SAFADONA PATRÍCIA – Uma Jovem Senhora Safada :
patricia safada
jantar a três….
Meu nome é Leandro, tenho 28 anos, sou moreno, tenho
Foi cuidar do titio e levou rola
Ola estou de volta para quem não me conhece sou o lucio marido da patricia mulher morena bonita e gostosa bunda grande cabelo cacheados e adora rola grande e grossa, a minha esposa no feriado de 7 setembro ela conheceu a pica do titio dela o chicao que casou com a tia dela ele é negro alto forte e uma pica grande mede 22cm e muito grosso minha esposa tinha relatado para mim l mas hoje tive a certeza o tio chicao carinhosamente chamado quebrou o pé no trabalho e está em casa se recuperar e imagina um homem daquele tamanho com o pé machucado o médico recomendou para ele ficar com o pé para cima porque estourou os ligamentos, então vamos lá a tia da patricia pediu para eu e minha esposa dar uma olhada no titio porque moramos perto e estamos em casa de férias, a titia trabalha por escala em um hospital hoje de manhã a tia da minha mulher ligou e pediu para mim pegar um remedio na farmácia e levar para o tio na hora tive uma idéia rrsss, desliguei o tel e disse patricia vamos levar o remédio para seu tio e vc vai trepar com ele porque vc me prometeu, e ela sorriu para mim e disse claro meu corninho estou mesmo precisando de levar rola estou precisando gozar muito eu fiquei louco pra ver a minha esposa gozar na pica do titio passei na farmácia pequei o remédio e fomos chegando la a patricia apertou o interfone para ele abrir o portão e ele logo abriu entramos e só ela foi entrando fiquei escondido e o tio ficou muito feliz de ver minha esposa e foi logo perguntando por mim mas tínhamos combinado e a patricia lhe disse titio o lucio foi resolver assuntos de trabalho e vai demorar ele e eu vim cuidar do senhor hoje a tia me pediu olha titio vou dar logo o remédio para vc tomar para melhorar a s dores e senhor precisa mas de alguma coisa titio? Ele olhou para ela e disse vem cá minha sobrinha preferida senta aqui na cama no meu lado e olha meu pé ela foi se sentou e ele falou está com saudades da rola do titio meu amor e a minha mulher disse titio seu safadinho esta machucado e ainda quer me comer o titio disse com um sorriso é meu pé não minha rola a patricia sorriu e foi passando a mão por cima de sua bermuda dizendo titio aquele dia o senhor me deixou toda arrombada e com as pernas bambas e quando o lucio chegou tiver que desfaçar isso ela falou para o titio porque ele não sabe que sou corninho manso e adoro chupar minha esposa quando ela leva rola e esta toda gozada a minha mulher desabotoou sua roupa e abaixo até nos joelhos e pude ver a rola do titio que linda preta grande e grossa e cheia de veisa enormes ela ficava alisando e olhava para a porta porque ela sabia que eu estava olhando e falava como e grande e grossa titio não posso acreditar que aquento tudo isso na minha bucetinha e o titio pegou na cabeça da patricia e disse vem putinha do titio mama um pouquinho e a minha esposa se ajeitou na cama e começou a chupar sua rola mal conseguia abocanhar de tão grossa ela chupava dos lados gemia baixinho e ficava falando não posso fazer isso titio sou casada e sou sua sobrinha falava mas não parava de chupar fcou em pé levantou o vestido tirou a calcinha e vez um 69 colocou a bunda na cara do titio e continuava chupando e disse titio se o corninho do lucio estivesse a aqui eu ia mostrar para ele e disser pegou no pé do casete do tio e falou isso que é um pau de verdade para uma mulher como eu virou se ajeitou e colocou a cabeça do pau do titio na porta da buceta e sentou e a rola foi sumindo pouco a pouco e gemia retorcendo falando que estava com saudades daquela rola fiquei ali olhando sua bunda balançando para cima e para baixo que tesao me deu e dei a primeira gosada a minha esposa ali encima daquele homem enorme com a pica até o talo dentro da bucetinha da minha mulher ela começou a fazer um movimento para frente e para trás com a pica atolada até o pé aumentou o ritmo gemendo alto e chamando o titio de gostoso macho pauzudo que adoro ser comida por vc titio me fode fode me arromba que meu marido não me come gostoso assim o pau dele e pequeno eo titio mandava ela rebolar mais e chamava ela de sobrinha putinha safada e a minha mulher não aquentou e gozou e eu ali olhando minha esposa gozando com um macho pauzudo gozei de novo vendo a minha mulher gozar gritando na rola grande e grossa do titio desabou em cima do titio sem forças e o titio pegou ela jogou de lado e ficou de ladinho de conchinha beijando minha esposa no pescoço e falando sente o gostinho do seu útero a minha mulher saiu da cama ajoelhou e abocanhou a pica do titio e disse estou fraca titio sua rola me tira todas as minhas forças e chupou a rola do titio falava vc me fez de putinha agora vou te fazer gozar bem gostoso ta bom meu titio e levantou veio ate a porta me olhou ali escondido e disse vou levar rola mais uma vez se virou caminhou até a cama que bunda minha mulher tem como e linda d se virou deitou ficou de conchinha rebolou no pau do titio e abriu as pernas pegou a rola do titio que esta dura como uma estaca e colocou na bucetinha e pediu titio me fode enfia tudo essa.rola em mim o titio não perdeu tempo socou de uma vez que a patricia gemeu alto e ele com estava louco para gozar que ficou em um ritmo frenético e eu fiquei olhando a pica do titio entrar e sair que visão maravilhosa ver minha esposa sendo fudida gemendo dendo prazer que eu não consigo de dar e titio anunciou que iria gozar dentro para ela sentir a porra dele e começou a empurrar fundo e gemer e urrar como um animal e gozou enchendo a minha esposa de porra foi tão entenso que a patricia começou a tremer em espasmo e mau conseguia falar uma palavra e gozou tão forte que chorou na pica dele e eu também gozei novamente vendo ficaram ali deitados um pouco recoperando as forças e conversando, ela se levantou pegou a calcinha vestiu foi até ao banheiro molhou a toalha e limpou a rola do titio dela vestiu sua roupa de novo e o beijou loucamente e disse vc e o meu macho agora titio se despediu dele sai fiquei esperando ela no portão ela veio em minha direção andando de pernas aberta porque estava desfolada me beijou e agradeceu me disse nque me amava e fomos para casa chegando em casa falei meu amor deixa eu ver de perto como ficou sua xaninha ela sorriu vc gosta de sentir o gosto de minha bucetinha esporrada não é meu amor então venha chupar um pouquinho mas de leve porque está ardendo um pouco ela se deitou na ponta do sofá abriu bem as pernas nossa a bucetinha dela estava vermelha e enchada e escorrendo porra ainda enfiei a língua e senti um cheiro forte de porra quando coloquei a língua ela se encheu de porra chupei bem de vagarinho so sentido o cheiro e o gosto de porra e foi tanto tesao porque a minha esposa ficava falando viu amor como a rola do titio e grande e grossa ele é muito gostoso posso dar para ele todo dia vc deixa vai ser nosso segredo e amanhã vou dar meu cusinho para ele também e eu ouvindo isso gozei de novo ja estava sem forças tomamos um banho juntos bem demorado e fomos almoçar em um restaurante próxima a nossa casa e foi assim esta manhã agora a minha esposa esta dormindo um pouquinho recuperando as forças e deixando a sua bucetinha também descansar e desinchar se gostaram comente adoro ler os comentários até o próximo
Ménage com minha esposa e a prima dela
Olá, meu nome é Rodrigo, tenho 32 anos, 1,80 de altura e 90 kg, sou loiro e tenho olhos azuis e cabelos compridos. Minha esposa chama-se Ana e tem 33 anos cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito, possui 1,67 de altura 70 kg seios e bunda grandes e um corpo cheinho bem proporcional, A história que irei narrar agora aconteceu em dezembro passado, quando a prima de minha esposa, chamada patrícia veio nos visitar na semana do natal, Patrícia tem 26 anos e é professora, esse ano ela se assumiu bissexual e começou um namoro com outra mulher, sua família é muito conservadora e eles tiveram uma discussão feia, por causa disto ela não quis passar o natal com a família dela e minha esposa a convidou para vir pra nossa casa, já que também não íamos viajar nem receber mais ninguém, ela ficou super feliz e combinou de vir pra nossa casa, Eu e minha esposa estamos casados há vários anos, e com o amadurecimento de nossa relação começamos a realizar várias fantasias sexuais que ambos tínhamos, inclusive já contei sobre a primeira experiência lésbica que minha esposa teve ao transar com uma amiga nossa chamada Júlia, naquela primeira vez, minha esposa era muito tímida e foi totalmente passiva, deixando que Júlia tivesse toda a iniciativa, mas depois de várias outras experiências minha esposa passou a se sentir mais confiante e volta e meia dizia que queria repetir a experiência, mas como ativa, é difícil para nós podermos realizar as nossas fantasias de maneira discreta, e por isso sempre que surge uma oportunidade nós a aproveitamos, foi o que aconteceu neste natal, Patrícia tem aproximadamente 1,65 de altura e uns 68 kilos, é bem parecida com minha esposa, com coxas grossas, quadris largos, uma bunda grande e seios fartos, possui uma pele branquinha e cabelos pretos e na altura dos ombros, a diferença, além da idade está em seu rosto de menina, e apesar de usar óculos, como minha esposa, ambas possuem olhos verdes lindos. Bem, fomos buscar Patrícia na rodoviária e ela estava super feliz, saímos pra comer e beber e depois fomos pra casa, Patrícia apesar de demorar pra assumir sua sexualidade é alegre, gosta muito de conversar, e é bastante desinibida, conversando sobre qualquer assunto, em casa ela nos contou como foi que se assumiu bissexual, como foram as reações de sua família e como foram suas experiências com uma mulher pela primeira vez, ouvir ela falando de sua intimidade para minha esposa nos deixou bastante excitados, mas como estávamos cansados fomos dormir cedo, no segundo dia nós saímos, passeamos bastante na praia e voltamos pra casa a tarde, eu havia comprado alguns peixes e vinhos e a tarde ficamos em casa assando os peixes na churrasqueira e tomando vinho, depois de 3 garrafas de vinho nós já estávamos bem a vontade, e minha esposa começou a fazer perguntas indiscretas pra Patrícia, querendo saber como que era transar com outra mulher, quem chupa melhor, se o homem ou a mulher, esse tipo de coisas, patrícia achaou muito engraçado e respondeu a todas as perguntas sem embaraço, eu falei pra minha esposa que era só ver um filme pornô pra saber como que era, e minha esposa disse que filmes pornôs não condizem com a realidade do sexo, então começamos a falar sobre as diferenças de filmes pornôs, Patrícia disse que havia filmes pornôs específicos para mulheres e que eram bem diferentes dos filmes pornôs que os homens assistem, então minha esposa aproveitou a oportunidade e ugeriu que nós assistíssemos as dois pra vermos as diferenças, Patrícia meio que deu uma risadinha safada e disse que por ela tudo bem, desde que minha esposa não ficasse incomoda por ela estar vendo pornô comigo. Minha esposa riu e