O rapaz entra numa farmácia e diz ao farmacêutico:- Quero a melhor vaselina que o senhor tiver, porque hoje eu vou comer um cú que é um espetáculo!O farmacêutico buscou um produto e entregou ao rapaz.- Quanto custa? – São R$ 3,20.O rapaz disse: – O senhor não entendeu. Hoje eu vou comer um cú que é o melhor da cidade, é uma maravilha e eu não posso usar uma vaselina qualquer. Quero o que existir de melhor!O farmacêutico pegou KY, explicou que era produto importado, de altíssima qualidade e entregou ao rapaz.- Quanto custa? – São R$ 50 O rapaz, novamente, reclamou:- O senhor continua sem entender. Hoje eu vou comer um cú que é inacreditável, é uma coisa do outro mundo, não tem como explicar e eu não posso usar um produto qualquer. Repito: quero o que existir de melhor!O farmacêutico então veio com um pequeno frasco- Este gel lubrificante está sendo desenvolvido por uma grande empresa farmacêutica. É um produto anestésico e este frasco 20 ml, custa R$ 500- Isto! Agora sim! O senhor entendeu o tipo de produto que eu preciso, pois hoje vou comer um cú que é simplesmente perfeito!O rapaz pagou, pegou o pacotinho e saiu. Um velhinho, que estava quieto na ponta do balcão e assistiu toda a cena, comentou ironicamente com o farmacêutico:- Vai comer cú. po.rra nenhuma! Ele vai é dar o cú!- Como é que o senhor pode afirmar isso?- Você já viu alguém se preocupar com o cú dos outros?
no cu dos outros é refresco
Como virei nudista
Olá. Meu nome é Katia, atualmente tenho 18 anos, mais ou menos 1,75 metros de altura, sou moreninha, cabelos pretos lisos, longos até os ombros. Considero meu rosto normal, pelo menos nunca me disseram que sou feia. De corpo sou magrinha, bundinha redonda, mas não muito grande e meus seios também são pequenos. Fora isso, o mais importante: sou uma nudista. Sim, eu simplesmente não uso roupas dentro de casa e vou contar aqui como iniciei nesse estilo de vida.Na verdade, nunca refleti muito sobre o uso de roupas. Para mim, usar roupas era tão comum como respirar ou tomar água: só tirava para tomar banho mesmo. Isso até meus 15 anos, quando as coisas começaram a mudar. O verão daquele ano foi absurdo, o calor que estava fazendo na minha região era para matar qualquer um. Lembro que estava de férias da escola, não viajei para lugar nenhum aquele ano e passava o dia inteiro em casa só de camiseta de alcinha, um shortinho curto e descalça, bebendo água de meia em meia-hora. Durante a noite era pior. Como moro em um lugar úmido, as noites eram bem quentes. E quem disse que eu conseguia dormir? Custava para pegar no sono, de tanto calor que fazia. Ainda assim, bem ou mal, uma hora eu conseguia. Dormia descoberta e usando um pijama curtinho de pano leve. Estava sobrevivendo assim, até que uma noite o calor bateu o recorde. Não lembro a temperatura, mas acho que estava uns 38 graus ou mais. Aquela madrugada deve ter sido o mais próximo do inferno que cheguei. Virava de um lado, virava de outro, mas não dava para suportar. Teve uma hora que simplesmente decidi tirar o pijama, mas não só o pijama. Estava tão quente que não queria ficar com nada no meu corpo, acabei arrancando tudo e ficando pelada. Ainda estava calor, mas refrescou bem. Dormi um pouco e acabei despertando com sede no meio da noite. Resolvi ir à cozinha tomar água. Só me toquei que estava pelada no meio do caminho para a cozinha. Apesar de morar só com a minha mãe (meus pais são separados e sou filha única), seria esquisito se ela me visse ali sem roupa. Podia ter voltado e colocado pelo menos a calcinha, mas preferi arriscar. E a sensação foi ótima! Nunca tinha andado totalmente nua pela casa, mas foi muito bom. Tomei água, voltei para o quarto e deitei de novo. Dormi muito bem o resto da noite.Nos outros dias, a temperatura amenizou e consegui dormir de pijama. Preferi não arriscar dormir mais pelada por ter receio de minha mãe me pegar dormindo daquele jeito e ficar constrangedor. Sei que ela teve uma criação meio conservadora por parte da minha avó e nós duas somos meio fechadas, acho que seria estranho. Mas a sementinha nudista já tinha sido plantada no meu coração. Não muitos dias depois daquela noite, minha mãe saiu para resolver umas paradas chatas do trabalho dela no escritório e eu fiquei de boa em casa. Estava sozinha, assistindo TV e o verão ainda não tinha passado, apesar do calor ter diminuído bem em comparação com os outros dias. Uma hora a temperatura parece ter aumentado mais e eu subi um pouquinho a minha camiseta, ficando com a barriga de fora. Daí eu pensei: Ah, tô sozinha mesmo. Resolvi tirar tudo e ficar pelada. Que sensação maravilhosa! Eu me sentia livre! Minha casa é bem fechada e não tem risco de algum vizinho me ver, então eu estava totalmente tranquila. Sabia que minha mãe ia demorar, então fiquei daquele jeito até a hora que eu costumava tomar banho. Depois do banho, fiquei mais fresca e troquei de roupa. Minha mãe não suspeitou de nada. E assim continuou. Aquela foi só a primeira vez. Era só eu ficar sozinha em casa e já tirava a roupa. Quando escutava o barulho do carro da minha mãe entrando na garagem, corria para o banheiro e me trocava. Essa era minha vida dupla rsrsrs. Também me acostumei a dormir pelada…mas eu colocava o despertador para tocar cedo, antes da minha mãe acordar. Assim eu acordava, me vestia e minha mãe não suspeitava que eu dormia do jeitinho que vim ao mundo rsrsrs.Era tão bom ficar sem roupa que, aos poucos, não me sentia tão à vontade com roupa. Não que eu detestasse roupas. Amo moda como quase toda menina, mas para ficar em casa, à vontade, não era mais tão confortável usar roupas. Ir de salto alto em uma festa de casamento é ótimo, mas em casa a gente usa chinelo ou fica descalça mesmo. No meu caso, o mesmo estava acontecendo com roupas: nos dias mais quentes, só ficava confortável dentro de casa se estivesse nua. Mas eu só podia fazer isso quando estava sozinha. O que minha mãe diria se eu quisesse virar nudista? A verdade é que eu não sabia como seria a reação dela. Como falei, ela é meio fechada, apesar de também usar uns shortinhos curtos em dias de calor ou vestido mesmo. Como é minha mãe fisicamente? É bem parecida, só que mais velha e com mais peito. Acho que puxei quase tudo dela…tirando os peitos.Foi aí que eu tive uma ideia: ao invés de falar logo de uma vez que queria andar nua em casa, preferi fazer isso em doses homeopáticas. Na próxima época de calor, comecei a sair do banho embrulhada na toalha ao invés de já trocada, como era meu costume. Minha mãe não falou nada, acho que nem reparou nisso. No outro dia, esqueci minha toalha no quarto de propósito. Preciso passar pela sala de estar para conseguir chegar no meu quarto, então necessariamente teria que passar pela minha mãe assistindo TV ali. Respirei fundo e passei correndo pelada pela sala dizendo Esqueci minha toalha. Quando voltei ela perguntou: Por que não pediu para eu buscar?. Respondi que não precisava, porque ainda nem tinha entrado no banho. Achei que ela ia brigar por eu não ter colocado pelo menos a calcinha, mas ela só riu e não falou nada. Acho que ela não ligou muito por ter sido um acidente, mas também não provoquei muito. Passei pela sala cobrindo a parte da frente com a toalha, mas com a bunda de fora. Ela nem deve ter visto, mas isso serviu para eu pegar mais confiança. Tive que ser paciente. Os dias estavam quentes, mas seria passageiro. A prova de fogo mesmo seria no próximo verão, que tinha tudo para ser tão quente quanto o verão anterior. Dito e feito: mais dias de calor insuportável naquele verão. Minha vontade era arrancar tudo logo e ficar peladona direto, mas não queria constranger minha mãe, ainda não sabia como ela reagiria. Resolvi continuar com o meu plano. Até então, minha mãe parece ter se acostumado comigo sempre saindo do banho de toalha. Um dia, ela tinha comprado melancia e estava cortando uma para comermos no lanche, justo na hora que eu havia acabado de tomar banho. Aproveitei a oportunidade e passei na cozinha embrulhada na toalha e peguei alguns pedaços. Comi ali mesmo, de toalha. Conversamos alguma coisa, mas minha mãe não disse nada sobre o fato de eu estar só de toalha. Será que ela não ligava mesmo? Precisava testar os limites dela.No dia seguinte dei mais um passo. Já estava dormindo pelada faz tempo, mas sempre tentava acordar antes para minha mãe não me pegar. Dessa vez, resolvi fazer diferente. Dormi pelada, mas fiquei na cama até tarde de propósito, até minha mãe resolver me chamar. E foi o que aconteceu. Já eram nove e meia da manhã e, mesmo de férias, eu não tinha o hábito de levantar muito tarde. Eu já estava acordada, mas ainda não tinha levantado…estava só esperando minha mãe chegar no quarto para me ver ali, deitada, peladona e descoberta com a bunda pra cima. Ela entrou no quarto e falou:-Não vai levantar, não?Fingi que estava com sono e dei um gemidinho. Tentei agir o mais naturalmente possível.-Ai, mãe – falei com uma voz bem terna e me espreguiçando – Desculpa, peguei no sono.-Vem logo, seu café vai esfriar.E foi tudo que ela falou. Só isso mesmo. Não estava acreditando. Foi essa a reação dela? Fiquei meio desconfiada, mas resolvi continuar agindo naturalmente. Agora ela já sabia que eu dormia nua e, por essa reação, acho que não tem problema dormir sem roupa. Mas eu queria era ficar em casa sem roupa! De qualquer forma, eu me vesti e passei o dia normalmente. Minha mãe não comentou nada sobre ter me vi
