correção: Primeira vez: Eu nem desconfiava!

Olá, turma do relatos eróticos. eu tinha enviado este conto, mas percebi na leitura que cometi uma gafe. no desejo de preservar os nomes, reparei que ora chamei a pessoa que estava comigo de alex e hora de cris (cristiano). pra preservar nossas identidades, pediria que publicasse esse último formato, que já está corrigido. brigado.

Que Cunhada Gostosa

Ola caros amigos e amigas que gosta de visitar o site contos eróticos é com muita satisfação que volto expor os meus relatos dessa vez irei conto uma fato que aconteceu comigo não irei revelar nomes , bom vamos o que interessa meu nome é **** sou moreno claro tenho 1,67 de altura aproximadamente 59Kg tenho uma cunhada linda que se chama **** ela tem mais ou menos 1,65 altura 52Kg um esplendor de mulher ema morena de para qualquer transito no mês de Janeiro veio ela e meu irmão passar as férias aqui no R.J chegaram de surpresa eu confesso que não esperavam fiquei surpreso com a vi porque quando eu sai de casa meu irmão era solteiro e eu não sabia que ele tinha casado então convidei para irmos a praia mais meu irmão não quis ir porque estava um pouco cansado devido a viagem sua esposa perguntou a ele se tinha algum problema ela ir a praia comigo ele respondeu que não então fomos eu e ela como eu moro na baixada a praia fica um pouco distante da minha casa pegamos o ônibus e fomos Chegamos na praia minha cunhada colocou seu biquíni nossa quando eu a vi de biquíni meu pau ficou duro feito uma rocha aquilo foi à gota dágua minha nossa ela parecia uma sereia tomado banho ela me perguntou se eu não iria tomar banho ou ia ficar só olhando eu entrei na água e ficamos brincando de vez enquanto eu passava a mão de leve na sua bunda e ela parecia que estava gostando ela também em agarrava muito o dia foi passando chegou a tarde chamei ela para irmos embora porque já estava ficando tarde então fomos embora chegamos em casa meu irmão tinha feito o jantar jantamos os três ficamos assistindo TV por volta das 20:00 meu irmão chamou sua esposa para visitar nossa tia que morava um pouco perto de nossa casa mais sua esposa não quis ir dizendo que estava um pouco cansada por causa da praia e ficou em casa meu irmão foi sozinho ficamos eu e minha cunhada em casa ela perguntou-me a onde iria dormir porque estava exausta e queria dormir cedo falei que poderia dormir no meu quarto que eu iria dormir na sala por volta das 22:00 chegou meu irmão e me perguntou aonde estava sua esposa eu falei que estava dormindo no meu quarto então ele foi se deitar eu forrei o colchão na sala e fiquei assistindo TV depois pequei no sono me acordei e desliguei a TV depois de um tempo escutei um barulho no meu quarto me levantei se fazer barulho a porta do meu quarto estava um pouco aperta e eu fiquei vendo meu irmão trepando com sua mulher e acabei batendo uma punheta ali mesmo que punheta gostosa melei o chão com os três jato que saiu depois fui dormir só pensando o que tinha vista eu tinha que comer aquela mulher de qualquer jeito mais não consegui comer ele os dias se passaram é nada, as férias deles terminaram e eu não comi aquela mulher ate hoje fico pensando nela e nos momentos que passamos junto na praia mais tenho a esperança de algum dia poder fazer dela minha mulher. Espero que tenham gostado                

A primeira vez no cinemão

Vou contar como perdi a virgindade na bunda: há um tempo atrás, era virgem no rabo mas desses loucos de vontade de dar; só que morrendo de vergonha e sem saber como agir para conseguir seu feito. Certo dia, fui num destes cinemas eróticos do centro de São Paulo, no meio do filme, sentou ao meu lado uma prostituta perguntando se eu não queira um programa. Disse que não e, como ela não parava de insistir, expliquei que a minha vontade era de dar o rabo. Após ela ter levantado, sentou ao meu lado um cara perguntando se era ali que tinha alguem que queria dar o cu. Fiquei com o coração disparado e totalmente envergonhado, o cara, vendo que eu estava nervoso, me tranquilizou dizendo que não haveria nenhum problema e que ele tinha camisinha e gel. Após acertarmos o preço, topei e então ele abaixou a calça, mostrando seu cacete e dizendo para mim chupar. Meio sem saber o que fazer, peguei no pau do cara e comecei a lamber. Após varias lambidas, punhetadas e chupadas, o pau do cara ficou duro (era do tamanho médio) e ele pediu que eu sentasse nele. Morrendo de vergonha, abaixei a minha calça, passei gel no meu rabo, coloquei a camisinha no pau do cara e me posicionei. No filme que passava na tela, um negão com um pau descomunal enrrabava uma loirinha;vendo aquela cena; comecei me imaginar sendo a loirinha do filme e isto me deu muito tesão. Forcei minha bunda para baixo e, quando o pau do cara entrou, comecei a subir-e-descer. Talvez pelo pau do cara não ser muito grande ou ele ter experiencia não senti nenhuma dor, alias, estava muito gostoso foder no cinema vendo um filme e sendo enrrabado. Comecei e me masturbar e gozei como nunca!!! Sai do cinema meio arrependido de ter dado (ainda mais pagando), mas realizado. Espero que tenham gostado do meu relato e que votem nele. Se quiserem, podem escrever para trocarmos e-mails.

Despudoradamente tua

Estou aqui agora, com o notebook sobre as pernas. Estou recostada sobre a cama. Estou totalmente nua. Lembra que uns tempos atrás, escrevi e postei em sites de contos eróticos um conto? Na verdade um relato de fatos reais. Que escrevi para eternizar nosso primeiro encontro.Aqui estou de novo…Aproveito estes momentos de paz e privacidade para, de novo, escrever este texto, só para você.Ah! Meu querido…Sempre que estou só, quando encontro um tempo para ficar em paz com meu corpo, tua lembrança se torna presente. O quanto queria agora poder trocar esse frio computador por tuas mãos, tua voz me falando em tons de carinho, severidade e ousadia. Bem da forma como um bom dono trata sua cadelinha.Sempre lamento que por sermos ambos casados, nossas vidas familiares nos imponham limites. Isto, junto com esses meus compromissos profissionais de 18 horas por dia, tem tornado sempre nossos encontros extremamente raros ( e eles são realmente raros…).Às vezes até uma ponta de ciúmes me ataca. Eu sei muito bem que tua agenda é bem mais maleável que a minha. Você sempre acha tempo livre à tarde, até pela manhã. Em função disso, você sempre está disponível para outras mulheres, que se servem em meu lugar de todo o prazer que, como muito poucos homens sabem fazer, você é capaz de proporcionar a uma mulher.Já conheci umas duas, que sem saber que sou tua, gabaram-se de serem dominadas e usadas por você. Grrrr! Uma raiva momentânea me toma. Mas não se preocupe, isso logo passa. Você me fez aprender que somos seres do Terceiro Milênio. Que vivemos uma outra ética dos relacionamentos, onde ninguém é dono de ninguém, onde nada se fecha em si. Então relaxo, sorrio e abençoo estas outras mulheres. Deixo de vê-las como rivais – tal como uma histérica faria – mas sim como irmãs, que te mantém sempre em forma, que te revelam mais segredos da alma feminina. Que te preparam para mim…Sim, eu posso ser lá fora, na vida cotidiana, uma mulher bem sucedida profissionalmente. Posso ter inúmeras pessoas sob minhas ordens, dependendo das minhas orientações e ordens para que um constante fluxo de trabalho se dê com sucesso. Quantas vezes isso me custa exasperações, me faz tomar atitudes drásticas, que tomo com força e pulso firme.Mas isto é lá fora. Nos quartos de motel onde nos encontramos é tudo diferente.Alí, quando a porta se fecha a executiva, a self-made woman some.Não dou mais ordens. Cumpro.Não sou mais Diretora. Sou uma puta.Tua PUTA…e escrevo em maiúsculas por que me esforço cada vez mais em sê-la com a máxima intensidade possível.E tudo que tua puta quer então é sentir o vigor do seu macho, do homem que é seu dono.Quero despir-me toda e mostrar toda a minha nudez para você.Que te ouvir me impingido a doce humilhação de ser chamada pelas palavras mais dissolutas. Vagabunda, vadia, sem-vergonha tarada, piranha, puta…Serei sempre tudo isso para você. E tudo mais o que você quiser que eu seja.Quero entregar teu corpo à tua disciplina. Quero fruir do calor dos teus tapas e palmadas, tão bem dados. Aquecendo minhas carnes, tornando minha pele rubra.Ah! Meu querido: há muito tempo a dor deixou de ser sentida por mim nessas sessões. Toda vez que me adestra, minha excitação cresce. Sinto que prepara meu corpo e alma para te servir. E isso faz minha buceta literalmente pingar de tesão…Como queria agora estar, depois de ser tão deliciosamente espancada, de joelhos ante você. De aguardar a tua permissão para possa tomar nas mãos e chupar teu caralho. Sabendo que pelas proximas horas esse caralho é só meu!Escrevendo agora, estou já totalmente molhada. Sinto o sabor quente da tua porra na minha boca. No sabor de pimenta que só você tem, que jorra em golfadas na minha língua e garganta. Para depois você me marcar como tua, esfregando teu pau melado na minha face, nos meus seios.Você me alimenta. Mata minha sede. Mas aumenta minha fome… Mas aí, já estou mais que totalmente entregue. Você sabe bem que pode fazer o que quiser comigo.Pode levar-me à mesa de jantar e derramar cerveja gelada em mim para bebe-la. Pode enfiar cubos de gelo na minha buceta, não para apagar meu fogo, mas, claro, para me incendiar mais.Estarei ali, toda aberta, te oferecendo minha fenda quente para você chupe com toda a tua voracidade. Nessas horas, aliás, sempre agradeço o fato de que você não seja daqueles donos ridículos, que a guisa de disciplina proibem a escrava de gozar. Pois chupando do jeito que você sabe chupar uma buceta, você enlouquece as mulheres. Arranca de dentro de nós um orgasmo intenso.Nada mais me resta então que implorar ao meu SENHOR que faça bom uso da puta absolutamente tarada em que me transformou.Querido: mais uma vez estarei gritando, suplicando que me foda. Que faça de meu corpo a residência do teu caralho!Depois desta foda – só a primeira – te deixo descansar. Mas só um pouco. Breve minhas mãos vão brincar com teu pau, que se te conheço bem, amoleceu muito pouco…Vou me enlaçar toda em você, roçar todo meu corpo no teu, te beijar todo. Então farei o que adoro fazer: te provocar.Me ponho de quatro ante você e me exibo. Te ofereço meu cu.Pois sou tua puta, e uma puta adora ser sodomizada.Quero que enterre todo teu caralho no meu rabo. Que enfie lá dentro, como que massageando meu estomago. Até me fazer gozar e me encher de porra mais uma vez.E tantas mais quantas quiser.Me xingue.Me bata.Me humilhe.Me use.Me foda!…Sou toda tua!Querido. Meu Lobo de cabelos grisalhos. Você sabe que me masturbei e tive um gozo bom, pensando nessas imagens enquanto te escrevia. Poder te falar assim, sem censuras, usando todas essas palavras que não posso usar no cotidiano, excita-me muito.Aguardo ansiosa por nosso próximo encontro!Espero que me perdoe por ter exposto esses meus sentimentos tão íntimos para outras pessoas lerem. Entenda, querido: é uma forma de reverenciar as celebrações – aprendi a usar este termo com você – que é vivermos juntos toda nossa sexualidade.Estou te esperando.Vem! Você sabe que meu corpo sempre será a residência do teu caralho…Te beijo todo,NicePS1 Cavalheiros que me lêem: ficarei honrada, se souber que minhas palavras os excitam. Mas não percam tempo mandando-me cantadas. Já tenho meus homens: um marido maravilhoso ( poupem-me de brincadeiras infantis e/ou moralistas ) e um DONO que me ensinou toda a arte de ser uma escrava puta. Em vez disso tentem, caso ainda não saibam, aprender que uma mulher demanda atenções e carinhos. Mas que dentro delas – embora muitas hipócritas preconceituosas neguem – há todo um mundo de desejos secretos. Com jeito e sabedoria, elas podem revelar esses segredos, todo esse mundo a vocês. Vocês as saciarão. E elas saciarão vocês…PS2 Mulheres que me lêem: espero que não me atormentem com perguntinhas do tipo como você se sente traindo seu marido? . EU NÃO TRAIO! Eu vivo minha vida pessoal e a familiar em dimensões diferentes. Ou entendam e venham conversar – pois não me nego a trocar ( adoro ) ideias e experiências – ou me esqueçam. Mas como certamente vocês que vêm a um site de contos eróticos não são do tipo preconceituosa, digo-lhes então que nossa sensualidade é algo maravilhoso. Não tenham medo de viver intensamente seus desejos. Quanto mais ousadas, melhor para vocês! Apenas sejam cuidadosas na escolha de seus parceiros. Pois quando um encontro desses acontece, é simplesmente inesquecível…Nice

ELE QUERIA SER CORNO, ELA QUERIA SER PUTINHA – 2

Olá, meu nome é Paulo, coloquei o número 2 neste conto porque ele é com o mesmo casal do outro conto (não sei o número), mas pode ser lido independente do primeiro. A história toda começou um bate papo na internet, onde o marido queria falar de sua fantasia, que era ver sua mulher agindo como uma putinha. Ela por sua vez queria muito experimentar sexo anal, mas o pau de seu marido lhe machucava por ser muito grande e a minha fantasia era curtir momentos eróticos com uma mulher bem sacana. Meu primeiro contato foi só com ele, tivemos uma afinidade grande porque queríamos vivenciar nossas fantasias com pessoas de bom nível, com muito respeito e a certeza de que uma vez acabado o encontro poderíamos voltar normalmente para nossas vidas sem qualquer problema. Eu sou moreno-claro, 1.77, 70kg, bem apessoado e gostoso, não tenho pau grande como na maioria dos relatos, por isso sou especialista em sexo anal. Bem, o primeiro encontro foi ótimo, mas para o segundo encontro queríamos algo diferente. A mulher, a quem vou chamar de Cris, era realmente muito gostosa, tendo superado inclusive minhas expectativas no primeiro encontro, uma loira alta, com coxas grossas, mas principalmente uma bunda grande mas bem empinada, graças a malhação diária (qdo leio alguns contos fico desconfiado de algumas descrições, mas como este é um caso real, eu não poderia mentir para parecer mais verdadeiro, ela realmente é muito gostosa). O marido , Lucas, também é um homem bem cuidado e de bom papo, todos temos nível superior e situação financeira tranqüila, o que ajudou muito no começo. Mas vamos adiante, como eu disse, depois de um primeiro encontro muito gostoso, planejamos um segundo, onde deixamos nossas fantasias tomarem conta. Queríamos algo diferente de ir direto a um motel, tirar a roupa e transar. As pessoas que curtem sexo tanto quanto eu sabem o quanto é gostoso todo esse clima erótico que se cria numa relação assim e o quanto se pode explorar para aumentar o tempo de excitação. A Cris disse que gosta muito de ficar com um pau à disposição por bastante tempo segurando, mexendo, masturbando e chupando. Queríamos que ela ficasse fazendo tudo isso no meu pau em um lugar público, mas ao mesmo tempo com muita discrição, então resolvemos ir a um cinema. Iríamos sozinhos, para uma sessão de muito arreto e o Lucas nos encontraria depois, quando ligaríamos para ele, que ficaria no trabalho só pensando na sua mulher comigo no cinema. Escolhemos um filme em cartaz há tempo e um horário de pouco movimento. Nos encontramos num shopping em outra cidade, ela estava com uma saia preta, com uma racha na lateral, e uma blusa também preta, com o umbigo gostoso de fora, sem sutiã, claro, estava linda. Quando estávamos na escada rolante eu fui atrás, roçando meu pau e minha mão naquela bunda gostosa. Ela perguntou se eu estava sem cueca, como combinamos, eu disse que sim, ela passou a língua nos lábios e disse que iria tirar a calcinha no banheiro. Entramos depois do filme já ter começado, pois não queríamos que algum conhecido nos visse juntos. Sentamos num lugar discreto e fomos logo no beijando, nossas línguas entravam o que podiam na boca um do outro. Minha mão já se enfiou dentro de sua blusa e fiquei alisando seus seios lentamente. Ela foi logo pegando meu pau por cima da calça, suspirando e dizendo, como está duro …Ela nem me deixou tocá-la direito, abriu minha calça e tirou ele prá fora, coloquei um casaco em cima de sua mão e meu pau e ela ficou assim mexendo nele, eu de olhos fechados sentindo como se eu fosse só um pau, todos os meus sentidos voltados para aqueles dedos que iam desde a cabecinha molhada até as bolas que ela massageava com verdadeiro deleite. Depois de um bom tempo e de muitas chupadas nos seios, puxou a saia para cima e virou a abertura para frente, então com a mão esquerda eu mexia em sua bunda gostosa e com a direita tinha sua buceta encharcada à disposição. Brinquei tanto com meus dedos dentro dela, enfiava um, dois três dedos na bucetinha, apertava, dava beliscões de leve, acariciava os pentelhos, molhava meus dedos e colocava na minha boca prá sentir o gosto daquela buceta deliciosa, às vezes molhava e colocava na boquinha dela (isso me dá muita tesão), ela lambia meus dedos. E com a bunda, ahhh…eu passava a mão nela toda, apertava, brincava com o cuzinho, colocava o dedo na entrada, ficava fazendo círculos, penetrava um pouco. Eu imaginava quantas bundas gostosas eu via na rua e tinha vontade de passar a mão, agora estava ali, me deliciando com uma das mais gostosas,enquanto ela rebolava e gozava muito, teve vários orgasmos ali, gemendo em meu ouvido e eu dizendo que ela era minha putinha. Só quem viveu algo assim pode imaginar o nível de excitação que alcançamos em uma situação assim. Então ela me pediu prá chupar meu pau, eu disse que não (calma…) ela fez um beicinho e disse… ah deixa…eu disse que não, ela insistiu e eu disse em seu ouvido, lambendo sua orelha, só se tu pedir por favor, dizendo que é minha putinha, minha cadelinha que faz tudo o que eu quero, ela disse …aii por favor, deixa eu chupar teu pau, tua putinha quer muito, não agüento a vontade de chupar, tua cadelinha quer lamber a cabecinha molhada do teu pau. Imaginem, isso quase me fez gozar, porque dizendo tudo isso entre gemidos em meu ouvido, ela continuava a me masturbar. Só levantei meu casaco e ela caiu de boca, parecia sedenta, lambia sem parar, enquanto eu enfiava um dedo todo em seu cuzinho. Assim ela ficou, lambendo e chupando como uma cadelinha e eu me esforçando prá não gozar, pois teria que ter gás para o motel. Não agüentávamos mais, então saímos antes do filme acabar, do carro dela que estava no estacionamento do shopping ela ligou para o marido, enquanto eu brincava com sua bucetinha. Ela dizia para o marido o que eu estava fazendo com ela, que ela estava virada numa puta, que só queria chupar e levar pau, combinamos de nos encontrarmos num posto perto do motel. Fomos no carro dela até lá, que tesão, aquele monumento do lado, com a saia bem prá cima, de pernas abertas mostrando a buceta sem calcinha para eu mexer, enquanto ela, quando o trânsito permitia, mexia em meu pau. Chegamos antes do marido dela, que quando chegou ao lado da porta do carro encontrou a mulherzinha dele com a boca no meu pau (eu avisei que ele estava chegando e ela fez questão). O motel fica para outro conto. Escrevam para mim, gosto muito de sexo e conversar sobre todo tipo de fantasia, gostaria de me corresponder principalmente com mulheres que sejam assim, bem comportadas no dia a dia mas com essa vontade de ser uma putinha, maridos que gostariam que sua mulher fosse assim também terão resposta, um abraço a todos.

