A transformação da esposa.

Após seu retorno de Caldas Novas, onde a Mara finalmente foi muito bem comida pelo Fernando e Rafael, pela contratação que fiz do Josias como jardineiro, mas que na realidade sua finalidade era saciar os desejos de minha esposa, a Mara começou a renovação de seu guarda-roupa, com roupas bem ousadas para quando fosse viajar, e roupas um pouco mais comportadas para uso em nossa cidade, porém deixando mostrar bem o seu corpo, sem sombra de dúvidas passou a ser uma nova mulher, muito mais alegre, carinhosa e com ânimo para tudo. Sua transformação foi notória por todos que conhecemos, além é claro da descrição que tanto ela como o Josias mantém. Normalmente eles costumam transar às terças e quintas-feiras sempre no período da tarde, quando ela tem muito mais tempo disponível, além de ficarem sozinhos a tarde toda, mas em algumas vezes, ela dá uma escapadinha em outros dias. Hoje vou relatar a primeira vez que transaram em um sábado à noite (a primeira de outras vezes que criamos situação para isso), comigo estando em casa.Devido aos bons resultados de nossa empresa, em um sábado chamamos alguns funcionários e amigos para um churrasco em nossa casa. Contratamos um pessoal para cuidarem da churrasqueira e dos convidados, assim nos dando tempo para darmos atenção a todos, sendo que a Mara com sua simpatia e alegria, foi meu braço direito nessa tarefa, sendo que por estar usando um shortinho azul até bem comportado (mostrava apenas as dobrinhas de seu gostoso bumbum) e uma blusinha branca, que mesmo estando de soutian, deixava transparecer os biquinhos de seus seios. Isso foi me dando um baita tesão, pois percebi que muitos de nossos amigos não tiravam os olhos. Em certo momento consegui tirar a Mara um pouco do convívio com os convidados, e aproveitei para dizer-lhe sobre isso, sendo que ela disse-me já ter percebido, e estar também ficando com muito tesão. Então lhe propus que iria fingir estar ficando embriagado, e que quando a festa terminasse, ela pedisse ao Josias para ajudá-la a levar-me ao nosso quarto, e que depois ela poderia ir transar com ele. Diante dessa proposta ela ficou super feliz, e para aumentar nosso tesão ela ergueu um pouco mais seu shortinho, deixando mais à mostra seu bumbum. Voltando ao evento, fiquei observando os machos presentes sempre de olho na Mara. Por volta de 01:00 hs já todos tinham saído, sendo que fingir tomar mais um copo de whisky como saideira, sendo esse a gota dágua para minha suposta embriaguez. Como combinado ela pediu ao Josias ajudá-la a levar-me ao quarto. Lá chegando eles me colocaram na cama, ela tirou minha roupa sendo que fiquei só de cueca e coberto pelo lençol, e fingindo estar e sono profundo. Ela me balançou um pouco chamando meu nome, sendo que fiquei quieto dando a impressão de realmente estar dormindo. Ela foi então para o lado do Josias e disse-lhe que só acordaria perto do almoço, e que como nossos filhos tinham ido para a casa da avó (sua mãe) ela iria tomar um banho e depois iria a seu quarto, que era pra ele se preparar pois estava com muito tesão. Ele foi para seu quarto, ela tomou seu banho eu levantei e escolhi uma camisolinha bem gostosa para ela aproveitar o resto da noite. Assim ela me beijou e disse até logo mais. Ela retornou por volta das 05:00 hs, quando entrou no quarto acordei e vi que chegou nua, deitou-se ao meu lado e começou a contar como foi sua noite.Disse-me que o Josias estava pelado na cama, com o pau meia bomba e ficou louco com a roupinha que Ela usava. Que ela deitou e começou a mamar em seu pau deixando-o completamente duro, que ele depois a deitou de bruços colocando dois travesseiros sob sua barriga, puxou seu fiozinho de lado e começou a chupar sua bucetinha lisa e seu rabinho, e falou que iria começar comendo seu cuzinho, pois observou muitos homens secando aquele rabinho gostoso, que era ele que sempre comia. Ela relaxada com a língua dele pediu pica, e que ele foi como sempre carinhoso, e após entrar a cabeça foi introduzindo o resto daquele pauzão até encostar o saco em sua bunda. Depois foi aquele vai e vem gostoso que a fez gozar bem gostoso, sendo que ele acabou enchendo seu rabinho com muita porra. Descansaram um tempo, depois fizeram um gostoso 69 sendo que ambos acabaram gozando novamente. Tomaram um banho juntos, onde ele começou a comer sua bucetinha em pé, com ela apoiada com a mãos na parede e ele a penetrando por detrás, levando-a a novos orgasmos. Como ele não gozou, foram para a cama, sendo que lá ela montou sobre ele deixando seus seios para serem chupados, e com ela rebolando muito, ele além de levá-la a outros orgasmos, acabou por encher de porra sua bucetinha. Enquanto ela me contava os detalhes, fiquei com os dedos percorrendo seu rabinho e sua bucetinha, que estavam melecados de porra. Acabei caindo de boca em sua xaninha, deixando-a bem limpinha e dando-lhe mais um orgasmo. Virei-a de bruços e também comi seu rabinho, porém acho que Ela nem sentiu meu pintinho, pois entrou tão fácil que até eu me surpreendi pelo tamanho do rombo. Gozei bem gostoso em seu rabinho, nos beijamos muito e acabamos dormindo pelados e abraçados. Acabei acordando por volta das 11 hs com ela chupando meu pintinho, depois acabei comendo sua bucetinha e gozando muito. Tomamos um banho, sai para comprar comida e pedi a ela avisar o Josias que também iria trazer para ele. Com certeza ela acabou dando a bucetinha outra vez para ele, isso pela carinha de felicidade dela quando eu retornei.Continua…

EU COM AMIGO E SUA ESPOSA

Sou um cara muito liberal que curte sexo na sua maior plenitudo sem qualquer tipo de preconceitos ou tabus, então deixa te contar uma transa que rolou em janeiro de 2005. na segunda semana do ano levei a família toda para a praia e como eu só teria férias em fevereiro fiquei naquela de curtir o litorial somente nos finais de semana. Segunda feira, cheguei do trabalho depois de uma cervejinhas com os amigos, sozinho abri outra latinha e entre na net, após uma meia hora encontrei um cara em uma sala de bate papo e começamos a conversar… um bom nivel de conversa falamos de esportes e por fim mulher e sexo, seu nome é Nelsom 38 anos casado… passado uma hora de papo ele me falou que sua mulher era muito gostosa e safada e foi me contando as transas deles inclusive com casais… um momento me perguntou se estava exitado respondi que sim de pau duro trocamos informaçoes de como estávamos vestido e descriçao de nossos corpos… trocamos fotos de mulheres peladas ninfas garotas mulheres maduras e cenas de sexo grupal… e por fim no spunhetamos virtualmente ate gozar, quando nos depedimos já passava das daus da madrugada com a promessa de novo encontro no dia seguinte. Terça quando abri meu email havia varias fotos que meu amigo Nelsom mandara e algumas de transa Bi primeiros duas mulheres e um homem e depois de dois homens e uma mulher sendo que algumas fotos os homens transavam tbm entre si.. quando nos encontramos em uma sala de bate papo ele perguntou se eu havia gostado das fotos disse que sim… ele me perguntou se eu já havia transado com travesti o que respondi que sim.. ele me falou que tbm sozinho e depois junto com sua esposa e que rolara de tudo mesmo… começamos a trocar mais experiencias e sempre me perguntando de estava excutado de pau duro e coisa assim… resolvemos deixar a internete e conversar por telefone… e depois de alguns papos começamos e nos masturbar, Nelsom quis saber como era meu pau tamanho e outros detalhes… ele me disse que gostava muito quando sua mulher lhe chupava o cacete enfiasse o dedo no cu eu falei que tbm tinha essa pratica com minha esposa.. e gozamos mais uma vez… na quarta quando cheguei em casa por volta das 20 horas ele me ligou… conversamos um pouco ele me perguntou o que iria fazer… disse que tomar um banho e depois pedir um X… Nelsom sugeriu que nos encontrassemos para um lanche e umas cervejinhas, marcamos em uma dessas lojas de conviniencia junto a um posto de gasolinha… uma hora depois quando estacionei meu carro já avistei Nelsom do lado de fora do seu veiculo, conversamos um pouco e depois fomos fazer o lanche, enquanto era preparado tomamos a primeira latinha de cerveja… mais tarde fomos para o seu carro tomando mais algumas latinhas… o local começou a fimar muito movimentado com a chegada de um carro com som muito alto e resolvemos procurar outro lugar, fomos para ipanema em um barzinho na rua onde tem um estacionamento grande onde o pessoal vai para curtir… e lá estava tranquilo bem sossegado… estacionamos lado a lado… fomos comprar mais algumas latinhas e voltamos para nossos carros ficando fora entre os dois veiculos… estava uma noite quente tirei a camiseta ficando de bermuda.. começamos a conversar sobre mulher sacanagem ele me falou que na noite que conversamos por telefone sua mulher estava lhe chupando e enfiando o dedo no cu e que foi muito gostoso gozar na boca dela ouvindo a minha voz… Nelsom elogiou meu peito largo com pelos… e depois ele sentou no banco com as pernas pra fora eu fiquei em pe.. Nelsom destacou minhas coxas que são musculosas e tocou minha perna como não falei nada contrario ele continuou acariciando minha coxa subindo a mão… ate que chegou ao meu pau e começou acariciar apertar por cima da bermuda… – hum que pau gostoso… chega aqui mais perto to louco pra ver o teu pau… ele quis tirar meu pau pra fora não deixei alegando que poderiamos ser vistos então fomos para um drivim a duas quadras a frente… entramos no box, fui fechar a cortinha e depois me aproximei da sua porta ele abriu e ficou sentado e voltou a me acariciar… – agora vou poder ver vc todinho… e foi baixando a minha bermuda com tudo… – hum cara que tesão vc olha só que pau gostoso… ele ficou um tempo me punhetando a outra mão passando por tras… – que bundinha linda que vc tem Marcos… ele então aproximou o rosto dano um beijo na cabeça do meu pau e depois lambeu chupou bem gostoso… após levantou tirou a camiseta… – agora quero ver vc… falei tirando a bermuda dele… segurando o cacete e fiamos assim um punhetando o pau do outro, o pau dele era parecido com o meu um pouco menor… ele começou a beijar meu pescoço e de repente nos beijaos na boca um beijo de língua muito tesudo… – vira assim querido deixa eu brincar com a tua bundinha um pouco, que delicia de bunda Marcos… me abraçou por tras segurando meu pau ao mesmo tempo que esfregava o pau no meu rego… virei o rosto e nos beijamos mais vezes… ele me arretando muito falando no meu ouviro… – deixa eu comer a tua bundinha deixa Marcos… – cara vai doer meu cu ta muito seguinho… ele pegou um creme.. – sei safado falei ele sorriu e disse que um homem previnido… ai ele voltou a se sentar no banco e começou a me chupar depois me virou de costas e começou a passar a língua no meu cu depois voltou a colocar meu pau na sua boca ao mesmo tempo que ia passando o creme no meu cu após senti o dedo entrando todo… depois de um tempo ele baixou dos dois bancos me fez entrar e deitrar de lado de costas pra ele, foi chegando encostou o pau no meu cu e foi penetrando… – ai de vagar Nelsom… – calma meu amiquinho viadinho relaxa esse cu gostoso pro teu macho… me segurou firme e foi entrando mais e mais eu vendo estrelas mas depois comecei a gostar… ele começou a movimentar mais e mais… eu gemendo… – gosta de dar a bundinha gosta meu garoto… – gosto sim isto vai cara me come ai que tesão… ao mesmo tempo ele me punhetava passava a mão no meu peito e nos beijavamos muito na boca… foi muito gostoso me comeu um tempao ate que ele tirou o pau falou que iria gozar e mandou eu chupar o pau dele e chupei com muito gosto ate que ele gozou na minha boca então me puxou me beijando dividindo sua porra… – hum que delicia Marcos agora vou te chupar ate vc gozar… e meu amigo mamou meu pau com muito gosto ate que acabei na boca dele o que ele me beijou tbm foi uma delicia… ficamos ali curtindo tomamos mais uma cerveja e fomos embora. Na quinta conversamos por telefone e falei pela primeira vez com a esposa dele, aline muito simpatica ele pegou a estençao e ficaos os tres conversando e depois de um tempo começou um papo mais intimos ela falou que adorava homens liberais e me disse que o Nelsom havia contado tudo o que rolara na noite anterior entre nos e que estava louca pra transar comigo junto…Mas isto te conto no prixmo relato, me fala se vc gostou e me conta alguma transa bem safada…Gostaria de trocar mais relatos escrevam – Marcos

CHUPEI MINHA ESPOSA GOZADA DE OUTRO MACHO

ESTE CONTO RECEBI POR APLICATIVO: NOME É ANTERO , 50 ANOS , CASADO COM A MARIA DAS DORES DE 34 ANOS , NEGRA , CABELOS ONDULADOS , MAS BEM PENTEADO , 1,73 M , 57 KG , SEIOS PEQUENOS E DURINHOS , RABO DELICIOSO , BUNDUDA , TRABALHO COM A PRODUÇÃO DE CAPRINOS , MINHA ESPOSA É PROFESSORA , ENTÃO SEMPRE FOMOS BEM TRANQUILOS NA QUESTÃO DE TRAIR , SEMPRE RESPEITAMOS UM AO OUTRO , NOSSA VIDA É MUITO BOA , NADA DE ANORMAL , MAS COMO SE SABE SEMPRE ALGO PODE ACONTECER , MINHA ESPOSA É UMA NEGRA LINDA , UM ESPETÁCULO DE MULHER , ENTÃO VEIO EM NOSSA CASA O OSMANIR DE 42 ANOS , ELE PRETENDIA COMPRAR 12 CABRAS , POIS ESTA MONTANDO UMA REPRODUÇÃO , O CARA CHEGOU EU O RECEBI , ESTAVAMOS ALI CONVERSANDO QUANDO MINHA ESPOSA CHEGOU DO TRABALHO POR VOLTA DAS 13:20 HS , ELA ESTAVA DE CALÇA JEANS , BLUSA NORMAL , MAS MUITO LINDA , NOTEI QUE O CARA MUDOU A FEIÇÃO AO VER ELA , QUANDO ELA SE APROXIMOU EU O APRESENTEI , ELA O COMPRIMENTOU E ENTROU , MAS ELE MUDOU COMPLETAMENTE , E PERGUNTOU A QUANTOS ANOS VCS SÃO CASADOS , EU DISSE 10 ANOS , PERGUNTOU ONDE ELA TRABALHAVA , EU DISSE , OLHAMOS OS ANIMAIS E ELE SEMPRE DAVA UMA OLHADA PRO LADO DA MINHA CASA , LOGO SURGIU MINHA ESPOSA DE SHORTINHO E BLUSINHA , ELA HAVIA TOMADO BANHO E ESTAVA CHEIROSA , CHEGOU PERTO DE NÓS ALI NO CURRAL , O CHEIRO TOMOU CONTA VI O MACHO TREMES AO OLHAR ELA , ELA SAIU E ELE FOI MUITO CORAJOSO E DISSE MUITO BONITA SUA ESPOSA , EU NÃO RESPONDI NADA , ELE SE TOCOU QUE NÃO CURTI , MAS FIZEMOS O NEGÓCIO , ELE FOI EMBORA E DIAS DEPOIS MINHA ESPOSA DISSE QUE ESTAVA SAINDO DO TRABALHO E ELE VEIO CONVERSAR COM ELA , ELE INVENTOU UMAS CONVERSAS E DEU ELOGIOS A ELA , MAS ELA VEIO EMBORA E ME CONTOU , EU IA FALAR COM ELE , MAS NA VERDADE ELE ME PROCUROU , O CARA FOI MUITO CORAJOSO , ELE ME PREPAROU PRA FALAR , MAS FALOU QUE ESTAVA LOUCO POR MINHA ESPOSA , EU FALEI VC ESTA LOUCO , ELE PEDIU MIL PERDÕES , MAS FOI EMBORA EU DISSE DEIXA MINHA ESPOSA EM PAZ , MAS CONTEI A ELA ELA FICOU SURPRESA , MAS COMEÇAMOS A IMAGINAR A LOUCURA QUE SERIA , COMENTEI COM ELA , ELA FALOU VOT , VC TA DOIDO , MAS EU COMECEI A TER TESÃO DEMAIS , FUI CONVERSANDO COM ELA , ATÉ QUE ELA CEDEU E CONVIDEI ELE PRA VIR EM CASA A NOITE , ELE VEI ELE É CASADO , ELE CHEGOU TOMAMOS UMAS CERVEJAS , MINHA ESPOSA DE MINI SAIA , EU FALEI QUE ERAMOS LIBERAIS ELE COMEÇOU ENTRAR COM PAPINHOS NELA E FOI ATÉ QUE ELE A GRUDOU E DEU UNS BEIJOS , MEU PAU FICOU DURO RAPIDINHO , ELA CORRESPONDEU COMEÇOU O PEGA NA MINHA FRENTE , ELE PASSAVA AS MÃOS NO RABO DELA , ELA NO PAU DELE , ELE TIROU A ROUPA DELA E A DEIXOU NUA , UM ESPETÁCULO DE MULHER , SE BEIJAVAM SE ALISAVAM ELE FICOU PELADO EU TAMBÉM FIQUEI PELADINHO , ELA PELADA ELE , CHUPAVA OS PEITOS , LAMBIA A BARRIGUINHA E AMBIA BUCETA E CUZINHO DA MINHA ESPOSA E EU AL BATENDO, ENQUANTO MINHA ESPOSA PUNHETAVA ELE , ELE CHUPAVA ELA TODA , MAS ELA SE AJOELHOU E MAMOU O PAU E AS BOLAS DELE , DE UM JEITO QUE NUNCA ME CHUPOU , EU RECLAMEI , MAS ELA DISSE ESSE É EXTRA , ELA MAMAVA AS BOLAS , SOLTAVA QUE FAZIA BARULHO , MAS ELE DEITOU E MINHA ESPOSA , SENTOU NA VARA DELE , FICOU CAVALGANDO E GOZOU NA VARA DELE , ELE COMEU A BUCETINHA E O CUZINHO DA MINHA ESPOSA , ELE ENCHEU A BUCETINHA DELA DE PORRA , DESCANSOU COM O PAU DENTRO , TIROU DE DENTRO E EU OLHEI SAINDO PORRA DE DENTRO , FUI LÁ E CHUPEI A BUCETINHA DELA GOZADA , SENTIA A PORRA DELE ENTRAR NA MINHA BOCA , MISTURADA COM A PORRA DELA , FOI A PRIMEIRA VEZ QUE CHUPEI GOZADA , AGORA SEMPRE QUE ELE COME EU FICO ATENTO PARA TOMAR O LEITE , LEIA MEUS CONTOS , COMENTE E VOTE.   

ELA FOI ASSEDIADA NA PRAIA, NÃO RESISTIU E FUI CORNO.

Somos um casal, eu 32 e ela 26. Tudo isso aconteceu num final de semana prolongado que resolvemos passar no litoral. Ficamos em uma pousada e logo no primeiro dia fomos para uma praia de mar raso e calmo. Ela estava a fim de tomar sol e eu só queria descansar numa sobra qualquer e tomar minha cervejinha. Quando chegamos ficamos sentados numa mesa sobe a sobra de uma árvore, onde ela começou a se preparar para tomar sol. Num dado momento ela comentou que tinha um rapaz que parecia estar paquerando ela. Eu discretamente olhei para ver quem era e percebi que realmente havia um rapaz, aparentando uns 22 a 23 anos, sentado em um muro de uma casa em frente à praia, distante uns 60m de nós. Notei que o rapaz parecia atraente e percebi que ela estava gostando. Ri pra ela e disse que por ela estar muito linda e gostosa ele a estava paquerando e não dei muita atenção, voltando a ler minha revista e bebendo minha cervejinha gelada. Ela se deitou de frente para o rapaz e ficou tomando sol e, numa olhada disfarçada, percebi que o cara realmente estava paquerando ela e ela paquerando ele. Fiquei com ciúmes, mas ao mesmo tempo com um tesão danado ao imaginar ela sarrando com ele no mar. Enchi um copo de cerveja e ofereci para ela e perguntei o que ela achou do admirado e ela respondeu que achou ele um gato. A partir daí eu percebi que algo poderia acontecer, pois ela estava empolgada e excitada com tudo aquilo. Fiquei meio sem saber o que fazer, se incentivava ou acabava com aquela situação. Resolvi não interromper a paquera deles, pois estava muito excitado e curioso para ver no que ia dar. Continuei dando cerveja para ela e ela, que não é muito de bebida, estava bebendo bastante. Criei coragem e disse pra ela retribuir a paquera e fiquei observando sua reação. Ela ficou calada e pediu mais cerveja. Eles passaram um bom tempo trocando olhares e sorrisos disfarçados cada um bancando o tímido. Essa era a primeira vez que isso acontecia, e eu estava achando muito gostoso ver minha mulher de paquerinha com outro cara bem ali na minha frente. Já havíamos falado sobre isso. Quando estamos transando eu insinuo que tem outro cara comendo ela e ela entra no jogo, me chama de corninho e goza aos gritos, me dizendo que se é pra mim satisfazer ela dá pra outro na minha frente. Mas naquele momento a coisa estava começando a acontecer, não era mais fantasia. Ela estava se insinuando para outro, e pra mim isso era muito excitante. Em frente ao muro onde estava o rapaz havia uma pequena aglomeração de pessoas. É que uns pescadores tinham acabado de trazer o pescado para a beira da praia e acho que estavam selecionando o que iriam levar. Todo aquele peixe, na praia, chamou a atenção de algumas pessoas. Minha esposa então me falou que iria ver o que era todo aquele povo junto. Na verdade o que ela queria era chegar mais perto do seu admirador. Assim que ela chegou ao aglomerado de pessoas o rapaz se deslocou para o mesmo lugar e eu fiquei observando. Ele se posicionou bem perto dela, por traz, mas sem encostar. Acredito que ela o tenha provocado de alguma forma, talvez encostando sem querer a bunda dela no rapaz, pois depois de algum tempo ele já estava, literalmente, encoxando ela, e ela agindo como se estivesse interessada no trabalho dos pescadores. Lá estava minha esposa, de biquíni, e com uma saia bem fina e curta cobrindo a parte de baixo. Essa era uma situação bastante perturbadora pra mim. Minha mulher estava sentindo a vara de outro macho encostando-se nela, roçando, empurrando, e ela permitindo tudo, muito provavelmente sentindo o tamanho e a grossura do membro dele. O que mais me excitava era a maneira como ela estava disfarçando, pois apesar de estar sendo encoxada ela se portava como se nada estivesse acontecendo. Eu sempre fantasiei presenciar uma cena destas, e agora era tudo verdade, bem ali na minha frente, os dois, coladinhos. Eu fiquei em êxtase total, mas me limitava a fazer uma leve massagem no meu pau e tomar mais cerveja. Bem coladinho na minha esposa o ousado jovem falou alguma coisa em seu ouvido e saiu em direção ao mar. Minutos depois ela veio em minha direção, sorrindo. O sorriso dela era diferente, era como se ela estivesse dizendo Viu o que eu tive coragem de fazer. Então perguntei a ela: como foi? Ela simplesmente riu. Eu perguntei o que o cara tinha dito no ouvido dela. Ela falou que ele tinha dito que ia tomar um banho de mar e que estava esperando ela lá. E agora o que eu faço? Perguntou ela. Então perguntei se ela queria ir. Ela disse: Não sei, acho que sim. Eu disse Então vá! Ela tomou mais um copo de cerveja, tirou a saia, ajeitou o cabelo, se preparou pra sair e perguntou: – E se ele quiser alguma coisa? Eu disse pra ela: – Faça o que tiver vontade, a partir de agora você é quem decide que vai fazer ou não, eu vou ficar aqui. Lá foi ela, caminhando para o mar, rebolando sua bela bundinha. Fiquei pensando como é gostosa a minha esposa, as pernas bem torneadas, cinturinha fina, com a pele lisinha, ainda mais bronzeada do jeito que ela estava. Ela estava indo ao encontro de outro macho, eu gelava só de pensar no que poderia acontecer. Sentia tesão, arrependimento, sentimento de perda, ansiedade tudo ao mesmo tempo e muito, mas muito tesão mesmo. O que eu acabei de fazer? Dei minha linda e jovem esposa pra outro cara? Mas agora já era tarde. Ela já estava entrando na água, e à medida que caminhava seu corpo ia sumindo até ficar com a água um pouco abaixo dos seios e a uma pequena distância do cara. Virou de costas pra ele, como se não tivesse ido por sua causa e ficou olhando para praia, para mim talvez, não sei ao certo. Acho que a partir daquele momento ela não era mais minha, não estava preocupada comigo, apenas pensava no que ia fazer para chegar ao seu mais novo pretendente. A partir daqui estarei relatando o que eu vi e já incrementado com o que ela me contou depois do ocorrido, quando chegamos de volta à pousada. De longe eu percebi que, de repente, ela tomou um susto dando um pequeno pulo e olhando pra traz para ver o que era. O rapaz, num impulso de ousadia mergulhou até ela e deu um pequeno toque em sua cintura. Com isso o clima de apreensão foi quebrado e os dois estavam conversando um de frente para o outro. Depois de um tempinho eu pude perceber, pela movimentação, que ela estava mexendo no corpo do rapaz por baixo da água, soube mais tarde pelo seu relato que logo após uma conversinha boba o rapaz perguntou se ela gostava de olhar os peixes; depois de um sim ele disse que tinha um bem grande pra mostrar a ela, no que ela perguntou onde estava esse peixe. Então ele guiou a mão dela até seu pau e ela pode sentir um cacete relativamente grande, grosso, cabeçudo e duro como ferro. Ficaram nessa troca de carinho por um tempo, ela estava alisando o pau do rapaz e ele retribuindo com a mão na bucetinha dela, confirmando o que eu tinha deduzido. Vi quando ele a abraçou e se beijaram longamente. Eu estava completamente anestesiado com a cena. Segundo ela, neste momento eles estavam no maior sarro, ela sentindo como era gostoso ser roçada por um pênis diferente do meu, na barriga, na bucetinha, nas coxas. Ele a levantou e ela passou suas pernas em volta da cintura dele. Essa posição permitia um contado bem melhor entre sua bucetinha e o pau dele. Ela disse que nesse momento ele que estava com pau de fora da sunga tentou afastar o biquíni dela pro lado pra tentar uma penetração, mas ela não deixou, estava decidida a não dar pra ele, só queria curtir aquele sarro maravilhoso. Eu a vi jogando a cabeça pra traz, sendo lambida no pescoço, entre os seios, sendo beijada na boca e vi também quando ela deu uma chupada nos mamilos do seu macho desconhecido que, pelas feições deve ter gostado muito. Ele retribuiu livrando os peitos dela do biquíni e os chupando. O desempenho de minha esposa estava digna de aplausos, uma verdadeira putinha nos braços de outro macho. Ela disse que o rapaz era muito tesudo, lambia ela toda, falava muita pornografia no seu ouvido, a chamava de nomes como: putinha gostosa, safadinha, t
esuda. Ela só fazia gemer e esfregar sua buceta contra o cacete dele. Ela me disse que estava com tanto tesão que achou até que iria desmaiar. De repente percebi que eles mudaram de posição. O cara tirou ela de sua cintura e a virou de costas pra ele. Acho que estava a fim de experimentar um roça-roça na bunda da minha mulher. Ela aceitou numa boa. Eu via que ela mantinha suas costas grudas no peito do rapaz que continuava dando beijos e lambidas na nuca dela. Neste momento eu percebi as expressões do rosto dela mudar, à medida que ela inclinava o troco para frente. Parecia que ela estava sentindo algo diferente agora. Ai meu deus, será que ele está metendo nela? Pensei comigo já preste a gozar de tanto tesão que aquela cena me proporcionava. Era isso mesmo! O cara tinha colocado ela de costa começou a esfregar o cacete nas nádegas dele e tentou mais uma vez puxar a calcinha do biquíni para o lado. Nesta posição ela não resistiu e deixou. Deixou o rapaz encostar a cabeça do pau na sua bucetinha molhadinha, mexeu e remexeu a cintura para facilitar a penetração aquela pica dura, grossa e cabeçuda dentro dela. Ela me relatou que era muito gostoso receber uma pica diferente da minha, que ele metia gostoso, no princípio com suavidade e depois com muita força. Ela gemia e ele continuava metendo nela. Ela pedia mais, ora completamente arqueada pra frente, quase com o rosto dentro da água, ora colada no tórax do seu macho sendo lambida e beijada. Eu olhava atentamente toda a cena, ela estava de boca aberta, com aquela cara de prazer, me traindo na minha frente, às vezes olhava pra mim. Tinha um garoto que estava a certa distância que também apreciava a cena. Certamente se masturbava como eu, só que com mais liberdade, pois estava dentro d’água. Além de estar dado prazer pra o cara que a comia e pra mim, minha esposa ainda dava prazer àquele espectador desconhecido e talvez a alguém mais que estivesse próximo, pois os dois não estavam mais preocupados em disfarçar, estavam visivelmente transando ali na água. Eu gozei apenas apertado meu pau sob o short. Vi que a fúria do jovem atrás de minha mulher tinha diminuído. Acho que deve ter gozado, passaram mais um tempinho grudados e logo depois se separaram. Deram um longo beijo e minha esposa foi se afastando dele, arrumando o biquíni e saiu da água vindo em minha direção. Ela chegou até a mesinha onde nós estávamos, deu um sorriso amarelo pra mim, estava visivelmente sem graça. Chamei-a e retornamos para a pousada sem dar uma palavra. Tinha realizado o meu sonho que era ver minha mulher dando para outro na minha frente, e agora, como seria nossa vida dali pra frente? Chegando à pousada, a confortei com um abraço e um beijo na boca e disse a ela que não ficasse constrangida pois tinha curtido muito toda aquela loucura. Ela me abraçou com força e chorando me pediu desculpas. Disse a ela que a amava ainda mais e comecei a beijá-la com mais volúpia, nos despimos e chupando sua bucetinha ainda vermelha e melada de porra do outro, pedi pra ela me contar os detalhes do ocorrido e em seguida, ouvindo os seus relatos com a voz trêmula e ofegante, a penetrei e gozamos um declarando amor para o outro. Fomos para o banho exaustos. Nunca mais vimos aquele rapaz, nunca mais repetimos aquela aventura. Hoje temos um relacionamento muito gostoso. Às vezes relembramos o acontecido e quando isso acontece a transa é sempre mais prazerosa.

