Que delicia de sogra

Bom amigos, tenho 35 anos, estou casado a mais de 10. Quando comocei a nomorar com a minha esposa ela tinha 17, eu 23 e minha sogra 35. Ela uma morena de tirar o folego, viuva a 2 anos. Bom sempre tive um tesão danado por ela, comi muitas vezes a filha pensando nela. Sempre que tinha oportunidade ficava espiando e lógico punhetando.

Minha sobrinha levadinha

    Era fim de semana, e minha cunhada deliciosa irmã da minha esposa e sua filha 17 aninhos um tesãozinho de menina, seios bem fartos e durinhos, uma bunda grande arrebitada, ainda a danadinha ficava pra lá e pra cá de biquininho. Passado o almoço minha esposa e sua irmã queriam ir até o shopping,eu cansadão não quis ir, e a Bia minha sobrinha estava entertida na internet tbnão quis ir, ficamos sozinhos começei a pensar besteira então achei melhor ir dormir, avisei ela estou indo tirar um cochilo, bom fui para o quarto e como o de costume eu durmo peladão, encostei a porta, mas não conseguia dormir só pensando na Bia, meu pau tava duro como uma pedra, escuto um barulho era ela subindo, fechei os olhos, ela abre a porta bem devagar, e fica me observando, espantada com o tamanho do meu pau ainda mais duro. ela se aproxima e chega bem próximo, e coloca a mão na xoxotinha e fica se acariciando, nossa meu cacete parecia explodir as veias saltavam a cabeça tava roxa, ela pega os dedos ainda molhadinhos e pega no meu pau, sua mão delicada mal fecha, ela segura e começa a me punhetar, ela tira todo o biquini e fica peladinha, e volta a me punhetar e começa a lamber meu pau e a chupar bem gostoso, e a esfregar bem o grelinho, então ela sobe na cama segura meu cacete e começa a se agachar com as pernas bem abertas, direciona na entradinha na bucetinha, e começa a sentar bem devagar, meu pau grosso dificulta um pouco ela geme mais vai entrando, quase morro de tesão sua xoxota bem apertada, fazendo pressão no meu cacete , eu sentindo cada milimetro da sua bucetinha se esticando, a danadinha segue firme e senta em tudo e começa a subir e descer devagar, então e finjo q acordo e agarro ela, e começo a chupar seus peitos durinhos, e bombo gostoso ela empina a bundona então eu bombo ela geme bastante, e grita como a tia dela, q xoxota gostosa, ela goza freneticamente acho q nunca havia gozado seu corpo estremecia, virei ela e fui por cima e metia como um touro garanhão, ela ficou de quatro começei a chupar sua xoxota deliciosa e seu cuzinho bem apertadinho rosadinho, meti meu pau na sua bucetinha meladinha segurei na sua cintura, e puxava sua bunda gostosa grande durinha com aquela marquinha de biquininho… sentia suas nádegas deliciosas q bunda, ela empinava bem queria ser bem preenchida, ela gemia como uma égua no cio, eu estocava bem forte, tirei o pau e disse a ela q iria gozar ela pegou e começou a chupar e gozei bem gostoso nos peitos dela ela queria sentir o esperma quentinho nela, e ela chupou todo meu cacete melado de porra, falei q queria comer a bunda gostosa dela, ela disse q tinha medo q iria doer, a convenci ela empinou a bundona começei a chupar e a lamber bem o cuzinho virgem dela, peguei o lubrificante lambuzei bem, passei no meu pau tb, e começei e colocar o dedo, e depois com dois dedos ela adorando, qdo já tava bem relaxada apontei a cabeçona e começei a penetra-la bem devagar ela falava q doia eu parava e fui colocando, até q chegou na metade do pau tenho 19,5cm, começei a fazer um movimento de entra e saia, ela pirava e gemia muito eu então tava indo a loucura q cuzinho apertado, me lembrava a primeira vez q tinha comido o cuzinho da minha esposa tb virgenzinho e apertadinho, senti seu cuzinho se abrir, ela gemia tão gostoso q eu tava quase gozando, esfreguei seus grelinho e ia metendo, devagar ela goza seu cuzinho fica piscando sinto a contração no meu pau não resisto e gozo dentro do seu cuzinho meu pau lateja e solta várias esporradas tiro o pau seu cuzinho dilatado escorrendo porra, dou um tapinha na bunda dela ela se vira me abraça e me dá um beijo na boca bem gostoso…   

Minha esposa transou com o colega de trabalho

Meu nome é Marcelo tenho 40 anos e minha mulher se chama Cláudia e tem 37. Somos casados há 18 anos e eu fui o primeiro homem na vida dela. Sempre imaginei como seria vê-la com outro homem e isso me deixava louco. Durante nossas transas ao longo do tempo, fui provocando e vi que ela ficava enlouquecida de tesão com a ideia. Mesmo com muita vontade, faltava a ela coragem para realizar a nossa fantasia. Um certo dia, ela comentou que estava ensinando um colega novo e começou a falar dele com frequência. Ele tinha em torno de 50 anos e se chamava Alexandre e senti algo diferente, um misto de ciúmes e tesão. A partir deste dia, transamos muito e senti que ela estava muito mais safada do que antes. rnEra final de ano e como sempre, as empresas fazem uma confraternização. Fiquei de buscar a Cláudia, porém ela disse que não precisava, pois teria carona. Eu estava em casa e ouvi uma buzina. Ela estava chegando e desceu do carro do Alexandre que ficou observando sua saída. Ela veio e me deu um beijo de língua cheio de tesão e fez uma cara de safada se insinuando. Senti sua boca quente e muito gostosa e logo percebi o que tinha acontecido. Ela me disse no ouvido que estava louca de tesão e que veio todo o caminho chupando o pau do Alexandre e que estava louca para transar com ele. Ela me levou até o carro e me apresentou. Convidei ele para entrar para que continuassem a festa em nossa casa. Ele aceitou o convite e entramos. O Alexandre sentou e a Claudia imediatamente chegou perto dele e deu um beijo enlouquecida. Imediatamente ela pegou no pau dele e tirou para fora. Neste momento eu entendi porque ela estava enlouquecida de tesão. O Alexandre tinha um pau enorme, lindo e duro. Ela se ajoelhou na frente e caiu de boca querendo engolir tudo. Eles se despiram e ela ficou ali, com aquela bunda arrebitada louca por um pau. Neste momento eu já nem sabia se continuava olhando maravilhado ao ver minha esposa chupando outro pau, ou se metia naquela rabo maravilhoso. Ela chupava muito e estava se deliciando com aquela pica na boca, me olhando com uma cara de safada. Por um momento, antes que ele gozasse, parou de chupar e subiu no pau dele, engolindo tudo. Gritava e gemia de prazer enquanto o Alexandre metia na buceta. Não resisti e comecei a brincar com meu pau no seu cuzinho. Ela fica enlouquecida quando imaginava sendo comida por dois homens ao mesmo tempo e agora estava ela ali, tendo dois homens dentro dela. Imediatamente gozamos e fomos para o banho. Ela estava enlouquecida e no banho não resistiu e começou a chupar novamente o pau do Alexandre. Fique sá observando de pau duro e ele não demorou para gozar. Apás o banho, descansamos um pouco e acabei pegando no sono. Quando acordei, vi novamente minha esposa chupando o pau dele e depois se ofereceu para chupar o meu. Desta forma ficou de quatro. O Alexandre começou a brincar com o pau no cuzinho dela e vi que ela rebolava para facilitar a penetração. Ele tem uma pau enorme e achei que ela não aguentaria, mas ela se mostrou mais que preparada e ele meteu tudo, fazendo ela gritar de prazer como nunca tinha gritado. Gozamos novamente e vi a porra dele escorrendo na bunda dela quando ele tirou o pau. Mais um banho e deitamos. Conversamos um pouco mas ela estava uma verdadeira cadela. Começou a brincar e se esfregar com o Alexandre e logo ele estava de pau duro novamente. Ela subiu e começou a cavalgar no pau dele e pediu para eu meter junto na buceta. Fui metendo devagarinho e a sensação foi incrível. Ela ali, engolindo dois cacetes, junto na buceta. Ela gritava e gemia de prazer com os dois dentro da sua buceta até que gozamos dentro dela. O dia amanheceu e o Alexandre foi embora, porém combinamos de nos encontrar novamente e isso aconteceu mais algumas vezes para delírio da minha mulher. Mas isso eu conto em outro momento.

FES-ME PUTA E ELE CORNO

Eu tinha que experimentar novos prazeres, abrir-me para o sexo, se ele tinha tido outras mulheres porque eu não poderia ter outro homem, estes eram os papos de meu marido quando faziamos amor, eu sentia muito tezão com suas conversas, como esposa fiel calada ficava com suas insinuações, com ele aprendi a ter meu corpo acariciado por completo, depois de um tempo de casada comeu minha bundinha deliciosamente, chupa-me toda e me faz gozar em sua lingua, um perfeito amante que nunca esta satisfeito em matéria de sexo, nunca pensei que teria a ousadia de convidar um amigo seu para tranzar comigo, a verdade é que ele ousou. Tinhamos um amigo de nome Rafael que havia separado-se fazia um ano, com tudo já combinado ele disse que Rafael convidou-nos para jantar em sua casa, Rafael morava em um sitío perto de nossa casa onde era o caseiro, sitio muito bem cercado com cachorros soltos sem ninguém poder entrar a não ser que fosse convidado, local seguro para diversas sacanagens como adorava Ricardo, nem de longe eu desconfiava que aquela noite viraria uma verdadeira puta, saimos de carro como quem vai dar uma volta e só aí então o safado falou que havia esquecido de me falar do jantar que seu amigo havia preparado, bom falei então vamos, as filhas ja sabiam que quando saiamos demoravamos a voltar então fiquei despreocupada, sentamos na sala e conversa vai conversa vem Ricardo meio nervoso abriu o jogo que Rafael estava louco por mim e que ele tinha combinado de ele tranzar comigo, fiquei tremula mas nada disse, sentada estava sentada fiquei, ficamos uns minutos em silencio e então Rafael falou vamos, fiquei quieta e Ricardo fez sinal para Rafael me abraçar, ele começou a alizar meus cabelos meu rosto, e tentou beijar-me, não correspondi a vergonha me impedia, Rafael só olhou para Ricardo que disse acaricie é tudo contigo.Se ela está quieta é porque esta gostando,Rafael continuou a acariciar-me agora com mais impetuosidade levantando minha blusa e acariciando meus seios,me levantou e abraçou-me com seus braços fortes, foi me levando para seu quarto e eu ainda olhei para Ricardo que só assistia e o incentivava, sou uma mulher com 40 anos aparento trinta e modéstia a parte sou muito bonita, magra com seios médios, dizem que sou mais bonita que as filhas as vezes nos confundem como irmãs.Eu e Ricardo estamos juntos a 22 anos.Sentei na cama de Rafael e surpresa vi que seu quarto era extremamente agradavel e bem arrumado,meus pensamentos logo voltaram para aquele homem que tirava delicadamente minha roupa, ajoelhado no chão roçava sua boca em minha barriga em meus seios ainda cobertos. Sorrateiramente tirou meu sutiã e beijou meus seios, nestas alturas minha buceta estava encharcada, deitou ao meu lado e acariciando tirou minha calcinha, com certo esforço pois procuro usar as menores e mais sexys possiveis,Rafael é um homen forte deve pesar uns noventa quilos bem distribuidos, senti aquele homão vir por cima de mim, erguer minhas pernas para o alto e enterrar-me sua pica dura, pela primeira vez eu estava sendo de outro homen, alucinado ele entrava com força para dentro de mim, eu gozo com certa facilidade quando sou ternamente acariciada, com a quele potente enterra e tira, gozei, tremi toda e aí então o abracei pela primeira vez com força, Rafael sentindo que eu o queria no fundo de minhas entranhas continuou alucinadamente a perfurar-me então gozou,eu gozei de novo sentindo seu leite em meu útero, no fundo de minha buceta,prazer maior estava por vir, Rafael jovem nem amoleceu seu pau,socava impiedosamente dentro de mim, com uma força que fazia meu corpo todo balançar, não balançava mais porque eu estava presa por seu enorme corpo, minha buceta queimava, estava gostozo a algum tempo meu marido não dava duas sem tirar de dentro,eu gozava mas tava exausta, ja fazia tempo que estava sendo comida, então ele gozou de novo, eu me sentia satisfeita,Rafael deixou com que eu abaixasse minhas pernas, eu surpresa sentia seu pau ainda duro dentro de mim,achei que ia amolecer pois tinha gozado duas vezes, Rafael estava sem mulher a tempos, começou sem demora a vir na porta de minha buceta e enterrar tudo, que gostozura eu sentia seu pau me queimar de tezão, pra me dar um folego me colocou de lado sempre de frente pra ele e vá comer minha buceta,eu me abria toda e queria sentir aquele pau no fundo de minhas entranhas, tava adorando sentir minha buceta ser judiada por aquele pau duro,ele tremeu todo e gozou de novo, como é gostozo sentir o leite derramar dentro. Só então me dei conta de que Ricardo estava ao meu lado vendo eu ser agarrada por outro homen, e comida com uma verocidade incrivel, quanta tezão Rafael demonstrava por meu corpo, agora eu já tinha sentido a porra de outro homen, então baixei minha mão e alizei aquele pau em que gozei várias vezes, sabia que ia endurecer, mas foi rápido então Rafael me colocou de joelhos na cama e por tráz enterrou de novo seu pau fazendo aquele alucinante tira e bota, demorou muito tempo me comendo eu gozava em cima de seu pau,até que ele gozou de novo. Conversamos um pouco e fui lavar-me já mais descontraída deitei-me e Ricardo e Rafael começaram a me acariciar,Ricardo desinibido perguntou se Rafael queria comer minha bundinha, se ele gostava, ele só balançou a cabeça, acariciando, minha bunda que é redondinha tipo formiga sauva e por causa dela já recebi várias cantadas, abriu minhas nádegas e enterrou devagarinho aquele pau gostozo em meu cuzinho, quando entrou tudo Rafael começou o tira e bota cada vez mais depressa, quando gozo pelo cuzinho fico alucinada gemo e tento enterrar o pau o mais fundo posivel mexendo com força, com Rafael fazendo aquele tira e bota com força gemi alto não consegui me controlar, gostozo quando ele gozou comigo,Rafael não deu tempo para eu perder o tezão continuou a enterrar o pau alucinadamente até me levar ao segundo gozo pelo cuzinho. Aquela noite meu tezão aflorou completamente Ricardo fez eu sentar em cima de Rafael e socou seu pau em meu cuzinho, os dois entrando dentro de mim e saindo me leveram a loucura,gozei como nunca até então tinha experimentado, ainda naquela noite Rafael comeu minha buceta nem sei quantas vezes e Ricardo mais uma, pois Rafael não amolecia nunca aquele pau, saimos de lá quatro horas da manhã,não esqueço depois de estar vestida lá pelas duas e meia Rafael tirou novamente minha roupa e comeu-me mais duas vezes, fazia tempo que não ganhava pau tantas vezes,se pudesse naquele dia ficaria mais horas levando pau em minha buceta e meu cuzinho, saí de lá satisfeita graças a Ricardo mas não saciada, tanto que Ricardo me levou outras vezes.Que espero contar-lhes.

