Anal com mamãe

Eu e minha mãe sempre tivemos um relacionamento aberto, com muita intimidade e cumplicidade. E nem poderia ser diferente, pois eu era filho único e morávamos só nós dois, pois meu pai falecera há alguns anos. Minha mãe é morena e sempre cultivou o hábito de fazer exercícios físicos, de sorte que possuía um lindo corpo. Tudo começou quando eu estava no meu quarto, selecionando algumas revistas pornográficas para uma sessão de punheta, quando ela entrou para fazer uma arrumação. Mais que rapidamente peguei um livro, como se estivesse estudando, mas não houve tempo pra guardar as revistas. Ela começou a arrumar algumas coisa, até que viu as revistas que estavam na cama. Ela não falou nada e pegou as revistas e levou até a estante, onde guardo minhas revistas, mas para minha surpresa começou a folhear uma delas. Tirei os olhos do livro que fingia que estava lendo e percebi que ela olhava uma revista especializada em sexo anal. Notei que ela fazia algumas expressões enquanto olhava as fotos e então disse “nossa, não sei como tem gente que faz isso”. “Isso o que?”, eu perguntei como se estivesse distraído, e ela respondeu que não sabia como alguma mulher podia sentir prazer no sexo anal. Apesar de termos intimidade, eu não esperava ouvir esse comentário dela e fiquei sem jeito. Para quebrar o constrangimento, comentei sorrindo, meio bobamente, que não sei quanto à mulher, mas eu adorava sexo anal. Ela me olhou de modo intrigante e nada disse, guardou as revistas, terminou a arrumação e saiu do quarto. Á noite, me masturbei, e não pude deixar de pensar naquela rápida conversa, o que estranhamente me deu um tesão imenso. No dia seguinte, tudo transcorreu bem. Após o jantar, eu e minha mãe assistíamos tv quando ela voltou a tocar no assunto do sexo anal. Ela disse que tinha comentado com algumas amigas no trabalho sobre as revistas que tinha visto, e muitas delas confessaram que adoram fazer sexo anal, sendo altamente prazeroso. Aquele assunto me deixava envergonhado, mas não demonstrei e perguntei se ela e meu pai nunca tentaram algo do tipo. Ela disse que não, porque meu pai nunca se interessou por isso e ela sempre hesitou. Eu disse, então, com cuidado para não parecer desrespeitoso, que nunca era tarde para isso, que ela poderia encontrar alguém e realizar essa fantasia. Ela retrucou que teria que ser uma pessoa especial. Para minha surpresa, ela disse que tinha pego um filme na locadora exclusivamente com esse tema, pois ficara bastante curiosa, e falou que se eu não me importasse ela iria assistir e que eu poderia assistir também se quisesse. A idéia de assistir um filme pornô com minha mãe me pareceu estranha, mas aceitei. Em breve estávamos assistindo ao filme, e não pude evitar de ficar de pau duro diante das belas cenas de enrabadas. Ela também devia estar muito excitada, pois não tirava os olhos da tela. Em dado momento ela se levantou e trouxe duas latinhas de cerveja e perguntou se era verdade se eu tinha realmente experiência naquilo. Eu, que naquela altura tinha perdido totalmente a inibição, falei que sim, que já tinha comido alguns cuzinhos. Ela riu da expressão que usei, e perguntou se eu achava que alguém gostaria de provar o cuzinho dela. Ela se levantou do sofá e deu uma volta, me mostrando seu bumbum. Pensei comigo mesmo que ninguém em sã consciência deixaria escapar uma linda bunda como aquela e disse que sim, que ela era uma mulher atraente e com certeza encontraria alguém para realizar seus desejos. Então ela pediu para eu passar a mão para ver como sua bunda era durinha. Hesitei um pouco, mas então enchi a mão na bunda da minha mãe, apalpando e alisando cada centímetro. Nem preciso dizer que, quando tirei a mão, meu pau parecia uma barra de aço. Ela perguntou se eu comeria o cuzinho dela se não fossemos mãe e filho, e eu, constrangido, disse que com certeza. Ela voltou a sentar para continuar a ver o filme, mas eu já estava totalmente excitado, e tudo que queria era sair dali e ir bater uma punheta.. Falei pra ela, “mãe, não agüento mais, vou tomar um banho frio e dormir”. Ela riu, e perguntou se era vontade de comer algum cuzinho. Eu confirmei, rindo constrangido, e falei que como a única mulher por perto era ela, teria que ser o cuzinho dela. Ela riu, e falou que se não fosse minha mãe, com certeza daria. Nesse momento eu já estava louco de tesão, somado às cervejas que tomamos, e resolvi ser audacioso. A verdade é que o pensamento de meter meu pau naquela linda bunda virgem dela me deixou totalmente alucinado. Botei meu pau pra fora e perguntei se ela achava que agüentaria tudo na bundinha. Ela arregalou os olhos, talvez não esperando um gesto tão ousado da minha parte, e falou que deveria ser doloroso. Falei que só havia um jeito de saber. Ela riu novamente, entendo o que eu queria dizer, e me mandou ir para o banho frio. Não me dei por vencido, e comecei a me masturbar na frente dela, e falei que ninguém iria ficar sabendo. Ela olhava meu pau fixamente, pois já devia estar também muito excitada. Então concordou em me dar a bundinha, desde realmente que ninguém ficasse sabendo disso; e além disso, ela exigiu que eu fosse carinhoso, por ser a primeira vez dela, e deveria respeitar se ela quisesse parar. E ainda, ela disse, não haveria nenhum outro tipo de contato, só exclusivamente a relação anal, e que seria a primeira e única vez. Concordei, quase gozando só de ouvir os termos dela. Ela foi tomar banho, e eu fui no meu quarto pegar o pote de ky fundamental nessas situações. Sentei no sofá enquanto esperava ela e tentei me acalmar, pois, excitado como estava, era capaz de gozar em poucos segundos, e isso eu não queria, pelo contrário, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Ela voltou do banho, de camisola, completamente cheirosa. Perguntou qual seria a melhor posição. Falei pra ela ficar de quatro no sofá. Ela fez como pedi, e levantou a camisola expondo a linda bunda. Quando vi aquele rabo maravilhoso, meu pau ficou mais que duro. Tirei toda minha roupa, mas ela continuou de camisola. Abri a latinha de ky e passei em toda extensão do pau, sem tirar os olhos daquela linda bunda empinada que em breve eu comeria. Depois, passei o creme delicadamente na portinha do cuzinho dela, arrancando leves gemidos. Então finalmente me coloquei atrás da minha mãe e encostei a cabeça do pau na portinha do cuzinho. Ela virou a cabeça e me advertiu para ir devagar. Sem falar nada, pressionei um pouco, e com um pouquinho de força a cabeça entrou toda. Ela gemeu alto e olhou pra trás, como querendo ver o que acontecia. Segurei na cintura dela e fui empurrando bem devagar, querendo desfrutar ao máximo aquele cuzinho. Minha mãe gemia alto. Em poucos segundos eu tinha toda minha vara cravada no rabinho da minha mãe. Ela botou a mão pra trás, como para se certificar de que tudo tinha entrado. Então comecei a fazer o vai-e-vem, bem suavemente, o que fez ela gemer alto e morder o sofá. Depois de algumas bombadas, pedi para que ela me ajudasse jogando o corpo pra trás, isto é, mexesse o corpo também empurrando a bundinha em minha direção. Eu precisava orientar ela, afinal era a primeira vez que ela dava o cuzinho. Continuei bombando, cada vez com mais força. Minha mãe gemia alto, dizendo palavras sem sentidos. Botei a mão por baixo, na sua bucetinha ensopada, e dedilhei o grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e ela gemeu gritando, e senti o cuzinho se contraindo apertando mais ainda o meu pau. Continuei metendo com força, sempre segurando a hora de gozar, pois não é sempre que se come um cuzinho virgem, e ainda mais da própria mãe. Mas não agüentei muito tempo e gozei intensamente, urrando, enchendo o rabo de minha mãe de porra. Ainda ficamos um tempo engatados, e só me afastei dela quando o pau amoleceu totalmente. Estávamos totalmente suados. Perguntei o que ela tinha achado e ela, sem forças, disse que havia gostado, mas era dolorido, e que preferia o velho sexo vaginal. Sorri, e disse que estaria que estaria ás ordens se
ela quisesse uma segunda experiência. Ela sorriu também, e dormimos abraçados no sofá.

Mamãe em um site de relacionamentos? – Parte 1

Minha mãe nunca foi uma pessoa de relacionamentos sérios, sempre pintava um ou outro malandro em casa. Ela é desencanada, vaidosa e sempre comum sorriso no rosto. Embora todos duvidassem da maternidade dela por eu ser negro, nunca me faltou nada, sempre fui o preferido e mais mimado. O nosso relacionamento até a minha adolescência era similar a de irmãos, pelo fato dela ser mais do estilo tiazona liberal. Entre os meus 14 e os 15 anos, o tratamento dela comigo mudou ligeiramente, sendo um pouco mais restritiva e controladora, mas nada perto de mães convencionais. Um belo dia, durante as férias, acordei e, como todo sábado, preparei meu café-da-manhã, e fui para o pc. Entre um vídeo e outro, entre um gole de café e outro, o google me sugere um site de encontros. Fiquei surpreso e curioso. Ao clicar, percebo que a conta já está logada. Usuário: Putanal. Fico bestificado. Vou na parte do perfil e logo a surpresa virou tesão. A descrição do perfil era absolutamente envolente e excitante. adoro/amooooooo anal. sem preconceito, quero tarar e ser tarada…sacanagens tipo g. shower, fisting… falar putaria e gozar muito dando muito prazer e rebolando gostoso.Quero fazer coisas diferentes, fetiches proibidos e novas descobertasSou uma fêmea que adora ser dominada na cama, te levo à loucura, faço vc gozar como nunca gozou…Imaginei minha mãe, uma milf de respeito no auge de seus 43 anos, seus 1,85m, corada de sol e com uma bunda de dar inveja. Neste momento, percebi o porquê das tantas visitas. Sigo fuçando o perfil. Clico em fotos. Não acreditei no que vi. Álbuns e mais álbuns, fotos e mais fotos dela e da sua enorme bunda. As fotos estavam meio desfocadas e desenquadradas. De repente, ouço um barulho vindo do quarto e no reflexo fecho o navegador. Era ela despertando. Passou, me deu bom dia com aquele sorriso contagiante e seguiu rumo ao banheiro. Durante este trajeto, fiquei admirando, comendo com os olhos aquele monumento desfilar com todas as suas curvas. Minha boca salivava e meu pau pulsava. Não resisti abri as guias fechadas. Continuei a vasculhar o perfil. Fui para os videos. MEU DEUS. Quando dei play, o modo como passei a olhar minha mãe, definitivamente havia mudado. Havia 11 videos com ela se masturbando com um vibrador preto, enfiava ele no cu sem nenhum constrangimento, fazia um boquete lindo, babado, profundo. Ouço a porta do banheiro abrir e fecho novamente a aba. Ela passa em direção ao quarto. No momento em que ela fecha a porta, eu vasculho todas as pastas do pc para ver se eu acho mais fotos ou videos que saciem meu desejo pela minha mãe. Não encontro nada e, frustrado, cesso minha busca batendo uma no banheiro.De noite, combinamos de assistir um filme na Netflix. Depois de algumas cervejas, demos play. Em dado momento do filme, começa rolar uma cena de sexo com gemidos e gritos. Normalmente, esse tipo de cena provoca um clima tenso, estranho quando em família. Mas desta vez foi diferente, enquanto a cena comia solta, ela deitou no meu colo e instantaneamente comecei acaricia-la, primeiro na testa, passando pela orelha, ao passar pela nuca, sinto ela se arrepiar e continuo, numa espécie de massagem. Tomo coragem e pauso o filme. Olho nos olhos dela e pergunto: -Quem é Putanal?Ela desconsertada respondeu, cinicamente: -Não sei. Porquê?Eu sorri e expliquei que abri sem querer e que fiquei preocupado se minha irmã visse. Ela sorriu como se não acreditasse na minha intenção e soltou: -Não gosto que você fiquei fuxicando nas minhas coisas. – e me deu um tapinha no ombro com um esboço de sorriso em seu rosto.Confesso que foi o momento mais desconcertante da minha vida. Dei um sorriso e falei meio sem jeito: -Uma pena que você não é uma boa fotógrafa. – ela fechou a cara e eu continuei – se quiser, da próxima vez eu tiro pra você.Com seu belo(e safado) sorriso de volta, ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido:-Cuidado com o que você promete, que eu posso cobrar. – suspireiAvaliem e mandem comentários. Em breve, eu posto a Parte 2 deste conto.

A mamãe prá lá de gostosa!

Recentemente, fui convidado para uma festa promovida pela diretora do departamento da empresa onde trabalho, e por tratar-se de algo irrecusável, não tive outra opção senão comparecer. Cumpre a mim frisar que sou completamente avesso a festas e comemorações de qualquer espécie, seja no ambiente profissional, seja no ambiente familiar, e se em algumas compareço é apenas por obrigação e não por prazer – aliás, neste caso em especial, me senti forçado, já que nutro enorme carinho por minha diretora e sua família.Cheguei lá acompanhado de minha filha e seu namorado, já que minha esposa recusara-se terminantemente a comparecer, uma vez que estava exausta e, assim como eu, não era afeta a esse tipo de evento. Achei que seria mais uma noite monótona e sem graça, onde os acontecimentos ocorreriam como o esperado: conversa fiada, muita bebida alcoólica, som altíssimo e nenhuma perspectiva de algo aproveitável.Todavia, para minha completa e total surpresa, vislumbrei a chegada de uma mulher muito interessante. Era a mãe de uma colega de trabalho que eu somente conhecia de vista. E naquela noite ela estava simplesmente deslumbrante e muito, muito atraente. Embora ela já tivesse adentrado na casa dos sessenta anos, seu aspecto físico denotava uma mulher mais jovem, cuja graça e frescor eram muito excitantes. Tinha um corpo esbelto, de curvas bem delineadas e que se encaixavam perfeitamente no vestido preto colado que ela escolhera para aquela noite. Seu rosto era suave e iluminado por um sorriso largo nos lábios finos e a maquiagem discretíssima dera-lhe um ar de jovialidade e graça incomuns.Minha colega de trabalho – cujo nome era Cristina (nome fictício, é claro!) – aproximou-se de nós e após os cumprimentos de praxe, nos apresentou sua mãe, que disse chamar-se Angélica (fictício também). Ela estendeu a mão para mim e assim que toquei aquela pele macia e quente, senti meu pau crescer dentro das calças, e fiquei um pouco encabulado, pensando que, talvez, as pessoas à minha volta pudessem perceber minha excitação fora de hora. Eu, por minha vez e querendo evitar maiores constrangimentos, apresentei minha filha e seu namorado, e, em seguida, convidei-as para juntar-se a nós na mesma mesa, convite esse que foi imediatamente aceito por ambas, com uma certa antecipação ansiosa por parte de Angélica. Aquela pronta aceitação pela mamãe da minha colega, deixou-me curioso, na medida em que supus que ela o fizera como um gesto receptivo ao interesse que despertara em mim e que ficara implícito por olhares e gestos impensados.Realmente, a noite havia melhorado, e muito! Eu não era capaz de evitar deitar os olhos em Angélica e toda a vez que isso acontecia, tinha a nítida sensação de que ela também fazia o mesmo, evitando apenas que nossos olhares se cruzassem causando uma certa dose de inquietação. De qualquer modo, eu perdera completamente a vontade de ficar apenas o tempo necessário para cumprir o protocolo, pois quanto mais tempo eu pudesse apreciar a deliciosa e instigante visão daquela mulher, melhor seria. Eu ficava pensando em uma forma de poder marcar um encontro com ela para outro dia, mesmo com o risco de ouvir um “passa moleque”, e me punha a maquinar uma forma de conversar a sós com ela, mesmo estando no meio de uma festa!A certa altura, tive vontade e fumar e avisei minha filha que iria até a área externa do salão onde havia um reservado para fumantes. Curiosamente, o local ficava bem próximo dos banheiros, que situavam-se em uma pequena cobertura lateral muito discreta, e para minha total surpresa, vi quando Angélica, saindo pelo corredor de acesso dirigia-se até o toilete feminino. Vi também que ela olhou para mim de soslaio, foi algo muito recatado, mas mesmo assim acendeu meu tesão mais uma vez. Fumei meu cigarro e fiquei ali, de bobeira mesmo, esperando Angélica sair do banheiro.A bem da verdade, eu fiquei ali, porém não sabia o que esperar, e muito menos o que fazer ou falar. Não poderia simplesmente chegar perto dela e dizer que achei-a um tesão e mulher e que estava louco para foder com ela! Não! Isso não ia dar certo (Aliás, como diz a teoria do Capitão Nascimento do “Tropa de Elite” isso ia dar merda!). Mas, mesmo assim, fiquei ali, esperando … esperando … e esperando … Quando estava prestes a desistir, Angélica saiu do banheiro e tomou o rumo do salão. Fiquei observando, inerte como um idiota, sem saber o que fazer ou o que falar.A oportunidade estava esvaindo de minhas mãos e eu continuava bancado o idiota da hora. Repentinamente, Angélica estancou sua caminhada e olhando para meu lado fitou-me nos olhos e sorriu para mim (!). Com a discrição própria de uma mulher madura, ela caminhou descontraída em minha direção e eu me achei o sujeito mais sortudo do mundo. Angélica aproximou-se de mim e comentou que não sabia que eu era fumante, ao que respondi ser um vício menor, porém necessário, já que eu não bebia nem jogava.Ficamos ali jogando conversa fora, enquanto minha mente operava uma série de estratégias com o intuito de criar um “clima” para dar encima daquela gostosona. Subitamente, apareceram outras pessoas vindas do salão, algumas para utilizar o banheiro e outras para fumar e eu vi minha oportunidade de ouro ir por água abaixo. Angélica olhou para os lados e meio cabisbaixa comentou que nós deveríamos voltar para a festa. Eu não sei explicar exatamente o que senti naquele momento, mas algo dentro de mim dizia que ela estava triste porque fomos interrompidos em nossa conversa casual – quem sabe, ela queria algo mais! – e foi então que eu decidi ser o mais arrojado possível, … era tudo ou nada!Assim que ela se voltou na direção do corredor que dava para o salão de festas, eu tomei seu braço com uma das mãos segurando-a suavemente. O calor da sua pele pareceu gerar um choque elétrico em meu corpo, pois senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto meu pau tornava-se mais ereto. Era uma coisa de colegial, de adolescente a espera de sua primeira experiência com o sexo oposto e por um momento eu pensei que estava velho demais para sentir aquilo … Ah! Dane-se, pensei e ainda segurando Angélica pelo braço aproximei-me de seu rosto e perguntei a queima-roupa se ela poderia me dar o número de seu telefone celular.O primeiro olhar dela foi um misto de surpresa e espanto, e que foi seguido de um ar de hesitação, fazendo meu sangue gelar e meu esfincter contrair-se dolorosamente. Pensei que tudo estava perdido e já me preparava para o pior … uma ofensa, uma indignação e o comentário com sua filha, … em suma, eu estava em um mato sem cachorro! No entanto, a surpresa foi muito maior do que o esperado, porém, em sentido contrário. Angélica sorriu para mim e acenou afirmativamente com a cabeça. Imediatamente, saquei do meu aparelho celular e pedi que ela me dissesse o número. Angélica fez melhor; ela tomou o aparelho da minha mão e digitou o número realizando uma chamada logo em seguida. “Assim, eu fico com o seu número também”; aquela voz doce dizendo aquilo causou em mim uma excitação que fez meu pau empurrar a calça com força quase me surpreendendo com a ideia de que alguém (Angélica, no caso), pudesse perceber.De uma forma muito elegante ela me devolveu o celular e afastou-se em direção ao salão de festas. Quis dar pulos de alegria e gritar como um louco, mas o bom senso ceifou-me essa idiossincrasia, já que estava em um ambiente de pessoas conhecidas. O resto da festa, pelo menos para mim, transcorreu de modo indiferente, já que meu objetivo havia sido alcançado. Depois de nos despedir da anfitrião e sua família, voltei para casa sozinho em meu carro, já que minha filha foi com o namorado que também estava motorizado. No trajeto fui ouvindo música alta (eu disse música, de verdade!) e pensando em Angélica e na imensa vontade de ver aquela mulher nua sobre a cama esperando para ser fodida com muito tesão por um macho oportunista.No dia seguinte, contive meus elogios para Cristina acerca da beleza de sua mãe, mas não pe
rdi a oportunidade de dizer-lhe o quanto Angélica era bonita e atraente, quesitos com os quais Cristina concordou plenamente. E depois disso o assunto ficou em banho-maria. Com o passar dos dias, Angélica tornou-se apenas uma deliciosa imagem em minha memória como também em minhas sessões de prazer solitário (embora isso não seja relevante, eu me masturbo regularmente duas vezes por dia), e a possibilidade de que ela viesse a ligar para mim ficou no mesmo passado em que ficou minha intenção de ligar para ela, já que a coragem era insuficiente.Certo dia, tive que ir a um shopping que eu não frequento com regularidade e olhando algumas vitrines, após adquirir o item que me levara até aquele lugar, tive a grata surpresa de vislumbrar Angélica caminhando distraída pelo mesmo corredor onde eu me encontrava. Sem perda de tempo abordei-a e aproveitei para beijar aquela face macia e aveludada. Ela também ficara muito surpresa e até me ironizou dizendo que estava ainda a espera da minha ligação. Encolhi os ombros e respondi que fiquei sem jeito, pois, afinal, ela era uma mulher casada. Ela retrucou dizendo que eu também era e que se houvesse algum inconveniente, este seria meu em relação à minha esposa. Rimos da nossa troca de sutilezas e, em seguida, convidei-a para um café que ela prontamente aceitou.Sentamos em uma mesa de uma pequena cafeteria e pedimos nossas bebidas enquanto conversávamos sobre Cristina e nossos trabalhos. Descobri que Angélica era secretária executiva de um convênio odontológico e que frequentava aquele lugar dada a proximidade com o escritório onde exercia suas atividades. Repentinamente, senti quando o pé de Angélica tocou a parte de trás da minha perna, causando-me um choque que quase me fez pular na cadeira, ao mesmo tempo em que minha pica enrijecia respondendo ao chamado.Chamei-a de safadinha e ela sorriu marotamente, deixando uma ponta de provocação no olhar. “É agora, ou nunca!”, pensei comigo mesmo, inclinando-me sobre a mesa e insinuando que ela queria me dizer alguma coisa com aquele gesto. Angélica ficou tão perto de mim que pude sentir o doce aroma de seu perfume, e depois de outro sorriso maroto, disse: “O que você acha?”. Respondi que achava que ela estava com a mesma vontade que eu … Angélica fez uma careta séria para, em seguida, sorrir outra vez devolvendo: “Vontade de quê?”. Aquela foi a frase mágica, a chave que abria o cadeado da safadeza, pois sem titubear eu disse que era vontade de trepar!Houve um ou dois segundos de silêncio sepulcral, seguidos de um sorriso repleto de safadeza. “Quando?”, perguntou ela sem rodeios. Olhei bem para ela para aferir se ela estava usando algum tipo de roupa de trabalho, constatando que Angélica estava com roupas casuais, algo que sinalizava com a possibilidade de um “agora”. E foi isso que eu disse, deixando-a um pouco ruborizada, mas incitando-a a sacar do celular e fazer uma ligação. Era para o escritório, onde alguém atendeu e ela disse sem muitas explicações que não voltaria mais naquela tarde (!).Paguei a conta da cafeteria e tomei Angélica pelo braço seguindo em direção do estacionamento de onde saímos o mais depressa possível. Enquanto dirigia, sentindo a mão dela pousada sobre minha coxa, mapeei a região e de pronto lembrei-me de um hotel muito discreto que ficava nas redondezas, rumando para ele sem perda de tempo. Quando chegamos, Angélica ficou um pouco hesitante em descer do carro e caminhar comigo até a recepção, mas eu, agindo como um cavalheiro, saltei do carro e fui até ela abrindo a porta e estendendo uma das mãos para ela.Angélica sorriu e retomou a confiança no que estava para acontecer. Nos identificamos na recepção e pedi um quarto do tipo colonial (mesmo sem saber se ainda existia aquela espécie de habitação). A recepcionista sorriu e me entregou uma chave dizendo que o quarto ficava no quarto andar e que, se quiséssemos, poderíamos utilizar o elevador privativo. Não demorei para perceber o porquê do “privativo”. Era um cubículo minúsculo e todo esquadrinhado de espelhos. Assim que a porta se fechou, agarrei Angélica pela cintura e beijei-a com a sofreguidão de um adolescente prestes a dar sua primeira trepada (tem coisa melhor!). Angélica também me abraçou e uma de suas mãos apertou minhas nádegas empurrando minha pélvis na direção do ventre dela, permitindo que ela sentisse o “volume” que pulsava enlouquecido, querendo saltar para fora das calças. Angélica tocou na virilha sentindo as dimensões da minha rola enquanto ainda nos beijávamos com as línguas entrelaçadas em meio a um caldeirão de saliva quente. Assim que entramos no quarto e eu fechei a porta, Angélica veio para cima de mim, desafivelando meu cinto e abrindo minha calça. Logo a seguir, ela puxou minha cueca procurando pela rola e assim que encontrou-a passou a massageá-la vigorosamente – estava quase me masturbando – apertando-a vez por outra.Senti aquele corpo delicioso por cima da roupa que ela vestia e assim que percebi que o tesão estava insuportavelmente descontrolado, empurrei-a para trás afim de que eu pudesse livrá-la da blusa e da saia que ela estava vestindo. A visão era o mais puro deleite do macho. A pele morena de Angélica estava realçada pela lingerie branca, composta de sutiã meia taça e calcinha “asa delta”. Fiquei extasiado com aquele corpo de cintura fina bunda proporcionalmente grande e seios médios que ainda exibiam uma firmeza incomum.Terminei de me despir, ordenando que ela permanecesse com a lingerie, pois queria saborear aquela visão idílica do paraíso. Eu olhava para ela e, literalmente, comia com os olhos, quase beirando à salivação animalesca. Angélica, que já não se aguentava, aproximou-se de mim e ajoelhou-se tomando minha rola, primeiro entre as mãos e, a seguir, guiando-a até seus lábios que passearam por ela até engoli-la por inteiro. A destreza daquela mulher era algo surpreendente e eu fiquei grato por encontrar uma parceira de foda que sabia muito bem o que fazer. Acariciei seus cabelos curtos e volumosos sem exigir ou forçar qualquer coisa, já que ela deixava claro saber muito bem como enlouquecer um homem com uma boa chupeta. Ficamos assim por algum tempo, e eu me surpreendi com meu controle, pois o sexo oral não é uma das coisas que eu mais aprecio no sexo – exceto quando eu o faço na minha parceira – mas que Angélica havia elevado a um patamar até então desconhecido para mim. Ela engolia e cuspia a rola por inteiro, deixando-a lambuzada com sua saliva e em certos momentos, ela deixava apenas a glande inchada entre os lábios simulando uma mordida sem dentes que me fazia gemer e uivar como um animal em pleno cio.Aturdido com aquela mulher madura chupando minha rola, saboreei o momento, até não resistir e perguntar se eu podia fazer o mesmo com ela. Angélica soltou minha pica e me olhou profundamente, dizendo que jamais homem algum fizera um pedido semelhante (!). Ai não me fiz de rogado; levantei-a com delicadeza e fiz com que ela se deitasse sobre a enorme cama colonial de madeira de lei e com a gentileza de um cavalheiro, abri suas pernas, mergulhando minha cabeça entre elas. Inicialmente, apreciei a visão daquela bocetinha pequena e de poucos pelos cujos lábios brilhavam em consequência da umidade que vazava de seu interior. Cheirei-a como um especialista, sentindo aquele aroma suave de mulher excitada que verte líquido seminal denunciando sua enorme vontade de ser possuída por um macho.Inicialmente, lambi os pequenos lábios com o cuidado de quem quer saborear um doce gostoso, porém não tardei em encontrar o clítoris levemente inchado que pulsava chamando minha língua para si. Lambi delicadamente aquele pequeno instrumento de desejo e, em seguida, coloquei-o entre meus lábios sugando-o com certa intensidade causando espasmos no corpo de Angélica que, por sua vez, gemia ensandecida contorcendo-se cada vez que eu chupava seu clítoris e pedindo que eu não parasse (e eu não tinha qualquer intenção neste sentido!). Chupei aquele pedacinho de carne até que s
entisse uma cachoeira de fluidos corporais vazarem daquela bocetinha delicada em direção à minha boca que sorveu gulosamente aquele doce sabor. Angélica tinha gozado tantas e tantas vezes em minha boca que sua respiração era ofegante e seu corpo contraia-se a cada espasmo provocado pela onda de prazer.Subi sobre ela para mamar aqueles peitos firmes cujas aureolas estavam eriçadas com os mamilos endurecidos clamando por boca e língua de macho. Suguei com a tara de um macho com saudades de um peito feminino para aplacar sua fome e sem perder o ritmo, posicionei meu pau por sobre a virilha, enquanto com gestos delicados de meus joelhos separava as pernas de Angélica, indicando que eu queria penetrá-la de pronto. E o ápice aconteceu! Senti minha pica, literalmente, escorregar para dentro daquela vagina cuja umidade funcionava como o melhor dos lubrificantes. Passei a estocar aquela boceta com movimentos cadenciados e longos, deleitando-me com o prazer de possuir aquela fêmea exuberante e cheia do frescor das mulheres maduras. Angélica correspondia às minhas investidas jogando sua pélvis contra a minha e esse movimento causava-nos imenso prazer e ampliava os limites do tesão. Foi uma trepada de horas, e mesmo com nossos corpos suados, empapando os lençóis da cama e fazendo com que eles grudassem em nossa pele, ainda assim persistimos na foda imemorial que nos satisfazia de corpo e alma. Angélica gozou, não uma ou duas vezes, mas tantas que eu mesmo havia perdido a conta … e ainda assim ela pedia mais, dizendo que fazia tempo que não era fodida por um macho tão hábil e gentil (adorei os elogios que não esqueço até hoje!).Gritei para ela denunciando que o orgasmo se avizinhava, e perguntei se podia enchê-la com meu sêmen … Angélica respondeu que, se quisesse poderia, mas que ela adoraria que eu a lambuzasse com minha porra quente e gostosa (palavras dela!). Obediente, tirei a pica para fora e depois de um breve estímulo manual, deixei a ejaculação acontecer, projetando jatos que atingiram a barriga e até mesmo o rosto da minha parceira.Quis pedir-lhe desculpas, mas antes que pudesse fazê-lo fui surpreendido com o gesto de Angélica que passava as mãos sobre o corpo e, em seguida, levava os dedos umedecidos até a boca, chupando avidamente os restos de sêmen que ficaram em suas mãos. Aquela visão me causou um impacto tão grande que jamais me esqueci dela … afinal mulher alguma havia pedido para que a lambuzasse com meu sêmen e, muito menos, sorveu aquele líquido como quem saboreia um delicioso doce cremoso (me perdoem o trocadilho infame!).Deitei-me ao lado dela sendo logo enlaçado por um de seus braços e sentindo o aroma quente e doce de seu hálito em meu pescoço. Disse a ela o quanto havia gostado de trepar com ela, e Angélica zombou afirmando que eu devia dizer isso para todas com quem transava. E ela riu ainda mais quando eu lhe disse que ela tinha sido diferente (na verdade, especial), inclusive pelo fato de ser mãe da minha colega de trabalho. Abracei-a com firmeza sentindo o quanto era bom ter uma mulher nos braços (desconheço algo melhor) e continuei conversando com ela, sabendo de seus gostos e preferências.Evitei a todo o custo falar sobre esposo (dela), esposa (minha) ou filha (dela), limitando-me apenas a ela como pessoa. Houve um momento em que Angélica me disse que jamais algum homem havia conversado com ela sobre ela própria – nem mesmo seu marido – e que aquela minha atitude lhe havia cativado ainda mais. Usufruímos de um pequeno cochilo, já que a tarde se arrastava e, ao que parecia, nenhum de nós estava com vontade de ir embora.Pedimos a cortesia do lanche da tarde e sorvemos com uma fome típica de quem havia consumido energias demais, se bem que eu ainda imaginava recuperar minha “vitalidade” para um segundo tempo. Sentei-me em uma poltrona de couro que ficava em frente à cama onde Angélica havia se deitado de lado para me observar e fumei um cigarro com uma calma incomum. Quando terminei olhei para ela que sorriu e me disse que achava muito sexy homens que fumavam. Sorri de volta em agradecimento pelo elogio, sentindo que minha rola dava claros sinais de que estava se preparando para uma nova rodada (!).Levantei-me e caminhei até a cama. Assim que me aproximei de Angélica, ela tocou a pica com os pés. Foi uma sensação deliciosa e instigante, já que a rola imediatamente ficou em posição de sentido. Angélica olhou para ela com uma expressão mesclada de surpresa e safadeza.-Essa barraca armada é pra mim? – ela perguntou como quem já sabia a resposta. Acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto permitia que seus pés sentissem toda a extensão da rola dura.E quando Angélica virou-se de costas para mim, a visão daquela bunda provocante causou-me uma perturbação diferente. Agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim forçando que ela ficasse de quatro sobre a cama. Angélica obedeceu sem qualquer resistência, para, em seguida, olhar por sobre um dos ombros e sorrir maliciosamente.-Eu sei o que você quer, seu safadinho … quer comer meu rabo, não é? Eu não respondi – aliás, nem era capaz de fazê-lo – a visão daquele traseiro me deixou enlouquecido e sem perda de tempo, peguei as nádegas firmes da minha parceira deixando que o vale entre eles revelasse o tesouro escondido. Mas antes que algo pudesse acontecer, Angélica olhou novamente para mim com um olhar sério.Espera um pouco, seu tarado … deixa eu lubrificar essa pica com a minha boca! – dizendo isso, Angélica, permanecendo de quatro voltou seu rosto na direção da rola dura e chupou-a com maestria, tomando o cuidado de deixá-la bem lambuzada com sua saliva.No momento seguinte, minha parceira estava novamente de costas para mim e não perdi mais tempo. Segurei-a pelas ancas e puxei-a para os lados forçando que as nádegas ficassem levemente separadas. Olhei para o anelzinho dela, e com um golpe cuidadoso e preciso, enfiei minha glande inchada que entrou de uma só vez.Angélica gemeu querendo gritar, mas preferiu fazê-lo enfiando seu rosto no travesseiro e suprimindo eventual sonoridade indesejada. Mantive minha posição sem recuos ou avanços, deixando que seu ânus se acostumasse com o “invasor”. Depois de alguns minutos persisti na introdução anal, e com movimentos cada vez mais intensos, avancei até que toda a pica grossa estivesse dentro do buraquinho da fêmea. Angélica queria gritar, mas mesmo assim, preferia fazê-lo com o rosto enfiado no travesseiro.Com uma das mãos, procurei o grelinho dela e assim que o encontrei, passei a massageá-lo com carinho, provocando espasmos no corpo da minha parceira, que por alguns instantes cruciais, esquecera-se da dor da penetração anal, deliciando-se com a magia de meus dedos. Paulatinamente, os gritos e gemidos de Angélica foram substituídos por expressões de tesão e de prazer, … ela estava adorando minha massagens clitoriana e sob o efeito dela, gozou uma ou duas vezes, anunciando despudoradamente este resultado.Foi nesse momento que eu passei a estocar aquele anelzinho dominado e a cada movimento de vai e vem, Angélica rebolava o seu traseiro, dizendo que estava adorando ser enrabada por minha pica. Na medida em que meus movimentos foram se intensificando, Angélica rebolava cadenciadamente, e, vez por outra, contraía seu esfincter provocando o que mais parecia ser uma mordida sem dentes em meu pau, cuja vibração me causava espasmos luxuriosos e intensos.Continuamos naquela foda anal por tanto tempo que até hoje eu não sou capaz de lembrar, exceto pela penumbra que avançara pelo quarto evidenciando que a tarde estava sendo vencida pelo início da noite. Angélica gozou tantas vezes que já havia perdido a conta e, mesmo assim pedia para que eu continuasse a foder seu cu sem parar … ela dizia que aquela era a primeira vez – e talvez a última – e que desejava que fosse inesquecível. O tesão daquela mulher madura e gostosa instigava ainda mais a minha potência, e, desse modo, eu passei a estocada mais longas e poderosas, fazendo minha rola sair quase toda e enfiando-a sem qualquer rever
ência.Angélica gemia tanto que parecia estar fora de si, dizendo que queria meu pau dentro do seu rabo para sempre e agradecendo por ter me encontrado na festa, pois foi assim, segundo ela, que conseguira um macho para fodê-la por trás (!). Copulei como um sátiro até sentir que meu corpo não possuía mais uma gota sequer de vitalidade, ao mesmo tempo em que minhas entranhas alertavam que um orgasmo estava por vir. Tentei ainda resistir bravamente, porém o peso da idade e o esforço intenso cobravam seu alto preço, de tal modo que, após mais alguns movimentos bastante vigorosos que fizeram minha parceira querer gritar, enfiando seu rosto no travesseiro, disse a ela, com voz ofegante, que estava prestes a ter um novo orgasmo.Angélica sentiu-se renovada pelo meu vigor tardio, e em resposta, passou a mover sua pélvis contra o meu ventre provocando uma combinação de movimentos de vai e vem totalmente sincronizados como eu jamais tivera antes com uma fêmea. Ela movia-se com elegância e graça fazendo com que seu traseiro crescesse ante meus olhos famintos e estimulando minha libido até o ponto em que, sem qualquer resistência, gritei para ela que ia gozar no exato momento em que senti a primeira contração esfincteriana que tornava meu pau mais rígido e dilatado.Com uma agilidade impressionante, Angélica empurrou-me para trás com seu corpo, fazendo com que a rola saísse de dentro dela, e no momento seguinte ela tinha a pica dura a pulsante em uma das mãos, massageando-a com força até sentir que o primeiro jato de esperma se projetasse na direção de seu rosto. Grunhi como um animal em pleno cio e mal pude crer quando ela enfiou o mastro dentro da boca aquietando-o e recebendo a carga de sêmen que extravasava de minhas entranhas. A medida em que gozava deliciosamente amparado pela boca da fêmea, sentia meu corpo contrair-se em espasmos demorados que faziam minhas pernas bambearem e meus joelhos tremerem. Acariciei seus cabelos e quando tudo terminou fui ainda surpreendido pela iniciativa de Angélica que, levantando-se, ficou à minha frente, exibindo sua boca entreaberta cheia de porra que ela engoliu suavemente como quem sorve algo muito gostoso.Nos beijamos e nos abraçamos carinhosamente, sentindo o calor e o suor de nossos corpos enfraquecidos enquanto o interior do quarto era tomado pela penumbra pesada do início da noite. Ficamos assim por alguns minutos, até que, incapazes de resistirmos ao apelo de nossos corpos desabamos sobre a cama, um ao lado do outro, abraçados e felizes. Confesso que, naquele momento, meu maior desejo era dar uma cochilada revigorante, principalmente sentido aquele corpo macio e morno ao meu lado. Mas, para o bem de ambos, olhei Angélica nos olhos e disse a ela que era tarde e que precisávamos ir embora. Ela sorriu meigamente e sem dizer qualquer palavra, levantou-se e foi ao banheiro tomar uma ducha.Não resisti à vontade de segui-la e sentando-me no vaso sanitário fiquei apreciando aquela mulher graciosa e tesuda banhando-se tranquilamente. Ela não demorou a perceber meu olhar guloso e aproveitando-se da transparência do vidro do box, ensaboava e enxaguava seu corpo com movimentos lânguidos e sensuais, olhando-me com um ar provocante e cheio de malícia. Voltamos para o quarto e enquanto nos vestíamos, vi que Angélica olhava para mim com certo ar de preocupação.-Não sei se você gostou de mim, mas preciso confessar que adorei essa tarde com você … será que teremos outras? – a voz dela parecia hesitante como alguém que fez a pergunta preferindo jamais ouvir a resposta.-Eu não adorei não! – respondi com ar sério e sisudo, para em seguida completar -Eu fiquei extasiado com você e se depender de mim, teremos muitas outras vezes … de preferência, uma por semana!-Então, … serei sua amante? – ela retrucou também com um ar sério ensaiado.-Não sei, acho que eu é que serei seu amante! – respondi para, em seguida, cairmos em uma gargalhada gostosa e sincera.Rimos como dois adolescentes e depois de mais alguns beijos quentes e instigantes, fomos embora. Deixei-a onde havíamos nos encontrado e fui para casa me sentindo o sujeito mais sortudo do mundo … afinal, eu tinha transado com a mãe da minha amiga e tinha também conquistado uma amante que nos próximos encontros, revelou-se uma pessoa disponível e sempre aberta a novas experiências.Por fim, digo a vocês que não há coisa melhor no mundo de que uma transa madura fruto da naturalidade do destino, pois após a primeira vez, as seguintes sempre serão muito melhores!