MINHA ESPOSA BEM TRATADA

O acontecimento que vou relatar para os/as amigos/as leitores/as é realmente verídico e aconteceu com minha esposa. Espero que gostem:Meu nome é Bruno da Silva, tenho 34 anos, administrador de empresas, morro em Florianópolis/SC, sou casado com Vanessa da Silva, 26 anos, bancária, morena clara, 1,76 m de altura, 59 kg, cabelos compridos, corpo malhado e bem definido, coxas grossas, peitos médio, bumbum hiper-empinado, xoxotinha com grandes lábios, poucos pelinhos e lindíssima de rosto;Eu e Vanessa sempre tivemos uma relação ortodoxa, de mutuo respeito e consideração, onde o sexo sempre teve lugar de destaque em nossas vidas, junto com muito trabalho e dedicação para adquirir as coisas para nosso conforto. Além disso, temos uma filha de 5 anos.No mês de janeiro de 2005, eu e Vanessa de comum acordo resolvemos construir uma casa mais confortável em um lote urbano que eu acabei de adquirir aqui em Florianópolis.Como ambos trabalhamos fora, eu numa empresa privada e ela em uma instituição bancária, resolvemos contratar uma empresa construtora, que ficou responsável pelo material e pela mão de obra, sendo que a supervisão da obra ficou a nosso cargo;Assim, no inicio de fevereiro se iniciou as obras de construção da nossa casa, sendo que nesta etapa resolvi fazer pessoalmente as visitas para ver o andamento da construção.No inicio do mês de março, toda parte bruta da obra estava pronta (paredes, cobertura, piso, murro, etc) só restando os acabamentos, rebocos e colocação de vidros nas janelas, sendo que para isto a empresa manteve três trabalhadores para o termino da obra;Vanessa então pediu a mim para ela acompanhar a etapa final da obra uma vez que ela queria deixar a cãs da forma que ela desejava, com o máximo de conforto e beleza possível. De imediato concordei pois, minha esposa sempre teve bom gosto em tudo que faz e adquire, além disso, ficaria com menos tarefas diárias para acompanhar e poderia dar atenção a minha filha no horario.Dessa forma, minha esposa passou a acompanhar toda obra final de forma diária, sempre fazendo as visitas a partir da 17:00 até as 18:30;Evitei de requerer informações ou mesmo dar opiniões pois minha esposa odiava receber conselhos e muito menos ser questionada.Passados quinze dias do inicio da supervisão de minha esposa, numa sexta feira, por curiosidade resolvi ver como a obra se desenhava para o fim; Para isto, pensei em ir lá pelas 17:30, até para fazer uma surpresa a Vanessa.Chegando ao local, notei que não havia nenhum barulho de trabalho de acabamento, apenas ruídos nos fundos da casa.Como a frente estava totalmente pronta, dei a volta para chegar aos fundos do imóvel, onde programamos fazer a sala de jantar. Caminhando devagar, até mesmo cuidando os dejetos da construção ao chão ouvi uma conversa dos construtores e o sorriso de Vanessa, então fui até a janela e percebi que eles conversavam alegres numa dependência (hoje cozinha) ao lado da futura sala de jantar. Assim me desloquei para outra janela, que me possibilitou ver tudo o que estava acontecendo.Para minha surpresa Vanessa estava sentada no colo de um dos construtores que estava sentado em uma cadeira.Notei que minha esposa estava com a calça jeans desabotoada, com zíper aberto, sem blusinha e sem sutiã, porem com um sorriso lindo e maroto em seu rosto.Também observei que os outros dois pedreiros estavam sentado ao chão, sendo que os três estavam apenas de calça jeans, sem camiseta. Como já os conhecia observei que minha esposa estava sentada no colo de Pedro, moreno escuro, que aparentava ter 30 anos. Os demais eram Ricardo, moreno escuro, com mais ou menos 26 anos e Sandro, moreno claro, com mais de 35 anos pelo aspecto físico;Verifiquei que Vanessa sorria aos comentários dos construtores, quais não identificava pois a casa estava fechada e possuía vedação sonora, mas presumia que ela estava lá por pura vontade e liberdade.Pensei em entrar no local e ver o que estava acontecendo, mas no momento que pisei em direção a porta percebi que Vanessa saiu do colo se ajoelhou em frente a Pedro, ponhando a mão em sentido de abrir a calça deste, o que me fez retornar a visão fixa a janela sem ir a porta.Vi o pênis de Pedro salta para fora da calça e da cueca totalmente ereto, qual aparentava ser muito grande. Ela não demorou a abocanha-lo com vontade. Logo os demais se levantaram e tiraram para fora seus instrumentos sexuais, colocando a disposição da boca de Vanessa, que aleatoriamente os pos a boca com firmeza e vontade.Nossa, me senti totalmente traído, tomado por uma raiva absurda: – Como minha mulher que eu sempre amei e respeitei pudesse fazer algo como este? Me desrespeitar assim? E com pedreiros?Pus o pé em direção a porta para acabar com aquilo, mas resolvi olhar novamente para ver se eu não estava louco. Vi que a traição era pura realidade, mas notei algo mais: Os olhos de minha esposa brilhavam de satisfação e o sorriso era o mais alegre e prazeroso que eu já tinha visto no rosto dela.Pensei em dar um tempo para entrar na casa e continuei observando, aliás meu pênis tinha ficado ereto com toda disposição de minha mulher.Notei que a saliva de minha esposa tinha lubrificado muito os paus dos três pois havia uma espuma salivar nos membros deles quando saiam da boca de Vanessa.Sandro resolveu tirar toda calça dele e o chinelo, onde notei que o pau dele era aproximadamente igual ao meu (17 cm), mínima coisa mais grosso.Logo Ricardo acompanhou e desvestiu a calça, saltando um membro totalmente irregular (torto), porém com uns 18 cm.Vanessa então olhando fixamente no rosto de Pedro iniciou a retirada da calça do pedreiro, retirando inclusive sua botinha, totalmente suja de barro, o que estranhei em Vanessa pois ela odiava sujeira e odores fortes de suor em mim, mas naquele momento parecia que tudo aquilo dava ainda mais prazer aquela morena gostosa e descontrolada.Logo os três arrebataram a calça jeans e a calçinha da minha esposa, colocando em cima da cadeira para não suja-las, deixando-a apenas de salto alto daqueles de bico fino que ela adora usar. Ricardo saiu da dependência.Vanessa de pé arrumou os cabelos enquanto os outros dois acariciavam seus peitos e sua bucetinha toda vermelha;Logo Ricardo apareceu com um pano enorme e estendeu no chão, possivelmente para não sujar a patroa.Pedro inclinou as costas de Vanessa para frente sobre o pano estendido, postando-a de quatro com aquele bumbum extremamente empinado.Sandro se posicionou a frente de minha esposa deixando seu membro a altura da boca dela, que não demorou a engolir sob olhar fixo no macho.Pedro situou-se atrás de Vanessa, introduzindo devagar sua vara na vagina da minha mulher.Ricardo ficou de pé com o membro em uma mão e de corpo levemente inclinado em direção ao anus de Vanessa, que ia sendo explorado por um dedinho de Ricardo.Aquilo já tinha passado dos limites, mas meu tesão já estava tão alto, que o que menos importava era prejudicar aquela cena gostosa, além disso o que poderia eu fazer se a traição já estava configurada, talvez já era cotidiana.Observei que Pedro demorou a laciar a vagina de Vanessa, uma vez que o membro dele era enorme e a bucetinha de minha mulher, apesar de molhadinha e inchada sempre foi apertadinha. Nada que umas 10 penetradas de Pedro com todos cuidados não pudesse resolver.Bucetinha dilatada Pedro iniciou um vaivém muito rápido e com força bruta, contudo nas primeira bombadas não tocou os testículos na portinha de vagina de minha esposa pelo que percebi pelo fato de seu pênis ser comprido, entretanto passado um tempo, percebi que todo membro dele já estava bem alojado dentro da bucetinha de minha mulher aparentemente gemia abocanhando o pênis de Sandro.Passado uns 2 minutos, Pedro cedeu lugar para Sandro, liberando a boca para o pênis de Ricardo.Pedro tocava uma punheta enquanto Sandro engavetava com rapidez seu instrumento na vagina de minha esposa;Logo Sandro deu sinal que iria gozar e parou a penetração cedendo lugar a Ricardo, enquanto Pedro colocava membro agora na boca de Vanessa.Pelo
fato de que o membro de Ricardo era todo inclinado, minha esposa tinha que dar leves reboladas com o bumbum para acompanhar o vai e vem daquele cacete.O vai vem de Ricardo não tinha toda força como o de Pedro, mas fazia Vanessa gemer loucamente talvez pela curvatura do membro (notei pelo fato dela deixar o pau de Pedro escapar de sua boca de vez enquando).Minutos depois Ricardo parou as entocadas soltou um cuspe (saliva) sobre o buraquinho apertado do ânus de minha mulher. Pensei comigo: – Vanessa nunca deu seu cuzinho para mim, aliás ficava furiosa com a idéia, logo não irá permitir esta penetração.Para minha surpresa, minha esposa empinou ainda mais o seu bumbum, possibilitando a Ricardo enfiar devagar seu dedo indicativo no ânus ensopado de minha mulher, qual entrou muito devagar e presumo, apertadíssimo.Ricardo então fez um breve vai e vem com o dedo, não demorando enfiar o outro dedo maior, friccionando com força para a entrada no ânus de minha esposa.Ricardo então postou a cabecinha de seu pênis sob o buraquinho daquele cuzinho apertado de Vanessa e empurrando devagarzinho. Minha esposa deu alguns gritos quais eu escutei, mas logo aquele membro iniciou a penetração e ela sossegou, gemendo apenas pela dor que ela devia estar sentindo.Após algumas entocadas, Ricardo passou a vez a Pedro, que pegou o caminho mais laciado e mais fácil de explorar com o membro.Sandro não quis usar a boca de minha mulher para trabalhar seu membro pois percebi que ele estava a ponto de bala. Ricardo então tomou o lugar, mas Vanessa pouco mexia os lábios por causa da fortes entocadas de Pedro em seu cuzinho. Em rápidas entocadas por alguns momentos, Pedro deu sinal que iria ejacular e parou de meter no cuzinho de minha mulher.Pedro se levantou e pediu para Sandro deitar, logo pediu para minha esposa se postar sobre Sandro, porém ainda de quatro com a bundinha arrebitada para cima. Pedro ajeitou Vanessa para que a vagina dela fosse possuída pelo membro de Sandro porém seu bumbum continuasse arrebitado, chamando Ricardo para curtir algo mais daquele ânus totalmente arrebitado e vermelhinho pelas entocadas.Pedro então pôs o seu membro para minha mulher se deliciar, assim todos os burraquinhos de Vanessa estavam preenchido com varas.Em questão de minutos, Sandro pediu para sair debaixo de minha esposa pois iria gozar, então os três pararam para Sandro sair, porém logo este saiu os demais continuaram, porém agora Ricardo metia na bucetinha de Vanessa.Minutos depois, Pedro pediu para Sandro preparar-se pois ele também estava a ponto de bala.Ricardo também parou de entocar a vagina de Vanessa, e os três se postaram a frente de minha esposa, punhetiando seus cacetes, enquanto minha mulher tirava a língua para fora para receber aquele leite tão bem merecido.Sandro logo gozou ensopando a cara de minha esposa, logo foi a vez de Pedro que gozou na altura dos olhos de Vanessa e depois levou seu membro a boca daquela morena gostosa. Por fim, Ricardo pediu espaço para derramar seu leite no rosto de minha esposa.Vi que todos estavam satisfeitos, e após alguns minutos iniciaram se vestir enquanto minha esposa se direcionou ao banheiro para se lavar.Pensei em entrar, mas percebi que não iria adiantar mais nada, então peguei meu carro e fui para casa, todo gozado nas calças de tesão.Era 19:30 minha mulher chegou toda sorridente, me deu um beijo e pediu para a empregada pelo jantar. Fiquei com cara de chateado naquele dia, mas ela nem notou pois fiquei assistindo. Logo fui dormir e no outro dia acordei, pensei um pouco e decidi guardar aquele segredo, que passou ser meus motivos de prazer até hoje. Contei a minha esposa sobre o que eu tinha presenciado no dia do aniversário dela, presentiei ela com mais dois rapazes morenos escuros, que a entocaram sobre minha cama e agora com eu bem pertinho para sentir todo prazer de ter UMA ESPOSA SATISFEITA.Atualmente dou apoio a suas aventuras e quando convidado por ela presenciou suas transas com enorme prazer!

convenci minha mulher a dar pra outro parte 4

Para melhor entendimento desta história, aconselho que leiam os três primeiros. ObrigadoNa manhã seguinte, acordei cedo ouvindo umas leves batidas na porta do quarto. Claudia dormia profundamente a meu lado. Estava nua.Levantei-me e fui ver quem batia, que tolice a minha, só podia ser o Jorge, já que estávamos só nós três na casa. Era ele mesmo todo arrumado e pronto para partir querendo se despedir. Tentei fazer com que ficasse um pouco mais, mas ele insistiu em ir alegando um compromisso inadiável.Despedimo-nos, eu abri o portão para ele e voltei para junto de minha esposa que dormia a sono solto.Perdi o sono, sentei-me na poltrona aos pés da cama e fiquei admirando aquele corpinho nu sobre o leito.Ela estava deitada de lado, quase de bruços, tendo a perna esquerda dobrada sobre o edredom embolado realçando sua coxa grossa enquanto que, a direita estava esticada por baixo dando o toque final à cena digna de uma pintura. Sua boceta depilada aparecia toda vermelha e inchada por entre as nádegas devido à intensa atividade sexual da noite passada.Não resisti e fui para a cama com ela. Eu queria ver sua xoxota de perto, então, cheguei bem junto a ela e abri levemente sua bunda. O cheirinho bom daquela vagina invadiu minhas narinas. Neste instante ela acordou languidamente.— O quê você tá fazendo aí em baixo hen? — Falou ela sorrindo e se espreguiçando.— Só tô conferindo se ela tá inteira. — Falei sacanamente.— Bobo! — Ela riu.— Tá toda vermelha e inchada. — Falei já deitado a seu lado acariciando seus cabelos.—É normal. Nós tivemos muito sexo ontem à noite e o Jorge é muito grande. — Respondeu ela.— E não tá dolorida? — Perguntei.— Fica um pouco dolorida e ardida por dentro sim, como se estivesse amortecida. — Respondeu ela, simplesmente e me deu um beijo; levantou-se e caminhou lentamente para o banheiro bamboleando seu corpo fenomenal enquanto eu fiquei na cama saboreando cada movimento que ela fazia. Alguns momentos depois, ouvi a descarga sendo acionada e o chuveiro sendo ligado.— Você não vem, amor? — Falou ela, pois tomamos banho juntos todas as manhãs.— Tô indo. — Respondi eufórico e fui correndo.Todas as manhãs quando tomamos banho, transamos em baixo do chuveiro, mas naquele dia, sentíamo-nos satisfeitos e apenas nos banhamos um ao outro curtindo muito o carinho e sentindo o amor verdadeiro fluindo entre nós.É inegável que nosso casamento melhorou muito depois que começamos a viver nossas aventuras. A cumplicidade entre nós é imensa. Nós conversamos o dia inteiro, seja por watts ou por telefone. Nós falamos sobre tudo sempre pedindo a opinião um do outro. Parece incrível, mas não tenho olhos para outra, apenas a Claudia me satisfaz, coisa que nem no começo do namoro era assim, nossos amigos admiram e elogiam nosso amor. Quando vejo uma gostosa na rua usando uma roupa sexy, logo imagino minha esposa usando aquela roupa e arrastando olhares. Os laços entre nós se fortaleciam a cada dia e não havia segredos entre nós.Naquela manhã eu lhe contei que o Jorge tinha ido embora. Ela lamentou mas percebi que não lamentou muito.Alguns dias depois, perguntei-lhe se sentia saudade do Jorge e ela disse que não e que o tesão por ele tinha passado.— Acho que transamos todas as nossas taras naquela noite e o tesão foi embora como fumaça. — Completou ela sorrindo.Os meses se passaram e nossa vida ia de vento em popa. Os negócios prosperavam e a Claudia montou uma academia a qual eu a auxiliava na administração.Nossa vida seguiu, o amor e a confiança entre nós aumentava ao limite de chegarmos a ser um só, numa simbiose perfeita ao ponto de um saber o pensamento do outro só de nos olhar.A beleza de Claudia seguia fazendo reféns e eram dúzias de cantadas todos os dias. Alguns dos frequentadores da academia, lá iam somente para babarem por ela e na esperança de, quem sabe, terem uma chance com a deusa da sensualidade.Todos os amigos que frequentam a nossa casa, principalmente nos churrascos em nosso sítio sempre no último domingo de cada mês, colocavam seus olhares gulosos em cima da minha mulher, discretamente é claro para não ofender suas esposa que sempre estavam presentes e eram nossas amigas também. Apesar de nossas aventuras liberais, Claudia sempre conheceu seu lugar e nunca se insinuou para nenhum deles e todos a respeitam e nem imaginam sobre nossas aventuras liberais.Entre esses amigos tem o casal Valter e Graziela que são nossos melhores amigos. Vou descrevê-los, pois, daqui por diante eles farão parte importante da nossa história.Valter, quarenta e dois anos, um e setenta e sete de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca e corpo um pouco fora de forma, não é gordo nem barrigudo, mas apresenta algumas gordurinhas localizadas e uns pneuzinhos que lhe escapam pelo cós da bermuda.Graziela tem vinte e sete anos; um e sessenta de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca mas bronzeada de piscina; bundinha saliente, coxas grossas e seios fartos siliconados. Seu corpo está super em forma, apesar de já ter dado à luz a um filho, o Paulinho, meu afilhado, pois a Grazi se cuida e frequenta a academia da Claudia.O Valter trabalha comigo na empresa, na verdade, eu o conheci através de minha esposa que é amiga de infância da Grazi.Depois do nascimento do Paulinho o casamento deles entrou em crise e ia acabar em divorcio na certa. Eu e a Claudia resolvemos intervir e os trouxemos mais para perto de nós para tentarmos aconselha-los e ajuda-los a superar a crise. Quando a crise estava no auge, nós os convidamos para passar um final de semana conosco em nosso sítio, só nós quatro, talvez pudéssemos detectar o problema e conseguíssemos fazê-los superar. Eles aceitaram e, no final de semana combinado, eles deixaram o Paulinho com os avós e foram nos encontrar. Foram na sexta à tardezinha para aproveitarem bem o fim de semana.Quando eles chegaram, nós sentimos o clima pesado que rolava entre eles.Nós quatro somos muito unidos, como uma família, quando namorávamos estávamos sempre junto o que nos deu certas liberdades, por isso temos toda essa intimidade, então o problema de um é o problema de todos.Eu e minha esposa notamos que a conversa entre eles tinha quase morrido e, segundo eles, a lavagem de roupa suja entre eles nas sessões de terapia, tinha servido para detectar os pontos falhos do casal, o problema agora era botar em prática.Claudia arrumou o quarto de hospedes para eles, quarto este que não fica devendo nada ao quarto principal, pois também tem suíte e closet e cama de casal.Durante o jantar foi tudo muito bem, nós rimos muito lembrando das peripécias do passado, depois a Claudia subiu para ajudar a Grazi com as malas e eu fiquei sozinho com o Valter na sala. Eu lhe servi um whiski e falamos um pouco sobre futebol, até que vi uma oportunidade e entrei no assunto.— Quando as coisas começaram a ficar ruins entre vocês? — Perguntei na bucha.— Foi depois do nascimento do Paulinho. Ela teve depressão pós parto, a libido diminuiu e o sexo entre nós foi pras cucuias. — Falou ele em tom de desabafo.— mas isto é uma coisa passageira, você devia saber disso. — Falei repreendendo-o.— Sim, de fato passou, nós tivemos uma puta transa gostosa, mas foi só. Depois…Quando eu queria ela não queria…As brigas começaram a ficar constantes…Ela me acusou de ter uma amante.— E você tem? — Claro que não…Quer dizer…Eu quase tive, mas me contive…ela é que tem um, eu tenho certeza.— Bobagem, Valter, a Grazi não seria capaz…— Falava eu mas me arrependi lembrando que, em matéria de insatisfação sexual tudo é possível.— Claro que tem, ela não liga mais pra mim; vive de segredinhos e não sai do watsapp.— Corta essa, né Valter, se a Grazi quisessse ter um amante não se comunicaria com ele pelo celular que você tem a senha né.— Será que ela seria mesmo capaz de tamanha canalhice comigo? —Lógico que não, é a Grazi, cara ,tua mulher.— Não sei o que pensar, amigo, só sei que se ela quiser ter um amante tem todo o d
ireito, porque fui eu que me afastei. Foi a minha libido que diminuiu. Tudo ficou sem graça. — Fala ele enquanto uma lágrima rola pelo seu rosto.—Calma, amigo, tudo se ajeita.—Eu amo demais a Grazi, cara, e não quero perde-la.Fiquei horas consolando-o. Claudia dormiu com a Grazi no quarto que preparamos e o Valter dormiu comigo no outro quarto.Na manhã seguinte, descemos pra cozinha, eu e meu amigo e demos de cara com as duas na cozinha preparando o café. Elas estavam com os shortezinhos curtinhos de algodão com que dormiram delineando bem suas bundas fenomenais que sobravam generosas pelas bordas e com as camisetinhas brancas sem sutiã marcando os mamilos maravilhosos, enquanto que nós vestíamos apenas calção e camiseta.Se alguém de fora de nosso circulo nos visse, poderia se espantar, mas, pra nós era normal. Temos liberdade suficiente para ficarmos a vontade e amizade mais que suficiente para nos respeitarmos.Notei o Valter olhando com desejo para a bunda das duas, mas se demorando mais na bunda da Claudia. Ele estava na seca, com certeza devoraria as duas se tivesse chance. Na hora imaginei ele metendo com voracidade na Claudinha, fazendo vibrar as banhinhas que lhe escapavam pelo cós da bermuda. Confesso que fiquei um pouco excitado ao imaginar a cena.Depois do café, as meninas botaram seus biquines, a Claudia o preto e a Grazi um vermelho bem cavado deixando-a um tesão. Foram para a beira da piscina tomar sol enquanto, eu e o Valter, ficamos no quiosque da churrasqueira preparando a carne.— Com todo respeito, meu amigo, mas a Claudia é linda. — Falou ele debruçado no balcão olhando as duas que tomavam sol.—Maravilhosa, mas a grazi não fica atrás, é um tesão também.— Você não tem medo de perder a Claudia?— Lógico que tenho, mas este é um risco que vale a pena correr. Quando se ama alguém você tem que ter coragem para deixa-la livre.—e se um dia ela te trair? —Falou ele com olhar penetrante querendo me pegar em uma palavra errada.—Depende…— Depende de que? — diz ele, confuso fazendo careta.— Se for só tesão e ela trepar com alguém, tudo bem. Mas se ela sentir amor pelo cara, aí já era, acabou tudo. —falei enfático.— Você não pode tá falando sério. — Completou ele, incrédulo. Eu poderia até explicar, mas ele não iria entender.— Vai lá e fala pra tua mulher vir aqui preparar o molho da salada. Só ela sabe. E você, pode ficar lá xavecando a Claudia. — Falei rindo.— Olha lá, hen, depois não vá reclamar. — Dissse ele com ar de advertência.— Pode ir, cara, se ela quiser dar pra você, pode levar pro meu quarto e meter a vontade. — falei rindo e percebi uma leve protuberância na bermuda dele.— Tá com o pau duro é, safado, por isso que voc~e não quis vestir sunga. — falei com ar de quem pega no flagra.— É…É pela grazi, Paulo, e não pela Claudia. — Diz ele preocupado.—É pelas duas, pensa que eu nasci ontem, seu tarado, vai lá logo. — Falei em tom de brincadeira.Ele foi meio sem jeito tentando esconder a ereção. Logo depois a Grazi veio bamboleando seu lindo corpo malhado de coxas grossas e seios fartos que pareciam querer explodir a parte de cima do biquíni, enquanto, Valter ficou sentado ao lado de Claudia conversando e fazendo-a rir.Grazi é, realmente uma tentação com seus lábios carnudos parecendo estar sempre prontos para um beijo ou um boquete.Coloquei a carne na churrasqueira enquanto ela fazia o vinagrete.Fomos conversando e bebendo cervejas e ela foi ficando cada vez mais solta e, vez por outra, a pretexto de pegar alguma coisa ela passava se esfregando em mim. Ela é muito gostosa.Grazi me confessou que o casamento não vai bem, dizendo que o marido estava acima do peso e não se cuida e que, toda vez que pinta um clima de desejo eles acabam brigando, mas não falou nada sobre as desconfianças do Valter.Olhei de novo e vi o Valter sentado na beira da piscina com as pernas dentro d’água tendo a Claudia atrás de si massageando seus ombros. Ele me olhou e sinalizou para que eu levasse mais duas cervejas. Levei e percebi que os bicos dos seios dela estavam entumecidos de tesão marcando o biquíni. Logo imaginei que ela estava, super molhada, ela apenas me olhou com seus olhinhos safados.À tarde, Valter e Grazi se recolheram ao quarto para dormirem um pouco e fiquei sozinho na sala com minha mulher. Contei-lhe sobre as suspeitas de Valter e, para minha surpresa, Claudia disse que era verdade, Grazi o traira com um rapaz que frequentava a academia.—Ela não vai contar pro marido? — Perguntei— Eu a aconselhei a eles conversassem e, acho que ela deve estar fazendo isto neste momento. — Responde ela aconchegando-se a mim, pois estávamos sentados no sofá.— Hoje de manhã, quando levei as cervejas pra vocês na piscina, notei que você estava um pouco excitada. — Falei como quem não quer nada.— Eu tava excitadíssima…Super molhada mesmo. — Falou ela beijando-me de leve nos lábios.—Você quer dar pra ele?— Você quer que eu dê ? — Respondeu ela já alisando meu pau duríssimo. — Passei a mão no pau dele a hora que estávamos dentro da piscina e estava muito duro.— É, ele tá meio na seca. Ele e a Grazi não transam há um tempão.— Tudo isto é por mim? Perguntei pra ele e ele ficou super sem graça, deu até pena. Então, eu continuei acariciando aquela rola dura por cima do calção. Eu disse a ele que você não ligava e que tínhamos um casamento aberto. Daí ele perguntou se você não ligava mesmo. Aí eu respondi que não porque voc~e sabe que eu te amo e que eles deveriam fazer o mesmo. Daí eui falei. Qué passar a mão em mim? Ele respondeu que sempre quis, então ele passou a mão em mim dentro d’água, puxou meu biquíni, se esfregou em mim com aquele pau duro e tentou me beijar, mas eu não deixei. Meu pau já estava trincando e nos beijamos e íamos transar ali mesmo no sofá, quando uma gritaria saiu do quarto deles e desceu as escadas quebrando todo nosso clima. A Grazi tinha contado pro Valter sobre a traição e ele não estava acetando bem. A roupa suja começou a ser lavada e ofensas mutuas eram laçada pelo ar. Claudia puxou a Grazi para fora para tentar acalmá-la, enquanto eu puxei o Valter para a cozinha e lhe servi uma bebida. Foi difícil apaziguar a situação, mas os ânimos se acalmaram por fim. Porém, um ficava evitando o outro e o resto da tarde ficamos assim, eu conversando e ouvindo ele e a Claudia fazendo o mesmo com ela.À noite, durante o jantar, foi aquele climão com os dois evitando até se olhar.Como não tínhamos planejado sair, nossas roupas erram confortáveis. A Claudia estava com um vestido de malha branco com listas horizontais pretas comprido até ao meio das coxas enquanto que, a Grazi envergava um vestido cor de vinho de seda bem soltinho que mais parecia uma camisola também comprido até ao meio das coxas grossas e com um decote que deixava seus seios fartos super tentadores. Eu e o Valter estávamos apenas com bermudas e camisetas, pois o calor era grande.A certa altura da noite o papo esgotou, pois os dois nem se olhavam, foi então que a Claudia jogou a última cartada para tentar reaproxima-los. Ela se levantou, foi até o som e colocou uma seleção de musicas românticas.— Que tal se a gente dançar, pessoal? — Falou ela balançando seu corpo ao ritmo da música.— Só se for com o Paulo, porque não quero nem chegar perto daquele grosso. — Falou a Grazi virando o rosto e cruzando os braços irritada.—E quem disse que eu quero chegar perto dessa traidora? Só me levanto desse sofá se for pra dançar com a Claudia. — Disse o safado já com segundas intenções.— Tudo bem, gente, o Valter dança comigo e a Grazi dança com o Paulo. — finalizou minha esposa com sabedoria.A música era romântica e, nós, os dois casais trocados, íamos dançando colados movimentando nossos corpos ao ritmo suave da melodia. Era nítido que a Claudia e o Valter estavam se curtindo, pois se cochichavam coisas e riam um para o outro. As mãos dele alisavam as costas dela e ela, languidamente se deixava envolver. Eu també
m não deixei de aproveitar a gostosa da Grazi e me esfregava de leve nela sentindo seus seios esmagados contra meu peito e o cheiro gostoso de seus cabelos. Eu a elogiava e ela ria.— Olha lá o Valter e a Claudia, tão agarradinhos como um casal de namorados. Você não tá com ciúmes não? — Perguntou ela.— Não, eles estão só se curtindo um pouco, assim como nós. — Falei tentando quebrar o clima de ciúmes que havia brotado no olhar dela.— Ele deve tá esfregando o pau duro nela. — Disse ela com um pouco de raiva na voz—E daí? Eu também estou com uma ereção enorme me esfregando em você, o que que tem?— Falei encarando-a em um meio sorriso.— Tô percebendo, seu tarado. — Fala ela com um risinho sacana, — É melhor nós irmos beber alguma coisa. — Completou ela. A sala de estar de minha casa no sitio é ampla, e o centro onde estávamos dançando tem o piso rebaixado quarenta centímetros numa extensão de cinco por cinco, parecendo uma arena e é forrado com um, felpudo e macio tapete. Eu e Grazi subimos e fomos para o berzinho, distante alguns metros da,( arena), onde Valter e Claudia dançavam num super clima de romance. Grazi se sentou num dos bancos junto ao balcão, eu lhe servi uma dose caprichada de Red Label e me sentei junto dela e ficamos assistindo ao casal.— Me conta o que que tá rolando aqui, Paulo, uma troca de casais? — Pergunta ela bebericando o uísque.— Eu acho que pra isso acontecer só tá faltando você querer. — Falei colocando a mão no joelho nú dela que estava com as pernas cruzadas exibindo sua exuberante coxa bronzeada.Percebi que seu olhar ficou parado olhando os dois se esfregando na sala e sua língua umedeceu sensualmente seus lábios protuberantes enquanto seus seios, super durinhos pareciam querer pular fora do decote.Então vi que o Valter escorregara a mão esquerda sobre a bunda de Claudia e a acariciava de leve por cima do vestido. Percebi que aquilo excitava a Grazi, então, me posicionei atrás dela com as mãos em sua cintura e fui dando beijinhos em sua nuca.— Tudo bem? Você não está com ciúme do Valter? — Perguntei antes de continuar e avançar nos carinhos.— Pra falar a verdade, não, eu tô é com vontade, muita vontade. — Falou isso, descruzou as pernas a abriu-a, apenas um pouco, porém, sem desgrudar os olhos do casal que já se beijava sem nenhum pudor.Claudia já estava com o vestido erguido expondo sua bundinha arrebitada com a calcinha branca enfiada entre as nádegas e tendo as mãos do seu novo amante a massageá-las com volúpia.Percebi então que era minha chance e, ainda por trás, escorreguei minha mão direita pela parte interna de sua coxa até pousá-la em sua bocetinha por cima da calcinha de seda, enquanto minha mão esquerda apertava seu seio farto e pontudo de tesão.—Daqui a pouco o Valter vai meter gostoso na Claudinha. — Falei em seu ouvido, nessa hora, ela soltou um suspiro entrecortado por um gemido, sua xoxota estava encharcada.— Me come também, Paulo, me come.Não havia mais espaço para nada, abaixei minha bermuda e me virei de frente para ela; me ajeitei entre suas pernas que, imediatamente me envolveram, mas não a penetrei ainda, apenas fiquei roçando meu pau duro em sua bocetinha por cima da calcinha enquanto a beijava com desejo. Por alguns minutos paramos de dar atenção ao casal que se sarrava na sala para nos concentrarmos em nós. Fiz com que aqueles seios fartos pulassem para fora do decote e os chpei, matando assim um desejo antigo meu. Depois, a coloquei sentada sobre o balcão; pus seus pés um em cada banco mantendo suas pernas bem abertas e enfiei a cara entre elas puxando a calcinha preta de lado e comecei a chupar com volúpia sua boceta carnuda e depilada. Enquanto isso, na sala, minha mulher estava só de calcinha atoladinha ajoelhada de frente para nosso amigo e pagando-lhe um boquete em seu pau grosso.Senti várias vezes a Grazi estremecer em minha língua, gemendo feito louca e percebi que ela estava curtindo a visão do casal na sala.— Não aguento mais, quero chupar teu pau também.Então, me ajeitei meio sentado no banco e ela se ajoelhou em minha frente e pôs-se a chupar meu pau bem lentamente.Olhei e vi minha esposa e o marido dela, eles estavam deitado sobre o tapete felpudo. O Valter estava com a cara enfiada entre as pernas dela chupando-lhe a bocetinha, depois, puxou a calcinha dela tirando-a por completo e se ajeitou sobre a fêmea, com a mão direita ele encaixou seu pau grosso na entradinha de Claudia, depois, com as duas mãos apoiadas no chão, atolou inteiro arrancando um gritinho de minha mulher que me fez tremer de tesão. Claudia estava com as pernas abertas e os joelhos dobrados tendo o Valter entre elas dando vigorosas estocadas que faziam seus pezinhos balançarem a cada golpe. Seus gemidos enchiam o ambiente que exalava sexo por todo lado.Não aguentando mais, tirei o vestido da Grazi e fiz com que ela se debruçasse sobre o balcão arrebitando bem sua bundinha que, como a de minha mulher, exibia a marquinha do biquíni que me deixava louco, abaixei sua calcinha e me ajeitei atrás dela, porém, não a penetrei de imediato, apenas coloquei na entradinha e fiquei brincando um pouco enquanto o casal a nossa frente metia gostoso.— Vem, Paulo, mete essa pica em mim, mete. — Falou ela quase sem voz arrancando as palavras da garganta.Cravei-lhe então meu pau que escorregou inteiro para dentro dela e passei a comê-la vigorosamente enquanto assistíamos ao casal na sala gozando feito loucos em espasmos frenéticos.Sua bundinha tremia toda a cada estocada minha.Claudia e Valter, já recompostos, estavam abraçados perto de nós curtindo nossa foda. Percebi que o pau de meu amigo já dava sinais claros de recuperação e Claudia também percebeu, então, ela cochichou algo em seu ouvido e o pau levantou de vez. Minha esposa, então, sorrindo o pegou pela mão e subiram as escadas em direção ao nosso quarto no andar de cima. Aquela cena foi demais pra mim e ejaculei como um cavalo dentro da Grazi, a qual eu já sentira que tinha gozado muitas vezes antes de mim.Depois, descemos para a sala onde, há pouco, o Valter comeu minha esposa e nos sentamos no sofá, eu nos servi mais uma bebida e ficamos curtindo o pós sexo, conversando como verdadeiros amigos, sem mascaras.— sabe, Paulo, — fala ela se aconchegando em meu ombro, — amo muito o Valter e é com ele que eu quero ficar o resto de minha vida, mas sempre tive vontade de transar com outros homens e viver situações novas…é muito bom ter liberdade de se relacionar com outras pessoas…Será que é tão monstruoso assim desfrutar dessa liberdade? — Falou ela acariciando pelos do meu peito enquanto eu observava as roupas da Claudia, junto com as do Valter, espalhadas pela sala, principalmente a calcinha dela em um canto, aquilo me dava uma certa satisfação que não consigo descrever.— Não, não é monstruoso, Grazi, apenas a maioria da sociedade ainda não está preparada para isto, mas, no seu caso, é preciso apenas que o Valter aceite bem. — falei com intuito de tranquiliza-la.—Essa não foi a primeira vez de vocês, não é— Perguntou ela levantando a cabeça e me olhando nos olhos.Então, contei-lhe tudo desde o início. Seus olhos brilhavam a medida que eu avançava a narrativa e, de ela soltava interjeições do tipo… “ puts, se o Valter fosse assim…” ou “ adoraria fazer também…”Quando terminei, a mão dela já envolvia meu pau super duro e o massageava. Ela então me beijou, apaixonadamente.— o que será que eles estão fazendo lá em cima? — Perguntou ela co jeito sacana.—Trepando, ora essa. — respondi simplesmente. — Quer ir até lá espionar.Ela nada disse, apenas se levantou eufórica e subimos as escadas.Abrimos a porta do quarto com cuidado e vimos os dois dormindo nus e exaustos. O Valter de barriga pra cima com o pau mole caído para a esquerda e a Claudia deitada de lado sobre o peito dele com a perna dobrada sobre a barriga de seu amante expondo sua coxa grossa e sua bunda fenomenal.Fiz sinal para a Grazi e fomos para a suíte tomar um banho,
o box estava molhado.— eles transaram aqui, — falei baixinho, ela riu.— Você não tem mesmo ciúmes dela, Paulo? — Perguntou ela quando já estávamos no chuveiro nos alisando e beijando.— Não. — respondo simplesmente. — Ela me ama e sei que no final da noite ela estará em meus braços. Sei que com os outros ela só trepa, mas comigo faz amor de verdade é inigualável.— Acho que estou apaixonada por você, seu filho da puta dos meus sonhos. — Falou ela e me beijou, fazendo com que sua língua invadisse minha boca gostosamente. Depois, se enroscou em mim enrolando suas pernas em minha cintura enquanto eu a segurei pelas nádegas e meu pau escorregou para dentro daquela bocetinha quente. Agora era ela quem se movimentava subindo e descendo bem devagar fazendo com que meu pau se atolasse nela até que gozamos juntos trepando em pé em baixo do chuveiro e, devo confessar que foi uma experiência totalmente nova para, pois nunca tinha transado naquela posição.Depois, fui ao closet, ao lado da suíte e peguei uma toalha grande para nós e nos secamos um ao outro e nos beijamos novamente.— Vamos lá pro quarto ver o que aqueles dois estão aprontando? — Sugeri, ela apenas concordou com um aceno de cabeça e um risinho safado.Saímos do closet e entramos no quarto e demos de cara com aquela cena maravilhosa. Os dois estavam deitados lado a lado. O Valter estava deitado ainda de barriga pra cima agora com o pau duro e Claudia deitada de lado com a perna enroscada na dele, beijava-lhe a boca enquanto o punhetava gostoso.Sentei-me na poltrona no canto do quarto aos pés da cama e a grazi sentou-se em meu colo, passou o braço por sobre meu pescoço e ficamos curtindo o namoro dos dois. Seus olhos quase não piscavam. O pau do macho estava muito duro e, minha mulher, então passou a perna por cima encavalando-se nele, mas não se deixou penetrar ainda, apenas encaixou aquela tora grossa entre suas nádegas e continuou a beijar-lhe a boca enquanto esfregava aquela rola no meio de sua bundinha arrebitada. Eu adorava quando ela fazia isso comigo e percebi que ela estava fazendo pra me provocar.— Adoro quando ela faz isso. — Falei, já com o pau novamente duro.— Ah! Então você gosta de ter o pau entre carnes suculentas, hen. Pois vou te mostrar um truquezinho que só uma peituda pode fazer. — Disse isto e escorregou de meu colo indo direto para o meio de minhas pernas, encaixou o cacete entre seus seios fartos e começou uma, deliciosa espanhola, outra novidade para mim que nunca tinha experimentado. Entre um estocada e outra de seus seios, meu pau encontrava sua língua em caricias absurdamente deliciosas.Quando olhei de novo para a cama, Claudia já cavalgava, freneticamente seu amante fazendo o cacete desaparecer em meio a marquinha da tanguinha, enquanto o barulhos molhado de seus beijos e de sua boceta ecoavam pelo quarto, isso sem contar com os gemidos roucos.A certa altura da foda, eles cochicharam alguma coisa, ela então saiu de cima dele e se ajeito de quatro na beira da cama com o rosto encostado no colchão e ele veio por trás e cravou-lhe o pau em estocadas violentas que faziam barulho quando suas peles se chocavam.— O que você acha de irmos pra cama e transarmos ao lado deles? — Falei sugestivo.Ela se levantou e fomos. A Grazi se ajeitou de quatro ao lado de Claudia, as duas se olharam, disseram alguma coisa e riram. Eu fui por trás e cravei-lhe o pau em estocadas fortes e compassadas. Os gemidos das duas se misturando era maravilhoso de se ouvir. Aquela estava sendo a foda mais gostosa de minha vida e, tenho certeza que do Valter também.A certa altura, o macho que até então possuía minha mulher, fez sinal para que trocássemos, concordei e, rapidamente, sai de dentro da mulher dele e ele da minha e invertemos. Claudia gozou no momento em que a penetrei e eu também depois de umas três estocadas dentro dela. Logo depois, grazi e Valter também terminaram em espasmos loucos e caíram exaustos no colchão entre beijos e juras de amor.Eu e minha esposa vimos que estávamos sobrando e fomos tomar banho no outro quarto. Depois nos deitamos.— Você gostou de dar pra ele? — Gostei, ele é muito bom de cama, dá pra repetir se você quiser…—Se você e eles quiserem a gente repete. — Falei— é, sem vergonha, eu vi que você gostou de transar com a Grazi. — Falou ela dando-me murrinhos no peito com ciúmes.— Tá com ciúmes é?— Tô! Principalmente quando vi vocês se beijando junto ao barzinho, por isso deixei o Valter vir por cima, pra não ver vocês transando, mas depois me acostumei e até gostei.— O que você disse no ouvido dele lá em baixo que o pau dele ficou duro na hora. — Perguntei curioso. Ela riu— Eu disse que queria fazer anal com ele, então a gente subiu e ele comeu meu rabinho no chuveiro. — Completou ela triunfante.—Você jurou que seu cuzinho era só meu. — Falei indignado.— Você tava comendo a Grazi… fiquei com ciúmes e você mereceu… — Completou ela fazendo beicinho.— Tudo bem, cê sabe que eu te amo, né. — Falei vencido.— Também te amo, Paulo, cada dia mais. — Nos beijamos e apagamos, pois já eram três da matina e, na manhã seguinte… Bem na manhã seguinte já é uma outra história.

