RELATO DE COMO ME TORNEI CORNO.

Somos casados, me chamo Vander, tenho 28 anos e minha esposa, Lidiane tem 22. Estamos casados há pouco mais de três ano. Este fato ocorreu a pouco mais de um ano, no carnaval.Sempre fui viciado em sexo e minha mulher não fica atrás. Certa vez descobri uns vídeos na NET de caras que curtiam ver suas esposas sendo fudidas e me deu o maior tesão e a partir desse dia passei a fantasiar essa situação com a Lidiane, minha espoa gostosa. Ela no início achou estranho, mas com o tempo passou a adorar essa minha fantasia.Lidiane é uma mulher linda, 1,56m, 47 kg, tipo magra falsa, com peitos médios, pernas bem torneadas, bundinha redondinha, cabelos castanhos, enfim, uma gatinha. Ela sempre gostou de se vestir de forma provocante.Antes de min ela havia tido apenas um namorado o qual lhe tirou o cabaço, mas como ela dizia, ele não era bom de cama e parecia não gostar muito de sexo, devido à pouca procura por parte dele. Só papai e mamãe de vez em quando.No feriado de carnaval fomos para o Espírito Santo, na cidade de Guarapari a convite de meu amigo Cláudio que mora em Belo Horizonte e possui uma casa de veraneio naquela cidade. Ele também se casou recentemente e nem conhecia sua esposa que se chama Cristina, mas todos a chamam de Cris. Éramos amigos de faculdade aqui em Brasília onde moramos e, após se formar, voltou para Belo Horizonte, sua terra natal. Cláudio sempre foi muito farrista e não dava mole pra mulherada. Como ele é muito bonitão, alto, olhos claros, físico atlético e muito simpático e extrovertido, sempre se dava bem com as mulheres. Comeu várias meninas da faculdade, inclusive duas casadas. O cara era do tipo pinto doce.Chegamos na sexta-feira à noite e Cláudio nos apresentou sua esposa, que por sinal é muito bonita e um casal de amigos de Belo Horizonte que também estavam hospedados na casa de Cláudio. Um casal jovem, também muito bonitos. Fomos logo para Piúma, uma cidade próxima de Guarapari, onde rola agito de rua à noite. Ficamos bebendo numa barraquinha e pondo as conversas em dia. Notei que Cláudio não tirava os olhos de minha esposa que vestia um short curto branco, um top azul e tênis. Aquela situação no início estava me deixando intrigado, até porque notei que Lidiane também vez ou outra o olhava dos pés à cabeça, parecendo o admirar e retribuindo os olhares dele. Mas depois de umas cervejas comecei a relaxar e continuamos a beber e a papear.Voltamos pra casa e transamos a noite toda e eu sempre lembrando da troca de olhares deles. Depois da trepada ficamos conversando:-Pô Lidiane, você está mesmo gostosa, quase matou o Cláudio de tesão hoje hem!-Por quê? Perguntou ela.-Porque ele não tirava os olhos de você, eu respondi.-Que nada amor, você tá imaginando coisa, ela disse, tentando disfarçar.-Imaginando nada, mas não esquenta, que eu até gostei. É bom ver os caras com tesão por você, eu disse na maior cara de pau.Transamos novamente, desta vez eu falando do Cláudio no ouvido dela, como se ele estivesse ali conosco.-Ai amor, você quer ver o Cláudio me comendo é? Ela sussurrou baixinho.-Sim, minha putinha, quero sim, eu a incentivava.Gozamos novamente e até aquele momento, não imaginávamos que iria virar realidade. Apenas fantasiávamos.No dia seguinte, fomos os seis à praia e começou tudo novamente. Certa hora, quando Lidiane deitou-se de bruços, com a bundinha bem empinada, fiquei observando meu amigo Cláudio babando. Para provocar ainda mais, comecei a passar o protetor solar em Lidiane e pelos óculos escuros, dava para ver Cláudio tentando esconder seu pau duro, cruzando as pernas, pois sua esposa estava a seu lado. Quando minhas mãos chegaram à bundinha de minha mulher, cravei mais o biquíni em sua bunda, metendo os dedos por dentro, tocando, vez por outra, seu cuzinho.Depois de um tempo fomos eu, minha esposa, Cláudio e Cris dar um mergulho, pois estava muito quente. Já dentro dágua ficamos batendo papo até que a Cris resolveu sair da água. Para criar um clima entre Cláudio e minha amada, resolvi me afastar com a desculpa de que iria ver os pescadores, os deixando a sós por uns vinte minutos. Voltamos para casa por volta das 14h para almoçar e depois fomos descansar em nosso quarto. Claro que perguntei o que eles haviam conversado e ela me contou:-Ele começou a falar que eu estava com um bronze lindo…-O que mais? Conta logo tudo, amor…Ela me contou que ele ficava a elogiando, dizendo que eu era de muita sorte de ter uma mulher tão bela. Em certo momento ele segurou sua mão, com a desculpa de que estava vindo uma onda grande, só para se aproximar mais dela.-E você deixou né? Perguntei, já dando a entender a minha aprovação.- Sim, e o pior é que começou a vir um monte de ondas grandes mesmo e o safado aproveitou para me sarrar!- Como assim? Eu estava louco de tesão a esse ponto, mas ao mesmo tempo com ciúmes.- Ah, uma hora que veio uma onda grande ele me abraçou por trás, dizendo que era pra me proteger.- Sei, que filho da puta, eu disse, mas sorrindo e demonstrando aprovação, continuei:- Me conta tudo, implorei, já de pau duro e ela percebendo, começou a me punhetar e continuou:- Amor, ele ficou me abraçando e cuidado a mulher dele. Em certo momento ele encostou bem em min e deu pra sentir que o pau dele estava duro.- E você? Como reagiu? Perguntei:- No início fingi que não percebia, ai ele começou a falar umas coisas, tipo que eu provocava muito ele, que ele estava ficando maluco e ficou me sarando.- E ai?- Eu só sorria e ficava imóvel, sentido ele me sarrar.- Safada. Você que dar pra ele mesmo né?Nessa hora ela começou a chupar meu pau, gemendo de tesão. Não demorou e gozei na sua boca. Levantei-me, fui me limpar e quando voltei, ela estava cochilando. Fiz o mesmo.Ao acordarmos, eu e minha esposa resolvemos dar uma volta pelo centro da cidade e ao voltarmos pra casa encontramos apenas o Cláudio. Ele nos disse que os outros, inclusive sua esposa, haviam ido visitar um amigo e jogar cartas e ele havia ficado para nos esperar e nos acompanhar, caso quiséssemos ir também. Lidiane foi tomar banho e eu fique papeando com meu amigo Cláudio e tomando cerveja. Papo vai, papo vem e Cláudio começou de forma bem sutil a falar de minha mulher.- Amigo tu tá bem servido hem.! Que gata você arrumou…Eu, meio sem saber que reação tomar, apenas concordei com a cabeça, e disse:- Gostou?- Se gostei? Adorei. Se não fosse você ser meu amigo não resistiria e lhe daria uma cantada, disse e deu uma risada.Nesse momento Lidiane saiu do banho usando uma minissaia de algodão branca e um top tipo de ginástica. Cláudio se levantou e foi tomar uma ducha. Contei a ela o que rolou e comecei a acariciá-la, tamanho era o tesou que tomou conta de min e de Lidiane. Cláudio saiu do banho só de tolha enrolada na cintura e passou por nós, indo em direção à cozinha. Fui tomar uma ducha também e larguei-a com ele, tipo jogando a presa para o predador. Liguei a ducha para disfarçar, mas fiquei observando o que relava, tentando ver e ouvir alguma coisa. Cláudio continuava só de toalha e sentou-se ao lado dela e falava algo em seu ouvido. Ela só sorria e fazia que não com a cabeça. Vi quando ele começou a passar a mão em sua coxa e a abraçou com o outro braço, ainda falando eu seu ouvido. Só deu para ouvir quando ela falou:- Não, ele pode sair a qualquer momento e se levantou, tentando se desvencilhar dele. Cláudio também se levantou e a segurou pelo branco, a puxando para si e a abraçou. Ela não esboçou resistência e ele então a beijou na boca e ela retribuiu o abraçando também.Fiquei puto, mas com um tesão incontrolável e comecei a me punhetar com o coração a mil por hora. Cláudio deixou a toalha cair, pegou a mão de minha esposa e guio-a até seu pau, expando um cacete duríssimo, enorme e grosso, daqueles cabeçudos. Lidiane agarra aquele mastro e olha surpresa com o tamanho e começa a punhetá-lo. Cláudio falou algo em seu ouvido e começou a empurrar a cabeça de minha esposa em direção a seu pauzão. Lidiane se ajoelhou e começou a chupá-lo, revez
ando entre olhar aquela vara enorme, chupá-lo e a observar se a ducha em que me banhava ainda estava ligada. Não dá para descrever o misto de ciúmes, insegurança e tesão, muito tesão que sentia vendo minha esposa chupando outro pau.- Gostou? Perguntou ele, olhando-a nos olhos.- Nossa! Sussurrou ela, sorrindo para ele e falando: Como é grande!De repente ouve-se o barulho de um carro chegando. Era Cris e o outro casal (Beto e Rose). Cláudio se enrolou na a toalha rapidamente e correu para o quarto dele, enquanto e minha esposa se arrumou e foi para a sala assistir TV. Eu desliguei a ducha e me enxuguei.Ao me encontrar com minha esposa na sala, não sabia o que fazer. Se falava que tinha visto o que relara e assumir de uma vez ser corno, arriscando perder o respeito dela ou fingir que nada sabia. Resolvi fingir que não sabia, pois não é fácil deixar de lado nosso machismo frente a sua esposa.Passamos o resto da tarde de bobeira. No final da tarde eu, Lidiane, Cris e Beto fomos caminhar na praia. Cláudio estava dormindo e ficou em casa. O que me causou estranheza foi que a esposa de Beto ficou em casa dizendo que estava com dor de cabeça. No meio do caminho, ainda pensando na esposa do Beto que ficara em casa só com o Cláudio, pedi a chave a Cris com a desculpa de estar com dor de barriga, e resolvi voltar a casa. Entrei pelo portão silenciosamente, abri a porta e ao entrar ouvi a Rose gemendo. Ao olhar pela frestinha da porta vi Rose de quatro e Cláudio metendo nela sem dó. Cláudio fudia a esposa do Beto que, ora gemia, ora pedia para ele meter com força. Meu coração disparou e meu pau ficou duro na hora. Depois de meter por um tempo naquela posição, Cláudio Virou-a e colocou seu pauzão na boca dela, enquanto dizia:-Toma putinha gostosa, toma meu leite.-Me dá gostosão, goza na minha boca vai. Goza gostoso.Cláudio gozou na cara dela, enfiando aquela rola enorme fazendo-a engasgar de vez em quando.Sai sorrateiramente para que eles não me vissem e me encontrei com os outros na praia caminhando.À noite ficamos todos tomando cerveja, alguns jogavam cartas, outros papeavam. Eu e Cláudio ficamos mais afastados e começamos a papear. Minha Lidiane só nos cuidava de canto de olho. Cláudio queria abrir o jogo comigo e começou a jogar verde:-Cara eu sou tarado mesmo, tenho que transar todos os dias, de preferência com mulheres diferentes. Eu apenas sorri, como que concordando. Ele continuou:-Sabe o que eu mais adoro? Mulheres casadas. Adoro uma casadinha de novo. Continuei incentivando-o, para ver até onde iria:-Cara, se eu te contar uma coisa você guarda segredo? Olha que te conheço há quase oito anos hem.! Confio em você!-Claro né! Eu respondi. Ele continuou, falando bem baixinho:-Sabe a Rose, mulher do Beto. Sim claro, eu respondi.-Tô comendo ela há uns três meses. Ela é um tesão. Hoje à tarde dei uma trepada nela, falou com um sorriso no rosto.Pensando em ganhar a confiança dele eu respondi:-Eu sei. Eu vi você comendo ela. Depois que saímos, voltei e vi você metendo nela. Muito gostosa mesmo. E o Beto sabe?-Não e nem pode saber. Ele é muito ciumento. Quem manda não comer direito, disse ele e sorriu novamente.Já mais à vontade, devido ao porre que estávamos tomando, ele continuou:-Já que estamos abrindo o jogo, quero te contar uma coisa.-O que? Pode falar cara!-É a Lidiane, tua esposa. Amigo ela é um tesão, não me leve a mal, mas tenho que dizer.-Que nada, pode falar. Eu até gosto que os outros homens sintam tesão por ela. Deixa-me excitado sabia? (Joguei essa tentando dar a entender a minha aprovação).-É mesmo? Então você é liberal?-Cara, acho que tô ficando, disse a ele.-E se ao invés de você me pegar comendo a Rose, você tivesse me visto comendo a Lidiane? Qual seria sua reação?-Sei não cara, de repente poderia até gostar, respondi a ele.-Cara assim você me deixa louco. Quer fazer um teste? Ele me perguntou. Eu fiz cara de não entender, já com o coração disparado e com o pau duro como rocha. Ele percebendo minha excitação, continuou:-Você pede para ela ir à cozinha pegar alguma coisa pra você comer. Eu vou atrás e tento dar uma cantada nela. Se ela aceitar você pede ver tudo no corredor. O que você acha?Eu, aproveitando a desculpa de ter bebido, aceitei e pedi a Lidiane para buscar mais uns salgados e cerveja. O Cláudio se ofereceu para ajudar e lá foram os dois pra cozinha. Eu disse que iria ao banheiro e fiquei em local estratégico a observá-los. Cláudio puxou-a e a beijou na boca, levantou sua saia e começou a apalpar sua bundinha. Ela meteu a mão por dentro de sua bermuda e pegou sua rola e ficou punhetanto ele até Cris gritar por ele. Ele voltou pra sala e em seguida minha esposa também, trazendo mais uma cerveja.Cláudio então me chamou para a varanda:-E ai amigo? Tudo bem?Eu respondi que sim e abri o jogo:-Cara, vou te falar. Eu vi minha esposa te chupando. Já tô sabendo de tudo e eu estou a fim de ver você comendo ela.-Sério? Numa boa? Porque ela me disse que te ama muito e pediu para não a procurar mais.-Na boa cara! Eu também a amo muito, mas, essa vontade de vê-la dando pra outro está me deixando louco. Vamos armar pra amanhã à tarde?-Ok, respondeu ele.No dia seguinte fomos à praia como de costume. O clima de sedução estava armado. Lidiane ainda achava que eu não estava sabendo o que estava rolando entre os dois. Achava que eu só queria as provocações e continuou a fazê-las na minha frente. Jogava-se sobre o Cláudio dentro dágua, virava a bunda pra ele e tudo o mais. Voltamos pra casa, tomamos uma ducha, fomos para o nosso quarto e demos uma metida. Almoçamos e demos uma descansada. À tardinha, na hora da caminhada, inventei uma desculpa e disse para Lidiane para ficarmos em casa. Cláudio também ficou. Fingi que fui cochilar e deixei os dois a sós, conforme havia combinado com o Cláudio. Esperei uns vinte minutos e quando voltei, sem fazer barulho, os dois estavam sentados no sofá se agarrando, silenciosamente me aproximei e sentei ao lado de minha esposa que se assustou, Tentou se levantar, mas eu a segurei e disse:-Tá tudo bem amor! Deixa rolar.-O que? Ela perguntou toda sem graça e ainda assustada.-Eu já sei do que tá rolando e comecei a beijá-la. Ela foi relaxando e Cláudio também passou a beijá-la no ombro, nuca e alisar suas coxas. Ela me olhou bem nos meus olhos e perguntou, com a voz toda trêmula:-Tá tudo bem mesmo? Você quer mesmo?Fiz que sim com a cabeça e ela continuou:-Mas vai ficar tudo bem entre nós né?Fiz que sim novamente e a virei para o Cláudio. Eles começaram a se beijar.Eu disse no ouvido dela:-Agora vou me sentar ali no sofá e ficar só olhando tá benzinho? Mete gostoso com ele, aproveita que ele tem um pau grosso tá?Posicionei-me de frente pra eles e comecei a punhetar meu pau, só olhando.Cláudio, enquanto a beijava, tirou seu top e começou a beijar seus peitos. Ela gemia baixinho e me olhava.Ele a levantou, baixou sua saia e a deitou no sofá e meteu a cara na sua bucetinha deliciosa e dizia:-Gostosa, que bucetinha deliciosa e molhadinha que você tem.Lidiane gemia, dizendo baixinho que estava gostoso demais e me olhava pedindo aprovação. Eu a olhava sorrindo perguntando se estava bom. Cláudio então se levantou, desceu a bermuda e me disse:-Vander, agora você vai ver sua esposa mamando um vara de verdade. Pôs Lidiane sentada, ficou na sua frente e colocou aquela geba na sua boca. Minha pequena Lidiane agarrou aquela vara enorme e começou a chupar, como se fosse picolé metia na boca até a garganta, tirava e lambia a cabeçona. Chegava a ficar com os olhos lacrimejados quando batia na garganta. Ele a segurava pelos cabelos, guiando sua cabeça num vai e vem alucinante, e me falava:-Tá vendo cara! Tá vendo sua esposa mamando, tá gostando? Lidiane diz pra ele que você está gostando da minha pica, diz pra ele vai. E puxou ela pelos cabelos, virando seu rosto pra mim:-Tô, disse ela, com os olhos cheios de lágrimas devido as estocadas que tomava na garganta.Tô adorando esse pauzão. E você amor? Tá gostando de ver? É isso que você queria amor?Eu,
como corno manso que estava sendo, só concordava com a cabeça e me punhetava.Cláudio então a deitou no chão, bem na minha frente, abriu suas pernas e, após chupar sua bucetinha por uns cinco minutos, a fazendo ter uns dois orgasmos, deitou-se sobre ela, encaixando a cabeçona daquela pica monumental na bucetinha da minha esposa. Meteu nela lentamente. Ela rebolava, tentando encaixar aquela pica dentro dela. Seu rosto estava travado e a boca aberta. Depois de entra tudo, até o saco, ele começou a bombar, no início bem lentamente, depois começou a fudê-la com força, ela gostando, gritava e gemia, arfando e pedido mais:-Ai, ai, mete forte, mete, meti.Cláudio metia e a xingava carinhosamente:-Quer putinha? Então toma safadinha e gostosinha, toma vai.Eu estava pra gozar de tanto tesão em assistir tudo aquilo.Ele meteu nela naquele ritmo forte por um bom tempo. Ele já estava suado em cima da minha esposa. Num dado momento ele tirou sua pica da bucetinha dela, a pôs de joelhos, ficou de pé e começou a punhetar na frente do rostinho dela e mandou-a abrir a boca:-Abre a boquinha gatinha, abre que quero enchê-la de porra.Ela obedeceu. Eu sabia que minha esposa curtia ser puta na cama, mas ela estava se superando. Ele começou a gozar e esporrou um pouco na boca dela, um pouco no rostinho e o resto nos seus peitos. Foi porra pra todo lado. Ele então disse para nos lavarmos e nos recompormos, pois o pessoal já devia estar chegando. Fui pra ducha com minha esposa toda esporrada e lá meti nela. Enquanto eu metia nela por traz no Box, ela falava:-Isso amor, come minha buceta. Gostou né? Gostou de me ver putinha com o seu amigo gostou? Quer que eu seja sua putinha também quer? Ela me fazia essas perguntas tentando me olhar nos olhos.- Sim meu amor, eu gemia e não aguentei mais e gozei dentro dela.Nos dias seguintes foi só putaria. Cláudio a comia sempre que dava e em seguida ela me chamava pro nosso quarto e mandava-me chupar sua bucetinha esporrada e me contava como foi a trepada. Depois eu a penetrava e misturava minha porra com a do Cláudio. Às vezes inventávamos algo, apenas para sair nós três de carro. Eu ia dirigindo e os dois iam atrás se chupando. Várias vezes Cláudio gozou no banco do meu carro. Mesmo quando ele não conseguia mais levantar o pau, a agarrava na minha frente e a beijava, só pra me deixar excitado. Ficamos nessa por quatro dias. Eu, bem mansinho, só assistia tudo e me punhetava.