Era tarado na minha sogra e ela em mim, até… I

Sou leitor assíduo dos contos eróticos e relatarei o que aconteceu comigo e minha sogra, usarei co-dinomes para evitar constrangimentos, mas fui autorizado por ela a escrever e enviar esse relato. Ela disse que depois vai fazer o mesmo do ponto de vista dela.Me chamo Marcos (fictício) e minha sogra Lana (fictício) também.Desde que era noivo de sua filha minha atual esposa, minha sogra era um pouquinho cheinha, mas tinha um bundão que não era dela, quando eu ia para a casa de minha noiva, dormia na sala, casa antiga de fazenda, não tinha suíte, e na madrugada acordava com o transitar de meu sogro (homem machista e mulherengo, não saía dos puteiros da região, além de muito grosso com a minha sogra e filhas) e logo depois de minha sogra, meu sogro não fazia cerimônia transitava de cueca e ia para o banheiro, pensava que eu estava dormindo. Com muita curiosidade e tesão também, fiquei acordado na outra noite, de repente acende a luz no quarto de minha sogra, eles não fechavam a porta, levantei do colchão e fui olhar pela porta entre aberta, deparei com minha sogra mamando uma pica, que deveria ter uns 20 cm, mas não era grossa, ele a tratava muito mal, ela estava pelada e com um bundão viarada para mim, fiquei louco de tesão com cena ( ela tem uma bunda muito bonita e um cu que parece Ter sido feito para levar vara, fiquei louco que cu lindo) ela se virou para ele meter na xoxota dela, o cara era um animal, meteu de uma só vez, ela reclamava que estava doendo, parecia que ele estava machucando o útero dela, mas ele não estava nem aí. Então ele ficou furioso e a chamou de biscate e falou que ia meter no cu dela, isso me deu um tesão que quase gozei sem ao menos tocar em minha pica e não deu outra, ele nem lubrificou, enfiou de uma só vez no cu maravilhoso de minha sogra, que fez cara de que estava sentindo muita dor, ele bombava com muita foça, ela deixou o corpo cair e ficou com a bunda empinada para ele, na hora que ela estava se acostumando com a s estocadas, as expressões de rosto que até então era de dor, passaram a de prazer, ela rebolava e falava meio que cochichando, mete , me rasga, não estou sentindo esse pauzinho fino, então ele gozou e a deixou a ver navio, ele se jogou para o lado e pude ver o cu lindo arrombado e escorrendo muita porra.Daí em diante fiquei tarado por minha sogra, quantas vezes transei com minha noiva que era muito gostosa, pensando na mãe dela.Nos casamos, minha sogra ficou muito amiga minha, me adorava, via como eu tratava a minha esposa e queria ser assim também com o meu sogro, mas o cavalo só dava patada.Então começou a falar de sua vida sexual com o marido para minha esposa, falou que o cara não saia do puteiro, raramente sentia prazer com ele e tinha medo de pegar doença, porque ele não tinha educação.Até que começou a perguntar de nosso relacionamento para minha esposa, talvez para ter referência, depois de uma ano começou a se queixar do marido para mim e fazer revelações intimas, isso me deixava tarado.Mas de tantas reclamações, falei para ela que o casal precisava Ter mais comunicação, diálogo, ela tentou, mas não conseguiu, então passou a exigir camisinha dele para transar com ele, ele não admitia isso , passaram 6 meses ela sem transar com ele e subindo pelas paredes.Ela começou a falar comigo que estava cansada de ficar de quatro e dando o cu para ele, então isso aguçou minha libido, fiquei de barraca armada, perguntei se ele não gostava de preliminares, ela disse que não, que tinha o pênis fino e longo e que metia nela e machucava o útero dela e de birra (por causa das reclamações dela batia nela e metia sem lubrificar no ânus dela e há mais de 10 anos que não sentia prazer com ele). Ela nunca tinha tido outro homem e me perguntou: Será que todos os homens são assim? Falei que não, falei que adoro comer o cuzinho de sua filha, pergunte a ela se é ruim.Minha sogra falou que já havia conversado com a filha e que ela tinha falado que a nosso relação era muito boa, que rolava de quase tudo e éramos muito felizes em nossa vida sexual.Passaram-se 12 meses minha sogra se separou, ficou minha confidencial, usava uma calçola e queria ficar mais sensual, parecia estar na adolescência, perguntei se queria uma opinião minha como homem ou como genro. Ela disse que era como homem.Então falei que eu particularmente preferiria ela sem calcinha ou com uma calcinha que parecia estar entrando, não perdeu tempo, comprou várias calcinha (acho que é asa delta), uns vestidos que mostrava as curvas do corpo e a marca da calcinha. Isso tudo ela estava em minha casa, minha esposa de plantão, ela foi experimentar e me perguntar, estava um tesão, eu estava teso, e fazia questão mostrar para ela que estava assim, muitas vezes a peguei olhando para o meu pau.Então falei para ela usar o vestido sem calcinha, ela resistiu, falou que era anti-higiênico, insisti, mas ela não o fez, mas no final mesmo ela mesma veio com um vestido vinho e sem calcinha, rodou para mim e falou e aí, o que achou, perguntei se estava sem calcinha, ela disse que sim, eu falei: não acredito (isso era para poder conferir) ela falou estou sim, eu falei: a Sra. Está com aquela calçola que não marca, ficamos naquela, e então eu falei só acredito vendo, ela ficou vermelha, então falei ou sentindo, ela se aproximou e disse: pode tocar, passei a mão, ela arrebitou a bunda (parecia querer ser possuída e eu com medo de avançar o sinal), continuei falando que ainda não acreditava, perguntei se podia tocar por baixo ela resistiu, falei que só tocaria, ela permitiu, enfiei a mão por baixo do vestido e senti a xoxota dela alagada, fiz uma massagem ela gemeu, ficou arrepiada, passei o dedo no cuzinho, segurei a mão dela e levei no meu pau, ela segurou com muita força, nos beijamos, mas ela falou que não podia fazer isso com a filha predileta dela, apesar de estar louca por mim, insisti e ela deixou eu chupar a xoxota dela e o cuzinho, ela pagou um boquete e eu gozei como um cavalo. Mas ficou nisso, passamos a nos cumprimentar com deliciosos beijos, amassos quando estávamos sozinhos. Fomos amadurecendo a idéia. Inclusive ela contou a história como se fosse uma conhecida dela para minha esposa e filha foi muito complacente.O resultado está numa outra história.                                

Pedreiros…

oi galera do relatos eroticos…to aqui pra conta uma coisinha q aconteceu comigo esse ano…bom, vamos la…meu nome eh larissa, tenho 17 aninhos, loira…num gosto mt de falar de mim, mas como vi q nos outros contos todo mundo fala, entao vo fala tbm, ate para q vcs imaginem um pouco como sou…como jah disse sou loira, 1.65 de altura, bunda grandinha mas bem feita e redondinha, coxa bem definida, barriguinha e cinturinha tbm bem feitas e seios medios bunitinhos…tudo isso resultado de muita musculacao….bom….como jah disse o fato q vou relatar marcou a minha vida…….aconteceu nesse ano….eu curso o terceiro ano do ensino médio, e minha escola fica um pouco perto da minha casa….eu sempre vou andando pra la, sendo q moro em casa sozinha com minha irma….bom, logo no primeiro dia de aula deste ano de 2006, percebi que no caminho para a escola estava acontecendo uma construcao de um predio residencial q parecia ser legal….tinham muitos caminhoes ali e tal….passei pela construcao de manha bem cedo e segui para a escola nromalmente….na volta, ao meio-dia +-, reparei que haviam alguns pedreiros sentados na frente da construcao, pareciam estar descansando…como sao insurpotaveis esses pedreiros….quando eu passei, um deles gritou levava pra casa e chupava todinha….q absurdo…fiquei meio revoltada e segui para casa….eskeci completamente do fato….so q no dia seguinte….quando voltava da escola….a mesma coisa aconteceu. os pedreiros sentados na frente da construcao, e um deles me gritou vem mata a fome da galera aqui vem princesa….me revoltei de novo…cheguei em casa, e fui dormi um pouco….deitei na cama e fikei pensando nakeles pedreiros….o estranho eh q me bateu um tesaum violento…fikei imaginando eu sozinha, novinha, na mao dakeles pedreiros imundos e tarados….mas eu precisava eskecer dakilo….na mesma hora eu liguei para o meu namorado e o chamei para ir la pra casa…ja q eu estava sozinha, nada q uma foda boa com ele para apagar meu tesao….meu namorado chegou logo, trepamos a tarde toda, so q meu tesao naum passou….continuei pensando neles….intaum resolvi curti a situacao….meu amor foi embora, e na mesma hora eu fui ver a roupa q iria no dia seguinte para a escola, ia provocar aqueles tarados….peguei um shortinho jeans e uma blusinha decotada, q eu iria botar por baxo da blusa do uniforme….no fundo, eu tava doida pra ir pra escola no dia seguinte e provocar akeles pedreiros…e assim foi…no dia seguinte fui para a escola com o shortinho e a blusinha por baxo da camisa da escola….quando deu a hora de ir, tirei a camisa do uniforme, ajeitei o cabelo e fui tomar o caminho para casa….quando passei pela construcao eles ficaram alucinados….teve um q grito metia em qualquer buraco…eu rebolei bastante e fui embora….cheguei em casa toda molhadinha…alucinada de tesao….mas queria mais…combinei com meu namorado de no dia seguinte ele ir me buscar na escola….coloquei a mesma roupa….e quando estavamos passando pela construcao os pedreiros nao tiveram medo dele e gritaram corno nao sabe segurar sua puta mesmo nao…nossa, fiquei mais excitada ainda….chegamos em casa e fudemos bastante….so q eu naum mais ligava para meu namorado….eu precisava dakeles pedreiros sujos, tarados, q deviam ter o pau fedido, deviam bater punheta pra todas q passavam na frente da construcao….ai imaginei o inevitavel….eu tinha q dar pra um pedreiro….como eu iria fazer isso eh q era problema….pensei, pensei, e vi q seria dificil, pq eles estavam sempre juntos e eu teria q dar para todos eles….seria muito bom, mas eu naum aguentaria muito….mesmo assim estava decidida….coloquei uma sainha jeans apertada e curta e fui pra escola…na volta tomei coragem e fui passando normalmente em frente a construcao….eles se excitaram e quando iam gritar alguma coisa se assustaram porque viram q eu andava em direcao a eles….cheguei toda ingenua e disse boa tarde, eles falaram logo, boa tarde princesa, vi que alguns me olhavam e cochichavam. eu vi q haviam um pedreiro negro bem atraente e forte me olhando…logo eu falei eu vim aqui a pedido da minha mae, porque ela tah precisando de um pedreiro la em casa pra ajeitar algumas coisas, pura mentira eh claro, todos se olharam….eu olhei para o negro atraente, ele parecia me comer com os olhos, e falei eu acho q poderia ser voce. tem algum lugar aqui onde a gente poderia conversar particulamente, pra acertar preco essas coisas?….ele olho pros amigos dele, todos riram inclusive ele, e disse vamos ali atras….eu atendi o pedido e me despedi dos outros q falavam entre si negao se deu bemm….ele me levou pra uma area mais reservada, gramada, onde havia uma arvore….nos paramos debaixo da arvore e eu comecei a enrolar com o assunto do pagamento so pra ver se ele tomava alguma atitude….eu falava e ele so me olhava….so q ainda tava parado, sem me agarrar ne nada….eu resolvi provocar….eu tava com um casaquinho…abri o ziper e o tirei, ficando so com a blusinha decotada, e abaxei para o guardar na bolsa….me levantei e continuei a falar do servico….nesse momento eu conclui meu objetivo….akele negao imenso foi chegando perto de mim e me tasco um beijo, e me imprensou na arvore….eu dei akele empurraozinho basico so pra faze charminho e perguntei o q significava akilo e ele respondeu….ah qual eh patricinha, tu q eh levar rola sua safada….passa aki todo dia toda gostosa, dexa a galera loca e agora vem com esse papo de servico….tu q eh da….tu q eh rola nessa buceta e nesse cu…e isso voce vai leva hj….akelas palavras me dexaram loca…na mesma hora ele volto a me beija e me imprensava na arvore…eu me liberei toda, enlacei uma perna minha em volta dele e retribui os beijos…ele logo levo a mao suja e grossa pra baxo da minha saia e naum se espantou quando viu q eu tava sem calcinha….filha da puta safada…, voces que pediram, me excitaram muito….nem meu corninho me satisfazia mais….hj eu sou so sua…..eu tava muiito excitada, nem sabia muito o q dizia, so queria levar rola….ele me viro de costas e comeco a roca seu pau ainda vestido na minha bundinha….eu pedia pra ele meter logo….ele abriu o ziper do macacao e tiro a pau pra fora….meu deus…parecia uma jiboia…e tava fedorento…nossa….me virei de frente pra ele, continuei a beijá-lo e peguei akela cobra e comecei a bater uma punheta pra ele….o q me dexo mais excitada…e q os otros pedreiros observavam e riam la de longe….ele ordenou no meu ouvido….abaixa e chupa….na mesma hora eu obedeci….chupei com gosto akela vara e batia uma pra ele ao mesmo tempo….ele naum aguento e me levanto….me viro de costas pra ele, com as maos encostadas na arvore…levanto um poco minha saia e, sem camisinha mesmo, meteu na minha buceta….nossa q deliciaaaaaa….ele me fodia deliciosamente….nunca fui fodida assim….ele segurava na minha cintura, nos meus cabelos, batia na minha bunda e me chingava…patricinha filha da puta….o corninho naum da conta neh…cachorra….eu adorava akilo e so gemia…ele tiro de mim….me levo pra um otro canto la…deito no chao…e me pediu pra cavalga nele….sentei com gosto…a sensacao de ter akele cacete entrando e saido na minha xana foi otima…e logo eu gozei….o q lubrifico mais a minha entrada….aiiiii filho da puta…me fode gostoso vaii….ele me tiro bruscamente de cima dele, me boto de quatro, cuspiu em seu pau….e fico chupando meu buraquinho….pede pra eu meter no teu cu vai….mete seu filho da puta, mete….ele me atendeu rapido….deu uma enfiada violenta….quase q eu cai no chao….e meteu sem piedade….mesmo assim eu amava akilo….parecia q eu tava dando para um cavalo….ele batia na minha bunda….me chamava de cachorra, piranha…..eu olhei pra ele….era otimo saciar a fome de um desesperado….ele tiro do meu cu e disse q queria gozar na minha cara….e me ajoelhei e fiquei esperando um porra no rosto…so q ele me forca abrir a boca e despejo o jato todo la dentro….filho da puta…me fez engolir akilo….depois me deu um tapa na cara….e tirou minha blusa….chupou meus
peitos com gosto….e logo seu pau voltou a vida….so q o q eu naum esperava…eh q um outro pedreiro, tao forte quanto ele, viesse ate a gente…e veio….vem foder essa piranha tbm marcelão, ela tah doida por vara….eu naum me fiz de rogada e segurei o pau do marcelão q tava duro no macacão….meu nego me botou deitada de lado no chão e enfio no meu cu de novo, enquantoo eu chupava o pau do otro pedreiro….na minha cabeca eu ria de todos eles…e adorava tudo akilo…q piranha q eu so…..meu nego tiro de dentro de mim e deito no chao, fui por cima dele e atochei minha buceta nakela vara, e o marcelão veio no cu….foi minha primera e inesquecivel dupla penetracao…q maravilha….me foderam violentamente e sem piedade….e meu nego acabo gozando na minha buceta mesmo….marcelão me boto em pe de costas pra ele, encostada na arvore, e continuo a meter na minha bunca….ele era mais violento do q o otro….e me dexo doidinha…depois de muita foda, acabo gozando no meu cu….nossa, q piranha….eu sentei no chao meio cansada, e eles se vestiram….temos q trabalha agora piranha, coisa q vc naum conhece…volte sempre ae se vc naum tem rola em casa, aqui tem muita…uhahuahu….eles falaram isso e foram embora….eu me vesti realizada….pegeui minha bolsa e sai….passei pelos pedreiros q gritavam piranha, tem q dar pra todo mundo hein….namoradinho viado naum aguenta ne……..eu adorava tudo o q eles diziam…cheguei em casa e tomei um banho realizada….depois liguei para o meu namorado e o chamei para dar uma volta, e fiz questao de passar com ele em frente a construcao…e a gritaria dos pedreiros foi uma comedia…e claro q ele naum entendeu nada…mas eu sim…e muito bem……..espero q tenham gostado desse meu deslize, depois volto pra conta mais alguma aventura…bjusssss da larissinha…

Surpresa maravilhosa!

Olá galera que curte relatos eroticos, já tentei várias vezes relatar esta história pra voces mas nunca havia conseguido.Eu sou viciado em relatos eroticos principalmente incesto,orgias e sempre quis fazer para poder relatar.bem vamos ao que interessa.Sou moreno claro 1.80m,meio cheio(gordinho mesmo),mas bastante bonito,minha mulher,vamos chamá-la de Lívia(fictício) tem 1.65m,uma bunda maravilhosa e um belo par de coxas,é uma bela morena com cabelos cacheados até os ombros.Tudo começou pelos contos que vinha lendo, pois tinha vontade de fazer igual,mas minha era muito careta, não gostava da idéia de fazermos algo diferente na cama.Mas um dia para minha surpresa,ela tocou no assunto de haver mais uma pessoa na cama conosco,eu fiquei sem saber o que falar,estava paralizado de tesão,que só aumentou quando ela disse que queria transar com dois homens ao mesmo tempo,seria a realização da minha fantasia.Me voltei para Lívia e perguntei se era sério, e ela disse que sim,que queria foder como uma puta,eu fui a loucura e fudemos bastante naquele dia.passei então a imaginar como faria para realizar a nossa fantasia,continuamos com nossa vida normal,saindo nos finais de semana,nisso passaram-se duas semanas,até que numa dessas saídas fomos a um abrzinho na orla,pois moramos em Maceió/Al,e conhecemos aqueles que iriam nos realizar,chegamos ao bar e por estar muito cheio sentamos a mesa junto com tres caras,os quais eram turistas de São Paulo e muito bonitos por sinal,chamavam-se Paulo(moreno,1.87m,malhado,kct de 23cm),Sandro(loiro,olhos azuis,180m,kct de 19cm)e Silvio(moreno,bem rústico de barba cerrada,kct de 25cm).Sentamos e nos apresentamos e começamos a beber e a conversar,pergutamos se estavm gostando da cidade e etc…e foi o tempo passando e a bebida tomando conta da gente,Lívia já estava bem alta e começou a dançar,isso motivou a todos na mesa,e fomos dançar com ela,revezando no salão,nisso quando foi minha vez ela me disse o que havia acontecido,ela estava toda molhada de tesão,pois os caras haviam lhe encoxado,e ela sentiu todos aqueles kcts relando nela,aí Lívia disse são eles que eu quero.Assim eu os convidei pra irmos para nossa casa e encerrar a noite com uma piscina e eles toparam.Fomos nomeu carro pra facilitar,ao chegarmos em casa eles me pergutaram como iriam tomar banho pois não tinha calção de banho,eu lhes respondi que poderiam tomar de cuecas,foi um aviso de que iria rolar sacanagem.Todos já sem roupas mergulhamos na piscina Lívi a foi colocar um biquine e pegar cervejas,ao voltar todos pararam o que estavam fazendo para olhá-la,ela estava com um biquine que nem conhecia,fio dental todo socado no cú e a parte de cima que mal dava para cobrir os mamilos pois seus seios são bem grandes,ela nos as cervejas e com uma cara bem safada nos perguntou se estava bem o biquine nela,Paulo se apressou logo em dizer que estava muito boa,ela sorriu agradecendo e mergulhou em seguida,veio pra perto de mim e começou a me beijar,morder a minha orelha e dizer baixinho no meu ouvido é hoje que vou virar uma puta bem safada,nisso começou a tirar meu kct pra fora da cueca e bter uma bela punheta,os caras ficaram olhando sem saber o que estava acontecendo,então eu os chamei para entrarmos,quando entramos Lívia começou a tirar o biquine numa especie de striper,nisso todos já estavam com os kcts na mão batendo punheta,Lívia chupou um por um,e dizia olha meu corninho os kcts que vão me fuder,Quando ela falava isso me dava mais tesão,Paulo deitou-se e mandou ela setar em seu kct,enquanto ela chupava o resto,Lívia subia e descia de uma que nunca havia visto,e pedia como uma louca pra fuderem ela,pra fazerem dela uma puta bem safada,nisso o Silvio manda ela ficar de 4 e diz puta que se preze tem que tomar no cú,Lívia exita mas Silvio diz que ela vai tomar no cú sim,então Lívia me pediu para pegar alguma coisa pra passar,não tinha nenhum tipo de pomada então eu peguei um creme de cabelo,Silvio passou no cú de Livia e em seu kct e mandou ver Lívia deu um grito de dor que foi se transformando em gemidos de prazer,Silvio a fidia com força e batia na sua bunda que ficou vermelha,Silvio não aguentando mais gosou naquele cuzinho agora arregassado,então Sandro toma seu lugar e eu vou pra de baixo de Lívia e fazemos uma dp nela,foi maravilhoso Lívia sendo fudida por dois e chupando outros dois,ela chupava e me beijava dizendo que era pra eu sentir o gosto daqueles kcts maravilhosos,nisso Paulo e Silvio gosam na boca de Lívia que novamente me beija,não demora muito e eu e Sandro gosamos juntos em Livia,depois foi a vez de Paulo e Silvio fazerem a dp em Livia,e ficamos revezando até de manhã quando ficamos exaustos com toda aquela orgia,nos despedimos e levei os nossos realizadores a o hotel que estavam hospedados.Bem pessoal espero que tenham gostado e que também consigam realizar as suas fantasias.

