GATOFORTAL E O CASAL DE ESTAGIÁRIOS!

A empresa de meu amigo Júlio sempre contrata estagiários de excelente aparência para lidar com o público, numa semana eu tive que ir quase diariamente até lá, e foi logo na primeira visita que encontrei Daniel, um mulato de olhos verdes cabelo de militar, 1,76m corpo de guarda costas dono de uma bunda empinada exuberante e um lindo pau médio de 18cm e não tão grosso e sua companheira de estágio Patrícia uma linda loirinha de 1,75m cabelo liso olhos verdes um corpinho de dar inveja a qualquer Bruna Lombardi e Luma de Oliveira. Fui atendido pela lorassa lucifer inicialmente e depois pelo diavolo moreno e tratei logo de fazer amizade como de costume sempre muito simpático e olhando fundo nos olhos deixando bem claras as minhas intenções. Fui muito bem atendido e retribuído nos olhares, no quarto dia já tratei de convida-los para sair a três, e para meu prazer e surpresa ouvi um sim muito insinuante. Como nossas idades não são assim tão distantes pois como eu tenho 22 e eles tinham 20 e 19, nosso papo correu muito bem. Fomos a um barzinho muito discreto, pois como já sabem tenho namorada, e lá ficamos ate umas 00:15 de Sexta-feira eles estavam preocupados em dormir cedo, mas eu não podia desperdiçar aquela chance e disse que eles estavam só no começo da noite. Nos falamos muito de sexo e como já tínhamos bebido algumas tequilas e coquetéis fomos nos revelando uns para os outros. Patrícia disse que seu sonho era ser possuída por um casal e Daniel falou em ser objeto sexual de um harém, já eu fui logo matando e disso que meu desejo era transar com eles dois hehehehhehehehe. Perguntei a eles se eles topariam realizar suas fantasias dizendo que tinha gente conhecida que se encaixaria nas suas fantasias, eles riram e toparam, ai sugeri começarmos pela mais fácil que era a minha fantasia. Obtive resposta positiva, meu pau já estava a mil e minha cueca toda melada e comentei com eles sobre isso, Daniel falou que não tava mais agüentando o tesão e tava doido pra ser chupado e Paty nos olhava com cara de quem tava molhada alias ensopada. Ainda nos bolinamos na mesa, eu senti o calor do pau de Daniel e a umidade de Paty enquanto eles trocavam caricias e beijos. Saímos de lá e fomos direto a um motel próximo. Ao entrarmos no quarto Paty se transformou e nos despiu rapidamente dizendo que ia nos chupar , ela lambia nossas varas com tanta força que nem precisa dizer que queria nosso gozo em sua boca, enquanto elas nos chupava fui alisando a bunda dela e de Daniel, ele alias adorou quando meus dedos percorreram sua região anal e principalmente quando lhe chupei os mamilos. Ele foi o primeiro a gozar na boca da Paty foi quase um banho de gala que ela recebeu e que cheiro forte, quando ele gozou eu estava com meu dedinho no seu cu e chupando seus mamilos enquanto era chupado pela Paty, da pra imaginar que tesão eh isso?! Quando vi toda aquela gala na cara dela não resisti e fui beija-la e lambe-la toda. Ela pediu que eu fizesse o mesmo e continuou me chupando, Daniel ainda de cacete duro cuspiu no pau e lambuzou minha bunda e tratou logo de me penetrar, foi incrível a sua penetração, ele segurava forte meus quadris e ia metendo suavemente enquanto sua gala ia escorrendo em minhas pernas. Ele ficou metendo uns cinco minutos ate que eu gozei na boca da Paty. Ele não tirou o pau de mim e meu cacete ainda duro também foi conhecer aquela xoxota loira, Paty já havia gozado umas duas vezes se masturbando, e agora queria era rola, e muita rola, na sua xoxota. Enquanto Daniel metia em mim eu ia metendo nela e tendo uma das sensações mais gostosas da minha vida, ele e ela gozaram juntos, ela na minha bunda e ela no meu pau, logo em seguida ainda sentindo seu pau no meu cu e amolecendo e a xoxota dela toda melada eu gozei feito louco duas vezes seguidas. Fomos nos refrescar e como estávamos a mil fomos mais uma vez nos deliciar com nosso tesão. Daniel tava fissurado na bunda da Paty e ela tava também a fim de ser duplamente penetrada, alem disso eu tava querendo enraba-lo para retribuir a maestria de sua comida. Começamos com a seção chupação onde me deliciei com aquela vara chocolate de sabor inconfundível e com uma xoxota afrodisíaca, mais tarde deixei Daniel chupando Paty e fui tratar de inicia-lo, lambi seu cuzinho com muita vontade enquanto ia acostumando ele a um e depois dois dedinhos meus, quando ele sentiu o calor da cabeça de meu pau encostado em seu cuzinho ele forçou a penetração e meu pau entrou bem gostoso no seu rabo, com tempo fui aumentando a freqüência dos movimentos e ele já estava metendo na Paty. Ela então pediu que nos a comêssemos os dois um no cu e outro na xoxota. Sai rapidamente da bundinha do Daniel e fui parar na xoxota dela enquanto ele comi sua bunda essa gata tremia de prazer gemia e berrava grosserias e sacanagens eu aproveitei e enfiei os dedos no rabo do Daniel que sorriu feliz com isso. Gozamos mais uma vez e caímos desfalecidos de prazer com um sorriso de exaustão. Essa foi só nossa primeira aventura, se você curtiu e é a fim de algo assim me escreva.

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.   Olá a todos, meu nome é Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29 anos, 58 kg, médica cardiologista. Meu marido se chama Carlos, 43 anos, moreno claro, 1.75m, 88 kg, executivo de uma multinacional. Desde o início do nosso casamento optamos por um relacionamento aberto e podemos afirmar com convicção que somos muito mais felizes que a maioria dos casais que juram perante Deus amor eterno. Juram de serem fiéis uns aos outros até que a morte os separe, mas, basta surgir uma oportunidade para jogarem por terra o juramento sagrado e viverem num mundo de traições e contradições.   O que passo a escrever a seguir é a história de um casal amigo, Ana Carolina e Marcos que hoje também fazem parte do nosso pequeno e seleto grupo que compartilham conosco momentos inesquecíveis de aventura e prazer. Por ser uma história muito longa, passarei a contar por partes para não ficar muito cansativa a leitura.Ana Carolina a “Carol” como gosta de ser chamada, é uma leitora assídua de contos eróticos, portanto não tive como negar quando me pediu para que contasse sua história. Vou tentar escrever de maneira sucinta e explícita para não tirar a originalidade e veracidade dos fatos. Vamos ao conto:Início:   Quando meu marido chegou em casa radiante de alegria tive esperança que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim. Mesmo vindo de uma família humilde nunca tínhamos passado por uma crise tão ruim como a que estávamos atravessando. Não era por falta de procurar o que fazer, pois saíamos cedo todos os dias atrás de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacitação alguma no mercado de trabalho, o não se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos. Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refeição ao dia por não ter nada para cozinhar. Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois lá pelo menos era sofrido, mas tínhamos alimentos para por na mesa, além de estarmos perto de nossas famílias.   A grande experiência que tínhamos na lavoura de pouco valia aqui na cidade grande. Nós vivíamos de alguns bicos que meu marido fazia indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que passávamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de famílias, mas o que recebíamos mal dava para pagar aluguel, luz, água e demais despesas pessoais.   Tinha apenas 18 anos e Marcos 28 quando casamos. Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha família no começo foi contra nosso namoro por ele ser 10 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo conhecendo melhor o Marcos mudaram de opinião e abençoaram nosso casamento.   Marcos além de ser responsável, trabalhador, também é um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido não forjado em academias de musculação e sim pela lida dura no campo. O que mais adorava no meu marido era o censo de humor, Marcos tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando estávamos atravessando a pior fase da nossa vida. Outra de sua qualidade era lutar por aquilo que queria, nos dois anos que estávamos junto já conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos era algo que sequer passava pela cabeça.   Vou falar um pouco sobre mim. Sou morena clara, 1,65m, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda é a parte do corpo que mais gosto, nada a mais nem a menos, a medida certa para a minha estatura. Os meus seios são médios em formatos de peras, e por ainda não ter filhos continuam durinhos, modéstia a parte, me considero uma mulher bonita.   Se fosse uma mulher fácil estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso. Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens bastava uma oportunidade de ficar a sós comigo me cantavam descaradamente, às vezes tinha que ameaçar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.   Em uma casa em que trabalhei um senhor já com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, até que bonitão, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da mão e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado. Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma tão ridícula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu pra mim e disfarçadamente saiu da sala.   Para uma menina criada no interior educada por um sistema rígido, aquilo era o fim dos tempos, não imaginava que poderia ter alguém no mundo tão cara de pau para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde estávamos! Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo serviço que tinha feito.   Na volta pra casa ia imaginando o que poderia acontecer se Marcos ficasse sabendo, me deu até um calafrio na espinha. Não que fosse ignorante em relação a sexo, pelo contrário, meu marido me ensinou a ser bem safadinha. Dentro do nosso quarto, o céu é nosso limite.   Quando Marcos todo sorridente me abraçou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo alívio no coração por não ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma tão idiota, nojenta e vulgar.   Fiquei super feliz quando meu marido disse que estávamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma chácara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico dono de uma metalúrgica de renome na capital, estava com dificuldade de arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experiência no campo. Marcos disse que a moça do RH falou que tínhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, só faltava à maldita da entrevista para que começássemos a trabalhar, e o melhor de tudo era que eu também teria meu salário para trabalhar na casa do patrão.   Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Marcos, estávamos ansiosos e com os corações nas mãos de medo de sermos recusados pelo tal industrial. A entrevista foi marcada no local em que trabalharíamos caso fôssemos aprovados.    Coloquei meu melhor vestido, um pretinho básico pouco acima do joelho que delineava meu corpo. Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois não queria parecer vulgar, pelo contrário, queria causar uma boa impressão nos nossos “futuros patrões”. Marcos também caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que também estava agradando.   Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar. A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mansão cercada por árvores altas e frondosas. O chão era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina. Pra nós aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso. Comentei com meu marido, é tudo tão maravilhoso, só falta serem uns metidos a bestas que gostam de humilhar os empregados. Marcos balançou a cabeça concordando, mas ficou em silêncio admirando aquele paraíso.   Fomos recebida por uma senhora sorridente e educada que nos levou até um escritório enorme todo decorado. Atrás da mesa havia uma estante repleta de livros, e na parede vários quadros lindos e de muito bom gosto. Fiquei imaginando o valor de cada um deles.Nossas mãos estavam suadas tamanha o nervosismo tanto meu quanto do meu marido. Der repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade. O primeiro
a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Marcos, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atlético, cabelos grisalhos, olhos negros, resumindo, um homem bonito, educado e encantador. No rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza não tinha nada, pelo contrário, mostrou ser uma pessoa muito humilde em relação aos bens em que possuía.   Dona Lúcia uma senhora loira, mais ou menos 1,70m, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconado, mas sem exageros. Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir. Olhando para aquela mulher, ninguém daria mais que trinta anos, mesmo já tendo passado dos quarenta. Eles faziam um casal perfeito, tanto dona Lúcia como seu Augusto faziam de tudo para que sentíssemos em casa.   Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado o Sr Augusto, pois o peguei vária vezes disfarçadamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios. O decote do meu vestido não era tão cavado, mas dava para ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.   Marcos conversava animadamente com seu Augusto e dona Lúcia. Tudo levava a crer que tínhamos caído no gosto do casal. Quando seu Augusto e dona Lúcia disseram que éramos o casal que estavam procurando, não tive como esconder as lágrimas que teimavam em cair dos meus olhos, Marcos me abraçou também felicíssimo. Dona Lúcia toda amável pegou em nossas mãos olhando em nossos olhos disse:   – Meninos, a partir de hoje vocês vão fazer parte desta família, por isso não nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa convivência. Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:   – Nossa política é dar oportunidade a todos nossos colaboradores, aliás, estão substituindo um casal que hoje ocupam cargos de confiança na metalúrgica. Se for de seu interesse temos convênio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.Seu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde iríamos ficar. Também mandou anotar nosso endereço para que no dia seguinte mandasse um caminhão buscar nossa mudança.A casa era bem aconchegante, com duas suítes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor. Ao fundo ficava uma edícula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia. Todos os cômodos eram espaçosos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar, impecável.Marcos e eu andávamos de um lado para outro como criança em um parque de diversão. Falei pro Marcos:   – Não temos tantos moveis para encher essa casa. Marcos falou que aos poucos iríamos comprando, e logo estaria toda mobiliada. Marcos disse que assim que nos instalássemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passaríamos por necessidades novamente.No dia seguinte pela manhã o caminhão encostou-se à frente de casa, não tínhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deixávamos o barraco em que morávamos para recomeçarmos em um lugar onde nunca teríamos vergonha em receber nossos parentes e amigos. Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de águas em nossa vida.Após termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis não combinavam de jeito algum com o padrão do imóvel, mas no momento estávamos com o saldo zerado no banco.Marcos ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortaliças que abasteciam a casa e o restaurante da metalúrgica.Eu como combinado fui trabalhar na casa dos patrões. Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, eu fiquei como camareira e serviços gerais. Todos me receberam muito bem, sempre amáveis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.Não demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas famílias em juntar suas fortunas.Dona Lúcia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha mês que mal via ela, pois quando não estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade, seu Augusto ao contrário da esposa, adorava a chácara.Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma atenção especial a mim. No começo achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, então comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim as investidas do Sr. Augusto continuavam.Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo chão, levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando. Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela visão da minha bunda e da calcinha que usava, pois não tinha como ignorar o volume que formou na calça social que ele usava naquele dia.Quando fui sair do quarto pedi licença ao Sr Augusto, mas ele ficou imóvel me observando. Como ele não saía do lugar, mesmo me encolhendo o máximo que podia, não tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha. Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo: “Os homens são todos iguais, pensam que as mulheres são meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora”. Puta da vida olhei pra ele e falei:   – Sr. Augusto, não gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Sr sabe muito bem que eu e o Marcos precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabeça. O Sr sabe muito bem que sou casada e respeito meu marido, nem quero imaginar o que acontecerá quando ele souber que está dando em cima de mim.   – Sei muito bem o que senhor quer comigo. Seu Augusto me abraçou carinhosamente por trás fazendo questão que sentisse seu membro rígido cutucando minha bundinha. Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:   – Calma princesa! Não sei o porquê desse escândalo todo, é muito normal um homem sentir atração por uma mulher jovem e bonita como você, seu marido é um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?   – Sei que gosta do seu marido e isto é muito louvável! Acho bonito o amor de vocês, mas o que quero que entenda é que somos pessoas livres e ninguém é propriedade de ninguém!   – O tempo fará você perceber que a vida será bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.Meu coração disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abraçando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer. Ele continuou:   – O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poderá ser a única em toda uma vida.   – O sucesso assim como o fracasso caminha lado a lado, o que definirá entre um e outro são as escolhas que fazemos ao longo do tempo.Antes de me soltar seu Augusto levou as mãos nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me forçando contra seu corpo falou:   – Princesa, pense bem antes de tomar decisões precipitadas, pois poderá se arrepender no futuro!   – Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?Um nó na garganta me impedia de responder as perguntas que seu augusto me fazia. Sentia-me como uma fera acuada nos braços daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes íntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo.    – Fala alguma coisa princesa, não precisa ter medo
de mim, não vou fazer mal algum pra você, confia em mim!Por mais que tentasse não conseguia responder, quanto mais encarar aquele homem que fazia meu corpo arder por dentro, então fiquei imóvel olhando para o chão enquanto flutuava sentindo aqueles braços fortes me apertando de encontro ao seu corpo.   – Princesa, amanhã é domingo, Lúcia está fora e não tenho nenhum compromisso agendado, então farei uma visita para ver como ficou a casa de vocês está bem?   – Vou ficar a noite toda imaginando você todinha nua ao meu lado na cama.    – Agora vai princesa! Vai pra casa cuidar do seu maridinho! Até amanhã.Quando cheguei a nossa casa dei graças a Deus por Marcos já ter saído para o curso, pois não tinha mais lágrimas em meus olhos de tanto que já tinha chorado. Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Marcos ia querer saber o motivo por chegar naquele estado.Estava na dúvida se contaria pro meu marido ou não. Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Marcos estava tão feliz trabalhando e estudando! Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto. Se fosse aos dias de hoje não hesitaria em denunciá-lo por assédio sexual, mas na época achei que não seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela história.Sempre quando meu marido chegava, já estava dormindo, mas naquela noite não consegui pregar os olhos. Quando Marcos entrou e me viu acordada, todo feliz me abraçou dizendo que seu Augusto ia liberá-lo na parte da tarde quando fosse fazer o estágio, e o melhor que não descontaria do salário as duzentas horas que o curso exigia.Deu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o preço que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.Aquela noite pra mim foi um martírio, me virava na cama e não conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse. Tinha medo de tomar a decisão errada, mas de uma coisa tinha certeza, não queria voltar ter a vida que levávamos antes de irmos pra chácara, além do mais, não seria tão ruim assim atender os caprichos do Sr Augusto, afinal ele não era de se jogar fora.    Pensei em quantas mulheres não daria tudo para ter um homem como ele aos seus pés, só não sabia se na hora h teria coragem de levar adiante, pois Marcos até o momento tinha sido o único homem em minha vida.Quando me casei não sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa. Só fui sentir prazer de verdade mais ou menos uma semana após ter perdido meu cabacinho, sentia muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da média. No início tinha nojo quando Marcos pedia para chupar seu pau. Rezava para que não pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desistência por ainda não estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho, a dor era quase insuportável, mas o que nós mulheres não fazemos para agradarmos nossos homens não é mesmo? Só eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu rabinho, coisa que hoje não conseguiria viver sem. Hoje adoro dar meu cuzinho pro meu maridinho, assim como também adoro chupar seu pau. Quando Marcos goza na minha boca faço questão de olhar pra ele enquanto engulo todinho.Quando dei por mim, estava com os dedos na minha bucetinha me masturbando pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos ouvidos. Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta. Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bucetinha e nem me senti culpada por trair meu marido em pensamentos, o que mais me preocupava era o que seria de mim se Marcos descobrisse. O que meus pais achariam em saber que tinha uma filha putinha, pois pra eles mulher que trai marido é vagabunda. Dormi com minha bucetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patrão.Acordei um pouco tarde no domingo. Quando ouvi a voz do Sr Augusto na sala me lembrei da visita que ele falou que nos faria, aí sim me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive a noite com ele. Enquanto o Sr Augusto esteve em casa evitei o máximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distraía, ele não tirava os olhos de mim tentando adivinhar o que se passava na minha mente. De uma coisa ele tinha certeza, não tinha contado nada pro Marcos, se não a conversa que estavam tendo seria bem diferente. Marcos fez questão que Sr Augusto almoçasse conosco. Senti um pingo de ironia em seu rosto quando ele olhou para mim e disse sorrindo que não era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser ótima. Já era tarde quando seu Augusto foi pra sua casa. Quando ele saiu, senti um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.Seu Augusto viajou a negócios e só retornou uma semana depois. Quando o vi chegando senti um calafrio na minha barriga, aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que não tinha contado nada pro meu marido sobre a conversa que tivemos.Seu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:   – Tudo bem princesa? Acompanhe-me até o quarto, pois quero que desfaça minhas malas. Sabia que era apenas um pretexto para ficar a sós comigo e não tinha como recusar, portanto o segui com o coração na boca já prevendo o que estava prestes a acontecer. Foi só entrar no quarto seu Augusto fechou a porta e me abraçou me apertando contra seu corpo.Seu Augusto tentou me beijar, mas não permiti que sua língua entrasse em minha boca. Suas mãos passeavam por meu corpo habilmente. Enquanto uma mão apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha. Logo senti minha bucetinha sendo empalmada, apertada e eu flutuava no ar sem saber como reagir. Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bucetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situação.Empurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse já quase sem fôlego:   – Pare com isso seu Augusto, isto já foi longe de mais!   – Não é certo o que estamos fazendo!   – Se dona Lúcia descobrir ela vai me matar! Como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossa safadeza?Seu Augusto angustiado me disse:   – Já falei pra você não se preocupar com a Lúcia!   – Se é disso que tem medo, se acalme! Nós temos um relacionamento aberto, tanto eu como ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!   – Quando a Lúcia ficar sabendo, será a primeira a nos apoiar, afinal vocês estão trabalhando conosco hoje foi por consentimento dela, pois é ela que escolhe quem trabalha em nossa casa.Com o coração acelerado e também gaguejando disse ao Seu Augusto:   – Mas e o Marcos? Ele não é liberal assim como vocês, ele será capaz de nos matar se pegar a gente na cama.      – Ele só vai saber se você contar princesa!   – Sr. Augusto, pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia. Juro que estou tentando, mas está sendo muito difícil pra mim!   – Prometo que quando estiver preparada será diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paciência comigo.   – Princesa, você terá todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora você não pode me deixar neste estado. Seu Augusto pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Senti em minha mão a quentura daquele pau enorme com a cabeçona vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extensão. Minha mãozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro. Era a primeira vez que sentia em minhas mãos o caralho de um homem que não fosse o do meu marido. Comparando com o do meu marido, a diferença era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns cen
tímetro a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau medido e conferido por mim.Seu Augusto olhando nos meus olhos disse:   – Princesa, claro que te entendo, mas você também tem que me entender!   – Veja meu estado, você não vai me deixar assim, vai?Vendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabeçona, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e não conseguisse de jeito nenhum continuar.   – Me desculpe seu Augusto, não vou conseguir!   – Por Favor, dá mais um tempo pra mim!   – Eu juro que estou tentando, mas não estou conseguindo!Chorando pedi que me deixasse ir pra casa. Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abraçou carinhosamente e disse:   – Está bem querida, eu sei que está sendo difícil pra você, prometo que não vou te forçar a nada, mas eu preciso me aliviar veja como você me deixou!   – Só te peço que também ceda um pouquinho tá bom?Fiquei imóvel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.Meu coração acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem. Após ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bucetinha inchada e totalmente raspadinha. Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bucetinha me disse:   – Ela é linda princesa, é do jeitinho que imaginava!   – Me desculpe, mas não vou aguentar ficar só olhando, posso dar um beijinho nela? Deixa por favor!Vendo que continuava imóvel feito uma estátua na sua frente, chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro. Antes de se levantar senti sua boca na minha xotinha e sua língua tentando abrir passagem entre os grandes lábios, me afastei rapidamente e disse:       – Seu Augusto, o senhor prometeu que não ia me forçar a nada!   – Pare, por favor!   – Me desculpe princesa, não consegui resistir, você é muito gostosa.Seu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas. Eu fiquei ali com minha bucetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz. Às vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bucetinha, confesso que dessa vez não senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contrário, senti excitação pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.   – Abra mais um pouco as pernas princesa! Como você é linda!   – Que cheiro delicioso tem sua bucetinha!!! Eeeeuuu vou gozar!!!!! Aaaiiii!Vi vários jatos de porra golfar da cabeçona daquele caralho lavando minha calcinha.   – Nossa princesa, sem dúvida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida, juro que nunca gozei tão gostoso me masturbando.Seu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abraçou carinhosamente beijando meu pescoço. Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabeçona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bucetinha. Seu Augusto ficou algum tempo abraçado em mim e antes de cair na cama deu minha calcinha encharcada com sua porra.    Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar. Nossa! Minha bucetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente. Como já disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, então vendo minha calcinha completamente ensopada, não resisti e levei a minha boca a parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razoável. Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado que a do Marcos. Fiquei na dúvida, mas não resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.Após ter me arrumado saí do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole caído sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo. Despedi-me do seu Augusto e agradeci por não ter me forçado a dar pra ele naquele dia e fui pra casa.No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois também era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que não fosse meu marido.Naquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar. Quando abri a porta e Marcos me viu naquele estado, nem jantou direito tomou um banho rápido e fizemos amor à noite inteiro. No outro dia estava com minha bucetinha e meu cuzinho assado de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que não mediriam esforço para apagar o fogo da minha bucetinha. Continua…Se gostou comente e deixe seu voto, é muito importante pra quem escreve saber as opiniões dos leitores.

A Jogadora de Volei

       ola a todos…para começar eu gostaria de dizer que este é um conto real e que eu tenho provas do que vocês irão ler aqui…é um assunto sério que aconteceu comigo a pouco tempo atrás…quando eu era ajudante técnico de um famoso time de volei feminino…e foi quandp ocorreu o fato que virá em seguida…

Ela viciou me foder

Como comi deliciosamente o rabinho do meu maridoCasais Contos EróticosSomos um casal bem casado e juntos resolvemos contar nossas fantasias, experiências, queremos mostrar que é possível, ter uma vida ativa sexualmente, picante, excitante, com muita fantasias, desejos, queremos deixar vcs. com água na boca. Naquela noite, que o cuzinho do meu marido foi desvirginado pelos meus dedinhos maliciosos , conversamos sobre o assunto, e ele disse que tinha o enorme tesão em inverter os papeis. Queria que eu fosse o seu macho. Então tentamos chegar num acordo. Pois apesar do tempo que já estávamos juntos ele ainda não tinha me dado seu rabinho . Combinamos então que quando pintasse um clima gostoso, ele iria tentar me seduzir para que eu comece a sua bundinha virgem, se ele tivesse sucesso eu iria comer o rabinho dele…. Vcs. devem estar achando “ QUE CASAL LOUCO”, mas é isso que queremos passar para vcs.,e a pura verdade, a melhor coisa num relacionamento, ou no nosso caso, no nosso casamento, falar de tudo e sobre tudo, é maravilhoso, excitante, tanto eu como meu marido procuramos primeiramente dar prazer ao outro, todo dia procurar alguma coisa diferente, pensamos sempre em algo diferente para excitar o parceiro, pois isso deixa nosso AMOR, cada vez melhor. Esse é o princípio básico, regra numero um. Vcs. podem ter certeza, É MARAVILHOSO e SADIO. Bom passado alguns dias e varias fodas, sempre excitante e picantes, num belo sábado a noite, assistindo um filme, deitado no colchão da sala, pintou uma cena erótica, fiquei excitada, comecei acariciá-lo, passando as mãos pelas sua coxas, senti o calor no meio de suas pernas, sob a sua cueca, senti seu mastro estava muito duro, subi por cima dele, roçando minha xoxota molhadinha contra seu sexo, beijando sua boca, desci, chupei seu pescoço, sussurrei ao seu ouvido, “estou louco de tesão por vc. minha puta”, entre beijos, amassos, tirei o baby doll e pedir que ele usasse, deixando ele como uma mulherzinha pedir que ele tb colocasse a minha calcinha, que já estava com o fundinho meladinho…nossa minha putinha vc está apetitosa….vá dê uma voltinha e se olhe no espelho ele ficou sem graça mas atenteu o meu pedido…., meu esposo percebendo minha cara de tarada, disse o que vc vai fazer comigo… e eu quero que vc seja minha puta…quero ver vc sofrer como eu sofro quando vc come meu cuzinho… Venha mamar minha bocetinha ela está louquinha para sentir sua boca ele caiu de boca, ora chupando, ora lambendo isso minha putinha fique imaginando que é o meu saco, ora dando leves mordidinhas, enquanto minha eu gemia de prazer. Deslizei minha língua por sua barriga, brinquei um pouco sob seu umbigo, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas, desci minha boca mais um pouco, ainda sob a calcinha comecei a morder seu grelinho…..que estava em ponto de bala….ele deu um grito de prazer, cravou suas unhas nas minhas costas, como querendo que eu enfiasse a cara e a lingua dentro da sua bundinha….estávamos loucos de tesão, lentamente, fui tirando sua calcinha com a boca, entre um puxam e outro, chupava seu cuzinho, seu pau, sua coxa, até deixa-lo nu, só com o baby doll…Comecei a masturbá-lo e fui ao mesmo tempo massageando o seu cuzinho… e disse para eu ficar quietinho, e comecei a enfiar um dedinho com bastate saliva… e sussurei ao meu ouvido, hoje eu quero vc. todinho pra mim, vou te levar a loucura….hoje vc é todinho meu e eu farei de vc uma verdadeira putas, isso me deixa louca de tesão por essa bundinha de menina, e disse venha minha vadia, venha fazer seu macho aqui delirar..foi colocando mais um dedinho…tá gostado safada…vc quer mais….eu sei que vc sempre quis dar essa bundinha e não teve coragem… com um apetite voraz, eu enfiava meus dedos com maestria e violência ia empurrando tres dedos…toma vagabundinha…rebole para sua mulherzinha meu viadinho safado….Ninsso ele começou a gemer e rebolar deliciosamente….Eu não tinha nenhum consolo em casa…então madei ele ficar deitadinho de bruços e fui na cozinha e peguei um pepino….melei com um creme hidratante e…comecei a forçar sua entradinha…ele gritou o que é isso…quando ele vio o pepino chiou…por favor isso não vai machucar…eu acalmei….calma meu amor…eu vou ser carinhosa…vc vai aguentar que eu sei….sentir ele estremecer…ele estava com muito tesão e não iria desistir…. segurando com uma mão a base do pepino com força…comecei a empurrar sem dó… e com a outra mão acariciando seu pau e comecei a bater uma punhetinha… era um jeito diferente de sentir prazer…aquilo me deixava muito excitada….era uma emoção enorme eu humilhar aquele machão autoritario…alí estava uma menina assustada…, parecia que não iria caber naquela bundinha…ele reclamava chingava…a pressão do seu cú era muito grande…ele estava sem ação…era todinho meu…eu estava comendo o meu maridinho..começou a entrar…isso amor..relaxa…abra essa bundinha como uma putinha safada…vai amor aceite o meu cacete…estava quase no meio…ele foi rebolando, reclamando mas, ele       estava adorando ser violentado pelo aqule pepino….toma meu viadinho…toma nesse cuzinho…e fui empurranto…até ele acitar todinho….isso minha puta safada entrou tudinho…sinta como é delicioso está todinha preechida….tá gostando minha gata….ele disse que estava uma delicia…foi a senha para eu começar a tirar e botar…assim tá bom…cada bombada a safadinha… soltava um gemido…….veja como está entrando…sinta suas preguinhas dilatando…ele estava entrando em delírio, pediu que eu diminuísse o ritmo, pois queria prolongar o gozo o máximo possível, atendi o seu pedido, já com um friozinho na barriga, misturado com tesão, tara, uma loucura. Disse “ PRONTO MINHA PUTINHA, SEU MACHO ESTA TE ARREBENTANDO…VOU ABUSAR DE VC A NOITE TODA…VC TEM QUE AGUENTAR COMO UMA PROFISSIONAL DO SEXO….TOMA SAFADA…E JUDIAVA MESMO… VC. NUNCA MAIS VAI ESQUECER ESSE DIA, VAI FICAR DELICIOSAMENTE DOLORIDINHA…E BOMBAVA…ISSO SAFADA…NÃO GOZE AGORA…VOU LARGAR O SEU PAU EU QUERO VER ELE GOZANDO SOZINHO COMO UMA XOXOTA NO CIO….VAI SE SOLTE….ISSO MINHA PUTINHA SAFADA…AGUENTE MEU CACETE…., logo , fui tomada por uma sensação gostosa de tesão, tara e comece a gozar…nem sabia que poderia gozar sem ter um mastro dentro de mim…, mas meus bons pensamentos foram interrompidos quando senti um jato do pau do meu marido melar minha mão, o baby doll, o tapete da sala…e ele soltar um gemido como jamais tinah ouvido…isso safada…vc já é uma mulher e será sempre a minha mulhezinha….Agora meu corno meu viadinho, CHUPE , SINTA MINHA XANA MOLHADINHA, e começamos um delicioso 69, voltei a sentir aquela sensação louca com o com a lingua do meu marido dentro da minha xana…, correspondi chupando seu cu, seu pau suas bolas….enquanto penetrava meu dedo sentindo todo o calor daquele buraco gostoso, todo melado, ensopado, ele rebolava sob meu dedo, quando senti os seu seu gozo dentro da minha boca…que delicia…bebi tudinho lambir….mas continuei fudendo o seu rabinho, e ele me olhando com aquela cara de puta, deslizando sua língua por minha virilha e boceta.. e eu freneticamente me fudendo fudendo o viadinho com meus dedos, ISSO MINHA CADELINHA, REBOLA GOSTOSO, TÁ GOSTANDO, HOJE JÁ TE FALEI QUERO COMER VC A NOITE TODINHA, ISSO SAFADA TÁ CANSADINHA…VOU TE CANÇAR MUITO MAIS E ENFIAVA UM DEDO, DOIS TREIS…TÁ GOSTANDO SAFADA…RELAXA SEU PUTO, ESSE CUZINHO É MEU HOJE, TENTEI FORÇAR A MÃO TENTANDO ABRIR AQUELA GRUTA AÍ ELE CHOROU E EU FIQUE COM PENA…MAS, UM DIA EU ENFIO A MÃO NO RABO DA MINHA CADELA E BUSCAR O PRAZER TOTAL…. EU ALIVIEI E VOLTE AO MEUS TRES DEDOS ELE URROU DE PRAZER, É maravilhoso da o rabo, é ou não é…ELE GRITOU É MEU AMOR ISSO METE DE NOVO O PEPINO…METE TUDO, SOCA FUNDO, RASGA MEU CUZINHO QUE É TODINHO SEU,   ele estava louco para gozar pedi para ele cavalgar no meu pau, ele foi sentando, nessas alturas o pepino entrava com facilidade naquele rabo
que piscava de tesão, agora entrou todinho de novo amor tágostoso, ele começo a rebolar, fazendo com que a base do pepino quase sumir no seu raboo, ele gemeu disse ISSO COME A SUA PUTINHA GOSTOSO, VEM QUERO SER FUDIDO POR ESSE SEU PAU GOSTOSO ME FODE BEM GOSTOSO, ENTERRA ESSA VARA, QUERO SENTIR TODINHA DENTRO DE MIM… Ele Começou um delicioso sobe e desce, e eu ajudava como se aquele pepino fosse um pau de verdade, eu enrabava, e ele rebolava naquele pau gostoso comecei a bater uma punheta, até não me controlar mais, vendo a excitação dele fui pedindo “GOZE Minha puta vai…., GOZE PARA MIM, COM ESSE PAU DENTRO DE VC”, ELE ATENDEU gozando com uma pressão que nunca tinha visto, jorrou aquele “cordão branco” sob MINHA BARRIGA, desfalecido, curveu sob seu meu corpo, eu susurrando em seu ouvido, “VC. GOSTOU, MINHA PUTINHA SAFADA…VC GOZOU COMO UMA VERDADEIRA PUTA NO CIO”. Com as pernas ainda bambas, relaxei um pouco, mas mantendo minhas mãos acariciando SUA BUNDINHA. Ele logo correspondeu, acariciando minha xoxota, que rapidamente senti o fogo subindo meu corpo, comecei a chupar seu cacete, deixando durinho e excitados, e ele disse “EU ADOREI DAR PRA VC., MAS QUERO GOZAR MAIS, E AGORA DENTRO DE VC … Minha estava dela molhadinha novamente, cheia de tesão ele me colocou de 4, e meteu sem dó …eu delirava sentindo suas bolas batendo em minha bunda, ELE FALOU COM AUTORIDADE AGORA QUEM RELAXA É VC. SUA BISCATE, VOU ARROMBAR SEU RABO TAMBÉM, VC. VAI VER COMO É BOM, deu mais umas bombadas na xana, abri bem a minha bunda, ele mirou seu pau que pulsava de tesão, e colocou na portinha do meu cu e lentamente fui forçando a entrada, meu cuzinho foi aceitando aquelegrelhão…e com uma das mãos ele começou a roçar meu grelinho por baixo, senti que o maior prazer da minha vida, relaxei um pouco, e curtir as estocadas de um guerreiro cançado de tanto dar a bunda…mas, agora virou um tigre tesudo…com o seu pau todinho dentro do meu rabo, eu comecei a rebolar, e ele começou a fazer um delicioso vai-e-vem, indo pra frente e para trás, no meu cuzinho e eu gritava …AI QUE DOR MARAVILHOSA, ISSO ENFIA TUDO, QUERO SENTIR SUAS BOLAS BATENDO NA MINHA BUNDA, SOCA TUDO”, e como se ainda não tivéssemos gozados, explodimos num gozo. Ele me chamado de PUTA, e eu chamando ele de TOURO TARADO. Acho que nesse dia até os vizinhos escutaram, cada um caiu para um lado, trocamos um olhar, e ele me disse, “ADOREI DAR MEU RABO, MAS MELHOR TB FOI D+ COMER O SEU”, exaustos, sem mais forças para nada, acabamos dormindo, abraçados

