Corno a pedido 2

Sou casado pela segunda vez, tenho 52 anos, minha bela esposa morena, tem 35 anos, sem filhos, rosto jovial, cabelos na cintura, seios pequenos e duros, bunda empinada e dura, malhada, massoterapeuta, esteticista, depiladora e de vez em quando, vende pacotes turísticos para as praias lindas do meu estado e muito procurado pelos turistas, ela tem um supervisor, que comanda vários vendedores, inclusive, minha linda mulher, certo dia ele escalou minha esposa para acompanhá-lo em uma visita a uma badalada praia turística, para fiscalizar os pontos de parada que os ônibus da empresa param, para os turistas conhecerem e para minha esposa conhecer in locopara poder vender os pacotes com conhecimento de causa, ela então me falou e pediu para ir, eu autorizei, afinal era o trabalho dela e a viagem era bate e volta no mesmo dia, ele mandou pegar um motorista pegar minha esposa e levar para o ponto de encontro do ônibus e os turistas, a viagem começou as 4h da manhã e chegou no destino as 9h em uma bela e paradisíaca lagoa, ele falou que ela poderia ficar a vontade como se fosse uma turista, ela colocou seu fio dental e foi tomar banho e pediu para o chefe dela bater alguma fotos para mandar pra mim e assim foi feito, fotos de todo tipo, principalmente de costas, mostrando suas nádegas lindas e suas tatuagens, inclusive as das costas, eu fiquei maravilhado com aquilo e desconfiei que era ele que batia, mas não perguntei nada, a tarde ela me disse que o supervisor não gostou de um certo atendimento de um restaurante e que precisava arrumar outro para as viagens subsequentes e para isso era necessário pernoitar por lá, ela me falou isso muito desconfiada e com receio do seu marido achar ruim, só que achei foi bom, mas não disse nada, ela acrescentou apenas que colocasse mais uma cama de solteiro no quarto, já que tinha só de casal e foram para a praia belíssima e ele tirou mais fotos dela a pedido e me mandou, até que falei que ela poderia fazer uma massagem gratuita nele, como forma de agradecimento por conhecer tão beli e paradiso lugar, tudo gratuitamente e ela falou que estava pensando nisso, mas faltava eu autorizar, ao voltarem da praia, foram para a pousada, tomar banho e almoçar, chegando lá ela viu apenas uma cama de casal, mas não disse nada, foi para o banheiro tomar banho, quando estava no banho, ainda de biquíni, ele bate a porta e pergunta se podia urinar no vaso, ele disse que sim, afinal estava dentro do box e de biquíni, ele entrou, usou o banheiro e sem pedir, abriu o boxe e entrou, então ela meio sem graça, pediu a ele para esfoliar as costas dela, ele começou a passar a buxa nas costas dele e encostou o pênis dele na sunga ainda e duro, nas nádegas dela, ela ficou petrificada com a ousadia dele, mas curiosa em ver aquilo tão grande e grosso, dentro da sunga, ele pegou e desfez o laço do biquíni de cima, aparecendo a Mariquinha braça na pele bronzeada da minha esposa, a virou e a beijou na boca, depois chupou velozmente os seios da minha esposa, puxou ela para fora do boxe, se sentou nele, puxou minha esposa para o colo dele, ela com as pernas abertas, afastou a calcinha do biquíni para o lado e puxou ela para junto dele e não seu como pôde caber aquele pau de 23 cm e grosso igual um pepino, na pepeca raspadinha da minha esposa, ela disse que foi muito difícil aguentar tamanho pênis e que a dificuldade maior, foi a grossura, mas como ela estava muito melada e ele a segurou com muita força, a puxando de encontro ao púbis dele, ela teve que aguentar, ate que ela sentiu o pau dele encostando no útero dela e as paredes vaginais, ficaram alargadas e muito preenchidas, ficaram parados um pouco, ate ela se acostumar com aquilo dentro dela, pois nunca tivera filhos, sendo portanto, tecnicamente virgem, depois ele se levantou com ela atracada nele e a levou para a cama e lá começou as bombadas terríveis, depois a colocou para cavalgar e foi nessa posição que ela gozou muito, pois ela só goza nessa posição, depois a colocou de quatro e a penetrou mais profundamente nela, dando as bomba das finais, fazendo aquele barulho do púbis dele, nas nádegas da minha esposinha, gozando segundo ela, igual um cavalo, inundando de esperma, a xoxota da minha mulher, de um jeito que ela nunca tinha visto, derramando e escorrendo pelas pernas, depois foram almoçar, conhecer outros lugares e mesmo depois de se lavar, continuou a sair esperma da xoxota dela, durante toda a tarde, depois ela me falou tudo por mensagem, fiquei um pouco triste por ela não me avisar antes, mas no fundo, eu gostei, a noite chegou e só ela sabe o que aconteceu de novo, pois não quis me falar, hoje ele fica querendo sair com ela de novo e não deixo, só por aqui perto, para tomarem uns drinks, mas viagem nunca ma mais, pois tenho medo dele roubar ela de mim…

CURRADO NO CINEMA(FINAL)

Permacecemos por uns bons minutos sentados ou melhor esparramados, exaustos; minha boca ardia pelo grande esforço que fizera para chupar aquela manjuba, minha garganta parecia que estava toda arranhada e o meu pinto, mole, repousava fora das calças, que eu as mantinha toda aberta na cintura; dando uma olhada para o lado, ví o negão derriado, com a barriguilha aberta e aquele cacetão do lado de fora, agora todo molenga. Meus olhos se fixaram nele e não desviaram mais, pareciam hipinotizados pela imponência dele e automaticamente levei a minha mão até ele e o segurei novamente; estava adorando ter aquele bom pedaço de carne na mão; instintivamente comecei a brincar com o bruto, começando uma nova masturbação, não levou muito tempo(o negão era um animal), aquele colosso começou a endurecer e esticar na minha mão, até assumir o seu tamanho máximo. Aí eu fiz menção, abaixando a cabeça de coloca-lo novamente em minha boca sedenta, mas o negão se levantou abrutamente e me levantando, também, com um único puxão abaixou minhas calças até o chão, me deixando nú da cintura para baixo; aí,então, me virou de costas para ele, levantou o assento da poltrona e dobrando meu corpo, com certa violência, me fez encostar a cabeça no encosto da cadeira, tal movimento fez minha bunda núa se arrebitar e encostar naquele ferro; embora eu sentisse uma certo prazer naquele contato, fiquei temeroso no que ia acontecer e tentei me esquivar e, então, gritei:   -Não isso não, no! no! Mas o negão me empurrou, deu uma tremendo tapa em minha bunda e começou a esfregar aquela manjuba nela, enfiando a sua cabeçorra no meu rêgo, subindo e descendo nele; então, compreendi que o negão não estava para brincadeiras e resolvi assumir, embora com muito medo, uma atitude de resignação, segurei com força na cadeira, abaxei a cabeça olhando para o chão da fileira de trás e o ví todo esporrado; levantei meus olhos e dei com os três assistentes de trás com as picas moles na mão e olhando para os lados vi que os outros, tambem, estavam: tinham gozado com as punhetas, esporrado no chão e com certeza agora estavam esperando pelo 2o. ato do espetáculo. Enquanto isso, o negão continuava a bulinar o pirocão em minha bunda e, então, sentí algo molhado escorrendo pelo cú,ele cuspia seguidamente no meu buraquinho e o lambuzava com os dedos; aí ele começou enfiando um dedo no meu cú e confesso senti um certo tesão, me fez lembrar das enfiadas de dedo de minha mulher, só que o dedo do negão era muito maior e mais grosso; ele enfiou o primeiro dedo,o indicador, até o fundo e começou a tirar e enfiar no meu cú molhado, eu estava gostando e comecei a soltar uns suspiros baixinho; então, ele enfiou um 2o. dedo, o médio e os dois juntos provocaram uma dorzinha, que logo foi substituida por prazer e assim foi até ele enfiar 3 dedos, aí eu gritei, sentido o meu cú estalar; ele rodava violentamente os dedos, parecendo querer dilatar meu cú para abrir passagem para algo mais grosso; então, tremi nas bases, temendo o que me iria acontecer: ele retirou os dedos e eu virando os olhos vi que ele apontava o colosso em direção ao meu buraco, tremi de medi e gritei :- NÃO! Senti, então, novamente estalar em minha bunda um violento tapa, o que me fez calar e esperar pelo pior. O negão, então, de uma forma mais delicada começou a esfregar a cabeçorra de sua manjuba, na porta do meu cú e cofesso se não fosse o temor que me apossava, eu era até capaz de gozar com isso; aí ele parou o movimento de massagem e apontou a cacetão para porta do meu cú e começou a empurra-lo, tentando entrar no mesmo, mas estava difícil,a cabeçorra era muito grande e o meu buraco muito pequeno e apertado, mas ele tanto insistiu, que num golpe brusco conseguiu que a mesma vazasse o buraco e quando o fez, eu senti como se ouvisse um PLOC! e senti uma dor terrível, parecendo que tinha estourado meu cú; a dor foi tão forte que eu não me contive e soltei um grito: -AHI!. Um novo tapa estalou em minha bunda. O negão, com a cabeçorra dentro do meu cú, se segurou um pouco, ficando totalmente parado, parecendo prender o seu gozo que estava eminente, para mim isso foi um pequeno alívio, mas logo a seguir senti aquela manjuba avançar aos poucos no meu rabo: o negão a empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando o êmbulo de uma bomba de ar; o pirocão ía abrindo caminho, sem parar, eté que conseguiu chegar ao fim e eu, então, senti suas bolas encostarem em minha bunda: eu não podia acreditar aquela manjuba estava toda dentro do meu rabo, que parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte. O negão permaneceu com a pica parada por um bom tempo, como se estivesse esperando minha dor passar. Depois de alguns minutos ele começou a movimenta-la, num vai e vem a princípio lento, depois mais rápido, foi quando a minha dor gradativamente foi diminuindo e eu com certo orgulho, de aguentar aquela tora dentro do meu rabo, fui começando a sentir prazer de finalmente estar sendo enrabado; os meus gritos foram substituidos por gemidos e suspiros, quando eu senti a mão do negão segurar o meu pinto e masturba-lo: ele queria certamente que eu gozasse com ele, mas tanto eu como ele não queríamos que a tranza acabasse logo e procuramos demorar bastante, por que agora ambos estávamos gozando as delícias da tesão; já todo animado, olhei para os assitentes de trás e ví que eles continuavam, já com as pirocas duras se masturbando, quando o do meio se levantou e encostou a sua nos meus lábios; não me fiz de rogado e abocanhei aquele cacete, que não era o cacete do negão, mas era um senhor cacete; comecei a chupar, como se fosse um picolé e minha tesão aumentava sensivelmente: estava sendo devidamente enrabado e mamava uma piroca de macho: era tudo que eu queria, era tudo que eu sonhara. O negão, então, parou um pouco de bombar seu mastro e eu, então, aprovetei para rebolar minha bunda em torno do seu páu e eu mesmo mexia com meu cú, no cacete estático do negão, tirando e enterrando-o com força até os bagos; o negão continuava a mastubar-me e o meu parceiro de trás empurrava e tirava sua piroca de minha boca: parecia que nós três estávamos nas últimas do extase, foi quando quase ao mesmo tempo eu senti um jato de porra quente espocar na minha garganta,outro jato inundar meu cú e eu explodir em um gozo infernal, derramando meu esperma na mão do negão. Parecia que tinha terminado o espetáculo, só que os outros assitentes não ficaram satisfeitos, assim ainda tive que chupar e engolir as porras dos 2 que estavam atrás e os outros cinco assistentes, inclusive o funcionário, quizeram e conseguiram botar no minha bunda, de tal forma que fiquei com meu cú dilacerado e arrombado, mas eu tinha gostado e gozado bastante. Todos foram embora, só ficando o funcionário que começou a limpeza do local e aí compreendi a presença dele e eu, totalmente exaurido, me preparandp para retornar à minha vidinha de marido fiel mas pensando, apesar dos pesares, conseguira com sobras, realizar meus desejos, meus pensamentos, enfim minha curiosidade, só não esperava que fosse tanto, eu acabara num dia só, em poucas horas, chupar 4 pirocãos e ser enrabado por 6 vezes seguidas. De fato eu fui: CURRADO NO CINEMA.

A TIA desejada em sonho, que se tornou realidade!

Sugiro que os leitores, demonstrem seu grau de satisfação, e ao final, faça seu comentário, isso motiva aqueles que escrevem, desde já agradeço!Mesmo com 45 anos de idade, fui presenteado neste NATAL, relato uma fantasia antiga, algo que achava impossível torna-se realidade, e que ficava no campo dos sonhos, era o desejo imensurável por minha tia, uma senhora de pouco mais de 50 anos e que mora vizinho a minha casa, imaginem um mulher charmosa, daquelas de parar o transito, morena clara, sempre andando de forma elegante, seus cabelos longos, seu corpo definido, em média 1,90 de altura, nem magra, nem gorda, recheada de gostosura, distribuída de forma impecável, e quando aparecia de saia, suas pernas sustentam o bumbum, que parece um bombom de chocolate em tamanho gigante, seu perfume é único, somado ao sorriso, consequência da simpatia que ela esbanja, ela não anda, ela desfila, o único defeito era ser casada, seu esposo, um senhor tão chato e ciumento, que ofuscava sua beleza, para surpresa de todos da rua, ela anunciou a separação, e ainda disse para os mais íntimos da família, que o motivo foi ter descoberto que o marido dela era gay, todos ficaram estarrecidos, e isso foi comentário entre todos, o mesmo, felizmente, partiu para morar em outro estado, acho que envergonhado com o acontecido, ela, mãe de dois filhos, ambos, maiores de idade, e que passam a semana na capital, estudando e trabalhando, portanto, ela passou a morar sozinha depois do acontecido, ela passou a esbanjar sensualidade, se tornando ainda mais atraente, passou a frequentar a academia, e fazer caminhada pela manhã, eu, sempre a tratei de forma respeitosa, frequentava sua casa com pouca frequência, já que seu esposo, não era muito associável, levava minha mãe para conversar com ela e na maioria das vezes, nem entrava na casa, e quando entrava, demorava pouco, neste NATAL, para nossa surpresa, resolveram fazer a ceia de natal na sua casa, e minha mãe foi ajudar a preparar os comes e bebes, fui escalado para agilizar a parte das bebidas, e eu, feliz da vida, por ter a oportunidade de aproximar-se dela, apresentando-me como uma pessoa divertida e simpática, disse que não teria bebida alcoólica naquela noite de natal, isso brincando, ela de logo, sorriu para mim, contestou, dizendo que queria beber para esquecer os problemas, eu disse que era brincadeira minha, e que teria cerveja gelada, perguntei qual marca era da preferencia dela, a mesma disse que devassa, eu disse que compraria outros tipos de bebida, a exemplo de vinho, wisk, vodka, champanhe, que compraria também frutas, e que eu mesmo faria alguns drinks, usando leite condensado, ela adorou a ideia, disse que iria apreciar, chegou o dia de NATAL entre familiares, ela mais linda do que nunca, deslumbrante, com um vestido colado ao seu corpo, valorizando todas as suas curvas, parecia um violão em tamanho gigante, seus cabelos alongados e caracolados, uma maquiagem sutil, usava um batom vermelho avassalador, o salto alto humilhava as mulheres que estavam presentes, os poucos homens que estavam na casa, ficaram encantados, motivo de ciúmes durante o jantar, contribuindo para que os demais homens, na sua totalidade comprometidos e acompanhados pelas esposas e namoras, ficassem distantes dela, e eu, por ser separado, desimpedido, aproveitei aquele momento, oferecendo drinks para todos, em especial, para a anfitriã da festa e a mais linda de todas, ela aceitou, era um drink de pêssego, com leite condensado, ela elogiou, dizendo está muito gostoso, chegou a lamber os lábios, eu disse, que ela não fizesse aquilo, risos, ela perguntou porque, eu brinquei, dizendo, deixa pra lá, ela tomou outros durante a noite, de limão, morango e kiwi, e dizia sempre querer mais, já passava da meia noite, boa parte dos convidados já se despedindo, e eu, de forma premeditada, coloquei em prova se estava atraindo a atenção dela, fui dizer que estava tarde, e que já era hora de ir embora, (torcendo para ela não deixar eu ir), ela pegou na minha mão, e disse que NÃO, que ainda era cedo, e que ela queria que eu ensinasse ela a fazer o drink de pêssego, levando-me até a cozinha, eu, estava hipnotizado por sua beleza, sentei numa cadeira próximo a ela, e comecei a dar as coordenadas, dizendo que ela colocasse os ingredientes sobre a mesa, liquidificador, açúcar, lata de pêssego em caldas, creme de leite e o famoso leite condensado, não esquecesse da bebida, smirnoff de vodka e gelo a contento, de forma detalhada, narrei passo a passo como fazer o drink, e ela encantada, na hora do leite condensado, de forma proposital, ela deixou cair sobre seus dedos leite condensado, levando sua mão até sua boca, eu não resisti, pedi que ela não fizesse aquilo d’novo, brinquei dizendo que era muito sensual, ela sorriu intensamente, e com um olhar vibrante, respondeu, que estava com vontade de beijar, mas, que naquele dia, não seria possível, já que seus filhos estavam na casa, como também, parte dos familiares, eu disse que não faltaria oportunidade, e que era só ligar, brinquei mais ainda, dizendo que aquilo era um sonho e não queria acordar, ela pediu para beliscar meu braço, e eu disse que não, para não correr o risco de acordar, ela continuou sorrindo, voltamos para a sala, não demorou muito, fui para casa, só na vontade!No dia seguinte, fiquei em casa, aguardando a ligação dela, por volta das 16 horas, o celular toca e para minha alegria, era ela, perguntando se eu já tinha acordado do sonho, e eu disse que não, que o sonho ainda estava em curso, ela sorrindo, disse que tinha bebido muito no dia anterior, mas lembrava de tudo, enfatizou que estava insegura, entretanto, desejando algo mais, disse que sua casa ainda estava com a presença de familiares, e que só iriam embora no dia seguinte, disse que estaria sozinha em casa a partir das 13 horas do dia seguinte, eu sugeri irmos para algum lugar especial, convidando-a para almoçar comigo e depois decidir juntos onde ficaríamos mais a vontade, ela adorou a ideia, dizendo ainda, que era o que preferia, disse que fazer algo na casa dela, seria desconfortável, e ainda traria lembranças do seu ex-marido, combinamos, e sem titubear, já marquei horário para buscá-la em casa, ela aceitou, dizendo sermos desimpedidos, a noite nos falamos via watsapp, ela ainda queria desistir, mas, enfatizei que podia ser um almoço, e não aconteceria nada mais, se ela não quisesse, assim, no dia seguinte, acordei cedo, cortei o cabelo, fiz a barba, mandei lavar meu carro e vesti uma roupa apresentável, social, fiz algumas pesquisas na internet, sobre restaurantes que pudesse impressiona-la, como também, motéis de alto padrão, relembrando a todos, leitores deste texto que para minha alegria foi real, DIANTE DA SUA BELEZA, por ser uma mulher exuberante e muito atraente, todo investimento valia a pena. Na hora marcada, pontualmente, cheguei à sua casa, desci do carro e toquei a campainha, não demorou, ela abriu a porta, e mais linda do que já era, se aproximou, eu abri a porta do meu carro e ela entrou, defronte a casa dela, tem um mercado e todos ficaram observando ela entrar no meu carro, eu, deslumbrado com sua beleza, a questionei, perguntando como ela conseguia ficar ainda mais linda do que era, ela sorriu e perguntou onde eu iria leva-la, respondi que seria um restaurante, ela disse que eu podia pular o restaurante e irmos para algum lugar de modo que pudéssemos ficar mais a vontade, a sós, eu, aceitei a sugestão de logo, levando ela para um motel sofisticado, escolhi uma suíte top, daquelas que parece ser até um apartamento de tão grande, equipada com vários ambientes, entre eles, espaço de dança, piscina, banheira de hidromassagem, ela surpreendida e surpreendendo, disse nunca ter ido em um motel, ficou deslumbrada, pedimos uma bebida, alguns petiscos, liguei o som e comecei a dançar com ela, sem pressa, percebi que ela estava com tanto tesão e muito agitada, resolvi saciar o desejo dela e o meu, partindo para cima com pegada e de forma selvagem, enquanto a beijava, tirei seu vestido, desaboto
ando-o, para a minha surpresa, ela estava com uma lingerie vermelha e sensual, que a deixava ainda mais sexy, expressei o quanto linda ela estava, levando-a até o espelho, enquanto ela se via, beijava incansavelmente, passeando pelo seu corpo, desabotoei seu sutiã e passei a beijar seus lindos seios, minha pica, estava tão dura que ela segurava com a mão e apertava, ela entrou no ritmo e tirou a minha camisa, abaixando minha calça, coloquei ela na cadeira erótica, e enfiei a linga na buceta dela, chupando de forma insaciável, minha pica tinindo de dura, enfiei na sua buceta gostosa e sem tirar sua calcinha, enquanto chupava seus seios maravilhosos, quando dei a primeira tapa no seu bumbum, ela pediu que batesse com mais força, e foi o que fiz, quanto mais socava a sua buceta, mais ela gemia pedindo, ela gozou pedindo mais, mordia seu ouvido, dizendo o quanto ela era gostosa, ela se contorcia toda de prazer, dizia que estava gostoso, ela ficava olhando para o espelho do teto, e eu acelerava o ritmo, socando minha pica sem dó, ela por sua vez, dizia que queria sentir meu prazer sobre seu corpo, que eu, quando tivesse perto de gozar, avisasse, para ela se preparar para sentir meu prazer, coloquei ela de 4 na cadeira erótica, e ela olhando no espelho a pica entrar na sua buceta, passei a massagear sua bunda, passeando com os dedos sobre seu anelzinho, e ela, ia a loucura, dizendo nunca ter sentido aquilo, gozamos juntos, de forma intensa, ela dizia se sentir realizada e adorando da forma que estamos fazendo aquilo, sentei num sofá e pedi para ela sentar na minha pica e foi o que ela fez, enquanto ela rebolava na minha pica, eu a beijava, ambos suados, exaustos de tanto prazer, demos uma pausa, ofereci algo para beber, fomos tomar um banho juntos, colocamos o roupão, e ficamos um tempo fazendo carinho, tinha uma tela de cinema, com uma poltrona enorme, ligamos e começamos a assistir juntos, dentre varias opções de filmes pornô, optamos em prestigiar imagens de um manual de kama sutra, visualizando posições para fazer sexo, e ela, na medida que via cada uma, ficava com mais tesão ainda, dizendo querer provar todas elas, e eu, disse que iria adorar, sem que ela percebesse, peguei minha carteira e tirei 02 comprimidos azulzinhos, não costumo usar com frequência, guardava sempre para momentos especiais, e como queria impressiona-la, fiz uso deles, fiz amor com ela por horas, de forma bem prazerosa e demorada, uma cena que não sai da minha memória, é quando fizemos um 69, ela chupando minha pica, acariciando e batendo punheta com ela na boca, e eu, com aquela buceta gostosa na boca, fazendo carinho com a língua, dando mordidinhas de leve, massageando sua bunda com as mãos, passeando com a língua por regiões nunca explorada, como dizia ela, seu perfume aflorava por todo seu corpo, a hora passava, e não fazíamos conta, de tão especial que estava, já era noite, e eu interfonei para a recepção do motel, pedindo o cardápio para escolhermos algo para jantarmos, já que a fome chegou, sugeri pernoitar naquele local, eu disse que queria dormir de conchinha com ela naquela noite, e ela disse que iria adorar, retornei a interfonar e negociei junto a recepção, não demorou muito, chegou novos forros de cama, travesseiros, e toalhas de banho, lembro-me, que ela ficava admirada com o fato de ter secador de cabelo, escovas de dentes, dentre outros utensílios de higiene pessoal, chegando a questionar se aquilo era um motel ou um hotel, demonstrando que ela realmente nunca tinha ido em um motel, dormimos agarradinhos, por volta das 3 da manhã, acordei e comecei a beija-la, ela acordou eu fazendo carinho na sua buceta, lambendo seu cuzinho, e ela brincou dizendo que estava sonhando e não queria acordar, e foi assim, que iniciamos tudo d’novo, fizemos amor na banheira, na piscina e onde podia mais, ela coordenou as escolhas das posições que ela mais gostou da noite anterior, saímos de lá quase 10 horas do dia seguinte, e ainda a levei para a praia, chegando lá, compramos um cueca de banho para mim, e um biquíni para ela, e assim, ficamos até tarde nos curtindo ainda mais. Ela disse ter sido inesquecível, e que queria repetir muitas e muitas vezes.Na virada do ano, passamos juntos, e eu a surpreendi ainda mais, firmamos compromisso, anunciamos para a família e amigos, mas, optamos pelo formato de convivência moderno, cada um na sua casa, achamos isso o ideal para manter a chama do amor acesa e intensa, sentir saudades e matar a saudades quando der, é algo que favorece a relação e torna-se mais duradoura, assim espero!DESCULPEM o fato de ter ficado longo, mas, optei em ser fiel nos detalhes, LEIAM e se possível, COMENTEM ALGO!

MINHA ESPOSA, O MEU AMIGO E MINHA FANTASIA (NO MOTEL)

Ainda lembrávamos ardentemente daqueles momentos fantásticos e de como ocorreu a realização da minha fantasia. Minha esposa ficou dolorida por uns três dias, mas não tirava da cabeça a intenção de repetir aquela experiência. Constantemente, eu a observava e percebia as suas calcinhas sempre molhadas. Uma semana depois daquele encontro, estávamos em casa quando o telefone tocou. Eu atendi e, para nossa realização, era o meu melhor amigo. Antes mesmo dele me cumprimentar foi perguntando pela minha esposa. Quis saber se ela havia comentado algo sobre aqueles momentos que vivemos. Falei que ela não pensava em outra coisa e que ele a tinha conquistada. Agora, ela era minha esposa e a sua amante. Ele falou que também não esqueceu aqueles momentos maravilhosos e que não via a hora de nos encontrar para viver novamente a fantasia louca do seu melhor amigo. Disse que passou aquela semana buscando pelo melhor motel da cidade, pois queria possuí-la de todas as formas possíveis e possibilitar a melhor visão daquelas cenas para a pessoa que havia idealizado aquela fantasia. Falei que não importávamos, pois nunca havíamos ido a um motel. Ele disse que lembrava que eu já havia comentado algo semelhante, todavia o que queria mesmo era impressioná-la. Ficou de passar em nossa casa para nos levar ao motel. A minha esposa ficou do meu lado ouvindo tudo e se contorcia de prazer. No horário combinado, ele ligou e falou que já estava em frente ao portão. A minha esposa é uma baixinha, com um corpinho maravilhoso, seios pequenos e uma bunda que desperta a cobiça em todos por onde passa. Naquele dia, ela se arrumou como se estivesse indo à uma festa de gala. Ela estava maravilhosa e extremamente gostosa com um vestido de gala vermelho que ia até os seus joelhos e com uma abertura na frente que quase mostrava a sua calcinha. E ela sabia que aquele vestido valorizava todas as curvas do seu corpo e ainda a deixava com a bunda enorme e muito mais gostosa. Óbvio que ela queria deixa-lo louco! Eu fiquei estupefato! Se não tivesse curioso para saber qual seria o motel que iriamos teria comido ela ali mesmo. Abrimos o portão e, para não chamar atenção da vizinhança, ele me cumprimentou com um aperto de mão suado e abraçou-a da mesma forma que sempre fez antes de se tornarem amantes. Abri a porta traseira do carro para e entrei pela porta da frente. Ele todo renitente falou que estava com o pau tão duro e estava meio desconfortável, pois achava que os outros haviam percebido. Nós havíamos percebido e tínhamos até trocado uns olhares e sorrisos matreiros diante daquela visão. Ela disse que já não estava aguentando e que a sua calcinha já estava toda molhadinha. Depois de dirigir alguns quilômetros e enquanto conversávamos sobre as nossas aventuras, ele parou o carro no acostamento e me pediu para trocar de lugar com a minha esposa. Sem questionar, fui para o banco de trás e ela sentou no banco do carona. Antes mesmo dela colocar o cinto já foi abraçando-a e beijando-a ardentemente. Com uma das mãos dela. Depois de algum tempo, virei para eles que aquela cena era muito loca e que ainda quero vê-los transar dentro de um carro, mas essa fantasia tinha que ficar para outro momento. Naquele dia, eu queria mesmo vê-la ser possuída de todas as formas possíveis por aquele garanhão em um motel. Os dois concordaram e fomos direto para o local que ele escolheu. Chegando lá, saímos do carro e os como se fossem casados entraram dentro do motel abraçados e eu os seguia contemplando a minha esposa agarrada com o meu amigo. Ao entrar na suíte, vimos que o nosso amigo não economizou. Ela ficou encantada, seus olhos brilharam e o desejo foi tão grande que ela deu um pulo nos braços dele, lhe dando uma chave de pernas e o cobriu de beijos e abraços. Eu fui logo tirando a roupa e procurando um local privilegiado para assistir todos os seus movimentos. Com a maior delicadeza, ele a colocou no colo e começou a beijá-la e passar a mão em sua bunda por cima do vestido. O casal exalava sensualidade e o tesão estava à flor da pele. Sem tirar os lábios da boca dela, ele a arrastou até a beirada da hidromassagem (ela tinha um formato de coração e estava cheia de pétalas de rosa). O cheiro que vinha da hidromassagem era maravilhoso. Ao olhar para aquela paisagem romântica, a minha esposa se soltou dele e falou que nunca iria esquecer aquele dia. Sem pressa alguma, ela tirou a camisa dele, passou a língua em seus mamilos e foi descendo pelo seu corpo passando por sua barriga, pelo seu umbigo e chegando até a sua calça. Ela desabotoou, abaixou o zíper e foi puxando aquela peça até tirá-la totalmente. Com um sorriso bem safado, viu a cueca dele toda molhada e, por baixo dela, aquela vara enorme e dura que ela já havia experimentada uma semana antes. Segurou-a por cima da cueca e da mesma forma que havia feito da primeira vez, olhou para mim para mostrar o quanto ela era maior que a minha. Mudando o ritmo dos seus movimentos, ela tirou a cueca dele rapidamente e foi colocando as duas mãos naquela vara e batendo uma punheta freneticamente. Não se contendo, ele a levantou, a beijou e colocou as mãos nos ombros dela. Segurou as alças daquele vestido, puxou-as para o lado e, sem nenhuma dificuldade, o vestido caiu sobre os pés dela. Eu e ele ficamos boquiabertos com as peças intimas que cobriu aquele lindo corpo. Nunca tinha visto aquela calcinha e aquele sutiã. Confesso que aquelas peças a deixava mais gostosa ainda. O meu amigo ficou tão admirado que beijou os seios dela por cima do sutiã, desceu com a sua língua pelo corpo dela e lambeu a calcinha que cobria aquela bucetinha. Aí, levantou-se, desabotoou o sutiã dela e, com os olhos em chamas, vislumbrou novamente os seios dela. Como um bezerro que ainda não desmamou, caiu de boca naqueles dois montinhos com picos pontudos e durinhos. Ora colocava um seio na boca ora colocava o outro seio. Sem se preocupar com o tempo, ficou sugando aquelas tetas fantásticas enquanto eu contemplava aquela cena. Depois de deixar chupas os seios ensopadinhos de saliva, novamente percorreu todo o corpo dela com a língua até chegar naquela calcinha exótica. Segurou os lados daquela peça e foi puxando-a devagarinho e chupando cada pedacinho das pernas dela. Ali estava aqueles dois corpos nus e essa visão me deixava encantado. Ambos olharam para a hidromassagem e, em um impulso sincronizado, entraram na banheira. Ela ficava jogando pétalas para o alto e ele desapareceu no meio da espuma. Eu sabia que ele estava brincando com a bucetinha ou o cuzinho dela porque ela não tirava aquele sorriso de prazer e também pelos gemidos que ela soltava. Repentinamente, ele se pôs de pé com o corpo cheio de espuma e o cacete mais rígido ainda perto da boquinha da minha esposa. Agilmente, ela tirou a espuma daquela vara e colocou a metade na boca. Ele foi à loucura, gozando e pegando a minha esposa de surpresa, inundou a boca dela de esperma. Ela ficou assustada, pois nunca havia deixado que eu esporrasse na boca dela. Mas, naquele momento, diferentemente do que ela fazia comigo, não demonstrou nojo e engoliu tudo. Como se aquele liquido fosse leite, ela ficou lambendo os cantos da boca e o pau dele. Ele disse não queria fazer aquilo, mas não teve como se segurar o tesão que o consumia desde a primeira vez que eles se amaram. Falou que ela poderia ficar tranquila pois não sairia daquele motel se não inundasse todos os seus orifícios e a fizesse gozar mais que a primeira vez. Mesmo gozando, o pau dele continuou duro. E lá estava a minha esposa gulosa esposa abocanhando aquela vara invencível. Fiquei doido! Em menos de uma semana, a minha esposa que era comportada e renitente em relação a se entregar a outro homem tinha se tornado uma puta. O que meu amigo estava fazendo coisa com ela nunca imaginei fazer. Depois de sugar bastante aquele membro, os dois se levantaram com os corpos cheios de espumas e pétalas de rosas. Ele colocou-a no colo como uma criança que a mãe acabou de dar banho e chupando os seios dela levou-a até o chuveiro. Com a
água caindo sobre os seus corpos, eles se beijaram e ficaram passando a mão no corpo um do outro. Ele se ajoelhou, colocou uma das pernas dela em seu ombro e enfiou a língua naquela bucetinha que escorria água e ficou chupando-a por um tempão. Ela tirou a perna do ombro dele, virou de costas e abriu as nádegas para ele num ato de total entrega. Ele lambeu as nádegas dela e colocando a língua na portinha do cuzinho dela ficou lambendo, chupando e enfiando a língua dentro daquele buraquinho maravilhoso. No instante seguinte, ele se levanta e ela se abaixa e começa a lamber e chupar aquele cacete enorme. Fazendo um esforço enorme, engasgando inúmeras e quase fazendo vômito, ela conseguiu colocar aquele mastro todo dentro da boca. Ao ver a dificuldade dela, não quis fazer nenhum movimento e aguardou a reação dela. Lentamente, ela tirou a vara da boca dela. Com os lábios e o queixo escorrendo muita saliva, disse que estava louca para engolir aquela vara e que adorou sentir aquele pau invadindo a sua garganta, mas que não iria repetir aquela façanha. Mesmo tendo chegado à loucura com o pau enterrado dentro daquela boquinha, compreensivamente concordou com ela. Então, devagarinho foi colocando o pau na boca dela. Colocou a cabeça e enfiou até onde ela deixou e delicadamente iniciou um movimento de vai-e-vem dentro daquela boquinha sedenta por aquele cacete Depois de uma infinidade de estocadas que foram se tornando cada vez mais rápidas, ele segurou as mãos dela, levantou-a e colocou no colo e beijando-a carregou-a até a cama. Segurando-a como uma taça de cristal muito frágil e com extrema delicadeza, colocou-a deitada com a bunda virada para cima. E mansamente, lambeu os pezinhos, as pernas roliças, as coxas até chegar nas nádegas dela. Brincando com aquelas nádegas, ele lambe e dar mordidas em suas ancas deixando-as toda vermelhinha. Ele virou para mim e me mostrou aquelas mordidas. Falou que para eu lembrar daquele momento todas as vezes que visse aquelas marcas de dente. Virando-se novamente para aquele bundão, abriu as nádegas expondo aquele cuzinho que tanto me fascina. Passou a língua no rego e foi lambendo até chegar no buraquinho. Ficou enfiando a língua compulsivamente naquele orifício anal. Enquanto ela se contorcia e gemia de prazer eu fiquei alucinado vendo a maestria daquela língua enterrada no cuzinho da minha esposa. Num movimento abrupto, ele a virou de frente, abriu a bucetinha dela e, com a mesma maestria, colocou a língua toda dentro da sua grutinha ensopada. Ele sugava aquela bucetinha e ficava apertando e brincando com os peitinhos dela. Eu pude ver que ela gozou inúmeras vezes. Tirando a língua daquela bucetinha foi passando a língua no umbigo, na barriga, nos seios até chegar na boquinha e beijou-a ardentemente. Continuando o passeio pelo corpo da minha esposa, passou o pau na buceta dela, na barriga, nos seios até colocá-lo dentro daquela boquinha, que a esta altura dos acontecimentos já estava mais que acostumada em engolir aquela rola. Ela o engolia com sofreguidão até a metade e um prazer imensurável. Então, ele tirou o pau da boca dela e se deitou e enfiou um dos braços debaixo da cintura dela e em um movimento ligeiro a coloca encima dele, com a buceta na sua boca e o seu pau dentro da boca dela. Novamente, via aqueles corpos como se fossem um de tão unidos que estavam. Aquele sessenta e nove durou vários minutos. Eu estava alucinado ao vê-la gozar inúmeras vezes e não demostrar nenhum sinal de cansaço. Eu nunca consegui proporcionar tanto prazer para ela como o meu amigo estava fazendo. Que tesão! Em um dado momento, ele deu um tapinha na bunda dela. Ela aquela vara da boca e ele a virou encima dele, colocando os seios dela na boca, mamando-os com sofreguidão. Ajeitando o corpo dela novamente, encaixou o pau na bucetinha e enfiou tudo de uma vez. Ela soltou um gemido misto de dor e tesão. Mesmo assim, acompanhou os movimentos daquela vara que entrava e saia de sua grutinha maravilhosa. Aos poucos, ela foi se levantado até ficar sentada com aquela vara toda enterrada em sua buceta. Olhando para mim com uma alegria nos olhos, começou a cavalgar encima daquela vara cada vez mais rápida. Sem esperar por outra iniciativa de seu amante, ela resolveu tomar as rédeas daquela transa e, em um movimento rápido, tirou o pau da sua vagina, se ajoelhou na cama, pousou a cabeça e os braços no travesseiro, ficou de quatro arrebitando aquele bundão e deixando a buceta e o cuzinho a disposição para serem penetrados. Ele se levantou, colocou o pau na boca dela e o estocou várias vezes num movimento frenético. Ela engolia até conseguia e chupava com muita vontade, deixando aquela vara toda ensopada e mais rígida ainda. Que cena maravilhosa! O meu amigo enfiando a vara com vigor na boquinha da minha esposa e ela com aquele bundão tão arrebitado deixavam aqueles dois orifícios em evidência. Totalmente compenetrado, ele enfiava e tirava o cacete daquela boquinha e, ao mesmo tempo, passava a mão na buceta e na bunda dela, enfiando o dedo ora em um orifício ora em outro orifício. Então, ele tirou o pau todo ensopado de saliva, se aproximou daquele bundão, se ajoelhou e encostou o cacete na vagina, segurou-a pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Ela não esperava por aquilo e soltou um gemido alto, misto de prazer e dor. Saindo do seu transe, ele se assustou e perguntou se a tinha machucado. Ela falou que não esperava um movimento tão brusco, mas o seu tesão era maior que qualquer dor e que não era para parar. Ouvindo-a falar como uma cadela no cio e vendo que não a tinha machucado, começou a estocar aquela grutinha com tamanha intensidade que me fez perceber o quanto ele estava alucinado possuindo a minha esposa. Eles estavam tão entregues um ao outro que nem sentiam mais a minha presença. O suor escorria por todos os poros deles e os seus corpos brilhavam como purpurina. Ele meteu com vigor na buceta da minha por tanto tempo que me deixava mais doido ainda em ver como ele possuía aquela fêmea insaciável. Depois de explorar aquela xana implacavelmente ele encontrou o pau no meio das pregas do cuzinho e, assim como aconteceu na primeira vez, o corpo dela ficou todo enrijecido e arrepiado. Ela, com uma voz sensualíssima, disse que ainda não havia se acostumado totalmente com aquela imensa vara e, provavelmente nunca conseguiria, mas o tesão e a vontade de satisfazer aquele macho e agradar o marido a fazia desejar e sentir aquela vara de todas as formas possíveis. Carinhosamente, ele foi introduzindo o seu pau até enterrá-lo todo naquele cuzinho. Ao sentir a virilha encostada nas ancas dela começou a retirá-lo mais devagar ainda. Com receio de machucá-la e perder a sua amante, dessa vez, ele não estocou e nem aumentou a intensidade dos movimentos como havia feito em nossa casa. Como uma voz sedutora, ele a elogiava dizendo que o cuzinho dela era apertadinho, quentinho e que todos os orifícios dela são deliciosos. Entrando e saindo inúmeras vezes daquele buraquinho, não resistiu mais e vendo que iria gozar pela segunda vez, tirou o pau e encheu o bundão dela de esperma. Eu fiquei impressionado como ele conseguiu gozar duas vezes o mesmo tanto de porra. Realmente, ele era um garanhão! Exausto, ele deitou e ela continuou de quatro por mais alguns instantes. De repente, ela se deitou um pouco afastado dele e como ela não havia gozado naquele momento me chamou para fazê-la chegar ao clímax mais uma vez. Me aproximei, subi encima do seu corpo, coloquei a rola na boca dela. Sem nenhuma dificuldade, ela a engoliu toda e a chupou com muito volúpia. Coloque a cabeça por entre as suas coxas, passei o lençol nas suas nádegas, na sua buceta e no seu cuzinho para tirar o esperma meu amigo e enfiei a língua dentro daquele cuzinho maravilhoso e daquela bucetinha fantástica. Ficamos naquela posição por um longo tempo. Ela estava exalando tesão. Quando ela começou a apertar a minha cabeça com as suas coxas, o seu corpo dando espasmos, vi que ela estava gozando mais uma vez. Um calor percorreu o meu corpo e rapidamente tirei o meu pa
u daquela boquinha e gozei nos seios dela. Eu e ela gozamos juntos. Exausto, caí ao lado dela e, para a nossa surpresa, o meu amigo gostou tanto de nos ver gozando que já estava com aquela vara rígida novamente e doido para possuir a minha esposa novamente. E naquele dia ela estava tão insaciável que não se cansava de jeito nenhum. Vendo o seu amante em ponto de bala novamente foi colocando as mãos naquele mastro e batendo uma deliciosa punheta. Os dois voltaram para a banheira e começaram tudo de novo. E eu assistia a tudo com um sorriso largo no rosto. Fiquei pensando como eu poderia ser um sujeito tão sortudo. Eu tinha uma esposa maravilhosa e um amigo tão próximo com o qual eu dividia o meu bem mais valioso. E a minha esposa se considerava a mulher mais feliz do mundo, pois tinha um marido que adorava vê-la ser possuída pelo amante.

Trai meu marido com um cliente

Vocês já sabem que sou loura e gostosa e que gosto de chamar atenção dos homens.Vou contar como traí meu marido,comum cliente meu. Eu trabalho com estética e massagens. A massagem que eu mais gosto de fazer chama-se Thai Holistic, e é um procedimento que tem por finalidade o realinhamento dos Chakras e o relaxamento profundo ou então o despertar dos sentidos,conforme o caso.E tenho um conjunto alugado que contém duas salas, uma para estética e outra para as massagens, e um banheiro. O espaço é muito bem montado, com macas grandes e resistentes, flores, iluminação indireta e uma decoração zen. Naquela semana eu coloquei anuncio em uma revista de grande circulação e choveu de telefonemas. Eu atendi muitos clientes novos, que selecionei em entrevista por telefone. A maioria queria massagem sensual, mas eu explicava que não se tratava disso e sim que era massagem terapêutica. Até que um dos telefonemas que atendi o homem me perguntou se eu fazia a massagem com ele de roupa ou nu. Eu expliquei tudo muito bem, e disse que ele deveria vir de sunga ou bermuda. Conversamos um pouco e ele quis marcar um horário para a manhã seguinte. Durante aquela tarde e noite ao timbre de voz dele, a forma de sorrir enquanto falava, não me saiam do pensamento. Quando ele chegou, no horário marcado, sofri até um baque. Ele não era bonito, mas tinha um tipo fisico e um sorriso que me fizeram balançar. Ele pediu se poderia tomar um b anho antes, porque estava vindo do interior e muito encalorado. Eu o encaminhei ao banheiro, e fui para minha sala esperá-lo. Quando ele saiu do banheiro, estava só de toalha, eu argumentei que não deveria ser assim mas ele insistiu que não haveria problema, que achava que iria ficar mais à vontade, etc. Coloquei um CD para tocar e o posicionei na maca, de bruços. Iniciei a massagem pelas costas, depois glúteos, pernas e pés, sempre observando a perfeição daquele corpo. Fiz com que ele deitasse de costas e realizei o procedimento padrão de massagem. Percebi que ele estava se esforçando pra não ficar excitado e continuei trabalhando muito séria e compenetrada, mas minhas mãos me traíam, estavam trêmulas e meu corpo todo em brasa, minha bucetinha já toda molhada de tesão. Eu já trabalhava na área há bastante tempo e nunca havia me acontecido de sentir atração por qualquer cliente, e também eu nunca havia traído meu marido em 20 anos de casamento. Terminei e ele se sentou na maca e pediu se eu daria um abraço. Eu o abracei e ele me apertou bem junto ao corpo, e encaixou o pau entre as minhas pernas e falou de mansinho que a massagem estava maravilhosa, mas que eu havia despertado a fera que havia em seu coração. Não pude dizer nada, só a minha respiração que estava a mil e já dizia tudo. Eu olhei bem nos olhos dele e me sentei na banquetinha, peguei no pau dele e comecei a acariciar, a chupar, mordendo de leve, lambendo desde a base até a ponta. Ele ficou sentado bem na beiradinha da maca e assim eu também conseguia acariciar as bolas dele. Depois ele me colocou em pé e foi tirando minha roupa, até me deixar só de calcinha. Enfiou os dedos pelo ladinho da calcinha, passou na minha bucetinha e depois lambeu e disse que estava com gosto de quero mais. Eu nem refletia mais, estava com tanto tesão que me esqueci até de marido. Ele me fez deitar na maca, arrancou minha calcinha e meteu aquele cacete delicioso na minha bucetinha, mordendo meu pescoço, beijando minha boca e chupando minha lingua. Eu sei que minha buceta faz muita contração quando eu estou no auge e ele falou que parecia que ela estava massageando o seu cacete. Metemos bastante e acabamos gozando juntinhos. Fiquei tão esporrada que escorria pelos meus pelinhos. Depois fomos nos banhar, conversamos um pouco, sempre nos acariciando e de repente eu já estava de novo com um tesão descomunal e ele também. Então ele me fez ficar em pé ao lado da maca, puxou minha perna e colocou sobre a banqueta e me empurrou delicadamente pelas costas até eu estar com os seios apoiados na maca e a bunda   levantada. Se posicionou atrás de mim e começou a esfregar o cacete no meu reguinho. Passava desde a bucetinha até o reguinho, fazendo uma pausa na portinha do meu cuzinho, me deixando ainda mais tarada. Quando eu já estava toda lubrificada ele foi metendo bem devagarinho na minha bucetinha, depois tirou e meteu no meu cuzinho, com muito cuidado. Me abraçou, segurando meu seio com uma das mãos e com a outra masturbava meu grelinho. Eu queria mais e mais, queria sentir aquele mastro todo enterrado no meu cuzinho e disse isso pra ele. Isso o deixou ainda mais tesudo e ele meteu com vontade até o fim. Eu gemia igual louca, rebolava naquele pau, deixando ele perceber o quando estava gostando. Ele gozou primeiro, me enchendo o cú de porra e me apertando muito. Eu gozei logo em seguida e foi delicioso. Depois disso ainda nos vimos mais algumas vezes, mas essa já é uma outra história

Dominação Tântrica III – A Massagem

No dia agendado para nosso encontro Maiara estava radiante. Definitivamente era uma outra mulher. Havia cortado o cabelo, sua unhas estavam bem feitas, havia emagrecido pelo menos uns três quilos. Suas coxas pareciam mais grossa e seus músculos mais firmes. Embora fizesse cerca de 15 dias que não a via, quase não a reconheci. Após beija-la, a primeira pergunta que fiz foi: Quem é você ? Quem esta nova mulher? Sua resposta foi surpreendente : Por enquanto, sou a Maiara buscando transformação. E você, meu doutorzinho querido, está me fazendo sair do casulo. Em breve estarei voando por ai…Realmente algo estava mudando e mudando rapidamente. Lhe perguntei como estava a sua relação com o seu marido e como havia sido a semana. Me disse que o marido continuava o mesmo, chegava em casa lhe dava um beijo. Tomava um banho, dava uma rapidinha, virava para o lado e dormia. Bem quanto a mim arrumei uma amante. Quando me disse isso foi visível minha cara de espanto. Rapidamente me contou que a nova amante era ela mesmo. Quando estava sozinha repetia diariamente o ritual que eu havia lhe ensinado e dançava sensualmente diante do espelho. Você quer ver como evolui ?Claro, lhe disse segurando o meu pau que latejava. Acendi o incenso, baixei a luminosidade e coloquei uma musica suave. Maiara estava com vestidinho branco colado no corpo quase transparente, sua calcinha também branca marcava o vestido. Desta vez a dança começou diferente, primeiro livrou-se dos brincos, do colar de pérola rodopiando como uma verdadeira bailarina. Depois parou na frente do espelho, levando levemente o vestido e tirou a calcinha lentamente, deixando-a deslizar pelas coxas bem torneadas até chegar ao chão. depois a recolheu e jogou no rosto dizendo cheira dor. Deve estar com cheiro de fêmea, pois estava morrendo de tesão e não via a hora de chegar aqui. Não queria me exibir para mim mesma mais, queria me mostrar inteirinha para você. Meus sonhos já não mais os mesmos, agora sonho que estou transando com você e o meu marido olha batendo uma punhetinha na minha boca.Parecia não haver mais nenhum pudor naquela mulher e era exatamente isso que eu buscava com o meu tratamento. Queria vê-la livre de traumas , de pudores, de hipocrisia. Quando senti o cheiro de sua bucetinha e de seu cuzinho meu putomêtro quase estourou. Como seria o gosto daquela fruta, qual seria o sabor do seu suco. Além de linda, ela era cheirosa. Tinha cheiro de mulher tesuda, querendo ser fundida.Realmente ela havia vencido a primeira fase. Aceitava o seu tesão, aceitava seus desejos. Sabia que o poder estava nela e que ninguém poderia controla-la. Ela dominava a situação, mesmo tendo assinado um contrato onde aceitava ser dominada por mim e seguiria todas as ordens e determinação que eu lhe desse. Foi então que lhe mandei tirei o vestido, mas antes ela sentou banqueta em minha frente expondo sua linda vagina molhada. Passando o dedo e mostrando os pelinhos dos braços em pé, totalmente arrepiados.Muito bem, vejo que já aceitou a minha presença – lhe disse. Agora quero ver como você reage ao meu toque. Olhando nos meus olhos, disse que ha semanas esperava por isso, declarando: Que que você me pegue com força. Me jogue neste sofá e bomba forte com esse seu pau gostoso na minha buceta. Quero sentir você me enchendo de vida de porra. Quero gozar cavalgando no seu pau, como uma égua dando para o seu garanhão. Que quando você me encher de porra, quero chupar o seu pau deixando ele limpinho de duro para você meter de novo. Suavemente lhe disse aqui você não tem o controle, você é minha escrava. Sou eu quem digo o deve fazer ou não. Pouco me importa o seus desejos. Agora tire o vestido, e deite no sofá de bruços e bem relaxada.Obediente, embora visivelmente frustrada deitou-se nua expondo sua bunda maravilhosa. Deixei passar alguns minutos caminhando ao seu lado e observando cada detalhe do seu maravilhoso corpo.?Então peguei um olho especial de massagem e lentamente despejei nas suas costas, bunda e pernas. O toque do olhe frio com a pele quente gerou um verdadeiro choque térmico. Aumentando o tesão e deixando Maiaria totalmente entregue. Logo em seguida espalhei lentamente o óleo derramado, massageando suavemente sua pele. Comecei pelas costas espelhando pelas costelas, coluna e fazendo a soltar pequenos gemidos de prazer. Era a primeira vez que aquela mulher maravilhosa era tratada como fêmea. Depois desci para as pernas espalhando óleo até os pés. Agora era possível ver pequenas gotas de suor saindo da pele das suas costas. Ao tocar seu pés, ela se contorceu como uma cobra que preparava-se para bote. Voltei a subir as mãos agora pelo centro das suas cochas até chegar bem próximo da bucetinha levando-a a empinar a bunda quase pedindo para lhe enfiasse os dedos na buceta. Então massagiei sua linda bunda, redondinha. Abria suas nádegas expondo seu cuzinho lindo e deixei o óleo escorrer lentamente sobre ele. Depois lentamente passei massagear sua bunda levando-a a empina-la e rebolar abrindo-se toda. Era uma visão maravilhosa daquele cuzinho piscante e daquela bucetinha totalmente molhada ao ponto de sujar o sofá.Meu coração queria sair pela boca e certamente não saiu porque parte do meu sangue havia sido direcionado para o meu pênis.Maiara empinava sua bumba e rebolava de forma quase descontrolada. Então pedi para virasse seu corpo ficando com as pernas abertas. Lentamente despejei óleo sobre seu seios, suas pernas e sua bucetinha. Quando as primeira gotas caíram sobre seu clitoris ela teve pequenos espasmo denunciando o prazer que sentia naquele momento. Lentamente passasei a massagear suas barriga, seus seios, suas pernas lambuzadas por óleo e secreções vaginais. Era visível o desespero daquela mulher, seus olhos pediam para ser fudida. Ansiava para sentir meu pau socando com firmeza. Quando subi minhas mão até a sua bucetinha e lentamente comecei a brincar com seu grelo não demorou muito para gozasse lançando jatos forte que causaram um pequena inundação no meu sofá.Deixei aproveitar aquele momento abraçando-a carinhosamente como havia feito na sessão passada. Novamente minha linda Maiara ria e chorava dizendo que nunca havia gozado aquela forma. Beijando sua testa novamente lhe disse que o vulcão estava ativo e estes eram apenas os primeiros. Mas lhe disse que a verdadeira liberdade estava no controle e ela ainda era o trem descontrolado ganhando velocidade. Lhe expliquei que logo aprenderia a puxar a energia do orgasmo através de seus chakras, levantando a serpente.Em tom de brincadeira, ela disse parece que a serpente está de pé e louca para me despejar o seu veneno na minha bucetinha. Sorri e disse: Isso não deixa de ser verdade, mas ha muito ainda para descobrirmos. Nos próximos 15 dias você terá um missão. Vou te dar uma relação de de coisas para você comprar em sigilo, eram cordas elásticas de alpinismo coloridas, vibrador wireless com controle remoto, vendas ,etc.. Ao ver a lista, Maiara ficou um pouco assustada pois imaginou que usaria de violência com ela. Brinquei e falei para ela assistir um filme antigo chamado o “Encantador de Cavalos”, disse ela entenderia quando visse o filme. O uso de violência para disciplinar pessoas e animais há muito deixou de ser utilizado. O behaviorismo e Ivan Pavlov foram os responsáveis por isso. Mas durante os próximos 15 dias você está proibida de usar calcinhas e de trepar com o seu marido. Agora vista-se e nos vemos em 15 dias, falei saindo da sala e indo para outro cômodo.Continua ….Se quiser saber sobre Audições e Dominação Tantrica me mande um e-mail.                                 

CORNO DEPOIS DA FESTA

Tenho 26 anos e Beth, minha esposa 21. Eu estava casado há poucos meses com Beth, quando um colega de trabalho, o Beto, nos convidou para uma festa de aniversário em seu apartamento. Apesar de não conhecermos nenhum dos convidados da festa, nós tivemos uma noite maravilhosa na casa do Beto. Minha esposa Beth estava maravilhosa e dançou muito com quase todos os convidados da festa. Ela vestia uma minissaia que chamava a atenção de todos os caras da festa.Eu estava orgulhoso do sucesso que minha esposa fazia na festa, sendo o centro das atenções. Ela estava bem descontraída e achei que, pelo fato de ela ser fraca para bebidas, e ter abusado um pouco da cerveja, ela não iria aguentar muito tempo acordada. O fato dela ter dançado a noite toda também acabou contribuindo para que ela, antes mesmo do fim da festa, se deitasse num sofá da sala e dormisse ali mesmo. Eu continuei curtindo a festa, conversando, fazendo novos amigos e até dando umas paqueradas enquanto ela cochilava no sofá.Em certo momento quase todos já haviam ido embora exceto nós, o Beto e um amigo do Beto, o Jorge. Eu estava largado em uma poltrona num canto da sala e então o Beto veio da cozinha com mais algumas latas de cerveja, falando que tínhamos que acabar o estoque e que ele não queria ver cerveja sobrando. Embora já estivesse quase completamente bêbado, eu acabei aceitando para não ser indelicado com o meu anfitrião.Beto assim que chegou procurou algum lugar para sentar, e como eu estava numa poltrona, e o Jorge em outra na mesma sala, ele acabou erguendo as pernas da Beth para sentar no sofá maior e depois colocou-as de volta em cima das suas coxas.Eu então disse: ‘Está tarde. É melhor a gente ir pra casa.’Beto respondeu: ‘Eu acho que do jeito que você tá chapado é melhor você ficar por aqui até passar o fogo e depois vocês podem ir amanhã cedo. A Beth tá apagadinha aqui, se você topar dormir aí nessa poltrona, a Beth dorme aqui no sofá grande, não tem problema, pois ainda tem os dois quartos pra eu e o Jorge! Pode ser? Perguntei!Claro, sem problemas, respondeu Beto!‘Tudo bem…eu acho que você tá certo. Vou dar um tempo aqui. Valeu!’Como eu sabia que não teria que dirigir, continuei bebendo com os colegas e papeando.O Beto e o Jorge continuaram conversando e trocando figurinhas sobre ex-namoradas. Eu podia ver que o Beto, além de ficar olhando as pernas da minha amada, começou a fazer uma massagem de leve no pezinho da Beth enquanto falava com o Jorge. Fingi que estava apagado devido ao excesso de bebida e, cada vez que eu dava uma olhadinha disfarçada, eu via o Beto sendo mais ousado nos carinhos.Primeiro massageando os tornozelos da Beth depois passando a mão na batata da perna. Neste ponto eu já não sabia mais se eu continuava a fingir que estava apagado ou dava sinal de vida para interromper aquelas ousadias com minha esposa. Eu comecei a perceber que Beto estava de fato com segundas intenções. Meu pau começou a ficar duro, pois eu estava vendo uma cena que eu já havia desejado algumas vezes nas minhas fantasias.Decidi continuar a fingir que estava apagado para saber até aonde esta história iria chegar. Fiquei com meus olhos semiabertos e, como a luz era pouca, os dois achavam que eu já estava em sono profundo. Não fosse o imenso tesão que tomava conta de mim naquele momento, eu colocaria um ponto final naquela história, pegaria a Beth e sairia xingando o Beto. Mas no estado que eu estava, aquela cena era muito excitante e estimulante para mim.Eu nunca tinha traído a Beth e acho que ela também nunca me traiu. Nem mesmo tínhamos tido alguma relação com outros parceiros além de nós no casamento. Nós éramos recém-casados e ainda cheios de amor. Mas sempre tinha a fantasia de ver ela transando com outros caras.Eu, cuidadosamente, me ajeitei melhor na poltrona, colocando a minha cabeça para trás e ficando numa posição mais confortável e de melhor visão, sem que eles percebessem. Desta forma poderia observar tudo o que acontecia com os meus olhos semiabertos sem dar bandeira. ‘Parece que a Beth é fraca pra beber…’, eu escutei o Jorge falando para o Beto. ‘Eu taquei cerveja nela a noite toda respondeu Beto.’‘E ela aceitou?’‘Claro…aliás a Beth é um tesão, hem.? Pena que ela acabou de casar. Que desperdício.’‘É… eu fiquei dançando com ela a noite todo. Nossa que tesão. Eu segurei ela pela cintura e fiquei só passando a mão nela. Ela é muito gostosa.’‘Eu só não dei em cima dela porque o marido dela estava por perto. Aí eu fiquei só bebendo com ela e por causa disso ela ficou assim, nesse fogo…risos’Enquanto eles conversavam eu percebi que o Beto já passava a mão nas coxas da minha esposa, chegando perto da calcinha dela e por baixo da minissaia. O Jorge, vendo aquilo, se aproximou e se ajoelhou ao lado dela. Ele estava entre a Beth e a minha visão, mas eu podia perceber que ele, neste momento, abria a blusa da minha esposa.‘Caraca…que peitinho tesudo tem a Beth!’. Jorge sussurrava para o Beto logo depois de ter aberto a blusa da Beth. ‘Que tesão… durinho… uma delícia…’, replicou o Beto enquanto levantava a minissaia da Beth. Eu podia ver sua mão deslizando por cima da calcinha da Beth. Ele foi puxando a calcinha dela até que apenas uma fina faixa de pano permaneceu entre os dois lábios da bocetinha delicada e depilada de minha esposa.‘Olha só isso cara…que bucetinha linda…que tesão de mulher…será que ela é safadinha’. Enquanto o Beto falava isso, com uma mão ele ia esfregando a calcinha dela contra a xaninha e com a outra ele liberava o seu caralho completamente duro para fora da calça. O Jorge se debruçou nos seio da Beth e passava a língua nos mamilos. Eu conseguia ouvira até os pequenos chupões que ele dava nos bicos dos peitinhos da Beth.Beto se levantou e, aproveitando que Jorge se ocupava chupando o seio da Beth, tirou toda a sua roupa. Seu pau duro balançava no ar com seus movimentos e parecia bem maior, mais grosso e cabeçudo que o meu.Ele voltou ao sofá, arrastou a Beth um pouco para o lado, abril suas pernas e se posicionou entre elas e começou a chupar a bucetinha da minha esposa e a enfiar o dedo, primeiro um e em seguida dois dedos juntos e comentou com o Jorge que ela estava molhadinha e em-seguida, pôs os pés da Beth em sua cintura, inclinou-se para baixo e foi deslizando seu pau enorme e cabeçudo para dentro da bucetinha da minha amada esposa. Nesse momento, conhecendo a Beth como conheço, percebi que ela estava acordada e curtindo aquela situação, caso contrário, sua bucetinha não estria tão lubrificada a ponto do enorme pau do beto escorregar pra dentro dela daquele jeito. Vendo aquela cena e sabendo que a Beth estava fingindo dormir e aceitando tudo numa boa, fiquei completamente transtornado de tesão. Meu pau doía de tão duro que estava.O Jorge se ajeitou novamente para chupar os seios da minha esposa. Ele chupava com vontade e batia uma punheta enquanto o Beto continuava metendo sua rola na bucetinha da minha esposa. Jorge foi se ajeitando até ficar com o pau na cara de Beth e não parava de chupar ela enquanto esfregava sua pica na boca e no rostinho da minha amada esposa.Neste momento eu percebi que o Beto gozava dentro da minha esposa e também gemia muito sussurrando como ela é gostosa. Mal o Beto tirou sua pica o Jorge tomou seu lugar e começou a foder a minha esposa de uma forma mais ritmada e firme que o Beto. O Jorge além de bombar a pica na boceta da minha esposa ainda acariciava ela, passando a mão por seu corpo e curtindo cada pedacinho daquela pele macia e jovem. Beth, que fingia estar num sono profundo, começou a fazer expressões de tesão enquanto era fodida pelo Jorge e chegava mesmos a dar alguns gemidos baixos. Ela começa a responder à foda fazendo alguns movimentos espasmódicos que eram ditados pela cadência do Jorge.Não demorou muito e Beth parou de fingir que estava adormecida e passou a agarrar o Jorge pelas costas e anunciou que estava tendo um orgasmo e pelo jeito aquele foi um dos bons. O Jorge acompa
nhou ela e também descarregou toda a sua porra dentro da bocetinha recém-fodida pelo Beto. Parecia que com aquilo a Beth teve um outro orgasmo logo em seguida e desta vez gemia muito mais alto e falava palavra ininteligíveis. Jorge tapou a boca de minha esposa e pediu para tomar cuidado para não acordar a vizinhança e em seguida a beijou na boca.Após se refazerem, os dois deixaram a sala e foram para os seus quartos dormir e Beth foi para o banheiro e em seguida à cozinha, tomou água e voltou para o sofá, sempre com o cuidado de não me acordar e em poucos minutos caio no sono. Fiquei a noite toda sem conseguir dormir, bati duas punhentas antes de amanhecer o dia. Beth acordou bem cedinho e sentou-se ao meu lado. Fiquei esperando pra ver se ela me falava alguma coisa mas até hoje, nem uma palavra sobre a trepada com o Beto e seu amigo.No Trabalho o Beto também nunca tocou no assunto e não dá a menor demonstração de que ele e seu amigo comeram minha esposa. Continuamos amigos e meu relacionamento com a Beth está cada dia melhor. Preferi não falar nada e deixar que eles pesem que não sei de nada. Optei por ser corno enganado. Minha dúvida e se minha amada esposa continua dando para os dois. Será?

NOITE ESPECIAL

á sou Zé (Fictício) moro no interior de Minas Gerais, tenho 51 anos 1,75 de altura com 78 kg dote 18 por 8 cm sou separado recentemente com muita saúde e muito tesão. Sou completamente apaixonado pela minha namorada. Ela é uma morena bonita e gostosa, uma ótima companhia muito educada inteligente carismática e para completar gosta muito de sexo. Tem um par de peitos maravilhosos uma bunda fenomenal um rosto lindo e marcante uns olhos lindos e penetrantes uma boca maravilhosa com hálito gostoso com dentes perfeitos com cabelos lindos e negros até a cintura e para fechar com chave de ouro uma buceta maravilhosa cheirosa e muito gostosa, ela é casada, mas aceito a situação pois gosto muito dela. Depois de muita insistência consegui levar ela na minha casa, convidei ela para jantar no meu apartamento, preparei tudo que ela gosta, ficando um jantar perfeito e completo, com entrada prato principal e sobremesa e depois assistimos um filme juntos abraçadinhos e trocando algumas carícias. Quando terminou o filme peguei ela nos braços e a levei para a cama, tirei toda a sua roupa, fiquei admirando o quanto ela é bonita e gostosa, deitei ela de bruços e passei óleo por todo seu corpo e fiz uma massagem com todo o carinho comecei pelo pescoço fui descendo pelas costas fazendo um círculo com as mãos e voltava pressionado com o dedão em todo o corpo caprichando no bumbum em cada nádega e nas coxas o mesmo movimento até nos pés, depois virei ela dei atenção especial as coxas sem tocar em sua vagina e dei atenção na sua barriga uma parte dos bustos pescoço capricho redobrado. Depois tirei minha roupa toquei nela propositadamente para ele sentir meu pau duro, peguei seus braços amarrei na cabeceira da cama com carinho sem apertar e sem esticar muito coloquei uma venda nos seus olhos e peguei três brinquedinhos, passei gel lubrificante com carinho no seu cuzinho e no vibrador anal curto e enfiei devagarinho ela soltou um gemidinho, depois passei o dedinho na sua buceta devagarinho tocando cada lábio o grande o pequeno e liguei o vibrador de clitóris e passava no seu grelinho duro e inchado ela gemia alto e se contorcia ficando na ponta dos pés e soltou um ahahahahaha e gozou gostoso demais eu chupei todo o seu mel e beijei sua boca carinhosamente e bem demorado chupando sua língua e depois beijei seu pescoço e perguntei a ela soprando seu ouvido se ela queria gozar novamente ela falou um sim quase uma súplica e disse no seu ouvido eu te amo, você e a minha alma gêmea a mulher dos meus sonhos e vai gozar muito hoje, peguei meu pau duro com a cabeça levemente pressionava seu grelinho e ia descendo devagarinho na sua buceta e chegando na sua entradinha toda molhadinha introduzia a cabeça e voltava para o clitóris ela pediu enfia e eu continuo do mesmo jeito e fiquei assim por uns dez minutos e peguei novamente o virador de clitóris com a mão esquerda e fui acariciando aquele grelinho inchado e com a mão direita introduzi o vibrador ponto G e fiquei acariciando, ela foi a loucura se contorcia e suspirava ficou só com a cabeça e o calcanhar na cama soltou um ahahahaahahaha e gozou muito, mas não parei continuei como se nada tivesse acontecido, da mesma forma por mais uns oito minutos e ela gozou tanto que encharcou o lençol , tirei o lençol suguei a sua buceta carinhosamente e beijei ela apaixonado. Desamarrei ela, deixei ela vendada troquei o lençol e coloquei ela de quatro com aquela bunda maravilhosa e com o vibrador enterrado no seu cuzinho encostei meu pau na sua entradinha e ia bombando devagarinho de forma que ia até o final e dava uma pressionada levemente no seu clitóris e fiquei assim até lubrificar sua buceta o máximo que consegui aí fiquei parado na porta da sua entradinha e vim trazendo ela devagarinho e ela ia rebolando até sugar meu cacete inteirinho eu estava com tesão demais e ela também ficamos assim por alguns minutos, virei ela novamente retirei sua venda e fui penetrando devagarinho olhando nos seus olhos e rebolando como se estivesse coando areia e gemendo e custando segurar de tanto tesão, então abracei ela beijei sua boca e meti com força e gemendo sabia que ia gozar muito depois de tanto segurar, ela começou a gemer gostoso e gozou novamente e eu continuei por mais uns três minutos e comecei a gozar tirei meu pau para fora e gozei muito na sua barriga indo os primeiros jatos no rosto e cabelo penetrei ela novamente virei ela de lado nos abraçamos e ficamos assim até meu pau amolecer, depois limpei sua bucetinha com a língua, tirei o vibrador do seu cuzinho beijei ela novamente cochichei no seu ouvido amo você e a levei para o banheiro suas pernas estavam trêmulas ela com um sorriso largo no rosto e bocejando toda hora ela prendeu os cabelos coloquei uma toca nela, lavei seu rosto com as mãos ensaboadas seu pescoço aqueles peitos maravilhosos seus braços ela levantou eles lavei por baixo ela sentia cócegas e ria lavei sua barriga virei ela de costas esfreguei com carinho caprichei no bumbum e no seu cuzinho e as suas pernas dei um beijinho no sua bucetinha esfreguei ela bastante com sabonete íntimo, ela enxagou bem e desliguei o chuveiro enxuguei ela bem vesti sua calcinha peguei uma camiseta branca minha a vesti nela e a levei para cama a cobri com um adredon leve e fui tomar banho quando voltei ela estava dormindo, deitei ao seu lado passei a mão no seu rosto, dei um beijinho e disse te amo, adormeci também. Eu acordei assustado com ela falando que passou da hora de ir para casa, toda desesperada para voltar para casa e seu marido, nos despedimos e ela foi, levantei preparei um lanche e dormi feliz da vida agradecido pela mulher maravilhosa que tenho, sou muito grato. Espero que gostem do conto verídico

Fiz massagem na yoni sem meu marido saber

       Oi gente! O que vou relatar aqui é como minha vida sexual mudou depois de uma massagem!      isso mesmo!    chamada massagem na yoni. Estavamos eu e meu marido com uma relação sexual fria, não sei se por causa dos mais de 15 anos de casamento, o que se pode dizer que é quase normal acontecer isso.Certo dia uma amiga me indicou essa massagem, disse a ela que não tinha coragem, que não era certo, mas ela insistiu muitos dias e acabei cedendo. Marquei a bendita massagem e ainda por cima meu próprio marido me levou, sem saber de nada é claro!Ele não estranhou porque eu já era acostumada a fazer massagens comuns, indagou apenas porque estava mudando de massagista, eu disse que meu habitual estava viajando e eu precisava naquele momento. Chegando no local! por sinal muito limpo e tranquilo!A secretária nos recebeu e dentro de cinco minutos um homem chama meu nome! meu marido fica na recepção lendo revistas. Um quarto com uma maca e uns tapumes no chão, uma música bem relax de fundo e uns incensos com cheiro muito agradável era o cenário perfeito.Ele se apresenta com uma voz bem tranquila e pede para eu me trocar colocando um roupão e ficando somente com roupas íntimas por baixo. Retornando ao quarto nota que estou bastante nervosa e trêmula e vai conversando suave e educadamente até me deixar mais tranquila, dizendo que quando estiver pronta tire o roupão e deite de barriga para baixo onde vc se sentir melhor,escolhi os tapumes no chão! Começou espalhando óleo e massageando meus ombros com aquelas mãos macias descendo pelos braços até dar uma atenção às mãos, voltando as costas pergunta se pode desabotoar meu soutien, não precisa se não quiser!Optei por desabotoar para facilitar seu trabalho. Passando as mãos em parte dos meus seios por entre os braços vai descendo carinhosamente pelas costas até chegar em meu cocix também dando uma atenção a esta parte.Ahhhh que mãos gostosas, já estava excitada sem ao menos ter tocado minha yoni! rsrsMe virou de frente e começou pelos meus pés, subindo até as cochas principalmente por entre elas dando uma atenção especial a virilha alternando em movimentos fortes e suaves em alguns momentos tocava minha xaninha sutilmente mas que já me deixava cada vez mais molhadinha.Passou para minha barriga com movimentos circulares próximos aos pelos pubianos enfiando as mãos por dentro da calcinha até tocar levemente o clitóris subindo novamente até relar em meus seios fazendo com que nesse momento eu retirasse por completo meu soutien e ele o massagear deliciosamente me fazendo secar a boca de tesão. Então ele me vira novamente de bruços e começa a massagear por dentro de minhas cochas com movimentos de minha virilha até meu bumbum fazendo com isso abrir minha bucetinha a cada passada de mão. Nisso! Ele nota que minha bucetinha já está encharcada de líquidos chegando amolhar toda a calcinha, pergunta se pode retirar seu roupão para fazer melhor seu trabalho, digo que sim! mas não imaginava que estava sem nada por baixo, mas naquele momento estava em êxtase e nem me importei,então ele passa suas pernas sobre mim e começa a massagear meu cocix com movimentos para baixo retirando lentamente minha calcinha, não me opus, pois, naquele momento estava quase implorando para que ele me penetrasse!Então começa os movimentos na yoni ora com força ora suave, apertando, abrindo, dando atenção mais que especial no clitóris,subindo passando e forçando a entrada do meu cuzinho,ai que tesaaaaão! que maravilha de massagem!em alguns momentos sentia seu membro duro tocando meu corpo.Então sinto meu corpo sendo lambuzado de óleo e ele deitando sobre mim, se esfregando dos meus pés e subindo até tocar aquele membro duro como pedra em minha bunda, abrindo meu cuzinho e descendo até a portinha da minha yoni,Ai que tesaaaaaaaaaão!nesse momento arrebitei minha bunda para que fosse penetrada por aquele mastro mas ele me disse que a massagem só iria até ali e que havia acabado. Se despediu educadamente me dizendo até a próxima! Saí dali direto pro motel louca para transar com meu marido.Depois da terceira massagem contei ao meu marido, mas como ele tinha adorado minha mudança, reclamou um pouco mais aceitou,Agora faço essas massagens pelo menos uma vez por semana. É isso amigas! experimentem! é ótimo!                                

NOVINHA VADIA!

Não teve como fugir de minha amiga que me intimou a ir em sua casa isso porque desconfiei que seu pai me viu com um menino que costuma ficar escondida quando dormia lá e mais com vergonha e medo dele contar para minha mãe evitava aparecer por lá, porem não teve jeito mesmo porque ela me intimou a ir para conversar com esse menino que não parava de encher seu saco, ficando mais tranquila porque seus pais viajaria na madrugada de domingo deixando a casa só para nós e só em pensar em poder ficar com esse moleque e dá gostoso para ele me deixava de boceta melada. Nada falei quando o pai de minha amiga me cumprimentou rispidamente tendo que intervir pedindo que a amiga deixasse pra lá por não concordar com o jeito que meu pai me tratava uma vez que sempre me tratou com carinho.                                                             Depois de uma tarde maravilhosa com banho de sol e piscina onde aproveitamos para colocar o papo em dia jantamos e fomos dormir com a mãe tendo que brigar conosco para ficarmos quietas e parar de rir e aos poucos fomos acalmando com minha amiga chegando roncar ao dormir enquanto eu demorei pegar no sono por estranhar o ambiente mais a ansiedade porque dia seguinte ficaria com o menino que foi o primeiro que conseguiu me comer sendo um dos poucos que tem essa intimidade comigo apesar de ainda novinha. Sentia a boceta formigar molhando a calcinha numa excitação que me tomava a alma e assim acabei dormindo tendo sonhos molhados com esse moleque chegando a dar medo porque achava que estava apaixonada por ele. Dormia gostoso sonhando estar andando nas nuvens sentindo o frescor gelado em meus pés me tendo arrepios na barriga e num desses acordei demorando para entender o que estava acontecendo ao perceber o pai de minha amiga deitado em cima de minha perna com a outra em suas costas comigo não conseguindo me mexer sentindo um frio gostoso na boceta melada com a calcinha de lado, quando ia reclamar o filho da puta tapou minha boca vindo deitar ao meu lado sussurrando em meu ouvido que sabia que era putinha e ia me comer também quase me deixando sem ar ao apertar a mão em minha boca ao me ver arregalar os olhos querendo gritar e me apavorando vendo raiva em seus olhos acenei timidamente com a cabeça sem mesmo ouvi o que me falou e tirando a mão de minha boca segurou firme em meus cabelos pela nuca fazendo me virar a cabeça para me beijar o que resisti a principio, porem quando sua língua entrou em minha boca com ele sorvendo meus lábios enquanto sua língua ia fundo nela me entreguei com ele rindo abafado ao me ouvi soltar um gemidinho e falando que se gritasse me encheria de porrada me perdia cada vez mais em sentimentos e sensações sendo o medo maior dele me machucar ao me comer e mordendo minha orelha me faz tremer sentindo o corpo arrepiar lambendo minha face quando rolou lágrimas dela com ele me acalmando falando coisas gostosas para mim afirmando que jamais me machucaria, sussurrando em meu ouvido que pegasse em seu pau me fazendo estremecer arregalando os olhos engolindo seco enquanto segurava aquela carne dura que crescia cada vez mais em minha mão com ele rindo enquanto imaginava se aquele pauzão caberia em minha bocetinha. Delirava com ele me beijando gostoso só largando nossas bocas para falar besteirinhas em meu ouvido e chupar meus seios quando alisou minha boceta massageando ela junto com a calcinha comentando algo por estar melada me fez estremecer num prazer delirante quando me beijou mordendo suavemente meus lábios como nunca fui beijada na vida me dando sensações maravilhosas não precisando falar nada e me posicionando de quatro comecei a mamar naquela pica tendo trabalho para consegui por boa parte dela na boca me engasgando e babando feito louca com a glande pressionado minha garganta com ele gemendo abafado me elogiando e xingando de vadiazinha me deixando com mais tesão ao massagear meus lábios vaginais com seus dedos, quando enfiou um dedo em mim riu comigo soltando um suspiro junto com um gemido abafado com ele comentando que espirrei em sua mão e aumentando a massagem enquanto aumentava o ritmo da chupeta tive um orgasmo delicioso como que obedecendo quando me mandou gozar e me puxando para cima lambeu minha boca me beijando com seus dedos nela e me vendo ronronar de prazer feito gata no cio me ajeitou em seu cacete enquanto sentia meu prazer escorrer em minhas coxas e sentando nele rebolei gostoso pronta para mais um orgasmo porque aquele pedaço de nervo quente esfregava em minha xoxota me deixando cada vez mais doida de prazer, porem quando ia gozar o filho da puta me puxou para cima segurando seu cacete posicionando a glande na entrada de minha boceta me enlouquecendo porque a boceta piscava com aquele ferro quente nela porem por mais que tentasse não entrava quando pressionava a glande escorregava me fazendo delirar ao esfregar em meu cu deixando ele melado e cada vez mais excitada não conseguindo pensar mais em nada a não ser ter aquilo dentro de mim nem que me custasse a vida e encarando ele beijei gostoso sua boca mandando que ficasse quietinho e dobrando uma das pernas segurei aquele cacete que pulsava em minha mão direcionando para minha boceta dando chacoalhões nele sem deixar a glande sair da entrada melando cada vez mais ela e repirando fundo soltei o peso do corpo com ele se assustando segurando em minha cintura porque quando a glande entrou não deu para segurar o grito de dor com ele me acalmando me mandando ficar quietinha falando isso entre os dentes porque gemeu alto me enchendo de porra me fazendo delirar sentindo os jatos de porra dentro de mim o que me fez ter um orgasmo maravilhoso e gemendo de prazer e dor desabei em cima daquela pica com ele me agarrando para me beijar me chamando de louca, quando suas bolas bateram em minha bunda ele não sabia se me beijava abafando meus gemidos ou chupava meus seios intensificando meu orgasmo o que me fez rebolar cada vez mais em seu cacete mesmo parecendo que estava sendo rasgada ao meio e estranhamente a dor me fazia gozar cada vez mais a ponto de desfalecer caindo como que morta nos braços dele tanto é que quando voltava a mim senti ele rodopiando em cima de mim que mesmo sem forças entrelacei as pernas em sua cintura não deixando que saísse de mim demorando para ele entender e me matar de dor e prazer me fazendo gozar muito enquanto socava cada vez mais forte em minha boceta que gemia gozava e apagava perdendo os sentidos até voltar acordar novamente perdendo as contas dos orgasmos que tivera e me beijando intensamente me chamando de doida falando que era a primeira novinha maluca que comeu rindo quando perguntei se me comeria mais vezes e parecendo morrer subitamente me mandou ficar quieta ao ver sua filha nos olhando dormindo a seguir com ele tendo que me ajudar a ir para o banho me deixando preocupada ao ver sua pica melada de porra e sangue que escorria em minhas pernas. Depois de um banho demorado não consegui dormir mais tamanha dor que sentia e andando de um lado para outro porque a dor não me deixava ficar quieta e o medo de pedir ajuda me deixava sem ação, quando ia para a cozinha andando com dificuldade tencionando colocar gelo na boceta, quase morri de susto ao ver a mãe de minha amiga me olhando com cara feia parecendo querer me matar perguntou se usamos camisinha o que despertou minha preocupação num estalo, quando ia voltando para o quarto ela me mandou sentar me dando um comprimido falando que evitaria engravidar porque não quer dividir seus bens com nenhum filho de piranha vagabunda aproveitadora e me dando outro remédio teve que me ajudar a voltar para cama me pedindo que, por favor, não fizesse isso novamente com ela porque não estava suportando mais, o que me deixou muito mal. Dia seguinte quando eles saíram já com o sol alto pe
di que me deixassem em casa com minha miga brigando comigo porque não entendeu nada do que aconteceu e já no carro vi sua mãe tentando consolar ela que nada respondeu quando a menina falou que seu pai era foda, que fazia isso com todas suas amigas. Depois disso meu relacionamento com essa amiga deu uma esfriada o que fortaleceu mais minha amizade com sua mãe que fingo não saber que é simplesmente para me controlar não deixando que de a boceta novamente para seu marido o que me deixa ouriçada porque ele prometeu comer me o cu e sinceramente não estou conseguindo mais cumpri o combinado de nunca mais querer saber dele.

EX NAMORADO DA MINHA EXPOSA É MARIDO DELA AGORA.

SOU O X , UM HOMEM EXPERIENTE EM TRAIR MARIDOS , NAMORADOS E NOIVOS , COMI VARIAS CASADAS EU ESTAVA CASADO COM A MAIÁ , BAIXINHA GOSTOSA , RABINHO DELICIOSO E BUCETINHA CAPÔ DE FUSCA ELA DEIXAVA A BUCETA PELUDINHA , MAS O FODA Q ELA NÅO CURTE FUDER , ERA BRIGA DEMAIS EU GOZAVA NA MÅO , RESOLVI COMI MUITAS MULHERES CASADAS PARA PREENCHER ESTA DEFASAGEM , MAS CONHECI A GAROTA Q GANHOU MEU CORAÇÃO , DEIXEI TUDO E FUI MORAR COM ELA , SE TORNOU MINHA ESPOSA , UM EX NAMORADO JÁ TINHA QUEBRADO O CABAÇO DELA , MAS EU A AMAVA FIQUEI CASADO POR ANOS , MAS ELA REENCONTROU O CARA QUE QUEBROU O CABAÇO E COMEÇOU IR NACASA DELE DAR PRA ELE QUANDO DESCOBRI FIQUEI PUTO DA VIDA . NÃO CURTO SER CORNO , MAS SÒ DE IMAGINAR ELA FAZENDO COM ELE TUDO QUE FAZIA COMIGO , PORRA SENTAR NO PAU COM A BUCETA E COM O CUZINHO , FAZER MASSAGEM PENIANA , PORRA QUANDO ELA ME CONTOU O QUE ELA E ELE FAZIAM EU FIQUEI PUTO, ELA CONTOU QUE ELE CHUPAVA BUCETA E CUZINHO DELA , ELA MAMAVA PAU E BOLAS DELE RECEBIA LEITINHO NA BOCA , BEIJA ELE TODO , ELA DISSE QUE ELE ADORA FUDER ELA NA REDE , MANDEI ELA EMBORA , ELA MORA COM ELE , AGORA QUANDO TREPO EM OUTRA MULHER GOZO IMAGINANDO ELA DANDO PRA ELE , CONFESSO QUE QUERO VER ELA FUDENDO COM ELE OU COM OUTRO CARA , SINTO TESAO DEMAIS COM ISSO , MAS NÃO CURTO SER CORNO , ELA QUERIA DAR PRA MIM EU BURRO DISPENSEI , MAS VOU TENTAR COMER , EU QUEBREI O CABACINHO DO CUZINHO DELA E ELE QUEBROU DA BUCETA , FUI MARIDO DELA , ELE O AMANTE ,AGORA ELE É MARIDO ELA PEDIU PRA SER MINHA AMANTE EU BURRO DISPENSEI , MAS É TESAO DEMAIS SABER QUE O CARA SOFRE IGUAL EU SOFRIA COMENDO A BUCETA E O CUZINHO DELA .

O LADO FEMININO DO MEU MARIDO

Meu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso. Ai tive uma idéia, fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, era grosso e devia ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto de me masturbar, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei com sabonete e comecei a estimular o clitóris, fiz massagem e introduzi na vagina, na hora que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo no ânus e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes, quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador dublo com mais de 20 cm. Além disto tinha um cinto para prender o consolo na altura da cintura, tinha também outros acessórios eróticos e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada e de quatro. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus, falei que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto e disse que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não conseguisse aquentar teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos troca-troca que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando eu fazia era enfiar a língua e um dedo no ânus dele. Bom! peguei o consolo encaixei no cinto, vesti a camisinha e lubrifiquei bastante, pedi para ele ficar de quatro e empinar a bunda para o alto, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos enfiei um dedo, coloquei mais lubrificante e introduzi dois dedos, fiz alguns movimentos e vi que já entrava com facilidade, posicionei o consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele disse que estava doendo e pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vaivém e movimentei o quadril em ritmo mais forte até entrar tudo, não demorou muito ele gozou espalhando esperma em cima do lençol, eu com o consolo encostado na altura da vagina no mesmo movimento de vaivém também gozei. Depois de alguns minutos tirei devagarinho e ele deu um suspiro de alívio, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vezes eu era o macho e usava suas cuecas, e ele era a fêmea e usava minhas roupas íntimas. Na semana seguinte resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele fosse uma mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era peludo e nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria que fosse bem feminina. Peguei os aparelhos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha camisola mais sexy com conjunto de calcinha e sutiã de renda e meia calça, fiz maquiagem e passei um perfume feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do seu lado feminino. A cama era quadrada grande de estilo colonial e estava com lençol de seda, deixei o quarto a meia luz, liguei o som com música suave e começamos as preliminares com sexo oral, fizemos meia-nove. Logo após pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo do ânus, soltei um pouco de saliva e introduzi um dedo. Logo em seguida ele sentou no meu colo e fiz alguns carinhos. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim, levantei um pouco a camisola e abaixei sua calcinha até a altura do joelho, pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus e fui enterrando cada centímetro. De acordo com que ia entrando ele se contorcia e gemia, ficamos nesta posição alguns instantes até que deu um grito, as pernas tremiam e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um duplo prazer, eu com meu lado masculino e o meu marido com o seu lado feminino. Bom! Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber mande um e-mail que prometo responder a todos. ANA CAROLINAMeu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso. Ai tive uma idéia, fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, era grosso e devia ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto de me masturbar, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei com sabonete e comecei a estimular o clitóris, fiz massagem e introduzi na vagina, na hora que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo no ânus e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes, quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador dublo com mais de 20 cm. Além disto tinha um cinto para prender o consolo na altura da cintura, tinha também outros acessórios eróticos e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada e de quatro. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus, falei que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto e disse que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não conseguisse aquentar teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos troca-troca que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando
eu fazia era enfiar a língua e um dedo no ânus dele. Bom! peguei o consolo encaixei no cinto, vesti a camisinha e lubrifiquei bastante, pedi para ele ficar de quatro e empinar a bunda para o alto, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos enfiei um dedo, coloquei mais lubrificante e introduzi dois dedos, fiz alguns movimentos e vi que já entrava com facilidade, posicionei o consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele disse que estava doendo e pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vaivém e movimentei o quadril em ritmo mais forte até entrar tudo, não demorou muito ele gozou espalhando esperma em cima do lençol, eu com o consolo encostado na altura da vagina no mesmo movimento de vaivém também gozei. Depois de alguns minutos tirei devagarinho e ele deu um suspiro de alívio, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vezes eu era o macho e usava suas cuecas, e ele era a fêmea e usava minhas roupas íntimas. Na semana seguinte resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele fosse uma mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era peludo e nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria que fosse bem feminina. Peguei os aparelhos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha camisola mais sexy com conjunto de calcinha e sutiã de renda e meia calça, fiz maquiagem e passei um perfume feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do seu lado feminino. A cama era quadrada grande de estilo colonial e estava com lençol de seda, deixei o quarto a meia luz, liguei o som com música suave e começamos as preliminares com sexo oral, fizemos meia-nove. Logo após pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo do ânus, soltei um pouco de saliva e introduzi um dedo. Logo em seguida ele sentou no meu colo e fiz alguns carinhos. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim, levantei um pouco a camisola e abaixei sua calcinha até a altura do joelho, pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus e fui enterrando cada centímetro. De acordo com que ia entrando ele se contorcia e gemia, ficamos nesta posição alguns instantes até que deu um grito, as pernas tremiam e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um duplo prazer, eu com meu lado masculino e o meu marido com o seu lado feminino. Bom! Com certeza teve mais detalhes.                                

Perdi o selinho da buceta com o marido da minha irmã 4ª parte

Perdi o selinho da buceta com o marido da minha irmã 4ª parteConto de Mayara NascimentoDepois de um cochilo e descanso merecido, acordei com a pica do meu cunhado tentando entrar de novo na minha grutinha, minha buceta estava literalmente esfolada, mas eu queria tanto ter o marido da minha irmã, sentir o mesmo prazer que ela sentia com aquele macho viril, queria tanto aquela rola arrombando minha buceta, provoquei tanto a ele que não podia mais voltar atrás e nem decepciona-lo, e quando ele tentou me penetrar minha buceta reagiu se contraindo tentando se proteger, impedir a invasão, ele percebeu e disse: Tá dolorida ne meu amor, bastante, respondi: ele se levantou e pegou uma pomada, espremeu no dedo e lambuzou minha xaninha, metendo o dedo lá no fundo, aquilo era gelado e em poucos minutos eu já não sentia mais dor, parecia que minha xaninha tinha sido anestesiada, quando percebi sua rola grossa estava todinha enterrada em mim, aquela rola preenchia todos os espaços daminha buceta e agora sem dor a coisa era muito melhor, ele socava o pau com forca enquanto sentia seu saco batendo na minha buceta. Eu estava dominada pelo prazer e exalando tesão por todos os poros, não demorou muito pra eu anunciar que gozaria mais uma vez no pau gostoso do meu cunhadinho, e ele deu uma pausa e com o caralho totalmente enterrado dentro de mim, pulsando, completamente duro, pois o seu gozo ainda não tinha vindo. Ele passou a chupar os meus seios, a me beijar, enquanto eu me refazia da onda de prazer. Mas eu queria tirar mais leitinho daquele pau, e logo em seguida as bombadas continuaram, agora num ritmo frenético, meu cunhadinho com sua respiração ofegante e me trocando de posição, ajoelhado atrás de mim ele socava aquela rola feito um alucinado na minha buceta que era duramente castigada sem reclamar. Cansado e suando muito, meu cunhadinho encheu minha buceta com sua porra quentinha, ele gemia forte roçando a piroca de cima a baixo na minha buceta, depois ainda com seu cacete duro tirou da minha xoxota e ficou esfregando no meu grelo provocando em mim mais ondas de choque e prazer. Ficamos ali deitados, mortos de cansado depois de um gozo tão intenso, refeitos fomos para um banho refrescante e depois voltamos pra cama, onde Dormimos de conchinha. Quando acordei eu mal podia acreditar que eu tinha dado conta daquela tora do meu cunhado, olhei e vi aquela coisa mole, murcha, comecei a alisa-lo até que ele despertou da sua hibernação, e começou a endurecer, meu cunhado perguntou: Tá gostando, cadela?   Que caralho gostoso! Uuuuuuiiiii… Ele se levantou, foi até o banheiro e trouxe um frasco de creme, e fez uma deliciosa massagem com hidratante no meu cuzinho. Ele então pediu pra eu ficar de quatro, veio por trás e meteu mais um pouco na minha bucetinha, e enquanto isso enfiava o dedo no meu cuzinho. Eu estava alucinada com aquilo tudo, rebolava e dizia o quanto estava bom, ele então parou de penetrar e pegou mais uma vez o hidratante e lambuzando bastante meu cuzinho, eu sabia que ia ter de aguentar aquela tora no meu cu. Eu na hora hexitei um pouco, imaginando a dor que seria, mas ele me tranquilizou dizendo que meteria bem devagar, mas que não perderia essa oportunidade de comer meu cuzinho, e pra eu relaxar não iria doer muito. Continuou penetrando meu cuzinho com dois dedos e com a mão tocando minha bucetinha dolorida. Começou cutucando meu anelzinho com a cabeça do seu pau, em seguida com dificuldade foi enfiando aos poucos.Eu reclamava de dor e ele pedindo pra eu relaxar que eu a dor passaria logo. Depois que entrou a cabeça senti uma dor horrível como se tivesse rasgando meu cu, na hora não vi só estrelas, mas uma constelação inteira, ai ele estava pondo devagar e eu disse: enfia tudo de uma vez, vai, não é para ter dó de mim, é para socar com força e rasgar o meu rabo, ai ele segurou na minha cintura e socou de uma vez toda a rola dentro do meu cuzinho. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, entrou tudo até o talo, ai, como doía aquela tora no meu rabo, parecia tá perfurando minha tripas, estomago, tudo ,o cacete do meu cunhado era realmente grande. Dei um berro, eu gemia, gritava, xingava de dor e prazer com aquele espeto no meu cu, ele ficou parado e eu só sentia aquilo pulsando la dentro, depois de alguns minutos aos poucos começou a se movimentar e pedi para ele bombar cada vez maia forte, ele ficou mais 30 minutos bombando o meu cuzinho quente e apertado. Ele sabia que sua tora era grossa e meu cuzinho apertado, ele me fodia gemendo alto dizendo que nunca tinha comido um rabinho tão apertado, que estava uma delicia e não ia aguentar muito tempo e logo começou a bombar com força. Eu comecei a gostar, numa mistura louca de dor e prazer e ele me pedia pra rebolar e me dava tapa na bunda, me deixando com ela toda ardida e com marcas de sua mão. … isso gostosa geme na minha pica, geme com ela inteirinha no cu, vai… vou fazer você gozar muito nela… Eu dizia: isso meu tesão, mete gostoso no meu cu, mete, não para, vou gozar no seu cacete, ai que delícia de pau… Isso cadelinha morde meu pau com esse cu apertado vai!!! goza gostoso, goza putinha……… aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiEu então pedi pra ele encher meu cuzinho com seu leite quente, e ele me chamando de vadia, cadela, gostosa, disse que ia me encher de porra. Foi estocando cada vez mais rápido gritando de tanto tesão, me chamando de puta, safada, cadela e dizendo que ia me foder sempre agora.Senti seu pau latejando e engrossando dentro de mim, alargando cada vez mais meu cuzinho e de repente veio aquele jato quente e gostoso fazendo meu cuzinho arder. Ele caiu do meu lado exausto, dizendo o quanto eu sou gostosa, tanto quanto a minha irmã. Naqueles quinze dias que minha irmã ficou fora meu cunhado me comeu todas as noites, parecia insaciável, e na última noite ele realmente judiou de mim, praticamente não dormimos, só fodendo, minha buceta e meu cuzinho, estavam ambos esfolados, minha buceta inchada, e devo ter tomado uns dois litros de porra. Decidi esperar por minha irmã na própria casa dela, dei uma desculpa pro meu cunhado que precisava limpar a casa pra hora que minha irmã chegasse. Quando meu cunhado entrou em casa com ela, ela veio logo me abraçar, e ele fez de conta que nunca tinha acontecido nada entre nós, como se aquela fosse a primeira vez que eu tivesse ido a sua casa só pra arrumar pra chegada da minha irmã. Assim que ele se afastou e nos deixou a sós, ela percebeu que eu estava andando até com as pernas abertas e perguntou: Pelo jeito essa bucetinha tá muito esfolada né? Respondi, não só ela, meu cuzinho está em brasa, fodemos esses quinze dias e na noite passada nem dormimos, ralei na pica dele!!!. Ele desconfiou de alguma coisa? Não, ele acha que eu estava te pondo chifres. Homens, são todos safados ne mesmo? Basta agente virar as costas, pintou um rabo de saia eles comem. Gostou do presente? Mesmo esfolada, Adorei!!! Quando você viaja de novo? RSRSRS.Mayara Nascimento 12/08/2015“ Caro leitor, se você gostou desse conto vote, mas também comente, e sempre importante ter o seu voto mas também saber o que você acha do conto que leu, se te deixou excitado(a) se te deixou com tesão, se você se masturbou imaginando estar vivendo aquela aventura, ou estar no lugar daquele personagem. Seu comentário me ajudará a escrever cada vez melhor pra aumentar a sua libido e fazer você gozar cada vez melhor. Agradeço, Bjsss Mayara Nascimento”

Sexo e Swing com meu marido

        Depois de 18 anos casada, vivi uma noite de sexo como nunca na vida, me chamado Fabiana tenho 43 anos, sou loira em forma principalmente pelos bons hábitos alimentares de minha profissão de Nutricionista, tenho seios médios, 1,68 de altura, moro com meu marido Marcio e minha filha no interior de Santa Catarina.        Não sou uma “sacana” em sexo, apenas gosto de sexo, tive poucos parceiros em minha vida sendo o meu marido o único desde que eu casei, à uns dois anos mais ou menos eu comecei a incrementar com tudo o que eu podia o sexo com meu marido, no começo com filmes, fantasias e cremes até o dia que comprei em um sexshop um “consolo” que ele não quis usar em mim e eu sozinha não gostei e ele acabou esquecido em uma gaveta no quarto, mas certa vez e uma sexta feira eu e meu marido estávamos em casa sozinhos vendo um filme de comédia,e quando ele começa a assistir ele não presta atenção em nada apenas na televisão. No meio do filme começou a me dar uma vontade de fazer sexo,começou a subir um fogo e um vuco-vuco,comecei a me insinuar para ele e ele nada de atenção em mim, levantei e disse pra ele que eu estaria esperando ele no quarto caso quisesse algo, tirei minha blusinha e joguei nele e fui com os seios de fora para o quarto.        Meu marido estava demorando para vir e quele fogo não passava, tomei um banho quente, coloquei minha camisola e deitei só com ela sem nada por baixo…esperei, esperei e nada…fui ate o meu guarda roupa e resolvi pegar o meu brinquedinho que estava escondido….um na hora que eu o vi me deu mais tesão ainda…comecei a me masturba pra deixar a buceta bem molhadinha,comecei acariciando meus seios,e logo os meus bicos já ficaram duros,tava maravilhoso aquilo não dava vontade de parar,quando minha buceta estava molhada liguei o vibrador e coloquei ele na portinha da buceta toda molhada de tesão e prazer, diminui um pouco a velocidade e imediatamente aquele cacete de borracha entrou escorregando para dentro de tão molhada de excitação que eu estava nas nuvens já, depois de ficar brincando com o meu brinquedinho de gemido e ainda colocando e tirando o cacete de borracha da minha buceta, olho pra porta e o meu marido me cata em flagrante com o meu pinto de borracha enfiado, nem liguei comecei a gemer mais ainda me masturbei com mais gosto ainda, ja tava bom sozinha, com ele me olhando ai que eu enlouqueci mesmo e gozei.        Ele foi se aproximando de mim, tirou o pinto de borracha da minha buceta e começou a passar a lingua em minha buceta gozada, nossa que delicia fui em marte e voltei, ele fez sexo oral em mim maravilhoso e eu gemendo igual uma louca, de repente ele me pediu pra ficar de quatro eu fiquei então ele pegou aquele caralho grasso e grande dele e enfiou na minha bucetinha toda raspadinha e melada, na hora eu dei aquele suspiro de tesão e meu corpo se arrepiou todo, enquanto ele colocava e tirava aquele pau todinho na minha buceta, ele fazia massagem a portinha do meu cú, ele fez umas coisas que me deixou super relaxada e começou bem devagarinho a colocar o vibrador no meu cuzinho virgem, doeu um pouco mas acho que todo prazer que eu estava recebendo amenizou a dor, logo era um na frente e um atrás ai ficou tudo mais gostoso, ele metia tão forte e fundo que eu berrava nem gemia mais de prazer,com uma mão ele enfiava o cacete de borracha e com a outra passava a mão no meu corpo, olhei meio de ladinho e ele com aquela cara sabe de cara sem vergonha e que vai acabar com você pois bem ele fez aquela cara de safado..… Ele olhava pra mim e me chamava de vadia e eu só querendo gemer bem alto quase subindo pelas paredes com dois paus dentro de mim ele começou a colocar com tanta excitação, ele começou a gemer, me pegou pelos cabelos chegou perto do meu ouvido e disse “Quero comer você com outro cara de verdade” e me fez soltar um gozo cheio de boas sessações e logo ele soltou o gozo dele dentro da minha buceta e ficamos na cama deitados nos recuperando.        Passamos pouco mais de um mês sempre fantasiando e quase sempre transando com a participação de um vibrador, fomos adicionando, anéis penianos, capa peniana que é uma delícia e bolinhas Tailandesas entre outros itens eróticos, até que um dia após um sexo rapido antes de sairmos para jantar Marcelo me convidou para sair só nós dois para uma noite de aventura.        Eu fiquei super excitada com a possibilidade embora não sabia ao certo o que ele queria fazer, pesquisamos um pouco na internet sobre casas noturnas e de swing e decidimos ir em uma em uma cidade próxima uns 80km.        Chegado o dia nós jantamos em casa, tomamos um banho e nos aprontamos para sair, era a véspera de um feriado eu via meu marido se aprontando e eu me aprontava ainda meio sem saber ao certo o que iria acontecer, sabia que iriamos em uma casa de swing mas eu não sabia ao certo até onde iriamos lá, apenas combinamos que faríamos qualquer coisa em comum acordo e que em caso de não consentimento mutuo não faríamos nada.        Ele se vestiu com uma camisa azul claro, deixando os dois últimos botoes abertos, as mangas dobradas até pouco abaixo do cotovelo e vestiu uma calça de sarja cinza e sapato, passou aquele delicioso perfume que me deixa louca, eu olhava para ele e me excitava só de pensar em sua pegada.        Coloquei uma roupa bem sexy, uma saia curtinha e uma blusinha transparente, mostrando os biquinhos de meus seios bem durinhos e gostosos, passei um creme excitante na pepeca que deixa cheirosinha, e quente ao mesmo tempo e coloquei uma calcinha fio dental branca, meu marido já tentou me pegar na escada de casa mas me segurei e não deixei para não estragar minha produção.        Alguns quarteirões antes de lugar paramos em um barzinho para tomarmos uns drinks, vários homens que estavam no barzinho me paqueravam e olhavam fixo para meus seios, já fiquei toda excitada e louca pra dar, chamei meu marido para irmos logo, pois estava morrendo de curiosidade para saber como era a casa de swing. Já no carro fui fazendo caricias nele e um boquete bem gostoso mas sem deixar ele gozar, apenas para instigar. Ao chegarmos fomos recepcionados e nos perguntaram se era nossa primeira vez, respondemos que sim, então nos mostraram todo o funcionamento da casa. Ficamos surpreendidos com a quantidade de pessoas e opções. Dançamos um pouco na pista e assistimos alguns shows de strip e sexo ao vivo. Surpreendente as cenas que vimos, algumas mulheres completamente nuas e outras fazendo sexo com seus pares na frente de todos sem nem pudor e isso nos empolgava cada vez mais. Minha bucetinha estava toda molhada e doendo de tanto tesão, comecei a me esfregar em meu marido e senti seu pau completamente duo e latejando doido para meter, fomos para um canto mais escuro e ele abriu minha blusa e começou a mamar meus peitos como nunca, desesperado de tesão, eu gemia gostoso no seu ouvido. Fiquei tão à vontade naquele ambiente que me soltei todinha, tirei o pau dele para fora da calça e cai de boca, sem me importar com as pessoas que estavam olhando. Nisso um cara que estava nos olhando começou a se masturbar e fazia sinais para que eu chupasse o pau dele, fiquei louca de vontade de mamar aquele caralho, pois era enorme, mas não tive coragem, nisso meu marido me pegou, beijou-me loucamente, me virou de costa, me empurrou na parede, ergueu minha saia, puxou o fiozinho da calcinha para o lado e meteu todo seu pau em minha bucetinha, dei um gemido tão alto que todos nos olharam e aqueles olhares me deixavam ainda mais louca de tesão. Tive um orgasmo tão forte que não sentia e bambeava as minhas pernas.         Depois d
isso voltamos a dançar e curtir a noite passeando pela casa e vendo as pessoas transarem. Pedi que fossemos embora porque estava louca para fazer amor bem gostoso mas ele pediu para continuar e fomos para as cabines eróticas, eram cabines pequenas, com uma luz vermelha fraca e musica tocando com um sofá acolchoado para um ou dois casais, mas as paredes que interligavam as cabines eram vazadas por quadriculados de madeira e furos permitindo ver a cabine ao lado, ficamos olhando uma cabine onde viamos dois casais bem novos transando, eles se esfregavam uns nos outros, minha xota estava escorrendo de tanto tesão, agarrei meu marido ali mesmo, ele me colocou de quatro em cima do sofa e começou a meter bem forte em minha buceta, estava delicioso mas eu não queria que ele gozasse e por isso eu ficava com minha mão pegando seu caralho duro bem na portinha de minha buceta controlando o vai e vem para ele não gozar, assim eu o controlava e ia ao delírio, quando nisso um dos rapazes da outra cabine colocou seu pau por um dos buracos bem na minha frente eu não sabia o que fazer, fiquei olhando e foi ai que meu marido pegou minhão mão que segurava o seu pau e a levou na direção do caralho do outro cara, me fez pegar naquele pau enorme e grosso, nisso ele tirou o pau da minha buceta e enfiou no meu cú, aquele pau nunca entrou com tanta facilidade e eu gozei longamente e senti minha buceta escorrer por entre as pernas, comecei a punhetear aquele pau enquanto meu marido me fodia com vontade o cú e eu gemia alto, eu só ouvia o meu gemido, eu queria muito chupar aquele pau desconhecido e perguntei ao meu marido, posso chupar? E ele não respondeu nada, apenas começou a me estocar com mais força e a bater em minha bunda e eu gemendo e meu marido me fudendo como ele sempre quis me foder, arrebentando meu cú com força, tirava o pau para fora do cú e colocava na buceta, tirava da buceta e colocava de novo no meu rabo e eu estava adorando aquilo, nessa hora senti o jato forte de porra do meu marido em meu cú, ele gozara do jeito que sempre sonhou e eu gozei novamente. O rapaz tirou seu pau do buraco e eu parei, deitando naquela cabine, suada, gozada e ofegante.        Saímos da cabine e fomos ao banheiro para nos recompor, me lavei e me sequei e fomos de novo ao bar, eu não queria ver a noite acabar ainda então enquanto bebíamos, vimos um show de stip masculino. Eu continuava excitada fiquei ainda mais vendo aquele cara nu. Depois que terminou o show, nos fomos conhecer o resto do clube. Entramos numa sala grande escura, com varias pessoas dentro. A gente podia ver as silhuetas das pessoas. Logo senti uma mão passando por minha bunda. Achei que fosse do meu marido, mas não era. Depois senti minha saia ser levantada e outra mao passando nas minhas coxas e bunda. Um cara veio pela minha frente e agarrou minha mao e colocou no pau dele que estava duro e pediu baixinho para que eu masturbasse ele. Atendi seu pedido. Meu marido ao meu lado olhava a cena. ele também tirou o pau para fora e disse para mim agarrar. Eu estava com dois paus, um em cada mao. Nao sabia se estava com vergonha ou nao, mas tava escuro e isso me ajudava. Ai o cara que eu tava masturbando perguntou se eu nao queria chupa-lo. Me assustei com aquilo e larguei ele. Me agarrei no meu marido e pedi para sair dali.         Fomos a outra sala. Esta era mais iluminada, não muito, mas a gente podia ver tudo que acontecia. No centro uma cama redonda que estava vazia, nas paredes espelhos, quadros e em uma parede tinha um puff e três buracos na parede, e do outro lado tinha homens que colocavam o pau nos buracos. E deste lado tinha mulheres que chupavam eles. Na sala estavam cinco casais e mais nós. Três mulheres estavam ajoelhadas chupando os paus do buraco. Os maridos olhavam e agarravam os seios delas. Nos estávamos também olhando. Derre pente uma delas tirou a boca do pau que estava chupando e ficou masturbando e o cara gozou. Logo as outras duas fizeram a mesma coisa. Elas levantaram e saíram. Aqueles paus que estavam nos buracos saíram também e apareceram outros. As duas mulheres que estavam ao nosso lado se ajoelharam no puff e começaram a lamber e chupar aqueles paus. No terceiro buraco tinha outro pau pedindo para ser chupado.         Eu olhava, estava doida de vontade de chupar mas tinha medo e não sabia o que fazer, cheguei perto e agarrei iniciando uma punheta. O pau cresceu e ficou bem grosso. Olhei para meu marido e ele disse que se eu quisesse podia chupar. me abaixei e dei uma lambida na cabeça. Tinha um gosto bom. Comecei a chupar, cada vez com mais vontade e tesão. Engolia o que podia e chupava com força. Depois de um tempo chupando senti o pau engrossar amuniciando o gozo. Tirei a boca e masturbei ate ele gozar. Fiquei olhando o cara gozar. O primeiro jato de porra foi direto no meu pescoço e os outros na minha blusa. O cara deu uma gozada grande, me deixando toda melada de porra. Aquilo me deu muito tesão e vontade de chupar mais. Pedi que meu marido desse o pau para mim chupar queria muito fazer ele gozar com a boca e queria engolir porra. Ele já estava louco de tesão com o que via. Enfiou o pau na minha boca e deu uma metidas com vontade e encheu minha boca de porra. Engoli aquela porra quentinha com muito gosto.         Quando ia sair da sala apareceu mais paus. Agarrei outro e chupei de novo, mas ai eu fiz uma coisa diferente. Chupei bastante o cara, quando senti que ele estava para gozar eu levantei a saia e fiquei esfregando minha bunda na pica dele. Ele deve ter ficado bem taradão, pois sentia ele mexer a pica como se quisesse meter em mim. Fiquei assim ate que ele gozou nas pernas e na bunda.         Eu tava louca de tesão, com a buceta completamente inchada de tesão, latejando. Pedi ao meu marido para irmos a um quarto pois queria fude-lo, mas ele não conseguia segurar, me puxou com tudo para uma cama no centro do quarto no caminho abriu minha blusa e deixou meus seios a mostra e depois com a mão arrancou minha calcinha rasgando-a com força, me levantou a saia e me colocou na cama metendo com força em mim, metia com força em minha buceta e eu gritava, quando entrou um outro casal na sala meu marido me virou, me colocando em cima dele, cavalgando em seu pau, o casal ficou ali olhando, a mulher foi chupar um pinto no buraco e o cara ficou me encarando enquanto meu marido me fodia, meu marido fez um sinal para o cara que entendeu e se posicionou atrás de mim, meu marido abriu minha nádegas deixando meu cuzinho completamente exporto veio por traz metendo toda sua pica em meu rabo, uma sensação inesquecível, finalmente eu tinha dois dois dentro de mim, gozamos os três juntos intensamente.

Meu marido chupou minha filha

Olá meus amores, estou de volta para contar o que aconteceu, lá em casa enquanto eu estava no trabalho. Recebi uma mensagem da minha filha de 17 anos, na mensagem dizia que tinha que mim contar uma coisa, então eu já fiquei preocupada mais aí ouvi um áudio dela e nele dizia que tinha acontecido uma coisa que estava mexendo muito com ela, eu fiquei logo nervosa e disse fala. Aí ela começou a mim contar que tinha chegado do jogo muito cansada e então pediu meu marido para fazer uma massagem nela, então ele fez essa massagem mais aí perguntou a ela se podia subir o short dela? Ela falou que sim e ele foi subindo, subindo e começou a masturbar ela, ele ficou muito louco e chupou ela até ela gozar. Mais aí ela ficou mal com tudo isso, eu falei para ela que não tinha problema se ela tinha gostado. Então vamos ver agora como vai ser a relação dos dois a partir de agora. Espero que gostem meus amores.

Puladinha de cerca no parque.

Este fato que vou narrar aconteceu há um ano, mas até hoje confesso que não saiu da minha cabeça ainda. Deixa eu me apresentar: Sou um tipo comum, mas bem apessoado e de fácil relacionamento, e sempre estou fazendo novas amizades. Fisicamente, sou moreno claro, alto, olhos verdes, 35 anos, corpo em forma, e casado. Apesar deste acontecido vivo um ótimo relacionamento com a minha esposa. Acredito que as vezes as situações surgem em nossa frente e simplesmente tempos que optar por seguir em frente ou não, mas isso não significa que mude alguma coisa em relação aos nossos sentimentos, então…

COMI MINHA CUNHADA NO ESCRITÓRIO

Ela tem 43 anos, mas é um tesão, quando a gente fala em quarentona, logo imaginamos, por mais gostosa que seja, uma mulher que tem estrias, celulites, gorduras localizadas etc… Bobagem quer ver? Luiza Brunet, Solange Frazão, Monique Evans etc…..Falando em atriz, ela lembra um pouco a Leila Lopes, aquela moreninha maravilhosa. Nem preciso descrever mais nada. Bom eu tenho 1,90m 89kg, 39 anos, olhos e cabelos castanho e cavanhaque. Ela é a irmã de minha esposa, e eu sempre me senti atraído por ela e acho que ela também tinha uma leve queda por mim, mas nunca rolou nada, e por várias vezes peguei ela sem roupa, tomando banho, e etc e sempre levamos na boa. Tirava até sarro dela, dizendo que era gostosa, etc… Ela era casada também, mas o marido dela, um cara metido a garotão, arranjou uma galinhazinha de 20 e poucos anos e ela descobriu, resultando uma separação. Realmente o cara é um mané, trocar a minha cunhada de 40 enxutona por uma de 20 e poucos…….. xá pra lá, depois eu explico porque. O cara enriqueceu rápido e deixou ela muito bem, e logo ela comprou sociedade em uma empresa e me chamou para trabalhar com ela, pois ela queria alguém de confiança a seu lado. Nosso relacionamento era muito bom e depois disso ficou melhor ainda, pois passamos a nos ver diariamente e ficamos bem íntimos. Normalmente eu e ela fazíamos reuniões em sua sala com portas fechadas e eu, às vezes ficava excitado pois pensava na possibilidade de rolar algo lá dentro, pois transar no escritório é uma antiga fantasia minha. Certo dia em nossas reuniões, ela parou e me pediu para fazer-lhe massagem em sua nuca pois estava tensa e eu, tenso, fiz e nessa de fazer massagem fiquei de pau duro ainda mais quando ela me disse que minhas mãos eram gostosas; propositadamente, encostei meu pau duríssimo em suas costas umas 3 ou 4 vezes para sentir sua reação e qual não foi minha surpresa quando senti que ela fez uma leve pressão inclinando suas costas para trás. Parou por aí, ela me agradeceu muito, me elogiou demais, minhas mãos eram maravilhosas etc e tal. Eu precisava de uma massagem no pinto de tão duro que estava chegava até a doer. Eu mesmo fiz a massagem no banheiro depois.No dia seguinte ela queria falar comigo logo após o almoço, que era para eu ir até a sala dela; nem almocei e fui, entrei em sua sala e ela pediu para eu fechar a porta. Ela estava em dúvida com uma proposta e me pediu para que desse uma lida, enquanto eu lia, ela ficou em pé e começou a andar pela sala e percebi que ela disfarçadamente trancou a porta, na mesma hora falei para ela que quem estava com dor nas costas hoje era eu. – Vou retribuir sua massagem de ontem, disse ela, veio atrás de mim e começou a fazer; do mesmo modo que eu encostava meu pinto em suas costas no dia anterior, ela fazia comigo e eu sentia o calor nas minhas costas, eu me encostei de vez e senti suas respiração ofegante, coloquei minhas mãos para trás e peguei em suas pernas, comecei a acaricia-las subindo quase até sua bunda. Ela enfiou sua mão por dentro da minha camisa e me abraçou colocando sua língua dentro do meu ouvido. Não resisti, virei e puxei-a para meu colo e começamos a nos beijar; demos um longo beijo enquanto minhas mãos desabotoavam sua camisa e comecei a acariciar seus seios, ela se levantou e tirou a camisa e o sultien e sentou no meu colo de novo, só que agora de frente para mim, se inclinou para trás e encostou-se à mesa empinando seus seios para que eu caísse de boca, saboreei cada milímetro daqueles seios deliciosos, fiquei quase 30 minutos mamando, quando ela gozou, quase me arrancou os cabelos de tanto que puxava e ela queria mais, me levantou e abaixou minhas calças e começou a chupar meu pau. Ela sentada na cadeira e eu em pé, infelizmente não me chupou por muito tempo porque eu adoro uma chupeta, mas foi gostoso, ela ficou de, abaixou sua calcinha e ergueu sua saia, em seguida, debruçou na mesa ficando com a bunda para minha direção exibindo sua bocetinha totalmente depilada, sentei na cadeira e comecei a fazer um oral caprichado,        eu chupava aquela bocetinha com muita sede, ela se contorcia debruçada na mesa, eu segurava em sua bunda e ficava passando minha língua dentro daquela delícia até que tocou o telefone, ela disfarçadamente atendeu, até que manteve a calma, mas propositadamente coloquei minha língua dentro da boceta dela e estiquei o máximo que pude fiz movimentos circulares        mas ela manteve a compostura então coloquei minha língua em seu cuzinho e ela brava falou com a pessoa que depois ligava pois estava ocupada e estava mesmo pois gozava como uma desvairada, agarrei sua cintura e beijei sua bocetinha como se fosse um beijo de língua bem apaixonado, ela gemia baixo pois não podia fazer escândalo, seu tesão me escorreu pelo queixo e escorreu no meu peito. Sem ela sair da posição, coloquei meu pau na sua boceta e só coloquei a cabeça, comecei a beijar suas costas e fazer massagem, fazia movimentos de vai e vem sem enfiar tudo, só a cabeça do meu pau, ela ergueu um pouco seu corpo e coloquei minhas mãos em seus seios e novamente ela começou a se excitar e empurrava sua bundinha em direção a minha virilha fazendo com que meu pau entrasse todo, eu estava em ponto de bala, abracei-a pela cintura e enfiei tudo e parei com o movimento de vai e vem senão gozaria rapidamente, deixei os movimentos por conta dela e ela começou a rebolar forte, tirei meu pau para não gozar e coloque-a sentada na mesa de frente para mim, abri suas perna e enfiei tudo, ela me abraçou pelo meu pescoço e cruzou suas pernas na minha cintura fazendo com que eu a levantasse, começamos a nos beijar e eu a encostei na parede e fui apertando-a e ela se contorcendo até que explodi num gozo fenomenal, estremeci, minhas pernas ficaram bambas que quase a derrubei, percebendo que ela estava em ponto de gozar novamente, deitei-a em sua mesa e comecei a chupar seus seios, e coloquei meu dedo em sua xaninha e a masturbei até ela gozar novamente na minha mão. Ajudei-a a se vestir, me recompus também e demos um longo beijo apaixonado. Saí de sua sala e cruzei com um colega de escritório e o mesmo me disse: -Trabalhar com parente é foda né meu??? É foda das boas, pensei. Outro dia ela me retribuiu uma chupetinha deliciosa, só eu gozei e ela nem chegou a tirar a roupa, eu abaixei minha calça e sentei na mesa dela, foi demais.         Sempre que entro em sua sala, tranco a porta e a gente brinca um pouco, mas transar ali nunca mais, a gente transa na casa dela ou em motéis. Eu adoro essas aventuras e quero vc gatinha…… faço do jeito que você mais gosta, quer???                                 

Delírios de prazer no Sul de Minas

A noite estava fria. No céu a lua nova brilhava sem nenhuma nuvem. Faltavam 15 minutos para as 20 horas. Selma foi clara, eu não poderia me atrasar nem um minuto. Eu caminhava de forma apressada pelas ruas quase desertas. O bairro em que ela morava era de bom padrão social, nada de pessoas curiosas ou fofoqueiros de plantão. Isso era bom, pois eu não queria me expor mais do que o necessário. Selma era deliciosamente doce e má ao mesmo tempo e isso me excitava demais. Sua casa ficava em um extremo daquele bairro de residências refinadas e habitadas por pessoas de bom nível. Apressei meus passos para chegar no horário determinado. Eu já havia me atrasado uma vez e não queria repetir a experiência.O portão estava aberto e a porta encostada. Entrei como de costume, sem me anunciar e sem fazer nenhum ruído. Selma estava sentada no sofá. Seu olhar era penetrante, doce e sombrio ao mesmo tempo, difícil descrever. Tinha um sorriso malicioso e tudo dizia que a noite prometia. Vestia uma saia preta que beirava seus joelhos, uma blusa branca de fino gosto e botas de couro de cano longo. Isso para mim era um castigo dos mais cruéis, pois não podia ver seus pés. Ah que pés! Lindos, perfeitos, com os dedos certinhos, unhas lisinhas sempre muito bem cuidadas. Ela calçava 38, seus pés eram na medida certa, nem pequenos demais, nem grandes. Selma foi abençoada com aquele par de pés. Suas mãos também não ficavam atrás. Eram igualmente bonitas, unhas bem feitas, ligeiramente compridas, mas não exageradamente. Eram mãos ágeis. Por vezes cruéis, por vezes dóceis.Quanto a Selma, era divorciada, 32 anos, havia se casado muito cedo e seu casamento não durou mais que cinco anos. Tinha um filho que estudava na capital e a visitava com alguma freqüência, ocasiões em que sua casa se tornava terreno proibido pra mim. Era uma mulher bonita, sem dúvida. Nada exuberante, mas uma beleza discreta e refinada. Ela tinha traços finos, elegantes. Era formada em psicologia, talvez numa vã tentativa de entender seus estranhos desejos mas nunca exercera a profissão. Trabalhava em uma escola particular como bibliotecária, ganhava o suficiente para se sustentar e custear os estudos do filho, pois do seu ex-marido nunca mais teve notícias.Sua casa tinha uma decoração de muito bom gosto. Não chegava a ser luxuosa, mas era muito aconchegante. Tinha a vantagem de ficar uma pouco distante das demais residências, o que não deixava de ser uma vantagem, embora Selma fosse muito discreta e refinada. Ela odiava escândalos. Mesmo nos seus momentos mais extremos ela não perdia a pose nem a classe. E nem precisava. Sua voz tinha um timbre suave e firme. Por vezes doce, recompensadora. Por vezes ameaçadora e imperativa. Raramente ela aumentava a voz e quando o fazia era extremamente controlada. Isso me fascinava. Ela dava ordens e me xingava com um tom de voz deliciosamente excitante. Palavrões saíam de sua boca como música para os ouvidos. Selma era única, especial.Como sempre fazia me dirigi àquele quarto de sempre. Ficava nos fundos e era bem simples, se comparado ao restante da casa. Tinha uma cama de solteiro básica, com a cabeceira torneada. Uma cômoda com cinco gavetas, algumas trancadas a chave, onde Selma guardava algumas coisas que faziam parte do nosso universo misterioso, nosso lado desconhecido e secreto. Havia também um tapete e uma poltrona. Era um quarto de hóspedes aos olhos de qualquer pessoa, mas ela não costumava receber visitas e seu filho quando vinha tinha seu próprio quarto, bem diferente daquele. A luz já estava acesa. Uma luz fraca, básica. Despi-me completamente e dobrei toda a minha roupa cuidadosamente. Coloquei meus sapatos no canto. Estava um pouco frio, mas nada que não pudesse suportar. A nudez fez exalar o cheiro de sabonete do banho que tomara antes de me dirigir até lá. Selma era muito exigente. Banho completo, barba feita, nada de perfume. Pêlos das axilas raspados e da região pubiana aparados. Ainda sentia um leve ardor no reto, devido à obrigatória aplicação de um supositório momentos antes do banho. Era preciso aplicar o supositório, do tipo irritante e retê-lo por 5 minutos só para então poder evacuar. Só assim a limpeza ficava bem feita, ao gosto de Selma, que tinha pavor a fezes. Após terminar de ajeitar minha roupa sobre a cômoda e estando completamente despido, vesti a calcinha preta de renda que estava sobre a cama, era um modelo bem sexy que deixava quase toda a bunda á mostra, bem adequada ao que iria acontecer e então me dirigi até a parede oposta à porta. No chão havia um punhado de feijões cuidadosamente arranjados no chão de taco encerado. Eu já sabia o que deveria fazer, pois no telefonema que recebera de Selma pela manhã ela me adiantara alguns poucos detalhes, do que eu deveria fazer até que ela entrasse em cena. Era sempre assim. Pisei sobre os feijões com os dois pés descalços ficando de frente para a parede, de forma que não via nada além do branco-neve da pintura. No início uma sensação agradável que se tornava uma tortura com o peso do corpo. Não dava um pio e nem podia me virar, muito menos sair do castigo. Por vezes levantava um dos pés na tentativa de aliviar a dor, o que aumentava o castigo sobre o outro pé. Eram relativamente poucos feijões, de forma que marcava a sola dos pés de forma dolorida. Não sei quanto tempo se passou, pois havia retirado meu relógio juntamente com minhas roupas, mas certamente foram meia hora até que ouvi os passos de Selma em direção a mim. Na verdade ela estava me observando fazia algum tempo da porta do quarto, se deliciando com o levantar dos meus pés doloridos pelo castigo e verificando se eu estava cumprindo suas ordens.Selma se aproximou e passou a mão na minha bunda. Suas unhas levemente compridas me arranhavam de leve e davam uma deliciosa e misteriosa sensação de prazer. Ela me aplicou alguns tapas na bunda, mesclando com alguns arranhões. Meu pau estava duríssimo. Era uma dor deliciosa, única! Logo em seguida ela me mandou sair do castigo com os feijões. Passei a mão na sola dos pés para retirar alguns grãos que ainda estavam grudados. Foi um alívio. A dor na sola dos pés após algum tempo se torna insuportável. Selma me segurou pelos cabelos e mandou me ajoelhar a seus pés. Fiz como ela mandou e então ela me ordenou que lambesse a sola das suas botas. Obedeci e comecei a lamber da forma como ela mandou. Foram quase 10 minutos assim até que então ela mandou que eu parasse e me levantasse. Fiz como ordenado e então Selma abriu uma das gavetas da cômoda, destrancando a antes e pegou uma venda de tecido grosso preto. Selma pegou também um par de algemas e fechou a gaveta. Ela então mandou que eu ficasse de frente para a cama e colocasse as mãos sobre a cabeceira. Ela colocou uma algema em cada pulso e prendeu cada uma delas na parte torneada da cama de forma que eu estava preso pelos pulsos e com o corpo levemente curvado para frente. Meu pés ainda doíam, mas o contato das solas com o chão liso de taco encerado era um alívio. Selma então colocou a venda nos meus olhos. Fiquei na completa escuridão, aguardando minha dona realizar mais uma de suas vontades. Não tinha idéia do que poderia acontecer, pois as instruções que recebi no telefonema pela manhã diziam respeito apenas ao começo do castigo, o restante era uma incógnita. Ela se afastou e se passaram longos minutos naquela posição desconfortável até que ouvi novamente seus passos. Ela se aproximou pude ouvir que abriu uma das gavetas e pegou algo. Ela me disse que eu precisava ser corrigido e que ela estava fazendo aquilo para o meu bem. Meu pau estava duríssimo novamente e de tão duro que estava era quase impossível gozar. Isso era bom porque Selma não tolerava que eu gozasse sem sua permissão, o que nem sempre dava certo, é claro. Ela começou a me dar golpes na bunda. Só depois de umas 5 ou 6 lambadas percebi se tratar de uma guasca de couro. Eu conhecia todos os instrumentos que Selma usava para me castigar, e temia alguns deles. Conforme ela me ordenou fui
contando os golpes, pois se eu perdesse a conta começaria tudo de novo. Meu tesão era enorme. Conforme ele ia batendo, parava e passava a mão na minha bunda, para verificar como estava, às vezes arranhava de propósito. Os golpes não tinham uma cadência, de forma que era imprevisível saber quando seria o próximo e eu não poderia perder a conta. A posição em que estava era muito desconfortável, mas eu não ousava reclamar. Contei 40 lambadas, mas Selma disse que estava errado. Devido à demora em receber uma nova batida talvez eu tenha mesmo perdido a conta, mas Selma era imprevisível. Minha bunda ardia e quando ela parava e passava as mãos a sensação já era de mais dor, mas no fundo eu sentia um grande prazer com aquilo tudo que estava acontecendo. Selma fez uma verificação de rotina para ver se eu havia gozado, felizmente não gozei, mais pelo fato do meu pau estar latejando de duro, do que pela vontade de gozar que era enorme. Sentia dor na bunda e no pau, sem falar da sola dos pés que ainda doía um pouco. Ela então disse que iria me castigar por ter perdido a conta. Ela soltou as algemas e me puxando pelos cabelos mandou que eu me ajoelhasse ao lado da cama, de forma que meus braços e meu peito ficassem sobre a cama. Continuei com a venda nos olhos. Ouvi então ela abrir a gaveta da cômoda novamente. Ela ordenou para que eu empinasse minha bunda, que a oferecesse para ela. Selma então passou as mãos na minha bunda, para verificar se ela já estava muito machucada. Então disse que o castigo que iria receber era para aprender a não perder a conta das lambadas na próxima vez. Ela mandou que eu contasse os golpes, e que não perdesse a conta dessa vez. Naturalmente que o instrumento de castigo dessa vez era outro. Após a primeira lambada percebi se tratar de um pedaço de fio elétrico, dobrado algumas vezes. Aquilo deixava uma marca em alto relevo na bunda e demorava vários dias para sarar. E doía, como doía. Selma aplicava os golpes e eu ia contando. O pior e que estava batendo por cima do castigo anterior, que já havia sido rigoroso. Ela de vez em quando parava e passava as mãos, as unhas e a sensação de dor era enorme. Meu tesão era grande, meu pau ainda muito duro. Foi vinte lambadas, contadas. Dessa vez eu não havia errado, como ela mesma disse. Selma então parou e mandou que eu me levantasse e então ajudou a me deitar na cama, de bruços, com a bunda para cima. Ela passou a mão na minha bunda e mandou que eu ficasse quieto e que se me masturbasse seria novamente castigado. O telefone então tocou. Selma mandou que eu ficasse quieto até que ela voltasse. Ouvia sua voz ao longe, parecia ser seu filho e a conversa foi demorada. Talvez uns 40 minutos e eu fiquei na cama, com a bunda para cima e o pau roçando no lençol. Meu pau havia amolecido, talvez pelo cansaço da sessão. Fazia tempo que Selma não me castigava daquela forma e ainda não havia acabado. Logo após desligar o telefone ela voltou. Passou a mão na minha bunda e então mandou que eu ficasse naquela posição. Saiu e voltou após alguns instantes. Senti que ela colocou algo gelado na minha bunda, era uma compressa de água gelada. Aquilo me aliviou a dor e fiquei assim por algum tempo. Ela então retirou a venda e também a compressa gelada e mandou que eu me levantasse da cama e ajoelhasse a sua frente. Ordenou que eu lambesse novamente as solas da suas botas e fiz como ela mandou. Logo em seguida me puxou pelos cabelos me lavando até a poltrona que ficava no canto do quarto. Ela retirou sua saia preta e estava sem calcinha, com a buceta depilada. Meu pau voltou a ficar duro novamente com aquela visão. Ela se sentou na poltrona e mandou que eu retirasse suas botas e lambesse seus pés, um de cada vez. Ela queria uma massagem de língua nos seus pés. Retirei primeiro uma bota e comecei a lamber seu lindo pé. Ela sempre usava um creme que tinha um perfume refrescante e delicioso e naquele dia não foi diferente, seus pés estavam deliciosamente perfumados e hidratados e com um esmalte clarinho. Uma delícia! Comecei primeiro pela sola, depois os dedinhos, o calcanhar e por fim o peito do seu pé. Lambia demoradamente. Depois retirei a outra bota e repeti todo o processo no outro pé. Selma estava excitada e me xingava de vários palavrões e em certo momento me segurou pelos cabelos e puxou minha cabeça até sua buceta, mandando eu a chupar. Comecei a lamber sua xoxota. Lambia os pequenos lábios, chupava seu grelinho que estava inchado de tanto tesão. Enfiava a língua na sua buceta molhadinha, alternava entre seu grelo e sua entradinha deliciosa. Ela gemia muito e então retirou sua blusa e deixou seus seios médios à mostra. Mandava eu lamber seus peitos e sua buceta. Meu pau estava duro e ela não se esqueceu de dizer para eu não gozar, pois seria castigado. Continuei lambendo seus seios e sua buceta até que ela intensificou os gemidos e explodiu num orgasmo demorado, que foi prolongado pelas lambidas que continuava recebendo na buceta. Após alguns instantes ela se recuperou do gozo e mandou que eu retirasse a calcinha, que ela examinou atentamente para ver se eu havia gozado e então mandou que eu me deitasse de costas no tapete que ficava em frente à poltrona. Fiz como ela mandou e Selma, ainda completamente nua começou a me massagear com seus lindos pés. Ela passava seus pés em todo o meu corpo, dando pequenas pisadelas no meu peito. Meu pau estava duríssimo e dessa vez seria difícil agüentar e segurar o gozo. Selma então começou a me masturbar usando seus lindos pés, ela passava seu pé no meu saco e no meu pau que estava duro feito pedra, ela ainda não tinha usado o outro pé no meu pau quando eu não me agüentei e gozei violentamente no seu pé direito. A porra lambuzou totalmente seu lindo pé e ela logo demonstrou que não tinha gostado, pois havia sujado seu pé com minha porra pegajosa. Disse que iria me castigar, mas eu me ajoelhei e lhe pedi clemência, lhe implorei que não me castigasse. Selma então fez uma cara de desentendida e mandou que eu limpasse seu pé com a língua até retirar toda a porra. Comecei então a limpar seu pé, fui lambendo devagar e demorou bastante até que consegui limpar todo o seu pé, pois a porra vai secando e ficando pegajosa, mas em determinado ponto ela mandou que eu parasse.Implorei novamente para que não me castigasse e Selma nada disse. Ela se levantou da poltrona e mandou então que eu me levantasse e ajoelhasse na poltrona e colocasse as mãos no encosto. Assim minha bunda ficava para fora e as solas dos meus pés voltadas para ela. Ela pegou novamente a venda e colocou em mim. Ouvi o barulho da gaveta da cômoda se abrindo. Selma pegou alguma coisa lá dentro. Mandou então que eu abrisse minhas pernas, deixando-as bem afastadas. Ela abriu minha bunda com as mãos e passou uma pequena quantidade de creme no meu cu e logo enfiou um dedo bem devagar. Eu já sabia o que ia acontecer. Ela sempre enfiava um dedo com um pouco de gel para descolar as pregas do meu cu, preparando para me currar e também para ver se estava bem limpinho. Eu fiquei em silêncio esperando tudo acontecer. Meu pau ainda mole pelo pouco tempo de ter gozado já dava sinais de querer endurecer de novo. Ouvi o barulho dela rasgando a embalagem da camisinha. Selma sempre colocava uma camisinha no consolo porque ela era muito enjoada com seus brinquedinhos. Meu pau já estava endurecendo novamente. Ela então começou a me xingar de forma calma e tranqüila, me chamando de viadinho, putinha e outras coisas mais. Com uma mão afastou minhas pregas e com a outra foi forçando a entrada do meu cu com o vibrador. A lubrificação era pouca, apenas o suficiente para entrar e senti uma dor gostosa no meu cu à medida que o consolo ia entrando. Percebi se tratar de outro modelo, mais grosso e mais comprido que da última vez. Ela dizia que estava comendo o cu da sua putinha e que isso era muito gostoso para ela. Meu pau estava duríssimo de novo. Ela enfiou o consolo até encontrar resistência e então começou a beliscar minha bunda e a me xingar novamente de putinha. Ela então mandou
que eu ficasse quieto e só depois de alguns minutos ela se aproximou novamente e ligou o vibrador. Meu tesão era enorme e os xingamentos continuavam, se misturando ao barulhinho do brinquedinho. Ela então se afastou, deixando o vibrador ligado no meu cu. Mandou que eu não tirasse as mãos do encosto da poltrona. Ouvi alguns gemidos abafados. Selma certamente estava deitada na cama se masturbando com a cena do consolo ligado enfiado no meu cu. Ela gemia de forma abafada, mas dava para ouvir apesar do barulho do vibrador.Após algum tempo ouvi alguns estalos, Selma batia nas solas dos meus pés com um chinelo de borracha. Meu tesão aumentou mais ainda, pois o consolo ainda estava enfiado em mim e ligado. Ela continuava a bater nas solas dos meus pés e a me xingar de putinha. Até que não agüentei mais e gozei, sujando o encosto da poltrona. Selma então desligou o consolo e o retirou lentamente do meu cu, elogiando por ter saído limpinho. Ela então passou a me acariciar na bunda e nos testículos e também nas costas. As carícias duraram algum tempo até que Selma sem nenhum aviso apertou meu saco com uma das mãos, urrei de dor. Não me agüentei naquela posição e me deitei no chão, me contorcendo de dor. Selma tinha um sorriso sarcástico nos lábios e se masturbava freneticamente, enquanto eu me debatia com tanta dor. Foi quase meia hora até eu me recuperar. Nessa hora Selma já estava com um roupão de banho e mandou que eu me vestisse e fosse embora. Era sempre assim, quando a sessão terminava, sem mais demoras ela me mandava ir embora, sem deixar eu saber quando e se aconteceria novamente. Infelizmente nunca mais recebi nenhum telefonema de Selma.Procuro mulheres do Sul de Minas que curtam inversão, spanking leve a moderado, podolatria, feminização e que queiram alguém para amizade e quem sabe realizar fantasias com muito tesão e sigilo com grande possibilidade de relacionamento sério. Tenho 42 anos, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,80m, 80 kg formação superior, solteiro e sem filhos, bem apessoado.Mulheres switcher, ou seja que goste de dominar e ser dominada também serão muito bem vindas.                                 

Caso proibido no interior da escola.

Meu nome é Karina, sou casada, 30 anos, Loira, olhos claros, corpo tipo mignon, seios médios e muita recatada, modéstia a parte chamo muito a atenção dos homens. Sou Coordenadora de uma escola do interior de Santa Catarina , quando conheci um professor de Química que dava aula na escola e sabia da fama do mesmo, ou seja, que já tinha tidos casos com muitas mulheres e era um conquistador, um cafajeste, fato que me deixou interessada, quando pensei em esnobar o mesmo, mas no fundo comecei a me insinuar para ele pois queria conquistá-lo, e percebi rapidinho que o mesmo como era de esperar passou a querer me conquistar, quando começamos nosso jogo, mas até então não havíamos passado dos olhares, pois estávamos dentro de uma escola. Passado algum tempo Carlos passou a se insinuar dizendo que eu era muito inteligente e bonita e tinha um corpo muito bonito, quando me fiz de desentendida. Era uma sexta-feira, por volta das 18 horas, e não havia mais ninguêm na escola (o expediente se encerra as 17h30m) e eu estava em minha sala acabando de assinar uns documentos, quando repentinamente Carlos entrou com a desculpa de perguntar a respeito de um plano de aula que estava preparando, quando me levantei e dava uma olhada no plano quando Carlos me puxou pela cintura e me roubou um beijo, passou as mãos em minhas costas, momento em que correspondi mas logo em seguida empurrei o mesmo dizendo que não poderíamos fazer aquilo no local de trabalho, bem como não poderia trair meu marido, quando Carlos foi embora. Na segunda feira seguinte a situação se repetiu, pois estava sozinha na sala quando Carlos novamente ali apareceu, sendo que desta vez permaneci sentada, sendo que o mesmo veio por tras de minha cadeira e começou a mexer nos meus ombros dizento que eu estava muito tensa, quando comecei a gostar da massagem, pois realmente estava me fazendo bem, quando Carlos repentinamente começou a beijar minha nuca me deixando arrepiada, momento em que disse para o mesmo parar com aquilo, pois poderia chegar alguem a qualquer momento, mas Carlos em vez de parar, enfiou a mão por dentro de minha blusa, e continuou a massagear meus ombros, quando buscamente desceu sua mãos por dentro de minha blusa tocando meus seios, que acabaram por me denunciar, pois já estavam com os bicos durinhos, em seguida me levantou da cadeira, puxando meu corpo violentamente contra o seu, quando acabei dando-se um tapa, mas Carlos me puxou de nove e passou a me beijar loucamente, de inicio resisti, empurrei-o mas o mesmo começou a desabotoar minha blusa deixando meus seios semi-nus, em seguida foi beijando meu pescoço, foi descendo até meus seios passando a sugá-los um a um, logo percebi que Carlos estava excitado pois começou a se esfregar em mim e pude sentir seu volume enorme e sem eu esperar carlos começou a levantar minha saia e passar as mãos em minha bunda, quando comecei a ficar molhada e gostar, em seguida, brutalmente, Carlos me fez ajoalhar, tirou seu pau para fora, quando percebi que era enorme e encostou perto de minha boca mandando eu chupá-lo, disse a ele que não faria aquilo, mas Carlos começou a roçar a cabeça na minha boca e não resisti e comecei a sugar a cabeça e enfiar o mesmo na boca, quando o mesmo estava quase gozando, tirou da minha boca e me virou fazendo em ficar com os braços em cima da mesa com a bunda empinada para trás, em seguida tirou minha calcinha e passou colocou a cabeça de seu pau na entrada de minha vagina, quando disse para ele parar, pois já tinhamos ido onge demais, momento em que tentei me soltar mas Carlos me segurou com firmeza e começou a me penetrar por trás com violência e paixão, dizendo que há tempos sonhava em fazer aquilo, eu estava louca de tesão quando o mesmo começou a dar estocadas cada vez mais forte, esqueci onde estava e comecei a gemer … quando senti algo quente me invadindo, e acabamos gozando juntos, depois de tudo isso é que nos damos conta que alguêm poderia aparecer ali, mas já era tarde demais.

A CADELINHA E O CACHORÃO NO CIO

A CADELINHA E O CACHORRÃO NO CIO Fazia quatro meses que tinha separado, no inicio foi difícil, cuidar de tudo, acordar sozinho, dormir sozinho, quem já separou sabe do que estou falando… Mudei para uma casa gostosa, num condomínio agradável. Segunda pela manha ia para meu trabalho, dia de sol, abril pleno verão, quando sair da guarita do condomínio e entrei na via principal, uma camionete da Fiat parada com uma pequena faixa, vende-se cachorro, parei meu carro e fui olhar os filhotes, queria comprar um cão. O casal que vendia os filhotes. Ele devia ter uns 26 anos, moreno alto, forte, malhado, serio e ela uma doçura, uma menina de uns 23 anos linda, de cabelos loiros, magra, alta, delicada, gentil, meiga, com um corpo fenomenal, estava vestida com um vestido de alça, estampado com flores amarelas… Como eu estava de usando óculo escuro não tirava os olhos dela… Eles mostraram os filhotes… Fiquei tocando o pelo deles e conversando sobre a raça… Prestaram-me todas as informações… Como ia para o trabalho, pedi o telefone dele… Ele passou os números e falou: eu trabalho à tarde, mas a Lucia esta em casa… Olhei para ela e disse: pode reservar essa aqui para mim, ligo à tarde. Fiquei a manha toda pensando em Lucia, sua imagem não saia de minha cabeça… Liguei era 16h, fazia bastante calor, ela atendeu me passou o endereço, morávamos no mesmo condomínio, sua casa era um pouco distante da minha. Fui pegar a cadelinha e rever a gata… Ela morava no final da rua, numa casinha de madeira, cercada com um jardim bem cuidado… A cadela estava numa caixa na sala, Lucia me convidou para entrar, me ofereceu água, e perguntou se eu tinha outros cães, disse que era a primeira, não sabia nada sobre animais, nunca tinha tido bicho de estimação… Ela sorriu o senhor aprende rápido, não tem mistério… Falei que tinha separado recentemente e estava refazendo minha vida, pedi uma caneta para fazer o cheque e fiquei jogando conversa mole… Como eles vendiam sempre filhotes, deveriam de dar uma assistência técnica para iniciantes como eu que não sabe lidar com cachorro.. Ela ouvia calada, depois disse: olha aqui as fotos de outros filhotes, tinha um painel cheio de fotos, fotos de animais e varias outras fotos, tinha muitas fotos dela de biquíni, umas de top less… Fiquei com muita tezão na hora, corpo lindo, tipo gostosa, fiquei um pouco embaraçado… Lucia o que ela come como devo agir com ela… Sorriu e falou: o senhor não tem a mínima noção, nada, nada? Quis anotar ela disse não que era necessário. Peguei a cadela e falei: se eu precisar de alguma ajuda você pode me auxiliar, me da uma força? Ela pensou um pouco e disse: vou falar com o Diogo, o senhor liga amanhã… Fui para casa, à cadelinha chorou a noite toda, eu quase não dormir, lembrava o tempo todo de Lucia, bate mais de uma punheta pensando nela… No dia seguinte quando voltava do trabalho, liguei para Lucia, falei dos choros da cadela… Ela sorriu e falou que era assim mesmo, logo ela acostumava… Falei que estava querendo comprar uma casinha para ela… etc.. E perguntei se ela podia me ajudar? Ela disse que tinha falado com o marido e que estava tudo bem, que 16h ela poderia ir comigo num Pet Shop… Cheguei em casa excitado, tomei um banho, bate uma deliciosa punheta pensando nela e esperei chegar a hora marcada… Lucia estava linda, gostosa, tinha se aramado para sair comigo, compramos tudo e antes das 18h estava em minha casa. Depois de tudo arrumado, estávamos na cozinha, a tarde muito quente, oferecia um refrigerante, ela preferiu água, coloquei água para ela e ia entregar o copo, ela olhava para mim… Era à hora, aquele momento impar, entre um macho e uma fêmea… Você esta muito linda… Na verdade você é muito linda, uma princesa… Entreguei o copo, fiquei próximo dela olhando seu rosto, ela sorria discretamente… Estende o braço e passei a mão delicadamente em seu rosto… Lucia se você fosse minha mulher, não deixaria você sozinha com outro homem… Ela segurou minha mão e disse: porque?… Fique cego, a segurei pela nuca e lhe dei um gostoso beijo na boca… Ela retribuiu e me abraçou… Fiquei beijando ela, passando a mão em sua cabeça… Ela ainda com o copo na mão… beba sua água.. Ela bebeu, coloquei o copo ao lado e sentei-a na mesa, fiquei em pé, entre suas pernas… Começamos a nos beijar… Fui aos pouco descobrindo cada detalhe de seu corpo… Não acreditava que estava com aquela menina em minha mesa de jantar… Na hora só pensava em comer ela… Tinha medo dela desistir, irei toda sua roupa, sempre beijando sua boca, seu corpo, abria as pernas dela e fiz um longo carinho em sua xoxotinha gostosa… Chupei seu cuzinho, seus peitos… Depois tirei minha roupa e fiquei passando a cabeça do pau lentamente em sua xoxotinha… Ela se contorcia toda… Depois começou a gemer, a pedir para penetra logo ela… Fui entrando devagar, sentido cada entímetro entrar, naquele buraquinho, úmido, quente e apertadinho… Ela gemia alto… Depois começou a falar, para meter logo nela… Para bombar com força… Eu segurava o maximo para não gozar logo… Ela começou a falar… Fode papai, fode paizinho na sua filha… Fode meu pai… Fode sua filha… Você gosta de sua filha… Ela é apertadinha… Em paizinho, fala que sou sua filhinha… Fala papai… Fala… Fala… Mete papai, mete papiiii… Mete… Mete… Ai papai… Ai… Aaaiiiii… Papai… Papai… Já não agüentava mais… Comecei a falar… Goza filha… Goza com seu papai… Goza… Filhinha… Gostosinha do pai… gozaaaaaa… Foi uma das melhores gozadas, gozamos os dois juntos… Ela estava deitada na mesa e eu em pé… Sentei-a na mesa e ficamos abraçados… Eu fazia um carinho em suas costas, ela abraçada em meu pescoço, a peguei pelas pernas e a carreguei para o meu quarto… Falava baixinho me seu ouvido, papai vai levar você para cama filhinha… Segura no paizinho… Deitei-a na cama… Já estava excitado de novo… Comecei a chupar-la de novo… Ela pegou meu pau e chupou gostoso… Depois abri suas pernas e comecei a entrar nela de novo… A cadelinha do papai esta gostando? O que a filha quer que seu papai faça com ela… Em filha, fala para seu papaizinho, em cadelinha vadiazinha… Fala… Ela se agarrava a mim… Depois começou a falar: papaizinho gosta de mim, gosta de comer sua filhinha… Sua cadelinha… Fala que sou sua putinha fala, fala que sou sua filhinha putinha… Sua cadelinha… Em papai, mete em mim… Mete… Mete fundo papai, mete… Não para… Não para… Forte… Fode-me meu pai… Fode… Ela estava em delírio, gemia muito e estava tendo orgasmos múltiplos… Eu segurava meu gozo e comia gostoso… Goza filhinha, gaza cadelinha… Vadia putinha do papai… goza… goza… AAAAAaiiiiiii….. Gozei forte… Ela comeu a beijar minha boca devagarzinho, ficou alisando minha barba, com os dedos. Depois disse: já sonhei muito com uma barba grisalha… Você gosta filha? Muito, agora você é meu papai… Ela levantou e disse: tenho que ir, Diogo já esta quase chegando… Quando você volta filha?… O senhor me liga… Ela foi à cozinha vestiu sua roupa e foi embora… Lucia vinha a minha casa a cada dois dias, ligava para ela quando vinha do trabalho. Procurei fixar a relação só no sexo, ela era casada e eu saindo de um casamento. Eu trabalho pela manha, ela estudava a noite, Diogo era faixa preta em karate, dava aula numa academia pela manha, a tarde era segurança no poder legislativo, a noite ficava livre… Já existia uma rotina… Depois de uns três meses que estava nessa vida, tranqüilo, comendo a cadelinha nas tardes quentes de Brasília… Uma noite era umas 20h, fazia um calor infernal, molhava as plantas do jardim, tomava uma cerveja, vestia somente um calção, descalço, quando a camionete de Diogo parou na porta. Fiquei tenso na hora… Ele desceu do carro e falou: Ola Marcelo tudo bem, posso falar um pouco com você? Claro Diogo entra ai… Ele entrou, parecia que já tinha tomado uma cerveja… Como esta quente hoje, você ace
ita uma cerveja? Ele sorriu. Claro… Entramos na casa e fomos para a cozinha… Ele bebeu quase de um só gole, lhe passei outra lata e abri uma para mim… Ele ficou me olhando e disse: posso tirar a camisa, cara to no maior calor, ta muito quente… Fiquei a vontade, a casa é sua… Ele tirou, o paletó, a gravata, a camisa e pendurou numa cadeira… E falou: Lucia disse que você cuida bem de nossa cadelinha… Fiquei em duvida se ela falava da Kika ou de sua esposa… Na duvida… Sabe como é Diogo, gosto muito de animais, tenho as tardes livres, acaba me sobrando tempo para tentar fazer as coisas direito… Ele sorriu e falou: você é safado em cara… Ele falava da esposa… Eu ainda estava tenso e um pouco receoso… Ele sentado numa cadeira e eu pegava na geladeira uns tira gosto… Ele disse: Marcelo você pela sua idade tem o corpo em cima, tem pouca barriga, é forte… Disse que me cuidava, ele levantou e chegou perto de mim e disse: posso avaliar seu corpo, faço isso sempre na academia… Antes de responde, ele já estava segurando meu braço, apertado os músculos, depois ficou atrás de mim e fez uma avaliação na minha costa… Falava o tempo todo de um músculo, de outro, se fizer um pouco de musculação vai melhorar aqui, isso vai fica assim… E por ai vai… Estava agoniado, achando estranho aquele cara ali na minha cozinha tocando em meu corpo, com a mão firme, me segurando forte… Nunca tinha sido segurado assim por um homem, depois ele analisou as gorduras encima das costelas, da barriga e perto da virilha, disse: vira ai, deixa-me olhar suas coxas… Aceitava tudo passivo, palavra que estava com medo, me cagando todo… Ele apertou a panturrilha, falou: forte. Tocou os joelhos, apertou minhas coxas… Inesperadamente, ele enfiou a mão pela perna do calção e apertou a bunda, levei um susto, não esperava aquilo… Na hora fiquei sem saber… Ele disse: bunda boa cara, forte… Foi alisando de lado e logo estava com meu pau na mão, segurando firme e disse: é com isso que você cuida de minha cadelinha em cara… Ficou apertado meu pau, quase duro em sua mão… Eu não sabia o que fazer, ele tirou o pau pela perna do calção, ficou olhando a cabeça, depois começou a chupar sua cabeça… Fiquei excitado e com medo… Ele levantou, me abraçou por traz e disse: você gosta disso cara?… Falei sem jeito: é minha primeira vez… Ele disse: fique calmo, essas coisas entre machos é muito gostoso… Ele tirou meu calção, me deixando nu. Tirou sua calça… Diogo tinha uma rola maior que a minha, mais grossa, ele era um belo homem, forte, com os músculos sarados dividido de uma forma harmoniosa… Ele voltou a chupar meu pau… Chupava de um jeito diferente, mais firme, mais forte… Muito diferente de uma mulher… Depois ele me colocou com o corpo deitado na mesa… Ficou atrás de mim agachado… Alisando minha bunda, dando pequenos beijos, passando a língua, sua mão ainda segurava meu pau… Estava quase gozando… Era gostoso… Diogo abriu minha nádega e começou a chupar meu cu… Fiquei louco de tezão, tarado… Gemia alto, chegava a subir nas nuvens… Ele chupava a batia uma punheta lentamente no meu pau… Tentava enfiar a língua no meu cu… Depois de chupar um tempo, ele começou a passar o dedo, a tentar forçar, eu estava contraído, ele disse: relaxa, respira e relaxa… Você vai gostar, tente relaxar… O dedo dele entrou doto em meu cu… Ele ficou fazendo uma massagem e senti que ele enfiou outro dedo… Estava gozando, ele colocou meu pau na boca. Gozei forte enchendo sua boca, ele engoliu tudo, com a outra mão ele batia punheta nele. Logo ele gozou também. Ele levantou ficou muito próximo de mim, tocou com os dedos minha barba e disse: Marcelo, bem que nossa cadelinha falou que você era ótimo, não sei porque esperei tanto tempo para vir aqui, você tem uma energia e uma temperatura diferente é quente. Você é uma delicia. Vamos fazer muitas farás, amanha venho aqui de novo, coloca mais ceva para gelar, vestiu a roupa. E foi embora. Depois desse dia Diogo passou a vir em minha casa duas vezes por semana, ele gostava de me chupar, que eu gozasse em sua boca, chupava muito meu cu, levei mais de um mês para agüentar a rola dele toda no meu cu, demorou muito a entrar, ele ia a cada dia tentando, forçando, ate que um dia entrou tudo, Diogo, só é ativo, ele não da o cu, mas adoro comer, hoje como Lucia uma vezes por semana e dou o cu para ele duas vezes por semana. Somos bons amigos, ela não sabe de nada, Diogo diz que nosso caso é coisa de macho. Mulher é outra coisa. Se você é uma cadelinha de ate 23 anos ou um cachorrão ativo, de noticias, quem sabe podemos ser bons amigos.

UMA NOITADA PARA NÃO SER ESQUECIDA

Estava sozinha em casa quando resolvi telefonar para o Mauro, meu marido. Era sexta-feira e queria sugerir-lhe um final de semana diferente. Talvez fôssemos à Praia ou a Serra. Então ele me retrucou dizendo que gostaria de jantar fora e depois juntos resolveríamos o que fazer. Eu sou casada com Mauro há 13 anos e nesse período tivemos dois filhos, um casalzinho muito bonitinho. Mas durante esses anos já aprontamos algumas e às vezes retomamos e acabamos realizando mais uma de nossas fantasias, principalmente quando Mauro me acena que quer jantar fora. Alguma surpresa certamente acontecerá.Mauro é um executivo de uma empresa importante, trabalha tencionado sob pressão e procura descontrair-se tirando se stress indo à sauna, fazendo uma massagem, ou saindo comigo para dançar e transar em algum clube de Swings. Eu inicialmente não concordava, mas depois da primeira vez nos tornamos cúmplices e parceiros de putaria. Nada alterou no nosso casamento, continuamos marido e mulher e nos damos muito bem. E quando trepamos em nossa alcova residencial rola muita fantasia entre nós.Fiquei imaginando qual o programa que Mauro estava intencionado a realizar. Mas só de pensar no que poderia acontecer fiquei toda excitada.Eram 19 horas quando Mauro me telefonou dizendo-me que estava prestas a chegar. Ao chegar deu-me uma dica e disse-me que iríamos jantar e depois visitaríamos uma casa de Swing indicada por um amigo de nossas relações. Tomamos um banho e nos preparamos para sair.Às 20 horas e ainda estávamos no carro quando fomos interrompidos por um telefonema que Mauro atendeu. Era Lucas que gostaria de saber o que iríamos fazer naquela noite. Lucas e sua esposa Marilda enturmavam-se com a gente e algumas vezes fizemos alguns programas juntos. Mauro lhe disse que estávamos indo ao Leão D’Olido para jantarmos e que depois iríamos conhecer uma casa nova que um amigo lhe indicara. Lucas ficou entusiasmado e convidou-se para jantarem conosco e irem juntos conosco, ao que Mauro aceitou.Às 21 horas encontramo-nos alegres e contentes, no restaurante. Conversamos entusiasmados com idéia de conhecer um lugar diferente, e, óbvio, realizar mais uma fantasia daquelas que tanto gostamos. Jantamos, bebemos vinho e nos alegramos mais ainda. E quando saímos do restaurante Eu e Marilda estávamos soltas. Mauro e Lucas riam a toa.Rodamos mais de uma hora quando chegamos a tal casa, que mais parecia um palacete de tão grande, cercada por um alto muro e rodeada por um jardim lindo todo arborizado. A casa era linda, moderna com dois pisos.Eram 23h45min quando nos apresentamos na portaria. Mauro e Lucas pagaram nossos ingressos e em seguida fomos conduzidos ao interior da casa. Logo na entrada um salão com um pé direito alto, com diversas portas que certamente conduziam a outros compartimentos. Tapetes grandes sobre o assoalho e nas paredes quadros grandes de mulheres nuas em diversas poses. Descentralizada do ambiente uma escada que ligava o térreo ao primeiro piso. O ambiente a primeira vista era deslumbrante e o ar perfumado excitava nossa curiosidade.Subimos ao primeiro piso e fomos conduzidos a uma pista de dança, tipo essas de Clubes de Sociedade. Escolhemos uma mesa e nos sentamos. O garçom ou monitor nos entregou uma carta de serviços, comidas e bebidas. Mauro lhe fez algumas perguntas e após tomar conhecimento do funcionamento da casa abriu a Carta de Serviços e nos convidou a ler com ele para também entendermos e sugerirmos alguma idéia. O som era mecânico e a música agradável. Enquanto isso pessoas chegavam e tomavam também os seus lugares nas mesas.Os serviços sugeridos pela casa eram massagens, banhos quentes e mornos de piscina, salas de nudismo total, salas individuais e coletivas para coitos e apetrechos artificiais de pênis de diversos tamanhos para brincadeiras diversas. Jamais imaginamos que poderia uma casa ter tanta diversificação de prazeres com aquela.Às 0h45min um casal com indumentárias próprias entrou ao centro da pista de danças e ao som de uma música sensual foram dançando e se entrosando de forma que seus corpos entrosavam-se com harmonia. Logo em seguida mais dois casais com roupas transparentes aproximaram-se e integraram-se aos primeiros. Todos dançavam ritmicamente tirando suas roupas paulatinamente peça por peça. Nesse ínterim foram ligados telões com que aproximavam as cenas dos dançarinos ao público de forma que este não perdesse os mínimos detalhes. O primeiro casal já nu auxiliado pelos demais se entrelaçou e inicializou uma cena extremamente sensual. Deitaram-se no chão e iniciaram um clássico “69”. Os demais se posicionaram com seus pares em cenas de penetração pela frente e por detrás, numa sincronia espetacular. Todos gostaram e aplaudiram. O ar que respirava era de puro sexo e pura excitação, quando pesávamos ter terminado o show vieram outros casais artistas para se apresentarem. Dançavam se exibindo deixando suas peças de roupa cair pelo chão e na medida em que dançavam as dançarinas puxavam os homens da platéia sentados às mesas e com eles dançavam. No início algumas dançarinas também puxavam as mulheres sentadas às mesas e com elas dançavam entrelaçando-se nos salão. Os dançarinos, agora com simples tangas tiravam as demais mulheres que ainda estavam sentadas e com elas dançaram trocando volta e meia de pares. Logo que os dançarinos começaram a tirar as mulheres para dançar houve um frenesi e gritinhos agudos das mulheres se ouviam por todo o salão.Ao terminar o número fantástico de descontração e excitação todos se sentiram muito a vontade. Quase todos voltaram às suas mesas e se ouvia o povo todo a conversar descontraidamente, era um rumor geral de vozes descontraídas.Alguns casais saiam de suas mesas e iam sentar-se em outras cercanias. Focos de luzes coloridas focavam mulheres nuas dançando em pequenas jaulas. Homens pelados faziam evoluções pelo salão insinuando-se com as mulheres da casa e visitantes também. Algumas mais ousadas acariciavam os pênis dos dançarinos, umas até chupavam seus pênis e outras levantavam seus vestidos deixando bem amostra suas partes íntimas ainda protegidas por calcinhas de coras as mais diversas.Ao fundo, após o salão, num recôndito de pura penumbra alguns casais já trepavam intensamente em uma imensa cama. Uma luzinha de neon destacava algumas cores dos corpos dos participantes.Assim as coisas foram se sucedendo até que Mauro, meu marido, conversando com Lucas tiveram a idéia de nos levarem (Eu e Marilda), para fazer um tour pela casa. Caminhamos por lugares claros e escuros, vimos vultos fodendo uns com os outros, mulheres com mulheres, homens com mulheres e mulheres com homens em todas as posições possíveis imagináveis. Eu me sentia num turbilhão de coisas que não sabia explicar. Estava excitada sim, mas não queria me misturar a tanta gente e assim pensava também Marilda nossa amiga. Foi então que Lucas disse para Mauro: “-… quem sabe a gente entre nós numa suíte ou numa mini piscina de água morna, sei lá!” – disse ele. Mauro então retrucou: “-… sei que estamos todos numa boa, por isso acho que temos que aproveitar que sabem a gente contrata duas massagistas e dois massagistas para todos brincarem um pouco…” – “- Por mim tudo bem” – disse Lucas.Mauro e Lucas conversaram novamente e falaram com os monitores da casa. Em seguida fomos encaminhadas para uma sala um pouco distante do salão de danças mais próxima a umas salas de sauna a vapor e turca.Apareceram duas mulheres tipo camareiras e nos deram roupões e instruções. Esperamos uns minutos e vieram dois homens e duas mulheres, na verdade pareciam dois casais. As mulheres vestidas de biquíni, tipo fio dental e os homens apenas com uma cueca que deixava à vista com bastante realce seus órgãos sexuais.Fomos conduzidas e uma mesa de massagem e nos deitamos peladas as monitoras nos colocaram uma toalhinha curta em cima de nossos seios e de nossos púbis. Nossos maridos igualmente se deitaram em outras camas, todas no mesmo ambiente, e da mesma form
a colocaram neles as toalhinhas. As monitoras então começaram a passar um creme em nossos corpos iniciando pelas costas, pescoço, bunda, pernas e braços. Da mesma forma faziam isso também em nossos maridos. Alguns minutos após viramo-nos e ficamos de frente, de forma que deitadas podíamos olhar o teto. O mesmo se sucedia com nossos maridos. Nessa hora os homens massagistas tomaram seus lugares e começaram a nos alisar, primeiro pela barriga, braços, mãos, pés, pernas, coxas e subindo para o pescoço e seios e logo após descendo para apalpar a região pubiana. Senti suas mãos passando pelos lados de minha vagina encharcada de tanta excitação. O mesmo se sucedia com a Marilda e com nossos maridos, só que com nossos maridos eram as mulheres massagistas que faziam esse trabalho.Meu massagista começou a brincar com minha vulva e sem querer abri mais a minha perna expondo mais minha vagina ao massagista, fato que foi notado pelo Mauro meu marido. Marilda gemia baixinho seu massagista brincava com ela introduzindo dois dedos em sua vagina. A massagista de Lucas massageava todo o volume das partes sexuais de Lucas e com as duas mãos, escorregando Poe seu escroto e subindo com movimentos firmes, para cima e para baixo, o seu enorme pênis. Mauro me olhava de soslaio ao mesmo tempo em que sua massagista abocanhava seu pênis e o chupava gostosamente.Já tínhamos feito algumas aventuras em outras ocasiões, mas quando vi o Mauro sendo chupado gulosamente pela massagista fiquei querendo que o massagista me penetrasse. Suas mãos eram treinadas, seu membro era grosso e comprido, cheguei até a temer que me machucasse, mas assim que ele me puxou para a borda da cama pincelando seu pênis em minha vagina molhada, toda encharcada, até fiquei querendo que introduzisse tudo.O massagista de Marilda colocou o seu membro em seu rosto batendo levemente em suas faces e Marilda safadamente abocanhou o pênis do massagista da mesma forma que certa vez fez com o membro de meu marido Mauro. Ela era gulosa e enfiou tudo até sua garganta profunda.Mauro delirava quando a massagista subiu na cama e sentou-se em sua vara enlaçando tudo com sua vagina. Lucas puxou a massagista para cima de sua cama e a deitou por baixo introduzindo seu pênis em sua vagina. Seu pênis é gostoso e eu sei por que eu e Mauro já fizemos troca de casais com eles.Nesse momento o meu massagista puxou-me mais um pouquinho e introduziu como eu queria todo o seu enorme pau em minha boceta e bombeando fundo foi me fazendo entrar em um transe gostoso, que me fez delirar e gemendo realizar mil orgasmos. Na verdade éramos agora quatro mulheres e quatro homens todos entrosados fodendo uns com os outros. Mas a brincadeira ainda não tinha chegado ao fim e enquanto agora mais íntimas, nós mulheres fomos ao chuveiro e tomamos banho ensaboando umas as outras.Mauro, Lucas e os outros fizeram a mesma coisa e por vota de uns quinze minutos votamos e fomos todos juntos para a suíte ao lado de cama grande. Os massagistas com suas parceiras começaram novamente a copular e Eu, desta vez com Lucas, parceiro de tantas brincadeiras fizemos sexo até entorpecer. Mauro, meu marido, que tem uma quedinha por Marilda engalfinhou-se com ela e deu-lhe uma surra de vara, que ela ficou tonta de tanto gozar.Mais tarde, já um pouco recuperados de tanta orgia e com alguns goles de champanhe recomeçamos tudo, Mauro com a massagista de Lucas e Lucas com a massagista de Mauro. Eu com o massagista de Marilda e Marilda com o meu massagista. E, bem ao final, antes de nos arrumar para sairmos, como saidera, cada uma de nós com seus próprios maridos. E confesso que foi muito bom e não tivemos e não temos traumas por isso. A vida continua até a próxima noitada, quando será ainda não sabemos.                                

Massagem (parte 1)

Flávia tinha 35 anos, 1.77, 60 kg, uma bunda maravilhosa, morena, um corpo escultural, uma mulher muito bonita que chama a atenção por onde passa, ultimamente andava chateada, sua vida estava numa ingrata rotina, seu trabalho já não lhe trazia os desafios de antes, com o tempo seu casamento também entrou no marasmo. Nos conhecemos em um bar em São Paulo onde ela sempre frenquentava com as amigas após o trabalho para happy de fim de tarde, conversamos bastante enquanto ia anoitecendo e já estávamos bem a vontade um com outro, entre beijinhos e mordidinhas em seu pescoço, propus-lhe, vamos para um motel? Ela disse que só aceitaria meu convite se eu lhe contasse naquele momento tudo que eu iria fazer com ela dentro do quarto, se minha conversa fosse boa e ela ficasse molhadinha com o que ouviria aceitaria minha proposta, mas ela já andava decepcionada com os homens que conhecera e queria ter certeza que valeria a desculpa que ia dar para o marido, então comecei…

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