arregacei de fato minha buceta…

Neste ultimo sabado deste mes de julho.acordei toda molhada,com minha buceta pegando fogo,tinha tido a noite inteira sonhos eroticos, acordei louca para dar e arregassar minha xoxota trepando com um cavalo, de pau bem grande.Telefonei imediatamente para um de meus namorados;ja sabem que tenho tres namorados,todos eles bem dotados, e na mesma cidade onde moro,leiam meu outro relato que esta neste mesmo site.Bem, vamos aos fatos…,falei a Rogerio que estava muito a fim de trepar com um cavalo, sentir seu pau arregassando por completo minha buceta, e que ele preparasse logo este programa, acertando com uns tres ou quatro peões de obra,(Rogerio trabalha como engenheiro, e fica facil arranjar homens no alojamento da firma);treparia com eles em primeiro lugar,deixando assim bem amassiada minha buceta,para posteriormente ser penetrada pelo falo gigantesco do animal.Tudo isto ocorreria em um haras de um amigo rico de Rogerio.E assim fui para o haras,em meu carro,meu coracão batia em ritimo acelerado ante-vendo a belissima trepada animal,literalmente animal,minha buceta batia palminhas de tanto tesão acumulado.Os bicos de meus seios pareciam querer furar o tecido de minha blusa, enfim estava louca,louca de tesão…La chegando pus-me a vontade, de uma micro saia, sem as calcinhas e um bustiezinho, que desenhava com perfeição as curvas de meus seios.Lubrifiquei minha buceta com bastante gel vaginal, e aguardando os rapazes,me mastubava acariciando meu grelinho.De repente o ronco de um motor,eles tinha chegado,ja era a hora de meu sacrificio de prazer. Cercada de todos os lados por quatro homens:tres negros e Rogerio,todos de penis grandes e eretos,loucos para penetrarem em todos os meus orificios,que ja estavam totalmente franqueados a eles.Que delicia sentir ser possuida por tantos falos,e como esta situação deixa louco os homens, pareciam que queriam me devorar viva,enfiando sem dó nem piedade seus maravilhosos cacetes em mim.Naqueles vai e vem frenetico, fui possuida por todos, em todos os cantos, no cu, buceta, chupei pra caralho cacete…nossa que trepada boa.Foram seguramente umas duas horas de pica,houve duplas penetracoes com variação de parceiros… que coisa deliciosa ser mulher,tive multiplos orgasmos. No final ainda tive meu corpo todo todo coberto de esperma de meus homens. Em fim estava preparada para a hora do gigantesco falo animal, que deixaria minha buceta totalmente, totalmente arregassada em largura e profudidade, ai que medo, ai que medo misturado com tesão louco.Que mente doentia a minha,pus-me deitada em uma bancada de pernas bem,mais bem abertas mesmo,deixando minha buceta exposta, enquanto eles excitavam o garanhão de pelos negros e brlhantes.Aproximando o animal prepararam seu pau ja duro na entrada de minha buceta.O animal treinado na coleta de semem,não estranhou a situação,simplesmente enficou de uma so vez seu falo descomunal fazendo-me urrar de dor. Ao entrar foi logo se aprofundando,foi como se me rasgasse ao meio.Enfiando… enfiando…Não da para acreditar mas a buceta e algo elastica,pois agasalhou bem uns 60% do pau do cavalo,mais ou menos levei de 35cm a 40cm na buceta.O prazer começou para mim com o vai e vem do bicho,mais acostumada cada ida e cada vinda parecia que meus orgãos internos se movimentavam. aquilo estava dentro de meu corpo vinha ate meu estomago,mas dava um tezão demoniaco comecei a gozar como nunca gozei, é inacreditavel a força do sexo,gozei… gozei… gozei. E logo ele meu cavalinho tambem gozou.Que pressão interna me encheu de porra que vazava pelas bordas da buceta em jatos,em seguida foi seu pau gigantesco tambem expulso,fazendo um barulho super esquesito: de uma rolha quando se abre um vinho.E aquele mundo de porra que saia de minha buceta.Estava exausta,arregassada, puta e satisfeita.Meus homens me carregaram semi-conciente para minha casa, e colocaram-me daquele jeito que estava à dormir.Dormi…dormi…dormi,foram mais de 30horas dormindo. Levantei-me cheia de fome e de vida.

o coroa pauzudo fudendo a buceta da novinha evangélica

Me chamo Anderson tenho 40 anos e escrevi algumas de minha aventuras por aqui, sempre deixo meus emails para contato, uma certa semana recebi uns 30 emails e a maioria era so curiosas e a maioria nem falou mais comigo, mas uma moça me chamou muito atenção ela me chamou no zap, morena magra e alta, cabelos longos e evangélica, ela me disse que era noiva e que tinha lido todos os meus contos e morria de tesão, que as vezes se tocava muito e gozava muito pensando em mim, e como eu era experiente com virgem ela queria que eu desvirginasse ela, pq ela disse para o noivo que não era mas como ele era obreiro não queria fazer sexo com ela agora, mas ela estava ficando louca pra dar e ele enrolando muito este casamento, começamos conversar e ela me disse que se fosse bom ela queria escrever um conto sobre nós, mas do ponto de vista dela então fui ao seu encontro e tudo que aconteceu a a partir de agora foi relatado por ela no email que me mandou esta semana, no final do conto volto a descrever algo a respeito.OI gente nunca escrevi estas coisas mas se tiver algum erro me perdoem, sou morena alta, 1,74 de altura, 67 kg bem distribuídos, cabelos longos e sou evangélica desde pequena, conheci o Caio na igreja e foi primeiro namorado, e depois de um ano e meio noivamos, mas nunca tivemos relação sexual, meu noivo muito sério, eu ate mentir dizendo que não era virgem pra ver se ele me comia mas ele disse que só após o casamento, tenho 21 anos e não estava mais agüentando de vontade, através de uma vizinha conheci o site de contos eróticos e li muitas historias mas os contos do Anderson tinha muita emoção e sentimentos, depois fui no nome do autor e descobri outros contos dele ai fiquei louca de vontade de conhecer ele, mandei email e ele me respondeu na hora eu pensei nossa o que eu falo, trocamos zap e como moro em Ceilândia uma cidade de Brasilia, eu contei sobre minha história e hora que podia falar no zap, ele ele sempre muito discreto marquei logo de conhecer ele mas sem sexo só pra conversar e ver se sentia atração física, marquei atrás da rodoviária de Taguatinga aqui perto e quando ele chegou não acreditei o quarentão mais novo que vi, estilo garotão, bem simpático e sorridente, conversamos um pouco e eu um pouco receosa pedi pra sair dali, fomos em uma rua tranqüila com pouco movimentos e conversamos por uma hora mais ou menos ele me fez rir muito, adorei sua conversa mas sua voz me enlouquecia, ele olhou em meus olhos e me beijou na boca, quase fui no céu, ele sabe como pegar uma mulher, nossa minha calcinha estava toda molhada e ele começou a meter a mão em minha coxas e foi ate a calcinha e foi alisando minha xaninha por cima da calcinha, nossa eu nem sei explicar o fogo que me surgiu eu pedi pra ir pra casa e fui morrendo de vontade e ele não forçou a barra me beijou e disse que gostaria muito de me ver denovo, nem dormir naquela noite, ai de madrugada mandei mensagem e ele não respondeu ai tive que ligar e disse tudo o que estava sentindo, ele disse vamos amanhã vou te fazer toda realizada e não vai doer muito minha princesa, eu então disse eu vou, marcamos no centro de Brasília e ele me propôs de irmos para uma pousada em uma cidade de Goiás, liguei pra minha mãe e pedi se podia dormir fora na casa de uma amiga de faculdade porque teriam muito trabalho da faculdade e ela fazia dupla comigo e disse quer falar com ela no telefone? Eu arrisquei porque se ela pedisse pra falar tava ferrada, ela disse tranqüila filha eu acredito em você, és uma boa menina, eu olhei pra ele e disse vamos amor pra nossa lua de mel, viajamos uns 240km, e chegamos, era uma pousada linda e aconchegante, ele me apresentou como sua noiva e fomos para o quarto, chegando La tomamos banho e coloquei uma roupa leve, uma saia de pano fino e uma calcinha de renda branca, ele usava um short tipo jogador de futebol e percebi que o safado estava sem cueca, gente nem sei descrever a sensação, ele foi me beijando e senti como fosse sua namorada, me dava carinhos e carícias enquanto me beijava, me abraçou forte e falou um pequeno poema em meu ouvido, nossa ele sabe como deixar uma mulher louca por ele, ele foi me beijando meu pescoço nossa minha xaninha estava ensopada que estava vazando para fora da calcinha, ele foi beijando meu pescoço e retirando minha blusinha, e foi me beijando nas costas e barriga e passando a ponta da língua em meu umbigo e barriga depois voltou a mim beijar e chupou minha língua deliciosamente sentir nas nuvens, foi então que ele me deitou no sofá e tirou minha saia e arrancou minha calcinha com sua boca, e voi lambendo minhas coxas e umbigo pescoço e retirou meu sutien e foi mamando um peito e apertando o outro, dava leves mordidinhas, nossa eu não queria que acabasse nunca aquilo, ele foi descendo meu corpo lambendo e beijando, começou lamber minhas coxas e chegou em minha bucetinha e chupou como se estivesse me dando um beijo de língua, como nunca fiz isso não sei dizer se ele é bom mesmo nisso, so sei que sentia sua língua passeando dentro de minha xaninha, chupava meu grelinho como ele chupava minha língua pelo beijo, nossa e quando ele enfiou ate onde deu a língua dentro de minha buceta, nossa se eu não fosse virgem acho que entrava mais, ele enfiava e tirava, depois ele fazia movimentos circulares e depois subia e descia com a ponta da língua, e depois sugava com os lábios, mordia de leve com os lábios tipo pressionando os lábios de minha buceta, eu senti uma coisa gostosa parecendo uma cócega La no fundo, e senti minhas pernas tremerem e após isso senti um alívio acho que gozei em sua língua, e ele sugava meu melzinho, parecia que estava com fome de buceta, ele me pegava com tanta vontade que acho que qualquer mulher gostaria de ser pega assim, sinceramente eu imaginei pelos contos que era bom mas ele não descreve nem a metade das maravilhas que passei, depois de um tempo ele me bota de 4 e fica se esfregando em mim, e depois morde minhas costas e nuca fico toda arrepiada, e mete a língua em meu cuzinho e depois desce para a buceta e depois morde as polpas de minha bunda, ele entra debaixo de mim e mama meus peitos alternando e uma mama e outra e me beijava muito, nossa eu estava louca pra sentir ele dentro de mim, foi quando pensei nossa estou como uma geladeira nem to tocando nele, so ele que faz tudo, meti a mão dentro de seu calção e peguei uma pika dura inxada e maravilhosa, eu disse deixa eu mamar ele, ele me disse safada vem mamar em minha pika, hoje vc será minha putinha, nossa eu amei ser chingada assim, eu nunca chupei e acho que fiz muito mal, mas ele batia seu pau em meu rosto e dando tapinhas em minha cara e dizia mama sua crente putinha, não é isso que você queria? Eu já nem me reconhecia mais, ele disse vou te dar leitinho, eu parei e disse na boca não, ele disse sei que vai gostar de sentir o gosto de seu macho, ai ele foi esfregando a pika na minha língua ate que jorrou muita porra, nossa até que não foi ruim, só sei que estava louca era pra dar a buceta pra ele, então ele me chupou denovo, passou um gel geladinho em minha buceta e no pau dele, colocou na entradinha dando uma pressão, ele foi me beijando deixando seu pau parado na entrada, e devagar foi escorregando, tava doendo um pouco mas ai ele me deu um beijo e gemia enquanto beijava eu fiquei sem sentido quando de repente ele afunda tudo de uma vez dei um grito, mas ele abafou com seus beijos, e ele ficou quietinho pra eu não sentir dor, ele realmente é muito gentil e preocupava comigo o tempo todo, eu fui mandando ele ir mechendo ele devagar ate que estava muito gostoso, nem sei explicar, de repente ele começa socar forte estava dolorido mas acho que minha buceta estava com fome de pika, eu fiquei louca e comecei a chamar ele de cachorro a dar tapa na cara dele e mandava ele me comer direito, ele ficou louco de tesão e meteu forte que via estrelas, me colocou de lado e metia pika sem dó depois levantou minhas pernas e colocou nos seus ombros e meteu sem dó, eu pedia pra ele parar um pouco mas ele disse você não queria virar uma putinha va
i ter que agüentar, do jeito que ele me falou fiquei com mais tesão ainda e pensei deixa ele arregaçar esta buceta, e resisti e fiquei de 4 ele puchava meus cabelo e metia sem parar, nossa ele parece que não cansa, eu gozei nem sei quantas vezes, só sei que estava maravilhoso, acho que toda mulher precisa de uma surra de pika daquele jeito, enquanto escrevo fico com a buceta toda molhada aqui, ele lubrificou meu cuzinho e meteu gostoso, nossa você Anderson me fez a mulher mais realizada naquele dia, o lugar que me levou estava tudo muito maravilhoso, pena que na outra semana meu noivo me pediu em casamento em 45 dias casamos, eu fiquei com o Anderson mais 4 vezes, uma dentro do carro, outra no mato, e duas em motel na área central de Brasília, depois que casei senti vontade de escrever pra você pedindo por favor que publique, e se uma mulher for sair com você detona ela bem gostoso, beijo na sua pika gostosa.Então este foi o relato de uma segunda leitora e até eu fiquei com tesão ao lembrar deste dia, só acho que não sou tudo isso que ela descreveu, mas neste dia só sei que trepamos a tarde e a noite toda, beijamos muito, queria muito ela pra mim, pena que pra relacionamento sério ninguém me quer, se você quer ser bem tratada na cama me chama no email, mas manda de inicio seu zap com o DDD, eu respondo a todas, por favor só moça que realmente deseja ter momentos incríveis, aceito conhecer uma mulher pra relacionamento sério, você que deseja ser amada de verdade e valorizada e realizada na cama me envia um email

A mulher do petroleiro

A mulher do petroleiro -Eu era uma mulher muito infeliz com meu marido por causa de sua profissão, pois ele é petroleiro e trabalha embarcado há bastante tempo, há quase 10 anos. Ele nunca fica menos do que 14 dias embarcado na plataforma. Eu sou funcionaria pública da prefeitura de Macaé. Eu o amo muito, mas desconfio que ele é gay, pois no período de folga dele, só fica bebendo com os amigos e quase não me procura . Eu tenho um fogo incontrolável na minha xana e não tenho coragem de traí-lo com outro homem. Antes de tudo, eu vou me apresentar. Eu sou branca, tenho 32 anos e 1,75 m de altura, sou uma loira fogosa, olhos verdes e tenho um corpo e uma bunda escultural. Este relato é verdadeiro. Tudo aconteceu num domingo. Tem uns dois anos mais ou menos. Eu estava sozinha em casa de noite, pois meus dois filhos pequenos ficaram com a minha mãe, pois eu tinha marcado para ir num cinema com minha amiga, que não via há algum tempo para colocar as fofocas em dia. Meu marido estava embarcado na plataforma. Ele fica 14 dias embarcados trabalhando como fiscal e faltavam apenas três dias para ele cumprir a escala para desembarcar. Neste dia eu estava com um tesão imenso. Eu estava menstruada e quando estou assim fico com um desejo sexual imenso, muito receptiva e louca para transar. Como eu não traio meu marido, nestas situações, vou à locadora e pego umas fitas ou DVDs de filmes pornôs bem pesados, tipo gang bang girl, com vários homens transando com uma mulher, me imaginando no lugar delas e também vou para as salas de bate-papo ou sites eróticos na Internet e faço down load de vários filmes pornográficos. Então foi o que eu fiz nesta noite, depois de chegar do cinema e de um bar que tinha ido com a minha tal amiga. Eu tinha bebido bastante e me confidenciado com ela sobre os meus problemas conjugais com meu marido e a falta de atenção dele nos seus períodos de folga. Era quase meia-noite, fui pro meu quarto um pouco alta das taças de vinho tinto que tinha bebido. Eu tirei a roupa, fiquei apenas de calcinha e resolvi me masturbar olhando fotos de sacanagem na Internet. Comecei a navegar pelos sites e de repente comecei a entrar em sites de zoofilia, pois na verdade nunca me interessei por este tipo de sexo, mas acho que movida pela curiosidade comecei a navegar neste tipo de site. Aquilo no início me deu um pouco de nojo e asco, mas ao mesmo tempo me atraia bastante à medida que eu me masturbava e via mulheres sendo penetradas e fodidas e gozadas por dogs e cavalos. Resolvi baixar um filme pornô de zôofilia com mulheres transando com cachorros bem grandes de várias raças. As bocetas eram dilatadas impiedosamente por pênis que tinham um tamanho descomunal com uma bola enorme na base do pau. Neste momento, eu comecei a ter pensamentos insanos e as minhas pernas começaram a ficar trêmulas de tanto tesão. Meu coração disparou e a minha xana começou a piscar e a ficar completamente ensopada, pois eu me lembrei do meu dog, da raça dog alemão de cor preta que é muito dócil e manso. O nome dele é Rick. Eu sempre brincava muito com o meu cão, principalmente quando dava banho nele. Às vezes ele ficava muito excitado e o pintão vermelho saía da capa. Uma vez quando eu o lavava, “sem querer” toquei os meus dedos da maõ direita no pinto dele, porém foi só isso, mas sem pensar em qualquer intenção erótica. E agora eu estava embriagada querendo segurar e masturbar de verdade o seu pênis vermelhão e cheio de veias. Naquele momento ele estava no canil sozinho e desamparado e precisando de uma cadelinha, e então pensei: pobre cãozinho. Se ele é o meu melhor amigo, porque eu não podia ser a sua melhor amiga naquela noite. Neste dia eu tinha dado um banho de xampu nele e o escovado bastante. Ele estava bem limpinho e cheiroso. E agora no meu quarto eu queria que ele apenas estivesse comigo e chupasse minha buceta que latejava de tanto tesão. Então me levantei da cadeira com o coração disparado, com a mente nas nuvens e me dirigi até a cozinha meio que inebriada e extasiada com aquela situação toda. Aí então eu abri a porta da cozinha e chamei-o com a voz meia rouca e cheia de desejo: Rick….. Ele prontamente atendeu ao meu chamado e veio fazendo festa, abanando o rabo para mim. Eu estava de calcinha e o levei imediatamente para o meu quarto. Ele olhou nos meus olhos famintos de sexo e parecia que ele estava sabendo o que iria acontecer naquela noite. Mas sinceramente, não sabia qual seria a reação dele. Ele era novinho com apenas um ano e meio e nunca tinha cruzado. Eu sentei na cadeira e voltei a ver o filme pornô zôo. Abri as minhas pernas e deixei o Rick somente me cheirar. Ele veio com um instinto animal e começou timidamente a me lamber, no início bem devagar e logo depois furiosamente. Como eu estava menstruada ,ele agiu de uma forma completamente diferente comigo, pois aquele cão dócil estava se transformando em um amante fervoroso e cheio desejo, querendo cruzar com sua cadelinha no cio. A língua dele varria a minha calcinha que estava totalmente ensangüentada e ensopada com o meu fluido sexual e sua saliva canina. O tecido da calcinha tinha amolecido e se tornado um pano masturbador que roçava harmoniosamente com a boca do meu dog na minha xana, completamente excitada e entregue ao prazer, aumentando ainda mais a minha sensação junto com sua língua áspera e quente que atingia e varria facilmente os lábios inchados e o grelo durinho da minha xana. Eu estava fora de mim com a boceta pegando fogo que acabei gozando rapidamente. Ele fazia um sexo oral formidável. Naquele momento eu estava mergulhada numa luxúria intensa e resolvi me levantar e tirar de vez a calcinha para facilitar as coisas. Ele voltou a me lamber e começei novamente a ter gozos, múltiplos gozos na cara dele. Observei o pinto dele que começou a sair da capa e estava inchando de forma descomunal. O pau dele estava enorme de uma forma como eu nunca tinha visto antes, irreconhecível. Era incrivelmente grande, muito maior que o do meu marido, acho que media uns 20 cm. Então eu me abaixei da cadeira e peguei-o com a mão direita e comecei a acariciá-lo e a masturbá-lo delicadamente no início e depois com mais rapidez. A minha mão era pequena segurando aquele mastro. Não resisti e me ajoelhei e comecei a fazer sexo oral nele. Comecei a lambe-lo e depois o abocanhei o seu cacete. Neste instante começou a sair pequenos jatos de um liquido tansparente, que encheram minha boca e engoli deliciosamente. Eu achava que era esperma, mas na verdade era fluido lubrificante que os dogs ejaculam antes da penetração. Ele estava tendo espasmos, com movimentos pélvicos querendo subir em mim para cruzar. Naquela hora eu estava totalmente descontrolada e resolvi ceder aos desejos do meu amante canino. Eu me levantei e fui até o armário e coloquei uma jaqueta jeans para ele não me arranhar. Eu fiquei de quatro na minha cama com bundinha bem empinada para cima, receptiva, esperando receber aquela rola maravilhosa. Ele subiu na cama e ficou encima de mim com movimentos rápidos e frenéticos. Ele queria cruzar. Seu corpo peludo cobria todo o meu corpo, me fazendo sentir fêmea, com ele tentando acertar o alvo, seu penis batia descontroladamente na minha bunda e escorregava no rego. Minha boceta voraz queria sugar aquele membro montruoso de qualquer jeito. Com a minha mão direita para trás guiei aquele cacete louco para dentro da minha buceta que desta vez acertou e penetrou rapidamente o alvo com muita potencia. Não tive forças para segurá-lo, sendo que meu rosto deslizou no travesseiro e quase minha cara bateu na cabeceira da cama. Era difícil manter a minha posição parada. Apoiei os cotovelos na cama, pois foi assim que consegui aguentar meu macho na posição de 4. Ele segurou com força na minha cintura com suas patas, o que permitiu manter a foda. Ele me apertava com muita virilidade. As estocadas eram ferozes e rápidas. Cada vez mais vigorosas. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Não sei descrever a sensação. Era uma loucura. Minha boceta estava sendo dila
tada elasticamente até o seu limite por aquele macho desproporcional e insaciável. Ele babava todo meu rosto com a língua toda de fora e lambia minha face. Eu estava gostando e beijava sua lingua e engolia sua saliva. De repente senti algo inchar dentro de minha buceta. Eu sabia que o nó tinha entrado. Comecei a gozar intensamente e incontinentemente com aquela pica monstruosa dentro das minhas entranhas. Eu sentia uma sensação de completo preenchimento. De repente ele parou de me socar e os movimentos ficaram lentos até parar. Eu comecei a sentir um jato quente lavando o interior da minha buceta até o meu útero. O semen dele vazava para fora do meu sexo, tamanho era a pressão do seu gozo. O esperma escorria pelas minhas pernas junto com o meu fluido e sangue menstruado. O quarto estava impregnado com cheiro de nosso sexo. Eu gozei novamente, com ele parado sem ele precisar fazer qualquer movimento do seu abdomem, pois o seu penis latejava dentro de mim, num ritmo harmonioso e perfeito, numa dança dos sexos que só os casais apaixonados sabem fazer. Desta vez, foi um gozo prolongado e profundo como nunca tive antes, pois com nenhum homem antes eu tinha tido orgasmo tão intenso. Fiquei desfalecida na cama e tentei retirá-lo de mim, mas parecia que estavamos grudados. Não insisti, pois a sensação era maravilhosa, parecia que eu estava sonhando. Sim, eu estava engatada com o meu amante canino. Mas logo o nó começou a desinchar. Incrivelmente a minha xana ainda tentava succionar para dentro aquele penis indecente. Quando ele se soltou da minha xana dilatada, saiu uma cachoeira de esperma que lambuzou todo o lençol e a colchão da cama. Eu não tive forças para me levantar para tomar um banho e fui dormir completamente saciada da minha fome de pau, sentindo o dog lambendo com sua língua quente a a minha buceta lambuzada e encharcada de tanto esperma. Ele me lambia como que agradecendo a sua cadelinha, por ter lhe dado tanto prazer e amor. Hoje em dia eu sou uma mulher muito feliz e realizada amorosa e afetivamente, pois toda vez que meu marido vai trabalhar embarcado, eu faço amor, sexo e orgia com o meu dog várias vezes na quinzena até a minha completa exaustão. E voces sabem o que eu faço depois de fazer amor com o Rick ??? eu entro na sala de bate-papo de zoofilia da UOL com o nick , mulher de petroleiro para narrar como foi a transa. Os H ficam loucos. Agora eu faço a seguinte pergunta: O que eu faço é traição? é adultério? Deixo a resposta com voces.                                 