O NOVO AMIGO DE MEU MARIDO I

Meu nome é Elen e meu marido se chama Rodrigo. Tenho 32 e ele 35 anos. Somos casados há l0 anos a temos duas lindas filhinhas. Nossa vida a dois sempre foi muito boa.Somos uma família muito feliz e nos damos muito bem com nossas filhas cunhados, pais, sogros, tios e tias. Pertencemos a uma família tradicional e a nossa relação a dois, é melhor ainda. Somos da geração saúde. Rodrigo tem l,75 a pesa 80 quilos. São os 80 quilos mais bem malhados da cidade pois ele freqüenta uma academia três vezes por semana.Ele é lindo. Moreno, não usa barba ou bigodes, tem olhos pretos e cabelos mais pretos ainda, ligeiramente ondulados. Sou clara, bronzeadíssima, pois temos uma piscina de bom tamanho em casa, onde passo todas as manhãs. Sou um pouco menor. Tenho l,65 a peso 58 quilos. Meus cabelos ondulados são castanhos claros a cortados na altura dos ombros. Meus olhos são verdes e tenho seios médios e bem empinadinhos. Minha cintura é bem marcada pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente. Ela é a minha marca. Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim… na igreja! Eu tive uma educação muito rígida. Meus pais, como todos descendentes de poloneses, eram católicos fervorosos e, todos os domingos tínhamos o ritual da missa. Minha mãe fazia para mim uns vestidos longos, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Quando eu andava pela nave da igreja, na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada pelos olhares que, eu percebia, eram lançados no meu traseiro.Eu e meu marido sempre tivemos toda a liberdade um com o outro. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar como ótimo. Ele, que também vinha de uma família religiosa, era super respeitador e já tinha me ensinado tudo que sabia em matéria de sexo.Uma vez logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, nunca mais insistiu no assunto. Fazíamos sexo praticamente todos os dias. Sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre os nossos corpos a terminavam num clássico meia nove. Depois ele me penetrava com o seu lindo cacete de l7 centímetros de comprimento por 4 de diâmetro em todas as posições. A minha preferida era quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar os meus gritos de prazer. Nestas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e com as duas mãos apertando forte nas minhas nádegas me fodia como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada ou, às vezes, tirando fora a esporrando na minha bunda a nas minhas costas. Entre uma transa e a outra, ficávamos nos beijando e nos excitando, falando um monte de sacanagens, um no ouvido do outro e sempre pudemos manifestar todas as nossas fantasias. Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a nossa fantasia era a do “ménage-a-trois”. Aliás, venho notando através de conversas com minhas amigas, que essa é uma fantasia que a cada dia recebe mais a mais adeptos. Agora, entre fantasiar a realizar as nossas fantasias, vai uma grande distância…Aquilo vinha em nossas cabeças sempre que ficávamos excitados durante as nossas transas e sempre sussurávamos em nossos ouvidos como seria bom compartilhar a nossa cama e as nossas loucuras com uma terceira pessoa.Embora fantasiar um menage a trois nos levasse ao auge do tesão eu preciso esclarecer que sou uma mulher super ciumenta e que nunca aceitei, nem ao menos por fantasia ou brincadeira, que um dia pudéssemos compartilhar a nossa cama com uma outra mulher. Isto ficou bem claro na nossa relação desde o inicio. Muito menos, permitir que meu marido saísse com outra para fazer qualquer tipo de programa que envolvesse sexo ou sentimentos amorosos. Neste ponto eu sou radical e aviso: Se acontecer, eu viro bicho.Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Cláudio numa palestra que estava sendo realizada no anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era recuperação de pastagens, assunto que interessa muito ao meu marido que é pecuarista.Embora meu trabalho na universidade seja ligado ao departamento de química acompanhei o meu marido para participar do evento. Cláudio era um agrônomo que havia sido contratado por uma cooperativa da nossa cidade para implantar um novo sistema de vendas na empresa e estava ali representando a diretoria da mesma.Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Minha colega pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Cláudio, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Cláudio para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com Cláudio mantive um sorriso constante e sacana do rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um gato e que eu não era de ferro. Para dar um tchan na conversa, eu lhe disse, com um sorriso e com uma voz bem sensual que, talvez, estivesse chegando a hora de passarmos das nossas fantasias para a prática. Notei que Rodrigo ficou preocupado com a minha resposta a me devolveu um olhar meio bravo, meio malandro e a conversa morreu por aí.A palestra terminou por volta de 23 horas a nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho adentrou ao recinto acompanhada por Cláudio e, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa.Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo de Leila e meu marido descobriu que ele e Cláudio tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em S. José do Rio Preto e torciam pelo Palmeiras. O Cláudio que tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, dai o seu sotaque delicioso, também era flamenguista, time que é da simpatia do meu marido. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Além disso, ambos tinham uma coleção de armas.Cláudio nos disse que era solteiro, tinha 37 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Cláudio roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou seu joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Rodrigo que já estava ficando tarde, que as nossas filhas estavam sozinhas em casa a que a gente devia continuar o papo num outro dia.Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Cláudio nos convidou para jantar na semana seguinte. Rodrigo entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequin
ho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Ele era do mesmo porte que o meu marido, claro, olhos azulados, bronzeado de praia e devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que a gente levava no interior. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Rodrigo deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, uma atrás da outra, sem tirar o pau de dentro de mim, o que não era comum.Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Campinas, onde faz o seu mestrado na UNICAMP.À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com Rodrigo. A conversa deve ter sido alegre pois Rodrigo deu boas risadas. Depois ele anotou o endereço e o telefone de Cláudio a ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que Rodrigo ficou meio estranho e acabou ligando para Leila. Após sondar, discretamente, a vida do Cláudio ele desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha.No dia marcado para o jantar, Rodrigo me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Cláudio. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.Às 2l horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando na cobertura de Cláudio. Rodrigo foi vestindo um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho, até aos joelhos, feito com um tecido bem macio e fino, com a cintura bem marcada por um lacinho preso atrás e que, além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante as minhas tetinhas e, ainda, deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. O vestido tinha um traspasse a partir da cintura, do lado direito e, se eu desse um passo um pouco maior, este traspasse começava a abrir de baixo para cima e, quanto maior o passo, mais a minha perna direita ficaria exposta. Para se ter uma idéia, se eu desse um passo de 30 cm, minha coxa ficaria exposta um palmo para cima do joelho. Era uma roupa extremamente sexy.Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho branco eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Rodrigo e Cláudio logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto.Uma meia hora depois, Cláudio nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão.Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto e onde havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.Deixei-me cair em um macio sofá, Rodrigo sentou-se numa poltrona e Cláudio colocou um CD orquestrado e bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá.O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea.Rodrigo, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: -Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Elen e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.“- Bem, ele disse, “- Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.” -Como assim?, quis eu saber, “- Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade? “- Olha!,   ele começou a explicar, “- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos. Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse “- Cláudio!, eu e o Rodrigo não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não. Ele, olhando para o Rodrigo, disse: “- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado… “Bem, disse Rodrigo, “- Não é bem assim não. A Elen está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana, Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.” “- Isso eu compreendo”, Cláudio emendou, “- Estou aqui há uns 6 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal” “- Pois é”, disse eu, “- Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa… na boca do povo. Cláudio sorriu e disse: “– É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre. “- Então, meu amigo, disse meu marido, “- Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade? Todos nós rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave… mais erótica, sei lá!…Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: – Dessa vez, você não vai conseguir escapar. E eu sorria e sussurrava no dele: – Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? Ao ouvir isso meu marido beijou-me a fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro e começou um movimento circular, com as duas mãos, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e ele foi descendo a sua boca pelo meu pescoço e pelo meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora do vestido.Entreabri
os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa a que o seu membro já estufava a sua calça.Foi neste instante que o CD chegou ao final. – Que pena… agora que estava ficando gostoso eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: – Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo… e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, eu chutei os meus sapatos para um canto a fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Cláudio que continuava a alisar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: – Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha… Ele olhou na direção de Rodrigo a eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de positivo para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, ao som de Smile, com Nat King Cole, super romântico, que meu maridinho havia escolhido para nós.Fui aos céus e imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio de minhas pernas ao mesmo tempo que ergui o meu joelho direito pela lateral de seu corpo, deixando minha coxa totalmente liberada para os seus olhos e mãos. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele também me deu aquela juntada com a sua mão esquerda, por baixo de minha roupa, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação de Rodrigo, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali a gente tinha trabalhado apenas com as nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar com os nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Rodrigo super excitado, que se dirigia para o sofá, que estava tirando o pau para fora da calça e que, se acomodando por entre as almofadas, dava início a uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca de Cláudio e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a puxar para os lados as alças do meu vestido que foi, lentamente, escorregando pelo meu corpo. Primeiro ele enroscou na cintura e Cláudio olhou, encantado, para os meus seios durinhos que destacavam a marca do top do meu minúsculo biquíni. Ao mesmo tempo em que ele começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o lacinho que prendia o vestido em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, o meu vestido começou a descer de vez. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ele foi escorregando ate cair e ficar enroscado em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-o na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto o pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Depois, com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios a com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça. Quando o zíper ameaçou enroscar, endireitei o meu corpo e comecei a beijar o seu peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e fui descendo com a minha boca, na medida em que ia me ajoelhando à sua frente. Já de joelhos no chão, terminei de abrir a sua calça e a desci junto com a cueca. Imediatamente, um imenso caralho saltou para fora e, praticamente, me deu uma chicotada no rosto. Eu, que até então conhecia somente o pau do meu marido, fiquei maravilhada com aquela ferramenta, bem maior que a do Rodrigo. Muito tempo depois, fiquei sabendo as suas medidas: 20 X 5 de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem a minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até que a senti tocando no fundo da minha garganta. Depois, enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda a sua roupa, inclusive os sapatos e as meias. Foi enquanto eu tirava a roupa de Cláudio que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que Rodrigo estava beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que eu estava dando no cacete de Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Rodrigo deu-me uma mordida na nuca, o que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau de Cláudio em minha boca. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete.Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pela minha saliva, bem apontado para cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso de Cláudio e, de cócoras, fui encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.Rodrigo, ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também para o peito de Cláudio e fui rebolando e descendo a minha bunda, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete de Cláudio para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário.O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas a abriu a minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente. Embora eu não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, a nossa experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte de Rodrigo, no inicio do nosso casamento. Agora, eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa.Mas, foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o imenso cacete de Cláudio na minha bocetinha, por mais de 25 minutos. Tinha momentos em que Cláudio me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta a eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: – Não faz assim comigo… enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha… não judia dela… E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Rodrigo. A sensação de estar experimentando um pica dif
erente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.Fui acelerando os meus movimentos e, entre gritos e gemidos de ambas as partes, eu e Cláudio tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima de Cláudio e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada e toda esporrada.Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos.Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor.Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e, porque não, fazendo mil planos para o futuro.Recolhi a minha roupa que já estava estendida no encosto de uma cadeira e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar Rodrigo para irmos embora.Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios a me disse: – Muito obrigado por tudo, princesa. Você é uma delícia eu respondi – Nós é que agradecemos a sua hospitalidade. Espero que você nos dê a oportunidade de retribuir, qualquer dia desses. Rodrigo entrou na conversa e, sorrindo, disse: “- Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão. Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia.Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: – Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer! Rodrigo deu uma risada a disse: – Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal! -Eu não gostei… Eu adorei… foi a minha resposta. – Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um menage a trois comigo e com um outro homem? aí, ele me deixou muito feliz ao responder: Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão. Espero que você marque logo uma revanche Continua…                                

