Comendo A cunhada crente

Olá pessoal! sou evangelico e para manter minha identidade usarei um nome ficticio julio, a historia aconteceu a em setembro de 2005. Sou casado e minha cunhada tb, lhe chamarei de Aninha. Tudo aconteceu de maneira inesperada, tinhamos almoçado num domingo na casa da minha sogra mãe da minha esposa e sua irmã. Como entendo de eletrica ela havia me pedido para ir na casa dela para olhar qual o problema com seu chuveiro eletrico pois ñ estava esquentando, como o esposo dela trabalha e faz faculdade, estava sem tempo para olhar qual era o problema até por que ele ñ entende nada do assunto, sem dizer que é muito preguisoso e quando esta em casa so pensa em transar ou estudar ou dormir. Ele é um tremendo machão pois mesmo quando está de folga nos finais de semana ñ ajuda a esposa em nada nos afazeres domesticos, só procura a espósa para transar e pronto, bem mas vamos deixar o mané a parte e dá continuidade ao relato. Na terça-feira cheguei à casa da minha cunhada às 10 horas da manhã, ela me dissera que acabara de acordar + ou- 5 minutos atrás, e eu percebi pois ela ainda ñ tinha nem se quer escovado os dentes e lavado o rosto, então eu falei para ela que podia ficar a vontade e tomar banho pois eu estava sem pressa já que sua irmã tinha saido aquela manhã com a sua mãe e iria demorar à chegar, após alguns minutos ela saiu do banho já vestida com um vestido azul sem manga de alcinha, algo raro ded ver pois como já disse tanto eu como ela somos evangelicos de um igreja muito tradicional, a proposito para que vcs ñ fiquem na curiosidade querendo saber como ela havia me atendido tendo em vista que ela havia acabado de acordar, ela estava de roupão creio que só de calcinha, pois mesm o roupão sendo grosso percebi o seus seios duros, ela me convidou para tomar café o qual eu recusei pois já havia tomado, então Aninha mandou eu ficar a vontade e mãos a obra, indentifiquei o defeito que tinha sido apenas a resistencia que tinha queimado e que necessitava ser substituido, como ando sempre previnido já estaava com uma resistencia nova na sacola já que no domingo o marido dela tinha me dito qual era a marca do chuveiro. Após terminar o concerto ficamos conversando durante uns 40 minutos, conversavamos sobre a igreja, sobre casamento e como já era de custume ela começou a se queixar do seu marido que irei chamar de Fabio, ela dizia que fabio é muito incencivel e que mesmo ela se queixando de dores de cabeças ele não abre mão de transar, eu tentava consola-la dizendo que era bom ela conversar com ele para lhe falar que ela ñ estava muito satisfeita com o geito dele, a Aninha me dizia que ñ iria adiantar pois ele é muito grosso e só ele quer ter razão, então eu falei para ela que eu ñ poderia fazer mas nada a não ser orar, como estava sentados junto percebi o seus olhos lagrimejarem, e eu sou uma pessoa muito sencivel e não gosto de ver ninguem chorando principalmente mulher, então eu pedir a ela que se encostasse no meu ombro e chorasse e ela assim o fez por alguns minutos e me falava que a sua irmã é que soube escolher a pessoa certa para se casar pois me achava muito paciente e carinhoso além de sencivel, o que me encheu de gosto por que na verdade a sua irmã me dizia isso constantemente, depois disso eu falei para Aninha que era hora de ir embora, mas antes gostaria de tomar banho, ela já mais aliviada e em um tom de brincadeira disse que eu era esperto pois queria me aproveitar do seu chuveiro eletrico, e eu lhe disse que serviria como teste, então eu entrei no banheiro e só na hora de me enchugar foi que eu percebi que não havia toalha no banheiro, eu gritei e pedir a Aninha e lhe pedir uma toalha e como a porta eu havia deixado destrancado pedir a ela que entrasse e deixasse no suporte, como ñ sei por que a Aninha estava demorando eu sai do box e fui ver se no cesto de roupa suja ñ havia nenhuma toalha suja, só que vasculhando não achei nenhuma toalhar mas pude perceber que havia algumas calcinhas e cuecas sujas, ñ sei por que percebi que dentre as calcinhas tinha uma tanguinha vermelha, cor essa que eu adoro, mas a minha suroresa foi em ver uma tanga já que ela e muito cafoninha e so usa calcinhas composta, só que nesse tempo eu me distrair e ñ vir a Aninha abrindo aporta e ela meio assustada me perguntou o que eu estava fazendo com a calcinha dela na mão, então eu falei para ela que fiquei surpresa com o tamanho, só que com isso eu esqueci que estava nú mas percebi que ela fintou os olhos o meu penis eu meio sem jeito pus a calcinha dela na frente, mas para a minha surpresa ela pediu para eu tirar e perguntouse podia se aproximar mais pois ela nunca tinha visto um penis negro já que tinha se casado virgem e seu marido é um tremendo parmalate, e isso foi me dando o maior tesao e o meu penis foi ficando ereto e ela não para de olha, para a minha surpresa ela se aproximou e pegou no meu penis e falava que era muito grosso, como a sua irmã suportava aquilo toda noite, fui tomado de uma ousadia e falei para ela se ela quisesse poderia experimentar tb, fiquei muito surpresa pois ela disse que já havia sonhado comigo transando com ela então ela me tomou pelo braço e me levou para o seu quarto. Chegando lá ela se agaichou e começou a fazer um sexo oral coisa que eu adoro, ela fez durante uns 3 minutos se levantou deitou-se na cama e pediu para eu fazer com ela o mesmo que eu faço com sua irmã todas as noites, então eu suspendi o seu vestido tirei a calcinha branca que usava e comecei a lhe chupar a vagina e ela dizia que estava gostando muito e que seu marido não gostava de fazer isso ois tinha um pouco de nojo, fiquei alí por uns 10 minutos e depospedir para ela abri as pernas e fui colocando a cabeça do penis bem devagar e ela gritava dizendo que apesar de ser muito grosso o jmeu penis eu era muito carinhoso, fui alojando o penis aos pouco até que introduzir tudo ficamos por uns 7 minutos até que eu não aguentei e anunciei que iria gozar, gozei dentro dela, ficamos deitados um do lado do outro por 10 minutos ate que eu me levantei tomei outro banho e disse a ela que iria embora ela permaneceu deitada e me pediu que quando eu saisse batesse a porta pois ela estava se deliciando com o acontecido, mas antes de eu sair ela me fez prometer que ira transar com ela de novo e se eu não fizesse ela contaria tudo para minha ESPOSA, EU PROMETIR QUE SIM ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO RELATO ATE A PROXIMA.

