DELICIOSAMENTE FODIDA PELO PROFESSOR DE PIANO

Minha última safadeza. Confesso que uma das melhores, se não for a melhor delas.Ultimamente tenho pensado, e percebi que tenho a necessidade de sempre estar aprendendo algo novo. Não importa o que seja, uma modalidade de dança… um idioma…mas desta vez ousei, e escolhi um instrumento: o piano e sua magnífica beleza e complexidade. Me encantam. Sem contar como é sexy ver um homem tocando um piano, sério e atento.Então, me informei com algumas pessoas sobre onde poderia fazer aulas, e um amigo da academia recomendou um professor aqui mesmo, no centro de SP, passou o nome e o telefone, e na mesma semana liguei.Lênin, era o nome do dono da voz grossa, e sedutora do outro lado do telefone. Mas deixei claro paro o meu marido, que era uma senhora idosa quem me daria as aulas.Além de aulas particulares, o Lênin também ministrava aulas numa escola de música. Como o valor das aulas, tanto na escola, quanto particulares em sua casa eram os mesmos, e as horas também, optei pelas particulares na casa dele, acreditei que eu teria um melhor aproveitamento das aulas.Com certa curiosidade em conhecer logo o dono daquela voz macia e gostosa, marquei uma aula particular experimental para o domingo de manhã, ás 10:00.No dia marcado, entusiasmada, fui pontual. Cheguei, toquei a campainha, e enquanto aguardava do lado de fora, não pude deixar de notar, uma casa linda, grande, com arquitetura antiga, e próximo ao portão, um jardim que ocupava quase a frente toda da casa, extraordinariamente variado e florido, roseiras altas com rosas vermelhas enormes, e outras tão brancas e cheias que pareciam ser de algodão, hortênsias azuis, tanto quanto o céu, copos-de-leite que transbordavam abelhas na grama verdinha e bem aparada. O sol que naquele horário já estava alto e quente, fazia com que os perfumes do jardim, se misturassem formando um aroma intenso e fresco.Finalmente fui atendida. Através das grades do portão, avistei um homem se aproximando, e quanto mais ele se aproximava, mais era perceptível sua beleza e o seu charme.Um Volvo branco na garagem ao fundo da casa, mostrava inegavelmente sua independência.-Bom dia. Eu disse.-Bom dia. Você que veio para as aulas de piano?-Sim.Abriu o portão, me cumprimentou com um aperto de mão firme e forte.-Eu sou o Lênin.Nossa…que tesão! Estava todo à vontade, com destaque para uma calça moletom cinza bem fina, que mostrava demais o tamanho do pinto dele, com toda certeza estava sem cueca.Além disso, o restante do físico era inquestionavelmente maravilhoso e perfeito. Forte, viril e alto, tinha por volta de 2,00m de altura ou mais, do tipo magro, mas com tudo grande, branquinho com bochechas rosadas, sobrancelhas feitas, que se contraíram devido a claridade sol, olhos azuis, mas um azul meio cinzento que nunca vi antes, barba loira e grande, cheia e bem cuidada, cabelos tão lisos e loiros, jogados para o lado, brilhavam sob o sol, lábios finos e um sorriso impecávelmente branco.Nem precisava ter falado o nome, aquela voz grossa era reconhecível em qualquer lugar e de qualquer jeito, e mesmo que meio abobada, retribuí o aperto de mão, também me apresentando:-Pode me chamar de Cá! Poxa que jardim lindo você tem aqui! Olha o tamanho daquelas rosas!-Você gostou? Eu mesmo que cuido do meu jardim, gosto de mexer na terra nas horas vagas!Sem dúvidas, ele sabia lidar com flores!- Entre por favor. Você já tomou café? Bom, espero que não, porque preparei o meu agora pra você me acompanhar.- Sério? Então dei sorte…Rimos, e então entrei. Passamos pela sala, e com certo zelo, mostrou me um piano antigo, reformado, que era de seu pai, algumas pinturas relacionadas a história: A tomada da Bastilha na Revolução Francesa, e uma cópia de Cavaleiros da Fé, nas Cruzadas de Eugene Delacroix. Em seguida, fomos para a mesa onde estava disposto o café. Puxou a cadeira para que me sentasse – adoro homens que fazem essas coisas. Conversamos um pouco sobre mim, casada, 27 anos, estudante do terceiro ano de Biomedicina, e procurando algo novo pra fazer.Depois, falamos sobre ele, Ucraniano, de Kiev, 32 anos, veio para o Brasil pequeno com os pais, agora já falecidos. Cursou história na USP (Universidade de São Paulo), aprendeu piano com o pai. Dava aulas de história numa universidade durante a semana, aos sábados aulas de piano numa escola de música, e, mora sozinho numa casa antiga que foi deixada por seus pais.Logo pude notar de onde veio aquela beleza que nunca havia visto por aqui, além da dose de vodka no café da manhã. Ucraniano. Enquanto ele falava, com um certo sotaque, escutava tudo encantada, como é lindo, deve trepar como um garanhão com esse tamanho todo de pinto.Formado em história… ai meu coração… amo história, assim não resisto, tanta inteligência e perfeição numa única pessoa, e ainda mora sozinho naquela casa enorme, treparia com ele em todos os cômodos da casa, todos os dias do ano, e várias vezes por dia.Terminamos o café e, fomos para sala onde ficava o piano. Sentei me no banco, e ele numa cadeira ao meu lado, explicou algumas coisas básicas sobre o piano, e tocou uma música – Unchain My Heart (Joe Cocker). Fiquei cheia de tesão, mãos lindas e grandes, dedos longos e rosados que deslizavam sobre as teclas com sutileza.Após a música, uma breve explicação sobre partituras, mas somente conseguia prestar atenção naquela boca deliciosa, molhada, nos olhos azuis lindos olhando pra mim, e no volume enorme aparecendo na calça de moletom, pensava em como aquela rola deveria ser imensa.Segurou minhas mãos, posicionando-as corretamente sobre as teclas do piano, e conduziu o restante da aula. Mãos macias, suaves, toque tão leve que chegava a dar sono, não via a hora de voltar para a próxima aula.No final, combinamos a próxima aula para o domingo seguinte, no mesmo horário. Ele se despediu dando um beijo sobre minha mão…ai meu coração… educado, lindo, romântico… estava louca pra beijar a boca gostosa dele. Mas calma!Eu teria que voltar para mais aulas e pegar meu cardigã que havia esquecido lá!Fiquei a semana toda lembrando daquele olhos azuis, aquele corpo deveria ser lindo nu.Dia da aula seguinte. Ao chegar, ele veio abrir o portão, olhei o jardim e notei que aquela rosa vermelha enorme, já não estava mais lá. Olhei a roupa que ele estava, e de novo, ele estava com um moletom, desta vez preto, que deixava ainda mais evidente o tamanho daquele pinto, que tinha certeza, que numa única pegada, encheria as duas mãos juntas, e ainda sobraria rola.Entramos, e para minha surpresa, ele me aguardava para o café novamente. Pensei que o café da semana passada, fosse para causar uma primeira boa impressão, não seria necessário outro, estranho, mas aceitei. A mesa posta digna de um café da manhã da monarquia, e lá estava um vasinho de porcelana branca, fino e longo, com aquela rosa vermelha enorme do jardim.-Que linda rosa Lênin!-É aquela do jardim, que você gostou!-Poxa, mas você cortou a rosa só pra pôr à mesa?-Claro! Não é qualquer mesa, é a mesa na qual você iria se sentar. Pode levar pra casa quando for embora, se quiser.Aiiiii meu coração…deu um frio na barriga que prolongou se até a sola dos pés…tanto cavalheirismo, parecia que estava na época vitoriana…mas o café desse dia realmente estava mais quente…Notei também que ele tomava uma dose de vodka todo dia.-Você toma vodka todos os dias no café?-Sim. É pra começar o dia bem!Ao chegarmos na sala, após o café, ele mostrou uma estante antiga que chegava ao teto, entupida de livros, alguns empilhados numa mesa ao lado, pois já nem cabiam mais, mencionei que adorava história, e realmente gosto muito. Me ofereceu livros, caso eu quisesse empresta-los. Aceitei, e como sempre, estava sendo bem simpática com ele e dando muita atenção.Sentei sobre uma poltrona de madeira, estofada na cor vinho, florida de rosa e azul claro, que combinava com o tapete.-Adorei a poltrona!-É do Século XVlll, era dos meus bisavós, foi dos meus pais, como a maioria dos móveis aqui, eu não quis me desfazer, agora é minha,
guardei como recordação.Percebi uma certa carência de atenção. Mas eu estava adorando passar mais tempo com ele, além do tempo das aulas. Vendo ele desfilar pela sala, descalço no tapete, com os pés branquinhos, abrindo um livro e outro, falando com um sotaque lindo e sedutor… como isso me excitava.Iniciamos a aula, com ele tocando uma música antes e, como sempre foi muito atencioso, carinhoso, e isso me distraía completamente. Será que ele era carente daquele jeito por ser sozinho? Mas por que ele era sozinho? Como um tesão daqueles, não tinha namorada, nem esposa, nem nada? Será que ele é gay? E eu sempre achando que os caras são gays. Vai ver era por opção mesmo, porque talvez ele soubesse o seu valor, e não havia encontrado ninguém a altura de seu intelecto.No final da aula, ele se despediu da mesma forma, com um beijo na minha mão, e eu, ficando louca e mais cheia de desejo com aquilo tudo. Queria acariciar, lamber e beijar aquele corpo todo, ainda mais quando lembrava que ele poderia estar querendo algo, mesmo que fosse uma trepada rápida, mas sentiria aquele pau me penetrando apertado, e daria prazer a ele usando meu corpo, ao menos uma vez.Ficava a semana toda enlouquecida por ele, não via a hora de chegar o domingo.Na semana seguinte, aconteceu tudo da mesma forma, a diferença é que desta vez resolvi acompanha-lo na dose de vodka no café.Um pouco tonta por causa da vodca, pois não costumo beber, ainda mais no café da manhã. Me sentei no banco do piano, recebi instruções sobre a lição do dia e comecei. O Lênin estava ao meu lado, acompanhando e corrigindo minhas mãos. Pegava-as com certo carinho e cuidado, passando mais a suas mãos sobre as minhas, num toque mais demorado, acariciando. Depois, vieram algumas perguntas:-Mas por que você se casou tão nova?-Era muito nova, não sabia muito bem o que estava fazendo, foi meio que por impulso.-E agora sabe?-A gente nunca sabe o que está fazendo, mas a graça da vida é essa, quebrar as regras, e as vezes a cara, correr perigo, arriscar aventuras e coisas novas…-Verdade!-E você? Por que vive assim, sozinho?-Não vivo sozinho. Tenho a estante de livros e o piano, isso é o suficiente. E além do mais, é difícil achar mulher bonita e inteligente. Ás vezes aparece uma ou outra assim, lindas como você, mas são todas muito ocupadas, sem tempo para o namorado.-Poxa Lênin, que pena!-Pois é!E acariciou minha mão mais uma vez… Lindas como eu? Foi isso mesmo que eu ouvi? Ele me chamou de linda… Nossa…Pensei comigo… tenho todo o tempo do mundo pra você delícia, estava ficando excitada. Quando ele pegava nas minhas mãos, mostrava que estava gostando, sentindo aquele perfume gostoso, parecia que eu estava no cio. Fui mostrando bem aos poucos o que eu queria.Enquanto ele explicava, coloquei uma das mãos na buceta no meio das pernas, e apertei meu grelo de leve – quando fico excitada, ele fica sensível – as vezes esfregava deixando com que ele percebesse, com cara de safada, estava meio bêbada acho.Por baixo da folha que ele me dava explicações, pude ver que ele estava apertando o pau com a mão. Nossa…que safado! Olhava sem parar, mas fingi que não estava vendo.Em seguida, ele se levantou ficando de pé ao meu lado, e pude ver o quanto o pinto dele era grande, e o quanto ele estava excitado cada vez que passava de leve o pau duro no meu ombro. Ele estava me provocando demais, eu não estava mais aguentando, toda aula levantava do piano com a calcinha ensopada, estava pronta para joga-lo no chão, rasgar toda sua roupa, esfregar meu corpo nu no dele, e implorar pra ele me foder logo.Em seguida, ele saiu do meu lado ficando atrás de mim, dava pra sentir o calor dele, bem próximo as minhas costas quando encostava a rola dura bem suave, como fez no meu ombro. Eu deixei. Fingi que não estava percebendo, mas ele insistiu e dessa vez enconchou de verdade, mais forte, segurando nos meus ombros, chegou a doer, de tão duro que estava aquele mastro. Apenas olhei para ele com cara de safada e continuei meu exercício no piano mas, já não conseguia mais me concentrar. Não acreditei no que ele estava fazendo, como pode o desejo tomar conta de uma pessoa a esse ponto?Desencostou de mim e veio para o meu lado novamente, olhei para ele, e pude ver o seu moletom cinza, com um pequeno círculo mais escuro e molhado, onde ele esfregava as pontas dos dedos. Eu apenas fingia que olhava para o piano, mas minha buceta nessa hora pulsava, quente, dava pra sentir o cheiro dela.Em seguida ele disse:-Preciso ir ao banheiro. Pode continuar.Apenas balancei a cabeça que sim. Ele saiu, mas não demorou a voltar.Apareceu na sala, com os pés branquinhos e descalços, com uma camiseta velha e um tanto comprida, aparentemente com um short por baixo.Olhei de canto, achei estranho o comportamento dele, trocar de roupa assim, do nada, mas continuei lendo. Achei que ele tivesse desistido. Sentou-se na poltrona belíssima, e imediatamente, tirou a camiseta num movimento rápido e, para minha surpresa, ele não estava de short por baixo da camiseta, mas sim, PELADO.Ahhhh que delícia…Fiquei estática, sem saber o que fazer, pensei logo que ele poderia estar meio bêbado, assim como eu, meu rosto queimava, uma mistura de vergonha e tesão, mas não conseguia parar de olhar. Como eu pensava, realmente era lindo pelado!Sentou na poltrona, com as pernas abertas, e com o pinto meio mole, ele acariciava as coxas grossas e branquinhas, dava pra ver as veias azuis e verdes sob a pele, os pêlos do corpo todo, loirinhos e finos, brilhavam por causa do reflexo da luz do sol, que entrava pela fresta da cortina na janela da sala.Segurou aquele pau, que ficava duro aos poucos, e cada vez maior e mais grosso, com as veias saltadas, e punhetava bem devagar com os olhos fechados, mordendo os lábios.Me virei no banco, de frente para ele. Na mesma hora ficou de pé, ao lado da poltrona olhando para mim, com cara de safado. Com as duas mãos apoiadas na cintura, ele mexia o quadril num movimento como se estivesse fodendo, pra frente e pra trás, fazendo aquela rola envergada balançar pra cima e pra baixo.Enquanto se aproximava de mim, que ainda estava imóvel no banco do piano, continuou masturbando o pau lentamente, com as duas mãos, uma segurando o pinto e a outra punhetando apenas a cabecinha. Parou na minha frente, e pude ver de perto como era grande aquela tora… que vontade de chupar, lamber, beijar e passar o corpo todo nela.Continuei quieta, sem dizer uma palavra, apenas olhava. Chegou pertinho de mim, tirou uma das mãos do pau, e deslizou sobre a minha nuca, bem suave, entranhando os dedos sobre os meus cabelos. Fechou os dedos juntando meus fios num puxão lento e demorado, me fazendo gemer e me arrepiar. Que pegada maravilhosa o Lênin têm.Chegou bem pertinho do meu ouvido, encostando os lábios na minha orelha, senti ele soltando o ar tremido, excitado, aquele bafo quente, aquela voz grossa zuniu dentro do meu ouvido:-Você quer?Balançou a rola dura, que estalava quando batia na barriga. Eu? Não conseguia dizer nada, mas os meus olhos expressavam nitidamente o desejo de ter aquele corpo e sentar naquele pau.Ele se afastou um pouco e punhetou a rola mais uma vez, segurando bem na cabeça, apertou com tanta força, que seus dedos ficaram brancos pela interrupção da circulação. Travou os dentes, olhou bem nos meus olhos e falou:-Olha como ele está duro pra você. Não quer?Olhei na rola dele, que na mesma hora pingou um meladinho no tapete, esticando um fiozinho fino e leve até o chão. Apertou a cabeça da rola novamente, mais uma gotinha, ele esfregou o dedo sobre ela e passou nos meus lábios. Fechei os olhos e senti seu dedo como um batom, lisinho e melado. Abri os olhos e passei a língua nos lábios dizendo:-Que gostoso!Na hora ele enlouqueceu, segurou meu rosto com força, lambeu minha boca e rosto todo como um animal. Uma língua quente e molhada, ainda cheirando vodka. Sugou meus lábios com violência, me empurrando contra o piano, segurei firme onde pude para não cair do banco, mas ele se transformou, não parecia mais o mesmo. Tirou minhas
mãos do apoio e passou sobre o corpo dele como se fossem as suas. Senti aquele peitoral duro e forte. Não me aguentei mais, e segurei naquele mastro enorme que ele tem e punhetei.Lênin pegou minha cabeça firme com as duas mãos, passou o pau no meu rosto, bateu com ele na minha cara, dava para sentir o cheiro gostoso dela, esfregava a rola com voracidade no meu rosto, como se estivesse com sede de boquete.-Chupa logo a minha rola! Chupa princesa!Parecia um sonho, ele era lindo e muito safado, tinha uma pegada firme, forte e gostosa. Adiei enquanto foi possível a chupada que ele tanto queria, deixei ele no limite. Chupei primeiro os mamilos, que logo se arrepiaram e endureceram.-Quer uma chupadinha bem gostosa? Vou mamar gostoso pra você. Faz tempo que quero mamar essa tora!Ele já estava vermelho e suando, com o pau babando sem parar. Empurrei ele pra sentar novamente na poltrona, arreganhado, ajoelhei no tapete e, subi beijando as coxas maravilhosas, lambi a virilha, e entre o saco e o cuzinho, fazendo ele soltar um gemidinho.-Ai linda! Lambe o cuzinho, lambe!Cuzinho rosa, cheiroso, enfiei a língua com vontade. Aliás, era tudo rosa. O saco, era grande, bem volumoso e durinho, com uns pelinhos bem finos, curtinhos e lisos, enfiei uma bola de cada vez na boca, não couberam as duas, era muito saco pra minha boquinha. Cheirei tudo com vontade, pra sentir aquele cheiro gostoso de pinto, de saco, de cuzinho, um cheiro de macho delicioso.Por fim, abocanhei a tora grossa. Não estava aguentando mais, queria chupar logo. Dei uma lambida única e lenta do cuzinho até a cabeça do pau, vermelha e lisinha, apertei e escorreu o mel brilhante, transparente e gostoso. Coloquei na boca até a garganta, e ele soltou mais um gemido segurando minha cabeça e jogando o corpo pra frente, já entendi que ele queria enfiar o pau inteiro na minha boca, pena que não cabia, mas fiz um esforço e consegui engolir mais um pouco.Mamei muito gostoso na cabeça daquele pau, fazia barulho, como um bezerro, até ele pedir pra parar, antes que gozasse. Queria mesmo era trepar naquele mastro, que já estava todo babado.-Eu sabia que você era safada. Você tem uma cara de tarada.Sorrimos. Dei um tapa na cara dele. Levantou da poltrona me pegando pelos cabelos, soltei um gemido alto de tesão.-Doeu safada? Fala pra mim que você não gosta, fala!- Isso…eu adoro, faz de novo, me chama de vagabunda…-Assim que eu gosto, bem vagabunda, desse jeito vou ficar apaixonado. Agora fica peladinha pra mim beijar você toda!Comecei pela sapatilha, depois tirei a camiseta, batendo nele com ela, por fim tirei a calça, ficando de calcinha e soutien.-Nossa linda, que delícia, seus peitos são lindos. Sua calcinha já está molhada! Que isso… Você queria dar pra mim?-Eu estava louca pra trepar com você desde o primeiro dia.-Porque você não disse logo. No primeiro dia você foi embora fiquei aqui morrendo de desejo, cheirando sua blusa, sentindo seu cheiro de fêmea, tive que bater uma punheta e gozar nela.-Você gozou na minha blusa? Pensei até que fosse gay! Fui embora com a calcinha lisa, molhando minhas coxas de tão melada. Você me deixou no limite.-Vou te mostrar o gay sua safada, gostosa! Tira o resto antes que eu rasgue!-Calma que tem surpresa!-Ai que tesão… fala o que é pra mim, fala!Desabotoei o soutien e deixei cair no chão, mostrando meus piercings dos mamilos,. Rapidamente pegou meus seios com aquelas mãos enormes, apertou, lambeu e mamou, passou o pau todo melado nos piercings. Esfreguei a buceta na coxa dele, que deu um tapa na minha bunda seguido de um apertão.-Que bunda dura!Puxou minha calcinha com força, minha virilha queimou.-Poxa, agora você estragou a outra surpresa.Quando ele viu meu piercing do clitóris, me agarrou por trás, e deu pra sentir a pau dele batendo nas minhas costas, sou baixinha 1,60m, ele é alto e tem o pau enorme. Ofegante e tremendo de resão, esfregou a rola no meio da minha bunda.Me pegou no colo, sentou-me sobre as teclas do piano que apertavam desordenadamente, me deu um beijo bem longo e molhado, passando a língua no céu da minha boca cheio de desejo, enquanto eu sentia sua rola dura com a cabeça lisa e molhada me pressionando o tempo todo, passando sobre minha perna. Acariciou meu corpo todo, subiu beijando desde os meus pés, até a bucetinha.-É o piercing mais lindo e mais gostoso que já vi!Lambeu meu cuzinho e minha periquita com muito carinho, implorava pra ele meter logo aquela tora na minha buceta. Sabia chupar gostosinho meu clitóris, eu tremia de tesão.-Goza pra mim mila, quero chupar todo seu meladinho!-Eu quero gozar no seu pau!-Ah é safada, vou socar minha rola em você até não aguentar mais.-Então mete Lênin, mete logo, por favor!-Isso, implora pelo meu pau…implora…Segurei o rosto dele com força, e pedi:-Mete na minha buceta, que faz muito tempo que eu estou com vontade do seu pau!Ele não hesitou. Comigo ainda em cima do piano, ele abriu minhas pernas segurando nos meus tornozelos, pincelou aquela cabeçona na minha buceta molhada, e enfiou de uma única vez. Eu gritei. Parecia que estava estourando meu cabaço pela segunda vez.-Você não queria safada? Agora aguenta minha tora te arrombando! Vou tirar todo meu atraso com você gostosa.-Quero, mete mais, mete mais, com força!Eu gritava de tesão, e um pouco de dor também, o pau dele batia no fundo. Estava tão melado e gostoso, que ele não resistia e gemia alto. Ofegante, ele pedia pra eu gemer e gritar mais alto, enquanto ele me dava tapas na bunda, na cara, e chupava meu dedinhos do pé.-Ahhhh buceta gostosa!-Então fode ela gostoso. Quero gozar!Ele metia, e minhas costas suada em atrito com a superfície do piano, fazia barulhos agudos. Formava quase uma sinfonia juntando com nossos gemido e gritos, e o meu celular tocando sem parar.-Agora sim, juntou tudo que eu gosto, mulher gostosa e piano! Quero comer sua bucetinha de quatro!Me pegou no colo outra vez, fazendo o que queria. Colocou me de quatro no banco com as mãos apoiadas sobre o piano e meteu deliciosamente!-Ai Lênin, soca, soca no fundo que eu vou gozar!-Goza minha princesa, goza na sua tora. Agora ela é sua quando você quiser!-Vem, deita que eu quero gozar com você em cima de mim.Ele deitou sobre mim e segurou meu rosto, lambeu minha boca e encouchou o pau na minha buceta.-Goza pra mim….Não aguentei, meu grelo estava explodindo de tão duro, esfreguei com força… e gozei. Gritava de prazer.-Isso gostosa… grita!Eu nunca havia gozado tão rápido numa transa. Gritava de prazer enquanto ele puxava meus cabelos. Que gozada!!!Eu estava adorando, me sentir usada por ele, adorando ser a vagabunda dele, usada pra satisfazer as vontades e os desejos sexuais de um homem como ele, lindo e inteligente. Não senti isso com mais ninguém, somente com o Lênin.-Gozou gostoso?-Muito gostoso!Eu mal conseguia responder, realmente gozei muito gostoso. Por mais que estivesse uma delícia, torcia pra ele não querer comer meu cuzinho. Ele queria foder meu cuzinho apertado de qualquer jeito, vai me arrombar com aquele pinto grosso.-Gozou no meu pau…que tesão…Está todo gozado. Senta com o cuzinho pra mim? Sou louco pra comer um cuzinho!-Primeiro quero sentar nessa rola grossa. Deita no chão!-Faço o que você quiser.Segurei o pelos cabelos, dei um tapa em sua cara e ele deitou no tapete cruzando as mãos atrás da cabeça. Subi em cima do Lênin, passei meu corpo todo sobre o dele, lambendo seu suor salgado, cuspi naquele mastro, punhetei, e coloquei devagar…que sensação maravilhosa, sentir um pau grosso penetrando lentamente. Rebolei… suave…acariciando meu corpo, mas estava cheia de tesão, sentei rápido e forte, como uma cadela no cio.-Ai linda assim eu gozo!-Não goza ainda não, quero sentar mais.E sentei como se nunca mais fosse sentar numa rola na vida, até minhas pernas não aguentarem mais, meu coração pulava quase saindo pela boca.-Para!!!Mas não parei, apenas diminui a intensidade, rebolando suavemente…-Por que? Me deixa sentar mais… Por favor…-Se você continuar eu vou gozar! Quero gozar no seu rostinho lindo! Mas antes quero foder ess
e cuzinho gostoso!Nossa! E agora? Vai me rasgar toda, mas ele é tão lindo, e mete tão bem com esse pau gostoso, que ter o cu rasgado por ele seria quase que uma honra. Abri meu cuzinho com as mãos e disse:-Cospe pra entrar bem lisinho.Ele lambeu, chupou meu cuzinho e depois cuspiu.Foi até a cozinha, voltou com garrafa de vodka, encheu o copinho e tomou num só gole. Me ofereceu.-Só aceito se for da sua boca!Colocou o copo sobre o piano, virou a garrafa de vodka no bico, encheu a boca, segurou meu rosto e me beijou com a boca cheia da bebida, que escorreu sobre meu corpo.Segurei seu rosto apertando:-Deita no tapete, agora! Você vai comer o cuzinho mais gostoso da sua vida!-Nossa…nunca comi um cuzinho, sou louco de vontade!Mais um que nunca comeu um cu? Parece brincadeira isso!Não perdeu tempo, rapidamente deitou sobre o tapete, e punhetou a rola. Me aproximei, passei o pé na boca dele, que chupou meus dedinhos com gosto. Peguei o pinto na mão, que mais parecia um tronco de árvore e chupei, cuspi, punhetei, virei o bumbum pra ele, coloquei uma perna de cada lado do corpo dele, arreganhei o rabo, relaxei o cuzinho e fui colocando a chapeleta aos poucos.Passou fácil, mas na hora de passar a tora, parecia que estava rasgando meu cu, pensei que não fosse aguentar. Insisti mais um pouco, e meu cuzinho engoliu o resto subitamente. Dei um gemido alto e longo, de muita dor. Confesso que quase chorei, sentava aos pouquinhos, colocava e tirava bem devagar.-Ai…ai Lênin, vai devagar, senão eu grito!-Então grita…grita e sente minha tora entrar no seu cuzinho.Segurou na minha cintura e enfiou… rápido demais. Quase morri, gritei de dor, queria tirar, mas ele segurava forte, não deixava. -Relaxa o cuzinho amor, pra ficar gostoso!Mas depois ficou tão gostoso que eu gritava de prazer, meu cu sangrava, mas estava uma delícia, não queria que parasse.-Isso Lênin come meu cuzinho, come…come…-Ai não faz assim, vou gozar muito rápido! Quero lavar seu rostinho de porra!O suor fazia minha pele brilhar e meu cabelo grudar no rosto, minhas mãos tremiam de tanta adrenalina.-Quero socar minha rola até o talo no seu cuzinho, de quatro.-Ai Lênin… até o talo eu não vou aguentar!-Vai sim. Se não aguentar grita, grita que eu fico mais louco de tesão, adoro judiar de você e ouvir você gritar.Como eu suspeitei. Ele gostava de uma coisa mais brutal, mais intensa.Fui levantando o bumbum aos poucos, e com as pernas trêmulas e bambas, tirei o cuzinho com cuidado e fiquei de quatro no tapete.-Coloca o rosto no chão e empina esse rabinho pra mim!Não satisfeito, ele segurou minha cabeça e empurrou contra o chão. Pra mim era puro prazer fazer tudo o que ele mandava. Colei o rosto no chão enquanto ele beijava meu cu.Cuspiu no meu cuzinho, passou a cabeça da rola e montou sobre mim enfiando toda aquela tora no meu cu. Senti dor, mas com menos intensidade porque ele massageava meu clitóris com carinho.Meu prazer era olhar para o rosto dele e ver ele sentir prazer.-Isso amor, fode meu cu. Faz o que o meu marido não faz.-Tá gostoso minha linda?-Muito.-Então grita pra mim safada.Quanto mais eu gritava mais ele socava com força e gemia. Minha boca já estava seca de tanto gemer e implorar pra ele foder meu cu.-Não aguento mais segurar, quero muito gozar nesse rostinho de boneca, vira pra mim.Deu a última estocada e tirou. Ajoelhei no chão, submissa. Lênin pegou meus cabelos com força, cravando os dentes e punhetando o pau.-Agora vou te dar o que você tanto queria, e eu também!-Então dá amor…-Olha o quanto eu sou macho! Engole minha porra!Segurei o saco dele, apenas encostando os dedos sobre o cuzinho – não perderia aquela sensação por nada nesse mundo – punhetou algumas vezes e, deu um gemido deliciosamente longo. E senti…Meu primeiro momento preferido e mais esperado da transa, o saco dele pulsando na minha mão, o cuzinho piscando, e os jatos de porra espirrando com força na minha boca, língua, e todo o rosto. Mamei tudo com gosto e muito carinho, observando aquela expressão maravilhosa, vendo os olhinhos dele se fecharem de prazer, escorrendo suor pelas têmporas e sobrancelhas que franziam, como se estivesse sentindo uma dor intensa. Suguei até arrancar a última gota de prazer, vendo ele jogar a cabeça para trás junto de um gemido.Foram longos jatos de porra, bem líquida e branca, nos quais me deliciei ao espalhar pelo corpo, lambendo os dedos e o tapete, sem desperdiçar nem uma gota sequer, como uma cadela sedenta por porra.Sentou na poltrona limpando o suor da testa com a camiseta que havia tirado.-Você me surpreendeu. Estava louco pra te comer, mas quando você disse que era casada, perdi as esperanças, não imaginei que você fosse ter coragem.-Mas você me deixou louca de tanto tesão, me torturou, passei tanta vontade, e quando tive a oportunidade não pude recusar, ainda mais que já estava com sede da sua rola. E de que adianta ser casada e não ter ninguém pra me comer gostoso igual você comeu. Não sabe quanto eu necessitava de uma rola.Providenciei então a minha segunda parte preferida. Sorri e subi na poltrona, fiquei de pé, um pé em cada lado dele.-O que vai fazer?-Vou mijar em você meu amor!-O que? Como assim?-Vou fazer o que tenho certeza que nunca fizeram com você-Transei com pouca mulheres na vida, tive apenas duas namoradas de no máximo dois anos cada relacionamento, nunca quiseram nada de diferente. Já ouvi falar mas, nunca experimentei.-Então vai experimentar agora!Sorri, e o xixi saiu fazendo o barulhinho gostoso, bem devagar sobre a cabeça dele, quentinho, escorreu desde o cabelo loirinho até as coxas, formando uma pocinha na poltrona em baixo do saco dele. Ele passava a mão espalhando sobre o restante do corpo, enchia a boca e engolia. No finalzinho, ainda lambeu minha buceta mijada.-Gostou da chuva amor?-Adorei. Salgadinho. Vou querer toda vez.Nunca deixei que outra pessoa fizesse o mesmo comigo, sempre somente eu é quem mijava na cara desses safados, mas do Lênin eu queria tudo. Me ajoelhei no chão e falei:-Agora me dá um banho.Segurou no pinto, que mesmo mole continuava sendo grande, e mijou. Escorreu pela minha testa e cabelos, foi como se eu estivesse no chuveiro, num banho salgado. Enfim, experimentei a sensação maravilhosa que até então somente eu quem a proporcionava.-Agora vou ter que mandar tudo para lavanderia -Pois é lindo, se você quiser ter essa poltrona até o final do ano, é melhor mandar impermeabilizarFomos para o chuveiro, nos beijamos cheios de desejo e dispostos a começar tudo novamente. Atendendo a um último pedido meu, Lênin apoiou as mãos na parede do chuveiro, como num “enquadro”, feito pela polícia, beijei, acariciei e chupei aquele bumbum branquinho e durinho, como eu tanto queria, deixando-o avermelhado por consequência dos chupões, adoro bunda de homem.Meu celular já estava abarrotado de ligações perdidas do meu marido, deixamos para os outros dias. Afinal, vi o dia escurecer trocando a aula daquele dia, pelo sexo mais prazeroso da minha vida, com um ucraniano tão belo e selvagem como um garanhão no cio.Depois do banho gostoso, Lênin me envolveu num abraço apertado e demorado, quase sumi por entre aqueles braços longos e fortes, não queria mais ir embora. Me levou até o portão, entregou me a rosa vermelha da mesa do café, ajoelhou-se no quintal, segurou minha mão dando um beijo como sempre, mas seguido de uma lambida safada, e perguntou:-Volta na semana que vem?-Com toda certeza, adorei a aula, principalmente o professor!-Que delícia meu amor, vou esperar ansioso, vai ser difícil de aguentar!Ele pode somente estar querendo me foder mais vezes com essas palavras doces, mas é bom se sentir desejada, e receber atenção mesmo com interesse por trás de tudo, no fim, acho que sou eu quem está carente de atenção. Bom, carente ou não, ele quer me foder, e eu quero ser fodida por ele, combinação perfeita! Não vejo a hora de ter a “próxima aula”!Como dizem por ai “trair e coçar é só começar”, e sei que o Lênin não será o único, mas será o único que farei questão de repetir o q
uanto puder.

