PEGO DANDO NO VESTIÁRIO DO CLUBE

Sempre que o Wladimir me encontrava no clube não dava outra ele arrumava um jeito de me foder ou nos chuveiros do fundo ou num dos últimos banheiros e foi numa dessas vezes que tudo aconteceu, mas primeiro vou contar como as coisas aconteciam com o Wladimir. A gente deixava pra ir pro vestiário bem no final de tarde quando não tinha quase ninguém e íamos tomar banho nos chuveiros lá do fundo e se tivesse alguém a gente tomava banho e esperava eles irem embora, daí escondidos por uma mureta, o Wladimir vigiava enquanto eu ajoelhado chupava sua rola, assim que seu pau endurecia eu me inclinava na sua frente porá ele poder vigiar por cima da mureta ele me fodia enquanto eu me apoiava nos joelhos, como tinha que ser rapidinho só dava tempo pra dar uma, então ele escolhia se gozava no cu ou na boca, quase sempre gozava no meu cu e depois do banho íamos embora. Mas as vezes ele me fodia num dos últimos banheiros que eram todos separados por box de cimento e fechados por portas de madeira, eu tomava muito cuidado e entrava primeiro, algum tempo depois o Wladimir entrava e eu chupava seu pau eu sentado na privada e ele em pé e depois como ele era muito maior que eu ele me fodia ficando em pé e eu agachando na tampa da privada ou me mandava sentar no seu colo era muito perigoso e o medo de ser pego aumentava o tesão, ali ele sempre gozava no meu cu e tomando muito cuidado a gente saia rapidinho e ia embora. Mas numa dessas vezes um cara viu a gente entrando e abriu a porta bem quando ele tava me fodendo, deu uma risadinha e saiu fora, fiquei tão assustado que gozei na hora e pedi pra sair dali rapidinho e o Wladimir concordou e fomos embora voando, ele saiu primeiro, depois eu saí, mas não tinha visto uma coisa eu tava sendo seguido pelo cara e assim que passei por um lugar mais deserto ele me abordou e aí viadinho, gosta de dar esse cu, vai dar pra mim também ou vou te encher de porrada e contar pro clube inteiro, na hora ele me levou pra um lugar bem deserto e como já estava anoitecendo ficava muito escuro e ele me disse pra ficar tranqüilo que ninguém ia ver a gente e isso era verdade o clube já tava quase deserto, então ele me disse que seu nome era Alex e que gostava de foder viadinhos como eu e que a gente iria se divertir muito. Assim que chegamos ele colocou seu pau pra fora, eu não podia acreditar no que via que rola deliciosa, grossa, dura, grande e de um cara que eu nunca tinha visto, não conhecia, nunca tinha me comido eu não sabia o que esperar dele, nem como iria gozar e isso me dava medo, muito medo, mas isso também aumentava o meu tesão. O Alex então me manda pegar seu pau eu me faço de difícil e digo que não ele então me ameaça com uma porrada e pegando em minha mão me faz segurar sua rola e bater uma punheta pra ele, enquanto ele começa a dizer isso viado, assim, eu sei que você ta gostando eu vi você lá no vestiário não se esqueça disso e qual é o problema você é viado mesmo se dá pra um pode dar pra dois, você vai gostar da minha rola na sua boca e no seu cu, vou te foder gostoso. Punheto mais um pouco e ele me manda chupar eu me nego e ele me força me ameaçando contar pra todos que me vissem no clube e eu então entrego os pontos e começo a chupar sua rola deliciosamente, como eu disse seu pau era muito grande, grosso e duro, muito duro, feito pedra e a cabeça do seu pau era enorme o que me dava mais tesão, e doeria mais pra entrar, como eu gostava. Com a sua rola duríssima o Alex fazia o que queria comigo, me pôs de joelhos e me fez chupar, me pôs de quatro e me fez chupar, deitou de pernas abertas e me fez chupar sem nenhuma pressa porque ali a noite ninguém ia chegar mesmo. Em seguida me manda ficar de quatro e abre a minha bunda passa cuspe na cabeça do seu pau e no meu cu e começa a meter a rola que entra com alguma dor, sua rola era grossa e muito dura e o Alex dava fortes estocadas me fazendo gemer gostoso enquanto dizia que ia me foder muito dali pra frente, depois me manda sentar no seu pau me puxando com força pra foder mesmo, meu cu já latejava deliciosamente com aquela rola que não parava de entrar e sair dele, me mandou deitar de bunda pra cima e abrir a bunda metendo gostoso, depois me mandou empinar a bunda e meteu de novo, até que me fez deitar de costas e levantando minhas pernas o que fez meu cu ficar totalmente exposto enfiou tudo me fazendo dar um gritinho de dor que foi abafado pela sua mão. Mais alguns minutos d efortes estocadas e aquela rola estava ficando pronta pra esporrar e não deu outra, ele me disse que ia gozar e mal deu tempo começou a esporrar no meu cu, eu quase não acreditei naquilo além de tudo o cara esporrava como um cavalo eu sentia aquele gozo escorrer do meu cu antes mesmo do Alex tirar seu pau de dentro, o que ele fez sorrindo e aí sem avisar meteu tudo de volta muito rápido e tirou tudo mais rápido ainda, isso dói muito, mas é gostoso, fez isso umas cinco vezes e me mandou chupar sua rola esporrada, eu já não negava mais nada pra ele e chupei, lambi, limpei gostoso aquele cacete inteirinho, foi quando ele me disse que queria dar mais uma gozada e que dessa vez seria na boca porque ele queria me ver engolindo. No que eu respondi pra ele que seu desejo é uma ordem e ele começou a rir e se pôs em pé na minha frente, eu já não disfarçava mais nada e levantando sua rola comecei a lamber e a chupar seu saco, lambia e engolia suas bolas com vontade, em seguida lambi toda a sua rola do talo até a cabeça e engoli tudo fazendo ele quase gozar na hora, eu me revezava, chupando e lambendo seu cacete duro enquanto ele só gemia e enfiava tudo, as vezes ele tirava sua rola da minha boca e esfregava na minha cara me chamando de viado e dizendo que eu era o melhor que ele já tinha comido, depois de algum tempo eu sentia sua rola latejando cada vez mais e mais na minha boca, sinal de que ele ia gozar, então abri bem a boca, coloquei a língua pra fora e ele começou a se punhetar até que começou a dar a segundo esporrada da noite, dessa vez na minha cara e me lambuzou todo, dessa vez além de sentir o gosto eu pude ver aquele líquido delicioso, grosso, branco, pegajoso de cheiro forte em grande quantidade sair daquela rola enchendo minha cara e minha boca, tive que me limpar com uma toalha de rosto que joguei fora ali mesmo pra poder ir embora, mas eu agora tinha mais uma rola pra mim a do Alex, combinamos de nos encontrar novamente no clube, claro pra foder e aos poucos ele foi sabendo do que eu gostava e até trazia uma revistas pra eu ver e fazer igual era delicioso e com o tempo eu fui deixando ele fazer tudo que quisesse comigo até foto eu deixei ele tirar de mim dando e chupando sua rola com e sem gozo, se quisesse ele podia dizer que fizemos uma revista pornô só nossa, e não trepávamos mais só no clube, na casa dele também, mas depois eu conto como isso rolava….

MINHA IRMÃ UM TESÃO

CONTO MUITO GOSTOSO DE SE LER , LEIA , POIS FOI ENVIADO PARA SER COMPARTILHADO COM OS AMANTES DE CONTOS.me chamo Lucas 20 anos irmão da Gabriela de 18 anos , minha irmã sempre foi muito gostosa , mas sempre a respeitei , foi no ensino médio que comecei a perceber a gostosura dela , pois ela começou a namorar o Gabriel um amigo meu , e ele ficava dando o maior amasso nela na escola então comecei a sentrir um tesão enorme por ela , muito gostosa ela , o namorado dela pediu para namorar ela em casa e ai foi foda eu via o cara quase comendo ela na minha casa , ele encoxava ela na vara e eu via ele de pau duro , ele ficava igual a um cavalo passando o cacete no rabo dela ela de shortinho , então comecei a bater punheta pra ela e doido pra pegar ele comendo ela , mas um dia consegui chegar em casa e pegar ela de calcinha e ele de short , então depois que ele foi embora comecei a falar vou falar pros nossos pais e ela tem medo do meu pai então ela ficou uma seda comigo e eu fui alisando ela passava a mão na bunda , depois nos peitos e na buceta , eu fico em casa direto com ela , passei um mes alisando e encoxando ela ,então certo dia ela segurou meu pau duro , tirou pra fora do short e bateu uma punheta , gozei na mão dela , ai foi só partir pra , comer , no sabado meus pais foram ao mercado e eu levantei de cacete duro e entrei no quarto dela , ela estava de rabo pra cima e que gostosa , fiozinho enterrado , fui direto na bunda e beijei , lambi , passei a lingua no rego e ela se virou , falou para , levantou e foi ao banheiro mijou e escovou os dentes , e andando de fiozinho eu agarrei e beijei a boca dela ela correspondeu , então mamei os peitinhos lindos , lambi a barriga dela deitei ela na cama , deitei por cima e continuei com um belo beijo de linguá, fui descendo pros peitinhos outra vez e mamei os dois mamãozinhos , desci na barriga e beijei toda barriga , enfiei a linguá no umbigo dela , desci até a bucetinha passei a linguá por cima da calcinha , mas virei ela de costa e beijei outra vez a bunda , lambi ,mordisquei e passei a lingua no rego até no cuzinho ela gemeu de tesão , então tirei a calcinha dela e minha cueca meu cacete enorme e babando , mas quando coloquei a boca na bucetinha senti ela molhadinha , então limpei todo o liquido da buceta com a lingua e engoli , chupei o grelinho dela até ela gozar na minha boca , ela pediu , me come , me come , então subi em cima e penetrei minha irmãzinha gostosa meu pau entrando devagarzinho até o pé , eu beijava a boca e metia ela , me pediu para comer de 4 coloquei ela de 4 , peguei no cabelo dela puxei pra trás coloquei o cacete na buceta e com o pescoço dela meio virado eu beijava a boca dela e bombava devagar , fazendo entrar até o pé , quando ela disse vou gozar me deu tesão e gozei juntinho enchi a bucetinha dela de porra , hj rola tudo ela mama pau , bolas , da o cuzinho , gozo na boca dela , enfim é minha gatinha.

Pedreiros…

oi galera do relatos eroticos…to aqui pra conta uma coisinha q aconteceu comigo esse ano…bom, vamos la…meu nome eh larissa, tenho 17 aninhos, loira…num gosto mt de falar de mim, mas como vi q nos outros contos todo mundo fala, entao vo fala tbm, ate para q vcs imaginem um pouco como sou…como jah disse sou loira, 1.65 de altura, bunda grandinha mas bem feita e redondinha, coxa bem definida, barriguinha e cinturinha tbm bem feitas e seios medios bunitinhos…tudo isso resultado de muita musculacao….bom….como jah disse o fato q vou relatar marcou a minha vida…….aconteceu nesse ano….eu curso o terceiro ano do ensino médio, e minha escola fica um pouco perto da minha casa….eu sempre vou andando pra la, sendo q moro em casa sozinha com minha irma….bom, logo no primeiro dia de aula deste ano de 2006, percebi que no caminho para a escola estava acontecendo uma construcao de um predio residencial q parecia ser legal….tinham muitos caminhoes ali e tal….passei pela construcao de manha bem cedo e segui para a escola nromalmente….na volta, ao meio-dia +-, reparei que haviam alguns pedreiros sentados na frente da construcao, pareciam estar descansando…como sao insurpotaveis esses pedreiros….quando eu passei, um deles gritou levava pra casa e chupava todinha….q absurdo…fiquei meio revoltada e segui para casa….eskeci completamente do fato….so q no dia seguinte….quando voltava da escola….a mesma coisa aconteceu. os pedreiros sentados na frente da construcao, e um deles me gritou vem mata a fome da galera aqui vem princesa….me revoltei de novo…cheguei em casa, e fui dormi um pouco….deitei na cama e fikei pensando nakeles pedreiros….o estranho eh q me bateu um tesaum violento…fikei imaginando eu sozinha, novinha, na mao dakeles pedreiros imundos e tarados….mas eu precisava eskecer dakilo….na mesma hora eu liguei para o meu namorado e o chamei para ir la pra casa…ja q eu estava sozinha, nada q uma foda boa com ele para apagar meu tesao….meu namorado chegou logo, trepamos a tarde toda, so q meu tesao naum passou….continuei pensando neles….intaum resolvi curti a situacao….meu amor foi embora, e na mesma hora eu fui ver a roupa q iria no dia seguinte para a escola, ia provocar aqueles tarados….peguei um shortinho jeans e uma blusinha decotada, q eu iria botar por baxo da blusa do uniforme….no fundo, eu tava doida pra ir pra escola no dia seguinte e provocar akeles pedreiros…e assim foi…no dia seguinte fui para a escola com o shortinho e a blusinha por baxo da camisa da escola….quando deu a hora de ir, tirei a camisa do uniforme, ajeitei o cabelo e fui tomar o caminho para casa….quando passei pela construcao eles ficaram alucinados….teve um q grito metia em qualquer buraco…eu rebolei bastante e fui embora….cheguei em casa toda molhadinha…alucinada de tesao….mas queria mais…combinei com meu namorado de no dia seguinte ele ir me buscar na escola….coloquei a mesma roupa….e quando estavamos passando pela construcao os pedreiros nao tiveram medo dele e gritaram corno nao sabe segurar sua puta mesmo nao…nossa, fiquei mais excitada ainda….chegamos em casa e fudemos bastante….so q eu naum mais ligava para meu namorado….eu precisava dakeles pedreiros sujos, tarados, q deviam ter o pau fedido, deviam bater punheta pra todas q passavam na frente da construcao….ai imaginei o inevitavel….eu tinha q dar pra um pedreiro….como eu iria fazer isso eh q era problema….pensei, pensei, e vi q seria dificil, pq eles estavam sempre juntos e eu teria q dar para todos eles….seria muito bom, mas eu naum aguentaria muito….mesmo assim estava decidida….coloquei uma sainha jeans apertada e curta e fui pra escola…na volta tomei coragem e fui passando normalmente em frente a construcao….eles se excitaram e quando iam gritar alguma coisa se assustaram porque viram q eu andava em direcao a eles….cheguei toda ingenua e disse boa tarde, eles falaram logo, boa tarde princesa, vi que alguns me olhavam e cochichavam. eu vi q haviam um pedreiro negro bem atraente e forte me olhando…logo eu falei eu vim aqui a pedido da minha mae, porque ela tah precisando de um pedreiro la em casa pra ajeitar algumas coisas, pura mentira eh claro, todos se olharam….eu olhei para o negro atraente, ele parecia me comer com os olhos, e falei eu acho q poderia ser voce. tem algum lugar aqui onde a gente poderia conversar particulamente, pra acertar preco essas coisas?….ele olho pros amigos dele, todos riram inclusive ele, e disse vamos ali atras….eu atendi o pedido e me despedi dos outros q falavam entre si negao se deu bemm….ele me levou pra uma area mais reservada, gramada, onde havia uma arvore….nos paramos debaixo da arvore e eu comecei a enrolar com o assunto do pagamento so pra ver se ele tomava alguma atitude….eu falava e ele so me olhava….so q ainda tava parado, sem me agarrar ne nada….eu resolvi provocar….eu tava com um casaquinho…abri o ziper e o tirei, ficando so com a blusinha decotada, e abaxei para o guardar na bolsa….me levantei e continuei a falar do servico….nesse momento eu conclui meu objetivo….akele negao imenso foi chegando perto de mim e me tasco um beijo, e me imprensou na arvore….eu dei akele empurraozinho basico so pra faze charminho e perguntei o q significava akilo e ele respondeu….ah qual eh patricinha, tu q eh levar rola sua safada….passa aki todo dia toda gostosa, dexa a galera loca e agora vem com esse papo de servico….tu q eh da….tu q eh rola nessa buceta e nesse cu…e isso voce vai leva hj….akelas palavras me dexaram loca…na mesma hora ele volto a me beija e me imprensava na arvore…eu me liberei toda, enlacei uma perna minha em volta dele e retribui os beijos…ele logo levo a mao suja e grossa pra baxo da minha saia e naum se espantou quando viu q eu tava sem calcinha….filha da puta safada…, voces que pediram, me excitaram muito….nem meu corninho me satisfazia mais….hj eu sou so sua…..eu tava muiito excitada, nem sabia muito o q dizia, so queria levar rola….ele me viro de costas e comeco a roca seu pau ainda vestido na minha bundinha….eu pedia pra ele meter logo….ele abriu o ziper do macacao e tiro a pau pra fora….meu deus…parecia uma jiboia…e tava fedorento…nossa….me virei de frente pra ele, continuei a beijá-lo e peguei akela cobra e comecei a bater uma punheta pra ele….o q me dexo mais excitada…e q os otros pedreiros observavam e riam la de longe….ele ordenou no meu ouvido….abaixa e chupa….na mesma hora eu obedeci….chupei com gosto akela vara e batia uma pra ele ao mesmo tempo….ele naum aguento e me levanto….me viro de costas pra ele, com as maos encostadas na arvore…levanto um poco minha saia e, sem camisinha mesmo, meteu na minha buceta….nossa q deliciaaaaaa….ele me fodia deliciosamente….nunca fui fodida assim….ele segurava na minha cintura, nos meus cabelos, batia na minha bunda e me chingava…patricinha filha da puta….o corninho naum da conta neh…cachorra….eu adorava akilo e so gemia…ele tiro de mim….me levo pra um otro canto la…deito no chao…e me pediu pra cavalga nele….sentei com gosto…a sensacao de ter akele cacete entrando e saido na minha xana foi otima…e logo eu gozei….o q lubrifico mais a minha entrada….aiiiii filho da puta…me fode gostoso vaii….ele me tiro bruscamente de cima dele, me boto de quatro, cuspiu em seu pau….e fico chupando meu buraquinho….pede pra eu meter no teu cu vai….mete seu filho da puta, mete….ele me atendeu rapido….deu uma enfiada violenta….quase q eu cai no chao….e meteu sem piedade….mesmo assim eu amava akilo….parecia q eu tava dando para um cavalo….ele batia na minha bunda….me chamava de cachorra, piranha…..eu olhei pra ele….era otimo saciar a fome de um desesperado….ele tiro do meu cu e disse q queria gozar na minha cara….e me ajoelhei e fiquei esperando um porra no rosto…so q ele me forca abrir a boca e despejo o jato todo la dentro….filho da puta…me fez engolir akilo….depois me deu um tapa na cara….e tirou minha blusa….chupou meus
peitos com gosto….e logo seu pau voltou a vida….so q o q eu naum esperava…eh q um outro pedreiro, tao forte quanto ele, viesse ate a gente…e veio….vem foder essa piranha tbm marcelão, ela tah doida por vara….eu naum me fiz de rogada e segurei o pau do marcelão q tava duro no macacão….meu nego me botou deitada de lado no chão e enfio no meu cu de novo, enquantoo eu chupava o pau do otro pedreiro….na minha cabeca eu ria de todos eles…e adorava tudo akilo…q piranha q eu so…..meu nego tiro de dentro de mim e deito no chao, fui por cima dele e atochei minha buceta nakela vara, e o marcelão veio no cu….foi minha primera e inesquecivel dupla penetracao…q maravilha….me foderam violentamente e sem piedade….e meu nego acabo gozando na minha buceta mesmo….marcelão me boto em pe de costas pra ele, encostada na arvore, e continuo a meter na minha bunca….ele era mais violento do q o otro….e me dexo doidinha…depois de muita foda, acabo gozando no meu cu….nossa, q piranha….eu sentei no chao meio cansada, e eles se vestiram….temos q trabalha agora piranha, coisa q vc naum conhece…volte sempre ae se vc naum tem rola em casa, aqui tem muita…uhahuahu….eles falaram isso e foram embora….eu me vesti realizada….pegeui minha bolsa e sai….passei pelos pedreiros q gritavam piranha, tem q dar pra todo mundo hein….namoradinho viado naum aguenta ne……..eu adorava tudo o q eles diziam…cheguei em casa e tomei um banho realizada….depois liguei para o meu namorado e o chamei para dar uma volta, e fiz questao de passar com ele em frente a construcao…e a gritaria dos pedreiros foi uma comedia…e claro q ele naum entendeu nada…mas eu sim…e muito bem……..espero q tenham gostado desse meu deslize, depois volto pra conta mais alguma aventura…bjusssss da larissinha…