Traição Gostosa

Ola’, meu apelido é Willie, sou carioca, 37 anos, minha esposa tem 32 anos. Tive o desejo de contar esta história porque acho que outros maridos que já passaram por uma situação parecida podem se beneficiar, e aprender a encarar estes fatos de uma maneira diferente, até prazeirosa, come eu o fiz.Eu e minha esposa, a quem chamarei de Ana (nome fictício), somos casados há mais de oito anos. Sempre considerei nosso casamento estável, feliz. Não temos filhos ainda, e curtimos muito a vida a dois. Eu a amo e ela me ama.Há uns tres meses atrás porém, comecei a observar algo diferente no comportamento de Ana, derrepente, como do nada, ela passou a se vestir de uma maneira mais ousada, decidiu entrar em uma academia de ginástica, e tinha um brilho diferente nos olhos. Ana já possuia um corpo tipicamente carioca, um bumbum redondinho e arrebitado, seios pequenos e durinhos, e uma marca de biquini deliciosa. Por isso eu perguntava porque tanta malhação, se ela já era escultural. Sua resposta sempre era:-Tenho que estar sempre em forma pra você, meu amor. Embora Ana estivesse mudando em seu comportamento, continuava a me tratar com todo o amor e carinho de sempre. Nos conhecemos bem jovens, e eu fui o primeiro e único homen da vida dela, pelo menos até aquele momento.Um dia, minhas suspeitas começaram, quando estávamos em um super mercado perto de casa. Enquanto eu estava em um lado, buscando alguns mantimentos, observei Ana falando discretamente com um rapaz que estava enchendo uma prateleira de enlatados, pela expressão dos dois, notei um tipo de cumplicidade. Quando perguntei o que ela estava conversando, ela se esquivou e disse que estava perguntando qual produto era melhor.Aceitei aquela desculpa, mas fiquei um pouco enciumado. O rapaz devia ter no máximo uns 23 anos, era alto, moreno, e pela camiseta dava para ver seu corpo musculoso. Um cara saradão, como dizemos no Rio.Alguns dias se passaram depois daquele incidente, e então, o fato que vou narrar me deixou com plena certeza de que eu estava sendo chifrado. Certa manhã, ao me arrumar no banheiro, deixei minha aliança cair na cesta de lixo, ao lado da pia. Ao enfiar minha mão entre o papel, notei algo estranho, e para minha grande surpresa, puxei uma camisinha usada e cheia de esperma!Como Ana usa anticoncepcionais, eu nunca usava proteção, o que deixou óbvil que outro homen esteve alí e usou aquela camisinha. Naquela hora um gelo e uma fúria tremenda subiram pelo meu corpo, mas me acalmei e resolví usar outra estratégia. Minha idéia era flagrar minha esposa com o seu amante, e dar uma surra nos dois.Na mesma semana, inventei uma pequena viagem de negócios em outro estado. Meu trabalho de consultoria sempre me exigia estas viagens de um a tres dias. Eu disse a ela que voltaria no outro dia de manhã. Como estava acontecendo ultimamente, sentí um brilho nos olhos de Ana ao saber que eu ia viajar.No dia da “viagem”, saí cedo, e pedí emprestado o carro de um amigo, que tinha vidros escuros. Estacionei quase em frente ao meu prédio e fiquei de prontidão, ainda sem acreditar no que estava acontecendo, e pedindo a Deus que eu não descobrisse mais nada, que aquela camisinha tivesse representado só uma queda de minha esposa, um fato isolado.Bem, depois de umas três horas esperando, lá pelas onze da manhã, vejo alguém se aproximar da porta de nosso prédio, e para a minha surpresa, era o garanhão do supermercado. Ele tocou o interfone, olhando desconfiado para os lados, a porta se abriu e ele entrou apressado.Fiquei alí no carro me perguntando se valeria a pena subir e arriscar cometer um crime, mas uma mistura de raiva e excitação me fez decidir encarar aquele evento.Entrei no prédio e cheguei ao nosso andar, puz o ouvido na porta e não podia perceber nada. Então decidí abrir a porta bem devagar, sem fazer barulho. Nosso apartamento é bem amplo, e um corredor grande separa a sala principal de nossa suíte, o que me deu a chance de entrar sem ser percebido.Caminhei na ponta dos pés, e ao chegar ao meio do corredor, já pude ouvir uns gemidos que nunca tinha ouvido antes vindo de minha esposa…meu sangue gelou novamente, e, ao olhar pela fresta da porta do quarto, que tinha ficado só um poquinho aberta, ví a cena mais impactante da minha vida até aquele momento.Aquele rapaz musculoso, uns dez anos mais jovem que Ana, estava de pé, apoiando minha esposa com as mãos embaixo das pernas dela, ela tinha seus braços ao redor do pescoço dele. Estavam fazendo um papai-e-mamãe na posição em pé, ele a aopiando e as costas dela encostadas na parede. O corpo dele parecia dançar numa coreografia de vai e vem, dando estocadas rápidas na buceta quase virgem de Ana, o que a fazia gemer, urrar e pedir para que ele movesse mais rápido. Ela falou coisas que nunca falou pra mim na cama:-Vai meu macho, come essa bucetinha, vai, come sua putinha, me faz delirar.Admito que fiquei paralizado, e várias coisas passaram pela minha mente em segundos. Pensei em chutar a porta e esfaquear o safado, mas achei que não valia ir pra cadeia por causa de uma vagabunda. Então, derrepente, aquela cena estava tão quente e excitante, que meu pau começou a endureçer. Neste momento descobrí que deveria ser voyeur.Deixei a coisa rolar pra ver aonde ia, alisando meu pau e observando os dois naquele ato de paixão. Por sorte, a luz do corredor estava apagada, o que faria impossível que eles me percebessem através da pequena abertura da porta, e pra dizer a verdade, os dois pareciam tão alucinados que não ouviriam uma bomba explodindo no mesmo quarto.Notei que o rapaz era bem potente, pois ficou alí, metendo e tirando o pau da boceta de minha mulher por vários minutos. E era difícil mesmo pra mim conseguir segurar um gozo por tanto tempo com uma mulher como a Ana. Isso a fez delirar de prazer e seus olhos estavam virados, como se ela estivesse em um transe místico sentindo aquela vara rasgar suas entranhas. Até que pelo que eu percebí, ela teve um orgasmo múltiplo. O corpo dela tremia todo, e ela urrava como uma gata no cio. Aproveitando o momento, o rapaz aumentou a velocidade do movimento, o que a fez quase desmaiar.Vendo que tinha saciado a sede de gozo de Ana, o rapaz a pôz no chão, mandou ela ajoelhar e enfiou aquele caralho grande, grosso e úmido na boca semi-virgem de minha mulher.Ela não podia engolir nem um terço daquele pau grande, mas chupava com uma vontade danada, enquanto ele dizia: -Chupa sua puta, engole essa vara, é toda sua piranha….Aquilo estava me deixando louco, tanto que por um momento tive vontade de entrar e ajudar aquele estranho a comer minha Ana, mas não, queria ver até onde eles iriam.Ana chupou deliciosamente aquele caralho por alguns minutos, até que, indicando que iria gozar, o rapaz segurou-a pelos cabelos e deu um urro bestial, notei que Ana engoliu até a última gota de porra, e depois lambeu os beiços.Quando pensei que já tinham terminado e estava pronto para sair de mansinho, para minha surpresa, e de Ana, eu creio, ele a pôz de quatro em cima da cama, na posição de cachorrinho, e enfiou a vara ainda em recuperação na buceta de minha esposa. Era outra cena alucinante, ele em pé na beirada da cama, e ela como uma cadelinha, gemendo com cada estocada daquela vara desconhecida.Novamente, ele passou muitos minutos naquele vai e vem rápido, segurando a cinturinha fina de minha esposa puta, e ela deve ter gozado pelo menos umas três vezes, até que ele tirou o caralho ardente e derramou o que lhe sobrava de porra nas nádegas de Ana. Depois os dois deitaram lado a lado em minha cama, e o rapaz disse que teria que partir rápido. Isso me fez decidir sair daquele local devagarinho, sem fazer nenhum barulho.Voltei para o carro, e ainda trêmulo dirigí até o meu escritório. Sinceramente, não sei como cheguei, pois aquelas cenas super excitantes não saíam de minha mente. Tive que ir ao banheiro do escritório e bater uma boa punheta para aliviar meu tesão misturado com raiva.Liguei para Ana alguns minutos depois, e ela surpresa perguntou porquê que eu não estava no
avião. Disse que a viagem havia sido cancelada, e que estaria em casa em menos de meia hora. Ela pareceu surpresa e desligou o telefone rápido, possivelmente para se recompor e eliminar as pistas da putaria da qual havia participado.Quando cheguei em casa, notei que ela estava um pouco sem graça, meia nervosa, e eu disse: -O que foi, meu amor? Viu o bicho papão? E Ana disfarçadamente disse que só estava um pouco indisposta. Mas eu não perdoei, falei que queria transar, e ela, quem sabe para despistar, aceitou, meia sem vontade.Imagino que a bucetinha dela ainda estava ardendo de tanto pau que levou. Fomos para a cama, e eu a pûz de quatro, na mesma posição que o amante havia escolhido antes. Metí meu pau e pude sentir que ela ainda estava molhadinha, e quente.Talvez esta foi a foda mais gostosa que tivemos, porque quando a estava comendo, me imaginei sendo aquele rapaz dando uma escapadinha e fudendo aquela buceta no cio. Gozamos juntos uma três vezes aquela tarde.Depois deste acontecimento, decidí não deixá-la saber que a tinha flagrado me traindo, pois ela continuou sendo uma esposa maravilhosa, e eu não quiz perder a oportunidade de assistir outras sessões de sacanagem dela e do amante mais jovem.Inventei muitas outras viagens, e os ví transando várias outras vezes, mas isso fica pra outra vez, pois já estou com tesão e vou voltar pra casa para comer a Ana, isso é, se o amante não estiver lá.Abraços, e curtam a vida, que é feita de pequenos prazeres.Willie

Gozando com vários no coletivo.

Olá pessoal, depois que minha esposa se soltou a cinco anos atrás com meus dois colegas de futebol, ela sempre me impressiona pelo fogo que tem, quando tem algum macho a lhe foder, ou mesmo quando ela se exibe provocando-os.Fomos fazer uma das coisas que gostamos, que é andar em coletivos lotados, para que os machos a encoxem no corredor, na maioria das vezes ela volta com alguma mancha da esporrada de um deles em sua roupa, mas dessa vez queríamos algo diferente. Após andar em vários coletivos, consegui identificar um desse para os nossos propósitos, tinha que ser além de lotado de longo percurso e que a uma certa altura houvesse uma grande rotação de passageiros, demorou mas encontrei esse coletivo.O horário escolhido foi o último, quando nesse coletivo 100% dos passageiros são homens vindo do traalho, minha esposa se já estava num fogo só para ser encoxada e bolinada por vários desconhecidos, e quem sabe um mais ousado, resolvesse comê-la dentro do coletivo mesmo.Minha esposa se preparou para essa noite, colocou um vestido curto de alcinha, sem sutiã, e na parte de trás, tipo envelope, ou seja, um lado sobrepondo ao outro, de sandália salto alto (para facilitar né?) a xaninha totalmente depiladinha e sem calcinha, quando saímos de casa, quase que eu mesmo fazia o serviço nela, de tão gostosa e sensual ficou.Embarcamos no ponto que havíamos escolhido, por neste local o coletivo estar feito uma lata de sardinha de tão cheio, quando entramos, com muita dificuldade, para mim, mas para ela não, quem em poucos minutos se enfiou na frente de um dos passageiros, que logico, que adorou ter aquela fêmea se encostando nele. E ela escolheu certo, pois em pouquíssimo tempo, o cara já estava encoxando minha esposa, pude perceber pelo modo como ele se movimentava e ela o incentivava, empinando sua bunda e forçando no pênis dele. Depois de alguns segundos, com muito jeito, o cara consegue levar a mão por debaixo do vestidinho, dá uma bolinada na xaninha dela e percebe que ela está sem calcinha, meio que incrédulo, ele cochicha alguma coisa no ouvido da minha esposa e ela apenas balança a cabeça confirmando, neste momento, percebo que o cara vai meter a rola nela ali mesmo, pois, minha esposa discretamente abri um pouco as pernas, e o cara então leva sua mão a frente da calça, abri o zíper, e aos poucos vai introduzindo a vara nela, alí no meio do ônibus, de modo que a peãozada não percebia, eu percebia pois, já acompanhava desde o primeiro momento, então no balanço do ônibus os dois ficaram transando uns dez minutos, minha safada estava gozando, pois a toda hora ela fechava os olhos, e quando sentiu que o cara gozava nela, encostou sua cabeça no ombro dele, num gesto lindo de carinho, depois me olhou despistadamente com aquela carinha de fêmea safada que tem, e está adorando. O cara aos poucos se recompôs e depois deu o sinal para descer e saiu detrás dela, descendo em seu ponto. Achei que a coisa ia ficar só nessa, mas, assim como eu tinha observado tudo, um mulato enorme, logo se posicionou atrás dela, e rapidinho meio que afoito, mas tentando ser sutil, começou a fazer a mesma coisa, dai a pouco ele já estava com o cacete na xaninha melada dela, rapidinho gozou também, e assim, mais uns quatro ou cinco foram fazendo enchendo ela de porra, em pé. Quando chegou nosso ponto, descemos rapidamente, pois o coletivo já estava se esvaziando, ai a coisa poderia sair do controle, quando o coletivo arrancou, ainda escutei alguém gritando assim, “corno manso, traz ela de novo”. Quando entramos no nosso carro, que mais cedo eu havia deixado estacionado lá, pude ver a xaninha dela toda vermelha e com porra escorrendo, simplesmente deitei o banco do carona, bati minha boca na xana melada dela e a deixei totalmente limpa, fazendo a minha esposa safada gozar mais uma vez, ela disse que perdeu a conta de quantos orgasmos teve em pé dentro do coletivo, é por isso que eu amo minha esposa safada cada dia mais. Abraços do marido da Esposa safada.