TREPANDO COM O GOSTOSÃO DA ACADEMIA

Então vamos aos fatos caros e caras.Estava com o tempo ocioso, então resolvi fazer musculação, já tem uns 4 meses, a vida toda fui muito magra e isso me incomodava. Sempre que possível prefiro treinar na saída da faculdade pois além de nesse horário ser mais vazio, tenho o prazer de ver Luciano.Quando Luciano chega o acompanho com os olhos desde a entrada na catraca da academia até a hora em que vai embora. Será que ele percebe? Não é possível que ele não percebeu ainda. Bom, se ele percebe ou não prefiro ficar na minha e esperar que ele faça alguma coisa, afinal de contas somos casados, mas não resisto a homens mais velhos. Todos os dias nos vemos na academia, sempre no mesmo horário, ele é atleta, corre em maratonas, internacionais inclusive. Ele me mata de tanto tesão, uns 38 anos, e tem o que eu adoro em qualquer homem: o jeito de macho. Alto com cabelo recém cortado e alguns fios brancos espalhados, olhos redondinhos e pretos num rosto bem quadrado, e uma barba perfeita e aparada. Voz não muito grossa e que raramente eu escutava pois era tímido, falava baixinho…pele bronzeada do sol pelo efeito das corridas, não é muito musculoso mas, sua definição é facilmente preceptível através da camiseta extremamente suada que marca onde começa e onde termina cada músculo. Uma vontade louca de lamber aquele suor todo. Toda vez que ele chega ou sai me cumprimenta com um simples “oi”, bem recatado, fico pensando em cada detalhe quando ele chega um pouco mais perto, inclusive aquele cheiro de homem misturado com um perfume maravilhoso.No dia seguinte, ao chegar ele já estava lá, fiz aquecimento e quando notei ele estava do meu lado esperando pra falar o “oi” de todos os dias, mas além do oi, desta vez foi mais ousado e teve um beijo no rosto, a mão leve ao em vez de tocar minha cintura, se acomodou mais atrás, na bunda… que safado…adorei e um dia vou retribuir com um pouco mais de ousadia. Fiz meu treino me insinuando ao máximo, abaixava bem arreganhada, esbarrava a bunda nele, ficava de 4 pra fazer alguns exercícios quando ele estava perto, ficava sem graça.Hora de ir embora… vou dizer tchau. Quando veio me abraçar além de eu retribuir aquela passadinha de mão na bunda, e que bumbum redondinho e durinho, encaixei minha coxa no meio das pernas dele e pressionei de leve, deu pra sentir aquele volume na minha perna. Fiquei o resto do dia lembrando daquele pacote gostoso na minha perna, e a carinha de safado que ele fez passando a mão no meu cabelo que estava preso. Então não existiu a possibilidade de ter sido sem querer, ele passou mesmo a mão no meu cabelo. Sorri mordendo o lábio e me afastei olhando bem nos olhos dele.Nos provocamos a semana toda, e as provocações subiram de nível, agora tinha até abraço, um dia eu roçava meus seios no peitoral maravilhoso dele, outro dia ele encochava o pau na minha perna. Passei o final de semana pensando no que faria na próxima semana pra ter a oportunidade daquele Deus grego me comer. Nenhuma ideia, mas torci pra ele fazer alguma coisa.Segundona, dia de fazer posterior de coxa e glúteo… adoro me insinuar, ainda mais pra ele. O professor da academia sempre fica no andar de baixo, às vezes ele sobe, mas bem difícil.Cheguei e o Luciano não estava, mas logo apareceu me cumprimentando daquele jeito, mas desta vez disse que eu estava muito cheirosa, sorri, apressada deitei de bruços com a bunda bem empinadinha, e comecei meu exercício, a única pessoa que estava lá além de nós dois, era um amigo dele, mas acho que ele já havia combinado algo, pois assim que ele se aproximou de mim o tal amigo desceu as escadas nos deixando sozinhos. Fingi que não percebi e continuei, mas percebi a sombra dele chegando perto e senti aquela atolada de mão da minha bunda, na hora soltei um gemidinho safado deixando o exerxício de lado mas, ainda deitada enquanto ele se deliciava passando as mão pelo meu corpo enquanto dizia:- Que rabinho gostoso, você nem imagina o quanto sou fissurado nele!Fui dando corda pra ver no que iria dar.- Ah você gosta do meu rabinho? Mas você é casado não é?- Você me fez passar muita vontade, a semana toda, estou louco de tesão, e agora quero você princesa.Quando olhei em direção as coxas grossas, não pude deixar de reparar na rola gostosa que já estava tesa.-Tá olhando meu pau sua gostosa?Fiz com a cabeça que sim com um olhar provocante lambendo o lábio, e ele desamarrou o short prontamente.-Como você quer?Assim? Dá uma chupadinha aqui!Tirou o pau pra fora do short e punhetava, eu não acreditei que ele estava fazendo aquilo… mas aproveitei que estava duro e lambi a cabecinha algumas vezes, mas logo soltei.- Aqui não! E se alguém ver, vai ser assunto pro resto da vida, agente marca e vai pra outro lugar, mas posso te pedir uma coisa?-Tudo o que você quiser!-Quero uma encochada agora…bem gostosa.Ele ajeitou aquela tora dentro da cueca e montou por cima de mim, colocando uma perna de cada lado e roçava aquela rola, que às vezes doía de tão dura que estava, apertava meus quadris e esfregava.-Me deixa fazer assim em você pelada?-hummm…deixo mas aqui não.Levantamos porque embora o teto onde tinha a escada tivesse um espelho dando pra ver quem subia, era meio arriscado.O couro da máquina onde eu estava deitada suou de tão quente que eu estava, minha calcinha ficou tão melada que dependendo da posição que eu ficava dava pra sentir o cheiro da minha bucetinha querendo rola. Abaixou em direção ao meu rosto e meu deu um beijo bem molhado passando a língua nos meus lábios, me deixando sem ação por alguns segundos mas, em seguida peguei na rola dele por baixo da bermuda mas tinha um outro short de Lycra preto por baixo, pegava suavemente apertando a cabecinha, a respiração dele ficava mais ofegante. Fomos interrompidos pelo amigo dele assoviando lá de baixo, algum tipo de aviso talvez.-Depois nos falamos gostosa!-Ok.Disfarçamos, ele foi até o bebedouro, molhou a boca e continuamos o treino, mas fiquei ansiosa pra saber quando iria ter a honra de sentir a rola daquele safado entrar na minha bucetinha.Passou alguns dias e ele não aparecia mais na academia, perguntei dele disfarçadamente para o instrutor da academia que era amigo dele e logo me disse que Luciano tinha viajado pra Argentina pra uma maratona. Cheguei a ver as fotos que ele tirou lá pelo facebook ,como é lindo esse homem, ainda mais com aquelas roupas de frio, cachecol, casaco preto e luvas de couro, ai como eu queria estar lá com ele…Ops, já estava me apegando demais pra quem queria apenas trepar com ele. Passou mais uma semana e ele apareceu na academia todo alegre com uma medalha muito bonita de 2º lugar, me abraçou e disse que estava muito feliz em ter conquistado o segundo lugar, pois os argentinos são muito bons pra correr; o parabenizei e fui fazer meu treino, em seguida veio atrás de mim.-Sentiu minha falta?-Claro! Sumiu. Achei que tivesse se mudado e não voltaria mais.-Eu já havia feito a inscrição pra Meia maratona faz algum tempo, me desculpe por não ter te avisado?-Sem problemas, você não me deve satisfação, apenas fiquei com saudade.Passou a mão por trás da minha cintura e se aproximou bem de vagarinho apertando forte o corpo no meu, deu pra sentir seu hálito levemente refrescante como se tivesse acabado de chupar uma bala ou chiclete de menta. Encostou os lábios de leve e passava-os sobre os meus, hora suave como uma pétala de rosa, hora meio áspero por causa do bigode, passou o nariz no meu como uma forma de carinho, me beijou lentamente me levando pro cantinho onde não seríamos vistos tão facilmente jogando a mochila no chão sem deixar o que estava fazendo, passou a mão no meu pescoço e nuca segurando meu cabelo com carinho e leveza. Nos beijamos intensamente, quando ele parou e olhou nos meus olhos, levantou a mão acariciou a maçã do meu rosto com o dedão, fechei os olhos e passava o rosto na mão dele aproveitando a carícia.-Quase enlouqueci de saudade de você, desejei cada minuto que estive lá comigo, pra gente se deitar sobre aquela nev
e transar gostoso e faze-la derreter com o calor do nosso fogo.-Deixa de conversa fiada Luciano, homem é tudo assim!-Eu sou diferente, largo tudo por você, essa viajem me fez pensar na vida monótona que não tenho aproveitado muito ao lado de uma pessoa que parece mais a minha mãe do que minha esposa, te quero de verdade, você é linda, divertida, engraçada, seu corpo é lindo….Confesso que me derreti.-Agente pode se ver de vez em quando, sair, fazer amor gostoso num lugar bonito, você deve ser uma delícia na cama.-Agente faz amor onde você quiser meu doce, e na próxima viagem você vai comigo, pode ser?-Vou pensar, esse negócio de viajar tem que existir uma mentira boa por trás para além do meu marido sua esposa não desconfiarem.-Quanto á isso você pode ficar tranquila, minha esposa sabe que eu viajo sempre por causa das maratonas, já seu marido… Não sei….Precisa inventar alguma coisa.-Você está falando sério, quer mesmo me levar com você?-Claro agora você é minha princesinha, faço questão de me render aos seus caprichos e vontades.-Cuidado, assim eu vou ficar mal acostumada.Conversamos mais um tempo sobre como faríamos pra curtir essa viagem juntos sem nenhum imprevisto, mas logo a academia foi ficando cheia, toda hora aparecia alguém pra conversar com ele, decidimos nos encontrar num restaurante no final de semana á noite em Higienópolis, centro de são Paulo.Inventei que iria pra um bar da faculdade pro meu marido e ele acreditou, pois confia muito em mim.Me arrumei toda, com um vestidinho preto curto e rodadinho mostrando bem os resultados da musculação, decote redondo mostrando pouco os seios já que o vestido era curto, pra não ficar vulgar, Lingerie novinha em folha, preta , meus pelinhos loiros descoloridos realçavam com um óleo que passei após tomar um longo banho, deixei a bucetinha lisinha pra destacar bem o piercing de ouro do meu clitóris, troquei também os piercing dos mamilos por um mais bonitinho com brilhantes. Meu perfume baratinho mas favorito:Glamour do boticário, batom vermelho combinando com a as unhas dos pés e sandálias com fitas de cetim enrolados no tornozelo finalizando com um laço.Quando Luciano me viu fez cara de surpreso, cumprimentei com um beijo no rosto, quis ser discreta, embora tivesse com a piriquita pegando fogo de tesão. Como estava ainda mais lindo nesta camisa de gola, calça e sapatos social, bem diferente de como eu costumava vê-lo na academia. Bebemos um vinho e pedimos um prato de entrada, depois o principal, depois a sobremesa…Terminamos o jantar, conversamos mais sobre mim, músicas e etc, mas queria que ele me conhecesse e se apaixonasse mais, enquanto ele pagava a conta fui até o banheiro, tirei a calcinha e guardei na bolsa-Agora vamos pra outro lugar?-Onde Cá?-Vem comigo?-Com você eu vou até o inferno!-Como você adivinhou que é pra lá que nós vamos? Fomos para o carro dele, abriu a porta pra mim, me acomodei, fechou os vidros e ligou o ar condicionado.-Estou adorando nossa noite sabia?-Que bom porque ela está apenas começandoPeguei a mão dele e coloquei em baixo do meu vestido…-Nossa você quer me matar de tesão? Que delícia!Luciano enlouqueceu, subiu por cima de mim no banco do carona, nunca vi um homem se comportar daquele jeito, tremia de tesão, pegando nos meus seios…mas fomos interrompidos pelo segurança do estacionamento batendo no vidro e dizendo que o local era impróprio, então pedimos desculpas e o Luciano saiu com o carro.-Você é maluca mesmo, nunca aconteceu isso comigo, nunca me comportei assim antes, você está mexendo muito comigo.-E isso é bom?-É maravilhoso.-Safado!Chegamos numa baladinha que sempre está cheia no Tatuapé, mas é bem legal, música eletrônica, adoro dançar. Estacionou o carro e entramos.-Nossa, nunca frequentei um lugar desses antes-É que antes sua velha te levava pro bingo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk-Mas agora eu tenho você pra me ensinar a aproveitar a vida sua gostosa-Vem dançar.E o puxei pro meio da pista e comecei a dançar me esfregando, passando a bunda no pau dele, abraçando ele por trás, dei uma chupada em seu pescoço.-Não deixa marca que minha mulher é brava-Cala a boca e aproveitaDancei até suar e o Luciano melar toda cueca, eu já estava melada, o banco do carro ficou todo molhado, bebemos bastante, ou melhor, bebi, ele é tão certinho que não bebeu nem a taça de vinho no restaurante enquanto comíamos. Passamos pouco tempo lá, e logo Luciano me convidou pra terminarmos a noite “bem gostosa”.-E agora linda, posso te levar pra outro lugar? Já estava louquinha, quase dando pra ele ali mesmo, balancei a cabeça que sim, eu tinha bebido, mas ainda estavavconsciente, bebi um pouco mais pra ficar mais descontraídaFomos pro carro e o Lu me deu um beijo bem demorado.-Você é meu sonho de consumo-Então aproveitaPelo pouco que conhecia o Luciano percebi que ele tinha bom gosto e gostava de requinte, me levou pra um dos melhores motéis de São PauloQuando descemos do carro ele me pegou no colo e me levou até a suíte.-Aproveita e me faça aproveitar princesa que eu nunca estive num motel antes.-Pode deixar você vai aproveitar numa noite o que não aproveitou a sua vida todaEntramos e o Lu me colocou na cama, pegou uma rosa vermelha que estava sobre a cama deu um beijo nela e me entregou pedindo pra eu guardar com carinho, e levantou olhando procurando algo.-Está procurando o que amor?E já fui tirando a sandália.-Não gostosa, não tira ainda não, estou vendo se tem uma música pra você fazer um strip pra mim, sou fissurado em strip-tease e nunca tive a oportunidade de ver um ao vivo…-Eu faço!Beijou-me e joguei-o na cama e liguei numa rádio mesmo, acendi a luz que tinha próximo da piscina e a do ofurô , fui caminhando bem devagar em direção a tina do Ofurô e me sentei sobre o piso de madeira que a sustentava, tirei a sandália devagar, dançava passando a mão no corpo todo, abaixava mostrando o rabo, passei as mãos nos seios segurei os e lambi bem devagar, entrei na banheira molhei as mãos e passava sobre meu rosto e meus seios deixando cair a alça do vestido enquanto ele apalpava a rola por cima da calça. Saí da água e fiquei de quatro no chão e fui até a cama, andando de quatro como uma cadelinha, subi bem de vagar na cama, cheguei perto do rosto dele, segurei com uma das mãos e lambi seus lábios, me afastei um pouco e dei um tapa na cara dele, que se assustou, abracei ele com as pernas e nos beijamos como nunca, tirando a roupa se esfregando e se chupando, estava com um desejo enorme, com a buceta piscando, quase implorando pra ele meter logo. Lu beijou meu corpo todo, meus pés…parecia mentira tudo aquilo. Peguei ele pelos cabelos empurrei na cama, seu corpo estava quente. Segurei naquela tora, virei a bunda pra cara dele e mamei gostoso, ele gemia segurando meu cabelo contorcendo os pés de tesão.-Bate Lu, bate na sua safada.Empinei a bunda e ele batia com receio, eu rebolava a cada tapa que levava -Bate mais, bate que eu gosto..aiii…isso..Não metia há semanas, estava louca por aquele homem, quase enlouqueci naquele motel, fiquei louca. Que perfume maravilhoso ele estava, eu não sabia se lambia, beijava, mordia, unhava, senti o pau dele duro passando na minha barriga, foi quando ele me pegou pelas pernas e me jogou na cama.-Que bucetinha linda. Você é maluca, tem até um piercingBeijava meu abdome, minha bucetinha, dizia incansavelmente que era linda e gostosa, lambeu suavemente e abocachou meu grelo.. que delírio!-Isso Lu mama gostoso-Não sabia que era tão bom chupar uma bucetinha-Como assim? Vai dizer que você nunca chupou uma piriquita?-Não, nunca chupei, minhas esposa é das antigas, acha que sexo tem que ser o tradicional e o resto é nojento -Sua mulher é louca, onde já se viu recusar uma chupada maravilhosa dessas!-Tá gostoso?-Uma delícia, lambe meu cuzinhoLu lambeu meu cuzinho enquanto enfiava o dedo na minha bucetinha.-Vem amor, vem me dar rola logo.Na hora ele veio em cima de mim, arreganhei bem as pernas, olhei pra aquele pinto com a cabeça brilhando, e finalmente Luciano penetrou aquela pica mara
vilhosa na minha bucetinha apertada… aiii nossa, gemi alto na primeira estocada, como metia gostoso, segurava ele com as pernas prendendo-o e ele ficava mais louco de tesão, metia com os olhinhos fechados e falava “ai que delícia de mulher meu Deus”. Quando ele falava assim, me sentia satisfeita.-Vem amor agora deixa eu sentar um pouquinho, descansa-Senta no meu pau sua gostosaSentei até cansar, segurei várias vezes pra não gozar, queria gozar com o Luciano metendo no meu cú. Então fiquei de quatro e pedi pra ele dar uma lambidinha no cuzinho, assim que ele deu já implorei:-Fode meu cuzinho amor, por favor!-Ah safada quer dar o cú pra mim, nunca comi um cuzinho o seu vai ser o primeiro.Colocou a cabecinha da rola no meu cú e empurrou um pouquinho, meu cuzinho engoliu o restante bem rapido, ai….que dor maravilhosa, eu quase gozei só na primeira socada, segurei mais uma vez, mas ai massageei meu grelinho, não resisti e anunciei que iria gozar e o Lu meteu com força e gozei…-aiii como é gostoso gozar com uma rola no cú, mete Lu, mete…Eu urrava de tesão com aquele macho fodendo meu cú e o dedo na piriquita.-Ai amor não faz assim que eu gozo também…-Então vem gozar na minha boquinha que depois tem uma novidade pra vocêRapidinho ele tirou o pau do meu cú, punhetei umas vezes e já senti aquele jato de porra quente no meu rostinho, na boca, cabelos…. Como é gostoso sentir um pau latejando na mão, é quase tão prazeroso quanto gozar.-Nossa… você engoliu minha porra né sua gostosa!-Claro, uma delícia de leitinho, adoro porra!Ele me pegou no colo mais uma vez com as pernas ainda meio tremulas e me levou pra beira no ofurô, entrou, sentou, em seguida eu entrei, coloquei a bucetinha na boca dele e mijei…delícia ver mais um macho dominado, eu mijando na cara dele, fazendo ele de gato e sapato…-Nossa minha princesa que delícia, realmente pra mim é uma novidade-kkkkk…é eu já esperava que fosseLambi todo o xixi que ainda escorria pelo rosto dele. Saí e peguei o champanhe que estava bem gelado, ele abriu, tomei na boca da garrafa mesmo, joguei no meu corpo e passei a bunda na cara dele. Passamos a noite naquela maravilha de motel, jantamos as 3 da madrugada e no outro dia, voltamos pra casa pela manhã, ninguém desconfiou. Continuamos nos vendo e se agarrando as escondidas na academia, trocamos mensagens todos os dias, nos falamos sempre que possível, fizemos aquela viagem pra Argentina escondidos, foi bacana demais, mas já é outra história.

A mulher do petroleiro

A mulher do petroleiro -Eu era uma mulher muito infeliz com meu marido por causa de sua profissão, pois ele é petroleiro e trabalha embarcado há bastante tempo, há quase 10 anos. Ele nunca fica menos do que 14 dias embarcado na plataforma. Eu sou funcionaria pública da prefeitura de Macaé. Eu o amo muito, mas desconfio que ele é gay, pois no período de folga dele, só fica bebendo com os amigos e quase não me procura . Eu tenho um fogo incontrolável na minha xana e não tenho coragem de traí-lo com outro homem. Antes de tudo, eu vou me apresentar. Eu sou branca, tenho 32 anos e 1,75 m de altura, sou uma loira fogosa, olhos verdes e tenho um corpo e uma bunda escultural. Este relato é verdadeiro. Tudo aconteceu num domingo. Tem uns dois anos mais ou menos. Eu estava sozinha em casa de noite, pois meus dois filhos pequenos ficaram com a minha mãe, pois eu tinha marcado para ir num cinema com minha amiga, que não via há algum tempo para colocar as fofocas em dia. Meu marido estava embarcado na plataforma. Ele fica 14 dias embarcados trabalhando como fiscal e faltavam apenas três dias para ele cumprir a escala para desembarcar. Neste dia eu estava com um tesão imenso. Eu estava menstruada e quando estou assim fico com um desejo sexual imenso, muito receptiva e louca para transar. Como eu não traio meu marido, nestas situações, vou à locadora e pego umas fitas ou DVDs de filmes pornôs bem pesados, tipo gang bang girl, com vários homens transando com uma mulher, me imaginando no lugar delas e também vou para as salas de bate-papo ou sites eróticos na Internet e faço down load de vários filmes pornográficos. Então foi o que eu fiz nesta noite, depois de chegar do cinema e de um bar que tinha ido com a minha tal amiga. Eu tinha bebido bastante e me confidenciado com ela sobre os meus problemas conjugais com meu marido e a falta de atenção dele nos seus períodos de folga. Era quase meia-noite, fui pro meu quarto um pouco alta das taças de vinho tinto que tinha bebido. Eu tirei a roupa, fiquei apenas de calcinha e resolvi me masturbar olhando fotos de sacanagem na Internet. Comecei a navegar pelos sites e de repente comecei a entrar em sites de zoofilia, pois na verdade nunca me interessei por este tipo de sexo, mas acho que movida pela curiosidade comecei a navegar neste tipo de site. Aquilo no início me deu um pouco de nojo e asco, mas ao mesmo tempo me atraia bastante à medida que eu me masturbava e via mulheres sendo penetradas e fodidas e gozadas por dogs e cavalos. Resolvi baixar um filme pornô de zôofilia com mulheres transando com cachorros bem grandes de várias raças. As bocetas eram dilatadas impiedosamente por pênis que tinham um tamanho descomunal com uma bola enorme na base do pau. Neste momento, eu comecei a ter pensamentos insanos e as minhas pernas começaram a ficar trêmulas de tanto tesão. Meu coração disparou e a minha xana começou a piscar e a ficar completamente ensopada, pois eu me lembrei do meu dog, da raça dog alemão de cor preta que é muito dócil e manso. O nome dele é Rick. Eu sempre brincava muito com o meu cão, principalmente quando dava banho nele. Às vezes ele ficava muito excitado e o pintão vermelho saía da capa. Uma vez quando eu o lavava, “sem querer” toquei os meus dedos da maõ direita no pinto dele, porém foi só isso, mas sem pensar em qualquer intenção erótica. E agora eu estava embriagada querendo segurar e masturbar de verdade o seu pênis vermelhão e cheio de veias. Naquele momento ele estava no canil sozinho e desamparado e precisando de uma cadelinha, e então pensei: pobre cãozinho. Se ele é o meu melhor amigo, porque eu não podia ser a sua melhor amiga naquela noite. Neste dia eu tinha dado um banho de xampu nele e o escovado bastante. Ele estava bem limpinho e cheiroso. E agora no meu quarto eu queria que ele apenas estivesse comigo e chupasse minha buceta que latejava de tanto tesão. Então me levantei da cadeira com o coração disparado, com a mente nas nuvens e me dirigi até a cozinha meio que inebriada e extasiada com aquela situação toda. Aí então eu abri a porta da cozinha e chamei-o com a voz meia rouca e cheia de desejo: Rick….. Ele prontamente atendeu ao meu chamado e veio fazendo festa, abanando o rabo para mim. Eu estava de calcinha e o levei imediatamente para o meu quarto. Ele olhou nos meus olhos famintos de sexo e parecia que ele estava sabendo o que iria acontecer naquela noite. Mas sinceramente, não sabia qual seria a reação dele. Ele era novinho com apenas um ano e meio e nunca tinha cruzado. Eu sentei na cadeira e voltei a ver o filme pornô zôo. Abri as minhas pernas e deixei o Rick somente me cheirar. Ele veio com um instinto animal e começou timidamente a me lamber, no início bem devagar e logo depois furiosamente. Como eu estava menstruada ,ele agiu de uma forma completamente diferente comigo, pois aquele cão dócil estava se transformando em um amante fervoroso e cheio desejo, querendo cruzar com sua cadelinha no cio. A língua dele varria a minha calcinha que estava totalmente ensangüentada e ensopada com o meu fluido sexual e sua saliva canina. O tecido da calcinha tinha amolecido e se tornado um pano masturbador que roçava harmoniosamente com a boca do meu dog na minha xana, completamente excitada e entregue ao prazer, aumentando ainda mais a minha sensação junto com sua língua áspera e quente que atingia e varria facilmente os lábios inchados e o grelo durinho da minha xana. Eu estava fora de mim com a boceta pegando fogo que acabei gozando rapidamente. Ele fazia um sexo oral formidável. Naquele momento eu estava mergulhada numa luxúria intensa e resolvi me levantar e tirar de vez a calcinha para facilitar as coisas. Ele voltou a me lamber e começei novamente a ter gozos, múltiplos gozos na cara dele. Observei o pinto dele que começou a sair da capa e estava inchando de forma descomunal. O pau dele estava enorme de uma forma como eu nunca tinha visto antes, irreconhecível. Era incrivelmente grande, muito maior que o do meu marido, acho que media uns 20 cm. Então eu me abaixei da cadeira e peguei-o com a mão direita e comecei a acariciá-lo e a masturbá-lo delicadamente no início e depois com mais rapidez. A minha mão era pequena segurando aquele mastro. Não resisti e me ajoelhei e comecei a fazer sexo oral nele. Comecei a lambe-lo e depois o abocanhei o seu cacete. Neste instante começou a sair pequenos jatos de um liquido tansparente, que encheram minha boca e engoli deliciosamente. Eu achava que era esperma, mas na verdade era fluido lubrificante que os dogs ejaculam antes da penetração. Ele estava tendo espasmos, com movimentos pélvicos querendo subir em mim para cruzar. Naquela hora eu estava totalmente descontrolada e resolvi ceder aos desejos do meu amante canino. Eu me levantei e fui até o armário e coloquei uma jaqueta jeans para ele não me arranhar. Eu fiquei de quatro na minha cama com bundinha bem empinada para cima, receptiva, esperando receber aquela rola maravilhosa. Ele subiu na cama e ficou encima de mim com movimentos rápidos e frenéticos. Ele queria cruzar. Seu corpo peludo cobria todo o meu corpo, me fazendo sentir fêmea, com ele tentando acertar o alvo, seu penis batia descontroladamente na minha bunda e escorregava no rego. Minha boceta voraz queria sugar aquele membro montruoso de qualquer jeito. Com a minha mão direita para trás guiei aquele cacete louco para dentro da minha buceta que desta vez acertou e penetrou rapidamente o alvo com muita potencia. Não tive forças para segurá-lo, sendo que meu rosto deslizou no travesseiro e quase minha cara bateu na cabeceira da cama. Era difícil manter a minha posição parada. Apoiei os cotovelos na cama, pois foi assim que consegui aguentar meu macho na posição de 4. Ele segurou com força na minha cintura com suas patas, o que permitiu manter a foda. Ele me apertava com muita virilidade. As estocadas eram ferozes e rápidas. Cada vez mais vigorosas. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Não sei descrever a sensação. Era uma loucura. Minha boceta estava sendo dila
tada elasticamente até o seu limite por aquele macho desproporcional e insaciável. Ele babava todo meu rosto com a língua toda de fora e lambia minha face. Eu estava gostando e beijava sua lingua e engolia sua saliva. De repente senti algo inchar dentro de minha buceta. Eu sabia que o nó tinha entrado. Comecei a gozar intensamente e incontinentemente com aquela pica monstruosa dentro das minhas entranhas. Eu sentia uma sensação de completo preenchimento. De repente ele parou de me socar e os movimentos ficaram lentos até parar. Eu comecei a sentir um jato quente lavando o interior da minha buceta até o meu útero. O semen dele vazava para fora do meu sexo, tamanho era a pressão do seu gozo. O esperma escorria pelas minhas pernas junto com o meu fluido e sangue menstruado. O quarto estava impregnado com cheiro de nosso sexo. Eu gozei novamente, com ele parado sem ele precisar fazer qualquer movimento do seu abdomem, pois o seu penis latejava dentro de mim, num ritmo harmonioso e perfeito, numa dança dos sexos que só os casais apaixonados sabem fazer. Desta vez, foi um gozo prolongado e profundo como nunca tive antes, pois com nenhum homem antes eu tinha tido orgasmo tão intenso. Fiquei desfalecida na cama e tentei retirá-lo de mim, mas parecia que estavamos grudados. Não insisti, pois a sensação era maravilhosa, parecia que eu estava sonhando. Sim, eu estava engatada com o meu amante canino. Mas logo o nó começou a desinchar. Incrivelmente a minha xana ainda tentava succionar para dentro aquele penis indecente. Quando ele se soltou da minha xana dilatada, saiu uma cachoeira de esperma que lambuzou todo o lençol e a colchão da cama. Eu não tive forças para me levantar para tomar um banho e fui dormir completamente saciada da minha fome de pau, sentindo o dog lambendo com sua língua quente a a minha buceta lambuzada e encharcada de tanto esperma. Ele me lambia como que agradecendo a sua cadelinha, por ter lhe dado tanto prazer e amor. Hoje em dia eu sou uma mulher muito feliz e realizada amorosa e afetivamente, pois toda vez que meu marido vai trabalhar embarcado, eu faço amor, sexo e orgia com o meu dog várias vezes na quinzena até a minha completa exaustão. E voces sabem o que eu faço depois de fazer amor com o Rick ??? eu entro na sala de bate-papo de zoofilia da UOL com o nick , mulher de petroleiro para narrar como foi a transa. Os H ficam loucos. Agora eu faço a seguinte pergunta: O que eu faço é traição? é adultério? Deixo a resposta com voces.                                 

Amanda conhece o mundo

Olá! Meu nome é Amanda, e essa é a história da primeira vez que tomei coragem de aparecer pro mundo. Se gostarem, um dia conto como foi que nasci, e minhas primeiras aventuras enquanto invadia a vida do sapo com quem divido o corpo. Mas hoje o papo é mais recente, depois que já tive algum treinamento solo e precisava de mais e sabia que a vida poderia me dar. Primeiro, um rápido contexto.O sapo se divorciou, depois de quase 10 anos de casamento. Passado o luto esperado e aceitável, comecei a sussurrar no ouvido dele, pedindo espaço. Você não tem mais por que esconder. A casa é sua, ninguém vai saber nem ver. Mas e se eu trouxer alguém aqui? Aí você esconde tudo num canto antes. Você sabe que não vai trazer ninguém sem planejar primeiro. E foi assim que comecei a comprar minhas primeiras coisinhas: umas calcinhas, um scarpin e uma sandália de salto, um vestidinho… uma camisola de seda, que comecei a usar para dormir até perceber que precisaria de outro pijama quando tivesse que lavá-la, e foi assim que tive meu primeiro short-doll. Coisas poucas, mas que pela primeira vez eram minhas de verdade, e não usadas na surdina de alguma mulher com quem dividia moradia (esposa, mãe, tia, empregada…) ou que comprava e com dor no coração jogava fora depois de matar uma necessidade pontual. Também comprei meu primeiro consolo, e parei de improvisar com coisas fálicas que tinha em casa. Com o tempo, comecei a me arriscar mais e comecei a usar minhas roupas todo o tempo que estava em casa (no início com um baita medo de ser chamada por algum vizinho), depois comecei a ir de calcinha pro serviço, primeiro umas calçolas para ver se marcava a roupa e alguém percebia, depois umas shortinho, até as rendadas, as fio-dental, e por fim as fio-dental de renda! Por esses dias tinha comprado também um plug com vibro, tanto pra brincar em casa quanto pra acostumar meu cuzinho. Resolvi ir um dia com ele pro trabalho, desligado, claro, sob uma calcinha de shortinho. Me senti a cachorra! A Amanda estava lá e ninguém nem percebia, e a adrenalina e a pressão de estar sentada deram o que fazer pra eu não me contorcer nem gemer às vistas dos colegas. Quando o tempo plugado começou a ser demais eu pensei ah, agora aguenta até em casa que eu não tenho o que fazer com você aqui!, mas no final do dia deu tudo certo. Mas eu queria mais!E aí chegaram minhas férias e o início propriamente deste conto. Com o tempo que agora sobrava, daria pra eu organizar uma saída efetiva e me sentir viva socialmente, não só individualmente. Como eu poderia me sentir Amanda? Usualmente só sentia atração por mulheres (com pinto ou buceta, as duas sempre me ligaram), mas perto delas eu não conseguiria me sentir mulher, precisava de mais contraste. Então decidi que seria um boy. Mas qual boy? Ainda não estava pronta pra me abrir com amigos gays, fora que sempre senti deles certo desprezo por homens que não gostavam de parecer homens; diziam que eram gays porque gostavam de outros homens, se fosse pra ficar com uma mulherzinha pegariam mulheres. Então vai ser pagando mesmo, afinal não tô querendo casamento e apresentar pros pais, quero só uma transa em que me sinta feminina! Comecei a buscar nuns sites rapazes que atendessem homens e mulheres (na minha cabeça seria mais fácil eles toparem o que eu propunha). Peguei alguns zaps de uns mais másculos, mas que pareciam que não iam ser que nem ator pornô que só fica socando – fantasiava eu ser princesinha, acariciada, desejada e, claro, penetrada. Com um deles a conversa foi bem legal, ele entendeu o que eu queria, explicou como era o programa, acertamos preço e só faltou a data. Combinamos que seria num motel próximo ao local em que ele atendia, que era só eu chegar lá, pegar um quarto e chamá-lo. Isso ia ser ótimo, porque me daria um tempo pra me montar nos detalhes.A segunda etapa era me preparar: escolhi a lingerie, a roupa, os sapatos. Tinha que preparar o corpo também: decidi fazer um jejum de masturbação por uns 10 dias, pra ficar louquinha; fiz a chuca… e marquei salão! Gente, que desespero!! Fui buscar num bairro longe, pra evitar ser reconhecida, mas valeu a meia hora de trânsito. As meninas eram ótimas! Fizeram de tudo pra me deixar relaxada e disseram que sempre tinham cliente como eu. A primeira coisa da agenda era a depilação. Completa! A depiladora tosou tudo o que dava na maquininha antes de começar na cera, e eu estava constrangida com medo de ficar duro na frente dela, mas acho que ela adivinhou, ou a experiência já a guiava, porque ela falou pra eu ficar deitada de barriga pra baixo primeiro. Após os primeiros puxões, eu sabia que não ia ter como nada mais ficar duro naquela hora, provavelmente naquele dia. Saí lisinha, toda vermelha, dolorida e ardida. Não ia ter como sair naquele dia. Conversei com a cabeleireira e a manicure se teria que remarcar, mas elas deram a ideia de deixar as mãos e os pés prontos, o cabelo (uma peruca) arrumado e eu pegaria no dia, e a maquiagem elas me ensinariam no horário pra fazer sozinha depois. Maqueie uma CD e ela fica linda um dia, ensine-a se maquiar, e ela pode ficar linda sempre! Para as mãos, eu iria usar unhas postiças, mas toda a preparação e até a cor eu já poderia deixar prontas e só colar na hora. Resisti à tentação de usar a francesinha, muito clichê para uma primeira vez, e fui de vermelhão. Foi a cor do pé também, e este ia ter que ficar bem escondido das pessoas caso eu fosse sair pra algum lugar até poder dar seguimento ao plano.Mas felizmente, com sorte e bastante hidratante, dois dias depois eu estava inteira e ainda lisinha para tentar de novo. Contatei o bofe, ele disse que estava com a tarde livre. Nova chuca. Partiu salão pra pegar a peruca. Deixei o carro por ali, e peguei um uber pro motel. Oi, gato, cheguei. Estou no quarto tal. Tá bom, princesa, daqui a 1h chego aí. Beijos. Hihihi, me chamou de princesa! Não pude conter o risinho afetado. Mas era hora de trabalhar. Duchinha pra tirar o suor de nervoso, xixi (sentada) pra não ter vontade, dentes escovados para hálito refrescante. Coloquei uma calcinha branca de renda e que levemente enfiava na bunda, não até em cima, mas que abria e começava a cobrir a partir da metade. Era uma que dava pra enfiar o pinto pra trás, assim que ele colaborasse em amolecer um pouco e não babar ainda. Com essa calcinha usei um espartilho, também branco e rendado, que conseguia prender bem meus peitos pra fazer um voluminho. Não dava pra fazer uma espanhola, mas já dava pra ser mordiscado e apalpado. O espartilho tinha umas ligas, que passei por baixo da calcinha e prendi umas meias 7/8 de cor nude. Antes da roupa foi a vez da maquiagem. Foi bom ter um dia entre o salão e a saída pra poder treinar. Não acho que fiz feio: ficou aquela cara leve, com as maçãs coradas como se estivesse um pouco envergonhada e os lábios rosas e brilhantes; os cílios deram mais trabalho, mas eles ficaram compridos e fiquei piscando várias vezes pra mim mesma no espelho. Foi a hora do vestido: um evasê floral de fundo creme e flores azuis, sem mangas, bem abertinho e rodado nas pernas, fechado no zíper nas costas. Cobria todo o espartilho, mas deixava a marca de que ele estava ali debaixo. Coloquei minha peruca, loira-escura e cheia de cachos, mais ou menos o que seria se meu cabelo natural fosse comprido e farto. Por fim, calcei os sapatos, uma espadrille azul de salto com laço de cetim pra amarrar no tornozelo. O salto anabela combinava perfeitamente com o tipo do vestido. Ai meu deus, as unhas!! Colei as benditas e enfeitei as mãos com uns aneis e pulseiras. Também coloquei brinquinho com pingente, nada muito pesado porque eram de pressão. Perfumei, levantei até o espelho e vi tudo que tinha feito, e achei que estava bom.Agora era esperar. E segurar o nervosismo. Não faltava muito, a produção comeu quase toda a hora que ele tinha pedido pra eu esperar. Ensaiei mais uns passos pelo quarto para não fazer feio com o salto, mas já estava bem treinada. Senta e espera, mulher! Cheguei, avisou a mensagem
no zap. Cruzei as pernas na beirada da cama e fiquei olhando pra porta. Toc, toc. Tá aberta, entra., na voz mais fina que deu pra fazer sem esganiçar. Ele entrou e já trancou. Quando virou pra mim, falou fazendo graça como aquele meme Roi. Amanda, né?. Eu ri e ele veio me cumprimentar com beijinho no rosto e sentou ao meu lado. Meu coração estava disparado! Eu comecei a arfar, e isso chamou os olhos dele pro decote. Lá embaixo, um volume começou a ficar sensível com eu sentada em cima. Ele perguntou se eu queria mudar alguma coisa das nossas conversas, e eu fiz que não com a cabeça. Quis deixar mais ou menos delineado os termos gerais antes, pra não quebrar o clima combinando na hora.Ele passou as costas da mão no meu rosto e perguntou se eu estava nervosa, e eu fiz que sim com a cabeça. Ele pegou nas minhas mãos e se levantou, e puxou para eu me levantar com ele. Estávamos com praticamente a mesma altura, ele era mais alto do que eu tinha pensado, porque compensou meu salto e ainda tinha um dedinho a mais. Ele fez um carinho no meu rosto de novo e aproximou a boca da minha. Segurou um tempinho ali, pertinho, e então me beijou. Um selinho primeiro, pra ver como eu respondia, aí me viu de olho fechado esperando e me beijou de novo, agora de língua. Enquanto o beijo durava, ele apoiou minha nuca com uma mão e pegou na cintura com a outra, me deixando mais presa perto dele. Coloquei minha mão espalmada sobre o peito dele, e quando percebi já estava roçando ela pra cima e pra baixo, acariciando por cima da camisa. A mão da cintura desceu e começou a fazer carinho na minha bunda, depois a apertá-la. Nisso minha boca escapou do beijo para arfar, e ele desceu a boca dele para meu pescoço, beijando e dando umas lambidinhas. Foi meu primeiro gemido. Nisso ele passou a mão por debaixo do vestido, pegando na minha bunda direto na pele e na calcinha, enquanto alternava os beijos no pescoço e na boca. Quando minha mão que estava apoiada no peito dele correu para desabotoar o primeiro botão, a mão dele na minha nuca foi para as costas e desceu um pouquinho o zíper do vestido. Ele olhou pra mim um pouco e disse primeiro as damas, eu sorri e abri mais um botão, e ele desceu mais um pouquinho do zíper. Fomos assim até eu tirar a camisa dele e ficar com o vestido aberto, cai que não cai. Fiz carinho na pele do peito dele, passando as unhas vermelhas de leve, sentindo roçar nos pelos dele. Ele deu a volta atrás de mim e me abraçou, beijando meu pescoço e passando a mão nos meus peitos pela primeira vez. Cheirava meu pescoço, deu umas mordiscadas no ombro e começou a beijar as costas, na parte aberta do vestido. Ao mesmo tempo, desceu uma das mãos, levantou a saia do vestido e ficou acariciando o lado de dentro da minha coxa, acima e abaixo da linha da meia. Então fez meu vestido cair. Dei um passo pra frente, pra passar por cima da roupa caída, e percebi que ele já tinha tirado a calça também. Como?! Quando?! Ele era mágico?! Ele estava de cueca boxer preta e de pau duro lá dentro. Cheguei perto dele de novo, e dessa vez fui eu que fiquei de costas, pra ser encoxada. Assim que ele me abraçou, até arrebitei a bunda pra trás, pra sentir encaixando bem o volume dele no meu vão, com os tecidos da cueca e da calcinha servindo de barreira. Ele passou um braço pela minha cintura (o qual abracei) e com a outra mão apertou meus peitos, enquanto me chupava o pescoço. Comecei a esfregar a bunda nele, de cima pra baixo, e estava gemendo baixinho, quase na mesma frequência da respiração. Virei de frente pra ele e nos beijamos de novo, de olhos abertos, respirando forte, e desci minha mão até a cueca e peguei o volume, duro, quente. Esfreguei por cima da cueca, mas queria mais, mais.Comecei a abaixar, devagarinho, levando minha boca (a essa altura já praticamente sem batom nenhum) da boca dele pro pescoço, do pescoço pro peito, do peito pra barriga, da barriga pra entrada da virilha, e daí para cima da cueca. Dei uns beijinhos e corri os lábios para cima e para baixo, com a cabeça meio de lado. Nisso já estava agachada, apoiada na ponta dos pés e dos saltos, e pensei rapidamente se daria pra aguentar naquela posição ou se teria que ajoelhar. Parecia mais sexy ficar nos saltos, então ali fiquei, e puxei a cueca dele pra baixo. O pau dele saltou pra fora e ficou de frente pra mim. Era como eu tinha visto na internet e nas fotos que ele me mandou: bonito, entre rosa e roxo, cabeça grande e bem desenvolvida, mas no geral não era enorme que parecesse que ia machucar, tomei cuidado com essa triagem. Mas o cheiro não tinha como saber antes, e era bom, e ele deu uma leve perfumada na região. Peguei nele e admirei um pouco, acariciei a cabeça de leve com o dedão e dei uma bombada para sentir a pele, que não era nem de mais nem de menos, fechando direitinho com uma ponta da cabeça sobrando, e abrindo com a facilidade que a pele ajudava puxando pra trás. Olhei pra cima e ele estava me olhando, estudando se eu gostava do que via e se estava me sentindo realizada. Ele fez um carinho no meu rosto, como quem dissesse pra fazer as coisas no meu tempo, que fizesse quando me sentisse preparada. Dei uns beijinhos em volta da cabeça, e a primeira lambida no freio dela. O pinto dele deu uma latejada e eu senti que ele gostou. Isso me deu coragem pra colocá-lo na boca e começar a chupar. Eu sei que devia ter colocado camisinha, mas estava doida para sentir o gosto dele! Não era meu primeiro boquete, comentei lá em cima já ter saído com garotas trans, mas era meu primeiro boquete num homem, com a figura masculina ali na minha frente para reforçar a minha figura feminina. O jeito como ele me tratava como uma ficante, namorada ou amante é o que me deixava mais excitada e com vontade de agradar além de me saciar. Fui chupando, ora de olhos fechados, ora olhando pro pau quando tirava da boca, ora olhando pra cima, e tinha horas que o via me olhando de volta, e em outras ele tinha fechado os olhos e jogado a cabeça pra trás. Ele estava curtindo também. Às vezes masturbava ele junto, às vezes só apoiava e algumas tentava sem as mãos, segurando as pernas dele. Ele pôs a mão no meu cabelo, primeiro fazendo um carinho, depois apoiando para ditar um pouco o ritmo. Foi aí que eu percebi que ele já tinha feito isso com alguma outra CD antes, porque em nenhum momento a peruca ameaçou sair do lugar, embora a pegada fosse firme. Comecei a chupar no ritmo que ele pedia, masturbando ele junto. Uma ou outra vez ele apertou para que eu fosse mais fundo, mas sem forçar. Junto com o gosto dele apareceu aquele gostinho de pré-gozo, então fui tirando ele da boca, deixando só a língua na ponta da cabeça pra ver se conseguia puxar aquela liga. Veio um pouco. As pernas já começavam a doer, então levantei e sentei na cama, puxando ele pra minha frente pra eu continuar. Aí ele me disse Gatinha, se continuar assim eu vou acabar gozando, só pra te avisar. Eu parei de chupar e fiquei segurando o pau dele, punhetando bem devagar enquanto pensava que rumo as coisas podiam tomar. Se você gozar, vai precisar dar uma parada antes da gente continuar? Ele disse que não, que só pararia quando eu quisesse parar. Então voltei aos meus afazeres, dessa vez excitada para dar prazer pra ele. Como estava sentada em cima do meu próprio pau, que se espremia duro virado lá embaixo, rebolava na cama me esfregando. Como estava sensível! Já devia estar toda melada! E fui chupando, chupando, lambendo a cabeça, esfregando os lábios no corpo, chupando de novo, chupando com a boca apoiada na mão que punhetava ele, as duas subindo e descendo juntas, e a língua lá dentro ficava apoiada sempre na cabeça, fazendo uma mistura de sucção com os lábios, lambida no freio com a língua e punheta com a mão, aumentando o ritmo, aumentando o ritmo, até que começou a ficar bem rápido e comecei a sentir ele tremer, e ele começou a gemer e eu sabia que estava quase. Senti o gosto um pouco antes das primeiras latejadas, lá dentro, tudo fechado, enquanto ele dava o gemido maior do orgasmo dele. Era bastante porra, quente, l
eitosa, saborosa. Ele não tinha gozado havia um tempinho. Será que tinha guardado quando precisei remarcar depois do salão? Segurei o pinto na boca sem mexer por um tempinho, até ele se acalmar, depois tirei numa última chupada para não deixar nada escorrer e saboreei, revirando o gozo com a língua, apertando contra o céu da boca pro aroma impregnar, até que engoli, passando a língua nos lábios para sentir se não tinha me lambuzado. Punhetei devagarinho para ver se tinha sobrado algo, e uma gota escorreu, e a peguei com a ponta da língua seguindo o caminho contrário até a abertura. Ele então se inclinou até minha altura, e me beijou com carinho. Fiquei com medo desse carinho ser uma finalização, porque eu ainda estava doida, subindo pelas paredes. O pau estava na mão, e não saía mais nada, mas ainda estava duro, como ele prometeu. Aí ele disse Agora posso cuidar da minha princesa? e me puxou mais pra cima na cama, me deitando. Pegou em uma perna e correu a mão pela meia até o laço do meu sapato, e desamarrou, descalçando e colocando o pé de volta na cama. Fez o mesmo com o outro pé e deitou ao meu lado, meio por cima, enquanto começou a me beijar tudo de novo, como no início, mas agora na horizontal, e agora ele pelado e eu de lingerie. Beijei aquela boca me sentindo desejada, viva. Quando ele passou a mão deslizando das minhas costas para minha bunda, aproveitei o impulso da pegada e joguei a perna por cima dele, e ele começou a me alisar da bunda pra perna, e da perna pra bunda, e eu sentindo a troca do tato da pele, da renda da calcinha e no nylon da meia, ficando cada vez mais louca entre beijos na boca e no pescoço. Ele levou a mão para meu peito, e apertava e mordia e chupava o biquinho duro que ele puxou pra fora do bojo. Continuou com a mão ali e começou a descer pela minha barriga, por cima do espartilho, arranhando a cintura, o que me fez dar uma contorcida meio de tesão, meio de cócegas. Ao tentar descer mais um pouco, eu segurei a mão dele. Eu não tenho pinto., tínhamos combinado nas mensagens, e a segurada foi pra lembrá-lo disso, mas não precisei dizer nada, ele só fez um shh… sussurrado no meu ouvido e eu me entreguei toda. A mão desceu, correu de leve por cima da frente da calcinha e foi parar lá embaixo, onde ele começou a esfregar como se fosse um clitóris, por cima do tecido que segurava tudo virado pra trás. Dei um gemido agudo, a sensação da renda esfregando na minha cabeça com os dedos dele era demais. Ele voltou a chupar meu peito enquanto me masturbava assim, e eu prendi a cabeça dele contra meu corpo com minha mão, entrelaçando minhas lindas unhas vermelhas no cabelo dele. Quando soltei, ele também trocou de chupão para beijo, e voltou para minha boca, dando uns beijos molhados, lambendo meus lábios, puxando minha língua, bem carnal. E eu salivando com aqueles beijos, quase babando. E era exatamente o que ele queria, pois logo subiu a mão e colocou o dedo na minha boca, e eu chupei. Primeiro o indicador, depois o médio, e babei ele todinho, chupava ele molhado, e voltava de boca aberta pra não sugar de volta, e lembrava da sensação que tive agorinha há pouco quando era o pau dele que eu chupava. De dedo bem molhado, ele voltou a pegar na minha bunda e puxar minha perna pra cima da perna dele, e começou a entrar com o dedo por baixo da calcinha, a brincar na entrada do cuzinho. Rebolei e me esfreguei, e ele voltou a me beijar, enquanto brincava, e começou a deixar o dedo mais rígido e a entrar, e quando vi já estava dentro. Deixou eu me acostumar um pouco, me dando uns selinhos enquanto isso, e quando eu comecei a puxar uns beijos mais quentes, começou a me trabalhar com o dedo. Fazia um pouco de entra e sai, mas nunca tirando tudo, aí segurava um pouco lá e começava a levantar e descer o dedo lá dentro, como se estivesse apertando uma tecla, mas era meu botão, minha próstata, e a cada apertada eu sentia um frio no pau como se estivesse pra gozar, aí ele voltava para o entra e sai, pressionando o dedo pra baixo, esfregando o botão. E assim ia revezando. Que timing ele tinha! Eu só gemia, não conseguia nem beijá-lo direito mais, só segurava ele no meu pescoço, até que pedi, não, implorei!: Vem dentro de mim!!Ele parou o dedo dentro, olhou pra mim e perguntou Você quer?, Quer mesmo?, e eu só respondia Uhum! num gemidinho agudo. Ele deu uma última apertada no botãozinho e escorregou o dedo pra fora, e até dei um pulinho com a sensação. Aí ele me deitou de barriga pra baixo e começou a tirar a minha calcinha, tirando a parte que estava enfiada na bunda e puxando o que deu até enroscar no pau. Não tenho pau, não tenho pau…, eu dizia pra mim mesma quando ele me virou de volta com as costas no colchão, mas ele tirou o resto da calcinha ignorando completamente o aparecido que estava duro lá. Foi bom ter passado as ligas por baixo, pois não precisou soltar as meias nessa hora. Aí ele levantou um pouco minhas pernas pela parte de trás do joelho e começou a lamber meu cuzinho. Lambia como se fosse uma bucetinha, passando a língua bem molhada e macia, desenhando os contornos, beijando de lábios cheios, chegando ao períneo e voltando, endurecendo a ponta como se fosse penetrar. Eu estava entregue, deitada molinha e recebendo aquele trato todo. Quando comecei a gemer de novo, supliquei Me come!!. O mágico já estava de camisinha colocada e um tubo de gel na mão quando parou de me chupar, e lambuzou a mão, o pau e meu cu piscante. Encostou na porta e deixou ali, e eu queria escorregar pra baixo pra encaixar logo, mas ele usou de novo a tática de dividir minha atenção com o beijo, e estava deitado por cima de mim quando penetrou. Eu era dele, um com ele, uma amante plugada com o cara que a estava deixando realizada! Aos beijos, fomos fazendo um papai e mamãe que eu sabia que não era a coisa mais fácil em sexo anal, mas estava muito natural, minhas pernas bem pra trás presas nos braços dele enquanto ele estava por cima de mim. Foi metendo, no início devagar, sempre observando minha reação, aí foi metendo mais forte, mais firme. Ele levantou o torso, ficando de joelho perto da minha bunda, sem nunca tirar o pau, e começou a meter enquanto me segurava pela cintura. Joguei minhas pernas por cima do ombro dele. Sempre foi minha posição favorita quando era eu, ou melhor, o sapo, que estava no lugar dele. Ver o outro ponto de vista me deixou mais doida: eu via minhas pernas para cima, de meias que ele beijava enquanto passava a mão quando soltava da cintura, fui subindo e vi os pés, e neles as unhas vermelhas pela transparência da meia, e enquanto processava essa feminilidade ia sentindo aquela sensação do pau dele entrando e saindo, esfregando meu botão como se fosse um ponto G. Comecei a entrar num transe com isso, a gemer mais alto, a rebolar e a me contorcer na cama, apertando os lençóis, jogando a cabeça prum lado e para outro como se estivesse possuída, e quando vi estava puxando minhas pernas com as minhas mãos. Ele entendeu o que estava acontecendo e deitou por cima de mim de novo, metendo forte e contínuo enquanto eu entrelaçava as pernas por trás dele, porque daquele jeito não era pra parar de jeito nenhum, estava ótimo, estava perfeito, eu estava louca, minha cabeça estava vazia, viajando, e eu gemendo, gemendo de boca aberta, gemendo de boca fechada, até que o friozinho que dava na cabeça do pau explodiu e começou a cair porra minha por toda minha barriga. O pinto latejava sem nem ter sido encostado. Meu quadril se contraía de um jeito que eu não sabia se era querendo tirar meu amante ou prendê-lo pra sempre. Mas ele não quis sair. Esperou ali quietinho, como eu esperei ele se acalmar quando o fiz gozar primeiro, e só então saiu, devagarzinho, fazendo um pop no desencaixe e um outro pulinho meu. Minhas pernas caíram, meus braços caíram, meu rosto caiu de lado e parecia que eu tinha morrido. Eu estava acordada, mas não sabia dizer nada que acontecia em volta, parecia momentaneamente tudo escuro. Quando voltei a enxergar e a respirar um pouco melhor, virei de lado e el
e encaixou de conchinha em mim, e não dissemos nada por uns minutos. Nem sei dizer se adormeci.Quando ele viu que eu estava mais recomposta, foi tomar um banho. Quando saiu, eu estava sentada de joelhos na cama, ainda um pouco ofegante, a peruca descabelada mais ainda no lugar, e tinha o dinheiro combinado ao meu lado. Ele se vestiu, sentou ao meu lado, pegou o dinheiro, disse que esperava que eu tivesse gostado (safado, era óbvio que eu tinha adorado!), deu um último beijo, um selinho mais prolongado, agradeceu e saiu. Fiquei uns minutos relembrando o acontecido, passando os dedos nos lábios e correndo pela pele nos pontos principais em que fui tocada, até que foi minha vez de tomar um banho, arrumar minhas coisas, fechar minha conta, voltar para onde estava o carro e ir pra casa. Transar com um cara foi muito melhor do que eu jamais imaginaria, contanto que eu fosse a mulher dele e ele assim me tratasse. Dormi aquela noite e várias outras seguidas completamente satisfeita.