1) Sereia Nua no Lago dando ao Sobrinho a Xoxota e os Peitões

Moro na cidade.Sou corretora de imóveis, sócia de uma administradora de imóveis. Numa dessas vi a oportunidade de comprar um sítio com um lago dentro da propriedade, com árvores de Mata perto da cidade.Sou morena, de 39 anos, de ancas largas, bundão e seios fartos que sempre os homens falam gracejos, quando passo. Gosto muito, principalmente quando o cliente é um homem, aí me exibo.Resolvi ir passar um feriadão na minha propriedade e vinheram comigo minha irmã e meu sobrinho de 25 anos, formado em administração que fez estágio comigo.Chegamos lá coloquei o biquíni sumário e o roupão, e fui logo tomar banho. Meu sobrinho apareceu depois de calção. Eu me deliciava com a água morna e ele entrou, me segurou pela cintura tentado me levantar e escorregavam a mão na bunda.Notei algo mas disfarçei, e continuamos e ele de pinta dura. Me excitou mas não quis dar importância.De repente ele diz:-    Por que não tira o soutien?Falei:-    Bem que gostaria mas, não fica bem, você é homem.Ele:-    Você é minha tia nada de mais.Disse:-    Está bem.Tirei, os botões do bicões dos seios estavam enormes e ele lambia os lábios.Disse:-    Tire tudo, que eu tiro também.Tirei a calcinha e fiquei nua e ele o calção. Ele era um homem, me exibi como fêmea no cio ora… abria as pernas e a xana pelada ficava fora da água, ora … pulava e os seios saltavam numa sensualidade proposital, ora… movimentava o bumbum como sereia.Ele me olhava com desejo de homem que ele é, lindo e exitado.Se aproximou e por baixo me segurou pela cintura e abocanhou um seio, senti desejo e deixei ele levantou me beijou e senti a pica frente a xana. Voltei a realidade e me debati e ele me segurando.Disse:-    Você me provoca com esse bundão de muito tempo e esses peitões acessos me deixam louco.Disse:-    Você é meu sobrinho.Ele:-    Sou um macho que vejo na frente uma fêmea.Me calou com beijo na boca me sufocando… e desceu para os peitões … chupou …. apertou lambeu e sugou … gemi queria e deixei… fiquei louca de vontade… urrei com a boca daquele homem e gozei.Ele desceu e chupou a xoxota senti calafrio e saímos da água e fiquei em pé encostada na árvore e ele chupando … com uma língua áspera, escancarou minha perna no galho baixo. Agora invadiu a xana e meteu a língua quente… gozei e ele lambeu tudo.Disse:-    Amor quero te dar prazer como macho, se curve.Me virei e curvei, ele beijou minhas costas com a respiração forte e meteu a rola na xana… rugi de desejo… me senti sem ar e me deliciava com a rola grossa na xana… me comeu comeu e gozei ele metia metia e gozou escorrendo pelas minhas pernas.Disse:-    Agora foi para você ver que sou macho e sentir prazer de homem que tem tesão retido.Me levou para a água e me beijou, chupou os bicões dos seios que pareciam duas bolas de gude de tão alterados… e eu doida pra ser comida por ele.Disse:-    Chupe mais, quero tudo.Ele mordeu os bicões e minha xana e chupei a mamita dele grande e macia.Tomamos banho e vinhemos para a casa…Última parte no próximo.

O negão socava o cu da minha mulher

Essa é mais uma da longa carreira de chifres da minha mulher, Iamara. Fizemos uma excursão de Natal a Belo Horizonte e interior de Minas Gerais. Viagem de 5 dias. A viagem transcorria normal, fomos conhecendo as pessoas, até que no terceiro dia paramos num balneário e fomos nadar na piscina. A coisa começou a pegar aí. Um negrão alto, de 1,80m, forte, chamou a atenção de Yamara. Ele vestia uma sunga minúscula e mostrava um volume descomunal e minha mulher não conseguia esconder seu interesse. Yamara vestia um biquíni pequenininho, que mostrava sua bunda e as beirinhas da xoxota. Seus olhares atraíram a atenção de negão que ficou secando ela. Percebi o volume crescendo na sunga e ele ficou perturbada. Disse q estava com dor de cabeça e foi para o quarto. Eu a segui e comecei a bolina-la; ela já estava toda molhada e fodemos selvagemente. Ela vinha pra cima de mim com fúria e gozou como uma potranca. À tarde houve uma excursão pela mata das redondezas, o guia mostrou-nos um mapa, deu instruções e disse que cada um podia fazer o percurso que quizesse, que a mata era pequena e ninguém ia se perder. Os casais saíam acompanhados, alguns amigos também; eu fui com Yamara e percebi que o negão estava sozinho. Yamara começou a brincar comigo de se esconder, às vezes passava 5 minutos pra encontra-la. Não vimos mais ninguém da excursão, até que, com meia hora de caminhada, avistamos o negão encostado numa grande árvore, mijando. Ficamos surpresos e paramos pra olhar, meio escondidos. Ele parou de mijar e começou a punhetar Yamara arregalou os olhos. Era uma pica de mais de 20cm, grossa, negra, brilhando. Ela não conseguia tirar os olhos daquele pauzão. De repente ele parou, botou o cacete pra dentro da sunga e saiu tão rápido que nos pegou de surpresa e nos viu. Fiquei meio sem graça mas ele deve ter notado e Yamara trocou olhares significativos com ele. Nós tínhamos uma pequena bolsa, com cervejas e sanduíches e o convidamos para beber e comer num pequeno gramado. Ficamos ali, conversando, tomando cerveja, Iamara bebia muito e estava desinibida. O shortinho deixava ver um pedacinho de sua bucetinha raspadinha. O cara ficava olhando como se eu não estivesse ali e ela olhava pra sunga dele que tinha aumentado de volume. Começamos a contar anedotas de sacanagem e daí a pouco ela estava quase bêbada e eu e ele meio altos. Ela propôs voltar ao jogo de esconde-esconde e eu, não sei porque, aceitei. Cada um foi para um lado e aconteceu o que era de esperar: eu os perdi por uns 10 minutos e fui surpreendido por uns gemidos num matagalzinho fechado. Me aproximei devagar e olhei. Yamara chupava o cacete do negão. Ele segurava a cabeça dela, chamava ela de puta e enfiava a pica até ela engasgar. Com a boca cheia daquela pica descomunal ela perdia o fôlego, ele tirava pra fora e batia com o caralho na cara dela, xingando, chamando de chifreira, depois dava a pica pra ela chupar de novo; ela tava tarada, agarrava a bunda musculosa dele, apertava, apertava as coxas grossas e lambia a pica, cuspia nela, tinha a boca cheia de pica. Aí ele disse que queria foder o cuzinho dela. Eu me aproximei mais, via e ouvia tudo de perto, sentia até o cheiro de sexo. Ela ficou de quatro. Tremi de medo que ele arrombasse o cu dela. O negão ficou tarado quando viu aquela bunda tesuda, grande, dura, gostosa, empinada. Lambeu o cu de Yamara e o deixou todo úmido; deu a pica pra Yamara mamar e ela não deixou por menos. Depois apontou o cacetão pro cuzinho dela. Vou arregaçar teu cu, chifreira. Fode meu cu, macho. Ele enfiou um dedo, depois dois e três, deixou o cuzinho dela preparado. Começou a fuder aquele cuzinho que eu amo. O cuzinho de Yamara latejava, pulsava de tesão. Ele batia na cara dela, puxava-lhe os cabelos, mas enfiava o cacetão com cuidado, devagar; quando entrou a cabeçona ela deu um grito e tentou sair, mas ele a segurou com força e enfiou mais. Eu tremia de tesão, bem perto, vendo tudo. As lágrimas desciam dos olhos dela, mas ela pediu mais, me fode meu macho, amo essa pica. Ele enfiou tudo de uma vez, ela deu outro grito, chorou alto, mas ele continuou fudendo. O negão socava o cu de minha mulher sem piedade, com força; ela gemia, chorava, pedia mais; ele tirava o cacete todo pra fora e depois enfiava; eu ouvia a batida da pica dele no fundo do cu da minha mulher. Foderam assim uma meia hora até que ele gozou no cu dela, tirou a pica e ainda lambuzou a cara dela de porra. A porra escorria do cu , melava a buceta e escorria na cara da minha mulher. Eles caíram na grama, exaustos e suados. Me afastei um pouco, dei um tempo e então fiz barulho perto deles. Levantaram rápido, vestiram as roupas e me “encontraram”, rindo, suados. Voltamos para o hotel. Yamara dormiu a tarde inteira, tentei fodê-la, mas ela disse que estava cansada do passeio… Jantamos, encontramos o negão, conversamos um pouco, voltamos para o quarto. Tentei fodê-la de novo, ela não quis, alegou cansaço de novo. Dei um cochilo e ela tinha sumido. Pressentindo o que podia estar acontecendo, fui procura-la no mato perto. Ela estava chupando o cacete do negão, se despedindo, porque íamos voltar às 5 da manhã. Vi a porra branca saindo em jatos daquela pica negra e lambuzando a cara de minha mulher. Voltei para o quarto e daí a 10 minutos ela chegou. Dormimos a noite toda e acordamos cedo. Estava louco pra foder o cu dela, mas ela não deixou. Pra compensar me deu um boquete e me deixou lambuzar a cara dela de porra. Daí a 15 minutos estávamos voltando e só vimos o negão de longe.

ESTOU MAMANDO UM VOVÔ BARRIGUDO É MUITO LEITE

CONTO QUE VEIO DE S LUIS , RESOLVI RELATAR ISSO POIS PRECISAVA COMPARTILHAR ESTE TESÃO COM VCS , BEM SOU O FELIPE 29 ANOS , BRANCO , 1,76M 73 KG , NAMORO A JÉSSICA DE 24 ANOS , UMA MESTIÇA LINDA , CORPINHO DE MODELO , CABELOS CURTOS , LINDA , SEMPRE ELA VEM FICAR COMIGO NA MINHA KITNÉT , POIS MORO DE FRENTE PARA UMA PRAÇA , SEMPRE DOU UMA SENTADA EM ALGUM BANCO DA PRAÇA PRA DESCANSAR , MAS TEM UM SENHOR QUE VEM TRASER A NETINHA DIRETO PRA BRINCAR NA PRAÇA , COMECEI A TER AMIZADE COM ELE , SEU AGENOR 64 ANOS , UM SENHOR DE UNS 1,68 M , UNS 85 KG , BARRIGUDO , BEM MAS COMECEI A BATER PAPO FALEI UMAS PUTARIAS ELE ADOROU , MAS COMECEI A TER VONTADE DE MAMAR ELE , ISSO DO NADA , FUI A CADA DIA CEVANDO ELE COM PUTARIA , ELE ME PERGUNTOU SE EU JA TINHA DADO O CUZINHO ,FALEI NÃO, NEM MAMOU ELE DISSE , EU DISSE NÃO, MAS COMO ASSISTO MUITOS CARAS MAMANDO TENHO UMA BASE , ELE VEIO OUTRO DIA ELE VEIO SOZINHO , EU NA PRAÇA , ELE ME PEDIU ÁGUA , FOMOS LÁ TOMAR , ELE ENTROU , MANDEI ELE SENTAR , DEI ÁGUA , FECHEI A PORTA , FICAMOS CONVERSANDO , ME PAU DURO ERGUIA O SHORT , MAS PASSEI A MÃO NO PAU DELE ESTAVA DURO , TIREI A CAMISA DELE FIQUEI DOIDO DE TESÃO, A BARRIGA REDONDINHA TIREI A CALÇA E CUECA DELE O CACETE DE UNS 14 CM OS OVOS DUAS BOLINHAS , LAMBI O PAU AS BOLAS ELE GEMIA , ELE SENTADO MEIO QUE DEITADO EU MAMANDO , EU CHUPAVA A CABEÇA , ENGOLIA TUDO , SENTIA ENCOSTAR A BOCA NO PÉ DO PAU DELE , NOSSA O COROA GEMENDO DE TESÃO, AI QUE SUGUEI , CHUPEI AS BOLAS ELE GEMIA , MAS A MAMADA ESTAVA FORTE QUE ELR COMEÇOU A FALAR VOU GOZAR , QUE NO CUZINHO , RU NÃO QUIX , POIS AINDA NAO DEI O CUZINHO , ELE URROU IGUAL UM URSO   VOU GOZAR   VOU GOZAR , SEGUROU MINHA É PUXOU ENFIANDO TODO O PAU NA MINHA BOCA , SEGURANDO COM FORÇA , GPZOU , RU SENTINDO O LEITE ESGUICHAR DENTRO DA MINHA BOCA , QUE TESAO ELE URRANDO , ENGOLI TODO LEITE DELE E GOZEI NA PUNHETA , SEMPRE MAMO ELE , VOU DAR O CUZINHO PRA ELE AI CONTO PRA VCS , AINDA SOU VIRGEM , MAS ESCOLHI ELE PRA COMER , PQ É UM SENHOR CASADO , PAI E AVÔ , MINHA NAMORADA CONHECEU ELE , GOSTA DELE , MAS NEM SABE QUE MAMO ELE DIRETO. LEIA MEUS CONTOS , COMENTE , CURTE.