convenci minha mulher a dar pra outro parte 4

Para melhor entendimento desta história, aconselho que leiam os três primeiros. ObrigadoNa manhã seguinte, acordei cedo ouvindo umas leves batidas na porta do quarto. Claudia dormia profundamente a meu lado. Estava nua.Levantei-me e fui ver quem batia, que tolice a minha, só podia ser o Jorge, já que estávamos só nós três na casa. Era ele mesmo todo arrumado e pronto para partir querendo se despedir. Tentei fazer com que ficasse um pouco mais, mas ele insistiu em ir alegando um compromisso inadiável.Despedimo-nos, eu abri o portão para ele e voltei para junto de minha esposa que dormia a sono solto.Perdi o sono, sentei-me na poltrona aos pés da cama e fiquei admirando aquele corpinho nu sobre o leito.Ela estava deitada de lado, quase de bruços, tendo a perna esquerda dobrada sobre o edredom embolado realçando sua coxa grossa enquanto que, a direita estava esticada por baixo dando o toque final à cena digna de uma pintura. Sua boceta depilada aparecia toda vermelha e inchada por entre as nádegas devido à intensa atividade sexual da noite passada.Não resisti e fui para a cama com ela. Eu queria ver sua xoxota de perto, então, cheguei bem junto a ela e abri levemente sua bunda. O cheirinho bom daquela vagina invadiu minhas narinas. Neste instante ela acordou languidamente.— O quê você tá fazendo aí em baixo hen? — Falou ela sorrindo e se espreguiçando.— Só tô conferindo se ela tá inteira. — Falei sacanamente.— Bobo! — Ela riu.— Tá toda vermelha e inchada. — Falei já deitado a seu lado acariciando seus cabelos.—É normal. Nós tivemos muito sexo ontem à noite e o Jorge é muito grande. — Respondeu ela.— E não tá dolorida? — Perguntei.— Fica um pouco dolorida e ardida por dentro sim, como se estivesse amortecida. — Respondeu ela, simplesmente e me deu um beijo; levantou-se e caminhou lentamente para o banheiro bamboleando seu corpo fenomenal enquanto eu fiquei na cama saboreando cada movimento que ela fazia. Alguns momentos depois, ouvi a descarga sendo acionada e o chuveiro sendo ligado.— Você não vem, amor? — Falou ela, pois tomamos banho juntos todas as manhãs.— Tô indo. — Respondi eufórico e fui correndo.Todas as manhãs quando tomamos banho, transamos em baixo do chuveiro, mas naquele dia, sentíamo-nos satisfeitos e apenas nos banhamos um ao outro curtindo muito o carinho e sentindo o amor verdadeiro fluindo entre nós.É inegável que nosso casamento melhorou muito depois que começamos a viver nossas aventuras. A cumplicidade entre nós é imensa. Nós conversamos o dia inteiro, seja por watts ou por telefone. Nós falamos sobre tudo sempre pedindo a opinião um do outro. Parece incrível, mas não tenho olhos para outra, apenas a Claudia me satisfaz, coisa que nem no começo do namoro era assim, nossos amigos admiram e elogiam nosso amor. Quando vejo uma gostosa na rua usando uma roupa sexy, logo imagino minha esposa usando aquela roupa e arrastando olhares. Os laços entre nós se fortaleciam a cada dia e não havia segredos entre nós.Naquela manhã eu lhe contei que o Jorge tinha ido embora. Ela lamentou mas percebi que não lamentou muito.Alguns dias depois, perguntei-lhe se sentia saudade do Jorge e ela disse que não e que o tesão por ele tinha passado.— Acho que transamos todas as nossas taras naquela noite e o tesão foi embora como fumaça. — Completou ela sorrindo.Os meses se passaram e nossa vida ia de vento em popa. Os negócios prosperavam e a Claudia montou uma academia a qual eu a auxiliava na administração.Nossa vida seguiu, o amor e a confiança entre nós aumentava ao limite de chegarmos a ser um só, numa simbiose perfeita ao ponto de um saber o pensamento do outro só de nos olhar.A beleza de Claudia seguia fazendo reféns e eram dúzias de cantadas todos os dias. Alguns dos frequentadores da academia, lá iam somente para babarem por ela e na esperança de, quem sabe, terem uma chance com a deusa da sensualidade.Todos os amigos que frequentam a nossa casa, principalmente nos churrascos em nosso sítio sempre no último domingo de cada mês, colocavam seus olhares gulosos em cima da minha mulher, discretamente é claro para não ofender suas esposa que sempre estavam presentes e eram nossas amigas também. Apesar de nossas aventuras liberais, Claudia sempre conheceu seu lugar e nunca se insinuou para nenhum deles e todos a respeitam e nem imaginam sobre nossas aventuras liberais.Entre esses amigos tem o casal Valter e Graziela que são nossos melhores amigos. Vou descrevê-los, pois, daqui por diante eles farão parte importante da nossa história.Valter, quarenta e dois anos, um e setenta e sete de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca e corpo um pouco fora de forma, não é gordo nem barrigudo, mas apresenta algumas gordurinhas localizadas e uns pneuzinhos que lhe escapam pelo cós da bermuda.Graziela tem vinte e sete anos; um e sessenta de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca mas bronzeada de piscina; bundinha saliente, coxas grossas e seios fartos siliconados. Seu corpo está super em forma, apesar de já ter dado à luz a um filho, o Paulinho, meu afilhado, pois a Grazi se cuida e frequenta a academia da Claudia.O Valter trabalha comigo na empresa, na verdade, eu o conheci através de minha esposa que é amiga de infância da Grazi.Depois do nascimento do Paulinho o casamento deles entrou em crise e ia acabar em divorcio na certa. Eu e a Claudia resolvemos intervir e os trouxemos mais para perto de nós para tentarmos aconselha-los e ajuda-los a superar a crise. Quando a crise estava no auge, nós os convidamos para passar um final de semana conosco em nosso sítio, só nós quatro, talvez pudéssemos detectar o problema e conseguíssemos fazê-los superar. Eles aceitaram e, no final de semana combinado, eles deixaram o Paulinho com os avós e foram nos encontrar. Foram na sexta à tardezinha para aproveitarem bem o fim de semana.Quando eles chegaram, nós sentimos o clima pesado que rolava entre eles.Nós quatro somos muito unidos, como uma família, quando namorávamos estávamos sempre junto o que nos deu certas liberdades, por isso temos toda essa intimidade, então o problema de um é o problema de todos.Eu e minha esposa notamos que a conversa entre eles tinha quase morrido e, segundo eles, a lavagem de roupa suja entre eles nas sessões de terapia, tinha servido para detectar os pontos falhos do casal, o problema agora era botar em prática.Claudia arrumou o quarto de hospedes para eles, quarto este que não fica devendo nada ao quarto principal, pois também tem suíte e closet e cama de casal.Durante o jantar foi tudo muito bem, nós rimos muito lembrando das peripécias do passado, depois a Claudia subiu para ajudar a Grazi com as malas e eu fiquei sozinho com o Valter na sala. Eu lhe servi um whiski e falamos um pouco sobre futebol, até que vi uma oportunidade e entrei no assunto.— Quando as coisas começaram a ficar ruins entre vocês? — Perguntei na bucha.— Foi depois do nascimento do Paulinho. Ela teve depressão pós parto, a libido diminuiu e o sexo entre nós foi pras cucuias. — Falou ele em tom de desabafo.— mas isto é uma coisa passageira, você devia saber disso. — Falei repreendendo-o.— Sim, de fato passou, nós tivemos uma puta transa gostosa, mas foi só. Depois…Quando eu queria ela não queria…As brigas começaram a ficar constantes…Ela me acusou de ter uma amante.— E você tem? — Claro que não…Quer dizer…Eu quase tive, mas me contive…ela é que tem um, eu tenho certeza.— Bobagem, Valter, a Grazi não seria capaz…— Falava eu mas me arrependi lembrando que, em matéria de insatisfação sexual tudo é possível.— Claro que tem, ela não liga mais pra mim; vive de segredinhos e não sai do watsapp.— Corta essa, né Valter, se a Grazi quisessse ter um amante não se comunicaria com ele pelo celular que você tem a senha né.— Será que ela seria mesmo capaz de tamanha canalhice comigo? —Lógico que não, é a Grazi, cara ,tua mulher.— Não sei o que pensar, amigo, só sei que se ela quiser ter um amante tem todo o d
ireito, porque fui eu que me afastei. Foi a minha libido que diminuiu. Tudo ficou sem graça. — Fala ele enquanto uma lágrima rola pelo seu rosto.—Calma, amigo, tudo se ajeita.—Eu amo demais a Grazi, cara, e não quero perde-la.Fiquei horas consolando-o. Claudia dormiu com a Grazi no quarto que preparamos e o Valter dormiu comigo no outro quarto.Na manhã seguinte, descemos pra cozinha, eu e meu amigo e demos de cara com as duas na cozinha preparando o café. Elas estavam com os shortezinhos curtinhos de algodão com que dormiram delineando bem suas bundas fenomenais que sobravam generosas pelas bordas e com as camisetinhas brancas sem sutiã marcando os mamilos maravilhosos, enquanto que nós vestíamos apenas calção e camiseta.Se alguém de fora de nosso circulo nos visse, poderia se espantar, mas, pra nós era normal. Temos liberdade suficiente para ficarmos a vontade e amizade mais que suficiente para nos respeitarmos.Notei o Valter olhando com desejo para a bunda das duas, mas se demorando mais na bunda da Claudia. Ele estava na seca, com certeza devoraria as duas se tivesse chance. Na hora imaginei ele metendo com voracidade na Claudinha, fazendo vibrar as banhinhas que lhe escapavam pelo cós da bermuda. Confesso que fiquei um pouco excitado ao imaginar a cena.Depois do café, as meninas botaram seus biquines, a Claudia o preto e a Grazi um vermelho bem cavado deixando-a um tesão. Foram para a beira da piscina tomar sol enquanto, eu e o Valter, ficamos no quiosque da churrasqueira preparando a carne.— Com todo respeito, meu amigo, mas a Claudia é linda. — Falou ele debruçado no balcão olhando as duas que tomavam sol.