sto nua na cama e eu também não disse nada. Resolvi ir mais longe. Naquela noite, enquanto minha mãe assistia TV, falei que iria tomar mais um banho. Minha mãe disse que tudo bem, estava quente mesmo e eu costumava tomar uns dois ou três banhos por dia. Tomei banho e saí embrulhada na toalha como de costume, mas, ao invés de ir para o quarto, resolvi ficar ali na sala, só de toalha mesmo. Minha mãe não falou nada sobre isso. Ficamos ali, assistindo a televisão juntas e, aos poucos, fui desajeitando minha toalha. Quando deu o intervalo, disse que iria na cozinha tomar água, mas minha toalha já estava desarrumada. Ela acabou se soltando e caindo no chão. Dei risada, peguei a toalha, mas não me cobri. Como a lavanderia fica logo do lado de fora da cozinha respirei fundo e pensei é agora!. Resolvi deixar a toalha no varal, tomei minha água e voltei pelada mesmo. Agora não tinha mais como esconder. -Cadê a toalha? – minha mãe perguntou.-Já deixei no varal – falei, um pouquinho nervosa – Mas…tá tão quente que dá até vontade de continuar assim mesmo…Falei em tom de piada, mas ela não ligou.-Ué? Você não vai dormir pelada? Continua assim.-Você não liga, mãe?-Eu? Não – disse ela, rindo – Estamos só nós duas aqui mesmo.-Sério? Sério mesmo?-Ué? Por que o espanto? Sou sua mãe, já te vi pelada várias vezes quando te dava banho.Isso lavou a minha alma. Minha mãe não tinha nenhum problema com minha nudez. Sentei ao lado dela e contei sobre ficar pelada em casa quando ela saía, sobre como era bom dormir pelada e como eu queria ficar nua em casa direto.-Nossa, por que você não falou logo? – minha mãe disse, sorrindo – Eu não sou acostumada a ficar sem roupa em casa porque minha mãe era muito rígida com o que a gente usava e tal, mas eu, pessoalmente, não tenho problema nenhum com isso. Desde que você não saia na rua assim ou fique desse jeito com visita em casa…por mim, pode ficar à vontade. Somos só nós duas aqui mesmo.-Sério? Nossa, que alívio – falei, me esparramando no sofá de alegria.-Sua tataravó era índia…acho que você deve ter puxado ela – disse minha mãe, rindo.E assim meu problema de ficar pelada em casa foi resolvido. Faço isso só em dias quentes e quando não tem visitas, mas é muito bom! Nas férias de verão, quando costumo ficar muito tempo em casa, chego a ficar quatro dias seguidos sem colocar uma única peça de roupa. Para minha mãe, não faz diferença nenhuma. Acho que tive sorte. Aliás, ela também começou a dormir pelada no calor e confirma que realmente é bem melhor. rsrsrs. No meu próximo aniversário minha mãe já combinou de me levar numa praia de nudismo, sempre quis ver como é uma. Andar pelada ao ar livre, nadar pelada no mar, meu, deve ser uma delícia, mal posso esperar. rsrsrsNão sou exibicionista. Fico nua porque gosto mesmo. Mas às vezes fico pensando se algum vizinho já não me viu andando peladinha em casa, se ficou excitado. Acho que ninguém me vê, minha casa é bem fechada para olhares de fora, mas será que alguém viu? Nunca vou saber rsrsrsMas é isso. Só queria deixar registrada essa história (e é claro que estava peladinha quando escrevi)Beijos.
O LADO FEMININO DO MEU MARIDO
Meu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso. Ai tive uma idéia, fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, era grosso e devia ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto de me masturbar, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei com sabonete e comecei a estimular o clitóris, fiz massagem e introduzi na vagina, na hora que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo no ânus e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes, quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador dublo com mais de 20 cm. Além disto tinha um cinto para prender o consolo na altura da cintura, tinha também outros acessórios eróticos e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada e de quatro. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus, falei que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto e disse que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não conseguisse aquentar teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos troca-troca que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando eu fazia era enfiar a língua e um dedo no ânus dele. Bom! peguei o consolo encaixei no cinto, vesti a camisinha e lubrifiquei bastante, pedi para ele ficar de quatro e empinar a bunda para o alto, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos enfiei um dedo, coloquei mais lubrificante e introduzi dois dedos, fiz alguns movimentos e vi que já entrava com facilidade, posicionei o consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele disse que estava doendo e pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vaivém e movimentei o quadril em ritmo mais forte até entrar tudo, não demorou muito ele gozou espalhando esperma em cima do lençol, eu com o consolo encostado na altura da vagina no mesmo movimento de vaivém também gozei. Depois de alguns minutos tirei devagarinho e ele deu um suspiro de alívio, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vezes eu era o macho e usava suas cuecas, e ele era a fêmea e usava minhas roupas íntimas. Na semana seguinte resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele fosse uma mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era peludo e nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria que fosse bem feminina. Peguei os aparelhos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha camisola mais sexy com conjunto de calcinha e sutiã de renda e meia calça, fiz maquiagem e passei um perfume feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do seu lado feminino. A cama era quadrada grande de estilo colonial e estava com lençol de seda, deixei o quarto a meia luz, liguei o som com música suave e começamos as preliminares com sexo oral, fizemos meia-nove. Logo após pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo do ânus, soltei um pouco de saliva e introduzi um dedo. Logo em seguida ele sentou no meu colo e fiz alguns carinhos. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim, levantei um pouco a camisola e abaixei sua calcinha até a altura do joelho, pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus e fui enterrando cada centímetro. De acordo com que ia entrando ele se contorcia e gemia, ficamos nesta posição alguns instantes até que deu um grito, as pernas tremiam e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um duplo prazer, eu com meu lado masculino e o meu marido com o seu lado feminino. Bom! Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber mande um e-mail que prometo responder a todos. ANA CAROLINAMeu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso. Ai tive uma idéia, fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, era grosso e devia ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto de me masturbar, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei com sabonete e comecei a estimular o clitóris, fiz massagem e introduzi na vagina, na hora que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo no ânus e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes, quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador dublo com mais de 20 cm. Além disto tinha um cinto para prender o consolo na altura da cintura, tinha também outros acessórios eróticos e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada e de quatro. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus, falei que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto e disse que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não conseguisse aquentar teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos troca-troca que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando
eu fazia era enfiar a língua e um dedo no ânus dele. Bom! peguei o consolo encaixei no cinto, vesti a camisinha e lubrifiquei bastante, pedi para ele ficar de quatro e empinar a bunda para o alto, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos enfiei um dedo, coloquei mais lubrificante e introduzi dois dedos, fiz alguns movimentos e vi que já entrava com facilidade, posicionei o consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele disse que estava doendo e pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vaivém e movimentei o quadril em ritmo mais forte até entrar tudo, não demorou muito ele gozou espalhando esperma em cima do lençol, eu com o consolo encostado na altura da vagina no mesmo movimento de vaivém também gozei. Depois de alguns minutos tirei devagarinho e ele deu um suspiro de alívio, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vezes eu era o macho e usava suas cuecas, e ele era a fêmea e usava minhas roupas íntimas. Na semana seguinte resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele fosse uma mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era peludo e nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria que fosse bem feminina. Peguei os aparelhos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha camisola mais sexy com conjunto de calcinha e sutiã de renda e meia calça, fiz maquiagem e passei um perfume feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do seu lado feminino. A cama era quadrada grande de estilo colonial e estava com lençol de seda, deixei o quarto a meia luz, liguei o som com música suave e começamos as preliminares com sexo oral, fizemos meia-nove. Logo após pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo do ânus, soltei um pouco de saliva e introduzi um dedo. Logo em seguida ele sentou no meu colo e fiz alguns carinhos. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim, levantei um pouco a camisola e abaixei sua calcinha até a altura do joelho, pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus e fui enterrando cada centímetro. De acordo com que ia entrando ele se contorcia e gemia, ficamos nesta posição alguns instantes até que deu um grito, as pernas tremiam e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um duplo prazer, eu com meu lado masculino e o meu marido com o seu lado feminino. Bom! Com certeza teve mais detalhes.