A INICIAÇÃO – QUANDO O DESEJO SUPERA TUDO

Alguém acreditaria na existência de uma pessoa inocente às portas do novo milênio com o advento da internet, e a massificação dos meios de informação disponíveis a todos? Pois é. Gláucia era assim. Segundo namorado, e marido (até mesmo porque o primeiro tinha sido um calhorda que só queria a sua boceta), que também queria a sua boceta, mas acabou ficando com o resto! Um casamento precoce, filho precoce e rotina muito mais precoce.Mauro, seu marido, era um homem comum, sem grandes qualidades – tanto dentro como fora da cama – e que sentia-se apenas um provedor do lar que, de vez em quando, dava uma trepada com a “patroa”, apenas para “tirar o atraso”. E Gláucia, por sua vez, sentia-se recompensada, uma vez que – em algumas ocasiões – ela era capaz de ter um orgasmo. Era bom, ela assim pensava, e depois acabava por mergulhar novamente na rotina entediante que lhe roubava a alma.Naquela altura de sua vida a única boa que restava era seu Rogério, jovem adolescente de vinte anos, cheio de energia e vitalidade. Energia essa que Gláucia “roubava” um pouquinho de vez em quando, através do contato com ele e seus amigos e amigas, sentindo-se viva sempre que estava próximo deles.E um dia, … um dia, … tudo aconteceu muito repentinamente! Gláucia descobriu que Mauro tinha uma amante – uma tal de Elvira – que além de trabalhar com ele dividia a cama e os orgasmos. Gláucia ficou muito mal, sentindo-se a pior pessoa do mundo! Como é que seu marido, que praticamente não tinha vida sexual em casa, arrumara uma amante! E quem seria essa tal de Elvira? Gostosona! Tesuda! Boa de cama? Não importa. Importa que era uma vaca que trepava com o seu marido enquanto Gláucia desvanecia seu espírito em uma rotina morna e sem graça.Pensou, a principio, em vingar-se dele. Procurar um homem (de preferência alguém que ele conhecesse) e trepar com ele até sentir-se satisfeita, … mas não, aquilo não era o certo. Não podia simplesmente trair o marido – afinal, um erro não se justifica com outro – inclusive porque seria rebaixar-se ao nível da tal de Elvira que não era nada, apenas a amante (!)Uma tarde ela foi flagrada por Rogério chorando escondida. O rapaz aproximou-se dela e quis saber o motivo das lágrimas. “Nada não, … apenas uma tristeza repentina, … mas já vai passar meu querido” – Rogério olhou para ela com um olhar de desconfiança, demonstrando que não acreditava no que ela havia dito. Abraçou-a e beijou seus cabelos, acariciando suavemente seu pescoço e dizendo que sabia porque ela estava chorando. Ele conhecera a tal de Elvira e sabia que ela e seu pai transavam.Gláucia levantou seu rosto encarando o olhar meigo e meio arrependido de seu filho e demonstrando enorme surpresa com aquela afirmação repentina. Quis perguntar como ele sabia, o que sabia e porque não lhe contara nada a respeito. Mas antes mesmo que ela ensaiasse tais perguntas, Rogério tocou seus lábios com os dedos como que pedindo (quase suplicando) que ela não fizesse aquelas perguntas, pois ele não teria coragem de respondê-las.Gláucia, incapaz de resistir a tanta humilhação, desabou em um choro convulsivo e descontrolado, enterrando seu rosto no peito musculoso do filho que abraçou-a mais forte que pode, massageando-lhe as costas e novamente beijando seus cabelos. Gláucia sentiu-se protegida nos braços de seu filho; sentia-se segura e acolhida de um jeito que jamais sentira-se nos braços de seu marido. Era uma doce sensação.Gláucia sem dar conta do que estava fazendo, envolveu seus braços no corpo quente e rijo daquele menino lindo e forte que era seu filho, sentindo vontade de retribuir aquela sensação que ele lhe proporcionara. Continuou com seu rosto encostado no peito de Rogério que por estar usando uma camisa com alguns botões abertos permitia o contato direto do rosto dela com o peito dele. Teve uma súbita vontade de beijar seu tórax, e quase que de forma instintiva o fez percebendo de imediato que a pele de Rogério arrepiara-se ao contato dos lábios úmidos da mãe fazendo com que ele a apertasse ainda mais contra si.Rogério, por sua vez, pegou o queixo de sua mãe levantando seu rosto entristecido para fitá-lo diretamente. Gláucia olhou para Rogério e não entendendo bem o porque sentiu-se repentinamente atraída por ele. E essa sensação foi crescendo em um ritmo tal que ela sentia-se hipnotizada pelo olhar de seu filho que, ao seu tempo, aproximou sua boca da dela beijando-a nos lábios.Gláucia, inicialmente, achou aquilo tudo muito natural – um terno beijo entre mãe e filho – e não resistiu quando aconteceu, … mas, pouco a pouco, a língua de Rogério começou a forçar a entrada da boca de Gláucia que ainda sob efeito do momento, cedeu permitindo que o beijo se transmutasse em algo mais que apenas um mero ato de ternura para um beijo entre amantes que se desejavam. E foi muito bom! Gláucia não era beijada há muito tempo e acontecer daquela forma, naquele momento era algo como uma retribuição que ela como mulher precisava sentir, pelo menos mais uma vez em sua vida.Todavia, repentinamente, ela se deu por si e afastou-se de Rogério desvencilhando-se do abraço e fugindo daquele beijo pecaminoso. Olhou para seu filho e seu olhar assustado demonstrava que Gláucia estava completamente estupefata com o ocorrido. Rogério, por sua vez, retribuía aquele olhar com um olhar terno e inspirando um desejo, que mesmo proibido, havia lhe contaminado completamente; ele estava tomado por algo mais forte que ele, e não hesitou um momento em dizer que não se arrependera do que fizera e que sentia por sua mãe um “desejo de homem”, o mesmo desejo que seu pai não sentia mais por ela.Gláucia tomada de surpresa desconcertante e temendo que aquela situação pudesse evoluir para algo descontrolado, não perdeu o tempo de uma reação e esbofeteou o rosto de Rogério, desferindo-lhe um tapa ruidoso e impactante. Rogério recebeu o tapa, voltou o olhar para a mãe e sem dizer palavra, deu-lhe as costas saindo da sala e dirigindo-se para seu quarto. E Gláucia ficou ali, estática, letárgica, sem saber o que pensar ou o que fazer. Pensou em ir até o quarto de Rogério e pedir-lhe desculpas pela agressão; por outro lado, pensava ela, não podia fazer isso, pois o que acontecera fora por demais pecaminoso, obsceno e, … ela não sabia mais o que pensar.A noite chegou e veio encontrar um certo ar de irresignação e consternação na casa de Gláucia. O jantar transcorreu em silêncio quase sepulcral, onde nem mesmo olhares entrecruzavam-se com o receio de denunciarem verdades que jamais deveriam ser ditas. Rogério olhava apenas para o seu prato e trocou apenas meia dúzia de palavras com seu pai que, por sua vez, sentindo algo de muito estranho, evitou prolongar a conversa. Terminaram suas refeições e cada um refugiou-se longe dos demais: Rogério em seu quarto, Mauro no escritório e Gláucia ficou só na sala envolta em pensamentos inconfessáveis, mas deliciosamente provocantes!Ao deitar-se, Gláucia procurou não acordar o marido que havia se recolhido algum tempo antes, e vestindo sua camisola curta com alças finas, deu as costas para Mauro desejando profundamente que ele não percebesse a sua chegada e tencionasse transar com ela (algo simplesmente insuportável depois de tudo). Deitada de lado com os braços servindo de apoio para a sua cabeça, Gláucia pensava em tudo que havia acontecido em sua vida nos últimos dias, principalmente o evento envolvendo seu querido filho naquela tarde. A simples ideia de transar com Rogério deixava Gláucia apavorada; além de algo inimaginável, também era pecaminoso e proibido. Como podia ela fazer isso sem sentir-se eternamente culpada?Com esses pensamentos em mente, Gláucia adormeceu um sono profundo. E neste sono ela sonhou; sonhou que estava só em casa, sentada na beira de sua cama, nua e sentindo sua vagina úmida e excitada. Tocou-a com uma das mãos e seus dedos iniciaram uma pequena massagem no clítoris que estava tão inchado que chegava a doer um pouco, mesmo sendo uma dor g
ostosa e provocante. Divertia-se ela com aquela masturbação lenta, demorada e carinhosa consigo mesmo, aproveitando cada movimento e extraindo o máximo de prazer que lhe fosse possível.Repentinamente, ela percebeu um vultou formar-se à sua frente: era Rogério, ele estava nu e tinha o pênis ereto, pulsando e inchando como querendo tornar-se maior do que já era. Gláucia olhou para aquele membro e sentiu uma vontade incontrolada de pegá-lo com suas mãos, acariciá-lo e pô-lo em sua boca. E sem conseguir interromper a massagem em seu clítoris, pode sentir quando seu filho a pegou pelos ombros puxando-a em sua direção e desferindo-lhe um beijo repleto de paixão e de desejo. Gláucia não conseguia resistir ao assédio de Rogério e o toque firme de suas mãos em seus ombros deixavam-na prostrada ante o desejo incontrolável de entregar-se de corpo e alma ao seu filho!Acordou sobressaltada, pulando da cama e percebendo que estava despida e completamente suada. Olhou para o quarto na penumbra e percebeu que Mauro sequer havia se movido na cama, denotando que não percebera o que havia acontecido. Correu então ao banheiro e tomou uma ducha fria, secando-se e em seguida retornando para a cama, embora soubesse que dormir não conseguiria, já que temia retomar o mesmo sonho de antes.ENTRE O PECADO E O DESEJO.Os dias que se seguiram foram tristes e vazios. Gláucia dividia seu tempo entre as tarefas do lar e a vergonha de pensar no que sentia em relação ao seu filho – afinal, era seu filho! Produto do seu próprio ventre! – e assim escondia sua vergonha de todos, como também escondia a vergonha que sentia de seu marido por traí-la descaradamente. Queria gritar, queria vingar-se de tudo aquilo, mas, ao mesmo tempo, sentia-se impotente, já que a imagem do sonho que tivera com seu filho permanecia em sua memória tão viva como naquela noite em que tudo acontecera.Certo dia, arrumando o quarto de Rogério que havia ido para a universidade, Gláucia deu de cara com algumas revistas masculinas e outras de cunho pornográfico. Sentou-se na cama de Rogério passando a folheá-las, inicialmente, apenas com a curiosidade natural de quem jamais teve acesso e esse tipo de material, mas depois com uma excitação de quem havia descoberto algo novo e deliciosamente excitante. Eram mulheres de seios enormes e bundas maiores ainda sendo possuídas por homens másculos, dotados e membros que Gláucia jamais imaginara que podiam existir.Em uma dessas revistas ela deu de cara com uma coluna de depoimentos, onde havia um em especial que lhe chamara a atenção. Era de uma mulher que incapaz de resistir ao assédio do próprio filho entregou-se a ele de corpo e alma, concluindo que fora a melhor experiência que tivera em sua vida e que dela jamais se arrependeria. Terminava o depoimento dizendo que sempre que podia “trepava com o melhor macho que já encontrara em toda a sua vida e que agradecia o dia que o inútil de seu marido copulou com ela ensejando o nascimento do seu único amante!”. Gláucia sentiu um calor percorrer-lhe as entranhas, ao mesmo tempo que sua educação conservadora e retrógrada impunham-lhe uma negação daquele fato: a constatação de que uma mãe podia tornar-se amante de seu próprio filho!Colocou as revistas de volta no lugar onde as encontrara e estava prestes a sair do quarto, quando olhando para a escrivaninha de Rogério viu algo que lhe chamou a atenção. Eram algumas fotos impressas em uma impressora especial – própria para este tipo de trabalho – e ela pode perceber que as fotos eram dela! Como aquilo era possível! E eram fotos íntimas, em momento doméstico os quais ela acreditava estar sempre só em casa. Em todas ela estava completamente despida, e em uma especialmente ela estava se masturbando em sua cama!O sangue subiu e Gláucia quase enlouqueceu, … como Rogério havia feito aquelas fotos? E porque estavam ali na sua escrivaninha disponível aos olhos oportunistas de qualquer um que entrasse em seu quarto? O que Rogério pretendia afinal! Decidiu que poria um fim naquela estória sórdida do filho. Pegou as fotos e guardou-as consigo, pensando no momento certo para questioná-lo sobre a origem e finalidade daquela obscenidade.Quando a noite chegou, Gláucia estava preparando o jantar e demorou a perceber o toque do seu celular. Atendeu e ouviu a voz de Mauro do outro lado da linha dizendo que surgira algo de inesperado no escritório e que ele, provavelmente ainda naquela noite, deveria fazer uma viagem rápida até o Rio de Janeiro (viagem rápida, uma ova! – pensou Gláucia). Despediu-se pedindo desculpas pelo aviso de última hora e disse que voltaria à tarde ou à noite do dia seguinte, manifestação essa que Gláucia respondeu com um sussurro quase inaudível, desligando o telefone quase que imediatamente.Ela ficou possessa de ódio ao sentir-se traída mais uma vez, e amaldiçoou seu marido, pensando em como fora idiota por todos aqueles anos, cultivando uma relação fadada ao insucesso. E neste momento, ela foi trazida à realidade pelo ronco da motocicleta de Rogério que acabava de chegar em casa. Gláucia imaginou que aquele seria o dia ideal para resolver suas pendências com o filho. Esperou que ele entrasse em casa e disse-lhe que o jantar estaria pronto em alguns minutos e sugeriu que ele fosse lavar-se. Não fez qualquer comentário sobre a ligação de Mauro informando de sua ausência inesperada.Ambos sentaram-se a mesa e comeram suas refeições em absoluto silêncio. Gláucia já havia ensaiado um discurso que faria a filho repreendendo-o pelo comportamento abusivo e obsceno e acusando-lhe das fotos encontradas em seu quarto. E na sua mente tudo funcionara muito bem, mas ao tentar verbalizar aquelas palavras elas simplesmente não saíam de sua boca. Bem que ela tentou, esforçou-se em iniciar o diálogo (ou monólogo), e viu-se enredada pela perda da palavra.“Cadê o papai? Ele não vem para o jantar?” – Foi a voz de Rogério que quebrou o silêncio que imperara por muito tempo entre ambos – “Vocês, por acaso, tiveram uma briga?”.“É isso que você gostaria que acontecesse?” – a voz de Gláucia estava entre a irritação e o absoluto descontrole, pretendendo, inclusive, aproveitar a deixa para criticar o comportamento de seu filho.Mas o que se seguiu foi totalmente inesperado para Gláucia. Rogério levantou-se de onde estava, e caminhando até ela tomou-a nos braços com firmeza, porém tomando o cuidado para não parecer agressivo, e sua boca procurou seus lábios beijando-a com desejo de macho. Ela tentou resistir virando o rosto para o lado, mas seu filho não sinalizava que iria desistir da empreitada. Gláucia desvencilhou-se das mãos de Rogério e afastando-se um pouco chamou-lhe a atenção dizendo que havia encontrado as fotos dela no quarto dele e que aquilo, além de obsceno era por demais pecaminoso e que ele não podia continuar agindo daquele modo com sua própria mãe.Rogério ajoelhou-se aos pés da mãe e com o olhar embargado confessou-lhe o quanto a desejava; disse-lhe também que aquelas fotos – obtidas com o uso de câmeras de vídeo ocultas por ele em todos os cômodos da casa – eram a única coisa que impedia-o de ter tomado Gláucia nos braços há muito tempo.Disse também que sabia das traições do pai, e que a tal Elvira não fora a primeira muito menos a única. E sem conseguir proferir mais uma palavra agarrou-se à cintura de Gláucia dizendo que ele queria ser para ela o macho que ela jamais tivera, e que não iria desistir enquanto não realizasse o seu intento, já que aquele desejo o consumia por dentro tirando-lhe qualquer outra vontade que tivesse. “Me perdoa mãe, … mas é mais forte que eu, ou mesmo que você, … eu quero ser seu homem, … eu quero ser o amante que você jamais teve, …quero fazer de você a mulher da minha vida!” – Rogério dizia aquilo com uma tal convicção de sentimentos que Gláucia foi imediatamente tomada por uma onda de arrebatamento incontrolávelQUANDO O DESEJO FALA MAIS ALTO.Gláucia parou um instante para respirar e depois de tomar fôlego, pegou o filho pelos braços
e fê-lo levantar-se, fitando seus olhos como que explorando aquela criança interior e imaginando que tudo não passasse apenas de uma fantasia adolescente que acabaria ao primeiro olhar maternal permitindo que suas vidas voltassem à normalidade. Mas, o que ela viu foi um olhar em chamas, repleto de desejo e de tesão de um macho jovial e ardente que parecia projetar-se de seu ser em direção ao dela, contagiando-a com uma onda de calor que invadia seu ser, reascendendo algo em seu interior que ela supunha estar morto há muitos e muitos anos.Era como se todo o seu ser – corpo, alma e espírito – tivesse sido arrebatado por algo superior ao seu controle; sua pele tremia, seus membros fraquejavam, sua visão ficara turvada, seus mamilos entumesceram-se como nunca, sua vagina estava extremamente úmida e quente, e sua boca queria apenas ser beijada. E foi assim que Gláucia cedeu ao desejo que calava fundo em sua alma e exigia dela uma reação de fêmea que precisava ser satisfeita. Sua boca foi ao encontro da boca de Rogério e, finalmente, eles beijaram-se o beijo da redenção!Não foi apenas um beijo – foi “o beijo” – aquele que Gláucia trazia reprimido dentro de si e pelo qual Rogério ansiava havia tempo demais. E enquanto eles se beijavam, suas mãos passeavam pelos seus corpos, não tardando em procurar despirem-se daquelas roupas que funcionavam até então como barreiras para o que estava por vir.Todavia, quando Rogério ensejou despir sua mãe, Gláucia livrou-se de seus braços e afastando-se um pouco iniciou um strip-tease repleto de sensualidade e de desejo. Livrou-se do vestido como em um passe de mágica e lentamente desvencilhou-se do sutiã deixando à mostra seus seios médios, alvos e ainda firmes mesmo aos cinquenta anos e que fizeram os olhos de Rogério faiscarem intensamente. Em seguida, tirou sua calcinha de renda preta movendo-se com graça e sensualidade – afinal, queria que seu novo parceiro aproveitasse tudo que ela podia lhe oferecer.Retornou para próximo de Rogério e principiou a despi-lo com a mesma delicadeza e sensualidade com que fizera consigo, com a única diferença de que assim que tirou-lhe a camiseta passou a beijar seu tórax fresco e musculoso, enquanto suas mãos procuravam avidamente pelo botão do jeans que foi facilmente aberto deixando que o zíper descesse descaradamente.Gláucia ajoelhou-se na frente de Rogério e com uma sutileza quase enlouquecedora começou a livrá-lo de sua última peça de resistência, não tardando em deixá-lo nu como também livrando seu pênis do cativeiro. Gláucia olhou para aquele membro duro, ereto e cuja glande parecia aumentar de tamanho a cada segundo e não resistiu à vontade de abocanhá-lo com sua boca engolindo quase toda a sua extensão. Sentiu aquele instrumento latejando dentro de sua boca e procurou engoli-lo o mais que pudesse fazendo com que a glande tocasse a sua glote. Estava sentindo-se plena com aquele pinto enorme e grosso e sua boca, denotando uma sensação de domínio de de controle sobre o macho.Foram longos e deliciosos minutos em que ela chupava e lambia aquele pau macho, jovem e cheio de frescor sentindo cada nervura da pele e provocando-lhe uma pulsação cada vez mais intensa. Rogério, por sua vez, estava em êxtase pleno e dizia para sua mãe que aquela era sua primeira vez (!) Gláucia não cabia em si de felicidade! Ela era a primeira mulher de seu filho e queria que ele jamais se esquecesse daquela experiência.Abandonou aquela chupada maravilhosa e levantou-se ficando novamente frente a frente com seu filho, abraçando-o e beijando-o mais e mais. Não tardou para que a boca de Rogério procurasse por seus mamilos hirtos e saltados chupando cada um deles, primeiro com suavidade e depois com a vontade de quem deseja saborear uma fruta nunca antes provada. Gláucia contorcia-se nas mãos de Rogério (agora era ele o senhor da situação), e cada vez que ele chupava ou lambia seus seios ela gemia longamente arqueando o peito para frente oferecendo-se de maneira despudorada; queria que ele aproveitasse não apenas o momento, mas a oportunidade que ambos haviam ocasionado.Foi então que Rogério tomou Gláucia nos braços e segurando-a com firmeza caminhou na direção do seu quarto. Gláucia olhou para ele e disse ternamente: “Não, no seu quarto não, … vamos para o meu, … eu quero ser tua na minha cama!”. Rogério sorriu deliciando-se com a oportunidade de trepar com sua mãe na cama onde ela e seu pai dormiam, … pensou ele que seria a melhor das vinganças para aquele safado que sempre procurara prazer fora de casa quando tinha uma mulher deliciosa à sua espera. Rogério sabia de todas as safadezas de sua pai, mas jamais contou algo para Gláucia com medo de feri-la, … e agora ela era dele!Rogério parou próximo da cama de casal tipo King Size e depositou sua tesuda sobre a cama subindo sobre ela e apontando seu pinto ávido na direção daquela vagina úmida. A penetração foi tão deliciosa que mesmo o longo período de abstinência de Gláucia não lhe causou qualquer desconforto; pelo contrário, a penetração foi perfeita – como se aquele pênis tivesse sido feito para aquela vagina – e quando toda a extensão do macho penetrara-lhe Gláucia sentiu-se plena e completa. Aquele pau jovem e virgem dera a ela algo que há muito tempo ela não sentia; uma sensação de completude e de realização que nem mesmo Mauro havia conseguido ao longo de todos aqueles anos de casado (mesmo quando ainda crepitava o fogo dos primeiros anos).A cada estocada daquele pinto, Gláucia sentia-se atingindo os céus e dele retornando com uma sensação cada vez mais intensa. Tão intensa que ela gozou! Gozou não uma ou duas vezes, mas várias vezes. Ficou em estado de euforia incontida, já que jamais tivera a oportunidade de saber que uma mulher pode sentir tanto prazer ao lado de um homem. Sua pélvis respondia cadenciadamente aos movimentos de seu parceiro, e os orgasmos continuavam sucedendo-se um após o outro.“Ai, minha mãezinha delícia! A partir de hoje vou te comer todos os dias, … nada mais de ficar na secura por conta daquele safado sem vergonha, … quero te dar muito prazer, … quero você só pra mim!” – Rogério não cansava de repetir aquela frase provocando mais excitação em sua companheira que sentia-se plenamente dominada por um macho de verdade. Gláucia não podia crer que seu próprio filho lhe proporcionara tanta excitação e tanto prazer!“Ai, … Ai, mãezinha gostosa, … não estou mais aguentando, preciso gozar, encher você com meu caldo quente!”; Gláucia ao ouvir aquilo desesperou-se e implorou para o filho com voz embargada: “Não! Por favor, não! Dentro de mim, não! Segura um pouco que você vai gozar na minha boca!”. Imediatamente, Gláucia empurrou Rogério fazendo com que ele se deitasse ao seu lado e curvando-se sobre ele, mais uma vez abocanhou aquele pau duro e umedecido pelo seu próprio fluido corporal, sugando-o e chupando-o avidamente. E não demorou muito para que Rogério gozasse, expelindo uma volumosa carga de sêmen quente e viscoso que ela, por sua vez, engoliu por completo (algo também muito novo e ousado, já que jamais fizera isso antes!).Enquanto ainda sorvia aquele “leite” que o pau duro de seu filho expelia, Gláucia sentiu os dedos de Rogério acariciando suavemente a sua boceta, passeando livremente pelos grandes lábios e avançando em direção ao clítoris que ainda permanecia inchado e cheio de tesão. Não demorou muito para que Rogério puxasse o traseiro de sua mãe para perto de si e aproximasse aquela vagina da sua boca sedenta de desejo e tesão.Rogério chupou e lambeu aquela deliciosa boceta como uma criança aproveita um doce novo e muito desejado, e agia com tal maestria que não tardou para que Gláucia gozasse mais uma vez, … e depois outra, … e depois mais uma! Ela estava em absoluto estado de êxtase, pois em toda a sua existência nunca fora agraciada com tanto prazer e imaginava que sua escolha entre o desejo e o pecado tinha sido a melhor coisa que já fizera até aquela altura de sua vida. E mesmo s
entindo-se obnubilada pelo imenso prazer que preenchia todo o seu ser, ela ainda persistia em chupar e lamber o pau de Rogério, que, por sua vez, não cedera totalmente ao orgasmo ocorrido.Pouco tempo depois, Rogério soltou mais uma “carga” que também foi totalmente sorvida pela sua mãe e alguns minutos depois, vencidos pelo cansaço e pelo enorme prazer que haviam mutuamente proporcionado, eles adormeceram na mesma posição em que haviam iniciado a parte final da sua aventura pessoal: Rogério abraçado à anca de sua mãe com a cabeça recostada em suas nádegas e Gláucia com o rosto repousado sobre a virilha do filho com os lábios ainda próximos do pênis vencido.AINDA VIVENCIANDO UM SONHO REALOs primeiros raios de luz solar vieram encontrar o casal ainda adormecido e na mesma posição em que haviam perdido os sentidos após um ápice indescritível em que ambos haviam coroado seus desejos mais profundos com o imensurável prazer proporcionado. Aqueles corpos iluminados pela primeira luz da manhã pareciam uma escultura digna do francês Auguste Rodin, cuja perfeição e suavidade das formas nuas não contrastavam com o ambiente, exibindo uma imagem minimamente inesquecível que representava o melhor que um homem e uma mulher podia usufruir dos sentidos através de seus corpos.Gláucia foi a primeira a acordar e mesmo com certa dificuldade para atinar com tudo o que havia acontecido na noite anterior, ao deparar-se deitada sobre o corpo desnudo de seu filho, teve certeza de que aquilo não havia sido um mero devaneio de uma mulher infeliz. E o mais curioso é que ela não se sentia culpada ou com remorsos; pelo contrário, sentia-se viva! Viva como nunca antes sentira-se. A vida fluía por seu corpo deixando-a renovada de esperança e de amor pela vida e de amor por si mesma.Levantou-se e foi para o banheiro, pois precisava tomar um banho quente e reconfortante. Deixou a água escorrer por toda a extensão de seu corpo, aproveitando como uma enorme carícia que percorria-lhe por inteiro, fazendo-a sentir-se recompensada por tudo o que acontecera de bom em sua via, especialmente naquela noite maravilhosa.E qual não foi sua surpresa ao sentir o abraço gostoso de seu filho que acordara e viera lhe fazer companhia no banho. Ele a enlaçou ternamente beijando-lhe a nuca e o pescoço com beijos longos e suaves, enquanto ela pode sentir que seu membro dava sinais de que queria reiniciar o que parecia haver terminado horas atrás. E não demorou muito para que Gláucia sentisse aquele pinto enorme retornar à vida pulsando com sua dureza de antes, pressionando deliciosamente suas nádegas.Gláucia inclinou-se para a frente como que oferecendo um presente especial para Rogério, que ao perceber as intenções de sua mãe, ficou excitado e esfuziante, sussurrando em seu ouvido: “Você quer que eu coma o seu cuzinho? … Vamos minha safada deliciosa, … diz de uma vez que quer o meu pau duro enfiado no seu cuzinho, …”; e enquanto dizia essas palavras, Rogério esfregava seu mastro duro entre as nádegas firmes de sua parceira, ansiando por sua resposta que não tardou em chegar.“Claro que eu quero! Quero ele todinho enfiado dentro do meu cu! Vem meu macho gostoso e poderoso, faz dessa fêmea tua única razão de ser!”. Era inegavelmente um convite irrecusável, provocante e muito íntimo, algo que apenas um casal pleno de cumplicidade poderia ousar ampliando totalmente o horizonte de sua relação. E Rogério, meio que enlouquecido tomou seu membro com uma das mãos enquanto a outra procurava o orifício intocado cutucando-o suavemente orientando o caminho para a invasão final. Gláucia inclinava-se um pouco mais, oferecendo seu ânus para ser sacrificado pelo membro descomunal de seu filho.A penetração inicial foi desconfortável, mas pouco dolorosa. A glande inchada do pinto de Rogério desbravou a entrada do cu virgem de Gláucia estacando naquela posição enquanto ele beijava a nuca e lambia os lóbulos das orelhas de sua amada que gemia e rebolava ensandecida, empurrando suavemente sua pélvis contra aquele pênis ousado, provocando-o e chamando seu macho para cumprir a missão a que se propusera.Rogério estocou vigorosamente fazendo com que mais da metade da extensão do bruto invadisse o cuzinho de sua parceira provocando gritinhos dolorosos, e um contorcer muscular de Gláucia, que pressionou aquela enormidade em sua grossura, deixando Rogério mais enlouquecido do que já estava, pois a sensação era única e especial.Aproveitando a situação Rogério acabou por enterrar definitivamente aquele mastro duro no interior do cu de sua mãe, provocando nela espasmos deliciosamente excitantes, e fazendo com que Gláucia retribuísse a invasão com uma série de movimentos pélvicos de vai e vem combinados com um rebolado delicado que operava uma sensação de “parafusadeira” capaz de proporcionar em ambos sensações indescritíveis e cuja profundidade era mais que apenas uma sensação de prazer – era como atingir o sétimo céu e dele voltar repleto de satisfação! – algo totalmente novo, inesperado, porém deliciosamente usufruído como uma dádiva dos céus.Os orgasmos sentidos por Gláucia sucediam-se um após o outro, impedindo-a de manter-se em pé, pois suas pernas e seus joelhos tremiam ameaçando cederem ante a imensa onda de prazer que invadia seu ânus e continuava por toda a extensão de seu corpo. Ela não conseguia entender como passara todos aqueles anos sem jamais experimentar algo semelhante, … como podia ter perdido tantos anos sem saber que o sexo podia oferecer-lhe tanta satisfação e tanto prazer em incontáveis orgasmos que explodiam dentro do seu ser tornando-a uma pessoa repleta de entusiasmo e de felicidade!Rogério persistia com suas estocadas resolutas e contínuas, demonstrando todo o vigor de sua tenra idade, almejando propiciar em Gláucia todo o prazer que seu pai jamais fora capaz de oferecer, preferindo fazê-lo com outras mulheres e esquecendo-se daquela fera sensual adormecida em sua casa, o que, para congratulação do rapaz, finalmente, cedera ao seu desejo há muito represado.“Ai, mamãezinha tesuda! Teu macho vai gozar, … posso te encher com meu leitinho quente e gostoso? Aqui não tem perigo não! Vou te encher com minha porra gostosa! Vou gozar dentro da minha mamãezinha delícia!” – dizendo isso, Rogério explodiu em um orgasmo vigoroso e potente cuja onda inundou as entranhas de Gláucia proporcionando uma sensação indescritível de prazer e provocando-lhe novos e sucessivos orgasmos.Ambos haviam sido tomados pelo torpor decorrente de tanto prazer mutuamente proporcionado, e nem mesmo a água que continuava a cair sobre seus corpos era suficiente para amenizar o enorme cansaço que em breve os envolveria em uma onda inexorável de rendição incondicional frente ao esforço produzido e a recompensa obtida. Eles estavam extenuados, muito cansados mesmo, … todavia, estavam felizes e seus rostos e olhares demonstravam claramente essa sensação única que para sempre ficaria não apenas em suas memórias, como também em seus corpos marcados pelo prazer que um pode proporcionar ao outro.Saíram do banho, secaram-se, e após um longo e terno olhar, abraçaram-se enquanto Gláucia agradecia ao filho pelo que acontecera naquela noite. Rogério, por sua vez, disse-lhe que ele é que estava agradecido e que a partir daquele momento ela seria dele para sempre, e, se ela quisesse, ele seria dela para sempre.Gláucia sorriu-lhe com uma ternura além do maternal, … era a ternura de uma mulher apaixonada por um homem, … um homem que a fez mulher por inteiro após um longo inverno de alma e espírito. Continuaram abraçados, sorrindo um para o outro e pensando que nada seria como antes, … suas vidas agora estavam entrelaçadas por um sentimento muito mais profundo ainda que profano, ainda que pecaminoso, ainda que proibido: o sentimento de desejo de um homem por uma mulher, … um sentimento que desconhece qualquer fronteira, qualquer padrão, qualquer estabelecimento social, … um sentimento pleno de paixão e de desejo!

Chantageando o marido esposa submissa

Meu nome é Bruno, sou casado com minha esposa Flavia a 5 anos, temos 26 anos, ela 1,75 altura 60 kg aproximadamente, eu 180 90kg, casamos os dois virgens por opção dela, sempre fomos um casal pacífico e exemplo para outros, minha esposa muito recatada e cheia de tabus, para fazer brincadeiras na cama demorou quase 2 anos para ela começar a se soltar. Flavia á aproximadamente 3 anos começou frequentar academia ao menos quatro dias na semana, acho isso ajudou ela a melhorar na hora H, no começo eu sentia um baita ciúme. Hoje em dia, ela já se senti bem, com tudo que já conquistou nesses anos de treino, barriga tanguinho, cochas fortes e grossas e uma bunda empinada e grande de fazer qualquer um suspirar, seios fartos aréola grandes, de morena clara, seus cabelos pretos vem ate próximo a cintura, sempre cheirosos e lisos, tentou me levar algumas vezes, mas não consegui acompanhar seu gosto por treino. Ela é estagiária em uma grande empresa com centenas de funcionários, salário razoável, trabalhando só 6 horas, assim pode se concentrar nos estudos e academia, me falava pouco do seu trabalho e colegas, assim não sabia muito como era seu dia a dia na empresa. Eu trabalhava como autônomo e as coisas não estava indo nada bem, contas começaram a atrasar e foi virando uma bola de neve, aluguel, financiamento e por ai vai, mesmo Flavia me ajudando o mês fechava no vermelho, o desespero batia na porta, eu triste em casa depois de mais um dia fracassado, Flavia chega toda animada e me conta que a empresa vai fazer uma confraternização do setor que ela trabalha, e podia levar acompanhante, mesmo sem clima, não Queria desaponta_lá, aceitei a contra gosto, também precisava sair um pouco talvez me ajudasse a pensar em algo para melhorar as coisas, no dia marcado, visto Minha melhor roupa, não para impressionar e sim para deixá-la feliz, ela vem toda linda, vestido na altura dos joelhos, cabelo solto, maquiada e muito cheirosa. Me senti um plebeu ao lado de uma princesa e provavelmente os participantes da festa pensavam o mesmo, ela toda comunicativa e espalhando simpática no seu grupo de amigos e eu me sentido deslocado, as horas foram passando, muitas bebidas a disposição, ela me diz que vai ao banheiro eu avisei que iria pegar um cerveja no bar e se ela queria algo. Disse; não porque só tomava vinho e lá isso provavelmente não teria, encostei a barriga no bar chega um homem na casa dos 35 anos, estilo solteirão boa pinta, notei que ele não era como os outros ali, me comprimento, seu nome Marcelo, começamos a conversar, me dizia que já estava na empresa a quase 20 anos, que conhecia todos ali, notei que ele estava já um pouco alterado devido às doses de uísque que tomava, perguntou do que eu trabalhava se era formado em algo, revelei que era segurança do trabalho mais que estava em outra área devido a dificuldade de apadrinhamento no ramo, fomos conversando várias coisas mesmo ele bebendo podia ver que era um cara centrado na conversa, fui me abrindo com ele sobre minha situação, sei lá porquê, acho que precisava desabafar com alguém, antes de acabar o assunto, minha esposa vem em direção ao bar, conversando com uma de suas amigas, notei que no mesmo instante sua amiga a puxá pelo braço e voltam para o salão, não antes do Marcelo ver as duas, ele meio que perde a compostura e diz; Bruno vou te contar, porque você não trabalha na empresa; olha aquela mulher, já levei ela no motel e também na minha sala uma vez, aquilo me esfriou a espinha não sabia qual delas ele se referia, fiz de mal entendido qual Marcelo? Ele fala o nome da amiga da minha esposa, foi tipo um alívio mesmo sabendo que minha Flávia, jamais iria me trair ele demonstrava que não era homem de mentir sobre isso, logo em seguida ele diz; eu não vejo a hora de conseguir a outra que estava junto com ela, á de vestidinho, cada dia fico mais louco por ela, desde que ela começou a estagiar na empresa, transei com várias imaginando ela, Flavia é o nome dela.Aquilo desabou sobre meus ombros, um cara dizendo que queria Transa com minha esposa, na minha cara e dizendo que já comeu ela várias vezes no pensamento, me deu muita vontade de socar a cara dele ali mesmo, cortar sua jugular com uma garrafa quebrada eu não sei, só não conseguia mais continuar nossa conversa.Dei uma desculpa qualquer e fui ao banheiro lavar o rosto para ver se esfriava meu sangue, saindo de lá encontro a Flavia me pegou pela mão me chamando para dançar, realmente queria ir embora, mas para não demonstrar a ela minha fúria, aceitei dançar algumas músicas, senti ela um pouco tensa, me perguntou oque eu conversava tanto com aquele homem no bar, para evitar o assunto só respondi que ele estava bêbado e me confundiu com outra pessoa, já perto das 2 da manhã nos despedimos dos colegas dela que estavam conosco, quando nos aproximamos da porta o Marcelo tomou nossa frente, me estendeu a mão e abraçou apertando seu corpo contra o corpo de Flavia, lhe dando beijo no rosto, ela ficou vermelha e com medo da minha reação, mais uma vez tive que engolir seco aquele momento.Na segunda-feira, saio de casa cedo e vou tentar negociar minhas dívidas, procurando um outro trabalho que possa melhorar minha situação, no fim da tarde estou acabado mais um dia perdido e o pior os credores não paravam de me ligar, a semana foi passando e não via solução, na quinta feira quase no fim da tarde meu telefone toca, não sabia mais qual desculpa dar aos credores, notei que era número da cidade, pensei talvez seja para emprego. Quando atendi era o Marcelo. Perguntando se eu me lembrava dele, pensei como esquecer esse fds, ele ficou jogando conversa fora e Perguntou se já estava trabalhando; meio que sem graça respondo que ainda não; ele diz você pode se encontrar comigo amanhã a noite? Me passou endereço de um barzinho, e pediu para não contar nem mesmo para minha esposa sobre o encontro, seria assunto nosso, mesmo sem entender deixei combinado. No dia e hora marcado chego ao bar, ele tinha acabado de chegar e pedido algumas bebidas para nós, meio que quis recusar as bebidas, então disse o assunto é ótimo para você senta aí e bébe comigo, depois de algumas cervejas, já estávamos mais relaxados, começou falando que tinha um amigo dele, gerente em uma empresa, que precisava de um profissional da minha área, que o salário seria digno e poderia se eu quisesse concorrer a vaga, não tenho certeza, mais pelo grau de desespero que eu me encontrava, senti meus olhos lacrimejar, ele disse preciso que se enquadre no perfil pedido, gelei na hora, sabia que as empresas verificam seu nome e se tiver algo irregular já descartam. Me perguntou você tem muitas dividas? Relutei em falar que sim, más deixaria tudo certinho já no primeiro pagamento, só respondeu; eu sinto muito, mas eles não aceitam, Cara tudo oque eu precisava estava em minhas mãos e escapando entre meus dedos, ele chamou o garçom e pediu a última rodada e me falou; tenho uma oferta para você, se quiser beleza, se não, vida que segue, eu vou te emprestar o dinheiro para quitar suas dívidas e te indicar, provavelmente com meu nome vinculado ao seu a vaga será sua, mas quero Transar com sua esposa. Me disse com essas palavras sem nem desviar o olho, fiquei sem reação á bebida já tinha me feito ficar mais calmo e com o desespero das contas não conseguia racionalizar direito, ele levantou da mesa dizendo; estou indo no banheiro, pensa aí e quando eu voltar quero sua resposta.Não sabia oque dizer, aqueles minutos sozinho na mesa me torturaram estava tudo em jogo minha dignidade e honra de homem ou o futuro próspero que podíamos ter, Marcelo retornou eu tentei argumentar algo, só me respondeu; é tudo ou nada, enquanto tomávamos nossa saideira respondi a ele que ela jamais aceitaria Transar com outro. Ele respondeu; isso é um problema seu, Me perguntou quanto eu devia respondi mais ou menos uns 6 mil reais ele rindo disse; não vou te cobrar juros se fecharmos acordo, e se eu gostar podemos até diminuir esse valor. Entrei em pânico no meu interio
r, sabia que ela não aceitaria de jeito nenhum, além do mais nunca revelei a ela a situação que estávamos, ao vê-lo terminar sua bebida e levantar lhe disse; com a voz sufocada, eu aceito mas preciso preparar o terreno primeiro, ele só responde; você tem até semana que vem, fui para casa sem nem mesmo entender oque tinha se passado, mais sabia oque precisava fazer, o problema seria como fazer, entro em casa Flavia já estava dormindo, vou direto pro banho tentando lava meu orgulho, vou me deitar admirando minha amada esposa com seu baby doll de tecido fininho sem sutiã nem calcinha de lado aquela bunda linda desenhada virada para mim, fui me aproximando sentindo sua pele macia seu cheiro gostoso, ela começa a despertar perguntando se eu tinha bebido enquanto abaixava sua roupa, ela me diz quer brincar um pouquinho? Mais rapidinho porque estou muito cansada hoje; comecei esfregar meu Pinto naquela bunda gostosa, ela começou a rebolar bem devagarzinho tentando fazer o encaixe perfeito, quando sinto sua bucetinha pequenininha e quente começando a apertar a cabeça do meu pau que sensação gostosa, ela empina ainda mais para melhorar a posição, fico ali brincando só até a metade do pau, sentindo sua bucetinha contraindo, depois de alguns minutos, comecei a lembrar da conversa com o Marcelo, aquilo foi me despertando um tesão que até o momento não existir e forcei de uma vez só, tudo para dentro, ela solta um gemido abafado, oque me fez aumentar o ritmo, no começo reclamava mas foi virando em um gemido gostoso e baixinho, mesmo não mudando de posição, foi me descontrolando e explodiu em um gozo que saiu ardendo a cabeça, senti como se minha vida estivesse se esvaindo pelo pinto, acabei adormecendo com ele ainda dentro dela. De madrugada sinto ela levantar indo em direção ao banheiro, imaginei que estaria brava comigo, voltou minutos depois, deitou sobre meu peito e me falou; que gozou muito gostoso comigo que eu nunca tinha feito desse jeito. Me senti um lixo por saber o motivo da minha inspiração, e passei o resto da noite sem dormir, pensando oque faria e como, mais teria que fazer rápido, porque meu tempo já estava passando.                                                Continua….