—Maravilhosa, mas a grazi não fica atrás, é um tesão também.— Você não tem medo de perder a Claudia?— Lógico que tenho, mas este é um risco que vale a pena correr. Quando se ama alguém você tem que ter coragem para deixa-la livre.—e se um dia ela te trair? —Falou ele com olhar penetrante querendo me pegar em uma palavra errada.—Depende…— Depende de que? — diz ele, confuso fazendo careta.— Se for só tesão e ela trepar com alguém, tudo bem. Mas se ela sentir amor pelo cara, aí já era, acabou tudo. —falei enfático.— Você não pode tá falando sério. — Completou ele, incrédulo. Eu poderia até explicar, mas ele não iria entender.— Vai lá e fala pra tua mulher vir aqui preparar o molho da salada. Só ela sabe. E você, pode ficar lá xavecando a Claudia. — Falei rindo.— Olha lá, hen, depois não vá reclamar. — Dissse ele com ar de advertência.— Pode ir, cara, se ela quiser dar pra você, pode levar pro meu quarto e meter a vontade. — falei rindo e percebi uma leve protuberância na bermuda dele.— Tá com o pau duro é, safado, por isso que voc~e não quis vestir sunga. — falei com ar de quem pega no flagra.— É…É pela grazi, Paulo, e não pela Claudia. — Diz ele preocupado.—É pelas duas, pensa que eu nasci ontem, seu tarado, vai lá logo. — Falei em tom de brincadeira.Ele foi meio sem jeito tentando esconder a ereção. Logo depois a Grazi veio bamboleando seu lindo corpo malhado de coxas grossas e seios fartos que pareciam querer explodir a parte de cima do biquíni, enquanto, Valter ficou sentado ao lado de Claudia conversando e fazendo-a rir.Grazi é, realmente uma tentação com seus lábios carnudos parecendo estar sempre prontos para um beijo ou um boquete.Coloquei a carne na churrasqueira enquanto ela fazia o vinagrete.Fomos conversando e bebendo cervejas e ela foi ficando cada vez mais solta e, vez por outra, a pretexto de pegar alguma coisa ela passava se esfregando em mim. Ela é muito gostosa.Grazi me confessou que o casamento não vai bem, dizendo que o marido estava acima do peso e não se cuida e que, toda vez que pinta um clima de desejo eles acabam brigando, mas não falou nada sobre as desconfianças do Valter.Olhei de novo e vi o Valter sentado na beira da piscina com as pernas dentro d’água tendo a Claudia atrás de si massageando seus ombros. Ele me olhou e sinalizou para que eu levasse mais duas cervejas. Levei e percebi que os bicos dos seios dela estavam entumecidos de tesão marcando o biquíni. Logo imaginei que ela estava, super molhada, ela apenas me olhou com seus olhinhos safados.À tarde, Valter e Grazi se recolheram ao quarto para dormirem um pouco e fiquei sozinho na sala com minha mulher. Contei-lhe sobre as suspeitas de Valter e, para minha surpresa, Claudia disse que era verdade, Grazi o traira com um rapaz que frequentava a academia.—Ela não vai contar pro marido? — Perguntei— Eu a aconselhei a eles conversassem e, acho que ela deve estar fazendo isto neste momento. — Responde ela aconchegando-se a mim, pois estávamos sentados no sofá.— Hoje de manhã, quando levei as cervejas pra vocês na piscina, notei que você estava um pouco excitada. — Falei como quem não quer nada.— Eu tava excitadíssima…Super molhada mesmo. — Falou ela beijando-me de leve nos lábios.—Você quer dar pra ele?— Você quer que eu dê ? — Respondeu ela já alisando meu pau duríssimo. — Passei a mão no pau dele a hora que estávamos dentro da piscina e estava muito duro.— É, ele tá meio na seca. Ele e a Grazi não transam há um tempão.— Tudo isto é por mim? Perguntei pra ele e ele ficou super sem graça, deu até pena. Então, eu continuei acariciando aquela rola dura por cima do calção. Eu disse a ele que você não ligava e que tínhamos um casamento aberto. Daí ele perguntou se você não ligava mesmo. Aí eu respondi que não porque voc~e sabe que eu te amo e que eles deveriam fazer o mesmo. Daí eui falei. Qué passar a mão em mim? Ele respondeu que sempre quis, então ele passou a mão em mim dentro d’água, puxou meu biquíni, se esfregou em mim com aquele pau duro e tentou me beijar, mas eu não deixei. Meu pau já estava trincando e nos beijamos e íamos transar ali mesmo no sofá, quando uma gritaria saiu do quarto deles e desceu as escadas quebrando todo nosso clima. A Grazi tinha contado pro Valter sobre a traição e ele não estava acetando bem. A roupa suja começou a ser lavada e ofensas mutuas eram laçada pelo ar. Claudia puxou a Grazi para fora para tentar acalmá-la, enquanto eu puxei o Valter para a cozinha e lhe servi uma bebida. Foi difícil apaziguar a situação, mas os ânimos se acalmaram por fim. Porém, um ficava evitando o outro e o resto da tarde ficamos assim, eu conversando e ouvindo ele e a Claudia fazendo o mesmo com ela.À noite, durante o jantar, foi aquele climão com os dois evitando até se olhar.Como não tínhamos planejado sair, nossas roupas erram confortáveis. A Claudia estava com um vestido de malha branco com listas horizontais pretas comprido até ao meio das coxas enquanto que, a Grazi envergava um vestido cor de vinho de seda bem soltinho que mais parecia uma camisola também comprido até ao meio das coxas grossas e com um decote que deixava seus seios fartos super tentadores. Eu e o Valter estávamos apenas com bermudas e camisetas, pois o calor era grande.A certa altura da noite o papo esgotou, pois os dois nem se olhavam, foi então que a Claudia jogou a última cartada para tentar reaproxima-los. Ela se levantou, foi até o som e colocou uma seleção de musicas românticas.— Que tal se a gente dançar, pessoal? — Falou ela balançando seu corpo ao ritmo da música.— Só se for com o Paulo, porque não quero nem chegar perto daquele grosso. — Falou a Grazi virando o rosto e cruzando os braços irritada.—E quem disse que eu quero chegar perto dessa traidora? Só me levanto desse sofá se for pra dançar com a Claudia. — Disse o safado já com segundas intenções.— Tudo bem, gente, o Valter dança comigo e a Grazi dança com o Paulo. — finalizou minha esposa com sabedoria.A música era romântica e, nós, os dois casais trocados, íamos dançando colados movimentando nossos corpos ao ritmo suave da melodia. Era nítido que a Claudia e o Valter estavam se curtindo, pois se cochichavam coisas e riam um para o outro. As mãos dele alisavam as costas dela e ela, languidamente se deixava envolver. Eu també
m não deixei de aproveitar a gostosa da Grazi e me esfregava de leve nela sentindo seus seios esmagados contra meu peito e o cheiro gostoso de seus cabelos. Eu a elogiava e ela ria.— Olha lá o Valter e a Claudia, tão agarradinhos como um casal de namorados. Você não tá com ciúmes não? — Perguntou ela.— Não, eles estão só se curtindo um pouco, assim como nós. — Falei tentando quebrar o clima de ciúmes que havia brotado no olhar dela.— Ele deve tá esfregando o pau duro nela. — Disse ela com um pouco de raiva na voz—E daí? Eu também estou com uma ereção enorme me esfregando em você, o que que tem?— Falei encarando-a em um meio sorriso.— Tô percebendo, seu tarado. — Fala ela com um risinho sacana, — É melhor nós irmos beber alguma coisa. — Completou ela. A sala de estar de minha casa no sitio é ampla, e o centro onde estávamos dançando tem o piso rebaixado quarenta centímetros numa extensão de cinco por cinco, parecendo uma arena e é forrado com um, felpudo e macio tapete. Eu e Grazi subimos e fomos para o berzinho, distante alguns metros da,( arena), onde Valter e Claudia dançavam num super clima de romance. Grazi se sentou num dos bancos junto ao balcão, eu lhe servi uma dose caprichada de Red Label e me sentei junto dela e ficamos assistindo ao casal.— Me conta o que que tá rolando aqui, Paulo, uma troca de casais? — Pergunta ela bebericando o uísque.— Eu acho que pra isso acontecer só tá faltando você querer. — Falei colocando a mão no joelho nú dela que estava com as pernas cruzadas exibindo sua exuberante coxa bronzeada.Percebi que seu olhar ficou parado olhando os dois se esfregando na sala e sua língua umedeceu sensualmente seus lábios protuberantes enquanto seus seios, super durinhos pareciam querer pular fora do decote.Então vi que o Valter escorregara a mão esquerda sobre a bunda de Claudia e a acariciava de leve por cima do vestido. Percebi que aquilo excitava a Grazi, então, me posicionei atrás dela com as mãos em sua cintura e fui dando beijinhos em sua nuca.— Tudo bem? Você não está com ciúme do Valter? — Perguntei antes de continuar e avançar nos carinhos.— Pra falar a verdade, não, eu tô é com vontade, muita vontade. — Falou isso, descruzou as pernas a abriu-a, apenas um pouco, porém, sem desgrudar os olhos do casal que já se beijava sem nenhum pudor.Claudia já estava com o vestido erguido expondo sua bundinha arrebitada com a calcinha branca enfiada entre as nádegas e tendo as mãos do seu novo amante a massageá-las com volúpia.Percebi então que era minha chance e, ainda por trás, escorreguei minha mão direita pela parte interna de sua coxa até pousá-la em sua bocetinha por cima da calcinha de seda, enquanto minha mão esquerda apertava seu seio farto e pontudo de tesão.—Daqui a pouco o Valter vai meter gostoso na Claudinha. — Falei em seu ouvido, nessa hora, ela soltou um suspiro entrecortado por um gemido, sua xoxota estava encharcada.