Duas deusas do prazer e eu – menage feminino
Abençoada Internet que aproxima as pessoas, encurta caminhos e realiza sonhos. Foi numa dessas salas de bate-papo que conheci Deni. Ela sempre se demonstrou uma garota muito legal.Nossa relação evoluiu para o que nós dois resolvemos denominar como namoro virtual. Passávamos noites inteiras nos masturbando loucamente, trocando fantasias, excitando-nos um ao outro.Vivíamos em regiões muito distantes do país, por isso um encontro real seria muito difícil. Mas não impossível…Vibrei quando Deni, que vivia numa capital nordestina, disse que iria conhecer Curitiba. Ficaria na casa de uma amiga dela, Clara, uma senhora com cerca de 55 anos. Separada, vivia só.Juntos contamos os dias para o encontro.No dia marcado, fui receber Deni no aeroporto. Muito mais linda que nas fotos, sua pele morena, boca carnuda, e coxas grossas reveladas pela saia curta, denotavam um quadro de extrema tentação feminina, completado pelo ousado decote. Não foi difícil para ela me reconhecer, dada a constante troca de fotos que fazíamos. Ao ver-me, abriu um largo sorriso, abraçou-me e beijou-me sensual e deliciosamente, com delicados movimentos de língua em minha boca. Quem nos via devia pensar: “como o amor é lindo… estes namorados devem estar distantes há muito tempo”. E, na verdade, não deixavam de ter razão.Após o sensual beijo (óbvio que tive de colocar a mão no bolso para disfarçar; prevenido e já contando com uma situação assim, coloquei uma cueca bem justa e uma calça social folgada).Fixamos o olhar e ela disse: “- Finalmente, a realidade…!” – ambos abrimos um largo sorriso… Em fração de segundos, disfarçadamente ela moveu sua mão num rápido e discreto movimento, tocando meu pau duro por cima das roupas, ao mesmo tempo em que foi impossível não fixar o olhar naqueles seios querendo pular para fora do decote. Direta, exclamou: “-Vejo que gostou de mim… e que terei férias inesquecíveis!” Disse ela empinando bem os seios, numa proposital atitude provocativa… Que mulher!Colocando-a em meu carro, ela sacou o endereço de Clara e para lá nos dirigimos. Pelo caminho, além das deliciosas e fartas bolinações, fomos relembrando as nossas mais gostosas transas virtuais, famintos por nos experimentarmos um ao outro… Nossas mãos estavam trêmulas, nossos olhos brilhantes, sorrisos que não saiam de nossos rostos… Até as nossas respirações estavam ofegantes.No caminho chegamos a passar por alguns motéis, e nem precisávamos dizer nada: a cada um deles, olhávamos um nos olhos do outro e sorríamos… Afinal de contas, éramos amigos, ou melhor, namorados virtuais, e o propósito daquele encontro era prioritariamente um: sexo. A ansiedade era muita, e Deni presenteou-me com uma deliciosa “gulosa”, a qual teve de ser interrompida, pois eu mal estava conseguindo prestar atenção ao volante. Mas Deni precisava descansar da viagem e eu ainda teria de trabalhar naquele dia. E esta espera, é claro, só aumentou nosso tesão.Nada falamos sobre Clara no caminho. Estávamos mais interessados um no outro. Ao chegar na casa de Clara, educadamente carreguei para dentro as bagagens de Deni. Fiquei sabendo que Clara, mulher separada, já havia vivido alguns anos como vizinha de Deni no nordeste, enquanto durou seu casamento. Daí a amizade entre elas. Clara nos serviu um refresco, pois fazia muito calor. Era uma bela mulher em seus 55 anos. Bonita mesmo. E não seria exagero dizer: sensual e atraente. Pele bem branca, cabelos pretos e encaracolados, usava uma blusinha bem decotada de alcinhas, confeccionada num tecido bem fininho que revelava a ausência de sutiã, expondo um belíssimo par de seios relativamente duros, marcando tesudamente os biquinhos por debaixo do tecido. Media cerca de 1, 70, e creio que seu peso girava em torno de uns 90 kg, natural e sensualmente gordinha. Usava grandes brincos de argola que realçavam a naturalidade de seu rosto, completados pelo tamanquinho de salto baixo e a bermuda branca bem justa, mostrando suas fartas coxas e quadris. Um pouquinho de celulite sim, mas… Quem disse que um pouquinho de celulite não evoca a natural sensualidade de uma mulher espontânea e real, distante das fabricadas musas retiradas de artificiais formas, para posar para a Playboy?Sentados na sala, Deni percebeu que eu não desgrudava os olhos de Clara. Cada vez que ela se afastava para providenciar mais refresco ou por outro motivo, tanto eu como Deni “fuzilávamos” com o olhar aquela bela bunda e par de coxas rebolantes à nossa frente… Em seguida nos encarávamos e ríamos, pois estávamos pensando exatamente a mesma coisa: “gostosa!”. Deni já havia revelado por várias vezes em nossas transas virtuais que sentia um relativo tesão por mulheres, e que uma de suas fantasias era a de transar com um casal. Clara nos convidou para conhecer a sua casa: um sobrado de esquina amarelo, de janelas de alumínio marrom, muito bonito. Na entrada, onde fomos recebidos, uma ante-sala de visitas com carpete claro e bem felpudo, televisor, aparelho de som, barzinho, cristais, cortinas combinando com o carpete, um sofá bem aconchegante, mesinha de centro. Logo em seguida, uma sala um pouco mais modesta com outro aconchegante sofá e outro televisor, a sala de estar íntima de Clara, donde saia a escada para o andar superior, composto de um amplo quarto de casal com uma cama de casal enorme, um quarto de visitas com uma cama de solteiro king size onde coloquei as malas de Deni e, no final, um belo banheiro com uma grande banheira de hidromassagem.Descendo novamente, conhecemos a modesta cozinha (porém bem decorada e equipada), sua lavanderia, quintal e garagem, vazia, pois Clara não dirigia.Eu não parava de imaginar o que poderia acontecer naquela bela sala de visitas, sobre aquele confortável carpete.No “tour” pela casa de classe média de Clara, Deni foi por ela tomada pela mão. Clara não perdia a chance de encostar-se nela, chegando a abraçá-la pela cintura. Trocavam olhares e sorrisos. Maliciosamente pensei: “creio que eu não sou o único “motivo sexual” das férias de Deni”. Não era maldade ou suposição. Eu tinha razão.Precisava ir. Ao despedir-me, Clara ofereceu um delicioso beijinho em meus lábios… Assustei-me um pouco. Mas, é claro, adorei. Deni fez o mesmo.Entrei no carro. Abraçadas pela cintura como velhas amigas, acenavam sorrindo. Sentia que aqueles dias iriam marcar minha vida para sempre… Estava prestes a realizar o sonho sexual de toda uma vida.Marcamos o horário para a noite. Clara nos receberia em sua casa e nos ofereceria um jantar. É claro que passei o dia de pau duro, ansioso por aquela noite.Coloquei uma roupa de festa… A ocasião merecia. Não esqueci da cueca tipo slip branca, tão citada nos comentários femininos.Ao chegar, Clara, da janela, gentilmente pediu que eu guardasse meu carro na garagem, que se encontrava sem uso.Entrei pela cozinha. Clara recebeu-me toda vestida de branco, com um belo conjunto de calça e tailleur. Tomando-me pela mão, ofereceu-me outro delicioso beijinho nos lábios e conduziu-me pela mão à sala de visitas, onde Deni esperava-me. Estava com um vestido de festa longo, branco com estampas pretas com motivos místicos, evocando dragões e outros símbolos mitológicos orientais, costas totalmente nuas e um generosíssimo decote frontal, e uma sensualíssima abertura que ia dos pés à cintura. Em suas mãos uma minúscula taça onde ela bebia St. Remy. O belo rosto contrastava com a maquiagem bem feita, com destaque para a sombra prateada nos olhos. No som, uma música suave como o perfume feminino que estava no ar.Ao deparar-me com aquela visão… Ofeguei, suei frio, tremi, gaguejei, perdi a fala. Aquilo não era jamais uma mulher. Eu estava diante da própria Afrodite, deusa do amor. Meu coração disparou, pensei que eu iria desmaiar…Rindo, ela dirigiu-se a mim, e deu-me um beijo, melhor ainda que aquele dado no aeroporto.Fomos ao jantar. Vinho tinto e filé de peixe gratinado com champignon regaram nosso prazer. Um mousse de morango com licor e cerejas foi a sobremesa.Fomos
