A SOGRA DA MINHA IRMÃ É UMA DELICIA

A SOGRA DA MINHA IRMÃ É UMA DELICIAOi Amores. Sempre tive uma tara louca por mulheres casadas e mais velhas que eu, por isso então e que eu quase sempre tenho uma sorte danada em me relacionar com mulheres assim. Então Vou contar pra vocês o que aconteceu quando eu precisei ir na minha ginecologista, pois havia aparecido em mim umas manchas em volta da minha ppk. Liguei pra Dra. Fátima mais ela estaria num curso durante a semana toda e não poderia me atender, então liguei pra Dra. Marta que e sogra da minha irmã mais nova (Bety). Nós tínhamos ficado amigas mais através da Bety que havia se casado com seu filho(Marcos) há pouco mais de 6 meses, mais eu nunca havia me consultado com ela, nós apenas conversavamos superficialmente sobre esse assunto quando encontravamos na casa da Bety, o que era raro acontecer. Então ela me agendou uma consulta pro dia seguinte as 18 horas. Como eu tinha algumas coisa pra fazer no centro da cidade, fui logo depois do almoço pra dar tempo de fazer tudo e ficar livre na hora da minha consulta. Por sorte resolvi tudo rápido e como não compensária eu ir pra minha casa e voltar na hora da consulta, resolvi ir no consultorio, pois talvez alguém desistiria e a Dra. anteciparia minha consulta. Cheguei la por volta de 16:30, e percebi que estava vazio, e pensei na sorte que eu tive e me sentei pra esperar ser atendida, já que nem a secretária estava no momento. Então logo apareceu Dra. Marta pra me atender, e trocamos aqueles beijinhos de praxe no rosto, e ela me perguntou se eu estava bem, eu respondi que tirando as manchas horríveis eu estava ótima.Ela me disse que eu tinha feito bem em ter ido naquele horário, então eu disse que tive umas coisas pra resolver no centro da cidade por isso tinha ido mais cedo, e perguntei se tinha feito mal de ir antes ao consultório, ela respondeu que não e que era um prazer me ter como sua mais nova paciente, já que amigas nós já eramos, agora que seu filho havia casado com minha irmã, e deu um sorriso. Então perguntei por sua secretária e se tinha mais pacientes pra ela atender, ela me disse que a Bruna sua secretária, precisou sair mais cedo aquele dia, que as duas ultimas pacientes tinham desmarcado suas consultas, e que naquele dia só havia eu pra ser atendida. Então sorrindo eu disse que seria ótimo pois assim poderiamos conversar mais à vontade. Ela disse que sim, e se eu preferia que ela fizesse a consulta naquele momento pra que depois ficássemos livres. Eu disse que pra mim seria ótimo. Ela continuou dizendo que sua secretária não teria voltado depois do almoço e que ela não teve outros pacientes, então ela ficara organizando alguma coisa la até dar o hora da minha consulta. Antes de me atender ela fechou a clínica e entramos na sua sala, ela então me examinou solicitando alguns exames e conversamos bastante sobre saúde da mulher e sexualidade. Assim que terminamos, subimos para o andar de cima do seu consultório onde havia as salas para a realização de exames, cozinha e um quarto de descanso.Primeiro fizemos os exames que precisava, e assim que terminamos, fomos pra cozinha e continuamos nossa conversa. Ela me ofereceu um refrigerante, e quando fui na pia lavar o copo que eu tinha usado, ela levantou sem fazer barulho e me abraçou por trás, me dando um susto enorme que gelou e arrepiou todo meu corpo, e quase derrubei o copo no chão. Ela sussurrava na minha orelha e acariciava meus cabelos: E me chamando de KEL(meu apelido familiar) dizia que eu era linda e muito sensual. Eu ainda tremendo disse que ela havia me assustado. Ela continuando disse que desde me conheceu ela não parava de pensar em mim. E eu disse que ela tava me deixando toda arrepiada e Judiando de mim com aquela conversa. E ela dizia que queria sentir e saborear meu corpo de mulher. Eu mesmo gostando de ouvir tudo aquilo disse que ela havia me deixado confusa com o que ela tava me dizendo e que não sabia nem o que dizer.Ela disse então que eu não precisava dizer nada e que eu apenas sentisse meu corpo junto ao dela, seus beijos no meu pescoço, seus toques sobre minha pele macia e lisa, pois eu a deixa louca. Ai minhas pernas amoleceram de vez rsrs.Eu não estava mais aguentando ouvir aquilo, e ela continuava dizer que adorava meu cheiro, meus gestos, do jeito que eu a tratava e que até já tivera sonhos eróticos comigo, e que gozava pensando em mim quando fazia amor com seu marido e que queria ser minha ao menos uma vez na vida. Então eu disse que mesmo sendo lésbica eu jamais poderia imaginar que havia despertando algo assim nela. Ela então respondeu que procurou ser mais discreta possível e tentar acabar com aquele sentimento, pois ela tinha uma vida profissional sólida e era muito conhecida na cidade e não podia expor seus sentimentos por mim daquela maneira, mais que me desejava mais que tudo em sua vida. Então eu peguntei se ela já havia ficado com outras mulheres antes. Ela disse que ficara somente comigo em seus sonho, e que eu mexia de mais com ela. Então ela começou beijar meu pescoço, passando suas mãos na minha barriga, nas minhas coxas, no meu bumbum e costas, eu fui ficando cada vez mais excitada pelos seus toques carinhosos. Meu coração acelerou que achei que iria sair pela boca rsrs. Meu corpo e meu rosto queimavam, e eu sentia contrações de arrepios, meu grelho endureceu por baixo da calcinha e os lábios da minha buceta se contraiam me provocando dores deliciosas de sentir. E eu sem querer comecei gemer intensamente. Então ela encaixou suas coxas em uma das minhas pernas e me apertando esfregou sua xoxota na minha coxa. Eu estava ficando alucinada com aquilo e continuava gemendo. Ela me pegou pelas mãos, ficando nós duas frente a frente, ela acariciou meus cabelos, abraçando meu corpo quente e arrepiado, acariciou meus seios volumosos que já estavam com os bicos durinhos. E com a respiração ofegante e olhares sensuais e com aquele clima de sedução, o nosso beijo seria apenas consequência.Nossos lábios macios se encontraram naquele momento romântico e feminino, nossas línguas molhadas trançavam em nossas bocas e nossas salivas se misturavam dando sabores diversos de encantamento com cheiro de perfume, de amor e Prazer, ficamos ali nos beijando e mordiscando nossos lábios, como duas namoradas adolescentes com sorrisos na alma. Então Marta me empurrou na parede e sem parar me beijar, tirou minha blusa, minha calça, e depois meu sutiã, me deixando louca de tesão com aquela boca macia deslizando pelo meu corpo, pescoço, seios e barriga. Ai desabotoei seu lindo vestido branco levemente decotado e tirei também seu sutiã fazendo aparecer aqueles seus lindos seios durinhos iguais aos meus, só que a diferença era que ela tem 45 anos e dois filhos e eu 30 e não tive filhos ainda. Então eu acariciei seus seios, fazendo suspirar e fechar os olhos. Então eu o abocanhei com vontade passando minha linguá nos seus bicos rígidos. Nossos corpos em chamas se roçavam provocando gemidos e suspiros, voltamos a nos beijar e aquela parede fria da cozinha nos dava ainda mais sensação de prazer. Ela então sussurrou que iria tomar banho e que eu a esperasse pra continuarmos no quarto, então eu disse que iria com ela pra eu sentir o seu cheiro de suor e cheiro de mulher, ela então me agarrou me deixando ainda mais louca, e me beijando e me chupando até minha buceta, ai ela se levantou e foi minha vez de agachar ficando de joelhos e der um xero e uma lambida na entrada da sua caverna, puxei sua calcinha para o lado cheguei até seu clitóris latejantes, molhando o com minha saliva. Então ela se contorceu e me puxou pelas mãos e fomos tomar banho juntas. No box ficamos por meia hora nos esfregando e nos chupando até gozarmos gostoso.Então saímos e fomos para o quarto e ela me jogou na cama e veio por cima de mim me beijando apaixonada, foi descendo com sua boca até chegar na minha buceta e me chupou como se já tivesse chupado outras vezes, passou a ponta da sua linguá no meu grelinho e na entrada da minha xana que ja estava molhada outra vez, ela me lambia gostoso e seus
dedos, macios brincavam com meu grelho sensível.Abri minhas pernas e senti uma energia deliciosa que me relaxava dos pés à cabeça. Meu orgasmo seria apenas uma questão de tempo. Agarrei em seus cabelos e a puxei contra minha buceta e sua deliciosa e curiosa língua entrava sorrateiramente dentro de mim, fazendo que ficasse cada vez mais excitada que logo gozei, sentindo contrações exitantes e meu melzinho escorria pelas minhas entranhas. Olhei para ela e vi que estava boquiaberta com os olhos entreabertos, ela engoliu tudo e continuou a me chupar sem parar. Voltei a ficar super excitada, e ela passou sua língua melecada com meu mel nos seus lábios me olhando com uma cara safada, disse que minha xaninha era cremosa e deliciosa, nos beijamos misturando nossas salivas com meu gozo. Então eu disse que precisava tomar um banho de novo, e ela respondeu que só iria depois que a fizesse gozar também, rsrs. Então dei um beijo nela e desci minha boca do jeito que eu mais sabia e gostava. e cheguei na sua gruta deliciosa que estava toda melecada, lambi e beijei suas coxas e a chupei por alguns minutos, enquanto ela gemia e tremia, coloquei minha linguá dentro dela fazendo movimentos em círculos e de vai e vem, e metendo meus dois dedos também brinquei com seu grelho, então a coloquei d4 e abri bem sua bunda e enfiei minha língua no seu cuzinho delicioso, depois enfiei meus dedos nele fazendo ela gemer de satisfação, então viramos para um 69 delicioso por longos minutos e seus dedos entravam e saiam lentamente do meu cuzinho apertado. até que não aguentamos e gozamos juntas novamente e fomos tomar outro banho juntas. Terminando nosso banho, nos vestimos nossas roupas e fomos pra casa com a promessa de repetirmos tudo de novo só que num lugar mais aconchegante, talvez num motel ou na minha casa mesmo.E sim foi minha última visita com uma ginecologista, espero que gostem.Beijokas da Kelly

PUTINHAS DO SOGRO!

