Olá a todos! Sou o marido e, o corno manso da Rita. Vou relatar aqui o que aconteceu comigo no ano passado. Sempre fui um corno manso e nem fodo mais minha esposa. Na minha rua tinha uma oficina que o dono era um amigo meu. Mas, depois de um tempo viramos inimigos. Ele se chamava Mauro. No início do ano passado eu comecei a perceber que minha linda esposa estava diferente, mas não falei nada, até porque ela sempre saiu com os amantes dela e nunca me fala nada. Só quando ela quer.Mas comecei a perceber que ela não saia mais durante a noite e nem trazia seus amantes aqui em casa. Em março um amigo meu veio aqui na minha casa falar comigo que tinha visto a Rita falando com esse tal inimigo meu, o Mauro.Achei estranho porque ela sabia que eu não gostava dele. Mas deixei pra lá. Como não trabalhamos fora, porque temos o nosso próprio negócio, sempre ficamos em casa. Só que eu comecei a perceber que a Rita sempre saia com roupas bem provocantes para ir na rua.Em maio esse mesmo amigo meu, que tinha me falado que a Rita estava conversando com o Mauro, veio me falar que a Rita estava lá na oficina do Mauro, falando com ele novamente. Fiquei puto e quis ver com meus próprios olhos. Coloquei a camisa e sai andando até a oficina. Quando cheguei lá vi minha linda esposa conversando com o meu inimigo.Minha esposa estava com uma calça legging que estava marcando muito a buceta e toda cravada no rabo dela. E o maldito do Mauro estava só de bermuda e sem camisa.Não é porque é minha mulher não, mas ela tem uma belo rabo e uma buceta que muitos falam ser gigantesca.Aí fiquei de longe vendo as reações dos dois. Eles conversavam e ele sempre olhando para baixo. Com certeza estava olhando para a buceta da minha esposa. Aquilo estava me deixando puto porque eu não gostava daquele cara e ela sabia disso.Aí houve uma hora que o Mauro entrou na oficina e voltou com um picolé e deu para minha amada. Nisso ela ficou chupando o picolé e dando sorrisos para ele. O filho da puta olhava para ela com cara de safado e ficava passando a mão no pau.Nisso vi minha amada esposa olhando para baixo e vendo o meu inimigo passar a mão no pau. Do nada ela ficou chupando o picolé com uma mão e vi ela passar a outra mão na buceta. E isso tudo na rua, com vários amigos meus passando.Aí depois dela chupar todo o picolé ela se despediu dele com um abraço e dois beijos no rosto. Na hora que a Rita deu as costas para o Mauro vi ele dar um tapa na bunda dela e ela olhou para trás e saiu rebolando. Que cachorra!!! Quando vi que ela estava indo para casa, saí correndo e conseguir chegar em casa antes dela. Ela chegou em casa e percebi um belo sorriso em seu rosto. Ela entrou, me dirigiu umas duas palavras, foi ao quarto e depois para o banheiro. Fiquei só esperando. Assim que ela entrou no banheiro eu corri para o nosso quarto e encontrei suas roupas usadas em cima da cama.Sua calcinha estava toda melada e com um cheiro bem forte de buceta, cheiro de mulher com vontade de meter. Puta que pariu!! Minha amada estava toda molhada conversando com o Mauro, meu inimigo. Acabei me masturbando sentindo o cheiro da calcinha dela e pensando no que eu tinha visto.Depois disso ninguém mais veio fofocar comigo ou vi minha esposa falando com o tal Mauro. Mas ela estava muito estranha. Em setembro chamei minha esposa para sair com um amigo meu, só que ela me falou que não poderia.Perguntei o por quê de ela não poder sair com o meu tal amigo.- Porque meu macho não vai gostar… e nem deixa mais eu sair assim!! – ela me respondeu.Quando ela falou isso eu fiquei confuso e perguntei quem era esse tal macho dela.Ela me falou que era um cara que ela tinha conhecido no começo do ano e que estava saindo com ele desde então. Ela disse ainda que agora ela era puta dele e não poderia mais sair com ninguém. Eu quis saber quem seria esse tem macho que fez minha esposa ser puta dele, fazendo ela não querer nem um outro macho.Como não fodo minha esposa desde a lua de mel, fiquei muito curioso. Mas ela não me falava quem era esse tal macho. Em outubro sai para beber com meus amigos e escutei um papo que muito me fez pensar.Escutei que o Mauro, o meu inimigo, estava fodendo uma casada do bairro desde o começo do ano, que ele fez essa casada ser putinha dele, fazendo tudo o que ele queria. Fiquei com a pulga atrás da orelha e comecei a refletir sobre quem seria esse tal macho da minha esposa.No dia seguinte perguntei à minha esposa se ela ainda conversava com o Mauro. Ela me respondeu que sim, que eles eram amigos. Reclamei com ela que ele era meu inimigo e que eu não gostava dele. Ela me retrucou:- Sim, amor! Você não gosta dele! E eu não tenho nada a ver com isso! Mas ele é super gentil comigo.- Quem é esse seu novo macho, meu amor? – voltei a perguntar.- Quando for a hora você irá conhecer! – ela me respondeu e deu a conversa por encerrada.Nisso o tempo foi passando, até que um amigo meu foi lá em casa tomar uma cerveja e conversar. Depois de um tempo ele me falou que o Mauro estava todo feliz, falando que tinha engravidado a putinha casada dele, que ele estava lá no bar pagando cerveja para todo mundo e falando que um otário iria assumir o filho dele.Escutando isso fiquei muito nervoso e suando frio. Bom, o meu amigo saiu e fui conversar com a minha esposa. Cheguei na sala e ela estava toda arrumada, com um lindo vestido preto.- Vai onde, meu amor? – perguntei todo carinhoso.- Sair e comemorar com uns amigos.- Comemorar o quê? – perguntei já meio desconfiado.- Ahhh, amor! Comemorar a vida, oras!! – ela me respondeu.Quando já estava quase saindo ela me falou:- Amor, não durma hoje porque quero te fazer gozar quando eu voltar!- Tudo bem, amor! Vou te esperar! – respondi e ela saiu.Quando deu umas 5:00hs da manhã eu escutei um carro parando em frente da minha casa e escutei alguém falar:- Faz ele lamber tudo, sua puta!! E depois me conta como foi. Nisso minha esposa entrou na sala com cara de cansada e já foi dizendo:- Vem lamber sua esposa, meu corno!Ela nem precisou falar duas vezes. Me ajoelhei na frente dela e senti um cheiro forte de buceta que tinha acabado de foder, cheiro de pica, de outro macho, da porra de outro macho na minha mulherzinha.Minha amada levantou o vestido, baixou sua calcinha e vi a buceta dela toda melada, do jeito que eu gosto.- Nossaaaa, amor!! Hoje você exagerou, né? – falei, um pouco chateado.- Ahhhh, amor! Falei que eu iria comemorar, sair com meu macho e ele estava comemorando com uns amigos e me juntei à comemoração! – ela retrucou.Eu não estava muito satisfeito. Sempre liberei minha mulher pra ela dar pra quem ela quisesse. Mas sem exageros.- Dei para todos os amigos do meu macho. E teve um amigo dele que falou que você tinha que me chupar toda quando eu chegasse! Então, seu corno, lamba toda a porra que está na minha buceta e no meu cu. – minha mulherzinha disse.Bom, lambi tudo, é lógico. Gozei como um bom marido corno e manso. Passando as festas de fim de ano, em janeiro, minha esposa veio conversar comigo falando que tinha algo para me revelar. Eu já esperava tudo o que ela iria me falar. Sou um corno manso, só não sou burro.Me sentei e ela foi falando:- Meu amor, desde janeiro do ano passado encontrei um macho que me fez ser só dele. No começo só foi uma foda como sempre faço. Mas depois que experimentei esse macho eu não quis saber de mais ninguém. Então, por ele, terminei com todos os meus amantes.Enquanto ela falava eu já ia me preparando para o que ainda estava por vir. Ela continuou:- E eu não estava dando para outro macho! O único dia que dei para outro foi quando você lambeu toda a porra da minha buceta e do meu cu. Nesse dia dei para o meu macho e mais quatro amigos dele. Bom… meu amor… o que quero realmente te falar é que você vai ser papai! Estou grávida de três meses.Nisso eu, surpreso e digerindo tudo aquilo que tinha acabado de escutar, comecei a sentir minha rola doer. Quando olhei para baixo vi que meu pau estava mega duro.- Quem é esse seu macho, amor? – perguntei a ela, mesmo já sabendo quem era.- Você vai conhecê-lo amanhã, a
mor! Vou fazer um jantar aqui em casa para ele e os amigos dele. – ela me respondeu.- Quais amigos?- Os mesmos amigos que me foderam no dia que você lambeu a porra do meu corpo.Nessa noite nem preciso falar que quase não consegui dormi. Quando vi já estava amanhecendo. Vi minha linda esposa sair da cama e tomar um banho. Depois ela me falou que iria sair para comprar as coisas para o jantar.Dei meu cartão para ela e ela foi ao mercado. Ela voltou do mercado já era hora do almoço. Então ela me falou que se eu quisesse comer algo era para eu comer na rua, porque ela estava ocupada fazendo o jantar para o macho dela e para os amigos dele.Aí fui na rua almoçar e passei na frente da oficina do meu inimigo. Ele estava na porta, todo descarado. Quando eu passei na frente dele ele ficou rindo da minha cara e eu entendi o recado. Fiquei puto, mas fazer o que, né? Sou corno manso da minha esposa.Depois do almoço voltei para casa e minha esposa me falou que eu teria que dormir no sofá ou no carro, pois ela iria dormir com o macho dela no nosso quarto e os amigos nos outros quartos. Não falei nada, apenas disse que estava tudo bem e que eu iria me virar.A noite chegou e tudo estava pronto para o jantar. Vi minha esposa ir tomar um banho. Depois do banho ela colocou uma saia rodada bem curta e uma blusa que deixava os peitos dela bem expostos. E a safada ainda ficou sem calcinha.Eu também me arrumei e fiquei esperando os convidados. Logo escutei a campainha e a Rita mandou eu abrir a porta. Quando abri a porta era um conhecido meu que eu não ia muito com sua cara, mas eu sabia que ele era um grande amigo do Mauro.Ele entrou na minha casa sem sequer falar comigo. Quando ele entrou e encontrou a Rita, pareciam que eram grandes amigos. Ele perguntou do bebê, deu dois beijos nela e se sentaram juntos no sofá. Depois de uns 15 minutos escutei alguém chamar pela Rita.Ela então pediu para eu abrir a porta. Quando abri, minha raiva foi ao limite. Era o Mauro, o meu inimigo, com mais três amigos dele. E um desses amigos era alguém que eu não gostava de jeito nenhum. Mas que desaforo da porra!!! Era muita coragem dos caras!!Todos entraram sem falar comigo. E conversaram com minha esposa como se fossem amigos de infância, e todos perguntaram sobre o bebê. Nisso me sentei e ficaram todos conversando. E eu totalmente deslocado em minha própria casa.Logo vi o Mauro chegando por trás da minha linda esposa.- Como está o meu bebê? – ele perguntou depois de abraçá-la por trás.- Ele está bem, meu amor! Nosso bebê vai ser lindo. – minha esposa respondeu.Mas que filho da puta!! O safado do Mauro comeu minha mulher e ainda a engravidou. Nessa hora percebi que, além de corno, eu era um sem-vergonha também.- Bom, amor! Esse aqui é o meu macho! Ele me fez esquecer todos os meus outros amantes. Agora ele é o meu homem. E esses são os amigos do meu macho. Foram eles que me foderam no dia da nossa comemoração. E foi o Jorge que mandou você lamber a porra da minha buceta e do meu cú! – minha esposa me disse, toda sorridente.Que inferno do caralho!! O Jorge era o cara que eu não gostava de jeito nenhum. Eu tinha mais raiva dele do que do Mauro.Meu email para os amigos que gostaram e queiram imaginar mais situações como essas com minha esposaAh! Quem quiser me escrever só pra falar umas besteiras,,me imaginando coisas safadas com minha esposa, também pode! Gosto muito de ler umas confissões de sexo bem safadas.