— Me come também, Paulo, me come.Não havia mais espaço para nada, abaixei minha bermuda e me virei de frente para ela; me ajeitei entre suas pernas que, imediatamente me envolveram, mas não a penetrei ainda, apenas fiquei roçando meu pau duro em sua bocetinha por cima da calcinha enquanto a beijava com desejo. Por alguns minutos paramos de dar atenção ao casal que se sarrava na sala para nos concentrarmos em nós. Fiz com que aqueles seios fartos pulassem para fora do decote e os chpei, matando assim um desejo antigo meu. Depois, a coloquei sentada sobre o balcão; pus seus pés um em cada banco mantendo suas pernas bem abertas e enfiei a cara entre elas puxando a calcinha preta de lado e comecei a chupar com volúpia sua boceta carnuda e depilada. Enquanto isso, na sala, minha mulher estava só de calcinha atoladinha ajoelhada de frente para nosso amigo e pagando-lhe um boquete em seu pau grosso.Senti várias vezes a Grazi estremecer em minha língua, gemendo feito louca e percebi que ela estava curtindo a visão do casal na sala.— Não aguento mais, quero chupar teu pau também.Então, me ajeitei meio sentado no banco e ela se ajoelhou em minha frente e pôs-se a chupar meu pau bem lentamente.Olhei e vi minha esposa e o marido dela, eles estavam deitado sobre o tapete felpudo. O Valter estava com a cara enfiada entre as pernas dela chupando-lhe a bocetinha, depois, puxou a calcinha dela tirando-a por completo e se ajeitou sobre a fêmea, com a mão direita ele encaixou seu pau grosso na entradinha de Claudia, depois, com as duas mãos apoiadas no chão, atolou inteiro arrancando um gritinho de minha mulher que me fez tremer de tesão. Claudia estava com as pernas abertas e os joelhos dobrados tendo o Valter entre elas dando vigorosas estocadas que faziam seus pezinhos balançarem a cada golpe. Seus gemidos enchiam o ambiente que exalava sexo por todo lado.Não aguentando mais, tirei o vestido da Grazi e fiz com que ela se debruçasse sobre o balcão arrebitando bem sua bundinha que, como a de minha mulher, exibia a marquinha do biquíni que me deixava louco, abaixei sua calcinha e me ajeitei atrás dela, porém, não a penetrei de imediato, apenas coloquei na entradinha e fiquei brincando um pouco enquanto o casal a nossa frente metia gostoso.— Vem, Paulo, mete essa pica em mim, mete. — Falou ela quase sem voz arrancando as palavras da garganta.Cravei-lhe então meu pau que escorregou inteiro para dentro dela e passei a comê-la vigorosamente enquanto assistíamos ao casal na sala gozando feito loucos em espasmos frenéticos.Sua bundinha tremia toda a cada estocada minha.Claudia e Valter, já recompostos, estavam abraçados perto de nós curtindo nossa foda. Percebi que o pau de meu amigo já dava sinais claros de recuperação e Claudia também percebeu, então, ela cochichou algo em seu ouvido e o pau levantou de vez. Minha esposa, então, sorrindo o pegou pela mão e subiram as escadas em direção ao nosso quarto no andar de cima. Aquela cena foi demais pra mim e ejaculei como um cavalo dentro da Grazi, a qual eu já sentira que tinha gozado muitas vezes antes de mim.Depois, descemos para a sala onde, há pouco, o Valter comeu minha esposa e nos sentamos no sofá, eu nos servi mais uma bebida e ficamos curtindo o pós sexo, conversando como verdadeiros amigos, sem mascaras.— sabe, Paulo, — fala ela se aconchegando em meu ombro, — amo muito o Valter e é com ele que eu quero ficar o resto de minha vida, mas sempre tive vontade de transar com outros homens e viver situações novas…é muito bom ter liberdade de se relacionar com outras pessoas…Será que é tão monstruoso assim desfrutar dessa liberdade? — Falou ela acariciando pelos do meu peito enquanto eu observava as roupas da Claudia, junto com as do Valter, espalhadas pela sala, principalmente a calcinha dela em um canto, aquilo me dava uma certa satisfação que não consigo descrever.— Não, não é monstruoso, Grazi, apenas a maioria da sociedade ainda não está preparada para isto, mas, no seu caso, é preciso apenas que o Valter aceite bem. — falei com intuito de tranquiliza-la.—Essa não foi a primeira vez de vocês, não é— Perguntou ela levantando a cabeça e me olhando nos olhos.Então, contei-lhe tudo desde o início. Seus olhos brilhavam a medida que eu avançava a narrativa e, de ela soltava interjeições do tipo… “ puts, se o Valter fosse assim…” ou “ adoraria fazer também…”Quando terminei, a mão dela já envolvia meu pau super duro e o massageava. Ela então me beijou, apaixonadamente.— o que será que eles estão fazendo lá em cima? — Perguntou ela co jeito sacana.—Trepando, ora essa. — respondi simplesmente. — Quer ir até lá espionar.Ela nada disse, apenas se levantou eufórica e subimos as escadas.Abrimos a porta do quarto com cuidado e vimos os dois dormindo nus e exaustos. O Valter de barriga pra cima com o pau mole caído para a esquerda e a Claudia deitada de lado sobre o peito dele com a perna dobrada sobre a barriga de seu amante expondo sua coxa grossa e sua bunda fenomenal.Fiz sinal para a Grazi e fomos para a suíte tomar um banho,
o box estava molhado.— eles transaram aqui, — falei baixinho, ela riu.— Você não tem mesmo ciúmes dela, Paulo? — Perguntou ela quando já estávamos no chuveiro nos alisando e beijando.— Não. — respondo simplesmente. — Ela me ama e sei que no final da noite ela estará em meus braços. Sei que com os outros ela só trepa, mas comigo faz amor de verdade é inigualável.— Acho que estou apaixonada por você, seu filho da puta dos meus sonhos. — Falou ela e me beijou, fazendo com que sua língua invadisse minha boca gostosamente. Depois, se enroscou em mim enrolando suas pernas em minha cintura enquanto eu a segurei pelas nádegas e meu pau escorregou para dentro daquela bocetinha quente. Agora era ela quem se movimentava subindo e descendo bem devagar fazendo com que meu pau se atolasse nela até que gozamos juntos trepando em pé em baixo do chuveiro e, devo confessar que foi uma experiência totalmente nova para, pois nunca tinha transado naquela posição.Depois, fui ao closet, ao lado da suíte e peguei uma toalha grande para nós e nos secamos um ao outro e nos beijamos novamente.— Vamos lá pro quarto ver o que aqueles dois estão aprontando? — Sugeri, ela apenas concordou com um aceno de cabeça e um risinho safado.Saímos do closet e entramos no quarto e demos de cara com aquela cena maravilhosa. Os dois estavam deitados lado a lado. O Valter estava deitado ainda de barriga pra cima agora com o pau duro e Claudia deitada de lado com a perna enroscada na dele, beijava-lhe a boca enquanto o punhetava gostoso.Sentei-me na poltrona no canto do quarto aos pés da cama e a grazi sentou-se em meu colo, passou o braço por sobre meu pescoço e ficamos curtindo o namoro dos dois. Seus olhos quase não piscavam. O pau do macho estava muito duro e, minha mulher, então passou a perna por cima encavalando-se nele, mas não se deixou penetrar ainda, apenas encaixou aquela tora grossa entre suas nádegas e continuou a beijar-lhe a boca enquanto esfregava aquela rola no meio de sua bundinha arrebitada. Eu adorava quando ela fazia isso comigo e percebi que ela estava fazendo pra me provocar.— Adoro quando ela faz isso. — Falei, já com o pau novamente duro.— Ah! Então você gosta de ter o pau entre carnes suculentas, hen. Pois vou te mostrar um truquezinho que só uma peituda pode fazer. — Disse isto e escorregou de meu colo indo direto para o meio de minhas pernas, encaixou o cacete entre seus seios fartos e começou uma, deliciosa espanhola, outra novidade para mim que nunca tinha experimentado. Entre um estocada e outra de seus seios, meu pau encontrava sua língua em caricias absurdamente deliciosas.Quando olhei de novo para a cama, Claudia já cavalgava, freneticamente seu amante fazendo o cacete desaparecer em meio a marquinha da tanguinha, enquanto o barulhos molhado de seus beijos e de sua boceta ecoavam pelo quarto, isso sem contar com os gemidos roucos.A certa altura da foda, eles cochicharam alguma coisa, ela então saiu de cima dele e se ajeito de quatro na beira da cama com o rosto encostado no colchão e ele veio por trás e cravou-lhe o pau em estocadas violentas que faziam barulho quando suas peles se chocavam.— O que você acha de irmos pra cama e transarmos ao lado deles? — Falei sugestivo.Ela se levantou e fomos. A Grazi se ajeitou de quatro ao lado de Claudia, as duas se olharam, disseram alguma coisa e riram. Eu fui por trás e cravei-lhe o pau em estocadas fortes e compassadas. Os gemidos das duas se misturando era maravilhoso de se ouvir. Aquela estava sendo a foda mais gostosa de minha vida e, tenho certeza que do Valter também.A certa altura, o macho que até então possuía minha mulher, fez sinal para que trocássemos, concordei e, rapidamente, sai de dentro da mulher dele e ele da minha e invertemos. Claudia gozou no momento em que a penetrei e eu também depois de umas três estocadas dentro dela. Logo depois, grazi e Valter também terminaram em espasmos loucos e caíram exaustos no colchão entre beijos e juras de amor.Eu e minha esposa vimos que estávamos sobrando e fomos tomar banho no outro quarto. Depois nos deitamos.— Você gostou de dar pra ele? — Gostei, ele é muito bom de cama, dá pra repetir se você quiser…—Se você e eles quiserem a gente repete. — Falei— é, sem vergonha, eu vi que você gostou de transar com a Grazi. — Falou ela dando-me murrinhos no peito com ciúmes.— Tá com ciúmes é?— Tô! Principalmente quando vi vocês se beijando junto ao barzinho, por isso deixei o Valter vir por cima, pra não ver vocês transando, mas depois me acostumei e até gostei.— O que você disse no ouvido dele lá em baixo que o pau dele ficou duro na hora. — Perguntei curioso. Ela riu— Eu disse que queria fazer anal com ele, então a gente subiu e ele comeu meu rabinho no chuveiro. — Completou ela triunfante.—Você jurou que seu cuzinho era só meu. — Falei indignado.— Você tava comendo a Grazi… fiquei com ciúmes e você mereceu… — Completou ela fazendo beicinho.— Tudo bem, cê sabe que eu te amo, né. — Falei vencido.— Também te amo, Paulo, cada dia mais. — Nos beijamos e apagamos, pois já eram três da matina e, na manhã seguinte… Bem na manhã seguinte já é uma outra história.