SEXO GOSTOSO COM A GATA

Muitos fãs me escrevem para elogiar minhas historias que publico na net. A maioria se impressiona com os detalhes e a forma como realizo minhas fantasias sexuais. Não escrevo contos eróticos e sim relatos, pois todos que publico na net quase semanalmente são verídicos onde não oculto nem o nome das pessoas envolvidas. Curto publicar minhas experiências sexuais mais marcantes ou inusitadas com o maior número de detalhes possíveis aguçando o tesão dos leitores. Minhas fãs na net me escrevem por diversos motivos que vão desde troca de experiências sexuais e formas de seduzir até convites para transas nos quais recusei vários, porém já aceitei uma meia dúzia que a pedido, irei começar a relata-los daqui em diante.Daniela era noiva, 24 anos, morena clara e super gostosa como pude notar pelas fotos que me enviou. Dani me excitava a cada conversa relatando suas fantasias e através das fotos maravilhosas de biquíni elingerie, foi me seduzindo via Messenger. Com seus 1.70m, 57 kg, seios turbinados, lindas pernas, olhos cor de mel levemente puxados, lábios carnudos e longos cabelos negros encaracolados, me masturbei algumas noites depois de acalentados sexos virtuais a altas horas da madrugada. Ela morava com os pais, porém o noivo dormia na casa dela sem problemas. Era bem comida pelo noivo e sempre que queria realizava suas fantasias. Porém Daniela queria trair seu noivo e depois de ler vários relatos das minhas experiências sexuais, me confidenciou que gostaria de trepar comigo. Perguntava se tinha algum motivo pelo qual ela queria trair seu noivo e ela me respondeu que apenas queria provar um pau diferente. Desejava ser “pegada de jeito” mas de uma forma diferente da do seu noivo. Afirmou que o cara trepava muito bem, mas como ela é louca por sexo sempre curte experimentar coisas novas. Depois que leu meus relatos e de várias fantasias que realizei, sentiu um tesão enorme de me comer porque um pau diferente era tudo o que ela queria. Minhas fotos deixaram-na com mais água na boca ainda. Ficamos conversando sobre fantasias e transas inesquecíveis. Perguntei se tinha alguma fantasia que gostaria de realizar para que eu pudesse preparar e colocar em prática, mas a safada queria apenas uma trepada diferente, mas a medida que a conversa foi desenvolvendo ela se revelou uma excelente dominadora na cama. Em agosto de 2003, depois de semanas trocando emails, fotos, sexo virtual e alguns telefonemas viajei a SP para um final de semana sexual. Cheguei ao Hotel na sexta-feira pela manhã, tomei um banho e fiquei no quarto descansando. As 9:00 da manhã chega Daniela linda de morrer. Fomos tomar o café da manhã juntos e conversamos muito. Daniela vestia uma calça jeans baixa, super justa ao corpo delineando suas curvas e salientando seu bumbum pequeno mas levemente arrebitado. Uma blusa fina e transparente salientava seus peitões e deixava exposto sua barriguinha torneada e muito malhada. Fomos para o quarto e resolvi abrir a porta da sacada para arejar o apartamento. Daniela me abraçou por trás, beijando meu pescoço, massageando meu peito, descendo pela minha barriga até chegar no meu pau que já estava duro desde quando a vi no hall de entrada do hotel. Apalpou minha bunda e sussurrou ao meu ouvido o quanto achou minha bunda gostosa.Virei-me de repente, e segurando firme seu pescoço, lasquei um beijo molhado e demorado fazendo-a se arrepiar por inteiro. Beijei lentamente seu pescoço, orelha, barriga e massageei seus seios pontiagudos. Daniela estava super solta e descontraída, parecendo até um pouco alcoolizada, porém era só impressão. Seu jeito de ser foi fundamental para ficarmos bem a vontade, uma vez que os dois estavam ali por um sói motivo: transar adoidadamente por dois dias. Ela sugeriu uma massagem a fim de que eu relaxasse da viagem. Tirei minha roupa ficando só de cueca e deitei-me de bruços na cama. Daniela lambeu minhas costas para depois iniciar uma massagem com um óleo muito cheiroso. Realmente foi muito relaxante e meu tesão foi as alturas. Aos poucos ela puxou minha cueca e ficou lambendo e mordendo meu bumbum. Dani tirou suas roupas deitando-se sobre mim. Me beijou no pescoço, atrás da orelha e nos ombros. Começou a roçar sua bocetinha de pêlos ralos em meu bumbum sinalizando que seria ela que me comeria e não ao contrário. Em nossas negociações pelo Messenger do que cada um gostaria de fazer, já havia ficado combinando que ela estaria no comando de tudo durante aquele dia. Daniela era uma moça super dominadora. Adorava ter o controle dos homens, dando ordens e manipulando a transa. Achei que deveria dar essa oportunidade e ver se encontrava alguém a altura na arte de dominar.Daniela vendou meus olhos, amarrou meus punhos na cama e eu calmo e completamente inundado de tesão fiquei aguardando minha deusa do sexo me devorar.A primeira coisa que ela vez, foi literalmente sentar em meu rosto, roçando sua bocetinha já bem umedecida me dando a oportunidade de sentir seu cheiro de mulher fatal. Ao tentar passar a língua, ela se levantava não me permitindo sequer encosta-la. Seu cheiro me deixou enlouquecido e estava apenas começando. Ela rebolava em meu rosto fazendo sua bocetinha encaixar em meu nariz. Comecei a lamber seu bumbum e ela delicadamente acabou por pousar sua bocetinha em minha boca que foi invadida completamente por minha língua que ansiava por um gozo. Daniela inclinou-se e iniciou um 69, onde sugava meu caralho com maestria e muita voracidade. Minha deusa já estava sedenta pelo meu leite, mas com certeza já sabia que teria de esperar o momento apropriado. Eu me deliciava com sua bundinha (que ainda não tinha visto) e sugando de seus lábios encharcados todo mel que sua boceta produzia. De repente senti um liquido viscoso escorrer em pequena quantidade molhando minha língua, e juntamente com o cheiro característico percebi que ela havia gozado, porém manteve o 69 por mais alguns minutos até eu poder sugar tudo o que tivesse direito.Na seqüência, a safada sentou em meu caralho e começou a cavalgar. Eu que continua imobilizado tive que me controlar para não explodir em gozo. Dani cavalgou com extrema força. Eu fiquei admirado, pois literalmente estava sendo comido por ela. Sua bocetinha não conseguia engolir completamente meu pau e eu que apenas podia sentir e cheirar, percebi que a cada cavalgava meu pau batia bem no fundo em suas entranhas arrancando dela gritos de prazer. Quando iniciou o rebolado pensei que iria morrer. Seu gingado ela incrível e a forma como ela girava sua boceta me levou a loucura. Ela descia sobre meu corpo, lambia meu peito e depois retornava e continuava cavalgando. Em seguida, ela ajudou-me a levantar e me colocou sentado na cama. Meus punhos continuavam amarrados, porém pude passá-los em volta de seu pescoço pois a sapeca resolveu sentar novamente em meu cacete roçando seus peitos em meu rosto. Mesmo com os punhos cerrados, segurei firme seus cabelos e iniciei uma mamada fantástica fazendo com que a danada rebolasse em ritmo bem lento. Neste ritmo lento, porém constante, Dani gozou enquanto sugava seus peitos rijos de tesão. O gozo escorreu e lambuzou meu saco sinalizando o quando ela estava curtindo nossa trepada.Não perdendo nem um minuto sequer, ela resolveu fazer um papai e mamãe porém deveria permanecer vendado e com os punhos cerrados, o que dificultou um pouco os movimentos. Deitei-me por cima dela e comecei um rebolado lento para que meu pau fosse entrando aos poucos a deixando doidinha. Nos beijamos ardentemente e as estocadas iniciaram a fim de fodê-la com firmeza e ritmo. Trepamos alguns minutos e ela sem mais nem menos me mandou parar. Me desamarrou porém continuou afirmando que eu deveria me manter vendado. Deitou-se de lado, encaixando seu corpo no meu de forma a se tornar um só. Nossos corpos suados acentuavam o tesão, e segurando suas coxas comecei a devorá-la de lado enquanto minha amante batia uma deliciosa siririca. O Calor dos nossos corpos era intenso e o clima parecia ferver a cada instante. Daniela ordenou-me que ficasse de joelhos na cama e obedeci
. Ela se posicionou de quatro recuando até encostar-se em meu caralho que continuava duro e ereto como uma flecha. Ela ordenou-me que a comesse de quatro e simplesmente obedeci. Agarrei sua cintura fina e puxei de encontro a meu cacete latejante enterrando-o dentro dela. Com fortes estocadas em meio a gritos de tesão, recebia ordens para que eu desse umas boas palmadas e puxasse seus cabelos (pois ela sabia o quanto eu curtia isso dos relatos que já havia lido a meu respeito). Resolvi meter ferro sem dó nem piedade, invadindo sua bocetinha até arrancar-lhe um novo gozo. Quando anunciei que meu gozo estava próximo ela saiu fora interrompendo a transa. Fiquei muito puto na hora e já estava quase acabando com a brincadeira para agarrá-la a força, porém ela iniciou uma chupada tão gostosa que me acalmou na hora. Percebi que Daniela estava louca para beber um litro de porra, mas resolvi não dar o gostinho a ela. Ela me chupava, punhetava meu caralho com muita maestria e massageava minhas bolas fazendo de tudo para se apoderar do meu leite quente. Resisti, desviei os pensamentos e apesar de todos os esforços ela não conseguiu e acabou desistindo de seus planos. Minha amante então ofereceu sua bocetinha, mas antes me fez uma proposta: Ela sabia que curtia um bom sexo anal, então propôs que se eu a fizesse gozar apenas com a língua ela daria seu cuzinho, caso contrario eu deveria gozar em sua boca e encerrar a transa ali mesmo. Não fiquei muito preocupado, mas o fato é que talvez ela pudesse trapacear. Eu continuava vendado apenas ouvindo e sentindo o aroma dos deuses. Ela deitou-se e encaixou meu rosto em meio as suas pernas. Iniciei os movimentos circulares com a língua invadindo seu buraquinho já dilatado pela força do meu cacete. Minha língua dura penetrava em busca do seu ponto G a fim de proporcionar-lhe um gozo intenso em tempo recorde. Após mais ou menos quatro minutos, Dani não resistiu e explodiu em gritos e gozo lambuzando minha língua novamente com seu néctar precioso.Toda aquela escuridão por estar tanto tempo vendado já estava me irritando. Pedi para retirar, mas ela disse um Não taxativo e resolvi obedecer. Ela pediu que aguardasse alguns minutos que ela logo retornaria. Neste meio tempo me ordenou que eu me masturbasse pensando nela, mas que em hipótese alguma poderia gozar. Fiquei ali, batendo uma punheta lentamente, enquanto com certeza Daniela ficara me observando em algum canto do quarto. Comecei a sentir um cheiro diferente e na hora percebi que se tratava de KY gel. A sacana estava lubrificando seu cuzinho para poder cumprir nosso acordo. Eu apenas a escutava gemer em algum ponto da sala o que me fez pensar em dar uma espiada para ver o que ela estava aprontando. Nisso ele pegou um pouco do gel e passou por toda a extremidade do meu caralho. Sentei-me encostado na cabeceira da cama e aguardei pacientemente imaginando qual seria seu próximo passo. Dani aproximou-se e me beijou deliciosamente. Agarrou meu caralho com cuidado e foi sentando lentamente. Como estava muito apertado, conclui na hora que não era sua boceta que estava ali. Não precisei fazer absolutamente nada. Meu caralho estava sendo devorado por um cuzinho super apetitoso, e eu completamente imóvel desfrutando do momento. De tempo em tempo, ela dava uma pequena parada, seguida de uma breve rebolada para depois continuar sentando cada vez mais fundo arrebentando suas pregas e dilatando seu buraquinho apertado. Com meu pau quase que completamente dentro dela, Daniela iniciou seus movimentos, ora para cima e para baixo, ora em forma de rebolados muito provocantes a fim de gozar novamente. Minhas mãos agarravam firmes seus peitos, enquanto meus gemidos foram deixando-a completamente louca. Ela massageava minhas bolas, enquanto aumentava o rebolado abrigando cada centímetro do meu cacete dentro dela. Quando anunciei que iria gozar (o que na hora me arrependi amargamente), minha gostosa parou de repente saindo de cima de mim.Senti que ela havia deixado a cama e segundos depois apenas ouvi sua mais nova ordem que era de tirar a venda e possuí-la com todas as minhas forças. Ao me ver livre da escuridão, Daniela encontrava-se de quatro no sofá, masturbando-se intensamente. Aproximei-me, lambi suas costas lentamente, chupei sua bocetinha, lambi seu cuzinho e penetrei um dedo em cada buraco. Fui masturbando com relativa força fazendo-a gritar sem parar. Dando leve mordidas em seu bumbum, resolvi dar-lhe umas boas palmadas por não me permitir gozar até aquele instante. Ainda de quatro, resolvi comer sua bocetinha num ritmo muito forte estocando sem parar chegando ao ponto de ouvir ela gritar que iria gozar novamente. No mesmo instante, saquei meu pau fora e interrompi a transa dando-lhe o troco a altura. Ela começou a me xingar e nisso enfiei em seu cuzinho numa só pegada fazendo seu corpo ficar comprimido no estofado. Ela ordenou que ficasse metendo até quando ela dissesse para parar e sorridente obedeci. Vários minutos se passaram fazendo com que o suor escorresse por todo o meu corpo. Pedi a ela que fosse se deitando lentamente e ela concordou, e aos poucos, fui diminuindo o ritmo, porém continuava comendo seu cuzinho em estocadas fortes que intercalava com palmadas marcantes. Daniela deitou-se por completo, e aos poucos fui me deitando sobre suas costas metendo num ritmo agora bem mais lento. O contato do calor do meu corpo suado com o dela, provocou uma explosão dentro dela deixando-a consumida de tesão. Ela ordenou que continuasse metendo e que eu poderia gozar em seu rabinho quando bem quisesse. Ela transpirava, gemia, remexia seu bumbum me provocando ao extremo. Resolvi contrariar sua ordem satisfazendo sua maior tara que era gozar em sua boquinha. Daniela virou-se alegre da vida, abriu sua boquinha e antes que pudesse colocar a língua pra fora, recebeu meu leite numa quantidade absurda, tudo, claro, conseqüência do que havia me provocado durante os quase 40 minutos de transa.Curtimos ao máximo nosso final de semana, explorando fantasias, taras e fetiches. Durante os dois dias que se passaram, Daniela saciou sua vontade de experimentar um pau diferente prometendo retornar um dia para uma nova maratona de sexo gostoso. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.

Primeira Vez Putinha(De Amigo!!!)

Olá galera do relatos eróticos,me chamo Anderson,tenho 17 anos e sou de Natal-RN,sou branco,olhos e cabelos castanhos claros,bundinha redondinha,pau de 17cm e um corpo de dar inveja(assim dizem…),tenho 1,80m,e 78KG de corpo todo definido pois já malho fazem uns 3 anos,bom,mas vamos ao conto que é o que interessa aqui!eu faço o 3º ano do ensino médio aqui na minha cidade,em uma escola muito conceituada,sou de família de classe média alta,meus pais são bem liberais quanto a todos os assuntos,mas apesar de não saberem que sou bissexual,se eu contasse a eles tenho certeza que encarariam com a maior naturalidade possível,onde eu estudo tem muitas garotas lindas,já fiquei e já transei com algumas delas,mas nada como transar com garotos neh?!rsrs…na minha sala temos um grupo de amigos,normais,todos heterossexuais(aparentemente…),e nesse grupo tem um amigo meu,ele se chama Eduardo,mas pra mim e para os íntimos é o \\DU\\,estudamos juntos desde a 5ª série,somos amigos de infância mesmo…sempre vamos para casa um do outro para fazermos trabalhos escolares,ou saimos pra nos divertir,quando eramos menores nos iamos brincar um na casa do outro e tudo mais,selamos uma relação cada vez mais forte com o passar dos anos,e dentro de mim crescia um desejo louco por ele,ele é daquele tipo de garoto calado,que nao gosta muito de conversar e tal,so quando ta entre amigos que ele se solta…rsrs…certo dia…18 de agosto desse ano,numa quinta-feira,nunca vou esquecer desse dia….tínhamos um trabalho de biologia pra fazer,e eu teria que ir pra casa dele para fazermos juntos a droga do trabalho,eu estava feliz ao mesmo tempo pois iria passar a tarde do lado do meu tesão…quase esqueço de contar….o \\DU\\ é um cara de 18 anos…loirinho,olhos castanhos claros,pele lisinha,corpo definido(ele malha na mesma academia que eu!!!),chegando na casa dele,começamos a conversar e tal e ele me falou que tinha uma coisa que tava perturbando a cabeça dele fazia tempo,eu disse: -DU,somos amigos há tanto tempo cara,não tenha vergonha ou medo,pode confiar em mim,seja o que for estarei aqui ao seu lado pra te dar força,vc usa drogas é?(falei em tom de brincadeira rindo),ele com um sorriso meio \\amarelo\\ me falou: -bem pior que isso cara,talvez vc não entenda o que se passa na minha cabeça cara,eh muito difícil pra mim te contar isso e vc é a única pessoa que eu tenho coragem pra falar…eu ja tava ficando preocupado com o que poderia ser…e disse: -porra,deixa de frescura e conta logo cara,eu to aqui do seu lado,afinal amigo é pra essas coisas…e ele:-claro cara,mas vc sabe como meus pais são,se contar pra eles eu to frito,mas eu confio em vc…os pais dele são tipo aqueles pais conservadores e tudo mais….-tudo bem cara,pode contar…..e ele respondeu olhando dentro dos meus olhos:-cara,faz um tempo que eu venho prestando atenção no seu corpo,eu tenho tesão por vc cara,bato altas punhetas pensando em vc….aquilo me deixou desnorteado,quase caio pra trás,nunca imaginaria que um cara daqueles tão másculo poderia ter atração por mim,eu gelei…minha cabeça parou por uns 5 segundos,minha mente desligou,ele falou: -cara,vc ta bem?vc ta me achando um monstro neh cara?….e eu falei:-cara,há coisas na vida que não escolhemos….se eu te disser que sou bissexual provavelmente vc nao vai acreditar cara,mas eu ja bati muita punheta pensando em vc cara,eu sou doido por vc,tenho muito tesão em vc,ele disse: -nossa,que coisa louca mermão…..estávamos sozinhos em casa…eu falei: -vamos matar nossos desejos cara…e ele sorriu meio q com medo,eu cheguei perto dele e dei um abraço forte nele e falei: -relaxa e aproveita o momento….comecei a passar a mão no corpo dele….comecei a tirar a roupa dele devagar,comecei pela camiseta,tirei-a e comecei beijando seu peitoral definido(ahhhh….delícia,to aqui de pau duro so de pensar….)ele começou tirar minha roupa tbm e me deixou completamente nu…continuei lambendo ele enquanto ele me fazia carinhos e dizia:-não para,isso ta muito gostoso….eu continuei até chegar em seu calção,tirei-o e o deixei só de cueca,nossa,que volume,a cueca era branquinha,dava pra ver o contorno do pau dele formando na cueca,eu quase explodi de tesão,meu pau tava tão duro que parecia uma rocha,eu desci a cueca dele com a boca,e cheirei aquele pinto que já tava duro como pedra,nossa…aquilo era a primeira vez que e sentia um cheiro de pau de outro cara,que cheirinho bom…comecei a pegar nele e comecei uma punhetinha devagarinha…ele me olhou e falou: -não vai chupar não?…eu falei: -temos o dia todo querido,tenha calma….comecei de leve beijando o pau dele,que coisa linda,um pau com a cabeça rosadinha,depois fui chupando a cabecinha bem devagar,coloquei ele de leve na boca e fui chupando aquele pau delicioso que ele tem…que coisa boa sentir um pedaço de carne com nervo na boca,nossa,deixei ele todo babado,chupei um pouco as bolas e ele me perguntou assim: -vc eh bom no que faz….qtas vezes vc ja transou com outro cara?….-essa é a primeira vez,relaxa…fui beijando o peitoral subindo e o beijei na boca,ele me chamou para irmos para seu quarto,subimos,a cama dele é de casal…eu pedi um tempinho pra ir me lavar pra ficar bem limpinho pra ele,fui na suite e lavei,fiquei todo limpinho e voltei pra la,ele me pos de 4 e falou: -se doer vc avisa ok?,nossa,aquela coisa linda ainda por cima era um verdadeiro cavalheiro,carinhoso,foi colocando a língua e começou a me banhar o cu com a lingua,que delicia,quando estava todo melado,ele começou enfiar um dedo no meu cuzinho,depois o segundo,nossa,que sensação maravilhosa,eu senti uma coisa forçando a entrada da minha caverninha….era o pinto maravilhoso dele,eu falei,enfia logo cara,quero sentir esse mastro dentro de mim….ele tem um pau de 18cm,bem grossinho…uma delícia…ele tentou forçar e nao entrou,dai ele pegou na gaveta do guarda-roupa um pote de KY…lambuzou o pau todo e o meu cuzinho e começou forçar,nossa……..como entrou facil,mas tava doendo um pouco,eu comecei a gemer e ele disse: -vou parar pra vc acostumar….passou +/- 1 minuto parado dentro de mim e eu disse: -vai cara,pode bombar,ele começou um vai-e-vem devagar e bem gostoso,depois aumentou os ritmos e eu pedia mais,e dizia: -fode esse cu,isso,ssssss…….aaaaaahhhh….fode gostoso esse cu dessa sua putinha seu ganharão,ele bombava cada vez mais forte,meu cabaço tava indo pro pau dele,parecia que tava sendo rasgado ao meio,tava muito quente meu cu….mas tava adorando e pedia mais e mais…..-mete vai gostoso….bomba bem forte nesse cuzinho,come bem forte,arromba ele vai….bate na minha bundinha bate….quanto mais ele batia na minha bundinha eu rebolava no pau dele,que delícia,como ele fodia bem,ele so gemia de prazer…..sentia as bolas dele batendo na minha bunda….que sensação deliciosa estar entregue a um macho como aquele….passamos uns 10 minutos assim ele começou a me chingar,me chamar de puta,falava sacanagens no meu ouvido,dai ele me pediu pra ficar de frango assado,tirou o pau de dentro e eu senti um vazio horrivel dentro de mim,queria aquilo atolado no meu cu de novo,pra me preencher…ele entrou de novo em mim,dessa vez sem dor e bem mais fácil que da 1ª vez,ele bombava e eu olha nos olhos dele vendo a carinha de prazer dele ao me enrabar,o interessante eh q meu pau tava duraço o tempo todo quando eu tava levando estocadas no cu…..depois de um tempo levando no cu assim pedi a ele pra se deitar pra eu cavalgar naquele pau delicioso….nossa,como eu queria fazer isso a tempo,sentar em um pau gostoso e calvalgar muito,muito mesmo,ate o gostoso gozar fundo no meu cuzinho….deitou e eu fui por cima dele,agora eu comandava,peguei no pau dele e levei em direção ao meu cu…posicionei e sentei de uma so vez,que delicia…..aaaaaaaaahhhhhhhhh…..ele gemeu…….eu comecei a rebolar no pau dele e comecei a cavalgar,depois comecei pular feito uma puta….e ele me chingava e dizia que eu seria dele pra sempre….que eu era uma putinha muito gostosa,que tinha um cu perfeito e coisas desse tipo….fiqu
ei louco,e pulava cada vez mais naquele lindo pau,foi quando ele anunciou que iria gozar…eu comecei sentir o pau dele pulsar no meu cuzinho,aquilo so aumentou meu prazer…..comecei gozar loucamente,primeira vez que gozava sem encostar no meu pau,foi muito delicioso….meu cu começou a apertar aquele pau dele e ele começou encher meu cu de porra….cara,foi um gozo quase que simultaneo,uma deilicia,terminamos exautos e fomos tomar um banho juntinhos,paguei mais um boquete pra ele e fomos pra cama novamente,fodemos durante um bom tempo,afinal os pais dele so chegariam a noite mesmo….sempre que temos tempo transamos agora,esse foi meu primeiro conto,se gostarem escrevo mais…