Comeram minha mulher na Praia(veridico)

O que vou lhes revelar agora foi verdade e aconteceu na praia do recreio(RJ)quem conhece sabe do que estou falando, pois bem em Janeiro deste ano eu e minha mulher(somos recem casados)fomos a praia no Recreio e como era em uma 2ª feira estava meio vazia e tinha uns caras ao nosso lado e minha mulher não tirava os olhos de um moreno que estava de sunga branca, em determinada hora ela resolveu ir a água sózinha e o cara tb.foi e eu fiquei muito puto mais fiquei só observando e eles começaram a conversar ela voltou e me disse que iria dar uma volta nas pedras falei que iria com ela, logo rebateu não precisa não pede um cerveja que volto logo….dei uma olhada e o cara ja tinha sumido, e la foi ela eu dei uns 20 minutos e fui atrás, assim que cheguei nas pedras foi minha surpresa, estavam em um maior amasso o cara de pau duro e ela segurando o pau dele e ele com a mão na xereca dela, fiquei olhando e ela tirou a canga e forrou no chão e deitaram em cima ele puxou o biquini dela e meteu a lingua com força ela deu um grito de prazer e não demorou muito começaram um delicioso 69, mais uns 5 min.ela começou a cavalgar na pica dele, eu olhava e estava gostando de ver ela em cima dele rebolando gostoso, o cara falou fique de quatro ela obedeceu rapido e o cara enfiou de uma vez só….como ela gostava o cara aumentou a velocidade das estocadas…e ela rebolava cada vez mais….que bunda que ela tem…o cara apertava a cintura dela com força e ela pediu p/ele dar uns tapas na bunda dela…eu quase gozei mais ela gritou vou gozar meu macho gostoso ele então vamos juntos sua vagabunda…..

COMENDO A CASADINHA

OI, NÃO VOU REVELAR MEU NOME,VOU APENAS ME LIMITAR A DIZER QUE MORO EM TERESINA-PI E TENHO 27 ANOS, QUESTÃO DE DISCRIÇÃO, PORÉM VOU ADIANTANDO QUE TODOS ESSES RELATOS QUE IREI ESCREVER SÃO TOTALMENTE VERÍDICOS, NÃO GOSTO MUITO DE FANTASIAR,QUANDO QUERO DAR UMA BOA TREPADA, VOU LÁ, DERRUBO E COMO…POIS BEM, DOS 16 AOS 20 ANOS, EU USAVA UMA LINHA AQUI EM MINHA CIDADE (TERESINA)CHAMADA DISQUE AMIZADE PARA CONHECER MULHERES, UM BELO DIA ENCONTREI UMA MULHER QUE DIZIA SER CASADA E QUE NÃO ERA AMADA PELO MARIDO, SAQUEI LOGO QUE O QUE QUERIA ERA UM AMANTE, OU AO MENOS DAR UMA BOA TREPADA.MARCAMOS NA CASA DELA DIAS DEPOIS , POIS FICARIA SOZINHA E SEU MARIDO ESTARIA VIAJANDO COM SEUS FILHOS.ME ARUMEI TODO, SOU UM NEGRÃO DAQUELES…1,80, CABELOS CURTOS, UM POUCO FORTE, TENHO UM NÍVEL CULTURAL BASTANTE AMPLO, E MUITO SIMPÁTICO, E É CLARO COM 20 CM DE CACETE. COMO ESTAVA DIZENDO, FUI A CASA DELA COM MINHA MELHOR ROUPA.CHEGANDO LÁ ELA ME ESPERAVA NA PORTA, TIVE QUE ENTRAR RÁPIDO PROS VIZINHOS NÃO VEREM NADA.TINHA MAIS OU MENOS UM 1,55, CABELOS PRETOS E ENCARACOLADOS, SEIOS FARTOS E PERNAS GROSSAS, BUMBUM NORMALZINHO.ESTAVA VESTIDA COM UMA SAIA COLADA, BLUSINHA MOSTRANDO A BARRIGA E SEM SUTIÃ, COM CABELOS PRESOS E CHINELINHO DE DEDO, E, EMBORA NÃO FOSSE MUUUUUIIIIITO BONITA, SÓ O FATO DE ESTAR DE SAIA ME ENLOUQUECEU…

Solidão-casa vazia-presa facil-OTAVIO

Quando a minha sobrinha Andrea saiu e as portas se fecharam fui sozinho na varanda,sentei e fiquei curtindo a vista e tudo tinha perdido o sentido.O anoitecer veio chegando e me vi sentindo uma solidão e de imediato me levantei,tomei um banho,coloquei uma roupa gostosa e sai para espairecer e deixar as coisa irem acontecendo e fui a um barzinho na Barra que sempre queria conhecer e chegando lá notava uma gente animada,pessoas bonitas,sorrindo e se enganando as vezes.Me dirigi ao bar e sentei de lado no banquinho aonde tinha visão de todo lugar e de imediato o garçãao veio me atender e fiquei tomando uma cerveja e varias garotas lindas se chegaram mas não sentia vontade de conquista,queria ser conquistado e ser paparicado.O tempo foi passando e do nada apareceu um macho e foi sentando e sorrindo disse estás a fim de curtir a fossa a dois ,e olhando nos seus olhos sorri e ele me convidou a irmos a outro lugar e de pronto topei e saímos e fui com ele no seu carro e entramos em um edifício lindo e logo na garagem ele me abraçou gostoso,senti seu calor e fomos direto ao seu apartamento,e ao entrar foi me dizendo a casa é sua gostoso.Fomos tomar um banho aonde pude sentir o macho,corpo sarado,sorriso cativante,uma rola considerável e fomos direto para cama e me deitei de costas e ele sentou sobre mim e começou a me massagear,passou um oleo gostoso e foi me massageando,abriu minha pernas e veio colocar a sua rola nas minhas coxas,e começou a se mexer e aos poucos me fez ficar no ponto,me colocou de 4 a beira da cama com meu cu todo exposto e veio de língua e logo seu dedo com gel me preparando,e me sentia gostoso e feliz em dar prazer ao macho que iria me fazer sentir a pegada e foi de uma maneira que não esperava,socou de uma só vez e se não tivesse me segurado teria ido para frente,mas preso ele me socava e dizia a rola quebra toda solidão,e metia com gosto,foi aliviando e comia com ritmo gostoso e me via sendo comido por um macho que sabe conquistar sua presa e me vi pedindo,me come,me satisfaz,quero ser seu puto e ele rindo foi metendo e acelerou e me fez sentir seu gozo dentro do meu cu.Me sentia todo quebrado e me vi deitado de bruços na cama e ele veio deitar sobre mim,afastou minhas pernas e sua rola foi alojando nas nádegas e logo achou o caminho do meu cu e foi entrando sem me dar tregua e ergui a minha bunda e ele sorriu dizendo viado enrustido que ama dar seu cu e foi me comendo gostoso e ia fundo e sentia ele concentrado e sabia que ele iri me fazer seu viado,dependente da sua rola,mas bom demais e fui dizendo que macho gostoso,dominador,sou seu ,me come e me faz sentir sua pegada e ele me fez ficar de 4 e veio sobre mim e desceu com tudo e sua rola invadia meu cu com força e me marcava como seu viado,e não parava de socar e ele foi dizendo nunca encontrei um viado que tenha aguentado tanta foda e sorrindo me comia gostoso e me encheu de porra.Fomos tomar banho e voltamos para a cama,e ele deitado todo relaxado,fui alisando seu corpo,fui descendo com minha mão e fui mamar a sua rola e ele se desmanchou e se deixou levar,o trouxe até a beirada da cama,e peguei gel e coloquei no dedo e fui tocando seu cu,ele deu um pulo,mas ficou quieto,fui de língua tocar seu cu e ele começou a gemer e fui de novo com meu dedo e ele aceitou,dois dedos e ele se contorcia,e o virei o deixando de 4 com sua bunda exposta e seu cu a minha disposição,fui de língua e ele gemia e se contorcia e me coloquei na posição e fui empurrando a minha rola no seu cu,que foi se abrindo para receber e fui com tudo enfiando até o talo e ele gemia e se contorcia e fiquei comendo ele gostoso,e ele todo solto e a minha disposição e me coloquei acima dele e vim com tudo de uma só vez e a minha rola foi fundo,ele deu um berro,mas aguentou firme as minhas estocadas e senti ele todo entregue e acelerei e o enchi de porra.Ficamos deitados lado a lado e ele me olhando foi dizendo como é gostoso dar o nosso cu,e nos levantamos indo ao banho e ele se colocou atras de mim e foi me encochando e separou minhas pernas e veio com sua rola buscar meu cu e me socava e me fazia sentir a sua força e foi me dizendo temos que nos ver outras vezes.