Foda com minha namorada do grupo de oração – despedida

Bom amigos, hj venho lhes contar a primeira vez que fiquei com duas mulheres, se vcs se lembram dos meus relatos Minha primeira vez foi na festa do grupo de oração da igreja, Foda na festa do grupo de oração da igreja – 2 e Saída apos o grupo de orações, vão se lembrar que transei com duas irmãs primeiramente com a mais velha, Luciana, morena, cabelos compridos, seios pequenos, bunda redondinha, pernas deliciosas, que foi a personagem principal do conto Minha primeira vez… e Marisa, 18 anos, cabelos longos, pernas grossas e bunda arrebitada, a qual foi a personagem principal dos contos Foda na festa… e Saída apos o grupo… e que eu namorei apos os acontecidos nestes contos.Este relato se deu na ultima semana antes da Marisa ir morar em outra cidade devido a faculdade, como nos estávamos namorando, já era costume eu freqüentar a casa delas sem estar em festas do grupo, a mãe já estava até acostumada comigo ali, não se incomodava mais com minha presença até tarde da noite la, inclusive já havia dormido algumas vezes lá, não no mesmo quarto, mas na sala.Neste dia em questão, um fim de semana, a mãe da Marisa teria de ir viajar e deixou as duas na casa, a Marisa e a Luciana, fui para lá logo apos a mãe delas ir viajar, estava as duas e mais o noivo da Luciana, nos almoçamos todos juntos e mais a tarde a Luciana e o noivo saíram, deixando-nos sozinhos, antes de sair a Luciana nos olhou e disse: – Não vão aprontar nada seus safados. E saiu rindo.Ficamos assistindo tv, e namorando, em determinado momento a Marisa começou a passar a mão pelo meu peito e retirou minha camisa, subiu sobre mim e me deu um beijo de tirar o fôlego, ela estava de saia e eu comecei a passar as mãos em suas pernas, e já fui dizendo: – Nossa vou ficar com saudades deste seus beijos, deste seu corpo.- Então vamos aproveitar estes últimos momentos, quero ter as melhores lembranças de vc. – disse a Marisa.Ela começou a passar a mão sobre o meu shorts, apalpando meu pau, e eu tratei de tirar camisa dela e iniciei uma deliciosa chupada naqueles seios deliciosos, ela delirava e apertava meu pau com muito tesão, e de tempos em tempo ela me fazia parar de chupar seus seios para me beijar, ela depois de um tempo, se abaixou e tirou o meu short e minha cueca e começou a me chupar, deliciosamente, subia e descia com sua deliciosa boca em meu pau.Puxei ela de lado e acabei de tira sua saia, ela estava sem calcinha, e fizemos um meia nove, ela estava toda melada de tesão, tratei de sugar aquele delicioso mel que escorria de sua buceta, suguei deliciosamente, e ela chupava meu pau, nossa não resisti e gozei enchendo sua boca de porra, que ela tratou de engolir tudo e dizia que ia ficar com vontade de tomar meu leite quando estivesse longe.Nossa, meu pau nem amoleceu, tratei de colocá-la deitada e fui introduzindo deliciosamente meu pau em sua buceta, que fui engolindo todo ele, ela pedia para foder com força e eu fazia esta sua vontade, ela ficou de quatro e fui por trás, nossa ela já havia gozado muito, quando me pediu para foder sua bunda, fodi forte aquele delicioso cú, bombava com força e ela pedia mais, elas gozou mais algumas vezes com meu pau em sua bunda e não agüentando enchi seu cú de porra, nos deitamos nos beijando e sem perceber começamos a cochilar, ainda pelados no tapete da sala.- Acordem seus safados – disse a Luciana – ainda bem que o Luis me deixou e foi embora, não quis entrar, imagina se ele entra e vê esta cena, vcs tem de tomar mais cuidado.Nossa tomei um susto, e puxei minhas roupas e fui me levantando para colocar e ir embora, mas logo fui parado pela Luciana, que pegou no meu pau e foi dizendo:- Nossa que saudades desta pica, olha Ma, eu respeitei que vcs estavam namorando, mas pegar vcs assim, me deixou com tesão e vontade e vc sabe que eu já provei esta delicia, inclusive se não fosse eu te falar vc nunca ia saber deste maravilhoso pau do Antonio.- È verdade, Lu, e vc pode sim participar, estávamos fazendo uma despedida e acabamos adormecendo aqui de cansados, mas pelo visto, ele esta bem acordado, pois olha como ficou duro só com seu toque – disse a Marisa.- Vocês duas eim, ficam falando e mim quando eu não estou por perto neh, suas safadas e depois vinham me perguntando para veras e eu iria falar neh.- Mas nos sempre confiamos em vc – disse a Luciana – vc sempre demonstrou ser sincero e respeitador.- Isso mesmo, e se ela não tivesse me contado a transa que teve com vc, poderíamos nunca ter tido nada neh – disse a Marisa.- Isso eh verdade – disse eu – mas ainda bem que vcs conversaram.- Olha Ma, ele esta ficando mais duro, posso cair de boca.- Sim, Lu, pode, estou vendo que vc esta com muita vontade, chupa este pau delicioso.Ela tratou de abocanhar minha pica com vontade, chupava muito, a Marisa se aproximou e começou a me beijar, olhava para a irmã me chupando e perguntava se estava gostoso e eu respondia que sim, ai ela tratou de descer e compartilhar minha pica com sua irmã, as duas chupavam, lambiam e até davam algumas mordidas que me deixava louco de tesão.A Marisa começou a tirar a roupa da Luciana, tirou a camisa e o sutiã, deixando aqueles deliciosos seios a mostra, não deu outra, eu tratei de me abaixar e começar a beija a Luciana na boca e apalpar aqueles seios, a Marisa estava chupando um e logo o outro estava em minha boca e a Luciana gemia de tesão, logo foi tirado sua calça e sua calcinha, e eu fui direto para sua buceta, comecei a chupar, sentindo seu mel, ela segurava minha cabeça por meus cabelos e forçava contra sua buceta.Quando percebi, a Luciana estava deitada comigo chupando sua buceta e a Marisa estava por cima dela esfregando a buceta na boca da irmã que a chupava, e a Marisa dizia:- Chupa minha buceta Lu, vai mostra o que vc sabe, se quer sevar a pica do meu namorado, vai ter de chupar minha buceta.A Luciana chupava muito a buceta dela, percebi que ela estava gemendo muito e intensifiquei a chupada a fazendo gozar em minha boca ao mesmo instante que a irmã gozava na dela, comecei a subir meu corpo e iniciar um beijo na Marisa que tratou de pegar meu pau e direcionar para a buceta da irmã, meu pau entrava deliciosamente ela gemia e se contorcia de tesão e a Marisa falava:- Vai amor, fode esta puta, aquele noivo corno dela não sabe tratar ela, não a fode direito, arregaça a buceta desta minha irmã puta, deixa ela larga para que o pinto mucho do noivo dela fique folgada nesta buceta.- Isso mesmo, me fode gostoso, me arromba, fode minha buceta – disse a Luciana.- Ei, quem mandou vc falar sua puta – disse a Marisa dando um tapa no que dava para ver do rosto da Luciana que ainda estava com a buceta da irmã na direção da boca – vc hj terá de obedecer, hj vc é nossa puta.Nossa isso me deixou doido, comecei a foder forte a buceta da Luciana e ela rebolava muito, já tinha sentido ela gozar varias vezes, retirei meu pau da sua buceta e fui por trás da Marisa, que se inclinou liberando um pouco mais do rosto da Luciana, levei meu pau em sua boca que chupo todinho, a Marisa deu um tapa em sua buceta e mandou ela enfiar meu pau na buceta dela, e a Luciana o fez, comecei a forçar meu pau na buceta da Marisa e sentia a Luciana lamber meu pau e minhas bolas por baixo, a Marisa não resistindo começou a chupar a buceta da Luciana que gemia alto de tesão e eu fodia a Marisa com mais intensidade e a Luciana começou a enfiar o dedo no cú da irmã, que começou a rebolar.A Marisa não agüentou e gozou varias vezes e seu mel escorria pelo rosto da Luciana, tirei meu pau na buceta da Marisa e enfiei na boca da Luciana, que chupou ele todo, ainda nesta posição a Marisa mandou a Luciana deixar meu pau bem lubrificado com sua saliva e depois enfiar no seu cú, nossa que delicia, a Luciana direcionou meu pau até o cú da Marisa e ele entro todinho,a Luciana ficou chupando a buceta da Marisa que gozou mais na boca da irmã, e rebolava muito com meu pau em seu cú, estava delicioso.A Luciana, implorou para a Marisa:- Por favor Ma, quero esta pica no meu cú também, deixa ele arrombar meu cú também.- Calma, sua puta, vc acha
que eu vou deixar este seu cú de puta sem ser fodido, não pode ter certeza que vc vai sair daqui hj arrombada.Tirei meu pau do cú da Marisa e enfiei ele na boca da Luciana que sugou todinho novamente, a Marisa se levantou e mandou a Luciana ficar de quatro, quando me aproximei de antes de tudo, a Marisa chupou meu pau, depois segurou a bunda da Luciana abrindo bem e arreganhando aquele delicioso cú, a Marisa me olhou e disse:- Enfia td de uma só vez, sei que esta puta agüenta, ela disse que tinha agüentado da outra vez, mas agora quero ver vc enfiar td de uma só vez, vai amor, fode este cú.Forcei o meu pau naquela deliciosa bunda e o pau entrou com força e todo, a Luciana gemeu uma mistura de choro e tesão, eu sabia que ela agüentava, mas eu forcei de uma vez, fazendo que o cú dela abrisse todo de uma só vez, e comecei a bombar, a Marisa deu vários tapas na bunda da Luciana, deixando bem vermelha e dizia:- Sua puta, sabia que vc ia agüentar a pica grande e grossa do meu amor, vc gosta de sentir dor neh – dando vários outros tapas – acho que o frouxo do Luis, não sabe como tratar uma puta como vc, tem de ser assim, linha dura com uma puta.A Luciana rebolava deliciosamente, não estava agüentando mais e anunciei o gozo, a Luciana já se posicionou de joelhos e a Marisa começou a me punhetar até que enchi a boca da Luciana de porra, que logo foi beijada pela Marisa, onde durante o beijo trocaram minha porra e cada uma engoliu um pouco.Fique ali observando por um tempo aquelas duas lindas mulheres juntas se beijando e logo elas se lembraram de mim e vieram em minha direção e beijei as duas, ficamos um tempo deitados, uma de cada lado e beijando e acariciando a ambas, transamos mais algumas vezes quando a Marisa me pediu para dormir ali com elas, eu tratei de ligar em casa para avisar que iria dormir fora e passei a noite toda com aquelas lindas irmãs.Transamos a noite toda e só fomos dormir quase de manhã com o sol nascendo, dormimos os três na cama da mãe delas que era a única de casal da casa e de manhã tomamos um belo café da manhã ainda pelados.Esta foi a despedida da minha primeira namorada, depois de três dias eu fui junto de sua família a levar para a Rodoviária e durante algum tempo só nos falamos por telefone, ai ela começou a namorar e nos ficamos apenas na amizade até hj.Já com a Luciana, eu transei outras vezes e inclusive fui na sua despedida de solteira, mas isso ficará para outro relato, espero que estejam gostando dos meus relatos, logo voltarei com mais.

descobri oque é bom

bom meu nome é fernanda e esse relato é totalmente veritico me casei muito nova e virgem com alberto por q engravidei mas vamos ao q interessa eu e o al sempre gostamos muito de sexo mas nao faziamos com tanta frequencia duas vezes ppor semana depois de 5 anos de casados ele pra minha surpreza por ser muito ciumento começou dizer q sentiria tezao em ver eu ser possuida por outro homem no começo nao dei bola mas ele falava a mesma coisa toda a hora q tinhamos relaçao comecei a me soltar e imaginar eu com outro e comfesso q sentia muito tezao um dia ele conheceu um casal pela net prontamente me apresentou a eles fomos ficando intimos aos poucos eu por ser muito vergonhosa nao queria no começo ate q me rendi ao tezao e comecei a me interessar o paulo um moreno muito simpatico sempre queria conversar comigo e eu pouco falava por vergonha a mulher dele a bete uma loira linda e muito simpatica tambem semprre falava comigo pelo tel ate q um dia depois de muita converça aceitei sair com eles e fazer o al um corno feliz ainda tinha medo da reaçao do al vai q chegava na hora e ele nao queria mas me enganei quando chegamos no motel marcado eles ja estavam la entramos no quarto com o maior clima de vergonha todos nos ate o al mas derrepene o paulo se aprossimou de mim e me deu um beijo eu olhei pro al e ele nao disse nada ai o paulo começou a tirar minha roupa ja estava quase gosando de tanto tezao o al q nao é bobo foi agarrar a bete e a hora q ohei ja estava metendo nela quando paulo acabou de tirar minha roupa abaixou a cueca e veio chupar minha xereca quando vi aquele pau fiquei louca nem deixei ele me chupar e cai de boca naquela maquina q quase nao cabia na boca de tao grande fiz uma chupeta pensando naquele pau dentro de mim parei de chupar peguei a camisinha coloquei naquele pau gostoso e deitei ele foi enfiando bem devagarinho ai q tezao jamais vou me esquecer eu q pensei q fosse tudo igual aquele pau era 10 vezes melhor q do al e bem maior e mais grosso na foto nao parecia tao grande ele meteu muito em mim de todo o jeito e bem forte como eu gosto quando eu fazia com meu marido ele começava a meter forte e ja gosava o paulo é diferente mete mete forte e nao gosa q tezao por fim meu marido tirou a camisinha dele e deitou e eu virei meu rabo pro paulo q meteu gostozo na minha xereca enquanto chupava meu corno do jeito q ele sonhava agora tenho um marido corno e ele uma mulher puta nunca imaginei mas apartir desse dia q comecei a viver hoje eu q so conhecia uma pica conheço mais de 10 e quero muito mais e meu corno nao cansa de ver eu dar ai q gostozo

CORNO PORTUGUÊS 01

Tenho vinte e seis anos e sou Português, desde muito novo que me considero voyeur pois arranjava sempre desculpa para entrar no quarto da minha mãe quando sabia que ela estava a vestir-se ou a mudar de roupa, muitas punhetas bati quando espreitava pela fechadura da porta ela a tomar banho, com o passar dos anos fui descobrindo outras taras relacionadas com o voyeurismo como por exemplo ouvir uma mulher a contar ao pormenor e usando palavrões a vida sexual dela mesma ou de uma amiga, ver uma mulher a masturbar-se de preferencia a meter na cona os mais variados objectos, ver uma mulher a mijar nas mais variadas posições e nos mais variados locais fora do normal, saber que uma mulher anda fora de casa sem soutien e de saia sem cuecas, etc.Espero não ser cansativo mas vou tentar relatar o mais pormenorizado possível como conheci a mulher que me realiza todas as minhas taras e fantasias. Aos dezoito anos conheci Clara criei uma grande amizade e dois anos depois me casei, uma mulher de dezassete anos com cabelo um pouco a baixo dos ombros, liso, castanho, olhos esverdeados, um metro e setenta cm, sessenta kg, com umas mamas volumosas mas nada de exageros e bem delineadas, umas nádegas medias, umas coxas não muito grossas mas bem feitas e um triângulo de cona bem volumoso pelo que dava para perceber quando a via de calças jeans esta mulher tem feito de mim um dos homens mais felizes de Portugal e também um grande corno manso. Nos primeiro tempos em que convivi com a Clara ela parecia uma mulher muito pudica e reservada, entretanto a nossa amizade foi crescendo tanto que começamos a sair juntos para passear e conversar, quando saíamos vestia sempre roupas fechadas e largas, calças jeans, saia sempre pelo joelho ou ainda mais compridas, apesar das muitas tentativas que eu fazia demorou quase três meses para deixar-me dar-lhe uns beijos na boca, só ao fim de mais de meio ano é que consegui apalpar-lhe as mamas e a cona mesmo por cima da roupa, com o aumentar da nossa amizade e confiança ela começou a estar mais à vontade comigo e um dia num fim de tarde muito quente de verão convidei-a para jantar e depois irmos a um bar de praia, já por volta da meia noite fomos para o carro conversar um bocado e qual não foi o meu espanto quando pouco tempo depois de termos saído do bar ela me diz que estava com uma enorme vontade de mijar e sem mais nem menos, abre a porta do carro e mesmo ao lado mete as mãos por baixo da saia , tira por completo as cuecas, levanta s saia, põe-se de cocaras e começa a mijar, depois que acabou de mijar pôs-se de pé, abriu as pernas e limpou a cona com as próprias cuecas, dobrou-as na mão, arranjou a saia e entrou novamente dentro do carro sem cuecas, isto tudo sem nunca me ter dado hipóteses de lhe ver a cona, a única coisa que consegui ver foram as coxas e as nádegas de perfil, mas ao ver essas partes do corpo dela que nunca lhe tinha visto e o simples barulho do mijo a bater no chão deixou-me com tanto tesão que quando ela entrou dentro do carro viu perfeitamente e com cara de admirada perguntou porque tinha ficado assim excitado, foi quando lhe expliquei que eu tinha algumas taras e que naquele momento ela tinha feito duas coisas que deixavam mesmo tarado e muito excitado, mijar à minha beira e estar sem cuecas junta de mim, ela riu-se e disse que um outro dia gostaria de conhecer todas as minhas taras e como se nada se tivesse passado continuamos a conversar de coisas banais, talvez provocado por umas cervejas que tinha-mos bebido ao jantar e depois no bar um pouco mais de uma hora depois de ela me ter oferecido aquele espectáculo dela a mijar ali pertinho de mim, sem dizer volta a sair do carro, levanta a saia agora virada para mim, abriu as pernas e mesmo de pé voltou a mijar, vim-me dentro das calças só de ver aquela cona maravilhosa a mijar que até à data ainda não tinha visto, só com um triângulo de pelos na parte de cima logo a cima da racha, quando acabou voltou a limpar-se com as cuecas dobrou-as muito bem e ofereceu-mas de recordação, depois que reparou que eu me tinha esporrado exigiu que eu lhe desse também as minhas cuecas todas esporradas, tirei-as na hora e dei-lhas como ela queria, como seria inevitável acabamos aos beijos, apalpadelas e a bater uma punheta um ao outro, foi a primeira vez que ela me pegou na piça e eu lhe mexi na cona. No sábado seguinte fui busca-la depois do almoço para irmos mais uma vez passear e como sempre lá vinha ela com uma blusa muito larga de botões à frente mas apertados até ao pescoço, umas calças jeans relativamente largas e com uns ténis calçados, mas vinha com um pequeno saco de viagem que eu pensei ser onde ela trazia o biquini e a toalha de praia pois tinha-mos colocado a hipótese de irmos para a praia mas enganei-me completamente, quando já estava-mos bem longe da zona onde ela morava e a chegar a uma área de serviço da auto-estrada ela pede para parar porque precisava de ir à casa de banho (banheiro como dizem os Brasileiros), com muita pena minha porque pensei logo que ela ao ir lá já não iria mijar à minha frente, mas parei na dita área e ela lá foi à casa de banho e levou o tal saco de viagem, quando saiu da casa de banho quase que me esporrava só de a ver, vinha uma mulher completamente diferente, parecia mesmo uma puta, vinha com a mesma blusa mas toda aberta só com um nó na zona da barriga que deixava ver perfeitamente o rego e mesmo o contorno das mamas, com uma micro-saia que quase deixava ver a cona e umas sandálias de salto como eu nunca a tinha visto a usar e que ao caminhar a fazia mexer de tal maneira o corpo que mesmo ainda longe do carro deu logo para perceber ela tinha tirado o soutien pois as mamas abanavam ao ritmo do caminhar dela, mas fiquei maluco foi quando ela estava já próxima do carro e começou a pegar numa mama de cada vez com movimentos provocatorios, começou a apertar os braços contra as mamas para realçar o rego e as fazer quase sair fora da blusa, quando se sentou dentro do carro começou a beijar-me, pegou na minha mão e a levou ás próprias mamas para eu as apalpar primeiro por cima da blusa e depois por dentro directamente naquela pele macia das mamas que eu nunca tinha sentido e sempre a beijarmo-nos depois puxou a saia para cima levou-me a mão à cona e com um dedo dela forçou um dos meus dedos para dentro dela e disse: “Sente como fico entesada quando me visto assim” estava mesmo molhada aquela puta mas como estava-mos num lugar onde estavam sempre a passar pessoas ela pediu para parar-mos e para irmos passear junto de uma praia que ela mesmo escolheu, quando lá chegamos o meu tesão era tanto que tive que fazer um grande sacrifício para a piça baixar e puder sair do carro sem passar vergonha, depois novamente a pedido dela peguei em duas toalhas de banho e fomos caminhando pela areia até chegar-mos a uma zona de dunas onde não tinha ninguem, ai ela pediu para ficarmos por ali porque que lhe apetecia conversar e apanhar sol ao que lhe respondi que tinha deixado o fato de banho no carro, ela riu-se e respondeu que também não tinha biquini mas que podíamos apanhar sol nus, fiquei logo cheio de tesão novamente pois era a primeira vez que a ia ver toda nua, que loucura de mulher ela se estava a mostrar, não tinha nada com a mulher reservada que era em casa, mais tarde no decorrer da nossa conversa ela acabou por me explicar que na presença do pai comportavam-se assim porque ele era muito conservador e não admitia que mesmo dentro de casa ela ou a mãe andassem mais à vontade e por exemplo vestissem roupas que ele considera-se provocantes mas que quando ele não estava ou por qualquer razão passava uns dias fora de casa era muito diferente pois a mãe era muito mais moderna na maneira de pensar e até muito liberal pois não tinha qualquer problema em sair do banho só de cuecas e soutien ou mesmo só enrolada numa toalha de banho e que apesar dela na época não o fazer na presença do filho não se importava que a Clara andasse nua à beira do irmão nem do contrario, ela contou-me que no verão quando o pai
passava uns dias fora que ela e o irmão passavam a maior parte do tempo nus e a mãe só em cuecas e soutien ou por exemplo só com um top e cuecas, voltando um pouco atrás lá acabamos por nos despir por completo, era a primeira vez que eu fazia nudismo fora de casa e ainda para mais na presença de uma mulher, tive que me deitar imediatamente de barriga para baixo para esconder o tesão com que estava, a minha piça parecia uma barra de ferro, pouco tempo estivemos parados a apanhar sol pois o meu tesão era tanto que eu mesmo comecei a dar-lhe uns beijos e a apalpa-la toda o que ela deixou sem qualquer problema, depois comecei a tentar foder com ela mas ela sempre se negou e até me obrigou a vestir e a sairmos da praia para desconsolo meu mas o que é que eu podia fazer, era a vontade dela, saímos da praia e eu convidei-a para jantar, ela aceitou mas com a condição de não ter que ir casa vestir outra roupa, que vestiria aquela com que saiu de casa ou então que se fosse minha vontade vestiria as cuecas e que ia jantar comigo como estava, aceitei a ultima hipótese e fomos jantar, já no restaurante durante o jantar acabei por lhe pedir para ser minha namorada mas ela pediu conversarmos um bocado sobre coisas muito serias da vida dela antes de me responder a esse meu pedido pois gostaria de contar-me parte da vida dela e só depois disso é que ela me dizia se sim ou não, mas que talvez eu até já não estivesse interessado nela como namorada mas que agradecia que pudesse-mos continuar amigos como até esse dia, como é lógico aceitei e depois do jantar voltamos para junto da praia para ela poder contar-me tudo o que queria pois eu já adivinhava que o assunto era complicado, mas isso vai ficar para um próximo relato meu pois este já está muito longo e talvez cansativo.Se quiserem trocar impressões ou ideias deste bocado da historia real da minha vida, aviso que ás vezes passa-se uma semana ou mais que devido à minha profissão não venho à internet, se isso acontecer guardem uma resposta minha pois prometo responder a todos os e-mails que me mandarem logo que não sejam a propor encontros pessoais ou outro tipo de contactos pois a pessoas com essa ideia peço o grande favor de não me contactarem porque não escrevo estes relatos para incentivar esse tipo de coisas e não é isso que procuro mas sim, porque como gosto de ler relatos escritos por outras pessoas sinto-me na obrigação de também participar, por isso mensagens ou e-mails de pessoas que tenham essa ideia honestamente não são bem aceites e nem tão pouco me darei ao trabalho de responderei e não quero depois ser intitulado de mal educado por proceder assim.Muitos beijos para as mulheres e abraços com amizade para os homens que leiam este meu relato que volto a afirmar é a pura realidade e é escrito com a autorização e ajuda da Clara a minha adorada e muito bem comportada esposa fora de casa na cidade onde moramos ou nos arredores onde seja possível alguém nos conhecer e grande puta dentro de casa ou muito longe dela.Jorge Rocha                                                                