Realizei a fantasia do casal Curitiba

Gosto de sair com casal, ajuda-los em suas fantasias, mas este conto foi bem diferente.Recebi um e-mail de Kelly, dizendo ter 25 anos, casada, cursando direito na UTP em Curitiba. Seu marido Fábio, também 25 anos, moreno, tinha vontade de ver ela transando com outro.Trocamos e-mails por algumas semanas, e marcamos de nos conhecer os três. Simpaticamente me convidaram a ir a sua casa, onde fui, pois, sou discreto, e não tenho interesse em prejudicar ninguém. Fui recebido por Fabio, rapaz magro, mas simpático. Ao entrar Kelly estava na porta, me esperando, ruiva, com a pele branca, algumas sardas, uma cinturinha pequena e uma bunda de parar o trânsito, que mulher linda!Entrei, eram 15:00 hs em uma sexta feira, batemos papo eles queriam saber como funcionava, como foi que eu fiz com outros casais iniciantes, falei tudo para ficarem tranquilos. A conversa estava boa mas já era 17:00 hs e quase estava na hora de Kelly ir para faculdade, quando Fábio saiu da sala onde conversávamos deixando eu e Kelly sozinhos. Senti que era um sinal, Kelly me olhou envergonhada, peguei ela pela mão e perguntei se poderia avançar o sinal, nesse momento ela me agarrou e me deu um beijo longo, dizendo que estava toda molhada de tesão de mim, passei a mão em seu corpo, sentei no sofá e ela veio em meu colo, estava de vestido, meu pau estava muito duro, Kelly é muito gostosa, ela abriu minha calça, puxou meu pau, e começou a lamber, babou um monte em meu pau, sentou em meu colo novamente puxou a calcinha de lado e deixou escorregar para dentro dela, senti meus 19 cm deslizar fácil, Kelly estava muito molhada, peguei firme em sua bunda que enchia minha mão, ela rebolou um pouco e senti ela morder meu pau, estava com tanto tesão que gozou rapidamente. Peguei Kelly, deitei ela no sofá e fui chupa-la, é muito bom lamber uma bucetinha inteira, tirei sua calcinha e vi aquela bucetinha lisa, molhada, quente e rosada, foi quando Fabio entrou na sala, dizendo pelo visto gostou dele né amor? Ela respondeu, já até gozei no pau dele. Fabio sentou no outro sofá e ficou assistindo, chupei , lambi, abocanhei seu clitóris, suguei e dava linguadas até senti-la gozar em minha boca, na mesma posição, encostei a cabeça do pau em sua bucetinha em mandei Fabio vir mais perto ver, ele chegou perto, ele estava se masturbando com seus 14 cm, pegou no meu pau e disse se poderia colocar em sua mulher, falei que sim, ele encaixou na sua esposa meu pau, onde fui colocando devagar para ele ver sua mulher acolhendo outro. Quando estava inteiro dentro dela, comecei a fazer movimentos, no inicio leves, mas o ritmo foi aumentando, quando reparei estava socando forte em Kelly, sua bucetinha era apertada, dava vontade de meter e meter mais de deliciosa. Virei ela de quatro, Fabio pegou em meu pau e colocou de novo em sua esposa, tive a visão maravilhosa daquela bunda linda, grande e branquinha para mim, Kelly gemia, conforme eu entrava nela, enrolei minha mão em seu cabelo e dava tapas em sua bunda, puxando ela de encontro a mim, chama ela de puta, safada, Fabio beijava ela, dizendo que era um corno feliz, e Kelly me pedia para humilhar mais ela, sua bunda branquinha estava vermelho, eu socava que chegava deslocar o sofá do lugar, sua vadia gostosa, gosta de dar na frente de seu marido, putinha, nessas palavras, e nas socadas que eu dava Kelly gozou de novo. Já eram 18:30 hs, Kelly falou que estava atrasada, parei de come-la, nem havia gozado, mas não queria atrapalhar ela. Fiquei conversando com Fabio ele me agradecendo, por ser carinhoso e entender a situação, principalmente por ser discreto e disse que queria fazer de novo, falei tudo bem e me ofereci a levar Kelly para faculdade já que é caminho para mim. Ele aceitou disse que iria ver se ela não se importava, foi quando Kelly desceu as escadas mais linda ainda, com uma calça coladíssima deixando seu corpo mais gostoso, e sua bunda muito amostra. Fabio disse que não gostava de vê-la assim, ela disse que hoje ele era um corno manso e por isso pela primeira vez ela iria putinha para faculdade. Fabio perguntou se eu poderia levar ela, ela aceitou.Despedi de Fabio e fomos a UTP, já estávamos atrasados a primeira aula, quando Kelly recebe um Watts de sua amiga dizendo que não teria a primeira aula, me animei, pois, teríamos um tempo a mais juntos.Chegamos na faculdade, estacionei o carro em um lugar mais distante no estacionamento, e ficamos dando muita risada sobre o acontecido, ela disse que foi maravilhoso, que foi melhor que pensava, estava tensa, mas ela se sentiu bem comigo, disse que havia dado para outros caras antes do casamento, mas nada com a voracidade que eu comi ela, que nem o marido tinha aquela pegada. Nesse momento nos beijamos, e as caricias começaram de novo. Tirei a calça de Kelly dentro do carro, ela me disse que sempre teve vontade de dar naquele estacionamento, que sabia que suas amigas tinham feito já e ela passava vontade, falei que eu iria realizar sua fantasia. Kelly seminua, veio no meu colo, e sentou no meu pau, disse que estava com a bucetinha ardida de eu meter nela, mas estava com tanto tesão que daria a noite toda para mim.Ela rebolava gostoso, meu pau estava muito molhado do néctar de sua bucetinha, coloquei de quatro no banco do carro e entrei gostoso nela, foi quando ela decidiu ligar ao marido. Amor não teve a primeira aula, e adivinha estou de quatro no carro de Bruno e ele ta socando em mim, conforme ela falava com o marido eu socava mais, ela colocou no viva voz, e mandou eu meter muito, ela falava escuta seu corno, ele me come tão gostoso, vou dar sempre para ele, goza em mim, quero tua porra, vou fazer meu marido me chupar depois, gozo meu comedor, nessa hora, não tem como aguentar, aquela bunda linda arrebitada, a bucetinha encharcada e uma delicia pedindo sua porra, enchi aquela buceta, gozei muito.Recompomo-nos, e ficamos nas caricias e nos beijando, Kelly me agradeceu muito por realizar a fantasia deles, e pela carona. Eu que agradeci, pela tarde, e pela companhia de uma mulher tão linda.Nos despedimos, ela foi para aula e eu para casa, por volta de meia noite, Kelly me mandou Watts, dizendo que todo mundo na faculdade a olhava por que tinha ido tão gostosa, suas amigas perguntaram o que havia acontecido, pois, ela nunca foi tão safada para aula, disse que chegou em casa seu marido queria come-la, mas ela não estava aguentando, então Fabio chupou sua bucetinha com restos de minha porra ainda, e ela chupou ele para gozar.Pediu-me para não perder meu contato, e nossa amizade só aumentou, uma vez a cada quinze dia levo Kelly para aula, de presente ganho uma bucetinha rosada para meter.Para casais, casadas, solteiras que tenham fantasias e querem realizar com sigilo, e uma boa amizade entrem em contato, moreno claro, 1,89, 90 Kg e 19 cm.                