A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 15

A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 15Atenção:Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quinto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3CAPÍTULO 15Quando lá chegamos e já sabendo que as duas dormiriam num dos quartos, em camas de solteiros, pedi à menina que me arranjasse lençol e cobertor, pois eu pretendia dormir no sofá da sala. No entanto, a Ticiane me disse:—Nada disso Edu!—O sofá é desconfortável. Pode dormir na cama da minha irmã.—Amanhã eu troco os lençóis, e ela nem ficará sabendo.E assim, após preparar-me a cama de casal da Kátia, Ticiane me deixou a sós. Em seguida ela foi ao encontro da Leila no outro quarto. Então, eu tranquei a porta e vesti a roupa de dormir.Como eu não conseguia pegar no sono acendi a luz do cômodo e ao ver algumas fotos da Kátia sobre a penteadeira, passei a relembrar da sobrinha gostosa. Meu pau endureceu só de pensar nos belos momentos em que a morena de ancas largas havia deitado de bruços naquela mesma cama e ficado à minha espera para ser enrabada pela primeira vez.Recordei-me dos seus gemidos quando, finalmente, consegui introduzir a cabeça do cacete naquele anel virgem, com ela gemendo e me falando:—Ai titio……tá doendo…….—Poe devagar titio….—Nossa, titio; seu peru entrou todo no meu cuzinho!—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiDoido de tesão com aquelas boas recordações, levantei-me da cama e fui até a cômoda que estava ali perto procurar uma calcinha da safada, para beijá-la e esfregá-la no pau.Quando eu abri a gaveta de cima, encontrei uma embalagem de KY pela metade e avaliei que a putinha estaria até os dias de hoje sendo enrabada pelo marido e pelo José Antônio. Na gaveta de baixo encontrei uma calcinha fio dental branca e daí a peguei e comecei a passá-la no cacete.Eu já estava dando sinais de que iria gozar, quando escuto barulho de portas se abrindo no cômodo vizinho. Então, deixei a calcinha sobre a cama e fui abrir a porta do quarto para ver o que estaria se passando.Era a Leila que havia entrado no banheiro, talvez para escovar os dentes ou se preparar para dormir. Quando ela saiu, trajava camisola de sede transparente, e não usava calcinha e tampouco soutien. Vendo-me com o short de dormir e camiseta, ela sorriu e perguntou-me:—Perdeu o sono Edu?Ao vê-la toda linda naquele traje sensual, fiquei “aéreo”, momentaneamente meditando.Então, Leila repetiu:—Perdeu o sono Edu?Eu lhe respondi:—Não, não querida. Acabei de me secar do banho e já ia me deitar.Daí, eu lhe perguntei:—A Ticiane já dormiu?—Sim Edu. Ela toma os remédios e apaga né?—Agora só amanhã.E como já havíamos nos envolvido na casa da Dona Cida, não foi difícil eu lhe dizer:—Acho que daqui pra frente só iremos nos rever quando formos ao Rio de Janeiro, Leila.—E talvez quando eu sair amanhã cedo, vocês duas ainda estejam dormindo.Ela concordou:—Pois é, Edu. Mas foi uma loucura tudo isso que vivemos hoje, hein!—Nunca iria me imaginar numa situação dessas!—Nem sei o que o Thor (seu noivo) iria pensar de mim depois disso tudo.—Bobagem você pensar nele agora, Leila. Foram somente aventuras sem consequências, entende.—Eu sei Edu. Mas ele é careta. E, ainda por cima de família de evangélicos, sacou?E lembrando-me que o seu noivo era músico gospel, concordei:—Ah sim, Leila. Dirigindo lhe a palavra, falei:—Eu posso lhe perguntar uma coisa Leila?—Sim Edu. Pode.—Você gostou da festinha né?Titubeante, ela respondeu-me:—Acho que sim Edu. Como eu disse, foi uma loucura!—Vocês são doidos!Em seguida, também me arguiu:—Eu também posso lhe perguntar algo Edu?Já imaginando que ela quisesse confirmar o que lhe fora dito pela Ticiane, em relação à Denise, concordei:—Claro. Pode sim. Respondi.—A sua esposa também entrou nesse lance?Sem pestanejar, lhe revelei:—Sim Leila. É verdade o que a sua amiga te contou.—Eu e ela já conhecemos algumas pessoas.E continuei:—Depois que nos casamos, o primeiro homem a transar com a Denise foi o Magno, esse que ficou com você hoje.—Sério Edu? Mas ele parece ser tão fechado né? Fala pouco…Então, pensei comigo:—Fala pouco, mas comeu você e a Ticiane né? Lógico, eu nada lhe disse.Daí, ela me perguntou mais:—E lá no Rio vai ser assim também Edu?Já sabendo que ela se referia ao passeio, lhe esclareci algumas coisas:—Olha Leila. Todos que vão lá são do esquema. Inclusive vai um cara que também pega a Alessandra.—E você bem sabe que por ser bonita, ele vai te cantar, entende?—Por mim até que estaria tudo bem Edu. Se rolar uma química legal, quem sabe.E comentou:—Mas, o problema é o Thor: ele é muito careta!Eu lhe adverti:—Se você curtiu e quer participar desses esquemas terá que se abrir sobre isso com ele, ou namorar outra pessoa, Leila.—Impossível ele topar Edu! Com certeza ele irá me largar.—E eu gosto muito dele!—Não quero perde-lo Edu. Assim você me coloca entre a cruz e a espada, moço.Interessado na gostosa, eu avaliei que deveria agir rápido, e por isso lhe expus:—Eu sei uma forma de darmos um jeito nisso Leila.—Se vai dar certo eu não garanto, mas eu entendo que teremos que fazer isso antes da nossa viagem.Ela só fez ar de interrogação:— ?Eu continuei:—Mas primeiro eu preciso saber algumas coisas…—Saber o que, Edu?—Você tem ciúme do Thor?—Depende. Se ele me trair, lógico que sim!—Até porque eu já lhe disse que o amo né!Daí, perguntei-lhe:—E se ele entrasse nesse mesmo esquema que estamos?—Impossível, Edu. —Impossível porque, Leila?—Primeiro, porque ele é tímido; segundo, porque jamais faríamos algo com a Ticiane; terceiro porque não existe a mínima possibilidade de ele ter algo com a esposa do Magno, até porque eles nem se conhecem.—E você também já comentou que na nossa viagem irá mais um homem que transa com ela, além de você e do marido dela. Entendeu moço?—Calma mocinha!—Eu não estou falando que a Alessandra seria essa pessoa, Leila.Ela me perguntou:—Se não seria a esposa do Magno a transar com o Thor, quem vai ser então?E, antes que eu lhe respondesse, ela repetiu a mesmíssima objeção:—Se você pensa em alguma possibilidade de a Ticiane fazer isso, esqueça Edu. A dona Vera é amiga da nossa família, e a Tici é tipo a minha irmã.—Não rolaria nada entre nós. Sacou?Eu continuei:—Nada disso Leila: eu não me refiro à Ticiane. Sei da amizade fraternal de vocês duas.—Mas, quem seria então Edu?Eu lhe respondi explicando:—Eu falo da Denise, minha mulher.—Ela é tesuda na cama igual a você Leila!—É morena jambo gostosa, e também tem bunda grande.—Aposto que ela deixará o seu noivo doido de tesão. —Hummm.Então, Leila observou:—Vamos por parte, Edu.—Se ela é a sua esposa e você aprova, eu acho que também iria curtir, mas ela sequer nos conhece.—Xá comigo, Leila. E daí eu lhe expliquei tudo, ou seja: aquela velha e manjada história de sempre: ida à    pizzaria! Após eu lhe dizer o que acontecerá quando formos os quatro àquele conhecido local, inclusive sobre a dança, as insinuações no carro, e o mesmo do mesmo, movida pela curiosidade natural de toda mulher, mas já demonstrando sinais de excitação, Leila me encheu de perguntas, às quais fui prontamente lhes respondendo:—Pelo que você me ex
plicou, iremos os quatro lá, e primeiro tomamos vinho ou algo do tipo pra esquentarmos. Seria assim?—É.—E depois você me chama pra dançar e a sua esposa também convida o Thor?—Sim.—E eu e você damos um jeitinho de ficarmos pra trás e deixamos os dois sozinhos na pista de dança?—Sim.—E na pista de dança, quando o Thor estiver dançando com a sua mulher ela irá “avançar” sobre ele?—Sim, Leila. Vou combinar tudo isso com a Denise.—E o que a sua esposa fará com o Thor depois, Edu?—Sei lá… talvez vá beijá-lo.—E depois Edu?—Que saco! Quanta pergunta! —Até parece que existe algum manual que ensine essas coisas! Pensei comigo, sem nada dizer, lógico.—Daí vai depender dele, Leila. Mas ela costuma acariciar o pau do cara ali mesmo na pista, por cima da roupa.—Hummm. Que safada é a sua mulher, Edu!—E depois?—Com certeza ele colocará as mãos na bunda dela, Leila.E rindo, lhe observei:—A menos que ele seja viado, né?—Nossa Edu! Sério?—Sim Leila. A Denise gosta de uma sacanagem.—E nós faremos o que, Edu?—Dai eu e você chegamos na pista e nos beijamos próximo a eles, para que eles nos vejam assim Leila: aos beijos!E enfatizei:—Essa é a hora do tudo ou nada.—Mas aposto que o seu noivo já estará com o pau duro entre as coxas da minha mulher, moça.—Hummmm. E depois Edu?—E depois a Denise “puxa ele” pelo braço e os dois vão sozinhos pro nosso carro.—Sério Edu? E no carro?Eu já estava perdendo a paciência com esse interrogatório sem fim, o qual ela teimava em me submeter, mas, mantive a calma e lhe respondi:—Sei lá, Leila.—Com certeza, no carro a minha mulher vai chupar o pau dele até ele gozar. Ou ela dá pra ele ali mesmo.—Putz Edu! E o que faremos?Eu lhe expliquei:—Depois que eles terminarem a festinha, a Denise volta com ele pro salão da pizzaria.—E depois nós dois vamos sozinhos pro carro, somente pra ele nos ver saindo, entendeu?—Sim Edu. Mas eu e você não faremos nada no carro?—Podemos sim. Mas nem é preciso tudo isso. Basta apenas deixarmos o seu noivo pensar que rolou “algo mais” entre eu e você, igual ao acontecido entre ele e a Denise, que será fácil pra nós quatro terminamos a noite no motel.—Afinal a essa altura ele já comeu a Denise e vai querer repetir.Daí ela pareceu não aprovar, mas quis saber mais:—No motel Edu?—Pensei que fôssemos pra sua casa!—Lá em casa sem chance, Leila: a Vera poderá estar lá.E continuei:—No motel você dormirá em um quarto comigo, e a Denise no outro com ele.   —E pode ter certeza que os dois irão foder a noite toda, pois a Denise fica tarada quando pega um macho novo.Num tom de ironia, perguntei-lhe:—Entendeu querida, ou quer mais explicação?Sorrindo, ela respondeu-me:—Quero não moço!—Ninguém consegue explicar tanta sacanagem.—Mas que é bom, isso é! E gargalhou.Depois, pediu-me:—Que doideira, Edu!—Vamos acertar isso logo então!—Sim Leila. Mas agora vamos acertar outra coisa.Ela observou:—Hummmm. Você é tarado, cara!—Só pensa em sacanagem!Daí eu tirei o pau duro para fora do short e lhe mostrei dizendo:—Olha como eu fiquei gostosa!Em seguida, me aproximei dela. Após beijar lhe o rosto, ela se virou para mim e nos beijamos na boca. Tentei tirar sua camisola, mas ela só me disse:—Calma. Vamos lá na cama, apressadinho!Continua no próximo capítulo…

MEU IRMÃO.

NO DIA MAIS FELIZ DA MINHA VIDA QUANDO COM DEZESSEIS ANOS TRABALHANDO DESDE OS DOZE NUMA AGENCIA DE PUBLICIDADE AO SER PROMOVIDA PARA GERENTE ADMINISTRATIVA MINHA PRIMEIRA ATITUDE FOI CHEGAR EM CASA E MOSTRAR PARA MINHA MÃE QUE SEMPRE DEU RAZÃO PARA MEU IRMÃO GÊMEO SEMPRE TRATANDO ELE COMO SEU BEBE NÃO ME DANDO ATENÇÃO […]

UMA DOCE COROA

Tenho 19 anos e a história que aqui vou relatar aconteceu quando tinha 18 anos. Moro em campinas mas na epoca morava em Brasília a dois anos, e trabalho em um órgão público que prefiro não citar qual é. Eu trabalhava no 1º andar e minha sala ficava bem perto da janela o que me facilitava ver todas as pessoas que chegavam e saiam. Das muitas pessoas que todos dias chegavam e saiam uma em especial me chamava a atenção uma coroa loira, tinha +- 1,55 muito bonita e muito gostosa, ela se vestia sempre muito sensual sempre com saias minúsculas que deixavam à vista suas lindas e grossas coxas, ela tinha uma bunda empinadinha que dava água na boca de qualquer um, seu corpo era perfeito e batia em muita gatinha por aí. Mas eu sempre pensava comigo, essa é muita areia para o meu caminhãozinho. Mas um belo dia resolvi tentar me aproximar dela (aqui vou chamá-la de Flor), escrevi para ela uma carta contando tudo que eu sentia por ela ou seja muito tesão, e o quanto eu a admirava, a um detalhe ela é separada do marido e tem uma filha de dez anos. Depois da carta escrita e entregue passou uma semana e nada, pois na carta tinha dado para ela meu ramal, e tinha dito também meu nome, e disse que se ela se interessasse que era para ela me ligar. Passou um mês e nada, eu já tinha até me esquecido da carta quando meu telefone tocou e era ela, disse que tinha ficado muito alegre com a carta e que queria falar comigo pessoalmente para nos conhecermos melhor, fiquei meio sem fala mas aceitei o convite. Marcamos de irmos embora juntos naquele dia. Ainda sem acreditar no que estava acontecendo sai do meu trabalho as oito da noite e ela tinha combinado de me esperar na saída. Ao chegar na saída logo a avistei, linda como sempre, com um vestidinho verde que me deixava com água na boca, ela logo veio me cumprimentar e me disse: eu sempre te admirei muito e também acho você muito gatinho, aquilo só me fez ficar mais sem graça do que eu já estava. Saímos no seu carro e fomos para um estacionamento de um centro de diversão aqui de Brasília. Lá ela parou o carro e ficamos conversando sobre vários assuntos ,mas até chegarmos lá não tínhamos conversado quase nada, eu talvez pela falta de experiência com mulheres mais velhas, pois eu nunca tinha saído com uma mulher mais velha do que eu. E o tempo ia passando e eu não sabia mais o que fazer até que resolvi sem dizer nada dar lhe um beijo inesperado e foi o que fiz, ela gostou do beijo e começamos ali mesmo no estacionamento um amasso daqueles de tirar o fôlego. Flor sentou-se em cima do meu colo com aquele vestido e agarrava minha nuca puxando sempre minha cabeça para junto do seu corpo, sua bucetinha já molhada encostando no meu pau quase explodindo da calça me deixava louco. Chupei seus peitos até ficarem vermelhos, ela gemia dava uns gritinhos e cada vez mais me deixava louco, até que ela abriu meu zíper e botou meu pau quase estourando pra fora, e logo em seguida tirou sua calcinha e me deu para cheirar enquanto acariciava meu pau lentamente. Ela então se abaixou e me pagou um boquete daqueles que eu nunca tinha experimentado antes. Ela chupava meu pinto por inteiro colocando ele quase todo em sua boca, lambia minhas bolas, beijava minhas coxas, isso num ritmo alucinante, ela ficava passando sua linguinha só na pontinha e logo depois o engolia por inteiro, ela tinha uma boca quente e insaciável e nunca deixava meu pau se enxugar sempre o mantia melado com sua saliva. Quando ela viu que eu não agüentaria mais por muito tempo, ela se levantou me deu um beijo e ajeitou meu pau na porta de sua bucetinha e sentada em cima de mim deixou que meu pau entrasse devagar em sua buceta já encharcada de tesão, ele foi entrando cada vez mais fundo até que ela começou e me cavalgar lentamente e aumentava cada vez mais o ritmo, ate me cavalgar num ritmo louco. Flor cada vez mais chorava, gemia, gritava, me deixando mais doido ainda, eu já estava extasiado vendo um mulher daquela me cavalgar daquela forma. Mas eu ainda não estava satisfeito e disse a ela: deixa eu gozar no seu cuzinho, ela me respondeu carinhosamente deixo sim filhinho da mamãe, e tirou meu pau de sua buceta e o introduziu seu cuzinho apertadinho, seu cuzinho era muito apertado e ela me disse que seu ex. marido não praticava sexo anal e que seu cuzinho era quase virgem. Ela gemeu gemeu, ate que eu não agüentei mais e gozei como um louco dentro de seu cuzinho. Ela já estava toda suada, quando sentiu que eu tinha gozado sai de cima de mim e limpou com a boca o restante da porra que ainda escorria pelo meu pau o deixando limpinho como ela avia encontrado. Então ela me disse agora esta na minha vez de gozar, ela deitou todo a banco do carro e sentou se em cima da minha boca dizendo agora você vai me chupar, sem esperar ela dizer duas vezes comecei a lamber sua bucetinha melada e gostosa, passava a língua em seu cuzinho o que a deixava maluca, chupava seu clitóris com toda delicadeza ela se esperneava se mexia como uma louca, as vezes me apertava com força me deixando quase sem fôlego, ela tinha um bucetinha lisinha sem cabelo nenhum, uma linda bucetinha , e ali continuamos até ela explodir em goso na minha boca. Logo em seguida demos um delicioso beijo ainda com os gostos de nossa transa sensacional, acompanhados de uma palavrinhas maravilhosas que só uma mulher experiente consegue ter, conversamos mais um pouco e ela foi me deixar em casa. Após aquele maravilhoso dia saímos mais umas duas vezes, mas eu tive que viajar pois logo chegou minhas ferias, e quando voltei ela estava namorando outro, dessa vez um da sua idade pois ela tem 38 anos. Ate hoje me recordo desse dia muito especial, foi a minha primeira transa com uma mulher mais velha, e dou a todos que lerem essa história um conselho não deixem de experimentar uma doce coroa. Se alguém quiser entrar em contato comigo …