ME VINGUEI DO MEU MARIDO E MINHA IRMÃ COM 5 ESTUPRADORES

Boa tarde, me chamo Dayse e segue anexo um fato acontecido comigo recentemente, é um pouco longo mas não tive como simplificar sem fugir dos detalhes de como aconteceu:ME VINGUEI DO MEU MARIDO E MINHA IRMÃ COM 5 ESTUPRADORESOlá, vou me apresentar aqui como Dayse, tenho 37 anos e casada a 22, pele branquinha, e modéstia a parte sou muito bonita de rosto e de corpo apesar de já ter 2 filhos 21 e 19 anos, pois desde menina que faço academia no mínimo 2:hs por dia, pois bem como devem ter notado me casei muito cedo com pouco mais de 16 anos de idade, na verdade engravidei do meu primeiro namorado que é 12 anos mais velho do que eu que aqui vou chamar de Eduardo, o que na época deu um maior reboliço e fomos obrigados a casar, mas não me arrependo pois vivo muito bem, meu marido é um empresário bem sucedido, o problema que adoro sexo e como não tive outras experiências sexuais, ou melhor não tinha, vivia muito reprimida, tinha uma vida sexual ativa com meu marido, porém muito trivial, e por isso nem sempre ficava saciada, para ter uma ideia até o sexo oral era limitado, por exemplo ele nunca gozou no meu rosto e nem na boca, muitas vezes depois de transarmos eu ia no banheiro enfiava o dedo na buceta melava de sua porra e colava na boca pra sentir o gostinho de porra e com a outra mão batia uma siririca pra poder gozar, e no cuzinho nem um dedinho eu ganhava só o meu, uma vez em tom de brincadeira falei que sonhei que transava com ele e outra mulher, quase que ele teve um troço imagine com outro homem, e assim eu conformada ia levando a vida, visitando os sites de vídeo pornô batendo minhas siriricas e imaginado viver aquelas situações dos vídeos. Mas tudo mudou recentemente, tenho uma irmã que é 14 anos mais nova e tão linda quanto eu apenas um pouquinho mais baixinha, tenho 1,69mts e ela 1,65mts olhos claros peito fartos (chamaremos de Manuela), cintura fina e bunda redonda, que mora comigo desde que tinha 10 anos criada junto com meus filhos como se fossem irmãos por mim e meu marido, certa vez notei que ela vinha ganhando muitos presentes e coisas de valor e numa conversa franca com ela perguntei se era garota de programa, ela disse que não que estava tendo um caso com um homem mais velho e casado, que eu não me preocupasse que iria apenas aproveitar um pouco o velho babão, rimos um pouco e a conversa foi mudando de assunto, um dia passando em frente ao quarto dela ouço ela no celular e noto pelo tipo de assunto que ela estava falando com seu coroa, e que o mesmo tinha uma surpresa pra ela, ela insistia pra ele dizer mas ao que parecia ele estava relutando e marcaram de se encontrar mas tarde, naquele dia quando estou voltando da academia passo justamente no local onde haviam marcado o encontro, como a curiosidade era grande parei meu carro num ponto estratégico em que podia ver sem ser notada e fiquei esperando pra ver quem era a pessoa que iria se encontrar com ela, passado pouco mais de 5 minutos vejo um carro parando e de imediato reconheço, era o meu marido, fiquei sem ação, mas depois do susto passado peguei o carro e fui atrás deles, com cuidado para que não notassem até entrarem num motel, o desgraçado nunca tinha me levado num motel, dizia que tinha nojo dos lençóis e isso e aquilo, fiquei ali sem saber o que fazer, pensando na situação, voltei pra academia pois enquanto malhava sempre pensava melhor, uma coisa eu sabia, não queria perder o meu marido, meu conforto minha família a vida que eu levava pra aquela putinha, tinha que acabar com aquilo e me vingar de alguma forma dos dois, perdida em meus pensamentos se aproxima de mim um rapaz que malha na academia e que vive me cantando, aliás, dá em cima de todas as mulheres da academia, vou aqui chama-lo de Guto, um tipo canalha, bandido barra pesada, um verdadeiro chá de cadeia, mais muito bonito, sarado, desses que acham que seu o corpo é o mais bonito e perfeito do mundo, que vive se olhando no espelho, e o pior é que ele é gostoso mesmo, o caráter não vale uma ervilha mas é deixar qualquer mulher sonhando, eu mesma já dei muito para o meu marido imaginando que era ele, senta na bicicleta ao meu lado vindo com suas gracinhas “você hoje tá matando, chega a ser um pecado tudo isso para um homem só” embora eu não dê liberdade ele é do tipo que não respeita ninguém, canta todas na maior cara de pau, e comigo o atrevimento sempre foi maior, eu tinha até medo de um dia ser violentada por ele, mas nesse momento tive uma ideia, parei de pedalar, empinei mais a bunda no assento da bicicleta e com um sorrisinho bem sacana falo que tenho uma proposta pra ele, olho ao redor vejo a turminha dele um pouco mais afastada com sorrisinhos na cara esperando que eu dê aquele velho fora de sempre, mais ao contrario disso dou uma piscada de olho pra eles e mando um beijinho, ficam todos com cara de espanto e digo a Guto que a proposta era pra ele é seus amigos e que rolava uma graninha legal, ele já curioso pergunta qual é o lance, então explico que quero me vingar de minha irmã e meu marido que estão tendo um caso, quero ser currada junto com minha irmã pelos 5 na frente do meu marido, ele espantado pede pra eu confirmar se ele tinha escutado direito, que eu iria lhe pagar pra ele e os 4 amigos me foder junto com minha irmã? tento fazer cara de ingênua e digo que sim isso mesmo, e ainda espantado me pergunta quanto, quando e como, eu lhe digo que em breve que deixasse que iria providenciar tudo, combino o valor com ele que aceita de imediato, e já se achando dono da situação tenta me tocar, o que dei um freio na hora, disse-lhe que me aguardasse e poderia fazer comigo tudo o que quisesse mas ali eu tinha que manter o respeito. Ele balançou a cabeça dizendo tudo bem, me fitou por um bom tempo como se estivesse analisando cada parte do meu corpo e foi ao encontro dos amigos que após um zum zum zum me olharam sem acreditar no que o amigo havia dito, aproveitei pra provocar um pouco mais e passei a língua nos lábios vagarosamente e mandei outro beijinho pra eles, saí dali rapidamente antes que eles se empolgassem demais e me pagassem ali mesmo, fui pra casa arquitetando tudo, na verdade confesso que havia visto isso num filme pornô onde um cara presenciava a esposa e amante sendo violentadas, cheguei em casa agi normalmente, mas tarde quando minha irmã chegou dei uma de inocente e perguntei porque ela estava tão radiante, então me disse que teve uma tarde de muito sexo com o seu coroa e me mostrou o anel que ele havia lhe dado, confesso que tive que ter muito sangue frio pra não voar no pescoço dela, aquela puta safada estava me roubando em todos os sentidos, mas disfarcei e me segurei, a família toda chegou inclusive meu marido, jantamos e quando fui dormir meu marido partiu pra cima de mim com uma sede daquelas, então reparei que ultimamente ele estava me procurando com mais frequência e com mais pegada, embora ainda fosse aquele sexo digamos tradicional, e puxando pela memória notei que era nos dia que eu achava que minha irmã se encontrava com seu amante, e percebi que aquela puta estava até fazendo bem ao meu casamento, mas nem por isso iria deixar barato, passado uns dias teria um final de semana que meus filhos não estariam com agente pois iam viajar com as namoradas, então achei perfeito e sugerir ir nos 3 para a nossa casa de praia, o que foi de imediato aceito, procurei o Guto e acertei tudo, e entre muitos detalhes pedi duas coisas, uma que fossem mascarados e usassem camisetas de manga pois como eram tatuados podiam ser reconhecidos, não queria que meu plano fosse descoberto por nada, e outra coisa é que poderiam fazer tudo comigo e minha irmã menos que nos obrigassem a transar uma com a outra, apesar de ser uma das minhas fantasias eu não queria que fosse com minha irmã, pelo menos naquele momento.Chegado o final de semana, partimos na sexta feira a tarde, a noite saímos pra jantar em um restaurante no centro, e quando cheguei em casa disse que iria tomar um remédio e dormir pois achava que o vinho que bebi tinha me dado dor de cabeça, me despedi dos do
is que continuaram conversando na varanda, fingi tomar o remédio e me dirigi ao quarto, já imaginando o que iria acontecer vi quando meu marido chegou no quarto para conferir se eu estava dormindo, fingi que estava num sono profundo, ele me cobriu fechou a porta e desceu as escadas, então me levantei e bem devagar abri a porta e fiquei escondida no alto da escada para ver o que já esperava, eles estavam deitados no tapete da sala no maior amasso, ela com a saia levantada e a calcinha na canela e ele com o calção arriado, enquanto ele enfiava os dedos com vontade em sua buceta ela batia uma punheta em seu pau, em seguida mudam de posição e ficam no famoso 69, após alguns minutos ela gemendo baixinho diz que está gozando, então ele se levanta coloca ela de joelhos enfia novamente o pau em sua boca e começa um vai e vem frenético, ela se engasga um pouco ele dá uma paradinha e novamente começa a socar ela com a vara, ela começa a massagear o saco dele, ele anuncia que vai gozar e segura a cara dela impedindo que ela tire o caralho de sua boca e goza alucinadamente, eu não sabia o que sentia era raiva por ele fazer aquilo com ela e nunca comigo ou tesão pelo que tinha visto, o certo é que vendo aquela a cena fico com as mãos dentro da calcinha alisando minha buceta e mesmo sem gozar saio de fininho pra não ser percebida e vou para o meu quarto, passado um certo tempo meu marido chega no quarto eu fingindo um sono profundo estou descoberta com a bunda pra cima, ele se aproxima tira minha calcinha e me pega por traz enfiando aquela vara em minha bucetinha que estava toda molhada, não sei como ele não se tocou disso ou então achou que era seu pau que ainda estava melado o certo é que ele enfiou de uma vez só sem dó e sem piedade ficou ali socando até gozar me enchendo de porra e depois caiu de lado pra dormir, eu fingindo está acordando olhei pra ele e disse “Homem o que foi isso, tava na seca foi?” dei um beijinho no rosto dele e me virei para dormir, é realmente minha irmã estava ajudando o meu casamento. Na manhã seguinte ao tomarmos café os dois agiram normalmente, eu disse que iria ao centro e perguntei se alguém queria vir comigo, cada um deu uma desculpa esfarrapada então disse que só voltaria no final da manhã, peguei o carro do meu marido pois tínhamos ido num carro só e sai, dei um tempo e estacionei o carro a uns 800mts da casa e voltei a pé pois sabia que aproveitariam da minha ausência para treparem, abri o portão devagar, verifiquei se realmente estavam dentro de casa, e fui entrando com cautela, subi as escada procurando em qual quarto estariam e vi que estavam no meu quarto com a porta aberta talvez para facilitar se eu chegasse de repente teriam como escutar o barulho do carro, o cretino estava comendo minha irmã em nossa cama, procurei um lugar em que ficasse segura e sem ser vista então fiquei na porta do quarto dos meninos que era ao lado do meu, a posição não era muito privilegiada mas dava pra ver alguma coisa e ali onde estava tinha como eu correr pra dentro do quarto e me esconder, depois de bem instalada fui reparar na cena, ela estava sentada em cima dele cavalgando em seu pau enquanto ele mamava em seus peitos, como achava que estavam só não se importavam e ficam falando coisas obscenas um com o outro, depois de um tempo ela sai de cima dele e começa a chupar o caralho dele enquanto ele fica tateando suas costa indo até a bunda e enfia o dedo que a principio na posição que estava não dava pra ver se era na buceta ou no cu mas acho que era nos dois, então ele sai daquela posição e vai pra trás dela e nessa hora fui privilegiada pois na posição que eu estava deu pra ver claramente ele lambendo o cuzinho dela, deu umas cuspidinha no anel rosado, depois enfiou o dedo molhando bem aquele cuzinho, cuspiu na cabeça da pica e foi aos pouco enfiando nela, que ia rebolando ajeitando em seu rabo aquela pica, que não era nada de extraordinária mas também não era pequena, e depois de toda enfiada então ele começou o vai e vem numa velocidade incrível, logo pensei que filho da puta em mim nem um dedinho enfiava e agora estava ali na nossa cama deflorando a minha irmã, ela gritava que estava gozando e pedia pra ele gozar, encher a aquele cu de porra, ele ficava dando fortes tapas em suas nádegas branquinha que ficava toda vermelha e marcada de sua mão, então ele segurou forte em suas ancas e anunciou que ia gozar, quando eu o vi tirando aquele pau todo melado de seu rabo, não resisti e sai dali rapidamente e fui direto para banheiro que fica próximo a piscina para bater uma siririca enfiando quase a mão toda no meu cu e na buceta até gozar loucamente. Depois de saciada fui saindo antes que me descobrissem e fui ao encontro de Guto que já estava na cidade a minha espera, eu precisava definir se ia adiante com os planos ou não, eu não sabia mais se deseja o estupro por vingança ou por excitação de transar com tantos homens, minha única preocupação era minha irmã, será que eu não estava pegando muito pesado com ela? Como ela ira reagir a tudo isso? Mas ao lembrar que ela vinha me fazendo de besta e ainda me mostrando as coisas que meu marido comprava pra ela, foi me aumentando a certeza do que tinha que fazer além disso meu marido ele tinha que ver e saber que eu sou uma mulher normal igual a qualquer outra que gosto de rola. Encontrei-me com o Guto no lugar marcado, traçamos os últimos acertos de como deixaria o portão e a porta destrancada, lembrei a ele sobre as mascaras e camisetas escondendo as tatuagens e principalmente que eu não iria transar com minha irmã e nem haveria nenhum tipo de violência com ninguém inclusive com meu marido, que podiam foder a vontade com agente, do jeito que quisessem, uma transa sem limites, que tentaria deixar minha irmã relaxada pra não sofrer muito mas que não tivessem pena dela e a comesse pra valer assim como a mim também, lhe entreguei o dinheiro agendamos o horário pra eles aguardarem já dentro do terreno e que enviaria um sinal para o seu celular que seria o sinal para o momento exato de invadir a sala, que não entrassem antes do sinal em hipótese alguma, quando já ia saindo ele me agarrou pelos braços e me deu um beijo na boca, levantou meu vestido e enfiou a mão dentro da minha calcinha, na hora levei um susto mas quem tá na chuva é pra se molhar não resisti e deixei ele me tocar, ao sentir meu grelo molhado (restinho da siririca que bati) pensou que era por causa dele e disse “nossa já está assim, você vai o estrago que vou fazer nessa delicia hoje, você vai adorar a muito que desejo você não precisava nem pagar”, e entrando no clima o beijei na boca novamente enquanto ele enfiava logo dois dedos na minha buceta me dando uma tremedeira danada, fui no seu ouvido e sussurrei “estarei esperando por isso e paguei pra o melhor que tenho direito”, me soltei dele ajeitei o vestido sai dali com o corpo numa temperatura de mais de 40 graus, ao chegar em casa minha irmã estava ajeitando o almoço e meu marido dormindo na rede, era muita cara de pau, parecia que nada havia acontecido entre eles, subi para meu quarto e vi que estava sem cheiro de sexo, acho que minha irmãzinha limpou bem para eu não desconfiar de nada, a tarde correu normalmente sem nada demais, a noite preparei a janta com algumas coisas especiais que havia trazido do mercado, tomei umas taças de vinho e fiz questão que minha irmã bebesse comigo enquanto meu marido tomava o seu whisky, fiz uma brincadeira com minha irmã pra ver quem virava uma taça de vinho primeiro, eu estava muito nervosa tinha que beber pra relaxar e também deixar minha irmã mais solta, não queria deixar ela bêbada apenas um pouco mais leve, tive também o cuidado de não ficar bêbada mas aparentar que estava um pouco alta e depois de muitas risadas por volta das 20:30hs na hora marcada com Guto, eu disse aos dois “sei que vocês estão transando, que o velho casado que você falou é o Eduardo, os dois ficaram surpresos e Eduardo quebrou o silencio dizendo que loucura era aquela, que eu tinha bebido demais e eu com a voz j
á meio séria disse que tinha seguido eles outro dia até o motel e tinha visto ela chupar ele ontem a noite e hoje de manhã ele comendo o cu dela, nessa hora disfarçadamente eu dou um toque para no celular para Guto e os amigos invadirem a sala, entraram tão bruscamente que até eu me assustei, Guto me segurou colocando as mãos em minha boca para eu não gritar, outro segurou Manuela do mesmo jeito e os outros três foram pra cima de Eduardo jogando-o ao chão, depois de todos dominados Guto foi dizendo que tivéssemos calma que não machucariam ninguém, que tudo ficaria bem desde que nos comportássemos, colocaram eu e Manuela sentadas no sofá e amarrarão Eduardo com as mãos para trás sentado no chão no canto da sala, eu fingindo medo no meu papel de atriz disse que levassem o que quisessem mas não nos fizessem nenhum mal, Eduardo foi oferecendo o carro os celulares disse onde tinha dinheiro mas que nos deixassem em paz, Guto deu uma risada e disse “tenham calma não viemos roubar só queremos nos divertir um pouco” e mandou um dos rapazes amarrar um pano na boca de Eduardo e concluiu “meninas sejam boazinhas e tudo vai dá certo”, deixando claro o que eles queriam, Eduardo com a boca amarrada apenas murmurava, Manoela estava toda recolhida no sofá choramingando eu me aproximei ao seu ouvido e tentei lhe acalmar, dizendo pra ela não resistir a qualquer coisa que eles quisessem para não piorar a situação, que independente do que fosse acontecer que ela aceitasse para nenhuma das duas sair machucada, Guto também se aproximou alisando seu rosto e lhe disse “Calma princesa só vamos brincar, prometo que você vai gostar é só não complicar e relaxar” em seguida mandou verificar se Eduardo estava bem amarrado para não querer dá uma de herói e depois de tudo pronto nos colocaram ajoelhadas e fizeram um circulo em nossa volta, baixaram seus calções e de imediato surgiram em nossa frente 5 pintos enormes de tamanhos diferentes, alguns ainda mole e outros quase duros, e começaram a punhetar e esfregar os pintos em nossos rostos, logo estavam 5 paus duros e enormes para serem abocanhados, eu ainda encenando meu papel de atriz fiz cara de nojo que não chuparia de jeito nenhum, mas um deles me segurou pelos cabelos e enfiou o pau na minha boca dizendo “abra a boca sua puta e mama esse caralho com gosto”, naquela hora não tinha como ver Manuela apenas escutava seus soluços e choros mas pelo som também estava com uma vara lhe enchendo a boca, fechei os olhos pra aproveitar o momento e o caralho que estava em minha boca que logo depois foi substituído por outro tão duro e grande como o primeiro, senti outras mãos rasgando meu vestido e outras tirando minha calcinha, depois alguém vindo por baixo de mim lambendo minha buceta, e quando aquela lingua tocou no meu grelo deixei de lado o restinho de pudor que restava arriei o corpo na cara de quem me lambia e comecei a chupar com todo prazer o caralho que estava em minha boca, na posição que estava não dava pra ver quem me chupava mas tinha certeza que era o Guto pela vontade como lambia minha buceta, abri os olhos tentando ver onde estava Eduardo mas não conseguia pela posição que me encontrava, olhei de lado e vi que Manuela já não chorava mais e que até já estava começando a gostar das linguadas que também recebia, eu era tocada de todos os jeitos os caralhos se reversavam em minha boca e de Manuela, parecia que umas duzentas mãos pegavam em meus seios de uma só vez, em certo momento em que Guto está sendo chupado por Manuela ele tira o caralho de sua boca e deita no chão e me faz sentar nele, nossa aquilo foi uma loucura, tantas vezes transei com Eduardo imaginando aquele caralho, nesse momento lembro de Eduardo e o procuro na sala, vejo ele amarrado no canto olhando pra mim e quando nossos olhos fitam um do outro, ele vira o rosto, foi demais pra ele me ver com um enorme pau na boca enquanto cavalgava em cima de outro caralho, aquela situação me excita cada vez mais, já nem pensava mais em Manuela eu estava é aproveitando cada centímetro de cada pau que recebia, eles ficavam me xingando de tudo que era nome mas nem prestava atenção no que falavam só queria a gozar, e comecei a gemer e a gritar me soltei de vez e acho que isso também excitou Manuela que também gemia porém de maneira mais controlada, e cada vez que eu olhava pra Eduardo ele virava o rosto não suportando aquela situação, e quando um dos rapazes foi ajeitando minha bunda para enfiar um pau nela, Guto o afastou e disse “Pare, nessa eu quero ser o primeiro, venha comer a lourinha que eu vou pra ai” e saindo de Manuela vem pra traz de mim, enfia seu pau em minha buceta, dou uma rebolada pra sentir melhor aquele caralho e depois de um tempo ele aponta para a portinha do meu cu e vai lentamente empurrando pra dentro, quando sinto aquele caralho me rasgando, tiro o pau que está na minha boca mas o dono dele puxa meus cabelos dá uma cuspida em minha boca e enfia novamente o caralho impedindo que fale qualquer coisa, a dor vai se transformando num prazer incrível e aquele pau vai entrando como se não tivesse mais fim, quando sinto o saco e os pentelhos de Guto tocarem em minha bunda, vejo que já o alojei todo dentro de mim, Guto fica parado por um tempo para meu cu se acostumar com aquela invasão e em seguida começa o vai e vem, e novamente procuro olhar para Eduardo que ao contrario das outras vezes nessa ele não tira o rosto quando olho pra ele, pelo contrario está de olhos arregalados vendo aquela cena, eu fico lhe encarando rebolando ao máximo minha bunda pra receber cada pedacinho daquele caralho, olho de lado e vejo Manuela sentada num caralho com outro enfiado no cu e um pau em sua boca, quando novamente mudamos de posição, GUTO deita-se de costas no chão eu vai me sentando em cima dele enfiando aquela vara no meu cu novamente que a essa altura já o aceita sem preconceito e o rapaz que estava com o pau na minha boca vem pra minha frente e ajeita aquele pauzão na minha buceta, eu não resisto vou gozando a cada estocada que vou levando, GUTO fodendo meu cu o outro fodendo minha buceta e mamando nos meus peitos, novamente procuro Eduardo que está hipnotizado vendo a mulher que ele tratava como santinha, que não queria me dá o prazer que tanto mereci sendo invadida ao mesmo tempo por duas rolas enormes, e também vendo ao meu lado sua putinha com três machos utilizando cada buraco dela, não sei como não teve um piripaque, e mas mais uma vez mudam de posição e Guto diz aos três que estavam com Manuela, “venha pra cá vocês dois que agora vou comer o rabo dessa lourinha também” e assim Guto e o outro que estavam comigo vão pra Manuela e os três vem pra me usarem, um na buceta, outro no cu e o outro na boca, ficam fazendo o rodizio cada um num canto mas sempre me deixando com rola na buceta, no cu e a boca ao mesmo tempo, eu já estava pra lá de Bagdá quando Guto deixa Manuela e põe o pau minha boca novamente e depois de algumas estocadas enche minha boca com sua deliciosa porra, no mesmo instante sinto um jato de porra inundando minha buceta, e o que estava enfiado em meu cu acelera os movimentos e também goza me apertando na cintura com tanta força quase enfia os dedos em minha pele, todos caem de lado olho pra Manuela que também já havia terminado e ela vem em minha direção como se estivesse pedindo proteção e ficamos ali abraçadas, ambas meladas de porra por todos os lados, e os rapazes na maior algazarra rindo se vangloriando das trepadas que deram e dizendo que éramos duas putas deliciosas, que sabíamos foder pra valer e satisfazer a 5 homens ou até a mais de uma vez só, GUTO se aproximou de nós e disse “tá vendo princesas foi só relaxar e todo mundo se divertiu” mas aí um deles então diz “E o tio? que vamos fazer com ele?” nessa hora me deu um calafrio, por mais mau caráter que Guto fosse tínhamos combinado de não fazer qualquer tipo de violência com Eduardo, de repente me passou pela cabeça que poderiam querer enrabar Eduardo, poxa! iria estragar tudo, tinha sido tão gostoso, olho pra E
duardo o recriminado e ele diz “ é mesmo o tio nem participou da festa, arranquem a roupa dele” , tento uma reação mas Eduardo me segura, e em seguida diz “vocês duas vão lá e façam uma chupeta bem gostosa no tio” respirei aliviada puxei Manuela e começamos a mamar aquele pau que conhecíamos bem, no começo Eduardo estava tenso mas depois não resistiu aquele boquete duplo e seu pau logo endureceu, os rapazes fazendo a maior algazarra, e eu Manuela punhetando e chupando o pau de Eduardo quando sinto alguém ajeitando pra me comer novamente, olho pra trás vejo que é Guto se alojando no meu cu e sussurra em minha orelha “acho que ainda tenho um pouquinho de porra pra encher esse cu” e enfia o pau de uma só vez me fazendo delirar, e dando tapas na minha bunda, manda eu dizer que sou uma puta que adoro chupar o pau do marido com outra rola no cu, e ameaça “diga senão vou encher sua cara de porrada”, então atendo seus pedidos fingindo está com medo mas na verdade estava me deliciando, vou repetindo tudo que ele pede pra eu falar, a essa altura já tinha outro também comendo Manuela novamente só não sei em qual buraco, Guto ia socando seu pau em meu cu cada mais forte, Eduardo quase em transe começou a gozar espirrando aquela porra entre me rosto e de Manuela que em seguida deixa Eduardo pra se dedicar ao rapaz que estava lhe comendo até ele gozar, e eu pela primeira vez vou sentindo o gosto da porra do meu marido diretamente na fonte me deliciando com cada gotinha então GUTO me segura com força pelos cabelos e goza em meu cu aos gritos de delicia.Depois de certo tempo foram embora ficando só nós três analisando a situação, Eduardo queria que fossemos a delegacia prestar queixa, eu disse que eles não tinham roubado nada não iria pois não queria me expor , Manuela ainda estava assustada mas concordou comigo, Eduardo se espantou quando lhe disse que na verdade tinha achado aquilo uma delicia, que agora estava me sentindo uma mulher realizada, e que tudo aquilo que fizeram comigo eu agora fazer com meu marido, que só dependia dele o nosso casamento. Ele disse que me amava e pediu perdão pelo que tinha feito e por não ter conseguido me proteger, ficamos numa boa e convidamos Manuela a se mudar de nossa casa o mais rápido possível e arrumar outro velho pra depenar porque aquele era meu.Peço desculpas se fui muito longa, mas quis narrar fielmente ao que aconteceu.                  

Achando que meu irmão era gay.

Fiz a maior besteira, quando com apenas 19 anos briguei com minha família pra ir morar com um homem casado por quem estava muito apaixonada e nem me importava dele ter mais de 45 anos… Vivia prometendo que ia largar sua mulher atual e me levou para um pequeno sítio que ele tinha na periferia da cidade. Larguei até os estudos pra me transformar em uma dona de casa. Ele passou a dividir a semana, com só dias comigo e o restante com sua outra família que nem eu mesma conhecia. Foram apenas quatro meses, pra de repente aparecer no sítio uma mulher se dizendo esposa do Virgílio (era o nome do filho da puta); e ela me chamando de puta, piranha, safada, cachorra e mais alguns adjetivos, foi me agredindo com tapas, puxando meus cabelos, rasgando minhas roupas me deixando praticamente só de calcinha. Me levou até o portão do sítio me empurrando pra fora gritando que se eu continuasse a ser a amante do seu marido ela ia me matar. Desesperada e envergonhada; ainda bem que já era noite, entrei em um outro sítio a cem metros pra pedir ajuda. Tive sorte de ser acolhida por um casal de idosos que forneceram um calça comprida e uma blusa (largas que caberia duas de mim). Sabendo que meu pai não ia aceitar-me de volta, pois foi o que ele me disse quando sai de casa, no dia seguinte resolvi telefonar (me lembrava do número do seu celular) pro meu irmão Robson. Robson era um solteirão cobiçado por muitas mulheres, mas se mantinha solteiro nos seus 32 anos: alto, corpo bem definido, bonitão e bem sucedido. Muitos achavam até que ele era gay apesar de ser visto constantemente com mulheres lindíssimas. Robson apareceu no sítio somente na parte da tarde com cara de poucos amigos e lavou-me junto com ele para o seu pequeno apartamento no centro da cidade. No caminho tive que contar pra ele tudo o que aconteceu desde que sai de casa, e levei o maior esporro: me chamou de idiota, sem juízo, que eu desse um jeito já que não tinha nenhuma perspectiva de vida. Quando chegamos no seu Ap Robson me encaminhou pro quarto onde eu ia ficar me mostrando depois o banheiro e onde eu podia pegar uma toalha limpa… Realmente eu estava louca pra tomar um banho; só que eu ainda trajava aquelas roupas enormes cedidas pelo casal. Ele me olhando de cima em baixo, sorriu dizendo que eu estava parecendo um espantalho com aquelas roupas.- Vai tomando o seu banho que vou trazer alguma coisa melhor pra você vestir.Já ia trancar a porta do banheiro.- Deixe a porta aberta!…Ele percebendo meu ar de dúvida, foi me dizendo que se eu quisesse ficar por algum tempo morando com ele, eu deveria abrir mão da minha vergonha e ficar bem a vontade na sua frente. Fiquei mais na dúvida ainda, e ele resolveu me explicar que nunca quis ninguém morando com ele, pois sempre gostou de ficar bem a vontade dentro de casa. Mas que no meu caso; já que eu era sua irmã, ele ia abrir uma exceção, mas sem perder sua liberdade. Ele saiu e eu tirei rapidamente aquelas roupas incômodas e entrei no Box puxando a porta. Logo que abri o chuveiro, Robson entrou e foi abrindo a porta do Box me mostrando uma camiseta.- Será que te serve?Eu nua tentando esconder minhas partes, analisei rapidamente.- Serve sim Robson!…Ele ainda ficou por alguns segundos me olhando com um sorriso no rosto, antes de sair. Aproveitei e lavei minha calcinha pra pelo menos ter o que vestir no dia seguinte… Me enxuguei dentro do box mesmo, e só sai pra pegar a camiseta e jogar rapidamente sobre meu corpo. Devido o Robson ser bem alto, a camiseta quase serviu como um vestido pra mim… Só que bem curto que quase aparecia minha xoxota já que eu estava sem nada por baixo. Fui pra cozinha tomar água quando vi Robson saindo do seu quarto totalmente pelado com uma toalha sobre os ombros. Com certeza ele ia tomar banho, mas, ao ver-me na cozinha veio na minha direção, entrando, abrindo o freezer da geladeira pegando duas peças de congelados dizendo que ia deixar pra descongelar um pouco e que ia ser a nossa janta. Robson realmente era um homem bastante interessante e tinha no meio das pernas um belíssimo pênis mole e pendurado de cabeça pra baixo… Ali achei que meu irmão realmente era aquele tipo de gay que gostava de se exibir. Da sala onde assistia TV, vi novamente Robson saindo pelado do banheiro e indo pro seu quarto. Saiu só de cueca e me chamou pra cozinha pra me ensinar a usar o micro-ondas… Ele mantinha um grande estoque de comidas congeladas. No dia seguinte, quinta-feira, fiquei no Ap sozinha até a chegada de Robson já quase sete horas da noite. Já tinha tomado meu banho e novamente estava sem calcinha que usei desde manhã e tornei a lavá-la.- Você tem outra camiseta pra me emprestar?- Vem comigo até o quarto!…Um quarto todo arrumado e bastante aconchegante, ele abriu o armário e pegando uma camiseta.- Veste essa pra ver como fica.Fiquei na dúvida, mas, achando que realmente meu irmão era gay tirei a camiseta e peladona peguei de sua mão vestindo a outra. Robson me olhando por inteira.- Você está uma belíssima mulher, hein?…- Obrigada meu irmão!…Ele me segurando pelos ombros ficou analisando meu corpo que já tinha a camiseta por cima.- Amanhã vou ver se consigo lhe trazer alguma roupa, e no sábado, vou te levar até o shopping pra comprarmos mais algumas.- Mas vou ter que ligar pro Virgílio… Preciso pegar meus documentos que deixei no sítio e também algumas roupas.- Você quem sabe… Mas cuidado pra não ser agredida novamente pela mulher dele.- Deus me livre… Quero distância daquela jararaca.Robson parecia entender bastante de manequim de mulher. Me trouxe uma belíssima bermuda e uma linda blusa que serviu como uma luva no meu corpo. No sábado, no shopping, Robson me levou em várias lojas e uma em especial me mandou experimentar um lindíssimo vestido longo. Quando argumentei que não precisava de um vestido tão caro, ele sorrindo me disse que no outro final de semana eu ia acompanhá-lo um um jantar muito importante com aquele vestido. Ainda bem que eu era muito boa em me maquiar,e já prevendo pedi pra comprarmos alguns produtos de beleza… Robson deixou que eu comprasse tudo que precisava; inclusive sapatos. Na volta, comecei a perguntar sobre o tal jantar e Robson me explicou que ia ser um encontro com alguns empresários.- Mas porque você quer me levar junto?- Porque todos vão estar acompanhado de alguma mulher.- Suas esposas?Ele me olhando e sorrindo.- O problema é esse… Nenhum deles vai estar com sua esposa.- Ué, quem eles vão levar?- Você vai ter que ser bem discreta… Eles contratam belas mulheres.Já tinha lido algo sobre esse ramo de mulheres.- Prostitutas de luxo, não é?- É Tereza; é isso mesmo!…Robson me deu toda explicação necessária. Eram dois empresários de São Paulo, que além de tratar de negócios queriam se divertir um pouco; tudo dentro de um mesmo hotel: jantar, assistir um show de mulatas e depois se divertirem com as mulheres em seus quartos. Fiquei curiosa.- Porque você também não contratou uma?- Já fiz isso algumas vezes… Pra falar a verdade, nunca gostei!Claro que um gay não ia gostar de ficar ao lado de uma linda mulher, como se fosse sua namorada.- Mas os homens vão me confundir como uma delas, não vão?- Não, acho que não! Já avisei que iria com uma pessoa bastante especial pra mim.- Mentiroso!…- Não é mentira não… Sempre gostei de você!Realmente Robson sempre foi um ótimo irmão: carinhoso, e muito atencioso. Sorri, e ele.- Ultimamente, sempre que eu ia la na casa da mãe eu tinha vontade de te agarrar e apertar.- Nossa, é mesmo?…E assim passou toda a outra semana, com eu e Robson andando nú um na frente do outro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Vou resumir um pouco: – No jantar, conheci os dois empresários (velhos) e suas acompanhantes (belíssimas jovens e cultas – pareciam universitárias). Fomos pro show num salão do hotel, e ali, ficamos os casais em uma mesa bebendo champanhe e whisky para os homens que começavam a ficar assanhados rapidamente… Exceto Robson que apenas me abraçava um pouco mais forte do que o normal. Q
uando, lá pelas uma hora da manhã, que os velhos resolveram ir para os seus quartos, eu achava que íamos embora pra casa, Robson me fazendo levantar.- Vamos também pro nosso quarto!…- Hãããã???…Ele sorrindo, me abraçando e me dando um selinho na boca na frente dos seus amigos.- Vamos nos divertir no quarto também!…Aquilo só podia ser o efeito da bebida. Não tínhamos levado nem roupas pra pernoitar no hotel. Ao entrarmos no quarto, Robson foi me ajudando a tirar o vestido longo, o sutiã, e estranhamente segurou minha calcinha e foi empurrando-a pra baixo até sair completamente. Eu completamente nua, resolvi, mesmo achando que não ia acontecer nada também ajudá-lo a se livrar das roupas: O paletó, a gravata, a camisa, e abrindo o cinto fui desabotoando a calça… Foi quando notei que Robson estava ficando excitado. Ele mesmo se livrou da calça, e eu, já sentada na cama ele se aproximou com aquele volume enorme na cueca… Segurei a cueca e desci vendo pular próximo ao meu rosto um pênis grande, duro e roliço. Olhei pra cima, e Robson também me olhando me segurou pelos braços me fazendo ficar de pé. Me abraçou e mandou sua boca na minha que fiquei por alguns segundos sem fôlego. Rapidamente segurei seu pau duro.- Nossa Robson; Que isso????…- Quero você minha irmã!…Novamente eu muito surpresa.- Hããããã???…Robson me beijando muito fez-me deitar de costas e entrando no meio das minhas pernas foi colocando seu pau na portinha da minha buceta.- Sem camisinha?…- Não se preocupe; sei me controlar.Aquele pau entrou tão gostoso na minha buceta que fui deixando minha preocupação de lado pra curtir o tesão que estava sentindo. Por incrível que pareça foram praticamente meia hora com Robson socando forte na minha xota me fazendo gemer como uma gatinha no cio. Gozei gostoso duas vezes seguidas, e depois dele tirar seu pau e gozar tudo sobre meus peitos fiquei toda mole sobre a cama ainda não acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Fomos pro banho e Robson confessou que muitas vezes chegou a sentir desejos por mim, quando principalmente me via com poucas roupas lá na casa de nossos pais.- Nossa Robson; não podia nem imaginar.Fomos dormir mesmo, lá pelas três horas da madrugada depois de Robson me foder novamente por vários e vários minutos deixando minha bucetinha toda ardida. Depois de almoçarmos com os empresários, voltamos pro apartamento onde Robson passou a me tratar com até um requinte de tara. Todos os dias eu tinha que esperá-lo totalmente nua e ir com ele pro banho. Ele gostava de me foder em pé, debaixo da água que caia do chuveiro… Eu apoiava minhas mãos na parede, abria as pernas e ele socava até o saco socando com força arrancando de mim muitos gritinhos que pareciam lhe dar mais tesão.- Isso minha irmã… Grita!… Grita!… Ooooooh! Ooooooh que buceta gostosa!!!…E foi no banheiro que Robson me abraçando, me beijando e passando a mão nas minhas nádegas.- Sou doido pra comer sua bundinha Tereza.Com o filho da puta do Virgílio eu tinha feito de tudo que uma mulher podia fazer com um homem… E com meu irmão parecia que não ia ser diferente.- Agora?…- Vai deixar?…- Ué! Se você quer, eu deixo!…Como ele gostava, fiquei apoiando minhas mãos na parede e ele segurando-me pela cintura primeiro enfiou e deu algumas socadas na minha buceta molhando bastante seu pinto com meu líquido vaginal… Tirou e colocando sobre meu buraquinho foi empurrando. Senti seu pau duro alargando as paredes do meu ânus até seus pentelhos encostar na minha bunda.- Aaaaiiiii! Devaga Robson!…Ele passou a puxar até quase sair e voltar novamente com bastante força.- Grita irmanzinha, grita!…. Quero ver você gemendo no meu pau!…E eu realmente gemi, gritei e quase fraquejei com minhas pernas bambas… Pra minha sorte ele naquele dia não demorou mais do que dez minutos pra ficar parado e gozando dentro da minha bunda. Já estou a mais de cinco meses morando com meu irmão que continua me dando muitos prazeres; e eu, também lhe faço tudo o que ele me pede… Até chupar seu pau e deixar ele gozar tudo dentro da minha boca… O pior é que eu adoro.