AS CRENTES É QUE SÃO QUENTES

Esta história é verídica e se passou comigo nas férias de 2005.Resolvemos ir para a praia,eu com minha esposa,e um casal de amigos dela.Ele com seus trinta e poucos anos,amigo de muitos anos da minha esposa e sua esposa,com seus 27 anos,um espetáculo de morena,apesar de sua estatura mignom.Fomos os quatro para Cabo Frio,onde possuo uma casa de praia e constantemente vou me refugiar.Eu com meus 38 anos,ainda com um corpo bem em forma.Bom,vamos a história.Eu e minha esposa já estávamos a alguns dias em Cabo Frio,e este amigo foi passar uns dias com sua esposa.Logo que chegaram não liguei muito para o visual dela,pois por ser evangélica,usava aqueles vestidos cobrindo todo o corpo,e aquele jeito meio fechado.Mas logo que nos preparamos para ir a praia,me surpreendi com aquele filé,enrolada em uma canga meio transparente,deixando transparecer um minusculo biquine em um corpo perfeito.Na praia tive de me conter para não fixar meus olhos naquela bunda redondinha,e naquele par de seios que parecia se encaixar direitinho dentro de minha boca.Enquanto conversávamos,notei que quando fixava meu olhar no dela,ela tentava se esquivar.Todos os dias bem cedo,minha esposa saia para fazer a sua caminhada pela praia,e ficava ouvindo eles conversando baixinho no quarto ao lado.Podia ouvir os sorrisos dela,como se estivessem transando,mas por ser os quartos encostados um ao outro,evitavam fazer barulho.Depois de uma semana,ele teve de voltar para o trabalho,e como ela já estava bem entrosada conosco,resolveu ficar mais uma semana,e aproveitar mais alguns dias.Como acontecia todos os dias,minha esposa saiu para sua caminhada matinal,e eu continuei deitado,pelado como de costume,somente com o lençol meio que enrolado sobre o corpo.Estava de pau duro,pensando naquela fêmea dormindo no quarto ao lado,quando percebo um movimento na maçaneta da porta do meu quarto.Fingi que continuava dormindo e focei para expor totalmente meu pau,que se mantinha duro ao extremo.Lentamente ela foi chegando ao lado da minha cama,e curvando todo o seu corpo,esbarrou seus lábios sobre a cabeça do meu pau,que a esta hora já estava quase explodindo de tesão.Num movimento como de acomodação,joguei meu braço sobre sua nuca, ainda fingindo estar dormindo,e ela sem reação,abocanhou meu cacete e começou a chupá-lo.Fiz como que acordando surpreso,e comecei a puxá-la sobre meu corpo.Em seguida puxei para mim aquela xaninha pequenina,que já estava toda molhada de tesão,e começamos um 69 incrível.Depois de algum tempo nos chupando,a virei de quatro sobre a beira da cama,e pude ver aquela bucetinha desenhada na minha frente.Enfiei meu pau com vontade,e bombava com força,enquanto ela falava que já não estava mais aguentando de tesão,que estava esperando por este dia desde que chegou,e que transava todos os dias pela manhã com seu marido pensando em mim.Sentei sobre a cama,ela deu um elástico com sua perna na minha cintura,e mexia como uma cobrinha,enquanto eu sentia seu líquido descer pela minha perna,de tão molhada que ela estava.Beijava e mordia meus lábios,até eu sentir sua lingua endurecer,e ela soltar um grito e se contorcer toda em um gozo maravilhoso.Ela se esparramou sobre a minha cama,deitei sobre ela e comecei a beijá-la vagarosamente.Ela fez que estava acabada,e que agora tinha pintado um medo que minha esposa chegasse.Como ainda não havia gozado,falei que não poderia me deixar naquele tesão,e a virei de costas.A princípio ela relutou,e falou que nunca tinha feito isto,que não achava legal,que não gostava.Mas fui devagar descendo,lambendo suas costas,até começar a chupar aquele cuzinho,e sentir ele relaxar na minha lingua.Me posicionei e vagarosamente foi enfiando meu pau naquela bunda.Por alguns instantes ela parou de gemer,e ficava apenas puxando o ar por entre os dentes,até que quando ela menos percebeu,já estava todo dentro daquela bunda,num vai e vem gostoso até terminar em uma gozada maravilhosa.Demos mais uns beijos,e ela temerosa da chegada da minha esposa,foi tomar seu banho e me largou ali,deitado,assustado com o que tinha ocorrido,mas com uma felicidade imensa.Me levantei,tomei meu banho e fui preparar um café para as minhas duas fêmeas.Repetimos todos os dias seguintes esta rotina.Quando chegamos,depois de deixá-la em casa,minha esposa comentou que seu amigo havia arrumado uma mulher legal ,evangélica,mas que devia ser difícil ter uma vida sexual ativa com alguem tão cheia de reservas,o que rapidamente fiz questão de concordar.                  

TIO VALDEMAR COMENDO MINHA ESPOSA

Depois de 20 anos de casado decidi que era hora de confessar para minha mulher Magali o meu desejo secreto que era ela transar com outro homem. De início ela ficou furiosa, mas sempre que estávamos transando eu vinha com aquela conversa de ela dar para outro homem, que seria diferente, que ela poderia gostar, que daria mais tesão, que nosso casamento ficaria mais emocionante, esses papos que todo corno diz para a esposa para convencê-la. E a pressão foi aumentando pois não havia dia em que, de um modo ou outro, eu não tocasse no assunto. Senti que Magali já estava mais maleável e até aceitava minhas ‘sugestões’ e gostava quando eu dizia que fulano ou ciclano olhava para ela indiscretamente. Como resultado passamos a transar mais, praticamente todos os dias, sempre com esse tema em foco. Magali tem 1,65, 62kg, branca, cabelos lisos e curtos, seios fartos e bem gostosa nos seus 45 anos. Somos casados há 25 anos e temos uma filha casada. Magali tem uma tia chamada Laura cujo marido, Valdemar, nunca escondeu o carinho especial que tem por Magali. Valdemar já está nos seus 60 anos, vendendo energia e bom humor. Ele é alto e forte e aparenta muita vitalidade sexual. O jeito de Valdemar abraçar e brincar com a sobrinha sempre me deixaram excitados. Uma das frases que ele gosta de dizer é que se ele não tivesse casado com a Laura teria casado com a sobrinha Magali. Como Valdemar é brincalhão ninguém liga para o que ele fala, menos eu que, como disse, fico excitado com os abraços e tudo mais. Eu disse para Magali que tio Valdemar tem tesão por ela e ela com aquele jeito de quem sabe mas faz que não sabe dizia que eu era louco. Eu disse pra ela que se tivesse ocasião ele iria querer comê-la. E tudo que eu queria que acontecesse aconteceu com tio Valdemar! Temos uma casa em Itanhaém, litoral de São Paulo, para onde sempre vamos. Tia Laura e tio Valdemar foram lá algumas vezes. Em março passado estávamos em Itanhaém passando uns dias e tive que voltar a São Paulo deixando Magali sozinha na casa. Tio Valdemar é representante comercial e possui alguns clientes na Baixada Santista e justamente nesse dia fez uma visita à Santos resolvendo ir até Itanhaém pois sabia que eu e Magali estávamos lá. Foi sem avisar e eu estava em São Paulo. Chegou às duas da tarde e foi Magali quem me relatou o que se passou nessa tarde. Fazia aquele calor insuportável e Tio Valdemar encontrou Magali sozinha, vestindo shorts e blusinha bem à vontade e foi logo abraçando-a daquele jeito que ele gostava de fazer, ou seja, dando um amasso para sentir os seios comprimidos e mais os beijos no rosto, sempre dois, um de cada lado. Valdemar perguntou por mim e Magali disse que eu estava em São Paulo e que só voltaria lá pelas seis ou sete da noite e viu os olhos dele brilharem de malícia. O danado falou: “Que bom… Posso namorar minha sobrinha preferida…”. Magali percebeu que alguma coisa poderia acontecer naquela tarde pois ficar sozinha com tio Valdemar era um perigo. Sentaram-se na sala, conversaram por uns 15 minutos sobre família e Magali perguntou se ele não queria tomar uma cerveja, ao que ele respondeu: “Sobrinha querida, eu aceito tudo que você quiser me dar”. Era a senha do que ele tinha em mente e ela contou o que se passou: “Trouxe a cerveja, o tio sentou ao meu lado no sofá, bebemos um copo cada um e logo Tio Valdemar colocou o braço em meu ombro, acariciando meu pescoço. Isso me deixou excitada e sem perder tempo ele enfiou a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios e me beijando. Não tive nenhuma reação contrária e retribui o beijo porque a situação estava me deixando descontrolada e porque nunca me saiu da cabeça que você disse que gostaria que eu fodesse com Tio Valdemar. O tio quis meter ali mesmo no sofá, mas levei-o até nosso quarto onde ele saciou a vontade que nunca conseguiu esconder. Quando me viu nua na cama me beijou toda, me chupou a buceta me fazendo gemer de tesão. Peguei no pau do tio que estava enorme, maior que o seu, marido querido, com uma cabeça vermelha que parecia querer explodir. Acariciei e chupei aquele pau rígido e não aguentei mais, abri as pernas e tio Valdemar me fodeu com uma força que eu não imaginava ser possível. Fodia, beijava os seios e minha boca. Me virou ficando por baixo e eu por cima, acariciando meu cuzinho com aqueles dedos grossos que nem o pau dele. Não aguentamos e gozamos. Tio Valdemar falou que sempre quis me comer e eu respondi que já sabia disso. Ele perguntou se eu iria contar para o marido e eu disse que não. Depois de uns vinte minutos peguei novamente no pau do Tio Valdemar que foi ficando duro oura vez, igual antes da primeira foda que demos. Ele me virou de costas, beijou minha nuca, minhas costas, minha bunda, meu cuzinho e achei que ele iria querer comer meu cuzinho, o que eu não iria deixar. Mas não, ele colocou um travesseiro sob meu corpo e foi colocando lentamente o pau na minha buceta que estava um pouco inchada. Parece que tio Valdemar gosta mais dessa posição porque ele, segurando meus seios, meteu com tanta força que me enlouqueceu. Cheguei a gritar de tesão com aquele pau entrando e saindo na minha buceta, até que percebi que ele iria gozar novamente e gozamos juntos outra vez. Tio Valdemar me virou e me beijou num beijo demorado de uns três minutos. Depois levantou e eu fui tomar um banho. Quando voltei ele estava vestido e pronto para retornar, pedindo que eu não contasse nada a você, marido. Eu, ameaçadoramente respondi: vamos ver tio, vamos ver…” Quando cheguei em casa Magali me contou tudo e aí foi a minha vez de repetir o que tio Valdemar havia feito com ela, mas senti um tesão que nunca havia sentido na vida, o tesão que só os cornos sabem como é. Magali e Tio Valdemar continuam a se encontrar e ele comendo a sobrinha e acreditando que eu não sei. Vamos ver até quando manteremos as coisas assim. O que está bom não deve ser mudado. O que mudou um pouco foi o jeito de Tio Valdemar se manifestar quando encontra Magali na frente de outras pessoas. Agora ele está mais discreto, como quem não quer demonstrar maior intimidade. Eu sempre que o vejo dou um abraço mais forte nele, abraço de agradecimento por ter tornado realidade minha fantasia.

