A professora submissa – Capítulo 11

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 11A professora estava chorando, trancada dentro do reservado, quando se assustou com as vozes de duas mulheres que entraram no banheiro, conversando em voz alta, isso trouxe a professora Mariane de volta para a realidade.Ela olhou para o plug anal que estava em suas mãos, pensou.— “Essa coisa é muito grande, nunca vai caber dentro de mim”.Mesmo assim ela abriu o tubo de lubrificante e aplicou cuidadosamente uma quantidade generosa de lubrificante naquele plug anal, depois puxando a sua minissaia um pouco mais para cima e empinando bem a sua bunda, ela colocou também um pouco de lubrificante na entrada do seu cuzinho, deslizou o seu dedo para dentro do seu cuzinho, com o intuito de obter um pouco de gel lubrificante, também dentro.Enquanto isso, as duas mulheres continuavam conversando no corredor do banheiro, a professora continuava trancada dentro do reservado com o plug em suas mãos, ela queria esperar até que não houvesse mais ninguém no banheiro, assim tentaria enfiar aquele plug enorme dentro do seu cu, mas para sua falta de sorte, parecia que sempre que uma pessoa saía, outras duas ou três pessoas entravam, já estava demorando muito tempo e ela sabia que não podia esperar mais, tinha que enfiar o plug em seu cu e ela tinha que fazer isso agora.Com a minissaia levantada, ela empinou o bumbum para trás e colocava a ponta do plug na entrada do seu rabo, ela começava a empurrar o plug com força para ele entrar.— aaaiii Ela gemeu de dor e pensou consigo.— Eu sabia que não ia caber…”. Mas, ela também sabia que Lisa Simons não aceitaria nenhuma desculpa a ordem tinha que ser cumprida, o plug tinha que entrar em seu cu e tinha que entrar agora.Ela empurrava com força e conforme a ponta ia entrando, seu cuzinho ia se abrindo, provocando lhe ainda mais dor, mas não era uma dor tão intensa quanto ela temia, o lubrificante estava fazendo bem o seu papel, ela continuava exercendo pressão no plug, empurrando-o para dentro, a dor que ela sentia em seu ânus, ficava cada vez mais forte e insuportável, então a parte mais grossa do plug deslizou para dentro, o plug agora ficara fixo, como uma tampa em seu ânus.Ela levantou cuidadosamente, a sensação daquele plug enfiado em seu rabo, era uma sensação muito incômoda e desconfortável.A professora ajeitou a sua minissaia e abriu cuidadosamente a porta, não havia mais ninguém no banheiro, ela correu até o lavatório, lavou as mãos e tentou arrumar a sua maquiagem, que tinha borrado um pouco com as suas lágrimas, como Lisa não permitiu que ela levasse a sua bolsa para o banheiro, teria que voltar para a mesa com o tubo de lubrificante nas mãos.Ela saía do banheiro e voltou para a mesa, escondendo de todo mundo o tubo de lubrificante, a cada passo que dava ela sentia o plug movendo-se dentro do seu ânus.Assim que ela se aproximou da mesa, Lisa perguntou.— Você demorou muito, por acaso teve algum problema para enfiar o plug, senhora C? A professora envergonhada respondeu.— Sinto muito por ter demorado senhorita Simons, espero que me perdoe, mas o plug era muito grande.Lisa ignorava totalmente a resposta da professora.— O seu prato de salada e os pães palito já estão aqui, senhora C, sente-se e coloque o lubrificante de volta na bolsa.A professora obedeceu, guardou o lubrificante na bolsa e sentou à mesa com sua dona. Pode sentir o plug entrar mais ainda em seu cu, o desconforto era enorme, precisava a todo instante mexer os quadris.— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você pegue um pão palito e enfie ele dentro da sua buceta e deixe-o lá dentro, até que eu diga quando você pode retira-lo.A professora com cara de choro e com medo de ser vista, pegou um pão palito e disfarçadamente levava-o para debaixo da mesa, abria um pouco as suas pernas e começava a enfiar o pão seco dentro da sua buceta úmida, enfiava e o pão ia entrando, lentamente. Nesse momento Lisa.— Enfie ele bem fundo na sua xoxota senhora C, para garantir que ele não vá cair no chão. Pois sei que é uma cadela e com o plug anal se mexendo no seu cuzinho, você deve estar mais excitada que nunca.A professora obedecia e enfiava o pão palito, quase que totalmente em sua xoxota.— Agora, senhora C, você vai comer a sua salada com as mãos, porque cadelas de estimação não usam talheres. A professora ainda tentou argumentar.— Comer com as mãos, mas…Lisa a interrompeu imediatamente.— Mais o quê? Cadela! Você deveria estar agradecida por estar deixando você sentar a mesa, você sabe que o seu lugar de comer é no chão, não sabe? Agora fique quieta e coma a sua salada, se não quiser ser castigada mais uma vez, ou melhor, você será castigada depois.Lisa sorria e nesse momento, a garçonete chegava trazendo uma refeição completa para Lisa Simons, enquanto a professora com cara de choro comia a sua salada com as mãos, a garçonete, lógico que achou estranho, mas achou melhor nem comentar, ela estava muito ocupada e também tinha outras mesas para servir.Assim que a garçonete foi para outra mesa, Lisa falou.— Agora senhora C, retire o pão palito que esta dentro da sua xoxota e substitua-o por outro! Ordenou Lisa e a professora humilhada, fez conforme sua dona mandava.Ela disfarçava e tirava um pão palito de dentro da sua xoxota e logo em seguida enfiava outro no lugar.— Muito bem senhora C, agora coma esse pão palito junto com a sua salada! A professora fazia exatamente o que sua dona mandou sem questionar. Ela comia o pão palito que estava bem molhado, sentindo nele o gosto da sua própria buceta, enquanto comia um pão palito o outro que estava dentro da sua buceta começava a ficar encharcado, o pão palito funcionava como um verdadeiro absorvente, quando um ficava úmido, logo era substituído por outro.— De novo, senhora C, retire e coloque outro.E daquela forma o jantar continuava. Por incrível que pareça aos pouco a professora começava a se acostumar com o gosto da sua própria buceta e para a sua própria surpresa, ela começava a gostar daquele novo e estranho jeito de se alimentar, enfiando o alimento na sua buceta e depois comendo.Assim que elas terminaram de comer, Lisa pediu uma sobremesa para a garçonete, um delicioso sorvete de chocolate para ela e outro para a professora.Enquanto Lisa começava a comer o seu sorvete, a professora perguntou.— Me desculpe por interrompê-la senhorita Simons, mas posso usar uma colher para comer o meu sorvete? Lisa respondeu categoricamente.— Não, claro que não, você deve comer com os dedos, você já sabe disso, agora seja rápida e termine logo o seu sorvete, eu estou exausta e quero voltar logo para casa.No relógio de parede do restaurante, era marcado 17h30min da tarde, logo seria noite, era incrível como o dia inteiro passou rápido e elas ficaram o tempo todo fazendo compras.A professora envergonhada enfiava o dedo no sorvete e o levava a boca, muitas pessoas no restaurante olhavam pra ela, percebia que estava sendo observada, aumentando o seu constrangimento.Depois que a professora terminou de comer o seu sorvete de chocolate, Lisa falou.— Dê uma última chupada em seus dedos para limpa-los senhora C, nós temos que ir agora, já estamos atrasadas.A professora terminou de lamber os seus dedos e pagou a conta do restaurante, deixando uma gorjeta bem generosa, conforme sua dona havia mandado.Vestida como se fosse uma garota de programa, a professora voltou para o carro, com o plug totalmente enfiado em seu cu, ela sabia que não estava andando com naturalidade, isso chamava muito a atenção das pessoas.
Quando a professora se aproximou do carro, ela encontrou Lisa, vasculhando a sacola com as compras do sexy-shop, a professora ficou de pé do lado da porta esperando permissão para entrar no carro.Então Lisa encontrou o que estava procurando, eram os prendedores de mamilos com correntinha, assim que os encontrou, Lisa sorriu e virou-se para a professora e falou.— Já encontrei o que estava procurando senhora C, vou colocar esses prendedores para morder os bicos dos seus seios, por isso levante o seu top e mostre-me as suas tetas, minha querida cadela.A professora com lagrimas nos olhos implorava a sua dona.— Nãooom… Por favor, senhorita Simons, me deixa pelo menos entrar no carro, primeiro, antes da senhora colocar essa coisa em mim.Lisa respondeu indiferente as suplicas da sua escrava.— A resposta é NÃO sua cadela, você vai levantar o top e me mostrar as suas tetas agora mesmo? Ou será que você prefere que eu te obrigue a fazer topless o resto da noite?A professora chorando, ficou de costas para o restaurante que estava cheio de gente e levantava o seu top, revelando os seus belos seios para o mundo e com os bicos dos seios endurecidos apontados para sua dona, era inegável que aquela situação a estava excitando, muito excitada mesmo.Lisa colocou o primeiro prendedor no seio direito da professora, o prendedor era de metal e tinha dentes de serrinha, a mordida do prendedor no seio da professora era muito dolorida, a professora mordeu os lábios e gemia de dor. Lisa sorria, abria o prendedor e o fazia morder o bico do seio de novo.— “Ahhhh… aaahhuuuA professora gemia de dor e mordeu os lábios novamente tentando não gritar.Lisa então fez o mesmo com o outro seio, os prendedores eram interligados por uma correntinha. Assim que o segundo prendedor foi colocado, lágrimas de dor escorreram pelos olhos da professora. Depois disso, Lisa falou.— Chega de drama senhora C, abaixe o seu top, entre no carro e coloque a coleira no seu pescoço.A professora puxava o top de volta para baixo, ele cobria os prendedores, mas não as correntes que ficavam como um varal, ligando um seio ao outro.A professora entrava no carro, os prendedores mordiam” com força os seus mamilos, era impossível para ela ignorar a dor. Lisa deu partida no carro.—Vamos fazer só mais uma parada antes de voltarmos para sua casa senhora C e não me deixe esquecer, ainda tenho que te dar uma boa punição por ter demorado tanto no banheiro.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G

Em Meu Trabalho

Em Meu TrabalhoIsso aconteceu comigo quando eu tinha mais ou menos 16 para 17 anos, tinha um namorado á mais ou menos 2anos e meio. Um dia resolvi falar para ele que queria um tempo e ele na hora aceitou, mais o tempo dele era todo dia estar na minha casa… na verdade não me deu tempo nenhum e nessa época eu trabalhava de garçonete em um restaurante bastante freqüentado em minha cidade e lá trabalhava um barman que não era lá muito bonito mais era muito legal comigo e que parecia sempre afim de mim.Então todos os dias que eu ia trabalhar que eu comentava que tinha pedido um tempo ele me falava porque eu não aproveitava já que as oportunidades estavam tão perto… “Ficava dando essas indiretas” então em sábado que nós estávamos sozinhos no restaurante, pois todos já haviam ido embora ele me ofereceu uma bebida daquelas que ele mesmo preparava e eu aceitei, pois achei que meu namorado não iria me buscar já que tinha pedido um tempo. Bebi aquela bebida que ate hoje não sei o que era mais me deixou completamente louca por ele, começamos a conversar papo vem papo vai levantei para ir ao vestiário para trocar de roupa já estava com a camisa aberta e sem meia calça quando der repente ele entrou e me viu quase sem roupa então ele começou a passar a mão em meu corpo que já não era mais de meninha em minha bunda que sempre foi bem avantajada e chupando os meus seios descendo até a minha buceta… Nessa hora eu ouvi o barulho da moto do meu namorado mais sinceramente não tive tempo de parar e nem tão pouco eu queria, logo depois já senti ele enfiando os dedos na minha buceta me sentou na pia e começou a socar com bastante força e tesão me colocou de quatro e enfiou o seu pinto que na primeira enfiada chegou até a doer um pouco de tão grande e grosso que aquele pinto era logo depois já estava gemendo de tanto prazer… Logo depois eu pedi que gozasse pois já fazia tempo que o outro estava me espertando…terminando o serviço eu perguntei se podia ir lá no outro dia de manhã para que ele gozasse ainda mais na minha buceta e que pudesse ser ainda mais gostoso… Desci dei um beijo no meu namorado fiz cara de gostei que ele tivesse ido me buscar e fui embora chegando à casa dele onde eu dormia de vez em quando aos sábados com a maior cara de pau pedi para que ele chupasse inteira e que me comesse como se fosse para reconciliação, e não precisa nem pedir duas vezes ele me comeu e eu como se fosse uma puta dei para ele pensando no outro para quem tinha acabado de dar uma rapidinha, mal ele sabia que já havia combinado de dar para o outro no outro dia bem cedinho.Levantei cedo com a desculpa que iria trabalhar e fui subi em seu quarto sem ninguém ver bati na porta me deparei com aquele pinto já duro feito pedra só esperando a minha buceta que ainda estava aberta.Comecei a beijá-lo e no começo dei uma de difícil para esquentar ainda mais quando ele tirou o pinto para fora da calça e pediu para que eu chupasse recusei porque não gostava de fazer sexo oral, ele aceitou e me deitou na cama começou a me beijar me chupando inteira enfiando a língua dentro da minha buceta e até as vezes passava pelo cú me deixou completamente louca de tanto de tesão e quase implorando para enfiar logo aquele pinto imenso em mim então ele enfiou na minha boca com tudo quase me fazendo vomitar de tanto socar e dizia já que eu não gostava de fazer mais bem que iria socar até ele gozasse pedi que por favor que não gozasse em minha boca porque achava que iria vomitar mais foi em vão… Depois quando achei que fosse só aquilo percebi que o pinto dele continuava duro muito duro e que nem parecia que já tinha gozado, abriu as minha pernas como se fosse arrebentar e socou tanto que novamente senti um pouco de dor mais depois foi a minha vez de socar bem naquele pinto sentei nele e comecei a rebolar, socar pedindo ainda mais, quando me virou com toda a sua força e pois de quatro e me abriu socava com tanta força que tinha momentos que sentia que me machucava por dentro mais não pedia para parar queria ser uma puta e ficar bem mais arreganhada então depois de tanto meter ele gozou foi tanta porra que parecia que a meses não dava uma bem gostosa pediu para que eu voltasse lá outro dia em que eu quisesse um pinto de homem de verdade. Fui embora toda realizada como não dei mais um pouco em casa, pensado na putaria em que eu tinha acabado de fazer… Não dei mais para ele mais tenho certeza que tanto ele quanto eu gostamos muito…