PULA O MURO E COME A ESPOSA DO OUTRO

Cara olha que loucura sou vizinho do Eli , 47 anos casado com a Sol de 46 , eles tem uma filha gostosa eu doido pra fuder a garota , mas vou falar do casal que também e´vizinho do Luiz , bem eu comecei a perceber o Eli viaja para a capital na sexta a tarde e percebi que o vizinho estava colando toda sexta e sábado na calçada do Eli achaei estranho pois o cara ficava até altas madrugadas com a mulher do outro então imaginei ai tem , bem o casamento do casal era perfeito , mas ai percebi que o Luiz arrastava ela pra dentro da casa dele e as vezes entrava na casa dela , mas como sempre a mulher ou o cara da bobeira ela começou a passar a fita para uma linguaruda , que me passou , segundo ela o marido não fazia o que o vizinho fazia , ela se apaixonou pelo vizinho , ela falou que a primeira vez que foi fuder com o cara ela depilou a buceta deixando um filetinho e depilou o cuzinho , pq segundo ela ele adora comer um cuzinho e quem não gosta , então ela convidou ele pra entrar na casa dela , ele claro entrou pelo muro lateral , pulou o muro a menina estava na casa do macho dela , então o Luiz , entrou e ela estava de vestido , com um fio dental daquele jeito , ele entrou pela sala e ja derrubou ela no sofá beijando com paixão , pois iria comer a esposa do vizinho , delicia , arrancou o vestidinho dela , deixando ela de sutien e calcinha , o fdp beijava ela com um tesão da porra , arrancou o sutien , mamou os peitos dela , bateu na bunda dela , colocou ela ajoelhada no sofá e começou a beijar e lamber a bunda , passava a linguá no cuzinho , ela doida de tesão , pegou no braço dele levou para o quarto do casal ele arrancou a roupa , com aquele pau branco de cabeça vermelha ela , grudou e mamou , mamou os ovos dele , ele deitou ela na cama e chupou a buceta dela toda e grudou no grelo ,ela gozou na boca dele a primeira gozada dela com ele , mas ele colocou ela de 4 e colocou o cacete na buceta , ela chorava de paixão por ele , ele torceu o rosto dela para o lado enquanto metia ,beijava a boca , mas ele queria mais então lubrificou o cuzinho e foi introduzindo a vara , ela gemia de dor e tesão , mas tesão sentia ele que mordia as costas e o pescoço , cada bundada que ela dava pra trás ele mordia mais , a vizinha falou que ela mostrou as costas e pescoço todo mordido e a bunda vermelha de tanto ta, mas então ele soltou sua porra no cuzinho dela , mas ele comeu muito tempo ela , pois ele pulava o muro , ninguém via , mas ela ffalava para a amiga que contava para nós e assim o marido soube , deu um rolo da porra , mas estão juntos e o amante não quer mais ela,mulher se apaixona fácil.

Exibindo a esposa no bar

inicio das fantasias no casamentoNos casamos muito jovens e os primeiros anos é difícil a adaptação de uma nova vida conjugal, pois quando solteiro levamos um individualismo egoísta onde seu eu é o centro, esse comportamento trás desacordos e por consequência brigas, tudo é motivo de discussão, são várias as circunstâncias e o ciúmes é sempre o tema mais presente, é ciúmes dos pais, dos amigos, dos ex-namorados, do sorriso para outra pessoa, do comportamento elegre de mais em uma festa e da roupa provocante nem se fala, é briga na certa,E aquele fogo que havia no namoro vai perdendo o calor no casamento devido as brigas e chateações constantes no relacionamento.Meu casamento nos primeiros 6 anos andava nessas condições, até que em um sábado de muito calor e já cansado de brigas convidei minha esposa para sairmos só nos dois e deixando as crianças com minha mãe, esse dia ela caprichou no visual e ousou na roupa com um vestido bem curtinho, que eu tinha ciúmes quando vistia, mas como a intenção era de conciliação fiquei na minha, pois ela ficou muito gostasa, e saberia que chamaria a atenção dos homens, mas não quis ser chato e levei de boa.Fomos em um bar dançante, com muita gente alegre e descontraída, era a primeira vez que saimos só nos após termos casados, não escolhemos mesa porque não tinha opção devido a casa estar lotada, ficamos no meio do aglomerado de pessoas, esta noite estava no clima ideal para tomar chopp, calor no clima e na alma, queriamos mesmo curtir um ao outro, dançamos muito, bebemos muito, nos pegamos muito, seu vestido por ser curto subia todo o momento, e os caras já de olho nas pernas de minha esposa que não tinha posição privada pois como havia dito nossa mesa tava no meio da muvuca, mas esta exposição de suas pernas que me dava ciúmes, estranhamente foi me dando um tesão danado e já não importava com os olhares dos machos tentando ver a calcinha dela, que agia de forma muito natural mas com uma pitada de sensualidade e no senta e levanta pagou muita calcinha para os homem de plantão.Foi a primeira vez que nos amamos muito após um tempão de casados, aquele exibicionismo da minha esposa e o desejo que ela causou nos machos do bar incluindo o meu, me transformou completamente a forma de pensar, se uma mulher é gostosa tem que mostrar, mesmo que esta mulher seja a sua esposa, kkkkkk com certeza também observamos as mulheres dos amigos,não é mesmo ?Bom, apartir desse dia não paramos mais de sairmos todos os sábados que possível fosse, e sempre pedia para ela colocar uma minisaia ou um vestido curtinho, passei a presentia- la com roupas provocantes, me transformei completamente, fiquei muito seguro com relação a ciúmes e sempre estimulava uma exposição de suas lindas coxas mesmo se eu não estivesse com ela, dei incentivo total para estar sempre sensual.Em uma vez, tive contato com uma pessoa que se propunha a ser voyuer combinamos de ir em um barzinho determinado, minha esposa nem imaginava tal armação e não aceitaria caso soubesse, fiz uma descrição para o observador de como estaríamos vestidos e no horario marcado quando chegamos ele já estava sentado, então escolhi a mesa de frenta para dar uma boa visão ao homem que se propôs a brincar, por eu não ter experiência acho que fiquei nervoso e dei bandeira e minha esposa ficou meia desconfiada, e o cara foi muito direto no olhar ininterrupto, asssim dava a dica da minha cumplicidade causando uma retração na minha esposa que não deu uma só chance para o voyuer, ele foi embora descepcionado e eu também fiquei frustrado com a minha tentativa, então nunca mais tive coragem de tramar algo do tipo.Hoje já estamos bem maduros e sempre continuamos com nossas saidinhas aos sábados e minha esposa apesar da idade contínua maravilhosa com umas pernas lindas.Penso em um dia, sem que minha esposa saiba, tentar novamente uma armação com um observador que seja paciente e que não fique frustrado se da primeira vez minha esposa tiver uma atiude meia contida, porque mulher é uma caixinha de surpresa, tem dia que não tá afim, e de repente te surpreende em outra ocasião, caso algum pretendente, adianto que não seria nada de escandaloso ou constrangedor, só mesmo uma sensualidade com exposição de pernas e quem sabe uma suposta calcinha.Abraço a todos

DELICIOSAMENTE FODIDA PELO PROFESSOR DE PIANO

Minha última safadeza. Confesso que uma das melhores, se não for a melhor delas.Ultimamente tenho pensado, e percebi que tenho a necessidade de sempre estar aprendendo algo novo. Não importa o que seja, uma modalidade de dança… um idioma…mas desta vez ousei, e escolhi um instrumento: o piano e sua magnífica beleza e complexidade. Me encantam. Sem contar como é sexy ver um homem tocando um piano, sério e atento.Então, me informei com algumas pessoas sobre onde poderia fazer aulas, e um amigo da academia recomendou um professor aqui mesmo, no centro de SP, passou o nome e o telefone, e na mesma semana liguei.Lênin, era o nome do dono da voz grossa, e sedutora do outro lado do telefone. Mas deixei claro paro o meu marido, que era uma senhora idosa quem me daria as aulas.Além de aulas particulares, o Lênin também ministrava aulas numa escola de música. Como o valor das aulas, tanto na escola, quanto particulares em sua casa eram os mesmos, e as horas também, optei pelas particulares na casa dele, acreditei que eu teria um melhor aproveitamento das aulas.Com certa curiosidade em conhecer logo o dono daquela voz macia e gostosa, marquei uma aula particular experimental para o domingo de manhã, ás 10:00.No dia marcado, entusiasmada, fui pontual. Cheguei, toquei a campainha, e enquanto aguardava do lado de fora, não pude deixar de notar, uma casa linda, grande, com arquitetura antiga, e próximo ao portão, um jardim que ocupava quase a frente toda da casa, extraordinariamente variado e florido, roseiras altas com rosas vermelhas enormes, e outras tão brancas e cheias que pareciam ser de algodão, hortênsias azuis, tanto quanto o céu, copos-de-leite que transbordavam abelhas na grama verdinha e bem aparada. O sol que naquele horário já estava alto e quente, fazia com que os perfumes do jardim, se misturassem formando um aroma intenso e fresco.Finalmente fui atendida. Através das grades do portão, avistei um homem se aproximando, e quanto mais ele se aproximava, mais era perceptível sua beleza e o seu charme.Um Volvo branco na garagem ao fundo da casa, mostrava inegavelmente sua independência.-Bom dia. Eu disse.-Bom dia. Você que veio para as aulas de piano?-Sim.Abriu o portão, me cumprimentou com um aperto de mão firme e forte.-Eu sou o Lênin.Nossa…que tesão! Estava todo à vontade, com destaque para uma calça moletom cinza bem fina, que mostrava demais o tamanho do pinto dele, com toda certeza estava sem cueca.Além disso, o restante do físico era inquestionavelmente maravilhoso e perfeito. Forte, viril e alto, tinha por volta de 2,00m de altura ou mais, do tipo magro, mas com tudo grande, branquinho com bochechas rosadas, sobrancelhas feitas, que se contraíram devido a claridade sol, olhos azuis, mas um azul meio cinzento que nunca vi antes, barba loira e grande, cheia e bem cuidada, cabelos tão lisos e loiros, jogados para o lado, brilhavam sob o sol, lábios finos e um sorriso impecávelmente branco.Nem precisava ter falado o nome, aquela voz grossa era reconhecível em qualquer lugar e de qualquer jeito, e mesmo que meio abobada, retribuí o aperto de mão, também me apresentando:-Pode me chamar de Cá! Poxa que jardim lindo você tem aqui! Olha o tamanho daquelas rosas!-Você gostou? Eu mesmo que cuido do meu jardim, gosto de mexer na terra nas horas vagas!Sem dúvidas, ele sabia lidar com flores!- Entre por favor. Você já tomou café? Bom, espero que não, porque preparei o meu agora pra você me acompanhar.- Sério? Então dei sorte…Rimos, e então entrei. Passamos pela sala, e com certo zelo, mostrou me um piano antigo, reformado, que era de seu pai, algumas pinturas relacionadas a história: A tomada da Bastilha na Revolução Francesa, e uma cópia de Cavaleiros da Fé, nas Cruzadas de Eugene Delacroix. Em seguida, fomos para a mesa onde estava disposto o café. Puxou a cadeira para que me sentasse – adoro homens que fazem essas coisas. Conversamos um pouco sobre mim, casada, 27 anos, estudante do terceiro ano de Biomedicina, e procurando algo novo pra fazer.Depois, falamos sobre ele, Ucraniano, de Kiev, 32 anos, veio para o Brasil pequeno com os pais, agora já falecidos. Cursou história na USP (Universidade de São Paulo), aprendeu piano com o pai. Dava aulas de história numa universidade durante a semana, aos sábados aulas de piano numa escola de música, e, mora sozinho numa casa antiga que foi deixada por seus pais.Logo pude notar de onde veio aquela beleza que nunca havia visto por aqui, além da dose de vodka no café da manhã. Ucraniano. Enquanto ele falava, com um certo sotaque, escutava tudo encantada, como é lindo, deve trepar como um garanhão com esse tamanho todo de pinto.Formado em história… ai meu coração… amo história, assim não resisto, tanta inteligência e perfeição numa única pessoa, e ainda mora sozinho naquela casa enorme, treparia com ele em todos os cômodos da casa, todos os dias do ano, e várias vezes por dia.Terminamos o café e, fomos para sala onde ficava o piano. Sentei me no banco, e ele numa cadeira ao meu lado, explicou algumas coisas básicas sobre o piano, e tocou uma música – Unchain My Heart (Joe Cocker). Fiquei cheia de tesão, mãos lindas e grandes, dedos longos e rosados que deslizavam sobre as teclas com sutileza.Após a música, uma breve explicação sobre partituras, mas somente conseguia prestar atenção naquela boca deliciosa, molhada, nos olhos azuis lindos olhando pra mim, e no volume enorme aparecendo na calça de moletom, pensava em como aquela rola deveria ser imensa.Segurou minhas mãos, posicionando-as corretamente sobre as teclas do piano, e conduziu o restante da aula. Mãos macias, suaves, toque tão leve que chegava a dar sono, não via a hora de voltar para a próxima aula.No final, combinamos a próxima aula para o domingo seguinte, no mesmo horário. Ele se despediu dando um beijo sobre minha mão…ai meu coração… educado, lindo, romântico… estava louca pra beijar a boca gostosa dele. Mas calma!Eu teria que voltar para mais aulas e pegar meu cardigã que havia esquecido lá!Fiquei a semana toda lembrando daquele olhos azuis, aquele corpo deveria ser lindo nu.Dia da aula seguinte. Ao chegar, ele veio abrir o portão, olhei o jardim e notei que aquela rosa vermelha enorme, já não estava mais lá. Olhei a roupa que ele estava, e de novo, ele estava com um moletom, desta vez preto, que deixava ainda mais evidente o tamanho daquele pinto, que tinha certeza, que numa única pegada, encheria as duas mãos juntas, e ainda sobraria rola.Entramos, e para minha surpresa, ele me aguardava para o café novamente. Pensei que o café da semana passada, fosse para causar uma primeira boa impressão, não seria necessário outro, estranho, mas aceitei. A mesa posta digna de um café da manhã da monarquia, e lá estava um vasinho de porcelana branca, fino e longo, com aquela rosa vermelha enorme do jardim.-Que linda rosa Lênin!-É aquela do jardim, que você gostou!-Poxa, mas você cortou a rosa só pra pôr à mesa?-Claro! Não é qualquer mesa, é a mesa na qual você iria se sentar. Pode levar pra casa quando for embora, se quiser.Aiiiii meu coração…deu um frio na barriga que prolongou se até a sola dos pés…tanto cavalheirismo, parecia que estava na época vitoriana…mas o café desse dia realmente estava mais quente…Notei também que ele tomava uma dose de vodka todo dia.-Você toma vodka todos os dias no café?-Sim. É pra começar o dia bem!Ao chegarmos na sala, após o café, ele mostrou uma estante antiga que chegava ao teto, entupida de livros, alguns empilhados numa mesa ao lado, pois já nem cabiam mais, mencionei que adorava história, e realmente gosto muito. Me ofereceu livros, caso eu quisesse empresta-los. Aceitei, e como sempre, estava sendo bem simpática com ele e dando muita atenção.Sentei sobre uma poltrona de madeira, estofada na cor vinho, florida de rosa e azul claro, que combinava com o tapete.-Adorei a poltrona!-É do Século XVlll, era dos meus bisavós, foi dos meus pais, como a maioria dos móveis aqui, eu não quis me desfazer, agora é minha,
guardei como recordação.Percebi uma certa carência de atenção. Mas eu estava adorando passar mais tempo com ele, além do tempo das aulas. Vendo ele desfilar pela sala, descalço no tapete, com os pés branquinhos, abrindo um livro e outro, falando com um sotaque lindo e sedutor… como isso me excitava.Iniciamos a aula, com ele tocando uma música antes e, como sempre foi muito atencioso, carinhoso, e isso me distraía completamente. Será que ele era carente daquele jeito por ser sozinho? Mas por que ele era sozinho? Como um tesão daqueles, não tinha namorada, nem esposa, nem nada? Será que ele é gay? E eu sempre achando que os caras são gays. Vai ver era por opção mesmo, porque talvez ele soubesse o seu valor, e não havia encontrado ninguém a altura de seu intelecto.No final da aula, ele se despediu da mesma forma, com um beijo na minha mão, e eu, ficando louca e mais cheia de desejo com aquilo tudo. Queria acariciar, lamber e beijar aquele corpo todo, ainda mais quando lembrava que ele poderia estar querendo algo, mesmo que fosse uma trepada rápida, mas sentiria aquele pau me penetrando apertado, e daria prazer a ele usando meu corpo, ao menos uma vez.Ficava a semana toda enlouquecida por ele, não via a hora de chegar o domingo.Na semana seguinte, aconteceu tudo da mesma forma, a diferença é que desta vez resolvi acompanha-lo na dose de vodka no café.Um pouco tonta por causa da vodca, pois não costumo beber, ainda mais no café da manhã. Me sentei no banco do piano, recebi instruções sobre a lição do dia e comecei. O Lênin estava ao meu lado, acompanhando e corrigindo minhas mãos. Pegava-as com certo carinho e cuidado, passando mais a suas mãos sobre as minhas, num toque mais demorado, acariciando. Depois, vieram algumas perguntas:-Mas por que você se casou tão nova?-Era muito nova, não sabia muito bem o que estava fazendo, foi meio que por impulso.-E agora sabe?-A gente nunca sabe o que está fazendo, mas a graça da vida é essa, quebrar as regras, e as vezes a cara, correr perigo, arriscar aventuras e coisas novas…-Verdade!-E você? Por que vive assim, sozinho?-Não vivo sozinho. Tenho a estante de livros e o piano, isso é o suficiente. E além do mais, é difícil achar mulher bonita e inteligente. Ás vezes aparece uma ou outra assim, lindas como você, mas são todas muito ocupadas, sem tempo para o namorado.-Poxa Lênin, que pena!-Pois é!E acariciou minha mão mais uma vez… Lindas como eu? Foi isso mesmo que eu ouvi? Ele me chamou de linda… Nossa…Pensei comigo… tenho todo o tempo do mundo pra você delícia, estava ficando excitada. Quando ele pegava nas minhas mãos, mostrava que estava gostando, sentindo aquele perfume gostoso, parecia que eu estava no cio. Fui mostrando bem aos poucos o que eu queria.Enquanto ele explicava, coloquei uma das mãos na buceta no meio das pernas, e apertei meu grelo de leve – quando fico excitada, ele fica sensível – as vezes esfregava deixando com que ele percebesse, com cara de safada, estava meio bêbada acho.Por baixo da folha que ele me dava explicações, pude ver que ele estava apertando o pau com a mão. Nossa…que safado! Olhava sem parar, mas fingi que não estava vendo.Em seguida, ele se levantou ficando de pé ao meu lado, e pude ver o quanto o pinto dele era grande, e o quanto ele estava excitado cada vez que passava de leve o pau duro no meu ombro. Ele estava me provocando demais, eu não estava mais aguentando, toda aula levantava do piano com a calcinha ensopada, estava pronta para joga-lo no chão, rasgar toda sua roupa, esfregar meu corpo nu no dele, e implorar pra ele me foder logo.Em seguida, ele saiu do meu lado ficando atrás de mim, dava pra sentir o calor dele, bem próximo as minhas costas quando encostava a rola dura bem suave, como fez no meu ombro. Eu deixei. Fingi que não estava percebendo, mas ele insistiu e dessa vez enconchou de verdade, mais forte, segurando nos meus ombros, chegou a doer, de tão duro que estava aquele mastro. Apenas olhei para ele com cara de safada e continuei meu exercício no piano mas, já não conseguia mais me concentrar. Não acreditei no que ele estava fazendo, como pode o desejo tomar conta de uma pessoa a esse ponto?Desencostou de mim e veio para o meu lado novamente, olhei para ele, e pude ver o seu moletom cinza, com um pequeno círculo mais escuro e molhado, onde ele esfregava as pontas dos dedos. Eu apenas fingia que olhava para o piano, mas minha buceta nessa hora pulsava, quente, dava pra sentir o cheiro dela.Em seguida ele disse:-Preciso ir ao banheiro. Pode continuar.Apenas balancei a cabeça que sim. Ele saiu, mas não demorou a voltar.Apareceu na sala, com os pés branquinhos e descalços, com uma camiseta velha e um tanto comprida, aparentemente com um short por baixo.Olhei de canto, achei estranho o comportamento dele, trocar de roupa assim, do nada, mas continuei lendo. Achei que ele tivesse desistido. Sentou-se na poltrona belíssima, e imediatamente, tirou a camiseta num movimento rápido e, para minha surpresa, ele não estava de short por baixo da camiseta, mas sim, PELADO.Ahhhh que delícia…Fiquei estática, sem saber o que fazer, pensei logo que ele poderia estar meio bêbado, assim como eu, meu rosto queimava, uma mistura de vergonha e tesão, mas não conseguia parar de olhar. Como eu pensava, realmente era lindo pelado!Sentou na poltrona, com as pernas abertas, e com o pinto meio mole, ele acariciava as coxas grossas e branquinhas, dava pra ver as veias azuis e verdes sob a pele, os pêlos do corpo todo, loirinhos e finos, brilhavam por causa do reflexo da luz do sol, que entrava pela fresta da cortina na janela da sala.Segurou aquele pau, que ficava duro aos poucos, e cada vez maior e mais grosso, com as veias saltadas, e punhetava bem devagar com os olhos fechados, mordendo os lábios.Me virei no banco, de frente para ele. Na mesma hora ficou de pé, ao lado da poltrona olhando para mim, com cara de safado. Com as duas mãos apoiadas na cintura, ele mexia o quadril num movimento como se estivesse fodendo, pra frente e pra trás, fazendo aquela rola envergada balançar pra cima e pra baixo.Enquanto se aproximava de mim, que ainda estava imóvel no banco do piano, continuou masturbando o pau lentamente, com as duas mãos, uma segurando o pinto e a outra punhetando apenas a cabecinha. Parou na minha frente, e pude ver de perto como era grande aquela tora… que vontade de chupar, lamber, beijar e passar o corpo todo nela.Continuei quieta, sem dizer uma palavra, apenas olhava. Chegou pertinho de mim, tirou uma das mãos do pau, e deslizou sobre a minha nuca, bem suave, entranhando os dedos sobre os meus cabelos. Fechou os dedos juntando meus fios num puxão lento e demorado, me fazendo gemer e me arrepiar. Que pegada maravilhosa o Lênin têm.Chegou bem pertinho do meu ouvido, encostando os lábios na minha orelha, senti ele soltando o ar tremido, excitado, aquele bafo quente, aquela voz grossa zuniu dentro do meu ouvido:-Você quer?Balançou a rola dura, que estalava quando batia na barriga. Eu? Não conseguia dizer nada, mas os meus olhos expressavam nitidamente o desejo de ter aquele corpo e sentar naquele pau.Ele se afastou um pouco e punhetou a rola mais uma vez, segurando bem na cabeça, apertou com tanta força, que seus dedos ficaram brancos pela interrupção da circulação. Travou os dentes, olhou bem nos meus olhos e falou:-Olha como ele está duro pra você. Não quer?Olhei na rola dele, que na mesma hora pingou um meladinho no tapete, esticando um fiozinho fino e leve até o chão. Apertou a cabeça da rola novamente, mais uma gotinha, ele esfregou o dedo sobre ela e passou nos meus lábios. Fechei os olhos e senti seu dedo como um batom, lisinho e melado. Abri os olhos e passei a língua nos lábios dizendo:-Que gostoso!Na hora ele enlouqueceu, segurou meu rosto com força, lambeu minha boca e rosto todo como um animal. Uma língua quente e molhada, ainda cheirando vodka. Sugou meus lábios com violência, me empurrando contra o piano, segurei firme onde pude para não cair do banco, mas ele se transformou, não parecia mais o mesmo. Tirou minhas
mãos do apoio e passou sobre o corpo dele como se fossem as suas. Senti aquele peitoral duro e forte. Não me aguentei mais, e segurei naquele mastro enorme que ele tem e punhetei.Lênin pegou minha cabeça firme com as duas mãos, passou o pau no meu rosto, bateu com ele na minha cara, dava para sentir o cheiro gostoso dela, esfregava a rola com voracidade no meu rosto, como se estivesse com sede de boquete.-Chupa logo a minha rola! Chupa princesa!Parecia um sonho, ele era lindo e muito safado, tinha uma pegada firme, forte e gostosa. Adiei enquanto foi possível a chupada que ele tanto queria, deixei ele no limite. Chupei primeiro os mamilos, que logo se arrepiaram e endureceram.-Quer uma chupadinha bem gostosa? Vou mamar gostoso pra você. Faz tempo que quero mamar essa tora!Ele já estava vermelho e suando, com o pau babando sem parar. Empurrei ele pra sentar novamente na poltrona, arreganhado, ajoelhei no tapete e, subi beijando as coxas maravilhosas, lambi a virilha, e entre o saco e o cuzinho, fazendo ele soltar um gemidinho.-Ai linda! Lambe o cuzinho, lambe!Cuzinho rosa, cheiroso, enfiei a língua com vontade. Aliás, era tudo rosa. O saco, era grande, bem volumoso e durinho, com uns pelinhos bem finos, curtinhos e lisos, enfiei uma bola de cada vez na boca, não couberam as duas, era muito saco pra minha boquinha. Cheirei tudo com vontade, pra sentir aquele cheiro gostoso de pinto, de saco, de cuzinho, um cheiro de macho delicioso.Por fim, abocanhei a tora grossa. Não estava aguentando mais, queria chupar logo. Dei uma lambida única e lenta do cuzinho até a cabeça do pau, vermelha e lisinha, apertei e escorreu o mel brilhante, transparente e gostoso. Coloquei na boca até a garganta, e ele soltou mais um gemido segurando minha cabeça e jogando o corpo pra frente, já entendi que ele queria enfiar o pau inteiro na minha boca, pena que não cabia, mas fiz um esforço e consegui engolir mais um pouco.Mamei muito gostoso na cabeça daquele pau, fazia barulho, como um bezerro, até ele pedir pra parar, antes que gozasse. Queria mesmo era trepar naquele mastro, que já estava todo babado.-Eu sabia que você era safada. Você tem uma cara de tarada.Sorrimos. Dei um tapa na cara dele. Levantou da poltrona me pegando pelos cabelos, soltei um gemido alto de tesão.-Doeu safada? Fala pra mim que você não gosta, fala!- Isso…eu adoro, faz de novo, me chama de vagabunda…-Assim que eu gosto, bem vagabunda, desse jeito vou ficar apaixonado. Agora fica peladinha pra mim beijar você toda!Comecei pela sapatilha, depois tirei a camiseta, batendo nele com ela, por fim tirei a calça, ficando de calcinha e soutien.-Nossa linda, que delícia, seus peitos são lindos. Sua calcinha já está molhada! Que isso… Você queria dar pra mim?-Eu estava louca pra trepar com você desde o primeiro dia.-Porque você não disse logo. No primeiro dia você foi embora fiquei aqui morrendo de desejo, cheirando sua blusa, sentindo seu cheiro de fêmea, tive que bater uma punheta e gozar nela.-Você gozou na minha blusa? Pensei até que fosse gay! Fui embora com a calcinha lisa, molhando minhas coxas de tão melada. Você me deixou no limite.-Vou te mostrar o gay sua safada, gostosa! Tira o resto antes que eu rasgue!-Calma que tem surpresa!-Ai que tesão… fala o que é pra mim, fala!Desabotoei o soutien e deixei cair no chão, mostrando meus piercings dos mamilos,. Rapidamente pegou meus seios com aquelas mãos enormes, apertou, lambeu e mamou, passou o pau todo melado nos piercings. Esfreguei a buceta na coxa dele, que deu um tapa na minha bunda seguido de um apertão.-Que bunda dura!Puxou minha calcinha com força, minha virilha queimou.-Poxa, agora você estragou a outra surpresa.Quando ele viu meu piercing do clitóris, me agarrou por trás, e deu pra sentir a pau dele batendo nas minhas costas, sou baixinha 1,60m, ele é alto e tem o pau enorme. Ofegante e tremendo de resão, esfregou a rola no meio da minha bunda.Me pegou no colo, sentou-me sobre as teclas do piano que apertavam desordenadamente, me deu um beijo bem longo e molhado, passando a língua no céu da minha boca cheio de desejo, enquanto eu sentia sua rola dura com a cabeça lisa e molhada me pressionando o tempo todo, passando sobre minha perna. Acariciou meu corpo todo, subiu beijando desde os meus pés, até a bucetinha.-É o piercing mais lindo e mais gostoso que já vi!Lambeu meu cuzinho e minha periquita com muito carinho, implorava pra ele meter logo aquela tora na minha buceta. Sabia chupar gostosinho meu clitóris, eu tremia de tesão.-Goza pra mim mila, quero chupar todo seu meladinho!-Eu quero gozar no seu pau!-Ah é safada, vou socar minha rola em você até não aguentar mais.-Então mete Lênin, mete logo, por favor!-Isso, implora pelo meu pau…implora…Segurei o rosto dele com força, e pedi:-Mete na minha buceta, que faz muito tempo que eu estou com vontade do seu pau!Ele não hesitou. Comigo ainda em cima do piano, ele abriu minhas pernas segurando nos meus tornozelos, pincelou aquela cabeçona na minha buceta molhada, e enfiou de uma única vez. Eu gritei. Parecia que estava estourando meu cabaço pela segunda vez.-Você não queria safada? Agora aguenta minha tora te arrombando! Vou tirar todo meu atraso com você gostosa.-Quero, mete mais, mete mais, com força!Eu gritava de tesão, e um pouco de dor também, o pau dele batia no fundo. Estava tão melado e gostoso, que ele não resistia e gemia alto. Ofegante, ele pedia pra eu gemer e gritar mais alto, enquanto ele me dava tapas na bunda, na cara, e chupava meu dedinhos do pé.-Ahhhh buceta gostosa!-Então fode ela gostoso. Quero gozar!Ele metia, e minhas costas suada em atrito com a superfície do piano, fazia barulhos agudos. Formava quase uma sinfonia juntando com nossos gemido e gritos, e o meu celular tocando sem parar.-Agora sim, juntou tudo que eu gosto, mulher gostosa e piano! Quero comer sua bucetinha de quatro!Me pegou no colo outra vez, fazendo o que queria. Colocou me de quatro no banco com as mãos apoiadas sobre o piano e meteu deliciosamente!-Ai Lênin, soca, soca no fundo que eu vou gozar!-Goza minha princesa, goza na sua tora. Agora ela é sua quando você quiser!-Vem, deita que eu quero gozar com você em cima de mim.Ele deitou sobre mim e segurou meu rosto, lambeu minha boca e encouchou o pau na minha buceta.-Goza pra mim….Não aguentei, meu grelo estava explodindo de tão duro, esfreguei com força… e gozei. Gritava de prazer.-Isso gostosa… grita!Eu nunca havia gozado tão rápido numa transa. Gritava de prazer enquanto ele puxava meus cabelos. Que gozada!!!Eu estava adorando, me sentir usada por ele, adorando ser a vagabunda dele, usada pra satisfazer as vontades e os desejos sexuais de um homem como ele, lindo e inteligente. Não senti isso com mais ninguém, somente com o Lênin.-Gozou gostoso?-Muito gostoso!Eu mal conseguia responder, realmente gozei muito gostoso. Por mais que estivesse uma delícia, torcia pra ele não querer comer meu cuzinho. Ele queria foder meu cuzinho apertado de qualquer jeito, vai me arrombar com aquele pinto grosso.-Gozou no meu pau…que tesão…Está todo gozado. Senta com o cuzinho pra mim? Sou louco pra comer um cuzinho!-Primeiro quero sentar nessa rola grossa. Deita no chão!-Faço o que você quiser.Segurei o pelos cabelos, dei um tapa em sua cara e ele deitou no tapete cruzando as mãos atrás da cabeça. Subi em cima do Lênin, passei meu corpo todo sobre o dele, lambendo seu suor salgado, cuspi naquele mastro, punhetei, e coloquei devagar…que sensação maravilhosa, sentir um pau grosso penetrando lentamente. Rebolei… suave…acariciando meu corpo, mas estava cheia de tesão, sentei rápido e forte, como uma cadela no cio.-Ai linda assim eu gozo!-Não goza ainda não, quero sentar mais.E sentei como se nunca mais fosse sentar numa rola na vida, até minhas pernas não aguentarem mais, meu coração pulava quase saindo pela boca.-Para!!!Mas não parei, apenas diminui a intensidade, rebolando suavemente…-Por que? Me deixa sentar mais… Por favor…-Se você continuar eu vou gozar! Quero gozar no seu rostinho lindo! Mas antes quero foder ess
e cuzinho gostoso!Nossa! E agora? Vai me rasgar toda, mas ele é tão lindo, e mete tão bem com esse pau gostoso, que ter o cu rasgado por ele seria quase que uma honra. Abri meu cuzinho com as mãos e disse:-Cospe pra entrar bem lisinho.Ele lambeu, chupou meu cuzinho e depois cuspiu.Foi até a cozinha, voltou com garrafa de vodka, encheu o copinho e tomou num só gole. Me ofereceu.-Só aceito se for da sua boca!Colocou o copo sobre o piano, virou a garrafa de vodka no bico, encheu a boca, segurou meu rosto e me beijou com a boca cheia da bebida, que escorreu sobre meu corpo.Segurei seu rosto apertando:-Deita no tapete, agora! Você vai comer o cuzinho mais gostoso da sua vida!-Nossa…nunca comi um cuzinho, sou louco de vontade!Mais um que nunca comeu um cu? Parece brincadeira isso!Não perdeu tempo, rapidamente deitou sobre o tapete, e punhetou a rola. Me aproximei, passei o pé na boca dele, que chupou meus dedinhos com gosto. Peguei o pinto na mão, que mais parecia um tronco de árvore e chupei, cuspi, punhetei, virei o bumbum pra ele, coloquei uma perna de cada lado do corpo dele, arreganhei o rabo, relaxei o cuzinho e fui colocando a chapeleta aos poucos.Passou fácil, mas na hora de passar a tora, parecia que estava rasgando meu cu, pensei que não fosse aguentar. Insisti mais um pouco, e meu cuzinho engoliu o resto subitamente. Dei um gemido alto e longo, de muita dor. Confesso que quase chorei, sentava aos pouquinhos, colocava e tirava bem devagar.-Ai…ai Lênin, vai devagar, senão eu grito!-Então grita…grita e sente minha tora entrar no seu cuzinho.Segurou na minha cintura e enfiou… rápido demais. Quase morri, gritei de dor, queria tirar, mas ele segurava forte, não deixava. -Relaxa o cuzinho amor, pra ficar gostoso!Mas depois ficou tão gostoso que eu gritava de prazer, meu cu sangrava, mas estava uma delícia, não queria que parasse.-Isso Lênin come meu cuzinho, come…come…-Ai não faz assim, vou gozar muito rápido! Quero lavar seu rostinho de porra!O suor fazia minha pele brilhar e meu cabelo grudar no rosto, minhas mãos tremiam de tanta adrenalina.-Quero socar minha rola até o talo no seu cuzinho, de quatro.-Ai Lênin… até o talo eu não vou aguentar!-Vai sim. Se não aguentar grita, grita que eu fico mais louco de tesão, adoro judiar de você e ouvir você gritar.Como eu suspeitei. Ele gostava de uma coisa mais brutal, mais intensa.Fui levantando o bumbum aos poucos, e com as pernas trêmulas e bambas, tirei o cuzinho com cuidado e fiquei de quatro no tapete.-Coloca o rosto no chão e empina esse rabinho pra mim!Não satisfeito, ele segurou minha cabeça e empurrou contra o chão. Pra mim era puro prazer fazer tudo o que ele mandava. Colei o rosto no chão enquanto ele beijava meu cu.Cuspiu no meu cuzinho, passou a cabeça da rola e montou sobre mim enfiando toda aquela tora no meu cu. Senti dor, mas com menos intensidade porque ele massageava meu clitóris com carinho.Meu prazer era olhar para o rosto dele e ver ele sentir prazer.-Isso amor, fode meu cu. Faz o que o meu marido não faz.-Tá gostoso minha linda?-Muito.-Então grita pra mim safada.Quanto mais eu gritava mais ele socava com força e gemia. Minha boca já estava seca de tanto gemer e implorar pra ele foder meu cu.-Não aguento mais segurar, quero muito gozar nesse rostinho de boneca, vira pra mim.Deu a última estocada e tirou. Ajoelhei no chão, submissa. Lênin pegou meus cabelos com força, cravando os dentes e punhetando o pau.-Agora vou te dar o que você tanto queria, e eu também!-Então dá amor…-Olha o quanto eu sou macho! Engole minha porra!Segurei o saco dele, apenas encostando os dedos sobre o cuzinho – não perderia aquela sensação por nada nesse mundo – punhetou algumas vezes e, deu um gemido deliciosamente longo. E senti…Meu primeiro momento preferido e mais esperado da transa, o saco dele pulsando na minha mão, o cuzinho piscando, e os jatos de porra espirrando com força na minha boca, língua, e todo o rosto. Mamei tudo com gosto e muito carinho, observando aquela expressão maravilhosa, vendo os olhinhos dele se fecharem de prazer, escorrendo suor pelas têmporas e sobrancelhas que franziam, como se estivesse sentindo uma dor intensa. Suguei até arrancar a última gota de prazer, vendo ele jogar a cabeça para trás junto de um gemido.Foram longos jatos de porra, bem líquida e branca, nos quais me deliciei ao espalhar pelo corpo, lambendo os dedos e o tapete, sem desperdiçar nem uma gota sequer, como uma cadela sedenta por porra.Sentou na poltrona limpando o suor da testa com a camiseta que havia tirado.-Você me surpreendeu. Estava louco pra te comer, mas quando você disse que era casada, perdi as esperanças, não imaginei que você fosse ter coragem.-Mas você me deixou louca de tanto tesão, me torturou, passei tanta vontade, e quando tive a oportunidade não pude recusar, ainda mais que já estava com sede da sua rola. E de que adianta ser casada e não ter ninguém pra me comer gostoso igual você comeu. Não sabe quanto eu necessitava de uma rola.Providenciei então a minha segunda parte preferida. Sorri e subi na poltrona, fiquei de pé, um pé em cada lado dele.-O que vai fazer?-Vou mijar em você meu amor!-O que? Como assim?-Vou fazer o que tenho certeza que nunca fizeram com você-Transei com pouca mulheres na vida, tive apenas duas namoradas de no máximo dois anos cada relacionamento, nunca quiseram nada de diferente. Já ouvi falar mas, nunca experimentei.-Então vai experimentar agora!Sorri, e o xixi saiu fazendo o barulhinho gostoso, bem devagar sobre a cabeça dele, quentinho, escorreu desde o cabelo loirinho até as coxas, formando uma pocinha na poltrona em baixo do saco dele. Ele passava a mão espalhando sobre o restante do corpo, enchia a boca e engolia. No finalzinho, ainda lambeu minha buceta mijada.-Gostou da chuva amor?-Adorei. Salgadinho. Vou querer toda vez.Nunca deixei que outra pessoa fizesse o mesmo comigo, sempre somente eu é quem mijava na cara desses safados, mas do Lênin eu queria tudo. Me ajoelhei no chão e falei:-Agora me dá um banho.Segurou no pinto, que mesmo mole continuava sendo grande, e mijou. Escorreu pela minha testa e cabelos, foi como se eu estivesse no chuveiro, num banho salgado. Enfim, experimentei a sensação maravilhosa que até então somente eu quem a proporcionava.-Agora vou ter que mandar tudo para lavanderia -Pois é lindo, se você quiser ter essa poltrona até o final do ano, é melhor mandar impermeabilizarFomos para o chuveiro, nos beijamos cheios de desejo e dispostos a começar tudo novamente. Atendendo a um último pedido meu, Lênin apoiou as mãos na parede do chuveiro, como num “enquadro”, feito pela polícia, beijei, acariciei e chupei aquele bumbum branquinho e durinho, como eu tanto queria, deixando-o avermelhado por consequência dos chupões, adoro bunda de homem.Meu celular já estava abarrotado de ligações perdidas do meu marido, deixamos para os outros dias. Afinal, vi o dia escurecer trocando a aula daquele dia, pelo sexo mais prazeroso da minha vida, com um ucraniano tão belo e selvagem como um garanhão no cio.Depois do banho gostoso, Lênin me envolveu num abraço apertado e demorado, quase sumi por entre aqueles braços longos e fortes, não queria mais ir embora. Me levou até o portão, entregou me a rosa vermelha da mesa do café, ajoelhou-se no quintal, segurou minha mão dando um beijo como sempre, mas seguido de uma lambida safada, e perguntou:-Volta na semana que vem?-Com toda certeza, adorei a aula, principalmente o professor!-Que delícia meu amor, vou esperar ansioso, vai ser difícil de aguentar!Ele pode somente estar querendo me foder mais vezes com essas palavras doces, mas é bom se sentir desejada, e receber atenção mesmo com interesse por trás de tudo, no fim, acho que sou eu quem está carente de atenção. Bom, carente ou não, ele quer me foder, e eu quero ser fodida por ele, combinação perfeita! Não vejo a hora de ter a “próxima aula”!Como dizem por ai “trair e coçar é só começar”, e sei que o Lênin não será o único, mas será o único que farei questão de repetir o q
uanto puder.