MEU GRANDE AMIGO COMEU MINHA MULHER

          “Oi amor, dentro de meia hora chego em casa. Lembra do Gualberto, aquele amigo meu? Encontrei com ele que está me dando uma carona até em casa. Logo chegamos. Até já. beijos.” Avisei Susana, minha mulher que havia encontrado esse meu amigo de adolescência e a quem eu não via há mais de 30 anos. Gualberto havia se mudado para Curitiba, depois de ter se concursado e me contou que se aposentara e voltara para São Paulo, onde abrira um escritório de advocacia. Eu e Gualberto, que temos quase a mesma idade (55 anos), éramos grandes amigos e naquele tempo não havia mulher que não se derretesse por ele. Gualberto casou-se em Brasília e me falou que sua esposa tem problemas de saúde e uma incurável depressão. Gualberto até conheceu Susana no nosso casamento mas depois disso não tivemos mais contato. Contei a ele que tínhamos uma filha que estudava na Alemanha e ele por sua vez tem também uma filha já casada que também mora em São Paulo.          Quando chegamos em casa Gualberto, ao ver Susana, ficou admirado e disse: “Mas você não mudou nada”. Foi o primeiro elogio e eu gostei bastante. Tomamos café, conversamos e na conversa Gualberto se mostrou impressionado com Susana e por duas vezes interrompeu a conversa para elogiar minha mulher, o que foi me deixando excitado porque gosto quando Susana recebe elogios, principalmente de homens. Ao se despedir Gualberto abraçou Susana e deu-lhe um beijo no rosto dizendo que, se convidado, voltaria para nos visitar com mais tempo. Susana respondeu que seria um prazer enorme receber essa visita. Depois que Gualberto saiu eu disse para minha mulher: “Nossa! O Gualberto não tirou os olhos de você nem um minuto. Deu pra ver que adorou você, de verdade. Susana respondeu que também gostara muito do meu amigo, da sua educação e também do jeito que ele a olhava e, claro, dos elogios.          Há três ou quatro anos eu e Susana muitas e muitas vezes discutimos, a possibilidade de ela ter uma experiência fora do casamento e essas conversas ocorrem sempre à noite quando estamos na cama, o que me enche de tesão. Mesmo a incentivando a ter um relacionamento extraconjugal Susana nunca levou a ideia adiante e agora, aos 52 anos ela parecia bem disposta a essa experiência. Nessa noite brinquei com ela dizendo: “Será que chegou a hora de eu virar corno, amor?” Susana respondeu provocativamente dizendo “Quem sabe…” Tesudo que estávamos fodemos gostoso e sacanamente falei o nome do amigo Gualberto o tempo todo, dizendo que ele iria comer aquela buceta deliciosa. Percebi que Susana ficou ainda mais excitada, gozando por duas vezes antes de gozarmos juntos enquanto eu falava: “Mete Susana, mete com o Gualberto, deixe ele foder sua bucetinha gulosa”. Foi uma foda memorável nessa noite, com nossas fantasias incluindo o meu amigo.          No dia seguinte pela manhã estávamos ambos com uma indisfarçada satisfação pelo que fizemos e falamos à noite e decidimos convidar meu amigo para nos visitar na sexta-feira. Liguei para Gualberto e sem entrar em detalhes, disse a ele que Susana pediu que o convidasse para jantar em casa na próxima sexta e ele apenas perguntou a que horas deveria chegar e o que levar. Respondi para ele vir com vontade de comer porque Susana sempre preparava algo delicioso. Gualberto riu e respondeu: “Pode deixar”. A esta altura já estava indicado para meu amigo que a sua visita seria especial.          Na sexta-feira conversamos os três lembrando dos tempos de jovens e Susana perguntou a Gualberto quais das meninas do bairro ele havia conquistado. A cada narrativa do meu amigo mais crescia a empatia entre ele e Susana e após o segundo copo de vinho minha mulher parecia que era mais amiga de Gualberto que eu. Susana estava com um vestido franzido com elástico na parte superior, bem decotado, salientando seus seios sem sutien. Na parte de baixo o vestido era largo e curto um palmo acima dos joelhos. Esse é o vestido que eu mais gosto que Susana vista quando saímos porque a deixa irresistível. Susana tem seios fartos, 62 kg para seu 1,65m e posso dizer que é muito atraente. Sentada ao lado de Gualberto, as coxas de Susana apareciam à vontade e quando a conversa transcorria mais animada, com muitas risadas, ela colocava a mão no braço e ombro de Gualberto e ele fazia o mesmo, até que sua mão desceu na perna de Susana e lá permaneceu por instantes, sem querer querendo. Eu, no sofá em frente a tudo assistia de pau duro ao ver os dois cada vez mais íntimos e assanhados.          Lá pelas dez da noite resolvi dar o cheque-mate e disse que iria tomar banho e que Gualberto ficasse à vontade. Susana disse para eu não demorar no banho e comentou com Gualberto que meus banhos demoravam meia hora ou mais. Emendei que usaria o banheiro antes do banho e repeti para Gualberto ficar à vontade, completando: “Você dois tenham juízo… Amigo Gualberto, disponha que a casa é sua”. Fui para o banheiro e Susana me relatou o que se passou na minha ausência:          — O Gualberto disse que estava louco por mim e logo me abraçou e me beijou na boca, beijo demorado que correspondi. As mãos dele começaram a percorrer meu corpo e nos levantamos. Ele então colocou uma mão entre minhas pernas e a enfiou dentro da minha calcinha, afagando minha xoxota. Seus dedos penetraram minha buceta, tudo durante o beijo interminável. Não preciso dizer que eu estava molhadinha e ele com o pau duro que segurei por cima da calça. Como ele não queria terminar o beijo eu o empurrei com as mãos, segurei na sua mão e o levei para o nosso quarto já que você havia ido para o banheiro do quarto de hóspedes. No quarto, sem perda de tempo, Gualberto abaixou as alças do meu vestido e meus seios saltaram e ele os beijou sofregamente. Depois desceu meu vestido e retirou minha calcinha, beijando minha xoxota. Parou um minuto e rapidamente tirou toda sua roupa e surgiu aquele pau duríssimo na minha frente. Não resisti e o abocanhei, chupando gostosamente por vários minutos. Ele em pé e eu ajoelhada.          — Levantei, nos beijamos novamente e o puxei para nossa cama. Minhas pernas abertas, Gualberto beijou minha xoxota e colocou seu pau entre os lábios dela ficando assim e demorando para forçar o pau para ele entrar em mim. Até que não aguentei mais e o puxei para junto de mim e senti aquele pau todinho dentro da minha buceta. O Gualberto fode gostoso, sem pressa e me fez gozar três vezes de tão tesuda que eu estava. Depois disse para gozarmos juntos e gozei com ele, eu pela quarta vez.          — Achei que ficaríamos só naquela trepada, mas Gualberto começou a passar a mão na minha bunda e colocou seus dedos no meu cuzinho, como que para investigar se eu fazia anal. Quando percebeu que eu dava o rabinho me perguntou se poderia comer minha bunda. Ao invés de responder peguei o gel lubrificante na gaveta, me virei, coloquei os travesseiros sob a barriga e empinei o bumbum e me preparei para ser comida por trás. Você gosta de comer meu bumbum e o Gualberto também gosta pois beijou meu cuzinho, senti sua língua me penetrar todinha e mexer dentro do meu cuzinho me fazendo gemer de prazer. Então ele lubrificou e começou a penetração. Que delícia aquele pau entrando pouco a pouco no meu rabo até que senti as bolas dele me tocar as pernas. Com uma das mãos Gualberto acariciava meu clitóris, me deixando louca, enquanto aumentava o movimento de entra e sai cada vez com mais vigor. Eu sentia seu pau crescer dentro de mim e ele então murmurou um pouco mais alto que iria gozar porque não aguentava mais de tão gostosa que eu era.          — Depois que
ele gozou nos limpamos e nos vestimos. Resolvi não vestir a calcinha. De mãos dadas voltamos para a sala. Foi aí que bati na porta do banheiro e disse a você para acabar logo com o banho.          Eu sai do banheiro e Gualberto e minha mulher estavam sentados juntinhos, de mãos dadas, apaixonados como dois pombinhos, trocando beijos. A mão dele entre as pernas dela que estava sem calcinha. Sem a menor cerimônia. Gualberto disse que eu tinha uma esposa maravilhosa e que gostaria de ser convidado mais vezes para nos visitar. Respondi que o convite é permanente e rindo disse que ‘se quiser pode vir todos os dias’. Susana então aparteou dizendo: “Não digo todos os dias, mas pelo menos duas vezes por semana, né Gualberto”. Meu amigo se levantou, beijou Susana, ergueu seu vestido e colocou uma das mãos na buceta de Susana, olhou para mim e disse: “Jairo, você é um homem feliz de ter uma esposa como a sua Susana”. Respondi: “Agora ela passa a ser a nossa Susana, sócio…”          Eu que por anos ansiei que minha mulher fodesse com outro homem realizei esse sonho na nossa casa e na nossa cama. Gualberto tornou-se visita constante e, mesmo convidado pelos dois para fazermos um ‘ménage a trois’, prefiro deixá-los a sós. Susana deixa a porta do quarto entreaberta e muitas vezes assisto discretamente Gualberto foder minha mulher, comer seu cuzinho, ela engolir seu pau, enquanto me masturbo sem fazer barulho. Nunca fui mais feliz na minha vida do que agora que sou um verdadeiro corno manso, como todo homem deveria ser.

ELA FOI ASSEDIADA NA PRAIA, NÃO RESISTIU E FUI CORNO.

Somos um casal, eu 32 e ela 26. Tudo isso aconteceu num final de semana prolongado que resolvemos passar no litoral. Ficamos em uma pousada e logo no primeiro dia fomos para uma praia de mar raso e calmo. Ela estava a fim de tomar sol e eu só queria descansar numa sobra qualquer e tomar minha cervejinha. Quando chegamos ficamos sentados numa mesa sobe a sobra de uma árvore, onde ela começou a se preparar para tomar sol. Num dado momento ela comentou que tinha um rapaz que parecia estar paquerando ela. Eu discretamente olhei para ver quem era e percebi que realmente havia um rapaz, aparentando uns 22 a 23 anos, sentado em um muro de uma casa em frente à praia, distante uns 60m de nós. Notei que o rapaz parecia atraente e percebi que ela estava gostando. Ri pra ela e disse que por ela estar muito linda e gostosa ele a estava paquerando e não dei muita atenção, voltando a ler minha revista e bebendo minha cervejinha gelada. Ela se deitou de frente para o rapaz e ficou tomando sol e, numa olhada disfarçada, percebi que o cara realmente estava paquerando ela e ela paquerando ele. Fiquei com ciúmes, mas ao mesmo tempo com um tesão danado ao imaginar ela sarrando com ele no mar. Enchi um copo de cerveja e ofereci para ela e perguntei o que ela achou do admirado e ela respondeu que achou ele um gato. A partir daí eu percebi que algo poderia acontecer, pois ela estava empolgada e excitada com tudo aquilo. Fiquei meio sem saber o que fazer, se incentivava ou acabava com aquela situação. Resolvi não interromper a paquera deles, pois estava muito excitado e curioso para ver no que ia dar. Continuei dando cerveja para ela e ela, que não é muito de bebida, estava bebendo bastante. Criei coragem e disse pra ela retribuir a paquera e fiquei observando sua reação. Ela ficou calada e pediu mais cerveja. Eles passaram um bom tempo trocando olhares e sorrisos disfarçados cada um bancando o tímido. Essa era a primeira vez que isso acontecia, e eu estava achando muito gostoso ver minha mulher de paquerinha com outro cara bem ali na minha frente. Já havíamos falado sobre isso. Quando estamos transando eu insinuo que tem outro cara comendo ela e ela entra no jogo, me chama de corninho e goza aos gritos, me dizendo que se é pra mim satisfazer ela dá pra outro na minha frente. Mas naquele momento a coisa estava começando a acontecer, não era mais fantasia. Ela estava se insinuando para outro, e pra mim isso era muito excitante. Em frente ao muro onde estava o rapaz havia uma pequena aglomeração de pessoas. É que uns pescadores tinham acabado de trazer o pescado para a beira da praia e acho que estavam selecionando o que iriam levar. Todo aquele peixe, na praia, chamou a atenção de algumas pessoas. Minha esposa então me falou que iria ver o que era todo aquele povo junto. Na verdade o que ela queria era chegar mais perto do seu admirador. Assim que ela chegou ao aglomerado de pessoas o rapaz se deslocou para o mesmo lugar e eu fiquei observando. Ele se posicionou bem perto dela, por traz, mas sem encostar. Acredito que ela o tenha provocado de alguma forma, talvez encostando sem querer a bunda dela no rapaz, pois depois de algum tempo ele já estava, literalmente, encoxando ela, e ela agindo como se estivesse interessada no trabalho dos pescadores. Lá estava minha esposa, de biquíni, e com uma saia bem fina e curta cobrindo a parte de baixo. Essa era uma situação bastante perturbadora pra mim. Minha mulher estava sentindo a vara de outro macho encostando-se nela, roçando, empurrando, e ela permitindo tudo, muito provavelmente sentindo o tamanho e a grossura do membro dele. O que mais me excitava era a maneira como ela estava disfarçando, pois apesar de estar sendo encoxada ela se portava como se nada estivesse acontecendo. Eu sempre fantasiei presenciar uma cena destas, e agora era tudo verdade, bem ali na minha frente, os dois, coladinhos. Eu fiquei em êxtase total, mas me limitava a fazer uma leve massagem no meu pau e tomar mais cerveja. Bem coladinho na minha esposa o ousado jovem falou alguma coisa em seu ouvido e saiu em direção ao mar. Minutos depois ela veio em minha direção, sorrindo. O sorriso dela era diferente, era como se ela estivesse dizendo Viu o que eu tive coragem de fazer. Então perguntei a ela: como foi? Ela simplesmente riu. Eu perguntei o que o cara tinha dito no ouvido dela. Ela falou que ele tinha dito que ia tomar um banho de mar e que estava esperando ela lá. E agora o que eu faço? Perguntou ela. Então perguntei se ela queria ir. Ela disse: Não sei, acho que sim. Eu disse Então vá! Ela tomou mais um copo de cerveja, tirou a saia, ajeitou o cabelo, se preparou pra sair e perguntou: – E se ele quiser alguma coisa? Eu disse pra ela: – Faça o que tiver vontade, a partir de agora você é quem decide que vai fazer ou não, eu vou ficar aqui. Lá foi ela, caminhando para o mar, rebolando sua bela bundinha. Fiquei pensando como é gostosa a minha esposa, as pernas bem torneadas, cinturinha fina, com a pele lisinha, ainda mais bronzeada do jeito que ela estava. Ela estava indo ao encontro de outro macho, eu gelava só de pensar no que poderia acontecer. Sentia tesão, arrependimento, sentimento de perda, ansiedade tudo ao mesmo tempo e muito, mas muito tesão mesmo. O que eu acabei de fazer? Dei minha linda e jovem esposa pra outro cara? Mas agora já era tarde. Ela já estava entrando na água, e à medida que caminhava seu corpo ia sumindo até ficar com a água um pouco abaixo dos seios e a uma pequena distância do cara. Virou de costas pra ele, como se não tivesse ido por sua causa e ficou olhando para praia, para mim talvez, não sei ao certo. Acho que a partir daquele momento ela não era mais minha, não estava preocupada comigo, apenas pensava no que ia fazer para chegar ao seu mais novo pretendente. A partir daqui estarei relatando o que eu vi e já incrementado com o que ela me contou depois do ocorrido, quando chegamos de volta à pousada. De longe eu percebi que, de repente, ela tomou um susto dando um pequeno pulo e olhando pra traz para ver o que era. O rapaz, num impulso de ousadia mergulhou até ela e deu um pequeno toque em sua cintura. Com isso o clima de apreensão foi quebrado e os dois estavam conversando um de frente para o outro. Depois de um tempinho eu pude perceber, pela movimentação, que ela estava mexendo no corpo do rapaz por baixo da água, soube mais tarde pelo seu relato que logo após uma conversinha boba o rapaz perguntou se ela gostava de olhar os peixes; depois de um sim ele disse que tinha um bem grande pra mostrar a ela, no que ela perguntou onde estava esse peixe. Então ele guiou a mão dela até seu pau e ela pode sentir um cacete relativamente grande, grosso, cabeçudo e duro como ferro. Ficaram nessa troca de carinho por um tempo, ela estava alisando o pau do rapaz e ele retribuindo com a mão na bucetinha dela, confirmando o que eu tinha deduzido. Vi quando ele a abraçou e se beijaram longamente. Eu estava completamente anestesiado com a cena. Segundo ela, neste momento eles estavam no maior sarro, ela sentindo como era gostoso ser roçada por um pênis diferente do meu, na barriga, na bucetinha, nas coxas. Ele a levantou e ela passou suas pernas em volta da cintura dele. Essa posição permitia um contado bem melhor entre sua bucetinha e o pau dele. Ela disse que nesse momento ele que estava com pau de fora da sunga tentou afastar o biquíni dela pro lado pra tentar uma penetração, mas ela não deixou, estava decidida a não dar pra ele, só queria curtir aquele sarro maravilhoso. Eu a vi jogando a cabeça pra traz, sendo lambida no pescoço, entre os seios, sendo beijada na boca e vi também quando ela deu uma chupada nos mamilos do seu macho desconhecido que, pelas feições deve ter gostado muito. Ele retribuiu livrando os peitos dela do biquíni e os chupando. O desempenho de minha esposa estava digna de aplausos, uma verdadeira putinha nos braços de outro macho. Ela disse que o rapaz era muito tesudo, lambia ela toda, falava muita pornografia no seu ouvido, a chamava de nomes como: putinha gostosa, safadinha, t
esuda. Ela só fazia gemer e esfregar sua buceta contra o cacete dele. Ela me disse que estava com tanto tesão que achou até que iria desmaiar. De repente percebi que eles mudaram de posição. O cara tirou ela de sua cintura e a virou de costas pra ele. Acho que estava a fim de experimentar um roça-roça na bunda da minha mulher. Ela aceitou numa boa. Eu via que ela mantinha suas costas grudas no peito do rapaz que continuava dando beijos e lambidas na nuca dela. Neste momento eu percebi as expressões do rosto dela mudar, à medida que ela inclinava o troco para frente. Parecia que ela estava sentindo algo diferente agora. Ai meu deus, será que ele está metendo nela? Pensei comigo já preste a gozar de tanto tesão que aquela cena me proporcionava. Era isso mesmo! O cara tinha colocado ela de costa começou a esfregar o cacete nas nádegas dele e tentou mais uma vez puxar a calcinha do biquíni para o lado. Nesta posição ela não resistiu e deixou. Deixou o rapaz encostar a cabeça do pau na sua bucetinha molhadinha, mexeu e remexeu a cintura para facilitar a penetração aquela pica dura, grossa e cabeçuda dentro dela. Ela me relatou que era muito gostoso receber uma pica diferente da minha, que ele metia gostoso, no princípio com suavidade e depois com muita força. Ela gemia e ele continuava metendo nela. Ela pedia mais, ora completamente arqueada pra frente, quase com o rosto dentro da água, ora colada no tórax do seu macho sendo lambida e beijada. Eu olhava atentamente toda a cena, ela estava de boca aberta, com aquela cara de prazer, me traindo na minha frente, às vezes olhava pra mim. Tinha um garoto que estava a certa distância que também apreciava a cena. Certamente se masturbava como eu, só que com mais liberdade, pois estava dentro d’água. Além de estar dado prazer pra o cara que a comia e pra mim, minha esposa ainda dava prazer àquele espectador desconhecido e talvez a alguém mais que estivesse próximo, pois os dois não estavam mais preocupados em disfarçar, estavam visivelmente transando ali na água. Eu gozei apenas apertado meu pau sob o short. Vi que a fúria do jovem atrás de minha mulher tinha diminuído. Acho que deve ter gozado, passaram mais um tempinho grudados e logo depois se separaram. Deram um longo beijo e minha esposa foi se afastando dele, arrumando o biquíni e saiu da água vindo em minha direção. Ela chegou até a mesinha onde nós estávamos, deu um sorriso amarelo pra mim, estava visivelmente sem graça. Chamei-a e retornamos para a pousada sem dar uma palavra. Tinha realizado o meu sonho que era ver minha mulher dando para outro na minha frente, e agora, como seria nossa vida dali pra frente? Chegando à pousada, a confortei com um abraço e um beijo na boca e disse a ela que não ficasse constrangida pois tinha curtido muito toda aquela loucura. Ela me abraçou com força e chorando me pediu desculpas. Disse a ela que a amava ainda mais e comecei a beijá-la com mais volúpia, nos despimos e chupando sua bucetinha ainda vermelha e melada de porra do outro, pedi pra ela me contar os detalhes do ocorrido e em seguida, ouvindo os seus relatos com a voz trêmula e ofegante, a penetrei e gozamos um declarando amor para o outro. Fomos para o banho exaustos. Nunca mais vimos aquele rapaz, nunca mais repetimos aquela aventura. Hoje temos um relacionamento muito gostoso. Às vezes relembramos o acontecido e quando isso acontece a transa é sempre mais prazerosa.