A professora submissa – Capítulo 3

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a segunda autora, eu dei continuidade e fim ao conto.A professora submissa – Capítulo 3Lisa deu partida no carro e saiu do estacionamento da loja, Mariana estava sentada no banco do passageiro, olhando para a janela e pensava consigo mesma, como ela tinha chegado a ficar naquela situação, totalmente a mercê das vontades de Lisa, que a chantageava com aquele segredo, e como ela estava arrependida de ter posado nua para aquela revista, a professora fazia cara de choro, por mais que ela pensasse, ela não conseguia encontrar uma solução para o seu problema. Já era seis horas da tarde, o sol começava a se por no horizonte e logo iria anoitecer, de repente Mariane começou a notar, que Lisa não estava levando ela para a sua casa, Lisa entrava com o carro em outra rua, pegando um rumo totalmente diferente, ela ficou assustada e perguntou para Lisa. Conto de Jessica 69 e Marina G—Para onde esta me levando, senhorita Simons? —Relaxa cadela, estou te levando para sua própria casa, para castigá-la por suas desobediências e claro, também para começar o seu adestramento, mas porque a pergunta, senhora C? Por acaso está com pressa para ser punida? Mariane envergonhada, respondia com voz de choro. —Não senhora. —Nós vamos para sua casa, mas primeiro vamos passar em uma lanchonete, não sei quanto a você, mas eu estou faminta. Conto de Jessica 69 e Marina GMariane ficou com medo quando viu que elas estavam entrando em uma lanchonete, que ela própria já estava acostumada a frequentar, era um tipo de “drive in”, onde as pessoas entravam, compravam seus lanches em uma janela e iam para o estacionamento comer tranquilamente seus lanches. Agora já era 18:20 da sexta, já estava começando a ficar escuro. A professora estava no banco do passageiro, usando a sua coleira, blusa semiaberta e a saia bem curta, ela tinha muito medo de ser reconhecida por alguém que trabalhava naquela lanchonete, ela levou a mão, disfarçadamente para fechar a blusa, mas foi repreendida na mesma hora por sua dona. —Nada disso senhora C, deixe a blusa como está, e nem pense em tocar na sua saia. A professora fazia cara de choro e ficava encolhida no banco, suplicando para sua dona. Conto de Jessica 69 e Marina G—Por favor, senhorita Simons, vamos embora, eu já sou freguesa desse lugar há algum tempo e posso ser reconhecida por alguém. —Sente direito no banco do carro, senhora C, por acaso você está com vontade de fazer xixi? Mariane ficava morta de vergonha ao ser repreendida, em seguida respondeu com voz de chorosa. —Não, senhorita Simons, eu não estou com vontade de fazer xixi. Mariane se sentindo humilhada pela pergunta, obedeceu e endireitou o corpo no banco, ficando agora mais comportada, enquanto Lisa conversava com o rapaz que estava na janela. Conto de Jessica 69 e Marina G—Eu vou querer um sanduíche de frango e um refrigerante. E virando para a professora perguntou.—E você senhora C? O que vai querer comer? —Nada não, senhorita Simons, eu não estou com fome. Lisa sorria e dizia para o rapaz da janela—Ela está meio tímida hoje. É claro que ela vai querer comer alguma coisa, vocês por acaso tem salsicha congelada para vender? O funcionário da lanchonete fez uma cara de interrogação, achando estranha aquela pergunta, mas depois sorriu e disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Temos sim, senhorita! —Então nós vamos querer duas salsichas congeladas e algumas pedras de gelo, além do lanche e do refrigerante é claro. O rapaz da janela sorria. —É pra já, senhoritas. Conto de Jessica 69 e Marina GEnquanto o funcionário preparava o pedido, Lisa falou a professora. —O dinheiro do lanche e das salsichas, senhora C, pode me dar agora! Mariane pegou o dinheiro na bolsa e entregou para Lisa, dentro de dois minutos, uma garçonete veio trazer os pedidos e assim que viu o carro, ela reconheceu na mesma hora. —Olá, senhora Clarkson, tudo bem? Conto de Jessica 69 e Marina GO coração de Mariane parou, ela foi reconhecida e como tinha sido cumprimentada pela garçonete, ela respondeu timidamente, com um simples “Oi”. A professora Mariane ficava muito envergonhada, aquela garçonete, era uma de suas ex-alunas. A professora que sempre foi uma mulher de respeito, agora da maneira como ela estava vestida, com a blusa semiaberta, a saia ridiculamente curta, ela estava parecendo uma garota de programa, isso pra não falar da coleira que estava em seu pescoço, a sorte da professora, era que já estava bem escuro, e a garçonete não podia ver muito bem, quem estava dentro do carro, ela cumprimentava porque tinha reconhecido o carro, que era da senhora Mariane Clarkson. Depois que, Lisa pegou os pedidos e pagou a garçonete, ela deu partida no carro novamente e foi para o estacionamento da lanchonete, Lisa procurou estacionar o carro num canto escuro, longe das outras pessoas, que normalmente procuravam os lugares mais bem iluminados para estacionar. Lisa desligava o carro, abria a porta e saía, com o sanduíche e o refrigerante nas mãos. Conto de Jessica 69 e Marina G—Vamos senhora C, quero comer o meu lanche naquele banco logo ali, venha comigo e não esqueça de trazer a caixa de sorvete. Mariane saía do carro com a caixa de sorvete e acompanhava sua dona. Lisa sentava no banco e a professora ficava parada de pé na sua frente, então Lisa ordenou.—Quero sua blusa aberta e a saia totalmente levantada, agora mesmo, senhora C. Mariane ficou assustada, elas estavam no estacionamento da lanchonete, que era um lugar público. Conto de Jessica 69 e Marina G—A senhorita quer que eu fique praticamente nua, aqui? Este é um lugar público e eu posso ser vista. Lisa olhava para ela com cara de reprovação. —Se você for vista, o problema é seu, isso não me interessa, agora faça o que eu mandei, abra a sua blusa e puxe a saia totalmente para cima. A professora derrotada e humilhada olhava com cara de choro para os lados, havia pessoas ao longe, nos cantos mais claros do estacionamento, Lisa olhava para a professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—Estou esperando, senhora C.Sem ter alternativa, a professora obedeceu a sua aluna, e começava a abrir totalmente a sua blusa, expondo seus belos seios, depois ela puxou a saia para cima, até a altura da cintura. Agora que ela estava com os seios a amostra e nua da cintura para baixo.—Muito bem senhora C, enquanto eu como o meu lanche, eu quero que você me ofereça um pouco de diversão, passando sorvete de chocolate, sobre suas belas tetas. Lisa falou assim para humilhar mais a professora. —E claro, tome cuidado para não deixar nem uma gotinha de chocolate cair sobre suas roupas. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa sentou-se no chão frio do estacionamento, do lado da caixa de sorvete, Lisa dava mais uma “dica” para a professora. —Abra as pernas senhora C, não seja tão tímida, quero vê-la bem a vontade enquanto passa sorvete em suas tetas. A professora humilhada abria as pernas, mergulhando os dedos no sorvete de chocolate, começava a passar um pouco sobre seus belos seios. O sorvete de chocolate congelava os seios da professora, principalmente os mamilos, que ficavam bem durinhos a ponto de ficarem doloridos. Lisa comia o seu sanduíche bem de vagar enquanto dava dicas para a professora. —Passe um pouco de sorvete, também sobre a sua buceta, senhora C. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora mergulhava os dedos no pote de sorvete, sentada no chão, com as pernas bem abertas, começava a passar um pouco do sorvete sobre sua buceta. O sorvete gelado de chocolate em sua quente buceta, provocava uma onda de sensações totalmente novas. —Não fique apenas passando
sorvete sobre a buceta, senhora C, pegue algumas pedras de gelo que eu joguei aí dentro, e enfie elas, uma por uma, dentro da sua buceta. A professora cumpria com o ordenado e pegava as pedras de gelo e colocava na entrada da vagina, e em seguida empurrava para dentro com os dedos. A própria professora não acreditava como era deliciosa aquela sensação, provocada pela pedra de gelo, entrando lentamente em sua buceta quente. Pedras de gelo lambuzadas de sorvete de chocolate, entrando uma por uma em sua quente buceta, isso levava a professora a quase enlouquecer, de tanto tesão, três pedras já estavam dentro da sua buceta, quando ela pegou mais uma pedra, Lisa disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Já chega de enfiar na sua buceta, senhora C, as próximas pedras de gelo, eu quero que você enfie elas no seu cuzinho, isso mesmo senhora C, não vamos nos esquecer do seu cuzinho, ele também merece um pouco de diversão. A professora com cara de choro, mas já bem excitada, ficou de joelhos, empinava bem a sua bunda, mostrando o seu cuzinho para sua dona, e enfiar pedra por pedra de gelo dentro do seu próprio cuzinho, ela colocava a pedra na entrada do cuzinho e conforme Lisa ia mandando, ia lentamente empurrando, com o dedo a pedra de gelo para dentro do cuzinho. A primeira pedra de gelo foi a mais dolorosa para entrar, mas uma a uma elas entraram, foi um sofrimento a parte, mas que intimamente provocaram certo prazer em Mariane.Lisa estava se divertindo muito, ela não tinha nenhuma pressa de terminar o seu lanche, ela estava adorando o “showzinho” da professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora sente de novo, senhorita C, sente-se no chão, passe uma pedra de gelo nos seus mamilos e depois aperte-os bem forte. A professora obedeceu, passava o gelo nos mamilos e depois os apertava, Lisa adorava ver a cara de dor, que a professora fazia. —Agora, senhora C, passe mais gelado de chocolate nos seios, na entrada do seu cuzinho e principalmente na sua buceta e não esqueça. Não quero ver nenhuma gotinha de chocolate na sua blusa e nem na sua saia.Mariane obedecia, não tinha escolha, e ficara toda lambuzada de sorvete de chocolate, agora todo derretido, grudento e pegajoso.Lisa sorria e se divertia com a total humilhação da sua professora, ela continuava comendo o lanche.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora para finalizar, eu quero que você coloque as duas salsichas congeladas, uma coloque na sua buceta e a outra no cu e comesse a se masturbar e mais uma coisa, você só pode parar de si masturbar, quando eu disser que pode, mesmo que você goze, deve continuar a masturbação. A professora abria as pernas e foi enfiando a primeira salsinha bem no fundo de sua buceta, em seguida introduziu a segunda salsinha em seu cu, então com dois na buceta, então começou a se masturbar, os dedos friccionavam seu grelo e entravam e saiam numa velocidade moderada, Lisa assistia e esperava o “apogeu final”, enquanto terminava de comer calmamente o seu lanchinho. A professora continuava a masturbação, segurando ao máximo para não gozar, ela estava muito excitada e fazia caras e bocas enquanto se masturbava, seus dedos agora pareciam ter vontade própria, ela traia o seu autocontrole no meio de tanto tesão, ela fechava os olhos e sua respiração começava a vir acompanhada de gemidos e pequenos sussurros. Conto de Jessica 69 e Marina G—Huuumm, hãmmm , nãoooo… hummmm aaiiii , hummm… Sem que ela percebesse, Lisa estava filmando tudo com o celular, e ainda tirava algumas fotos extras. A professora continuava e sentia que já estava chegando ao seu pico máximo de prazer antes do gozo, mas felizmente ou infelizmente, antes que ela gozasse, Lisa a mandou parar e lamber os dedos, para limpar o excesso de chocolate nas mãos. —Pode parar senhora C, chupe os dedos e entre no carro, porque agora nós já vamos embora. A professora, por um lado, ficava agradecida por não ter gozado ali no chão do estacionamento, um tão humilhante, mas por outro lado a masturbação interrompida antes de atingir o gozo, a deixou com um verdadeiro fogo na buceta, fogo que precisava desesperadamente ser saciado, precisava, mas não seria, porque Lisa não permitiria que ela gozasse, não agora e nem aqui. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora humilhada e extremamente excitada entrou no carro, com a blusa aberta, saia levantada até a cintura, buceta, cuzinho e seios lambuzados de chocolate derretido. Tudo estava muito grudento e pegajoso. Enquanto a professora chupava os dedos, como sua dona tinha mandado, Lisa começava a dirigir novamente agora finalmente com o destino a casa da senhora C. Depois de 15 minutos dirigindo, Lisa estacionou o carro na frente da casa da professora Mariane, já eram oito horas da noite, mas aquela noite prometia ser uma das mais longas na vida da senhorita C.Conto de Jessica 69 e Marina GCONTINUA…