PUTARIA DE CASAIS AO AR LIVRE NO RJ

Conheci um casal de amigos através do meu site como striper, pelo qual trabalho como striper virtual, e marcamos um encontro em um restaurante badalado da Taquara. Chegando lá, ficamos surpresos de ver um casal tão jovem decidido neste mundo da putaria, que parece ter predominância de casais mais experientes, que já passaram por algumas etapas do relacionamento até se sentirem firmes o suficientes pra entrarem no mundo do swing. Ele, 25 anos, ela, 22. Casal bonito e envolvente na conversa. Ficamos pouco tempo ali e partimos para o local, eles em seu carro, na frente, e nós, seguindo, em nosso carro.           Local escuro, um pouco ermo, ao lado da Kabanna do Catonho. Pensei logo que ali seria um lugar ótimo para tirar fotos e colocar no meu blog, para excitar mais ainda meus clientes que sempre esperam por fotos novas, após adquirirem meu show. Subimos a rampa interna que dá acesso a um lugar afastado do estacionamento onde os carros ficam estacionados, dos praticantes de dogging. Aliás, quem curte dogging, há algumas estórias maravilhosas e bem picantes sobre o assunto no meu site. Mas, antes de pararmos o veículo, o farol do nosso carro fez aparecer, naquela escuridão, a imagem de um casal nu, com a mulher abaixada pagando um boquete no homem que se encontrava em pé. Percebemos que estávamos no lugar certo para o que gostamos, para o que curtimos: putaria ao ar livre. Nosso amigo casal estacionou seu carro próximo ao casal, e nós o seguimos, tendo, porém, nossos recentes amigos, ficado no interior do veículo, já nas preliminares. Eu, já sou mais atirada, mais decidida, e saí do carro já tirando a roupa, no que fui seguida pelo meu parceiro. Começamos, então, aos amassos. Beijos ardentes, toques de mão aqui e mão ali. Ele chupou meus seios, já motivado pela sacanagem que rolava, e eu, em seguida, passei a envolver sua pica com minha boca, ávida, sedenta, gulosa. O casal que já se encontrava no local quando lá chegamos viu nossa atitude e nos convidou a nos juntarmos a eles, o que, de pronto, atendemos, andando por aquela escuridão nus, somente com nossos calçados, pois o chão era de terra. Havia uma lua no chão que não deixava o ambiente totalmente no breu, e com o passar do tempo nossas vistas foram se acostumando com a pouca luz do lugar e passamos a ver melhor nossos futuros parceiros sexuais. Casal também jovem e bonito, sendo ela uma morena de média estatura e um corpo bem definido. Fomos seguidos, também, pelo nosso casal de amigos.           Chegamos e nos apresentamos todos. Trocamos algumas palavras, sempre ligadas ao mundo do sexo, tais como boates de swing frequentadas, lugares de exibicionismo, Praia da Reserva, Praia do Abricó, etc. Quem é do meio sabe o tipo de conversa que sempre rola. Chegado o momento em que percebemos que já está na hora de começar a putaria, pois já está todo mundo com o tesão lá em cima. Começo, então, a alisar a gata do casal que foi iluminado pelo farol do nosso carro, e ela, reciprocamente, começou a me tatear, tocando meu ventre e minhas coxas, que sempre chamam a atenção, pelo volume e forma adquiridos por muito ferro rs que puxo ( na malhação rs ). Toquei, também, seus seios, firmes, e cheguei a lamber os biquinhos com minha língua sedenta. A ninfeta do casal recém conhecido veio até nós e começamos um trio de mulheres se tocando e já sendo tocadas por nossos parceiros, não necessariamente cada parceiro tocando a sua. A essa altura, eu já queria sentir todos os lábios nos meus, beijar todos e todas, e ser beijada também, o que fiz, beijando com vontade, como se fossem os últimos da minha vida, com língua explorando cada parte da boca alheia, fazendo um revezamento de bocas, a de 3 homens e duas gatas. Nisso, meu parceiro, espertinho, já se encaixou atrás da ninfeta, cheio de maldade com a pobrezinha rs. O marido da gata do primeiro casal também veio de maldade pra cima de mim, agarrando-me e encaixando sua pica já dura atrás da minha bunda. O marido da ninfeta já colocou seu falo pra mulher do outro casal chupar, o que ela fazia com maestria, engolindo aquela porra todinha de uma só vez. Não aguentei e fui ajudar, disputando aquela tora enorme, e trocando beijos com ela ao mesmo tempo em que chupávamos. Olhei para o lado e vi meu parceiro dando sua pica pra ninfeta chupar, socando aquela garganta quase juvenil, parecendo que estava fudendo uma buceta. Enquanto eu chupava a piroca do jovem marido, o outro encapou sua piroca com uma camisinha e começou a apontar pra entrada da minha bucetinha, por trás. Comecei a rebolar pra excitá-lo mais ainda e ajudar no posicionamento para a penetração, o que ele fez com maestria, enfiando a cabecinha e empurrando lentamente, até me penetrar totalmente,no que comecei a gemer de tesão. Meu marido achou, também, que era chegada a hora de penetrar a ninfetinha. Encapou o menino e encaixou sua pica na menina, pedindo-a que abaixasse, de costas pra ele, encostada em um dos veículos,a fim de facilitar a entrada na xotinha. Nisso, seu marido, o jovem marido, colocou a mulher do outro casal no capô do carro e caiu de boca em sua xaninha, enfiando a língua até o útero dela, fazendo-a se contorcer de tesão e implorar, depois de alguns minutos, que fosse deflorada, comida, avassalada por sua pica. Ele aproveitou aquela posição de frango assado sobre o carro, colocou o preservativo e meteu a pica na bucetinha, já ensopada de tanto prazer, e deu início a um socar quase que sem fim, agarrando-a pela cintura, enquanto beijava sua boca. Os minutos seguintes seguiram assim, com 3 casais em uma foda gostosa e excitante, onde um marido fudia a mulher do outro, mas via a sua sendo fudida e sendo beijada e acariciada por outro. Após alguns longos minutos, todos gozaram, e encheram os respectivos preservativos do néctar do amor. Cansados, extenuados, mas todos felizes.           Ato seguido àquela fudelança toda, veio um breve silêncio e , em seguida, uma conversa descompromissada, quase falando nada com nada, só para quebrarmos aqueles momentos silenciosos. Decidimos, quase que instintivamente, reiniciarmos nossa aventura sexual, a fim de aproveitar o pouco tempo que tínhamos, pois já ameaçava cair uma chuva. Recomeçamos em um rodizio de pirocas, onde os 3 homens ficaram em forma de rodinha e as mulheres iam chupando uma a uma, uma por vez. Quando estávamos em pares trocados, ou seja, boca de uma mulher na piroca do outro marido, nos levantamos e nos viramos de costas para eles, quase que ensaiadas, e começamos a rebolar, excitando-os, enquanto protagonizávamos um beijo triplo entre as gatas, o que deixa os maridos sempre loucos de tesão. Eu, agora, estava com minha bunda sendo sarrada pelo marido novinho, sentindo aquela pica enorme esfregando na minha bunda, como se fosse entrar assim mesmo, sem camisinha. Meu marido estava, agora, com a mulher do outro casal, como se fosse, também, meter sem camisinha, tamanha a sarração que havia. Apesar de pensarmos em, um dia, trocarmos com um casal de amigos, conhecido, após exames, transarmos sem camisinha, ainda não era o momento. Então, meu marido encapou sua piroca e a guiou para a entrada daquela fogosa mulher, ao passo que o novinho também encapava a sua, e a preparava para fuder esta mulher aqui, fogosa, puta, safada, sedenta de sexo e louca por uma pica bem dura. Neste momento, vi o marido da outra mulher pegar a novinha e, como se fosse uma forra, colocá-la no capô do carro, encapar sua pica e meter na novinha, e com sua vontade de fuder aquela menina a fez urrar de prazer, socando muito até o fundo, tirando todinha e enfiando novamente e socadas voluntariosas. A menina, após algum tempo, gritou que iria gozar, e assim o fez, em um urro que ecoou pelo lugar . Pouco tempo depois, foi a vez do novinho me fazer gozar, no que gritei para que ele socasso muito e fortemente pois estava chegando meu gozo. O novinho parecia tremer de tesão e gozamos ao mesm
o tempo. O último a gozar foi meu marido, que tem uma técnica que consegue atrasar este derradeiro momento, e quando fez deu um grito de gozo e satisfação que parecia ser a última foda de sua vida. Tiramos as camisinhas e tratamos de deixar as pirocas gozadas bem limpinhas, sorvendo cada gotinha que não ficou nas camisinhas. Tivemos que ser um pouco rápidas, pois a noite estava nublada e já começavam a cair os primeiros pingos de chuva. E cabelo de mulher vocês sabem, né ? Não pode molhar rs. Nos despedimos e ficamos de fazer um bis, agora em um motel, mais confortável, por um período maior, para prolongarmos nossos gozos e nossos prazeres. E aqueles momentos se tornam mais uma estória aqui retratada no meu site.                                                                                                

Chantageada pelo vizinho nerd.

       Oi.       Estou aqui para contar uma história que aconteceu comigo pouco tempo atrás.       Meu nome é Geneci, tenho 38 anos e moro em uma cidade serrana do Rio Grande do sul. Sou baixinha, magra e modéstia à parte tenho um corpo muito atraente. Peitos não muito grandes, porém durinhos, abdômem definido e uma bunda arrebitada e firme, resultado dos exercícios que faço diariamente na academia.       Sempre gostei de usar roupas provocantes, que realcem meu corpo, e por isso, por onde passo sempre chamo atenção dos homens. Sempre percebo seus olhares de desejo pra minha bunda, principalmente na academia de musculação, onde treino de calça colada ao corpo e muitas vezes sem calcinha. É comum eu receber cantadas e convites para sair. Mas nunca aceitei nenhum, pois sempre fui fiel ao meu marido.       Sou casada à 10 anos com um homem maravilhoso, que amo, e temos uma filha de 6 anos. Mas antes de conhece-lo, eu levava uma vida que me deixa envergonhada só de lembrar.       Na minha juventude, eu levava uma vida totalmente desregrada. Apezar de nunca ter me viciado, abusava das bebidas alcólicas, e muitas vezes usei drogas pesadas. As baladas nos finais de semana eram regadas à bebidas e drogas, e consequentemente à muita sacanagem. Confesso que perdi a conta de quantos homens me comeram nessa época. Era comum fazer sexo grupal, onde transava com alguns homens juntos. cheguei a transar com 10 homens na mesma noite.       Conheci o Jaime em Porto Alegre, minha cidade natal. Na épocaambos tinhamos 24 anos, e ele estava cursando o curso de engenharia civil no campus da universidade federal de lá. Me apaixonei por ele e mudei drasticamente de vida. Desde então, nunca tive outro homem na minha vida.       Graças a Deus, Jaime nunca desconfiou do meu passado sombriu, e depois de 4 anos, quando ele se formou, nos casamos e fomos morar na sua cidade natal. Lá ninguem me conhecia, e começamos uma vida nova que gradativamente foi melhorando no lado financeiro. Hoje levamos uma vida de classe média alta e estamos muito felizes.       Certo dia, numa segunda feira de manhã, recebi uma mensagem no meu email, quando li o título, meu coração disparou: EU SEI A PUTA QUE VOCÊ FOI NO PASSADO.         Quando abri o vídeo que tinha anexado eu fiquei simplismente apavorada. o vídeo tinha 15 minutos de duração, e mostrava eu transando com 4 homens ao mesmo tempo, enquanto um quinto filmava. As imagens muito fortes mostravam eu fazendo sexo oral, vaginal e anal, além de dupla penetração.         Me lembrei exatamente do dia, um pouco antes de eu conhecer o Jaime, e foi na casa de um antigo amigo de baladas. mais oque eu não sabia era que tudo tinha sido gravado. Concerteza eu estava tão bebada que nem vi que estavam filmando.          No final havia escrito o seguinte: Fique no aguardo que eu voltarei a entrar em contato.         Os dias seguintes foram sem dúvidas os piores da minha vida, a ansiedade tomou conta de mim, e demorou 4 longos dias até o próximo contato.         Sexta feira de manhã chegou outra mensagem que dizia o seguinte:         SE VOCÊ NÃO QUER QUE TODOS VEJAM O SEU VÍDEO, ME ESPERE NA SUA CASA HOJE ÀS 14 HORAS, DE BANHO TOMADO E BEM CHEIROSINHA PRA MIM, E ESTEJA PREPARADA PARA FAZER O QUE EU MANDAR.          SEI QUE VOCÊ ESTARÁ SOZINHA, E NEM PENSE EM QUERER ME SACANEAR, QUE IRA SE ARREPENDER. PENSE EM TUDO QUE VOCÊ TEM A PERDER.         Passei a manhã inteira pensando em alguma alternativa para não ter que me submeter a isso, mas não encontrei nenhuma. Se jaime visse esse vídeo, concerteza seria o fim do nosso casamento.         Depois do almoço, levei minha filha para escola e voltei correndo para casa. Eu estava disposta a fazer tudo para salvar meu casamento.         Eram 13:30 minha anciedade estava aumentando cada vez mais, estava muito curiosa para saber quem estava me chantageando, e como ele conseguiu aquele vídeo.         Tirei a roupa e entrei no banho. depois me perfumei conforme ele tinha mandado e escolhi o vestido e a lingerie mais sexy que eu tinha.         Às 14 horas em ponto, a campainha tocou. Meu coração quase saiu pela boca. Fui atender e levei até um susto quando olhei a imagem da câmera de segurança e vi quem era.         Quando abri a porta, Renato entrou apressadamente. Renato é um nerd de 18 anos, filho de um casal que é muito amigo nosso. Moram do lado da nossa casa. Ele é expert em informática, um haquer, e com certeza deve ter achado aquele vídeo em algum site pornográfico.         Ele não perdeu tempo e foi logo me abraçando e passando as mãos em meu corpo.         Quando fui tentar convence-lo a não fazer isso, ele me disse:         _ Voce escqueceu o motivo de eu estar aqui?         _ hoje você vai ser minha puta.         Abaichou as calças e me empurrou para baixo em direção ao seu pau que ja estava duro.         Eu estava decidida e sabia o que tinha que fazer.         Comecei a chupar com vontade para lhe fazer gozar logo e acabar logo com aquilo.          _ Isso!!! Eu sabia que era isso o que tú queria sua vagabunda….          Comecei a chupar mais rápido e de pois de mais um pouco tempo, senti os primeiros jatos de porra imundando minha boca.           Ele gemia alto me mandando engulir todo seu leite.          Depois, ele se livrou da calça que ainda estava no joelho, me pegou pela mão e me puchou em direção ao meu quarto.          Agora vou fazer o que eu sempre quiz, quero sentir o gosto da sua buceta.          Ele rasgou a parte de cima do meu vestido, e deixou meus seios a mostra.          Me jogou na cama, e tirou minha calcinha com rapides.          Começou a chupar minha buceta com força. O que me deixou ecitada. e sem perceber, em pouco tempo eu estava gemendo e adorando tudo aquilo.          Eu forçava sua cabeça contra minha buceta e instantes depois cheguei ao orgasmo.          _ eu sabia que você iria adorar.          _ Virei de quatro e me abri toda pra ele.          Ele veio sem cerimônias e meteu forte na minha bucetinha, que estava pegando fogo.          Depois de um tempo metendo, ele tirou e meteu no meu cú.          Depois de algumas estocadas, senti sua porra quente invadir meu cú.          Então ele levantou, se vestiu. e foi embora.  &nb
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Fodendo mãe e filha

Fodendo mãe e filhaDepois de um longo inverno, cá estou de volta para narrar as minhas aventuras ao longo de minha vida. Se não posto muitos contos é porquê, além de serem verdadeiros, não é sempre que se apresenta uma história digna de ser contada. Mas não posso deixar de compartilhar a minha mais nova aventura que, ainda bem, está se passando neste momento.Como sabem, gosto de dominar um casal. De preferência que sejam em minha cidade e com pessoas que tenham afinidades comigo. Faz um tempo recebi um e-mail de um homem que se denominava “ corno infeliz “. Fiquei curioso em relação ao nome e resolvi ler seu e-mail.Ele começava me dizendo que era casado há mais de 15 anos com uma mulher que era um mulherão. Loira, alta, sensual mas completamente “ sem sal “ ( segundo suas palavras ) e que não ligava para sexo. O nome deste amigo era Raphael e sua esposa se chamava Cecília. Era uma família de classe média, residente em São Paulo, empregos estáveis e com uma filha de 17 anos e um filho de 19 ( que cursava medicina no interior do Rio ). Contou que se casaram jovens ( porquê ela engravidou do filho mais novo ) quando ambos tinham 18 anos de idade. Se casaram e tinham uma vida pacata e feliz. Ocorre que ele sempre gostou de observar como sua esposa chamava a atenção dos homens quer fosse na praia, no clube ou simplesmente ao sair de casa para ir trabalhar. Disse que no começo, ele morria de ciúmes mas depois foi se conformando ( já que não poderia brigar com todos os homens do mundo ) em ver sua mulher ser observada e, depois de um tempo, até começou a curtir isso. Tentou, ao longo do tempo, falar com sua esposa para que se produzisse mais, tentou comprar roupas mais sensuais e ela reclamava com ele dizendo que onde já se viu o marido comprar roupas para a mulher ser paquerada pelos outros. Que ele não mais a amava, que não sentia mais tesão por Ela, etc…Ele achava que tinha algum problema de sentir tesão ao ver sua mulher sendo observada. Procurou se informar na net ( bendita internet ) e viu que isso era mais comum do que imaginava. Que passou a devorar contos eróticos, especialmente os que falavam de cornos, de maridos sendo chifrados, de esposas safadas, etc…Que ele tinha lido um outro conto meu ( leilão de uma loira ) e que tinha adorado o conto, ainda mais pela mulher ser loira como a mulher do conto. Que não parava de pensar no assunto e que, um dia, depois de tomar umas e outras, resolveu mandar um e-mail para mim.Li seu e-mail bem interessado ( ainda mais por ser casado com uma loira, claro ), trocamos alguns e-mails e marcamos um dia num shopping de SP para tomarmos um chopp. Ao chegar, ele estava visivelmente nervoso. Reparei que ele se expressava bem, tinha senso de humor ( apesar da timidez inicial ) e que estava realmente angustiado com a situação.Disse que iria ajudá-lo a transformar sua esposinha em uma putinha ( ele arregalou um olho ao ouvir isso ) mas que ele teria que me obedecer em tudo. Fiz literalmente uma entrevista com ele para saber até onde eu poderia ir. Decidimos que ele iria me apresentar como um amigo, visto que ele trabalhava na área de TI e tinha vários contatos que eram desconhecidos para Cecília. Como tenho uma empresa de turismo, combinamos que ele diria a esposa que ela tinha reencontrado um amigo e que, ao saber que este amigo tinha uma empresa de turismo, resolveu ver um passeio de final de semana no Rio de Janeiro com Cecília e a filha. Só que todos sabem que quem decide mesmo tudo é sempre a mulher e foi isso o que ele disse para ela. Para não ficar estranho um amigo recém encontrado ir jantar em sua casa, resolvemos ir a um barzinho em Moema. No dia marcado, fui para o barzinho e vi que ele já tinha chegado e que estava ao lado de uma loira simplesmente espetacular. Ambos se levantaram para me cumprimentar, Raphael me deu um abraço e me apresentou Cecília. Ela deu um sorriso doce e disse que finalmente ela tinha me conhecido, pois raphael só falava de mim e da viagem ( como eu o tinha instruído! ).Sou tremendamente observador, além de ficarmos conversando por algumas horas sobre tudo, eu observava como eles se tratavam. Ela tinha uma postura de domínio sobre ele e raphael a obedecia em tudo. O que comer, o que beber, etc…Eu, para chamar a atenção, disse: Ê, Raphael, encontrou uma mulher que lhe pôs o cabresto, hein? Ambos deram risada e Cecília disse: E você, Jorge? Nenhuma mulher lhe pôs cabresto? Eu sorri e disse: E nem vão! Percebi um brilho em seu olhar ao ouvir minha resposta e um sorriso dissimulado. Decidi, então, convidá-los a viajar comigo. Ao invés de ele viajar para o Rio e ficar em um hotel, convidei-os a irem para minha casa que eu tenho em Búzios, igualmente no Rio para quem não conhece. Ela ficou toda feliz e aproveitamos um feriado prolongado de novembro para viajarmos.Neste intervalo, ela sempre me ligava para ver detalhes do que levar, se eu precisaria de alguma coisa em casa, etc…Fui dando corda e brincando com ela sempre que podia e percebi que ela adorava meu jeito de brincar. Uns dias antes ela me perguntou muito sem graça no fone: Jorge, minha filha Thais é muito cara de pau e perguntou se ela também pode ir com o namorado para Búzios!! Eu disse: Claro que sim! Só preciso do nome completo dos dois para comprar as passagens de avião ( a vantagem de ter uma empresa de turismo é sempre sobrar algumas passagens! ) . Ela me deu os dados depois e disse: Você é muito fofo!! ( porra, fofo é meu cachorro!! ). Eu disse: Você comigo pode tudo!! Ela disse, sorrindo: tudo mesmo?? Eu falei: vc pode mandar onde quiser, menos em um lugar específico. Ela perguntou: Qual lugar? Eu dei risada e desliguei o fone!No dia 19/11 ( véspera de feriado prolongado ), nos encontramos todos no aeroporto de Guarulhos com destino ao Rio.. Eis que chegam todos!! Cecília de short curto, uma camiseta, colar e pulseira! Ela estava super gostosa e vi, pelo seu rosto, que ela ficou feliz pela forma como eu a olhei!! As suas coxas eram inacreditáveis! Mas ao ver a filha deles ( Thais ) fiquei de queixo caído!! Era um retrato da mãe mais nova mas ainda muito mais gostosa!! Observei que o namorado dela era meio nerd pela forma como se vestia e se portava!!Pensei: agora é comigo! Dei dois beijos no rosto das duas, dizendo: Vou ser o cicerone exclusivo das duas onde quiserem ir!! Elas riam do meu jeito safado e comentavam algo entre si que não pude ouvir.Chegamos em búzios e instalei todos em minha casa. Todos comentaram sobre a casa que era linda, etc..Ao instalá-los em seus quartos, Cecília disse: Jorge, quantos quartos tem a casa? Eu disse: 5! Por que? Ela suspirou aliviada e disse: É que não quero que o namorado de Thais ( Claudio ) durma com ela!! Eu respondi: Que mãe controladora!! Ela disse: Não quero que aconteça com ela o que aconteceu comigo!! Respondi: Mas se eles quiserem, eles dão um jeito!! Ao menos eu daria!! Ela sorriu: Daria é? E eu: Pode apostar que sim!! Mas fiquei muito feliz em saber que Thais dormiria sozinha em um quarto só para ela, claro!!Na quinta fomos todos a praia ( Geribá ) e passamos o dia lá!! Eu amava ver as duas em seus biquínis enfiadinhos e a forma como Raphael estava curtindo meus cuidados com elas!! Uma hora, eu disse: Não desgrude do Claudio este final de semana inteiro, ok? Ele perguntou, surpreso: Por que? O que tem em mente? E eu respondi: Vou virar dono de sua família toda, corno!! E já vou começar!! Vou chamar Cecília para entrar no mar e vc diga que não quer ir quando ela chamá-lo!! E segure sua filha e o corno Junior ai!! Ele se assustou com minha forma de falar mas entendeu que quem mandava era eu!Chamei todos para o mar e raphael deu um jeito de segurar todos com exceção de Cecília!! Fomos andando e eu a deixava andar uns dois passos à minha frente só para olhar aquela bunda perfeita rebolando na minha frente!! Claro que ela reparou mas não disse nada, apenas sorriu.Entramos no mar e fomos andando até a água ficar um pouco acima da cintura dela! E deixei que a correnteza fosse nos levando para mais distante deles
. Comecei a mergulhar e ela disse, triste: Pena que não sei nadar! Eu sorri e disse: Vamos aprender já! Ensinei-a a boiar e é claro que coloquei minhas mãos sobre aquela bunda gostosa e sobre as costas!! Ela disse: Safado, se aproveitando da mulher de seu amigo!! Eu não disse nada e apenas roubei um beijo de sua boca! Ela perdeu o equilíbrio e rolou de meus braços, afundando! Quando subiu me fuzilou com um olhar e disse: Como você ousa? Levantei minha mão e dei um tapa em seu rosto e disse: Beija direito, caralho!! E tornei a beijá-la! Ela tentou me empurrar mas a segurei e ela se entregou!! Aproveitei para enfiar meus dedos em seu biquíni e fiquei dedilhando sua bucetinha! Ela dizia: Pára, Jorge! Não faça isso!! Ou só disse: Cala a boca! Foi uma guerra que durou uns bons minutos até que ela se entregou de vez!! Peguei sua mão e a fiz segurar meu pau duro e ela deu um gemido forte e me beijou com mais força ainda!! Quase a fiz gozar mas parei! Ela me olhou, suplicante, e eu disse: vou te comer como se deve na MINHA CAMA, entendeu?? Trate de dar um porre em todos mas fique sóbria para eu te foder como se deve, ouviu?? Como ela nunca tinha sido desafiada assim, só a via acenar com a cabeça, assustada. Assustada, mas concordando com tudo o que eu dizia!Vou postar, em seguida, a continuação                                

Chantageando a cunhada gostosa

Olá, Este é meu terceiro conto e espero que o aproveitem, meu nome é Rodrigo, tenho 32 anos, 1,80 de altura e 90 kg, sou loiro e tenho olhos azuis e cabelos compridos. Minha esposa chama-se Ana e tem 33 anos cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito, possui 1,67 de altura 70 kg seios e bunda grandes e um corpo cheinho e bem proporcional, moramos nos ES e nos conhecemos quando eu tinha 21 anos, depois de 2 anos de amizade começamos a namorar e estamos juntos até hoje, mas hoje eu vou contar como comi minha cunhada por 6 meses. Eu e minha cunhada se chama Taís e é 2 anos mais velha que minha esposa, tem aproximadamente 1,7 metros de altura e corpo magro, com uma bundinha bem empinadinha e seios médios cabelos pretos compridos até os ombros e lisos, nós nunca nos demos muito bem, porque minha esposa não gostava do marido dela, e ela passou a não gostar de mim desde o começo, mas depois que já estava casado a 3 anos, minha cunhada descobriu que estava sendo traída pelo marido e resolveu se separar, como eles moravam de aluguel, ela saiu de casa e pediu se podia ficar com a gente por um mês até conseguir um novo lugar, eu concordei que ela poderia ficar por um mês de boa, e nossa relação melhorou um pouco, mas como ela trabalha de professora e não ganhava muito, não estava achando uma casa com aluguel acessível e foi ficando lá em casa, no nosso quarto de hóspedes, quando já tinham se passado 3 meses, minha esposa teve de ficar 3 dias fora fazendo um curso de reciclagem da empresa dela, e eu estava incomodado com minha cunhada morando conosco, já que não tínhamos amizade, então comecei a conversar com ela se ela tinha pretensão de alugar alguma casa em breve, ela disse que não estava conseguindo achar nada, e eu disse que aquela situação não poderia se prolongar mais por muito tempo, ela ficou triste e bastante apreensiva com a situação, e perguntou se não haveria alguma forma de eu deixar ela ficar lá por mais algum tempo, que ela estava desesperada, eu queria que ela fosse embora, então tive uma idéia, resolvi que iria assustar ela pra ela sair lá de casa, nós estávamos sentados no sofá vendo TV, ela estava com um shortinho velho apertado de dormir, que deixava as coxas dela todas de fora, eu pus a mão em seu joelho e fui subindo a mão por sua perna até em cima, e disse pra ela, pode ser que tenha alguma coisa que você possa fazer pra poder ficar aqui o tempo que precisar, mas vou deixar você pensando nisso e amanhã de manhã antes de eu ir trabalhar vou no seu quarto pra gente conversar caso vc queira conversar comigo é só deixar a porta aberta… eu achei que ela trancar a porta e ia querer ir embora, mas no outro dia levantei 6 da manhã e tentei abrir a porta, e vi que estava só encostada, entrei no quarto e vi ela dormindo de lado na cama de casal que temos no quarto de hóspedes, ela estava usando uma camisola sem sutiã e uma calcinha box grande de elástico, eu sentei ao lado dela na cama e coloquei a mão no ombro dela pra ver se ela acordava, mas ela ficou quietinha, então comecei a passar a mão em seu braço e suas costas, até deslizar a mão sobre sua bundinha, ela continuou a fingir que estava dormindo, e eu deitei de conchinha com ela e comecei a passar a mão em seus seios por baixo da camisola, ela deu um gemidinho bem baixinho e começou a respirar mais pesado, mas continuou fingindo que dormia, eu então tentei por a mão em suas bocetinha, mas ela estava com as pernas fechadas, eu disse em seu ouvido, abre as pernas pra mim vai….ela então fingiu que estava de ajeitando e abriu as pernas pra mim, como a calcinha ela de elástico bem folgado, eu enfiei a mão por dentro da calcinha e senti que sua bocetinha estava toda enxarcada, daí lembrei que tinha 3 meses que ela não transava com ninguém, eu fiquei alisando a bocetinha dela por um bom tempo, até que ela começou a tremer e gozou, então tirei a calcinha dela e comecei a esfregar meu pau em sua boceta melada, ela não abriu os olhas mas começou a morder os lábios pra não gemer, quando enfiei o pau todo de uma vez ela deu um grande gemido e começou a manter as pernas levantadas e ficou falando, vai, mexe, vai, eu comecei a bombar bem devagar, depois aumentava o ritmo e tornava a diminuir, ficamos assim por uns 20 minutos, até que eu não agüentei e gozei em cima dela, sujando sua camisola e seu rosto, ela não se limpou e ficou quietinha novamente, como se estivesse dormindo, depois desse dia eu passei a comer ela sempre que possível, até que depois de 6 meses ela voltou a morar com o marido, pois achou que já tinha se vingado o suficiente. Espero que tenham gostado de meu conto.