MINHA NAMORADA ME SURPREENDEU!!!

MINHA NAMORADA ME SURPREENDEU! Hoje,(Sabado,09/04/2005)por volta das 10 horas da manhã,minha namorada Élida(nome fictício)chegou em minha casa acompanhada de dois senhores aparentando 40 anos cada e me disse:QUERO VER VOCÊ AGUENTAR ESTES DOIS!Surpreso,perguntei o que estava acontecendo e ela ma esplicou que hontem saiu de sua casa para vir à minha e no caminho conheceu os dois que chamarei aqui de Valdir e Júlio e como estava com muito tezão e após algumas cantadas deles,foram para um motel onde treparam a noite inteira e de onde estavam chegando,disse ainda que os paus deles eram enormes e me desafiou a aguentá-los.Fez tambem uma descrição detalhada de como aguentou os dois de uma só vez,um no cu e outro na buceta.Fiquei surpreso por que até a nossa ultima tranza ela ainda estava com certos preconceitos,mas como estava com muito tezão fui logo tirando sua roupa e chupando sua buceta que ainda cheirava porra e estava todinha vermelha de tando fuder.Valdir e Júlio tiraram suas roupas tambem e logo estavam tirando a minha.Pude notar que minha namorada não havia exagerado,pois eram dois paus enormes,sarados e cabeçudos.Fomos para o quarto e Élida deitou-se de costas,abriu as pernas e pediuVEM CORNINHO,VEM COMER SUA PUTINHA,enfiei meu pau em sua buceta que estava larga,Vaidir colocou seu pau em minha boca e Júlio começou à penetrar-me.Iniciamos uma ´séria de estocadas cadenciadas,eu com meu pau balançando na buceta de Élida,chupando o pau de Valdir e dando o cu para jùlio.Aos poucos fomos aumentando o ritimo até chegar-mos em um gozo delicioso.Cansados,caimos de lado na cama e descansamos um pouco.Tomamos um banho e preparei um almoço leve para nós.Comemos e deixamos o tempo passar por umas duas horas,até que o tezão falou mais alto novamente eJúlio começou chupando a buceta de Élida e eu chupando o pau de Valdir.Logo estava-mos na cama nomamente eJúlio colocou Élida de quatro e penetrou em sua buceta,eu fiquei de frango assado e Valdir enterrou literalmente seu pau em meu cu com uma certa violencia sem dó algum.Foram estocadas maravilhosas que me levaram aos céus,principalmente ao escutar minha namorada dizer:NÃO ESRA ISSO QUE VOCÊ QUERIA?VER TUA MULHER SER FODIDA POR OUTROS E DAR O CU JUNTO?SER CORNO E VIADO AO MESMO TEMPO?ESTÁ FELIZ?Não aguntei muito e gozei imensamente,Valdir continuou a estocar em meu cu até gozar.Júlio gozou junto com Élida.Descansamos e conversamos e foi ai que ela e eles me contaram o que tinham feito no motel e eu fiquei pasmo de os dois ainda terem forças para estarem ali tranzando novamente.Um pouco mais tarde,eles deram sinais de que queriam mais e fomos para a cama e depois das chupações,pude ver Élida em uma atuação espetacular levando o pau de Valdir na buceta de de jùlio no cu,eu para não ficar de fora,coloquei meu pau para ela chupar e quando gozamos,foi um festival de porra em todo o corpo de Élida que estava esgotada e adormeceu de imediato. Agora,enquanto estou teclando,ela continua à dormir e Valdir e Júlio estão aqui ao meu lado já de paus duros só de lerem o que estou relatando.Presumo que terei os dois só para mim agora e prometo me fartar,mas isso contarei em um próximo relato.

TIO VALDEMAR COMENDO MINHA ESPOSA

Depois de 20 anos de casado decidi que era hora de confessar para minha mulher Magali o meu desejo secreto que era ela transar com outro homem. De início ela ficou furiosa, mas sempre que estávamos transando eu vinha com aquela conversa de ela dar para outro homem, que seria diferente, que ela poderia gostar, que daria mais tesão, que nosso casamento ficaria mais emocionante, esses papos que todo corno diz para a esposa para convencê-la. E a pressão foi aumentando pois não havia dia em que, de um modo ou outro, eu não tocasse no assunto. Senti que Magali já estava mais maleável e até aceitava minhas ‘sugestões’ e gostava quando eu dizia que fulano ou ciclano olhava para ela indiscretamente. Como resultado passamos a transar mais, praticamente todos os dias, sempre com esse tema em foco. Magali tem 1,65, 62kg, branca, cabelos lisos e curtos, seios fartos e bem gostosa nos seus 45 anos. Somos casados há 25 anos e temos uma filha casada. Magali tem uma tia chamada Laura cujo marido, Valdemar, nunca escondeu o carinho especial que tem por Magali. Valdemar já está nos seus 60 anos, vendendo energia e bom humor. Ele é alto e forte e aparenta muita vitalidade sexual. O jeito de Valdemar abraçar e brincar com a sobrinha sempre me deixaram excitados. Uma das frases que ele gosta de dizer é que se ele não tivesse casado com a Laura teria casado com a sobrinha Magali. Como Valdemar é brincalhão ninguém liga para o que ele fala, menos eu que, como disse, fico excitado com os abraços e tudo mais. Eu disse para Magali que tio Valdemar tem tesão por ela e ela com aquele jeito de quem sabe mas faz que não sabe dizia que eu era louco. Eu disse pra ela que se tivesse ocasião ele iria querer comê-la. E tudo que eu queria que acontecesse aconteceu com tio Valdemar! Temos uma casa em Itanhaém, litoral de São Paulo, para onde sempre vamos. Tia Laura e tio Valdemar foram lá algumas vezes. Em março passado estávamos em Itanhaém passando uns dias e tive que voltar a São Paulo deixando Magali sozinha na casa. Tio Valdemar é representante comercial e possui alguns clientes na Baixada Santista e justamente nesse dia fez uma visita à Santos resolvendo ir até Itanhaém pois sabia que eu e Magali estávamos lá. Foi sem avisar e eu estava em São Paulo. Chegou às duas da tarde e foi Magali quem me relatou o que se passou nessa tarde. Fazia aquele calor insuportável e Tio Valdemar encontrou Magali sozinha, vestindo shorts e blusinha bem à vontade e foi logo abraçando-a daquele jeito que ele gostava de fazer, ou seja, dando um amasso para sentir os seios comprimidos e mais os beijos no rosto, sempre dois, um de cada lado. Valdemar perguntou por mim e Magali disse que eu estava em São Paulo e que só voltaria lá pelas seis ou sete da noite e viu os olhos dele brilharem de malícia. O danado falou: “Que bom… Posso namorar minha sobrinha preferida…”. Magali percebeu que alguma coisa poderia acontecer naquela tarde pois ficar sozinha com tio Valdemar era um perigo. Sentaram-se na sala, conversaram por uns 15 minutos sobre família e Magali perguntou se ele não queria tomar uma cerveja, ao que ele respondeu: “Sobrinha querida, eu aceito tudo que você quiser me dar”. Era a senha do que ele tinha em mente e ela contou o que se passou: “Trouxe a cerveja, o tio sentou ao meu lado no sofá, bebemos um copo cada um e logo Tio Valdemar colocou o braço em meu ombro, acariciando meu pescoço. Isso me deixou excitada e sem perder tempo ele enfiou a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios e me beijando. Não tive nenhuma reação contrária e retribui o beijo porque a situação estava me deixando descontrolada e porque nunca me saiu da cabeça que você disse que gostaria que eu fodesse com Tio Valdemar. O tio quis meter ali mesmo no sofá, mas levei-o até nosso quarto onde ele saciou a vontade que nunca conseguiu esconder. Quando me viu nua na cama me beijou toda, me chupou a buceta me fazendo gemer de tesão. Peguei no pau do tio que estava enorme, maior que o seu, marido querido, com uma cabeça vermelha que parecia querer explodir. Acariciei e chupei aquele pau rígido e não aguentei mais, abri as pernas e tio Valdemar me fodeu com uma força que eu não imaginava ser possível. Fodia, beijava os seios e minha boca. Me virou ficando por baixo e eu por cima, acariciando meu cuzinho com aqueles dedos grossos que nem o pau dele. Não aguentamos e gozamos. Tio Valdemar falou que sempre quis me comer e eu respondi que já sabia disso. Ele perguntou se eu iria contar para o marido e eu disse que não. Depois de uns vinte minutos peguei novamente no pau do Tio Valdemar que foi ficando duro oura vez, igual antes da primeira foda que demos. Ele me virou de costas, beijou minha nuca, minhas costas, minha bunda, meu cuzinho e achei que ele iria querer comer meu cuzinho, o que eu não iria deixar. Mas não, ele colocou um travesseiro sob meu corpo e foi colocando lentamente o pau na minha buceta que estava um pouco inchada. Parece que tio Valdemar gosta mais dessa posição porque ele, segurando meus seios, meteu com tanta força que me enlouqueceu. Cheguei a gritar de tesão com aquele pau entrando e saindo na minha buceta, até que percebi que ele iria gozar novamente e gozamos juntos outra vez. Tio Valdemar me virou e me beijou num beijo demorado de uns três minutos. Depois levantou e eu fui tomar um banho. Quando voltei ele estava vestido e pronto para retornar, pedindo que eu não contasse nada a você, marido. Eu, ameaçadoramente respondi: vamos ver tio, vamos ver…” Quando cheguei em casa Magali me contou tudo e aí foi a minha vez de repetir o que tio Valdemar havia feito com ela, mas senti um tesão que nunca havia sentido na vida, o tesão que só os cornos sabem como é. Magali e Tio Valdemar continuam a se encontrar e ele comendo a sobrinha e acreditando que eu não sei. Vamos ver até quando manteremos as coisas assim. O que está bom não deve ser mudado. O que mudou um pouco foi o jeito de Tio Valdemar se manifestar quando encontra Magali na frente de outras pessoas. Agora ele está mais discreto, como quem não quer demonstrar maior intimidade. Eu sempre que o vejo dou um abraço mais forte nele, abraço de agradecimento por ter tornado realidade minha fantasia.

desconhecido

Quem le meus relatos aqui sabe que desde o começo falei que era para nós fazer tudo junto mas com o passar do tempo as coisas foram mudando como ja falei aqui ela deu sozinha para seu ex colega da faculdade umas vezes , mas o que aconteceu agora foi com pessoa sem conhecimento nosso , recebo uma mensagem , amor estou em casa e com um pau na boca , eu sorri e ainda falei que deveria estar com seu colega , ela disse não, estou com um amigo novo , nos encontramos por acaso em uma loja e ele viu que fiquei vidrada no volume que ele tem no meio das pernas , pedi para me contar os detalhes e ela continuou um pau enorme grosso que preenche toda sua boceta , e que vai dar o cu para ele para ficar toda arregaçada e eu cuidar quando chegar , confesso que não via a hora chegar para ir para casa, e quando cheguei ele ainda estava lá e com o pau atolado nela na sala de nossa casa , ela gemendo me apresentou jorge , e disse continua para ele ver , então esse desconhecido que metia forte na buceta da minha esposa começo me xingar , olha corno como se come uma puta olha como ela gosta e geme no meu pau corno , chifrudo e ela ajudava o comedor a me xingar ta vendo corno isso que é macho de verdade , então ele deu um urro e encheu minha puta de leite , eu só observava ele pegou ela no colo e levou para o banheiro , e no banho fez minha puta mamar ele até ele gozar na boca dela , depois de um tempo ele foi embora e então falei a ela que gosto sim de ver ela no pau de outro mas que assim ela sair e trazer para casa gente desconhecida sem ao menos no´s pegar um pouco de confiança fica meio ruim para nós que somos conhecidos na cidade então estamos passar um pouco a pandemia para sair com mais machos picudos grossos e safados para ela