Quando Vivi finalmente me apresentou para seu pai achei que não fora com minha cara porque passou uma eternidade me olhando de cima abaixo enquanto inerte tentava adivinhar o que pensava de mim sendo minha maior convicção que era viado porque tenho um metro e setenta e cinco, dezenove anos, na época, corpo esguio e torneado com cinturinha fina e bundinha redonda e arrebitada, sendo que os únicos pelos que tenho no corpo são os cílios, sobrancelhas e a vasta cabeleira que dá pouco acima dos ombros. Passaria fácil por mulher não fossem os dezoitos centímetros que ostento entre as penas que já meti em muitas bocetas, agora nem tanto porque sou fiel a relacionamento me entregando com dedicação de corpo e alma. Com o tempo fui ganhando a simpatia e confiança do sogro que vivia alertando a filha comentando que vivo cercado de mulher deixando ela preocupada comentando que levaria chifre se é que já não estivesse levando perguntando se não via o jeito que as meninas se insinuavam para mim e isso desestabilizou bastante nosso namoro comigo me mantendo firme e fiel mesmo tendo o pai me detonando parecendo querer a filha só para ele o que me deixava desconfiado tamanha cumplicidade dos dois. Mesmo não tendo intenção de sair com outras, não desfazia de ninguém mesmo porque já peguei quase todas minhas amigas inclusive alguns amigos sabendo qual delas estão disposta para mim a hora que quisesse, porem meu foco mudou porque não entendia ainda as investidas e comentários de meu sogro sobre mim e numa tarde conversando com Vivi morena jambo de vinte e seis muito linda e gostosa que quando me pega me deixa de pernas bambas de tanto meter naquela boceta que fora feita sob mediada para meu cacete sendo seu único defeito ser escandalosa a ponto de vez ou outra sua mãe bater na porta de seu quarto pedindo silencio para nos, quando perguntei qual era a do seu pai tendo que intimar ela não deixando fugir do assunto ela comentou que seu pai ficou bem mais amoroso e atencioso com ela fazendo muitas coisas que nunca deixou ela fazer, isso depois que começamos a namorar, quando perguntei se ele dá em cima dela afirmando ver os olhares de cumplicidade dos dois, rindo ela me falou que o interesse de seu pai não era nela e sim em mim porque comentou muitas vezes com ela que me acha muito bonito sendo e que esta com muito tesão em minha bunda por achar ela bonita e gostosa e que ainda vai me fazer de sua putinha. Com um misto de angustia, vergonha decepção e excitação, afinal quem ele pensa que eu sou e me acalmando me puxando para ela Vivi me beijou me pedindo calma falando em meu ouvido que adoraria me ver como mulherzinha de seu pai. Senti o cacete dar cabeçada na bermuda ficando duro só em sonhar com essa possibilidade tanto é que disfarcei indo para o banho porque não queria que desconfiasse que estava excitado só em pensar na possibilidade de seu pai me comer e com certeza comeria ela também, quando ela se ajuntou comigo no banho me fazendo um boquete como nunca antes e prensando ela na parede tive trabalho para dar conta de seu fogo porque quanto mais ela gozava mais queria e levando ela para a cama depois de fazer ela gozar até revirar os olhos consegui comer lhe o cu tamanho desejo e excitação que aquela conversa despertou em nos, porém não tocamos mais no assunto.Dias depois quando o sogro me pediu para ajudar a dar uma geral no sitio aproveitando alguns dias de folga, vi um brilho estranho nos olhos de Vivi ao me incentivar a ir porque estaria sozinho com seu pai oportunidade para nos conhecer mais e melhor quase implorando para que fosse me deixando incomodado tanto é que quase brigamos quando me pediu para contar para ela como foi ser mulherzinha de meu pai enquanto estávamos sozinhos por ali me mandando aproveitar bem a oportunidade. Minha maior bronca é que Vivi parecia saber que tinha razão tanto é que na noite antes da viagem mesmo dormindo em sua cama não me deixou fazer amor com ela me deixando com raiva comentando que desde o convite já era putinha de meu pai e só ia dar novamente para mim depois que contasse como foi e o que aconteceu ali Durante a viajem, nada falamos dando para sentir no ar a excitação que pairava dentro do carro e num misto de vergonha e excitação fiquei na minha porem atento aos sinais que o velho poderia dar porque era nítidos sua excitação e nervosismo sendo mutuo o sentimento igual quando vamos para nosso primeiro encontro. Chegamos naquele lugar maravilhoso por volta das onze horas ficando muito sem graça porque ao pegar meu documentos na bolsa deixei cair algumas calcinhas um top e um vestidinho branco que me dá ciúmes quando Vivi usa e sem graça mais ainda porque meu sogra nada falou enquanto nervoso tentava me justificar. Naquela tarde meu sogro pediu que limpasse a piscina enquanto ela fazia outras coisa me deixando ouriçado ao ver seu corpo suado com ele somente de calção me deixando ver o volume de seu cacete por esta sem cueca comigo não conseguindo desviar os olhos de seu corpo sem camisa parecia me provocar com seu peito másculo e cabeludo, barriga chapada, pernas torneadas com coxas grossas, porem o que tinha minha total atenção era o volume de seu cacete no calção com ele rindo maliciosamente a me ver olhando. A tarde ia embora quando ele me deixou sem graça indo para o chuveiro da piscina onde tirou a bermuda ficando nu me deixando estranhamente excitado por desejar aquela espécie rara de homem que olhando para mim lavava o cacete que crescia cada vez mais em suas mãos me deixando arrepiado quando me chamou para juntar a ele me mandando virar de costas e tirar o shorts devagarzinho deixando me de pica dura com ele insistindo que tirasse a mão para ver meu cacete, quando cheguei junto dele ele me abraçou me surpreendendo com um beijo de tirar o folego e me punhetando riu com nossas bocas grudadas ao me ver enlouquecido me agarrando nele para intensificar a volúpia do beijo enquanto esporrava em sua mão falando coisas sem sem sentido com ele rindo quando pedi que me comesse o cu e olhando em meus olhos deu um forte tapa em minha bunda mandando que vestisse calcinha para ele e de olhos arregalados deu para ver seu cacete dando cabeçada no ar ficando bem mais duro e maior que antes ame ver de vestidinho branco bem transparente com a barra dando no meio da bunda e ao calcinha socada nela. Me abraçando meu sogro me beijou como nunca fui beijado antes bastando um toque em minha cabeça para ajoelhar a sua frente com ele me pedindo calma enquanto mamava seu cacete me dando dicas de como segurar apertar e chupar e como boa putinha em pouco tempo chegava a rosnar com sua pica cutucando minha garganta me fazendo minha baba misturar coma agua do chuveiro comentando que não queria gozar ainda ele me puxou forte pelos cabelos para consegui me tirar de seu cacete e me abraçando de costas pra ele alojou seu porrete no meio de minhas pernas dando para ver a glande avermelhada saindo na frente de minhas pernas e alisando meu peito indo com a mão em minha barriga me puxando mais para ele, vez ou outra alisava meu cacete me fazendo esquecer a vergonha porque se passasse alguém na rua nos veria ali quando ele alisou meu cacete por cima da calcinha que chegava incomodar de tão enterrada que estava em minha bunda, deitei a cabeça em seu ombro com ele segurando me firme pelos cabelos fazendo me virar a cabeça para me beijar novamente mordendo meus lábios com sua língua serpenteando em minha boca e totalmente entregue não resisti quando me forçou a abaixar o corpo sem dobrar as pernas e colocando minha calcinha de lado me pediu calma me mandando relaxar quando enfiou um dedo em meu cu, porem quando esfregou a pica em minha bunda me deixando alucinado porque me comeria ali mesmo, chegou a me assustar ao me empurrar me mandando correr para dentro indo receber o o técnico que veio trocar os disjuntores do motor da piscina.                                &n
bsp;                                                                      Estava orgulhosa ouvindo meu homem falando com os rapazes da manutenção ficando maravilhado quando entrei no closet da sogra quase gozando a seco ao ver as lingeries de varias cores, modelos e tamanho e me maquiando deixando os cílios bem negros e batom vermelho, sutiã com enchimento sentindo o cu piscar ao vesti uma calcinha tipo asa delta tendo que bater punheta gozando gostoso para consegui alojar o cacete nela escondido entre as pernas, salto alto e com um vestido preto me sentia uma fêmea perfeita e como boa putinha levei suco para meu homem e para os outros dois rapazes me sentindo uma verdadeira vadia quando meu homem segurou me pelo braço ao ver o rapaz que conversava com ele arregalando os olhos ao me ver chegando alisando o cacete na cara dura sob a calça com o outro vindo para perto sem consegui parar de me olhar, quando meu homem ia me dar um beijo no rosto grudei nossas bocas trocando um beijo gostoso e sem importar com os dois me olhando porque ´só tinha olhos para meu homem e jogando um beijo para ele olhando com rabo de olho com cara de vadia empinei a bunda saindo rebolando gostoso parecendo sentir os olhares gulosos em minha bunda com o cu piscando de vontade de picar.    Me sentia maravilhada com aquele paninho macio entrando na bunda e com o cacete crescendo ele entrava mais ainda me deixando a ponto de gozar o que segurei quando o sogrão entrou tirando me abraçando no meio do quarto me jogando na cama depois de tirar meu vestido deitou em cima de mim me beijando como se tivesse todo o tempo do mundo me dando prazeres deliciosos mamando meus mamilos enquanto alisava minha pica por cima da calcinha e chegando nela lambeu mordeu e chupou me deixando extasiado de prazer tanto é que quando tirou ele pela lateral da calcinha bastou poucas mamadas para me fazer gozar em sua boca com ele vindo dividir comigo o que não engoliu e se ajeitando em cima dele mamei como puta por uma eternidade seu cacete com ele maravilhado olhando minha bunda arrebitada com a calcinha socada nela pelo espelho do teto e me ajeitando de quatro na cama me pedia calma ao ver meu corpo arrepiar enquanto beijava minha bunda dando chupões nela quase me fazendo gozar outra vez quando tirou minha calcinha de lado e meteu a boca em meu cu lambendo e enfiando a língua nele me fez surtar de prazer com meu cacete parecendo que ia quebrar de tão duro e se ajeitando atrás de mim de tanto insistir demonstrando muita habilidade e paciência, quando a glande entrou mordi o lençol e como boa putinha mesmo parecendo que estava sendo rasgada ao meu rebolei gostoso incentivando meu homem a enterrar tudo em meu cu tendo um misto de angustia dor e prazer com ele insistindo para que relaxasse quando as bolas bateram em minha bunda ele deitou em cima de mim me fazendo virar a cabeça para nos beijar ficando uma eternidade inerte dentro de mim para que acostumasse com o invasor porem quando dei por mim rebolava como louca gemendo muito jogando a bunda naquele cacete que me torava com gostos indo cada vez mais fundo em mim a cada estocada e delirando com lágrimas agora de puro êxtase quando meu homem segurou minha pica esporrei litros de porra que deram chicotadas no ar sentindo ele enchendo meu cu de porra me deixando pirado com os jatos de porra inundando meu cu. Ainda dentro de mim meu homem alisava minhas costas e cabeça falando que doravante seria sempre sua putinha, quando comentei que nosso único problema era Vivi ele deixou escapar que desde sempre faz de Vivi sua putinha igual fez comigo tendo que me consolar ao me ver chorando de raiva e ciúmes e mesmo querendo não consigo largar meu homem que ultimamente esta tentando me convencer a colocar seios afirmando que isso me fara sua putinha completa, quando comentei com Viviane vi seu olhos brilharem com ela ficando de calcinha molhada, porem sei que isso afetará nosso relacionamento porque seu maior interesse assim como o meu é agradar nosso homem mesmo ela não sabendo que sei de seu caso com seu pai e pelo que sei não sabe do meu nem sabe que sei do dela.Hoje com trinta e seis anos não estou mais com Vivi e mesmo me relacionando com Isa uma mulher maravilhosa de quarenta e dois anos que não se importa com nossos amigos e seus familiares nos taxando como lésbicas porque assumi meu lado feminino, porem só Isa sabe o prazer que temos com ela delirando em minha pica nas intermináveis noites de amor, quando ela engravidou falamos para todos que foi artificialmente e mesmo estando muito feliz vez ou outra vou visitar meu homem que mesmo casado com uma mulher bem mais nova que ele e muito ciumenta esta fazendo de tudo para conhecer Isa que sabe de nosso relacionamento porem não quer se envolver.                                

COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE.(IV)

Bem continuando a minha inacreditável estória, agora que ela está chegando no momento culminante, levantamo-nos e dirigimos para o quarto de Vilma. Lá chegando vi que havia uma cama grande de casal; fiquei em pé diante dela enquanto Vilma trancava a porta. em seguida ela veio ao meu encronto e num ímpeto estranho me envolveu em seus braços e me beijou na boca demoradamente; enquanto ela me beijava suas mãos desceram até a minha bunda e a apertaram fortemente, empurrando-a de encontro ao seu corpo; quando retirou seus lábios dos meus, continuou me beijando, quase que lambendo, meu rosto todo, se detendo mais no meu ouvido, pois já percebera com certeza a minha volúpia nessa região; sem parar de me beijar, ela foi lentamente com suas mãos levantando meu vestido até ele descobrir por completo minha bunda núa e aí senti arrepios com o contato de suas mãos com a carne trêmula de minhas nádegas; ela não se contentava em acaricia-las, enfiava seus dedos por dentro de meu rêgo e quando eles encontraram meu cú, parecia que eu ia estorar de prazer. Aí ela se afastou e com tremenda agilidade pegou o meu vestido pelas bordas e o levantou-o até retira-lo pela minha cabeça, me despindo por completo. Dando 2 passos para trás Vilma falou: – Deixa admira-la por completo, você núa é qualquer coisa de estonteante; adoro buceta cabeluda como a sua, estou doida para come-la, seus seios são lindos, bem cuidados e com certeza muito gostosos, vira de costa deixa eu ver sua bundona. E estava eu alí,pelada, sendo examinada por outra mulher, mas estranhamente estava sentindo prazer ou até mesmo tesão; então, dei meia volta e fiquei de costas para Vilma, que exclamou quase que gritando: – Puta que pariu, QUE BUNDA! QUE BUNDA! É de mais. A senhora, minha sogra é perfeita e eu quero lhe dar muito prazer, muito orgasmo, muita paixão.Venha deita aqui na cama. Assim o fiz, deitei e fiquei olhando-a tirar a sua pouca roupa. – Deixa eu tirar esse robe e a calcinha, eu quero ficar tambem núa para você, aliás é nosso hábito, eu e o Vitor andarmos pelados pela casa o dia inteiro. Quando Vilma ficou núa, ela continuou por alguns instantes de pé diante de mim como querendo tambem mostrar o seu corpo, que era esbelto, os seios pequenos como já dissera, mas agora eu pude ver com detalhes sua buceta: ela a tinha completamente raspada, de modo que a gente via perfeitamente sua formação, com os grande lábios bem salientes e um pouco escuros, mas o que me causou admiração foi o tamanho do clitoris, nunca tinha visto tão grande. Vilma percebendo minha admiração falou: – Viu como é grande meu grelho, parece um piruzinho não é? as minhas amigas mais mais íntimas me chamam de grelhuda, Mas vamos deixar de rapa-pé e vamos ao que interessa: relaxa bem que eu vou de dar o maior prazer dessa vida. Dizendo isso Vilma deitou sobre mim, ageitou as nossas posições de forma que nosos sexos ficaram colados um no outro, de modo que eu sentia perfeitamente o seu piruzinho roçando no meu grelho, era uma loucura. Aí ela começou uma seção de beijos, chupões, lambidas, mordidinhas, que começaram no meu rosto, minha boca, meu pescoço, meus seios, se detendo mais nos meus mamilos duros de tesão, na minha barriga, no umbigo e finalmente chegou aonde eu temia ou melhor queria com sofreguidão: na minha buceta; aí ela encostou seus lábios de encontro a ela e levantando seus olhos em minha direção sussurrou: – Agora eu vou dar para a senhora o prazer dos deuses, a suprema satisfação, porque ninguem chupa igual a uma mulher, ninguem chupa melhor do que eu, relaxa e verá. Aí ela começou a lamber´avidamente todo meu sexo, cuspindo e lambendo ao mesmo tempo, de forma que em pouco tempo eu já estava com meus pentelhos completamente encharcados e eu me segurava para não gozar logo; Vilma, então, separou coma as mãos a pentelhada e foi alcançar com sua língua ágil o interior de minha racha, sua lingua penetrava e alcançou o meu ponto G, o que me fez balançar e me sacudir toda na cama; eu não aguentava mais, estava prestes a estourar num orgasmo violento, então disse: – Eu não aguento mais, eu acho que vou gozar. Vilma, então, retirou um pouco a sua boca de minha buceta e me fitando falou: – Tá bem, pode gozar, o gozo mais sublime, outros virão. Quando ela fez menção de voltar ao trabalho, eis que alguém bate a porta e diz: – Vilma já cheguei, abre aqui pra mim. Esta assustada disse é Vitor, o que esse Filho da Puta, me desculpe minha sogra, porque chegou tão cedo, só para me atrapalhar o sacana. Vilma, então, gritou: espera um pouco, vai tomando banho, que depois eu abro, agora estou muito ocupada. Eunice bastante assustada falou: – Porra! é meu filho, se ele me pega aqui, assim nesse estado estou fudida. A excitação dela lhe fez desbocada, mas não esqueceu a gozada que estava prestes a dar e falou: – Vamos logo continua , que eu quero gozar, sua puta lésbica.   – Assim que eu gosto, bastante agressiva, pode dizer palavrão a vontade, pode me xingar, que eu vou fazer você gozar como nunca. E assim enfiou outra vez a cara naquela buceta cabeluda e não foi preciso muito tempo para que Eunice esplodisse num orgasmo, que não sentia há muito tempo: – Puta que Pariu, Merda, Caralho, mexe com força essa língua que eu estou gozando pra caralho, PUTA QUE PARIUUUUUUU…é muito bom, eu não sabia que foda entre mulheres era tão bom, demais, não pare que eu vou ter um segundo orgasmo sua Filha da Puta você é o máximo, eu vou querer sempre isso. E eu gozei uma segunda vez e acho que gozaria uma terceira se Vilma não parasse porque Vitor batia novamente à porta: – Vamos abra, já tomei banho. Eunice ficou apavorada e quiz se levantar, mas Vilma impediu dizendo: – Fica aí, deita de costas que eu te cubro com esse lençol até a cabeça e fica quetinha, porque Vitor já está acostumado a me encontrar aqui em casa com outras mulheres, só que agora ele não verá quem é, eu prometo. – Você garante?   – Garanto, é só obedecer minhas instruções. Dizendo isso Eunice deitou de bunda para cima e Vilma a cobriu com um lençol dos pés à cabeça e foi abrir a porta; – Por que tão cedo? – Hoje não teve jogo, nem bebidinhas. – Você está nú – falou Vilma bem alto para que Eunice escutasse bem. – Que é que tem de estranho isso, nós sempre andamos nús pela casa, você também está núa – Mas eu estou com uma visita. – E daí, quantas visitas suas que eu tirei a casquinha? – Mas essa você não vai tirar não. – Por que?   – Ela não quer ser identificada e eu vou respeitar isso e quero que você respeite tambem. – Deixa de bobagem, deixa eu entrar. –

A Família do sexo 3ª parte

Estou de volta para continuar a contar para vocês as minhas aventuras com esta família muito louca e de bem com a vida. Para entender bem esta história, é melhor ler os contos anteriores: A família do sexo 1ª e 2ª partes. As descrições de todos os envolvidos estão na primeira parte, onde começa essa viagem que me rendeu boas trepadas. No último conto eu falei que estava em Porto de Galinhas à noite com a Aline, seu irmão, sua irmã e a namorada dela. O Alex havia desaparecido com um rapaz para namorar um pouco enquanto a Alice e a Patrícia não se desgrudavam uma da outra. Sua irmã e eu tirávamos o maior sarro na pracinha principal de Porto, onde bebíamos vinho barato. Vale lembrar que nem ela nem a irmã estavam usando calcinha e só por saber disso já me batia um tesão daqueles. A única que ainda usava a tal peça de roupa era a Paty que após algumas garrafas de vinho tirou a calcinha na frente de todo mundo e jogou pra galera, causando frisson na cuecada de plantão, fazendo com que houvesse disputa para ver quem ficava com aquele prêmio. Resolvemos sair dali por estar chamando muita atenção e poderia ficar perigoso. Fomos procurar o Alex na praia para voltarmos pro hotel encontrando-o perto de umas jangadas, de 4, dando para o cara que ele havia conhecido na praça. Ficamos ali olhando aquela cena e eu fui ficando excitado. A Aline notou e abaixou-se tirando meu pau pra fora abocanhado-o com vontade. A praia não estava deserta, e apesar de ficarmos meio no escuro, dava para as pessoas que passavam nos verem fazendo sacanagens em público. Como o Alex e a Aline não ligaram, também relaxei e curti aquela boca maravilhosa. Gozei naquela boquinha, que engoliu e deixou bem limpinho meu pau. Seu irmão também gozou e engoliu o gozo de seu macho. Saímos dali correndo direto para o carro, para encontrar as meninas que tinham ido na frente e estavam cochilando no interior da van. Chegamos no hotel e fomos dormir, eu com a Aline no quarto dela, onde transamos gostoso antes de dormir, e os outros no outro quarto. Pela manhã alugamos uma lancha grande e todos nós fomos passear na praia dos Carneiros. Durante o percurso seu Jorge me contou como tinha sido a noite anterior com o casal que conhecemos na piscina do hotel: Dona Sara já havia bebido um pouco quando o Carlos e a Sandra chegaram ao chalé para a festinha particular, e já dançava alegremente se mostrando para seu marido e seu genro que a tudo assistiam bebericando whiskie e petiscos de queijo sentados no sofá da sala. A Sandra já se sentou no meio dos dois para bater um papinho informal, enquanto o Carlos foi dançar com a esposa de seu Jorge. Papo vai, papo vem, as coisas foram esquentando, pois o Fred já beijava a esposa do Carlos que por sua vez percorria com as mãos todo o corpo de dona Sara, seu marido já mamava nas tetas da Sandra enquanto tirava devagar suas roupas e as dela. O genro também estava ficando pelado e levantou-se indo na direção da sogra agarrando-a por trás e tirando de vez seu vestido, mostrando pra todos que não usava mais nada além dele. A Sandra por sua vez estava vestida com uma linda langerie vermelha que seu Jorge teve pena de tirá-la, só afastando pro lado para chupar sua bucetinha que mais parecia de uma adolescente, depiladinha em forma de um triângulo. Seu marido comia dona Sara deitado no chão da sala com ela por cima e o Fred comendo seu cuzinho numa DP incrível. Logo a Sandra foi ao seu encontro dando um beijo no marido e ficando de quatro para que seu Jorge vestisse uma camisinha e novamente afastasse sua calcinha e comesse sua xana por trás enquanto ela beijava sua esposa. Foi uma noite bem gostosa onde o Fred teve que dar conta de comer o sogro e as mulheres, sendo ajudado por Carlos. Seu Jorge me contava isso em voz alta para que todos ouvissem, arrancando comentários e risos de todos. Até o piloto da lancha deve ter ouvido a história. A Alice estava novamente estonteante e provocante com seu bikininho, que na parte de cima só escondia os mamilos, na parte de baixo um pequeno triângulo mal cobria sua rachinha inchada e atrás um cordãozinho mostrava toda sua bundinha linda e arrebitada. Sua irmã vestia o fio dental do dia anterior e sua mãe o asa delta que vestiu em Maceió. A Patrícia estava com o sukini branco e a Sandra com um bikini de tamanho normal não muito provocante. Todos os homens estavam de sunga, exceto o piloto que vestia uniforme. Ao chegar na linda praia dos Carneiros, que estava bem movimentada, nós desembarcamos e fomos nadar e mergulhar para depois almoçarmos e desfrutar daquele pedacinho do céu. Como sempre, a Alice chamou a atenção de todos pela ousadia de seu minúsculo bikini, sendo incentivada pelo pai orgulhoso. Pegamos a lancha e partimos para um banco de areia próximo ao alto mar para ficarmos mais à vontade e curtir um banho de mar mais ao natural. Assim que chegamos o primeiro a tirar a sunga e pular na água foi o Alex, sendo seguido pelo pai, pelo cunhado, por mim e Carlos. Das mulheres somente a Sandra, dona Sara e sua filha mais velha ficaram peladas e também pularam na água. A Alice e sua namorada queriam se bronzear e deitaram de bumbum pra cima na frente da lancha, fazendo com que o piloto também fosse dar um mergulho no mar (acho que para esfriar a cabeça). Na água fazíamos todos os tipos de brincadeiras, sempre tirando uma casquinha, mas a que mais gostávamos era briga-de-galo, onde colocávamos as mulheres sentadas nos nossos ombros e elas tentavam derrubar umas as outras. Era divertido mas cansativo, por isso me sentei na borda da lancha para descansar e beber umas cervas. A Sandra veio em minha direção e puxou um assunto qualquer ficando com sua cabeça bem próxima da minha virilha que devido a essa proximidade fez meu pau dar sinal de vida chamando a atenção da Aline que disse:- Se você não quiser esse pinto gostoso, eu e a mamãe queremos. Na mesma hora a esposa do Carlos pegou nele e começou a lamber e dar beijinhos de cima a baixo, sendo incentivada pelo marido que já atacava a Aline por trás mordiscando seu pescoço e apalpando seus volumosos seios. O Alex mamava nas tetas da mãe enquanto o Fred era chupado pelo sogro. Eles saíram da água e foram para uma pequena faixa de areia que havia ali perto. A Aline puxou a Sandra pra si, beijando-a com vontade e iniciando uma transa lésbica digna de cinema, enquanto o Carlos conseguia uma camisinha para comer dona Sara que estava chupando o pau do marido e do filho e do genro ao mesmo tempo. Eu fui pra cima daquelas gatas no cio que se atracavam, mas fui posto pra correr sem dó nem piedade ficando ali de pau duro a ver navios, então resolvi bater uma punhetinha e apreciar o show quando notei que o piloto também se acabava numa bronha. Enquanto a mulher de seu Jorge dava pro Carlos, ele e seu filho e seu genro se juntavam a Aline e a Sandra oferecendo seus mastros para que fossem chupados e em seguida engolidos por elas, para logo em seguida o irmão pôr uma camisinha e enfiar na xana da Sandra, enquanto seu pai comia a buceta da filha que mamava no pau do namorado. As meninas que estavam tomando sol e vendo aquilo tudo de perto só davam risadinhas safadas e tomavam cerveja para se refrescar. Nos recompomos e seguimos para o hotel, só que no caminho de volta, dona Sara e a Sandra, que resolveram ficar de topless, quiseram ver o tamanho do pau do piloto, pois se tratava de um baita negão, e foram apoiadas pelos maridos que solicitaram a ele que mostrasse seu mastro. Confesso que me espantei, pois se tratava de um belo exemplar. Não preciso nem dizer que eu que tive que pilotar pelo resto do caminho, enquanto ele era praticamente devorado pelas duas que chupavam e lambiam aquele pauzão até que ele derramasse seu líquido viscoso naquelas bocas taradas. No hotel nós jantamos e eu fui dormir cedo porque iríamos partir pela manhã em direção ao Recife, nossa próxima parada. Bem pessoal, espero que escrevam para trocarmos idéias a respeito das minhas aventuras e saber se alguém já passou por isso. Até o próximo conto, onde falarei de
como foi nossa estada em Recife e Itamaracá.