ESPIONADO PELA VIZINHA GOSTOSA

Em outubro de 2002 mudei para um apartamento que comprei no centro da cidade, e não conseguia me acostumar com as janelas dos outros blocos, e várias vezes fui surpreendido nú ou de cueca por vizinhas curiosas. No começo não me liguei, pois quando morava em casa cercada por muros não tinha esse tipo de preocupação. A algumas semanas peguei uma garota me olhando pela janela do seu quarto que dá para a minha cozinha. Eu estava de cueca e fiquei surpreso com o flagra. No dia seguinte na mesma hora fui a cozinha buscar água e lá estava ela me espionando de novo. Não tive dúvidas tirei meu cacete pra fora e batí uma punheta para ela ver. Eu a conhecia apenas de se encontrar no elevador, mas era uma morena alta, muito gostosa, seios médios e redondinhos, bumbum pequeno e bem empinado, aparentava uns 20 anos e se chamava Vanessa. Enxuguei a cueca com minha porra e, coloquei num envelope fechado. Chamei o filho do síndico (que entrega a correspondência no edifício) e pedi que entregasse a correspondência para ela. Mais tarde ela apareceu na janela cheirando minha cueca e sumiu em seguida. Lá pelas 23:00, eu de cueca assistindo tv, sou surpreendido pela campainha. Pelo olho mágico ví que era ela e ao abrir a porta, de cueca, deixei Vanessa paralisada. Disse que veio devolver minha cueca, e que tinha adorado o perfume que coloquei nela. Convidei-a para entrar, e ví que ela não tirava o olho da minha cueca que estava pequena para conter meu pau duro. Disse que não precisava devolver, caso ela me desse uma calcinha em troca. Ela sentou no sofá e foi abaixando a calcinha para tirar, quando interrompi e disse que tinha de ser perfumada também. Comecei a masturbá-la por cima da calcinha e em pouco tempo ficou encharcada seguido de um gritinho de gozo. Tirei sua calcinha (pra guardar de recordação) e caí de boca sugando aquela bocetinha raspadinha. Ela chupou meu pau com vontade enquanto lambia sua boceta e cuzinho num 69 incrível. Meu rosto ficou colado na sua bunda, enquanto ela me chupava e masturbava. Sentei-me no sofá e deixei que ela comandasse tudo. Ela sabia usar de força e cintura. Rebolava de um jeito que meu pau duplicou de tamanho. Para provocá-la comecei a masturbar seu cuzinho e ela adorou. Acabou gozando com meu pau na boceta e dois dedos no cu. Coloquei-a de quatro e com força comecei a foder sua boceta toda molhadinha contemplando aquela bundinha empinada. Levei-a para perto da janela da sala, encostei-a na parede e comecei a fodê-la de pé, onde de luzes apagadas talvez algum vizinho teria a sorte de assistir nossos vultos em movimento. Ela agarrava fortes as minhas costas, enquanto eu segurava sua bundinha e metia em sua boceta que naquela posição favoreceu para que o gozo dela começasse a escorrer pelas pernas. Levei-a para a cozinha e deitei-a na mesa. Fechei a cortina, peguei um creme especial e lubrifiquei seu rabinho. Ela gemia bem baixinho e sua respiração era bem ofegante. Abri suas pernas e meti na sua boceta com tanta força e ritmo que achei que a mesa iria desmontar. Levantei bem a suas pernas, tirei meu pau daquela boceta molhada e com cuidado fui metendo no seu cuzinho. Ela gritou e pediu que continuasse. O cuzinho apertado juntamente com a posição horizontal dificultava a penetração, porém meu pau foi dilatando aos poucos e avançando centímetro por centímetro cu a dentro. Ela gemia sem parar, chupando o dedo e de olhos fechados o tempo todo. Essa cena me excitou a ponto de aumentar as estocadas, alargando cada vez mais aquele cuzinho para que logo em seguida um jato de porra lavasse toda a sua barriguinha. Enquanto descansava dessa trepada fenomenal, ela me confidenciou que se masturbava atrás da cortina quando me via nu ou de cueca na cozinha onde ela estava agora, porém que sua amiga iria ficar doida quando ela contasse que foi jantada na mesa. Com isso descobri que sua amiga também já havia me visto nu, o que me deixou contente, pois ela era muito gostosa. No auge dos meus 25 anos e em plena forma física, acabei surpreendo minha vizinha quando disse que o intervalo de 10 minutos havia terminado. Saímos da cozinha e fomos para a sacada. Deitei um colchão de solteiro, e começamos a se masturbar no chão da sacada de luz apagada em plena meia noite. Ela chupou meu pau e minhas bolas com muito jeito. Fizemos um “papai e mamãe” gostoso bem devagarzinho enquanto ela gemia em meu ouvido. De quatro abri bem suas pernas e fui metendo agora com força agarrando firme sua cintura. Ela segurava o grito por causa dos vizinhos e eu para provoca-la metia cada vez mais forte. De ladinho enfiei os dedos na boceta e no cuzinho ao mesmo tempo, enquanto sussurrava no seu ouvido que iria foder aquele buraquinho novamente. Ela soltava gemidos de prazer com a habilidade de meus dedos preenchendo seus buraquinhos. Meti no seu cuzinho até ele entrar todinho. Ela não se conteve e gritou para nosso medo de sermos pegos por algum vizinho mais atento. Acelerei o ritmo e metia no rabinho agora tão bem lubrificado e acostumado com o meu pau. Demorou um pouco mas logo em meio a seus gemidos e gritinhos abafados havia dito que gozou. Tirei o pau e toquei uma punheta até que seu corpo foi lavado de porra que respingou até a sua boca. Em pleno verão nossos corpos suados mostravam o quanto nos exercitamos. Tomamos um banho e depois no quarto com ar condicionado fodemos a madrugada inteira. Também alarguei bem mais o seu cuzinho para que ele abrigasse meu cacetão com mais facilidade, uma vez que pretendia comê-lo mais vezes. As 5 da manhã ela foi para seu apto (sem a calcinha) antes que seus pais acordassem. Eu dormi a manhã inteira e não fui trabalhar. Trepamos outras vezes e nesse meio tempo peguei a amiga dela também, mas essa é outra história. OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eróticas e ser a próxima protagonista de um relato neste site.

Negão porteiro da escola e o meu novo marido e a cadeirinha do castigo

Depois de algum tempo juntos, eu o Pedro e o Mário nos tornamos um trio bem bom e sem preconceitos, eu sendo mulher de dois pretos pra mim era o máximo, e com o tempo o Pedro foi ficando mais liberal e sempre trazia algu macho pra mim, de alguma dívida que ele tinha, eu nunca me preocupei, nunca fui destas frescuras, sendo preto e piça dura ta valendo.Acabamos ficando com uma intimidade muito boa, eu sabia que eles pegavam os alunos da escola, e sabia que eles levavam pro banheiro, tanto as meninas quanto os meninos, era traquilo, porque os meninos que pediam, o Pedro era muito legal, corpulento e bom de trepada e o Mario gostava de gurias e guris então, era traquilo, eu sabia que depois muitas vezes eles vinham se aliviar em mim, então não rolava ciumes.Com o tempo fomos ficando intimos de mais e algumas coisas acabaram ficando melhores, a porta que dividia os quartos, eles tiraram, e como minguém entrava lá, era muito liberado, não tinha janelas pra rua, só umas aberturas perto do teto, ai eu podia andar por lá tranquilo, um dia eles me chamaram pra me mostrar uma coisa que eles tinham criado, eles chamavam de CADEIRINHA DO CASTIGO.Era uma cadeia que eles inventaram vou tentar explicar da melhor forma possível, eu ficava de 4 e encima de uma parte de espuma bem groça, os meus joelhos também ficavam encima desta espuma, e as minhas pernas ficavam presas pra tar, de 4 mesmo, e atraz de mim tinha uma cadeira que ficava bem perto do meu cú, ai quem sentava podia meter o pau no cú e ficar tranquilo sentado ali, o quanto quizer, e encimade mim ficava uma mesa, de maneira tal que eu nã oconseguia sair sem a ajuda de alguém, poderia parecer ruim, mas erabem confortáve, tanto pras pernas quanto pro corpo, só que eu ficava de 4, mas eu ficava com a barriga e a cintura encima de desta espuma, de maneira que a bunda ficava arrebitada, e bem pertinho do acento da cadeira. E era regulavel, pra quando eu crecer eles iam ajustando normalmente. E claro que como eles eram altos, a cadeira tinha que ser alta.A hora eu achei meio estranha mas com o tempo eu fui gostando da idéia, ai combinamos que eu iria pra cadeira do caastigo sempre na hora do almoça deles, que sempre era depois que fechava a escola da turma da manhã, eu ia direta pra casa deles pelos portão de traz, nessa época eu já tinha a minha chave e entrava por um buraco que eles abriram a taz de um armário velho, então ninguem me via entrar. Eu chegava e já ia me arrumar, tirava a roupa e colocava uma camisola que eles gostavam e já me colocava na cadeira, logo eles chegavam e já arrumavam a mesa, eles tinham combinado que iam almoçar em tempos diferentes, pra os dois aproveitarem a cadeira, sempre era o Pedro primeiro, e o Mário depois, o Pedro chegava e já arrumava a mesa, colocava o prato de comida e se sentava e colocava a piça em mim, e ficava almoçando e o tempo todo com a piça dentro, ele levava uns 40 mim pra almocar, e muitas vezes ele gozava mais de 2 vezes e nem tirava. Era muito bom, e sempre que eu estava meio nervosa eles me diziam vai pro castigo mulher, ahahahahahaha.Depois o Mário vinha e se ajeitava em mim, e como ele tinha mas tempo acabava ficando quase 1 hora engatado em mim, ele só gozava uma vêz, mas custava a gozar e em várias vezes, ele combinava de pegar algumas guria, e saia já com a piça dura pra pegar as meninas, e quando voltava ele ainda tava dutro e com aquele cheiro de buceta de guria nova, e só chegava e metia de novo e ali ficava, pra mim era bom, nnca reclamei.Com o tempo, as coisas foram ficando melhores e ai outros caras foram vindo, até o Mário entrou na onde de pegar os caras que ele tava devendo com o meu cú, não era uma pratica dele, mas eles chegou a fazer umas 5 vezes, mas sempre combinamos que só seria pretos.Um dia o Pedro estava almoçando, e chegou um cara, nem sei quem era, eu tava embaixo daquela mesa, só senti eles me comendo, ele chegou e o Pedro tirou a piça, ainda dura, tadinho do meu nego, ficou assim até voltar, lembroque naquele dia não tinha nem um dos gurizinhos que ele pegava. O cara chegou e perguntou pro Pedro.- Oi, eu vim cobrar a vívida do màrio, ele falou que tem um bixa pra mim.Ai o Pedro tirou a piça e faloui.- Tá aqui, só meter.O cara olhou pra baixo da mesa e nem falou nada, botou uma camisinha e meteu contudo, sem nem pençar, e ficou me comendo por uns 20 mim, eu acho, até gozar, ai saiu enem falou nada, ai o Pedro meteu donovo e ficamos converçando até o Mári ochegar, ele chegou o Pedro já tinha gozado 3 veses e o Mário meteu e ficou almoçando.É bons tempos da Cadeirinha do Castigo.

Aderindo a Zoofilia

Depois de eu ler diversos contos de zoofilia neste mesmo site, aliás, diga-se de passagem, muito bem redigidos em riqueza de detalhes, eu resolvi também contar meu conto dando seqüência aos relatos sobre as primeiras experiências de mulheres, amantes da zoofilia, incluindo aqui também a minha história de adoção da prática zoófila, embora não tenha semelhança ou relação nenhuma com as histórias descritas aqui neste site, pois eu também me tornei adepta desta prática sexual a pouco mais de dois meses. Sendo assim, eu resolvi tomar coragem e escrever como tudo aconteceu. Eu antes estava com um pouco de medo, pois eu achava que havia risco de me identificarem, mas depois de conversar com outras mulheres, praticantes da zoofilia, nas salas de bate-papo da UOL, com o meu nick preferido, Cadelinha no cio, decidi contar minha narrativa. Muitas pessoas ficaram excitadas com o depoimento da minha primeira experiência em conversação nas salas e me disseram que eu deveria publicar um conto, porque acharam interessante esta e outras situações que eu depois experimentei. Então vamos ao relato:

o advogado

meu nome não é junior e nem este conto é real.na verdade escrevo para ver se alguém gosta e me ajuda a realizar minhas taras.tudo começou quando conheci paulo aqui no meu serviço,um orgão do judiciário.advogado,ele precisou ter vistas de um processo.fui o responsável por atende-lo e ao fim do procedimento ele me agradeceu pelo tratamento dispensado,me ofereceu seu cartão e pegou meu telefone.da segunda vez em que retornou era uma sexta-feira e ele me perguntou se eu estaria livre ao fim do expediente ,respondi que sim e ficou em aberto para conforme a disponibilidade de cada um tomarmos uns drinques.por volta de dezoito e trinta ele me ligou para saber se poderia encontrá-lo no pátio brasil,shopping no centro de brasilia.aceitei e fui ao seu encontro meio sem saber o que esperar,afinal poderia ser só um gesto de cortesia.apesar de não dar nenhuma pinta,me sinto muito atraido por outros homens.paulo era um puta tesão,olhos verde claros,cabelos castanhos ,uns 32 anos ,tez amorenada,um corpo magnífico,bem talhado,muito elegante,cerca de 1,80m e uns 80 kg.fora daquele ambiente de trabalho então ele parecia muito mais atraente.começamos tomando uns chopes,papo ameno,piadas,fomos ficando mais a vontade.ele dizia ter me convidado por ter gostado do diferencial no tratamento recebido,que as pessoas do governo não costumavam recebe-los (advogados)com tanto bom humor e boa vontade e também por praticamente não ter amigos em brasilia,pois vivia na ponte aérea entre sp e bsb.a medida que bebíamos eu ia ficando mais a vontade e começamos a falar de sexo.a certa altura ele pediu que mudassemos de assunto pois já estava de pau duro.aquilo me deixou excitado mas tentei não dar na vista pois até ali só haviamos falado de sexo hetero.como já estava tarde e o shopping iria fechar em breve resolvemos esticar num barzinho.descemos para a garagem e entramos no carro dele.no bar ,após alguns uisques e depois de conversar muita putaria resolvemos ir embora.novamente no carro,ele se mostrou diferente.dizia que seu pau estava tão duro que estava machucando e perguntou se eu me importaria que ele o tirasse para fora.na minha capa de macho tentei protestar mas ele nem ligou.sentado no seu banco ele abriu a braguilha e arriou calça e cueca revelando uma vara enorme,que pulsava.não conseguia tirar o olho,surpreso,nervoso,excitado,medroso.com um olhar safado ele me perguntou se eu gostara.eu não conseguia nem responder,estava mudo.quase sem reação ele levou minha mão até aquele cacete ,me fazendo estremecer,enquanto dizia:bate pra mim bate…tentei negar mas sua vara parecia viva me chamando pro embate.instintivamente eu subia e descia a mão pelo seu cacete enquanto ele gemia.de repente chegou alguém ao lado do carro e tivemos que sair.eu estava excitado e envergonhado ao mesmo tempo e ele já rumava para o hotel onde estava hospedado.pedi para ele me levar em casa mas ele negou e me prometeu que seria só uma punhetinha,eu tinha medo e tesão,vontade e preocupação se aquilo viria a tona.quando dei por mim estavamos no quarto e ele dizia obscenidades enquanto me agarrava e me beijava,sua voz rouca de desejo,sua vara presa na calça roçando em minhas coxas,sua boca encontrou a minha e rompeu de vez minhas barreiras.abri sua calça e empalmei seu pau,caimos sobre a cama arrancando toda a roupa.que corpo maravilhoso ele tinha,coxas grossas,barriga malhada,dura como uma tábua,tórax largo,pelos bem distribuidos e um cacete grande,grosso,reto,parecia ficção.comecei a beijar seu peito e barriga,subia pelo pescoço e rosto,a mão sem dar trégua aquela vara.paulo gemia e dizia coisas sem nexo e eu me perdia num torvelinho de prazer.alucinado desci para beijar suas coxas e meti todo aquele cacete na boca.eu chupava e lambia e ele gemia e dizia :ai que gostoso,assim,chupa,vai,que delícia…eu cada vez mais acelerava o ritmo e ele começou a espasmar e a gemer deliciosamente enquanto metia na minha boca,seu pau pulsava e ele arremetia até começar a urrar enquanto eu sentia um jorro quente e espesso que me enchia a boca e saía pelo canto dos lábios.ensandecido,me lambuzei na sua porra e sorvi cada gota daquele doce veneno.paulo ficou extasiado e logo me puxou para junto de si me acariciando e beijando a boca,roçando seu corpo em mim e me tirando o folego.aquele macho me deixava louco,possuído de tesão.sua voz rouca me deixava arrepiado e sua língua parecia ter eletricidade,fazendo eu me contorcer de tanta luxúria e desejo.ele me chamava de sua putinha e me mordia e acariciava me fazendo ver estrelas,logo eu estava de costas sentindo sua língua na nuca,seu pau ousado se esfregando na minha traseira,ele colocou seu pau entre minhas coxas e dizia coisas ao meu ouvido,eu não conseguia nem raciocinar direito,só queria dar prazer àquele macho que sabia me conduzir tão bem.quando paulo me colocou de quatro eu já nem sabia bem o que fazia ,senti sua boca chupando meu rabo e me lançando em outra torrente de puro prazer,sua língua subia e descia e tentava me penetrar,eu rebolava alucinado,ele me xingava de putinha e lambia meu saco,me masturbava e começava a me introduzir o dedo médio,mal percebi e estava de costas na cama sendo chupado ao mesmo tempo em que seu dedo entrava e saía do meu rabo que se contraía.o passo seguinte foi que ele jogou minhas pernas sobre seus ombros enquanto direcionava sua verga para me penetrar e me ordenava que me masturbasse para ele ver,pois putinha que se deitava com ele tinha obrigação de gozar.pensei que fosse desmaiar quando ele começou a entrar em mim pois apesar de estar já bem lubrificado ele era bastante grosso,fui sentindo cada centímetro e olhando abismado até ele sumir dentro de mim.ele começou um vaivem alucinado ,resfolegando e me chamando de vagabunda ,eu urrava de dor e prazer e ele me incentivava:isso,cadelinha,uiva pro seu macho,vou encher você de porra,goza com minha jeba dentro de você,eu me masturbava loucamente e sentia meu rabo se contraindo em volta daquele cacete, o quarto parecia girar quando ele começou a estocar mais forte e eu sentia sua seiva me enchendo ,eu berrava de prazer enquanto explodia num gozo nunca sentido antes e ele tambem soltava urros de satisfação até se acalmar.depois disso nos banhamos e ele foi me levar em casa.ainda hoje espero seu retorno a brasília para ser novamente a femea daquele macho.como eu disse ,esta é uma fantasia e espero alguém que me ajude a realiza-la. Se você quer se candidatar,mande me um e-mail.

viagem pela bahia-paulo afonso 1

Com a alegria no meu olhar fui ao trabalho,e passei o dia todo na psicultura revendo o trabalho existente e como melhorar visando novas vendas.O supervisor me falou de uma empresa ao lado que gostou do nosso serviço e sabia que eu estaria e me pediu para dar uma olhada.Me dirigi para esta empresa de formulação e fui recebido por uma loira fria,na dela e foi me levando pela fabrica mostrando tudo e varias vezes ela andava na frente por causa do espaço e me vi admirando seu corpo e senti desejo de a conhecer melhor e talvez melhorar seu humor.Voltamos ao escritorio e começou a mostrar os procedimentos e neste momento entrou um rapaz dizendo já fechei tudo,e na saida colocar o alarme.Nem respondeu ao rapaz e voltamos ao trabalho aonde pude ver os possiveis locais do problema e fiz um comentario sorrindo e levei um susto quando com sorriso lindo concordou e fomos ao computador checar esta possibilidade.Ficou de pé curvada mexendo no processo e me chamou para ver,neste momento senti seu corpo colado ao meu e não deixei passar encostando na sua bunda e sentindo seu calor,ela não se mexeu e comecei a falar e mexer meu corpo e senti ela gostando.A abracei pelas costas,minhas maõs buscaram seus seios.e senti ela se derretendo e a convidei a viver este momento.Sem falar nada me levou a outra sala com um sofa imenso e ficou nua e nos abraçamos e um beijo gostoso.Ficou de 4 e começou a mamar meu pau ,e vibrava e seu semblante começou a mudar,a levantei e a coloquei no sofa sentada e fui em busca da sua buceta,,e chupei seu grelinho gostoso e aos poucos fui chegando e meu pau se alojou fundo e comecei a meter fundo e ele vibrava,gritava gostoso e gozamos juntos.A coloquei deitada e comecei a acariciar sua bundinha branca,mas durinha e comecei a beijar a levando a arfar,busquei seu cuzinho,chupei ,pus meus dedos e aproveitando seu goso da buceta fui laceando gostosoColoquei meu pau no seu anel e fui metendo suave,leve e foi aguentando a invasãpe comecei a socar gostoso,com força e me perdi com este cuzinho quentinho e aconchegante.A coloquei de 4 no chão e subi sobre ela e mei a estaca de uma vez–ela sentiu a pegada mas estava travada e fui socando forte a marcando como dia e a ter sede de uma rola no seu cuzinho.A loira sorria,feliz e me olhava dizendo quero mais meu macho.Marquei de voltar amanha no outro dia no mesmo horario e ela sorria gostoso

A MULHER DO PM

CONTO QUE VIVI.Trabalhei em uma empresa junto com a Sandra 27 anos , casada com um PM , nós sempre queríamos pegar ela mas a safada , só queria dar para o chefão , segui ela com o chefe um dia e eles entraram no motel , mas um amigo outro dia estava saindo do motel e deu de cara com ela e outro cara , muito honesta a safada dava pra 2 , mas foi quando entrou um rapazinho no trabalho o Leandro de 18 anos , a safada de inicio nem ligava e continuava dando pro chefe , mas as atenções dela se voltaram para o rapaz eu comecei a perceber , pois o chefão tinha dado o posto de chefe para ela , nada mais justo , pois ele comia , mas comecei perceber que sempre ela deixava todos funcionários irem embora no horário certo e falava para o Leandro ficar para ajudar ela , foi então que eu comecei a jogar umas conversas nele e ele com muito custo falou que ficava para comer ela , pois ela falava que ele iria ajudar ela , mas na verdade era comer ela fiquei sem acreditar e ele falou , é vdd , mandou eu ficar olhando quando ela falasse que ele tinha que ficar era pra mim , dar a volta e entrar pela parte de trás do prédio ,ir até determinada sala e tentar ver pelo vidro , pois ali que ele comia ela , Então eu e o garoto que trabalhava conosco ,fizemos isso , fingimos ir embora e demos a volta , entramos no prédio e aguardamos , dito e feito , ela já vinha toda se abrindo , parecia uma cadela , então entraram na sala e fecharam a porta , nós nos posicionamos no vidro , ela é gostosa , ele beijou a boca dela , abriu a camisa dela e tirou seu sutien , mamou os peitinhos durinhos ela tirou a camiseta dela e mais experiente , chupou os peitos pelados dele.kkk, cara parecia que se depilava todo, ele arrancou a calça e a cueca , safado com o pau branco dele durinho ela tirou a calça nossa e o rabão dela , delicioso , ela ficou peladinha e punhetando ele e eu imaginando o marido dela é militar , mas ela queria mamar e começou a mamar , a safada mamou a vara , as bolas ele nem tempo de chupar ela tinha , deitou ela em uma mesa e subiu em cima e enfiou a vara na buceta , bombando como desesperado , ela gemendo , ele virou ela de 4 e enfiou a vara na buceta , ele louco de tesão , mas quem eu ovi dizer vou gozar foi ela , a safada deu uma gozada na vara dele , ele bombou de jeito e gritou vou gozar ,gozou na bucetinha dela, nós saímos com um tesão fdp , toda semana 1 a 2 vezes ele come ela , ela engravidou , não sei de quem é o filho , mas tudo bem , o Leandro comeu ela por 1,5 anos , ele .acabava de comer o marido chegava buscar, levava ela com porra ainda dentro da bucetinha.

