar a blusa para deixa-los mais recatados e percebeu que eu a estava olhando. Ela cochichou perguntando a minha opinião, se a blusa não estava muito feia, na verdade querendo saber se não estava escandalosa, mas eu cochichei no ouvido dela, baixinho, que estava linda e que os seios dela estavam tão gostosos que dava vontade de mamar neles. E aproveitei o ensejo para espicaça-la, perguntando quantas pessoas já haviam mamado neles. Ela sorriu aquele sorrisinho maroto e baixinho me respondeu: – Ai gato! Só dois mamaram neles! – Quem tanto? – voltei a perguntar aproveitando o fato dos demais amigos da mesa não estarem prestando atenção em nós. Mas nesse momento alguém perguntou algo e ela não respondeu, nem tivemos mais oportunidade para nos falarmos em particular, pois nos envolvemos novamente na conversa do grupo. Quando os outros dois casais falaram em pedir a conta, pois estavam separadas, perguntei à minha esposa se tomaria outra cerveja, como saideira e como ela disse que não queria beber mais, aproveitei e também pedi a minha conta. Quando me levantei para sairmos, os demais perguntaram o porque da pressa. Como temos um certo grau de intimidade com esses amigos, perguntou se eles não sabiam que aquela era a noite do beijo. Então…, completou minha esposa, com um toque de malícia na voz: – Queremos aproveitar a noite para nos beijar… E deixou o suspense no ar. Os outros casais zoaram um pouco, mas não me importei, afinal, também eles deveriam aproveitar a noite, como nós pretendíamos fazer. Logo que nos acomodamos no carro, antes de dar a partida, passei as mãos pelas coxonas grossas dela, adentrei por baixo da mini-saia dela e fui com a mão até a tanguinha linda, fininha, delicada, e acariciei sua xaninha deliciosa. Ela me pediu calma, que ali não era lugar e que ainda estávamos em local público. Quando saí com o carro ela perguntou onde pretendia leva-la e eu disse que queria ir prum lugar diferente. Que ia leva-la para o “mato”. Ela disse que tinha medo de “mato” e me perguntou se não tinha medo de sermos assaltados ou até pior. Eu respondi que o local para onde a levaria, seria bem afastado e não teria perigo. Mas ela argumentou que mesmo assim tinha medo, que mesmo num lugar afastado corríamos risco, pois o modelo do nosso carro não trava as portas pelo lado de dentro. Propus então leva-la a um motel, mas ela lembrou que ficaria caro e em nossa casa não gastaríamos nada, pois nosso quarto é uma suíte deliciosa. Sugeriu então, irmos para nossa casa mesmo, pois já estava tarde e as criança àquela hora estariam dormindo e assim economizaríamos o valor do motel, que ela poderia depois gastar com seus cabelos. Depois, nosso quarto fica distante do das crianças, pois o nosso é na parte assobradada da casa e o das criança, fica na parte de baixo, do lado oposto da casa. Mesmo que estivessem acordados, bastaria fecharmos as portas do quarto para ficarmos tranqüilos e à vontade. Terminei concordando e fomos pra nossa casa. Quando adentramos nela, percebemos que nosso filho já dormia, mas nossa filha ainda estava acordada. Minha esposa foi conversar com ela, argumentou que já estava tarde e deveria dormir para acordar cedo no dia seguinte, para ir à escola. Enquanto elas se acertavam, eu fui ao banheiro social, ainda no térreo, pois a cerveja havia surtido efeito e estava doido de vontade de mijar. Depois de me aliviar, escovei meus dentes e estava pronto para subir para o nosso quarto, quando minha esposa já veio pra junto de mim, dizendo que se eu tivesse optado por leva-la para o “mato”, que ela não saberia o que fazer, pois estava que já não se agüentava de vontade de fazer “xixi” e dizia isso apertando a xaninha por sobre a sainha. Brinquei com ela que, se tivéssemos ido, ela poderia fazer “xixi” no mato mesmo, pois lá, ninguém,
além de mim, a veria fazê-lo. Ela argumentou que não teria papel para se enxugar e eu disse a ela que nem precisava enxugar pois ela sabe que eu adoro a xaninha dela, lavada pelo xixi. De qualquer forma, ela subiu correndo para o banheiro da suíte e se aliviou gostoso na bacia do banheiro. Enquanto isso eu fui tirando os sapatos e guardando. Em seguida fui ao banheiro e tirei minhas roupas ficando só de cuecas enquanto ela, depois de enxugar a xaninha, foi escovar os dentes. De volta ao quarto, ela disse que ia colocar uma música gostosa para ouvirmos, mas não ligou o CD e sim o rádio, e procurou por uma estação que tocava uma música ao seu gosto e também do meu. Em seguida, sorrindo maliciosa, colocou a mão na cintura e perguntou se devia tirar sua roupa. Eu disse que era claro que não, que a queria de roupa e tudo, especialmente de mini-saia