MINHA ESPOSA DESVIRGINOU UM MOÇO

Minha esposa é uma delícia de mulher. Adora sexo e o faz com muito tesão. Após muita insistência de minha parte, ela acabou por aceitar fazer sexo com outro homem. Já fizemos menages, ela já teve um caso com um amigo dela, e também fizemos sexo no mesmo ambiente com outro casal. Mas essas são histórias que conto uma outra vez. A que quero contar agora, se deu com um casal de amigos que temos. Aliás, com o filho mais velho deles. Somos muito amigos desse casal e estamos quase sempre juntos. Nos finais de semana e até nas noites de semana mesmo, nos juntamos para comer e beber algo, jogar conversa fora, enfim, ficarmos juntos. Esse casal tem 04 filhos, todos homens. O mais velho deles sempre fica mais junto com a gente, ouvindo nossos papos. Os outros 03 descem para brincar com colegas do prédio, quando estamos no apartamento deles. Minha mulher as vezes vai para o quarto com a amiga e juntas as vezes experimentam roupas e ficam naquele tititi característico de mulheres. E quase sempre esse filho mais velho entra no quarto enquanto estão se trocando. Então o garoto se esbalda vendo minha mulher só de calcinha e sutiã (ou, as vezes sem uma das peças). Tudo na maior naturalidade. Ela até o provoca perguntando como está seu corpo, como ficou uma calcinha virando a bunda deliciosa para o moleque e coisas assim. Ele fica doidinho. O pobre devia se acabar na punheta depois. Uma vez elas viram que ele ficara excitado em ver minha mulher e lhe pediram para colocar o pinto para fora. Ele meio acanhado não quis colocar. Minha mulher então, disse: coloca esse pipiu pra fora pra tia ver se já cresceu muito. Ele meio acanhado não quis e ela mesma abaixou a bermuda. Viu e deu uma apalpadinha, dizendo: que bonitinho! Já tá bem grandinho, hein? Ele ficou meio sem graça e ficou por aí. Então num dia a mãe do rapaz disse que ele ainda era virgem, mesmo já tendo 18 anos (não parece), pois tinha medo de pegar doenças e coisas assim e que sempre conversava com ele esse tipo de assunto. Ela explicava tudo para ele inclusive mostrando no seu próprio corpo como era isso e aquilo. Prontamente minha mulher se ofereceu para ensiná-lo as maravilhas do sexo, meio que brincando. Nossa amiga achou ótima a idéia e disse que estava com vontade de pedir isso a ela mas ficava com receio de não aprovarmos. Márcia disse que faria isso sem o menor problema pois eu não tinha esse tipo de restrição com ela já que a libero para ter seus casos quando ela acha que deve. Após o acordo, então, só teríamos que combinar como isso aconteceria. As duas combinaram que os dois (ela e o filho) viriam para nossa casa almoçar num dia de semana e depois disso tomariam sol a tarde, enquanto os outros 03 garotos estariam para a escola. A desculpa seria a que ele faria companhia a ambas. No dia marcado então, minha mulher já os esperou “vestida” só de biquini. Andava para lá e para cá com o biquíni minúsculo enfiado na sua bunda. O garoto só vendo e tentando disfarçar sua excitação. Terminado o almoço, que acabou sendo um deguste de petiscos e doses de caipiroscas, elas decidiram então, já meio altas pela bebida, colocar o plano em prática. Vamos pro sol então? Chamou minha mulher. A amiga então foi colocar seu biquini e o rapaz, sua sunga. As duas prontas deram uma molhada e foram se deitar no sol, com novas caipiroscas para esquentar ainda mais o ambiente. Márcia, minha esposa, então pediu para que o rapaz, que foi chegando, lhe passasse óleo bronzeador pelo corpo. Ele pegou o óleo e começou a passar por todo o corpo rapidamente. Minha mulher lhe pediu para ir com calma e passar bem passado o óleo para que ficasse bem espalhado virando-se de bruços e desamarrando a parte de cima do biquini. O rapaz começou a passar mais vagarosamente em suas costas livres e foi descendo, quando passou direto para as pernas. Sem passar pela bunda. Minha mulher reclamou e pediu-lhe que passasse em sua bunda também ou ficaria errado. O rapaz então começou a passar o óleo em sua bunda besuntando-a com muito bronzeador. Márcia abriu as pernas e lhe pediu que passasse bem passado. A mãe do rapaz, dando seguimento ao plano se levantou e disse que iria tomar um banho, ver TV, por que o sol estava muito forte (enfim dar uma enrolada dentro de casa). Excitação à flor da pele, minha mulher disse: Já que estamos sós, por que não ficamos nus? Disse já tirando a calcinha do seu biquini. Ficou peladinha e deitou-se de bunda pra cima com o moleque quase ficando doido e meio que não acreditando, pediu novamente a ele para lhe passar mais óleo, dessa vez toda nua. O moleque não acreditava. Não sabia se olhava para a porta da casa e vigiava a volta de sua mãe ou se deleitava com a boazuda exposta à sua frente. Esqueceu-se, então, de sua mãe, que de propósito ficou para dentro da casa, quase ficou louco e voltou a, ofegante, passar óleo na deliciosa bunda dela. Ela, então, pegou em sua mão e disse: Pode passar direitinho, rapaz, disse guiando sua mão pela bunda toda e pegando seus dedos e passando pelo seu cuzinho que piscava. Passou devagarinho… devagarinho… enfiava o dedo médio do menino na bunda… enfiava… e soltou sua mão para que agisse por conta própria… Ele, meio que em transe, continuou a enfiar seu dedo no cuzinho dela todinho, enfiava e tirava; enfiava e tirava, como que não acreditando naquele monumento que degustava e querendo aproveitar mais e mais. Márcia então pediu a ele que também tirasse sua sunga e ficasse a vontade, se virando e pedindo que ele passasse o bronzeador em tudo. O rapaz, com sua sunga parecendo uma barraca, ficou meio sem jeito de tirá-la e disfarçando voltou a passar o óleo pelos seios, alisando os dois com uma sede louca e, descendo, chegou até sua buceta que soltava seu suco delicioso. Ela então, abrindo as pernas, lhe pediu para passar bastante em sua buceta e até mesmo dentro dela enfiando seus dedos, para que a coisa explodisse de vez. Ela então, abaixou como deu sua sunga e apertava punhetando lentamente seu pinto. Ele, não mais se aguentando, se levantou, acabou de tirar a sunga, e sem pensar mais, e tremendo de tanto tesão e adrenalina a mil, deitou-se sobre ela enfiando o pinto de uma só vez em sua buceta que escorregava pelo seu líquido e pelo óleo passado. Não foi mais do que umas 10 bombadas e ele gozou loucamente, em jatos, dentro dela. Mais tarde ela me diria que ele quase inundou sua buceta. Em razão de todo o seu vigor físico, e até pela demora com a qual ele pegou sua primeira mulher, seu pinto nem amoleceu e ele meio que desesperado bombava dentro da buceta de Márcia de novo. Enfiava e tirava até gozar novamente, dessa vez, demorando mais um pouco. Meteu mais dessa vez. Márcia então, lhe pediu para ficar de pé ao seu lado que, sentada, iria lhe fazer um delicioso boquete. O pinto dele não abaixava apesar das duas gozadas. Ela então começou a lambê-lo vigorosamente. Percorrendo toda a sua extensão, dos cocos até a cabeça quando o abocanhou de vez, fazendo o jovem soltar um suspiro de tesão e prazer. Chupou, chupou engolindo-o até a garganta (como faz muito bem) até que ele gozou de novo, dessa vez dentro de sua boca. Márcia tomou toda aquele porra novinha novinha que conhecia pela primeira vez as delícias de um corpo feminino, mesmo apesar dela não gostar muito de engolir. O rapaz era virgem, não oferecia qualquer risco de doença ou problema, e já que Márcia toma anticoncepcional em dia, a ordem era aproveitar ao máximo aquele pau estreante. Então, mesmo ele tendo gozado pela 3ª vez, nada do pinto descer, para alegria dos dois, ela lhe pediu para que ele se deitasse na toalha estendida pois iria cavalgá-lo. Pedido atendido, ela se colocou sobre ele, com suas pernas abertas, de joelhos e a buceta em cima de seu pinto, o pegou e começou a pincelá-lo nos lábios de sua deliciosa chaninha. Pincelou, pincelou, dava uma pequena enfiada, tirava de novo e voltava a pincelá-lo. O pau do rapaz parecia uma barra de ferro. Ela deu mais umas pinceladas e finalmente colocou-o no meio de sua buceta e foi e
ngolindo aquele pinto duro devagarinho até o fim, gemendo de tesão. Ela se ajeitou e começou a cavalgá-lo colocando seus seios na boca do moço que os chupava com volúpia. Ela cavalgava, parava um pouco e voltava a cavalgar o rapaz que dessa vez demorava um pouco mais a gozar. Então, ela usou uma das posições que eu mais gosto: A agachadinha. Ela se sentou, com o pinto dele encaixado na chaninha, ficando sobre os pés e agachada ficou subindo e descendo várias vezes, fez o rapaz gozar pela 4ª vez. Essa posição é ultra deliciosa. Ela foi diminuindo o ritmo até parar. Se levantou, o pegou pela mão e o chamou para a ducha. A mãe dele tinha ido pra dentro da casa e por lá ficou, vendo televisão e deixando-os a vontade. Os dois então foram para a ducha e ela começou a passar a mão por todo o corpo do rapaz lavando-lhe. Os dois ficaram se alisando debaixo da ducha; ele enfiando seus dedos em todos os seus orifícios como se tivesse descoberto a melhor coisa do mundo (como é mesmo) e ela batendo uma punheta de leve nele com a espuma que se formou pelo sabonete usado. Saíram, então da ducha e voltaram para a toalha, dessa vez com ela passando óleo no rapaz. Ao chegar no seu pinto, se concentrou ali, passando bastante óleo e lhe perguntando se ele gostaria de lhe comer também a bunda. Ele disse: claro que quero! Pra te falar a verdade já bati muita punheta pensando nisso! Ela então ficou de quatro, lhe pediu para passar um pouco de óleo na bunda, e enfiar um e depois dois, três dedos em seu cuzinho delicioso para amaciá-lo e prepará-lo para receber sua rola que não era das menores além de ser bem grossinha. Ele passou, passou, enfiou 1 dedo devagarinho, enfiou, enfiou, depois 2 e depois 3 dedos. Enfiava até o fim quando ela disse: pronto. Pode vir. Vem comer minha bunda. Ele então se posicionou atrás dela e enviou seu pinto de uma vez em Márcia. Numa só estocada. Pressa de iniciante. Fazendo-a gemer de tesão e satisfação. Enfiou e começou a enfiar e tirar seu pinto da bunda mais gostosa que já comi até hoje. O rapaz teve muita sorte em pegar mulher tão deliciosa em sua primeira vez. Enfiou, enfiou, meteu, meteu, dessa vez demorando bastante, enquanto Clara se masturbava, bolinando sua bucetinha deliciosa. Agora ele aguentava ainda mais pois já tinha gozado muitas vezes, e ela, aproveitando-se disso pegou suas mãos e colocou-as em seus quadris pedindo-o que a puxasse em suas idas de encontro a aquele cuzinho delicioso e guloso que recebia o visitante sem a menor cerimônia e bem escorregadiamente… Ela, por sua vez, jogava sua bunda para trás engolindo todo o pinto do rapaz que ia a loucura… Ficaram assim por muito tempo Até que os dois explodiram num gozo frenético e alucinante. Ele disse: puxa que delícia!!! Você é muito gostosa!!! E pensar que eu podia ter te comido antes!! Ela, então se deitou e pediu para que ele se deitasse em cima dela sem tirar seu pinto de dentro de seu cuzinho sedento. Ficaram assim um tempo até que o pinto dele voltou a endurecer. Endureceu de novo dentro da bunda de Márcia que, novamente, não fez cerimômia. Levantava e abaixava seu quadril lentamente punhetando o pau do jovem com seu cuzinho. Ela faz isso deliciosamente. Subia e descia lentamente, curtindo ao máximo aquele rapaz que também se levantava e bombava na bunda dela. Então ela lhe pediu novamente que ficasse de joelhos e ficou de quatro de novo para que ele comesse sua bunda com uma visão melhor de toda aquela gostosura. Ele enfiava e tirava de sua deliciosa bunda até que deu uma escapulida e ele, ao tentar acertar sua bunda, acertou sua buceta. Ele gostou da idéia e ficou revezando entre sua bunda e sua buceta alternadamente. Enfiava e tirava de um buraquinho e colocava em outro. Márcia lhe disse, aprendeu bem, hein, gostosinho? Ficaram assim por um tempo maior já que ele aguentava mais ainda depois de tanto gozar. Comeu sua bunda muito, mas muito mesmo. Seu cuzinho ficou vermelhinho de tanto levar rola (pude confirmar isso mais tarde). Sua buceta também estava inchada de tanto levar pinto. Aproveitaram a tarde inteira, pois a mãe do rapaz acabou por dormir vendo televisão. Ela estreou bem o rapaz que, agora, sempre vai lá em casa “tomar um solzinho”. Nem leva mais a mãe. E todo o dia que ele vai, Márcia narra todos os fatos para mim a noite quando me oferece seu delicioso corpo, ao mesmo tempo que conta como foi tudo. Já treparam em todas as partes da casa e acredito que o moço já deve estar um expert no assunto, pois a professora é muito muito boa.E foi assim como minha deliciosa mulher tirou a virgindade de um garoto. Temos outras histórias, como o caso que ela teve com um farmacêutico que lhe aplicava injeções. Mas essas ficam para uma outra hora. Gostaram? Escrevam-nos, quem sabe podemos viver algo excitante juntos:

MULATA ARETUZA:CHUPEI ROLA E DEI O CÚ A DOIS ITALI

TINHA ACABADO DE TREPAR COM PABLO,O ARGENTINO GOSTOSÃO,AINDA SENTIA SEU ESPERMA ESCORRENDO PELAS MINHAS COXAS QUANDO SEUS DOIS AMIGOS ITALIANOS CHEGARAM AO APARTAMENTO. RAPIDAMENTE FUI AO BANHEIRO ME LAVAR E LOGO ESTAVA DE VOLTA Á SALA VESTIDA COM UM ROUPÃO E NADA POR BAIXO QUANDO FUI APRESENTADA A CARLO E GIOVANE, ELES ERAM MARAVILHOSOS, O PRIMEIRO UM MORENO ALTO PROFESSOR DE VÔLEI E MUITO ATLÉTICO, O SEGUNDO ERA LOIRINHO COMO PABLO MAGRO E COM ROSTO DE ADOLESCENTE, EMBORA AMBOS TIVESSEM 27 ANOS. TOMAVAMOS MUITA CERVEJA QUANDO PABLO PEDIU QUE EU MOSTRASE MEU TALENTO DE SAMBISTA PONDO UM CD DE PAGODE PRA TOCAR. COMECEI A REBOLAR E MEXER MEU BUMBUMZÃO SENSUALMENTE. SOB EFEITO DA CERVEJA SAMBAVA E MOSTRAVA A LÍNGUA PARA ELES,FAZIA BIQUINHO E OS CHAMAVA PARA DANÇAR.GIOVANE E CARLO AINDA ESTAVAM DE SUNGA POIS TINHAM IDO A UMA PRAIA DISTANTE DE SALVADOR.COMEÇARAM A SAMBAR COMIGO FAZENDO TRENZINHO PEGANDO EM MINHA CINTURA, AS VEZES SENTIA A RÔLA DE UM OU DE OUTRO ENCOSTAR NA MINHA BUNDA PERCEBENDO COMO ERAM ROLUDOS AQUELES MACHO. DE REPENTE CARLO ME VIROU DE FRENTE ME SURPREENDENDO COM UM BEIJO NA BOCA,GIOVANE POR DETRAS PUXOU O ROUPÃO ME DEIXANDO COMPLETAMENTE NUA ENCOSTANDO UM CACETE DURO EM MEU BUMBUM. CARLO TIRANDO SUA JEBA PRA FORA ME DEU DE MAMAR,CHUPEI AQUELE CACETÃO GROSSO E DELICISO COM GOSTINHO SALGADO DE ÁGUA DO MAR,GIOVANE COMO UM LOUCO ME DEIXOU DE QUATRO METENDO VARA NA MINHA BUCETA.CHUPAVA A ROLA DE UM E RECEBIA PICA NA XOTA . CARLO DAVA TAPAS FORTES NO MEU ROSTO: SUGA VAGABUNDA, TOMA PUTANA, É DISSO QUE VÔCE GOSTA VADIA. EU ME EXCITAVA LEVANDO RÔLA E PORRADA DAQUELE MACHO FORTE,FOI QUANDO GIOVANE CUSPIU NO MEU BURAQUINHO, ENFIANDO SEU ENORME CACETE EM MEU CÚ: AIIIII, SEU FILHO DA PUTA ,CAVALO,ROLUDO! CARLO ENFIAVA O CARALHO NA MINHA BOCA E ME DAVA TAPAS PRA QUE EU ME CALASE. GIOVANE ME COLOCOU PRA CAVALGA-LO E ENQUANTO ISSO CARLO METIA EM MINHA BUNDA,PABLO QUE ATÉ ENTÃO SÓ ASSISTIA E TIRAVA FOTOS ME OFERECEU SEU PINTO PRA QUE MAMASSE.COMO UMA PUTA RECEBIA PICA NA BOCA,NA XOTA E NO CÚ GOZANDO COMO NUNCA: AIIII, QUANTA PICA, QUANTA RÔLA,ME LASCA PORRA, ACABA COMIGO. GOZARAM NA MINHA CARA, ESFREGUEI AQUELA PORRA TODA NO ROSTO,QUANDO MEU CELULAR TOCOU:ERA MEU MARIDO.

Tirei a ex mulher do meu tio da zona

Oi, meu nome é Paulo, tenho 26 anos e moro no interior do Paraná. A historia que vou contar é sobre a ex-mulher do meu tio, uma morena clara de olhos verdes e um corpo escultural com tudo em cima, mesmo com os seus 38 anos, seu nome é Sandra. Meu tio é um homem muito rico, mora em Campinas, onde sempre ia passar minhas férias lá e todos diziam que a Sandra tinha se casado com ele por interesse, sempre tive muito tesão por ela, bati varias punhetas pensando nela, quando ia passar as férias na casa do meu tio sempre dava um jeito de ver ela nua ou transando pelo buraco da fechadura ou pela brecha da porta entreaberta, ficava doido de vê-la dando de quatro ou quando fazia um boquete ficando com aquele rabão virado pra porta. Uma vez ela me pegou batendo uma punheta no banheiro, só que não falou nada apenas olhou p/ meu pinto, deu um sorrisinho e saiu como se nada tivesse acontecido. O casamento deles durou apenas cinco anos, não tiveram filhos e acabou porque Sandra pegou meu tio com a empregada na cama deles, mas mesmo assim ela levou a pior, pois saiu sem nada, voltando a morar na casa de seus pais, isso aconteceu há uns três anos atrás achava que nunca mais iria vê-la. Nas férias do ano passado voltei para lá e fiquei no apartamento do meu tio, ele comprou este ap depois da separação, no prédio conheci o Flavio e nos ficamos muitos amigos saindo nas baladas à noite. Um dia resolvemos ir a uma chácara perto da cidade onde funcionava como se fosse uma zona, tinha varias mulheres uma mais linda que a outra, mas uma me chamou atenção estava de costa e quando cheguei perto, ela se vira eu quase tive um treco, pois era a Sandra, estava usando um vestido curto branco e colado ao corpo, nos sentamos e começamos a conversar. Ela me contou que depois da separação tentou trabalhar, mas como o meu tio é um cara muito influente na cidade nunca conseguiu nada, passou necessidades e a única opção foi ir trabalhar no puteiro e que muitas vezes meu tio ia lá para transar com ela, mesmo sem a sua vontade tinha que ir obrigado pela dona, senão teria que ir embora, dava pena dela, pois via lagrimas caindo do rosto dela. Começamos a beber e a conversa foi ficando mais animado, relembrando só das coisas boas. Até que ela se lembrou do dia em que me pegou batendo uma no banheiro, aí aproveitei o embalo e falei que estava pensando nela naquela hora, contei do tesão que sentia e que ficava observando atrás da porta. Então, Sandra me perguntou se ainda sentia desejos em possui-la, levantei da cadeira e mostrei o volume que fazia debaixo da minha calça, ela então afasta a cadeira e abre bem as pernas me mostrando sua linda bucetinha, pois estava sem calcinha, fiquei doido na hora peguei sua mão e fomos pro quarto. Lá ela começou a me beijar de língua, nesta hora já me sentia o cara mais feliz do mundo, pois estava agarrando uma das mulheres mais desejada na minha vida e o melhor viria depois. Sandra tirou minha roupa, me jogou na cama e começou a fazer um streep-tease bem sensual, virando de costa e tirando o vestido rebolando e mostrando sua bunda maravilhosa. Depois veio pra mim me fazendo um delicioso boquete, quase gosei em sua boca, mas percebendo isso ela parou e começou a me beijar esperando eu acalmar um pouco. Aí subiu em cima de mim e começou a cavalgar foi uma loucura eu fiquei doido de tesão puxava seus cabelos e dava tapas em sua bunda, até que não agüentei mais e gozei na sua bucetinha. Como meu pau não dava sinal que fosse amolecer peguei Sandra e virei nossos corpos e fizemos um papai e mamãe mais gostoso da minha vida, gozando mais uma vez em sua bucetinha. Descansamos abraçados um pouquinho e recomeçamos de novo. Agora com ela de quatro, nossa só de lembrar já dá vontade de bater uma,com aquela mulher dos meus desejos rebolando na minha frente, segurei em sua cintura e soquei sem dó e ela urrava de tesão. Depois de mais um gozo, Sandra olha pra trás e pede para comer seu cusinho, aquelas palavras me levaram as nuvens. Tirei de sua bucetinha e comecei a comer seu cusinho, depois mudamos de posição, fiquei deitado e ela veio por cima de novo só que agora dando o cu, gozei como um louco naquela noite, que para mim foi uma noite inesquecível. Tomamos banho e voltamos pra sala, abraçados e demos de cara com meu tio, que já foi me empurrando e pegando a Sandra na marra. Aí peguei e dei um soco nele com toda minha força e ele caiu desmaiado no chão. Peguei a mão de Sandra e saimos correndo de lá, entramos no carro do Flavio, que já nos esperava dentro do carro. Passamos no ap do meu tio, peguei minhas coisas e fomos pra casa de Sandra. Despedimos do Flavio e entramos na casa. Ela sentou no sofá e começou a chorar dizendo o que seria da vida dela, aí peguei a abracei e disse se ela quisesse poderia vir morar comigo na minha casa, pois moro sozinho, não ganho muito, mas daria pra dois viver sossegado, sem dificuldades. Ela pensou muito e de tanto eu insistir acabou aceitando. Naquela noite ainda fizemos amor no quarto dela e no outro dia arrumamos nossas coisas e voltamos pra minha cidade, no começo meus pais não queriam aceitar, mas agora tá tudo bem, hoje somos muitos felizes e vivemos com muito amor e sexo.

Chantageando a Gostosinha da Rua

Chantageando a gostosinha da ruaLarissa era uma menina daquelas que se pode dizer que, ou melhor, se pode chamar de uma verdadeira escultura. Um rostinho que de tão lindo, parecia de um anjo. Certo dia encontrei-a em uma festinha de aniversário de uma amiga, tinha um corpo simplesmente majestoso. Bumbum empinadinho, barriguinha sarada, coxas de dar inveja a qualquer menina de sua idade, na verdade, a idade de Larissa era 16 aninhos, pelo que fiquei sabendo, havia acabado de completá-lo. Larissa que era dançarina de boi-bumbá (festa amazonense conhecida internacionalmente), era do tipo que não dava bola para caras como eu, acho até que, ela desprezava pessoas com posição social igual a minha, pois sou estudante, ainda sustentado pelo meu pai que mora no interior. Naquela noite ela vestia uma calça jeans, com cós baixo, coladinha ao seu corpinho de donzela, o que deixava sua bundinha ainda mais desejável, motivo para chamar a atenção de quase todos os homens da festa, por onde ela passava.Ao chegar à festa naquele dia cumprimentei minha amiga que estava aniversariando. Ela me disse que eu poderia pegar uma latinha de cerveja, e foi o que eu estava fazendo quando Larissa passou pela primeira vez na minha frente. Fiquei simplesmente estalado, perplexo com aquela coisa estupenda que despertava os mais libidos desejos nos mais sérios dos homens. Já estava na Segunda latinha conversando com um amigo justamente sobre aquele furacão de mulher, quando a vi passar em direção ao banheiro. Me afastei um pouco mais da parede para ver o momento que ela entraria na pequena cabine, foi ai que pude perceber que ela, na verdade, não entrara no banheiro, ela passou por uma porta que ia direto para o jardim da casa, que estava escuro. Percebi também que ninguém alem de mim havia notado este fato, então, ainda com a lata de cerveja na mão, curioso, resolvi esgueirar-me pela parede até chegar a tal porta e fui abrindo bem devagar. Ao mesmo tempo em que escutava uma conversa baixinha o que reconheci uma das vozes como sendo a de Larissa, e a outra era de um rapaz que havia visto na sala pouco tempo antes. Dizia ela: – Por favor André, me perdoa, eu te amo, não faça isso comigo, você sabe que eu sou virgem e não posso fazer isso com você, se não meus pais me matam. Fiquei ainda mais curioso e caminhei sorrateiro para trás de uma roseira, cuja folhagem parecia um imenso chapéu mexicano e me acomodei ali. O rapaz respondeu: – Não Larissa para mim chega, vou procurar alguém que talvez não seja virgenzinha e que não tenha pais tão puritanos assim.André era um cara alto, eu já o tinha visto alguma vezes pelo bairro onde eu morava, na casa de minha tia, meu primo havia me dito que ele saia com as garotas só para comer e contar para os colegas como foi a transa, porém com Larissa parece que ele ainda não tinha conseguido tal feito, ela era filha de militar e sua família havia sido transferida para a cidade há três anos. André já tinha comido duas primas de Larissa, mais como tinha fama de bonitão, conquistava fácil as meninas. Na verdade eu jamais imaginei que ele tentasse algo com Larissa, pois apesar de muito bela, ela parecia um pouco novinha demais para ele, pois suas primas já tinham mais de dezenove anos quando foram seduzidas pelo rapaz, pelo menos era o que eu sabia. Quando o rapaz lhe disse a última frase e foi se afastando, a menina começou soluçar e o puxou pelo braço dizendo: – André por favor me entende, por favor André…Ao que o cara respondeu: – Vou lhe dar a última chance, pois já tive paciência demais contigo. Disse isso puxando-a pelo braço para um lugar mais “escondido”, na verdade, mais para perto de onde eu estava. O cara pegou-a pela sua maravilhosa cinturinha e começou a beijar-lhe loucamente, ela imediatamente correspondeu, como ele tivesse realizando tudo que ela queria naquele momento. Ele começou a puxar ela contra o seu corpo e introduzir um pouco sua perna no meio das delas, logo no início ela se recusou, mais como ele insistiu, ela relaxou um pouco permitindo. De onde eu estava dava para ver aquela bundinha maravilhosa que ela empinava um pouquinho para livrar-se da perna do cara. Dava para perceber que ele já estava de pau duro, pelo volume de sua calça. Derrepente ele a fitou nos olhos e falou deixa eu por só a mão em cima? Ao que ela respondeu: – Não, por favor não. Respondeu suplicante a menina, ao que rebateu: – se você não deixar eu vou embora agora!!! Ela começou de novo a soluçar e falou baixinho: – coloca só por cima da calça. Ele sorriu maldosamente, levantou um pouco a bluzinha dela e começou a passar a mão esquerda em sua barriguinha, enquanto a direita segurava Larissa pelo cabelo levemente, foi descendo com a mão por cima da calça jeans dela, até chegar em cima da bucetinha dela, arrancando da garota um suspiro forte. Ele começou a fazer movimentos circulares com a mão massageando, enquanto olhava a garota nos olhos. Depois de alguns segundos, ele foi levando a mão bem para o meio das pernas de Larissa, como se quisesse também alcançar seu cuzinho, ela reagiu fechando mais as pernas e olhando-o nos olhos falou sussurrando – chega André, por favor, você já fez o que queria. Disse isso acariciando-lhe o rosto como se quisesse agradar-lhe, mais o rapaz segurou-a firme pela cintura e falou – quero só mais uma coisinha e prometo que lhe deixo em paz por hoje. – O que André?. Disse a moça com a voz meio trêmula. Mais invés de responder ele baixou imediatamente o zíper de sua própria calça, causando imensa surpresa em Larissa, que quis virar-se ao ver a imensa vara que saltara em sua frente, mais foi impedida por André que lhe segurou pelo braço fortemente dizendo – Ajoelha e põe na boca Larissa. A moça respondeu: – Não, por favor não André, não faça isso comigo, por favor…Mais o rapais, que já estava bastante excitado com aquilo, segurou-a firmemente pelo braço direito com a mão esquerda e com a direita empurrava sua cabeça para baixo. Chorando baixinho Larissa foi se abaixando devagarzinho até que ficou com o rosto em frente àquele imenso pau. Ele ordenou com a voz um pouco áspera. – Abre a boca. Ela que parecia não resistir mais aos seus intentos, abriu a boquinha e ele a introduziu aos poucos toda sua geba até a garganta da moça. Ela por sua vez recuou um pouco e teve ânsia de vômito, mais ele a segurou pelos cabelos, garantindo que a vara não saísse da boca da menina, que estava ajoelhada na grama do jardim, e começou a fazer movimentos leves com a cabeça da menina enquanto gemia e murmurava algo que a princípio eu não consseguia intender direito, mais escutei melhor – isso gostosa chupa minha rola, chupa minha filha. Ahhhh… isso boazudinha…. O cara foi descendo as mãos até os seios da menina, mesmo por cima da bluzinha, o que ela não reagiu. Nesse momento meu pau estava para saltar do toco, pois Larissa era a menina dos sonhos de qualquer homem, e estava ali naquela situação, ingênua e submissa, nas mãos daquele sujeito acostumado usar as mulheres de todas a formas. Foi que me veio uma brilhante idéia, motivo pelo qual estou escrevendo este conto. Eu havia trazido uma pequena filmadora, na intenção de filmar algumas cenas do aniversário de minha amiga. Então imediatamente comecei a filmar a cena que com a auxílio das luzes da beirada da casa, dava ficar bastante compreensível a imagem. Passados uns 8 minutos o cara tirou o pinto da boca da menina e pediu para que ela lhe punhetasse, gozando em seguida, e apesar de ela se esquivar, parte do esperma atingiu-lhe o rostinho de princesa. Quando ele terminou, pediu para que ela colocasse de novo o pinto na boca e limpasse com a língua, ela hesitou um pouco mais acabou fazendo na intenção que ele a deixasse em paz, e foi o que aconteceu. O rapaz recolheu o pau ara dentro da calça, e ajudou ela a se levantar. Ela quis lhe beijar mais ele não deixou, pedindo para ela ir ao banheiro lavar a boca e o rosto e foi saindo, dizendo que era melhor que eles não entrassem juntos na casa. Ela fic
ou um tempo com a mão na cabeça como que pensando no que acabara e fazer, e começou a soluçar novamente, foi quando resolvi sair de trás da roseira, lentamente sem que ela percebesse, já que continuava de cabeça baixa e, como se estivesse vindo da porta, aproximei-me dela que ainda chorava. – o que aconteceu com você? Ela respondeu meio surpresa – só estava com um pouco de falta de ar e resolvi passear aqui fora, mais estou entrando. Disse isso dando o primeiro passo em direção à porta. Nesse momento eu a segurei pelo braço levemente, e disse – Espere um pouco…tenho uma coisa para lhe mostrar. Ela responde: – Não quero ver nada, por favor me solte… foi então que disse: – eu vi e filmei o que você acabou de fazer com o André. Larissa ficou pálida e até gaguejou – eu não fiz nada com ninguém, apenas estávamos conversando…. Então eu disse, apertando o botão da filmadora que fazia a fita voltar: – Olhe aqui. Disse colocando a fita para rodar. Larissa quase desmaia, não acreditava no que via, começou a suar, e a passar a mão na testa. Ela disse porque você fez isso comigo e começou a chorar copiosamente. Eu disse: – Quem fez foi você, eu penas filmei, disse isso pegando lhe pelas mãos, levemente. Ela disse um pouquinho mais calma: – O que você quer de mim? Eu disse calma, eu só quero você, se fizer tudo que quero, lhe entrego a fita. Ela voltou a chorar e disse – Diga o que quer agora, eu lhe faço o mesmo que fiz nele. Mais eu respondi – Só que eu quero um pouco mais, querida, afinal você é a menina mais linda do bairro, disse isso puxando ela para um canto mais escuro do jardim que eles não tinham tido o cuidado de ir para lá antes. O local era muito pouco iluminado. Disse – hoje vou querer um pouco e depois eu quero o resto. Ela disse chorando – Diga logo, o que quer que eu faça? Disse vá agora ao banheiro e lave a boca e rosto, vou esperá-la aqui em no máximo 7 minutos. Ela saiu imediatamente, virando aquele rabinho pra mim, e se balançando toda como sempre. Alguns minutos mais tarde, ela voltou. Sabendo que André com certeza viria atrás dela, eu disse que era melhor sairmos dali. Na verdade foi o que fizemos. Eu não estava de carro e na casa de minha tia não ia dar. Pedi para que ela me esperasse na rua, enquanto eu falava com minha amiga dizendo que ia sair mais já voltava. Já na rua, seguimos juntos e após virarmos a primeira esquina, encontramos uma casa em construção, conduzi-a pelas mãos, ela começou a chorar baixinho, pedindo por favor para não fazer nada com ela, mais eu nem respondi, puxei-a levemente e beijei, na boca, ela correspondeu meio que por extinto. Então eu falei – você terá que deixar eu fazer de tudo com você, se não eu vou mostrar a fita para todos os caras do bairro, inclusive para os de sua escola, mais eu não vou lhe machucar. O que você decide? – não, por favor não…- tudo bem, – disse saindo para fora da construção – é você quem escolheu. Ela desesperou-se e me pegou pelo braço, dizendo: – Não por favor, eu faço o que você quiser. Fingi que nem liguei então ela começou a chorar muito. Voltei para dentro e disse: – nada mais de me contradizer, faça tudo que eu mandar, e obedeça sem reclamar, pois não te darei uma Segunda chance, e quero sem choro. Ao dizer isso, virei a de costas para mim, segurando-a pela cinturinha, fazendo a bundinha dela roçar no meu pau, comecei a alisar-lhe a barriga, dizendo – Tu é muito gostosa putinha. Fui levando-a até a parede, encostei-a e coloquei as mãos dela na parede dizendo: – não se mexa enquanto eu não mandar! Baixei a mão até sua bundinha, alisando de leve, ordenei – Arrebita a bunda! Ela arrebitou, e meu pau não agüentava mais de tanto tesão, então após passar bem as mãos, mandei que se virasse, e sem serimônias, fui passando a mão em sua bucetinha, ela não reagiu, e eu a encostei completamente seu corpo na parede e fiz ela abrir um pouco as pernas, passando a mão cada vez mais com vontade. Disse, – como o cara fudeu tua boca, eu quero fuder outra parte. Foi quando ela disse: – eu sou virgem! Respondi: – sua virgindade é o preço da fita. Ela tentou reclamar, começou a chorar, pedi para que se calasse, ela só soluçava. Então ordenei: – tira a bluzinha! Ela tirou, ficando só de sutienzinho. Tira o sutien! Ela não atendeu então eu tirei, ela tentou cobrir os peitinhos com as mão, mais dei-lhe tapa de leve no rosto, o que lhe fez desistir, chupei por alguns minutos seus lindos peitinhos, e em seguida desabotoei sua calça, ela segurava de leve meus braços mais não atrapalhava, baixei o zíper e peguei no cós da calça e fui baixando devagar. Ela estava com uma calcinha branca de renda bastante cavada, então    baixei até aparecer toda a calcinha, e mandei que virasse de costas, pedi para tirar o resto, o que ela fez sem reclamar. Por um momento fiquei olhando aquela bundinha gostosa, depois ordenei – tira a calcinha ela não tendeu, dei-lhe um tapa na bunda, – Tira agora putinha! Ela abaixou-se e tirou, então mandei que virasse de frente, ela se virou com as mãos em cima da bucetinha tentando esconder, dei-lhe um tapa no rosto, não com muita força, ordenando: – tira a mão putinha! Então ela tirou chorando, e percebi que sua bucetinha estava depilada, fui metendo o dedo de vagar, percebi que ela realmente era virgem, ela se puxou para trás, mais logo encostou na parede. Fiquei me esfregando nela por alguns minutos e logo peguei uma caixa de papelão limpa, forrei o chão e mandei que se deitasse de barriga para cima. Ela deitou-se, e eu deitei por cima dela, mais antes mandei que ela botasse meu pau na boca para lubrificar, ela chupou um pouco, em seguida abri-lhe bem as coxas, e fui colocando a pomba devagar. Ela começou a dizer:- Não! Não…Ai…ui..- até que senti que passou a cabeça, dei uma estocada mais forte, que foi até os ovos, Ela deu gritinho, tampei-lhe a boca, e deixei o pau dentro dela para que sua xaninha se acostumasse com a invasão, enquanto dizia: – Sente minha pomba dentro de ti gostosa, rebola na rola putinha. Ela começou a gemer muito: -Hun, Uuuuunh, aaaaaii, huuuuunn! Eu segurei firme nos cabelos dela e comecei socando devagarzinho e dizendo – Teu cabacinho já era, agora tu vai ser minha putinha até eu enjoar de te fudê. E ela submissa e completamente entregue, murmurava – Ai, Huun, devagar, por favor… Comecei a pegar nos peitinhos dela com uma mão e com a outra, alisava a bundinha, derrepente tirei o pau e disse, – vira de costa, que eu quero te pegar por trás. Ela parece que não entendeu, então eu a virei deixando-a de lado, mandei que arrebitasse bem a bundinha e meti a rola pelo meio das lindas e grossas pernas dela, atingindo a bucetinha e arrancando mais gemidos dela. Fiquei comendo ela naquela posição, bem devagarzinho, curtindo aquele corpinho, metendo naquela bucetinha quente e apertadinha, cujo cabaço eu acabara de arrancar. Estava quase gozando, quando voltei a tirar o pau e botei ela de quatro, com a cabeça rente o chão, a visão que tive foi inacreditável, quase que eu gozo fora, mais meti o pau, imediatamente, enquanto olhava para o cuzinho dela piscando. Gozei em imensos jatos de gala, dentro daquela bucetinha apertadinha, mais continuei fudendo sem parar, enquanto meu esperma começava a escorrer pelas coxas dela, junto com o sangue de seu cabaço. Nesse momento ela gemia quase chorando, pedindo para mim meter de vagar. Eu tirava o pau até a cabeça e metia de novo bem devagarzinho, curtindo ao máximo a aquela bucetinha apertada.Voltei botar ela deitada de barriga para cima e empurrei nela na posição de frango assado, segurando firme as pernas dela, ela começou a chorar muito, então eu gozei dentro olhando nos olhos dela, fiquei um pouco ainda encima dela, e depois tirei o pau, e mandei que ela limpasse com a língua, ela se recusou, mais segurei firme em seus cabelos, e ela acabou abrindo a boquinha e lambendo a rola até limpar todinha. Eu a soltei e mandei que ficasse sentada com as pernas abertas enquanto escorria todo o meu esperma de dentro dela, p
ara não sujar-lhe a calça. Sentei atras dela e fiquei acariciando seus seios e dando alguns chupões em seu pescocinho, ela parecia estar mais calma, quando não mais saiu nada de sua bucetinha, mandei que se limpasse com um lenço que eu trazia no bolso da calça, e que se vestisse, porém a calcinha eu disse que ficaria comigo de lembranças, ela não questionou, se vestiu rapidamente. Disse a ela que ficaria comendo ela por um mês, e em seguida lhe entregaria a fita, obriguei ela a ligar para o André na minha frente e terminar com ele, o que ela fez, Peguei o número de seu celular e disse que Domingo queria sair com ela para a praia, que a pegaria às 9:00 h da manhã em um ponto de ônibus próximo da casa dela. Disse – quero que você vá só de shortinho de lycra, bikini e um topzinho, ela concordou com a cabeça, foi embora para sua casa. Eu voltei para a festa satisfeito…