SEMARIPEDIPERDOO!

DE TANTO MARI INSISTIR RESOLVI ACOMPANHAVA ELA, VEZ OU OUTRA PARA O TRABALHO DE METRO MESMO NÃO CONCORDANDO MUITO. NUM DESSES DIAS MARI USAVA CALÇA, BLUSINHA E CASQUINHO. ENCOSTADO NA PAREDE NO FUDO DO CARRO COM ELA GRUDADA EM MIM ME DEIXANDO SEM GRAÇA AO ME BEIJAR ARDENTEMENTE DEMONSTRANDO ESTAR MAIS FOGOSA QUE DE COSTUME. QUANDO O CARRO LOTOU ELA GRUDOU MAIS EM MIM OLHANDO EM MEUS OLHOS COM CARA DE SAFADA DANDO PARA SENTIR SEU CORPO QUENTE E TREMULO QUANDO MEU CACETE ALOJOU NO MEIO DE SUAS PERNAS COM ELA REBOLANDO DISCRETAMENTE. QUANDO MARI DEITOU A CABEÇA EM MEU OMBRO JÁ COM RESPIRAÇÃO OFEGANTE, ME DEIXOU CARA A CARA COM UM SENHOR GRUDADO ATRÁS DELA DANDO PARA VER ELE SEM GRAÇA COMO QUE AVISANDO QUE NÃO TINHA COMO SAIR DALI E SEM ME DÁ CONTA ENFIEI AS MÃOS DENTRO DA BLUSA DE MARI PARA ALISAR SEUS SEIOS QUE PARECIAM QUERER QUEBRAR DE TÃO RIGIDOS QUE ESTAVA E ENQUANTO SE MEXIA GEMENDO ABAFADO COM SEUS CABELOS COBRINDO A FACE, ELA SEGUROU MINHA CABEÇA ME ENCARANDOFALANDO ENTRE OS DENTES QUE ESTAVA GOZANDO E GRUDANDO NOSSAS BOCAS NUM BEIJO ELETRIZANTE ABAFOU SEUS GEMIDOS E EMPINOU MAIS A BUNDA NÃO ME DEIXOU RECLAMAR COM O SENHOR QUE PARECENDO ESTAR PASSANDO MAL CHEGOU A APOIAR A TESTA EM SUAS COSTAS E SE RECOMPONDO AS PRESSAS SAIU DE TRÁS DE MARI E AO PASSAR A MÃO EM SUA BUNDA MELEI ELA DE PORRA, ME SEGURANDO MARI NÃO ME DEIXOU IR ATRÁS DO SEM VERGOMHA QUE SUMIU NA MULTIDÃO. CONFESSO QUE MESMO DESCONFIADO, ACREDITAVA EM MARI QUE RECLAMAVA DEMAIS XINGANDO E LIMPANDO O QUE DEU SAIU COM A CALÇA VISIVELMENTE MOLHADA NA BUNDA CONCORDANDO COMIGO QUANDO FALEI QUE ERA BOM ELA ACOSTUMAR IR DE CARRO COMIGO. A NOITE MAL JANTAMOS INDO PARA A CAMA MAIS CEDO COM MARI SENDO UM POUQUINHO MAIS FOGOSA COMO DAS OUTRAS VEZES, POREM QUANDO ENCHI O PRESERVATIVO DE PORRA DENTRO DE SUA BOCETA ELA ME EMPURROU NUM REPENTE, COMO SEMPRE FAZ NÃO ME DEIXANDO TOCAR MAIS NELA ME OBRIGANDO A BATER PUNHETA NO BANHO ENQUANTO LEMBRAVA DA CENA SABENDO QUE CONSEGUIRIA PEGAR MARI NOVAMENTE TRÊS OU QUATRO DIAS APÓS, ISSO É SE ELA ESTIVESSE DE BOM HUMOR. NA NOITE DO DIA SEGUINTE CHEGUEI MAIS CEDO EM CASA E ENQUANTO TERMINAVA DE FAZER A JANTA LIGUEI O PC NUMA PAGINA DE CONTOS EROTICOS ONDE MULHERES RELATAM SUAS AVENTURAS NOS TRANSPORTE PUBLICO, A LGUNS FANTASIOSOS, DEPOIS DA JANTA NADA FALEI NOTANDO ELA MAIS CALADA E ENQUANTO ARRUMAVA A COZINHA OUVI ELA PERGUNTANDO SE PODIA DESLIGAR O PC E VEZ OU OUTRA IA DÁ UMA OLHADA NELA QUE CHEGAVA A SE CONTORCER NA CADEIRA ENQUANTO LIA OS RELATOS TANTPO É QUE QUANDO CHEGUEI NA SALA ELA MINIMIZOU A TELA ME AVISANDO QUE ESTAVA TERMINADO UM ARTIGO E JÁ IA DEITAR O QUE ACONTECEU JÁ DE MADRUGADA E VEZ OU OUTRA ACORDAVA COM A CAMA TREMENDO COM ELA FICANDO INERTE AO ME VER ME MEXENDO. O DIA CLAREAVA QUANDO ME ENCANTEI FICANDO HORAS CONTEMPLANDO AQUELE CORPO DELICIOSO AGRADECENDO A DEUS PELA ESPOSA QUE ME DERA E OLHANDO SEU ROSTO DE PRINCESA DE NARIZINHO FINO E EMPINADO, SEIOS REDONDOS E DURINHOS COM MAMILOS ERETOS, A BARRIGUINHA CHAPADA COM A XANINHA LISINHA NO MEIO DAQUELAS BELAS PERNAS, SABENDO QUE NÃO PODIA PERDER TEMPO ME AJEITEI CUIDADOSAMENTE ENTRE SUAS PERNAS ABRINDO AS COM TODO CUIDADO E DE CARA COM SUA BOCETA ME ENCANTEI VENDO ELA AVERMELHADA COM SEU PRAZER AINDA MELANDO ELA E METENDO A BOCA CHUPEI GOSTOSO FAZENDO ELA ARQUEAR O CORPO GEMENDO ALTO QUANDO SUGAVA SEU GRELO E ACORDANDO MARI FEZ DE TUDO PARA FUGIR DE MIM ME XINGANDO POR TRATAR ELA COMO PUTA E SEM IMPORTAR COM ELA ME ARRANHANDO E PUXANDO MEUS CABELOS, FIZ ELA GOZAR DEMAIS ENQUANTO SE DEBATIA PORQUE ENFIAVA A LÍNGUA EM SUA BOCETA CADA VEZ MAIS MELADA, QUANDO SUGAVA SEU GRELO MARI ENLOUQUECIA COM SEU ESCANDALO TOMANDO O AMBIENTE E JÁ DE BOCA DORMENTE RESOLVI ATENDER SEU PEDIDO E MESMO COM O EGO FERIDO MANDEI QUE FICASSE DE QUATRO QUASE TENDO QUE FORÇAR ELA PARA ISSO E ENTRANDO DE UMA SÓ VEZ COM ELA ME XINGANDO AVISANDO QUE ME MANDOU COLOCAR DEVAGAR E USAR PRESERVATIVO E GOZANDO ALUCINADAMENTE ME XINGANDO ENTRE OS GEMIDOS QUE ME MATARIA SE A ENGRAVIDASSE, QUANDO ME MANDOU GOZAR PORQUE NÃO AGUENTAVA MAIS, SEGUREI FIRME EM SUA CINTURA INDO MAIS FUNDO NELA E SEGURANDO MINHA PICA PRENSADA EM SUA BOCETA GOZEI UM CAMINHÃO DE PORRA QUE CHEGAVA ESCORRER PELAS LATERAIS DE SUA BOCETA COM MEU CACETE AINDA ATOLODO NELA O QUE ME DEIXOU ESPANTADO PORQUE MARI NÃO ME TIROU DELA PARECENDO TER DIFICULDADE PARA REESTABELECER A RESPIRAÇÃO NORMAL COM A CARA E SEIOS APOIADOS NA CAMA O QUE DEIXAVA ELA DE BUNDA BEM ARREBITADA E PELA SURPRESA DO MOMENTO SENTINDO SUA BOCETA QUENTE PULSANDO EM MEU CACETE ALÉM DA VISÃO MARAVILHOSA DE SEU CORO ESGUIO E ARREPIADO, QUANDO MINHA PICA COMEÇOU CRESCER NOVAMENTE DENTRO DELA ME GRUDEI NELA QUE CAINDO SE CONTORCENDO ME MANDANDO TIRAR DELA, QUANDO TEVE CERTEZA QUE NÃO CONSEGUIRIA SE LIVRAR DE MIM QUE METI UMA TAPA SEM DÓ EM SUA NÁDEGA QUANDO ME BELISCOU CHEGANDO A ARREGALAR OS OLHOS SURPRESA, QUANDO FORÇEI ELA A FICAR NOVAMENTE DE QUATRO COMEÇEI UM VAI VEM FRENETICO NELA QUE NÃO SABIA SE ME XINGAVA, RECLAMAVA OU GEMIA. QUANDO ELA ME CHAMOU DE AMOR, COISA RARA MANDANDO QUE METESSE PORQUE QUERIA GOZAR NOVAMENTE, FIZ ELA DELIRAR TIRANDO O CACETE QUASE TODO PARA FORA DE SUA BOCETA DANDO PARA VER DESESPERO NELA ACHANDO QUE TIRARIA TUDO, FAZENDO ELA GRITAR DE PRAZER FALANDO COISAS SEM NEXO QUANDO ENFIAVA DE UMA SÓ VEZ DANDO CABEÇADA EM SEU ÚTERO, QUANDO GOZOU MARI ME XINGAVA ELOGIAVA FAZENDO DECLARAÇÕES DE AMOR E JÁ NÃO AGEUNTANDO MAIS SEGURAR ENCHI SUA BOCETA DE PORRA NOVAMENTE CAINDO EM CIMA DELA QUE VIRANDO A CABEÇA ME BEIJOU GOSTOSO DE UM JEITO COMO NUNCA ANTES E ENQUANTO SENTIA A PICA ESCORRENDO PARA FORA DE SUA BOCETA SENTIA ELA TREMER IANDO RELAXANDO COM SUA RESPIRAÇÃO VOLTANDO AO NORMAL E CHORAMINGANDO DE PRAZER MARI ME MATOU QUANDO FALOU: AÍ AMOR SÓ VOCÊ MESMO PARA FAZER ISSO COMIGO, NEM MEU MARIDO DEIXO ME COMER ASSIM… (?!?!). ACHAVA QUE IA TER UM ATAQUE CARDIACO POR ISSO DECIDI FICAR QUIETO ENQUANTO ELA LEVANTAVA APRESSADA INDO PARA O BANHEIRO ME DEIXANDO MORTO CHORANDO DEMAIS PENSANDO EM TUDO O QUE VIVEMOS ATÉ ALI, QUANDO FALOU TCHAU AVISANDO QUE ESTAVA ATRASADA, QUANDO ESTAVA SAINDO QUESTIONEI SOBRE SEU VESTIDO ESTAR MUITO CURTO E MORRENDO MAIS AINDA DE RAIVA E CIUMES ELAFALOU QUE IA DE CARONA COM UM AMIGO ME DEIXANDO CHORANDO COM A CERTEZA DE TER PERDIDO O GRANDE E ÚNICO AMOR DE MINHA VIDA. ACORDEI JÁ DE TARDE COM ELA ME LIGANDO PERGUNTANDO TODA MELOSA ONDE EU ESTAVAQUANDO FALEI QUE PEGAVA ELA NO SERVIÇO PARA JANTARMOS FORA ELA ME MATOU MAIS UM POUCO AVISANDO QUE NÃO IA DÁ PORQUE JÁ TINHA COMPROMISSO. COM O RESOLVER NO BANCO DO CARRO PARADO EM FRENTE AO SEU TRABALHO, SENTI O SANGUE FERVER AO VER ELA SAINDO ACOMPANHADA POR UM DOS DIRETORES DA EMPRESA QUE TINHA IDADE PARA SER SEU PAI E ENTRANDO NUM TAXI SAIRAM DALI TROCANDO BEIJOS ARDENTES E SÓ NÃO FUI ATRÁS PARA MATAR OS DOIS PORQUE NEM CONSEGUIA LIGAR O CARRO O QUE AUMENTOU DEMAIS MINHA RAIVA. QUANDO MARI CHEGOU EM CASA NAQUELA NOITE SE JOGOU EM CIMA DE MIM NO SOFÁ DANDO PARA SENTIR CHEIRO DE ALCOOL EM SEU HÁLITO E MESMO CORRESPONDENDO PLENAMENTE MEUS BEIJOS DEIXANDO ME SENTIR GOSTO AMARGOS NELES, NÃO ME DEIXOU IR ALÉM, QUANDO FORCEI A BARRA QUASE RASGANDO SEU VESTIDO ELA ME ENCAROU PEDINDO POR FAVOR QUE NÃO, QUE DEPOIS ME COMPENSARIA FALANDO QUE ESTAVA PASSANDO POR PROBLEMAS E QUE DEVIA TER PACIENCIA COM ELA. ENQUANTO DORMIA FIZ UMA RÁPIDA PESQUISA DESCOBRINDO O ENDEREÇO DO TALARICO, NO FIM DA TARDE DAQUELE MESMO DIA PEGUEI MARI NO SERVIÇO E DEPOIS DE UM JANTAR MARAVILHOSO REGADO A CHAMPANHE E VINHO LEVEI ELA PARA O MOTEL QUE FOMOS PELA PRIMEIRA VEZ A ANOS ATRÁS, QUANDO TENTOU FUGIR DE MIM ENQUANTO A BEIJAVA PEDINDO CALMA, LASQUEI UM TAPA, QUE DOEU MAIS EM MIM EM SUA CARA E ENQUANTO CHORAVA COM OS CABELOS GRUDADOS EM SUAS LÁGRIMAS TIREI O CACETE PARA FORA E MANDEI QUE CHUPASSE, A PRINCIPIO MARI RESISTIU, POREM A MEDIDA QUE ELE CRESCIA ELA ME MAMAOU COMO NUNCA ANTES EM NOSSOS SEIS ANOS DE RELACIONAMENTO ME DEIXANDO SURPRESO DEVIDO A TAMANHA HABILIDADE, NÃO QUERTENDO GOZAR AINDA LEVANTEI ELA COM BRUTALIDADE E BEIJANDO SUA BOCA MANDEI QUE TIRASSE A ROUPA E FICASE DE QUATRO NA CAMA COM ELA PARECENDO UMA
PUTA AO FAZER ISSO SEMPRE ME ENCARANDO ENQUANTO ENCAPAVA O CACETE E DE PÉ NA BEIRADA DA CAMA FIZ MARI DELIRAR DE PRAZER ESFREGANDO A GLANDE EM SEUS LÁBIOS VAGINAIS QUE DERRETIAM DE PRAZER DEIXANDO O CACETE ENTRAR UM POUCO VEZ OU OUTRA SEM IMPORTAR COM SEUS PEDIDOS DESESPERADOS PARA QUE METESSE, QUANDO DESCOBRIU MINHA INTEÇÃO NÃO ADIANTOU DE NADA ELA FAZER ESCANDALO DE DAR MEDO A PONTO DE ALGUÉM LIGAR O INTERFONE PARA PERGUNTAR SE ESTAVA TUDO BEM E ESPERNEANDO E CHORANDO MUITO IMPLORANDO QUE PARASSE PORQUE ESTAVA MATANDO ELA SÓ PAREI DE METER QUANDO A GLANDE BATEU EM SEU ESTOMAGO DANDO DÓ DO SEU CU QUE CHEGAVA A PISCAR APERTANDO DEMAIS MEU CACETE ENQUANTO FAZIA ELA URRAR DE DOR TIRANDO QUASE TODO PARA FORA E METENDO DE UMA SÓ VEZ NOVAMENTE. ME ESFORÇAVA PARA NÃO GOZAR, POREM QUANDO MARI GEMEU PEDINDO QUE COMEÇE GOSTOSO SEU CU, ENCHI ELE DE PORRA DEIXANDO ELA SAIR INDO AS PRESSAS PARA O BANHO E COM O CACETE MELADO DE PORRA, FEZES SANGUE ENTREI NO BANHJO COM ELA SEGURANDO ELA PELOS CABELOS QUANDO TENTOU SAIR E LAVANDO O CACETE DE QULAQUER JEITO METI NOVAMENTE NA BOCA DELA JURANDO MATAR ELA DE PAU CASO MORDESSE COMO QUERIA FAZER. QUANDO SAI DO BANHO MARI JÁ ESTAV VESTIDA PEDINDO QUE LEVASSE ELA EMBORA O QUE ATENDI PRONTAMENTE COM ELA QUERENDO SABER PARA ONDE ESTAVA INDO E PARA QUEME STAVA LIGANDO SE CALANDO SEM CONSEGUI OLHAR PARA MIM ENQUANTO TIRAVA ELA A FORÇA DO CARRO PUXANDO A PELO BRAÇO ENQUANTO O PESSOAL DO CARRETO DESCARREGAVA SUAS COISAS NA CASA DE SEU AMIGO COM ELA NÃO SABENDO SE DAVA ATENÇÃO PARA NÓS QUERENDO SABER O PORQUE DAQUILO OU ATENDIA A ESPOSA QUE JURAVA MATAR ELE E ELA AFIRMANDO QUE EM SUA CAS ELE NÃO ENTRAVA MAIS, QUANDO A GALERA TERMINOU DE DESCARREGAR AS COISAS DE MARI NA GARAGEM DOA CARA, VI ELA PARADA NA CALÇADA DE CABEÇA BAIXA COM SEU AMIGO PARADO A SUA FRENTE E ESTA FOI A ULTIMA VEZ QUE A VI; DIAS DEPOIS ELA ME LIGOU QUERENDO SABER PORQUE NÃO ESTAVA CONSEGUINDO ENTRAR EM NOSSA CASA E DESLIGANDO NA CARA DELA TIVE QUE TROCAR MEU NUMERO, DEIXAR A CASA FECHADA INDO PASSAR UNS DIA NO HOTEL PARA POIDER FICAR LONGE DELA QUE VEZ OU OUTRA FOI FAZER SHOWZINHO EM MEU ESCRITORIO COM OS PORTEIROS ESCURRAÇANDO ELA DALI. ENTRE TODAS AS TENTATIVAS DE FALAR COMIGO QUERENDO SE EXPLICAR FOI ELA ME CHAMAR NUM PROGRAMA DE TELEVISÃO ONDE TIVE QUE FAZER BO CONTRA A EQUIPE QUE FAZIAM DE TUDO PARA QUE FOSSE LÁ CONVERSAR, AO VIVO COM ELA, HOJE FAZ QUASE UM ANO QUE ISSOA CONTECEU E MESMO JURANDO NÃO MAIS ME RELACIONAR COM MAIS NINGUÉM PORQUE AINDO AMO MARI, ESTOU DE NAMORO COM UMA MULHER MARAVILHOSA QUE MESMO MAIS VELHA QUE EU, ELA TRINTE E SEIS EU VINTE E OITO, ACHO QUE ESTOU ME APIXONANDO NOVAMENTE.