FORÇADA E SUBJUGADA – O LEILÃO

O dia tão temido, o leilão da minha virgindade ocorreu na Sábado seguinte, dia 05 de Outubro, à noite. Durante aquela semana, eu não fui ao cursinho, à academia nem a nenhuma festa. Fiquei trancada em casa, não queria ver, nem falar com ninguém. Minha Mãe tentou me persuadir a continuar a minha vida normalmente, mais para mim tudo estava confuso. Quem não estaria? Tudo que aconteceu entre mim e ela, as coisas que ela me contou, ao invés de nos afastar nos uniu mais ainda. Ela pediu para o Paulo para ser dispensada para ficar comigo aquela semana, e ficou. À noite dormíamos juntas, abraçadinhas; era tão gostoso, me sentia protegida, amada. Laura não conversava assuntos relacionados ao que iria acontecer no Sábado, mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde teríamos que conversar a respeito. Então, imaginando o quão difícil era para minha Mãe conversar sobre a noite em que eu teria a minha virgindade vendida, leiloada em um prostíbulo, sendo o sonho de qualquer Mãe, ver sua filha casada com um homem bom e decente, sendo ela obrigada a me ver prostituída, eu demonstrei interesse pelo assunto. A indagava como iria ser, como deveria me portar, o que fazer? Ela sempre muito calma me dizia que eu ficaria exposta para os olhares de todos os possíveis compradores, que Paulo seria o leiloeiro e que o lance inicial estabelecido pela minha pureza era de R$ 10.000,00. Para vocês pode parecer muito, mais para uma jovem, sua pureza não tem preço, seu corpo, sua dignidade, seu sonho de se entregar ao seu primeiro e grande amor, acreditando que ele será para sempre. Isso não tem preço, não tem!!! Bem, eu tinha que me acostumar com a idéia, aceitá-la, até arranjar um jeito de me livrar disso tudo. No Sábado à tarde Laura me levou ao cabeleireiro onde fizemos os cabelos, as unhas dos pés e das mãos e a maquiagem. Ela disse que tudo estava sendo patrocinado pelo Paulo, que segundo ele quanto mais irresistível eu estivesse, maiores seriam os lances. Depois fomos a uma loja finíssima de roupas onde compramos algumas roupas, sapatos e outras bobagens. Chegamos em casa e Paulo estava a nossa espera, ele deu um beijo demorado em Laura e disse que ela estava linda, ela agradeceu, depois ele veio até mim e me beijou também; não resisti; ele ainda apertou minha bunda me chamou de gostosa. Eu não disse nada! Ele mandou nos arrumarmos, senão chegaríamos atrasadas. Laura e eu fomos para o quarto onde ela pediu que eu me despice e depilou minha buceta, deixando apenas um filete de pelos, e depilou meu cusinho também. Depois me deu uma calcinha branca de renda fio dental, muito pequena mesma, ficava enterrada na minha bunda, e um sutiã também branco que realçava os meus já salientes seios. O que veio depois me surpreendeu. Era um uniforme de estudante, saia pregueada azul escura, curtinha e uma camisa de manga curta e sapatos pretos. Paulo entrou e disse que eu estava ótima, mais que tínhamos algum tempo ainda, então ele me mandou sentar e agarrou Laura por trás, beijando seu pescoço e a empurrando para a parede. Ele ergueu o seu vestido e desceu sua calcinha até os joelhos, abriu o zíper de sua calça e meteu sua pica no cu de minha Mãe, que se curvou e se apoiou com as duas mãos na parede. Ele bombava com carinho dessa vez, devagar, fazia movimentos circulares, agarrava com suas mãos os seios dela, descia uma das mãos para seu clitoris; ela gemia de um jeito tão diferente da outra noite, ela estava gostando. Doze minutos assim e ela teve um orgasmo alucinante. Paulo me olhou e sorrindo disse que minha Mãe adorava dar o rabo, mais do que a buça. Ele não tinha gozado ainda, então ele pediu para minha Mãe o cavalgar. Ele se deitou na cama dela, ela veio por cima e já ia encaixar seu sexo no dele, quando ele falou: _ Não meu amor, de costas para mim, quero ver sua bucetinha engolindo minha pica, e quero você olhando para sua filha, quero que ela veja todo o prazer que uma pica de macho pode dar a uma fêmea. Então ela colocou o pau de Paulo na entrada da sua buceta e foi descendo rebolando, depois de entrar tudo ela começou um vagaroso sobe e desce, seus seios balançavam para cima e para baixo, ela às vezes os comprimia um contra outro e me olhava, passava a língua ao redor dos lábios, me olhava com desejo; minha calcinha já estava molhada. Paulo pediu para ela ir mais rápido, que eles não tinham muito tempo, o que prontamente minha Mãe obedeceu, passando a cavalgá-lo com vigor e rapidez, ela subia até quase tirar o pau de seu sexo sedento por pica e depois descia até atolá-lo bem no fundo de seu útero, até que Paulo e ela gozaram juntos. Os dois foram tomar um banho juntos e depois que já estavam vestidos eu falei no ouvido de minha Mãe que minha calcinha estava molhada. Laura colocou sua mão entre minhas pernas, sobre a calcinha e disse que era verdade. Paulo riu, eu fiquei envergonhada! Minha Mãe pediu para mim tirar a calcinha e me lavar no banheiro enquanto buscava outra calcinha branca para mim vestir. Chegamos ao prostíbulo às 19:00 horas, era um casarão lindo, muito chique mesmo. Estava cheio de homens bem vestidos e haviam várias moças lindas e pouco cobertas também; pareciam modelos. Minha Mãe disse que aquela era a casa de mais classe de Paulo, que ele tinha outras para atender aos níveis mais baixos da sociedade. Ali era apenas para poucos, os abastados da sociedade. Laura e eu fomos para uma sala esperarmos até o Paulo nos chamar. Laura pediu para uma garçonete seminua, com seus seios de fora, trazer duas taças e uma garrafa de champanhe. Ela me disse que um pouco de álcool me faria relaxar um pouco, tornaria as coisas menos dolorosas e chocantes. Isso seria muito bom, pensei, afinal qualquer coisa que pudesse me entorpecer um pouco diante da triste realidade que estava vivendo seria bem vinda. Sei que isso não foi um gesto de coragem, de sabedoria; sei que devemos encarar as coisas ao nosso redor de cabeça erguida e de cara limpa, assim podemos encontrar uma saída para nossos problemas e angustias. Mais eu estava com medo do que viria!!! Muito medo mesmo!!! Bem, Laura e eu bebemos a garrafa toda, era um champanhe realmente delicioso. Ela e eu não falávamos nada nas horas que antecediam ao meu defloramento, mais ela não largou minha mão um único minuto. Ficamos juntas o tempo todo! Às 22:00 horas em ponto entra uma mulher linda, mais tarde ficaria sabendo que se chamava Eliza, que ela era a Gerente daquele local. Ela disse ao entrar que eu era muito mais bonita do que ela imaginava, e adorou meus cabelos, afinal de contas quantas são as mulheres que tem um cabelo negro liso e que vai até a cintura? Eu agradeci os elogios e Eliza disse que Paulo estava esperando no salão principal junto com os convidados. Eu gelei na hora, minhas pernas ficaram bambas, minha Mãe notou, mais me segurou o braço e passou o outro braço pela minha cintura me ajudando a levantar. _ Calma minha filha, tudo vai ficar bem, Mamãe está aqui! Fomos conduzidas por Eliza ao salão que estava completamente cheio, deviam ter mais de 60 homens ali, e todos eles tinham seus olhares voltados para mim, para meu corpo de jovem mulher. Eu me sentia como uma ovelha desgarrada preste a ser devorada por um bando de lobos. Paulo estava na pista de dança onde as mulheres dançam e tiram suas roupas para um bando de tarados incapazes de conseguir mulheres por meio de sua inteligência, charme e beleza. Laura me levou até Paulo e ficou junto comigo, do meu lado e de mãos dadas comigo. _ Aqui está senhores, Camila, 18 aninhos recém completados, olhos verdes, seios, coxas, bunda maravilhosos, e totalmente virgem. E é claro que como vocês sabem, visto que muitos aqui são criadores de cavalos de raça, que a genética é muito importante, temos aqui ao lado a Mãe dessa maravilhosa espécime; Laura, prostituta desde os 24 anos. Bem essa vocês já devem conhecer muito bem! ? disse Paulo. Todos deram risadas!!! Paulo continuou: _ Como se diz senhores: filha de puta, putinha é!!! Todos riram novamente!!! Eu não conseguia ficar com a cabeça erguida, olhava
para o chão e lutava para não chorar, não demonstrar fraqueza. Minha Mãe apertou forte minha mão, mostrando que estava ali, ao meu lado. Eu estava sendo comparada a um cavalo e logo estaria sendo cavalgada é penetrada como uma égua. _ Acho que todos vocês devem ter visto o filminho que lhes mandei, sabem o que lhes está esperando e sabem também que o lance inicial por essa putinha zero quilômetro é de R$ 10.000,00 para a buceta e a boquinha linda dela apenas. O Cu vamos deixar para outro dia! ? disse Paulo. Risadas novamente no salão. _ Vamos abrir os lances senhores! Quem dá dez? E assim foi durante meia hora, os vermes presentes naquela sala davam lances pela minha pureza, todos eles lutavam por meio do dinheiro para ser o meu primeiro homem. Os lances estavam em inacreditáveis R$ 23.500,00. Nisso a guerra pelo meu corpo estava se dando entre dos senhores, um dava lances cobrindo os lances do outro. Paulo para por lenha na fogueira falou que iria dar uma provinha para os dois cavalheiros da formosura que eles estariam levando. Pegou-me pela mão e me conduziu até a mesa do primeiro, eu não conseguia erguer a cabeça para encarar meu possível desvirginador. Paulo me colocou na frente dele e mandou eu abrir a minha camisa para mostrar meus seios. Eu estava com as mãos tremendo e não conseguia abrir os botões, ao que o senhor com suas mãos grandes disse: _ Calma gracinha, deixa que eu te ajudo, vamos dar uma olhadinha nessas belezinhas!!! Ele abriu todos os botões e como eu estava de sutiã ele o ergueu e apalpou, amassou, e meteu a cara no meio dos meus seios. Depois disso ele agarrou com as duas mãos minha bunda, abrindo-a, meteu a mão na minha bucetinha e eu me assustei e saltei para próximo ao Paulo. Paulo disse para mim me comportar e suspender a saia para mostrar a bucetinha nova; eu o fiz. Depois eu tive que virar de costas, curvar meu corpo sobre a mesa do cliente, enquanto ele abaixava a minha calcinha a abria minha bunda, olhando minha buceta e meu cu, ele passou a mão com delicadeza em meus orifícios. Por fim levei um belo tapa na bunda e o cliente disse: _ Pela puta, dou R$ 25.000,00. Paulo sorriu e mandou me recompor e disse que tinha que me mostrar para o outro cavalheiro interessado. Então fomos ao seu encontro. Lá tive que fazer as mesmas coisas que fiz na mesa do outro, só que esse, não me tocava, ele mandava eu apalpar meus seios, pressionar um contra o outro, mandava eu abaixar a calcinha, abrir a bunda e só ficava olhando, sem me tocar. Ele cobriu o lance do outro, ofereceu R$ 26.000,00 por mim. Paulo era só alegria, não tirava um largo sorriso de seu rosto. Desgraçado!!! O outro senhor disse que me queria de qualquer jeito e ofereceu R$ 26.500,00 por mim. O outro R$ 27.000,00. Paulo estava gostando, então pediu um pouco de paciência aos cavalheiros e disse que tinha mais uma surpresa aos interessados na nova puta do estabelecimento. Risadas no recinto! Disse que quem desse o maior lance levaria a mim e a minha Mãe por um final de semana, onde com a puta Mãe, seria autorizado fazer serviço completo. Nesse instante ele ordenou a Laura que ainda estava na plataforma de shows para fazer um strip-tease para os clientes, ressaltando que ao final os interessados deveriam entregar um papel com o lance final dado por nós duas. Quem desse o maior lance nos teria aquele final de semana, tendo que nos entregar na Segunda-Feira ao meio dia em ponto na boate. Então começou a tocar uma música, Laura vagarosamente começou a dançar. Ela estava linda, sexy, irresistível e completamente indecente. Vestia uma camisa de seda branca transparente que permitia a visão de seu sutiã branco, uma micro saia branca que deixava as polpas de sua bunda de fora, e uma tanguinha asa delta fio dental, transparente na frente e atrás, o que permitia ver nitidamente o filetinho de pelos de seu sexo. Para completar o seu look, uma bota branca que passava dos joelhos. A música tocava enquanto Laura dançava sensualmente; primeiro ela desabotoou botão por botão de sua camisa, virou-se de costas para a platéia e empinou a bunda. A micro saia era tão curta que dava para ver o pequeno filete de pano enterrado no cu de Mamãe. Nesse momento, de costas para a platéia ela tirou a camisa, daí ficou de frente e jogou-a para a platéia. Então ela continuou dançando, apalpando seus seios, sua bunda, suas coxas e tirou a saia de costas para todos nós sem flexionar as pernas. Nossa que bunda ela tinha! A platéia foi à loucura! Via no rosto dela o quanto ela gostava de ser desejada, todos os homens ali com certeza pagariam muito para tê-la em uma cama, aberta para receber seu mastro. Então Laura com uma cara que eu nunca vi antes, cara de safada, de puta mesmo, tirou seu sutiã e topou seus lindos seios com ele. Ela ficou assim dançando, despertando o desejo naqueles homens de tê-la de possuí-la. Logo Laura o atirou longe permitindo a todos a visão daqueles seios médios, brancos com auréolas e bicos rosas. Eram lindos. Olhei para os homens na platéia, todos estavam de boca aberta, alguns babavam tamanha o tesão que Mamãe estava lhes proporcionando. Muitos alisavam seus membros discretamente por cima na calça. Ela se pendurou naquele mastro no meio do palco, enroscou suas belas e torneadas pernas nele e ficou dando giros com seus seios e sua cabeça inclinados para baixo. Era uma visão linda com certeza! Só faltava um pedacinho de pano para ela estar totalmente nua na frente de quase 60 homens sedentos por possuí-la. Ela provocava, empinava a bunda o quanto podia, abria suas polpas, se exibia, acariciava seus seios, seu sexo, e colocava o dedinho na boca fazendo charminho. Confesso que minha calcinha já estava toda melada só de vê-la. Ela colocou as duas mãos nos laçinhos que prendiam aquele ínfimo pedaço de pano transparente e soltou, mais ficou segurando na frente de seu sexo, mais rebolava, rebolava virando lentamente de costas para a platéia, dando a visão de sua bunda linda; ela se abaixava e empinava a bunda. Acho que se estivesse perto dela nessa hora daria para ver seu cu, visto que ela se arreganhava o que podia. Ela continuou rebolando até virar de frente e dar a visão que todos queriam, ela tirou a calcinha da buceta e atirou para o público. Quem a pegou foi um senhor gordo, velho e feio. Ele a agarrou com as duas mãos e cheirou, na verdade ele esfregou a peça da minha Mãe na cara inteira. Tarado! Pervertido! Será que não tinha mulher em casa? Não sei, só sei que igual a minha Mãe ele não tinha não! Risos! Mamãe não parou de dançar, ela começou a ficar de joelho, empinar a bunda, balançar os seios, os cabelos, sempre com aquele olhar de tigresa sedento por sexo; ela ficava sentada no palco, com a cabeça inclinada para trás, e os joelhos flexionados; então ela abria as pernas, escancarava mesmo, dando a visão completa de sua intimidade, sua buceta, seu cu. Os homens já estavam em pânico; gritavam palavras obscenas, a xingavam muito mesmo. Ela não ligava, já estava acostumada. Eu pensava que se aquela era a casa de mais requinte de Paulo, freqüentada pelas pessoas mais ricas da região, como deveria ser o comportamento das pessoas que freqüentavam as outras casas? Além disso, o comportamento dos ?abastados? da sociedade me mostrou que ter dinheiro não é sinônimo de ter educação, ter classe; pelo mesmo aqueles que estavam ali não tinham. Paulo aproveitou a mandou que Eliza chamasse todas as meninas da casa visto que havia um incêndio para elas apagarem. Logo a música terminou e Laura ficou lá no palco, nua, então Paulo me conduziu até ela e ela pegou minha mão enquanto ele falava: _ Bem senhores, acho que essas duas valem cada centavo, não é? Imaginem, a melhor puta da casa vai estar junto a ajudar, caso queriam, no defloramento de sua filha virgem de 18 aninhos. Um de vocês senhores irá transformar essa menina em mulher e de mulher em puta, assim como a sua Mãe. Risos! Bem senhores, por favor, escrevam seus lances por essas duas fêmeas maravilhosas no papel que lhes foi entregue e assinem e depois entreguem para a Senhorita Eliz
a, que todos vocês já devem conhecê-la, é claro. Risos! Logo Eliza sobe ao palco com os dois papéis que decidiriam quais daqueles homens iria me possuir. Paulo começou: _ Bem senhores cavalheiros, o Sr. Fernando ofereceu nada mais nada menos que R$ 38.000,00 pelas putas. Odiava quando ele se referia a mim e a minha Mãe como putas! Todos aplaudiram, mais todos já estavam bem acompanhados pelas meninas da casa, com exceção dos desgraçados que nos disputavam. Então Paulo pegou o segundo papel e disse: _ Bem senhores, a disputa foi acirrada, mais as mercadorias valem a pena, o Sr. Renato aqui presente deu o lance de R$ 50.000,00 pelas putas e terá um tremendo final de semana com essas duas beldades, Mãe e filha. Todos aplaudiram!!! _ Sr. Renato faça o favor de passar no caixa e acertar enquanto isso as suas putas irão se recompor para lhe acompanhar para onde o Sr. quiser levá-las. Eliza por favor, o acompanhe! Paulo era só alegria, ele não conseguia tirar do rosto seu sorriso. Ele olhou para minha Mãe, para mim e disse que sabia que iria ganhar muito dinheiro comigo, mais não sabia que seria tanto e tão rápido. Então ele nos conduziu para detrás da cortina onde seguimos por um corredor para um camarim. Lá dentro minha Mãe disse que iria tomar um banho para se recompor da dança que havia feito. Eu fui ao seu encontro e disse-lhe baixinho no ouvido que estava toda molhada devido à dança dela. Ela passou a mão suavemente em meu rosto e deu um sorriso tão doce para mim disse para despir-me e juntar-se a ela no banho. E foi o que fiz. Mamãe me ensaboou com muito carinho, me tocava com suavidade, embora Paulo nos apresasse; ela disse que não era para mim me preocupar, que ela iria estar comigo sempre, que iria doer um pouquinho no início, mais que depois eu iria gostar muito. E me deu um selinho na boca. Eu estava com medo e ela sabia disso, estava tentando me acalmar, me tranqüilizar. E quer saber? Ela conseguiu! Eu não tinha escolha, não existia uma saída, algo a ser feito para me livrar daquela situação, para libertar minha Mãe dessa vida e impedir de eu entrar. Não vou dizer que não pensei em chamar a polícia, contar a minha história, a minha triste história, mais fui repreendida por minha Mãe. Ela me contou que Paulo era muito mais influente do que eu podia imaginar, que ele tinha muitos amigos na polícia e outros ele simplesmente pagava para deixarem-no em paz, para não verem nem ouvirem nada ao seu respeito e de seus negócios. Então criei uma linha de pensamento, para me proteger do que viria logo. Pensei que iria me sacrificar, iria me entregar a um homem para salvar a mulher que me deu a vida, que me carregou nove meses em sua barriga, que agüentou as dores do parto para me trazer a esse mundo e que entregou seu corpo e sua alma para me defender dos horrores desse mundo. Minha Mãe! Faria qualquer coisa por ela, para protegê-la assim como ela me protegeu por 18 anos. Agora era a minha vez de retribuir. Pensar assim, me dava forças para agüentar a idéia de me entregar a um homem por quem nada sentia, que me via como um pedaço de carne, um objeto. Minha Mãe e eu saímos do banho e fomos nos vestir, eu com a mesma roupa de antes, mais com outra calcinha que Laura conseguiu para mim. Ela colocou um mini vestido preto tomara que caia, sem sutiã e sem calcinha e um sapato de salto alto preto. O vestido mal cobria a bunda dela, deixando parcialmente sua bunda de fora. Quando eu olhei estupefata para ela, ela me olhou e disse: _ Estou ficando pronta para dar minha filha, pra que calcinha se o cara deve estar em ponto de bala louco pra me traçar. Não vou por uma calcinha linda para ele rasgar, né? Laura disse isso com a maior naturalidade. Às vezes ela agia dessa forma tão mecânica, como se o que fizesse fosse normal algo trivial em sua vida. Mais o era, desde seus 24 anos! Pobre da minha Mãe! Logo que Laura terminou de maquiar-se fomos conduzidas por Paulo até a mesa de nosso algoz, o senhor Renato. Nunca vou esquecer dele, de seu olhar, seu jeito de me tratar. Nunca! Se quiserem saber mais da minha história e da minha Mãe, como foi sentir um pedaço de carne pulsante te arrebentar as entranhas votem nesse conto e me escrevam, responderei a todos.