Novinhas transando na orgia

Meu nome é Julia. Sou uma jovem adolescente, loira, magra e peituda. Sempre gostei muito de sexo e tenho muita facilidade para gozar. É só deixar a madeira trabalhar que eu gozo várias vezes. Às vezes não importa de quem seja, eu só quero um pau pra chupar e gozar com ele, pode ser de qualquer um desde que saiba respeitar uma mulher. Na verdade, eu e minhas melhores amigas, Gina, uma morena linda do rabão, e Lana, uma branquinha de olhos azuis e cabelo preto, achamos que somos um pouco ninfomaníacas. Não podemos ficar sozinhas que começamos a chupar as bucetas umas das outros e com os meninos fazemos todo tipo de putaria. Às vezes saimos nós três para passear e competimos pra ver quem consegue transar com mais caras desconhecidos no mesmo local. Gostamos de ir para shoppings, praças, parques e clubes onde fazemos essa brincadeira. Geralmente são caras mais velhos, mas basta abrir um sorriso que eles vêm falar comigo, pergunto onde é o banheiro e fodo eles ali mesmo rapidinho e vou para o próximo. Sempre uso as roupas mais curtas e provocantes possíveis, adoro os olhares dos homens e me sentir objeto de desejo deles. Porém, teve uma hora que inevitavelmente eu as minhas amigas começamos a namorar, mas sempre dividíamos os namorados também. Teve um dia que foi muito especial. Estávamos de férias e meus pais viajaram, me deixando sozinha em casa. Fomos nós três passear num shopping querendo ver alguns gatinhos, quando vimos três garotos da nossa idade que estavam ali e eram muito lindos, todos altos e de ombros largos, pareciam modelos. A minha vontade era de sentar na cara de todos eles assim que eu os vi. Rapidamente nos aproximamos e eu, que era menos tímida, perguntei se eles podiam tirar algumas fotos da gente. Eles eram muito gentis e foram muitos muito simpáticos. De repente, estávamos todos tirando fotos juntos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Não ficamos para conversar muito pois a mãe da Lana estava indo nos buscar. Nos despedimos e eles pediram os nossos contatos para combinar de fazer alguma coisa depois. Minhas amigas também ficaram com muita vontade e excitadas com os garotos. Na dia seguinte chamei um deles, um que tinha muita cara de safado e parecia ser assim como eu, no celular para uma festa do pijama que iríamos fazer na minha casa. Eu expliquei que só poderia entrar de pijama, isto é, com a roupa que eles usam para dormir. Ele demonstrou ficar muito animado e que os amigos deles também ficariam. Claro, uma oportunidade dessa é o sonho de qualquer garoto. Sem dúvidas, eles eram meninos de muita sorte.Quando chega a noite, eles tocam a campanhia e fomos recebê-los. Eu estava de camisola vermelha, transparente, com uma calcinha vermelha fio dental. Gina estava com um conjunto de renda preto muito sexy que valorizava bem o seu rabão e Lana com uma calcinha de pano branca, um tope minúsculo com os seus peitões saltando pra fora e meias brancas compridas até os joelhos. Nos cumprimentamos e era explícito que a química entre a gente era muito forte. Parecia que a vontade de todo mundo era começar a se pegar ali mesmo. Eles estavam muito felizes e animadíssimos, mas sabiam lidar muito bem com a tensão e eram perfeitos gentlemans que sabiam como tratar uma mulher. Eles nos elogiaram bastante, eu disse para eles colocarem o pijama e irmos para o quarto ouvir música. Eles simplesmente tiraram a roupa e ficaram dois de cueca boxer e o outro de samba canção e pantufas, fato este que rendeu muitas risadas. Fomos para o quarto e conversamos um pouco sobre o dia que nos conhecemos, vimos as fotos que tiramos e conversamos um pouco para aliviar a tensão. Era impressionante como parecia haver uma força de atração que fazia a gente querer se tocar meio que inconsciente. Depois de uns dez minutos de papo furado, perguntei se eles queriam água e o de pantufas se ofereceu para ir buscar comigo. Quando chegamos na cozinha ele me agarrou por trás, pela cintura, com uma pegada que me fez arrepiar e derreter toda por dentro. Tudo que eu mais queria era ser agarrada com força. Estava com tanta vontade que o simples toque da pele e de sentir o pau dele duro por trás me fez ficar toda arrepedia. Adoro como os homens ficam de pau duro perto de mim, pra mim isso é um presente. Ele então falou que eu estava muito gostosa com aquela camisola vermelha e perguntou sobre o que eu achava da ideia de eu transar com ele e as minhas amigas com os amigos dele. Eu abri um sorriso bem grande com maior cara de safada e disse que botava muita fé, mas eu tinha que ver com as minhas amigas antes se elas topavam. Claro que eu sabia que elas iriam topar pois estavávamos doidas pra dar pra eles desde o início. Voltamos para o quarto e chamei elas para conversarmos no corredor sobre quem ia ficar com quem e então decidimos tirar na sorte e depois iríamos trocar e transar com os outros também. Falamos sobre nossa ideia para os meninos e que iríamos jogar um dado para decidir os casais, depois falei: mas depois queremos fazer troca-troca, vcs aceitam, meninos? Claro que eles aceitariam. Para mim, esse era o verdadeiro significado de tanto faz, pois todos eram muito lindos, assim como eu e as minhas amigas também eram. Eu queria experimentar todos eles, estava com uma curiosidade enorme de sentir o pau de cada um deles dentro de mim, queria ver como cada um deles gozava.Após decidirmos na sorte, meu boy estava sentado no sofá ao lado da cama de cueca boxer e dava pra ver um volume enorme nele que chega deu água na boca. Eu fui lentamente em sua direção olhando pra ele como se fosse uma presa. Sentei no seu colo e ele começou a cheirar meu pescoço, passar a mão nas minhas coxas macias e sedosas e apertar minha bunda. Eu abaixei a alça da minha camisola mostrando o bico do meu peito e apontando pra ele: vc gosta do meu peitinho, gatinho?. Ele disse: Você é muito linda. Obrigada, você tambem é muito lindo, respondi, e coloquei meu peito na boca dele, dei uns beijinhos e virei de frente pra ele, sentando bem em cima do seu pau. A gente começou a se pegar loucamente, ele me abraçava bem forte com uma pegada bem firme que me fazia arrepiar, as mãos dele iam percorrendo toda as minhas costas até a minha bunda que ele apertava com muita força em direção ao seu pau enquanto eu esfregava meus peitos na cara dele, dava de mamar e beijava sua boca. A minha calcinha já estava toda encharcada, era uma delicia roçar no pau dele por cima da cueca pois conseguia sentir o meu clitóris com força. Sentei do lado dele e abri minhas pernas, puxando minha calcinha molhada para o lado e mostrando meu clitóris pra ele. Ele falou: nossa, que bucetinha linda, rosinha. Eu falei: É muito apertada tambem. Enfiei dois dedos dentro dela, que estava muito molhada, e botei na boca dele pra ele chupar e sentir o gosto. Comecei a apalpar o pau dele por cima da cueca com um sorrisinho e falei: nossa… você tá tão duro, posso ver?. Ele tirou a cueca e falei: uau, tudo isso pra mim?, e caí de boca, mamei tão gostoso que chega babei. Eu chupava e falava delicia!, enquanto ele ia mechendo na minha bucetinha e pegando no meu peito, até que ele disse para eu ir mais devagar e me chamou de boqueteira profissional porque eu chupava tão bem que ele iria gozar precocemente. Eu comecei a rir porque realmente sou gulosa, adoro chupar uma piroca grossa e sentir ela pulsando, ficando cada vez mais dura. Também gosto de ver os homens se segurando e fazendo força para não gozar rápido comigo. Então ele foi no meu ouvidinho e disse: Você é gostosa demais. Goza na minha boca, sua delicia?. Eu falei: Só se for agora e depois você vai me comer bem gostoso de quatro. Eu sentei na cara dele e começamos a fazer um 69 delicioso. Enquanto isso, conseguia ouvir os sussurros das minhas amigas e alguns gemidos delas no quarto. Elas são tão safadas como eu e gostam de falar muita putaria. Sei disso porque sempre transamos juntas e o fato de estar todo mundo ali transando juntos no mesmo me deixava muito excitada, parecia que dava pra sentir o cheiro de sexo no ar e o ambiente carrega
do de suor de todos aqueles corpos se esfregando. Não demorou muito para eu gozar gostoso na boca daquele rapaz, molhando completamente a cara dele e tudo que estava em volta. Ele sabia chupar buceta tão bem que com certeza alguma menina deve ter ensinado alguns truques pra ele, pois a maioria dos meninos da nossa idade não manjam dos paranauê assim não. Enquanto gozava, me deliciava com o seu pau na minha boca, sentindo toda aquela ereção firme e forte, latejando tanto que pingava umas gotinhas. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a chupar com tanta maestria que acabei fazendo ele gozar tudo na minha boca. Nossa, foi tanta porra que encheu minha boca toda, muita porra mesmo, que até escorreu pelo pau dele, mas eu chupei tudinho até a última gota e enguli tudo pois amo quando eles gozam na minha boca. Tenho uma boquinha tão perfeita que com certeza Deus só pode ter feito ela pra eu ser uma putinha mesmo, pois se não fosse seria um enorme desperdício. Fiquei tão feliz por fazer ele não conseguir se segurar e gozar na minha boca que acabei gozando de novo na boca dele também. Depois dessa, me deitei do lado dele, com a coxa na barriga dele enquanto segurava o seu pau com força e masturbava ele como se não pudesse largar, quando foi que eu percebi que ele não tinha perdido a ereção. Nesse momento, percebi como gosto de me sentir putinha de um macho bem viril e forte com bastante vigor sexual e falei impressionada: Nossa, você consegue dar mais de uma sem tirar? Você é tão forte e gostoso. Além de um rostinho lindo, ele também tinha um corpo incrível e bem musculoso, tinha porte de atleta. Eu falei pra ele: obrigada por gozar na minha boca, mas agora você deixa eu sentir você gozando na minha bucetinha? e virei de ladinho, de costas pra ele, empinando bem a bunda e balançando ela. Os garotos quando me vêem nessa posição ficam simplesmente hipnotizados e esta tambem é a minha posição favorita, não sei explicar mas é nela que eu sinto o ponto, acho que também gosto da intimidade que ela gera no casal. Assim que ele me penetrou gozei de novo instantaneamente. Você gosta da minha bucetinha, gatinho? Ele falou: É tao molhada e apertada. Eu falei que ela era apertada, eu te avisei, respondi. Transamos assim de mãos dadas por um tempo, bem coladinhos, com contato em todo o corpo, por onde ele escorregava aquelas mãos bem firmes por todas as minhas curvas, num vai e vem passando pela parte de trás da coxa, bunda, interior da coxa, virilha, cintura, barriga e peitos, apertando o bico do mamilo em movimentos circulares e beijando meu pescoço, nuca e orelha, enquanto eu entrelaçava meu cotovelo pelo seu rosto, fazia cara de quem pedia mais e ficava sempre tentando sugar a sua boca, sentindo tipo um néctar e um perfume vindo dela que me deixava extasiada, parecia que o seu beijo me deixava viciada como uma formiga no açúcar. Eu rebolava no pau dele sem parar, às vezes mais intensamente. Sei fazer movimentos com a minha raba que levavam ele a loucura, e ele sempre falando que se eu continuasse rebolando daquele jeito ele iria gozar rápido de novo, enquanto me chamava de puta no meu ouvido. Uma hora ele levantou minha perna e começou a massagear meu clitóris. Acabei tendo um orgasmo tão intenso que fiquei me contorcendo e tendo contrações. Deixei até escapar um gemido bastante alto. Eu simplesmente não consigo transar sem gemer, não consigo evitar principalmente na hora do orgasmo, às vezes até grito ou fico tão emocionada que começo a chorar, minhas amigas também são assim e dava pra ouvir elas gozando também. Essa posição é tão prazerosa pra mim que poderia ficar encaixada assim de conchinha com ele a noite toda, mas virei de quatro, empinando bem a bunda pra ele como sempre, como se estivesse pedindo pra me comer com força. Ele começou a abocanhar a minha bunda lambuzando ela toda com a língua, mordendo, chupando, beijando apertando e engulindo minhas nádegas até chegar na minha buceta extremamente molhada, chupando todo o líquido escorrendo dela e também chupando meu cu dizendo você tem um cuzinho lindo. Eu falei pra ele que o que eu queria era pirocada e ele meteu tudo até o talo e começou a meter muito forte, enquanto eu balançava e rebolava a raba, flexibilixando bem o quadril e batendo na direção dele pra minha bunda fazer estalos e sentir as bolas batendo na vagina lá embaixo. Minha buceta estava tão molhada que fazia vários barulhos, eu achava o máximo e isso dava ainda mais tesão. Ele me arrebentava, com várias batidas fazendo BAM BABAM, minha bunda fazia FLATSCH, FLATSCH e a buceta FRRRRRRR. Eu ficava um pouco com vergonha do barulho de ar comprimido na vagina porque dava pra todo mundo ouvir, mas eu brincava com ele falando com carinha de safada: Oh! Isso é tão constrangedor!. Ele falava pra eu relaxar e deixar os meus fluidos fluirem e eu ficava louca, uma devassa batendo mais forte e gemendo igual um animal de verdade, fêmea da espécie mais prostituta. Não parava de rebolar e pedir pra ele bater cada vez mais forte na minha bunda e puxar meus cabelos. Também ouvia as minhas amigas gemendo e gozando loucas com os respectivos gatinhos delas e apanhando muito, levando vários tapas e o barulho da pica entrando e saindo nas bucetinhas molhadas delas. Uma hora ele me puxou pelos braços, me trazendo para perto dele e abraçou minha cintura por trás, as mãos deles tocavam meus seios, dentro da coxa e massageava o clitóris. Quando eu senti a respiração dele bem pertinho da minha nuca e ele gemendo bem sexy com aquela voz grave, já não conseguia me controlar e gemia também no mesmo tom dele e acabei gozando tão intensamente que comecei a apagar. Quando me dei conta ele estava por cima de mim, havíamos trocado para a posição papai e mamãe e nem percebi. Ele continuava metendo sem parar e eu simplesmente não conseguia parar de gostar e queria mais e mais. A gente se beijava fazendo movimentos circulares com a lingua no mesmo ritmo da bombada. Falei pra ele: gatinho, você consegue sentir a minha buceta gozando no seu pau? Seu pau é tão gostoso. Eu quero gozar de novo no seu pau. Você goza pra mim também? Vamos gozar juntos ao mesmo tempo?. Foi só deixar a madeira trabalhar mais um pouco que rapidamente o orgasmo veio de novo, dessa vez mais intenso ainda. Eu sentia dentro de mim lá no fundo, uma sensação maravilhosa bem na barriga, que era onde eu sentia o pau dele batendo, mas eu queria mais e mais e pedi pra ele não parar pra eu poder gozar mais uma vez. Vc ainda quer gozar mais de novo, sua safada?, ele respondeu e continuou metendo, estalando sua virilha bem forte na minha, às vezes me segurando com seus braços fortes pelos meus cotovelos ou pelos tornozelos, ou então dávamos as mãos enquanto meus seios balançavam em um movimento hipnotizante e eu ficava falando toda hora: Uuuuuh! Você vai gozar pra mim, gatinho?. Uma hora ele agarrou meus seios com força, mamando eles e beijando minha boca, e comecei a sentir a sensação de novo, cada vez mais gostosa, e então comecei a mecher com o dedinho no clitoris e a gritar eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar no seu paaaaaaau. Ele também urrou gostoso comigo e a gente se abraçou tão forte que até arranhei suas costas inteiras com as minhas unhas, e então gozamos juntinhos tão intensamente que sentimos nossos orgasmos conectados, em um instante que parecia uma eternidade. Foi muito lindo a gente gozando junto, adoro ver homem gozando. Ficamos ali agarradinhos um tempo até que percebi que as meninas já estavam prontas para trocar de gatinho e isso me excitava ainda mais. Após um rápido intervalo, tomamos banho e como combinado, trocamos mais duas vezes, com calma e provando um de cada vez sem pressa. Fiquei impressionada como as outras duas transas foram ainda melhores que a primeira. Parece que quanto mais eu gozo, mais gostoso fica o orgasmo. Ele fica cada vez mais intenso, mais longo e mais forte. Eu me sentia ainda mais no paraíso cada vez que gozava. Foi uma noite maravilhosa, levei tanta rola, foi tão bom. Com certeza tinha que acontecer mais vezes. F
elizmente, estávamos de férias e meus pais viajando, então eles praticamente vieram morar com a gente por um tempo e rolava sexo e putaria o tempo, transávamos por várias horas com todos os garotos e sempre beijando a boca das minhas amigas e isso foi ficando cada vez mais divertido pois fazíamos diversas brincadeiras e transávamos de todos os jeitos possíveis em todos os lugares da casa. Tomávamos banho sempre juntos e andávamos pela casa de calcinha, lingerie ou bikini, sempre seminuas e escorando e se esfregando neles igual gatas no cio. Minha buceta piscava só de olhar para eles também seminus pela casa e bastava eu chegar perto que eles tinham uma ereção espontânea, eu me achava a maior gostosa do mundo por causa disso. Quando a gente tava trepando, tinha horas que as meninas faziam uma fila e os meninos tiravam e botavam um de cada vez. Às vezes a gente combinava todos os seis de gozarmos juntos bem pertinho um do outro. Era tão lindo quando isso acontecia, eu me sentia como se fôssemos deuses gregos em uma orgia no Olimpo. Eu e as meninas adorávamos gozar juntinhas com eles e sentir cada um deles gozando dentro da gente várias vezes sem parar. A gente levava tanta rola, chupava tantas bucetas e todos aqueles corpos se esfregandos, que quando eu menos percebia o lugar estava todo molhado, melado de tanto a gente gozar e eu toda esporrada com três espermas diferentes dentro de mim, na buceta, e também pelo meu corpo inteiro e na boca. Eu e as meninas adorávamos brincar com o esperma deles, ficávamos todas lambuzadas de esperma e passando de boca em boca, nos beijando e fazendo bolhas, misturando tudo e lambendo o resto que ficava no corpo, além de sempre limpar com a língua o que ficava na buceta da amiga pois essa é melhor parte que mistura a ejaculação feminina com a masculina. Era simplesmente uma delicia quando eles encostavam cabecinha do pau na minha boquinha sexy despejando o que parecia ser litros de sêmen que enchiam minha boca por completo e escorria por todo o meu corpo. Parece que eu fui feita para engolir porra e me derramar com o esperma dos homens porque eu gosto demais. Se eu pudesse me afogava em um rio de sêmen. Tinha vezes, quando eu ficava com a cara toda gozada no meio do fight com um deles, que eles ficavam com nojinho de me beijar, mas eu achava isso fofo e sexy porque eles não conseguiam resistir ao meu jeitinho bem puta e safada de rebolar no pau deles pedindo pra me dar madeirada. Eles acabavam sempre me beijando e fazendo tudo que eu pedia. Isso fazia eu me sentir como uma puta suja e degradada, mas ao mesmo tempo me sentia muito empoderada, como se eu fosse uma deusa do sexo com o superpoder de fazer os reles mortais gozarem, me venerarem e serem meus escravos. Eles falavam que éramos umas putinhas nojentas e imundas, a gente se amarrava dizendo que éramos as putinhas deles pra eles nos usarem como depósito de porra. Tinha um deles que falava que eu ficava uma putinha muito linda com a cara toda gozada, quando ele falava isso ficava com tanto tesão. Na verdade, falávamos todo tipo de putaria o tempo todo uns para os outros. Me dava muito tesão quando uma das minhas amigas ficava falando putaria bem baixinho no meu ouvido e me beijando ou chupando meu peitinho com o dedinho no meu clítoris, enquanto eu e o gatinho mechíamos na bucetinha dela e eu gozava e gemia igual uma puta no pau dele, que por sua vez também ficava no meu ouvidinho, fazendo beijo triplo com a gente e dividindo meu peitinho e minha boca com minha amiga. Depois ela virava pra mim e pedia com cara de safada pra gozar também e provar o gosto da minha buceta no pau dele. Nossa, eu gozava demais e encharcava a cama toda quando isso acontecia.Também adorava chupar buceta ou mamar uma rola enquanto era fodida e também fazia dupla penetração. Às vezes transávamos duas meninas com um menino e uma menina com dois ou até os três meninos ao mesmo tempo com um pau em cada buraco. Todas gostavam de anal, era quase uma rotina pra gente, vaginal de dia e anal de noite. Na verdade, eu acho que as meninas gostavam mais do que os meninos, porque eles só faziam quando a gente pedia muito e sempre queriam buceta. Muitas vezes tínhamos que implorar para eles preencherem todos os nossos buracos de tão loucas de tesão que ficávamos. Também tinha momentos que a gente precisava de um pouco mais de privacidade e intimidade com alguém, ficávamos em quartos separados formando casalzinhos pra dormir juntos. Cada dia a gente dormia com um diferente, fazendo rodízio. Porém, com o tempo fomos percebendo que a gente podia até ficar apegada a eles e desenvolver um sentimento especial. Era impossível não se apaixonar pelos três porque todos eram tão respeitadores, nos tratavam tão bem e nos comiam tão gostoso que não seria uma má ideia namorar eles e ficar dando pra eles por alguns meses pelo menos. Mas principalmente quando eu ficava um pouco cansada de tanto trepar o dia inteiro, gostava de ficar assim, sozinha com um deles agarradinhos feitos namoradinhos apaixonados e dava o meu cu a noite toda e ainda dizia eu te amo pra eles. Eles pegaram muito rápido o jeito que eu gosto e faziam com bastante carinho e cuidado. Eu sempre falava pra eles: se você meter direito, vai ganhar a noite toda de cuzinho. Eu amo sexo anal, é um tipo de penetração que me faz sentir totalmente preenchida por dentro, pra mim parece uma massagem, dói um pouco mas é uma dor muito prazerosa, por isso consigo aguentar a noite inteira sem parar e às vezes até gozo na buceta pelo cu. Eles ficavam muito impressionados quando isso acontecia e falavam surpresos: não acredito nisso, nossa, vc é uma vagabunda do anal mesmo ein.Claro que às vezes fazíamos outras coisas como assistir filme, dançar, ouvir música, passar o tempo com jogos, conversar, fazer comida, arrumar a casa, nadar na piscina, tomar sol, tinha sauna também, mas tudo sempre terminava em sexo. Foi assim durante umas duas semanas, até que acabaram as férias e meus pais voltaram. Nós seis, porém, decidimos manter um relacionamento aberto e continuar nos vendo e transando. Era um pouco complexo como isso funcionava, mas também podíamos sair com outras pessoas, que poderíamos chamar para a brincadeira ou não. Dessa forma, além de continuar saindo e transando com vários outros gatinhos que eu conhecia, começamos a chamar nossas amigas mais gatas e safadas que também curtiam a ideia de compartilhar namorado, para elas botarem os namorados delas pra comerem a gente e a gente botar os nossos pra comerem elas. Nosso círculo social foi ficando cada vez maior e virou quase uma sociedade secreta onde os membros eram cuidadosamente selecionados. Sempre nos encontrávamos para transar todo mundo junto, várias pessoas, por várias horas. Acho que chegamos a organizar festas com mais de dez casais onde eu levava tanta rola que ficava fora da realidade, maluca mesmo. Tinha hora que eu nem sabia mais quem tava me comendo, só reconhecia pelo formato do pau. Me sentia literalmente num canavial de rola com vários pintos e bucetas se esfregando e gozando em mim.

SENTANDO NA VARA DO CHEFE

Já me desculpo com antecedência, pois o conto ficou um tanto extenso, mas quem já leu outros contos que publiquei sabe que sou detalhista, e preferi não dividir em mais de uma parte, pois acho que perde a empolgação.Uma safadeza tão deliciosa jamais poderia deixar passar… E dessa vez, uma “pitada” de Bondage.Após ter feito uma reopção de curso na universidade, consequentemente conheci outras pessoas, entre elas o Moisés. Foi desejo a primeira vista, nos comíamos com os olhos. Aluno de engenharia civil, já em seu último ano de curso, moreno, alto, em torno de 1, 90 ou mais, 34 anos, cabelos pretos e lisos, fios grossos jogados para trás, corpo atlético pois joga vôlei aos finais de semana e apesar de ambos sermos casados e com filhos, transamos ocasionalmente pra satisfazer nossa necessidade, sem compromisso, apenas pra gozar e fazer o que não fazemos em casa.Como um bom religioso, ele prega na igreja aos finais de semana, guarda os sábados, seus filhos possuem nomes bíblicos e sua esposa canta na igreja. Era pra ser o homem, marido e pai perfeito, aquele “exemplo” na sociedade, mas deixou a safadeza e o desejo falar mais alto. Hipócrita, canta com a esposa na igreja aos sábados e trepa comigo no motel a semana inteira, adoro esse tipo de coisa.Ao voltar do recesso da universidade, Moisés disse que havia um amigo precisando de assistente numa multinacional da Construção Naval On & Offshore. Me interessei, pois um pouco de experiência na área em que estudo além de melhorar meu currículo, ajudaria no meu aprendizado.Chegando em casa, conversei com meu marido sobre a nova oportunidade, mas deixou bem claro que não aprovava, por ser longe de casa, por medo de atrapalhar meus estudos, e também por causa do Moisés, pois ele vive desconfiado da nossa “amizade”. Apesar do meu marido bancar meu estudos, academia, roupas, sapatos, minhas regalias e luxos em geral, prefiro ter meu próprio dinheiro. Conversei com ele a semana toda, e finalmente o convenci.Numa segunda-feira combinei com Moisés, que fez questão de me levar e apresentar ao seu amigo pessoalmente depois da aula.Almoçamos no Shopping próximo a faculdade, partimos numa viagem curta, gastamos em torno de duas horas no percurso. Na portaria recebemos os cartões de acesso para visitantes. Seguimos até o hall de entrada e fomos recepcionados pelo amigo do Moisés. Um senhor parcialmente careca, lembrava meu pai, deveria ter uns 68… 70 anos, branco de olhos verdes, sardas por todo o rosto e mãos, os poucos fios de cabelo que lhe restavam eram 100% brancos, deu um passo em nossa direção estendendo a mão ao Moisés para cumprimenta-lo, e em seguida repetiu o gesto em minha direção, se apresentando educadamente:-Muito prazer, Ândreas, Gerente de Logística Fluvial e Naval.Retribuí o aperto de mão igualmente me apresentando, em seguida pediu que o acompanhassemos até sua sala. Assim fizemos.Infelizmente o Sr. Ândreas se distraiu na conversa, pisou em falso sobre um ralo e acabou torcendo o tornozelo, mesmo depois de ter sido levado para enfermaria e na sequência para o hospital, ficaria afastado de suas atividades por dez dias!Poxa, comecei com o pé esquerdo – pensei – Pois se eu seria assistente dele e ele estava afastado, iria trabalhar com quem agora? A moça da recepção pediu para manter o que foi combinado com Sr. Ândreas, mas que outra pessoa o substituiria. Mesmo apreensiva aceitei e cumpri o combinado. No dia marcado para o inicio das minhas atividades, Moisés me levou e deixou combinado comigo que me levaria ou buscaria todos os dias, topei logo, pois uma moleza dessas era raro alguém oferecer, mas como tínhamos um caso, ele fazia questão de fazer tudo por mim. Disse para o meu marido que pegaria carona as vezes com uma amiga que também trabalhava na mesma empresa, apenas para ele não desconfiar.Cheguei na empresa meia hora antes de começar meu turno, pra resolver como ficaria minha situação. Aguardei na recepção enquanto fuçava no celular. Uma funcionaria foi chamar o substituto do Sr. Ândreas.Após meia hora de espera, ela volta, passa pela porta e avisa que ele está vindo. Balancei a cabeça.-Está certo, obrigado. E continuei jogando, mas fui interrompida por uma sombra que se fez sobre minhas pernas. Olhei para cima e pude então me deslumbrar. Um homem alto e magro, uns 40 ou 45 anos, porém encorpado… Robusto, sobrancelhas retas e rente aos olhos enfatizavam ainda mais sua postura imponente, cabelos loiros e lisos, já começando a ficar grisalho, perfeitamente penteados para o lado, olhos tão azuis quanto o mar do Caribe, um azul que nunca vi na vida, a barba feita impecavelmente, valorizando o rosto quadrado e largo, era lindo e sério, com as bochechas levemente rosadas e com covinhas. Estendeu a mão e disse seu nome num tom de voz intimidador:-Boa tarde. Sou Heitor. Como vai?Retribuí o gesto apressadamente. A mão era grande e o aperto era firme, forte e envolveu toda minha mãozinha. Como sempre muito safada, já o imaginei me pegando com força e brutalidade do jeito que gosto. A boca… Ahhhhh a boca… Que delícia, lábios finos e bem contornados. Suas roupas eram perfeitas e alinhadas, calça social cinza escuro, bem ajustada na bunda e um pouco mais apertada na altura do pinto,( pois a “mala” deveria ser grande demais e esticava o tecido da calça)… Sapatos pretos de bico longo e quadrado, usava uma blusa fina de linho, azul marinho e por baixo, uma camisa branca de manga longa aparecendo o colarinho bem abotoado, a manga da camisa tampava parcialmente o relógio preto… Oh delícia, que belo exemplar de macho, um típico “007”.-Enquanto o Sr.Ândreas está afastado, vou substituí-lo, você fica sendo minha assistente nos próximos dias. Me acompanha até minha sala que vou passar sua rotina diária.-Sim senhor.-Desculpa… Mas como é mesmo o seu nome?-Camila.-Então Camila…Seguimos pelo corredor até sua sala. No caminho Heitor fez algumas perguntas, quase as mesmas que o Sr. Ândreas havia feito antes, exceto por uma com certo ar de machismo, e com um sorriso de meia boca mas sem perder o ar rude, parou de andar, me olhou de canto e perguntou:-Mas… Uma mulher na engenharia mecânica. Será que vai dar certo isso?Não quis responder pra não ser grossa, preferi dar um sorrisinho falso. Até o seu tom de voz era mais imponente que o normal. Confesso que aquele belo exemplar de macho conseguia me intimidar, logo eu que sou boca dura e contestadora, mas ele conseguia ser charmoso até sendo machista.Chegando em sua sala, me sentei enquanto Heitor explicava os detalhes das minhas atividades, notei a aliança na mão esquerda e em seguida procurei algo que pudesse comprovar aquilo. Logo vi um porta retratos em cima do seu armário…-Sua esposa Heitor?-Sim, foto do nosso casamento. Já tem 20 anos que foi tirada.-Linda, parabéns!-Obrigado! Por enquanto Camila, você está sem mesa, mas o pessoal do almoxarifado vai providenciar. Enquanto isso, vou desocupar esse lado da minha mesa e você pode usar o espaço-Sem problema.Já estava louca com aquele homem, depois de descobrir que era casado, meu tesão dobrou e ainda trabalhar coladinha nele era uma tortura deliciosa. Ainda tinha que me segurar, mas necessitava sentir aquela rola. Não conseguia dormir a noite, fazia uma bolinha no cobertor e esfregava a xoxota naquela bolinha imaginando que fosse o pau dele, gozava, e só conseguia dormir aliviada depois, pensando em cada centímetro de seu corpo, imaginava como deveria ser o pau dele, grosso ou fino? Pela altura dele deveria ser grande, torcia pra que fosse grossa e de chapeleta gorda.Todos os dias eu chegava primeiro que ele na sala, arrumava minhas coisas e esperava ansiosa aquela delícia chegar. Dois dias de trabalho ao lado do Heitor foram suficientes para deixar minha timidez dar lugar a audácia. Decidi me insinuar mais, ser mais provocante, usar duplo sentido nas coisas.Minha cadeira ficava na ponta da mesa dele. Eu o observava o turno todo, cada detalhe, sempre desejando cada parte do seu corpo… Queria chupar a língua dele, ob
servava sua mão segurando um canetão marca texto, e pensava…”será que é assim que ele segura o pau na hora da punheta?” Imaginava o punhetando prazerosamente seu mastro. Sou tarada mesmo, mas as vezes fico pior por conta do ciclo de anabolizantes que faço pra melhorar o desempenho na academia, todos contém testosterona o que me faz ficar sedenta por sexo. As vezes precisava ir ao banheiro pra limpar a calcinha melada de tanto pensar em sexo.Depois de passar a tarde toda observando aquela delícia de homem e me imaginar fazendo muita putaria com ele, não resisti. Enquanto ele saiu pra cobrar minha mesa que o pessoal do almoxarifado ainda não havia trazido, fiquei sozinha na sala e olhando para aquela foto em cima do armário, não pude evitar. Subi um pouco a saia pois era muito justa, puxei a calcinha de lado e siririquei o grelinho enlouquecida de tesão, enfiando a caneta marca texto dele no cuzinho. Não demorou muito e a gozada veio intensa (quem já tomou anabolizante sabe do que estou falando). Gozei gostoso demais olhando a foto de casamento, gemendo enquanto dizia em voz alta…”quero gozar no seu pau Heitor”… O tesão as vezes faz agente fazer coisas insanas e eu estava alucinada por aquele homem.De repente um susto!!! Heitor entrou rápido na sala, tirei rapidamente a caneta, minha buceta ainda latejava, terminando a gozada, meu rosto queimou de vergonha e susto ao mesmo tempo, na hora joguei a caneta dele no chão de carpete, abaixei a saia como se estivesse ajeitando, disfarcei e perguntei sobre a mesa, e ele respondeu que estaria lá no dia seguinte. Passei o resto do meu turno com a calcinha gozada. Mais tarde ele acabou dando por falta da caneta, olhava para o chão tentando encontrar , e encontrou. Devia estar cheirando cuzinho.Embora ele fosse muito quieto e não conversasse muito comigo, aquele jeito sério, autoritário e reservado dele, aumentava meu tesão e a vontade de sentar naquela vara e bater muito naquele rostinho lindo. De onde eu sentava podia ficar de olho no pacote volumoso que se formava na calça dele… Quando ele andava dava pra ver aquela “mala” balançando…. Hum.. Que vontade encher a mão naquele ovo, com gosto. Se normal era daquele tamanho, imagine com o pau duro..Resolvi começar a arriscar, pois quem não chora não mama, e mamar era o que eu mais queria naquele pinto. Passei a ir com blusas mais decotadas e sempre de saia, ficava mais fácil provocar, subir mais pra deixar mais curta, e afinal todo homem adora uma perninha grossa e firme com o contorno dos músculos evidente.Numa sexta-feira cheguei, peguei um copo de café na máquina, aproveitei e peguei pra ele também, mas para minha surpresa ele não aceitou, disse que sua religião não permitia. Poxa mas era apenas café…-Não tomo café Camila, não fumo e nem bebo nada que contenha álcool. Sou da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.Quê??? Era religioso? Mais um… Não acredito, isso vai ser mais difícil que parecia.-Poxa que pena. Eu tomo por você então!No mesmo dia pesquisei sobre a tal igreja. Ele era mórmon. Minhas esperanças teriam ido por água a baixo se eu não tivesse lembrado do Moisés, a prova de que a religião é apenas uma “fachada”. Ele poderia sim ser correto ao extremo, mas pra cima de mim não! Fiquei atiçada pra saber até onde ele aguentaria minhas provocações. Até quando ele resistiria a uma trepada violenta, sem escrúpulos, sem regras e pudores. Estava disposta a fazer aquele homem ter a melhor foda da vida dele. Mas como? Ele mal conversava comigo, eu tinha medo até de tirar minhas dúvidas, e quando tinha que pedir que assinasse minhas horas de estágio era pior ainda, não que ele recusasse ou questionasse algo, muito pelo contrario, era um silêncio mortal. Comecei do modo mais simples, puxando conversa, perguntando sobre a vida profissional, sobre a religião dele. Me explicava algumas coisas sobre as missões que tinham que fazer, e que tudo era pecado e abominável. Para mim como ateia, é difícil entender como pode uma pessoa tão inteligente se tornar “escravo” de algo tão primitivo, psicologicamente falando. Ele era definitivamente uma ovelha com cabresto, realmente no caso dele, a religião se tornou uma prisão sem grades. Percebi então que sua integridade moral não seria facilmente… Violada!Mas conversa vai… Conversa vem… Finalmente descobri uma coisa em comum. Futebol americano… E é touchdown! No final de semana seguinte era a final do Superbowl (campeonato nacional de futebol, como se fosse o campeonato brasileiro aqui). Já pensei: vou dar um jeito de chamar ele pra assistir comigo. Assim o fiz.-Heitor, vai assistir a final do Superbowl onde?-Acho que em casa mesmo, minha esposa e filhos estão curtindo a última semana de férias na Flórida, vou aproveitar pra assistir escondido, minha esposa não gosta que eu assista.-Ah eu também vou assistir sozinha. Podíamos combinar se assistir no TDI Friday’s.-O que??? Onde é isso menina?-É tipo um bar, estilo americano, tem comida e bebida boa e ambiente descontraído-Ah… Não sei… Trabalho até as 22: 00 e…Acho que ele já iria inventar uma desculpa, mas tomei a frente antes que ele terminasse de falar.-Então fechado. Agente sai correndo, começa 22: 30.- Nunca entrei num bar antes, sei lá… Não é certo.-Não tem com o que se preocupar, se não gostar vamos embora.-Está certo. Mas não vou beber, ok?-Não tem problema, tomaremos refrigeranteRimos. Não sei se da parte dele posso considerar uma risada, foi com o canto da boca, disfarçado, mas foi… Eu acho.Terminamos o turno e fomos no carro dele. Avisei o Moisés que sairia com uma amiga e que ela me levaria para casa depois.No carro, á caminho do bar, o silêncio! Era quebrado somente quando eu dava instruções de como chegar, ou quando eu me movia no banco de couro, era possível ouvir o barulho discreto do ar condicionado ligado no máximo, estava quente demais aquela noite, pela janela dava para ver os relâmpagos clareando os edifícios, não demoraria a chover.Chegamos. O bar estava lotado, e na tv a ESPN já transmitia os momentos que antecedem o jogo. Sentamos no bar mesmo, que é de frente para tv pois as mesas estavam todas cheias.-Quero comer alguma coisa Heitor.-Eu também, estou morrendo de fome.Pedimos a mesma coisa: tiras de peito de frango empanadas, e com molho Jack Daniel’s. Heitor ficou cismado por causa do nome do prato, já que ele não ingere bebida alcoólica, por isso pediu uma tónica com limão e eu, uma margarita. Ficou curioso quando peguei a bebida, ofereci por educação e confesso que um pouco de maldade, quem sabe ele se ficaria mais descontraído… Se soltasse, mas ele recusou. Durante o jogo, ofereci diversas vezes, insisti para que apenas experimentasse.-Vai Heitor… Experimenta vai…-Já falei pra você. Minha religião não permite. Não insista mais por favor.-Ok, tão está mais aqui quem falou.Decidi que não pediria mais. Me fechei. E na hora decidi que não queria mais nada. Parecia que o modo grosso como ele falou comigo quebrou aquele encanto que tinha por ele.Continuamos comendo, bebendo e assistindo ao jogo. Cruzei as mãos em cima do balcão entrelaçando os dedos em volta do meu copo. De repente num gesto ligeiro, Heitor pegou o copo das minhas mãos e levou um direção a boca, fez uma careta ao dar o primeiro gole na minha bebida, em seguida bateu o fundo do copo no balcão e disse:-Vai falar comigo agora?-Agora eu falo. Gostou?-É forte, mas quero um.. KkkkRimos e pedi mais um drink para mim e finalmente um para ele, que rapidamente, antes mesmo que o meu drink chegasse na metade ele já estava mais alegrinho, falante e pedindo mais um. Fiquei espantada, pois ele parecia tão correto, e eu tentando desvia-lo…. E o plano aparentemente estava dando certo.Conversa rolando, seguida de vários drinks, comentários sobre o jogo, e pela primeira vez percebi um “pingo” de interesse do Heitor por mim quando ele sentou na banqueta que estava vaga do meu lado, rapidamente girei minha banqueta encaixando suavemente minhas pernas entre as dele.Dava pra sen
tir aquela safadeza gostosa no ar. Mesmo louca de desejo, sentindo as pernas dele roçar nas minhas, estava me segurando… Me segurei até o memento que senti Heitor apalpar minha coxa suavemente. Suspirei, meu coração quase saiu pela boca, safado! Não pensei em nada. Disfarçadamente… Me inclinei em sua direção passando a mão sobre sua perna, até a virilha, quando as pontas dos meus dedos tocavam o volume entre suas pernas, eu alisava suavemente e voltava até o joelho e repetia tudo novamente. Pude ler nos lábios dele…”safada!”-Safada eu??? Por que você pensa isso de mim?-É só no que eu consigo pensar depois do dia que te vi na minha sala com a saia levantada.Meu rosto queimou, mas fiquei de certa forma aliviada por ele ter percebido que eu estava louca por ele.-Você viu?-Vi. Cheguei bem antes de você abaixar a saia. O almoxarifado estava trancado, quando voltei e passei na frente da sala, te vi pelo vidro que tem do lado da porta. Quase entrei pra te pegar gostoso, mas estava tendo uma reunião na sala do lado, achei melhor não arriscar.-Você é muito difícil Heitor. Tão correto e ainda religioso. Fiquei com medo de você me mandar embora.- Realmente, sou religioso e gosto das coisas corretas. Mas você me deixa explodindo de tesão.-Já bati tanta siririca pensando em você sabia…-Você é muito safada. Você é de maior? Quantos anos você tem?Fui me aproximando em direção a sua boca, e com os lábios encostados nos dele perguntei:-Por que quer saber minha idade?E chupei de leve seu lábio, e com os olhos fechados, respiração rápida e ofegante, dava pra ver que com três margaritas ele já estava bem liberal. Revirando os olhinhos ele conseguiu dizer com muito esforço-Porque quero você… Pra mim.-Quer???Esfreguei o pau dele com a mão disfarçadamente, e percebi o quanto ele estava excitado pela calça de sarja, que a essa altura forçava a costura do zíper.-Camila, vamos pra minha casa, por favor… -Ah não Heitor… Vamos assistir o jogo..-Se você recusar mais uma vez sou capaz de tirar meu pau pra fora e comer você aqui nesse banco.Acariciou e apalpou meu peito de leve-Estou louco pra mamar esse seu peitinho gostoso.-Você é bem tarado pra um mórmon você não acha não?-Antes de ser mórmon eu sou macho, tenho um pau pra você.-Tira. Tira logo esse mastro pra fora que eu estou louca pra sentar nele!Heitor se aproximou do meu ouvido e falou com aquela voz grossa:-Por favor, vamos pra minha casa, preciso muito que você me faça um carinho especial.Me arrepiei inteira…-Cuidado… Sou um pouco violenta, gosto de uma coisa mais bruta. Tem certeza??-Absoluta. Punhetei minha rola a semana inteira pensando em você. Mas não gozei nenhuma vez, meu saco doía de tanto que eu segurava, meu pau está com leitinho acumulado até a tampa pra você.-Delícia… Adoro leitinho morno, vou mamar tudo.-Então vamos logo, não aguento mais… Me espera no carro enquanto pago a conta.-Ok.Fui para o carro, e logo ele apareceu. Ao entrarmos no carro, Heitor ofegante pulou sobre mim no banco do carona, então pude finalmente saciar a vontade de chupar a língua gostosa do Heitor que tanto desejei. Beijava meu pescoço enquanto dizia:-Vamos pro meu apartamento. Minha esposa está viajando.-Agora? Mas…-Por favor minha linda não diz não pra mim. Te desejo desde o dia que você começou seu estágio.-Ah não vem com esse papo…-É sério. Não paro mais de pensar em você, em como você é linda, inteligente, e só de olhar pra suas perna grossas naquelas sainhas que você usa, meu pau explode de tesão dentro da cueca.Jamais eu recusaria aquele convite, queria trepar a noite toda com aquele alemão delicioso. Necessitava daquela vara, mas adoro provocar… Agora era minha vez de me fazer de difícil…-Acho que estamos nos precipitando Heitor, e…-Vou te mostrar quem está se precipitando…Na hora ele abriu somente o zíper da calça, enfiou a mão vazia dentro e a trouxe de volta cheia, expondo seu saco e seu membro extremamente rijo. Era lindo demais ver aquele cacete envergado para cima, não era grosso, mas era grande e com a cabeça comprida. Fiquei maravilhada, pois o pinto era tão lindo quanto o dono.Fiquei louca e paralisada admirando, mas o momento foi interrompido pela punheta que ele não hesitou em tocar lentamente enquanto apertava meu peito.-Gostou princesinha?-Sim… Muito! É lindo.Olhou pra mim cheio de desejo, segurou bem no talo e balançou o mastro envergado.-Então vem. Chupa gostoso!Mas desta vez seria diferente. Adoro filmes que envolve dominação na cama, não sou dominadora, mas queria sentir como era. Não receberia mais ordens de homem nenhum. Estava disposta a experimentar uma coisa nova, mostrar pra ele um sexo diferente, mais agressivo, uma relação de …”eu mando, e você obedece, do contrário será punido”.- Chupo gostoso sim, mas pra isso você tem que merecer e me obedecer.-Ah é? Então manda que eu faço o que você quiser meu amor.-Vamos pro seu apartamento então, e lá eu te darei outras ordens.-Sim senhora.Por menor e insignificante que fosse a ordem, já senti um certo prazer em ver que alguém a obedeceu.Heitor voltou para o banco do motorista, e ainda com o pau e o saco para fora da calça, dirigia gemendo enquanto eu alisava sua bronha suavemente.Ao chegarmos no apartamento dele em Moema, por sinal muito espaçoso e criteriosamente decorado, Heitor ligou a tv, deixou o jogo rolando e novamente me agarrou por trás encoxando minha bunda, esfregou o pinto duro na minha coxa, como um cachorro no cio, chegando a levantar minha saia. O peso do seu corpo fez com eu caísse de joelhos sobre o tapete branco e macio no centro da sala, mas rapidamente o empurrei e montei por cima dele segurando suas mãos acima da cabeça.-Que foi vai me amarrar?Segurei a boca dele e apertei com força e disse:-Não só amarrar, vou te mostrar sexo de verdade. Tira a roupa enquanto eu estabeleço as regras.-Ok, se é assim já estou tirando.Olhei bem… Que corpo maravilhoso, que rola linda, estalando de dura, e sai do controle. Pulei sobre ele que se desequilibrou e caiu no sofá, lambi seu peitoral liso e másculo, enquanto ele entranhava os dedos entre meus cabelos segurando minha cabeça. Desci beijando cada pedacinho, e imaginando… Tudo meu!Mas ele estava falante e abusado!-Não vai me amarrar?-Vou. Na hora certa.Continuei beijando e desfrutando de tudo aquilo. Não sabia se aconteceria de novo, e passei muita vontade de ter aquele homem.-Agora junta as mãos pra trás.Assim ele fez. Peguei as próprias meias dele, social. Com uma amarrei as mão nas costas…Ele apenas obedecia, estava louco de curiosidade. Amarrei um pé em cada lado da cadeira trançada de bambu na sala, um com a outra meia e outro com o cinto dele.-Pronto! E agora, E se eu quiser ir embora e deixar você aí??-Você não é louca!-Você duvida??-Não… Por favor, não faz isso…Avancei na direção dele dando o primeiro tapa na cara. Ele ficou assustado me olhando, continuei séria.-Safada, me solta que você vai ver o que eu faço com vocêAvancei novamente e dei outro tapa, desta vez do outro lado-A partir de agora, você se dirige a mim como minha rainha.-E se eu não quiser??Levantei a mão novamente, e ele em seguida abaixou a cabeça-Já entendi minha rainha, deseja mais alguma coisa?-Agora você vai escutar as regras, caso não com concorde, paramos eu te desamarro e vou embora. Sua palavra de segurança é o nome da sua esposa: Caroline, caso você queira que eu pare a qualquer momento é só dizer a palavra. Você entendeu??-Sim.Segurei seu rosto com força-Sim o que?-Sim minha rainha.-Ótimo. Assim que eu gosto de homem, bem adestrado!Comecei a andar em volta da cadeira dizendo algumas coisas pra provocar, o pau dele estava ficando meio mole, acho que ele estava meio tenso, ou com medo.Ainda de roupa, puxei o vestido, abri as pernas e sentei no colo dele. Segurei forte no cabelo e Cheirei, lambi seu pescoço, acariciei seu mastro bem de vagar… Escorreguei pelas bolas…-Que saco macio e quente você tem. Estou louca pra enfiar ele todo na boca.E a rola do Heitor logo endureceu novamen
te-Você quer uma mamada bem gostosa no seu saco??-Sim… Minha rainha-Você é um mórmon muito ordinário, mas é delicioso. Porque você não queria trepar comigo hein?? Responde ordinário…-Porque eu sou casado e…Dei mais um tapa no rosto dele, com o dorso da mão.-Porque você é um idiota.-Sim minha rainhaMe afastei ficando de frente pra ele. Tirei o vestido, fiquei apenas de lingerie e sandália de salto fino, voltei a me aproximar. Apoiei um pé no pau dele, puxei a calcinha para o lado e mostrei minha bucetinha lisinha, dei tapinhas estalados sobre meu piercing do grelinho.-Está vendo? Viu o que recusou? Agora vai ter que chuparSubi em cima dele. Com uma mão segurei no cabelo, com a outra segurei a calcinha e esfreguei minha buceta na cara dele-Chupa seu filho da puta. Chupa logoE ele rapidamente obedeceu. Sugava meu grelo suavemente, as vezes resmungava: ”que buceta..”-Está gostando né… Isso… Chupa mais… Chupa que eu vou mijar na sua bocaNa hora ele parou de chupar e abriu a boca. Não achei que ele fosse aceitar assim de primeira. Então segurei a cabeça dele e mijei.-Quero mais minha rainha.-Cala a boca. Você fala comigo somente quando eu mandar.-Sim senhora.Beijei insanamente aquela boca salgada pelo mijo que ainda escorria e pingava do seu queixo. Enquanto isso, sentia a cabeça do pinto do Heitor na minha perna. Passei a mão sobre a chapeleta da rola. Ajoelhei no meio de suas pernas, e com um olhar fixo naqueles olhos cheios de desejo me aproximei, contornei meus lábios encharcando os com saliva e, beijei, apenas beijei demoradamente a cabecinha linda e rosada daquela bronha fazendo o Heitor suspirar.-Gostou do beijinho safado??-Sim minha rainha.-Quer mais?-Sim… Muitos maisIgnorei a vontade dele, mesmo vendo que ele explodia de tesão.Aproveitei suas pernas arreganhadas, e segurei aquele caralho duro contra a barriga dele deixando o saco bem á mostra. Era volumoso, e a pele fina brilhava entre os pelos curtos e ralos e, evidenciava ainda mais os ovos. Massageei um pouco mais aquela mala e finalmente saciei a vontade de mamar aquele saco macio. Heitor gemia olhando nos meus olhos. O pinto melado e escorrendo, e ele propositalmente pulsava batendo no meu rosto, o saco estava tão ensopado que a baba escorria pela virilha.-Vou chupar seu caralho agora. Quer uma mamadinha??-Sim, muito… Por favor.Fiquei nua, esfreguei os seios no rosto dele que abria a boca tentando chupar os mamilos, deixei…-Implora pra mim!-Por favor minha rainha chupa meu caralho… Estou louco de vontade-Vou mamar gostoso. Mas você vai gozar somente quando eu mandar.Arranquei os cordões de couro das minhas sandálias e batia nele, dei chicotadas no seu peitoral e ele se contorcia.Sem mais espera, pois eu também não aguentava mais, estava louca pra sentir o gosto do pinto do Heitor. Passei a pontinha da língua na cabeçona redonda e abocanhei com vontade arrancando um grito do safado. -Punhetei o mais rápido que pude, segurando apertado, e ofegante, pediu pra que parasse…-Já posso gozar minha rainha?-Não!!!-Então por favor para! Se não eu gozo…Parei instantaneamente. Não era hora de gozar ainda, queria que ele aproveitasse mais, queria fazer serviço completo… E também queria tortura lo.Enquanto esperava alguns segundos adiando a esporrada, chupei mais um pouco das suas bolas fartas. Depois, voltei ao boquete e para minha surpresa realmente a gozada chegou perto, apertei a rola que expeliu uma única gotinha branca de porra… Humm que delícia aquela gota de prazer… Prazer do macho que eu desejava. Continuei o boquete , e com o dedão apertei o períneo, como de costume, todo homem delira quando faço isso…-Hummm….-Está gostoso né meu amor, vai ficar muito mais, vou te deixar bem relaxado.Usei a saliva que escorria do pinto pra lubrificar os dedos indicador e do meio, estava louca pra fazer ele urrar de prazer. Cuspi na mão e passei na entrada do cuzinho. Forcei um pouco a ponta dos dedos e seu cu logo se abriu, e apenas com o peso do próprio corpo os dedos entravam no cuzinho vagarosamente. No começo ele fazia que não com a cabeça, não dizia uma palavra, provavelmente pediria pra parar, isso claro se ele não estivesse gostando tanto… Mas o tesão foi maior que a dor. Heitor relaxou o cuzinho e forçou o peso do corpo contra minha mão fazendo os dois dedos entrar de uma vez. Sabia que ele estava adorando.-Ahhh… Que delícia Camilinha, mete o dedinho no meu cuE assim eu fiz. Heitor gemia alto, quase gritando, estávamos na sala, quem passasse no corredor do lado de fora do apartamento, com toda certeza conseguiria escutar aquele escândalo que ele fazia.-Coloca mais dedinhos, está muito bom.Tirei os dois dedos e coloquei quatro. Agora ele gritou de verdade, seu rosto ficou vermelho, deixei apenas o dedão livre, pois assim conseguiria fazer o movimento de “pinça” apertando o períneo e os quatro dedos empurrando a próstata.Heitor virava os olhos, parecia que estava em transe, realmente, estava muito gostoso, com uma mão eu punhetava o mastro e mamava gostoso a vara e o saco, e a mão esquerda socava no cuzinho dele. -Olha só o mormonzinho adora levar no cuzinho…é muito cachorro. Fala que você é safado e gosta de dedinho no cu, fala.-Sou safado e adoro que fode meu cu… Mete maisMeti os dedos naquele cu com vontade, e aos poucos parei de punhetar, pois ao ver o Heitor largado na poltrona, relaxado, vi que ele sentia prazer apenas com a penetração dos meus dedos, então continuei num entra e sai frenético acariciando o saco. Quanto mais rápido enfiava os dedinhos, mais dura ficava aquela vara… Que delícia, escorria aquele meladinho transparente da cabecinha até o saco. De repente ele grita:-Para!!! Parei, mas continuei com os dedinhos socados no cu dele, sentia seus batimentos acelerados pelo cuzinho que estava contraído segurando pra não piscar.-Ahhhh … Dessa vez chegou muito perto, quase gozei. Me deixa gozar na próxima?- Não. Ainda nem sentei meu cu na sua vara. Vai segurar mais um pouco.E continuei fodendo o cuzinho dele com os dedos, chupando apenas a cabecinha, mas logo ele pediu pra que eu parasse novamente.-Você vai me matar de tesão, não aguento mais… Me deixa gozar… Meu saco está doendo.-Se você gozar sem minha ordem, vai acabar com a graça, e vai apanhar na cara com o próprio cinto, e toda vez que você usar esse cinto vai ter uma lembrança bem dolorosa sobre mim.Dei um tempo pra ele se recuperar e continuei a mamada no pinto e o dedinho no cu. Mas desta vez punhetei apenas duas vezes e gritou novamente:-Para.. Para… Não mexe mais.. Não toca no meu pau!!!Tirei os dedos de vagar, mas ele estava estático com os olhos fechados, o pau duro com a pele esticada parecia que ia explodir, escorreu leitinho sobre o tapete, pensei que tinha gozado, mas logo percebi que não pois sua rola continuava estalando de dura. Achei melhor partir pra próxima etapa, antes que ele gozasse e me deixasse na mão. Montei sobre ele, e enquanto chupava sua língua encaixei a cabeça do caralho na entrada do meu cu, minha buceta estava louca de vontade ser penetrada, mas depois que dei o cu, fiquei viciada, gozar pelo cu é muito mais gostoso. Fui sentando aos poucos até que meu cu engoliu a rola até o talo. Gememos juntos e então sentei o cu no caralho dele.-Que delícia de rola. Vai segurar a gozada mais três vezes fodendo meu cu.-Eu não vou aguentar….Sentei naquele pinto delicioso que eu queria há tanto tempo. Eu gemia e sentava desesperadamente esfregando o grelo durinho, olhando a cara de satisfação e prazer do Heitor, imaginado como eu era safada, induzindo um homem tão correto e direito a fazer o que eu queria. Eu tinha o poder de fazer qualquer homem me querer…-Ai Heitor eu vou gozar no seu pinto. Sente meu cu piscar… HummmSentei atolando a rola no cuzinho, a gozada veio intensa… Gritei dando um tapa com toda a força no rosto do Heitor e… Gozei… Que gozada delirante… Tive espasmos, minhas pernas tremiam.-Isso goza no minha vara sua vagabunda.Acho que ele ficou louco pra me bater por causa do tapa que dei nele, mas estava amarrado e
não podia fazer nada além de me obedecer.-Ain Heitor que delícia de rola-Você gosta de uma rola né… Senta com a buceta agoraPra matar a vontade dele, sentei um pouquinho com a buceta que já estava melada pelo meu gozo, mas bastou algumas sentadas…-Já posso gozar agora? Por favor, não aguento mais… Me deixa gozar minha rainha-Acho que agora você já pode. Como você quer?-Quero do jeito novo… Gozar com o dedinho no cu e você bebe toda minha porraAjoelhei entre suas pernas, ele se ajeitou deixando o cuzinho bem relaxado, cuspi nos quatro dedos e enfiei no cu enquanto corria a mão na rola dele.-Isso Camila… Hummm que delícia, vou gozar gostoso-Acho bom, quero beber cada gota dessa porra deliciosa.E comecei a meter os dedos no cuzinho e punhetar a bronha chupando a cabecinha-Posso gozar?-Pode… Goza com vontade meu amor, você merece…-Ahhh já está vindo…Parei com a punheta e continuei apenas fodendo aquele cu apertado. A rola dura balançava como uma vara conforme as estocadas que eu dava com os dedos, que entravam e saíam lisos pela cuspida que dei.-Está na boquinha… Vou gozarFinalmente, o seu pinto apontou para cima endurecido, balançou para cima e para baixo bruscamente seguidas vezes… Estava latejando no mesmo ritmo que o cuzinho apertava meus dedos e então… O leitinho jorrou. As vezes meio transparente espirrava forte e longe, e as vezes branquinho e escorria direto sobre minha boca e meu rosto. Heitor deu um longo gemido aliviado, estava gozando… Revirava os olhos e o suor escorria no rosto avermelhado fantasiei e esperei aquele momento como nunca.Me dei ao trabalho de contar as esguichadas daquela ordenha: doze… Realmente como ele havia dito, tinha muito leitinho acumulado pra mim. Delicioso. Espalhei sobre meu rosto lambendo os lábios e chupando a porra dos dedos… Hummmm que delícia, era meio adocicada e não tinha cheiro de porra. Após a última esguichada daquele líquido dos deuses, Heitor suspirou e ainda amarrado disse:-Quero ser seu servo pra sempre. Estou apaixonado, pode me escravizar o quanto quiser, daqui pra frente vou fazer tudo o que minha rainha mandar.-Acho bom. Já pode começar assinando o dobro das minhas horas de estágio. Assim posso ir dia sim dia não.-Com toda certeza. Vou providenciar que você seja minha assistente fixa, e não mais no Sr. Ândreas.Desamarrei o Heitor que não se importou com minha boca repleta de porra e me beijou . Quando olhamos pra tv o jogo já havia acabado, era por volta de 1: 00 da manhã, vitória do Philadelphia Eagles, e minha é claro, por mais uma vez ter trepado com o homem que desejei.Depois, Heitor me deu banho, me secou e fez o jantar pra mim em sua casa, além de lindo, gostoso, inteligente e me dar bastante leitinho, ele ainda sabe cozinhar. Pronto! Tinha traído meu marido com o Moisés, e o Moisés com meu chefe. Ainda faço estágio na mesma empresa, pois pretendo seguir no ramo da construção naval, mas agora estou com o carcamano do Ândreas, e o Heitor foi transferido pra Alemanha, de vez em quando ele me chama pra trabalhar com ele, que pode solicitar minha transferência, mas preciso terminar minha faculdade, e infelizmente tenho família, mas sempre que Heitor vem ver sua família aqui no Brasil, ele faz questão de trepar comigo, já comprei inclusive uma cinta peniana com um pau bem grande e grosso pro Heitor gozar gostoso com o consolo no cu, pois ele fala que só eu sei fazer do jeito que ele gosta. Gay??? Não!!! Não é porque um homem gosta de ser penetrado que quer dizer que ele seja gay. Isso se chama PRAZER, e é assim que ele gosta de gozar. Então… Bora deixar de ser hipócrita?? E fazer o que gostamos sem se importar com rótulos.