maldito homem que confia em outro homem
FORÇADA E SUBJUGADA – O DEFLORAMENTO II
Após a noite passada quando perdi minha pureza e minha dignidade e vi minha Mãe ser duplamente penetrada, percebi que minha vida havia tomado rumos jamais sonhados até então. Começava a duvidar se haveria volta um dia, se algum dia iria voltar a ser uma pessoa normal.Acordei no Domingo sentindo algo me cutucando e quando fui ver o que era dei de cara com seu Renato com seu membro duro feito pedra encostado em minha bunda e uma de suas mãos tocando meus seios._ Finalmente minha Camilinha acordou, a putinha particular do titio Renato. Como você passou a noite meu bem? E a bocetinha, já ta com saudade do meninão do titio, ta?Eu não sabia o que fazer, não queria ter diálogos com aquele crápula, queria que ele fizesse o que queria, que terminasse logo; eu seria uma máquina, nada pensaria, nada sentiria, nada falaria._ E então minha menina, responde!_ Eu dormi bem, mais minha xaninha está doendo um pouco._ Tadinha da bocetinha dela, pena que eu só tenho até amanhã pra te curtir, senão eu seria bonzinho e te daria um tempo para ti se recuperar, mas como não tenho, vem cá e cavalga na minha tora menina. Vem, vem logo, titio ta loco pra gozar nessa boceta linda!Então sem escolha eu me posicionei sobre seu Renato e segurei seu membro ereto e fui me abaixando até sentir a cabeça de seu pau na entrada de minha grutinha. Logo eu rebolei devagar e fui abrigando todo seu pau dentro de minha caverna, enquanto seu Renato me olhava nos olhos e apertava meus seios com força. _ Rebola, rebola gostoso putinha! Vamos, rebola! Assim, assim, ta aprendendo em! Isso, isso, não para Camila, não para. Titio vai te dar leitinho! Ele então se levantou a mamou nos meus seios enquanto suas mãos repousaram em minha bunda. Ele me puxou pelo pescoço e me surpreendeu. Renato me deu um beijo na boca de língua onde eu fiquei petrificada, parecia que ele queria me engolir, ele enroscava sua língua na minha. Foi um beijo muito ardente…me senti estranha. Acho até que gostei! Não sei bem!_ Mais rápido minha puta, mais rápido, assim, assim teu leitinho ta chegando, vem, vem, vem beber o leitinho do teu macho, do teu homem, vem putinha boqueteira chupadora de pica!Então eu desci de cima dele e coloquei todo seu pau na boca, chupando bem rápido para terminar logo com aquilo, o que o levou a esporrar em minha boca urrando de prazer e me chamando de gostosa. Depois de se recuperar ele mandou eu me deitar em cima dele com a boceta na cara dele, para fazermos um 69. Ele disse também que era para eu aproveitar, visto que ele só havia me beijado e iria chupar minha boceta porque ele, e apenas ele a haviam usado até aquele momento. Renato falou que eu jamais sentiria um homem me chupar de novo, visto que ninguém chupa boceta de puta. Aquilo me machucou muito, as palavras dele, eu iria deixar de viver tanta coisa, deixar de ter experiências próprias, deixar de sentir certos prazeres. Me sinto envergonhada em admitir, mas tive um orgasmo com o Renato me chupando, sua língua era tão quente, ele sabia onde tocar uma mulher, como tocar. Um calor infernal começou a tomar conta do meu corpo, eu não queria sentir prazer com aquele homem, eu resisti o máximo que pude mas as ondas de prazer se intensificaram e gemi, gemi muito: _ Ah, ah, ahhhhhh! Não, não, eu não quero! Ahhhhh! E desmaiei tamanho o prazer que aquele safado havia me proporcionado.Quando acordei Renato estava sorrindo ironicamente, ele sabia que tinha me dado prazer, que tinha derrotado minhas barreiras. Ele me beijou na boca quase me sufocando e disse para eu tomar um banho e vestir o biquíni branco que estava na cômoda do quarto. Eu obedeci e fui me lavar, acho que fiquei uma hora embaixo do chuveiro, me sentia tão suja por tudo que andava fazendo e sendo submetida nos últimos dias, mas ao mesmo tempo me sentia estranha por alguns pensamentos e sentimentos que começavam a aflorar dentro de mim. Estava com medo, medo do futuro e medo de mim mesma, medo de gostar, de me acostumar com essa vida!Quando vesti o biquíni e me olhei no espelho, percebi que alem dele ser muito, muito pequeno e deixar minha bunda praticamente nua, ele era um ínfimo pedaço minúsculo de pano transparente que deixavam minha boceta e seios expostos a quem quisessem admira-los.Bem, lá estava eu praticamente nua quando Ruan entrou no quarto e disse que seu Renato estava me esperando lá embaixo para o café da manha._ Como você esta gostosa menina! Olha como eu fico só de te olhar!Eu o olhei em sua direção e percebi que ele estava excitado ao me ver naquele modelito indecente.Quando eu fui passar por Ruan para descer ele me pegou com forca e me enconchou, dizendo que eu era linda e que ele adoraria me comer, que ele tava com muito tesão por mim.Eu o empurrei e disse que não ousasse me tocar, que eu era para uso apenas do patrão dele e não de empregadinhos vagabundos como ele.Não sei da onde tirei coragem para dizer aquilo tudo, só sei que ele ficou com muita raiva de mim e disse, segurando meu braço com forca que isso não iria ficar assim.Não liguei muito para a sua ameaça, afinal pior do que estava, não acreditava que poderia ficar. Estava enganada!Desci em direção a sala de jantar acompanhada por Ruan e quando lá chegamos estavam sentados na mesa seu Renato e minha Mãe, nua como veio ao mundo. Quando os olhos de Renato repousaram sobre meu corpo senti um arrepio, percebi que ele gostou da minha produção._ Vem filhinha, sente-se aqui com a Mamãe! – disse Laura sorrindo.Então me sentei, estava com muita fome devido a minha agitada manha._ Isso, coma bastante minha potranquinha para ter forcas para agüentar o titio Renato Camilinha!!!Depois do café da manha fui levada por seu Renato e minha Mãe para a piscina onde ficamos sendo alisadas, tocadas, bolinadas por seu Renato, onde ele mandava nos duas nos beijarmos, nos masturbarmos, mandava eu mamar nos peitos dela, ela nos meus. Teve uma hora em que nos duas chupávamos o pau dele, minha Mãe parava e eu caia de boca, depois eu parava e ela começava; estávamos trocando nossas salivas por meio do pau de seu Renato.Num dado momento em que o chupávamos, ele mandou eu ir chupar o cu de minha Mãe. Eu então fui, ao que minha Mãe abriu o que pode as pernas e quando comecei a chupa-la ela pos-se a rebolar na minha cara enquanto gemia com o pau de seu Renato na boca e minha língua em seu cu. Depois ele mandou eu enfiar um dedo no cu dela, depois dois, três, quatro e ela continuava gemendo e rebolando; ela estava gostando. Não pensei que pudesse passar disso. Foi então que seu Renato me surpreendeu e mandou eu enfiar a mão toda. Eu olhei abismada para ele e seu Renato com um olhar firme e autoritário disse: _ O que você esta esperando menina. Enfia logo o braço no cu da puta da tua Mãe! Mamãe continuava a gemer e rebolar aquele seu rabo lindo enquanto eu estava paralisada diante do pedido dele. Então minha própria Mãe implorou para que eu pusesse minha mão toda em seu rabo e fudesse o cu dela. Nossa, fiquei surpresa, mas atendi o pedido dela. Logo estava com minha mão e parte do braço dentro do cu dela e o pior e que ela pedia mais e mais e rebolava freneticamente sua bunda e empurrava seu quadril para trás. Ela não parava de gemer um só minuto.Eu estava tão chocada e surpresa com aquilo que seu Renato ao perceber meu estado perguntou se eu nunca tinha visto os filminhos de minha Mãe ao que respondi que apenas havia visto um pedacinho de um deles. Ele deu risada e disse que eu deveria ver, pois iria me surpreender com as coisas que ela fazia.Mamãe estava gostando muito do que eu estava fazendo e intensificou a chupada nele o que levou seu Renato a gozar abundantemente na boca e rosto dela. Ele então se levantou da cadeira e esfregou seu pau em todo rosto dela, chamando-a de puta safada de rabo arrombado, enquanto ela ria e brincava com toda a porra que havia sido despejada em sua boca.Seu Renato mandou eu continuar com a mão no cu de Laura ate que ela gozasse e ordenou que eu chupasse a boceta dela para acelerar o prazer de minha Mãe. Bastou cinco minutinhos com minha mão em s
eu cu e minha língua em sua boceta para que Laura atingisse o clímax e gritasse de prazer em um orgasmo avassalador.Então nosso comprador mandou que pulássemos na piscina para nos lavarmos e se retirou, dizendo que o esperássemos aqui, que ele tinha uma surpresinha para nos.Não preciso dizer que a palavra “surpresa” utilizada por aquele pervertido não surtiu um efeito positivo em mim, ao contrario, temia o que estivesse por vir; desejava a todo custo que chegasse logo Segunda-Feira para minha Mãe e eu retornarmos para a nossa casa.Quando Mamãe entrou na água ela sentiu um pouco de dor, disse que a água estava entrando direto no seu cusinho, que iria demorar algumas horas para ele voltar ao normal.Logo seu Renato apareceu e junto consigo trouxe um cão da raça pastor alemão.Olhei para minha Mãe confusa, não estava entendendo nada quando derrepente escuto a voz de seu Renato dizendo para nos duas sairmos da piscina. Saímos e fomos em sua direção, olhei novamente para minha Mãe e notei que havia um olhar de tristeza, de preocupação em seu semblante._ E então meninas gostaram do meu cachorro. Ele se chama Magnum!Seriamente, minha Mãe disse que ele era lindo; parecia que ela já antevia o que aquele monstro desejava dela._ Que bom que você gostou Laura, porque quero te ver dando esse cu lindo para ele enquanto traço a puta da tua filha.Laura disse que aquilo não fazia parte do negocio acertado com Paulo, disse que aquilo quebrava as regras e que ela não fazia esse tipo de coisa, não mais.Irado com a petulância de minha Mãe em lhe afrontar seu Renato acertou-lhe um tapa no rosto que a fez cair no chão e disse que o acordo também não previa que ele e os outros pudessem gozar nas vadias. Ele disse que era melhor ela colaborar caso contrario ele alem de não nos dar o dinheiro acertado para gozar dentro de nos duas ele falaria para o nosso dono da oferta que havíamos feito para ele. Mentiroso, safado, ele e que tinha feito a oferta!Minha Mãe com lagrimas nos olhos o chamou de crápula imundo e desonesto e disse que o faria, mas que se ele não pagasse os R$ 5.000,00 prometidos ela mesma falaria para o Paulo e diria que a quantia acertada entre eles era de R$ 15.000,00 e que Paulo faria com que seu Renato a pagasse a quantia prometida._ Não se preocupe, a minha palavra e uma só. Agora vem ate aqui sua cadela e faz o que eu te mandei. Você gosta, eu sei que você gosta. Eu assisti todos os teus filmes, sei que você curte sexo com cachorros. Vem cá, o Magnum vai te dar muito prazer.Laura foi ate a cão que estava com uma focinheira e protetores nas patas dianteiras e o deitou de barriga para cima, ajoelhando-se diante de seu novo amante, pegando seu pequeno membro com uma das mãos e o masturbando-o. Senti tanta pena de minha Mãe, mulher nenhuma deveria ser submetida a tudo que ela passou e continuava passando.Apos me olhar fixamente nos olhos, como que pedindo desculpas pelo que eu viria a assistir, ela respirou fundo e abocanhou o pau daquele cachorro, pagando uma gulosa rápida.Seu Renato assistia a tudo rindo, rindo pelo poder que seu dinheiro e sua posição social lhe davam de submeter às pessoas as suas vontades, humilha-las em busca de seu prazer. Eu prometi a mim mesma que iria me vingar daquele desgraçado._ Isso cadela, chupa o pau dele, ta vendo, eu sabia que você gostava. Puta e assim mesmo, tendo pau e a conta, trepa com qualquer coisa. E caiu na gargalhada!!!O pau do cachorro já estava bem grande ao que minha Mãe o tirou da boca e se pôs de quatro e arrebitou o máximo que pode seu rabo, como uma cadela ávida pelo caralho de seu macho. O cão se levantou numa rapidez inacreditável e foi para cima dela, tentando a todo custo possui-la com seu pau ereto, mas suas tentativas eram em vão. Laura teve que pegar sua verga e quando estava direcionando-a para sua boceta, ouviu a ordem de Renato mandando ela enfiar no cu como toda cadela faz. Ela relutou por uma pequena fração de segundo, então o fez!Logo que Laura pôs a cabeça da tora do cão na entrada de seu cu o apressadinho enterrou tudo numa única investida fazendo-a urrar de dor, visto que seu rabinho já havia sido castigado pela minha mão. _ Ahhhhh, seu desgraçado. Ahhh, ta doendo!O Magnum a comia como um desesperado, com uma fúria enorme, com uma rapidez incrível e uma forca descomunal. O rosto dela estava transfigurado pela dor que aquele animal estava lhe causando.Renato, aquele monstro deu seu pau para ela chupar, o que com muita dificuldade ela o fez. Eu estava tão chocada com tudo que estava acontecendo que não percebi a presença de Ruan e vários outros peões da fazenda de Renato. Quando dei por mim estávamos cercadas por uns 20 homens que babavam ao me verem nua e ao verem minha Mãe de quatro sendo enrabada por um cão.Eram homens de diferentes portes e físicos, tinham altos, baixos, fortes e fracos, brancos e negros, mas apenas uma coisa em comum entre todos eles, o desejo em seus olhos _ Finalmente Ruan, achei que não conseguiria traze-los a tempo para a festa! Agora olhem bem rapazes essa puta dando para o meu cão. E ou não e uma cadela deliciosa. Essa mais nova ali e filha dessa vadia aqui. Na filha vocês não podem tocar, mas na Mãe, depois que o Magnum encher ela de porra, vocês poderão fazer o que quiserem com ela, essa puta vai ser de vocês. Divirtam-se!Renato então veio em minha direção e mandou eu ajoelhar e me pôs a chupar seu pau que ate a pouco estava na boca de minha Mãe._ Ta vendo Camila como a tua Mãe gosta de pica, não importa se de homem ou de cão, sendo pica e tendo porra ela quer.Nisso um dos peões da fazenda mais apresado, um negro de aproximadamente 1,85 começou a tirar a roupa e foi seguido pelos demais. Logo todos estavam nus balançando seus membros afoitos por uma foda com minha Mãe.Enquanto isso o Magnum a fodia com muita forca, os seios de Laura sacudiam para e frente e para trás enquanto ela gemia com o membro dele em suas entranhas. Logo o no do cão entrou dentro do já surrado cu de minha Mãe, sendo seguido por um enorme grito de dor dela e por aplausos dos homens presentes.Não demorou muito e o pau do Magnum inchou dentro de Laura levando o cão a despejar toda sua gala em seu interior.Laura largou um suspiro de alivio quando Magnum parou de se movimentar dentro dela. Os dois ficaram engatados por algum tempo, o que a ajudou a se recuperar para a curra que ela levaria dos peões da fazenda.Quando o cão finalmente desengatou do cu de Mamãe, os peões a pegaram e a jogaram na piscina e mandaram ela se lavar bem, que não queriam vestígios de porra do cão nos buracos dela.Eu temia pelo que estava por acontecer, eram muitos homens e todos estavam fora de si, eles tinham visto uma mulher dar para um cão, não tinham respeito por ela, sentimentos, preocupações. Eles iriam machucar ela!Laura foi puxada para fora da piscina por dois fortes peões que lhe arrastaram pela grama e a puseram deitada de costas. Cada um deles segurava um de seus braços e uma de suas pernas erguida, de maneira que ela ficava exposta a todos os toques e olhares dos demais. O primeiro a penetrar a sua boceta foi um negro alto e forte com um caralho enorme e grosso. Ele a estocava com fúria, queria expelir todo o tesão reprimido ao vê-la dando para o Magnum. Logo ele despejou seu semem dentro de Mamãe. Mau ele saiu de cima dela e outro tomou o seu lugar, gozou e foi substituído por outro, e outro e outro. Todos eles estavam em ponto de bala depois do que tinham presenciado, do show que tinham assistido entre ela e o Magnum.Enquanto tinha sua xana preenchida Laura se revezava em chupar os paus dos dois peões que lhe seguravam, deixando-a totalmente arreganhada.Ela mal emitia algum gemido quando o ultimo de seus algozes esporrou aos gritos em seu ventre. Meu Deus pensava eu, e todos sem camisinha, e se ela engravidasse? Agora já era tarde, se fosse para acontecer, aconteceria!Renato estava sentado em uma espreguiçadeira de praia com seu pau enterrado em minha boceta. Eu estava totalmente deitada sobre ele, de costas, visto que ele fazia questão que eu visse a orgia que est
