LEMBRANÇAS DAS FODAS ANIMAL

LEMBRANÇAS DAS FODAS ANIMAL Meu nome é Dico, já passo dos 60 anos de idade, moro em Brasília. Casado há mais de 35 anos e 4 filhos, todos já adultos, formados em cursos superior e bem sucedidos profissionalmente. Como a maioria dos brasileiros, eu também trabalhei muito para realizar sonhos, projetos de vida e conquistar a tão sonhada cidadania. Gostaria de ter um padrão de vida melhor, mas, não posso me queixar da sorte, me dou por feliz, a julgar pelas mazelas e dificuldades que milhares de cidadãos enfrentam neste nosso Brasil. Eu nasci na zona rural próxima a uma cidade do interior do Piauí e meu pai era vaqueiro, por isso eu tive uma longa convivência com animais. Minha vida não tinha a menor graça por viver na roça que eu detestava. Costumo dizer que nasci no lugar errado, pois eu gostava mesmo era da cidade, vida urbana com muita gente, iluminação elétrica, cheiro de gente e de gasolina. Quando me aproximei da maioridade, convenci meus pais a ir morar na cidade e depois vir para Brasília em busca de uma vida melhor. Minha vida sexual começou sedo, fudeno   em animais; éguas, vacas, jumentas, cabras, ovelhas e cachorra,   As fodas mais marcantes e que nunca esqueço são as que eu fudia na cachorra vira lata que meu pai criava para acompanhar no campo. Eu já era adolescente com cabelos no pau, no cu e um corpo de homem já no jeito. No inicio eu fudia a Baleia, na posição de joelho. Não é assim mesmo que se fode uma cachorra ou uma mulher na posição de 4 pé? Quase diariamente eu metia a pica na cachorra vira lata, muitas vezes ela estava ate mal cheirosa por ter comido carne podre (carniça). acredite se quiser. Depois, eu passei a fuder a Baleia na posição deitada e eu por cima como se ela fosse uma mulher e eu imaginava ela sendo minha mulher de verdade, ate beijava-a, pode acreditar. Pude constatar e sentir que a xana de uma cachorra é a que mais lembra o prazer e sensação que a gente sente quando o pau estar na xana de uma mulher. Os homens que já fuderam em cadela certamente eis de concordar comigo. Minhas lembranças em relação as trepadas com animais rende um belo e prazeroso capitulo com muitas emoções no prazer carnal que envolve o pau, o cu e algo mais. Eu já disse em outros contos de minha autoria que eu sou bissexual, por isso, quando eu estava fogoso, eu fudia ate no cu do jumento de meu pai que tinha o apelido de Prea e muitas vezes eu brincava com o pauzão dele duro e com a espada do cavalo de meu pai, como era bom me divertir pegando naqueles fumos grossos que exalava aquele cheiro de pau de animais de grande porte que eu adorava cheirar. De perto ninguém é normal, não é assim que se diz? Meus primos, que não eram os primos ricos – mas, sim os primos que morava na cidade, estudavam e eram intelectuais e pensavam apenas em meninas – e eu que era o primo da roça e caipira, levava broncas e conselhos deles para eu não fuder com animais que poderia me contaminar com doenças, ainda mais com cachorra. Eu nunca dei ouvido estas bobagem deles e ate hoje eu sou muito é saudável em relação as doenças do sexo. Só parei de fuder em animais no final da década de 60 e inicio de 70. Em 1972 quando trabalhei numa empresa como vigia noturno, dando plantão em uma grande área murada com escritórios, lá tinha um casal de cão pastor alemão, eram muito grandes e bravos com quem não conheciam. Logo eu tratei de fazer a cadelona se acostumar comigo e passei a fuder nela, como era gostosa, sua buceta que gerava   uma sensação no meu pau igual a buceta de uma mulher.   