convidados por Clara para nos colocarmos na sala de visitas. Aproximava-se o grande momento. Sentamos Deni e eu no sofá, enquanto Clara se retirou. Deni puxou-me, começamos a nos beijar, e com isso estávamos dando início às preliminares propriamente ditas. Perguntei: “- E Clara?” Mas Deni colocou o dedo sobre meus lábios e sussurrou para que eu não me preocupasse.Nossas mãos percorriam nossos corpos, eu já tinha explorado tudo o que poderia haver por debaixo daquele vestido. Eu disse: “-Quero beijar sua vulva”. Deni então, com um olhar de súplica, olhou para mim e disse: “- Por favor, não fale desta forma. Isto me esfria. Seja vulgar, xingue-me, chame-me de puta e cadela, fale muitos palavrões, os mais pesados possíveis. Meta a língua em minha buceta!” Meu pau que já estava duro e nas mãos dela para fora do zíper até doeu, arroxeou de tanto tesão.Neste momento, Clara repentinamente entra na sala. Assustei-me. Deni sorriu. Clara vestia agora um longo baby-doll ultratransparente, branco, aberto na frente. Mais uma vez o sensual tamanquinho, meias-calça de renda branca, calcinha de renda florida branca, seios nus. Esta belíssima visão fez com que eu entendesse tudo e então fiquei mais à vontade. Clara colocou uma fita erótica no vídeo onde dois casais transavam. Deni levantou-se e deixou deslizar pelo seu corpo o sensual vestido (ssshhh aaahhh), usando uma sensual tanguinha de renda branca também. Os pelos das bucetas de ambas eram tão abundantes que saiam das calcinhas, e detalhe: a calcinha de Clara era tipo shortinho, o que provava que sua buceta era tão peluda que a calcinha mal cobria os pêlos. Eu devia estar sonhando, só podia ser isso.No vídeo, os dois caras foram numa só delas, um pôs no cu, outro na buceta, enquanto a que sobrou freneticamente chupava a língua da garota que estava sendo fodida.Ambas vieram e tiraram minhas roupas, sussurrando sacanagens e me tocando. Clara chupava os bicos dos meus peitos enquanto Deni lambia desesperadamente sua bunda. Deni sobe, juntamos as três línguas num beijo louco que durou dezenas de minutos, nos deixando muito excitados.A esta altura estávamos os três completamente nus. Clara disse: “Vocês gostam de St. Remy?” E derramou sobre seu corpo a bebida. Esparramou-se sobre o carpete e, derramando mais e mais bebida sobre ela, a lambemos creio que por cerca de meia hora ou mais.Derramávamos a bebida na buceta de Clara que gentilmente a arreganhava com os dedos para nós… Minha língua e a de Deni se tocavam nas deliciosas mucosas da vulva de Clara, nos beijávamos e nos lambuzávamos nos líquidos sexuais de Clara, juntamente com a bebida… Nossos rostos ficaram todos melecados e então, lambíamos nossos rostos…“-Quero o mesmo”, disse Deni, que se arreganhou toda… Antes de começarmos a trabalhar, Clara e eu nos aquecemos num delicioso beijo. Penetrações com a língua na buceta e no cu de Deni foram constantes, por vários minutos, até que ambas decidiram: é a sua vez… Feliz da vida deitei-me e deixei derramar a bebida sobre meu pau que foi lambido por ambas, meu saco, períneo, cu, coxas… Eu estava num verdadeiro estado de transe…Deni disse: “- Estou maluca para tomar bem gostoso no cu… arrombe-me!” Clara levantou-se, colocou na boca um pau de borracha, sentou-se no sofá, abriu bem as pernas e começou a se masturbar com as duas mãos. Com ambos os indicadores, cercou seu grelo e começou a massageá-lo em movimentos circulares. Com o consolo na boca, não tirava os olhos da penetração que eu ministrava em Deni. Virou a nuca para meu rosto, agachada sobre mim, carinhosamente com as mãos posicionou meu pau duro na portinha do seu cu e começou a fazê-lo penetrar bem devagarzinho.A cena do vídeo já havia mudado. Agora, estava rolando uma transa lésbica entre uma corôa e uma morena. Sacaninha esta Clara. A cena obviamente lembrava as duas que, já haviam dito, passaram a tarde toda transando após terem tomado banho juntas logo que eu saí.Meu pau já havia penetrado deliciosamente o saboroso cu de Deni, que me cavalgava com vigor. Clara, siriricava loucamente.Eu e Deni continuamos nossa festa particular, um show que dávamos para o deleite de Clara cujas mãos pareciam uma maquininha elétrica de tão rápidas que siriricavam seu grelo. Seus olhos estavam muito arregalados e aquele pinto de borracha enorme continuava em sua boca. A visão era quase caricata, mas um tanto que tesuda, e só me dava mais combustível em estímulos para agüentar aquela foda feroz.A esta altura eu já havia penetrado o cu, a boceta e a boca de Deni que batia uma gostosa espanhola para mim, batendo a pontinha da língua na ponta do meu pau. Olhou para Clara e convidou-a: “Quer um pouquinho?”.Foi minha vez com Clara. Ela deitou-se de costas no carpete e eu, de joelhos, tomando-a vigorosamente pela cintura, promovia fortes entradas e saídas de meu pau em sua buceta peluda. Deni sentou-se no sofá, raspava a cabeça do pau de borracha nos bicos de seus seios e siriricava loucamente, levantando o corpo a cada movimento de cintura.Permanecemos assim vários minutos até que Deni levantou-se e veio me beijar. Encostou sua buceta peludíssima no rosto de Clara que a penetrou nos dois buracos com a língua. Ela rebolava, gemia e me beijava, enquanto Clara envolvia minha cintura com as pernas e, com violentos movimentos, promovia a continuidade das fortes penetrações.Agora de quatro, Clara implora que eu arrombe seu cu. Coloquei sem dó, vigorosamente, num único golpe. Ela chorou, mas declarou que nunca havia dado o cu de forma tão gostosa em toda sua vida.Deni deitou-se sob nós no carpete, começou a brincar com a língua em minhas bolas e na buceta de Clara, que abocanhou a buceta dela. Eu me sentia o mais feliz dos homens.Cansados, fizemos um intervalo, fomos para a banheira. Deni deitou-se no fundo dela e Clara colocou no chão uma taça… Baixou-se como que fosse agachar, colocou as mãos na cintura, abriu as pernas e mijou na taça, dizendo: “É tão gostoso mijar…” Ofereceu a taça com seu mijo quente e soltando fumacinha para Deni que derramou um pouco sobre os seios e a ofereceu para mim… Um pouco assustado, não havia como recusar às garotas aquele prazer: derramei tudo sobre mim e sorri… Como recompensa, recebi um beijo a três. Foi a vez de Clara deitar-se na banheira e relaxar… Ainda não havíamos aberto a água. Agachada na borda, Deni mija sobre seu rosto. Deni olha para mim e me convida: “Não quer mijar não? Olha a bucetinha de Clara aí, dando sopa”. Não sei onde, mas com tanto tesão arrumei vontade de mijar e os dois, ao mesmo tempo, cobrimos Clara com nossos mijos, Deni focando no rosto dela e eu na sua buceta. Suas mãos espalhavam o mijo por todo seu corpo.Mais tarde, a vontade de mijar tomou conta dos três de novo… Resolvemos fazer um verdadeiro carnaval naquele banheiro, esguichando nossos mijos uns nos outros e rindo muito.Nos lavamos e voltamos à sala. Clara disse: “- Agora só falta gozar… vamos tentar sincronizar nossos orgasmos? Será delicioso!” Concordamos e começamos o trabalho. Clara sentou-se no sofá de pernas abertas. Deni abocanhou sua buceta e eu a penetrei na buceta por trás, e com a mão siriricava ela. Clara não agüentou e gritou… Perdemos a sincronização dos orgasmos, mas não o prazer… Deni gritou logo em seguida… Clara disse: “Já que não foi possível gozarmos juntos, podemos compartilhar a porra dele…? Tirei o pau da buceta de Deni, e ambas começaram a se revezar na punhetação e nas chupadinhas auxiliares… uma ia com a língua estimular meu cu e outra batia para mim e brincava com a língua na cabeça do pau. Não demorou muito e eu disse: “- Está vindo…” Nisso, Deni abocanhou meu pau. Pensei: será que ela vai ser egoísta e não dar porra para a Clara depois do belo trabalho que fizemos juntos? Clara veio para a frente e sussurrou na orelha de Deni: “Não beba toda a porra, dê um pouco para mim”, despedindo-se com uma bolinada de língua na orelha de Deni.Deliciosamente enchi a boca de Deni. Esta, voltando-se pa
ra Clara que havia deitado de costas no carpete, aproximou seu rosto do dela que abriu a boca. Deni deixa escorrer de seus lábios meu sêmem, engolido pela linda Clara.Foi uma das cenas mais lindas que vi em toda minha vida: duas verdadeiras deusas do sexo celebrando seu triunfo final, brindando com meu sêmem. Foi demais.Deni ficou um mês em Curitiba. TODOS os dias nos encontrávamos, os três. Deni foi embora para sua terra, voltamos aos chats e eu continuei a ver Clara toda semana. Alguns meses depois, Deni mudou-se para Curitiba, veio morar com Clara… E eu… Fui convidado a viver com elas.Há oito anos estamos vivendo este maravilhoso casamento a três, com muita harmonia e prazer, sempre visitando lugares exóticos e a bela terra de Deni.