convenci minha mulher a dar pra outro parte 3

OBS: Para entender este relato aconselho que leiam os dois anteriores.Oi pessoal, meu nome é Paulo e, dando continuidade à série de contos que venho publicando, vou poupá-los das apresentações, pois já as fiz nos dois últimos episódios que publiquei assim com a descrição de minha mulher sobre quem posso garantir que é muito gostosa pra transar e melhor ainda de ver ser fodida por outro macho.No domingo de manhã, o Ronaldo voltou pra a casa dele. Eu e a Claudia aproveitamos o resto do dia na chácara e só voltamos à noite para casa. O fim de semana foi ótimo.Durante algum tempo o Ronaldo tentou sair com minha mulher algumas vezes, mas ela sempre o repeliu.- Foi bom mas, foi só aquele momento,- dizia ela ao rapaz que se mostrou super apaixonado.Nossa vida sexual continuou quente. Certa noite, eu entrei no quarto e flagrei a Claudia sentada na cabeceira da cama olhando uma foto do Jorge em seu tablete ( justamente a foto que bati quando ele a pegava vigorosamente de quatro na cama), tendo uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu ela nem se abalou, pois não temos segredos um para o outro e continuou calmamente sua contemplação. Sentei-me ao lado dela e olhei a foto maravilhosa, depois a encarei. Ela me fitou com seus olhinhos semicerrados e sua boquinha entreaberta silenciosamente implorando por um beijo. Não resisti e a beijei apaixonadamente. Lentamente, fomos nos deitando, meu pau estava trincando de tão duro. Coloquei minha mão em sua xoxota por dentro da calcinha e assumi o posto que até então era da mão dela e passei a buliná-la. Claudia estava encharcadíssima. Sua boceta praticamente implorava para ser penetrada. Não perdi tempo, tirei sua tanguinha e cai de boca em sua bocetinha loura, depilada e toda rosinha e suguei todo seu melzinho. Ela estava úmida como nunca e uivava de prazer sentindo minha língua explorar sua xoxota.Quando percebi que ela já estava no ponto para ser penetrada, fui subindo devagar pelo seu corpinho cobrindo-a de beijos até chegar em sua boquinha e beijá-la lentamente.- Vire-se de quatro. Quero comer você como o Jorge te comeu.Ela, sem demora, me obedeceu e ficou de quatro arrebitando sua bundinha com marca de biquíni e meti com violência fazendo-a vibrar com os golpes de minhas estocadas, num misto de raiva e tesão por ela estar com saudade do Jorge.Claudia gemia feito louca gozando num prazer sem fim. Ejaculei também dentro dela e dormimos abraçados de conchinha.Em outra noite, eu, com muito tesão, resolvi acariciar minha mulher que dormia a meu lado. Massageei sua linda bunda e escorreguei o dedo entre suas pernas buscando a xoxota por cima da calcinha. Ela molhou-se na hora e arrebitou a bundinha.- Aiiiiiií, Jorge, que saudade. Vem….me come toda, vem….- Disse ela dormindo.Levei um choque. Estaria ela apaixonada pelo cara? Estaria ele em primeiro lugar em sua vida? Ou seria só vontade de meter com ele de novo? Se fosse só isso, tudo bem, mas e se fosse paixão….? Bem…se fosse paixão eu estaria fodido e isso me apavorava. Meu tesão esfriou na hora e não consegui dormir o resto da noite.Na manhã seguinte, era sábado, como não tinha dormido mesmo à noite, levantei logo cedo. Minha cabeça rodava num turbilhão de pensamentos absurdos e desconexos.“Estaria eu perdendo a mulher que amo?- Pensava eu intrigado. Eu tinha que tirar esta história a limpo. Quando ela acordou, eu a chamei para uma conversa depois do café da manhã.- Claudia…-comecei meio titubeando nas palavras.- Nos últimos tempos eu tenho notado que você tem procurado com certa frequência aquelas fotos que tiramos aquela noite no motel com o Jorge. Noto, também que você excita com a lembrança dele. Por acaso você está com saudade do cara? – Interroguei.- Sim! Estou.- Respondeu ela na lata. Como já disse, não temos segredos um para o outro.Gelei na hora.- Talvez você esteja…apaixonada por ele…?- Falei, pausadamente com medo da resposta.- Tá louco, Paulo. Lógico que eu NÃO TÔ APAIXONADA POR ELE.- Frisou ela enfatizando as palavras.- Como é que você tem certeza de que é só saudade e não paixão?- Porque eu sei muito bem a diferença entre um sentimento e outro. Quase toda mulher sabe.- E qual é a diferença? – Perguntei enfático.Ela levantou-se da mesa do café e veio em minha direção, acariciou-me o rosto e disse sorrindo.- Bobinho! Tá com medo de perder a esposinha é?Permaneci em silêncio fitando-a.- Quando uma mulher tá apaixonada por uma cara, ela não pensa em outra coisa a não ser nele. Ela quer estar todas as horas com ele quer ir ao Shopping com ele, quer ir ao cinema com ele, emfim, quer fazer tudo com ele.- E pelo Jorge não é assim?- Perguntei interrompendo-a.- Não. Na verdade o que eu sinto pelo Jorge é vontade de transar com ele, pois eu só penso nele quanto tô com tesão e mais nada. Eu só tenho vontade de trepar com ele de novo. Isto porque ele é muito bom de cama. O Jorge é um verdadeiro garanhão e mete muito gostoso e você sabe disso. Com ele eu transo e com você eu faço amor. Com ele é superficial e com você é profundo. Com ele é apenas sexo e com você é toda minha vida. – Terminou ela dando-me um beijo molhado.- Eu te amo muito, querido.- Falou ela fitando-me com seus lindos olhos azuis e com os braços em torno do meu pescoço.- Eu vivo muito bem sem o Jorge ou qualquer outro homem. Sem você minha vida não tem sentido.Nos beijamos. Meu pau estava duro como pedra e transamos ali mesmo na cozinha. Ela se apoiou na pia, arrebitou ainda mais sua bundinha tesuda, abriu as pernas e dobrou levemente os joelhos para frente. Eu puxei sua calcinha de lado e meti gostoso em sua bocetinha quente e respirei aliviado por saber que ela ainda me amava de verdade.Naquele dia me senti mais seguro ainda para viver com ela aventuras deixando-a livre para explorar sua sexualidade.                      Aquela transa tinha começado na cozinha e acabou no quarto e, como era sábado passamos a manhã toda dormindo.Eu acordei no final da tarde e fiquei observando-a dormir. Aquele corpo nu todo perfeito e torneado a deitado a meu lado com marca de biquíni trazendo a lembrança das mãos de Jorge vasculhando todos os seus recantos mais íntimos; os beijos molhados e aquele cacete enorme se afundando naquela bocetinha depilada e apertada fazendo-a revirar os olhos entre gemidos de tirar o folego totalmente submissa àquele macho. Todas estas lembranças me deixavam louco.“- Ela é linda demais e merece todo prazer do mundo e com quem tiver vontade”Eu a acordei sussurrando em seu ouvido e dando leves mordiscadas no lóbulo de sua orelha. Ela abriu os olhos e sorriu.- Tá querendo me comer de novo é?- Sussurrou ela languidamente em um risinho safado.- Não. Tô apenas querendo conversar um pouco, te perguntar algumas coisas.-Perguntar o quê, por exemplo?- Falou ela me fitando com sua cara de sono.- Se vice quer transar com o Jorge novamente.- De repente…Você deixa…? Eu dar pra ele de novo?- Disse-me ela com seriedade.-Depois do que você me disse hoje de manhã, eu deixo você trtansar a vontade com quem você quiser.- Falei na lata.Ela sorriu e me beijou eufórica quando eu dei o número dele e, ansiosa, ela passou o resto da tarde teclando com ele.À noite], ela veio toda dengosa.- Você deixa mesmo eu transar com ele de novo, amor?- Claro – E não vai se importar se eu convidá-lo a passar o próximo final de semana com a gente no sítio?- Claro que não me importo. O sorriso de alegria se estampou no seu rosto. Combinamos então que passaríamos o próximo sábado e domingo juntos os três no sítio.A partir desse dia fiquei mais seguro em relação aos verdadeiros sentimentos dela por mim e pelo Jorge.. Senti-me mais dono da situação, mais à vontade pra curtir minha tara e proporcionar mais prazer a minha esposa.Propus então a ela de irmos no sábado logo pela manhã. Passei mensagem ao Jorge e combinamos o horário. Dei o endereço a ele que disse que chegaria um pouco mais tarde, al
i pelas dez.No sábado bem cedo partimos. Eu já tinha dispensado os funcionários para o fim de semana. Queríamos o sitio só para nós três.A Claudia estava linda usando o biquíni amarelo que lhe dei de presente, contrastando com sua pele dourada. Não é fio dental, mas é bem pequeno e marca seu corpinho realçando sua linda bunda; sua boceta saliente e seus seios durinhos e empinados.Ela não quis ficar a beira da piscina, pois o sol estava forte e, após um mergulho, estendemos uma toalha bem grande no gramado um pouco afastado da piscina mas embaixo de uma árvore e nos deitamos lado a lado. Claudia ficou de bruços e pus-me a acariciar suas costas e seus cabelos loiros. Ela dormiu e eu fiquei observando antegozando o momento de ver sua bocetinha linda sendo castigada pelo monstro de vinte e dois centímetros que estava a caminho. Meu pau estava super duro sob a sunga até que ví meu celular acendendo na grama a meu lado. Era o Jorge dizendo que já estava no portão de entrada. Levantei-me bem devagar para não acordar a Claudia e fui busca-lo.Nos cumprimentamos e ele perguntou por ela. Eu disse que ela estava dormindo no gramado e combinamos de fazer-lhe uma surpresa.Quando saímos para o gramado, o que vimos foi a coisa mais linda que a natureza podia nos proporcionar. A Claudia dormindo de bruços com sua bundinha arrebitada para o céu e marcada pelo biquíni. Jorge, imediatamente, tirou a roupa e ficou só de sunga, chegou perto dela e deitou-se a seu lado. Bem lentamente, desceu a mão pelas costas de minha esposa deslizando os dedos entre suas pernas onde se deteve massageando sua bocetinha por cima do biquíni enquanto lambia, de leve, sua nuca. Ela foi acordando bem devagar.- Aiiii… Paulo.- Gemeu ela e se virou.Seus olhos se acenderam quando viu que era o macho que ela adora.- Jorge! Que saudade.- Falou ela se agarrando a ele e beijando-o com paixão.Eu me sentei no chão e fiquei curtindo aquela cena linda do dois lado a lado deitados no chão se acariciando e beijando com paixão matando a saudade .O Jorge, como eu já disse em outras oportunidades, não é um cara bonito. Cinquentão, careca, magro e com algumas rugas de expressão a vincar-lhe o rosto, mas minha mulher o deseja e o deseja muito. O tesão que ela sente por ele é enorme.Se tem uma coisa que a Claudia sabe fazer bem é beijar, e quando está com tesão então é maravilhoso. Seus beijos molhados estalam na boca de seu amante enquanto este acaricia sua coxa e sua bunda com aquela mão enorme.Então ele escorrega a mão pela parte de dentro da coxa de minha esposa fazendo-a abrir as pernas. Ele então enfia a mão por dentro do biquíni e vai acariciando a bocetinha saliente e depilada de minha mulher que solta um forte gemido de prazer. Ele a penetrara com o dedo. Claudia está super excitada, quase enlouquecida e seus seios parecem que vão furar o biquíni de tão durinhos que estão.-Quero teu pau e quero agora. Mete em mim, mete, meu gato.- Ordenou ela.Ele a obedece. Rapidamente, ele retira a sunga e aquele pau enorme e grosso pula para fora balançando. A Claudia está completamente entregue e o aguarde de pernas abertas sobre a toalha no chão.Jorge não retira a tanga do biquíni, apenas a puxa de lado deixando a boceta molhada e cheirosa de minha esposa exposta. Ele se ajeita entre as pernas dela e, como na primeira vez, fica passando aquela cabeçona entre os grandes lábios daquela xoxotinha para, em seguida, encaixá-la na entradinha e vai forçando, abrindo caminho entre as carnes macias e rosadas daquela lourinha linda que se entrega a ele com desejo.- Claudia não consegue articular palavras, apenas geme gostoso com sua vozinha rouca no mais puro tesão.- Que bocetinha apertada…- Fala ele também embriagado de desejo. As pernas dela o envolvem cruzando os calcanhares em suas costas enquanto ele a penetra fundo com estocadas vigorosas que fazem o corpinho dela tremer em baixo dele.. Jorge a beija e Claudia geme dentro da boca dele ecoando um efeito enlouquecedor. Fico doido e gozo sem nem mesmo tocar em meu pau. Estas cenas me fascinam. Toda aquela transa é maravilhosa. Ela tem um orgasmo avassalador e grita se agarrando nele. Ele, por sua vez, acelera as estocadas e goza dentro dela se contorcendo todo.Exaustos, deitam-se lado a lado. Então eu os deixo a sós e vou para a churrasqueira para preparar o almoço enquanto os amantes põem a conversa em dia.À noite, servi o jantar. O Jorge estava alinhado com uma roupa social muito elegante e minha esposa, super produzida em um vestido branco de alcinha com meias 7/8 também brancas de ligas presas à cintura realçando suas coxas grossas e bronzeadas.Jantamos e conversamos animadamente. Depois, me ofereci para tirar a mesa enquanto os dois foram para a sala namorar no sofá. Servi-lhes vinho e me sentei a alguma distancia para observá-los, mas não muito longe, pois queria ouvir o que diziam. A cena era linda. O casal sentado juntinho cada qual com uma taça de vinho e se olhando apaixonados.Isso já não me incomodava, pois sabia que os sentimentos dela por mim eram superiores assim como os meus em relação a ela.Minha esposa, sensualmente com suas pernas cruzadas exibia sua coxa fenomenal envolta por meia branca, cujas ligas apareciam levemente pelas barras do vestido que subira, enquanto, Jorge, com dois botões da camisa bege abertos exibia parcialmente seu peito com alguns pelos já brancos.-Eu tava com muita saudade de você, Jorge.- Fala ela olhando-o nos olhos.- Eu também tava morrendo de saudade de você.- Diz ele após bebericar um gole do vinho.Claudia sorri seus dentes brancos emoldurados pelo batom vermelho em seus lábios carnudos e lhe acaricia o rosto satisfeita por tê-lo ao alcance das mãos.- Nunca mais esquecia aquela noite no motel com você. Vivi outras experiências de lá para cá, saí com outras garotas mas, nenhuma igual a você. Falava ele encarando minha esposa nos olhos que, aquela noite eram dele. Ela toda era dele até que o dia amanhecesse.- Bobo!- Falou ela sorrindo ainda acariciando seu rosto.- Eu não sou tão fantástica assim vai.            – É sim! Você é a mulher mais linda e gostosa que já foi pra cama comigo. Alias, pra dizer a verdade, não sei o que você viu em mim.            – Eu te adoro, meu preto. Você me dá muito tesão. Esse seu pintão grosso me deixa doida e o carinho com que você me trata misturado ao desejo que você demonstra por mim só aumenta minha vontade de dar pra você. – Falava ela ofegante, sua boceta já devia estar encharcada e seus durinhos e pontudos pareciam querer saltar fora do vestido.            – Eu dou pra você a hora que você quiser. – Continua ela – Você pode tocar meu corpo onde e como você quiser . eu sou tua.            Nessa hora ,ele coloca a taça sobre a mesinha de centro, ela o imita e, logo em seguida os dois se abraçam e colam os lábios em beijos molhados e estalados..            A mão dele pousa sobre o joelho de Claudia e faz com que ela descruze as pernas abrindo-as e deslizando pela parte de dentro da coxa até alcançar a boceta a qual foi acariciando por cima da calcinha branca. Neste momento eu me sentei um pouco mais de frente para eles para poder aprecias melhor aquela cena maravilhosa. Minha esposa com as pernas abertas tendo a mão de Jorge entre elas enquanto se beijavam e gemiam ao mesmo tempo.          Sem poder conter mais o tesão, ela puxa o decote do vestido para o lado libertando seus seios que pulam para fora se oferecendo ao macho. Jorge os abocanha e os suga com desejo.          – São perfeitos,- balbucia ele.          – São seus,- geme ela.          O pau dele está super du
ra o parece querer rasgar a calça e pular sobre a fêmea gostosa que o excita.            – Quero chupar teu pau.- Decreta ela.          Jorge rapidamente solta o cinto e se livra da calça e da cueca libertando aquele mastro negro.            Claudia ainda cobrindo seu amante de beijos, desliza a mão sobre aquele membro e o massageia retribuindo a caricia que ele lhe fizera, para, logo em seguida debruçar-se sobre ele e envolve-lo com os lábios.             Meu pau estava rachando ao ver minha mulher se deliciando ao realizar todos os desejos daquele macho e os dela.             Jorge geme e revira os olhos. Ela estava de joelhos no chão com a bundinha arrebitada para mim, sua calcinha enfiadinha me deixaram louco e não resisti. Fui até lá, puxei a calcinha de lado e me pus a chupar com gosto aquela bocetinha cheirosa e depilada, preparando-a para o pau do Jorge. Ela gemia feito louca.          – Não aguento mais, minha gata, vem e senta nele com essa bocetinha apertada. – Disse ele louco de tesão.         – Tudo o que você quiser, meu homem. – Fala ela sorrindo languidamente e se encavala nele rebola sobre aquela vara esfregando a xoxota nele por cima da calcinha. Jorge já não aguenta mais de tesão e desliza as mãos sobre a bunda dela assumindo o comando da transa. Com uma das mãos ele puxa a calcinha de lado e com a outra encaminha a tora para a entradinha da boceta e a penetra com vigor fazendo com que deslize todo para dentro.                Aiiii… que delicia…- Geme ela em êxtase sentindo-se preenchida.               Claudia fica parada curtindo enquanto ele mete gostoso fazendo com que aqueles seios maravilhosos balancem sobre seu rosto. Ela arrebita a bunda e posso ver aquele pau enorme sendo engolido por sua xoxotinha enquanto seu cuzinho lindo parece clamar por mim. Ela adora fazer anal comigo, diz que tenho jeito e não resisti, corri para o quarto e peguei o KY e lambuzei meu pau todo. Eu então me ajeitei atrás dela. Jorge parou os movimentos percebendo minha intensão e abriu a bunda dela com as duas mãos para facilitar minha entrada. Claudia ficou quietinha me esperando. Eu então a penetro bem devagar. Depois, eu e Jorge iniciamos os movimentos alternadamente fazendo com que Claudia experimentasse uma dp pela primeira vez na vida. Foi uma sensação única para nós três. Eu e o Jorge podíamos nos sentir roçando nossos membros um no outro dentro dela que delirava e gemia feito doida. Depois de alguns minutos eu senti que ia gozar e tirei o pau pra fora ejaculando sobre a calcinha dela enquanto Jorge ainda meteu com vigor por algum tempo mas ejaculou dentro dela que já estava quase desfalecida pelos orgasmos que teve.         Exaustos, os dois se beijaram ofegantes. Em seguida, Claudia me olha e dá uma piscadela satisfeita. Depois, os dois, de mãos dadas subiram as escadas em direção ao quarto, ela ainda vestida e com as meias 7/8, embora desalinhada e o Jorge nú.          Eu resolvo deixar que o casal desfrute do resto da noite sozinhos, com privacidade. Eles merecem… A Claudia merece.          Tomo um banho frio e vou para o quarto de hospedes. Durante a noite escuto os dois transando até alta madrugada até que silenciam de vez.          Ouço barulho de chuveiro . Mais tarde, a porta do quarto em que estou se abre e minha mulher aparece com os cabelos loiros molhados e vestindo apenas uma camisa branca minha.             – Posso dormir aqui com você?- Pergunta ela fazendo dengo.             – Ué! Pensei que você quisesse dormir com ele…             – Não. Você sabe muito bem que não consigo ficar longe de você por muito tempo. – Falou ela com o dedinho na boca.            – Eu ter amo, Paulo, muito viu. – Falou isso e se aninhou em meu peito           – Gosto muito dessas aventuras com você. Talvez possamos tentar algo diferente. – Falou ela e, antes que eu percebesse, dormiu.ContinuaQuem gostou comente e me mande email

UMA VEZ CORNO, SEMPRE CORNO…pra toda vida!