disse que não tinha o menor problema, que ela não era ciumenta e que achava isso até mais excitante, por estarmos em 3 vendo filme pornô. Depois que terminamos de comer eu sugeri que fossemos tomar um banho antes de ver os filmes, pra cortar um pouco do efeito do vinho, eu e minha esposa tomamos banho juntos e Patrícia tomou banho depois de nós, minha esposa pôs um shortinho e uma blisinha de dormir e ficou sem sutiã por baixo, e eu fiquei só de cueca e um calção, Patrícia saiu do banheiro usando um baby doll branco de linho bem fininho e confortável, nós combinamos que eu escolheria um filme e patrícia escolheria um de pornô lésbico, nosso sofá tem formato de L e permite que deitemos nele, mas ficamos os 3 sentados com as pernas esticadas, sentou Patrícia no local do L do sofá, minha esposa no meio e eu no canto, bem perto uns dos outros e começamos a ver o filme, que durava uns 20 minutos. No início do filmes as duas ficaram brincando e comentando sobre as cenas, mas logo o filme começou a esquentar e elas ficaram quietinhas apenas assistindo, depois de um tempo minha esposa e Patrícia se ajeitaram e cruzaram as pernas e enquanto o filme ia passando eu vi minha esposa entrelaçar os dedos na mão de patrícia, ela estava meio envergonhada e ficou um pouco dura no sofá, minha esposa já parecia louca de tesão com aquela situação e meu pau estava doendo dentro da cueca eu olhei pra minha esposa e percebi que ela estava passando de leve dois dedos na boceta, por cima de seu shortinho, vi que Patrícia também estava vendo a cena, hora ela olhava pro filme, hora olhava pra minha esposa se acariciando devagar, Patrícia começou a ficar vermelha e a mordiscar os lábios, mas ficou quietinha de mãos dadas com minha esposa, parecendo com medo de se mexer e quebrar o encanto do momento, eu comecei a ajeitar o pau dentro da cueca e pus a mão por cima de meu short também. Quando o filme estava acabando eu levantei do sofá, com o pau visivelmente estufado no short e disse que agora era minha vez de escolher o filme, eu coloquei um filme de ménage e começamos a assistir novamente, Patrícia soltou a mão de minha esposa e se reclinou no sofá, ficando meio que de frente pra nós, ela ficou com os joelhos dobrados e as pernas abertas e dava pra ver sua calcinha branca por baixo do baby doll que ela usava, o filme que eu coloquei não tinha muita cena de história e já começou com um cara e duas mulheres se pegando e tirando a roupa, minha esposa logo pos a mão na perna de Patrícia e pôs a outra mão em minha coxa, e com o dedo mindinho ela começou a alisar meu pau por cima da bermuda, eu não agüentei mais e coloquei a mão dela dentro de minha bermuda e ela apertou meu pau com força, mas não dava pra fazer movimentos dentro da bermuda, eu então resolvi tirar a bermuda e fiquei só de cueca, tirei meu pau pra fora da cueca e segurando a mão dela comecei a me masturbar, minha esposa então começou a me masturbar e a olhar o filme, sem olhar pra Patrícia, eu olhei pra ela e vi que ela estava olhando pra cena de minha esposa me masturbando e agora era ela que estava acariciando a boceta, passando os dedos por dentro do baby doll e por cima de sua calcinha, falei pra minha esposa se ela não queria fazer igual ao filme, pra Patrícia ver, ela me olhou com um sorriso safado e deitou de lado, virada pra patrícia e começou a chupar meu pau bem devagar, ela tirou o shortinho e enfiou a mão dentro da calcinha, e enquanto me chupava ficava esfregando os dedos na boceta, Patrícia estava enlouquecendo de tesão com aquela cena e começou a enfiar um dedo dentro da boceta enquanto nos assistia, qnd vi que iria gozar com aquela cena afastei a cabeça de minha esposa e falei pra ela que Patrícia também queria que ela fisesse igual ao filme, minha esposa chegou perto de Patrícia e lhe deu um beijo na boca, enquanto a beijava ela tirou o baby doll de Patrícia, deixando ela só de calcinha branca de rendinha, minha esposa então deitou patrícia no sofá e começou a lamber sua boceta por cima da calcinha, depois puxou a calcinha de lado e meteu a língua em seu clitóris, Patrícia começou a gemer cada vez mais forte e a apertar a cara de minha esposa contra sua boceta e em instantes acabou gozando e ficou acariciando os cabelos de minha esposa entre suas perna
s, minha esposa então virou pra mim e disse, vem aqui brincar também amor, é sua vez de fazer ela gozar, minha esposa deitou do lado de Patrícia e eu fui pro meio de suas pernas, eu tirei sua calcinha e fiquei louco com aquela visão, Patrícia tinha um bocetinha rosada bem inchada e carnuda, com pelinhos pequenos e claros, eu comecei a chupar a boceta dela na hora e era bem cheirosa, com um gosto delicioso, minha esposa então mandou patrícia ficar de lado e disse que queria ver eu comendo aquela boceta de ladinho, pra ela ver meu pau entrar por trás de Patrícia, eu deitei de lado e com a mão ajeitei meu pau em sua boceta, e fui enfiando bem devagar pra minha esposa ver, enquanto isso minha esposa se masturbava e chupava os peitos macios de Patrícia, hora ela chupava um, hora o outro, hora ela enfiava a língua na boca de Patrícia, que começou a apertar um seio com força e depois abriu bem a perna e pediu pra eu ir mais rápido, minha esposa pegou a mão de patrícia e pôs em sua boceta, mandando ela a masturba-se, eu aumentei o ritmo das estocadas e não consegui me segurar, gozei dentro de sua boceta e sobre seu ventre, ela ficou se contorcendo de depois foi se acalmando, minha esposa então falou pra eu ir pro lado e entrou entre as pernas de patrícia e começou a chupar sua boceta novamente, limpando toda a porra que eu havia jogado ali…quando Patrícia estava limpinha novamente minha esposa disse que tinha uma surpresa e saiu do sofá, eu e Patrícia ficamos nos beijando e acariciando um ao outro, e minha esposa voltou com uma cinta que ela comprou pra usar em mim, ela virou pra Patrícia e disse que agora era a vez dela se o macho evoltou novamente pro sofá, mina esposa pediu pra que eu sentasse onde o sofá faz o L e abrisse bem as pernas, depois pediu que Patrícia ficasse de 4 entre minha pernas e começasse a me chupar, então, enquanto Patrícia tentava fazer meu pau crescer novamente em sua boca, minha esposa empinou bem a Bunda de Patrícia pra cima e começou e esfregar o penis de borracha em sua boceta, Patrícia começou a rebolar e a sugar meu pau com mais vontade e minha esposa foi enfiando o consolo cada vez mais fundo, até o final, depois começou a socar bem devagar e a dar tapinhas em sua bunda branca, meu pau já estava novamente duro como pedra e patrícia chupava e me olhava com cara de puta por trás de seus óculos, enquanto minha mulher socava cada vez mais forte em sua boceta, ela já não conseguia mais me chupar de tanto tesão que estava sentindo, então comecei a esfregar o pau em sua cara e a me masturbar, Patrícia começou a gritar pra minha esposa ir mais rápido e aquilo fez com que eu não me segurasse novamente e quando vi que ia gozar, peguei o pau e enfiei Na boca de Patrícia, ela sentiu o sêmen em sua boca e deixou que escorresse pelo meu pau, me olhando com cara de puta enquanto minha esposa continuava bombando cada vez mais rápido em sua boceta e chamando ela de sua putinha, até que Patrícia empinou bem a bunda e depois arriou no sofá exausta. Minha esposa então veio e deitou do nosso lado e começou a se masturbar passando a mão nos seios de Patrícia até que ela também gozou, nós ficamos ali mesmo, os 3 deitados e dormimos do jeito que estávamos, quando eu acordei as duas já tinham levantado e tomando banho, e estavam conversando e rindo como se nada tivesse acontecido. Espero que tenham gostado deste conto.
A Família do sexo 3ª parte
Estou de volta para continuar a contar para vocês as minhas aventuras com esta família muito louca e de bem com a vida. Para entender bem esta história, é melhor ler os contos anteriores: A família do sexo 1ª e 2ª partes. As descrições de todos os envolvidos estão na primeira parte, onde começa essa viagem que me rendeu boas trepadas. No último conto eu falei que estava em Porto de Galinhas à noite com a Aline, seu irmão, sua irmã e a namorada dela. O Alex havia desaparecido com um rapaz para namorar um pouco enquanto a Alice e a Patrícia não se desgrudavam uma da outra. Sua irmã e eu tirávamos o maior sarro na pracinha principal de Porto, onde bebíamos vinho barato. Vale lembrar que nem ela nem a irmã estavam usando calcinha e só por saber disso já me batia um tesão daqueles. A única que ainda usava a tal peça de roupa era a Paty que após algumas garrafas de vinho tirou a calcinha na frente de todo mundo e jogou pra galera, causando frisson na cuecada de plantão, fazendo com que houvesse disputa para ver quem ficava com aquele prêmio. Resolvemos sair dali por estar chamando muita atenção e poderia ficar perigoso. Fomos procurar o Alex na praia para voltarmos pro hotel encontrando-o perto de umas jangadas, de 4, dando para o cara que ele havia conhecido na praça. Ficamos ali olhando aquela cena e eu fui ficando excitado. A Aline notou e abaixou-se tirando meu pau pra fora abocanhado-o com vontade. A praia não estava deserta, e apesar de ficarmos meio no escuro, dava para as pessoas que passavam nos verem fazendo sacanagens em público. Como o Alex e a Aline não ligaram, também relaxei e curti aquela boca maravilhosa. Gozei naquela boquinha, que engoliu e deixou bem limpinho meu pau. Seu irmão também gozou e engoliu o gozo de seu macho. Saímos dali correndo direto para o carro, para encontrar as meninas que tinham ido na frente e estavam cochilando no interior da van. Chegamos no hotel e fomos dormir, eu com a Aline no quarto dela, onde transamos gostoso antes de dormir, e os outros no outro quarto. Pela manhã alugamos uma lancha grande e todos nós fomos passear na praia dos Carneiros. Durante o percurso seu Jorge me contou como tinha sido a noite anterior com o casal que conhecemos na piscina do hotel: Dona Sara já havia bebido um pouco quando o Carlos e a Sandra chegaram ao chalé para a festinha particular, e já dançava alegremente se mostrando para seu marido e seu genro que a tudo assistiam bebericando whiskie e petiscos de queijo sentados no sofá da sala. A Sandra já se sentou no meio dos dois para bater um papinho informal, enquanto o Carlos foi dançar com a esposa de seu Jorge. Papo vai, papo vem, as coisas foram esquentando, pois o Fred já beijava a esposa do Carlos que por sua vez percorria com as mãos todo o corpo de dona Sara, seu marido já mamava nas tetas da Sandra enquanto tirava devagar suas roupas e as dela. O genro também estava ficando pelado e levantou-se indo na direção da sogra agarrando-a por trás e tirando de vez seu vestido, mostrando pra todos que não usava mais nada além dele. A Sandra por sua vez estava vestida com uma linda langerie vermelha que seu Jorge teve pena de tirá-la, só afastando pro lado para chupar sua bucetinha que mais parecia de uma adolescente, depiladinha em forma de um triângulo. Seu marido comia dona Sara deitado no chão da sala com ela por cima e o Fred comendo seu cuzinho numa DP incrível. Logo