avam fazendo com minha Mãe. Ele mal se movimentava, apenas o suficiente para deixar seu grosso membro duro dentro de mim.Ruan me olhava de um jeito raivoso, eu não conseguia esquecer suas palavras: “que eu iria me arrepender”.Mamãe foi erguida pelo negro que a havia comido primeiro. Ela mal conseguia ficar em pe, suas pernas tremiam muito, lagrimas começavam a descer de seus olhos.Aqueles malditos vendo ela chorar a apalpavam, apertavam seus seios, beliscavam seus mamilos e sua bunda e riam dela, chamando-a de puta, perguntando por que a putinha deles tava chorando? Eles estavam zombando da dor dela! Malditos!O negro a colocou escorada em uma parede de costas para ele e a prensou contra ela, ergueu uma de suas pernas e direcionou seu pau para dentro do cu de Laura. Ele foi mais devagar dessa vez, a comeu como se quisesse degustar um bom vinho. Laura gemia tamanha a dor que o atrito daquele pau em seu reto causava. Quando estava prestes a gozar ele a puxou pelos cabelos e a colocou em seus pés e ordenou com voz autoritária que ela abrisse a boca. Ele então gozou em sua boca, olhos e rosto, terminando por esfregar seu pau por toda cara de Laura e mandando-a limpara seu pau com a boca, no que foi atendido.Quando ele se afastou para se recuperar Laura foi cercada pelos demais que riam ao vê-la toda gozada e sacudiam seus paus dizendo que ela não chorasse que tinha muito mais leitinho para ela. Logo ela estava de quatro com um pau na boca e outro no cu. Eles eram tão cruéis que fodiam a boca dela com raiva, ela engasgou varias vezes, mas eles não paravam, queriam gozar mais e mais dentro dela, o mais fundo que pudessem. Depois que dez já haviam comido seu cu e gozado em sua boca ela chorou e pediu um tempo dizendo que não agüentava mais, que não tinha mais forca para nada. Ruan puxou seus cabelos com forca e cuspiu dentro da boca dela chamando-a de puta e dizendo que só acabaria quando eles dissessem que acabasse, quando eles se dessem por satisfeitos, quando enjoassem dela. Ela chorava desesperada como uma criança ferida. Renato perguntou a Ruan o que estava se passando, ao que Ruan disse que a puta tava pedindo arrego, que tava com o cu todo assado, arrombado e sangrando um pouco, que não conseguia mais chupar um pau, que estava com dor no maxilar.Vendo aquilo comecei a chorar e desci do pau de Renato e me coloquei de joelhos diante dele pedindo, implorando a ele para que intervisse, para que deixasse minha Mãe em paz, que deixasse-a descansar.Renato acariciando meus cabelos disse que seus peões estavam com tesão pela minha Mãe e que qualquer mulher deveria ficar lisonjeada quando um homem ficasse de pau duro por ela. Disse também que ele pagou caro, que seria injusto ele permitir que alguns de seus funcionários desfrutassem de minha Mãe e outros não, mas que existia uma saída para livra-la de dar para os dez que ainda restavam._ Qual saída? – perguntei esperançosa._ Simples Camila, basta você ir ate lá e chupar e dar a sua bocetinha para eles._ O que? – disse chocada._ Você escutou Camila, ou e isso ou não e nada!Nisso o Ruan cravou seu pau com tudo no cu de Laura fazendo-a emitir um grito de dor e caindo sem forcas desmaiada._ Esta bem, esta bem eu faço, eu faço! – gritei chorando._ Ótimo potranquinha, sabia que você iria aceitar! Ruan, basta! – disse Renato em tom de ordem sendo obedecido rapidamente._ Eu faço isso seu Renato, mas primeiro deixa eu levar minha Mãe para dentro e cuidar dela?_ Não, primeiro você satisfaz eles e depois cuida dela. Assim você vai se empenhar em dar prazer para eles. – disse ele rindo e completou: _ Eu já estou sendo bonzinho em atender o teu pedido, e olha que buca não e tão bom quanto cu! – Risos novamente.Então fui em direção a ela; o trajeto era curto, mas varias coisas passaram na minha cabeça…eu iria desistir, dizer que não faria quando fui agarrada por Ruan que me beijou na boca e disse no meu ouvido: _ Eu disse que iria me vingar, agora alem de te comer, todos eles vão te fuder também sua vadia.Ele me jogou no chão com forca ergueu rapidamente minhas pernas e me penetrou com violência na posição frango assado. O desgraçado durante todo o tempo que me fudeu me xingava de tudo que era nome. Não consegui agüentar aquela situação e lagrimas começaram a cair pelo meu rosto._ Chora piranha, chora, assim que eu gosto sua puta. Chora mais! – dizia Ruan enquanto me estocava com forca. Ele tinha uma resistência fora do normal e fuzilou minha pobre bocetinha por mais de 20 minutos.Quando terminou, ele fez questão de gozar dentro de mim, disse que queria me emprenhar e deu risada. Logo outro já tomava seu lugar na minha xana enquanto um negro me punha a chupar seu pau. E foi ate todos me comerem e gozarem na minha boceta e boca, rosto e peitos.Ruan ainda me comeu de novo de quatro, só que desta vez ele me obrigou a rebolar no pau dele enquanto ele ficava imóvel me vendo fazer tudo. O pior e que ele ainda teve a coragem de espancar minha bunda dando tapas fortes com suas mãos, deixando marcas em toda minha bunda. Demorou alguns dias para eu conseguir sentar sem sentir dor. Minha bocetinha estava ardendo de tanto ser usada, estava em carne viva.Eu estava tão preocupada com minha Mãe e com o que estavam fazendo comigo que não percebi que Renato estava filmando tudo que aqueles malditos faziam comigo com uma câmera.Eu estava muito preocupada, minha Mãe continuava deitada de bruços, imóvel desde que Ruan lhe penetrou no cu. Eu estava sem forcas, com muita dor e fui me arrastando ate ela; a virei, ela continuava desacordada, a sacudi enquanto a chamava. Logo ela acordou e nos duas nos abraçamos chorando.Os homens que haviam nos maltratados, abusado de nos duas fizeram um circulo ao nosso redor. Renato estava entre eles com sua câmera na mão._ Rapazes, vocês não acham que elas estão sujas, fedendo a porra? – disse Renato.Um coro reunindo todos aqueles desgraçados disseram sim, que as putas mereciam um banho. E riram, riram, como riam aqueles malditos! Uma raiva tomava conta do meu corpo; sei que uma vida não tem preço, que ninguém tem o direito de ferir outra pessoa, mas se eu pudesse mataria todos eles ali, naquele instante.Foi então que senti um liquido quente caindo sobre meu corpo. Quando me virei na direção de onde vinha o liquido fui atingida no rosto e olhos. Ardeu, virei rápido o rosto e foi então que senti aquele cheiro…alguém estava urinando em meu corpo. Logo todos os homens que estavam ao nosso redor começaram a urinar sobre o meu corpo e do da minha Mãe enquanto riam e nos xingavam. Tentamos desviar, mas nada podíamos fazer, estávamos cercadas, machucadas e indefesas. Nossos corpos foram lavados pela urina daqueles animais. Quando a urina deles atingiam nossas xanas machucadas e o cu arrombado de minha Mãe a dor era imensa e os gritos inevitáveis. Como podiam existir homens tão baixos como aqueles, será que não tinham Mãe, esposas, filhas? Como podiam ser tão cruéis?Depois de terminarem alguns deles se retiraram rindo, satisfeitos pelo serviço feito enquanto Renato gravava minha Mãe e eu chorando abraçadas.Ruan saiu e logo voltou carregando um lava-jato.Renato riu quando o viu carregando o aparelho e disse que ele não prestava mesmo. Os dois caíram na gargalhada.Eu não estava entendendo nada, mas boa coisa não esperava vindo daqueles monstros.Foi então que Ruan ligou a maquina e apontou para nos duas e começou a nos lavar. A água nos atingia com uma pressão enorme nos levando a nos encolher e nos abraçar para diminuir a dor._ Rapazes, segurem essas putas com os braços e pernas abertos, vamos deixa-las bem limpas! – disse Ruan.Renato a tudo filmava, sem nada dizer, sem nada fazer.Então fomos seguras e abertas pelos empregados de Renato enquanto éramos atingidas nos seios, vaginas e cu por Ruan que ria diante do sofrimento que nos causava.Essa tortura durou cerca de dez minutos e quando eles pararam minha Mãe já havia desmaiado.Renato disse que todos já haviam se divertido bastante e ordenou para dois de seus funcionários nos carregarem para o quarto dele.Fomos e
ntão deixadas na cama de Renato que logo chegou e foi para o banheiro preparar um banho quente em sua banheira para nos duas.Ele disse que era para eu acordar minha Mãe e irmos relaxar um pouco.Quando consegui acorda-la ajudei-a a se levantar e fomos nos limpar, amenizar as dores do corpo, visto que as da alma demorariam a passar depois de tanta humilhação.Ficamos na hidro por mais de uma hora e depois adormecemos na cama.Não sei quantas horas dormimos, mas sei que foram muitas.Quando acordamos sentíamos muitas dores no corpo. Minha vagina estava vermelha e ardia muito. A dor amenizava quando ficava com os joelhos para cima e as pernas abertas.Minha Mãe gemia de dor, seu corpo todo doía. Senti tanta pena dela! Laura me pedia desculpas por tudo entre lagrimas, disse que daria um jeito de nunca mais passarmos por uma situação dessas, que eu jamais teria que transar com alguém sem desejar.A abracei com forca e ficamos juntinhas ate que a porta se abriu e Renato entrou trazendo uma bandeja cheia de guloseimas para recuperarmos as forcas. Ele perguntou como estávamos ao que nada dissemos. Então ele nos informou que dentro de seis (6) horas ele receberia alguns amigos e que as nossas presenças eram fundamentais, e saiu.Olhei para minha Mãe assustada e disse: _ O que faremos agora, eu não agüento mais, estou com muita dor Mãe? _ Calma Camila, calma! Eu também não vou agüentar transar com mais ninguém, estou toda ardida minha filha.Depois de comermos minha Mãe me olhou de um jeito estranho, senti que ela havia tomado alguma decisão importante. Ela pediu para mim ir levar a bandeja na cozinha e quando eu voltei ela terminava de desligar o telefone. Achei estranha sua atitude, mas ela nada me disse e eu achei melhor respeitar seu silencio. Laura então me chamou para junto dela e colocou minha cabeça em seu colo e fez carinho em meus cabelos dizendo para mim não me preocupar, que tudo ficaria bem.Não sei explicar, mas mesmo depois de tudo ainda confiava nela e sabia que nada de mal me aconteceria, que ela iria me proteger.Se desejarem saber como foram nossas ultimas horas com Renato e seus amigos votem nesse conto e eu lhes contarei.OBS: Peco desculpas pela demora deste conto, mas tive problemas com o computador.
MALDITO O HOMEM QUE CONFIA EM OUTRO HOMEM
CONTO VERIDICO PRESENCIEI ESTE CASO.Mauro e Roberto trabalham junto comigo os dois são de uma determinada etinia religiosa , onde existe a confiança de ambos pois , acreditam que sempre estão lutando juntos , onde um ajuda o outro , Mauro é casado com Juliana que passa a ter crise de depressão , Roberto 24 anos é casado com Mariana de 22 anos , filha de seu Jose 60 anos , todos frequentam a mesma localidade para orar , são pessoas próximas , mas Mauro 25 anos tem 1 filha com Juliana 23 anos , que agora esta com depressão , mas ele precisa trabalhar ,Mauro a filha vai a escola e sua esposa que sempre foi uma dona de casa esta passando por momentos difíceis, com pensamentos malignos preocupa muito o esposo , ele havia comentado em reuniões dos encontros religiosos sobre seu drama , seu Jose homem sério se predispõe a ajudar e assim o marido aceita a ajuda do irmão , bem nos primeiros dias seu Jose vai e começa a passar na casa do amigo , para ver a situação da esposa dele , pois ela ficava sozinha e precisava ser vigiada para não fazer loucuras contra a vida , mas seu Jose passa a ir todos os dias ver Juliana , no começo ele pegava na mão ou colocava a mão na cabeça dela e orava , assim , por algum tempo , certo dia ele falou que ela precisava ficar nua pra ele purificar a alma dela e assim deu certo ela ficou nua ele , colocou ela em pé e alisou todo corpo dela , falando palavras de purificação e assim , por alguns dias ele alisou todo corpinho dela , um dia ele disse que tinha que purificar ela com algo doce , passar no corpo dela e limpar ela , então ele foi a casa ela como sempre sozinha , ele manda ela tomar um banho , após o banho ele venda os olhos dela a deita na mesa da cozinha e passa em algumas partes do corpo dela um pouco de leite condensado , ao redor da boca , nos seios , na barriga e na bucetinha , assim ele lambe e beija sua boca , lambe seus peitinhos e bebe agua , desce lambendo sua barriga e finalmente desce a sua bucetinha lavadinha cheia de leite condensado , ele lambe toda a buceta dela , o leite condensado desceu até o cuzinho seu José desce a linguá no cuzinho dela e lambe todo , ela se contorce e ele diz calma irmã , ele volta até a bucetinha e coloca o grelo na boca e suga até ela gozar na boca dele , enquanto ele bate punheta , depois ele pega um pano molhado , limpa ela , tira a venda dela e fala pra ela esta tudo bem e ela diz sim estou bem , ele manda ela tomar banho , diz a ela que ela não pode fazer sexo com o marido e se despede , ela pergunta amanhã vc passa aqui ele disse sim , Seu Jose é casado e uma pessoa respeitada entre os amigos de religião , o marido pergunta a mulher e ela diz que esta tudo bem que seu Jose esta orando por ela , no dia seguinte seu Jose , chega e toma um café com Juliana , ela já tomada banho ele a leva pra cama e tira toda sua roupa e diz a ela que precisa possuir ela para ela melhorar , ela aceita , pois com certeza ela queria isso, assim o velho tira toda a roupa dela e a beija na boca , desce nos peitos e mama gostoso , lambe a barriga dela , chupa o grelinho enquanto Juliana se derrete , agora ele tira toda a roupa e ela admira o tamanho da vara do coroa uma pica de uns 21 cm e um sacão , ela logo acaricia a vara do velho e a coloca na boca mamando como uma bezerrinha , acaricia as bolonas e suga as duas , mas o coroa queria comer aquela bucetinha novinha e assim ele deitou ela de barriga pra cima falou pra ela que ia possuir ela pra ela sarar ela falou que sim , pois ela queria , assim o velho encaixou a varona na porta da bucetinha toda molhada e enfiou devagarinho , Juliana chorava na vara ele a beijava , rolou na cama do casal , ppois o coroa comia a esposa do Mauro na cama do casal , ele sentou ela no cacete e mamava os peitos dela ela sem preconceito gozou na vara do coroa ele pela primeira vez gozou dentro da bucetinha dela , uma mulher novinha fudendo com um coroa de 60 anos , por muitos dias seu Jose veio a casa de Mauro e Juliana , para fuder ela , durante este tempo o marido não trepava com ela , pois seu Jose , falava a ele que não poderia ter relações sexuais com ela enquanto ela não estivesse boa , assim seu Jose fudeu com ela por um bom tempo até engravidar a mesma .Ela teve um filho deste coroa e o marido vive com ela , ela fode até hj com o coroa.
A PIZZARIA PARTE 26
A PIZZARIA 26ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 26. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.Acordei por volta das 08:40hrs e deixei Denise dormindo. Ouvi barulho na cozinha, e imaginei que a Rose já estivesse se levantado. Chegando lá a encontrei abrindo algumas portas dos armários. Quando ela me viu, foi falando.—Que bom você ter acordado Edu.—Estou procurando o pó, para fazer um café.—Não se preocupe, Rose, a Denise já está levantando e cuida disso.—Ah imagina!—Ou você não quer provar o meu café? Perguntou sorrindo.—Quero sim, claro.—Quero provar até mais! Pensei.Rose estava linda naquela manhã. Vestia um shortinho bege claro do mesmo tamanho ao que usara quando almoçamos no sítio, e com o mesmo destaque para os pelinhos loiros das suas coxas. Apenas os detalhes e o modelo do tecido eram diferentes. Usava camiseta de malha listrada, em tons bege e preto, e calçava sandálias abertas deixando seus lindos pezinhos à mostra.Vendo-a sozinha ali comigo, foi inevitável não pensar tudo o que fizera há tão pouco tempo e fui acometido pela inveja dos bons momentos que o Leleco usufruiu com essa gostosa. Daí ela me perguntou:—Que horas os seus filhos vão chegar Edu?—Geralmente eles chegam no ônibus das 10:00hrs. —Mas às vezes atrasam. Completei.—Então está faltando pouco tempo né Edu?—Sim, está.—E daí que horas vamos todos ao sítio para almoçarmos? Perguntou-me.—Por mim eu nem iria Rose.—Uai! Exclamou, e depois perguntou-me:— Porque você não iria?—Porque nós gostaríamos que você ficasse aqui para sempre. Respondi.Ela ficou corada. Depois, encheu a chaleira com água, e voltando ao assunto anterior reperguntou-me:—Mas afinal, onde está o pó Edu?—ESTÁ NA PRIMEIRA GAVETA DO ARMÁRIO! Era Denise que tinha acabado de acordar. Ao ouvir nossa conversa fora até a cozinha, e respondeu diretamente à Rose.Daí minha mulher foi lhe dizendo:—Pode deixar que eu faço o café querida. —O imprestável do Edu nem para te ajudar né amiga?—Imagina amiga. Seu marido tinha acabado de chegar, e estávamos conversando sobre o almoço mais tarde.—Ok Rose. Deixe os meninos chegarem que tratamos disso.Depois Denise lhe perguntou:—E você está bem querida?—Como passou a noite?Não se sentindo à vontade para conversar com Denise na minha presença, Rose nada lhe respondeu. Mas, quando notei que ela me dera uma olhada de soslaio, talvez querendo dizer alguma coisa à minha mulher, decidi sair, e disse às duas:—Vou comprar pães e queijo, enquanto vocês fazem o café.Quando retornei com os alimentos para o nosso desjejum, ao entrar em casa, Denise veio me dizendo:—A Rose precisa de um favorzinho seu querido.—O que seria? Perguntei.Antes que Denise respondesse, interrompendo-a, Rose me disse:—Mas não precisa ser agora, Edu. Pode ser depois do seu café.—Sim Rose, mas o que você precisa?—Gostaria que você me levasse na “Pernambucanas” para eu trocar uma saia defeituosa que comprei ontem.Justificando-se que não poderia nos acompanhar, Denise falou:—Eu não posso ir junto com vocês Edu, porque tenho que arrumar as nossas, e as “coisas” dos meninos, para irmos ao sítio.—E também não daria pra passarmos lá quando saíssemos, porque hoje é sábado e elas – Casas Pernambucanas – fecham ao meio dia.Continuando a conversa, lhe respondi:—Vou sim querida. —A hora que a Rose quiser ir, basta me chamar.Rose me agradeceu dizendo:—Obrigada, Edu.—Após o café, troco de roupa, e vamos.Terminado o café, Rose entrou no quarto em que dormira, e voltou carregando uma sacola. Estava com a mesma blusa e sandálias, mas trocara o shortinho bege por uma saia curta, de cor creme.Tirei nosso carro da garagem, ela entrou, e fomos.No caminho, para descontrairmos, olhando para a saia que usava, eu lhe disse:—Mas a saia parece estar legal e bonita, Rose. —Porque você quer trocar?Depois, coloquei a mão no tecido, e a roçando de leve na coxa, lhe digo:—O tecido é bom e macio!Um tanto surpresa com a minha ousadia, ela olha para mim, e responde-me com um sorriso tímido:—A saia que eu vou trocar está na minha bolsa.—Não é a que estou usando agora. Falou.—Ah bom! Entendi.Voltei a colocar novamente a mão na saia, e repeti:—Logo vi. Pois ela está linda e perfeita!—Igual a dona! Pensei.Aproveitei o toque, e alisei lhe levemente a coxa. Mas ela pegou me a mão e a tirou de lá. Nessa hora, segurei-lhe a mão. Então ela me disse:—Cuidado, Edu. —Dirigir com uma mão só pode ser perigoso.—Me solte!Então a soltei. Mas, enquanto dirigia, dava umas olhadas para as suas pernas, sempre que o trânsito permitia. Fomos assim até que chegamos nas Casas Pernambucanas. Enquanto se ajeitava para descer do carro, ela me falou:—Por favor, Edu. Você pode me esperar no carro? —Eu faço a troca rapidinha e já volto.—Ah que pena! Comentei.—Pena, por quê? Perguntou-me.Daí eu lhe respondi em tom de brincadeira:—Pensei que eu fosse ver você trocar de saia lá dentro!Ela riu e me disse ao sair:—Assanhado!Quando a vi saindo, meu pau estava duro de tesão, porque ela demonstrava solicitude com as minhas investidas. Após retornar da loja, com a troca já feita, sem que eu lhe dissesse nada, ela própria me falou:—Agora você não precisa colocar a mão de novo, porque estou com a mesma saia.—Tomara que essa nova saia seja bonita e gostos…opss…macia igual a que você usa.Ela riu e me disse:—Depois eu te mostro a saia que troquei.—Mas, se ela está dentro da sacola, é só você abrir o pacote, que eu a vejo agora. Falei.—Tá bom curioso! Respondeu.Em seguida tirou da sacola um embrulho cujo papel trazia o logotipo da loja, o desfez, e me mostrou uma saia azulada em tonalidade jeans, e com um cinto da mesma cor, de fivela prateada. E falou:—O defeito era no cinto!—Ah tá! Pensei que o defeito fosse da saia. Comentei.Daí ela estendeu a nova saia azul sobre o colo, por cima da bege que usava e me falou:—Olha como ela está perfeita, Edu.Sem dizer mais nada, nessa hora, levantei lhe as duas saias, coloquei a mão direita sobre as suas coxas, e as alisei devagar. Ela segurou-me a mão sobre as pernas e disse:—Ai Edu! Não faz isso, por favor.Eu lhe falei:—Chega pra cá um pouquinho, Rose.—Vem.—Não, Edu! Daí eu lhe convidei:—Vamos até a estrada do matadouro, Rose.—Não Edu. Alguém pode nos ver!—Mas o carro tem vidros escuros. Falei.Em seguida, liguei o carro, e saímos. No caminho, sem que ela aprovasse, ou não, passei direto a entrada da rua que daria acesso à nossa casa, e rumei até o trevo de entrada da cidade, que era próximo. Depois, virei à direita, e já saímos na rua do matadouro. Era uma rua calma, porque o abatedouro de bovinos já estava desativado há algum tempo. A seguir, encostei o carro na sombra de árvores próximas, mas afastadas da via e do acostamento.Quando desliguei o motor, ela me fitou nos olhos, e com olhar misterioso me perguntou:—O que você está querendo, Edu?Eu lhe respondi:—Você já sabe do nosso esquema, Rose, entao…Ela falou.—Sim, eu sei. Sua mulher me contou, Edu.—O que ela te contou, Rose?Ela foi me revelando:—Contou tudo o que vocês fizeram ontem.—E mais coisas também!—Que coisas, Rose?—Eu sei tudo o que vocês já fizeram, e fazem, Edu!Intrigado, eu lhe perguntei:—Mas porquê a Denise lhe revelou todas as nossas intimidades, assim sem mais, nem menos?—Porque ela é minha amiga e confiamos uma na outra.—E ela também sabe dos meus desejos de mulher; das minhas privações, e me ajudou a enxergar a vida de outra forma.—Então foi ela que aproximou você do Lelis?—Não, Edu. Foi o contrário.—Como assim? Perguntei.—Ora, o Lelis se interessou por mim e me mandou recado pela Denise.—Nossa! Mas você não se surpreendeu com um convite desses, digamos, à queima roupa?—Não me surpreendi, porque eu sempre conversava esses assuntos com a Denise, e fui assimilando a ideia aos poucos.—E decidi comigo mesma, que quando chegasse a hora certa, e com a pessoa certa, poderia acontecer.—Hum… então o felizardo