DOIS CASAIS DESCONTRAIDOS

DOIS CASAIS DESCONTRAÍDOSTinha ido viajar para São Paulo para participar de uma convenção e deixei minha esposa na praia de Capão Novo. Retornaria em cinco dias para ficar com ela o resto do mês de dezembro. Passaríamos juntos o Natal e o Ano Novo na Praia. Em São Paulo, na convenção conheci algumas pessoas, porém recebi uma proposta de um rapaz recém apresentado para eu ser representante de sua empresa no Sul. Sua empresa ficava em São José dos Campos e fabrica Máquinas-Ferramentas. No dia seguinte após receber sua proposta fomos com a turma em um restaurante e ele me apresentou sua esposa, Marli. Eu fui gentil em todos os aspectos, afinal ele me oferecera uma oportunidade ímpar de faturar algum dinheiro em comissões representando sua empresa no Rio Grande do Sul. Contei-lhe que minha esposa estava na Praia me esperando e assim que terminasse a convenção iria me juntar a ela onde ficaríamos até o final do ano.Para ser gentil convidei-os para conhecer o Sul e ficar conosco alguns dias conosco na Praia. Inicialmente eles agradeceram, pois não sabiam ainda o que iriam fazer no mês de dezembro.No dia seguinte encontramo-nos na convenção onde apresentamos alguns trabalhos referentes à nossa área de trabalho. No almoço nos encontramos novamente e para surpresa minha ele, Márcio, me perguntou se aquela proposta de ir ao Sul ainda estava de pé. Sim, claro, respondi-lhe, será um prazer, minha mulher gostará da companhia de vocês. A convenção terminou, retornei para a Praia onde reencontrei minha esposa. Falei-lhe que tinha recebido uma proposta para representar uma empresa no Sul e que por cortesia convidara o casal para passar alguns dias conosco na Praia. Suzana, minha mulher sorriu e perguntou-me, será mesmo que eles vêm?Passado cinco dias recebi um telefonema do Márcio confirmando-me que estavam chegando, ao que me derreti em gentilezas dizendo-lhe que ambos iriam gostar do passeio.Por volta de 11 horas da manhã do dia seguinte chegaram os dois irradiando uma alegria contagiante, que surpreendeu minha mulher, Suzana. Acomodamos os dois num quarto de hóspedes da casa e em seguida saímos para almoçar em Capão da Canoa. No trajeto o casal irradiava uma alegria que nos contagiou e quebrou todos os gelos que poderiam existir entre nós quatro. Suzana brincava com Marli trocando piadas a todo sorrisos e até de gostosas gargalhadas. Márcio e eu estávamos no clima a estimulávamos nossas mulheres.Na volta passei em alguns lugares pitorescos para mostrar-lhes as belezas do lugar. Todos riam e sorriam por nada, que dava a entender que estavam gostando e tudo andava as mil maravilhas. Por volta de 18 horas estávamos em casa onde nos esparramamos em algumas cadeiras preguiçosas. Suzana chamou Marli para ajudá-la a servir uns sorvetes para nós que descansávamos tranqüilamente na sombra.Lá por volta de 20 horas, ainda dia alto, pois no verão do Rio Grande do Sul anoitece por volta de 21h30min, resolvemos tomar um banho para sairmos e ver a vida noturna de Capão da Canoa.Enquanto eu guardava as cadeiras vimos Marli passar de uma peça para outra em direção ao quarto de banho completamente nua em pelo com uma tolha no braço. Eu e Suzana ficamos nos olhando surpresos e juntos chegamos à conclusão que talvez não nos tivesse visto.Um pouco depois, quando eu já me preparava para ir ao banho vimos Márcio passar tranqüilamente pelado em direção a Marli que já tomava o seu banho.Suzana e eu ficamos não assustados, mas um tanto surpresos pela intimidade dos dois logo no primeiro dia.Tudo bem, todos tomaram seus banhos e se enfeitaram e se perfumaram para sair. Fomos a Capão da Canoa onde jantamos num bom restaurante. Depois passeamos pela rua principal repleta de gente, veranistas e turistas. Suzana e Marli continuavam na maior amizade do mundo, ambas estavam radiantes de felicidade e curtiam o passeio. Márcio volta e meia chamava-me a atenção quando aparecia uma mulher gostosa cheia de encantos. Ao que retruquei: “… nossas mulheres também tem muitos encantos, e quando sorriem como estão seus encantos ficam deslumbrantes…” – exatamente isso que ia dizer, retrucou Márcio, nossas mulheres são encantadoras e muito gostosas…, temos que fazê-las felizes…”Brincando, brincando, as coisas eram ditas soltamente e paulatinamente iam quebrando os resquícios de gelo que porventura ainda existissem. No retorno do passeio Suzana já mais ligada a Marli perguntou-lhe se eles costumavam andar pelados dentro de casa. E Marli sorrindo respondeu-lhe: ”- Ah sei, foi por causa de hoje de tarde quando eu fui ao banheiro? Vocês não costumam andar pelados em casa? – Claro que sim respondeu Suzana, mas quando estamos sozinhos e não com visitas. – “Mas minha querida, andar pelados é saudável, ainda mais em casa na intimidade da gente, muitos até gostam de curtir naturalismo onde andam pelados na frente de um monte de gente.”- Suzana ficou sem dizer nada, mas apreciava a franqueza da amiga Marli.Márcio ria e me cutucava com seu cotovelo esquerdo apontando para Suzana que se surpreendera com o relato de sua esposa Marli. Pareceu-me que ambos faziam as coisas um com o consentimento do outro, sem traumas ou respeito pelos outros, no caso de mim e de Suzana.Mas por incrível que pareça esse assunto ao invés de reprimir-me fez soltar minha mente e pensar num monte de coisas fantásticas que eu e Suzana sempre ensaiávamos em nossas relações, mas nunca tivemos coragem de realizar. Realmente isso mexeu com a minha cabeça.E, quando chegamos, acomodamo-nos na sala e sentados à mesa perguntei-lhes sacanamente se aceitavam um copo de cerveja. Fui até a cozinha pegar as cervejas e Suzana para pegar uma bandeja com os copos, e, enquanto eu abria a geladeira Suzana abraçou-se em mim e me deu um longo beijo na boca. Aquele beijo insinuava algo mais, cri até num passo a mais em nossas relações, mas não sabia ainda se Suzana levaria isso até o final, mas ela estava excitada sim, e muito.Servimos as cervejas com alguns salgadinhos e conversando fomos saboreando e bebendo até que numa certa hora resolvemos nos recolher.Aquela noite eu e Suzana trepamos longo tempo fantasiando feito loucos, estávamos insaciáveis. E lá pelas tantas, quando eu ainda bombeava em Suzana ouvimos gemidos altos da Marli que certamente trepava com seu Márcio. Eles também demoraram bastante e após foram ao banheiro onde tomaram um banho juntos.No dia seguinte acordamos tarde, por volta de 10 horas, tomamos café e nos arrumamos para ir até a praia pegar um sol. Mas enquanto eu me arrumava à conversa rolava o Márcio abraçou Suzana e olhando-lhe no rosto perguntou-lhe como tinha sido aquela noite. Marli que estava junto riu e disse baixinho para Suzana “-.. Não liga, é brincadeirinha!” Mas aquilo mexeu com Suzana de um jeito que deixou toda arrepiada. Eu, porém não vi nada, ela me contou depois.Na praia a Marli fez questão de passar creme em mim enquanto eu olhava para Suzana para ver sua reação, mas ela se deliciava com o episódio e enquanto passava protetor solar em si mesma. Márcio de surpresa sem disfarçar pegou gentilmente num dos braços de Suzana e começou a passar-lhe protetor solar nas costas massageando-lhe as costas dos ombros até o limite do biquíni onde começa a bunda. Suzana me olhava enrubescida e eu fazendo-lhe sinal que a Marli estava passando creme em mim também. Eu pessoalmente não teria coragem de tomar uma iniciativa dessas, porém me deixava levar pelas circunstâncias, Suzana não reagia e se deixava levar também.Antes do banho de mar tomamos algumas caipirinhas e o assunto cada vez mais liberal. Marli chegou a sentar num dos meus joelhos e eu sem querer ou por querer passei-lhe a mão na bunda percorrendo com carinho a mão toda a extensão de suas coxas. Suzana olhou com ciúmes, mas nem teve tempo e Márcio a sentou por sobre seus joelhos cingindo-a com seus braços sua cintura fininha.Eu não sabia se cortava o barato do casal ou deixava, mas Suzana e eu nos lembrávamos acho que de nossas sacanagens fantasiadas que aos poucos ía
mos permitindo tudo.No retorno, por incrível que pareça, Marli sentou-se ao meu lado e eu era o motorista e Márcio conduziu Suzana para o banco traseiro onde se sentaram. Marli pôs a mão esquerda na minha coxa direita e eu já imaginei que o Márcio lá no banco detrás estava amassando a pobre Suzana. Olhei no retrovisor e não deu outra, Suzana agarrava o pênis de Márcio sobre a sunga e Márcio com uma das mãos explorava o mais íntimo reduto de Suzana.Pensei comigo, que besteira estamos fazendo, mas nesse momento Marli empunhou meu mastro e o acariciava com maestria indescritível. Minha mãe será isso verdade?Ao chegarmos em casa eu estava atônito, não sabia o que fazer, fui até a cozinha abri uma latinha de cerveja ofereci aos demais, mas num impulso tomei alguns goles antes mesmo que bebessem algum. Marli estava impossível e alisava meus ombros de pé sobre mim que agora estava sentado num banquinho da cozinha.Olhei para Suzana, chamei-a com os olhos e ela veio beijar-me a face. Perguntei-lhe baixinho: “- que vamos fazer? – Marli ouviu-me, pois me massageava nos ombros e nas costas e disse para Suzana: “- Não se preocupe, deixe as coisas relarem, tudo vai ficar bem…”Nesse exato instante Marli puxou-me com as duas mãos pegando minha mão direita e foi me conduzindo ao quarto. Suzana olhava-me quando Márcio também a pegou no colo e a levou igualmente para o quarto. Lá estava eu com Marli no quarto de hóspedes e Suzana com Márcio no meu quarto. Marli não me dava tempo para pensar quanto menos para falar e já começara e lamber-me de cima a baixo. Tirou minha sunga e com as duas mãos agarrou meu escroto e pênis juntos e num gesto tranqüilo empurrou sobra a cama de modo que estava deitado de costas de barriga para cima. Cavalgou sobre minha barriga inclinou-se de boca para o meu pênis e começou a chupá-lo com maestria. Em seguida, esticou o seu corpo e colocou sua vagina encharcada em minha boca numa posição de 69. Enquanto eu a lambia e a penetrava com a língua e brincava com os dedos em seu clitóris ela chupava-me introduzindo o meu pênis em sua boca e às vezes, mais abaixo lambia meu escroto. Eu gostaria de saber o que Suzana, minha mulher estava fazendo naquele exato momento com o Márcio, mas estava tão envolvido com a Marli que cada pensamento que eu gastava com Suzana me dava ainda mais excitação. Marli agora se contorcia que parecia estar entrando em transe quando decidi tomar as rédeas e sair da posição de 69 e virando-a de barriga para cima abri suas pernas que já estavam entreabertas e penetrei-lhe em seu tesouro fazendo-a gemer alto que Suzana e Márcio a ouviram do outro quarto. De repente ouço os gemidos de Suzana que certamente estava sendo penetrada por Márcio em sua relação sexual. Isso foi se consumindo por umas duas horas até que saíssemos do ato e fomos ao banheiro tomar banho. Em seguida dormimos profundamente.Ao acordarmos notamos que as horas passaram tão rápidas que já eram quase nove da noite. Marli tinha ido até Suzana e ora estavam sentadas com uma latinha de cerveja conversando suas novas experiências. Talvez nova para Suzana que eu conhecia bem, mas pelo desembaraço de Marli acho que não era tão nova experiência assim.Conversei com Márcio que elogiou minha mulher, coisa que achei muito estranho, mas vá lá, tudo estava consumado e não adiantava mais reclamar de nada. Eu também cinicamente elogiei a mulher dele.Tudo, no entanto foi se reorganizando e novamente saímos para jantar. Tomamos algumas caipirinhas e após jantamos tomando algumas cervejas. E, quando voltamos para casa, já eram duas horas de manhã, pois tínhamos passado num Show Women – Desfile de Mulheres com biquínis e de tipo fio dental. Ao chegarmos Márcio adentrou em nosso quarto e organizou com luzes vermelhas, uma inclusive de neon, não sei onde ele arrumou aquilo. Espalhou pelo chão os colchões das camas dos dois quartos e as cobriu com colchonetes. Quem via o quarto assim na penumbra com os colchões esparramados pelo chão tinha a impressão nítida de estar numa alcova digna de dois casais que agora cientes queriam fuder ou trepar juntos. A conversa fluía sem ressentimentos ou culpas, todos agora estavam no mesmo barco e queriam a mesma coisa. E depois de uma ou duas latinhas de cerveja Marli puxa a Suzana pela mão e conduz para o quarto. Ao entrar no quarto, Marli, a mais despudorada, beija Suzana na boca e faz com que esta deite com ela no amontoado de colchonetes cobre os colchões. Rapidamente Marli tira as calças de Suzana e começa a brincar com sua vagina encharcada de líqüidos vaginais. Marli debruça-se sobre Suzana e começa a sugar-lhe o néctar de sua boceta.É tão hábil com a língua que arranca suspiros sobre suspiros de Suzana. Marli deita-se conforme a posição de Suzana e conduz sua boceta molhada ao rosto de Suzana, em seguida começa novamente a sugar-lhe sua vagina e Suzana obriga-se também lamber a gruta cheirosa de Marli. Tudo isso eu Márcio assistindo pelados com nossos mastros duros prontos a serem enfiados naqueles buracos maravilhosos. Agachei-me em direção de minha mulher Suzana e abracei ambas, mas fiz que Suzana escorregasse para debaixo de mim e introduzi nela meu duro e grosso pau. Márcio fez o mesmo com a mulher dele, mas de repente, antes que gozássemos, senti a mão de Marli puxando-me de cima de Suzana e Márcio se entrosando com Suzana penetrando-lhe pela vagina. Suzana consciente desse movimento agarrou-se em Márcio com os dois braços, cingindo-o pelos ombros, abrindo-se toda e erguendo sua boceta de um jeito que este a penetrasse até os bagos. Marli veio por cima de mim e me cavalgou cingindo-me com sua vagina lubrificada de modo que sentisse suas entranhas em toda a extensão do meu pau. Gozei tanto que a enchi de porra que saía em borbotões lambuzando sua vagina e seu ânus e sua bunda toda.Suzana gemia em voz alta e se contorcia toda debaixo Márcio que lhe cravava cada vêz mais fundo sua vara longa e grossa de mais ou menos uns 25 cm. Depois de tudo um torpor e os maridos dormiram abraçadinhos com suas mulheres.Foi uma fantasia de regalar os deuses.

NÓS E UM CASAL DE AMIGOS.

NUMA MANHÃ DE FOLGA ACORDEI PENSANDO EM NÃO FAZER NADA E NO BANHO TIVE QUE FAZER UM BOQUETE PARA O MARIDÃO NÃO TENDO COMO ESCAPAR DELE QUE ACABOU COMENDO MEU CU E O GOSTOSO FOI QUE NÃO DOEU TANTO COMO DAS OUTRAS VEZES E ASSIM QUE VESTI UM SHORT E TOP AMBOS BRANCOS RAFA ME CONVENCEU QUASE ME PEGANDO A FORÇA PARA ACOMPANHAR ELE NO COOPER COSTUMEIRO NA AVENIDA ERMA EM FRENTE A NOSSA CASA ENQUANTO CORRIA NÃO PUDE DEIXAR DE NOTAR AS PESSOAS COMENTANDO SOBRE MIM E OLHANDO DISCRETAMENTE PARA BAIXO QUASE MORRI DE VERGONHA AO NOTAR A XOXOTA PRATICAMENTE A MOSTRA DANDO PARA VER CLARAMENTE O ROSADO E SILHUETA E O TOP TINHA DIFICULDADE EM ESCONDER MEUS SEIOS COM OS MAMILOS MARCANDO O FINO TECIDO E APAVORADA QUIS VOLTAR PARA CASA SENDO IMPEDIDA POR RAFA QUE RINDO FALOU QUE EU ESTAVA UMA DELICIA E QUERENDO SAIR DALI SEM DEIXAR A GALERA NOTAR QUE TINHA PERCEBIDO RAFA SEGUROU MINHA MÃO MOSTRANDO O VOLUME EM SEU SHORTS E NÃO ACREDITANDO QUE RAFA TINHA PRAZER EM ME EXPOR LEMBREI QUE A TEMPOS VEM DIZENDO QUE FALTAVA ALGO EM NOSSO RELACIONAMENTO NÃO CONSEGUINDO PENSAR EM MAIS NADA PORQUE SE QUERIA ME EXPOR IA MOSTRAR PARA MEU HOMEM O QUANTO SEI SER PUTA E ASSIM AUMENTEI O RITMO PUXANDO O SHORTS MAIS PARA CIMA FAZENDO ELE ENTRAR MAIS NA BUNDA E QUANDO FEZ MENÇÃO DE DESISTIR DE ME ACOMPANHAR MUDOU DE IDEIA QUANDO SAI DA PISTA ENTRANDO NA TRILHA QUE MARGEIA A MATA DO PARQUE ESTADUAL QUANDO CONSEGUIU ME ALCANÇAR ME CHAMANDO DE LOUCA FALOU QUE ERA MELHOR VOLTARMOS PARA CASA E NÃO VENDO NINGUÉM POR PERTO SENTOU NUMA PEDRA PRÓXIMO A UMA BICA PARA RECUPERAR O FÔLEGO ENQUANTO EU O PROVOCAVA DANDO VOLTAS EM TORNO DELE QUE SEM GRAÇA SINALIZOU A CHEGADA DE OUTRO CASAL E INDO BEBER ÁGUA APROVEITEI PARA ME MOLHAR ENQUANTO ELE CONVERSAVA COM O CASAL E SAINDO PARA CORRER NOVAMENTE A MULHER ME ALERTOU MOSTRANDO MINHA BOCETA QUE ESTAVA A MOSTRA PORQUE AO ME MOLHAR O TECIDO GRUDADO AO CORPO FICOU TRANSPARENTE E SEM IMPORTAR COM O QUE ELA FALAVA ME DEIXANDO PERPLEXA COM AS CANTADAS QUE ME DAVA NA FRENTE DE MEU MARIDO FALANDO DAS COISAS QUE FARIA COMIGO SE ME TIVESSE EM SEUS BRAÇOS, VENDO MEU MARIDO ALHEIO NEM OUVINDO MEU CHAMADO IMPLORANDO PARA QUE ME DESSE SUA CAMISETA SAI CORRENDO COM ELE ATRÁS NEM TENDO TEMPO PARA DESPEDIR E ME SENTINDO INCOMODADA COM O CASAL ME ACOMPANHANDO MESMO NO RITMO PUXADO SENTINDO O PULMÃO PEGAR FOGO JÁ NO MÁXIMO DE MINHA RESISTÊNCIA AUMENTEI AINDA MAIS A VELOCIDADE DEIXANDO ELES PARA TRÁS E CHEGANDO EM CASA QUANDO TIRAVA A ROUPA A CAMINHO DO BANHEIRO SEM ME PREOCUPAR EM SER VISTA PORQUE A CASA ESTAVA TODA ABERTA MEU HOMEM CHEGOU E QUANDO TENCIONAVA IR PARA O BANHEIRO ELE ME AGARROU PELA CINTURA CHEGANDO A MACHUCAR MINHA MÃO E ME ENCOSTANDO NA MAQUINA DE LAVAR NA ÁREA DE SERVIÇO SEM IMPORTAR COM DOIS PEDREIROS ALÉM DO VIZINHO NOS OLHANDO ME FEZ CALAR E DESISTIR DE FUGIR DELE QUANDO ME BEIJANDO ENTROU DE UMA SÓ VEZ EM MINHA BOCETA MELADA E CHEGANDO A LEVANTAR MEU CORPO COM ESTOCADA VIGOROSOS ME FEZ GOZAR COMO NUNCA ANTES NA VIDA E MESMO COM DIFICULDADE COM AS VISTAS TURVAS TAMANHO PRAZER VI OS TARADOS NOS FILMANDO COM CELULAR E CAPRICHANDO NO REBOLADO FAZENDO CARINHA DE PUTA ENQUANTO GOZAVA ASSIM QUE MEU HOMEM ME ENCHEU DE PORRA SAI DELE REBOLANDO MAIS QUE O NORMAL E SUMI DALI INDO TOMAR BANHO DE PORTA TRANCADA PARA EVITAR NOVO ATAQUE DE MEU HOMEM. A PARTIR DESSE ACONTECIMENTO MINHAS CALÇAS DE MOLETOM FORAM SUBSTITUÍDAS POR SHORTINHOS BERMUDINHAS E MINI SAIAS SENDO COSTUMEIRO EU FICAR DE CALCINHA E SUTIÃ PELA CASA E EM OUTRAS VEZES SOMENTE DE BLUSINHA E CALCINHA DEIXANDO MEU MARIDO LOUCO QUANDO LIGAVA PARA ELE FALANDO COMO ESTAVA E EM ALGUMAS VEZES ME MOSTRAVA PELO VÍDEO CHAT SEM IMPORTAR COM SEUS AMIGOS ME VENDO E QUANDO CHEGAVA E EU IA RECEBER ELE NO PORTÃO SEM IMPORTAR COM AS PESSOAS QUE PASSAVAM NA RUA OU COM ALGUNS VIZINHOS QUE PARECIAM SABER A HORA PARECENDO QUE TINHA COMBINADO COM ELES E ISSO REACENDEU NOSSO FOGO E MESMO PREOCUPADA NÃO TOMAVA ATITUDE AO VER MEU HOMEM TOMANDO AZULZINHO PARAR PODER DA CONTA DE MEU FOGO PORQUE NA MAIORIA DAS VEZES PASSÁVAMOS HORA FAZENDO AMOR COM ELE SE ESPECIALIZANDO EM ME CHUPAR E METER EM MEU CU TENDO VEZES QUE TINHA QUE PEGAR FIRME PARA PODER COMER MINHA BOCETA SENÃO ENTRAVA SOMENTE POR TRÁS E NESSAS FICAVA MOLINHA DE TANTO ORGASMOS QUE ME DAVA. NUMA NOITE ELE ME LEVOU PARA JANTAR NÃO CANSANDO DE ME ELOGIAR POR USAR UM VESTIDINHO VERMELHO ATÉ QUE COMPORTADO COM A BARRA POUCO ACIMA DOS JOELHOS E A ABERTURA LATERAL MOSTRAVA AS LINDAS COXAS E PARTE DA VIRILHA O DECOTE MOSTRAVA PARTE DOS SEIOS DENUNCIANDO MINHA EXCITAÇÃO QUASE AO EXTREMO TAMANHA ANSIEDADE NÃO VENDO A HORA DE FICAR SOZINHA COM MEU HOMEM QUE ALISAVA MEU CORPO SEM IMPORTAR COM OS OUTROS CASAIS E ISSO FAZIA MEU DESEJO ESCORRER EM MINHAS PERNAS MOLHANDO MINHA CALCINHA COM MEU MARIDO APROVEITANDO PARA TIRAR CASQUINHAS DE MIM QUASE TIVE UM ORGASMO AO VER O CASAL QUE VEIO PARA NOSSA MESA E AO ME CUMPRIMENTAR O CARA SEGUROU EM MINHA CINTURA PUXANDO ME PARA ELE DANDO UM BEIJO EM MINHA FACE BEM PRÓXIMO A MINHA BOCA E SUA ESPOSA NÃO FOSSE VIRAR O ROSTO TINHA BEIJADO MINHA BOCA E PERPLEXA COM TAMANHA OUSADIA OLHEI PARA MEU MARIDO QUE PARECIA UM BOBÃO COMENDO A MULHER COM OS OLHOS E PUTA DA VIDA JOGUEI O GUARDANAPO EM SUA CARA E FUI AO BANHEIRO COM A MULHER ME ACOMPANHANDO NÃO ME DEIXANDO PENSAR EM NADA CHEGANDO A SER INCONVENIENTE POR FALAR DEMAIS PARECENDO UMA TAGARELA. PUTA DA VIDA MESMO COM A BOCETA EM BRASA TUREI A CALCINHA QUE INCOMODAVA DE TÃO MOLHADA E VOLTANDO PARA A MESA VENDO QUE AS CANTADAS DO CASAL AGRADAVA MEU MARIDO ENTREGUEI MINHA CALCINHA PARA ELE FICANDO BASTANTE ENVERGONHADA E ARREPENDIDA DE TER FEITO ISSO PORQUE O CORNO CHEIROU ELA PROFUNDAMENTE A VISTA DE TODOS ANTES DE GUARDAR NO BOLSO. ENVERGONHADA VENDO A MULHER AGARRANDO O MARIDO PARA NÃO FICAR PARA TRÁS LASQUEI UM BEIJO NA BOCA DE MEU HOMEM QUE MEIO SEM GRAÇA ME TIROU DELE OLHANDO NA CARA DURA PARA A MULHER QUE NÃO DESGRUDAVA OS OLHOS DE MIM JUNTO COM SEU MARIDO. MEU MARIDO CHEGAVA A NA MULHER DO AMIGO E ASSIM EMPUTECIDA E MORTA DE CIUMES ENTREI NO JOGO TENDO ATENÇÃO TOTAL DOS DOIS QUE ME SABATINAVAM PARECENDO QUERER CONHECER MELHOR O QUE IAM COMER PORQUE DEIXAVAM CLARO SUAS INTENÇÕES EM MIM COM MEU MARIDO CHEGANDO A ME EXPOR PORQUE SABIA QUE SE ME COMECEM PELO MENOS ELA TERIA QUE DAR TAMBÉM PARA ELE E BABANDO FEITO CACHORRINHO SEM DONO CONCORDAVA COM TUDO O QUE EU E AGORA MINHA AMIGA FALAVAM POREM O INTERESSE CLARO ERA NELA O QUE ME MATAVA DE CIUMES. SABENDO QUE EU JÁ ESTAVA NO PAPO A MULHER DO AMIGO COMEÇOU A DAR ATENÇÃO PARA MEU HOMEM QUE CONCORDAVA COM TUDO QUE ELA FALAVA SENTADA AO SEU LADO QUASE EM SEU COLO ENQUANTO EU RIA FINGINDO NÃO LIGAR PARA AS CANTADAS DE SEU MARIDO FAZENDO ME PEGAR FOGO DENTRO DO VESTIDO E O QUE MAIS EXCITAVA ERAM O MEDO DELE DESCOBRI QUE ESTAVA SEM CALCINHA. A EXCITAÇÃO O VINHO A NOITE OS OLHARES GULOSOS DO CASAL EM MIM A MUSICA E MAIS VINHO QUASE ME INTIMIDAVA POREM MAIOR ERA MINHA EXCITAÇÃO E CANSADA DE ENCONDE OS QUASE ORGASMOS QUE AQUILO ME DAVA ME DEIXANDO DOIDA POR PICA ACEITEI DE IMEDIATO IR EMBORA QUANDO MEU MARIDO ME CHAMOU AO SABER QUE O CASAL IA CONOSCO E NO CARRO DELES ME JOGAVA PARA CIMA DE MEU MARIDO QUERENDO ELE ALI MESMO NO BANCO DE TRÁS DO CARRO DO AMIGO, POREM O FILHO DA PUTA NÃO ME QUERIA E MAIS QUE DEPRESSA TROQUEI DE LUGAR COM A AMIGA QUE MAL SENTOU MEU HOMEM JÁ A AGARROU E AGORA ERA ELA QUEM NÃO QUERIA DAR PARA ELE ENQUANTO NÃO SABIA DE MANDAVA PARAR O CARRO E ACABAVA COM AQUELA PUTARIA ENGOLIA O CIUME OU DEIXAVA A MÃO DO CARA IR PARA O MEIO DE MINHAS PERNAS POREM QUANDO PAROU EM FRENTE AQUELE PALACETE ME DEIXANDO BOQUIABERTA COM O ESTILO RUSTICO DE SUA CASA NÃO TIVE COMO EVITAR SEUS BEIJOS COM ELE SE ENCAIXANDO EM MIM NÃO ME DEIXANDO ALTERNATIVA A NÃO SER APROVEITAR MESMO PORQUE SEUS BEIJOS ERAM MARAVILHOSOS BEM MELHOR QUE OS DE MEU MARIDO E ENQUANTO ME BEIJAVA E SE FICASSE SÓ NOS BEIJOS ESTAVA BOM DEMAIS QUASE SURTEI DE PRAZER QUANDO SUA MÃO ESPALMOU MINHA BOCETA COM ELE COMENTANDO ALGUMA COISA SOBRE MINHA CALCINHA E ENQUANTO ME FAZIA GOZAR DESCARADAMENTE ME FEZ DEITAR JUNTO COM O BANCO E ALTERNANDO OS BEIJOS COM MASSAGENS NO
S SEIOS E DEDADAS NA BOCETA QUANDO SE POSICIONOU DEITANDO ENTRE MINHAS PERNAS FIQUEI MAIS ALIVIADA A OVER ELE ENCAPANDO O CACETE QUE DAVA DOIS EM TAMANHO DO MEU HOMEM E ABAFANDO MEUS GEMIDOS ME SURPREENDENDO AO ENFIAR MINHA CALCINHA EM MINHA BOCA ME FEZ ARREGALAR OS OLHOS QUANDO PINCELOU A GLANDE ENTRE MEUS LÁBIOS ME DEIXANDO TEMEROSA E MUITO EXCITADA FAZENDO ME SOLTAR UM AI ABAFADO QUANDO A GLANDE ENTROU E BEIJANDO MINHA BOCA JUNTO COM MINHA CALCINHA MORDENDO MEU PESCOÇO E ORELHA QUANDO DEI FÉ ESTAVA TODO ATOLADO EM MIM ME DEIXANDO TODA PREENCHIDA E ARQUEANDO O CORPO ME DEIXANDO VER MINHA BOCETA AGARRADA NAQUELE CACETE PARECENDO NÃO QUERER SOLTAR NUNCA MAIS MORRI EM ORGASMOS AVASSALADORES ENQUANTO ELE NUM RITMO CADENCIA ME MATAVA COM SEU VAI VEM ME FAZENDO PERDER AS CONTAS DOS ORGASMOS QUE ESTAVA TENDO E NUM DESSES QUANDO ELE ENFOU ATÉ O TALO SEGURANDO FIRME MEU CORPO COM O SEU PARECENDO QUE SEU CACETE TOCOU UM LUGAR NUNCA EXPLORADO EM MINHA BOCETA GEMI ARFEI E QUASE DESFALECI TAMANHO ORGASMO QUE TIVERA COM ONDAS DE PRAZER ME TOCANDO A ALMA E QUANDO UM ORGASMOS ESTAVA ACABANDO VINHA OUTRO A SEGUIR E NUM DESSES DESFALECI ACORDANDO UMA ETERNIDADE DEPOIS COM ELE ME CARREGANDO NUA NOS BRAÇOS ME LEVANDO PARA A SALA DEITANDO ME NUM IMENSO SOFÁ E ME BEIJANDO POR UMA ETERNIDADE LARGOU NOSSAS BOCA DESCENDO LAMBENDO BEIJANDO E DANDO MORDIDINHAS EM MEU CORPO COM ATENÇAO MAIOR EM MEUS SEIOS E SEGURANDO MINHAS PERNAS ABERTAS COM UMA INDO APOIAR EM SEU OMBRO ME FEZ DELIRAR EM ORGASMOS INTENSOS POREM CALMOS AO CHUPAR MINHA BOCETA ME FAZENDO MIJAR TAMANHO PRAZER QUE ME DERA. ACORDEI HORAS DEPOIS COM ELE MASSAGEANDO MEU CORPO E OLHANDO EM MEUS OLHOS FALOU QUE QUERIA GOZAR ME DANDO O CACETE PARA CHUPAR TENDO QUE PEDIR CALMA E COM PACIÊNCIA ME ENSINOU A MAMAR COMO PUTA ME FAZENDO TER LEVE ORGASMOS SOMENTE EM CHUPA-LO E QUANDO GOZOU QUASE ME AFOGANDO COM SUA PORRA ME FAZENDO TOSSIR MUITO TENDO QUE SER SOCORRIDA POR SUA MULHER QUE ME LEVANDO PARA O BANHO ALISOU MEU CORPO DE JEITO ESTRANHO A PRINCIPIO E ENQUANTO IA ME SOLTANDO FICAVA CADA VEZ MAIS GOSTOSO E NOS BEIJANDO COMO LOUCAS E APAIXONADAS FOMOS PARA O QUARTO ONDE DORMIMOS ABRAÇADINHAS COM ELA ME MANDANDO DESCAÇAR BASTANTE PORQUE QUANDO ME PEGASSE IA ME ENSINAR UMA SCOISAS PROMETENDO ACABAR COMIGO. ACORDEI DIA SEGUINTE COM O SOL FORTE NO CORPO E ME VENDO ACORDAR A AMIGA VEIO BEIJAR MINHA BOCA FAZENDO ME PARECER ACORDAR DE UM SONHO E QUANDO ME DEI CONTA ELA ESTAVA COM A BOCA GRUDADA EM MINHA BOCETA ME LAMBENDO COMO NUNCA FUI CHUPADA ANTES ME FAZENDO CONTORCER NA CAMA E MEU ESCÂNDALO ATRAIU A ATENÇÃO DE NOSSOS HOMENS QUE SENTADOS NUS AO NOSSO LADO SE DELICIARAM AO VER-NOS NOS AMANDO COM ELA ELOGIANDO MEU DESEMPENHO DUVIDANDO SER MINHA PRIMEIRA VEZ COM MULHER RINDO QUANDO FALEI QUE FORA TAMBÉM MINHA PRIMEIRA VEZ COM SEU HOMEM E JÁ SEM FORÇAS AFUNDEI A BOCA NAQUELA BOCETA CARNUDA E CHEIROSINHA PELA PRIMEIRA VEZ NA VIDA ME CONCENTRANDO NISSO MAIS PARA ESQUECER POR TER VISTO MEU HOMEM BEIJANDO A BOCA DO AMIGO QUE ABRAÇADOS COM O CARA ALISANDO ABUNDA DE MEU HOMEM QUE TINHA SEU MAIOR INTERESSE NA PICA DO AMIGO JÁ SATISFEITA E SACIADA PARTILHAMOS UM DELICIOSO LANCHE FEITO POR NÓS E NOS DESPEDIMOS PROMETENDO MARCAR NOVO ENCONTRO POREM MEU MARIDO NADA COMENTOU DEPOIS FIQUEI SABENDO QUE SE ENCONTROU COM O AMIGO SEM NÓS SABERMOS E ISSO ME ENCORAJOU A NOS ENCONTRAR NOVAMENTE ONDE ACABAMOS OS QUATRO NA MESMA CAMA POREM FRUSTANDO MINHAS EXPECTATIVAS MEU HOMEM NÃO SE PEGOU COM O AMIGO SEM IMAGINAR QUE EU E NOSSA AMIGA SABEMOS QUE ELE GOSTA DE REBOLAR NA PICA DO NOSSO HOMEM.