Sem fugir do tema zoofilia e mais uma vez lembrando que eu sou bissexual, no começo da vida sexual os adolescente, sempre tem aqueles pega-pega na bunda um do outro e quase sempre isso acontecem com os primos e ate irmãos quando estão tomando banho numa lagoa. Meu primo, já rapaz com idade bem acima da minha, um negão do pauzão que me deixava abismado pela boniteza de seu cacete grande, passava a mão na minha bunda e eu me desviava, mais achava era bom… de novo, ele tocava na minha bundinha, para com isso, rapaz, eu dizia. E ele, deixa eu passar meu pau na tua bunda, não, para com isso, eu me defendia. Dico deixa eu encostar na tua bunda… não, o que é isso, pode não. Deixa vai… e eu gostando daquela insistência… então vai. Ele começou a esfregar o pauzão na bunda e eu achando bom… ele deve ter molhado de cuspe ou mesmo da água e forçava, ate que a cabeça do pauzão começou a entrar rasgando as pregas de meu cuzinho e doeu muito e dei um grito de dor, ai, ai e tirei o cu da reta e, ele deixa, Dico, já estava entrando e quando entrar tudo para de doer. Eu, cai fora, eu só vir aguentar um pau de homem refeito depois de grande, embora esta teoria contra diz o que vou contar a seguir.Eu ia para um serrado nas proximidade de minha casa e levava um cachorro vira lata também de meu pai, o cão era vira lata   médio porte, mas seu pau e o nó, era tão grande quando o de um cão de raça de grande porte.   Chegando no serrado, eu começava a brincar punhetando o bicho e logo o pau dele começava a crescer e eu já nu com a bunda e o cu no jeito. Eu ficava na posição de 4 pé e com minha ajuda eu guiava ele pra cima de mim como se estivesse fudeno uma cadela e o pau dele já estava duro e ele estimulado, fazia movimentos de vai e vem e eu direcionava seu pau no buraco de meu cu e logo eu sentia aquela ponta fina entrando e eu ia ajudando, empurrando com os dedos e sentindo entrando e engrossando tudo, o nó começava a crescer e rapidamente eu empurrava para dentro do meu cu – porque se inchasse ao extremo, não dava para entrar no cu… a manha era empurrar com os dedos rapidamente. Logo eu sentia tudo dentro do meu cuzinho de garoto e sentia o pau e o nó inchar ao máximo. Não dar para explicar, porque é meio complicado esclarecer em palavras, mas, ai, eu dava um jeito e me virava e ai eu ficava bunda com bunda igual uma cadela engatada no cão. Eu permanecia uns 30 minutos engatado e com uma das mão ia batendo punheta ate gozar. O cão ainda continuava engatado de pau duro e eu fazia um esforço enorme e uma pressão no meu cuzinho arrombado ate expelir o pauzão do vira lata ainda dura e ficava assim ate murchar. Eu voltava pra casa feliz e satisfeito com o cu ardendo da pica e o nó do   Leão. Dar para esquecer estas lembranças de pau no cu, justo logo com um cachorro?Por mais que se tenha uma vida bem planejada, organizada e percorra os caminhos certinho e justo, mas, muitas cosias estar sujeito acontecer na vida da gente. Como eu pertenço um universo de homens bissexuais e casado, as vezes eu penso ou já pensei um dia. Se caso meu casamento acabasse ou eu ficar viúvo que Deus me livre, eu juro que não ia me casar outra vez, aproveitava para viver o resto de minha vida em total liberdade como solteiro, voltar a ir festas e quando desse esticava ate uma sauna gay e tudo mais que um solteiro ou vivo tem direito. Se eu fosse mais novo e meu relacionamento acabasse ou eu ficasse viúvo, eu juro que em vez de me casar outra vez, eu optava por criar uma cadela de raça ou vira lata   para mim fuder nela e aliviar meu tesão. Fuder numa cadela é tão bom quanto trepar numa mulher, eu digo isso por experiência própria. Já pensou, um ex-casado com uma cadela para fuder e para variar de vez em quando se divertir com um homem que ambos se identifiquem na relação e gostos, muito bom. Abraço aos queridos leitores e confrades e que a paz seja constante na vida de todos.                                   