a Sandra foi ao seu encontro dando um beijo no marido e ficando de quatro para que seu Jorge vestisse uma camisinha e novamente afastasse sua calcinha e comesse sua xana por trás enquanto ela beijava sua esposa. Foi uma noite bem gostosa onde o Fred teve que dar conta de comer o sogro e as mulheres, sendo ajudado por Carlos. Seu Jorge me contava isso em voz alta para que todos ouvissem, arrancando comentários e risos de todos. Até o piloto da lancha deve ter ouvido a história. A Alice estava novamente estonteante e provocante com seu bikininho, que na parte de cima só escondia os mamilos, na parte de baixo um pequeno triângulo mal cobria sua rachinha inchada e atrás um cordãozinho mostrava toda sua bundinha linda e arrebitada. Sua irmã vestia o fio dental do dia anterior e sua mãe o asa delta que vestiu em Maceió. A Patrícia estava com o sukini branco e a Sandra com um bikini de tamanho normal não muito provocante. Todos os homens estavam de sunga, exceto o piloto que vestia uniforme. Ao chegar na linda praia dos Carneiros, que estava bem movimentada, nós desembarcamos e fomos nadar e mergulhar para depois almoçarmos e desfrutar daquele pedacinho do céu. Como sempre, a Alice chamou a atenção de todos pela ousadia de seu minúsculo bikini, sendo incentivada pelo pai orgulhoso. Pegamos a lancha e partimos para um banco de areia próximo ao alto mar para ficarmos mais à vontade e curtir um banho de mar mais ao natural. Assim que chegamos o primeiro a tirar a sunga e pular na água foi o Alex, sendo seguido pelo pai, pelo cunhado, por mim e Carlos. Das mulheres somente a Sandra, dona Sara e sua filha mais velha ficaram peladas e também pularam na água. A Alice e sua namorada queriam se bronzear e deitaram de bumbum pra cima na frente da lancha, fazendo com que o piloto também fosse dar um mergulho no mar (acho que para esfriar a cabeça). Na água fazíamos todos os tipos de brincadeiras, sempre tirando uma casquinha, mas a que mais gostávamos era briga-de-galo, onde colocávamos as mulheres sentadas nos nossos ombros e elas tentavam derrubar umas as outras. Era divertido mas cansativo, por isso me sentei na borda da lancha para descansar e beber umas cervas. A Sandra veio em minha direção e puxou um assunto qualquer ficando com sua cabeça bem próxima da minha virilha que devido a essa proximidade fez meu pau dar sinal de vida chamando a atenção da Aline que disse:- Se você não quiser esse pinto gostoso, eu e a mamãe queremos. Na mesma hora a esposa do Carlos pegou nele e começou a lamber e dar beijinhos de cima a baixo, sendo incentivada pelo marido que já atacava a Aline por trás mordiscando seu pescoço e apalpando seus volumosos seios. O Alex mamava nas tetas da mãe enquanto o Fred era chupado pelo sogro. Eles saíram da água e foram para uma pequena faixa de areia que havia ali perto. A Aline puxou a Sandra pra si, beijando-a com vontade e iniciando uma transa lésbica digna de cinema, enquanto o Carlos conseguia uma camisinha para comer dona Sara que estava chupando o pau do marido e do filho e do genro ao mesmo tempo. Eu fui pra cima daquelas gatas no cio que se atracavam, mas fui posto pra correr sem dó nem piedade ficando ali de pau duro a ver navios, então resolvi bater uma punhetinha e apreciar o show quando notei que o piloto também se acabava numa bronha. Enquanto a mulher de seu Jorge dava pro Carlos, ele e seu filho e seu genro se juntavam a Aline e a Sandra oferecendo seus mastros para que fossem chupados e em seguida engolidos por elas, para logo em seguida o irmão pôr uma camisinha e enfiar na xana da Sandra, enquanto seu pai comia a buceta da filha que mamava no pau do namorado. As meninas que estavam tomando sol e vendo aquilo tudo de perto só davam risadinhas safadas e tomavam cerveja para se refrescar. Nos recompomos e seguimos para o hotel, só que no caminho de volta, dona Sara e a Sandra, que resolveram ficar de topless, quiseram ver o tamanho do pau do piloto, pois se tratava de um baita negão, e foram apoiadas pelos maridos que solicitaram a ele que mostrasse seu mastro. Confesso que me espantei, pois se tratava de um belo exemplar. Não preciso nem dizer que eu que tive que pilotar pelo resto do caminho, enquanto ele era praticamente devorado pelas duas que chupavam e lambiam aquele pauzão até que ele derramasse seu líquido viscoso naquelas bocas taradas. No hotel nós jantamos e eu fui dormir cedo porque iríamos partir pela manhã em direção ao Recife, nossa próxima parada. Bem pessoal, espero que escrevam para trocarmos idéias a respeito das minhas aventuras e saber se alguém já passou por isso. Até o próximo conto, onde falarei de
como foi nossa estada em Recife e Itamaracá.
MINHA AMIGA DE TRABALHO
Devido a este relato ser verdadeiro e uma das partes aqui mencionadas ser casada, vou trocar os nomes. Eu trabalho com uma mulher Patrícia a cerca de 2 anos, sempre tive muito tesão nela, ela tem 1,62m, cintura fina e bunda muito gostosa, morena muito extrovertida porem ela é casada, a uma certa altura de intimidade entre nós ela me apresentou uma amiga sua a Fernanda que hoje é minha noiva, ela também é linda, nós saiamos muito juntos os dois casais, e como éramos muito amigos nunca tivemos ciúmes entre nos eu dançava com as duas o marido da patrícia também, uma certa vez a patrícia brigou com o marido e foi passar uns dias no apartamento da minha noiva como eu sempre ficava lá todo final de semana ficamos os três , na sexta feira a noite como patrícia estava bem triste fomos os três sair pra beber, bebemos até por volta de 01h da madrugada ai voltamos pra casa, já em casa e muito alegresEstávamos falando besteiras, então a patrícia falou com minha noiva “pode ir pro quarto vou ficar aqui na sala eu sei que quando você bebe fica com fogo no rabo” e ficou rindo, ai eu perguntei como assim você sabe…ela falou nossa Paulo se eu te contasse o que nos duas já aprontamos…ai eu falei opa quero saber conta ai, minha noiva Fernanda ficou assustada e falou… Para com isso patrícia… Deixa de ser boba Fernanda já passamos dos 34 anos ele sabe que não somos santinhas né… Vou contar só uma coisa deixa de ser careta…manda ver patrícia quero saber o que minha noiva andou aprontando, neste momento ela me contou sobre um carnaval em ouro preto-MG, quando ela terminou eu disse para minha noiva, nossa Fernanda você não fez isso comigo ainda, patrícia se levantou e disse então ela vai faze hoje…pode ir lá Fernanda o Paulo merece…Fernanda começou a rir e disse deixa de ser safada patrícia aposto que você também não fez com seu marido…e o Paulo tem o pau muito grosso eu não vou aguentar, as duas começaram a rir eu fiquei doido de tesão, foi quando me levantei e disse, vamos parar que to ficando duro aqui…olha lá Fernanda você tem que ajudar ele…eu já falei patrícia é muito grosso não aguento…para com isso, Paulo deixa eu ver…põe esse pau pra fora…eu não aguentei e tirei meu cacete pra fora e mostrei pra ela…patrícia ficou olhando e olhou para minha noiva, ai ela escutou um …eu não falei…olha isso…Patrícia falou para minha noiva você não tem um gel com xilocaína??? Não tenho não…patrícia disse vamos pro quarto amiga eu te ajudo…quando ouvi isso eu não conseguia acreditar, meu pau ficou mais duro ainda chegava a doer, achei que Fernanda não iria, mas ela foi; já no quarto vi patrícia pegando um creme na cômoda de Fernanda ela então mandou fica de quatro aqui na cama, quando Fernanda subiu na cama patrícia levantou o vestido dela e tirou sua calcinha, eu da porta vendo a buceta da minha noiva que estava de quatro na cama de salto alto e patrícia começando a passar creme no cúzinho dela…….vem cá Paulo..passou creme no meu pau todo…vai devagar Fernanda é minha amiga quase irmã, não é pra estourar ela não, se não der não deu….aqui põe…relaxa amiga…relaxa…comecei a enfiar a cabeça…devagar amor…devagar…puta que pariu…tá doendo…calma amiga…patrícia estava abrindo a bunda dela…ela me olhava e ficava rindo pra mim falando só com os lábios “ não para não, ela aguenta..soca tudo” eu fiquei doido….não aguento…tira…tira…patrícia segurou Fernanda e falou…para com isso amiga se você aguentar depois deixo ele fazer comigo também…amiga e pra essas horas…falando isso patrícia segurava os braços de Fernanda… eu não aguentando mais enfiei o resto de uma vez…Fernanda deu um grito e começou a chorar e xingar, patrícia segurando ela…viu amiga você aguentou tudo…e ficou abraçada com ela enquanto eu ficava com meu pau enterrado no cú de Fernanda, patrícia me olhava rindo e falava com os lábios “num falei ela aguenta, soca…soca”, comecei a enfiar e tirar, minha noiva ficou doida me mandando parar e eu socando, só parei depois de gozar um litro de porra na bunda dela…quando tirei meu pau ela deitou na cama chorando, depois levantou foi no banheiro quando voltou me falou…aguenta mais amor…eu fiquei pasmo…você que outra vez…não, agora é minha irmãzinha e olhou para patrícia…patrícia se levantou e tentou sair do quarto más Fernanda segurou ela e me chamou vem amor agora é ela…..Continua…
O CARA GOSTO DE ASSISTIR A MULHER TER PRAZER
O que passo a relatar aqui ocorreu a algumas semanas, bom sou bombeiro, tenho 180m olhos e cabelos castanhos, branco, 78kg, casado mas minha mulher nem sonha das minhas aventuras. Bom havia entrado na net sala de bate papo, quando fui abordado por um nick na qual tinha o nome de KASAL PROCURA. A pessoa começou a puxar conversa eu respondi e perguntei quem estava tc o H ou M, e para minha surpresa falou que tratava-se do H, perguntei o que procurava na net respondeu que um cara legal que desse prazer a sua esposa, bom depois de um dias teclando com esta pessoa e trocando perguntas e fotos pelo msn, resolvemos nos encontrar. Por não ter tanta facilidade assim de sair de casa sem suspeitar aproveitei que ia viajar a serviço e sai mais cedo e estava fardado de bombeiro e me dirigi para a cidade deste casal, confesso que no caminho passou um monte de coisas na cabeça, pois era minha primeira vez que saia com um casal e sei la se não era armação, mas mesmo assim deixei meu lado de aventura falar mais alto e parei de pensar nos problemas que poderia ocorrer. Chegando lá liguei para casa do Paulo (nome fictício) e este foi me receber no trevo da cidade, nos cumprimentamos rapidamente e passei a segui-lo, chagamos a uma casa simples, o portão já estava aberto, parei o carro e entrei tava escura a frente da casa, entrei e sentei no sofá contrario ao do Paulo, e começamos a conversar, nisto saiu do quarto uma loira não muito alto, pernas roliças, de saia preta, blusinha preta de renda, transparente, mostrando um sutiã preto de renda lindo que a deixava um tesão, ela veio passou pelo marido e sentou do meu lado, dei um beijinho no rosto estava perfumada, traçamos um olhar malicioso e muito gostoso. Neste momento Paulo falou que ia nos deixar um pouco a sós para quebrar o gelo, achei legal da parte dele e assim que saiu, virei para patrícia (também fictício) e comecei a beija-la, não agüentando já passei as mãos pelos seus seios e fui beijando sua nuca, ela perguntou se queria ir para o quarto não fiz de rogado