Tudo aconteceu no carnaval de 2018, antes dessa pandemia horrível surgir. Eu estava preparada pra aprontar nos 4 dias de folia e mais 4, depois. Meu marido adora me ver com outro macho. Ele é um boi lindo, com pinto de corno, bem pequenininho, manso e dedicado. Já tive vários namoradinhos, com o consentimento do meu coroa (61 anos), careca e com barriga de cerveja. Meu nome é Fernanda, tenho 30 anos e sou uma gata loirinha e deliciosa, tipo ninfeta e bem putinha. Chamo a atenção dos machos por onde passo, pelo meu estilo de “Panicats”. Uso roupas bem provocantes, valorizando minha bunda malhada, pernas firmes e meus peitos siliconados. Décio já se acostumou a ver os homens me cantando e leva numa boa. Ele me incentiva e me libera. Com alguns fixos eu até saio sozinha e passo, as vezes, dias fora de casa.Bem, vamos lá.Temos um apartamento no Guarujá, de frente pra praia. Todos os anos, nessa época, ficamos nele de 8 a 10 dias. Desta vez, meu marido desceu para ficar comigo até terça, pois tinha compromisso com seus negócios, já na quarta feira de cinzas, até Sábado ao meio dia. Eu ficaria “sozinha”, esperando ele vir me buscar para subirmos a serra, no domingo a noite.O povo é bem animado e há vários grupinhos que organizam um carnavalzinho na rua, tanto de dia como a noite. Rola marchinha e até funk. Os barzinhos ficam lotados. Eu sempre uso meus NANO BIQUÍNIS, escolhidos pelo maridinho, para deixar a marquinha de puta em dia. Eles mal cobrem o meu corpo, deixando os homens malucos e as mulheres, putas da vida.Os grupos sempre passam pela areia da praia, chamando todo mundo. Eu ali, tomando meu sol para reforçar a marquinha de putinha, não aguento e saio acompanhando a galera, dançando e me exibindo. Só coloco um shortinho por cima, que me deixa com as poupas de fora, ficando somente com a parte de cima do biquíni. Décio junta nossas coisas e vem atrás, sempre mantendo uma pequena distância para não assustar os gatos, muito menos afastá-los de mim. Em uma dessas baladinhas vespertinas, aconteceu o que queríamos. Num grupinho de marchinha, que passou arrastando vários foliões pela beira mar, dois morenos gostosos encostaram em mim e já foram me abraçando e se esfregando. Eles se revezavam, me segurando pela cintura. Eu ia dando corda e correspondendo a cada toque, até que um deles me abraçou por trás, dançando e sarrando o pau na minha bunda. Em poucos segundos, fizeram um sanduíche de mim. Todo mundo estava animado e quase ninguém se preocupava com o que estava acontecendo, pois era uma festa de carnaval. Tudo era folia e brincadeira. Eu sentia suas rolas duras, dentro dos calções de praia. Maliciosamente, eu esbarrava minhas mãozinhas nelas, fingindo ser sem querer. Eles estavam sem camisetas, exibindo seus peitorais fortes e abdominais definidos. Meu corninho ficava ali, a poucos metros, só de olho. Depois ele me confessou que estava com o seu pintinho, de 11 cm, “meio esperto” e totalmente úmido, com a cueca toda melada, vendo sua mulherzinha rodando na mão dos machos. De repente, um deles perguntou sobre a minha aliança na mão esquerda.- A princesa é casada?- Sim gato, sou cansadíssima. Porque, tem algum problema?- Não, lógico que não. Por mim, ok….mas e o maridão?- Ele sabe que você está aqui, toda disponível?- Gato, ele não só sabe como está nos vendo, mas relaxa pois meu esposo não morde, é bem bonzinho e manso. Ele curte ver sua mulherzinha assim, se divertindo, toda sapeca e faceira. Pode chegar junto!Ambos ficaram olhando pros lados, pra tentar descobrir quem era meu marido. Eu me divertia com a situação. Facilitei para eles, agarrando o primeiro e lhe dando um baita beijo de língua. Depois foi a vez do outro, e assim ficamos revezando a sem vergonhice. Os mais conservadores iam se afastando, sendo que outros olhavam e cochichavam. Nós três já estávamos bem a vontade, quando Décio resolveu se aproximar e nos tirar dali, se apresentando aos meus dois pegadores.- Olá, tudo bem?- Estava observando vocês. Vi que gostaram da minha esposa.- Que tal irmos para outro lugar?- Podemos tomar algo e conversar um pouco.- Estamos em nosso apartamento aqui perto. Lá podemos ficar mais tranquilos.Os dois machos riram e toparam na hora.- Claro que sim, tio.- Estamos muito afim de conhecer melhor essa gata.- Vamos cuidar muito bem dela.- Então vamos, é logo ali.Ver meu marido me oferecendo para aqueles dois tarados, me deixou mega excitada. Décio é bem safado e muito corno. Ele gosta de receber meus beijos, enquanto eu pago boquete para o macho. Fica sempre ajoelhado comigo, do meu ladinho, só esperando seu brinde. Adora o sabor e odor de uma rola, tanto na minha boca quanto na bucetinha. Diz que é salgadinho e bem “saboroso”. Mania de corno….rs. Outra coisa que ele ama, é chupar preservativo que o macho usou pra me comer, todo preenchido. Eu levo sempre pra ele, seu sacolé de porra, quando saio sozinha com algum contatinho. As vezes são duas, três ou mais camisinhas, cheias de leite de macho. Quando ele está mais taradinho e “descontrolado”, despeja a gala ainda moreninha na minha xoxotinha e lambe tudo. Chupa com vontade a minha menininha, toda depiladinha e inchada, de tanto levar pau. Depois ele coloca o látex dentro da boca, e fica chupando até não sobrar nenhum vestígio de esperma. Nós fomos andando dois quarteirões, até o nosso prédio. Eu fui de mãos dadas com os machos, indo na frente, enquanto meu marido nos seguia bem atrás. A poucos metros da portaria, trocamos de lugares. Eu entrei acompanhada do maridão, com nossos convidados ao lado, bem comportados. Foi assim também no elevador, devido as câmeras. Já dentro do nosso espaçoso Ap, com varanda de vista para o mar, começou a pegação. Léo (27) e Caio(25) eram primos, moravam também em São Paulo e estavam hospedados num hotelzinho bem simples, no centro.Enquanto Décio pegava umas bebidas, os dois já foram me atacando. Eles estavam famintos por mim. Me beijavam e chupavam meu pescoço, me deixando toda molhadinha. Estávamos dançando na varanda do apartamento, olhando o mar e namorando, quando o corninho chegou com um balde de gelo, whisky, enérgico, vodka e cervejas. De onde estávamos, conseguimos ouvir muito bem as marchinhas de carnaval, que propagavam pela rua. Estava um clima perfeito, música, bebidas, calor e cheiro de testosterona no ar. Meu marido servia as bebidas pra mim e para os meninos, que o chamavam de Tio a toda hora…rs. Eu adorava aquilo tudo, achando muito engraçado. Meu corninho realmente tem cara, jeito e até idade para ser meu tio e dos machos. Eu me casei com Décio, por causa de dinheiro e também por ser muito liberal, com objetivo de ser submisso a uma mulher mais nova. Nos conhecemos através de um anúncio pela internet, num site de relacionamento daqueles eróticos. O que me chamou a atenção em seu perfil, de cara, foi: “Sou Viúvo, com excelente situação financeira, sem filhos, pinto pequeno e meio broxa, com a intenção de um relacionamento liberal. Busco uma mulher mais nova, para continuar sendo o corno que sempre fui. Sou submisso e aceito todas as regras impostas a um manso frouxo, que nasceu para agradar sua rainha”.Era tudo o que uma putinha como eu queria e precisava, um coroa rico, patrocinador e de mente aberta, que acredita na matemática perfeita, onde Esposa Hotwife + Marido Cuckold + Comedor Alfa = PURO PRAZER.          Décio já era chifrudo no primeiro casamento, quando aprendeu a arte de ser traído. Eu só aperfeiçoei sua cornitude….rs, dando um toque de “adestramento” e humilhação, que ele ama nos dias de hoje..rs. Sua primeira esposa morreu no motel, há 5 anos, trepando com um novinho que era seu amante. Tinha 45 anos e sofreu um infarto fulminante, por um problema congênito. Mesmo a esposa não abrindo o caso que tinha, Décio sabia de tudo e nunca tomou uma atitude. Gostava de ser chifrado e aproveitava disto. Era a única forma de se sentir útil e vivo, pois já sofria com problemas de ereção. Na ép
oca, o grande desafio era esconder as escapadas da quarentona safada, dos amigos e da família, que ele se afastou depois que me conheceu. Na noite fatal, recebeu a ligação do amante avisando o que tinha acontecido e correu até o local, para liberar o macho do problema e tomar seu lugar. Deu uma propina pro porteiro do motel, que confirmou que marido e mulher estavam juntos na hora do ocorrido. Assim, ninguém ficou sabendo que a puta morreu na pica de um alfa. Foi muito difícil pra ele, pois amava sua esposa adúltera. Vim para preencher esse vazio em sua vida, devolvendo sua alegria e seus chifres.Fomos todos para o quarto. Eu ali, no meio de dois homens safados, deixava meu maridinho com o pinto “ativo”, suficiente para uma punheta. Enquanto bebíamos, íamos nos esfregando. Eu já estava de joelhos, pronta pra mamar. Quando os machos tiraram suas ferramentas pra fora, levei aquele susto gostoso que toda puta ama. Eram duas cacetas bem grandes, grossas e cabeçudas. Tinham aquelas veias roliças, que mais pareciam nervos. Os dois primos tinham muito em comum e podiam ser, sem sombra de dúvidas, atores de filme pornô. Eu peguei naquelas toras, uma em cada mão, sentindo o peso delicioso de dois machos comedores. Leo ostentava 25 cm de verga, enquanto Caio possuía 23. Minha mão não fechava e minha boca salivava….rs. Cai matando naquelas picas, feito uma cadelinha faminta, enquanto via meu corninho se acabando na mão. Seu pintinho cansado estava como sempre, meia bomba, porém animado…rs. Era só me ver com outro, que ele logo saia do estado de falecimento total, ressuscitando-se. Eu conseguia engolir as rolas até quase o talo, com uma habilidade adquirida em anos como chupeteira. Fazia jus ao apelido que ganhei no tempo de colégio, quando chupava os moleques para ganhar R$ 30,00. Eu era conhecida como Fernandinha garganta de ouro….rs. Eu gosto de chupar, babando no pau. Vou até o fundo e volto trazendo aqueles fios de saliva, que deixa o alfa louco. Curto muito quando eles me pegam pelos cabelos, fodendo minha boca com força como se fosse uma xoxotinha. Amo sentir a cabeça da rola violentando minha amídala. Outra coisa que me deixa com a buceta e o cuzinho piscando, é quando enchem minha boquinha de gala. Sentir os jatos de porra no fundo da garganta, faz qualquer putinha como eu, se apaixonar. No momento, eu estava feito uma bezerrinha, mamando desesperadamente. Chamei Décio para ficar ao meu lado. Ele veio correndo, como sempre. Eu chupava uma pica e lhe dava um beijo bem apaixonado, chupava a outra e dividia os fluidos/baba com ele. Foi assim, até os machos mandarem ele pro canto e me deixarem peladinha. Léo caiu de boca na minha xoxota lisinha, me dando um chá de língua. Enquanto eu chupava o Caio, ia rebolando na cara do seu primo, até que tive meu primeiro e intenso orgasmo. Ah….. como foi bom!Aquilo me deixou mais putinha, ao ponto de abrir minhas pernas e me entregar aquelas duas toras. Eles traziam nos bolsos das bermudas, duas camisinhas cada. Já haviam saído, com a intenção de conseguirem alguma transa, aqueles gostosos. Eu sabia que quatro preservativos seriam pouco, para acalmarem meu fogo. Os deixei colocarem os látex e me posicionei para receber tudo o que merecia, na frente do meu Corno. Vi Décio muito empolgado, manipulando seus 11cm de pinto. Ele olhava nos meus olhos de um jeito bem cúmplice, cheio de amor. Os alfas iam falando com ele, para deixar bem claro o que ia acontecer.- Tio, fica aí no seu canto e veja como se come uma vagabunda.- Vamos esculachar legal sua esposa.- Depois seu pauzinho aí, vai dançar dentro dela.- Sua mulherzinha não vai nem te sentir, lá dentro….kkkkk.- Bate sua punhetinha e curte a festa.Fui totalmente possuída pelos meus dois novos amantes. Iam se revezando, em várias posições. Aproveitaram muito de mim, sem dó. Fuderam muito minha xoxotinha melada. Apanhei, dei e gozei pacas. Usaram a bucetinha e não tiveram pena do meu anel. Socaram com muito força no meu cú, me fazendo ter orgasmos múltiplos. A minha sorte é que sempre carrego meu tubo de KY na bolsa, para essas ocasiões. Aprendi a ser uma mulher previnida. Fiz pela primeira vez, dupla penetração. Foi o máximo ter duas picas dentro de mim, a melhor experiência em toda minha vida de esposa adúltera. Meu cuzinho ficou um túnel, depois das pirocadas. Mostrei pro meu marido o quanto sou uma puta, cavalguei, sentei, quiquei, rebolei, gemi, gritei e até xinguei o CORNO, para humilhá-lo na presença dos Alfas. Décio aceitava tudo, assistindo e se masturbando. No final, eles tiraram as camisinhas e me deram um banho de porra. Léo gozou em cima da minha bucetinha e na barriga, enquanto Caio lavou minha cara e meus peitos. Além de serem dois cavalos, eram verdadeiros reprodutores, com vasta ejaculação. Foram muitos jatos me acertando e no final, eu parecia um bolo coberto de leite condensado….rs. Os meninos saíram da cama e foram para a sala, beberem um pouco e verem o movimento da nossa sacada. Foi a hora de Décio fazer o que mais gosta, ele veio até mim e me beijou, sentindo toda a gala. Lambia meu rosto e dava beijinhos na face. Limpava todo o vestígio de esperma que encontrava, engolindo ou dividindo comigo. Foi descendo, chupando meus seios regados, minha barriguinha e a “pocinha” de gala que se formou dentro do meu umbiguinho. Ele perecia um gato, usando a linguinha pra beber seu leitinho. Eu ia observando e incentivando a faxina. Quando chegou na minha bucetinha, se esbaldou, chupando e limpando tudinho. Me fez gozar gostoso com o seu carinho. Via seu pauzinho reagir a cada lambida. Por fim, ele colocou a pistolinha em mim e começou a me comer. Eu não sentia seu “pipi”, mas valorizava seu esforço. As vezes escapava, pois não conseguia total ereção devido sua “broxice”, sempre em estado meio flácido. Eu amo quando ele se dedica a mim, com amor e paixão. Em poucos minutos, ele gozou dentro e já caiu de boca na sua própria sujeira. Ele, naquela hora, deveria estar bem satisfeito e alimentado. Fui para o meu banho e chamei os meninos para irem comigo. Ficamos os três, namorando no chuveiro, enquanto meu lindo corninho trocava a roupa de cama e arrumava as toalhas pra gente. Depois que saímos, ele entrou para se limpar. Eu levei meus machos até a varanda e começamos e relaxar, bebendo um pouco e conversando. Já estava começando a anoitecer, quando Caio e Leo disseram que iriam embora. Eu, na hora, os interrompi:- Como assim, gatos?- Irem embora pra onde?- Só estamos começando nossa festa.- Vamos para o hotel, descansar um pouco pra amanhã. Aí, a gente se vê. Acho que seu marido já recebeu chifre demais, por hoje…rs.- Meu Corno não cansa de levar galha. Ele gosta, incentiva e me apoia.- Vocês viram que ele é bem manso.- Vamos fazer o seguinte, passa o endereço do hotel, liga lá e avisa que uma pessoa vai pegar suas coisas. Aí vocês vem pra cá e ficam conosco a semana toda. Tem muito conforto e espaço aqui, e a cama é grande…rs. É suficiente pra nós três….rs.- Meu marido vai lá e cata tudo.- Pô gata, será que ele não vai achar ruim?- E ele vai dormir aonde?- Ele se ajeita no sofá ou na caminha que temos, no quarto de hóspedes.- Mas conhecendo ele, do jeito que conheço, vai querer jogar um colchonete no chão, pra dormir no mesmo quarto que a gente. Ele curte assistir meu namoro, enquanto se acaba na mão. É feliz assim e se diverte!- Puts amor, seria uma boa mesmo, pois o local onde estamos é uma espelunca. O Hotelzinho e o quarto são muito ruins, mas é o que podemos pagar. – Falando em pagar, como reservamos por uma semana, temos que acertar tudo na saída.- Não se preocupem com isto. Décio acerto tudo, pega as coisas e traz pra cá. Na volta, ele compra mais camisinhas na farmácia pra vocês. Acho que iremos precisar de um estoque aqui….rs. Hoje ainda é Sábado e temos mais 8 dias aqui na praia. – Tem outra coisa também, meu corninho vai subir na terça para trabalhar e não quero ficar sozinha. Podemos aproveitar bastante. Ele até ficará mais tranquilo, comigo aqui em boa companhia….rs.- Ne
m se preocupem com nada, pois temos tudo aqui, bebidas, comidas e dinheiro. Será tudo por nossa conta. Vocês só precisarão me fazer gozar muito, além de me darem muita pica.- Pô gata, proposta aceita. Será um prazer, aliás…..você terá muito prazer.- Quando seu marido voltar, na sexta, não vai passar na porta….kkkkkkk.- kkkkkkk…..ele só volta no Sábado, então terá que se abaixar mais ainda para entrar…rs.Já estávamos encerrando o assunto, quando Décio chegou e nos viu rindo. Expliquei tudo à ele, que concordou e reforçou o convite para os machos. É por isto que eu amo meu marido e nunca vou deixá-lo, nem mesmo trocá-lo por outro. Ele quer me ver feliz e não mede esforços. – Tio, lá no quartinho tá tudo espalhado. Tem roupa na cama e cuecas sujas, jogadas no chão do banheiro. – Sabe como é, né?- Tem tênis de baixo da cama e meias usadas em algum canto.- Só junta tudo e traz, que aqui a gente separa o que é de quem. – Presta atenção e da uma verificada geral, pra não esquecer nada. – As malas estão ao lado de cada cama. – Tem uma despesa de frigobar também, de umas cervejas, salgadinhos e chocolates. É só acertar junto com as diárias.Nossa….eu tava adorando vê-los dando ordens para o meu marido, que docilmente balançava a cabeça, em respeito aos Alfas. Literalmente eles estavam dizendo quem mandavam ali.Décio ouviu tudo atentamente e saiu para sua função, de pegar tudo dos meninos no hotel, pagar as despesas e passar na farmácia para umas comprinhas. Pedi pra ele trazer muitos preservativos no tamanho Extra Grande, que foram os que eles usaram pra me comerem, além de dois tubos de KY para um anal gostoso. Também mandei comprar pílula do dia seguinte, caso alguma camisinha estourasse. Mesmo usando anticoncepcional, não queria correr nenhum risco de engravidar, já que havia observado que os dois gozavam muito forte e em grande quantidade. Eram praticamente dois cavalos reprodutores. Meu marido fez tudo certinho e voltou em duas horas, trazendo também três pizzas para jantarmos. O corninho é um fofo e sabe agradar sua putinha e os comedores. Comemos, bebemos e fomos para mais uma trepadinha, antes de dormir. Eu, Caio e Léo ficamos na cama, comigo no meio. Temos uma super King (203 x 193), mega suficiente para três amantes….rs. Então, o corno teve que se ajeitar no chão, aos pés da cama. Improvisamos um colchonete, usando dois edredons. Para travesseiro, ele usou uma almofada. Eu e os machos dormimos grudadinhos, todos pelados. Décio usou sua cueca samba canção, bem larga e surrada. Durante a noite, as vezes, sentia um deles me cutucando a bunda, com o pau duro. Me aconchegava e rebolava gostoso, meio sonolenta. O safado só botava a camisinha e cravava em mim, de conchinha, metendo até gozar. Voltava a dormir pro outro lado e logo, era o outro abusando de mim. O corno roncava, nem imaginando que sua mulherzinha continuava sendo violentada pelos novos “namorados”. De manhã, no chão, tinham alguns preservativos usados, todos espalhados e cheios de esperma. Só aí, o corno descobriu o que havia ocorrido enquanto dormia. O jeito foi recolher todos vestígios. Os dias foram maravilhosos, pegamos sol, dançamos, brincamos o carnaval, bebemos, comemos e trepamos muito, sempre com meu Corno ao lado. Na praia, ele pagava todas as despesas no quiosque e nos barzinhos. Os machos estavam bem a vontade, sendo bancados pelo meu marido. Eu estava bem soltinha, curtindo meus meninos. Nem lembrava do meu marido….rs.Na terça, a tarde, Décio subiu a serra. Fiquei com Caio e o Léo, que se sentiam donos da casa. Só andavam pelados e me comiam toda hora, em qualquer cômodo, de qualquer jeito. Era no chão da sala, no corredor dos quartos, na cozinha, no box do banheiro e até na varanda, de madrugada. Eu estava toda arrombada tanto na buceta, quanto no meu cuzinho. Na quinta feira, eu já havia perdido o medo da gravidez e abandonamos os preservativos. Eu estava confiando 100% no meu contraceptivo. Os dois me enchiam de gala. Sentia os jatos lavando meu útero e estava amando tudo aquilo. Fizemos até uma Live para o meu marido, que se acabava na punheta do outro lado. No Sábado, de manhã, Décio chegou no litoral trazendo presentes. Pra mim, outro Nano Biquíni lindo. Pros meninos, ele trouxe dois relógios em agradecimento por me fazerem companhia, e me feito gozar muito. Eu pedi pro Caio e Léo descerem pra praia, enquanto curtia um pouco os carinhos do meu corninho. Botei Décio pra me chupar e ver o resultado dos dias as sós com os Alfas. Tinha muito leite dentro de mim, depositados logo antes dele chegar. Recebi muito lambida do meu lindo manso, sendo cuidada e mimada. Décio chupou e engolia muito leite, me agradecendo por fazê-lo o maior e o mais feliz CORNO do mundo. Ah, os machos?Eles viraram meus amantes fixos e ainda metemos muito em São Paulo. Levamos eles pra passarem essa pandemia com a gente. Estão há 1 ano morando em casa. Décio os registrou em uma das suas empresas e lhes pagam para “trabalharem” em Home Office, comigo ….rs.        

PRIMEIRA EXPERIENCIA BI

Vocês lembram do nosso amigo Fábio né, aquele que algumas vezes comeu a Maria, a propósito ela me contou algumas aventuras que ainda não tinha conhecimento, mas isto eu conto depois.Então, sempre tive vontade mas faltava coragem para “encarar” o cacete GG do Fábio, chupei algumas vezes e senti o quanto era Grande e Grosso, o tesão em receber aquela massa de carne quente era tão grande quanto o medo de ser “arrombado”. No nosso relato “Gozando de novo naquele mastro delicioso”, podem ler como a Maria encharca sua buceta só de pensar em outro macho me comer, me ver chupando a pica todinha de um macho gostoso e suculento.Pois bem, uma certa noite nosso amigo Fábio me ligou, dizendo que precisava viajar e se eu não queria lhe dar uma carona até a rodoviária de Salvador, achei estranho aquele pedido, tinha tempo que não nos falávamos, respondi que sim, ia tomar um banho e já iria ao seu encontro.Chegando no apartamento ele me deu um forte abraço já de forma proposital me fazendo sentir seu cacete em minha coxa. Me ofereceu uma cerveja, aceitei e ficamos conversando. Depois de algumas latinhas e eu perguntando sobre horário da viagem ele falou que não tinha pressa e que nem tinha comprado passagem ainda.Em dado momento ele foi ao banheiro e voltou somente de sunga, sem nada falar foi ao meu encontro e já puxou minha mão colocando em cima do colosso (Que pica ele tem ….), e me dizendo … veja como ele tá, tira de dentro, deixa ele ir crescendo em sua mão …. alisei um pouco e fui baixando a sunga, o cacete volumoso estava todo raspadinho, e ficando bem duro, puxei para mais perto e já fui colocando ele na boca, queria sentir ele crescer e terminar de endurecer dentro da minha boca, fui lambendo, passando a língua no seu saco (ele adora…), na cabecinha do cacete e descendo, engolindo tudo, Fábio gemia e dizia, isso minha putinha gostosa, assim que vou lhe chamar hoje, vou lhe fazer de putinha que nem faço com sua esposa que adora gozar no meu cacete, vou lhe comer bem gostoso e devagar, quero que você sinta prazer nesse seu cuzinho quase virgem, me assustei, ele riu e disse que sabia que a Maria me comia de vez em quando com seus brinquedinhos e que molhava muito a buceta e que já tinha pedido para ele me comer…. eu com boca cheia só murmurava…hummm, hum hum… fui chupando cada vez mais forte e cada vez mais engolia aquele cacete enorme, comecei a babar no cacete quase engasgando…..Depois de muito chupar a pica, ele me disse … fica aqui de joelho na beira do sofá, e foi tirando minha bermuda e cueca, o cacete já babava de tesão e ele comentou….hum já vi que tá gostando de chupar seu macho né putinha…..nisso encostou o cacete em minha bunda e foi esfregando, passando no reguinho, e sempre dizendo quer que meta um pouquinho nesse cuzinho, quer.. hein …. fale minha putinha… se não pedir não boto…. só vou lhe comer se você quiser e me pedir pica… eu já tonto de tesão quase lhe implorei …ME COME VAI, METE ESSE CACETÃO EM MIM QUE JÁ NÃO AGUENTO MAIS DE TESÃO …. ME COME PORRA… e ele, calma minha putinha, vou lhe comer sim e vai gozar muito ….senti a ponta do mastro encostando na portinha, aí ele pegou um gel e foi colocando na bunda e esfregando seu cacete nela, melando o cacete todo de gel, com a pontinha cheia de gel vou ao meu cuzinho que já piscava de tanto tesão …. toma putinha, né isso que você quer hein …. quer pica é …. tome pica …toma … e foi entrando devagar mas firme, comecei a sentir uma dor e pedi para parar, ele disse … vou parar nada minha putinha você vai se acostumar… rebola pro macho vai…. eu não sabia o que fazer só gemia…. mistura de dor e prazer …. ele falava REBOLA EM MEU CACETE SENÃO VOU TIRAR DE DENTRO …. VAI PORRA REBOLA … REBOLA MINHA PUTA …. começou a tirar de dentro e eu quase gritei NÃO TIRA, NÃO TIRA, e comecei a mexer a bunda em cima da pica, ele parado e eu mexendo, empurrando a bunda para trás e sentindo cada pedacinho do CACETÃO a me arrancar as pregas, estava sendo quase que arrombado por aquele cacete delicioso…..Ele forçou para baixo e deitou sobre mim colando seu corpo em minhas costas, nesse momento o cacete entrou todo e soltei um grito AAIIIII PORRA ENTROU TUDO CARALHO ….UUUUIIII, ele riu e disse que era assim que a Maria gostava e queria que fizesse comigo, enfiar tudo, VOU LHE COMER MUITO HOJE PUTINHA nem adianta gritar ….. quer que eu saia de cima de você eu saio, fez que ia levantar e falei NÃO SAI, FICA AÍ, EU QUERO VOCÊ BEM AÍ NAS MINHAS COSTAS ME COMENDO ASSIM, VAI … ME FODE VAI…. QUERO VER ESSE CACETE BOMBANDO DENTRO DE MIM… VAI … ME COME MAIS QUE ESTOU ADORANDO …. e ele bombou mais e mais, e quanto mais metia mais eu gostava daquilo.Me virou de lado, passou a comer mais gostoso ainda apertando meus bicos (a d o r o ), lambendo minha orelha, falando sacanagens ao meu ouvido e sempre dizendo que a puta da minha esposa adorava dar pra ele, que sempre comia ela de quatro, de lado, e fazia ela gozar muito sem tirar o cacete de dentro … eu tava ficando louco, tentava puxar a cabeça de lado para sair daquela língua que me deixava tonto, mas ele segurava forte e continuava a falar TÁ GOSTANDO NÉ PUTINHA, SEI QUE ESTÁ, SEU CUZINHO TÁ MORDENDO MEU CACETE, SEU BIQUINHO TODO ARREPIADO, VOU BOMBAR MAIS FORTE VIU …TOMA PICA TOMA …ISSO QUE VOCE QUER, ENTÃO TOMA …VAI …GOZA PRA MIM QUE NEM SUA ESPOSINHA PUTA FAZ…GOZA PUTINHA…GOZA QUE SEU MACHO TÁ ADORANDO COMER ESSE RABINHO …. eu já não tinha mais nenhuma resistência, meu corpo todo tremia de tesão, falei VOU GOZAR, NÃO PÁRA, NÃO PÁRA, VAI ..CONTINUA … METE MAIS…ISSO…ASSIM ..VAI…FAZ MAIS…ISSO … e explodi num gozo d e l i c i o s o, sem nem pegar no meu cacete …..Descansamos um pouco no sofá, ele tirou a camisinha e deixou o cacete encostado na minha bunda que nem ferro em brasa, Fábio não tinha gozado ainda, ele demora muito de gozar….Depois de um tempo levantamos, assim que ia caminhar até o banheiro ele me agarrou por trás, a vara dura encostada na minha bunda, as mãos apertando meus bicos que logo endureceram, mordiscou minha orelha, e logo depois meteu o cacete todo de uma só vez sem camisinha mesmo, senti aquela massa quente e gostosa entrando com tudo, soltei um HHHUMMMM de puro tesão …. ele me falou ao ouvido…. vou te levar pro quarto assim, desse jeito agarrado em você, e te comer muito mais, hoje vai ser minha putinha a noite toda ….. Mas isso deixo para contar depois, foi INESQUECÍVEL …

pagando a divida com o rabo da mulher e da mãe. 4

Ola, continuarei a narrar p/a vcs de como tive de conviver com a prostituição forçada de minha mãe e minha esposa p/a saldar dividas com criminosos. Naquela noite elas iriam aparecer pela primeira vez no bar vestindo roupas vulgares, minha esposa com sua micro saia de lycra branca marcando a pequena calcinha toda socada no bundão de 106 cm, um top curtissimo deixando quase que de fora os enormes peitos, minha mãe então nem se fala, a calça branca de lycra hiper justa dividindo completamente a bucetona, estava muito puta e vulgar, ao chegar-mos no bar elas desceram e apesar da pouca iluminação do local, foi inevitavel o olhar de quem passava na rua e as via, eu apesar de muito constrangido estava extranhamente com muito tesão, muito mais pelo fato de ver minha mãe naquela situação do que minha propria esposa, a minha mãe mostrava-se com muita vergonha, diferente da minha esposa, que reparou que eu estava temoroso, porem com certa expectativa de como seriam nossas proximas horas, ao entrar-mos no bar, lá estavam o coroa gangster o outro capanga, o pedreiro que fez a reforma e seu ajudante, todos arregalaram os olhos diante do que viam, o coroa então mandou que minha mãe ficasse de costas , quando a velha virou o coroa balançou a cabeça e olhou p/a os seus capangas, como que aprovando o enorme rabo da minha mãe. ainda soltou um gracejo aprovando tambem a calcinha hiper socada no cuzão da velha. _puta que pariu que rabo do caralho desta coroa, vem aqui vadia. a minha mãe veio em sua direção, o coroa então encheu a mão no enorme rabo, a velha permaneceu estatica tendo seu rabo apalpado pelo coroa, era uma cena erotica e dramatica ao mesmo tempo, minha mãe usando roupa de puta, sendo apalpada por um marginal diante de varios caras e eu vendo a tudo sem ter nenhuma reação, e por incrivel que pareça estava muito excitado, o coroa então chamou tambem minha esposa_ vem aqui tambem puta, minha mulher foi e teve logo seus peitões apalpados o coroa colocou um dos peitos p/a fora e caiu de boca no peito da minha mulher, ela se contorcia e sua cara de puta denunciava o prazer que ela estava sentindo naquele momento, o coroa não contente ergueu sua saia deixando-a com seu enorme rabo a mostra de todos, neste momento entra um senhor no bar e se depara com a cena do coroa com a mão na buceta da minha esposa e ela com a saia inteiramente levantada exibindo a bucetona raspada e seu enorme rabão, para completar a cena constrangedora o senhor já era um cliente habitual do bar e de imediato reconheceu minha esposa, ele apesar de assustado com o que presenciava, pediu um maço de cigarro, o coroa mandou que minha mãe o atendesse, enquanto ele continuava a bolinar a buceta da minha mulher , minha mãe foi e o coroa tmb a reconheceu e mesmo abismado com seus trajes a comprimentou normalmente, assim que o senhor saiu do bar o coroa gangster ainda com a mão na buceta da minha esposa mandou que eu fechasse o bar, atendi de imediato sua ordem, quando volto vejo uma das cenas mais tesudas da minha vida minha esposa estava curvada exibindo sua bundona com aquela calcinha encravada e chupava avidamente a rola do coroa que se contorcia com a habilidade da minha esposa em chupar pica, minha mãe estava tendo seus peitos chupados pelos capangas e o pedreiro e seu ajudante assistiam a tudo perplexo de tesão, meu pau estava explodindo de tanto tesão, ainda mais quando minha mãe começou a chupar a pica dos caras, os paus dos caras era muito grande e a velha reveza sua boca entre uma pica e outra, neste momento o coroa puxa minha mulher pela mão e a leva em direção ao velho deposito que agora era um quarto p/a fodas, um dos caras abaixa a calça de minha mãe com certa dificuldade pois estava muito apertada, ele se possisiona por trás dela e soca sua pica na bucetona raspadona da velha que solta um forte grito, o cara era muito bruto e a xingava de tudo que era palavrão enquanto ela chupava a pica do outro, era demais p/a mim ver minha mãe sendo fodida e chupando rola ao mesmo tempo, um dos caras perceberam meu estado de excitação, e falou p/a o outro _ e ai mano o cara ta curtindo em ver a puta da mãe levando pica, o outro cara olha p/a min e pergunta _ tá afim de fuder tambem mano ? mesmo com muia vontade de juntar-me a eles relutei e balançei a cabeça de forma negativa, porem o cara que estava sendo chupado por minha mãe, levantou-se indo em direção a seu carro, voltou rapidamente trazendo um pequeno embrulho, percebi tratar-se de cocaina ele fez as habituais filas com a droga e engeriu, nisso o outro cara tmb ingeriu um pouco, e ordenou que minha mãe tmb ingerisse uma porção da droga, a velha totalmente entregue atendeu sua ordem e tmb usou, não satisfeito o cara mandou que eu tmb uzasse, _ vem aqui cornão da um tapa tmb, tua mulher ta la dentro fodendo mesmo. acabada a sessão de drogas o cara que estava sendo chupado por minha mãe agora enfiou sua rola na bucetona da velha que agora bem mais solta se contorcia e abria as pernas de modo a pica do cara entrar mais profundamente, eu ja sentindo o efeito da droga passei a olhar agora de maneira despudorada p/a minha mãe trepar, foi quando o velho volta do quarto com a roupa toda amarrotada , minha esposa vem logo atrás, apenas de calcinha com os peitos de fora,o coroa fala _caralho esta filha da puta e mesmo uma vadia, ela fez eu gozar na boca e ainda bebeu toda porra, o coroa então falou p/a minha mulher chupar o pau do pedreiro , ela logo obdeceu e colocou o pau do cara p/a fora caindo de boca, mais uma vez o coroa se superou e percebendo que eu estava observando a tudo com muito tesão, chamou-me e ordenou p/a minha mãe _ chupa o pau do corno do seu filho, não sei se pelo fato da droga que tanto eu quanto minha mãe consumimos, so sei que de imediato coloquei minha rola p/a fora e ela prontamente caiu de boca em minha pica, ela tinha uma boca muito quente e a cena era demais p/a min ao mesmo tempo que via minha mulher chupando o pau do pedreiro tinha minha mãe chupando minha vara, neste ritmo logo gozei berrando e enchendo a boca da puta da minha mãe de muita porra, ela engasgou com a quantidade porem lovo levou uma broca do coroa _ engole tudo piranha, engole a porra filha da puta, ela tratou de engolir tudo, minha esposa a esta altura ja estava sendo fudida de 4 pelo pedreiro e tinha uma pica na boca de um dos capangas, o coroa mandou que eu chupasse a buceta e o rabo da minha mãe, então a velha deitou no bilhar e eu cai no meio de suas pernas no meio de sua enorme buceta, tinha um cheiro muito forte de buceta gozada, ela gemia muito apertando minha cabeça contra sua buça, depois de algum tempo o outro capanga empurrou-me e enfiou sua pica na buceta da velha ficou enfiando uns 10 minutos ate gozar dentro da buceta dela, minha esposa ja estava sendo comida agora pelo ajudante do pedreiro e o pedreiro pelo visto ja havia gozado, sabe-se lá em que buraco da vadia da minha mulher, porem um dos capangas ainda não havia gozado e cismou que tinha de comer o rabo da minha mãe, então colocou ela de quatro em cima do bilhar e deu uma forte cuspida em seu cuzão, colocou-se atrás dela e foi enfiando sua enorme pica no rabão da velha que gemia e abria a polpa de seu rabo enorme p/a facilitar a foda, o cara não tinha nenhum carinho e enfiava de modo forte e vigoroso a velha apenas gemia, logo a pica do cara entrava com facilidade e ela rebolava feito cadela , agora falava com o cara e pedia p/a o cara socar mais, minha esposa fez o a judante do pedreiro gozar tmb em sua buceta, e agora chupava a pica do outro capanga, minha mãe logo teve o rabo alagado de porra, e ficou estendida em cima do bilhar, o coroa então ordena p/a o segundo capanga _goza logo na cara desta puta que nos temos que ir embora. minha esposa ajoelhada diante do cara chupando sua pica apenas de calcinha socada no bundão de 106 cm, o cara gozou na cara dela despejando muita porra na cara dela, até no cabelo foi porra, o coroa mandou que eu abrisse a porta p/a eles irem embora e mandou que minha esposa e minha mãe fossem despedir-se deles no carro apena
s como estavam, minha mãe de calcinha vermelha toda socada no bundão de celulite de 115 cm, e minha esposa de calcinha preta tmb enfiada no bundão de 106 cm, ainda com a cara esporrada, deste modo as duas foram ate a rua onde o carro do coroa um omega preto todo filmado, estava, fazia um frio da porra pois já era quase 2:00 da madrugada, e as vadias apenas de calcinha no meio da rua, os caras foram embora e elas voltaram p/a o bar, fechamos a porta enquanto minha mãe correu p/a o banheiro, acho que p/a lavar seu cuzão arrombado, eu fui logo colocando minha pica p/a fora e mandando que minha mulher chupasse, não aguentei e enfiei minha rola em sua buceta cheia de porra de outros machos, não demorei e coloquei um pouco mais deporra dentro dela, minha mãe voltou já vestida com a roupa de puta, sem ao menos olhar-me na cara, minha esposa tambem vestiu-se e fomos p/a casa. pois no dia seguinte o bar começaria de fato a funcionar e teria-mos um dia cheio de novas aventuras (continuarei a narrar no conto 5)

Casada com o Sr Miguel e sua esposa – loucura real

Não gosto muito de ficar falando da transa com a mesma pessoa sempre,mas este é uma continuação que merece….Já tinha transado com o Sr Miguel (leiam contos reais anteriores) algumas vezes,ele inclusive vindo ao RJ e o levei ao motel…ele ficou louco e me comeu muito la….já tinha ido algumas vezes pra serra e lá nossas transas continuaram…sempre achei que a esposa(Marta) dele desconfiava,mas ele era insaciável e achei sempre que ele não deixava ela na mão (literalmente),até que um dia aconteceu uma loucura inusitada,mas que mudou ainda mais minha vida e a deste casal….Marta também era uma mulher jovem pra ele e sempre achei que ele não dava conta dela,porém depois de conhece-lo ela é que provavelmente naõ dava conta dele…rs….Enfim, subi e como sempre iria passar o sábado e domingo na casa da minha amiga…até ai tudo normal,ele provavelmente me comeria no sábado e as vzes no domingo….eu iria arrumar e vigiar tudo lá e desceria pro meu marido,normal….cheguei bem cedo no sábado e o Sr. Miguel estava arrumando o jardim,nos comprimentamos,fui trocar de roupa e esperar porque ele sempre vinha me comer logo….porém naquele dia tudo mudou…ele ficou nos afazeres,eu acabei indo a ocentro resolver algumas coisas e á noitinha voltei…não tinha ninguém em casa,estranhei,mas entrei…logo depois um amigo do Sr Miguel veio até minha casa e me chamou pra tentarmos resolver um problema na casa dele…imaginei que Marta(mulher do Sr Miguel) tinha descoberto e relutei um pouco em ir….mas acabei cedendo….naquele final de semana sabia que os filhos deles estariam fora e mesmo com algum medo fui….estava confusa pois o certo seria ele vir e me falar,não mandar recado….cheguei e Marta me recebeu normal, disse que queria falar comigo….nao tinha visto ainda o Sr Miguel….conversamos amenidades e ela me disse que precisava me mostrar algo no quarto dela…me dirigi e estava bem escuro….entramos e na penumbra pude ver o Sr Miguel deitado…achei que tinha acontecido algo e fiquei com muito medo….Marta, fechou a porta,ligou o ventilador e foi tirando sua roupa toda….estava de blusinha e saia….tirou tudo e ficou completamente nua….Sr Miguel estava coberto da cintura pra baixo com um lençol,mesmo no escuro dava pra ver….perguntei o que estava acontecendo e ela se dirigiu ate a cama….ligou um pequeno abajur e puder ver ele acordado…ela retirou o lençol e aquele pauzão que tanto conhecia estava duro….ela o segurou e caiu de boca….fiquei sem ação,tentei sair,mas ela tinha tirado a chave….ela lambia feito um sorvete e parou,veio ate mim e disse…vem…aproveita…sei que vc gosta….sei que vc já teve ele muitas vezes….prefiro dividir com vc do que com outras,vem….disse que não,mas ela insistia,vem….eh todo seu….os olhos dele brilhavam,teria duas mulheres na cama….relutei e disse que não faria,mas ela dizia,vem,eu sei que ele te come,vem ..nao precisa ficar tímida….eu tremia de medo e tesão….mesmo relutando tirei minha roupa cai de boca nele…eu e Marta dividíamos o pauzão dele…ele gemia e falava coisas desconexas….chupavamos feito loucas….aquela jeba brilhava…nossas línguas se encontravam e pela primeira vez beijei outra mulher,com gosto do pau do marido dela….ela subiu nele e o pauzão sumiu em sua buceta….coloquei minha buceta na cara dele e senti sua língua me invadir…de frente pra Marta, sentia suas mãos percorrerem meusseios ,estava sendo chupada na buceta pelo Sr Miguel e nos seios por ela….gozei gostoso,beijando Marta….trocamos e eue desci forte na jeba…pulava e pedia mais….ele me chamava de putinha gostosa,vadia….Marta sendo chupada e delirando de tesão….ficamos de 4 e aquele puto tirava de mim e metia nela….meteu e tirou varias vezes….so quando implorávamos ele tirava e metia…..Marta então deitou-se sobre mim…nossos corpos estavam tremendo de tesão…nos esfregamos e nos beijamos,um beijo louco e sedutor….ela estava por cima empinada e ele meteu forte nela….dava tapas na bunda dela e a chamava de gostosa…..me abri e recebi sua jeba tb….ele estava se revezando em nos duas de novo…..qdo metia em mim….eu dizia pra Marta…ai que pica deliciosa…que macho….desculpe mas ele eh muito bom….ela ria…qdo meteu nela ela me falava…adoro essa pica….ele enterra tudo quase todos os dias….aiiii…sss…..hummm vou gozar …e gozou forte sentindo a jeba do marido dentro….me deu um beijo que quase perdi o folego….ela saiu e ele veio por cima de mim…meteu forte e a cama tremia e batia na parede…Marta apenas olhava….veio em meu ouvido e falava muita putaria….gosta do meu maridinho…gosta……ama a pica dele,ama?fala Bianca….ele esta todo dentro…fala….dei um grito e gozando gostoso de novo….empurrei ele bem fundo e gritei,aiiiiii amo essa pica,amoooooo pqp….que caralho gostoso…..eu ainda estava gozando e ele deitou e ela por cima cavalgou,segurava na cabeceira e descia com muita maestria aquela jeba….como aquele guri aguentava tudo sem medo….rebolava e gemia…..os dois se abraçaram e se beijaram….ela pediu pra vir pra perto dela e nos beijamos….mamie seus seios…duros feito pedra…descia por sua barriga e subia ,tirando gritos de tesão nela….nos beijamos e ela quase chorando gozou forte ….deu um grito que ate fiquei com medo dos vizinhos….ele não parava….ainda pregado nela,ele se levantaram e ela ficou em pe,de costas pra ele, me chamou pra ficar encostada na parede de frente pra ele e ele meteu forte,quase levantando ela ….nos beijávamos e sentia o pau dele forçando a buceta da Marta….trocamos e agora ele me metia….me arregaçava e eu gemia e pedia mais…..levei uns tapas na bunda….estavamos descabeladas e nos beijando,esfregando….gozei de novo,inacreditavelmente….estava exausta….me dirigi pra cama e ela ficou de 4 na beira da cama….Sr Miguel metia feito um louco….eu apenas beijava a boca de Marta,em pequenos beijos….e linguadas….ela foi abrindo minahs perans e quando vi estava chupando minha buceta….sendo enrabada e com sua língua dentro de mim….tive outro gozo histórico me contorcendo e pedindo mais….Sr Miguel tirou seu pauzão dela e ela deitada do meu lado, me disse….quer leitinho do meu macho? Quer…..diz Dona Bianca…fala…quer ?……quero muito disse….muitoooo….ele urrou e gozou como nunca…..nos beijávamos e a porra dele escorria pelos cabelos,rosto…nos agarramos e sentimos um tesão uma pela outra incrível,cheias de porra….Falei com eles que era uma loucura….me pediram pra passar a noite com eles….falei que s odividiria se fossemos pra casa maior,onde a cama era bem maior….com ar condicionado….eles toparam….depois de um bom descanso,banho,etc,deitamos os três….ela de frente pra mim,ele metend opor tras e nos duas nos beijando…..depois fiquei no meio e fui o sanduiche deles…uma hora estava simplesmente não conseguindo mais levantar as pernas….ainda vi Marta cavalgando seu macho ate pegar no sono…..acordamos super tarde…..e depois falo mais desta loucura….