em nossa cama. E já fui a agarrando e metendo as mãos por baixo da mini-saia para alcançar sua micro-tanguinha. Que gostosa que ela estava. Trocamos beijinhos, e enquanto nos beijávamos eu fui acariciando-a na xaninha e também, baixando a blusa dela, fui tirando para fora os seus peitinhos deliciosos e mamando bem gostoso neles. Ela, por sua vez, enquanto se deixava acariciar, me apertava a bunda e foi se sentando na cama e tirou meu pau para fora e já foi abocanhando-o. Que delícia das delícias é ser chupado por ela. Adoro a maneira que ela faz para me chupar o pau. Ela engole, chupa bem fundo, morde gostoso, vem com a boca até na cabecinha e a seguir volta a engolir e morder bem fundo, me levando á loucura.Como eu estava em pé e ela sentada na cama, ela tinha que se torcer toda para chupar meu pau, o que facilitava meu acesso à sua xaninha. Nem precisei fazer nada para excita-la, pois a esta altura ela já estava toda babadinha e melada, do jeitinho que eu gosto. Aliás, gosto, não, A D O R O … Especialmente quando posso meter meus dedos no fundo da bucetinha dela, senti-la quente e molhadinha. Fica melhor ainda quando ela me brinda com aquela boquinha maravilhosa me chupando bem gostoso. E enquanto me chupava o pau, ela foi abaixando minha cueca até que ela chegou aos meus pés e eu a tirei de vez, ficando pelado. E enquanto fui metendo os dedos na xaninha e o pau na boquinha dela, fomos nos deitando na cama. Com ela deitadinha, me ajoelhei ao lado dela e ofereci meu pau novamente para que ela o chupasse, enquanto eu abria suas pernas, baixava a mini-saia, e metia a mão entre as coxas dela. Bastaram algumas passadinhas de mão e meus dedinhos já ficaram loucos para senti-la ao vivo e a cores, então logo a tanguinha foi afastada e os dedinhos meus foram se apossando da bucetinha dela. Logo me posicionei por cima dela, num 69, pau na boquinha dela e a boca minha na xaninha dela, lambendo, chupando e se enfiando por toda ela. Delicia deslizar a língua por aquela bucetinha toda meladinha que ela tem quando fica excitadinha. E enquanto é acariciada e chupada, ela quase que engole meu pau de tanto que chupa e eu vou às nuvens, de tanto tesão. Mas quando sinto que ela está chegando ao limite do tesão, eu me viro e começamos a nos beijar enquanto eu continuou a acaricia-la com os dedos em sua bucetinha e ela me punhetando e apertando gostoso o meu pau. Logo desço a boca para os peitinhos dela e quando os elogios que são deliciosos ela faz um charminho dizendo que estão moles e caídos, o que absolutamente não é verdade. Claro que já não têm a firmeza dos 18 anos dela, mas ainda são firmes, e empinadinhos, do jeitinho que eu gosto. Entremeio beijinhos, chupadas e mordidinhas até que ela reclama para que fosse mais cuidadoso, pois estava doendo. E aproveita para tirar a blusa e sutiã, que ela sabe que eu não aprecio. Caio de boca novamente nos seios dela e aproveito para perguntar novamente quantos homens mamaram naqueles peitinhos. Ela me olha de um jeito que evidencia que não gosta de falar sobre isso e responde: – Ah, gato. Você não tem jeito mesmo… – Fala quantos mamaram nestas tetinhas lindas aqui – perguntei novamente, aproveitando para voltar a chupa-los. – Ufff! – faz ela, demonstrando que gosta de ser chupada nos seios e baixinho e responde – Só dois.- Dois além de mim? – pergunto. – Não… Só você e o ELIAS. – Mas e o MARCOS? Ele nunca chupou suas tetinhas? Para melhor compreensão sobre quem era ele, explico: Marcos é o meu amigo, aquele que depois de romper com ela, saiu com minha ex e em represália ela saiu comigo e ficamos juntos até hoje, apesar das diversas brigas e rompimentos que tivemos quando ainda éramos solteiros. Ele foi o primeiro namorado dela, o cara que eu achava que tinha tirado o cabacinho dela enquanto namorava, mas que ela garante que ele não foi o primeiro que a comeu. Esse meu amigo sempre foi um cara legal, mas voltado para teatro, papo cabeça, altas considerações e segundo ela, pouco ligado a sexo. Ainda segundo ela me disse, durante todo o tempo de namoro com ela, ele mal deu umas passadinhas de mão por cima da roupa. E no mais era só beijinhos. Transaram mesmo, só depois que voltaram a se encontrar, muito tempo depois que romperam, quando ela já havia transado comigo. E isso acontecera numa das ocasiões em que rompemos nosso namoro. Quando ele soube que havíamos rompido, ele a encontrou, se falaram e foi então que saíram juntos. Ele a teria então levado para um lugar afastado e no meio do mato, onde terminaram transando. Mas ela garante que não foi tão bom com ele, como foi comigo… CONTINUA…

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