Uma nerd boa de foda…

Olá! Como vão vocês seus putos e putas, hoje irei contar como descobri que uma nerd sabe muito bem sentar em um pau.Bom, na época de escola eu era aquele rapaz meio inteligente e meio bagunceiro, eu sempre sentei no fundão da sala por que meus amigos eram de lá e nos conversávamos demais na hora da aula. As minhas notas sempre foram boas principalmente em matemática, mas para Inglês eu era uma negação, e é ai que começa uma ótima historia tipo American Pie.Lembro muito bem já era 4º bimestre e eu estava precisando muito de nota em Inglês tipo tirar 8/10 no trabalho e ainda tirar pelo menos uns 7/10 na prova final estava ferrado mesmo. E na sala tinha uma menina que era boa em tudo famosa CDF, mas como sempre conversei com todos na sala eu tinha um bom relacionamento principalmente por que íamos embora juntos ate um certo caminho.Ela era típica CDF 18 aninhos se chamava Jessica era Alta devia ter uns 1,77 era a mina mais alta da sala, como usávamos uniforme e ela não curtia muito de fazer educação física nunca a vi de roupa mais justa no máximo só a bermuda da escola mesmo e aquelas calças balão da escola feita de Tactel. A nossa blusa era larga e nada atrativa e como uma boa CDF ela nunca chamou a atenção. Mas tinha um rosto bonito lembro que os olhos eram claros usava óculos e aparelho, cabelos pretos e lisos que deveria bater na cintura por ela só usava um belo de um rabo de cavalo.Eu como todo adolescente era desprovido de simetria alto já tinha 1,80 magro pesava uns 65 kg, aquela barba rala e vivia na punheta kkkkk “bons tempos”. Mas como ia dizendo precisava de pontos e estava desesperado e como tínhamos certa “intimidade” creio eu por sempre voltar da aula pelo mesmo caminho me arrisquei e perguntei se ela poderia me ajudar com a matéria.E para a minha surpresa ela concordou disse que não haveria problema nenhum em me ajudar com o Inglês só que ela disse que teríamos que fazer na terça porque segunda ela tinha cursinho pré-vestibular. Pra mim fechou o trabalho era pra sexta mesmo, então na terça estaria ótimo combinamos que seria as 14h00min,Na terça de manha na escola ela me perguntou se iria lá mesmo eu disse que sim que chegaria no horário que combinamos. Cheguei em casa almocei e tomei um banho vesti uma blusa normal bermuda e chinelo e fui pra casa dela, deu uma caminhada de 20 min mais ou menos.Chegando lá bati no protão e pra minha surpresa e espanto ela atendeu a porta com uma micro saia Jeans que realçava suas belas coxas e bumbum. Estava usando uma blusinha de alça sem sutiã que mostrava bem o volume dos seus peitos não eram grandes, mas eram bem bonitos. Ela tomou um susto quando me viu no portão disse que não me esperava tão cedo, pois na verdade faltavam uns 20 min pras 14h00min e que estava passando pano na casa pra me receber e que nem estava arrumada, Pensei “ pra mim estava perfeita” disse a ela que estava ótima que eu também fui normal por que íamos estudar (mas já imaginando outras coisas).Ela me chamou para entrar e foi terminar o que estava fazendo, fiquei na sala enquanto ela estava passando pano na copa não aguentei e fui ver não acreditava o que via que ela tinha um corpo lindo o uniforme realmente matava a menina, nunca iria imaginar que a Jessica seria tão gostosa assim. Vendo ela agachada passando pano a saia era curta que mostrava a voltinha do bumbum branquinho dela deu ate pra ver a cor de sua calcinha e um pouco da bucetinha dela. Já estava ficando louco perguntei se ela queria ajuda. Ela deu um pulo de susto por causa da posição que estava se virou com o rosto meio vermelho de vergonha e disse que não precisava que já tinha acabado.Disse que só iria trocar de roupa e que já íamos começar a estudar, disse na hora que não precisava se importar por que ela estava linda assim e que também não queria incomoda-la já que estava na casa dela, ela sorriu com o rosto vermelho e foi para o quarto. Nesse meio tempo percebi que estávamos sozinhos na casa, quando ela saiu do quarto a única coisa que ela arrumou foi o cabelo de resto estava exatamente igual.Então ela sentou na sala e disse vamos começar eu sentei ao seu lado e a única coisa que prestava atenção era seus peitos que ficavam marcando a blusa parecia que ela fazia de proposito se inclinava para a blusa descer às vezes encostava o bico do peito e roçava no meu braço isso foi me deixando louco meu pau já estava duro como pedra, então perguntei aonde era o banheiro ela disse que era no fim do corredor a porta direita então eu levante, mas como o pano da bermuda era fino deu perfeitamente pra ver que estava de pau duro ela olhou e arregalou os olhos mas não disse nada e eu totalmente sem graça fingi que nem vi ele assim virei dei uma arrumada rápida e fui no banheiro.Fiquei uns 3 min no banheiro me limpando porque sempre me lubrifiquei muito dependendo do meu tesão meu pau fica todo lubrificado minha virilha fica toda babada e as sempre molha a cueca então limpei pra não ficar com a bermuda molhada, ela bateu na porta e com um tom debochado perguntou se estava tudo bem, dei descarga e sai falando que sim dando um sorriso sem graça, vi que ela baixou a vista olhando para o meu pau que ainda tinha volume e perguntou se eu queria água ou se estava com fome já era quase 16:00 da tarde, disse que aceitaria um copo d’agua fomos na cozinha e ela pegou um copo e a agua da geladeira se abaixou e ficou com o rabão pro alto fingindo que estava procurando, ai percebi que ela estava gostando do que estava fazendo comigo então resolvi arriscar já que o não eu já tinha.Aproveitei que ela estava na passagem da porta passei e dei uma boa encoxada daquele rabo gostoso dela pra ver a reação dela, ela se levantou e disse nossa! O que foi isso ai que eu senti? Fiquei sem o que dizer só pensei “PQP fodeu” ela olhou pro meu pau que já estava bem duro e visível na bermuda e falou parece que ele é maior do que o do meu primo deixa ver ele pode? Incrédulo com o que acabei de ouvir, mas cheio de tesão disse que sim, então ele veio e pôs a mão nele e deu uma bela apertada e acariciada por fora da bermuda e falou é sim e bem maior e parece mais grosso também.Não pensei duas vezes o tirei pra fora, ele já estava bem melado com a cabeça rosa brilhando, ela assustou por ver ele e disse nossa ele é lindo também branquinho e rosinha está duro assim por que você me achou gotosa? Vi que ele estava duro desde quando começamos a estudar ai me deu vontade de provocar você só pra ver ele duro. Então disse pega já que você esta querendo.Ela pegou nele e que mão macia começou a punhetar e como ele estava babando escorreu fácil na mão dela vi que ela estava ficando com tesão e dei um beijo nela e coloquei a mão na sua bunda e começar a apertar e aproximar ela enfeia a mão por dentro da sua calcinha e sua bucetinha estava bem melada e quente enfiei o dedo nela fazendo dar uma gemida a bucetinha dela era meio apertada ela sabia bater punheta porque estava bom demais.Perguntei se ela queria chupar ela disse q só chupou o primo dela umas 2 vezes ajoelhou e abocanhou o meu cacete com vontade nisso me fazendo gemer gostoso com aquela safadinha CDF que boquete gostoso me chupava e punhetava com muita habilidade devia fazer direto com o primo dela pedi pra ela me mostra a bucetinha, mas ela disse que não dava por que a mãe dela já estava chegando chegava as 17:30 e como já era quase isso era melhor não ariscar.E claro que insiste estava louco de tesão e tinha que vê aquela xoxota dela, esfregando meu pau na boca dela e como ela estava cheia de tesão concordou em mostrar rapidinho fomos pra sala e ela sentou no sofá levantando a saia e baixando a calcinha dela estava completamente melada babando muito.Que bucetinha linda raspadinha e realmente muito carnuda quando ela ia subir a calcinha coloquei a mão e não deixei e comecei a acariciar e enfiar o dedo dando uns beijos na boca dela, ela pegou no meu pau novamente e começou a punhetar, nossa que tesão que estávamos sentindo ela gemendo gostoso suspirando e eu com
uma bucetinha linda dessa rosinha e raspadinha na mão, perguntei se podia enfiar um pouco quando ela relutante por medo da mãe pegar já que ela poderia entrar a qualquer momento começou a dizer que não dava.Mas ai que esfreguei mais ainda o dedo na bucetinha dela a deixando completamente louca de tesão fazendo ela abrir as pernas peguei meu pau e rocei a cabecinha na portinha ela deu um gemido gostoso e disse anda logo enfia FDP, minha mãe vai chegar pegando a minha bunda e forçando para o pau entrar e entrou fácil estávamos muito lubrificados demos um gemido alto e comecei a bombar gostoso naquela buceta quente e molhada dei umas 6 socadas fortes ela gemendo cheia de tesão me empurrou tentando subir no sofá falando ofegante para para para ela vai chegar e estamos sem camisinha tbm vou acabar deixando você gozar dentro.Então parei, mas muito tesudo perguntei se podia gozar pra ela ver ela disse que não que era pra eu guardar para ela amanhã, me questionando se eu voltaria lá amanha. Que é claro que disse que sim. Então ela levantou e nos arrumamos bem na hora porque não deu 5 min a mãe dela estava abrindo a porta. Muito linda mãe também jovem aparentava que tinha de 35 a 38 anos então despistamos e me despedi rapidamente e fui embora.Cheguei em casa é fiquei o resto do dia pensando no que tinha acontecido na casa da Jessica, de noite lá pelas 20:00 recebo um SMS da Jessica, isso mesmo na época não tinha Whatsapp época era SMS kkkk, perguntado como eu estava, respondi que estava de pau duro ate agora que ela não saía da minha cabeça. Ela me respondeu que também, que a bucetinha dela esta pegando fogo e que adorou sentir ele dentro dela que estava com saudade de ver ele e me pediu uma foto do meu pau, tirei e mandei pra ela. Ela respondeu falando que o meu pau era uma delicia e me mandou uma foto da bucetinha dela.E ficamos conversando ate meia noite quando ela foi dormir, no dia seguinte na escola cheguei primeiro e sentei aonde de costume ela chegou uns 10 min depois sentou no lugar dela e olhou pra mim sorrindo, no primeiro horário ficávamos nos encarando o tempo todo e quando acabou o 1º horário ela me manda um SMS pedindo pra sentar atrás dela que claro fui com maior prazer, cheguei ficamos conversando, ela perguntou porque que eu não tinha sentado perto dela, disse que não queria tomar o espaço dela ou demonstrar pegajoso demais mas que não parava de pensar nela,Ela sorriu e disse que não que queria muito ficar perto tão perto que se possível eu dentro dela dando um sorriso malicioso, então disse que o desejo dela ia ser atendido a tarde toda, ela me perguntou se eu estava de pau duro, disse que sim então ela se virou e empinou o bumbum da cadeira abaixando a calça e me mostrando o cofrinho fui a loucura a safada me provocou a aula toda. Então fomos embora juntos como de costume e no meio do caminho ficamos dando uns amassos numa rua deserta perto da casa dela, ela pegando no meu pau me beijando roçando aquela bunda enorme nele ficamos ate umas 13h20min quando ela fala vamos lá pra casa minha mãe já deve ter voltado pro trabalho. A mae dela faz o horário de almoço na casa dela.Chegando lá ela nem quis saber jogamos as nossas mochilas no chão e fomos direto para sala ela me jogou no sofá e tirou a calça ficando só de calcinha abri o zíper da minha calça Jeans ela tirou o meu sapato e puxou a minha calça, minha cueca já estava ensopada por causa dos amassos ela sentou em cima de mim e começou a esfregar aquela buceta quente, ela estava num fogo louco apertei a mão na bunda dura dela e dei uns tampas a fazendo gemer e me chamando de cachorro ela disse que eu era muito mais safado que o primo.Tirei a blusa dela e o sutiã fazendo cai aqueles dois peitos lindos de bico rosa estava durinho por causa do tesão que ela estava sentindo aproximei e comecei a beijar e chupar aqueles peitos apertando ele e lambendo ela com a mão na bucetinha dela, ela rebolando e esfregando no meu dedo então eu arranco sua calcinha e jogo ela no sofá e começo a lamber aquele becetão meladinho dela passo a língua na xoxotinha dela toda chupo o seu grelinho a fazendo se contorcer de tesão e gemendo gostoso ela faz o movimento de vai e vem então tiro minha cueca e aliso meu pau na sua buceta completamente melada de tesão.Fico a provocando ele tenta forçar pra ele entrar mas só entra a cabecinha então eu forço e ele começa e sumir dentro daquela buceta quente, ela me xinga me chama de FDP safado do caralho fala pra meter me fode puto me fode toda anda começa a bombar caralho. Vejo que ela não se aguenta mais de tesão então começo a bombar forte naquela buceta gulosa rosinha dela, ela geme gostoso cada bombada ela solta gritos de prazer, nossaaa que pau gostoso seu puto você sabe fuder uma vadia, então levanto as pernas dela fazendo ela ficar de frango assado e continuo a provocar passando o pau do cuzinho ate a bucetinha.Ela num ataque de tesão me joga no sofá e senta em cima de mim, com cara de tarada selvagem pega meu pau ainda sem camisinha e coloca na portinha da buceta dela e começa a sentar como uma louca, pqp como ela senta gotoso, rebola sobe desce acelera depois vai mais devagar. Olha pra mim e fala gosta de provocar é seu viado FDP, vai ver então.Vira de costa e começa a passar meu pau no cuzinho dela olha pra mim e fala quer ele quer, quer foder meu cu seu puto desgraçado quer foder ele. Eu já entregue ao meu tesão seguro meu pau e mando ela sentar ela só coloca a cabecinha e depois tira e fala só vai ganhar ele se me fizer gozar gotoso, sai de cima de mim e fica d4. Inclina totalmente e arrebita seu rabão lindo mostrando o cuzinho piscando e aquela buceta toda melada de tesão.. anda seu viiado FDP fode sua putinha CDF fode quero ver se consegue fazer esse bucetão gozar seu gostoso do caralho.Então sem pensar pego meu pau e começo a bombar naquele bucetão lisinho e inchado de tanto tesão fazendo ela gemer como uma gata no cio dou altos tapas naquele rabo branco… rebolaaa cadela safada…. rebolaa no pau do seu macho…..ela faz movimentos de vai e vem quando ela percebe q estamos sem camisinha poe a camisinha gostoso poe. E ai q começo mais forte… tem certeza vadia que quer com camisinha elaa gemeeee ohhh nãoaoooo deixa semmmmmmmmmm mas não goza dentro FDP. É ai que não deixa ela nem pensar agarro sua bunda e meto forte ela gemendo soca mais soca maisss… isso meu macho ohhhh vou gozar no seu pau vou gozaaaaar e só vejo seu melzinho saindo daquela buceta que pulsava no meu caralho fazendo ele melar todo tirei ele da sua xoxota e já enfiei no cuzinho forcei um pouco e ele foi entrando que cuzinho treinado o dela gulosos ele o sugava como se fosse uma boca comecei a bombar naquele cu apertei seus peitos que estavam balançando com o movimento e disse anda abre esse cu pra mim queroo arrombar vc cadela meti cada vez mais forte ela gemendo muito ela sabia trancar o cu sentia ele apertando meu pau fiquei assim uns 5 min e não aguentar lotei ele de leitinho quenteeeee ohhhhhhh ela piscando em cada jato meu de porra a fez gozar novamente tirei meu pau e vi se cu cuspindo minha porraEla deitou no sofá sorrindo de tanto prazer ficou uns 3 min e fomos ao banheiro se limpar fomos deitar no seu quarto ela era linda toda nua na cama, ela disse q nunca foi fodida assim que ela só dava pro primo dela mas que agora só queria a minha rola e foi assim ate o fim do ano metemos todos os dias de todas as formas, passei em Inglês com louvor rsrsr depois conto uma outra foda com ela dentro da escola que foi top também…. Ate mais seus putos e putas quem quiser dividir experiências ou conversar é só chamar…..

Matrimônio

Aconteceu há três meses atrás. Adoro viajar, mesmo sozinho, e desta vez eu tinha ido para a Rússia. São Petesburgo, uma cidade linda. Em um dado momento descobri um circuito de corrida de cavalos, um de meus poucos vícios, acabei indo conhecê-lo. Adoro apostar em corridas, adoro ainda mais uma barbada. Mas se a sorte não ajuda, o dinheiro uma hora acaba. Meus problemas começaram no terceiro dia em que eu fui ao circuito. Ouvi algumas pessoas comentando sobre uma barbada, um páreo garantido. Analisei os números, a paga seria muito boa. Ouvi mais de um grupo de pessoas comentando a mesma coisa, a confiança aumentou. Eu estava praticamente sem dinheiro, acabei cedendo à tentação e peguei um empréstimo com alguns sujeitos que estavam sempre por ali. Seria fácil pagar depois, e eu poderia continuar a viagem bancado pelo dinheiro do prêmio. O plano tinha uma única falha, meu cavalo perdeu a corrida e chegou em segundo. Fiquei assustado, sem dinheiro suficiente para pagar minha dívida. Tentei explicar. Eles não aceitaram, foram bruscos, me ameaçaram. Se o dinheiro não aparecesse logo, eles iriam desaparecer comigo. Sem dinheiro eu não poderia fugir. Não sabia o que fazer, fiquei apavorado. Um senhor tinha visto a situação, a gente já tinha conversado antes. Ele sempre me tratou bem, sempre sorridente, me dava muita atenção. Ele veio conversar comigo, foi super compreensivo. Sorrindo, ele disse que tinha gostado muito do meu jeito, e por isso ele estava disposto a pagar a minha dívida. Senti uma onda de alívio, uma luz no fim do túnel. Só tinha uma única condição. Claro que nesse momento qualquer coisa seria válida. Ele me olhou fundo nos olhos e disse que tinha gostado mesmo do meu jeito, tinha simpatizado muito comigo. A única condição seria um matrimônio. Nada muito espalhafatoso, só uma breve cerimônia civil. Eu não tinha entendido. Eu tinha entendido errado. Ele repetiu a condição. Mas como assim? Ele tinha gostado muito mesmo do meu jeito. Ele precisava de uma noiva. Não, claro que não, de jeito nenhum. Que história era aquela? Ele não perdeu a serenidade, me passou seu número e disse pra eu pensar à respeito. Peguei o número pra não ser rude, mas pensar à respeito coisa nenhuma. Saí puto da vida, procurei outros modos de arranjar um empréstimo. Não consegui nada. O recepcionista do hotel mais tarde me disse que era um erro muito grande pedir empréstimos assim naquele país. Algo que eu já tinha aprendido. Cada vez mais apavorado fui ao meu quarto para pensar. Eu tinha muito medo quando peguei aquele papelzinho no meu bolso. Liguei para aquele número. Ele parecia contente pela minha ligação. Perguntei se existia outro modo. Não existia. Eu não tinha outra opção. Aceitei sua condição. Feliz da vida, ele disse que seu motorista iria me buscar no dia seguinte para os preparativos. Gelei com aquela palavra. Preparativos? Tentei não pensar, afinal, eu só precisava esperar ele pagar meus credores, e eu poderia fugir sem problemas. Acabei pegando no sono. Acordei com o telefone. O motorista estava me esperando. Tudo aquilo era real mesmo. Ele me levou até um bairro, em uma casa onde uma esteticista trabalhava. Ela só falava russo, eu não entendia nada, mas ela pegou a minha mão e me conduziu. Demorei pra entender o que estava acontecendo, só pensava em como eu iria fugir dali. Ela começou a passar algo no meu rosto. Cremes, pinturas, cera no corpo. Quando ela trouxe os longos cabelos loiros para a extensão, tudo pareceu assustadoramente real. O processo durou umas três horas. O último toque foi o batom. Quando finalmente pude me olhar no espelho, fiquei chocado. Eu estava… feminino. Apavoradamente feminino. Até os cabelos pareciam naturais. Minha pele lisa, eu fiquei com praticamente nenhum pelo restante. Me esforcei pra nao chorar. Eu só precisava ter minha dívida saldada. Depois tudo isso acabaria. Ela me levou até a outra sala e começou a me vestir. Meia calça branca, luvas brancas, vestido todo branco. Véu. Saltos brancos. Não faltou nada. Até mesmo o bouquet. Eu não sabia o que era pior. A vergonha, ou o medo, mas pelo menos o problema maior seria resolvido. O motorista então me levou até uma grande casa mais reservada. Lá fui conduzido até uma salinha. Foi difícil caminhar com os saltos, sentindo a calcinha entrando onde não deveria. A porta se abriu. Meu benfeitor estava lá devidamente vestido. Meu noivo. Ele sorriu, muito satisfeito quando me viu. Fiquei mais vermelho ainda. Foi a primeira vez que ele pegou em minha mão, de forma bem gentil, e me conduziu até a mesa onde o escrivão aguardava. Foi uma cerimônia rápida, ele respondeu sim olhando nos meus olhos. Gaguejei. Não tinha saída, não tinha outra opção. Finalmente respondi que sim. Terminada a cerimônia o escrivão se foi e ele, como dita a tradição, me levantou e me carregou subindo as escadas. Carregado por um homem. Me senti mais feminino ainda, fiquei mais vermelho ainda. Perdido, sem saber o que fazer. Como me comportar. Passamos por uma porta, eu via algo no olhar dele, até que ele me pousou em uma cama. Em uma cama. A parte do acordo que eu não tinha pensado. Ou não queria pensar. Ele me deitou, me senti completamente perdido, mil coisas em minha cabeça, quando ele se deitou ao meu lado e beijou meus lábios pela primeira vez. Foi um beijo intenso, forte. Fiquei mais perdido ainda. Senti suas mãos em meu corpo, seus beijos apaixonados. Carinhosos. Uma mordiscada em meus lábios. Tudo indo longe demais. Seus lábios beijando meu pescoço, lambendo. Sentindo seu peso sobre mim, enquanto ele deitava gentilmente entre minhas pernas. As coisas aconteciam e eu não tinha tempo de pensar, compreender. Era a minha noite de núpcias, mas… Mais beijinhos no pescoço. Meu novo marido era tão gentil. Beijinhos, carícias. Senti meu vestido sendo levantado. Sua mão acariciando minhas coxas, a outra meu rosto. Uma mordiscadinha na minha orelha. Tudo indo longe demais. Ele se ajeitando melhor entre minhas pernas. Beijando, mordiscando meus lábios. Sentindo seu peso. Ele gentilmente me conduzindo a virar. Eu não queria virar. Virar não. Mas me deixei conduzir. Como uma boa noiva, pensei envergonhado. Ele me deitou de bruços. Senti meu vestido sendo aberto. Se afastando. Me senti exposto, semi nu. Com medo. Eu tinha que sair correndo. Eu tinha que fazer algo. Não era pra ser assim. Beijinho na minha nuca. Eu tinha que fazer algo. Uma mordiscadinha na minha nuca, sentindo seu peso pousando sobre mim. Sua língua lambendo minha orelha, minha nuca. Algo. Senti algo. Duro, algo volumoso. Tocando o meu bumbum. Queria dizer algo, protestar. Mas senti o volume se afastando. Ainda bem. Mas senti os beijinhos descendo. Pelas minhas costas. Mordiscando minhas costas. Beijando, lambendo. Descendo mais. Ai, eu precisava fazer alguma coisa. Alguma. Os beijinhos descendo mais. Ai eu… eu precisava. Beijinhos no meu bumbum. Ficando mais confuso ainda. Beijinhos. Uma mordiscada no meu bumbum. Saiu um gemido de dor sem querer. Ele gostou. Eu não queria pensar. Não queria pensar no que estava acontecendo. No que ia acontecer. Senti suas mãos acariciando minhas costas. Seus lábios mordendo minha calcinha. Puxando. Afastando ela pro lado. Me senti exposto, vulnerável. Indefeso. Ui. Um beijinho bem no meu anel. A confusão aumentando. Imóvel. Ui. Outro beijinho. Meu anel reagia de um modo estranho. Parecia que… Ui. A… a língua. A língua dele começou a se mover. Lamber. Deslizar no meu anelzinho. Ui. Era uma sensação… estranha. Meu anelzinho relaxava. Mas contraia. Ai. Era… Eu não sei. A língua dele. Ui. Entrando. Meu bumbum acabou empinando sozinho. Sozinho. Juro. Não adiantava mais tentar esconder meus gemidos. Ele já tinha percebido. Sua língua continuou o tratamento no meu anelzinho por um bom tempo. Acho que ele estava apreciando sua nova posse. Sua nova esposinha. Senti a língua parando, um beijinho suave no meu anelzinho. Envergonhado porque uma pequena parte de mim queria que o tratamento continuasse. Mas aliviado. Por poder volt
ar a pensar direito. Por poder colocar minha cabeça em ordem. Foi quando senti algo geladinho. Ui. Algo geladinho sendo espalhado no meu anelzinho. Seus dedos deslizando. Espalhando. Eu sabia o que ele estava fazendo. Eu não queria admitir pra mim mesmo. Mas eu sabia. Depois de me lubrificar bem, senti ele virando meu corpo novamente. Me deixando de frente pra ele. Um enorme alívio. Cheguei a pensar que meu grande medo não iria acontecer, afinal. Alívio. Mas ele logo se deitou por cima de mim. Senti seu peso novamente, seus lábios no meu pescoço. Suas mãos começaram a abrir, levantar minhas pernas. Meu medo voltou. Senti ele se posicionando em meio às minhas pernas. Eu ainda de meia calça, salto. Sentindo minha calcinha sendo afastada outra vez. Isso não podia estar acontecendo. Não podia. Senti algo procurando. Encontrando. Algo duro, inchado, grosso, tocando meu anel. Apavorei. Beijinhos no meu rosto. Vários beijinhos. Queria fugir, sumir. Mas meu corpo não se movia. Submisso. Como uma esposinha. Senti ele me segurando firme. Sussurrando algo em sua língua que não entendi no meu ouvido. Senti ele forçando. Cara de dor. Ele sussurrou algo, beijou meus lábios. Meu anelzinho virgem resistindo. Mas a lubrificação… os sussurros… os beijinhos… uma forçadinha mais… Nnnngggg… Dor… Meu anelzinho dilatando. Meu cabacinho cedendo. Sentindo meu marido, meu homem desvirginando meu cuzinho. Ele sussurrando no meu ouvido. Acho que pra me acalmar. Mas a dor. Os beijinhos. Meu cuzinho dilatando mais. Sentindo minhas preguinhas esticando, a tora do meu marido entrando. Sussurrando, me acalmando. A dor. Sentindo entrando mais. Sentindo cada centímetro. Meus olhos lacrimejando de dor. Beijinhos no rosto. Entrando mais. Não acabava nunca. Mais beijinhos, mais sussurros. Rezando pra acabar de entrar. Parecia ser enorme. A última investida. Um gritinho involuntário. Suas bolas tocando no meu bumbum. Meu corpo relaxando. O pior já tinha passado. Já tinha passado. Desvirginado. Pelo meu marido. Suado. Chorando. Sentindo seus beijinhos, suas carícias. Sua mão acariciando meu bumbum, seus lábios beijando os meus. Ele sussurrou algo em meu ouvido e senti ele saindo um pouco de dentro de mim. Entrando. Dor. Fiz não com a cabeça. Ele fez sim, sussurrou algo mais, saiu. Entrou. Fiz cara de dor. Fechei os olhos. Senti sua vara enorme saindo. Entrando. Não tinha mais volta. Desisti de lutar contra. Era melhor esperar tudo acabar. Saindo. Entrando. Cara de dor. Ele me segurando mais firme. Saindo. Entrando mais firme. Sua respiração aumentando. Meu cuzinho se adaptando. Dilatando cada vez mais. O prazer estampado na cara do meu marido. Beijinhos. Sussurros. Ui. Vermelho de vergonha. Um gemido tinha escapado. Saindo. Entrando. Saindo. Entrando. Sem parar. Ui. Meu corpo tremendo. Abrindo um pouco mais as pernas. Ai gemendo mais. Ai o que estava acontecendo? Saindo. Entrando. Abraçando meu marido. Meu homem. Sentindo sua rola enorme, grossa. Ai. Grossa. Gemendo. O que estava acontecendo comigo? Ele estava me comendo com gosto. Com força. Com sua vara. Deliciosa. Dizendo coisas no meu ouvido, entrando, saindo, me comendo sem parar. Eu gemia com vergonha, não queria admitir que… eu estava… gostando. Que meu cuzinho estava adorando. Que cada estocada me fazia sentir mais e mais feminina. Mais e mais esposinha. Delícia. Rola deliciosa. Homem delicioso. Meu corpo tremia a cada estocada. Meu homem, meu macho estava amando tudo aquilo. Amando ver a cara de prazer da sua esposinha. Beijou meus lábios, um beijo de língua delicioso. Abri mais as pernas, lambendo sua língua, gemendo com força. Logo ele passou os braços por baixo, levantou, me posicionando de franguinho, sem parar de me comer. Hummm… de franguinho. Sentindo a vara entrando fundo. Entrando gostoso. Meu cuzinho todo laceado, deflorado. Beijando meu homem, soltando gritinhos involuntários a cada investida. Após um tempo senti a vara saindo. Senti um vazio incômodo. Confusa. Confuso. Sem saber o que pensar. Sentindo meu corpo sendo virado. Minhas ancas sendo puxadas pra trás. Ai não. Ele estava me posicionando, me deixando de quatro. Ai, de quatro… Senti a cabecinha tocando meu cuzinho. Fiz cara de dor, me preparei. A vara deslizou pra dentro, quase sem resistência. Me assustei. Imaginei o tamanho que deveria estar meu cuzinho depois desse tratamento. Ele não perdeu tempo, segurou firme minhas ancas e começou a foder com gosto meu cuzinho. Doía um pouquinho mas… mas estava tão bom. Tão bom. Meus gritinhos saiam a cada estocada, cada vez mais femininos. Toda empinada, dando o cuzinho de quatro. Uma esposinha submissa, fiel. Gemendo. Uma esposinha feliz. Ai… estocadas mais fortes. Mais gostosas. Meu corpo… ai… tremendo… Uma sensação completamente nova. Ele estocando mais forte ainda. Mais. Abri a boca. A voz não saiu. Meu corpo… contraindo… meu anelzinho… contraindo… eu ia… eu estava… gozando… Um orgasmo me atingiu com força. Um grito afetado saiu da minha boca. Meu corpo tremeu inteiro. Convulsionando. Eu estava gozando. Gozando pelo cuzinho. Contraindo toda. Tremendo mais. Até cair com a cara no colchão, só o bumbum pra cima, sentindo meu marido continuando a deflorar meu cuzinho. Meu cuzinho completamente sem resistência. Corpo todo mole, não conseguia me mexer. Sentindo ele me comer por mais uns cinco minutos. Até ouvir um urro, uma enterrada firme, e meu macho me enchendo com seu leitinho. Sentindo o leite do meu marido dentro de mim. Sendo absorvido por mim. Meu marido deitando comigo de conchinha, beijando minha nuca. Feliz. Com uma esposinha feliz, exausta. Sussurrando no meu ouvido como tudo tinha sido maravilhoso. Que esposinha deliciosa eu era. Sorri sem jeito. Orgulhosa… ao mesmo tempo envergonhada. Ele sussurrou que meu tratamento hormonal começaria no dia seguinte. Que eu seria uma esposinha maravilhosa. Uma pequena parte de mim ainda tinha esperanças de escapar. Mas abraçada daquela forma e sentindo o leitinho do meu homem dentro de mim, eu sabia que minha vida como esposa fiel estava apenas começando.