TITIA DOS MEUS SONHOS 8
…acontecer comigo, mas ainda achava que aquela situação iria complicar nosso caso. Parei de pensar e dei continuidade àquela foda, até que observei tia Elisa se derretendo como manteiga ao sol. Coloquei-a de quatro sobre o tapete e vi que estava prestes a possuir o objeto do meu desejo pela segunda vez, mas daquela vez seria especial e comecei a preparar aquele cuzinho com lubrificante, primeiramente massageando a entradinha e enfiando em seguida o dedo indicador e logo após o polegar, enquanto tia Elisa massageava sua buceta com uma das mãos. Após preparar bem aquele anelzinho, coloquei a camisinha e, encostando a cabeça na entrada daquela garagem maravilhosa, comecei a forçar a entrada e tia Elisa, procurando facilitar a penetração, curvou-se até encostar o rosto no tapete, deixando aquele cuzinho totalmente à minha disposição. Que visão mais linda….fiquei totalmente louco ao observar aquelas coxas brancas envoltas naquela meia calça e aquela cinta liga que dava um toque de puta à minha tia. Não me fiz de rogado e comecei a enfiar no cuzinho e tirar, até sentir que aquele anelzinho estivesse apto a receber todo meu pau, enquanto tia Sônia dizia: – Assim…..continua desse jeito até eu me acostumar….vai….tá tão bom….você tem que fazer sempre desse jeito carinhoso, sem me machucar…..aaaah James…..como é bom levar atrás. Continuei enfiando e tirando bem lentamente até que meu pau estivesse quase todo atolado em seu rabo, momento em que me posicionei de pé, com os joelhos semiflexionados, parei e fiquei observando aquele rabo branco com meu pau quase todo dentro e me senti o máximo. Tia Elisa então começou a piscar o cuzinho, travando e soltando meu pau e fiquei olhando até que ela começou um vai-e-vem delicioso com a bunda, ficando eu totalmente imóvel a observar aquela vagabunda fazendo seu cu engolir meu pau. Segurei-a pelos cabelos e a fiz levantar o tronco e, com o pau enfiado em seu cu, dei-lhe um beijo ardente, enquanto enfiava os dedos em sua xoxota. Meti dois dedos em sua vagina e pude sentir pela fina pele que separa o cuzinho da xoxota, o momento em que meu pau entrava e saía do cuzinho de titia, alargando seu anelzinho, que naquele momento era semelhante a uma luva, acomodando toda extensão do meu cacete. Abracei-a e a fiz levantar sem tirar o pau do seu rabo e a levei até a mesa. Debrucei-a, coloquei suas pernas bem juntinhas e dei prosseguimento àquela sodomia, observando meu pau sumir no meio daquela carne branca, tão lisa como uma maçã. Como tia Elisa tem o cuzinho apertadinho, não demorei a sentir vontade de gozar e quando tirei o pau do seu cu, na intenção de gozar em cima do seu botãozinho, ela disse: – Não, não…..goza na minha cara, como faz com a Sônia. E ajoelhando diante de mim, tirou o preservativo do meu pau, começou a me masturbar e rapidamente despejei aquela porra viscosa em seu rosto. Ela então, usando meu pau, começou a espalhar todo o esperma em seu rosto e, olhando-me com olhos de mulher realizada, disse: – Me dá um tempo pra acostumar com o gosto disto e deixo você gozar o quanto quiser na minha boca, tá? – Claro, tia…..o tempo que você quiser. Mesmo com todo o esforço, percebi que ela ainda relutava em se acostumar com o gosto de esperma, mas não estava me importando muito com aquilo e resolvi aproveitar aquele momento de relaxamento. Após aquela gozada, ela se levantou com a cara toda suja de porra e foi se lavar. Ficamos juntos aquela noite como se fôssemos recém-casados e fui acordado de madrugada com tia Elisa se esfregando em mim e tratando de reanimar meu pau. Sem dizer nada, me levantei e coloquei meu cacete no meio daqueles peitos fartos e iniciei uma espanhola. Ela logo entendeu e apertou seus peitos contra meu pau e fiquei ali um bom tempo fodendo aqueles mamões. Ela então se levantou e ficou de quatro, oferecendo-me toda aquela carne. Não vacilei e, posicionando o cacete na entrada de sua xoxota, comecei a penetrá-la lentamente e, sem qualquer explicação, ela empurrou aquela xoxota deliciosa violentamente para trás, fazendo com que meu cacete a invadisse violentamente, arrancando dela um sonoro grito de dor e logo começou a fazer sua buceta engolir meu pau vigorosamente, foi quando confirmei o que já era certeza: Eu adoro um rabo, mas não inventaram nada mais gostoso do que uma xoxotinha molhadinha. Ela ficou naquele alucinado vai-e-vem até que, após um urro de prazer, literalmente soltou seu corpo sobre a cama. Coloquei-a de lado, aninhando-me no meio de suas pernas e, segurando sua bunda com as duas mãos, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho, enquanto abocanhava seus lindos peitões e pedi a ela: – Quero o seu cuzinho, tia. E, demonstrando estar se acostumando com a sodomia, tia Elisa molhou a mão com saliva, lubrificou a portinha do cu, segurou meu pau com a mão direita, dirigindo-o até o objeto do meu desejo, me deixando à disposição pra começar a penetrá-la. E assim o fiz, sentindo aquele cuzinho apertado alargar, recebendo todo o volume do meu pau, enquanto ela se esforçava para suportá-lo entre gemidos e susurros ao meu ouvido: – Tá vendo como eu tô me acostumando? Basta você ser carinhoso comigo. Mas percebi que ela fazia um esforço enorme para suportar aquela dor, já que eu não havia preparado seu cuzinho como havia feito antes e perguntei: – Tá doendo muito, tia? – Tá um pouco seco, mas continua assim mesmo que eu me acostumo. Diante daquilo, continuei e logo ela já não mais aparentava sentir tanta dor, começando a demonstrar estar sentindo verdadeiro prazer em dar o cu. Quando senti que ia gozar, não resisti, mordi seu peitão e numa estocada violenta, despejei aquela porra pegajosa em seu rabo, arrancando um grito dela e, sentindo meu pau amolecer e abandonar seu cuzinho após ter saciado minha vontade, me levantei e fui ao banheiro para lavá-lo já que não havia usado preservativo. Voltei pra cama e adormecemos abraçados. Acordei com o despertador tocando e me levantei para mais um dia de trabalho, despedi-me de tia Elisa e disse a ela que se quisesse, poderia ficar o tempo que quisesse em minha casa, mas senti que aquela não havia sido uma boa idéia. À noite, quando cheguei em casa, as luzes estavam todas apagadas e ouvi tia Elisa pedir para que não ligasse a luz do quarto, pois estava com dor de cabeça. Tomei uma ducha, fui para o quarto e fui apanhado de surpresa por tia Elisa que acabara de se ajoelhar e abocanhava meu pau, que não demorou a ficar em ponto de bala. Confesso que aquela chupada mais incomodava do que dava prazer, já que havia comido seu cu praticamente a seco, o que acabou machucando meu pau, mas como tudo era festa, tentei esquecer aquela sensação de ardência e resolvi continuar. Segurei em sua cabeça com intenção de controlar aquele boquete e percebi que não era tia Elisa quem me agraciava com aquela chupada…..era Tia Sônia e aquela idéia só poderia mesmo ter partido dela, que, depois de ter virado minha puta, vivia inventando brincadeiras sexuais. Fingi não ter notado e resolvi entrar na brincadeira delas. Continuei segurando em sua cabeça e disse: – Vai, piranha, mama tudo, vagabunda…cachorra…mama até sair leite, piranha. Comecei a dar fortes estocadas em sua boca, esquecendo até mesmo da ardência que me incomodava, sentindo que às vezes meu pau tocava sua garganta, momento em que ela engasgava, mas continuava sem nada dizer. Resolvi ser sacana, segurei sua cabeça e enfiei o mais fundo que pude e prendi sua cabeça com as mãos, impossibilitando qualquer reação por parte dela, pra ver até onde ela suportaria e tia Sônia num esforço enorme, permitiu que meu pau se alojasse totalmente em sua boca, sentindo que havia chegado até sua garganta. Nesse momento, tia Elisa acendeu a luz e, contrariando o que eu achava que seria a intenção delas, disse em tom meio áspero: – Já chega, né? A brincadeira acabou!!! Você não tá satisfeita ainda não, Sônia? Não entendi o que estava se passando com tia Elisa. Seu comportamento havia mudado e se mostrava totalmente possessiva. Tia