Ménage niver

    Somos casados há 15 anos, sempre nos demos bem na cama, mas faltava algo que não sabíamos explicar, isso era notório, porém com o passar dos anos o sexo foi esfriando, como é comum em todo relacionamento.    Certo dia assistindo um porno, apareceu uma cena que a deixou entusiasmada, era uma dp, um dos cara tinha uma senhora ferramenta. Ela gemeu, gozou sozinha sem ser tocada.    Passei a mão em sua bucetinha lisinha, estava ensopada, ela estava ofegante, como ela não disse nada também não perguntei, ficamos abraçados olhando o filme, ela então começou um boquete maravilhoso, me segurava pra não gozar, a virei e continuamos no 69, ela começou a tremer e gemer e soltou um grito, nisso saiu uma quantidade enorme de liquido da sua bucetinha, sorvei tudo, ainda sem forças ela despencou pro lado tendo espasmos.      E dormiu.       À noite chegou e fui acorda-la, jantamos e ela continuava calada, perguntei se ela queria falar algo, ela balançou a cabeça em negativa.      Os dias passaram e nada de especial aconteceu, porém o casamento continuava frio, já tínhamos falado em separação algumas vezes, mas ela não queria, dizia que era só uma fase ruim, que eu fosse compreensivo. Como o dia de seu aniversário se aproximava, fiquei imaginando qual presente eu daria pra ela, lembrei do filme, e imaginei algo inusitado, mas como? Nossa cidade é pequena e conservadora e não oferece atrações, viajei a trabalho até a capital e nos horários de folga o assunto voltava a minha cabeça, fui até um barzinho e fiquei por lá, notei que na calçada de frente se formava uma fila pra uma boate, perguntei ao garçom o motivo;    Sr. é uma boate de ménage, onde casais vão pra realizar suas fantasias ou coisas do tipo.    Paguei a conta e fui embora, pro hotel, quando cheguei não conseguia dormir, me vesti e sai outra vez, fui até a tal boate, como estava desacompanhado paguei dobrado. O dono do local veio me receber e pediu a uma garçonete que me mostrasse o ambiente, uma moça muito gostosa e bonita, no térreo era os shows de strip tease estava lotado, ela então me levou ao andar de cima, onde os casais ficavam mais a vontade, na ocasião só tinha um casal se pegando no canto escuro da sala, em seguida fomos a um corredor escuro com uns furos nas paredes, vi mãos apalpando minha anfitriã, todo o ambiente cheirava a sexo, estava exitado também, já era visível e finalmente o ultimo ambiente eram vários quartos, alguns com vidro, pra aqueles que gostam de ser observados e sem vidros para os mais reservados, ela me falou do funcionamento da casa e suas particularidades, em dado momento ela pegou no meu pau e disse; parece que vc está gostando!    Quase estouro de tesão, ela se abaixou, soltou meu pau e o abocanhou, fui a loucura ela realmente era uma deusa, como estava sem preservativos no momento e não queria cortar o clima ela finalizou na mão. Sentei um pouco e conversamos mais, agora sobre ela, disse que fazia 1 ano que estava nesse emprego dava pra ganhar um dinheiro bom de gorjetas dos clientes, mas não estava muito feliz, visto que não podia comentar com a família no realmente trabalhava.    Não sei dizer quanto tempo ficamos lá, mas falamos de tudo e comentei de como estava meu casamento, ela disse que talvez poderia ajudar!     Perguntei como?    Talvez sua esposa queira algo novo, algo que mude a vida de vocês!     Tipo o que? Perguntei;    Traga ela pra cá, pode ser que ela goste!    Fiquei pensativo, lembrei da Dp do filme, será que ela realmente queria aquela foda?    Julia quebrou meus pensamentos;     Então?    Não sei, não sei como abordar isso com ela, o relacionamento já está tão desgastado;    E se vc fizer algo pra ela, só pra ela, para que ela se sinta viva, desejada;    Mas o que?    Tem alguns amigos striper que fazem shows particular, por que você não acerta com um deles e dar isso presente a ela?    Pode ser! Disse meio sem jeito. Saímos e fomos descendo as escadas e encontramos com um dos striper, Mike, era o nome dele, ela falou com ele e ele concordou.Tudo foi rápido que nem me dei conta do que realmente estava fazendo, marcamos pro dia do niver dela, 17 de maio, trocamos telefone pros últimos acertos. Pronto era sem volta, tinha que arriscar, me despedi de todos, recompensei a Julia com uma certa quantia e voltei pro hotel.    De volta a minha cidade, os dias passaram voando, (era essa a impressão), o celular tocou, era Mike confirmando o show, consenti, marcamos o horário e o motel em minha cidade.      17 de maio chegou! Quando ela acordou deu de cara com uns presentes que eu havia comprado e ficou feliz, abriu todos, eram roupas, lingeries, sapatos e joias, ela agradeceu, se emocionou;Disse-lhe ainda tem uma surpresa…      O que é?      Só a noite, respondi!      Às 19:00h pedi que ela se arrumasse pra noite mais especial da vida dela; ela riu e foi.      Saímos de casa às 20:30, Cris estava linda, cheirosa, bem maquiada, um vestido preto tubinho que realçava seu corpo (apesar de seus 40 anos parecia ter 20), no meio do caminho pedi que ela colocasse uma venda pra não estragar a surpresa, ela riu, passei um whtsapp pra recepcionista do motel avisando que estava chegando, ela a todo momento me perguntava o que era, do que se tratava…      Calma, você vai gostar!       Quando cheguei dei o toque de buzina combinado o portão do motel se abriu e entramos, desci abri a porta pra ela, e a conduzi pra suite presidencial, sentei-a numa poltrona de frente ao palco, pedi que ainda não retirasse a venda, a musica começou a tocar (Snap Rhythm is a Dancer), às luzes cadenciaram, retirei a venda dela com cuidado, nisso Mike sai das cortinas no palco vestido de bombeiro, ela abriu bem os olhos e me olhou;      Disse, é seu presente!      Mike era super performático, mas ela estava imóvel, fiquei no canto observando e pensei que ela não tinha gostado muito do presente, já tinha se passado 40 minutos de show e ela sem reação, fui até ela, cheguei de mansinho beijando-a e falei em seu ouvido;      Você está gostando?      Ela só me olhou;      Meti a mão entre suas pernas e pra minha surpresa, parecia que tinha um rio ali;      Haaaa sua puta gostou?      Ela inclinou a cabeça e suspirou;      Mike já estava só de sunga, fiz sinal pra que se aproximasse, ele fez varias performance ao redor dela, falei no ouvido dela; tá gostando?      Ela suspirou;      Peguei em sua bucetinha de novo e estava encharcada, Mike se livrou da sunga, tomei um susto, era um pau descomunal, ela arregalou os olhos, quando ele se aproximou dela, peguei a mão dela e coloquei na tora de Mike, e falei no ouvido dela, chupa minha puta, chupa!      Ela fechou os olhos e abocanhou o que dava, desci a seus pés, beijei-os subi minhas mãos e retirei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha molhada, ela urrava sem solta o pau de Mike, veio o 1° orgasmo ela se tremia, virei-a pra mim e coloquei meu pau em sua boca, ela chupava de olhos fechados e Mike pincelava aquela tora em sua xaninha, em dado momento, depois de muito tortura-la, ele empurrou até o saco, ela largou meu pau e gritou!       Calma hoje
a noite é sua, falei. Ela estava em transe, voltou a me chupar enquanto Mike bombava em sua xana cheirosa e sempre lisinha, ela urrava de prazer e gozou de novo.       Mudamos de posição, Mike deitou de mastro pra cima e ela sentou de frente pra mim, virando a bunda pra ele, não acreditava como aquela bucetinha tão pequenina poderia aguentar aquele cacete, mas aguentou, ela ficou ofegante quando encostou a xana no saco de Mike, ficou parada por um instante e começou a fazer movimentos lentos, e gemia, depois de uns minutos fui até eles e encostei meu pau na entrada de sua bucetinha já estufada com o pau de Mike e tentei encaixar, não entrou.       Trocamos de posição mais uma vez, desta vez ela sentou na jeba do Mike de frente pra ele e começou a cavalgar e gemia muito, inclinei seu corpo pra frente e coloquei meu pau em sua buceta, ela parou de respirar, entrou a cabeça, começou a deslizar pra dentro e ela berrava em outro orgasmo violento, nunca a vi daquele jeito, ficamos imóveis, para ela se acostumar com os dois depois de alguns instantes começarmos de forma cadenciada a nos movimentamos ela explodiu em outro gozo, este mais violento que o outro, ela quis sair, a seguramos e continuamos a fuder-la, ela estava eufórica, e começou a dizer que era puta, queria ser rasgada, queria no cu também!    Retirei meu pau de sua ex bucetinha, agora bem enlanguescida e encaixei na entrada de seu anelzinho, pressionei mas devido a pressão do pau de Mike na buceta não entrava, peguei o KY em cima do criado mudo e besuntei seu cu, enfiei um dedo e sentia a anaconda de Mike viva pulsando do outro lado, seu anel piscava e apertava meu dedo.    Mike saiu de dentro dela e assumi seu lugar, ela estava larga e molhada, não sabia dizer se era esperma de Mike ou era tudo dela.    Mike pincelou seu pau no cu de Cris, pressionou, entrou a cabeça e ela chorou, quando entrou tudo ela gemeu e pediu pra ele não parar, fiquei imaginando aquele pequeno anelzinho que tantas vezes eu havia comido, hoje seria destroçado, Mike bombava sem piedade e ela ficou muda, só respirava ofegante, outro gozo, ela realmente relinchou, parecia uma égua no cio, aquilo foi demais pra mim gozei, despejei tudo dentro dela que escorreu de volta pra cima de mim.    Mike continuava bombando sem parar no ex cu da minha mulher e gozou também, caiu pro lado ela ficou imóvel em cima de mim só respirando, ficamos ali abraçados sem dizer nada.    Depois de um tempo Mike saiu e foi pro banheiro, levantei de mansinho e vi o estrago. Mas ela estava feliz e eu também.    Ficamos casados ainda por mais 5 anos e separamos, hoje sou casado com a Julia e nos damos muito bem.                