peguei e no ato entrei no quarto deixando a porta aberta que dava na mesma direção da porta da sala, encostei na parede ainda de pé e abracei fortemente pois adoro sentir um abraço de mulher principalmente colocando minha perna entre as pernas dela, ergui sua blusinha onde ela ajudou a terminar de tirar ficando só de sutiã, ergui o vestido e apareceu uma linda calcinha onde não agüentei e passei a mão e dando para perceber que estava raspadinha fiquei com mais tesão ainda. Quando ela começou a passar a mãos sobre a minha calça e sentiu como estava com tesão não agüentei coloquei ela sentada na beirada da cama tirei o pau para fora onde ela passou a chupar com maestria, era tão safada que queria engolir tudo mas não conseguia. Deitei na cama tirei seus vestido puxei sua calcinha de lado e comecei a chupa-la que bocetinha gostosa e cheirosa, ela gemia e urava de prazer, neste momento ouvi um barulho próximo da janela e calculei que fosse o marido ouvindo, não agüentando e querendo fatisfaze-lo retirei o resto da minha roupa e a bota voltei a beija-la e fui encaixando meu pau naquela bocetinha encharcada e com tanto tesão, ela urava de prazer a cada cm que entrava, ergui sua pernas para entrar até o talo e passei a fazer um movimento de vai e vem delicioso quando olho de lado pego o Paulo assistindo tudo pelo canto da porta da sala ai me deu mais tesão e passei a bombar forte e mais forte o que fazia ela gritar de prazer e gozar, decidi vira-la, patrícia ficou de quatro nossa adorou mais ainda e gozou novamente e ficamos nesta posição por algum tempinho. Passei a olhar para seu cuzinho voltado para mim não agüentei coloquei um dedo ela gostou ai pensei vou experimentar passei saliva ela percebeu minha intenção arrebitou mais ainda aquela linda bundinha fui tirando da bocetinha e encaixando no cuzinho ela começou a dizer que estava doendo, coloquei a mão no grelinho comecei a bolinar para relaxar e fiz um pouco mais de força no quadril passando a cabecinha, mas ela deu um grito e passou a dizer que eu havia rasgado abracei com força e continuei naquela posição sem tirar e sem colocar nem mais um cm, assim que ela relaxou comecei novamente a colocar meu pau ela voltou a ficar com tesão e passou a pedir mais e mais, ai quem não agüentava mais fui eu tirei do seu cuzinho e fiz questão de gozar em cima de seus peitos que eram lindos. Abracei e ficamos juntos por um tempo, levantei passei pelado pela sala onde o marido estava sentado fui até o banheiro tomar um banho, nisto ela entrou atrás e começamos tudo novamente, foi uma experiência diferente. Tenho outros relatos que contarei outro dia, como quando aquele que estava fazendo um curso pelo bombeiro e marcamos uma festinha com quatro gatas e sete bombeiro, foi lindo
ela deu pro brigadiano…(verídico)
Minha esposa patrícia, e uma morena muito bonita de rosto um sorrizo maroto e de corpo um tesão com seios grandes e uma bunda deliciosa.Somos liberais e adoramos swing e outras variáveis…Conversando uma noite na cama ela me disse que tinha levado uma cantada de um colega(ela trabalha em um hospital), este colega e enfermeiro e também brigadiano e que estava louca de tesão para transar com ele, na quela noite trepamos feito loucos e ela se esforçando para me agradar e então me convenser de libera-la pois, desta vez e pela primeira vez queria ir só com ele.Isso me deu mais tesão ainda e liberei, na mesma semana ela acertou com ele e uma noite ela não chegou do serviço.Voltou umas 3 horas mais tarde com cara de safada,me contou que foram para o motel,ele na entrada do quarto ja tirou suas tetas para fora da blusa e mamou ao mesmo tempo passava a mão entre suas pernas, ela adorando tudo ajoelhou-se e mamou no caralho melado dele e ainda me disse que era bem mais grosso que o meu,passou nos peitos e louca alucinada de tesão pediu piça! Descontrolada permitiu que a comesse sem camizinha em várias posições e gozou comendo-a por tráz na sua bucetinha de mulher casada…..Que hoje em quanto escrevo esta aventura vivida, está novamente com ele no motel…
Perdendo o cabaço .
Pois e amigos, depois daquela recaída do fim de ano, já se passava oito meses, eu já estava com um tesão imenso, e fazia planos para dar um jeito de achar uma saída, mas naquele final de semana tinhamos a nossa formatura do segundo grau, nós todos estávamos muito contentes, e eu ficava de olho no amigo, nossa Daniel estava ficando muito gato , eu já fazia os meus planos para festa de formatura. Mas o destino me pregou outra peça e dessa vezes foi uma grande mudança na minha vida. O dia da festa chegou , eu continuava aquele rapaz com pinta de sério e comprometido , a festa começa , recebemos os diplomas, eu pequei o meu entreguei para minha mãe, e saímos para o baile, eu estava muito feliz , e fazia planos para nova, começamos a beber, muita bebida forte, dançamos, nos divertimos, e bolava como faria para sair com o meu amigo Daniel, mas ele tinha uma prima, a Patrícia que não largava ele pra nada, então decide por a Patrícia bêbada, consegui , mas também fiquei muito bêbado, diferente nela me lasca um beijo na boca, me suga, me lambe, eu fico cheio de desejo arrasto ela para um canto de cômodo, quando percebi tô metendo na safada, eu enfiava o meu cacete sem dó, Daniel olhava e sorria, os meus colegas de classe todos viram, e grita aí Paulinho perdeu o.cabaço, fizeram a maior Zuera , quando gozei , cai na realidade, eu não só gay, realmente eu era bisexual, eu não sabia que também me interesava por mulheres. No outro dia , meus amigos todos felizes por ver que tinha quebrado o.cabaço. eu me sente muito feliz, agora eu podia namora, curtir a vida. Por isso que digo o destino.nos pega cada uma,
Jantar especial!
Meu nome é Leandro, tenho 28 anos, sou moreno, tenho 1,80m de altura, cabelo e lhos castanho, a estória que vou contar aconteceu comigo de verdade. Quando tudo aconteceu eu já era casado, com a minha mulher, Patrícia, que chamarei daqui para frente de apenas Paty, que é como lhe chamo na realidade, uma mulher linda, alta (e adora usar saltos altos, o q a torna ainda mais alta), loira, cabelos lisos e compridos, com um corpo escultural, ela é uma daquelas mulheres que por onde andam, chama a atenção de todos e principalmente dos homens que morrem de tesão de ter aquele corpo que é só meu. Bom nós sempre fomos um casal que se deu muito bem na cama, e na medida do possível e com o passar do tempo fomos realizando todas as nossas fantasias. Eu sempre que podia pedia para ela fazer algo diferente, algo que me excitasse e excitasse ela também, nessas brincadeiras, a comi em vários lugares inusitados, peguei ela vendada, amarrada, de quatro, pela frente, por trás (o que demorou um tempinho, mas foi uma delícia), já lambuzei ela com vários tipos de cremes que existem no mercado de produtos erótico, e já cobri ela tb com o meu gozo em seu rostinho lindo…..enfim, já fizemos quase tudo que os casais habitualmente fazem…sempre conversamos sobre sexo e sobre as nossas fantasias, no início confesso que eu mesmo tinha um pouco de vergonha e receio que ela me achasse um depravado e coisa e tal, mas com o passar do tempo, fomos criando confiança um no outro e falamos abertamente sobre sexo e fantasias e uma coisa que sempre quisemos fazer, foi transarmos a três, com uma outra mulher. Contudo nunca colocamos isso em prática. Acontece que um belo dia organizamos um jantar em nossa casa, e convidamos vários amigos. A Paty se produziu toda, colocou uma calcinha que eu adoro que, inclusive, foi presente meu, pretinha, com uma rendinha do lado, e que some no seu rabinho, bem do jeito que eu adoro, e estava com uma saia que ressaltava seu corpo lindo e com um decote que dava asas à imaginação de qualquer pessoa. Ahh, eu preciso dizer: a PAty tem uns seios lindos, não são grandes nem pequenos, são médios, bem clarinhos, são convidativos e firmes como os seis de uma ninfeta, e o que mais eu adoro é a sensibilidade que ela emana dos bicos daqueles seios maravilhosos (só de tocar por cima da blusa ela já solta uns gemidinhos de prazer)…hum, uma delícia…Bom, voltando a estória, quando a vi desse jeito, me deu vontade de cancelar o jantar e comê-la ali mesmo no meio da sala, mas ela me impediu e disse que se eu tivesse paciência ganharia um prêmio àquela noite. Fiquei louco, imaginando o que poderia ser, e já não me agüentava mais de tesão, porém acatei a sugestão…..Os convidados foram chegando, a maioria em casais, poucas pessoas estavam solteiras. Entre as solteiras, tinha uma amiga da Paty, de nome Jaqueline, uma morena de estatura mediana, cabelo bem comprido, liso, cintura fina, e peitos avantajados, que davam a impressão de ser silicone….Essa amiga, já conhecia minha esposa de longa data e eu sabia que ela era a confidente da PAty. No jantar todos beberam muito….começamos tomando tequila e depois partimos para o vinho (o que não é muito recomendável)….com o passar do tempo às pessoas forma se despedindo e acabaram ficando Eu, a Paty e sua amiga Jaqueline….Eu já estava louco para que a Jaqueline fosse embora, para que pudesse pegar a Paty, levantar a saia dela, colocar sua calcinha de lado e comê-la ali mesmo…. Porém sua amiga não ia embora, e Paty, para meu desespero, perguntou se ela não queria beber algo a mais….e ela respondeu que sim, que mais umas doses de tequila não fariam mal…Eu fiquei muito chateado com isso, mas fiquei junto, de forma a fazer companhia para minha esposa….Um gole aqui, outro ali….a Jaqueline perguntou se não queríamos fazer uma brincadeira, na qual quem perdesse deveria tomar uma dose de tequila…era um jogo de baralhos e acabamos aceitando sua proposta…..Nesse jogo, a Paty e a Jaqueline perderam mais do que eu, e conseqüentemente tiveram que beber mais….As duas já estavam completamente bêbadas quando a Jaqueline começou a apimentar a conversa (que seguia enquanto jogávamos) e começou a fazer comentários sobre a última transa dela…No início, estava apenas fazendo comentários superficiais, mas com o passar do tempo, e com a inibição indo embora, começou a fazer comentários mais profundos, dizendo que o cara não era tudo o que ela imaginava e coisa e tal, que as mulheres gostam de carinho, mas que às vezes o que elas gostam mesmo é de uns tapinhas na bunda, uns puxões de cabelo, uma pegada com firmeza, uns palavrões e de ouvir o homem lhe ordenar o que fazer, e o carinha que tinha saído com ela, não fez nada disso, o que lhe deixou (Jaqueline) meio frustrada…. Achei estranha tanta liberdade mas a coisa começou a me deixar com tesão… Acho que Jaqueline percebeu isso e disse que iria embora, para que pudéssemos ficar mais à vontade…Contudo a Paty, para meu desespero disse que não precisava ir embora, que nem estávamos cansados, e que deveríamos “apimentar” ainda mais a brincadeira… Aquela atitude me surpreendeu…. E a Paty propôs que mudássemos os “castigos” e que a partir daquela hora quem perdesse teria que fazer algo sensual para os outros verem….eu olhei para a Paty com cara de susto e ela estava sorrindo com um sorriso safado no rosto o mesmo que sua amiga apresentava…..Como