NÃO CONSEGUI PEGAR MINHA IRMAZINHA AINDA, POREM MAMÃE..

NUM FINAL DE SEMANA PROLONGADO NO SITIO DE MEUS PAIS, REGADO A BEBIDAS CHURRASCO E PISCINA NÃO PERDIA NEHUMA CHANCE DE APROVEITAR PORQUE MINHA NOIVA CHEGARIA DIA SEGUINTE E ASSIM BOLINAVA ATÉ MINHA IRMÃ ENCOXANDO E PASSANDO A MÃO EM SEU CORPO DELICIOSO ASSIM COMO NAS PRIMAS E AMIGAS ENQUANTO BRINCAVAMOS NA PISCINA. QUANDO MINHA IRMÃ MERGULHOU SAINDO DO OUTRO LADO NA PARTE FUNDA DA PISCINA QUANDO MERGULHEI SAINDO PERTO DELA QUE MONTANDO EM MEUS OMBROS ME FEZ FICAR DE CARA COM SUA BOCETA, QUANDO MORDE ELA POR CIMA DO BIQUINE TENTOU FUGIR E MAIS QUE DEPRESA DESAMARREI SEU BIQUINE QUE FICOU PRESO EM UMA DAS PERNAS E METENDO A BOCA EM SUA BOCETA NUMA CHUPADA FENOMENAL QUE FEZ ELA DESEQUILIBRAR INDO PARA O FUNDO COMIGO, QUANDO SAIMOS PARA RESPIRAR GRUDEI NELA POR TRÁS E DE OLHOS ARREGALADOS ME CHAMANDO DE LOUCO METEU UM TAPA EM MINHA CARA QUANDO METI O CACETE EM SUA BOCETA E SE DESVENCILHANDO DE MIM MERGULHOU SAINDO PERTO DAS MENINAS COM NOSSA PRIMA E ME ENCARANDO COM RISINHO MALICIOSO NO ROSTO ELA MERGULHOU VINDO PARA MIM COM MINHA IRMÃ CHEGANDO A SEGUIR NÃO DEIXANDO QUE FIZEMOS NADA. SENTIA O CACETE LATEJAR DE TÃO DURO QUE ESTAVA E QUERENDO GOZAR PEGUEI MINHA PRIMA DENTRO DA AGUA E SÓ NÃO METI NELA ALI MESMO PORQUE TEVE QUE SAI PARA RESPIRAR, QUANDO VEIO PARA MIM NOVAMENTE FALOU EM MEU OUVIDO: – AQUI NÃO.    ETERNOS MINUTOS DEPOIS QUANDO ELA SAIU INDO PARA DENTRO DE CASA, DISFARCEI E FUI ATRÁS QUANDO ENTRAVA NO QUARTO MINHA IRMÃ ME SEGUROU FALANDO QUE NÃO FIZESSE AQUILO E BEIJANDO ELA COM TERNURA BEM MELHOT QUANDO NOS BEIJAVAMOS TEMPOS ATRÁS, QUANDO PASSEI A MÃO EM SUA BOCETA MESMO POR CIMA DO BIQUINE MOLHADO PUDE SENTIR O QUANTO ESTAVA QUENTE E SEGURANDO MINHA MÃO TIROU DELA FALANDO QUE NÃO PODAIAMOS PORQUE ERA PECADO E SEM IMPORTAR COM ELA FECHEI A PORTA EM SUA CARA INDO ME JUNTAR COM A PRIMA NO BANHEIRO QUE ME RECEBU COM UM BEIJO DELICIOSO MONTANDO EM MIM ENTELAÇANDO AS PERNAS EM MINHA CINTURA E NOS BEIJANDO LOUCAMENTE COM ELA SÓ LARGANDO NOSSAS BOCAS PARA PERGUNTAR DO PRESERVATIVO, FALEI QUE IA GOZAR FORA E PRESANDO ELA NA PAREDE ENTREI GOSTOSO EM SUA BOCETA MELADA TENDO QUE AUMENTAR A VOLUPIA DO BEIJO PARA ABAFAR SEUS GEMIDOS SEM IMPORTAR COM ELA ME MORDENDO E ARANHANDO ENQUANTO GEMIA ABAFADO ANUNCIANDO ORGASMOS MARAVILHOSOS, QUANDO FALOU QUE TINHAMOS QUE SER RÁPIDOS, DEU UMA CARCADA FUNDA NELA SEGURANDO MEU CACETE ATOLADO EM SUA BCETA FAZENDO ELA ENLOUQUECER AINDA MAIS E REBOLANDO PARECENDO QUE IA PERDER OS SENTIDOS GOZOU NOVAMENTE DANDO PARA SENTIR SEU PRAZER QUENTE EM MINHA PICA ME FAZENDO ENCHER SUA BOCETA DE PORRA PORQUE NÃO DEIXOU QUE TIRASSE E NOS BEIJANDO COMO A TEMPOS NÃOS NOS BEIJAVA FOMOS RECUPERANDO O FOLEGO COM ELA RINDO QUANDO MINHA IRMÃ A CHAMOU DO QUARTO, QUANDO PEDI A TOLAHA PARA MINHA IRMÃ QUE DÁ PORTA NÃO TIRAVA OS OLHOS DE MINHA PICA ENQUANTO LAVAVA ELA DEIXANDO ELA VER ENDURECENDO NOVAMENTE, ELA FUGIU DA PRIMA QUE TENTOU PUXAR ELA PELO BRAÇO E ME BEIJANDO AVISANDO QUE QUERIA MAIS SAIU ATRÁS DE MINHA IRMÃ ENQUANTO APROVEITAVA PARA TOMAR UM BANHO DELICIOSO E RELAXANTE. SAIA DO QUARTO FICANDO ESTARRECIDO VENDO MINHA MÃE E CUNHADO SE BEIJANDO NA PORTA DO QUARTO DELE QUE CHEGAVA A MOSTRAR BOA PARTE DA BUNDA DE MINHA MÃE LEVANTANDO SUA SAIA ENQUANTO PASSAVA A MÃO EM SUA BUNDA COM MINHA MÃE SEGURANDO SUA MÃO PARA QUE NÃO TIRASSE SUA CALCINHA, QUANDO CONSEGUIU SE SOLTAR DELE FICOU SEM GRAÇA AO DÁ DE CARA COMIGO PASSANDO POR MIM DE CABEÇA BAIXA ENQUANTO TITIO SE TRANCAVA NO QUARTO. DURANTE O RESTO DO DIA MINHA IRMÃ E PRIMAS QUERIA SABER O QUE ACONTECEU ENTRE EU E MAMÃE PORQUE ELA CARINHOSA E ATENCIOSA COMIGO COMO SEMPRE FOI, RECEBIA PATADAS DE MINHA PARTE COM AS MENINAS ME CHAMANDO DE IGNORANTE. A NOITE MAMÃE GRUDOU EM MEU PAI DANDO PARA VER DECEPÇÃO E DESESPERO NOS OLHOS DE TITIO PORQUE MINHA MÃE NEM OLHAVA PARA ELE QUE NÃO TENDO OUTRO JEITO FOI DAR ATENÇÃO PARA SUA ESPOSA QUE SÓ QUERIA ENCHER A CARA ATÉ CAPOTAR BEBADA, IGUAL MEU PAI. TENCIONAVA IR ATRÁS DE MINHA IRMÃ OU PRIMAS PARA DAR UMAZINHA QUANDO AVISTEI MAMÃE ARRUMANDO A COZINHA E CHEGANDO DE MANZINHO FIQUEI UMA ETERNIDADE PARADO ATRÁS DELA CONTEMPLANDO SEU CORPO MARAVILHOSO COM TUDO EM CIMA AINDA APESAR DE SEUS QUARENTA E OITO ANOS FICANDOENCANTADO COM SUA BUNDINAH DURA E ARREBITADA COM O VESTIDINHO BALANÇANDO ENQUANTO PASSAVA PANO NO CHÃO, QUANDO ENCOSTOU SUA BUNDA EM MIM, VIROU ASSUSTADA DEMOSNTRANDO DECEPÇÃO AO FALAR: AH! É VOCÊ? QUANDO SAIU DE MIM CONTINUANDO FAZENDO O QUE FAZIA, TIREI O CACETE PARA FORA E GRUDEI NELA POR TRÁS SEM IMPORTAR COM ELA ME XINGANDO TENTANDO ME BATER ENQUANTO SE DEBATIA PARA FUGIR DE MIM QUE SEM CONSEGUIR PENSAR NO QUE FAZIA ENQUANTO XINGAVA ELA DE SEM VERGONHA, SAFADA E VADIA SENTINDO O CALOR DE SUA BOCETA EM MINHA PICA, QUANDO CONSEGUI SEGURAR ELA DEBRUÇADA NA MESA FINGI NÃO OUVI QUANDO IMPLOROU PARA QUE PARASSE E FALANDO COM RAIVA QUE VADIA SE TRATA ASSIM, METI UM TAPA EM SUA BUNDA QUASE RASFGANDO SEU VESTIDINHO E DEIXANDO SUA CALCINHA NO MEIO DAS PERNAS ENTREI DE UMA SÓ VEZ COM MEU CACETE QUE PARECIA PEGAR FOGO DE TÃO QUENTE E DUROI QUE ESTAVA, EM SUA BOCETA SÓ PARANDO QUANDO AS BOLAS BATERAM NA BUNDA DE MAMÃE E SEGURANDO ELA DEITADA COM SEUS CABELOS ENROLADOS EM MINHA MÃO METIA CADA VEZ COM MAIS FORÇA INDO MAIS PARA DENTRO DELA QUE MESMO CHORANDO PEDINDO QUE PARASSE ME LEMBRANDO SEMPRE QUE ERA MINHA MÃE, LEVANTOU UMA DAS PERNAS DOBRANDO A EM CIMA DA MESA NÃO CONSEGUINDO SEGURAR OS GEMIDOS QUANDO FUI MAIS PARA DENTRO DELA, QUANDO PUXEU SEUS CABELOS COM ELA SEGURANDO MINHA MÃO FIZ ELA VIRAR A CABEÇA PARA BEIJAR SUA BOCA NUM BEIJO MARAVILHOSO, QUANDO GEMI ABAFADO EM SUA BOCA ELA MORDEU MEUS LÁBIOS ENQUANTO ENCHIA SUA BOCETA DE PORRA ME JOGANDO AO CHÃO ENQUANTO SUMIA DALI CORRENDO PARA O QUARTO COM MINHA IRMÃ TIA E PRIAMS CHEGANDO A SEGUIR QUASE NÃO DANDO TEMPO PARA ME VESTIR E APAVORADAS QUERIA SABER O QUE ACONTECEU AO VER MINHA BOCA SUJA DE SANGUA QUE ESCORRIA EM MEU PESCOÇO SUJANDO MINHA CAMISA. ELAS PENSAVAM NO QUE FAZER QUANDO MAMÃE CHEGOU ME ENCARANDO FEIO VINDO ME SOCORRER AVISANDO QUE IA DAR UNS PONTOS FALSOS COM AS MENINAS APAVORADAS SAINDO DALI COM MINHA IRMÃ AVISANDO QUE TINHA QUE ANESTESIAR E ENQUANTO FAZIA O CURATIVO MINHA MÃE FALAVA BAIXINHO QUE FOI POUCO QUE MERECIA MUITO MAIS SE CALANDO QUANDO FALEI QUE IA PEGAR ELA DE NOVO PERGUNTANDO SE NÃO FOI BOM E TERMINANDO O CURATIVO ELA DEU UM BEIJO EM MINHA TESTA ME DANDO UMA PISCADINHA SAINDO DALI COM AS MENINAS VINDO ME PAPARICAR COM MINHA IRMÃ E PRIMA ME ENCHENDO QUERENDO SABER O QUE ACONTECEU. A NOITE MINHA MÃE ME DEU UMA DOSE CAVALAR ANALGESICO ME FAZENDO DORMIR SÓ ACORDANDO DIA SEGUINTE COM MINHA NOIVA DEITANDO AO MEU LADO APAVORADA QUERENDO SABER O QUE ACONTECEU E FINGINDO NÃO CONSEGUI FALAR FIQUEI ALIVIADO POR TER TEMPO DE PENSAR NUMA BOA DESCULPA. FAZEM DOIS MESES QUE ISSO ACONTECEU, POREM MINHA MÃE NÃO COMENTAOU NADA DO ACONTECIDO COMIGO E DIAS DESSES ME ENCARANDO FALOU PARA MEU PAI E IRMÃ QUE ESTA PENSANDO EM PASSAR UM FINAL DE SEMANA EM NOSSO SITIO FAZENDO MEU CACETE VIBRAR AO COMENTAR QUE SERÁ SOMENTE PARA NOS DESTA VEZ, POREM ESSA CONTAREI EM BREVE PORQUE AINDA ESTOU ME DELICIANDO PRINCIPALMENTE COM O CUZINHO DE MINHA MÃE.

PUTINHA IGUAL MAMÃE.

DE REPENTE MAME COMEÇOU A PRESTAR MAIS ATENÇÃO EM MIM O PIOR ERA QUE ME TRATAVA COMO SE AINDA FOSSE VIRGEM NÃO SABENDO QUE JÁ DAVA MAIS QUE CHUCHU NA SERRA PARA QUEM QUISESSE ME COMER SENDO UM DELES MEU PROFESSOR DE SOCIOLOGIA QUE QUANDO ME PAGAVA PASSAVA ORAS CHUPANDO MINHA XOXOTA ME FAZENDO VER ESTRELAS PARA DEPOIS METER SEU CACETE SEM DÓ EM MINHA BOCETA E COM O DEDO EM MEU CU AFIRMAVA QUE ESTAVA ME PREPARANDO PARA O ANAL O QUAL AGUARDAVA ANSIOSAMENTE NÃO DEIXANDO QUE OUTROS NEM TOCASSE NELE. ESTE PROFESSOR A QUEM CHAMAREI DE GIL NÃO TINHA PRESSA EM ME COMER AO CONTRARIO DA MOLECA QUE ME PEGAVA ENTRAVA DE UMA SÓ VEZ ME CHACOLHAVA E GOZAVA MUITAS VEZES ME DEIXANDO COM MAIS VONTADE POREM GIL NÃO TINHA PRESSA EM ME CONQUISTAR ELOGIANDO MEU CORPO ESGUIO E CURVILÍNEO COM OS SEIOS AINDA EM FORMAÇÃO CINTURINHA FINA BUNDINHA REDONDA E ARREBITADA E ATENDENDO SEU PEDIDO AS CALCINHAS DE ALGODÃO FORAM SUBSTITUÍDAS PELAS MENORES POSSÍVEIS PORQUE UMA COISA QUE GIL ADORAVA ME DEIXANDO LOUQUINHA ERA CHUPAR MINHA BOCETA POR HORAS POR CIMA DA CALCINHA ME DEIXANDO ALUCINADA E DESESPERADA TAMANHA VONTADE DELE METER LOGO EM MIM PORQUE QUANDO A CALCINHA PARECIA GRUDAR EM MIM FICANDO TRANSPARENTE DE MOLHADA QUE ELE DEIXAVA COM SUA BABA E MEU PRAZER COM A LÍNGUA ELE TENTAVA AFASTAR ELA DE MIM E QUANDO CONSEGUIA FAZENDO ME SENTI SUA LÍNGUA QUENTE PELE COM PELE ENFIANDO EM MINHA BOCETA E LAMBENDO MEUS LÁBIOS ERA UMA LOUCURA QUANDO ME VIA REVIRANDO OS OLHOS DE PRAZER GIL VINHA BEIJAR MINHA BOCA DIVIDINDO COMIGO MEU GOZO E ENTRANDO COM CALMA SEM PRESSA E COM TODO O AMOR DO MUNDO ME FAZIA URRAR COM SEU CACETÃO ATOLADO EM MINHA BOCETA PELA LATERAL DA CALCINHA OU VEZ OU OUTRA COM ELA ARRIADA FICANDO NO MEIO DA BUNDA O QUE DEIXAVA GIL ALUCINADO DE PRAZER DESCONTANDO EM MIM TODO SEU TESÃO ME DEIXANDO MORTINHA DE TANTO ME FAZER GOZAR ATÉ ENCHER MINHA BOCETA DE PORRA TERMINANDO DE GOZAR EM MINHA BOCA QUE FAMINTA DEIXAVA GIL LIMPO E EM ALGUMAS VEZES EM PONTO DE BALA PARA METER MAIS EM MIM. FODA FOI QUANDO GIL COMEÇOU A ME EVITAR E MESMO SABENDO QUE ERA O CERTO A FAZER NÃO CONSEGUIA ME CONTROLAR QUERENDO MATAR SUA ESPOSA QUE VEZ OU OUTRA IA BUSCAR ELE NO COLÉGIO E ASSIM NOSSOS ENCONTROS ESTAVAM CADA VEZ MAIS ESCASSOS COM ELE ME COMENDO SOMENTE QUANDO FORÇAVA A BARRA AMEAÇANDO CONTAR PARA TODOS O QUE ELE FAZIA COMIGO ATÉ O DIA QUE IMPLOREI PARA COMER ME O CU COMO PROMETERA PORQUE ESTE TEMPO TODO GUARDEI O PARA ELE E COM UM BRILHO DIFERENTE NOS OLHOS GIL ME LEVOU PARA O TERRAÇO DO PRÉDIO E ME PRENSANDO NA PAREDE RASGOU MINHA CALCINHA DEIXANDO ELA PENDURADA EM UMA DAS PERNAS E MANDANDO ME ABRIR A BUNDA SEGURANDO A SAIA LEVANTADA CHUPOU MEU CU ME FAZENDO VER ESTRELAS E UNTANDO CUSPINDO NELE ENTROU SEM DÓ TENDO QUE TAPAR MINHA BOCA PARA CONTER MEUS GRITOS TAMANHA DOR DILACERANTE QUE ESTAVA TENDO POREM QUANDO TENTEI FUGIR DELE TENDO QUE APOIAR AS MÃOS NO CHÃO PARA NÃO CAIR COM ELE GRUDADO ATRÁS DE MIM METENDO SEM DÓ ENQUANTO TERMINAVA DE TIRAR MINHA ROUPA SEM IMPORTAR COM O PESSOAL DOS PRÉDIOS AO LADO PODENDO NOS VER A DOR SUMIU COMO QUE MAGICA E ALUCINADA COM O IMENSO E INTERMINÁVEL PRAZER QUE GIL ME DAVA URREI DE PRAZER EM ORGASMOS INTENSO DIFERENTE DE TODOS QUE JÁ TIVE NA VIDA TOMANDO TODO MEU SER E CAINDO COM GIL DE PÉ TERMINANDO DE JOGAR O RESTO DE PORRA DE SEU CACETE JUNTO COM A CAMISINHA CHEIA EM CIMA DE MIM SE LIMPOU E SAIU CORRENDO AO VER O ZELADOR CONVERSANDO COM ELA QUERENDO SABER O QUE FAZIA ALI E ME DEIXANDO CAÍDA AO CHÃO COMO QUE MINHA VIDA SAINDO DE MIM NEM CONSEGUIA CHORAR TAMANHA TRISTEZA QUE SENTIA E JÁ COM A NOITE ALTA LEVANTEI ME LIMPANDO COMO DEU E PARA MEU DESESPERO O FILHO DA PUTA HAVIA TRANCADO A PORTA E PUTA DA VIDA MAIS COM GIL PORQUE SABIA QUE ESTAVA ALI E NÃO FEZ NADA QUANDO TENCIONAVA DESCER PELO PARAPEITO ATÉ UMA JANELA PRÓXIMA EM SEGUNDO O LOCAL ENCHEU DE CURIOSOS COM BOMBEIROS E AMBULÂNCIAS QUANDO ME SOCORRERAM NADA FALEI PARA DESMENTIR UM CARINHA QUE AFIRMOU QUE ESTAVA TENTANDO ME MATAR E AGARRADA EM MAME CHORAVA MAIS POR VER ELA CHORAR ME SENTINDO MAIS LEVE QUANDO GIL VEIO SE DESPEDI PEDINDO QUE DESSE UM TEMPO PARA ELE PORQUE SUA ESPOSA ESTAVA DESCONFIANDO ME FAZENDO RIR QUANDO FALOU QUE FICASSE NA MINHA PORQUE ME COMERIA SEMPRE E MESMO SABENDO QUE ERA SÓ ISSO QUE PODIA ME DÁ ME SENTI EM PAZ E FELIZ NOVAMENTE.MAME ESTAVA CADA VEZ MAIS ATENCIOSA COMIGO CHEGANDO A SER CHATA E COM NOSSA AMIZADE MAIS AFINADA DESCOBRI SEM QUERER QUE O VIZINHO DO NOSSO CONDOMÍNIO PEGAVA MAMÃE ME FAZENDO RIR AO VER CARA DE SANTA DELA TANTO É QUE SE NÃO SOUBESSE NUNCA ACREDITARIA QUE ESTAVA METENDO CHIFRES NO BOBÃO DE MEU PAI QUE PARECIA UM CORDEIRINHO FAZENDO TUDO O QUE ELA MANDAVA. MESMO DANDO PARA OS AMIGOS TENDO VEZES QUE FAZIA ISSO DE TRÊS A QUATRO VEZES AO DIA MINHA XOXOTA SENTIA A NECESSIDADE DA PICA DE GIL E SENTINDO ELA FORMIGAR DE DESEJO CHEGUEI A MELAR A CALCINHA QUANDO SOUBE QUE GIL HAVIA VIAJADO COM A ESPOSA PARA SUA CASA DE PRAIA E POR TERMOS CASA NA PRAIA VIZINHA CONVENCI SEU ARNALDO DE LEVAR MAME PARA A PRAIA QUANDO IA PERGUNTAR POR MEU PAI FALEI QUE IRIA SOMENTE EU E MAME EU E ELE O QUE ATENDEU PRONTAMENTE E DOIS DIAS DEPOIS MINHA XOXOTA FALTOU POUCO BATER PALMA QUANDO MAME VEIO COM CONVERSINHA QUE PRECISÁVAMOS DE UM TEMPINHO JUNTAS ME DEIXANDO FELIZ E MOLHADA AO ME CONVIDAR PARA IRMOS PARA A PRAIA E DANDO UMA DE INOCENTE QUANDO PERGUNTEI QUEM NOS LEVARIA PORQUE ELA NÃO GOSTA DE DIRIGIR POR MEDO ME FALOU QUE PEDIU PARA SEU ARNALDO NOS LEVAR FICANDO SEM GRAÇA DESCONVERSANDO QUANDO FALEI QUE SEU ARNALDO IA PASSAR BEM COM TUDO AQUILO, MOSTRANDO SEU CORPO MARAVILHOSO. NAQUELA NOITE QUANDO CHEGAMOS NA PRAIA NÃO ACREDITEI QUANDO MAME ME DEIXOU IR SOZINHA TOMAR SORVETE ONDE APROVEITEI PARA PASSAR VARIAS VEZES EM FRENTE A CASA DE GIL VENDO SOMENTE SUA ESPOSA E OUTRAS DUAS PESSOAS POR ALI E QUANDO VOLTEI SENTI MAME UM POUCO ESBAFORIDA POREM NÃO VI SEU ARNALDO COM ELA MENTINDO QUE ELE HAVIA IDO EM BORA O QUE SOUBE DEPOIS QUE ELE HAVIA SE INSTALADO NO HOTEL PRÓXIMO DALI RAZÃO PELOS VÁRIOS SUMIÇOS DE MINHA MÃE. NUM DESSES ME VENDO SOZINHA VESTI UM BIQUINI FIO DENTAL BEM CURTINHO E ENTERRADO QUASE NÃO CONSEGUINDO COBRIR MEUS LÁBIOS VAGINAIS SALIENTANDO MINHA BOCETA DEIXANDO ELA MAIS ESTUFADINHA DE TÃO APERTADO QUE ERA O FIO DENTAL E OS SEIOS FICAVAM QUASE A MOSTRA UMA BOLSINHA DE MÃO COM O CELULAR E ALGUM DINHEIRO COBRI A BUNDA COM UMA CANGA E SAI ANDANDO PELA PRAIA ME SENTINDO A RAINHA DO PEDAÇO TENDO QUE ENTRAR VEZ OU OUTRA NA ÁGUA TAMANHO MEDO DE ME VEREM MOLHADA E MESMO UM POUCO ENVERGONHADA ME ANIMEI A TIRAR A CANGA QUANDO VI GIL E ESPOSA SE PEGANDO PARECENDO QUE IAM TRANSAR ALI MESMO NA BEIRA DA ÁGUA E ME VENDO TEVE TRABALHO PARA ME OLHAR SEM A PIRANHA DE SUA ESPOSA VER E JÁ ALGUNS METROS A SUA FRENTE FINGI NÃO VER ELE E ESPOSA CAMINHANDO ATRÁS DE MIM ME DEIXANDO DE BOCETA INCHADA DE VONTADE DE SEU CACETE ME DANDO EXCITAÇÃO FORA DO COMUM SÓ EM SABER QUE ELE ESTAVA ME QUERENDO E NÃO LIGANDO PARA TRÊS RAPAZES QUE ME CUMPRIMENTAVAM FALANDO GRACINHAS VOLTEI AO VER GIL ENTRANDO NA TRILHA DA BICA PUXANDO A ESPOSA PELA MÃO DANDO IMPRESSÃO QUE ELA NÃO QUERIA IR E ENTRANDO ATRÁS NÃO ME DEI CONTA QUE OS RAPAZES TAMBÉM ENTRARAM POREM QUANDO GIL E ESPOSA MERGULHOU SAINDO NA ILHA SEM PENSAR EM NADA MERGULHEI ATRÁS SEM IMPORTAR COM DOCUMENTO E CELULAR FICANDO MAIS CALMA E DE BOCETA EM BRASA AO SABER QUE SÓ ESTAVA NÓS TRÊS POR ALI E DE ESPREITA COM O CORPO ARQUEADO ATRÁS DE UMA PEDRA MORRI DE INVEJA DA PIRANHA AO VER GIL ENCOSTADO COM ELA AJOELHADA EM SUA FRENTE SEGURANDO SEU CACETE COM ELE BRIGANDO COM A VADIA PARA CHUPAR DIREITO QUANDO GIL PEGOU ELA COM BRUTALIDADE IGUAL FAZ COMIGO FAZENDO ELA FICAR MEIO DEITADA NA PEDRA TENDO QUE TIRAR SEU BIQUINI A FORÇA DEIXANDO ELE NO MEIO DA BUNDA DELA E METENDO PARECENDO ESTA COM RAIVA DA VADIA QUANDO ME DEI CONTA MEU BIQUINI ESTAVA NO CHÃO PRESO EM UM DOS PÉS E COM A MÃO QUASE ATOLADA NA BOCETA ALISAVA MEU GRELO DESEJANDO A PICA DE GIL E QUASE GOZANDO LEVEI UM BAITA SUSTO QUANDO UM CARINHA ME SEGUROU ME DEIXANDO SEM AÇÃO TANTO É QUE QUANDO GIL OLHOU ME ESCONDI ATRAS DO CARINHA QUE ME AGARRANDO TENTOU BEIJAR
MINHA BOCA ME DEIXANDO FRUSTRADA POR DESISTI FÁCIL POREM QUANDO METEU A BOCA EM MEU SEIO LAMBENDO BEIJANDO E CHUPANDO DEMOSTRANDO MUITA HABILIDADE NO QUE FAZIA TIVE QUE SEGURAR SUA MÃO COM SEUS DEDOS EM MINHA BOCETA ME TOCANDO COMO NUNCA NINGUÉM ME TOCOU ANTES E GOZANDO MOLHEI A MÃO DO CARA COM MEU PRAZER PORÉM QUANDO QUIS METER NÃO DEIXEI POR ESTAR SEM CAMISINHA E RECUSANDO METER EM MEU CU COMO SUGERI ELE METEU UM TAPA EM MINHA CARA E ARRANCANDO A PARTE DE CIMA DO BIQUINI ME JOGOU AO CHÃO ME DEIXANDO ALUCINADA QUANDO TIROU A BERMUDA MOSTRANDO UM CACETE DE UNS VINTE E CINCO CENTÍMETROS E SEM CONSEGUI PENSAR EM MAIS NADA A NÃO SER AQUELE CACETE DENTRO DE MIM FOMOS SURPREENDIDOS POR GIL QUE METENDO PORRADA NO CARA PÔS ELE PARA CORRER E ME AJUDANDO A ME RECOMPOR COM SUA ESPOSA ME ABRAÇANDO PERGUNTANDO SE ESTAVA BEM SEM SABER QUE MEU CHORO ERA PARA SEGURAR A VONTADE DE METER A MÃO NA CARA DELES QUE NA BOA INTENÇÃO, MAIS POR CIUMES DE GIL ME DEIXARAM NA MÃO E ASSIM DE VOLTA PARA CASA ONDE ENTREI AS PRESSAS NO BANHO ENQUANTO MAME PREPARAVA ALGO PARA COMERMOS, NAQUELA MESMA NOITE SEGUI ELA DESCOBRINDO ONDE SEU ARNALDO ESTAVA E DE MADRUGADA ASSIM QUE MAME DORMIU COLOQUEI UM VESTIDINHO SEM NADA POR BAIXO E FUI PARA O APTO DE ARNALDO ONDE ELE MUITO TARADO SÓ ME DEIXOU IR EMBORA QUANDO O DIA AMANHECIA ME FAZENDO PROMETER DAR PARA ELE MAIS VEZES. HOJE MESMO NOIVA COM ARNALDO E GIL CONVIDADOS PARA SEREM MEUS PADRINHOS QUASE NÃO VEJO MAIS GIL PORQUE AGORA MINHAS VONTADE ESTÃO TODAS COM ARNALDO QUE CONTINUA SENDO AMANTE DE MAMÃE POREM VEZ OU OUTRA TEM QUE ME SATISFAZER TAMBÉM POREM ISSO PROMETO CONTAR OUTRA HORA. BEIJOS. MEL.

primeira experiencia com mamãe

Me chamo Marcia, tenho 20 anos, sou ruiva, olhos verdes, seios medios, bunda arebitada e um pouco grande para a minha idade,1.60m e 55kg. Minha mãe se chama Lucia, tem 45 anos, loira, olhos verdes, seios grandes, uma bundona muito grande, 1.58m e 67kg. Um dia estavamos em casa sozinhas assistindo televisão juntas. Minha mãe estava vestida com uma camisola branca e sem calcinha e nem sutiã e eu estava com uma camisa de algodão fina e uma calcinha de algodão do ursunho pool. La em casa temos a sky, que é uma tv por assinatura. Estavamos assistindo um filme brasileiro no canal brasil. O folme era uma especie de filme porno e em uma determinada cena havia duas mulheres se beijando. Eu olho aquela cena e começo a sentir uma coisa esquisita e olho pra minha mãe e vejo ela passando a mão na xoxota e pergunto se ela ja beijou outra mulher alguma vez e ela responde que não mas disse que tinha vontade. Eu disse a ela que estava com tesão por causa do filme. Olhamos uma para a cara da outra e ficamos nos olhando durante algum tempo. Começamos a nos aproximar, e derrepente tascamos um beijo uma na boca da outra. Ela veio pra cima de mim e disse:_Agora eu vou te ensinar umas coisas gostosas. Ai ela foi me beijando e foi tirando a minha camisa e começou a beijar e chupar meus seios me fazendo gemer gostoso. Depois ela foi lambendo todo meu corpo e tirou a minha calcinha e começou a lamber meu grelinho e toda a estensão dos meus grandes labios. Depois eu tiro a camisola dela e começo a xupar os peitos dela. Ai ela abre as pernas e eu meto a cara no meio das pernas dela e começo a lamber a buceta dela. Ela começa a gritar e gemer e dizer palavras desconexas e depois fizemos um 69 e ficamos nos esfregando até gozar e depois ela me fez ficar de 4 e ficou lambendo meu cu e depois fcou beijando minha boca enquanto esfregavamos nossas bucetas uma na outra até gozar e passamos o dia namorando e desde esse dia continuamos transando quase todos os dias. Acho que sempre fui lesbica e não sabia.

SEXO EM CASA QUANDO A MAMAE FOI VIAJAR

OLÁ MEU NOME EH JULYE TENHO 18ANOS SOU MORENA CABELOS CACHEADOS PERNAS GROSSAS PEITAO ADORO ADORO NAO AMO SEXO. ENTAO MINHA MAE FOI VIAJAR COM O MEU PADRASTO E EU FIKEI EM CASA SOZINHA NA MINHA CASA TEM TV ACABO ESTAVA ENTEDIADA E RESOLVI VER TV AI ACHEI UM CANL BLOQUEADO DESCOBRI A SENHA ERA UM CANAL PORNO COMEÇEI A ME MASTURBAR ATE QUE MEU CELULAR TOCA EU DISSE ALO COM A VOZ MEIA ROCA PELO TESAO ERA MEU NAMORADO E ELE ME CONHECIA MELHOR QUE NINGUEM DISSE VC EH SE MASTURBANDO AMOR EU DISSE SIM ELE MORAVA 10 MINUTOS DA.MINHA CASA ELE CHEGOU EM 5 MINUTOS AI ELE BATEU NA PORTA FUI ABRI EU ESTAVA COM UMA SAIA BEM CURTA QUASE COM O RABO DE FORA E DE TOPE ELE ME OLHOU PARECIA QUE IA ME DEVORAR ELE ME PEGOU ME DEU UM BEIJO E ME VIRO DE COSTA ME ENCOSTOU NO SEU PAU QUE ESTAVA SUPER DURO COMEÇOU A SARRA EM MIM COLOCOU A MAO DE BAIXO NA MINI SAIA COMEÇOU A ESFREGAR O MEU GRELO A GENTE TAVA COM A PORTA ABERTA EU DISSE FECHA A PORTA ALGUEM PODE VER ELE TIROU UMA MAO DO MEU PEITO E FECHOU A PORTA AI ELE DISSE VMS PRO BANHEIRO AGR EU DISSE NAO VMS PRO MEU QUARTO ELE DISSE FAZ OQ EU MANDO AGR VADIA AI AQUILO ME DEU TESAO MAS AINDA NOS DOIS FOMOS PARA O BANHEIRO ELE TIROU MINHA ROUPA E A DELE. ME EMPRENSSOU NA PAREDE E DISSE – PQ MINHA PUTA TA TAO EXITADA ASSIM EM FALA PUTA . E SUA MAO DECEU ATE MINHA BUCETA ELE ESFREGOU ELA EU HOZEI ALI JA TAVA PEGNDO FOGO ELE ME BEIJOU COMEÇOU A ROÇAR SEU PAU NA MINHA XANA AI ELE ME METEU E ME PEGOU NO COLO METEU COM MUITA FORÇA ATE ELE GOZAR DENTRO DE MIM COLOCOU SEU PAU NA MINHA BOCA EU CHUPEI ATE QUE ELE GOZOU NA MINHA BOCA AI TOMAMOS BANHOS E FOMOS PARA SALA. COMEÇAMOS A VER O FILME PORNO NOS JA ESTAVAMOS NUS COEÇAMOS A SE MASTURBAR ELE CHUPOU ME XANA PASSANDO A LINGUA ENFIANDO A LINGUA NO MEU BURAQUINHO TIRANDO E BOTANDO ESFRENDO MEU CLITÓRIS AI EU GOZEI ELE METEU NA.MINHA BUCETA BEM RAPIDO E PEDIA PRA PARA MAS ELE AUMENTAVA A VELOCIDADE EU COMEÇEI A GRITAR E ELE DIZIA-CALA BOCA CADELA VADIA VC EH MINHA TODA MINHA. EU PEDIA PRA PARA MAS NAO ADIANTAVA ATE EUE ELE CANSOU E METEU O PAU NO MEU CUZINHO QE ERA VIRGEM SEM EU MANDAR ELE METEU EU FALEI SAI DEI UNS TAPAS ARRANHEI MAS ELE CUMEU MEU CU COM FORÇ A ELE PAROU E QUANDO EU ELEVANTEI ELE ME PEGOU PELO BRAÇO E ME DEU UM BEIJO QUENTE E FOGOSO ATE QUE DEU A NOITE TOMAMOS UM BANHO TRAZAMOS MAS UM POUCO E DURMIMOS NO MEU QUARTO. E ESSA EH A MINHA HISTORIA E EH VERÍDICA ESPERO QUE TENHAO GOSTADO BJSS ATE A PRÓXIMA

EU E MAMÃE III

FINGIA NÃO VER MINHA MÃE ME PROVOCANDO NA CARA DURA COMENTANDO COM MINHA ESPOSA NA FRENTE DE MEU PAI QUE ELA SIM ERA FELIZ POR TER UM HOMEM DE VERDADE QUANDO MINHA ESPOSA COMENTAVA ALGO ACHANDO QUE ELA ESTAVA SENDO INDISCRETA MINHA MÃE AFIRMAVA QUE SE QUISESSE TINHA APROVEITADO DE TUDO EM MIM E SÓ NÃO O FAZ PORQUE SOU SEU FILHO E SE REFERINDO A MEU CACETE QUE SEGUNDO ELA DÁ QUASE O DOBRO DO CACETE DE MEU PAI FALAVA QUE MINHA ESPOSA ERA FELIZ PORQUE ELA POUCAS VEZES VIU UM TÃO BONITO E PELO JEITO MUITO GOSTOSO E QUANDO MEU PAI ENTRAVA NA CONVERSA ELA FAZIA SUAS RECLAMAÇÕES ROTINEIRAS PARA ELE E COM NOSSA INTERVENÇÃO MUDÁVAMOS DE CONVERSA. NUMA TARDE EM QUE PASSEI EM SUA CASA PARA PEGAR UNS DOCUMENTOS MAME ME RECEBEU DE CALCINHA E SUTIÃ ME DEIXANDO DE PICA DURA, A QUAL NÃO FIZ QUESTÃO NENHUMA DE ESCONDER ME FAZENDO LEMBRAR O QUANTO ERA BONITA E GOSTOSA COM CORPO ESGUIO E ESCULTURAL E OS SEIOS SILICONADOS ERAM OSTENTADOS COM ORGULHO NOS DECOTES GENEROSOS QUASE SEMPRE SEM SUTIÃ. NAQUELA NOITE QUASE MATEI MINHA ESPOSA NA PICA TENDO QUE PEGAR ELA A FORÇA DEPOIS DA PRIMEIRA SEM IMPORTAR COM SUAS RECLAMAÇÕES PELO MEDO DE MACHUCAR NOSSO BEBE. PENSAVA EM RECORRER AS PRIMAS PORQUE MINHA ESPOSA AMEAÇAVA DORMIR NA CASA DA MÃE QUANDO DESCONFIAVA DE MINHAS INTENÇÕES E MESMO SUBINDO PELAS PAREDES COM O CACETE CONSTANTEMENTE ERETO TAMANHA TARA EM MINHA MÃE NÃO SUSPEITEI QUANDO MANDOU MINHA ESPOSA VIAJAR PARA CAMPINAS PARA ATUALIZAR UNS SOFTWARE NA FILIAL NÃO ME DEIXANDO IR JUNTO PORQUE ME ESCALOU PARA VIAJAR PARA O LITORAL PARA ATUALIZAR OS DA FILIAL DE LÁ. NA QUINTA PELA MANHA QUANDO MINHA ESPOSA VIAJOU RUMEI PARA A PRAIA TENCIONANDO APROVEITAR O FIM DE SEMANA E DAR UMA RELAXADA , A TARDE DEPOIS DE UM DIA ÁRDUO DE SERVIÇO ESTAVA NO BAR DO HOTEL QUANDO MINHA MÃE CHEGOU ATRAINDO A ATENÇÃO E COMENTÁRIOS DE TODOS POR ESTA USANDO UM MICRO BIQUÍNI FLORIDO COM O FIO ENTERRADO NA BUNDA E UMA BLUSINHA TIPO CANGA QUE MAIS REVELAVA DO QUE ESCONDIA SEU CORPO E VINDO PARA MIM MOSTROU O SORRISO MAIS LINDO DO MUNDO ME FAZENDO SUSPIRAR FUNDO CHEGANDO A COMENTAR: AH! SE NÃO FOSSE MINHA MÃE. HIPNOTIZANDO OS TARADOS QUE COMIAM COM OS OLHOS AQUELE CORPO ESCULTURAL ANTES DE SENTAR ME ABRAÇOU ME DANDO UM BEIJO TIPO SELINHO E AJEITANDO A CADEIRA PARA ELA ME DELICIEI COM A VISÃO DE SEUS SEIOS QUE PARECIAM IMPLORAR POR MEUS CARINHOS E SENTANDO AO MEU LADO NÃO PUDE DEIXAR DE COMENTAR COMO ESTAVA LINDA E GOSTOSA SEM CONSEGUI DESVIAR OS OLHOS DO MEIO DE SUAS PERNAS SENTINDO O CACETE DAR CABEÇADA DENTRO DA BERMUDA AO VER O FIO DENTAL MOLDANDO SUA XOXOTA DEIXANDO ELA MAIS SALIENTE CHEGANDO A ESTUFAR O TECIDO DO BIQUÍNI E CONVERSANDO COMO A TEMPOS NÃO FAZIA MAME ME FAZIA RIR E RIA COM MINHA PIADAS POREM SEMPRE QUE REPETIA SUA DOSE FAZIA QUESTÃO DE IR BUSCAR NO BALCÃO DEIXANDO TODOS LOUCOS DE TESÃO NAQUELE CORPO ATRAINDO NOSSA ATENÇÃO PARA SUA BUNDA E DE PICA DURA ARMAVA UM JEITO DE TER NEM QUE FOSSE SÓ AQUELE CUZINHO PARA MIM PORQUE SEI QUE MINHA MÃE ADORA ANAL TENDO QUE SE SATISFAZER COM SEUS BRINQUEDINHOS PORQUE PAPI NÃO GOSTA POR ACHAR NOJENTO. ESTAVA NO TERCEIRO CHOPP PORQUE PRETENDIA ABUSAR DE MINHA MÃE SONHANDO SER MINHA MULHER E QUANDO IA CHAMAR ELA PARA IRMOS EMBORA TENCIONANDO POR EM PRATICA MEUS PLANOS DE METER PICA NELA ELA LEVANTOU SENTANDO EM MEU COLO PARA NÃO CAIR E ENQUANTO CONVERSAVA ESFREGAVA ASSIM TIPO SEM QUERER A BUNDA EM MINHA PICA DANDO PARA VER SUA PELE ARREPIADA E ABRAÇANDO SENTINDO O CALOR DAQUELA MULHER SÓ MINHA NAQUELA NOITE FOMOS PARA O QUARTO E ENCOSTANDO ELA NA PORTA ENQUANTO PEGAVA O CARTÃO PARA ABRIR A PORTA MAME FALOU ALGO QUE NÃO ENTENDI ABRAÇANDO MEU PESCOÇO PARA NÃO CAIR E PRENSANDO ELA NA PORTA COM AS PERNAS NO MEIO DAS SUAS SENTINDO MEU CACETE CUTUCANDO AQUELA BOCETA QUE TINHA QUE SER MINHA NÃO QUERENDO PERDER TEMPO LASQUEI UM BEIJO NA BOCA DE MAMÃE QUE CORRESPONDENDO GRUDOU MAIS EM MIM GEMENDO ABAFADO E SEGURANDO SUA BUNDA ELA ENVOLVEU MEU CORPO COM SUAS PERNAS ME BEIJANDO COMO SE FOSSE A ULTIMA COISA A FAZER ENQUANTO LEVAVA MINHA MAMÃE PARA O QUARTO DEITANDO A COM CARINHO NA CAMA LARGAVA NOSSAS BOCAS PARA CHUPAR LAMBER E BEIJAR SEU PESCOÇO ORELHA E SEIOS E NUMA DESSAS MAMADAS NAQUELES SEIOS QUE FORAM FEITOS PARA MINHA BOCA DEITEI MAME DESCENDO CHUPANDO E LAMBENDO SUA BARRIGA E ENQUANTO DESCIA ME APLUMANDO NO MEIO DE SUAS PERNAS DESCI SUA CALCINHA E DE CARA COM A BOCETA MAIS LINDA QUE JÁ VI NA VIDA CONFESSO QUE TIVE DUVIDAS SE MAME ME AGUENTARIA TUDO NELA E ABOCANHANDO AQUELA XOXOTA QUE SOLTAVA MEL EM MINHA BOCA CONCENTREI AS LINGUADAS EM SEU GRELO BASTANDO POUCAS CHUPADAS E LAMBIDAS PARA ELA MELAR MINHA BOCA E CARA NUM ORGASMO INTERMINÁVEL E NÃO DEIXANDO FUGIR DE MINHA BOCA ALEGANDO ESTAR SENSÍVEL FIZ MINHA MAMÃE SE CONTORCER NA CAMA EM ORGASMOS AVASSALADORES E NUMA CHUPADA QUE PARECIA QUERER ARRANCAR SUA BOCETA COM MINHA BOCA MAME ESTREMECEU CHEGANDO A PERDER OS SENTIDOS PORQUE ENQUANTO CHUPAVA SUA BOCETA PARECENDO ESTA COM RAIVA ENFIEI DOIS DEDOS EM SUA BOCETA COM ELA QUASE PERDENDO OS SENTIDOS CHEGANDO A ESGUICHAR SEU PRAZER EM MINHA MÃO CAINDO TREMULA NA CAMA PARECENDO TER DIFICULDADE EM REGULAR A RESPIRAÇÃO. DEITADO AO SEU LADO SEGURANDO A CABEÇA COM A MÃO ENQUANTO CONTEMPLAVA SEU CORPO MAME RIU SEM GRAÇA PARA MIM PASSANDO A MÃO EM MINHA CARA ME JOGANDO NA CAMA E VINDO PARA CIMA DE MIM ME BEIJOU LAMBENDO SEU GOSTO EM MINHA CARA E DESCENDO ME PAGOU O MELHOR BOQUETE DA VIDA E ABANDONADO EM SEU PRAZER QUANDO TENCIONAVA ENCHER SUA BOCA DE PORRA PARECENDO SABER MINHA INTENÇÕES MAME PEDIU QUE NÃO GOZASSE AINDA ME PEDINDO MEIO SEM GRAÇA QUE FIZESSE UM FAVOR PARA ELA E ANTES MESMO DE REPONDE ME ENTREGOU UM PRESERVATIVO E QUANDO FIQUEI NU O MAIS RÁPIDO QUE PUDE ENQUANTO ENCAPAVA O CACETE MAME SE POSICIONOU DE QUATRO NA CAMA E ME AJEITANDO ATRAS DELA LAMBI MAIS UM POUCO SUA BOCETA MELADA E ENQUANTO ME PREPARAVA PARA ENTRAR PERGUNTEI SE ME AGUENTARIA MAME ME FEZ RIR QUANDO FALOU QUE SAI DALI E ME AJEITANDO ATRAS DAQUELE MONUMENTO DE MULHER TENDO A VISÃO MAIS LINDA DO MUNDO COM SUA BUNDA MOSTRANDO MARQUINHAS DE BIQUÍNI NELA QUANDO A CABEÇA ENTROU MAME SUGOU MEU CACETE PARA O FUNDO DE SUA BOCETA PARECENDO BATER PUNHETA NELE COM SUA BOCETA E NUM ESFORÇO DESCOMUNAL PARA NÃO GOZAR AINDA FORCEI SEU CORPO NA CAMA COM A BUNDA FICANDO BEM MAIS ARREBITADA E METENDO COMO LOUCO CHEGAVA A FICAR PREOCUPADO COM O ESCÂNDALO QUE MAMÃE FAZIA FALANDO COISAS SEM NEXO E ME EMPURRANDO SENTADO NA CAMA SE AJEITOU EM MEU CACETE NUM REBOLADO MAGICO SENDO IMPOSSÍVEL SEGURAR O MELHOR GOZO DE MINHA VIDA COM NOSSAS BOCAS GRUDADAS COM UM QUERENDO ABAFAR O PRAZER DO OUTRO. AINDA GOZAVA SENTINDO OS ÚLTIMOS JATOS DE PORRA CHEGANDO A ME ASSUSTAR QUANDO MAME SAIU DE MIM RÁPIDO E ARRANCANDO O PRESERVATIVO ME CHUPOU NOVAMENTE E QUANDO ME VIU ENDURECENDO ME MANDOU TOMAR VERGONHA AVISANDO QUE ERA SUA MÃE POREM NO BANHO METEMOS MAIS UM POUQUINHO COM ELA GOZANDO GOSTOSO ME FALANDO QUE PENA EU SER SEU FILHO E ME BEIJANDO ME FEZ PROMETER FICAR NA MINHA PORQUE QUANDO SENTISSE QUE ESTIVESSE PRONTA NOVAMENTE ME PROCURARIA NÃO ACEITANDO MEUS ARGUMENTOS A NÃO SER CONCORDAR. NAQUELA NOITE MAME ENTREGOU SEU QUARTO E VEIO PARA O MEU E ME ABRAÇANDO FIZEMOS AMOR POR HORAS COM MAME AFIRMANDO NUNCA TER TIDO TANTO PRAZER COM HOMEM NA VIDA COMO TEVE COMIGO E JÁ COM O DIA AMANHECENDO MAME ME BEIJOU E AGARRADINHA A MIM DORMIMOS COM ELA ME MANDANDO TER CALMA QUANDO FALEI QUE QUERIA COMER SEU CUZINHO. MINHA ATENÇÃO SE DIVIDE NESSES ÚLTIMOS MESES COM A CHEGADA A QUALQUER MOMENTO DE NOSSA FILHA E MAMÃE QUE ESTA ME PROVOCANDO NOVAMENTE FICANDO DOIDINHA QUANDO APROVEITO PARA ALISAR SEU CORPO QUANDO PASSA PERTO DE MIM E SUSSURRO EM SEU OUVIDO QUE VOU ARREBENTAR SEU CUZINHO COM MINHA PICA.

Então…..comi mamãe

Sou Marcos , com 23 anos agora, minha mãe, Silvia ( nomes fictícios ), ela agora com 44 anos, 68Kg, 1,65m, branca, bundudinha, coxas grossas, branquinha, seios ainda firmes, buceta depilada, olhos castanhos claros.Eu…. que posso dizer de mim….. sou um cara normal, 1,67m, 70kg, branco cabelos curtos, e uma piroca que as meninas deliram.Ano passado resolvemos tirar umas férias, papai estava no exterior já a dois meses, e ainda demoraria a voltar.Alugamos uma kitnet, afinal era eu e mamãe apenas, chegamos em um sábado e já nos pusemos a vontade, pois estava muito calor. Eu de bermuda e ela já de biquíni, apesar de meio coroa, posso dizer que ela continua muito gostosa. ( mas até ai nunca tinha pensado em nada com ela, a não ser cheirar sua calcinha quando acabava de tirar quando era mais novo).Bem voltando ao tópico, almoçamos fora e passamos a tarde na praia, voltando à noitinha.Dia seguinte, praia, até a hora do almoço, almoçamos no caminho de volta e já no apartamento fomos ao banho, ela primeiro , depois eu.Foi ai que tudo começou, não estando acostumado a usar bermudas sem cueca, na hora de me vestir, zapt, o zíper prendeu a pele do meu pau….. que dor…..Tentava soltar e não conseguia, então depois de várias tentativas não tive escolha, senão chamar mamãe e de forma muito constrangedora.Ela chegou e eu disse aconteceu um acidente, preciso de ajuda, e mostrei a ela.Ela olhou e viu meio pau ainda para fora da bermuda, – QUE É ISSO FILHO? Falo de forma muito nervosa- Calma mamãe prendeu o zíper, não consigo soltar, me ajuda !!Ela agora mais calma, caiu na gargalhada, o que me deixou meio puto, tava doendo para caralho!, e era o meu caralho !Ela parou de rir e disse – Ta bom filho, desculpa!Tentou mexer no zíper, o que doeu mais, – Aiiiiiii, ta doendo , para!Ela parou e viu que era um pouco mais grave, ajoelhou-se e ficou frente a frente com meu pau, tentou mais algumas vezes, e não deu certo.Pediu que deitasse na cama, o que fiz de pronto. Com delicadeza, com uma mão segurava meu pau, ajeitando-o e tirando-o da frente para que com a outra mão pudesse soltá-lo.Aquilo tava me excitando, afinal ela tava com a mão lá, mas consegui até ai me segurar.Ela parou foi ao banheiro e voltou com uma gilete e uma tesoura, novamente com uma mão segurou meu pau, ajeitando e com a outra foi devagarinho cortando o zíper, tava difícil de segurar essa situação, meu pau querendo subir.Foi indo e ela conseguiu finalmente soltá-lo, e passou a examiná-lo, não aguentei e começou a endurecer. – Que isso filho? Seu sem vergonha, estou cuidando de você e você nessa atitude?Mãe, não tenho culpa, você é mulher, sei que é minha mãe, mas ainda é mulher, eu gosto muito, e você ta mexendo nele, poxa, é difícil.- Filho , estou examinando , vendo a extensão do machucado, pode infeccionar, temos que cuidar direito. Falava isso virando meu pau pra lá e pra cá, puxava a pele já usando as duas mãos com destreza, ficou mexendo e vendo um tempão , eu não sabia onde enfiar a cara, mas meu pau tava lá, tão duro quanto aço.Ela, não reclamou mais, então disse – Vou ter que ir à farmácia, comprar uma pomada, vai ficar no mínimo roxo, temos que cuidar, senão infecciona, e você só tem esse !.Levantou-se, e no que se levantou, ela que estava com um shortinho que só usava dentro de casa por ser muito escandaloso, de malha , algodão sei lá, mas bem fino e bem colado ao corpo, percebi que no local de sua buceta estava molhado, então perguntei sem pensar.- Mãe, você ficou excitada também? Sua hãããã… perereca ta molhada!Imediatamente ela levou a mão na buceta e corou o rosto de vergonha, respirou fundo,- Confesso que sim, seu pai viajando, sou mulher, sou humana, desculpa filho !- Tudo bem mãe, desculpo se você também me desculpar. – sim filho, será nosso segredo.Se trocou e foi rumo à farmácia, enquanto ela tava fora, me passou pensamentos a respeito, que nunca tinham acontecido.Em pouco tempo ela estava de volta com alguns medicamentos, gaze, um monte de coisa.Se trocou colocando o mesmo shortinho de antes, ai que prestei atenção, estava sem calcinha.- Filho, vamos limpar e passar uma pomada.- Deixa que eu passo- Não, tem que passar direito , deita ai e põe isso pra fora.- Mãe, de novo? , não vou aguentar, você é minha mãe mas é mulher, sabe como é.- cansei de ver do seu pai muleque, e o seu também, cansei de limpar sua bunda, não será a primeira vez.Disse isso puxando meu short e liberando meu pinto, que estava meia bomba, passou gaze com um liquido, abriu a pomada, pois um pouco em sua mão e começou a passar no meu pau que endureceu na hora, ela não se acanhou e ficou massageando por um bom tempo, quase gozei em suas mãos. Mas nenhum dos dois falou mais nada. Terminou levantou meu short, e disse, agora se acalma.Levantou-se e foi guardar as coisas, não tive como não olhar sua buceta, que estava mais molhada que antes, fiquei calado e procurei pensar em outras coisas, e ela acho que também.Já a noite, jantamos, e estávamos vendo tv, quando ela veio de novo, – hora de passar pomada.Eu disse, não , deixa que eu passo,- Não filho , você não saberá passar, tem que evitar uma infecção! Foi tirando meu pau para fora sem cerimonia, passou pomada e ficou massageando.Eu não tava aguentando de tanto tesão, e disse – Mãe, por favor, para, senão eu gozo!-Então que goze, mas tem que passar a pomada direito.A massagem tava mais enérgica, não consegui segurar mais, e gozei espirrando pra todo lado, inclusive no seu rosto que tava perto.Ela não se abalou, limpou o rosto, terminou a massagem e disse :- Pronto , pomada passada e agora você se acalma, acalma esse pinto que já gozou, ms terá que ser nosso segredo ok?Fiz que sim com a cabeça, minhas pernas tremiam. Ela levantou-se e de ovo vi seu short molhado.- Mãe, e vc?- Que tem eu? – é que sua pepeca ta molhada, você não vai gozar também?Desta vez, ela pois a mão por dentro do short, e conferiu, olhou pra mim e sorriu,- Sim, tá muito melada, mas tudo bem , eu aguento. Mudamos de assunto e dormimos.Na manhã seguinte acordamos, tomamos banho e fomos a praia como se nada tivesse acontecido, voltamos almoçamos e tomamos banho.Após o banho ela quis ver como estava, ( já não tinha mais nada), mas fez questão de tirar para fora enquanto eu estava deitado e examinar com muita cautela, olhando por ele todo, puxando a pele e descobrindo a cabeça etc. Claro que endureceu de novo em sua mão, e ela continuou mexendo nele.Sem pensar eu disse, – ele já está bom não tem mais nada, pra ficar melhor só com beijinhos agora.Ela olhou espantada para mim.: – seu safado, o que está pensando?Mas não parou de mexer e examinar.- Desculpa mãe, é que pensei que você também podia se aliviar um pouco, seria nosso segredo!Ela olhou para mim, apertou meu pau com força, deu umas três punhetadas e começou a beija-lo. – Assim filho?- põe ele na boca mãe.Ela assim o fez, e começou a chupar com muito gosto, meu pau duríssimo em sua boca, que mamava com volúpia.Puxei suas pernas para meu lado e ela veio, fiquei em posição de 69 com ela, puxei seu short, e apareceu uma linda buceta, depiladinha, rosada, e muito melada. Imediatamente comecei a chupar, fazendo com que ela gozasse a primeira vez na minha boca, suguei todo seu mel. Ela agarrava meu pau , punhetava e chupava com mais gosto agora.Me virei , ficando de frente com ela, e encaixei meu pau em sua buceta melada que era de papai, fui introduzindo meu pau até o fim , ela gemia em meu ouvido, beijei sua boca que acabara de me chupar ela me abraçou com força, me puxando com suas pernas como se quisesse que entrasse inteiro em sua buceta.Comecei o vai e vem, e rapidamente ela gozou de novo, agora no meu pau, sentia suas pernas tremendo de tesão. Coloquei ela de quatro, fodendo com força , com vontade, senti meu gozo chegando, perguntei.:-vou gozar, posso?- Goza filho enche tua mãe de porra, pode gozar.Gozei como um louco, com muitos jatos em sua buceta.Descansamos, e em pouco tempo experimentávamos outras variantes d
e sexo, anal, que papai não gostava, e oral onde gozei em sua boca, que papai também não fazia.Fiz dela minha putinha, comi de todas as maneiras possíveis, enchi sua buceta de porra varias vezes. E ela passou a me acordar com uma bela chupada no pau.Nos dias que se seguiram ela confessou , que meu pau era muito gostoso, era mais grosso que de papai, e que a muito ela não gozava tanto. Esse seria nosso segredinho a partir de então.Dai pra cá toda vez que temos oportunidade, fazemos sexo muito gostoso.As vezes espero o papai sair para trabalhar e corro ao seu querto, onde mamãe já me espera peladinha e molhadinha.Que tesão de mamãe

um sonho anal de loira

Olá galera. Vou contar para vcs um lance que ta rolando entre eu e uma loiraça maravilhosa, aqui do Rio de Janeiro. Eu moro na Tijuca, sou estudante. Ela, também deve residir no meu bairro, mas eu não a conheço, nem sei o seu nome. No entanto, há cerca de quase trinta dias seguidos, estamos sempre nos “encontrando” ao embarcarmos juntos no metrô, no horário matinal, quando vou para a Faculdade. Ela deve ter uns 30 anos. É alta para os padrões femininos brasileiros, pois deve ter mais de 1m70cm. Sei que é casada, pois usa uma enorme aliança na mão esquerda. Apenas uma única vez, a vi com o marido, embarcando no metrô. Um detalhe interessante é que essa mulher se parece muito com aquela atriz Paula Burlamaqui. É simplesmente impressionante a semelhança física entre as duas. Por isso, coloquei o seu pseudônimo de “Paula”.

TRANÇANDO MAMÃE

O CANAL DOS CONTOS TRÁS PARA VC A HISTÓRIA DE INCESTO DELICIOSA DE INCESTO , CARA EU SEMPRE TIVE VONTADE DE FALAR SOBRE ISSO CPM ALGUÉM, MAS É ALGO MUITO INTIMO , NÃO CONFIEI FALAR COM NINGUÉM, VOU COLOCAR UM NOME FICTICIO , SOU O ANDRÉ , MOLECÃO AINDA , NO AUGE DOS XVI , MUITA PUNHETA , NÃO TINHA COMIDO NINGUEM , AINDA CABAÇO , MAS EU ESTAVA EM XASA E MINHA MÃE LIMPANDO A CASA , ELA SE CHAMA EMANUELLE TEM 45 ANOS , LOIRA CABELOS CURTOS , CORPINHO MAGRINHO , SEIOS FARTOS DURINJOS , A BUNDA MÉDIA , MINHA MÃE DE SHORTINHO CURTO , BLUSINHA MODELANDO O CORPINHO BEM APERTADINHA , OS SEIOS A MOSTRA NO DECOTE , OLHEI DE CARA O PAU FICOU DURO , CORRI PRO BANHEIRO DESCASCAR UMA PRA MINHA MÃE, MEU PAI NO TRABALHO , MAS ELA ME CHAMOU , FUI ATÉ ELA , ERA AJUDAR ELA , AJUDEI NUM TESAO DA PORRA OLHAVA O RABO DELA MEU CACETE QUERIA GOZAR , MAS LAVAR O QUINTAL , COM O CALOR QUE ESTAVA , ELA SE MOLHOU UM POUCO , JOGOU ÁGUA EM MIM ,MEU SHORT COLOU , EXPOS MEU CACETE DURO ELA ME ZOOU , MOLEQUE TOMA VERGONHA , FIQUEI MEIO COM VERGONHA , MAS ELA MOLHADA O SHOT COLOU A CALCINHA ENTERRADS NO RABINHO , EU QUERIA TOCAR NA BUNDA , NOS PEITOS , NA BUCETINHA , MAS ERA MINHA MÃE, EU EM PÉ , ELA DEU UNS TAPINHAS NO MEU CACETE , PQP , QUASE GOZEI , PASSEI A MÃO NO RABÃO , ELA DISSE SAFADP VC , ME GRUDOU BRINCANDO , CAIMOS NO PISO , ELA TENTAVA TIRAR MEU SHORT , EU NÃO DEIXAVA , MAS DEIXEI , ELA TIROU MEU SHPRT E MINHA CUECA , MEU PAU DURINHO E VIRGEM , DEITADOS ALI ELA ,RINDO FALSVA VOU CPMER ESTE PINTO E COLOCOU NA BOCA , FOI UMA SENSAÇÃO DELICIOSA , ELA MAMAVA MEU PAU ,MINHAS BOLAS , O TESÃO ERA TANTO QUE EU ESGUICHEI PORRA NA BOCA DELA , ELA ENGOLIU TUDO , NOSSA , SAI MEIO SEM JEITO , ENTREI , NO OUTRO DIA LEVANTEI , ELA ESTAVA DE SAINHA CURTA NA PIA , EU ENCOSTEI ATRÁS E O PAU TRINCANDO , ELA ME DEU UM BEIJO NA BOCA , ME PUXOU PRO MEU QUARTO , TIROU MEU SHORT , FICOU NUA , PORRA OS PEITOS DELICIOSOS , A BUCETINHA LISINHA , EU CABAÇO , MAS PASSEI A MÃO PELP RABÃO , PELOS PEITOS , XOXOTA , MAMEI OS PEITOS DELA , ELA ME DERRUBOU NA CAMA E ME BEIJOU INTEIRO , CHUPOU MEU PAU E BOLAS , QUASE GOZEI , MAS ELA ME FEZ CHUPAR ELA , CHUPEI MEIO SEM JEITO , MAS ELA ME DEITOU , MEU PAU DURINHO , ELA SENTOU DEVAGARINHO , DESCEU , SUBIU , O SANGUE JORROU , QUEBROU MEU CABAÇINHO , SAI CORRENDO PARA O BANHEIRO , CURATIVO , SAREI E AGORA FAZEMOS BESTEIRAS SEMPRE.LEIA OS CONTOS DO CANAL , GOZE MUITO.

Anal pela primeira vez

Essa história é real aconteceu a poucos dias.Meu nome é Marcos sou de Sorocaba interior de São Paulo tenho 37 anos sou branco e tenho 84 quilos, 1,74 de altura, trabalho em uma grande empresa em uma cidade vizinha.Nesse meu trabalho frequentemente preciso sair da empresa para fazer algumas compras, em uma dessas compras notei uma atendente muito gata morena magrinha bem arrumada, que ao me atender me dá uma boa encarada, olho no olho, nisso já me passou várias besteiras na minha cabeça, voltei para o trabalho pensando em algum jeito de falar com aquela delicia, em um outro dia retornei ao estabelecimento e lá estava ela toda sorridente que me encarou de novo, em um ato meio sem pensar escrevi no Word do meu celular as seguintes palavras você é muito gata, é casada tem celular, ela me dá um sorriso não fala nada e aponta para a aliança em seu dedo dizendo que é casada, fiquei um pouco constrangido e sai para o estacionamento, pensei que merda não deu certo.Passado uns dois dias retornei ao estabelecimento e ela continuou me encarando, pensei comigo não é possível essa gostosa está querendo alguma coisa, fiz oque tinha que fazer e sai.Passados alguns dias tive que passar por lá mais uma vez e ao pagar minha compra escrevi no cupom assim também sou casado se quiser marcar aí está e coloquei meu número de telefone, virei e sai, não demorou 30 minutos e chegou uma mensagem oi tudo bem, respondi com um outro oi e começamos a conversar, ela me perguntou meu nome onde eu falei que não iria passar e também não queria saber do nome dela, que daquele jeito seria melhor.Ela concordou naquele dia trocamos várias mensagens pelo WhatsApp em entramos em um acordo que as mensagens só poderiam ser enviadas de segunda a sexta-feira das 07:00 as 17:00 e fomos conversando.No outro dia perguntei quais eram as intenções dela de estar trocando mensagens comigo ela me respondeu que gostaria de me conhecer e coisa e tau, eu fui um pouco mais direto no assunto falei que ela era muito gata e que gostaria muito de sair com ela, ao dizer isso ela me responde que nunca tinha feito isso e que nunca tinha saído com outro homem pois casou cedo e seu marido era o único homem com quem teve relações, no momento ela tem 22 anos.Como já tinha feito isso na minha vida falei que a sensação de perigo, medo deixava tudo mais gostoso, falei se poderia falar umas besteiras pra ela, mas ela disse que não gostava disso, mas mesmo assim acabei falando umas coisas pra ela que não respondeu nada.O tempo foi passando eu sempre falava umas coisas do tipo quero chupar você inteira meter gostoso em você, ela as vezes respondia alguma coisa mas visualizava, até que um dia falei que não iria trabalhar no dia seguinte que iria resolver uns assuntos particulares, ela em seguida me manda um ZAP dizendo se não daria pra gente se encontrar, logo pela manhã, perguntei sobre o seu trabalho e ela me falou que não estava mais trabalhando disse que estava apenas tirando férias de uma funcionária, logo aceitei marcamos as 08:00 horas em um motel em Sorocaba, nos encontramos na rodoviária de Sorocaba eu estava de moto e ela com seu carro, e me seguiu até o motel.Ao entrar no quarto eu estava tremendo não sei dizer nem explicar uma mistura de medo tesão, só olhamos um para o outro e nos beijamos um beijo longo e muita mão boba, quando percebemos já estávamos completamente sem roupas, eu estava com meu pau explodindo era só tocar nele que eu gosava, e não deu outra a safada caiu de boca e não demorou nada foram poucas chupadas e já estava gosando foi um pouco frustrante mas não consegui controlar, não deu tempo nem de amolecer, camisinha no bicho e pau na perseguida o clima estava tão bom que novamente acabei gosando rápido não durou 5 minutos pedi mil desculpas, não estava conseguindo não sei explicar, continuei fazendo uns carinhos na gata e resolvemos acabar por aquele dia.No outro dia ainda pedi desculpas para ela, trocamos mais mensagens e os dias foram passando e o clima aumentando as mensagens já estavam de novo de perder a cabeça, até que em uma dessas mensagens toquei no assunto sexo anal se ela já tinha feito, ela me respondeu que tentou uma vez com seu marido, mas doeu um monte e que não fazia isso.Nossas conversas foram ficando muito quente já estava rolando umas fotos e coisas assim, até que ela me manda uma mensagem dizendo que eu poderia fazer o que quisesse com ela, respondi tudo mesmo até anal, ela amoleceu e me disse que poderíamos tentar, aí o bicho pegou comecei a falar mais besteiras para ela do tipo vou meter em seu cuzinho e ao mesmo tempo fazer um carinho em sua bucetinha, elaComeçou a gostar da idéia, até que marcamos uma nova data, seu marido iria para uma cidade e só retornaria a noite e minha esposa também iria fazer um passeio com a família dela, ótimo tudo certo, mas tinha um problema iria demorar uns 20 dias pra chegar essa data, e o clima estava demais.Em um dia ela me fala se conheço um parque em uma cidade vizinha e me disse que era bem deserto, marcamos de nos encontrar lá na hora do meu almoço.No dia seguinte ela foi na frente e eu fui atrás de moto, quando cheguei ela estava encostada com seu carro bem no fundo do estacionamento, encostei minha moto do lado e entrei dentro do seu carro e conversamos um pouco e lhe pedi que tirasse a calcinha pois estava de vestido, ela tirou, aí ela tira de sua bolsa um pacote de Haus preto eu logo entendi pra que seria usado e já tirei minha pica pra fora, ela não pensou duas vezes e caiu de boca, nunca tinham feito aquilo, adorei a sensação de gelado e quente era maravilhoso, o gozo não vinha já estava mamando uns 20 minutos e meu tempo era curto, falei pra ela se poderia colocar meu dedo em seu cuzinho ela respondeu que sim, lambuzei meu dedo com saliva e coloquei em seu cuzinho ela estava abaixada de lado foi fácil achar ele, quando a penetrei com meu dedo ela deu um suspiro, a sensação foi maravilhosa ela mordia meu dedo com seu cu, comecei a falar besteiras pra ela e ela chupava meu pau cada vez com mais vontade, já se passava uns 30 minutos já estava pronto para gozar lhe avisei que aí gozar e ela não tirou a boca pelo contrário chupou com mais vontade ainda, gozei gostoso na boca dela e ela engoliu tudo, fiquei com o pau ardendo mas muito satisfeito, ela ainda me disse que meu dedo atolado em seu cu estava uma delícia e queria meu pau, mas o tempo não dava naquela ocasião, voltei para o trabalho com mais vontade ainda, agora de experimentar aquele cuzinho.Os dias não passavam a data marcada não chegava nunca, nesse tempo ela me envia mensagens de umas coisas que ela comprou, gel lubrificante um anel peniano e um outro creme para esquentar, e durante assas trocas de mensagens lhe pedi também que levasse um creme ou óleo para massagens que eu gostaria de fazer nela.Chegando o dia marcado nos encontramos no mesmo posto de combustível e seguimos para o motel, nesse dia estava mais calmo e não tremia como na primeira vez.Partimos para agarração beijos e passadas de mão até que já estávamos nus, lhe pedi o creme ou óleo e ela me deu um óleo para massagem que tinha levado pedi para ela deitar na cama de bruços e ela o fez, comecei uma massagem bem devagar a deixei ela bem molhada com o óleo massageei suas costas suas pernas sua bucetinha seu cuzinho, tudo com muita calma, dava para ver sua reação de tesão. Eu massageava sua bucetinha e atolava um dedo em seu cu ela delirava empinava sua bunda tentando engolir meu dedo, meu pau doía vendo aquela sena, mas estava calmo.Ela me falou que estava quase gozando com meus dedos e pedia para não parar que estava muito bom continuei até que ela veio a gozar gostoso em meu dedo, seu cu mastigava meu dedo era sensacional.Após ela gozar veio para cima de mim com tudo pegou o gel para esquentar passou no meu pau e caiu de boca no meu pau, enquanto estava na sua boca pegava fogo quando ela tirava a boca ele gelava, uma delícia.Ela chupou uns cinco minutos e fui para cima num papai mamãe mesmo, meti gostoso naquela bucetinha, até gozar, mas
o que eu queria mesmo era sentir se cuzinho mastigar meu pau como ela fez com meu dedo.Após gozar na sua bucetinha deitei ao seu lado e conversamos um pouco mas sempre se tocando até que meu pau estava duro de novo, ai falei agora é hora de experimentar seu buraquinho, ela mais que pronta virou de costas pra mim de ladinho, pediu para que eu passasse o gel lubrificante e eu o fiz, ela pega meu pau e aponta na entrada do seu cuzinho eu fiquei parado ela fez todo o trabalho encaixou a cabeça e foi forçando sua bunda para trás até que entrou a cabeça ai o restante entrou tranquilo, a sensação de meter naquele cu estava demais ela gemia gostoso e me dizia que a sensação era muito gostosa, ela empurrava sua bunda com força no meu pau que sumiu, eu a puxava pela cintura estava uma delícia, lhe pedi para mudarmos de posição, a uns dias atrás lhe tinha dito que gostaria de meter em seu cu de pé e acariciar sua bucetinha ao mesmo tempo, ao falar isso levantamos e ela encostou suas mão na parede e eu apontei meu pau na sua portinha traseira, ela mesma empurra seu corpo para trás engolindo meu pau de novo, começo a acariciar sua bucetinha com meus dedos a menina parecia que queria me engolir com seu cu, a melhor transa que eu já experimentei, esse encontro passou muito longe do primeiro, estava alucinante.Gozei gostoso em seu cu, retirei meu pau de dentro e tirei a camisinha, estava exausto, mas ainda não tinha acabado entrei no banheiro tomei uma ducha e voltei para cama, descansei uma pouco conversamos uns minutinhos e começamos de novo agora de quatro comecei metendo em sua bucetinha meti gostoso mas meu foco principal era seu cuzinho, tirei meu pau da sua bucetinha e apontei no seu cuzinho entrou fácil meti gostoso em quanto bolinava em sua bucetinha e safada estava adorando dar seu cuzinho, após um tempo metendo em seu cu e acariciando sua bucetinha ela começa a se contorcer e me diz que vai gozar, meti mais rápido e caprichei nas enfiadas de dedo em sua bucetinha, seu cu mastigava mordia meu pau uma sensação que nunca tinha experimentado na vida, pena que não gozei junto, ela deitou na cama e eu fiquei com minha pica cravado em seu cu, só fazendo carinho.Sai de cima dela e falei que queria gozar mais uma vez, ela caiu de boca em meu pau e chupou até eu gozar em sua boca.Sinceramente essa foi o melhor sexo que eu já fiz e não para por aí tivemos outros encontros ao decorrer do mês, e sempre o foco era sexo anal ela me disse que nunca tinha imaginado que era tão bom assim.Essa história e ‘real e espero que tenham gostado.Um abraço a todos espero que tenham gostado.

Minha mãe Janaina

Férias, Ahhhhh finalmente férias depois de vários anos de trabalho e faculdade.Deu certo e a féria de mamãe caiu junto com a minha, já papai novamente não conseguiu.Sou Pedro 25 anos, estudante de engenharia, branco, 1,77m, olhos castanhos, cabelos curtos e pretos.Janaína minha mãe, branca, 48 anos, 1,68 aproximadamente, olhos castanhos claros, cabelos pretos como os meus, seios médios para grandes, quadril largo, coxas roliças, levemente acima do peso e uma bunda maravilhosa ( eu jamais havia olhado para ela dessa maneira e reparado esses dotes todos até acontecer o que vou relatar aqui).Os nomes e descrições são reais, mesmo porque devem existir milhões de pessoas parecidas e mesmos nomes, e, no entanto, somente eu e ela sabemos o que aconteceu. É nosso segredo!Planejamos em família férias para todos já há alguns anos, mas nunca calhava escola/ faculdade, trabalho meu , de mamãe e papai.Neste ano deu certo meu trabalho/ faculdade e trabalho de mamãe, planejávamos os três visitar parte do Brasil de carro, mas mais uma vez papai não pode.Estávamos já chateados por cancelar os planos e papai insistiu que curtíssimos as férias, eu, e mamãe, o que acabamos por aceitar.Conforme planejamos, arrumamos as malas, revisamos meu carro que é mais novo e saímos de viagem.Destino? Um pouco do sul e um pouco do nordeste, iriamos de carro para o sul e viríamos subindo e conhecendo alguns lugares, retornando à nossa casa em São Paulo em cerca de 20 a 30 dias.Dinheiro e cartões no bolso, malas no porta malas, disposição a mil…. Lá fomos nós estrada a fora.Nada de anormal até então, conversamos amenidades no caminho , papo de mãe e filho, nada de mais.Ela quis, então dirigiu nos primeiros 300 km, paramos e almoçamos, como eu ia dirigir o restante do dia, comi pouco e tomei um suco, já mamãe disse que queria curtir a paisagem um pouco e relaxar e como não ia mais dirigir, almoçou e tomou cerveja, o que a deixou levemente alegre.Seguimos viagem, achei que ela ia cochilar, mas na verdade o papo acabou ficando mais animado, o que é bom pois não daria sono ao volante.Demos muitas risadas, contamos piadas, falamos mal do vizinho, da vizinha , enfim, essas coisas naturais.Acabamos entrando no assunto sexo, algo que não tínhamos costume nenhum de fazer, mas ambos encaramos com naturalidade total.Somente quem estudou engenharia sabe o que é a vida social de estudante, realmente não existe vida social, menos ainda sexual.Ela me perguntou a respeito e fui direto, dizendo que a mais de um ano quase nem punheta batia e ainda retruquei:- Mãe, feliz é você que pode ter sexo sempre que quiser…- Não é bem assim filho… ( disse ela ) ainda tenho muito fogo, mas seu pai é bem devagar, e com a idade chegando está rareando mais, tb estou quase seis meses sem nem ver o brinquedo !- Você faz engenharia mãe?Ela caiu na gargalhada e eu também.Os assuntos foram ficando cada vez mais picantes, e fomos nos abrindo um para o outro.Quis saber se ela já tinha tido outros, e ela disse que não, que havia perdido a virgindade com meu pai, embora já tivesse tido vontade de experimentar outro , e já ter transado pensando em outro e se masturbado tb.Ela tb perguntou de mim e eu disse que já tinha tido algumas garotas umas 3 ou 4, e que tb já tinha transado com a última namorada e pensado em outra na hora da transa e me masturbado pensado em outra tb.Rimos muito, o papo estava muito natural e descontraído, mas muito excitante, meu pau parecia que ia explodir com aquele papo de sexo, e ela estava muito solta, e exaltada o que mostrava que também estava muito excitada com o papo.- mãe, posso fazer uma pergunta indiscreta?- claro filho, não temos mais nada a esconder..- É que esse papo me deixou excitado, você também ficou excitada?- Confesso que também fiquei, também é natural né? Ambos na seca, e falando de rios e lagoas……Novamente rimos muito, mas não paramos de falar no assunto, estávamos visivelmente muito excitados, mas falamos sobre posições sexuais, tamanho de pênis, clitóris, oral, vaginal, anal…. o que confessei que nunca tinha feito.Ela confessou que fez apenas umas três vezes, pois papai não era muito chegado, e que ele tb nunca tinha gozado na boca dela e nem ela gozou com oral dele.Já tínhamos rodado quase 700 km e o cansaço era grande, paramos num restaurante, jantamos e procuramos um lugar para dormir e descansar.Mas um erro nosso na viagem, foi não marcar pontos de parada e descanso, e próximo apenas motéis de beira de estrada, acabamos parando em um.Com todo respeito pegamos um quarto, claro, uma enorme cama de casal, entramos e ela quis um banho, o banheiro era separado do quarto por apenas um vidro e ela pediu que eu não olhasse, caralho mano, dia todo de pau duro, a coroa entra no banho com aquele vidro transparente…. juro que eu tentava ver a tv, mas vira e mexe meus olhos corriam para a vidraça e pela primeira vez eu a via como mulher, não como minha mãe.Ela acabou seu banho, colocou uma camiseta regata e uma calcinha pequena preta, e veio para a cama, no meu banho, procurava pensar em outra coisa e ficava de costas para ela, pois meu pau estava duríssimo.Deitamos, cada um num lado da cama, nos cobrimos com lençol e assistimos um pouco de tv adormecendo em seguida; estava meio friozinho e acordei de madrugada encaixado nela de conchinha, de pau duro, a cabeça saindo pra fora do short, eu estava sem cueca, caraca velho, eu tava encoxando mamãe , meu pau no rego dela, babando, e ela segurando meus braços em volta dela.Foi difícil dormir assim, e ela estava consciente daquilo com certeza… acordamos de conchinha, ela olhou para trás e perguntou se eu tinha dormido bem.Isso é pergunta?-Mãe, sinceramente…. não foi fácil dormir nessa posição……-Eu sei, acho que o friozinho da madrugada fez com que ficássemos assim naturalmente, sem querer, mas estava quentinho, e, acabei ficando excitada também….Continuávamos deitados de conchinha após essa troca de dialogo, para ambos estava gostoso… Eu de pau duro ali com ele encaixado no meio das nádegas dela, caralho mano, tesão da porra….Ela deu uma leve espreguiçada e em seguida puxou meus braços forçando um abraço nela por trás mais forte, ao mesmo tempo forçou sua bunda levemente para trás, eu a acompanhei no movimento, agora forçando a pica dura por entre suas pernas.Desse abraço, fiz um movimento leve com a pélvis e ela acompanhou, e poucos segundos após mexíamos as pélvis encoxando mais gostoso….Puta que pariu, que coroa gostosa velho, que bunda….. não era mais minha mãe, mas uma coroa deliciosa e não era mais seu filho, era um garotão caralhudo…..Era inevitável, e minha mão escorregou para dentro de sua calcinha, revelando uma buceta encharcada de tesão. Ela se virou e enfiou a mão no short liberando minha rola pra fora.Masturbou um pouco, me deu um selinho e caiu de boca na piroca….Puta que pariu que tesão, caralho, como a velha chupa bem pra caralho, melhor chupada até aquele dia….Arranquei sua calcinha, e retribui da melhor forma possível, chupando seu grelinho, correndo a língua na entrada de sua buceta, indo até o cuzinho e voltando, dando muita atenção ao grelinho e aquela buceta encharcada, (acho que foi a mais encharcada que conheci).Perdi um tempo ali naquela buceta , lambendo muito e chupando, arrancando um primeiro gozo dela em minha boca, quase quebrou meu pescoço com as pernas, tamanho espasmo no gozo.Tomei todo seu mel, que aliás estava delicioso, que buceta maravilhosa, ele então me puxou de encontro ao seu corpo, e meu pau foi entrando em sua buceta sem pedir licença.Comecei um vai e vem e ela começou a gemer forte, quanto mais forte ela gemia, mais forte eu metia em sua buceta, estávamos doidos de tesão.Tirei de sua buceta coloquei ela de 4 e sem dó meti fundo em sua buceta, com força e vontade, arrancando gemidos cada vez mais fortes e altos.- Fode… Fode filho, comeeeee, me fode, põe tudo caralho que pau duro gostoso, fodeeeeeAimmmm que pau delicioso grosso, tá arrombando a mamãe…. fodeeeeee.
…Ela dizia e gemia sem parar, e cada vez mais eu socava naquele bucetão, que estava bem fechadinha por sinal, muito quente e melada, nossa que potranca……Em meio a estocadas ela novamente gozou forte estremecendo as pernas e lambuzando mais ainda meu pau com sua buceta e apertando meu pau com seus espasmos, fazendo com que eu gozasse dentro dela….Caímos na cama deitados, mas ainda por cima dela e pau dentro de sua buceta ainda duro, respirações ofegantes, ficamos assim por um tempo relaxando, meu pau foi amolecendo até sair sozinho de dentro.Ela se virou e me beijou loucamente na boca.Mano…. caralho, que coroa deliciosa, nunca tinha visto ela como mulher, apenas como minha mãe. A velha mete muiiiiiiito…..Sorrindo ela me disse – será nosso segredo…. por favor…..Pedro…… seu pai…..Colocando meu dedo em sua boca….- Shhhhhh….. Será nosso segredo, ninguém jamais vai saber, papai não pode nem desconfiar Dna Janaína…..Novamente nos beijamos como namorados apaixonados.Após leve cochilo, nos banhamos e pedimos café, e após o café, trocávamos impressões sobre a foda ocorrida.- Pedro, que delicia de pau você tem, mais grossinho que seu pai, me fez me sentir virgem de novo.-Dna Janaína, você é muito gostosa, tem uma buceta maravilhosa, apertadinha….Nos beijamos e ela novamente me chupou, me fazendo comentar que era a melhor chupada na rola que eu tinha recebido…Ela sorriu e continuou o boquete maravilhoso e meu pau mais uma vez deu sinal de vida e ficou muito duro.Mais uma vez meti fundo em sua buceta, que estava meladaça, gozamos juntos desta vez, metemos mais um pouco mais tarde e acabamos saído do motel somente após o almoço.Após muito sexo, muito melado, muita porra….Após conversarmos a respeito… decidimos publicar o ocorrido,Continua…..

Paula e o Coroa – continuação

Meu nome é Marcos e tenho 40 anos, o nome de minha esposa é Paula, ela tem 38 anos, estamos casados há 14 anos, e dando seqüência ao meu relato anterior (Paula e o coroa), depois daquela nossa primeira experiência, a Paula passou a sair com Seu Carlos sempre que ele vinha fazer compra na nossa cidade, na manhã que ele chegava, ele ligava para a Paula, marcavam aonde iam se encontrar, para depois irem separados para o estacionamento, evitando que fossem visto juntos, do estacionamento iam direto para o motel.Assim que combinavam tudo, a Paula me ligava avisando que ela e o Seu Carlos iam sair, dando os detalhes do que tinham combinado, como ele chegava na parte da manhã, antes do almoço eu já sabia que ela ia trepar e que ia ter a buceta dela cheia de porra, tinha que me agüentar até a noite, morrendo de tesão.Durante três meses isso a aconteceu normalmente, até que um dia a Paula me liga por volta das quatro horas da tarde, dizendo que estava chateada porque o Seu Carlos tinha acabado de ligar, dizendo que tinha que voltar urgente, tinha acontecido um acidente na fazenda e que não ia poder passar a noite na cidade, que tinham que deixar o encontro para outro dia, que já estava arrumando as coisas para ir embora, mas disse que ia passadinha lá para casa para se verem antes dele ir.Falei para ela que tudo bem, como não podíamos fazer nada, o jeito era esperar para a próxima vez.Mais tarde chego em casa, achando que ela ia estar chateada, mas ao invés disso ela estava muito alegre, estava deitada no sofá e me esperando, pediu um beijo e disse que tinha uma novidade para me contar.Falei que contasse logo, então ela me falou que o Seu Carlos tinha acabado de sair da nossa casa, falei que sabia que ele ia dar uma passadinha lá, então ela me falou que ele ficou em casa mais de quarenta minutos, que quando ele chegou, ela disse que estava sozinha e convidou ele para entrar, ele ficou com medo, mas ela disse que os meninos estavam na escola e que eu ia demorar para chegar do trabalho.Então ele entrou, conversamos um pouco e depois começamos a nos beijar, o pau dele ficou duro, eu fiquei cheia de tesão, levei ele para o levei para o nosso quarto, dizendo que queria que me comesse ali mesmo, ele ficou mais excitado com a idéia de me comer na mesma cama que eu dormia com meu marido, depois que foi embora deitei aqui no sofá, para que a porra não escorresse, guardei ela para você.Falei que não acreditava que ela tinha feito isso, então ela falou enfia a mão por baixo da saia e da calcinha e sente como ela está toda melada e depois cheira para ver se não é porra.Fiz o que ela pediu, e ela não estava mentindo mesmo, cheio de tesão, falei para irmos para o quarto que era para eu sua bucetinha esporreada, no quarto me mostrou a nossa cama toda desarrumada e as manchas de porra no lençol, a que tinha vazado da buceta e outra com a porra que escorreu do pau dele quando sentou na cama.Tiramos a roupa, apreciei o estrago na buceta dela,estava mais aberta que das vezes anteriores, e a porra estava mais espessa, fizemos um belo sessenta e nove, chupei a buceta deixando ela limpinha, depois fodi sua bucetinha, até gozarmos gostoso.Depois ela perguntou se eu tinha gostado, disse que tinha adorado, só não imaginava que ela teria coragem de fazer isso na nossa cama, que tinha achado o máximo.Perguntei se ela ainda não tinha coragem de dar para outro na minha frente, ela falou que os três juntos ela não se sentiria confortável, mas se eu pudesse ver sem participar, ela toparia, pois sabia que eu ia estar morrendo de tesão, vendo ela foder com o outro.Falei que já vinha pensado nisso a algum tempo, só não tinha falado porque achava que ela não toparia, principalmente porque teria que ser na nossa cama, mas diante dos fatos, era só por em pratica.Perguntei se ela tinha notado que o nosso armário embutido tinha aquelas telinhas de ventilação nas portas e que dentro do armário pelos furinhos dava para ver a nossa cama, o meu plano era simples, se ela convencesse ele a comer ela e novo na nossa cama, eu ficaria no armário enquanto eles trepavam, ela falou que toparia desde que prometesse que não faria nenhum barulho e ficasse trancado para evitar que a porta se abrisse por acidente.Começamos a amadurecer a idéia, vi qual era a melhor posição, dei um jeito de ajeitar as coisas dentro armário, para ficar mais espaçoso e confortável, combinamos que deveria ser a tarde, para termos certeza que nossos filhos estariam na escola. Passamos um tempo analisando o plano, até termos certeza que era viável, enquanto isso, ela saiu mais duas vezes à noite com ele.Então combinamos que na próxima vez seria em casa, conforme nosso plano, no dia que ele ligou ela falou que eu estava viajando e por isso não ia podia sair a noite, porque tinha que ficar com nossos filhos, que o único jeito era trepar em casa como da outra vez, ele topou, combinaram que o melhor horário era lá pelas quatro horas da tarde, depois me ligou para avisar que estava tudo acertado, ia ser naquela tarde.Logo após o almoço arrumei uma desculpa e fui para casa, aproveitei e dei uma boa checada em tudo, depois ela tomou um banho se arrumou, eu fiquei só de cueca, por causa do calor que ia passar dentro do armário, ficamos esperando ele chegar.Ouvimos a Pick-up chegando, vimos que era ele, fomos para o quarto e ela me trancou no armário e saiu e foi recebe-lo, logo os dois entraram no quarto já se agarrando, se beijando e logo estavam sem roupa, ela pediu para ele dar uma lavadinha no pau, foi com ele para o banheiro e quando passou pelo armário me mandou um beijinho, voltaram foram para a cama e eles começaram com um belo sessenta e nove, o pau dele acaboude endurecer na boca dela, até que ficou bem duro, realmente ela era mais grosso que o meu, então ela foi por cima dele, fazendo questão de ficar frente para onde eu estava, ajeitou o pau na portinha da buceta, sentando nele foi rebolando até receber aquela pica inteirinha na buceta, só deixando o saco de fora.Depois começou a subir e descer por um bom tempo, depois mudou de posição ficando de costas para mim e tornou a sentar nele, inclinando o corpo para frente para que visse a buceta bem arreganhada com o pau enterrado nela, quando viu que ele estava para gozar, saiu de cima para que ele fodesse ela na posição de papai e mamãe, que era como ele gostava de gozar, ele foi por cima dela, ajeitou o pau e enterrou tudo nela.Era uma visão incrível, ver outro homem em cima da minha mulher e saber que estava com pau enfiando nela e logo estaria gozando e enchendo ela de porra, eu estava me controlando para não gozar, então ele começou a urrar, enterrou fundo nela, segurando o pau lá no fundo, vi sua bunda contrair, indicando que ele estava esporreando dentro dela, repetiu mais três vezes, enquanto ela gozava também, pedindo para gozar bem fundo e encher ela de porra, depois ele saiu de lado e eu pude ver o pau meio duro saindo de dentro dela.A cena que eu via era maravilhosa, minha esposa com as pernas abertas, com a buceta arreganhada deixando ver o buraco bem aberto e dentro dele escorrendo uma boa quantidade de porra, melando nossa cama.Descansaram um pouco, então ele falou que ia embora, assim não daria muito na vista, ela concordou, ajudou ele a se arrumar e só de calcinha foi com ele até a porta, voltou no logo par me soltar, cai de buceta dela, queria sentir o gosto da porra quente, que eu acabara de ver ele por dentro dela, me delicie chupando buceta dela, ela acabou gozando na minha boca e depois gozou de novo no meu pau, descansamos e nos vestimos porque já estava na hora dos meninos chegar da escola.Falou que tinha adorado trepar comigo espiando, tinha ficado com mais tesão e perguntou se eu tinha gostado. Falei que tinha adorado, que mais tarde ia querer comer ela de novo.Estamos dando um tempo para fazermos de novo em casa, enquanto isso ela continua saindo com ele a noite.Não estamos à procura de novos relacionamentos, mas se algum casal quiser entrar em contato para trocarmos informações, iremos selecionar e responde
remos aos que forem de nosso interesse.                                

Pecados de Pai e Filha

Dario está tão estressado que acha que a única maneira de relaxar seria pelo ato sexual. Aí que está o problema. Ele concedeu o divórcio há três meses, mas durante quase um ano sua esposa o evitava.Ainda de terno e gravata, ele senta-se numa poltrona, abre a barguilha e nervosamente retira seu monstruoso mastro peniano e passa a se masturbar como tem feito ultimamente.         Dalva, vestindo apenas um casaco de lã desabotoado, vem descendo as escadas na intenção de ir até a         cozinha pra beber alguma. Estava estudando até aquela hora da noite pois tinha exame daí a dois dias.Ela percebe uma fraca luz vinda do escritório e se dirige pra lá.“ – Papai deve ter esquecido de apagar a luz do abajur. Coitado! Anda se estafando de trabalhar desde do divórcio pra colocar os negócios em dia, antes que a mamãe lhe tire tudo! Bom… vou lá apagar o abajur. –“Dario está olhando pro seu pirocão com os dentes rangendo e na eminência de gozar. Num lapso de segundo em que ele levanta a cabeça se assusta constrangido ao ver sua filha Dalva, no beiral da porta, com os olhos arregalados e a boca aberta encarando-o assustada.- Que…querida… o quê voce… voce está acordada… essa hora!?    Dario tenta sem sucesso recolocar sua rolona pra dentro da calça, enquanto se levanta virando de lado. A situação    dele de tentar uma flacidez do membro se complica ainda mais quando percebe que sua filha está quase totalmente       nua olhando fixamente pra sua manjubona.- Espero que voce me entenda, filhinha… Agora, por favor, suba e vá dormir…- Acho que não, papai! Pouco tenho lhe visto nessas últimas duas semanas e precisamos conversar. Sente-se!O tom autoritário da filha surpreendeu Dario. Sem saber porque, ele obedeceu, tendo as mãos cobrindo sua exuberância masculina. Mas então, a racionalidade lhe cai como um balde de água fria. Ao mesmo tempo que vai se levantando, tenta repreender a filha pelo seu atrevimento.- O quê voce está fazendo nua, aqui na minha frente!? Vá… vá pro seu… seu quarto… agora…A voz dele vai sumindo de tom quando percebe que seu enrijecido penis aponta para a nudez da filha.- Vamos conversar, seu Dario, vamos conversar! Sou tua filhinha e não há nada de mal de estar nua na sua presença!- Calma aí, Dalva! Não se aproxime mais! Voce não é mais uma bebêzinha! Já é uma moça bastante bonita!- Nega então que não está gostando do que vê!E Dalva lentamente dá uma rodopiada. Os olhos do pai se esbugalham ao ver os seios esbarrando um no outro e as bojudas nádegas tremerem. Dario ao dar um passo pra trás esbarra na poltrona e cai sentado. Então um jato de esperma é expelido. E mais outro. O terceiro é engolfado pela boca da filha que já havia se ajoelhado entre as pernas dele.Dario tem a cabeça jogada para trás e com os dentes rangendo, ejacula como nunca havia feito antes e por nunca antes alguém lhe tivesse feito um boquete como aquele. Suas mãos agora acariciam os cabelos da filha.Com uma das mãos segurando a verga do pai e com toda a glande engolida, Dalva suga avidamente as últimas golfadas de esperma que o pai ejacula. Com a outra mãozinha apertada entre as coxas dedilha vigorosamente o clitóris. Por fim, ela deixa escapar o penis da boca, arfando e gozando desvairadamente.Dario olha pra baixo e vê o belo rosto juvenil com os olhos fechados por trás dos óculos, a boca semi-aberta suspirando e soluçando enquanto um leve sorriso se desenha nos lábios de puro orgasmo. Sua rolona involuntariamente lambuza o rosto da filha que agora se encosta em sua virilha. Lhe parece que ela dorme.Ele tenta desesperadamente em não pensar nas conseqüências do que tinha acontecido.Cuidadosamente ele consegue se levantar e em seguida se abaixando, pega a filha no colo e caminha em direção a escada.- Pai?- Não fale nada, querida! Vou deixar voce em seu quarto e trate de dormir. Amanhã conversaremos…- Vamos conversar agora! Já sou uma adulta, mas o que fizemos é totalmente imoral. Quero confessar porque agi assim. Voce não está curioso? Me coloque no chão. Dario a deixa escorregar pro degrau, ainda no meio da escada. Ele espera que Dalva suba uns três degraus a sua frente e fica observando o balançar das polpudas nádegas. Novamente se sente constrangido por sentir sua virilidade enrijecendo. “ – Se há algum ser superior, que me ajude a superar isso, por favor! Ela é minha filhinha!! –“Ele não sabe como agir ao ver Dalva entrando na suite dele. Quando ele adentra lá, não a vê. Porém escuta o chiado do chuveiro. Se fosse outra mulher, ele se despiria e ia fazer companhia a ela. Em vez disso, ele vai tirando a roupa e treinando mentalmente o que vai argumentar com sua filha.Decididamente, Dario repete a si mesmo que nunca mais, de jeito nenhum, vai repetir o acontecido. Ele sabe que jovens nessa idade têm tezão crescendo com os cabelos. E entende que sua filha teve um surto de alta tezão com um alterado estado de lucidez.Assim, ele só terá que se comportar naturalmente, sabendo que Dalva deve estar envergonhada agora. Provavelmente, deve estar inibida de passar pela suite sem nenhuma roupa. No intuito de ajudá-la sem constrangê-la, ele apaga a luz do teto e só deixa um abajur ao lado da cama.Ele está pondo a calça do pijama quando Dalva saí do banheiro enrolada na toalha.- Huuum… Já andou preparando o ambiente, senhor Dario? Pensei que iríamos conversar antes!- Olhe, minha filha, essas coisas acontecem. Mais do que acreditamos. Não podemos fazer. Foi tudo culpa minha. Eu deveria ter procurado um local adequando pra extravasar meu estresse! Voce com sua juventude agiu de acordo com sua idade, mas com o homem errado. Me perdoe, querida! Isso jamais acontecerá novamente!- Sabe paizinho… com voce foi o estresse. Comigo foi pura tezão de ver um homem maduro e másculo se masturbando de terno e gravata! Já estou molhada só de relembrar a cena!- Dalva! Dalva! Não vamos continuar com isso! Vá pro seu quarto! Agora!Com cara de choro e voz embargada, Dalva baixa os olhos e pergunta.- Por que me trata assim, papai! Foi tão lindo o que fizemos! Deixamos de ser pai e filha e nos tornamos dois seres magníficos que se gozam, que se livraram das inibições e dos grilhões morais.Dario se surpreende com o monologo adulto pra uma mocinha que ainda não completou dezoito aninhos. De repente ele percebe que o comportamento sexual dela foi de uma adulta experiente. Por um momento ele pensa em perguntar com quem ela aprendeu a chupar um cacete tão… tão destramente como uma puta!Parecendo adivinhar os pensamentos do pai, Dalva se livra da toalha e lhe responde.- Dario, voce não está curioso em saber quem me iniciou na arte do boquete e…- Chega, Dalva! Não dá mais pra argumentar com voce! Chega! Vá embora, por favor!Dario não percebe que seu cacete levantou barraca e que a filha está ciente disso.- Voce ao menos poderia retribuir o mesmo que lhe fiz! Huuum, que tal!?Reunindo toda sua força de vontade, Dario avança em direção a filha, que a fez pensar que ele ia abraçá-la. Em vez disso, ele a segura fortemente pelo braço e praticamente a empurra pra fora do quarto.Dalva não se importou com a rejeição do pai. Ela sabia que era só uma questão de tempo. A questão do incesto não a incomodava. Desde quando descobriu a masturbação, ela sonhava com homens, não garotos saradões, mas quarentões, até mais velhos, que a possuíam de todas as formas possíveis.Mas, sabia que tinha que seguir as regras da sociedade. Quando apareceu a família Freitas para negociações com o grupo empresarial de seu pai, ela se deixou seduzir por Reginaldo, dois anos mais velho que ela, que na época tinha dezesseis. Ela não contava que o tio do Regis seduziria sua mãe, provocando o divórcio. Foi com grande desapontamento que Dario quando que a pessoa que seria seu sócio, já era sócio de sua mulher na cama.Dario cancelou todos os contratos e com iss
o sofreu pesadamente nos tribunais. Mas, voltando ao pai de Dalva, que está tentando se acalmar, ou seja, não sabendo o que fazer com sua rola duríssima. Ele se enrola nos lençóis pretendendo dormir. Mas, a cena de sua filha nua, ajoelhada lhe sugando todo o esperma, não lhe saí da cabeça e deixa o cacete tão duro que chega a doer, além de atrapalhar os movimentos. Ele concorda se uma mulher lhe faz gozar usando a boca, ele deveria ser recíproco. Mas, não sendo sua filha, pensa ele.Dalva, por sua vez, passa a se acariciar, contando com a premissa que conquistará o homem de seus desejos. Então, não surpreendida, um sorriso se faz em seus carnudos lábios. A porta do quarto se abre suavemente iluminando a silhueta de seu pai entrando de mansinho. Quase um sussurro, ela ouve seu pai. Mas, finge dormir.- Dalvinha… acho que eu estava sendo egoísta… Deixa eu te retribuir… de eu fazer a mesma coisa em voce. Mas, só dessa e última vez!Dario não percebe, na penumbra, quando a filha lentamente vai escancarando as pernas por baixo do lençol. Quando os olhos dele se acostumam com a escuridão, ele vê a silhueta de sua encantadora filha coberta da cintura pra baixo com o lençol. Controlando o tremor das mãos, ele vai puxando gentilmente o lençol até todo o esplendor do corpo nu da filha dormindo, fica a sua disposição.Nenhum arrependimento nem remorso moral lhe veta os sentidos. Se posicionando entre as coxas dela, ele aspira o odor maravilhoso da fêmea pura. Dalva tenta ficar imóvel quando muito levemente os lábios e a língua do pai lambem seu clitóris.Mas, nem o pai nem a filha conseguem conter a luxuria sem se moverem.Soltando um rouco sussurro, Dalva eleva e dobra os joelhos como na posição de frango assado ao mesmo tempo que leva as duas mãos até a cabeça do pai, lhe acariciando a basta cabeleira grisalha.Dario, empolgado pela reação da filha, cola sua boca a entrada da xaninha dela como se estivesse dando um beijo apaixonado. Ouve sua filha murmurando, intercalando gritinhos e murmúrios.- Aii paizinho, aii! Esse foi meu… meu maior sonho!! Ai ai aiimm! Eu… eu quero… quero ver seu másculo rosto, papai!Mesmo balançando a cabeça de um lado pro outro, Dalva alcança o interruptor do abajur. Mesmo de olhos fechados, Dario percebe a súbita claridade. Ele pára a chupação e afasta o rosto um pouco pra admirar a cheirosa e babada vulva da filha.Dalva volta a segurar a cabeça do pai e passa esfregar a xana freneticamente no rosto dele. Já alcançando o orgasmo, ela aperta a cabeça do pai entre suas coxas, levando ambas as mãos cruzadamente aos seios, cujos mamilos doem de tão rígidos.Dario sente o relaxamento das coxas da filha em sua cabeça e o busto e o estomago dela subir e baixar conforme ela aspira pra voltar a respiração normal. Por alguns segundos parece que ela caiu no sono. O pai continua a dar beijos por toda a xana e o monte de Venus.Dalva, dá um gritinho e se apóia nos cotovelos olhando o pai com o rosto todo lambusado.- Aaaaii, papai! É o que sempre sonhei! Desde meus quatorze anos quando lhe via de sunga na piscina, eu corria pra qualquer lugar fechado e me masturbava! Voce não imagina o quanto e quando voce deixou de ser meu pai e passou a ser meu objeto de desejo!- Ah, filhinha… Isso não é legal! Eu mesmo não estou conseguindo captar direito! Tudo bem que esses meses têm sido muito estressantes e volta e meia a carência pegava pesado!- Hãhã! Então vamos deixar combinado! Eu possuindo meu desejo de macho ideal e voce me possuindo como tua mulherzinha… huuum, como tua putinha!- Ah, minha princesinha! Não fala desse jeito! Voce será sempre minha filhinha!- Voce não me quer que eu seja sua putinha!? Por que?- Voce é uma mulher maravilhosa! A melhor coisa que me aconteceu duas vezes em minha vida! Quando nasceu e agora como uma fêmea sensual belíssima! Mas, o respeito tem que se ter!Dalva olha enviesado pro pai com um sorriso irônico nos lábios. Em seguida volta a ficar completamente deitada e estendendo os braços, faz o convite ao pai.- Vem cá, seu Dario! Vamos nos beijar pela primeira vez na boca!Dario vai de quatro até se posicionar paralelamente em cima do voluptuoso corpo da filha e eles juntam ambas as bocas.O frenesi toma conta dos dois e Dalva não pode evitar de cruzar as pernas na cintura do pai e que o cacete dele lhe invada a vagina. Dario se apóia nos cotovelos, beijando a filha, enquanto tenta coordenar os movimento de entra e sai da xaninha molhada dela.- Pai… paizinho, eu… eu quero que voce… me peça pra fazer… tudo com voce! Voce pede? Pede vai, pede!- O quê… o quê mais posso pedir pra voce… meu anginho!? O quê?- Me trata como… como uma puta, seu Dario! Me deprava como uma puta, paizinho!Dario pára de repente e acha que sua filha está histérica. Ele se eleva com os braços esticados e a encara. Não percebe nenhum sinal de histerismo. Ao contrário, o semblante da filha é de quem uma coisa boa lhe foi interrompida.- Dalva, onde voce aprendeu todo esse palavreado que revela um conhecimento de quem tem bastante experiência na depravação sexual! Quem mais… quem… te fod… anda com voce!?- Aah, paizinho! Só o Regis, é claro! Ele me deflorou. Mas posso dizer que só isso que fez e sabe fazer! Não sabe chupar e nunca consegui fazer ele gozar em minha boca. E não soube me deflorar o cuzinho!- O quê!? Voce queria que ele te comesse o cuzinho!? De onde voces, jovens, encontram tanta depravação!?- Ora, seu Dario! Todas nós somos barba, cabelo e bigode! E nós, putinhas ou não, esperamos que nossos machos   prestigiem e exaltem nossa bunda, nosso cuzinho, sabendo possuí-los! Aah… eu me guardei pra pra voce, Dario! – Não acredito! Minha filhinha dando o cú! Sua mãe nunca fez anal!- Com voce! Pai, deixa de ser atrasado! Voces elegeram nossos bumbuns como A Preferência Nacional! E quando nós fazemos valer o desejo de voces, dão pra trás!! As mulheres se dividem em duas partes nessa questão. As que gostam e as que não gostam! Pelas estatísticas, as que gostam são de número maior!- E onde voce se encaixa, Dalva!?- Voce é quem vai saber em primeira mão! Hoje em dia, com toda essas informações, não existe mais mulher honesta e puta! Algumas gostam mais daquilo e menos daquilo. Pelo que tenho me preparado pra voce… acho que vou adorar!Pai e filha ficam se encarando por alguns segundos e ambos sentem a rola dele palpitando com o sangue correndo pelas veias. É Dalva quem puxa a cabeça do pai pra beijá-lo já ensaiando um rebolado com a pélvis.Achando que é algo um pouco sádico em sodomizar sua filha. Mas, o desejo de possuí-la desse jeito agora lhe parece tarefa imediata.- Pa…paizinho! Deixa eu… eu te colocar uma camisinha, já que é nossa primeira vez! Depois será “ferro com ferro”!! Se torcendo um pouco e sem Dario sair do meio de suas coxas, Dalva pega a camisinha da gaveta da mesinha de cabeceira. Dario toma o envelope da mão da filha e sem muita destreza consegue colocar no penis.- Puxa! Como aperta!- Hãhã… é que é pro tamanho do Regis! Ele é a metade de voce!Dario enrubesce com o comentário da filha sobre seu penis. Dalva passa os ante-braços por baixo dos joelhos expondo mais facilmente o rosado cusinho pro pai. O ar sibila por entre os dentes dele na perspectiva de invadir o anus da filha, envolta pelas carnudas nádegas.Como um tarado, Dario passa os antebraços em volta da parte superior das coxas da filha e a puxa pra perto de seu rosto, ficando o solzinho do cú ao alcance fácil de sua boca e língua. Aí então, ele prestigia e enaltece com lambidas, beijos e tentativas de invadi-lo com a língua.Dalva, mesmo nessa posição desconfortável, urra de prazer. Num só dia, todo seu sonho é realizado! A glória suprema é ser sodomizada por um homem belo e grisalho, seu pai!Saciado e com o rosto brilhando de saliva, Dario repousa o corpo da filha, que volta a posição frango-assado. Antes de penetrá-la analmente, ele pincela o caralho de cima a baixo pela xaninha.Com as feições de um fauno devasso, Dario pressiona a rombuda glande na boqu
inha do anus da filha. Ela reteza os músculos da barriga quando metade da glande do pai lhe penetra o cuzinho. Dario nota quando ela respira fundo e vai relaxando o aperto anal ao redor da glande.Em seguida, sem nenhum dos dois saber como, toda a glande foi engolida pelo reto anal.- Me…me beija, Dario! Me beija!Quando as línguas se enroscam, pai e filha sentem o prazer de a robusta rola já está inserida mais da metade no cuzinho dela. Dalva pouco a pouco começa a rebolar e a balançar a cabeça enquanto o pai lhe beija e funga o pescoço. Dario sente quando uma das mãos dela lhe agarra um dos glúteos com tanta força que uma unha se quebra, mas outra lhe consegue arranhar o músculo.- Aaah, paizinho! Mete! Mete mais… um pouco… mais rápido! Aaah! Assim, papai! Assiiiiimm!Dario sente as contrações do anus da filha em volta de seu caralhão. Ousadamente, ele retira toda a rola e fica olhando como um palerma o anus da filha, bastante dilatado, se contraindo e descontraindo. E ouve um grito de protesto, mas que parece mais de imolação.- Não pára, Dario! Porra, não pára! Mete tudo agora!Lentamente e com os dentes trincados, se controlando pra não ir com tudo, ele vê seu extenso ser engolido facilmente pelo, agora avermelhado, anus da filha.Dalva o puxa para si, procurando por sua boca. Ele sente todo o corpo dela se retesar e o grito alto que lhe ecoa dentro da boca lhe estufando as bochechas. Todo o corpo da filha treme embaixo do seu, por quase por um minuto e depois ela pára e se abandona por completo ao relaxamento.Dario não sabe o que fazer. Ele está parado com metade da rola dentro do anus da filha que aparenta estar desmaiada.Ele ensaia em dar umas estocadas até gozar, quando Dalva, saindo do estupor, impede que ele continue.- Espera, querido! Agora que eu sei que sinto orgasmo dando o cuzinho… quero te fazer outra coisa que gosto muito!- Meu amorzinho, nada me daria mais prazer de fazer tudo o que voce pedir!- Tira a camisinha.Dario fica em pé ao lado da cama, tirando a camisinha com dificuldade. Dalva vem se posicionar em frente a ele deitada de bruço com a cabeça levantada a poucos centímetros da rolona de seu pai. Quando finalmente ele extrai o preservativo, ela lhe diz abrindo a boca.- Traz ele aqui e goza, paizinho!Ele apóia um joelho no colchão se aproximando o bastante pra sentir Dalva engolir quase toda sua tora melada de lubrificante. E espera, não mais de dois minutos, a ejaculação que chega fortemente, escapando parte pelos cantos da boquinha de sua filha.Obrigada                                

ENQUANTO NOSSOS PAIS TRABALHAVAM!

Olá meu nome é Ângela 28 anos, 1,65m, 57 kg, olhos verdes, cabelos castanho, modéstia a parte me acho uma mulher bonita.Venho de uma família de classe média e meus pais na época eram professores, como davam aulas a tarde e também a noite, chegavam a nossa casa quase meia noite.Já faz alguns anos quando esse fato ocorreu. Era um dia normal como todos os outros. Levantei cedo, fui para o colégio, terminado as aulas passei na academia, malhei como sempre fazia.Cheguei a minha casa com uma dor de cabeça do cão, tomei um comprimido para aliviar a dor e fui para o banheiro tomar uma ducha bem quente. Uns 30 minutos depois a dor passou e comecei a sentir muito sono, então fui para meu quarto que dividia com meu irmão caçula e caí na cama bem sonolenta pelo efeito do remédio.       A diferença de idade entre eu e meu irmão é de três anos. Na época meu irmãozinho ainda não passava de um garoto. Por causa da sua timidez tinha dificuldade de arranjar namoradas, e várias vezes o peguei mexendo na gaveta em que guardava minhas calcinhas, mas fingia não perceber, pois sabia que seus hormônios andavam a mil. Ele não era feio muito pelo contrário, era e continua sendo até hoje um tremendo gato. Sempre fomos muito apegados um ao outro. Na época estávamos dividíamos o mesmo quarto até terminar a reforma que estávamos fazendo em casa.              Sempre tive o sono moderado, mas naquele dia não sei quanto tempo fiquei apagada. Ainda meio grogue sentia alguma coisa mexendo na minha xaninha, era uma sensação tão gostosa, achava que estava sonhando, mas, ao mesmo tempo parecia tão real.Como estava tão bom deixava fluir, até que senti uma mão forçando minhas pernas a se abrirem.Com muito esforço consegui abrir os olhos e vi meu irmãozinho com a cara na minha xaninha enfiando o nariz dentro dela e esfregava a cabeça sentindo meu cheiro e sugando os fluidos que saia de dentro de mim. Percebi que o roupão que usava estava todo aberto mostrando os meus peitinhos e minha bucetinha toda arreganhada. Com o susto fiz um movimento brusco e meu irmãozinho se assustou também não sabendo onde enfiar a cara.Ele não sabia o que falar e eu também. Ficamos ali nos olhando em silêncio por um bom tempo! Então gaguejando ele falou:- Desculpa maninha você estava dormindo com as pernas meio abertas e sem calcinha, vendo sua bucetinha estufadinha e suculenta pedindo para ser chupada, fiquei doido de tesão e perdi a noção do que é certo ou errado.- Eu te chamei, mas você nem ouviu, te balancei e nada de acordar, então como nunca tinha visto uma bucetinha de verdade na minha frente comecei a te tocar, como você não reagia, pensei que poderia só sentir o seu cheiro, mas não consegui me controlar!- Não conta nada para mamãe nem para o papai, por favor!Eu vendo o desespero do meu irmãozinho não conseguia falar nada, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar também. Quando voltei a mim, vi que o danadinho estava sem calça e sem cueca e com seu pau ainda duro apontando em minha direção. O tesão dele por mim era tanto que mesmo me pedindo desculpa, não tirava os olhos da minha bucetinha e seu pau de tão rígido chegava a pulsar de vontade de me comer.Minha bucetinha estava babando de vontade de ter o pau do meu irmãozinho dentro dela, e o danadinho era bem maior e mais grosso do que o do meu namoradinho.Meu irmãozinho percebeu que também não tirava os olhos do seu pau e ao invés de escondê-lo começou a se masturbar na minha frente.Sem saber o que fazer naquela circunstância, senti um tremor no meu corpo e pensei; o que está acontecendo comigo? Tenho que gritar com ele! Fazê-lo parar com isso, pois isso não é certo, nós somos irmãos e eu como irmã mais velha é minha obrigação acabar com essa safadeza, mas parecia hipnotizada olhando para o pau do meu irmão. Levei minha mão no meu grelinho e assim que me toquei tive um orgasmo que nunca tinha tido antes. Meu irmãozinho vendo meu corpo estremecendo com minha bucetinha toda melada se levantou e colocou seu pau na minha cara e falou:- Pega nele, por favor, pega!Eu tremia toda, então ele pegou na minha mão e colocou no seu pau.Naquele momento exorcizei meu medo, mandei tudo às favas e abocanhei seu pau começando com a boca a fazer um vai e vem, mesmo com minha mente dizendo que era pecado o que estávamos fazendo.Meu irmãozinho gemia não acreditando que estava fodendo a boca da sua irmã.       O pau do meu irmãozinho pulsava na minha boca enquanto caprichava na chupada sugando aquela cabeçorra. Quando olhei para o rosto do meu irmãozinho e vi se contorcendo todo, não deu nem tempo de tirar seu pau da boca e senti um jato forte de porra no fundo da minha garganta e seguido por mais uma quantidade de jatos que chegou a encher minha boca com sua gala. Engoli o que pude e o resto escorreram pelos meus lábios.              Após meu irmãozinho ter enchido minha boca de porra, pensei em parar por ali, mas ele carinhosamente me empurrou na cama, abriu minhas perninhas e começou a chupar minha bucetinha. Daí me entreguei de vez e comecei a gemer quando ele mordia meu grelinho. O danadinho pegou rápido os meus pontos fracos, pois quando gemia mais alto ele ficava um tempo naquele lugar me levando a vários orgasmos com sua boca.Meu irmãozinho aprendia rapidinho e ia ser um grande amante se continuasse dando tanto prazer para suas namoradas como estava dando pra mim.       Minha mente não me pedia mais para parar e sim para que continuasse.Meu irmãozinho passeava com sua boca pelo meu corpo como fosse um homem experiente. Ele subia até meu pescoço, chupava carinhosamente, enfiava a língua no meu ouvido, mordia minha nuca, descia até meus peitinhos chupava a lateral de cada um, depois mordia suavemente os biquinhos, descia por minha barriga, parava um pouco no meu umbigo até chegar à minha xaninha que a essa altura estava toda molhada e sedenta pra ter seu pau atolado até o fundo dela. Eu gemia sem parar curtindo cada toque em meu corpo elevando meu tesão a mil.Não aguentando mais gritei:       – Come minha buceta caralho, não aguento mais!!!       – Fode a buceta da sua irmã, fode!!!Meu irmãozinho não perdeu tempo, colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e começou a enterrar seu pau em mim.Eu sentia sua tora entrando centímetro por centímetro. Que pau mais gostoso o do meu irmão. A sensação do prazer proibido fazia como se eu estivesse dando minha bucetinha pela primeira vez, embora não fizesse tanto tempo que tinha perdido meu cabacinho, pois ainda era muito novinha na época e tinha dado apenas duas vezes.Logo meu irmão começou a meter com força e cada vez mais rápido, meu corpo novamente estremeceu e gozei alucinada cravando as unhas na costa dele. Percebendo que tinha acabado de gozar meu irmãozinho começou a meter mais rápido e mais forte, eu já estava preste a gozar novamente quando lembrei que estávamos metendo sem camisinha e Gritei:- Não goza dentro, não estamos usando camisinha!!!Meu irmãozinho mesmo a contra gosto tirou seu pau de dentro de mim e disse:- Pô, sacanagem, sempre sonhei gozando dentro e enchendo sua bucetinha de porra.       Quem sabe um dia, mas agora não podemos posso engravidar.       – Então deixa gozar no seu cuzinho, deixa?Mesmo ainda nunca ter dado meu cuzinho sabia que doía muito, pois minhas amigas me falaram das suas primeiras vezes, mas vendo o estado do meu irmãozinho, não tinha como negar a ele, pois assim como estava perdendo seu cabaço comigo, nada mais justo ele tirar o cabacinho do meu cuzinho.Desta vez queria que meu irmãozinho fosse mais experiente, pois tinha muito medo que doesse demais e ficasse com trauma, então pedi que fosse com calma se doesse tinha que parar.      
– Eu prometo que vou devagar tá bom, maninha?Enrolei o acolchoado e coloquei meu travesseiro embaixo da minha barriga para ficar com minha bundinha bem arrebitada para facilitar a penetração pro meu irmãozinho. Quando ele abriu minha bundinha e senti sua língua serpenteando sobre meu anelzinho quase tive um troço, era a primeira vez que alguém chupava meu cuzinho e senti um tesão danado.Logo senti um dedo abrindo passagem e continuava gostando. Agora mais relaxada permiti outro dedo e logo meu irmãozinho tinha três dedos atolados no meu cuzinho e estava adorando. Uma dorzinha eu sentia, mas não chegava a incomodar.       Foi só quando senti a cabeçorra do seu pau fazendo pressão para invadir meu canal retal é que me dei conta do que estava preste a acontecer. Um calafrio percorreu minha barriga e cai na realidade.Meu irmãozinho forçava para entrar e eu ia para frente tentando fugir, pois doía demais.       Minhas amigas já tinham me dito que depois que passasse a cabeça à dor ia diminuindo, era só ter paciência e relaxar para começar a sentir prazer.Como estava sendo difícil a penetração, pedi para meu irmãozinho pegar um tubo de condicionador no banheiro, pois não tínhamos nem um lubrificante a base d’água na gaveta da mamãe.Após lambuzar bem o pau do meu irmão soquei o que pude no meu cuzinho e voltei para a posição que estava agora abrindo mais minha bundinha com as duas mãos. Meu irmãozinho paciente colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando lentamente, e, para ajudar com calma ia forçando meu cu de encontro ao seu pau, mesmo vendo estrelas aguentei firme até que a cabeça entrou. Dei um grito agudo e meu irmãozinho preocupado perguntou se não queria parar.       – Agora que passou a cabeça quero que continue, mais espera um pouco.       Com o tempo fui relaxando meu corpinho e aquela dor insuportável deu lugar a um pequeno desconforto, mas estava gostando de ter o pau do meu irmãozinho no meu cuzinho.Já mais a vontade ameaçava uma leve reboladinha no seu pau e aos poucos ia entrando. Criei coragem, trinquei os dentes e joguei minha bunda contra o corpo do meu irmãozinho até sentir suas bolas colar na minha bundinha.       Foi como minhas amigas me disseram que passando a cabeça, o resto era só alegria. Nunca pensei que dar o cuzinho era tão bom.Logo pedi para meu irmãozinho meter com vontade no meu cuzinho, pois já conseguia com facilidade jogar minha bundinha pra trás quando ele socava fundo dentro de mim.Meu irmão socava forte seu pau no meu rabo que de longe escutava o barulho que fazia quando nossos corpos se encontravam.       Senti o pau do meu irmãozinho crescer ainda mais dentro do meu cuzinho. Ele segurou mais forte na minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas, então pressenti que ele estava preste a gozar, eu gemia como uma desvairada e pedia para que gozasse logo, pois estava com meu cu ardendo de tanto levar pau.De repente senti uma comichão dentro de mim e uma quantidade enorme de porra inundando meu intestino, minhas perninhas se amoleceram e caí na cama trazendo meu irmãozinho em cima de mim.       Aos poucos seu pau foi amolecendo e saindo do meu cuzinho deixado me toda arrombada e com porra escorrendo por minha bundinha molhando o lençol da minha cama.Ficamos na cama agarradinhos exaustos em silêncio por um longo tempo, até que virei de frente pro meu irmãozinho e vi a cara de felicidade estampada em seu rosto. Fixei meu olhar nos olhos dele, acariciei seu rosto e disse:       – Que loucura o que acabamos de fazer!!!       – Ninguém poderá saber hein?       – Fique tranquila maninha, esse será nosso segredo!!!Depois da nossa primeira vez, quase todos os dias nos transávamos até ficarmos exauridos sobre a cama.Hoje estamos casados, meu irmãozinho tem um filho lindo e tenho duas filhas lindas e maravilhosas. Embora amando meu esposo e ele sua esposa, sempre que temos oportunidade de ficarmos a sós me delicio com o pau do meu irmãozinho na minha xaninha e no meu cuzinho. Adoro!!!

Na cama do meu filho

Chamo-me Ana, e meu filho Luís, Tenho 38 anos , sou morena, 1,70 e 67 kg, já meu filho tem 20 anos, também moreno, 1,75, 80 Kg.O que vou contar aqui, não é motivo de orgulho, às vezes me envergonho do ocorrido, mas escrever a respeito foi um meio de desabafo, embora ainda aconteça com certa frequência.Moramos em um apartamento pequeno, porém nosso.Era uma sexta feira de um final de semana prolongado por conta de um feriado e meu marido havia viajado a fim de aproveitar os dias e resolver uns problemas no interior, a respeito de uma propriedade, uma vez que o feriado era somente local.Seriam quatro dias em casa, e meu filho arrumou alguns DVDs para assistirmos.Marcamos de pegar uma pizza à noite e depois ver os filmes.O dvd estava instalado em seu quarto, sendo que o da sala estava no conserto.À noite, comemos uma pizza com refrigerante, conversamos sobre amenidades, e em seguida ele tomou seu banho e logo atrás tomei o meu.Como após os filmes ia me recolher, já estava de camisola, bem comportada, embora sem sutiã ou calcinha. Fui para o quarto dele e ele já estava com tudo pronto, Luís estava de calção largo e sem camisa.Sentei-me ao seu lado na cama, por cima dos lençóis, com um travesseiro nas costas , ele também estava sentado , com travesseiros nas costas.Assistimos a dois filmes seguidos, normais, e o terceiro era um pornô que tinha pegado por engano, mas já que estava, assistimos.Fiquei excitada e com certeza ele também, mas nada falamos.No último filme, começou a dar sono e acabei cochilando, acordando pouco tempo depois, bem assonada.Eu estava de lado, com as costas voltadas ao Luís, percebi que estava ficando molhada, e, para minha surpresa, sentia algo duro na minha bunda, roçando por cima da camisola, bem lentamente, mas percebi que procurava o meio das coxas, depois corria por entre minhas nadegas por cima da camisola.Era Luís, encoxando sua mãe, que sem vergonha, fiquei puta, ia lhe dar um esporro, mas tinha que ter certeza absoluta.Fiquei parada, quieta, fingindo dormir…Lentamente, sentia a cabeça do pau dele correr minha bunda, desde lá de baixo procurando entre as coxas e subindo até sentir ele duro lá em cima.Conforme ele se movimentou e tive certeza do que estava acontecendo, senti a buceta melar de vez.Estava puta da vida, mas com um tesão tremendo, a buceta começava a piscar com essa situação.Fingi estar dormindo, e me movimentei propositadamente, como se estivesse me ajeitando, imediatamente ele parou e se recolheu, mas aproveitei o movimento para subir a camisola, deixando meu vulcãozinho aparente e desprotegida.Fiquei quieta, e alguns minutos se passaram , achei que nada ia rolar, buceta encharcada, então novamente senti, mas desta vez era sua mão, que percorria meus quadris, minhas coxas, minha bunda.Seus dedos percorreram meu rego, foram então na direção da buceta, agora mais que encharcada, fui lentamente abrindo pouco mais as pernas, de modo que ele não percebesse, e , facilitando o encontro da buceta melada.Seus dedos encontraram a portinha do prazer, e lentamente um deles foi invadindo num vai e vem gostoso e lento.Foi mais além e o segundo dedo foi invadindo minhas entranhas. Queria gemer, mas não podia, queria me contorcer, mas não podia, parecia adolescente fazendo coisa errada.Luís tirou seus dedos, aproveitei que não havia nenhum contato físico e me ajeitei mais, facilitando ainda mais seu acesso à minha gruta do prazer, que queria muito aquele pau que antes roçara por fora da roupa.Lá vem ele de novo, agora roçando o pau, correndo por entre minhas coxas, senti quando a cabeça tocou minha buceta, me arrepiando toda, ficou entre minhas coxas, num vai e vem bem lento, com o corpo e a cabeça do pau esfregando na minha brechinha quente e úmida.Estava quase gozando, mas queria aquilo dentro de mim, e ele nada mais tentava além de esfregar na buceta.Sem pensar, ainda de costas para ele, abri mais ainda a perna, o que ele percebeu e tirou o pau mais uma vez, desta vez, fui com a bunda de encontro dele, e ele então percebeu que estava tudo bem, e agora começou a roçar a cabeça na minha entradinha.Uma vez posicionado, fui engolindo aquele pau com a buceta, centímetro a centímetro, até o fim e sentir ele forçando seu quadril contra o meu.Aos poucos começamos a nos mexer, que sensação maravilhosa, aquela rola dura dentro de mim, socando , comendo, fudendo com vontade e com gosto.Não demorou e gozei como há muito não gozava. Pouco depois foi meu garoto, que encheu meu buraquinho com seu leite quentinho e viscoso.Nada falamos, ficamos abraçados, nos beijando, até a excitação estar presente de novo.Desta vez foi um papai e mamãe maravilhoso ( ou será mamãe e filhinho?), que mais uma vez gozei, e ele gozou em minha buceta novamente.Dormimos, acordei cedo em sua cama, estava com muita vergonha de mim mesma.Levantei, ajeitei minha camisola e fui para a cozinha, o que eu tinha feito? Que pecado eu cometera? Apoiei as mãos sobre a mesa da cozinha, sensação de remorso, culpa, além de trair meu marido que tanto amava, havia feito sexo com meu filho, me sentia envergonhada de mim mesma, minha cabeça girava, levei minha mão na buceta e esta ainda estava melada de sexo, esperma, meu próprio mel.Pensei em falar com ele, me desculpar, arrumar um jeito de desfazer aquilo tudo, vontade de chorar, gritar, sei lá, desabafar enfim.Eis que sinto ele atrás de mim, ia me virar, tentar falar algo, sei lá….Num impulso rápido ele novamente de pau duro me encoxou, uma mão apertando o bico de meu seio, a outra correu para a xoxota, fui tentar sair dessa situação.Numa violência, ele me agarrou pelo cabelo forçando minha cabeça sobre a mesa, obrigando-me e debruçar…..Outra mão levanta minha perna esquerda que via para cima da mesa, novamente de buceta exposta, agora contra minha vontade, e numa só estocada, sinto seu pau entrando todo novamente.Mais uma vez sinto a buceta toda cheia com seu pênis duro, grande, hummmm gostoso também.Não consigo falar nada, começa a estocar com força e violência , fico muito excitada, nunca me foderam assim, alias, só tive meu marido até então.Me come com força, gozo em sua pica, agora solto gemidos, sua pica entrando e saindo , minha buceta arreganhada, fodendo com violência…..Finalmente goza em minha buceta, sinto escorrer pernas abaixo…. puxa-me pelo cabelo, me faz ajoelhar em sua frente, esfrega seu pau na minha cara , força para que eu ponha na boca…. vou cedendo e começo a chupar seu pau, limpando seu gozo misturado com o meu…. o coração estava disparado, nunca tinha passado por isso, vou chupando até amolecer.Tira minha camisola, me deixando nua, me coloca na mesa de pernas abertas…. chupa minha buceta, toma meu mel misturado com o seu…..Sobe e chupa meus seios ainda rijos, aperta o biquinho de um enquanto chupa e mordisca o outro…Eu havia pecado, sim, mas delirava com as novidades……Levantamos, eu ia me vestir, ele não deixou, aceitei, pois o pior já tinha acontecido, ficamos pelados…Tentei tomar um banho, também não deixou, na porta do banheiro me beijava, bolinava e esfregava seu pau mole entre minhas pernas……Tomamos café, e o tempo todo me bolinando, peguei seu pau e fiquei masturbando.Descansamos deitados no sofá , pelados, nos beijando e nos bolinando. Novamente seu pau começou a endurecer aos poucos, ele se levantou e ficou em pé em frente ao sofá, me fazendo chupar novamente.Me sentia uma puta, sem pudores, aos poucos fui me soltando mais e entrando no seu jogo de putaria.Chupava, punhetava agora como louca, lambia a cabeça de seu pau, rosada, grande, puxava a pele de modo a liberar toda a cabeça, observava suas veias , seu saco, observava o pau que acabava de me comer.Como meu menino crescera , seu pau era de homem, um bom comprimento, e uma ótima grossura, já sendo maior que do pai….Mais uma vez veio a minha buceta, abria bem as pernas, e sentia ele todo até o fundo da buceta, sentia bater no útero, sentia minha buceta toda aberta, sentia ele metendo sem dó como se fosse uma vadia.Assim foi por todo o final
de semana…. pelada…. com poucos banhos…. melada de porra e mel da minha buceta…..A casa cheirava a sexo, buceta já ardida de foder, inchada e vermelha…. gozadas na cara, na boca, na buceta, nos seios, nas coxas…..Não fizemos anal, tentamos…. mas eu não consegui aceitá-lo por completo( coisa que conseguimos em outra oportunidade( outra estória)).Após o feriado meu marido chega…. me beija….. diz que estou com um sorriso lindo e uma pele maravilhosa…. e que o feriado havia me feito bem……Mal sabe ele, risos……

O pai de meu amigo

Sempre gostei de macho, mas aqueles, machos de verdade, os verdadeiros heteros, certo dia mudar uma família para de frente a minha casa, na havia dois meninos um mas novo que eu outro uns oito meses mais, velho logo fizemos amizade, principalmente o mais velho, ajeite , estava na mesma classe, mas o que me tirava a tranquilidade era o pai desses amigos, nosso um cara claro olhos pretos, caba carnuda, um rosto perfeito, corpo de dar inveja a qualquer marmanjo, ele uns 32 anos, o máximo acho que nem isto, eu ia estudar e fazer trabalho com o meu amigo, Túlio , mas adorava quando pai dele chegava, as vezes eu até delirava, com tanto tessao, um cheguei ele tava na calçada lavando a moto, perguntei pelos meninos, e olhou me mim e falou, os meninos foi para a casa de meus pais, junto com a minha esposa, só volta na semana que vem. Eu fiquei ali só olhando me ofereci para ajuda_lo, ele então falou ainda tenho que lavar o carro, se vc quiser eu aceito, eu então falei só vou ali em casa avisar minha mãe e já volto.ele falou ok. Percebi que ele me olhou, muito, eu saí quase correndo , fui e voltei longo, ele pediu para eu ajudá-lo a enchugar a moto, acabamos, ele falou, vou guardar ela, e vamos lavar o carro, nisso eu senti um calafrios correr pela espinha, nossa pensava se teria coragem , mas começamos lavar o carro, ele então pega pega a mangueira e se mola deixando a aquele corpo lindo, molhado, ele olhou em mim deu um sorriso, e jogou água em mim também, eu procurava ensaboar o carro ,mas mostrando a minha bundinha para ele, ele então, começou a ficar cada vez bem perto, eu percebia, que encostava sua mão de propósito na minha bundinha,, lançamos emchugamos o carro, ele então falou ok obrigado, Dieguinho, eu então perguntei, o senhor vai sair, hoje também, ele me olhou e falou só vou na loja, mas lá pela as dez horas, eu já estou aqui, eu olhei nele, corri os meus olhos no corpo dele, depois abaixei, ele me chama para entrar, eu vou com ele, ele pega um copo de coca_cola e dá para beber, depois fala será vc poderia ficar aqui vigiando a casa para mim, enquanto eu vou na loja, eu respondo, vou pedir a mamãe, ele me olha e fala então pede ela para deixar vc passar aqui hoje, pois não gosto de ficar sozinho.eu quase tive um trosso , fui em casa falei com minha mãe, ela então falou, vou deixar vc ir, mas por favor comporte bem, não mexa em nada, eu prometi, depois fui correndo contar para ele, ele falou quando for para a loja, eu te chamo, voltei para casa, tava muito amcioso, o dia não passava, mas de repente ele bate na porta, mamãe atendi, conversa com ele , e ele fala, que pediu esse favor porque fica com medo de deixar a casa sozinha, e que chegaria bem tarde da noite e como eu sou amigo de seus filhos, ele tinha confiança em mim, mamãe ficou muito feliz, eu tava perto, e pensei , como mamãe. e igenua, ele deixou a chave, com a minha mãe e sai, mãe então falou pega o seu pijama, e sua tia toalha, e vai mas tarde eu levo janta para vcs. E corri peguei minha coisas, e fui, liguei a tv fiquei vendo filmes, nossa achei um canal porno, eu adorei, bem mas tarde mãe me chamou na porta, trazendo a janta, ela entrou, olhou a casa, e falou, filho por Deus não mexa em nada, está família e muito rico. Depois ela foi embora voltei para a tv, jantei um pouco, depois tomei um bom banho, fiz uma higienização pessoal,me olhei no espelho grande do banheiro. Me uma putinha, louca por uma torta, bem mas tarde ouço o portão se abrir, era ele chegando de moto, eu sentia o meu corpo tremer, ele entrou e falou ainda acordado eu falei tava esperando o senhor, minha trouxe janta tá muito gostosa, ele falou hoje não vou jantar, quero comer outra coisa, vou tomar umas três cervejas, mas a manha como a comida.eu então guardei na geladeira. Ela pegou uma cerveja, e tomou, depois falou, vou tomar um banho tô cansado, eu fiquei ali sem saber o que fazer , percebi que a porta do banheiro tava aberta, mas alguma coisa me segurava ali sentado, ele terminou, veio só toalha, nossa como era lindo com aquele cabelo molhado, ele foi pro quarto, arrumou a cama, depois falou vou vc não importa em dormir na mesma cama comigo, meus olhos brilhou,eu tá bom . Ele sai eu fiquei ali um bom tempo, depois fui me deitar, o a baby do quarto tava ligado, teve uma visão linda, ele deitado com uma cueca box branca, que volume, que coxa forte, eu tirei minha roupa fiquei só de cueca, e deitei com a bundinha, para cima, ficamos um tempo assim depois sinto ele virar na cama jogar sua pernas e seu corpo sobre mim, sinto suas mãos a me acariciar, tremo, sinto um cheiro no ouvido, e uma voz grossa e roça, a dizer até viadinho, desde o dia que te vi, desejo comer esse cuzinho. Sinto sua rola tucutar minha bundinha lisa, depois ele tira a minha cueca, esfrega sua rola em mim, me vira faz eu cheirar sua rola cheia de veias, e muito grossa, chupo lentamente sua cabeça, ele solta um gemido, afunda sua rola na minha garganta, eu engasgo, ele solto um sorriso, e morde no meu ouvido, e fala vou fuder esse cuzinho hoje até vc pedir arrego .me beija, me põe de quatro, sinto sua rola molhar a minha ruelinha com sua babá, sinto um calafrios, gemo, mordi leve seus braços,forte, depois entro em delírio, ao sentir ele forçar a entrar, grito aí,aí,aí, ele tampa minha boca com sua mãos grandes, joga seu corpo em cima de mim, sinto cada centímetros entrar lentamente, meu se abri, tinha um eixo entrando e saindo lentamente em mim, começou a mexer minha bundinha bem devagar, o meu cuzinho responde dando mordida na rola, ele diz viadinho delicia, que cu gostoso, quero te comer sempre.e sua estocadas aumenta a velocidade, eu delírio, rebolo igualzinho a uma putinha na rola dele, foi uma noite inesquecível, transamos feito dois animais no cio, eu fiquei com o cuzinho todo aberto, .e para completar ele foi na mesma semana na minha casa, e pediu minha mãe, que deixasse eu trabalhar com ele na loja, pois precisava de um garoto como eu para ser o offiboy,minha vida mudou , pois todas as tardes depois das 18horas, recebia leite quente na boca, e no cuzinho, e era recomprensado pelos os meus atributos.

PAPAI ME COMEU SEM SABER

De repente Anne não saia mais de minha casa vindo em algumas vezes da balada direto para minha cama com meus pais querendo saber se estava rolando algo entre nós e isso parecia ser preocupação maior de meu pai que não desgrudava os olhos de Anne passando a dar mais atenção para ela que muito vagabunda correspondia me deixando com raiva quando falava que ia acabar dando para meu pai. Temendo que isso acontecesse comecei a ficar mais em casa dando mais atenção para meus pais obedecendo principalmente minha mãe com muita delicadeza e solicitude. Confesso que rolou uns beijos ardentes entre eu e Anne, porem não passou disso, isso porque, neste dia ela estava menstruada. Sabendo do interesse do meu pai em minha amiga, jurei matar ela no soco caso isso acontecesse com ela me deixando mal me acusando que já me viu de olho em meu pai e pelo que viu eu queria muito a pica dele e que se fosse eu já tinha sentado gostoso na pica dele, rindo ao me ver com sangue nos olhos querendo bater falando que ficasse na minha e assumisse minhas vontades porque só assim seria feliz. Essa conversa me deixou mal aumentando demais minha culpa quando falou que ainda ia me fazer dá para meu pai. Esses pensamentos pecaminosos me deixavam mal porque só em pensar sentia a excitação ir a mil me obrigando a sair com os meninos de nossa turma, porem quando comecei a ganhar fama de putinha sendo comparada, principalmente com Anne comecei a repensar minha vida e aos poucos fui tomando jeito deixando as baladas e os porres, se bem que era uma vez ou outra de lado me entregando de vez aos estudos e para alegria, principalmente de minha mãe comecei a trabalhar em sua agencia fazendo meus deveres com excelência o que atraiu mais alguns contratos de publicidade o que foi muito bom para nossa família. Naquela tarde sai da faculdade não vendo a hora de chegar em casa, pensando num banho e cama, quando Anne chegou me pedindo carona, enquanto conversávamos no carro ela me pediu, meio sem jeito que trocasse de cama com ela o que aceitei prontamente mais para parar de me encher o saco e falar porque estava me deixando com o tesão a flor da pele contando os acontecidos entre elas e os carinhos avisando que a galera estava querendo me ver solicitando minha presença na festa de niver de uma das meninas e mesmo insistindo falando que não aceitava um não como resposta me calei porque nunca me dei bem com essa menina. Depois de um banho maravilhoso chegando a cochilar embaixo da água quente saindo dali vesti um camisão e fui para o quarto caindo na cama de Anne ao vê-la se ajeitando na minha, dormindo rápido tamanho cansaço. Sonhava estar andando num gramado sentindo o frescor da grama misturando com a quentura do corpo o que me dava arrepio no corpo e calafrio na barriga e num desses acordei sonolenta sentindo alguém se ajeitando entre minhas pernas lambendo e beijando minhas coxas enquanto aquelas mãos hábeis alisavam minha bunda com as pontas dos dedos alisando vez ou outra meu cuzinho. Pensava em me impor tirando quem fosse de mim, porem estava bom demais o que me deixava numa paz que tomava a alma, quando minhas pernas foram para os ombros, tremi de medo e tesão ao perceber que se tratava de um homem e não minha amiga Anne como pensava tendo que me calar quando aquela boca quente parecendo pegar fogo sorveu minha boceta prendendo a toda em sua boca e enquanto sugava parecendo que ia arrancar ela de mim, a língua ia cada vez mais para dentro de mim num serpenteado incrível me rende orgasmos intensos me deixando sem poder de reação e entregue senti aquelas mãos subindo pela minha barriga até meus seios apertando os com força com a dor, que chegava a incomodar intensificando um orgasmos maravilhoso que me fez gemer despudoradamente e com o corpo tremulo enquanto chegava a quase perder o fôlego enquanto gemia, tendo orgasmos incontrolados porque aquela boca sabia como e onde chupar me fazendo surtar de prazer principalmente quando sorvia meus lábios vaginas com a ponta da língua serpenteando meu grelo para enfiar ela quase toda em mim me fazendo delirar de prazer. Quando se ajeitou em cima de mim calando meus gemidos e fungados com beijos maravilhosos como nunca ninguém me beijou assim antes, gemi abafado sentindo sua picona abrindo caminho para dentro de minha boceta tendo dificuldade para entrar tomando toda a extensão de minha vagina que parecia segurar aquela tora para sempre dentro dela, por sorte estava muito melada com orgasmos e sua saliva o que facilitou a pica entrar só parando quando a glande bateu em meu estomago e as bolas em minha bunda, quando ele levantou minhas pernas indo mais fundo em mim, largou nossas bocas para pedir desculpas falando que jamais queria machucar sua princesinha e que sempre esperou por esse momento me chamando de putinha vadia, avisando que ia me comer sempre e entre gemidos falou que ia esculachar minha boceta e na próxima comeria também o cuzinho de sua norinha, isso porque imaginava que eu e anne somos namoradas, e enquanto metia cada vez mais fundo de forma mágica fazendo a incomoda dor dar lugar a um prazer que me enlouquecia, chorei alto com ele achando lindo falando coisas deliciosas para mim o que me fazia tremer e gozar cada vez mais ao saber que era meu pai que metia em mim. Quando ele meteu forte segurando sua pica prensada no fundo de minha boceta, abafou meus gemidos despudorados aumentando minha culpa quando gemeu alto dando para sentir o preservativo se enchendo de porra dentro de mim com ele saindo rápido dali ao ouvirmos barulho pela casa e chorando muito acabei dormindo acordando tarde no dia seguinte com minha mãe vindo me acordar preocupada me olhando diferente ao ver Anne deitada ao meu lado sendo minha preocupação não deixar que visse minha boceta melada me deixando sem graça indo as pressas para o banho porque o cheiro de sexo estava impregnado em mim e enquanto tomava banho mesmo disfarçando o que deu, mamãe percebeu que estava chorando e tirando o roupão me deixando com mais culpa, ao ver seu corpo nu, veio tomar banho comigo me deixando cada vez mais mal porque me consolava me ensaboando e fazendo massagem em mim afirmando que isso é passageiro e que ficaria melhor. Com sua ajuda voltei para a cama com ela me dando chá com analgésico afirmando que estaria melhor ao acordar. Mame fez de tudo para ter minha atenção sem imaginar que olhava para Anne porque queria meter pancada nela. Anne esta fazendo de tudo para se reaproximar de mim sem imaginar que não estou mais com raiva dela mesmo porque, na verdade estou agradecida por proporcionar a melhor ‘foda’ de minha vida.

MÃE LASCIVA

Pudica Suzana mantinha os olhos fechados, a respiração entre cortada, o peito acelerado , um débil gemido escapava dos seus lábios sentindo a boca que sugava seus seios , as vezes ele torcia os pontudos bicos deles fazendo com que ela se contorcesse , toda tremula.— CADELA, PUTA , VAGABUNDA, ele proferia estes xingamentos , e ao ouvi-los ela ficava ainda mais extasiada , Suzi deu um grito mais de protesto do que de dor quando ele estapeou seu rosto.Ele puxava seus cabelos , introduzindo dois dedos na sua melada buceta ,que transbordava seus líquidos vaginais deixando os dedos dele umedecidos , que ele levava entre os lábios   dela fazendo com que ela sorvesse seus próprios fluidos.A luxuria a devassidão, toda entrega que ela se submetia era algo irreal ,insano , pois aos quarenta anos sempre fora uma mãe dedicada uma esposa fiel cheia de crenças e temente a todos os pecados , e a coisa de três meses toda aquela mudança em sua vida , sempre fora autoritária e convincente , mas   ali estava ela submissa e obediente aos desejos e caprichos do seu próprio filho que cada vez mais a transformava numa devassa faminta pelo prazer, de servir e satisfazer aquele garoto com apenas dezessete anos   conseguia fazer ela de fantoche em suas mãos .De onde vinha toda aquela submissão toda entrega que ela se submetia ,um prazer nunca antes sentido , que fascínio misterioso era este ?. a insanidade de estar implorando pelo caralho do seu próprio filho.Perverso ele explorava todos os limites   desta luxuria,e transformava Suzana cada vez mais numa puta faminta   obsecada pelo prazer.Deitada toda arreganhada chorosa ela implorava.—-COME RICK , COME VEM , ME FODE , FODE , FODE , A MAMÃEEle como um expert   no auge dos seus dezessete anos levava Suzi a loucura , deixando-a possessa . sentado sobre seus seios com as pernas ele prendia seus braços deixando o caralho entre os lábios dela que esticava o pescoço ansiosa para engolir aquela tora. Mas ele arredio , deixava ela tocar com a língua   a entrada da sua uretra e havida   provar os pré gozos que brotavam , e faziam ela lamber os beiços.Ate que autoritário ele ordenou que ela abrisse a boca , sádico perverso ele socou ate o fundo , fazendo ela engasgar sentindo o cassete obstruir o ar em sua garganta , o que lhe provocava ânsias e marejavam seus olhos de lagrimas. As vezes ele aliviava e retirava o pau para que ela respirasse , ela enchia os pulmões de ar e com a boca aberta implorava com o olhar para que ele entrasse na sua boca e tocasse sua garganta, pois ela ansiava por ser sufocada   por aquela jeba.As vezes ela ficava imaginando como ele conseguia ter aquele domínio sobre   a sua mente e usufruir do seu corpo como se ela sempre pertencera a ele.Suzana mensurava   o tamanho daquele cassete, que tinha quase o dobro do único outro que conhecia o do seu esposo, aquilo seria uma anomalia.Ele deslizou sobre seu corpo lambeu toda extensão da sua racha e ficou mordiscando seu grelo arrancando gemidos e impropérios de seus lábios , seu corpo serpenteava , ela movimentava os quadris em espirais ondulando a bunda em busca de um orgasmo frenético ,elevando o pélvis se oferecendo aquela língua demoníaca. Ele provava o mais doce néctar que brotava das entranhas dela, daquele local onde ele tinha saído, e que estava prestes a entrar   com seu falo duro como um ferro em brasa.E quando ele pincelou a cabeça do cassete entre os carnudos e úmidos lábios da buceta, Suzi   soluçou e chorou copiosamente ,mas não era um choro de dor nem de arrependimento, era um choro prazeroso um choro cheio de luxuria de aceitação de quem estava insana querendo desfrutar dos mais intensos orgasmos dos mais alucinantes gozos   que ele poderia lhe oferecer.Sentiu sua lubrificada buceta se contrair em seguidos espasmos como se estivesse massageando aquele cogumelo , Rick   curtiu toda volúpia que   Suzi sentia , quando como um bate estaca invadiu as paredes do canal vaginal dela abrindo passagem ate quase tocar seu útero , a invasão foi dolorida mas prazerosa ele socou tudo de uma só vez lá no fundo fazendo ela ter um orgasmo instantâneo , e seus gozos fluíam a cada estocada continua   que entrava e saia de dentro   dela ,fazendo ela ganir igual uma cadela no cio , Suzi mantinha os pés nas ancas dele colaborando para que a penetração fosse total sentindo os ásperos pelos dele enroscados nos seus pentelhos.,Ele tinha um controle mental impressionante castigando suas profundezas sem dar nenhum sinal que iria gozar e Suzana extenuada desfalecia toda entregue sentindo os mais prazerosos gozos que já sentira em toda sua vida.Ele retirou o caralho que pingava os sucos da buceta dela virou ela bruscamente e a puxou ela pela cintura , tremula e extasiada ela molemente sentia ate uma certa dificuldade para ficar de quatro sobre a cama , ele lubrificava o rabo dela com seus próprios sucos que escorriam em abundancia .Suzana abaixou o tórax se abraçando a um travesseiro, empinou a bunda o máximo que pode, e urrou como um animal ferido sentindo aquele ferro abrasador dilacerando as pregas do seu cu, invadindo seu reto , com os olhos serrados ela gemia num misto de dor e prazer ao mesmo tempo , deu um suspiro entrecortado   sentindo ele totalmente dentro dela , Rick ficou extático imóvel parado colocou suas mãos entrelaçadas sobre sua própria nuca e ordenou.—- REBOLA, REBOLA , SAFADA .Suzana ficou ensandecida foi se movimentando lentamente curtindo aquela vara atolada no seu cu , rebolou a bunda em extase firmou as pernas quando sentiu que ele retirou o pau deixando so a cabeça dentro , entao ele se ajoelhou sobre uma das pernas e passou a outra sobre o corpo dela quase pisando no seu rosto segurou suas ancas e foi metendo com força dentro dela estocando seguidas vezes fazendo ela sentir gozos seguidos luxuriosos sentindo o saco dele bater no seu grelo , entao ele deu um urro estridente ficou novamente extático , Suzi sentia somente seu pau se pulsar   dentro do seu reto e teve um longo orgasmo quando sentiu os jatos de porra que esguichavam em seus intestinos. Ate que ele se aquietou e caiu sobre ela ainda com o falo todo dentro dela lambeu o pescoço dela , e num desabafo ele murmurou em seus ouvidos.Que ela não era mulher para poucos homens , que queria apresenta-la , para outros machos que queria ver ela numa suruba ,   então indagou se ela topava, Suzi tinha os olhos fechados talvez   já imaginando o que viria pela frente murmurou TUDO O QUE VOCE QUUZER , FAÇO TUDO O QUE VOCE QUIZER.

01 – O PRIMEIRO DOTADO… FOI MEU ALUNO DE REFORÇO

(os eventos que serão relatados a seguir, aconteceram antes da pandemia de Covid19)Olá, me chamo Luciana Costa, sou professora de matemática da rede estadual de ensino. Casada há 15 anos e mãe de uma filha de 12 anos. Tenho 36 anos, cabelos loiros (pintados) na altura dos ombros e encaracolados, 1,70m, quadris largos, bunda grande, seios médios, coxas grossas, pele morena e modéstia à parte, chamo a atenção por onde passo; sei que sou gostosa, mas sempre procurei manter o respeito perante todos, nunca traí meu marido, mas já fui traída por ele; descobri, perdoei, e não alimentei vingança em meu coração, contudo, embora a mágoa ainda exista, e eu desconfie que ele ainda me trai, segui fiel, digo segui, porque essa história que vou narrar… causou uma alteração severa… e irreversível na maneira como eu vejo o sexo… e principalmente, a qualidade do sexo, e foi a partir dessa história, onde o detalhe crucial que me fez adotar a postura que adotei, inclusive em relação ao meu marido, mudou drasticamente a forma como eu veria os homens. Caros leitores, conheçam a minha história sexual, e ela não é feita de aventuras banais, plásticas e fantasiosas. Tudo que vocês saberão sobre a minha intimidade… aconteceu sim, de forma surreal e inacreditável até, mas aconteceu.Um dia qualquer do mês de março de 2018. Fim de expediente, eu estava saindo da escola, estressada, pois a vida de professor é um estresse, você convive diariamente com uma turma de alunos desinteressados, despreocupados com seus dias vindouros, fúteis e desrespeitosos. Alguns são bandidos, outros, envolvidos com bandidos, então eu tenho de pisar em ovos e tolerar certas coisas intoleráveis, mas enfim… é só um esboço de como é minha rotina, meu cotidiano profissional. Eu sou uma pessoa que gosta de detalhar o que vê e o que sente, e isso vai dar uma profundidade maior em meus relatos, então… vamos lá.Começo de tarde ensolarada. Estranhamente passei o dia pensando em sexo, talvez carência, pois minhas transas com meu marido já não eram lá essas coisas; eu gostava e muito, mas o fantasma de sua traição me assombrava sempre. Já fora dos portões da escola, uma senhora me abordou. Mais baixa do que eu, morena escura, cabelos grisalhos e lisos, presos, usava um vestido simples, parecia estar na casa dos 50 anos. Afim de não incluir uma conversa banal e que enrolaria o propósito do conto, vou resumir: ela queria que eu desse aulas particulares para seu filho Ismael, que prestaria o ENEM naquele ano. Opa, dinheiro é bom, e topei na hora, porque o salário de professora não é lá essas coisas; não é miserável, como alguns gostam de dizer, eu passo sem sufoco e ainda me sobra, mas um extra é sempre bem-vindo e eu também tenho tempo livre à tarde, então poderia lecionar sem problemas. Combinamos os valores, dias, horários e local (seria na casa dela, pois era perto da minha, na rua de trás).Depois de avisar meu marido sobre as aulas particulares, no dia e hora marcados, cheguei à casa de Ismael e bati palmas no portão. Rapidamente fui atendida pelo próprio; um garoto moreno, de 18 anos, fortinho, um pouco mais alto que eu, esguio, rostinho razoável até, orelhas médias, um nariz meio largo, cabelo estilo militar, lábios carnudos e olhos penetrantes, corpo definido e parecia um rapaz bem criado pelos pais, não tinha trejeitos de malandro e futuramente, poderia até mesmo namorar minha filha. Ao me vir ele lançou um olhar devorador, tarado, de macho louco para abater sua fêmea, aquilo me deixou encucada e meio acanhada.—B-Boa tarde! Sou Luciana, sua professora de reforço! Saudei e me apresentei.—Boa tarde professora Luciana! Sou Ismael, prazer! Respondeu o garoto, estendendo a mão para me cumprimentar. Gesto educado que gostei e retribuí. —Pode entrar professora, fique à vontade! Completou Ismael, abrindo passagem para mim. Assenti e entrei, e enquanto entrava, reparei o moleque secando meu corpo, e olha que não ando com roupas provocantes e curtinhas; eu trajava uma camiseta verde-escura com um ursinho desenhado e uma bermuda jeans preta, com detalhes cinza, mas bem apertada, porém, sem intenção de seduzir.—Ismael, onde está sua mãe? Indaguei, ao dar falta dela. O garoto não tirava os olhos de mim, olhava como se fosse avançar sobre meu corpo e me foder até se dar por satisfeito.—Minha mãe deu uma saída professora, mas deixou o dinheiro aqui, e… acho que podemos começar as aulas! Respondeu o garoto, meio tímido, mas me encarando de forma sedutora, com seus olhos percorrendo cada centímetro e curva do meu corpo, nunca um homem adulto havia me olhado daquele jeito. Fiquei alerta… e meio temerosa, então disse:—Tudo bem, vamos começar! Sentei-me à mesa ao lado de Ismael, sempre sendo acompanhada por seu olhar; aquilo ia me deixando nervosa, pois estava sozinha com um garoto que me olhava de um jeito tarado e eu sei que adolescentes têm um tesão quase infinito, ainda mais vendo uma gostosa como eu, mas procurei fazer meu trabalho com discrição e tranquilidade. Ás vezes eu encostava minha coxa na de Ismael conforme ia ensinando-o, ele sempre com olhar fixo em mim, seja pela explicação, seja pelo meu corpo, realmente aquilo foi me instigando, nem mesmo meu marido quando estava afim de sexo me olhava daquele jeito.Dado um momento, Ismael se levantou para tomar alguma coisa; quando esse garoto se pôs de pé, percebi um grande volume em seu short, algo bem estufado, e confesso que fiquei assustada e ao mesmo tempo curiosa (meu maior defeito), seria aquilo tudo seu pênis? Teria aquele garoto o pau maior que o de um homem adulto, inclusive meu marido?—Quer tomar alguma coisa professora? Água, suco, café? Ofereceu o guri, alisando rapidamente aquele volume enorme por cima do short, sem tirar os olhos do meu corpo; eu olhava aquele pacote e meu nervosismo crescia, pois estávamos só nós dois ali, mas ao mesmo tempo despertou em mim sensações inexplicáveis… e gostosas. Respondi meio gaguejante:—S-sim, aceito um copo de suco, Ismael! Minha vontade era de sair correndo dali, sinceramente fiquei com medo daquele garoto tentar me estuprar; como um menino poderia ser tão sem noção e tarado assim, mas conforme ele se aproximava, aquele grande volume delineado dentro do short meio apertado, somado ao seu olhar tarado, me deixava meio sem ação, talvez fosse mesmo excitação e curiosidade. Ismael se aproximou bem, com aquela montanha dentro do short, e por mais que eu tentasse fingir que nada estava acontecendo, não tinha como não olhar fixamente para aquilo que parecia ser seu pau, e sentir um estranho calor pelo corpo, o calor do tesão… mas… eu era casada, nunca traí… e nunca desejei trair…O mancebo me deu o suco, fui bebendo lentamente enquanto ele me encarava de forma sedutora e eu olhava em seus olhos e para aquele volume, Ismael disfarçou, mas não parecia inibido em exibir sua excitação. Ele virou-se de lado, e a protuberância abissal do que inacreditavelmente sugeria ser seu órgão genital, se fez mais evidente. Tomada pela curiosidade e descrença, dei uma de inocente e perguntei, porque aquilo já me sufocava:—Garoto, o que você tem aí dentro desse short? Você está armado por acaso? Ismael respondeu rindo da forma mais cínica e safada possível, alisando vagarosamente aquele pacotão e inventando uma justificativa bem rasa, mas me deixando chocada com a resposta:—Ah professora, não estou armado não, isso aqui é meu pau mesmo, eu não uso cueca porque não acho uma de bom tamanho. A resposta me atingiu em cheio, não sei explicar porque, mas acendeu minha libido, o garoto fez menção de baixar o short, abriu o velcro, arregalei os olhos, fiquei sem ação, mas um barulho no portão e o mesmo sendo aberto, seguido de uma pessoa entrando arruinou o clima —ou naquela conjuntura, me salvou de perder o juízo, fazendo o mancebo correr e se sentar imediatamente ao meu lado, visivelmente assustado e esbaforido… como eu. Ouvi passos que arrastavam um chinelo, e reorganizei as ideias, era a mãe de Ismael,
chegando e sorrindo simpática ao me vir ali.—Oi professora Luciana! Como vai a aula? O Ismael tá aprendendo? Cumprimentou e indagou a mãe do rapaz, cordial e radiante. Consegui me recompor e respondi:—Sim, está indo bem, ele… é esforçado e pega rápido a explicação! A senhora assentiu.—Que maravilha, ele é um bom aluno; graças a Deus nunca repetiu ou ficou de recuperação, mas sempre foi burrinho em matemática! Contou a mulher, troçando do filho.—Não existe ninguém burrinho, e sim com dificuldade de aprender! Falei, brincando, e ela deu uma risada gostosa, então Ismael, afim de se enturmar, comentou:—Quero ser advogado! Acho legal e dá muito dinheiro! Assenti sorrindo.Após a aula particular, fui para casa, tentando organizar meus passos, profundamente mexida com aquela situação que por um triz não virou um adultério bizarro. O moleque estava tarado por mim e iria me mostrar seu pênis, e eu, não sei porque, provavelmente cederia, mas o que me deixava totalmente surpresa e descrente, era a possibilidade de tudo aquilo sob seu short… ser mesmo seu pinto. Era grande, e erguia de forma impressionante o tecido…Mal consegui dormir devido a desse acontecimento, então, surpreendentemente, fiquei com um tesão absurdo, e transei com meu marido, mas pensando naquele tamanho de piroca do meu aluno, mesmo sem tê-la visto. Minha mente simplesmente se recusava a crer, que um fedelho daqueles, pudesse ter uma rola tão grande, bem maior que a do meu cônjuge…Combinei com a mãe de Ismael, que o reforço dele seria três vezes por semana, sendo assim, no dia após o intervalo estipulado, numa sexta-feira, fui dar minha aula, trajando quase a mesma roupa, mudando apenas a blusa, para uma que cobrisse mais minha bunda grande. Juro que não pensei em sacanagens, mas ao vir Ismael de novo, meu corpo se desconjuntou, ele me devorou com seu olhar, mas me recepcionou com educação e amabilidade.Nesse dia a mãe dele estava em casa, e claro, ele ficou acanhado, mas vez ou outra eu notava o rapaz excitado ao me olhar com tesão, e eu via sua excitação absurda avolumar o short. Ele mexia discretamente, e uma hora perdi o fio da meada ao perceber como aquela possível excrescência peniana se delineou sob o tecido. Não dava para ignorar aquilo, não dava mesmo…—Na próxima vez que a senhora vier, a mãe não vai tá em casa, aí eu te mostro meu pinto! Disse Ismael, cochichando bem perto de mim. O safado tinha percebido meu desatino.—Ficou doido menino? Me respeite! Retruquei, no mesmo cochicho, realmente indignada com aquele assédio tão escrachado, mas foi uma autodefesa, baseada nos meus valores morais. Eu nunca cedi a cantadas… principalmente… tão chulas como aquela…—Ué… a senhora queria ver naquele dia! Rebateu Ismael, cochichando de novo.—Eu não queria ver nada moleque; e pare com isso, ou meu marido vem aqui te dar umas porradas! Rebati, o fitando séria, novamente me autodefendendo, mas por dentro…—Um lanchinho pra senhora, professora! Disse a mãe de Ismael, e “sorri”…Segunda-feira.Após um final de semana tenso, e repleto de ansiedade, pois mesmo relutante, a imagem daquela tenda de circo armada, a qual a descrença de sua possibilidade ser real só aumentava minha curiosidade, fui para o cumprimento do meu “contrato” de professora particular, mesmo sob o risco de um novo assédio. O moleque disse que estaria sozinho, e foi aí que todo o meu ser gelou. Pensei em desmarcar a aula, mas a mãe de Ismael havia me ligado afim de confirmar a mesma; e eu, podendo realmente ter desmarcado inventando uma desculpa… ratifiquei o compromisso. Durante meu expediente na escola, minha mente me pregou uma peça: repetiu em loop infinito, a lembrança do dia em que descobri a traição de meu marido, ocorrida há tempos. Senti muito rancor… e uma sede de vingança assustadora…—Boa tarde professora! Entre! Disse Ismael ao me vir. Ele estava trajando uma camiseta cinza, com estampa de um personagem bizarro, e um short médio e meio frouxo, o qual se fazia notar sua pica, mesmo em repouso, e não era pequena não. Eu, trajava um vestido florido, de mangas curtas e godê, de comprimento quase até o joelho. Não quis vir com roupas justas, já para não dar ideia, mas ele me comeu com os olhos do mesmo jeito.—S-Sua mãe… está? Indaguei, torcendo (mentira) para que ela estivesse em casa.—Não professora, ela saiu! Respondeu o rapaz, meio acanhado, mas me secando…Começamos a aula. Eu, sentada com as pernas cruzadas e evidenciando bem minha coxa, sem perceber, fazia o garoto se desconcentrar, e notei que sua tora estava para explodir sob o short. Parecia realmente uma tenda, e parei para olhar, desatinada e sentindo palpitações. Ele percebeu e mexeu no volume, senti um arrepio, e vencida pela curiosidade, indaguei:—Garoto… essa barraca armada aí… é o seu pinto mesmo? É grande assim? A resposta não veio com sim ou não, foi com Ismael se levantando de um impulso e abaixando o short…Meus olhos não criam. Não criam na situação, não criam no que indaguei, não criam no que o mancebo fez e não criam que viam um falo depilado de 21 centímetros (medi depois), curvado para baixo, com uma veia saliente saindo da base lateral esquerda e fazendo uma curva no meio, com prepúcio cobrindo parcialmente uma glande rosada e meio comprida, proporcional ao resto, o qual era grosso e com bolas médias, destoante daquele garoto franzino.—Já viu um desse tamanho professora? Viu nada, tá com a maior carinha de assustada aí! Indagou e comentou Ismael, vendo minha reação bestificada. O garoto massageava aquele membro enorme e grosso. O pau do meu marido era um graveto perto daquele exagero, então respondi tentando manter o equilíbrio, e reassumir as rédeas da situação e da minha vida:—Guarda isso menino, você ficou louco? Eu sou casada, você devia me respeitar! Ismael não pareceu dar ouvido e se aproximou de mim alisando aquele pau enorme.—Ué, mas a senhora perguntou se era meu pau, e eu mostrei! Retrucou Ismael, me dando um choque de realidade. Sim, fui eu, eu que comecei tudo, mas podia acabar também, era só recusar e dar uma de ofendida, ameaça-lo com meu marido… mas não, o tremor em minha xoxota ecoou uma voz dentro de mim, uma voz que sugeria que eu começasse a redescobrir minha sexualidade… e fizesse meu esposo sentir na pele… o que era ser enganado.Sem ação, pasma, sem pensar direito, com medo e ao mesmo tempo excitada. Uma salada de sensações. O lado safada que eu pensava não existir em mim, entrou em trabalho de parto, o garoto não tinha pudor algum, exibia aquela picona como se fôssemos íntimos, como se ele soubesse que no fundo eu queria, então ele me deu a coragem que faltava…—Pega nele vai! Disse Ismael, pegando e levando minha mão àquele pau de jegue, não sei porque, obedeci sem questionar e automaticamente comecei a massagear de leve sua rola, apertando devagar e vendo minha mão percorrer todo aquele mastro; os meus ex-namorados (apenas dois, casei com o terceiro) não tinham um pênis sequer com 50% daquele comprimento, até mesmo os de atores pornôs eu duvidava, achava que eram truques. Eu não parava de olhar enquanto masturbava levemente seu pau, Ismael acariciava meus cabelos com uma mão e tocava meu seio com a outra, e vendo que eu estava totalmente passiva —e receptiva a tudo aquilo, o garoto me deu um beijo, o qual não recusei, deixei rolar aquele ósculo jovem e cheio de desejos, então comecei a punhetar mais forte aqueles 21centímetros de carne dura.—Minha nossa… que pinto enorme… é de verdade! Comentei, ainda abismada. Ismael sorriu e começou a bombar minha mão, em seguida pediu, com tom de ordem:—Chupa professora, quero sentir essa boquinha gostosa no meu pau, chupa ele todinho! Abaixei sem tirar a mão e os olhos daquele pau, como se tivesse sido hipnotizada por aquela rola grande, e a safada dentro de mim veio ao mundo, então comecei a chupar aquela pica, meio nervosa, sem muito jeito, mas com vontade, lambendo devagar da base até a cabeça, depois fui abocanhando devagar e chupando
, Ismael ia metendo o pau em minha boca, como se ela fosse uma buceta, eu ia tentando acomodar aquilo tudo, mas era difícil, acho que não consegui acomodar nem metade daquela rola, quase engasguei, mas era delicioso, algo indescritível, eu tentava em vão engolir aquele caralhão e engasgava, e com minha buceta encharcada de tesão, me levantei, ergui o vestido, abaixei a calcinha e ordenei:—Agora é você que vai chupar essa buceta moleque, vamos, quero sentir essa língua! Ismael obedeceu e sorrindo começou a chupar minha buceta com uma habilidade incrível, chupou deliciosamente até que eu gozasse. Ismael se levantou alisando aquele pauzão e disse:—Vou te foder bem gostoso professora, a senhora vai sentir um pau de verdade agora! Fiquei com medo naquela hora, uma coisa era chupar um pau grande, a outra era sentir ele.O tesão venceu o medo, o pudor e meus valores, então fiquei de quatro na cadeira e mandei Ismael meter com cuidado. O garoto foi colocando devagar, eu sentia minha bocetinha ser alargada por aquele pau enorme, senti minhas pernas tremerem, gemi gostoso e o garoto ia aumentando as bombadas, metia com tesão, mas quando se empolgou e resolveu meter mais forte, doeu um pouco, aliás, doeu um muito… vi estrelas, e claro que protestei:—AI! Calma menino, seu pau é muito grande! Vai devagar aí!—Desculpa professora, mas… é que… a senhora é muito gostosa! Justificou-se.—Eu sei, mas vai com calma! Respondi e gemi manhosa. Ismael me obedeceu e passou a bombar suavemente, sem meter tudo. A coisa melhorou, que sensação maravilhosa, eu estava sendo preenchida por um pau enorme e grosso, estava entregue ao prazer e me deliciando mais e mais com aquela pica jovem. Após uns 30 minutos de foda, e razoavelmente adaptada ao calibre dela, Ismael tirou seu pau da minha buceta, que estava meio ardida, mas cheia de tesão e começou a alisar e enfiar o dedinho em meu cuzinho. Aí o protesto foi maior…—Epa… aí não rapazinho! No cu não, na buceta já foi difícil aguentar, esse pauzão no meu cu vai me matar! É muito grande e grosso!—Ah professora, com um rabão desses e não poder foder é sacanagem né, se o mais gostoso na senhora é essa bundona, prometo que vou devagarinho! Retrucou o mancebo, tentando me convencer, alisando e dando tapinhas na minha bunda. No fundo eu queria, queria sentir aquele pau enorme no meu cu, estava curiosa para saber se aguentaria aquele mastro rasgando minhas pregas, mas o medo foi maior, fiquei tensa, então retruquei, irredutível:—Eu disse, não! Já estou cometendo a loucura de trair o meu marido e dar a xoxota para um pivete como você, então, aproveite antes que eu me arrependa. Vai, continue metendo na minha buceta! É muito cedo para querer comer o meu cu com um pau desse tamanho!—Não, não se arrepende não, tá bom, tá bom! Disse Ismael, meio desesperado, e tive de conter um riso. —Er… vamo ali pro sofá? Pode ser? É mais confortável! Completou Ismael, propondo, e realmente, ficar de quatro naquela cadeira estava causando dores em minhas pernas, pois ela sequer tinha forro, era em cima da madeira pura, então fomos.Tirei meu vestido e me deitei em seu sofá grande, para ser penetrada na clássica posição “papai e mamãe”, Ismael meteu sua rolona em minha xoxota melada e seguiu me fodendo com parcimônia, disposto a me agradar de todo o jeito, e não é que o rapazote deslanchou? Ele encaixou gostoso e gingou deliciosamente, e não demorou para que eu sentisse por inteiro seus absurdos 21 centímetros me currando, roubando gemidos que confessavam meu tesão e deleite com aquele sexo inédito em minha vida: o sexo com um dotado. Minhas pernas tremiam e eu tentava conter o desequilíbrio respiratório daquele membro excrescente me fodendo.—Isso moleque… soca gostoso, me fode seu safado! Falei, delirando enquanto ele pingava seu suor pelo meu corpo também suado, metendo num ritmo delicioso.Sinceramente, não me reconheci, e isso pode soar como uma justificativa pífia, mas eu não acreditava no que estava fazendo, e não acreditava que estava tão gostoso, que era gostoso.Após um tempo, pus o macho mirim sentado no sofá e montei nele, encaixei a pirocona morena em minha vagina e sentei, ainda cuidadosa e temerosa de ter meu útero machucado por aquele comprimento todo. Por cima eu podia controlar, e foi o que fiz, cavalguei suavemente, sentindo os tremores vaginais aumentarem, Ismael segurou e abriu minhas nádegas e acompanhou meus movimentos, mostrando que sabia meter apesar da pouca idade.Sentei mais fundo, rebolei ensandecida e o moleque seguiu bombando forte, sabendo a hora certa de aumentar a força. Quiquei grunhindo e sentindo arrepios, então uma falta de ar estranha me tomou, um calafrio e logo minha buceta tremeu como nunca havia tremido, me assustei, e não contive um grito… o grito do orgasmo. Um fedelho de 18 anos havia me feito gozar. E foi um gozo delicioso, intenso e diferente, como eu nunca havia sentido na vida; algo meio assustador e gostoso, uma sensação… que meu marido… em uma década e meia comigo… sequer passou perto de me causar. Eu me tremia toda pulando naquele cacetão juvenil, gemendo alucinada, e ele não parava de socar, respirando ruidosamente, até que fui parando aos poucos, suada, ofegante… e confusa com o que tinha acabado de fazer…—Deixa… eu gozar na tua boca professora! Pediu Ismael, e arregalei os olhos.—Como é? Na boca? Ai que nojo! Pode esquecer! Falei, novamente guiada pelo instinto de autodefesa moral, depois ponderei, e vi que não era má ideia, mas o não já havia sido dito…—Na bunda, pode ser na bunda? Pediu o mancebo.—Não, quero nos seios! Respondi. Era mais fácil e rápido de limpar, pensei. Ele assentiu.O garoto punhetou gostoso sua rolona, a sacudiu como se preparasse um champanhe, e gozou profusamente em meu peitoral. Gozou mais que meu esposo. Era um esperma meio denso, e um tantinho acertou meu queixo, perto da boca, então sorvi aquele pouquinho e senti um gosto estranho, mas incrivelmente agradável e nada nauseante. Porra saudável e jovem.—Caralho… que delícia professora! A senhora é gostosa demais! Disse Ismael, extasiado.—Rápido, preciso me limpar, providencie alguma coisa! Falei, já sentindo meu ser se normalizar, e os lapsos de choque e possível arrependimento se achegarem. O que eu fiz?Ismael trouxe uma toalha de rosto e enxuguei todo aquele esperma, o qual escorria e um pouquinho quase foi para minha xoxota. Eu não tomava anticoncepcionais; claro, só tinha meu marido como parceiro, mas aquela transa, aquela traição mudou tudo, tudo mesmo…—Não quer tomar um banho professora? Ofereceu Ismael.—Que banho o que, eu vou embora! Em casa eu tomo banho! Respondi, meio ríspida. Eu estava aturdida, e vesti rapidamente meu vestido, nervosa, confusa, trêmula com o que tinha acabado de fazer. A desorientação em meu juízo era tão gritante, que vesti a calcinha ao contrário (depois é que percebi). Eu tinha acabado de trair meu marido… e me igualado a ele.—N-Não gostou professora? Indagou Ismael, confuso também. Coitado, senti pena dele.—Depois a gente conversa, tchau! Respondi, e saí de sua casa, em passos apressados, ofegante, com um misto de sentimentos, que iam da culpa… ao júbiloFIM

Transei com a coroa; amiga da minha mãe.

ela dizia estar indo na casa da minha tia, e que iria dormir lá por ser do outro lado da cidade.Abri o chuveiro e fiquei ali, massageando minha rola pensando que estaria sozinho e que não seria nada justo sem comer nenhuma mina, veio algumas na minha mente, porém ouço a campainha tocar. Putzzzzz. Atrapalhava minha punheta; coloco uma toalha e vou ver quem era.Sou Lucas, tenho 28 anos e trabalho numa transportadora, sou um cara na minha, apesar de ser bem descolado prefiro minha casa que uma baderna, terminei meu namoro com uma mina faz uns 05 meses por causa de ciúmes, gosto de uma boa caminhada ao invés de academia, tenho um corpo magro porem em forma, coxas que se destacam segundo as mulheres, cabelo meio encaracolado e uma barba rala a fazer, curto mulheres de todas as idades, porém é os seios que me chama a atenção, adoro mulheres com belos seios seja grandes ou pequenos o que me excita é sua forma.De toalha abro a por ao canto, noto ser Stela; Amiga da minha mãe; uma coroa de uns 40 anos toda em forma, sempre vem em casa, loira e dona de uma beleza que me fez dedicar algumas punhetas a ela.Stela) – Sua mãe esta?Eu) – Foi na casa da minha tia; se quiser pode entrar, vou ver se ela vai demorar.Abro a porta e quando a noto sinto uma excitação; toda cheirosa dentro de um belo vestido, salto e seus cabelos, joias e um batom admirável, realmente Stela chamava a atenção e dava um baile em algumas garotas.Eu) – Desculpe, estava no banho, vou só me tirar o sabão e me vestir, já te atendo.Deixei a coroa lá na sala, me enxaguei e ali de piroca dura, sabia que minha mãe não viria tão cedo, pedi pra ela entrar na esperança de matar meu desejo por aquela mulher, vesti uma bermuda e sem cueca ficava em destaque minha geba.Eu) – Desculpe a baderna, mãe saiu cedo e nem deu tempo de organizar nada, acabei de chegar do trabalho.Stela) – Sem problemas. Nossa! Como você cresceu esta um belo homem.Eu) – Você que esta cada dia mais linda; seu marido tem que se cuidar.Stela) – Aquele lá já não faz nada faz horas rsrsrs, inclusive ter crimes rsrsrsrsResolvi cair em cima da coroa, afinal meu pau já estava demonstrando sinal de que não resistiria a aquela bela mulher; chequei bem perto, senti sua respiração ofegante com minha aproximação.Eu) – Ele não sabe o que esta perdendo…Senti que ela tinha medo, porem desde que me viu somente de toalha parecia estar energizada com vontade de sentir prazer.Stela) – Não podemos… Sua mãe é minha melhor amiga… Ela pode chegar…Então nossa boca se encontra sua mão já se estendia ao meu corpo e num misturar de vontades estava eu ali, finalizando a melhor amiga da mamãe; a gostosa que dediquei altas punhetas, boca carnuda e um beijo provocante eu a tocava, sentia aquele beijo doce, gosto de batom provocante, sentia sua mão tocar na minha rola que explodia dentro daquela bermuda.Stela) – Sua mãe pode…Eu) – Relaxa; ela não vem hoje…Tranquei a porta, a pequei no colo e a levei até meu quarto.Stela) – O que esta fazendo?Eu) – Não quer?A resposta veio num beijo ardente e ao cair na cama notava suas curvas e uma bela calcinha rosa, um sutiã cheio de detalhes, ela me olhava também a meia luz, analisava meu corpo e principalmente a geba que iria consumir, fiquei por uns minutos a admirando, ao ponto dela sentar na cama, pegar no meu mastro a começar a chupa-lo todo.Que sensação gostosa de ter uma mulher que sabe chupar deliciosamente. Stela consumia toda extensão do meu pau, eu não conseguia resistir e cada passada de língua era uma viagem, pensava eu. “Essa sim sabe mamar com vontade”.Stela parecia estar sedenta de sexo; eu queria saciar essa sua vontade e matar meu desejo, notei seu olhar meigo enquanto eu a pedia pra deitar, comecei a passar a língua em todo seu corpo, ela se arrepiava e eu chegava até sua calcinha, na qual a retirava com a boca a levando ao delírio, ela já estava toda meladinha e eu começando a chupar sua xaninha; passava minha língua em seu grelo e me lambuzava com o gosto do seu sexo. Stela se contorcia e suas mãos se perdiam e em puxadas fazia do meu cabelo as redias para seu delírio; eu caminhava minha língua, sugava sua buceta, sentia seu lambuzar e então ela me arrastava até sua boca, me beijava a falava baixinho ao meu ouvido:Stela) – Me come!!! Enfia esse pau em mim!!! Quero te sentir.Comecei a rosar meu pau na entrada da sua grutinha; ouvia gemidos e unhadas, cada centímetro que sumia dentro dela era uma sensação mutua de prazer, sentia o caminhar com liberdade das suas mãos enquanto eu metia com vontade naquela bucetinha apertadinha, comecei então e lamber aquele belo par de seios, dar suaves mordidas em um, enquanto o outro era acariciado por minhas mãos, ela gemia gostosamente, logo em estocadas a fazia ousar de prazer, seu sexo dava sinais.Eu) – Goza!!! Goza!!! Goza!!! Mela meu pau meu amor…Ela se contorcia toda e eu sentia seu gozo… comeceimeter mais e mais, sem parar… ao mesmo tempo que em suor a via olhando pro teto e seu corpo tremendo de prazer. Eu dava estocada que fazia a coroa sentir o baque da cama, ela se segurava em mim enquanto meu pau ia fundo, calmamente fui diminuindo a pressão enquanto nos beijavamos, resolvi desafiar meu desejo.Eu) – Fica de quatro pra mim?Ela então empinava sua bunda, enquanto eu analisava o estrago feito naquela xereca toda inchada; eu metia língua naquela bucetinha toda melada, ela rebolava e então o destino foi seu cuzinho, lambia cada extremidade daquele rego apertadinho, misturava ele com o gosto de sua xoxota e ela parecia possuída de prazer, molhei bem seu anelzinho ao ponto de enfiar meu pau, ela estava tensa, com medo então a pedi pra deitar de lado, chupei mais um pouco seu cuzinho enquanto ela brincava com seu grelinho, então fui rasgando calmamente a parede do seu cuzinho, aos poucos notava que ela sentia uma mistura de dor e prazer, porem em beijos e num enfiar leve via minha rola entrar, dei mais um lubrificada e ai sim, com vontade seu cuzinho estava todo consumido pelo meu mastro, dei um tempo e sem muito metia, estocava tudo num vai e vem ousado, aquele cuzinho piscava no meu pau enquanto eu metia, ela gemia loucamente, parecia querer gozar mais e mais, eu também não iria aquentar muito tempo, até ela loucamente anunciar mais um gozo, eu naquela adrenalina me preparava pra inundar seu cu de porra; num êxtase do momento ela massageava sua gruta, enquanto eu arrombava seu cu ficávamos ali, corpo a corpo e sem muito gozávamos ao mesmo tempooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo;;; Nossaaaaaaaaaa. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUEEEEE deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. (CAIA SOBRE A CAMA)#FIMAUTOR: Daniel

rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho

rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho- Dom Grisalho — PARTE I- Como nos conhecemos -Submissão é uma missão. Ninguém nasce de ninguém. Ninguém nasce rotulado. Durante as sessões, nos pequenos momentos de prazer, eu me descubro, me reinvento, laçando-me no improvável e vou experimentando novas descobertas.Por mais que saiba como começa e termina a sessão, há sempre um tempo em que o mistério e a surpresa invadem meu pensamento. Há momentos em adoro com o que me presenteia, mas também há momentos menos prazerosos em que a dor provocada é superior marcando o corpo com deliciosas marcas que são por Si admiradas com orgulho.Submissão é uma missão. Só me submeto a Si porque sinto verdadeiramente o chamamento de Venerável e humildemente abdico de alguns apetites para satisfazer os Seus caprichos.Não nasci submissa. Não nasci rotulada. Assumi ser Sua porque me cativou a alma e o coração.Sua simplesmente Sua. (depoimento de uma cadela-net).Este é um relato que jamais imaginei que um dia ocorresse, uma situação como esta que aconteceu a mim pode parecer invenção a quem ler este meu depoimento, mas é a mais pura verdade. Antes, uma breve apresentação, meu nome é Rosyane, moro no estado do Ceará, tenho 29 anos, 1,49 ms. de altura, 49 kilos, peitos e bunda pequenas, evangélica, embora hoje frequentadora apenas eventual da Igreja, já fui muito mais assídua. Sou trabalhadora, como dizem sou mulher bombril, não me nego em fazer o que for preciso para poder dar sustento a nós em casa. Tenho um filho que é tudo de bom que tenho, fui casada, mas me separei de forma dolorosa, pois descobri que ele era bissexual, ele exercia a função de cabeleireiro e volta e meia, para se satisfazer levava os clientes homens para nossa casa e lá fazia tudo prá eles. Quando me contaram eu não acreditei, mas desconfiada fui atrás e consegui realmente confirmar, além de bichão era escandaloso, pois o vi em ação pela fresta de minha janela e o safado gritava como doido quando era enrabado, pedindo mais e mais ser penetrado, e o pior era que estava adorando ser chamado de putinha. Chocada retirei-me chorando de casa e fui até minha prima Jussara e contei o acontecido, ela ficou até mais abismada que eu, pois Ju (apelido dela) visitava direto minha casa e havia muito contato com ele, trocamos ideia e ela me aconselhou de como eu deveria agir diante da situação e chegamos a conclusão de que o melhor seria o chamar para conversamos, quem sabe fosse apenas um desejo dele que se realizou e voltaria ao normal. Bem, após eu apertar que o havia visto, me confessou que quando criança foi abusado inúmeras vezes e com o tempo veio a gostar de transar com machos viris, adorando ser tratado como mulherzinha na cama, chorando me pediu perdão, que eu lhe desse uma nova chance, que faria o máximo possível para não mais procurar outros homens. Imaginem vocês eu estar com um esposo assim? Ainda tenho contato com ele, pois temos um filho em comum, mas evito ficar muito próxima a ele, pela tristeza que me deu quando éramos casados, hoje procuro ser indiferente, mas sofri muito e sinto nojo quando o via.Não tenho costume de falar palavrão, não me visto de forma ousada, nem gosto de baixarias, sou bastante inibida, retraída o que me faz ser toda certinha. Tenho uma vida normal, tranquila, feliz. Acho que como milhares de pessoas, eu entro na net para me divertir. Adoro a sala de fantasias escritas, pois nela posso criar histórias cheias de detalhes e viajar na imaginação. Com o tempo, de forma muito leve no início, alguns aspectos diferentes comecei a me interessar, os relatos de submissão foram aparecendo várias vezes e aquilo me dava excitação quando os lia nas histórias. Talvez pelo meu jeito bem simples, tímida e humilde, isso aconteceu de forma natural, mas de inicio era muito tênue, mas que com o tempo foi despertando mais e mais interesse. É claro que tudo que imaginava ficava no campo da fantasia, nunca passou pela minha cabeça que pudesse fazer realmente nenhuma daquelas coisas, mas estar aos pés de um DOMINADOR me eletrizava de vontade que ocorresse. Sou de uma família recatada e muito rígida, as ordens do meu pai eram lei em casa, se o desobedecesse as surras vinham e cada vez eram mais doloridas, ele não tinha dó de nenhuma de nós. Quantas vezes vi mamãe sentir todo seu ódio quando por um descuido ou esquecimento deixava de realizar um pedido dele, ela era uma coitada que morria de medo do meu pai, e não podia fazer muita coisa para nos defender, quando eu tinha 8 anos ele partiu com uma outra mulher e deixou todos nós, não vindo dar mais nenhuma notícia. Mamãe, mulher de fibra cuidou de mim e de minha irmão com o máximo de carinho que ela poderia nos dar.Hoje estou noiva de um rapaz muito bom, Jorjinho, uma pessoa que me trata bem, tenho carinho por ele, mas tivemos que nos separar por algum tempo em razão da crise financeira que o nosso pais passa e com isso ocasionando falta de trabalho em nossa cidade. Ele foi procurar aonde pudesse se empregar e a cidade escolhida foi a maior cidade do Brasil, São Paulo. Lá chegando e após algum tempo e com sorte conseguiu ser fichado numa empresa excelente e, com isso me chamou para que eu para lá mudasse e que vivêssemos juntos e com o tempo a nos casar.E assim fiz, como tive oportunidade de comprar a passagem com algum tempo de antecedência, o assento que eu escolhi era do lado da janela e bem no fundo do ônibus, na penúltima fileira, perto do banheiro. Achei que por lá ficaria sozinha. Conferi o bilhete da passagem com o horário das 23:45 h. Cheguei à rodoviária com antecedência às 17 horas, já que sairia de Fortaleza e eu resido no interior. Fiquei aguardando sentada nas cadeiras fora da plataforma e no alguns minutos depois levantei e comecei a caminhar em direção acesso para embarque. Caminhava lentamente, puxava minha bagagem, pois a mesma estava bem pesada, afinal seria uma espécie de mudança para ir ao encontro de meu maravilhoso noivo que eu tanto amo. Peguei meu celular e liguei para ele dizendo que já estava quase saindo de Fortaleza e que não se esquecesse de me esperar no desembarque provavelmente dali três dias, que eu o avisaria quando entrasse nas imediações da capital paulista. Entrei logo no ônibus, e já fui procurando meu lugar. Ajeitei-me na poltrona e fiquei esperando o tempo passar, pois seria uma viagem de aproximadamente 72 a 90 horas, dependendo de imprevistos diversos, como quebra do veiculo, estradas com problemas, acidentes, etc. O ônibus começou a encher, e ninguém sentava ao meu lado, nisso eu fiquei torcendo, pois iria fazer uma viagem menos estressante, já que calculava que não teria alguém ao meu lado e poderia ocupar os dois bancos, e com isso podendo esticar as pernas e relaxar bastante.E assim foi, após uns dois dias e três noites demos uma parada em um posto chamado Graal Antares na cidade de Uberaba, estado de Minas Gerais, lindo lugar, amplo, aonde pude tomar um bom banho, lanchar e estar de pé desenferrujando as pernas, me refazendo de ficar sentada, estava com a bunda quadrada. Após quase uma hora, o motorista estava buzinando para embarcarmos, o ônibus já estava quase fechando a porta quando surge mais um passageiro. O ônibus estava lotado na metade da frente, o que mostrava que minha opção pelo fundo da tranquilidade tinha sido correta, mas eis que o senhor passou pelo menos uns quatro lances de poltronas vazias e parou ao lado da minha. É aqui disse ele. Pude observá-lo com calma, a luz era suficiente e notei que era um homem bem apessoado, bem vestido, com uma face instigante, bonito, mas fechado, tinha um porte majestoso, alto, grisalho, alegre e com um belo sorriso, além de esmerada educação, me tratando muito cortesmente e gentil ao cumprimentar-me, calculo que deveria ter uns 60 anos. Eu tinha escolhido a poltrona da janela e me apertei o suficiente para o homem se acomodar do meu lado. Como imaginei que o ônibus ainda poderia recolher mais passageiros, fiquei no meu lugar sem me levantar, com ele ao meu lado. Ele sentado na polt
rona do corredor. Durante uma hora pelo menos, no ônibus luzes acesas e muitas conversas. Fiquei na minha, mas observando aquele belo exemplo de ser masculino, que de alguma forma me excitava, seu cheiro era gostoso, odor de perfume de primeira linha, algo nele me chamou a atenção, talvez pelo proibido, tão junto àquele homem, um tesão sem explicação me tomava conta totalmente. Como costumo dormir de lado, e esses veículos são muito confortáveis, acabei virando para o lado da janela, procurando nem lembrar mais do homem ao meu lado, aquele zumzum do motor do ônibus era um convite ao sono.Eu estava cochilando e sonhando, em minha imaginação estava distraída olhando pela janela quando de repente imaginei meu companheiro de viagem me segurar pela cintura puxando minha bunda contra o pau dele, me dando um susto, ele se aproveitava da minha distração, me segurando firme foi falando carinhosamente que eu estava com uma bundinha arrebitada e que não deveria e nem adiantava resistir, tentava sair, mas acabei me deixando levar, apenas pedindo para ele parar, mas sem muita reação de minha parte, pois no sonho era o que eu queria ser agarrada e dominada. Ele falou que me soltaria se eu empinasse novamente a bunda, neguei, mas não resisti, acabei deixando que ele me colocasse do jeito que queria, ele colocou uma das pernas entre as minhas afastando as minhas, puxou minha cintura para trás e deu umas encoxadas fortes de baixo para cima, me segurou por mais uns 30 segundos e aliviou a pressão. Livrei-me dele perguntei se estava satisfeito e… nesse momento acordei toda suada, chegava a tremer de tanto tesão que eu estava e Ele estava no mesmo lugar. Eu estava com o cobertor em cima de mim e parecia meio surrealista, mas tinha a impressão de algo me tocando por trás. Quase dormindo, podia perceber que o homem estava encostado em mim, será que era isso mesmo? Fiquei quieta. O ônibus balançava muito pouco, a estrada era muito boa, mas percebi que estava sendo realmente sendo encoxada como no sonho. Acordei de vez, mas fiquei do jeito que estava, pensando que será que ele está mesmo me encoxando?” Será que sonhei, será que foi verdade. Não sei dizer, apenas sei que estava totalmente melada, minha calcinha estava úmida como a tempos não ficava.De qualquer forma, aquilo mexeu comigo. Alguma coisa nele prendeu minha atenção. O jeito autoritário que Dele emanava, firme, seguro me fez me concentrar somente no semblante dele, ignorando o resto. As fantasias de anos atrás quando me imaginava submissa ao ler contos de BDSM me assustava, e mesmo eu argumentando a mim mesmo que não era, eu sabia que a ideia de ser uma submissa, uma escrava estava voltando à minha mente. Era como se eu batesse num muro e aos poucos fui me convencendo daquilo. Aquela situação disparou mil sensações em mim. Continuei quieta. Não sei se ele entendeu que eu estava entregue, pois seu pau passou a ficar ali, aproveitando o balanço do ônibus para cutucar minha bundinha… A infidelidade era algo que nunca passava pela minha cabeça. O poder dele aumentou sobre mim. Eu me sentia mais insegura, acuada, indefesa e com muito medo, mas incrivelmente excitada. Meu primeiro marido embora seja viado, foi meu primeiro homem e apesar do sexo entre a gente ser mais ou menos gostoso, nunca gozei. Meu noivo no sexo é super carinhoso, dedicado e esforçado, mas mesmo assim também nunca gozei, e achava que o problema era comigo, mas agora diante do tesão em que eu estava começando em colocar duvidas se isso era o que acontecia. Senti o meu parceiro de viagem colocar o cobertor dele cobrindo nós dois. Eu continuava fingindo que estava dormindo, quietinha, mas seu pau senti que estava feito pedra, ele me cutucando, rijo, viril. Percebi a mão dele na minha braguilha, tentava desabotoar. Estava uma loucura, um calor imenso, não resistia e facilitei abrindo as pernas, Ele sabia que eu estava submetida às suas vontades. Num instante, minha calça baixou até os joelhos, continuava ainda de calcinha e sentia mais ainda o pau Dele me cutucando. Aquilo me dava tesão, mas imaginava que ele gozaria, molharia minha calcinha com a porra do seu pau e ficaria por isso mesmo, como se ele simplesmente tivesse se aproveitado de uma menina com muito sono. Mas não foi assim, senti o cacete Dele melado, passar nas minhas coxas, abaixo da curva da calcinha e, depois, novamente no centrinho, nele, cutucando. Imaginei que ele iria sarrear na minha bunda até gozar e pronto. Não sei se meu silencio o incentivou, mas ele passou a beijar o meu pescoço, murmurando frases no meu ouvido, ao mesmo tempo me comprimindo contra ele, eu sentia seu pau ainda crescendo e endurecendo pressionando minha bunda, meu braço estava todo arrepiado, enfim eu consegui balbuciar alguma coisa, como não faça isso, eu sou uma mulher noiva, eu não quero, por favor pare com isso, mas ele era um homem muito experimentado e sabia que a reação de meu corpo não correspondia em nada com minhas palavras, o pau Dele, pude perceber, era fino e comprido, e minhas coxas estava também meladas. Meu tesão estava nas alturas, era uma delícia sentir o pau duro raspar, sobre a calcinha, e deixando-a molhada no meu rabinho. Minha bucetinha estava ao ponto de explodir sozinha. Nisso, sinto duas mãos, uma em cada lateral da minha calcinha, polegares enfiados no elástico, e o resto ajudando a puxar para baixo. Tive um milésimo de segundo de dúvida se “acordava” ou não. Continuei fingindo que estava dormindo, mas senti minha calcinha descer, estava totalmente a mercê Dele. Ele meteu as mãos na minha bunda e separou as bandas, senti o pau Dele procurando o caminho, cutucando em todo lugar. Não aguentei e lhe falei, vai devagar, nunca fiz isso – sussurrei tremendo de tesão.Ele foi ficando mais e mais ousado, facilmente enfiou sua mão dentro da minha calça, pressionado minha buceta, esfregando nela aqueles dedos abusados, logo um deles afastou o tecido e já passeava por meus pelos, experientemente massageando meu clitóris, sentindo toda minha umidade e fácil seu dedo indicador separou os lábios de minha racha procurando caminho que não lhe opôs resistência, enfiando o dedo e tirando em movimentos firmes e ousados, eu estava molhadíssima, depois virou minha cabeça e enroscou sua língua dentro da minha boca, me beijando de uma forma quente e gostosa, arriou as alças de minha camiseta e abocanhou meu seio esquerdo, mamando feito um esfomeado, e cada chupada que dava em meu peito ecoava lá dentro de minha buceta, bem na boca de meu útero, fazendo descer uma cachoeira do líquido viscoso e quente que saía de mim. Eu já não pensava mais e estava completamente entregue aquele macho tesudo. Nisso o ônibus deu uma parada para jantar e eu estava maluca prá querer sentir aquele caralho dentro de mim.Era a nossa chance. Fomos a um banheiro meio afastado destinado a caminhoneiros e naquela hora estavam todos dormindo e finalmente poderia me entregar totalmente ao meu macho. Entramos, Ele trancou a porta e me levantou, colocando-me sentada por sobre Ele, arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas ao máximo e ficou admirado olhando pra minha buceta e disse: que buceta linda você tem menina, como é gordinha e carnuda, e como é gostosa, ai que delicia e que maravilha de buceta, se ajoelhou e começou a me chupar, passava a língua no alto do grelo e descia em movimentos circulares chegando até a porta da grutinha, depois voltava indo até o períneo, e vinha outra vez até o alto, separando a moita cabeluda e chegando finalmente ao clitóris, aí ele me abriu todinha, com os dois dedos ele separou os lábios de minha racha, expondo toda a buceta, que emergiu grande, enorme, o grelo saltou todo pra fora, estava imensa, grande, rosada, parecendo um grande caroço de romã, aquela fruta inocente, começou a me chupar docemente, chupando somente o clitóris, depois levantava o corpo e me beijava o rosto, o nariz, os olhos, a orelha, o pescoço, a boca mamava nos meus peitinhos, os bicos estavam duros de rachar, abaixava a cabeça e voltava pra buceta, e assim fazia, até que eu comece
i a sentir aquela sensação gostosa, indefinível, começou a subir no meu peito, e a descer em direção a minha buceta, de repente eu comecei gozar, como nunca gozara em minha vida, e começou a sair um líquido dentro de mim, parecendo xixi, saia de dentro da buceta, Ele começou a gritar: puta que pariu, você esta ejaculando sua tesuda gostosa, eu nunca ví isso, você é gostosa demais, eu pensava que isso só existisse nas historias de sacanagens, Rosyane você é maravilhosa, eu não parava de gozar, eu estava quase desfalecendo, aí ele puxou minhas pernas pra frente da pia e eu fiquei com a bunda e a buceta toda pra fora, eu estava no mesmo plano paralelo da pica dele, que por sinal estava enorme, gorda, grande, dura com uma cabeça enorme, ele esfrega aquele caralho rombudo todo na minha racha, esfregava do grelo ate o meu cuzinho, de repente parou e começou a forçar a cabeça na porta da grutinha, e com um movimento brusco começou a ganhar profundidade dentro de minha racha melada e gosmenta, a pica grossa parecia estar me abrindo ao meio, mas a maneira que estava preparada pra receber aquela pica facilitava sua entrada dentro de mim, eu me abria o máximo que eu podia, e com uma estocada nossos pelos se misturavam, eu passei minhas pernas ao redor de sua cintura e pressionava minhas ancas contra seu dorso, seu caralho estava todo enterrado dentro de mim, eu o sentia pressionando a boca de meu útero, então ele passou o seu braço sobre minhas costas, me abraçou fortemente e começou a caminhar comigo entalada nele pelo banheiro da parada do ônibus, andava comigo amparada pelos seus braços vigorosos e apoiada na base de seu caralho que estava bem atochado, todo enterrado na minha buceta, os meus pês esfregavam seu saco, fazendo uma pressão sobre seus ovos, era uma cena maravilhosa, dotada de um enorme teor erótico, me sentou sobre a pia e começou a me fuder, dando estocadas leves e vigorosas ao mesmo tempo, eu sentia seu caralho crescer dentro de mim, e diferentemente de meu noivo ele não gozava, sabia fuder uma fêmea muito bem, e despertava em mim todo meu lado de puta, que ate então era muito castamente fudida, e meu novo macho sabia me comer, aquele homem que poderia ser meu pai, me fudia sem dó nem piedade, me levando a loucura, metia a pica vigorosamente, aí ele começou a gozar, eu sentia contrações em seu saco, e o seu esperma esguichando no fundo de minha buceta, me enchendo com seu leite quente e tesudo, aí eu não aguentei e gozei pela terceira vez atochada naquela pica gorda e roliça que tanto maltratava meu canal apertado. Depois disso ele me comeu mais duas vezes durante a viagem, sempre procurando o banheiro destinado aos caminhoneiros, nunca tinha sido fudida assim em minha vida, na penúltima parada tomei um banho e desmaiei em minha poltrona, baixou aquela sensação de arrependimento pelo que fizera a meu noivo e chorei, tive de colocar um pequeno absorvente, pois a porra descia de dentro de mim aos cântaros, e me abstive calada, quando meu noivo ligou, aleguei um mal estar e desliguei e dormi cansada, mas muito feliz. Na manhã seguinte quando estava no banheiro, eu vi o estrago que meu macho me fizera, minha buceta estava vermelha e muito dolorida, mas ao lembrar o que aquele homem me comera, fui ficando novamente molhada e me dando a certeza de que voltaria a ser fudida pelo seu caralho novamente. Desde que isso aconteceu eu virei a putinha Dele, sempre que podíamos, pois Ele mora em Sampa. Eu e meu noivo nos casamos e adivinhem quem eu chamei para ser um dos meus padrinhos? Acertaram? Ele mesmo, meu homem, meu macho, meu amante delicioso. Saibam que a minha maior felicidade é servi-lo sempre que possível e engano facilmente meu agora maridinho corninho, ele é tão bobinho. Meu homem me disciplina e me trata como a VADIA que eu sou, já trepamos em minha cama de casal quando meu corninho estava trabalhando, ando até com as pernas abertas de tanto que meu macho me fode selvagemente e que eu adoro de paixão…No próximo relato, contarei como me transformei de amante em ESCRAVA de DOM GRISALHO, e ainda minha primeira sessão como CADELA. Sou feliz, hoje tenho um novo apelido: rosy_kdella.- continua -Caso queiram receber outros trabalhos de minha autoria, entre em contato, que terei o maior PRAZER em responder.                                

Fazendeira Safada

Tudo aconteceu muito depressa e inesperadamente, moro em Maracaju-MS, quase na fronteira com o Paraguai, tenho 26 anos 1m e 80cm e 84 kg, não sou feio, mas também não sou aquele padrão de beleza, acho que meu diferencial são as pernas de jogador de futebol, as mulheres sempre estão de olho, estava desanimado, numa segunda feira e resolvi dar uma volta a pé, de short e camiseta, quando de repente uma camionete Silverado pára e uma loira linda me pergunta o nome de uma determinada rua, nossa cidade é pequena, todos se conhecem, sabia que ela sabia onde era a rua e resolvi dar corda, expliquei, ela se fez de não saber onde era, disse que se ela quisesse poderia levar ao local, ela abriu a porta do carro e saímos, a mulher não tirava os olhos de minha perna, então ela abriu o jogo, disse que seguiu o seu marido e encontrou-o numa boate com 02 mulheres no colo tomando cerveja, ela simplesmente saiu e sem rumo estava maquinando o troco ao infiel, quando entro na jogada, …”você irá me ajudar a dar o troco nesse filho da puta…” disse ela… fui a loucura, uma loira de uns 28 anos, bronzeada, pernas grossas, bumbum enorme(do jeito que gosto) e uns peitões turbinados, que provavelmente são de silicones…Resultado: fomos para o motel, chegando lá a gata ficou literalmente no cio, começou a me beijar, a rasgar a minha roupa e foi diretamente no meu pau, que com aquela reação já estava a ponto de bala, detalhe ele não é tão grande, mas é grosso e do tamanho ideal, 17cm, a loirona fazendeira arrancou o meu short e com a língua começou a tirar minha cueca, iniciou pela base lambendo as bolas e dando mordidinhas de leve até subir e começar uma gulosa, que se não me concentrasse gozaria no primeiro instante, a tarada me fez um boquete de uns 20 minutos, parecia uma bezerra, que ela tem de monte no pasto, mamando.

cavalo comendo o cu do outroporco cruzando com porcamenina no analfudendo minha filhacomendo a amiga da mãeamo outra pessoa mas sou casadonamorada exibidacontoeroticospau super dotadotraveco rabudolambendo o cuzinho delamaridos cuckoldbuceta de frentecomi a crentegozando no cu da irmãcasa dos contos eroticos gaysesposa no menageporno nova iguaçuvovo pirocudocontos eróticos crossdresseraniversário da minha primacasa dos contos eroso cu virgemcaaa dos contos eróticoscontos eroticos de incesto com fotosgozando no pau do machocadeirante peladodupla penetração casadamasturbar cachorrochupada na gostosacontos eroticos heterodando o cu pela primeira vezxaninha rosairma virgemcomo fazer a chuca em casatransando com mulher casadamocinha se masturbandocavalo comendo o gaypau super dotadovarios homens gozando na mesma mulhersitio banguepinto de borracha 30cmmaridos cuckoldcasa dos contos/eroticosfode a sogratesao por peenfiando o saco na bucetacunhada seduzindouniversitaria transandorelatos eroticos por codigoscasa dos cpntos eroticosrelembrando os velhos temposbuceta da titiafodendo a cunhada dormindocomedo a esposa do amigominha mulher. comnegao e esposacasa dos contis eroticosesposa na varaqual perfume marilia usavafotos da minha mulher transandosocegarrabuda de mini saiaperdi minha virgindadebuceta da casadacontos eróticos estrupadafudendo minha mãecasadas dfdona de casa metendosogro safadocontos eroticos fantasiasmuita fodapau no cu dos prejudicadoscasa de swing realcachorra safadasiririca no cuzinhoesposa realizando fantasia