foi o Lelis né?-—Pois é. Foi!Respondeu e riu.Então, lhe perguntei:—E o seu marido, Rose?—O que tem o Antônio, Edu?—Você não tem vontade que ele também faça parte do esquema?—O Toninho já tem o “esquema” dele, Edu.—Não entendi Rose. Falei e depois perguntei:—Voce tá dizendo que o seu marido também tem outra?—Pois é. É a vida, Edu!Depois ainda comentou:—“Nós” temos que aceitar isso né, Edu?—Mas, quem é a outra mulher, Rose?—Ah! Isso eu não vou revelar.—Não quero! Falou.Fiquei super intrigado com o rumo que a nossa conversa havia tomado. Ainda mais que a Rose não quis prosseguir, e nem revelar o nome da pessoa. Só faltava a biscate da Denise estar dando para o marido dela, e eu, feito um idiota, passei todo esse tempo sem saber de nada. E se isso tiver realmente acontecido, ou se continua acontecendo, não é recente. E nem o Magno foi o primeiro homem, depois da libertacao da Denise. Mentalmente, fui fazendo as contas, e talvez o meu filho já estivesse namorando a filha deles há quase dois anos, ou mais. E assim que começaram a relação, o filho da puta do Jose Antônio e a piranha da Rose, que de santa não tem nada, já frequentavam a nossa casa.Fiquei aturdido por um momento, mas depois refleti melhor e achei que poderia ser uma boa oportunidade para divorciar-me da Denise, e quem sabe, casar-me com a Alessandra, pois eu sempre notei que o Magno não lhe nutre nenhum amor.E nos meus futuros planos com a Alessandra, se preciso fosse, eu não descartava a ideia de mudar-me para São Paulo, para vivermos só nos dois, um para o outro, e esquecermos que, num maldito dia, tivemos a infelicidade de entrarmos numa pizzaria.Agora mais calmo, e até feliz com a solução encontrada para os chifres que a Denise poderia ter me colocado, olhando para as coxas da loirinha ao meu lado, achei que seria melhor pensar na futura mudança para São Paulo, em outra ocasião. Retomei a conversa interrompida com a gostosa, e puxando-a ao meu encontro lhe disse:—Já que estávamos falando do “esquema”, vem cá amorzinho!Então, a abracei forte, e sem sua resistência, nos beijamos pela primeira vez.Senti em sua boca o gosto do café que há pouco havíamos tomado. Enquanto a beijava subi lhe a saia e vi a calcinha branca. Voltei a acariciar lhe as coxas, enquanto ela me abraçava.Porém, quando tentei enfiar a mão dentro da calcinha, ela segurou-me firme pelo pulso e disse:—Aqui não, Edu!—Agora chega!—Vamos embora!—Que pena! Exclamei.—Quero você Rose. Falei.Enquanto eu falava, ela nada dizia. Daí a convidei:—Vamos sair amanhã Rose.—Amanhã eu não posso, Edu.—Porque você não pode?—Amanhã é domingo, e o meu marido vai chegar.—Que dia então? Perguntei-lhe.—Depois a gente combina. E arrematou:—Mas se você não me levar de volta agora pra sua casa, pode esquecer nosso encontro.—Já fui longe demais hoje!—Claro amorzinho. Vamos embora na boa sim.E quando eu fui pegar sua mão novamente, ela falou:—E sem assanhamento! —Agora vamos, Edu.Eu a obedeci, e voltamos sem novas investidas da minha parte. Afinal, eu poderia me dar por satisfeito, pois ganhei uns beijinhos da loirinha, e ainda lhe fiz carícias discretas nas pernas.Depois, fazendo um balanço de todos os acontecimentos, ressurgiu meu rancor para com a Denise.Quando chegamos em casa, nossos filhos já estavam lá, e Denise veios nos dizendo:—Nossa, como vocês demoraram!—O que aconteceu?Rose lhe respondeu:—Tinha uma fila imensa na loja amiga, e a moça custou para achar um cinto igual.—Realmente, sábado não é um bom dia para ir nessas lojas. Concordou Denise.E depois nos falou:—Se vocês quiserem ir, podemos.—Ok só vou pegar minhas coisas e vamos, querida. Respondeu Rose.Daí entramos todos no carro, e fomos. Como de costume, passei na mesma padaria para comprar os pães frescos para levá-los ao sítio.Almoçamos juntos com eles, em mesa posta na varanda. Após o almoço, alegando cansaço, Rose nos pediu licença dizendo que iria descansar, ou tirar uma “sesta”.Quando a vi saindo, pensei comigo:—Ela está cansada porque meteu a noite toda, e dormiu pouco.Ansiosos para rever os amigos, os meninos insistiam para que voltássemos à cidade. Como já tínhamos almoçado, e sem termos o que fazer por lá, durante o período da tarde, decidimos regressar. Agradecemos a acolhida, e nos despedimos de todos.Denise ainda argumentou comigo, em tom de brincadeira, o fato de eu sequer ter tocado no assunto acerca do cavalo que possivelmente ela iria montar. Rancoroso, não lhe dei atenção, e permaneci em silêncio durante todo o trajeto da nossa volta.Chegamos em casa, e descemos do automóvel. Ciente da pressa dos meninos em encontrar os amigos, esperei-os sair. Depois eu disse à Denise:—Preciso conversar sério com você. Ela foi falando:—Nossa, Edu! Você está o tempo todo calado, e de mau humor! —Que bicho te mordeu?Então eu lhe respondi:—Morder mesmo, nenhum – bicho – me mordeu. Mas alguém me fez parecer um bicho com galhos. Falei.Sem entender nada, ela me olhou fazendo sinal de interrogação:—?—Uma vadia sem vergonha me colocou um par de chifres! Completei.Espantada, mas ao mesmo tempo sorrindo, ela me falou:—KKK. Bem que eu já sabia que uma hora isso iria acontecer. Mas ela não é só sua mulher, Edu. —Ela é mulher do mundo. Completou.—Mulher do mundo é a puta que te pariu! Falei.—Vou arrumar minhas coisas e sumir daqui filha da puta!Brava, Denise rebateu, dizendo:—Ela não é santinha? Agora quero ver se você é homem, e se tem coragem de ir lá na porta da casa da Dona Cida fazer escândalo, seu vagabundo de uma figa!E, histérica, completou gritando:—CHIFRUDO!Eu rebati e fui lhe dizendo:—Eu não tenho que ir na casa da Dona Cida falar com ninguém não viu!—O que você fez com o Caio, e até mesmo se você deu ou não para o chato do Lelis, não tem nada a ver.—O caso é muito mais sério, e você sabe disso. Falei.Ainda mais brava, ela veio com um xingatório:—Mas se é sério, você mesmo que resolva com ela cachorro. —Você arruma mulher do mundo e não quer levar chifres?Eu lhe rebati:—Mas eu não me casei com mulher do mundo piranha!—Claro que você não se casou com mulher do mundo, porque eu sou direita! Exclamou.E continuou:—Você se envolve com uma mulher de São Paulo, que mal conhece, leva chifres, e quer me culpar por isso cachorro imundo?—O QUÊ? Perguntei-lhe.—Você está falando da Alessandra?—Claro que sim. Da Giovana é que não há de ser né?—O seu amorzinho não é a Alessandra?—Mas ela nunca me colocou chifres. Respondi-lhe.Daí Denise fazendo ar de espanto, me pergunta:—Uai! Se ela não te colocou chifres, então porque você está bravo?E completa:—Juro que agora não estou entendendo mais nada. Falou.—Se a Alessandra não colocou chifres em você, quem colocou então?Eu respondo:—Cínica! Já estou sabendo de tudo. Falei.—Sabendo o que Edu?—Sua casa caiu vagabunda. Falei, e continuei:—Já sei que você deu muito para o marido da Rose, antes de irmos na pizzaria!Estupefata, ela pergunta:—O QUE???—Quem te falou uma mentira dessa seu cretino?—A Rose já me falou que o vagabundo do marido dela tem outra mulher há algum tempo, e indiretamente me falou que essa mulher seria você, Denise.—Você bebeu homem? —Tem certeza que ela falou diretamente o meu nome?—Já disse que ela diretamente não falou que se trata de você, e talvez por pena de mim, ela só deixou seu nome “no ar”.—Mas pelo tom da nossa conversa tudo indica ser você mesma. Completei.—Ah Edu. Você parece criança, e até me faz rir.E foi falando:—Então quer dizer que além da Rose, eu sou a única mulher do mundo né.—E se o marido da Rose tem outra mulher, essa mulher teria que ser só, e somente eu.—Me poupe, Edu! Isso é infantil, sabia?—Não tenho, não tive, e nunca terei nada com o Toninho, Edu.—E o caso dele só eu e a Rose sabemos quem é. Falou.—Mas, então, quem é a outra?Daí ela foi argumentando:—Olha, Edu. Da minha boca você jamais iria saber algo sobre isso. Mas, se você
já sabe alguma coisa, somente a Rose poderia ter lhe contado.—E ela fez muito mal de contar o milagre, mas não dizer o nome do santo, ou da santa.E bombardeou com a revelação:—É A ZILDA!Meu Deus! Como eu fui um idiota de não ter percebido isso antes. Perdi a oportunidade dos sonhos de ter dado bons amassos na Rose, lá no sítio. Ainda mais que ela estava longe do marido. Poderia ter aproveitado parte da tarde para tirar boas casquinhas dela, escondido dos nossos filhos, claro.Fui um egoísta e pus tudo a perder nessa tarde, ainda mais que a Denise estava interessada num cavalo, e a eguinha loira me querendo. Agora mais calmo, e tentando auto justificar o erro imperdoável que acabara de cometer por ter caluniado a Denise, lembrei-me da parte do diálogo que tivera com a Rose, dentro do carro:“ — Voce tá dizendo que o seu marido também tem outra? ”“ — Pois é. É a vida, Edu! ”“ — Nós” temos que aceitar isso né, Edu? ”Meu erro crasso fora quando ela disse a última frase e usou o pronome “nós”, como simples força de expressão e linguagem. Por uma idiotice da minha parte cheguei a pensar que “nós” se referisse diretamente a eu e ela, isto é ambos “chifrudos”.Depois, foi inevitável fazer uma auto crítica e enxergar que talvez eu ainda não estivesse preparado para esse mundo liberal, a ponto de sentir ciúme de duas mulheres.Quando tentei pedir desculpas à Denise pelo meu horrível vacilo, super zangada, ela evitou conversar comigo, durante toda a semana. E ainda, por reprimenda, Denise colocou algumas roupas minhas para fora do nosso quarto e se trancou nele, não me deixando dormir lá.Como nossos filhos estavam em casa, no sábado, eu dormi no sofá da sala. E nos demais dias, até quarta feira, ocupei o quarto deles sozinho porque, durante a semana, Denise decidiu chamar o Caio para dormir a sós com ela, na nossa cama.Felizmente, na quinta feira à tarde Rose ligou para a Denise, mas ela não me revelou o assunto da conversa. Daí minha esposa resolveu me dar uma nova chance, e ela própria ligou para o Caio dispensando sua companhia naquela noite.Achei o meu castigo injusto, mas, pelo menos, fizemos as pazes. Afinal, nova sexta feira estava a nos esperar. Continua no próximo conto…
TITIA DOS MEUS SONHOS 7
Daquele dia maravilhoso em diante, eu nada mais tinha a reclamar, pois já havia realizado todas as fantasias sexuais que alimentava desde a meninice e tinha à minha disposição duas mulheres que estava se tornando verdadeiras mestras na arte da sacanagem: De um lado, tia Sônia sempre inventando posições esquisitas e querendo transar em todos os lugares e de outro tia Elisa que aparentava estar sempre querendo me agradar como se tivesse receio de me magoar ou de me deixar nervoso, temendo que acontecesse outra discussão entre nós e que ela acabasse ficando sem seu amante, uma vez que seu marido há muito não vinha correspondendo aos seus anseios de mulher. Esse comportamento de tia Elisa só me dava a certeza que eu realmente havia domado aquela fera, havia acabado com sua pose de dona da razão e de esposa perfeita, mas de forma alguma eu pretendia subjugá-la ou fazê-la se sentir diminuída, pois estava totalmente realizado com minhas duas mulheres. Passaram-se os dias e sempre que pintava oportunidade, tia Sônia e tia Elisa me ligavam na tentativa de nos encontrarmos os três, mas não estava fácil porque quando uma podia, a outra estava totalmente impossibilitada, então o jeito era me contentar com uma mulher de cada vez e foi numa dessas vezes que quase me dei mal, sendo obrigado a não mais procurá-las em suas respectivas casas. Bom, vou deixar de conversa e relatar o que houve: Era uma quarta-feira à tarde e recebi uma ligação de tia Elisa avisando-me que seu marido havia viajado a serviço e que ela precisava conversar comigo. Tia Elisa sempre usa a palavra “conversar” quando quer transar comigo. A princípio, eu achava que ela dizia aquilo talvez temendo alguma escuta telefônica ou coisa assim, mas cheguei à conclusão que é próprio da sua personalidade sempre manter a discrição, mesmo porque não havia motivos para o marido dela desconfiar de nada porque nunca demos bandeira. Concordei que iria à sua casa assim que passasse em casa e tomasse um banho e assim o fiz. Ao chegar em sua casa, tia Elisa me recebeu com um abraço apertado e demorado e um sorriso malicioso no rosto. Ela estava realmente muito bonita, usando um vestido justo curtíssimo, realçando suas formas e deixando à vista aquele par de coxas deliciosas. Quando ela se sentou é que pude perceber o quão curta era aquela roupa, pois agora a borda do vestido deixava bem à mostra suas coxas lisas me deixando com água na boca e com o coração descompassado, uma vez que eu estava sentado no sofá em frente a ela. Não resisti àquela visão e levantei-me e fui sentar ao seu lado, na tentativa também de não ficar muito excitado (o que é muito difícil diante de uma mulher como aquela), me precipitar e deixar de curtir aquela noite inteira que eu achava que teria pela frente. Conversamos sobre alguns problemas de família e resolvi perguntar como havia passado desde aquele dia e ela respondeu: – Sabe James, sinto que me tornei outra mulher…estou mudada…..não me irrito mais à toa como antes, tenho tido bem mais paciência….me sinto mais liberal…..aquele dia me fez muito bem, apesar de ter ficado machucada pela sua brutalidade. – Não se preocupe tia, de agora em diante você só vai ter carinho da minha parte, principalmente da parte de baixo. Ao ouvir aquele trocadilho, ela não se conteve e caiu numa gargalhada que parecia não ter mais fim e ao vê-la daquela maneira, não resisti, puxei-a para os meus braços e dei-lhe um longo e ardente beijo naquela boca quente e molhada no que fui prontamente retribuído, enquanto minha mão esquerda percorria seus fartos seios e descia por suas coxas procurando se aninhar entre elas. Senti meu coração novamente descompassar e aquele beijo parecia não ter mais fim. Minha mão esquerda chegou em sua xoxota e como era de se esperar já dava sinais de umidade, o que me trazia à lembrança os dias em que eu era garoto e ficava sozinho em casa batendo punheta a todo instante e mentalizando minhas tias e agora estava ali com aquela mulher totalmente minha e apta a realizar todos os meus desejos. Nesse instante, tia Elisa interrompeu nosso beijo e disse, olhando-me no fundo dos olhos como se buscasse algo pra se inspirar: – James, quero ser sua, que você me possua a noite inteira como se fosse a primeira vez, quero me sentir fêmea, me sentir sua e quero que você faça comigo tudo o que faz com a Sônia….vou fazer tudo pra que você me ache melhor que ela e tenho tudo pra isso porque além do meu casamento não estar muito bem, posso me dedicar mais a você porque não tenho filho pra atrapalhar nosso encontro, não corro o risco de engravidar e acho que todos esses motivos contam não é? Fiquei meio sem saber o que dizer porque não havia entendido o que ela tentava dizer e senti uma certa possessividade de sua parte chegando a pensar que aquilo um dia pudesse atrapalhar nossa relação, mas, como se não tivesse sido sacudido por aquela declaração, respondi: – Calma minha titia gostosa, não precisa provar que é melhor do que ninguém. Basta se soltar e se entregar e você vai se surpreender com o que é capaz de fazer. E dizendo isso nos levantamos e ficamos naquele esfrega-esfrega gostoso. Abraçado a ela, levantei seu vestido com uma das mãos e ao pegar em sua bunda, pude notar o quanto aquela mulher havia realmente mudado….ela estava com uma calcinha minúscula totalmente enterrada na bunda, coisa que nunca havia usado pois sempre a observei de calça de lycra e suas calcinhas eram sempre do tipo tapa-bunda. Quem se abaixasse naquele momento para olhá-la por baixo do vestido, juraria que ela estava sem nada por baixo e ao notar minha surpresa diante daquilo ela me disse: – Eu disse que realmente tô mudada, mas parece que você não havia acreditado, tanto que se surpreendeu…..não é verdade? – É verdade, tia. E dizendo isso, abri o zíper do seu vestido, me sentei no sofá e a fiz sentar no meu colo com as pernas em volta da minha cintura e caí de boca naqueles melões branquinhos e ela segurando nos meus cabelos começou a dizer: – Como é que eu demorei tanto tempo pra me entregar? Quanto tempo eu perdi me dedicando a um homem que nunca me fez mulher de verdade, sendo que o prazer estava tão perto de mim e eu nunca consegui enxergar…vai meu menino, mama na tua titia, mama…..usa esses peitões, morde tudo, chupa, lambe, vai meu menino….meu tarado…..safadinho. E quanto mais eu me afogava naqueles peitões, mais ela parecia ficar excitada. Nisso, segurando-a com a mão esquerda, levei minha mão direita até seu cuzinho e comecei a massageá-lo por cima da calcinha, ou melhor, por cima do fiozinho que tapava seu cuzinho e ela continuava a dizer: -Já tá querendo meu cuzinho, né safado!! Mas vai ter que esperar porque a noite é muito longa….quero que você fique doidinho, fique excitado até não agüentar mais e implore pra meter no meu cú. Tia Elisa agora começava a se soltar e a dizer: – Aaaai James….me trata como uma puta, vai…me manda chupar seu pau, me xinga de piranha como naquele dia, eu não me importo, eu quero ser sua. Percebendo que era o dono da situação, levantei-me, coloquei-a de quatro e fiquei em pé na sua frente. Segurei seu rosto com as duas mãos e disse, olhando em seus olhos: Chupa meu cacete, vagabunda…..chupa até eu mandar parar, piranha. Aquelas palavras só me deixavam cada vez mais excitado e tia Elisa sem perder tempo, abriu minha calça e ao puxá-la pra baixo, meu pau deu um pulo pra fora, batendo em seu queixo e ela soltou um sorriso safado e me olhando nos olhos, levou sua boca quente até meu pau e deu um beijo naquela cabeça vermelha que já estava completamente lambuzada e sem parar de me olhar, iniciou um boquete bem lento, engolindo o máximo que podia e em seguida pressionava com os lábios, voltando até a cabeça e ficou assim por um bom tempo ao mesmo tempo em que eu dizia: Isso safadinha, tá com saudade né, vagabunda? Quer que eu te trate da mesma forma que eu trato a piranha da tia Sônia, né, sua vagabunda? Pois eu vou fazer sua vontade, piranha…..isso…..chupa tudo.