Meu tio é também meu sogro e amante!

Meu nome é Ana, sou quase quarentona, mas sou enxutona. Quando passo na rua, todos os homens quase quebram o pescoço para ver minha bunda grande e bem feita. Minha cintura continua bem fina e meus seios maravilhosos, depois de uma cirurgia, claro (250mm de silicone). Sou casada com meu primo Braz, um homem íntegro, discreto, trabalhador, excelente marido, fiel e honestíssimo. Eu não mereço um marido tão bom assim, porque tenho um amante, o Jorge, há mais de 15anos. O chato é que meu amante é meu próprio tio. E o pior é que esse meu tio, irmão de mamãe, é, também, o pai do meu marido. E, apesar de estar meio coroa, cinqüentão, é um amante gostosíssimo. Desde que eu era menina com 14 aninhos, e bem desenvolvidinha de corpo,já nutria uma paixão doida por esse tio . Que me iniciou comendo meu cuzinho. Aliás, me casei com o filho, para ficar bem perto do pai. Antes de me casar eu já fazia de tudo com o pai e foi ele que me ensinou tudo de sexo com sacanagem gostosa, não sexo com amor romântico! Quando o meu noivo,filho dele, viajou p´ra estudar em outra cidade eu me tornava o “cardápio completo” da dieta do meu tio. O caso mais sacana que aconteceu conosco naquela época foi quando fizemos um ménage a trois com minha prima, filha dele!! Tal situação continuou até quando minha prima casou e foi morar em outra cidade . De vez em quando ele ia lá fazer uma “visita” pra filhinha, quando dava um jeito de se livrar do maridinho, e dos dois filhos quando teve, pra se transformar na putinha do paizinho! Eu continuava como primeira dama antes e depois do casamento. No dia do meu casamento, meu sogrão fez questão de me dar uma gostosa despedida de solteira a dois. Levou-me a um motel e me comeu a manhã toda. Fizemos de tudo um pouco, começamos com um longo 69 e terminei dando o cuzinho, como era de praxe . Depois, ele me deixou, no começo da tarde, num salão de beleza, que eu marcara o dia da noiva, para que eu pudesse me produzir para o meu casamento, logo mais à noite. Depois do casamento,tivemos a recepção e quando chegou a hora para irmos embora, chamei meu tio discretamente e lhe disse que queria mais uma trepada antes de partir pra lua de mel. Assim ainda com o vestido de noiva, dei meu anelzinho pró meu sogro-tio e mamei todo esporra que ele pode me dar . Afinal eu iria ficar duas semanas longe daquela rola!! Fomos para Cancun passar a lua de mel, graças às passagens dadas pelo meu sogro, como presente de casamento. Quando voltei do México com o meu marido, meu sogro e tio me ligou e queria me encontrar de qualquer jeito, pois estava morrendo de saudade. Como ainda estava em lua de mel, não pude mesmo deixar meu maridinho sozinho e tive que dar um bolo no meu sogro. O cara de pau não agüentou a distância e foi jantar conosco, sentando-se à mesa bem perto de mim, encostando sua pena na minha e, de vez em quando, passando a mão, rapidamente, nas minhas coxas e na minha xaninha, por baixo da mesa,pois eu estava de sainha curta e leve. Fiquei molhadinha, até gozei de tanto tesão com aquele macho me afagando, me alisando, me tocando em segredo, enquanto sorria e brincava comigo e com meu marido. Que cara de pau. Que fingido, mas que fingimento delicioso. Que gostoso. Tudo o que é proibido é mesmo excitante. Quando o meu sogro (e tio) foi embora, senti que havia um pequeno papel enfiado na minha calcinha. Abri e estava escrito:”Quero te ver amanhã, sem falta. Tenho uma surpresa para você. Ligue-me logo cedo.” No outro dia, acabou-se a lua de mel, meu marido foi logo cedo para o trabalho, e eu liguei para o meu amante, sogro e tio, o Jorge. Coloquei uma das lingerie que comprara para lua de mel e fui me encontrar com aquele macho delicioso, bem mais velho do que meu maridinho, mas muito mais experiente e com um pau bem maior. Deixei meu carro num shopping e fiquei aguardando Jorge. Fiquei pasma com o que vi. Nem acreditei. Meu tio estava acompanhado por um casal. Se eu e Jorge havíamos combinados ir a um motel, por que titio estava com aquele casal no carro? Só me aproximando do carro e falando com os três para saber o que se passava, qual é o mistério. O rapaz, muito bonito e jovem, saiu do banco da frente do automóvel do titio e foi para o banco de trás, fazer companhia a uma belíssima loura, colocando o braço em suas costas. Sentei-me, dei um beijinho no rosto do Jorge. Suzy, quero que você conheça meus amigos Luiz e sua esposa Elen. Eles farão companhia para nós dois, se você concordar, claro. Fiquei muda, pasma, perplexa. Olhei para trás, dei uma risadinha amarela para o casal; falei: muito prazer, Suzy; e continuei olhando para frente. Jorge ficou um pouco constrangido com a minha reação e tentou quebrar o gelo, puxando conversa sobre Cancun, sobre minha viagem e outras banalidades. Sinceramente, não sabia o que fazer. Sair correndo daquele carro, estava fora de cogitação. Falar que não gostava de swing , também não podia falar, se não perderia Jorge e, além disso, não podia falar que não gostava de uma coisa que NUNCA havia experimentado. Devagar comecei entrar na conversa. Coloquei um CD de Maria Rita e elogiei sua voz. O casal entrou na conversa dizendo que assistiram um show da cantora no Rio. Ficaram um bom tempo descrevendo a cantora, o show, as músicas… Quando me dei conta, estava íntima do casal. E que casal lindo, o homem era moreno, alto, com lindos olhos azuis. A mulher loura, não muito alta, mas com um corpo escultural, conforme deu para ver examinando suas pernas e seios que quase saiam do decote ousado. Quando Jorge percebeu que eu já estava entrosada no grupo, tocou no assunto: Zu, a Elen e o Luiz querem ir conosco para o motel. O que você acha? Tudo bem? Deu um sorriso para todos e balancei a cabeça para cima e para baixo. Manifestei meu SIM, sem falar uma só palavra. Todos ficaram satisfeitíssimos, pois estavam morrendo de medo da minha recusa. É claro que isso jamais poderia acontecer, pois eu sabia que Jorge estava louco para se iniciar no swing. De vez em quando, ele falava isso no meu ouvido, enquanto gozava no meu cuzinho e enfiava um vibrador na minha xana. Já pensou se fosse outro pau: dizia sempre me deixando excitadíssima. Enquanto eu me lembrava disso, a minha bocetinha ficava ensopada. Fiquei até com medo de molhar o banco do carro do Jorge. Assim que Jorge percebeu que realmente eu estava de topando a transa a quatro, entrou num luxuoso motel, pedindo uma suíte dupla, completíssima, tendo até piscina. Quando entramos naquela suíte maravilhosa, com decoração egípcia, eu já estava preparada para o que der e vier. Queria aproveitar o máximo possível. Queria novas experiências. Queria experimentar aquele macho diferente, jovem, forte, bonito. E se a loura topasse, ia comer ela também . Ia redescobrir minha parte lésbica que eu havia experimentado com a filhinha de meu sogro-titio-amante! Entrei histérica, rindo alegremente, jogando os sapatos e roupas para os lados. Fiquei só de lingerie sex no meio daquele grupo assustado. Eu era o centro das atenções. Jorge nem acreditava no que via. Me agarrou e me jogou na cama. Tirou o pau para fora e colocou no meio das minhas pernas, me beijando como louco. Elen e Luiz foram para a outra cama e ela começou um boquete no marido, e a cena dela nua deitada com a bundinha pró alto me deixou louca, louca, louca pra ter minha chance de comê-la . Vendo aquele casal se chupando, fiquei super excitada. Quis fazer o mesmo. Tirei o resto da roupa e comecei um 69. Quando estava enfiando o pau do Jorge na boca, percebi que o Luiz estava se aproximando e, com um gesto, pediu com Jorge para ficar no lugar dele. Imediatamente, Jorge se saiu de perto de mim e correu para ficar no lugar do Luiz. Eu acompanhava com os olhos aquela movimentação e fiquei que era só tesão.Elen então ficou apreciando o tarugo do meu tio-amante antes de começar achupá-lo com sofreguidão!! . Então foi a vez do corninho dela. Luiz se ajeitou, enfiou a boca no meio das minhas pernas e deixou aquele tarugão à minha disposição. Segurei com as duas mãos e fi