Chifrudo mas feliz…

Meu nome é Stivee, moro na cidade de São Paulo, sou loiro, olhos verdes, tenho 39 anos ou como preferem meus amigos, 39 de idade, 29 de corpo, 19 de folego e 09 de juízo, no quesito sexo, essa é minha descrição (leia o Bombeiro Bombado), como disse essa história tambem é veridica, e decidi contá-la pois mais uma vez descobri que toda forma de amar vale apena. Esse fato aconteceu comigo a tres anos, quando sentindo necessidade de complementar meus estudos. Procurei a escola pública próxima à minha casa e matriculei-me no primeiro ano do ensino médio (colegial), fiquei surpreso ao ver muitas pessoas da minha idade que voltaram a estudar, muitas até bem mais velhas, porem no primeiro dia uma mulher me chamou a atenção, uma mulata maravilhosa, daquelas de derrubar peão do andaime, 33 anos, um corpo de destaque de escola de samba, boca carnuda e uma bunda que só elas tem. Logo vi, que o interesse era reciproco e nos tornamos amigos de imediato, no decorrer da semana identificamo-nos como dois putões, nossas conversas eram sacanagem pura, que causam o maior frissom nos colegas e coravam a ala evangélica, deixando as irmãs de periquita molhada. Não demorou e marcamos para tirar nossas duvidas, se eramos tudo aquilo que diziamos ou se era tudo papo. Como moravamos próximos e trabalhavamos tambem próximos um ao outro, combinei de dar-lhe carona, as 07:00hs, passei no local combinado e seguimos para o bairro de Pinheiros, onde eu tinha uma firma de prestação de serviços (eletricista, encanador, pintor e tudo mais que aparecer) e ela era doméstica em um ap. de luxo. No caminho existe um famoso e antigo Drivi-in, onde por sinal já aprontei loucuras, e foi ai mesmo que entrei, pois o tempo e a grana eram curtos. Encostei no box, o rapaz fechou a cortina e nós nos atracamos, foi muito beijo, muita chupação, muita esfregação, meu pau já tava duro pois assim que ela entrou no carro grudou no danado e veio acariciando, arranquei o bicho pra fora e ela soltou aquela mentirinha que todo homem gosta de ouvir: Nossa!…como é grande!, apesar de ter um tamanho legal, 17cm, ser grossão, cabeçudo e babão, que ela logo tratou de batizar dizendo: Babão…, caindo de boca e fazendo uma espetacular chupeta, monstrando que realmente conhecia do assunto, chupava, lambia, apertava, torcia, enfiava a lingua no buraquinho, tira da boca, lambia do lado, chupava as bolas, beijava a virilha, tecia elogios a forma e a rigides, parecia até viado chupando, comparva ao do marido, coitado! e eu delirando de tanto tesão, apertava seus seios mordia a nuca e as orelhas, percorria seu corpo com as mãos tentando enfiar o dedo na boceta, num verdadeiro show de contorcionismo dentro de um velho e combativo Del Rey, o negócio foi ficando bom de mais e eu tava louco pra comer aquela xana que estava ensopada, peguei a camisinha, que ela num show de abilidade colocou com a boca, virou-se já sem calçinha e com a mão abriu pra mim a porta do inferno, encostei a rola e empurrei…ahhh!! que D E L I C I A!! entrou tudo! e senti minha vara encostando no fundo da buceta dela, apesar de ser um mulherão, a buceta era do tipo razinha, fazendo que a cada estocada sentisse seu fundo, chegando meio que dobrar meu pau! por isso ela disse que era grandão! começei a ritimar o vai e vem mais gostoso do mundo, ora socando de vagar, ora metendo forte como um animal, ela gemia feito louca e gritava tão alto, que acho que todo mundo ouvia Mete seu filho da puttaa…mete gostoso seu desgraçado…me arromba caralhudo…faz doer… e eu como bom putanheiro fazia ela gritar ainda mais. Apesar do pouco espaço, consegui coloca-la de quatro no banco, ai, tive uma visão maravilhósa, um lindo e suculento cuzinho, que me piscava e dizia: Vem… me come…me arregaça! dei uma guspida, daquelas que sai um fiuzão e você acerta direitinho no alvo, encostei a cabeça da pica e…soquei! Aiiiii!!!…filho da puta arrombado!!!… tá doeendo!!! não sei se era frescura ou se era verdade, mas a vagaba, gritou alto, o fato é que quando dei por mim o caralho tava pelado e a camisinha se perdeu dentro do anel da moça, mas o tesão era grande demiais pra eu parar e continuei a meter agora mais gostoso ainda, aumentei o ritimo e preparei pra gozar, gozei no fundo do cú dela gemendo e arfando feito um cachorro, ela que tinha dois dedos dentro da buceta gozou tambem. Depois disso metiamos quase todo os dias, no drivi-in, na minha firma e até no ap. que ela trabalhava, pois os canos passaram a entupir. Mais a história não termina ai, com o aumento da nossa amizade, ela me confidenciou que se marido tinha sofrido uma cirurgia no coração e apesar de alguma ereção, não podia fazer esforços e que por isso havia a liberado para o sexo. Eu duvidei da conversa, porem logo tive a prova, um dia ao ligar para seu celular, ela disse-me que tinha alguem que queria falar comigo e me passou seu marido, o cara então perguntou: É voce que anda comendo a minha mulher? eu meio assustado respondi que sim e ele disse: Ela me falou que você é fodedor…mas eu tô duvidando…se você é mesmo, vem aqui agora e prova…fode ela pra eu ver como o juizo é pouco, e eu já fiz varias surubas e mesmo com receio de ser chifrado pelo boi, topei a parada. Chegando em sua casa, ela me convidou a entrar e já dentro da sala, tomei o maior susto, o cara era um baita dum negrão, tipo armário, devo ter ficado mais branco doque sou, mas ele estendeu a mão e disse para eu ficar a vontade, logo estavasmos conversando como velhos amigos, até que ela interrompeu e falou: O papo tá muito bom, mas eu quero é chupar rola, então abaixa logo essa calça ele me olhou e disse: Vai fundo meu irmão em dois segundos eu já estava pelado, com a rola balançando no meio da sala de estar. Ela sentou-se bem ao lado do marido e chamou-me, já pegando na minha piça e levando a boca. começou o boquete e olhando para o marido falou: Não te disse que era babão? com um fio de baba que saia da cabeça da rola e ligaga em sua boca, o maridão então passou a dar as instruções: Vai chupa esse pau, faz como eu te ensinei…chupa tudo, com uma mão em sua nuca forçava a cabeça em direção ao meu cassete, nesse momento parecia que eu não estava ali era um penis flutuando no espaço, pois ele comandava a situação mandando ela acariciar meu saco, beijar minha virlha, enterrar fundo na garganta. Após esse primeiro contato ele sugeriu que fossemos para o quarto, onde deitei na cama e ela de quatro voltou a sugar meu vergalhão enquanto ele posicionou-se sentado em uma cadeira atras dela, passando a chupar sua boceta, eu que me achava o senhor do sexo passei a observar aquela situação e tentar entender como podia haver tanto amor entre eles, pois ele não parava de fazer juras de amor a ela, que quando conseguia tirar a boca da minha rola retribuia com um: Eu te amo querido, ficamos assim por algum tempo, até que ele afastou-se e disse: Bom agora eu quero ver a foda que vocês prometeram, abrindo o criado mudo e pegando umas camisinhas, ela permaneceu de quatro e eu posicionei-me atras dela de forma que ele conseguisse assistir a penetração, parecia filmagem de porno, sendo ele o diretor, pois fazia com que mudassemos de posição ficando de ladinho, frago assado, cú com cú e tudo mais, depois anunciou que queria ver uma penetração anal, coloquei ela de quatro na beira da cama, arreganhei o cú dela, dei a famosa guspidinha e sugeri a ele que fizesse o apontamento, aquele mãozão negro na minha pica foi uma sensação e quando entrou a cabeça ele ficou apreciando o meu caralho sumindo na bunda de sua esposinha elogiando a performance do bitélo. dai foi só socar e esperar o gozo, que quando anunciado ele disse que deveria ser na boca dela, o que atendi prontamente, mandando varios jatos em sua garganta, ela ainda lambeu e esfregou nos lábios, oferecendo-lhe em um beijo, e acredito que ele tenha sentido o gosto da minha porra. Após isso sai rapidinho e apesar de insistentes convites, não tive mais coragem de voltar, pois as coisas tinham ido longe demais até para mim
. A quela camisinha que havia ficado dentro dela, deu o maior trabalhão pra sair!.

FUI ENCOXADA no Villa Mix Goiânia 2015… E Acabei dando gostoso pra e

Pra quem não me conhece , Sou loira, tenho 1,72 de altura, pernas grossas, bunda bem arrebitada , pelinhos loirinhos, boca vocês estão vendo, e que adora tudo relacionado a sexo e principalmente ser encoxada…Tive e tenho o prazer de manter contato REAL, com alguns amigos daqui, através de emails, conversar através da WEBCAM, e alguns da minha cidade tive o prazer de conhecer e realizar algumas fantasias…ADORO SER ENCOXADA, este e meu maior fetiche e curto muito ir em shows só pra tal, já marquei com alguns amigos e realizamos algumas loucuras juntos.Mas como todos, tenho uma vida REAL, Família, Amigos, Colegas de trabalho, hoje estou solteira por opção… mas já fui noiva… Enfim tenho uma vida como qualquer um de vocês… mas tenho minhas taras e fantasias.Os que me respeitaram, e souberam me tratar, todos tem minha amizade, fotos , sabem que eu realmente sou…Sou encoxatriz nata e viciada nessa pratica.Pois, bem vou contar o que me aconteceu neste dia maravilhoso de 06 de Setembro 2015 véspera do feriado…Como a algum tempo não estava conseguindo sair sozinha pra curtir, pois, sempre estou com amigos e colegas de trabalho…Fui ao Samba Brasília, toda cheia de vontade mas estava com eles e ainda um mala de um colega de trabalho pegou no meu pé a noite inteira… credo…Então como não foi no Villa Mix aqui de Brasília por esta trabalhando, fiquei so na vontade… Me preparei pra ir sozinha pra Goiânia assistir o Villa Mix lá…Disse pra minha aqui de apartamento, que iria ao evento evangélico no sábado no estádio Serra dourada em Goiânia, ela me disse Deus me livre… você vai sozinha… odeio crente… foram as palavras magicas pro meu ouvido… Confesso que fiquei tão excitada que fiquei molhada de alegria…Pois, bem sábado as 7:45 embarquei com destino a Goiania, na cabeça mil loucuras passavam… Lembrando das encoxadas que já tinha levado… principalmente uma em especial aqui em Brasilia no ano passado… que delicia que pauzão tinha aquele cara… quando dei por mim estava toda melada só em pensar… não via a hora de chegar o domingo pra ir para o show…Chegando em Goiânia, fui para o hotel que não fica muito longe onde foi o evento… tomei um banho, comi algo e fui descansar… mas meus pensamentos não paravam… minha menina estava pegando fogo… até que adormeci…Pois bem, domingo chegou… Levantei bem cedo pois, queria a ir a uma feira que tem lá, chamada feira Hippie, tem de tudo que vocês pensarem… tomei um delicioso banho, tomei o café da manha e escolhi a roupa pra ir a ta feira… gente la estava pegando fogo de tao quente que é Goiânia, escolhi um micro shortinho branco todo enfiado na bunda, tamanquinho de com um saltinho e uma blusa rosa clarinha, logico não coloquei por baixo dela, assim os bicos dos meus seios ficam mais salientes… passei um batom e fui…Perguntei na recepção do hotel como chegaria na tal feira, fui informada qual ônibus pegar e onde descer… e la fui eu toda deliciosa pra parada de ônibus…Até que veio bendito ônibus, entrei e la fui eu, quando cheguei na tal feira nossa como e grande e lotada… mas bem quem ta na chuva… ou melhor no sol e pra se queimar né…Fui ver as bancas, meu Deus que coisa cheia lotada, e difícil ate pra andar…Parei numa banca de roupas… e me perdi olhando uma e outra, foi ai que senti algo duro enconstando em minha bundinha… dei uma olhada de lado era um cara alto moreno e com um sorriso lindo… fiz de conta que não percebi e levantei ainda mais a minha bunda… ai que tesão sentir aquele pau me pressionando delicia… vontade de pegar nele…Bem sai dali e fui andando e vi de relance que o moreno estava me seguindo, parei em outra banca so pra comprovar e logo ele deu um jeito te me encoxar de novo…Essa foi uma das encoxadas que levei na tal feira…. quando dei por mim já era quase uma da tarde, corri pra voltar pro hotel… pois ainda tinha que tomar banho me arrumar, faze minha make pra ficar linda e gostosa…Fui para parada do ônibus e não demorou muito logo ele veio… lotado nossa parecia uma lata de sardinha…Entrei e passei a catraca, e arrumei um lugar ali mesmo, e coloquei os fones no ouvido e liguei a musica… e me desliguei… daquele aperto passado um bom tempo, pessoa s passando atrás de mim… e eu nem ai pra nada… foi quando senti um cacete duro na minha bunda… nossa que coisa dura… fiquei ali toda empinada… e o cara apertava cada vez mais em mim… foi ai que senti o tamanho daquilo nossa era muito grande… fui ficando cada vez mais excitada e molhadinha… ate que coloquei uma musica de forro e comecei a rebolar no cacete daquele estranho… nossa que delicia…Fiquei tão excitada que quase iria passar de onde devia descer… fui caminhando pra o lado da porta com muita dificuldade e senti que ele veio atrás me encoxando com uma fome e uma força parecia que iria rasgar meu short… até que pouco antes de descer senti algo molhando minha perna direita… logo pensei sera que ele gozou em mim… nossa dei uma olhada para baixo e vi aquela cabeça enorme pra fora… nunca tinha visto uma cabeça tão grande… ai chegou meu ponto e desci… fiquei olhando pra dentro do ônibus e vi a cara do taradão que tinha gozando em mim… era um coroa de ums 50 anos ate simpático…Fui para o hotel, toda feliz e molhada… antes de entrar no hotel passei a mão minha perna pra tirar aquela porra que escorria pois não podia entrar assim no hotel…rsrsrsrs…Entrei tomei um delicioso banho, fiz minha make, sentir pra lanchar o que havia pedido… e ai veio a duvida ir de MICRO SHORTINHO OU DE SAINHA….Pois, bem resolvi ir de sainha, xadrezinha preta com cinza, blusa de sede branca sem soutien e o horrível ABADA, logico la dentro eu ia tira mesmo rsrsrsrs, uma calcinha preta bem enfiadinha… e sandália com um leve saltinho… pois, se queria fortes emoções teria que ser assim…Só que fiquei sem graça e pensei como sairia do hotel com um saia tao curta que mais mostrava do que escondia… ai tive a ideia… coloquei um shortinho e pus a sainha numa bolsa que levaria com a identidade e dinheiro pra pagar o taxi de volta…Pois quando eu acabei de me produzir toda já era quase 5 da tarde…. mas tudo bem …La fui eu e ao entregar a chave na recepção do hotel fiquei de olho pra ver se chamava a atenção se tava gostosa mesmo, vi o olhar dos homens me comendo um delicia estou poderosa…La fui eu pro tal VILLA MIX… quando cheguei la não acreditei não tanto de gente que tinha parecia um mar…. pois bem paguei o taxi desci linda e poderosa … fui procura a minha entrada e achei tinha uma fila imensa pensei não e hoje que entro ai…Fica na fila e la fui eu esperei uns 30 minutos e consegui entrar… meu coração estava na boca… aquele mar de gente pensei e hoje que vou ser deliciosamente encoxada, bolinada, e quem sabe ate gozada novamente…Corri fui para o banheiro onde troquei shortinho pela MICRO SAINHA, se for ver pela minha altura ela realmente e uma micro saia rrsrsrsrs… Coloquei ela e fui pra luta… fui pegar um algo pra beber quando estava tentando chegar no balcão do tal OPEN BAR, já fui sentindo umas encostadas de leve nada demais… mais já me acendeu o sinal verde da largada…Quando estava ali tentando pegar minha bebida notei um cara alto moreno, cabelo grande tipo italiano, com uma maquina fotográfica e um colete no braço fiquei olhando ate achei que fosse ladrão pois neste tipo de eventos da muito isso… mas não logo vi escrito imprensa… mas notei algo diferente nele, ele estava atrás de uma morena, e logo vi que ele era um JOGADOR como vocês dizem aqui… fiquei de olho nele … foi quando consegui ver ele encoxando a morena que rebolava no pau dele… ele estava com um camisão preto grande por lado de fora todo solto e eu vi um volume ali quando ele afastava da bunda dela… nossa fiquei excitada só de ver… bem pequei minha bebida e fui ver o show caçar um lugar pra ficar e ver se dava sorte, quem estava cantando era Luan Santana, fiquei ali curtindo fui entrando no meio daquele po
vão e que calor infernal… mas o que queria nada só umas passadas de mão e um encostada aqui e outra ali… assim terminou o show do Luan, veio musica eletrônica, e mas veio outra dupla Matheus e Caun, e nada de ser encoxada mas mão já tinha passado mil pela minha bundinha… fui chegando perto da grade ficando mais perto do palco, e ali arrumei um lugar e fiquei com a bunda empinada esperando um tarado pintudo e gostoso pra me encoxar e nada…Pois bem acabou o show do Matheus e Caun e mais musica eletrônica o pessoal saiu e eu cheguei de vez na grade bem em frente ao palco, nossa que maravilha… foi quando dei por mim o tal fotografo moreno vim no meio do povo aqui e ali tirando umas fotos… e fiquei de olho nele so pra ver qual era daquele gostoso… sempre ele parava atraz de alguma mulher e a musica eletrônica ali comendo solto… foi ai que passou 4 meninas por ele e veio ate onde eu estava… e ele veio atrás abrindo espaço e tal ate chegar perto delas que estava do meu lado direito… nisso senti um cara baixinho tentando pegar na minha bunda… virei de vez com a bunda pra grade e cortei o barato dele… e fiquei olhando o fotografo ai parado meio de lado e curvando um pouco…. foi ai que vi ele tava encoxando uma da meninas que dançava e rebolava e nem ai pra ele fiquei ai vendo tudo e foi me dando um tesão fui ficando cada vez mas molhada vendo ele praticamente enrabar aquela menina… safadinha… a como queria esta no lugar dela….Foi ai que anunciarão a próxima atração Wesley Safadão, ai o povo foi a loucura e eu ali com bunda na grade vendo o cara encoxar a menina que mesmo com a musica parada continuava a rebola na pica dele… vi que ele era profissional o colete era pra tampar a visão de quem pode-se olhar e foi o que ele fez, quando me viu olhando pra ele e pra baixo pro cacete dele, mudou com calma o colete de braço e tampou minha visão… fiquei tarada com maior vontade de rebolar no pau daquele cara, pois ele era profissional…rsrsrsrsPensei comigo vou roubar o pau dela, não e assim que vocês dizem quando um outro cara tenta roubar o lance de vocês… rsrsrsrsApagou as luzes e a contagem começou e o tal cantor entrou foram todos a loucura, e eu ali tentando ver o cara encoxar a safadinha e ele tampando tudo … e nenhum safado atrás de mim só as piriguetes gritando o nome do safadão…O show corria e eu ali toda molhada com desejo e muito tesão e nada acontecendo… e eu olhava e via a cara de prazer do cara… ela devia estar dando um surra de bunda no pau dele…Foi quando eu percebi que as vezes ele estava mais baixo e as vezes mais alto… virei um pouco de lado e fiquei olhando… foi ai que vi que como ela era mais baixa que ele, ele se abaixava pra meter o pau na bunda dela… bem no meio… e a safada só fazia cantar como uma louca e rebolar..Fiquei molhada só de ver aquela situação e não sei o que deu em mim e decidi que aquele encoxador iria ter que me encoxar gostoso também queria sentir o cacete dele… de qualquer jeito… foi chegando pro lado deles e foi empurrando a safada e abaixei o meu braço direito e falei comigo mesma vou bater minha mão no pau dele ate chamar a atenção dele….Como ele estava com o colete no braço esquerdo, não via direito onde estava enfiando a mão, fui colocando por baixo do colete e olhava pro cantor e olhava de rabo de olho pra ele e pra safada… nossa que adrenalina que tesão louco…. nunca tinha sentido isso… foi ai que senti algo duro como uma pedra batendo na minha mão…. ela o cacete dele…. como a safada rebolava o pinto dele vinha e batia na minha mão… só que ate então não tinha sentido que viria a sentir… o meu plano parecia esta começando a da certo… ele olhou pra mim e olhou pra baixo e viu meu braço ai e senti u minha mão no cacete dele… foi então que vi um sorriso safado na cara dele…Ate então sentia o cacete dele bater na minha mão conforme ela rebolava e mas sentia o tecido do camisão dele na minha mão junto com o cacete, pensei ele não esta com o pinto de fora… Confesso que me deu ate uma esfriada, pois já vi muitos vídeos e ate já aconteceu comigo do cara por o pinto pra fora no show e eu rebolar gostoso… falei ele não e tao profissional assim…Meus queridos, grande engano o meu… o cara é 100% profissional no esquema… logo saberão o porque…O show corria e eu ali com a mão e a safada rebolando… foi ate que percebi que ele virou pro meu lado e ai pode sentir o a dureza daquele pau… Comecei a bater minha mão como se tivesse curtindo a musica e batia na minha perna e no pau dele… só que eu olhava pra baixo e não via pois ele tampava como colete de um jeito que ninguém conseguiria ver… foi ai que vi a safada olhando pra trás caçando o cacete… Tipo cadê parou porque… rsrsrsO cara e tão esperto e profissional no JOGO como voces dizem, ele disfarçava tirando fotos e mais fotos… e encoxando…O show já estava no fim , e eu ali com um tesão danado… pensei se eu for beber perco o lugar aqui… na frente vou aguentar mais um pouco… foi ai que terminou o show as safadinhas saíram no rumo do bar e ele ficou ali… olhando as fotos e percebi eu que me olhava de rabo de olho…Virei fiquei com a bunda na grade com os dois braços apoiados e com o corpo um pouco pra frente… ai veio a musica eletrônica… e vi que ele se aproximou bem de mim… fiquei molhada so de pensar a próxima agora sou eu… ai meninos que tesão…A musica tocava e eu comecei a balança a perna esquerda no ritmo da musica mas sem nenhuma intenção foi ai que senti algo bater na minha perna, e olhei pra ele… ele tinha chegado bem junto a mim mas do meu lado esquerdo… e eu fiquei ali apoiada na perna direita balançando a esquerda, sentindo algo bater na minha perna mas não sabia se era o pau dele ou colete, pois olhava pra baixo e ele tampava direitinho disfarçando … ao menti o ritmo da perna ai sim pode sentir era o pau dele…Confesso que meu coração disparou… minha menina encharcou na hora… meu plano de ataque tinha dado certo… aquele macho tinha sentindo meu cheiro… minha vontade…Fiquei ali batendo a perna no cacete dele e ele ora olhava pra o palco, pra câmera, pra todos os lado menos pra mim… isso sim e ser discreto mas o cacete tava ai duro… feito uma rocha…Foi quando anuncianram que os próximos seriam JORGE E MATHEUS eu amo muito, o povoao começou a vim pra perto da grade e ele logo como um leao tomou a posição de ataque, ficou bem em frente a mim… Protegendo o perímetro …rsrsrsrs pois quando eu virasse minha bundinha ia ficar toda pra ele…Ai foi que conheci o verdadeiro encoxador, como estávamos de frente eu encostada na grade de costas pro palco e ele de frente pro palco só faltava beijar na boca rsrsrsrs…Fiquei ai tentando achar o pau dele com a perna… e nada foi ai que ele veio pra frente e senti ele tocando minha menina … era o cacete dele ai bem na minha menina… não pode acreditar como a vi ele estava meio curvado pra traz com o colete no braço esquerdo e olhando a maquina assim que olhasse não via nada… senti um raio percorrer minha coluna minha menina molhou de vez forcei ela pra frente pra sentir…. e senti como senti… nessa altura já estava louca … acho que se ele me olhasse nos olhos eu beijava ele… que tesão…Ficamos assim por um tempo, foi ai que perdi a noção o tesão era tanto que baixei minhas mãos em frente e toquei naquele AÇO, pois o pau dele estava parecendo aço mesmo… fiquei ali com a mão foi então que senti algo… que DELICIA… ele discretamente foi puxando o camisão pra cima e sentir o calor daquele pau em minhas mãos… tive a certeza ele realmente sabia o que fazer, vem com calma trabalha o momento não e afoito… Nossa que delicia e eu ali olhando pra cima e pra o rosto dele e ele nem pra me olhar…. mas o cacete ali na minha mão, comecei a mexer devagar os dedos e senti a baba do cacete dele molhar meus dedos minha vontade foi colocar os dedos na boca e chupar um por um pra sentir o gosto daquele macho..Foi quando começou a contagem pra o show de jorge e mathe
us fui virando devagar, e senti aquele AÇO passar na minha bunda, dei uma rebolada e senti ele bem no meio do meu da minha bunda ali mesmo no rego encaixado a calcinha pequena nossa toda encharcada falei comigo mesmo hoje vou me acabar….Ai diferença entre um bom JOGADOR e RESERVA, pois se fosse um reserva vinha com tudo quando virei, ele não ficou ali, parado so sentindo eles entraram e começaram a cantar e eu vi que ele afastou logo olhei para tras pois pensei que ele tinha ido pra outra… não mas estava ali olhando pra baixo… pra minha bunda…Logo senti ele encostando bem devagar em mim primeiro sentia só cabeça dele ali passando de um lado pro outro na minha bunda… e eu rebolando sentindo tudo… e encharcada sentia meu suco vaginal molhando minhas pernas o tesão era demais…Passou a primeira a segunda e outras musicas e ele ali com aquele AÇO na minha bundinha e eu toda feliz… foi ai que o profissional entrou em campo… senti algo na minha perna direita um toque de mao na pele… olhei de rabo de olho que era ele…. mais um pouco outro toque… ai fui a loucura… Pois, sabia que ele iria fazer algo que tanto estava desejando a tempos…Fiquei ali rebolando de um lado pro outro ate que senti algo quente encostar na minha perna direita… dei uma parada na rebolada e conferi com a coxa …Sim meus queridos era o que tanto queria era o CACETE dele na minha perna , nisso Jorge estava falando com o povão quando ele começou a cantar eu comecei a rebolar como uma vadia queria sentir aquele cacete na minha bunda por baixo da minha ali naquele aperto só que ele não vinha parece que estava brincando comigo… só na outra musica pode sentir a cabeça daquele cacete tocar minha bunda, minhas pernas e por fim sentir a pressão na minha BUCETINHA… fiquei louca de tesão comecei a empurrar a bunda pra trás com força queria sentir tudo… o que separava de um penetração só um pedacinho de pano que LOUCURA eu ali rebolando e me esfregando no cacete de um estranho… que delicia…A musica parou de uma vez, por causa do pessoal pedindo pra tirar self , e ele fico ali parado com cacete na minha bunda como se nada tivesse acontecendo olhei de lado, tudo tampado pois do lado direito nosso uma mulher gorda tampava tudo e do outro lado o colete salvador das encoxadas dele… Pensei ele e mesmo um safado gostoso…a musica voltou e comecei a mexer bem devagarinho fechei os olhos e curti aquele cacete pressionando minha bucetinha… foi quando senti ele desencaixar e escorregar entre minhas pernas… nossa ai pode sentir o tamanho daquilo ficou ali no meio de minhas pernas pressionando a bucetinha o meu cuzinho tudo que loucura… que cara e esse…Abaixei a mão direita e fui com ela direto na cabeça daquele cacete delicioso, nossa e que cabeça, fiquei ali segurando por cima do pano da minha saia… como se tivesse com a mao na minha bolsa… não aguentei levantei minha saia e peguei na cabeça do pau dele e senti tudo babado molhado… foi então o sinal ver pra ele logo senti a mao direita dele segura minha cintura e me pressionar com força… que delicia que sensação…Queria tanto que ele me penetrasse ali mesmo… podia ser onde quisesse na bucetinha ou no meu rabinho (adoro ANAL ) rsrsrsMas não como um bom JORGADOR como vocês dizem ele só curtiu e ficou ali passando aquele cacetão nas minhas pernas bunda buceta tudo… que loucura…Sabia que a qualquer momento ele iria gozar em mim… e foi que aconteceu quando Jorge e Matheus começaram a agradecer cantando a ultima musica senti a porra dele quente melando toda minha bunda minha bucetinha minhas pernas ficaram banhadas com tanta porra….e ele ali com a mão na cintura me pressionando gostoso…Foi quando ele chegou no meu ouvido e disse… ainda tem Ivete Sangalo… então DELICIA quer assistir aqui coladinha comigo… que voz rouca… gostosa e nisso ele levou a o braço todo em minha cintura e me apertou não consegui resistir…Todo aquele povo ali perto da gente e ele com o cacete na minha bunda… me apertando fui virando devagar não queria que pinto dele saísse de onde estava fiquei frente a frente com o meu tarado… e senti aquele pinto na minha buceta… que delicia que coisa louca… olhei bem nos olhos dele e disse simplesmente SIM….Foi como se tivesse ligado na energia senti o cacete dele criar vida novamente…. e ficar duro me espetando pedindo passagem foi quando ele colocou as duas mãos na grade e me apertou force e senti o cacete dele passar entre minhas pernas… nossa estou aqui toda molhada escrevendo isso…Ficamos ali mais musica eletrônica, e eu travada na grade com aquele cacetão entre as pernas, simplesmente sem falar nada apenas nossos corpos se entendendo… que loucura…Veio o show da Ivete, ai me acabei naquele cacete, rebolei, mexi, esfreguei, foi loucura e ele ali me protegendo rsrsrsrs, e me acariciando e beijando meu pescoço… foi ao delírio… não aguentei mais virei fiquei de frente, o cacete dele saiu de baixo da minha saia, levantei a saia e devolvi o pinto pro seu lugar…Olhei ele nos olhos e ele firmou em mim… não aguentamos nos beijamos e que beijo… o desgraçado além de tarado beija muito muito bem…Senti uma descarga elétrica correr deste meu calcanhar ate minha nuca e então senti e decidi vou DAR GOSTOSO PRA ELE SAFADO….Ficamos ali nos beijando ate o final do show de Ivete…Foi ai que ele tomou a ATITUIDE que separa os HOMENS das crianças…Simplesmente me segurou pelas mãos e me levou pela multidão ate la fora… e eu so o segui sem falar nada… Fomos ate o seu carro… ele abriu a porta pra mim e falou pra mim VAMOS…Sei que e loucura, mas simplesmente entrei naquele carro e logo após saímos dali passarmos uma blitz da lei Seca, ele destravou meu sinto e o dele e me puxou pra ele… foi quando percebi que ele estava com a parte da calça toda dobrada pra dentro … só o cinto segurava a calça dele… e aquele cacetão lindo grosso cabeçudo ali na minha frente… só tive uma reação…CAI DE BOCA …Ate chegarmos em um motel…. o resto conto depois…(Ele me disse depois que é ENCOXADOR deste os 12 anos de idade… que entre Goiás, Brasília e Minas Gerais ele sempre esta em grandes festas de Peão, festivais de musica e que a próxima parada dele e o ROCK IN RIO… ficamos de nos ver em breve… )Ps* Estou ansiosíssima pra este reencontro pois, quero DA minha bundinha toda pra ele, pois, não consegui na primeira vez, além de grande e muito grosso aquele CARALHO MAGICO…Meus queridos vou tomar um banho pra acalmar este FOGO… e tentar dormir…Espero que gostem, pois levei três horas e meia pra escrever tudo pra vocês….Boa noite…Bjos pra vocês…