….sente o gosto do teu macho, sente……aaaahhh…….tiiiiaaaa……que puta que você é……sua quenga. Segurei em seus cabelos e vez por outra empurrava meu pau em sua garganta pra vez até onde ela agüentava e ela em momento algum esboçou qualquer reação, o que me deu a certeza que ela realmente estava disposta a destronar tia Sônia. Nesse momento, curvei meu corpo, puxei sua calcinha para o lado e comecei a massagear sua buceta e sua chupada começou a ficar mais vigorosa à medida que eu aumentava o ritmo da massagem, então meti dois dedos em sua xoxota e comecei uma vai-e-vem bem gostoso, arrancando gemidos de minha doce e vagabunda tia. Prevendo que não demoraria a gozar, fiz com que se levantasse, peguei-a nos braços e a deitei no sofá com a bunda pra cima e comecei a lamber toda sua bunda e, não resistindo, abri suas bandas e com a ponta da língua, comecei a roçar em seu cuzinho e ela começou a levar pequenos choques e a travar o cuzinho a cada lambida em seu rosado cuzinho. Que cuzinho mais lindo!!! Aquilo me enlouquecia e parecia estar enlouquecendo muito mais a ela, porque ela passava agora a arrebitar a bunda e me oferecer toda aquela carne branca pra que eu me deliciasse. Passei a morder toda sua bunda, extravasando todo o tesão que sinto por uma bunda, especialmente aquela. Fiquei por um bom tempo naquela sacanagem e subi por suas costas, indo parar em seu pescoço e notando o quão bela era aquela mulher, apesar de ter mais de 40. Antes que perdesse o controle da situação e começasse a foder aquela mulher como um animal no cio, resolvi dar um tempo e fui preparar uma bebida pra nós. Ficamos então nos beijando e bebendo. Parecíamos dois namorados apaixonados, olhando-nos nos olhos, beijando-nos e sorrindo. Tiramos todo nossa roupa e num ato totalmente impensado, dobrei minha roupa e a coloquei ao lado da estante, junto dos sapatos e nos deitamos no tapete e ficamos nos olhando e nos acariciando, coisa que jamais havia feito com tia Sônia. Olhei sua xoxota rosadinha totalmente depilada e fiquei pensando como um homem poderia não sentir mais tesão por uma mulher como aquela e de repente, tia Elisa segurou meu queixo com uma das mãos e me deu um beijo de língua como há muito não recebia e ficamos nesse beijo por muito tempo. Nessa altura dos acontecimentos, já passava das 11 da noite e tia Elisa, levantando-se, me chamou e, segurando no meu pau, me puxou até seu quarto. Lá chegando, ficou em pé em cima da cama, me puxou pelos cabelos, enterrando meu rosto naqueles peitões e não perdi tempo e comecei novamente a morder e chupar aquelas maravilhas da natureza, foi quando ela disse: – Cheguei no máximo que consigo….me faz mulher. E, ao dizer isso, pendurou no meu pescoço, entrelaçando meu corpo com as pernas e ajeitando meu pau na entrada da sua xoxota, que de tão molhada, permitiu que meu pau se alojasse de uma só vez em seu interior, arrancando um sonoro aaaaahhhh de minha tia. Lembrei-me que havia dito a ela que seria carinhoso e comecei a controlar o sobe-e-desce do seu corpo, fazendo com que sentisse todo o tesão que sentia por ela e quando menos esperava, ela gozou, deixando escorrer pelas minhas pernas todo o resultado do seu gozo, e eu adorava isso, porque o fato de minhas tias gozarem com muita facilidade me deixava mais tempo sendo o dono da situação e tendo mais tempo pra controlar a ejaculação. Minha tia agora estava totalmente sem forças e suas pernas começaram a se soltar da minha cintura e nesse exato momento, como se um relâmpago houvesse caído na minha cabeça, ouvi a porta bater. Poucas pessoas talvez consigam imaginar o que senti naquela hora. Senti no pescoço a pulsação descompassada e um frio percorreu todo meu corpo e num ato de puro reflexo, só tive tempo de dizer: Ele chegou!!! E me atirei embaixo da cama, enquanto tia Elisa corria para o banheiro da suíte. Não sei se me preocupava com aquela cerâmica congelando minhas costas ou com o marido de tia Elisa que já caminhava no corredor em direção ao quarto. Pude ver seus pés sob a comprida colcha que cobria a cama e todos os pensamentos vinham à minha cabeça ao mesmo tempo. Pensava como iria sair daquela, amaldiçoei a hora em que aceitei fazer aquilo na casa deles e abençoei a hora em que, instintivamente dobrei minhas roupas e as coloquei ao lado da estante num ponto quase imperceptível para quem entra na sala, de forma que ele só poderia ver, se resolvesse assistir televisão. Passei a jurar que nunca mais iria me encontrar com ela naquela casa e comecei a torcer pra que ele não voltasse à sala. Todos esses pensamentos tomaram conta da minha cabeça em questão de segundos e comecei a me apavorar. Pensei em como a vida pode ser curta e perigosa. Nesse momento, ele chamou por minha tia e se dirigiu ao banheiro. Foi quando minha tia se disse surpresa ao vê-lo em casa e ele justificou dizendo que a viagem havia sido adiada, mas o diálogo entre os dois não era muito amigável, limitando-se a falar apenas o necessário. Ele perguntou se ela havia chegado há pouco e porque sua roupa estava jogada no chão da sala. Por sorte, ele não viu os copos no chão. Ela deu uma resposta que não ouvi direito, então ele voltou, sentou-se na cama, tirou os sapatos e calçou os chinelos. Foi quando me tranqüilizei ao ouvi-lo dizer: Tô louco por um banho!!! Nunca a palavra “banho” soou tão bem aos meus ouvidos e vi ali, minha chance de me safar. Assim que minha tia saiu do banho enrolada na toalha, ele entrou imediatamente e percebi que realmente os dois estavam brigados, pois não trocaram mais nenhuma palavra. Quando ele entrou no banheiro, resolvi ser cauteloso e aguardei até que ele abrisse o chuveiro. Tia Elisa, discreta como sempre, agiu naturalmente, sentando-se na cama e escovando os cabelos. Passaram-se 10 minutos e nada de ouvir o barulho do maldito chuveiro. Comecei a achar que ele estava desconfiado de alguma coisa mas senti um alívio enorme ao ouvir o box se fechando e o som do chuveiro sendo ligado. Não perdi tempo e me surpreendi com a rapidez com que me levantei e corri pra sala com as costas totalmente gélidas por causa do piso cerâmico. Enquanto eu me vestia, tia Elisa, da porta do quarto observava e fazia sinal de que estava tudo ok. Ela veio até mim e me deu um beijo, me pedindo calma e sorrindo diante do meu desespero. Abri a porta e disse a ela: Tira os copos do chão!!! E nem quis saber de esperar o elevador. Desci as escadas como um louco e só me senti seguro quando entrei no carro. Dei partida e saí o mais rápido que pude. No caminho, fiquei pensando no que aconteceria se ele me apanhasse pelado embaixo de sua cama. Acho que nunca senti tanta aflição em toda minha vida. Naquela noite não consegui dormir direito e frequëntemente me vinha à cabeça toda aquela situação. No dia seguinte eu já conseguia rir da situação e resolvi ligar para tia Elisa, mas ninguém atendia ao telefone. Fiquei preocupado e liguei pra tia Sônia e quem atendeu foi tia Elisa. Ela disse que teve uma discussão com o marido, que iria ficar uns dias na casa de tia Sônia e precisava me encontrar. Tia Elisa parecia estar feliz com a situação e ficou de me ligar depois. Ao chegar em casa me deparo com tia Elisa, com uma bolsa a tiracolo, vestindo uma calça justíssima e uma camiseta tipo regata (que deixava aqueles melões quase todos à mostra) na porta do meu apartamento, toda sorridente. Abraçou-me discretamente e quando entramos, fui tomar banho enquanto ela preparava um suco, pois fazia um calor terrível. Ao sair do banho, tia Elisa estava vestida da forma que mais me excita, usando meias brancas e cinta liga. Fiquei estático olhando tia Elisa de cima até embaixo e um calor começou a tomar conta do meu corpo. Deixei a toalha cair e fui em sua direção e ela toda sorridente segurou meu rosto, me beijou ardentemente e sussurou ao meu ouvido, palavras que me deixaram completamente confuso. – Sou louca por você…..pra falar a verdade, sempre tive uma queda enorme por você, mas sempre fiz o máximo pra esconder, mas tive a oportunidade de me entregar quando percebi
que você e Sônia estavam tendo um caso. Ontem, quando disse que queria ser sua e queria ser melhor do que a Sônia, era uma tentativa de fazer com que você ficasse somente comigo e depois da discussão de ontem com o Raul, acho que chegou o momento de você saber de tudo….quero ser sua fêmea, sua mulher…..só sua e não me importo com mais nada. Agora, só quero viver a vida. Fiquei pasmo diante daquela declaração e foi então que me lembrei de do que ela havia dito a respeito de ser somente minha e consegui ligar uma coisa à outra. Mas não conseguia acreditar naquelas palavras e tinha certeza que aquele sentimento era apenas pelo fato de tê-la possuído no momento em que ela estava mais carente e ter dado a ela um prazer que seu marido jamais havia proporcionado. Ela então prosseguiu: – Não precisa ficar espantado não…é verdade, mas não tô pedindo pra você casar comigo não. E dizendo isso, começou a rir e, me olhando de forma maliciosa, segurou meu pau e, levantando uma das pernas, puxou a calcinha para o lado e encaixou meu cacete na entrada de sua buceta, segurando-se no meu pescoço, enquanto cruzava suas pernas em volta da minha cintura. Segurei em sua bunda, comecei a levantá-la e baixá-la sobre meu pau, sentindo aquela buceta quente como brasa envolvendo todo meu caralho e entendi como seria bom ter aquela mulher à minha disposição, agora que estava fora de casa e acometida de uma espécie de encanto. Possuí minha tia da forma mais carinhosa que conhecia, arrancando gemidos e juras de amor de minha putinha. (aliás, putinha não, putona, porque com aquele par de coxas roliças é até maldade chamar toda aquela carne de adjetivo diminutivo). Me senti um privilegiado, porque jamais imaginei que aquilo pudesse… Continua…
MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO
Olá, sou eu de novo, Sandra Miyuki, embora tinha prometido não escrever mais, acabei não resistindo aos meus impulsos, e aqui estou eu, algumas pessoas me perguntaram sobre o que teria acontecido com as pessoas que estiveram juntos naquele dia, por isso resolvi contar sobre o Garcia, o porteiro do prédio do Bruno na época o meu namorado.Bem, após aquela festa eu fiquei semanas desorientada, tinha dificuldade, posso até dizer que era torturante, sentar e fazer minhas necessidades, passamos mais ou menos um mes, fazendo amor de forma branda, mas nesse período uma vez eu voltei a ir, a pedido de Bruno a sua casa, nesse dia o Garcia me obrigou a ter relação com ele novamente, ele como sempre grosso, rude, abriu as pequenas feridas de meu anus ao me possuir analmente de novo, isso foi somente em dez minutos, logo após subi ao apartamento de meu namorado aos prantos, e decidimos que eu não iria mais a casa dele, senão toda vez que eu fosse teria de transar com aquele monstro que nos chantageava.Passamos a fazer amor no carro de Bruno atrás de um parque do outro lado do bairro, ou então em uma rua industrial, a noite, que não tinha movimento nenhum, não tinhamos dinheiro para ir a motéis, e minha casa também não dava por que os vizinhos ficavam de olho e enchiam o saco de minha mãe, por isso a gente fazia essas loucuras, além do que eu era menor de idade naquela época, estava já com 17 anos de idade.Durante dois meses, eu tive de ter relações com Garcia por mais três vezes, pois ele ameaçava bruno de mostrar as fitas para todo mundo, até que tivemos a idéia de dizer ao porteiro que terminamos e assim ele não iria mais importunar a gente com chantagens, ele desconfiou, mas pareceu ter engolido, foi quando o destino nos pegou de novo. A mãe de Bruno, dona Laura fazia aniversário no começo de Fevereiro e fez uma pequena festa para amigos e familiares e naturalmente, me convidou, pois era namorada de seu filho., não pude recusar. Sofremos antes do tempo, o que fariamos? Garcia iria descobrir que não havíamos terminado, além do que Cláudio também iria, pois a familia deles eram muito amigas. Ficamos mais tranquilos quando descobrimos que no sábado, dia da festa o Garcia estaria de folga: Livres! pensamos.Mais tranquila e sem ficar se remoendo com possíveis acontecimentos, nos preparamos para a festa Bruno havia me dito que após a festa iriamos para o nosso ninho de amor para satisfazer meu foguinho, é lógico que adorei, minha meia irmã me havia me dado um vestido lindo que ela tinha usado em uma festa, era um vestido azul turquesa longo, de alcinhas de amarrar atrás do pescoço, que deixavam as costas nuas em V até a altura da cintura, o decote com um lindo babadinho que ia até a cintura que embora fosse meio folgado era bem comportadinho, a Érika, minha irmã era mais magra e mais alta, não precisei fazer ajustes quando ao comprimento do vestido, mas como sou mais cheinha – ta bom, mais gordinha -rs- o vestido ficou bem justo até pouco abaixo da cintura e depois ele caia suavemente, e acabava aparecendo a marca superior da minha calcinha de algodão junto a cintura, mas é lógico que eu não iria sem calcinha e tive medo de colocar meia calça e ela rasgar nos pés porque eu iria de sandália de salto, então eu decidi ir assim mesmo, parecia meio ridicula, mas tudo bem. Ao contrário do soutien que não pude colocar mesmo por causa do rasgo nas costas, senão ai sim ficaria realmente ridiculo.Minha mãe me ajudou a me preparar, prendendo meu cabelo estilo japonesa, e me deu brincos e uma gargantilha linda, ela ainda queria me maquiar, mas eu detesto então só puz uma sombra nos olhos e baton. O bruno nem acreditou quando me viu, nem deixei ele me beijar senão estragaria a minha maquiagem. a única coisa que me incomodava era o salto alto, era a primeira vez que eu usava.Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo que o filho dela teve sorte em me encontrar, ajudei ela a por as coisas na mesa, os pratos talheres e copos, enquanto Bruno ficava com seus primos e o Cláudio conversando, as vezes eu via um deles olhando pra mim, isso me fazia sentir bonita e eu dava em troca um sorrisinho, foi chegando mais e mais gente, até que d. laura disse para eu aproveitar a festa pois as irmãs dela haviam chegado e elas a ajudariam, bem junto com tias de bruno vieram primas que tinham mais ou menos a mesma idade que eu, ficamos todos juntas conversando só sobre besteiras, até que bruno veio e me puxou para um canto, me abraçou gostoso por trás, e me deu um beijo no meu pescoço, senti que o penis dele endurecia e que as mãos dele tentavam se aproximar de meus seios, segurei a mão dele e discretamente disse: / aqui não! Voce ta louco??/. ele sorriu e disse:/ Quem mandou vir gostosinha desse jeito? vontade de te apertar toda/ Me soltei dele antes que a gente fizesse alguma besteira. Nos enturmamos novamente, com seus primos e primas, e a toda hora Bruno se aproveitava e colocava as mãos nas minhas costas descobertas e ficava passando o dedo só pra me arrepiar, de vez em quando ele relava as mãos em meu bumbum. Obviamente isso ia fazendo crescer aquela vontade de que a festa terminasse logo, para então termos nossa festinha particular. Quase seis e meia da tarde a D. Laura pediu para o Bruno ir comprar mais refrigerante no supermercado, então ele me pegou pela mão e disse que já voltariamos com as bebidas.Saimos já nos entreolhando, ja no carro lhe dei um beijo com vontade e fomos ao supermercado, fiquei no carro enquanto ele fazia as compras e saiu em menos de vinte minutos com seis conjuntos de seis garrafas de 2 litros que entupiu o porta malas do gol dele e o chão do banco traseiro, como já poderia se esperar ele desviou o caminho para pegar a rua industrial que naquela hora ( deviam ser umas sete e pouco) ainda tinha movimento, mas estávamos com tanta vontade que não sei como ele arranjou um beco, e começamos a nos beijar como nunca, ele parecia estar descontrolado desamarrou as alças de meu vestido e abaixou o decote livrando os meus seios do pano do vestido, ele investiu com a boca me chupando com muita vontade, sua lingua era quente e quanto tocava em meus bicos o meu corpo inteiro respondia, eu fui com minhas mãos em direção ao seu penis e o tirei da calça, estava duro e então comecei a masturba-lo, afastei-o e fui abocanhar o meu pirulitinho, e chupei com vontade, estava tão com vontade que quase cheguei a gozar naquela situação, e ele também, fomos para a parte de tras do carro, e ele levantou meu vestido com cuidado para não amassar, eu tirei as sandálias e a minha calcinha e sentei de cócoras de frente para ele em seu penis, e comecei a cavalgar sobre ele, me curvando do jeito que dava dentro do carro, ele sugava meus peitos e apertava a polpa de minhas nadegas, a situação era tão quente, tão cheia de desejo, que acabei chegando logo… agora para completar só faltava ele, eu comecei a rebolar e tentava apertar seu membro com os lábios de minha vagina e quando chegou perto de gozar eu sai de cima e chupei-o novamente para que ele gozasse na minha boca.Depois das nossas primeiras transas comecei a beber seu liquido ao inves de ele chegar dentro de mim, por medo de acidentes. Nos demos um longo e gostoso abraço, fora os beijos amorosos e quentes, colocamos nossas roupas e eu refiz a minha maquiagem que tava toda borrada, chegamos já eram oito e meia, Bruno se desculpou da demora dizendo que tivemos de ir ao outro supermercado que estava superlotado. Descemos e fomos para juntos dos primos de Bruno, estavam todos ( tanto as meninas com suas saias e mini saias, como os garotos com calça e camisa social) na quadra, jogando 21 com a bola de basquete, insistiram tanto que acabamos entrando na brincadeira, tirei o salto e jogamos, mas só aguentei um pouco, era muito ruim jogar com aquelas roupas depois ia acabar com a maquiagem, então fui sentar no murinho ao lado da quadra, soltei e prendi novamente o meu cabelo, uma prima de bruno também desistiu da brincadeira e veio ao meu lado ficamos conversando, aos poucos um a um eles