A professora submissa – Capítulo 9

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 9Depois que elas estavam saindo da loja de roupas, Lisa ficou surpresa, quando a vendedora disse que naquela mesma loja tinha uma sessão que era dedicada a roupas eróticas e de fetiches, diante disso, Lisa comprou por ali mesmo, as roupas de empregada doméstica, enfermeira e de colegial.Depois que elas saíram da loja de roupas, o relógio do carro mostrava que já era quase uma hora da tarde e tinham como destino certo a loja de sapatos, mas no meio do caminho Lisa percebeu que já estava com fome, então elas pararam em uma lanchonete para que Lisa pudesse comer um sanduíche de frango.Lisa adorava comer sanduíche de frango com refrigerante. Assim que elas chegaram à lanchonete, Lisa já procurou um lugar para sentar. Lisa sentou em uma cadeira e a professora em outra, uma de frente para a outra.Nesse momento, Lisa olhou feio para a professora.— Quando foi que eu disse que você poderia se sentar, cadela? A professora assustada e com medo não sabia o que responder.— Levante-se, sua puta, você será a minha garçonete particular a partir de agora! A professora levantou e respondeu.— Sim, senhorita Simons.A professora estava usando um top e uma minissaia bem curta, além das meias três-quartos e cinta liga, os sapatos vermelhos machucavam seus pés o tempo todo.Nesse momento Lisa disse.— Escuta senhora C, quero que você compre pra mim, um sanduíche de frango e um refrigerante e seja rápida, você já sabe que eu odeio esperar.A professora obedeceu rapidamente, se dirigiu ao balcão e dentro de alguns minutos ela voltou com o pedido de sua dona. Enquanto Lisa comia o sanduíche e bebia o refrigerante, a professora ficava do lado dela, de pé, com as mãos para trás, apenas olhando ela comer, a professora também estava com fome, mas Lisa não havia comprado nada para ela.Quando já estava terminando de comer o seu lanche, Lisa perguntou para a professora.— Está com fome senhora C? — Sim senhorita Simons, estou com muita fome.Lisa olhou para o relógio em seu celular.— Eu até deixaria você comer alguma coisa cadela, mas já estamos atrasadas, hoje você vai ter que ficar sem almoço, algum problema com isso senhora C? A professora respondeu.— Não senhorita Simons.Lisa fingindo sentir pena de sua escrava.— Depois que terminarmos as nossas compras, se você for boazinha, levo você a um restaurante italiano que tem por aqui, um dos melhores, mas você tem que ficar boazinha e comportada, agora vamos cadela, vamos para a loja de sapatos.A professora com muita fome acompanhou sua dona, depois as duas saíram da lanchonete e foram para a loja de sapatos. Chegando à loja de sapatos, um rapaz com cerca de vinte e poucos anos, veio atendê-las, era um dos vendedores da loja, ele veio com um sorriso largo no rosto.— Em que posso ajuda-las, senhoritas? Lisa se apressou em responder.— Ela gostaria de ver alguns sapatos de salto com tiras nos tornozelos, só para começar.Ele sorriu e perguntou.— E qual é o número que ela calça? Lisa perguntou para a professora.— Que número você calça, senhora C? — Numero 36, senhorita Simons.— Pode trazer os sapatos de número 34 e 35, todos com sete centímetros de salto.— Sim senhoritas, eu vou pegar os sapatos e já volto.O vendedor conversava com elas, mas não conseguia tirar os olhos de cima da professora, o top que deixava transparecer que ela estava sem sutiã e a minissaia extremamente curta, deixava o vendedor muito mais animado do que o normal para atendê-las. O rapaz apressou-se e logo voltou com um monte de caixas de sapatos, ele colocou tudo no chão.Nesse momento, Lisa mandou a professora sentar para experimentar os sapatos.A professora ficou preocupada, agora sim, aquela minissaia se tornou um verdadeiro problema, ela sentou no banquinho de madeira, tentando manter suas pernas juntas, o vendedor, que não tinha nada de bobo, logo ajoelhou na frente da professora e ofereceu ajuda para colocar os sapatos, antes mesmo que a professora pudesse recusar.— Claro que pode, ela adoraria que você a ajudasse a experimentar todos os pares de sapatos, não é mesmo senhora C? A professora vermelha de vergonha concordou com sua dona.— Sim senhorita Simons.O vendedor muito animado, não fez cerimônia e logo ajudando a professora a experimentar o primeiro par de sapatos, assim que ele segurava firme o pé direito dela, era impossível para a professora, continuar mantendo os joelhos juntos, e inesperadamente, o vendedor teve uma bela visão da sua buceta nua, ele imediatamente ficou de pau duro, mas mesmo assim, ele tentava disfarçar sua excitação, pobre vendedor, estava impossibilitado de disfarçar sua excitação, o volume na sua calça era visível, a própria professora não conseguia tirar os olhos do volume da calça dele.Nesse momento Lisa quebrou o clima de erotismo que estava no ar e comentou.— Eu gostei desse sapato, você tem um de tamanho menor e com o salto um pouco mais alto? O vendedor tentava disfarçar, limpando a garganta e respondeu.— Temos sim, senhorita, eu vou buscar agora mesmo, já volto.Assim que o vendedor saiu, Lisa falou para a professora.— Você viu o que você fez com aquele pobre homem, você o deixou de pau duro, senhora C.A professora não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha.— Sim senhorita Simons.Lisa sorria e continuou o comentário.— E o volume na calça dele, você viu o tamanho do pauzão que ele tem? A professora envergonhada.— Sim senhorita Simons.Lisa sorria.— Aposto que você adoraria chupar o pau dele, não é mesmo senhora C? — Não senhorita Simons.Lisa continuou.— Mas, fala a verdade senhora C, no fundo no fundo você gosta de chupar um pau, não gosta? — Sim senhorita Simons.— Bem, senhora C, talvez eu possa fazer um acordo com ele, tipo assim, ele dá um desconto pra gente no preço dos sapatos e em troca do “descontinho”, você pode fazer um delicioso boquete pra ele, ali nos fundos da loja, ninguém vai ver nada e eu tenho certeza que ele vai topar.Mariane fez cara de choro e implorou para sua dona.— Nãããooo, senhorita Simons, por favor, isso não, eu imploro.Lisa sorria ao ver a cara de medo da professora.— Vamos ver senhora C, vamos ver, talvez eu peça pra ele dar o desconto talvez não, vou deixar você na expectativa.Lisa sorria e se divertia muito com toda aquela situação, enquanto isso, o vendedor voltava com um novo par de sapatos e a professora morrendo de medo do que Lisa poderia ou não falar.O vendedor voltava com um novo par de sapatos e ignorando a professora, conversava somente com Lisa Simons.— Nós também temos este outro modelo de sapatos de salto com tiras nos tornozelos, ele é um pouco menor e mais apertado do que o outro.— Muito bem, o que estamos esperando? Pode colocar agora mesmo nós pés dela.O vendedor muito animado e excitado apressou-se em ficar de joelhos novamente, ele sabia que iria ver de novo a sua bela xoxota raspada, a professora sentada no banquinho tentava manter suas pernas fechadas, mas com o movimento que ele fazia, tentando encaixar os sapatos nos pés dela, ele praticamente a obrigava a abrir as pernas, proporcionando mais uma bela visão da sua buceta raspada e úmida, apesar de toda aquela humilhação, ela estava ficando cada vez mais excitada.Os sapatos pretos eram ainda mais apertados do que os vermelhos, depois que ele colocou nela os dois sapatos, Lisa falou.— Levante-se e dê uma voltinha, senhora C, nós queremos ver como você ficou com esse novo sapato.A professora levantou e começou a andar timidamente de um lado para o outro, nesse m
omento, lisa deu um sorriso malicioso e falou com voz de deboche.— Ora, ora, senhora C, acho que você sentou em alguma coisa. O que é isso na parte de trás da sua minissaia? Na parte de trás da minissaia da professora, tinha uma pequena mancha molhada, o que aconteceu foi que quando ela estava sentada no banquinho, passando por toda aquela situação constrangedora, ela de tão excitada sua buceta começou a escorrer, manchando sua saia com os seus sulcos vaginais.A professora queria morrer, ela não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha.Lisa sorriu e perguntou para o vendedor.— Você não tem alguma coisa aí, para limpar a mancha da saia? O vendedor respondeu visivelmente excitado, já nem mais tentava esconder, que o seu pau estava duro, dentro da calça.— Acho que tenho uma toalhinha, vou busca-la, agora mesmo.Depois que o vendedor foi buscar a toalha, Lisa falou no ouvido da professora que já quase chorava.— Não chore sua vagabunda, se você chorar agora, vou pedir um desconto no preço dos sapatos e você terá que pagar um boquete pra ele antes de irmos embora, você quer que eu faça isso? A professora humilhada.— Nãããooo, senhorita Simons, por favor, isso nãããooo.Lisa sorria e sussurrou no ouvido da professora.— Então se comporte, vê se engole esse choro, puta!Nesse momento o vendedor voltava com a toalhinha nas mãos e fez menção de entrega-la a Lisa, mas Lisa imediatamente recusou em pegar a toalhinha, com um sorriso no rosto, disse para o vendedor.— Porque você mesmo não a ajuda a secar a mancha da saia?O vendedor mais do que animado, ajoelhou no chão e começou a bater no traseiro da professora com a toalhinha, tentando secar a mancha molhada, na parte de trás da minissaia e é claro que ele aproveitou a oportunidade e passar a mão na bunda e nas coxas da professora que não podia fazer nada para impedi-lo.Lisa sorria ao ver que o vendedor fazendo muito mais do que o trabalho dele, ele apertava as nádegas da professora e passava a toalhinha no lado interno de suas coxas.Depois que o vendedor terminou de “limpar” a mancha na minissaia da professora, lisa pediu para ele somar tudo e ver em quanto ficava a conta, ele somou e a compra de sapatos ficou em 820 reais, Lisa mais uma vez pagou com o cartão de créditos da professora e as duas saíram da loja e foram em direção ao carro no estacionamento, desta vez a professora cambaleava com os pacotes, sua saia ainda estava manchada e o seu top, saía lugar, mostrando boa parte dos seus belos seios ao público, todo mundo olhava e curtia aquele “showzinho” de nudismo involuntário da senhora C, a professora ficou aliviada, quando elas finalmente chegaram ao carro.Lisa como sempre sentou ao volante, enquanto a professora ficou no banco do passageiro, as compras que elas fizeram de roupas e sapatos foram colocados no porta-malas.Lisa olhou para a professora humilhada.— Está se divertindo senhora C? Agora temos mais uma última parada antes de irmos jantar.Lisa deu partida no carro.— Nossa próxima parada é o sexy shop!CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G

Os amigos do namorado

Meu nome é Juliana e a experiência que passo a relatar é verídica e aconteceu quando tinha 20 anos. Eu namorava Paulinho há 4 anos. Paulinho era do tipo galã, 5 anos mais velho, bom de papo e poucas semanas depois que nos conhecemos ele me levou para sua casa e vi pela primeira vez um filme pornô. Durante cerca de 6 mesês resisti as suas investidas pois sonhava em casar virgem mas um dia ele me convenceu a bater uma punheta pra ele.

de comedor a puta de traficante 04

          bom continuando samanta mandou ficar em pé me analisou e disse ao rubão que uma ida no salão resolveria muito e tb umas roupas.          rubão mandou providenciar td e eu pagar a conta pois sabia que tinha dinheiro mais uma vez quiz retrucar e ele disse que eu não tinha escolha que seria por bem ou por mal e riu.          antes de sair me deram algo pra tomar que disseram que faria bem ela juntamente com a paola e mais um capanga me levaram até um salão proximo dali quando cheguei estava mais a vontade acho que foi devido o remedio que me deram.          primeira coisa que fizeram foi a depilação geral só deixaram um pequeno triangulo de pelos aparados acima do meu pau ai me mandaram ficar de 4 pra depilar o cu a samanta fez um comentario disse que esse cu rosadinho ei fazer o maior sucesso.          ai partiram pra maquiagem , mão e pés me colocaram unhas postiçase pintaram a mão de vermelho e os pés com uma cor rosa colocaram silios em mim e tiraram minha sombraçelia e passaram baton verm e uma peruca loira curta quando me vi não era eu mais e sim uma mulher .       passei o cartão e fomos comprar roupas numa loja ali perto tb chegando a samanta me fez provar um espartinho cinta liga meia 7/8 e uma calçinha asa delta tudo preto quando me olhei daquele jeito vim que não tinha mais jeito minha pele estava macia e em contato com aquelas roupas.       saimos da loja e fomos comprar um salto alto pra mim dali fomos pra casa.       la eles me falaram como deveria agir na festa e cuidado com o que falasse pq depois de dito não tem volta mais e que eu seria tipo uma garçonete pra eles ai mandou por a roupa que logo iriam me levar pra festa perguntei se eles não iriam disseram que só a paola que não pois tinha que ir fazer programas .      antes de me vestir a samanta mandou fazer a higiene anal pra me precaver vai que alguem quer me usar ela disse a samanta       coloquei as roupas com a ajuda dela ai perguntei se iria ficar assim la ela disse que sim nisso chegou o carro pra nos buscar continua