Marcelo & Sonia 14 – Alberto Comendo Minha Esposa

Marcelo & Sonia 014 – Alberto Comendo Minha EsposaDepois que todos foram para seus quartos, eu e Sonia ficamos conversando na cama, ela estava só de calcinha, cheia de fogo, doida para ir ao quarto de Lenita. Olhou-me e pediu, posso ir querido. Beijei os lábios gostosos dela, pode, falei. Ela sorriu e foi andando para a porta do quarto, rebolando com a calcinha enterrada na bunda enorme, abriu a porta e foi para o quarto do casal só de calcinha, entrou sem bater. Viu Lenita deitada nua na cama toda aberta acariciando a boceta, esperando por ela e Almeida nu do lado dela. Sonia olhou o pau grosso e duro. Almeida levantou e beijou Sonia na boca levando ela para a cama, Sonia subiu de joelhos na cama, beijou os pés de Lenita, sua boca procurou a boceta da amiga, Lenita segurou os cabelos de Sonia e enterrou a cara dela no meio das coxas. Sonia esfregou os lábios na boceta, sentiu a pica grossa por trás. Almeida segurou os quadris dela, cravando com firmeza na boceta. Sonia gemeu, ele meteu forte, comendo a boceta. Sonia continuou mamando o bocetão de Lenita e dando a boceta para o marido dela, Almeida metia tudo, Lenita gemia, se esfregando na boca de Sonia. Você chupa gostoso demais, mete tudo na boceta dela Almeida, ela veio aqui para isso, fala pra ele que você quer pica, Lenita falava para ela. Sonia olhou para ele, mete tudo na minha boceta, Almeida, eu quero pica, me fode, pediu. Lenita gozou gemendo, seu corpo tremeu todo. Ela levantou e fez Sonia deitar toda aberta, Almeida montou nela, metendo a vara na boceta, Sonia abraçou ele, querendo tudo dentro. Ele meteu tudo, Lenita chupava o pau quando ele tirava, Sonia sentia a pica entrando. Lenita guiou o pau para o cu, Sonia sentiu a pica grossa forçar e o cu se abrir, a pica foi entrando, Almeida botou tudo, Sonia gemeu, sentiu um prazer louco, soluçou, tomando no cu, bota tudo, fode meu cu, me rasga toda, Sonia implorava, Almeida não tinha pena, metia forte no rabão dela, Sonia gozou abraçada nele com o pau enterrado no cu. Almeida gozou, enchendo o rabão dela de leite, ficaram na cama, Sonia se entregava toda para os dois, o pau endureceu, Almeida agarrou Sonia de novo e fodeu a boceta dela, Sonia gozou de novo com o ferro enterrado na boceta, Sonia se abraçou ao corpo de Lenita, beijando ela na boca, sua boca desceu procurando o corpo dela, beijando ela toda, chupando os peitos fartos, mamando demoradamente cada bico, sua boca desceu pelo ventre, até chegar na boceta, Lenita se abriu toda, oferecendo a boceta grandona, Sonia chupou, esfregando o rosto, chupando, beijando, lambendo. Lenita gemia se entregando toda, Sonia virou o corpão dela, fazendo Lenita ficar de bruços com as pernas abertas, ela beijou o bundão e abriu as nadegas enormes dela, beijando o cu, Lenita ficou fora de Si, quando sentiu a boca gostosa de Sonia chupar o cu. Pedia para Sonia chupar, aaai chupa sua cachorra você sabe que eu gosto assim. Aii Assim eu gozo. Lenita gozou de um jeito descontrolado. Sonia se abraçou ao corpo dela, sua boca procurou a dela, se beijaram de um jeito bruto, Sonia ficou montada no corpo dela, as bocetas se esfregaram, Lenita puxou as coxas de Sonia, deixando ela arreganhada, Almeida abraçou Sonia por tras, encostando a pica na boceta, Sonia gemeu sentindo a pica grossa invadir a boceta, Almeida entrou todo nela, metendo forte na boceta, Sonia se entregou aos dois, sua boca procurou a de Lenita aguentando a pica do marido. Sentiu o cacetão grosso sair da boceta e forçar o cu, Almeida foi metendo, ela sentia a pica abrindo suas carnes, seu cu apertou o cabo grosso da pica, com o pau todo enterrado. Sonia rebolou, empurrando a bunda para trás, querendo tudo, Almeida metia forte nele, Sonia chorou, bota tudo Almeida, pediu quase sem voz. Seu corpo estava quente, ela gozou mais uma vez sendo enrrabada por Almeida. Sua boca procurou consolo no corpo de Lenita. As duas se beijaram de um jeito apaixonado. Ficaram abraçadas namorando. Antes de Sonia ir embora, Almeida encheu a boceta dela de leite mais uma vez. Passava das 3 da manhã, quando Sonia voltou para o quarto, nua, cheia de leite na boceta. Ela me beijou, peguei na boceta e senti o leite grosso escorrendo, Sonia se abriu toda, me oferecendo a boceta inchada e vermelha, beijei sua boceta e meu labios colaram nos labios dela, chupando, sentindo o gosto do macho na boceta dela. Sonia gemia se esfregando na minha boca. Ela me puxou e nos beijamos. Ai amor. Ele deixou minha boceta larga, to cheia de porra. Aqui me deixou mais doido. meti a vara na boceta, meu pau entrou com facilidade. Sonia deu com gosto toda esporada, ela gozou no meu pau, não consegui aguentar mais e gozei no bocetão dela. Deitamos abraçados e dormimos felizes.Sonia e Lenita ficavam se agarrando o tempo todo, toda hora sumiam, Entravam no quarto nosso ou no dela e se chupavam. Nem sei como Renata não percebeu nada. As duas estavam num fogo e Sonia estava doida pela pica do marido dela, Um final de tarde, Estavamos todos na sala, Renata assistia um filme com o marido, Lenita e Almeida estavam no computador e Sonia na cozinha, vi quando Lenita levantou e falou algo com Sonia e foi para o quarto dela. Fiquei olhando de longe. Sonia saiu da cozinha, me olhou sem graça. Ela usava só um short bem fino e curto, estava sem calcinha e uma blusinha de alça acima da barriga.Da sala vi minha esposa entrar no quarto de Lenita, fiquei receoso de Renata perceber. Logo em seguida Almeida levantou e entrou no quarto, ficamos eu, Renata e o marido na sala. Sonia me contou depois que Lenita foi na cozinha e falou baixinho. Estou esperando você no quarto. Sonia foi e quando entrou Lenita já estava nua esperando por ela, Lenita acariciou a boceta oferendo para ela. Sonia ajoelhou e chupou a boceta dela, ficou beijando se deliciando com o bocetão dela. Almeida entrou no quarto, fechou a porta e já chegou pegando Sonia e passando a mão no rabão dela, foi abaixando o short, até as coxas, deixando o rabão dela nu, fez ela virar a bunda para ele e encostou ela na parede.Sonia se apoiou na parede com as duas mãos, abriu as pernas e empinou o bundão, Almeida abraçou ela por trás, Abrindo a bunda, Sonia sentiu a pica encostar no cu, Almeida forçou e a pica foi entrando, Sonia chorou aguentando. Ele botou tudo, metendo forte, castigando o rabão dela, Lenita olhava acariciando a boceta, vendo o marido fuder minha esposa. Sonia empinou a bunda, deixando ele meter tudo, Almeida enfiava sem pena, entrando tudo nela. Sonia gemia choramingando. Seu corpo tremia. Ela gozou sentindo a pica grossa dele encher ela com o caldo grosso dele. Sonia saiu do quarto e me olhou assustada do corretor, estava com o rosto vermelho. Vi que ela tinha acabado de ser comida pelo marido de Lenita. Por sorte Renata e o marido estavam distraidos vendo o filme e não perceberam nada. A semana inteira Sonia foi ao quarto deles de noite. Lenita e Almeida a comeram todas as noites. Sonia voltava para o nosso quarto toda fudida, chupada por Lenita e arregaçada por Almeida. Eles voltaram no fim de semana. Sonia ficou de visitar Lenita quando fosse a São Paulo. Foi uma semana inesquecivel.Depois que Lenita foi embora, minha esposa voltou a frequentar a casa de Alda. Fui com Sonia várias vezes. Neiva metia a pica nela na minha frente. Aquilo de certa forma fez Sonia se acostumar com a ausencia de Lenita e Almeida.Num fim de semana, falei com Sonia para passarmos alguns dias num hotel numa região de praia. Ela adorou. É só para descansar ou você quer ir para ver se aparece algum macho para me comer. Falou rindo, não disse nada, nos beijamos. Fiz reserva num hotel com piscina. Sonia comprou dois biquínis indecentes. Ninguém conhece agente, posso usar, não posso? Ela perguntou me mostrando, sabendo que eu ia deixar. Pode, falei. Saímos cedo de carro, chegamos no hotel era baixa temporada e estava vazio. Paramos na recepção e acertamos tudo. Um senhor grandão parou do nosso lado, tinha 54 anos, 1,90 altura, 97 kg, negro, calvo, rosto redondo, braços muito fortes, peito largo, usava uma camiseta e uma calça bege, vi como ele ficou olhando para
Sonia com insistência. Ela usava uma blusa lilás fina e uma calça de malha colada no corpo mostrando o exagero de bunda que ela tem e a boceta avantajada. Ele percebeu que ela estava acompanhada e puxou assunto comigo. Perguntou se eu conhecia o hotel, falei que era a primeira vez que me hospedava, ficamos conversando, ele se apresentou se chamava Alberto, falei meu nome e apresentei Sonia para ele. Ela sorriu, me abraçando. Ele procurou ser discreto mais olhava disfarçadamente para a boceta dela. Despedimo-nos e subimos para o nosso quarto, Era uma suíte grande, Sonia comentou que Alberto era grandão, gostou dele, perguntei, ela riu, gostei do tamanho dele será que é tudo grande, ela disse, tomamos banhos juntos, Sonia estava cheia de fogo, mamou em baixo do chuveiro e virou o bundão querendo pica, o pau entrou todo, meti forte no rabão dela, fomos para cama, ela gozou tomando no cu, continuei metendo até gozar, enchendo ela de leite, ficamos abraçados e acabamos dormindo.Às 13 horas, almoçamos e subimos. Sonia queria ir à piscina, ela colocou o biquíni novo que mal cobria os peitos grandes, a calcinha minúscula mostrava mais do que escondia. Ela estava toda depilada, a boceta enorme ficava exposta e a bunda exagerada toda de fora só com uma tira enterrada entre as nádegas fartas. Ela me olhou de um jeito safado, perguntando se estava gostosa, olhei o corpão dela, esta indecente. Ela riu, falando que eu gostava de ver ela assim. Colocou uma saída de praia, branca e curtinha que disfarçava um pouco, vesti minha sunga e descemos para a piscina, estava vazio, deitamos e vimos Alberto próximo a nós, Ele veio nos comprimentar, usava uma sunga bem pequena, era forte com certa barriga, o corpão escuro brilhava, a sunga mostrava um volume que não dava para esconder, olhando dava para ver que o pau dele era muito grande, ele parecia não se importar. Era simpático e educado, Sonia deitou e fiquei conversando com ele, perguntei se ele não queria ficar com agente, ele abriu um sorriso, falou que seria um prazer, pegou sua toalha e veio para nossas cadeiras e deitou do meu lado, ficamos os três conversando e tomando cerveja. Alberto falou que era divorciado e tinha uma filha casada, era advogado, parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Ele foi à piscina, deixando eu e Sonia, sozinhos. Ela comentou que achou ele simpático, só simpático, provoquei. Ela riu, ele é gostoso, viu o tamanho do volume na sunga, deve ser enorme, eu ri, vi, gostou. Ela riu, gostei muito. Ele voltou e deitou do meu lado. Sonia levantou e foi para a piscina, Alberto ficou olhando o bundão dela, não dava para não olhar. Ficamos de papo. Sonia voltou molhada e ficou se enxugando com o rabão todo virado para ele. O volume na sunga estava maior, ficamos conversando, Sonia era comunicativa e ele apesar dos olhares que trocávamos era respeitador e sabia conduzir as coisas. Chamei Sonia para conhecer o hotel, ela preferiu aproveitar o sol, Alberto se ofereceu para ir comigo, demos uma volta na sauna e na quadra de tênis, estava tudo vazio, falei que ia ao banheiro dar uma mijada e ele veio comigo, falando que estava precisando também. Entramos no banheiro vazio, abaixei a sunga tirei o pau para fora, ele parou do meu lado botando uma pica preta, mole, enorme e muito grossa para fora, era do tamanho do meu pau duro, fiquei impressionado com o tamanho do pau dele, maior que o pau dos machos que tinham comido minha esposa, ele mijou demoradamente e balançou a pica, viu que eu olhava, não disse nada, voltamos para a piscina e continuamos conversando bastante. Sonia quis subir para descansar e combinamos de jantar juntos, marcamos às 20 horas no restaurante. Subi com Sonia. No quarto ela tirou o biquíni e ficou nua. Sentou no meu colo, me beijando gostoso, contei para ela que tinha ido ao banheiro com Alberto e mijamos juntos. Ela ficou doida, quando falei que o pau dele era grande e grosso demais, ela disse que pelo volume sabia que o recheio era grande, a boceta dela estava melada. Pelo jeito que ele olha para você, ele ta doido para te comer, aquilo deixou ela mais acesa. Você quer que eu dê para ele, não quer? Perguntou. Quero, disse beijando ela na boca. Só de você falar que o pau dele é enorme, me deixou com vontade de dar, ela confessou, falei que o pau dele era maior que as picas que tinham comido ela, Sonia falou que eu estava deixando ela doida. Arrumamo-nos e descemos às 20 horas para encontrar Alberto. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e Sonia uma blusa branca de alça decotada exibindo os seios fartos, dava para ver os mamilos grandões sob o tecido muito fino da blusa. O short de malha, bem curto e colado no corpo que ela usava, mostrava as coxas muito grossas, a boceta grande e o rabão exagerado. Ela, onde morávamos não se vestia de forma tão indecente, ali longe de casa não vi nenhum problema. Alberto nos esperava no restaurante numa mesa no canto. Ele levantou quando nos viu, usava uma bermuda justa e uma camisa de manga, me abraçou e minha esposa beijou o rosto dele. Sentamos e Sonia ficou entre nos dois, pedimos cerveja e ficamos conversando. Procurei deixar a conversa mais intima. A Sonia gostou muito de você, Alberto. Ele sorriu. Sonia o encarou e segurou nas mãos dele em cima da mesa, cheia de intimidade. Gostei mesmo Alberto, eu e o meu marido gostamos demais de conhecer você. Ele envolveu as mãos dela, Eu também adorei conhecer vocês, coloquei a mão na coxa grossa da minha esposa, ele viu, eu acariciando a coxa dela. Sonia continuou segurando as mãos dele e vi que eles trocavam olhares, ela apertava a mão dele. O garçom veio e fizemos os pedidos. Sonia levantou e falou que ia ao banheiro, nos deixando sozinhos. Ele me olhou e sorriu, sua esposa é linda, disse. Ela gostou de você, eu contei para você, porque sei que você é uma pessoa confiável, ele sorriu entendendo o modo sutil que eu falava, eu sou muito discreto Marcelo, pode confiar em mim. Sonia chegou e sentou entre nós. A comida veio e jantamos calmamente. Alberto nos chamou para irmos à praia e sentarmos perto do mar, disse que sempre fazia isso. Sonia gostou da idéia, acabamos de jantar e fomos. A praia ficava perto, fomos andando, Sonia abraçada comigo e ele do lado, ventava e fazia um pouco de frio, tiramos nossos calçados e fomos descalços com Sonia entre nós, ela perdia o equilíbrio na areia e segurava em nos dois, a praia estava escura com alguns grupos espalhados, uns pescando e outros conversando, sentamos bem perto do mar num lugar afastado, Sonia entre nós. Ficamos conversando, estava frio e ficamos abraçados, coloquei a mão na coxa dela, senti a pele dela gelada, ela brincando e provocando, pediu para esquentarmos ela, pegando na mão dele e colocando na coxa dela, puxando ele para perto dela, Alberto me olhou e viu que eu não disse nada, Sonia encostou-se ao peito dele e colocou a mão na coxa dele, a mão dela ficou perto do pau dele, ela me olhou e sorriu, me beijando na boca na frente dele, Sonia encarou Alberto e deu um selinho nele, ele me olhou sem graça e percebeu que eu estava gostando. O vento só piorava e Sonia tremia mesmo protegida por nossos corpos. Ela me olhou, Amor, agente podia ir para o nosso quarto e ficar bebendo e conversando, você vai, não vai, Alberto. Ele sorriu, vou, estou adorando a companhia de vocês. Quando vim para este hotel descansar não achei que ia encontrar uma companhia tão gostosa como a de vocês, ele disse. Sonia o beijou no rosto, levantando, voltamos andando abraçados, Sonia segurava no braço de Alberto, pegando nele, se encostando. Ele já tinha percebido que nós queríamos mais que amizade. O jeito que Sonia estava vestida e o modo cheio de intimidade que ela tratava ele na minha frente, mostrava claramente que ela estava se oferecendo. Ele não tomou nenhuma iniciativa, foi deixando as coisas acontecerem. Voltamos para o hotel e subimos para o nosso quarto com ele.No próximo conto, vou contar tudo que aconteceu no quarto entre Sonia e Alberto.