quei medindo com os dedos. “_Que pau monstruoso! Será que isso vai caber na minha boca? E na minha xana? No cuzinho, nem pensar…” fiquei pensando com os meus botões, enquanto chupava, com sofreguidão, aquele pinto grande, grosso, que latejava, cheios de veias e sensualidade. Enfiei a cabeça do pau na boca e tentei chupar o máximo possível. Todo o líquido salgado que saia daquele pau eu sugava, com lascívia, com gula . Com as mãos e boca apertava e alisava aquele mastro erguido. Queria experimentar tudo aquilo dentro de mim, dentro da minha xaninha melada. Meu tesão era tanto, que, se ele quisesse por no meu cuzinho, toparia na hora. Olhei para a outra cama, Jorge estava comendo o rabinho da lourinha, que gritava, gemia, com o pau entrando e saindo do seu rabo . Olhando para o nosso lado, Elen chamou Luiz :Querido vem aqui, por favor, vem comer minha bocetinha, quero sentir dois paus. Agora, venha logo.” Luiz tirou a boca da minha xaninha e foi ao socorro da esposa. Ajeitou-se debaixo dela e enfiou o pau super duro na boceta da esposa. Elen sentou no pau do marido sem tirar o cacete de Jorge do cu. De lá do meu canto, fiquei olhando aqueles dois machos comendo a louraça, que rebolava, se agitava, se erguia e gritava como doida varrida:”_ Mete em mim, mete gostoso. Me coma maridinho corno. Coma meu cuzinho,Jorginho querido. Bota chifre nesse corno e coma meu cu . Vamos gozar juntos, mas não agora.” Ficaram assim, naquela gemeção, naquela algazarra, naquela dupla penetração um bom tempo. E eu no meu cantinho, deitada, batendo uma gostosa siririca. Eu sabia que logo era a minha vez de ser comida pelos dois machos deliciosos. Enfiei quase todos os dedos na xaninha e gozei na minha mão, enquanto os três explodiam num gozo só. Com porra escorrendo pela frente e por trás, Kátia foi se lavar no chuveiro, tomando uma demorada ducha. Fui fazer companhia e me ofereci para passar o sabonete naquela escultura grega. Pela primeira vez na minha vida senti o corpo de uma mulher. Passei a mão naquelas nádegas roliças e macias. Lavei seus seios várias vezes, caprichando nos biquinhos. Passei o sabonete no umbigo e desci ate a xaninha. Elen abriu as pernas e me deixou ensaboar sua bocetinha e seu cuzinho várias vezes. Larguei o sabonete, me ajoelhei e cai de boca naquela xana. Elen adorou meu boquete. Em seguida, retribuiu meu carinho e me chupou também. Os dois sacanas ficaram apreciando aquela cena se deliciando. Quando percebi que os paus dos machos estavam ficando duros, me enxuguei e me joguei no meio deles. Eles logo perceberam que eu também queria uma dupla penetração. Dei um jeito de ajeitar na minha bocetinha o pau do Luiz, que era bem maior, e deixei o cuzinho para meu sogro comer. Cavalgando devagar o pau de Luiz, a bunda ficou bem arrebitada aguardando o pinto do titio Jorge. Titio lambeu bem meu cuzinho, enfiando a língua o máximo que pode, e enfiou o pau no cuzinho, com determinação. Nem pensei em fazer frescura. Queria mesmo levar no cu. E era agora. Empurrei a bunda para trás e, com o empurrão de Jorge, seu pau entrou inteirinho no meu rabo. Quase perdi a respiração. A dor era intensa, mas o prazer era maior. Recuperei um pouco e iniciei um vai e vem, controlando o pau do Luiz para não sai de minha xaninha. Que coisa fora de série. Nunca na minha vida pensei em sentir uma sensação tão maravilhosa, tão gostosa. Melhor do que qualquer droga ou sonho. Estava no paraíso. O pau do Luiz preenchia minha boceta e o pau do meu sogro Jorge quase me separava pelo meio . Parecia que era um pau só dentro de mim, eu sentia que os dois se tocavam nas minhas entranhas. Que coisa boa. Imitei Elen e comecei a gritar palavrões e ofender aqueles dois machos do outro mundo. _Me comam seus putos. Metem nessa putinha. Ponha chifre em seu filhinho corno, titio tarado, meti esse pau no cuzinho da norinha, titito safado. Vamos Luiz, ajude o titio por chifre no filhinho corno dele. Ponha chifre naquela louruda linda. Me coma, coma essa puta, meta tudo. Consegui superar Elen nas gritarias, escândalos e gemeção. Fiquei naquela cadência gostosa, com dois paus dentro de mim, num vai e vem gostoso. De vez em quando, o pau do Luiz escapava de minha xana e eu segurava tudo aquilo com duas mãos e enfiava, devagar novamente. Que gostoso sentir aquilo entrando dentro de mim. Parecia que não acabava mais aquela penetração. E, enquanto isso, Jorge enfiava e punha, sem dó, o pau no meu cuzinho, agarrando minha bundona com vigor. Gozamos juntos. Até a Elen também gozou, batendo uma gostosa siririca. Após um pequeno descanso, fomos para os chuveiros. Fiquei com Jorge, enquanto Elen foi com o marido para o outro chuveiro. Depois fomos para a beira da piscina. Ficamos um bom tempo comendo alguma coisa e bebendo uns drinks, cobertos por roupões. Elen foi a primeira a se jogar na piscina. Jorge foi atrás e começou a bulinar a loirona que pagou uma “ maravilhosa espanhola” pra ele . Luiz se aproximou de mim e foi tirando meu roupão. Me pegou nos braços e me levou para a cama para continuar o 69 interrompido. Catei aquele tarugão e chupei com vontade. Luiz me fez gozar várias vezes com a língua em meu clitóris. Depois de uma longa sessão de chupa-chupa, Luiz quis enfiar o pau em mim. Deitei e esperei que ele enfiasse de novo aquele gostoso tarugo na minha xana. Com carinho, Luiz me virou de costa e começou investir no meu pobre cuzinho. Aqueles agrados deram certo pois logo fiquei torcendo para o Luiz enfiar logo o tarugo em meu cu.Ele então disse que seria menos”penoso” se eu fosse me sentando e ao mesmo tempo eu própria fosse guiando aquela torona p´ro meu rabinho. Dito e feito. Mas com um tranco só, Luiz Francisco enfiou o pau no meu rabo sem dó. Agüentei firme, mesmo sabendo que devia estar saindo até sangue das pregas arrebentadas. Eu só queria sentir aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho, enquanto os dedinhos mágicos do Luiz excitavam meu grelinho. Gozei. Luiz também gozou no meu cu. Seu pau inchou ainda mais e dele saiu um jato quente inundando meu buraquinho . Na outra cama, Kátia estava dando o cuzinho para o Jorge. Deixei o Luiz Francisco descansando na cama e fui lá ajudar Jorge comer a louraça. Entrei por baixo de Elen e enfiei a boca em sua bocetinha depilada. Ela fez o mesmo comigo. Ficamos num 69 sensual, enquanto Jorge comia o cuzinho de Elen. Jorge tirou o pau do cu de Elen e pediu para ela ficar de lado, encostada em minha bunda, ele então chamou o marido-corninho caralhudo e disse que a Elen já estava lubrificada só preciva ser alrgada novamente. Pimba! Dito e feito, a louraça agasalhou aquela torona quase até os bagos do seu corninho, enquanto me beijava a nunca e arfava de tezão e gozo! . Depois foi minha vez com aquele corno maravilhoso e incansável. Elen deitou-se de costas e eu tabém mas por cima dela. Então ela me levantou as pernas expondo meus dois buraquinhos pra vontade do nosso corno. Então, dito e feito. Levei piroca no cuzinho já alargado por ele momentos antes. E era ainda como se a primeira vez. Meu sogrinho se masturbava e dizia que me amava, que eu era completa, que eu era a mais maravilhos das putinhas que ele já teve, etc etc. Gozei e gozei e parecia que não acabava mais!! Meu sogro ficou alucinado foi a vez dele. Só que ele queria nos duas dando ao mesmo tempo. \\mas ele não conseguia enfiar todo o seu pirocão em Elen. Então nos alternava-nos.Uma sentando em cima da outra enquanto a debaixo masturbava a que estavas em cima! Minha bunda ficou por cima e Jorge aproveitou para enfiar seu pau. Fizemos essa troca várias vezes. Jorge comeu os dois cuzinhos várias vezes e eu não larguei aquela xaninha gostosa que jorrava orgamos múltiplos sem parar. E eu fazia o mesmo. Depois de longo tempo, resolvemos todos gozar juntos. Dessa vez eu e Elen fizemos um 69, comigo por cima. Jorge gozou com o pau no meu cu. Senti seu líquido jorrando no meu rabinho e o último orgasmo de Elen na minha boca. Ela também vibrou com o líquido que, em quantidade, saia de minha xaninha feliz.E como saideira, sentei no meu titio agasalhando a piroca
com meu cuzinho, enquanto Elen me beijava e levava a tora do marido-corninho no anelzinho super dilatado!! Todos estávamos satisfeitos. Satisfeitíssimos. Foi um dia louco, inesquecível. Com o cuzinho ardendo e a bocetinha mais larguinha, fui para casa, ainda com um restinho de tesão. Quando meu maridinho chegou, eu o recebi numa linda lingerie preta e com um champagne na mão. Transei como nunca havia feito antes. Só de lembrar do que fizera naquela tarde, gozava à toa. Meu marido ficou muito feliz, achando que ele estava demais. Gozei junto com ele e fiquei largada na cama. Eu estava cansadíssima. Não agüentava mesmo mais nada. Essa aventura com Jorge e o casal foi a primeira de uma série de loucuras que fiz com meu tio. De fato, ele fez outras surpresas agradáveis para mim. Muito agradáveis mesmo. Mas isso eu conto em outra oportunidade, se esse conto tiver boa votação. Até lá.