ANNA CLARA & MARCIA NO ANIVERSÁRIO DELE

ANNA CLARA & MÁRCIA NO ANIVERSÁRIO DELEPelas avaliações positivas que tenho recebido pela publicação da minha “iniciação” na arte do sexo a três, resolvi então contar uma passagem acontecida entre nós.G., o nosso amante, (prefiro preservar o nome dele) estava prestes a completar sessenta e dois anos num sábado, dia menos propício para que pudéssemos comemorar juntos. Nem eu, nem Marcia, nem êle teríamos pretextos que justificassem passar uma tarde inteira fodendo no motel. Então eu e a Márcia decidimos que iríamos prestar uma homenagem inesquecível para o homem que nos fode de forma tão gratificante, preparando uma festinha íntima de surpresa para ele. A solução combinada com a Marcia foi postergar o aniversário dele para a segunda feira seguinte, dia mais folgado nas nossas confeitarias e que nos permite ausentarmos. Só avisamos a êle que iriamos comemorar os três juntos o aniversário dele. Passamos a semana anterior praticamente inteira cuidando dos planejamentos, desde salgadinhos e docinhos miúdos e um pequeno bolo propositadamente de chantilly com cerejas. Por sinal muito mais chantilly que bolo. Eu me encarreguei de comprar numa loja de festas aquelas pulseirinhas coloridas de neon, estrelinhas com pisca pisca, colares coloridos, balões de borracha e toda aquela parafernália luminosa que fazem parte das festas que às vezes participamos e Marcia de ir a uma sex shop comprar o acessórios eróticos que achasse interessante para eletrizar a nossa festinha. Comprou lubrificantes, cremes excitantes, um anel peniano vibratório, uma calcinha tipo tailandesa feita de miçangas coloridas e uma tanguinha fio dental, só de elásticos, que deixariam nossas bucetas completamente à mostra. O que encareceu a nossa conta de despesa no sex shop foram os dois vibradores de silicone com uns vinte centímetros de comprimento por uns três de diâmetro. Tudo sempre consultado por telefone. Depois somaríamos toda a despesa e racharíamos a conta. Na segunda feira pela manhã liguei para ele dizendo que, em vez de nos encontrarmos no estacionamento do supermercado como sempre, eu iria apanhá-lo no estabelecimento dele as treze horas e trinta minutos e ele não precisaria usar o carro dele. Primeiro apanhei Marcia no local combinado, passamos as coisas que ela tinha preparado para o meu carro e, as duas juntas, fomos apanhá-lo, que nos esperava cheirosinho como sempre e daí direto para a suíte do motel. Por prevenção e para não despertar maior curiosidade na recepção do motel, fiz com que Marcia passasse para o banco de trás e G. sentasse no banco do passageiro. Desta feita não foi ele quem escolheu o motel nem a suíte: fomos nós duas de comum acordo. A suíte duplex era luxuosa e cheia de fetiches, contendo acessórios meio sado-masô que, claro, poderíamos usá-los como brincadeira, pois não somos adeptas dessas práticas, além de piscina com teto retrátil que ainda nos permitiria foder ao ar livre, sob o sol e duas amplas camas de casal.Já ao chegar, Márcia tirou da bolsa uma venda para que ele não presenciasse a montagem e os nossos preparativos da nossa festa. Fizemos com que ele deitasse na cama onde o algemamos nos braços e pernas com aquelas correntes que existiam fixas à cama não sem antes retirarmos suas roupas deixando-o apenas de cuecas. Notei que ele já estava excitado só com a idéia e seu pau já se avolumava sob a cueca. Fomos até a garagem e descarregamos tudo aquilo que havíamos preparado para a surpresa do nosso macho. Decoramos o ambiente e vestimos as nossas roupas sexy : Marcia vestia um espartilho preto bordado, deixando os seios à mostra, do qual pendiam as ligas que seguravam as meias de seda pretas. Nos pés uma sandália alta e no rosto uma máscara de “mulher Gato” e abaixo do espartilho a tal tanguinha tipo tailandesa. Eu vesti um espartilho branco, transparente, quase do mesmo modelo, que também deixavam meus seios à mostra e com meias finas e sandálias altas também brancas. E, claro, a calcinha branca com abertura frontal panorâmica. Na cabeça uma coroa prateada de princesa. Em resumo: as duas bucetas estavam completamente à mostra. A diferença era que a da Márcia estava completamente depilada e a minha com um pequeno e estreito filete de pelos no púbis, pois era assim que ele dizia que gostava. Deixamos o ambiente às escuras, acendemos uma dúzia de velas aromáticas e passamos a preparar o nosso homem. Com cuidado retiramos a cueca que ele usava e o vestimos com uma mini-tanga masculina de tela arrastão branco, que muito mal lhe cobriria o pau e os testículos que ela também havia encontrado na sex shop completando a decoração dele com as pulseirinhas de neon. E as duas juntas começamos o nosso trabalho de devorar aquele homem que nos fodia sempre gostoso. Ficamos as duas em pé uma de cada lado da cama e retiramos a venda que cobria seus olhos. Aquele ambiente escuro colorido apenas pelas luzes de neon e dos pisca-piscas era altamente excitante e o pau dele, já extremamente duro, pulou pra fora da mini cueca pois não cabia lá dentro de tão mini que era. Imediatamente subimos na cama, uma de cada lado dele e começamos a beijá-lo e nossas bocas percorrendo o seu corpo inteiro até se encontrarem no pau dele. Era mais que um pau: Era um caralho! Apetitoso, gostoso, delicioso que, alternadamente, chupávamos e engolíamos inteiro. E pra aumentar ainda mais o tesão dele, colocamos o anel peniano com o pequeno vibrador ligado. Revertemos nossos corpos de modo que nossas bucetas ficassem ao alcance de boca dele para que nos chupasse, sem que desgrudássemos as nossas bocas do pau dele. A cada vez que enfiávamos aquele pau nas nossas bocas, sentíamos as vibrações do anel, o que junto com aquela chupada maravilhosa que estávamos recebendo fez com que, com o dedo médio, nos masturbássemos uma à outra praticamente na cara dele. Ele adorou as nossas calcinhas e nossas bucetas abertas e expostas. Soltamos às mãos dele das algemas para que ele pudesse trabalhar melhor em nós. Os dois vibradores e o lubrificantes estavam estratégicamente ao alcance de suas mãos e ele, depois de lambuzá-los generosamente com o lubrificante, começou a esfregá-los nos nossos grelos já durinhos de tesão, ao mesmo tempo em que nos chupava. Aquilo já estava sendo delirante e ele aproveitou-se do nosso descontrole erótico para, delicadamente, enfiar os vibradores nos nossos cús, movimentando-os para dentro e para fora, simulando uma foda gostosa. Não houve como segurar mais: Explodimos de prazer num gozo nunca antes experimentado. É óbvio que pra dar conta de duas mulheres cheias de tesão o cara precisa ter muito controle da situação para não gozar precipitadamente. A experiência dele comprovava essa competência e ele permanecia de pau duro por longo tempo, sem gozar. Descansamos um pouco e passamos à segunda etapa da festa: A penetração. Márcia foi a primeira a sentar-se sobre o pau dele encaminhado diretamente na buceta dela através do orifício daquela calcinha cheia de bolinhas. Enquanto eles fodiam eu sentei sob a boca dele, de frente para Marcia e passamos a trocar beijos intermináveis enquanto ele voltava a chupar a minha buceta. Marcia já estava quase gozando e trocamos de posições. Era a minha vez de meter o pau dele diretamente na minha buceta e Marcia ofereceu a sua para que ele a chupasse também. Ficamos fodendo assim por mais um tempo e quando senti que iriamos gozar novamente eu recuei sob o pretexto de fazer o nosso lanchinho. Sem sair de cima da cama, entregamos o espumante para que ele estourasse. O safado ainda chacoalhou o espumante para que espirrasse em todos nós. Mas antes teve o cuidado de retirar nossos espartilhos e meias, nos deixando quase que completamente nuas. Ficamos vestidas, se é que assim se pode dizer, com as calcinhas que mostram as bucetas. Claro que nos molhamos de espumante, mas ele se encarregou de beber todas as gostas que se espalharam pelos nossos corpos. Brindamos com as taças e servimo-nos dos salgadinhos e docinhos que tínhamos levado. Cantamos parab
éns a você e, depois que ele soprou as velinhas, meti a mão diretamente no chantilly do bolo e comecei a espalhar no corpo dele e juntas começamos a lambê-lo inteiro. Ele reclamou que não era justo que só ele estava lambuzado e que queria “comer aqueles dois docinhos” também. Fez o mesmo que eu e os três com as mãos cheias de chantilly nos lambuzamos inteiros do rosto aos pés. E, brancos de chantilly, passamos a nos lamber mutuamente. Envolvi o pau dele com uma generosa camada de chantilly com duas cerejas na ponta para que pudéssemos nos deliciar com aquele pau bem docinho. Por sua vez ele fez o mesmo nas nossas bucetas com a diferença de que as cerejas foram introduzidas lá dentro para que ele pudesse busca-las com a língua ao mesmo tempo em que derramava espumante pelos nossos corpos. Aquela mistura emporcalhou a cama toda e não poderíamos perder a oportunidade de fodermos assim melecados pela mistura inusitada de chantilly com espumante. Mais uma vez Marcia tomou a iniciativa de receber aquele pau duro, meio esbranquiçado, na buceta dela meio grudenta de açúcar com o liquido que a lubrificava. Virou-se de costas na cama, arreganhou as pernas e puxou ele pela bunda para que enterrasse o pau inteiro, de uma só vez. Gritava feito uma louca em alto e bom som, querendo ser fodida com força num sexo selvagem. Aquela cena contagiante me estimulou a fazer o mesmo. Deitei-me na mesma posição bem ao lado dela e sugeri que ele nos fodesse metendo aquele pau alternadamente, ora na minha buceta ora na dela. Abri bem as pernas, arreganhei a buceta segurando os lábios abertos com os dedos e o chamei pedindo para ele meter forte como fazia na Marcia dizendo que a minha buceta estava sedenta de um pau duro que a fodesse gostoso. Foi inusitado mas nunca senti tanto tesão na minha buceta e nem percebi que eu também gritava e gemia. A Marcia então delirava. Claro que não demorou muito para que explodíssemos novamente em gozo. Fui eu a primeira a gozar com o pau dele dentro de mim. Ele esperou que eu entrasse em estado de torpor, para meter na buceta da Marcia que também gozou abundantemente. Pedimos a ele que aguentasse mais um pouco guardasse o gozo dele para o momento final, mesmo que tivesse que pensar em guerras ou qualquer outra desgraça que afrouxasse um pouco o seu tesão pois pretendíamos oferecer o prazer maior a ele. O pau dele já estava roxo de tesão e sugerimos um banho reconfortante a três. Até por que era o momento de nos livrarmos daquela imundície. Saímos quentinhos do chuveiro e ainda molhados partimos para a outra cama que estava à nossa disposição levando junto conosco os nossos brinquedinhos eróticos. Deitados com ele no meio de nós trocamos um beijo triplo, delicioso que fez retomar nossa excitação. Ele nos bolinava com as duas mãos, enquanto masturbávamos e alisávamos o pau dele. Com a outra mão nos masturbávamos também, cada uma a si própria. Quando sentimos que o tesão já tinha novamente aflorado em nós, confidenciamos que era hora do maior presente. Iríamos dar o cu pra ele. Para Marcia não era novidade: Ela tinha tesão de ser fodida no cu e ele sempre a fodia assim. Mas para mim era a primeira vez que iria receber um cacete de verdade no meu cu. Meu marido até já tinha tentado mas o pau dele era grosso de diâmetro e eu sentia dor e mandava tirar. Também pudera: ele nunca fez uso de lubrificante e o máximo que ele fazia era cuspir na ponta do pau, o que, além de broxante, era muito desagradável. Mas depois que o nosso amante enfiou o vibradorzinho no meu cu achei que seria interessante e não custava experimentar dar o rabo pra ele. Dessa vez nada de selvageria. Teria que ser delicadamente. Quando contamos a nossa intenção ele vibrou e o pau dele, já untado com o lubrificante parecia ter ficado maior, mais vermelho e mais duro. Como para mim seria uma nova experiência pedi para ser a primeira, contando que Márcia auxiliaria na penetração. Me coloquei de quatro na beira da cama, levantei a bunda o mais alto possível e Márcia preparou meu cuzinho virgem com bastante lubrificante, enfiando primeiro um depois dois dedos lá dentro como forma de relaxar o esfíncter e quando percebeu que eu estava pronta direcionou o pau dele fazendo com que invadisse vagarosamente minha ultima fortaleza de virgindade até o talo. A sensação de ter aquele pau enterrado no meu cu era indescritível e, ao contrário do que eu imaginava, me proporcionava um prazer diferente. Ele metia de forma carinhosa, entrando e saindo do meu cuzinho que, aquela altura, estava bem receptivo e, involuntariamente, acabei aprendendo a contrair e relaxar meu esfíncter, apertando e afrouxando o pau dele em mim. Marcia, para ajudar na excitação, manipulava meu grelinho e enfiava ora um ora dois dedos na minha buceta por baixo dele o que me fez gozar pela terceira vez. Depois dessa experiência cheguei a conclusão de que eu iria querer que ele comesse sempre o meu cu, agora deflorado. Chegou a vez de Marcia que limpou o pau dele com uma toalha e passou o resto da bisnaga de lubrificante no pau dele e no cu dela. Fez com que ele deitasse de costas na cama e sentou-se literalmente no pau dele. Tentei fazer a ela o mesmo que ela tinha feito em mim, preparando o cu dela para ele. Mas nem precisou tanto pois o cu dela já era um pouco maior que o meu e estava acostumado a receber um pau dentro dele. Me limitei a, apenas, introduzir o pau dele naquele buraco negro. O resto ficou por conta das corcoveadas de quem é muito experiente nessa área de sexo anal e prática em se masturbar na buceta enquanto fode com o cu. Marcia não tardou a gozar e, ainda com o pau dele enterrado nele, revolveu o corpo para ficar de frente a nós dois. Percebemos que ele não aguentaria mais muito tempo sem explodir sua porra fora e Marcia saiu de cima dele e anunciou que era hora de ele gozar para nós duas. Como não pretendíamos ter exclusividade sobre a porra dele que queríamos compartilhar as duas, assim que ele retirou do cu da Marcia, ele jorrou de prazer. A porra reprimida por tanto tempo agora espirrou até nos seios dela e no meu rosto que estava próximo aos pau dele e a buceta dela. De sobressalto, tanto eu quanto Marcia mergulhamos nossas bocas em direção aquela porra espalhada pela barriga dele e no corpo dela e sorvemos cada gota, engolindo aquele delicia que pôs à nossa disposição. Nem percebemos aquele pau ainda roxo murchando para meia ereção. Afinal, com sessenta e dois anos, ele não tem tanto pique para foder duas ou três vezes. Ainda mais com duas putas ao mesmo tempo. Esse homem, macho, tesudo, transformou a minha vida. Me oferece algo que nunca imaginei existir. Me transformou em o que antes para mim era considerado pecaminoso, mas agora significa a plena liberdade de mulher: Sou Puta. Só dele e da Marcia. E tenho absoluta certeza de que ele merecia tudo o que de melhor pudemos fazer por ele no seu aniversário. Ano que vem tem mais.

O desejo realizado na viagem

Este fato ocorreu na semana passada. Eu estava de viagem marcada para ir a uma reunião de vendas da empresa em que trabalho que seria realizada em Goiania. Um colega que também ia para a mesma reunião e que tem familiares morando em Goiás Velho, me pediu carona e se podia levar com ele a sua mulher. Nós todos tinhamos reservas em um hotel daquela cidade e assim ele ia aproveitar para levar a patroa para um passeio em Goiania e no final de semana iriam visitar os parentes em Goiás. Eles são casados a algum tempo e já tem filhos pré adolescentes que ficaram com os avós paulistas. Juro que não estava pensando em nada até o momento que cheguei na casa do meu colega para apanha-los e me deparei com um tremendo avião. Loira, dois olhos muito azuis, pernas maravilhosas, um bumbum espetacular e um par de seios médios que eram antevistos num generoso decote. Tremi nas bases e o meu caralho já começou a querer se manifestar. Entramos no carro e rumamos para aquele estado e quando já estavamos na altura de Uberlandia paramos em um posto bara abstecer, fazer um lanche rápido e ir ao toalete. Retomamos a viagem e continuamos a papear amenidades, entretanto notei que a Silvia, este era o nome da mulher do meu colega, começou a encaminhar a conversa para assunto de família, isto é os problemas que estava tendo com o filho adolescente. Meu colega também participando do papo, disse que o moleque já estava querendo trepar nas primas, empregadas e coleguinhas e que ambos não estavam conseguindo conversar com ele sobre o assunto, porque estavam inibidos de tocar em assunto tão intimo. Pelo espelho retrovisor vi que a Silvia mais descontraida, estava animada com o papo e muito a vontade sentada no banco de traz estava com a minisaia um pouco alta revelando suas portentosas coxas e um pedacinho da calcinha negra que contrastava com sua pele muito branca. Ela me disse que ambos sentiam que eu por ser mais velho e experiente poderia acoselha-los sobre o papo com o garoto. Eu já estava excitado e o meu caralho duro já era percebido pelo volume que fazia, mas continuei com aquele papo, procurando por um pouco mais de pimenta, ousadia e vi que fui correspondido pelo casal. Chegando no hotel nos alojamos em nossos apartamentos, tomamos um banho e fomos a uma choperia que fica ao lado do hotel, para tomar uns chops e fazer um lanche rápido. Como estava um pouco frio, sugeri que em vez de chop deveriamos tomar um bom vinho italiano. Pedi uma garrafa e começamos a saborear o vinho com uma taboa de frios e queijos. Logo a descontração foi geral, ficamos mais soltos e a Silvia contou que já tinha flagrado o moleque com uma playboi no banheiro tocado uma punheta e que o cacete dele já estava bem desenvolvido. Meu colega falou que comprava sempre aquela revista e até outras de sexo explicito, porque tinha receio de o moleque virar gay. Pedimos mais uma garrafa de vinho e o papo rolou com a Silvia dizendo que quando o guri estava na escola e ela sozinha em casa ia na gaveta do menino e tirava uma destas revistas e ficava vendo e se excitando para quando o marido chegasse em casa ela trepasse com mais tesão. Mas que uma cena em uma destas revistas ela não acreditava, pois deveria ser uma montagem fotografica, porque havia uma mulher sendo penetrada por dois homens ao mesmo tempo e que isso tinha lhe deichado toda molhadinha. Meu colega rio e disse que não era montagem e que isto era muito bom para a mulher porque ela devia gozar bastante e se sentir poderosa por domar dois caralhos ao mesmo tempo. O papo me deichou de pau duro e o saco já me doia. Como a Silvia estava já ficando alta e o meu colega também, resolvemos ir para nossos aposentos e dormir para no outro dia estarmos em forma para a reunião. Mas para minha surpresa ao chegarmos ao hotel meu colega e sua mulher me convidaram para continuar o papo no apartamento deles. Minhas duas cabeças foram a mil. Assim que entramos a Silvia começou a contar que se masturbava vendo aquelas revistas e que sonhava em um dia ainda participar de uma seção de sexo parecida com aquelas que via na revista. Creio que o vinho falou mais forte e o meu colega disse ora! já que somos adultos e estamos aqui na intimidade, porque não realizarmos este teu desejo o que te faz feliz a mim também faz e dizendo isto, começou a despir aquele monumento. Dois seios com os bicos duros de tesão balaçararam aos nossos olhos e imediatamente ambos ficaram totalmente pelados e me convidaram para também tirar a roupa. Quando tirei toda a roupa e fiquei somente de sunga a Silvia pediu autorização ao marido para tira-la pois estava curiosa com o volume que fazia. Ele permitiu e quando ela baixou minha sunga meu caralho já super duro deu um pinote para fora e ela ficou extasiada com o tamnho do jumélo que modestia parte é grande e grosso, pois mede 22 cm de comprimento por 6,5 cm de circunferência. Ela começou a alisar a cabeça do meu caralho e logo em seguida iniciou uma chupeta que me levou as alturas. Meu colega com o seu caralho bem duro chegou por traz dela e começou a pincelar com a cabeça a xoxota já bem lubrificada e meteu todo o caceta naquela xana avida por pica. Mas ela disse, quero ver se é verdade e se eu aguento vocês dois. O marido muito excitado, deitou-se de pau para cima e mandou que ela o cavalga-se. Com ambas as mãos pegou nas duas popas da bunda da Silvia e arreganhou deixando o cuzinho piscando de tesão e mandou que eu efiasse toda minha rola no cu da sua mulher. Passei cuspe na chapeleta do meu caralho e no anelsinho piscante da Silvia e com alguma dificuldade penetrei naquele tunel morno até que meus culhões batiam na bunda dela. Começamos os movimentos sincronizados de vai e vem junto com o reboldado da Silvia e logo ela começou a ter orgasmos multiplos e após uns 25 minutos de trepação ejaculamos toda porra dos nossos cacetes naqueles buracos fabulosos. A Silvia delirava de gozo e pedia mais. Esclarecemos assim a duvida dela e lhe demos uma experiencia inesquecivel. Ela gostou tanto e o meu colega também que resolveram não irem para Goiás e ficamos todo o final de semana metendo. Mas esta é uma outra historia. Borreguinho21

DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 11

DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 11ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO PRIMEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 11Chegando em casa, ao ouvir as explicações acerca das minhas intenções e as da Vera, sobre o nosso provável e futuro relacionamento, Denise pareceu surtar:—Que história maluca é essa, Edu?—Isso deve ser piada né?—O que vocês dois andaram aprontando pra ter uma ideia absurda dessas?Depois, tirando suas próprias conclusões, disse-me: —Ah! Você não me engana, safado!—Eu já sei o que é isso, Edu.Sem deixar-me responder, nervosa, continuou falando sozinha:—Comeu a viúva gostosona, e agora quer trazer ela pra casa.—Sim senhor, hein!—E você fala como se eu fosse tonta, em acreditar que a minha irmã iria aceitar uma tolice dessas né, Edu?—Ela me disse que é relação poli amorosa, Denise. Tentei explicar-lhe.Brava, ela respondeu-me:—É poli o cacete, Edu!—Isso é putaria! E das grandes!E continuou esbravejando:—Eu conheço você muito bem, Edu!—Conheço você e as suas ideias, seu pervertido!E bateu na mesma tecla:—Pegou uma gostosona que sempre foi mal comida, fez ela gozar bastante, e a coitada oportunista,   se encantou.Daí, fui tentando convencê-la:—Olha, Denise.—Tudo bem que ela até poderia ser frustrada na cama com o Celso, e tudo o mais.—Mas ela mesma me disse que não quer ficar saindo com um ou com outro homem, até porque nem tem mais idade pra isso.—E também ela me disse que amor de verdade só teve mesmo pelo ex-marido.Antes de eu continuar, Denise me interrompe, pausando e depois perguntando-me:—Tá bom, Edu!— E porque você acha que ela iria escolher justamente você, ainda mais sabendo da vida sexual que levamos com terceiras pessoas?—Ou ela ficou curiosa, e agora também pensa em entrar nessa putari…ops…nesse tipo de relação?Daí, eu lhe respondi:—Não, não Denise.—A Vera é mulher séria e direita!Ao ouvir-me tecer elogios à irmã, talvez se sentindo indiretamente ofendida, ao invés de amenizar a discussão, consegui efeito contrário, pois, ela pareceu irritar-se ainda mais, e alterou o tom verbal esbravejando:—E POR ACASO EU SOU ALGUMA VAGABUNDA, EDU?—O QUE ELA TEM DIFERENTE DE MIM, PRA VOCÊ DIZER QUE ELA É SÉRIA E DIREITA? Questionou-me.—E QUE MULHER “SÉRIA E DIREITA” É ESSA, QUE VAI AO MOTEL DAR PRO SEU PRÓPRIO CUNHADO, EDU?—APOSTO QUE VOCÊ JÁ DEVE TER GOZADO NA BOCA DESSA VAGABUNDA E ATÉ COMIDO O TRASEIRO, E AGORA QUER ME DIZER QUE ELA É “SÉRIA E DIREITA” ?—PELO AMOR DE DEUS, HOMEM!Eu comecei a ficar preocupado com a sua alteração vocal, receoso de que algum vizinho ou passante na rua a ouvisse, pois, daí sim, seria um escândalo incomensurável. Então, tentei acalmá-la dizendo:—Calma, amor! Vamos conversar na boa. Pedi-lhe.No entanto, ela ainda continuava possessa, e novamente alterada, xingou-me:—AMOR É A PUTA QUE PARIU, SEU DESGRAÇADO!Continuei sereno, tentando persuadi-la, pois, nem em sonho, eu desejaria perder a linda princesa Vera e, por isso, fui lhe dizendo:—Calma, Denise. Não jogue a nossa felicidade pela janela.—Já estamos juntos nesse barco há tanto tempo; não devemos descer!—Ainda mais agora que você tem um namorado que parece estar apaixonado, e você mesma me disse gostar dele. Argumentei.Dando a entender que o assunto lhe agradara, ela me pergunta:—Quem lhe disse que o Bruno está apaixonado por mim, Edu?—Ora, Denise. Eu percebi isso, e a Vera também teve essa mesma impressão.—E ela, Vera, também acha que você se encantou por ele, querida.Mais comedida, Denise respondeu-me:—Ela é uma boba, Edu.— Ainda não sabe nada desse tipo de vida. Comentou.—Mas mulher tem intuição, Denise. Reforcei.E, lhe perguntei:—Ou você não gostou do Bruno? —Pode me dizer a verdade, Denise. Não me importo em saber. Incentivei-a.—O importante é você também estar feliz. Encerrei.Agora parecendo mais calma, ela me respondeu:—Se você quer saber mesmo a verdade, gostei do Bruno sim, Edu.—Ele tem uma boa pegada, e me come gostoso!E derrubou-me:—Me fode muito melhor do que você!Não me rendi:—Então, Denise. Porque você não namora sério com ele? Propus.Novamente voltando a ficar desconfiada da minha aparente generosidade pelo seu recente namoro, sagaz, ela me questiona:—Já sei, Edu! E em troca de toda essa “bondade” e liberdade pra eu namorar com o Bruno, você quer que eu aceite a Vera dentro da nossa própria casa, como mais uma das suas mulheres né, safado? Eu lhe respondi:—A Vera não será mais uma das minhas mulheres não, Denise.—Isso agora é passado! Encerrei.Ela continuou:—Que história é essa de passado?—Explique melhor isso, Edu!Então, lhe expliquei:—Você pode não acreditar, Denise, mas eu optei por aquilo que seria o melhor pra minha vida, e por isso aceitei as condições da sua irmã. —E o que ela está exigindo de você, Edu? —Chantagem? Seria isso? Perguntou-me intrigada.Eu lhe respondi:—Não, não, Denise. Nada disso.—É algo simples até. E, continuei:—Ela aceita ser a minha mulher em todos os momentos, mas quer fidelidade, e também será fiel a mim. Expliquei-lhe.Então, zombando, ela me diz:—Que bonitinho!—Então o novo casal está jurando amor eterno, e fidelidade! Sarcástica, ainda desdenha:—Oh, que lindo!Então, lhe questionei:—Mas o que você irá perder com isso, Denise?—Você continuará levando sua vida íntima como quiser, sem dar satisfação a ninguém, amor.—Qual o seu prejuízo?—E pode ter certeza que eu não estou enganando a sua irmã! Encerrei.Novamente irônica, ela me diz:—Tá bom, Edu.—Vou fingir que acredito.—Você vai abrir mão da sua namoradinha loira, que diz tanto amar, vai…Antes de ela continuar, eu lhe interrompi:—Eu não amo mais a Rose, você bem sabe, Denise.—Apenas nos demos bem, enquanto durou. Só isso. Expliquei-lhe.Ela continuou me provocando:—E foderam bem também, né Edu!—E agora porque te apareceu a viúva gostosa, que de boba não tem nada, a fila tem que andar. É isso?—E a “loirinha” que você tanto gostava, e que sempre foi honesta com você, agora terá que conviver com o marido, que ama a sua “enteada” veterinária e vagabunda!E, referindo-se à Kátia, agourou-me:—E, pelo andar da carruagem, a mãe dela tá indo pro mesmo caminho, viu!—Se prepare, Edu!Depois, lamentou:—Que família eu fui arranjar. Meu Deus!Não gostei da ilação que ela fizera sobre a Vera – ir pelo “mesmo caminho” da filha – mas, no íntimo, gostei de ela se referir à Kátia, como “minha enteada”. Lógico, nada comentei.Então, na tentativa de abstermos de falar sobre a sua irmã, fui lhe dizendo:—Calma, Denise!—Eu sei que a Rose é sua amiga, mas ela não é tão inocente e desprotegida, assim.—Ela também já deu pro Leleco, e o Caio sempre foi a fim de comer ela.Ela asseverou:—Mas a coitada nunca deu pro Caio, justamente por sua causa, Edu.—Bem que ela queria. Justificou.E, continuou:—Mas, agora com certeza ela vai dar pro Caio, porque imagina que você terminou o namoro com ela por causa da Cíntia (esposa do Caio).Eu argumentei:—Eu sei, amor. Mesmo que um dia ela saiba que não terminamos por causa da Cíntia, agora é hora dela dar uma chance pro Caio, porque ele também é nosso amigo, Denise.Depois, jogando a toalha, ela me diz:—Que saber de uma coisa, Edu:—O pinto é seu, e eu não vou ficar tomando conta da buceta da minha irmã, que inclusive já é bem velhinha pra saber o que quer e o que não quer.Eu lhe interrompi, dizendo:—Mas a Vera não é velhinha, Denise. —É uma coroa tesud…ops… bem conservada e que somente gostou de mim, pelo fato de você que é a minha verdadeira mulher não ter ciúme, entende.E, novamente voltando com os termos vulgares, sempre quando se zanga, continuou com a ladainha:—Foda-se, Edu!—Desde que ninguém dê palpite na minha vida, e na minha buceta, vocês que se e
ntendam.—E eu bem que avisei à Rose, que ela não poderia esperar muita coisa de um galinha safado como você! Desabafou.Infelizmente, a parte ruim dessa história era eu ter que ouvir isso: ser chamado de galinha safado, justamente pela minha própria esposa, que a cada dia que passa está dando para um homem diferente, mas, ainda assim, se julga a mulher mais direita do mundo.Por outro lado, era animadora a expectativa de ter a viúva gostosa e rabuda, de pele clara e seios fartos, para fodermos muito. Sem contar que, apesar dos pesares, eu ainda continuaria tendo a safada da minha mulher em casa.Como dizem por aí, o corno sofre um pouco, mas goza bastante! Depois, perguntei a mim mesmo: será que nesse mundo tem algum homem que queira ser corno como sou?Continua no próximo conto…