iam desistindo, até que a síndica, uma senhora de mais ou menos 50 anos veio e pediu gentilmente que fizessemos menos barulho porque alguns vizinhos estva reclamando, todos pararam e Bruno veio ao meu lado, quando a sindica etava saindo gelei, o Garcia estava próximo dela, apertei a mão de Bruno com força, estava suando frio, a primeira reação que tive era de sair correndo, mas quando me levantei, as primas de Bruno gritaram alto, inocentemente – coisa de adolescente, para que a gente não saisse, com o grito e eu e o Bruno de pé acabou nos destacando do resto do grupo e o Garcia me viu, mil sensações tomaram conta de mim, primeiro parecia que minha barriga tinha se revoltado, minhas pernas estremeceram, meu coração disparou e senti os músculos da minha vagina e de meu anus se contrairem sentindo a possibilidade de ser tomada por ele novamente.Acabei ficando junto deles julgando que seria melhor, mas minha cabeça ficou aérea e nem prestei atenção no que diziam, ficava só olhando o Garcia na grade sorrindo pra mim.. era terrível, quase tive um ataque cardíaco quando ele entrou na quadra e veio em nossa direção, com a maior cara de pau comprimentou todos dizendo que era grande amigo de Bruno, e por isso dividiam muitas coisas, deu um beijo nas garotas, e quando veio dar um beijo em mim, disse baixinho perto do meu ouvido: / Ce ta muito mais gostosa, to louco pra te comer assim!/ O penis dele endureceu, muita gente percebeu pois, mesmo de folga ele estava usando o uniforma da portaria, que era uma calça tipo social fina, e o volume era facilmente visivel. Ele começou a sondar a gente perguntando pra mim: ./ Então.. Vocês não tinham terminado?/ – / Gaguejei e não consegui responder, ao invés disso Claudio falou: / Esses dois, há tão daquele jeito que você já sabe!/ – Tive raiva de Claudio quiz chinga-lo de tudo, ele não prestava, sabia que a gente tava sendo chantageiado, e entregou a gente, começaram a falar de diversas coisas, mas nem me dei conta suava frio só de ver o sorriso estampado no rosto do Garcia. Quando deu nove e meia por ai, o pessoal começou a subir, tentei aprovietar mas o Bruno me segurou, e falou no meu ouvido que era pra eu ficar senão o Garica ia mostrar a fita pra todo mundo na festa, meu estomago embrulhou e senti um frio na espinha, o Garcia fala bem alto:/ E então Brunão, vamos la ver aquele problema que voce me falou ontem??/ Bruno responde: / Claro vamos sim, vão indo na frente que a gente ja vai! Você vem comigo Yukinha?/ sem alternativa, minha voz não conseguiu sair e só fiz um sim com a cabeça e os acompanhei, fomos até a portaria, e entramos na cabine, Garcia batia as mãos e esfregava uma na outra dizendo: / É hoje, campeão, é hoje!/ – Na portaria estava o Zulu, um negro, bem negro mesmo de quase dois metros, forte, metido a engraçadinho, sempre fica fazendo piadinhas e com um sorriso bem grande. Ao ver a gente entrando ele se levanta e olha meio espantado./ Fica na boa ai zulu, bobea se leva a tua também, vem potranquinha, entra aqui que eu vo te da um trato/ E abre a porta de um escirtoriozinho atras da cabine, la uma mesinha pra duas pessoas, provavelmente onde eles comiam, pois tinha um aquecedor de marmita, e marmita em cima, da mesa, tava chei ode canos e registros e quadro de energia, o Garcia tira tudo da mesa, e empurra a mesa para o canto, o espaço era pequeno, mas cabia umas cinco pessoas nela, tranquilamente, Garcia fala pro Bruno: / O maninho, volta pra tua mãezinha senão os negos vão desconfiar, pode deixar que eu cuido da sua potranquinha aqui, hahahaha/ – Bruno hesitou, olhei nos olhos dele pedindo socorro, mas ele saiu assim mesmo, sem dizer nada. Garcia fica acompanhando o Bruno ir embora e diz para Zulu:/ Abre o olho ai, companheiro, copio?/ -/ Cupiei, maluco, vai na paz!/. Garcia fecha a porta, minha respiração começou a falhar, e minhas mãos estava supermolhadas. Garcia ficou me rondando, cheirando minha nuca meu pescoço, dizendo: / Ah putinha, tava com saudades dessa tua xana peludinha, tava louco de vontade de te arregaça de novo, viu minha potranquinha, mentir pro titio Garcia, não é bom não, viu …Ah, mas hoje voce ta gostosa! Ainda bem que a Lourdes ( a síndica) tinha trampo pra eu hoje, ah dá uma voltinha pro garcia dá./ ele segurou minha mão no alto e me fez dar uma volta com ele me fitando toda, ele me abraça por tras segurando minha barriga e chupa meu pescoço, logo em seguida tenta me beijar, jogo meu rosto pro outro lado, ele ri, se solta um pouco e começa a passar as mãos nas minhas costas, vem com as mãos por baixo do pano do vestido, minha respiração para por um instante, quando sinto seus dedos tocarem nos cantos dos meus peitos, tento escapar, mas ele me aperta segurando forte:/ quieta, quieta, fica boazinha japonesa./ Obedeci, senti seus dedos começarem a explorar meus seios, seus dedos ásperos, raspavam em minha pele sensível, me deixando apreensiva, quando ele tocou em meus bicos, tive vontade de chorar, e não resisti, chorei e pedi para que ele parasse, que já chega, a resposta foi ríspida:/ já disse pra voce ficar quieta sua puta, ce mentiu pra mim, princesinha, ce não queria mais o titio é? Mas hoje o tio Garcia vai de comer com vontade, potranca gostosa./ ele começou a apertar meus seios e chupar minha nuca, com a boca ele puxou o laço do vestido fazendo cair a parte da frente, como o vestido estava justo próximo à cintura ele não caiu totalmente. Garcia reclamou:/ Droga essa porra não sai? não faz mal, vai assim mesmo/ Ele me virou e fez com que me apoiasse na mesa, levantou o vestido fazendo aparecer minha calcinha bege, ele,então, começou a chupar meus seios e massagear minha vagina com sua mão direita, chegava a enfiar o dedo dentro junto com o tecido da calcinha, aos poucos meu corpo foi aceitando aquela situação fazendo umidecer meu órgão sexual, ao sentir o líquido quente ele sorri, e abaixa minha calcinha até metade das minhas coxas, eu ficava somente de olhos fechados sem fazer nenhum movimento, como não podia reagir, deixei que ele fizesse o que quisesse, senti seus dedos penetrando em minha vagina agora nua, senti um arrepio em minha espinha, e acabei gemendo, gemido que ele automaticamente percebeu.Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas ele não deixou:/ Calma benzinho ce fica muito mais gostosa com a calcinha nas pernas, puxou minha calcinha até o meu tornozelo abriu minhas pernas, pos a cara entre elas e começou a chupar minha vagina enquanto praticamente amassava meus seios com as mãos. puxava meus seios fazendo que meu corpo pressionasse minha vagina em encontro a sua boca faminta, meu corpo começou a reagir impulsivamente me fazendo expelir mais do meu liquido, que Garcia sugava de forma voraz, eu me contorcia, mais por tentar impedir que meu corpo gostasse daquela situação por qualquer outra coisa, nunca havia gozado com aquele maldito, e não queria de forma alguma que aquele dia fosse o primeiro, abri os olhos e vi Garcia já de calça arriada, ele levantou a minhas penas e puxou novamente minha calcinha até os meus joelhos e ficava falando que a tara dele era de me comer com a calcinha nas pernas, sua cabeça ficou entre os meus pés e posicionou seu membro em minha vagina encostou a cabeça e ficou esfregando ela pelos lábios de minha vagina, até que finalmente começou a empurrar, ele ia devagar, como que querendo sentir cada pedacinho de mim, eu só senti a cabeça depois não sabia mais o que acoantecia, minha respiração ficou ofegante, e ele começou o vai e vem, enfiava tudo e depois tirava praticamente tudo e enfiava de novo, quando a cabeça de seu penis me penetrava me dava dores, e ele ficou fazendo essa tortura até que começou a fazer movimentos mais ritmados, chegando a fazer barulho do encontro entre minhas nádegas e as coxas dele, comecei a gemer descontroladamente, enquanto ele me xingava e falava obcenidades, graças aos palavrões eu não gozei com ele, ser xingada nessas horas me tiram toda a vontade.Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia querer mais quando mandou me levantar:/ Levanta
minha putinha, ce não quer que eu goze na tua bucetinha né, então vira de costas, sabia o que ele estava querendo, apoiei meus braços na parede e fiquei curvadaquase na altura da cintura, ele levantou o vestido e jogou nas minhas costas, puxou a minha calcinha até meus joelhos e mandou eu tirar a sandália, obedeci. fiquei descalça, ele se posicionou para me penetrar por trás dizendo: / eta cuzinho gostoso hein dona./ – isso me fez perder ainda mais qualquer sinal de desejo que poderia ter. ele foi forçando senti uma fisgada forte quando entrou a cabeça, tentei não demonstrar a dor e ele continuou enfiando, como não estava lubrificado, sentia a pele dele puxar todo o meu anus para dentro de mim mesma, era uma sensação horrível, até que a certa altura, parecia que não ia mais, sentia o pinto dele forçando toda a pele de minhas nádegas sendo puxada para dentro de mim, vi que não iria mais, virei meio em desepero pra ele, implorando que parasse com isso, que ele desistisse do anal, ele então tirou o penis do meu anus e enfiou na minha vagina, deu duas estocadas e enfiou novamente com força e raiva dentro do meu anus, gritei desesperada, parecia que ele tinha feito um novo furo em mim, senti meu indefeso orificio em chamas, espalmei as mãos na parede , minha vista se encheu de lágrimas e não me permitiu ver mais nada a minha frente, meus cabelo despencou do coque e acertou meu rosto, mas não senti nada, alias, eu só sentia minha cabeça, como seu eu não tivesse mais corpo, e a minha mente parecia escura, sentindo minha cabeça formigando, com um zumbido suave ao fundo, fiquei tonta, mas aos poucos fui voltando, as estocadas que Garcia ficava dando foram me trazendo de volta a dura realidade, ele não conseguia enfiar tudo, e ficava bombando para ver se conseguia enterrar o que ainda nãotinha entrado dentro de mim, ele parou um instante, eu estava suando frio, sentia meu suor descer pelas minhas coxas que estavam tremulas, olhei para tras ofegante e ainda muito zonza, ele tirou o pinto de dentro de meu anus e cuspiu em cima tanto de meu cuzinho, como de seu pau, segurou na minha cintura e começou a pressionar devagar, fechei os olhos, aquilo doia demais, eu já sentia minha bundinha ardendo como nunca, nem mesmo o cuspe dele aliviava aquela sensação de estar em carne viva, ia sentindo ele entrando entrando, e eu aos poucos ia indo pra frente, como se quisesse escapar daquela tortura, quando me dei conta eu estava sendo amassada contra a parede, com minhas mãos espalmadas na parede na altura de minha cintura, ele então tirou o pinto de dentro de meu buraquinho e cuspiu tanto no penis como no meu anus e voltou apressionar, eu chorava sem parar, minha maquiagem estava toda borrada, e ele ficava resmungando, voltou a pressionar com força, me obrigando a ficar nas pontas dos pés, meu braços se agarraram na tubulação que passava por cima de nós e ele ia enfiando, enfiando, até que senti como se meu anus fosse rasgado, uma dor que não sei como descrever, só sei que parecia que meu anus se abriu, não satisfeito, pois ainda não havia enterrado tudo em mim, ele agarrou minha cintura com as mãos, e me puxou pra baixo, senti entrar tudo, é como se tivesse me rasgado mesmo. a dor foi horrível e por isso não pude deixar de berrar bem alto, e quando me dei conta o zulu estava na porta com um sorriso e a mão na boca, dizendo:/ Cara, não acredito cara, puta merda, essa japa é porreta mesmo!/ O Garcia ficava rindo enquanto estocava, quando ele tirava o penis de mim, eu pisava o chão com os pés, mas quando ele enfiava eu ficava na ponta dos dedos, foi uma verdadeira ginástica que me deu fortes dores nas coxas, Garcia aos risos incontidos gozou tirou seu membro de dentro de mim, eu não consegui ficar em pé, minhas pernas estavam bambas, enfraquecidas e cai no chão de joelhos e depois desfaleci, quase desmaiando.Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com a mistura de lágrimas e a sombra que tinha colocado em meus olhos e me pegou pelos braços e por debaixo deles e me pos escorada de bruços na mesa, levantou a parte de trás do meu vetido e separou bem as polpas de minhas nádegas para mostrar ao zulu o estado que havia ficado meu anus, só escutava o zulu dizendo:/ Nossa mano, não acredito, porreta cara!/ Eu chorava descontroladamente, doia muito e eu não conseguia sentir as minhas pernas. senti que a tortura começava de novo, uma dor aguda em meu anus, mostrou que o pesadelo ainda não havia acabado, senti ele abrindo ainda mais o meu cuzinho todo machucado, ele começou a fazer um vai e vem violento então me toquei que quem estava me penetrando aquela hora era o Zulu, pois o Garcia estava ao seu lado contando tudo o que vira naquele outro dia. Ele acelerou os movimentos, mas não chegou a gozar, ele tirou o penis de dentro de mim, não sei dizer por quanto tempo ele ficou me possuindo por tras só sei que quando ele tirou senti como se estivesse faltando algo em meu anus, tentei me recompor puxando a calcinha pra cima, não conseguia ficar em pé direito e me apoiei na mesa, Zulu me impediu de colocar a calcinha, ele pelo contrario a tirou de mim, e cheirou, enrolou meu vestido e encaixou na parte da frente assim como fez com a parte de trás do vestido, ele se apoiou de costas para mesa, e me levantou com as mãos debaixo de minhas axilas com uma facilidade indescritivel, eu com meus 1,60 fiquei suspensa no ar até ficar com meus peitos na altura de sua boca, mas então ele começou a descer lentamente para tentar posicionar seu penis em direção a minha vagina, foi entào que eu vi o tamanho de seu membro, era enorme, tal qual ele mesmo, gritei um não ele riu dizendo:/ Qualé japoneisinha, voce já aguentou meu brinquedinho no seu cu, vai regular nessa xoxotinha?