não tinha nada a perder e estava diante de duas mulheres lindas aceitei a proposta….E na primeira jogada a Jaqueline ganhou e pediu para que eu encenasse uma transa com a Paty ali na frente dela….Meio que relutando e com um pouco de vergonha eu e a Paty topamos e ficamos em pé…No começo, beijei-a com tesão, mordi seu pescoço e comecei a passar minha mão pelo seu corpo…..inicialmente na cintura, para depois subir aos seus seios, tudo isso por cima da roupa….e parei ali…. A Jaqueline protestou e disse que aquilo era muito pouco e que ela queria ver mais….então olhei para a Paty, que automaticamente consentiu, ainda que apenas com uma piscada de olhos,…..ato reflexo puxei-a com força contra meu corpo e dei-lhe um beijo forte, invadindo sua boca com minha língua, enquanto levantava sua saia e procurava seu sexo com minha mão…no início passei a mão no seu sexo por cima da calcinha, depois a deixei de costas para mim e de frente para a Jaqueline, e com uma mão levantei a sua saia e com a mesma enfiei meus dedos por dentro da sua calcinha que cedia facilmente à pressão do meu dedo, que de toda forma tentava superar o tecido e buscar uma fenda naquela calcinha maravilhosa de forma a alcançar o sexo da minha mulher, enquanto isso minha outra mão tocava seus seios que nessa hora já estavam para fora do sutiã…….e assim ficamos por um tempo, eu passando o dedo sobre o sexo da minha mulher, deslizando, esfregando, possuindo-a com meu dedo, sentindo seu sexo quente e molhado e com a outra mão tocava-lhe os seios que já começavam a reagir, ficando com os biquinhos enrijecidos de tanto que eu os puxava levemente e brincava com eles….a Paty já não se agüentava mais e começou a gemer, morder seus lábios e a esfregar seu rabo no meu pau, como se fosse uma cadela no cio implorando para ser fodida, meu pau há essa hora já estava explodindo e pedindo para sair da minha calça….Paramos, antes que a situação se tornasse insuportável…..e a Jaqueline disse: agora sim, isso sim foi tesão, bem que a Paty comentava comigo que vcs. são um casal bem tarado…Reiniciamos a brincadeira, só que dessa vez eu é que ganhei…e a mim competia a árdua tarefa de um pedido… Como não sou bobo e percebi que aquela era uma oportunidade única, pedi para que as duas fizessem uma performance…..E apesar da relutância inicial, as duas levantam e começaram a se beijar…aquela cena, antes quase que impensável, me deixou louco….ver duas mulheres lindas, uma loira e outra morena se tocando, era um maravilhoso….e se beijaram e se tocaram como nunca tinham feito e
como eu nunca tinha visto, e apesar de parecer meio constrangida pude perceber que aquilo estava excitando a Paty…..Depois de alguns minutos de tesão desenfreado, as duas pararam e perguntaram se eu estava satisfeito….Respondi que para o começo estava bom e todos rimos. Em seguida fui à cozinha pegar um pouco mais de bebida e percebi que as mulheres não paravam de rir e cochichar enquanto eu estava longe….E quando já estava saindo da cozinha fui abordado pela minha esposa que me disse: Vc. sabe aquela fantasia sexual que ainda não fizemos…a de transarmos a 03 ? Respondi que sim…. E ela disse que achava que a Jaqueline topava…..e queria saber a minha opinião…Eu prontamente aceitei…e já fiquei imaginando como seria ver aquelas duas mulheres transando comigo…..Sentamos novamente na sala e continuamos o jogo…Em seguida quem ganhou foi a Jaqueline, e para minha surpresa ela sugeriu um castigo diferente…..eu deveria tirar toda a minha roupa, fazendo um strip-tease para elas, e em seguida, se elas gostassem da minha performance, elas teriam uma surpresa para mim….Aceitei a proposta e pedi para que elas colocassem uma música do gosto delas….Ligaram o rádio e a música começou a tocar….as mulheres se entreolharam e sorriram com uma carinha de safadas que me deixou louco de tesão….Comecei a dançar e a tirar a minha roupa bem devagar…primeiro o sapato….que quando tirei, logo veio um grito de uma das mulheres: TIRA MAIS!!!….obedeci e tirei a meia….. depois comecei a desabotoar a camisa lentamente…..Aproximei-me das duas que estavam lado a lado sentadas no chão e dancei quase que colado nelas, nessa hora a Paty começou a passar a mão sobre meu corpo e disse que se a Jaqueline quisesse poderia fazer tb…..Jaqueline, meio que sem jeito, passou levemente a mão sobre meu tórax e parou…..logo em seguida tirei totalmente a camisa….e depois comecei a tirar a calça….e percebi que a atenção e os olhares daquelas duas safadinhas se fixaram no meu pau, que de tão duro não tinha como disfarçar e ficava realçado na minha cueca…..foi quando me deu uma ponta de vergonha e perguntei para elas se não deveríamos parar por aí…..Porém a resposta foi em coro: LÓGICO QUE NÃO, TIRA TUDO…..e como se fosse uma ordem…abaixei minha cueca bem devagar e meu pau saltou para fora dela, como que um ferro que estava sendo sufocado por algo….eu estava com o pau completamente duro…e Jaqueline soltou um gemidinho seguido de um comentário: AI QUE PAU GOSTOSO!!!….Aquilo me deu muito mais tesão e já estava com medo que acabasse gozando ali mesmo…mas para minha alegria isso não aconteceu…Parei, sentei, continuei pelado e disse para as duas: Agora é a vez de vcs….Elas sorriram e ficaram em pé….e os minutos que se passaram em seguida foram os melhores da minha vida…as duas começaram a se beijar e a tirar a roupa uma da outra….Peça por peça foi caindo….enquanto isso os beijos e as carícias continuavam….por várias oportunidades Paty chegou mais perto de mim e roçou seu corpo quase que todo nu no meu corpo que já estava todo descoberto…A Jaqueline, por sua vez, matinha uma certa distância de mim, apesar de me lançar uns olhares de cadela no cio….Em seguida as duas tiraram o sutiã e ficaram com seus colos nus e apenas de calcinha….Paty, como já disse estava com uma tanguinha preta…minúscula e encravada no seu rabinho, já Jaqueline estava com uma calcinha vermelha e tão safada quanto à da Paty….Daí foi a minha vez de dizer: AGORA QUERO VER AS MINHAS PUTINHAS TIRANDO A ROUPA!!! E as duas obedeceram e para minha surpresa e alegria elas tinham algo em comum…..eram completamente depiladinhas….o que deixava aquelas bocetinhas todas à mostra…Aí para minha surpresa quando achei que tudo iria parar por aí, Paty me disse que o melhor estava por vir…..e se aproximando de mim….abocanhou meu pau, do jeito que só ela sabe fazer e chupou e lambeu e engoliu com volúpia o meu cacete….e me olhando com cara de safada disse: Quero que vc. dê para mim e para a Jaqueline o “trato” que vc. sempre me dá….e quero que vc. satisfaça a vontade da Jaqueline de ser comida por um homem de verdade…….E eu não me fiz de bobo e pedi: Então quero que a Jaqueline te chupe inteirinha enquanto eu como ela de quatro….. e assim foi….as duas se posicionaram de forma que a Paty ficou deitada de costas no chão, com as pernas bem abertas, enquanto a Jaqueline acomodou-se de quatro, de forma que pudesse chupar minha esposa e ao mesmo tempo ficasse disponível para tomar pica…..Aquela visão me levou ao êxtase, minha mulher sendo chupada, com os olhos fechados e com as pernas totalmente abertas, enquanto um rabo lindo e desprotegido me aguardava bem à minha frente….Apontei meu pau na entradinha daquela bocetinha maravilhosa, que após tantas brincadeiras, estava completamente “ensopada” e que de tanto tesão chegava a “latejar”…e fui possuindo-a pouco a pouco….deslizando para dentro daquela mulher, completando-a, e os primeiros gemidos começaram a surgir….Foi nessa hora que lembrei que ó que Jaqueline realmente gostava e queria (segundo ela mesmo descreveu) era ser comida como uma putinha…e nesse momento, estoquei meu pau com bastante força na sua bocetinha….e disse: É assim que vc. gosta né? E fiquei esperando uma resposta….Ela respondeu: Isso mesmo, se não for assim, não vou gostar!!! Então aproveitei a deixa e puxei aquele cabelão enorme para trás, aproximando sua cabeça do meu corpo e disse-lhe no ouvido, mas alto o bastante para que minha esposa pudesse escutar: hoje vou te foder como uma cadela, e vou fazer vc. se sentir como mulher como nunca ninguém o fez….e já emendei um tapão no rabo dela…..E não é que a cadela gostava disso mesmo!!! Eu fui aumentando o ritmo das estocadas e dos tapas na bunda e ela começou a rebolar e a gemer e a pedir mais…..e eu sempre que podia alcançava seu clitóris e massageava-o de forma frenética….até que os gemidos e os palavrões começaram aumentar e ela começou a dizer que ia gozar, que não agüentava mais e acabou por desfalecer em um gozo delicioso. Em seguida, posicionei minha esposa de quatro, em cima do sofá, o que me deixava com uma visão linda do seu rabinho, e disse-lhe: hoje vamos mostrar para a Jaqueline o quanto vc. gosta de dar o teu rabinho para mim!!! E ela concordou com uma olhadinha para trás e um piscar de olhos. Eu não perdi tempo, e molhei minha mão com a minha própria saliva e besuntei aquele orifício rosadinho que de tanto tesão chegava a latejar…..e devagar, inicialmente, fui introduzindo meu pau no rabo dela que gemeu um pouco, mas mais de dor do que de outra coisa. Depois de alguns minutos meu pau tinha sumido naquela bundinha, consumido pela anca deliciosa da Paty…e eu olhava para a Jaqueline que observava tudo aquilo com cara de tesão e lhe disse: tá vendo é assim que ela adora! Agora os gemidos de dor da Paty já cessaram e foram substituídos pelos primeiros gemidos de tesão acompanhados de frases safadas, ditas meio de forma sussurrada e sufocante….A Paty adora que eu coma seu rabinho, e muitas vezes chega até ao êxtase com tal prática, e dessa vez não foi diferente, começou a rebolar, a gemer, a apertar o sofá com as mãos, a gritar coisas meio desconexas enquanto eu lhe chamava de minha cadelinha, putinha safada, etc…até o momento que também gozou e fez questão de gritar bem algo e gemer como se fosse um animal no cio!!!! Eu tb já não me agüentava mais, mas ainda tinha um sonho a realizar e pedi para que as duas ficassem juntas, na minha frente, de joelho, enquanto eu me posicionava na frente das duas…quando as duas já estavam posicionadas, eu disse: agora eu quero gozar no rostinho de vcs. duas, e quando começar quero que vcs. abram a boca e coloquem a língua para fora….Dito isso e já com as duas com as boquinhas abertas, comecei a gozar… Primeiro, um jato forte que pegou meio no cabelo e na orelha da Paty, em seguida mirei melhor e acertei em cheio na sua boquinha aberta….depois apontei para a Ja
queline, que já estava com uma cara de ansiosa, e esporriei direto no seu rosto, nessa acertei um pouco na boca e ao lado, meio que fazendo uma linha de porra da boca, passando pelos lábios e chegando na sua bochecha…depois, pedi para que as duas me chupassem e sugassem todo o resto que tinha sobrado no meu pau…e as duas dividiram e lutaram pelo meu pau nos momentos seguintes, sugando-o inteirinho até a última gota! Depois, formos para o quarto e aconteceram mais um monte de loucuras que eu te conto da próxima vez… Ahh e depois fiquei sabendo que as duas safadinhas já tinham combinado aquilo à algum tempo e que nada foi por acaso…..