Cunhada Cunhadinha… Parte IV

Durante o almoço minha sogra liga e eu logo imaginei proto acabou a festa, agora quando vou conseguir outra chance desta?, ela atendeu o telefone, e foi logo dizendo que eu estava aqui com ela e que eu iria leva-la para almoçar em um restaurante aqui perto, que ela não precisava de se preocupar e que eu deixaria ela na faculdade depois do almoço, a mãe por sua vez disse que iria acompanhar a sua irmã (tia das meninas), até em casa e que provavelmente só chegaria em casa por volta das 20hs, depois que o seu cunhado chegasse em casa e levasse ela de volta; bom! Vocês já imaginaram minha felicidade com esta estória toda, ela ainda me deu o telefone para falar com a mãe dela e eu disse que não se preocupasse que cuidaria direitinho da filha dela, a filha no meu lado disse de sopetão, promessa e divida!, almoçamos uns sanduíches por lá mesmo e ela me chamou para eu ver uns e-mail que recebia de amigos da internet, para minha surpresa eram contos eróticos, que ela recebia das meninas e meninos e claro da faculdade e outros que ela mesmo procurava em sites para mandar para os colegas, não pede deixar de notar um grande numero de contos de cunhados com cunhadas, e de incesto com primos ate de lésbicas, me deixando logo de pinto duro, lemos alguns juntos e logo estávamos nos tocando, foi então que de brincadeira, eu disse que conhecia um site de contos e iria escrever sobre nos dois, ela ficou a principio com muito medo, mais eu disse que não colocaria cidade, estado e não citaria meu nome, só o dela para dar mais tesão na nossa brincadeira, e que thati ela um nome bem comum e que todos imaginariam que era nome fictício, (como já estamos na quarta parte ela não se importou em revelar isso), pois eu nem acreditei quando me pediu para que contasse, com maior numero de detalhes possíveis pois queria sentir muito tesão quando agente fosse ler o que eu escrevesse, e era uma ótima oportunidade de contar uma novo conto. Fiquei muito excitado com aquela possibilidade, então ela escolheu um conto onde o cunhado comia a irmã da esposa na mesma cama com a esposa dormindo meio embreagada, imprimiu e me pediu para ler em voz alta, ela me puchou para cama que era de sua irmã, pois o computador ficava no quarto e setei-me encostando na cabeceira da cama para ler, eu já estava pegando fogo só de ver aquela ninfetinha só de calcinha e uma blusinha de algodão, e quando ela subiu na cama e deito-se em meu colo sentindo meu mastro por baixa da calça, foi logo arrancando minha roupa dizendo que era para eu ficar mais a vontade para ler para ela, acabei ficando só de cuecas e ela esfregando seu rostinho em minha pica, comecei a ler e antes mesmo da cunhada se oferecer para o conhado ela sacou meu pau e começou uma maravilhoso boquete, eu de vez em quando parava de ler porque o bicho já estava pegando, ela dizia para eu não parar, quando o cara começou a chupar sua conhada, ela se levantou arrancou a blusinha e começou a esfregar seus lindos peitinhos em minha rola, dizendo para eu não parar de ler, e eu já estava a ponto de jogar tudo para cima e fuder com ela até não agüentar mais, mas, continuei meu martírio, foi quando o cara começou a penetrar a cunhada de ladinho, com a esposa dormindo no outro lado, a thati se deitou do meu lado arrancando sua calcinha, imitando a posição da cunhada do conto, eu continuei lendo e com a outra mão comecei a alisar suas costinhas e descia ate sua bundinha lisinha, apenas com uma penugensinha loirinha, sua marquinha desbotada do biquíni, ela deitou-se e ficou de costas para mim, me empurrando com seu trazeirinho.Logo saquei o que ela queria, era imitar o conto, então, para dar mais veracidade a coisa , ainda de cueca encostei meu mastro naquele rabinho e disse bem baixinho, é isso que você quer né…, quem sabe agente não arruma uma festinha só nos três, você sabe como sua irmã e fraca para bebidas, ai comecei a imaginar para ela como seria, enquanto isso ia realizando o nossos fetiche arranquei a cueca e procurei o meio de suas perninhas, ela encolheu de leve uma de suas perninhas abrindo caminho para minha pica, quando senti aquela buça encharcada, pedindo uma pau, me posicionei melhor, apertei seu peito com uma das mãos e comecei a introduzir naquela coisinha apertada e quente, beijava sua nuca de vez em quando pedindo silencio, para não acordar sua irmã, ela relaxava mais ainda, e comecei a bombar enfiando meu pau ate o fundo, e tirando ate a cabeça bem lentamente, ela estremecia e eu arrepiava ela mais ainda mordiscando em sua nuca e embaixo da orelhas, já estava com uma das mãos puxando uma de suas cochas para puder alcançar sua pererequinha pela frente e comecei a alisar o seu clitóris enquanto a vara entrava em sua vagina por traz, ela já não queria mais saber de fetiche nenhum, e do jeito que estávamos sem tirar meu pau de dentro dela, me empurrou de lado subiu encima de mim, sentando-se de costa no meu pau, rebolando para que eu penetrasse mais fundo ainda, foi ema sensação maravilhosa sentir aquela buça quente engolir por inteiro meu mastro ate a raiz, agora meu campo de visão era sua costas moreninhas. Sua cintura fininha e aquela bunda fantástica, alisava suas costa ajudava ela cavalgar cadenciando seu comando segurando naquela cinturinha, ate que ela se inclinou mais para sua frente e abraçando minhas pernas começou a bombar com mais força, e me deixando a mostra aquele cuzinho róseo, que piscava toda vês que descia enterrando meu pau em sua buça, não resisti a tentação e com a polpa do dedão comecei a massagear aquele anelzinho maravilhoso, ela gozava e esbravejava tentando as vezes morder minhas pernas, e já estava quase la quando se levantou e virou-se e encaixou novamente agora de frente, me deu aquele beijo que só ela sabe dar e pediu para eu agüenta mais um pouco, agora rebolando bem devagarzinho com meu pau todo atochado em sua buça, aproveitei para respirar um pouco e ela sorrir, aproveitei a pausa e abracei a garota e a empurrei para traz, abocanhando sua tetinhas endurecidas, ela rebolava jogando a cabeça para traz senti seus lidos cabelos castanhos roçando em minha perna, ela foi aumentado o rebolado e em pouco tempo já estava alucinada encima de minha pica até que começou a urrar feito louca e se esvaiu em uma gozada fantástica encima de mim, seu corpo tremia e a força de seus braços se acabaram desmoronando em meu peito, sentindo que ela já não tinha mais forçar e faltava pouco para eu gozar também, deite ela arreganhei suas perninhas e soquei minha vara com vontade naquela rachinha inchada, ela sentindo a vara entrar novamente, abraçou meu pescoço e passou a lamber minhas orelhas e apertava a buça me dando mais tesão ainda, e começou a gritar não para…!, não para…!, enfia fundo … vai. Até acredito que eu e ela gozamos juntos por que ela come eu tremia feito vara verde, eu por já estava sem forças depois de tantas trepadas num dia só, e ela porque goza assim mesmo, fiquei por cima dela descansando e ela sentiu meu pau amolecer dentro dela, em dizendo baixinho que minha irmã, tinha que cuidar bem de mim, porque se outra descobre… não sei não, fiquei envaidecido em ouvir aquele elogio de uma garota tão linda e gostosa quanto a thati, e senti que nosso caso não iria ficar só neste dia, deitei um pouco e descansamos uns 30minutos, quando acordei ela já estava, enrolada de toalha e de banho tomado, entrando no quarto, o seu preguiçoso… vai dormir a tarde toda é… quando vi aquela ninfa de toalhas levantei e disse que ia mostrar quem era preguiçoso aqui, e que a tarde ainda não havia acabado. Ela olhou para mim meio com cara de surpresa e satisfação, e disse a é… é.    Só que eu acho quem não agüenta e minha xaninha que esta num estado lastimável tadinha dela então fazendo uma cara de peninha, fui dizendo tadinha dela… será se eu dar um beijinho sara, lasquei um beijão em sua boca e arranquei sua toalha úmida, arrastei ela para seu quarto e sentei-a em sua cama, deixa eu ver se consigo curar sua bucetinha com um b
eijinho, ela fechando os olhos deito-se e arreganhos suas perninhas, que já estava toda molhadinha, sua bucetinha realmente já estava bem inchada, comecei a beijar-lhe bem devagar concentrando-me em seu clitóris, ela gemia baixinho e lambia toda sua vulva sem pressa e força, ela foi arreganhando mais as perninhas e me deixado a amostra seu cuzinho lindo , ia fui com a língua até seu anelzinho e voltava rapidamente, ela delirava, enfiei a pontinha do dedo em seu rabinho e ela deixou, continuei a lamber sua peludinha bem devagar, e ela se contorcia enquanto meu dedo entrava cada vez mais naquele cuzinho, quando enfiei a metade de meu dedo lá dentro comecei a fazer um vai-e-vem com o dedo e ela falando pelo meu nome foi dizendo ai… (bitusko) eu nunca fiz isso antes, será que vai doer muito, comecei a enfiar mais meu dedo e continuei a lamber mais seu grelinho, ate que me dedo estava todo naquele cuzinho e ela me pediu para enfiar minha vara logo vai enfia logo no cu de sua cunhadinha, antes que eu desista, imediatamente tirei a cara de sua buça, levantei e perguntei se ela queria ficar por cima, ela disse que não que deste jeito tava bom, então pincelei a cabeça de meu pau em seu poçinho melado, salivei na portinha de seu cuzinho e encostei com minha vara, ela estava totalmente com as pernas abertas e flexionadas esperando minha pica; forcei um pouco e a cabeçorra do pau não queria entrar, ela com medo me pediu para ir devagar, tirei da porta de seu cu e enterrei bem devagar em sua buça molhada e imediatamente escorreguei para seu cuzinho, a cabeça entrou e fique imóvel para ela se acostumar, e relaxar, ate que ela me liberou e pediu para continuar, forcei mais um pouca e fui enterrando mais minha pica, ela sentia muita dor mas pedia para não parar, fui enterrando até o fim, e ela ficou imóvel com toda minha pica em seu cuzinho, puxou meu rosto me beijou então comecei a bombar bem tranqüilamente aquele tão dejado cuzinho virgem, ela não largava minha boca fazendo, as vezes cara de dor hora de prazer até que me pediu para não parar, senti que ela já´estava querendo mais no rabo, e passei a bombar com mais cadescia, ela ainda me segurando pelo pescoço pedia mais, foi então que parei e pedi para ela ficar de quatro em sua cama, que era logicamente um tara minha desde que via ela de mini-sai dormindo naquela cama, sem poder chegar perto, ela cheia de tesão me atendeu prontamente, e a visão daquela gata de quatro com o rabinho empinado para mim, me deixou novinho em folha pronto para o que der e vinher, alisei todo aquele corpinho , cai de língua naquele cuzinho e depois encaixei meu mastro em sua rodinha que era virgem, pois estava sentindo um gostinho de sangue em minha boca, comecei a penetrar agora de joelhos, e aquela bunda maravilhosa toda em minhas mãos, comecei devagar novamente e fui aumentando, e ela com a cara enterrada no travesseiro, rosnava toda vez que meu pau entrava e saia, procurei sua bucetinha com uma das mãos para fazer-lhe uma siririca, e ela começou a esbravejar dizendo que quero seu pau no meu cuzinho, para sempre, e que , pode fuder meu cuzinho quando você quiser, e que ,estou gozando feito uma cadela dando o cu pro cunhado, e outras promessas que só nesta hora de muito prazer poderia arrancar dela. Ficamos naquele vai e vem até que quando percebi que iria gozar, e disse que ia , ela começou a gritar enche meu rabinho de porra (bitusko), enche o cuzinho de sua cunhadinha… vai, enche, então obediente como eu sou jorrei milhões de litros de porra naquele posso sem fundo que engoliu ate a ultima gota, eu cai de lado e procurei a sua boquinha, suada e sorridente, nos beijamos, e eu disse baixinho , e ai cunhadinha não disse que não ia doer muito, ela que ainda estava de rabino para cima, sorriu e despencou abraçando com sua perna, amassando minha pica melada ainda um pouco dura, tem sempre a primeira vez, e esta, foi melhor do que a minha pela frente, engrenamos em um papinho gostos até que fomos tomar um banho pois já eram quase 17hs, e sua irmã (minha esposa) iria chegar para elas irem para a academia, ela disse que queria mais, e que era para eu dar um jeito. E falou brincando Oh! Que eu conto tudo para minha irmã… hein!, dei-lhe um ultimo beijo naquele dia e sai sem destino, até dar a hora de voltar para casa.