surpresa da titia

Este é meu primeiro conto aqui, depois de ler alguns de incesto, resolvi escrever este. Eu em plena puberdade, era um menino muito tímido, na época de 1968, era muito difícil a liberdade que um menino ter com as meninas, no máximo uma encoxada, ou uma pegada nos seios por cima das blusas, então a meninada se acaba na punheta ou pegava alguns meninos no famoso troca troca, mas não era a minha, por isso me acabava na punheta, por ser bem menino e tímido, as únicas mulheres que eu via em roupas intimas eram minha mãe, minhas tias e algumas amigas de minha mãe. Então o tesão por coroas sempre foi intenso e o engraçado elas não se intimidavam na minha frente quando trocavam de roupas e eu me acabava na punheta fantasiando em transar com elas. Meu cacete sempre foi acima da média pela minha idade e hoje em dia com 59 anos mede 23x7cm então sempre fui muito assediado por isso. Bem vamos a história:Em um fim de semana prolongado o feriado de 7 de setembro caiu em uma terça-feira, então resolvemos ir passar esses dias na praia de Santos onde tínhamos um apto de um quarto e sala. Iriamos a família toda e mais uma tia, irmã do meu pai, solteirona de seus 55 anos, ruiva, descendentes de italiano, seios grandes e pelo comentário tinha tido um noivo quando era jovem e só. Eu, minha mãe e minha tia fomos na quinta-feira na parte da manhã de ônibus para elas limparem o apto e depois meu pai e meu irmão desceriam de carro na sexta a noite. Chegamos e eu fui pra rua e elas ficaram limpando o apto, fui a praia encontrar alguns colegas e na hora do almoço voltei e encontrei as duas a fazerem o serviço doméstico, fiquei assistindo televisão esperando o almoço que minha mãe preparava. Nisto minha tia Helena passa de calcinha e sutiã, abre a geladeira e se abaixa pra pegar umas verduras e pude ver pela calcinha sua racha dividida na calcinha enorme e os pelos ruivos marcados. Fiquei hipnotizado, ela passou novamente por mim, apertou minha bochecha e perguntou A praia tava gostosa?, Respondi gaguejando que sim. Ela volta com a toalha enrolada no corpo e entra no banheiro. Tomou seu banho e foi pro quarto, aquela imagem de sua buceta ficou fixa em minha mente, então olhei pro quarto e reparei pelo espelho que havia ela totalmente nua passando creme em seu corpo todo, Aquela sra., minha tia totalmente virgem pelos padrões da época tinha um corpão, vi seus peitões sendo acariciado por suas mãos cheias de creme, até ela vestir a calçinha e uma camisola e vir ajudar minha mãe no almoço. Com minha timidez era difícil de agora em diante olhar pra minha tia com olhos de Minha Tia, agora eu a via como uma mulher inspiradora de minha punhetas com certeza. A tarde as duas saíram e foram ao supermercado para as compras para o feriado e eu sozinho em casa não me contive e fui procurar no seu armário suas calcinhas enormes e seus sutiãs também enormes. Me acabei em uma punheta demorada curtindo aquelas peças em volta do meu pau. Nem tinha uma gala espessa, era só um liquido transparente, mas o gozo foi intenso. Guardei-as de volta e sai. Voltei no fim da tarde elas já estavam lá, fiquei em casa e quando fui tomar banho só de imaginar me acabei na punheta de novo sempre me inspirando na Tia Helena. Fomos dormir, no quarto havia dois sofás camas paralelos, dormi com minha mãe e no instante que eu acordei no meio da noite com o barulho de minha tia entrando no banheiro, fiquei na espreita na cama a observar na hora que ela saia e quando a vi de novo de calçinha e sutiã deitando, fazia um calor desgraçado e ela tirou o sutiã e pude ver mais de perto seus lindos seios, mesmo um pouco caídos com enormes aureolas rosa, foi uma insonia intensa, sonhei com eles, com a boca neles. No outro dia fomos a praia e as senhoras daquela época usavam maios, que colavam ao corpo e novamente tive que sair de perto delas e me distrair para não marcar a minha ereção na sunga. Voltamos pro apto, ela toda vermelha queimada de sol e foi o dia todo de tortura e me acabando na punheta na hora do banho. Na sexta-feira a noite meu pai e meu irmão chegaram e saímos pra comer uma pizza e na hora de dormir, pra minha sorte fui dormir junto com minha tia Helena no sofá cama ao lado do sofá onde dormiam minha mãe e meu pai e meu irmão em uma pequena cama de armar na sala. Ela estava agora do meu lado, sentia seu cheiro, seu hálito. Dormi do lado da parede, espremido, minha imaginação fluindo e meu cacete endurecendo, fiquei de bruços e adormeci no meio da noite ela acordou e foi ao banheiro, fiquei pensando e agora que ela volta e tira o sutiã, mas nada, acredito que em respeito ao meu pai ela não o fez, mas eu estava de lado virado pra ela e quando ela deitou seu corpo se encostou no meu, foi como se tivesse tido um choque elétrico, ela percebeu, mas não se saiu, pelo contrário se encostou mais ainda, colocando suas nádegas encostado no meu cacete como se o tivesse procurando e percebeu que ele estava duro e forço eu contra a parede, me fingi de dormindo, então ai veio a surpresa que eu não esperava ou esperava, sei lá, com a palma da mão de costas pra mim acariciou meu cacete por cima do calção do pijama, tecido fino, ela acariciava apertando com a palma da mão meu cacete de 16cm. Quando percebi que ela ia virar de frente pra mim, fechei os olhos, então ela desatou o cordão do calção e botou sua mão quente por dentro e agarrou meu pau apertando com força, eu quieto sem abrir os olhos, começou a pressionar meu cacete e minhas bolas por debaixo do lençol abaixou o short me libertando por completo, levantou o lenço pra olhar meu cacete inteiramente duro, então abri os olhos e ela com o dedo em sinal de silêncio nos lábios, começou a me punhetar gostoso, bem devagar, bem lento fazia meu cacete deslizar em sua mão, de vez em quando passava o polegar na cabeçorra inchada espalhando o liquido pela sua mão e deslizar gostoso, olhava pra ela que estava com os olhos fechados e com a outra mão massageava os seios, pra mim ficaria ali a vida inteira aproveitando pela primeira vez uma mão feminina me dando prazer, ela trocou de mão pegando meu cacete com a palma da mão e as costas da mão encostada na cama e com sua mão esquerda desceu pra sua buceta, sentia sua respiração ofegante baixinha, seu hálito de tesão inalado pelo meu nariz, começou a acelerar a punheta e a morder os lábios, não sabia o que se passava naquele momento, mas fui sentindo meu cacete ser apertado, mais e mais e sua respiração acelerar, ela morder o travesseiro, hoje sei que aquilo era um gozo mas na época não imaginava isso, e ela não parava de me punhetar até eu sentir meu gozo e ela sentir meu pau pulsar em sua mão, ela sabia o porque, meu leitinho ainda de pouca quantidade estava em suas mãos, então ela limpou sua mão no meu short, abriu os olhos e deu um sorriso e uma piscadinha com um dos seus lindos olhos azuis e deu sua ultima acariciada por cima do short e se virou pra dormir e me deixou ainda com mais tesão pra consumar o fato, mas adormeci com o corpo adormecido e quando acordei ela já estava ajudando minha mãe no café e fui a praia com meu pai e meu irmão. Continua….

Uma Traiçao que gozei forte…..

Apresentações primeiro , como sempre né , esse é o meu primeiro conto , sempre leio contos nesse site e resolvi colocar uma de minhas aventuras…….Tenho 1,77 74 kilos , 21 anos , um moreno que realmente chama a atenção , sempre saio na balada , e quase sempre , uma boca nova eu conheço , e uma xaninha também….hehehehhhe sou de uma cidade do Paraná……Minha historia começou assim….Eu faço faculdade mas meus familiares são de fora e durante a minha vida acadêmica , conheci Julia 172 , 57 olhos e cab casto, uma menina que adorava calcas jeans coladas , usava um percing e , adorava ver ela , com umas calcinhas enfiadinhas , não era sempre , mas quando colocava , hum,,, delicia….. e ela também era de fora….Teve um feriado aqui (páscoa) , e eu não fui para minha casa…. porém , Julia tinha ido ver os pais numa cidade do interior de são Paulo…….Como eu não tinha carro ainda nessa época , e no feriado fiquei sozinho , sem fazer nada..Então , a melhor amiga de Julia , Renata , combinou da gente sair….ia um monte de gente , galera de 15 pessoas em um bar……Costumávamos sair juntos , e o namorado de Renata tinha ido com os amigos pra praia , Camburiu , ela estava fudida….Renata é uma menina não muito bonita de rosto, mas sempre me chamava atenção pela cinturinha dela , usava sempre na faculdade aquelas calcas de academia , e tinha um par de seios espetacular….todo mundo a desejava , tinha aquela carinha de safadinha , porem sempre respeitei muito , pois era amiga da minha namorada… Ela tinha 1,70 , um pouco menos que Julia , um corpo magrinho , mas tipo aquelas falsas magras…Ela pegou mais uns amigos e passou em casa e fomos…Renata tava vestida com uma calca baixa , aparecendo o abdômen e uma blusinha branca… tinhas umas marquinhas de biquíni na cintura , mas não tão aparente…. tava muito delicia…..e eu tava de calca jeans e camisa pólo…Então fomos para o bar…ficamos ate umas 2 horas foi quando eu pedi para Renata me deixar em casa….Eu tava com fome , e meio assim de ter saído sem avisar Julia , e sem ter ido pra minha cidade….Então ela foi me deixar em casa e disse pro pessoal do bar que já voltava… No caminho ela me convenceu a ir na casa dela….pois tinha um monte de coisa pra comer láh…sobras de um aniversario do irmão dela… no inicio achei estranho , mas ela disse que os tios dela ainda estariam la jogando baralho….Chegamos lá , e não havia ninguém em casa , mas mesmo assim fiquei de boa , pois já havia estado em sua casa em outras oportunidades..Fui eu entao abrindo a geladeira e peguei uma cerveja e ela foi preparar uns sanduíches , ficou de costa pra pia e a imagem que eu via , era aquela cinturinha , aquela calca jeans que ressaltava uma calcinha não enfiada mas cavadinha , e isso me deixou excitado , e quando ela cortava os paes ela dava aquela reboladinha que , só de lembrar… E eu bem detrás dela , não encostando dela , via a marquinha de biquíni e a bundinha dela bem de pertinho… Eu pensava , que gata gostosa , melhor amiga da minha namo… Não agüentei, o desejo e o alccool falaram mais altos…Enrrabei ela por trás…. Renata deu um susto e bem empurrou de uma forma brusca , fiquei sem graça , mas abaixei e soquei a boca por cima da calca dela , ela falava “ Para , não faz isso não e sussurava e já esboçava umas reboladinhas….Eu vendo que o desejo dela falara mais auto levantei e virei ela contra a pia…Passei a mão nos peitos dela e meu pau , ainda dentro da calca jeans esfregava a bunda dela….Ela rebolava….. e agora a conversa era outra , ela falava “ quero que você come minha bucetinha bem gostosinha ela já ta molhadinha….Nessa hora meu pau , aumentou ainda mais de tamanho….E tirei a blusinha dela , ela tava com um sutiem de rendinha , , chupei os biquinhos do peitinho dela , pequenininhos e ela rebolava no meu pau, sobre a calca jeans dela….Quando tirei minha calca ela já queria mamar , mas eu coloquei ela de novo na posição da pia , de costas , eu chupava os peitinhos dela ; e meu pau encostava na bundinha dela , por cima da calca jeans dela , era como se ela estivesse sentando no meu pau , e com minha mão apertava a xaninha dela , e ela só de calca jeans , ela gemia , sussurava , tava delirando…..Tirei a calca jeans dela e vi quão enfiado estava a calcinha dela…Com a pontinha da minha língua , comia o cuzin dela, e chupava a bocetinha dela… e como ela tinha tomado um sol , tava pra ver a marquinha…. a calcinha dela era branquinha também , não tirei , só coloquei para o lado…Ela gemia e rebolava muito…. com a minha mão apertava o peitinho dela …..Aquela xana tava uma delicia , enfiei 1 dendinho , 2 dendinhos , ela estava virando os olhos já…Então ela se virou e abocanhou meu pau rapidamente, parecia um neném , ela cuspia e chupava , a boca dela tava toda lambusada…. Minha imagem via aquela boca e a calcinha dela , molhada enfiadinha…Enfiei a pontinha do peitinho dela na cabecinha do meu pau…. ela nem lembrava mais que era amiga de Julia…Coloquei ela em cima da pia… tive que colocar uma cadeira pra subir e ficar na mesma posição que a bunda dela , ela ficou de quatro , segurando na torneira , dei mais uma lanbidinha nela e nessa hora ela gozou, hum que delicia.. , ela empinava a bundinha e comecei a enfiar meu cacete na boceta dela por trás….Eu enfiei bem devagarzinho , e ela tava ainda anestesiada do gozo dela , tive que me controlar pra não gozar…..Comi a buceta dela , via aquela bunda no meu pau , e vagas imagens passavam na minha mente daquela putinha na faculdade de calca de academia… isso me excitava ainda mais , dei umas palmadinhas na bundinha dela…Tentei comer o cuzinho dela , mas não consegui , muito apertadinho……. mas vi aquele cuzinho arrepiar inteirinho….Não deu outro , gozei , num jato forte nas costas dela , ela disse que tava quentinho…..Como ela estava segurando a torneira , ela abriu e molho os peitinhos dela e as costas , não deu outra fiquei chupando aqueles peitos por uns 10 minutos…Com fôlego,, fiz um 69 no chão , um pouco frio , e ela rebolava e empurrava sempre aquela bunda deliciosa…..Nesse exato momento minha namo ligou no meu celular…fiquei desesperado , e Renata , não parou de me chupar um segundo sequer , como ela era uma putinha gostosa….Falei rapidamente e disse pra minha namorada que meu irmão , que mora comigo havia acabado de chegar e tava machucado , fiz uma voz de espanto e disse que ia ligar depois….hehehehehhehDesliguei e falei pra Renata , agora vc vai sentir um cacete forte , sua putinha , e comi ela com força de quatro , e dava umas palmadinhas de leve e puxava um pouqinho o cabelo dela……Comi ela mais um pouco , e gozei na bunda dela…..Ela ficou toda arrepiada…. e acabou que não lanchamos e tive que ir correndo pra casa , que dizer renata me levou , enquanto ela dirigia eu tocava no grelinho dela….E foi isso…. Pra quem quiser mandar noticias , mandar fotos e contos também , manter um certo contato, respondo a todas……Bjao                                 

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