Mandioca do Joel

Meu nome é Beto, hoje sou casado, com filhos, na época tinha por volta de 16 a 17 anos.Minhas experiências sexuais, começaram na verdade aos dez, com minha prima, mas, nessa idade foi só mão naquilo e aquilo na mão, nada mais, mão na xota mão no pintinho, mão nos peitinhos, nem pelinhos pubianos tínhamos ainda.Mas, posterior como todo garoto curioso no início da vida sexual, já tinha brincado com um primo e um amigo, o Joel.Joel um rapaz na época pouco mais alto que eu, moreno, também no início da vida sexual.Estava em casa, e tocou a campainha , era Joel que chegava, encontrávamos sempre, desde a infância , eu ia na casa dele e ele vinha na minha sempre.Neste dia eu estava só, minha mãe no trabalho, minha vó na casa da minha tia e meu irmão só vinha à noite.Papo vai papo vem, falamos de meninas, xoxotas, bundas mulheres.Joel disse que tava com muito tesão, e que já tinha chegado na minha casa de pau duro,Pediu pra deixar ele dar uma encoxada, claro que deixei, virando a bunda para ele, que foi chegando e senti como tava duro seu pau.Coloquei a mão, e disse nossa , tá com tesão mesmo, rimos e ele enfiou a mão por dentro do meu calção já pegando meu pau que também tava duro.Mas quis dar uma ajuda ao amigo, me ajoelhei e dei uma bela chupada no seu pau.Me pediu então para me comer, mas como minha avó estava para chegar me recusei, ele insistiu, continuei na recusa, pois chegaria a qualquer momento.Pediu então para abaixar o calção e encoxar sem roupa, e se chegasse alguém parariamos e nos recomporíamos, pediu isso me punhetando e chupando meu pau.Foi ai que cometi um erro, tínhamos 4 sofás, sendo 2 de três lugares e duas poltronas pequenas de um único lugar.Ajoelhei no tapete, debruçando nessa poltrona que tinha ainda algumas almofadas em cima, empurrei as almofadas de lado e me encaixei, meu amigo veio se ajoelhou atrás, e começou a me encoxar, aos poucos foi procurando meu furinho, até então estava gostoso sentir um pinto duro roçando minha bunda e o furinho, seu pinto de tamanho normal, cerca de 16cm, grossura normal, já tinha tido ele dentro de boa por duas ou três vezes.Joel achando meu furinho, quis começar a forçar, estávamos sem lubrificante, pois seria só uma encoxada, nas outras vezes, foi com lubrificante.Forçou, e senti dor, é claro, pedi que parasse, ele se debruçou mais sobre meu corpo, e disse para esperar, mas começou a fazer movimentos, forçando a entrada, foi doendo, eu tentava sair daquela posição, mas eu mesmo tinha me colocado numa armadilha, as almofadas, os braços do sofá, ele debruçado em cima, forçando em movimentos.Foi entrando, doendo, prazer, eu tentava tirar, não era possível, pedi pra parar varias vezes, ele não atendia, pedi que ao menos desse uma pausa para que eu ajeitasse e entrasse mais fácil, ele não atendeu, tava com muito tesão e não parava.Tentei me ajeitar o melhor possível então, queria agora que ele gozasse logo, que não demorasse. Mordia as almofadas, doía, uma dorzinha nas pregas, tesão, agonia, qdo ele empurrava, dava uma certa agonia, dor, prazer, quando tirava, parecia que faltava algo dentro.Só quem já fez anal, sabe do que eu estou falando, ele continuava a meter, entrando mais e mais, queria que entrasse tudo, para assim melhorar a sensação.Joel não parou, continuei ali, sendo currado por meu amigo, eu dizia que era estrupo ele ria, e falava calma ! demorou mais que das outras vezes mas ele começou a acelerar as estocadas.Cada vez mais fundo, sem lubrificante, minhas pregas pareciam ser rasgadas cada vez que entrava, ia fundo sentia agora seu saco batendo na minha bunda.Ainda doía, menos, mas doía, era uma dorzinha gostosa, com tesão mas ainda assim, sentia uma certa agonia quando tinha ele todo dentro de mim, mas tive que aguentar.Me segurava agora no quadril e forçava fundo, quando parou empurrou tudo dentro e segurou.Senti seu pinto mexendo, e senti agora seu gozo forte e quente no fundo, jatos de esperma quente.Ainda segurou assim um tempo, foi somente ai que relaxei, e senti entrar o restinho que faltava, escorregando pela lubrificação de seu esperma. Abri mais a bunda para sentir o mais fundo possível, agora ele ficou parado, me segurando, pau lá no fundo socado.Meu botãozinho queria fechar, mas o pau impedia. ( só quem já fez anal sabe como é ) , mas agora já não doía mais, aos poucos seu pau foi amolecendo, e Joel só tirou de dentro quando completamente mole.Só me restava agora correr ao banheiro, me limpar e tomar um banho muito rápido antes que alguém chegasse.No banho, o Joel ainda abriu o box o pois o pau para que eu lavasse, o que fiz, e acabei gozando com ele me batendo uma punheta.Sai do banho e um tempo depois chegaram meus familiares, mas estávamos ouvindo musica como se nada tivesse acontecido, mas extasiados com a pequena foda que acabara de acontecer.Mandioca do Joel – parte 2 – No box do banheiroPara quem leu a primeira parte, já sabe as descrições, então vou direto ao assunto.Passado alguns poucos dias após o acontecido, meu amigo Joel novamente estava em casa.Como sempre ficamos na sem-vergonhice.Quem já levou rola sabe que a vontade só aumenta, então eu estava bem sem vergonha.Punhetava, chupava, bolinava o pinto dele.Seu pau, muito duro, cabeça exposta,( não contei, mas ele tinha fimose, e com a metida última a pele cedeu).Mas voltando a rola dele, estava muito dura, deliciosa de chupar, com a glande toda exposta, soltando babinha que estava deliciosa, cheio de veias em sua volta.Lambia ele todo, chupava primeiro uma bola, depois a outra, subia beijando o pau inteiro e quando chegava na cabeça, colocava dentro da boca chupando como a um pirulito ou sorvete.Ao mesmo tempo, punhetava ele, e estava cada vez mais com tesão.Meu cupiscava de tesão, Joel passava a mão no meu rabo, e já tava querendo me comer.Claro que eu tava querendo sentir aquele pinto duro de novo dentro de mim.Mas não queria que fosse como da última vez, queria que fosse mais prazeroso.Ficamos no sofá algum tempo, esfregando a cabeça da pica no meu rabo, passando pela portinha.Teve algumas tentativas de penetração, mas era necessário lubrificar.Como iria ficar só em casa por um bom tempo ainda, fui para o banheiro, tirei toda a roupa e entrei no box de banho.Joel veio junto, baixou o calção todo e ficou na porta do box.Me abaixei, e chupei com mais gosto ainda aquele pau duro e gostoso.Meu cupiscava cada vez mais, chupava sua rola, engolia sua babinha, que sabor delicioso, seu aroma, sua textura.O tesão pairava no ar, meu pau latejava de tesão e quase gozei varias vezes quando joel bolinava o mesmo.Meu amigo se abaixou invertendo as posições, desta vez ele chupava meu pau de forma muito gostosa.Ele sempre de calção abaixado até os pés e eu pelado dentro do box.Abri o chuveiro, e com sabonete lubrifiquei meu rabo, Joel prontamente deu o pinto duro para mim, e eu o ensaboei.Virei de costas e com minha mão guiei o pau duro na entrada do meu cuzinho, arrebitei a bunda, e com as mãos me apoiava na parede em frente.Joel foi empurrando e de forma muito gostosa, senti seu pau entrando até o fundo, agora sem dor, bem lubrificado.Quando entrou todo, Joel deu uma parada, forçando o pau para dentro e eu forçando a bunda para trás.Em seguida meu amigo começou os movimentos de entra e sai, dizendo no meu ouvido que meu cuestava delicioso, apertadinho e quente e isto estava dando mais tesão ainda.Eu sem cerimonia dizia, come, põe tudo, e goza gostoso, enche meu cucom sua porra, pode gozar.Joel foi acelerando as estocadas, eu não sentia dor, só prazer, que delicia de pau gostoso eu dizia.Sentia meu rabo aberto, sentia a cada estocada a cabeça lá no fundo, fodendo com vontade.Sentia seus pelos encostando em mim quando seu pau atingia o fundo.Sentia seu saco batendo a cada fodida, ele tirava todo, e colocava até o fundo, eu me apoiava na parede em frente com uma mão, com a outra abria a nádega, queria sentir a rola toda, entrando, saindo, me comendo, me fodendo.Joel, me comeu por algum tempo, não aguentou e disse que ia gozar.Pedi que
gozasse no fundo, o que ele fez, segurou seu pau no fundo do meu rabo, forçando como quisesse por mais ainda, senti jatos de seu esperma, quente, gostoso.Joel queria tirar, não deixei, forcei meu cucontra ele, dava umas reboladinhas de leve.Conforme foi amolecendo pela gozada que deu, seu pau foi escapulindo, não teve jeito, por mais que tentava, seu pau estava escapando.Depois que tirou de dentro, lavei com agua e sabão, e parti então para minha punheta.Gozei em jatos extremos, tomei meu banho, tendo o gostinho de antes de lavar a bunda, deixar o esperma escorrer bunda afora e pernas abaixo.Após o banho, terminamos com um 69 gostoso e gozamos de nove, desta vez na punheta, cada um batendo a sua.

Abusada pelo professor tarado

busada pelo professor taradoOi meu nome é Gabriela, tenho 13 primaveras, 1,50 de altura 45kg, pele branca , cabelo pretos, como tenho um bisavô índio eu não tenho pelos no corpo.Eu tenho um professor de 50 e poucos anos de matemática Ele me colocou de recuperação e eu estou mal na matéria dele, entende.Só que esses dias ele foi liberando todos na sala de aula, era de tarde a recuperação e fiquei só eu ai ele chegou perto de mim e foi dizendo assim. Gaby, tua mãe esta preocupara com você menina, metade do ano passou e você não tomou jeito, ela me disse que vai te tomar telefone, vai ficar de castigo, e vai perder mordomia, tu quer isso?E começou a falar um monte de coisa e eu dizia que sabia disso eu comecei a chorar com as mãos no rosto, e ele ia falando, até que ele mudou o tom de voz,Dizendo que eu iria ter que fazer alguma coisa pra passarQuando tirei as mãos do rosto ele estava de pau duro pra fora perto do meu rosto, eu me assustei e pulei pra traz e perguntei oque significava aquilo.Ele deu risada e disse que eu ia chupar pra passarEu disse que ia gritar, ele deu risada e disse grita que todos vão saber que você é a putinha da 9° que chupou pra passar, e falou isso e foi me pegando pelos cabelos. E foi levando minha cabeça em direção aquilo duro, mas antes ele colocou um canetão da lousa no canto dos meus dentes de modo que ei fiquei com a boca aberta.Eu o arranhei e chorava e tentava gritar, ele me abaixou e esfregou aquilo na minha cara e disse que eu era putinha e colocou na minha boca, foi horrível, e começou a fazer igual nos filmes.Fez isso até soltar um azeite quente na minha boca depois vi que era a tal de porra, e ainda ficou ali ido e vindo, Quando terminou eu cai no chão chorando ele foi pra porta e ficou me falando que eu ia passar que minha mãe iria ficar felizPegou o celular e ficou mexendo, me mandou um print de uma conversa que estava tendo com minha mãe na que La hora. Dizendo que eu estava indo bem era só falta de firmeza com ela, no caso eu.Minha mãe respondia feliz da vida e agradecia as aulas de reforço, eu li o print e chorei, eu me ergui e fui em direção ao banheiro, ele deixou eu passar e ainda falou,Pensa bem o que vai fazer.Fui em direção à diretoria, mas não tinha ninguém , fui ao banheiro e me lavei, voltei pra sala de aula pra pegar minha bolsa, ele me fez chupar ele de novo, foi do mesmo jeito só que ele não largou aquele liquido na minha boca que eu não sabia ainda o que era.Eu chorava e ele disse que eu teria uma surpresa boa quando chegasse a casaCheguei em casa e minha mãe tinha um celular novo pra min., eu peguei e fui pro quarto, queria contar pra mãe e para o pai, mas tinha medo do que eles podiam fazer e tive vergonha também.Na outra semana eu não fui à recuperação minha mãe brigou comigo e mandou-me ir dizendo que meu professor era legal em me dar aulas de recuperação sem cobrar nadaNas aulas dele na semana eu faltei então minha mãe me obrigou a ir à recuperação, eu fui não deu 10 minutos, ele começo a liberar os alunos,Eu saquei qual era a dele e fui saindo com o penúltimo, ele então disse que queria falar comigo, eu não dei ouvido e fui saindo ele então falou em tom autoritário e pausado.Meu colega ainda disse,Vai ter que ficar senão vai se der mal!Eu voltei agarrada na bolsa de vergonha, e sentei no canto, Ele veio na minha direção e chegou perto e disse que eu tinha que chupar, mas ele queria que eu segurasse com as duas mãos hoje, eu dizia que odiava ele e tal ele então foi tirando e foi esfregando,Eu fechei os dentes, ele abria minha boca e colocou a caneta na lateral.E me colocou aquilo dentro da minha boca, e fez igual outro dia, mas dessa fez quando ele foi gostar, ele tirou a canela e mandou-me engolir, e gostou na minha boca,Gostou e não deixou eu gospel, ficou indo e vindo, chegou a fazer uma espuminha branca.Ai ele tirou eu sai pra lixeira e ele disse engole, eu corri para o banheiro mas me afoguei no meio do caminho e acabei engolindo resto pois tinha engolindo um pouco antes, eu chorava e não tinha ninguém na escolaquando voltei achei que tinha acabado mas não ele estava massageando aquilo sentado na cadeira e disse que porque eu tinha faltado a semana toda ele queria mais, e que eu ia chupar ajoelhadinha, eu corri pro canto da sala de aula e peguei a bolsa e dizia sai sai.ele sentou na cadeira abriu as pernas esticada de modo que eu fiquei trancada e dizia, ajoelha agora e chupame deu medo eu ajoelhei e chupei ele até ele gosar, eu chupei chorando minhas lagrimas salgadas caiam e escorriam no pau dele eu sentia o gosto salgadoquando ele gosou foi como da primeira vez, ele ficou ali , eu me levantei e sai fui pra casa chorando na rua, queria sumirna outra semana , ele deu uma prova mas antes ele me colocou no fundo da aula na última cadeira, isso foi na aula normalquando estava fazendo a prova ele veio e esfregou o pinto dele nos meus cutuvelas, e ficou roçando eu tirei o cotovelo e ele disse baixinho no ouvido pra que ficasse por última na sala.Eu fiquei com medo e fiquei, ele me fez chupar segurando com as minhas mãos e sem a caneta ele até bater pro recreio, foi horrível, ele me fez ingolir pra nãu guspir na lixeira, eu sai e fiquei com gosto horrível na bocaAi eu conversei com um amigo chat terra na terça que aconselhou a falar pro pai e pra mãe, que esse cara poderia fazer pior foi o dia que isso aconteceueu disse que tenho medo que meu pai mate ele e vá preso, meu pai tem academia e é lutador de MMA, uma vez ele deu um soco em um flanelinha que arranhou nosso carroo flanelinha ficou em coma por um tarde inteira e meu pai ficou detido pou 24 horas.Eu disse que ia dar uma dura nele, ia dizer queria denunciar e tal.Ele disse que era pra eu ter cuidado, pois ele poderia fazer pior que se eu não tinha denunciado ele ainda eu poderia acabar cedendo.Foi oque aconteceu, eu disse na quinta de manha que ia denunciar ele se ele tentasse mais alguma coisa, ele disse que não ia fazer mais nada e eu fiquei feliz, fui na recuperação a tardeCheguei à aula estava só ele, ele disse não tenha medo, sou te dar um aprova de você for bem você não precisa vir, eu fiquei feliz, então ele veio rápido quando estava indo pra classe me empurrou sobre umas classes colocou um pano molhado dentro da minha boca.Ele disse no meu ouvido que adorou eu estar de Jardineira, ele desceu minhas alças e a jardineira caiu até o chão eu me rebatia, e tentava me soltar mas sou pequena , quando eu estava ali escorada sobre as mesas com meus dois braços cruzados nas minhas costas e ele segurando de modo que eu não consseguia me mexer, só de mini blusa e a calcinha ele já estava esfregando aquilo duro na minha bunda e puxando a calcinha pro lado, estava tão quente o pinto dele que eu sentia o calor e parecia que ia me queimar, ele fez tudo muito rápido, senti uma coisa gelada na entrada do cuzinho e logo ele foi enpurrando dentro de min, ele estava rasgando meu cuzinho em uma estocada só, ele empurrou tudo devagar , me deu um estralo no ouvido, e eu parecia que não tinha ar nos pulmões , eu estava sentido uma dor horrivel, ele então falou que eu já tinha agasalhado agora ela a hora do pau, não vou esquecer essas palavras, ele então tirou tudo eu achei que ele tinha desistido, mas era engano meu, ele veio e disse no ouvidom que eu era uma putinha que nem tinha cagado o pinto dele que eu nasci pra dar o cuzinho enfiou o pinto dele na minha bunda em um empurrão só, eu senti uma dor terrível, escutei um estralo no meu ouvido, e cheguei a soluçar,Ele socou muito forte eu desmaiei um pouco e acordei sem o pano na boca e ele tirava tudo e colocava, vi que tinha passado tempo pois eu estava toda suada Eu senti o troço dele tremer dentro de min e ele urrou, deu um tempo sem tirar de dentro e seguiu fazendo até gosar de novo, saiu e se ajeitou e foi embora, eu fiquei sem me mexer um tempoAjeitei as clases e fui pra casa devagar, na sexta não fui na aula e hoje estou de fériasNa segunda feira eu de férias estava indo pra academia quando ele encosta o carro dele, eu reconheci,
ele baixou o vidro escuro e disse sobe que te levoEu disse que não e que odiava ele, ele insistiu fiquei com medo de algum amigo passar e me ver ali conversando com ele e desconfiar de algo, e eu entrei , ele só tirou a pika pra fora eu tentei abrir a porta mas ele trancou,ele foi perto do cemitério que é deserto, me pegou pelos cabelos pois estava de cabelo preso pra academia desceu meu rosto até a pika e me fez chupar, eu chupei , um pouco e gosou na minha boca , ele disse que não era pra abrir o vidro e nem sujar o carro dele, eu acabei engolindo.Na saída da academia ele tava na frente, disse que fazia meia hora que me esperava, eu tinha e tenho medo dele, acabo sedento poque acho que me acostumei e tenho medo que alguém descubra, ele sabe disso porque quando eu dei sinal que ia sair, ele disse assim:Tá, tão tá…Me deu medo entrei, ele me levou pra uma estradinha deserta me fez chupar pra ficar duro, mas já estava, me colocou pra fora do carro com o corpo escorado para dentro e enfiou no meu cu mais uma vez, sem o troço gelado, mas eu estava suada por causa da academia, percebi que quanto mais eu chorava e pedia para para mais ele enfiava, fez isso até gosar.Disse que eu teria que sair meia hora antes pra academia todos os dias e ia me atrasar pra chegar em casa, ainda falou que quando ele me chamasse , não interessava a hora eu teria que sair de dentro de casa se fosse de madrugada, ou se estivesse na rua ia ter que fazer oque ele quisesse, que ele só ficava de pika dura quando pensava em mim e ia aproveitar isso, eu só chorava em silencio.Pensei agora meu tormento não tem mais hora marcada pra acabar.Naquela mesma noite ele me chamou no Whatsapp, mandou eu sair de dentro de casa, era meia noite e meia, estava só eu acordada na sala, sai quieta e ele me mez chupar dentro do carro dele , e ainda me fez levantar camisolinha que eu estava e sentar no pinto dele, eu não sentir dor desta vez, ele disse que ia me preencher de Porra, e assim fez, quando gosou, ele disse que queria minha calcinha, eu dei pra ele , ele falou mais uma vez que eu nasci pra dar a bundinha que nem tinha sujado a pika dele, eu entrei dentro de casa, e passeu um lenço umidecido e dormi.Ele foi viajar de férias, volta agora em Novenbro, tomara que ele tenha esquecido de mim.Comentem.

De corno a viado

Devo voltar um pouco no tempo para que fique um pouco mais clara minha estória, cuja primeira parte_ traição, término de relacionamento e trabalho em outra cidade_ corresponde à realidade, já a segunda parte_ realização do ato_ é uma fantasia.     Sempre fui uma pessoa muito retraída, muito tímida e até mesmo, meio afeminado. Provavelmente devido à forma como a qual fui educado, único filho homem, criado por mulheres e convivendo muito com elas, isso fez com que eu incorporasse muitas características femininas, passei a conhecer um pouco mais do universo de uma mulher, suas mascaras e vária, várias artimanhas e falsidades_ eu amo todas as mulheres. Minha ex-namorada, uma falsa magra, com uma bucetinha sempre inchada e melada, sempre querendo sexo, sempre querendo ser bajulada e mimada, como ela mesma diz_ tratada como uma mulher que é amada e desejada, uma mulher bonita e independente_, desde o começo do nosso namoro, sempre arrumou motivos para sair com as “amigas”, pelo menos umas duas vezes por semana ela arrumava uma reunião qualquer para poder sair. Ela já não era virgem quando começamos a namorar, muito pelo contrário, por ser mais velha e formada, ela já tinha muita experiência com outros caras. Isto no começo me grilou um pouco _ sempre tive complexo de ter um pau de apenas 12cm, e ela foi minha primeira namorada, a primeira mulher que eu tive um relacionamento onde o sexo era parte do namoro, era um namoro-casamento. Ela, muito esperta e sensível para estas coisas, ficava o tempo todo me elogiando, falando que eu fui o primeiro cara que ela havia realmente gozado, que meu pau era uma delícia, que eu era o homem de sua vida e que tamanho não era documento, ela estava plenamente satisfeita comigo, que os outros namorados não sabiam trepar direito, tinham paus normais como o meu, e que os antigos relacionamentos que ela teve, foram apenas uma preparação para poder ficar comigo, segundo ela um cara bacana, educado e legal _ como eu era bobo e ingênuo, eu acreditava nisso tudo, um verdadeiro otário, ela dava uma de santa, não me dava o cu porque tinha medo de doer, ficava falando que nunca tinha feito e que meu pau era grosso, ela não queria se machucar, só deixava dar beijinho e enfiar a língua, e o que é mais revoltante, era eu não me ligar que era tudo mentira, mesmo com a formação de uma segunda circunferência em volta do seu anus, mais ou menos do diâmetro de um tubo de neutrox grande, aqueles. antigos condicionadores de cabelo que a embalagem era em forma de um cilindro.      Tudo ia muito bem comigo sendo feito de otário, até que um belo dia, quando tudo parecia perfeito e normal, abro uma de suas gavetas, procurando material para escrever, e encontro, escondido entre as folhas de um caderno um envelope com algumas fotos, fotos de um congresso que aconteceu no final do ano passado, um pouco antes do natal, em Porto Seguro, congresso que a fez passar o natal e o ano novo no meio da festa, pois elas juntamente com as “amigas” antigas de sua turma da faculdade, resolveram ficar um pouco mais com a desculpa que era seu sonho conhecer o Nordeste e que tão sedo não teria, de novo, a oportunidade de estar ali com suas amigas e me garantiu que seu antigo namorado da época de graduação não se encontrava, pois estava fazendo pós-graduação fora do Brasil. Voltando ao ponto anterior, abri o envelope, retirei fotos e uma carta, e comecei a ter uma surpresa atrás da outra. Eram fotos normais em que ela aparece junto de suas amigas e amigos, sempre com o mesmo cara abraçando sua cintura, ou seu ombro. Já comecei logo nas primeiras fotos achar estranho, mais estranho ainda, é que as fotos tinham as respectivas datas, o que deu para perceber que suas amigas só ficaram até o final do congresso, as outras fotos, 10 dias que ficou em Porto Seguro ela aparecia apenas com o cara, mais umas 15 fotos, sendo algumas de caráter romântico, e outras puramente sexuais. A primeira foto que me deu um tapa, ela estava abraçada com o cara em uma praia de nudismo, o pau do cara mole era bem maior que o meu duro, no momento eu estava indignado, e mesmo assim ficava olhando e admirando aquele pinto maior que o meu, nas fotos seguintes que foram tiradas por eles mesmos com o auxílio dos grandes espelhos que havia no quarto, pelo estilo do quarto, um quarto de motel. Em uma, o cara que era seu antigo namorado como fiquei sabendo depois, fazia pose para ela exibindo aquilo que havia me encantado mole, agora duro feito um poste, pela foto parecia uns 21cm, em outra ela estava de joelho em cima da cama, lambendo aquela piroca linda com uma cara de lascívia que eu nuca presenciei comigo em quatro anos de relacionamento, nesse momento minha boca começou a salivar e meu anus começou, quase que involuntariamente, a se dilatar e contrair, dilatar e contrair, eu não sabia se ria, chorava, ficava com raiva, ou se me masturbava com uns dois dedos enfiados no meu cu para aliviar o tesão que estava sentindo por ter sido chifrado por um cara que estava me despertando tesão, as três fotos que mais me excitaram, ela estava de costas com a mão naquela maravilha, parecia que estava esfregando aquele caralhão bonito no cusinho e na boceta, preparando-se para recebê-lo em algum orifício, nas outras duas fotos, ela está entalada até o talo com aquele monstro enfiado em seu rabo que ela nunca me deu, e na outra está lambendo o pau do cara, fazendo uma espanhola, mesmo com seus peitos sendo grande, o pau do cara se destacava com aquela cabeça que mais parece com um grande cogumelo vermelho. Para me detonar mais ainda, leio a carta e descubro que o caso já dura desde o começo do nosso namoro, o cara sabe até que eu sou complexado e me chama de viadinho enrustido e corno que é incapaz de satisfazer uma mulher quente e fogosa como ela, e que era para ela ficar com as fotos para matar as saudades de um pinto de verdade _ essa carta me deu mais tesão ainda _, já que eles só se encontrariam de novo depois de seis meses. Nem é preciso falar que eu mostrei a carta juntamente com as fotos e terminei o relacionamento_ sempre tive vontade de conhecer uma mulher discreta e liberal, para juntos, com muita cumplicidade, realizarmos nossas fantasia e taras, uma mulher bissexual e liberal, não uma mulher que gosta de mentir, enganar e trair a confiança falando mentira por tanto tempo, não dá para conviver com pessoas que possuem este tipo de característica, mentira não dá.   Como fiquei acabado com a situação, muito rápido, tratei de arrumar um emprego em uma fábrica no interior de São Paulo, recém saído de um emprego na área educativa, fui trabalhar em uma fábrica repleta de peões, homens rudes e fortes, trabalhando e falando besteiras o dia inteiro, e o que mais me chamou atenção, foi o encarregado, vou chamá-lo de Mário, um homem muito bonito beirando seus 48 anos, casado e muito educado comigo, mas extremamente rude com os funcionários a ele subordinados. Como eu era o primeiro empregado formado do setor de produção em uma fabrica com 750 pessoas, entre homens e mulheres, entre elas a mulher do Mário, os funcionários do meu setor me estranharam um pouco, alguns me convidaram até para programas por me julgarem gay devido à minha educação. Foi um grande problema no começo, mas com a ajuda e intervenção do Mário que me protegeu dos outros _ acho que ela já estava desconfiando do meu lado fêmea e começou a me cercar, ser gentil e educado para conquistar minha amizade e confiança, e conquistou não apenas _ isso passei até mesmo a freqüentar sua casa e passei a conversar muito com a sua mulher, Bete, que era muito gostosa e bonita mesmo tendo dado a luz a quatro crianças. Mas vamos direto aonde interessa, conforme a fama de gay foi diminuindo, minha amizade foi crescendo e minha intimidade evoluindo com o Mário, fui me soltando mais, me permitindo entrar no banheiro masculino e admirar, discretamente, aqueles homens ali, todos pelados tomando banho com seus falos b
alançando de um lado para o outro, porem, nenhum me despertou o mesmo desejo que havia me possuído quando admirei pelas fotos, o belo cacete do amante de minha ex. Até que um belo dia, quando entrei para mijar, ali estava ele, sozinho tomando banho na hora do serviço por ter se sujado com produto químico, estava de costas ensaboando aquele corpo viril, só ai já fiquei encantado e com tesão, doido para vê-lo de frente. Vontade realizada, ele, com os olhos fechados devido à grande quantidade de sabão em sua face foi se virando devagar e me revelando, mesmo mole, um grande, grosso e belo caralho, na hora se repetiu o mesmo tesão que eu tinha experimentado vendo as fotos de minha namorada com outro, minha boca salivou e meu cu começou a piscar, a minha sorte é que eu estava em uma posição que era impossível ser visto por ele, pois a porta do cubículo onde ficava o vaso em que eu estava sentado, ficava de frente para ele, mas fechada, conseguia vê-lo através das grandes frestas entre uma madeira e outra da porta. Foi maravilhoso quando ele começou a lavar o pau, puxando a pele e revelando uma enorme cabeça, ele, achando que estava só, começou a se masturbar até ficar com o pau de meia engorda _ nesse momento eu já estava me masturbando esfregando um dedo no butão, olhando aquele pau gostoso e me imaginando sendo enrabado de várias maneiras, chupando e lambendo das bolas até a cabeça. Ele pensando estar só, pensa em voz alta: estou doido para comer um cu de macho como fazia na época de juventude, de preferência um bem educadinho, delicado e enrustido para não dar na pinta. Era o que eu precisava escutar para ascender minhas esperanças de ser feita mulher sem ninguém ficar sabendo, sair do armário sem o risco de ficar queimado, afinal de contas ele era casado e tinha uma família para cuidar. Consegui me recompor e saí do cubículo onde estava e fiz questão que ele me visse observando o material, aquela maravilha da natureza ainda na meia engorda. Saí sem falar nada, apenas rebolando e mostrando minha bunda que é um pouco grande e dura devido à malhação. A partir desse dia o que era apenas uma fantasia reprimida, passou a ser uma vontade louca para se satisfazer, não tirava a imagem daquele pau da minha cabeça, só não pintava a oportunidade de ficar a sós com ele e tentar seduzi-lo sem dar na pinta que era eu quem estava querendo entrar na vara. Mas como tudo nos conduz à realização de coisas eternas, porem inéditas para nós, a oportunidade veio como para que satisfazer o desejo de um deus reprimido, instinto dionisíaco de unidade e totalidade, um macho querendo se sentir fêmea, um macho se permitindo ser uma fêmea e dar e sentir prazer como uma fêmea, porem, sem a necessidade de deixar de ser macho, uma pã sexualidade com mascara apolínea, muita, mais muita vontade de queimar a rosca, chupar e lamber os beiços, trepar feito uma pomba-gira no cio, completamente faminta e insaciável. Vontade manifestada acaba fazendo com que a oportunidade apareça, e apareceu, pois tivemos que fazer uma viagem de atualização de técnicas novas de produção e o que era mais providencial, éramos somente eu e ele em um quarto com duas camas de solteiro e um banheiro. Rapidamente, arquitetei um monte de desculpas para poder satisfazer minhas fantasias da melhor maneira. Como quem não quer nada, comentei com ele que havia sofrido queimaduras e que tinha me depilado da cintura para baixo pois o excesso de pelos atrapalhava a ação do medicamento, não só fiz isso chegando em casa na noite anterior à viagem, como também, aproveitando da feminilidade dos meus pés, os fiz juntamente com as mãos, passando uma base para não dar muito na pinta _ prontinha para o abate_ comprei umas cuecas de seda bem curtinhas para os primeiros dias e shortinhos bem curtinhos de lycra e tecido fino para quando já o tivesse provado, ou seja, já tivesse soltado a franga completamente. Na manhã seguinte estava esperando sua chegada para me pegar sentindo-me uma mulher e pela maneira como ele me tratou, fazendo-me recordar os rituais que utilizo para atrair uma fêmea para o acasalamento, ele percebeu direta ou intuitivamente minhas intenções. Chegando no hotel, minha surpresa não poderia ser maior, ele estava com todos os quartos ocupados, restando um único quiosque na área externa onde ficavam os casais, o único ainda não ocupado era o nosso. Por engano da recepção do hotel que havia interpretado meu nome como feminino _ Cristianue_ e para minha felicidade não manifestada na hora, muito pelo contrário, na hora eu me mostrei indignado com o fato deles terem reservado para nós uma suíte com uma grande e confortável cama de casal daquelas, equipada com um colchão de molas, tive a coragem de falar que só não ia embora porque não queria perder o emprego e porque ele educadamente me ofereceu a cama e ele dormiria no chão _ alem disso, o quarto tinha uma banheira de hidromassagem para duas pessoas, meu debut anal ficando com cara de lua de mel, pois ficaríamos durante uma quinzena no inverno gelado de uma cidade comercial da serra gaúcha, somente trabalhando e, se possível, trepando. Já quando fomos encaminhados para o quiosque, fui tirando minha roupa alegando que tomaria um banho rápido parra irmos trabalhar, reparei que a depilação fez um grande efeito, porque logo ele foi entrando no banheiro para urinar e ficou olhando minhas pernas e bunda de uma maneira discreta, porem, safada e fez questão de exibir seu lindo falo, já ensaiando uma ereção completa _ nessa hora eu falei que devíamos nos apressar para o trabalho, virando minha bunda em sua direção com uma das mãos abrindo e a outra lavando meu rego e cu depilados, ele não parava de piscar e querer morder meu dedo. Foi barra segurar as ondas mais tínhamos que pelo menos passar até a empresa para termos o final da tarde e a noite livres para dormir, mas alguma coisa me falava que minha virgindade anal não passaria desse dia. Por sorte, fomos dispensados muito rápido devido às longas horas de viagem que tivemos que enfrentar para estarmos ali no dia marcado. Voltamos para o nosso quiosque e resolvi tomar um banho de banheira para relaxar, fumar um baseado e tomar um vinho, já que ele também gostava desse tipo de onda. Foi o banho mais gostoso de minha vida, eu na banheira, sempre arrumando motivo para ficar de quatro com minha bunda a mostra, e ele, não parava de se lavar no chuveiro, sempre exibindo seu pau na meia engorda e olhando como quem não quer nada, nesse momento ele já havia entrado no jogo de sedução eu fiz até uma lavagem de reto usando um chuveirinho. Terminei meu banho primeiro e sai rebolando sensualmente de dentro do banheiro e voltei com um tubo de creme hidratante alegando que era para cuidar de minhas queimaduras, nessa hora me senti uma fêmea, imitava minha ex-namorada passando creme e se preparando pra trepar, voltei para o quarto coloquei uma cueca de seda que parecia mais uma calcinha e me deitei usando um lençol para me cobrir, pois a lareira estava ligada. Quando ele saiu do quarto, com seu pau sempre de meia engorda _ nessa hora ele já nem olhava mais para meu corpo, não queria dar muito na pinta e me tesava ao mesmo tempo _ , sempre fazendo questão de se exibir, deitou-se no chão usando uma cueca tipo sunga de algodão fino, como não sobrou nada para ele se cobrir eu podia ter uma visão perfeita de todo aquele corpo lindo, principalmente o volume exagerado da parte da frente, aquele monstro não parava de me tesar, já não agüentava mais de vontade de pular em cima para poder cheirar e lamber aquele pau lindo, mas me contive para ter a garantia que não sairia queimado. O tempo foi passando e a temperatura foi abaixando, nisso, tanto ele quanto eu, estávamos sentido muito frio, foi o momento que eu encontrei para sugerir que era a hora do vinho e da erva, já que dia seguinte seria feriado na cidade e poderíamos dormir até tarde. Apertei um baseado muito grosso e aproveitei na hora de dar goma, ficava lambendo como se estivesse fazendo carinho com a língua, nessa hora percebi que
ele já começava a ficar além da meia engorda e como aquela imagem me deixou excitada, nessa hora já era completamente passiva, meu cu não parava de piscar, na hora que acabamos de fumar, deixei cair o cinzeiro no chão, quando me levantei da cama descobrindo minhas pernas e bunda com a “cueca” toda enfiada no rego ele não agüentou, deu uma esfregada no pau por cima da cueca e não parava de olhar para minhas pernas _ depilado da cintura para baixo, fiquei com as pernas e a bunda de uma mulher relativamente gostosa _ , quando me abaixei para pegar, fiz questão de ficar de quatro, com a bunda virada em sua direção, bem arreganhada, quando levantei, tive um mau jeito que me provocou tanta dor que cai novamente gritando de dor, pois foi na coluna, ele gentilmente me pegou no colo e me colocou deitado na cama _ foi o primeiro contato que tive com seu corpo, ele fez questão de me sentar em seu colo quando me pegou me fazendo gemer de tesão pois o tecido da sua cueca era de um algodão muito fino o que me permitia sentir toda a extensão daquele caralho se esfregando em minhas pernas e bunda, quando me colocou na cama, fingindo cair, encaixou toda sua piroca no meu rego e me deixando com o cuzinho além de piscando, melado, por incrível que possa parecer, meu cu estava se lubrificando de tanto tesão, só a dor que era intensa me segurou as ondas naquela hora _ e ainda muito prestativo, ofereceu-se para me fazer uma massagem para melhorar a dor, colocando três travesseiros na minha barriga e virilha, deixando-me com a bunda bem destacada no centro da cama que a essa hora já era uma mesa de abate com a carne pronta para ser espetada, por um momento ele ficou parado do meu lado e ajeitou seu pau dentro da cueca, como eu estava sentindo dor com o rosto virado para o outro lado, ele me chamou para explicar a forma como seria feita a massagem, aí, nesse momento, tive a visão daquele monstro que o Mário carrega entre as pernas pois ele o tirou para fora para o ajeitar na cueca, que pau lindo, imaginem a torre de Pisa em forma de cogumelo. Nessa hora eu não agüentei, instintivamente passei a língua entre os lábios e o perguntei como a Bete conseguia suportar aquele tamanho todo, e ele muito sacanamente, falou que ela adorava, porem só transava anal muito raramente porque lhe provocava muita dor o seu pau de 24cm, por isso as vezes ele arrumava alguma pessoa para o satisfazer, mas era difícil pois ele amava muito sua família e não queria se arriscar com gente indiscreta, era tudo o que eu queria escutar. Ele me explicou que ira tocar em algumas partes do meu corpo para verificar os lugares de maior concentração de dor, ele começou sentando-se com as pernas cruzadas na minha frente e me pediu para colocar a cabeça em cima de suas pernas pois começaria pela parte de cima, fiquei com meu nariz praticamente colado na melhor parte de sua cueca, que cheiro afrodisíaco,que imagem linda aquela maravilha de 24cm coberta por um fino tecido de pano, em alguns movimentos, ele encostava sua virilha no meu rosto e rapidamente tirava, deixando-me cada vez mais excitada e com vontade de dar, o ambiente estava cheirando a sexo, ele foi mudando de posição e me tocando, descendo pela minha coluna vertebral até chegar na bunda, onde estava concentrada toda a “dor”, quando ele começou a tocar minha bunda por cima da cueca, automaticamente comecei a arrebitar mais a bunda, ele foi descendo fazendo movimentos circulares com o dedo até chegar no meu, cuzinho, como era seda, senti seu polegar grosso circulando e forçando, meu anus piscava sem parar querendo morder e comer o polegar de Mário. Nessa hora me revelei, soltei uma gemidinha; iiiiiissssssssssssssssssaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiuuuummmmmmm para, ai não eu não gosto disso, completamente transformada e falando e me expressando como uma fêmea, imitando minha ex-namorada, pedia para parar forçando minha bunda contra sua mão, ele, fingido acreditar que eu não queria, falou que era normal esse tipo de massagem, que ele já tinha feito em muitos bons amigos e que era extremamente relaxante, mas falou que deixaria essa parte para o final para quando eu me acostumar-se com ele e com seus toques e me avisou para tirar a cueca enquanto ele pegava um azeite para passar nas minhas nádegas e pernas pois era ali que se encontrava a maior “tenção” de energia, sempre falando de maneira séria entrando completamente na minha fantasia. Quando ele voltou com o azeite e me pediu novamente para tirar a cueca pois atrapalharia seu trabalho, fiquei em pé em cima da cama de costas para ele e tirei minha cuequinha imitando essas atrizes de filmes pornô, fui deitando novamente, bem lenta e sensualmente, ficando de quatro de frente para ele, meu cu se dilatava e contraía-se involuntariamente tamanho o tesão que eu estava sentido, deitei-me de bruços com as pernas um pouco abertas esperando meu macho começar a fazer o seu trabalho, me possuir. Ele começou passando o azeite por toda parte externa da minha bunda e foi descendo espalhando o “óleo” por cada uma de minhas pernas, quando ele chegou em meus pés, reparou que eu havia feito as unhas ele sacanamente, falou que estava muito bonito meus pés, estava parecendo com os da sua esposa, quase gozei nessa hora, estava sendo tratada como uma mulher e me sentia completamente feminina, ele foi subindo pela parte interna de minha perna até atingir meu rego, concentrando seus movimentos em todas as partes da minha bunda, às vezes, resvalava seu dedo no meu cuzinho me fazendo arrebitar o traseiro como que pedindo para ser penetrado por alguma coisa, à medida que ele ia esfregando suas mãos o azeite ia esquentando minha pele e meu rego, deixando meu cuzinnho ainda mais dilatado, ele não parava de me torturar, até que eu mesmo, em um momento que seu polegar circulava e forçava a entrada, fiz força para evacuar provocando uma maior dilatação e me permitindo agasalhar todo o seu dedo, ele, sempre na sacanagem, parou de fazer movimentos com o dedo para sentir meu cu piscando e mordendo, eu já estava até com um certo controle desses movimentos. Nessa hora ele começou a se revelar, com meu cu piscando no seu dedo ele me perguntou; você esta gostando, esta ficando relaxada, calma que hoje você vai se satisfazer como em nenhum outro momento de sua vida, eu sempre fui amigo de homens delicados como você e na hora que eu te vi pela primeira vez, senti que seriamos muito bons “amigos”. Ele começou a tirar seu dedão e foi logo enfiando seu maior dedo _ quase do tamanho e da grossura do meu pintinho _ e eu rebolando; aaaaaiiiiiiiiiii ta doendo iiiiisssssss faiiiissssss maaiiissssss devagar, seu dedo é muito grande; calma gatinha eu preciso te deixar bem preparadinha para você agüentar a massagem completa, com tudo o que você têm direito, e isso ele falava já me tratando como mulher, com um dedo socando meu rabo e a outra mão alisando o caralho por cima da cueca, ele ficou pelo menos uns quinze minutos me preparando para o abate, enfiando até três dedos e me elogiando falando que eu, da cintura para baixo toda depiladinha estava melhor que muita mulher, musculação estava me deixando com um corpo bem bonito, Já querendo me enrabar e eu, louco para entrar na vara, ele se levantou falando que estava na hora da parte final da massagem, ele tirou sua cueca e ai pude ter a visão total de sua verga completamente dura com aquela cabeça grande brilhando, minha boca se encheu d’água, comecei a olhar para ele com cara de lascívia passando a língua por entre os lábios, e antes que ele voltasse para a parte final da massagem, aleguei que ainda doía meu pescoço e parte do meu ombro e se ele podia fazer alguma coisa. Ele já ia colocar sua cueca novamente e eu falei que não precisava, perder tempo colocando e tirando roupa. Sacando que eu queria olhar, admirar e brincar com o seu caralho, ele me mandou ficar de quatro na cama e se ajoelhou de frente para mim, pude contemplar aquela obra de arte da natureza a menos de um dedo mínimo de distancia do meu rosto, que visão maravi
lhosa, eu não parava de olhar com cara de pidão para seu pau, queria, mas não sabia como cair de boca naquele vergalhão de carne que estava ali, 24cm de prazer a menos de 2cm da minha boca. Percebendo o que eu queria mas não tinha a coragem de fazer, ele mesmo tomou a iniciativa e disse; pode pegar gatinha, sei que você já tem essa fantasia a muito tempo, pode se soltar comigo, eu sou louco com cuzinho de macho, ainda mais quando é viadinho enrustido como você, pode se soltar, eu sei que você quer experimentar meu pau desde que me viu tomando banho, vem porque você esta gostosa como uma mulher, estou doido para tirar o seu cabaço, nisso, conforme ele ia falando ia passando seu pau no meu rosto e boca, eu já não agüentava mais segurar a mulher que estava trancada dentro de mim, foi a minha hora de começar a lhe fazer elogios; que pau lindo você tem, fica em pé na cama que eu quero te olhar e admirar sem me preocupar em ser notado, quero poder cultuar esse falo lindo que vai me fazer mulher, ele ficou em pé na cama e eu ajoelhado com aquilo tudo próximo a minha boca, e nesse momento foi que eu percebi que vivemos mergulhados na eternidade, carregando pensamentos que habitam em várias mentes ao mesmo tempo, vidas que são verdades-mentira feitas de ilusão; o eterno véu de Maya iludindo todas as mentes, mergulhando-as em sonho, algumas vezes sono profundo, separação, nesse momento percebi a semelhança entre as fotos de minha ex namorada e a sena que eu estava vivendo era uma repetição, uma eternidade, naquela hora, eu era minha namorada a nível de pensamento, infinitas representações de um sujeito único, comecei a cheirar e a lamber, era lascívia pura, enquanto chupava suas bolas ia punhetando aquele cilindro de carne, lambia e cheirava ao mesmo tempo _ não é qual qualquer mulher que tem a sorte de ser despertada por um exu de 24cm, eu tenho certeza que você que esta pensando seriamente em experimentar, viver a mesma experiência de incorporar e representar seu lado fêmea._ Deita na cama gostoso, me deixa fazer uma massagem, olha quanta tensão, olha como seu pau ta teso, pedindo mais carinho de boca. Enquanto o bofe se deitava, fui pegar uma trena em minha mala pois tinha que conferir o tamanho daquela jeba que ia me satisfazer como mulher, tinha que ter as medidas de quem tiraria meu cabaço, e para minha surpresa eram 24.5cm e grosso, muito grosso, pura tentação, fiquei de quatro entre suas pernas lambendo e fazendo reverência àquela ferramenta de prazer, um obelisco de carne cheio de veias salientes, eu enchi minha boca de saliva e protegi meus dentes com meus lábios, forcei minha boca que mais parecia uma buceta, contra a cabeça do seu pau opondo um pouco de resistência, quando a cabeça penetrou em minha boca realizei um sonho e chupei aquele bicão de carne, ele estava indo ao delírio, chupava, com uma mão alisava suas bolas, ou punhetava a grande quantidade de pica que ficava para fora de minha boca, era uma delícia estar realizando esta fantasia, meu cuzinho não parava de piscar e estava quente por causa do azeite, nem ele estava agüentando, mais chupei até aquele caralhão gostoso inchar e despejar uma quntidade enorme de porra dentro da minha boca, a maioria eu consegui engolir, mas uma pequena parte escorreu pela minha boca, a mesma repetição de imagens, só que agora de uma outra foto, já nem sentia mais raiva dela, pois me transformei nela para sentir o mesmo prazer de ter a disposição um pau grande e gostoso para brincar de ser menininha, não posso mais lhe recriminar por gostar de pau grande, eu também gosto.   Fiquei lambendo sua piroca até que ela ficou limpinha, nessa hora é que meu macho me surpreendeu, me pediu para tomar banho de banheira com ele, entramos dentro da banheira e já logo fui pegando uma espuma de banho pra limpar meu homem, era lindo quando ele ficava em pé e eu ficava esfregando suas pernas e aquela delícia de pinto, mesmo mole ele era maravilhoso, grande e grosso. Ele por sua vez limpou todo o meu corpo com muito carinho, dedicando uma atenção maior ao meu anus que não parava de piscar, mais uma vez lhe paguei um boquete para poder “engolir” o prato principal da festa. Enquanto ele se enxugava, fui passar creme hidratante pelas pernas e pés ficando em uma posição que ele conseguia me ver, fiz questão de ficar bem feminina e fiquei, pois ele já foi entrando no quarto com o pau quase no ponto de ser devorado, eu já não agüentava mais de vontade, louco para ser enrabado, meu cu não parava de piscar;_ Vem aqui bichinha, coloca meu pau no ponto para te dar o que você sonha a muito tempo, isso, assim, engole, passa a língua envolta da cabeça, isso chupa mais, fica lambendo do saco até as bolas, fica subindo e descendo com a língua, chega a bunda aqui para perto para eu ir te dedando, preparando seu anel para ser aberto. Eu já não agüentando mais de tesão, praticamente implorei;_ Aqui lindo _ passando a mão em minha bunda e me sentindo uma piranha por estar sentindo e falando _ esfrega essa estaca no meu cu antes de me empalar, ai, assim enfia a língua aaaaaaaaaaaa que gostoso, lambe mais, isso, agora vem aqui lindo me encoxa aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii que delícia, vai esfrega mais. Ele passava toda a extensão do seu pau no meu rego, e eu não parava de me esfregar e rebolar, até que ele deu uma cusparada na mão e outra no meu cu _ eu estava indo ao delírio_ encaixou a cabeça na portinha e começou a forçar, instintivamente, quando as pregas foram rompidas, eu mordi a fronha para abafar os sons dos meus gemidos que já estavam muito altos e, ao mesmo tempo, fiz força para fazer coco, pois dilata, abre a musculatura anal facilitando a penetração. Nossa que delícia, se soubesse que era bom assim teria experimentado a mais tempo, estaria queimando rosca a muito mais tempo, é muito bom sentir um pau grosso invadindo reto a dentro, muito bom se sentir partido ao meio com um rolo de carne quente pulsando dentro do cu, entrando e saindo de forma cadenciada, hora depressa, hora devagar, com pressão, ou com suavidade, em fim; é muito bom de qualquer maneira ser mulher em corpo de homem, uma relação anti natural e proibida, melhor e mais prazeroso. Ele me colocou em varias posições, mais a que eu mais gostei foi quando ele me voltava para a posição de quatro, e foi assim que gozamos praticamente juntos, quando ele encheu meu cu de porra nós caímos estatalados na cama e dormimos agarradinhos, dormimos o sono dos justos.   Se você, mulher liberal, que sabe o que quer e esteja disposta a ter uma relação fora dos padrões normais, escreva-me pois é muito difícil arrumar namorada assim, tenho trinta anos e procuro uma mulher de até trinta e cinco de idade para relacionamento e realização de taras sexuais. Se você homem, se interessou pelo conto e tem mais de 20cm de dote, eu ainda não me realizei como fêmea e estou louco para aparecer a oportunidade certa, poder sair do armário se risco de ser queimado. Caso eu tenha sorte grande e entre em contato com um casal liberal, melhor ainda, poder lamber uma buceta e um pau ao mesmo tempo, ser enrabado bebendo a porra do marido na cona da esposa _ é um sonho mais excitante ainda, ainda mais se o casal for bonito e o marido bem dotado.                                