Sônia também ficou sem entender nada e numa troca de olhares, perguntamos quase em uníssono a tia Elisa: – Por que você tá assim? – Nada, ela respondeu. – O que houve tia, perguntei. – Já disse que não houve nada, só acho que vocês estão exagerando, só isso. – Exagerando como, perguntei. – Nada não, James!!!, Eu pensei que o que eu disse a você tivesse tocado seu coração. Não sei se tia Elisa havia enlouquecido devido aos constantes problemas conjugais e devido à pressão da família para que voltasse pra casa ou se ela estava apaixonada por mim e, por isso, não queria me dividir com ninguém. Então, olhei em seus olhos e pude ver o ciúme estampado em seu rosto. Me aproximei e a abracei carinhosamente e disse: – Eu acho que você tá confundindo as coisas, tia. Nós não podemos viver como marido e mulher, mas podemos fazer tudo que eles fazem e não há motivos pra você sentir ciúmes porque desde o começo você sabia que eu e tia Sônia já éramos amantes e concordou em partilhar do nosso segredo e agora fica querendo que eu seja só seu….isso não tá certo, tia. Você tem que aceitar. Ao ouvir aquilo, tia Sônia aproximou-se, abracei minhas duas fêmeas e pude notar a fartura de carne que eu teria naquela noite, sem deixar de notar o olhar de tristeza de tia Elisa, mas tratei de consolá-la, dizendo: – Pra mim, as duas são iguais….nenhuma é melhor que a outra e as duas juntas me fazem sentir o que nunca mulher alguma me fez sentir. Desde garoto, tudo o que eu queria era possuir vocês duas e hoje sou o cara mais sortudo do mundo com duas gostosas que fazem tudo que um homem espera que uma mulher faça, só que em dobro….adoro vocês duas. Ao ouvir aquelas palavras, tia Elisa abriu um sorriso como se tivesse aceitado aquela situação e começamos a nos beijar e lamber e logo tia Sônia voltou àquele boquete maravilhoso enquanto, segurando o rosto de tia Elisa com as duas mãos, eu me fartava de chupar e beijar aquela boca maravilhosa. Tia Elisa se abaixou e começou a partilhar meu pau com tia Sônia, que num gesto de carinho, afagou seu rosto, demonstrando como as duas formavam uma bela equipe, enquanto eu, em pé, me sentia o cara mais macho do mundo, senhor absoluto daquela situação e sabia que nada mais mudaria aquele triângulo amoroso. Meu pau já estava esfolado após aquela sessão de boquete mas como não era sempre que pintava a oportunidade de comer as duas juntas, resolvi ignorar a dor e, colocando minhas duas putas de quatro, comecei a lamber suas bundas e massagear seus cuzinhos, quando tia Sônia me pediu que poupase seu cuzinho naquela noite porque estava com um pequeno sangramento e preferia deixar pra próxima vez e tia Elisa, talvez querendo superar a adversária, me ofereceu seu cuzinho, dizendo: – Você sabe que eu sou sua, né? Pode se servir. E dizendo isso, estampou um sorrisinho malicioso como se quisesse mostrar sua superioridade a tia Sônia. Não tive como recusar e quando preparava seu anelzinho, tia Sônia, querendo mostrar que estava disposta a não deixar por menos, apanhou o lubrificante, derrramou no cuzinho e virou a bunda pra mim, dizendo: – Mudei de idéia….acho que não vai fazer mal, não. Tia Elisa agora a olhava com olhar de indignação e, levantando-se, disse: – Tá bom, vamos ver o quanto você agüenta!!!. E pegando meu pau, colocou o preservativo, o que de certa forma, acabou aliviando um pouco a dor e dirigiu-o até a portinha do cu de tia Sônia e disse pra empurrar até o talo no cu da irmã. Tia Sônia concordou e comecei a meter em seu cuzinho rosado, observando que tia Sônia já fazia cara de dor, mas insistia em continuar e começou a rebolar, na intenção de facilitar a penetração. Fiquei naquele vai-e-vem até que estivesse lubrificado o suficiente, enquanto via a cara de dor que tia Sônia fazia e os gemidos que insistia em sufocar. Ora, como pimenta no cu dos outros é refresco, parei o vai-e-vem e comecei a enfiar até que sua bunda tocasse em minha virilha e meu saco tocasse em sua xoxota, sentindo que meu pau havia se aninhado completamente em seu rabo. Segurei em sua cintura e forcei mais ainda, na intenção de me certificar de que não havia nem um milímetro de rola fora daquele cu. Senti meu pau latejando dentro do seu rabo, tamanha era minha excitação, e foi quando tia Sônia, não agüentando abafar mais os gemidos, começou a gritar com a respiração já ofegante e quando resolvi tirar o pau, pude ver a marca do arrombamento. Seu cu estava vermelho como brasa. Olhei para tia Sônia, sentindo certa pena dela, mas quando olhei para tia Elisa que estampava um sorrisinho safado no canto da boca, senti um pouco de raiva e resolvi que daria o mesmo remédio a ela. Puxei pela cintura e disse e repeti a mesma frase que ela havia dito a tia Sônia: – Agora é você…vamos ver até onde agüenta. Coloquei aquela vagabunda de quatro, com as pernas juntinhas, troquei o preservativo e, com o polegar e o indicador da mão esquerda, abri sua bunda, deixando seu cuzinho à mostra, que, como se pudesse prever o que aconteceria, começou a piscar sem parar. Posicionei a cabeça na entrada do seu cu e comecei a forçar sem dó, querendo que ela pagasse pela crueldade que havia feito com a irmã. Ela começou a reclamar que estava indo com muita força. Não dei atenção ao que ela disse e continuei, enquanto ela continuava a reclamar. Já com certa raiva, tia Elisa fez menção de querer levantar, mas tia Sônia perguntou a ela: – Tá fugindo da raia, é? Ela baixou a cabeça, pensou uns segundos e, resolvendo aceitar o desafio, pediu: – Faz devagar James…você prometeu que seria carinhoso comigo todas as vezes. Atendi aos seus pedidos e comecei a socar lentamente em seu cu sem me importar com mais nada, apenas me concentrando naquela foda, até ouvir seus gemidos se transformando em urros de dor. Resolvi parar e iniciei uma penetração lenta, mas sem o vai-e-vem, até ter certeza que seu cu havia engolido todo meu pau e, assim como fiz com tia Sônia, forcei mais ainda pra não deixar dúvida, só que permaneci assim muito mais tempo e comecei a fazer movimentos de pulsação com o pau dentro do rabo dela, enquanto ela começava a dizer: – Tá bom, meu menino, já chega….tá doendo…..pára por favor. Ela já havia provado do próprio veneno e era hora de dar um trato naquelas bucetas suculentas. Levantei, tirei a camisinha, fui até tia Sônia e estendi a mão a ela e a levantei. Me sentei no sofá e ela sentou no meu pau e começou a cavalgá-lo. Primeiramente bem lentamente e pouco tempo depois já cavalgava minha pica com tanto furor que por 2 vezes meu pau escapou de sua xoxota, no que foi prontamente redirecionado por aquela mãozinha delicada de tia Sônia. Como já era previsto, ela não demorou a gozar e aquilo era meu maior trunfo junto a elas porque podia permanecer muito tempo controlando a situação e fazendo as duas gozarem como loucas. Tia Elisa se sentou sofá e abriu as pernas o máximo que pode, dando aquela visão maravilhosa daquela xoxota rosadinha e toda depilada à minha disposição. Não perdi tempo e fiquei esfregando a pica na entradinha dela até notar sua lubrificação natural escorrendo pelos lábios e, com suas pernas apoiadas em meus ombros e beijando sua boca, enterrei meu pau em sua buceta e comecei a cavalgá-la, arrancando gemidos daquela fêmea no cio e ela me olhava bem nos olhos como se quisesse que aquele momento não terminasse nunca. Num piscar de olhos, tia Elisa me puxou pelo pescoço, fazendo com que a penetrasse o máximo que minhas dimensões físicas permitissem e num gozo incontrolável, cravou as unhas em minhas costas e tremendo como se estivese levando um choque, me olhou nos olhos e disse: Você é meu e eu tô pronta pra provar essa porra quente. Surpreendi-me com aquelas palavras e comecei a me preparar para o melhor. Quando tia Elisa me soltou, levantei e seu gozo escorria pelo meu saco até encontrar minhas pernas. Fui ao banheiro, me lavei e voltei à sala. Olhei para as duas e perguntei: – E eu? Como fico? Não precisei dizer mais nada para que as duas me seguissem até o
quarto e, ficando sentando com as costas apoiadas na cabeceira, cada uma se posicionou de um lado e começaram a dividir meu pau, que, a princípio estava meio mole mas logo que sentiu aquelas bocas quentes, ficou totalmente reanimado e em ponto de bala. As duas babavam todo meu cacete e se revezavam naquelas chupadas lentas e carinhosas e saboreavam meu pau como se fosse um picolé. Não demorou muito e tia Sônia, como sempre, teve logo uma idéia. Foi até a cozinha e voltou com um frasco de cobertura de sorvete, sabor chocolate. Então eu disse: – Sempre inventando, hein, tia!! E ela respondeu: – Claro, de monotonia, já chega minha vida de casada. E destampando o frasco, começou a cobrir todo meu pau e ofereceu-o pra tia Elisa que não perdeu tempo e abocanhou meu cacete, limpando-o totalmente e novamente tia Sônia cobriu meu cacete e lambeu-o todinho me deixando cada vez mais louco e a ponto de gozar. Eu experimentava aquilo que quase todos os homens desejam, que é ter duas mulheres mamando seu pau e tinha uma visão maravilhosa da situação, vendo duas putas gostosas disputando minha rola com cobertura de chocolate e preste a levar jatos de porra na cara. Segurei o quanto pude e, sem avisar, gozei no momento em que tia Elisa abocanhava minha pica para sorver a cobertura de chocolate e num gesto egoísta, não quis dividir aquela ejaculação com tia Sônia, recebendo meu esperma em sua boca e engolindo tudo, o que, a princípio me deu uma sensação de nojo porque era a primeira vez que uma mulher engolia, de propósito, meu esperma. Eu havia gozado várias vezes na boca de tia Sônia e ela só engolia a contragosto. Observei tia Elisa engolir e sugar profundamente meu cacete como que implorando por mais porra e, vendo que não saía mais, me olhou nos olhos e disse: – Gostou? Eu disse que ia ser sua, não disse? Aquilo foi maravilhoso e tia Elisa realmente estava se tornando uma amante mais safada do que tia Sônia, mas mesmo assim, eu sentia um carinho muito mais intenso e especial por tia Sônia, que havia sido o maior objeto do meu desejo de garoto. Caímos no sono e acordei com tia Sônia se despedindo de mim e indo embora, não sem antes me prometer que em breve eu teria as duas novamente. Tia Elisa dormiu aquela noite em minha casa e eu não conseguia esconder meu entusiasmo pela próxima relação incestuosa, deliciosa e magnífica com as duas mulheres que mais tem marcado minha vida. Tia Sônia cumpriu o prometido e o que aconteceu, conto depois. Até a próxima