Delicioso Pecado

As horas nunca demoraram tanto a passar para Tavinho como naquela noite. O seu celular vibrava no seu bolso, porém os olhares das ovelhas do seu pai o impedia de verificar as mensagens.Faltava alguns minutos para o fim do culto, o seu pai já se preparava para dar a bênção apostólica. O que para Tavinho era um alívio. Assim finalmente iria satisfazer o seu desejo mais oculto com um delicioso rapaz que conhecera no Grindr. Tavinho era um dos herdeiros da família Miranda. Família essa muito respeitada e influente em toda cidade. O seu pai, Agusto Miranda, era o pastor e proprietário da igreja evangélica, Cristo em nós. Templo frequentado por muitos fiéis e era fonte de renda que sustentava a vida luxuosa dos Miranda. Além disso, muitos políticos faziam acordos lucrativos com os Miranda em troca de ganharem votos dos fiéis. Otávio Miranda era o filho varão que dava orgulho ao pai. Carinhosamente chamado de Tavinho, o rapaz de vinte e seis anos era formado em administração, era Diácono na igreja e noivo de Verônica Bastos, filha do prefeito da cidade. Apesar de está comprometido, Tavinho possuía uma beleza irresistível para as moças da cidade e ele não dispensava nenhuma, o que alimentava o orgulho do seu pai, que se gabava de ter um filho garanhão. A ascendência alemã estava forte na aparência de Tavinho, louro, alto, possuidor de um par de olhos verdes e risonhos. O seu sorriso impecável, resultado de grandes investimentos para manter os dentes alvos e bem alinhados, que ficavam ainda mais belos num sorriso contornado por seus lábios carnudos e avermelhados. Vaidoso, Tavinho passava horas na academia praticando muitos exercícios para manter o corpo sempre em forma. Apesar de ter o cargo de pastor como futuramente seu. O pastor Miranda ambicionava um cargo de deputado estadual para o filho. Como nunca rejeita as ordens do pai, que sempre vem disfarçadas de sugestão, Tavinho aceitou a ideia. E com a influência do seu pai e o fato do seu sogro ser presidente do PBC (Partido Brasileiro Conservador) todos o consideravam o futuro deputado Miranda. A principal pauta da sua campanha era defender a família brasileira contra a imoralidade da homossexualidade, aborto e outras baboseiras que os religiosos sempre pregam para conquistar votos alimentando os preconceitos dos seus fiéis. Porém, por trás da imagem do filho perfeito, homem conservador , cristão e moralista havia um jovem que escondia nas catacumbas da sua mente os seus desejos sexuais mais obscuros. Não resistia a uma boa bunda masculina, adorava se acabar chupando um pênis delicioso e sentir na sua boca o gosto de um bom esperma. Em seu celular, baixou o grindr. Os encontros aconteciam as escondidas e sempre prefiria os homens enrustidos como ele, assim não correria o risco de ser dedurado. A vítima da vez era um belo rapaz de cabelos vermelhos e cacheados, e sorriso inocente. Ele aparentava ser bem jovem e tinha uma expressão angelical quando sorria, o que dava contraste com suas palavras picantes e nudes calientes. A foto em que estava de quatro foi a que levou Tavinho a loucura, ao ponto de marcar um encontro mesmo com um rapaz se recusando a revelar o seu verdadeiro nome, se apresentando como Delicioso pecado. Após o culto, Tavinho levou a noiva e a sogra para a casa.Verônica tagarelava sobre alguma futilidade do casamento, o que deixava Tavinho impaciente, já que queria ir logo ao encontro do seu objeto de desejo.Mara lhe ofereceu café e Tavinho recusou, mas a mulher insistiu tanto que ele não quis decepcionar a sogra.Verônica o abraçou e o beijou na boca. Enquanto acariciava os seus cabelos o fez o seguinte pedido._ Amorzinho, o meu primo Murilo vai vir passar as festas de fim de ano conosco. Bem que você poderia convidá-lo para ir à igreja. _ E por que você não o convida já que é prima dele? Eu nem o