MINHAS MULHERES

QUERENDO FAZER SURPRESA PARA MINHA ESPOSA CHEGUEI EM CASA MAIS CEDO MESMO DEPOIS DE TER AVISADO QUE IA JOGAR BOLA COM A RAPAZIADA E ASSIM COM UM BOQUE DE ROSAS E CHAMPANHE ENTREI DE FININHO VENDO SOMENTE A LUZ DO QUARTO ACESSA E COM O CACETE DANDO SINAL DE VIDA RUMEI PARA LÁ E DO CORREDOR OUVI RISINHOS ESTALOS DE BEIJOS E GEMIDOS QUE AUMENTAVA CADA VEZ MAIS E DA PORTA VI MICHELLE NUA COM O RABO VIRADO PARA A PORTA MOSTRANDO A BOCETA MELADA DEITADA NO MEIO DAS PERNAS DO IRMÃO MAMANDO AQUELA PICA COM TAMANHA MAESTRIA DEIXANDO CLARO QUE ERA PERITA NO ASSUNTO E DE ESPREITA COM O CORAÇÃO NA MÃO NÃO QUERENDO ACREDITAR QUE AQUILO ESTIVESSE ACONTECENDO VIAJEI NO TEMPO LEMBRANDO NOSSOS SEIS ANOS DE RELACIONAMENTO SENDO DOIS DE CASAMENTO QUE PARA MIM ACABAVA ALI E COMO QUE ACORDANDO COMECEI A PENSAR BESTEIRA QUANDO IA INVADIR O QUARTO E METER PORRADA NOS DOIS ME SURPREENDI COM O CACETE DURO COMO POUCAS VEZES ME DANDO UM PRAZER EXTREMO E ASSIM ADMIRAVA O CARINHO E TALENTO QUE MICHELLE DAVA NAQUELE CACETE DESPERTANDO CIUMES PORQUE MAL ME CHUPA ALEGANDO NOJO E QUANDO CHUPO SUA BOCETA DEPOIS DE INSISTI SÓ ME BEIJA DEPOIS DE LAVAR A BOCA E AGORA CHEGAVA A ENGASGAR NAQUELE CACETE POUCO MENOR QUE O MEU FAZENDO O IRMÃO CONTORCER VIRANDO OS OLHOS DE PRAZER.MICHELLE CHEGAVA A BABAR NO CACETE E GEMENDO ABAFADO SEGUROU FIRME A BASE SUGANDO FIRME A GLANDE FAZENDO O IRMÃO EMPURRAR ELA JOGANDO A NA CAMA TENDO TRABALHO PARA SEGURAR A ESPORRA E DE NADA ADIANTOU RECLAMAR FALANDO COM VOZ DE CHORO QUE ELE PROMETEU SOMENTE UMA CHUPETA E AGARRANDO A IRMÃ PUXANDO A PELOS CABELOS AJEITOU ELA DE QUATRO NA BEIRADA DA CAMA E SEM IMPORTAR COM NADA O IRMÃO PINCELOU A GLANDE NOS LÁBIOS VAGINAIS DE MICHELLE E FORÇANDO A CABEÇA ENTROU FAZENDO MICHELLE GEMER ALTO ENQUANTO A PICA ENTRAVA SÓ PARANDO QUANDO AS BOLAS BATERAM EM SUA BUNDA QUANDO COMEÇOU A BOMBAR NUM VAI VEM CADENCIADO MICHELE COMEÇOU REBOLAR E SUAS RECLAMAÇÕES SE TORNAREM GEMIDOS, A PRINCIPIO TÍMIDOS E A MEDIDA QUE O IRMÃO AUMENTAVA AS METIDAS INDO CADA VEZ MAIS FUNDO NA BOCETA QUE JURAVA SER SÓ MINHA OS GEMIDOS E GRITINHOS IAM AUMENTANDO COM MICHELLE ANUNCIANDO ORGASMOS AVASSALADORES ME DANDO CERTEZA QUE NÃO ERA A PRIMEIRA VEZ QUE FAZIAM ISSO E QUANDO MICHELLE COMEÇOU A DELIRAR FAZENDO DECLARAÇÕES DE AMOR PARA O IRMÃO FALANDO QUE NUNCA SENTIU PRAZER IGUAL COM OUTRO HOMEM FAZENDO ELE RIR E AUMENTAR O RITMO DAS METIDAS QUANDO FALOU QUE NEM O BETO, UM AMIGO EM COMUM COME ELA TÃO GOSTOSO COMO ELE NESTE MOMENTO ATÉ MINHA PICA MURCHOU E COMO UMA ADAGA CRAVADA NO CORAÇÃO SAI DALI OUVINDO OS GEMIDOS DE MICHELLE CADA VEZ MAIS LONGE SEM CONSEGUIR ORDENAR OS PENSAMENTOS JÁ NA SAÍDA DE CASA ENCONTREI CÍNTIA A ESPOSA DE MEU CUNHADO QUE ME ABRAÇOU QUERENDO SABER PORQUE ESTAVA TREMULO E CHORANDO E OUVINDO OS GEMIDOS DE MICHELLE ME PEGOU PELA MÃO ME CHAMANDO PARA SAIR DALI ME AJUDANDO A ENTRAR EM SEU CARRO PARANDO MINUTOS DEPOIS NUM BAR DE UM AMIGO QUE NOS LEVOU PARA O RESERVADO E JÁ NO TERCEIRO UÍSQUE CÍNTIA ME ABRAÇOU QUASE SENTANDO EM MEU COLO ME MANDANDO SER FORTE PORQUE ELA SABIA MUITO BEM O QUE ESTAVA SENTINDO E BEM MAIS CALMO OUVIA MINHA CONCUNHADA E QUANDO ABRACEI ELA AGRADECENDO POR NÃO ME DEIXAR FAZER BESTEIRA AO ENXUGAR UMA LÁGRIMA EM MEUS OLHO ME PUXOU PARA ELA FAZENDO ME ENCOSTAR A CABEÇA EM SEU PEITO E SENTINDO SEU PERFUME INEBRIASTE E SEUS SEIOS EM MINHA CARA COM ELA FAZENDO CARINHO EM MINHA CABEÇA ME RECOMPONDO OLHEI PARA SEUS OLHOS NEGROS NOTANDO UM BRILHO DIFERENTE E QUANDO IA PEDIR DESCULPAS ELA ME SURPREENDEU COM UM BEIJO ME FAZENDO ESQUECER A VIDA E AUMENTANDO A INTENSIDADE DO BEIJO ABRACEI AQUELE CORPO QUENTE TRAZENDO ELA MAIS PARA MIM ALISANDO SUAS COSTAS FAZENDO ELA GEMER ABAFADO FALANDO ENTRE O BEIJO QUE SERIA MELHOR SAIRMOS DALI E DE MÃOS DADAS AINDA NOS BEIJAMOS COMIGO PRENSANDO ELA NO CARRO DEIXANDO SENTI MEU CACETE DURO CUTUCANDO SUAS PERNAS E ENTREGUE GEMEU ALTO QUANDO AUMENTEI A INTENSIDADE DO BEIJO E ENFIEI A MÃO POR BAIXO DE SUA BLUSA APERTANDO SEUS SEIOS POR CIMA DO SUTIÃ E ME CHAMANDO DE LOUCO ME ENCAROU A PRINCIPIO ACHEI QUE IA BRIGAR POREM OLHANDO ME NOS OLHOS PEDIU CALMA ME BEIJANDO NOVAMENTE PERGUNTANDO SEM DESGRUDAR NOSSAS BOCAS O QUE IA FAZER COM ELA E MAL CONSEGUINDO DIRIGIR COM ELA AGARRADA EM MIM ME BEIJANDO DESESPERADAMENTE PARECENDO A TEMPOS QUERER ISSO ALISANDO MEU CACETE POR CIMA DA CALÇA E COM ELA NOS BRAÇOS CARREGUEI A PARA A CAMA DAQUELE MOTEL DEITANDO CARINHOSAMENTE E LARGANDO NOSSAS BOCAS DESCI LAMBENDO SEU PESCOÇO APROVEITANDO PARA ABRIR SUA BLUSA E TIRANDO SEU SUTIÃ SEUS SEIOS SALTARAM COMO QUE FEITOS PARA MINHA BOCA E ALTERNANDO AS MAMADAS E CHUPÕES NELES BEIJANDO VEZ OU OUTRA SUA BOCA ABAFANDO SEUS GEMIDOS ABRI SUA CALÇA ENFIANDO A MÃO NELA PARA ALISAR SUA BOCETA MELADA ASSIM QUE ENFIEI O DEDO NELA PELA LATERAL DA CALCINHA ELA ENLOUQUECEU VINDO PARA CIMA DE MIM ENQUANTO ARRANCAVA A CALÇA ME JOGANDO DEITADO NA CAMA DESCEU SE CONTORCENDO EM CIMA DE MIM E QUANDO CHEGOU COM SUA BOCA ÁVIDA EM MEU CACETE MINHA CALÇA JÁ ESTAVA NOS PÉS E MAMANDO COMO NUNCA ALGUÉM ME CHUPOU NA VIDA CÍNTIA CHEGAVA A ENGASGAR SEGURANDO A GLANDE EM SUA GARGANTA E QUANDO ME VIA TREMER PARECIA ADIVINHAR QUE IA GOZAR TIRANDO QUASE TODO MEU CACETE DA BOCA SUGANDO A CABEÇA PARA MAMAR DE NOVO. POR MIM SE FICASSE SÓ NISTO JÁ ESTAVA SATISFEITO PORÉM QUANDO SAIU DE MIM MANDANDO ME ACABAR DE TIRAR A ROUPA ENQUANTO SE DESPIA MOSTRANDO ME O CORPO PERFEITO COM ROSTO DE MENINA SÓ NÃO MAIS LINDA QUE MICHELLE DEITOU DESESPERADA IMPLORANDO PARA QUE METESSE PORQUE NÃO AGUENTAVA MAIS REVELANDO QUE A TEMPOS SONHAVA COM ESSE MOMENTO POREM QUERENDO JUDIAR UM POUCO MAIS DAQUELA DEUSA DEITEI EM CIMA DE SEU CORPO QUE PEGAVA FOGO E BEIJANDO SUA BOCA DESCI LAMBENDO SEU PESCOÇO DANDO ATENÇÃO PARA OS SEIOS MAMANDO EM UM ENQUANTO ALISAVA O OUTRO FAZENDO CINTIA GEMER DESPUDORADA E DESCENDO FIZ ELA TREMER DANDO MORDIDINHAS EM SUAS COXAS E VIRILHAS FAZENDO ELA DAR UMA LEVE ESPIRRADINHA QUANDO SOPREI SUA BOCETA DANDO LHE UM LEVE ORGASMO E DESCENDO LAMBENDO SUAS PERNAS CHEGUEI EM SEU PEZINHO BEIJANDO E CHUPANDO SEUS DEDOS CONTEMPLANDO SUA BOCETA QUE MEREJAVA UM LIQUIDO VISCOSO E ESBRANQUIÇADO.DELICIAVA ME OLHANDO CÍNTIA QUE TREMIA DE PRAZER EM PEQUENOS ORGASMOS SE CONTORCIA COM A CÓCEGAS QUE FAZIA EM SEU PÉ E TENTAVA MANTER AS PERNAS FECHADAS TENTANDO ESCONDER A BOCETA MELADA POREM QUANDO COMECEI A FAZER O CAMINHO DE VOLTA ELA RELAXOU ABRINDO AS PERNAS MOSTRANDO A BOCETA QUE ANSIAVA POR PICA E QUANDO PASSEI A LÍNGUA EM SEUS LÁBIOS ELA SOLTOU UM GRITINHO TENTANDO A TODO CUSTO SEGURAR MINHA CABEÇA ALI QUE DESCENDO FUI BEIJAR SEU OUTRO PÉ OUVINDO ELA ME CHAMANDO DE FILHO DA PUTA PERGUNTANDO PORQUE FAZIA ELA SOFRER E QUANDO DEU UMA RELAXADA ACHANDO QUE DARIA O MESMO TRATAMENTO EM SEU PÉ METI A BOCA EM SUA BOCETA SORVENDO COM FORÇA PRENDENDO ELA EM MINHA BOCA INDO SOLTANDO AOS POUCOS ATÉ FICAR SOMENTE COM SEU GRELO E LÁBIOS PRESO NOS MEUS E QUANDO ESCAPAVAM REPETIA O MESMO GESTO E SUGANDO SENTINDO OS ORGASMOS DE CÍNTIA IR PARAR EM MINHA GARGANTA QUASE ME ENGASGANDO SERPENTEAVA A LÍNGUA EM SUA BOCETA ME DELICIANDO COM O ESCÂNDALO QUE TENTAVA A TODO CUSTO CONTER E NUM DESSES CHEGOU A URINAR DE PRAZER CHEGANDO A QUASE PERDER OS SENTIDOS TAMANHO ORGASMO QUE TIVERA E OFEGANTE SE TREMENDO SEM MESMO ESTAR TOCANDO NELA APROVEITEI PARA ENCAPAR A PICA E INDO BEIJAR SUA BOCA DIVIDINDO COM ELA SEU PRAZER ME AJEITEI NO MEIO DE SUAS PERNAS ABAFANDO SEUS GEMIDOS ENQUANTO MINHA PICA ATOLAVA EM SUA BOCETA TENDO QUE SEGURAR SUAS MÃOS PARA QUE NÃO ME ARRANHASSE MAIS E COM UMA DE SUAS PERNAS NO MEIO DAS MINHAS E OUTRA ENCOSTADA EM MEU PEITO FIZ CÍNTIA URRAR EM ORGASMOS DELIRANTES PORQUE QUANDO COMEÇAVA A GOZAR AUMENTAVA O RITMO DAS METIDAS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL FAZENDO ELA ROSNAR EM DELÍRIOS CHEGANDO A MIJAR E CHORAR DE PRAZER E QUANDO PEDIU QUE TIVESSE DÓ DELA PORQUE ESTAVA SEM FORÇAS E QUASE MORTA DE TANTO GOZAR DEU MAIS UM ORGASMOS PRA ELA E ENCHI O PRESERVATIVO DENTRO DE SUA BOCETA DE PORRA CAINDO A SEGUIR EM CIMA DELA QUE ME BEIJANDO LEVANTOU COM DIFICULDADE ARRANCANDO O PRESERVATIVO E METEU A BOCA EM MINHA PICA MELADA SÓ PARANDO DEPOIS
DE DEIXAR ELA LIMPA E VER ENDURECENDO NOVAMENTE.CÍNTIA ME BEIJOU TERNAMENTE COMO QUE NOSSO BEIJO TOCASSE NOSSAS ALMAS E DEITADA AO MEU LADO AGRADECEU PELO PRAZER AFIRMANDO QUE SOUBESSE QUE ERA TÃO GOSTOSO ASSIM TERIA ME AGARRADO ANTES CONFIDENCIANDO QUE A TEMPOS FICAVA MOLHADINHA SÓ EM ME VER POREM AGORA NÃO PASSARIA MAIS VONTADE.A NOITE CHEGAVA QUANDO CÍNTIA ACORDOU E AGARRANDO MAIS EM MIM ME VENDO ACORDADO FALOU QUE DESDE ADOLESCENTE MICHELLE TEM CASO COM O IRMÃO E QUE ELE SÓ DEIXOU ELA NAMORAR COMIGO PORQUE MENTIU QUE ESTAVA GRAVIDA E PRECISAVA DE ALGUÉM PARA SER O PAI E ANTES DE FALAR QUALQUER COISA CÍNTIA FALOU QUE MICHELLE CONTOU QUE SE APAIXONOU POR MIM ASSIM QUE ME VIU E COM O TEMPO ACABOU FICANDO CADA VEZ MAIS APAIXONADA POREM NÃO CONSEGUE FUGIR DO DOMÍNIO DO IRMÃO QUE MANDA NELA E FAZ O QUE QUER DELA.ENQUANTO TOMÁVAMOS BANHO ATÉ TENTEI LEVAR CÍNTIA PARA A CAMA NOVAMENTE POREM O MAXIMO QUE ME DEIXOU FOI DAR UMA RAPIDINHA NO CHUVEIRO E ENQUANTO METIA E NOS BEIJAVA ALISEI SEU CUZINHO COM A PONTA DE MEU DEDO COM ELA LARGANDO NOSSAS BOCAS ME CHAMANDO DE SAFADINHO ME DEIXANDO DE PICA DURA PROMETENDO QUE NA PRÓXIMA DAVA ELE PARA MIM.ANTES DE ME DEIXAR EM CASA CÍNTIA ME FEZ PROMETER QUE SERIA NOSSO SEGREDO E QUE JAMAIS PODERIA DEIXAR ALGUÉM DESCONFIAR DISSO E ME VENDO PENSATIVO FALOU QUE SÓ NÃO ME BEIJAVA PORQUE ALGUÉM PODIA VER POREM AO DESCER DO CARRO QUANDO ME DEU O ROSTO PARA O BEIJO SEGUREI SEU QUEIXO E LASQUEI UM BEIJO EM SUA BOCA COM ELA ME CHAMANDO DE LOUCA MANDANDO ME TER PACIÊNCIA COM MICHELLE E QUE OLHASSE PARA O LADO PORQUE AS MULHERES DA FAMÍLIA SÃO TODAS DOIDAS POR MIM E QUE MICHELLE NÃO MENTIU E QUE ME PREPARASSE PORQUE COMO ELAS TODAS IAM QUERER VER SE ERA VERDADE MESMO TAL PROPAGANDA.NAQUELA NOITE EVITEI CONTATO COM MICHELLE FICANDO CADA VEZ COM MAIS RAIVA PORQUE AGIA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO POREM NA NOITE DO DIA SEGUINTE MESMO COM SUA FAMÍLIA EM CASA LEVEI ELA QUASE QUE A FORÇA PARA O QUARTO FINGINDO NÃO VER ELA OLHANDO PARA O IRMÃO COMO QUE DIZENDO QUE NÃO PODIA EVITAR E QUASE RASGANDO SUAS ROUPAS SEM IMPORTAR COM SEU CHORO QUERENDO SABER O QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO E COM O CACETE EM RISTE METI UM TAPA EM SUA CARA QUANDO RECUSOU CHUPAR E CHORANDO MAMOU COM GOSTO COMO NUNCA ANTES EM NOSSO RELACIONAMENTO E JÁ QUASE MUDANDO DE OPINIÃO TENCIONANDO SER CARINHOSO, AO TIRAR SUA CALCINHA NOTEI SUA BOCETA MELADA COMO NUNCA ANTES COMIGO E CAINDO DE BOCA FIZ ELA GEMER ALTO DE PRAZER E COM A BOCA CHEIA DE SEU GOSTO ENCHI A BOCA DELA QUE QUASE VOMITOU ALEGANDO NOJO POREM QUANDO COLOQUEI A VADIA DE QUATRO E METI FUNDO EM SUA BOCETA ELA NÃO SABIA SE CHORAVA TENTAVA CONTER OS GEMIDOS REBOLANDO GOSTOSO JOGANDO A BUNDA EM MEU PAU.MICHELLE ANUNCIAVA ORGASMOS AVASSALADORES POREM QUANDO TIREI A PICA DE SUA BOCETA MANDANDO CONTINUAR DE QUATRO DEU TRABALHO PARA SEGURAR ELA QUE ME VENDO COLOCAR PRESERVATIVO APELOU DE TODAS FORMAS E JEITOS POREM QUANDO MANDEI QUE FICASSE DE QUATRO E ABRISSE BEM A BUNDA SENÃO ENCHERIA ELA DE PORRADA FAZENDO ELA ME OLHAR DE FORMA ESTRANHA QUANDO FALEI ALTO QUE VAGABUNDA TEM QUE APANHAR, NÃO ADIANTOU CHORAR SE CONTORCER E RECLAMAR QUE ESTAVA DOENDO E QUANDO COM A PICA TODA ATOLADA EM SUA BUNDA VENDO SEU CORPO ARREPIADO METI TAPAS EM SUAS NÁDEGAS FAZENDO ELA RELAXAR SENÃO OS TAPAS SERIA NA CARA E QUANDO METI SEM DÓ FAZENDO SEU CORPO CHACOALHAR NAS ESTOCADAS VIGOROSAS QUE DAVA EM SUA BUNDA OS GEMIDOS E GRITINHOS AGORA DESPUDORADOS ERA DE PRAZER COM ELA RECLAMANDO PORQUE NÃO FIZ ISSO ANTES COM ELA E ASSIM QUE GOZEI TOMEI UM BANHO RÁPIDO E SAI NÃO ENCONTRANDO NINGUÉM EM CASA E DA SALA GRITEI PARA MICHELLE QUE ESTAVA SAINDO E NÃO TINHA HORA PARA VOLTAR DEI UM TEMPINHO E ASSIM QUE O QUARTO DE HOSPEDES ABRIU CORRI PARA O QUARTO FLAGRANDO O IRMÃO QUERENDO COMER MICHELLE A FORÇA E DEPOIS DE DAR UMAS BOAS PORRADAS NELE METI UM TAPA NA CARA DE MICHELLE QUE TENTOU INTERVIR SOCORRENDO O IRMÃO E MANDANDO ELE IR EMBORA DALI JUREI MATAR ELE CASO AMENOS DESCONFIE QUE TOCOU SEQUER NA IRMÃ E ASSIM QUE ELE FOI EMBORA VOLTEI PARA O QUARTO PEGANDO MICHELLE PELOS CABELOS DANDO VÁRIOS TAPAS EM SUA CARA AFIRMANDO SER POUCO PORQUE VAGABUNDA TEM QUE APANHAR MUITO MAIS E IMPONDO CONDIÇÕES QUANDO DISSE QUE NÃO CONSEGUIA VIVER LONGE DE MIM DISSE QUE MATARIA ELA NA PANCADA CASO ME DESONRASSE NOVAMENTE O QUE JUROU NUNCA MAIS FAZER.DEPOIS DISSO NOSSO RELACIONAMENTO DEU UMA ESFRIADA MESMO COM MICHELLE SOLICITA E PRESTATIVA ME DEIXANDO FAZER O QUE QUISESSE COM ELA E NA HORA QUE QUISESSE E QUANDO AS COISAS COMEÇARAM A MELHORAR MINHA SOGRA ME CHAMOU PARA CONVERSAR QUERENDO SABER O QUE TINHA ACONTECIDO E LEMBRANDO O QUE PROMETI PARA CÍNTIA QUE FAZIA DE TUDO PARA EVITAR CONTATO COM ELA MARQUEI DE JANTAR FORA COM A SOGRA E NESTE JANTAR ROLOU UM HOTELZINHO ONDE CONTEI QUE MICHELLE HAVIA ME TRAÍDO COM BETO E QUANDO MINHA SOGRA QUIS SABER O QUE IA FAZER A RESPEITO DISSE QUE PERDOARIA MICHELLE MESMO PORQUE ACABARA DE TRAI ELA TAMBÉM FAZENDO ELA RIR QUE NÃO SERIA A ÚNICA VEZ.DESDE ESSE DIA MICHELLE VOLTOU A SER MINHA COMO NUNCA ANTES E MESMO DESCONFIADO QUE AINDA ME TRAI COM O IRMÃO ME ESFORÇO PARA NÃO ME ABALAR FINGINDO NÃO SABER MESMO PORQUE ISSO ME INCENTIVA A CONTINUAR TENDO CASO COM CÍNTIA QUE ME ARRUMOU DUAS PRIMAS E UMA TIA QUE SEGUNDO ELA ESTÃO VICIADAS EM MEU CACETE ALÉM DAS AMIGUINHAS QUE ME APRESENTA E VEZ OU OUTRA PEGO MINHA SOGRINHA QUE ADORA GEMER EM MINHA PICA.

Um menage inesperado

Somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e minha esposa Michelli com 32, com uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler, da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.Uma noite destas, eu e minha esposa, Michelli, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho mas que logo viria. Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos as vezes até mais de um casal, colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar, sim iremos, no plural, pois estamos escrevendo a vocês em duas mãos, ou quatro mãos, eu Pablo e minha deliciosa e insinuante esposa, Michelli. Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e Michelli a elogiou de cara:- Que isso hein, assim você mata a gente. Rimos e foi inevitável pensar em Carol sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres, mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.- Esta malhando neh amiga? Michelli disparou pra Carol e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carol respondeu prontamente:- Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também. E claro, Michelli foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão. Já havia se passado 1 hora e nada do Rui, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que Carol não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.- Seu marido trabalha demais Carol. Disse Michelli. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam. Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.- Não mesmo. Disparou Carol. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa. Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:- Que desperdício. E Michelli completou ainda rindo:- Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema. Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.- Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse Carol. Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na minha cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam. Michelli ora colocava as mãos em minha perna, virilha, sentindo o volume dentro da minha calça, ora massageava as pernas desnudas de Carol, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha. Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, Michelli já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso de Michelli roçava o rosto de Carol, que parecia mais embriagada que Michelli.- Você já beijou uma mulher? Perguntou Carol do nada. Michelli riu, mas Carol insistiu:- To falando serio..- Não, nunca e você? Respondeu Michelli.- Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo? Disse Carol. Minha resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:- Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber. Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão. Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era Carol, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.Comecei a acariciar os seios de Carol, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.Carol gemia sem receio e a cada chupada de Michelli em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da minha esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:- Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?Sem mesmo responder Michelli desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, Carol não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau.Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando, Michelli passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a de Carol, que escorria por minha pica toda.- Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.Carol levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto Michelli me chupava com maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois. Continuei minha aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha de Carol.Colocamos Carol em cima de nossa mesa de jantar, de quatro,com a bunda bem empinada, de um lado Michelli chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro Carol mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.Michelle subiu em cima da mesa junto com Carol e começaram um 69 delicioso, Carol por baixo, enquanto minha esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta de Carol, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.Me aproximei de Michelli, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Carol, me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:- Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?Alternava em roçar minha pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:- Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica!Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase
gozei quando Michelli encaixou minha pau na bucetinha de Carol e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.Carol que devorava da mesma forma a buceta de minha esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta.- Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia CarolSem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra minha esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção pra me beijar com a boquinha toda melada de buceta.Michelli inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Carol, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:- Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda em outra, segurando Michelli pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra Michelli vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite. Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, Carol de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.Quanto mais minha esposa cavalgava, mais Carol a sugava, tirando gemidos altos de Michelli, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.Carol ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Carol.Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho de Carol, disse:- Safada, você vai gozar como nunca gozou.Carol ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua de Michelli devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.Com a respiração ofegante de desejo Carol deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era Michelli, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau. Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha de Carol.- Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo minha pica inchada de tanto tesão.Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de minha esposa a participar de um menage.Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.Michelli esfregava meu pau melado no rosto de Carol e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. Carol retribuía da mesma forma, sugando a língua da minha esposa, falando putarias uma para a outra.- Tava doida por isso né sua safada, você não me engana,- disse Michelli.- Mas eu quero mais! – respondeu Carol, colocando meu pau inteiro em sua boca.Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Michelli ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.De repente Michelli me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Carol pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de minha pica.Enquanto minha esposa me lambia sem parar, Carol fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Carol, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas. Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular de Carol, era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.Em breve iremos relatar o que houve em nossa vida sexual a partir dessa experiência, a dois, três ou quatro, aventuras regadas a exibicionismo, teremos o prazer de dividir tudo com vocês, com muito tesão.                                

Meu garoto de programa

Após 16 anos de convívio com o mesmo homem, uma nuvem escura desceu sobre nossa intensa vida sexual. Meu parceiro perdeu a virilidade por conta do diabetes. E eu, mulher rodada que sofria quando tinha que passar cinco dias sem receber um mastro quente e duro na boceta, me vi de repente privada do que mais gostava na vida. Meu parceiro fazia de tudo para ver se o pau subia, mas ao final desistia e só me chupava. Claro que sexo oral é bom, mas só se for para logo mais ser penetrada e bombada por um macho tesudo. Tenho clitóris avantajado, que lateja e fica todo molhadinho quando é tocado pelo pau de um homem. Então o orgasmo se torna completo, com tremores, gritos e esguichos de líquido íntimo pelo “bichinho”. Sempre levei vida confortável e nunca dependi de homem para sobreviver, mas ter seu caralho funcionando adequadamente, é ponto vital para mim. Claro que antes dele eu tive outros homens à disposição para trepar comigo, mas depois que eu e o Erwin passamos a morar juntos e a compartilhar escritório jurídico, fui absolutamente fiel a ele, e creio piamente que ele também o foi para mim. Até ser devastado pelo diabetes, Erwin era um macho irreparável. Não dávamos uma trepada sem que ele não me fizesse gozar deliciosamente. Portanto, de uma hora para a outra sentir-me privado de seu enorme e competente mastro foi algo muito triste, além da tristeza que sinto pelo drama dele, a quem me habituei a tratar na intimidade como “alemão querido”. Mas a realidade bateu à minha porta e eu precisei tomar um rumo na vida, já que o meu tesão se tornava maior a cada dia que ficava sem levar rola na perereca. Fêmeas nasceram para ser acariciadas, beijadas e comidas. Quanto mais, melhor. Este é o meu entendimento da vida, mesmo porque ser mulher, para mim, é a melhor parte da existência. E mulher feliz e realizada é aquela que se submete sexualmente ao seu macho. Mulher que é mulher adora ser possuída com amor e respeito, mas também com muita gula. Bocetas existem para ser tocadas, bolinadas, sugadas e penetradas. Fora disso, pura conversa de criaturas mal amadas e mal comidas, porque ser bem comida, por macho verdadeiramente comedor, deve ser a glória da existência feminina. Mas vamos em frente. Encarei a realidade como deve ser, conversei demoradamente com o Erwin e ele me entendeu e liberou. Combinamos de continuar compartilhando o mesmo teto residencial e profissional, e até mesmo transando, quando ele conseguisse uma ereção confiável. Mas a partir dali não haveria mais compromisso de fidelidade entre nós dois. Com a máxima discrição e sempre tomando todas as precauções necessárias, por um bom período eu recorri a garotos de programa para me satisfazer sexualmente. Tive algumas decepções profundas, mas também compartilhei o sexo com meninos que além de bem educados, distintos e carinhosos tinham ampla experiência em fazer a mulher gemer sem sentir dor. Um deles especialmente, chamado Jackson, estudante de Direito que fazia programas sexuais apenas com mulheres, segundo suas juras, apurava assim dinheiro para custear-se na universidade. Sabedora disto e sendo ele um excelente macho na cama, convidei-o a ser meu amante exclusivo. Eu lhe propus uma generosa mesada e também um estágio remunerado de meio expediente em nosso escritório de consultoria processual. Em troca, exigi que ele passasse a trepar exclusivamente comigo. Acordo feito, acordo assinado. Arranjei um cômodo para ele morar, no mesmo prédio meu e do Erwin. Uma bateria de exames de laboratório feita por uma Biomédica de minha confiança com material coletada por ela própria do Jackson, indicou não ser ele portador de nenhuma doença sexualmente transmissível, o que me deu total confiança para fodermos sem necessidade do uso de preservativos. Comigo de peito aberto e com meu gatinho de pau descoberto, foi que eu pude me deliciar ainda mais com seu mastro avantajado a me bombear as entranhas. Jackson era mais bem dotado do que o Erwin e sua enorme vara fazia dentro de mim mais mágicas do que eu havia me habituado com o antigo parceiro. As coisas estavam indo tão bem que às vezes até me assustavam. Nas noites em que eu não passava com meu jovem amante exclusivo, dormia com o antigo parceiro e fazia tudo para ver se o caralho dele levantava. Não era frequente, mas de vez em quando ele até que sustentava uma ereção, com a ajuda do comprimidinho azul, é bem verdade. E quando isso acontecia, eu procurava ser o mais amorosa, carinhosa e gostosa para ele. Sem dizer que eu também continuava me sentindo bem ao ser montada pelo Erwin, quando ele conseguia funcionar. Encantavam-me também no antigo parceiro, e muito, seus enormes bagos que mais pareciam de touro que de homem. Ele realmente tinha um par de testículos para mulher nenhum botar defeito e deseja-los a toda hora batendo enérgicos em seu complexo boceta/bunda. Erwin, nos raros momentos em que levantava seu mastro, era apenas um complemento ao jovem garanhão que eu adotei como meu amente. Havia noites gostosas de sexo em que eu oferecia ao Jackson o meu cuzinho, que ele faturava enquanto eu própria massageava meu clitóris. Jackson havia treinado bem, durante os anos em que era requisitado e pago pelo mulherio para fazer o fiofó delas. Adquiriu uma prática medonha, e eu agora tinha certeza que o único cuzinho que ele comia era o meu. Delícia pura. As coroas morreriam de inveja se soubessem que agora o pau daquele bagual só tinha tesão pelo meu rego, que ele socava sem dó nem piedade, com o que eu me babava de gozo enquanto siriricava meu entumecido clitóris. Para o Erwin eu nuca dei meu cuzinho. Talvez até porque ele nunca tentou nada nessa rota. Enfim, me dei tão bem na cama com o jovem Jackson, nestas alturas já bacharel formado e em vias de prestar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil, que resolvi combinar com ele fazermos um filho. Eu estava chegando no limite extremo da idade ideal sugerida pela Medicina para engravidar. Não tinha engravidado do Erwin, apesar de não fazermos nenhum tipo de prevenção. Os espermatozoides do alemão morriam antes de alcançar o colo do meu útero e fertilizar um de meus óvulos. Jackson concordou que dali em diante foderíamos só papai-mamãe e não faríamos prevenção. Não deu outra, em dois meses pude confirmar que o meu jovem garanhão tinha me embarrigado. Eu estava prenha dele. A felicidade era total. Meu ginecologista informou que eu poderia seguir dando minha buceta até por volta do sétima mês de gestação. Foi o que fiz, mesmo porque meu tesão que já era enorme triplicou com a gravidez. Jackson, meu amante exclusivo, cortava um doze mas dava conta do meu fogo. Hoje, sou mãe feliz e realizada. Tenho um filho lindo e o garoto de programa que resgatei para ser meu amante exclusivo é um advogado de renome que vai se casar comigo, de papel passado

LECA A AMIGA DE MINHA MULHER

CONHECI LECA AMIGA DE INFANCIA DE MICHELLE FICANDO BASTANTE ENCIUMADO,A PRINCIPIO PORQUE VIA OS OLHOS DE MINHA ESPOSA BRILHAREM QUANDO RELEMBRAVAM SEU ANTIGOS EX EM ESPECIAL UM TAL DE DANILO QUE PELO QUE SOUBE FORA O GRANDE AMOR DE MINHA ESPOSA SENDO SEU PRIMEIRO HOMEM, O PIOR ERA QUE SUA AMIGA CONHECIA BEM ESSE EX DEIXANDO MINHA ESPOSA PERPLEXA E VISIVELMENTE EXCITADA QUANDO A AMIGA CONTAVA O QUE ESSE SAFADO APRONTAVA COM AS MENINAS POR SER UM COMEDOR NATO NÃO DEIXANDO ESCAPAR NINGUÉM, FOI POR ISSO QUE MICHELLE O DEIXOU. O PROBLEMA ERA QUE SEMPRE QUE CONVERSAVAM A RESPEITO DELE MICHELLE SEQUER ME DEIXAVA TOCAR NELA E JÁ SUBINDO PELAS PAREDES COMEÇEI A PRESTAR MAIS ATENÇÃO EM SUA AMIGA LECA QUE SE RENDEU AOS MEUS CARINHOS QUANDO PEGUEI ELA, A PRINCIPIO A FORÇA EM NOSSO QUARTO ENQUANTO MICHELLE ESTAVA NO BANHO E ELA VEIO PERGUNTAR ALGO, POREM QUANDO ME DEI CONTA TIVE QUE EXPULSAR ELA DALI QUE ARREGALOU OS OLHOS QUANDO ALISOU MINHA PICA POR CIMA DA CALÇA SENTINDO A POTENCIA. NA MADRUGADA DAQUELA MESMA NOITE QUANDO LECA ME RECEBEU EM SEU QUARTO SEGUINDO O COMBINADO ME ENCARANDO PARECENDO QUERER ME INTIMIDAR ME DEIXOU MARAVILHADO REVELANDO UM CORPO EXPETACULAR MUITO LINDO E GOSTOSO QUE ESCONDIA NOS COSTUMEIROS MOLETONS QUANDO ME BEIJOU ME DEU CERTEZA QUE IA PASSAR BEM PORQUE DAVA PARA SENTIR O TESÃO AFLORANDO EM SUA PELE, SEM LARGAR NOSSAS BOCAS ME AJUDOU A TIRAR A BERMUDA E CAMISETA ME LEVANDO PARA SENTAR NA CAMA ENQUANTO MASSAGEAVA MINHA PICA E AJOELHANDO A MINHA FRENTE ME CHUPOU COMO POUCAS MULHERES ME DEIXANDO EXTASIADO TAMANHA DESTREZA NAS MAMADAS MUDANDO O JEITO QUANDO PARECIA SABER QUE IA GOZAR SEMPRE OLHANDO EM MEUS OLHOS ENQUANTO ME CHUPAVA. PEGANDO O PRESERVATIVO COLOCOU EM MEU CACETE COM A BOCA E SENTANDO EM MEU CACETE TAPAVA A BOCA PARA NÃO GRITAR NÃO PARANDO DE ME ELOGIAR AFIRMANDO QUE MICHELLE É QUE ERA FELIZ POR TER UM CACETE DAQUELES PARA ELA, E SE FOSSE SEU IA QUERER ELE TODA HORA. PARA MINHA MAIOR LOUCURA, LECA NÃO ME BEIJAVA ENQUANTO METIA ALEGANDO NÃO QUERER SE APAIXONAR FALANDO COM DIFICULDADE QUE ERA COVARDIA FAZER ISSO COM A AMIGA PORQUE SE ISSO ACONTECESSE IA TER QUE TOMAR EU DELA, POREM ME IMPONDO CONSEGUI BEIJAR TERNAMENTE AQUELA BOCA DE VELUDO NO MESMO MOMENTO QUE LECA GOZAVA ME FAZENDO GOZAR TAMBÉM E SEM CONSEGUI IMPORTAR COM O ESCANDALO QUE FAZIAMOS CONTINUEI METENDO EM LECA QUE GOZANDO MORDIA MINHA PICA COM SUA BOCETA PARECENDO UMA BONECA DE PANO QUANDO JOGUEI ELA DE QUATRO NA CAMA E VOLTEI A METER, PENA NÃO ME DEIXAR SEQUER PENSAR EM METER EM SEU CU MESMO VENDO ELE PISCANDO DE PRAZER ENQUANTO LECA SE ENTREGAVA EM ORGASMOS ME PEDINDO PARA GOZAR LOGO E QUANDO ENCHI SUA BOCETA DE PORRA, ELA RIU AO ME VER PREOCUPADO AO VER A CAMISINHA ESTOURADA E A PORRA ESCORRENDO DE SUA BOCETA QUE NÃO ME DEIXOU CHUPAR ALEGANDO ESTAR MUITO SENSIVEL. HORAS DEPOIS MICHELLE ME ENCONTRO NO ESCRITORIO QUERENDO SABER O QUE ESTAVA PORQUE NÃO CONSEGUI ENCARAR ELA ME CULPANDO POR TER TRAIDO ELA COM SUA MELHOR AMIGA. DIAS DEPOIS TIVE A CERTEZA QUE REALMENTE FORA A PIOR COISA QUE FIZ PORQUE QUANDO MICHELLE ME PEDIU PARA DEIXA-LA IR PASSAR UNS DIAS NA CASA DA AMIGA, MESMO SABENDO QUE SEU EX ESTARIA POR LÁ, NÃO TIVE COMO NEGAR ISSO PORQUE LECA ME INTIMIDAVA COM O OLHAR. MEU ÚNICO E POUCO ALENTO FOI MICHELLE PROMETER QUE NOS FALARIAMOS TODOS OS DIAS, POREM NO PRIMEIRO E SEGUNDO DIA NÃO ATENDEU MINHAS INSISTENTES LIGAÇÕES, QUANDO NA TARDE DO TERCEIRO DIA PENSANDO EM SAIR PARA BEBER ALGO E ESPAIRECER, QUEM SABE NÃO ARRUMARIA UMA XOXOTA PARA PASSAR A NOITE MESMO NÃO QUERENDO ADMITIR NA DESCONFIANÇA QUE LECA JÁ TINHA DADO JEITO DE MICHELLE SE ENCONTRAR COM SEU EX, QUANDO MICHELLE LIGOU ME DEIXANDO VER QUE ESTAVA UMA DELICIA PARECENDO MAIS LEVE COM BRILHO REVIGORANTE NO OLHAR. CONVERSÁVAMOS COMO NOS NOSSOS PRIMEIROS MESES DE NAMORO COM MICHELLE CHEGANDO A CHORAR AO FALAR QUE ME AMAVA DEMAIS ME AGRADECENDO POR FAZER DELA A MULHER MAIS FELIZ DO MUNDO E ME PEDINDO MIL DESCULPAS POR TER ME DEIXADO SOZINHO QUANDO PEDIU QUE FOSSE PARA JUNTO DELA CONVENCI ELA QUE NÃO, QUE ESSE MOMENTO ERA DELA E QUE SERVIRIA PARA NOS FIRMAR CADA VEZ MAIS NA PROMESSA DE SER SEMPRE FIÉL UM AO OUTRO, QUANDO ELA IA ME MOSTRAR A BOCETA ME PERGUNTANDO SE ESTAVA COM SAUDADES DELA, A AMIGA ENTROU NO QUARTO COM ELA DESLIGANDO O PC AS PRESSAS ME DEIXANDO PREOCUPADO PORQUE DEU PARA VER UM RAPAZ JUNTO COM ELA E PELO QUE SEI LECA MORA SOZINHA. A NOITE DAQUELE MESMO DIA MICHELLE ME CHAMOU ME PEDINDO DESCULPA PELO OCORRIDO ME CALANDO QUANDO FALOU QUE RESOLVEU FICAR EM CASA NAQUELA NOITE PORQUE TINHA UMA SURPRESA PARA MIM QUASE ME MATANDO NUMA DANÇA SENSUAL ENQUANTO TIRAVA A ROUPA LENTAMENTE ME FAZENDO CONHECER UM LDO SEU QUE NÃO CONHECIA, QUANDO ESTAVA SOMENTE DE CALCINHA POSICIONOU A CADEIRA DE BALANÇA BEM A FRENTE DO PC SENTANDO COM AS PERNAS ABERTAS DANDO PARA VER A MARCA ROSADA DE SUA BOCETA NA CALCINHA BRANCA, QUANDO IA TIRAR ELA DE LADO PARA ME MOSTRAR A BOCETA ENQUANTO CHUPAVA DOIS DEDOS DEIXANDO ELES BEM MELHADOS ME OLHANDO COM MALICIA SABENDO QUE SABIA O QUE IA FAZER, A PORTA DO QUARTO SE ABRIU COM ELE QUASE TENDO UM TROÇO TAMANHO SUSTO E DESLIGANDO O PC SEM SABER QUE DEIXOU A CAM LIGADA, QUANDO SEM GRAÇA IA SE COBRINDO LECA NÃO DEIXOU SEGURANDO O LENÇOL PUXANDO JUNTO MICHELLE PELO BRAÇO E AGARRANDO ELA DEU UM BEIJO INESPERADO NA BOCA DE MICHELLE QUE ATÉ TENTOU RESISTIR QUERENDO FUGIR DA AMIGA, POREM NÃO TEVE OUTRO JEITO A NÃO SER SE RENDER ME FAZENDO ENTENDER ELA PORQUE LECA TEM UMA PEGADA DECIDA. DAVA PARA VER A CARA DE PRAZER QUE MICHELLE FAZIA ENQUANTO LECA LARGAVA SUAS BOCAS DECENDO CHUPANDO E LAMBENDO O CORPO DE MICHELLE QUE DESFALECEU DE PRAZER ENQUANTO LECA SE DELICIAVA SUGANDO OS SEIOS DE MICHELE COM FORÇA ENQUANTO MASSAGEAVA O OUTRO ME DEIXANDO PUTO POR NUNCA TER FEITO ISSO NELA, QUANDO LECA CHEGOU NA BOCETA DE MICHELLE DAVA PARA VER QUASE DESESPERO EM SEUS OLHOS COM SEUS CABELOS ESVOAÇADOS COBRINDO SEU ROSTO QUE VEZ OU OUTRA LECA OS ARRUMAVA ENQUANTO IA BEIJAR MINHA ESPOSA QUANDO LECA ENFIOU A MÃO NO MEIO DAS PERNAS DE MICHELLE ENQUANTO CHUPAVA SUA BOCETA, GOZEI JOGANDO PORRA LONGE AO VER MICHELLE SE DEBATENDO QUASE QUEBRANDO AS UNHAS QUE FINACAVA NO LENÇOL ATÉ DESFALECER CAINDO COMO QUE MORTA NA CAMA FICANDO UAM ETERNIDADE ESBAFORIDA ENQUANTO LECA FAZIA CARINHO EM SUAS COXAS E BARRIGA. PARECENDO ACORDAR DO TRANSE MICHELLE LEVANTOU RÁPIDA GRUDANDO SEU CORPO NO DA AMIGA SE BEIJANDO LOUCAMENTE E MAL CHUPANDO OS SEIOS DE LECA PARECENDO TER PRESA E ASSIM QUE CHEGOU NA BOCETA DE LECA QUE SEGURANDO UMA DAS PERNAS ACIMA DA CABEÇA FICANDO BEM ABERTA, PENA NÃO DEU PARA VER, MICHELLE METEU A BOCA EM SUA BOCETA ME DEIXANDO ESTASIADO QUERENDO GOZAR NOVAMENTE NÃO SABENDO SE DAVA MAIS ATENÇÃO A EXPRESSÃO FACIAL DE LECA ENQUANTO GOZAVA OU ADMIRAVA A BOCETA ABERTA DE MICHELLE COM SEU PRAZER ESCORRENDO DELA, POREM QUANDO LECA APOIOU A PERNA NAS COSTAS DE MICHELLE QUE DEITOU DOBRANDO A PERNA LEVANTADA, O QUE SOBROU PARA MIM VER FOI A EXPRESSAÕ DE LECA QUE SE PERDIA EM ORGASMOS AVASSALADORES PORQUE MICHELLE SABIA MUITO BEM O QUE FAZIA. QUANDO LECA ESTREMECEU CHEGANDO A ESTICAR O CORPO PARA TRÁS, DEU PARA VER A BOCA MELADA DE MICHELLE QUE FOI BEIJAR A AMIGA NUM BEIJO TERNO E APAIXONANTE PARECENDO TROCAREM JURAS DE AMOR ME DANDO CERTEZA QUE ERAM BASTANTE INTIMAS ME FAZENDO ESPORRAR NOVAMENTE ME DEIXANDO VESGO. APROVEITANDO QUE AS DUAS SE BEIJAVA LEMBREI DE COLOCAR PARA GRAVAR INDO A SEGUIR LAVAR O CACETE APROVEITANDO PARA DAR UM MIJÃO, QUANDO VOLTEI NÃO SABIA O QUE PENSAR AO VER LECA SEGURANDO MICHELLE DE PÉ AO LADO DA CAMA PRENDENDO A COM AS MÃO PARA TRÁS DO CORPO ENQUANTO O EX DE MICHELLE APROVEITAVA PARA PASSAR A MÃO EM SUA BOCETA LEMBENDO A SEGUIR FALANDO ALGO PARA ELA E CHUPAR SEUS SEIOS DANDO TAPAS FORTES NELES FAZENDO MICHELLE MESMO TREMENDO COM ISSO CONTINUAR IRREDUTIVEL COM A AMIGA PUXANDO SEUS CABELOS FALANDO ALGO EM SEU OUVIDO, PENA NÃO DÁ PARA OUVIR, DANDO PARA VER ÓDIO NOS OLHOS DE MICHELLE QUANDO O CARA ABAIXOU NA FRENTE DE MICHELLE PARA CHUPAR SUA BOCETA, ELA CHUTOU ELE QUE CAIU SENTADO CHEGANDO A ME DÁ MEDO, QUANDO LEVANTOU SEGUROU MICHELLE PELOS CABELOS TOMANDO A DA AMIGA ARRASTA
NDO ELA PARA A CAMA ENQUANTO SUA BERMUDA FICAVA NO CHÃO E AJOELHANDO AO LADO DA CABEÇA DE MICHELLE ESFREGOU O CACETE EM SUA CARA, POREM VENDO ELA IRREDUTIVEL SEGUROU SEU PESCOÇO APERTANDO MUITO CHEGANDO A EMPURRA LECA QUE TENTOU INTERFERIR, PORE VENDO QUE NEM ISSO ADIANTAVA METEU UMA TAPA NA CARA DE MICHELLE QUE CHORANDO TEVE O NARIZ SEGURO POR ELE SENDO OBRIGADA A ABRI A BOCA COM ELE APROVEITANDO PARA ENFIAR O CACETE POUCO MENOR QUE O MEU POREM MAIS FINO NA BOCA DE MICHELLE FAZENDO ELA ENGASGAR QUERENDO VOMITAR SEM IMPORTAR COM LECA QUE RECLAMAVA COM ELE QUE PUXANDO ELA PELO BRAÇO ABRAÇOU ELA DANDO IMPRENSSÃO QUE PEDIA DESCULPAS, QUANDO BEIJOU LECA DEMOSTRANDO INTIMIDADE COM ELA, MICHELLE PARECI ACORDAR INDO PARA CIMA DO EX CHUPANDO ELE COM GOSTO E EMPURRANDO ELE DEITADO NA CAMA COM LECA DEITANDO AO SEU LADO PARA CONTINUAR A SE BEIJAREM, MICHELLE SENTOU NO CACETE DO RAPAZ CAVALGANDO HORA CALMA ORA COMO LOUCA REBOLANDO COMO NUNCA REBOLOU NO MEU CACETE. ESTAVA TOMADO PELO RAIVA E CIUMES JÁ SENTINDO QUE IA GOZAR NOVAMENTE QUANDO LECA LEVANTOU ACABEÇA OLHANDO PARA O PC FALANDO ALGO PARA MICHELLE QUE NEM DEU ATENÇAO ENQUANTO PULAVA NO CACET DO EX ABAIXANDO VEZ OU OUTRA PARA BEIJAR COM PAIXÃO A BOCA DO CARA, PENA ESTA DE COSTAS PARA MIM. QUANDO LECA VEIO PARA O PC LIGANDO O MAIS QUE DEPRESSA DESLIGUEI MINHA CAMERA E DEPOIS DELA VER A TELA ESCURA DESLIGOU A CAM ME DEIXANDO MORTO DE RAIVA POR TER INTERROMPIDO O SHOW E MESMNO ASSIM ACABEI DE TERMINAR A PUNHETA GOZANDO GOSTOSO INDO DORMIR COM O CACETE MELADO NÃO CONSEGUINDO TIRAR A CENA DE MICHELLE SENTANDO NO CACETE DE SEU EX. DIA SEGUINTE ELA ME ACORDOU COM BEIJOS ARDENTES JURANDO ME AMAR DEMAIS ME FAZENDO PROMETER NUNCA MAIS DEIXAR ELA SAIR DO MEU LADO, POREM NÃO AGUENTANDO MAIS, NUMA NOITE DEPOIS DE UMA FODA MARAVILHOSA COM ELA QUERENDO SABER O QUE TINHA ACONTECEIDO COMIGO, ISSO ME FEZ LEMBRAR DO CARINHO E DEDICAÇÃO QUE TEVE COM SEUS EX E NÃO CONSEGUINDO ME CONTROLAR ACABEI CONTANDO EM DETALHES SUA TRANSA COM A AMIGA E SEU EX COM ELA CHORANDO MUITO E COMO BOM FILHO DA PUTA MENTI FALANDO QUE FORA A PROPRIA LECA QUE ME CONTOU, AGORA NÃO SEI O QUE VAI DÁ QUANDO ELA E LECA SE ENCONTRAREM MESMO PORQUE LECA ESTA INSISTINDO NESSE ENCONTRO QUERENDO SABER O QUE ACONTECEU POR MICHELLE TER A BROQUEADO NÃO QUERENDO FALAR COM ELA.   

Rapidinha, mas nem tanto!

Rapidinha, mas nem tanto!Tenho 38 anos, 1,70, 70 kg, moreno claro, formaçãouniversitária. Agora vamos começar: Meu nome é Gil(fictício). Tudo se passou em maio, quandoestava numa famosa casa de shows de São Paulo; sou fãda banda Titãs e lá estava eu (claro que não comfaixas na cabeça e camiseta) discretamente, antes doshow começar fui dar uma volta, conhecer melhor oambiente. Depois de algum tempo eu estava no bartomando uma água mineral tranqüilamente, quandoderepente sinto uma mão apoiada no meu ombro, virei-mee vi uma linda loira +- 1,75m, olhos azuis, cabeloslongos encaracolados, uma verdadeira deusa; logo foise desculpando por ter se enganado, achou que fosse umamigo; aproveitei a oportunidade e ofereci um poucodàgua, a partir daí travamos uma conversa, ah!esqueci de citar a roupa: uma camiseta branca básicamostrando os belos seios (delineando), uma calça jeans(Levis, pq prestei atenção na etiqueta)um soutien comdetalhes em renda e tênis (Adidas), mas acrescente aisso um corpo perfeito e um rosto angelical. Mas vamosa melhor parte da história……Começamos a falar sobre música, logo estávamosfalando de nossas vidas, aí descobri que ela tinha 19anos, morava na Lapa e estudava na FMU e se chamavaAna Paula, tudo ia muito bem, já estávamosapresentados e bem íntimos eco melhor, ainda faltavaquase 30 minutos para o início do show; ela acaboudizendo que seu namorado viria também, mas tinha umaapresentação na faculdade; perguntei se estavasentindo muita falta dele, ela respondeu: Agora nãomuito., entendi como uma possibilidade, e fuiperguntando se havia chances de ficar com ela naquelanoite, e ela disse: O único problema era encontrar umamigo dela ou dele., mas logo emendei que essapossibilidade era remota; e ela simplesmente pegou aminha mão e apertou, senti um friozinho subindo pelaespinha, e não acreditando no que estava acontecendo,tudo levava a crer que ela conhecia bem a casa;acabamos numa área isolada e sem movimento doestabelecimento, ela parou virou de frente, fiqueiarrepiado (senti medo) talvez por ainda não acreditar,mas Agora beijava aquele anjo, ou melhor, estava sendobeijado por ele (anjo), uma boca macia, lábios grossose deliciosos, se tudo acabasse ali, seria o homem maisfeliz do mundo, mas ela conseguiu encontrar uma salaaberta (algo parecido com um depósito de material delimpeza), me puxou e continuamos a nos beijar. Eucontinuava tremendo, talvez por estar com muito medoque fossemos flagrados e com certeza teríamosproblemas com a segurança……Mas fui descendo a mão pelo seu corpo e parei naquelabunda maravilhosa, mas continuávamos a nos beijar, masela também queria mais e desconhecia o perigo, muitorapidamente virou-se e ficou roçando a bunda no meupau que aquela altura já estava querendo estourar ozíper do jeans e sair; mesmo já tendo sido casado,nunca havia sentido um corpo tão ardente, aproveiteique ela rebolava no meu pau e passava as mãos em seusseios maravilhosos, aquelas pérolas pareciam querersaltar do soutien, os seios mais perfeitos que vi esenti, a esta altura a camiseta já estava no pescoço,já estava quase gozando, sem tocar praticamente emnada; tirei o soutien com muito jeito, ela continuava arebola e a passar suas mãos alisando minhas coxas,deixando com mais tesão ainda, com o pescoço quasetodo torcido por estar me beijando e com a bunda nomeu pau, já não agüentando mais mais acariciar aquelesbelos seios, mudei de posição e meti a boca no seiodireito, enquanto com mão acariciava o esquerdo, elaapertava minha cabeça so ele e pedia par dar mordinhasleves, esboçando gemidos! com isso meu medo aumentavae o tesão também, mas o seio continuava em minha boca,sugava e continuava mordendo delicadamente aquelebiquinho dourado, ela gemia baixinho e pedia paratrocar e chupar o outro, obedeci imediatamente, masnão me descuidei e coloquei a mão no que havia sidochupado primeiro, suguei aquela maravilha, como se aliestivesse a salvação da minha vida, ela passou a gemercada vez mais alto, meu medo aumentava com os gemidos,tirei a mão do seio e com as duas mãos comecei a abriro zíper de sua calça, tirei a boca do seio e comecei adescer a língua, ela gemia, com as mãos alisei a suabucetinha por cima da calcinha, era extremamentepeluda, era o que sentia ao tocá-la, logo desci acalcinha, ela ficou com a calça e a calcinha arriada,não falava nada, apenas gemia e apertava minha cabeçacada vez mais, levantei-me e a beijei com o maiortesão do mundo, fui passando a mão por todo seu corpo:bunda, quadril, costas, cabelo, voltei para a bunda,fui acariciando e procurando o buraco pelo qual fiquefascinado, logo que vi o cuzinho, tentei colocar umdedo, mas ela colocou a sua mão em cima da minha edisse: Aí não!, desisti naquele momento e mudei deburaco, continuamos a nos beijar e aí coloquei o dedona bucetinha que já estava molhada, e com certeza nãoera mais virgem (nem eu queria isso, ou espera quefosse), mas não havia problema, só estar com aqueladeusa já era um presente divino; quanto mais eucolocava o dedo mais ela rebolava, resolvi colocarmais um dedo ela suspirou fundo e mordeu os meuslábios, retribui mordendo os dela, e movimentando osdedos mais rápido para aumentar o seu tesão, nummovimento rápido, deixei de beijá-la a boca e fuibeijar sua orelhinha, gemeu ainda mais, começou afazer movimentos de vai-e-vem nos meus dedos, ah!quanto tesão! e num movimento rápido e louco foi pararcom a mão no meu pau (já molhado, claro!, apertandocom força, gemi desesperadamente, não apenas de tesão,mas por ter sentido muita dor (vc mulheres não sabemcomo dói quando isso acontece!); desci e fui direto afonte aquela bucetinha toda molhada, parecia uma mina,não parava de escorrer aquele néctar maravilhoso queeu engoli, passei a língua para todos os lados e elaqueria mais, empurrando minha cabeça contra abucetinha, estava desesperado, não acreditava no queestava acontecendo comigo, não sei como, mas ela sevirou e ficou numa posição melhor para que eu podessesugar melhor aquele néctar, coloquei a mão e separeios lábios, aquele clitóris maravilhoso veio à tona,passei a língua e ele começou a crescer em minhalíngua, que delícia, o mais gostoso era que ela já nãoagüentava mais e me pedia para continuar, porqueestava quase gozando, continuei, só que agora além demassagear o clitóris com a língua, estendi o mesmotratamento aos lábios vaginais, que delícia,aproveitei e coloquei um dedo dentro enquanto chupavaaquela maravilha, senti uma coisa escorrendo e minhacabeça sendo pressionada com muita força, e elabaixinho dizia: Que coisa maravilhosa., respiroufundo fundo e foi tirando minha camiseta e minha calçaque foi parar nos pés, o pinto estava a mil e ela foilogo colocando para fora da cueca, baixou a cueca atéonde se encontrava a calça, colocando-o todo na boca,que delícia, ela passava a língua da cabeça ao saco,que coisa maravilhosa, quase gozei, enquanto o pintoesta na boca , as bolas eram massageadas, agora quemgemia era eu, mas de tesão, com a outra mão acariciavaa minha zona erógena (zona do tesão), que maravilha,minhas pernas tremiam, ela continuava indo da cabeçaao saco, que língua maravilhosa, achei que ia gozar nasua boca, quando disparei a tremer, era o gozochegando, mas ao contrário do que pensei, ela manteveo pinto em sua boca e engolia gota por gota do espermaque liberei e apertava o pinto para que saísse até aúltima gota, subiu beijando todo o meu corpo e parouem minha boca, onde pude sentir aquele gostofantástico que ainda estava em sua boca maravilhosa,em seguida cochichou na minha orelha: Faz amorcomigo., respondi que faria com o maior prazer domundo, voltamos a nos beijar e novamente tenteiintroduzir um dedo em seu cuzinho, desta vez elademorou um pouco mais para tirá-lo dali, me beijou epediu: Por favor, vamos fazer amor!, colocou a mãoem meu pau que estava duro novamente, encostou-se emuma prateleira ficando numa excelente posição para serpenetrada, mal consegui pegar a camisinha na carteira( sempre levo duas) coloquei e comecei passando o pau pela buc
etinha ecuzinho, mas ela novamente esticou a mão e tirou,encaminhado-o para se encaixar na bucetinha, começou arebolar, fui empurrando devagar e ela seguiu rebolando,comecei a ir em um rítmo mais frenético e elacorrespondia a tudo gemendo e rebolando, quandopercebi uma gemido mais intenso dela, esta gozando,diminuiu o rebolado e disse: Que gostoso, vamoscontinuar assim para você gozar., continuei bombandodevagar até gozar, ela retirou o pinto da bucetinha,me abraçou e disse: Foi maravilhoso. mas subiu a calça,baixou a blusa, foi me ajudando a me recompor, faleique estava louco para colocar atrás e ela respondeu:Namoro a três anos, nunca deixei ele por, por quedeixaria você?; me beijou novamente e disse: Foi amelhor coisa no meu dia, Obrigado.; abriu a porta,deu uma olhada para certificar que não havia ninguémpor ali e me puxou para, para então chegarmos ondeestava sendo realizado o show. Ela olhou para mim esussurrou: Foi maravilhoso, mas acaba aqui!, entendio recado, beijei seu rosto e me afastei. Essa foi umadas melhores aventuras da minha vida, agora procuromulheres que queiram ser amadas como ela foi, e quetambém me proporcionem o melhor da vida: O Prazer..Quanto ao Show, não sei, quando saímos estava nofinal, pois perdemos a noção do tempo, mas como eu, elacom certeza continua tendo boas lembranças daqueledia.Escrevam-me mulheres e casais de todo o Brasil, pois, costumoviajar e ir atrás do que quero e gosto. Claro que SãoPaulo, Campinas e região é mais fácil, devido aproximidade, mas irei até você em qualquer lugar.

Uma tarde no SPA.

MORAMOS EM UMA CASA MUITO CONFORTÁVEL NO LITORAL E TEMOS UM SPA NA AREA DA PISCINA PARA 8 PESSOAS E TEMOS COSTUME DE CHAMARMOS ALGUNS AMIGOS PARA PASSARMOS TARDES AGRADÁVEIS REGADAS A UNS TIRA GOSTO E CERVEJA GELADA OU DOCINHAS COMO SÃO CHAMADAS PELAS MULHERES OS FRISANTES QUE ELAS TANTO CURTEM. PROGRAMAMOS UMA TARDE DESSA ONDE VIRIAM 6 OU 7 PESSOAS, MAS PARA NOSSA SURPRESA, APENAS UMA PESSOA APARECEU, VOU TRATA-LA DE C PARA PRESERVAR SUA IDENTIDADE. ELA CHEGOU TODA ANIMADA, COMO SEMPRE ELA É, QUANDO INFORMAMOS A ELA QUE SOMENTE ELA COMPARECERIA ELA RIU E FALOU SÓ PERDE QUEM NÃO VEM.MINHA ESPOSA E ELA SE ARRUMARAM E FORAM PARA A PISCINA ENQUANTO O SPA ERA COMPLETADO COM AGUA QUENTE E MUITA ESPUMA E SAIS DE BANHO, E EU FUI PREPARAR UM DRINK PARA ELAS. PREPAREI UM GIM TÔNICA COM FRUTAS QUE ELAS ADORAM LEVEI ATÉ ELAS E ME SENTEI A BEIRA DA PISCINA PARA ESPERAR O SPA FICAR PRONTO PARA USO, PARA MINHA SURPRESA C FALOU QUE SE EU NÃO ESTIVÉSSE ALI ELA IRIA TOMAR SOL NUA, JA QUE OS MUROS DE MINHA CASA SÃO ALTOS E NADA SE PODE VER DENTRO DE NOSSO QUINTAL. EU FALEI POR ISSO NÃO, FIQUE A VONTADE VOU ESTAR LA DENTRO, QUALQUER COISA SE CUBRA E ME CHAME. PARA MINHA SURPRESA , A PRIMEIRA A TIRAR A ROUPA E FICAR PELADINHA FOI MINHA ESPOSA. MULHER PEQUENA, MAGRINHA, PEITOS QUE PARECEM UMA MANGA ESPADA OTIMOS PARA SERRM SUGADOS E MAMADOS ATE NÃO QUERER MAIS, UMA BUNDINHA PEQUENA, MAS DELICIOSA E UMA BUCETA LINDA, TODA DEPILADINHA A LASER, LABIOS VAGINAS NAO MUITO CARNUDOS E UM GRELO LINDO, ROSADO, PRONTO PARA SER SUGADO E LAMBIDO COM MUITO TESAO. AO ENTRAR LIGUEI A TELEVISAO E SENTEI NO SOFA NO CANTO DA SALA ONDE DA JANELA PODERIA CONTEMPLAR NOSSA AMIGA QUE FOI TIRANDO SEU BIQUÍNI E DEIXANDO A MOSTRA UM CORPINHO MUITO SAUDAVEL E GOSTOSO TAMBEM. PUDE VER SEUS PEITOS DURINHOS COM SEUS MAMILOS ROSADINHOS, PEQUENOS MAMILOS QUE PARECIAM NAO TEREM SIDO MUITO CHUPADOS OU AMASSADOS COM TESAO. PUDE VER O DESENHO DE SUA XOXOTA, PARECIA UM CAPO DE FUSCA, COM A TESTA DA XOXOTA ALTA, TOTALMENTE LISINHA COMO A DE MINHA MULHER, AS DUAS VAO NA MESMA CLINICA DE DEPILAÇÃO UMA DELICIA, DEITOU DE COSTAS E VI SUA BUNDA REDONDA, NAO MUITO GRANDE MAS DELICIOSA E VI QUANDO ELA BRINCOU ABRINDO SUA BUNDA E FALANDO PARA MINHA MULHER VOU TOMAR SOL NO LUGAR QUE NUNCA DA PRA TOMAR, VI SEU CUZINHO ROSADO, FIQUEI LOUCO PARA ENFIAR MINHA BOCA NAQUELA BUNDA E SUGAR AQUELE CU COM MUITA FORÇA. AVISEI A ELAS QUE SE COBRISSEM QUE EU IRIA VER O SPA SE ESTAVA PRONTO. ESTAVA, AVISEI ELAS O QUE DE IMEDIATO LEVANTARAM E FORAM SE DIRIGINDO AO LOCAL ONDE FICA O SPA, NEM LIGARAM PARA A MINHA PRESENÇA E FORAM E ENTRARAM NA AGUA QUENTE E SE DELICIAVAM COM TODA AQUELA ESPUMA. ABRI UM FRISANTE E POR PURA SACANAGEM COLOQUEI UMS 10 GOTAS DE TESAO DE VACA EM CADA TAÇA DE DOCINHA E LEVEI PARA ELAS, PREPAREI UM DRINK A BASE DE CATUADA E TAMBÉM LEVEI PARA ELAS. NOSSO SPA É COBERTO COM MADEIRAS BEM TRABALHADAS E FECHADO COM VIDRO ESCURO, QUASE PRETO, MAL DA PARA VER DO OUTRO LADO TANTO DE DENTRO COMO DE FORA. AS DUAS BEBIAM E RIAM ANIMADAMENTE E EU NO MAIOR TESAO NA SALA IMAGINANDO QUE TINHA DUAS MULHERES LINDAS, NUAS NO MEU QUINTAL E UM MILHAO DE VIAGENS SE PASSARAM, QUANDO VOLTEI DESSAS VIAGENS UNS MINUTOS DEPOIS ELAS ME CHAMARAM E PEDIRAM MAIS DOCINHAS BOAS COMO A PRIMEIRA QUE EU LEVEI PARA ELAS, DESTA VEZ COLOQUEI SOMENTE 5 GOTAS PARA CADA UMA E LEVEI PARA ELAS, ELAS JA NAO SE IMPORTAVAM COM A MINHA PRESENÇA, PUDE VER OS SEIOS DE C COM SEUS BIQUINHOS DURINHOS, MINHA MULHER FICOU EM PE PARA PEGAR AS BEBIDAS, MOSTRANDO TODA SUA BUCETA LINDA COBERTA DE ESPUMA DA ÁGUA. ENTREI, OUVI ALGUMAS RISADAS QUE LOGO PARARAM E DEU LUGAR A UM SILÊNCIO TOTAL QUE CHAMOU A MINHA ATENÇÃO, FUI ATE LA SEM FAZER BARULHO E PARA MINHA SURPRESA, ELAS ESTAVAM EM PÉ NO CENTRO DO SPA TROCANDO UM BEIJO FERVOROSO, UMA QUERENDO ENGOLIR A OUTRA, AS MAOS COMEÇARAM A PASSEAR PELO CORPO, UMA DA OUTRA. MÃOS AGEIS QUE DESLUZAVAM POR TODO O CORPO, E EU ALI ESCONDIDO ATRAS DA COLUNA DE SUSTENTAÇÃO DA COBERTURA PROTEGIDO POR UM VIDRO QUE QUASE NADA DEIXAVA VER. VI QUANDO C DESCEU SUA MÃO, LEVANTOU UMA PERNA DA MINHA MULHER COLOCANDO NA BORDA DA BANHEIRA E COM UMA AGILIDADE INCRIVEL INTRODUZIU TRES DEDOS NA BUCETA DA MINHA MULHER QUE CHEGOU A LEVANTAR A PERNA PARA FACILITAR A PENETRACAO, ELA ABRACOU-SE AO CORPO DE C E SE ENTREGOU A AQUELES DEDOS QUE A EXPLORAVA POR DENTRO. COMECOU A REBOLAR ABRAÇADA A C , COMEÇARAM A SE BEIJAR NOVAMENTE E ELA REBOLANDO NOS DEDOS PENETRADOS DE C, GOZOU , GOZOU MUITO, SEU CORPO TREMIA, TINHA ESPASMOS E CONTINUAVA A GOZAR. QUANDO C TIROU OS DEDOS INTERRADOS EM SUA BUCETA QUE PULSAVA E LATEJAVA, ELA PEGOU C PELA MÃO, FEZ COM QUE ELA SENTASSE NA BORDA, AJOELHOU DENTRO DO SPA E ABRIU SUAS PERNAS E COMECOU A CHUPAR AQUELA BUCETA ROSA COM UM CAPO DE FUSCA LINDO, ABRIU AQUELA XOXOTA E COMECOU A SUGAR UM GRELO ENORME QUE PARECIA UM PENIS PEQUENO, SUGAVA E CHUPAVA COMO SE FOSSE A ROLA MAIS GOSTOSA DO MUNDO, E C A PUXAVA PRA DENTRO, QUASE FAZENDO ELA ENTRAR DENTRO DE SUA BUCETA. ELA DESLIZOU UM DEDO E NUMA AGILIDADE INCRIVEL INTRODUZIU NO CUZINHO DE C, FAZENDO ELE SUMIR LA DENTRO. C PUXAVA ELA PELOS CABELOS QUERENDO GOZAR O QUE FEZ LOGO EM SEGUIDA. SEM ME PEDIREM LEVEI MAIS UM DRINK PARA ELAS, QUANDO ME CONVIDARAM PARA ENTRAR, FALEI EM TROCAR DE ROUPA, DISSERAM QUE ERA PARA ENTRAR DAQUELE JEITO MESMO O QUE FIZ DE IMEDIATO, MEU PAU LATEJAVA DE TESAO, C VEIO E NOS ENTREGAMOS EM UM BEIJO SUPER GOSTOSO ENQUANTO MINHA MULHER TIRAVA MINHA BERMUDA E COMECAVA A ME CHUPAR, MEU PAU BABAVA SE TODO E ELA ENGOLIA CADA GOTA QUE SAIA, C PAROU DE ME BEIJAR E JUNTO COM MINHA ESPOSA COMECOU A ME CHUPAR, AS DUAS SE BEIJAVAM COM O MEU PAU ENTRE ELAS, É A SENSAÇÃO MAIS GOSTOSA QUE EU JA TIVE DUAS BOCAS SE SUGANDO COM O SEU PAU NO MEIO, TESAO PURO. ELA POSICIONOU C DE COSTAS, DE 4 NA BORDA DO SPA, DIRECIONOU MEU PAU E FEZ COM QUE EU PASSASSE A FUDER A BUCETA DE C, ENQUANTO ELA VEIO POR BAIXO E COMECOU A CHUPAR MEU SACO E A BUCETA DE C ALTERNADAMENTE. NAO AGUENTEI E EXPLODI NUM GOZO LOUCO, EXPORRIEI AQUELA BUCETA TODA A QUAL ELA COM MAESTRIA CHUPOU E LIMPOU TODINHA. CONTINUAMOS A NOS BEIJAR E NIS TOCARMOS CONTINUAMENTE E LOGO MEU PAU FICOU DURO, QUANDO MINHA MULHER MANDOU EU SENTAR NS BORDA DO SPA, LUBRIFICOU MEU PAU COM SALIVA E VEIO E SENTOU COM SEU CUZINHO APERTADO EM MINHA ROLA, FAZENDO QUE ELE DESLIZASSE SUAVIMENTE PARA DENTRO DELA, FICOU ALI COM MINHA ROLA ENTERRADA EM SEU RABO, CHAMOU C E PEDIU QUE ELA CHUPASSE SUA BUCETA POR QUE ELA QUERIA GOZAR PARA C BEBER TODO O SEU GOZO. ENQUANTO C CHUPAVA AQUELE GRELO E LAMBIA AQUELA BUCETA LA DENTRO, SEU CU PISCAVA ALUCINADAMENTE, SENTIA CADA PISCADA EM MEU PAU, VI E SENTI QUANDO ELA IA GOZAR E COMECEI A BOMBAR TAMBEM, GOZAMOS JUNTOS, ELA ENCHEU A BOCA DE C DO SEU GOZO E EU INUNDEI SEU CUZINHO COM MINHA PORRA. EXAUSTO, SAI, FUI TOMAR UM BANHO E QUANDO VOLTEI, C TINHA IDO EMBORA, SUA CALCINHA HAVIA FICADO NA BORDA DA PISCINA COMO LEMBRANÇA, MINHA MULHER FOI PARA O CHUVEIRO E DEITOU E DORMIU.ESTOU AQUI ESCREVENDO ESSE FATO, SÃO QUASE 23 HORAS E NAO SEI O QUE FAÇO, SE VOU LÁ, DEITO E FINJO QUE NADA ACONTECEU OU SE ACORDO ELA E FAZEMOS AMOR NOVAMENTE POIS MEU PAU ESTA DURO E LATEJANDO DE TESAO. ESTOU A PROGRAMAR UMA VIAGEM, EU ELA E C PARA ALGUM HOTEL PARA FICARMOS PELO MENOS UNS 5 DIAS JUNTOS. ESPERO QUE O MARIDO DE C DEIXE ELA IR CONOSCO.

Cai na farra com duas…

Quero contar algo que me aconteceu. Influenciado por amigos, acabei indo com um grupo de trabalho, em uma farra de fim de ano, numa dessas chamadas Termas, no Rio. São lugares que vc entra, recebe uma chave de um pequeno armário onde vc deixa suas coisas e coloca apenas um roupão (alguns ficam de cueca, mas eu prefiro ficar sem nada por baixo). O resto da casa é um ambiente de boate, onde todos ficam juntos e as meninas ficam circulando em trajes reduzidos. Os homens ficam tomando alguma coisa enquanto olham e abordam ou são abordados por alguém que lhe interesse. Caso tenham interesse, sobem com as meninas paras as cabines, que são pequenos quartos lá mesmo. Nesse dia, enquanto conversava e brincava com os colegas, me interessei por uma menina e comecei a conversar com ela. Karol, uma gatinha de 22 anos, carioca, magra, corpo absolutamente perfeito, pele bem branca, cabelos castanhos claros cumpridos, menos de 1,60 m de altura, rosto angelical. Logo estávamos nos beijando e eu com membro completamente duro estufando o roupão. Ela tem um beijo delicioso. Ficamos no maior amasso, ora ela segurando meu pau embaixo do roupão e eu alisando sua bundinha, ora eu em pé com ela de costas, com meu pau completamente encaixado em sua bunda, etc… Esse tipo de amasso é comum no salão. Todos fazem sem problemas. O que não se pode é chegar às vias de fato. Numa certo momento perguntei a ela se ela tinha alguma amiguinha ali. Ela tinha algumas, me mostrou e eu me interessei por uma loura, com a pele queimada de sol, um pouco mais alta, com uma bunda saliente. Chamava-se Maiara, todos nomes de guerra, é claro. Não era tão linda de rosto como Karol. Logo que se apresentou, nos cumprimentamos com um beijo gostoso. Karol falou alguma coisa em seu ouvido e as duas vieram me beijar ao mesmo tempo. Foi uma delicia dar um beijo a três. Em seguida elas se beijaram sozinhas. Nossa, como acho linda a cena de duas mulheres de aparência bem feminina se beijando. Nisso as duas passam a bolinar ao mesmo tempo meu pinto duro feito pedra. E eu, roçando naquelas pernas e naquelas bundas, não sabia onde estava mais gostoso passar a mão, além de beijar ora uma, ora outra. Logicamente eu não pude resistir e decidi que ia ser ali que iria concretizar esse meu desejo, mesmo sabendo que a conta no final ia ser alta. No caso, como estava com as duas, acabei por escolher uma suíte com banheiro, por um período de uma hora. Fui tomar um banho enquanto elas foram se arrumar e anotar meu n° de chave para o controle da casa. Quando acabei elas estavam entrando no quarto, enroladas em toalhas. Trancaram a porta, largaram as toalhas e nuas vieram em minha direção e tiraram minha toalha que estava enrolada na cintura. Aí a loucura recomeçou. Beijava uma boca depois beijava a outra, depois elas se beijavam, alisava uma bunda em cada mão, meu pinto era alisado pelas duas ao mesmo tempo. Alisei aqueles corpos perfeitos e lambi cada um dois peitinhos lindos das duas. Com os três em pé, Maiara foi descendo pelo meu peito em direção a meu pau. Logo estava com meu pau na boca enquanto eu beijava a boquinha deliciosa de Karol. Que delícia é beijar enquanto se é chupado. Depois elas trocaram de posição com Karol me chupando e Maiara me beijando. Karol chupava muito gostoso. Em seguida Maiara também desceu sua boquinha e as duas se sentaram na beirada da cama e passaram a me chupar ao mesmo tempo. Nossa que loucura. Além da sensação deliciosa, uma cena belíssima daquelas dois rostos lindos disputando meu pau com suas bocas. Que sensação indescritível é ter duas bocas chupando seu pau ao mesmo tempo. Elas passavam a boca ao longo do membro. Enquanto uma lambia o corpo a outra lambia a cabeça, depois trocavam. Seguravam ele e colocavam na boca uma da outra, depois deslizavam as bocas ao longo dele e se beijavam ao mesmo tempo, lambiam, chupavam, alisavam, colocavam todo na boca, embaralhavam as línguas na glande, passavam as mãos em meus ovos, na minha bunda e até no ânus. Duas gatas me chupando sempre foi uma das minhas maiores fantasias. Prolonguei ao máximo aquele momento. Fiquei em transe. Fui ao paraíso dei minha primeira gozada em êxtase total. Elas limparam o estrago que fiz enquanto eu tomava um outro banho para me refazer. Gostei mais do jeito de Karol que era mais bonita e estava sendo mais cuidadosa comigo. Acho que ela gostou de mim também. Maiara estava sendo agradável, mas com postura “profissional”. Pedimos umas cervejas e conversamos um pouco. Elas me disseram que gostavam de estar com mulheres. Karol disse que já tinha, por puro prazer e curiosidade, ido uma vez pra cama sozinha com uma amiga e tinha sido ótimo. Maiara disse que goza fácil, mesmo durante os programas, mas que costuma gozar mais gostoso quando uma mulher está lhe chupando. Karol disse que precisava de uma maior preparação para gozar e fazendo programas não era tão fácil porque os clientes normalmente não querem chupá-las. Pra recomeçarmos a loucura, pedi pras duas se beijarem. Depois às coloquei de bruços e comecei a beijar e lamber suas costas nucas e bundinhas perfeitas. Adoro lamber as buchechas de uma bela bunda . Lambia uma, depois a outra, então trocava e ia me deliciando, enquanto as duas se beijavam. Não tive coragem de chupá-las. Depois, elas me viraram, me colocaram deitado, com Maiara me alisando e me beijando e Karol indo me chupar de novo. Como ela chupa gostoso, com muito carinho. Disse que meu pinto era lindo e muito bem cuidado e estava chupando com prazer e com vontade. Maiara foi também me chupar ao mesmo tempo até me deixarem em ponto de bala de novo. Logo em seguida Maiara colocou a camisinha com a boca e eu pedi para as duas ficarem de quatro na minha frente. Aí comecei a enfiar ora em uma ora am outra, enquanto alisava a bunda e a bucetinha que estivesse disponível. Sensacional a visão das duas de quatro a minha disposição. Além de tudo, elas nessa posição ainda ficavam se beijando. A visão do paraíso. Depois Karol foi pra frente de Maiara e colocou sua bucetinha em sua boca para ser chupada. Maiara passou a lamber Karol enquanto eu a comia. Mudaram de posição e, confirmando o que ela tinha dito antes, acho que Maiara gozou com Karol chupando. Em seguida experimentei várias posições, comendo ora uma, ora outra, terminando por ficar deitado de lado, enfiando em Maiara de ladinho. Karol então se enfiou por baixo de mim, levantou minha perna e começou a me lamber por baixo. Nossa. Aí eu tive outra daquelas sensações maravilhosas. Enquanto comia uma bucentinha, mãos, dedos e uma lingüinha quente e arisca, lambia minha virilha, meus ovos e toda a região em volta, incluindo minha bunda e até meu buraquinho. Mais umas dessas sensações indescritíveis. Novamente um turbilhão tomou conta do meu corpo e gozei desesperadamente. Olha, foi uma hora de puro êxtase. Logicamente, em função do tempo reduzido e como tratavam-se de garotas de programa, me preocupei muito mais com meu prazer do que com o delas. Ainda fiquei com algumas pendências e vontades não realizadas. Não pude chupar uma bucetinha, o que eu gosto muito. Gostaria de estar sendo chupado enquanto chupo, ou de chupar uma enquanto estou comendo outra ao mesmo tempo, etc…. Claro que com mulheres em que tenha confiança, vou tratar de dar muito prazer também. Só sei que foi muito bom.

macumba do prazer3

Ao som dos atabaques Carol foi suspensa por vigorosos braços numa dança frenética .sete homens sustentavam sobre suas cabeças com os braços erguidos trazendo ela como um troféu, totalmente nua , depois foi colocada sobre aquele altar , onde ela ficou se contorcendo como estivesse tendo um ataque epilético. Seu corpo tremia ,seus olhos estavam semi cerrados,totalmente em transe ela gargalhava e gemia chorosa ao mesmo tempo ,quando sentiu que um dos homens estava montando por sobre ela, abriu as pernas . num v invertido ficou rebolando com o pelvis elevado deixando seus fluidos escorrerem de sua vulva totalmente encharcada, gemeu com ênfase sentindo a penetração urrando frenética com as estocadas que faziam ela delirar num orgasmo intenso.num prazer alucinado onde seus gozos contínuos deixavam ela extasiada, por duas horas os sete machos incorporados por exus desfrutaram do corpo de Carol , que incorporada pela sua pomba gira ,sentiu os mais intensos prazeres carnais. Numa estranha mas prazerosa pervessao. Numa busca insana por um prazer cada vez mais doentio a que ela estava se submetendo. A madrugada ia alta quando ela voltou para seu lar , sentindo ainda que seu corpo clamava por mais, entrou debaixo do chuveiro sentindo a água morna sobre seu corpo , sua buceta ainda escorria resquícios de porra, introduziu a mangueirinha sentindo uma gostosa sensação. Carol aos poucos estava se transformando , e sentia um impulso compulsivo por sexo e sabia que simplesmente aquelas sessões nas sextas feiras não satisfaziam e louca de tezao ficou a espera de Gerson seu marido pois ansiava pra ser possuída.Após seis meses a vida daquele casal dera uma guinada ,que os levou por caminhos nunca imaginados.Com o domínio de seu corpo e de sua mente pela aquela entidade Carol passou a ter um poder de sedução que encantava e enfeitiçava homens e mulheres ao seu redor, Gerson completamente entregue aos desejos e vontades ele aceitava tudo sendo manipulado por ela que já o transformara num corno manso. Nutrindo uma paixão cada vez mais avassaladora por ela. Que insaciável percorria ruas e becos em busca de machos para saciar aquele fogo que a consumia e que nunca se apagava. Se prostituindo e se oferecendo . numa ânsia constante e desenfreada pelo prazer, aquela já não era mais Carol , dentro dela vivia uma entidade sobre humana, em todos os antros nos butecos de quinta categoria nas ruas mal afamadas ,muito se comentava sobre uma misteriosa mulher . vinha e desaparecia em busca de prazer sexual , e por todos era conhecida por Maria Padilha ………….. a pomba gira de Carol

Foda-se que ele é meu irmão – Cap. 2

Acordei sobre o peito de meu irmão, como nos velhos tempos, embora houvesse músculos ali que eu não sentia naquela época. Não que Dan fizesse o estilo fisiculturista, pois apesar de ser personal trainer, ele nunca gostou de malhar além da conta, mas seu corpo ainda era muito belo e bem definido. E quente, ao menos para mim.O quarto estava tão silencioso que eu podia ouvir a respiração dele perfeitamente, enquanto eu sentia seu corpo subir e descer abaixo de mim. Meu irmão nunca foi muito de usar perfume, então o cheiro que dominava meus sentidos era o seu cheiro natural misturado com o do desodorante de sempre. Instintivamente, me veio uma vontade imensa de tocá-lo, mas eu me segurei porque não havia nenhum motivo para eu fazer isso. Na verdade, não havia motivo nem para eu ainda estar deitado sobre Dan, por isso me forcei a me afastar um pouco para me deitar ao seu lado.Eu adorava vê-lo dormir, porque isso tornava mais leve suas feições duras, e eu gostava de vê-lo tranquilo e relaxado, como se não tivesse carregado uma montanha nas costas durante tanto tempo. Ele estava sem seus óculos, da forma como a maioria das pessoas poderia achar mais estranho – mas eu não. Se Dan estivesse acordado eu poderia ver seus lindos olhos pretos e penetrantes, e eu gostava disso. A barba curta dele precisava ser feita, mas seu cabelo, também preto, cacheado e igualmente curto, estava bem cortado como sempre. Ele era bem alto, por isso seus pés tamanho 42 ficavam muito próximos do limite da cama. Ele tinha pelos ralos por todo o corpo, mas nada exagerado, o que tornava-o ainda mais charmoso – para as mulheres, é claro. Tinha pelos em suas coxas grossas, alguns sobre o peitoral e uma quantidade suficiente na barriga trincada para formar um caminho da felicidade perfeito. É, definitivamente ele fazia muito sucesso com as mulheres.Eu já estava há muito tempo o observando quando ele começou a acordar. Por algum motivo – talvez por vergonha de ter acordado assustado como uma criança no meio da madrugada – eu fechei meus olhos e fingi que estava dormindo, então só soube que ele havia despertado por completo quando senti seus dedos acariciando meus cabelos, seus lábios tocando minha bochecha e sua barba roçando em meu rosto. Dan se levantou, despiu sua cueca rapidamente, e então eu abri meus olhos apenas a tempo de vê-lo entrar nu no banheiro de nosso quarto, provavelmente para tomar banho. Alguns minutos depois, meu celular vibrou com uma mensagem de William dizendo que estava na porta de minha casa. Vesti um shorts estilo jogador de futebol, ainda sonolento, e me levantei meio contrariado para receber meu vizinho e amigo de infância.- Você nunca vai avisar antes de vir, não é, Will? – eu disse, ao abrir a porta.- Você sabe como é, Edu. Se eu vir de surpresa eu tenho mais chances de te pegar nu – ele respondeu, me dando uma piscadela.- Como se tivesse algo aqui que você já não tenha visto antes – eu o lembrei, visto que já havíamos trocado de roupas na frente um do outro várias vezes.- Claro que já vi, e por isso mesmo sei que é incrível.- Cala a boca e entra logo, seu idiota – falei, saindo da porta, e já totalmente sem graça.Will sempre foi brincalhão, zoava o tempo todo e nunca perdia uma chance de me deixar constrangido, mas preciso confessar que sempre tive apreço pelo senso de humor dele. Assim que ele entrou, meu irmão apareceu na sala meio molhado e completamente nu, exibindo seu pau de 19 cm, e começou a falar antes de perceber que tínhamos visita:- Dudu, você viu onde eu coloquei… Ah, William, você já está aqui tão cedo. Desculpa, eu não ouvi a campanhia tocar – disse Dan acusadoramente, se cobrindo de forma rápida com a toalha que trazia no ombro.Só uma pessoa que já sabia que Will era gay (ou seja, apenas eu, já que ele definitivamente não era nem um pouco afeminado) poderia ter notado seu olhar de súbito interesse em meu irmão, mas, felizmente e como sempre, ele se saiu maravilhosamente bem com aquela situação.- Na verdade não é tão cedo assim, maninho. E não se preocupe, não há nada aí que possa causar muito impacto em alguém – ele provocou.Meu irmão ficou com uma cara tão fechada que Will chegou até a vacilar por um instante, mas eu sabia que Dan tinha ficado com mais raiva por ele ter chamado-o de maninho do que pela brincadeira em si. Por fim, ele se virou e saiu da sala sem terminar de perguntar o que queria.- Mano, o seu irmão está cada dia mais gostoso! Como isso é possível? – disse Will, assim que ficamos a sós -. Sério, eu daria para ele sem pensar duas vezes.- Para com isso, cara, tu é doido! Ele é meu irmão – eu disse, de repente realmente chateado com aquele comentário.- Iiiih, vai ficar com ciúme? Você sabe que não precisa disso né, eu daria para você também – disse ele, com sua famosa piscadela.- Você não tem jeito mesmo né – falei, balançando a cabeça contrariado.- Não mesmo. Mas aí, eu estava reparando: seu irmão podia ao menos disfarçar que ele não gosta de mim, não acha?- Ai, meu Deus, lá vem você com essa bobagem de novo… – falei, revirando os olhos. – Ele ficou chateado porque você o pegou numa situação constrangedora, apenas isso.- Eu sei que não é só isso, e você também. Na real, eu acho que ele tem ciúmes de você, assim como você tem dele.- Que?! Desde quando eu tenho ciúmes do meu irmão? – falei, com real surpresa.- Desde sempre. Eu sou seu melhor amigo, te conheço mais do que imagina e você nunca gostou de nenhuma garota com quem seu irmão tenha ficado.- A culpa não é minha se ele não sabe escolher mulher.- Ah, tá bom!E não era mesmo. Meu irmão nunca foi de ter muitas namoradas; na verdade, eu só me lembro de uma, e ela era extremamente enjoada, assim como todas as garotas com quem ele costumava ficar.- Mas então: você veio só para encher o saco ou quer fazer algo de útil?- Eu estava pensando que hoje seria um bom dia para você fazer o desenho que me prometeu.- Eu nunca te prometi nada, Will.-Ah, eu devo ter sonhado, então. Eu sonho com você frequentemente, mas na maioria das vezes a gente está nu.- Cala a boca – falei, não conseguindo conter o riso.- Mas então, vai fazer o meu desenho ou não? – ele insistiu.- Você sabe, cara, é que eu tenho algumas encomendas, então estou meio sem tempo.E eu não estava mentindo para ele; realmente havia alguns desenhos encomendados que eu precisava fazer. Como meu irmão não aceitava que eu trabalhasse para ajudar nas contas de casa porque segundo ele eu precisava entrar para a faculdade de arquitetura, que sempre foi meu sonho, eu tentava tirar uns trocados com meus desenhos, e estava sempre fazendo algo para alguém, principalmente auto-retratos.- Eita, mas eu também vou te pagar por isso. Tá achando que eu sou um explorador? Mano, que imagem ruim você tem de mim? – ele falou, fingindo-se de magoado.- Então você vai pagar, é? – perguntei, sabendo que ele não iria pagar e nem eu nunca iria aceitar.- É claro que vou! E você ainda pode escolher entre um abraço, um beijo e um cafuné. Ou o pacote inteiro, é claro. Se quer saber minha opinião, eu ficaria com esse.- Ai, eu mereço. Quer saber? Dane-se! Vamos logo com isso.E então subimos pro quarto que um dia fora de meus pais, onde eu sempre fazia meus desenhos. Assim que chegamos, Will perguntou:- Você quer que eu tire a roupa?- Nem fudendo! – respondi.- Droga, sempre quis fazer um nu artístico.E então eu comecei a desenhá-lo. Antes, ele tirou a camisa, não para ficar nu de verdade, mas porque estava sentindo calor. Eu estava sentado em minha mesa de trabalho, e ele em uma cadeira a pouca distância de mim. Will estava lindo, como sempre. O brinco que ele usava na orelha esquerda exibia um brilho metálico e seus cabelos loiros reluziam a luz que adentrava o quarto. As pintas que ele tinha em seu corpo branco até pareciam aumentar de quantidade com o tempo. Eu poderia ter dificuldades para desenhar seus olhos, visto que algumas pessoas não conseguiam decidir se eles eram azuis ou verdes, mas eu podia achar o tom perfeito para eles, embora e
u também não soubesse defini-los.Meus dedos se moviam quase involuntariamente, e por algum motivo eu comecei a lembrar da época que eu passava as noites na casa da família de Will enquanto meu irmão estava na faculdade. Will já era meu amigo mais próximo e meu colega de turma, e essas noites que passamos a ter juntos serviu para nos aproximar ainda mais. Como é normal entre bons amigos, nós brigamos algumas vezes, mas houve apenas um período durante todo esse tempo de amizade em que nos afastamos de verdade, e creio que a culpa tenha sido minha.Quando eu tinha 15 anos, me envolvi com a irmã de Will, Clarissa, que era um ano mais nova que nós dois. Ele não me confrontou e nunca chegou a anunciar seu descontentamento, mas durante as pouquíssimas semanas em que eu mantive uma relação com Clarissa, Will foi muito seco comigo e mal me olhava nos olhos nas raras vezes em que nos encontrávamos, visto que ele sempre tinha uma desculpa diferente para não estar comigo. Tudo isso me deixou muito mal e eu tentei por muitas vezes conversar com ele sobre aquela situação, mas quando ele não se esquivava, se limitava a dizer que a vida era nossa e que podíamos fazer dela o que bem entendessemos. Felizmente, nossa amizade voltou ao normal logo após sua irmã dizer que não queria mais se envolver comigo sem nem mesmo me dizer o porquê…Eu estava tão perdido em pensamentos que mal ouvi quando Will voltou a falar depois de poucos minutos.- Edu, te atrapalha se nós conversarmos enquanto você desenha?- E faria alguma diferença se eu dissesse que sim? – é claro que eu já sabia a resposta.- Provavelmente, não.- É o que eu esperava, pois já é um milagre você estar em silêncio até agora. Sabe, Will, ainda estou tentando descobrir o que é maior em você: sua bunda ou essa sua boca grande – falei, para surpresa até de mim mesmo, já que provavelmente eu era o único amigo que não brincava com o tamanho de sua bunda (que era bem grande).- Olha, isso eu também não sei, mas você pode provar qualquer uma a hora que você quiser – disse ele, com uma piscadela.Nessas horas eu geralmente ficava sem graça, mas desenhar me deixava tão relaxado que eu apenas sorri com a brincadeira e respondi:- Olha que eu vou aceitar, hein.- Qual delas?- As duas, como pagamento pelo desenho. Pacote completo, lembra? – falei, e ambos começamos a rir.- Mas fala aí, no que você tanto pensava agora há pouco? – disse Will, depois que nos recompomos.- Em você.- Seja mais específico, por favor – ele falou, demonstrando claro interesse.- Na verdade, eu pensava em nós… quero dizer, na nossa amizade… e no quanto minha vida é melhor por ter você por perto.- Que bom saber que é recíproco, então, porque eu agradeço todos os dias por ter você ao meu lado também. Acho que eu me sentiria muito sozinho sem você.- Ah, conta outra! Você nunca esteve sozinho, sempre foi um cara de muitos amigos.- Mas nenhum neles tem ao menos um décimo da importância que você tem pra mim. É só com você que eu me sinto confortável para me abrir. É só com você que eu sinto que posso ser a versão mais verdadeira de mim mesmo e ainda ser amado por isso – disse ele, olhando no fundo dos meus olhos.Por algum motivo, aquela situação começou a me deixar desconfortável, e então, como sempre, eu me apressei a mudar de assunto.- Falando em se abrir, eu voltei a ter um pesadelo hoje – falei. Pude ver uma sombra de frustração na face dele por eu ter mudado o rumo da conversa, mas logo se recompôs e assumiu o papel de melhor amigo que ele sabia fazer tão bem.- Estou ouvindo – disse ele, atento.Então eu contei-lhe tudo. Como meus pesadelos eram sempre muito reais, era comum que eu me lembrasse de detalhes por um longo tempo após acordar, e eles vieram todos a tona naquele momento. Eu já havia parado de rabiscar quando comecei a descrever-lhe tudo, mas ele continuou sentando na cadeira a minha frente, apenas me escutando atentamente sem dizer uma única palavra, como sempre fazia. Quando terminei de contar, não só sobre o pesadelo, mas também sobre meu desespero ao acordar, ele olhava tão fundo nos meus olhos que dava a impressão de estar penetrando na minha mente e vendo o sonho por si mesmo. Finalmente, depois de alguns segundos, ele falou.- Você gosta realmente dele, não é?Eu já esperava que ele entendesse que o que mais tinha me deixado mal era ter sido exposto a ideia de perder meu irmão, já que ele costumava compreender meus sentimentos mais que eu mesmo.- Claro que sim! Ele é meu irmão, cara, é tudo que eu tenho! – respondi.- Obrigado pela parte que me toca – disse ele, realmente parecendo ofendido.- Ah, para, você me entendeu. Ele é a única família que eu tenho. Sei lá, eu sei que é bobagem, mas a ideia de perder ele também me afetou um pouco, mas já passou. Na verdade, eu nem sei porque estou falando sobre isso… Por que você está me olhando dessa forma?Eu não gostava quando Will ficava com aqueles olhos de águia dele, me avaliando como se tentasse ler meus pensamentos sem eu ao menos saber o que ele procurava.- Nada. É que você é muito charmoso, então é meio inevitável não encarar você de vez em quando – disse ele.- Sério? Que engraçado, porque eu já estou cansado de olhar pra essa sua cara de bunda por tanto tempo. Vem, vamos almoçar, porque eu já terminei o rascunho.- Sério? Mano, quero ver! – ele estava realmente bastante animado.- Não mesmo! Ninguém vê meus desenhos até que eles estejam totalmente prontos – falei, já guardando a folha em minha pasta.- Não, mano, sério, não faz isso! Você sabe o quanto eu sou curioso.- Você confia em mim?- Olha o golpe-baixo!- Vem comer logo. Vai valer a pena a esperar.Então ele me seguiu contrariado para a cozinha. Esquentei uma lasanha de couve-flor que meu irmão vegetariano havia feito e Will obviamente reclamou por não ter carne no prato. Quando terminamos de comer, ele disse que iria para casa para fazer alguma tarefa sem importância e eu voltei para o quarto para terrminar o desenho sem ele para me atrapalhar. Sendo assim, passei grande parte da tarde olhando uma foto dele e fazendo os retoques, aprimorando o rascunho que eu havia feito, que demorava muito, mais que o tempo de fazer o esboço. Quando terminei, fiquei um tempo com minha obra finalizada na mão admirando meu trabalho. No fim, eu nem precisei me esforçar para tornar o desenho belo, porque eu tinha um ótimo modelo. Minha vontade era guardar aquela folha para mim, junto com outros desenhos que eu tinha em uma pasta, mas eu separei-a para entregar a Will na próxima vez que nos víssemos.Meu irmão havia ido trabalhar e quando estava quase anoitecendo eu resolvi fazer uns exercícios caseiros que eu havia aprendido. Flexões, abdominas, agachamentos, afundo, prancha… tudo o que dava para fazer com o que eu possuía em casa. No momento em que eu fazia uma espécie de remada, já todo cansado, suado e envolvido nos exercícios, ouvi uma voz grave atrás de mim e quase pulei para trás, tamanho o susto que levei.- Boa noite, Dudu – disse meu irmão, que havia acabado de chegar.- Ah, boa noite, Dan – falei, tentando me lembrar de como se respirava. – Não te vi chegando, você me assustou.- Eu percebi – disse ele, rindo.- Eu já estava acabando, vou tomar banho e desço para jantarmos. – Espera, você pode repetir o exercício que estava fazendo primeiro?- Eu estava fazendo algo errado?- É isso que quero ver.Então, comecei a fazer o exercício sobre o olhar atento de meu irmão, levantando uma pesada caixa de ferramentas rente a frente de meu corpo até a altura de meu peitoral, e abaixando-a em seguida repetidas vezes. Por volta da quinta repetição, Dan se aproximou de mim por trás e colou seu corpo ao meu, passando um braço sobre mim e enfiando sua mão em minha blusa, colocando-a sobre meu adômen. Imediatamente, um calafrio percorreu todo o meu corpo e ouriçou cada fio de pelo que eu tinha, e eu parei o exercício no mesmo instante.- É como eu esperava, você não está aproveitando o movimento da melhor forma possível. Você precisa contrair aqui – falou Dan, passando se
us dedos longos pela minha barriga.Eu estava tão nervoso com aquele contato que mal assimilei o que ele estava falando.- Contraia aqui, Dudu – repetiu ele, pressionando minha barriga de forma que eu fiquei mais apertado sobre si, tão próximo que o pau dele estaria colado em minha bunda se não houvessem tantas camadas de roupas os separando, e eu não sei o porquê de eu ter pensado isso naquele momento.- Ah…. ah… é… a… assim? – falei, enfim contraindo meu adômem.- Exatamente. Mas você precisa fazer isso enquanto repete o exercício.- Ah, claro, desculpa – falei, me amaldiçoando mentalmente por ser tão idiota.Meu irmão continuou atrás de mim, e eu passei a fazer os movimentos. Em dado momento, ele já havia me ensinado, e eu já havia aprendido, mas, por algum motivo, nenhum de nós dois saímos de onde estávamos. Não sei o que me deu na hora, mas quando notei meu pau estava começando a se erguer, e eu estava sendo tomado por um tesão completamente inexplicável. Meu irmão atrás de mim me envolvendo daquela forma era uma sensação tão prazerosa…Por fim, me desvencilhei dele meio desajeitadamente, agradeci pela ajuda e disse que iria tomar um banho, desesperado para sair dali antes que ele notasse alguma coisa. Encaminhei-me rapidamente para o banheiro, entrei no boxe, liguei o chuveiro e fiquei um tempo apenas deixando a água cair completamente fria sobre mim. Meu pau não abaixava de forma alguma e chegava a doer de tão duro, então comecei a bater uma punheta para me aliviar e porque eu realmente estava muito excitado. Gozei rapidamente e logo bateu uma culpa, mas busquei afastá-la de minha mente, tentando não pensar no que eu estava sentindo.Quando terminei de me banhar e passei pela cozinha, meu irmão disse que o jantar já estava pronto e que eu ficasse a mesa. Vi que ele estava um pouco diferente, meio sem graça, mas foi gentil e carinhoso comigo, como sempre. Me sentei e logo estávamos comendo.- Você deveria vir treinar na academia, Dudu. Não faz sentido ficar se exercitando em casa com essas gambiarras – disse Dan, após um tempo.- Sei que minha mensalidade seria descontada de seu salário se eu fosse pra lá e não quero te dar mais gastos do que já dou. Se você ao menos me deixasse ajudar com as contas…- Não precisa se preocupar, irmão. Está tudo bem. O que eu ganho é suficiente, não temos tantas contas assim. Você precisa estudar.- Mas nem sabemos se vou passar no vestibular. O resultado só sai…- Se você não passar, o que eu duvido que aconteça, então vou te pagar um cursinho e garantir que você consiga.- Dan, você já fez muito por mim e vou ser eternamente grato por isso, mas não quero que se sacrifique…- Não é nenhum sacrifício. Sou seu irmão e vou sempre fazer o que estiver ao meu alcance por você, assim como você faria por mim se fosse o contrário, não é?- Sim, mas… – tentei argumentar, contrariado.- Então o assunto está encerrado – ele disse, firme. – Vamos falar sobre outra coisa. Fiquei preocupado com você hoje de manhã, fazia muito tempo que não tinha pesadelos. Quer me contar sobre isso?- Não foi nada, não precisa se preocupar. Eu não sei o que me deu, me desculpe pelo constrangimento – falei, me sentindo envergonhado pela forma como agi.- Não houve constrangimento. Também sonhei com eles recentemente, sabia?- Mas você não acordou gritando…- Porque foi um sonho bom. Mas sinto a falta deles tanto quanto você.- Eu sei. Me desculpe, não foi o que quis dizer.- Tudo bem. Só quero que saiba que pode falar comigo sobre isso, se quiser.- Eu sei. Você também pode – falei, de coração.Então ficamos calados por um longo tempo, o que não costumava acontecer, pois sempre tínhamos muito a dizer. O clima estava estranho por algum motivo e resolvi quebrar o silêncio com a primeira coisa que me veio a cabeça.- Dan, você tem algo contra o Will? – perguntei, de repente.- Que? Como assim? – ele disse, não por não ter ouvido bem, imaginei, mas por ter se surpreendido com a pergunta.- O Will. Ele te incomoda?- Por que está perguntando isso?- Ele acha que tu não gosta dele – respondi, sem nem pensar. Nunca fui de rodeios com meu irmão, e nem ele comigo.- Acha é? – disse ele, com um sorriso debochado.- Sim, acha. Você vai me responder só com outras preguntas ou não é intencional? – falei, mas não de forma grossa. Vivíamos conversando assim um com o outro, mas nunca éramos grosseiros.- Então, não sei por que ele pensa isso, mas não é bem assim.- Então como é? – insisti.- Só acho ele meio folgado, digo, bem folgado na verdade, mas é um bom garoto.- Entendi – foi só o que disse.- Mas espera, por que ele pensa isso? Eu o destratei de alguma forma? Sério, se for isso, me fala. Prometo que vou me desculpar.- Não, não foi isso – eu o tranquilizei. – É só cisma dele, não se preocupe.- Ah, menos mal. Então, quer jogar uma partida de vídeo-game antes de dormir?- Não, acho que já vou me deitar, amanhã ganho de ti.- Vai sonhando haha.Eu ainda estava sem graça pelo acontecido antes do jantar e culpado por como havia me sentido. Então, acabei de comer, lavei os pratos e fui logo me deitar, torcendo para ter um sonho bom com meus pais, como o de Dan, ao menos por uma noite. Bom, e eu tive um sonho…Eu estava terminando de desenhar Will no seu quarto, sentado em sua cama, e ele me olhava imóvel. Quando anunciei que havia acabado, ele se levantou e começou a tirar a roupa de repente, caminhando em minha direção…- Que tal fazer aquele meu desenho nu, agora? – disse ele, e avançou sobre mim.Cai sobre a cama e ele se deitou por cima, prendendo meus braços. Eu era mais forte que ele, mas naquele momento, nada consegui fazer. Will foi se aproximando de mim, e antes que eu terminasse de dizer Mano, o que você está faz… ele já cobria minha boca com a sua e sua língua procurava a minha com fome. Eu queria gritar para ele parar com aquilo, mas quando dei por mim estava retribuindo seu beijo com vontade, e suas mãos não me seguravam mais, e sim passeavam por todo meu corpo, assim como as minhas exploravam o corpo nu dele. E assim ficamos por um longo tempo, até que fiquei sem ar e precisei pegar um fôlego. Quando ele enfim saiu de cima de mim e olhei em seus olhos, pude ver que eles estavam pretos e penetrantes, pois agora era meu irmão que me fitava, completamente nu. Eu deveria me levantar e me afastar, pois era meu irmão, mas ele estava tão lindo… Não sei o que pensei na hora, na verdade sei que não pensei em nada… apenas avancei sobre ele e comecei a beijá-lo com ainda mais vontade, antes de acordar suado, com o coração acelerado e com o pau todo melado na cueca. Eu havia gozado durante o sono. E o pior: eu havia gozado pela segunda vez pensando no meu irmão.Caras, esse foi o segundo capítulo e o próximo está pronto e já será postado, então dê uma olhada no meu perfil que pode estar lá. Perdão pela falta de sexo de verdade, mas logo logo ele chega, paciência. Se gostarem, votem e comentem pra dar uma incentivada. Responderei todos os comentários desse conto, inclusive podem deixar o email se quiserem que eu avise quando tiver capítulo novo. Valeuu!!

Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas II

Olá Amigos, lembram-se? (… elas gostaram muito de tudo e foi numa noite de verão na hidromassagem que Sandra, Mami e eu iniciamos nosso amor filial juntos, Mami Laura abraçada comigo pegou no meu pau fazendo carinhos nele por longo tempo, minha irmã viu tudo e passou a fazer-me os mesmos carinhos.). Esse foi um trecho do nosso relato já publicado neste Site com o número 10539 e agora concluímos nossa história.   Queremos agradecer pela publicação, os e-mails enviados e trazer-lhes outros detalhes do nosso amor até a data que finalizamos esta parte, vocês já conhecem como o poderoso amor filial surgiu e firmou-se entre nós e agora contamos o que decorreu desta nossa descoberta, somos felizes vivendo este amor maravilhoso e a cada vez que nos amamos a três ficamos mais unidos e apaixonados, eu e Sandra escrevemos juntos este relato das nossas memórias e buscamos trocar e-mails com outros apaixonados como nós para podermos entender melhor nosso amor, também queremos comentar as experiências vividas por nós, manter contato e trocar idéias.   Depois que Mami teve intimidades com o meu pau duro, as coisas entre nós mudaram muito, nossa relação ficou mais estreita, carinhosa e atenciosa, Mami foi se abrindo comigo passando a comentar seus assuntos íntimos falando tudo sobre ela, contou que foram os atos de amor da mãe dela, dos filhos e a nora com ela que fizeram voltar o desejo de viver e nos últimos tempos foram meus carinhos que fizeram com que ela se sentisse bonita e desejada novamente e minhas caricias reacenderam o fogo que hoje a queima por dentro e ela estava profundamente atraída por mim, confessou que me amava como filho, mas que eu era o homem por quem ela estava apaixonada apesar da nossa relação familiar de mãe-filho, que tinha muitas fantasias sexuais comigo, que eu era um homem interessante e foi falando coisas que eu nem imaginaria ouvir dela, até que Mami Laura declarou seu amor por mim, esse foi um susto esquisito e estranho que me pegou de surpresa, jamais pensaria que isso poderia ocorrer e eu nunca esperaria isso dela, apesar de incrível um amor diferente estava rolando entre eu e Mami, era o amor filial.    O que eu podia fazer, o que dizer a Mami?…Eu amo minha mãe uma mulher meiga, tranqüila, tão preciosa que não aparenta a idade que tem, mas não sou apaixonado por ela, fiquei sem reação pensando que era brincadeira e quando falei isso ela ficou brava dizendo que eu estava debochando dos seus sentimentos e olhando Mami nos olhos bem constrangido com o coração batendo rápido disse nem sei como, mas não foi um convite, ‘então Mami a melhor solução é a gente ficar…’, ela me interrompeu sorrindo, parecia um sinal de aceitação e disse, ‘ eu me encantaria poder ficar com você filho, se prometer que vai ficar comigo para sempre, por toda nossas vidas, posso até ser sua namorada, promete que eu namoro você…’, eu prometi ficar com ela, combinamos que seria um segredo nosso e nos beijamos na boca com paixão, eu e Mami Laura ‘namorávamos’ na loja após o expediente trocando caricias sensuais, eu tirava o pau duro para fora e Mami pegava à vontade enquanto nos beijávamos na boca eu acariciava seus seios e acabava por tocar na boceta por cima da calcinha até ela ter um ou mais orgasmos.   Eu gostava de dar uns amassos na minha mãe, excita-la tocando no seu corpo e a temperatura da concha subindo na minha mão me excitavam, mas eu nunca gozava com as punhetas que ela batia para depois à noite, lembrando das cenas com ela eu comia a Daniela que recebia uma overdose de amor e sexo, eu sempre dava um jeito de mostrar tudo para Sandra ver e me excitar mais ainda, nada de novo rolava até uma noite sem Daniela, quando cheguei em casa Mami e Sandra que já estavam juntas na jacuzzi me chamaram para banhar-me com elas, tirei a roupa e as duas em pé me deram banho, Mami pela frente e Sandra pelas costas, elas me ensaboavam e eu os seus peitos, de repente Mami ensaboando o pau mole de leve começou a bater uma punheta para mim, essa foi a primeira vez com Sandra e Mami Laura juntas, pela presença da minha irmã e minha mãe juntas naquela situação erótica o pau não subia ainda mais depois que a mana percebeu e ficou olhando a punheta que ela batia para mim.   Mami insistiu na punheta, fui relaxando e acariciando as duas até que o pauzão estava grosso para as duas pegarem nele que passou a ser acariciado a vontade por Mami e Sandra juntas na jacuzzi, seria mais uma hidromassagem a três se eu não estivesse tão tesudo pela situação toda, enquanto ensaboava as duas eu acariciava seus corpos, era explícito, eu enconchava o corpo das duas e esfregava o pau duro nelas, ensaboando as tetas delas retorcia e apertava carinhosamente os bicos, abraçando Mami por trás enfiei o pau duro entre suas pernas, estávamos ensaboados e o pau deslizava e roçava na concha enquanto eu bolinava nas tetonas da Sandra que via tudo entre eu e Mami e depois inverti as posições e passei a fazer carinhos iguais nas duas, assim que Sandra saiu sentei Mami no colo de costas para mim com o pau duro entre as coxas, enquanto tocava as tetas nos beijamos na boca com paixão e pela primeira vez acariciei a concha peluda da Mami Laura com tesão, eu fiquei acariciando Mami com as pernas abertas um tempão, trocamos caricias pelados e pela primeira vez eu enfiei os dedos nela, senti o mel farto na mão e dei uma lambida para sentir gosto da concha da Mami, enfiei dois dedos inteiros e a boceta se incendiou, Mami gozou e encharcou minha mão de mel quente, ela estava sentada no meu colo e meu pau enconchado nela, nesse instante o tesão foi tremendo e eu gozei sem tocar no pau, gozamos juntos…   Depois dessa hidromassagem eu e Mami Laura nos tornamos totalmente íntimos e na loja nos amávamos com ousadia e imaginação, ela que é cheia das fantasias só de calcinha dizia, ‘está na hora de te amamentar filhão…’, eu beijava e chupava as tetas tudo que queria, louca de tesão ela ficava me olhando e passando a mão no meu rosto, eu a abraçava por trás com o pau duro nas coxas, esfregava nas pernas, na bunda e na xoxota, eu beijava o pescoço e a orelha falando que a amava, logo Mami gemendo dizia, ‘abraça-me forte filho que já vou…’, minha mãe ia gozar com as minhas carícias, eu retorcia os bicos dos seios e colocava o pau mais duro possível e enfiava entre as coxas e a boceta para Mami sentir e esquentar muito no pau é um calor tremendo, eu sentia no pau o fogo que queima Mami por dentro, quando nos beijávamos de língua ela pegava no meu pau e me punhetava, assim eu dava amor, carinho e sexo para minha mãe sem penetrar seu corpo, com carinhos, beijos apaixonados e masturbação ela gozava.   Mami Laura gozava comigo e já era tempo para Sandra conhecer melhor o prazer que o sexo com amor pode trazer e passar a gozar comigo também e fiz sexo oral nela para valer, seu primeiro orgasmo foi comigo chupando sua conchinha, lambi a bocetinha empurrando a língua para dentro tudo que conseguia, ela ficou alucinada e gozou pela primeira vez, fizemos 69 e assim ela começou a mamar no meu pau, minha irmã gostou e tem muito talento para chupar, eu não precisei falar nada e queria dar o máximo de prazer para ela, esfreguei o pau duro na conchinha melada e cravei a cabeça para ela sentir meu pau nela, mas não penetrei mais, acariciando seu corpo e os seios eu sacava e cravava a cabeça na bocetinha que se abria como uma boca e beijava meu pau e assim eu amava minha irmã virgem até ela gozar, a cada dia eu amava mais as três mulheres que viviam comigo e nossas hidromassagens se tornaram maravilhosas, nos amávamos com tesão, os três abraçados trocando beijos na boca, elas acariciando meu pau duro e eu suas bocetas, era dose máxima de tesão nelas até gozarem, em pé gozava na punheta para elas verem o leitinho delas espirrando.   Com o forte amor estabelecido entre nós três eu estava no Paraíso, muito interessa
do em que Sandra sentisse prazer sempre que Daniela não se encontrava por perto, na cama com Mami eu garantia prazeres com caricias ousadas até ela dormir, minha mãe nunca tirava a calcinha e eu ficava na minha, eu gostava mesmo era de tesar a Mami excitando ela seminua e eu pelado, era o primeiro tempo de amor com Mami Laura e nos amávamos até ela dormir, depois eu sabia que a mana me esperava nua na cama para o segundo tempo de amor, eu enfiava só a cabeça na bocetinha depilada em uma quase trepada, mas ela gostava disso e gozava, depois eu brincava com o pau nos seios, ela chupava gostoso meu pau, a cena era muito bonita, desde a primeira vez ela gostou de chupar meu pau, Sandra tão graciosa olhando nos meus olhos chupando meu pau com a língua esperta foi demais e o amor filial que tenho por ela foi claro e real, eu disse a Sandra que sempre a amei e apesar de ela ser minha irmã eu estava apaixonado por ela, ao ouvir isso ela quis engolir meu pau inteiro, senti sua garganta na chapeleta e derramei meu leite na sua boca, ela sempre toma meu leite até a última gota e lambe tudo.   Mami ia dormir com minha avó que não andava bem de saúde, voltando da loja Sandra me aguardava de calcinha e sutiã, me abraçou dizendo que como a Dani não viria em nossa casa e Mami não estava também ela iria dormir comigo, tirei o sutiã dela e chupei suas tetas com tesão, ela se excita muito nos peitos e até gemeu, coloquei a mão na xoxota e senti muito quente, lembrei na hora da Mami que tem um forno na boceta, louco de tesão fiquei pelado e fizemos 69 até minha irmã gozar, acariciei a conchinha melada com o pau duro e enfiei a cabeça inteira, minha irmã gemeu e disse, ‘sou tua meu príncipe, quero que seja o primeiro hoje, vai me dar seu pau inteiro e não só a ponta, eu te amo e quero ser tua Marco…’, nos beijamos com paixão e senti no pau que a bocetinha da minha irmã tinha a mesma febre da Mami, os dois na ducha Sandra depilou-se inteira e o meu pau e o saco também, seria uma noite toda só pra nós dois.   Ela se olhava ao espelho eu olhava seu corpo, rocei o pau na concha depilada, minha irmã apoiou-se no lavatório abrindo as pernas rebitou a bunda e exibiu a bocetinha depilada para mim, minha irmã queria entregar-me seu corpo virgem, abri sua bundinha, olhei a bocetinha rosada e o anelzinho delicado, ela naquela posição sensual me olhando pelo espelho, beijei chupei e lambi de cima abaixo tudo, o rabinho e a rachinha que a maninha queria me dar, chupei e lambi até ela gozar, lentamente esfreguei o pau duro nos lábios melados da bocetinha virgem acima e abaixo, a cabeça encaixou e empurrei, a rachinha dilatou e a mana gemeu quando a cabeça desapareceu nela, fui enfiando até sentir sua virgindade no pau, dei uma forçada e recordo os gemidos da mana, ‘aaiii Marco está doendo…’, saquei o pau dei mais uma chupada nela e voltei a carga metendo a cabeça e outro gemido, eu sentia no meu pau dentro da minha irmã que ela tinha o calor do fogo na boceta, isso é de família por que Mami também é assim, mas a Dani que é muito fogosa e tesuda não esquenta na boceta.   Nesse dia eu desejava o corpo de bailarina da Sandra e era a oportunidade de dar-lhe felicidade, pois ela queria entregar-me sua bocetinha virgem ainda mais que ela estava para menstruar e eu poderia gozar dentro dela sem o risco de gravidez, o defloramento seria completo com ela sentindo o sêmem sendo derramado dentro de seu corpo, tudo era sensualidade entre nós, carreguei ela nos braços até a cama da Mami Laura e nos atracamos a amar-nos, entre beijos e chupadas fui penetrar na minha irmã, mas nada, estava difícil e não entrava nem a cabeça, era emocional, chama ‘vaginismo’ eu descobri depois, foi por que Sandra estava ansiosa e tensa demais com a situação sexual da primeira vez e por instinto a conchinha fechou-se e só depois de muito tempo e muitos carinhos ela relaxou e entrou a cabeça, devido à demora e ao clima emocional e sensual que rolava entre nós meu pau estava muito duro e é grosso, lembrei do sufoco que a Dani passou comigo na primeira vez, fui metendo e ela começou a chorar dizendo que estava ardendo e doendo muito, eu tirei o pau, mas ela queria me amar, fui falando frases amorosas e pouco a pouco possuindo a mana que tremeu e chorou ao perder o cabaço e gemia chorando a cada estocada até que meu pau grosso entrou inteiro nela justo e apertado, tudo dentro do seu corpinho virgem disse que agora eu era dela como ela queria e que eu serei apaixonado por ela por toda minha vida por que fui o primeiro homem dela, com o pau cravado até as bolas fiquei quietinho fazendo carinhos, beijando na boca e falando até ela parar de chorar.   Depois que a conchinha se acostumou com o pau dentro eu meti na minha irmãzinha com amor e ternura longo tempo, o pau já deslizava com facilidade visto a quantidade de mel que a bocetinha da mana produzia, pela cara da Sandra a dor deu lugar ao gosto e já estava desfrutando a trepada, a boceta engolia meu pau, eu sacava e metia tudo carinhosamente, fiquei comendo a Sandra até ela gozar trepando, com o pau dentro e fora eu via minha irmã há pouco virgem agora mulher sendo possuída por mim, havia sangue na conchinha e no meu pau, nossa relação é de amor, sangue e alma, pensando nisso senti o amor filial no coração, muito feliz, amando e amado, me empenhei na trepada e de repente a bocetinha da mana pegou fogo e ela gozou outra vez, o calor no pau das mulheres da família foi a conta e derramei no corpo virgem da minha irmã meu sêmem pela primeira vez, fomos à ducha e lá rolou mais penetrações, eu ainda amei Sandra outras vezes nesta noite e gozamos gostoso, daí passei a ama-la nas noites futuras também.   Aproveitamos todas as noites possíveis e o nosso amor fluía tão discreto que Daniela e Mami não perceberam que éramos amantes fogosos e desfrutando nosso amor tivemos todos os prazeres permitidos a dois amantes apaixonados, ela está sempre disposta a descobrir algo, era virgem e não conhecia sacanagens, era eu que estava mostrando tudo para ela que é bailarina e seu corpinho é flexível ao máximo, ela se torce e se dobra toda, ela fazia um passo de balé e eu o “bailarino” dançava com ela e metia nela, eu e ela estávamos adorando ser namorados minha irmã é uma gatinha muito animada e nos amávamos nos divertindo.   Outra noite que ficamos sozinhos a mana quis que eu comesse sua bundinha, fiquei preocupado se ela ia agüentar e com medo de machuca-la, mas ela queria e eu com um gel lubrificante enfiei um dedo, depois dois e fui laceando o anelzinho virgem, enfiei três dedos ela não reclamou lambuzei o pau de gel e apontei o pau no cuzinho, empurrei a cabeça que entrou nela e ela gritou, tirei o pau e enfiei de novo e assim até que ela relaxou e eu fui metendo nela até o saco tocar na bunda, saquei o pau e apliquei mais gel e fiz ela sentar no pau por cima de frente para mim, o pau entrou inteiro na bunda enquanto eu olhava e acariciava a chaninha aberta, Sandra subia e descia no meu pau até que gozou, coloquei ela de quatro com a bunda para cima e comi ela pra valer, tirava o pau e olhava o rabinho da mana aberto, a bunda da Sandra não foi mais a mesma depois desta noite, todas as penetrações que rolaram foram na bunda, de madrugada vi que havia arrombado o cuzinho da minha irmã, eu tirava o pau e ele não fechava mais, fazer o que, a mana gozou muitas vezes e eu enchi a bunda dela com meu leite e Sandra passou a receber meu sêmem em três lugares do seu corpinho de bailarina.   Após transar com a minha irmã passei a transitar nu na presença das meninas e a enconcha-las juntas, elas ficavam andando nuas, eu ficava de pau duro e abraçava elas na cara dura, me dedicava ao máximo em paparicar muito as três juntas, Mami Laura aplaudia meu modo carinhoso e amoroso com elas três e me incentivava a melhorar mais ainda, quando Sandra dormia na minha avó eu dormia com Dani e Mami em sua cama fazendo massagens nelas duas ao me
smo tempo, eu tocava os corpos delas onde queria e depois dormíamos abraçados os três, quando Mami dormia na minha avó nós três na sua cama trocávamos carinhos, apaixonado por elas eu acariciava as duas falando frases de amor para ambas e desfrutava seus carinhos, me sentia muito bem amado por elas e numa dessas noites pela primeira vez eu fui para cima da Dani ao lado da Sandra sem a menor cerimônia, ela se entregou inteira e ficamos os três nus, foi a primeira vez que Sandra viu nosso amor de tão perto, quando minha noiva gozou e ‘desligou’ do mundo eu beijei a mana na boca, chupei os peitos, acariciei o corpo e dei o meu pau duro para ela pegar, Daniela viu tudo e gozou várias vezes, depois dessas intimidades amorosas entre nós eu vi que estava apaixonado pela minha noiva e pela minha irmã também, o nível de carinhos e as liberdades entre nós três agora era total, eu acariciava as garotas nuas à vontade, beijava sua bocas, elas batiam punheta para mim eu gozava para elas verem, nossas sessões de amor passaram a ser desfrutadas pela Sandra também apesar de que não rolava penetração nela junto da Daniela.   Mami recebia toda atenção que merece e ainda eu me dedicava a ela um pouco a mais por causa dos ciúmes que ela tem das garotas, eu beijava sua boca, chupava seus seios, tocava na boceta e ela pegava a vontade no meu pau, beijava e passava no rosto eu ficava esperando que a Mami chupasse meu pau, mas não rolava, nosso amor é só carinhoso, Mami gozava com minhas caricias e eu com suas punhetas, ela se sentia satisfeita e não pedia mais nada, com todos os ocorridos entre nós, a esta altura dos fatos eu me sentia muito atraído por ela, desejava seu corpo e estava a fim de possui-lo, era a minha mãe, eu a desejava, mas parecia que tudo ficaria assim mesmo, ela nunca tirava a calcinha, não se manifestava e eu não tinha coragem de tomar a iniciativa até aquela noite que estávamos sós em casa e quando íamos deitar juntos, ela tomou um banho e deitou-se nua, reduzi a luz ao abajur e deitei abraçando Mami por trás, com a cabeça do pau fiz carinhos na boceta até o pau endurecer e ela pegar no pau e masturbar-se com ele à vontade, eu amo sentir no pau o fogo da xoxota da Mami, ela esfregou o pau na xoxota até que gozou e relaxou deixando o pau duro apoiado na boceta, me ajeitei e a cabeça encaixou nela, empurrei o pau e a cabeça entrou fácil na Mami que gemeu, ‘aaaiiiiii amooooor não faz assim filhão, não me diga que você quer comer a sua Mami Laura, quer?…’, ao ouvir achei que ela queria trepar e empurrei o pau, entrou mais da metade nela que se calou e ficou quieta, passamos um tempão assim e ela nem se mexia, comecei a tocar nos seios e senti no pau a boceta dela piscando, comecei um saca mete bem lento até que senti a febre na xoxota, percebi que minha mãe ia gozar logo e enfiei mais o pau, a reação dela foi abrir as pernas e ajeitar a bunda contra o pau, resultado entrou tudo, finalmente Mami Laura estava dando a boceta para mim…   Aproveitei a ocasião que ela queria dar para possuir a concha da minha mãe, eu estava amando trepar com ela que gemia, ‘aaaiii meu bebezão, que pau gostoso o seu…’, Mami Laura gozava e o cheiro do nosso amor estava no ar, eu a amava e estava feliz por proporcionar-lhe este carinho especial, trepei na Mami com desejo e amor sacando e metendo o pau até ela gozar novamente, acendi todas as a luzes e trepamos em várias posições, eu amei minha mãe com ela me comendo e gozando no meu pau outras vezes, eu estava para gozar e Mami sentiu o pau ficar mais duro e pediu, ’não goza dentro meu amor que poderei engravidar…’, apertando os peitões da Mami eu olhava meu pau cravado na concha peluda, para não gozar dentro tive que tirar e deitei ao lado dela que disse, ‘hoje não pode gozar dentro da boceta querido, pode gozar na minha boca meu amor, deixa-me mamar no meu bebê que tem um pauzão, deixa…’, eu respondi, ‘pode mamar o quanto quiser, agora meu pau é NOSSO Mami…’, ela começou a chupar e a primeira mamada dela foi maravilhosa, fizemos 69, eu chupei a boceta peluda e o cu da minha mãe, separei os lábios e lambi todo o mel que a boceta da Mami produziu, beijei como se fosse uma boca e enfiei tudo que pude minha língua nela, Mami teve outro orgasmo e ao sentir o calor da boceta na língua, enchi a boca dela com meu leite que foi tomado e lambido até a última gota.   Depois que gozei Mami Laura continuou chupando e o pau logo reagiu e voltamos a trepar, Mami estava tarada e desejosa de sexo, parecia buscar o tempo perdido e pedia que a penetrasse em várias posições, ela pedia a posição tal e eu trepava nela até ela gozar, ela pedia outra e gozava no pau, Mami é cheia das fantasias, o máximo da noite se deu quando eu comia Mami de quatro metendo tudo e sacando da xoxota, ela gemia, ’aaiiii Marco, como você é gostoso, agora eu quero esse pau grosso na bunda meu amor, dá ele para mim querido dá…’, tirei o pau da boceta, ela rebitou a bunda, apontei no rabo e fui penetrando no cú da Mami, o anel dilatou e cabeça entrou, ela gemendo fui enfiando lentamente meu pau inteiro até as bolas, o tesão da Mami em me dar a bunda foi tanto que ela gozou na hora e gozava de novo com poucas bombeadas que eu dava nela, eu estava amando minha mãe e possuindo seu corpo, o amor que eu destilei por Mami naquele momento foi tão forte que senti no corpo uma descarga maravilhosa e mais uma vez um calor tremendo surgiu no pau cravado na bunda ela estava gozando com a minha overdose de amor e lancei meu leite nas entranhas quentes da Mami gozando junto com ela em uma trepada que sempre relembramos devido ao amor que rolou entre nós, arriados pela sessão de amor, tombamos na cama melados e impregnados com o perfume do nosso amor pairando no ar, na ducha nos beijamos com paixão várias vezes e dormimos abraçados.   Foi naquela noite maravilhosa que eu tive o corpo da Mami, porém eu tive uma manhã muito conflitante, cheia de dúvidas e receios pelos ocorridos com minha mãe, na loja eu observava Mami que era só sorriso, eu pensava sem parar no meu pai e isso me deu um revertério tremendo, tinha comido minha mãe inteira com volúpia, desejo e tesão e me pareceu mal, tinha rolado incesto…, mas Mami ao contrário estava muito bem visto a felicidade que ela irradiava, ela desfrutou a trepada e gozou no meu pau, além do que ela estava super atenciosa comigo, era “meu amor” para cá, “meu querido” para lá e estava muito feliz, me abraçou e beijou várias vezes, eu não tinha certeza que havia feito certo em trepar com a Mami Laura e passei o dia me sentindo debulhado e mal, depois de pensar nisso por alguns dias e quase pirar, percebi que tudo que rolou entre nós foi devido ao amor que sentimos um pelo outro, assim como com minha irmã, eu a amo e sinto seu amor por mim que é muito poderoso, não entendia porque ela recusou muitos pretendentes, alguns eram até bons partidos, não se relacionava com outro homem, só comigo e as únicas carícias sexuais que ela teve nos últimos anos foram aquelas que fiz nela, Mami foi uma amante muito tesuda e gostosa na cama, gostei dela e suas fantasias, suas pegadas são as melhores que já recebi de uma mulher, ela se entregou toda a mim, estava carente de sexo e como eu poderia deixar que um homem qualquer tocasse na minha amada Mami Laura, e pensando nisso quem diria, percebi que estava com ciúmes da minha mãe, não tive mais dúvidas, era o amor filial, desconhecido pela maioria das pessoas, que ocorreu entre nós e em nossa família, após ver como Mami Laura estava feliz decidi que iria continuar amando minha mãe.   Minha vida mudou por completo, pois eu me dividia inteiro entre três mulheres vivendo com elas, Mami e eu nos amávamos tranqüilamente na loja, lá apenas o perfume do nosso amor poderia nos denunciar, quando a Dani não estava eu sempre trepava com Mami em sua cama e depois com Sandra na minha, meu coração e a razão intuíam que eu devia amar Mami e Sandra junta
s e isso ocorreu numa hidromassagem especial com montanhas de espuma, sais de banho, óleos e cremes solúveis, “invisíveis” pela espuma foi uma loucura, as mãos tocavam todas as partes dos nossos corpos com malicia, eu abracei Mami por trás e enconchei a bunda, ela abriu as pernas e foi a primeira penetração na Mami junto com a Sandra, abaixo da espuma comi Mami até ela gozar, pedi a ela que depilasse a xoxota para ficar sem pelos como sua filha, ela sentou na borda e iniciou a depilação, abaixo da espuma penetrei Sandra na boceta com as pernas abertas sem nenhum disfarce na cara da Mami que olhava nossos movimentos explícitos, eu com o pau cravado na Sandra disse, ‘olhe mana, Mami Laura uma mulher madura que tem dois filhos grandes e é uma gatona muito bela e atraente com seu corpo maravilhoso, melhor que muitas gatinhas por aí e você Sandra como filha da Mami Laura vai muito bem para o futuro…’, Mami respondeu, ‘ohh meus filhos, vocês são a minha vida, meus tesouros, amo loucamente os dois e quero vocês sempre comigo me amando…’, olhando Mami nos olhos sorri para ela e disse que amaria as duas por toda a vida e gozei meu leite dentro da bocetinha da Sandra, nossas hidromassagens mudaram de vez.   Passei a chamar minha mãe de Laura quando a sós por que depois que trepamos os três juntos ela mudou seus costumes completamente, voltou a juventude da sua alma, ela mudou suas roupas, cortou e pintou os cabelos, fez uma tatuagem, era visível sua felicidade, aos 43 anos ela está um colosso de mulher, agora Laura iria se soltar de vez comigo, éramos amantes e ela não teria nenhum pudor em me comer e bastou Sandra dormir na minha avó e Dani não aparecer para eu ter certeza disso, estava me banhando quando Mami nua entrou na ducha comigo, nos beijamos com paixão, ela chupou o meu pau, levantei sua perna e chupei com tesão a boceta agora depilada, por trás levantei sua perna e empurrei o pau na boceta e ela gemeu, ‘aaiiiii Marco que pau grosso o seu amor, eu gosto dele filhão…, fala que vamos trepar gostoso por toda a vida, não vamos querido?…, aaaaaaiiiiiiiii bebê, põe tudo na mamãe, assim, assim filhão, dá gostoso para a sua Laura, eu te amo filho…, aaaahhhhh Marco, sou tua querido, me dá o seu pau amor…, aaaahhhhhh Marco vou gozar…’, me dá tesão escutar seus gemidos me chamando, a boceta esquentava, ela gozava, eu derramava meu leite no seu corpo.   A concha depilada da Laura ficou mais gostosa de tocar, sai do corpo da minha mãe e agora estava entrando nele, que maravilha, depois na cama eu não pensava em gozar, todo meu interesse naquela noite foi dar o máximo de prazeres sexuais possíveis a Laura, sem Dani ou Sandra por perto eu e Laura tivemos nossa lua de mel com intimidades e prazeres maravilhosos, ela comentou sobre todos os desejos e fantasias que tinha comigo e meu corpo que era um pedaço muito gostoso dela, apesar de não saber se era correto nosso amor e desejos por tratar-se de incesto o que não é bem visto pela maioria das pessoas, eu respondi, ‘Laura meu amor, temos que seguir na direção que a razão e os nossos corações apontarem, o que está acontecendo entre nós é o amor em nossa família, eu te quero mãe, agora realmente eu sou o homem da casa por que somos amantes, agora não há mais como voltarmos atrás por que estamos apaixonados um pelo outro e nos desejamos muito, em segredo estou pronto para viver suas fantasias comigo, vou ama-la toda a vida…’, nos beijamos na boca com paixão, logo o pau ficou duro novamente e vivemos outra das suas fantasias comigo.   Daniela ainda não sabe de nada que ocorre na minha família, eu amo Mami e Sandra juntas nas hidromassagens a três ou se uma delas dorme com minha avó, eu trepo com a outra se Dani não está, numa manhã dessas eu comia a Sandra na minha cama quando Mami entrou e disse, ‘muito cuidado meus tesouros que isso pode dar-me um neto…’, eu respondi, ‘fique tranqüila Laura, isso vai dar muitos prazeres a nós três…’, e sacando o pau da Sandra trouxe a Mami para a cama tirei seu babydol e comi explicitamente minha mãe de pernas abertas diante da minha irmã, peguei sua mão e levei na boceta da Laura com meu pau dentro, disse que eu era o amor delas e me entregaria a elas igualmente, saquei o pau da Mami e fui em cima da Sandra, vivemos um clima matinal muito excitante entre nós três com elas entregando seus corpos para meus carinhos e as bocetas para o pau, Sandra trepou em mim por baixo e comi a mana até ela gozar, tirei o pau e convidei Mami a sentar nele de frente para Sandra, ela gosta de olhar e assim ela me via comendo sua mãe, depois que Laura gozou, eu tirei o pau elas deitaram e gozei em cima delas, beijei com paixão as duas na boca e conversamos que de iríamos desfrutar-nos por toda nossa vida, mesmo depois da Sandra casar nós nos amaríamos em três sempre que for possível.   Eu e as meninas estávamos na hidromassagem quando Laura chegou em casa, ela ao ver-nos naquele conforto tirou sua roupa e juntou-se a nós, Dani ficou um pouco desconfortável por estar nua na presença da sogra pela primeira vez, mas depois ela descontraiu e o nosso primeiro banho de jacuzzi a quatro foi muito bom, como na água só cabem três de cada vez, dei o lugar a Mami e sentei na borda admirando as minhas três amadas nuas juntas pensando que eu era delas três e elas minhas o que resultou em excitação e o pau ficou duro, achei que era a oportunidade da Dani começar a se integrar em nosso amor e não disfarcei a ereção e até andei pelo banheiro desfilando o pau duro para elas três, ensaboei Mami e a mana inteiras, toquei nas tetas e nas bocetas com liberdade, Dani se assustou um pouco comigo por mostrar a ela tantas intimidades com a Mami e a mana juntas, eu ensaboei a Dani toda e peguei leve com as três nuas juntas, achei que para a primeira vez dava, fiquei por aí e tudo correu bem, no final Mami saiu primeiro da água, eu enxuguei ela toda e passei creme acariciando o corpo nu da sogra aos olhos da minha noiva, fiz o mesmo com a cunhada e depois a sós com Dani trepamos gostoso e as nossas sessões de hidromassagens melhoraram muito.   Após quatro anos de convívio muito apegado entre nós Daniela está totalmente integrada a minha família, tem um relacionamento maravilhoso com Mami e Sandra, ela gosta muito da cunhada, mais que amigas elas se dizem irmãs, mesmo sem casar com a Dani ela já é da família e agora quando não são as duas, são elas três trocando amores comigo na cama da Mami Laura, o amor que é destilado por nós quatro nesses momentos nos faz muito felizes, eu me desdobro para que elas três se sintam muito bem amadas por mim para não pintar ciúmes ou competição entre elas, faze-las felizes é o que busco nesta etapa da relação e na hidromassagem eu me ponho a banha-las ensaboando seus corpos fazendo caricias e pegando em todas as partes e depois elas fazem o mesmo comigo e aos poucos Dani está se soltando na presença da sogra e da cunhada, ela viu as duas pegando no meu pau entrou no clima e pegou também, olhando as três tetudas peladas me dando banho e punhetando meu pau duro penso que trepo com as três, meu pau grosso é para elas pegarem à vontade, paparicando as três disse, ‘vocês são maravilhosas e do jeito que pegam tão gostoso no meu pau ele vai endurecer e engrossar tanto nas suas mãos até estourar…’, e assim vou me entregando a elas para “abusarem” de mim como quiserem.   Daniela se formou na Universidade e vamos planejando nosso matrimônio que será este ano, conversando ela disse que devido a minha casa ser bem ampla e confortável, nós bem que poderíamos morar aqui com a Mami e Sandra depois de casados, não acreditei, nada poderia ser melhor para mim que viver com minhas três amadas juntas, eu me vi casando com a Dani e Elas, ou melhor, me casando com “Dani-elas”, quando comentei com Mami ela ficou feliz e disse que a Dani é a mulher certa para mim, eu e Sandra vivemos um amor muito forte e estamo
s cada vez mais apaixonados, outro dia a Dani me confidenciou que fica muito excitada olhando a sua sogra e a cunhada pegando no meu pau duro e perguntou qual delas três era mais carinhosa e punhetava mais gostoso, surpreso com a pergunta achei que a Dani poderia estar com ciúmes delas, a beijei e disse que os melhores carinhos eram aqueles que ela fazia para mim, eu sempre digo que ela é a melhor, não deve ter ciúmes das outras por que ela é a mulher que eu amo e vou casar, o fato de ela se excitar com Mami e Sandra me acariciando foi um sinal de que tudo ia bem, pensei se ela não iria morrer de tesão ao ver eu amando a Mami e a Sandra na sua cara, me excitei muito com a história toda, nos beijamos e trepamos gostoso.   Essa nossa relação a quatro deve ser algo do destino por que existe um amor muito poderoso aqui, sou apaixonado pelas três e elas por mim, espero viver com elas por toda a minha vida, Mami, Sandra e eu somos muito felizes com nosso amor secreto, Dani ainda não sabe que sou amante delas três, eu trato todas iguais e garanto a elas as mesmas quantidades do meu sêmem dentro de cada um dos seus corpos, não sei até onde o amor filial conduzirá minha família que em breve terá a Dani. Sandra e eu conversamos tudo com Mami sobre o amor filial que existe entre nós sem maiores preocupações por que somos felizes vivendo assim, porém tudo rola em segredo total, em nossa casa ou na loja, ninguém sabe de nada alem de nós três, estou certo de que no futuro tudo irá bem com a Daniela para que possamos viver esse amor extraordinário por toda a vida os quatro juntos e felizes, eu vou ficar sempre próximo a elas.   Para eu Sandra e Mami não há volta por que estamos apaixonados e queremos nos amar, este amor magnífico começou com minha irmã, com Mami as coisas foram acontecendo mais devagar e agora corre solto, com minha futura esposa tudo deverá seguir bem visto que ela está muito feliz com tudo que vem ocorrendo e quando estamos os quatro na jacuzzi, reparo pelos bicos dos seios que a Dani se excita com as cenas que rolam entre eu Mami e Sandra, as duas desfrutam das nossas situações amorosas mais que Dani que se põe tesuda, mas não aproveita muito a ocasião, depois trepando parece uma ninfomaníaca querendo gozar várias vezes, o bom disso é que as intimidades entre eu e Dani junto com Sandra melhoram a cada dia, depois de uma hidromassagem nós trepamos com a Sandra junto e depois da Dani gozar e ‘desligar’ eu aproveitei que ela não estava nem aí e fui pra cima da mana também, beijei e chupei as duas bocetas juntas e elas gozaram e se abraçaram.   A ver que moraremos todos juntos e para dar mais liberdade e intimidades entre nós e minha noiva, combinamos transitarmos nus na parte de cima da casa e não fechar mais as portas dos quartos e assim vira e mexe Mami nua entra de propósito no meu quarto e nos flagra trepando, Dani ‘desligada’ do mundo já está se acostumando com isso, quando Sandra participava de nossas trepadas eu chupava muito elas que viajavam na minha língua, numa dessas trepadas alucinadas eu dei o pau para as duas chuparem e viramos três chupadores tarados, o sexo oral foi introduzido entre nós e veio para ficar, eu lambi todo néctar que saiu das bocetas e o meu leite passou a ser dividido entre as duas bocas.   Para tranqüilizar Dani nas hidromassagens, passei a depilar as pernas, axilas e as bocetas delas fazendo carinhos para depois Sandra depilar meu pau, intimidades e enconchadas de pau duro nelas viraram rotina entre nós, as massagens noturnas se converteram em sessões de amor e carinhos, no escuro vou retirando as roupas delas e passo a massageá-las complemente nuas as três juntas na cama da Mami e depois dormimos todos nus com Mami, tudo isso é possível devido a nós vivermos o amor filial raro, extraordinário e maravilhoso.   Com as cumplicidades de Sandra e Laura talvez eu vou poder amar as três juntas na hidromassagem, devido ao alto grau de intimidade que rola entre nós três, Sandra na cara dura vai pedir a Dani como presente de aniversário aulas e estudos sexuais, assim discretamente eu entro no circuito e vou amar a mana com permissão da Dani, serei o professor de aulas e estudos sexuais da minha irmã e assim vou comendo as duas juntas até casar-me com a Dani, depois de casado para aproximar a Mami das nossas intimidades sexuais, quando dormirmos todos juntos vou trepar na Dani na cama junto com a Mami, quando ela sentir-se totalmente à vontade na presença da sogra e da cunhada e se entregar inteira a mim então eu poderei amar as três juntas sempre que tomarmos hidromassagem, na primeira vez começo trepando na Dani até ela gozar, depois meto na Sandra até ela gozar também, com o pau ainda duro convido Mami para uma penetração, Sandra dirá que Mami vai gostar muito de receber esse carinho especial do filho que tem um pau grosso, a minha esposa sem coragem para falar algo contrário verá pela primeira vez a sogra sendo possuída por mim, vou meter na minha mãe diante das duas até que Mami goze no meu pau, para não haver ciúmes entre elas volto a trepar na Dani até ela gozar e outra vez com a mana, depois a Laura de novo e assim por diante vou amando as três como elas quiserem.   Alguns detalhes importantes: amar e viver com três mulheres apaixonadas exige muito, eu amo tudo que posso minhas mulheres e elas me exigem e me consomem, manter três mulheres bem amadas, satisfeitas e felizes dá um trabalho imenso, é o amor o elo poderoso que nos une num conto de fadas onde o que comentamos com vocês é na verdade a melhor parte, pois é aquela das fantasias maravilhosas que nos dão muitos prazeres, mas por outro lado nem sempre eu gozo para elas, amo e dou muitos prazeres a elas, eu sou apenas um homem comum como qualquer outro e às vezes no final acabo sobrando de pau duro e não gozo por opção, tenho três bocetas para comer à vontade e preciso reservar energia para conseguir dar conta e ama-las como merecem.   Não é fácil e nem é só mar de rosas amar profundamente três mulheres juntas, imaginem que é quase como me virar em três maridos, vivo três TPMs por mês, elas também têm seus dias de mau humor e irritação, ficam chatas, nervosas, e mais, eu tenho que acompanhar a Mami em todos os lugares que ela vai e ver homens dando em cima dela na minha cara, eu sinto ciúmes dela, as amigas dizem que ela ainda é nova e precisa se casar novamente, ficam alcovitando situações e ainda pedem minha colaboração.   O bom disso é que me faço de cúmplice e sei de tudo que elas tramam, uma delas me deu uma cantada, me convidou para ir a sua casa com uma estória que ia fazer uma festinha para que ela, a Mami e outras amigas maduras pudessem conhecer novas ‘amizades’ e queria umas sugestões, falou que eu podia vir na festa e apesar de estar noivo, ‘burro amarrado também pasta…’, eu saquei qual era a dela já fiquei meio folgado com ela, fui pegando e enconchando ela que entrou no clima e logo estava chupando meu pau e dando a bussa para mim, descobri que ela gostava de levar na bunda e meti nela para valer sem dó, eu sacava o pau e olhava o cuzão aberto e arrombado, tão macio e gostoso, comi a bunda daquela cachorra com gosto, gozei na boca e fiz ela engolir meu leite, ela adorou tudo e queria que eu voltasse lá outras vezes e respondi que poderia vir de vez em quando até eu me casar, pois eu amava minha noiva e seria fiel a ela depois de casado.   As amigas nunca saberão que Mami já se “casou” e tem também as fofocas dos parentes que rolam a respeito da Sandra que não namora ninguém incomodam um pouco minha irmã, ela precisa explicar que por hora só se dedica aos estudos, ao balé e sua família, o que é tudo verdade e assim o amor filial também apresenta lados complicados.   Por enquanto minha idéia é manter tudo andando bem como está até casar com a Dani, sigo amando elas três tentando fazer-las felizes, mas a Mami eu pr
eciso continuar paparicando com uma dose de amor e pau a mais, pois sei que ela tem ciúmes das meninas e não quero estragar nada entre nós, desejo que tudo ocorra naturalmente, o que mais quero é poder amar as três juntas em nosso recanto do amor, a hidromassagem, onde o amor filial se apresentou a nós, e assim meus Amigos, através do amor filial eu e minha família somos muito felizes, este relato foi escrito por eu e a mana que se lembrou de muitos detalhes nossos durante esta passagem por este Site simpático o que não é de conhecimento de ninguém.   Apesar de toda intimidade que existe entre nós quatro, temos este segredo nosso com Mami e Dani por enquanto, eu e Sandra buscamos aprender mais e compreender melhor nosso amor para depois comentar com elas, com discrição queremos conversar sobre este amor poderoso, gostaríamos de trocar e-mails com irmãos de bem com a vida e que se amam profundamente, mamães felizes e apaixonadas por seus filhos, queremos contata-los por que em casa nós vivemos o amor filial no coração e na pele.   Como ocorre com muitos de vocês, nosso amor é secreto por motivos óbvios, tudo segue no maior segredo, mas eu penso que este Site é apropriado para troca de e-mails por que aqui se encontram muitas pessoas que desfrutam desse amor como nós, é a primeira vez que falo sobre amor filial como tema para compartilhar idéias e as experiências vividas por nós, aguardamos os e-mails com ternura e amor com comentários de irmãos que como nós são apaixonados, de mamães que amam seus filhos intensamente e de vocês que queiram comentar algo sobre esse amor maravilhoso que vivemos, gostaríamos de trocar idéias para podermos compreender melhor o amor filial, um amor desconhecido pela maioria, mas muito belo e poderoso.   Este ano vou casar-me com a Daniela e futuramente, depois de casado, talvez possamos comentar mais sobre “Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas”.   

Bebendo Porra no Uber

Boa noite, este é o meu segundo conto aqui no site (O primeiro foi Minha História de Cdzinha). Porém, o conto de hoje não tem muito a ver com o tema crossdresser. Conforme mencionei anteriormente, durante a infância e adolescência, eu costumava brincar de troca-troca com um amigo meu, sem penetração. Rolava umas roçadas de pica no cuzinho um do outro, ou algumas mamadas sem finalização. Após alguns anos, peguei um travesti, querendo comer um cuzinho fácil, mas acabei mamando, levando uma gozada e saindo do motel praticamente humilhado. Isto sempre esteve na minha memória e sempre me excito pensando em chupar uma pica grossa, levar uns tapas na cara, ser tratado como putinha. Bem, vamos ao que interessa. Hoje, com 35 anos, namoro com uma bela mulher e o sexo vai muito bem. Apesar da curiosidade de ser passivo, sempre tive muito tesão em mulheres. Um dia desses, a minha namorada estava viajando e aproveitei pra beber com alguns amigos do trabalho aqui em Salvador. Fui em um barzinho próximo, tomamos algumas cervejas, quando a galera resolveu que era hora de ir pra casa, afinal, todos casados, tinham que prestar satisfação em casa. Como ainda estava afim de beber mais, falei pelo Whatsapp com uns amigos (Rafa e Paulo) que não via há tempos, e marquei de ir ao encontro deles em outro bar, do outro lado da cidade. Pra não pegar blitz, deixei o carro em casa e chamei um Uber. Até aí, tudo normal, um Sandero parou na portaria do prédio e o motorista André, muito educado, começou a dirigir ao encontro dos meus amigos. Era um cara com o corpo levemente malhado, estilo surfista. Vestia uma bermuda dessas de futebol, uma camiseta branca básica e um tênis.Durante a viagem o André se mostrou um cara muito simpático e boa praça, o papo fluía naturalmente como se já fôssemos amigos.Falamos de trabalho, amigos, mulheres, até o André falar sobre uma ex-namorada, que era muito boa de cama e o assunto mudar pra sexo. Eu vinha conversando distraído, falando das minas que eu já peguei, quando ele mencionou que certa vez, ele e o seu primo estavam na noite saindo de uma balada sem pegar ninguém, quando resolveram parar na Orla e encontrar um viado pra pagarem por uma mamada (segundo ele, só de resenha). O André começou a dizer que se surpreendeu, pois o viado sabia mamar melhor do que muita mulher habilidosa e fez o boquete com maestria nele e no seu primo. Eu sem pensar, disse que também já tinha feito isso. O André esboçou um sorriso e me perguntou:-Já fez isso o que? Botou um viado pra mamar ou já mamou?Na hora me veio a lembrança das brincadeiras de infância com meu amigo, e também do travesti que gozou na minha boca. E mesmo nervoso sorri e falei a verdade: -As duas coisas!O André me olhou incrédulo e perguntou se era sério.Falei que fazia muito tempo, mas que na adolescência, tentando descobrir o sexo, eu e um amigo chupamos um ao outro pra ver como era. O André caiu na gargalhada dizendo que brincadeira de menino não contava, que eu não havia chupado um pau de verdade.Fiquei com receio de falar sobre a experiência com o travesti e falei apenas que na época havia sido divertido. Foi quando ele perguntou se depois disso eu nunca tive curiosidade de chupar um homem adulto, com o pau maior e mais grosso.Notei as segundas intenções dele, pensei em dizer que não e mudar de assunto, mas a curiosidade falou mais alto:-Às vezes, quando eu bebo, penso em pegar um travesti, levar pra algum motel e chupar ele antes de meter. Ele rebateu:-Mas o travesti parece uma mulher, não é a mesma coisa. Perguntei se você não tem curiosidade de chupar um homem, com jeito de macho mesmo.Fiquei meio sem saber o que dizer, ele notou a minha timidez e disse: -Se você quiser, posso te ajudar.Me fiz de desentendido:-Como assim? Ele disse que o assunto o fez lembrar do boquete que recebeu junto com o primo e deixou ele de pau duro. Perguntou se eu não queria pelo menos pegar e sentir na mão uma pica de homem. Falei que não tinha certeza, mas perguntei como faríamos. O André simplesmente puxou a bermuda pra baixo, deixando sair uma bela pica, com uma grossura considerável e disse:-Só botar a mão!Eu meio sem jeito, mas já de pau duro, estiquei o braço e comecei a pegar naquela pica quente e grossa enquanto o André dirigia. Subia e descia a mão, apertando e punhetando lentamente.De repente, o André falou:-Põe na boca um pouquinho.Fiquei pensativo, mas ele colocou a mão direita a minha nuca e, forçando em direção ao seu pau, com uma voz mais forte, disse: -Me chupa!Resolvi ceder e coloquei aquele mastro na minha boca. A sensação na hora que a boca encosta na pica quente é única! O André respirou forte, mas não soltou a minha nuca. Comecei a passar a língua na cabeça da sua pica, baixei mais a sua bermuda e fui até o saco, colocando as bolas na boca e lambendo como se fosse um sorvete. Ele me puxou pelo cabelo de volta pra a cabeça da sua pica, dizendo que, pra quem só mamou na adolescência, eu chupava muito bem. Depois ele passou o dedo na própria boca, melando de saliva e enfiou a mão na minha calça, tentando encontrar meu cuzinho.Quando senti o dedo encostar no meu anel, um arrepio passou pelo corpo e eu já chupava com mais e mais vontade. Ele ficava enfiando e tirando a cabeça do dedo no meu cu devagarinho, enquanto eu rebolava e gemia com a pica na boca feito uma putinha.Não sei quanto tempo durou, mas após diversas lambidas, chupadas e engasgadas, o meu celular começou a tocar e ao mesmo tempo eu senti o pau do André enrijecendo ainda mais, pulsando na minha boca. Eu sabia o que iria acontecer antes de sentir o primeiro jato de esperma na garganta. Pensei em levantar dali, mas ele se antecipou, empurrou as minhas costas com o cotovelo e disse:-Engole tudo, meu viadinho! Bebe toda!Ser chamado de viadinho, enquanto tinha uma pica grossa pulsando porra dentro da minha boca, além de um dedo de macho bolinando o meu cuzinho, desarmou completamente qualquer sentimento de masculino dentro de mim. Comecei a engolir a porra do André do jeito que pude, com minha pica parecendo uma rocha de tão dura e o meu cuzinho piscando no seu dedo, até que deixei tudo limpinho e ele me permitiu levantar de volta ao meu assento. Disse satisfeito que estava precisando desta aliviada e que eu mamava muito gostoso, não devendo nada ao viado que ele e o primo pegaram na rua. Me perguntou se eu não tinha coragem de tentar dar o cuzinho pra ele, mesmo que fosse mais tarde.Eu ainda estava desorientado, com o cuzinho piscando, mas tive a reação de pegar o celular e ver algumas mensagens do Rafa e do Paulo perguntando se eu iria aparecer ou não. Disse pra ele que já estava atrasado, e que precisava ir ao encontro da galera, pois iriam ficar ligando caso eu me atrasasse mais. Achei que ele iria insistir, mas o André com muita naturalidade, disse: -Tranquilo, mas precisando, pode anotar meu número que eu fiquei com vontade de tirar esse cabaço. Fica tranquilo que aqui é tudo em segredo.Percebi que não era a primeira vez que o André fazia um passageiro beber porra no seu carro, e que a história com o primo era apenas um jeito de testar a curiosidade de possíveis viadinhos pra chupar sua pica. O cara tinha experiência.Salvei seu número dizendo que iria pensar se algum dia teria coragem de experimentar ser passivo, mas por hora, ainda tinha muito receio. Após esta conversa, fiquei mais à vontade, pois voltamos a falar amenidades como se nada tivesse acontecido. Cheguei no barzinho onde estavam o Paulo e o Rafa, dando uma desculpa de o Uber ter sido parado em uma blitz, e morrendo de medo de sentirem algum cheiro de porra no meu hálito. Comecei logo a beber e só pude pensar direito no dia seguinte, quando acordei morrendo de tesão, lembrando da mamada que dei no Uber e da gozada que levei na boca. Ainda não tive coragem de ligar pra o André e virar de vez o seu viadinho oferecendo-lhe o meu cu. Mas volta e meia me masturbo com o dedo no cuzinho lembrando do dia em que bebi porra no Uber.

AH! SEU JOÃO

Gelei quase mijando na calcinha tamanho medo quando seu João o segurança do condomínio me pegou pelo braço me levando para trás de uma das casas ameaçando me matar se gritasse me mostrando a foto de minha mãe dormindo em seu quarto com ele ajoelhado ao seu lado segurando uma faca quase encostada no pescoço dela e segurando o choro que apavorava minha alma confirmei que sim com a cabeça quando disse que devia ir em sua casa a noite me deixando perdida em sentimentos quando me beijou me chamando de putinha. Parada de pé ali sozinha por uma eternidade sequei as lágrimas enquanto sentia o corpo tremulo parecendo ainda sentir os lábios de seu João aos meu naquele beijo delicioso como nunca fui beijada antes já arquitetando um jeito de fugir de meus pais e mesmo amedrontada sentia necessidade de outro beijo igual aquele. A noite nem consegui jantar direito e assim que mamãe se trancou com meu pai no quarto tomei um banho rápido e quando me dei conta estava de pé em frente ao casa de seu João ensaiando o que falar para ele porque nunca fiquei com nenhum menino, quase morrendo do coração quando ele pareceu do nada a minha frente me dando a mão rindo enquanto comentava que seria o primeiro. Pensava em gritar, falar com minha mãe porem apesar do medo quase me afogar a alma, me senti segura quando João me beijou me obrigando a ficar nas pontas dos pés com uma excitação desconhecida me tomando o corpo com minha xoxota parecendo inchada com líquidos quentes escorrendo dela e de pé no meio do quarto sentia o corpo tremer enquanto João me avaliava quando tomada por um medo até que racional João me segurou não me deixando ir embora e ajoelhando a minha frente deu uma cafungada em minha xoxota por cima do vestido me deixando bastante envergonhada pensando no que pensaria de mim ao saber que estava sem calcinha e enquanto levantava sua calça ficou no chão junto com sua camisa me deixando mais assustada ao ver seu cacete enorme duro e grosso dando cabeçada no ar e sentando na cama pegou minha mão me levando para ele me deitando suavemente me dando um beijo que me tocou a alma fazendo minha xoxota parecendo derreter só parando para me elogiar e fazer carinho em meu rosto e voltando a me beijar me puxou para cima dele me deixando senti seu corpo quente com seu cacete indo alojar entre minhas pernas e pirada de prazer com a excitação ao extremo apesar do medo vi ele rindo maliciosamente quando puxei displicente mente meu vestidinho para cima fazendo a cabeça de sua pica alojar na entrada de minha xoxota dando para sentir ela endurecer ainda mais. Sentia como que pequenos choques na alma com calafrios arrepiando meu corpo e largando nossas bocas obedeci quando forçou minha cabeça para baixo e com sua pica em minhas mãos sentindo seu pulsar instintivamente dei beijinhos nela e seguindo sua orientação chegava a babar em seu cacete tamanha vontade e dedicação que chupava ele não tendo mais dificuldade para enfiar quase tudo na boca quando não conseguia seguir suas orientações de como fazer sugava com força serpenteando a língua naquela cabeça enorme não demorando para quase me afogar tendo que engolir boa quantidade de porra sentindo os jatos baterem em minha garganta ouvindo ele gemer alto entre os dentes me chamando de tudo o que é nome e já de boca dormente fiquei aliviada quando me mandou deitar e levantando meu vestido arregalando os olhos ao dar de cara com minha bocetinha, não sabia se olhava para ela alisava meus seios com as mãos dentro do meu vestido me xingava ou beijava meu corpo me deixando cada vez mais entregue e vindo beijar minha boca alternando com mamadas em meus seios quando sua pica acertou minha bocetinha deu uma forçadinha tendo que intensificar o beijo em minha boca para abafar meu grito porem vendo desespero em minha face, porque doía demais saiu de mim não sabendo se me beijava ou mamava meus seios dando apertões neles me deixando cada vez mais piradinha me fazendo delirar de prazer mais ainda quando sentindo o peso de seu corpo em cima do meu sugava com força meus seios enquanto sua pica alisava minha xoxota e num prazer diferente com uma leveza incompreendida na alma ele não largou minha boca como desejava porque ia pedir para meter novamente em mim´porem não tive coragem quando saiu de mim segurando minhas pernas no ar me deixando com a bocetinha escancarada em dando para sentir seu hálito quente nela e quase me fazendo urinar tamanho prazer que me dava parecia querer arrancar minha xoxota com sugadas ferozes nela me matando de prazer porque minha xoxota cabia todinha em sua boca e quando deixava escapar eu pirava porque as sugadas se concentravam em meu grelo me fazendo contorcer o corpo esticando a cabeça para trás em prazeres nunca antes sentidos quando repetiu isso pela terceira ou quarta vez explodi em meu primeiro orgasmo, soube depois chegando a desfalecer de prazer acordando e desmaiando novamente enquanto sua língua ia cada vez mais fundo em minha xoxota com ele parecendo querer até a ultima gota de meu prazer. Quando recobrava os sentidos mordia o vestido para não gritar de prazer enquanto sentia o corpo como que derreter se retraindo para dentro de mim para explodir novamente descarregando minhas forças junto com meu prazer naquela boca que me matava parecendo não querer largar nunca mais minha xoxota e sempre que tentava fugir ele intensificava as mamadas nela me fazendo perder novamente os sentidos me levando e tirando do paraíso. sentindo a xoxota super sensível tive que implorar para que me saltasse tendo que espernear dando chutes em seu peito e rosto com ele rindo me avisando que me preparasse porque ia me comer de qualquer jeito. Jogada na cama parecia voar entre as nuvens frias num dia quente quando ele me pegou com facilidade me colocando sentada em sua pica e cada vez que tentava enfiar em minha xoxota mesmo com ela lubrificada com meu prazer escorrendo dela não conseguia entrar e assim João convencido que não conseguiria me pediu para segurar em seu pescoço enquanto nos beijava ia esfregar a pica em minha boceta porque tinha que gozar nela e ajudando segurar meu corpo com suas mãos em minha bunda quando larguei seu pescoço para me ajeitar melhor o filho da puta soltou meu corpo chegando a se assustar com o berro que dei quando sua pica entrou em mim só parando quando a glande bateu em meu útero e as bolas em minha bunda com uma dor me dilacerando a alma e chorando de dor dando para ver pavor em meus olhos enquanto o filho da puta ria falando que me acostumaria quando senti jatos de porra dentro de mim reuni todas minhas forças e levantei ajudada pelo um sonoro ai e já com quase tudo saindo de mim, ele me puxou novamente me fazendo sentar outra vez em sua pica porem desta vez foi mágico tanto é que quando me dei conta ele me jogava para cima e para baixo me matando de prazer com meus orgasmo um empurrando o outro e num desses ele me segurou evitando que caísse quando apaguei novamente e voltando a mim ele me comia como louco com minha cara enterrada na cama e um de seus dedos em meu cu me preparando para sua outra intenção quando avisou que gozaria novamente me aplumei para sentir as chicotadas de sua porra em minha boceta porem me surpreendendo saiu rápido de mim não me deixando fugir quando descobri suas intenções e apreensiva, quando a glande acertou meu cuzinho não doeu como imaginava sendo o único incomodo a ardência em meu anel e metendo até o talo parecendo querer me deixar espetada em sua vara encheu me cu de porra caindo grudado a mim onde ficamos uma eternidade grudados até sua pica escorrer para fora de meu cu suja de fezes porra e sangue e com todo carinho, seu João me beijou apaixonadamente me fazendo concordar quando falou que seria sempre sua putinha e me levando em seus braços para o chuveiro me ajudou a tomar banho me ensinando a fazer higiene intima comentando que sabe disso porque criou duas filhas quando sua mulher morreu e agora que suas filhas já era grandinhas ele ia cuidar bem de mim. Fui amante de Seu João dos quinze aos vinte e dois anos continuando dando pa
ra ele mesmo depois que descobri que ele pegava minha mãe e outras mulheres da vila, me deixando orgulhosa quando falava que eu era sua preferida. Hoje mesmo casada com um homem maravilhoso sinto necessidade da pica de João e vez ou outra deixo as crianças com meu homem e vou sofrer na pica de seu João. O que me deixa alucinada de prazer e quando estou na casa de seu João ele me obrigada a ficar nua mesmo quando tenho que sair para o quintal. Numa tarde em que saia de sua casa fiquei com o cu na mão ao dar de cara com uma de suas filhas que me olhou de cima abaixo com cara feia e devido a isso, mesmo com a xoxota ardendo de vontade fiquei uma semana sem aparecer em sua casa quando encontrei ele na feira apresentando o para meu marido e enquanto caminhávamos para a barraca de pastel, minhas filhas adoram, ele me segurou pelo braço avisando que me aguardaria naquela noite e quando ia falar sobre suas filhas ele disse que elas estariam fora de casa naquela semana, além do mais foi elas que sugeriram que ele contratasse uma puta para se divertir. Na hora que ouvi aquilo quis xingar porque afinal quem elas pensam que sou, porem me dando conta que realmente sou vadia concordei com João e já sentindo a boceta molhar de desejo não via a hora de estar com João para sofrer mais umas horas em suas mãos.

Marido de Aluguel São Paulo capital pintudo

Marido de Aluguel São Paulo capital pintudoOlá a todos tudo bem com vocês ?Eu me chamo Ricardo Roberto, tenho 34 anos, sou casado, e tenho um membro um pauzão grande e grosso, aquele que faz qualquer safada ver estrelas e gozar gostoso.Precisando de um orçamento em São Paulo me chama no email. Eu trabalho como Marido de Aluguel nas horas vagas fazendo serviços de Manutenção elétrica, hidráulica, pintura, montagem e instalação em geral aqui em São Paulo e grande São Paulo.Precisando só me chamar para orçamento safado, realizo fantasias !E hoje vou contar algo que aconteceu agora no começo de 2020, o dia que fiz sexo com uma cliente casada, que sexo gostoso, que bucetona, isso aconteceu aqui da região do extremo da zona leste onde eu morro.Um certo dia no mês fevereiro recebi o chamado de uma mulher, chamada de Vanessa, ela me pediu um orçamento para fazer um serviço de cobertura de uma garagem da casa dela.Marquei o dia e o horário, e fui até o lugar, cheguei vi o serviço, passei o orçamento e fiquei encantado por aquela mulher morena alta, nem gorda nem magra, peito grande, bunda grande e uma bucetona que chamava atenção mesmo com ela vestida normalmente, a testa da bucetona era grandona.Bom passou uns dias e acabou não dano certo de fazer o serviço, porque eles tinham presa e eu acabei que não conseguir atende-los com tamanha urgência, mas ela tinha gostado de mim e ficou com meu contato e me prometeu me chamar futuramente.( Ela gostou foi do tamanho).Passou um tempo, a casa dela apresentou outro problema e ela me chamou.O marido dela não estava em casa, eu fui lá, vi e fiz o serviço.Nós ficamos conversando eu fiquei de pau duro e ela percebeu e ficou olhando para minha calça descaradamente, eu fiquei meio sem jeito, porém percebi que ela ficou sempre perto puxando papo, e de olho, deve ter gostado do tamanho.Bom fui embora, passou os dias e continuamos o contato, as vezes batiamos um papo, papo vai, papo vem, criamos intimidade, ela demonstrou interesse eu percebi e começamos nos falar cada vez mais e mais e o tesão só crescia, ela queria pauzão na buceta.Fomos criando intimidade, descobrir que ela trabalhava em um shopping da região, casada na casa dos 30 anos, fogosa, carente e uma pessoa discreta e muito gente boa.Porém ela começou a se soltar e ficar safada comigo, ela começou a ser ousada, falar sobre sexo e dar sinal que queria pauzão a safadinha.Vanessa é uma mulher alta, estilo gordelicia, peito grande, coxas grandes e grossas, bunda grande e empinada e uma buceta grande(grelo) é uma delicia de chupar, e bem lizinha um tesão.Como eu disse ficamos batendo papo e foi esquentando, falei que ela era gostosa e que tinha uma bundona gostosa, que ela era meu numero, que fiquei de pau duro olhando pra bucetona dela, meu número por que eu tenho um pauzão grande e grosso que só um rabo daquele tamanho para me aguentar se reclamar, pauzão combina com bundona, ela ficou curiosa e toda molhadinha.Ela disse que percebeu no dia que fiz o serviço e pediu para ver meu pauzão, por que ela estava curiosa e com tesão por mim, que sua buceta está molhadinha e piscando pelo tamanho do meu pauzão gostoso, e ficamos dias nessa safadeza.Bom fizemos algumas chamadas de video pelo whatsapp, ela viu meu pauzão e ficou de boca aberta molhadinha e disse :Que estava louca para chupar o meu pauzão, que só pensava nele depois de ver, e ficou com a buceta piscando de tesão. Querendo dar para mim, ela queria meu pau na sua buceta de qualquer forma, me disse: Que nunca sentiu um tesão tão grande por um pau como sentiu pelo meu, e perguntou se eu podia ir na casa dela comer ela, eu disse que sim, era só combinar.Bom marcamos de nos ver, um certo dia na hora do almoço dela, peguei ela de carro, nos encontramos e ela não aguentou colocou meu pau para fora e chupou no meio da rua mesmo dentro do carro, ela babou gostoso, e chupou com tesão, feito uma louca, ela estava com água na boca, e babou na minha rola, que chupeta gostosa quase gozei na boca daquela safada, depois deixe ela no serviço e fui embora.Passou uns dias, até que chegou o dia combinado para o sexo acontecer, o dia que a sogra dela que mora nos fundos, iria sair, ela ficaria sozinha em casa e como ela queria dar pra mim de qualquer forma marcamos um esquema louco e arriscado.Foi a oportunidade que estavamos esperando para sexo louco e perigoso !!!!Inventamos um serviço na casa dela, só para a gente se encontrar e se pegar, a intenção era meter, pauzão e bucetona se encontrar e matar o tesão.Marcamos de se encontrar no mercado perto da casa dela, fui lá, falei com ela, ela fez a compra do mês pegou um taxi e foi para casa dela guarda as compras e esperar a hora certa do sexo.Eu pedi para ela ficar sem calcinha, com um vestido solto para facilitarBom passou mais ou menos uns 30 minutos foi quando a sogra dela saiu, ela me ligou, eu já estava na região e fui correndo até a sua casa.Chegando lá entrei com aquele tesão, ela estava com vestido florido e sem calcinha como eu pedi, safadinha obediente !Fechamos a porta e começamos nos beijar, afobados com tesão a mil, não tinhamos muito tempo e começamos nos amassar e nos pegar na cozinha mesmo, aquela loucura, tesão a milhão, pegação, esfregação de um corpo no outro, roçava pauzão na bucetona dela por cima vestido sem calcinha, que delícia.Eu beijei sua boca gostosa, apertei sua bunda, nossa que rabo grande e macio e gostoso, fiquei de pau duro na hora e rocei nela por cima do vestido e fui e beijando seu pescoço e fui descendo, ela meteu a mão no meu pau por cima da calça e ficava punhetando e gemendo só de tocar, que delícia de loucura !!!Depois ela abriu a minha calça e colocou meu pauzão para fora, pegou com gosto apertou e louca de tesão disse: Nossa que delicia de pauzão, o do meu marido não é grande e grosso assim, na verdade o dele nem é metade do seu, você não mentiu que era pauzudo, que pintão e esse, quero sentir essa tora na minha buceta, me come bem gostoso, me faz gozar, seu pintudo e safado, me arromba a buceta, vai pintudo gostoso, mete em mim mete, me comi vai !E ela ficou ali batendo uma punheta gostosa para mim e eu já estava mamando naquele peitão gostoso, mamava como criança, passa lingua fazendo circulos, lambia rodela, fazia como criança mamando, passando a língua, atolei a cara no meio dos peitos dela.Ela ficou louca de tesão com a chupada gostosa no peito, ela falava: isso chupa meus peitos, lambi, mordisca, mama, chupa gostoso vai não para está gostoso ! Eu puxei seu vestido para cima, me abaixei e fiquei de cara com aquela bucetona, ela estava encostada na pia da cozinha, me coloquei nos meios da suas pernas , coloquei uma perna dela encima da minha apoiada no chão e chupei sua bucetona deliciosa, que estava pigando de tesão. Chupei bem de vagar passando a língua, perdendo o grelo dela com meus lábios, lambia gostoso, e ela gemia de tesão, me apertava a cabeça contra sua buceta e me chamava de safado, gostoso e pedia: mais e mais, não para vai, continua, isso aí, aí chupa, chupa, que delícia.E pedia que eu colocasse minha lingua bem no fundo, isso chupa aí, isso chupa gostoso, chupa essa bucetona que agora é sua, chupa safado, nossa como você é gostoso.Não para, que estava gostoso, ah, ah,ah chupa safado, seu pintudo gostoso chupa essa buceta que ta louca pelo seu pauzão, chupa seu safado, chupa não para, ai isso ai, nossa que tesão, que chupada gostosa, como você chupa gostoso nossa delícia de língua.Depois ela me empurrou para trás, se abaixou e começou chupar meu pau, nossa com vontade !!!Que chupada gostosa, chupava a cabeçona, lambia, passa lingua e eu fiquei louco de tesão quase gozei na hora na boca daquela mulher o chupeta gostosa.E movidos pelo tesão fomos para cama dela e eu cai de boca naquela bucetona e chupei ela de papai mamãe e não aguentei ver ela pedindo meu pau, pedindo para meter nela, eu obedeci e pincelei meu pau na entrada da bucetona dela, ela pirou e pediu para meter, eu meti meu pauzão naquela bucetona, foi no papai e mamãe mesmo, en
trou muito apertado, e meio seco, doeu um pouco, mas o tesão era grande e fui bombando e ficou gostoso molhado, meti por um tempinho e pedi para ela,Mudar posição e ficar de 4 e meti o cacetão, foi entrando apertado, a visão daquele rabão me deixou louco, tirei chupei aquele rabão de 4, e meti de novo, nossa que visão, que rabo gostoso, que buceta gostosa, o tesão era tanto e ela pedindo para socar tudo, eu socava sem dó fazia até barulho das bolas batendo, nossa que bucetona gostosa, não demorou muito eu gozei, e caiu no chão quarto dela e na cama, foi rápido uns 20 minutos mais foi uma delicia.Foi um das fodas mais gostosa que eu dei, que tesão de mulher que rabo gostoso.Teve mais uma vez que levei ela para o motel e metemos de verdade e gostoso por mais de 2 horas, ela gozou por 3 vezes.Isso eu vou contar em um outro relato se vocês gostaram desse relato aqui, comentem e participem.A todas as mulheres que precisam de um marido de aluguel ou casal safado e liberal, só pedir um orçamento !!!me escrevam estarei esperando por vocês !Me chamem no whatsapp me escreva                                 

O ENCONTRO A SEIS QUE VIROU SWING

Somos três casais amigos com idades variando entre 33 e 42 anos, todos com filhos. Nos reunimos quase semanalmente para churrascos e para assistir futebol, isto há uns quatro anos. A intimidade mais forte entre nós nunca se manifestara, seja pela presença das crianças, seja pelo receio natural, mas o tempo cuida de tudo, até mesmo das inibições. Certo dia a conversa girou em torno de casas de swing e prontamente todos confessaram não ter ideia de como funcionasse, mas sabíamos que nesses locais ocorria a troca de casais que não se conheciam. E foi comentado também sobre casais que se conhecem pelas salas de bate-papo com a finalidade de variação sexual para incrementar o casamento. Eu, Norberto e minha mulher Sônia até já havíamos conversado sobre esses assuntos mas em particular e com toda certeza Cláudio e Lúcia e Marcos e Norma também. Eu disse naquela tarde que não se pode falar a respeito de algo que não se tem experiência e todos concordaram.Na semana seguinte Marcos e Norma, o casal de mais idade e cujo filho já não mora mais com eles, convidaram para uma reunião na casa deles, mas desta vez à noite. E Marcos avisou que iria abrir um whisky 18 anos para celebrar a ocasião. Como Sônia e Lúcia não bebiam whisky, haveria vermute para elas. Combinamos que Cláudio passaria em casa para nos pegar e iríamos em um carro só. As mulheres se vestiram com mais esmero para essa noite e, claro, assim como eu e Sônia, todos devem ter comentado sobre o inusitado da ‘reunião noturna’ justamente depois de termos conversado sobre troca de casais. Eu e Sônia combinamos que não tomaríamos iniciativa nenhuma mas que seríamos receptivos a atrevimentos se eles viessem a acontecer. Indo mais fundo na nossa conversa, Sônia falou que com Cláudio ela até aceitaria ter uma experiência sexual. Retruquei que também aceitaria fazer amor com Lúcia.Chegamos às oito e meia e logo foram servidos salgadinhos e foi aberta a garrafa do scotch por sinal delicioso. Sônia e Lúcia tomaram vermute e nós homens e Norma fomos de whisky. Depois da segunda dose com gelo Norma acendeu as luzes dos dois abajures e apagou a luz da sala, deixando o ambiente mais ‘convidativo’. Norma sentou-se ao meu lado e colocando a mão em meu ombro me perguntou: “Norberto, de quem você gosta mais, de mim ou da Lúcia?” A pergunta me pegou de surpresa, olhei para todos, inclusive para Lúcia e respondi: “Eu amo as duas, são amigas muito queridas”. Norma então insistiu: “Não, você tem que escolher uma de nós”. Todos rimos e percebemos que Norma estava meio alterada. Por sorte achei uma boa resposta: “Não posso ficar com as duas?” Marcos então debochando falou: “Você não vai dar conta delas duas, rapaz”. Cláudio, por sua vez disse: “Marcos, sobrou a Sônia, vamos tirá-la no par ou ímpar…”Estava quebrado o gelo e não havia dúvidas que daí para a frente iria acontecer o que se esperava, ou seja, os amigos, sem constrangimento, vendo suas esposas serem abraçadas e beijadas e vice-versa, até porque a meia-luz e as bebidas ajudavam bastante. O que não se esperava é que Norma enchesse seu copo com mais uma, a terceira dose de scotch. Mal começou a beber e pediu licença para ir ao banheiro, de onde saiu cinco minutos depois muito pálida, pedindo licença porque teria que deitar um pouco e que estava com a cabeça rodando. Marcos a ajudou a chegar até a cama onde Norma deitou com a roupa que estava. Continuamos o bate-papo falando que no meio artístico é comum as relações extraconjugais. Cláudio completou dizendo que era cada vez mais raro casais em que nenhum dos dois tenha pulado a cerca uma ou mais vezes. Lúcia então perguntou: “Marido, quantas vezes você já pulou a cerca?” Sorrindo Cláudio respondeu que nunca saíra com outra mulher, mas que às vezes até já tivera vontade.A conversa prosseguiu, agora com a luz da sala novamente acessa e com Marcos partindo para a quinta dose e já tropeçando nas palavras, até que anunciou que poderíamos ficar ali conversando, mas que ele iria se deitar também. Passava das onze da noite e avisamos que iríamos embora para eles descansarem. Marcos ainda insistiu para ficarmos porém havia entre eu e Cláudio e nossas esposas uma espécie de acordo telepático avisando que não queríamos ficar mais ali. Marcos nos levou até o portão e nos falou em tom de conselho malicioso: “Vê se vão direitinho pra casa, nada de motel…”No caminho para a casa do Cláudio o assunto era a Norma e eu disse que ela era legal e tudo mais mas não despertava nada em mim. Cláudio dirigindo respondeu que Norma tem um belo rabo e imediatamente Lúcia emendou: “E você queria brincar nele, né marido?” Cláudio rindo respondeu que hoje até pensara nisso… Minha mulher Sônia que estava mais alegre que o normal falou para mim: “E você, Gilberto, onde já se viu, querendo se dividir com a Lúcia e a Norma né? Conta como você ia fazer, conta?” Respondi que apenas procurei ser educado com a Norma. Aí Lúcia quis saber: “Norberto, afinal de qual das duas você gosta mais? Fala a verdade.” Respondi pegando e beijando a mão da Lúcia: “Claro que é você Lúcia, com todo respeito, viu Cláudio…”. E chegamos à casa dos amigos e Cláudio prevendo que a noite prometesse, também teve a preocupação de mandar a filha Luciana para a casa da irmã de Lúcia. Luciana adora dormir na casa da prima.Entramos e Cláudio foi logo ao barzinho pegando uma garrafa de whisky e dizendo: “Este não é 18 anos mas é dos bons”. E partimos para a nossa quarta dose da noite enquanto Lúcia disse a Sônia para tomarem mais um vermute. Comentei que estava bem melhor só nós quatro do que com a Norma e o Marcos, embora eu gostasse muito deles. Cláudio então falou: “Norberto, já reparou que nossas esposas são meio parecidas. São quase da mesma altura, mesma cor de cabelos e até os corpos são quase iguais. E as duas tem o mesmo jeito de santinhas.” Completei: “Santinhas do pau oco…” E todos demos risadas. Sônia então falou: “A Lúcia tem as pernas mais grossas que a minha” e Lúcia respondeu: “E você tem peitos muito maiores que os meus”. Cláudio, muito mais ousado que eu então brincou: “Eu nunca vi nada… ainda”. Sônia é três anos mais nova que Lúcia e as duas, apesar de serem mães, mantém os corpos em boa forma e são atraentes mesmo sem serem mulheres do tipo espetacular. E continuamos com as conversas picantes, fofocando sobre quais casais se dão bem, quais mulheres traem os maridos e quais maridos são mais assanhados, quais mulheres são mal amadas, essas coisas. As histórias rolaram até sobre os amigos que já deram em cima da Sônia e da Lúcia.Estava difícil de alguém tomar a iniciativa, ser mais objetivo, isto apesar do evidente desejo recíproco entre os casais tomar conta do ambiente. Lá pela uma da manhã Cláudio avisou que nós não iríamos embora e ficaríamos para dormir lá mesmo. Foi a senha porque sabíamos que iria rolar muita coisa naquela noite. Claúdio disse que e Lúcia dormiriam no quarto da filha e nós no quarto de casal. Lúcia bocejou e disse que ia para a cama, sendo acompanhada por Sônia. Lúcia disse que emprestaria um pijama para minha mulher e a levou para o quarto, indo depois para o quarto da filha onde havia uma cama de solteiro extra.Eu e Cláudio ficamos na sala e ele propôs: “Você entra no quarto da Lúcia e eu no que está a Sônia, topa?” Respondi que topava mas que elas poderiam achar ruim por não terem sido avisadas da troca. Cláudio respondeu que tinha certeza que a Lúcia não ia ficar brava e eu disse que também tinha certeza quanto à Sônia, até porque ela me havia dito que toparia transar com ele. Cláudio perguntou se eu queria um ‘azulzinho’ e que ele iria tomar um. Aceitei também e Cláudio avisou que deixara gel na gaveta, caso eu quisesse transar anal com sua mulher. Perguntei se ela dava o cuzinho e ele disse que Lúcia não achava ruim e até gostava. Falei para o amigo que Sônia não gostava e que eu havia te
ntado muitas vezes mas sempre desistia. Cláudio então falou que seu pau não era muito grosso e que gostava sim de comer um cuzinho. Falei para ele: “Boa sorte, amigo”.Entramos nos quartos. Lúcia parecia estar dormindo, só de blusinha, sem calcinha. Tirei minha roupa, abri devagarinho as pernas dela e comecei a chupar sua buceta. Lúcia gemeu e com as mãos segurou minha cabeça. Ela sabia que era eu. Beijei-a com vontade e ela retribuiu o beijo com a língua toda dentro da minha boca. Voltei para sua buceta e ela passou a chupar meu pau. Então pediu para eu meter nela e que delícia foi comer aquela buceta. Gozamos e ficamos conversando baixinho. Meia hora depois eu a virei, passei gel e comecei a penetrar seu cuzinho. Ela gemeu e disse que meu pau era maior que o do Cláudio. Pediu para eu colocar devagar. Gozei naquele cuzinho como nunca havia gozado na vida. Gememos e até gritamos de prazer. Aí dormimosQuando o dia amanheceu chupei novamente a buceta de Lúcia e metemos mais uma vez e eu disse a ela que era uma delícia foder e saber que no quarto ao lado minha mulher estava com o amigo. Gozamos pela terceira vez, levantamos e fomos nus e abraçados ver como estavam Sônia e Cláudio. Ele estava dormindo sobre ela que estava de costas e acordada. Sônia olhou pra mim e disse baixinho: “Amor, o Cláudio comeu meu cuzinho duas vezes. Está doendo um pouco ainda.” Lúcia falou: “Ele adora um rabo. Come o meu direto. Mais até que minha buceta.” Deitamos eu e Lúcia ao lado deles e Cláudio então acordou e ficamos todos juntos sem nenhuma vergonha e muito satisfeitos. Perguntei quantas fodas eles deram e Cláudio disse que deu três mas que a Sônia gozara dezenas de vezes. Eu não tinha dito a ele que ela é multiorgásmica.Cláudio nos levou para casa e combinamos que teríamos que arrumar uma maneira de sairmos juntos sempre e não contarmos nada para Marcos e Norma porque eles iriam se sentir traídos. No final eu ainda falei: “Quem sabe um dia eles se juntem a nós”. Para mim foi uma maravilha porque eu sempre tive bastante tesão pela Lúcia e o melhor de tudo é que agora posso comer o cuzinho dela e o da Sônia também porque Cláudio abriu o caminho. E minha mulher também parece que renasceu de tanta alegria que demonstrou depois de meter com o Cláudio. Descobrimos que foder é bom demais e meter realizando fantasias é melhor ainda.

UM ENCONTRO CASUAL

TUDO ACONTECEU POR ACASO. TENHO 39a. sou do RJ. uma cois eu sei hoje que mulheres demais nesta cidade e muitas mal amadas de todas as categorias se contasse como o mundo está ninguem acreditaria. mas aí fora existe …QUANDO LI REPORTAGENS SOBRE INTERNET NAO ACREDITEI. MAS COM O TEMPO NOTEI QUE ERA VERDADE. HA MUITAS PESSOAS SE CONHECENDO VIA NET. DE TODAS AS MANEIRAS.É O QUE PASSO A RELATAR…UM DIA BRINCANDO NO CHAT CONHECI UMA MULHER TINHA ESSA MULHER POR VOLTA DOS 39 OU 40 A…QUE ENTROU NO CHAT COM O NICK E EU PUXEI CONVERSA – VOU RESUMIR : OK – E PASSAMOS A NOS ENCONTRAR SEMPRE NO CHAT. E TUDO COMEÇOU COM AMIZADE E COM O TEMPO FUI GANHANDO A CONFIANÇA DELA. MAS DEPOIS PERDEMOS CONTATO .. E ISSO IA E VOLTAVA… ATE QUE UM DIA VOLTAMOS A NOS ENCONTRAR DE NOVO NA MESMA SALA E HORA E LA ESTAVA ELA ME ESPERANDO. ALGUM MUITO DE ATRACAO. ATE QUE UM DIA ELA ESTAVA CARENTE E O PAPO FOI DE SEXO E ELA FICOU MOLHADA DE TANTO QUE FALEI DE POSICOES, GOSTOS, MANEIRA DE FALAR ETC. E NOSSAS IMAGINACOES LEVAVAM A GENTE A MIL POR HORA…ATE QUE UM DIA ELA IMPLOROU PARA QUE EU LIGASSE PRA O TRABALHO DELA E ASSIM FIZ. NOSSAS VOZES SE IDENTIFICARAM DE TANTO T.NUNCA COBRAMOS NADA UM DO OUTRO. MUITO RESPEITO E AMIZADE.. .AMBOS COM MUITO RECEIO PARA NAO HAVER DECEPCOES… E DEIXAMOS DE NOS FALAR NO CHAT NAO HAVIA MAIS O PORQUE DE FALAR AO CHAT SE ERA TAO GOSTOSO FALAR AO TELEFONE. SEMPRE LIGAVA PARA O TRABALHO DELA E ELA FICAR MOLHADA ATE QUE UM DIA ELA PEDIU PARA LIGAR PRA CASA DELA E AI AO TELEFONE ELA GOZOU E MUITOE ISSO PASSOU A SER UMA PRATICA NORMAL…. CHEGOU AO PONTO DE ELA FICAR A SOS NO TRABALHO E GOZAR MUITO UM CERTO DIA… EM CASA… NEM SE FALA…ELA CONFESSAVA QUE NUNCA TINHA FEITO AQUILO E NAO QUERIA OUTRO OU OUTROS HOMENS E NAO VEIO AO CHAT PRA PROCURAR AVENTURAS MAS ACONTECEU DE GOSTAR. E DE QQ LUGAR EM QQ HORA EU LIGAVA PRA ELA E MARCAVA COM ELA E QUANDO ELA CHEGAVA EM CASA DESEJAVA FALAR COMIGO E NOVAMENTE DE TANTA SACANAGEM AO TELEFONE ELA GOZAVA… MAS ISSO NAO PAROU AI….TUDO QUE ELA GOSTAVA EU TB GOSTAVA, OLHAR, CONQUISTA, PRELIMINARES, CARINHOS ETC.. SO QUE ELA PASSOU A PEDIR UM ENCONTRO E AÍ VEIO O RECEIO TANTO DELA COMO DE MIM..DE A QUIMICA NAO FUNCIONAR. MOTEL NAO QUERIAMOS, PENSAMOS NO CINEMA OU EM MEU CARRO, NA ESTRADA…MAS ASSIM MESMO ELA FICOU COM RECEIO DE SAIR COM ALGUEM QUE EMBORA CONHECESSE AO TELEFONE , TUDO PODERIA SER MENTIRA OU VERDADE…MAS A ATRAÇAO E O DESEJO FORAM APROXIMANDO MAIS E MAIS… QUANDO PARAVAMOS PARA PENSAR TANTO ELA COMO EU IMAGINAVAMOS QUE PODERIAMOS NOS ATRAIR FISICAMENTE OU NAO…MESMO DEPOIS DE TANTO TEMPO … O RESTO SE VC MULHER QUER SABER FAÇA CONTATO COMIGO…OK

CASADA SE PASSA POR VADIA

Casada, me encontro com um dilema: estou com o meu companheiro faz alguns anos e sempre fui fiel mas, estou com problemas. Meu parceiro não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Me nego a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. Acredito que o amor não signifique a negação do meu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, me nego a curvar aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade. Consciente que somente a infidelidade do homem é aceita pela sociedade, zombo da historicidade humana, que ao descobrir, no período neolítico, que o homem tem papel na procriação, derrubou o matriarcalismo, onde a mulher era endeusada, não como dominadora mas, como a única responsável pela procriação – Deusa da Fertilidade – se rebelou usando, no decorrer dos séculos, todas as formas para dominar o gênero oposto. Garantindo, assim, a certeza da paternidade da sua prole. Para isso utilizaram inúmeros métodos: política, mitologia, religião, meios de comunicação e outros. (risos… acabei de dar uma. É que eu sou uma constante militante na política de gêneros, apesar de não atuar em movimentos feministas. São muitos retrógrados e bitolados).Em minha plenitude leoa, sempre tive paciência ao escolher uma presa: observava e estudava cada passo e traço e, no momento oportuno o tomava para mim. Sempre foi assim. Até que iludida por um amor romântico, me entreguei e, confusa no conceito de amor, abri mão do meu eu para ser uma mulher passiva, dedicada, discreta e exemplar dona de casa. Ou seja, feminina. Minha máscara caiu. Meu ensaio foi bom mas, acabou. Me descobrindo novamente como ativa, autônoma e talvez dominadora, me sinto leoa.O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Meus múltiplos orgasmos não me satisfazem mais. Estou a ponto de cometer uma loucura. Talvez sensatez . Me encontro desvairada para saciar meu desejo. Diante de tanta transformação, em tão pouco tempo, ainda penso o que fazer pois, meu desejo é transeunte. Faz algum tempo que ando tanto me estudando quanto aos mais diversos homens. Sou meticulosa na escolha.Atualmente tenho brincando em fantasiar, e isso tem encharcado, mais ainda, de libido, meu corpo de mulher. Quem lucra, é meu parceiro mas, ele nem sabe o que me torna tão insaciável. Diante de tanto desejo, quase que satisfeita, tenho masturbado. Não sinto falta de um grande e poderoso falo, quanto as demais mulheres. Sinto falta de novas e avassaladoras emoções. Meu corpo sente dores profundas na ansiedade de saciar-se chegando ao ponto de senti-lo se contraindo seguido por uma grande dor que se aproxima de uma cólica fazendo com que a minha vagina se molhe e se abra feito uma rosa cada vez mais rubra em seus vasos encharcados de sangue. É desesperante. Meu libido deve ser consumido. Há um desequilíbrio. Covarde que sou ao me consumir noites e madrugadas adentro fantasiando os mais loucos e ardentes encontros, me negando ao prazer, pelo medo de me tornar vil. Mas corroída, a fim de não me tornar Messalina: uma ninfomaníaca que nunca alcança seu total; decidi acabar com a covardia me entregando para outro a qualquer custo.Outro dia surgiu a oportunidade. Meu marido viajou e iria ficar fora por vinte e quatro horas. Então pensei: E se investir na noite, e se na hora “H” voltar atrás? Eu estava insegura à caça. E não podia perder a chance. Idiotamente, (risos…) cheguei a grande conclusão que não tinha tempo para sair à caça e decidi me passar por uma prostituta em dos pontos mais conhecidos da cidade. Aliás, eu sempre escolhei meus homens.Meu marido, depois de muita espera, partiu. Como uma louca, corri para o banheiro e tomei um longo banho com a conhecida companhia do sabonete que, sempre era desviado pelas minhas safadas e experientes mãos. Mais que depressa, sai do banheiro e , nua, com a ajuda de um secador, modelei meus cachos. Depois foi a hora de escolher a roupa. Mas como, em meio a tantos vestidos e saias longas e sapatos de salto? Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me, então, de uma roupa extravagante que usava na adolescência. Depois de revirar o guarda-roupas, finalmente encontrei aquela micro saia de couro prata. A calcinha e o sutiã, não tinham problemas. O que eu tinha de sobra eram calcinhas e sutiãs. Acabei vestindo um sutiã meia taça, que salientava meus seios e deixei a calcinha de lado. (na hora lembrei-me do vento) Preferi ficar sem. Assim poderia imaginar melhor o que me esperava. Faltava a blusa. Qual? Então acabei optando por uma segunda pele preta de manga comprida, totalmente transparente. Vestida, me fiz, e calcei uma bota preta que ia até os joelhos com um grande salto plataforma, bem estilo setenta. Faltava agora a maquiagem e o perfume. Come não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador branco e depois prata. Um remiu e um batom meio prata. Depois de passar muito perfume, aliás, eu uso pouco, mas imaginei que deveria aumentar.(risos… acho que exagerei). Lá foi eu toda temerosa ao descer o elevador. Estava torcendo para não encontrar ninguém.Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parada na esquina, aguardando um táxi, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia… – Para meu alívio, um táxi parou e mais que depressa entrei. Sem falar nada, o motorista seguiu o caminho indicado.Desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher fazendo ponto. Sabia que não poderia ficar perto das outras pelo fato de ser nova no pedaço. Poderia ser uma afronta a até ser agredida. Como era um local auto, ventava muito. Apesar do frio, minha vagina trêmula, estava aquecida. A blusa transparente conjugada ao sutiã meia taça só tampavam até os mamilos. Minhas pernas roliças estavam arrepiadas. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta.Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? – Como não estava afim do garotão, subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem.Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher,aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas …risos… Mas, por nada, troco por um homem) O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! – De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso.E sem falar uma palavra, entrei seduzida . Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: – Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? – E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.Eu observava cada gesto daquele homem: prime
ira, seta, segunda, volante…. A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. – E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? – Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia …excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva…Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais… levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse.Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo… até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios… chupava-os e mordia-os levemente. Com a sua língua deslizava entre o anus e oPegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. E temerosa e desejosa ao mxsmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me o vibrador com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. Ao ver seu pênis dilatado, queria abocanhá-lo. Mas ele se fez mau. Se masturbava e me observava gemer. E num vai e vem com o vibrador, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: Isso gostosa… geme… tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!…E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso e pense no meu pau. Isso, isso!… Me aguarde… Sem ejacular, ele tirou o vibrador e o penetrou com um dos dedos e falou: Gata, goza linda. – E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero te comer com os dedos, quero sentir sua xana carnuda e quente jorrar o seu líquido leitoso. Vem cá gata, eu quero gozar ao ver o seu delírio. – E com o dedo, foi certeiro no ponto g que a cada momento crescia me agitando. E uma confusão de prazer com a vontade de urinar, me fazia gritar. Eu me aquecia novamente, só que desta fez uma febre vinha de dentro se espalhado-se pelo corpo todo. Novamente o líquido leitoso escorreu entre as minhas pernas e molhava a sua mão e a mesa. Ele novamente levou seu pênis a minha boca. Eu mamei…mamei. Até que ensandecida, senti seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios.. Ele falava: isso gata, bebe o seu leite… bebe… Sinta o gosto e cheiro do seu homem… Isso vadia gostosa… – E desejando seu pênis, novamente me deitei a mesa e levei a minha xota junto ao seu corpo conduzindo-o, já menor, a minha vagina. Seu tamanho era um carinho que fazia cócegas levando-a a desejá-lo cada vez mais. E na calmaria, mexia e gemia até que finalmente gozei. Múltiplos. Ele não estava viril, mas era o carinho as minhas paredes. Foi tanto que me contorcia e mordia os lábios implorando para que comece a minha bunda. Falava: Come a minha bundinha, vai!… Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Come a sua vadia! Vai… Vou me abrir toda para vc. – E ele se fez novamente viril ao sentir meu gozo. Minha vagina em sucção o chupava, o levava para dentro e útero que se contraia.E novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Então senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais… aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse… Ele falava: Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai… É assim que gosta não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Vem, vem… Isso… Assim… Dá para mim este cuzinho gostoso. – E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos… bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos. Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: Me come, c
ome….mais…mais…isso…assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai… – E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e…. que se espalhavam por todo o corpo. E ele jorrou o seu sêmen na minha bunda.Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou. (Que homem! – A virilidade de um homem não está no tamanho de um pênis e no tempo de ereção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa.)E depois ele, mole e calmo, dentro de mim. Seria capaz de gozar loucamente outra vez. Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina. A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: Gata, vou comer o seu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita essa bundimha linda para eu te fuder. – E eu com medo de doer pois, não estava lubrificando falei: Ainda não. Calma! Me deixe molhadinha vem!E pegando em sua mão o conduzi até a cama. Ele então me chupou novamente. Meus lábios, clitóres… Sua língua, em um vai e vem delicioso. Eu queria que ele me comesse novamente. E ele loucamente a me chupar. Até que falei: Come meu cuzinho, vai! – Então ele se deitou e eu fiquei em pé com as pernas entre seu corpo e fui descendo bem devagar. E seu membro certeiro, foi entrando em mim. Ele vidrado em meu corpo agarrou-se as minhas coxas e apertando-as, machucando a carne. Seu pênis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava meus seios. Até que a dor foi transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Depois subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapulir um grito. E ensandecido me colocou de quatro abrindo as minhas pernas e me arrebitando a bunda. E meteu loucamente. E eu gritava e urrava, masturbando o meu clitóres. Nunca gritei tanto. E ele falando: Vai gata, goza mesmo. Goza e grita para este homem que te fode e te come… goza gata…. que eu vou gozar…isso.. assim… grita gostosa… grita…. E achando que fosse morrer de tanto delírio, novamente gozei tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser estocado com o seu pênis a cortar a minha bunda mais fundo até ele gozar. E ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz. E extasiados descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. E novamente no banheiro nos atracamos trocando beijos e carícias, onde transamos outra vez me comendo a xana por trás. Muito gostoso.Terminado nos enxugamos e vestimos a roupa e voltamos para a cidade. Ele perguntou onde eu iria ficar. Desci no Centro. Ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou algumas notas verdes e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e sem me voltar para traz, segui o meu caminho.A cerca de uns cinqüenta metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca um meses, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide dela. E satisfeita, a vi seguir o seu caminho, talvez para casa, com toda a sua alegria. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar. E sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança . Acho que ainda quero mais (risos…)

A HISTÓRIA DE JOANA – II

Minha irmã iria atrapalhar meus planos, aquela sacana.Mesmo assim, ainda mantive esperanças de conseguir dar a bunda para Lucas, sentir aquela pica em meu rabinho. Algum tempo após o almoço, meus pais saíram e minha irmã falou-nos que iria para o quarto dormir um pouquinho e que depois iria ficar estudando para a prova. Aquilo já me deu coceira no cu, de tanta vontade que eu estava para levar no rabo. Tão logo ela entrou no quarto, falei com Lucas para darmos um tempo até ela dormir e que eu o esperaria em meu quarto. Recomendei que ele não fizesse barulho para não acorda-la e atrapalhar tudo. Ele concordou e eu me mandei pro quarto. Ainda queria fazer uma coisa antes que ele chegasse. Entrei, fiz o que queria fazer e como o Lucas não veio, fui procura-lo. Encontrei-o em frente à porta entreaberta do quarto de minha irmã, com o pau duro na mão, se masturbando, de olhos postos no interior do quarto. Silenciosamente me aproximei dele por trás e olhei por cima de seus ombros, me encostando nele. Logo compreendi o motivo da punheta: Vera dormia placidamente de bruços, apenas de calcinha, pequena e enfiada no rego, expondo aquela bela bunda que tinha. Os seios estavam encobertos pelo próprio corpo amassados contra o travesseiro. Um espetáculo que deixaria qualquer homem excitado, ainda mais o Lucas, um tarado de marca maior. Aproveitei a posição e peguei em seu pau, tirando sua mão e colocando-a para trás, sobre minha buceta. Mesmo por cima da calcinha, sua mão quente me deu um choque de tesão. Com o tesão que estava, logo ele deu um jeito de enfiar a mão por dentro da calcinha e me bolinar diretamente na xoxota, escorregando seus dedos em minha racha já totalmente molhada. O risco do que estávamos fazendo me deu ainda mais tesão, a ponto de me levar a fazer uma loucura. Tirando sua mão de minha buceta, ajoelhei-me aos seus pés e, esquecendo que minha irmã poderia acordar e me dar um flagra, enfiei seu pau em minha boca e dei-lhe uma caprichada chupeta, tomando cuidado para não deixar escapar aquele barulho de sucção que adoro fazer. As pernas de Lucas tremiam como vara verde, de tanta excitação e prazer que sentia. Quando senti que ele estava a beira de um gozo, interrompi a chupada, levantei-me e sussurrei em seu ouvido “vem me comer, vem”. Caminhei em direção ao quarto, enquanto ele fechava cuidadosamente a porta do quarto de Vera. Logo ele entrava em meu quarto, a pica balançando pra fora da bermuda. Ele me encontrou na mesma posição que Vera estava dormindo: de bruços, mas com uma diferença. Eu já estava totalmente nua a sua espera. Ao ver-me daquele jeito, o safado veio me cobrindo de beijos, descendo em direção a minha bunda, dando beijinhos e mordidinhas gostosas, me fazendo delirar de prazer. Quando ele abriu minha bunda para chupar meu cuzinho, ele ficou louco com a visão do que encontrou: um cuzinho caprichadamente depilado, sem nenhum pêlo. Só ouvi-o dizer “que lindo maninha, que tesão fiou seu cuzinho, dá vontade de lamber e chupar até cansar!” Excitada, apenas respondi “então lambe, me chupa gostoso meu taradinho!”. Logo pude sentir sua língua passeando em volta de meu cu, lambendo-o em todas direções, até que ela começou a cutucar meu buraquinho, primeiro suavemente, depois com força, como se quisesse me penetrar. Porra, aquilo era muito gostoso, só quem já levou uma língua no cu pode dizer o quanto é fantástico o prazer que nos dá. Isso contribuía para me dar ainda mais vontade de receber seu pau em minha bunda, experimentar a sensação que viria dali a pouco. Preocupada com minha irmã que estava em casa e poderia acordar a qualquer momento, empinei a bunda para ele, como se fosse um pedido mudo. Ele, espertamente, me pediu para chupa-lo e deixa-lo bem molhado. Caí de boca em seu pau, enquanto ele aproveitava a lubrificação de sua saliva e enfiava um dedo em meu cu. Que sensação maravilhosa o seu dedo me dava! Sem tirar o dedo, senti que ele tentava enfiar outro dedo em meu rabo, para prepara-lo para a penetração de sua pica. Fiz o melhor que pude para relaxar e deixa-lo entrar. Logo ele tinha os dois dedos dentro de meu rabo que piscava incessantemente, mordendo, demonstrando o prazer que eu sentia. Se havia dor, eu quase nem percebia de tanto que era o prazer, muito mais forte. No auge do tesão, tirei seu pau da boca e pedi, sem qualquer pudor “me come, come seu cuzinho gostoso, vai. Quero ele todo dentro de mim, me rasgando toda, até gozar. Mete com vontade que estou louquinha de tesão pra te dar esse cuzinho que você sempre quis. Você quer me comer? Quer? Lucas me pegou pela cintura e me fez erguer a bunda, até ficar de quatro, de pernas bem abertas, a xoxota e o cu bem exposto. Me senti uma verdadeira puta naquela posição. Senti quando ele colocou a cabeça do pau na entrada de minha xoxota e ficou resvalando para cima e para baixo, buscando a lubrificação de meus gozos. A seguir, posicionou a cabeça na entrada de meu cu e senti meu corpo tremer de expectativa e desejo. Ele pegou em minha cintura e forçou a cabeça, fazendo-a abrir caminho em meu rabinho até então virgem de pica. Era a primeira vez que meu cuzinho ia experimentar a delícia de um pau de verdade, e não os meus dedos ou os dele. Quando a cabeça entrou, senti uma dor dilacerante, meus olhos encheram-se de lágrimas, soltei um urro meio contido, mas consegui abafar meus gemidos seguintes mordendo o travesseiro. Apesar do desejo e do tesão, meu corpo suava frio pela dor e pelo medo de ter sido escutada por minha irmã. Pedi a ele que ficasse parado um tempo para eu me acostumar. Ele, compreensivo, parou com a cabeça dentro de meu rabo e direcionou uma mão até meu grelo e começou a massageá-lo, colaborando para que eu conseguisse relaxar. À medida que ia relaxando, a dor ia diminuindo e logo ela já não incomodava tanto. Comecei, eu mesma, a forçar a bunda para trás, engolindo milímetro a milímetro o seu duríssimo pau, até que passei a rebolar, facilitando o resto da penetração. Ele começou a tirar e botar suavemente, em movimentos lentos, e a cada enfiada, entrava um pouco mais. Parecia que seu pau não tinha fim, de tanto que havia entrado. Só fiquei satisfeita mesmo quando senti sua pélvis encostar-se a minha bunda, seus pentelhos roçando em minha pele. Nesse momento lembrei da enrabada de papai em mamãe e fiquei muito orgulhosa, me senti uma verdadeira mulher. Com sua mão me masturbando, continuei meu rebolado em sua pica, ajudando nos movimentos de vai e vem, sentindo um prazer cada vez maior espalhando por todo o meu corpo. A sensação do pau entrando e saindo de meu cu era uma coisa maravilhosa, melhor do que eu sempre imaginara. Meus dedos, comparados com aquela bela pica eram coisa de criança. Foi nessa hora que percebi o quanto seu pau era grande e grosso para meu virgem buraquinho. Mas, tenho de confessar, a melhor coisa do mundo. Logo tive meu primeiro orgasmo, não sei se pela penetração no cu ou seus dedos em minha xoxota. Foi um gozo intenso, que fazia meu corpo tremer de tesão, me impelia a buscar com a bunda forçando para trás o que restava de seu pau para fora, sempre querendo atola-lo todo no rabo. Compreendi, então, porque minha mãe gostava tanto de dar a bunda pra papai. Era realmente delicioso dar o rabo. Lucas começou a mover-se mais depressa, estocando seu pau cada vez mais fundo em meu cuzinho, sua pélvis batendo em minha bunda e me balançando toda, numa foda bem animal. Eu o recebia com prazer, descobrindo as delícias do sexo anal e ficava me perguntando por que demorei tanto a lhe dar a bundinha, perdido tanto tempo. Minha intuição feminina me fez, de repente, olhar para a porta. O que vi me deixou atônita. Minha irmã estava lá, olhando pela fresta da porta entreaberta a nossa trepada. Fiquei apavorada, mas senti um grande alívio quando ela me fez um sinal, com o dedo indicador sobre os lábios, pedindo silêncio. Apesar do constrangimento de me saber flagrada justamente quando dava a bunda para Lucas, fiz o que pude para que aquilo não atrapalhasse aquela foda
tão gostosa. Sem saber de nada, Lucas continuava mandando a pica em meu rabo, quase me levantando com suas estocadas em meu cu. Para provocar Vera, comecei a falar sacanagens com ele. Gosta de meter na sua irmãzinha, gosta? Gosta de enfiar esse pau gostoso na minha bundinha, tesão? Lucas entrou no jogo Ah Joana, sua bunda é a coisa mais deliciosa do mundo, seu cuzinho apertadinho me deixa louco de tesão. Você é demais, meu amor. – Mas você também adora a bundinha de Vera, né seu safadinho? – Mas você viu, que bunda linda ela tem? Só um idiota para não desejar uma bundinha daquelas, né? – Se você pudesse, você comeria a bunda dela, enfiava esse pauzão no cuzinho dela? – Ah, quem dera. Ela também deve ter um cu delicioso, que nem o seu minha gostosa. Disfarçadamente, para não assustar o Lucas, dei uma olhadela e pude ver que minha irmã estava se masturbando do outro lado da porta, vendo e ouvindo tudo que falávamos sobre ela. Pelo jeito, nossa família era mesmo de arrasar, não podia ver sacanagem que logo embarcava nela. – Quantos pedidos você daria a ela para comer sua bundinha? – Pra comer aquela bunda gostosa eu daria cinco pedidos, igual dei a você. Você acha que ela daria pra mim? – Quem sabe? Você só vai saber tentando, né? – Aquela hora que você me chupou enquanto eu olhava pra bundinha dela, quase gozei na sua boca, de tão gostoso que foi. Você chupa gostoso demais, maninha. – Mas seu pau tava uma delícia. Qualquer mulher ficaria louca com um pau desses na boca. – Por falar em gozar, já to doidinho pra gozar em seu cuzinho, encher ele de minha porra. Quer que eu goze agora? – Agüenta mais um pouco, tá tão gostoso. Depois que Vera acordar, a gente vai ter se comportar, não vai dar pra rolar mais nada. – Quem sabe um dia a gente convence ela a participar de nossas trepadas? Ai ia ser legal, nós três, brincando a hora que a gente quisesse, né? – Não sei se ela toparia. Acho até que ela adoraria de experimentasse, mas acho difícil a gente convence-la a experimentar. – Uma pena, porque eu iria faze-la gozar até desmaiar de prazer. – Acho que agora já podemos gozar. Vamos gozar juntinhos, vamos? Sem falar nada, Lucas apenas aprofundou suas estocadas em minha bunda, me fazendo gozar ainda mais. Ele entrava e saía com tanta vontade e força que parecia que queria entrar todo em meu cu. Senti seu pau inchar ainda mais dentro de meu rabinho, seus movimentos se acelerarem, sua respiração ficar ofegante, seus gemidos saindo incontidos e percebi que seu gozo estava chegando. – Goza, maninho, goza gostoso em meu cuzinho, goza. – Vou gozar, tesão. Vou gozar bem gostoso nesse cuzinho apertadinho. – Enche ele de gozo, me dá sua porra, goza tesão. – Aaaaiii, toooogooozannndo, ai, que delícia, toma minha porra, toma. – Goza, goza, me enche de porra tesão, ai que delícia, que gozo gostoso, como é bom levar no cu, goza seu tarado. Finalmente senti quando Lucas gozou dentro de mim. Parecia que estava recebendo rios de porra quente no rabo, me fazendo enlouquecer de prazer, ao mesmo tempo em que caprichei uma siririca no grelo, acompanhando-o e gozando juntos. Gozei muito, de uma maneira diferente como eu nunca até então havia experimentado. Lucas me fez deitar e deitou-se por cima de mim, me fazendo carinhos com a boca em minha orelha e nuca, me arrancando leves suspiros e arrepios por todo o corpo. Quando olhei de novo para a porta, Vera já não estava mais lá. Até me deu vontade de contar para Lucas, mas pensei melhor e calei-me. Meu cuzinho ardia um pouco e foi com um certo alívio que percebi que o pau de meu irmão começava a amolecer dentro de mim, aliviando a pressão que fazia com que meu rabinho dilatasse. Isso trouxe algum conforto. Como se não soubesse que Vera havia nos flagrado, alertei o Lucas que ele deveria sair logo do quarto antes que nossa irmã nos pegasse juntos. Ele me agradeceu o prazer que eu havia lhe dado, tirou vagarosamente o pau de meu cu e, levantando-se, vestiu-se e sorrateiramente saiu do quarto. Fiquei ainda alguns minutinhos fazendo hora, me recuperando da enrabada e entrei no Box onde tomei um banho caprichado, limpando a porra que me escorria pelo rabo. É uma sensação muito diferente, uma lembrança que nunca mais me saiu da cabeça anos à frente. Quando sai do quarto, encontrei os dois fazendo um lanche na cozinha. Juntei-me a eles como nada tivesse acontecido e comecei uma conversa tola com Vera. – E ai, maninha, deu pra tirar um cochilo? Vera, um pouco corada, me respondeu olhando bem nos meus olhos: – Dormi igual a uma pedra. Eu tava muito cansada. Com o silêncio que vocês fizeram e o sono que eu tava, foi fácil. Cheguei até a sonhar. – É. A gente percebeu que você estava com sono e resolvemos quebrar seu galho. Eu e Lucas fomos ver tv no meu quarto. – Passou alguma coisa boa na tv? – Nesse horário só tem merda, mas já que a gente não tinha outra coisa pra fazer, assistimos assim mesmo. Era uma conversa muito ridícula, mas entre nós duas tinha seu sentido. Sabíamos exatamente o que eu e Lucas estávamos fazendo no quarto, mas com certeza seria assunto para uma outra hora. Fiquei mais aliviada pelo seu comportamento. Senti que poderia contar com sua discrição e que ela não criaria problemas. Depois do lanche Vera voltou para seu quarto, dizendo que ia estudar mais um pouco. Fiquei com Lucas, terminando de arrumar as coisas na cozinha e a seguir ele disse que ia dar uma volta, para encontrar com os amigos. Logo que ele saiu, fui ao quarto de Vera pra sentir como iam ser as coisas, se ela ia me encher o saco. Entrei sem bater e sem fazer barulho, para não incomoda-la. Logo vi que ela não estava no quarto, devia estar no banheiro de sua suíte. Entrei e vi que ela se preparava para entrar no chuveiro, nuazinha, com aquele corpaço que a natureza lhe deu. Ao me ver entrando, ela entrou no Box dizendo: – Vocês, hein! Sem nada a dizer, fiquei calada, olhando para ela. – Desde quando você tá dando pro Lucas? – Você pode não acreditar, mas hoje foi a primeira vez. – Assim, sem mais nem menos? Conta outra, né? – Verdade! Nunca tinha dado pra ele, nem pra ninguém. – Vai querer que eu acredite que só foi eu dormir e assim, num passe de mágica, você resolveu dar pra ele? – Não, as coisas não são assim. Há algum tempo que a gente brinca, se esfrega, rola um sarrozinho, mas dar mesmo pra ele, só aconteceu hoje. – E vocês não têm vergonha não? Fazer sexo entre irmãos? – Melhor a gente aprender entre nós que sair por ai, aprendendo com gente que não se pode confiar. Você sabe como os garotos gostam de contar vantagens por ai, difamando as garotas do bairro. – Bom, isso é verdade. Esses garotos são uns bobalhões mesmo. – Você não vai contar nada pros nossos pais, né? – Não, isso ia dar uma merda danada. – Por isso que eu te amo. Como agradecimento vou te ajudar a tomar um banho bem relaxante. Comecei a tirar minha roupa até também ficar pelada e adentrei o Box, dividindo aquele pequeno espaço com ela. Peguei o sabonete e carinhosamente comecei a ensaboar seu corpo escultural. Ela fechou os olhos e entregou-se às minhas mãos que passeavam em suas costas. Com muito carinho, minhas mãos deslizavam sobre sua pele, percorrendo a extensão de suas costas delicadas, seus ombros, sentindo os seios nas laterais, até chegar em sua bunda redondinha e perfeita. Durante um longo tempo me dediquei a deslizar as mãos sobre aqueles dois montes. Agachando-me, também ensaboei suas pernas roliças, sem qualquer vestígio de celulite. Subi novamente com as mãos, acariciando-lhe as nádegas redondinhas. Ao passar a mão sobre seu ânus, ela deu uma risadinha nervosa. – Precisa isso, é? – Eu falei que ia te dar um banho bem relaxante, não falei? Então fica quietinha e solte esse corpo, relaxe, tá bom? – Tá! Pode continuar. Não vou falar mais nada. Após brincar muito com as mãos em sua bunda, eu a virei de frente para mim e comecei a ensaboar seu pescoço e ombros, descendo lentamente para os seios duros. Os bicos estavam saltados para fora, o que me deu uma enorme vontade de coloca-los na boca e suga-los, mas achei que
seria arriscado. Com uma mão em cada seio, massageei-os à vontade, deixando-os ainda mais duros e pontiagudos. – Tá gostando do banho? – Uma delícia, tá muito relaxante. Obrigada, maninha. – Então continue com os olhos fechados, fique bem relaxada. Continuei em minha viagem por seu corpo, ensaboando a barriga, o umbigo, as pernas, até chegar nos pés. Levantei um por um e fiz uma massagem neles. À minha frente, a menos de um palmo, sua bucetinha era um espetáculo à parte, lindamente coberta com seus pentelhos aparados. Era possível ver seu grelinho pra fora, exposto aos meus pensamentos libidinosos e meus desejos mais inconfessáveis. Levantei-me e abraçando-a por trás, massageei novamente os seios e deixei uma mão ir descendo até encontrar seus pentelhos. Passei o sabonete e a seguir minha mão deslizava por toda ela, fazendo-a arfar levemente. Habilmente, lavei sua bucetinha em todos os lugares, deixando-a bem limpinha e cheirosa. Ao tocar seu grelinho ela deixou escapar um suspiro mais alto, me enchendo de tesão. Dediquei então toda a minha atenção ao seu grelinho, enquanto a outra mão trabalhava em seus seios, apertando-os e brincando com suas tetinhas. Senti que seu corpo começava a dar sinais de estremecimentos, suas pernas tremiam muito e sua boca estava bem aberta, procurando ar. Seus suspiros aumentaram de intensidade e logo ela estava gemendo em meus braços. Beijando suas orelhas, sussurrei para ela: – Isso, maninha, relaxe bem gostoso, você tá precisando, né? – Ai que coisa gostosa, que banho gostoso, to me sentindo nas nuvens. – Isso, relaxe bem, pode ficar a vontade com sua irmãzinha. – Só se você prometer que de vez em quando você me dará um banho assim. – Prometo! Agora vou fazer você relaxar ainda mais, tá bom? Você quer? – Quero! Faz-me relaxar, faz! Acelerei os movimentos de meus dedos em seu grelinho durinho, enquanto enfiava minha língua em sua orelha, arrancando-lhe arrepios seguidos, gemidos de puro tesão. – Pronto maninha! agora relaxe gostoso e goza na minha mão, vai! – Ai, eu vou gozar, maninha, …não para, …..continua assim,…. vai, ……vai, ….que bom, …que gostoso,.. to gozando, ….to gozando gostosoooooo! Seu corpo estremeceu deliciosamente grudado ao meu que, só de vê-la gozando, também gozei me deixando molhadinha, o gozo escorrendo por minhas pernas abaixo. Era impressionante como suas pernas tremiam, parecendo que iam vergar e deixa-la cair. Segurei-a fortemente enquanto sussurrava: – Sempre que você me quiser venho te dar banho e te relaxar. Tá bom? – Ai, eu tava mesmo precisando de uma relaxada assim depois de ver vocês dois transando lá no quarto. – Você quer transar com a gente um dia? A pergunta pegou-a de cheio e ela, durante alguns segundos, manteve-se calada. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra, ela quase que sussurrou: – Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? – Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. No fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de sensual, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e caprichei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, nos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. ***Tenho recebido muitos e-mails reclamando da demora do envio da continuação de minha história. Peço desculpas aos internautas que estão me acompanhando nessa revisão de minha história de vida, uma verdadeira viagem ao passado. No entanto, preciso explicar, desde que criei coragem para me abrir, muita coisa mudou em minha vida. Formei-me em medicina, estou trabalhando duro e meu tempo ficou caótico, com poucas horas disponíveis para cuidar de mim, e ainda tenho que encontrar privacidade para poder escrever. Tenho plena consciência de que, em hipótese alguma, posso deixar que outras pessoas de minha convivência conheçam essa parte de minha história de vida. Sei que elas jamais iriam compreender e isso poderia gerar um grande escândalo, arruinar minha carreira como médica. Por isso, tenho tido dificuldades para escrever todos os dias. Mas, prometo, sempre que tiver um tempo, estarei aqui, com vocês. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra pelo gozo que tivera a poucos instantes, Vera quase que sussurrou: – Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? – Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. Até por que, no fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de excitante, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e capric
hei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, dos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. Eu sempre imaginei, em meus solitários devaneios, como seria chupar uma xoxota desde que passei a admirar a bucetinha linda de Vera, qual seria a sensação, o sabor do gozo. Mas, devo confessar, a experiência que passei com Vera foi além de minhas expectativas. Foi uma coisa deliciosa, que jamais esqueceria dali para frente. Após o banho, estávamos nós duas com as pernas bambas, trêmulas, de tanta emoção. Quando ergui o corpo, fui surpreendida com gestos carinhosos de Vera, que parecia querer me agradecer os momentos de prazer que havia lhe proporcionado. Ela me abraçou gostoso, nossos seios se amassando um de encontro ao outro, seus braços ao redor de minha cintura, uma delícia. A gente ficou se olhando nos olhos, caladas, apenas tentando recuperar a normalidade da respiração que ainda estava ofegante. Com uma voz meiga, quase sussurrando, minha irmã me pediu: – Feche os olhos que eu quero te dar um presente. – Ah! Deixe-me ver, deixa? – Não! Eu fico com vergonha. Só se você fechar os olhos. Morrendo de curiosidade, concordei, cerrei os olhos e fiquei aguardando a surpresa. Senti sua mão tocar-me o queixo e erguer um pouco minha cabeça. Logo a seguir, senti seus lábios roçando os meus, delicadamente. Depois, senti sua língua deslizar em meus lábios, de uma maneira carinhosa, deliciosa. Com nossos corpos colados, os seios unidos, era possível sentir como nossos corações batiam fortes. Instintivamente, abri os lábios e senti sua língua invadindo, aos poucos, minha boca ávida pela dela. Ela deixou-se levar pelos desejos e passou a me beijar a boca de maneira gulosa, como se quisesse me engolir pela boca. Nunca tinha imaginado que beijar uma mulher pudesse ser tão excitante, principalmente sendo minha irmãzinha querida, que eu tanto admirava. Suas mãos desceram e repousaram em minhas nádegas, acariciando-as, enquanto sua língua fazia loucuras dentro de minha boca. Enquanto me beijava, suas mãos apertavam minha bundinha, de uma maneira que era puro prazer. Logo senti suas mãos abrindo minha bunda e um dedo se insinuando ao longo de meu reguinho, até parar em meu botãosinho e ficar fazendo carinhos em volta dele, o que me fez soltar um gemido de tesão em sua boca. Percebendo que eu gostara do carinho, ela começou a forçar o dedo na entrada de meu rabinho, me fazendo ir ao delírio. Foi forçando, e eu gemendo, forçando mais, e eu adorando, até que conseguiu introduzi-lo todo em mim. Minha irmãzinha era muito mais sacana do que eu poderia imaginar, adorava uma sacanagem das boas. Parando de me beijar, e sem tirar o dedo de dentro de meu rabinho, ela me fez virar de costas para ela e levou minhas próprias mãos aos meus seios, me fazendo bolina-los. Com a outra mão livre, ela desceu até minha xoxota e deu-lhe um apertão cheio de tesão. Enquanto isso, sussurrava em meu ouvido, me fazendo ficar toda arrepiada. – Agora é sua vez, sua danadinha. Sinta como é bom alguém fazer carinhos na nossa xoxota! Você tá gostando? Quer mais? – Continua, isso está uma delícia maninha! – Vou te fazer gostoso, igual eu gozei. Você me enlouqueceu com sua lingüinha deliciosa. – Sempre que você me quiser, é só pedir que eu te faço gozar muito. Eu prometo! – Promete mesmo? – Prometo! Agora continua, que eu já estou quase gozando! – Então goza, minha maninha. Goza muito pra eu ver. Ela foi aumentando o movimento do dedo em meu rabinho, entrando e saindo, e ao mesmo tempo, acelerou o movimento de seus dedos em meu grelinho, massageando-o de uma maneira que logo eu estava me derretendo em seus braços, num gozo que eu acho que até então eu nunca havia experimentado. Foi um gozo de enlouquecer. Todo o meu corpo tremia, minhas pernas tremulavam como bandeiras ao vento, minha respiração foi ficando agitadíssima, e finalmente soltei um grito que ela tratou de afogar com um beijo que me fez gozar ainda mais. Durante algum tempo permanecemos grudadas uma à outra, recuperando a respiração, seu dedo ainda dentro de meu traseiro. Pouco a pouco ela foi tirando-o de dentro de mim, enquanto a outra mão espalmada ela ainda me dava deliciosos apertões sobre minha bucetinha completamente encharcada de gozo. Depois desse dia, foram muitas as vezes que nos demos gozo reciprocamente. E, lógico, rompida a barreira do pudor inútil, ela passou a aproveitar melhor os prazeres da vida. Apesar de me considerar uma pessoa normal, eu tinha consciência que meu tesão era extremamente aflorado, eu vivia com tesão, era uma coisa meio maluca na minha vida. Eu admito que eu pensava muito em sexo naquela época, talvez pela sensação de perigo, de estarmos em família, não sei bem explicar. Mas o fato era que o tesão incendiava o meu corpo, minha xoxota parecia estar sempre pegando fogo. E eu adorava inventar situações que me dessem ainda mais tesão. E minha maior tesão era um dia transar com Vera e Lucas juntos. Mas, com o pouco de juízo que ainda conseguia manter, eu sabia que eu devia dar tempo ao tempo, não assustar a Vera. Afinal, ela já havia me dito que quando, e se, estivesse pronta, ela daria pra Lucas. Mas, dei um jeitinho de ir acostumando ela com essa idéia. Foi num final de semana que nossos pais fizeram aniversário de casamento que comecei a forçar a barra, devagar é lógico. Nossos pais resolveram passar o final de semana no Hotel Pedra Azul, nas montanhas de nosso estado (ES), e deixaram-nos sozinhos em casa, devidamente orientados quanto a tudo que se possa imaginar. Por segurança, deixaram o número do telefone do Hotel, para ficarem mais tranqüilos, e depois de muitas recomendações, finalmente pegaram a estrada. Espertamente, eu ainda não havia contado para o Lucas o que vinha acontecendo entre eu e Vera, nem que ela nos flagrara em nossa primeira transa anal, até para evitar que ele forçasse a barra com ela. Até por que um pouquinho de mistério apimenta as coisas, né? Por isso, a gente estava se comportando normalmente, como se nada houvesse entre nós. Vera foi tomar banho e nos deixou na sala, diante da TV. Logo que ela entrou em seu quarto, Lucas veio até onde eu estava, sentou-se ao meu lado e beijou-me a boca, cheio de tesão. Por cima de sua bermuda, pude perceber que ele já estava de pau duro. Mandei-o ficar quieto e prometi a ele que mais tarde, assim que a Vera fosse dormir, a gente ia transar gostoso no quarto de nossos pais. Ele ficou louco com aquela promessa. Mesmo eu resistindo, ele colocou meus seios pra fora e sugou-os com tesão, só parando quando ouviu o barulho da porta do quarto de Vera se abrindo. Ela estava linda, cheirosa, simplesmente maravilhosa dentro daquele shortinho de dormir, curto e folgado, além de uma blusinha que moldava seus seios duros e empinados. Sentou-se numa poltrona e ficou ligada na TV. Lucas não tirava os olhos de suas pernas, enquanto ela parecia não prestar a menor atenção. Quando Lucas resolveu ir tomar banho e levantou-se percebi o volume de seu pau duro armando a bermuda. Tão logo ele entrou no banheiro, fui até a porta e vi pela fechadura aquilo que já imaginava. Pra variar o puto estava lá, de pau duro na mão, brincando com ele. Voltei à sala rapidamente, peguei minha irmã pela mão e a levei junto comigo até a porta do banheiro, pedindo silêncio. Olhei de novo e nosso irmão continuava brincando com o pau, duro e enorme. Tirei o olho da fechadura e forcei a cabeça de Vera para tomar meu lugar. Foi visível a sua aprovação, pois logo que enxergou alguma coisa, eu a vi abrir a boca, espantada. Eu tinha a mais absoluta certeza que minha irmãzinha devia estar muito excitada com aquela cena. Para comprovar, comecei a fazer uns carinhos nela e deslizei minhas mãos por suas costas até chegar em seus seios por baixo da blusinha. Eles estavam duros e as tetinhas po
ntudas também durinhas, do jeito que gosto. Na posição em que ela se encontrava, meio agachada, deslizei uma mão por cima de sua bundinha maravilhosa e depois a enfiei por dentro do short folgado, até encontrar sua xoxota que apertei por cima da calcinha. Ela colocou uma mão na boca e sufocou um gemido. Voltei com a mão, a enfiei por dentro da calcinha e fiquei alisando aquela bunda durinha. Meus dedos passearam pelo seu reguinho, passaram pelo rabinho onde fizeram uma leve pressão e depois desceram até sua xoxota encharcada de gozo. Como gozava minha irmã! Qualquer coisa ela se derretia toda. Sem qualquer aviso, enfiei o dedo mais longo em sua xoxota enquanto lhe apertava um seio e outro. Só de sacanagem, retirei o dedo de sua xoxota e coloquei-o em sua boca para ela provar de seu gozo. Ela não recusou. Pelo contrário, começou a chupa-lo como se fosse uma pica gostosa até que eu o tirei de sua boquinha e tornei a enfia-lo em sua adorável xoxotinha. Logo depois tive a idéia de faze-la gozar ainda mais. Troquei o dedo longo pelo polegar, um pouco mais grosso, e lubrifiquei-o bem com seus líquidos de gozo. A seguir, procurei seu botãosinho com o polegar enquanto o longo voltava para sua bucetinha. Inclinando-me sobre ela, com a boca bem perto de seus ouvido, sussurrei “Agüenta firme que vou comer esse rabinho gostoso!”. Virando para mim, ela me sussurrou de volta “Vai, mas vai devagar, tá? Se doer você para, tá bom?”. Concordando com seu pedido, comecei a forçar o polegar lubrificado em seu rabinho, que estava apertadíssimo, dando piscadas na ponta do dedo. Passando a língua em sua orelha, para excita-la ainda mais, pedi a ela que relaxasse, me deixasse botar no rabinho dela. Meu pedido deu resultado, pois logo senti seu rabinho mais receptivo e consegui introduzir a ponta do dedo. A partir daí, tudo foi mais fácil. Logo estava com ele atolado em seu rabo maravilhoso, enquanto o outro dedo brincava em sua xoxota molhadinha. Não deu muito tempo e notei que seu corpo começou a vibrar daquela maneira que eu já conhecia, com tremores visíveis, as pernas tremendo, e ela fazendo um puta esforço para não gemer alto. Não demorou e ela gozou de verdade, seu corpo se contraindo em espasmos, os seios duros e pontiagudos. Ela teve que conter seus gemidos com as duas mãos e logo pegou minha mão e tirou meus dedos de dentro dela, me pedindo pelo amor de Deus para parar, que não agüentava mais. De repente, tive uma idéia bem maluca, que talvez me ajudasse a realizar minha fantasia de transar com ela e o Lucas, juntos. Baixinho, em sua orelha, perguntei se ela me queria mais tarde, depois que o Lucas dormisse. Ela me respondeu que sim, que estava louca por uma chupada e que ia me chupar também, muito gostoso, se eu fizesse ela gozar muito com minha língua. Aquilo me incendiou e parecia que descia uma cachoeira de minha xoxota. Tomei seu lugar e dei uma olhada pela fechadura, percebendo que Lucas já havia terminado seu banho e estava se enxugando. Avisei a ela que tínhamos que sair dali e voltar para a sala, para Lucas não nos pegar num flagrante. Ela, mais que rapidamente, deu uma última olhada e saímos em direção à sala, onde sentamos e fingimos assistir TV. Lucas foi para seu quarto, se vestiu e depois se juntou a nós, na sala. Num primeiro instante em que Vera deu uma saída da sala, para beber água e ir ao banheiro, contei meu plano a Lucas, que ficou alucinado pela idéia que tive. Vera voltou e passamos o resto da noite assistindo um vídeo que ela pegara mais cedo. Depois insinuamos estar com sono e Lucas falou que ele estava morto de sono também, que iria dormir igual uma pedra. Nos despedimos e cada um foi para seu quarto. Tomei um novo banho, perfumei-me toda e dei um tempo, pra disfarçar. Depois, sai silenciosamente do quarto, atravessei o corredor na penumbra e fui até o quarto de Vera, que já me esperava totalmente nua embaixo do lençol. Logo estava beijando aquela boca deliciosa, enquanto nossas mãos percorriam todo o nosso corpo, uma acariciando a outra. Foi mais um momento inesquecível entre nós duas, onde gozamos de todas as formas que podíamos imaginar. Ao sair de seu quarto, deixei-a literalmente prostrada na cama, sem forças pra nada, de tanto que a fiz gozar. Ao chegar em meu quarto, Lucas estava me esperando atrás da porta, nu e de pau duro. Perguntando-me como foi, respondi que foi uma delicia, que esperava que tudo tivesse dado certo, que mais tarde a gente ia conferir. Mesmo tendo gozado muito com Vera, não deixei escapar a oportunidade de dar a bundinha para meu irmão, pois meu tesão continuava aceso. Foi uma bela enrabada, com Lucas muito mais tesudo do que sempre fora. Aquela história tinha mexido com ele. Depois de nossa gozada, demos mais um tempo e fui silenciosamente até o quarto de Vera. Ela dormia como uma pedra. Fui até o canto do quarto, apalpei por trás de uns bichinhos de pelúcia que ela tinha e encontrei a pequena câmera que Lucas havia deixado lá, enquanto eu e Vera continuávamos assistindo ao vídeo na sala. Sai e encontrei Lucas no meu quarto. Ele pegou a câmera de minha mão e acionando uma tecla, fez a fita voltar um tempo. Ao dar play, ele encostou o olho no visor e soltou uma exclamação vitoriosa. Mostrou-me um pouco e pude ver a imagem de eu e Vera naquele 69 fantástico que fizéramos pouco antes, quando gozamos uma na boca da outra. Passamos mais algum tempo juntos, vendo a fita e depois fomos dormir, cada um em seu quarto. Precisávamos descansar, pois o outro dia prometia. Acordei um pouco tarde, na manhã seguinte, um sábado ensolarado. Vera já tinha acordado e havia preparado o café para nós. Fazia tempo que eu não via a Vera com uma expressão tão boa no rosto. Ela estava sorridente, ria por qualquer coisinha boba. Nosso cumprimento foi um selinho carinhoso na boca. Perguntei pelo Lucas e ela me disse que ainda estava dormindo. Só de sacanagem, falei pra ela que iria acorda-lo de uma maneira muito especial, pra ela olhar pelo buraco da fechadura que ela ia gostar. Ela fez uma carinha sapeca e me seguiu até a porta do quarto. Eu entrei e fechei a porta, sabendo que ela estaria lá, de olho em tudo. Aproximei-me da cama de Lucas e ele dormia como um anjinho, descoberto, só de calção de pijama bem folgado. Com muito jeitinho, para não desapertá-lo, afastei o calção para o lado e descobri seu pau, flácido, jogado de lado. Aproximei a boca e comecei a deslizar a língua maciamente ao longo de seu pau, brincando na cabeça, e logo ele começou a responder, ganhando corpo, enrijecendo, até começar a dar saltinhos para o ar. Mesmo dormindo, Lucas era um tarado. A sensação de estar sendo observada por Vera, de imaginar o tesão que ela devia estar sentindo, me dava também um tesão diferente. Aproveitei um salto daqueles que seu pau estava dando e peguei a cabeça com a boca, colocando-a no seu interior, e comecei a rodear a cabeça com a língua e enfia-lo o mais fundo que podia. Não demorou e Lucas acordou, assim que dei a primeira sugada em seu pau. Antes que ele dissesse alguma coisa, deitei-me por cima dele e sussurrei em seu ouvido, para Vera não ouvir: “Não dê bandeira! Vera está nos olhando pelo buraco da fechadura. Nem fale na fita agora”. Ele entendeu o recado e usando as mãos foi puxando minha camisola pra cima, expondo minha bundinha com a calcinha bem enfiada no reguinho, do jeito que ele gosta. Enquanto trocávamos um beijo gostoso, suas mãos apertavam minhas nádegas, por baixo de minha minúscula calcinha. Só pra incendiar a coisa, ergui o corpo, desci as alças da camisola e expus meus seios pra ele que não resistiu e começou a suga-los de uma maneira deliciosa. Antes que a coisa fosse longe demais, falei pra ele, de modo que Vera pudesse ouvir: “levanta e vamos tomar café, antes que a Vera nos pegue aqui no flagrante e nos dedure pros nossos pais”. Ele, sacanamente, respondeu: “se ela aparecesse aqui, eu ia fazer com ela o que estou fazendo com você! Aliás, mais um pouquinho: ia dar uma bela chupada naquela bucetinha dela, que deve ser uma delícia”. Piscando-lhe
um olho, falei “duvido que ela deixasse. Pode tirar o cavalinho da chuva, seu tarado”. Ele simplesmente respondeu “aposto todos os pedidos que lhe devo contra um meu que chupo aquela bucetinha dela ainda hoje. Topa?”. Pensei dois segundos e soltei: “e se você não conseguir o que é que eu ganho?”. Ele falou “ganha tudo em dobro, topa?”. Pensei um pouco e falei “topo! Mas só se eu ver! Só acredito vendo”. Ele me estendeu a mão e afirmou “topado! Você vai ver, de perto, eu chupando a bucetinha dela. E mais: vai ver ela chupando o meu pau, do mesmo jeito que você me chupa, bem gulosa!”. Pra encerrar o assunto, falei pra ele “vamos ver. Agora, vamos sair senão vai acabar dando merda pro nosso lado”. Levantei-me e me dirigi à porta, devagar, pra dar tempo de Vera se ligar e se afastar. Quando sai do quarto, Vera estava na entrada do seu, me aguardando. E foi logo me puxando pra dentro do quarto e perguntando “que merda é essa do Lucas pensar que vai me chupar? Mais ainda, eu chupar seu pau? Você andou falando alguma coisa sobre nós?”. Ela tava muito puta da vida e tive de acalma-la, afirmando que não falei nada, que ele devia estar delirando em suas fantasias, coisa e tal. Aos poucos ela foi ficando calma, a abracei e comecei a roçar os lábios em seu pescoço, suas orelhas e por fim beijei-lhe a boca ao mesmo tempo em que sussurrava “experimenta o gosto do pau dele, sinta como é gostoso. Adoro chupar o pau do Lucas”. Ela não falou nada, mas senti que seu beijo foi diferente, mais tesudo. No fundo. Ela não conseguia disfarçar a vontade de chupar o pau de Lucas. Ela até resistia, mas a vontade lhe consumia, dava pra perceber. Ao tocar sua buceta, percebi o quanto estava molhada pelo espetáculo que assistira há pouco. Rapidamente ela gozou em minha mão, abafando os gemidos em minha boca colada à sua. Depois do café resolvemos aproveitar o sol e pegar uma praia. Demos uma rápida geral no apartamento e atravessamos a rua, dando de cara com aquele mar incomparável da Praia da Costa. O dia estava realmente lindo. Carinhosamente, como faria qualquer irmã cuidadosa, passei protetor solar em Lucas, que depois fez questão de passar em mim, aplicando-o em todo o meu corpo. Quando deitei sobre a toalha, ele completou o serviço passando em minhas costas, pernas e na bundinha, que fiz ficar levantada, bem arrebitada. Ao meu lado, Vera tinha começado a passar o protetor e Lucas ofereceu-se para passar nela também. Vera recusou, dizendo que não precisava. Lucas insistiu, cheio de artimanha, dizendo que era seu irmão, que não tinha problema algum, aquelas coisas, né? Vera acabou cedendo e entregou-lhe o frasco. Lucas passava calmamente, de um jeito carinhoso, enquanto puxava uma conversa sobre a praia, o sol, as pessoas, deixando-a mais relaxada. O sacana tinha suas manhas. Cada vez mais, eu ganhava a certeza de que Lucas iria conseguir seu objetivo, e eu também. Estava excitada só de vê-lo passar protetor no corpo dela, imagine vê-los numa transa? Mais ainda, comigo junto? Quando Lucas aproximou suas mãos da bunda de Vera, ela pediu que ele parasse, que ela mesma passaria. Lucas não se deu por vencido e fez a maior chantagem emocional, dizendo que sempre passou em mim, que eu nunca reclamei, que ela estava sendo bobinha com esse puritanismo, afinal ele era irmão dela. Eu dei minha contribuição e testemunhei “oh, Vera, que tem demais nisso? Lucas é nosso irmão, não vai tirar pedaço de você não!”. Sem saída, Vera acabou tendo que deixar. Lucas abriu um sorriso e começou a passar o creme em suas nádegas durinhas, que conheço muito bem. Ele não tinha pressa nenhuma e ficou deslizando sua mão pra lá e pra cá, em volta, no meio, entre as pernas, tocando de leve sua xoxota, até que Vera cortou seu barato “tá bom, agora me deixa curtir esse sol gostoso”. Olhei para a sunga de Lucas e percebi que seu pau estava duro, fazendo um grande volume. Disfarçando como pode, sentou-se entre nós duas. Pra sacanear, comentei “ué, Lucas, ficou excitado com a maninha, é?”. Ele, fingindo ficar meio sem jeito, respondeu “Você e Vera são minhas irmãzinhas queridas, mas sou homem, né? Impossível ficar alheio a tanta beleza. Vocês são as coisas mais lindas que meus olhos já viram”. “Você acha nossos corpos bonitos”, perguntei. “Não há homem neste mundo que não caia aos pés de vocês!”, respondeu ele, olhando diretamente na bunda de Vera. “O que você mais admira em nossos corpos?”, perguntei. “Tudo é muito lindo, mas as bundas de vocês duas são as coisas mais lindas desse mundo, mexem com a imaginação de qualquer homem”. “Mas, o que um homem admira tanto numa bunda? Porque não se interessam por outras partes, como seios, pernas, costas?”, perguntei dando uma de boba. Ele, daquele jeito que conheço, respondeu “é uma magia, uma atração que ninguém consegue explicar. Mas, nenhum homem consegue resistir ao apelo de uma bunda bonita, como a de vocês”. Aquele papo meio descontraído acabou por deixar a Vera mais à vontade, dando risadas do Lucas. Ela acabou entrando no clima “você acha minha bunda realmente bonita? Tenho o maior grilo com ela, acho-a muito grande, me sinto uma verdadeira tanajura, eu passo as pessoas ficam olhando, é muito chato isso!”. “Pode ter certeza de uma coisa, maninha, sua bunda não é apenas bonita, é maravilhosa! Além disso, ela é do tamanho certo, redondinha, cheia, durinha, simplesmente fantástica. Quanto ao fato de as pessoas ficarem olhando é simples: as mulheres olham de inveja, e os homens de puro tesão! Qualquer um fica!” respondeu Lucas. “Pôxa, to ficando com ciúmes! Do meu bumbum você não fala nada, né? A de Vera é tão mais bonita assim que a minha? Então, também, nunca mais deixo você passar cremes em mim, tá?”. Falei, entrando na conversa. Lucas logo remendou “você sabe o quanto eu adoro sua bundinha, já te falei um monte de vezes que ela é sensacional, não falei?”. O tempo que passamos na praia foi assim, falando de nossas bundas, nossos seios, nossos corpos. De vez em quando eu flagrava Vera olhando para o pau de Lucas que quase sempre estava duro. Pensei, comigo mesma, que de hoje ela não passava. Ao voltarmos para casa, Lucas foi abraçado com a gente, ora com uma, ora com outra, sempre carinhoso. Ao chegar, Lucas abriu uma cerveja e colocou em três copos, entregando uma para mim e outro para Vera. O calor nos fez praticamente secar os copos de uma vez. Lucas tornou a enche-los e Vera colocou uma música para alegrar o ambiente. Quando íamos tomar banho, Lucas deu uma de bobo “hei, que tal a gente tomar banho juntos, como quando éramos crianças?”. Vera foi contra, eu fui a favor. Eu e Lucas acabamos convencendo ela a tomarmos banho de biquínis, ninguém precisava ficar nu. Fomos todos para o meu quarto, que tinha um banheiro um pouco maior e mais fácil de limpar depois. Primeiro, entramos eu e Vera no box. Lucas ficou um tempo do lado de fora, tomando sua cerveja e nos entregando nossos copos de vez em quando. Espertamente, fui ajudando Vera a banhar-se, ensaboando-a por todo o corpo, cobrindo-a de espuma, deslizando minhas mãos por aquele corpinho delicioso. Lucas ficava só olhando, extasiado, e nos servindo a cerveja. Logo meu copo estava vazio e pedi a ele que enchesse novamente. Vera acabou de tomar a dela e pediu mais também. Enquanto Lucas estava fora, perguntei a Vera se ela se importava de eu tirar meu biquíni. Ela perguntou se eu tinha coragem de ficar nua na frente dela e de Lucas. Respondi numa boa “ué, já fiquei nua pra ele e pra você, que diferença faz?”. “Tudo bem, mas eu vou ficar de biquíni”, respondeu ela. Quando Lucas voltou com os copos, tomamos mais gole e perguntei a ele “Lucas, eu estou cheia de areia e pensei em tirar o biquíni, mas você vai ter de prometer que vai se comportar e não contar isso pra ninguém. Promete?”. Ele quase não conseguiu falar, apenas balançou a cabeça afirmativamente. Lentamente, passei a desamarrar a parte de cima, virei de costas para Lucas e tirei aquela peci
nha incômoda. De repente, Vera criou coragem e ajudou-me com a parte de baixo, desfazendo os laços, deixando cair ao chão a calcinha do biquíni, dando risadas. Brinquei com ela, fazendo-lhe cócegas e fingindo que ia tirar o dela também. Quanto mais ela se defendia, mais eu tentava tirar seu biquíni, entre risos que me fizeram lembrar de nossa infância. Mas, na verdade, aquele momento não tinha nada de infantilidade. O que começava a tomar conta de mim era tesão, desejo mesmo. Numa manobra que a surpreendeu, passei por trás dela e abracei-a pelas costas, as mãos enchendo seus seios. “Lucas, você já viu peitos mais lindos que esses? Nossa irmã é um avião de mulher, né?”. “Como posso vê-los se você está com as mãos em cima?”-respondeu ele. “Você quer ver, é?”. “Lógico, qualquer homem gostaria de ver uns peitos lindos como os de Vera, os seus também!”. “Posso mostrar ao Lucas Vera?”-perguntei. “Não senhora, nem pensar!”. De tanto eu insistir, mostrar pra ela que não tinha nada de mais, que eu já estava nua, que Lucas era nosso irmão, ela acabou cedendo “pra vocês não dizerem que sou uma chata, quadrada, vou deixar, mas só um pouquinho, tá bom assim?”. Os olhos de Lucas brilhavam, loucos para ver aqueles seios empinados. Vera pediu mais um gole de cerveja e criando coragem, puxou o sutiã para cima, expondo os peitos aos meus olhos e de Lucas. Realmente eles eram lindos, firmes, empinados, as tetas durinhas apontando para cima. Um espetáculo irresistível. Mas, logo ela recolocou a peça, cobrindo novamente seus montes desejáveis “agora chega, vocês já viram bastante né?”. Lucas reclamou e eu também “pôxa, foi muito rápido, quase não deu pra ver, mostra mais, vai?”. “Outra hora eu deixo, agora chega. Senão, é melhor eu ficar nua de vez, ora” -respondeu Vera. Maliciosamente, eu prepus “então vamos ficar todos os três pelados, em igualdade de condições. Venha Lucas, entre aqui e tire essa sunga”. Lucas não fez qualquer objeção. Entrou no Box e eu o ajudei a tirar a sunga, fazendo saltar seu pau enorme e duro pra fora. “uau, que ferramenta, hein Lucas? Porque ele está duro assim? Você ficou com tesão é? Gostou dos peitos da maninha, foi?”-provoquei. Lucas falou “só de ver vocês duas se ensaboando já fiquei excitado. Ver os seios da Vera, apesar do pouco tempo, foi sensacional, dá pra perceber né?”. “pra não perceber, só se a gente fosse cega. Agora só falta você Vera!”-falei. “Eu não combinei nada disso, vocês é que combinaram”. “Deixa de ser estraga prazer, parece até que a gente não é irmãos”-retruquei. Como ela insistisse em cortar nosso barato, mais por vergonha do que por firmeza de decisão, resolvi fazer uma sacanagem para facilitar as coisas. No primeiro momento em que ela se distraiu passei por trás dela e a abracei fortemente, falando para Lucas “vai maninho, vamos tirar o biquíni dela”. Lucas não perdeu tempo. Abaixou-se e desfez os lacinhos da calcinha, puxando-a para baixo. Quando ele viu aquela xoxota bem a sua frente, não resistiu e deu-lhe um beijo carinhoso “pôxa Vera, que coisinha mais linda você tem aqui”. Vera tentou protestar, mas não adiantou muito. Lucas aproveitou a ocasião e matou sua vontade de lamber a xoxota de Vera. Apesar de seus protestos, logo deu para perceber que ela começou a curtir a coisa. Mais confiante de que ela não iria resistir e sacanear com a gente, afrouxei o abraço e dediquei-me aos seus seios, massageando-os gostosamente, apertando os bicos enquanto falava sacanagens em seu ouvido “viu o que você estava perdendo, sua bobinha? Não é uma delícia a boca do seu irmãozinho? Tá gostando das lambidas dele, tá?”. Ele entrou de vez no jogo e começou a gemer com as linguadas de Lucas, ao mesmo tempo em que falava “hum, muito gostoso, uma delícia, que tesão, como chupa gostoso esse sacana. Vai Lucas, não para, chupa mais, enfia a língua nela, enfia!”. Não preciso entrar em detalhes sobre tudo que aconteceu naquele banho. Seria extremamente longo e vocês podem muito bem imaginar. Mas nossa sede de sexo tornou-se tanta, que após o banho fomos os três para a cama de nossos pais e lá nos entregamos a uma verdadeira orgia, realizando meus sonhos, desejos e fantasias mais inconfessáveis. Dei minha bundinha para o Lucas, pela primeira vez diante dos olhos brilhantes de tesão de minha irmã, que acompanhava cada movimento nosso. Mas o grande momento, que nunca vou esquecer, foi quando eu e Vera estávamos fazendo um delicioso 69, ela por cima de mim, as pernas bem abertas, com a buceta enterrada em minha cara. Pude ver, em detalhes, a primeira vez que Lucas comeu a bucetinha dela, seu pau entrando aos poucos, até tocar as bolas na minha boca. Até o momento em que ele gozou, fiquei me dividindo entre o grelo de Vera, o pau e o saco de Lucas. Quando eles começaram a gozar, entramos todos em transe, gemendo, gritando, falando putaria, numa zoeira que se não estivéssemos no quarto de nossos pais, certamente todo o prédio ouviria. Foi uma verdadeira loucura, um dos maiores prazeres de minha vida. A fita que Lucas tinha gravado, pra gente chantagear Vera, se fosse preciso, não foi utilizada dessa maneira. Pelo contrário, serviu para nos excitar mais uma vez ao assisti-la juntos. Enquanto eu e Vera, deitadas lado a lado assistíamos nossa transa pelo vídeo, Lucas alternava suas chupadas em nossas bucetas, nos levando a mais um orgasmo. Lucas ganhou a aposta e perdi todos os pedidos que tinha acumulado. Mas, pensando bem, pra que me serviriam se ele sempre me satisfazia? Vera não só chupou o pau dele, como o fez na minha frente, as vezes me deixando dar umas mamadas. Ela gostou tanto do pau de Lucas, que só se deu por feliz quando ele gozou na boca dela, enchendo-a de porra. Pela primeira vez ela sentiu o sabor do gozo de um homem. E gostou tanto que, a partir daquele final de semana, sempre que tínhamos uma oportunidade, nos juntávamos em momentos inesquecíveis, onde ela fazia questão de faze-lo gozar em sua boquinha sedenta. Minha história de vida começou assim, entre eu e Lucas vendo a foda de nossos pais, depois chegou a Vera e depois…Anda me faltando tempo para sentar em frente ao micro e narrar toda a minha história. Vou encerra-la por aqui e dar tempo ao tempo. Quem sabe, um dia, com mais calma, eu volte a conta-la? Espero que tenham gostado, que tenham se excitado o bastante para terem alcançado grandes gozos, como os que eu mesma tive enquanto relembrava todos os momentos que aqui narrei. Obrigada ao site casadoscontos.com pela oportunidade e pelo incentivo das muitas pessoas que me escreveram, me dando estímulo e coragem para resgatar lembranças tão marcantes de minha história de vida. Um grande beijo para todos, para todas! Joana.                                                                

CONFIDÊNCIA NO RESERVADO

CONFIDÊNCIA   NO   RESERVADO(01:22:18) Letícia: entra na sala…(01:22:20) Luciano: entra na sala…(01:22:25) Luciano reservadamente fala para Todos: gostaria muito de conhecer uma mulher casada. Será possível? Tem alguma casada aqui a fim de conversar?(01:22:29) Letícia reservadamente fala para Luciano: por que casada, algo em especial, ou é apenas uma tara sexual?    (01:22:36) Luciano reservadamente fala para Letícia: por algumas curiosidades e desejos ocultos.(01:22:48) Letícia reservadamente fala para Luciano: quais são os seus desejos? (01:22:53) Luciano reservadamente fala para Letícia: pode ser mesmo uma tara gostosa!(01:23:07) Letícia reservadamente fala para Luciano: o que a casada tem, que a solteira não tem?(01:23:12) Luciano reservadamente fala para Letícia: a casada sabe meter mais gostoso e também é a que gosta mais de pinto.(01:23:20) Letícia reservadamente fala para Luciano: isso não tem nada a ver! O que conta é o desejo de cada mulher, podendo ser casada, ou não. E o seu caso, não é tara e sim conveniência. (01:23:30) Luciano reservadamente fala para Letícia: tenho muita vontade de tirar com a boca, a calcinha de uma casada e depois passar a língua.(01:23:47) Letícia reservadamente fala para Luciano: só a língua? Ah não! (01:23:52) Luciano reservadamente fala para Letícia: você gostaria de sentir a língua passeando por ela?    (01:24:09) Letícia reservadamente fala para Luciano: passear? Ah não! Tem é que introduzir, enfiar, morder, massagear, chupar… Esse negócio de só passar a língua é pra iniciante. E o engraçado, é que têm homens que passam a língua lá umas três vezes e dizem que é relacionamento sexual oral. Isso é totalmente cômico e ridículo! (01:24:16) Luciano reservadamente fala para Letícia: e você gosta de pinto grande?(01:24:21) Letícia reservadamente fala para Luciano: tem é que saber usar! (01:24:30) Luciano reservadamente fala para Letícia: hum.    (01:24:40) Letícia reservadamente fala para Luciano: hum nada, é verdade. E tem homens achando que ter o pênis grande, é o suficiente e não precisa fazer mais nada. Enquanto que os de tamanho padrão (quinze centímetros de ereção) dão o show na cama e fora dela. E o que adianta ser grande, se machuca a mulher, ou se a vagina dela não é compatível? Como existem vários tipos de pênis, existem também vários tipos de vaginas.    (01:24:54) Luciano reservadamente fala para Letícia: você deixaria o meu pinto entrar em qual posição? (01:25:04) Letícia reservadamente fala para Luciano: a posição se faz, de acordo com o tesão do momento e com a satisfação de ambos.(01:25:14) Luciano reservadamente fala para Letícia: e na bundinha, você também deixaria entrar?(01:25:20) Letícia reservadamente fala para Luciano: só se for de quatro.(01:25:30) Luciano reservadamente fala para Letícia: você deixaria entrar de quatro?(01:25:37) Letícia reservadamente fala para Luciano: de quatro, em pé, deitada e também com a bunda empinada.(01:25:43) Luciano reservadamente fala para Letícia: assim entraria tudo! (01:25:49) Letícia reservadamente fala para Luciano: aí é só gemer…(01:25:57) Luciano reservadamente fala para Letícia: e ainda ficaria quietinha, pra ser toda comida??? (01:26:09) Letícia reservadamente fala para Luciano: como o leão devorando a leoa! O macho dominando a fêmea!(01:26:15) Luciano reservadamente fala para Letícia: sim e por que não? E metendo sem parar…(01:26:24) Letícia reservadamente fala para Luciano: amo um relacionamento sexual selvagem! É uma coisa animalesca! Que tal puxar meus cabelos e me dar umas palmadas na bunda? (01:26:31) Luciano reservadamente fala para Letícia: por que não? Pelo jeito, você já aprontou muito por aí.(01:26:41) Letícia reservadamente fala para Luciano: se eu fosse confessar ao padre, ele teria um ataque cardíaco. E você também aprontou! (01:26:50) Luciano reservadamente fala para Letícia: acho que sim. Aprontei! Já trepei até com a mulher que passava roupa em casa. Pode me contar a tua idade?(01:26:59) Letícia reservadamente fala para Luciano: trinta e um e você?(01:27:09) Luciano reservadamente fala para Letícia: tenho quarenta e seis anos. Com quem você aprontava?(01:27:14) Letícia reservadamente fala para Luciano: que tal nos confidenciarmos? Acho que teremos muita coisa picante pra contar. (01:27:20) Luciano reservadamente fala para Letícia: sim! E o meu desejo é confidenciarmos com sinceridade! (01:27:28) Letícia reservadamente fala para Luciano: uma vez, tive um leve relacionamento com o padre Marcelino. Ele é sádico. Sentia prazer em morder e quanto mais eu falava que estava doendo, mais ele se excitava e mordia. (01:27:33) Luciano reservadamente fala para Letícia: ele só mordia e não gostava de enfiar? (01:27:47) Letícia reservadamente fala para Luciano: o pastor gostava, ele tinha a idade do meu pai. Depois desses envolvimentos, percebi que os pastores e os padres são pessoas comuns como nós. E eu achava, que eram pessoas praticamente santas. O padre celebrava missas e frequentava festas homossexuais. Isso é que é padre heim! E os católicos, acham que são melhores que os evangélicos. Não pode haver rilinhas entre religiões; pois Deus é único.(01:28:14) Luciano reservadamente fala para Letícia: também posso te contar um segredo? (01:28:19) Letícia reservadamente fala para Luciano: ok.(01:28:25) Luciano reservadamente fala para Letícia: namorei por três anos uma freira. (01:28:30) Letícia reservadamente fala para Luciano: ah safado! Você também! Estamos na profissão certa! Namorou escondido? (01:28:35) Luciano reservadamente fala para Letícia: quase escondido.(01:28:40) Letícia reservadamente fala para Luciano: você ia ao convento vê-la? (01:28:45) Luciano reservadamente fala para Letícia: não! Ela havia largado o convento para se casar com um homem. (01:28:49) Letícia reservadamente fala para Luciano: verdade?(01:28:53) Luciano reservadamente fala para Letícia: verdade. Quantas vezes você deu pro padre?(01:28:56) Letícia reservadamente fala para Luciano: nenhuma, porque sexualmente não sou fã de sadomasoquismo. Mas ele me deseja até hoje.(01:29:00) Luciano reservadamente fala para Letícia: anteontem, a mesma freira ligou. E me convidou para qualquer dia desses, ir passear na sua casa.(01:29:05) Letícia reservadamente fala para Luciano: isso quer dizer, que você fez bem feito e a freira gostou do seu pau.(01:29:12) Luciano reservadamente fala para Letícia: e alguém sabe, que você já foi do padre e do pastor? (01:29:19) Letícia reservadamente fala para Luciano: nada! Apenas satisfiz alguns desejos deles. O padre, até já me escreveu vários poemas, declarando o seu tesão. (01:29:25) Luciano reservadamente fala para Letícia: a freira gostou da minha língua e de sentar no meu pinto. Isso aconteceu aqui em Goiânia. (01:29:32) Letícia reservadamente fala para Luciano: coitada das mulheres puritanas! (01:29:40) Luciano reservadamente fala para Letícia: quem são as mulheres puritanas?(01:29:50) Letícia reservadamente fala para Luciano: as mulheres, que fingem não saber que estão sendo traídas.(01:30:00) Luciano reservadamente fala para Letícia: você acha que elas estão certas, ou erradas, de terem esse tipo de comportamento?(01:30:10) Letícia reservadamente fala para Luciano: elas não querem encarar a realidade e preferem escondê-la. Não tem amor próprio! Muitas são assim, dizem que vivem “melhor”, em meio ao seu comodismo e falta de autoestima. Ficam se enganando, com a ideologia, o mito, de que a verdade dói. (01:30:19) Luciano reservadamente fala para Letícia: nunca havia pensado dessa forma.(01:30:25) Letícia reservadamente fala para Luciano: e se cada mulher mandasse embora o companheiro infiel; este mesmo homem pensaria duas vezes, antes de cometer adultério com a próxima. (01:30:37) Luciano reservadamente fala para Letícia: sou totalmente hêtero e você?(01:30:55) Letícia reservadamente fala para Luciano: so
u mulher heterossexual. Dando continuidade às confidencias, uma vez um bissexual tentou, que tentou ter relações sexuais comigo. Não fui, porque não me interessava! Ele se chama Hélio e fui ao seu encontro, em meio a uma brincadeira, através de um código, colocado num panfleto, de uma missa de uma igreja no Conjunto Fabiana. Para ele parar de insistir, sugeri uma ideia. Falei pra ele, se masturbar e ejacular dentro de um coco, aí nós, beberíamos a água juntos.(01:31:05) Luciano reservadamente fala para Letícia: ele topou?(01:31:09) Letícia reservadamente fala para Luciano: topou! Parou o carro e desci para comprar o coco. Quando pedi com um buraco maior, o vendedor sacou a sacanagem e ficou com tesão. Acho que ele queria entrar na brincadeira! (01:31:17) Luciano reservadamente fala para Letícia: o que mais aconteceu, além da água de coco espumada de porra?(01:31:22) Letícia reservadamente fala para Luciano: chupei o pinto dele, até a sua porra lubrificar toda a minha garganta. (01:31:39) Luciano reservadamente fala para Letícia: e tudo isso foi feito em qual local?(01:31:45) Letícia reservadamente fala para Luciano: a chupada dentro do carro em movimento e a água de coco aconteceu próximo ao autódromo. Pra falar a verdade, foi tudo uma orgia só. Eu estava no Conjunto Fabiana, por conta do César. Fui à missa, numa igreja do lado da casa do César, por conta do Hélio; pois combinamos de nos encontrar via código, colocado no panfleto da missa. E lá, me encantei com o canto Gregoriano e acabei conhecendo também, o padre Marcelino. Agora é a sua vez.(01:31:50) Luciano reservadamente fala para Letícia: você bem que podia me ajudar, a desvendar essa minha tara por mulheres casadas.(01:32:10) Letícia reservadamente fala para Luciano: você é casado?(01:32:15) Luciano reservadamente fala para Letícia: sim! E você?(01:32:30) Letícia reservadamente fala para Luciano: não! Mas voltando a sua questão, a mulher sendo casada, vocês serão cúmplices e ela não te cobrará nada. Porque sabe como o sistema funciona e serão somente amantes. Nada de compromissos e namoros, por estarem no mesmo patamar (comprometidos com outrem). Já a solteira, daria muito trabalho, ela cobraria um namoro, um casamento e já quer que o homem separe da esposa, fazem escândalos etc.. E a casada, não tem esse tipo de comportamento. Então a sua tara, é apenas por conveniência.(01:32:37) Luciano reservadamente fala para Letícia: gostei da tua explicação. Disseram-me uma vez, que toda mulher casada, tem uma fantasia de dar, para a um pinto maior do que já tem em casa. Isso é verdade? (01:32:45) Letícia reservadamente fala para Luciano: não tem nada a vê; pois a massa feminina não pensa no pinto e sim no sentimento. As mulheres gostam de serem cortejadas e de saberem que são amadas. Preferem ouvir a expressão “fazer amor” do que “trepar, meter, comer, foder etc..” E não é você quem as come e sim elas é que o come. Pois é o seu pênis que entra, por entre os lábios vaginais e lá eles são “chupados” e “devorados”.(01:32:60) Luciano reservadamente fala para Letícia: só sei que trepar com uma mulher casada, o meu tesão aumenta duzentas vezes. Agora vamos à outra confidência. Eu também tive um caso com uma médica; no qual durou um ano. Os nossos encontros eram dentro do consultório. Ela me chamava e eu entrava como se fosse um paciente.(01:33:08) Letícia reservadamente fala para Luciano: que excitante! Era médica de quê?(01:33:14) Luciano reservadamente fala para Letícia: ela é psiquiatra. Teve um dia, que ela sentiu tanto tesão no meu pau, que começou a gemer muito alto.(01:33:20) Letícia reservadamente fala para Luciano: as mulheres são românticas por criação e os homens duros de tesão. O que você faz da vida?(01:33:25) Luciano reservadamente fala para Letícia: sou funcionário público e você?(01:33:29) Letícia reservadamente fala para Luciano: também.(01:33:33) Luciano reservadamente fala para Letícia: o que mais você tem pra me contar?(01:33:40) Letícia reservadamente fala para Luciano: já tive casos com homens casados, noivos e enamorados. Homens de todos os tipos físicos, culturais, profissionais, financeiros, ideais e religiosos.(01:33:45) Luciano reservadamente fala para Letícia: você já transou com casais?(01:33:50) Letícia reservadamente fala para Luciano: já tive várias oportunidades, mas recusei todas. E você?(01:34:02) Luciano reservadamente fala para Letícia: por que você recusou?(01:34:12) Letícia reservadamente fala para Luciano: porque pra mim, não é apenas convidar. Eu tenho que conhecer muito bem, as pessoas envolvidas. E temos que já sermos amigos. Porque o que tem de troca de fluídos não é brincadeira! Agora deixa amigos meus, me convidarem pra você ver se eu não vou!(01:34:19) Luciano reservadamente fala para Letícia: eu já transei com um casal uma vez! Foi muito bom! É muito excitante!! (01:34:22) Letícia reservadamente fala para Luciano: conte os detalhes.(01:34:25) Luciano reservadamente fala para Letícia: quer mesmo saber?(01:34:29) Letícia reservadamente fala para Luciano: tudinho.(01:34:33) Luciano reservadamente fala para Letícia: você está com tesão com essa nossa conversa?(01:34:36) Letícia reservadamente fala para Luciano: estou com muito T! E você está com T? (01:34:45) Luciano reservadamente fala para Letícia: eu também. Mas se prepara que eu vou deixá-la ainda com mais tesão!!! Em falar nisso, como está vestida?(01:34:49) Letícia reservadamente fala para Luciano: com um vestido longo e você? (01:34:55) Luciano reservadamente fala para Letícia: estou de camiseta, cueca e o meu pau duro, está do lado de fora. (01:35:04) Letícia reservadamente fala para Luciano: detalhista! Você deve arrancar muitos gemidos.(01:35:15) Luciano reservadamente fala para Letícia: arranco gemidos e gritos de “ai, ai, ai…” Você está com, ou sem calcinha?(01:35:19) Letícia reservadamente fala para Luciano: não uso roupa íntima.(01:35:31) Luciano reservadamente fala para Letícia: que delícia! Pe-la-di-nha por baixo!!! Voltando ao assunto, tudo começou na NET, numa noite aqui no Bate Papo. Não estava tendo mulher pra conversar, mas de repente, entrou um casal se insinuando. E o marido começou a perguntar como eu era sexualmente falando.(01:35:39) Letícia reservadamente fala para Luciano: a massa confundi sala de Bate Papo com Casa da Luz Vermelha, achando que todos aqui são prostitutos!(01:35:46) Luciano reservadamente fala para Letícia: aí o marido disse, que era professor e que tinha umas fantasias sexuais.(01:35:51) Letícia reservadamente fala para Luciano: ih! Vai vê é funcionário público também.(01:35:57) Luciano reservadamente fala para Letícia: ele perguntou, se eu era carinhoso e se tinha pelos nas pernas.(01:36:02) Letícia reservadamente fala para Luciano: hum.(01:36:13) Luciano reservadamente fala para Letícia: interrompendo um pouquinho a minha narração. Você bem que podia imaginar o meu pau entrando no meio das suas coxas, querendo comer a sua boceta!(01:36:17) Letícia reservadamente fala para Luciano: ah não! É só isso que ele vai comer?(01:36:23) Luciano reservadamente fala para Letícia: está bom! Mas voltando à confidência, ele foi me perguntando tudo e eu prontamente respondendo.(01:36:26) Letícia reservadamente fala para Luciano: humm.(01:36:30) Luciano reservadamente fala para Letícia: quer que eu continue?(01:36:38) Letícia reservadamente fala para Luciano: continue, continue…(01:36:47) Luciano reservadamente fala para Letícia: você está visualizando tudo? Está gostando de visualizar o meu pau entrando?(01:36:59) Letícia reservadamente fala para Luciano: continua a história!(01:37:10) Luciano reservadamente fala para Letícia: ele queria saber mesmo, era o tamanho do meu pau. Respondi em meio à confidência da fantasia sexual dele e da mulher.(01:37:13) Letícia reservadamente fala para Luciano: e qual era a fantasia?(01:37:20) Luciano reservadamente fala para Letícia: ele disse que tinha o desejo, de ver um cara tendo relações sexuais com a sua mu
lher de quatro; até encher o cu e boceta dela de porra. Depois ele metia incansavelmente sob a porra quente do outro homem, até encharcá-la novamente.(01:37:30) Letícia reservadamente fala para Luciano: ah!!!… Amei o desejo dele! Eu também queria ser fodida por dois homens contínuos. Que gostoso!!! A nossa conversa está muito boa, mas tenho que ir agora Amore. Pois amanhã, que já é hoje tenho que trabalhar.(01:37:38) Luciano reservadamente fala para Letícia: me dá o seu e-mail.(01:37:45) Letícia reservadamente fala para Luciano: leticialuccheze(01:37:57) Luciano reservadamente fala para Letícia: vou te escrever.(01:38:08) Letícia reservadamente fala para Luciano: ok Amore! Beijos! (01:38:15) Luciano reservadamente fala para Letícia: outros beijos! (01:38:19) Letícia reservadamente fala para Luciano: tchau! (01:38:22) Luciano reservadamente fala para Letícia: tchau!(01:38:23) Letícia: sai da sala…(01:38:32) Luciano reservadamente fala para Todos: gostaria muito de conhecer uma mulher casada. Será possível? Tem alguma casada aqui a fim de conversar?…            Letícia Luccheze.                                             

minha esposa foi obrigada a me trair

Esse conto retrata fielmente o porque minha esposa resolveu me trair e me fazer corno ..eu tomei a liberdade de pegar esse conto pois minha situação é exatamente igual a desse marido no conto meu desempenho sexual é assim e minha esposa quando leu me falou rindo olha esse aqui é a sua cara espero que gostem É a primeira vez que escrevo um relato erótico e provavelmente será a última. Aliás, nem sei porque escrevo. Acho que é pra desabafar mesmo. Minha vida sexual se tornou um inferno nos últimos tempos e acho que escrever ajuda a clarear e organizar um pouco as idéias.Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e moro em São Paulo, onde nasci. Casei-me com Bruno , quando tinha 22 anos, logo depois de terminar a faculdade (sou formada em Direito). A minha família me deu uma formação religiosa muito tradicional. Sempre fui à igreja e fui muito certinha, estudiosa e esforçada. Apesar disso, não sou uma praticante conservadora da religião. Ela apenas me deu uma base moral sólida e formou alguns princípios que carregarei para o resto da minha vida. Um desses princípios era o de que eu deveria me casar virgem. Sempre tive isso muito claro na minha cabeça. Mas no fundo eu sempre pensava que, dependendo da pessoa, poderia perder minha virgindade antes do casamento. Minha adolescência foi extremamente agitada. Apesar de minha formação, sempre saí muito para as baladas e sempre adorei dançar, beber moderadamente (pra me soltar um pouco) e conhecer gatinhos. Nunca fui de beijar mais de um em uma noite. Mas, apesar, disso, confesso que beijei muito na minha adolescência. Eu e minhas amigas sempre recebíamos inúmeras cantadas quando saíamos. Na escola também fazíamos sucesso. Mas claro que é um pouco diferente, pois os garotos não nos cantavam tão descaradamente. Sempre recebíamos recadinhos dos garotos mais velhos, das turmas mais adiantadas. Também fiquei afim de vários garotos mais velhos mas nunca tive coragem de dizer isso a eles (aquelas coisas de adolescente, todo mundo passa por isso). Tive dois namorados firmes, e ambos os namoros duraram por volta de um ano. O primeiro foi o Antônio quando eu tinha 15 anos. Ele tinha 18 e era um verdadeiro tarado. Cortei um dobrado para passar o namoro sem transar com ele. Mas foi à partir dessa época que eu comecei a perceber que os homens tem muito tesão em mim. Ele era absolutamente louco pelo meu corpo e não se cansava de me elogiar. Depois que nos tornamos mais cúmplices e íntimos, ele passou a me chamar de gostosa, tesão da vida dele, etc, etc. Nessa época também passei a perceber os olhares maliciosos dos homens na rua e fiquei profundamente perturbada quando vi um homem me encarando no shopping e alisando o volume por cima da calça. Esse tipo de cantada não me excita, me dá nojo, mas, naquele contexto, tudo isso significa o seguinte: Eu era uma menina (mulher) extremamente desejada. Qualquer tentativa de falar sobre mim mesmo será suspeita. Afinal eu sou a parte interessada. Mas como isso tem que ser feito… Acho que boa parte da atração que os homens sentem por mim é por causa da minha altura e pelo fato de eu ser bunduda. Minha família toda é assim. Minha mãe, minha irmã, os primos. Todo mundo tem bunda avantajada. E eu não fui diferente. Confesso que gosto muito de ser assim, pois fico sem remorso de por bikini e calça stretch (eu amo, depois falo mais sobre isso). Isso somado à minha altura (1,79) e coxas também avantajadas, acho que forma o tipo de corpo que o brasileiro gosta. Mas apesar disso, o que eu mais gosto em mim é meu rosto: Puxei os traços finos da minha mãe, os cabelos loiros e olhos verdes. O sorriso é o do meu pai e gosto muito dele (do meu sorriso), apesar de todos dizerem que sou um pouco tímida para sorrir. Também tive muita sorte de não ter muita tendência a engordar. Nunca precisei de malhar para manter meu corpo, apesar de gostar de faze-lo. Me preocupo muito com minha barriga e confesso que estou muito satisfeita. Acho que está bem saradinha. E contrariando o ditado de quem tem bunda grande tem seio pequeno e vice-versa, tenho seios bem grandes, também. Nada que possa ser chamado de melões, mas são bem grandes, puxados de minha mamãe. Muitas pessoas julgam as outras pela maneira de se vestir. É claro que é impossível não faze-lo, mas não se pode ser muito radical. Eu gosto muito de usar saias curtas (nada exagerado), vestidos, calça jeans (apesar de ter que usar roupas mais formais para trabalhar). Mas a minha grande paixão é calça stretch. Esse tipo de calça começou a ser usada pelas mulheres do rio (as chamadas calças da Gang), principalmente na periferia. Depois a moda se espalhou. Mas acho que pela origem e pelo segmento que usava essa roupa, muita gente até hoje tem preconceito (roupa de puta – dizem). Mas eu não ligo, apesar de receber esse rótulo vulgar, tenho grande paixão por esse tipo de calça. E não é pra provocar ninguém. Simplesmente acho que fico bonita nelas e pronto. Tenho mais de 10 e não pretendo parar de comprar. Quanto aos decotes, eu gosto de usar, mas nada daqueles decotes absurdos que algumas usam por aí. Todo esse meu visual deixava o Antônio louco. Ele tinha veneração pela minha bunda. Não se cansava de apertar, beliscar e ….. não deixava ele fazer muito mais que isso. Tanta insistência acabou premiando o taradinho. Uma vez viajei pra praia com ele e o fato de eu usar bikini o deixava ainda mais tarado. Ficamos em uma casa com uns amigos e, na primeira oportunidade que teve, quando ficamos sozinhos, ele tentou avançar o sinal. Foi metendo a mão dentro da minha calça, agarrando meus peitos e me beijando como se fosse o último dia de nossas vidas. Eu tirei a mão dele lá debaixo, mas deixei ele apertar meus seios. Tenho um tesão muito grande nos seios e sempre tive que resistir a essa tentação para não deixar ele ir muito longe. Mas nesse dia eu deixei. Ele percebeu que eu estava mais tranqüila quanto a isso e não perdeu a vez: Apertou bastante, foi levantando minha camisa pra ver se eu deixava e como eu não o interrompia, ele avançava cada vez mais o sinal. Tirou minha camisa e me viu pela primeira vez de sutiã. Ele disse: “Nossa Fé, você é linda demais, to realizando um sonho”. Eu sorri e ele foi beijando meu pescoço e abaixando, sempre me testando pra ver se eu deixava. Acabou que ele arrancou meu sutiã e pela primeira vez eu mostrava meus peitões a um homem. Ele ficou louco, lambeu muito, mordeu muito (mas devagarinho) o bico dos meus seios, que estavam bem durinhos, beijou, mordeu minha barriga, fez tudo o que queria. Agora ele não podia reclamar que eu só empatava ele. Nos esfregamos bastante, mas quando ele começou a tentar botar a mão dentro da minha calça, eu disse “Chega”. “Que isso gata, ta tão gostoso”. “Chega, já foi longe demais”. E ficou nisso, por esse dia. Nosso namoro não durou muito mais. Eu percebi que ele dava demasiada importância ao sexo, então me cansei. Queria ser mais bem tratada. Acabou que não chegamos a ver as partes íntimas um do outro. Nos 3 anos seguintes, vivi muitas loucuras. Também beijei muito, saí com muitos homens diferentes, tive alguns rolos mais sérios, tive alguns amassos fortes e até deixei que outro garoto brincasse com meus peitos, como o Antônio havia feito (o garoto era muito gatinho, eu não resisti). Mas também não deixei ele ir mais longe que isso. Só fui além desse patamar quando entrei na PUC, aos 17 anos. Aproveitei muito os primeiros períodos, quando fui a várias festas, conheci milhões de gatinhos e onde percebi que realmente fazia sucesso entre os homens. Apesar de me manter super disciplinada nos estudos, é claro. Recebia convites de todos os cantos para ir às chopadas, festas e calouradas, de todos os cursos e simplesmente me apaixonei pelo Allan, um gatíssimo do curso de Economia. Foi uma paixão fulminante. Nós ficamos na chopada da Administração e não paramos até começarmos a namorar, uns 3 meses depois. Foi um dos melhores momentos da minha vida. Éramos um casal muito bonito, ele me levava
a lugares super interessantes, a restaurantes que nunca tinha ido e a festas que nunca imaginei que houvesse em São Paulo. Apesar dessa vida noturna tão agitada, os dois éramos muito estudiosos e nunca nos deixamos levar por essa maluquisse que é a vida na faculdade. Não é preciso dizer que não demorou muito para que ele tentasse avançar o sinal comigo, também. Ele não era tão tarado quanto Antônio, mas também tinha muito fogo! Mas teve mais paciência comigo. Demorou alguns meses pra pegar na minha bunda, e tocar meus seios. Mas, sinceramente, se ele quisesse eu deixaria ele fazer tudo comigo. Eu era tão apaixonada por ele que considerava até a possibilidade de perder minha virgindade com Allan. Acho que o que ele mais gostava em mim era meus seios. Ele era vidrado neles e, à partir do momento que eu deixei ele tirar meu sutiã e brincar com eles, ele não quis mais parar. Tava sempre dando um jeito de dar umas lambidas bem gostosas neles e eu confesso que adorava. Eu também era apaixonado pelo corpo dele. Era super sarado e adorava morder sua barriga e seu peitoral. Logo logo, eu deixei ele tirar minha calça e me ver de calcinha. Nós ficávamos horas no meu quarto ouvindo música e brincando um com o outro. Ele insistiu, insistiu e acabou que eu vi o pênis dele. Era a primeira vez que eu via o sexo de um homem. Eu já queria ver o dele faz tempo, mas nunca ia me oferecer né. Ele que um dia tirou a roupa e ficou pelado debaixo do cobertor e quando eu fui passando a mão pelo corpo dele percebi que ele tava pelado e sem cueca. Era um belo exemplar de macho. Depois nas nossas brincadeiras eu medi e tinha 20,5cm e 4,5 cm de diâmetro. Em princípio eu não consegui fazer ele gozar. Eu não sabia bater punheta pra ele adequadamente. Pegava super desajeitada naquele pauzão. Mas ele foi me ensinando. Ele insistia pra ele mesmo continuar, mas eu neguei. Não queria ver aquela cena obscena (na verdade eu queria, mas sabe como é, né?). Só que eu fui pegando o jeito e um dia estávamos sentados na cama, eu só de calcinha, ele pelado, louco de tesão, e eu bati pra ele até meu braço doer. Ele se contorceu e gozou fartamente. Meu lençol ficou todo sujo de esperma e acabou voando um pouco na minha coxa, na altura da minha cintura. Era uma sensação totalmente diferente! E excitante! Ver um homem gozar por sua causa (apesar de saber que outros já tinham feito, mas não em minha presença). Logo depois desse episódio, ele passou a insistir pra ver minha buceta, porque queria me fazer gozar também. Eu sempre fui doida pra ser lambida e chupada. Eu me masturbava às vezes e sempre tive muitos e fáceis orgasmos. Sempre gozei muito fácil e ficava lubrificada à toa. Mas não queria deixar, achava que aquilo já estava indo longe demais. Nesse ritmo ele ia acabar querendo me penetrar. Mas as brincadeiras continuaram e ele acabou conseguindo o que queria. Um dia ele estava super decidido e, depois de eu bater uma gostosa pra ele (foi a primeira vez que ele gozou nos meus seios), ele mandou eu me levantar. Fiquei de frente pra ele e ele tirou com violência minha calcinha. Ele disse: Nossa, Fer, desculpa te dizer, mas você tem um bucetão!! Eu respondi horrorizada: “Que horror Allan, olha só o que vc disse???”. “Que isso meu amor, isso não é ruim! Pelo contrário, é muito bom!”. Foi engraçado, porque estávamos os dois de pé, ele de frente pra mim, o pênis dele duro feito rocha e meu quadril pela primeira vez sem calcinha. Era engraçado imaginar aquele pênis grande e grosso dentro de mim. Nesse dia eu realizei meu sonho. Deixei ele lamber minha vagina e tive um orgasmo inesquecível. Era incrível a fome que ele tinha. Parecia que ele não comia há vários dias e eu era o prato principal servido quentinho pra ele. Ele me devorou, mordeu meu grelo (com cuidado, é claro), chupou muito meus grandes lábios, falava a toda hora “nossa meu amor, não acredito nessa bucetona que vc tem”. Pra mim era surpresa também. Não sabia que era avantajada em relação às outras, principalmente por ser virgem. Ele enfiava a língua o mais fundo que podia. Literalmente fez amor na minha vagina com sua língua. Era bom demais. Parece que ele já havia chupado centenas de mulheres. O resultado foi que eu gozei muito gostoso na boca dele. Sempre gemi baixinho quando gozava, pois minha família não poderia nunca escutar, mas nesse dia acabei dando um berro: “Ai, que gozada gostosa”!!Nesse mesmo dia, após alguns momentos de ter gozado, eu disse ao Allan: “Amor, olha pra mim, olha fundo nos meus olhos”. “Faz amor comigo???”. Ele ficou completamente alucinado. O pau dele endureceu como nunca e eu já estava logo lubrificada. Mas ele veio com muito carinho e atenção pra cima de mim. Se posicionou, disse algumas palavras bonitas e já ia começar a forçar a entrada. Eu estava tremendo de nervoso. Era um momento muito especial. Mas foi estragado pela minha família, que resolveu chegar em casa justamente no momento que ele encostou na minha portinha. Nunca mais eu iria pra cama com o Allan. Na mesma semana, o melhor amigo dele deu em cima de mim numa festa. Claro que eu não aceitei. E ainda por cima eu contei tudo pro Allan. Ele foi tirar satisfação com o amigo e o desgraçado mentiu dizendo que eu é que tinha me insinuado pra ele. O Allan acreditou no vagabundo e confiou mais no amigo do que na mulher que ele dizia que amava. Eu terminei o namoro, e sofri muito. Ele queria voltar, mas nunca se desculpou e dizia que acreditava no amigo. Eu queria muito o Allan, mas não podia voltar sendo que ele achava isso de mim. Demorou, mas virei a página. Pensei comigo mesma: “Ele é um idiota, eu era louca por ele, fazia tudo por aquele safado e queria até dar pra ele, mas ele jogou tudo fora. Azar o dele!”Mesmo assim, eu não era mais a mesma. Passei a me dedicar mais aos estudos e sair menos. Consegui um estágio no escritório de um colega do meu pai e logo estava ganhando meu próprio dinheiro. Me sentia mais correta, buscando meus caminhos profissionais e estudando muito pra me formar e fazer o exame da ordem. Claro que não deixei de beijar na boca às vezes. Também tive alguns amassos, mas nada demais. Passei a freqüentar mais a igreja e cada vez mais pensava que iria me casar virgem. Aos 21, quando estava entrando no último ano da faculdade anos conheci o Erik, advogado formado em Campinas que veio trabalhar no escritório onde eu estagiava. Eu o achava muito bonito e charmoso, mas nunca pensei em ter nada com ele. Nos entrosamos, ficamos colegas bem próximos de trabalho e passei a me interessar mais por ele. Pelo jeito carinhoso, a inteligência (ele era um excelente advogado) e gentileza. Além disso, ele, apesar de não ser um Deus, era muito bonito. O único problema é que ele é bem mais baixo que eu. Tem 1,70. O homem mais baixo com quem eu tinha ficado tinha 1,75. Confesso que gosto de homens altos. Mas não foi problema. Ele me convidou pra jantar um dia e eu aceitei. Parecia que ele estava muito bem financeiramente, pois ele me levou num belo carro para um bistrô caríssimo aqui de São Paulo. Acho que era a primeira vez que eu estava sendo cortejada num jantar. Normalmente era em festas, chopadas, boates. Acho que isso significava uma mudança na minha vida. Não foi uma paixão fulminante, mas ficamos algumas vezes e eu estava muito atraída por ele. Além disso ele também ia à igreja. Não era conversador, assim como eu, mas achava muito importante essa formação moral. Ele me pediu em namoro e logo estava namorando firme pela 3a vez. Era muito diferente dos outros namoros. Não era aquele oba-oba, pois ambos trabalhávamos e eu ainda tinha a faculdade. Nós ficávamos mais juntos no final de semana. Passei a ir a jogos de futebol com ele. Ele é Palmeirense roxo e cansei de ir ao Palestra. Na primeira vez que eu fui, como caloura burra, cometi a insensatez de ir com uma saia curta, pois estava muito calor. Acho que levei mais cantada naquele dia do que em toda a minha vida. Além disso, meu namorado ainda teve que agüentar um coro de: Gostosa! Eu não sabia onde enfiar a cara,
é óbvio. Em relação aos meus dois outros namorados, ele era o mais contido sexualmente. Era muito mais romântico do que tarado. Sempre me dava flores, beijava meus braços, minhas mãos, meu pescoço. Mas eu sabia que ele estava se contendo, porque, segundo ele mesmo, não era virgem. Já tinha tido 2 mulheres. Quando eu contei que era virgem, ele não acreditou: “Como uma deusa dessas conseguiu resistir?” “Nunca encontrei a pessoa certa, disse”. Ele se calou, mas sabia exatamente o que estava pensando. Não vou falar muito sobre como perdi minha virgindade. Mas acabou acontecendo antes do casamento. Eu tinha a sensação muito forte de que ia me casar com ele. Apesar de não ser um relacionamento intenso, era quase perfeito. Sem brigas, muita compreensão, amizade e sem motivos para terminar. Não vislumbrava isso. Sei que o Erik se preparou muito pra isso. Me levou pra Campos do Jordão, onde tivemos um fim-de-semana fabuloso. A cidade é perfeita. Parece um conto de fadas. Parece a Suíça. Só pessoas bonitas e lugares bacanas. Passeamos muito e tive minha primeira noite de amor com ele. Ele foi extremamente atencioso. Talvez até demais, a ponto de eu perder a paciência e pensar: Vai logo com isso! Eu já tive alguns amassos com ele e já havíamos ficados nus juntos, então eu já conhecia meu corpo, e ele o meu. Ele já havia me lubrificado bastante com sua língua, mas não chegou a me fazer gozar, pois sabe que minha vagina fica mais sensível depois de um orgasmo. Por isso subiu em cima de mim quando eu estava a ponto de gozar. O pênis dele é bem menor que o de Allan, tem cerca de 14cm, e bem mais fino então eu sabia que a penetração não ia ser difícil. Ainda assim eu estava nervosa, e ficava levantando o corpo meio que instintivamente evitando que ele penetrasse, mas ele me agarrou botando as mãos por cima da minha cabeça e colocou devagarinho. Ardeu um pouco, mas foi mto fácil, entrou rapidinho e eu fui me soltando e gozei gostoso, pois já estava a ponto de bala. Ele estava sem camisinha (eu uso pílula), mas não gozou dentro. Tirou e gozou na minha barriga. Ele gozava bem menos que o Allan, então não fiquei muito suja. Eu estava muito feliz e realizada. Havia perdido minha virginidade com o homem que eu amava e me fazia feliz. Um mês depois, quando estava prestes a terminar a faculdade, ele me levou pra jantar de novo no mesmo bistrô para o qual fomos da primeira vez e me pediu em casamento. Eu prontamente aceitei. Estava vivendo uma vida de princesa. Nos casaríamos 6 meses depois.Minha festa de casamento foi linda. Foi tudo perfeito do jeito que eu sempre desejei. Os preparativos, a igreja, meu vestido, meu noivo, até o padre. Rs. Viajamos imediatamente para o interior da França, onde ele sempre quis me levar. Realmente, seria uma lua de mel perfeita. O lugar parecia vindo de histórias do Hans Christian Andersen. Tudo perfeito. Eu estava me sentindo uma princesa. Fui pela primeira vez a um Cassino. Estava tudo perfeito!!Meus problemas começaram a acontecer na primeira noite que tivemos juntos na França. Estava excitadíssima, doida pra ter uma noite de núpcias perfeita. Mas ele broxou. Chegamos a ficar nus, a começar tudo, a nos acariciar, mas na hora do vamos ver, o pênis dele estava tão flácido quanto a barriga de um bebê. Claro que eu o apoiei. Mas estava me sentindo péssima. Nunca um homem havia broxado comigo. Me senti mal porque achava que ele não me desejava, mas compreendi, afinal muitas vezes eles ficam ansiosos demais. Mas o meu sofrimento não parou por aí. Ficamos 1 semana na França e só conseguimos transar 2 vezes. E em ambas, só fizemos amor 1 vez. Eu confesso que, apesar de todo o meu recato, gosto de transar pelo menos 3 vezes numa noite. Tenho muita energia para isso e 1 vez apenas nunca me satisfaz. Ele se explicou dizendo que ficava muito ansioso por ter se casado com uma mulher tão bonita e se sentir na obrigação de dar tudo certo. Eu disse que compreendia e acreditava que aquilo ia passar. Voltamos ao Brasil para morar no nosso novo apartamento, que havia ficado muito bonito, por sinal, e começamos nossa vida de casados. De um modo geral foi tudo bem, estávamos bem financeiramente, eu tinha conseguido um bom emprego no escritório e tudo caminhava bem. Nossa vida sexual melhorou, apesar de não ser nada fantástico e ele não broxou mais muitas vezes durante os dois anos que se passaram. O problema voltou no início do ano passado, quando fomos passar o Carnaval em Salvador. Lá em Salvador eu consegui levar mais cantadas do que no Parque Antarctica. Acabei usando roupas mais curtas, por causa da época e do clima e toda hora um homem passava chamando de gostosa, um carro buzinava e eu morria de medo de tudo aquilo. Mas ficava com ainda mais tesão pelo meu marido. Estava louquinha pra transar muito! Mas ele broxou nos quatro dias seguidos!! Eu não sou nenhuma ninfomaníaca, não fico subindo pelas paredes, mas fico muito excitada com certas situações e aquela era uma delas, mas não transei nem uma única vez no Carnaval. Eu fiquei muito triste, mas novamente pensei que aquilo iria passar. Mas continuou, ele broxou várias vezes. Estávamos transando apenas 1 ou 2 vezes por semana. Chegou a um ponto em que, no mês de Setembro, não transei nenhuma vez. No mais nossa vida ia bem, mas essa situação corrói um casamento. Nunca brigamos por causa disso, mas muitas vezes ele me cobrava por estar fria e distante, mas estava chateada, não me sentia nada bem, achava que meu homem não me desejava. Mas era um mistério, porque eu não engordei (pelo contrário, fiquei mais sarada por causa da academia) e os homens na rua continuavam a me cantar, cada vez mais. Mas meu marido seguia brochando. Eu amo ele, mas era patético ver aquele pênis, que já não é exatamente grande, ainda por cima mole. Ele só endurecia quando eu o acariciava muito, botava a boca, mas na hora da penetração ele broxava. Ele sempre fazia questão de me fazer gozar com a língua e eu também batia pra ele. Mas desse jeito parecia namoro de adolescente. Eu não queria isso, queria sexo com um homem! Queria transar sempre que tivesse vontade! Já agora no fim do ano, em meados de Outubro, comecei a pensar comigo mesma: “Eu não mereço isso, sou uma mulher bonita, tenho um corpo legal, não era pra eu estar passando por isso”. Chegou a passar pela minha cabeça trair meu marido. Eu não agüentava mais. Já estávamos há 6 meses naquela situação e novamente no mês de passamos sem transar. Então resolvi contar tudo para a minha melhor amiga, Cínthia. Sempre nos confidenciamos tudo, mas isso eu não tive coragem de contar pra ela. Mas eu não agüentava mais ela falando dos homens que tinha, cada um mais gostoso e de pau maior e mais duro que o outro. E o pior é que era tudo verdade, pois ela é uma linda mulher. Ela também era da igreja e disse que não era certo eu me separar do meu marido por causa disso, ainda mais que eu amava ele. Eu concordei com ela, afinal seria uma safadeza me separar do Erik por motivos sexuais. Afinal, casamento é coisa séria!   os nomes são do conto original as fotos são da minha esposa se curtiram e quiserem mais detalhes ou fantasiar comigo sobre minha esposa eu adoraria pelo e-mail ou Skype   …

Realização…

Confesso que sempre tive uma certa queda por mulheres que usam óculos … Fossem eles modelos sofisticados que as gatas usavam para proteger seus lindos olhinhos dos raios UV ou mesmo os convencionais, que davam às suas usuárias um charmoso ar intelectual. Fetiche ou não, as garotas de óculos sempre figuraram entre as primeiras no quesito cama. Sem o adereço em questão, abandonavam o ar intelectual e se tornavam, quase sempre, verdadeiras lobas, cheias de amor para dar. Desde que aumentei o meu leque de preferências sexuais, no entanto, não havia conhecido uma boneca que fizesse uso deste acessório para aumentar seu charme pessoal e alimentar ainda mais as minhas fantasias. Na internet, a única que parecia atentar para este detalhe era a boneca Joyce, muito gostosa por sinal, dona de uma das melhores bundas do gênero. Certa vez, vi uma foto dela com o rosto totalmente coberto de porra, inclusive os óculos, que ficaram completamente embaçados. Isto mexeu comigo. Gostaria muito de repetir esta cena pessoalmente com a própria Joyce, mas como estamos um pouco distantes, tive que buscar alguma mais próxima que pudesse realizar mais esta fantasia. Uma boneca de óculos realmente não é algo muito comum e eu não deixaria de transar com uma pelo simples fato de ela não os usar. Assim, fui levando a vida normalmente, vivendo loucas aventuras com as deliciosas bonecas de Belo Horizonte, enquanto não aparecia uma que tivesse esse algo mais para me satisfazer. Um dia, finalmente ela apareceu … e tudo foi tão maravilhoso… que eu resolvi contar a história. Uma noite, voltando da casa da namorada, desci a Av. Afonso Pena, onde as bonecas fazem ponto. Os lugares em que elas ficam é estrategicamente escuro, onde, de noite, a ferveção é por conta das deliciosas meninas. Naquela penumbra, você as vê de relance, escolhe a que mais lhe agrada, de forma até misteriosa, e, depois, o resto é por sua conta. Foi assim que eu vi, na passagem, a gata que iria fazer a minha alegria naquela noite. Ela usava uma lingerie preta com um tipo de espartilho, tinha os peitinhos redondos e empinados totalmente à mostra; a calcinha estava deliciosamente enterrada, dando a todos uma generosa visão de sua linda bundinha. E, para completar de vez a montagem perfeita, usava um par de óculos de aro fino. Era a própria visão do paraíso. A noite estava apenas começando e, assim que parei o carro, três ou quatro se aproximaram. Mas a escolha estava feita. E era definitiva. Sempre que eu vou para o point, já estou mais ou menos preparado. Deixo a braguilha propositadamente aberta, pois adoro sentir uma mãozinha muito esperta tateando o bicho. E Soninha não perdeu tempo. Enquanto fazia o seu marketing pessoal, usava muito bem o tato para me convencer a levá-la para o hotel. Como se precisasse de algum outro incentivo, que não fossem as suas generosas formas e os óculos que usava. Quando ela perguntou, com um tom de voz delicioso, um e aí, vamos gozar ?, a porta já estava se abrindo para recebê-la. Quando perguntei do que ela gostava, ela foi enfática ao dizer de tudo. E prosseguiu, dizendo que era muito carinhosa e que eu não iria me arrepender de tê-la escolhido. Eu não tinha qualquer dúvida. Já que o zíper permanecia aberto, ela aproveitou para tirar meu pau de vez para fora. Gostou do que viu, deu um delicado beijinho na pontinha e já começou a me enlouquecer, fazendo um delicioso vai-e-vem com sua mão. Era um bom começo. E melhorou quando ela também usou a lateral da calcinha preta para deixar à mostra sua pau. Ainda estava pequeno, mas uma boa olhada demonstrava que aquilo tinha potencial. Ela sorriu e perguntou o que eu queria com aquilo. Respondi sem palavras, segurando-a com muito jeito entre meus dedos e fazendo com que ganhasse algum volume. Mas já tínhamos chegado ao hotel e tivemos que fazer uma interrupção brusca nas brincadeiras. Passamos pela recepção e fomos para a suíte. Quando descemos do carro, ela foi na frente, subiu as escadas. Eu fiquei admirando seu andar, seu rebolado. A calcinha minúscula já quase não conseguia abrigar o volume que se formava. Aquilo, frente e verso, me deixou com água na boca. Soninha era linda, perfeita, uma mulher completa, com acessórios que a deixavam ainda mais provocante. Entramos e pedi que ela me fizesse um strip particular. Ela concordou e começou a se despir lentamente. Seus seios apareceram, biquinhos eriçados. Tão bem feitos que ninguém poderia dizer que não eram naturais. Ela os aproximou do meu rosto e fez com que eu recostasse a cabeça entre eles. Sua pele era macia e perfumada e aproveitei para sentir o seu sabor, deslizando minha língua quente por seus mamilos. Ela se afastou propositalmente, cobrindo os seios com as mãos, simulando um pudor meio fora de propósito, mas que só fez aumentar a minha excitação. Tirou lentamente as meias finas, atirando-as para mim, depois seus sapatos de salto alto. Encostou as mãos na parede e começou a remexer os quadris devagarinho, simplesmente me enfeitiçando. Foi descendo a calcinha com delicadeza, exibindo cada detalhe de seu derrière perfeito. A marquinha do biquíni na bundinha bronzeada era só um item a mais para deixar a visão simplesmente irresistível. Ela foi se aproximando, de costas para mim, até que sua bunda ficou a um centímetro da minha cara. Deixou à mostra, de propósito, seu cuzinho rosado e apetitoso. Como resistir ? Caí de língua naquele buraquinho, fazendo Soninha soltar os primeiros dos muitos gemidos daquela noite incrível. O que fiz atrás refletiu na frente. Soninha já estava muito excitada também, não podia negar. A bandeira estava hasteada, pronta para os primeiros acordes do hino. Strip completo, ela fez menção de tirar os óculos. Falei que não, que a queria exatamente como estava agora. Totalmente nua e deliciosa, com o meu fetiche a deixá-la ainda mais linda. Antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, Soninha me abraçou por trás e começou a tirar a minha camisa. Deslizou as mãos sobre meu dorso, provocando arrepios. Abriu e tirou a calça com a habilidade de uma profissional. Antes de me deixar em pêlo, no entanto, brincou com o recheio por sobre o tecido, acariciando e abocanhando. Ao ver meu pau em estado de excitação máxima, os olhos de Soninha brilharam. Seguiu-se uma chupeta no capricho, com direito a mamadas, lambidas e mordiscadas no principal e em tudo que estava por perto. Delirei quando Soninha colocou meu saco inteirinho dentro de sua boca, roçando sua língua molhada e apertando com seus lábios delicados. Eu estava prestes a realizar um sonho: melar o seu rostinho lindo e espalhar minha porra quente em seus óculos. Quando ela começou a me punhetar ao mesmo tempo que lambia com rapidez a chapeleta, não havia mais como segurar o tesão. Soninha ficou deslumbrante toda melada com meu caldo. Ela não descansou enquanto não arrancou dali a última gota, me deixando exausto e deliciado. Ela foi se limpar e voltou novamente maravilhosa. Sentou-se na cama e começou a brincar com o pau, deixando-o pronto para continuar a festa. Perguntou se podia fazer algo mais por mim. Muito – respondi. E parti para cima dela, ávido por desfrutar de todos os seus encantos. Soninha era, além de uma bela boneca, muito receptiva a carinho, merecia ser presenteada com um banho de língua completo. Embora eu estivesse ansioso para receber sua vara em minha boca, não dava para esquecer de todo o resto, tão apetitoso e convidativo quanto. Comecei por seus peitinhos, que pareceram receber bem as carícias de minha língua. Por ali passeei com gosto, demorando-me nos bicos intumescidos. Passei a seu pescoço, de uma pele macia e extremamente sensível ao toque. Soninha ficou totalmente arrepiada, me olhou nos olhos com ternura, como que pedindo para ser beijada. Não havia como voltar atrás. Enroscamos nossas línguas, enquanto lá embaixo, as duas espadas se cruzavam, provocando uma sensação maravilhosa. Algumas garotas beijavam tão bem, tão gostoso, que você até poderia relevar se não rolasse algo mais. E com Soninha,
confesso que me senti assim. Se a noite terminasse com aquele beijo, já seria maravilhosa. Mas Soninha ainda tinha muito a oferecer. E eu desci até sua barriga, onde brinquei carinhosamente com seu umbiguinho. Ela sentiu cócegas, se contorceu e, em alguns instantes, estava de costas. Toda só pra mim. E eu não desperdicei um segundo. Conduzi minha língua, com habilidade, por toda a sua bela bundinha, até chegar onde Soninha ansiava para ser tocada. Ali fiquei por um bom tempo, provando o doce sabor do rabinho de minha deusa. Agora sim, ela estava em ponto de bala, pronta para receber o calor de minha boca. Nada em Soninha podia causar um traço sequer de decepção. Ela era impecável. E seu pau, mesmo que não fosse dos maiores que eu já enfrentara, tinha o tamanho certo para o meu apetite naquela noite. Abocanhei de leve, para sentir aquele primeiro gostinho. Soninha, por trás dos óculos, mostrava em seu belo rosto toda a satisfação de quem recebe uma chupada no capricho. Lentamente, fui fazendo aquela delícia entrar toda em minha boca, até tocar lá no fundo. Com movimentos ora lentos, ora rápidos, fui arrancando da beldade sussurros quase inaudíveis, mas que demonstravam todo o tesão que ela sentia. As primeiras gotinhas denotavam que o gozo estava próximo, mas eu queria enloquecer Soninha e, a cada vez que ela esboçava o orgasmo, eu diminuía o ritmo, acariciando lentamente o seu mastro rijo. Antes de gozar, no entanto, Soninha ainda tinha uma surpresa para mim. Ela se levantou, puxou minha cabeça em direção ao seu pau e começou a foder a minha boca, como se fosse o cuzinho mais gostoso do mundo. Mexia violentamente os quadris, indo e voltando, enquanto eu abocanhava o seu cacete com volúpia. Foi por pouco tempo, mas foi delicioso. Principalmente porque terminou com Soninha inundando minha garganta com seu líquido quente. Sorvi cada gota daquele néctar em êxtase total. E agora, quer comer o meu cuzinho ? – Soninha perguntou, depois de uma ligeira pausa. Era tudo o que eu queria. Ela apalpou com carinho o meu cacete, para deixá-lo novamente pronto para a batalha. O toque mágico de Soninha o endureceu em segundos. Como deixar de foder aquela maravilha de rabo ? Ela parecia uma virgenzinha, seu cuzinho era muito apertado, me lembrei das meninas que eu fodia no banco de trás do carro para preservar o cabaço. Logo aquele buraquinho apertado recebeu meu pau. Soninha, de quatro para mim, parecia delirar ao sentir todo o meu volume dentro dela, entrando e saindo cada vez mais rápido. Mas eu queria ver toda a satisfação estampada em seu belo rosto. Pedi para que ela se deitasse de frente para mim e abrisse bem as pernas. Agora eu tinha um ângulo privilegiado para ver meu pau invadindo com gosto aquela toquinha, descobrindo todos os prazeres que Soninha tinha para oferecer. E como a danada era gostosa ! Eu ficava louco ao ver as expressões de seu rosto, passando a língua rosada pelos lábios carnudos, apertando a boca, revirando os olhinhos. Ela começou a se masturbar, dizendo que íamos gozar juntos, mas eu pedi para que parasse, pois ela ainda tinha algo a fazer com aquela vara. A minha missão estava quase acabando. Quando anunciei que ia gozar, Soninha pediu para que eu tirasse o pau e mais uma vez melasse a sua cara. Tão safada quanto seu parceiro, Soninha também gostava de sentir o leitinho quente escorrendo. Sua mãozinha delicada terminou o trabalho que seu rabinho gostoso iniciara. Gozei deliciosamente, mais uma vez lambuzando o rosto de Soninha. Ela espalhou ainda mais o que saiu, passando as mãos meladas pelos seios, deixando-os reluzentes e ainda mais lindos. Era hora de tomar um banho bem gostoso. Fomos para a hidromassagem e ela pediu para que eu a esfregasse. Ela tinha na bolsa um frasco de sabonete líquido e espalhou pelos seios, deixando-os cobertos de um agradável tom dourado. Era como se estivesse coberta com mel. Espalhei o sabonete líquido por seu corpo, acariciando cada milímetro daquela maravilha. Toda ensaboada, Soninha começava novamente a dar mostras de como era insaciável. Seu pau já estava começando a ficar duro de novo e ela queria fazer valer cada minuto daquela noite. Ela me colocou de quatro dentro dágua e, derramando um pouco do sabonete sobre minhas costas, começou a esfregar vagarosamente, em movimentos circulares. Desceu até minha bunda e a massageou, com as mãos embebidas com o líquido dourado. Afastou minhas nádegas e começou a penetrar o meu cuzinho com seu dedo médio. Estremeci, mas adorei sentir aquele dedinho esperto se mexendo lá dentro. Soninha foi movimentando seu dedo com mais força e rapidez, fodendo meu cuzinho com seu dedo, me deixando cada vez mais ansioso para receber algo mais duro e grosso. Fomos de novo para a cama, pois não dava mais para segurar o tesão. Com muito carinho e delicadeza, ela se postou atrás de mim e posicionou a cabeça de seu pau na entrada de meu cuzinho, foi introduzindo lentamente cada centímetro daquela delícia em mim, arrancando um gemido que não deu para segurar. Subitamente, ela parou e perguntou se eu queria mais. Respondi com um movimento rápido e vigoroso para trás, fazendo com que seu cacete entrasse todo de uma só vez. Coloquei a mão para me certificar que só as bolas haviam ficado de fora. Soninha, agora no papel de macho, era ainda mais deliciosa. Movia-se com destreza para frente e para trás, fodendo com gosto meu cuzinho e me fazendo delirar. A cada estocada que recebia, sentia mais e mais tesão, como se fosse explodir em delírio. Ela, ensandecida, arranhava as minhas costas e gemia coisas absolutamente incompreensíveis. Vez ou outra, olhava para trás e via seu lindo rosto, tomado de volúpia ao me penetrar. Valia a pena sentir aquele mastro entrando gostoso em todas as posições. E Soninha pediu para que eu a cavalgasse. Obedeci sem hesitar. Sentei-me sobre ela, rebolando até que seu pau estivesse novamente todo alojado dentro de mim. Comecei com movimentos lentos, aproveitando cada segundo daquela foda deliciosa. Mas o bom mesmo era sentar com força, sendo totalmente arrombado pela vara grossa da boneca. Mesmo que eu ficasse uma semana sem poder sentar depois, o tesão era tão grande que não dava para sentir pena do meu rabinho. Eu tinha certeza que iria sair daquele quarto com o cuzinho em brasa, mas muito, muito feliz. Soninha me fodeu o quanto quis. Para compensar, eu queria sentir mais uma vez seu leitinho quente escorrendo em mim. Quando senti aquela maravilha de pica começando a pulsar, tratei de livrá-lo de sua embalagem e deixá-lo livre para explodir em gozo. O primeiro jato recebi no rosto, deliciando-me totalmente. Os demais lambuzaram meu peito e barriga. Espalhei tudo com a mão e lambi cada um dos dedos melecados com o doce e saboroso caldo de minha princesa. Caímos na cama abraçados e mais uma vez enroscamos nossas línguas ardorosamente, num delicioso e prolongado beijo. Tudo terminado??? Não, somente uma trégua para descanso… continuamos naquele quarto por toda a noite e manhã, só deixei Soninha na hora do almoço… com a sensação de prazer total, de mais um sonho realizado, sabendo, de forma definitiva, que não existe homo ou hetero, somente existe o SEXUAL, todo o resto é complemento. Se você é uma boneca, ou alguém, ativo ou passivo, que topa todas e quiser fazer história comigo, escreva para mim. Vamos fazer loucuras entre quatro paredes … ou sobre quatro rodas !!!

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