O MACHO AMIGÃO SENTOU NA ROLA DURA

Ele era um cara bastante tímido, mas nada que nos impedisse de ser bons companheiros de trabalho. Eu jamais me aventurei com outros caras como fazia com ele: passava roçando a bunda dele, quando ele estava ao telefone, entre o balcão de atendimento e a parede. E, quando não havia outras pessoas por perto, parava um pouco, levava os dois braços na cintura dele e dava aquela fofada, gesto de quem traçando a bunda dele, sobre a roupa mesmo. Na verdade, nem eu, um homem sério e maduro, nem ele, rapa tímido e de poucos amigos, havia trepado com outro macho até aquela época.Ele arranjou uma namorada, mulher gostosíssima, que eu comia com os olhos e ainda lambia as mãos de tesão. Passei a bisbilhotar a vida deles, até que ele começou a narrar para mim as sacanagens que ele e ela aprontavam nos motéis da vida. Claro que eu demonstrava o maior tesão. Certa vez ele contou uma transa e, ao final, disse assim: cara, você não acredita o tanto que a mulher é deliciosa. E eu respondi-lhe: claro que acredito, olha minha rola gordona crescendo igual doida debaixo da cueca. Ele olhou um tempo maior do que acontece entre dois machos conversando merda. E, aí, eu disparei minha flecha: se não der conta daquela gostosa, me chame que eu, cinqüenta assim, ainda atolo até o cabo. Ela é boa demais, cara, vamos nessa. Ele desconversou, mas sempre continuou seus relatos eróticos, vigiando minha benga, despistadamente. Eu achava ótimo e fazia ela crescer legal para gozo e prazer dele.Um dia ele estava atrás do biombo, arquivando papéis. Eu pintei estrategicamente e entabulamos um papo como de sempre, desaguando numa transa deles. Ele acabou perguntando se eu não tenho vergonha de ficar de pau duro para a mulher do outro. Sem nada dizer, fazendo gesto de quem o estava enrabando por trás, disse-lhe bem ao ouvido: cara, sei lá se tô louco pela mulher do outro, mas uma coisa não te nego cara, tua bunda é uma loucura. Eu traçaria vocês dois, sem distinção. Você precisa ver minha rola em ação, o quanto ela vive pulsando pro você, o quanto ela te deseja. Até hoje só comi chanas perfumadas, mas uma bunda carnuda e saliente como a tua, ainda por cima cheirosa, dentro de completo sigilo e “anonimato”, eu traço numa boa. E diga-se de passagem, jamais tracei outro macho, mas não posso dizer que dessa água não bebo. Fui me deliciando com ele sem encontrar resistência. O prédio estava em silêncio, a galera já havia saído.Ele sorriu e empinou a bunda, sempre sem dizer uma palavra. Abracei-o por trás, fincando a caceta dura no rego dele, sobre a calça. Mordi-lhe o pescoço com fúria, peguei o cabelo dele como rédeas de um cavalo e puxei para trás com ousadia e decisão, empinando-lhe a face e lambi a boca dele, o pescoço, as orelhas, dando-lhe mordiscadas aqui e ali. Ele, muito branquinho e forte, foi arriando e se entregando aos meus caprichos. Folguei-lhe o cinto, as calças ficaram à meia altura, deixando-lhe a metade da bunda fofa, palpitante, carnuda. Mas, ainda não apontei a arma de modo fatal.Deitei o cara no chão e trepei sobre ele, agora com paciência e maestria. Não sei onde arranjei tanta serenidade, diante de tamanho tesão. Ele faz academia e tem um corpo não malhado, mas bem tratado. Dei-lhe um banho de língua completo, até que toquei com o dedão a porta do buraquinho. Ele se contorceu, gemeu, e rebolou suavemente, até que a cabeça do dedão entrou seladinha. Parou, rebolou mais um pouco e forçou para que entrasse tudo. Fiz pequeno vai-e-vem, coloquei mais um delo e ele adorou a brincadeira. Já louco para arrombar tudo, ia meter-lhe no nabo de uma vez, quando ele veio e iniciou uma longa mamada, gloriosa, deliciosa, de me deixar bambo. Ele tem uma bocona carnuda e apetitosa. Nunca beijei outro macho mas acho que o faria tranqüilamente se ele insinuasse. Depois de um tempo dando de mamar aquele bezerrão, encostei-o contra a parede. Ele tem o peito saliente, com tetas cheias e lisas. Eu perco a cabeça por um peito de homem assim no capricho. Então mamei como se estivesse mamando uma gatinha nova e caprichosa. Ele suavemente se contorcia de prazer, enquanto eu sugava e, ao mesmo tempo, enfiava-lhe o dedo no cu. Depois o coloquei meio de cata-cavacos segurando-se numa cadeira e carquei-lhe a marrã na bunda. Ele rebolava choramingando e falava coisas como: cara, você está comendo teu melhor amigo. Não faça isso, eu morro de vergonha; você não está respeitando legal teu amigo. Quanto mais falava, mais eu atolava a pistola dura no rabo dele e quanto mais ele empurrava para trás a bundona gostosa para eu perfurar, atolar, meter, gozar, fazer o diabo e ele morrer de prazer. Quando percebeu que eu iria gozar, pediu um tempo, sentou-me na cadeira e veio sentar legal de frente para mim, de modo que suas pernas entrelaçavam minha cintura. A gente trepou nas paredes. Aí ele não se conteve: me beijava, me lambia, me sarrava, até ficar em ponto de bala. Deixou pesar todo o seu corpo na minha rola, até sentir o saco e os bagos baterem contra sua bunda quente. Falava putarias e rebolava deliciosamente, até que eu também soltei os bichos. Ele se levantou e posicionou-se sentado de boca aberta e pedindo: goza cara, goza na minha cara. Gozamos juntos, enquanto eu falava o que vinha na boca e ele esfregava minha porra no rosto, no peito, no corpo. Depois ele veio mamar todo o leitinho restante, me deixando novamente de pau duro. Deitamos no chão e reiniciamos outra deliciosa foda. Eu nunca me esqueço dele. Quando estou longe, só de lembrar fico louco e bato deliciosas bronhas em sua homenagem. E acredito que o tesão que ele tem por mim é verdadeiro também, algo beirando a um primeiro amor masculino. Dia desses vou traçar a mulherona dele, que tem um rabo magnífico e certamente, uma racha lubrificada e cheirosa. Te conto depois, tá?

FANTASIA DESEJADA E REALIZADA

Chamo-me Marcos e minha esposa Renata (nomes fictícios).Tenho 39 anos,1.81 m e 81 kgs.Minha esposa tem 36,1.62m,48 Kgs,seios médios,bundinha arrebitada,malhada e muito gostosa.Somos ambos engenheiros e temos um filho de nossa feliz união de 12 anos.Minha esposa casou-se virgem e sempre tive um ciúme de suas belas formas,embora ela não percebesse.Nos últimos tempos comecei a ler os relatos de contos eróticos onde maridos entregam suas esposas a outros homens e surpreendentemente comecei a ficar muito excitado com tais relatos e imaginar minha esposa sendo comida por outro homem na minha frente.NOs meus sonhos eu só pensava nisso e essa idéia me perseguia quando a estava comendo.Até que uma noite em nossa cama,apóster alugado uma fita de vídeo em que uma bela mulher era traçada por dois homens e ter notado que ela tinha ficado excitada com as iamgens que eram passadas na tela,disse-lhe que tinha muita vontade de que aquelas imagens se tornassem realidade para nós,que eu queria que aquela bucetinha que só tinha sido minha experimentasse outro cacete.Minha mulher ficou brava comigo,disse-me que eu não a amava etc.Eu argumentei,dizendo que aquilo era só sexo e nada mais e o assunto morreu por aí.Um mês depois quando trepávamos ela me perguntou se eu ainda tinha aquelas fantasias, e eu respondi que sim.Ela surprendentemente,disse-me que tinha pensado muito naquilo e que talvez fosse interessante experimentarmos,mas que eu teria que providenciar o parceiro e tudo teria que ser em sigilo. Após muito pensar,cheguei à conclusão que deveria procurar algum conhecido casado,pois assim teria certeza do sigilo.Alberto,colega de minha esposa na repartição em que ela trabalha,revelou-se ser a pessoa ideal,casado,discreto e mostrava ter muita simpatia com ela. Uma tarde liguei para o mesmo e convidei-o para tomrmos um choppe juntos.Lá chegando,após algumas rodadas,expliquei-lhe o meu plano e ele ficou bastante entusiasmado.Marcamos de nos encontrarmos num dia próximo, em que sua esposa estaria viajando, num barzinho discreto de nossa cidade. Neste dia à tarde,minha mulher chega do trabalho bastante excitada e vai se preparar para nossa noite de prazer.Confesso que depois que a vi toda arrumada e muito gostosa,pensei em voltar atrás,mas o tesão falou mais alto. Encontramos Alberto à noite,nesse barzinho, e conversamos animadamente sobre vários assuntos,mas o tesão que todos estavam sentindo, estava se tornando bastante evidente e logo rumamos os três para o melhor motel da cidade. Lá chegando,escolhi a melhor suíte e quando entramos no quarto,deixei Alberto e renata sozinhos e fui tomar um belo banho.Quando volto apenas com uma toalha enroalada na minha cintura,vejo uma cena que me deixou extasiado e paralisado.Minha esposa estava totalmente nua sugando sofregamente o cacete de Alberto que suspirava de prazer.Tenho um cacete de boas dimensôes (19x 6),mas o de Alberto era bem maior acredito que deve ter um 23 ou 24 cm.Quando memos esperava vejo que Alberto começa a gritar e então noto que ele está gozando na boca de minha esposa (agora uma puta,por minha vontade),que engoliu tudo.Ela olhando para mim,ainda com a boca melada de esperma,pergunta se eu estava gostando de ter visto a puta com eu tinha me casado.Disse que a amava muito e imediatamente comecei a fudê-la com meu pau parecendo que ia explodir.Ela griatndo de prazer,disse-me que queria sentir dois cacetes pulsando dentro dela e chama Alberto para satisfazê-la.Eu então,deito-me na cama e ela vem por cima de mim,fazendo com que meu cacete deslize dentro daquela buceta maravilhosa,então eu abro as duas metades de sua bunda expondo aquele cuzinho que estava piscando,solicitando um cacete.Quando Alberto a penetra ela dá um suspiro e fica com um rostinho lindo de olhos fechados saboreando este momento de prazer e então,começa a gritar e a suspirar quando começamos a nos mexer dentro dela cadencialmente até os três chegarmos a um gozo incrível. Fudemos a noite toda onde Alberto também comeu aquela bucetinha maravilhosa e eu me deliciei em seu cuzinho.Nossa vida sexual melhorou bastante e continuamos a trepar com Alberto,que já está pensando em trazer sua esposa Lívia para o nosso convívio sexual.Aqueles que tiverem as mesmas fantasias,realizem-nas pois o tesão que vocês sentiram é indescrítivel.

Horas Extras Surreal e prazerosa

A maior motivação para continuar escrevendo contos eróticos, se dá com a interação dos leitores, uma mensagem expressando sua opinião sobre o enredo do conto erótico, proporcionará motivação para continuar escrevendo. Portanto, comentem, eu agradeço!Inicio este novo conto, algo ocorrido nos últimos dias, dessa vez no meu local de trabalho, porém, relato ser um escritório de contabilidade no qual sou titular e proprietário.Costumo trabalhar até tarde, principalmente, em datas que exigem horas extras para cumprir o calendário de fechamento de contabilidade mensal dos meus clientes.Na última segunda-feira, resolvi estender o expediente, perguntei se um dos meus colaboradores, “auxiliares do escritório”, toparia fazer horas extras? De pronto, Gilberto se habilitou, é um cara que trabalha comigo faz em média 06 meses, ele é boa pinta, passa dos 40 anos, porém, em forma, não apresenta ser afeminado, nem tão pouco, demonstrava ser gay ou bissexual, aparentemente, discreto e tímido. Estávamos trabalhando, já passava das 20 horas, e no escritório, temos uma televisão, deixei ligada para assistir os noticiários enquanto trabalhávamos, porém, no horário, passava novela da globo, e naquele momento, cenas de um casal bissexual, e notei que o Gilberto ficou compenetrado, foi quando, que para descontrair, resolvi questiona-lo se gostou da cena, e o mesmo todo encabulado, respondeu que a cena era de chamar atenção, que lembrava da adolescência, tempos da faculdade, e eu, o questionei se já tinha tido alguma experiência sexual daquele tipo, o mesmo, disse que sim, mas, que atualmente era casado, e sua esposa o satisfazia a contento, perguntei a ele, se sua atual esposa, nunca desconfiou desse passado, ele respondeu prontamente que sua esposa sempre o surpreendeu, principalmente entre 04 paredes, fiquei curioso e pedi para ele ser mais claro, sem cerimonias, o mesmo, passou a relatar que na sua intimidade, ela explorava áreas do corpo dele que despertavam o seu interesse para a bissexualidade, de logo, fui enfático em perguntar se sua esposa praticava fio terra nele, e ele disse que sim, e aquilo o excitava muito. Ele percebeu que minha pica já estava ativada, fazendo volume na calça social, e já direcionava seus olhares para o meu colo, de forma direta e indiscreta, enfatizou que sentia saudades daquele tempo, e que o que mais gostava era fazer carinho numa pica de verdade, coisa que a vida de casado não o ofertava, eu, excitado, disse nunca ter tido nenhuma experiência com outro homem, porém, tinha aquela vontade de ser um dia chupado por outro homem, ele disse que a oportunidade era aquela, e já foi logo, passando a mão na minha pica por cima da calça, pedindo para eu deixar ele ver a minha pica, e eu, fui abrir o ziper da calça, e ele, segurou minha mão, dizendo que deixasse com ele, e com uma habilidade surpreendente, com os dentes, abriu o zíper, desabotoou a calça e passou a morder vagarosamente minha pica, ainda por cima da cueca, minha pica parecia ter batimento cardíaco, de tanto que pulsava de tesão, ele, carinhosamente, baixou a cueca e tirou ela para fora, já molhada de tesão, passou sua língua deliciosamente, contornando-a suavemente, alternando o ritmo, descia chupando até onde alcançava, e de forma frenética batia uma punheta com as mãos, enquanto chupava gostoso a cabeça da minha pica, surpreendentemente ele tinha o controle, alternando o ritmo, de modo que eu demorasse a gozar, sabiamente, levantou-se, foi até o frigobar do escritório, encheu um copo de água gelada, passou a molhar pouco a pouco a minha pica, enquanto não parava de chupar gostoso, anestesiando minha pica de tesão, sob seu controle, aquele momento durou em média 20 minutos, até que eu o avisei que iria gozar, e ele fez questão de engolir como se fosse leite condensado, e ainda lamber os lábios, ele, segurando minha pica, já bamba de prazer, eu, suado e ofegante de tanto tesão, enfatizou, relatando fazer quase 02 anos que não fazia aquilo, e que queria repetir, perguntei, se seria repetir em outro dia, e o mesmo, disse que sim, porém, falava em repetir novamente naquele mesmo momento, e eu, claro, balancei a cabeça dizendo que sim, e ele reiniciou aquele molejo, dessa vez, muito mais duradouro.Antes que vocês perguntem, tentei interagir, passando a mão na sua bunda, tentando fazer caricias no seu cuzinho e ele, insistiu que naquele dia, seria tão somente momento de apreciar a minha pica, mas, que em outro momento, num novo dia, rolaria algo + e que já planejava momentos inesquecíveis para nós, seja entre os dois, ou melhor, na casa dele, entre os três, eu, ele e sua esposa. No dia seguinte, fomos trabalhar normalmente, como nada tivesse acontecido, na frente dos demais colaboradores, enalteci o seu trabalho na noite anterior, e que terá outros dias, de forma que ficarei agradecido se ele se dispor a fazer o serão, ganhando horas extras, claro!Se tudo der certo, no decorrer na próxima semana, provocarei esse momento, e relatarei para todos vocês, leitores, em detalhes. Mas, ficarei agradecido também, se comentarem o que acharam do conto, deixando seus votos.

Confissões de uma casada liberada – VI

Confissões de uma casada liberada – VI Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco – ela diz que só um pouco… – e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.Este é seu sexto relato:Ainda lembrando daquela festinha que relatei no texto anterior. Não era a primeira suruba que eles fazem, mas não dava nunquinha pra mim, era só fim de semana, sexta de noite, vocês sabem, sou uma empresária, mas não tenho emprego de executiva que dê para inventar viagens inesperadas para contar em casa, não é?Dessa vez eles me convidaram já certos que eu não ia. Só que meu pai estava largando a firma cada vez mais na minha mão e na sexta feira me avisou que não tinha jeito e eu tinha que estar lá em plena segunda, bem quando a gente ia ficar em Bertioga. Daí que a pomba-gira baixou e me fez bolar tudo. Liguei pra Wal e combinei que eu chegava no fim da tarde de domingo. Eles adiaram só por minha causa, por que estavam marcando no sábado. Esta buceta aqui num vale pouco não!…rs…Pior foi convencer marido, cunhados, que era melhor eu subir no domingo,, porque tinha de estar lá muito cedo na segunda…Mas no fim até me acharam muito responsável, querendo viajar durante o dia que é menos perigoso, e resolver tudo logo cedo segunda.Eu nunca tinha surubado na vida! Nunca dei tanto, nunca fui tão putinha. Aliás: putinha? PUTONA mesmo…Pior que quando cheguei eles já estavam a mil por hora. Tinha uma americana, falei pra vocês, lembram? A gringa tinha toda uma cara daquelas evangélicas. Era a única que tava de biquini, o resto tudo peladão. Pois ela me chupou como uma doida, mais que os machos. Não tenho nada de bissexual, meu negócio é só caralhos, mas a danada me fez gozar. E depois deu para eles todos, fez DP, dando a buceta e cuzinho e ainda ao mesmo tempo chupou o marido da minha amiga e mestra de sacanagens Wal. Isso eu fiquei com inveja, já que não consigo fazer. Morro de medo de perder a concentração e na hora daquela super tesão morder o pau do cara que me enfia na boca. Que loucura!Pois meninas safadas que me lêem agora: Eu tive de beber muita porra, que delícia! Lá tinha porra doce, porra salgada, tomei todas e fui pra cama bem zonzinha. Só lembro que quem me levou foi o Luís, que me comeu mais uma vez e eu desmaiei de cansada. De manhã tava o marido da Wal do meu lado, eu toda doloridinha, mas ele não perdou e meteu tudo na puta aqui de novo. Não tenho certeza, mas acho que um dos dois, ou foram ambos, me foderam o cuzinho enquanto eu tava grogue lá…Que puta vagabunda eu virei, não é? Bom, em minha defesa eu digo que isso é coisa que se faz só umas poucas vezes. Eu tenho sim uma vida séria que vivo e continuarei a viver.Mas desafio todo mundo. Se vocês, amigas, entraram neste site para ler contos eróticos, santinhas é que vocês não são. Confessem…Eu confesso sim, que lia estórias como essa em que me meti – ou mais exatamente: em que me meteram… – e morria secretamente de inveja, mesmo achando que jamais aconteceria comigo, ou que eu teria coragem de ir.Pois eu fui e adorei. Vocês não gostariam, se pudesse ser feito com sigilo e segurança? Respondam com sinceridade…Pior foi chegar na praia segunda à noite e ver o marido com o pau quase rasgando a sunga. Tem uma cunhada, mulher do irmão dele, que eu sei que ele tem tesão…Deve ter rolado alguma provocação, que eu sei que essa biscate não tem nada de santa. Mas com o irmão, nossos filhos e priminhos por perto o tempo todo, não aconteceu certamente nada.Resultado: eu estava toda ardidinha, mas não teve jeito. Queria descansar na noite dessa segunda. Mas sobrou mais uma rola sobrou pra mim…