/ Senti seu pau entrando como um ferro quente, eu já estava meio alargada com a transa com o Garcia, então só senti aquela coisa esticando os músculos da minha vagina, engasguei, fiquei sem ar, mas senti aquele trambolho até o final, sentia tocar dentro de mim, então ele com as mãos embaixo de minha axila, e com os dedões massageando meus peitos começou a me subir e descer, eu não colocava os pes no chão, a única coisa que eu conseguia fazer era levantar um pouco as pernas para facilitar a penetração, de repente Garcia fala: / Encosta ai mermão, vamu faze o que o namoradinho corno dela contou pra mim./ – O Bruno tinha contado tudo o que se passou na casa dele aquele dia. Zulu entalou até o final o seu penis em mim, me abraçou amassando os meus peitos contra ele e me puxou pra frente, Garcia veio e esticou ao máximo minhas nádegas, estava ardendo, com certeza sangrando, senti o garcia posicionando o seu membro na porta de meu anus, comecei a gritar em desespero, aqueles dois penis sem dúvida eram os dois maiores que eu já havia visto, juntei todas as forças para tentar sair de cima do Zulu, mas não consegui impedir, e mesmo com a dificuldade na hora da penetração, Garcia conseguiu enfiar todo o seu membro dentro de mim, rasgando ainda mais minha pele, sentia que a pele de minha vagina e anus estavam esticados ao máximo, como se fossem rasgar a qualquer momento, iniciaram um torturante entra e sai, enquanto Zulu tirava o membro de mim, garcia me penetrava, Zulu ficou me segurando pelas minhas nádegas enquanto Garcia me puxava para tras apertando meus seios, e ficaram nesse entra e sai, sem nunca deixar um de meus orificios vazio, aumentaram a velocidade das estocadas e eu não sentia mais o que acontecia entre minhas pernas, quem saia quem entrava, estva tudo formigando e ardendo muito, foi quando Zulu anunciou que iria gozar, entrei em desespero e grite por socorro, gritei alto, mas não adiantou senti o jato quente dele invadir meu corpo, chorei alto, mas fomos interrompidos coma porta se abrindo com violência e D. lourdes, e mais duas pessoas entrando aos gritos no escritório.o susto me fez contrair os músculos da vagina e anus com isso sinto Garcia gozar também, zulu me empurra contra o Garcia, e embroa seu penis já estivesse mole senti uma dor indescritivel como se tivessem tentado arrancar mi
ha vagina, Garcia por sua vez me jogou pro lado quase em cima da d. Lourdes, me espatifei no chão, chorando muito.Não sei bem o que aconteceu, por que eu também não tinha idéia do que fazer ali, fiquei deseperada, com um monte de gente entrando comigo ali com a roupa escancarada e sendo possuida por dois monstros, só ouvia gritos, mas não conseguia identificar o que ela estava tentando dizer, só sei que eles colocaram as suas calças e sairam do quartinho, Dona Lourdes se agachou a té mim e começou agritar:/ E voce menina não tem vergonha disso não, nessa idade e já fazendo essas besteiras. Tua mãe deve ter vergonha de uma filha vagabunda que nem você! Levanta, e ponha essas roupas que ta todo mundo te olhando, voce não tem vergonha não? Vai levanta sua piranha indescente, vamos logo! Levanta! – (Lembro cada uma dessas palavras até hoje…) mas eu nã oconseguia levantar minhas pernas doiam muito e fiquei deitada chorando, soluçando e dizendo: / Eu não tenho culpa. desculpa, eu não fiz nada, eu nã otenho culpa juro…/, ela me levantou com a ajuda de um outro homem, devia ser o zelador que chegou a comentar sobre o sangue que escorria na minha perna, e a D. Lourdes ainda gritando sem parar /Levanta sua vagabunda, cria vergonha na cara, e tua calcinha? Aonde voce enfiou a tua calcinha?/ chegamos até a portaria quando de repente o pior – já deviam ser mais de onze horas e nesse momento D. Laura estava acompanhando junto com Bruno os tios de Bruno que estavam indo embora, a prima apontou pra mim e disse:/ olha é a tia Sandra/ Chorei, mas chorei muito ao ver a cena, foi deprimente, a D. Lourdes ficou sem ação, D. Laura correu até mim, e perguntou desesperada o que tinha acontecido, e gritou quase irreconhecida para o Bruno: / Voce não levou ela pra casa?/ voltou a olhar ora mim:/ conta filha, o que aconteceu../ Eu olhava para a expressão de preocupação e desespero e chorava ainda mais, não me recordo direito o que aconteceu nesses momentos seguintes, sei que ela dispensou os parentes que estavam ali, enquanto me deixaram sentada na cadeira da portaria trazendo água para eu beber, mal conseguia segurar o copo, a D. Laura arrumou o meu vestido enquanto d. Lourdes ficava conversando com os dois porteiros, eu tremia muito e nã oconseguia ouvir nada e muito menos encarar ninguém, Bruno ficou a distância .. . D. Lourdes voltou e disse que eu ficaria na casa dela, pois ainda havia gente na casa de Bruno, tentei me levantar, mas fiquei meio curvada por causa das dores, quando virei a D Laura gritou meio apavorada:/ Ai minha filha voce ta sangrando manchou todo o vestido.. meu deus (ela passa a mão mais ou menos na região do meu anus, por cima do vestido para tentar ver se havia algum corte ou machucado e percebeu que estava encharcada de esperma) o que é isso? Sandra O que aconteceu aqui? Meu Deus O que fizeram com voce? Fala minha filha o que estes monstros te fizeram?/ Isso me deixou pior ainda, chorei ainda mais forte. Mas D. Lourdes intercedeu, pediu para o zelador me carregar até o apartamento dela, enquanto D. Laura iria de volta a festa dela e o Bruno ficava aguardando um pouco na portaria até o zelador voltar.Fui carregada até o quarto andar e levada até o quarto da filha da D. Lourdes que era um pouco mais nova que eu, fui deitada de bruços na cama dela, D. Lourdes levantou a parte de trás do meu vestido e só disse um / Ai meu deus. Lucinha vai buscar um pouco de água morna e um pano limpo, vai corre./ Lucinhaficou me encarando enquanto eu estava toda encolhida chupando meu dedo, quando ela saiu para obedecer a mãe, D. Lourdes virou pra mim e disse:/ Conta pra mim o que aconteceu, o Garcia e o Reginaldo (Zulu) disseram que voce foi la por que quis, que procurou por eles para fazer aquilo, é verdade?/ – Chorei mais forte, não conseguia responder, d. lourdes passou a mão na minha cabeça e disse:/ tudo bem depois a gente conversa, agora descansa um pouco./ Lucinha voltou as coisas e D. Lourdes limpava minha vagina e minhas nádegas, mas não parava de sair o esperma deles, assim como não estancava o sangue do meu anus. D. Lourdes fez uma compressa com o pano umidecido com água morna e pediu que Lucinha apertasse contra o meu anus, gemi de dor, e solucei em um choro profundo, ela meio que com dó passou a mão nas minhas costas suadas, e percebi que ela tava com um pouco de nojo de mim. DLourdes volta e limpa a ferida e passa uma pomada, em seguida coloca o pano de volta no local, pergunta sobre minha calcinha, e faço um sinal de negação com a minha cabeça, ela resolve então tirar meu vestido com a ajuda da filha, nossa, lembro como se fosse hoje, a dor, ou melhor a ardida que sntia só em movimentar as pernas, tava também com uma dor no útero, nossa doia muito, vi que meu vestido havia rasgado e que a mancha de sangue era grande. DLourdes pegou uma calcinha da filha colocou um absorvente passou remédio de novo no meu anus e uma outra pomada próximo da minha vagina e me pos a vagina, como a filha dela era menor e em mais magra que eu aquela calcinha me apertou toda, me dando mais dor nas minhas partes intimas, mas lógico que eu não podia reclamar.Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra, o marido e o Bruno iam entrar também, mas quando viram que eu estava nua sairam do quarto, Pela primeira vez consegui falar alguma coisa e pedi desculpas a D. Laura, que sempre foi muito boa pra mim, e vlotei a dizer que não era minha culpa, d. Laura disse:/ Tudo bem, minha filha, tudo bem, ja falei com sua mãe, voce vai dormir la em casa, mas fica calma, ta, ta tudo bem agora./ Batem na porta do quarto e o pai de Bruno diz que o dono da empresa e segurança estava la e d. lourdes sai para falar com ele, D. Laura coloca em mim um casacão e me ajuda a levantar, eu cou me apoiando nela até sair da sala, o dono da empresa de segurança vem na minha direção fazendo um monte de perguntas, se eles haviam me violentado, se eu iria com ele prestar queixa, D. Laura pediu para que não fizesse isso comigo e acabaram decidindo que aquilo acabaria ali, ninguém mais precisaria saber, e eu concordei fazendo um sim com a cabeça.Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria aquela noite na sala, na cama fui colocando minhas idéias em ordem, ai comecei a me dar conta que aquele dia era pra ser um dia de festa, minha mãe me arrumou como se eu fosse uma princesa, e eu perdi a gargantilha, a sandalia e minha calcinha tinham desaparecidos e o vestido da minha irmã rasgou, comecei a chorar, quando a porta do quarto se abre e o Bruno entra e se senta ao lado, passando a mão em meus cabelos:/ Ce ta bem yukinha? Fiquei preocupado com voce, minha japonesinha/ – / Por que voce não ficou comigo?/ – / Não dava, yukinha, voce sabe…. Machucou muito?/ – / uh-hum… Mais do que da primeira vez…./ – / Desculpa, Te Amo minha florzinha .. ./ – / também te amo. . ./ Comecei a lacrimejar e ele acariciou meu rosto, limpando minhas lágrimas, e beijou a minha face e perguntou:/ Ainda ta doendo?/ – / Ta… acho que ta sangrando. .não quero mais isso, Bruno, me ajuda .. . / – / Tudo bem, tudo bem, minha mãe ainda não sabe direito o que aconteceu, depois a gente inventa uma desculpa, ta bom? / e começou a acariciar meus seios, pedi para ele parar, mas ao invés disso ele me pediu para deixar ver minha vagina, com a desculpa de ver se tinha parado de sangrar, eu neguei a principio, mas a burrinha aqui, como sempre acabei cedendo, Bruno tirou minha coberta, eu estava deitada só de calcinha e camiseta, ele me fez levantar os quadris para ele puxar minha calcinha para baixo, pediu para que eu virasse de lado e eu obedeci, com a luz do abajur ele olhor e fez uma cara feia, (mais tarde, quando voltei pra casa vi que tinha quatro cortes nas dobrinhas do meu anus) mas disse que já tinha parado de sangrar, voltei, com dificuldade e fazendo expressões de dor, a deitar de costas, Bruno passou a mão na minha vagina melecada com a pomada e um pouco de esperma que escorreu, e perguntou se eu havia gozado, respondi que não, que nunca conseguiria gozar em situações como aquela, ele passou a massagear minha vagi
na e eu tentei impedir, reclamando que estava doendo, mas ele começou a fazer manha, me dando beijinhos no rosto, pedindo por favor, que ainda estava com vontade, deixa, deixa, deixa, e a Burra (essa, com certeza, com direito a atestado de burrice) cedi aos pedidos dele, Bruno tirou a calça e sentou sobre minhas coxas e depois se deitou sobre mim, com a mão direita ele tentava encaixar o penis na entrada da minha vagina, tentei relutar um pouco quando senti sua cabeça entrando sem dificuldades por causa da pomada, ele me deu um beijo de língua com bastante vontade e acariciava minha cabeça, ele foi entrando, entrando, e doia bastante, e mesmo com a lingua dele dentro da minha boca, eu gemia alto, ele foi enfiando, enfiando, até entrar tudo, ele parou um instante e me deu um beijo na bochecha e perguntou se estava tudo bem, eu fiquei de olhos bem fechados com uma expressão de dor, mas fiz um sim com a cabeça, Bruno começou a escorregar para dentro e para fora de mim, o seu peso em mim, somado aos mvoimentos dentro da minha vagina me fizeram cerrar os dentes e comecei a gemer de dor, ele começou a acelerar bastante os movimentos, fazendo a cama ranger, aguentei ao máximo o ardor que eu sentia em meu órgão intimo, mas quando ele acelerou pra valer nã oconsegui conter um gemido alto um:Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!!!! e depois gemidos sucessivos, as lágrimas saiam sem controle nenhum, parecia até que aquilo fez ele ter mais tesão e acelerou mais ainda, comecei a suar forte, fazendo ele ganhar mais velocidade ainda, o seu penis entrava como se tivesse areia fazendo arder tudo até que finalmente ele gozou, ficamos um tempo abraçados, e quando ele se levantou nos assustamos vimos a porta do quarto aberta ( tenho certeza de que a mãe dele ouviu o barulho e veio até o quarto e viu a gente transando) depois disso ele nem sequer deu boa noite saiu do quarto e foi dormir, naquela noite eu não consegui mais pegar no sono, minhas partes intimas doiam e ardiam muito, fiquei um bom tempo com a calcinha abaixada com a mão em minha vagina sentido o liquido daquele que eu amava muito, escorrendo pelos labios de minha bucetinha, e comecei a chorar. Dia seguinte ainda nã otive coragem de olhar para a cara de ninguém, D. Laura também não dirigia a palavra a mim, e ainda bem cedo Bruno me levou para casa, a gente contou que eu havia escorregado, por isso rasgou o vestido e perdi a gargantilha, minha mãe ficou muito preocupada, quis me ajudar, mas eu me sentia tã oruim de mentir pra ela, que acabei até sendo grossa com ela, impedindo que ela me ajudasse, soube depois que a D. Lourdes prensou o Garcia e ele contou tudo, sobre a chantagem sobre as transas, sobre aquele final de semana, tudo, e ela contou a D. Laura que confirmou a história com Cláudio, D. Laura proibiu a gnte de se encontrar na casa dele quando não tivesse ninguém em casa, mas eu não tinha mais coragem de ir a casa deles, Bruno levou uma bronca enorme, e cortaram a mesada dele, e a barra ficou muito pesada, Bruno e eu terminamos na semana seguinte aos poucos a história se espalhou e minha mãe ficou sabendo, me lembro da cara de nojo e vergonha dela, os puxões de orelha também foram para o meu irmão, e ela acabou descobrindo tudo, pois tivemos que contar que nossas relações sexuais, praticamente começaram entre nós, ele havia perdido a virgindade transando comigo, acabei perdendo o ano no colégio e fiquei uns dois ou tres meses morando com a minha meia irmã, quando retornei a casa de minha mãe, eu e o Bruno acabamos retornando de novo, e ai aconteceram mais coisas que mudaram a minha vida. Hoje essas lembranças, marcam praticamente quando minha vida começou a ir pro buraco, mas são coisas do passado, por experiência, sei que o que passei naquela época, embora muito ruins, não são as piores coisas que alguém pode passar, espero que tenham gostado desta parte da minha vida, e esquentado bastante voces -rs- não sei por que quis escrever esta história, mas espero ter agradado, quem sabe até mais do que a anterior. Beijos. Sand
Comendo o cu da própria irmã (segunda parte – verí
Já publiquei, neste site, o começo da relação com minha irmã. Agora resolvi contar mais uma parte da história, que aconteceu quase dois anos depois da primeira vez. O que vou relatar aconteceu durante uma viajem a Porto Seguro, Bahia.Para que vocês entendam o que aconteceu por lá acho que é legal esclarecer algumas coisas. Na época da viajem as coisas estavam esquisitas entre nós. Minha irmã entrou numas que eu não curti muito. Eu explico: No começo, tenho que admitir, o incesto rolava porque eu pedia. Não era raro sentir que ela não estava confortável com a situação. Sei que isso não é muito legal de se dizer, mas houve várias vezes em que a comi com ela quase sem reação. Dai as coisas começaram a mudar. Acredito que ela passou a encarar o incesto como algo que lhe dava apoio e segurança. Sabem como é, naquela idade, cheia de problemas com os garotos, as decepções, etc…, Ela começou a ter em mim alguém que não a magoaria e de certa forma confundiu as coisas, com amor, sabe, de namorados. Isso foi meio barra, mas acabou rendendo uma deliciosa loucura. Nós fomos para a Bahia nesse clima, eu na realidade não queria ela comigo, mas devido à insistência de nossos pais, ela acabou indo. Lógico que me prometeu algumas coisas também. Ai gente sabe como é, uma mente irresponsável, alimentada por filmes e revistas pornôs. Eu sempre pensava como seria trepar com ela junto com outro cara. No meio da viagem percebi que podia rolar algo, junto com um cara de Curitiba que por estar sozinho fez amizade com a gente. A primeira trepada, entre nós dois rolou logo no primeiro dia, antes do jantar. Naquela noite e curti muito, acho que devido à situação. Ela estava totalmente entregue e estávamos a quilômetros de casa, sem ninguém para atrapalhar. Chegamos no final da tarde, ai rolou aquela papagaiada dos guias turísticos e fomos para o quarto. Guardamos as malas e ela disse que ia tomar banho para jantar. Lembro-me de dizer algo do tipo antes venha aqui um pouco. Quando ela se aproximou dei a volta nela e a abracei segurando seus peitos por trás. Disse para levantar toda a saia, coisa que ela fez sem falar uma palavra. Em minutos ela estava sentada na cama com meu pinto todo dentro da boca. Eu percebi como tinha sido genial levá-la junto. Seria uma semana trepando de todas as maneiras, sem se preocupar com nossos pais, ela ficaria desfilando de calcinha na minha frente quando eu quisesse. Era tão bom que não precisava me preocupar em arrumar uma garota, e isso era bom porque o hotel estava vazio fora da temporada.Começamos trepando na cama. Enfie rola na xoxota dela por trás e pela frente. Não tirei sua calcinha. Adoro trepar com mulheres de calcinha. Terminamos fazendo sexo anal no banheiro, puta tesão. Nessa época eu tinha adquirido o costume de falar durante as transas, dizia algo que remetesse ao incesto do tipo “abra bem a bunda para seu irmão enterrar o pau em seu cu”. Gozei dentro da bunda dela, uma delícia. No jantar conhecemos o Allan, que eu envolveria, alguns dias depois, em nossa relação. Um cara bonito e legal, mas muito tímido. Ele ia aonde fossemos e era totalmente travado para falar com mulheres. Quando o conheci não pensei de cara que ele seria o homem, mas depois vi que ele era o tipo perfeito. Em momento algum ele demonstrou interesse em minha irmã, nem ela nele o que era. Pensei nisso na terça-feira, acho eu. Comentei com minha irmã minha idéia. Ela lógico torceu o nariz. Eu já tinha dito a ela antes de viajarmos que gostaria muito de poder trepar com ela e outra pessoa juntos. Ela disse que não era uma boa, afinal precisaríamos de alguém de confiança, mas ali havia fatores a meu favor. Estávamos longe de casa, o rapaz não era de São Paulo, e não era um descolado que tivesse feito amizades com as pessoas do hotel. Havia três problemas que eram meio barra. Primeiro: ela não sentia tesão em trepar com dois caras; segundo: tinha medo de se expor dessa forma, mesmo em um lugar distante e terceiro: ela não tinha curtido o Allan, na realidade, o achou um tipo meio nojento, daqueles que ficam falando merda sobre mulheres para outro cara, mas não tem coragem de chamar uma para conversar, e isso ele era mesmo. Nós íamos a Passarela do Álcool à noite e ficávamos por lá bebendo. Minha irmã ouviu algumas vezes ele me dizer gracinhas sobre alguma garota. Acho que a partir de agora, vocês vai me odiar. Lembram do que eu disse acima, da fase estranha, minha irmã confundindo as coisas como se eu fosse seu namorado, pois é, de certa forma me aproveitei disso. Eu simplesmente forcei algumas situações. Ela já tinha dado um pequeno barraco comigo por me ver conversando com uma garota do hotel. Na quarta-feira, à noite, o Allan foi ao nosso quarto para nos chamar para sair. Minha irmã estava no banho e eu o deixei entrar. Ela saiu do banheiro de calcinha e colocando o sutiã, foi meio cômica a cena. Ela tomou um susto e o Allan ficou estático olhando para ela. Voltou e fechou a porta, mas teve que sair de novo porque suas roupas estavam no quarto e sabia que eu tinha feito aquilo de propósito. Eu disse que ela podia sair que ele fecharia os olhos e balancei a cabeça para ele em sinal de brincadeira, ela saiu e ele estava com os olhos esbugalhados. Na hora ela ficou brava e disse para ele algo como “nunca viu uma garota pelada em sua vida”. Ele se sentiu desconfortável e saiu para nos esperar no hall. Vi que ela estava brava, mas assim que ela veio me dar uma bronca eu usei o fato da garota do hotel. Disse que tinha viajado para me divertir e se ela não estivesse afim, tudo bem, mas que não me enchesse o saco. Mais tarde ela me disse que faria uma força me agradar, mas não garantiria que aquilo ia rolar. Realmente, ela se esforçou, foi muito simpática com o Allan naquela noite e depois de umas cervejas fez até brincadeira com o lance do banheiro. Aliás, esse é outro lance, se algo era difícil bastava uns copos de cerveja e ela já via a coisa com mais facilidade. Quando o Allan veio se desculpar comigo por tê-la visto pelada, fui o mais sossegado possível fiz brincadeiras e aproveitei para dar algumas indiretas. Nós voltamos cedo para o hotel porque íamos para Trancoso no dia seguinte. Ela disse que ia dormir, estava alta com a cerveja, eu e o Allan íamos ficar um pouco no hall, mas brinquei que a acompanharíamos até o quarto para vê-la trocar de roupa. Ela não disse nada e nós fomos atrás, por mim seria ali, naquele momento, mas o mane deu para trás e disse que ia pegar uma água. Ela aproveitou para me falar que não estava muito bem e que não seria legal. Eu concordei porque vi que ela realmente tinha bebido bastante e falava com dificuldade, mas insisti e prometi que só brincaríamos um pouco ela já ia dormir, era só para ver como a Allan se saia. Ela entrou e fui atrás do cara. Ele não tinha pegado água nenhuma, estava me esperando no hall. Eu disse vamos ao quarto que ela vai trocar de roupa, ele disse, é mancada meu Eu falei que sabia o que estava fazendo -Vamos lá, ela sabe, não vai esquentar, pô sou irmão dela, sei o que estou dizendo. Ele achou que eu estava louco, mas me seguiu. Quando entramos, ela estava arrumando a cama. Ainda estava vestida, não disse nada e me sentei na cama o Allan ficou em pé. Nesse momento rolou aquele silêncio maldito. Ela sabia o que eu queria, eu sabia que ela não estava muito afim e o Allan… Perguntei se ela estava bem. Sabia que tinha bebido demais. Respondeu-me com um mais ou menos e eu entrei com o papo de dar um banho frio nela. Até esse momento o Allan, não sabia bem o que estava rolando, as coisas ficavam no ar. Ela disse que não precisava de banho, só queria dormir, eu respondi para que ficasse a vontade e escutei um com vocês aqui não da né. Sabia que a coisa não podia enroscar naquilo, seria patético ficarmos ali, um olhando para a cara do outro. Falei para ela não dar uma de chata justo naquela hora, nós já íamos sair só queríamos brincar um pouco e ouvi um “ta bom” com muita má vontade e abaixou a calça. A car
a do Allan naquele momento foi muito engraçado, o rapaz estava embasbacado com aquilo. Me deu um tesão louco quando a vi ali parada, de calcinha e camiseta, parecia um quadro erótico-cômico. Fui a até ela e a abracei por trás, enfiando a mão em sua boceta, por dentro da calcinha. Chamei-o e, nessa hora, ele quase estragou tudo. Disse você ta louco cara, foi o bastante para minha irmã azedar e a culpa era minha porque falei para ele sobre brincar com minha irmã só por alto. Sorte que fui rápido e disse para ele para com as frescuras, acho que ele se tocou que estava tudo bem. Sério gente, se ela estivesse um pouco mais bêbada acho que seria estuprada, a coisa fugiu do controle logo em seguida, o rapaz era escroto mesmo e desesperado, começou passar a mão nela sem dó e queria comê-la de qualquer maneira. Eu tinha que controlar o cara e ouvir os protestos de minha irmã. Senti-me mal nesse momento. Nós ficamos com ela uns 40 minutos ali no quarto e deu para brincar legal. Nós não a comemos, até porque, eu mesmo fiquei com receio do Allan, mas, depois que ele se acalmou foi divertido. Eu abria a bunda dela e ele enfiava o dedo no cu, mas não tiramos a calcinha. Para o bem de todos eu propus que ela batesse uma punheta para cada um e depois iríamos embora, ela concordou e foi uma delícia. O Allan foi o primeiro. Enquanto ela batia para ele, eu batia a minha atrás dela, enfiando um dedo em seu cu e outro na boceta. Observava-a sendo usada por mim, seu próprio irmão e por um estranho. Só de lembrar ficou de pau duro. Quando o Allan gozou, dei uma acelerada e gozei também. De um jeito ou de outro ela teve que tomar banho. Enchemos sua calcinha, pernas costas e barriga de porra. Bem, encerrada a sessão de punhetas e abusos com ela, nós nos limpamos e saímos do quarto. Ela não disse mais nada e foi dormir. Aproveitei para ter uma conversa com o Allan, mas isso é o de menos. Na manhã seguinte eu perguntei se ela estava bem e recebi uma resposta evasiva. Dei isso como um sinal positivo, mas assim que saímos do quarto e, eu disse que ia bater na porta do Allan, ela torceu a boca, então resolvi conversar com ela sobre a noite passada.Ela não havia mudado de idéia com relação ao Allan, mas me pareceu mais mansa, embora tenha deixado claro que aquilo no quarto havia sido uma palhaçada. Nessa hora fui claro em dizer que não estava satisfeito e queria que ela trepasse conosco. O clima ficou tenso entre nós e a chegada do Allan não ajudou, tanto que ele chegou a me chamar de canto para conversar, mas contornei a situação.Fomos cedo para Trancoso e foi lá que as coisas rolaram. Eu estava imaginando que nós a pegaríamos no quarto do hotel, à noite, mas Trancoso era um deserto, fora de temporada naquela época era raro encontrar alguém. Junto com a gente havia mais umas sete pessoas e um guia.Quando o guia veio falar com a gente sobre o esquema de almoço perguntei até onde ia a praia. Ele respondeu que era longa, mas que, mais a frente, não havia nada, ainda mais naquela época. Na hora já pensei besteira.Depois que comemos eu dei uma volta sozinho e vi que não havia ninguém por perto mesmo, votei e encontrei minha irmã nervosa porque eu tinha sumido. Disse que mais a frente era totalmente deserto e chamei os dois para irem comigo, e coloquei um assim podemos ficar a vontade, que ambos entenderam e, lógico, não agradou muito minha irmã, mas não quis ficar sozinha e nos acompanhou, mesmo sabendo que eu aprontaria algo.No caminho fomos conversando, sobre a calma do lugar e aproveitei para dizer era disso que precisávamos para uma transa legal. O Allan se empolgou, mas logo calou a boca porque minha irmã deu uma engrossada. Por um momento eu e ela ficamos meio que discutindo, na realidade ela estava tentando negociar para só brincar um pouco, mas não deu. Quando descobrimos outra passagem para a praia o bicho começou a pegar. Comecei a passar a mão nela, enquanto atravessávamos uma pinguelaEla ficou meio desesperada, olhando para os lados e dizendo que alguém podia passar por ali. Não dei atenção e disse para o Allan se mexer, ele ficava olhando e não fazia nada, porra!Ele olhou para os lados e viu que estávamos sós, então a pegou por trás, ai não teve mais jeito, o cara chegava para definir, do jeito que se aproximou dela por trás levou a mão ao biquíni dela, abaixando-o até o fim da bunda. Ela tomou um puta susto e tentou levantá-lo de novo, mas não conseguiu. Ele enfiava a mão entre as pernas dela por trás e eu pela frente. Beijei sua boca, coisa que eu não curtia muito, mas sabia que ela sim, então parou de lutar contra quatro mãos e seu biquíni foi parar no pé.Ela realmente gostava de me beijar, ficou atracada comigo durante um tempo, até que senti o Allan enfiar o dedo em algum lugar dela, pois deu um tranco e soltou minha boca. Ela protestou sobre o lugar. Estávamos em cima de uma ponte de madeira e, realmente alguém podia passar por ali. Levantou o biquíni e entramos no mato. Não um puta matão, tinha grama areia e coqueiros, dava para ver um pouco a praia.Eu disse “aqui está bom” e comecei a passar a mão nela de novo, só que ai eu mesmo já fui abaixando o biquíni, o Allan sempre dava uma parada e olhava para os lados. Tirei tudo dela ficamos ali naquela passassão de mão, com os pintos para fora até que pedi para o Allan levantar uma perna dela. Me ajoelhei e entrei embaixo de sua boceta, enfiei a língua no grelo e um dedo no cu, fiz isso por um tempo, parei de chupá-la, mas mantive o dedo em seu cu e enfiei outro na boceta. A pena é que o Allan era, além de afobado, meio tapado, ele queria meter nela o mais rápido possível. Me levantei e a coloquei inclinada, apoiando-se no tronco do coqueiro fui por trás e penetrei sua boceta. Fiquei um bom tempo entrando e saindo dela. Minha irmã pedia para o Allan ficar de olho para não sermos surpreendidos, mas ele estava com os olhos fixos na cena, a irmã inclinada, com as pernas abertas e apoiada em um tronco sendo fodida, na boceta, pelo próprio irmão.Ele tentou se encaixar embaixo dela e começou a sugar seus peitos. Isso teve resultado positivo, ela passou a gemer mais do que falar e comecei a rebolar sua bunda para melhorar a penetração.A colocamos de joelhos e para que chupasse nossos paus e íamos revezando na boca dela. A essa altura minha irmã já tinha entrado no clima então a deitamos e o Allan entrou em sua boceta enquanto eu apreciava minha irmã ser comida, deitada na areia, por um cara que nem conhecíamos. O moleque parecia um louco, fiquei preocupado porque não poderíamos gozar dentro de sua boceta. Comecei, meio sem querer, a guiá-lo na trepada. Pedi para que ele saísse de cima e a coloquei de quatro. Eu dizia “põe cu dela que é uma delícia”. Ele não conseguia penetrá-la, então me ajoelhei ao lado, abri bem a sua bunda e enfiei um dedo no seu rabo, tirei e disse para ele enfiar o pau o que fez com tudo e ela protestou com ta me machucando, ele se tocou e foi mais devagar, aproveitei e me sentei diante de seu rosto e coloquei meu pau em sua boca. O idiota quis outra chupeta e saiu da bunda dela nisso eu troquei de lugar com ele e comecei a enrabá-la. Ela não o chupou porque tinha acabado de tirar o pau de sua bunda.Gozei dentro dela (no cu) e o Allan terminou com ela batendo uma para ele.Nós nos vestimos e fomos para a praia nos lavar, andamos mais um pouco por ali e ficamos tomando sol. Uns 40 minutos depois ela pediu para voltarmos para junto do grupo, mas antes nós queríamos mais, dessa vez foi meia boca, porque ela não estava nem um pouco afim.Nós paramos em outra árvore. Ela ficou com conversa de que estava ficando tarde e que poderíamos perder o grupo, eu disse que seria uma rapidinha e que quanto mais ela enrolasse mais demoraríamos, nós a colocamos arcada e apoiada em uma árvore de novo e dessa vez, sem tirar o biquíni comemos o cu porque disse que sua boceta estava sensível. Não foi uma grande idéia, pois havíamos entrado no mar, estávamos salgados e isso nos machucou, mesmo assim aproveitei a chance para mostrar mais uma vez a meu
novo amigo uma situação incestuosa, na qual o irmão expunha sem dó o corpo de sua irmã. Não me arrependo de nada e, hoje em dia ainda mantemos nosso relacionamento, embora de forma bem mais eventual.