ELE QUERIA SER CORNO, ELA QUERIA SER PUTINHA – 2

Olá, meu nome é Paulo, coloquei o número 2 neste conto porque ele é com o mesmo casal do outro conto (não sei o número), mas pode ser lido independente do primeiro. A história toda começou um bate papo na internet, onde o marido queria falar de sua fantasia, que era ver sua mulher agindo como uma putinha. Ela por sua vez queria muito experimentar sexo anal, mas o pau de seu marido lhe machucava por ser muito grande e a minha fantasia era curtir momentos eróticos com uma mulher bem sacana. Meu primeiro contato foi só com ele, tivemos uma afinidade grande porque queríamos vivenciar nossas fantasias com pessoas de bom nível, com muito respeito e a certeza de que uma vez acabado o encontro poderíamos voltar normalmente para nossas vidas sem qualquer problema. Eu sou moreno-claro, 1.77, 70kg, bem apessoado e gostoso, não tenho pau grande como na maioria dos relatos, por isso sou especialista em sexo anal. Bem, o primeiro encontro foi ótimo, mas para o segundo encontro queríamos algo diferente. A mulher, a quem vou chamar de Cris, era realmente muito gostosa, tendo superado inclusive minhas expectativas no primeiro encontro, uma loira alta, com coxas grossas, mas principalmente uma bunda grande mas bem empinada, graças a malhação diária (qdo leio alguns contos fico desconfiado de algumas descrições, mas como este é um caso real, eu não poderia mentir para parecer mais verdadeiro, ela realmente é muito gostosa). O marido , Lucas, também é um homem bem cuidado e de bom papo, todos temos nível superior e situação financeira tranqüila, o que ajudou muito no começo. Mas vamos adiante, como eu disse, depois de um primeiro encontro muito gostoso, planejamos um segundo, onde deixamos nossas fantasias tomarem conta. Queríamos algo diferente de ir direto a um motel, tirar a roupa e transar. As pessoas que curtem sexo tanto quanto eu sabem o quanto é gostoso todo esse clima erótico que se cria numa relação assim e o quanto se pode explorar para aumentar o tempo de excitação. A Cris disse que gosta muito de ficar com um pau à disposição por bastante tempo segurando, mexendo, masturbando e chupando. Queríamos que ela ficasse fazendo tudo isso no meu pau em um lugar público, mas ao mesmo tempo com muita discrição, então resolvemos ir a um cinema. Iríamos sozinhos, para uma sessão de muito arreto e o Lucas nos encontraria depois, quando ligaríamos para ele, que ficaria no trabalho só pensando na sua mulher comigo no cinema. Escolhemos um filme em cartaz há tempo e um horário de pouco movimento. Nos encontramos num shopping em outra cidade, ela estava com uma saia preta, com uma racha na lateral, e uma blusa também preta, com o umbigo gostoso de fora, sem sutiã, claro, estava linda. Quando estávamos na escada rolante eu fui atrás, roçando meu pau e minha mão naquela bunda gostosa. Ela perguntou se eu estava sem cueca, como combinamos, eu disse que sim, ela passou a língua nos lábios e disse que iria tirar a calcinha no banheiro. Entramos depois do filme já ter começado, pois não queríamos que algum conhecido nos visse juntos. Sentamos num lugar discreto e fomos logo no beijando, nossas línguas entravam o que podiam na boca um do outro. Minha mão já se enfiou dentro de sua blusa e fiquei alisando seus seios lentamente. Ela foi logo pegando meu pau por cima da calça, suspirando e dizendo, como está duro …Ela nem me deixou tocá-la direito, abriu minha calça e tirou ele prá fora, coloquei um casaco em cima de sua mão e meu pau e ela ficou assim mexendo nele, eu de olhos fechados sentindo como se eu fosse só um pau, todos os meus sentidos voltados para aqueles dedos que iam desde a cabecinha molhada até as bolas que ela massageava com verdadeiro deleite. Depois de um bom tempo e de muitas chupadas nos seios, puxou a saia para cima e virou a abertura para frente, então com a mão esquerda eu mexia em sua bunda gostosa e com a direita tinha sua buceta encharcada à disposição. Brinquei tanto com meus dedos dentro dela, enfiava um, dois três dedos na bucetinha, apertava, dava beliscões de leve, acariciava os pentelhos, molhava meus dedos e colocava na minha boca prá sentir o gosto daquela buceta deliciosa, às vezes molhava e colocava na boquinha dela (isso me dá muita tesão), ela lambia meus dedos. E com a bunda, ahhh…eu passava a mão nela toda, apertava, brincava com o cuzinho, colocava o dedo na entrada, ficava fazendo círculos, penetrava um pouco. Eu imaginava quantas bundas gostosas eu via na rua e tinha vontade de passar a mão, agora estava ali, me deliciando com uma das mais gostosas,enquanto ela rebolava e gozava muito, teve vários orgasmos ali, gemendo em meu ouvido e eu dizendo que ela era minha putinha. Só quem viveu algo assim pode imaginar o nível de excitação que alcançamos em uma situação assim. Então ela me pediu prá chupar meu pau, eu disse que não (calma…) ela fez um beicinho e disse… ah deixa…eu disse que não, ela insistiu e eu disse em seu ouvido, lambendo sua orelha, só se tu pedir por favor, dizendo que é minha putinha, minha cadelinha que faz tudo o que eu quero, ela disse …aii por favor, deixa eu chupar teu pau, tua putinha quer muito, não agüento a vontade de chupar, tua cadelinha quer lamber a cabecinha molhada do teu pau. Imaginem, isso quase me fez gozar, porque dizendo tudo isso entre gemidos em meu ouvido, ela continuava a me masturbar. Só levantei meu casaco e ela caiu de boca, parecia sedenta, lambia sem parar, enquanto eu enfiava um dedo todo em seu cuzinho. Assim ela ficou, lambendo e chupando como uma cadelinha e eu me esforçando prá não gozar, pois teria que ter gás para o motel. Não agüentávamos mais, então saímos antes do filme acabar, do carro dela que estava no estacionamento do shopping ela ligou para o marido, enquanto eu brincava com sua bucetinha. Ela dizia para o marido o que eu estava fazendo com ela, que ela estava virada numa puta, que só queria chupar e levar pau, combinamos de nos encontrarmos num posto perto do motel. Fomos no carro dela até lá, que tesão, aquele monumento do lado, com a saia bem prá cima, de pernas abertas mostrando a buceta sem calcinha para eu mexer, enquanto ela, quando o trânsito permitia, mexia em meu pau. Chegamos antes do marido dela, que quando chegou ao lado da porta do carro encontrou a mulherzinha dele com a boca no meu pau (eu avisei que ele estava chegando e ela fez questão). O motel fica para outro conto. Escrevam para mim, gosto muito de sexo e conversar sobre todo tipo de fantasia, gostaria de me corresponder principalmente com mulheres que sejam assim, bem comportadas no dia a dia mas com essa vontade de ser uma putinha, maridos que gostariam que sua mulher fosse assim também terão resposta, um abraço a todos.

MEU COLEGA DE TRABALHO CONQUISTOU E COMEU MINHA MULHER

Eu nunca havia visto Elaine, minha esposa, tão radiante e alegre quanto naquele dia da festa anual na empresa em que trabalho. Elaine ficou quase o tempo todo conversando com Marisa, a esposa do Arnaldo e com ele, meu colega que trabalha ao meu lado numa empresa de construção civil. Somos ambos engenheiros, nos damos muito bem mas nem Marisa me conhecia e nem Elaine conhecia Arnaldo, bem como ela também não se conheciam ainda. Arnaldo tem 52 anos é simpático e bonitão com seus cabelos ficando grisalhos e corpo ainda sem barriga, o que é raro em nós cinquentões. Na volta para casa Elaine falou o tempo todo em Marisa e principalmente em Arnaldo que claramente a impressionara bastante. Como é o jeito dele, meu colega contou muitas histórias, todas com aquele talento especial que ele tem para isso e que faz com que as pessoas o escutem com interesse. Elaine gostara de Marisa, a quem achara discreta e elegante, mas foi mesmo Arnaldo quem fez Elaine perder um pouco seu autocontrole pois nem ela mesmo percebeu quantas vezes falou do meu colega, isto até na hora de dormirmos, na cama. Arnaldo não saiu da cabeça de Elaine e como essas coisas excitam muito, acabamos fazendo sexo muito, mas muito mais quente que o normal. Seria o ‘efeito Arnaldo’?Na manhã seguinte, logo cedo no café da manhã, adivinhem de quem Elaine falou? Sim, do Arnaldo, lembrando uma das histórias que ele contou e rindo bastante. Depois me perguntou por que eu nunca os convidara para vir aqui em casa. Respondi que por diversas vezes eu havia falado do Arnaldo para ela mas ela não me dera muita atenção, preocupada com seu trabalho, com nossa filha e com a vida de modo geral. Agora Elaine queria saber mais coisas sobre Arnaldo e sobre Marisa. Foi então que disse a ela que seria ótimo os convidarmos para comer pizza conosco no sábado à noite. Elaine aprovou com um brilho nos olhos e enquanto ainda tomávamos café tocou o telefone e Elaine foi atender enquanto eu fui ao banheiro. Demorei uns dez minutos e minha mulher ainda estava ao telefone, foi quando, pelo teor da conversa dela percebi que falava com Arnaldo.Parece que o interesse havia sido mútuo porque Arnaldo raramente ligava para minha casa e depois de conhecer Elaine ligou logo de manhã e ambos se pegaram num bate-papo interminável e aparentemente muito engraçado porque Elaine ria muito do lado de cá. Sei lá o que Arnaldo estava lhe dizendo… A própria Elaine se incumbiu de convidar Arnaldo para vir em nosso apartamento com a esposa no sábado à noite e ele aceitou, mas avisou que Marisa não poderia vir pois teria plantão no hospital onde trabalhava. Elaine lamentou mas falou para Arnaldo vir assim mesmo e que numa próxima ocasião Marisa estaria presente.Chega o sábado e Elaine se produz de modo especial, colocando um vestido que não só a deixou muito mais jovem mas também irresistível pois era generoso no decote e no tamanho reduzido nas pernas. Ao vê-la pensei comigo: “Minha mulher está querendo mesmo enfeitar minha cabeça”, mas disse apenas: “Você está linda, o Arnaldo vai adorar ver você assim”. Elaine respondeu para eu parar de insinuações maldosas e eu completei: “Meu amor, vai devagar, você está caidinha pelo Arnaldo”. Elaine ficou vermelha, me abraçou e disse: “Não se incomode, vou me comportar”. Mas Elaine esqueceu a promessa e não se comportou…Arnaldo chegou, bem vestido como sempre, falante e parecendo que estava mesmo disposto a conquistar minha mulher tantos foram os galanteios que fez a ela na minha frente. Abri um vinho e o brinde que Arnaldo fez foi sintomático: “A este momento bonito e que ele seja o início de uma amizade duradoura e muito prazerosa”. Enquanto conversávamos Elaine foi ficando cada vez mais à vontade com Arnaldo e em dado momento praticamente ignoravam minha presença. Os dois conversavam animadamente quando chegou a entrega da pizza. Disse a eles que desceria para buscar e que Arnaldo não precisaria descer comigo até porqu estavam no maior papo. Sai e depressa os dois se beijaram (Elaine me contou depois) longamente e Arnaldo disse que estava apaixonado por Elaine e louco para transar com ela. Minha mulher respondeu que desde que o conhecera sabia que isso iria acontecer e que também queria muito transar com ele.Cheguei com a pizza, comemos e Elaine e Arnaldo continuaram no assanhamento mal disfarçado, quando tocou o telefone que eu atendi. Era Alencar, um velho amigo meu que quando me liga me ‘aluga’ por pelo menos uma hora. Tapei o fone e disse para Elaine que iria conversar com Alencar no escritório e que eles poderiam ficar à vontade porque antes de uma hora eu não conseguiria despachar esse meu amigo chato. Claro que eu poderia dizer ao Alencar que estava com visita, mas decidi que Elaine e Arnaldo poderiam curtir a amizade sem a minha presença. Eram 22 horas e conversei com Alencar até 23:10. Quando desliguei e abri a porta do escritório, Arnaldo e Elaine estavam sentados no sofá, ele com o braço em volta dos ombros dela e Elaine com os cabelos visivelmente desarrumados e um ar de felicidade nos olhos. Arnaldo então falou que já estava na hora de ir, que nós dois éramos maravilhosos, que Elaine era uma anfitriã fantástica e que estávamos convidados para ir à casa dele. Despediu-se de Elaine com um beijo no rosto e um abraço ultracarinhosos, sendo correspondido por minha mulher.Quando Arnaldo saiu eu disse a Elaine que havia pedido ao Alencar para me ligar exatamente às dez da noite porque assim poderia deixar Elaine sozinha com Arnaldo por um longo tempo. Ela exclamou: “Você é terrível, Milton. Nunca iria imaginar isso…” E perguntei a ela o que eles aprontaram e Elaine com a carinha mais safada que ela poderia fazer relatou:      — Primeiro o Arnaldo perguntou quem era esse Alencar e eu disse que era um chato e que você e ele iriam conversar por mais de um hora, como fazem sempre. Em seguida e sem dizer nada Arnaldo me abraçou, nos beijamos e ele começou a passar a mão em meus peitos, levantou meu vestido, passou a mão na minha bunda, tudo ao mesmo tempo. Pedi calma a ele e disse que teríamos muito tempo ainda e falei que desde o primeiro dia que o conheci fiquei louca por ele. Arnaldo falou que nem dormiu naquela noite, só pensando em mim e que o que aconteceu entre nós foi um tesão recíproco e incontrolável. Depois perguntou se você, Milton, aceitaria ser corno. Respondi que esse era um prazer que você queria mesmo ter e que como você gostava muito dele, Arnaldo, certamente queria que nós transassemos.      — Arnaldo então quis me foder no sofá da sala pois levantou meu vestido e tentou abaixar minha calcinha, tirando seu pau duro para fora. Mais uma vez pedi que ele se acalmasse e o levei para o nosso quarto. Lá nos despimos e quando ele me viu nua me abraçou, me beijou, beijou os seios, a xoxota, me deitou na cama, beijou meu cuzinho, parecendo um alucinado. Outra vez pedi calma a ele, deitei-me com as pernas abertas e pedi para ele vir e meter o pau em mim. Mais controlado ele começou a penetrar minha buceta e foi uma delícia porque eu estou mesmo gostando do Arnaldo e sentindo muito tesão por ele. Fomos aumentando o ritmo e procurando não fazer barulho, até que gozamos deliciosamente, com tesão e paixão porque aí ele falou no meu ouvido: “Estou apaixonado por você, Elaine. E agora apaixonado por essa sua buceta gostosa”. Nos limpamos e Arnaldo começou a se vestir, mas pedi a ele que se deitasse mais um pouco comigo porque a conversa com Alencar ainda iria longe…      — Ficamos deitados nus, eu em cima dele, beijando sua orelha, sua boca, mordiscando seus lábios gostosos e ele chupando minha língua e bolinando meu cuzinho. Não demorou nadinha e senti a pica de Arnaldo endurecer cutucando minha buceta. Desci até o pau dele e Arnaldo puxou minhas pernas e ficamos na posição de 69, com ele chupando minha buceta e eu o seu pau, isto por pelo menos uns 15 minutos, os 15 nutos mais deliciosos da minha vi
da, Milton, juro. Então Arnaldo disse que queria foder novamente antes de eu voltar. Sabe o que eu fiz? Peguei o gel na gaveta, me deitei de costas oferecendo a bunda empinada para ele que não perdeu tempo, lubrificou meu cu e sua rola e iniciou a penetração. Eu não conseguia conter meu prazer quando senti aquele pau entrando em mim e gemi várias vezes. Até achei que você iria escutar. Arnaldo colocou a mão na minha buceta e foi bombando cada vez com mais força até que deu um urro de prazer, tão alto que duvido que você não tenha escutado, amor.      — Arnaldo gozou e me fez gozar novamente num prazer louco mesmo. Então nos vestimos e voltamos para a sala onde ele continuou me beijando, até que ouvimos a porta do escritório abrir e você chegar. Mas fala uma coisa, Milton, conta a verdade. Você não escutou mesmo o grito do Arnaldo?Respondi que havia sim escutado e até o Alencar do outro lado da linha me perguntou o que era aquilo e disse a ele que alguns jovens passaram na rua gritando. Mas eu tinha certeza, Elaine, que ele estava gozando no seu rabinho. E acertei. Agora é com vocês se encontrarem para foder mais vezes e o Arnaldo tem que dar um jeito para a Marisa não atrapalhar.Elaine e Arnaldo se tornaram amantes e não passam uma semana sem transarem. Conversei com ele e disse que Elaine me contou que eles foderam enquanto eu estava no telefone e que eu até gostei. Disse ao meu amigo que prefiro que eles transem aqui em casa mesmo. Arnaldo agradeceu e respondeu dizendo que agora gostaria que eu conquistasse Marisa, a esposa dele, porque assim formaríamos um quarteto perfeito. Vamos ver se isso acontece. Vontade eu até tenho…

chifre consentido ( corno BI )

Chifre consentido ( corno Bi )Meu nome é Fábio, sou quarentão, mas já fui jovem e continuo com o mesmo fogo… já faz alguns anos, pois casei com 21 anos e minha esposa com 15 anos, ela criada em um lar com disciplina rígida, família bem tradicional na cidade, seu pai um antigo fazendeiro bem conhecido na região, pois era comprador de gado de raça na sua época.Ela branca 1,70 alt, hoje com 42 anos cabelo fartos e preto longos, bumbum avantajado, seios grande e firmes, temos três filho, um filho já casado, ela formada pedagogia.Vamos aos fatos.Trabalhava numa fabrica da votorantim o qual trabalho até hoje, mas no ano de 1981, ainda bem novo e poucas experiências, só tinha um filho, quando começou a acontecer estas estranhas fantasias, que até então não tinha.Minha esposa estava internada no hospital da cidade, pois tinha acabado de ganhar o seu Primeiro filho, e era um hospital particular, ficou mais ou menos uma semana.Fiquei em casa com um amigo que a muito não via, ele tinha varias revista de sexo explicito, comecei a folhear suas revista e via as cenas de mulher sendo comida por dois ,três ou mais homens ao mesmo tempo. era demais, ficava super excitado, comecei a levar as tais revistas para o trabalho, nos momentos de folga, ia para o banheiro, olhava e sempre terminava batendo uma bela punheta.Certa vez lendo uma destas revista ele-ela, havia uma sessão do fórum, havia relatos de casais e anúncios, de casais. Não acreditava que podia existir isto, mas era real. Via anúncios de homens com as fotos nus de pau duro, se oferecendo para casais. Até aí tudo bem não passava disso.Um belo dia viajando para Brasília DF, fomos ao cinema assistir um filme, e procurando o cinema encontramos um filme erótico… propus minha esposa para assistir, ela cheia de curiosidade aceitou… entramos e o cine estava cheio de homens e casais. E certa cena chamou atenção de minha mulher, havia três homens comendo uma jovem senhora casada, Que tinha casado de véu e grinalda, mas na lua de mel foram o marido e mais dois homens participar da festa, eu já estava quase gozando nas calça quando um cena muito bonita, ela a noiva sentada no cacete do cara, e chupava a pica do outro, e o terceiro comia o Cu do marido… esta cena marcou minha esposa .Chegando em casa conversando com ela perguntei qual foi a melhor cena, ela respondeu sem toscanejar a cena que o cara comia o marido dela.Apartir daquele dia ela passou a passar as mãos pela minha bunda, procurar meu orifício anal e colocar seus dedos me masturbar demoradamente, com seu dedo no meu Cu. Tentando me fazer gozar pelo anus.Mas um dia comprei uma revista erótica e dois cara comia a mulher e perguntando para ela a cena mais gostosa ela me mostra quando a mulher é possuída pelos dois ao mesmo temo cara mete na mulher enquanto a mulher chupa o outro. Estas palavra me deixou gelado, nunca pensei que minha mulher tivesse este desejo, fiquei de pau duro na hora com suas palavras, ela então pegou no meu pau duro, tentei evitar sua mão, com vergonha dela, para que ela não percebesse que fiquei com tesão de imaginar ela com dois… mas ela pegou no meu pau e pegou na minha bunda, e me perguntou, qual era meu desejo, falei fiquei excitado quando me disse que a melhor cena era a mulher com os dois homens, então pergunto, se tivesse outro homem aqui o que faria… ela então me diz hummmmmmmm seria delicioso, eu poria ele para comer sua bundinha, e colocando seus dedo me disse faça de conta que é outro homem e que esta colocando o pintinho na sua bunda, cara gozei na hora pela primeira vez com o dedos dela no meu Cu, foi demais…. depois subir nela e disse ,imagina agora que é outro que esta te comendo, um homem diferente, faça d e conta que é um pau maior que o meu, ela então me diz, não quero maior do que o seu, o seu é muito gostoso, mas eu insisto com ela e digo, não meu já esta acostumada, pense uma pica maior, grossa te comendo diferente…então ela começa a gemer bem alto e começa a gozar…. e ainda gozando eu digo pra ela, quando ele tiver te comendo vou chupar vocês dois, nós dois vamos chupa lo até ele gozar, nos nossos rostos, ela gozou e quase desmaiou.Este tem sido nosso martírio, pois todos dias sonhamos com outro homem na nossa cama, sonho com ela sendo uma puta e sendo fudida de todo jeito e ela sonha eu dando meu cuzinho para quem eu quiser….Ultimamente estamos em contato com um homem de 47 anos, bem dotado principalmente na grossura, comecei a corresponder com ele, e ele se interessou, pois sua fantasia também é dar sua bundinha, minha esposa esta correspondendo com ele, já faz uns dois mês.. ele liga para ela todos dias e fala bastante sacanagem com ela, bate punheta para ela ouvir, e ela me conta tudo. Assim que o nosso amigo ficar de fato com agente escrevo novamente.Quem leu este relato e quiser me escreverEu espero retorno.Ele é verdadeiro, não tem nada que não aconteceu….Se tiver algum interesse me escreva, tem que Ter paciência … os apresados não precisa escrever.