Chantageado pelo primo

A minha vida sempre foi cheia de surpresas pois após a descoberta na minha infanciada minha tendencia de ser submisso e sempre em receber aonde fui seduzido por um macho e fui iniciado em dar meu cu que ficou dificil para mim ,e vivi enrustido por toda a vida tendo em alguns momentos me deixado levar. com recaidas.O tempo foi passando e na minha adolescencia consegui passar sem problemas me saciando com cabo de rodo,cenoura,etcMas tinha dificuldade em me relacionar com as garotas,mas ia levando praticando esporte,mas certo dia um primo veio passar uns dias em minha casa e sempre a sua conversa era sobre as garotas,suas pernas,sua bunda,e a vontade de brincar de medico com as primas.A conversa não mudava e ele começou a me pegar no pé,que nao gostava de mulher,que não entendia que não dava bola para sua conversa.Fomos tomar banho e me vi sendo analisado pelo meu primo que começou a comparar nossos pintos,elogiava minha bunda e disse que parecia de uma menina e veio com sua mão tocar na minha bunda e fiquei bravo,mas a verdade que gostei e ele viu isto no meu semblante e voltou a tocar e desta vez não o repreendi e ele se colocou atras de mim,e me encochou e senti seu corpo colado ao meu,e com coragem sai dali,mas a verdade é que tinha gostado.A noite ficavamos sentados na praça e neste dia resolvemos brincar de esconde esconde e meu primo me pegando pela mão me levou com ele.Fomos a um lugar que tinhamos que ficar abaixados e ele se colocou atras de mim e de imediato senti sua mão adentrar meu short e acariciar minha bunda.Incrivel mas não tive reação e ele foi abaixando meu short e senti de novo seu corpo colado ao meu,mas sua rola tocando minhas nadegas,e começou a roçar e senti se colocar na porta do meu cu,e foi pressionando e veio a minha mente minha tendencia ser viado e amar dar meu cu,e aos poucos foi entrando e estava bom demais. Neste momento ouvimos barulho e saimos correndo e quando iamos para casa ele me disse vou esperar vc no meu quarto e se não for vou espalhar para seus amigos que vc gosta de dar seu cu.Que loucura,mas com coragem e vontade de dar meu cu fui ao seu quarto e ele me deixou nu e se colocando atras de mim foi metendo e aos poucos seu pinto entrou todo e começou a meter e confesso que estava gostoso em sentir o macho realizado em comer seu viado.No outro dia voltando da escola o encontrei e ele ja tinha arrumado um local aonde me fez chupar seu pinto e comeu meu cu ate saciar.Ficou varios dias em casa e todo dia comia meu cu,e quando ia embora me levou a praça e me apresentou um garoto e me disse ele ira comer seu cu na minha ausencia e me levaram a sua casa aonde conheci a rola do meu novo macho e do meu primo que me chantageou,mas me deu a chance de saciar meu cu..

Trepada no Banheiro

Olá, meu nome é Rodrigo e moro em Uberlândia-MG. Tenho 17 anos, 1,85, 80 kg e malho todos os dias. Bem a historia que vou lhes contar agora é verídica e ocorreu no dia 19/06/2003. Bem, estávamos em um churrasco na casa de uma amiga, Eu, meu amigo Fábio (moreno, 1,75, 75 kg, malhado) e outro chamado Thiago (o mais gato, 1,90, 85 kg, loiro e muito sarado). Conversa vai, conversa vem, vodka vai, vodka vem e de repente avistamos Fabio deitado à beira da piscina. Todos pensando em sacaneá-lo, fomos lá para jogá-lo na piscina. Eu cheguei de um lado e o Thiago pelo outro. Só que ele começou a gritar reclamando que seu celular estava em seu bolso e pediu para eu pegá-lo. Empurra daqui, empurra de lá e quando eu tava tirando o celular do seu bolso, ele pegou na minha mão e esfregou em seu pinto, que já estava bem duro. Quando ele olhou pra mim, eu disse: -Eu também tenho isso e é maior… Caímos todos na água gelada da piscina. Como a água estava muito fria, pedimos toalhas à Fernanda e ela disse para pegarmos no banheiro. Assim que chegamos lá (o banheiro era bem grandinho), eu entrei primeiro e os dois logo em seguida. Só que ao passar, Fabio trancou a porta e me disse que queria ver o tal do cacete bem maior. Foi aí que eu falei, então que seja agora. Sentei no vaso, baixei a calça e quando tirei a cueca o cacete já tava bem duro. Ele começou a mamar minha pica, e o Thiago começou a se punhetar ao ver aquela cena. Foi quando Fábio parou de me chupar, e perguntou pro Thiago se ele ia ficar só na punheta. Ele então começou a mamar o pau do Thiago, e depois de uns 5 mins Fabio fez a proposta de fazerem um 69. Eu, que ainda nao tinha gozado, nao ia ficar ali na mão. Enquanto os dois se chupavam, eu comecei a lamber o cuzinho do Fabio, que por incrivel que pareça tava todo depiladinho. Eu já todo doido pra penetrar akela bundinha lisiha, foi então que comecei abrir as gavetas do armario sob a pia em busca de camisinha e acabei achando uma gaveta cheia, devia ter umas 30 lá dentro, e ainda um tubo de KY cheinho. Sem pensar duas vezes, lambuzei a bundinha dele colokei a camisinha e enfiei a cabecinha. Ele gemendo igual a putinha, tava até perdendo a concentração no 69. Ele então saiu de cima o Thiago e ficou de quatro, de modo que desse o cú pra mim e ainda chupasse o cacete do Thiago. Depois que não vi resistencia, comecei a bombar. O cú dele tava bem apertadinho, por isso ele reclamava que tava doendo, mas não mandou parar. Quando eu ia gozar, tirei a camisinha e falei para que ele largasser o pau do Thiago e visse terminar o boquete. Acho que depois de umas tres chupadas esporrei na boca dele, e o safado não deixou escorrer nada. Quando me dei conta, vi o Thiago colocando uma camisinha e pegando o tubo de KY e indo pro lado do Fabio. Ao ver aquilo, meu pinto começou a endurecer novamente. Sem perder tempo também, fui pro lado do Thiago, e enfiei meu cacete semi-duro na boquinha rosada dele. Ele ficou sem entender aquilo, e então segurei na nuca dele e fiz ele engolir até o talo. Depois, acho que ele começou a gostar da ideia e começou a chupar meu pinto, como uma moça chupa um sorvete de morango numa tarde quente. Ele fodendo o rabo do Fábio e pagando um boquete pra mim. Passados uns cinco minutos ele gozou, mas continuou chupando meu pau. Como o Fabio era o unico que não tinha gozado, se levantou foi até a tal gaveta pegou uma camisinha,pegou o tubo de KY e lambuzou a bunda do Thiago. Thiago, assim como eu, era virgem de cú e se assustou ao sentir aquele gel gelado no meio da sua bunda. Como eu tava sentado no vaso, e o Thiago ajoelhado na minha frente, forcei a nuca dele contra meu pau, passei minhas pernas por baixo dos braços dele e firmei nas suas costas, de forma que não tinha escapatória: ele iria perder seu cabaço anal. Ele desesperado, com um pinto na boca e prestes a ter o cu arrombado por um cacete de 20 cm. Fabio sem dó, enfiou de uma so vez. Dava pra ver as lagrimas escorrendo no rosto do Thiago. Fabio foi bombando cada vez mais forte de modo que não levou nem 10 minutos até que gozasse. Quando Fábio tirou o cacete de lá de dentro, a camisinha tava toda suja de sangue. Foi então que Fábio, veio terminar o boquete enquanto Thiago se desmanchava em prantos deitado no chão do banheiro, dizendo que pensara em fazer algo daquele tipo. Depois nos lavamos, arrumamos o banheiro e saímos como se nada tivesse acontecido. Quem diria que o maior garanhão da turma iria ter o cú arrombado e iria ficar com o rabo doendo uns 3 dias? hehehehehe Acontece né…

Visita do meu primo-iniciado como viado

Morava em uma cidade do interior de São Paulo aonde as coisas eram super tranquilas,ia a escola e a tarde se fazia dever e o resto do tempo era para curtição entre os amigos na maior inocência.Certo dia cheguei da escola e estava em casa um primo mais velho que não conhecia que foi me olhando fixo,e me incomodou e desvie o olhar.Fomos almoçar e me dirigi ao meu quarto e fui trocar de roupa e colocar meu short,e notei que ele estava na porta e me viu pelado e logo fez um comentário elogiando minha bunda.Ficamos conversando e ele foi se mostrando legal e saímos para dar uma volta e notei que sempre ficava para trás e seus olhos fixados na minha bunda,mas deixei levar,e logo após o jantar ficamos conversando e fomos dormir ,mas ele queria brincar de luta e fomos pegando um no outro e logo por ser mais forte me dominou e ficou sobre meu corpo,e tentando sair meu short desceu e me vi nu e ele rindo foi me acariciando e dizendo bela bunda primo,e sem poder fazer nada deixer ele me alisar e confesso que gostei e esta intimídade mexeu comigo.No outro dia quando voltei da escola ele tinha ido embora,mas depois de uns quinze dias fui passar uns dias na sua cidade e ele me convidou a ficar na sua casa,e sempre me medindo,e a noite fomos dormir em um beliche na parte debaixo pois seu irmão dormia em cima.Deitamos juntos com a cabeça ao contrario,e logo que a luz apagou senti sua mão adentrando meu pijama e tocando nas minhas coxas e me vi acuado,mas não tinha como sair e ele foi bolinando,e logo trocou de lado ficando com seu corpo colado no meu,senti ele descendo meu pijama e sem pensar fui ajudando e me vi nu e ele foi se encostando e seu pinto pequeno tocando na minha bunda,e sua mão me alisando e me vi curtindo sem entender nada.Tomamos café e ele me levou a um quarto e me convidou para fazermos troca e sem saber me vi deitado,nu e ele se remexendo sobre mim e logo senti algo molhado na minha bunda e saiu me deixando sem a troca.A noite ele já entrou embaixo do lençol nu e ficou a noite toda me alisando e me deixando alienado a sua vontade e dormimos com seu pinto tocando o meu cu.Voltei para casa sem entender mas sabia que algo tinha ocorrido e fiquei varios dias na duvida mas convidei um amigo da minha idade,e fomos ao porão da minha casa e fui contando tudo e ele sorrindo foi me dizendo que tinha uma tendencia de ser submisso,e que poderia tudo mudar se encontrasse um macho que tirasse minhas duvidas e foi me alisando e logo estava nu a sua disposição, e de 4 recebia seu pintinho para me enrabar,e olhando para mim viu o que lhe disse…de tempo ao tempo.As coisas as vezes vem de encontro pois fui ao meu quintal e subi na mangueira,local que gostava para pensar,e na casa vizinha deparei com algo que me marcou.O Ricardo um gato de seus 18 anos estava nu e a sua frente um garoto pelado de 4 e era acariciado,um dedo dentro do seu cu,e logo vi o pinto do Ricardo na boca e foi entrando no cu e logo tudo estava dentro e começou a comer o garoto e me vi no lugar dele,era o que queria dar meu cu para um macho,e ele metia e minha boca ficou seca e fui ao delírio quando ele a tirou toda melecada e o semblante do garoto de felicidade.Entrei em pane e não sabia como poderia fazer o macho me ver e comer e saciar o desejo que tinha nascido dentro de mim.Dois dias depois minha mãe me chamou e disse leve estes doces para minha amiga,e todo lampeiro fui e quando toquei a campainha abriu seu irmão,mais velho com olhar penetrante e fui dizendo trouxe uns doces que minha mãe mandou,e ele me mandou entrar e ele foi comigo admirando minha bunda,e deixei os doces na cozinha e ele todo atencioso foi me dizendo que tinha me visto varias vezes,e que admirava a minha bunda e foi me levando para o quarto e logo me vi nu,e ele me colocou ajoelhado na cama.e foi alisar minha bunda,dseu dedo no meu cu e logo algo gostoso foi com seu dedo,logo dois dedos e me via com meu cu todo ansioso e logo foi com seu pinto se achegando e senti ele pressionando meu anel virgem e depois de um tempo a cabeça entrou e logo foi deslisando e começou a tirar e enfiar e me vi sendo trealizado e curtindo pois sabia que era algo que sonhava,dar meu cu para um macho e perdi a noção do tempo e ele me comia e foi falando no meu ouvido seu cu é gostoso,sua bunda lisinha,que viado gostoso.Voltei para casa sentindo um vazio,mas realizado e quando tomava meu banho sentia descer a porra do meu macho.

A loira bunduda e casada

   Oi estou mandando esse relato que me aconteceu na ultima sexta feira 14/07 e me excito sempre que lembro do acontecido.    A historia toda começou no dia do jogo do Brasil x Croacia pela copa do mundo. Estava saindo da faculdade ( estudo de manhã ) e algumas pessoas da minha sala resolveram assistir ao jogo em um bar ao lado da faculdade. Eu me chamo Ricardo, tenho 24 anos, sou moreno, tenho 2 metros de altura, e chamo um pouco a atenção das mulheres pois não sou um homem feio, sou forte e tenho o rosto bonito ( é oque dizem ).   Estavamos nso preparando p/ ver o jogo, com o bar já lotado de pessoas da faculdade qndo uma amiga minha me apresentou uma amiga dela de outro curso, essa amiga dela é uma pessoa extremamente simpatica e logo se juntou a nós e trazendo junto muitos amigos e amigas dela. Uma dessas amigas chamarei de Monica ( ficticio ) em especial me chamou muito a atenão pois alem se ser tambem muito simpatica ela é uma loira de 1.70 com um rosto lindo e uma BUNDA enorme e muito bonita.   Com o passar do jogo e muitas cervejas tomadas começamos a conversar mais intimamente todos inclusive a Monica que acabou me contando que é casada e tem um filho de 4 anos, fato que acabou na hora com minhas esperanças pois apesar de ser uma pessoa muito extrovertida ela não dava brecha p/ ninguem.   Eu com o tempo acabei ficando muito amigo de todas as pessoas do outro curso a ponto de ser convidado a todas as festas e baladas e foi exatamente em uma ocasião dessas que tudo aconteceu.   A menina que tinha sido apresentada a mim pela minha amiga iria fazer seu aniversario em uma churrascaria e me convidou, seria na sexta dia 14/07 as 20:30. Eu confirmei minha ida tive um problema com meu carro e acabei me atrasando, uma outra amiga nossa me ligou no cel e perguntou se eu iria……eu confirmei minha ida mas disse do problema e que me atrasaria um pouco. Só consegui chegar lá as 23:30 e quase todos inclusive a aniversariante ja tinham ido embora, menos essa amiga que me ligou, um amigo dela ( viado ) e para minha surpresa a Monica que por sinal ja estava meio bebada que ficaram me esperando. Como estavamos em uma churracaria e estava meio parado resolvemos ir p/ um bar no tatuapé onde tocam musica ao vivo. Eu que não tinha tomado nada fui logo pegando algumas cervejas p/ tomar e a Monica continuo bebendo a ponto de começar a falar sobre sexo, reclamar do Marido e dizer que começou a admirar os negros a´pos assistir um filme pornografico com sua irmã onde viu algus negros bem dotados, eu p/ descontrair disse que apesar de ser moreno e grande tinha o pinto pequeno e acho que após isso ela ficou curiosa em saber se era verdade pq em determinado momento ela começou a dançar na minha frente rebolando seu rabo enorme no meu pinto que logo começou a ficar duro. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo até ela virar p/ mim e dizer que oque ela estava sentindo na bunda dela não tinha nada de pequeno como eu havia dito e realmente não tem, meu pinto mede 24 cm e é muito grosso. Qndo ouvi isso não aguentei mais, peguei na sua mão e acho que pelo efeito da bebida arrastei ela até o banheiro da bar e comecei a chupa-la inteira, o pescoço, os peitos, a bunda e a sua bucetinha depilada.   Ela tinha acabado de gozar na minha boca qndo resolveu chupar meu pinto e ao ver o tamanho pegou ele com as duas mãos e chupou como quem nunca tinha visto um pinto, chupou a cabeça, o saco tentava coloca-lo inteiro na boca mas não coseguia, até que não aguentando mais me pediu p/ come-la. Coloquei ela de 4 encostada na pia e comecei a enfiar meu pinto em sua buceta e ver ela rebolar aquela bunda maravilhosa no meu pinto, comecei a colocar meu dedo em seu cuzinho até que ela não se aguentou e gozou de novo, e eu que até então não havia gozado, sem pedir permissão comecei a pressionar a cabeça do meu pinto em seu cú, e ela percebendo minha intenções começou a rebolar mais e pressionar a bunda contra meu pinto que acabou entrando todo em seu cú, comecei a bombar com força chamando ela de vagabunda, putona e dar tapas na sua bunda pois com o som rolando ninguem poderia nos ouvir e com a visão de sua bunda enorme com marquinhas de bikini e seu rebolado acabei gozando muito no seu cuzinho. Depois de refeitos da maravilhosa gozada nos arrumamos rapidamente e saimos do banheiro, com ela saindo primeiro e eu logo atrás, logo nós 4 resolvemos ir embora e a nossa amiga e o viadinho com certeza perceberam, mas não comentaram nada a respeito. No dia seguinte nos falamos no telefone e ela me disse que tinha adorado e que queria repetir mas só que dessa vez em um lugar mais apropriado e com tempo. Eu sei que a historia é grande, mas espero que tenham gostado, e assim que sair com ela novamente contarei aqui p/ vcs.

Cunhada Cunhadinha… Parte IV

Durante o almoço minha sogra liga e eu logo imaginei proto acabou a festa, agora quando vou conseguir outra chance desta?, ela atendeu o telefone, e foi logo dizendo que eu estava aqui com ela e que eu iria leva-la para almoçar em um restaurante aqui perto, que ela não precisava de se preocupar e que eu deixaria ela na faculdade depois do almoço, a mãe por sua vez disse que iria acompanhar a sua irmã (tia das meninas), até em casa e que provavelmente só chegaria em casa por volta das 20hs, depois que o seu cunhado chegasse em casa e levasse ela de volta; bom! Vocês já imaginaram minha felicidade com esta estória toda, ela ainda me deu o telefone para falar com a mãe dela e eu disse que não se preocupasse que cuidaria direitinho da filha dela, a filha no meu lado disse de sopetão, promessa e divida!, almoçamos uns sanduíches por lá mesmo e ela me chamou para eu ver uns e-mail que recebia de amigos da internet, para minha surpresa eram contos eróticos, que ela recebia das meninas e meninos e claro da faculdade e outros que ela mesmo procurava em sites para mandar para os colegas, não pede deixar de notar um grande numero de contos de cunhados com cunhadas, e de incesto com primos ate de lésbicas, me deixando logo de pinto duro, lemos alguns juntos e logo estávamos nos tocando, foi então que de brincadeira, eu disse que conhecia um site de contos e iria escrever sobre nos dois, ela ficou a principio com muito medo, mais eu disse que não colocaria cidade, estado e não citaria meu nome, só o dela para dar mais tesão na nossa brincadeira, e que thati ela um nome bem comum e que todos imaginariam que era nome fictício, (como já estamos na quarta parte ela não se importou em revelar isso), pois eu nem acreditei quando me pediu para que contasse, com maior numero de detalhes possíveis pois queria sentir muito tesão quando agente fosse ler o que eu escrevesse, e era uma ótima oportunidade de contar uma novo conto. Fiquei muito excitado com aquela possibilidade, então ela escolheu um conto onde o cunhado comia a irmã da esposa na mesma cama com a esposa dormindo meio embreagada, imprimiu e me pediu para ler em voz alta, ela me puchou para cama que era de sua irmã, pois o computador ficava no quarto e setei-me encostando na cabeceira da cama para ler, eu já estava pegando fogo só de ver aquela ninfetinha só de calcinha e uma blusinha de algodão, e quando ela subiu na cama e deito-se em meu colo sentindo meu mastro por baixa da calça, foi logo arrancando minha roupa dizendo que era para eu ficar mais a vontade para ler para ela, acabei ficando só de cuecas e ela esfregando seu rostinho em minha pica, comecei a ler e antes mesmo da cunhada se oferecer para o conhado ela sacou meu pau e começou uma maravilhoso boquete, eu de vez em quando parava de ler porque o bicho já estava pegando, ela dizia para eu não parar, quando o cara começou a chupar sua conhada, ela se levantou arrancou a blusinha e começou a esfregar seus lindos peitinhos em minha rola, dizendo para eu não parar de ler, e eu já estava a ponto de jogar tudo para cima e fuder com ela até não agüentar mais, mas, continuei meu martírio, foi quando o cara começou a penetrar a cunhada de ladinho, com a esposa dormindo no outro lado, a thati se deitou do meu lado arrancando sua calcinha, imitando a posição da cunhada do conto, eu continuei lendo e com a outra mão comecei a alisar suas costinhas e descia ate sua bundinha lisinha, apenas com uma penugensinha loirinha, sua marquinha desbotada do biquíni, ela deitou-se e ficou de costas para mim, me empurrando com seu trazeirinho.Logo saquei o que ela queria, era imitar o conto, então, para dar mais veracidade a coisa , ainda de cueca encostei meu mastro naquele rabinho e disse bem baixinho, é isso que você quer né…, quem sabe agente não arruma uma festinha só nos três, você sabe como sua irmã e fraca para bebidas, ai comecei a imaginar para ela como seria, enquanto isso ia realizando o nossos fetiche arranquei a cueca e procurei o meio de suas perninhas, ela encolheu de leve uma de suas perninhas abrindo caminho para minha pica, quando senti aquela buça encharcada, pedindo uma pau, me posicionei melhor, apertei seu peito com uma das mãos e comecei a introduzir naquela coisinha apertada e quente, beijava sua nuca de vez em quando pedindo silencio, para não acordar sua irmã, ela relaxava mais ainda, e comecei a bombar enfiando meu pau ate o fundo, e tirando ate a cabeça bem lentamente, ela estremecia e eu arrepiava ela mais ainda mordiscando em sua nuca e embaixo da orelhas, já estava com uma das mãos puxando uma de suas cochas para puder alcançar sua pererequinha pela frente e comecei a alisar o seu clitóris enquanto a vara entrava em sua vagina por traz, ela já não queria mais saber de fetiche nenhum, e do jeito que estávamos sem tirar meu pau de dentro dela, me empurrou de lado subiu encima de mim, sentando-se de costa no meu pau, rebolando para que eu penetrasse mais fundo ainda, foi ema sensação maravilhosa sentir aquela buça quente engolir por inteiro meu mastro ate a raiz, agora meu campo de visão era sua costas moreninhas. Sua cintura fininha e aquela bunda fantástica, alisava suas costa ajudava ela cavalgar cadenciando seu comando segurando naquela cinturinha, ate que ela se inclinou mais para sua frente e abraçando minhas pernas começou a bombar com mais força, e me deixando a mostra aquele cuzinho róseo, que piscava toda vês que descia enterrando meu pau em sua buça, não resisti a tentação e com a polpa do dedão comecei a massagear aquele anelzinho maravilhoso, ela gozava e esbravejava tentando as vezes morder minhas pernas, e já estava quase la quando se levantou e virou-se e encaixou novamente agora de frente, me deu aquele beijo que só ela sabe dar e pediu para eu agüenta mais um pouco, agora rebolando bem devagarzinho com meu pau todo atochado em sua buça, aproveitei para respirar um pouco e ela sorrir, aproveitei a pausa e abracei a garota e a empurrei para traz, abocanhando sua tetinhas endurecidas, ela rebolava jogando a cabeça para traz senti seus lidos cabelos castanhos roçando em minha perna, ela foi aumentado o rebolado e em pouco tempo já estava alucinada encima de minha pica até que começou a urrar feito louca e se esvaiu em uma gozada fantástica encima de mim, seu corpo tremia e a força de seus braços se acabaram desmoronando em meu peito, sentindo que ela já não tinha mais forçar e faltava pouco para eu gozar também, deite ela arreganhei suas perninhas e soquei minha vara com vontade naquela rachinha inchada, ela sentindo a vara entrar novamente, abraçou meu pescoço e passou a lamber minhas orelhas e apertava a buça me dando mais tesão ainda, e começou a gritar não para…!, não para…!, enfia fundo … vai. Até acredito que eu e ela gozamos juntos por que ela come eu tremia feito vara verde, eu por já estava sem forças depois de tantas trepadas num dia só, e ela porque goza assim mesmo, fiquei por cima dela descansando e ela sentiu meu pau amolecer dentro dela, em dizendo baixinho que minha irmã, tinha que cuidar bem de mim, porque se outra descobre… não sei não, fiquei envaidecido em ouvir aquele elogio de uma garota tão linda e gostosa quanto a thati, e senti que nosso caso não iria ficar só neste dia, deitei um pouco e descansamos uns 30minutos, quando acordei ela já estava, enrolada de toalha e de banho tomado, entrando no quarto, o seu preguiçoso… vai dormir a tarde toda é… quando vi aquela ninfa de toalhas levantei e disse que ia mostrar quem era preguiçoso aqui, e que a tarde ainda não havia acabado. Ela olhou para mim meio com cara de surpresa e satisfação, e disse a é… é.    Só que eu acho quem não agüenta e minha xaninha que esta num estado lastimável tadinha dela então fazendo uma cara de peninha, fui dizendo tadinha dela… será se eu dar um beijinho sara, lasquei um beijão em sua boca e arranquei sua toalha úmida, arrastei ela para seu quarto e sentei-a em sua cama, deixa eu ver se consigo curar sua bucetinha com um b
eijinho, ela fechando os olhos deito-se e arreganhos suas perninhas, que já estava toda molhadinha, sua bucetinha realmente já estava bem inchada, comecei a beijar-lhe bem devagar concentrando-me em seu clitóris, ela gemia baixinho e lambia toda sua vulva sem pressa e força, ela foi arreganhando mais as perninhas e me deixado a amostra seu cuzinho lindo , ia fui com a língua até seu anelzinho e voltava rapidamente, ela delirava, enfiei a pontinha do dedo em seu rabinho e ela deixou, continuei a lamber sua peludinha bem devagar, e ela se contorcia enquanto meu dedo entrava cada vez mais naquele cuzinho, quando enfiei a metade de meu dedo lá dentro comecei a fazer um vai-e-vem com o dedo e ela falando pelo meu nome foi dizendo ai… (bitusko) eu nunca fiz isso antes, será que vai doer muito, comecei a enfiar mais meu dedo e continuei a lamber mais seu grelinho, ate que me dedo estava todo naquele cuzinho e ela me pediu para enfiar minha vara logo vai enfia logo no cu de sua cunhadinha, antes que eu desista, imediatamente tirei a cara de sua buça, levantei e perguntei se ela queria ficar por cima, ela disse que não que deste jeito tava bom, então pincelei a cabeça de meu pau em seu poçinho melado, salivei na portinha de seu cuzinho e encostei com minha vara, ela estava totalmente com as pernas abertas e flexionadas esperando minha pica; forcei um pouco e a cabeçorra do pau não queria entrar, ela com medo me pediu para ir devagar, tirei da porta de seu cu e enterrei bem devagar em sua buça molhada e imediatamente escorreguei para seu cuzinho, a cabeça entrou e fique imóvel para ela se acostumar, e relaxar, ate que ela me liberou e pediu para continuar, forcei mais um pouca e fui enterrando mais minha pica, ela sentia muita dor mas pedia para não parar, fui enterrando até o fim, e ela ficou imóvel com toda minha pica em seu cuzinho, puxou meu rosto me beijou então comecei a bombar bem tranqüilamente aquele tão dejado cuzinho virgem, ela não largava minha boca fazendo, as vezes cara de dor hora de prazer até que me pediu para não parar, senti que ela já´estava querendo mais no rabo, e passei a bombar com mais cadescia, ela ainda me segurando pelo pescoço pedia mais, foi então que parei e pedi para ela ficar de quatro em sua cama, que era logicamente um tara minha desde que via ela de mini-sai dormindo naquela cama, sem poder chegar perto, ela cheia de tesão me atendeu prontamente, e a visão daquela gata de quatro com o rabinho empinado para mim, me deixou novinho em folha pronto para o que der e vinher, alisei todo aquele corpinho , cai de língua naquele cuzinho e depois encaixei meu mastro em sua rodinha que era virgem, pois estava sentindo um gostinho de sangue em minha boca, comecei a penetrar agora de joelhos, e aquela bunda maravilhosa toda em minhas mãos, comecei devagar novamente e fui aumentando, e ela com a cara enterrada no travesseiro, rosnava toda vez que meu pau entrava e saia, procurei sua bucetinha com uma das mãos para fazer-lhe uma siririca, e ela começou a esbravejar dizendo que quero seu pau no meu cuzinho, para sempre, e que , pode fuder meu cuzinho quando você quiser, e que ,estou gozando feito uma cadela dando o cu pro cunhado, e outras promessas que só nesta hora de muito prazer poderia arrancar dela. Ficamos naquele vai e vem até que quando percebi que iria gozar, e disse que ia , ela começou a gritar enche meu rabinho de porra (bitusko), enche o cuzinho de sua cunhadinha… vai, enche, então obediente como eu sou jorrei milhões de litros de porra naquele posso sem fundo que engoliu ate a ultima gota, eu cai de lado e procurei a sua boquinha, suada e sorridente, nos beijamos, e eu disse baixinho , e ai cunhadinha não disse que não ia doer muito, ela que ainda estava de rabino para cima, sorriu e despencou abraçando com sua perna, amassando minha pica melada ainda um pouco dura, tem sempre a primeira vez, e esta, foi melhor do que a minha pela frente, engrenamos em um papinho gostos até que fomos tomar um banho pois já eram quase 17hs, e sua irmã (minha esposa) iria chegar para elas irem para a academia, ela disse que queria mais, e que era para eu dar um jeito. E falou brincando Oh! Que eu conto tudo para minha irmã… hein!, dei-lhe um ultimo beijo naquele dia e sai sem destino, até dar a hora de voltar para casa.

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