Rose, Carlinhos e os Negros
ItaguaréMeu nome é Rose, tenho 38 anos, casada há quinze, dois filhos de 10 e 12 anos, marido executivo, cuido da casa e das crianças, tenho empregada. Meu marido viaja a negócios com freqüência e minha mãe adora ficar com meus filhos, de modo que posso dispor de algum tempo livre para, de vez em quando, viver algumas aventuras. Meu marido é daqueles que trabalha muito e não me dá muita atenção e não liga por exemplo se fico sozinha alguns dias em nosso apartamento de praia na Riviera de São Lourenço, no litoral de São Paulo, talvez alguns dos leitores conheçam. Tenho uma espécie de vida dupla: mãe, esposa e dona de casa nos meus dias normais; e, uma mulher livre para transar, de vez em quando.Tenho um amigo gay, ele trabalha na loja onde compro meus sapatos. Eu o conheci na primeira vez fui lá e tentei me exibir para ele quando experimentava sapatos, cruzando e descruzando as pernas de modo a ele ver minha calcinha. Ele me disse discretamente que não adiantava se exibir para ele, pois, o negócio dele era outro. Eu, sem vacilar, perguntei: então, qual era a dele? E respondeu com uma só palavra: negros. Eu retruquei que então tínhamos algo em comum, porque eu adoro negros também. Rimos e a partir daí ficamos amigos. Convidei-o para um café e perguntei o que ele fazia para arrumar machos negros. Ele me contou que tinha uma amiga que ele usava como isca para atrair homens, ele se passava por marido dela e ambos acabavam transando com os machos que ela paquerava, ou que ele conseguia na internet com a desculpa de ser para comer sua mulher. Eu quase não acreditei no que ouvi, era exatamente o que eu procurava. O Carlos é discreto, tem 40 anos, não é afetado e poderia passar perfeitamente como meu marido, pensei.Eu sempre tinha pensado que um amigo veado poderia ser muito útil, especialmente para me dar cobertura em algumas aventuras, mas não esperava chegar a tanto com o Carlos, como o leitor vai saber.Propus a ele, naquele mesmo café, que ele me ajudasse realizar uma das minhas fantasias. Antes de contar como aconteceu uma das mais loucas aventuras da minha vida quero me descrever: sou uma mulher de 38 anos, de classe média, 1,60ms, 55kgs, morena clara, cabelos curtos, que se cuida muito bem, que usa roupas discretas (tenho que manter as aparências), não faço o estilo perua, sou muito discreta e se tenho certeza que as pessoas quando me vêem pensam: lá vai uma dona de casa, mãe e esposa dedicada. É exatamente assim que gosto de parecer.Como eu disse, tenho um apartamento na Riviera de São Lourenço, um local freqüentado pela classe média. Ao ado a praia de São Lourenço, contornando o Morro de São Lourenço, chega-se à praia de Itaguaré, que é praticamente deserta, sem casas, que tem uns quatro quilômetros até chegar ao rio Itaguaré que deságua no mar. Freqüentemente eu e meu marido, em nossas caminhadas vamos até Itaguare e foi numa dessas vezes que, vendo um casal na água praticamente transando e que depois seguiu para uma pequena barraca armada numa entradinha no mato, que eu fiquei imaginando um transa muito excitante naquela praia e durante toda a caminhada enquanto meu marido falava não sei o que, em silêncio eu ia imaginando essa transa, fiquei tão excitada que quando chegamos de volta ao nosso apartamento seduzi meu marido que não estava querendo transar e praticamente o obriguei a me comer, é claro que enquanto transávamos eu vivia na minha imaginação a transa que fantasiei em Itaguaré.Assim, pedi ao Carlos, meu amigo gay que me ajudasse a realizar essa fantasia.Gosto das coisas bem feitas e planejadas nos detalhes para que tudo aconteça sem problemas, pois, não posso correr riscos e, o Carlos foi muito útil e eficaz nesse ponto.O Carlos acabou convidando três pessoas que ele conhecia por terem transado com ele e a amiga, eram pessoas de confiança, segundo ele, mas eu quis conhece-los, não pessoalmente, mas de vista. O Carlos acabou marcando encontro com eles no Shopping onde fica a loja que ele trabalha e eu pude conhece-los vendo-os sem ser apresentada.Adoro o clima de excitação que as expectativas de uma transa, eu já comecei a fantasiar os três: Otávio, Hermano e Augusto comigo e com o Carlinhos, meu maridinho de faz de conta, veadinho, transando loucamente.Compramos tudo que precisávamos: um barraca, dessas grandinhas para quatro pessoas, colchonetes, cadeiras de praia, geladeira e tudo para montarmos nosso “ninho de amor” a beira mar.O Carlos se encarregou de no dia marcado armar o acampamento, foi em novembro do ano passado num dia de sol quente, mas a praia estava praticamente deserta, era dia de semana.No dia marcado fui para meu apartamento na Riviera de São Lourenço, meu marido estava viajando a negócios e meus filhos ficaram com minha mãe. No meu apartamento me arrumei de modo convencional, um biquíni normal e uma saída de banho comprida, tipo vestido com aberturas laterais. Pela manhã, por volta das nove horas, fui fazer uma caminhada pela praia e me dirigi à praia de Itaguaré, a caminhada é longa, mais ou menos quatro quilômetros do meu apartamento até o local combinado. No local combinado a barraca estava armada e os apetrechos arrumados, mas como tínhamos combinado o Carlinhos não estava lá, nem os machos que ele arrumara.Entrei na barraca, fiquei nua, e passei muito óleo de amêndoa no meu corpo todo (adoro transar com óleo de amêndoas no corpo todo, deixa a pele sensível, facilita o contato e a esfregação e evita o desconforto da transpiração.Fiquei fora da cabana, sentada numa cadeira de praia sem o biquíni e só com a saída de banho. Ao longe vi os quatro se aproximando, os três negros e o Carlinhos. Por sorte na praia naquele momento não tinha ninguém num raio de pelo menos uns dois quilômetros. Foi muito excitante ficar vendo eles se aproximarem, aqueles corpos negros, fortes, só de sunga, eles demoraram uns quinze minutos que serviram para me excitar e me deixar molhada só imaginando. Carlinhos fez as apresentações, de início estávamos, como é normal, um pouco tímidos. Já eram onze da manhã e para quebrar a timidez servimo-nos de cerveja. Em seguida eu disse que queríamos passar óleo de amêndoa nos corpos deles, assim, o Carlinhos e eu começamos a acaricia-los passando óleo em todos aqueles machos negros, lindos que mais ainda brilhavam ä luz do sol.Foi uma delicia sentir aqueles cacetes negros e lindos endurecerem e se romperem os limites das sungas que eles usavam. O clima já era de descontração e Hermano o mais desinibido, talvez estimulado pela cerveja começou a falar de modo mais agressivo e já me tratava de “nossa putinha” e ao Carlinhos, de “nosso veadinho” e os outros passaram a ter o mesmo comportamento, adoro ser chamada de putinha, sem vergonha e nomes assim..Entrarmos na cabana que acomodou bem nós quatro, era uma dessas cabanas que da para ficar em pé, e estava forrada de colchonetes, antes de entrar lavamos os pés para não sujar de areia, o Carlinhos tinha levado uma bombona de vinte litros de água. Carlinhos ficou próximo da porta para garantir que teríamos privacidade e aí eu me deliciei com meus três negros maravilhosos. A única coisa que atrapalhava um pouco era a camisinha (não transo nada sem ela). Comecei ajoelhada no meio dos três chupando e punhetando seus cacetes, sentindo eles pulsarem na minha boca e nas minhas mãos, depois, de pé, fiquei no meio deles num sanduíche triplo e senti todo meu corpo e meus lugares sendo acariciados por todas aquelas mãos fortes, o óleo de amêndoas facilitava o contato dos nossos corpos e nossas peles deslizavam quando nos esfregávamos numa sensação deliciosa, meus seios roçavam nos peitos fortes daqueles negros e os beijos de língua iam deixando minha boca seca, minha língua queria sair toda para encontrar aquelas línguas enormes que se esfregavam em todas as partes do meu rosto.Tudo acontecia com a loucura do tesão, mas ao mesmo tempo de modo suave e ritmado, eles eram realmente profissionais.Carlinhos olhava tudo da porta da barraca, mas preocupado em vigiar.