Corno do primo

O que relato se passou a 6 meses atrás. Tenho 48 anos e minha esposa 45. Sempre nos demos bem e temos 2 filhas de 14 e 13 anos. Depois de ler varios contos e histórias a respeito , passei a sentir desejo de assistir minha esposa com um primo mais velho do que eu,primo este que aprendi admirar e,diria eu,a sentir tesão. Como disse,a 6 meses atrás,estavamos na cama transando quendo,tomando coragem, disse para ela que gostaria de ser corno.Ela ficou muda e fingiu que não ouviu.Insisti,mesmo sem olhar para ela dizendo que minha tara era assistir ela transando com meu primo Fábio (nome fictício).Ela ficou séria e,passado alguns minutos,começou a me questionar se ele tinha vontade,se eu iria sentir ciúmes,se eu iria assistir,essas coisas. Fiquei animado e paramos por aí,mas sempre excitados com a idéia. No ultimo carnaval,tomando coragem,liguei para ele e , após conversarmos banalidades,tomei coragem e me abri com ele.Esperei uma sonora gargalhada e gozação porem,ao inves disso,ele falou que topava , desde que eu só assistisse.Me perguntou porque ele,ao que eu dizia ser minha tara.Prometeu vir nas férias sem a esposa.Durante a espera,cheguei a me arrepender. Na semana da chegada dele(viria sem a esposa),conversei com minha esposa que ficou surpresa.Disse-lhe que,por mim ,não tinha volta e que ,somente ela faria as coisas não acontecerem.Para minha surpresa,ela gemeu e me mamou gostosa,me deixando tesudo e , ao mesmo tempo,preocupado.Com a chegada dele, o clima ficou elétrico.No tal dia,levei as meninas para a casa dos avós e,após conversar com minha esposa e faze-la ir para o quarto,tomei coragem e confessei para ele na sala minha tara.Ele disse que tudo bem,que tambem tinha tesão nela e que tudo ficaria entre nós.Fui até a porta do quarto,enquanto ele se despia,e pude ver minha esposa nua ,excitada na cama,esperando seu novo homem. Fui interrompido por Fábio,pelado,com sua pica gigantesca( 25cm) dura como aço.Como um corno,apenas abaixei a cabeça e deixei ele entrar no quarto. O que se passou a parti daí é algo incomum para qualquer homem casado que sente esse desejo. Ví minha esposa de quatro gemendo alto com ele todo dentro dela.Ví minha esposa beber o gozo dele(coisa que nunca fez comigo)gemendo como uma puta.Quando podia,me chamava de corno e dizia que,se soubesse que era tão bom isso,já teria me feito corno a muito tempo. Ele só olhava para a porta onde o corninho só se masturbava.Essa foi a primeira e única vez que eles transaram.Meu desejo agora é ve-la com um vizinho nosso,55 anos,grisalho e todo peludo,do jeito que ela gosta,mas ainda me falta coragem para me abrir com ele.                                

Como me tornei um corno

Passei um bom tempo insistindo pra minha esposa aceitar a ideia de transar com outro , todas as vezes que levava ela pró motel ou transavamos em casa ela dizia não. As vezes eu aproveitava e deixava ela cheio de tesão e na hora h eu pedia ela pra me chamar de corno ela fazia e dizia que queria sentir outra pica na buceta mais logo que gozava se fechava de novo.Então comecei a perguntar e aí alguns engraçadinho te cantaram ou mexeram com VC na rua , cuidado muitos querem comer essa buceta . ela se enchia de tesão e eu comia fui vendo que seria um corno e continuei insistindo. Um belo dia depois de muita insistência ela disse que as vezes sentia vontade mais não tinha coragem comigo vendo .Eu prontamente disse só quero ser corno não importa como .ela riu.Todos os dias era a mesma coisa eu chegava em casa dizia que queria ser corno . Aí então a surpresa ela tinha pego uma carona com um militar que a elogiou e cantou ela muito ela respondeu que era casada e que não poderia dar o tel. Então a noite antes da ttransa ela cheio de tesão ne falou o que aconteceu eu perguntei o nome do cara e pedi a ela pra me chamar pelo nome dele , disse mais amanhã se você encontra lo da seu número pra ele . e então passou 2 semanas e ela o encontrou na banca de peixe . ele não perdeu tempo ligou logo , e disse que queria levar ela pró motel que ela era gostosa e tinha muito tesão nela falou várias coisas no cel. E desligaram .A noite ela me contou tudo e que ele disse que choparia ela tida começando pelo cu .eu perguntei VC quer dar pra ele , ela disse acho que sim falei com ela então VC marca pra fuder com ele que eu te levo , ele acha que não sei de nada kkkk.Chegou o dia tudo marcado ela me liga e diz amor e hj .Eu disse vou ser corno ne .Ela disse sim , ajudei ela a se arrumar a colocar um espartilho e uma calcinha enfiada no cu , chupei a xota dela e levei ela até o cara que acha que não sei de nada . ele disse pra ele que eu iria em uma reunião e daria uma carona a ela que ia na casa de uma amiga marcamos um horário pra eles voltarem. Eu deixei ela no local marcado . e fiquei esperando . sabia que era cornooooo .Fiquei cheio de tesão na praça esperando dar a HR por que o combinado era eu levar ela no mesmo motel depois de ser corno ela iria me contar tudo e fazer tudo que fizeram . agora o relato da minha esposa: Eles chegaram no motel e ele chupou a xota dela até ficar molhadinha e colocou o cacete dele dentro da boca da minha esposa que Mamou sua vara. Ele colocou uma bolinha dentro da xota dela e meteu a rola ela gemia igual uma puta ele colocou ela de 4 e meteu até arrombar ela ela contou que a rola dele era grossa e grande então colocou ela de bruços e bombou até gozar em sua bunda gostosa sujou ela toda virei corno Ele deixou ela no lugar marcado , e eu busquei ela com a cara mais linda perguntei gostou ela disse adorei e disse que o cara queria mais gostou da buceta da minha esposa Levei ela pró motel fizemos tudo igual mais quando fui chupar ela vi sua buceta estava inchada e avermelhada meu pau sobrou ele tinha arrunbado minha esposa fomos embora minha esposa arrombada e eu corno. Passo pêlo cara todo dia e ele acha que não sei .

Fodi a esposa do vizinho com o corno vendo

Ola galera, venho contar o que aconteceu na semana passada, como vez já sabem, por meus relatos, minha vida sexual é bem agitada e minhas putas (esposa, cunhada, irmã, sobrinha, sogra e amigas) gostam de foder gostoso e de falar muito durante a transa e eu sempre desconfiei que pelo menos um de meus vizinhos escutava, pois a sua casa é bem próxima ao muro, do mesmo lado que a minha é próxima ao mesmo muro.Este vizinho é conhecido de muito tempo, a Lucas, que estudou comigo na infância, ele é casado com a Jéssica, uma morena de 30 anos, pernas longas e grossas, seios fartos e bunda normal, seus cabelos longos até a altura da bunda e um lindo rosto, como quase não saio no portal, tenho pouco contato com todos os vizinhos, só os vejo quando estou saindo ou chegando em casa.Bom vamos ao fato, na semana passada, minha esposa tinha acabado de sair com meu filho, para ir em uma festa e eu fui tratar de limpar a frente de casa, recolher as folhas, quando sai o Lucas e começa a conversar comigo, puxando assunto sobre a arvore que deixa muitas folhas que poderia combinar com ele para juntos contratar alguém para podar e depois mudou para trabalho, pois ele sabe que eu sou policial e até que chegou nas minhas festas.Ele disse que escutava as festas principalmente as que aconteciam depois, e me perguntou como eu consigo tanto fôlego para tanta mulheres, eu disse que não fazia nada demais, somente dava mais que somente o pau, que eu adorava chupar e masturbá-las e desta forma satisfazia a todas sem ficar somente dependente do pau.Ele disse que muitas vezes ele e a esposa ficam aguardando o final das festas para transar escutando as coisas que aconteciam em casa e ele sempre ficava sem fôlego antes da metade das minhas fodas e a mulher dele ficava se masturbando ouvindo até o fim e por varias vezes em conversas e nas transas deles, ele e ela mencionava o meu nome, fantasiando que era eu que estava fodendo a Jéssica e desta forma ela e ele gozava muito, já comecei a imaginar até onde iria aquela conversa e ele me convida a entrar em sua casa para tomar uma cerveja e poder conversar melhor, sem preocupações com os demais vizinhos.Fui fechar as portas da minha casa e mandei uma mensagem para minha esposa, dizendo o teor da conversa e que o Lucas, havia me convidado para tomar cerveja em sua casa e recebi a seguinte mensagem de volta, Vai lá e fode com a vizinha, é isso que eles querem, fode com força a buceta e o cú, deixa ela bem arrombada, diante de tal mensagem da minha deliciosa esposa, fui, ele me aguardava no portão, fomos até a sala e logo a Jessica apareceu, estava de shorts jeans e uma camisa cavada, que deixava parte do sutiã a mostra, cumprimentei ela com um beijo no rosto e um aperto de mão, mas vi que ela desejava mais que isso, mas como ainda não tínhamos conversado nada, deixei no ar.Ela foi até a cozinha e trouxe duas cervejas, e o Lucas continuou a conversa:- Então Antonio, como estava te dizendo, eu e a Jessica, já fantasiamos com vc transando com ela e sempre ficamos conversando para ter esta coragem de tentar algo.- E vez querem que esta fantasia se realize? – Disse eu.- Sim, estava esperando vc ficar sozinho em casa para poder puxar esta conversa.- Olha só, vez tem de estar com muita vontade e seu casamento não pode estar passando por nenhuma crise, pois não quero ser o responsável pela separação de vez, caso vez realmente quiserem, não tem problema nenhum.- Olha Antonio, deixa eu conversar direito com a Jessica, me da só um instante.E foram em direção a cozinha, eu continuei a tomar a cerveja e percebi que eles estavam conversando e podenrando bastante, a Jessica estava meio relutante, mas o Lucas estava doido para ver sua esposa transar comigo, eles voltaram e a Jessica viu que minha cerveja estava vazia e foi pegar outra, nisso o Lucas disse que estava louco para ver ela sendo fodida por mim e que ela estava com muito tesão mas estava com medo e me pediu para ajudar ela a relaxar.Quando ela voltou, ela se sentou ao lado do Lucas e fui tratando de ver como seria o que ele haviam imaginado e o Lucas disse que apenas seria um vouver, que queria apenas ver sua linda esposa ser fodida por mim, nisso perguntei a Jessica se era isso que ela queria e ela disse que sim, então a chamei para se sentar ao meu lado e fui conversando e me aproximando dela.Perguntei se poderia acariciar seu rosto e ela permitiu, e eu comecei a passar as mãos com suavidade por seu rosto, e me aproximei mais um pouco, fui passando as mão pelos cabelos dela e aproximei meu rosto do dela e disse em seu ouvido que ela era muito cheirosa, e fui dar um beijo em seu rosto e ela logo virou o rosto me fornecendo a boca.Nossa como ela me beijou, sedenta, com volúpia, sua língua se enroscava na minha e suas mãos começara a passar por meu corpo, foi quando eu desci minhas mãos e pedi permissão e fui retirando sua camisa, deixando-a somente de sutiã, ela já estava toda entregue a mim, retirei seu sutiã e chupei seus seios, ela gemia deliciosamente, baixinho como que se estivesse se contendo, e fui chupando e acariciando seus seios e com a intensidade de minhas chupadas ela ia aumentando o volume dos gemidos.Levei minha mão até sua virilha, ela estava encharcada de tesão, que escorria por entre suas pernas deixando não só a calcinha molhada, mas também o shorts, delicadamente me coloquei de joelhos entre suas pernas e pedi permissão para retira seu shorts, diante de sua permissão, retirei seu shorts e juntamente a calcinha, ela tinha a buceta com pelinhos bem aparados, formando um pequeno caminho para o paraíso e percebi uma tatuagem de borboleta, já disse que a borboleta estas rodeando a deliciosa flor querendo sugar todo o néctar que dela saia e cai de boca naquela delicia.Comecei a chupar a buceta da Jessica e ela se contorcia de tanto tesão, ela gozou forte em minha boca e que delicia, sentir o gosto daquela linda mulher, comecei a introduzir um dedo na buceta enquanto ainda chupava a mesma e ela gemia e se contorcia de tanto tesão, fiquei um bom tempo chupando aquela delicia e percebi que o Lucas não estava fazendo um serviço direito, pois ela gozou muito em minha boca e nunca havia ouvido um só gemido vindo da casa deles e naquele momento ela gritava de prazer.Comecei a pincelar o dedo no cú da Jessica, passava deliciadamente na porta e massageava, e percebi que ela começou a ceder e relaxar, fazendo com que aquele delicioso cú engolisse meu dedo, chupava a buceta e movimentava o dedo no cú dela e ela gemia, se contorcia e gozava muito.Depois de fazê-la gozar varias vezes no sexo oral, praticado por mim, me levantei e ela se aproximou mais da beirada do sofá, baixei meu shorts e como estava sem cueca, a pau saiu e bateu em seu rosto, ela olhou para ele com admiração, pegou nele e olhou para o Lucas, dizendo:- Nossa realmente é tudo aquilo que eu pensava, ele vai me arrombar, minha buceta vai ficar muito larga depois de receber esta maravilha.- Nossa vai ser uma delicia, colocar meu pau pequeno na sua buceta toda arrombada pelo Antonio – disse o Lucas.Nisso eu olhei para ele e ele já estava se masturbando, com aquele pinto pequeno, a Jessica olhou para ele e para o meu e perguntou se ele ia deixar realmente ela se divertir com aquela maravilha de pau que era muito maior que o dele e diante da resposta positiva do marido, ela caiu de boca em meu pau, não conseguia colocar ele na boca, ficava beijando a cabeça e lambendo por toda a extensão dele, tentava varias vezes colocar ele na boca, mas devido a sua grossura, não conseguia.Ela me punhetava e lambia deliciosamente, foi quando a levantei e lhe dei um outro beijo, ela me abraçou e se lançou em meus braços, colocando suas belas pernas em minha cintura, roçando meu pau em sua buceta.Eu a levantei um pouco mais e com uma das mão, coloquei meu pau, na buceta dela que devido a estar com muito tesão estava mais que lubrificada, fazendo com que meu pau entrasse fácil, mas não inteiro, e comecei a movimentá-lo dentro daquela linda mulher, me virei para o Lucas para ele ver bem a buceta da esposa engoli
r meu pau e ele logo gozou com aquela cena, o pau foi entrando cada vez mais e ela gritava de prazer, como nunca havia gritado.A levei até onde o Lucas estava sentado e a coloquei a seu lado, ele ajudou a abrir mais as pernas da esposa e começou a beijá-la, nisso forcei mais meu pau, até que as bolas estavam batendo na bunda dela, ela olhava e dizia:- Nossa amor, vc agüentou todo o pau do Antonio na buceta, olha só como ela esta ficando arrombada.Nisso eu tirava todo o pau da buceta dela e enfiava todo de uma só vez, quando tirava a buceta dela ficava arrombada e o Lucas estava delirando ver a buceta da esposa deste jeito, ela estava gozando varias vezes desta forma e logo me pediu para poder me cavalgar, me deitei no chão e ela veio por cima, soltando todo o corpo sobre meu pau, fazendo que ele entrasse todo sem do na buceta dela.Nossa desta forma ela rebolava muito e me dava muito tesão, ela se inclinou e começou a me beijar, minhas mãos se dirigiram a sua bunda, dando alguns tapas, ela se assustou no inicio, mas logo gostou e pedia mais, e eu dava mais tapas naquela deliciosa bunda, em determinado momento, comecei a massagear o cú dela, e logo enfiei o dedo naquela delicia apertada, ela rebolou mais ainda e me disse que estava louca para dar o cú para mim.Coloquei ela de quatro e pedi um gel, logo o Lucas estava com um pote ao meu lado, comecei a passar o gel naquele cú delicioso da Jessica, quando percebi que o Lucas estava pegando um pouco de gel e foi com a mão em direção ao meu pau, eu deixei e ele começou a passar o gel por todo o meu pau.Coloquei a cabeça do meu pau na porta do cú da Jessica, o Lucas estava próximo e ajudou a arreganhar a bunda dela, deixando o cú mais vulnerável para meu pau, que com um pouco de dificuldade foi rompendo as barreira, e penetrando, foi devagar, um pouco de cada vez e parando para ela se acostumar com o pau dentro daquele cú apertado.Ela começou a força o corpo contra o meu, e começou a chorar, e gemer de dor, eu parava e dizia que se ela quisesse nos parávamos e tentávamos outro dia e a resposta dela sempre foi, não quero ter este pau todo na minha bunda, o meu corninho não queria que a esposa fosse fodida por vc, agora quero tudo, e forço mais seu corpo contra o meu.Fomos desta forma até que minhas bolas estavam batendo em sua buceta, e apos um curto período parados, ela começou a se movimentar e pedir para arrombar o cú dela, que até aquele momento era virgem, que pela vontade do corno, a primeira vez deveria ser minha e depois ele iria foder o cú dela todo arrombado por mim.Nossa estava demais esta situação, anunciei que iria gozar e ela pediu para encher seu cú de porra o que foi feito por mim, gozei tanto que começou a escorrer pelas pernas dela apos eu retirar meu pau de dentro daquele delicioso cú, que ficou bem arrombado.Nisso o Lucas caiu de boca, lambendo o cú dela e limpando a porra que escorria de sua esposa, ela percebeu que o meu pau ainda estava duro e dando um tapa na cara do Lucas, disse:- Olha só corno, olha como um macho tem de ficar depois de foder uma puta, olha o tanto que ele gozou no meu rabo e mesmo assim ainda permanece duro, e o seu não faz nem um terço do estrago que esta delicia fez e demora para endurecer novamente.Nisso a Jessica se aproximou novamente do meu pau e começou a chupar ele, limpar a porra que escorria, me sentei ao lado do Lucas com a Jessica ainda mamando gostoso, ele ficou olhando para esta cena e novamente foi com sua mão em direção ao meu pau e começou a punhetar novamente, agora acompanhando o movimento da esposa que estava lambendo meu pau.- Nossa Antonio – disse o Lucas – seu pau é realmente muito grande e grosso, vc não liga de eu pegar nele assim neh?- Não pode pegar, fique a vontade Lucas, comigo não tem preconceito.- Eu sei, mas só tenho vontade de pegar mesmo, de sentir para ver se é real mesmo.- É real sim, meu corninho – disse a Jessica – olha como ele deixou minha buceta arrombada.- Sim eu vi e adorei sentir sua buceta e seu cú arrombados por esta maravilha, vai amor, aproveita que ainda esta duro e fode mais um pouco, aproveita.Nisso a Jessica veio subindo sobre o meu corpo e querendo sentar de costas para mim, o Lucas se ajoelhou a nossa frente e ainda com meu pau na mão, foi direcionando para o cú da esposa, que foi cedendo e soltando o corpo, ela só parou quando sentiu a mão do Lucas, mas na mesma hora ele tirou a mão e a ajudou a colocar todo o pau no cú.Ela gritava como uma louca, estava completamente fora de si, dizia olhando para o Lucas:- Olha só, vc não queria ver sua esposa dando para outro, pois ai esta, estou dando para este gostoso do Antonio e quero dar outras vezes, mesmo sem vc estar junto, eu vou ser mais uma das putas dele, quando ele quiser e vc não vai reclamar, meu corninho, e ainda vai ter de limpar a porra dele que ficar em mim.Nossa ela rebolava gostoso, subia e descia rapidamente, o Lucas aproveitou que seu pinto estava duro novamente e vendo a esposa de pernas aberta direcionou seu pau para a buceta dela e enfiou de um vez.- Nossa como sua buceta esta arrombada, olha só mesmo com este pau na bunda, eu coloquei meu pau na buceta e ela esta bem larga.- Vai meu corninho, fode minha buceta junto com este macho delicioso, não era o que vc queria, foder minha buceta arrombada depois deste macho.Os dois rapidamente gozaram, eu me levantei e pedi para ela me chupar e comecei a me masturbar, até que não agüentei mais e gozei por todo seu corpo, mais direcionando para o rosto, ela sugou um pouco do que havia ido a boca, mas estava com porra pelo rosto e seios, me afastei um pouco e vi o Lucas se aproximar e começar a beijá-la, e depois ir lambendo a porra que estava em seu rosto.Apos isso, ela se levantou, foi até a cozinha e trouxe mais duas cervejas, eu aceitei, mas logo me vesti e segui para minha casa, com a desculpa que minha esposa e meu filho estavam voltando, mas deixei claro que quando eles quisesse era só me chamar.A Jessica me deu um beijo e disse que com toda certeza iria me chamar pois adorou ser fodida por mim e que queria ser mais uma das minhas putas, mas que ainda tinha vergonha de transar junto de outras pessoas, mas que seria minha sempre que eu quisesse e que um dia iria participar de uma festa.Acabei minha cerveja e fui para casa, assim que minha esposa retornou já veio perguntando o que aconteceu e querendo os detalhes da transa, eu disse nos mínimos detalhes e ela disse que estava louca de tesão para pegar a Jessica junto comigo e que na próxima festa iria convidá-los.Espero que tenham gostado de mais este relato, logo contarei mais.