nossa primeira vez

TUDO ISSO ACONTECEU A UNS 6 ANOS E MEIOS ATRAZ E NOS NUNCA MAIS PARAMOS DE SAIR SAIMOS COM CASAIS MAS MAIS COM HOMENS PARA MENAGE NUNCA ROLOU HXH NEM PRETENDEMOS QUE ROLE MAS QUEM ESTA NA CHUVA É PARA SE MOLHAR KKKKKKKBom primeiramente vou me apresentar com nomes fecticios logico.eu moreno claro 165m 70 kg modestia a parte sou um cara bonito sim tenho 35 anos ela minha esposa 154m 53 kg polaca toda branquinha cabelos longos ondulados eu adoro seus cabelos e sua bundinha gostosa uma delicia de mulher somos casados a 17 anos eu vou me chamar ailton minha esposa camila nosso amico marcos.tudo que vou relatar aqui e tudo verdade aconteceu mesmo bom tudo começou quando minha esposa recebeu uns email de um cara fazendo algumas propostas para ela tipo se conhecer fazer sexo a tres fazer ela de amante.E eu confesso que eu ja tinha essa fantasia de sexo a 3 faz um bom tempo ja mas nao tinha ocragem de falar com minha esposa , mas como sou decidido no que quero ai resolvi entrar em contado com amigo meu que tinhamos trabalhado junto a um tempo atras em uma certa empresa esse amigo era o marcos e ele tinha comentado comigo o tempo que trabalahmos juntos que ele tinha saido com um casal e fodeu a mulher do cara na frente do cara na epoca ate tentei algo com minha esposa mas ela nao quis deu maior barraco falou que eu nao amava falou um monte ai deixei quieto.Mas agora com esses email que ela recebeu puxei no assunto de novo com ela e para minha surpresa ela se interessou ai entre em contato com nosso amigo marcos mas ela nao conhecia o marcos ainda, um cara forte grandao assim 190m 90 kg acho que por ai nao perguntei bm certo para ele tem um pau mais grosso que o meu tem uns 19 20 cm.Ai entrei em contado com o marcos conversamos um monte pelo msn ai falou que se eu queria mesmo isso ele toparia sair com a gnt ele realizaria minha fantasia e de minha esposa ai combinamos tudo certinho com ele para conhecer minha esposa e minha esposa ele foms a um barzinho e ele ficou em uma mesa separada e nos em outra mesa ai comecei a puxar no assunto com ela ela se mostrou muito afim ai foi o golpe certo na hora certa ai perguntei se ela queria mesmo isso ela falou que estava afim e com tesao curiosidade e falou se eu realmente queria isso ela topava sim ai falei que tinha um amigo meu que estava ali na lanchonete eu ja conhecia ele ja tinha um tempo falei se ela estava afim entao que nos poderia ir agora ela falou mas assim agora vc ta falando sim agora e saimos da lanchonete e fomos para um motel confesso que o caminho ate o motel nao foi facil o nervosismo quase toma conta da gnt mas fomos nossa que delicia foi chegamos la comecei a dar uns amassos na camila ela estava cheio de tesao ai veio o marocs por tras dela e começou a se esfregar na camila foi uma loucura que so quem passa para saber o que é isso nossa ela se tranformou quando começou a beijar o marcos ai o marcos começou a passar a lingua na nuca dela ai ela se derreteu toda para ele e começaram um amsso delicio de se ver ela sentou no colo dele e se esfregava nele com vontade ai comecei a tirar a roupa dela deixei ela completamente nua para ele desfrutar dela bm gostoso e ali no vai vem do rala e rola eu posicionei o pau de marcos na bucetinha da camila ela gemeu gostoso acho que ja gozou na entrada do pau do marcos afinal fazia 17 anos que ela nao sabia que era ter outro homem na cama so eu mesmo tenho certeza disso que ela nunca me traiu ai camila ficou cavalgando em cima do pau do marcos ate se explodir em gozo nao sei quantas vezes foi uma loucura comigo ela nuca tinha transado assim com tanta intensidade ela se encharcou toda escorria pelas pernas o gozo dela ai o marcos nao aguentando mais gozou tambem o marcos tinah feito vasectomia ai nao teve problema em gozar dentro e eu conhecia ele a bom tmepo ja nao teve problema nem um minha esposa dora sexo sem camisinha eu uso camisinha par aevitar filhos ja fazia uns 13 anos que so transamos de camisinha nossa foi uma loucura que olha ela ficou estarrissida de tanto gozar naquela posiçao ali ai o marcos foi tomar banho ai eu peguei ela senti que ela estava mais larga pos o pau do marcos tem quase a grossura de uma latinha de refrigerante nossa foi a melhor gozada que eu dei ate aquele dia ai terminei e fui tomar banho e os dois ficaram na cama quando voltei a camila foi tomar banho e conversamos um pouco com o marcos ai fuime vestir para irmos embora ai a camila tambem se vestiu e o marcos pergunto para camila chega nao qr mais olha vc deveria aproveitar esse momento ela falou que nao queria mais nao mas eu vendo que ela queria sim ai nos vestidos ja ai comecei a beijar ela e o marcos veio por tras dela e começou a dar uns pegao nela por tras ai ela falou vc sabe que eu adoro isso ai falei entoa vai e aproveita ai tiramos a roupas de novo e o marcos começou a chupar ela nossa que delicia foi aquilo ai o marcos comçou a chupar camila e camila me chupava ai o marcos começou a foder ela nossa ela tava adorando tudo aquilo ai falei pro marcos da para ela o que ela gosta e de ser pega por tras e com força nossa essa hora camila foi ao seu estremo denovo ela me chupava e dava para outro macho foi uma maravilha ai o marcos tentou foder o cuzinho da camila ai ela so deu um grito que ela nao queria pos ela nao gosta muito de sexo anal mas depois desse dia ela ja pediu duas vezes para fazer anal comigo acho que da proxima vez que sairmos com nosso amigo acho que ela vai querer fazer anal com ele sim .olha nossa vida sexual depois desse dia foi a mil nos antes desse dia transavamos uma vez por semana cada 15 dias agora deu um tempinho estamos transando e d noite e d manha antes de ir trabalhar ta uma loucura so vivendo para saberQUEM ESTIVER AFIM DE ALGO REAL QUE VENHA A ATE NOS.

dominada pelo prazer a historia continua

Quando a timida e casta senhora watanabe, chegou para seu primeiro dia de trabalho na imponente casa dos fukai . nunca imaginaria   a mudança total que aconteceria na sua vida. Casada a dezoito anos com Rydeu Watanabe , imigraram com seu filho Chigueu de dezesseis anos para o Japão. Enfrentando uma luta diária nas grandes fabricas na região de Ossaka . mas cinco meses após a chegada Marli Watanabe , recebeu uma proposta de trabalho na casa dos Fukai . Com um salário muito melhor daquele recebido por ela nas fabricas. E não tão extenuante como era a luta diária de doze horas em pé nas industrias. Durante seis dias por semana. mas o que parecia ser uma melhora na vida da família   Watanabe foi a derrocada total .apos seis meses Marli transformou-se . e todos os valores morais foram perdidos .agora aquela senhora de trinta e sete anos. Era um vulcão de luxuria jamais imaginado muito menos sonhado por ela .Marli teve seus instintos sexuais revelados através do domínio   e persuasão   do velho senhor Nagatomo Fukai que como seus ancestrais doutrinou e induziu ela a se revelar uma escrava sexual fora do comum despertando a puta que habitava seu corpo e tranformando a pacata mulher mãe e esposa numa devassa incomum para espanto dos amigos que nunca imaginariam uma ocidental se submeter a tais praticas.. Aceitando os jogos sexuais impostos a ela com um prazer intenso se descobrindo uma ninfomaníaca masoquista que aceitava de bom grado todas as perversões que lhe induziam sentindo um prazer insaciável sendo humilhada nos mais grotescos e sórdidos jogos pervertidos que impunham a ela, que   delirava loucamente nas mais insanas orgias a que era submetida aceitando jogar um jogo de prazer e luxuria e ate mesmo tortura que aos poucos descobrira ao chegar a casa dos Fukai . NO COMEÇO ATE TENTOU NÃO SE DEIXAR LEVAR .MUITAS VEZES PENSAVA EM CONTAR AO SEU MARIDO O ASSEDIO QUE VINHA RECEBENDO , OUTRAS VEZES EM ABANDONAR TUDO E VOLTAR AO BRASIL FUGINDO DAQUELA INSANIDADE QUE LHE ASSOLAVA.ATE MESMO QUE RYDEU SEU MARIDO ENTRARIA NAQUELA CASA PARA SALVA-LA REGASTANDO –A DAQUELAS SESSÕES EM QUE ESTIMULAVAM SEU CORPO POR HORAS , TENTOU MUITO RESISTIR MAS SE SUA MENTE DIZIA NÃO SEU CORPO COMEÇOU ACEITAR AS CARICIAS E TORTURAS IMPOSTOS A ELA QUE COM O PASSAR DOS DIAS NÃO VIA A HORA DE ENTRAR NAQUELA SALA E RECEBER AQUELES ESTIMULOS QUE TANTO A EXCITAVAM E CADA VEZ MAIS ELA SENTIA NECESSIDADE DE SENTILOS . NOTOU QUE SUA BUCETA SE CONTRAIA E QUE SEUS FLUIDOS ESCORRIAM POR SUAS PERNAS COMO SE EJACULACE SO EM ENTRAR NA CASA DOS FUKAI. ENTÃO COMEÇOU AS PENETRAÇÕES . NO COMEÇO COM DEDOS DEPÓIS CONSOLOS , VIBRADORES QUE ERAM ENTRODUZIDOS NELA E POR VARIOS MINUTOS VIBRAVAM DENTRO DE SEUS ORIFICIOS ATE ELA GRITAR LOUCAMENTE DELIRANDO SENTINDO ORGASMOS VIOLENTOS QUE A DEIXAVAM ENSANDECIDA .SE ESVAINDO EM GOZOS NUNCA ANTES SENTIDOS . ASSIM MARLI FOI APRESENTADA AO PRAZER. SE ENTREGANDO AOS INSTINTOS QUE ESTAVAM SENDO DESCOBERTOS E EXPLORADOS DENTRO DE SEU CORPO E LOGO REALIZAVA AS MAIS INSANAS FODAS QUE NUNCA IMAGINARA. SENDO SEVICIADA POR TREIS QUATRO ATE CINCO CONVIDADOS QUE O SENHIOR NAGATOMO LHE APRESENTAVA. . Nagatomo Fukai tinha seus setenta anos dono de uma vitalidade incomum ,morava com seus filhos naquele casarão propositadamente dividido em duas alas   sendo que onde habitava ficava isolada do resto da família e assim ele conseguia seus propósitos .Na verdade a família sabia que a mente sádica do velho necessitava   destes estímulos e faziam vistas grossas . para as bestialidades do velho ate evitando seu contacto com noras e netas . foi numa visita a uma das fabricas da família que ele notara a bela Marli uma brasileira de pele morena com enormes olhos verdes e um belo corpo para sua idade, casada com um filho de nipônicos e solicitou a seu filho a contratação dela para trabalhar na sua residência já imaginando ser ela uma presa que poderia ser dominada por ele. E certamente não se enganara. Com a paciência oriental com o domínio mental a persuasão ele aos poucos pacientemente ia conquistando a confiança dela lhe ensinando como um autentico professor a falar e entender sua língua, domando aquela mulher transformando ela numa devassa e libertina escrava de desejos e fazendo com que ela de bom grado entregar-se a uma luxuria devastadora insana..MARLI EM AÇAOAo entrar na sala Marli fita os três   homens   que ladeiam o velho sentado numa confortável poltrona. São três   decasséguis    peruanos de pele negra . quase como num ritual Marli se despe na frente deles. os três homens também ficam nus ela se ajoelha e com havÍdez   suga aqueles caralhos   revezando as mamadas molhadas ORA NUM ORA NOUTRO , o cheiro forte de sexo emprigna   a sala , histérica Marli geme chorosa tendo seu corpo acariciado pelas mãos dos machos sua vulva transborda e pingos de seus fluidos espalham-se no piso da sala . ela implora para ser fudida ,geme alto soluçando os olhos estão lacrimejados Marli chora compulsivamente um choro lascivo um choro de luxuria seu corpo se contrai ao ser penetrada. O gozo explosivo dela na primeira estocada mostram toda a fome de pica que ela sente , espasmos fazem o corpo tremer   como uma epilética . Marli tem convulsões   o caralho bate forte dentro dela que tremula sente ondas de orgamos envadir seu corpo . como se fossem descargas elétricas recebidas no corpo Marli tem os pelos ouriçados contrações no   abdômem    fazem ela respirar com dificuldades. Marli ofegante senta sobre o macho sobe e desce seguidas vezes então empina a bunda para receber por traz outro cassete seu cu e sua buceta estão preenchidos ela   chupa a terceira pica com havidez   . tudo documentado e aprovado pelo olhar do velho fukai . A DEGENERAÇÃO TOTAL A LASCIVIDADE   DESTA PUTA CADA VEZ MAIS FICAVA REVELADA .E A MENTE MAQUIAVELICA DO VELHO SADICO TRAÇA PLANOS PARA VER MARLI SENDO FUDIDA PELO SEU PRÓPRIO FILHO AOS OLHOS DO MARIDO SERIA SEU PROXIMO JOGO ERA SO QUESTAO DE TEMPO PARA MOVER AS PEÇAS E JOGAR UM RISO SADICO ILUMINOU O ROSTO DO VELHO TARADO QUE CONTEMPLAVA MARLI REBOLANDO E GEMENDO ALUCINADA COM TODOS SEUS BURACOS PREENCHIDOS    ……….. CONTINUA

Adorei a promoção da vivo – saindo novamente com a vendedora

Ola, venho contar outra experiência sexual vivida por mim, novamente com a Aline, vendedora da vivo, Loira, 1,65 aproximado de altura, corpo lindo, pernas grossas e com belas curvas, casada com Igor, um cidadão simples e que não sabe cuidar de uma bela mulher como a que tem, isso pelo que ela mesmo disse.Vcs devem ler o outro relato Adorei a promoção da vivo, para saber do que estou falando, apos a aventura do outro conto, continuei a conversar com a Aline via Whats, e minha esposa também, fiquei sabendo que elas haviam ido ao shopping aqui na minha cidade e feito compras em uma loja de lingerie, comprado algumas especiais para mim, as da minha esposa eu já havia visto e aprovado, mas a da Aline ainda não, mas ela havia me dito que queria me mostrar e fazer algo especial.Ela e minha esposa haviam combinado de neste domingo 10/08 iriam fazer um desfile especial para mim e depois haveria uma festinha particular, daquele jeito, bom no domingo, por volta das 15h, minha esposa recebe uma ligação da minha sogra, Inês, esta relatando que meu cunhado havia aprontado novamente e pedindo ajuda para minha esposa, eu disse para ela ligar para a Aline e combinar outro dia, mas ela disse que não, que era para eu pega-la no terminal como combinado e fazer as vezes de anfitrião, que ela iria na casa de sua mãe e tentaria voltar o mais rápido possível.No horário marcado, fui eu até o terminal e logo avistei aquela deusa, loira, estava em uma vestido curto vermelho e uma sacola nas mãos, ao me ver já deu aquele sorriso e veio em minha direção, me abraçando e beijando deliciosamente, adentrou ao carro e já pude ver que estava com uma calcinha toda de renda vermelha, bem pequena, pois ao se sentar sua saia subiu e me deu esta bela visão.Ela vendo o modo que a olhava disse que era apenas uma mostra, que ela iria fazer um verdadeiro desfile para mim, me dirigi para minha casa e já fui lhe explicando que minha esposa iria demorar, ela com um sorriso no rosto me disse que seria bom, pois poderia me sentir por completo só para ela, que ela adorava ter minha esposa junto, mas que queria poder estar sozinha comigo, que com minha esposa ainda não tinha conseguido se soltar por completo e que nesta noite, se minha esposa demorasse, iria soltar a fera comigo.Chegando em casa, vejo o carro da minha esposa na garagem e já digo que ela deveria ter resolvido os problemas e iria participar da festa, mas ao adentrar a minha casa, minha esposa estava acabando de arrumar algumas roupas em uma bolsa e apos cumprimentar a Aline com um beijo, disse que o irmão tinha aprontado uma coisa muito grave e que ela iria ter de ficar na casa da mãe para ajudar a ela e seu pai a resolver os pepinos e apoiar a cunhada, mulher do irmão.Antes de sair, ela passou próximo a Aline e lhe disse que era para aproveitar a noite toda, e que ficasse tranqüila para dormir comigo, pois só no outro dia iria voltar para casa; a Aline muito da safada, lhe respondeu que iria tomar conta de mim, dando aquele sorriso safado com uma cara de puta que vou te dizer, me deixou de pau duro na hora, minha esposa viu aquilo e antes de sair veio e me deu uma chupada deliciosa e depois um beijo ardente e foi embora.Olhei para a Aline e lhe ofereci uma bebida, ela pediu um vinho, e perguntou onde poderia se trocar, lhe mostrei o meu quarto e fui para a cozinha pegar o vinho na geladeira, coloquei gelo em um balde e dois copos e fui para a sala, a Aline voltou para a sala de salto alto e um ropão, pediu para eu a servir e apos tomar um pouco do vinho, disse que era para eu me preparar para o desfile, ao tirar o ropão, vi aquele conjunto vermelho que ela estava, a calcinha como disse minúscula, mal tampando sua deliciosa buceta, fio dental, o sutiã também pequeno e de renda, que deixavam os deliciosos seios daquela loira quase nus. eu peguei o controle do rádio e como já havia preparado uma trilha sonora romântica, liguei em um volume agradável, ela começou a desfilar e rebolar no ritmo das musicas, fazia movimentos sensuais que estavam me deixando cada vez mais excitado, ela fez um stripe lentamente, dançando um pouco nua a minha frente.Logo me disse que iria voltar e apos tomar mais um gole do vinho, seguiu para meu quarto novamente, ao voltar estava com uma conjunto de calcinha e sutiã pretos minúsculos, também estava de meia calça tipo arrastão pretas até as coxas e agora salto alto preto, nossa que delicia, ver aquela mulher daquele jeito, ela estava cada vez mais solta, desfilando, se acariciando e se masturbando na minha frente, vou te dizer que ela trocou de roupa umas 7 vezes ainda, na ultima vez, ela voltou com uma lingerie preta, porém o detalhe foi que quando ela se virou para me mostrar sua bunda, percebi um objeto introduzido em seu delicioso cú, ela havia colocado um plug anal e rebolava deliciosamente com aquele objeto na bunda.Nossa como era a ultima peça, me aproximei logo apos ela tirar a calcinha e retirei aquele plug com minha boca, e logo em seguida dei uma deliciosa lambida naquela gruta deliciosa, ela gemia e se contorcia de prazer, foi quando ela se virou e disse que tinha uma fantasia e queria realizar comigo, eu logicamente lhe perguntei qual seria esta fantasia e ela logo foi dizendo que com seu marido sempre foi um sexo mais comum, sem muitas variações e que ela tinha uma vontade louca de ser dominada e ser humilhada por um verdadeiro macho, que mandasse realmente nela e que a tratasse como um objeto sexual apenas.Eu lhe disse que isso seria um pouco fora do que eu gosto, pois nunca trato minhas parceiras como objeto, mas sim como companheira, mas disse que iria fazer o possível para lhe ajudar, pois queria muito lhe dar prazer, logo assumi uma postura de dom, mandando ela colocar a ultima lingerie que tinha vindo e a coloquei de quatro ao lado de onde estava sentado e mandei ela permanecer ali que iria em meu quarto buscar algo.Me direcionei a meu quarto e busquei no guarda roupa uns brinquedos que minha esposa usa com sua irmã e com outras convidadas, que era um chicote, uma coleira, alguns plugs e um pinto postiço que dava para grudar em um lugar para a mulher sentar nele, umas algemas e cordas, mordaça, venda e algumas velas e penas, voltei para a sala e a Aline estava obediente no mesmo lugar que havia deixado, ela observava a minha preparação na sala e a primeira coisa que fiz, foi lhe colocar a coleira, olhei para ela e disse;- Esta é a minha putinha, vc vai ser obediente, ou vai querer ser castigada?- Vou ser bem obediente meu senhor – ela respondeu._ Vamos ver, putinha – peguei um plug anal e comecei a introduzir naquele delicioso rabo, ela rebolava e gemia, eu lhe dei um tapa na bunda e disse – não quero escutar um barulho putinha, nem mesmo um gemido.Ela me olhou fundo nos olhos e disse sim senhor, lhe dei mais um tapa na bunda e deixei aquele plug anal no seu delicioso rabo, mandei ela deitar no chão, apos ela se deitar, amarrei suas mãos e seus pés um em cada ponta da sala, deixando-a de braço e pernas abertas e imobilizados, olhei para ela e disse:- Agora seu corpo é todo meu, para eu fazer o que eu querer e eu não quero escutar um gemido seu, pois se escutar vc vai ser punida – olhei para sua cara de safada e recebi a resposta.- Sim, meu senhor, meu corpo é seu, pode fazer o que quiser.Lhe dei um tapa no rosto, que percebi que ela adorou e lhe disse:- Não lhe perguntei o que eu posso ou não fazer, lhe disse que seu corpo me pertence agora e vc só pode dizer, sim senhor ou não senhor, e só pode falar o que eu lhe dizer para falar ou responder, sua puta, entendeu piranha?- Sim, senhor.- Novamente, não quero escutar um só gemido seu.Peguei uma pena e comecei a passar em seu corpo, que começou a se arrepiar, passava pelo pescoço, rosto, braços, até que cheguei nos seios, quando passei a pena nos seios ela mordeu os lábios para não gemer, seus mamilos estão duros, brinquei um pouco ali e depois comecei a descer, passando por sua barriga, ela se contorcia e mostrava que estava querendo gemer, mas estava se segurando.Parei por um instante e fique lhe observando, sua bucet
a estava encharcada, aquela delicia estava com muito tesão, deixei a pena de lado e peguei um gelo no balde onde estava o vinho, comecei passando em seus lábios e rosto, ela esboçou que iria dizer algo e eu já a repreendi, mandando ficar quieta, passei o gelo nos mamilos dela, nisso ela começou a soltar um gemido, que foi cortado por um tapa no seio, continuei e ela para evitar os gemidos mordia os lábios e se contorcia loucamente.Finalmente cheguei em sua buceta, que escorria seu delicioso mel, passei o gelo pelos grandes lábios e concentrei ele no grelho, ela não resistiu e começou a gemer:- Uiiiiiiiiiiiiiiii, que delicia, meu senhor, assim é maldaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaade!Dei um tapa em seu rosto, dizendo para ela se calar, pois não tinha mandado ela falar ou gemer e introduzi o delo em sua buceta, coloquei duas pedras de gelo naquela deliciosa gruta para derreter lá dentro e já aproveitei e dei aquela lambida, fazendo a puta gemer alto e enquanto eu chupava e lambia sua buceta, movimentava o plug em seu cú.Ela gemia alto e forte, mas este eu não puni, pois realmente estava delicioso, ver aquela deusa, tentar se conter, mas não conseguindo de tanto tesão, mas logo parei e comecei a observá-la, ver seu corpo se acalmar, aquela visão era uma verdadeira obra de arte, tirei minha roupa e levei meu pau até sua boca e a mandei chupar, devido a estar imobilizada sua movimentação era pouca e eu comecei a foder a boca dela com força, fazendo ela engasgar de vez enquando e ao mesmo tempo enfiava dois dedos em sua buceta, que estava geladinha por dentro devido as pedras de gelo que tinham acabado de derreter lá.Ela gemia, mas agora era um gemido contido, pois estava com meu pau em sua boca e eu continuava a foder sua boca com força, me afastei um pouco, peguei uma vela e acendi, comecei a pingar a cera derretida no corpo daquela deusa, dizendo que era uma das punições por ela não ter me obedecido, comecei a pingar em sua barriga, percebi uma mistura de dor e tesão, mais tesão que dor, fiz pingar cera em seus seios, principalmente nos mamilos, ela se contorcia e gemia alto, a desamarrei e falei para ela virar, deitando de barriga para baixo e voltei a amarrar aquela deusa.Com a vela ainda, derramei a cera em suas nadegas, retirei o plug de seu cú e com ele ainda aberto, pinguei cera dentro daquela delicia, ela gemeu mais alto ainda e arrebitou muito a bunda, fazendo que seu cú se arreganhasse mais ainda e eu enfiei a vela em seu cú, deixando a chama para fora e a cera escorrendo na bunda, ela gemia deliciosamente, peguei o chicote e comecei a bater naquela delicia de bunda, sem apagar a vela, deixei a bunda da Aline com algumas marcas do chicote, quando vi que a chama estava bem próxima a bunda, retirei a vela e a apaguei, limpei a cera que estava em sua bunda e a desamarrei.Mandei ela se limpar, pois ainda havia cera em seus seios e barriga e apos ela terminar, fiquei de pé e com meu pau duro em sua direção, mandei ela me chupar bem, ela estava completamente domada, chupava deliciosamente, peguei um vibrador e introduzi em sua bunda ainda vermelha, ela já havia gozado muito com aquela situação e me chupava com vontade, peguei meu pau e comecei a bater com ele em seu rosto, ela se deliciava, colocava a língua para fora e eu batia com o pau nela, deu uma verdadeira surra de pica naquela puta.Me deitei e mandei ela vir me cavalgar, ela direcionou meu pau em sua buceta, e se sentou de uma só vez, fazendo meu pau penetrar todo em sua buceta, sentir aquele frescor devido ao gelo e para falar a verdade, estava delicioso, ela rebolava e eu tava alguns tapas em sua bunda e ela rebolava mais ainda desta forma, chegando mais uma vez a gozar.Fiz ela se levantar e peguei o pinto postiço e o coloquei grudado no chão e mandei ela se sentar nele, o que foi obedecido imediatamente, ela subia e descia naquele pinto postiço e rebolava cada vez mais, fui até o balde de gelo e peguei mais algumas pedra, me aproximei e comecei a passar em seu cú, ela gemia alto e eu enfiei as pedras de gelo naquele delicioso cú e logo em seguida, apos esperar elas derreterem um pouco, enfiei meu pau naquela deliciosa bunda, que delicia, a Aline gemia como nunca gemeu, pois era a primeira vez que estava recebendo dois paus, e que estava adorando ser castigado pelo seu senhor.Ela gozou forte e eu bombava forte em seu delicioso cú, e dava tapas na bunda dela, isso fazia ela delirar de tesão, chegou até ao ponto de ficar completamente mole apos um gozo fenomenal, eu continuei a bombar em sua bunda e ela sem forças, só gemia de tesão, mal sabia ela que eu tinha preparado uma surpresa, pois aquele pinto postiço que estava em sua buceta era também um vibrador e neste instante eu o liguei, ela gemeu alto e forte, dizendo que era muita maldade fazer aquilo com ela, que estava delicioso, mas que ela não estava mais agüentando gozar mais, eu retirei meu pau do seu cú, mandei ela se levantar, ainda mantendo o postiço na buceta e ligado.Ela logo entendeu o que eu queria e de pronto começou a me chupar e masturbar ao mesmo tempo, lambia meu pau todo, não resisti por muito tempo e logo enchi a boca daquela deliciosa loira de porra, ela engoliu tudo e limpou todo o meu pau, eu olhei para ela e disse que ela era uma puta um pouco desobediente e que ainda iria ser muito punida em outras ocasiões, ela só dizia sim senhor.Fomos tomar um banho, onde ordenei a ela me lavar, deixar meu corpo limpo, ela obedeceu, limpava meu corpo com muito carinho, esfregava o corpo dela no meu, estava delicioso, logo acabamos de tomar aquele banho e fomos para a cama, descansar.Ficamos abraçados, curtindo aquele carinho, ela dizia que tinha se realizado, que estava totalmente satisfeita, que eu a fiz se sentir mulher de verdade, coisa que o marido nunca fez, ela reclamou que ela não se preocupava em lhe dar prazer, que apenas queria foder ela e depois a esquecia de lado.Acabamos dormindo daquele jeito, pois ela tinha dito ao marido que iria a um curso e só voltaria no dia seguinte a noite e como minha esposa também não estava ela me fez companhia.Pela manhã, acordo mais cedo que ela, preparou um delicioso café da manhã, ligo para minha esposa para saber como ela esta e passo os detalhes da noite com a Aline, porém recebo a grata noticia de que minha esposa já estava voltando para casa, nisso já aumento o café e deixo a Aline dormir mais um pouco.Continua…

Segunda visita na casa da Lúcia

Como havia relatado na primeira visita q fiz na casa da Lúcia e que pegou fogo, não paramos por ai. Eu Oliver ela Lúcia, relatamos alguns momentos quentes entre nós, uma mistura de traição e realização. Minha ex esposa trabalhava a noite e eu ficava nesse período ocioso e com muito tesão, a Lúcia e o esposo tinham ido a um retiro junto do filho mais velho e da filha, enquanto estavam lá Lúcia que estava naqueles dias de vermelho relatou que não estava passando bem e resolveu voltar para casa sozinha, meio do caminho mandou mensagem e passou na porta da minha casa, onde eu a recebi com bjos longos e cheio de tesão. Ela relatou o que estava acontecendo e eu falei pra ela ir embora e que eu gostaria de comer ela na cama dela, onde ela aceitou mas informou que o filho dela do meio estava lá e quando ele fosse dormir ela mandaria mensagem e eu poderia ir. Passou um tempo ela deu carta branca e eu fui, não morávamos tão distante então levei uns dez minutos até a casa dela, que já me recebeu com o portão entre aberto e de baby doll bem sexy, entrei dei um bjo e subimos as escadas sem fazer barulho, pois o quarto do filho era próximo ao do casal. O tesão já estava a mil pela loucura e ainda no quarto que ela e o marido dormiam e se relacionavam, e pelo motivo dela estar naqueles dias foi liberado somente o rabinho onde ela falou para aproveitar bem dele, Lúcia começou a chupar meu pau com a boca gostosa e quentinha q ela tem, chupava a cabeça e colocava o que podia ate a garganta, sugava com todo vigor e como uma verdadeira putinha deslizava a língua por todo o pau e chupava minhas bolas me deixando louco.Então foi aa minha vez de pegar ela, então a coloquei com as mãos na cama empinando a bundinha para a minha direção e exibindo aquele cuzinho lindo que estava a minha disposição para fazer loucuras com ele, então passei um pouco de gel e comecei com os dedos bem devagar, um, dois dedos a penetrava e ela se deliciando em sua própria cama com outro macho que iria enraba-la ate ela gozar gostoso. Coloquei a cabeça bem devagar onde ela afastou o corpo, então coloquei novamente a cabeça e ela foi acostumando com o pau dentro do seu cuzinho q a essa altura eu já era dono dele e fui invadindo cada centímetro do meu pau dentro dela e fui de acordo com que ela se acostumava acelerando o ritmo, ela queria gritar mas lembrava que seu filho estava no quarto ao lado, mas via a expressão de tesão misturada com um pouco de dor e no msm instante lhe veio o gozo e ela delirava, gemia, gozava e eu cada vez mais colocando pressão e força no cuzinho dela, subimos na cama e ela de quatro eu novamente encaixado dentro do rabinho dela com estocadas violentas e ela falava que a bct dela estava pegando fogo, mas naquela noite era o rabinho dela que era o alvo e mais algumas bombadas dentro dela então mais uma vez ela gozou e eu gozei junto.Olhamos para o chão e uma mistura de sangue e dos líquidos que foram expelidos através do seu tesão, mas nem demos importância e fomos para o banheiro do casal onde no msm tem uma banheira mas estava quebrada, então fomos tomar banho de chuveiro msm e ainda com o tesão a mil começamos a brincar no chuveiro, coloquei ela apoiada na borda da banheira e mais uma vez o cabeçudo estava em pé e novamente começamos outra transa deliciosa onde o cuzinho guloso dela já estava acostumado e bem laciado engoliu todo o meu pau e ela rebolava com ele dentro e gemia e gozava. Então depois da brincadeira terminamos o nosso banho, demos uma ajeitada no local, nos arrumamos e ela me levou ate o portão onde mais uma vez dei aquele bjo gostoso q foi o inicio das nossas aventuras. Fui para minha casa e ela voltou para a sua cama e assim nos satisfizemos naquela noite. Como os outros relatos esse tmb é real, logo postaremos outro

FODA NO ESCRITÓRIO: O ADVOGADO TATUADO!