DV21. DRA VALERIA A VETERINÁRIA CADELA – PARTE IV

Olá pessoal, estou devolta para relatar minhas aventuras zoofilicas, me chamo Valéria, 23 anos, sou gaucha, um corpo perfeito, como vcs podiam perceber fiz um estágio em uma clinica veterinária, onde eu tive contato ao mundo zoofilico, apenas relatei as transas mais marcantes, houve outras mas sem muita importância, hoje não trabalho mais nessa clinica, pois meu contrato terminou. Na clinica tive muita experiência em relação ao cuidado animal principalmente os cães. Pensei que nunca teria outra relação igual a essas, mas tava enganada, certo dia tava em casa quando recebi uma ligação de um amigo da academia, pedindo para eu fazer um exame em seu cachorro, disse que não trabalhava mais com isso, ele insistiu tive que aceitar quando ele falou que iria pagar, nesse dia eu estava sozinha em casa. Em menos de 30 minutos ele chegou em casa com seu cão, da raça doberman, pelo bem liso e muito bem cuidado, notei ser manso também, mandei levar para garagem, depois ele disse que teria um compromisso e só voltaria a noite para levar seu cão. Disse tudo bem, e fui pegar o material que eu iria usar, apenas uma flash na minha cabeça em lembraça dos meus casos zoofilicos,peguei um balde, toalhas e um estojo de veterinária. Fechei a garagem para o cão não fugir assim comecei o exame, tirei sua temperatura, colhi um pouco de sua saliva para ver se tinha raiva, examinei o pelo, tudo ok. Mas teria que examinar seu semen, particularmente a coisa que mais gosto, alias nesse dia estava usando apenas um calçãozinho e uma camiseta, dei um nó na frente para aparecer minha barriguinha, peguei o tubo que eu ia colher a porra, passei a mão por baixo do cão e peguei sua capa, comecei a descascar até sair a ponta vermelha pra fora, quando toquei tive meio que um treco me lembrei do efeitos das contrações que esse cacete faz, minha vagina contraiu-se fazendo um calor subir pelo ventre, larguei um suspiro de tesão, acho que naum conseguiria aguentar, botei seu pau mais pra fora e comecei a massagear tentando tirar seu semem, reparei que tinha uns 20 cm mas naum era muito grosso, cerca de 3 cm, a bola naum havia saido, era bem vermelho e com as veias saltadas, continuei a masturbar ele, até que o cachorro tentando evitar o que eu tava fazendo de uma rabada e jogou o vidro fora, rolou para baixo do carro da familia, putz e agora o que vou fazer para colher o semen, precisaria desse vidro, cheguei perto do carro e fiquei de quatro tentando pegar o vidro, mas estava muito longe, me curvei ao maximo empinando minha bunda, foi ae que senti algo pesado subir no meu lombo, era o cão tentando me copular, ae foi o cume naum me aguentei mais, esse cão seria meu, seu pau batia na minha bunda me fazendo quase gozar isso sem penetração, antes me levantei e preparei o antro do ato bestial, fui até meu quarto e peguei um colchão pequeno, esses que se usam em acampamentos eu um par de meias junto com uma fita adesiva, andei lendo para ter uma ato sexual mais seguro, voltei a garagem, primeiro coloquei as meias nas patas dianteiras e fixei com a fita adesiva, isto facilita para ele não arranhar as costas, arrumei o colchão no meio da garagem, o cão já estava no espirito da coisa e não saia de perto de mim, deitei no colchão, o cão veio me cheirando de cima a baixo, mas quando chegou na minha xoxota ficou louquinho seu pau já pingava no meu peito, abaixei um pouco o calçãozinho e abaixei um pouco a calcinha para ele poder ver minha xoxotinha, ele começou a lamber ela sobre meu clits me deixando muito molhada, eu peguei seu pau e enfiei na boca, tinha um gosto nojento, deu-me ansia de vomito, fazia tempo que eu não mamava um pau canino, mas fui me acostumando denovo, seu cacete soltava muito liquido quente que enchia minha boca, quase me fazendo engasgar, escorria pelos labios e foi ficando muito duro e por cima latejando como um coração, com minha succão sacou o nó que ainda não havia saido, que nó meu deus, uma bolota de uns 9 cm, esta nunca entraria na minha bucetinha ou no meu cuzinho, mas não custa tentar, seu cacete tava pronto, levantei e comecei a tirar meu calçãozinho e minha calcinha também, totalmente nua a merce daquele cachorro, fiquei na posição favorita, como uma cadelinha, de quatro sobre o colchão, ele subiu com as patas dianteiras no meu lombo e foi tentando encontrar sua felicidade mais embaixo, com estocadas fortes e apertando meu corpo contra o colchão, até que numa socada muito forte acertou e entrou na minha xoxota, minha xoxota já estava até bem lubrificada, por ser um cacete fino entrou facilmente, apenas senti dor quando tocou no anel do meu útero me fazendo gritar de dor, já aceitei varios cacetes ali mas parece que é sempre a primeira vez, senti o nó esfolar meu labios era muito grande e nunca ia entrar, seu cacete tava tão duro parecia uma vassoura, fazia seu movimento de copula frenetica, eu gemia de dor e prazer curtindo este momento de bestialidade, o tão famoso nó pedia passagem mas era impedido pela vagina tão pequena, mas com os movimentos tão profundos cada vez mais foi laciando até que certo ponto em uma vinda brutal o nó entrou me abrindo ao meio, me preenchendo por completo, quase que furou o fundo do meu útero, minha vulva enguliu aquele nó de tamanha monstruoso, soltei um berro de dor, muita dor mesmo, que podia ser ouvido pelos vizinhos, a essas alturas já estava engatada com aquele doberman, sufoquei meus gritos no colchão, levei alguns minutos para poder relaxar, o jeito agora era tentar curtir a relação, minha vagina contraia-se mastigando aquele membro, foi ae que gozei pela primeira vez, fechei os olhos e gemi como uma cadelinha, e o cão não parava de foder, logo depois ele tentou sai, mas não dava, ficamos de costas um pro outro, ele me arrastava pelo chão da garagem com o nó atochado nas minhas entranhas, foi quando seu pau latejou muito forte e pude perceber aquele delicioso gozo canino me enchendo de semem viscoso, queimando meu útero e me fazendo gozar denovo, eu me contorci encima do colchão, cheguei até vira o zoinho, soltei outro urro de prazer, depois ficamos ali pelos menos uns 30 minutos em média até seu nó diminuir de tamanho e voltar ao normal, saindo da minha vagina, senti um alivio, mas um enorme volume de gozo no interior do meu utero, para não sujar o chão da garagem, me levantei com um pouco de dificuldade e me sentei de cocoras sobre o balde, e praticamente jorrei um litro de porra, força de expressão, minha xota tava toda arreganhada, usei a toalha para me limpar até agora nem pensei em tentar foder meu cuzinho,mas não gosto de deixar nada pra trás, queria sentir aquele membro dentro do meu cuzinho profundo, mas o cão tambem ficou um pouco fodido com as contrações da minha vagina, me pus de quatro novamente e empinei minha bunda para trás deixei meu cuzinho saltando para fora, so esperando a reação do cão fodedor ele já foi cheirando bem direto no meu cuzinho que exalava um odor caracteristico, novamente ele subiu na minhas costas batendo seu membro duro tentando encontrar um buraco para se enconder, usei a mão e o coloquei bem sobre o olho do meu rego, a pontinha ainda molhada de gozo me arrepiou de tesão, meu cuzinho começou a se abrir engolindo a cada socada que ele dava, não era muito doloroso mas sentia emu rabo se deflorando, entrou todo o corpo do pau faltando somente o nó, não sei se consegueria aguentar esse nó no rabo, começou sua dança de acasalamento me fazendo ficar até sem ar e com tanta dor foi esfolando meu reto, pois ainda naum estava muito lubrificado parece com fosse a primeira vez, comecei a sentir muita dor, tentei desistir mas fui empedido pelas suas patas que me seguravam nas ancas, senti o nó tocar meu esficter anal, putz se esse nó entrasse eu estaria perdida meu rego seria deflorado, mas isso eu queria muito, enfiei a cara no colchão e abri com minhas mãos o meu rego e num momento de tesão brutal, entrou o nó, que dor horrivel parecia que me empalou, seu cacete foi muito fundo desta vez cheguei a em desesperar de tanta dor, tentei sair debaixo
dele, mas não deu tava totalmente conectado com seu pau, quase desmaiei de tesão, em poucos minutos o cão ejaculou sua enorme quantidade de porra, bem quente e viscosa, meu reto ficou lotado de porra, neste instante gozei pelo rabo, soltei um gemido muito estranho cheguei até adormecer de prazer, so me recompus em alguns 10 minutos, fiquei engatada pelos tão famosos 25 ou 30 minutos, até que seu nó dechinchou e saiu do meu rego, fiquei totalmente maltratada cheira de semem no rego,novamente sentei no balde e tentei expelir a porra, novamente mais um litro de porra, que cão gozador, consegui voltar a realidade. Limpei o local e deixei o cão pronto para ser entregue tomei um banho para me lavar, o meu amigo veio buscar o cão no horário certo. Dormi completamente fodida nesta noite, sentia o cacete ardendo minha xota e meu rego. Mas havia me esquecido de algo, o balde cheio de porra, depois eu conto o que aconteceu com ele. Tomara que vcs gostem desse conto, não foi tão excitante quando os outros de zoofilia, espero mails de vcs. Bjos a todos. T+By Dra Valéria

Chantageado pelo primo-despertar de um viado

Apos meu primo ir embora de casa ,mas deixar um garoto para me comer e me manter na ativa a minha vida não foi mais a mesma.Passado uns dias encontrei o garoto Andre que me convidou a ir a sua casa a tarde que queria combinar comigo alguns programas e na hora combinada estva na sua casa.Me levou para seu quarto e no caminho me apresentou seu irmão que me comeu com os olhos e fechou a porta e de imediato ordenou fique nu e venha mamar minha rola e de imediato obedeci e ajoelhado dava prazer ao meu macho.Me colocou de 4 na ponta da cama e foi sem cerimonia comendo meu cu que estava ansioso por uma rola.Olhando para mim disse que a noite haveria um encontro na casa de um amigo e que deveria estar indo com ele e me vi indo a este encontro e a musica corria solto e no centro da sala estava um casal se amando,e o garoto comia o cu da garota que parecia estar curtindo bastante.Me levou a uma sala e deparei com um macho lindo que sorrindo me ordenou fique nu e venha mamar minha rola e sorri pois era o mesmo chavão do meu amigo,e obediente me ajoelhei e fui dando prazer ao macho que de imediato me colocou encurvado na mesa e foi metendo gostoso no meu cu.Confesso que curti bastante pois ele socava,parava,socava e parava e foi aumentando e sempre me pegava de surpresa e não aguentando comecei a pedir,mete,mete,este cu esta pronto para ser seu e foi com força me sarrando e gozou gostoso no meu cu.Olhou para meu amigo e disse este viado é para meu uso,vou fazer ele especial,ensinar a arte de ser viado e dar prazer ao macho.Me colocou de pernas abertas sobre a mesa e veio com sua rola invadindo meu cu que se abriu para receber e dizia fode meu macho,sou seu e ele socava e dizia viado gostoso,aguenta rola sem reclamar e me socava.Deitado na minha cama relembrava os momentos vividos e sabia que minha vida seria diferente e submisso as suas ordens,mas estava gostando e sentia meu cu dolorido e me dava a certeza que era real e não sonho de um garoto.No outro dia recebi um recado que deveria estar em um endereço e dar prazer a um macho e quando cheguei era um coroa que foi me deixando nu e queria me comer,mas com jeito o deitei e fui mamar sua rola,e com um dedo fui metendo em seu cu,e ele delirava e fui virando e deixando meu cu exposto e ele veio me comer com força e dizia tome viado,sente a minha rola e metia gostoso me deixando todo moido.

A SAGA DE UM SONHADOR PARTE 02

Bom queridos leitores como havia prometido vou contar um pouco mais de como tudo começou e de meu desejo incansável de ser engolido por duas bocas insaciáveis. Certa noite tive um sonho um sonho desses que não se tem todo dia, alias um sonho que mais parecia realidade, e logo com quem? Com a Fernanda… E pra completar a Cristina também estava participando desse sonho que foi regado de puro prazer e sensações indescritíveis. Pois é, então tomei coragem de contar, mas preferir contar primeiro a Fernanda e contei e ela?… Ela achou interessante e um sonho diferente, foi ai que fiz a proposta se ela não ajudaria a um casal de amigos realizar já que éramos amigos e confiávamos nela, ela ficou meio que confusa até porque esse convite não deveria partir de mim, e sim da Cristina, e eu entendi, nunca contei desse sonho pra Cristina, apenas de minha fantasia e que queria esse presente dela, e ai foi questão de paciência até a Cristina também perceber que pra essa tarefa só poderíamos contar a Fernanda, e então ela tomou coragem e fez o convite, a Fernanda, que logo fez questão de dizer que era uma loucura que o marido não permitiria e tal…e que a fantasia dela seria com 2 homens, porem, ele também não precisaria ficar sabendo ate porque esse seria o segredo de nós 3, e claro, assim como nós isso também era interessante pra ela acredito que ela ficou curiosa sobre o sonho que contei, e a reposta dela foi sim. …Vamos realizar o que eu não faço por você minha amiga…. Só que vamos planejar isso com calma pra que seja inesquecível, e naquele momento já mim sentia o cara mais sortudo do mundo. Amigos estou falando de ter ao mesmo tempo duas mulheres muito gostosa, de um lado Cristina morena linda boca carnuda, carinhosa dona de uma bunda muito gostosa e que ama levar vara, de outro Fernanda, olhos famintos seios na medida, dona de uma boca ardente que faz a imaginação de qualquer um ir a lugares inimagináveis. Pois é, as coisas foram esquentando trocamos fotos, provocações, o clima não poderia esta sendo melhor. Certo dia a tarde em uma de nossas conversas secretas entre ela e eu, ela mim disse que estava meia cabisbaixa inclusive mandou uma foto pra mim de como estava meio sem graça, é, só que eu encontrei muita graça e sedução, ela estava com uma blusa preta bem decotada, na hora minha imaginação foi a mil. Como sempre conseguir faze-la rir um pouco, dessa vez não foi diferente, conseguir arrancar alguns risos dela, e combinei que iria lá visita-la naquela noite porem ela teria que esta com aquela blusa e que eu merecia um brinde por ter conseguido faze-la rir, ela aceitou o acordo. Ao chegar do trabalho, fomos imediatamente visita-la, a Cristina querendo ver a amiga e eu mais ainda já que além de vê-la também poderia ganhar um brinde que eu não sabia qual seria. Então chegando lá tocamos a campainha o meu amigo veio abrir a porta e quando entramos lá estava ela, com aquela blusa combinada e um shortinho colado que realçava suas pernas e o volume de sua buceta. O decote era sem duvida muito mais generoso que na foto, as laterais toda aberta. A primeira parte do acordo estava cumprida faltava agora o brinde, e então, conversa vai conversa vem, começamos a jantar e toda hora ela dava um jeito de levantar o braço ou se agachar pra que eu pudesse ter uma visão ampla de seus seios durinhos pontudos, era tão constante que tinha momentos que mesmo o marido estando ao nosso lado ela deixava mais ainda a mostra pra mim, ela percebia o quanto eu estava devorando ela com os olhos e sentir que ela gostava de ver, acho que ate o marido percebeu meu olho de pidão, que depois disso em um dia que estávamos só eu e ele conversamos sobre coisas que não vem ao caso agora, em outra oportunidade quem sabe eu resolva a contar caso aconteça algo a mais. Eu não poderia ter ganhado brinde melhor naquela noite. No caminho de volta conversando com a Cristina ela mim diz; hoje a Fernanda estava impulsiva você viu que blusa? era pra lhe provocar, eu fingindo-me de desentendido respondia que não, era normal afinal ela estava em casa, e a Cristina continuava: ela vai ver quando nós pegarmos ela, rsrsrs….Como de costume eles também sempre nos visitava, em uma noite numa dessas visitas a Fernanda estava muito tentadora como se estivesse exalando desejo por sexo e parece que a Cristina foi contagiada por ela, porque quando eles saíram e eu estava no pc como de costume dai veio ela com apenas um fio dental preto e uma cara de cachorra pra mim, nisso minha única reação foi beijar aquela boca gostosa carnuda, e começamos nos agarrar gostoso e fomos pra cama ela feito uma onça subia e descia lambendo de meus pês a cabeça, no meio dessas subidas e descidas sempre parava no meio pra chupar meu pau que latejava em sua boca de tanto tesão, de repente ela sussurrou em meu ouvido: Chupe minha bucetinha do jeito que vi quer chupar a de minha amiga. Pra mim isso não foi um pedido foi uma ordem, e então comecei a chupar aquela buceta suculenta que já estava molhadinha e eu chupava e chupava passando a língua entre a buceta e o cuzinho podia ouvir seu gemido: Aiiiii chupa gostoso vai hummmm…. até que mudamos a posição indo pra minha favorita um 69 sensacional, onde continuei sugando aquela bucetinha quase que engolindo seu grelinho enquanto ela atolava com força meu pau em sua boca de uma maneira feroz e muito gostosa, continuamos até que pude sentir seu corpo tremer era o gozo dela anunciado que imediatamente colocou o pau todo na boca como uma forma de prender o grito enquanto eu aproveitava aquele mel que escorria de sua buceta lambuzando minha boca por inteiro, o que fez aumentar meu tesão ainda mais, ela então levantou e sentou bem lentamente em meu pau que mais parecia um ferro de tão duro e começou o movimento de entra e sai bem lentamente cavalgando e fazendo aquela carinha que só ela sabe fazer, e foi aumentando a entocadas até que pra minha surpresa ela diz: É assim que você quer foder a bucetinha de minha amiga é, é desse jeito é, então tome bucetinha tome assim ai aiiii.. e subia e descia então avisei que iria gozar, ela logo disse segure que quero que você goze em outro lugar, e desceu pegou o gel lubrificante e ensopou meu pau e pra mim provocar mais ainda passou em seu cuzinho enfiando o dedinho dentro dizendo, é aqui que tem que gozar, e nisso foi sentando em meu pau abrindo o seu cuzinho devagarinho podendo sentir cada centímetro de meu pau dentro daquele rabo que eu amo foder e nesse sobe e desce não aguentei e gozei enchendo aquele rabo com toda porra que eu tinha. Logo em seguida após nos limparmos dormimos um sono muito gostoso e eu na certeza de saber que ela realmente gostaria de ver eu fodendo a amiga dela.Dias após estávamos nós três no quarto preparando algumas coisas pra uma viagem de fim de semana que faríamos e ela deitou-se na minha frente com a cabeça quase em meu colo pra esperar o esposo que haveria de chegar logo, e em minha mente só tinha uma coisa a fazer, carinho naquele rosto e beijar aquela boca. No outro dia fomos a viagem e logo em nossa segunda parada após o café ela desceu junto com a Cristina pra ver algumas coisas no mercado enquanto eu ficava com meu amigo no carro, ela veio até o lado que eu estava no carro e percebendo que marido não olhava enquanto eu a devorava com os olhos ela vendo meus olhos famintos abriu mais a blusa pra que eu pudesse ver parte de seus seios típica de provocação de mulher fatal, e ainda sorriu deliciosamente como quem dizia, vem chupaar vem… e toda vez que a Cristina encostava em mim dizia: veja como é gostosa, não sei se to com mais vontade de ver você fodendo ela ou de dividi-la com você… eu simplesmente ria…. porem, mesmo com toda vontade minha e da Cristina não podemos realizar nesse fim de semana, o marido dela não deu trégua…. no próximo conto contarei como foi meu 1 selinho com ela, como o clima esquentou de vez entre Cristina e ela, e, quem sabe já conte o desfecho dessa historia real.

A infidelidade da executiva com o estagiário negro

Diana o viu pela primeira vez batendo suavemente na porta de seu escritório. Negro, com cerca de 1,85 m. Chamava-se Bernardo e apresentava-se para o estágio que iria fazer naquela poderosa banca de advocacia que representava uma das empresas onde o marido de Diana era executivo. Diana uma das sócias da firma, com um visual idêntico à celebridade e apresentadora Eliana era bem considerada como hábil negociadora, elegantíssima, mas contrastando uma forte timidez quando fora do ambiente de trabalho. Seu marido Luis era um homem amabilíssimo, generoso e muito inteligente. Sempre fora assim desde dos tempos escolares quando se conheceram, se apaixonaram e contradizendo a todos conseguiram criar muito bem as duas filhas junto com as carreiras de ambos. Diana engravidara aos desesseis aninhos, casaram-se. Cátia nasceu e aos vinte anos Diana deu a luz a segunda filha, Carmela.

Matando a saudade do ex

Meu nome é Carlos (fictício) e o da minha esposa é Carla (fictício).Primeiro vou descrever a gente: Ela é branca, alta, um pouco acima do peso, com uma bunda enorme e bem safada. Eu sou alto, branco, também um pouco fora de forma e com muita vontade de sexo.Esse é meu primeiro conto, vou descrever uma história real que nos ocorreu há mais ou menos um ano.Nos conhecemos em uma empresa, onde nós dois éramos estagiários. Quando comecei a trabalhar, logo me encantei com Carla. Uma voz doce, calma, tranquila, linda e muito gostosa. Começamos a almoçar juntos, e com uma semana demos o primeiro beijo.Nesse dia me lembro que Carla chegou pra mim e me contou que ela ficava com um outro funcionário da empresa, e, portanto, nossos beijos deveriam ficar em “off”, pois o cara era bem agressivo e ciumento.Em poucos dias a Carla terminou com ele e assumimos nosso namoro. Eu sempre me encontrava com ele no corredor e fingia que não sabia que ele já tinha ficado com ela.Um ano depois nós conseguimos empregos melhores e saímos dessa tal empresa, mas o relacionamento sempre firme e duradouro..como um casal comum.Ocorre que começamos a fantasiar transar com outras pessoas, ir a casa de swing (até hoje nunca fomos) e etc..até que, depois de 2 anos de fantasia, com o tesão sempre a flor da pele, deixei minha esposa realizar o que ela tanto queria: ME FAZER CORNO.Só não sabia que eu ia viciar nisso, rsrsrs.Então, ela me disse que a única pessoa que ela sentia tesão pra isso era aquele ex, da tal empresa que trabalhamos, foi quando ela mandou mensagem pra ele e marcaram de se encontrar em um estacionamento bem discreto, sem que ele soubesse da nossa fantasia. Ah, esqueci de mencionar que nosso relacionamento era bom, mas tínhamos altos e baixos, e uma vez chegamos a terminar por um mês, quando ela saiu com ele de novo.Voltando ao estacionamento, ela me contou que rapidamente pulou pra dentro do carro dele e saíram em direção a um motel novo aqui da cidade.O que ela me contou depois é motivo de tesão diário para mim até os dias de hoje..Ela disse que chegaram no quarto e ele já começou a beijá-la..mas ela não é muito chegada nisso, e pediu para trocar por boquete..foi quando ela começou a chupar a rola dele com muita vontade, enfiava quase inteira na boca (segundo ela, é enorme pra caber tudo), lambia a cabeça olhando pra ele, chupava o saco..do nada ela para de chupar e fala pra ele “pra continuar vc vai ter que tirar foto de mim” e deu o celular dela pra ele.As fotos ficaram maravilhosas, ela com o olho fechado e a boca aberta no máximo, conseguindo colocar só a cabeça da rola pra dentro..tinha foto dela batendo a rola na cara, etc.Depois disso ele começou a chupar a buceta dela, e ficou nisso por uns 10 minutos..quando então começou a meter com muita força..muita mesmo..ela reclamava de dor mas pedia pra ir ainda mais forte..ele batia na cara dela, puxava cabelo, chamava de puta, vadia, e ela só pedia pra ele meter igual macho, com força, pra arrebentar a buceta sem dó..Ele gozou muito no peito dela, lavou minha putinha de porra..ela lambeu até terminar de sair a última gota e foram tomar banho.Lá no banheiro ficaram se pegando, ele enfiava o dedo na buceta dela e ela chupou a rola dele até ela ficar dura de novo..Saíram da banheiro e voltaram pra cama, onde ela foi por cima dele e começou a cavalgar com vontade..Ele então começou a enfiar o dedo no cuzinho da minha esposa..diga-se de passagem ela adora dar o cu, mas disse que estava sem coragem de dar pra ele por causa do tamanho da pica.Mas ela não resistiu, ficou de quatro e ele começou a comer o cu dela com força..com a mesma força que meteu na buceta..não demorou muito ela gozou dando o rabo e ele também gozou junto, enchendo aquele cuzinho gostoso de porra. A foto que ele tirou do cu dela ficou espetacular..aberto, vermelho, largo, escorrendo porra…Depois disso ela falou que tinha que ir embora, ele a deixou do estacionamento e ela foi correndo pra casa onde me contou tudindo..fiz questão de leva-la na mesma hora no mesmo motel para só lar ver as fotos..Mas aí fica pra outro conto.Obrigado.Somos do vale do paraíbaEla gosta de homens brancos (estou convencendo ela a dar para um negão), com cara de bravo, alto, forte e que não fique com muita conversa, apenas enfie sem dó.Ah..temos 27 anos de idade.