Um pouco de nós

O que passo a relatar não é um conto, é um pouco de minha história… Sou Carlos ( fictício), tenho 36 anos, negro, 1m71, 78 kg, sou casado a 8 anos com a Carla (fictício), 37 anos, morena, 1m55, cabelos longos, 57 kg de gostosura, bumbum grande, chama atenção por onde passa. Sempre fui viciado em contos, revistas e bate papo da uol, onde tive os primeiros contatos com o meio liberal, sai com alguns casais e tive ótimas experiências, solteiro, mas a minha história mudou de direção depois que conheci a Carla, ela tem duas filhas do seu primeiro casamento, quando nos conhecemos eu estava saindo de um namoro complicado, porém com a cabeça bem resolvida, tivemos rolo por um tempo e nos distanciamos. Não demorou muito e a saudades bateu. Pouco tempo depois fui morar sozinho e a convidei, sendo o convite prontamente aceito, moramos juntos e oficializamos a união 1 ano depois. Ela desde o início sabia o quanto eu gostava de putaria e parte das coisas que eu já tinha feito, nunca quis saber detalhes ( ciumenta ). Como sempre tive a mente aberta, depois de um tempo começamos a conversar sobre essas coisas de swing, ménage e eu comecei a indagar sobre o seu passado. Moramos no sul da Bahia, cidade pequena com pouco mais de 20 mil habitantes e todo cuidado é necessário pra não ficar na língua do povo rsrsrs. Descobri que ela era bem safadinha, apesar de tímida até hoje… O que eu não esperava é que o comedor, iria sentir tesão na situação oposta. Começamos a colocar nossas fantasias em prática, conversamos com alguns casais, saímos, foi bom demais com um casal e os demais que conhecemos foi um desastre. Como temos um bom relacionamento, muito ativo na cama, somos bem safados e eu tenho, modéstia a parte, boa pegada, ficamos a nós comparar e isso trouxe frustração. Por outro lado eu comecei a sentir tesão em vê-la com outro, passei a incentiva-la com palavras naqueles momentos, percebi que o tesão dela aumentava e o meu também. Passei a procurar por um single, mas como disse, nossa região é complicada e não viajamos com frequência. Depois de um tempo de procura e um encontro pra conhecer frustado, o cara era muito mala, conhecemos um cara legal, mais ou menos parecido comigo, corpo, dote, boa praça, bom de resenha e marcamos pra sair. Puts foi muito bom, vê minha princesa sentando, chupando, sendo chupada, até dp fizemos, foi um êxtase pra gente, especialmente pra mim. Apesar de morarmos bem próximo e ainda ter o contato, não saímos mais, outras tentativas foram frustadas no primeiro contato e quando chegamos a sair, nossa, decepção.Coisa que eu adoro é perguntar sobre o seu passado, como os ex que a comiam, isso me dá um puta tesão, ela sempre se esquiva, as vezes conta uma história pela metade, mais já é suficiente pra me deixar de pau duro, ainda quero contar com ela deitado em nossa cama, quantos caras já comeram a bucetinha dela, quantos ela já chupou, quantos gozaram dentro, na boca, essas coisas me mata de tesão. Hoje falo abertamente com ela que quero outro metendo nela, mesmo quando estamos só conversando… Isso despertou em mim e eu gosto. Em 2016 no meu aniversário algo inusitado aconteceu, uns amigos foram a minha casa e de última hora fizemos uma farrinha, depois que todos foram embora um voltou só, achei estranho mais tudo bem, continuamos a beber e rolou um ménage, foi bom mais ele ficou muito nervoso, poderia ter rendido mais. Fiquei sem entender o que aconteceu, quando indaguei ela como isso tinha se desenrolado ela afirmou não saber. Fui obrigado a conversar com esse amigo e abrir o jogo, ele se sentiu privilegiado e na obrigação de retribuir, deu merda. Em outra situação com bebidas ele tentou introduzir uma amiga colorida num sexo a 4 e não deu. Pra nossa sorte ela é muito discreta, lá vou eu de novo conversar e abrir o jogo. Situação resolvida, deixamos isso de lado por um tempo, ficamos só nas fantasias mesmo, conversas na hora H e nada de buscar uma nova aventura. Eu porém continuo com tesão em vê-la com outros e isso só aumenta… Resolvi dar uma nova chance a esse amigo, ele faz parte do meu círculo social, mais muito discreto e tem fama de pegador, mais dessa vez eu tomei a iniciativa, conversei, expliquei como agir e o que gostamos, mais o sacana fica nervoso e não rende, pra uma mulher que tem pica a vontade em casa, um comedor que não dá conta é foda, ou não rsrsrs, ela faz comparação, não quer mais sair. Nisso eu fico com a incumbência de achar alguém que preencha nossa fantasia de mais um homem entre nós, pois sinto muito tesão em compartilhar minha esposa com outro homem. Sou hetero, muito ativo, diferente da maioria dos maridos eu tenho muito apetite e uma pica de 19,5 cm. Ela se satisfaz muito mais adora ter 2 homens só pra ela. Não nos encaixamos nos perfis, cuckold, hotwife ou voyeur, apenas gostamos de putaria, sexo gostoso, pegada boa e ela sentindo prazer é um prazer ainda maior pra mim, não curtimos xingamentos como: corno, puta, humilhação. Infelizmente os solteiros não sabem mais abordar um casal ou respeitar suas individualidades. Pra quem mora no interior fica ainda mais complicado. Como disse não foi um conto… Foi um relato de um homem apaixonado por sua esposa e que adora vê-la sentido prazer. Em outra oportunidade contarei uma de nossas aventuras.

Desejo insano lll

Nâo sei se estou no site certo postando esses relatos pois nâo Sâo contos,Sâo fatos reais que estâo acontecendo comigo e o fato de eu postar aqui é simplesmente de poder desabafar e encontrar pessoas que passam ou jà passaram pela mesma cituaçâo que eu afim de compartilhar experiencias. Teve varias pessoas comentando os meus relatos e um em especial me chamou a atençâo e comessamos a trocar email e até pintou Uma amizade a ponto de nos falarmos diariamente e,chegamos ao ponto de comessar a nos falar pelo zaap.   Essa pessoa dizia ter as mesmas vontades e desejos que eu que era de ver a esposa tranzando com outro mas a esposa dele nâo cedia a esse desejo ainda etc… Aos poucos fomos nos falando e contando os fatos ocorridos do dia a dia e chegou a ponto de eu comessar a enviar fotos para ele da minha esposa,…claro sem mostrar o rosto e devido Ela ser Bastante jovem e gostoza ele ficava louco e assim fomos nos falando diariamente. Ele sempre bacana me incentivava a continuar e quem leu os meus relatos anteriores já sabe que eu Morria de vontade de fazer Ela se soltar a ponto de dar para outro mas sem eu saber pois eu nâo tenho coragem de pedir Uma coisa dessas á Ela e nâo me submeteria a ser tachado de CORNO MANSO. O fato é que apesar de varias pessoas aqui dizer que nâo Seria legal eu envolver pessoas conhecidas ou amigos nesse tipo de coisa esse amigo que acompanhava tudo e nos falavamos diariamente agora pelo zaap ao contrario me incentivava pois eu contei a ele que dificilmente minha esposa se envolveria com um desconhecido para chegar ao ponto de deixar ele ter liberdade com Ela à ponto de conseguir come-la,e que eu tinha um amigo em particular que por ser bem proximo da Gente e frequentar nossa casa e minha esposa demonstrar simpatia com ele eu tava afim de investir nisso à ponto de comessar a armar cituaçoes pra ele conseguir pegar Ela e ele achou Uma boa ideia e me incentivava. O fato é que ele sempre me pedia fotos Dela e eu nâo tinha fotos Dela do jeito que ele queria tipo sensual e assim passamos a conversar sobre eu pedir pra Ela deixar eu tirar algumas.   Apesar de eu saber que Ela acharia muito estranho isso um dia eu chapado resolvi pedir pra Ela deixar eu tirar umas Dela sensual tipo de shortinho,de langery etc…com a desculpa de que era pra mostrar a mulher Linda e gostoza que tenho mas prometi que nâo mostraria o rosto Dela. O fato é que apesar Dela me chamar de louco um Belo dia Ela deixou e assim consegui tirar algumas mas Ela queria saber para quem EU estava mostrando essas fotos. Coloquei esse amigo na jogada e até mostrei os comentarios que ele fazia Dela tipo chamando de deuza,de gostoza etc…e de certa forma Ela foi até gostando,mas o foco era Ela dar para esse meu amigo,… nâo o que eu falava pelo zaap pois apesar dele querer muito se lamentava que morava muito longe. Goias. Para nâo ficar muito extenço esse relato o fato é que consegui armar Uma cituaçao e ela acabou dando pra esse amigo meu na minha casa mesmo recentemente e estou tendo certos problemas agora com isso,mas eu sabia que poderia acontecer esses tipos de problemas e agora é saber conviver com eles… O fato é que esse amigo meu do zaap que acompanhava tudo sumiu e apagou o perfil dele do zaap quando comessei a pedir fotos da mulher dele tambem,. Ele até chegou a me enviar Uma foto da esposa dele só de corpo e fiquei pedindo Mais e desconfio que na verdade ou ele mentiu que era casado e queria tambem que a esposa dele desse pra outro ou ele vacilou e deixou fotos sensuais da minha esposa no celular e a mulher dele pegou rsss. Espero que esteja tudo bem com o Cara pois minha intençâo nâo é de arrumar problemas para ninguem e simplesmente ter um amigo em quem possamos compartilhar nossas aventuras doidas e esse tipo de tezâo doentia de ver nossas mulheres sendo bem fodidas por outro macho rssss

A MINHA VIDA DE CORNO PARTE 05

        Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto.

Corno Manso e limpador de xota

Olá me chamo Beto 40 anos negro 1,80, 84 kg bonito, sarado e um porte bom de pica, digo bem grosso, minha esposa chama-se Ana 33 anos, 1,65, 64 kg morena, atlética, pernas grossas, bumbum grande e uma xota bem carnuda, somos um casal liberal, onde adoro ser corno submisso e manso.Transo com minha esposa no máximo duas vezes ao mês e olha que tenho uma tara imensa por ela, mas na minha condição de manso, tiro leite somente na punheta todos os dias, e salvo no fim de semana que a minha putinha tira leite passando óleo na pica e lógico humilhando e me colocando no meu lugar de corno e manso. Minha putinha gosta de sair c/ outros machos, mas em especial com um amigo meu o Léo, onde ele a fode sem camisinha por ser íntimo nosso. Mas vale lembrar que eles fodem sem a minha presença, pedido feito por mim a minha esposa, ficando liberada para sair junto com o Léo como se fossem marido e mulher fato que me excita e me da muito tesão.Eles se comunicam via watts, paquerando e se instigando, o macho diz a minha puta que adora fazer seu amigo de corno, no caso eu e ontem mais uma vez eles saíram para fuder.Ele a pegou na saída do seu trabalho e levou-a ao motel e conforme relatos da minha esposa eles já foram trocando carícias e bolinações, chupando os peitinhos e mamando na pica grande docomedor.Ao chegar no motel ele a beijou muito e a virou de costa, pegou-a pelos cabelos, puxou sua calcinha de lado (fato que amoooo quando puxa a calcinha de lado da minha esposa) e a tratou como uma puta enfiando a vara forte e sem camisinha, arrancando gritos altos e falando ao ouvido que eu era um corno e é assim que se fode uma puta casada, minha esposa gemia alto e pedia mais pica e falando ao comedor que aquilo sim era um macho de verdade.O macho jogou a na cama abriu suas pernas e chupou sua xota, mas chupou muito até a putinha gozar na sua língua, quero destacar que a puta da minha mulher só goza na minha língua, fiquei bravo e ao mesmo tempo com tesão, mas me mantive firme como um bom corno e logo que ela goza ela pede pica e o comedor não se fez de rogado colocou a de quatro e socou lhe a pica, fazendo a gemer e dizer: fode a buceta do corno, fode Léo, fode com gosto, quero chegar em casa arregaçada, quero que o corno veja o que o amigo dele fez, o comedor não perdoou meteu muito de quatro, de lado, no papai mamãe e jogou o leite forte dentro da buceta, pois ela pede suja que o corno vai limpar quando eu chegar em casa e não foi diferente o macho fica com mais tesão quando sabe que vai gozar dentro de uma casada que o corno manso limpa! O Léo gozou muito dentro da xota da Ana e não deixou que ela tomasse banho, pois como uma puta casada deve chegar em casa cheirando a sexo e suja, pois o maridinho corno adora cheira-la e limpa-la.Eu confesso que fico apreensivo esperando-a chegar e me contar os detalhes da foda e também limpa-la e cuidar dela, pois afinal sempre chega esporrada e com a xota inchada.E você que curtiu esse conto, saiba que é real e procuramos por rapazes bonitos, fortes, e machões que saibam coma tratar uma puta e um corno manso.Deixem contatos…Bjs e abs

A PRIMEIRA VEZ DE MINHA MULHER COM OUTRO HOMEM

       Receber um homem em casa para foder a esposa do anfitrião causa uma sensação única de prazer. Eu estava há dias em estado de total ansiedade esperando a quarta-feira combinada para Rodrigo nos visitar. Ele e eu havíamos conversado bastante pelo whatsapp e depois de muita insistência da minhas parte Ana, minha mulher, decidiu aceitar a experiência de ir par a cama com outra pessoa. Ana tem 54 anos de idade e não é nenhuma mulher de parar o trânsito na rua, mas, pode-se dizer, ela tem seus atributos físicos, educação e o que é o principal, muito apetite sexual que eu já não consigo aplacar. Aos 60 anos, sempre quando estamos na cama, preciso alimentar as fantasias e falar de outros homens fodendo a buceta de minha mulher para eu me excitar. Isso a deixa com tesão enorme o que terminou por me levar a iniciar a busca pela pessoa ideal. Primeiro pensei em amigos nossos, dois deles que davam em cima de minha mulher descaradamente, mas Ana, cheia de medos, não admitiu que eu falasse com nenhum deles. Teria que ser alguém que não nos conhecesse e, de preferência, de outra cidade. Eis que fiz amizade com Rodrigo, 55 anos, casado, pai de filhos, insatisfeito no casamento segundo ele e daí a necessidade de buscar relações extraconjugais, de preferência com esposas como a minha liberadas pelo marido.       Foram dois meses de bate-papos, conversas sobre tudo, desde trabalho, passando por hobbies e, claro, sobre a vida conjugal. A certeza que Rodrigo era a pessoa certa foi determinada por sua boa aparência e pelo que expunha em sua rede social, com muitas fotos o mostrando com a família. Ana estava cada dia mais interessada nesse primeiro encontro, nunca se esquecendo de lembrar que, no primeiro contato, nada iria acontecer, mesmo eu argumentando que não iria fazer o amigo viajar 120 km só para nos conhecer. Camisinha foi regra consensual e finalmente chegou o dia tão aguardado. Pela manhã Ana foi ao cabeleireiro, fez cabelo e unhas, colocou o vestido que pedi que usasse, um branco, curto 12 cm acima dos joelhos, com alças estreitas e o decote pra lá de generoso que permitia ver parte de seus belos e fartos seios, para aquela ocasião sem sutien. Eu mesmo fiquei com vontade de foder minha mulher antes da Rodrigo chegar, mas respeitei o ‘direito’ do amigo. Dez minutos antes do horário combinado parou o carro de Rodrigo na porta de nossa casa e fui abrir o portão para ele. Um pouco mais alto que eu, cabelos grisalhos, voz calma e bonita, bem vestido ainda que esportivamente, ele era tudo que eu imaginava para Ana.       Rodrigo entrou e Ana o recebeu morta de vergonha. Não sabia nem o que dizer para a visita especial. Fiz questão que se sentassem juntos no mesmo sofá e eu fiquei em frente. Conversamos por quase uma hora e depois de um tempo Rodrigo já havia deixado Ana bem à vontade, inclusive colocando várias vezes o braço sobre o braço dela enquanto falava. Minha mulher, já bem mais relaxada, serviu café e se divertia com as histórias que Rodrigo contava sobre sua vida, filhos e sobre a própria esposa. Quando ela andava pela sala Rodrigo a seguia com os olhos e isso me deixou de pau duro, tesão puro de corno. Achei que era hora de deixá-los a sós e avisei que iria tomar banho e brinquei dizendo que nunca levava menos de uma hora no banho e que era para eles aproveitarem e namorarem bastante. Ana ficou enrubescida e Rodrigo sorriu maliciosamente rindo e piscando para mim. O que se passou entre eles foi Ana quem me relatou mais tarde.       Nem bem sai da sala e Rodrigo beijou minha mulher, beijo prolongado, caloroso, quase apaixonado. Com as mãospercorreu seu corpo e ainda a beijando a levantou e acaricou suas nádegas e colocou uma das mãos dentro da sua calcinha, na buceta de Ana que já estava melada de tesão. Abaixou as alças do vestido e beijou-lhe os seios os quais elogiou pois são mesmo bonitos. Ana queria tocar no pau de Rodrigo mas não teve coragem, mas sentiu o mastro por sob a calça se agigantar. Foi ela que disse para irem para o quarto, onde ele a despiu tirando seu vestido e sua calcinha. Em seguida tirou a própria roupa e foi para a cama onde Ana estava já deitada com a buceta de pelos castanhos se oferecendo. Rodrigo passou a beijar sua buceta e depois a chupou delicadamente fazendo minha mulher gozar pela primeira vez. Ana pediu a ele colocasse a camisinha e que a penetrasse o que fez com carinho enquanto beijava seus seios. Ana delirou de prazer e passou a mexer num ritmo frenético dominada pelo tesão. Gozou mais uma vez e percebeu que Rodrigo não a acompanhou no gozo. Ana perguntou se ele não estava gostando de estar com ela e Rodrigo respondeu que ele segurava o orgasmo quanto quisesse e que queria que ela gozasse muitas vezes com o pau dele dentro dela. E isso aconteceu pois Ana é multiorgásmica.          Quase uma hora depois de terem inciado a trepada Ana pediu a Rodrigo que gozasse com ela e só então ele demonstrou que iria mesmo ejacular. Seu pau pareceu crescer ainda mais dentro de minha mulher e quando ela sentiu que ele estava vivendo o momento deu um grito de prazer, grito que pude escutar e que que tive até vontade de olhar o que estava acontecendo. Mas me contive na sala onde estava sentado aguardando. Depois de gozar Rodrigo beijou Ana com um carinho que ela desconhecia e a virou com cuidado, deitando-se sobre sua bunda e costas e assim ficando por 15 minutos, O peso de Rodrigo sobre ela e sua mão dentro de sua buceta a fizeram gozar bem baixinho e ele percebeu acariciando seu clitóris com mais força. Levantaram-se, vestiram-se e foram para a sala onde eu sorri para eles perguntando se havia sido bom. Ana nada respondeu, mas seu olhar feliz falava por ela. Nunca imaginei ver aquele brilho safado no olhar de minha mulher. Rodrigo disse que eu tinha uma mulher maravilhosa e que se eu permitisse nos visitaria toda semana, até duas vezes por semana. Disse a ele: “A casa é sua e minha esposa também. sivapse de ambos”.       Nosso amigo Rodrigo passou a ser amante de minha mulher que, posso dizer, renasceu para vida de tão feliz que ficou. Talvez só menos feliz que eu que havia me tornado, como há muito desejava, um corno realizado e que sabia que por muitos anos viveria tardes deliciosas como aquela com outro homem fodendo a buceta da minha mulher e a satisfazendo plenamente. Um homem só é feliz plenamente se passar à condição de corno. Mais ainda manso como eu.