conheço. _ Bom, é que… eu nem sei como falar._ A verdade é que o Murilo é um … invertido. _ disse Mara torcendo a boca expressando nojo._ Por mim ele nem vinha aqui em casa. Por causa do meu filho Jorginho, que só tem 12 anos. Murilo não é uma boa influência, mas Verônica insiste. _ Eu gosto muito do Murilo. Apesar das suas escolhas erradas, ele é uma boa pessoa. E além do mais, você pode ajudá-lo, amor conseguir aquela alma para Jesus. Obra da Roberta? Elw era lésbica e depois de aceitar Jesus na igreja do seu pai, está casada e tem dois filhos, quem sabe você pode fazer o mesmo com o Murilo?Tavinho aceitou de imediato. Ele não queria prolongar o assunto e não via a hora de sair daquela sala._Que bom que você aceitou, amor. Murilo chega amanhã e vou preparar um almoço. Você pode vir?_ Claro que sim. _ disse Tavinho, fingindo entusiasmo. O jovem saiu da casa da noiva entusiasmado para ter uma noite de sexo gostoso.Ao entrar no carro, verificou se tinha mensagens no celular. KD vc, gostoso? Estou aqui cheio de tesão.Aguenta aí, delícia. Que tô chegando.Dirigiu até uma estrada deserta e escura. Marcou o encontro naquele lugar para não correr o risco de ser descoberto. O jovem o aguardava sentado num banco de um ponto de ônibus. Vestia uma jaqueta esportiva vermelha e branca, uma calça jeans justa e um par de tênis all star preto.Tavinho abaixou o vidro do carro e acenou para o rapaz.Ele sorriu ao ver Tavinho e correu em direção ao carro._Até que enfim, hein. Pensei que não viria mais._ Claro que eu vinha. Ou tu acha que sou bobo de dispensar um veadinho delicioso como você?O jovem sorriu maliciosamente e deslizou a língua no lábio superior, o que fez o pau de Tavinho ficar bem empolgado.Tavinho abriu a porta do carro e mandou o jovem entrar.O ruivo segurou o seu rosto e o beijou com vontade. _ Nossa! Você beija muito bem. _ disse Tavinho beijando o rapaz novamente. _ Isso é só uma amostra grátis do eu sou capaz de fazer._ o jovem dizia alisando o pau de Tavinho._ Hum! Que tesão!Você é ativo ou passivo?_ perguntou Tavinho._Eu sou o que você quiser.O tesão estava a flor da pele. Tavinho não queria esperar mais nenhum minuto para devorar o rapaz de cabelos vermelhos. Eles foram a um motel luxuoso, que ficava num lugar ainda mais deserto que aquela rua. Tavinho não se importava em pagar caro por um noite de sexo, desde que a foda fosse boa. O jovem se mostrava encantado com o quarto do motel. Havia uma piscina grande na varanda, uma banheira de hidromassagem, espelhos no teto e uma cama redonda e confortável. _ Este lugar deve custar uma grana._ Você merece.Tavinho iniciou os beijos no rapaz. Começando pela boca, indo para o pescoço, enquanto despia o jovem.Ao vê-lo nu, ficou encantado com o seu corpo delgado e liso. Gostou de sentir o gosto daquela pele macia na sua língua. O jovem fez o mesmo em Tavinho. Tirou as suas roupas e foi deslizando a língua no seu peito até chegar no pau. Ajoelhado, o jovem deslizava a ponta da língua na cabeça do membro de Tavinho e o engoliu, iniciando um movimento, provocando prazer no jovem louro. Tavinho gemia de tesão e acariciava os vermelhos cachos do jovem. Empolgado,começou a movimentar os quadris fodendo aquela boca macia. _ Que boquinha gostosa é essa? Puta que pariu!O jovem interrompeu o boquete e olhou de forma maliciosa. _ Se você diz que a minha boca é gostosa, imagino o que dirá quando provar o meu cuzinho. _ Não seja por isso.Tavinho o puxou para cima e o jogou na cama. Beijou a sua boca e desceu a língua chupando os mamilos. Os gemidos do jovem era música para os seus ouvidos._Quero que você fique de quatro como ficou na foto que me mandou. Vou chupar esse seu cuzinho gostoso.O jovem obedeceu e se pôs de quatro diante de Tavinho. Deixando o seu cuzinho rosa abertinho.Louco de tesão, Tavinho penetrou a língua naquele orifício gostoso e se deliciou com isso.O jovem rebolava na língua de Tavinho e gemia como uma garota._ Que tesão da porra! Me come, caralho! Fode esse cuzinho com força. Vai, seu safado.Tavinho pegou o lubrificante e passou no cu do jovem, que rebolava no seu dedo. Ele penetrou o pau no intimidade do jovem.Tavinho o fodia com força. Alimentava o seu desejo reprimido