Delicioso Pecado

As horas nunca demoraram tanto a passar para Tavinho como naquela noite. O seu celular vibrava no seu bolso, porém os olhares das ovelhas do seu pai o impedia de verificar as mensagens.Faltava alguns minutos para o fim do culto, o seu pai já se preparava para dar a bênção apostólica. O que para Tavinho era um alívio. Assim finalmente iria satisfazer o seu desejo mais oculto com um delicioso rapaz que conhecera no Grindr. Tavinho era um dos herdeiros da família Miranda. Família essa muito respeitada e influente em toda cidade. O seu pai, Agusto Miranda, era o pastor e proprietário da igreja evangélica, Cristo em nós. Templo frequentado por muitos fiéis e era fonte de renda que sustentava a vida luxuosa dos Miranda. Além disso, muitos políticos faziam acordos lucrativos com os Miranda em troca de ganharem votos dos fiéis. Otávio Miranda era o filho varão que dava orgulho ao pai. Carinhosamente chamado de Tavinho, o rapaz de vinte e seis anos era formado em administração, era Diácono na igreja e noivo de Verônica Bastos, filha do prefeito da cidade. Apesar de está comprometido, Tavinho possuía uma beleza irresistível para as moças da cidade e ele não dispensava nenhuma, o que alimentava o orgulho do seu pai, que se gabava de ter um filho garanhão. A ascendência alemã estava forte na aparência de Tavinho, louro, alto, possuidor de um par de olhos verdes e risonhos. O seu sorriso impecável, resultado de grandes investimentos para manter os dentes alvos e bem alinhados, que ficavam ainda mais belos num sorriso contornado por seus lábios carnudos e avermelhados. Vaidoso, Tavinho passava horas na academia praticando muitos exercícios para manter o corpo sempre em forma. Apesar de ter o cargo de pastor como futuramente seu. O pastor Miranda ambicionava um cargo de deputado estadual para o filho. Como nunca rejeita as ordens do pai, que sempre vem disfarçadas de sugestão, Tavinho aceitou a ideia. E com a influência do seu pai e o fato do seu sogro ser presidente do PBC (Partido Brasileiro Conservador) todos o consideravam o futuro deputado Miranda. A principal pauta da sua campanha era defender a família brasileira contra a imoralidade da homossexualidade, aborto e outras baboseiras que os religiosos sempre pregam para conquistar votos alimentando os preconceitos dos seus fiéis. Porém, por trás da imagem do filho perfeito, homem conservador , cristão e moralista havia um jovem que escondia nas catacumbas da sua mente os seus desejos sexuais mais obscuros. Não resistia a uma boa bunda masculina, adorava se acabar chupando um pênis delicioso e sentir na sua boca o gosto de um bom esperma. Em seu celular, baixou o grindr. Os encontros aconteciam as escondidas e sempre prefiria os homens enrustidos como ele, assim não correria o risco de ser dedurado. A vítima da vez era um belo rapaz de cabelos vermelhos e cacheados, e sorriso inocente. Ele aparentava ser bem jovem e tinha uma expressão angelical quando sorria, o que dava contraste com suas palavras picantes e nudes calientes. A foto em que estava de quatro foi a que levou Tavinho a loucura, ao ponto de marcar um encontro mesmo com um rapaz se recusando a revelar o seu verdadeiro nome, se apresentando como Delicioso pecado. Após o culto, Tavinho levou a noiva e a sogra para a casa.Verônica tagarelava sobre alguma futilidade do casamento, o que deixava Tavinho impaciente, já que queria ir logo ao encontro do seu objeto de desejo.Mara lhe ofereceu café e Tavinho recusou, mas a mulher insistiu tanto que ele não quis decepcionar a sogra.Verônica o abraçou e o beijou na boca. Enquanto acariciava os seus cabelos o fez o seguinte pedido._ Amorzinho, o meu primo Murilo vai vir passar as festas de fim de ano conosco. Bem que você poderia convidá-lo para ir à igreja. _ E por que você não o convida já que é prima dele? Eu nem o conheço. _ Bom, é que… eu nem sei como falar._ A verdade é que o Murilo é um … invertido. _ disse Mara torcendo a boca expressando nojo._ Por mim ele nem vinha aqui em casa. Por causa do meu filho Jorginho, que só tem 12 anos. Murilo não é uma boa influência, mas Verônica insiste. _ Eu gosto muito do Murilo. Apesar das suas escolhas erradas, ele é uma boa pessoa. E além do mais, você pode ajudá-lo, amor conseguir aquela alma para Jesus. Obra da Roberta? Elw era lésbica e depois de aceitar Jesus na igreja do seu pai, está casada e tem dois filhos, quem sabe você pode fazer o mesmo com o Murilo?Tavinho aceitou de imediato. Ele não queria prolongar o assunto e não via a hora de sair daquela sala._Que bom que você aceitou, amor. Murilo chega amanhã e vou preparar um almoço. Você pode vir?_ Claro que sim. _ disse Tavinho, fingindo entusiasmo. O jovem saiu da casa da noiva entusiasmado para ter uma noite de sexo gostoso.Ao entrar no carro, verificou se tinha mensagens no celular. KD vc, gostoso? Estou aqui cheio de tesão.Aguenta aí, delícia. Que tô chegando.Dirigiu até uma estrada deserta e escura. Marcou o encontro naquele lugar para não correr o risco de ser descoberto. O jovem o aguardava sentado num banco de um ponto de ônibus. Vestia uma jaqueta esportiva vermelha e branca, uma calça jeans justa e um par de tênis all star preto.Tavinho abaixou o vidro do carro e acenou para o rapaz.Ele sorriu ao ver Tavinho e correu em direção ao carro._Até que enfim, hein. Pensei que não viria mais._ Claro que eu vinha. Ou tu acha que sou bobo de dispensar um veadinho delicioso como você?O jovem sorriu maliciosamente e deslizou a língua no lábio superior, o que fez o pau de Tavinho ficar bem empolgado.Tavinho abriu a porta do carro e mandou o jovem entrar.O ruivo segurou o seu rosto e o beijou com vontade. _ Nossa! Você beija muito bem. _ disse Tavinho beijando o rapaz novamente. _ Isso é só uma amostra grátis do eu sou capaz de fazer._ o jovem dizia alisando o pau de Tavinho._ Hum! Que tesão!Você é ativo ou passivo?_ perguntou Tavinho._Eu sou o que você quiser.O tesão estava a flor da pele. Tavinho não queria esperar mais nenhum minuto para devorar o rapaz de cabelos vermelhos. Eles foram a um motel luxuoso, que ficava num lugar ainda mais deserto que aquela rua. Tavinho não se importava em pagar caro por um noite de sexo, desde que a foda fosse boa. O jovem se mostrava encantado com o quarto do motel. Havia uma piscina grande na varanda, uma banheira de hidromassagem, espelhos no teto e uma cama redonda e confortável. _ Este lugar deve custar uma grana._ Você merece.Tavinho iniciou os beijos no rapaz. Começando pela boca, indo para o pescoço, enquanto despia o jovem.Ao vê-lo nu, ficou encantado com o seu corpo delgado e liso. Gostou de sentir o gosto daquela pele macia na sua língua. O jovem fez o mesmo em Tavinho. Tirou as suas roupas e foi deslizando a língua no seu peito até chegar no pau. Ajoelhado, o jovem deslizava a ponta da língua na cabeça do membro de Tavinho e o engoliu, iniciando um movimento, provocando prazer no jovem louro. Tavinho gemia de tesão e acariciava os vermelhos cachos do jovem. Empolgado,começou a movimentar os quadris fodendo aquela boca macia. _ Que boquinha gostosa é essa? Puta que pariu!O jovem interrompeu o boquete e olhou de forma maliciosa. _ Se você diz que a minha boca é gostosa, imagino o que dirá quando provar o meu cuzinho. _ Não seja por isso.Tavinho o puxou para cima e o jogou na cama. Beijou a sua boca e desceu a língua chupando os mamilos. Os gemidos do jovem era música para os seus ouvidos._Quero que você fique de quatro como ficou na foto que me mandou. Vou chupar esse seu cuzinho gostoso.O jovem obedeceu e se pôs de quatro diante de Tavinho. Deixando o seu cuzinho rosa abertinho.Louco de tesão, Tavinho penetrou a língua naquele orifício gostoso e se deliciou com isso.O jovem rebolava na língua de Tavinho e gemia como uma garota._ Que tesão da porra! Me come, caralho! Fode esse cuzinho com força. Vai, seu safado.Tavinho pegou o lubrificante e passou no cu do jovem, que rebolava no seu dedo. Ele penetrou o pau no intimidade do jovem.Tavinho o fodia com força. Alimentava o seu desejo reprimido
. Ele segurava nos quadris do jovem, que rebolava com vontade enquanto se masturbava e contraia o cu, levando Tavinho a loucura. Ao perceber o tesão do parceiro o jovem aumentava o ritmo da rebolada fazendo Tavinho gozar o que também fez em seguida.Exausto e com a respiração ofegante, Tavinho deitou na cama e sorria olhando para a sua imagem refletida no espelho do teto. Sentia -se leve e um pouco livre.Olhou para o jovem com ternura. Ele gostou de comer o rapaz. Até cogitou em fazer mais vezes, mas desistiu em seguida. O seu casamento estava se aproximando e as eleições também. Era mais seguro dar umas férias as sua aventuras sexuais. Acariciou o rosto do jovem._ Eu acho que agora mereço saber o seu nome.O jovem o abraçou e pousou a cabeça no seu peito._ Isso não vai fazer diferença para você. _ disse beijando o seu peito._ Ah, eu fiquei curioso. A gente está conversando há um mês e acabamos de transar. É esquisito eu não saber o seu nome.O jovem o olhou sorrindo._ Você não pode negar que assim é mais excitante. O jovem o beijou na boca enquanto sentava em cima de Tavinho, roçando a bunda no seu pau._ Vamos para a segunda rodada?_ perguntou o jovem sorrindo._ Só se for agora.Tavinho pôs as mãos nas nadegas do rapaz e beijou a sua boca. O tesão era grande e a noite estava só começando. Verônica havia caprichado no almoço. Preparou carne assada recheada com bacon, calabresa, pimentão e cenouras, arroz com brócolis e purê de batatas. Mas, não foi somente a comida que recebeu o seu capricho. Pôs uma toalha vermelha na mesa, com pratos de porcelanas, talheres de prata e as taças de cristais que a sua mãe ganhara de presente de casamento. Para a sobremesa preparou uma petit gâteau de chocolate com sorvete de baunilha e calda de chocolate. A família toda estava reunida. O seu Valdemar Bastos, pai de Verônica, a sua mãe Mara e o seu irmãozinho mais novo, o Jorginho.Tavinho aguardava na sala de jogos com o sogro. Eles jogavam sinuca enquanto aguardavam a chegada de Murilo._ Sabe, Otávio. Eu não acho uma boa ideia esse Murilo vir para cá. Eu não gosto muito dele._ disse Valdemar enquanto mirava o taco numa bola._ A dona Mara me disse que o rapaz não é boa influência, o que eu dou até razão para ela. Sabe como são esses gays. Ainda mais hoje em dia, que você não pode expor uma opinião que já é chamado de homofóbico. Daqui a pouco será proibido ser heterossexual. _ Não é por isso, Tavinho. Eu não me importo com o que o Murilo faz na cama e com quem faz. Isso não é da minha conta. Eu só não gosto dele porque não é uma boa pessoa._ Como assim, Valdemar?_ Ele …Verônica entrou na sala pulando de felicidade. O seu sorriso era tão radiante que dava um brilho a mais nos seus olhos._ O Murilo chegou! O Murilo chegou! Venham.Ela voltou para a sala e foi correndo ao encontro do primo. Pulou no seu colo e o abraçou com muita força. _ Que saudade de você, bi. Valdemar foi até a sala insatisfeito e Tavinho foi em seguida.Ao pôr os olhos no rapaz, o seu coração bateu acelerado. E um tremor percorreu o seu corpo.O jovem de cabelos vermelhos e cacheados estava diante dele sorrindo tranquilamente. _ Amor, esse é o meu primo Murilo._Oi, Tavinho que bom te ver de novo.Tavinho desejou correr daquela sala e nunca mais voltar naquela casa. Não queria acreditar no que estava acontecendo. Maldita coincidência._ Uh, é! Vocês já se conhecem?_ Não. _ respondeu Tavinho. _ Como não Tavinho. Por acaso não se lembra de mim?

COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE(ii)