FORÇADA E SUBJUGADA – O LEILÃO

O dia tão temido, o leilão da minha virgindade ocorreu na Sábado seguinte, dia 05 de Outubro, à noite.Durante aquela semana, eu não fui ao cursinho, à academia nem a nenhuma festa. Fiquei trancada em casa, não queria ver, nem falar com ninguém. Minha Mãe tentou me persuadir a continuar a minha vida normalmente, mais para mim tudo estava confuso. Quem não estaria?Tudo que aconteceu entre mim e ela, as coisas que ela me contou, ao invés de nos afastar nos uniu mais ainda.Ela pediu para o Paulo para ser dispensada para ficar comigo aquela semana, e ficou. À noite dormíamos juntas, abraçadinhas; era tão gostoso, me sentia protegida, amada.Laura não conversava assuntos relacionados ao que iria acontecer no Sábado, mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde teríamos que conversar a respeito.Então, imaginando o quão difícil era para minha Mãe conversar sobre a noite em que eu teria a minha virgindade vendida, leiloada em um prostíbulo, sendo o sonho de qualquer Mãe, ver sua filha casada com um homem bom e decente, sendo ela obrigada a me ver prostituída, eu demonstrei interesse pelo assunto. A indagava como iria ser, como deveria me portar, o que fazer? Ela sempre muito calma me dizia que eu ficaria exposta para os olhares de todos os possíveis compradores, que Paulo seria o leiloeiro e que o lance inicial estabelecido pela minha pureza era de R$ 10.000,00. Para vocês pode parecer muito, mais para uma jovem, sua pureza não tem preço, seu corpo, sua dignidade, seu sonho de se entregar ao seu primeiro e grande amor, acreditando que ele será para sempre. Isso não tem preço, não tem! Bem, eu tinha que me acostumar com a idéia, aceitá-la, até arranjar um jeito de me livrar disso tudo.No Sábado à tarde Laura me levou ao cabeleireiro onde fizemos os cabelos, as unhas dos pés e das mãos e a maquiagem. Ela disse que tudo estava sendo patrocinado pelo Paulo, que segundo ele quanto mais irresistível eu estivesse, maiores seriam os lances.Depois fomos a uma loja finíssima de roupas onde compramos algumas roupas, sapatos e outras bobagens.Chegamos em casa e Paulo estava a nossa espera, ele deu um beijo demorado em Laura e disse que ela estava linda, ela agradeceu, depois ele veio até mim e me beijou também; não resisti; ele ainda apertou minha bunda me chamou de gostosa. Eu não disse nada!Ele mandou nos arrumarmos, senão chegaríamos atrasadas.Laura e eu fomos para o quarto onde ela pediu que eu me despice e depilou minha boceta, deixando apenas um filete de pelos, e depilou meu cusinho também. Depois me deu uma calcinha branca de renda fio dental, muito pequena mesma, ficava enterrada na minha bunda, e um sutiã também branco que realçava os meus já salientes seios. O que veio depois me surpreendeu. Era um uniforme de estudante, saia pregueada azul escura, curtinha e uma camisa de manga curta e sapatos pretos. Paulo entrou e disse que eu estava ótima, mais que tínhamos algum tempo ainda, então ele me mandou sentar e agarrou Laura por trás, beijando seu pescoço e a empurrando para a parede. Ele ergueu o seu vestido e desceu sua calcinha até os joelhos, abriu o zíper de sua calça e meteu sua pica no cu de minha Mãe, que se curvou e se apoiou com as duas mãos na parede. Ele bombava com carinho dessa vez, devagar, fazia movimentos circulares, agarrava com suas mãos os seios dela, descia uma das mãos para seu clitoris; ela gemia de um jeito tão diferente da outra noite, ela estava gostando.Doze minutos assim e ela teve um orgasmo alucinante. Paulo me olhou e sorrindo disse que minha Mãe adorava dar o rabo, mais do que a buça. Ele não tinha gozado ainda, então ele pediu para minha Mãe o cavalgar. Ele se deitou na cama, ela veio por cima e já ia encaixar seu sexo no dele, quando ele falou: _ Não meu amor, de costas para mim, quero ver sua bocetinha engolindo minha pica, e quero você olhando para sua filha, quero que ela veja todo o prazer que uma pica de macho pode dar a uma fêmea.Então ela colocou o pau de Paulo na entrada da sua boceta e foi descendo rebolando, depois de entrar tudo ela começou um vagaroso sobe e desce, seus seios balançavam para cima e para baixo, ela às vezes os comprimia um contra outro e me olhava, passava a língua ao redor dos lábios, me olhava com desejo; minha calcinha já estava molhada. Paulo pediu para ela ir mais rápido, que eles não tinham muito tempo, o que prontamente minha Mãe obedeceu, passando a cavalgá-lo com vigor e rapidez, ela subia até quase tirar o pau de seu sexo sedento por pica e depois descia até atolá-lo bem no fundo de seu útero, até que Paulo e ela gozaram juntos. Os dois foram tomar um banho e depois que já estavam vestidos eu falei no ouvido de minha Mãe que minha calcinha estava molhada. Laura colocou sua mão entre minhas pernas, sobre a calcinha e disse que era verdade. Paulo riu, eu fiquei envergonhada! Minha Mãe pediu para mim tirar a calcinha e me lavar no banheiro enquanto buscava outra calcinha branca para mim vestir.Chegamos ao prostíbulo às 19:00 horas, era um casarão lindo, muito chique mesmo. Estava cheio de homens bem vestidos e haviam várias moças lindas e pouco cobertas também; pareciam modelos. Minha Mãe disse que aquela era a casa de mais classe de Paulo, que ele tinha outras para atender aos níveis mais baixos da sociedade. Ali era apenas para poucos, os abastados da sociedade.Laura e eu fomos para uma sala esperarmos até o Paulo nos chamar. Laura pediu para uma garçonete seminua, com seus seios de fora, trazer duas taças e uma garrafa de champanhe. Ela me disse que um pouco de álcool me faria relaxar um pouco, tornaria as coisas menos dolorosas e chocantes. Isso seria muito bom, pensei, afinal qualquer coisa que pudesse me entorpecer um pouco diante da triste realidade que estava vivendo seria bem vinda. Sei que isso não foi um gesto de coragem, de sabedoria; sei que devemos encarar as coisas ao nosso redor de cabeça erguida e de cara limpa, assim podemos encontrar uma saída para nossos problemas e angustias. Mais eu estava com medo do que viria!!! Muito medo mesmo!!!Bem, Laura e eu bebemos a garrafa toda, era um champanhe realmente delicioso. Ela e eu não falávamos nada nas horas que antecediam ao meu defloramento, mais ela não largou minha mão um único minuto. Ficamos juntas o tempo todo!Às 22:00 horas em ponto entra uma mulher linda, mais tarde ficaria sabendo que se chamava Eliza, que ela era a Gerente daquele local. Ela disse ao entrar que eu era muito mais bonita do que ela imaginava, e adorou meus cabelos, afinal de contas quantas são as mulheres que tem um cabelo negro liso e que vai até a cintura? Eu agradeci os elogios e Eliza disse que Paulo estava esperando no salão principal junto com os convidados. Eu gelei na hora, minhas pernas ficaram bambas, minha Mãe notou e segurou o meu braço e passou o outro braço pela minha cintura me ajudando a levantar. _ Calma minha filha, tudo vai ficar bem, Mamãe está aqui!Fomos conduzidas por Eliza ao salão que estava completamente cheio, deviam ter mais de 60 homens ali, e todos eles tinham seus olhares voltados para mim, para meu corpo de jovem mulher. Eu me sentia como uma ovelha desgarrada preste a ser devorada por um bando de lobos famintos. Paulo estava na pista de dança onde as mulheres dançam e tiram suas roupas para um bando de tarados incapazes de conseguir mulheres por meio de sua inteligência, charme e beleza.Laura me levou até Paulo e ficou junto comigo, do meu lado e de mãos dadas comigo._ Aqui está senhores, Camila, 18 aninhos recém completados, olhos verdes, seios, coxas, bunda maravilhosos, e totalmente virgem. E é claro que como vocês sabem, visto que muitos aqui são criadores de cavalos de raça, que a genética é muito importante, temos aqui ao lado a Mãe dessa maravilhosa espécime; Laura, prostituta desde os 24 anos. Bem essa vocês já devem conhecer muito bem! – disse Paulo. Todos deram risadas! Paulo continuou: _ Como se diz senhores: filha de puta, putinha é! Todos riram novamente! Eu não conseguia ficar com a cabeça erguida, olhava para o chão e lutava para nã
o chorar, não demonstrar fraqueza. Minha Mãe apertou forte minha mão, mostrando que estava ali, ao meu lado. Eu estava sendo comparada a um cavalo e logo estaria sendo cavalgada é penetrada como uma égua._ Acho que todos vocês devem ter visto o filminho que lhes mandei, sabem o que lhes está esperando e sabem também que o lance inicial por essa putinha zero quilômetro é de R$ 10.000,00 para a buceta e a boquinha linda dela apenas. O Cu vamos deixar para outro dia! – disse Paulo. Risadas novamente no salão. _ Vamos abrir os lances senhores! Quem dá dez?E assim foi durante meia hora, os vermes presentes naquela sala davam lances pela minha pureza, todos eles lutavam por meio do dinheiro para ser o meu primeiro homem.Os lances estavam em inacreditáveis R$ 23.500,00. Nisso a guerra pelo meu corpo estava se dando entre dos senhores, um dava lances cobrindo os lances do outro. Paulo para por lenha na fogueira falou que iria dar uma provinha para os dois cavalheiros da formosura que eles estariam levando. Pegou-me pela mão e me conduziu até a mesa do primeiro, eu não conseguia erguer a cabeça para encarar meu possível desvirginador. Paulo me colocou na frente dele e mandou eu abrir a minha camisa para mostrar meus seios. Eu estava com as mãos tremendo e não conseguia abrir os botões, ao que o senhor com suas mãos grandes disse: _ Calma gracinha, deixa que eu te ajudo, vamos dar uma olhadinha nessas belezinhas! Ele abriu todos os botões e como eu estava de sutiã ele o ergueu e apalpou, amassou, e meteu a cara no meio dos meus seios. Depois disso ele agarrou com as duas mãos minha bunda, abrindo-a, meteu a mão na minha bucetinha e eu me assustei e saltei para próximo ao Paulo. Paulo disse para mim me comportar e suspender a saia para mostrar a bucetinha nova; eu o fiz. Depois eu tive que virar de costas, curvar meu corpo sobre a mesa do cliente, enquanto ele abaixava a minha calcinha a abria minha bunda, olhando minha buceta e meu cu, ele passou a mão com delicadeza em meus orifícios. Por fim levei um belo tapa na bunda e o cliente disse: _ Pela puta, dou R$ 25.000,00. Paulo sorriu e mandou me recompor e disse que tinha que me mostrar para