Segunda-feira de manhã, mês de julho, chovendo e frio, daqueles dias que todo mundo gosta de ficar em casa mas, infelizmente a faculdade nos abriga a deixar nossas camas quentinhas, pode estar caindo o mundo lá fora que mesmo assim somos obrigados a nos arrastar até lá! Todos os dias o mesmo ônibus no mesmo horário, com as mesmas pessoas…nos mesmos lugares, o cara de social todo tatuado do metrô, o quarentão misterioso da pracinha com sua a maleta, a mesma senhora de óculos abrindo a banca de jornal, o senhor de boina xadrez tomando café na padaria da esquina, e eu, com meus fones de ouvido, sempre olhando pro chão, andando rápido, atrasada, diminuindo a velocidade apenas na entrada do portão, onde não resisto e paro todos os dias para apreciar aquele homem do outro lado da rua. Se esconde parcialmente entre a árvore da calçada conforme se movimenta pra lá e pra cá, provavelmente trabalha no prédio antigo em frente, mais ou menos 1,80 de altura, uns 30 ou 35 anos no máximo, parece praticar atividade física, branquinho, costas bem largas que parecem ainda mais quando está com roupa de frio. Cabelos castanhos e liso jogado pro lado, rosto angelical quadrado e sem barba, cara de inteligente e intelectual, o que sinceramente, me deixa com muito tesão, e que pra minha sorte também sempre está lá no mesmo horário e lugar fazendo a mesma coisa: fumando seu cigarro com um certo charme, próximo à caixa de areia no chão e tomando seu expresso fumegante num copo de isopor. Aliança??? Sim tinha na mão esquerda,e nossa, como isso me deixava excitada, sempre louca pra fazer um homem não resistir No início, ele não percebia, pois o centro de são Paulo é movimentado demais, tanta gente passa por ali todos os dias, mas eu parava. Acho que foi o que o fez ele me notar sem muita demora. Exibido, fazendo tipinho toda vez que eu o olhava. As vezes quando eu chegava adiantada, ele ainda não estava na calçada fumando seu cigarro, mas mesmo assim eu o olhava da janela da sala de aula algum tempo depois, e notava uma certa ansiedade e impaciência da parte dele, parecia que estava me procurando, olhava pro lado de onde eu vinha, andava na calçada inquieto… E depois de olhar inúmeras vezes para o seu relógio de bolso, dá uma ultima olhadinha da rua e entra no prédio. Uma pena, pois adorava espia-lo da janela sem ser notada. Havia dias em que chegava atrasada, e também não o via mais lá.Depois de dois semestres seguidos, observando ele fazer tipinho, imaginei que não fosse estar lá fumando na chuva, mas…. ele estava sim, mas não na frente do seu prédio como de costume, e sim na porta da faculdade, onde tem uma cobertura que protege da chuva. Não havia reparado ainda. Me virei pra fechar o guarda-chuva para entrar e esbarrei em alguém, virei-me para pedir desculpas e então o susto…era ele, o gostoso do outro lado da rua. Fiquei sem graça e logo me desculpei, ele mal respondeu, apenas balançou a cabeça, levantou a mão que segurava o cigarro dando uma tragada forte, fazendo a ponta do cigarro brilhar, pude ver um pedacinho da tatuagem sob o punho da blusa.Pensei: Que delícia que você é!Resolveu perguntar:-Que curso você faz?Respondi trêmula e gaguejando, e pra não perder “o fio da meada ”, logo em seguida perguntei se trabalhava naquele prédio, respondeu que sim há 5 anos e que era advogado, nos apresentamos, conversamos por alguns minutos e…cada um pro seu canto…Fiquei toda empolgada por ter conversado com ele. James. Nome diferente, mas enfim, já é alguma coisa, e ele não era tão exibido assim, era só dar mole pra ele querer me comer.No outro dia, procurei chegar no horário pra encontra-lo novamente, mas não estava, que triste!No dia seguinte, novamente, cheguei no horário, desta vez lá estava ele. Me cumprimentou com bom dia… Nos outros dias, um bom dia com um beijinho do rosto, ahhh depois do beijinho no rosto… Já vi que era safado… nossa, esse pego fácil fácil, já está querendo me comer… No mesmo dia do beijinho molhado, trocamos telefone, e durante a semana trocamos algumas mensagens, nada demais, as vezes ele falava que eu era muito bonita pra ficar andando sozinha, as vezes mandava apenas um Bom dia.Na outra segunda, pra variar… Chuva… E ele lá, no mesmo lugar, na porta da faculdade, mas desta vez conversava com o segurança, cumprimentei segurando-o na cintura apertando levemente perguntando:-Eu estava pensando… Agente podia ver um dia pra almoçar, jantar ou de repente tomar uma cerveja… Sei lá… Jogar conversa fora.-Hummm…não sei não, você nem me disse se tem namorado ainda…ou se é casada, e eu saio tão tarde do escritório as vezes, com tanto trabalho, quando tenho um tempo é pra sair aqui fora pra fumar um cigarro!-Ok, você está recusando meu convite, é isso?-Jamais cometeria um pecado desses, só se eu estivesse louco ou acompanhado da minha esposa. Tenho esposa, acho que você notou pela aliança não é?Então…- Sem problemas não sou ciumenta…Quando na verdade pensei “sem problemas, sou tarada demais pra levar isso em consideração.” -Então está bem, podemos almoçar hoje, o que você acha? Está bom pra você?-Está sim, saio da faculdade as 12:30.-Ok, te espero aqui. Tem preferência de onde quer ir?-Não. Tanto faz, mas não gosto de comer em shopping e comer comida japonesa.-Que exigente!Entrei e antes de ir pra sala de aula, uma passadinha no banheiro..hummm, siririca rapidinha pensando naquele gostoso… Valeu a pena cada esfregada no grelo, lembrando daquele pedacinho de tatuagem que deu pra ver perto da manga da camisa, confesso que fiquei passando mal…de verdade, minhas pernas amoleceram, adoro homem tatuado, passa impressão de machão, caralho que tesão! Não contei pra ninguém, afinal ele é casado.Na saída como combinado estava lá me esperando, estava com outra roupa, blusa de lã branca com gola V, por cima um blazer azul escuro, calça social com risca de giz…lindo, não resisto á um macho elegante . Fomos á um restaurante, e pedi que sentássemos numa mesa mais reservada, pois já estava mal intencionada. Ao sentar tirei minha sapatilha e levantei a perna em direção á cadeira dele, perguntei se ele gostava de brincadeiras, respondeu que sim, que dependia da ocasião. Pedimos nosso prato e enquanto esperávamos coloquei o pé no pau dele por baixo da mesa, ele olhou pra mim rapidamente…-Então você gosta de provocar?-Adoro!-Você é uma novinha muito tarada!Continuei. Mas agora ele mesmo pegava meu pé e passava no pau dele, estava durinho…que gostoso! Carinha de tonto, mas de tonto não tinha nada!-Safada, quando terminarmos de almoçar quero sobremesa, vai me dar?Respondi um “com certeza”, bem baixinho desabotoando a blusa, puxei o soutien rosa e debrucei sobre a mesa, deixando aparecer parte do bico do meu peito.-Que gostosa, estou ansioso!Enquanto almoçávamos, fiz de tudo pra provocar, lambia a colher bem de vagarinho…-Seu dedo sujou James.-Qual?Mostrei dando uma chupadinha de leve no dedo dele, que ficou de boca aberta.-Você é muito novinha pra ser safada nesse nível sabia?- E tem idade pra safadeza?Terminamos o almoço e fomos pro carro.-Agora, onde vai querer sua sobremesa James?-Vamos pro escritório, sou louco pra realizar a fantasia de comer uma menininha assim igual a você na minha mesa.-E eu louca pra ser comida por você.Chegando ao prédio, surpresaaaa! A esposa dele o esperava, mas rapidinho ele á dispensou dizendo que eu era uma cliente e que já estava atrasado pra me atender, ela disse qualquer coisa sobre tribunal, acho que a chifruda deveria ser advogada também, e saiu. Entramos na sala dele, trancou a porta, desligou o telefone e olhou pela janela…-Pronto! A chifruda foi embora!Coloquei a mochila no chão…-Então vem meu amor, que eu tenho um tesão enorme em você, estou louca pra sentar no seu pau!Fui tirando a roupa, fiquei de calcinha e soutien e coloquei a gravata que ele havia acabado de tirar amarrada na minha coxa. Ficou louco, não sabia se tirava a roupa ou se beijava meu corpo sobre sua mesa com a bunda
pra cima.Escureceu muito e começou a cair uma chuva forte, com trovões, relâmpagos e tudo, adoro transar com chuva pra passar o tempo. Estava bem escuro, mas com o clarão dos relâmpagos e a luz do aquário enorme embutido na parede, dava pra ver que ele tinha mesmo um corpinho muito gostoso, não era definido, mas estava tudo no lugar, bumbum durinho e tatuado também…aí sim que delícia, pude ver todas as tatuagens dele, as costas era completamente fechada, os braços, até o punho. Nossa que branquinho mais gostoso, fiquei louca de tesão, e ainda tinha piercings nos mamilo assim como eu. Quando eu olhei pra trás, vi o James apoiando as pernas na beirada da mesa me puxando com aquele caralho envergado, coloquei no meio da minha bunda e roçava num vai e vem que dava pra sentir a pele indo e voltando deixando escorrer o meladinho quente na minha calcinha.-Nossa que delícia de bumbum mais redondinho, quero meter minha pica bem gostoso nele.-A chifruda não tem bumbum redondinho pra você comer?-Não. É puro osso, e nunca deu o cuzinho pra mim, somos casados á 6 anos e ela é cheia de frescurinha ainda. Você vai dar seu cuzinho pra mim?Mais um homem gostoso que nunca comeu um cu, que dó, mas por um lado é bom que ele vai se apaixonar.-Claro, vou dar tudo o que você quiser comerFiquei de quatro e ele puxou minha calcinha com tanta força, que rasgou um dos lados derrubando a cadeira, quando viu meu piercing na bucetinha me pegou com força arreganhou minhas pernas e beijou meu grelinho, lambeu meu cuzinho e dizia -Quero você pra mim ninfetinha Segurava firme e chupava meus peitos deliciosamente. Empurrei ele no sofá e segurei naquela rola bem firme, passava a língua pra provoca lo. O pau dele parecia que ia explodir de tão duro, lambia o cú dele enquanto punhetava aquela tora, ele gemia e me olhava com muito tesão.Suguei o saco dele todo, até ficar completamente dentro da minha boca, não tinha um pelo sequer. Finalmente chupei a cabecinha e coloquei o pinto todo melado na garganta até quase vomitar, James forçava minha cabeça, eu mamava tão gostoso naquele pau, que fazia até barulho.-Como você mama gostoso meu amor… Mama pra sair leitinho pra você!-Também tenho uma coisinha pra você, mas só no final.Sentei-o na mesa, e que mesa, antiga linda, adoro móveis antigos, quando vi só queria trepar com ele em cima dela. Subi e abracei de frente, e na primeira sentada achei que o tinha machucado, pois ele deu um gemido tão forte e alto jogando a cabeça pra trás…mas foi puro tesão. Deitei na mesa e puxei ele em cima de mim. Nossa como ele socava gostoso, forte e rápido… hummm…aquele hálito com cheiro de cigarro misturado com bala de menta não vou me esquecer tão cedo.-Soca até o talo James…hummm…Depois de ver como James estava todo suadinho.. .-Agora é minha vez.James deitou sobre o chão no tapete preto macio, e não perdi tempo, montei ele como se monta num cavalo, sentia meus cabelos batendo na minha bunda, rebolei até sentir o pau dele encostar no fundo, esfreguei o grelinho até não aguentar mais e explodi em gozo, o pau dele escorria por causa da gozada que passei no cuzinho. Deitei com a bunda empinada pisquei o cuzinho e falei:-Come meu cuzinho gozado.Cuspiu no cacete, punhetou um pouquinho e montou sobre mim. Coloquei a cabecinha devagar mas como sempre meu cú engoliu a rola toda, ficou ardendo, não conseguia nem falar…já ele falava bem ofegante, mas falava-Nossa… como é bom comer um cuzinho, é tão apertado, me deixa gozar no seu cú morena?Já não respondia mais, apenas balançava a cabeça que sim, gemia e gritava de prazer com a boca na almofada do sofá, travei na mesma frase, só conseguia dizer fode meu cú…fode meu cú delícia…” e ele metia e aumentava o ritmo, quanto mais ele metia mais eu gritava…-Vou encher seu cú de porra, vou gozar nesse cuzinho lindo…hummmmEncoxou minha bunda socando tudo no meu cu e gozou. Sem meter, ficou lá, imóvel gozando e gemendo, sentia o pau dele latejando no meu cu apertado.-Por que você parou de meter?E ainda ofegante e tremendo respondeu:-Ai linda a vontade gozar veio muito forte e que não consegui socar enquanto gozava.Levantei, fiz uma forcinha e o gozo branquinho caiu sobre o tapete.-Ai amor, quando você vai me deixar comer esse cuzinho rosa outra vez? Estou paixonado!-Quando você quiser delícia, mas ainda tem o meu Gran-finale…. Deita aí no sofá-E o que é?Agachei , esfreguei um pouquinho a buceta na cara dele.-Já viu uma mulher mijando?-Sim já.- Mas garanto que assim você nunca viu. Abre a boca!Ele abriu a boca sem tirar os olhos da minha buceta, inchada de tanto meter.Soltei um jato fininho e forte na boca dele, que ficou sem reação me olhando, enquanto escorria sobre o peito dele, mas depois não desperdiçou mais nem uma gota e engoliu. Limpei-me no banheiro e me vesti sem calcinha, já que estava rasgada. O gostoso do James nem se deu ao trabalho de levantar ou se secar, acendeu um cigarro, fumava pelado e molhado ali mesmo no sofá todo mijado. Não esperei ele se vestir, pois tenho hora pra chegar em casa, falei um “até amanhã…” peguei as coisas e fui embora. Ele ainda fica lá me esperando passar, mas por enquanto estou tranquila, quando bater a vontade, quem sabe eu o chamo.

Ménage com minha esposa e a prima dela

Olá, meu nome é Rodrigo, tenho 32 anos, 1,80 de altura e 90 kg, sou loiro e tenho olhos azuis e cabelos compridos. Minha esposa chama-se Ana e tem 33 anos cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito, possui 1,67 de altura 70 kg seios e bunda grandes e um corpo cheinho bem proporcional, A história que irei narrar agora aconteceu em dezembro passado, quando a prima de minha esposa, chamada patrícia veio nos visitar na semana do natal, Patrícia tem 26 anos e é professora, esse ano ela se assumiu bissexual e começou um namoro com outra mulher, sua família é muito conservadora e eles tiveram uma discussão feia, por causa disto ela não quis passar o natal com a família dela e minha esposa a convidou para vir pra nossa casa, já que também não íamos viajar nem receber mais ninguém, ela ficou super feliz e combinou de vir pra nossa casa, Eu e minha esposa estamos casados há vários anos, e com o amadurecimento de nossa relação começamos a realizar várias fantasias sexuais que ambos tínhamos, inclusive já contei sobre a primeira experiência lésbica que minha esposa teve ao transar com uma amiga nossa chamada Júlia, naquela primeira vez, minha esposa era muito tímida e foi totalmente passiva, deixando que Júlia tivesse toda a iniciativa, mas depois de várias outras experiências minha esposa passou a se sentir mais confiante e volta e meia dizia que queria repetir a experiência, mas como ativa, é difícil para nós podermos realizar as nossas fantasias de maneira discreta, e por isso sempre que surge uma oportunidade nós a aproveitamos, foi o que aconteceu neste natal, Patrícia tem aproximadamente 1,65 de altura e uns 68 kilos, é bem parecida com minha esposa, com coxas grossas, quadris largos, uma bunda grande e seios fartos, possui uma pele branquinha e cabelos pretos e na altura dos ombros, a diferença, além da idade está em seu rosto de menina, e apesar de usar óculos, como minha esposa, ambas possuem olhos verdes lindos. Bem, fomos buscar Patrícia na rodoviária e ela estava super feliz, saímos pra comer e beber e depois fomos pra casa, Patrícia apesar de demorar pra assumir sua sexualidade é alegre, gosta muito de conversar, e é bastante desinibida, conversando sobre qualquer assunto, em casa ela nos contou como foi que se assumiu bissexual, como foram as reações de sua família e como foram suas experiências com uma mulher pela primeira vez, ouvir ela falando de sua intimidade para minha esposa nos deixou bastante excitados, mas como estávamos cansados fomos dormir cedo, no segundo dia nós saímos, passeamos bastante na praia e voltamos pra casa a tarde, eu havia comprado alguns peixes e vinhos e a tarde ficamos em casa assando os peixes na churrasqueira e tomando vinho, depois de 3 garrafas de vinho nós já estávamos bem a vontade, e minha esposa começou a fazer perguntas indiscretas pra Patrícia, querendo saber como que era transar com outra mulher, quem chupa melhor, se o homem ou a mulher, esse tipo de coisas, patrícia achaou muito engraçado e respondeu a todas as perguntas sem embaraço, eu falei pra minha esposa que era só ver um filme pornô pra saber como que era, e minha esposa disse que filmes pornôs não condizem com a realidade do sexo, então começamos a falar sobre as diferenças de filmes pornôs, Patrícia disse que havia filmes pornôs específicos para mulheres e que eram bem diferentes dos filmes pornôs que os homens assistem, então minha esposa aproveitou a oportunidade e ugeriu que nós assistíssemos as dois pra vermos as diferenças, Patrícia meio que deu uma risadinha safada e disse que por ela tudo bem, desde que minha esposa não ficasse incomoda por ela estar vendo pornô comigo. Minha esposa riu e disse que não tinha o menor problema, que ela não era ciumenta e que achava isso até mais excitante, por estarmos em 3 vendo filme pornô. Depois que terminamos de comer eu sugeri que fossemos tomar um banho antes de ver os filmes, pra cortar um pouco do efeito do vinho, eu e minha esposa tomamos banho juntos e Patrícia tomou banho depois de nós, minha esposa pôs um shortinho e uma blisinha de dormir e ficou sem sutiã por baixo, e eu fiquei só de cueca e um calção, Patrícia saiu do banheiro usando um baby doll branco de linho bem fininho e confortável, nós combinamos que eu escolheria um filme e patrícia escolheria um de pornô lésbico, nosso sofá tem formato de L e permite que deitemos nele, mas ficamos os 3 sentados com as pernas esticadas, sentou Patrícia no local do L do sofá, minha esposa no meio e eu no canto, bem perto uns dos outros e começamos a ver o filme, que durava uns 20 minutos. No início do filmes as duas ficaram brincando e comentando sobre as cenas, mas logo o filme começou a esquentar e elas ficaram quietinhas apenas assistindo, depois de um tempo minha esposa e Patrícia se ajeitaram e cruzaram as pernas e enquanto o filme ia passando eu vi minha esposa entrelaçar os dedos na mão de patrícia, ela estava meio envergonhada e ficou um pouco dura no sofá, minha esposa já parecia louca de tesão com aquela situação e meu pau estava doendo dentro da cueca eu olhei pra minha esposa e percebi que ela estava passando de leve dois dedos na boceta, por cima de seu shortinho, vi que Patrícia também estava vendo a cena, hora ela olhava pro filme, hora olhava pra minha esposa se acariciando devagar, Patrícia começou a ficar vermelha e a mordiscar os lábios, mas ficou quietinha de mãos dadas com minha esposa, parecendo com medo de se mexer e quebrar o encanto do momento, eu comecei a ajeitar o pau dentro da cueca e pus a mão por cima de meu short também. Quando o filme estava acabando eu levantei do sofá, com o pau visivelmente estufado no short e disse que agora era minha vez de escolher o filme, eu coloquei um filme de ménage e começamos a assistir novamente, Patrícia soltou a mão de minha esposa e se reclinou no sofá, ficando meio que de frente pra nós, ela ficou com os joelhos dobrados e as pernas abertas e dava pra ver sua calcinha branca por baixo do baby doll que ela usava, o filme que eu coloquei não tinha muita cena de história e já começou com um cara e duas mulheres se pegando e tirando a roupa, minha esposa logo pos a mão na perna de Patrícia e pôs a outra mão em minha coxa, e com o dedo mindinho ela começou a alisar meu pau por cima da bermuda, eu não agüentei mais e coloquei a mão dela dentro de minha bermuda e ela apertou meu pau com força, mas não dava pra fazer movimentos dentro da bermuda, eu então resolvi tirar a bermuda e fiquei só de cueca, tirei meu pau pra fora da cueca e segurando a mão dela comecei a me masturbar, minha esposa então começou a me masturbar e a olhar o filme, sem olhar pra Patrícia, eu olhei pra ela e vi que ela estava olhando pra cena de minha esposa me masturbando e agora era ela que estava acariciando a boceta, passando os dedos por dentro do baby doll e por cima de sua calcinha, falei pra minha esposa se ela não queria fazer igual ao filme, pra Patrícia ver, ela me olhou com um sorriso safado e deitou de lado, virada pra patrícia e começou a chupar meu pau bem devagar, ela tirou o shortinho e enfiou a mão dentro da calcinha, e enquanto me chupava ficava esfregando os dedos na boceta, Patrícia estava enlouquecendo de tesão com aquela cena e começou a enfiar um dedo dentro da boceta enquanto nos assistia, qnd vi que iria gozar com aquela cena afastei a cabeça de minha esposa e falei pra ela que Patrícia também queria que ela fisesse igual ao filme, minha esposa chegou perto de Patrícia e lhe deu um beijo na boca, enquanto a beijava ela tirou o baby doll de Patrícia, deixando ela só de calcinha branca de rendinha, minha esposa então deitou patrícia no sofá e começou a lamber sua boceta por cima da calcinha, depois puxou a calcinha de lado e meteu a língua em seu clitóris, Patrícia começou a gemer cada vez mais forte e a apertar a cara de minha esposa contra sua boceta e em instantes acabou gozando e ficou acariciando os cabelos de minha esposa entre suas perna
s, minha esposa então virou pra mim e disse, vem aqui brincar também amor, é sua vez de fazer ela gozar, minha esposa deitou do lado de Patrícia e eu fui pro meio de suas pernas, eu tirei sua calcinha e fiquei louco com aquela visão, Patrícia tinha um bocetinha rosada bem inchada e carnuda, com pelinhos pequenos e claros, eu comecei a chupar a boceta dela na hora e era bem cheirosa, com um gosto delicioso, minha esposa então mandou patrícia ficar de lado e disse que queria ver eu comendo aquela boceta de ladinho, pra ela ver meu pau entrar por trás de Patrícia, eu deitei de lado e com a mão ajeitei meu pau em sua boceta, e fui enfiando bem devagar pra minha esposa ver, enquanto isso minha esposa se masturbava e chupava os peitos macios de Patrícia, hora ela chupava um, hora o outro, hora ela enfiava a língua na boca de Patrícia, que começou a apertar um seio com força e depois abriu bem a perna e pediu pra eu ir mais rápido, minha esposa pegou a mão de patrícia e pôs em sua boceta, mandando ela a masturba-se, eu aumentei o ritmo das estocadas e não consegui me segurar, gozei dentro de sua boceta e sobre seu ventre, ela ficou se contorcendo de depois foi se acalmando, minha esposa então falou pra eu ir pro lado e entrou entre as pernas de patrícia e começou a chupar sua boceta novamente, limpando toda a porra que eu havia jogado ali…quando Patrícia estava limpinha novamente minha esposa disse que tinha uma surpresa e saiu do sofá, eu e Patrícia ficamos nos beijando e acariciando um ao outro, e minha esposa voltou com uma cinta que ela comprou pra usar em mim, ela virou pra Patrícia e disse que agora era a vez dela se o macho evoltou novamente pro sofá, mina esposa pediu pra que eu sentasse onde o sofá faz o L e abrisse bem as pernas, depois pediu que Patrícia ficasse de 4 entre minha pernas e começasse a me chupar, então, enquanto Patrícia tentava fazer meu pau crescer novamente em sua boca, minha esposa empinou bem a Bunda de Patrícia pra cima e começou e esfregar o penis de borracha em sua boceta, Patrícia começou a rebolar e a sugar meu pau com mais vontade e minha esposa foi enfiando o consolo cada vez mais fundo, até o final, depois começou a socar bem devagar e a dar tapinhas em sua bunda branca, meu pau já estava novamente duro como pedra e patrícia chupava e me olhava com cara de puta por trás de seus óculos, enquanto minha mulher socava cada vez mais forte em sua boceta, ela já não conseguia mais me chupar de tanto tesão que estava sentindo, então comecei a esfregar o pau em sua cara e a me masturbar, Patrícia começou a gritar pra minha esposa ir mais rápido e aquilo fez com que eu não me segurasse novamente e quando vi que ia gozar, peguei o pau e enfiei Na boca de Patrícia, ela sentiu o sêmen em sua boca e deixou que escorresse pelo meu pau, me olhando com cara de puta enquanto minha esposa continuava bombando cada vez mais rápido em sua boceta e chamando ela de sua putinha, até que Patrícia empinou bem a bunda e depois arriou no sofá exausta. Minha esposa então veio e deitou do nosso lado e começou a se masturbar passando a mão nos seios de Patrícia até que ela também gozou, nós ficamos ali mesmo, os 3 deitados e dormimos do jeito que estávamos, quando eu acordei as duas já tinham levantado e tomando banho, e estavam conversando e rindo como se nada tivesse acontecido. Espero que tenham gostado deste conto.

MINHA ESPOSA, O MEU AMIGO E MINHA FANTASIA (NO MOTEL)

Ainda lembrávamos ardentemente daqueles momentos fantásticos e de como ocorreu a realização da minha fantasia. Minha esposa ficou dolorida por uns três dias, mas não tirava da cabeça a intenção de repetir aquela experiência. Constantemente, eu a observava e percebia as suas calcinhas sempre molhadas. Uma semana depois daquele encontro, estávamos em casa quando o telefone tocou. Eu atendi e, para nossa realização, era o meu melhor amigo. Antes mesmo dele me cumprimentar foi perguntando pela minha esposa. Quis saber se ela havia comentado algo sobre aqueles momentos que vivemos. Falei que ela não pensava em outra coisa e que ele a tinha conquistada. Agora, ela era minha esposa e a sua amante. Ele falou que também não esqueceu aqueles momentos maravilhosos e que não via a hora de nos encontrar para viver novamente a fantasia louca do seu melhor amigo. Disse que passou aquela semana buscando pelo melhor motel da cidade, pois queria possuí-la de todas as formas possíveis e possibilitar a melhor visão daquelas cenas para a pessoa que havia idealizado aquela fantasia. Falei que não importávamos, pois nunca havíamos ido a um motel. Ele disse que lembrava que eu já havia comentado algo semelhante, todavia o que queria mesmo era impressioná-la. Ficou de passar em nossa casa para nos levar ao motel. A minha esposa ficou do meu lado ouvindo tudo e se contorcia de prazer. No horário combinado, ele ligou e falou que já estava em frente ao portão. A minha esposa é uma baixinha, com um corpinho maravilhoso, seios pequenos e uma bunda que desperta a cobiça em todos por onde passa. Naquele dia, ela se arrumou como se estivesse indo à uma festa de gala. Ela estava maravilhosa e extremamente gostosa com um vestido de gala vermelho que ia até os seus joelhos e com uma abertura na frente que quase mostrava a sua calcinha. E ela sabia que aquele vestido valorizava todas as curvas do seu corpo e ainda a deixava com a bunda enorme e muito mais gostosa. Óbvio que ela queria deixa-lo louco! Eu fiquei estupefato! Se não tivesse curioso para saber qual seria o motel que iriamos teria comido ela ali mesmo. Abrimos o portão e, para não chamar atenção da vizinhança, ele me cumprimentou com um aperto de mão suado e abraçou-a da mesma forma que sempre fez antes de se tornarem amantes. Abri a porta traseira do carro para e entrei pela porta da frente. Ele todo renitente falou que estava com o pau tão duro e estava meio desconfortável, pois achava que os outros haviam percebido. Nós havíamos percebido e tínhamos até trocado uns olhares e sorrisos matreiros diante daquela visão. Ela disse que já não estava aguentando e que a sua calcinha já estava toda molhadinha. Depois de dirigir alguns quilômetros e enquanto conversávamos sobre as nossas aventuras, ele parou o carro no acostamento e me pediu para trocar de lugar com a minha esposa. Sem questionar, fui para o banco de trás e ela sentou no banco do carona. Antes mesmo dela colocar o cinto já foi abraçando-a e beijando-a ardentemente. Com uma das mãos dela. Depois de algum tempo, virei para eles que aquela cena era muito loca e que ainda quero vê-los transar dentro de um carro, mas essa fantasia tinha que ficar para outro momento. Naquele dia, eu queria mesmo vê-la ser possuída de todas as formas possíveis por aquele garanhão em um motel. Os dois concordaram e fomos direto para o local que ele escolheu. Chegando lá, saímos do carro e os como se fossem casados entraram dentro do motel abraçados e eu os seguia contemplando a minha esposa agarrada com o meu amigo. Ao entrar na suíte, vimos que o nosso amigo não economizou. Ela ficou encantada, seus olhos brilharam e o desejo foi tão grande que ela deu um pulo nos braços dele, lhe dando uma chave de pernas e o cobriu de beijos e abraços. Eu fui logo tirando a roupa e procurando um local privilegiado para assistir todos os seus movimentos. Com a maior delicadeza, ele a colocou no colo e começou a beijá-la e passar a mão em sua bunda por cima do vestido. O casal exalava sensualidade e o tesão estava à flor da pele. Sem tirar os lábios da boca dela, ele a arrastou até a beirada da hidromassagem (ela tinha um formato de coração e estava cheia de pétalas de rosa). O cheiro que vinha da hidromassagem era maravilhoso. Ao olhar para aquela paisagem romântica, a minha esposa se soltou dele e falou que nunca iria esquecer aquele dia. Sem pressa alguma, ela tirou a camisa dele, passou a língua em seus mamilos e foi descendo pelo seu corpo passando por sua barriga, pelo seu umbigo e chegando até a sua calça. Ela desabotoou, abaixou o zíper e foi puxando aquela peça até tirá-la totalmente. Com um sorriso bem safado, viu a cueca dele toda molhada e, por baixo dela, aquela vara enorme e dura que ela já havia experimentada uma semana antes. Segurou-a por cima da cueca e da mesma forma que havia feito da primeira vez, olhou para mim para mostrar o quanto ela era maior que a minha. Mudando o ritmo dos seus movimentos, ela tirou a cueca dele rapidamente e foi colocando as duas mãos naquela vara e batendo uma punheta freneticamente. Não se contendo, ele a levantou, a beijou e colocou as mãos nos ombros dela. Segurou as alças daquele vestido, puxou-as para o lado e, sem nenhuma dificuldade, o vestido caiu sobre os pés dela. Eu e ele ficamos boquiabertos com as peças intimas que cobriu aquele lindo corpo. Nunca tinha visto aquela calcinha e aquele sutiã. Confesso que aquelas peças a deixava mais gostosa ainda. O meu amigo ficou tão admirado que beijou os seios dela por cima do sutiã, desceu com a sua língua pelo corpo dela e lambeu a calcinha que cobria aquela bucetinha. Aí, levantou-se, desabotoou o sutiã dela e, com os olhos em chamas, vislumbrou novamente os seios dela. Como um bezerro que ainda não desmamou, caiu de boca naqueles dois montinhos com picos pontudos e durinhos. Ora colocava um seio na boca ora colocava o outro seio. Sem se preocupar com o tempo, ficou sugando aquelas tetas fantásticas enquanto eu contemplava aquela cena. Depois de deixar chupas os seios ensopadinhos de saliva, novamente percorreu todo o corpo dela com a língua até chegar naquela calcinha exótica. Segurou os lados daquela peça e foi puxando-a devagarinho e chupando cada pedacinho das pernas dela. Ali estava aqueles dois corpos nus e essa visão me deixava encantado. Ambos olharam para a hidromassagem e, em um impulso sincronizado, entraram na banheira. Ela ficava jogando pétalas para o alto e ele desapareceu no meio da espuma. Eu sabia que ele estava brincando com a bucetinha ou o cuzinho dela porque ela não tirava aquele sorriso de prazer e também pelos gemidos que ela soltava. Repentinamente, ele se pôs de pé com o corpo cheio de espuma e o cacete mais rígido ainda perto da boquinha da minha esposa. Agilmente, ela tirou a espuma daquela vara e colocou a metade na boca. Ele foi à loucura, gozando e pegando a minha esposa de surpresa, inundou a boca dela de esperma. Ela ficou assustada, pois nunca havia deixado que eu esporrasse na boca dela. Mas, naquele momento, diferentemente do que ela fazia comigo, não demonstrou nojo e engoliu tudo. Como se aquele liquido fosse leite, ela ficou lambendo os cantos da boca e o pau dele. Ele disse não queria fazer aquilo, mas não teve como se segurar o tesão que o consumia desde a primeira vez que eles se amaram. Falou que ela poderia ficar tranquila pois não sairia daquele motel se não inundasse todos os seus orifícios e a fizesse gozar mais que a primeira vez. Mesmo gozando, o pau dele continuou duro. E lá estava a minha esposa gulosa esposa abocanhando aquela vara invencível. Fiquei doido! Em menos de uma semana, a minha esposa que era comportada e renitente em relação a se entregar a outro homem tinha se tornado uma puta. O que meu amigo estava fazendo coisa com ela nunca imaginei fazer. Depois de sugar bastante aquele membro, os dois se levantaram com os corpos cheios de espumas e pétalas de rosas. Ele colocou-a no colo como uma criança que a mãe acabou de dar banho e chupando os seios dela levou-a até o chuveiro. Com a
água caindo sobre os seus corpos, eles se beijaram e ficaram passando a mão no corpo um do outro. Ele se ajoelhou, colocou uma das pernas dela em seu ombro e enfiou a língua naquela bucetinha que escorria água e ficou chupando-a por um tempão. Ela tirou a perna do ombro dele, virou de costas e abriu as nádegas para ele num ato de total entrega. Ele lambeu as nádegas dela e colocando a língua na portinha do cuzinho dela ficou lambendo, chupando e enfiando a língua dentro daquele buraquinho maravilhoso. No instante seguinte, ele se levanta e ela se abaixa e começa a lamber e chupar aquele cacete enorme. Fazendo um esforço enorme, engasgando inúmeras e quase fazendo vômito, ela conseguiu colocar aquele mastro todo dentro da boca. Ao ver a dificuldade dela, não quis fazer nenhum movimento e aguardou a reação dela. Lentamente, ela tirou a vara da boca dela. Com os lábios e o queixo escorrendo muita saliva, disse que estava louca para engolir aquela vara e que adorou sentir aquele pau invadindo a sua garganta, mas que não iria repetir aquela façanha. Mesmo tendo chegado à loucura com o pau enterrado dentro daquela boquinha, compreensivamente concordou com ela. Então, devagarinho foi colocando o pau na boca dela. Colocou a cabeça e enfiou até onde ela deixou e delicadamente iniciou um movimento de vai-e-vem dentro daquela boquinha sedenta por aquele cacete Depois de uma infinidade de estocadas que foram se tornando cada vez mais rápidas, ele segurou as mãos dela, levantou-a e colocou no colo e beijando-a carregou-a até a cama. Segurando-a como uma taça de cristal muito frágil e com extrema delicadeza, colocou-a deitada com a bunda virada para cima. E mansamente, lambeu os pezinhos, as pernas roliças, as coxas até chegar nas nádegas dela. Brincando com aquelas nádegas, ele lambe e dar mordidas em suas ancas deixando-as toda vermelhinha. Ele virou para mim e me mostrou aquelas mordidas. Falou que para eu lembrar daquele momento todas as vezes que visse aquelas marcas de dente. Virando-se novamente para aquele bundão, abriu as nádegas expondo aquele cuzinho que tanto me fascina. Passou a língua no rego e foi lambendo até chegar no buraquinho. Ficou enfiando a língua compulsivamente naquele orifício anal. Enquanto ela se contorcia e gemia de prazer eu fiquei alucinado vendo a maestria daquela língua enterrada no cuzinho da minha esposa. Num movimento abrupto, ele a virou de frente, abriu a bucetinha dela e, com a mesma maestria, colocou a língua toda dentro da sua grutinha ensopada. Ele sugava aquela bucetinha e ficava apertando e brincando com os peitinhos dela. Eu pude ver que ela gozou inúmeras vezes. Tirando a língua daquela bucetinha foi passando a língua no umbigo, na barriga, nos seios até chegar na boquinha e beijou-a ardentemente. Continuando o passeio pelo corpo da minha esposa, passou o pau na buceta dela, na barriga, nos seios até colocá-lo dentro daquela boquinha, que a esta altura dos acontecimentos já estava mais que acostumada em engolir aquela rola. Ela o engolia com sofreguidão até a metade e um prazer imensurável. Então, ele tirou o pau da boca dela e se deitou e enfiou um dos braços debaixo da cintura dela e em um movimento ligeiro a coloca encima dele, com a buceta na sua boca e o seu pau dentro da boca dela. Novamente, via aqueles corpos como se fossem um de tão unidos que estavam. Aquele sessenta e nove durou vários minutos. Eu estava alucinado ao vê-la gozar inúmeras vezes e não demostrar nenhum sinal de cansaço. Eu nunca consegui proporcionar tanto prazer para ela como o meu amigo estava fazendo. Que tesão! Em um dado momento, ele deu um tapinha na bunda dela. Ela aquela vara da boca e ele a virou encima dele, colocando os seios dela na boca, mamando-os com sofreguidão. Ajeitando o corpo dela novamente, encaixou o pau na bucetinha e enfiou tudo de uma vez. Ela soltou um gemido misto de dor e tesão. Mesmo assim, acompanhou os movimentos daquela vara que entrava e saia de sua grutinha maravilhosa. Aos poucos, ela foi se levantado até ficar sentada com aquela vara toda enterrada em sua buceta. Olhando para mim com uma alegria nos olhos, começou a cavalgar encima daquela vara cada vez mais rápida. Sem esperar por outra iniciativa de seu amante, ela resolveu tomar as rédeas daquela transa e, em um movimento rápido, tirou o pau da sua vagina, se ajoelhou na cama, pousou a cabeça e os braços no travesseiro, ficou de quatro arrebitando aquele bundão e deixando a buceta e o cuzinho a disposição para serem penetrados. Ele se levantou, colocou o pau na boca dela e o estocou várias vezes num movimento frenético. Ela engolia até conseguia e chupava com muita vontade, deixando aquela vara toda ensopada e mais rígida ainda. Que cena maravilhosa! O meu amigo enfiando a vara com vigor na boquinha da minha esposa e ela com aquele bundão tão arrebitado deixavam aqueles dois orifícios em evidência. Totalmente compenetrado, ele enfiava e tirava o cacete daquela boquinha e, ao mesmo tempo, passava a mão na buceta e na bunda dela, enfiando o dedo ora em um orifício ora em outro orifício. Então, ele tirou o pau todo ensopado de saliva, se aproximou daquele bundão, se ajoelhou e encostou o cacete na vagina, segurou-a pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Ela não esperava por aquilo e soltou um gemido alto, misto de prazer e dor. Saindo do seu transe, ele se assustou e perguntou se a tinha machucado. Ela falou que não esperava um movimento tão brusco, mas o seu tesão era maior que qualquer dor e que não era para parar. Ouvindo-a falar como uma cadela no cio e vendo que não a tinha machucado, começou a estocar aquela grutinha com tamanha intensidade que me fez perceber o quanto ele estava alucinado possuindo a minha esposa. Eles estavam tão entregues um ao outro que nem sentiam mais a minha presença. O suor escorria por todos os poros deles e os seus corpos brilhavam como purpurina. Ele meteu com vigor na buceta da minha por tanto tempo que me deixava mais doido ainda em ver como ele possuía aquela fêmea insaciável. Depois de explorar aquela xana implacavelmente ele encontrou o pau no meio das pregas do cuzinho e, assim como aconteceu na primeira vez, o corpo dela ficou todo enrijecido e arrepiado. Ela, com uma voz sensualíssima, disse que ainda não havia se acostumado totalmente com aquela imensa vara e, provavelmente nunca conseguiria, mas o tesão e a vontade de satisfazer aquele macho e agradar o marido a fazia desejar e sentir aquela vara de todas as formas possíveis. Carinhosamente, ele foi introduzindo o seu pau até enterrá-lo todo naquele cuzinho. Ao sentir a virilha encostada nas ancas dela começou a retirá-lo mais devagar ainda. Com receio de machucá-la e perder a sua amante, dessa vez, ele não estocou e nem aumentou a intensidade dos movimentos como havia feito em nossa casa. Como uma voz sedutora, ele a elogiava dizendo que o cuzinho dela era apertadinho, quentinho e que todos os orifícios dela são deliciosos. Entrando e saindo inúmeras vezes daquele buraquinho, não resistiu mais e vendo que iria gozar pela segunda vez, tirou o pau e encheu o bundão dela de esperma. Eu fiquei impressionado como ele conseguiu gozar duas vezes o mesmo tanto de porra. Realmente, ele era um garanhão! Exausto, ele deitou e ela continuou de quatro por mais alguns instantes. De repente, ela se deitou um pouco afastado dele e como ela não havia gozado naquele momento me chamou para fazê-la chegar ao clímax mais uma vez. Me aproximei, subi encima do seu corpo, coloquei a rola na boca dela. Sem nenhuma dificuldade, ela a engoliu toda e a chupou com muito volúpia. Coloque a cabeça por entre as suas coxas, passei o lençol nas suas nádegas, na sua buceta e no seu cuzinho para tirar o esperma meu amigo e enfiei a língua dentro daquele cuzinho maravilhoso e daquela bucetinha fantástica. Ficamos naquela posição por um longo tempo. Ela estava exalando tesão. Quando ela começou a apertar a minha cabeça com as suas coxas, o seu corpo dando espasmos, vi que ela estava gozando mais uma vez. Um calor percorreu o meu corpo e rapidamente tirei o meu pa
u daquela boquinha e gozei nos seios dela. Eu e ela gozamos juntos. Exausto, caí ao lado dela e, para a nossa surpresa, o meu amigo gostou tanto de nos ver gozando que já estava com aquela vara rígida novamente e doido para possuir a minha esposa novamente. E naquele dia ela estava tão insaciável que não se cansava de jeito nenhum. Vendo o seu amante em ponto de bala novamente foi colocando as mãos naquele mastro e batendo uma deliciosa punheta. Os dois voltaram para a banheira e começaram tudo de novo. E eu assistia a tudo com um sorriso largo no rosto. Fiquei pensando como eu poderia ser um sujeito tão sortudo. Eu tinha uma esposa maravilhosa e um amigo tão próximo com o qual eu dividia o meu bem mais valioso. E a minha esposa se considerava a mulher mais feliz do mundo, pois tinha um marido que adorava vê-la ser possuída pelo amante.