(continuação) – Você está louca, você acha que eu vou por minha mãe nisso, você está completamente pirada. – Tá bem, então, não me chama mais para vir aqui, pois eu vou contar um segredinho: eu sou amarrada em sua mãe e tenho verdadeira loucura para chupa-la todinha; ela deve ter uma buceta deliciosa; se eu vier mais uma vez aqui eu juro que vou canta-la para tranzar comigo. Eunice estupefata não acreditava no que estava ouvindo e saiu, com o cuidado de fechar de novo a porta do quarto e cambaleando voltou para sua cama, onde deitada não conseguia dormir, relembrando as palavras ousadas de Vilma, que martelavam em sua mente e a faziam pensar muitas coisas; sua nora era uma mulher lésbica, amante de mulheres e tarada por bucetas; mas o que fazia mesmo ela queimar a mufa e refletir bastante foram as suas últimas palavras:eu sou amarrada em sua mãe e tenho verdadeira loucura para chupa-la todinha: ela deve ter uma buceta maravilhosa e se eu vier mais uma vez aqui eu juro que vou canta-la para tranzar comigo; isto ouvido por uma mulher que não sabia que era sexo há 6 meses e que não tinha coragem de ter contato com outro homem além do falecido, mexeu com a cabeça dela, que fantasiava:será que o ralacionamento sexual entre 2 mulheres é gostoso, será que teria coragem de ser beijada, chupada ,etc.e isso resolveria o caso; a cabeça de Eunice parecia que ia estourar, mas ela sentia uma sensação diferente e quase sem perceber sua mão direita se enfiou por baixo da camisola e alcançou sua vagina e começou a masturba-la e sua mão esquerda procurou seus peitos e apertava-os com força; o movimento da mão em sua buceta foi acelerando rapidamente e ela, entre gemidos e gritinhos de prazer, rompeu num orgasmo múltiplo, que há muito não tinha com tanta intensidade; só então, ela se acalmou e finalmente dormiu.   No dia seguinte, após o café o casal se despediu e foi embora; Eunice procurando mostrar tranquilidade não deu a perceber nada de estranho, mas ao ver Vilma se afastando deu uma olhada em seu corpo e pensou: como essa menina pode ser lésbica, ela tem um corpinho que encanta qualquer homem; será que serei capaz de tranzar com ela? será que eu deixo ela chupar minha buceta?. E assim se passou uma semana, sem que Eunice não tirasse do pensamento sua nora; as vezes sentia vontade que ela viesse e a cantasse, conforme ela disse. No sábado seguinte Eunice sabendo que Vilma não viria mais, resolveu ligar para ela: – Alô, Vilma, aqui é sua sogra. O que houve, vocês não apareceram mais e eu estou com saudades?. – Nós estivemos muito acupados, por que a senhora não vem até aqui, não imagina o prazer que vai me dar. Isso soou para Eunice como uma tremenda cantada e era deixa que ela estava procurando; – Tá bem eu posso ir, mas que horas você que que eu vá? – Hoje é sábado e o Vitor fica na praia com os amigos até tarde, então. a senhora pode vir agora de manhã que nós teremos bastante tempo para conversarmos, sem que ninguém nos atrapalhe; a senhora não imagina quantas coisas eu tenho para conversar. Mais uma vez essas palavras soaram como uma bela cantada aos ouvidos de Eunice e ela sentiu um frissom percorrer seu corpo: – Tá bem, eu vou me vestir e já vou pra aí, até já. Eunice,então, vestiu um vestido leve vermelho, em cima do corpo nú e sem saber bem porque não colocou nem calcinha nem sutiã, de tal forma que o vestido balançava solto naquele corpo encantador e quando andava sua bunda rebolava livre e ousada; dirigindo-se a um espelho grande que havia em seu quarto, arrumou seus cabelos, admirou-se dando uma voltinha e depois de frente levantou seu vestido até a cintura e mirou sua buceta que era toda coberta por um vasta camada de cabelos; pegou então um desedorante íntimo e banhou toda vagina, ficando os seus pentelhos chapiscados de gotas, como se fosse o orvalho; Passou suavemente a mão sôbre toda a região e a levou ao seu nariz aspirando profundamente e em seguida levou os dedos à sua boca sugando-os como estivesse provando o gosto. Eunice estava de fato excitada e nervosa. Ajeitou novamente seu vestido e saiu. Uma hora depois estava chegando no apartamente de seu filho e Vilma.

Cátia e o Sogro

Sou casada a 17 anos, meu marido tem um bom emprego nas empresas de meus primos distantes. É um bom homem, um bom pai, um bom amigo, e só. O pai dele, Bruno, é o meu homem!! Conhecí Rafael, meu marido, ainda na faculdade. Seu pai era e ainda é professor de literatura lá. A mãe de Rafa, uma mulher dinamica, fazia parte da Diretoria e tecnicamente, Bruno era subordinado a ela. Ela era amavelmente autoritária, isso fez com que Rafa se tornasse o eterno filhinho da mamãe. Na época eu considerava isso como um bom caracter de um homem até o dia que sentí a primeira rola de um macho subindo e descendo de dentro de meu cuzinho virgem!! Eu tinha dezessete anos estava no segundo ano na faculdade e seis meses de namoro com Rafa e estava de saco cheio! Como Bruno era meu professor e pai dele, eu estava sem jeito de desmanchar o namoro. Só Rafa não notava meu enfado, assim um dia eu tomei a decisão de pedir ajuda ao prof. Bruno. Na cantina pedí licença e sentei na mesa com elee gaguejando lhe disse o que pensava. Prof. Bruno fechou o livro que estava lendoe me olhando dentro de meus olhos verdes disse que não sabia como eu aguentei tanto tempo namorando Rafael, seu filho. Mas pediu para que eu reconsiderasse até ele sutilmente ter uma conversa com Rafael. Eu respondí que não ía adiantar, pois eu já estava enamorada por outro. Prof Bruno fez uma cara triste e de resignação. Assim aconteceu. O pobre do Rafa não ficou mais apático do que já era e o prf. me tratava com amabilidade como se nada tivesse acontecido. A mãe de Rafael adorou nosso rompimento. O chato foi que o carinho que eu gostava não me deu bola. Eu no desespero, estava escrevendo um bilhete prá ele, dizendo que faria tudo o que ele quizesse fazer comigo sexualmente! Eu pensei que estava sozinha naquele canto da biblioteca, quando sentí uma presença ao meu lado. Era prof Bruno que gentilmente apanhou o bilhete, dobrou-o e guardou no bolso do jaleco. Suavemente me levantou me pegando pelo braço e disse que ia me dar carona até em casa. Disse isso me encarando seriamente, como se fosse mostrar o bilhete aos meus pais. Eu estava apavorada mesmo depois de já estarmos a caminho de casa. Então tomei de coragem e lhe disse o que ele queria que eu fizesse prá ele não contar prós meus pais!! Ele me olhou surpreso e tirou o bilhete do bolso me entregou. Ele disse que nunca pensou nisso, que só queria conversar, pois tinha notado a minha tristezae displicencia e ausencia das aulas. Me desarmei e comecei a soluçar. Bruno dirigiu por mais algum tempo e estacionou e me abraçou, me consolando. Nops meus dezessete aninhos meus hormonios atuavam mais instintivamente do que minha razão. Assim o calor do torso daquele grandalhão grisalho, destruiu qualquer reserva moral que eu tinha. Sentí minha bucetinha ficar melada e automaticamente apertei uma coxa na outra. Meus mamilos endureceram tanto que doeram como se tivessem levando uma pontada e automaticamente eu retezei meu braço cuja mão segurava a lapela do jaleco de Bruno, acontecendo então de ter dado um puxão tão forte que rasgou o tecido!! Eu gagueja me desculpando nervosamente e tremendo de tezão, esperando que prof. Bruno não notasse o quanto eu estava alterada. Mas foi em vão. Firmemente ele agarrou meu pulso, levando meu braçopara o lado até encostar no encosto do assento e colou sua boca na minha!! Manteve meu braço preso enquanto sua língua serpenteava dentro de minha boca. Um conflito de surpresa e excitamento tomou conta de mim e aos poucos tomei consciencia que o pai de Rafa, meu professor iria me comer! Eu exultei e gemí alto enquanto retornava a caricia em sua língua com a minha! Bruno largou meu pulso e passou a acariciar o lado de meu rosto, pescoço e peritamente alcançou meu mamilo fazendo uma firme caricia com dois dedos nele, enquanto eu me mexia toda querendo alguma coisa pressionando minha bucetinha inquieta! Depois de alguns minutos nos chupando, descolamos as bocas e notei a cara de tezão que Bruno tinha ao mesmo tempo com o semblante da dúvida se estava agindo certo! Sem pestanejar, semi-cerrei meus belos olhos e lhe disse que queria ser dele de todas as maneiras, e colei meus lábios nos dele!! Todas as preliminares até eu própria guiar sua tora pró olho de meu cuzinho contarei em outro relato, agora continuarei descrevendo como combinamos de eu continuar o namoro com Rafa, casar com ele sem que ninguém suspeitasse de que éramos amantes. Na verdade eu passei a ser sua amante anal, e poucas vezes fizemos sexo vaginal. Isso porque eu simplesmente adorava ter sua rolona imensa, grossona, entrando e saindo meladamente de meu cuzinho faminto por ser dilatado!! Ele sempre foi um macho maravilhoso e incentivador de todas as minhas taras. Só assim eu conseguia manter as aparencias de uma esposa suburbana da classe média alta, e posteriormente, conforme Rafa subia de cargo ficávamos numa situação perto da riqueza. Minha sogra exultava a promoção do filho e continuava a me odiar. Em troca eu corneava ela e o filhinho, satisfazendo todas as suas e minhas fantasias. Por exemplo, dois dias antes do casamento, ou seja um dia antes da minha despedida de solteira, conseguí convecer a todo mundo que iria fazer um retiro espiritual por vinte quatro horas. Todo mundo me beatificou. Meu retiro deu direito a dois belos e atléticos dotadíssimos machos e um travestí sensacional que se tornou nosso parceiro durante muito tempo! Meu macho Bruno, pai de meu noivinho me satisfez em tudo que eu fantasiava! Meu ladinho lésbica era preenchido por Luna com sua rola fantástica cor de café!! Fui beijada na boca enquanto um dos superdotados me chupava a xaninhae meu sogrinho acariciava o interior de meu cuzinho com sua torona!! Os dois super-dotados não tinha preconceito de me beijar a boca depois de um deles tê-la enchido de semem! Foi quase rotina de um deles gozar com minha chupada e outro vir pegar o que restava do gozo, chupá-la prá dentro da boca, procurar por meu cuzinho e despejar lá a gosma lubrificando meu alargado anelzinho para a próxima penetração!! Sensação maravilhosa foi eu por trás de um deles, segurando seu imenso caralho, guiá-lo e empurrá-lo todinho no cuzinho de Luna, e cada vez que parte do caralho saía e o masturbabava, enquanto esfregava minha xotinha nos glúteos dele até sentir a coluna de carne engrossar um pouco mais em minha mão e sentir a mangueirada de lava escorrendo prÁ dentro do cuzinho da Luna. Outra maravilha, foi eu chupar a bela rola de Luna enquanto ele sensualmente bem devagar subia e descia do superdotado e gozou como um vulcão em minha boquinha!! Fizeram sanduiche em mim, com Luna enterrada no meu cuzinho enquanto um dos superdotados se enterrava no cuzinho dela!! Tremendamente foi quando de vez em quando os super-dotados beijavam a boca de Luna demoradamente e um deles lhe fez o primeiro boquete ( depois passou a dizer que não era gay, só gostava de chupar pau e sentir o esperma descendo pela garganta!)Não cheguei dessa vez a ser duplamente analmente penetrada. Isto fiz eu, Luna e Bruno tempos depois!!No dia de casamento eu estava toda lambuzada de hiridol, mas mesmo assim ainda dei um jeito, de brincando, ficar sentada no colo do pai de meu recem maridinho. A recepção foi num requintado club, presente do chefe de Rafael, que coicidentemente se chamava Rafer. Fui ao toilete, despí a calcinha, retirei a pesada anágua, parecendo que eu estava usando apenas um vestido longo branco. Cheguei perto de meu sogro e disse prá ele sentar numa mesa, mas na ponta e que por baixo da toalha deixasse a rola prá fora e preparada prá ser agasalhada em meu rabinho, como despedida!! Tirei meu pai prá dançar e comecei a exclamar como estava feliz, o quanto eu os adorava e de repente passando perto de meu sogro estiquei meu braço emsua direção como convidando-o a dançar! Lógico que ele recusou e por mais um tempo eu fiquei insistindo, dando a entender que estava um pouco alta, portanto ninguém se espantou quando eu exclamei que ele era também meu paizinho querido, e fazendo biquinho dei-lhe um selinh
o na boca enquanto enlacei seus ombros e sentei em seu colo, sentindo sua coluna dura através do tecido do vestido. As pessoas riram e depois de um tempo desviaram a aatenção de nós dois e voltaram a se divertirem. Fingí que fui pegar um cálice, portanto tive que elevar minhas ancas! Prontamente, meu sogro Bruno levantou a parte do vestido que nos estava atrapalhando e segurou sua rola em riste!! Eu fingindo que tentava o cálice fora de alcance, estava na realidade tateando com minhas polpas da bunda procurando pela cabeçorra daquela verga!! eu e Bruno sentimos ao mesmo tempo quando a ponta da arroxeada ponta da glande roçou nos lábios de meus anus ainda inchadinho! Fui então lentamente descendo e encaixando toda a tora até sentir a cabeçona passar pelo meu anelzinho, e dei um longo e indifarçado suspiro. Ninguém notou. Então fui suavemente me sentando com sua rola inteirinha dentro de meu rabinho, enquanto meus braços enlaçavam seu pescoço e largos ombros, nos olhávamos sem ver os pares dançando a nossa frente!! (continua)                                

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