. Ele segurava nos quadris do jovem, que rebolava com vontade enquanto se masturbava e contraia o cu, levando Tavinho a loucura. Ao perceber o tesão do parceiro o jovem aumentava o ritmo da rebolada fazendo Tavinho gozar o que também fez em seguida.Exausto e com a respiração ofegante, Tavinho deitou na cama e sorria olhando para a sua imagem refletida no espelho do teto. Sentia -se leve e um pouco livre.Olhou para o jovem com ternura. Ele gostou de comer o rapaz. Até cogitou em fazer mais vezes, mas desistiu em seguida. O seu casamento estava se aproximando e as eleições também. Era mais seguro dar umas férias as sua aventuras sexuais. Acariciou o rosto do jovem._ Eu acho que agora mereço saber o seu nome.O jovem o abraçou e pousou a cabeça no seu peito._ Isso não vai fazer diferença para você. _ disse beijando o seu peito._ Ah, eu fiquei curioso. A gente está conversando há um mês e acabamos de transar. É esquisito eu não saber o seu nome.O jovem o olhou sorrindo._ Você não pode negar que assim é mais excitante. O jovem o beijou na boca enquanto sentava em cima de Tavinho, roçando a bunda no seu pau._ Vamos para a segunda rodada?_ perguntou o jovem sorrindo._ Só se for agora.Tavinho pôs as mãos nas nadegas do rapaz e beijou a sua boca. O tesão era grande e a noite estava só começando. Verônica havia caprichado no almoço. Preparou carne assada recheada com bacon, calabresa, pimentão e cenouras, arroz com brócolis e purê de batatas. Mas, não foi somente a comida que recebeu o seu capricho. Pôs uma toalha vermelha na mesa, com pratos de porcelanas, talheres de prata e as taças de cristais que a sua mãe ganhara de presente de casamento. Para a sobremesa preparou uma petit gâteau de chocolate com sorvete de baunilha e calda de chocolate. A família toda estava reunida. O seu Valdemar Bastos, pai de Verônica, a sua mãe Mara e o seu irmãozinho mais novo, o Jorginho.Tavinho aguardava na sala de jogos com o sogro. Eles jogavam sinuca enquanto aguardavam a chegada de Murilo._ Sabe, Otávio. Eu não acho uma boa ideia esse Murilo vir para cá. Eu não gosto muito dele._ disse Valdemar enquanto mirava o taco numa bola._ A dona Mara me disse que o rapaz não é boa influência, o que eu dou até razão para ela. Sabe como são esses gays. Ainda mais hoje em dia, que você não pode expor uma opinião que já é chamado de homofóbico. Daqui a pouco será proibido ser heterossexual. _ Não é por isso, Tavinho. Eu não me importo com o que o Murilo faz na cama e com quem faz. Isso não é da minha conta. Eu só não gosto dele porque não é uma boa pessoa._ Como assim, Valdemar?_ Ele …Verônica entrou na sala pulando de felicidade. O seu sorriso era tão radiante que dava um brilho a mais nos seus olhos._ O Murilo chegou! O Murilo chegou! Venham.Ela voltou para a sala e foi correndo ao encontro do primo. Pulou no seu colo e o abraçou com muita força. _ Que saudade de você, bi. Valdemar foi até a sala insatisfeito e Tavinho foi em seguida.Ao pôr os olhos no rapaz, o seu coração bateu acelerado. E um tremor percorreu o seu corpo.O jovem de cabelos vermelhos e cacheados estava diante dele sorrindo tranquilamente. _ Amor, esse é o meu primo Murilo._Oi, Tavinho que bom te ver de novo.Tavinho desejou correr daquela sala e nunca mais voltar naquela casa. Não queria acreditar no que estava acontecendo. Maldita coincidência._ Uh, é! Vocês já se conhecem?_ Não. _ respondeu Tavinho. _ Como não Tavinho. Por acaso não se lembra de mim?

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