Minha mulher dando o cuzinho na praia

Hoje vou contar, como minha mulher perdeu o medo de dar o cuzinhoEm um verão há muitos anos, minha mulher estava no nosso apartamento na praia, em São Vicente, com meus filhos e uma prima dela, a Vera que morava no Paraná e era divorciada. A Vera sabia que minha mulher tinha um amante na época, o Ricardo que para quem já leu meus relatos anteriores o conhece. A prima da minha mulher era um pouco mais nova que nós, tinha vinte e poucos anos, e havia ficado casada por 2 anos apenas. Ela é loira, bonitona e muito sapeca. Ela adorava a minha mulher, e após saber o tipo de casamento que tínhamos, o respeito e a admiração dela para com minha mulher aumentou muito. Na sexta feira eu telefonei para minha mulher perguntando como estava indo, se precisava de alguma coisa, pois eu iria descer no final da tarde. Ela me disse que não precisava de nada, mas que eu tentasse chegar cedo, pois ela queria sair com a Vera a noite e iria deixar as crianças sozinhas no apartamento. Eu disse para ela ir sossegada que eu chegaria cedo. Perguntei se o Ricardo tinha ligado, ela respondeu que o cara devia estar sem muita vontade de vê-la, pois não conseguia dar uma desculpa para a lambisgóia (a noiva dele). Pelo tom de voz percebi que ela estava muito puta com o namorado. Perguntei onde ela iria levar a Vera, ela disse, meia evasiva, que iria em a um barzinho, para a prima e ela também se distraírem. Desliguei mas fiquei com a pulga atras da orelha. Cheguei no apartamento às 20:30, e elas já não estavam. As crianças estavam de pijamas assistindo televisão. Eles foram dormir e eu fiquei esperando elas voltarem. As horas foram passando e eu fui vencido pelo sono, cansaço e dormi. Acordei com barulho de cochicho, quando elas chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Quando minha mulher entrou no quarto e acendeu a luz, eu vi que já passavam das 5 horas da manhã. Ela estava vestida, com um topezinho branco e uma mine saia vermelha, com a barriguinha de fora. Muito sexo e descabelada. Rosto vermelho de quem tinha bebido e fudido muito. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de chopes e pau, que eu já conhecia bem. Eu disse que sim que as crianças foram dormir lá pelas 11 horas. Perguntei e com você? Ela se despiu e com o maior cara de safada, pôs minha mão na boceta úmida e inchada dela e disse. Que tinha dado muito para uns surfistas mas que estava com saudades do cacete do corninho dela. Eu fiquei transtornado com tesão, e cai de boca na boceta dela, dizendo me conta mais. Ela disse, olha na porta de trás, também recebeu visitante. Incrédulo olhei para ela e perguntei? Você deu o cu? O seu cuzinho que ainda não consegui comer? Então enquanto eu a chupava, ela começou a contar o que havia acontecido. Segue agora nas palavras dela. Quando chegamos na segunda feira a noite, jantamos e colocamos as crianças para dormir, a Vera ficou comigo no nosso quarto enquanto você ficava em São Paulo. Ao desfazer a mala, a Vera me mostrou uns ‘brinquedinhos’ que ela tinha comprado. Ela disse que ao chegar em São Paulo, foi para a casa da minha irmã, a Vânia, que mora só, em Pinheiros. A minha irmã, é muito liberal, solteira, mas nada sabe da nossa vida. Continuando, a vera conversando com Vânia, perguntou se ela conhecia a Rua 24 de maio. A Vânia disse que sim, que ficava no centro velho, e perguntou por que. A Vera respondeu mostrando uma revista masculina que trouxera do Paraná, dizendo que queria compras uns brinquedos eróticos. A Vânia riu, abriu o armário e mostrou uns vibradores que ela tinha, Disse que era ótimo, coisa e tal. No sábado, minha irmã foi com a Vera na loja, que fica em uma galeria decadente no Centro de São Paulo. Em resumo, ela comprou um consolo com vibrador e um plug anal. Eu perguntei, como eu não conhecia, para que servia aquele consolo estranho. A Vera respondeu que era uma espécie de alargador de cu. Nós rimos, eu perguntei a ela , para que? Ela me respondeu que vários namorados que ela teve, pedia para comer o cuzinho, mas que por ser muito apertado, ela nunca conseguiu. Ela me falou, que uma amiga dela no Paraná recomendou ela usar o tal plug. Eu disse a ela que comigo acontecia o mesmo. Agora que eu estava liberada, sempre que conhecia um homem, ele sempre perguntava se eu fazia anal. Parece uma preferência nacional. Disse a ela que até você, no começo do casamento, e até quando namorávamos, me pedia o cuzinho. Lembra? Tentamos varias vezes, mas eu nunca consegui?. Pois então, ela me ofereceu o plug e disse não quer tentar? Eu sei que passamos a primeira e as noites seguintes brincando com os brinquedinhos e eu posso dizer que funcionou. Ela também me mostrou os biquínis, fio dental, que comprara. . Ela tirou a roupa e vestiu um dos biquínis Achei-os lindos e indecentes. Ela esta com um ótimo corpo, tirando o bronzeado que não havia, ela estava espetacular. Pedi para experimentar um também, e quando tirei minha roupa e coloquei o biquíni, me senti muito sexy. A Vera disse que eu estava com um corpo e um bronzeado espetaculares. Disse que nem parecia que eu era mãe de 3 pimpolhos. Eu disse que era o amor e muito sexo. Rimos e fomos dormir. No dia seguinte, estávamos na praia, as crianças brincando na água e nós duas tomando banho de sol, a apreciando a paisagem. Havia uns rapazes, de corpos perfeitos, cheios de saúde, jogando vôlei perto de onde estávamos. A vera descaradamente, flertava com um rapagão, alto, de bermuda clara, pernas peludas corpo lindo, ombros largos, cabelo curto e uma tatuagem no ombro. Meio que de propósito, a bola foi jogada perto de onde estávamos. O rapaz veio pegar a bola, se desculpou e puxou um papo com a gente. De maneira meio inexperiente o mesmo grosseira, ele perguntou o que duas beldades fazia sozinhas na praia e bla bla bla. Eu disse que não estávamos sozinhas, que meus filhos estavam na água. Os outros amigos dele, ficaram olhando para nós, talvez aguardando um sinal do amigo. Sei que no meio deles, havia um moreno, que eu achei um gato, meu número. Filhos? Ele disse, meio que surpreso Rimos, mas eu disse que a minha prima estava só. Ele riu e voltou as atenções para a Vera, que meio tímida entabulou uma conversa com o rapaz. Aos poucos eles se levantaram e foram caminhar pela praia. Quando voltamos para o apartamento, a Vera não parava de falar do Júlio, nome do rapaz. Dizendo que o achou lindo, que queria muito tirar uma casquinha dele. Mas ela não sabe porque, talvez por medo de se envolver, apesar que essa era a finalidade dela quando veio a São Paulo, ela não quis marcar nada com ele. Falei para ela, que ela era muito doidinha. Mas disse a ela que provavelmente iríamos encontra-los outros vezes. Não vimos os rapazes nem na quarta nem na quinta feira. Apesar de outros homens interessantes passarem por nós com ar de conquista, a Vera estava obcecada pelo rapaz, o Júlio, que não ligava e nem reparava nos outros homens.Na Sexta feira pela manhã, fui a praia com um biquíni emprestado da Vera, um fio dental vermelho. Estava me sentindo muito sexy, carente, quase uma semana sem sexo, pois o filho da puta do Ricardo me deu bolo novamente. Pedimos uma caipirinha e tomamos uma cerveja quando vimos uma caminhonete, com pranchas de surfe no teto estacionar. Então vimos descer o Júlio e o meu ‘moreno’. Eles nos viram acenaram cumprimentando e foram se juntar a outros rapazes na areia. Começaram a jogar vôlei novamente, e apesar dos olhares de Vera, eles não se aproximaram. Como o tempo ia passando e nem ele nem a Vera davam o primeiro passo, eu me levantei e disse a Vera para ficar tomando conta das coisas que eu iria ao mar. Passei pelos rapazes, olhando fixamente para o moreno que também ficou me fitando. Dei um sorrisinho para ele, abaixei a cabeça e segui para o mar, sem olhar para trás, rebolando mais do que o normal, confiando no meu charme. Quando entrei na água, senti a presença do moreno e me virei. Ele estava logo atrás, com um sorriso meio sem graça, disse OI. Eu respondi, como vai.
Me apresentei e disse a ele que estávamos esperando eles desde quarta feira. Ele deu uma risada e disse, Jura, pensei que vocês não queriam nada com nós. Eu disse que a minha prima estava louca para falar com o Júlio. Disse a ele, fala para o Júlio convidar a Vera para um encontro hoje a noite. Ele falou. Ah então eu sou só o pombo correio? Eu disse que nada bobo, se eles saírem eu irei junto. Ele ficou pensando, cheio de esperança e falou. Mas e as crianças? Você não é casada? Eu disse que não se preocupasse com as crianças. Que eu era casada sim, mas se ele não sabia que o sonho de consumo da maioria das donas de casa é um surfistas sarado? Ele riu, me abraçou, e chegando junto perguntou se eu não estava zombando dele. Eu disse , não meu lindo. Se seu amigo convidar minha prima, juro que nós sairemos juntos. Falando isso me livrei dos braços fortes e quentes do Mário, esse é o nome dele, Dei um beijo rápido e molhado em sua boca, e sai da água. Ele ficou um tempo parado. Como que processando as informações recebida, percebi que um volume considerável se formava em seu calção. Voltei e Vera me falou. Eu vi você conversando com aquele rapaz. Eu disse para ela ficar fria e deitei-me ao sol. Logo depois o Júlio e Mário chegaram. O Júlio foi logo cumprimentando a Vera e perguntou se nós não queríamos nos encontrar com eles a noite, para batermos um papo, tomarmos umas cervejinhas. A vera ia dizendo que ela poderia sim, mas que a prima não, quando eu disse, tudo bem., Vamos sin. Eles sentaram com a gente. As crianças chegaram da água, eles foram embora, com a certeza de que a noite nós estaríamos esperando. A tarde eu liguei para você, alimentei as crianças, nos arrumamos e as 7 horas fomos para o local do encontro. Chegamos lá e encontramos o Júlio e o Mário, que nos receberam com sincera alegria. Fomos até um barzinho perto da ponte pênsil, onde encontramos o Rogério, outro amigo deles, que era dono da casa onde eles estavam. O Rogério era uma rapaz bonito também, mas mais magro, menos atleta, e estava acompanhado de uma menina muito bonitinha, mas com cara de ser menor de idade. Comemos uns petiscos, bebemos umas cervejas e eu já estava louca pelo meu moreno. Que corpo quente! Que beijo gostoso! Olhando para a Vera vi que eles também estavam se entendendo muito bem. Quando por volta das 10 horas, eles nos convidaram para ir terminar o papo na casa deles. Eu topei na hora o que deixou a vera um pouco surpresa, mas ela também topou. A namoradinha do Rogério não queria ir, dizendo que já era tarde. Sei que fomos nós 4 enquanto o Rogério, dono da casa, tentava convencer a namoradinha. Chegando lá, fomos eu o Mário nos beijando para um quarto com ele me abraçando com braços fortes. Eu estava adorando Ter aquele corpo dourado para mim. A Vera e o Júlio foram para outro quarto. Eu fui logo abaixando a bermuda do meu macho, que tirou meu top e minha saia, a calcinha também foi tirada as pressas. Ficamos nus e eu pude admirar, um belo corpo. Um pau moreno, grosso, com um saco grande e preto. Cai de boca e provoquei suspiros do meu amante. Ele me pegou e passou a chupar minha bucetinha também que estava encharcada de tanto tesão. O clima era de puro tesão. Ele me puxou para cima dele e foi encaixando aquela tora grossa em minha boceta, que mesmo molhada, ofereceu uma enorme resistência. Mas aos poucos as dificuldades foram sendo superadas e o prazer, incontável prazer, foi tomando conta do meu corpo. Eu subia e descia como louca no pau dele. Ele me virou, colocou deitada de costas e num papai e mamãe maravilhoso ele me encheu de porra. Gozamos feitos dois doidos. Ele deitou e ficou mexendo em meus peitos. Conversamos bastante, ele perguntou de você, meu marido, eu disse que gostava do meu marido, mas que dar a boceta não tira pedaço. Que o que os olhos não vêem, o coração não sente. Rimos. E eu comecei a beijar o corpo dele novamente. Ele dizia estar cansado. Mas eu não me importei, fui descendo a boca, e peguei o pau mole, molhado e enfiei na boca. Com maestria fui chupando, lambendo até fazer crescer novamente a ferramenta linda, morena, com uma cabeça, totalmente exposta, e brilhante. Subi encima dele e encaixei a boceta. Pus na portinha e fui forçando. O pau entrou todo. Me deitei sobre ele. Fechei minhas pernas, como faço com você as vezes e fiquei apertando o pau dele. O pau dele é tão grosso que quase não consegui fechar as pernas. Ele imóvel e eu esfregando minhas pernas com o cacete dentro, tive vários orgasmos. De intensidade diferente. Sai de cima dele, e como ele não havia gozado na segunda vez, fiz uma chupeta até ele gozar na minha boca. O Mário simplesmente após essa Segunda vez, desmaiou. Saí do quarto para ir ao banheiro. Sai nua mesmo. Fui ao banheiro e depois fui na cozinha beber uma água pois estava com cede. Ao passar pela sala, vi o Rogério sentado em uma poltrona. Fiz menção de voltar ao quarto para colocar uma roupa, mas decidi ir pelada mesmo. Cumprimentei ele fui a cozinha, peguei o copo de água e perguntei pela namorada. Ele me disse que ela não quis vir. Tinha que chegar antes das 11 em casa. Ele perguntou pelo Mário, eu disse que estava dormindo Eu sentei do lado dele e disse. Tadinho sem mulherzinha. Eu nua, sentada do lado de um rapaz vestido. Como a situação já estava naquele pé, eu perguntei a ele se ele não se importar em Ter uma mulher de Segunda mão. Ele me abraçou, me dizendo ser muito gostosa me beijou tão gostoso, tão gostoso, que eu gozei com o beijo dele. Como beija bem o menino. Tirei a roupa dele e vi um pinto, de tamanho normal, branquinho, bonito, fino. Cai de boca no pauzinho dele. Ele adorou., começou a chupar os meus peitos. Você sabe como adoro quando me chupam o peito do jeito que gosto. Fechei os olhos e viajei. Como chupava bem! Começamos a meter ele estava nadando na minha bucetinha, quando tive uma idéia. Perguntei a ele se ele não queria comer meu cuzinho. Ele ficou louco, disse é lógico que quero. Eu me levantei entrei no quarto onde o Mário roncava, peguei na minha bolsa, um creme que trouxe para esse fim, se aparecesse a oportunidade. Viu como sua mulherzinha pensa em tudo? Dei o creme a ele. Ele passou no pau e no meu cu. Eu pedi a ele para ir com cuidado que eu era virgem ai. Ele foi muito cuidadoso. Eu estava de quatro. Senti uma dorzinha no começo. Ai ele falou para eu deitar de lado e ele se posicionou por trás e foi introduzindo devagarinho. Entrou tudo e eu não senti dor nenhuma. Senti logo um prazer diferente, intenso, e gozei de forma diferente, mas intensa. Foi muito bom. Mudamos de posição. Eu sentei literalmente no pau dele e foi ótimo. Gemi alto gritei fizemos tanto barulho na sala que quando me dei conta, tínhamos platéia. O Júlio e Vera estavam parados olhando para inauguração do meu rabinho. Minha primeira vez dando cu teve até platéia. Depois de gozarmos cai de lado cansada. A vera e o Júlio estavam boquiaberto. Perguntaram pelo Mário. Eu respondi que estava desmaiado no quarto. Em resumo, voltamos para casa e como eles vão subir no Domingo, deixamos em aberto se nós iremos ou não encontrar eles” Escutei tudo boquiaberto e muito tesudo. Estava com o pau atolado na boceta dela. Perguntei se ela queria encontrar com ele de novo. Ela olhou para mim com cara de pidona e disse. Você deixa? Eu quero sim e a Vera coitada também quer. Eu disse tudo bem. Mas ela falou vamos ver se eles vão parecer na praia amanhã, ou hoje daqui apouco. Por volta do meio dia fomos todos a praia, e ela avistou os rapazes lá. Que as viram, mas como também me viram, não chegaram. Minha mulher disse para mim e para Vera. Eu tinha certeza do nosso charme, sabia que eles viriam e falando para mim, benzinho você pode ficar com as crianças. Eu disse pode deixar, vou leva-los para pescar em Mongagua. E fizemos isso, sai com as crianças a tarde. E voltamos ao apartamento só a noite. Levei-os pescar, depois fomos a um parquinho, lanchonete. Chegamos e elas ainda não haviam chegado. Pus as crianças para dormir e por volta das 2 da madrugada, elas chegaram. Vi
eram as duas para o meu quarto. Elas estava, vestidas com shortinhos e blusinhas e com cara de safadas as duas me beijaram e disseram que foi ótimo. Eu beijei minha mulher que tirou a roupa o shortinho e deitou ao meu lado. A Vera perguntou se podia deitar com a gente. Olhei para minha mulher que parecia estar muito feliz e realizada e disse pode. A vera também tirou a roupa e deitou. Vi a prima dela nua pela primeira vez. E constatei que ela era muito bonita mesmo. Minha mulher chegou a meu ouvido e disse que tinha dado o cú para o caralhudo Mário, e que foi ótimo. Que agora ela iria dar o cu para mim se quisesse e que iria deixar o Ricardo com muito tesão. Ela disse quem sabe ele desiste daquela lambisgóia? Dei um beijo nela, e ri. A vera me deu os parabéns pela bela puta que eu tinha como mulher. Todos rimos. No dia seguinte fomos a praia e logo após o almoço, os rapazes passaram por lá para se despedirem, Chegaram até nós, pois minha mulher disse que eu sabia de tudo que ela aprontava, me cumprimentaram. O Mário teve a cara de pau de dizer que eu tinha uma mulher muito deliciosa, que ele queria vê-la sempre. E que se eu podia dar uma força, e fazer ela ligar para ele quando voltasse a São Paulo. Rimos. Mas minha mulher nunca mais ligou e nem falou com eles. Nem a Vera, que voltou após duas semanas para o Paraná. Hoje a Vera esta casada, mas quando nos encontramos sem a presença do marido dela, ela ainda lembra com saudades aquela semana, que segundo ela foi a semana mais excitante da vida dela.