AOS PES DAS PROFESSORAS 4
Como eu terminei de contar no ultimo conto sobre a larissa o que ela sabia ou nao sobre o que estva acontecendo comigo e as professoras,mas para as que nao me conhecem meu nome e patricia sou morena, 1.72m ,56kg ,seios medios, bumbum grande tenho 22anos hoje em dia mas os contos que estou contando aconteceram quando eu tinha 18anos e estava no 2grau,agora vamos ao que enteressa como comecei relatando estava pensando o que a larissa sabia ou nao,no fim da aula ela veio falar comigo me disse vai la em casa pra a gente estudar juntas as 8horas da noite eu ja prevendo o que era fiquem em casa esperando as 8horas chegar logo a larissa e moreninha seios e bumbum pequeno e pezinho 34 baixinha 18anos nao sei dizer as medidas,chegando na casa dela ela estava emcasa so mora com a sua mae sua mae e muito simpatica perguntou se eu nao queria jantar eu aceitei jantamos conversamos as tres dai a larissa falou vamos estudar e nao da tempo fomos para o quarto dela chegando la ela tracou a porta e comecou a dizer que me viu com a professora carmem na sala das professoras que esta no 2relato,falou assim eu nao quero esse tipo de coisa de vc na verdade fiquei meio com ciume de vc paty eu disse ciume ela falou que estava apaixonada por mim e queria ficar comigo pra experimentar se eu quisesse e claro aceitei na hora perguntei pra ela se tinha trancado bem a porta ela respondeu que sim comecamos a nos beijar a boca dela macia labios carnudos lingua safada ficamos nos beijando por muito tempo dai a mae dela bateu na portanos assustamos ela foi e atendeu a mae dela entrou e disse trouxe um suco pra vcs meninas e saiu nos largamos os sucos e comecamos a nos beijar de volta a lari falou pede pra sua mae pra vc dormir aqui em casa eu liguei pra minha mae e pedi ela deixou e fomos pra sala e assistimos a novela com a mae da larissa depois fomos pro quarto ela estava timida de tirar aroupa na minha frente entao falei deixa que eu tiro a roupa 1 e comecei ate ficar nua ela disse so tiro a minha embaixo do lencol entrou vestida embaixo do lencol e comecou a tirar toda a roupa eu entrei debaixo do lencol e comecamos a nos beijar ela comecou a se tocar e disse pra mim me tocar tb beijei seu pescocinho seu ombrinho ela retribui beijando meus seios eu tb chupei seus seios falei pra ela chupar minha xana ela disse que nao estava afim queria so ficar me beijando eu falei entao deixa que eu te chupo a xana ela nao quis entao cotinuamos a nos beijar assim ate pegarmos no sono no outro dia fomos pra aula tinhamos aula de redacao com a gisele mas a neyde que e professora de fisica chegou pra mim e disse vc tem que vir aqui putinha que eu quero gozar mas tem que ser do meu jeito eu disse que jeito titia neyde titia porque ela tinha 46anos na epoca ela tem pele branquinha cabelo castanho olhos azuis pezinho 37 ela e grandona seios e bumbum grande,falou continua me chamando de titia que vc vai me fazer gozar aqui mesmo vamos pra sala do 3ano do segundo grau eu estava no 2 ano eu nao posso vc ta louca tenho aula ela disse esquece essa aula vamos fui com ela pra sala do 3ano do segundo grau chegando la ela me explicou o que queria era o sequinte pra mimi ficar embaixo da mesa enquanto ela dava aula pras meninas e tirou a calcinha estava de mini saia e chupar sua buceta a 1 a chegar foi a sandra depois a giovana,larissa do 3ano nao a minha namorada,marina,bruna,emanuelle,maria cristina,ana paula,mariane, heloisa, sumaia,tatiana,roberta e leticia a aula comecou a neyde explicando a materia e eu embaixo da mesa explicou respondeu a pergunta da giovana e veio sentar comecei a beijar suas coxas ate chegar na xana quente e ela tinha que fingir que nada estava acontecendo chupei mordisquei os labios da vulva lambi todinha ate o clitoris e suguei aquele clitoris pra dentro da minha bioca e nao tirei mais ela pecebeu que ia gozar e disse para as meninas se nao tinham duvidas sobre a materia,e a bruna fez uma pergunta ela levatou pra explicar respondeu tudo e voltou dai chegaram as atrasadinhas a roberta,leticia,rosiely,andreia,nadiastefanie e cristiane ela disse que podiam entrar e eu querendo que ela gemece na tirava seu clit da boca a andreia veio perguntar na mesa da neyde por sorte que a mesa e grande e consegui me esconder veio tirou a duvida e foi sentar cotinuei a me deliciar naquela xoxota quente enfiei a lingua dentro pra ver se ela gozava ou pelo menos gemia para ficar mas tesao ainda mas nada chupei suguei e nada a aula acabou elas foram embora e ela me falou agora da pra mim gozar na sua boca e comecou a gozar quentinho na minha lingua e disse eu me controlo achou que eu ia gozar e me contorcer na frente delas vc ate chupa bem mas e sei a hora de gozar e gozou na minha boca nos despedimos e fui ate o banheiro lavar o rosto pois tinha que entrar na 2aula lavei meu rosto fui ate o bebedouro e comecei a tomar agua dai so senti a chega por tras e a voz na minha nuca vc fez a neyde gozar agora eu quero gozar pela voz reconheci era a karina cuida do corredor ela e morena cabelos negros bumbum arrebitado seiois grandes comecou a me beijar na nuca e dizer que me queria passar as maos nos meus seios eu tava com muito tesao tirou a minha calcinha e me beijou na boca cusiu na mao na hora nao entendi depois pegou e penetrou aquele consolo no meu cu de um vez doeu muito eu jatinha penetrado coisas no cu mas nada tao grande quanto aquilo enfiou a mao na minha boca pra nao gritar e comecou a bejar minha nuca fomos ate a escada que e perto do bebedouro fiquei de 4 e a karina me dando estocadas no cu como um louca e eu morrendo de dor e tesao ela falou tenho que gozar alguem pode sair das salas e nos pegar tirou o consolo do meu cu e comecou a gozar ela disse e minha babinha a nair e a luciana falram que vc adora eu disse adoro mesmo e lambuzou a minha boca e cara tive que ir lavar o rosto outra vez para ir para a 2aula que era computacao mas essa e uma outro relato que vou contar depois havera continuacao beijo a todas paty………………………………
Meu marido é um corno perfeito
Olá, o que passarei a narrar, ao contrário de muitos relatos que leio aqui é uma situação real que vivo com meu marido, o mais perfeito corno assumido, situação que proporciona muito prazer para nós dois. Pois bem, me chamo patrícia, tenho 27 anos, sou loira, freqüento academia e tenho um corpo saradinho, minha bunda não é grande, mas em compensação o que me falta dela sobra de peito, que moldei com silicone. Enfim, eu e meu marido levamos uma vida confortável, moramos no RJ de frente pra praia da Barra o que rende diariamente um temperinho para começar o dia me exibindo com uma corridinha básica com uma roupinha safada, calcinha enterrada e top deixando o meu principal atrativo à mostra. Pois bem, mas vamos pelo princípio. Tudo começou pq em nossas transas ele sempre fantasiava mais um cara me comendo, ou eu traindo ele e tal…e é claro que no meio da foda isso excita qualquer mulher por mais puritana que seja e, eu como de santo nem a cara tenho, pelo contrário, todo homem diz que eu tenho cara de vagabunda, adoro a situação e gozo como louca a ponto da minha buceta espumar o pau dele todo com meu gozo. Enfim, dessas insinuações eu comecei a dar corda e no meio das trepadas chamava ele de corno. OLHA AQUI SEU CORNO, ISSO QUE VC GOSTA NÉ, DE COMER A TUA PUTA CHEIA DE PORRA DE OUTRO, ENTÃO ME FODE, SEU CORNO-MANSO!!!!!!! Bastava falar isso e ele gozava rios de porra em mim. Essa situação começou a se tornar rotina em nossas transas e, como sou safada mesmo, perguntei se ele realmente queria ser corno de verdade. Ele adorou a idéia, discutimos todo os aspectos, que só envolveria sexo e prazer e parti para o ataque.
Lugar de Comida é na Cozinha
Depois de Passar oito anos escutando historias dos ex-alunos do colégio militar que diziam que o aniversario do CM é muito foda quando você já esta fora, que rola a maior putaria depois de formatura. Finalmente lá estava eu as vésperas do dia 6 de maio escolhendo a roupa para ir a festa. O traje, esporte fino. Pois a solenidade é uma das mais importantes para o CMRJ. O mais antigo dos colégios militares. Além da roupa eu precisava combinar um local para encontrar a galera e por telefone já estava arrumando uma carona no bugre do nosso amigo Waeger que já estava pra levar Patrícia em seu carro. De acordo com o que fora combinado Waeger passaria com patrícia pela minha casa para pegar eu e Nascimento e iríamos todos com destino ao CM. Mas o transito causado pela festa atrapalhou nosso plano e tornou desvantajosa a vinda de Waeger para nos pegar, ele teve que ir direto para não causar atrasos e eu fui andando com nascimento. A caminhada era um pouco longa pois o colégio fica a uns sete quarteirões da minha casa. Já no meio do caminho encontramos Cláudio Henrique, “pirikito”, que aumentou a esperança de ver a galera todo reunida, visto que fazia quase seis meses que não víamos algumas pessoas. Fomos conversamos sobre as expectativas para o dia com isso o caminho nos pareceu um pouco mais curto do que o normal e nas proximidades do portão principal avistamos quase o pessoal todo (só quem não estava era Haderball que ainda não era ex-aluno por opção e Lotfi que ainda tinha compromissos militares pois estava cursando a EFOMM e só seria liberado depois dos desfiles)Estávamos todos tomados pela emoção de estar de volta, rever o povo e mais uma vez passar pela alameda do CM, mas o ponto alto da solenidade para muito de nos era o desfile dos ex-alunos que sempre foi marcado por muita zoação por parte dos mesmos. Reencontrar algumas amigas com quem você pode partilhar de momentos íntimos e outras que em momentos de prazer solitários alimentaram algumas punhetas também pode ser considerado um ponto altíssimo do dia.Como manda a tradição, após a fase dos encontros e desfiles o pessoal parte para o buxixo que abre suas portas mais cedo para receber alunos, ex-alunos, sargentos enfim todos os participantes da festa para uma putaria sem pudores em que a bebida e a diversão tomam as mentes e controlam tudo, o dia inteiro. Mas antes de ir nós nos separamos para facilitar as coisas, parte do pessoal que já estava pronto ficou responsável pelo vinho e outra parte foi pra minha casa para trocar de roupa. Eu, Patrícia, Cristiane, Waeger e Lotfi fomos até minha casa e enquanto lotfi tomava banho e trocava a farda por uma roupa mais esporte Cristiane deixava de lado também sua farda e vestia um vestidinho que exaltava suas formas e destacava seus seios. Algumas sacanagens já passavam por nossas cabeças, mas esperavam o momento certo de ganharem o ambiente. Em menos de quarenta minutos já estávamos no buxixo e já havíamos tomado três das oito garrafas de vinho. Mas antes de chegar quebramos algumas regras de transito e de comportamento civilizado, fazendo muito zona no transito. O mesmo carro fez duas viagens pra levar a todos e na segunda delas em que o vinho se encontrava ao alcance de todos, até mesmo de Waeger que dirigia, fomos surpreendidos na chegado por um bando de bêbados (amigos é claro) que se jogaram em cima do carro e atrapalharam a visão do