o outro cavalheiro interessado. Então fomos ao seu encontro. Lá tive que fazer as mesmas coisas que fiz na mesa do outro, só que esse, não me tocava, ele mandava eu apalpar meus seios, pressionar um contra o outro, mandava eu abaixar a calcinha, abrir a bunda e só ficava olhando, sem me tocar. Ele cobriu o lance do outro, ofereceu R$ 26.000,00 por mim. Paulo era só alegria, não tirava um largo sorriso de seu rosto. Desgraçado!O outro senhor disse que me queria de qualquer jeito e ofereceu R$ 26.500,00 por mim. O outro R$ 27.000,00.Paulo estava gostando, então pediu um pouco de paciência aos cavalheiros e disse que tinha mais uma surpresa aos interessados na nova puta do estabelecimento. Risadas no recinto!Disse que quem desse o maior lance levaria a mim e a minha Mãe por um final de semana, onde com a puta Mãe, seria autorizado fazer serviço completo. Nesse instante ele ordenou a Laura que ainda estava na plataforma de shows para fazer um strip-tease para os clientes, ressaltando que ao final os interessados deveriam entregar um papel com o lance final dado por nós duas. Quem desse o maior lance nos teria aquele final de semana, tendo que nos entregar na Segunda-Feira ao meio dia em ponto na boate.Então começou a tocar uma música, Laura vagarosamente começou a dançar. Ela estava linda, sexy, irresistível e completamente indecente. Vestia uma camisa de seda branca transparente que permitia a visão de seu sutiã branco, uma micro saia branca que deixava as polpas de sua bunda de fora, e uma tanguinha asa delta fio dental, transparente na frente e atrás, o que permitia ver nitidamente o filetinho de pelos de seu sexo. Para completar o seu look, uma bota branca que passava dos joelhos. A música tocava enquanto Laura dançava sensualmente; primeiro ela desabotoou botão por botão de sua camisa, virou-se de costas para a platéia e empinou a bunda. A micro saia era tão curta que dava para ver o pequeno filete de pano enterrado no cu de Mamãe. Nesse momento, de costas para a platéia ela tirou a camisa, daí ficou de frente e jogou-a para a platéia. Então ela continuou dançando, apalpando seus seios, sua bunda, suas coxas e tirou a saia de costas para todos nós sem flexionar as pernas. Nossa que bunda ela tinha! A platéia foi à loucura! Via no rosto dela o quanto ela gostava de ser desejada, todos os homens ali com certeza pagariam muito para tê-la em uma cama, aberta para receber seu mastro. Então Laura com uma cara que eu nunca vi antes, cara de safada, de puta mesmo, tirou seu sutiã e topou seus lindos seios com ele. Ela ficou assim dançando, despertando o desejo naqueles homens de tê-la de possuí-la. Logo Laura o atirou longe permitindo a todos a visão daqueles seios médios, brancos com auréolas e bicos rosas. Eram lindos. Olhei para os homens na platéia, todos estavam de boca aberta, alguns babavam tamanha o tesão que Mamãe estava lhes proporcionando. Muitos alisavam seus membros discretamente por cima na calça. Ela se pendurou naquele mastro no meio do palco, enroscou suas belas e torneadas pernas nele e ficou dando giros com seus seios e sua cabeça inclinados para baixo. Era uma visão linda com certeza! Só faltava um pedacinho de pano para ela estar totalmente nua na frente de quase 60 homens sedentos por possuí-la. Ela provocava, empinava a bunda o quanto podia, abria suas polpas, se exibia, acariciava seus seios, seu sexo, e colocava o dedinho na boca fazendo charminho. Confesso que minha calcinha já estava toda melada só de vê-la. Ela colocou as duas mãos nos laçinhos que prendiam aquele ínfimo pedaço de pano transparente e soltou, mas ficou segurando na frente de seu sexo enquanto rebolava, rebolava virando lentamente de costas para a platéia, dando a visão de sua bunda perfeita; ela se abaixava e empinava a bunda. Acho que se estivesse perto dela nessa hora daria para ver seu cu, visto que ela se arreganhava o que podia. Ela continuou rebolando até virar de frente e dar a visão que todos queriam, ela tirou a calcinha da buceta e atirou para o público. Quem a pegou foi um senhor gordo, velho e feio. Ele a agarrou com as duas mãos e cheirou, na verdade ele esfregou a peça da minha Mãe na cara inteira. Tarado! Pervertido! Será que não tinha mulher em casa? Não sei, só sei que igual a minha Mãe ele não tinha não! Risos!Mamãe não parou de dançar, ela começou a ficar de joelho, empinar a bunda, balançar os seios, os cabelos, sempre com aquele olhar de tigresa sedento por sexo; ela ficava sentada no palco, com a cabeça inclinada para trás, e os joelhos flexionados; então ela abria as pernas, escancarava mesmo, dando a visão completa de sua intimidade, sua buceta, seu cu. Os homens já estavam em pânico; gritavam palavras obscenas, a xingavam muito mesmo. Ela não ligava, já estava acostumada. Eu pensava que se aquela era a casa de mais requinte de Paulo, freqüentada pelas pessoas mais ricas da região, como deveria ser o comportamento das pessoas que freqüentavam as outras casas? Além disso, o comportamento dos “abastados” da sociedade me mostrou que ter dinheiro não é sinônimo de ter educação, ter classe; pelo mesmo aqueles que estavam ali não tinham.Paulo aproveitou a mandou que Eliza chamasse todas as meninas da casa visto que havia um incêndio para elas apagarem.Logo a música terminou e Laura ficou lá no palco, nua, então Paulo me conduziu até ela e ela pegou minha mão enquanto ele falava: _ Bem senhores, acho que essas duas valem cada centavo, não é? Imaginem, a melhor puta da casa vai estar junto a ajudar, caso queiram, no defloramento de sua filha virgem de 18 aninhos. Um de vocês senhores irá transformar essa menina em mulher e de mulher em puta, assim como a sua Mãe. Risos! Bem senhores, por favor, escrevam seus lances por essas duas fêmeas maravilhosas no papel que lhes foi entregue e assinem e depois entreguem para a Senhorita Eliza, que todos vocês já devem conh
ecê-la, é claro. Risos!Logo Eliza sobe ao palco com os dois papéis que decidiriam quais daqueles homens iria me possuir. Paulo começou: _ Bem senhores cavalheiros, o Sr. Fernando ofereceu nada mais nada menos que R$ 38.000,00 pelas putas. Odiava quando ele se referia a mim e a minha Mãe como putas! Todos aplaudiram, mas todos já estavam bem acompanhados pelas meninas da casa, com exceção dos desgraçados que nos disputavam. Então Paulo pegou o segundo papel e disse: _ Bem senhores, a disputa foi acirrada, mais as mercadorias valem a pena, o Sr. Renato aqui presente deu o lance de R$ 50.000,00 pelas putas e terá um tremendo final de semana com essas duas beldades, Mãe e filha. Todos aplaudiram! _ Sr. Renato faça o favor de passar no caixa e acertar enquanto isso as suas putas irão se recompor para lhe acompanhar para onde o Sr. quiser levá-las. Eliza por favor, o acompanhe!O Sr. Renato era o homem que não me tocou quando Paulo foi me mostrar aos interessados em me possuir, era um homem estranho, pelo menos essa foi a primeira impressão que tive dele.Paulo era só alegria, ele não conseguia tirar do rosto seu sorriso. Ele olhou para minha Mãe, para mim e disse que sabia que iria ganhar muito dinheiro comigo, mais não sabia que seria tanto e tão rápido. Então ele nos conduziu para detrás da cortina onde seguimos por um corredor para um camarim. Lá dentro minha Mãe disse que iria tomar um banho para se recompor da dança que havia feito. Eu fui ao seu encontro e disse-lhe baixinho no ouvido que estava toda molhada devido à dança dela. Ela passou a mão suavemente em meu rosto e deu um sorriso tão doce para mim e disse para despir-me e juntar-se a ela no banho. E foi o que fiz.Mamãe me ensaboou com muito carinho, me tocava com suavidade, embora Paulo nos apresasse; ela disse que não era para mim me preocupar, que ela iria estar comigo sempre, que iria doer um pouquinho no início, mais que depois eu iria gostar muito. E me deu um selinho na boca. Eu estava com medo e ela sabia disso, estava tentando me acalmar, me tranqüilizar. E quer saber? Ela conseguiu! Eu não tinha escolha, não existia uma saída, algo a ser feito para me livrar daquela situação, para libertar minha Mãe dessa vida e impedir de eu entrar. Não vou dizer que não pensei em chamar a polícia, contar a minha história, a minha triste história, mais fui repreendida por minha Mãe. Ela me contou que Paulo era muito mais influente do que eu podia imaginar, que ele tinha muitos amigos na polícia e outros ele simplesmente pagava para deixarem-no em paz, para não verem nem ouvirem nada ao seu respeito e de seus negócios.Então criei uma linha de pensamento, para me proteger do que viria logo. Pensei que iria me sacrificar, iria me entregar a um homem para salvar a mulher que me deu a vida, que me carregou nove meses em sua barriga, que agüentou as dores do parto para me trazer a esse mundo e que entregou seu corpo e sua alma para me defender dos horrores desse mundo. Minha Mãe! Faria qualquer coisa por ela, para protegê-la assim como ela me protegeu por 18 anos. Agora era a minha vez de retribuir. Pensar assim, me dava forças para agüentar a idéia de me entregar a um homem por quem nada sentia, que me via como um pedaço de carne, um objeto.Minha Mãe e eu saímos do banho e fomos nos vestir, eu com a mesma roupa de antes, mais com outra calcinha que ela conseguiu para mim. Laura colocou um mini vestido preto tomara que caia, sem sutiã e sem calcinha e um sapato de salto alto preto. O vestido mal cobria a bunda dela, deixando parcialmente sua bunda de fora. Quando eu olhei estupefata para ela, ela me olhou e disse: _ Estou ficando pronta para dar minha filha, pra que calcinha se o cara deve estar em ponto de bala louco pra me traçar. Não vou por uma calcinha linda para ele rasgar, né? Laura disse isso com a maior naturalidade. Às vezes ela agia dessa forma tão mecânica, como se o que fizesse fosse normal algo trivial em sua vida. Mais o era, desde seus 24 anos! Pobre da minha Mãe!Logo que Laura terminou de maquiar-se fomos conduzidas por Paulo até a mesa de nosso algoz, o senhor Renato. Nunca vou esquecer dele, de seu olhar, seu jeito de me tratar. Nunca!Se quiserem saber mais da minha história e da minha Mãe, como foi sentir um pedaço de carne pulsante te arrebentar as entranhas votem nesse conto e me escrevam, responderei a todos.