TREPANDO COM O GOSTOSÃO DA ACADEMIA

Então vamos aos fatos caros e caras.Estava com o tempo ocioso, então resolvi fazer musculação, já tem uns 4 meses, a vida toda fui muito magra e isso me incomodava. Sempre que possível prefiro treinar na saída da faculdade pois além de nesse horário ser mais vazio, tenho o prazer de ver Luciano.Quando Luciano chega o acompanho com os olhos desde a entrada na catraca da academia até a hora em que vai embora. Será que ele percebe? Não é possível que ele não percebeu ainda. Bom, se ele percebe ou não prefiro ficar na minha e esperar que ele faça alguma coisa, afinal de contas somos casados, mas não resisto a homens mais velhos. Todos os dias nos vemos na academia, sempre no mesmo horário, ele é atleta, corre em maratonas, internacionais inclusive. Ele me mata de tanto tesão, uns 38 anos, e tem o que eu adoro em qualquer homem: o jeito de macho. Alto com cabelo recém cortado e alguns fios brancos espalhados, olhos redondinhos e pretos num rosto bem quadrado, e uma barba perfeita e aparada. Voz não muito grossa e que raramente eu escutava pois era tímido, falava baixinho…pele bronzeada do sol pelo efeito das corridas, não é muito musculoso mas, sua definição é facilmente preceptível através da camiseta extremamente suada que marca onde começa e onde termina cada músculo. Uma vontade louca de lamber aquele suor todo. Toda vez que ele chega ou sai me cumprimenta com um simples “oi”, bem recatado, fico pensando em cada detalhe quando ele chega um pouco mais perto, inclusive aquele cheiro de homem misturado com um perfume maravilhoso.No dia seguinte, ao chegar ele já estava lá, fiz aquecimento e quando notei ele estava do meu lado esperando pra falar o “oi” de todos os dias, mas além do oi, desta vez foi mais ousado e teve um beijo no rosto, a mão leve ao em vez de tocar minha cintura, se acomodou mais atrás, na bunda… que safado…adorei e um dia vou retribuir com um pouco mais de ousadia. Fiz meu treino me insinuando ao máximo, abaixava bem arreganhada, esbarrava a bunda nele, ficava de 4 pra fazer alguns exercícios quando ele estava perto, ficava sem graça.Hora de ir embora… vou dizer tchau. Quando veio me abraçar além de eu retribuir aquela passadinha de mão na bunda, e que bumbum redondinho e durinho, encaixei minha coxa no meio das pernas dele e pressionei de leve, deu pra sentir aquele volume na minha perna. Fiquei o resto do dia lembrando daquele pacote gostoso na minha perna, e a carinha de safado que ele fez passando a mão no meu cabelo que estava preso. Então não existiu a possibilidade de ter sido sem querer, ele passou mesmo a mão no meu cabelo. Sorri mordendo o lábio e me afastei olhando bem nos olhos dele.Nos provocamos a semana toda, e as provocações subiram de nível, agora tinha até abraço, um dia eu roçava meus seios no peitoral maravilhoso dele, outro dia ele encochava o pau na minha perna. Passei o final de semana pensando no que faria na próxima semana pra ter a oportunidade daquele Deus grego me comer. Nenhuma ideia, mas torci pra ele fazer alguma coisa.Segundona, dia de fazer posterior de coxa e glúteo… adoro me insinuar, ainda mais pra ele. O professor da academia sempre fica no andar de baixo, às vezes ele sobe, mas bem difícil.Cheguei e o Luciano não estava, mas logo apareceu me cumprimentando daquele jeito, mas desta vez disse que eu estava muito cheirosa, sorri, apressada deitei de bruços com a bunda bem empinadinha, e comecei meu exercício, a única pessoa que estava lá além de nós dois, era um amigo dele, mas acho que ele já havia combinado algo, pois assim que ele se aproximou de mim o tal amigo desceu as escadas nos deixando sozinhos. Fingi que não percebi e continuei, mas percebi a sombra dele chegando perto e senti aquela atolada de mão da minha bunda, na hora soltei um gemidinho safado deixando o exerxício de lado mas, ainda deitada enquanto ele se deliciava passando as mão pelo meu corpo enquanto dizia:- Que rabinho gostoso, você nem imagina o quanto sou fissurado nele!Fui dando corda pra ver no que iria dar.- Ah você gosta do meu rabinho? Mas você é casado não é?- Você me fez passar muita vontade, a semana toda, estou louco de tesão, e agora quero você princesa.Quando olhei em direção as coxas grossas, não pude deixar de reparar na rola gostosa que já estava tesa.-Tá olhando meu pau sua gostosa?Fiz com a cabeça que sim com um olhar provocante lambendo o lábio, e ele desamarrou o short prontamente.-Como você quer?Assim? Dá uma chupadinha aqui!Tirou o pau pra fora do short e punhetava, eu não acreditei que ele estava fazendo aquilo… mas aproveitei que estava duro e lambi a cabecinha algumas vezes, mas logo soltei.- Aqui não! E se alguém ver, vai ser assunto pro resto da vida, agente marca e vai pra outro lugar, mas posso te pedir uma coisa?-Tudo o que você quiser!-Quero uma encochada agora…bem gostosa.Ele ajeitou aquela tora dentro da cueca e montou por cima de mim, colocando uma perna de cada lado e roçava aquela rola, que às vezes doía de tão dura que estava, apertava meus quadris e esfregava.-Me deixa fazer assim em você pelada?-hummm…deixo mas aqui não.Levantamos porque embora o teto onde tinha a escada tivesse um espelho dando pra ver quem subia, era meio arriscado.O couro da máquina onde eu estava deitada suou de tão quente que eu estava, minha calcinha ficou tão melada que dependendo da posição que eu ficava dava pra sentir o cheiro da minha bucetinha querendo rola. Abaixou em direção ao meu rosto e meu deu um beijo bem molhado passando a língua nos meus lábios, me deixando sem ação por alguns segundos mas, em seguida peguei na rola dele por baixo da bermuda mas tinha um outro short de Lycra preto por baixo, pegava suavemente apertando a cabecinha, a respiração dele ficava mais ofegante. Fomos interrompidos pelo amigo dele assoviando lá de baixo, algum tipo de aviso talvez.-Depois nos falamos gostosa!-Ok.Disfarçamos, ele foi até o bebedouro, molhou a boca e continuamos o treino, mas fiquei ansiosa pra saber quando iria ter a honra de sentir a rola daquele safado entrar na minha bucetinha.Passou alguns dias e ele não aparecia mais na academia, perguntei dele disfarçadamente para o instrutor da academia que era amigo dele e logo me disse que Luciano tinha viajado pra Argentina pra uma maratona. Cheguei a ver as fotos que ele tirou lá pelo facebook ,como é lindo esse homem, ainda mais com aquelas roupas de frio, cachecol, casaco preto e luvas de couro, ai como eu queria estar lá com ele…Ops, já estava me apegando demais pra quem queria apenas trepar com ele. Passou mais uma semana e ele apareceu na academia todo alegre com uma medalha muito bonita de 2º lugar, me abraçou e disse que estava muito feliz em ter conquistado o segundo lugar, pois os argentinos são muito bons pra correr; o parabenizei e fui fazer meu treino, em seguida veio atrás de mim.-Sentiu minha falta?-Claro! Sumiu. Achei que tivesse se mudado e não voltaria mais.-Eu já havia feito a inscrição pra Meia maratona faz algum tempo, me desculpe por não ter te avisado?-Sem problemas, você não me deve satisfação, apenas fiquei com saudade.Passou a mão por trás da minha cintura e se aproximou bem de vagarinho apertando forte o corpo no meu, deu pra sentir seu hálito levemente refrescante como se tivesse acabado de chupar uma bala ou chiclete de menta. Encostou os lábios de leve e passava-os sobre os meus, hora suave como uma pétala de rosa, hora meio áspero por causa do bigode, passou o nariz no meu como uma forma de carinho, me beijou lentamente me levando pro cantinho onde não seríamos vistos tão facilmente jogando a mochila no chão sem deixar o que estava fazendo, passou a mão no meu pescoço e nuca segurando meu cabelo com carinho e leveza. Nos beijamos intensamente, quando ele parou e olhou nos meus olhos, levantou a mão acariciou a maçã do meu rosto com o dedão, fechei os olhos e passava o rosto na mão dele aproveitando a carícia.-Quase enlouqueci de saudade de você, desejei cada minuto que estive lá comigo, pra gente se deitar sobre aquela nev
e transar gostoso e faze-la derreter com o calor do nosso fogo.-Deixa de conversa fiada Luciano, homem é tudo assim!-Eu sou diferente, largo tudo por você, essa viajem me fez pensar na vida monótona que não tenho aproveitado muito ao lado de uma pessoa que parece mais a minha mãe do que minha esposa, te quero de verdade, você é linda, divertida, engraçada, seu corpo é lindo….Confesso que me derreti.-Agente pode se ver de vez em quando, sair, fazer amor gostoso num lugar bonito, você deve ser uma delícia na cama.-Agente faz amor onde você quiser meu doce, e na próxima viagem você vai comigo, pode ser?-Vou pensar, esse negócio de viajar tem que existir uma mentira boa por trás para além do meu marido sua esposa não desconfiarem.-Quanto á isso você pode ficar tranquila, minha esposa sabe que eu viajo sempre por causa das maratonas, já seu marido… Não sei….Precisa inventar alguma coisa.-Você está falando sério, quer mesmo me levar com você?-Claro agora você é minha princesinha, faço questão de me render aos seus caprichos e vontades.-Cuidado, assim eu vou ficar mal acostumada.Conversamos mais um tempo sobre como faríamos pra curtir essa viagem juntos sem nenhum imprevisto, mas logo a academia foi ficando cheia, toda hora aparecia alguém pra conversar com ele, decidimos nos encontrar num restaurante no final de semana á noite em Higienópolis, centro de são Paulo.Inventei que iria pra um bar da faculdade pro meu marido e ele acreditou, pois confia muito em mim.Me arrumei toda, com um vestidinho preto curto e rodadinho mostrando bem os resultados da musculação, decote redondo mostrando pouco os seios já que o vestido era curto, pra não ficar vulgar, Lingerie novinha em folha, preta , meus pelinhos loiros descoloridos realçavam com um óleo que passei após tomar um longo banho, deixei a bucetinha lisinha pra destacar bem o piercing de ouro do meu clitóris, troquei também os piercing dos mamilos por um mais bonitinho com brilhantes. Meu perfume baratinho mas favorito:Glamour do boticário, batom vermelho combinando com a as unhas dos pés e sandálias com fitas de cetim enrolados no tornozelo finalizando com um laço.Quando Luciano me viu fez cara de surpreso, cumprimentei com um beijo no rosto, quis ser discreta, embora tivesse com a piriquita pegando fogo de tesão. Como estava ainda mais lindo nesta camisa de gola, calça e sapatos social, bem diferente de como eu costumava vê-lo na academia. Bebemos um vinho e pedimos um prato de entrada, depois o principal, depois a sobremesa…Terminamos o jantar, conversamos mais sobre mim, músicas e etc, mas queria que ele me conhecesse e se apaixonasse mais, enquanto ele pagava a conta fui até o banheiro, tirei a calcinha e guardei na bolsa-Agora vamos pra outro lugar?-Onde Cá?-Vem comigo?-Com você eu vou até o inferno!-Como você adivinhou que é pra lá que nós vamos? Fomos para o carro dele, abriu a porta pra mim, me acomodei, fechou os vidros e ligou o ar condicionado.-Estou adorando nossa noite sabia?-Que bom porque ela está apenas começandoPeguei a mão dele e coloquei em baixo do meu vestido…-Nossa você quer me matar de tesão? Que delícia!Luciano enlouqueceu, subiu por cima de mim no banco do carona, nunca vi um homem se comportar daquele jeito, tremia de tesão, pegando nos meus seios…mas fomos interrompidos pelo segurança do estacionamento batendo no vidro e dizendo que o local era impróprio, então pedimos desculpas e o Luciano saiu com o carro.-Você é maluca mesmo, nunca aconteceu isso comigo, nunca me comportei assim antes, você está mexendo muito comigo.-E isso é bom?-É maravilhoso.-Safado!Chegamos numa baladinha que sempre está cheia no Tatuapé, mas é bem legal, música eletrônica, adoro dançar. Estacionou o carro e entramos.-Nossa, nunca frequentei um lugar desses antes-É que antes sua velha te levava pro bingo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk-Mas agora eu tenho você pra me ensinar a aproveitar a vida sua gostosa-Vem dançar.E o puxei pro meio da pista e comecei a dançar me esfregando, passando a bunda no pau dele, abraçando ele por trás, dei uma chupada em seu pescoço.-Não deixa marca que minha mulher é brava-Cala a boca e aproveitaDancei até suar e o Luciano melar toda cueca, eu já estava melada, o banco do carro ficou todo molhado, bebemos bastante, ou melhor, bebi, ele é tão certinho que não bebeu nem a taça de vinho no restaurante enquanto comíamos. Passamos pouco tempo lá, e logo Luciano me convidou pra terminarmos a noite “bem gostosa”.-E agora linda, posso te levar pra outro lugar? Já estava louquinha, quase dando pra ele ali mesmo, balancei a cabeça que sim, eu tinha bebido, mas ainda estavavconsciente, bebi um pouco mais pra ficar mais descontraídaFomos pro carro e o Lu me deu um beijo bem demorado.-Você é meu sonho de consumo-Então aproveitaPelo pouco que conhecia o Luciano percebi que ele tinha bom gosto e gostava de requinte, me levou pra um dos melhores motéis de São PauloQuando descemos do carro ele me pegou no colo e me levou até a suíte.-Aproveita e me faça aproveitar princesa que eu nunca estive num motel antes.-Pode deixar você vai aproveitar numa noite o que não aproveitou a sua vida todaEntramos e o Lu me colocou na cama, pegou uma rosa vermelha que estava sobre a cama deu um beijo nela e me entregou pedindo pra eu guardar com carinho, e levantou olhando procurando algo.-Está procurando o que amor?E já fui tirando a sandália.-Não gostosa, não tira ainda não, estou vendo se tem uma música pra você fazer um strip pra mim, sou fissurado em strip-tease e nunca tive a oportunidade de ver um ao vivo…-Eu faço!Beijou-me e joguei-o na cama e liguei numa rádio mesmo, acendi a luz que tinha próximo da piscina e a do ofurô , fui caminhando bem devagar em direção a tina do Ofurô e me sentei sobre o piso de madeira que a sustentava, tirei a sandália devagar, dançava passando a mão no corpo todo, abaixava mostrando o rabo, passei as mãos nos seios segurei os e lambi bem devagar, entrei na banheira molhei as mãos e passava sobre meu rosto e meus seios deixando cair a alça do vestido enquanto ele apalpava a rola por cima da calça. Saí da água e fiquei de quatro no chão e fui até a cama, andando de quatro como uma cadelinha, subi bem de vagar na cama, cheguei perto do rosto dele, segurei com uma das mãos e lambi seus lábios, me afastei um pouco e dei um tapa na cara dele, que se assustou, abracei ele com as pernas e nos beijamos como nunca, tirando a roupa se esfregando e se chupando, estava com um desejo enorme, com a buceta piscando, quase implorando pra ele meter logo. Lu beijou meu corpo todo, meus pés…parecia mentira tudo aquilo. Peguei ele pelos cabelos empurrei na cama, seu corpo estava quente. Segurei naquela tora, virei a bunda pra cara dele e mamei gostoso, ele gemia segurando meu cabelo contorcendo os pés de tesão.-Bate Lu, bate na sua safada.Empinei a bunda e ele batia com receio, eu rebolava a cada tapa que levava -Bate mais, bate que eu gosto..aiii…isso..Não metia há semanas, estava louca por aquele homem, quase enlouqueci naquele motel, fiquei louca. Que perfume maravilhoso ele estava, eu não sabia se lambia, beijava, mordia, unhava, senti o pau dele duro passando na minha barriga, foi quando ele me pegou pelas pernas e me jogou na cama.-Que bucetinha linda. Você é maluca, tem até um piercingBeijava meu abdome, minha bucetinha, dizia incansavelmente que era linda e gostosa, lambeu suavemente e abocachou meu grelo.. que delírio!-Isso Lu mama gostoso-Não sabia que era tão bom chupar uma bucetinha-Como assim? Vai dizer que você nunca chupou uma piriquita?-Não, nunca chupei, minhas esposa é das antigas, acha que sexo tem que ser o tradicional e o resto é nojento -Sua mulher é louca, onde já se viu recusar uma chupada maravilhosa dessas!-Tá gostoso?-Uma delícia, lambe meu cuzinhoLu lambeu meu cuzinho enquanto enfiava o dedo na minha bucetinha.-Vem amor, vem me dar rola logo.Na hora ele veio em cima de mim, arreganhei bem as pernas, olhei pra aquele pinto com a cabeça brilhando, e finalmente Luciano penetrou aquela pica mara
vilhosa na minha bucetinha apertada… aiii nossa, gemi alto na primeira estocada, como metia gostoso, segurava ele com as pernas prendendo-o e ele ficava mais louco de tesão, metia com os olhinhos fechados e falava “ai que delícia de mulher meu Deus”. Quando ele falava assim, me sentia satisfeita.-Vem amor agora deixa eu sentar um pouquinho, descansa-Senta no meu pau sua gostosaSentei até cansar, segurei várias vezes pra não gozar, queria gozar com o Luciano metendo no meu cú. Então fiquei de quatro e pedi pra ele dar uma lambidinha no cuzinho, assim que ele deu já implorei:-Fode meu cuzinho amor, por favor!-Ah safada quer dar o cú pra mim, nunca comi um cuzinho o seu vai ser o primeiro.Colocou a cabecinha da rola no meu cú e empurrou um pouquinho, meu cuzinho engoliu o restante bem rapido, ai….que dor maravilhosa, eu quase gozei só na primeira socada, segurei mais uma vez, mas ai massageei meu grelinho, não resisti e anunciei que iria gozar e o Lu meteu com força e gozei…-aiii como é gostoso gozar com uma rola no cú, mete Lu, mete…Eu urrava de tesão com aquele macho fodendo meu cú e o dedo na piriquita.-Ai amor não faz assim que eu gozo também…-Então vem gozar na minha boquinha que depois tem uma novidade pra vocêRapidinho ele tirou o pau do meu cú, punhetei umas vezes e já senti aquele jato de porra quente no meu rostinho, na boca, cabelos…. Como é gostoso sentir um pau latejando na mão, é quase tão prazeroso quanto gozar.-Nossa… você engoliu minha porra né sua gostosa!-Claro, uma delícia de leitinho, adoro porra!Ele me pegou no colo mais uma vez com as pernas ainda meio tremulas e me levou pra beira no ofurô, entrou, sentou, em seguida eu entrei, coloquei a bucetinha na boca dele e mijei…delícia ver mais um macho dominado, eu mijando na cara dele, fazendo ele de gato e sapato…-Nossa minha princesa que delícia, realmente pra mim é uma novidade-kkkkk…é eu já esperava que fosseLambi todo o xixi que ainda escorria pelo rosto dele. Saí e peguei o champanhe que estava bem gelado, ele abriu, tomei na boca da garrafa mesmo, joguei no meu corpo e passei a bunda na cara dele. Passamos a noite naquela maravilha de motel, jantamos as 3 da madrugada e no outro dia, voltamos pra casa pela manhã, ninguém desconfiou. Continuamos nos vendo e se agarrando as escondidas na academia, trocamos mensagens todos os dias, nos falamos sempre que possível, fizemos aquela viagem pra Argentina escondidos, foi bacana demais, mas já é outra história.

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana Todo

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana todoEu, Sonia e Edir tomamos café juntos na sala, era a primeira vez em nossas vidas com outro homem em casa comendo minha esposa. Ela estava feliz e com um fogo que nunca tinha visto nesses anos todos de casado. Sonia sempre gostou muito de sacanagem. Mas, sempre era só entre nós dois. Nunca aceitou nada com ninguém. Ela começou a mudar depois que conheceu Gerci. Estávamos os três na mesa, ela ia à cozinha e voltava, se exibindo, rebolando, só de calcinha, a calcinha minúscula enfiada na bunda farta, mostrava como a bunda dela era exagerada. Era impossível ficar indiferente, ela andando assim na nossa frente. Estávamos de pau duro, ela sentou entre nós dois, toda carinhosa com Edir, servindo ele. Não demorou ela tirou a calcinha e sentou no colo dele com o pauzão no meio das coxas, beijando ele na boca. Ele mamava os peitões duros de Sonia, ela estava excitada, os mamilos estavam grandes e bicudos, enormes. Edir colocava o mamilo todo na boca e chupava com força, deixando a marca do bocão dele nos peitos dela. Ela gemia, eu olhava me masturbando, vendo Sonia ser mamada. Ela apertava o pau no meio das coxas, esfregando a boceta nele, toda manhosa. Edir a fez sentar no colo dele de frente com as pernas abertas, o pau invadiu o bocetão, ela foi sentando na pica gemendo abraçada nele. Sua bunda se acomodou no colo dele com o pau grosso enterrado, ela me olhava rebolando e gemendo, sendo comida por ele. Edir acariciava o bundão dela, abrindo as nádegas grandonas e expondo o cuzinho, seus dedos brincavam com o cu. Ele passou cuspe. Sonia gemeu quando ele forçou e enfiou o dedo todo. Ela empinou o rabão, o dedo entrava e saia. Ela segurou minha mão. Aiii amor, ele ta me comendo, você queria que eu desse pra outro, olha como eu faço tudo que você quer. Ele ta comendo tua esposa, dei tudo pra ele, a boceta, a bunda, ele já me estourou toda, o pau dele é enorme, muito maior que o teu. Sonia falava completamente doida, sentada no pau, sendo comida na minha frente. Edir pediu pra ela segurar nele, ela abraçou o pescoço dele, ele ficou em pé com ela no colo, Sonia ficou toda aberta com as pernas apoiadas nos quadris dele e a pica enterrada na boceta, Edir a segurava sem dificuldade. Ele andou com ela até o quarto e sentou na cama, foi deitando com ela em cima dele. Marcelo, pega KY, ele mandou, peguei o tubo, ele abriu as nádegas dela e eu passei bastante, enfiando o dedo encharcado no cu. Bota Marcelo, mete na bunda dela, ele mandou. Sonia me olhou assustada, mas, não resistiu, subi na cama, Edir a fez deitar toda em cima dele, montei nela e forcei. Meu pau entrou todo, o cu maravilhoso dela estava mais largo e quente, depois de ter sido fodido por aquela pica grandona, Sonia gemia descontrolada, agüentando as duas picas. Meti com vontade no bundão dela, ficamos metendo, comendo, castigando os buracos dela, Sonia gozou, seu corpo tremeu todo, continuamos metendo, não agüentei mais e gozei enchendo ela de leite. Saí de cima dela. Edir a fez deitar de bruços no meio da cama e montou nela, botando na bunda, ela chorou baixinho levando no cu. Aaaaiiii amor, meu cu, que pau enorme, meu cu ta todo arrombado, ela falava pra mim. Chorando baixinho. Você ta querendo amor, ta deixando ele comer, ela me olhou, eu sei amor, eu gosto de sofrer assim, doi mas, eu não resisto querido. Edir botava tudo, ela me olhava, sofrendo, agüentando o cacetão todo no cu. Edir botava tudo de um jeito bruto, foi uma foda demorada, Sonia soluçava dando o cuzinho empurrando o bundão para trás, oferecendo a bunda, aguentando a geba grossa toda no cu. Ela gozou de novo. Ele continuou metendo, maltratando a bunda dela. Só um bom tempo depois, ele gozou enchendo ela de leite na bunda. Ficamos deitados, ela me abraçou e ficou quietinha, Edir a abraçou por trás. Sonia me beijava. A vara dele endureceu de novo, querendo mais, ele invadiu a boceta por trás. Sonia gemeu nos meus braços sendo comida de novo. Edir meteu nela a manhã toda, passava do meio dia, quando ele finalmente brochou, depois de gozar outra vez na boceta. Estávamos cansados de tanto meter e acabamos dormindo.Acordei sozinho na cama, passava das 14 horas, fui na sala e Sonia continuava sendo comida por Edir, estava de joelhos no chão da sala, como uma cadela e Edir montado nela com o pau enterrado na bunda grandona dela. Sonia gemia alto, pedindo pra ele botar tudo. Me arrebenta toda Edir, arromba meu cu todo querido, é isso que meu marido quer, Aquilo me enlouqueceu, minha esposa falava como uma vagabunda, sempre sonhei com o que estava ouvindo, mas, não acreditava que um dia iria ver ela assim com outro homem. Fiquei parado me masturbando, olhando ela dar a bunda. Me aproximei me masturbando, ela me viu e nos olhamos com desejo, abaixei do lado dela, ela se apoiou em mim, me puxando pra ela, sua boca procurou a minha, nos beijamos, ela sendo enrabada, Ele quer toda hora, amor, não para, quer meter na minha bunda, eu to toda larga de tanto dar pra ele. Beijamos-nos de um jeito desesperado com Edir metendo tudo no bundão dela. Ele tirou o pau e sentou no sofá. Sonia foi atrás dele de joelhos e beijou o pau, engolindo, beijando, esfregando os lábios, mamando o pau duro. Edir não agüentou e gozou na boca, a porra escorreu pelos lábios dela, Sonia sentou no meu colo no sofá, me beijando na boca, sua boca e língua estavam ainda com o leite dele, senti o gosto dele na saliva grossa dela, nos beijamos com loucura, como duas pessoas cúmplices que dividem o mesmo segredo. Ficamos os três conversando, Era mais de 17 horas, quando nos arrumamos e saímos para jantar fora.Sonia estava maravilhosa, os cabelos soltos com um vestido estampado de alça muito justo e curto, que marcava os quadris largos e mostrava as coxas muito grossas dela, o rabo exagerado dela parecia ainda maior com aquele vestido. Fomos num shopping longe de casa para evitar encontrar pessoas conhecidas. Estava cheio e Sonia queria ir num restaurante mais tranqüilo. Saímos do shopping e seguimos mais longe ainda, acabamos encontrando um restaurante que nunca tínhamos ido. Era uma casa enorme, numa rua estreita, com um pequeno estacionamento na frente, era uma espécie de cantina, estava vazio, o ambiente era pouco iluminado. Sentamos numa mesa no canto, próxima do balcão onde tinha uma mulher que era caixa e atendente ao mesmo tempo, ela tinha seus 48 anos, era grande, tipo nordestina, cabelos muito curtos, usava óculos, o rosto largo e redondo, boca grande, era peituda e corpulenta, um senhor de cabelos grisalhos veio até nossa mesa, se apresentou como Livio, era alto e forte, um pouco gordo, simpático, ficou conversando com a gente. Sonia comunicativa falou nossos nomes para ele, disse que era minha esposa e Edir nosso amigo. Vi como ele olhava com desejo para Sonia. Ele nos ajudou a escolher os pratos, saiu e voltou em seguida e ficou em pé conversando. Sonia estava cheia de fogo, falava com ele com a mão na coxa de Edir quase pegando no pau dele e ele com a mão na coxa dela, os dois cheios de intimidade. Livio percebeu logo que Edir era o macho de minha esposa. Ele falou que minha esposa era muito linda e ela brincando falou que eu e Edir éramos os dois amores dela, ele riu e brincando falou que quando ela quisesse um terceiro amor, lembrasse dele. Ela sorriu e vi que ela encarrou ele e brincando disse que ia lembrar. Jantamos, conversamos, bebemos, Livio foi muito gentil, vinha a nossa mesa saber se estavamos gostando. Minha esposa foi no banheiro, eu e Edir ficamos na mesa, na volta ela parou no balcão e ficou conversando com a senhora do caixa, ficou quase vinte minutos de papo com a mulher, vi que a senhora falava com ela com a mão em cima da dela, minha esposa voltou para mesa, não comentou nada. Decidimos ir, fui pagar e Livio me chamou num canto e falou que era cortesia dele, eu fiz questão de pagar, mais ele não aceitou. Pediu que eu voltasse outra hora com calma para nos conhecer-mos melhor, disse que tinha gostado muito de nós dois. Prometi que eu e Sonia iríamos voltar. Saímos e em casa
Edir voltou a comer Sonia na sala mal, entramos e depois na cama antes de dormirmosNo domingo, acordamos por volta das 10 horas, tomamos café. Edir estava cansado, mesmo assim comeu Sonia logo que ela acordou, metendo na boceta e depois enrabou ela de novo na sala antes de voltar pra SP. Levamos ele de carro até o aeroporto e ele embarcou as 14 horas.Tinha sido um final de semana maravilhoso, diferente de tudo que vivemos até ali, apesar do incidente com Gerci, tinha sido muito bom.Sonia tinha mudado e era outra mulher.No próximo vou contar tudo que aconteceu quando voltamos ao restaurante.Continua…

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