motorista que porrou em um Passat novinho que estava parado na calçada. A resposta ao acontecido foi uma acelerada de sumir do mapa antes que o dono tomasse conhecimento do fato. O ritmo imposto por alguns carros que colocaram o som gritando conduziam todos que dançavam loucamente com seus copos de cerveja na mão. Das 14h às 18h muitos fatos inusitados. Beijos atrás de beijos, cantadas, decepções amorosas e digo mais, talvez até algumas formas de sexo tenham rolado naquela rua. Para alguns a comemoração extrapolou a conta e influenciou os mais solidários que ajudavam os amigos muito alcoolizados (por que pouco alcoolizados todos nós estávamos). Cristiane por exemplo teve que ser levada pra minha casa e no caminho mais uma batida, destruímos o farol de um Fiat palio que apareceu no caminho do nada e depois de um grito de:- Se não quiser pagar acelera!!!Waeger saiu pelo ladrão mais uma vez. Nem todos tomaram o rumo de casa, só os mais necessitados como lotfi e nascimento que precisavam dormir, Eu e patrícia que queríamos um canto privado e Cristiane que num primeiro momento queria dormir, mas ao chegar em casa mudou de idéia depois de um beijo de Waeger. Indiquei as camas para os bêbados e fui com Patrícia procurar privacidade na sala e de lá pra cozinha foi um pulo. Em meio a beijos marcantes escutei Patrícia sussurrando em meu ouvido:- Vem pro chão!!!Atendi seu pedido e entre a geladeira e o fogão formou-se nosso ninho. Nossas roupas descolavam-se de nosso corpo e em minutos atingíamos o estado de liberdade desfrutado pelos índios. Os beijos eram mais picantes e num espaço restrito conseguimos nos posicionar em posições opostas e iniciar um gostoso 69 digno de uma produção “gregoriana”. Enquanto sentia meu pau entrando e saindo dos lábios carnudos de Patrícia , lambia freneticamente sua buceta que dava sinais de sua excitação. Em um dos raros momentos em que desviei minha atenção vi Waeger e Cristiane se beijando no chão da porta da cozinha e como já era de se esperar , alimentando seu lado wouyer Waeger nos olhava enquanto beijava Cris. Minhas mãos acariciavam o corpo de Patrícia e meus dedos tentavam com pouco sucesso uma penetração anal. Meu pau se encontrava bem lubrificado pela saliva de patrícia e sem parar de chupa-la procurava em minha calça uma camisinha que sabia estar em meu bolso. Quando nos preparávamos para uma posição que permitisse uma penetração víamos Waeger desta vez sozinho a nos olhar, mas em nenhum momento sua presença inibiu alguma atitude de Patrícia que se apresentava cada vez mais descontraída e safada em busca de uma pica que a preenche-se. Com o pau protegido contra os perigos da vida eu brincava em seu orifício vaginal entrando e saindo até que penetrei fundo e ouvindo o suspiro de Patrícia ia me empolgando e invadindo mais e mais aquela xotinha. As reações de Patrícia eram das mais fantásticas possíveis. Waeger nos observava já com certa animação e eu já pensava em um momento para ele juntar-se a nós ali no chão apertado. Tudo fluía extremamente bem até que Nascimento chegou e acendeu a luz da cozinha, surpreendeu-se com a cena e passou a comenta-la na sala em voz alta. Tentamos retornar de onde paramos apesar do susto que Patrícia havia tomado, mas o clima tinha sido interrompido e nos deixou apenas da vontade. Como já da pra deduzir, não gozei, não tive chance de dar prazer a Patrícia e fique temporariamente puto com Nascimento. Mas o mundo gira e tivemos outras historias e com toda certeza futuros envolvimentos virão.
minha cunhadinha
meu nome é jorge, tenho 40 anos casado 3 filhos,um casamento muito normal, mas, o irmão de minha mulher tem uma namorada muito bonita 18 anos loira muito gostosinha, e por morar num sitio ela praticamento mora em casa por facilidades de tentar arrumar um trabalho, ela realmente me atrai e gosto de brincar com ela sempre com muito respeito, mas ela já percebeu que como ela só pelo olhar, o fato que relato agora aconteceu a mais ou menos 1 ano, eu e minha mulher fomos com as criancas num bingo promovido pela escola as 20 horas e deixamos a minha cocunhada com meu cunhado em casa, por volta das 23 horas ainda não havia começado o bingo e minhas duas meninas mais novas dormiram, entao resolvi deixar minha mulher junto com meu filho e fiu embora com as crianças, chegando em casa meu cunhado esta indo embora porque precisava levar muito cedo no dia seguinte, coloquei minhas crianças para dormir enquanto a minha co cunhada (patricia) estava despedindo do namorado, entao liguei a tv e fiquei assistindo um filme do super cine na globo, logo patricia entrou e foi para o quarto dela( estava vestida com um vestido preto bem curto ), minutos depos ela volta a procura dos sabados dela pois nao sabia onde deixou, eu que já estava só de calção imaginei é hoje, ao encostar na parade divisa da sala e cozinha ela abaixou a cabeça para procurar os sapato, me levante e fui para perto dela, falei não vi os seus sapatos, ela enconstou em mim não me contive e passei a mão em sua bundinha gostosa, ela indagou assustada o que pretende, ao virar já fui logo beijando-a na boca, o meu pau já estava duro, ela num suspiro alvegante , … será que devemos ,respondi é só hoje, imediantamente retirei seu vestido , ah que delicia estava com uma calcinha branca cravada, fui beijando chupando todo seu corpo, enlouquecia a menina, deixei toda peladinha mordi sua bucetinha, tirei meu calçao, coloque a mao dela no meu pau que tremia, joguei-a no sofa e comecei a comela,o tesão era tanto que nossos corpor tremiam, ate gozarmos exastivamente, quando terminamos ela foi tomar banho, e dormir, alguns minutos minha esposa chegou e ai fomos para cama, no dia seguinte domingo, logo pela manha minha esposa e as crianças foram a missa, imediadamente entrei no quarto de patricia, ela num olhar rapido já me espera e já sem roupas com a bundinha empinada falou come minha bundinha meu cunhado gostosão, meu pau latejando entrou naquele cuzinho apertadinho, a safada rebolava gritava e gozou mais de uma vez,eu realmente vivi uma experiencia maravilhosa, hoje ela já se casou e mora num sitio proximo, nunca mais transamos, mas quando estamos em familia os olhares de sacanagem e desejo desfarçamos , quando passamos pelo corredor da casa apenas nois dois cometemos loucas de nos alisar, eu a beijo passo a mao na sua bunda ela no meu pinto, e vamos vivendo assim, ela diz que depois que casou nunca mais vamos ter relação, agora um amasso de vez enquanto é bom para apimentar a relação.
desfile de calcinha
meu nome e marcos e tenho 25 anos,sou alto,tenho um corpo bem definido por fazer nataçao,tenho um penis de 19cm e bem grosso e sou completamente louco por calcinha,de todos os tipos,cores e tamanhos.a historia que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos e namorava a lilian(17 anos),ela sabia da minha loucura por calcinhas evivia me agradando,usando varios tipos diferentes so para me deixar excitado nos lugares onde iamos;a lilian e pequena e muito gostosa com cinturinha de vespa e um quadril largo,com coxas bem grossas,ela usava muito calças jeans bem apertadas e as vezes ela agaixava para pegar alguma coisa so para a calcinha aparecer atras,aquilo me deixava louco,outras vezes agente saia e ela abria um pouco o ziper e eu via a cor ou estilo e ficava doido e agente acabava transando em varios lugares diferentes.um dia tinhamos saido eu,a lilian e sua irma de 15 patricia,bebemos um pouco alem da conta e quando voltamos pra casa delas a patricia foi logo tomar um banho enquanto eu lilian ficamos nos beijando certa hora lilian me perguntou se eu tinha gostado da calcinha da irma dela ja que eu tinha olhado pra bunda dela a noite inteira,eu nao sabia o que dizer pois eu tinha olhado mesmo pra aquela bundinha de adolescente com uma calcinha rosinha bem pequena,derepente ela me perguntou se eu queria continuar olhando com uma carinha bem de safada
CUNHADA PAGOU AULAS DE DIREÇÃO COM SEXO
A irmã mais nova de minha namorada na época estava completando 18 anos. Era loira, 1.70m, magra de olhos azuis. Era de origem alemã e muito bela. Tinha uma bundinha arrebitada e seios médios bem arredondados. Minha namorada não era tão gostosa quanto, mas não ficava atrás, destacando-se pela sua excelente performance na cama. Eu estava com meus 25 anos, 1.71m, 65kg. Corpo moreno, bem definido pela academia, olhos e cabelos castanhos claros. Como éramos muito apegados, Patrícia me pediu, como presente de aniversário, que a ensinasse a dirigir. Fiquei meio receoso de colocar meu Audi nas mãos dela, mas acabou me vencendo pela insistência. Durante as primeiras aulas, minha namorada nos acompanhava, talvez por temer que eu tentasse alguma coisa com a irmãzinha. Com o tempo, no entanto, desistiu de acompanhar-nos. Patrícia estava aprendendo direitinho a lição. Num domingo à tarde, lá fomos eu e Patrícia para mais uma aula, enquanto minha namorada preferiu ficar tomando sol em casa. Minha aluna estava gostando tanto das aulas que comentou que sua amiga também estava interessada em aprender a dirigir comigo. Respondi que só a estava ensinando porque era minha cunhadinha, mas que não tinha muita paciência para isso. Patrícia ficou um pouco chateada, mas não desistiu e insistiu: “Ta legal, e se ela pagar de alguma forma?”, perguntou com uma carinha de safada. “O que você quer dizer com pagar de alguma forma?”, perguntei, dando uma de desentendido, só para que ela confirmasse com mais clareza o que eu estava imaginando. Minha cunhadinha respondeu que tanto ela como sua amiga estavam dispostas a pagar qualquer preço, qualquer coisa para aprender a dirigir. Respondi: “olha Patrícia, vocês querem aprender a dirigir, mas dar uma pegadinha no meu câmbio nem você nem sua amiguinha certamente querem”, provoquei. Patrícia nada comentou e preferiu mudar o percurso habitual seguindo em outra direção para estacionar o carro debaixo de uma árvore. “Esse é o preço que mais desejo pagar”, disse, puxando o freio de mão. Ela soltou-se do cinto de segurança e foi logo metendo a mão no cacete, por cima da calça. O bicho levantou na hora, mas, preocupado com a rapidez com que tudo estava acontecendo, não tomei nenhuma iniciativa. Nem precisava. Patrícia abriu rapidamente o zíper da minha bermuda e apalpou meu cacete rijo por cima da cueca. Eu ainda tentei argumentar que não era hora nem lugar para estar fazendo aquilo, mas ela não deu ouvidos. Decidida, partiu para um voraz ataque. Entre uma lambida e outra com a língua, entre uma chupada e outra com a boca, Patrícia tentava aumentar ainda mais meu tesão. “Sabe, toda vez que você trepa com minha irmã no quarto dela eu fico espiando. Fico maluquinha quando ela enfia esse pauzão inteiro na boca. Sempre tive vontade de fazer isso também e agora não perder a oportunidade”. Patrícia abocanhava apenas a cabeça por um instante e depois enfiava o pinto inteiro na boca, em seguidos e ritmados movimentos que me endoideceram de prazer. Àquela altura do jogo, não dava mais para voltar atrás nem eu queria uma coisa dessas. Para nossa sorte, estávamos parados num lugar sem nenhum movimento e já era final