estrupo e sadismos na fazenda

ESTRUPO E MORTE NO CENTRO DE MAGIA NEGRAEsta historia aconteceu numa cidadezinha do interior de São Paulo, onde um poderoso fazendeiro da Região que era um supersticioso de mão cheia, foi se consultar num centro de macumba sobre suas finanças pois estava achando, que estava sendo roubado por seus empregados, e para o azar dele o guia já sabia da historia e pensava em faturar uma grana em cima do coitado do fazendeiro, como o guia já tinha uma pinimba com um empregado do fazendeiro ele armou para cima do coitado, pensando em se vingar do empregado e ganhar uma grana em cima do fazendeiro. Na cessão armou todo um espetáculo com luzes, fumaça e musicas bem sinistras, para assustar mesmo o idiota do fazendeiro, bem vamos. Na sessão o guia foi explicando como o fazendeiro deveria se concentrar para que o guia recebesse seu santo de depois de muita férula do guia ele começa a tremer para avisar que o caboclo estava descendo (na verdade uma mistificação, que seria melhor interpretada por um exu).Depois ele começou a balbuciar palavras desconexas que aos poucos foi fazendo sentido, naquela sala escura com algumas luzes brilhantes, as frases macabras eram ditas com impressionante segurança – É meu filho você esta com um problema serio no seu meio, mas meu cavalo tem como solucionar seu problema com o Zé, escute o que ele tem dizer e faça tudo que ele mandar com muita atenção não o desobedeça se não o castigo vai ser muito pior pois foi você quem me procurou. E dito isso o cavalo que se chamava João caio no chão se debatendo e desmaiou, o fazendeiro que estava no seu lado abaixou para acudi-lo, aos poucos o homem desacordo vai recordando a consciência e fala para o fazendeiro.        O guia – Precisamos   conversar a pessoa que esta lhe causando problema esta com um encosto e este tem que ser eliminado mas para isto vou precisar da sua ajuda numa seção especial onde meu guia ordenou que seja feito um sacrifício de uma mulher, mas lembre-se já esta tudo escrito se isto não acontecer você perdera tudo.       O fazendeiro – mas como isto seria um assassinato!!! E quem seria a mulher e como faríamos isto se fosse possível?      O guia – isto esta tudo preparado na minha cabeça o guia deixou o plano gravado na minha cabeça. Bom será o seguinte: você deverá depositar 30.000,00 reais na minha conta para que eu possa arquitetar o plano e depois de feito mais trinta, bom agora vá embora e prepare a grana. O fazendeiro meio aturdido com a firmeza do guia nem pechinchou ou reclamou pois estava confiante que seus problemas terminariam ali.    No outro dia o fazendeiro fez o depósito na conta indicada pelo guia. E se preparou arrumou dois capangas que o guia indicou e os enviou para ter instruções com o guia,   chegando lá os capangas receberam ordens para raptar a filha do empregado e leva-la na sexta-feira a tarde para uma cabana deserta que fica na invernada da fazenda pois lá seria realizada seção para tirar o encosto ruim do fazendeiro. Na sexta-feira o guia estava preparando o lugar com uma mesa de madeira no centro da sala com uma toalha branca cheia de símbolos estranhos vários aparelho tipo ganchos, garrafas, charutos, cordas, velas, um carregador de bateria de carro e um aparelho de som. Quando já estava tudo pronto chegou o fazendeiro já perguntando da cessão. O guia falou: só falta os capangas chegarem com a oferenda para a entidade tirar a coisa ruim do senhor. Uns dez minutos depois os capangas apareceram carregando um saco grande de estopa nas costa, – está aqui senhor a rapariga. Quando eles abriram o saco saiu uma garota com os olhos verdes de uns dezessete anos moreninha pesando uns 45 kilos cabelos bem lisos e castanhos os seios médios, a bunda bem empinadinha e um par de cochas bem roliças usando um vestidinho de flanela bem fininha deixando todo mundo louco dentro da sala, ela estava tonta por causa do clorofôrmio que os rapazes usaram para rapta-la. O guia falou para o fazendeiro e os capangas. – O senhores vão querer aproveitar que temos um belo espécime de mulher aqui para se satisfazer, se forem tem que ser agora porque depois da cessão não vai sobrar nada desta menina para contar historia, mas não a machuquem. Pois vou precisar dela inteira para o ritual. O fazendeiro – lógico que vamos aproveitar você acha que eu vou perder a chance de me vingar daquele filho da puta do João. Dizendo isso partiu para cima da menina igual a um boi bravo e a menina que estava ficando sóbria do clorofôrmio levou um susto quando sua roupa foi rasgada igual a papel de seda, os capangas se aproximaram para ajudar o fazendeiro e participar da festa. Deram uma banda na menina a jogando no chão fazendo um baque surdo com o choque. E seguraram os braços da menina para cima da cabeça e abriram suas pernas para que o fazendeiro gordo se deita se em cima daquele corpinho frágil, que gemia com o corpo do fazendeiro, a menina tonta pelo tombo e clorofórmio nem reclamava só gemia de dor e chorava. Quando o fazendeiro colocou o pinto na entrada da vagina e forçando o cabaço para desvirgina-la ela subitamente mordeu a orelha do fazendeiro fazendo com que este desce um berro AAAAAAAAAAAAAAIIII SUA FILHA DA PUTA AGORA EU TE MATO. e pulasse para longe para dar uma surra na menina, quando o guia interviu. –        NNNÃÃAOOOOOO senhor eu preciso dela, você terá sua vingança no momento certo. Bem já que não deu certo vamos começar a seção tragam esta infeliz para o sacrifício.       Os capangas levantaram a menina que gritava e esperneava xingando todo mundo que estava ali dizendo que eles eram loucos e tudo mais o guia deu um tapa na cara da menina e falou – esta reação era atitude do capeta que estava nela, os capangas a apegaram e a colocaram em cima da mesa de madeira amarrando as pernas e braços nos pés da mesa, de forma que ela ficou na posição de um X. O guia começou explicando que a parte do ritual que estava por por vir seria para que corpo ruim que se encontrava na menina não teria como nos influenciar com as suas palavras, e se aproximou da garota com uma agulha grosa com fio de nylon na ponta e um alicate ai ele tampou o nariz da menina que esperneava igual a uma cabrita dando coice para todo que é lado. Quando ela ficou sem ar foi obrigada abrir a boca. Oportunidade   que o guia não perdeu pois prendeu o alicate na língua da menina puxando a para fora ai que a menina se desesperou mais ainda, pois o guia chamou todos que estavam na sala para ajudar no ritual a segurando a firmemente para que o trabalho fosse feito. Com a menina imobilizada o guia com uma das mãos segurando o alicate puxou mais a língua da menina que começava a sangrar e com a outra segurando a agulha com o nylon furava a língua e depois os lábios, da menina, começando a costurar a boca da garota como se fosse a de um saco de milho dando voltas e mais voltas, a cada agulhada os homens ali presentes, sentiam o corpo delicado da menina, tremer sobe o peso dos brutamontes que a dominavam e sentiam um tesão enorme crescer com aquela situação de violência. Quando terminou o serviço ficou admirando o serviço realizado a menina desesperada se debatia na mesa gemendo e grunhindo como um animal louco sem conseguir pronunciar uma palavra ce quer, da sua boca escorria pequenos filetes de sangue enquanto seus olhos se enchiam cada vez mais de lagrimas pelo desespero da dor cruciante. O guia falou para o fazendeiro e agora que vamos tirar o encosto do senhor e começou a falar uma língua estranha e acendia a velas pretas e vermelhas que estavam espalhadas pela sala como já tinha preparado a engabelação toda ele pediu para que as pessoas se afastassem um pouco, para preparar a menina, ele já tinha deixado de antemão um fio de luz com as garras do carregador de bateria escondido na toalha da mesa ai ele cravou as garras na vagina da meni
na que gemia de dor mas não conseguia pronunciar nada por causa da boca costurada.            Na   mesa o guia havia preparado um botão que liberaria a energia para dar o choque na boceta da infeliz. E o guia ao encostar a barriga com as mãos levantadas para o alto e falando coisas desconexas ele começa a seção de choque, fazendo a menina se arcar toda com a primeira descarga elétrica seu lindo corpo tremia todo suas narinas se abriam a procura de ar seus olhos vibravam com a dor cada vês maior, a boceta tremia com a corrente passando pelos seus grandes lábios vaginais que já começavam a dar um sinal de queimadura. O corpo dela tentava escapar daquele suplicio todo se esquivando de um lado para o outro na tentativa de soltar as garras que cada vez fincavam mais e mais na carne daquela boceta que agora estava ate espumando, quando o guia parou a menina largou o corpo na mesa dando a impressão de estar morta, mas foi só jogar um copo de água na cara dela, que acordou se estrebuchando toda os pontos da boca começavam a rasgar e estavam sangrando muito, quando começou a seção de choque de novo que demoraria por uns quinze minutos ate que o guia soltou as garras do corpo cansado daquela pobre infeliz, que estava sendo torturada, sem nem saber o porque daquilo tudo. E o guia chamou o fazendeiro que reparou que ela tinha se urinado e mostrou para todos exclamando como o guia era podero, achando que aquilo era parte do ritual . O guia – O senhor agora pode terminar o que você começou.     A pobre coitada não sabia ainda o que seu sofrimento não terminaria ali muito mais a esperava, o fazendeiro arriou as causas e subiu em cima da mesa deitando em cima da menina que chorava e tremia toda de medo e dor, quando aquele cavalo se posicionou, foi forçando sua pica na boceta virgem da menina, quando sentiu que o hímen ia se romper ele fez mais força e acabou cravando de uma vês só a sua vara, na boceta da menina, que agora urravamais ainda de dor arrebentando mais pontos na boca fazendo sangrar mais ainda. Enquanto o fazendeiro gritava que boceta gostosa, acabei de arrombar um cabaço e ainda to tirando o encosto do seu pai sua piranha. Depois começou a bombar violentamente a boceta da menina por alguns minutos até gozar, quase desmaiando em cima da menina que agora não fazia mais nada de tão exausta, depois foi a vez dos capangas que fizeram a mesma coisa só que com mais calma, ai o guia interviu novamente chamando todos. Não podemos perder a oportunidade. Agora que a garota não é mais virgem na frente temos que fazer o serviço completo, tirando a virgindade de trás também. Virem ela.Os capangas desamarraram a menina que já não esperneava tanto por causa do cansaço pelas torturas e a amarraram com a bunda pra cima na mesma posição de X só que ele colocou embaixo do ventre na menina fazendo com que sua banda ficasse levantada o suficiente para o cu ficar bem exposto. O falso guia veio e arreganhou bem as nádegas, mostrando o cuzinho pequenino e cheio de preguinhas. – Vejam que coisa delicada. Daqui a pouco vai ficar arregaçado, aliás eu preciso que facilitem o meu trabalho alargando esse cuzinho, porque terei que introduzir alguns objetos nele. Podem ficar à vontade.Então veio novamente o fazendeiro e deu uma cuspida bem em cima do botãozinho marrom, forçando a pica na entrada e se debruçando sobre o pequeno corpinho da garota. – Ah, que negócio apertado! Não sei se vou conseguir, hehehe. Ele pediu para um dos capangas segurar as nádegas bem abertas pra que ele pudesse ter as mãos livres e facilitar a fóda. Veio o homem e abriu o máximo que conseguiu a bunda da menina, enquanto o fazendeiro começava a enfiar a pica no cuzinho. Depois que conseguiu enfiar a cabeça do pau, ele jogou o corpo em cima dela, enterrando tudo de uma vez, até o saco. A garota arregalou os olhos e tentou gritar, arrebentando dois pontos de sua boca, fazendo a carne dos lábios sangrar e se partir para ficar parecendo com os lábios de gato. O que ela emitia era um gemido surdo, como quando um mudo tenta falar e só sai som pelo nariz.    O fazendeiro ficou bombando no cu dela uns cinco minutos até gozar lá dentro. Quando retirou o pau, viu ele sujo com sangue e um pouco de fezes, além da porra. – Porra! Precisamos lavar esse cu para os meus capangas poderem aproveitar também.    O falso guia previra isto e já tinha preparado uma escova comprida e grossa, dessas parecidas com as que se usam pra lavar tubos de ensaio em laboratório. Pegou um pequeno balde com água e sabão e, depois de encharcar a escova, enfiou de uma só vez no cu da menina, que teve um espasmo de dor e tentou travar o ânus. – Ah, sua putinha, não adianta querer travar o cu, porque será pior pra você. Dizendo isso começou a fazer rápidos movimentos de vai e vem com muita força, fazendo a escova sair quase toda e enterrava até o talo novamente enquanto a limpeza era feita o corpe delicado da menina tremia todo soltando pequenos gemidos que pareciam mais gemido de gato do que de gente. Retirou escova várias vezes para limpar e enfiava de novo no cu arrombado da garotinha , até que viu que estava bem mais limpo. Em seguida liberou para os capangas que vieram um depois do outro e foderam o cú todo arreganhado. Diziam que estava bem quente por dentro e largo, mas era uma delícia. Ambos gozaram dentro e depois o guia usou novamente a escova ara dar uma limpada básica naquele buraco arrombado. Aí ele reparou que a menina desmaiara e disse que queria ela acordada para receber os trabalhos.Pegou um chicote fino e curto de couro e começou a bater nas nádegas e nas pernas da menina, dizendo que era outra maneira de expulsar o demônio do corpo dela. A pele dela começava a sangrar quando ele parou e mandou que a virassem novamente de barriga pra cima, pois iria começar a parte mais intensa do ritual.Depois de novamente amarrada à mesa, o guia jogou-lhe água fria no rosto e deu-lhe alguns tapas para despertá-la. Seu lindo rostinho estava todo deformado por causa dos pontos que tinham sangrado e os olhos inchados de tanto chorar. Dava pena de ver, mas o guia foi duro:-        O diabo tenta nos fazer desistir fazendo ares de piedade, mas não nos engana. Tenho muita experiência e conheço todos os seus truques. Posso dizer que nunca fui derrotado por nenhum demônio!Pegou então um punhado de agulha de diferentes tamanhos e começou a fincar um por um em seu coro sempre rezando em línguas estranhas como se estive se em transe primeiro, começou pelos seios cravando ate que sumissem na pele ou atravessasse do outro lado depois passou para vagina, apreciando cada espasmo de dor que a pobre coitada dava. Depois da ultima agulha ele retirou as que conseguiu achar pois muitas aviam se perdido dentro da carne. Depois destas cenas macabras ele disse que iram passar para outra faze do culto, e depois Pegou um punhal muito afiado e disse: – Temos que continuar o sacrifício, porque o demônio está enfraquecido devido a surra que lhe apliquei. Mas não posso matá-la de vez, caso contrário ele poderá escapar e entrar no corpo de outra pessoa.    Debruçando então sobre o corpinho da menina e segurou firme num dos seios, apertando-o com toda a força até ficar com as marcas dos dedos ficarem cravadas de vermelho na pele da menina. Depois pegou no bico do seio com as unhas do polegar e do indicador e puxou-o para cima, deixando bem esticado. Com o punhal, cortou lentamente o bico fora, provocando novos espasmos de dor e desespero na garota. Depois de cortá-lo, ergue o bico mostrando a todos e colocou-o numa vasilha de vidro. Foi para o outro lado e cortou bem devagar o outro bico, depositando-o também na vasilha. Os seios da menina sangravam muito e ela respirava rapidamente, ao mesmo tempo em que sua barriquinha tremia. O guia pegou um saquinho com um pó branco e passou nas feridas dos seios, provocando uma dor terrível nela. Era sal e ele passou bastante
nos dois seios, explicando que era de conhecimento público que o sal espanta as coisas ruins, por isso era necessário passar nas feridas.Foi para frente da mesa e aproximou a mão na vagina ferida da menina, já toda inchada pelas violências sofridas com o estrupo sofrido, os choques e as agulhas. Pegou no clitóris com as unhas novamente e após apertá-lo bastante e torcer de um lado para o outro, puxou-o firme e com o punhal cortou-o fora devagar apreciando cada momento. Todos se admiravam com o ritual, principalmente o fazendeiro, que nunca tinha visto coisa igual.      Depois de colocar o clitóris extirpado juntamente com os bicos dos seios na vasilha, o guia voltou e começou a cortar os lábios vaginais, como se fossem tiras de carne numa peça de açougue. Os capangas tiveram que segurar as coxas da menina bem firme para que o guia fizesse o trabalho, já que ela se debatia muito. Quando terminou de cortar os grandes e os pequenos lábios vaginais e colocar junto com os outros pedaços de carne, pegou um punhado de sal e esfregou com força na boceta mutilada, fazendo a garota desmaiar com o choque. Ela estava parecendo um pedaço de charque sendo preparado.    Após isso o guia foi lavar as mãos cheias de sangue e avisou que começaria o ritual do fogo.       Ele tinha deixado um fogareiro aceso com vários ferros com cabo de madeira até ficarem em brasa. A esta altura estavam todos vermelhos e o fogareiro foi trazido por seus assistentes até junto da mesa.-        Depois da purificação pelo sal, vem a purificação pelo fogo. O diabo está fraco e nós vamos vencê-lo de qualquer jeito.Pegou um dos ferros e com a ponta vermelha em brasa encostou na ferida do seio esquerdo da menina, fazendo subir um cheiro de carne queimada no ambiente. Ela dava espasmos involuntários, já que continuava desmaiada. Depois de queimar bem a ferida, pegou outro ferro e fez o mesmo com o seio direito, deixando grandes marcas de queimadura em ambos. Pegou um fero de ponta mais larga e foi para o meio da pernas da menina. Chegou o ferro em brasa na boceta da menina, deixando o calor infernal do ferro de marcar cauterizar os cortes na vagina , saindo muita fumaça e fedendo muito a carne queimada. Só parou quando o ferro deixou de estar vermelho e não fazia sair mais fumaça. O resultado foi que no lugar da vagina delicada de outrora havia agora uma grande queimadura e a aparência era horrível.O guia pediu que virassem ela de bruços e novamente ela foi amarada à mesa naquela posição.Pelou um ferro mais largo e redondo e, depois de pedir que os capangas segurassem as nádegas o mais aberto possível, começou a enfiar o ferro em brasa no cú da garota, indo bem fundo e produzindo um cheiro horrível de merda queimada, pois ele havia enfiado até os intestinos e girava o ferro lá dentro. Quando retirou, havia um buraco preto bem largo onde antes era um cuzinho apertado e virgem.Depois de tudo isso, o guia foi verificar se a menina estava viva, medindo sua pulsação. Ele anunciou que seu coração ainda batia, o que era bom sinal, pois o ritual poderia ir até o fim. O demônio estava quase derrotado.    Mandou que a desamarrassem da mesa e amarassem suas mãos para trás. O guia pegou dois ganchos e mandou que os prendessem à viga principal do teto, que era bem alto. Passaram as cordas e amarraram os ganchos nelas, deixando-os lado a lado. Deitaram a menina na mesa com as mãos para trás e o guia se aproximou.Pegou num dos ganchos e com a outra mão segurou firme no seio direito da menina. Então cravou o gancho no seio, furando-o até a ponta do gancho sair pelo outro lado, pegando o máximo de pele possível, para que não rasgasse depois. Fez o mesmo com o outro seio e depois de passar os ganchos, mandou que os dois capangas suspendessem a menina e retirassem a mesa de baixo.Ela ficou suspensa pelos seios, seguros pelos ganchos, que não rasgaram a pele, pois estavam bem preso e fundo . Agora a garota parecia mesmo um pedaço de carne exposto num açougue. Sua cabeça pendia pra trás e os longos cabelos caíam sobre os seios furados, dos quais escorria muito sangue. Estava em estado de choque e quase morta.O guia mandou que os capangas segurassem nos tornozelos da menina e puxassem, abrindo suas pernas ao máximo e amarrando-as nas colunas das paredes da cabana. As pernas foram abertas até 180º e presas bem firme com cordas. Sua vagina queimada ficou bem à mostra e o guia se aproximou, agachando na frente dela. Começou a enfiar os dedos na vagina mutilada e forçou até entrar a mão toda, empurrando mais até passar o punho. Aí começou a socar com força o interior da vagina, dizendo que estava socando o diabo para que saísse. O corpo suspenso tremia todo com a violência dos golpes e de repente ele parou de socar. Com a mão esquerda segurava na coxa da menina e com a outra mexia dentro da vagina, como que procurando alguma coisa. Quando encontrou deu um sorriso e começou a puxar para fora, fazendo muita força. Todos pensaram que o demônio sairia pela vagina da garota e ficaram com muito medo, mas o que ele tirou para fora foi o cólon do útero, arrancando-o fora e mostrando a todos, explicando que era fundamental queimá-lo junto com as carnes mutiladas dos seios e da vagina, para expulsar o diabo.Colocou-o dentro da vasilha, jogou álcool em cima de tudo e ateou fogo, produzindo um cheiro horrível. Como a vasilha estava sobre um pedestal, andou que os assistentes o levassem para fora para acabar de queimar ao sereno e não ficasse fedendo ali dentro.Agora muito sangue escorria da vagina arregaçada da garota e o guia se voltou para todos ali dentro do salão dizendo que estava quase acabando o serviço. Pegou uma pequena fada de desossar e um pequeno gancho de açougue e se deitou em baixo da garota, para depois cravar a gancho no cu da pequena, fazendo que o mesmo atravessasse para a vagina já totalmente deformada. Ele pegou a faca e foi cortando em volta do cu e da vagina fazendo com que os dois se soltassem do que já tinha sido um corpo cheio de vida. Procurando puxar o reto e o resta das tripas para fora a impressão que estava dando era à de uma minhoca gigante saindo da garota, ele cortava a carne da garota com estrema maestria mostrando a grande habilidade que tinha quando trabalhava em açougues desossando bois e porcos, no tempo em que fora moleque , o guia deixou aquela tripa pendurada e se banhava com o sangue da garota esparramando pelo corpo em estado de transe. Depois   mandou os rapazes soltassem as suas pernas. Deixando a pendurada ainda pelos seios e o guia se aproximou novamente com o punhal, começando a cortar um seio, depois o outro . Quando terminou de cortar, o corpo da menina caiu no chão já sem vida. E os pequeninos seios,   ficaram pendurados no gancho, e depois entregou os a um assistente, mandando que levasse para queimar junto com as outras carnes lá fora.O guia avisou que estava no final do ritual e avia terminado e serviço se abaixou, enfiando o punhal no buraco que deveria estar a vagina da menina. Começou a cortar a carne da barriga de baixo para cima, abrindo a barriga até o peito, puxando as vísceras para fora esticando e enrolando num pau . Mandou que o fazendeiro se aproximasse e este chegou perto tremendo de medo, pois não esperava um ritual tão macabro. O guia mandou que ele urinasse sobre as vísceras da garota, pois era a penúltima etapa do ritual. Ele tirou o pinto mole pra fora e mijou sobre as tripas da garota. Quando terminou, o guia mandou que a levasem a carcaça da garota para trás da cabana, onde já havia um buraco aberto no chão. Ela foi arrastada e jogada dentro do buraco. O guia derramou em seguida três garrafas de cachaça sobre o corpo e bastante querosene, ateando fogo em seguida.Deixou queimar por uns cinco minutos e mandou que cobrissem a cova. Quando o buraco estava fechado, Deu um grito muito alto e declarou que o demônio fora vencido e Que a partir daquele momento o fazendeir
o estava liberto das forças do mal e sua vida iria melhorar.Todos foram indo embora e o fazendeiro voltou pra casa aliviado, pois as provas do crime haviam sumido e ele acreditava que a partir de agora ficaria ainda mais rico. Dois dias depois, porém, a polícia chegou na fazendo, avisada pela denuncia anônima do guia que a esta hora já estava longe e credita ter fugido dos tiras. A policia, achou o corpo da garota e todos os envolvidos foram presos menos o falso médium que já tinha fujido do pais. Mas por ironia do destino o falso médium foi preso numa tentativa de estrupo. E   morreu na prisão, uma semana depois, seria morto pelos presos após ser estuprado várias vezes.    O fazendeiro Ficou um ano na cadeia e quando saiu foi morto pelo ex-empregado numa emboscada, sendo que o empregado o matou lentamente, como sua filha tinha sido morta.                                