O boy entregador de pizza!!! 1ª Parte

O boy entregador de pizza!!! 1ª ParteConto de Mayara Nascimento FOlá, me chamo Amanda, 38 anos, sou casada há quinze anos, amo meu marido e ele a mim, ele é quatro anos mais velho, apesar das nossas transas não serem tão frequentes como no inicio do casamente ele sempre compareceu e deu conta do recado. Nunca tive nenhum motivo pra desconfiar dele, ou ele de mim, sempre fui fiel, ele foi e continua sendo meu único homem, se eu sou a única mulher dele, isso eu já não posso afirmar, pois o que minhas amigas dizem é que não existe homem fiel, que por mais que eles nos tratam com carinho, nos comem gostoso, homem nenhum fica comendo uma buceta só, que homem tem necessidade de comer outras bucetas, e que eles disfarçam muito bem. Se o meu já comeu outras bucetas eu nunca desconfiei, e ele nunca deu motivos pra que eu desconfiasse dele, a não ser quando pela primeira vez enquanto me comia ele revelou seu desejo de ser corno, de que outro homem me comesse, ai sim, achei que fosse por remorso de estar comendo outra mulher e com a consciência pesada quisesse que eu tivesse a mesma experiência de transar com outro. Mas essa minha desconfiança acabou caindo por terra depois que no meu serviço conversando com umas amigas e tocando no assunto sem revelar o desejo do meu marido, descobri que os maridos de algumas delas tinhas a mesma fantasia de serem cornos, e diziam isso a elas justamente no momento da transa quando já estamos no ápse, quase gozando, ai comecei a pesquisar sobre o assunto, embora eu nunca tivesse a pretensão de dar pra ninguém, e a conclusão que cheguei foi: Acho que a grande maioria dos maridos sentem desejo de serem cornos, isso pela quantidade de relatos que leio e porque meu marido a cada vez que me fode diz ter desejo de ver outro macho me comendo. No principio eu detestava ele me falando isso, achava que ele não me queria mais e por isso desejava me ver nos braços de outro, nunca tinha me imaginado na cama com outro, ainda mais comendo minha buceta que eu havia prometido que seria só dele, mas de tanto ele falar no meu ouvido a cada vez que me fodia eu já não achava a ideia tão ruim assim e já começava a fantasiar essa possibilidade, de matar o desejo dele e a minha curiosidade de saber como era gozar na pica de outro e ter outro gozando dentro de mim, mas nunca deixei meu marido desconfiar que eu já estava aceitando a ideia de ser comida por outro. Um dia eu estava preparando o jantar depois de um dia estressante de trabalho, tirei minha roupa e fiquei só de calcinha e com uma camiseta branca que vinha até a polpa da minha bunda, a calcinha por ser minúscula ficava socada na minha bunda e era engolida por ela e na frente deixava meus grandes lábios de fora, conforme eu andava dava pra ver minha bunda e minha bucetinha que mal era escondida pela calcinha. Quando dei por mim, meu marido estava encostado na porta de entrada da cozinha me observando, quando olhei pra ele vi aquele sorriso em seus lábios. Que foi amor??? Estava aqui pensando, se você topasse eu pediria uma pizza pra nós dois, desde que você recebesse o entregador desse jeito que você está….E continuou com aquele sorriso no rosto, pensei um pouco em tudo que ele havia me dito na cama na hora de me comer, no seu desejo de ser corno e então resolvi aceitar sua provocação, então eu disse: Já que você quer ser corno eu farei melhor, vou tirar minha calcinha e ele vai me ver assim… Baixei minha calcinha até os pés e joguei ela em cima da mesa. Pode pedir, hoje o entregador vai ver a bucetinha da tua mulherzinha safada. Serio amor, você teria coragem??? Já disse, liga e pede a pizza!!! Continuei fazendo a janta enquanto ele pedia a pizza pelo celular. Quando enfim a campainha tocou depois de uma meia hora, ele acendeu as luzes da sala e me disse: Quero ver se você tem mesmo coragem, fui até a porta da sala rebolando minha bundinha enquanto olhava pra traz vendo a reação dele, abri a porta e vi a cara de espanto do entregador que depois de me entregar a pizza me olhou com desejo. Me virei de costas pra ele e fui em direção a cozinha enquanto ele observava minha bunda e tudo mais, voltei com a camiseta um pouco levantada deixando minha buceta bem à mostra pra ele que me olhava com ar de felicidade, e um volume dentro da calça, paguei a ele que se foi enquanto eu fechava a porta. Meu marido quase pulou em cima de mim de tanta felicidade. Guardei o jantar pro outro dia,e comemos a pizza, depois tomamos banho e fomos pra cama onde meu marido me comeu com uma gana que nunca tinha visto, daí pra frente era uma provocação em cima da outra e sempre aquele papo ao pé do ouvido pra eu traí-lo e fazê-lo corno. Outro dia cheguei do trabalho e fiquei peladinha com vim ao mundo e quando ele me viu deu aquele sorriso, aí fui em quem disse: Quer pedir uma pizza? Vai recebe-lo assim? Assim mesmo, e sorri. Ele disse: Duvido!!! Peça, vou deixar o dinheiro na gaveta de baixo da estante e quando for pagar ele, vou me curvar deixando ele ver minha buceta e meu cuzinho bem abertos, ficarei nessa posição e vou provoca-lo, você vai ver… Ele ligou rapidamente e dessa vez veio um rapaz bem mais novo fazer a entrega, abri a porta e fiquei parada enquanto ele me admirava, depois de uns bons minutos peguei a pizza e levei pra cozinha, enquanto ele alisava o pau por sobre a calça, com seu volume bem aparente, enquanto meu marido em um canto da sala só observava. O rapar era bem simpático e parecia ser bem dotado. Chamei meu marido até a cozinha enquanto o rapaz esperava na porta da sala pelo dinheiro, falei pro meu marido: O que você achou dele? Ah, parece simpático!!! Você quer mesmo ser corno??? Vou dar pra ele!!! Agora? Não, na próxima se ele tiver sorte!!! Voltei pra fazer o pagamento, me curvei como disse ao meu marido que faria pra pegar o dinheiro na gaveta de baixo da estante, assim o rapaz pode ver minha buceta escancarada pra ele e meu cuzinho também, fiquei assim por um tempo fingindo contar as notas enquanto ele podia observar e desfrutar daquela bela visão da minha buceta e do meu cuzinho, não tinha homem no mundo que sendo macho não ficasse de pau duro, e aquele rapaz ficou, era impossível disfarçar o volume dentro da calça e ele também não queria fazer aquilo, quando enfim lhe entreguei o dinheiro ele sorriu… Perguntei com cara e voz de mulher bem putinha!!! Gostou do visual??? Adorei, respondeu ele… Se meu marido não tivesse em casa deixaria você me comer agora mesmo, mas como ele está, fica pra uma próxima vez… Se tiver sorte na próxima entrega ganhara ela de presente!!! Só ela?? Respondeu ele… Bem, se eu gostar do que está escondido aí, “Apontei pro pau dele” marcarei um dia só pra você comer meu cuzinho ok… Ok, vou deixar meu cartão, é só você pedir pra que eu faça a entrega e virei comer essa buceta!!! Meu marido em um canto da sala só ouvindo nossa conversa!!! Não, eu disse se você tiver sorte, então vou ligar pra pedir a pizza quando eu tiver sozinha, se você tiver a sorte de entregar, ela será sua!!! Se não for você, olhe bem o que você vai perder, então boa sorte… Fui fechando a porta enquanto ele ainda olhava admirando meu corpo. Depois meu marido me pegou e antes de comermos a pizza, ele me comeu ali mesmo no sofá da sala, minha buceta estava molhadinha e a pica dele babando, eu estava prestes a dar pra outro homem e fazer a alegria do meu marido e a minha também, ele nem acreditou que eu tivesse tido aquela conversa com o entregador, nuazinha na frente dele, deixando o rapaz com a pica duríssima e sem poder fazer nada, com certeza assim que pudesse tocaria uma punheta em minha homenagem e com a imagem do meu corpo de casada putinha na cabeça. Na hora de dormirmos ainda me fodeu uma segunda vez, e combinamos de prepararmos tudo pra na próxima vez, se fosse aquele rapaz, que ele pudesse me comer com meu marido assistindo tudo bem de pertinho sem que o rapaz soubesse, pra que ele não ficasse constrangido e não conseguisse me comer como eu queria e meu marido mais ainda. Deixamos no quarto uma câmera de alta
definição apontada pra nossa cama, nosso guarda roupas tem uma porta falsa que da entrada pro nosso banheiro, ela tem pequenos furos de ventilação e há um espaço entre a porta do guarda roupas e a do banheiro, espaço perfeito pro meu marido sentado, nos assistir fodendo bem de pertinho sem que pudesse ser visto, assim meu comedor não tinha com que se preocupar. Três dias depois cheguei do serviço, pronta pra ser comida, não fosse pelo entregador seria pelo meu marido, tomei banho, depilei minha bucetinha deixando-a lisinha, meu marido ajudou a depilar meu cuzinho, mesmo que eu não fosse dar ele naquele dia, pois havia prometido dar pra ele em outra oportunidade que iria marcar pra ele come meu cuzinho, me perfumei toda ficando toda cheirosa e depois liguei pedindo a pizza. Meia hora depois a campainha tocou, meu coração estava disparado, se fosse ele, eu iria dar pra outro homem pela primeira vez e com meu marido assistindo tudo, eu estava torcendo pra que fosse, estava me sentindo uma adolescente aguardando ansiosa pra dar a buceta pro namorado pela primeira vez, adrenalina lá em cima, coração batendo a mil, e lá fui eu nuazinha abrir a porta, sorte ou não sei lá, era mesmo o filho da puta que eu tanto desejava e que havia prometido minha buceta pra ele, ao me ver nuazinha abrindo a porta já estampou no rosto um belo cativante sorriso. Suas primeiras palavras foram: Seu marido está em casa???? Pra sua sorte não, eu disse que pediria quando ele não tivesse em casa. Entra, eu o convidei, tão logo eu fechei a porta e levei a pizza até a cozinha, ele já foi me agarrando e me beijando, me puxando contra seu corpo e me fazendo sentir a dureza da sua pica dentro da calça, em seguida quis mamar meus peitos, mas eu não queria que meu marido perdesse nenhum detalhe, fui puxando ela pro meu quarto e acendendo todas as luzes pra ficar bem claro, facilitando pra que meu marido assistisse tudo e pra que a câmera instalada pudesse filmar com a máxima nitidez. Fui tirando a roupa dele até deixa-lo peladinho e sua rola bater na minha cara quando baixei sua cueca, fiquei de pé e de lado pra ele mamar meus peitos e meu marido pudesse ver, ele chupou cada uma deles enquanto sua mão esfregava minha buceta já meladinha, ele tentava passar seu pau na minha racha, me abaixei pra chupar a pica dele e engolir aquele cacete magistral até me engasgar, deitei-me na cama pra fazermos um meia nove, como meu marido já tinha visto eu chupar o pau dele, ele agora ficava com a cabeça virada para os pés da cama chupando minha buceta enquanto eu chupava a pica dele, eu tinha certeza que meu marido estava com a pica babando só em nos assistir. Depois daquele meia nove eu fiquei de quatro nos pés da cama pra ele foder minha buceta e meu marido ver pela primeira vez a pica de outro homem invadindo a buceta da sua mulher, buceta essa que até então só ele tinha comido e agora outra pica estava entrando dentro dela!!!   Continua!!!Mayara Nascimento F    26/05/2020

DEMOROU MAS ACONTECEU: UM AMANTE PARA MINHA MULHER

       Meu nome é Caio, 55 anos, casado há 28 com Elizabeth (Beth), de 50. Não é por ser minha mulher, mas acho Beth muito bonita e ela conserva ainda um corpo bastante desejável com os seios fartos se destacando com os decotes generosos que peço para ela usar. Os cabelos com reflexo lhe dão um ar ainda mais atraente e fico feliz quando ela recebe elogios de amigos e mesmo de estranhos.       Anualmente passamos um mês no litoral norte paulista durante o verão, ocasiões em que alugamos sempre um apartamento de uma tia da Beth. Nossos filhos já são casados e isso nos dá total liberdade nesse mês de férias. Beth usa maiô de duas peças na praia e meu maior prazer é ver os homens, mesmo os mais jovens, a comerem com os olhos. Nos últimos anos venho tentando convencer Beth a ter um caso com um daqueles homens que flertam com ela. E a resposta é sempre a mesma: “Vamos ver…”        No último verão eu aumentei a pressão e senti Beth muito mais maleável. Como costumo fazer, peço a ela para caminhar sozinha pela praia e de longe observo quem a segue com os olhares, muitas vezes eles até mudando de rumo. Eis que avisto Beth voltando pela praia e conversando com um senhor mais baixo que ela, gordinho e calvo. Passaram à frente do nosso guarda-sol e Beth apontou para mim. Mais adiante o homem se afastou e Beth retornou me contando que acabara de levar uma cantada. Perguntei se ela se interessara pelo carequinha e Beth riu dizendo que não, que não toparia nada com ele. E completou dizendo: “Uma hora qualquer acontece, Caio. Não vamos precipitar nada”.       No dia seguinte Beth foi caminhar pela praia, e estava mais gostosa que nunca, com uma saída de praia curta que deixava aparecer a parte de baixo do maiô e dentro dela sua bela bunda. Quando voltou para nosso guarda-sol Beth tinha um sorriso diferente no rosto e os olhos brilhavam. Ela me disse: “Adivinha…” E completou quando perguntei o quê: “Fiz amizade com uma pessoa que eu gostei muito. Tem a sua idade, casado, muito simpático e está sozinho aqui pois a esposa está em São Paulo e só poderá descer na outra semana”. Enquanto Beth falava desse jeito meu pau foi ficando duro e apontei para ele dizendo: “Olha o tesão do corno”. Beth disse: “Calma, amor, mas de verdade eu gostei do Fernando”.       Beth explicou que Fernando estava sentado mais adiante sob um guarda-sol azul e que iria fazer nova caminhada para ver se o novo amigo a seguiria novamente. Observei bem de longe e vi quando Beth passou por ele e Fernando se levantou. Ficaram conversando em pé por uns dez minutos e depois Beth voltou, mais feliz que dá vez anterior e logo me disse: “Amor, o Fernando vem aqui para conhecer você”.       Nos apresentamos, Fernando elogiou Beth dizendo que ela era muito simpática e marcamos de nos encontrar à noite para comer uma pizza e tomar chopp. Beth colocou um vestido branco, curto, com alças e superdecotado. Ela estava uma loucura de mulher e enquanto conversávamos Fernando era só elogios e parecia querer despir Beth com os olhares atrevidos. Ele falou da esposa que era uma mulher problemática, religiosa demais e que só queria saber do trabalho assistencial na igreja. Por isso deixara ele vir sozinho.        Fernando tinha um apartamento num prédio pequeno de três andares e nos convidou para conhecer seu apartamento. Lá chegamos e falei que éramos um casal liberal mas sem experiência nenhuma com uma terceira pessoa. Fernando explicou que devido ao comportamento da esposa se vê forçado a procurar amizade fora do casamento e que estava feliz por nos ter conhecido. Em certo momento eu disse que havia esquecido meu cartão de crédito no caixa da pizzaria e que iria buscá-lo. Pedi que ela me esperasse no apartamento de Fernando e que em meia hora eu estaria de volta.      Beth me contou que, nem bem eu sai e Fernando a beijou, a despiu na sala mesmo e a levou para o quarto. Disse que o pau de Fernando era um pouco maior que o meu e que ele a chupou, beijou de todas as maneiras e depois foderam gostoso, de um jeito que ela não imaginava que seria tão bom. Quando retornei ao apartamento, quase uma hora depois, Beth estava vestida e seu ar de felicidade falava melhor que qualquer palavra que pudesse dizer. Combinamos que no dia seguinte Fernando iria conhecer o apartamento em que estávamos, ele me abraçou como que em agradecimento e nos despedimos.       Beth fez um relato pormenorizado da trepada que ela e Fernando deram e um detalhe chamou atenção pois ela disse que ele insistiu em colocar um e depois dois dedos em seu cuzinho. Beth disse que achava que Fernando iria querer enrabá-la numa nova transa, mas que o pau dele era bem mais grosso que o meu e poderia machucá-la. Tomado pelo maior tesão com aquela conversa lubrifiquei meu pau e o cuzinho de Beth e a fodi assim para prepará-la para a eventualidade de Fernando querer possuí-la analmente.       O novo encontro no dia seguinte foi na praia, sentamos juntos os três e Fernando estava bem mais abusado, conversando o tempo todo com a mão sobre a perna de Beth, isto quando não a colocava em seu ombro. Parece que ele havia percebido que isso me deixava em êxtase de tanto tesão. Convidei-o para irmos todos para nosso apartamento. Lá chegando disse para eles ficarem à vontade que eu iria tomar banho e depois estaria na sacada olhando o movimento da rua. Sem o menor constrangimento Fernando a abraçou e foram para o nosso quarto. Fernando ainda me perguntou se eu não gostaria de entrar com eles. Disse que preferia deixá-los à vontade.       De onde estava podia ouvir os gemidos de Beth que deve ter gozado várias vezes. Mais tarde os gemidos pareciam ser de dor pois eram ‘ais’ prolongados. Eu sabia que Fernando a estava enrabando, o que ela me confirmou mais tarde. Quando terminaram a foda vieram para a sala e conversamos como se nada houvesse acontecido. Fernando voltou para seu apartamento e antes marcamos novo encontro para aquela noite no nosso apartamento. Foi aí que Beth relatou que primeiro foderam normalmente, ele com os dedos sempre bolinando seu cuzinho e depois de meia hora voltaram a trepar, desta vez em outra posição. Foi aí que Fernando comeu o cu da minha mulher, como queria.       À noite Fernando retornou para nosso apartamento e eu perguntei a ele se estava ‘em forma’. O amigo disse que não abria mão de um azulzinho de 50mg para não falhar. E que havia tomado novamente por que Beth era gostosa demais, a melhor mulher que ele fodera na vida. Agradeci o elogio e Fernando me propôs que eu assistisse ele comendo minha mulher. Falei que poderia ser mas que eu gostaria que acontecesse uma dupla penetração, ele comendo a buceta e eu o cuzinho de Beth. Minha mulher ouviu essa parte da conversa e brincou: “Ninguém me pede autorização? Vocês dois não prestam. Nem sei se vou aguentar”.       Com os três na nossa cama, Fernando se deitou, Beth sobre ele encaixando sua buceta no pau do amigo e empinando um pouco a bunda. Chupei o cu de Beth, enfiei a língua nele e percebi que piscava de tesão enquanto o pau de Fernando entrava e saia em sua buceta. Lubrifiquei o cuzinho de Beth e também meu pau e penetrei Beth bem devagarinho. Ela gemia de prazer com os dois paus dentro dela enquanto Fernando a beijava feito louco. Fui o primeiro a gozar e fiquei sobre ela sentindo o movimento dos dois que pouco depois gozaram também. Levantei e os deixei na cama, saindo do quarto.       Beth apareceu nua na sala e disse que Fernando havia adormecido de cansaço de tanto meter naquele dia. Combinamos que ela iria se deitar junto com ele e ver a reação quando ele acordasse. O cansaço, os Viag
ras tomados naquele dia, tudo somado faziam Fernando dormir como uma criança. Só foi acordar às três da manhã com Beth dormindo ao seu lado. Pela manhã fui acordá-los e disse apenas: “Metendo na minha mulher ainda, Fernando?” Ele respondeu que dormira a noite toda mas que gostaria de repetir tudo novamente à noite. Avisou que teria só mais dois dias porque a mulher e a filha chegariam no sábado. Disse a ele que então aproveitasse tudo que pudesse pois Beth estava amando aquelas férias.       Nos vimos algumas vezes ainda naqueles dias de féria e Fernando nos apresentou a mulher e a filha, ambas bem chatas mesmo. Terminada a temporada voltamos para São Paulo e Fernando, sempre que pode vem nos visitar. Por vezes rola ménage entre os três com dupla penetração, mas eu refiro que Fernando foda minha mulher, fazendo de mim um corno manso perfeito. E como isso é bom! Não há nada melhor no mundo!

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