Avisou que estava passando alguém pela praia, para não chamar a atenção, rapidamente vesti a saída de banho e fiquei com ele sentada na cadeira fora da barraca, os negros ficaram dento da barraca quietos.Quando a pessoa passou, sem nada desconfiar, entrei novamente e os três estavam deitados e eu não sabia que cacete escolher para cavalgar, o que estava no meio foi o premiado, que delicia sentir aquele pau me rasgar a boceta, mal tinha ajeitado o cacete dentro de mim, senti que um deles queria me comer o rabo, numa dupla penetração que me faz gozar muitas vezes e quase desmaiar, é claro que deixei, apesar dos dois paus serem grandes. Meu rabinho estava preparado para um cacete gostoso (eu tinha feito até uma pequena lavagem no reto pela manhã e colocado supositórios de glicerina para deixar tudo limpinho e pronto para ser usado e abusado), cavalgando e sendo comida por traz eu chupava o cacete do terceiro, que estava de pé. Carlinhos na porta se masturbava e certamente imaginava estar no meu lugar.Os dois gozaram quase ao mesmo tempo, eu já tinha gozando como louca, e no embalo sai deles, deitei de costas e recebi na boceta o maior cacete de todos, eu tinha deixado propositadamente para ser o último.Trocando de camisinhas, os outros dois, estavam agora sendo chupados pelo Carlinhos, que não resistiu só em vigiar.O Otávio que estava comigo gozou loucamente e eu mais umas vezes. Estávamos todos saciados, menos o Carlinhos que já tinha endurecido os dois cacetes que me comeram primeiro e agora começava a levar no rabo um deles, enquanto chupava o outro. O clima era de descontração e eles já nos xingavam de puta, veadinho e tudo mais que os machos gostam de xingar quando transam putas e veados.A praia estava deserta, era meio dia e resolvemos cair na água, procuramos ser discretos pois alguém mesmo de longe poderia perceber se transássemos na água os quatro juntos, isto não impediu que eu abraçasse e beijasse e acariciasse loucamente cada uma dos meus negros maravilhosos.Voltamos para a barraca, revigorados, tomamos um banho de spray com uma bombinha que tínhamos trazidos e passamos mais óleo de amêndoa em todos os nossos corpos, estávamos prontos para outra rodada, antes umas cervejas para completar o refresco.Agora, mais desinibidos e confiantes, eu propus que eles simulassem um estupro e que eles pegassem a mim e ao Carlinhos na marra, nós iríamos resistir, gritar um pouco (não muito alto) e afinal cederíamos àqueles cacetes deliciosos.Assim fizemos. Eles se afastaram da barraca, eu e o Carlinhos ficamos sentados nas cadeiras, eles aproximaram e falaram que queriam cerveja, e já começaram a dizer que eu era gostosa, que o Carlinhos era veado e que eles queriam comer nos dois…Nos levantamos da cadeira, eles vieram perto de nos e foi uma delicia sentir aquela mão forte do Augusto segurando meu pulso e querendo me beijar, eu resisti, cheguei a cuspir nele, ele me deu um tapa na cara (de leve é claro), eu cai dentro da barraca, ele veio por cima de mim, com violência, enquanto o Carlinhos, de joelhos era “obrigado” a chupar os cacetes do Hermano e do Otávio, depois que o Augusto gozou (de camisinha e claro) os dois me puxaram e me fizeram ficar de quatro e os dois comeram minha boceta e meu rabo. Eles foram violentos na medida certa e a dor que senti foi deliciosa. O Carlinhos também teve que dar para os três. Extenuados deitamos os três na barraca que, apesar do calor do meio dia, estava fresquinha, pois, o Carlinhos tinha armado a barraca na sombra de uma árvore.Deitada no meio deles continuei recebendo carinhos, beijos e chupadas nos seios e na boceta e mais uma vez transamos, cansada mas não saciada eu fiquei deitada e cada um deles me comeu enquanto eu e o Carlinhos chupávamos os cacetes dos outros dois.Depois de três rodadas eu estava saciada e como tínhamos combinado eu voltaria para meu apartamento e eles cuidariam de levantar o acampamento. Na despedida beijos quentes e deliciosos, entrei no mar para um banho sozinha, como que para voltar a ser a dona de casa comportada.Na volta para casa, uma caminhada de 50 minutos eu fiquei lembrando cada detalhe daquela transa louca e quando cheguei em casa na banheira com hidromassagem do meu banheiro tomei um delicioso banho e é claro me masturbei deixando os jatos de água massagearem. Minha bocetinha e meu rabinho estavam deliciosamente doloridos e passei o resto da tarde dormindo o sono das mulheres aliviadas.Neste ultimo verão voltei várias vezes a caminhar pela praia de Itaguaré, sozinha e com meu marido, a cada passo uma recordação daquele dia maravilhoso.Aguardamos. Beijos a todos.Rose, a putinha de Itaguaré.
clube das mulheres
olá meu nome é vilma! quem me conhece sabe o quanto sou fogosa e gosto de sexo!! mas nao foi sempre que eu fui liberada sexualmente!! Quando eu era casada!! era as vzs um 69 e geralmente um papai e mamãe muito comum !! A minha vida sexual , com meu ex! era sem tempero nenhum;ele vivia com a pinga na cabeça e a ejaculação era precoce!!Um dia tudo mudou em minha vida !! Uma amiga praticamente me arrastoupara um clube de mulheres!!Eu fui movida pela curiosidade!! e ela já conhecia e como sabia de minhainfelicidade no casamento, achava que eu indo iria gostar, que um pouco detempero só me faria feliz!!Ela se chama Carmem, é tres anos mais velha que eu, viuva e com a vidafinanceira otima….Na epoca eu tinha uns 40 anos e ela 43….sou baixinha 1.65 de alt. ela 1.75eu gordinha, ela magra..uns 70 kilos….Sou clara,olhos verdes, cabelos castanhos, sou apenas simpatica !!Ela morena clara,olhos pretos,cabelos castanhos escuros.tem um poucode beleza india !!..pois os olhos sao meios puxadinhos…..Fomos nesse clube num sabado a tarde !! ela sabendo que eu não estavaboa de grana!! insistiu em arcar com as despezas!! Eu nem sabia se láera caro ou barato….Mas dinheiro para ela não era problema!!O clube era no centro de SP…..um salão enorme !! um palco grande tinhavárias mesas com cadeiras estofadas,.era escuro e várias lampadas colocadas em lugares estratergicos dava uma luminosidade tipo boate!!Os garções todos rapazes novos!! e bonitos…usavam calça preta sapatosocial, sem camisas,,uma gravata borboleta..tinham um andar masculo!!e ao servir as mesas, falavam carinhosamente e se insinuavam com as meninas!! assim eles nos tratavam…..rsrsO ambiente era muito luxuoso!! Eu e a Carmem com nossos vestidos pretosfomos ofuscadas pelas outras centenas de mulheres lindas e bem vestidasque lotaram aquele clube !!Foi anunciado a primeira atração !! Aumentou a luz no palco e diminuiramas luzes do salão !! No palco surgiram dois Deuses……lindos!!!Corpos musculosos, coxas gossas e peludas !! bronzeados por igual……uma minuscula tanga…onde na frente se podia ver um volumozo recheio..Eles dançavam num ritmo sexi!! uma musica só instrumental….se rebola_vam e aquilo deixou as mulheres presentes tds euforicas….elas gritavamchamavam eles pelo nome!! tentavam agarra-los e outros pediam calma!!Ao terminar aquela dança sexi!! 90% das mulheres estavam exitadas….Eles desceram ao salão e iam de mesa em mesa…davam beijinhos e as queestavam mais afoitas iam passando as maos nas pernas, no peito umasbeijavam e punham dinheiro no elasticos das sungas !!Teve várias apresentações desse tipo. e umas com strip teese!! todos eramlindos e masculos !! Carmem já acostumada com o ambiente subiu no palco e com outras dasmulheres presentes, abraçou, beijou e teve seu momento de felicidade!!A carmem preocupada comigo só me perguntava ? gostou ? gostou?Eu gostei sim…só fiquei um pouco chocada com a liberdade que vi algumasdas mulheres tomarem com os rapazea..eles nao tinham mais de 35 anose a maioria das mulheres todas bem coroas!!Quando o espetaculo terminou, a Carmem me levou num apartamento aliperto, dizendo que ia dar um alo,para um amigo!!Lá chegando fomos recebidas por dois rapazes, e percebi que eles faziamparte do clube!! Os mesmos corpos,a beleza,educação e muito sexis……Um deles chamado bruno, já foi agarrando a Carmem muito intimamente ese dizendo com saudades foi lhe dando um puta beijo na boca!!Ela me apresentou aos dois e arrastando o Bruno sumiu para dentro do ap.O marcelo que ficou comigo na sala,me serviu um refresco e sentando aomeu lado no sofá, foi me fasendo caricias nas pernas…eu que já estava bemexitado pelo shou!! me deixei envolver pelos carinhos,e logo estavamos nusnos beijando,nos tocando,o pau do menino era um colosso!! aquilo duro !!em minha mao..ele me pos na boca!! eu xupei com gosto e praser!! eu lhebati uma bem devagar e senti ele gozar em meu rosto!! desceu pelo pescoçoe caiu em meus seios…Ele me espalhou o esperma nos seios e introduziuum dedo em minha xana!! me xuxando o dedo arrancava de mim…gemidosde prazer!! do quarto onde a Carmem estava só se ouvia gemidos e eu fuificando cada vez mais doida!! senti a lingua do marcelo me penetrar na xa_na, no rego e no cú !!Gozei como uma cadela louca!! dei muitos murros nas costas dele e o arra_nheii todinho!! Em transe ainda pelo gozo….fui colocada de 4 e lubrificou meu rabo colocouuma camisinha, vi bem que era vermelha!!Com precisão ele me meteu o caralho duro!! numa estocada só..me pegoufirme pela cintura!! e como dançando me comeu deliciosamente!!Sem gozar trocou a camisinha!! me virou de frente e deitados no chao melevantou a bunda com umas almofadas me meteu na xana!! Ele fazia um vai e vem constante e rebolava com o pau todo dentro!! eu quenunca tinha gozado com ninguem mais que duas vezes, perdi a conta dequantas vzs gozei ali com aquele Deus do sexo!!Só percebi que eles eram rapazes de pograma!! porque antes de sair – mosa Carmem deixou umas notas dobradas encima da estante!!!Depois no caminho de volta, ela me disse que era freguesa do bruno e sempre que havia oportunidade ela transava com os dois!!!Nunca mais tive oportunidade de repetir o pograma!! Mas desse dia em di_ante,passei a ser liberada no sexo!! nunca mais reprime nenhum desejo!!Esse conto escrevi para a Carmem, que sempre foi e ainda é minha grandeamiga e confidente!!Um beijão……….