Um soldado tímido

Estava prestando o serviço militar em Curitiba, imagine só a dificuldade para um garoto tímido do interior se ambientar numa metrópole. Sou moreno claro, 1.68 cm de altura, estava com o corpo malhado pelos exercícios praticados e no auge dos dezoito anos, os hormônios estavam com carga plena. Toda vez que estava de sentinela no portão principal, era uma tortura quando passavam as meninas com suas mini-saias pregueadas a caminho do colégio que funcionava nas proximidades, o único meio de sair do sufoco era esperar a troca de turno e correr ao banheiro fazer um 5×1 pra desapertar.Aquilo já estava incomodando, pois não podia ver uma mulher que meu pênis começava a crescer solicitando tratamento. O Exército possuía nas proximidades da cidade de Araucária, uma chácara onde há anos atrás a Arma de Cavalaria criava e adestrava seus cavalos. Por ser um belo lugar, os oficiais, sub-tenentes e sargentos dos quartéis de Curitiba a utilizavam para o lazer. Por isso, os quartéis curitibanos revezavam-se para tomar conta do local para o manter em plenas condições de uso.Mensalmente, chegava a vez da nossa unidade ficar lá uma semana montando guarda e realizando os reparos necessários. Como gosto muito da vida rural, sempre me apresentava para tal tarefa, pois como morava no quartel, era um alívio de vez em quando mudar de ares. A semana de serviço na Coudelaria Tindiqüera (nome da chácara) era de terça a terça-feira. Num domingo, os oficiais reuniram-se para uma comemoração, a maioria veio com suas famílias, como não estava escalado na guarda, como todos sabem, soldado raso longe da família anda sempre com pouca grana e para ganhar uns trocados resolvi trabalhar de garçom. Circulando com uma bandeja de salgadinhos entre os convidados, servia na confraternização do oficialato. Um pouco mais afastado do burburinho da festa, tomando sol de bruços na beirada da piscina com o corpo coberto apenas por um mínimo biquíni, avistei uma mulher. Prestei mais atenção na belíssima obra da natureza, loira queimada de sol, com uma finíssima linha de pelos dourados que nasciam no meio das costas e acompanhando a coluna vertebral sumiam sob as estampas do minúsculo traje de banho que faziam ainda mais se avolumar uma torneada bundinha. Senti o sangue pulsar e se acumular no sexo fazendo-o quadruplicar de volume. Não fui agraciado pela natureza com um dote avantajado, me considero um homem normal, (17×5) mais sob o uniforme militar, meu pinto, diante da situação tornou-se um volume difícil de esconder. Como se ligados por fios invisíveis, a corrente sanguínea que me agitava, mexeu também com aquele corpo que eu disfarçadamente admirava, pois a garota sentou-se e me encarou. Minha timidez interiorana aflorou deixando-me com o rosto vermelho, notando isso, aquela deusa loira se levantou e dirigiu-se até onde me encontrava, e como se nada estivesse acontecendo solicitou um petisco que servia e a todo o momento ela baixava os olhos para o saliente volume sob a braguilha da minha calça enquanto mordiscava sensualmente um canapé e passava a língua entre os dentes.Constrangido com tal atitude, procurando uma maneira que os demais não notassem o que estava ocorrendo me afastei. Esgueirei-me até a cozinha, soltei a bandeja sobre a mesa e rumei para o dormitório próximo do salão de festas, lá fui até o banheiro e apliquei um 5×1 oferecendo todo leitinho que jorrou do meu cacete para aquela mulher. Aliviado e recomposto, voltei para a recepção a fim de continuar meu serviço. Peguei uma bandeja e voltei a circular oferecendo seu conteúdo para os convidados. Num dado momento, lá estava a guria, agora vestida com um curto xortinho branco e um top florido que colava sobre seu corpo. Sob o tecido podia-se notar os rígidos e bem formados seios com os mamilos salientes, seus olhos cor de mel me observavam, uma boquinha rósea com lábios carnudos delicadamente se moveram na minha direção enviando um beijo, não acreditando, olhei para trás para ver se não havia alguém a fim de ter certeza absoluta que o beijo era mesmo pra mim, que surpresa, atrás somente uma parede. Foi como se levasse um soco no estômago, quase fiquei sem ar, a timidez e os hormônios novamente se manifestaram, bravamente lutando contra a natureza, me afastei para me controlar e continuar meu trabalho. Aqui, acolá, encontrava aquele olhar penetrante me acompanhando. Era quase noite, o sol estava preste a se esconder, todos se retiravam, pra nós soldados restou organizar o salão de festas, a fim de o deixar pronta para outra. Alguém encontrou um barril de choop quase cheio, o cabo que nos comandava, um militar boa-praça nos pediu para não nos excedêssemos, pois ele poderia até levar alguma punição caso algum superior soubesse, mas apesar do apelo a festa teve início pro baixo escalão, até os soldados escalados na guarda volta e meia apareciam por lá molhar o bico, naquela noite fomos dormir de madrugada, só depois de esvaziarmos toda a chopeira. Fui dormir com o pensamento de que tão logo voltasse para o quartel, iria descobrir quem era a garota que me balançara tanto, lembrando aquele corpo e sentindo nas retinas o intenso brilho do doce olhar adormeci. Como relatei na terça de manhã, depois de entregarmos o serviço para a guarnição de outro quartel, voltamos para Curitiba onde retomamos nossa rotina, quebrada por aquelas quase férias de uma semana.Continuei com a guria no pensamento, dedicando meus solitários embates sexuais para a maravilhosa visão. Passados poucos dias do acontecido, numa manhã chuvosa de sexta-feira por volta de 10:30h, estava de sentinela na guarita principal, quando um automóvel se dirige para o portão a fim de entrar no quartel. Como de praxe, fiz sinal para o motorista parar para ser identificado. Dirigi-me até o carro a fim de realizar os procedimentos, enorme foi a minha surpresa, diante de mim, sorrindo estava o angelical rosto com aqueles lindos olhos que tanto sonhei. Gaguejante, solicitei seus documentos, ela entregou-me a identidade e a carteira de habilitação, fui até o telefone de comunicação com o corpo da guarda para pedir autorização de acesso para a garota.Atendeu-me o Sargento de dia para quem li o documento de identidade.       Nome: Thiamy de tal… Pai: Antonio de tal… Mãe: Mirthys de tal… (nomes fictícios),levado pela emoção de revê-la, não atentei para o nome do pai da moça, apenas “pensava” que nome lindo, combina perfeitamente com essa bela mulher, mas a voz enérgica do Sargento me fez voltar rapidamente à realidade.“ABRA O PORTÃO RÁPIDO, NÃO ESTÁ VENDO QUE É A FILHA DO MAJOR”                                

1º vez! Um negrinho me comeu!!

Vou relatar um fato ocorrido comigo realmente, e que só consigo dividir agora que conheci este site. Desculpe se o relato for longo mais tenho que contar todos os detalhes, pois é o jeito de me recordar e me excitar com o acontecido. Quem ler não se arrependerá no final! Tenho 26 anos, sou branco, 1,70 de altura, 69 Kg, cabelos e olhos castanhos. Sempre transei com mulheres, e mulheres gostosas por sinal!! Mas a uma certa altura comecei a ter certos desejos: uma mistura de conhecer coisas novas, e uma certa inveja das mulheres, inveja dos desejos que elas despertam, queria experimentar ser uma por um dia e sentir o que é ter um macho de pau duro te desejando e te querendo! Isso me excitava muito, mas claro, tinha um enorme medo e receio de tentar. Bom vamos ao fato: eu tinha 23 anos na época e entrei de férias da faculdade. Tinha estudado muito aquele semestre e meus pais me fizeram uma proposta. Eles iriam para o Chile a passeio e falaram pra eu estrear o novo apartamento em Cabo Frio – RJ, e descansar lá por alguns dias. Aceitei na hora e fui! Era um prédio pequeno e novo, com 4 andares e com 12 apartamentos recém-acabados, ou seja, 3 apartamentos por andar. Cheguei no apê, coloquei uma bermuda e fiquei excitadíssimo com a idéia de que estava sozinho por uns 10 dias e que poderia realizar minhas secretas fantasias nessas férias. E o calor ajudava nestes pensamentos! Mas no fundo sentia medo! Como iria me insinuar pra alguém? Como levaria um estranho pro apartamento? Bom, pra esfriar a cabeça fui a praia! Quando saí do prédio, cumprimentei o porteiro, um velho estranho, e saí. Quando foi a noitinha, voltei pra casa e reparei que o porteiro havia mudado, agora era o do turno da noite, um negrinho com cara de novo, parecia um moleque. Ele me parou e me passou umas dicas do prédio, me ensinou onde tinha chuveiro na garagem, pra tirar areia de praia e outras coisas. Subi pro apê com aquele negrinho na cabeça. Cheguei, tirei a sunga e fiquei como uma devassa, me olhava no espelho, virava, balançava a bunda, rebolava e não conseguia parar de pensar naquele negrinho!! Estava muito calor e isso ajudava a me deixar quente e com as mais loucas idéias! Resolvi descer e conversar com ele como quem não quer nada. Cheguei, me sentei num banquinho, comecei a fumar um cigarro e a puxar assunto. Seu nome era Wesley, tinha 18 anos, e disse que trabalhava pra ajudar os pais. Tinha cara de garoto, dentes lindos como quase todo negro, e uma pele negra escura, era preto mesmo, lindo!! Por minha sorte, era também muito simpático. Conversamos de tudo, até que chegamos no que eu queria: SEXO!! Ele me pareceu bem sacaninha e disse que batia várias punhetas por dia naquele calor. Disse que era a única maneira de se acalmar pois seu pau ficava duro direto! Normal praquela idade né! Perguntei se o seu único consolo era a mão e ele disse que sim, que pra ele estava difícil arrumar uma garota e me espantei quando ele disse que era tímido! Devia ser só com garotas então! Fiquei meio sem assunto e me travei um pouco, então me despedi e subi pro apê. Fiquei louco, louco mesmo! Eu tinha que arrumar um jeito de dar praquele negrinho! A idéia não saía da minha cabeça! Tinha medo dele me rejeitar! Mas a vontade era mais forte e eu me decidi que no outro dia iria dar um jeito! Quase não dormi de tesão por aquele negrinho!! No outro dia a noite voltei lá e continuamos a conversar. O prédio estava vazio, devia ser 1 hora da madrugada e então sorri e perguntei se ele havia punhetado muito hoje. Ele disse que não, mas que estava doido pra fazer! Foi aí que eu num impulso falei: “Nada melhor do que outra mão te punhetando!”. E ele retrucou:”É, deve ser!”. Então mais louco ainda eu disse:”Quer tentar?”. Ele ficou muito sem jeito, só não ficou vermelho porque era negro, e não entendeu ou fingiu não entender. “Como assim?” ele disse. Eu falei:”Tira aí que eu toco pra você.” Ele muito assustado disse:”De jeito nenhum, ta louco?” e ficou em silêncio. Senti um gelo e disse que iria subir, me senti fracassado, não iria rolar!!! Quando estava subindo as escadas e ouvi ele me chamar. Aquilo me fez tremer as pernas e a sentir uma mistura de felicidade, calor e tesão. Quando desci, ele caminhou para um canto escuro da garagem e me chamou. Cheguei perto e ele me pediu pra não falar aquilo pra ninguém, eu concordei claro! O garoto estava tremendo de nervoso, e confesso que eu também!! Ele tirou seu pau pra fora da calça e pediu então que eu pegasse! Me abaixei e segurei!!! Nossa! O que que era aquilo! Muito bom!! Agarrei aquela piroca como um troféu, e comecei a tocar uma pra ele com todo capricho, indo e voltando a mão, enquanto ele se escorava na parede e mordia ao lábios. Pra minha estréia nada mau!! Era um pau preto maravilhoso!! Tamanho perfeito e duro igual pedra! Enquanto eu tocava, não conseguia parar de olhar pra piroca, até meio hipnotizado confesso! Tudo era novo pra mim! O negrinho gozou igual uma mangueira!! Muito nervoso ele levantou a calça e já foi saindo sem falar nada, então eu disse já louco:”Se vc quiser, eu faço qualquer serviço de mulher que vc quiser!!”. Ele aparentemente muito nervoso, achando que havia deixado de ser macho por aquilo, disse:”Não sei….to meio confuso!”. Então eu disse:” Pensa um pouco, amanhã passa lá em cima no meu apartamento que eu te espero como uma menininha, ponho roupa de mulher e tudo, pra vc se sentir mais a vontade! O q vc acha? Faço isso q fiz agora e o que vc mais quiser!”. Me virei e subi! Nem dormi, não parava de pensar naquilo e sentia um calor na bunda indescritível!!! No outro dia nem fui a praia, corri em várias lojas e comprei vários artigos: calcinha, vestidinho curtinho, batom e acreditem! Até perfume feminino eu comprei! Queria agradar aquele negrinho!! Comprei um KY e camisinhas na farmácia e também uma garrafa de vodca e uma Fanta, queria me embebedar pra me ajudar a encarnar uma garotinha e a me portar como tal!!!!!! Cheguei em casa umas 6 da tarde e fui me preparar, raspei alguns pelinhos extras da minha virilha e do meu rego, tomei um banho, lavei muito meu ânus, e comecei a me vestir! Pus a calcinha preta minúscula, o vestidinho que era fechado no peito e nos braços escondendo qualquer pelo e muito apertadinho! Passei batom e perfume por todo corpo, até na bunda eu passei! Estava safadíssimo!!! Então assim, vestido de mulher, comecei a beber! Estava cedo ainda, eram umas 7 e meia da noite e ele chegava na portaria as 9. Fiquei ouvindo som e bebendo, as vezes ia ao banheiro e me olhava no espelho…arrebitava o bumbum e sorria de felicidade! Estava tudo dando certo! Levantava o vestido e olhava minha bunda novamente. Estava linda com aquela calcinha. Confesso, eu sou bundudo, e ela estava lisinha!!!! Olhava o relógio sem parar a cada vez que eu me sentava, tentava me portar igual mulher, cruzava as pernas como elas e sentia um fogo sentindo aquela calcinha entrando no meu rego!! Comecei a ficar bêbado e a ficar preocupado achando que Wesley ficaria com medo e não iria! Acendi um cigarro! Estava muito ansioso e tenso! Deu 9 horas, 9 e meia, 10 horas e nada!! Fiquei louco, já estava como uma puta bêbada, bebendo e fumando sem parar, ajeitando a calcinha no rego e resmungando….quando tive uma surpresa! Ouvi batidas na porta!! Achei estranho pois tinha campainha!! Olhei e eram 11 e pouco da noite!! Meu coração acelerou!!! Cheguei perto da porta e perguntei quem era! Quando ouvi aquela voz:”WESLEY!” minhas pernas tremeram e achei que ia desmontar! Ajeitei a calcinha na bunda, ajeitei o vestido, apaguei todas as luzes e deixei só um pequeno abajour e abri a porta!! Quando aquele negrinho entrou parecia muito nervoso. Tranquei a porta e perguntei se teria problema ele deixar a portaria assim! Ele balançou a cabeça e disse que não! Eu estava sentindo horrores de calor com aquele vestido fechado no peito e nos braços e minha bunda estava completamente suada molhando a calcinha! Ele sem jeito falou que estava nervoso e que queria que eu fizesse só o que
ele pedisse! Eu retruquei falando que eu estava assim hoje justamente por isso! Para fazer o que ele quisesse!! Me abaixei pra diminuir o som e empinei minha bunda pra que ele sentisse o que era dele aquela noite!!! Perguntei se ele queria beber e ele aceitou! Dei-lhe um copo e fui encher o meu! Quando voltei pra sala ele estava até fumando um cigarro! Senti que ele estava nervoso, e eu já estava completamente bêbado e safado ao extremo!! Então me encostei na parede num canto da sala e o chamei! Ele largou o copo e veio em minha direção, a sala estava meio escura e eu fechei os olhos esperando sua atitude! Ele colocou suas duas mãos na minha bunda e começou a massagear e a relar aquela pica nas minhas coxas. Não abri os olhos! Só sentia, massageava sua cabeça com aqueles cabelos crespos e gemia igual a uma gatinha baixinho! Ele começou a me cheirar e a encostar sua boca no meu rosto! O sacana me lascou um beijo de língua ao mesmo tempo que suas mão levantaram o vestidinho e alcançaram a minha bunda. Me entreguei!! Nesse momento eu já era uma puta safada! Beijava-o com força e ele retribuía girando sua língua dentro da minha boca até com exagero, enquanto puxava minha calcinha pra cima com uma mão, cavando ela ainda mais na minha bunda e massageando com a outra. Entrei em êxtase, sentia meu corpo todo suar, aquele beiço devorando minha boca, o batom já todo borrado, seus dedos puxando a calcinha e massageando meu rego, ele me pressionando contra a parede com muita força e seu pau quase machucando minha coxa! Tirei a sua camisa e comecei a lamber seu peito e fui descendo beijando e lambendo sua barriga. Como ele era gostoso! Todo definido e durinho! Enquanto descia ele segurava meus cabelos com força e falava baixinho:”Chupa! Chupa!”. Abri sua calça e a abaixei. Segurei seu pau que estava duríssimo e com a cabeça vermelhinha e comecei a punhetar e a beijar seu saco!! O negrinho enlouqueceu, quase arrancou meus cabelos, segurava-os com força e eu continuava a lamber seu saco me enfiando por baixo dele e percorrendo todo o saco com minha língua como se tivesse mel! Saí do saco e comecei a dar beijinhos de leve na cabeça de seu pau e em toda sua extensão, parei de beijar e comecei a lamber de baixo pra cima como um picolé, lambia e gemia baixinho, cheio de dengo. Olhei para o negrinho e ele sorria como uma criança, então comecei a chupar pra valer, indo e vindo na pressão! Seu pau tocava quase minha garganta, eu tentava engoli-lo todo e voltava, fazendo isso sem parar! Parava com ele todo dentro da boca e tentava mexer minha língua nele!! Sua piroca estava salgada eu me lembro, talvez por causa do suor, mas eu chupava, lambia, beijava e chupava novamente e aquele negrinho segurava meu cabelo e gemia baixinho!! Ele travou minha cabeça e começou a enfiar na minha boca, indo e vindo. Sem eu mexer ele fez isso por alguns minutos. Ele estava transtornado, agora gemia com força, e de repente ele se contorceu todo e começou a esporrar! Quando senti o primeiro jato tentei tirar a boca mas ele me segurou com uma força descomunal e eu senti ele inundar minha boca de porra!! Eu ia engolindo até que ele tirou o pau da minha boca e eu comecei a lambê-lo procurando limpa-lo como se fosse uma serviçal. Lambi toda porra do seu pau e o restante que ia saindo devagar!! Ele se sentou ofegante no sofá com aquela manjuba começando a amolecer e eu me sentei no chão com o coração a mil! Minha boca latejava devido às suas estocadas, estava com a cara toda melada de saliva, porra e batom!! Eu acendi um cigarro e ele também!! Enquanto fumávamos ele me olhou com uma cara de felicidade e disse:”Você é muito gostosa!”. Então eu disse:”Você não viu nada! Ainda tem o melhor buraquinho pra ser provado! Esqueceu que essa bundinha é sua? Pra você usar e abusar?”. Ele me olhou com ânimo. Eu me levantei do chão e o chamei só com o dedo e fui andando pro quarto principal onde tinha uma cama de casal. Subi na cama como uma cadela no cio, de quatro, peguei um travesseiro, encostei minha cara nele e arrebitei a bunda em direção a porta! Wesley entrou, chegou perto devagar e levantou o vestido, foi abaixando a calcinha devagar e beijando minha bunda. Levantei as pernas para que ele pudesse tirar a calcinha por completo e senti ele parar de beijar e a começar a lamber minha bunda. Da bunda ele foi invadindo meu rego com a língua e eu não acreditei que ele fosse lamber meu cu!!! Achava que ele teria nojo e eu iria entender! Ele ficava rodeando meu cu com a língua mas não chagava lá! Até que ele de uma hora pra outra levou a pontinha da língua no meu cu certinho! Só a pontinha! E começou a mexer a língua como uma cobra! Eu gemi como uma cadelinha chorando e então ele meteu toda sua língua com pressão e começou a lambuzar meu cu de saliva!! O que era aquilo!!!! Muito bom!!! Como uma puta eu pedi baixinho pra ele me comer. Ele levantou prontamente e começou a por a camisinha, enquanto eu lambuzava meu cu de KY misturado com saliva. Aquele garoto me agarrou com força e sem nenhuma delicadeza meteu a cabeça de uma vez só!! Juro que eu lacrimejei de dor!!! Me deu vontade de desistir na hora! Soltava um som, um gemidinho que enlouqueceu aquele moleque e ele começou a socar mais fazendo uma enorme força quase me levando pra frente. Juro que queria desistir, meu cu ardeu muito, doía demais!! Aquele sacana socou tudo!! Eu disse que estava doendo e ele me segurou com força na cintura e disse pra gente ficar assim. Ficamos assim engatados por uns 3 minutos sem mexer. Ele passando suas mãos nas minhas costas e na minha bunda e eu fazendo movimentos involuntários de pressão com meu cu. O tempo foi passando e a dor foi dando espaço a uma sensação incrível. Havia uma tromba no meu rabo!! Me preenchendo, fazendo com que tudo que eu havia sonhado estivesse se realizando!! Olhei levemente pra trás e vi aquele garoto negro me invadindo, eu branquinho! Era uma mistura perfeita! Que contraste! Me senti uma deusa, minha bunda pegava fogo, então comecei a rebolar bem devagarzinho botando toda força da bunda pra trás, levei minhas mãos pra trás e arreganhei mais minha bunda, e Wesley começou um movimento lento também botando toda sua força pra frente!! Nossa! Aquele pau estava todo dentro de mim, não cabia mais nada. O negrinho começou então a socar bem devagar, ia e voltava com dificuldade, começou a aumentar o ritmo e o seu pau começou a escorregar muito bem! Me senti aliviado, mordia o travesseiro e grunia como uma cadela. Wesley descarregava um tesão reprimido em mim que parecia que ele martelava meu cu! Ele começou a estocar com tanta força que eu comecei a bater a cabeça na cabeceira da cama, aquilo me deu mais tesão. Eu pedia com uma voz melosa:”Mais, mais, mais, me fode, me fode, me fode!!”. Parecia uma atriz pornô. Aquilo deixou o moleque alucinado e ele querendo mostrar serviço parecia um cavalo!! Nunca senti tanto tesão na minha vida, não sentia meu corpo, parecia que eu só tinha a bunda e mais nada. Quando meu corpo já estava mole e eu babando todo o travesseiro, minha cabeça indo e vindo e as vezes batendo na cabeceira da cama eu gozeiii!!! Sem tocar meu pau eu gozei!! Nunca senti aquilo…eu gozava e meu cu comprimia, cada jato que saía do meu pau, meu cu apertava e aquilo fez Wesley gozar também, segurando meu ombro e puxando-me contra ele!!!!! Me deitei de lado levando aquele negro engatado em mim junto. Ficamos ali colados de ladinho por uns 10 minutos. Ele fungava em minha nuca seu hálito quente, estávamos completamente molhados de suor, senti seu pau mais ainda nessa posição, estava de lado e minha bunda apertadinha. Ele foi tirando devagar e quando saiu tudo eu senti meu cu latejando, não vou negar! Estava doído! Mas me senti pleno, realizado. Olhei praquele pau, tirei a camisinha e comecei a lambe-lo e chupa-lo limpando-o como da outra vez! Olhei no relógio…eram 2 horas da manhã! Wesley levantou-se num pulo e correu preocupado pra portaria! Antes de sair eu o chamei…quando ele virou dei mais um beijo naqueles beições lindos de negro e
disse pra voltar quando quiser porque agora eu era só sua! Ele se foi e eu me deitei na cama como uma princesa, a cama estava toda lambuzada, mas nem me preocupei e dormi, dormi muito bem!!! Adorei relatar este acontecimento, pois foi realmente verdade e tinha que dividir com alguém. Vou esperar a repercussão desse! Se gostarem, vou contar como foi os outros dias restantes de minhas férias com o negrinho Wesley!!

Minha mulher, Deusa e Louca

Em fim tomei coragem, e ao som da La Traviatra de Verdi escrevo este relato. Enquanto isso a movimentada Avenida Epitácio Pessoa, não dorme nunca. Talvez, esse, fosse o preço a pagar ao se mora na, tão aclamada, cidade maravilhosa. Com a janela do escritório fechada, não ouço os cintilar das luzes piscando ao redor da lagoa Rodrigo de Freitas; mesmo assim, o barulho abafado do transito, perturba minha Opera preferida e o sossego no meio da noite. A musica clássica me relaxa. Entretanto, minha deusa, deitada sobre o sofá estampado dorme um sono solto. Sem calcinha ela usa a camisola branca e decotada que usou pela primeira vez no meu aniversário desse ano, depois que saímos pra comemorar num modesto restaurante nos arredores da cidade carioca. Fora a felicitação mais audaciosa que já havia recebido em minha vida. Lembro-me bem que era um lugar bastante acolhedor e bem rústico. Sentamos um de frente ao outro numa, pequena, mesa ao fundo com Fabiana junto à parede, e de costas pra janela. No final do Jantar, já preste a sair; Fabiana, sem sair da mesa arrancou a calcinha de seu corpo no momento em que o garçom estava preste a servir-nos mais vinho. Não sei como conseguiu fazer aquilo, mas com a calcinha na mão, enterrou a peça intima dentro da taça de vinho deixando, eu e o garçom, totalmente aturdidos ao ver a langery branca dentro de uma taça de vidro. O garçom paralisado olhou-me titubeado; mas, com um sorriso sacana, educadamente Fabiana exigiu que o rapaz completasse a taça com o vinho. Em seguida, com a taça cheia, enquanto o garçom afastava-se de nós, entregou-me felicitando-me pelo aniversário. Fora uma atitude indecente e criativa, mas ao mesmo tempo engraçada ao ver o gargalo da garrafa tremer na boca da taça. Numa só golada, literalmente, bebi minha mulher. Na saída, com a calcinha de renda molhada e espremida em minha mão, o garçom acompanhou-nos ate a porta escondendo, no sorriso gentil, a timidez da atitude corajosa de minha mulher. Mas antes de abrir-nos a porta ouviu da boca daquela sacana que eu era seu homem, e que dia especiais, também merecem coisas especiais. Ela é implacável, imprevisível; além de impulsiva, totalmente louca. A sonoridade estridente e aguda de uma sirene rasga a avenida de um canto a outro. Desperta-me de uma viagem ao tempo, onde Fabiana e eu, estávamos com os desejos apimentados para finalizar aquela noite depois que deixamos o restaurante. O som da sirene parece evaporar-se no ar à medida que se afasta, mas não despertou Fabiana do seu sono profundo que apenas se mexeu no sofá. Mas determinado em relatar, com detalhes, um dos momentos casuais de nossa vida sexual que, ate hoje, ainda mexe comigo; minha mente retorna ao expresso do tempo, e meus dedos, sobre as teclas do lap top, dedilham exatamente o que meus pensamentos lhe contam sobre o inverno de 2004, numa bucólica cidade chamada Conservatória, no interior do estado do Rio de janeiro. É uma cidade pequena, com aproximadamente 4000 habitantes. Uma cidade que parou no tempo com uma arquitetura reluzente e bastante detalhada, do inicio do século XIX. Uma cidade bastante peculiar no modo hospitaleiro de seu povo que, saudosistas, mantêm afixado nomes de musicas nas portas de suas casas. É uma viagem ao tempo do império. É uma viajem aos anos dourados enquanto trovadores com seus violões e nas bocas de dezenas de seresteiros, cantam a saudade arrastando-se pelas ruas de cascalho; pelos casarios, e pela noite adentro. Nessa viagem ao tempo, lentamente, degusto um vinho sentado à mesa, a frente de um conhecido bar localizado na principal rua da cidade. Com uma voz muito parecida, e entoando Cabocla, um cantor me faz lembrar Nelson Gonçalves. Mesmo sendo inverno, e por sugestão de amigos levamos bastante roupas de frio; mas não era o que parecia, o céu estava limpo e a lua escancarava sua auréola prateada sobre a noite quente. Com uma estatura mediana, cabelos negros até o meio das costas e olhos castanhos, minha Fabiana, uma competente Geriatra, encontra-se sentada ao meu lado com a cabeça pendente em meu ombro, enquanto a envolvo com meu braço sobre seu ombro nu. Ela usa a saia jeans que dei a ela de presente em uma de nossas viagens ao nordeste, por ser muito curta, segundo ela, nunca a usaria; a não ser em nossos momentos mais íntimos onde ela é a depravação em pessoal. Confesso que, hoje, sou irracionalmente e, perigosamente apaixonado; e porque não dizer, totalmente, dependente do amor, da presença, das opiniões e das estrepolia de minha mulher. Às vezes eu me pergunto; o que seria de minha vida sem a presença de Fabiana, e como um homem, machucado em seu primeiro casamento, acabara se apaixonando perdidamente por outra mulher que, derrepente, aparece em minha vida em um grupo de amigo e muda minha personalidade e minha vida por completo. Achara eu, nunca mais me apaixonar por mais ninguém depois do abalo sísmico que sofri, onde desestruturou as bases sólidas de minha personalidade, vindo a me tornar em um homem frio, machista e totalmente inseguro para um novo relacionamento. Talvez fosse a maneira brincalhona que ela chama minha atenção quando saio dos limites. Ou quem sabe, as afetuosas saudações quando retorno do trabalho, o abraço sem razão, os acalorados recados românticos ou obscenos deixados dentro de minha pasta ou na caixa postal de meu celular, as trombadas propositais no corredor de nosso apartamento; ou quem sabe fosse o fato dela abandonar o conforto de nosso quarto para, deitada num desconfortável sofá estampado, aguardar que eu a leve pra cama em meu colo, ela sempre gostou disso, desde quando resolvemos morar juntos a dez anos atrás. Talvez fora esses gestos provando seu amor por mim, e com certeza foram essas atitudes que cativaram-me, envolvera-me de tal maneira que acabei me prostrando aos pés de uma deusa que ensinou-me a dizer a ela : ?Eu te amo?.Tudo nela mexe comigo, principalmente quando transamos. Fico totalmente embasbacado ao ver, como uma dama culta, inteligentíssima; educada numa família rígida e nas melhores escolas do Rio de Janeiro transforma-se numa puta mal criada, numa vadia desbocada e obscena sobre uma cama. Como pode uma mulher, sensível aos problemas alheios; dividida entre o consultório, os afazeres doméstico e ao nosso filho de cinco anos, ainda encontrar tempo para, além de doar-se a asilos, orfanatos e creches, transformar-se numa mulher indecente e sem escrúpulo quando está objetivada em assediar-me. Hoje, por exemplo, sem que eu percebesse, invadiu meu escritório na firma, sentou-se silenciosamente a frente de minha mesa enquanto eu, interiorizado, em meu trabalho surpreendi-me com ela se masturbando com as pernas escancaradas sobre minha mesa abarrotada de trabalho. O susto fora grande, mas o tesão fora intenso ou ver minha mulher toda a vontade tocando-se, gemendo e contorcendo-se na cadeira de madeira com os olhos afixados aos meus. Segundo ela foi me fazer companhia para voltarmos pra casa. Mas, aquela noite, conservatória trazia alguma coisa mágica no ar; alguma coisa que estava preste a acontecer a qualquer momento. Bem de frente a nós, quase no meio das fileiras de mesa colocada fora do bar sobre um toldo tomado pelo tempo, um homem de meia idade toma sua cerveja tranqüilamente, mas nos observa. Ele tenta, mas suas atitudes, e o modo sem jeito de disfarçar os olhares sobre Fabiana, o delatam. Nesse momento uma mulher alta, de cútis branca, dentro de uma calça jeans, cabelos lisos e avermelhados sai do bar; corta a frente desse senhor e segue em direção a um solitário rapaz sentado na ultima mesa da fileira em que estamos. Num ambiente tão alegre, o rapaz trás no rosto, uma aparência melancólica. A calça apertada da mulher, não delineia uma cintura redonda, e nem um corpo muito esbelto, mas a blusa branca sem mangas traça seios bem desenvolvidos. Ao se aproximar do rapaz não se senta à mesa junto a ele, apenas comenta algo em seu ouvido e afasta-se a passos largos em direção a um Astra cinza do outro lado da rua onde alguém a aguarda; mas, mesmo com
toda pressa, e por causa do salto alto que usa, tem que conter os passos nas pedras de cascalho. Dentro do carro, a mulher se afasta em direção a capela na entrada da cidade desaparecendo na curva da rua, mas o rapaz não observa isso. Abandonado e sozinho, parece estar, ainda, mais amargurado tentando segurar um choro de decepção.   Em seguida, paga a conta e sai cabisbaixo cainhando lentamente, com as mãos no bolso, em direção ao fim da rua. Fabiana, sem deixar de observar os olhares furtivos sobre ela, comenta o que presenciamos. Convidado á dançar, e conduzido por Fabiana, entro no bar indiferente aos olhares abusados e famintos do senhor meia idade. Com os corpos colados, e no ritmo da musica, arrastávamos nossos pés sobre o piso de madeira corrida; e mesmo tendo que dividir o espaço com instrumentos musicais e sendo interrompidos a todo o momento pelo garçom em atender as mesas que circundam a pequena área, ainda tenho que se sujeitar aos olhares sinistro e insistente daquele sujeito sobre minha mulher. Mas por outro lado eu não tirei a razão dele. Fabiana estava deliciosa, sexy, dentro da saia que disse nunca usar fora de nossas paredes. A blusa estampada, presas nos braços, não cobria seu ombro, mas encobria, quase por completo, o colo de seus seios. Em minha opinião, não reparei nada de vulgar para uma mulher de quarenta anos. No meio da musica, beija meu rosto e solicita que eu peça mais um suco, e que a aguarde na mesa, pois iria ate o toalete e retornaria logo em seguida.Enquanto Fabiana estava fora pude observar, em mim, um interessante comportamento no ser humano. Será que todas às pessoas se comportam como um todo poderoso quando alguma coisa, sua, chama a atenção de alguém? Por um lado senti-me totalmente lisonjeado por possuir algo que outra pessoa, naquele momento, parecia almejar; mas no meu caso, senti, também, a insegurança das pontadas ciumentas ao ver Fabiana retornando com os cabelos soltos ao vento, sobre um par de sandálias de salto alto. O brinco de argola sob seu cabelo reluziu ao brilho da noite. Era uma noite maravilhosa, e com certeza, nada poderia me tirar do sério, nem mesmo a intransigência de homem mal educado.Fabiana senta-se ao meu lado enfiando a mão no bolso de minha camisa e em seguida toma em goles o suco que já a aguardava. Ao beijar-me os lábios agarra minha mão e a coloca sobre suas coxas desnudadas. Mas o homem fica ainda mais inquieto quando percebe Fabiana abrindo as pernas e empurrando meus dedos coxas adentro, então meus dedos escorregam sobre seus pelos pubianos; ela havia tirado a calcinha. Então, surpreso, pude entender que o que estava em meu bolso não era seu batom como ela tinha costume de colocar, mas sim uma tanguinha vermelha e rendada que eu a vi vestir de frente ao espelho no quarto do hotel, era mais uma de suas atitude inesperada. Os olhos do coroa, ao presenciar tal coisa, esbugalharam-se como o meu quando; em uma tarde em nosso apartamento, eu falava tranquilamente ao telefone com meu irmão quando fui interrompido com os gritos apavorado de Fabiana para que fosse imediatamente a cozinha. Larguei o telefone com meu irmão na linha e sai em disparada pelo corredor afora, algo, inesperado, acontecia com Fabiana. Num breve momento de tempo, enquanto corria para socorrer minha mulher, vi suas roupas espalhadas pelo chão do corredor. Tudo de pior se passou em minha cabeça; ate que ao chegar à cozinha deparei-me com a filha da puta da Fabiana, totalmente nua ao centro da cozinha, espalhando mel por todo o corpo. Quando percebeu meus olhos esbugalhados pelo susto que me fizera passar, como uma menina levada, olhou-me bem dentro dos olhos e disse para lamber logo antes que às formigas o fizesse. Minha vontade era de matar Fabiana de porrada, mas ao invés disso entrei no clima da brincadeira. Por fim, por tanto canto que se olhava havia marca de mel, leite condensado e calda de morango. Mas dessa vez, antes de Fabiana ir ao toalete, seus lábios não brilharam traçando um sorriso sacana, e nem seus olhos gritaram os lamurientos lampejos de desejo e prazer. Esse era o sinal que eu havia aprendido a perceber em Fabiana quando em sua mente articulava algo inesperado e espetacularmente imprevisível. Saímos daquele ambiente deixando, talvez, o coroa tão excitando quanto eu depois que me foi sugerido procurar um lugar para ficarmos mais a vontade. Lembro-me bem que era possível contar as estrelas. Não porque eram poucas, mas porque o reflexo da lua cheia, num céu limpo, nos impedia de perder a conta. Com Fabiana agarrada a meu braço entro numa rua onde há uma grande concentração de pessoas.   Paramos para ouvir um entusiasmado homem cantando em verso A Locomotiva 206; um marco da cidade. Uma Maria Fumaça Americana de 1910, aposentada e estacionada, cheia de poeira e ferrugem próxima à antiga estação da Rede Mineira de Viação; que inaugurada por D. Pedro II em 1883, hoje esta transformada em Rodoviária. Nosso carro esta estacionado na Praça do Chafariz, um pouco distante de onde estávamos. A noite ainda era uma criança e seja lá o que houvesse na mente de minha mulher, com certeza estava preste a explodir; mesmo assim, abraçando-a por trás resolvi ficar por ali mesmo para participar e ouvir a serenata que começava. Relembrada em cada estrofe e em cada placa afixada nas esquinas das ruas e nas portas das casas, a antologia poética estava gravada nas mentes e cantada nas bocas saudosistas dos seresteiros. Num ritmo orquestrado pelo tom da musica, Fabiana saracoteava sua bunda de encontro a meu pênis. Enquanto sigo a procissão de seresteiro, com o meu corpo colado por de trás ao de Fabiana, ela disfarça suas mãos para dentro de minha calça, agarra e aperta com vontade o corpo enrijecido de meu pênis que já babava e explodia de desejo.   Fabiana chama minha atenção para mostrar quem nos seguia a alguns metros ao nosso lado. Mais uma vez deixamos o senhor sozinho, arrastando-se pelas ruas iluminadas pelos postes, e dos acordes da musicalidade temporão. Abraçados voltamos todo o trajeto que a seresta havia percorrido. Os raios prateados da lua confundem-se com o amarelado artificial das luzes dos postes. Uma brisa fresca assopra nossos corpos enquanto desfrutávamos um romantismo dos anos 50. É fascinante ver as fachadas das casas e as ruas bastante floridas. Pra onde se olha respira-se preservação. Entramos na mesma rua de onde partiu a seresta. Uma estatua, no final da rua, homenageia ao mestre José Borges que segundo a placa aos pés da estatua, é o compositor da musica ?Rua das Flores?, que se transformou no hino dos seresteiros. Caminhando em busca de nosso carro, saímos numa outra rua paralela a que estávamos, enquanto seguíamos a procissão de seresteiros. O salto alto da sandália de Fabiana golpeia o cimento da calçada. São golpes fracos num ritmo lento, mas totalmente de sincronizados dos acordes e refrões dos seresteiros que, na outra rua, paralela a nossa, recordam Cartola cantando ?Bate Outra Vez?. Passando pelo Museu da Seresta e da Serenata me vem o desejo de possuir minha mulher ali mesmo; mas, com certeza, eu teria que conter-me, pois não dará tempo, os seresteiros já estão próximos a entrar na mesma rua que estamos. Mesmo assim, num ímpeto empurro Fabiana para junto dos portões de um mini Shopping, encosto-a na grade de ferro e beijo sua boca como se fosse entrar dentro dela. Nossas línguas abraçam-se como serpentes apaixonadas, como gladiadores numa luta corporal. O som crepitoso de nossos beijos parecem madeiras ou carvão se queimando. Os braços delicados de Fabiana ao redor de minha cintura arrastá-me de encontro ao seu corpo quente. Minhas mãos procuram explorar, mesmo que por pouco tempo, todo aquele corpo afogueado de desejo e prazer. Meu joelho entre suas pernas abertas, a vulva molhada e peluda, os gemidos, os sussurros, e o receio da inconveniente chegada de alguém, leva-me a um clima totalmente arrebatador, regado ao medo e ou êxtase. A marcha solene dos seresteiros esta cada vez mais próxima, e o desejo de trepar c
om Fabiana é grande. Entretanto, como sapo molhado, Fabiana se livra de meus braços e sai andando à minha frente; talvez seus instintos racionais, tivessem superado o meu entusiasmo. Fabiana olha pra trás com um sorriso sacana. Num comportamento desregrado, como se me chamasse para pegar o que, dizia ser somente meu, ela levanta a saia; arrebita e meneia a bunda morena que se banha a luz do luar; mas segundos antes de se comportar na mulher pudica, na dona de casa recatada, na mãe dedicada e carinhosa, os primeiros violeiros aparecem na curva da rua cantando ?Risque?, de Ari Barroso. Fabiana atravessa a multidão sem olhar pra trás, e fica cara a cara com o velho tarado. Ele segue os passos daquela sacana como se ela fosse uma modelo numa passarela; e nem se preocupa com a minha presença que a segue disfarçando meu tesão com a mão esquerda enfiada no bolso. Fabiana, mais uma vez, conseguiu seu objetivo, eu estava bêbado de prazer, alcoolizado pelo assédio daquela mulher, mas com certeza bastante consciente em não arrumar problema. No carro, gentilmente, abro a porta para que ela entre, mas a devassa faz questão de sentar-se toda descomposta, com o vestido que subiu escandalosamente, mostrando a vulva peluda e inflada de prazer. A seresta está no fim, a multidão começa a dispersar. A lua no ápice dá a entender que a silenciosa madrugada já toma lugar da agitada noite. O senhor voyeur, de frente ao shopping, nos observa enquanto seguíamos em direção a entrada da cidade. Sigo para o hotel onde estamos hospedados; mas na entrada do túnel que chora, sou convencido a retornar. Dou meia volta, e sem rumo, sigo a placa que aponta Santa Izabel. Sem se importar em mostrar a buceta oculta no interior escuro do carro, Fabiana arranca a sandália enquanto tento guiar o veiculo pela rua estreita da cidade adormecida. Sem sutiã, seus peitos parecem estar mais avolumados dentro da blusa estampada e solda, mas não mostra os mamilos enrijecidos. Os cabelos soltos e embaraçados escondem o brinco dourado que, talvez nos flash das luzes dos postes, pudesse brilhar quando, sob eles. Seus pés brincam sobre meu colo, mas não é incomodo senti-lo sobre minha ereção; nem mesmos, talvez enciumada, sentir, o mesmo pé, forçar meu rosto para que prestasse atenção naquela exibida, e não numa locomotiva suja, enferrujada e largada ao tempo. Subjugado por aquelas atitudes, eu a contemplo sugando os dedos num incomparável prazer após tê-lo enterrado na vulva peluda. Largarmos à rua de paralelepípedo, e entramos numa estrada de chão. As luzes da cidade apagam-se a nossa frente. Fabiana de quatro sobre a poltrona abre minha braguilha. Sua mão escorrega dentro de minha calça, mas sinto meus dedos escorregar pra dentro de sua vulva melada, entretanto eu já imaginava seu desejo quando facilito a entrada de sua cabeça, entre o volante e minha barriga. Na estrada deserta apago as luzes do farol e deixo apenas os faroletes acesso. Á noite esta realmente maravilhosa, e em todo canto que se olha enxerga-se a luz difusa da lua. Agora posso perder a conta ao contar as estrelas enquanto uma mulher, agarrada ao meu pau num grande frenesi, exibi a arte da felação. Sei que é uma posição incomoda ficar de quatro sobre a poltrona fofa do carro, mas era delicioso vê-la assim, enquanto tentava equilibra-se nas curvas mais fechadas. Mesmo assim tento segurá-la, enquanto dedilho seu clitóris inchado. No entanto meu tesão é grande, e o esforço em não gozar na boca daquela cachorra é enorme. Mas subitamente minha visão é bloqueada pelo corpo de Fabiana que, de todo jeito, tenta encaixar suas pernas ao redor de minha cintura, e me comer ali mesmo. Com muita dificuldade senta-se em meu colo, e sinto meu pau escorregar para dentro de sua bucetinha lubrificada. E complicado e ao mesmo tempo perigoso guiar um carro em estradas sinuosas e esburacadas enquanto uma irresponsável, sentada de frente pra mim, beija-me alucinadamente, cegando-me quase por completo, sem se dar conta do perigo. Sinto sua vulva lacrimejada apalpar meu exaltado pênis, pronto pra se render aos apelos de uma buceta tinhosa. Tento manter o ritmo da velocidade com o meu pé sobre o pedal do acelerador enquanto que, camuflado pela madrugada nosso carro é como a viagem de um transatlântico que rasga as águas do mar numa velocidade de cruzeiro. Mas num ambiente tão compacto e claustrofóbico, o que fora sussurros e gemidos, agora ecoam em gritos, urros e em palavras desconexas, ininteligível, carregada de obscenidades. O que fora vagaroso e sem presa, agora é agitado, descontrolado e impetuoso. O que fora ponderado pelo autocontrole, agora fora dominado e contagiado pela malicia de uma mulher obcecada num objetivo. Ela me aperta entre os braços, e implorava com sua voz ofegante que eu goze dentro dela, que derrame nela o esperma acumulado dentro de mim. Com as libidos e os instintos manipulados pelo seu jeito travesso e brincalhão de ser; e usufruindo do perigo de uma estrada deserta e escura, rendo-me aos seus apelos derramando todo meu tesão, todo meu desejo carnal e todo meu amor dentro da pudica vadia. Apertar-me em seus braços enquanto nossos gritos, abafados por um longo beijo guloso, transforma-se num longo gemido. Quando me é possível acumular fôlego, eu uivo de tesão como um lobo na colina tentando encontrar sua fêmea querida, ela ama isso. Estamos no ápice da excitação sexual. No momento onde tudo é um completo delírio, e a mente torna-se vazia enquanto nossos corpos planam como se fossem penas largadas ao vento. Estamos no momento quando nossos músculos, contraído, paralisam nossos movimentos, e nossa atenção converge apenas para a satisfação do ego e do corpo. Mas meu pé escorrega e fica preso entre o pedal do freio e o acelerador. Tento retira-lo rapidamente, mas Fabiana, agarrada ao meu pescoço, goza alucinadamente sentada em minhas coxas, sem se dar conta ao que realmente,esta acontecendo. O carro começa a sacolejar e a dar trancos, já que está numa velocidade aquém da terceira macha; parece ate que estamos sentados sobre um boi bravo em um rodeio. Fabiana percebe o que esta acontecendo e tenta sair de meu colo rapidamente, mas sua perna direita fica pressa entre a poltrona e a porta, com isso tem que continuar acoplada a mim ate que eu consiga controlar o veiculo. Mas os solavancos continuavam quando Fabiana alivia o peso sobre minhas coxas fazendo-me desprender o pé. Vejo o vulto de um animal, a galope, cruzar a frente do nosso carro. Ascendo os faróis rapidamente, e mesmos nos solavancos, e pra não atropelar o animal jogo o carro para fora da estrada puxando o freio de mão. Meu corpo é jogado de encontro ao de Fabiana pressionado-a ao volante. O carro para imediatamente embicado, meu Deus sei lá pra onde. Mas algo prendeu-se no fundo do veiculo. Mas aquele inesperado contrariou a vontade e sobrepujou o desejo; humilhou a coragem e o sentimento exaltado enquanto agigantou o medo. A luz do farol vai de encontro a uma montanha, mas a porta arrasta-se no chão de terra quando tentamos, com muita dificuldade, sair do veiculo. Estávamos próximo a uma ponte em alvenaria, à sombra de uma grande ponte em arcos; talvez a mesma que o recepcionista do hotel nos disse ter sido construída entre 1877 e 1883, e inaugurada em 1884 pelo imperador da época. Construída em pedra, cal e óleo de baleia, o monumento parecia uma bela obra de arquitetura do século XIX; mas a sombra da lua não permiti que sejamos testemunha das pedras justapostas, como fizeram os Incas em Machu Pichu, no Peru. A poeira, causada pelos pneus, dissipa-se lentamente misturada à luz efêmera do luar. Fabiana joga seus cabelos pra trás das costas encostada no parapeito da pequena ponte; parece bem, mas insisti em se aproximar, mas por segurança insisto que permaneça ali mesmo, ate eu entender o que realmente aconteceu. O cavalo, o mal maior, com uma aparência escura e camuflado pela noite, pasta tranquilamente no outro lado da rua, um pouco depois da ponte de arcos. Com certeza meu filho nunca viu um vaga-lume brincar de esconde-esconde na noite pr
ateada; no entanto, atrás do grilar dos grilos e o coaxar de alguns sapos que pipocavam ao longe, havia um silencio perturbador naquele lugar. Segundo o recepcionista, aquele lugar era mal assombrado. Ele nos contou uma estória, maluca, sobre alguns moradores malfeitosos, que moravam próximo à ponte, que matavam os turcos que vendiam sua mercadoria batendo de porta em porta; mas isso, talvez, pudesse ser mais uma lenda de cidade de interior para acrescentar na estória do lugar. Mas o local era hipnótico, havia ali uma paz fora do comum, bem diferente do silencio das madrugadas adormecidas de outras cidades do interior que já tivemos o prazer de conhecer. Entrei no carro novamente ligando o motor e passando uma ré. Forcei o motor pisando fundo no acelerador, mas só havia barulho e poeira; algo segurava o Vectra por baixo, pois o mesmo nem se mexia, apenas as rodas patinavam. No entanto, o ronco da descarga, muito diferente do que era, perturbava o silencio e, com certeza, assustava os moradores noturnos; menos o cavalo que ainda continuava sua refeição.Mas eu conhecia minha mulher, ela estava se sentindo culpada pelo acontecido, afinal de contas eram mais de dez anos de relacionamento; com isso, mesmo no escuro, aprendemos a ler nosso sentimento, a entender nossas atitudes. Aproximei-me dela e quase a quebrei ao meio abraçando-a junto ao peitoril da ponte; mas ela sorriu me chamando de bobo quando, retribuindo meu abraço, eu dizia que São Pedro não entenderia nada se aparecêssemos na porta do céu com meu pinto enterrado nela. Com certeza seria uma atitude fora dos padrões normais do paraíso e que, certamente, seriamos enviados para queimarmos nos mármores do inferno. Por alguns minutos ficamos ali, abraçados a sombra daquela ponte, sem sabermos o que fazer. Não sabíamos o que realmente estava segurando o carro daquela maneira. Nem o celular funcionava naquele lugar. Nossa idéia era retornarmos a pé para a cidade, e lá pedir ajuda no hotel.Fabiana era assim, inovando sempre. Ela dizia que o âmago da sua excitação estava no fato de ver-me encabulado, excitado nos momentos complicados e difíceis de me expor. Muitas vezes deixava-me sem jeito, totalmente sem ação, quando discretamente, junto de nossos amigos criava uma situação nova, somente pra se divertir com o meu tesão. Quantas vezes, dentro da cidade, no fluxo pesado e maçante da cidade do Rio de Janeiro, aquela sacana corria para o banco traseiro do carro; ou se masturbava, ou então usava, de uma maneira libertina, o vibrador que comprara num sex shop que havia entrado por curiosidade; mas eu também tinha meus subidos momentos. Um final de semana, Fabiana fora convidada a participar de um congresso de Geriatria em Salvador, e pediu-me que a acompanha-se. No coquetel de encerramento do evento, conversávamos, em pé, com um grupo de médicos. Fabiana, encostada num painel, na quina da parede do auditório usava um comportado vestido esvoaçado um pouco acima do joelho. A conversa fluía animadamente até que um casal se juntou nós. A mulher, uma senhora com seus, talvez, sessenta anos, fazia questão exibir suas jóias em todo corpo. O senhor, com boa aparência e muito bem vestido, enquanto falava, à todo momento esticava o braço exibindo um relógio dourado; de humilde, não havia nada. Sua mulher, também uma esnobe, demonstrava ser cheia de preconceitos bobos e racistas. Ela não parava de falar da viagem que havia feito ao Egito. O assunto não tinha nada com o Egito, mas ela fazia questão de tocar naquela maldita viagem; por outro lado seu marido só falava em quanto havia gasto na pôrra de uma casa que estava construindo em Penedo, no interior do Rio de Janeiro. Gente rica, deverasmente materialista, com a cabeça e o coração pequeno. Todos procuravam uma maneira sutil de se livrar da Petulância do casal, mas eles faziam questão de permanecer ali, mesmo vendo a insatisfação no rosto de cada um. Foi então que, discretamente, apalpei a bunda de Fabiana. Era o sinal pra dizer-lhe que: ?Já que não nos deixa sair dali, então vamos enforcá-los.? Vi o espanto disfarçado no rosto de Dona Cleópatra quando percebeu o que eu havia feito. Foi minha alegria ao ver aquilo, então apalpei novamente só que dessa vez continuei alisando o rabo de minha mulher sobre o tecido viscoso. Daí, observando que seus olhares, sempre escapuliam para o que estava acontecendo, fui mais além; pelas costas de Fabiana, enfiei minha mão por dentro do seu vestido puxando a calcinha para o lado. Fabiana me jogou um olhar disfarçado como se dissesse: ?Não mexe com quem está quieto.? Inteligente e esperta como era, entendeu que, o que estava preste a acontecer, seria por um boa causa. Então, passamos a olhar pra dona Cleópatra com um sorriso matreiro e, acreditem se quiser; seus olhos quase saíram de órbita quando contemplou Fabiana empinando a bunda e; quando Dona Cleópatra percebeu que meu dedo estava sendo enterrado, no delicado rabo de minha cúmplice, e que o mesmo dedo, depois de retirado, estava dentro de meu copo de bebida e que, já estava prestes a entrar em minha boca; saiu em disparada, arrastando seu Marco Antonio pelos braços dizendo que aquilo era um absurdo. Coitado, sem entender o porquê da atitude da esposa, e sem terminar de dizer o quanto iria gastar em sua piscina natural, na casa de Penedo, seguiu-a enquanto, a mulher, completava seu repudio afirmando que ali não era lugar pra eles. Todos se olharam com cara de interrogação. Mais tarde, longe de todos, minha Fabiana perguntou-me do porque eu não havia pensando naquilo antes. Em nossa casa em Búzios, dávamos um churrasco para parentes e amigos que viera passar o final de semana conosco. Eu jogava sinuca e desfrutava um excelente vinho português com meu irmão e meu sogro. Da sala de jogos vi Fabiana debruçada na janela conversando animadamente com um bando de mulher quarando-se ao sol, próximo a piscina. Subidamente a desejei ali mesmo, naquele lugar, na maneira como ela estava. Excitado com a idéia passei o taco para meu irmão dizendo que teria que resolver um probleminha. Ela não percebeu minha intenção quando me jogou um sorriso vendo-me seguir em direção à sala, mas assustou-se quando me sentei ao chão enterrando as mãos entre suas pernas. Tentou fugir, mas suas pernas estavam presas às minhas mãos, de maneira que teve que debruçar-se novamente na janela. Num só golpe puxei sua calcinha abrindo suas pernas, e numa atitude atrevida comecei a enterrar, vagarosamente, sua calcinha pra dentro da buceta daquela potranca. Foi absorvido no meio daquelas pernas que vi aqueles lábios vaginais engolir, por completo, a negra e pequena peça de renda. Juro que atropelaria uma vaca em plena Calcutá, tomaria banho no Rio Ganges, ou ate mesmo atravessaria o Alasca descalço somente pra ter o prazer de ver a carinha da minha vadiazinha sacana. Gostaria de ver o aspecto de seu rosto numa situação como aquela onde ter que; dar atenção a todo pessoa da piscina, ficar atenta a aproximação de alguém e ainda por cima, silenciosamente, extravasar seu tesão e delírio enquanto minha língua explorava todos os cantos daquele canal genital. Meu dedo indicador entrava e saia de seu anus. Meus olhos ardiam com o melado daquela buceta. Suas inquietas pernas espremiam meu rosto, quase me sufocando, quando sugava seus grandes lábios. Era maravilhoso ver aquela buceta recheada contrair os músculos vaginais enquanto minha língua serpenteava sobre seu clitóris inchado; e enquanto meus dentes arrancavam a calcinha encharcada de dentro daquela, agora buceta inflada de tesão. Tentei dar o máximo de mim na arte do cunilínqua para, além de extravasar meu tesão e meu espontâneo desejo, também ouvir os gritos e lamentos de prazer, esbravejado da boca daquela disfarçada e escandalosa pudica perto dos nosso convidado. Mas ela gozou um tesão solitário, e eu me afastei dali, como se nada tivesse acontecido, carregando um tesão intenso, mas levando no bolso o troféu por tal ousadia.Outra vez, enquanto viajávamos com nosso filho e um casal de amigos a Curitiba, numa para
da já dento do estado do Paraná, meu celular tocou. Olhei o mostrador e percebi que era o numero do celular de Fabiana. Atendi sem entender nada. Fabiana do outro lado sussurrava dizendo que havia entrado no banheiro dos homens e não tinha como sair, que era para eu socorrê-la. Deixei nosso filho com o casal e fui socorrer a distraída da minha esposa. O banheiro estava vazio quando entrei. Chamei por Fabiana e sua foz veio ao fundo, na ultima privada. Empurrei a porta e fui surpreendido com aquela filha da puta sentada ao vaso sobre um lençol de papel higiênico. Sem calcinha e com as pernas aberta esfregando aquela buceta, pediu-me para entrar e trepar ali mesmo com ela pois o tesão e sua imaginação a pegaram de surpresa, ela era inesperadamente doida. Minutos depois o banheiro começou a se encher. Acreditem, foi a trepada mais exótica e silenciosa que já tivemos ate o momento. Em seguida saímos dali de mãos dadas com um bando de homem nos olhando assustados. Fabiana era assim, eu era assim, éramos assim; agora, ver o corpo de minha Deusa sentada, com as pernas aberta, sobre o capuz de nosso carro, correspondendo aos afagos de um desconhecido entre suas pernas, era pra mim totalmente repulsivo, e fora dos meus padrões éticos. Eu estava acostumado, e ate amo, as estrepolia safadas de Fabiana. Mas era uma coisa diferente, coadjuvávamos juntos um momento que era somente nosso; mas com a ajuda de outro, era inaceitável. Encostado no peitoril de uma ponte, ao som dos insetos e dos anfíbios, sou testemunha ocular dos fatos, sou cúmplice de uma cena com os meus sentimentos bifurcados pela excitação. Eu não entendia meu estado de espírito. Num emocional totalmente incerto, ciúme e tesão gladiavam-se ferozmente numa arena vazia ao ver aquele corpo transfigurado e amarrotado, arrastando-nos pelas mãos ate um corcel escuro no outro lado da estrada. Dona da situação; éramos seus fantoches. Com a porta do Corcel escancarada, eu estava sentado na poltrona do carona com as pernas pra fora. Sem o receio do surgimento de alguém, Fabiana sentada de costa em meu colo, importava-se apenas no regozijo da língua áspera de um desconhecido sobre sua buceta, enquanto meu pau, acoplado entre seus lábios vulvares, escorregava nas lagrimas vertida de uma buceta tinhosa. Copulávamos minha Fabiana da maneira como ela queria. Possivelmente tenhamos deixado nos levar por uma comoção total ao entender que a mulher de cabelos lisos e avermelhados que se afastou a passo largo, em direção a um Astra cinza; estava na verdade encerrando, ali, dez anos de relacionamento para viver ao lado de outro homem. Talvez o escuro possa estar encobrindo a verdade do rosto de um homem, que se dizia ter sido abandonado pela mulher numa mesa de bar. Provavelmente, o brilho da verdade em seus olhos lagrimejados fora oculto pela luz efêmera do luar, e nos dado apenas à condição de acreditar na eloqüência de suas palavras quando dizia ter um amor louco por aquela moça. Parecia estar disposto recebe-la de volta, mesmo tendo-a pego com outro homem em sua cama; mas certamente, tão objetivada em seu propósito, sem dar ouvido a razão, estaria empolgada a extremo em tentar colocar seus filhos contra eles se Fabio não a deixasse em paz para viver um relacionamento, emoldurado pelo entusiasmo. Talvez embalados pela solicitude de um lugar mal assombrado e pelo estupro consentido de uma insaciável mulher sendo penetrada pelos dois lados ao mesmo tempo sobre o capuz de um corcel antigo; a sombra da ponte de pedra não ocultava somente nossos alentos, mas ocultava também o ciúme de um homem apaixonado, dissimulado por um tesão arrebatador enquanto via a alegria jubilosa estampada na carne da mulher amada. Nunca me passou pela cabeça ver, ouvir e sentir Fabiana num ménage masculino, eu a amava e era egoísta demais pra isso. Enquanto segurava sua cintura ao lado da mão de Fabio que levantava e arriava aquela anca em seu pau; sentia meu falo enrijecido como o de Fabio, entrando e saindo, pulsando dentro daquela bunda gulosa. Os fios de seus cabelos negros colavam no suor de meu rosto, quando sua cabeça pendia em meu ombro. Sua saia, ainda em seu corpo, não cobria mais um órgão de um único dono; escandalosamente descortinada na cintura exibia e permitia a entrada e a saída de um falo desconhecido na gruta onde, ate o momento, somente eu sabia reconhecer cada ponto de prazer. Muito me comoveu a atitude corajosa de Fabio em parar num lugar escuro e deserto para socorrer um casal, praticamente desconhecido; ao invés de seguir em direção a um mirante, bem próximo dali, onde, segundo ele, descortinava uma visão panorâmica da Serra da Beleza. Sua intenção, ao chegar nessa serra, era chorar sua mágua, ou encontrar uma saída para seu problema. Compreendo ate que Fabio se empenhou bastante nos ajudando a tirar o carro que ficou preso numa pedra solta e pontuda, vindo a furar a descarga e praticamente travar o carro nas margens daquele rio. Lamento muito que tenha se sujado e ao mesmo tempo se ferido, ou entrar em baixo do carro para, além de retirar a pedra solta, arranca-la da descarga. O êxtase daquele momento com Fabiana espremida entre mim e Fabio, com seus braços estendido entre nossos ombros, dividindo sua boca entre nos para engalfinhar-mos nossas línguas em sua boca e calar os alaridos efervescentes de uma mulher nas raias do prazer sexual, fora realmente abrasador, inconcebível, singular e primoroso, mas um preço muito alto que encontramos para retribuir tal gentileza.No entanto, firme em meus principio, entorpecido pelas lembranças e resoluto em narrá-las com bastante riqueza de detalhes, ainda continuo de frente ao meu lap top enquanto o lusco-fusco da manhã toma a madrugada. Fora praticamente o mesmo alvorecer que nos acordou na Serra da Beleza que por sugestão de Fabio, fomos obrigados a conhecer. Lá, a beleza da manhã engatinhava sobre as montanhas, apagava as estrelas e dava-nos uma visão infinita e panorâmica do Estado de Minas Gerais. Aqui vejo Fabiana, sem culpa e sem pecado, ainda dormindo a sono solto na desconfortável poltrona estampada, aguardando que eu a leve pra cama. O medo de ser abduzido, na Serra da Beleza, por algum extraterrestre em visita ao nosso planeta, não fora maior que o receio de perder minha Fabiana pra outro homem naquele devasso momento. A certeza de seu amor, afugentou essa insegurança. Inesperadamente Conservatória, um lugar mágico e bucólico, recheada num saudosismo do século passado tenha sido o palco ideal que minha mulher, mais uma vez, provara que o nosso amor era eterno; e que, a confiança, o respeito e a cumplicidade que havia entre nós, transcenderia as raias de um momento e afugentaria a agonia da incerteza. A irresponsabilidade de um desejo louco numa estrada de terra, banhada de prata, e sob uma ponte de pedra, aos gritos da vida noturna e ao desabafo dramático de um errante sofredor, nos levou a encontrar a pessoa certa num corcel escuro, a realizar um desejo libidinosamente obscurecido.                                                                

A festa

– vai a onde??!! – Paul gritou ao me ver levantar da cama.- Vou embora, a festa ja acabou. Bom oq dizer, quem nunca transou por transar que atire a primeira pedra. Mas vou explicar, tudo começou assim… La estava eu linda e bela em uma tarde de sexta feiraa, tinha acabado de sair da aula de Quimica quando Paul o cara q ajudo com o dever de caasa me parou no corredor.- Oi Anne.- Oi – respondi sem o encarar.- Você está sabendo daa festa do time hoje a noite né? Não sei qual é a desse menino, tudo bem que eu o ajudei em troca de ser aliviada nas zoaçao, mas era só isso. Juro! O que será que ele e o timinho de merda estavam querendo aprontar comigo. Quer saber dane-se!- Por que?! – mudei o tom da minha voz e o fitei bem dentro dos olhos azuis dele.- Relaxa Anne – Paul levantou os braços em sinal de paz- juro que não há zoaçao, só acho q vc merece ir na festa, porq vc tem me ajudado bastante. – Ok vou pensar no caso. Agora tenho que ir -falei e sai sem olhar para tras. Cheguei no meu alojamento fui direto pro banheiro, ignorei totalmente minha colega de quarto q se agarrrava loucamente cm a namorada traidora dela, a garota a traia debaixo do nariz dela. Ela ja tentou ate me agarrar, confesso que uma vez eu deixei ela fazer um oral em mim, afinal, ninguém mais queria. Entrei no banheiro e fiquei me olhando no espelho, vi uma magrela de cabelo oleoso preso em um rabo de cavalo, usando um óculos fundo de carrafa de grau 5 de pura miopia. Uma menina sem graça, que havia cansado.- Quer saber, hoje eu vou e vou arrasar. – falei comigo mesma. Primeiro soltei meu cabelo, lavei e depois fiz uma escova, quando terminei fiquei um bom tempo admirando o resultado ate que ficou bom pensei.- Desculpa ai atrapalhar – falei interrompendo o casalzinho, assin q sai do banheiro. – Fala nerd, pensei q vc havia morrido no banheiro – Mila minha colega de quarto carinhosamente me encarou.- Eu só estava cuidando do cabelo, mas enfim, eu queria saber se vc podia me emprestar o seu salto agulha e a sua calça de couro, aquela parecida cm a da mulher gato?.- Anne, desculpa mas o carnaval ja passou. – Geovana a namorada traidora ironizou e as duas cairam na gargalhada.- Não vai me dizer que vc foi convidada e pretende ir a festa do Paul? – Cami perguntou levantando-se da cama para me olhar cara a cara.- Sim e sim. – respondi sem um pingo de paciência – Vai me emprestar ou não.?!- E porq a Mila faria isso o magrela ?!- Geovana se intrometeu.- Porq se eu for a festa, vcs poderão ter o quarto so para vcs e assim, farão a orgia q quiserem. As duas se olharam e por fim concordaram.- Está na ultima gaveta – Mila disse por fim. Enrolei pakas tentando terminar de me arrumar, no fim as meninas me ajudaram. Coloquei meu tope preto, um que minha amiga Mila me deu pra eu usar alegando que eu arranjaria um namorado, que por sinal me renegava a usar. Casei minha lente de contado que não usava pois jurava que me encomodava, que por sinal realçou meus olhos castanhos mel. As meninas fizeram uma maquiagem mega ousada e por fim fui para festa. Ao chegar na festa, os olharem ficaram todos em minha direção… Até pude ouvir algumas pessoas sussurrarem Quem é ela?- Mentira é a Anne?- viado, choquei!- Deve ter perdido a virgindade. Eu ja estava me sentindo mal, quando uma voz rouca suou atras da mim.- Vc está linda. – era Paul.- Obrigada – respondi por fim.- Vc parece nervosa.- E estou, n sou acostumada com multidões.- Se vc quiser eu posso te tirar daqui.- Eu adoraria. A Republica do meninos era incrivel, ele me levou por um corredor ate entrarmos em um quarto q parecia uma suite. – Sabe, eu sempre soube q debaixo daquela nerd toda havia uma menina senxual – Paul falava enquanto tracanva a porta.- Percebeu isso quando vc me espiou enquanto eu estava no banho, né ? – falei enquanto me virava pra ele.- Vc sabia? – ele perguntou surpreso.- Sim, vc n sabe disfarçar. Um silêncio ocorreu, Paul estendeu a mão e tocou em meus braços, suspirei…- O que vc quer comigo Paul? – perguntei nervosa. Ele chegou bem perto colocou a boca perto da minha orelha esquerda e disse…- Eu quero tirar sua virgindade. Essa revelação me arrepiou da cabeça aos pés, então respondi.- Tarde demais, eu n sou virgem há anos. Paul me olhou incrédulo, dpois sorriu … – Menos mal – foi tudo que ele disse antes de começar a me agarrar. Paul enfiou a mão no meu cabelo e com a outra me puxou mais perto de si, n deixando nenhum espaço entre os nossos corpos, ele me beijava como se a minha boca fosse um oásis no deserto. Eu o empurrei, precisava recuperar o folego e entender o que estava acontecendo, então eu sorrir ele tentou se aproximar de mim mas eu o empedi colocando a mão no peito dele.- oq foi ?- paul perguntou ofegante. – Agora é a minha vez. Eu segurei a mão do Paul e o coloquei sentado na cama, ele ficou me observando enquanto eu tirava o sapato, a calça a calcinha e o tope, eu quase n uso sutiã. Comecei a andar lentamente em sua direção, sentei no colo dele e deixei ele chupar os meus seios, posso sentir sua excitação. Paul me joga na cama e numa rapidez sem igual, ele fica completamente nu, então ele começa a caçar a camisinha na cabeceira da lado da cama e eu fico tremula imaginando a hora q eu vou sentir aquele pénis imenso dentro de mim, so de imaginar eu me molho mais ainda, parece q ele adivinhou! Ele começou a vim devagarinho, primeiro beijando meu pé e foi subindo até colocar a ponta da língua na minha vagina, me fazendo delirar. Quando ele viu que que n estava mais aguentando de puro tesão, ele me penetrou com vontade, cm gozo e força, eu gritei, pois a sensação foi melhor doq a q eu esperava. A cada penetração ele afundava a mão no meu cabelo enquanto sussurava q eu era gostosa, as vezes se abaixava e mordia suavemente o bico do meu seio e assim foi ate eu gozar. Não terminou aqui, a gente transou mais umas duas vezes, a ultima foi no chuveiro. No outro dia vcs ja sabem, eu fui embora a festa tinha acabado.

Como poderia esquecer.

Dizem que as histórias mais detalhadas são as mais mentirosas, mas esse ditado não se aplica a esta história. Nunca poderei esquecer com detalhes tudo o que me aconteceu à 5 anos atrás.

Carnaval da Suruba

Olá meu nome é Carlos ( fictício), tenho 24 anos, moreno claro, 1,75 altura, 60 kilos, dote 17×6, bumbum médio, ativo e passivo e curto todos os tipos de sacanagens, não sou afeminado e nem curto quem seja, não curto nenhum tipo de drogas. Bom o que passo a relatar agora ocorreu comigo neste final de semana. Aproveitando o carnaval a empresa onde trabalho não abriria, decidi ir viajar para o interior de São Paulo. Convite que recebi de Gerson, ( Fictício ) um amigo de infância e que sempre que dava fodia-mos legal. Ele tem 25 anos, branco, 1,80 altura, 75 kilos, dote tem 20×6, bumbum cheinho e lisinho, ativo e passivo também, e discreto como eu. Gerson tem carro, por isso deixamos para viajar de madrugada, pois o transito estaria mais aliviado. Sai da empresa por volta das 16:00, fui pra casa arrumei minhas coisas e esperei por Gerson que chegou por volta das 20:00. Como somos amigos de infância e muito discretos minha família não desconfia de nada, nada mesmo, pra ajudar sempre aparecemos com algumas minas, não só pra disfarçar, mais porque também curtimos muito garotas, mais temos as nossas fantasias. Subimos para o andar de cima e fomos para o meu quarto. Gerson pediu para tomar uma ducha, pois não teve tempo de tomar na casa dele. Prontamente arrumei uma toalha e disse, só se você me deixar te esfregar. Claro, vem me dar um banho gostoso. Gerson tirou suas roupas ficando só de cuecas, onde dava pra ver o volume daquela vara. Ele estava tão sacana que puxou a cueca de lado deixando a rola saltar pra fora. Fiquei doido de tesão. Então entramos no banheiro e logo fomos nos chapando. Como eu, Gerson também detesta beijar na boca de outro homem. Então fomos logo para a foda. Gerson abaixou e engoliu toda minha vara até as bolas. Cara eu ia até a céu e voltava, o cara tinha uma gulosa muito gostosa. Ficamos assim até eu encher a boca dele de porra, é o que ele adora. Gerson bebeu tudo, sem desperdiçar nada. Sentei no vaso e mamei aquela vara toda. Gerson então pediu pra me foder. Me coloquei de quatro no vaso, abri minha bunda com as mãos e deixei meu cuzinho bem arreganhado. Ele veio com aquela língua quente e chupou gostoso meu cuzinho, meu cacete ficou duro na hora. Ele chupou por uns cinco minutos até se levantar colocar uma camisinha e penetrar gostoso meu reguinho, confesso que toda vez que dou o cuzinho dói, mas logo o prazer fala mais alto. Gerson começou um vai e vem muito gostoso, até que começou a foder com mais força. Pegou firme na minha cintura e metia com muita vontade. Sentia suas bolas baterem em minhas nádegas. Gerson então pediu pra que ficasse de quatro no chão e mandou rola no meu rabo. A vara dele é muito gostosa, pedi então que ele deitasse no chão e deixar eu cavalgar em sua vara. Eu pulava feito uma putinha no cio. Gerson então anunciou que gozaria. Tirei a camisinha de seu pau e engoli a vara dele onde senti ela inchar na minha boca e um liquido quente cair na minha garganta, sem deixar uma gota se quer cair pra fora, deixei a rola dele limpinha. Tomamos nosso banho e nos arrumamos. Passava das 22:00 horas e ansiedade de viajar logo tomava conta da gente. Cara vamos agora, pois as gatinhas estão nos esperando, média que fiz pra que ninguém lá em casa tivesse tempo de pensar em segundas intenções. Claro, se chegarmos muito tarde é capaz de viajarmos sozinhos. Pegamos a estrada e Gerson me elogiou pela idéia de falar aquilo. Como ainda estava cedo, combinamos de passar em algum lugar primeiro e tivemos a idéia de passarmos em um cine erótico, pois adoro estes ambientes, principalmente se rolar algo. Fomos até a centro de SP, onde tem vários. Entramos e logo fomos para um banco no fundo do cine, não estava lotado mais havia muita gente. Gerson sem perder tempo, abaixou sua bermuda e colocou aquela jeba pra fora, que ao ver não resisti. Cai de boca, engoli toda ou quase toda, nisso foi aglomerando caras a nossa volta, é o que me deixa mais excitado. Olhei para os lados e via varias rolas sendo-me oferecidas para chupar, uma maior que a outra e muito bonitas. Olhei pra Gerson que sem perder tempo já abocanhava a rola de um cara. Ai a putaria estava feita. O cara que Gerson chupava já tentava enfiar o dedo no cú do meu amigo. Comecei a revezar entre rolas, em um e um minuto estava com uma rola diferente na boca. Isso me deixava maluco de tesão. Logo senti meu short abaixar e uma língua quente invadir meu cuzinho. Isso me fez dar um gemido muito gostoso e perder de vez a postura. Pedi pra que o cara me fodesse, dei uma camisinha pra ele, pois nestes lugares você tem que ficar esperto. O cara tinha uma rola média, pois meu cuzinho engoliu ela com certa facilidade, mas mesmo assim o prazer era muito bom. O cara fodia meu cu feito um cavalo, com uma força imensa. Por baixo, veio um cara e começou a chupar minha vara que estava dura feito ferro. Gerson não perdia tempo, estava fodendo um carinha enquanto ainda chupava a rola do cara. Olhou pra mim e disse estou preparando ela pra você, subiu um frio na espinha , porque quando ela fala assim é porque a vara do cara deve Ter no mínimo uns 23 cm. Continuei sendo fodido pelo carinha e chupado por outro. Gerson então vem até o meu ouvido e sussurrou, cara esta vara tem uns 25 cm, você agüenta. No fogo que eu estão agüento até um cavalo. Gerson pediu licença para o cara que me comi, onde ele resmungou, mais logo aceito, pois Gerson ofereceu o próprio cuzinho pra ele foder. Pra você Ter uma ideia do tamanho da vara a camisinha cobria um pouco mais da metade da rola do cara. Mais a vontade era tão grande que o tamanho não importava. Gerson levando rola do carinha abriu minha bunda e guiou a rola do cara até a entrada do meu rabo. Nossa doía muito, mais agüentei tudinho até as bolas baterem na minha bunda. O cara começou a me foder bem devagar, pois ainda não tinha acostumado com o tamanho, mais logo o prazer tomou conta e eu já estava pedindo pra ele me foder com força. O cara não fez de rogado e mandou rola no meu rabo. Gerson pediu pra experimentar a rola do cara no rabo também. Fiquei mais uns dez minutos com ela atolada no meu rabo e passei-a para o Gerson que engoliu ela sem maiores problemas. Nisso começou um revezamento de foda em meu cu, já havia uns 20 caras no meio da putaria. Um cara me arrastou para o corredor do cine e deitou no chão e pediu para eu sentar na vara dele. O cara tinha uma rola muito gostosa e reta. Logo veio outro cara por traz na intenção de fazer uma dupla penetração. Deixei pra ver se agüentaria. Doía muito, varias vezes desviava-me, mais continuamos tentando. Cara era a maior loucura da minha vida, não me importava com nada, pois a excitação era dona da situação. Depois de muita tentativa, senti meu cú invadido por duas rolas ao mesmo tempo. Pedi pra eles dar um tempo pra que meu rabo acostumasse, mais não fui atendido e os dois começaram um vai e vem muito gostoso. Veio um outro cara na minha frente e me deu a rola pra chupar enquanto isso o cara que me fodia por baixo chupava o saco e o cuzinho dele. Cara era coisa do outro mundo. Sentia porra voar na gente o tempo todo, até que os dois anunciaram que gozariam e pedi pra gozarem dentro do meu rabo. As duas rola incharam dentro de mim, quando tiraram, meu cu estava pegando fogo parecia estar rasgado. O cara que eu chupava disse pra eu abrir o cú pois jogaria a porra dentro do meu cú. Que delicia, foi um refresco pra mim. Quando olhei para o lado, já estava praticamente vazio, pois todos já havia se espelhado pelo cinema. Só havia Gerson ainda sendo fodido por outro carinha e chupando a rola do cavalo do cinema. Sentei do lado e fiquei ali admirando a performance do meu amigo. O Cavalo anuncio que gozaria e jogou a porra toda na cara de Gerson, o outro cara tirou a camisinha e gozou nas costas do Gerson. Nos vestimos cheio de porra, fomos ao banheiro e limpa-nos um pouco e descemos, na saída encontramos o cavalo. Perguntamos se ele toparia viajar com a gente. Pra nossa surpresa o cara aceitou na hora, mais tinha um problema. O primo dele não poderia fi
car em São Paulo sozinho, pois estava na cidade a pouco mais de duas semanas e não sabia se virar. Pra gente não a nenhum problema. Disse. Mas ele não sabe nada dessas coisas que eu faço, por isso temos que ser o mais discreto possível. Disse o cavalo, que logo disse seu nome, Ricardo ( Fictício), ele tem 32 anos, moreno escuro, altura 1,92, 102 kilos, ativasso, dote vocês já sabem e muito simpático. Isso já passava das 01:00, e fomos até a casa de Ricardo, pegar suas coisas e o seu primo. O primo dele era normal, Fabricio ( Fictício ), tinha 19 anos, branco, tímido. Pois bem, tudo certo pegamos a estrada. A casa que iríamos era dois pais de Gerson, pois é uma chácara onde haveria apenas o caseiro, onde Gerson e eu á havia feito varias loucuras com ele. Tratasse de Júlio ( Fictício ), ele tem 35 anos, queimado de sol, pois trabalha o dia todo cuidando da chácara, onde o sol não da um tempo. Ele tem uma vara de 19×6, ativo e passivo também e muito simpático. Chegamos na chácara já passava das 5:00 da manha, estávamos exaustos, pelas fodas e pela viajem. Júlio nos recebeu, e nos acomodou na casa. Acordamos com Júlio, trabalhando com a trator da fazenda. Tomamos café e fomos conhecer a chácara, pois havia mudado varias coisas. A casa ganhou mais dois cômodos, o quintas ganhou uma piscina e havia muitas plantações. Fomos nadar e logo Júlio veio se juntar a nós. Comunicamos que Ricardo era do esquema, mas Fabricio não sabia de nada. Deixa comigo que trago ele para o nosso lado rapidinho. Disse Júlio. Começamos a tomar algumas cervejas e rolava todo tipo de assunto até que chegou o de sexo. Toda vez que Júlio dava um mergulho, ele dava um jeito de esbarrar em Fabricio. Percebíamos que ele ficava vermelho feito tomate. Júlio então pediu pra ele ajuda-lo a pegar mais cerveja. Saíram da piscina em direção a casa. Ficamos na piscina, Gerson, Ricardo e eu. Não demorou muito e lá estávamos na maior sacanagem. Sentei na beirada da piscina e Gerson veio chupar minha vara, Ricardo sem perder tempo, se posicionou por traz de Gerson e mandou rola pra dentro. Deitei na beirada da piscina e Gerson dava um trato na minha rola. Ficamos assim um bom tempo, até que Ricardo disse que gozaria. Me ajoelhei na beirada da piscina e comecei a bater uma punheta enquanto Ricardo dava estocadas mais fortes em Gerson. Gozamos os três juntos. Resolvemos ver o que estava rolando na casa. Fomos nas pontas dos pés, entramos na casa e fomos direto pra sala da onde vinha gemidos. Quando chegamos, vimos como Júlio é um homem de palavra. Lá estava ele sendo chupado por Fabricio, que pelo jeito não era a primeira vez que engolia uma vara. O cara engolia toda até as bolas e ainda batia com a vara na cara. Nossa, aquela cena atiçou nos três e começamos a foder novamente ali mesmo. Abaixei e cai de boca na vara do Ricardo, dura feito rocha. Gerson veio por traz e meteu a língua quente no meu rego. Ao ver que estávamos na sala, Júlio, Deu um jeito de Fabricio olhar a gente, quando isso aconteceu ele ficou mais branco do que já era. Ricardo por sua vez, fio logo dizendo, calma primo, a gente tá aqui pra aproveitar de todas as forma, então continua chupando a rola do Júlio. Fabricio ainda sobre o efeito do susto, continuou a chupar Júlio. Então fomos todos para onde os dois estavam. Ricardo, me colocou de quatro no sofá e mandou rola a dentro. Gerson se colocou atrás de Fabricio e puxou a rola dele por traz e começou uma gulosa. Era uma gemessão louca. Ricardo sentou no sofá e pediu pra eu cavalgar na sua vara. Eu pulava e rebolava na vara do cara. Gerson então colocou uma camisinha e veio por traz de mim e disse que era pra eu sentir de novo duas rolas no cú. Já estava com uma jeba de 25 cm e ainda tinha que engolir mais uma de 20, mais meu cuzinho desejava aquela rola mais do que nunca. Doeu muito, tive que parar varias vezes e lubrificar bastante com K.Y. Depois de muita tentativa, senti que metade de cara rola estava dentro de mim. Ricardo e Gerson, falavam coisas pra mim, assim meu tesão aumentava mais ainda. Vai putinha, você adora rola então toma duas. Dizia Ricardo. Gerson, por sua vez, me atingiu no ponto fraco, Olha meu puto, tem duas rolas atoladas dentro desse cuzinho gostoso e batia na minha bunda. Cara adoro tomar tapinhas na bunda enquanto dou o rabo. Júlio, colocou Fabricio de quatro no sofá com o peito encostado no encosto e abril bem sua bunda onde dava pra ver aquele cuzinho lindo e lisinho. Metia a língua até o ultimo, logo foi introduzindo um dedo, dois, três, tirando e colocando. Fabricio, gritava de tesão. Vai Júlio, atola essa vara no meu cuzinho, mete tudinho, até eu sentir suas bolas. Júlio não fez de rogado e encheu o cuzinho dele com aquela vara. O cara parecia mais experiente do que eu. Gerson pediu pra experimentar duas varas no cú também. Deitei me no chão, ele veio por cima e encaixou minha vara toda dentro do rabo. Ricardo veio por traz e meteu tudo. Gerson agüentou tudo sem maiores problemas. Começamos um vai e vem. Gerson ia até o céu e voltava. Ai a moda pegou, Fabricio também queria experimentar e sentou em cima da minha rola e Ricardo veio por traz e tentou por mais ele não agüentou, então Gerson veio fazer o serviço comigo, ai sim ele agüentou duas rolas no cu. Nisso Júlio deu sua rola pra eu chupar enquanto Ricardo fodia seu cuzinho. Cara era uma foda do outro mundo. Ricardo não agüentava mais e disse que gozaria, logo senti a porra dele escorrer pelo rego de Júlio e saco e cair no meu peito. Aquilo me incentivou a gozar também. Gozei dentro do rabo de Fabricio. Gerson tirou a rola pra fora e começou a bater uma em cima da bunda de Fabricio o mesmo fez Júlio. Não demorou e os dois explodiram em porra. Cara ficamos ali só admirando um ao outro. A tentação parecia estar junto a nós. Resolvemos fazer um churrasco pro almoço. Júlio já havia comprado tudo, então começamos a preparar. Era a maior putaria do mundo. Todos nós estávamos totalmente pelados. Fabricio já totalmente recuperado da timidez e do susto, se inclinou na mesa abrindo a bunda e disse. Primo, vem me comer com essa vara gostosa, sempre tive esta vontade. Ricardo sem perda de tempo, meteu gostoso naquela bunda. Ricardo metia com vontade e falava. Nossa primo que bundinha deliciosa, esse cuzinho guloso é demais. Meu pau já estava duro feito pedra, só de ver aquela cena. Peguei Júlio por traz e disse. Agora é a sua vez de experimentar duas rolas no cú. Gerson se deitou no chão da cozinha e Júlio engoliu toda a rola dele com o cu, eu vim por traz e encaixei a minha. Júlio, queria escapar mais a gente o prendia entre nos. Não demorou e ele já estava pedindo que fodesse ele com mais força. Não agüentamos e gozamos de novo. Ricardo comia o primo dele de frango-assado em cima da mesa. O cara tirou a rola do cu do primo e veio em minha direção, toma você adora esse leite. Pra não fazer feio, engoli tudinho até a ultima gota. Já estávamos exausto, resolvemos apenas comer a chuviscada que preparávamos. Enchemos a barriga e fomos descansar. A tarde ficaria mais animada, pois iríamos até uma cachoeira próximo a fazenda. Já passava das 16:00, quando seguimos pelo caminho até a cachoeira. Era muito linda, tinha cascata e tudo. Mais essa eu vou contar outra hora, ou quem sabe pessoalmente. QUERO ME CORRESPONDER COM CARAS QUE TOPAM TUDO MESMO, SEM FRESCURAS. DOU PREFERENCIA PARA CARAS ATIVOS E PASSIVOS, COM IDADE ATÉ 30 ANOS, E QUE QUEIRAM COMETER LOUCURAS. ESSA EXPERIENCIA NÃO É COISA DA MINHA CABEÇA, COMO MUITOS RELATAM AQUI, SE VC TIVER DUVIDAS ME ESCREVA, POIS TIRAREI COM O MAIOR PRAZER.AGORA A MINHA FANTASIA É DE TRANSAR EM UMA SAUNA, PRA TODOS VEREM E PARTICIPAREM.                                 