O Garoto de Programa II

O surgimento da internet escancarou as portas de acesso a todo tipo de conteúdo erótico e pornográfico a todos quantos quisessem obtê-lo. Não foi diferente comigo. O que passei a observar foi que, depois de muito navegar por todo tipo de site erótico/pornográfico, eu havia desenvolvido, ou descoberto, uma espécie de padrão de procura: filmes, fotos e contos protagonizados por pênis enormes, tipo quanto maior melhor. Embora prevalecessem as imagens e relatos heterossexuais, minhas buscas também abrangiam cenas com travestis e entre homens. E passei, depois de algum tempo nesse universo, a alimentar a fantasia de segurar um pau e chupar. Minha vida sexual pregressa não continha este tipo de experiência. Muito pelo contrário. Embora não fosse nenhum galã (1,67m e 61 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos claros, 16 cm de pica) não podia me queixar de falta de sucesso com mulheres. Tinha namorada firme e cerca de 27 anos quando ocorreu o que passo a narrar.        Minhas fantasias esbarravam sempre no inconveniente de me expor, social e profissionalmente, e passei a frequentar sites e fóruns de travestis e escort boys, na esperança de encontrar alguém que preenchesse os requisitos que eu imaginava como mais próximos do ideal. A figura clássica do homem peludo/ barbudo e musculoso de modo algum me atraía, embora isso fosse secundário; o importante era que fosse bem dotado. Se fosse pra pegar um pau que não fosse o meu, que fosse então um grande. Os fóruns que eu frequentava traziam todas as informações para quem quisesse se aventurar nesse campo. Desde a higiene íntima até os lubrificantes mais indicados para cada caso. Eu já praticava a masturbação introduzindo objetos no ânus (cenouras, pepinos etc., mas meu recorde era um frasco de desodorante Rexona, à custa de muita dor). Um dia, olhando classificados eróticos, encontrei o anúncio de um homem autointitulado “Abridor de Caminhos do Prazer”, que trazia uma descrição meio vaga: 25 anos, branco, 1,85 m, 25 cm de rola; o que mais me chamou a atenção, contudo, foi a foto do pau, flácido, ao lado de uma lata de Red Bull. O formato era meio ovalado, mais roliço no meio que nas extremidades, e, mesmo mole, era mais grosso do que a lata. Mesmo desconfiado de que a imagem podia conter algum fotoshop, telefonei para o número. A voz que me atendeu me passou uma certa segurança quanto a eu não ser vítima de nenhum tipo de golpe ou extorsão, não sei porquê; era algo puramente intuitivo. Vamos chamar seu dono de Bruno. Combinamos um encontro em seu apartamento, no centro de São Paulo (moro em São Caetano). Na data e hora combinadas, fui ao local, devidamente higienizado e depilado. Embora não fosse verão, eu suava frio de nervosismo, e meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava prestes a realizar minha fantasia, e nem sabia direito como seria. Quando a porta do apartamento foi aberta, tomei um susto: quem me atendeu foi um jovem aparentando cerca de vinte anos, sem barba, pele lisa como a de uma criança, corado, olhos castanhos claros, cabelos idem cortados à maquina. Mas o mais surpreendente era o corpo: a altura conferia com o anúncio, porém as mãos, os pés e a estrutura óssea e muscular enormes lhe conferiam um aspecto agigantado, um tanto barrigudo, entre forte e gordo. Devia pesar, no mínimo, uns cento e dez quilos. O contraste maior era entre o rosto quase de menino e aquele corpo de ogro, com pouquíssimos pelos, coberto apenas com um short de time de basquetebol. Ao nos cumprimentarmos, minha mão foi engolida pela dele.        – Oi, tudo bem? Posso entrar?        – Claro, por favor, entre e fique à vontade.        A surpresa inicial deu lugar a uma avaliação mais atenta do garoto à minha frente. Apesar do tamanho, ele não parecia capaz de nenhuma violência física. Pelo cheiro, parecia ter saído do banho há pouco tempo. Sua voz interrompeu meus pensamentos.        – E aí, o que é que eu posso fazer por você?…        – Bom, eu nunca tive nada com outro homem, nem quando moleque. Quero ver como é que é pegar um pau sem ser o meu, punhetar, chupar, e, talvez, dar.        – Você nunca deu o cu? È cabaço, virgem mesmo?        – Mais ou menos. Eu já enfiei alguns objetos, mas pau mesmo, nunca. Nem sei se vou conseguir. De repente, eu não agüento, sei lá. Aí vai depender de você, também. Você tem experiência com iniciantes?        – Tenho, fica tranqüilo. Só vai dar trabalho no começo, mas se você deixar comigo, eu garanto que você consegue.        – Por quê? É tão grande quanto a foto do anúncio?        – É melhor você ver ao vivo. Vem aqui comigo.        E me conduziu até o quarto, me dizendo “fica mais à vontade” e me ajudou a tirar a roupa, me deixando só de cueca, sentado na beira da cama. Foi até um canto do quarto e tirou de uma vez o short, ficando completamente nu e virou-se para mim. Fiquei meio decepcionado com a mecânica do ato, mas estarrecido com o tamanho do pau. Parecia ter por volta de uns 20 cm, pelo menos, sei lá; era branco, com muita pele cobrindo a cabeça, os pelos aparados. Assemelhava-se ao pênis de uma criança, porém maior e mais grosso. Realmente, mais grosso do que uma lata de Red Bull. Conduzindo minhas mãos até ele, falou:        – Pega e põe ele na boca. Sente o gosto, chupa. Você vai gostar.        Ao segurar aquele pacote de carne rosada, parecia que eu estava tendo uma ilusão de ótica. O volume enchia minhas duas mãos, e era mais grosso, mole, do que meu pau, duro. O conjunto pênis + testículos era pesado, massudo, e o cheiro, uma mistura de suor, sabonete e pele de bebê. Amparando o saco com as duas mãos trêmulas de tesão, abocanhei o bicho, que começava a crescer, pulsando em minha boca. Assim fiquei, meio sem saber o que fazer, enquanto sentia sua frequência cardíaca em meus lábios.        – Vai chupando devagar, só a cabeça. Segura o saco com uma mão e punheta ele com a outra; chupa só a cabeça, bem devagar.        Obediente, fiz o que ele disse; fechei os olhos e o saboreei; à medida que ia sugando, o pau ia aumentando de tamanho, enquanto ele bombeava de leve, afagando meus cabelos. Em dado momento, tive que interromper o ato, pois minha cavidade bucal já não o comportava, mesmo eu abrindo a boca ao máximo. Ao me afastar, vi, assombrado, um tarugo gigante à minha frente. Tinha mais de um palmo, e a grossura impressionava. Ao segurá-lo, meus dedos polegar e médio só se tocavam na ponta da glande; daí para baixo era como se eu tentasse segurar uma lata de refrigerante. Na base, afinava ligeiramente. Era rosado, e as veias, embora evidentes, não eram saltadas; estava duro como uma barra de ferro. Vendo meu olhar de espanto, ele falou:        – E aí, gostou? Era o que você esperava?        – Não, não… É bem maior… Digo, não só o comprimento, mas o calibre. Nunca vi nada parecido… Quanto é que ele tem de grossura?        Pegando uma fita métrica no criado mudo, ele falou:        – Mede você mesmo. Mas, antes, dá mais uma chupadinha..        Voltei, ou melhor, tentei voltar a chupá-lo, pois o tamanho que ele havia alcançado tornava a tarefa quase impossível; só conseguia por a cabeça na boca, e, mesmo assim, à custa de muita dificuldade
. Eu chupava e lambia aquela tora e, com as duas mãos, punhetava o que sobrava. Apesar do incômodo de manter a boca tão aberta, a tarefa era muito excitante. Pela dureza daquele trabuco, achei que já dava para dar números à minha curiosidade. Peguei a fita métrica e medi. Ele realmente possuía vinte e cinco centímetros da barriga até o orifício da glande, que, por sua vez, tinha dezessete centímetros de circunferência; na base, junto ao abdômem, o perímetro era de dezenove centímetros, e, no meio, impressionantes vinte e um centímetros. Um verdadeiro colosso! Não consegui conter meu espanto:        – Puta que o pariu!!.. Que pau é esse, Bruno?!… Quem é que agüenta levar isso aí no cu?        – Por incrível que pareça, até hoje, ninguém que veio até aqui saiu sem me dar. Modéstia à parte, eu levo jeito pra comer um cu, mesmo de sendo de iniciantes como você. Vem cá que eu te mostro.        Tirando minha cueca, subiu comigo na cama, e ficamos os dois ajoelhados de frente um para o outro; eu o masturbava de leve e alisava-lhe o saco, enquanto ele passava as mãos enormes no meu rego e no meu períneo, apertando de leve meu pau, que sumia na mão dele. Após um tempo naquela esfregação, ele se deitou de costas e me pegou como se eu fosse de papel, me colocando sobre seu ventre na posição de sessenta-e-nove. Por causa da nossa diferença de altura, ele pôs um travesseiro debaixo do quadril e outro sob a cabeça, ficando meio curvado. Seu rosto ficava, assim, próximo à minha bunda, e minha boca, colada ao seu cacete, que, devido à posição do seu quadril, se projetava para diante, parecendo ter aumentado ainda mais de tamanho, ficando maior que minha cabeça. Imediatamente, comecei a chupar o que podia daquele tolete; eu ia até pouco além da cabeçorra e voltava. De repente, senti que minhas nádegas foram afastadas: tomei uma linguada no cu que me causou um tremor de susto. Era uma experiência inédita, e o reflexo me fez contrair os glúteos.        – Calma, cara, relaxa! Você vai gostar, eu garanto.         Dizendo isso, tornou a afastar minhas nádegas e voltou a passar a língua no meu ânus, lambendo e salivando, enchendo a área de cuspe. Aquelas lambidas estavam quase me fazendo gozar, e eu entrei numa espécie de frenesi, chupando aquele pau, tentando fazer garganta profunda, batendo e esfregando ele na cara, enquanto meu cuzinho piscava como um vaga-lume. Quando a coisa estava no melhor ponto, ele interrompeu o trabalho, para minha frustração.        – Vamos parar um pouco. Você precisa se preparar para mim. Deita na posição de frango assado e segura as pernas bem abertas.        Assim o fiz, enquanto ele pegava um pote no criado mudo e, em movimentos circulares, começou a espalhar um creme no meu cu, causando uma sensação de calor no local. Quando ele introduziu o dedo médio em mim, não consegui evitar um gemido. Seu dedo era praticamente do tamanho do meu pau, e quase da mesma grossura. Ele enfiava e tirava o dedo, e, depois de algumas investidas, enfiou dois dedos; a sensação foi a mesma que a de eu colocar uma cenoura. Como eu já fizera isso antes, o ato não me causou dor ou incômodo. Dor mesmo eu só senti quando, depois de algumas cutucadas, ele enfiou três dedos em mim. Nessa hora, me lembrei do frasco de desodorante (meu recorde pessoal) e me senti alargado ao máximo. O pior era que ele não ia e vinha, mas deixou os dedos lá dentro, e eu protestei:        – Ai, ai, pára, Bruno, agora tá doendo; pára, por favor!..        – Relaxa e espera um pouco que a dor vai passar. O creme que eu passei em você é uma mistura de lubrificante, relaxante muscular e anestésico. Só fica parado e relaxa. Respira fundo e relaxa que a dor já vai passar.        Permaneci imóvel e tentei relaxar, mas os movimentos daqueles dedos enormes equivaliam a um ato sexual com um homem bem dotado; contudo, depois de algum tempo, eu já não sentia dor alguma, e meus gemidos denunciavam isso.        – Tá legal agora? Tá doendo ou tá gostoso?        – Agora tá bom… Não tá mais doendo não.        – Então acho que você já tá pronto pra perder o cabaço. Espera um pouco.         E foi novamente ao criado mudo e voltou com um envelope de camisinhas, que foi abrindo enquanto me mandava por um travesseiro embaixo das costas. Aquela camisinha não deveria ser do tamanho normal; vê-lo encapando aquela anaconda e cobrindo-a de lubrificante era uma imagem me enchia a um só tempo de tesão e medo. A última coisa que eu queria era sair dali precisando de cuidados médicos, e dividi minhas preocupações com ele.        – Bruno, por favor, eu não sei se vou conseguir. Seja o mais cuidadoso que você puder, e se eu pedir pra parar, pare, pelo amor de Deus!…        – Pode ficar despreocupado. Eu vou ser bem cuidadoso, e você vai conseguir. Relaxa e aproveita.        Agora não tinha mais volta. Eu estava prestes a ser deflorado. Ele se abaixou ligeiramente, posicionou o trabuco no meu cu e começou a pincelar e empurrar de leve, ora aumentando, ora aliviando a pressão. Aqueles cutucões foram aos poucos, deixando meu ânus mais permeável às suas investidas, e, de repente, ele encostou a cabeça e não recuou mais; passou a exercer uma pressão constante e crescente, até que meu esfíncter começou a ceder, e, fazendo uma espécie de “ploft”, aquele cogumelo passou pelo meu anel, me fazendo sentir a maior dor da minha vida. Uma dor aguda, difícil de ser descrita para quem nunca deu o cu. Soltei um berro e dei um pinote, escapando daquele ferro em brasa.        – Aaaii, meu cu!… Aaii, que dor, puta que pariu, que dor….        Tapei a bunda com uma das mãos e a boca com a outra, morrendo de dor e de vontade de chorar. Eu só queria ficar parado e esperar a dor passar. Não tinha vontade de fazer mais nada. Por isso protestei quando ele quis continuar.        – Não, peraí, Bruno. Porra, tá doendo pra caralho… Acho que não vai dar não. Teu pau é muito grosso; eu não vou agüentar. Acho melhor a gente parar.        – De jeito nenhum!… Você vai conseguir sim, eu garanto. Vamos fazer o seguinte: a gente tenta de novo; quando eu enfiar, você faz força como se estivesse cagando. Vai doer um pouco, mas eu não vou empurrar mais até parar de doer. E vai parar, posso te garantir.        – Eu acho que não vou agüentar. Tô até com medo de gritar e o prédio todo ouvir.        – Toma aqui (pegou uma almofada e me deu); tampa a boca, se você tá com medo de gritar. Mas deixa eu comer esse cuzinho bem gostoso, deixa…        Com o quadril mais alto, tapei o rosto com a almofada e esperei. Quando a penetração (re)começou, fiz força como se fosse defecar. O resultado foi que entrou um pouco mais do que a cabeça, onde era mais grosso. Meu urro foi abafado pela almofada e tentei escapar novamente, mas ele havia me prendido de um jeito que seus braços passavam por minhas pernas, me prendendo pelos ombros com as mãos. Eu estava imobilizado como numa chave de jiu-jitsu, por um homem muito mais forte que eu, e não havia o que fazer a não ser tentar suportar aquele sofrimento. Depois de me segurar, ele permaneceu parado, se
m empurrar nem tirar um milímetro sequer. Se ele espirrasse , eu morreria. Eu suava por todos os poros do corpo, bufava e tinha vontade de chorar, e ele só dizia:        – Calma, e relaxa, só isso. Já, já, a dor passa, você vai ver…        Por mais incrível que pudesse parecer, ele falava a verdade. Depois de um tempo que, para mim, pareceu interminável, a dor foi diminuindo a ponto de se tornar suportável. Eu tirei a almofada do rosto, e minha respiração ficou menos ofegante. Ele percebeu, e lentamente, começou um vaivém curto, que, aos poucos, foi sendo ampliado. À medida que suas investidas foram se tornando mais fortes, a dor voltou, e eu, mais uma vez, pedi para pararmos.        – Pára, Bruno. Dá um tempo que eu não tô agüentando. Tá doendo muito…        – Vamos fazer o seguinte, então: eu vou me deitar e você senta em cima, de frente pra mim.        Aliviado, aceitei a sugestão. Nessa posição, seria mais fácil controlar a penetração, pensava eu. Fui, aos poucos, sentando naquela garrafa. Apesar do cu estar mais largo, ainda assim a penetração era sofrida, porque o pau engrossava muito no meio, e cada cutucada mais forte doía como se eu estivesse sendo rasgado. Eu apoiava as mãos no seu peito e ele me segurava pela cintura, socando cada vez mais rápido. Minhas pregas já deviam ter ido para o espaço, mas o prazer, agora, era maior do que a dor. Com medo de gozar e interromper a foda em seu melhor momento, eu pedi para mudarmos de posição. Queria dar pra ele de quatro. Ele nem pestanejou. Foi logo se ajoelhando atrás de mim, encostou a cabeça da pica foi logo enfiando, sem muito carinho, o que me fez dar um salto para a frente.        – Ai, ai, Bruno. Porra, devagar, cara…        – Tá bom, desculpa. É que você é muito gostoso… E também dá o maior tesão saber que eu sou o primeiro a te comer. Eu vou tentar ir mais devagar, prometo.        E voltou a me enrabar, só que agora, de forma mais lenta e ritmada. Ele recuava até quase tirar o pau e empurrava, devagar, até onde era possível; com medo da dor e de sofrer algum dano maior, levei uma das mãos à sua barriga para tentar limitar seus ataques, enquanto a outra, sob meu ventre, tentava verificar o quanto estava entrando em mim. Percebi, então, que havia uma espécie de barreira física determinada pela capacidade de meu ânus de se dilatar e pela bitola daquele caralhão, mesmo ele tentando me penetrar mais. Isso, de certa maneira me tranquilizou, pois pensei: daqui não tem como passar. Aos poucos, seus movimentos foram aumentando a velocidade, e eu passei a sentir um prazer inédito, diferente de tudo o que eu já experimentara antes, principalmente na intensidade. Quando vi que podia ser enrabado sem sofrer, empinei a bunda, tirei a mão que estava apoiada na barriga dele e fiquei alisando seu pau: com a outra mão, passei a me masturbar; ele me segurava pela cintura e ia acelerando os movimentos, socando cada vez mais rápido. Eu me sentia como uma menininha sendo arrombada, e meu cu estava sendo literalmente arregaçado, mas aquilo era o máximo de prazer que eu já havia experimentado na vida. Em poucos movimentos naquela punheta, gozei, ejaculando tão intensa e fartamente que parecia que tinha ficado sem sexo por muitos meses. Despreguei-me dele, ficando com uma sensação enorme de vazio na bunda, e desabei sobre a cama. Meu corpo todo tremia em espasmos. Se fosse possível, eu gostaria de eternizar aquela sensação. Virei-me para trás quando o ouvi tirar a camisinha. Seu pau parecia mais gigantesco que nunca, eu estava admirado comigo mesmo de ter conseguido levar aquilo tudo no rabo.        – E aí, gostou? Não falei que você conseguia?        – Adorei. Foi muito bom. Muito melhor do que eu podia imaginar. Mas, e você? Não vai gozar?        – Tô morrendo de vontade, mas eu queria gozar na sua boca, se você deixar.         – Deixo sim. Vem.        Ele, então, me recostou na cabeceira da cama, com vários travesseiros nas costas, e, ajoelhado com as pernas sob minhas axilas, começou a socar aquele mastro na minha boca. Eu estava quase deslocando o maxilar, mas mal conseguia engolir mais do que a cabeça; babava feito um cão raivoso, e a ânsia de vômito me fez interromper o ato, empurrando-o. Eu tossia e lacrimejava. Mesmo contra minha vontade, pedi arrego.        – Pára, Bruno. Não vai dar não. Se você continuar eu vou acabar vomitando aqui.        – Poxa vida, mas logo agora? Deixa então eu te comer de novo.         – Tá bom. Pega outra camisinha.        – Não, não. Eu quero te comer sem camisinha. É verdade mesmo que você nunca deu pra ninguém antes?        – É, mas por que sem camisinha?..        – Na boa? Acredite se quiser, mas eu curti muito te comer. Teu cu é uma delícia, e eu tô com tanto tesão que se eu botar no teu cú sem camisinha, acho eu que gozo em menos de dois minutos. Ou em menos de um. Deixa, vai…Olha só como eu fiquei…        O que já era enorme, tinha, liberto da camisinha, adquirido proporções gigantescas. O receio de me arriscar num ato sem preservativo era menor que o desejo que começava, novamente, a tomar conta de mim. Contrariando todo o bom senso, consenti.         – Tá bom, mas, cuidado comigo. Eu já tô meio ardido. Como é que você quer?        – Deita de bruços com dois travesseiros debaixo da barriga e abre bem as pernas.         Obedeci, e afundei o rosto na almofada, aguardando enquanto ele passava mais lubrificante no pau. Com a piroca besuntada, ele encostou a cabeça no meu cu, e, depois de algumas pinceladas para se posicionar melhor, ele se deitou sobre mim, passando os braços sobre meus ombros, enquanto, entre lambidas e mordidas na minha orelha, disse:        – Posso te comer bem gostoso agora?        – Pode. Come e goza bem gostoso.        – Empina a bunda…        Apoiando a ponta rombuda no meu ânus, foi enfiando aquele Godzilla branco em mim. Quando chegou no meio, onde era mais grosso, imaginei que fosse empacar, mas ele continuou enfiando, até passar a parte mais grossa pelo esfíncter, estourando minhas últimas pregas. Por aquilo eu não esperava. Arregalei os olhos, e, durante instantes que pareceram uma eternidade, abri a boca procurando o ar que sumira dos meus pulmões. Quando pude, dei um urro que quase arrebentou minhas cordas vocais. A sensação era de que eu estava sendo rasgado por dentro.        – AAIII, BRUNO, TIRA, TIRA, PELO AMOR DE DEUS!!… TÁ DOENDO, PORRA!… AAAIIII!!!…Indiferente às minhas súplicas desesperadas, ele começou uma verdadeira curra, sem dar a mínima para meu sofrimento, socando com força aquele monstro nas minhas entranhas. Tentei desesperadamente escapar, em vão. Esmagado por seu peso, eu esperneava desesperadamente, lacrimejava e berrava enquanto mordia a almofada, mas não tinha como sair debaixo dele. Subjugado, eu era como uma boneca de pano à mercê do aríete que, a cada socada, dilacerava e arrebentava todas as minhas pregas, alargava as paredes do meu reto e esmagava minha
próstata, feito um bate-estacas impiedoso. Quando senti suas bolas pesadas batendo nas minhas, me apavorei e senti que o ar me faltava, fosse pelo peso daquele ogro ou por me sentir literalmente empalado. Chorando baixinho, eu só rezava para ele acabar logo com aquilo. Até que, bufando como um animal, ele mordeu com força minha nuca enquanto gozava, pulsando e jorrando jatos e jatos de esperma dentro de mim, desabando depois. Eu lacrimejava e gemia baixinho, e quase não conseguia respirar. Era como se um rolo compressor estivesse passando por cima de mim. Num fio de voz, pedi:        – Bruno, sai de cima de mim, por favor.        Ele fez o que eu pedi, me tirando o peso do mundo das costas. Quando ele sacou o pau, senti como se estivesse cagando um paralelepípedo. Gemi alto de dor. Tentei me levantar, mas me faltaram forças. Quando, com a ajuda dos braços, consegui ficar de pé, não conseguia juntar as coxas. Cambaleando com as pernas abertas, me dirigi ao banheiro. Ao me lavar, era como se a água fosse álcool, tamanha era a ardência. O que antes era meu cu tinha se tornado uma cratera por onde eu enfiava quatro dedos sem dificuldade. Percebi que algo escorria de dentro de mim. Eram um esperma grosso e sangue. Apavorado, tentei, sem sucesso, contrair o ânus, que, frouxo, parecia irremediavelmente arrombado. Bateu um arrependimento e tive vontade de chorar, enquanto me enxugava. Fui interrompido por ele, que, vendo meus olhos marejados, pareceu adivinhar minhas preocupações.        – Olha só, não fica grilado com esse negócio do cu ficar aberto porque depois de uns dias ele volta ao normal. E, aqui: se você quiser dar esse cu de novo, me procura. Faço uma de graça pra você.        – Tá bom. Valeu, respondi encabulado.        Morrendo de vergonha e de remorso, terminei de me vestir, paguei o combinado (dei um extra) e me despedi, prometendo considerar sua oferta. Só que esta é outra história. E um outro conto.

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