Fudendo com o o filho do casal de amigos

Quando parei na frente da casa dele, foi se despedir e me deu um beijo gostoso, passou a mão na minha bucetinha, e eu deixei para ver aonde ia, e quando me dei conta tinha aberto o botão e o zíper da minha calça e passava a mão por cima da calcinha úmida, eu sem pensar passei a mão no pau dele e senti que deveria ser de bom tamanho, estava teso, e apertei forte, foi quando ele tocou na minha bucetinha por baixo da calcinha e disse: – Adoro assim com pelinhos ralos; aquilo foi um sinal que eu deveria parar, pois acabaria dando para ele ali mesmo, fora a minha vontade de ver aquele pau, e chupar…..só consegui dizer: – PARA…PARA…SAI….MALUCO; – Helena de TróiaOlá, eu sou a Helena de Tróia, tenho 35 anos, sou baixinha, meço 1,58, na época deveria estar pesando uns 51/52 kg, seios pequenos, e coxas e bundas grandes, chamam atenção, bunda redonda, me orgulho dela, e quando aconteceu este caso que vou contar meus cabelos estavam compridos, lisos e com mechas claras, eu havia me separado a uns dois anos, havia tido um namorado, um carinha que veio de outro país latino fazer mestrado aqui e depois foi embora, e eu estava a alguns meses sem ninguém, nem uma foda fixa eu tinha.Em uma sexta – feira estava em casa, eram umas 19 horas, havia chegado do trabalho e entrado no Face, e vi umas postagens do filho de um casal amigo através do face da madrasta, um moreno bem gostoso de olhos verdes, eu lembrava bem dele quando eu estava com meu ex na casa dos pais. Resolvi convidar para amigo no face, uns 15 minutos depois ele aceitou meu convite,e puxei assunto perguntando como estava o pai dele, pois sabia que eram muito ligados, e tbm me lembro do pai dele comentando que era pegador, e deveria ser no alto dos seus quase 1,90. Me respondeu que estava bem, e já me perguntou de onde eu conhecia o pai e a madrasta, contei dos domingos de jogos de cartas na praia, e já veio me perguntando se eu estava separada, se tinha alguém, onde falei que sozinha estava, que tinha separado, e não sei por que o papo foi rolando para sexo, ele fazia perguntas muito safadas, e por incrível que pareça, parece que hipnotizada eu ia respondendo( – Que tipo de calcinha eu usava – se no sexo valia tudo ), até que começou a ficar picante demais e falei que precisava sair da net, nos despedimos e vi que ele ficou frustrado.    No fim de semana entrei no face várias vezes e não o encontrei, quando foi domingo a noite ele me chamou, perguntou o que eu ia fazer,disse que nada, pois estava trabalhando, terminando um trabalho para segunda-feira pela manhã, me disse que ia me convidar para uma ceva, e eu perguntei se não poderia ser na segunda-feira?- Pode ser, amanhã combinamos.    À noitinha, era verão, dia quente, propício para uma cervejinha, combinamos no face, eu disse que passaria na casa dele, me garantiria indo no meu carro, pois coordenaria as ações, isso pensava eu. Sai de casa com uma calça jeans justa, deixando minha bunda gostosa bem marcada, e uma regatinha com top e sutiã, estava me sentindo arrasando.Cheguei na casa dele, entrou no carro me deu um beijo no rosto, estava de camisa e calça de sarja, notei que estava excitado, vi o volume, e fomos a um trailer tomar cerveja. Paramos na avenida Bento e começamos a conversar, em 15 minutos parecíamos velhos amigos, e às vezes encostávamos um no outro, meus seios ficavam com os mamilos rijos, nas risadas e foi aí que ele me puxou e me deu um beijo bem gostoso, eu respondi e foi bem gostoso, molhei minha calcinha e senti o grelinho durinho, eu parei o beijo e perguntei o que é isto, só me respondeu que quem pergunta muito do pai, quer provar o filho e veio de novo me beijar, e eu correspondi ativamente, nossa que beijo gostoso, minha vontade era de agarrar ele ali mesmo,arrancar as roupas e dar, senti a mão passando nas minhas coxas, nossa que mão gostosa, pesada, mas suave e o sem vergonha tocou minha xaninha por cima da calça, eu queria… queria mais, mas tirei a mão e me recompus, no pouco de luz que tinha eu vi que tava de pau bem duro, tive vontade de pegar,mas fiquei só na vontade, e pedi para ir embora, ele contrariado disse que eu que mandava. Quando parei na frente da casa dele, foi se despedir e me deu um beijo gostoso, passou a mão na minha bucetinha, e eu deixei para ver aonde ia, e quando me dei conta tinha aberto o botão e o zíper da minha calça e passava a mão por cima da calcinha úmida, eu sem pensar passei a mão no pau dele e senti que deveria ser de bom tamanho, estava teso, e apertei forte, foi quando ele tocou na minha bucetinha por baixo da calcinha e disse: – Adoro assim com pelinhos ralos; aquilo foi um sinal que eu deveria parar, pois acabaria dando para ele ali mesmo, fora a minha vontade de ver aquele pau, e chupar…..só consegui dizer: – PARA…PARA…SAI….MALUCO; Saiu do carro com um sorrisinho malicioso. Cheguei a casa e quando comecei a tirar a roupa ele me ligou, eu estava só de calcinhas, deitei na cama para atender, e coloquei a mão na minha bucetinha molhada.- Liguei só para te desejar boa noite, e que fiquei com o pau todo melado;que sem vergonha, me contanto que tava com o pau melado, e eu querendo chupar tanto aquele pica, eu já me masturbando, só disse: – BOA NOITE!e enfiei fundo os dedos na xaninha, pensava no caralho me fudendo gostoso até que gozei e chupei meus dedinhos.    Na quarta-feira me convidou para ir à sua casa, havia me dito que era bom de cozinha, e que iria cozinhar para nós. Eu topei, achei que ia judiar mais um pouco dele, mas que não ia ser ainda o dia que deixaria ele me comer. Depois do trabalho fui para casa já ansiosa, louca para poder sentir aqueles beijos gostosos novamente. Tomei um banho bem demorado, me tocando, me sentindo, deliciando-se com meu corpo, aparei os pelinhos da minha xotinha, passei um óleo refrescante, coloquei uma calcinha fio dental pretinha, um sutiã da mesma cor, e um vestidinho preto no qual eu me sentia muito “A Gostosa”, e uma sandália de salto bem alto.    Passou lá em casa era por volta das 20h30min, quando desci estava me esperando do lado de fora do carro,pude olhá-lo e estava muito bonito, desta vez de calça jeans clara, camisa branca, que contrastava com a pele bem queimada pelo sol e o mesmo perfume gostoso do outro dia. Abraçou-me, molhei a calcinha, me deu um beijo no rosto, abriu a porta do carro para que eu entrasse, que gentileza, e fez a volta, quando entrou me deu outro abraço e veio me beijar na boca, o que respondi, suave,demorado, ele tentando engolir minha língua… que beijo tem …que beijo….nossa.   Sua casa não era longe, fomos devagar,conversando,falando do nosso dia e tal, chegamos, entramos na garagem e subimos para o apto. Entrei, notei a sala bem arrumada para a casa de um cara que mora sozinho, me convidou para sentar, havia duas poltronas e um sofá de dois lugares, sentei no sofá, ele acendeu as luzes de dois abajures, pediu licença e foi até a cozinha, voltou com um copo de caipirinha, e uma tábua de frios que colocou na mesa de centro e me puxou pela mão, me dizendo para conhecer o apto. Levou-me a um quarto sem cama, havia feito um closet ou quarto de vestir, tudo bem organizado, e depois me levou ao outro quarto, onde estava uma cama box, sem guarda roupas, apenas uma cadeira e uma mesa de cabeceira. Voltamos à sala, e sentou-se ao meu lado no sofazinho, me ofereceu a caipirinha e começamos a conversar, e o papo rolou para um beijo gostoso, demorado, lambeu meus lábios, sugou minha língua e repousou a mão na minha coxa nua, eu a esta altura estava molhada, louca de tesão, mas tentava me manter, e os beijos continuavam cada vez mais ardentes, ele puxou minha mão e repousou em cima da sua pica,nossa… me assustei com a dureza que estava aquilo, e com certeza louca para me engolir, bem puritana tirei a mão depois de dar uma apertadinha, e continuamos em beijos ardentes, quando me dei conta, ele tocava minha bucetinha por cima da calcinha, toda ensopada, e eu pedia com voz trêmula e baixinho para para
r, dizia:- NÃO… Não……não…ñ…só que ele notava que eu já estava louca de tesão, e foi aí que ele enfiou a mão por dentro da calcinha, tocando meus pelinhos ralos bem aparados, enfiando logo o dedo dentro da xaninha, suspirei forte, aumentei a intensidade dos beijos, e ele começou a enfiar e tirar o dedinho, e esfregava as vezes meu grelinho, peguei com força aquele PIÇA ,comecei a abrir o zíper, foi quando se abaixou,abriu minhas pernas e de joelhos no chão, puxou minha calcinha para o lado e começou a chupar minha bucetinha, enfiava a língua lá dentro, chupava meu grelinho, metia a língua de novo, passou a língua no meu cuzinho, nossa que arrepio, estava ao ponto de gozar naquela boca, o puxei de volta para o sofá, abri o zíper,baixei a cueca e beijando a sua boca, toquei e senti a pica lisinha,sem pentelhos,cabeçuda e de uns 19cm e bem grossa, grossa mesmo,nossa, puxei a calça,tirei a cueca e agora eu de 4 no chão me deliciava mamando gostoso, passei a língua em toda a extensão do pau, e enfiei a cabeçuda na minha boca, encheu minha boquinha,ao mesmo tempo eu o punhetiava de levinho, ele de olhos fechados e foi quando senti que a pica começou a pulsar, senti que ele iria gozar,achei que receberia porrinha na boca,mas me puxou para o sofá, tirou meu vestidinho preto, meu sutiã, chupou meus seios com vontade, e me deixou só de calcinha e sandália, me levantou, e me pegou pela mão querendo me levar para o quarto, no marco da porta eu parei, disse um não só de dengo, e começamos um arreto gostoso, me virou de costas, e comecei a rebolar de costas na pica que teimava em entrar entre as bandas da minha bunda, eu rebolava minha bunda,ele dizia que a minha bunda, ou melhor “MEU RABO” era delicioso, e tenho mesmo uma bunda deliciosa, sempre me disseram, e depois colocou a pica no meio das minhas pernas, sentia a pica roçar na minha bucetinha ainda coberta pelo fino tecido da calcinha, senti quando ele puxou a calcinha para o lado, tentei fugir, só que me dei mal, pois me empurrou para o quarto, me colocou de 4 na cama, e começou a esfregar a pica na bucetinha, vi que ia ser fudida assim,antes eu queria mamar mais, me virei e sentada na cama comecei a mamar a pica, chupei até sentir novamente seu pulsar,ele tirou uma camisinha da mesinha de cabeceira, e pediu para eu colocar, o ajudei a colocar, me virou com força me deixando de 4 e toda exposta na cama, tirou minha calcinha: – Nossa que rabo, que cuzinho;e meteu a língua gostosa,lambeu e chupou meu cuzinho, eu me arrepiava de olhos fechados, até que parou, foi quando senti a pica se aproximar da minha buceta, senti a cabeça forçar a entradinha, passou a cabeça com dificuldade me preenchendo toda,ainda bem que eu estava completamente molhada,babada, melada e foi enfiando cm…por … cm bem devagarzinho, até que senti as bolas encostarem no meu corpo, começou a tirar todo e entrar todinho…tirava todo e entrava….nossa que loucura, eu pingava de tesão,pediu que eu abrisse minha bunda,apoiei a cabeça na cama, e com as duas mãos…abri e expus meu cuzinho,ele enlouqueceu começou a castigar minha buceta com força, eu avisei que assim iria gozar, e começou a bombar com mais força ainda,muita força, quase cai, dizia que eu era apertadinha, que queria meu gozo na pica dele, e que iria fuder meu cú….nossa, bombando desse jeito eu ia gozar rápido,então me deixei levar e comecei a rebolar e pedi para que parasse de meter e me deixasse rebolar no pau,parou de meter deixando os 19 cm lá dentro, eu tirava toda a pica, e logo colocava toda e rebolava bem gostoso, foi quando avisei que ia gozar e ele colocou um dedinho no meu cú….me acabei,gemi alto,gritei que estava gozando, e deixou eu curtir meu gozo com o pau dentro,tirou o pau, me virei,fiquei de 4 de frente para ele em cima da cama, tirei a camisinha e comecei a chupetiar a pica grossa, pedindo que ele enchesse minha boquinha de porra: – VEM MEU TESÃO,FODE MINHA BOCA,TE ACABA QUE QUERO TUA PORRA NA MINHA BOCA;o cara começou a gozar na minha boca, começou a transbordar e escorrer pelos meus seios….. ele gemia deliciosamente enquanto me enchia de porra quente, depois deitamos lado a lado, me deu um baita beijo e adormecemos um pouquinho….acordei assustada, toquei na minha xaninha e senti ela ardidinha, eu estava literalmente bem fudida,só que era tarde, pedi para ir embora. Arrumei-me, e foi me levar para casa, fomos como velhos namorados, parando e se beijando nas sinaleiras, quando chegamos a casa, me deu um beijo longo e quando notei estava tirando minha calcinha, me tocou, eu toda molhadinha, colocou no bolso, pedi minha calcinha e ele me disse:- Vai buscar amanhã lá em casa.

Marido de Aluguel São Paulo capital pintudo

Marido de Aluguel São Paulo capital pintudoOlá a todos tudo bem com vocês ?Eu me chamo Ricardo Roberto, tenho 34 anos, sou casado, e tenho um membro um pauzão grande e grosso, aquele que faz qualquer safada ver estrelas e gozar gostoso.Precisando de um orçamento em São Paulo me chama no email. Eu trabalho como Marido de Aluguel nas horas vagas fazendo serviços de Manutenção elétrica, hidráulica, pintura, montagem e instalação em geral aqui em São Paulo e grande São Paulo.Precisando só me chamar para orçamento safado, realizo fantasias !E hoje vou contar algo que aconteceu agora no começo de 2020, o dia que fiz sexo com uma cliente casada, que sexo gostoso, que bucetona, isso aconteceu aqui da região do extremo da zona leste onde eu morro.Um certo dia no mês fevereiro recebi o chamado de uma mulher, chamada de Vanessa, ela me pediu um orçamento para fazer um serviço de cobertura de uma garagem da casa dela.Marquei o dia e o horário, e fui até o lugar, cheguei vi o serviço, passei o orçamento e fiquei encantado por aquela mulher morena alta, nem gorda nem magra, peito grande, bunda grande e uma bucetona que chamava atenção mesmo com ela vestida normalmente, a testa da bucetona era grandona.Bom passou uns dias e acabou não dano certo de fazer o serviço, porque eles tinham presa e eu acabei que não conseguir atende-los com tamanha urgência, mas ela tinha gostado de mim e ficou com meu contato e me prometeu me chamar futuramente.( Ela gostou foi do tamanho).Passou um tempo, a casa dela apresentou outro problema e ela me chamou.O marido dela não estava em casa, eu fui lá, vi e fiz o serviço.Nós ficamos conversando eu fiquei de pau duro e ela percebeu e ficou olhando para minha calça descaradamente, eu fiquei meio sem jeito, porém percebi que ela ficou sempre perto puxando papo, e de olho, deve ter gostado do tamanho.Bom fui embora, passou os dias e continuamos o contato, as vezes batiamos um papo, papo vai, papo vem, criamos intimidade, ela demonstrou interesse eu percebi e começamos nos falar cada vez mais e mais e o tesão só crescia, ela queria pauzão na buceta.Fomos criando intimidade, descobrir que ela trabalhava em um shopping da região, casada na casa dos 30 anos, fogosa, carente e uma pessoa discreta e muito gente boa.Porém ela começou a se soltar e ficar safada comigo, ela começou a ser ousada, falar sobre sexo e dar sinal que queria pauzão a safadinha.Vanessa é uma mulher alta, estilo gordelicia, peito grande, coxas grandes e grossas, bunda grande e empinada e uma buceta grande(grelo) é uma delicia de chupar, e bem lizinha um tesão.Como eu disse ficamos batendo papo e foi esquentando, falei que ela era gostosa e que tinha uma bundona gostosa, que ela era meu numero, que fiquei de pau duro olhando pra bucetona dela, meu número por que eu tenho um pauzão grande e grosso que só um rabo daquele tamanho para me aguentar se reclamar, pauzão combina com bundona, ela ficou curiosa e toda molhadinha.Ela disse que percebeu no dia que fiz o serviço e pediu para ver meu pauzão, por que ela estava curiosa e com tesão por mim, que sua buceta está molhadinha e piscando pelo tamanho do meu pauzão gostoso, e ficamos dias nessa safadeza.Bom fizemos algumas chamadas de video pelo whatsapp, ela viu meu pauzão e ficou de boca aberta molhadinha e disse :Que estava louca para chupar o meu pauzão, que só pensava nele depois de ver, e ficou com a buceta piscando de tesão. Querendo dar para mim, ela queria meu pau na sua buceta de qualquer forma, me disse: Que nunca sentiu um tesão tão grande por um pau como sentiu pelo meu, e perguntou se eu podia ir na casa dela comer ela, eu disse que sim, era só combinar.Bom marcamos de nos ver, um certo dia na hora do almoço dela, peguei ela de carro, nos encontramos e ela não aguentou colocou meu pau para fora e chupou no meio da rua mesmo dentro do carro, ela babou gostoso, e chupou com tesão, feito uma louca, ela estava com água na boca, e babou na minha rola, que chupeta gostosa quase gozei na boca daquela safada, depois deixe ela no serviço e fui embora.Passou uns dias, até que chegou o dia combinado para o sexo acontecer, o dia que a sogra dela que mora nos fundos, iria sair, ela ficaria sozinha em casa e como ela queria dar pra mim de qualquer forma marcamos um esquema louco e arriscado.Foi a oportunidade que estavamos esperando para sexo louco e perigoso !!!!Inventamos um serviço na casa dela, só para a gente se encontrar e se pegar, a intenção era meter, pauzão e bucetona se encontrar e matar o tesão.Marcamos de se encontrar no mercado perto da casa dela, fui lá, falei com ela, ela fez a compra do mês pegou um taxi e foi para casa dela guarda as compras e esperar a hora certa do sexo.Eu pedi para ela ficar sem calcinha, com um vestido solto para facilitarBom passou mais ou menos uns 30 minutos foi quando a sogra dela saiu, ela me ligou, eu já estava na região e fui correndo até a sua casa.Chegando lá entrei com aquele tesão, ela estava com vestido florido e sem calcinha como eu pedi, safadinha obediente !Fechamos a porta e começamos nos beijar, afobados com tesão a mil, não tinhamos muito tempo e começamos nos amassar e nos pegar na cozinha mesmo, aquela loucura, tesão a milhão, pegação, esfregação de um corpo no outro, roçava pauzão na bucetona dela por cima vestido sem calcinha, que delícia.Eu beijei sua boca gostosa, apertei sua bunda, nossa que rabo grande e macio e gostoso, fiquei de pau duro na hora e rocei nela por cima do vestido e fui e beijando seu pescoço e fui descendo, ela meteu a mão no meu pau por cima da calça e ficava punhetando e gemendo só de tocar, que delícia de loucura !!!Depois ela abriu a minha calça e colocou meu pauzão para fora, pegou com gosto apertou e louca de tesão disse: Nossa que delicia de pauzão, o do meu marido não é grande e grosso assim, na verdade o dele nem é metade do seu, você não mentiu que era pauzudo, que pintão e esse, quero sentir essa tora na minha buceta, me come bem gostoso, me faz gozar, seu pintudo e safado, me arromba a buceta, vai pintudo gostoso, mete em mim mete, me comi vai !E ela ficou ali batendo uma punheta gostosa para mim e eu já estava mamando naquele peitão gostoso, mamava como criança, passa lingua fazendo circulos, lambia rodela, fazia como criança mamando, passando a língua, atolei a cara no meio dos peitos dela.Ela ficou louca de tesão com a chupada gostosa no peito, ela falava: isso chupa meus peitos, lambi, mordisca, mama, chupa gostoso vai não para está gostoso ! Eu puxei seu vestido para cima, me abaixei e fiquei de cara com aquela bucetona, ela estava encostada na pia da cozinha, me coloquei nos meios da suas pernas , coloquei uma perna dela encima da minha apoiada no chão e chupei sua bucetona deliciosa, que estava pigando de tesão. Chupei bem de vagar passando a língua, perdendo o grelo dela com meus lábios, lambia gostoso, e ela gemia de tesão, me apertava a cabeça contra sua buceta e me chamava de safado, gostoso e pedia: mais e mais, não para vai, continua, isso aí, aí chupa, chupa, que delícia.E pedia que eu colocasse minha lingua bem no fundo, isso chupa aí, isso chupa gostoso, chupa essa bucetona que agora é sua, chupa safado, nossa como você é gostoso.Não para, que estava gostoso, ah, ah,ah chupa safado, seu pintudo gostoso chupa essa buceta que ta louca pelo seu pauzão, chupa seu safado, chupa não para, ai isso ai, nossa que tesão, que chupada gostosa, como você chupa gostoso nossa delícia de língua.Depois ela me empurrou para trás, se abaixou e começou chupar meu pau, nossa com vontade !!!Que chupada gostosa, chupava a cabeçona, lambia, passa lingua e eu fiquei louco de tesão quase gozei na hora na boca daquela mulher o chupeta gostosa.E movidos pelo tesão fomos para cama dela e eu cai de boca naquela bucetona e chupei ela de papai mamãe e não aguentei ver ela pedindo meu pau, pedindo para meter nela, eu obedeci e pincelei meu pau na entrada da bucetona dela, ela pirou e pediu para meter, eu meti meu pauzão naquela bucetona, foi no papai e mamãe mesmo, en
trou muito apertado, e meio seco, doeu um pouco, mas o tesão era grande e fui bombando e ficou gostoso molhado, meti por um tempinho e pedi para ela,Mudar posição e ficar de 4 e meti o cacetão, foi entrando apertado, a visão daquele rabão me deixou louco, tirei chupei aquele rabão de 4, e meti de novo, nossa que visão, que rabo gostoso, que buceta gostosa, o tesão era tanto e ela pedindo para socar tudo, eu socava sem dó fazia até barulho das bolas batendo, nossa que bucetona gostosa, não demorou muito eu gozei, e caiu no chão quarto dela e na cama, foi rápido uns 20 minutos mais foi uma delicia.Foi um das fodas mais gostosa que eu dei, que tesão de mulher que rabo gostoso.Teve mais uma vez que levei ela para o motel e metemos de verdade e gostoso por mais de 2 horas, ela gozou por 3 vezes.Isso eu vou contar em um outro relato se vocês gostaram desse relato aqui, comentem e participem.A todas as mulheres que precisam de um marido de aluguel ou casal safado e liberal, só pedir um orçamento !!!me escrevam estarei esperando por vocês !Me chamem no whatsapp me escreva                                 

COMO ME DESCOBRI…..MULHER

Sou uma pessoa de bem com a vida, casado, com dois filhos e estável economicamente. Sexo sempre gostei e confesso que sempre tive muitas fantasias, do tipo, fazer sexo em lugares estranhos e arriscados, fazer sexo a três, ver minha esposa transando com outra mulher ou outro homem, enfim, acredito serem fantasias de muitos homens casados. Nunca tive coragem de dizer isto à minha esposa e como também ela nunca me deu oportunidades para isso, fui levando minha vida sexual normalmente com ela. Às vezes ficava um pouco intrigado comigo mesmo, pois nas minhas fantasias nunca havia uma situação onde eu traísse minha esposa com outra mulher, mas sempre achava que era por ama-la muito e gostar muito da família que havíamos constituído juntos. Mas um dia tudo mudou. Foi no carnaval de 2002, eu, ela e mais um casal de amigos, Sandra e Fernando, resolvemos relembrar nossos tempos de solteiros e fomos acampar, utilizando nossas velhas barracas de camping já emboloradas com os anos. O destino foi Penedo. Passamos a semana empolgados comprando mantimentos, bebidas e arrumando fios, lâmpadas, cadeiras e tudo mais necessário para um agradável acampamento. Saímos no sábado de carnaval bem cedo e lá chegando descobrimos quantas pessoas ainda praticam este tipo de lazer, pois não conseguíamos encontrar vaga em nenhum dos vários campings que existiam na cidade. Por fim encontramos um, porém teríamos que armar nossas barracas distantes uma da outra e como não havia outra alternativa e já eram quase quatro horas da tarde, topamos. O resto do sábado foi de muito trabalho na montagem das barracas e o domingo foi só de curtição da piscina e do sol. Minha esposa e Sandra foram as sensações do camping, ambas altas, uma loira e a outra morena, corpo bem trabalhado em academias, pernas grossas, deixavam os homens babando quando passavam. Entre eu e Fernando, cinqüentões, somente eu passava desapercebido, pois ele, freqüentador assíduo de academias tinha um corpo belíssimo, bem trabalhado, proporcional e o que era mais incrível ainda mantinha a mesma beleza de sua juventude. Logo, o que me restava fazer era curtir as nossas esposas chamando à atenção dos homens quando passavam e sentir um pouco de ciúmes pelos olhares que as mulheres dirigiam a ele. Assim foi também a segunda feira, onde a novidade seria o churrasco que iríamos fazer na frente da minha barraca, passamos o fim de tarde organizando os comes e bebes e por volta das nove horas da noite iniciamos nosso jantar. Durante o mesmo tivemos uma desagradável surpresa, Sandra e Fernando após exagerarem na bebida, passaram a se agredir mutuamente e o que foi pior, fazendo isto em voz alta, chegando a chamar a atenção de outros campistas, próximos a nós. Sem bem sabermos o que fazer, optamos em terminar o churrasco e que cada casal deveria se retirar para sua barraca pois a situação já havia se tornado extremamente constrangedora, principalmente quando passaram a comentar sobre suas intimidadas sexuais. Porém, à medida que íamos recolhendo as sobras dos churrasco as agressões iam aumentando, começamos a recear em deixa-los sozinhos na sua barraca e o que era pior, ela estava muito longe da nossa. Após pensarmos em algumas soluções, eu e minha esposa, chegamos à conclusão que o melhor seria separa-los naquela noite e dessa forma decidimos que as duas iriam dormir na minha barraca e eu e Fernando na barraca dele, pelo menos, evitaríamos novas confusões. Tudo decidido, peguei meu amigo pelo braço e nos dirigimos para sua barraca e por todo o caminho ainda tive que ouvir detalhadas frustrações suas no relacionamento sexual com sua esposa, mas quando lá chegamos ele já estava mais calmo, já começava a rir e contar suas velhas piadas e foi neste clima que resolvemos abrir mais uma garrafa de vinho, para bebermos sozinhos, como nos velhos tempos. Embora aparentando tranqüilidade quanto ao ocorrido, pude perceber que ele ainda estava muito chocado, pois enquanto eu estava ainda no meu primeiro copo de vinho ele já havia terminado a garrafa e sua voz já mostrava sinais nítidos de embriaguez, o que já o estava tornando um _bêbado chato o que me fez, com a desculpa de ver como estavam as meninas, me retirar, deixando-o sozinho para ver se melhorava. Voltando quase uma hora depois fiquei aliviado pois pude perceber de longe que ele não se encontrava mais na frente da barraca, com certeza já havia ido dormir, o que pude confirmar ao ouvir seu ronco pesado. Enfim teria um pouco de tranqüilidade, sentei-me na frente da barraca e abri mais uma garrafa de vinho e tomei-a curtindo, alem de cada gota bebida, a bela noite de carnaval que fazia com um calor quase insuportável. Lá pelas tantas, agora eu também meio alegre, resolvi dormir e quando entrei na barraca percebi que Fernando não havia ido dormir e sim desmaiado de tanto vinho, pois estava completamente vestido, inclusive com tênis e meias, e sua camiseta totalmente molhada de tanto calor que fazia lá dentro. Prontamente me pus a despi-lo o que de imediato percebi não ser uma tarefa fácil, pois além de apertada a barraca, o seu e o meu estado alcóolico não ajudavam, mas depois de muito sacrifício consegui deixa-lo de cueca e fazendo o mesmo comigo, apaguei a luz deixando uma suave penumbra no interior da barraca e quando me preparava para deitar a seu lado, pude perceber o quão belo era seu corpo. Confesso que nunca gostei do meu, pois sou um pouco magro, embora minha esposa sempre comente que tenho uma bunda muito bonita e que ela tem certeza que muitas mulheres gostariam de ter uma igual, sempre quis ter um diferente do que tenho e olhando para o corpo do Fernando cheguei à conclusão que era exatamente um como aquele que eu gostaria de ter: seus cabelos eram negros e pareciam muito macios, tinha um rosto redondo com uma boca pequena porém seus lábios eram muito carnudos, seu peito totalmente liso, com ombros largos e cintura fina e um par de pernas maravilhosas, sem nenhum pelo, grossas e aparentavam serem muito duras. Não sei quanto tempo fiquei admirando aquele homem deitado próximo a mim, mas confesso que sentia algo diferente enquanto o examinava com meu olhar, mas sem saber bem do porque sentir aquilo naquele momento, empurrei-o um pouco para o canto e deitei-me a seu lado. O calor era animalesco, sentia meu suor escorrendo pelo corpo, ainda sob o efeito do vinho exagerado tinha a impressão que o quarto da barraca de vez em quando girava e com tudo isso não conseguia dormir, o que me fazia procurar, a todo instante, uma nova posição na cama. Quando estava deitado de lado, de costas para o Fernando, ele se revirou e posicionou-se, também deitado de lado, de frente para as minhas costas, o que pude perceber pela sua respiração ofegante na minha nuca e também pelo calor de seu corpo bem próximo ao meu, pois o espaço no quarto era muito pequeno. Não sei como e nem porque, mas a partir deste momento algo diferente _ aquele mesmo que já havia sentido antes quando admirava seu corpo _ passou a tomar conta de meu corpo. O insuportável calor que sentia foi dando lugar a uma sensação de frio que iniciava na minha nuca e ia descendo pela espinha, entrando pelo rego da bunda indo terminar em meu cuzinho que iniciava pequenas contrações quando ele chegava. Aos poucos ia sentindo sua respiração e o calor de seu corpo cada vez mais próximos de mim (ainda não sei quem foi o responsável por nossa aproximação, se eu ou ele), atordoado pela bebida ou pelo prazer que sentia, sabia que não podia resistir ao que rolava naquele momento e também que não queria que aquilo parasse, meu pinto aos poucos ia dando sinais de vida, senti sua mão sobre a minha coxa e ao mesmo tempo que boca tocando em minhas costas. Entregando-me todo ao prazer que sentia levei minha mão ao meu pinto, onde comecei a acaricia-lo suavemente, sua língua saindo de sua boca passou a massagear minhas costas, ao mesmo tempo que sua mão, subindo pela minhas coxas entrou por dentro de minha cueca, achando minha bunda e suavemente passou a me forçar a deitar de bruços. Sem
oferecer nenhuma resistência deitei-me, deliciando-me com os carinhos que recebia de sua língua e de sua mão em minha bunda e aos poucos, ia abrindo minhas pernas, oferecendo meu virgem cuzinho. Fernando realmente sabia excitar um homem, em instantes já trabalhava em meu cuzinho no relaxamento dos meus músculos anais. Enfiei a minha mão sob o colchonete e peguei meu tubo de gel, que sempre uso na penetração anal de minha esposa, derramei um pouco em minha mão e lambuzei meu cuzinho, agora ávido em ser preenchido. Sem parar com seu carinhos ele lubrificou bem seus dedos e aos poucos foi me penetrando, primeiro com um dedo e logo em seguida com dois aos mesmo tempo. Abri minhas pernas o mais que pude e forcei minha bunda contra sua mão, o que me fez receber o terceiro dedo de Fernando, me levando a sentir algo que jamais havia imaginado poder existir, queria que todos os buracos de meu corpo, naquele momento, estivessem preenchidos como estava me cuzinho e sem deixar que seus dedos saíssem de dentro de mim _ até hoje não sei como consegui _ fiquei de quatro e girei meu corpo em 180° sobre seus dedos enfiados em mim, colocando-nos na posição de um 69, arranquei sua cueca e tive a visão mais espetacular de minha vida. Seu pinto era fenomenal, deveria ter uns 20 cm de comprimento, não muito grosso, reto, sem nenhuma veia aparente, a cabeça toda exposta, um pouco mais grossa que o corpo do pinto, mas nada desproporcional, toda rosada exalava um delicioso cheiro de sexo masculino que inundou minhas narinas. Completamente fora de mim, até esqueci que seus dedos, agora quatro, ainda trabalhavam incessantemente no meu (ex virgem) cuzinho, aproximei minha boca de seu pinto, relaxei um pouco mais agora todos os músculos do meu corpo, apoiei firmemente minhas mãos no colchonete, abri a boca e deixei aquele maravilhoso instrumento de prazer entrar dentro de mim. Aos poucos fui me lembrando de como gostava que minha esposa chupasse meu pinto e fui repetindo no do Fernando, primeiro fazendo círculos com a língua na sua cabeça, depois descendo com ela pelo corpo até o saco, colocando uma bola de cada vez na boca, em seguida subindo de novo pelo corpo até chegar na cabeça, mais alguns círculos, para em seguida coloca-lo todinho na boca até quase atingir a garganta e aí então, iniciar um vai vem simulando uma foda e, é claro, com uma das mãos apertando-o pela base para prolongar mais sua ereção, o que fazia com que ele, a cada minuto, fosse crescendo e crescendo cada vez mais em minha boca. Sentia-me flutuar dentro do quarto da barraca, jamais havia sentido tão inexplicável e delicioso prazer, sentia-me uma verdadeira fêmea sendo arrombada por seu macho, queria gritar para que todo o camping soubesse do prazer e felicidade que sentia naquele momento, meu tesão era tanto que nem percebi que o Fernando já havia tirado minha cuéca e também estava com meu pinto atolado em sua boca. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, cada um se deliciando com o pinto do outro e eu, em vantagem, também com quatro dedos enfiados no cuzinho, mas faltava algo para completar o meu prazer e rapidamente percebi, que precisava agora receber aquele pinto em meu cuzinho e sem hesitar procurei o tubo de gel e passei a lubrifica-lo com todo capricho e carinho. Fernando de pronto percebeu minhas intenções, tirou seus dedos, liberou meu pinto de sua boca, mas continuando com seus carinhos em minha bunda, foi me colocando de quatro e posicionando-se por trás de mim. Aproximou seu pinto do meu cuzinho, introduziu a cabeça e parou, levou suas mãos até o meu pinto passando a acaricia-lo lentamente e pela primeira vez falou: _ não se mexa meu viadinho safado, agora sou eu quem comanda a brincadeira, vou faze-lo sentir-se como uma verdadeira putinha, uma perfeita mulherzinha, rebola um pouco, isto rebola . Aquilo me enlouquecia, queria sentir todo aquele pinto dentro de mim e ele só mexia a cabeça, rebolando no mesmo ritmo que eu e, finalmente, aos poucos foi me forçando para trás, sempre rebolando fui sentindo aquela máquina de prazer entrando em meu cuzinho cm por cm e o que me deixava mais louco e excitado era que, de vez em quando, ele parava a penetração, rebolava um apouco mais forte para que eu pudesse sentir plenamente o que já havia enfiado em meu cuzinho, com as mãos voltava a acariciar meu pinto e com sua língua massageava minhas costas, para logo em seguida, voltar a rebolar com movimentos mais suaves e iniciar de novo a penetração. E assim foi até que pude sentir seus pelos picando minha bunda e todo seu pinto dentro de mim, ele tinha razão, me sentia naquele momento a puta mais depravada e feliz do mundo, era uma mulher completa e preenchida, minha vontade era poder conseguir me virar totalmente e beijá-lo alucinadamente, mas sabia que se assim o fizesse iria perde-lo de dentro de mim e isto jamais poderia acontecer, ele estava dentro de mim e assim teria que ficar para sempre……. mas o maior prazer que eu poderia sentir, e não fazia a mínima idéia de que poderia existir, ainda estava por vir. Senti seu pau no meu interior ficando cada vez mais quente e aos poucos ia crescendo, crescendo, que cheguei a imaginar que não iria agüentar, que meu cuzinho iria arrebentar, quando que no meio da minha confusão mental, se parava ou continuava com ele dentro, senti seus braços me apertarem, seus dentes cravados em minhas costas, suas mãos apertando meu pau e um líquido quente e grosso inundando meu interior. Em seguida senti meu corpo respondendo à tanto tesão e felicidade, meu saco começou a inchar e ele percebendo o que iria acontecer, soltou do meu pinto e imediatamente tapou, com uma das mãos minha boca, liberando meu gozo. A primeira golfada atingiu o lado oposto do quarto e a ela seguiram-se várias outras, assim pela primeira vez, estava sentindo, o que já havia lido em contos e nunca experimentado, orgasmo múltiplos, acho que gozei mais umas três vezes naquela posição, com um pinto enterrado totalmente na bunda e sem ninguém tocando no meu. Já relaxado Fernando fez menção de tirar seu pinto de dentro de mim, quando então assumi totalmente meu lado feminino e disse: _ nem pense nisso, vamos terminar a nossa noite assim, com você todinho dentro de mim e assim nos deitamos e dormimos como um casal _ marido e mulher _ apaixonados.

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