DOMADÔRA INSACIAVEL 2ª PARTE

CAXIAS DO SUL, 09/09/2016CONTINUAÇÃOOI PESSOAL, TUDO BEM, ESTOU DE VOLTA, PARA OS QUE NÃO ME CONHECE SOU LARA, 24 ANOS , TENHO 1.65 CM, PESO 54 KILOS, LOIRINHA NATURAL, PEITNHOS MÉDIOS, COXINHAS TORNEADAS, ENFIM, SOU DO TIPO QUE CHAMO A ATENÇÃO DOS HOMENS, CONFORME FALEI NO CONTO ANTERIOR, DEPOIS QUE CONCLUÍ MEUS ESTUDOS, ME DEDIQUEI A TRABALHAR NA FAZENDA DO MEU PAI, CRIADOR DE CAVALOS DA RAÇA CRIOLA, TEMOS UM GRANDE PLANTEL ENTRE ÉGUAS E CAVALOS, POR GOSTAR MUITO DE CAVALOS, PASSEI A ME DEDICAR NA DOMA DESTES ANIMAIS, QUE JA SAEM DA FAZENDA, PRONTOS PARA MONTERIA E LIDA NO CAMPO, SOU ESPECIALISTA EM AMANÇAR OS ANIMAIS SEM O USO DA FORÇA, NO INICIO QUASE NINGUEM ACREDITAVA QUE EU IRIA CONSEGUIR AMANÇAR OS ANIMAIS SEM MALTRATA-LOS, MAIS VAMOS AOS FATOS, , PARA ME AJUDAR EU ESCOLHI O SONDA, RAPAZ QUE SE CRIOU NA FAZENDA, FILHO DE UM ANTIGO EMPREGADO DO MEU PAI, MORENO ALTO, CORPO ATLETICO, BRAÇOS MUSCULOSOS, PELO ESFORÇO DO TRABALHO DIARIO, DEPOIS DE TRANZAR COM O SONDA NA VOLTA DA FESTA, EU ESTAVA FLUTUANDO DE FELICIDADE, ELE ME FUDEU COM MAESTRIA, USANDO SEU CACETÃO PARA SACIAR MEU DESEJO, FAZIA ALGUM TEMPO QUE EU NÃO GOZAVA TANTO EM UMA SO NOITE, DAI PRA FRENTE A GENTE PASSOU A TREPAR COM MUITA FREQUENCIA, NÃO ESCOLHIA LUGAR, DENTRO DO MATO, NO ESTABULO, ELE ESTAVA SEMPRE DE PAU DURO, PARA ENFIA EM MINHA BUCETA, MAIS O QUE BOM DURA POUCO, ACORDEI NO MEIO DA NOITE COM UMA VONTADE TREMENDA DE GOZAR EM SEU CACETÃO, ENTÃO FUI ATE SUA CASA QUE FICAVA PROXIMA AO ESTABULO, NA PRESSA DE GOZAR, NEM ME PREOCUPEI EM SER CAUTELOSA, MEU PAI QUE ESTAVA NA FAZENDA, ME VIU SAINDO SOMENTE DE BABYDOLL NO MEIO DA NOITE, ME ACOMPANHOU ATE A CASA DO SONDA, ENTREI E PRATICAMENTE TRANZAMOS DE PÉ, POIS ME APOIEI NA CAMA, DEIXANDO ELE ME FUDER POR TRAZ, MEU PAI QUERIA TER CERTESA DO QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO, FICOU ENCOSTADO A ENTRADA DA CASA, OUVINDO MEUS GRITOS DE GOZO, POIS EU ESTAVA DESVAIRADA DE DESEJO, QUAL NÃO FOI MINHA SURPRESA, AO ABRIR A PORTA PARA RETORNAR PARA CASA, E ME DEPARO COM MEU PAI, FIQUEI GELADA, COM SUA PRESENÇA, ELE ME FALOU, ENTÃO E ISSO QUE TE PRENDE AQUI A FAZENDA, PODERIA ESCOLHER MELHOR SEUS NAMORADOS, NUNCA LHE PRENDI EM SUA VIDA, MAIS VER VOCE SE ENVOLVENDO COM SEU AJUDANTE NÃO É CORRETO, IMAGINO QUE TODO O RESTO DOS EMPREGADOS SAIBA DO SEU ENVOLVIMENTO, EU NÃO TINHA PALAVRAS, EU SEGUIA NA FRENTE MEU PAI ATRAZ, FALANDO SEM PARAR, O VENTO SOPRAVA LEVANTANDO A SAIA DO MEU BABYDOLL, DEIXANDO MINHAS COXAS AMOSTRA, PERCEBI QUE MEU PAI DIMINUIU SEU FALATORIO, OLHEI PARA TRAZ, ELE ESTAVA COM SEU OLHAR EM MIM, SO ENTÃO RETRUCOU, COMO PODE UMA GAROTA TÃO BONITA ESTA SE ENTREGANDO A QUALQUER UM, IMAGINA SE SUA MÃE PRESENCIA ESTA POUCA VERGONHA, AGORA O TOM DE SUAS PALAVRAS JA NÃO ERAM TÃO DURAS, CHEGAMOS EM CASA, FUI DIRETO PARA MEU QUARTO, NEM NOS FALAMOS, NAQUELA NOITE QUASE NÃO DORMI, QUE TINHA SIDO DE TANTO PRAZER AGORA, AGORA ERA AFLIÇÃO, ACORDEI CEDO, TOMEI BANHO E FUI PARA A BÁIA, CHEGUEI ANTES DOS EMPREGADOS, SELEI MEU CAVALO GAZO E FUI ANDAR PELA FAZENDA, NÃO SABIA COMO MEU PAI IA ME TRATAR, AO RETORNAR PARA A BÁIA ENCONTREI MEU PAI FALANDO COM OS FUNCIONARIOS, PARECIA UMA REUNIÃO, ENTRE O FUNCIONARIOS NÃO VI O SONDA, LEVEI MEU CAVALO PARA A COLCHEIRA E AO ME JUNTAR AO GRUPO, MEU PAI ME CHAMOU E FALOU, QUE TINHA FALADO COM O SONDA E PEDIU PARA ELE SE DEMITIR, POIS ASSIM NÃO IA ME EXPOR, ELE TINHA ACEITADO E JA TINHA IDO PARA A CIDADE NO CARRO DO LEITE, TIVE VONTADE DE CHORAR, MAIS PRECISAVA SER FORTE NAQUELE MOMENTO, FUI ME DEDIDCAR A MEU TRABALHO, O TEMPO FOI PASSANDO SO,PENSAVA NO SONDA, SENTIA SAUDADES DOS NOSSOS ENCONTROS E DE COMO ELE ME SASTIFAZIA SEXUALMENTE, TAMBEM NÃO ERA PARA MENOS, COM UM CACETÃO DAQUELE TAMANHO, EU VIVIA NAS NUVENS, MEU CONTATO COM OS CAVALOS AGORA FAZIA SOZINHA, FICAVA HORAS COM ELES, OS MAIS EXALTADOS ATE PERMITIA QUE EU PASSASSE POR ENTRE SUAS PATAS, TINHA CHEGADO UNS CAVALOS NOVOS QUE EU AINDA NÃO TINHA ME AJUSTADO A ELES, SEMPRE ARREDIOS, O QUE ME TOMAVA BASTANTE TEMPO PARA AMANÇALOS, NA SEMANA PASSADA PRECISEI ADENTRAR A NOITE NA BÁIA, PEDI PARA O PESSOAL QUE PODERIAM IR PARA SUAS CASAS, POIS EU PRECISAVA PREPARAR AQUELES CAVALOS PARA SEREM ENTREGUE AOS SEUS COMPRADORES, FUI EM CASA, FIZ UM LANCHE RAPIDO, ENTÃO VOLTEI PARA A BÁIA, PEGUEI UM DIOS CAVALOS E LEVEI PARAO CURRAL ONDE IRIA LHE COLOCAR PELA PRIMEIRA VÊS A SELA, PARA ELE IR SE ACOSTUMANDO, FAZIA ELE DAR VOLTAS, SOMENTE, USANDO O MOVIMENTO LABIAL, ELE ESTAVA SE MOSTRANDO CONFIANTE, SO ENTÃO RESOLVI LHE COLOCAR A SELA PARA VER COMO ELE IA SE COMPORTAR, FORREI A MANTA, DEPOIS PEGUEI A SELA, ELE SE ENCOLHEU COMO SE NÃO QUISEÇE ENTÃO FIQUEI ESPERANDO ELE SE ACALMAR, SO ENTÃO COLOQUEI A SELA EM SEU LOMBO,,ELE PERMITIU, COMO AGRADECIMENTO LHE ALIZEI O PESCOÇO INDO ATE SUA CABEÇA, , AO ME ABAIXAR PARA PEGAR A PONTA DA SINTA PARA PRENDER A SELA, OBSERVEI DE QUE ELE ESTAVA COM O PAU ENDURECENDO, AQUILO ME CHAMOU A ATENÇÃO, ISSO NÃO É MUITO NATURAL, POIS SO ESTAVA EU E ELE NO CURRAL, AO VER SEU CACETÃO PRETO PENDENTE, A LEMBRANÇA QUE ME VEIO FOI DO SONDA, SENTI MINHA BUCETA SE CONTRAIR DENUNCIANDO MEU DESEJO, TIVE VONTADE DE PARAR COM O TREINAMENTO, MAIS PRECISAVA CONTINUAR MEU TRABALHO, FICAMOS MAIS UNS MINUTOS, COM ELE DANDO VOLTAS NO CURRAL, PENSEI EM MONTA-LO, MAIS NÃO ERA SEGURO JA ERA TARDE DA NOITE E EU ESTAVA SOZINHA, A MONTA FICARIA PARA O DIA SEGUINTE, SO ENTÃO ME DIRIGI PARA A BÁIA, PARA COLOCA-LO EM SUA COLCHEIRA, ABRI A CANCELA E FOMOS ENTRANDO, DEIXEI UMA LUZ ACESA NA ENTRADA E SEGUIMOS O CORREDOR, PÓIS SUA COLCHEIRA ERA UMA DAS ULTIMAS DO GALPÃO, AO CHEGAR A SUA SUA COLCHEIRA DEIXEI ELE ENTRAR,, AO FECHAR A PORTEIRA, FIQUEI LHE OLHANDO, SO ENTÃO OLHEI NOVAMENTE PARA O MEIO DE SUAS PERNAS, PERCEBI DE QUE ELE ESTAVA FICANDO DE PAU DURO NOVAMENTE, OLHEI PARA A ENTRADA DA BÁIA, QUERIA ME SERTIFICAR DE QUE ESTAVA SOZINHA, POIS EU IA ENTRAR EM SUA COLCHEIRA, SENTI DESEJO DE ACARICIAR AQUELE CACETÃO MAGESTOSO, ESTAVA CARENTE, SEM MEU HOMEM E COM DESEJO, PENSEI PELO MENOS POSSO ACARICIAR ESTE CACETÃO E ME MASTURBAR, PARA ACALMAR MEU DESEJO, ABRI A PORTEIRA, O CAVALO PARECIA ADVINHAR MEUS PENSAMENTOS, SE MANTINHA PARADO COM A MINHA ENTRADA, CHEGUEI JUNTO DELE, ALIZEI SEU PESCOÇO, COM A OUTRA MÃO PASSEI EM SEU LOMBO, ELE ROSNOU, ROC, ROC, ROC COMO QUE CONCENTINDO, FUI CAMINHANDO EM DIREÇÃO A SEU PAU, QUE AGORA SE ELEVAVA, DANDO CHICOTADAS EM SUA BARRIGA, PEGUEI EM SEU CACETE, COMO ERA GROSSO ERA PESADO E QUENTE, ELE TREMULAVA, ENTÃO ME ABAIXEI, QUERIA OLHAT AQUELE CACETÃO DE PERTO, ALIZEI A CABEÇONA DO SEU PAU, PARECIA UM COGUMELO GIGANTE, PENSEI, A MULHER QUE SOCAR UM MONSTRO DESTE NA BUCETA É A GLORIA, MAIS COM CERTESA VAI PRECISAR FAZER UMA CIRURGIA DE PERINIO, COMESSEI A ALIZAR SEU CACETÃO, ELE FAZIA MOVIMENTOS QUE MAIS PARECIA QUE ESTAVA MONTANDO UMA EGUA, CHEGAVA A DOBRAR SUA PATAS TRAZEIRAS EM SEUS MOVIMENTOS, ENTÃO RESOLVI AJUDAR AQUELE CAVALO, EM SUAS INVESTIDAS, DESABOTOEI O CINTO DA CALÇA E ARRIEI, FICANDO SO DE CALÇINHA E BLUSA, ELE VIROU A CABEÇA, COMO QUE ME ANALIZANDO, ACHO QUE ELE ESTAVA ME DESEJANDO, ENTÃO SEGUREI COM AS DUAS MÃOS, EM SEU CACETÃO E LEVEI A BOCA, NÃO TINHA CHEIRO FORTE DE SUJEIRA, COMO OS HOMENS AO FICAR SEM SUA HIGIENE PENIANA, TENTEI ABOCANHAR, AI QUEM ME DERA, MINHA BOQUINHA ERA PEQUENA PARA TANTO CARALHO, ENTÃO ME CONTIVE EM LABER AQUELE COGUMELO, ELE COMESSOU A SOLTAR PEQUENA GOSFADAS DE LIQUIDOS BRANQUINHO, RESPINGANDO MEUS LABIOS, ERA MEIO ADOÇICADO, ENTÃO FUI ME EXCITANDO, ME ENTREGANDO A MEU DESEJO, COMESSEI A SENTIR VONTADE DE TER AQUELE CACETÃO ENTRANDO EM MINHA BUCETA, FIQUEI ANALIZANDO O TAMANHO DO COGUMELO, DAVA UMAS TRES VESES O TAMANHO DA CACEÇONA DO CACETE DE SONDA, MAIS EU PRECISAVA GOZAR, E NÃO IA PERDER ESTA OPORTUNIDADE, EU JA TINHA VISTO ALGUNS CONTOS DE MULHERES NARRANDO SUAS AVENTURAS, MAIS COMIGO ERA REAL, ESTAVA ALI COM AQUELE MONSTRO A MEU DISPOR, FIQUEI DE LADO COM ELE, DEI UM PASSO ADIANTE SEGUREI SEU CAETE E COMESSEI A ESFREGAR ENTRE AS COXAS SOBRE A BUCETA, POR CIMA DA CALÇINHA, ELE CONTINUAVA SOLTANDO GOLFADAS DE SEU LIQUIDO, ERA TANTO QUE ESCORRIA POR MINH
AS COXAS, MINHA CALÇINHA JA ESTA TODA ENSOPADA, ENTÃO RESOLVI TIRA-LA, VOLTEI A ESFREGAR SEU CACETÃO AGORA LIVRE DA CALÇINHA, ELE DAVA SOCADAS COMO SE QUISEÇE ME PENETRAR, A CABEÇONA SURGIA POR SOBRE A BUCETA, SEUS MOVIMENTOS AGORA ERA MAIS FORTES, MINHA BUCETA ESTA TODA ENSOPADA DE PORRA, ENTÃO SEGUREI FIRME, E ENCOSTEI NA ENTRADA DA BUCETA, , INCLINADA COMO EU ESTAVA FICAVA COM A BUCETA NA DIREÇÃO DO CACETÃO, ELE EMPURRAVA O CACETE COM TANTO FORÇA,PRA FRENTE QUE LEVAVA JUNTO, , ABRI MAIS AS COXAS, SEU COGUMELO PRATICAMENTE COBRIA TODO O VÃO DA MINHA BUCETA, ELE SOCOU MAIS UMA VÊS, A PONTA DO COGUMELO, FOI ENTRANDO, FIQUEI TEMEROSA, NÃO QUERIA SER RASGADA PELO SEU CACETÃO, MAIS PERDI A RASÃO, UM DESEJO ENORME ME INVADIU, ENTÃO ELE FEZ MAIS UM MOVIMENTO, SENTI MINHA BUCETA SE ALARGAR, SENTI UMA DOR INTENSA A CABEÇONA TINHA ENTRADO, MINHA VONTADE FOI DE SAIR DALI NAQUELE MOMENTO, PARAR AQUELA MINHA INSANIDADE, MAIS NÃO TIVE FORÇAS PARA SAIR,, SENTI MINHA MEUS OLHOS LACRIMEJAR, TIVE QUE ME CONTER COM A DOR, NÃO PODIA GRITAR, TERIA QUE SUPÓRTAR A DOR , ENTÃO TENTEI NÃO DEIXAR ELE ENFIAR MAIS, ATE EU ME ACOSTUMAR, NÃO SEI PORQUE MAIS ELE FICOU PARADO SEM SE MOVER. ATE PARECIA QUE ELE SABIA QUE EU ESTAVA SOFRENDO COM SUA PENETRAÇÃO, POR ELE SER UM CAVALO GRANDE, BEM ALTO, MINHA INCLINÇÃO ME DEIXAVA A SUA ALTURA, ENTÃO RESOLVI ME SEGURAR EM SUA PATAS DIANTEIRAS, SEU PAU CONTINUAVA ENCAIXADO EM MINHA BUCETA, A DOR FOI PASSANDO, FIZ UM MOVIMENTO NO CORPO, PARA MELHOR ACOMODAR AQUELE CACETÃO, MAIS PARA QUE EU FUI MEXER O CORPO, O DANADO TINHA SEXTO SENTIDO, ENTENDEU COMO UM CONVITE, DEU UMA SOCADA LEVE, AI GRITEIIIIIIIIIIIIIIIII, AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII NÃO ME CONTIVE, DEVE TER ENTRADO UNS 20 CM VI ESTRELAS, QUIS SAIR, MAIS NÃO PODIA, COMO O MOVIMENTO ELE ME EMPURROU PARA A FRENTE, MINHA CABEÇA FICOU PRESA ENTRE AS SUAS PATAS, PRA TRAZ EU NÃO PODIA VOLTAR POIS ASSIM ENFIARIA MAIS AINDA SEU CACETÃO, EU NÃO IA SUPORTAR TAMANHO CACETÃO, PRA FRENTE EU NÃO PODIA IR PORQUE ESTA PRESA, MINHAS PERNAS COMESSARAM A TREMER, SO QUE NÃO ERA DE DOR MAIS SIM DE PRAZER, ELE AGORA SE MOVIA, PRA FRENTE E PRA TRAZ, SENTIA SEU CACETÃO TOPANDO DENTRO DE MIM, AI RESOLVI RELACHAR E GOZAR O QUE TINHA DIREITO, PASSEI A LHE AJUDAR NA PENETRAÇÃO, SENTI MEU GOZO SE APROXIMAR, GEMIA HAANNN, HOOOOOOOOOOOOO, HANNNNNNNNNNNNNN, DE REPENTE ELE SE INCLINOU, ABAIXANDO SUAS PATAS TRAZEIRAS, TENTAVA ME PENETRAR O MAXIMO PASSIVEL, MAIS EU NÃO TINHA COMO AGAZALAHR MAIS CACETE DO QUE ESTAVA DENTRO, COM ESTA ENFIADO GOZEI, TREMIA MUITO, NUNCA GOZEI TÃO RAPIDO EM MINHA VIDA, SO ENTÃO SENTI UM RIO DE PORRA INVADINDO MINHA BUCETA, ELE ESTAVA GOZANDO TAMBEM, NÃO DEMOROU MUITO A IR RETIRANDO SEU CACETÃO, EU SENTIA QUE ALGO ESTAVA SENDO PUCHADO ED DENTRO DE MIM, ERA A CABEÇONA DO SEU CACETÃO QUE TINHA SE TRANSFORMADO NUMA CHAPELETA ENORME, AO SAIR TRUXE JUNTO UMA GRANDE QUANTIDADE DE PORRA, FAZENDO UM BARULHO COMO UMA PEDRA QUE JOGAMOS DENTRO DAGUA, PLOC APORRA FICOU ESCORRENDO EM MINHAS COXAS, JUNTO COM UM FILETE DE SANGUE, A INVASÃO DO SEU CACETÃO EM MINHA BUCETA TINHA ME MACHUCADO, COMESSEI A SENTIR MINHA BUCETA ARDER INTERNAMENTE, FIQUEI TEMEROSA, VESTI A CALÇA SAÍ DALI QUASE CORRENDO PARA CASA, PRECISAVA TOMAR UMA DUCHA INTERNA, PRECISAVA ME LIMPAR, POIS NÃO SABIA O QUE PODERIA ME ACONTECER, CHEGUEI EM CASA, CORRI PARA O CHUVEIRO, MINHA BUCETA ESTAVA TOTALMENTE ABERTA , QUE NÃO TIVE DIFICULDADE DE ENFIAR O CABO DA DUCHA INTEIRO NA BUCETA, A AGUA QUE ENTRAVA, SAIA PELA LATERAL DA DUCHA COM A COR AVERMELHADA, AINDA TINHA MUITO SANGUE DENTRO DA BUCETA, FIQUEI PREOCUPADA, SO ENTÃO ME LEMBREI DE QUE MINHA MENSTRUAÇÃO ESTA PARA CHEGAR, O PAU GSOTOSO DO CAVALO, ANTECIPOU MINHA MENSTRUAÇÃO, ME DEITEI ADORMECI QUASE QUE DE IMEDIATO, ESTAVA SERENA, TINHA ALIVIADO MEU TESÃO COM O CAVALO, AGORA SEI QUE MEUS DIAS SERÃO MELHORES, ACHEI SUBSTITUTO PARA MEU SONDA, POIS ONDE VOU ENCONTRAR ALGUEM A ALTURA DO MEU CAVALO, SO ESPERO QUE O SEU DONO NÃO VENHA LHE BUSCAR CONFORME COMBINADO, DA MINHA PARTE VOU ATRAZAR O MAXIMO POSSIVEL SUA LIBERAÇÃO, KKKKKKKKKKKKK, BEIJOS A TODOS

NEGROS GRANDES GROSSOS E DUROS II

Depois da minha última “vistinha” no ap. do Marcelo eu não pude acreditar no que tinham feito comigo, meu cu tinha sido completamente, arregaçado, arrombado, Eu colocava um espelho pra olhar e me deliciava com a largura, toda vez que eu ia ao banheiro sangrava muito e eu andei com dificuldade uns 3 dias, sentar então, nem pensar, mas em compensação eu tinha gozado muito, como nunca eu tinha gozado. E eu adorava essa sensação de sentir a rola entrando e o cu sendo preenchido, adorava sentir o gozo quente enchendo meu rabo e escorrendo pelas minhas coxas, era isso que eu gostava e não dar pros meus amigos babaquinhas eu estava tarado pelos meus negrões e pelo pai do Luís e seus amigos que me fodiam pra valer, como homens de verdade. Dessa vez eu não agüentei nem esperar uma semana pro meu cu parar de doer e liguei pro Marcelo na 6ª feira mesmo, dizendo que ia para lá á noite e que ficaria todo o fim-de- semana com eles; ele me perguntou como eu ia conseguir isso e eu disse que tinha falado que ia viajar pra praia com amigos, tava tudo certo comigo e que eu tava morrendo de tesão, então ele disse que iria “avisar o pessoal”. Quando deu 18h30 eu cheguei na casa do Marcelo, com uma mochila de roupas, ele nem acreditou, no que via, mas me pôs pra dentro rapidinho, não tinha mais ninguém, e ele estava só de toalha porque ia tomar banho e me fez tirar a roupa e ir junto com ele pro banho. Eu agora dava banho num dos meus negrões maravilhosos, passava o sabonete deliciosamente pelo seu corpo, pelo seu pau, nas suas costas, até que ele me fez deixar cair o sabonete e quando fui me abaixar pra pegá-lo senti sua rola esfregando na minha cara e a seguinte ordem : chupa tudo, bem gostoso !!! Obedeci rapidinho e chupava e lambia aquela rola deliciosa, em baixo do chuveiro, até que ele me virou e me mandou encostar na parede, abrindo minha bunda ele olhou e disse: hum que delícia tá arregaçada mesmo !!! As rolas vão entrar fácil !!! E me levantou pelas coxas e foi metendo seu pau que entrou sem dificuldade nenhuma, ele então, começou a estocar com força e eu a gemer gostoso, até que ele me disse que ia gozar e me mandou ajoelhar e abrir a boca, não demorou nem 2 minutos e eu levava a primeira esporrada do fim-de-semana, na cara e na boca, depois limpei seu pau e terminamos o banho, em seguida fomos pra sala esperar os meu outros “convidados”. Foi aí que ele me disse que como eu iria ficar todo o final-de-semana, cada dia poderia ter alguns caras diferentes, além dos que eu já conhecia e que também teria uma vadia que eles iriam foder junto comigo. Voltamos pra sala, nus, no sofá, vendo vídeos e eu lambendo o pau do Marcelo, bem lentamente, enquanto ele enfiava 2 ou 3 dedos no meu cu, quando seu pau ficou duro novamente ele me deitou com a bunda pra cima e deu mais uma enterrada no meu cu, mas dessa vez não gozou só ficou metendo e tirando pra ver o meu cu abrir, uns vinte ou 30 minutos depois a campainha tocou e o Marcelo foi ver quem era. Era o João, uma loira chamada Ana e um terceiro negro, o Carlos, eles entraram e quando viram que eu e o Marcelo estávamos nus começaram a sorrir, sem frescura mandaram a loira começar a foder comigo e ela caiu de boca no meu pau, nisso o João e o Carlos meteram as rolas nas nossas caras, enquanto o Marcelo fodia a boceta da Ana. A vadia me chupava muito gostoso, deixando meu pau duro, daí o Marcelo mandou ela sentar na minha rola e ela obedeceu, então ele foi pra cima dela e enterrou seu pau no cu dela, que gemeu gostoso, enquanto isso, eu chupava seus peitos junto com a rola do Carlos, o João metia seu pau na boca da Ana, de repente o Marcelo tirou o pau do rabo dela e numa só estoca meteu na sua boceta junto com a minha rola, hummmmmmm, ficou delicioso, bem apertadinha e a vadia gemia gostoso. Em seguida o João deitou no sofá e mandou a Ana sentar o cu na sua rola, depois me mandou ficar de quatro e chupar seu pau, suas bolas, a boceta e o cu da Ana, nisso o Carlos e o Marcelo puseram as rolas na cara da Ana e ela chupava as duas babando muito, daí com a rola duríssima o Carlos tirou o pau da boca da Ana e passou a foder minha bunda me fazendo gemer gostoso e me deixando mais doido ainda, isso me fez chupar a boceta da Ana e o pau do João com mais força ainda e pra completar eu ainda enfiava dois ás vezes 3 dedos na sua boceta. Uns vinte minutos depois a campainha tocou o Marcelo saiu da boca da Ana e foi atender, nisso o Carlos voltou a foder a boca da Ana de novo, eu não via quem era mas soube assim que ele falou alguma coisa, pois sua voz era inconfundível era o Jonas que chegava trazendo uma amigo o Roberto apelidado de cavalo, e logo eu iria descobrir o porque do apelido. O Jonas mal entrou e já foi dizendo porra porque ninguém ta fodendo o cu desse viado, mesmo eu estando com o cu gozado e aberto, me fez chupar seu pau que mal ficou duro e ele já metia sem dó no meu cu e metia muito me fazendo gemer de dor e tesão, enquanto eu chupava e punhetava o João e o Carlos, enquanto isso, do outro lado da sala o tal cavalo era chupado pela Ana que dava a boceta pro Marcelo, assim que ele ficou duro trocou de lugar com o Marcelo e foi foder a boceta da Ana que gemia gostoso me fazendo desejar aquele pau prá mim, mas a coisa mudou quando o cavalo começou a foder o cu da Ana, ela que agüentava tudo gemendo gostoso, urrava de dor e pedia pra ele tirar o pau, mas sem demora o Jonas foi até ela e calou a sua boca enfiando sua rola toda na garganta dela, depois de alguns minutos ela trocava os gemidos de dor por puro tesão e o cavalo disse que queria foder o meu cu, nisso o João meteu sua rola na minha boca pra eu não gritar, o Jonas me segurou pelas mãos e o Marcelo prendeu meus pés, enquanto a Ana abriu minha bunda e cuspiu muito nela, em seguida o cavalo meteu sua rola na boca da Ana e mandou ela babar nela, depois encostou a enorme cabeça do seu pau no meu cu e começou a enterrar a rola eu tirei o pau do João da boca pra anão morder e mordi uma almofada de tanta dor, fechei os olhos e chorava, mas não adiantava, pelo contrário, ele sentia mais tesão em me ver sofrer e chorar e continuou empurrando o seu pau que entrou todinho com muita dor, arregaçando mais ainda o meu cu, sem esperar nada ele passou a por e tirar com violência, nisso eu já chupava o João novamente e em alguns minutos eu já não sentia mais nada, minha bunda parecia anestesiada e o tesão era total, todos viam pela minha cara que eu estava gozando sem parar e quando eu comecei a esporrar a Ana chupava meu gozo que escorria, então o tal cavalo começou a esporrar e foi tirando a rola do meu cu, ele esporrou tanto que ainda deu pra encher a cara da Ana e as minhas costas, o que fez todos rirem muito e começarem a gozar em mim e na Ana, depois veio na minha direção e enfiou sua rola na minha boca e me forçou a engolir e deixá-la limpinha. Mais uma meia hora e chegavam o delicioso Jéferson, o Raul e o Silas que foram direto pra cima da Ana e em minutos a vadia levava a rola do Jéferson no cu, do Silas na boceta e do Raul na boca, nisso o Marcelo me mandou por o pau na boca dela junto com o Raul, o Silas deu seu lugar pro Jéferson e foi por seu pau na boca da Ana, daí o Jéferson meteu na boceta da Ana e deixou o cu dela livre, era á minha vez de foder o cu daquela vadia deliciosa e eu não vacilei e meti sem dó na vadia, mas depois de tanta rola ela nem sentia eu metendo no seu rabo, daí o Raul e o Silas vieram pra cima de mim e me puseram deitado de pernas pro ar o Raul fodeu meu cu e o Silas me fez chupar suas bolas e o seu pau, depois trocaram de lugar e o Silas foi foder minha bunda eu nem via mais a Ana o Jonas, o Jéferson e o Cavalo que foram pro banheiro, nisso o Marcelo também pôs seu pau na minha cara e então o Silas deitou e me fez ficar sentado no seu pau, o Marcelo se ajeitou na minha frente e meteu seu pau na minha boca e o Raul fez um sinal pros dois me segurarem com força que ele ia meter no meu cu também, eu gemi gostoso porque doeu um pouco, já que eu não estava esperando duas rolas no cu tão
cedo, ainda mais que entrou de primeira e todo mundo veio ver o porque do meu gemido e riam muito quando viram duas rolas no meu cu e uma na minha bunda e pra não ficarem atrás a vadia da Ana se fodeu levou as restantes sem dó o Jéferson na boceta, o Cavalo e o Jonas na bunda, o Carlos na boca, quase deu dó porque o Cavalo e o Jonas estavam arrebentando o cu dela e rindo muito me disseram pra relaxar bem o cu porque eu seria o próximo, mas as horas iam passando e todos queriam gozar, o Marcelo foi o primeiro e gozou na minha cara em seguida o Carlos na boceta da Ana, o Raul quis gozar em nós dois e fez com que ficássemos um de cara pro outro se beijando, nisso o Jéferson também esporrou em nós, o Silas, o Jonas gozou no cu da Ana e o Cavalo esse me fez gemer mais, era muita dor, e encheu meu cu de esporra, depois ficou descansando com aquela tora enterrada no meu rabo enquanto isso eu lambia o pau todo gozado o Jéferson, descansamos umas duas horas mais ou menos, nesse tempo ninguém fodeu ninguém, mas eu e a Ana sempre chupávamos um ou dois cacetes enquanto víamos pornôs no vídeo e eu ali nem acreditando naquilo tudo e ainda sabendo que teríamos mais dois dias inteiros pra foder e que viria mais gente ainda, hummmmmmmm delicioso. Eles nos foderam em todas as posições até mais ou menos 2 horas da manhã e depois, o Raul, o Carlos e o Silas foram embora, mas avisaram que iriam voltar no dia seguinte e, aí é que o bicho iria pegar sobramos eu a Ana, o Jéferson, o Marcelo, o Cavalo e o Jonas que nos foderam com mais vontade ainda por mais 1 hora, nos botaram de 4, nos fizeram sentar em suas rolas, nos foderam de lado, em pé, na posição de frango assado, de pernas pro ar, ficaram se revezando primeiro a Ana chupava e eu dava, depois mudávamos eu chupava e a Ana dava, depois caímos exaustos eu e a Ana com o cu latejando, arregaçados e esporrados, com muito gozo na cara e na boca a Ana chupava o Marcelo e o Jonas sem parar e eu era arregaçado pelo Cavalo, dormindo com a sua maravilhosa e deliciosamente dolorida rola enfiada no cu depois que ele gozou, acordando no dia seguinte lá pelas 10 horas da manhã com uma gozada do Jonas na minha cara. Eles queriam se divertir e me fizeram foder a Ana enquanto dirigiam a trepada rindo muito, nessa hora era só eu e ela, mas essa é uma outra história, o que rolou no dia seguinte, foi delicioso e ainda teria o domingo hummmmmmmmmmmmmmmmmmmm…….

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