de tarde. Para não ficar imaginando nenhum tipo de risco, aproveitei para fechar os olhos e curtir aquela deliciosa mamada. Patrícia deitou a cabeça no meu colo e ficou chupando, carinhosamente, enquanto arriava minha bermuda inteira. Ao deixar-me nu, ela abriu minhas pernas e meteu a boca no saco, engolindo as duas bolas. Que loucura, que prazer! A essa altura, além de me chupar, ela batia uma punheta para mim, aproveitando toda a umidade da saliva que derramava no pinto. Gozei assim mesmo, derramando fortes jatos de porra naquela boquinha gulosa. “E, então gostou?”, quis saber, ainda recolhendo com a língua as gotas de meu leite que irrigaram a boca dela. “Pode ficar tranqüilo, que essa foi só a primeira parcela do pagamento. Minha intenção é dividir em várias parcelas”, completou. Vesti a bermuda e assumi a direção para voltarmos para a casa. Durante o trajeto, Patrícia veio alisando minha pica. Já perto da casa, no entanto, ela pediu que desse mais uma volta no quarteirão, pois tinha uma coisa para me dizer. Patrícia comentou então que um dia me viu enrabando sua irmã e de lá para cá tinha vontade também de sentir meu cacete na bundinha. Meu pau, que permanecia duro, ficou mais duro ainda. Patrícia voltou a alisa-lo e disse que, naquela noite, deixaria a porta do seu quarto destrancada e estaria me esperando. Deu-me um beijo delicioso e seguimos para casa, onde minha cabeça não parava um minuto de pensar naquela gostosinha que seria toda minha mais à noite. Patrícia foi a primeira a deixar a sala, sem mesmo se despedir de mim, e retirou-se para o quarto. Minha namorada sempre muito fogosa, estava menstruada e com fortes cólicas também indo para o nosso quarto dormir. Acabei ficando sozinho na sala, com a desculpa de que ainda estava sem sono. Fiquei ali apenas alguns minutos, o suficiente para ter certeza de que todos dormiam. Fui direto para o quarto de Patrícia, que estava deitada na cama esperando por mim. Tranquei a porta, e Patrícia sorriu para mim, afastou o lençol e mostrou seu corpo lindo e inteiramente nu. Arranquei minha roupa e deitei-me ao lado dela. Primeiro nos beijamos. Nossas línguas se enroscaram prazerosamente e passei a deslizar minha boca por todo aquele corpo maravilhoso. Parei um momento nos seios, onde mordi e lambi os bicos durinhos de tesão. Patrícia contorcia-se na cama, gemendo baixinho para não acordar ninguém. Foi descendo lentamente a boca pela barriga dela, até alcançar os grandes lábios da bocetinha ainda virgem, que exalava um perfume dos deuses. Minha cunhadinha não agüentou e, pegando meu pinto latejante, deu início a uma punheta. Virei meu corpo e nos ajeitamos na posição de 69. Foi a melhor sessão de chupadas que já tive na vida. Patrícia era perfeita na arte do sexo oral. Enquanto ela me engolia inteiro, deixando meu pau todo babado de saliva, eu abria a fenda e enfiava a língua até o fundo da boceta quente e molhada. Comandei seguidas estocadas de língua dentro dela e a fiz gozar assim. O corpo de Patrícia estremeceu todinha, ao mesmo tempo em que ela escancarava a boceta e rebolava na minha cara. Após o gozo, ela deitou-se de costas e, apoiando a cabeça sobre um travesseiro, pediu que eu fosse para cima dela. Antes, no entanto, lambi o corpo desde a nuca até os pés. A pele arrepiou-se todinha e ela abriu-se inteira para mim. Sem pressa, voltei a chupar a bocetinha e a passar a língua no cuzinho perfumado, que se contraía a cada nova lambida. Deixei minha cunhadinha em ponto de bala e fui levantando meu corpo. Abri bem as pernas dela e aos poucos, com muito cuidado encaixei o pinto na portinha da xoxota, pois, até esse momento, sabia que estava lidando com uma boceta virgem, com lacre e tudo. Antes de forçar a penetração, pensei que isso poderia ser um problema para mim, então, fiz que estava de provocação e voltei a dar lambidas no rabinho adocicado. Patrícia já não conseguia se controlar de tanto prazer. Diante daquele cuzinho totalmente exposto pra mim, não hesitei em meter um dedinho dentro dele. Patrícia gostou e eu atolei o dedo, substituindo, pouco depois pelo meu caralho. Patrícia estava totalmente envolvida com aquilo, mas mesmo assim a penetração foi dolorosa. Ela suspirou fundo, tentou recuar, soltou alguns gritinhos, interrompi várias vezes, até que ela foi levantando a bundinha como um sinal de que o caminho estava aberto. Forcei o danado e concluí lentamente a invasão. Só iniciei o movimento de vaivém com maior desenvoltura, entretanto, quando ela levou a mão até o clitóris para dedilha-lo numa insinuante siririca. A sensação que eu tinha era de que aquele cu estava mastigando meu caralho. Passei a estocar mais aceleradamente e cheguei ao gozo. “Vai gostosão… enche meu cuzinho com seu leite, como você faz com minha irmã”, disse, rebolando freneticamente a bunda. Pa
trícia também gozou e não parava de piscar o rabo. Acho que ela nunca havia gozado desse jeito antes. Meu caralho saiu lentamente do rabinho e então preguei, num breve sono do qual só despertei com a boceta de Patrícia roçando minha cara. Ela subiu em cima de mim com as pernas abertas e passou a esfregar o grelinho na minha boca. Seu perfume despertou-me e acabamos fazendo mais um 69. Foi a última gozada que tivemos naquela madrugada. Fui para o quarto de minha namorada, que, para minha sorte, dormia profundamente. No dia seguinte, continuamos com as aulas normalmente e aí fui eu que fiquei louco de tesão. Pedi que levasse o carro até uma estrada bem deserta, onde havia uma construção de um prédio que estava embargado a muitos anos. Quando ela parou o carro, enfiei minha mão por baixo da saia dela e comecei a massagear seu grelinho. Ela ficou morta de medo que alguém aparecesse, mas consegui acalma-la quando caí de boca nos seus peitos. Depois de bem atiçada, ela deitou-se no meu colo para chupar meu caralho. Patrícia tirou o pau da boca e comentou que queria sentir minha vara no seu rabinho. Ela apanhou uma camisinha da bolsa, abriu-a com os dentes, encapou meu mastro, virou-se de lado e guiou o caralho até o buraquinho. Penetrei-a com o vigor de um animal, enfiando meu caralho inteiro iniciando fortes estocadas. Patrícia mordia o banco do carro e rebolava, enquanto alisava a boceta com os dedos. Ela gozou e também aproveitei para despejar minha porra em seu rabinho delicioso. A contração dos músculos do ânus no momento do gozo me dava a sensação de que o rabinho estava esmagando meu cacete. Foi muito bom… Depois tentei convence-la a liberar sua bocetinha, mas ela respondeu sorrindo: “Só no dia da minha formatura de motorista”. Respondi que mais três aulas e estava formada, no qual ela me deu um delicioso beijo. Três dias depois, todo mundo resolveu ir para a praia de manhã cedo e fiquei em casa dormindo. Patrícia entrou sorrateiramente em meu quarto e começou a chupar meu pau com o objetivo de me acordar. Fiquei meio assustado, achando que pudesse ter alguém na casa, mas ela respondeu que estávamos a sós e que ela estava ali para a formatura dela. Ficamos nos amassando por alguns instantes até que Patrícia me puxou para cima dela e começamos a nos beijar ardentemente. Como ela beijava gostoso, que boca, que língua! Ao mesmo tempo fui roçando meu cacete no grelo e na entradinha da boceta para provoca-la. Mais uma vez teria a “difícil” e “exaustiva” tarefa de tirar o cabacinho de uma menina, que além de tudo era minha aluna e “cunhada”. O beijo molhado na boca e as provocações fizeram Patrícia “pegar fogo”. Brinquei ainda com os peitos e mamei neles, até que meu caralho fez o encaixe na racha, a entrada do caminho que conduzia para o interior da grutinha quente e aconchegante. Penetrei-a suavemente com muito cuidado, curtindo centímetro por centímetro, sentindo sua respiração ofegante e seu nervosismo misturado com tesão. Após romper seu “selo de fábrica”, meu caralho foi deslizando com facilidade fazendo Patrícia delirar de prazer. Ela me abraçou e me prendeu também com uma chave de pernas em volta de meu quadril, apertando meu corpo contra o dela. Comecei um gostoso movimento de vaivém, dando estocadas vigorosas e profundas. Ela gritava para continuar metendo sem parar, o que foi me excitando cada vez mais. Consegui controlar meu gozo e Patrícia gozou sozinha envolvida numa fúria prazerosa incrível. Permaneci em cima dela, ainda encaixado na boceta momentaneamente saciada, mas não menos quente, e continuamos e trocar carícias. Fomos para a sala, deitei-me no sofá com o pau completamente duro e Patrícia sentou-se para fazer o encaixe nele, abaixando suavemente o corpo. Foi maravilhoso, excitante demais, ver o cacete ser engolido pela boceta de lábios salientes, até sumir na intimidade dela. Concluída a penetração, ela inclinou-se sobre mim para ofertar os lindos seios à minha boca. Só então ela passou a se movimentar lentamente em cima de mim. Foram os primeiros movimentos de uma cavalgada mais forte e acelerada. Patrícia subia e descia o corpo em cima de mim, jogava o corpo para frente e para trás, enquanto auto acariciava os seios. Em meio a muitos gritos e gemidos, Patrícia foi sacudida por um gozo que fez o corpo dela desabar sobre o meu e mantê-la desfalecida por algum tempo. Confesso que desta vez, eu estava disposto a descarregar a porra dentro dela, mas todo o lance que a levou ao gozo foi tão prazeroso que esqueci do meu. Ainda assim, estava feliz e satisfeito, só de vê-la gozar tantas vezes e com tanto tesão. Voltamos para o quarto e, Patrícia cochicha no meu ouvido: “Que bom que você ainda não gozou. Agora quero você no meu cuzinho”. Ela colocou-se de quatro sobre a cama, onde não resisti e dei uns tapinhas (ela adorava isso), e passei a lamber o cuzinho, para lubrifica-lo antes de mirar o anelzinho, e penetra-lo. Como ela não estava relaxada, Patrícia reclamou da dor no começo, recuava a bunda para aliviar, mas à medida que a dor foi cedendo, ela passou a pressionar a bunda contra minha virilha. Acelerei as estocadas e ela pedia mais e mais. Só para provoca-la, tirei o pau de dentro dela e voltei a enfia-lo vigorosamente, com bastante pressão, levando-a a loucura. Repetimos os movimentos continuamente, até que o gozo brotou no íntimo dela. “Eu não vou agüentar mais, vou gozar de novo. Desta vez, quero que goze comigo, vamos gozar juntos… quero sentir a porra quentinha dentro de mim…” Aumentei ainda mais o ritmo das minhas estocadas e gozei, gozamos juntos. Explodi meu prazer dentro dela enchendo-a de porra que ela tanto desejou. Quase desmaiamos exaustos e de tanto prazer. Quando voltaram da praia, ninguém acreditava que eu ainda dormia em pleno meio dia. Teria muito mais para contar sobre essas férias, que foram especiais, porém bastante estressantes. Tinha que me revezar para satisfazer minha namorada e minha aluna preferida. Em algumas situações quase fomos pegos, e minha namorada flagrou várias trocas de olhares, fazendo com que no final, cada um ficasse no seu canto. Ao término das férias minha aluna arrumou um namoradinho e nossas transas não aconteceram mais. Namorei mais 6 meses e depois nunca mais as vi. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva…