meus adoraveis caes

Depois de minha primeira vez com um cachorro, como já narrei, esqueci de mencionar que no caminho de volta pra casa, o cachorro parou e ficou olhando para traz, e depois de tanto insistir para ele vir, notei que havia outro cao, maior que ele ainda, então chamei o outro também, e veio os dois comigo. cheguei em casa e fui para a internet procurar como transar com cães, achei muitas coisas, e uma que me chamou a atenção, foi que o lubrificante que eu usava no meu cuzinho, atraia sexualmente os cães, li como deixar o os cães a vontade, para que tivessem prazer em comer meu cuzinho. fui a um pet shop comprar racao e biscoitos caninos, pois li que você teria que recompensar quando eles faziam o que você pedia. voltei para casa, dei racao para eles e depois fiquei completamente nu e ofereci para o cao que havia me fodido um biscoito, quando veio pegar pedi para ele montar em mim, ele relutou um pouco mas depois veio, montou em mim, eu tratei de puxar ele e joguei minha bunda para traz e logo ele acertou meu cu, senti o pau entrar quase de uma vez, logo o no estava pressionando meu cu, relaxei e entrou tudo ate o talo, gemi que nem uma cadela, ele bombou e gosou bastante, eu gosei quando ele se virou de bunda pra mim, o outro cachorro ficou olhando, eu disse chamava e dizia a ele quer me comer também….depois de uns vinte minutos ele desgrudou e sai de dentro de mim, saiu muita porra, e ele lambeu, depois dei o biscoito a ele como presente pelo dever cumprido, dei um tempo passei mais lubrificante e fui bem perto do outro cachorro, ofereci o biscoito, quando veio pegar fiz a mesma coisa, chamei ele pra montar em mim, e não veio, fui perto fiquei de quatro e coloquei meu cuzinho no fusinho dele, ele cheirou, cheirou e para meu prazer montou em mim, fui para debaixo dele rápido, pois sabia que o pau dele era maior, empinei a bunda e joguei de encontro ao pau dele, logo senti seu cacete cutucando meu cu, e logo ele acerto e começou a penetrar, senti dor, pois era mais groso, eu gemia e ele penetrava com forca, eu joguei minha mais ainda contra o pau dele, logo estava tudo dentro, mas faltava o naco, e logo senti uma pressão no cu, meu rabo começou a dilatar, quando o maior diâmetro do no dele estava entrando, dei um grito e comecei a gemer muito de dor, ate que meu cuzinho engoliu todo aquele naco, o pau dele era maior e mais grosso, e estava inchando ainda, junto com no, eu estava completamente preenchido, não cabia mais nada, e o cao ia gosar, ele bombava, eu então relaxei e senti que logo ele iria inundar minhas entranhas, ele gosou muito, senti a porra quente dele entrar com forca, não sei como consegui alojar tudo dentro de mim, gosei junto com ele, senti muito tesao, um prazer enorme, so fiquei com medo que fosse forcar para sair de dentro de mim antes do pau desinchar, mas ele fez como o outro, virou de bunda pra mim, e enquanto virava eu gosei novamente com aquele enorme cacete dentro mim, ficamos grudados uns 30 minutos quase, gosei mais uma vez…….depois ele saiu, e mesmo mais mole, era enorme, e naco mesmo não inchado, tinha o diâmetro de bola de sinuca…….transei muito com eles, foi maravilhoso, sabendo educar os cães são amantes perfeitos……conto outra aventuras sexuais futuramente…beijos.

primeira vez com um cachorro

Eu sou bissexual, mais nunca tinha dado o cu para um cachorro, apesar de sentir tesao quando leio contos. Estava de férias, e um amigo me emprestou seu sitio, fui sozinho para la, no segundo dia que estava la, resolvi explorar o sitio, fui andando ate encontrar um riacho, não resisti fui tomar um banho, após o banho comecei a sentir um tesao, e peguei um consolo que sempre levo comigo, e lubrifiquei e comecei a enfiar no cu, logo estava com ele todo dentro de mim, fiquei de quatro e fazia um vai vem gostoso, então percebi que um enorme cao me observava, fiquei com medo, mas o cao se aproximou, tirei o consolo do cu, e fiquei paralisado, o cao veio me cheirar, e lambeu meu cu, acho que o lubrificante chamou a atenção dele, quando fui me levantar ele montou em cima de mim, e fiquei de quatro com aquele cao enorme em cima de mim, ele me segurou com forca, vi que não teria como sair, então relaxei para ver oque ele ia fazer, logo ele começou a bombar tentando achar meu cu, o pau dele batia em minha bunda, ate que achou meu cuzinho, senti o pau começar a entrar em mim, fiquei com medo, mas não tinha como evitar, relaxei e deixei ele me penetrar, o pau era groso, ele enfiou tudo, menos o no, que senti pressionar a entrada do cu, ele forcou e gritei de dor, ele forcou e enfiou aquele naco dentro de mim, senti muita dor, ele continuou bombando e logo me encheu de porra, eu gosei também, e rebolei naquele cacete, que aquela altura já me dava muito prazer, ele então virou de bunda para mim, e ficamos grudados por muito tempo, eu gosei de novo, e me senti uma verdadeira cadela….a pau de começou a desinchar, e ele saiu de dentro de mim, a porra dele escorreu pelas minhas pernas, e ele lambeu tudo, fiquei com um pouco dentro de mim, para lembrar de minha primeira vez…mal sabia eu que haveria outra mais…….foi muito gostoso, levei o cao para casa do sitio, e transei com ele varias vez….em outra ocasião como como foi….um beijao

Meu amante vira-lata

Bom dia, meu nome é Marcelo, tenho 1,92m, 83k, cabelos curtos, adoro mulheres, mas isso aconteceu comigo neste final de semana. Estava no sítio, que fica dentro de um vilarejo, estava sozinho de madrugada e já havia tomado algumas cervejas, quando resolvo abrir a porta e respirar um ar puro, tomo um susto enorme tinha um cachorro bege viralata de médio porte deitado perto da porta, então percebi que ele era manso, passei a mão nele e ele ficou todo alegre pulando em mim e brincando. Aquilo foi me deixando muito excitado pois cada vez que ele pulava seu pau saia pra fora e então resolvi leva-lo pra trás da casa pra não ser visto. Sentei no cão da varanda e comecei a passar a mão em seu pau que foi crescendo em minha mão com uma bola no meio, ele começou a ficar excitado e num ato de puro tesão resolvi tirar a bermuda e ficar de quatro. Ele começou então a passar aquela lingua deliciosa no meu cuzinho me deixando mais louco ainda, continuei a bater uma pra ele e derepente ele montou em mim e começou a tentar me comer, então com a mão direita fui indicando o caminho pra ele que quando percebeu que tinha acertado começou a meter bem forte, cada vez mais forte, foi aí que percebi que estava completamente dominado por ele, cada vez mais preso naquele cacete enorme e então percebi seu pau inchando dentro de mim, foi aí que vi que estavamos engatados como os cachorros ficam quando transam, eu estava me sentindo a cadelinha mais feliz do mundo, ficamos assim uns 15 minutos até que ele começou a gozar muito dentro de mim , sentia cada jato quente e gostoso dentro de mim.

Um menage inesperado

Somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e minha esposa Michelli com 32, com uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler, da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.Uma noite destas, eu e minha esposa, Michelli, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho mas que logo viria. Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos as vezes até mais de um casal, colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar, sim iremos, no plural, pois estamos escrevendo a vocês em duas mãos, ou quatro mãos, eu Pablo e minha deliciosa e insinuante esposa, Michelli. Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e Michelli a elogiou de cara:- Que isso hein, assim você mata a gente. Rimos e foi inevitável pensar em Carol sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres, mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.- Esta malhando neh amiga? Michelli disparou pra Carol e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carol respondeu prontamente:- Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também. E claro, Michelli foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão. Já havia se passado 1 hora e nada do Rui, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que Carol não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.- Seu marido trabalha demais Carol. Disse Michelli. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam. Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.- Não mesmo. Disparou Carol. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa. Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:- Que desperdício. E Michelli completou ainda rindo:- Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema. Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.- Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse Carol. Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na minha cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam. Michelli ora colocava as mãos em minha perna, virilha, sentindo o volume dentro da minha calça, ora massageava as pernas desnudas de Carol, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha. Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, Michelli já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso de Michelli roçava o rosto de Carol, que parecia mais embriagada que Michelli.- Você já beijou uma mulher? Perguntou Carol do nada. Michelli riu, mas Carol insistiu:- To falando serio..- Não, nunca e você? Respondeu Michelli.- Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo? Disse Carol. Minha resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:- Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber. Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão. Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era Carol, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.Comecei a acariciar os seios de Carol, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.Carol gemia sem receio e a cada chupada de Michelli em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da minha esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:- Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?Sem mesmo responder Michelli desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, Carol não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau.Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando, Michelli passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a de Carol, que escorria por minha pica toda.- Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.Carol levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto Michelli me chupava com maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois. Continuei minha aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha de Carol.Colocamos Carol em cima de nossa mesa de jantar, de quatro,com a bunda bem empinada, de um lado Michelli chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro Carol mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.Michelle subiu em cima da mesa junto com Carol e começaram um 69 delicioso, Carol por baixo, enquanto minha esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta de Carol, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.Me aproximei de Michelli, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Carol, me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:- Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?Alternava em roçar minha pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:- Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica!Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase
gozei quando Michelli encaixou minha pau na bucetinha de Carol e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.Carol que devorava da mesma forma a buceta de minha esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta.- Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia CarolSem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra minha esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção pra me beijar com a boquinha toda melada de buceta.Michelli inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Carol, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:- Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda em outra, segurando Michelli pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra Michelli vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite. Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, Carol de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.Quanto mais minha esposa cavalgava, mais Carol a sugava, tirando gemidos altos de Michelli, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.Carol ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Carol.Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho de Carol, disse:- Safada, você vai gozar como nunca gozou.Carol ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua de Michelli devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.Com a respiração ofegante de desejo Carol deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era Michelli, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau. Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha de Carol.- Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo minha pica inchada de tanto tesão.Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de minha esposa a participar de um menage.Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.Michelli esfregava meu pau melado no rosto de Carol e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. Carol retribuía da mesma forma, sugando a língua da minha esposa, falando putarias uma para a outra.- Tava doida por isso né sua safada, você não me engana,- disse Michelli.- Mas eu quero mais! – respondeu Carol, colocando meu pau inteiro em sua boca.Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Michelli ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.De repente Michelli me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Carol pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de minha pica.Enquanto minha esposa me lambia sem parar, Carol fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Carol, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas. Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular de Carol, era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.Em breve iremos relatar o que houve em nossa vida sexual a partir dessa experiência, a dois, três ou quatro, aventuras regadas a exibicionismo, teremos o prazer de dividir tudo com vocês, com muito tesão.                                

Amiga da minha namorada deu o cuzinho para o cachorro

Olá gente! Eu sou o Jota! Hoje vou relatar mais uma aventura. Hoje vou contar como a Amiga da minha namorada, a Núbia agüentou dar o cuzinho para o cachorro. Durante todo o tempo, nós eu e a Linda fazemos a Núbia de escrava sexual, e ela adora. A Núbia é viciada na buceta da Linda, pois sempre que eu gozo na buceta dela, a Núbia faz questão de limpar, lambendo ela todinha. Como o marido da Núbia passa mais tempo em Maceió, passamos a nos reunir também na casa dela. Sempre tomamos algumas cervejas, regada a muita putaria. Um certo dia, combinei com a linda, para fazer a Núbia dar o cuzinho para o cachorro, pois ela estava dando a buceta para ele quase todos os dias. Peguei uma coleira com corrente, coloquei na Núbia dizendo… você hoje será a nossa cadelinha! Ela sempre entrava no jogo. Colocamos ela de quatro sobre o tapete, a Linda deu uma chupada no seu cuzinho e na sua bucetinha, a fazendoela gemer de tesão. Em seguida eu meti no seu cuzinho. Ela rebolava e pedia mais pica. Eu acenei mandando a linda ir buscar o cachorro, e falei… Você quer mais pica nesse cuzinho é sua cadela. Ela falava que queria ficar bem arrombada, que era para eu a chamar de cadela arrombada…. Era muito tesão. Quando o cachorro chegou, eu tirei a pica do seu cuzinho, lubrifiquei um pouco mais, segurei a Núbia enquanto a Linda posicionava a pica do cachorro no cuzinho dela. A princípio ela relutou falando que não iria agüentar. Mas não demos ouvido a ela. O cachorro meteu de uma vez, a fazendoela dar um grito abafado pela minha mão em sua boca. Em seguida eu a beijei de língua, abafando os seus gritos. Em dado momento ela começou a gemer e dizer que estava gozando. Falou que o cachorro estava arrombando o seu cuzinho. A Linda aproveitou e masturbou a buceta dela enquanto ela levava aquela picona no cuzinho. A Núbia gemia e falava que estava muito gostoso, falou que já havia gozado duas vezes. Observei que o cachorro estava com a bola do pênis todo enterrado no cuzinho dela. A Linda a masturbava e a beijava na boca. Ela falava que o cachorro estava enchendo o cuzinho dela de porra. De repente o cachorro se vira e fica grudado com a bola no cuzinho dela. Ela falou… não deixa o cachorro sair, pois está muito gostoso, quero essa pica no meu cú todo os dias. Depois de alguns minutos, o cachorro se soltou do seu cuzinho, derramando muita porra no tapete. Eu falei… vem aqui cadelinha… deixa eu ver como está esse cuzinho. Eu falei vem Linda olha o estrago nesse cuzinho, veja como está arrombado. Agora cadelinha você é uma cadela arrombada. Pedi para a linda levar ela para fazer uma duchinha no cú dela para retirar o excesso de porra. Após o banho, fomos para o sofá, tomar mais cerveja, e perguntar sobre a foda para a Núbia. Ela falou que no inicio doeu muito, mas depois foi ficando gostoso a fazendoela gozar muito. Falou que nunca imaginou receber uma pica daquele tamanho no cú, mas conseguiu, e isso é o que importa. Perguntei se ela iria tentar dar o cú a cachorro novamente. Ela respondeu que sim, mas antes iria dilatar bem o cuzinho, com um pepino ou outro objeto para facilitar. Disse que depois que a pica entra, o prazer é muito grande, e a sensação daquela bola crescendo e do esperma derramando no interior do seu cuzinho, a fez gozar muito. Eu falei.. agora descanse enquanto eu vou comer a minha gostosa linda, mas não se preocupe, a buceta dela melecada será sua para você deixar bem limpinha. Ela respondeu… adoro a buceta gozada dessa safada… deixe bastante leite, e lá no fundo, pois eu quero tirar tudinho com língua.Bem… foi assim! Até a próxima aventura.

COMEU MINHA ESPOSA NA CONSTRUÇÃO

ESTE CONTO FOI ENVIADO POR UM MARIDO FELIZ EM SUA ESPOSA TREPAR COM OUTROS.ASSIM VEIO:Sou Carlos de 39 anos , casado com a Silvana de 43 , muito gostosa e fogosa , tinhamos um amigo que sempre frequentou minha casa a exemplo de um amigo anterior que comeu minha esposa , este é o Amâncio de 44 anos , como em um episódio anterior ela demonstrou um certo interesse por ele , eu fiz de conta que não percebi e deixei a coisa andar , mas em um dado momento ela me disse que ele jogava umas indiretas nela eu já estava louco de tesão pra ele comer ela , então liberei ela para cair nas lábias dele , ela começou a dar mole pra ele , ele viciou em vir em casa mas ela se amarrando e eu doido pra ela dar pra ele , foi então que eles dois combinaram , em uma noite ela ir até um certo lugar para encontrar ele , bem ela me pediu para levar ela eu fui de carro e levei ela até o ponto marcado , fiquei dentro do carro um pouco afastado , logo ele encostou o carro dele e colocou ela dentro e saiu , ela contou que ele a levou em uma construção em que um amigo dele trabalha de vigia , lá tem um quartinho onde tem uma cama , ela disse que quando chegou o amigo forneceu as chaves do quarto e eles entraram pra dentro , disse que o cara agarrou ela e beijava a boca dela como louco , ela estava de vestido e fiozinho enterrado no cuzinho , ele ergueu o vestido e arrancou com muito tesão , tirou o sutien dela deixou ela de salto e fio dental , chupava os peitos e gemia como um cachorro , sem tirar a calcinha só puxou de lado e lambeu toda buceta dela , virou ela de costa e lambeu a bunda , passou a linguá no cu dela ela ja louca de tesão , o safado chupou o grelo , ele ficou de pé e tirou a roupa toda e apareceu aquele pau de uns 16 cm , grosso demais ela grudou e colocou na boca um pau com a cabeça fina mas o corpo grosso demais , ela mamava o pau e as duas bolas , mas percebeu que por um buraco na porta o amigo observava a cena mas ela fez de conta que nem viu , foi ai que ele cansado de ser mamado segurou ela e a colocou de 4 enfiando devagar a vara na buceta dela , ela gemia como uma cadela ele puxava os cabelos dela , batia na bunda e fudendo , ela disse que ouvia o chacoalho da punheta do amigo lá fora , de 4 para pedir pra ela sentar no pau , ela obediente disse que sentou , ele xingava ela de vadia , vagabunda , cachorra , égua , putinha e outros ,ela cavalgou que não suportou o tesão e gritou vou gozar , ele gritou goza na minha vara cadela , ela gemeu gozando ele também gozou na buceta dela , o amigo gemendo lá fora gozou na punheta.Eles ficaram 5 horas juntos ele gozou varias vezes nela , mas ela também gozou muito , depois ela me ligou e eu busquei ela , este também comeu ela por um ano.Hj quem come ela é o patrão já faz 7 7 anos, conto esta depois.

Meu primeiro menáge à tróis

Eu era bartender em um pub muito conhecido na minha cidade, ótimo lugar, lá eu fiz muitas amizades e curti várias aventuras. Certa noite, conheci um casal de amigos, o rapaz era moreno, alto, sorriso de safado e a menina bem branquinha, magra, um tesão de ninfeta, e passamos a noite inteira conversando no balcão, enquanto eu trabalhava e eles bebiam. Quando o bar fechou, eles me chamaram para beber em outro lugar, no caminho perguntaram se eu gostaria de ir para um lugar mais reservado e eu aceitei.Chegando no motel, a garota foi tomar um banho, quando ela começou a se despir fiquei mais encantada, os peitinhos dela eram pequenos, mas bem redondos e com o biquinho bem saliente, a xana dela tinha pelos claros, e ela foi andando para o banheiro se oferecendo como uma cadela no cio.Me recostei na cama e o cara me trouxe uma bebida, ficamos conversando até a ninfeta voltar, ela se ofereceu para me fazer uma massagem, enquanto o cara iria tomar banho, ela começou pelos meus pés, sinto muito tesão quando acariciam os meus pés, e eu disse isso a ela, ela começou a lamber e chupar meus dedos, foi subindo pelas pernas, mordiscava minhas coxas, até que levantou minha saia e afastou minha calcinha e enfiou a língua na minha buceta.O cara voltou, sentou em uma poltrona em frente a cama e começou tocar punheta nos observando, o pau dele estava tão duro que ficava empinado e aumentou meu tesão ver isso.Ela tirou minha roupa, beijou e lambeu minha barriga até chegar nos peitos, a ninfeta mamou com vontade nos meus peitões, meus seios são bem fartos, e ela abria muito a boca para mamar de tão gulosa, o tesão dela aumentava e ela esfregava a buceta na minha.Fiquei por cima dela e enfiei vários dedos de uma vez na buceta da cadela, estava tão molhada, eu girava os dedos lá dentro que ela gemia alto, caí de boca nos peitinhos e mordi aquele bico gostoso, a putinha gritou, e eu fodi mais fundo a buceta melada, ela se retorcia toda de tesão, ficava toda arreganhada para eu socar mais dedos. O pauzudo não aguentou ver minha raba enorme empinada e de repente eu senti aquela língua molhada no meu cuzinho, comecei a rebolar esfregar a bunda na cara dele, enquanto eu socava sem dó os dedos na buceta da cadelinha.Coloquei a minha buceta inchada na boca da ninfeta e cai de boca na buceta dela, eu chupava a buceta e rebolava na cara dela ao mesmo tempo, de repente senti mãos firmes me segurando pelos quadris e a pica tentando entrar no meu cuzinho, cada vez que ele tentava socar, doía tanto, e eu mordia o grelo da putinha, ela gemia gostoso quando eu fazia isso, depois de várias tentativos o cecete dele arrombou meu cu de uma estocada até o fundo, ele engatou atrás igual um cachorro, . Ficamos os três ali até ele gozar, ela enfiando o dedo na minha buceta, enquanto ele me comia. Foi uma delícia, ainda tomamos banho juntos e fodemos no chuveiro também, foi uma gozada inesquecível!

Minha primeira experiência com Zoofilia (REAL)

Oi pessoal, sou nova aqui. Meu nome é Ana, sou branquinha do cabelo preto, bucetinha rosadinha e apertadinha, peitos durinhos, não tenho filhos, então meu corpo é todo duro, tenho 29 anos, sou lésbica e apaixonada por pau de animais, principalmente de cachorro. Desde adolescente eu sinto algo a mais por animais. Quando eu tinha uns 17 anos e estava no auge do tesão, tentei transar com um cachorro que era da família, mas não deu muito certo, eu não sabia como fazer ele meter em mim. Eu estava no quarto batendo uma siririca gostosa quando o peludinho entrou. Ficou me encarando enquanto eu socava dois dedos na buceta e gemia. Olhei pra ele e senti uma vontade enorme de sentir o pau dele entrar em minha xoxotinha. Meu quarto era uma suíte bem grande, levei ele pro banheiro, estava com medo de alguém entrar no quarto. Nisso, minha buceta piscava e babava de tanta vontade que aquele cachorro me comesse. Ele era um vira latas de médio porte, pelo liso e curto, de mais ou menos 3 anos de idade. No banheiro, eu o punhetei, senti aquele pau crescendo, ele estava gostando, estava com a língua pra fora, eu ia punhetando ele e passando a mão na buceta e depois dava pra ele lamber meu líquido, estava doida, nunca tinha sentido algo parecido, o pau dele só crescia e babava. Ele já estava com o pau totalmente duro, eu deitei no chão de costas e abri as pernas, peguei a cabeça do peludinho e fui esfregando a buceta na cara dele, ele ficou meio bobão, não sabia o que estava acontecendo, deu só uma lambida, eu quase morri de tesão, senti aquela língua quente e úmida na minha buceta, passando de baixo pra cima, foi um delicioso delírio de mais ou menos 3 segundos. Eu estava louca pra ele subir em mim e meter fundo aquele pauzao duro, mas ele não fez isso, ficava apenas me olhando com cara de inocente, como ele não fez nada, eu resolvi provar o gosto daquele cacetão, peguei nas bolas dele e coloquei todo o pau na boca, que delicia, fui chupando e passando a lingua, fazendo pressão com os lábios, logo ele soltou um jato de porra, uma aguinha transparente, eu continuei chupando, logo ele amoleceu. Nisso, minha buceta estava pegando fogo, eu queria muito que ele me fudesse gostoso, como uma cadela. Eu ouvi barulhos no quarto, era minha irmã, eu vesti minha roupa depressa e saimos como se nada tivesse acontecido. Pouco tempo depois, ele sumiu, fugiu de casa e nunca mais o encontramos. Mas até hoje eu bato uma siririca pensando na lambida que ele me deu. Esta foi minha primeira experiência com animais. Depois eu vou contar como eu fiquei maluca por uma cadelinha da minha prima. Comentem aí se gostaram do meu primeiro conto. Até mais.

TITIA DOS MEUS SONHOS 9

Naquela noite, para minha sorte, tia Elisa, que já estava com o cu pra lá de arrombado, não manifestou qualquer intenção de me procurar, pois eu estava com o pau simplesmente esfolado e com certeza teria que “negar fogo”. Tia Elisa estava parecendo mesmo estar chateada com o fato de eu não ter levado suas declarações a sério. Ela agia como uma criança a quem se nega alguma e apesar de dialogarmos bastante naquela noite, ocasião em que eu disse a ela que deveria voltar para o marido, eu percebia, por seu olhar, que estava decepcionada e até certo ponto arrependida de ter se declarado daquela maneira, inclusive se predispondo a engolir esperma – coisa que ela, logo de início, havia declarado que não gostava de fazer – na tentativa de superar a adversária. No dia seguinte (sábado), quando acordei, ela já havia levantado e preparado o café. Conversamos um pouco e ela dizia ter resolvido voltar pra casa e dar entrada no pedido de divórcio e eu torcia para que ela não levasse aquilo adiante porque se isso acontecesse eu estaria na maior fria, pois, estando divorciada, além de ter tempo pra pegar no meu pé, poderia ameaçar contar algo para o marido de tia Sônia, já que, divorciada, não teria que prestar contas a ninguém, sem contar o escândalo que seria, já que a família da parte da minha mãe é muito conservadora. Eu começava a pesar agora, os prós e os contras de continuar aquele caso com tia Elisa, mas se fizesse isso, seria mais uma motivo pra que ela chantageasse tia Sônia e eu não queria de forma alguma me afastar da minha amada tia. Mil pensamentos vinham à minha cabeça e eu não conseguia pensar em nada pra me livrar daquela situação. Terminamos o café e, como precisava de tempo pra pensar em alguma solução, inventei que tinha que visitar uns colegas e a deixei sozinha em casa, só voltando tarde da noite. Ao chegar, encontrei um bilhete seu, dizendo que tinha ido à sua casa, pois teria uma conversa com o marido e eu muito torci para que aquela mulher tirasse aquela idéia maluca da cabeça, pois assim eu continuaria a fodê-la e sem risco de perder tia Sônia. No domingo, comecei a pensar em meus momentos com minhas duas tias e comecei a ficar excitado, mas não poderia abusar da sorte, já que meu pau ainda não estava totalmente recuperado e resolvi ir até o sítio da família, evitando assim, tomar atitudes impulsivas e acabar procurando tia Sônia. Quando cheguei, para meu desespero, a primeira pessoa que avistei foi tia Sônia, o que me deixou preocupado, pois sentia desejo por aquela mulher todas as vezes que a via e naquele dia não foi diferente. Passei todo o dia tentando me controlar e tinha por vezes que esconder minha ereção. Não foi fácil e eu torcia para que o dia terminasse, pois tia Sônia não parava de me lançar olhares maliciosos e meu pau já estava totalmente lambuzado. À noite, quando cheguei na garagem do meu prédio, vi o carro de tia Elisa estacionado e me lembrei que havia entregado uma chave do meu apartamento pra ela. Pensei: – E agora? O que eu faço? Não teria coragem de pedir pra ela ir embora e acabei me lembrando de que havia passado por minha cabeça os problemas que teria quando resolvi oferecer minha casa pra ela ficar alguns dias. Era mais um presságio que se tornaria realidade. Lembrei-me de tia Sônia e criei forças para enfrentar aquela situação. Ao subir, encontrei tia Elisa deitado de lado no sofá, com as pernas dobradas, uma sobre a outra, usando uma minissaia jeans. Quando olhei aquele par de pernas lisas, senti um calor enorme a me sufocar e o coração começou a bater forte e eu não sabia se olhava para seus olhos ou para suas pernas. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraco é um homem diante de um lindo par de pernas. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação diante dela, mas sim porque subi com a intenção de tomar uma atitude mais radical e deixar claro que as coisas não poderiam continuar como estavam, com ela querendo me controlar e fazendo de tudo pra me afastar de tia Sônia. Fiquei totalmente impotente diante daquela situação e sem dizer uma palavra, sucumbi perante tia Elisa, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem o que estava fazendo e enquanto a possuía como se estivesse possuído por uma paixão avassaladora, ela não disse uma palavra sequer, apenas gemia e compartilhava daquele momento de prazer até que pela primeira vez, devido principalmente à minha pressa em saciar logo aquela vontade louca, gozamos juntos e, num urro uníssono, ficamos quase que desfalecidos, com os corpos unidos, como se um esperasse que outro dissesse alguma coisa. Nunca havia fodido, preocupando-me única e exclusivamente em satisfazer apenas a mim e senti que não poderia tomar mais nenhuma atitude rígida que ferisse aquela mulher. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquela mulher buscava era alguém que a amasse de verdade, que a fizesse mulher e o fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, tenha contribuído pra que sua libido se tornasse mais aflorada e buscasse experiências novas no campo sexual, no que, com certeza não foi correspondida pelo marido. Eu tinha que considerar que ela havia me escolhido e a havia conquistado a ponto de ela procurar garantir que eu seria somente dela, nem que pra isso tivesse que usar todas as armas à disposição. Não poderia ignorá-la e abrir mão daquele mulherão, que havia mudado completamente seu comportamento, passando de uma esposa insatisfeita, mas dedicada, a uma fêmea capaz de satisfazer aos maiores caprichos do mais sacana dos homens. Olhei em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquela mulher e foi nesse momento que ela se levantou sem nada dizer e se pôs a punhetar meu cacete até que ficasse rijo novamente. Apanhou uma camisinha em sua bolsa e, ajoelhando-se, começou a colocá-la no meu pau e, imaginando o que viria em seguida, meu pau começou a latejar em suas mãos, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que era ela a dona da situação e simplesmente não pude resistir quando tia Elisa prostrou-se de quatro no tapete, sem nem ter tirado a saia e me mostrou toda aquela virtude de que a natureza a havia dotado. Um belo par de coxas, bunda lisinha com aquele cuzinho rosadinho e aquela xoxota depiladinha era o necessário pra me deixar totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, mostrando-me que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer. Comecei a beijar e lamber sua bunda de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava e salivei em todo seu cuzinho, deixando-o praticamente submerso em toda aquela baba. Estava fora de controle e como se todas as imagens de filmes de sacanagem viessem à minha mente, corri até a cozinha e voltei com um pote de mel, que fiz questão de derramar sobre sua bunda e comecei a lambê-la com ainda mais apetite, enquanto tia Elisa gemia e se arrepiava e observei seu cuzinho a piscar incessantemente como se implorasse para ser possuído. Ao mesmo tempo em que posicionava a cabeça do pau na entradinha do seu cuzinho, uma de minhas mãos já massageava sua vagina, deixando-a arrepiada e tão excitada a ponto de gozar em minha mão, momento em que soltou completamente o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no tapete e o rabo pra cima, enquanto eu me esforçava para meter em seu cuzinho, já que sua bunda havia ficado mais alta em relação a mim. Como estava difícil penetrá-la naquela posição, levantei-me, sentei-me no sofá e, sem nada dizer, ela simplesmente levantou e sentou sobre mim e começou a me cavalgar. Segurei em sua bunda com as duas mãos e abri suas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, tia Elisa encaminhou meu pau até a entradinha do seu botãozinho cor-de-rosa e fez pressão com o corpo enquanto eu me deliciava mamando seus mamões e sentindo seu delicioso perfume. Senti o momento em que
a cabeça do meu pau invadiu – até com certa facilidade, devido à lubrificação – seu cuzinho róseo e comecei a bombar, sentindo minha pica vencer a resistência de toda aquela carne deliciosa. Tia Elisa, por vezes, abraçava minha cabeça com força, forçando meu rosto contra seus peitões, quase me sufocando, para em seguida me premiar com aquele beijo molhado e quente e aquele hálito de rosas. Sentindo que não tardaria a gozar, retirei do seu cuzinho, arranquei o preservativo e meti de uma vez em sua buceta, que de tão melada de seu gozo, permitiu que meu cacete se alojasse de uma só vez em seu interior, momento em que ela soltou apenas um “ai” meio tímido, mostrando estar se acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Passei a socar em sua xoxota e segurando sua bunda com as duas mãos, tentava, por vezes, fazê-la receber todo meu cacete, momento em que tia Elisa procurava impedir, e, segurando em minha coxa, começou a controlar mais minhas estocadas. Mas, no momento em que ela relaxou após gozar mais uma vez, abracei sua cintura, e, puxando seu corpo contra o meu, enterrei todo meu pau em sua vagina, derramando dentro dela todo o resultado do meu tesão acumulado. Tia Elisa ainda tentou se desvencilhar, mas já era tarde, pois eu prendia todo seu corpo contra o meu e não a soltei até derramar a última gota de esperma em seu interior. Sua vagina havia recebia toda minha rola e senti que se meu pau fosse maior, com certeza a teria machucado, pois havia chegado no limite. Nesse momento, rompi o silêncio e disse: – Sua xoxota foi feita sob medida pra mim. Percebeu como você recebeu ele todinho? E ela, ainda meio esmorecida, disse: – Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu útero, seu cachorro!!! Nos olhamos nos olhos e, sorrindo, nos beijamos ardentemente. Naquela noite, o conceito que tinha dela havia melhorado muito e procurei conversar abertamente sobre nosso relacionamento e ela disse que havia conversado com o marido e resolveram que ela voltaria pra casa e não haveria mais discussões. Aquela notícia era tudo que eu queria ouvir após aquela foda maravilhosa e, após se preparar pra ir embora, tia Elisa se despediu, alegando não querer dar motivos para nova discussão com o marido, com a promessa de que deixaria tudo como estava, não sem antes me dizer que aceitaria continuar me compartilhando com tia Sônia, mas que de forma alguma abriria mão de mim e eu disse: – Agora quem não abre mão de você, sou eu!!! E após um beijo e um sorriso, deixou minha casa, me fazendo sentir o mais satisfeito do homens e deixando-me ansioso pela próxima transa, que não tardaria a acontecer. Poucos minutos depois ela voltou dizendo que havia se esquecido de me devolver a chave, mas insisti pra que ficasse com ela, pois adoraria um dia chegar do trabalho e encontrar toda aquela carne à minha disposição. Ainda assim, tia Sônia continuava a ser a minha predileta, o meu sonho de garoto e a que despertava em mim o mais puro tesão e não via a hora de reencontrá-la. Passaram-se 3 dias e resolvi trabalhar apenas meio expediente, alegando ter que resolver alguns problemas. Fui direto à casa de tia Sônia, que veio me receber vestida com uma camiseta regata, deixando à mostra metade daqueles melões, trazendo-me à lembrança aqueles dias em que eu era garoto e, enquanto ela fazia faxina na casa, abaixando-se e dando-me aquela visão maravilhosa dos seus belos seios, eu fazia de tudo para que ela notasse minha excitação, mas era totalmente ignorado por ela. Pensei comigo como os tempos mudam. Se naquela época eu era um garoto e ela me ignorava, hoje eu a tinha quase que totalmente à disposição para satisfazer meus desejos e realizar minhas fantasias, tornando-se minha puta, na acepção da palavra. Entrei e fui recebido calorosamente, como sempre. Cumprimentei seu marido e ficamos conversando os três, durante algum tempo. A certa altura da conversa, ela pediu licença e foi trocar de roupa, alegando precisar colocar uma roupa mais leve e voltou em seguida, usando um vestido que apesar de ser folgado, era curto e deixava notar seus dotes físicos privilegiados. Não demorou para que seu marido, alegando ter que ir até o comércio comprar algumas coisas, nos deixasse a sós. Naquele momento, me esqueci do que havia acontecido na casa de tia Elisa dias antes, quando seu marido quase nos pegou no flagra e resolvi esquecer também da promessa que havia feito de não mais transar com elas em suas casas. Estava disposto a ir em frente porque tia Sônia fazia questão de me provocar, cruzando as pernas e deixando à mostra suas belas coxas. Bastou observar pela janela, que ele já havia saído e fui em direção de tia Sônia, que estava na cozinha, abraçando-a por trás e fazendo-a sentir todo o resultado da minha excitação e ela disse: – Perdeu o medo do perigo de novo? – Não tô agüentando tia e sei que você também não e sei que foi trocar de roupa porque já estava molhada só de olhar pra mim. – Convencido, hein! Ela disse. Nesse momento, num verdadeiro arroubo carnal, coloquei-a de frente pra mim, levei as mãos por baixo de seu vestido e pude sentir aquela calcinha minúscula, tipo asa delta, separando aquelas bandas e segurando sua bunda, pus-me a beijar seu pescoço, diante dos seus pedidos para que esperasse. Sem ligar para o que dizia, levei-a até a mesa e, debruçando-a, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e coloquei a cabeça do cacete na entrada de sua racha. Não havia coisa mais linda do que aquela bundona apetitosa com aquela xoxota rosadinha coberta por aqueles pelinhos bem aparados a me suplicar para possuí-la. Não hesitei e me pus a penetrá-la e, arrancando gemidos de tia Sônia, passei a estocar em sua vagina cada vez mais forte, ouvindo o som de sua bunda a bater vigorosamente em minha virilha. Como foi bom ter toda aquela carne à minha disposição e quanto mais eu olhava para sua bunda, mais forte eu estocava e eu estava tão afoito que, sem atentar se ela havia gozado ou não, derramei aquela porra acumulada em sua buceta e debrucei sobre seu corpo, completamente sem forças, ouvindo tia Sônia dizer: – Tava com sede, hein!! Nem me esperou… – Desculpa, tia…é que fiquei com receio que ele pudesse voltar logo. – Melhorou agora? – Muito, tia….eu tava pra ficar doido. Eu tava quase pulando em cima de você, na frente dele. Aquela foi a foda mais rápida da minha vida, mas eu teria tempo pra recompensar minha doce titia, pois ela me avisou que ele teria que sair de novo, pois tinha uma consulta e sua filha estava fazendo uma trabalho de escola na casa de uma colega. Mais ou menos meia hora depois, o Ronaldo chegou e me pediu desculpas, alegando que teria que se retirar, pois tinha compromisso e enfatizando que eu pudesse ficar à vontade e me sentisse em casa. Agradeci e pensei: – Se você soubesse como fico à vontade com a sua mulher….. Aquele pensamento só veio me excitar ainda mais e já imaginava que brincadeira ou posição tia Sônia iria inventar daquela vez. Ronaldo saiu e, ao fechar a porta, avancei em tia Sônia e comecei a percorrer as mãos em todo seu corpo diante do seu pedido: – Calma, James. Espera pelo menos ele dobrar a esquina!!! – Você ouviu ele dizer que era pra eu ficar à vontade. Só tô fazendo o que ele mandou. E naquele fervor, já havia arrancado seu vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Puxei seu sutiã para baixo e comecei a me deliciar com aqueles melões, enquanto minha mão procurava o caminho de sua buceta, que estava totalmente lambuzada pela porra que havia escorrido de sua vagina e quando a arrastava para o sofá, ouvi uma buzina na frente da casa e para meu azar, era o Ronaldo, que havia esquecido os documentos. Como eu estava ainda vestido, prontifiquei-me a levá-los para ele, enquanto minha tia corria para o quarto na intenção de se recompor. Ele finalmente foi embora e agora minha tia seria só minha. Estaria totalmente à vontade pra saciar meus desejos e torcia para que nada atrapalhasse novamente. Ela saiu do quarto completamente vestida e agindo como se nada tivesse acontecido. Esten
di as mãos pra ela e a levei até o sofá, quando, pra variar e, mais uma vez me surpreendendo, ela disse: – Hoje eu quero que seja dentro do seu carro!! – Mas tia, pra fazer isso, tenho que colocar o carro na garagem dos fundos. E se o Ronaldo chegar quando a gente estiver lá nos fundos, nós não vamos perceber. E ainda tem o fato de algum vizinho ver a gente por cima do muro. – Calma, James, a gente escuta o barulho do carro e quanto aos vizinhos, eles estão viajando. – Mas, tia, é perigoso….inventa outra coisa, vai…. – Não, há muito tempo que eu venho pensando nisso. Eu já estava sofrendo por antecipação e quando me lembrava do que havia acontecido na casa de tia Elisa, pensei que seria melhor desistir daquela idéia maluca, mas tia Sônia, com aquela voz doce, me pediu: – Vamos, por favor, meu menino….eu queria tanto….e você nunca me negou nada……vai negar um pedido da tia que você mais gosta? Diante de um pedido com aquele tom meloso, não consegui resistir e concordei, mas, no íntimo, só consegui pensar no pior. Coloquei o carro na garagem e assim que fechei o portão, tia Sônia veio em minha direção, usando um shortinho preto, bem justinho, que deixava bem à mostra a marca da minúscula calcinha e todo o volume de sua bundona. Quando ela se virou de bunda pra mim, não resisti, ajoelhei e comecei a beijar todo aquela bundona, puxando ainda mais pra cima aquele shortinho, de modo que ele ficou quase todo enfiado no seu rabo, deixando aquelas bandas enormes à minha disposição. Eu estava perdendo o controle diante daquela bunda e, percebendo isso, ela me empurrou para dentro do carro e fiquei no banco do motorista enquanto ela ficou no banco do carona. Ela abriu minhas calças e sacou meu pau pra fora, que de tão duro, quase não saía das calças. Tia Sônia me agraciou com aquele clássico boquete, enquanto eu tentava tirar aquele shortinho apertadíssimo. Deixei que ela se deliciasse, saboreando todo meu pau, desde a cabeça até as bolas e tenho que confessar que se algum dia aquela mulher se separasse do marido, eu a levaria para viver comigo. Naquela hora eu já não me preocupava mais com o seu marido e queria mais era foder aquela fêmea. Ela realmente sabia dar prazer a um homem e, resolvendo retribuir todo o prazer que ela havia me dado, sugeria que fizéssemos um 69, ela recusou, pra minha sorte porque da sua buceta ainda escorria a porra que eu havia despejado nela e confesso que senti nojo. Resolvi que seria melhor deixar pra outro dia e não toquei mais no assunto. Tirei toda minha roupa e, ainda no banco do motorista, tia Sônia, com certa dificuldade, posicionou meu cacete na portinha de sua xoxota e começou a sentar lentamente, observando sua linda buceta engolir todo meu pau e parou antes que meu cacete estivesse totalmente aninhado dentro dela. A partir daí, iniciou-se uma tremenda cavalgada que só era interrompida quando escutávamos algum barulho de carro passando na rua e procurávamos nos certificar que não era seu marido. Tia Sônia ficava linda cavalgando meu pau e a felicidade ficava nitidamente estampada em seu rosto. Não demorou muito e ela me premiou com sua gozada que não era tão intensa quanto a de tia Elisa, mas era o suficiente para lambuzar todo meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse: – Sabia que isso tá me fazendo muito bem? Por sua causa, eu não tenho mais discutido com o Ronaldo, tenho estado mais calma e não me irrito à toa, como antes. Você é meu calmante… Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que a amava e era o que realmente eu sentia por aquela mulher que tanto desejei. E ela, como que querendo me dar uma resposta, desceu do carro e voltou com o lubrificante e a camisinha. Ela se sentou no banco traseiro e, lubrificando o cu, entregou-me a camisinha, deitou-se no assento do banco, na posição de frango assado e disse: – Prova o seu amor por mim…..e enquanto empurrava lubrificante com o dedo para dentro de seu cuzinho apetitoso, me olhava com aquela carinha de mulher safada. Não precisava dizer mais nada. Coloquei o preservativo e encostei a cabeça do pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Tia Sônia respirava de forma ofegante e descompassada e a certa altura, quando já havia empurrado ¾ do pau em seu rabo, ela disse: – Caramba, o que Elisa fez com ele? Parece que aumentou de tamanho!!! – Calma tia, é que já faz quase uma semana que eu não como seu cuzinho e ele tá fechadinho, mas deixa comigo que eu vou arrombar essa pérola. E comecei a empurrar com mais força, na intenção de matar a saudade daquele rabo e tia Sônia, na tentativa de poupar seu cuzinho, disse: – Não James, é melhor mudar de posição, senão amanhã não consigo nem sentar. Então me sentei no banco e ela veio cavalgá-lo de frente pra mim e notei que ela tinha numa das mãos um espelho e já prevendo qual seria a finalidade, não falei nada e fiquei apenas observando enquanto ela posicionava meu pau na portinha da sua garagem dos fundos e começava a sentar, observando, pelo espelho, seu cuzinho engolindo minha vara e ficou por muito tempo assim, subindo e descendo e observando pelo espelho, até que exclamou: – Caramba, não sabia que meu cu era tão elástico a ponto de engolir essa ferramenta!!! Mas é tão bonito ver seu pau sumindo dentro de mim, né meu menino? – Claro que é, tia. Eu também adoro ver meu pau esfolando esse seu cuzinho gostoso. Minha vontade de gozar era grande, mas eu queria dar mais prazer àquela mulher e, retirando-a do carro, posicionei-a com as mãos apoiadas no capô e comecei a socar em sua buceta e era maravilhoso ouvir sua grande bunda batendo em minha barriga e não sosseguei até que ela se esbaldasse em mais um gozo. Levei-a para dentro de casa, arranquei aquela camisinha, sentei no sofá, posicionei tia Sônia ajoelhada diante de mim e não foi preciso dizer mais nada. Ela, habilidosamente, tratou de encaminha sua boca até meu cacete e não sossegou até que eu despejasse aquela porra quente em sua cara. Encostei-me e a fiquei observando espalhar toda aquela porra pelo rosto com meu pau e, sem cerimônia começou a mamá-lo novamente e pude observar o quanto aquela mulher deveria ser fogosa quando era mais jovem e infelizmente eu não pude possuí-la, acabando, como sempre, em várias punhetas no banheiro de casa. Mas tudo bem. Eu estava ali, totalmente dono dela e quanto mais eu a olhava, mais sentia por ela uma atração incrível que jamais havia sentido por nenhuma mulher. Ficamos naquela posição e tia Sônia ficou maravilhada observando meu pau murchar lentamente em sua mão e disse nunca ter visto como aquilo acontecia. Pensei no quanto aquele babaca do marido dela havia perdido, transando com ela como se fosse um matuto e nunca permitindo que ela o tocasse e o observasse nu como eu muitas vezes fiz. Talvez por isso ela havia se apegado tanto a mim e aquela curiosidade de menina que ela demonstrava ter, só aumentava meu amor por aquela mulher. Já eram quase 5 da tarde quando seu marido chegou e eu lamentava ter que sair daquela casa sem foder aquela fêmea mais uma vez e sabia que ela aceitaria fazer aquilo com o marido em casa, uma vez que tia Sônia vinha dando mostras de que o perigo a excitava. Então, assim que o Ronaldo entrou no banheiro, sem nada dizer, agarrei tia Sônia no seu quarto, que fica próximo ao banheiro e, arrancando sua calcinha, coloqueia-a sentada sobre a cômoda e colocando suas pernas em volta da minha cintura, comecei a bombar em sua xana. Fiquei ouvindo seu marido no banho e imaginando o que ele faria se soubesse que estava comendo sua mulher ali no seu próprio quarto, e isso passou a me excitar e quanto mais excitado eu ficava, mais empurrava com força em tia Sônia e não demorou para que minha putinha gozasse. Era minha vez, e, agarrando-a pela cintura, fiquei em pé, com ela engalfinhada em minha cintura, prendendo-me com as pernas e, com uma das mãos segurando em sua bunda, posicionei, com a outra, meu pau em seu cu e fiz com que ela soltasse o corpo de uma só vez, sentindo meu pau invadindo seu cuzinho que já estava totalmente verm
elho. Tia Sônia soltou um grito e no mesmo instante, o chuveiro foi desligado e ouvi quando ele perguntou: – Sônia, o que foi? – Nada não, eu furei o dedo com essa porcaria de agulha. E fiquei ali imóvel com o pau enterrado no cu de tia Sônia, até que novamente ele ligasse o chuveiro e, segurando sua bunda com as duas mãos, encostei-a na parede e continuei bombando em seu rabo até que gozei tudo que ainda restava em seu reto, sentindo seu cuzinho ceder a cada pulsada do meu pau. Não quis arriscar e tirei logo o pau e tia Sônia se recompôs e fomos para a sala. Ficamos os três conversando durante algum tempo e resolvi ir embora, quando o Ronaldo disse: – Vai não, rapaz, fica à vontade, a casa é sua. – Não, obrigado tenho que ir. Além do mais, já fiquei à vontade demais, até abusei da sua boa vontade. Ao ouvir isso, tia Sônia sorriu, olhando-me com carinha de safada. – Você não incomoda de forma alguma. Quando quiser, pode vir e ficar à vontade. Mal sabia ele que eu havia fodido sua mulher de todas as formas até não querer mais. De todas as formas que ele jamais imaginou que sua mulher aceitasse e soubesse fazer e ao me despedir, olhei em seus olhos e pensei: – Otário, não conhece metade do prazer que essa mulher pode te dar, babaca. Fui embora e alguns dias depois tive um encontro maravilhoso com minhas duas amadas putas, mas isso fica pra próxima. Até…

um putinho fudeu meu pau no cinema

fui no cine porno tupy em salvador e estava meio vazio e me sentei e fiquei logo a vontade cinema vazio na tela rolava uma sena que um negao bagaçava o cu de uma loirinha gostosa eu ja cheio de tesao colquei meu pau p fora e começei a apertar cheio de tesao ate que sentou um carinha duas cadeiras perto de mim e começou a xiar sssss sssss e susurrar baixinho caralho que pauzao da poha olhando p meu pau e me olhar como se pedisse autorizaçao p pegar mas nao fui muito com a cara dele e nao deixei ele insistiu pegando em minha perna e tornei dizer que nao , e nisso passou um carinha vestindo so um camisao com o corpo de mulher e com um rabo gostoso olhando p mim e p o cara mas eu encarei bem o putinho que passava e ele perçebeu ,nisso o cara que estava sentado viu que nao iria rolar e saiu , continuei vendo o filme e agora com meu pau durao e olhava p ver se eu via o putinho gostoso que passou e nao o vi , quando estou batendo uma apareçe o putinho e senta bem perto e diz posso ver com vc o filme eu sorrir e falei pode, ele aquele cara estava te incomodando nao foi ,eu foi e rimos e ele começou a me alisar e viu que eu estava gostando e disse que pica gostosa eu disse vc pode pegar e ele respondeu quem disse que eu qro pegar e riu de novo , eu disse pega logo sua puta que foi isso que vc veio fazer aqui ,ele ai ta bom e começou a punhetar meu pau e me alisar todo ,eu começei a alisar ele tbm procurando a sua bunda e quando passei a mao ele estava de calçinha fio dental por baixo do camisao falei um que deliçia uma putinha de verdade ele veio e me deu bjo e sentou em meu colo e continuou me beijando so que agora rocando a bunda em meu caçete e mexendo em meu pau que babava pela aquele rabo e com os bjos do putinho ,nisso ele viu que meu pau molhou a bunda dele todo com minha baba se ajoelhou e começou a me lamber limpado a baba de minha barriga de minha perna sem chegar em meu pau me torturando e me olhando gemer de tesao , segurei em seu cabelo e disse chupa minha pica caralho e dei uma tapa na cara dele , que gemeu ai meu macho bate d novo que eu gosto balancei a cabeça que nao ele começou a lamber meu pau todo e nao chupar como mandei peguei pelo cabelo de novo e dei outro tapa na cara mandei chupa sua puta , ele me olhou cheio de tesao e começou a sugar com vontade meu pau e pulsava em sua boca e ele gemia me olhando com os olhos cheio de tesao e batia em sua cara e ele chupava com mas vontade mandei ele me chupar empinando o rabao pq eu queria alisar e apertar aquela bunda gostosa ele virou a bunda um pouco p eu poder pegar sem tirar o pau da boca e eu apertava aquela bunda e batia e ele sugava meu pau gemendo e babando meu pau todo molhei meu dedo puxei a calçinha p lado enfiei em seu cuzinho ele começou a xiar e caprichou ainda mas na chupada agora eu fudia seu cuzinho com dois dedos e começou a subir morder minha barriga meu peito e veio e me meu um beijo de lingua enquanto eu fudia seu cuzinho com dois dedos ele me beijava e gemia me olhando me chamando de gostoso e disse deixa eu fazer uma coisa p meu macho deixa juro que vc vai gostar por favor , falei tabom ele veio e virou de costas p mim tirou a calçinha fio dental e colocou meu pau na popa da bunda dele e começou a enfregar a bunda comigo sentado fazendo eu fuder so a popa de sua bunda e quando meu pau passava na porta de seu cuzinho sentia ele piscando p caralho começei a apertar o bico de seus peito e ele começou a gemer e esfregar mas forte , eu em um tesao louco mordia suas costas e ele para caralho senao vou gozar aaaiiii que deliçia porra nisso seu cu ja estava todo molhado e pq meu pau soltava muita baba e molhava muito ele parou e cabeça ficou bem na porta do cu e ficamos parados ele falou nao tenho camisinha mas estou doido por este pau eu sou limpo vc decide e virou p mim e me beijou sentado em meu colo meu pau procurava aquele cu botei na porta e ele sentou de vez e chupava minha lingua e sentava forte na pica eu batia em sua bunda e em sua cara e xingava de puto safado senta nesta pica senta que eu vou gozar neste cu vai caralho e começamos a se morder e fuder forte e começei a gozar e ele sentido minha porra quente cu comecçou a urrar gozando tbm aiiiii aiiiii ai meu cu caralho estou gozando pelo cuuu porra delia me arromba cachorro vai aaiiiiii estou gozando meu macho aiiiii deliçia aaiiiiii   aiiiiii   ssssss   aaahhhhhh e melou minha barriga toda com seu gozo   e ficamos sentados tremendo kkkkkkkk ele em meu colo me beijando como dois namorados , ai ele me contou que era tec, de enfermagem e que eu poderia ficar tranquilo que nao tinha nenhuma doença , eu tbm nao tinha falei. ficamos no cinema a atarde toda vendo filme e ele com a cabeça em meu colo me chupando ainda gozei mas duas vezes com ele sugando meu pau sem desperdiçar uma gota, trocamos contato as vezes ainda marcamos no mesmo local , quem quizer falar comigo meu zap e 7185089115 sou salvador casado tudo tem quer ser no sigilo valeu fui.

Uma doméstica chamada Suzete II

Na oportunidade anterior relatei a primeira vez em que pude me deliciar com Suzete, nossa empregada. Disse que contaria sobre a vez em que acordei com ela só de calcinha e sutiã ao meu lado, porém, deixarei esta parte para depois. Aquele dia ainda não havia terminado e havia muita sacanagem para rolar.Como ficamos praticamente a manhã inteira naquela foda deliciosa, trepando e gozando, o serviço de Suzete atrasou e, ao final da tarde, ainda havia o que fazer. Ela não conseguiria sair às 4:00 como seria o normal. Teria que ficar até umas 6:00. Já imaginando uma continuidade da manhã, perguntei a Suzete se ela não queria que eu a levasse para casa quando terminasse o serviço. Ela disse que não precisava. Argumentei que ela morava longe e que iria chegar muito tarde em casa, sem contar que iria pegar ônibus lotado, se conseguisse entrar. Liguei para minha esposa para avisá-la que caso chegasse em casa e eu não estivesse é porque tinha ido levar a Suzete, que teria que sair mais tarde, pois ela havia dado aquele trato no apartamento e, sendo grande, acabou perdendo a noção do tempo.Suzete ainda estava relutante em pegar a carona. Quando ela desceu já trocada para ir embora, insisti em levá-la e ela não aceitou. Saí com ela e tranquei a porta. Desci o elevador insistindo e não deixei que ela descesse no térreo. Na garagem ela falou que tudo bem, mas que era para eu não tentar nada, pois ela estava muito arrependida do que havia feito.Entramos no carro e saímos. Alguns quarteirões depois, entrei em uma rua que dava em uma praça conhecida como malhódromo. Ela perguntou onde estávamos indo e eu respondi que apenas gostaria de conversar com ela sobre o que havia acontecido pela manhã.Encostei o carro e olhei-a nos olhos. Perguntei o que ela tinha achado de nosso lance e ela respondeu que foi muito gostoso, mas que achava que aquilo não devia ter acontecido, derramando uma lágrima de seus olhos. Naquele momento consternei-me com a cena e a puxei, abraçando-a de forma carinhosa, sem intenções… ou quase. Ela se deitou em meu ombro e ficou com o olhar perdido. Então, comecei a acariciá-la, afagando seus cabelos e ela foi se recostando em meu ombro e chegando com sua respiração mais próxima de meu pescoço. De repente, ela começa a beijar levemente meu pescoço e a me abraçar de forma mais vigorosa. Lambe meu pescoço, sobe e geme em meus ouvidos, enfiando sua língua em minha orelha, dando-lhe um banho de saliva. De imediato, virei e tentei beija-la sem forçar. Entretanto, como que querendo me instigar, resistiu levemente, tentando continuar enfurnada em meu pescoço. A essa altura meu cacete já estava pulando para fora do short. Sem que ela percebesse, tirei-o para fora e puxei sua mão para pegá-lo. Suzete tomou um pequeno susto, mas não tirou a mão. Ao contrário segurou com firmeza, sem apertá-lo, começando a massageá-lo para cima e para baixo de forma bem lenta e esparramando o líquido que saía da ponta em sua mão e no corpo de meu pau. Olhei para seus peitos que começaram a ficar daquele jeito, enrijecidos e pontudos. Ela estava com uma camisa branca, entreaberta e com um sutiã tipo meia-taça que jogavam seus peitinhos ainda mais para cima, deixando-os com uma forma meio arredondada. Coloquei minha mão em sua cabeça e dei uma pequena empurrada para baixo, dando a entender que queria que ela me chupasse. Ela foi descendo devagarinho, se ajeitando no banco do carro até chegar com sua língua bem na cabeça de meu cacete. Não abocanhou de cara. Passou a língua por todo o contorno da cabeça, descendo sua língua pela frente até chegar no meu saco. Lambeu e deu uma chupada quase que engolindo minhas bolas, depois voltou lambendo para cima e, aí sim, enfiou a cabeça em sua boca pequena e quente. Parecia que eu estava penetrando sua bucetinha. Ela deixava a língua em forma de concha e encaixava a cabeça nela enquanto fazia pequenos movimentos para frente e sugando quando ia para trás. Tentei empurrar sua cabeça para que engolisse tudo. Ela não deixou, olhou para mim e carinhosamente disse: ESSE CACETE É MEU! Deixei que ela continuasse como queria. Foi sugando e engolindo aos poucos, fazendo uma pressão deliciosa enquanto ia escondendo minha pica naquela boquinha. Foi até o talo, mas engasgou ao encostar a cabeça na garganta. Não tirou e continuou chupando. Enquanto isso, já havia desabotoado toda sua camisa e estava com seus peitinhos em minhas mãos. Não conseguia vê-los. Porém, recostei-me no banco e fiquei massageando-os. Estavam com os biquinhos durinhos. Como ela era do tipo clara, a auréola de seus bicos eram grandes e claras e seus bicos do tipo grande, daqueles que ficam quadradinhos quando excitados. Tentei abrir sua calça para massagear seu grelo, mas não deu. Era muito apertada e sentada ficou impossível abrir o suficiente. Não queria parar mais. Aliás, queria tudo. Puxei-a para cima e disse-lhe que queria trepar com ela. Suzete disse que também queria, mas ali parecia ser meio perigoso. Concordei e falei para irmos a um motel. Ela aceitou. Recompomo-nos, porém não deixei que fechasse a calça e também continuei com o pau para fora. No caminho, continuei com minha mão sob sua calça, massageando seu púbis. Quando parávamos em algum semáforo, forçava um pouco mais e conseguia passar meu dedo médio no começo de sua rachinha. Ela, continuava a me punhetar de maneira suave, sem deixar que meu pau amolecesse. Procurei fazer o caminho que fosse para sua casa e o máximo que encontramos foi um hotelzinho, desses ajeitadinhos, mas sem grandes luxos. Paramos, nos arrumamos e entramos. Suzete parecia estar mais ansiosa do que eu. Quase me puxava pela mão. Peguei a chave e subimos nos beijando nas escadas. Ela passou à minha frente e olhei sua bunda. Realmente era um bundão e não deixei de falar isso para ela que olhou para trás e sorriu. Apertei-lhe a bunda com as duas mãos e ela pulou para frente soltando uma gargalhada.Ao chegarmos ao quarto, beijamo-nos em pé e começamos a tirar a roupa um do outro. A minha foi fácil. Em instantes já estava pelado. Tirei a camisa de Suzete, deixando-a de sutiã. Era maravilhosa. Aquele sutiã a havia deixado muito sexy. Comecei a desabotoar sua calça e tentei abaixá-la. Olha, deu muito trabalho. Como seu short pela manhã, a calça passou com muita dificuldade pelo seu quadril, mas aquilo era muito excitante, pois fazia com que sua calcinha fosse aparecendo aos poucos e desse um certo ar de mistério. Aquela cena era uma beleza. Suzete estava usando uma daquelas tanguinhas cavadas, vermelha, com fios laterais e a parte da frente abaixo do abdômen. A parte de trás cobria parcialmente sua bunda, entrando um pouco em seu rabo. Era pequena sem ser vulgar. Não esperei que tirasse toda a calça. Com ela ainda em suas pernas abracei-a por trás e comecei a beijá-la, passando minhas mãos por seus peitos, barriga e descendo devagar até seu púbis até atingir a bucetinha por sobre a calcinha. Encoxava-a e ela arrebitava a bunda forçando contra meu pau que já estava uma pedra de duro. Abaixava-me um pouco para encaixar em seu rego e ela levantava ainda mais seu traseiro. Quase gozei só nessa brincadeira. Que loucura! Era um misto de tesão, medo, novidade e expectativa pelo que estava por vir. Deitei-a na cama sem tirar sua calcinha e sutiã e coloquei-me por cima dela. Comecei a lamber seu pescoço, subindo até sua orelha e enfiando minha língua, umedecendo-a. Lambia e cochichava besteiras, palavras sem nexo, que deixavam Suzete super arrepiada. Fui descendo passando minha língua por seu colo até alcançar seus peitos. Mordisquei cada um deles por sobre o sutiã e senti seu biquinhos absolutamente duros e pontudos. Com a boca empurrei o sutiã um pouco para baixo sem tirá-lo, tentando alcançar seu biquinho. Mordisquei com um pouco mais de força e Suzete deu um gritinho, misturando dor e tesão. Embaixo, encaixei-me entre suas coxas e passava meu cacete em sua buceta, forçando-o por sobre a calcinha enquanto beijava-a e brincava com seus peitinhos. Comecei a descer bei
jando seu corpo. Peitos, barriga, ventre, púbis e cheguei àquela bucetinha que exalava um perfume de limpeza misturado ao seu cheiro de mulher. Mordisquei sua xaninha por sobre a calcinha e forcei suas pernas abrindo-as um pouco mais. Suzete se contorcia de prazer com os olhos fechados e gemia baixinho. Lambi suas virilhas empurrando a beirada da calcinha para dentro tentando alcançar sua xaninha com a língua. Consegui lamber seus lábios e puxava seus pelinhos curtos com a boca. Puxei sua calcinha para o lado e continuei lambendo, desta vez por cima de sua bucetinha, sem abri-la. Passava minha língua deixando-a levemente umedecida e, a seguir, meu dedo sem forçar a entrada. Fui com a boca até o início de sua rachinha e comecei a descer minha língua por dentro de seus lábios. Parei em seu grelo e dei algumas lambidas com mais força. Senti as pernas de Suzete me apertando, quase me sufocando entre elas. Continuei descendo e cheguei com a língua em sua grutinha. Suzete estava super encharcada. Não imaginei que ao abrir aquela delícia iria me lambuzar tanto. Minha boca ficou totalmente embebida naquele líquido delicioso. Suguei sua buceta com força me embriagando com seu fluído e fazendo com que Suzete gemesse ainda mais alto e fechasse de vez suas pernas, prendendo minha cabeça entre suas coxas. Percebo que ela está tendo orgasmos seqüentes, contorcendo-se e segurando minha cabeça forçando-a contra sua buceta. Agora ela já não gemia. Começava a gritar pedindo para que eu parasse, pois já estava ficando louca e desesperada, mas ao mesmo tempo forçava ainda mais minha cabeça. Era um sentimento contraditório. Ela estava totalmente descontrolada. Desvencilhei-me de suas pernas sem parar de chupá-la e fui virando meu corpo, fazendo com que meu pau chegasse à sua boca de maneira que ela me chupasse num 69. Quando passei minha perna por sobre Suzete, ela agarrou meu pau e enfiou todo em sua boca, ensopando-o de saliva. Ela não chupava, sugava com uma força absurda. Parecia querer arrancar meu cacete e engoli-lo. Para refrea-la, dei umas duas bombadas, fazendo com que meu cacete alcançasse sua garganta e ela engasgou. Diminui assim um pouco aquela loucura. Olhei para ela por entre nossos corpos e falei para ela ter calma, para ir devagarinho para aproveitarmos ao máximo. Ela parou, segurou meu pau e começou a mordiscar a cabeça. Safada! Queria me matar de tesão e prazer. Aceitei o jogo e voltei a lamber levemente seu grelinho que estava durinho. Era de pequeno tamanho e se escondia entre seus lábios. Lambia o grelo e deixava minha língua escorregar para dentro de sua bucetinha. Ah! Que delícia! É incrível como duas pessoas que não se conheciam até aquele dia conseguem ter uma sintonia tão afinada na cama. Têm coisas que não conseguimos explicar. Ficamos assim por algum tempo, deliciando-nos e acariciando-nos. Então, parei de lambe-la e me virei. Beijei Suzete de maneira firmemente, fazendo minha língua entrar e sair de sua boca. Ela escancarou a boca e começou a sugar minha língua. Deitei-me sobre ela e comecei a me esfregar em seu corpo, deixando meu pau dar pontadas ora em suas virilhas, ora em suas coxas e, as vezes, resvalando em sua buceta, o que a deixava louca tentando encaixar meu pau em sua buceta de qualquer forma. Comecei novamente a perguntar se ela estava com tesão, se ela era a minha gostosa, minha mulher, se ela me queria dentro dela até o fundo. Suzete respondia que sim, sem olhar para mim. Segurei seu rosto entre minhas mãos e perguntei se ela queria que a fodesse. Ela respondeu que queria me sentir dentro dela. Eu disse que não era assim que ela tinha que responder. Que ela tinha que ser mais sacana. Ficou muda por alguns instantes e depois disse: ME FODE, MEU GOSTOSO! ARREGAÇA A BUCETA DA SUA PUTINHA! ENFIA TUDO EM MIM! Encaixei meu cacete em sua entrada e senti meu pau ser sugado para dentro de Suzete que gemia e forçava seus quadris contra o meu corpo. Segurei por fora de suas coxas e dobrei suas pernas fazendo com que meu pau entrasse mais e fosse bater no fundo de sua gruta. Ela permaneceu com as pernas dobradas e eu passei minhas mãos por baixo de sua bunda, segurando e apertando-a, fazendo com que se movimentasse para frente e para trás. O ritmo era frenético. Estávamos suando escaldantemente e nossos corpos escorregavam um no outro. Suzete gemia, sussurava, soltava gritinhos histéricos e… gozava. Uma, duas, três, diversas vezes sem parar. A mulher estava enlouquecida. Dobrava seu corpo para trás e soltava um longo gemido a cada gozo e voltava a se esfregar. Olhava-me com olhos de quem escondeu por muito tempo as sacanagens que gostaria de fazer. E ali, estava dando liberdade aos seus desejos. De forma diferente do normal, eu estava quase gozando, mas procurava me conter para prolongar aquele prazer intenso. Suzete pediu para que eu gozasse e que não tinha problema, pois ela estava fora de seus dias férteis. Respondi que mesmo assim tinha receio. Ela, quase implorando disse: GOZA DENTRO DE MIM. QUERO SENTIR O SEU LEITE NA MINHA BUCETA. NÃO TEM PROBLEMA, NÃO. Cedi e acelerei os movimentos. Chupava seus peitos que aquela altura já tinha arrancado para fora do sutiã. Beijava-a e mordiscava seu pescoço. Senti as unhas de Suzete riscando minhas costas e, assustado, falei para ela não fazer aquilo que sujaria para mim. Ela me mostrou suas mãos e suas unhas eram curtinhas. Eram seus dedos que estavam apertando minhas costas. Tranqüilizei-me e continuei a me movimentar bombando a bucetinha de Suzete que parecia um lago de tão encharcada. Enfiava e ao chegar no fundo esfregava a cabeça, aumentando meu prazer. Senti meu corpo enrijecer e a pulsação ficar desordenada, olhei para Suzete e deixei meu cacete explodir num gozo absurdo. Sentia a porra sendo expelida com força e espirrando dentro de sua buceta. Meu pau latejava e espirrava mais porra. Parecia que não ia acabar. Nunca havia gozado daquela forma. Urrava como um urso (literalmente) e apertava meu corpo contra Suzete que gozava junto comigo e chorava de prazer. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela não continha a felicidade. Abraçou-me e me puxou contra seu colo, afagando minha cabeça e beijando-me sofregamente. Estávamos acabados. A sensação era a de que nunca mais iríamos conseguir nos levantar dali. Me joguei ao seu lado e fiquei alisando seu corpo. Meu pau continuava duro. Deitei-me de lado e passei minha perna sobre o corpo de Suzete que percebendo meu estado virou um pouco de lado e começou a rebolar , massageando meu pau. Virou seu rosto para mim e me deu um beijo. Passei minha mão por sobre seu corpo e comecei a alisar seus peitinhos. Realmente ainda estava muito tesudo e ela, com certeza, queria mais. Virei-a de bruços e subi em suas costas. Ela arrebitou a bundinha. Enfiei a mão por debaixo de seu corpo e comecei a alisar seu grelinho. Sua buceta estava encharcada. Minha porra estava escorrendo por seus pelos. Abri suas pernas e me coloquei entre elas. Encaixei meu cacete em sua buceta e meti outra vez. Entrou muito fácil pelo estado que sua buceta estava. Dei algumas bombadas e ela se colocou de quatro. Levantei e segurei sua cintura, puxando sua bunda em direção ao meu corpo. Suzete já gemia de novo, levantando sua cabeça e fazendo o cabelo esvoaçar como pela manhã. Aí, ela abaixou seus ombros, encostando o rosto no travesseiro e continuou com a bunda para cima. De lado, olhou-me e pediu para que comesse seu cuzinho. É lógico que eu já estava pensando nisso. Tirei meu pau de sua buceta e verifiquei que de tanta porra que escorreu, seu cuzinho estava totalmente lubrificado. Meu pau saiu pingando de sua buceta, então, encostei no seu buraquinho, esfreguei um pouco, percebi que ela estava bem relaxada e à vontade, dei a primeira empurrada. Entrou fácil e fez um PLOP! ao passar pelo anelzinho. Deixei meu corpo cair para frente e meu cacete entrou inteiro. Suzete suspirou e deu uma balançada para frente para logo em seguida empurrar seu bundão para trás. Fiquei parado e deixei que ela fizesse os movimentos com a bunda. Segurava sua cintura e por vezes
empurrava para baixo, fazendo com que ela arrebitasse mais ainda a bunda. Ela não parava. De olhos fechados e os cabelos caídos sobre o rosto só via sua língua passando por entre seus lábios, que também eram mordidos de maneira a parecer que iria arrancar pedaços e ouvia seus gemidos que ficavam cada vez mais fortes. Desci minha mão por sua cintura e alcancei seu grelo massageando-o levemente. Ouvi o primeiro grito de Suzete, denunciando seu gozo. Incrível! Ela havia gozado com um pau na bunda. Acelerei a massagem de seu grelo e comecei a me movimentar, fazendo meu saco bater em sua buceta. Suzete gritava e estremecia. Gozava e esperneava. Pedia para que eu não parasse e não saísse mais dali. Eu ameaçava tirar meu pau e ela empurrava a bunda para trás não deixando que a pica escapasse. Segurei seus peitos e a fiz levantar. Ela jogou sua cabeça por sobre meu ombro e pedia para eu gozar no seu cú. Subia e descia. Nessa posição meu pau escapou. Ela fez uma cara de decepção e mais do que depressa, ficou de quatro, pegou meu pau e colocou de volta no seu cú. Percebi que não iria agüentar por muito tempo. Dei uns tapas de leve em sua bunda e Suzete delirou. Aumentei a força e ela gritou de dor, mas rebolou de prazer. Tinha descoberto uma outra forma de deixá-la louca. Bati várias vezes e Suzete gemia gozando e jogando seu corpo para trás. Segurei-a pelos cabelos como se fossem rédeas e puxei. Aquilo foi uma loucura. Ela respondia aos comandos. A cada puxão, empurrava a bunda para trás e engolia minha pica em seu rabo. Foi a gota d’água. Larguei seus cabelos, abracei-a pela cintura e como um cachorro currando a cadela, bombei várias vezes meu pau no seu cuzinho até senti-lo pulsar novamente e explodir derramando minha porra em seu rabo. Suzete olhava para trás enquanto eu gozava e falava: VAI MEU TESÃO, MEU HOMEM. ENCHE MEU CÚ DE PORRA. INUNDA MEU RABO. Conforme bombava a porra espirrava para fora de seu cuzinho, escorrendo por suas coxas. Ela passava a mão e esparramava pelas pernas. Falei para ela lamber um pouco e ela disse que tinha nojo. Mas, de tanto insistir, ela experimentou um pouco e achou muito gosmento desistindo da idéia. Disse a ela que em outra oportunidade ela me faria gozar em sua boca, assim não teria tempo para pensar. Bastava engolir. Meu pau começou a sair de seu cú e vi que tinha ficado um buraco aberto, inicialmente largo, mas logo fechou. Mas ficou com tamanho suficiente para passar uma caneta e a porra ainda escorria pela beirada de seu buraquinho.Silenciosamente nos levantamos e fomos tomar banho. Trocamos alguns beijos na ducha, porém, já não dava tempo para mais nada. Havíamos ficado duas horas nessa brincadeira. Quis saber de Suzete se depois daquele dia ela continuaria a brincadeira e ela respondeu que talvez. Não era fácil para ela trabalhar na casa da pessoa com quem havia tido a melhor trepada da vida e ter de encarar minha esposa. Mas a história continuou. Espero que tenham gostado e quero deixar claro que é verídico. Isto realmente aconteceu!                        

Afinal, quem comeu a Lecy?

   Bem amigos, desde que escrevi o conto CHUPEI MINHA CADELA, passei a receber milhares de e-mails para que eu continuasse a minha história, pois bem, vocês venceram e resolvi contar o que aconteceu depois daquele dia que chupei a bucetinha da minha cadela até gozar…

Sou doido para dar pra um cachorro Part. II

Oi para todos!!! Estou eu aqui novamente. Pra quem não me conhece sou Marcos, moreno de 1.86 de altura e moro em Brasília e estou doido pra dar pra um cachorro, e se eu dé sorte, um bem GRANDE. Pois qual é o ser humano que não gosta de ser guloso??? Mas vamos lá ao fato que ocorreu no final de semana. Sexta feira, sai do serviço, pois moro uns 50 Km da capital e já fui pensando como faria pra dar pra um cachrro, mas na metade do caminho tive que cancelar, os pais da minha namorada viajaram e ela ficou comigo o final de semana inteiro e só foi embora no domingo a noite. No domingo por volta das 20h, fui a procura de um cachorro para poder fazer as minhas vontades, primeiro chamei o Rex, o cachrro lá de casa da outra história que contei e comecei a pegar nele e fazer alguns carinhos e logo ele ficou de pau duro, pensei, já que ele não vai subir em mim pra me comer vou chupar o pau dele. Bati até a bola dele sai e comecei a chupar, nossa que delicia, ele até permaneceu com o pau duro por até uns cinco minutos, não resisti e sentei no pau dele e coloquei o nó também, só que ele não ficou muito tempo duro e saiu, já pensando que isso não ia sair disso mesmo, fui para a rua atrás de um cachorro, andei uns 3 km. Achei um de porte até grande, tentei me aproxima para tentar fazer amizade mas ele não quis, andei mais um pouco e vi outro, esse sim deixou e chegar perto, mas como estava a noite, quando eu passei a mão era uma cadela, então fiz alguns carinhos na sua cabeça e fui atrás de outro, já quase desistindo, passei em frente da caso do meu amigo que tem um cachorro de porte médiu pequeno, ele estava na rua por me conhecer de longe já veio ao meu encontro, só que como eu estava com o cheiro do penis e por ter me lambusado com o seme dele, ele ficou louco com o cheiro que estava em mim, então eu pensei, vou levar esse cachorro, me veio a pergunta, Pra onde??? Lá em casa não tem como, então como eu moro de frente para uma fazenda lá vou eu com esse cachorro pra lá e ele todo doido com o cheiro. Pronto chegando lá, comecei a fazer uns carinhos nele até pegar no seu penis, nosso que penis, tirei logo a roupa e bati uma pra ele e fiquei de quatro e ele começou a me cheirar, fiquei ecitado com o meu pau latejando, até que ele pegou e lambeu o meu cú, nossa que delícia, o tesão tomou conta do meu corpo, doido pra que montasse logo e ele não montou, então peguei ele e pus encima de mim e ele não fez nada, então peguei no pau dele e comecei a bater uma pra ele e ele começou a bombar o vento, nossa é agora que vou ser comido por um cachrro direcionei o pau dele no meu cú e ele começou a soltar um liquido antes quando eu consegui botar a pontinha do pau dele no meu cú ele não quis e saiu de cima de mim então ele se abaixou e começou a lamber o seu pau e despois quis brincar, brinqui com ele e depois fiquei de quatro e ele nada, quando tentei colocar ele encima de mim ele rosnou e dentro disso, tentei mais uma quatro vezes e ele não deixou, então peguei e bati uma pra e ele não deixou eu terminar e fazer ele gozar, por fim desisti dele e vou voltar pra casa, pois já era umas 22:30 hs, me vesti eu fui pra casa, esse cachorro me segui até em casa e queria entrar e eu não deixei. Quando eu passei do portão pra frente, o Rex sentiu o cheiro do outro cachorro e ficou louco e até chorrou pedindo, não resisti, entrei na ponta do pé e segurando a boca dele, pois ele estava louco de desejo, pensei e ele mesmo quem vai me comer. Chegui até nos fundo e bati uma pra ele e depois fiquei de quatro, novamente, ele me deu umas lambida no cú mas não quis montar, pensei, se eu for pegar ele e colocar em cima de mim ele vai chorar, então sentei, peguei ele no colo e detei de barriga pra cima e coloquei a pernas dele da frente na minha barriga e as outras ficou no chão e comecei a bater uma pra ele com muita dificudade, ele molhou o meu cuzinho todo com o seu seme então fiquei é agora tentei penetra e consegui mais ele ficou imóvel e não fez nada pegui na bunda dele e comecei a força contra o meu, mas nada, o pau dele muchou e eu novamente fiquei na vontada. depois fiquei de quatro novamente e ele começou a lamber meu cú sem parar, nossa que tesão, já que ele não vai me comer vou deixar ele lamber até eu gozar e pelo menos me satisfazer de outro jeito, ele lambeu até eu gozar, nossa que lambida gozei até, passei a mão na sua cabeça e entrei tomei um banho e vocês acreditam que o Rex ficou chorando na minha janela querendo alguma coisa. Mas que cachorro mais sem graça, chora pra transar e não faz nada. Vou durmir e por esses dias tentar procurar outro. Essa é a minha história e é verídica. Quem tiver opiniões ou queiram me passar algumas experiências POR FAVOR ME AJUDE, POIS EU ESTOU DOIDO PRA DAR PRA UM CACHORRO. UM abraços a todos.

O juíz não aguentou e me fodeu

Olá pessoas, vou contar mais uma história pra vocês, do meu envolvimento com um juiz delicioso que mora em frente minha casa. Ah que vontade que eu tinha de dar pra ele, um desejo enorme, alguns tipos de homem me fascinam, desde que entendi o que era sexo, e isso foi aos 14 anos, me masturbava pensando nos homens que eu conhecia, e depois que o conheci, na hora da siririca diária pensava nele.Fernando… é casado mas quase não vejo a esposa dele, um bom poder aquisitivo, tem um carrão, está sempre engravatado, alto, elegante, 30 anos, corpinho legal, usa um óculos bem discreto e proporcional ao rosto, bem branquinho, cabelos negros que brilham no sol, num corte bem bonito que cai nos olhos as vezes, e ele dá aquela jogadinha pro lado que sempre que vejo até paro o que estou fazendo, parece que vejo em câmera lenta como nos comerciais da tv. Sempre me pareceu bem serio, ás vezes me cumprimentava apenas por educação quando eu estava no quintal fazendo algo, eu esperta respondia me insinuando, quando percebia que ele estava onde podia me ver, abaixava com a bunda bem virada pra ele mas, nunca percebi se ele olhava.Certo dia chegando da faculdade notei ele dentro do carro, embora os vidros fossem bastante escuros dava pra ver que tinha alguém dentro, como o carro era dele presumi que fosse ele, acho que estava falando no celular. Fui andando bem devagar, e não olhava mais pro carro pra ele não perceber. Onde moro as ruas são bem vazias, principalmente em dias de semana, calçadas com muitas árvores, e nesse dia como estava muito calor, o sol estava muito quente e era quase meio-dia, eu tinha tirado o casaco e guardado na bolsa, estava só com uma blusinha branca de alça bem fina, porém sem soutien, blusas assim delicadas se usar outra coisa por baixo acaba perdendo a sensualidade e a delicadeza, e não é me achando não, mas… nenhum homem jamais me recusou, e já pensando… e eu sempre pensando em provocar pra ver qual é a reação. Olhei para os dois lados só tinha um senhor no final da rua varrendo a calçada, mas estava longe, parei de baixo de uma árvore me apoiando no tronco e fingi passar mal, me abanei com a mão e percebi que ele olhou, mas não ligou, foi quando joguei meu caderno e bolsa no chão e sentei na calçada, ele saiu rápido do carro e ainda falando ao telefone, veio em minha direção, pensei ai é agora… Ele chegou bem perto e já preocupado perguntou:-O que aconteceu moça, está tudo bem?-Não estou me sentindo muito bem.-Mas o que você tá sentindo? Quer que eu chame alguém da sua casa?E eu já fazendo denguinho como sempre e falando toda manhosa:-Ai não sei, uma tontura, mal estar às vezes a vista escurece e …Ele repitiu a pergunta:-Quer que eu chame alguém da sua casa pra te levar pra dentro?Já disse rápido:-Não precisa, eu só preciso de um pouco de água, minha boca está seca.Fazia caras e bocas, mas bem de olho nele, que não tirava os olhos dos meus seios, já com certo desejo.Ele tentava me apoiar com os braços, mas ficava sem jeito , com vergonha, apavorado ao mesmo tempo tentando ajudar.-Está bem. Vem comigo que eu te dou um pouco de água.Eu que não sou besta nem nada, fui levantando bem devagar e ele me ajudando, me levando em direção a casa dele.-Ai tá me dando calor agora.Eu queria deixar ele tenso pra ver o que ele faria.-Éhhh….então vamos fazer o seguinte, você entra comigo e toma um pouco d’água, se não resolver te levo de carro até o hospital.-Não…não, e se sua esposa estiver lá, vai pensar mal de mim?-Não vai não. Ela está trabalhando.-Bom se é assim. Deve ser minha pressão, sempre que o tempo esquenta muito ela baixa.Acho que se fosse planejado não tinha dado tão certo. Ele foi e abriu o portão da garagem, entramos, e realmente ele foi honesto, me deixou na sala e foi pegar a água. Dei uma olhada na casa, realmente vazia e muito bonita por sinal, até parece que eu perderia uma chance dessas né, adoro uma safadeza. Tirei a roupa fiquei de blusinha e de salto alto sentada numa poltrona preta grande e bem macia que tinha lá na sala, meus cabeços longos e num tom único e natural, loiro cinzento escuro, nunca vi ninguém com o mesmo tom, dividi ao meio de modo que ficasse um pouco em cada seio tampando somente os bicos.Esperando, levantei uma perna e coloquei sobre o apoio do braço da poltrona, assim minha bucetinha ficou bem aberta e amostra, faltou apenas um cigarro pra ficar bem puta, mas eu não fumo. Logo apareceu com o copo d’água e ficou paralisado ainda segurando o copo, ele olhava sem entender nada, mas fiz questão de explicar pra ele:-Eu vi sua poltrona linda, achei tão macia que deu vontade de sentar nela pelada -Não moça… pelo amor de Deus se cobre que se minha esposa chegar nos mata!Fico louca de tesão quando o homem tenta resistir mas acaba se rendendo depois..-Ahhhhh para com isso, me deu um trabalho bolar aquela ideia toda de passar mal…E dei um sorrisinho, passei o dedo nos lábios e chupei fechando os olhos e apertando os seios com a outra mão.-Mas então você não estava passando mal?-Estou, mas é de tesão e vontade fazer o que quero fazer á tanto tempo.Virou trancou a porta e foi chegando perto devagar, e eu também chegando perto, até que agarrei a gravata dele com força fazendo com que o copo de d’água derramasse sobre minha roupa…suspirei, pois a água estava gelada, minha blusa que era branca ficou transparente deixando meus seios bem á mostra.-Ops te molhei rsrs Soltou o copo dágua sobre a mesa de centro envernizada, num ato de desespero, que tombou e rolou até cair da mesa no tapete.Encostei a boca no ouvido dele dei uma lambida e falei bem baixinho:-Que pena que não foi de porra. Vem, me fode… Não resiste mais não, faz tanto tempo que quero dar pra você!Em seguida mordeu os lábios e lançou um tapa na minha perna.-Você quer meu anjo?- Claro, acha que eu estou aqui pelada pra que?-Então fala pro tio o que você quer…-Quero rola!Afrouxou a gravata e começou a tirar tudo enquanto eu tirei os sapatos e passava meu pezinho bem branquinho com as unhas pintadas de vermelho no pau dele por cima da calça social. Hummmm… e já estava bem durinho, virei de costas e apoiando os braços no encosto da cadeira, empinei o bumbum e esfreguei o clitóris, lambi os dedos, ele tirou o cinto e me deu uma cintada de leve na minha bunda, gemi bem manhosa com carinha de safada. Depois enquanto ele tirava os sapatos, eu esfregava minha buceta no braço da poltrona dizendo:-Vem logo Fê…vem que eu estou com sede do seu pau, não precisa se segurar que eu sei que você deve fazer maravilhas Quando ele tirou a calça e ficou só com uma cuequinha linda listrada de azul marinho e vermelho, com um bordado de âncora no canto…abaixei nos pés dele e passei a língua nos lábios olhando bem nos olhos dele, mas não fui direto ao ponto, segurei na bunda dele e lambia em volta, na perna, na virilha, por cima da cueca, eu podia escutar a respiração ofegante dele enquanto passava as mão no meu cabelo, na nuca e pescoço fazendo um carinho bem suave e safado que me arrepiava e fazia com que eu desse mordidinhas na coxa grossa e musculosa, ele não tinha nenhum pêlo no corpo, o que me dava mais tesão ainda e vontade de chupar tudo o que era possível.Achei que já estava bom de provocações, afinal eu não sabia quanto tempo eu ainda tinha, se eu tivesse que ir embora dali sem dar uma foda gostosa com ele, a noite eu iria morrer de desejo e me acabar na siririca. Parei, olhei para cima em direção ao rosto dele e perguntei:-Posso começar?-Achei que já tivesse começado minha linda.-Não, ultima chance, ainda pode desistir…-Meu pau está duro demais pra issoDe um lado da cueca eu segurei com uma mão, do outro lado da cueca segurei com os dentes, e com a outra mão apertava a bunda dele, assim fui puxando a cuequinha linda e apertadinha, o pau dele já estava tão duro que estava quase saindo para fora sozinho, puxei mais um pouco e o pau dele saiu e bateu no meu rosto. Nossa como era lindo, do jeito que eu queria, cabecinha rosada brilhante e bem grossin
ho, todo melado, ele fez uma cara de safado e fui abaixando até nos pés dele e ele terminou de tirar a cueca. Pra não perder o clima, fiquei de 4 nos pés dele enquanto eu passava aquela rola na minha cara, eu sentia até um leve cheiro de amaciante de roupas que a cueca dele deixou , já podia perceber a pele do Fernando começando a suar, senti pau dele pulsar melado , segurei com muito carinho, passava a língua bem de leve naquela cabecinha gostosa, beijava, lambia, era uma rola tão perfeita que eu não conseguia parar, queria ficar olhando o tempo todo, mas não resisti e chupei, quando dei a primeira chupada percebi as pernas dele estremecerem. Salgadinho, continuei chupando enquanto ele segurava meu cabelo com a mão como um rabo de cavalo e forçava pra frente e pra trás, a rola dele batia na minha garganta, algumas vezes cheguei a engasgar, ele enlouquecia quando isso acontecia:-Meu pau é muito grande? Não está conseguindo colocar tudo na boquinha? Vou colocar em outro lugar agora pra ver se ele entra todo.-Ai que tesão Fê… vai com carinho porque é bem apertadinha.-É apertadinha? Pode deixar meu anjo, vou tratar você como uma princesa.Fernando me pegou no colo e me levou para o sofá, tão macio que eu afundava entre as almofadas, ele me beijava passando aquela língua enorme dentro na minha boca toda, apertando meus seios, desceu beijando meu corpo todo até os pés, lambeu e chupou meus dedinhos, depois colocou a rola entre eles e punhetava com meus pés. Subiu beijando minhas pernas, virilhas… Até que deu um beijinho suave no meu clitóris, nossa que tesão! Dobrei as pernas e coloque os pés na cabeça dele e apertava –a contra minha periquita peladinha, sufocando-o, ele esfregava a cara nela e pedia mais, e eu deixei ele continuar chupando claro, e que língua maravilhosa, nunca ninguém havia chupado minha bucetinha daquele jeito, com tanta vontade que gozei só de ver a cara dele de satisfação.-Isso…isso… goza minha princesa, estou louco de vontade de tesãoAquilo pra mim já era quase um sonho, ele todo carinhoso, educado e o melhor…tão safado, não perdeu tempo.-Passa meu pau nela pra deixar ele bem lambuzado pra entrar lisinho.E já estava quase me dando um treco de tanto tesão, mas foi aí que descobri que embora gozar fosse maravilhoso, depois da gozada uma metida bem gostosa era tão bom quanto. Senti aquela rola quente entrando…eu virava os olhos e gemia…-Para, por favor, não geme assim não, que se não eu não aguento meter muito, você já tá me deixando louco.-E isso é bom?-É delirante…E continuava metendo, vi que gozaria logo, então soltei logo a frase que ele certamente estava louco pra ouvir, mas acho que estava com receio de ouvir um não, pedi pra ele parar, ele até se assustou:- Eu te machuquei?Virei e fiquei de quatro e empinei o bumbum pra ele.-Vem comer o cuzinho da sua princesinha.Ele olhou pra mim, e confirmou:-Quer dar seu cuzinho pra mim amor… Nossa desse jeito eu caso com vocêGargalhei…bem vagabunda!-Você já é casado, mas posso ser a segunda esposa sempre que quiser-Que maravilha…Ele segurou minha bunda com as duas mãos e lambia meu cuzinho, enfiando o dedo devagar.-Que cusinho cheiroso-Devagar porque dói muito.-Pode deixar minha linda.Segurou bem no talo perto das bolas e foi pressionando contra meu cuzinho apertado, e eu esperando a dor, mas quase não senti, depois que passou a cabeça meu cu abocanhou o pau dele bem rápido, soltei um gemido prazeroso;-Ai Fê…..ai meu cú..ai meu cu Era só pra provocar mais.-Tá doendo muito amor?-Tá doendo, mas tá gostoso, não para… não para…fode…-Ai minha Deusa não fala assim que eu fico louco…Como socava gostoso, cada socada era um grito de prazer. Ele suava e fechava os olhos enquanto bombava no meu cuzinho, batendo as coxas na minha bunda tão branquinha e empinada-Ai Ca…que perfeição você toda assim, menininha, delicada e tão safadinha-Hummm, quer pra você? Sou toda sua sempre que quiser meu bem.-Quero todo dia.E metia enquanto eu gemia alto, sabendo que isso o deixava maluquinho.-Fode sua menininha…isso…vai…fode que eu quero gozar com você metendo no meu cú.-Então goza, aperta meu pau nesse cuzinho gostoso.Massageando meu clitóris e sentindo as estocadas cada vez mais fortes, não conseguia mais segurar.-Ai Fê… Ai Fê… tô quase…-Isso goza gostoso lindinha, satisfaz seu desejo de dar pra mim, e o meu de comer essa bundinha linda que você tem.-Aiii tô gozando…tô gozando…não pára!Foi uma das melhores gozadas que já tive, respirei fundo e veio uma satisfação enorme por ter induzido o Fernando a trair sua esposa, tão correto mas o lado safado falou mais alto e tão safado, imaginei que ele não resistiria…que delicia de homem. Ele tirou o pau do meu cú. Eu ainda de bumbum empinado enquanto ele lambia e cheirava todo o gozo que estava escorrendo na minha piriquita, perna e no sofá, parecendo um cachorro no cio.-Que gozada hein minha linda, vai ter que gozar mais vezes pra mim, estou viciado desse néctar.-faço o que você quiser e quando quiser!-Não sei nem o que dizer.-Não diga, faça!-Onde vai ser o esporro?-Você escolhe! Punhetou a rola com voracidade-Pode ser na boquinha linda?Levantei e fiquei de joelhos e já abocanhei todo aquele pau de novo, passando a língua na cabecinha, chupando as bolas e punhetando bem rápido.-Que boquinha quente, posso gozar? Se eu segurar mais meu pai vai explodir-Me afoga com a sua porra.-Ai coração já vou gozar…ahhhh….E eu sentia cada jato de porra que saia da cabecinha daquele pinto delicioso na minha língua, um gostinho meio amargo, salgadinho, bem consistente, cada jorrada era uma pulsada acompanhada de um gemido, essas pulsadas me dão um tesão enorme, não precisa nem ser na boca, se eu sentir um pau pulsando enlouqueço na hora.-Meu amor que boquete maravilhoso, com 24 aninhos já é uma profissional.-O seu prazer é meu prazer Levantei, e o beijei. Que beijo prazeroso, cheio de desejo e vontade, nunca havia trepado com um homem que sabia beijar.Acariciou meu rosto com o dorso da mão-Linda demais. -Deita ali no sofá.Ele deitou. Subi em cima dele e na altura do umbigo coloquei um pé de cada lado, abaixei e abri bem as pernas e a piriquita com os dedinhos e mijei, um jato longo e quente de xixi sobre seu peito, rosto, boca e cabelos. Fiquei surpresa porque pensei que Fernando desviaria a cabeça ou pediria pra parar, mas não, ele abriu a boca e engoliu o que pôde de toda aquela mijada. Ao final, passei a bucetinha toda molhada no rosto dele.-Pensei que você recusaria.-Jamais minha Deusa, é umas das minhas fantasias que até hoje mesmo sendo casado minha esposa nunca permitiu que fizéssemos.-Que bom fiquei contente de satisfazer meu macho, e ainda vou satisfazer todas as suas vontades e desejos, e despertar inúmeras fantasias em você.-Isso, sou seu macho, seu escravo e o que você quiser, pode fazer o que quiser comigo, já sou todo seu.-Cuidado, eu sou meio perigosa e dominadora, gosto de aventuras.-Maravilha, adoro ser dominado e escravizado!Beijou meus pés, me olhou fixamente.-Fê agora preciso ir.-Mas vamos ter mais?-Muito mais, vou te dominar-Já dominou minha rainha, sou submisso somente á você agora rsrsrs-Bom mesmo!Levantamos, fomos tomar um banho de banheira no quarto dele e da esposa. Fernando me ensaboava, passando as mãos nos meus seios suavemente, quando percebi seu pau já estava duro novamente e queríamos mais, mas infelizmente era muito arriscado, então saímos ele me secou com uma toalha branquinha super macia que havia pegado no armário do banheiro, me vesti, dei meu telefone e me despedi dele .Ficamos combinados, de sempre que quisermos nos encontrar escondidos, ele me manda mensagens. Todos os dias me diz que quer ser escravizado por mim, mas sei lá, por mais que tenho sido delicioso, já fiz o que eu queria, que foi dar meu rabo pra ele, na casa dele, mas se acontecer de novo, Fefê vai se apaixonar, já que adora ser dominado e a esposa felizmente não sabe como satisfaze lo. Obrigada pelos comentários que deixaram nos outros contos, fiquei feliz em saber
que estão gostando . Bjs

O VELHO CHUPOU ATÉ MEU CUZINHO

SOU A ANA LAURA , 1,62 M , 50 KG , LOIRINHA COM SARDAS , ENFERRUJADINHA.KKKK, PEITINHOS DURINHOS E SEM BICOS SÓ A RODELA ROSA E A BUNDA GOSTOSA DE VERDADE SOU MUITO GOSTOSINHA MESMO , POIS JÁ HAVIA TRANSADO COM 11 GAROTOS MESMO JOVENZINHA , MINHA MÃE É METEDEIRA ENTÃO ACHO QUE PUXEI A ELA , ENTÃO TINHA 2 COROAS QUE TRABALHAVAM EM UM LOCAL ONDE EU FREQUENTAVA DIARIAMENTE , ELES GOSTAVAM DE CONVERSAR COMIGO E FAZIA TUDO PRA MIM , OU SEJA SEMPRE ME AJUDAVAM QUANDO EU PRECISAVA , MAS EU AINDA ACHANDO QUE ERA SÓ UMA QUESTÃO DE CARISMA , MAS PERCEBI QUE ELES COMIAM MINHA BUNDA COM O OLHAR ENTÃO IMAGINEI QUE SAFADOS , MAS FIQUEI DE BOA NEM QUERIA SABER POIS SÃO SENHORES E FUI LEVANDO DE BOA MAS SEMPRE ME RESPEITARAM EM QUESTÃO DE ATOS E CONVERSAS , EU SEMPRE DANDO PROS GAROTOS , SEMPRE FUI SAFADA , ADORAVA FALAR BESTEIRAS E PALAVRÕES , ACHO QUE ISSO EXITAVA OS COROAS , POIS EU FALAVA NA FRENTE DELES , MAS UM DIA TEVE UMA FESTA E UM DESTES COROAS ESTAVA EU SEMPRE DE CALÇA LEGUE APERTADINHA COM A BUNDA CHEINHA E A BUCETINHA INCHADA , BLUSINHA CURTINHA , ENTÃO CONVERSEI COM ELE DURANTE UM TEMPO E PERCEBI O VOLUME NA CALÇA , OU SEJA O PAU DELE ESTAVA DURO , ELE OLHAVA PRA MINHA BUCETA DISFARÇADAMENTE E ATÉ LAMBIA OS BEIÇOS , ENTÃO TIVE A IDÉIA NAQUELE DIA DE PROVOCAR E ME DEDIQUEI A ELE NAQUELA FESTINHA , EU VINHA , ABRAÇAVA ELE COMO SEMPRE FIZ , FICAVA DE COSTA PRA ELE OLHAR MINHA BUNDA , QUANDO ABRAÇAVA DEIXAVA MEUS PEITINHOS ENCOSTAR BEM NELE , POR FIM ENCOSTAVA E SENTIA O PAU DELE DURO , DEIXEI O TIO LOUCO , ELE COMEÇOU A ME PERGUNTAR COISAS SOBRE MEUS FICANTES E FUI FALANDO UM POUCO PRA DEIXAR ELE MAIS DOIDO , FALEI QUE FICAVA SIM E QUE BEIJAVA E QUE TINHA ALGUNS MUITO MOLES QUE NÃO TINHAM PEGADA , FOI ENTÃO QUE ELE COMEÇOU A FALAR QUE ELE ERA BOM DE PEGADA , EU RIA DELE , POIS NEM ME INTERESSAVA , ENTÃO ELE FALOU PRA MIM VAI LÁ NA MINHA CASA , EU CASQUEI O BICO DELE , MAS ACABOU A FESTA E FUI EMBORA , MAS FUI BRINCAR E AGORA EU ESTAVA DOIDA PRA DAR PRO COROA , MANDEI MENSAGEM PRA ELE , NO OUTRO DIA , POIS ELE MORA PERTO DE MIM DIGO MESMO BAIRRO , BRINQUEI QUE IRIA LÁ ELE FICOU DOIDO , INSISTIU TANTO QUE RESOLVI MESMO IR LÁ , CHEGANDO LÁ ELE ME COLOCOU PRA DENTRO , NESTE DIA EU ESTAVA DE SHORTINHO CURTINHO LEGUE E MINI BLUSA , O COROA ESTAVA DE SHORT E CAMISA , QUANDO ENTREI NA CASA ELE FECHOU A PORTA , ME GRUDOU QUE FIQUEI MEIA QUE ASSUSTADA , FALEI ME SOLTA VOU EMBORA ELE PEDIU POR FAVOR PRA MIM FICAR , EU QUERIA FICAR , MAS ME DEU MUITO MEDO , MAS ME ENTREGUEI A ELE , ALI NO SOFÁ ELE ME BEIJAVA NA BOCA , CHUPAVA MINHA LINGUÁ , NUNCA MINHA LINGUÁ FOI CHUPADA ASSIM , BEIJAVA MEU PESCOÇO , PASSAVA A MÃO EM TODO MEU CORPO , PARECIA UM CACHORRO TARADO SENTI O PAU DELE QUANDO ELE ME PUXAVA E ME APERTAVA CONTRA SEU CORPO , ELE FALAVA ADORO ENFERRUJADINHA COM SARDAS , DE REPENTE ELE ME TIRA A BLUSA , QUANDO VIU MEUS PEITINHOS ELE FICOU DOIDO , FALANDO QUERO FAZER OS BIQUINHOS DESTES PEITINHOS E MAMAVA COM VONTADE EU MEIO QUE PARALISADA DEIXAVA , MAMOU MEUS DOIS PEITINHOS , LAMBEU MINHA BARRIGA ME VIRAVA DE COSTA LAMBIA MINHAS COSTAS , CERTO MOMENTO SENTI MEDO , MAS ESTAVA DELICIOSO , ELE FOI TIRANDO MEU SHORT E ME DEIXANDO DE CALCINHA , O VELHO ESTAVA DOIDO , ME SENTOU NO SOFÁ E COMEÇOU A LAMBER MEUS PÉS , PERNAS , COXAS , VERILHAS , LAMBENDO E DANDO TAPINHAS NA MINHA BUNDA , NUNCA NINGUÉM FEZ ISSO COMIGO , MAS QUANDO ELE TIROU MINHA CALCINHA FOI AI QUE SENTI UMA COISA LOUCA , A BOCA DELE ENCAIXOU NA MINHA BUCETA , ELE DEU UM BEIJO NELA QUE QUASE MIJEI DE TESÃO , ESTRANHO QUANDO ELE LEVOU A BOCA AO MEU CUZINHO E COMEÇOU A PASSAR A LINGUÁ NO MEU CUZINHO , IMAGINEI QUE NOJO , MAS CADA LAMBIDA EU ME ENCOLHIA ELE ENTÃO ENFIOU A LINGUA DENTRO DO MEU CUZINHO E METIA COM ELA NELE , QUANDO ME DEI POR CONTA ELE FICOU EM PÉ E VI AQUELE CACETE DURO , POIS ELE JÁ TINHA FICADO PELADO QUE NEM VI , O PAU DELE SAIA UM LIQUIDO QUE PENSEI QUE ELE HAVIA GOZADO , MAS ELE DISSE É SÓ LIQUIDO LUBRIFICANTE, PEDIU PRA MIM MAMAR , MAS TIVE MEIO QUE NOJO E NÃO MAMEI , ELE ME PEGOU NO COLO E ME LEVOU PRA CAMA DELE , FOI AI QUE O NEGÓCIO FICOU LOUCO , ELE FICOU EM PÉ ME ESCANCHOU NO QUADRIL DELE , EU SENTIA O PAU TOCAR MINHA BUNDA POIS EU ESTAVA GRUDADA NO PESCOÇO DELE , ELE PASSOU UM GEL NO PAU E NA MINHA BUCETA , ELE ME ERGUEU E ACERTOU A VARA NA MINHA BUCETA E FOI ME DESCENDO , AQUILO FOI ENTRANDO EU LOUCA DE TESÃO , ELE COMEÇOU A ME SUBIR E DESCER , QUE DELICIA , FUDEMOS UM TEMPO ASSIM DEPOIS ELE ME SENTOU NO PAU , E ME ENSINAVA A CAVALGAR EU SENTADA ELE PUXAVA PRA ENTRAR TUDO SENTI DOR , MAS CONFESSO GOZEI NO PAU DELE , ELE ME ENCHEU DE PORRA , FIQUEI PREOCUPADA , MAS ELE DISSE FIZ VASECTOMIA , FICAMOS DEITADOS POR UM TEMPO MAS LOGO ELE ME COMEÇA A CHUPAR MINHA BUCETA E MEU RABINHO , ME FEZ GOZAR NA BOCA DELE , CONFESSO QUE FOI MARAVILHOSO , MAS NUNCA MAIS FUI LÁ DAR PRA ELE , POIS ELE MORA SOZINHO E NAMORA UMA MULHER , SÓ IMAGINEI QUE VELHO SAFADO ME CHUPOU ATÉ O CUZINHO, QUANDO VEJO ELE ELE FICA DOIDO.

Terminei o noivado por causa do meu amante

Eu andava insatisfeita com minha vida sexual porque meu noivo não me satisfazia na cama, porém eu não queria traí-lo. Eu tive várias oportunidades. Os homens ficam me cantando e me paquerando, pois sou muito atraente, mas sempre recuei na hora H, pois eu não queria magoá-lo. Meu noivo era muito educado e gentil, uma graça de pessoa, mas tem horas que o homem tem que ser safado na cama com uma mulher. Ele não conseguia e eu queria ser tratada como uma vadia, uma puta na alcova. Eu pedia pra ele me xingar, dizer sacanagens, gozar na minha cara, mas nada disso adiantava. Eu queria experimentar sexo anal e ele dizia que era coisa de puta . Eu vestia roupas provocantes, calcinhas pretas e vermelhas bem pequeninas, cinta-liga, lingerie sexy, pegava filmes pornográficos e ele nem sequer olhava ou dava atenção. Eu comentava isso com uma colega e ela achava um absurdo, pois sinceramente, eu não sou feia, tenho um corpo muito atraente, sou loira de olhos verdes e minha bundinha já rendeu bastante comentários no trabalho e na faculdade de direito. Comprei até um livrinho do Kama Sutra para tentarmos novas posições, além do sempre rotineiro papai-e-mamãe.

comendo irma e mae da noiva

Esse é meu primeiro relato, estou meio timido de contar, mas vamos lá.Aconteceu faz uns dois meses, o pai da minha noiva, trabalha a noite e ela é muito ciumenta, a ponta de eu ja ter terminado com ela várias vezes. Em uma noite eu fui dormir na casa dela como de costume, a irma dela tem 18 anos e é uma delicia, a mãe apesar dos 34 anos tem uns 100 kilos, mas vamos lá.Quando fui tomar banho percebi uma movimentacao dentro do banheiro, mas como tambem de costume eles usavam o banheiro quando estavamos tomando banho, mas desta vez a irmã dela como vou chamar de talita sentou no vaso virada para o box. Sem falar nada comecou a bater uma siririca, meu pau mas do que depressa explodiu e ficou duro como rocha, eu perguntei a ela se estava louca, pois a minha noiva não a perdoaria, ela medisse que ela tinha ido comprar cachorro quente para a janta, entaO sem falar mais nada puxei-a para dentro do box e beijei-a loucamente. Passando a mão pela bucetinha virgem dela, que delicia, virei-a de quatro e ja fui querendo enfiar o pau, mas ela nao quis por ser virgem, disse que so queria um pouco de prazer, mas eu ja estava louco para comer ela a tempos, e nao deixei barato falei que agora eu queria, comecei devagar fui enfiando a cabeca do pau ela foi dando gritinhos, depois gemidos, comecamos um vai e vem gostoso, quando eu ia gozar tirei e gozei no chao pois nao sou burro, comecei a chupar a bucetinha dela e o cuzinho ela pela primeira vez gozou, soltou um grito que me deixou gelado de medo de alguem escutar.Passando esse fato a noite vi que a mae dela nao parava de me olhar com um sorriso estranho, fui ate o banheiro ja era meia noite e vi que veio alguem atraz, era a mae dela so com camisola, me puxou e sem falar nada caiu de boca no meu pau que ergueu no mesmo momento, nisso ja veio a talita e chamou-nos para o quarto quando tirei a camisola dela aquelas banhas caindo pedi para que sentasse no meu colo, gozei que nem louco, ver elas selambendo é demais, comi elas gostoso, comi de quatro, de cinco e de seis, o mais gostoso foi quando a mae ficou de quatro abriu o cu e disse come, enfiei com tanta forca que tive que esperar alguns segundos para me refazer, depois falei para talita agora é sua vez de comeco ela nao quis pois o cuzinho dela estava bem apertadinho, mas nao teve jeito peguei ela de franguinho e enfiei ate as bola baterem na bunda dela.Foi muito bom depois disso tudo anda tive forcas para ir ao quarto de minha noiva e fude-la um pouco.                                

A Amiga da Linda agüentou o cachorro

A Amiga da Linda agüentou o cachorroOlá gente! Eu sou o Jota! Hoje vou relatar mais uma aventura. Como relatei anteriormente, sempre que nos encontrávamos eu, a Linda e a Núbia, nos divertia muito. A Núbia sempre receiosa com medo do marido, e nós sempre colocando pilha e nos deliciando com a presença dela, que era muito gostosa. Um certo dia, a Núbia sabendo que o marido iria permanecer na capital, nos chamou para casa dela. Chegando lá, ela já estava pronta e muito cheirosa. Me chamou para conhecer a casa dela, visto que a linda já conhecia. Ao chegar na área de serviço, me deparei com o cachorro pastor capa preta já adulto. O Cachorro era muito amistoso, o que lhe rendeu carinhos na cabeça. Notei que o cachorro volta e meia tentava subir nas pernas da Núbia, que o empurrava e tentava disfarçar. Voltamos para a sala, onde ela nos serviu taças de vinho tinto e petiscos de queijo. Após a terceira taça, já estávamos os três agarrados no sofá, Ora beijava uma ora beijava a outra. Fomos para a cama, onde eu fiz questão de fuder a Núbia em um papai mamãe bem gostoso em homenagem ao corno do marido Fudi ela bem gostoso, sempre beijando sua boca (tipo marido e mulher). A Linda só observava com o dedinho na bucetinha. Ela gozou gostoso, e em seguida pediu para eu fazer o mesmo com a Linda. Enquanto eu fudia a Linda, ela nos beijava na boca, alternando entre a minha boca e a boca da Linda. A Linda falou que estava gozando, e eu aproveitei para meter mais rápido e gozei na buceta dela. A Núbia pediu para limpar a buceta com a língua. A Linda ficou de cócora sobre a sua boca, deixando escorrer todo excesso de porra. A Núbia adorava lamber a buceta da amiga. Tomamos banho e voltamos para a cama. Aproveitei e fiz algumas perguntas para a Núbia. Perguntei se ela havia feito sexo com o cachorro. Ela se apavorou dizendo que não. Eu disse que observei o cachorro tentando subir nas pernas dela, e isso só acontece quando o cachorro já está acostumado. Ele não tentou subir na Linda, ele só procurou você. A Linda muito safada, foi logo dizendo… abre o jogo mulher… tu sabe que agente não pode ter segredo. A Núbia se sentindo acuada, resolveu falar. Contou que se sentindo carente, deixou varias vezes o cachorro gozar nas suas coxas. Disse que aproveitava e se masturbava. Falou que ficava sempre de calcinha, pois tinha receio da pica entrar e a machucar. Eu falei.. você devia ter deixado ele meter, e ter aproveitado para gozar muito. Ela falou que tinha medo de se machucar, e sozinha ficaria em maus lençóis. Eu me ofereci ajuda, e a Linda começou a incentivar dizendo aproveita que o Jota segura o cachorro. Ela muito safada topou. Acredito que sempre teve vontade. Foi buscar o cachorro, pegou um pote com creme e lubrificou bem a buceta. A Linda foi logo dizendo… eu não chego nem perto, pois não gosto de cachorros. Eu coloquei a Núbia de quatro, coloquei uma toalha em suas costas e guiei o cachorro para penetrar a sua bucetinha. O cachorro já subiu e acertou de primeira a racha de sua buceta. Ela deu um grito, mas eu a segurei dizendo… relaxa a buceta que ele ainda vai continuar metendo. O Cachorro meteu com muita rapidez, e a Núbia só gemendo. Perguntei se estava bem, e ela respondeu que estava bom demais. Falou que estava sentindo os jatos de esperma dentro do útero, e que a pica dele não parava de crescer dentro dela. Falou que já tinha gozado duas vezes, mas agora era que estava ficando gostoso. A Safada agüentou a picona do cachorro, e continuou gozando e gemendo baixinho. De repente ela fala… Jota, acho que estou engatada na pica dele. Eu falei relaxa e continua gozando, que daqui há pouco ele sai de dentro. A Safada disse que já tinha gozado quatro vezes, e estava com as pernas bambas. Depois de uns vinte minutos a pica do cachorro saiu, deixando a sua buceta escorrendo. Ela se admirou dizendo essa pica estava dentro de mim? Nossa não sei como eu agüentei! A Linda para tirar onda falou… você é uma cadela mesmo. Deixa eu ver como ficou essa buceta sua vadia. Deitamos a Núbia de costas na cama, e mandamo-la abrir as pernas. Ela estava muito arrombada. A Linda colocou a mão inteira dentro da buceta dela, que entrou fácil, haja vista, estar toda lambuzada coma porra do cachorro. A Linda fechou a mão dentro da buceta da safada e em seguida retirou com facilidade. Ajudamos a Núbia a se levantar, e a levamos para o banheiro, pois estava ainda de pernas bambas. A Linda falou no seu ouvido… levanta cadela safada! Agora que perdeu o medo, vai querer fuder toda semana com o cachorro né sua puta? Ela falou… vou precisar da sua ajuda para dar para ele… vou querer sim ser a cadela do meu cachorro. Serei cadela sua e do Jota também amor. Continuando, falou que era muito gostoso… doía mas dava muito prazer. Após dar banho na Núbia, voltamos para cama, onde eu pedi para a núbia chupar a buceta da linda enquanto eu fudia o seu cuzinho. Após a Linda gozar, gozei na boca da Núbia que sorvei toda a porra. Após o banho, saímos da casa da Núbia, onde ela ficou dando compressa de água gelada na buceta, que estava ardendo muito.Bem foi isso.Aguardem novos relatos!

O CACHORRO DA MINHA TIA ME COMEU

Olá! Sou o alias.sex que escreveu o conto COMO TUDO COMEÇOU. E venho agora relatar fatos que aconteceram entre os meus 12 e 26 anos. Quando tinha mais ou menos 17 anos, minha tia teve que viajar, mas ela tinha um cachorro poodle médio (só no tamanho) que se chamava Puppy e não tinha quem desse comida para ele. Ainda quando estava na cidade, fui lá algumas vezes para que ele se acostumasse comigo e não estranhasse quando chegasse para lhe alimentar. Numa dessas idas alisei suas costas enquanto ele comia e passei (sem querer eu juro) a mão no seu pau. Ele ficou louco, começou a fazer o movimento de vai-e-vem em minha mão e seu pau saiu. Fiquei louco só de imaginar uma coisa de verdade, latejando em minha mão. Olhei para um lado e para o outro e me abaixei rapidamente, alguém podia vir coloquei o pau do cachorro em minha boca e punhetei. O sacana começou a socar que chega entalei. A primeira metida foi no fundo da minha garganta, tirei logo antes que ele me sufocasse. Era engraçado, nunca havia chupado um pau humano e agora recebi um cacete de um cachorro no fundo da garganta. Puxei ele pra cima de mim de ladinho, mas ele só queria comer minha batata. Sentia aquele pau duro batendo em minha perna e meu cú piscava loucamente. Pensei:

O MÉDICO DO PAPAI

Meus queridos leitores, tenho recebido tantas mensagens, que me fazem querer escrever mais…Vocês são maravilhosos e me incentivam a continuar com os meus contos.Meu pai tem um médico, amigo dele, que é um tesão de homem; sempre que o vejo, sinto uma vontade enorme de me encostar nele e assim ficar.Ele tem 40 anos e é de uma sensualidade que me deixa de pernas bambas, louquinha para pedir um beijo gostoso na boca. Mas infelizmente, ele não se aproxima muito de mim.Bem, estava brincando com meu cachorro no quintal da minha casa, quando acabei me enrolando nele e levei uma queda. Como caí de mau jeito por cima da perna, senti logo uma dor intensa, que me deu até vontade de vomitar, de tão forte que era.Gritei, pedindo por socorro e como era um domingo, o Lee (é o nome dele) tinha ido almoçar lá em casa, como faz todos os finais de semana; na mesma hora ele correu para me ajudar e como bom ortopedista que é, só em segurar minha perna, viu logo que estava fraturada. Me pegou no colo e pediu ao meu pai para pegar o carro e nos levar à sua clínica.. Minha perna doía tanto, que não agüentei e comecei a chorar…ele, muito carinhoso, procurou me abraçar, enquanto papai dirigia o carro.Ao sentir os braços dele me envolvendo, comecei a chorar mais e a encostar minha cabeça no seu ombro, enquanto ele me acariciava os cabelos e me beijava no rosto…apesar da dor que sentia, não resisti aos carinhos dele e ainda chorando, o abracei bem apertado. Na mesma hora, senti que seu pau ficou duro e ele encaixou aquela delícia na minha bundinha e continuou a me abraçar e beijar no rosto..Chegamos no consultório e os dois me tiraram do carro, me levando no colo até à sala de exames da sua clínica.Lee tirou logo uma radiografia e apareceu a fratura. Imediatamente, ele imobilizou minha perna e tratou de engessá-la.Tudo resolvido, ele me deu um remédio forte para aliviar a dor e me amparando nos braços, voltamos para casa.. Já no carro, Lee continuou a me abraçar, com a desculpa que eu deveria ficar com a perna esticada no banco e aproveitando que papai estava prestando atenção ao trânsito, continuou a me acariciar e seus beijos começaram a chegar perto da minha boca..voltei a me encostar bem gostoso nele e ficamos ali curtindo aqueles momentos gostosos. Lee estava de pau duro e fingindo que não havia nada entre nós, batia papo com papai, falando de futebol..Chegando em casa, eu estava meio adormecida com o remédio que tomara e meu médico me levou para o meu quarto, tirou minha roupa, vestiu uma camisolinha em mim e me ajeitou nos travesseiros, para me deixar bem acomodada. Muito sonolenta, dei um sorriso para ele e então ele me deu um beijo gostoso na boca….meu primeiro beijo de língua…fiquei super excitada e abracei aquele homem tesudo…Ele, sem se fazer de rogado, me abraçou também e suas mãos começaram a percorrer o meu corpo, com uma sensualidade incrível….Comecei a gemer e ele então, continuando a me acariciar e a me beijar, me disse que eu deveria ir no dia seguinte à sua clínica outra vez, para tornar a tirar uma radiografia….e que iria mandar o carro dele com o motorista, para me pegar em casa, uma vez que papai trabalha.Fiquei ali, feliz da vida, esperando o outro dia chegar.No final da tarde, Lee foi embora e papai subiu ao meu quarto e veio ver como eu estava.Como nós dois não temos segredos, ele foi logo perguntando se o Lee tinha ficado de pau duro, quando estava no carro comigo.. Tratei de responder que sim e contei também que ele me beijara na boca e passara as mãos no meu corpo.Papai então, ficou de pau duro e começou a se masturbar, enquanto conversava comigo, sobre o meu médico querido. Ele me disse que não se importaria se eu transasse com esse homem gostoso e que iria me ajudar.Fiquei tão excitada que gozei como louca…papai também gozou no chão, pertinho da minha cama e depois de limpar tudinho, desceu para providenciar o nosso jantar.No dia seguinte, o motorista da clínica veio me pegar em casa. Chegando lá, meu querido estava sozinho à minha espera..Depois dos exames normais, ele foi chegando pertinho e me abraçou, enquanto me beijava na boca….Eu, deitada na maca, retribuí seus beijos e abraços….E Lee, me olhando de uma forma deliciosa, me disse que sentia tesão por mim e que agora não agüentava mais…Eu respondi que também sentia o mesmo por ele e meu médico delicioso, começou a me acariciar todinha….tirou minha roupa, enquanto abria sua calça e me mostrava um cacete enorme, grosso e gostoso…O pau dele estava todo meladinho e segurando minha mão, ele me fez segurar nessa beleza…Enquanto eu o acariciava, ele abriu minhas pernas e começou a me chupar a coninha, a lamber meu grelinho…..E eu gemia gostoso e pedia mais….Gozei como louca e o meu amor então, subindo numa escadinha que fica ao lado da maca, chegou com o pau maravilhoso e pediu para que eu o chupasse..Como é delicioso mamar um pau de um homem gostoso e tesudo…..Mamei tanto, que ele acabou gozando na minha boca. Quase me afoguei com tanta porra e tornei a gozar no dedinho dele….Ficamos ali abraçados e combinamos que assim que papai for viajar no final de semana, ele vai se mudar para a minha casa e então, teremos nossa lua–de-mel, pois ainda sou virgem e vou me entregar inteirinha a esse macho delicioso que é o meu médico….Se gostaram, me escrevam dizendo, pois já adoro esperar suas mensagens tão queridas…Mil beijos,

MEU CACHORRO, MEU AMANTE FAVORITO

Me chamo Ana Clara, 28 anos, e o que vou contar realmente acontece comigo. Minha amiga Fernanda, casada, teve que se mudar para um apartamento e me perguntou se não queria ficar o rottweiler dela, pois não poderia leva-lo para o apartamento por ser de raça grande e não seria permitido no condomínio. Como moro em uma casa com quintal, acabei aceitando. Ela me passou todos os exames em dia e os apetrechos dele. O cachorro em muito dócil e eu o deixava dentro de casa, quando saia para trabalhar. Sempre quando chegava ele estava me esperando na sala e pulava em cima de mim, fazendo muita festa… Acabei me afeiçoando a ele.. Quando estou em casa, costumo ficar sem calcinha e percebi que quando sentava no sofá para ver televisão, o Duque, esse era o nome dele, ficava tentando lamber minha buceta.. Nunca dei muita importância a isso achando que era por causa do cheiro que o deixava excitado. Certo dia tinha tomado umas cervejas e me deu uma vontade louca de transar.. Estava sem ninguém em vista e por instinto deixei o Duque lamber minha buceta.. Facilitei abrindo as pernas… Deixei ele lamber até que tive um orgasmo maravilhoso. Em seguida eu sentei na beira do sofá e abrir bem as pernas.. O Duque subiu em cima de mim e em pouco tempo me penetrou completamente… Aquele nó ficou dentro da minha buceta e ele gozou enormemente. Quando o pau dele saiu, escorreu um rio de esperma da minha buceta, molhando o sofá e o chão. Em seguida, me ajoelhei no chão, me apoiando no sofá, e ele veio por trás e me penetrou novamente, ficando com o nó todo dentro de mim.. Eu gozava feito uma cadela… Novamente ficamos grudados por um tempo e logo e pau dele saiu da minha buceta que latejava de dor e prazer… Agora ele está viciado em me fuder.. Quando chego to trabalho, ele já está perto da porta me esperando. Pula em cima de mim e me obriga a ficar de joelhos, eu puxo a calcinha para o lado e ele mete sem dó… Ele me força a fuder com e. As vezes estou na cama e ele sobe na cama faz eu ficar de quatro e me fode vigorosamente.. Faz tempo que não transo com homem.. Meu cachorro me satistaz plenamente.

A gatinha e seu cachorro

Oi em primeiro lugar quero dizer que tenho 18anos, sou uma garota muito fogosa e leio constantemente os contos eroticos desse site, tenho 1.70 de altura e suo loira, possuo seios médios pontiagudos e arranco suspiros de todos os homens do meu bairro. gosto muito de sexo e tenho um namorado muito fogoso, minhas primeiras experiencias sexuais foram aos 15 anos e desde entao sou louca por sexo,adoro anal, oral, vaginal, tudo…      entretanto o que mais me chama a atenção sao os contos de zoofilia,sempre fico muito excitada quando leio algum, principalmente os que ocorrem com a participação de cachorros. Tenho um pastor belga que vai fazer um ano em breve e tenho vontade de dar para ele, só que tenho algum receio, outro dia quando voltei da escola passei a tarde no meu quarto e me masturbei muito Scarr estava comigo (é o nome do meu cachorro), e num momento ele subiu na minha cama , como eu estava muito excitada não percebi então ele começou a lamber minhas coxas e foi subindo ate chegar na minha xotinha que é loirinha e bem aparada, ele lambeu meu clitoris tao gostoso que eu não tive forças para afasta-lo apenas aumentei o som para abafar meus gemidos , somente a empregada estava na casa meus pais só chegariam a noite então me entreguei ao Scarr…nunca gozei tanto na minha vida, foi a chupada mais gostosa do mundo que eu já recebi na vida. Daí peguei o penis dele, e o masturbei e ele ficou bastante duro, só que o Scarr não tentou me penetrar, fiquei de quatro, engatinhei pelo quarto, puxei ele para cima de mim e nada! ele só me chupava… fiquei louca de tesão e puxei ele para cima das minhas costas numa tentativa desesperada de ser penetrada pelo meu caozinho, mas ele me deixou na mão o jeito foi mesmo bater uma siririca e gozar solitariamente.   Apos esse fato venho querendo dar para o meu caozinho que não me quer! Gostaria de pedir aos leitores que me ajudassem caso tenham alguma experiencia a respeito, pois quero muito poder contar com detalhes como meu caozinho me comeu e me come todas as noites espero receber ajuda de voces que gostam do assunto. Prometo que em breve vou escrever com detalhes como foi gostoso…    conto com a ajuda de todos voces!   Mil beijos.

A Dama de vermelho

A DAMA DE VERMELHOOLÁ MEU NOME ALFA ,SOU NEGRO 33 ANOS ,SOLTEIRO.MORO NA GRANDE SÃO PAULO .TRABALHEI COMO MORDOMO, POR UM BOM TEM EM UM CASARÃO QUE PERTENCIA A UMA EXCÊNTRICA E SENSUAL DAMA VOU CHAMA LA DE MADAME X.MULHER DE BELOS ATRIBUTOS FÍSICOS , SEMPRE PERFUMADA. ERA MUITO CASEIRA , REUNIA AMIGOS E FAZIA FESTAS SENSACIONAIS. SEU QUARTO ERA UM MISTÉRIO .SOMENTE UMA EMPREGADA MAIS ANTIGA DELA ENTRAVA E FAZIA A LIMPEZA. CERTO DIA ELA SAIU PARA UMA FESTA COM SEU MOTORISTA PARTICULAR , USAVA UM VESTIDO VERMELHO E BATOM E SAPATO DE SALTO DA MESMA COR UMA LUVINHA PRETA COBRIA AQUELAS DELICADAS MÃOS ,UM LINDO COLAR DE PÉROLAS COBRIA AQUELE PESCOÇO.ERA MUITA SENSUALIDADE NUMA MULHER SÓ.E VOLTOU NA MADRUGADA TODA ANIMADA .PASSOU POR MIM COM UM ANDAR ,DEIXANDO AQUELE PERFUME PELO CAMINHO.MEUS OLHOS FORAM DIRETO PARA AQUELE BELO TRASEIRO REBOLANDO. E ADENTROU SEU QUARTO MISTERIOSO .DAÍ A POUCO ESCUTO. ELA TOCANDO A SINETA .VOU ATÉ O QUARTO PARA RECEBER SUAS ORDENS.PRA MINHA SURPRESA CHEGOU E A PORTA DO QUARTO ESTÁ ABERTA , LUZ APAGADA , ENTRO ,LOGO APÓS MINHA ENTRADA OUÇO O BARULHO DA CHAVE TRANCANDO A PORTA, OUÇO PASSOS DE SALTO VINDO EM MINHA DIREÇÃO E AQUELE MARAVILHOSO PERFUME ATIVA MEUS SENTIDOS .AQUILO VAI ME EXCITANDO DE UMA TAL FORMA.ELA ESTÁ ATRÁS DE MIM E FALA NO MEU OUVIDO ,MORDE NA MINHA ORELHA E DIZ HOJE VOCÊ VAI SER MEU OBJETO DE PRAZER ,MEU CORPO ARREPIOU QUANDO OUVI ISSO. ELA FOI E ACENDEU VÁRIAS VELAS NAQUELE QUARTO .MANDOU QUE FICASSE DE COSTAS TIRASSE MINHAS ROUPAS .OBEDECI ,PEDIU PARA QUE EU NÃO A OLHASSE ,APENAS SEGUISSE SUAS ORDENS.VEDA MEUS OLHOS ,ME COLOCA DE JOELHOS COLOCA SEU CINTO EM MEU PESCOÇO,ESFREGA SEU COLAR DE PÉROLAS NA MINHA BOCA E MAMILO ,ME FEZ SER SEU CACHORRO DE ESTIMAÇÃO,SUA LUVINHA PERCORRE MEU CORPO ,ME ARREPIO TODO DE TESÃO.A VOZ DE MADAME X ESTÁ NUMA EXCITAÇÃO TOTAL. ELA SENTA NA CAMA COMEÇA ESFREGAR SEU SAPATO DE SALTO VERMELHO NAS MINHAS COXAS SUBINDO ATÉ MEU SACO .QUE TESÃO ESTOU SENTINDO.AQUELE SALTO ESFREGANDO NA MINHA BARRIGA.ELA PEDI PARA QUE EU OS TIRE E FAÇA UMA MASSAGEM NELE.E OS ESFREGA NA MINHA BOCA ..,SEUS DEDOS SÃO UMA DELÍCIA PRA CHUPAR EU OS CHUPAVA COM UM TESÃO ENORME .ELA GEMIA ,SUSSURRAVA E GRITAVA. O TESÃO TINHA TOMADO CONTA DELA.FUI BEIJANDO SUAS COXAS ,GANHEI UM TAPA NA CARA POR DESOBEDECER SUA ORDEM ,COM SEU COLAR DE PÉROLAS ENVOLVENDO MEU SACO ELA APERTAVA MINHAS BOLAS É UM MISTO DE PRAZER E DOR. O TESÃO ME DOMINAVA. ELA ME LEVANTA ,ROÇA SEU CORPO NO MEU .NOSSOS CORPOS ESTÃO EMBRIAGADOS DE PRAZER .MEU PAU MELADO ,ENTRA PELA ABERTURA LATERAL DAQUELE VESTIDO , SUA BOCA PERCORRE MEU CORPO ATÉ ENCONTRAR MINHA BOCA .AQUELA BOCA QUENTE SENSUAL CARNUDA. MADAME X ME JOGA NA CAMA, ARRANCOU SEU VESTIDO.SINTO SUA BUNDA COM UMA CALCINHA MINÚSCULA ESFREGANDO MEU PAU .ELA SAIU DE CIMA DE MIM ,PEGOU MEUS BRAÇOS PRENDEU ELES NA CAMA COM SUA CALCINHA CHEIROSA E MOLHADA E SEU SUTIÃ .SENTI ELA COM UMA VELA PERTO DO MEU NARIZ.EU SENTINDO SUA RESPIRAÇÃO ACELERADA ,FOI DESCENDO COM A VELA PINGANDO NO MEU PEITO.EU CONTORCIA DE PRAZER COM SUA OUTRA MÃO TOCANDO MEU PAU SEM PARAR .MADAME X CHUPAVA COM MAESTRIA BABAVA NO MEU PAU, BATIA ELE NO SEU ROSTINHO COM SARDAS QUE ERA UMA EXCITAÇÃO.EU JA CHEIO DE TESÃO. SINTO MADAME X MONTAR NO MEU PAU, SUA XOTINHA ESTÁ EM CHAMAS MELADINHA,ELA CAVALGA FEITO UMA AMAZONA DOMINANDO MEU PAU NUM SOBE E DESCE FRENÉTICO.REBOLAVA ,ARRANHAVA MEU PEITO MORDIA ME BATIA .E GRITAVA FODE SUA DONA CACHORRO SAFADO VOU GOZAAAAAA NESSE PAU TARADO.GOZOU MUITO ,DEU UM BANHO DE MELZINHO NO PAU.ADOREI .DEPOIS MADAME X ME ORDENOU AGORA TU VAI FUDER ARROMBAR,DILACERAR ESSE CUZINHO QUE NUNCA ENTROU PAU NELE.NOSSA A CABECINHA ENTROU GOSTOSO .ELA GEMENDO GOSTOSO A CADA SOCADA QUE DAVA ENFIANDO TUDO .MADAME X ESTAVA FORA DE SI .SAIU DE CIMA DE MIM E DISSE ME DÁ ESSE LEITINHO AGORA CACHORRO.COMEÇOU UMA MAMA QUE SUGAVA ATÉ MINHA ALMA .MEU LEITINHO VEIO PARA O DELEITE DE MADAME X GOZEI MUITO NAQUELA BOCA GULOSA QUE ATÉ ENGASGOU .LAMBEU MEU PAU TODINHO E ME MANDOU SAIR FORA DO QUARTO DELA,SEM OLHAR PRA TRÁS. FUI EMBORA SATISFEITO APÓS AQUELA MARAVILHOSA TREPADA COM AQUELA TESUDA.

chupada gostozaarrombando o viadinhorelatos cornofudendo com animalpunheta entre amigosesposa sendo arrombadacomendo o cu da diaristaesposa de mini saiatravesti rabudomulher se masturbando com cenouracontos crosdressercorno com tesaocontos eroticos selecionadospau no cu da casadameu amor é meu melhor amigocontos eroticos avôcomendo o irmao mais novofiz tatuagem posso comer queijocssa dos contos eroticosesposa puta na praiatransando no aviaobela trepadacomendo no chuveiromendigo dando o cuchupando velhominha sogra safadabucetinha da filhacomendo a amiga no trabalhopor isso vou na casadela aiacachorro gozou dentroamizade colorida descompensadafudendo a filha do amigoamante analfudendo amiga do trabalhopauzao molecachorro engatado na buceta da mulhersogra mamandoclassificado eroticocadeirante peladocomeu o cu da mãecasal comendocomendo a vizinha negracachorro engatado no cu do homemsexo anal meninashomem deu o cumarido chupa buceta gozadareencontrei meu primeiro amorchuveiro continua saindo água mesmo com o chuveirinho ligadoesposas trepandocomeu cu da maecu da mamaeminha mulher é muito chatachurrasco e sexocomendo a dona do barcomendo mulher casadameu cachorro me lambe muitotransa ardentepicas de coroascachorro fica engatado no cu da mulhertesao de cavalolacre azul do cachorrinhosexo com a propria maebucetinha minusculafigurinha cornomeu amor é meu melhor amigocavalo comendo o cu do gaymoreno pausudomeu tesãocontos eróticos gordinhasconto erotico casasexo com a propria maegostosa no chuveirocomendo titiaandando na praiabatendo punheta para o cunhadocasa dos contos eróticos grátiscomendo a afilhadauber roludomaldito o homem que confia no outro homemcomeu a prima da esposanamorada lesbicaamante analcontoerotico.xompauzudo grossofotos de garotos de programaputas em sinoplinguiça no cumoleques transandocomendo titiacomeu o cu da maecomendo a amiga da mãechurrasco e sexoconto erotico incesto com foto