A transformação de Nathália – Parte 5

***** Este episódio foi escrito com a colaboração da Sra. C ********** Participe você também *****PrólogoO ano era 2014. Nathália havia se preparado para uma balada com as amigas. Usava um vestido preto, tomara que caia, com um grande decote nas costas e um menor a frente, dividindo seu tronco em dois, com apenas um pequeno pedaço de tecido juntando e pressionando o tecido sobre seus seios.A noite fora de muita paquera. Olhares e insinuações com um mauricinho que demorou uma eternidade para se aproximar. Seu nome era Luiz… Conversaram e resolveram sair dali. Ela estava cheia de desejo, pois estava solteira havia meses, mas ele era um rapaz respeitador. Encontraram-se novamente durante duas semanas. No fim deste tempo, ele finalmente estava passando a mão em seu corpo e chupando seus peitos. Convidou-lhe para um evento social, pediu para usar o mesmo vestido da noite que lhe conhecera e falou para ela estar preparada para uma noite especialíssima… Nathália nem vestiu uma calcinha, achando que tiraria o atraso. O evento era uma feira anual de empresas de logística, com a empresa de Luiz como a maior patrocinadora. sentaram-se em local de destaque, foram bajulados, todos comentavam da beleza da moça que estava com Luiz… Seriam namorados ? Luiz sorria e não confirmava ou negava. Cansada da politicagem, Nathália se afasta com a desculpa de beber algo, quando se aproxima um outro rapaz… Pedro. Sua família também tem uma empresa de logística. quase tão grande como a de Luiz, mas muito mais ágil… Ele abusa em trocadilhos… poucas bebidas depois e já está levantando Nathália em uma parede quando coloca sua coxa no meio de suas pernas para mostrar que se mantém em forma. A moça vai a loucura. Desaparece do evento com Pedro e nunca mais volta a falar com Luiz, que fica sabendo pelos jornais poucos meses depois que os jovens haviam ficados noivos.Dias de hojeNathália estava ansiosa. Havia semanas que Jorge tinha feito seu último contato. É verdade, aquele estupro não lhe dava condições de que ele lhe ligasse ou procurasse antes. Havia ficado toda machucada. Nunca fora possuída com tamanha violência, nos dois buracos. Só conseguiu se sentar direito depois de uma semana. Sua vagina só parou de arder três dias depois… Mas isso não significava que estava pronta para outra… foram pelo menos quinze dias até se sentir preparada. Evitava até o noivo, que não compreendia sua recente atitude… Ela sempre queria, e queria muito, de repente, havia criado uma rejeição para o sexo que o fazia pensar se o estava traindo.É o Trabalho Pedro… Muita coisa acontecendo no trabalho. Não consigo me concentrar. Você precisa entender e me apoiar. – Dizia a moça, que facilmente manipulava o playboyzinho mimado.Mas a verdade é que dentro de si, sentia falta das armações de Jorge. Claro, não poderia jamais admitir, mas nunca havia provado um sexo tão vigoroso como o sexo daqueles dois dias em que Jorge lhe forçara a ser uma vadia. Só de lembrar seu cu piscava… Suas pregas, perdidas quando fodida sem sequer um cuspe, pareciam coçar como que estimuladas… Sua vagina rapidamente umedecia, pensando no negro, segurança da empresa, que ela via todos os dias e sentia um misto de raiva, medo e tesão a cada manhã. E aqueles vibradores ? De onde Jorge havia tirado aquela ideia ? Quer dizer, Nathália já havia brincado com coisas assim, mas nunca por tanto tempo, ou de maneira tão profunda… perguntava-se se realmente tinha a mente tão aberta o quanto imaginava…Seus devaneios acabam quando Jorge entra pela porta de sua sala e tranca a porta atrás de si. O velho gordo caminhava desengonçado e altivo em direção a sua mesa… Ela o olhava tentando manter a compostura… queria que ele lhe fodesse ali mesmo, direto em seu cu, sem cuspe, mas sabia que não podia permitir que ele percebesse isso.Que foi agora ? Achei que você tinha me esquecido ( ela fala fria, enquanto seu corpo já começa a aquecer )Te esquecer ? Impossível… Precisei de um tempo para preparar algo a sua altura como seu próximo trabalhozinho. Mas deste você vai gostar.Vou gostar ? Como assim ?Eu e você vamos jantar juntos… em um lugar bem chique.Só isso ? Finalmente nasceu um pouco de decência em você ?Ora minha querida, eu sou um homem decente… você que é a vadia, adúltera e tarada…Jorge, pelo amor de Deus, para com isso… o Pedro…AAAA Não começa. Você já sabe onde isso vai levar. E já adianto, você vai gostar desta em especial, por que tem a ver com ele.Sem dizer mais nada, Jorge se levanta, sorri, vira as costas em direção a porta… Nathália inicia uma série de perguntas, queria saber o que teria a ver com pedro, onde iriam jantar, o que ele estava tramando, sua cabeça acelera sem limites… Jorge não diz um ai… Quando abre a porta para sair, contudo, vira-se e com ar sério lhe fala :Eu quero que você use aquele vestido preto, que você usou na festa da empresa ano passado, com decotes nas costas e no tronco, com o cabelo solto… e claro… sem calcinha. Ele fecha a porta atrás de si, com Nathália reclamando que esta história de sem calcinha parecia uma tara inexplicável de homens tarados.Chega a sexta-feira. Nathália havia aproveitado o descanso nos dias anteriores e colocado em dia suas obrigações com Pedro, aliviando sua mente e assim, chegando ali em paz. O restaurante era muito chique. poucas mesas, pessoas da alta sociedade, na maioria casais em um ambiente muito requintado e quase na penumbra. Jorge pede um vinho, uma entrada, eles conversam, até que ele solta a bomba :Hoje você vai fazer um programa.O que ? Você está maluco ?Claro que não… foi uma das fantasias que você pediu inúmeras vezes para mim na internet. Queria se sentir uma puta de verdade. E hoje você vai se sentir. Fique tranquila.. selecionei seu cliente a dedo. Ele já te reservou pelo final de semana inteiro.Pute que pariu Jorge, e eu achando que você tinha virado gente… Vá se foder seu merda !Olha… não eleva a voz, e vê como se comporta, pois este é um lugar de classe e tem gente filmando você ( ele aponta para uma outra mesa e ela percebe o segurança de vinte dias atrás de pé, batendo o dedo no bolso do paletó, onde estava um celular… ele aparentava ser o segurança do restaurante no turno da noite )Jorge, pelo amor de Deus, era apenas uma fantasia… para continuar assim, uma fantasia ( Nathália fala tremendo por dentro, morrendo de medo da surpresa que poderia ter, mas excitadíssima com a oportunidade de ser uma garota de programa )Bom, ele está pagando trinta e cinco mil para mim para poder fazer o que quiser com você até domingo a noite. Me disse que vai te levar para o haras dele de helicóptero quando o jantar acabar e te devolve no domingo a noite na sua casa. E eu ja aceitei e já recebi a metade da grana… Então, foda-se você.Jorge, eu sou noiva, meu noivo, Pedro, pode ficar sabendo disso, você ja imaginou como isso pode afetar minha vida ? Está maluco ? Você, aquele negro nojento, seus brinquedos.. tudo isso já foi longe demais…E não esqueça o estagiário ( ele fala sorrindo )Puta merda, seu escroto, é da minha vida que estamos falandoComporte-se Nathália, você se meteu nesta merda, agora pague o preço… e prepare-se, seu cliente chegou.Nathália gela, treme, sente a pressão baixar, quando senta-se a mesa Luiz. o Arqui Inimigo de Pedro desde que o jovem a roubou dele. Eles haviam declarado guerra disputando contratos, roubando clientes um do outro, comprando empresas menores, definitivamente dispostos a engolir o rival e dominar o setor de logísticas para acabar com a família opositora – tudo por conta de Nathália.Jorge, eu não posso. Luiz, me desculpe, eu não sei o que o Jorge falou para você, mas com certeza houve um mal entendido…Ele sabe de tudo Nathália… Como você acha que eu tive fundos para todo o equipamento que eu usei para te pegar ? As cameras de alta tecnologia ? Servidores de alta performance para conseguir hackear nos servidores da nossa empresa e preparar as armadilhas para você cair como patinha ? Des
cobrir seus hábitos na net nos bate papos, preparar o encontro no hotel com aquele garoto ? Enfim, tudo que eu estou fazendo com você, só foi capaz por que o Luiz me ajudou. ( Luiz permanece em silêncio – Nathália começa a entender a realidade de sua situação ).AAA Então ele te ajudou ? Com tudo ? Sim… me deu boas ideias também… E…Eu acho que daqui por diante, eu e a minha contratada para o fim de semana podemos levar nosso contrato Jorge… Pode ir – Diz o executivo playboy do passado da noivinha adúltera.Jorge limpa a boca, toma mais um pouco do vinho caro, faz uma reverência sarcástica a Nathália e se retira. Nathália, enfurecida olha para Luiz juntando os pontos. Teria sido tudo ele ? Desde o início ? Jorge era apenas um peão ? O negro ? O office boy ? Seu estupro ? Tudo cartas na mão do inimigo de seu noivo para lhe ter na mão ?Sim… Sim eu sou a razão do seu martírio… Sim, fui tudo eu… Sim, desde aquela noite que você me humilhou eu tenho calculado este momento friamente, só para ter você exatamente aqui onde você está, nas minhas mãos. E sim, valeu a pena esperar.Luiz, por favor ( ela fala tremendo )Não se preocupe… vou deixar o Jorge brincar com você… Para ele, ele estará sempre no controle. Não vou aparecer, pois se isso der errado, ele que se fode e eu serei apenas o cliente da modelo ficha rosa, como tantas outras que eu contrato.E você não passa disso não é ? Uma puta ? Pois eu te ofereci algo puro, e você se entregou ao primeiro que quis te comer… Então, você vai ter MUITO sexo, MUITO. nunca vai se entediar.Luiz, o Pedro… Está em outro jantar, com conhecidos em comum, que podem receber um vídeo muito recreativo de você rebolando em duas picas alguns dias atrás e pedindo por mais quando está cheia de porra escorrendo de dentro de você.Não é justo… vocês me induziram a isso… eu sou uma moça de família. Sou decente.Ora vamos Nathália, você sabe que eu te conheço, não perca tempo com suas besteiras…. Aliás, por falar em não perder tempo, pegue este presente… você vai precisar de privacidade para aproveitá-lo ( ele lhe estende uma caixa ). Você já decidiu o que pedir ? ( Luiz agia tão naturalmente que parecia ser ele o noivo de Nathália )Não. Estou indisposta ( ela fala fria, não sabe como reagir a tudo aquilo. quando começa a se adaptar a sua situação sob tutela de Jorge, descobre ser alvo de um plano maquiavélico de um velho conhecido )Então você vai comer uma salada, precisa manter o corpinho para que eu possa recuperar o dinheiro que gastei para te transformar na puta que você vai ser a partir de hoje… Vá se preparar. Ele fala com uma frieza que a assusta. Jorge tinha um ar doentio, mas ela percebia o tesão que tinha por ela… podia trabalhar com isso… usar a seu favor. Ela percebe que Luiz tem única e exclusivamente desprezo e mágoa pelo passado dos dois. Ele só quer lhe retribuir por ela ter escolhido Pedro. Ela sabe que nada de fácil ou bom poderá sair dali… Angustiada pega a caixa, sua bolsa e segue para o banheiro. O segurança negro, que havia lhe estuprado pouco mais de duas semanas antes a impede de levar o celular… Ela fica mais puta ainda… Chegando ao banheiro, ela fica horrorizada. Luiz havia lhe dado um consolo… Eram três extremidades… a do meio, em forma de pau, claramente para sua vagina, uma segunda, em forma de língua, com a ponta partida, encaixava-se ao lado do clitóris, a terceira, parecendo uma pequena moeda, ficava justamente em seu ânus. O material era emborrachado e rígido… E não precisava muito para ela entender o que aconteceria…Ela demora um tempo para se acostumar com o consolo dentro de si, abrangendo áreas tão erógenas do seu corpo… Tenta se aproveitar para enrolar o máximo possível da situação para não voltar a mesa, quando as três extremidades começam a vibrar juntas num ritmo alucinado. Pega de surpresa ela solta um grito, rapidamente tapando sua boca. Entende o recado e se apoiando nas paredes, tenta voltar para a mesa… Para na porta do banheiro, onde Luiz, ao ve-la, sorri e apertando algo em seu celular, faz parar a vibração em seu corpo. Desgraçados… Homens e seus brinquedos – ela pensa.Agora sim a noite vai começar, sorri Luiz, sente-se. Ela obedece, desconcertada. Luiz então é direto:Você vai me contar tudo sobre sua vida com Pedro, desde a noite que você me trocou por ele, se me convencer das respostas, abaixo a vibração, se não, aumento. Luiz, minha intimidade não… ( uma nova onda de vibração forte começa a tomar conta – agora, apenas do seu cu )Ele te come aqui né ? Come… come.. desliga, por favor… Calma, estamos apenas começando… Ele mete com força ? Claro, claro ( virando os olhos ) HUM.. acho que não … ( aumentando a vibração )Não, NÃO… NÃO… ( ela quase grita ), ele só me obedece… faz tudo devagar… se não for eu, ele é quase um consolo sem vibrador ( a vibração diminui )E sobre esta história de um vibrador na buceta e ele no seu cu ? ( o vibro da vagina começa a vibrar junto )HUMPF, HUNG… Luiz… PELO AMOR DE DEUS.. ( Nathália gira os olhos… não consegue raciocinar, este consolo é muito mais vigoroso que os de Jorge… ), Por favor, não faz isso comigo… ( ela aperta a mesa com força )Como é a história? Eu queria sentir como eram duas picas em mim e pedi para ele fazer isso … ( ela segura as bordas da mesa e cruza as pernas)Ele te comeu logo na primeira noite ? O que ? Claro que não ? ( começam a vibrar as três línguas juntas… a lingua do clitoris deixa Nathália insana… ela se contorce como se estivesse com cólicas, ao ponto de uma garçonete perguntar se ela precisava de um remédio para ajudá-la )Nathália…Eu tinha ido sem calcinha para dar para você, ele me levantou na parede… mas não, eu só chupei ele… fiquei com ele por que ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir a porra dele.. achei ele sacana … Luiz… Pelo amor de dd…ddd… humpf… HHung… huunnsda… ( ela se debruça sobre a mesa… seu corpo havia se inundado de prazer pela primeira vez… como poderia ter gozado daquela maneira ? Dentro de um restaurante como aquele ? )Logo o seu cheiro começa a exalar… ela fica envergonhada…Pelo amor de Deus, vamos embora. ( ela fala a seu cliente)Você entende o que isso significaria ? Pode ser o que for, eu preciso ir embora daqui… vocês já me envergonharam demais… E por favor, desliga isso… ( ela fala enquanto força suas pernas contra a cadeira, tentando se controlar e fugir de um novo orgasmo )Mas eu ainda nem tomei meu digestivo – ele fala sorrindo, quando se acomoda na cadeiraLuiz, por favor…. desliga… eu faço qualquer coisa…Você já vai fazer qualquer coisa… Por favor…Eu desligo, se você me chupar aqui e agora…Está maluco ? Todo mundo vai perceber…É a sua escolha…Ela já estava segurando a mesa com força novamente… cruzava as pernas com força e mordia os lábios… Pensava em chupa-lo… Mas não poderia correr o risco de fazê-lo ali… Teria de pagar o preço…Luiz se diverte vendo a noivinha de seu rival se contorcer do outro lado da mesa. Bebe lentamente seu digestivo enquanto Nathália tenta resistir às vibrações que lhe estimularam todas as zonas erógenas, tentando suprimir um novo orgasmo sem sucesso… A explosão é ainda mais intensa que a primeira. Ela quase se derrama sobre a mesa. apoia os ombros… revira os olhos, busca por uma alternativa de onde ir, quer gritar, soltar a louca dentro de si… Alegra-se quando vê Luiz se levantando e pegando seu paletó… Ele dá a volta na mesa e puxa sua cadeira para que ela se levante. Qualquer um que olhasse, acreditaria que aquele era um casal perfeito.Nathália tenta andar sozinha, mas com a vibração ainda ativa em seu clitóris, sua vagina e seu anus, sua pernas fraquejaram e ela, a contragosto, se apoia em Luiz. Ele sai com cara de abusado, chamando o elevador no sentido da cobertura. O elevador é rápido… apenas os dois o ocupam.. ela faz menção de abrir as pernas para tirar o brinquedinho de dentro de si, mas Luiz com um olhar du
ro a proíbe. Contrariada, mas consciente, obedece… apoiando-se nas barras do elevador e xingando Luiz em meio a gemidos, Nathália só pensa onde estaria se metendo.O Helicóptero é pequeno… dois lugares na frente e dois atrás. Mas está vazio. Ela procura um piloto, mas ninguém aparece. Olha então para Luiz, que faz sinal para que ela entre… com as hélices ainda paradas, tudo fica muito fácil. Quando ela se senta, entende o por que do tempo de preparação dito por Luiz… A cadeira do helicóptero tem duas algemas junto ao cinto de segurança e duas tiras de couro com presilhas na altura de seus calcanhares… Ela não perde tempo discutindo… sabe que não teria argumentos capazes de vencer o que Luiz e Jorge vinham preparando a tanto tempo… O frio das algemas a faz lembrar da última vez que havia sido presa em uma cama de hotel… seus pulsos haviam ficados com os vermelhões por dias… Luiz prende seus tornozelos… e quando ela está completamente presa, leva a mão ao vibrador, ainda funcionando, para ter certeza que ele está bem encaixado. Nathália fica doida… percebe que o plano dele sempre fora aquele… Humilha-la… E como… ela estava encharcando o banco do helicóptero antes mesmo dele decolar… seu cheiro já estava em toda aeronave. Luiz fecha as portas e da a volta para sentar-se na posição de piloto. prende o cinto e liga as hélices. Enquanto o motor vai esquentando e as hélices acelerando, Luiz aumenta a vibração do brinquedinho íntimo de Nathália ao máximo… pelo peso do corpo naquela poltrona de couro, ele fica ainda mais pressionado contra o clitoris e o ânus, além de estar profundamente dentro dela… a vibração máxima faz Nathália gozar novamente… a terceira vez esta noite… Ela começa a se contorcer. Pelo amor de Deus, desliga isso, ela berra ao piloto que apenas bate nos ouvidos dizendo ser incapaz de ouvir o que ela estaria falando… Que para se comunicar no helicóptero, ela precisaria ter colocado o fone e o microfone, mas que era uma pena ela estar incapacitada…O vôo leva pouco mais de meia hora, tempo suficiente para Nathália ter outros quatro orgasmos com o vibrador satânico, como ela apelidou. O produto emborrachado havia estimulado tanto seus orifícios que Nathália estava com cara de cadela no cio. Quando pousaram, Luiz desligou as helices do helicoptero e o vibrador. Soltou primeiro um braço, prendendo o pulso ao outro ainda preso ao helicóptero e depois soltando a algema que a a prendia. Depois soltou suas pernas… Ela estava dominada.Luiz a puxa para fora do helicóptero arrastando-a, trôpega, ainda tentando se recuperar dos 7 orgasmos. Nathália não tinha forças para mais nada… mas estava insatisfeita… gozara, mas não tinha sentido a porra dentro de si… o gosto… queria se sentir completa… Mas, com ele ? Com o mesmo metidinho fraco que nem sequer tinha chupado alguns anos atrás ? O que aconteceria a partir dali ? Perguntas que não lhe deixavam concentrar no ambiente que se encontrava… até que, quando as luzes se acenderam, ela entendeu o quanto estava fodida. Muito bem Nathália, aqui será sua casa, pelo menos neste fim de semana. Eu não economizei. Pensei em inúmeras maneiras de me vingar da vergonha que você me fez passar quando me trocou pelo Pedro e durante este fim de semana, vou executar cada uma delas. Mas por enquanto, sinta-se em casa… eu vou me preparar… ( ele diz enquanto a prende no estábulo, através de uma argola que ficava na coleira de couro que ele prende em seu pescoço ).Ela não acredita no que vê quando Luiz se afasta… Ele deveria ter visto o filme 50 tons de cinza muitas vezes, ou seria ele um psicopata ? O estábulo tinha todo tipo de material para prática BDSM imaginável. Cadeira erótica, afastadores, vibradores, chicotes, tiras de couro, mordaças, máscaras, uma cama com presilhas de couro, máquinas de penetração – que simulam a penetração com consolos -, uma parede com argolas e corrediças. A moça desaba ao chão, sentindo o pescoço limitar a distância que poderia ficar do móvel em que sua rédea estava fixada, desesperada, amedrontada, encharcada…( continua )Críticas, sugestões e contato                                

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