Eu, minha Esposa e meu Chefe +A NAMORADA DELE

        Depois do ocorrido em ”Eu, minha esposa e meu chefe”, meu chefe começou a me tratar de maneira diferente dos outros. Também não era para menos, oferecer a própria mulher para fazer o que quiser é uma honra. Na semana seguinte ele me chamou para conversar, disse que não conseguia mais parar de pensar naquela transa, e que queria me recompensar. Ele iria me convidar para jantar com ele e a sua namorada para que eu a fode-se. Eu então disse que primeiro iria falar com a minha esposa e lhe daria a resposta no dia seguinte. Chegando em casa contei a proposta para ela, ela ficou toda empolgada, mas disse que teria que ir também, pois estava louca para ver o marido comendo outra. No dia seguinte disse para o meu chefe que concordou, e marcou para a próxima Sexta-feira, mas disse que a namorada não sabia de nada. Chegamos na casa dele na hora marcada, como estava calor minha esposa estava com uma camiseta de cetim e uma saia que a deixava sensacional. A namorada do meu chefe é baixinha, mais para gordinha, e bem gostosinha. Ela estava com uma camiseta colada e mini saia jeans. De cara já fiquei de olho nela. Era engraçado pensar que todos sabiam o que estava para acontecer, menos ela. Começamos então a beber e conversar, meu chefe estava meio apreensivo, mas não tirava o olho da minha esposa. Eu então para puxar assunto perguntei o que eles achavam do swing. Ela ficou meio sem jeito, já meu chefe disse que tinha bastante curiosidade, o que a deixou mais sem jeito ainda. Olhei para a minha esposa dei uma piscada e disse que nós dois éramos praticantes e se um dia eles estivessem interessados era só falar com a gente. Ela então mostrou uma certa curiosidade e fez algumas perguntas sobre o assunto, percebi que meu chefe já estava bastante excitado só com a conversa. Ela então perguntou para a minha esposa como era ver o marido transando com outra mulher, minha esposa, fingindo ser uma expert no assunto disse que era muito excitante. Sentimos que o clima já estava ficando propicio para o planejado. A namorada então disse que iria na cozinha buscar mais bebida para todos, me ofereci para ajuda-la, acho que nessa hora ela já sabia das minhas intenções, chegando na cozinha, disse para ela que ela estava linda aquela noite e que estava louco para come-la. Ela disse que o papo a tinha excitado muito e que também estava afim de dar para mim, só que tinha receio do namorado. Contei-lhe então o favor que ele nos havia prestado no fim de semana anterior, ela ameaçou ficar com raiva, mas logo ficou louca de vontade de retribuir o favor e foi logo me beijando e passando a mão no meu pau por cima da calça, meu pau ficou duro na hora. Aproveitando o momento passei a mão nela inteira e percebi que ela realmente era muito gostosa. Ela então me levou pela mão para a sala e me sentou no sofá ao lado da minha esposa e de frente para o meu chefe, abriu minha calça e começou a chupar meu pau. Aquela cena causou um certo impacto, ela então disse para o meu chefe “é isso que você quer então, ver eu dando para ele?”, meu chefe fez sinal de positivo com a cabeça, já tirando pau para fora e começando a se masturbar. Minha mulher meio assustada só olhava a cena, a namorada do meu chefe me chupava e mexia nas minhas bolas ao mesmo tempo, aquilo estava me deixando louco de tesão. Ela então virou-se para a minha esposa e disse, “e você sua puta, gozou muito no pau do meu namorado?”, e minha esposa , já demostrando tesão , “gozei muito, seu namorado é muito gostoso”. Quando minha mulher falou isso, ela ficou mais louca ainda e começou a se masturbar enquanto me chupava ferozmente. Eu já estava ficando louco, o meu pau estava todo molhado com a saliva dela, Chamei-a para sentar no sofá e disse que agora quem iria chupar era eu. Ela então se levantou e antes de vir para o sofá foi na direção do meu chefe e lhe deu um beijo demorado, depois lhe perguntou se era isso mesmo que ele queria. Ele, sem parar de se punhetar, disse que sim. Ela então tirou a saia e deitou-se no sofá, pude perceber que ela tinha um corpinho muito gostoso, comecei então a chupa-la e ela a se contorcer e a gemer, ela já estava bastante molhada quando meti o dedo enquanto continuava a chupar. Minha esposa e meu chefe continuavam a se masturbar olhando a cena, eu então pude me vingar do meu chefe, virei para ele e disse “Venha ver como sua namoradinha esta molhada”. Ele então se aproximou, e já completamente sem roupa, enfiou dois dedos na buceta dela e depois levou os dedos até a boca dela e disse “ Você tá gostando dele te comer né?” , ela fez apenas um sinal de positivo com a cabeça. Ele então virou pra mim e já mandando disse para eu foder a namorada dele, eu acabei de tirar a roupa e comecei a penetrar a bucetinha dela, que já estava bem molhada e quente, acho que nunca comi uma boceta tão quente. Comecei metendo devagar, pois estava muito excitado e poderia gozar a qualquer momento, ela gemia cada vez mais forte e aquilo fazia com que todos na sala ficassem cada vez mais loucos de tesão. Olhei para o lado e vi minha esposa, já sem a camiseta, se masturbando, essa visão fez com que eu mete-se mais forte naquela gostosa da namorada do meu chefe, que gemia e dizia que estava gozando. Meu chefe levantou da poltrona e disse que queria chupar a buceta da namorada , eu já estava tirando o pau fora, quando a namorada disse que ainda não, e que queria chupa-lo , enquanto eu a comia, ele então colocou o pau na boca dela e ela começou a chupar, o que fez ele delirar. Ela então virou para a minha esposa e disse “vem cá sua safada termina esse serviço, enquanto o seu marido me fode.” Minha esposa então começou a chupar o pau do meu chefe, aquilo me deixou maluco, e ai não agüentei e gozei naquela buceta quente e super molhada, a puta da namorada do meu chefe começou a se contorcer e a gozar também. Tirei meu pau da buceta dela e sentei no sofá, ela então chamou meu chefe e disse para ele gozar dentro dela também, ele obedeceu na hora e começou a fode-la, ela nessa altura já berrava de tesão, minha esposa tirou a saia e pediu para chupa-la, o que fiz na hora, ela estava muito molhada, aproveitei e, com o liquido da buceta, lubrifiquei seu cu e enfiei o dedo enquanto chupava a buceta, ela gemia cada vez mais forte e me pediu para enfiar outro dedo no seu cu, o que fiz, pouco tempo depois ela estava gozando na minha boca. Meu chefe e a sua namorada assistiam tudo com uma cara bastante extasiada. Descansamos um pouco , tomamos um pouco de vinho, e logo já estávamos prontos para continuarmos. Faltava um ultimo detalhe para retribuir tudo o que o meu chefe tinha me proporcionado da outra vez: comer o cu da namorada dele. Como já estava com um pouco de bebida a mais na cabeça, não tive duvida e disse para ela “estou muito afim de comer o seu cuzinho”, na hora que disse isso ela começou a passar a mão na buceta e sorriu dizendo que também estava louca para dar o cu. Pedi então ajuda da minha esposa, deitei a namorada do meu chefe no sofá e disse para a minha esposa chupa-la e deixa-la bastante molhada, minha esposa achou meio estranho, pois nunca tinha transado com outra mulher antes, mas logo começou a chupa-la com gosto, aquela visão me deixou completamente louco de tesão. A namorada do meu chefe se contorcia e dizia “Me chupa sua puta, me deixe no ponto para o seu maridinho”, minha esposa então começou a lamber o cuzinho dela, o que fez ela dar uns gritinhos. Quando vi que estava bem lubrificada, pedi para minha esposa se afastar que iria meter nela, seu cuzinho era bem apertado o que dificultou um pouco a coisa, mas logo estava metendo legal nela. Ela murmurava palavras desconexas e gemia , minha esposa se alternava hora me beijando, hora beijando ela. Meu chefe apenas assistia, tipo não acreditando que a namorada estava sendo devorada por nós. Disse para ela ficar de quatro no sofá, ela se levantou foi até meu chefe e disse que aquela era a melhor noite de sua vida, voltou e disse que queria q
ue eu gozasse dentro de seu cu, ficou de quatro e eu meti sem dó, ela soltou um grito de prazer, minha esposa não se conteve e deitou por baixo dela e começou a chupar a sua buceta que a essa altura já estava pingando, fui ficando cada vez mais louco com a cena, até que não me contive e gozei dentro do cu dela, parecia que eu estava em outra dimensão, foi uma ótima sensação. Quando tirei meu pau minha porra escorreu toda pela perna dela, que nem percebeu, pois a essa altura ela estava chupando a buceta da minha esposa e fazendo ela gozar na sua boca. Sempre que lembro dessa noite fico louco de tesão, foi uma noite e tanto.

A Esposa na Prisão

Alex foi o último dos cúmplices de seu primo Dakota a ser preso, mas também foi o que pegou a maior pena, dez anos em regime fechado, por ser o mais velho do grupo, com vinte anos de idade. Ele tinha cabelos lisos e loiros, olhos azuis e pele branca. foi o que mais agrediu Amanda, pois era bastante musculoso e forte. Mas esse corpo escultural de nada adiantou quando chegou à prisão de Underground, pois a cela em que foi parar no bloco C, tinham três caras bem mais fortes e musculosos que ele, Esses eram Bill, Rocky e Hoffman.A primeira noite de Alex atrás das grades foi bem intensa, pois ele apesar de ter um corpo de macho por fora, por dentro era um completo medroso que só batia em garotas. Bill e os outros logo percebem isso.- Vista isso aqui! – Hoffman ordenou, o entregando uma lingerie roxa – Vai dar certinho em você!Quando Alex vestiu a peça íntima feminina, ele notou que tinha uma fenda na parte de trás da calcinha própria para sexo anal.- Caramba, ficou muito gostosa vestido assim – Bill afirmou.- Ficou mesmo – Rocky concordou – Agora vamos ver se na prática é gostosa assim!Hoffman então foi até Alex, o abraçou por trás e começou a tocar seus mamilos. Já Bill foi direto ao ponto, e levantou as pernas de Alex as colocando sobre seu ombro, fazendo com que a fenda da lingerie abrisse deixando o ânus de Alex virado para o pênis de bill. Ele então começou a transa com uma enfiada delicada já tinha certeza que a bunda de Alex era virgem, e se fez verdade pois seu pau foi totalmente espremido pelo ânus dele. Bill tratou logo de dar a segunda enfiada, só que mais forte, e sentiu a primeira gemida Alex. Após isso ele ficou excitado com o gemido e começou a aumentar o ritmo, três, quatro, cinco, seis, sete bombadas fortes, e o gemido aumentava junto… Oito, nove, Dez enfiadas, e o rosto de Alex ficou rosa. Hoffman, que ainda estava o segurando por trás e apertando seus mamilos, segurou o pênis e o enfiou também no ânus de Alex, agora um pouco mais aberto por conta das primeiras enfiadas. Então ficaram os dois espremendo Alex, um na frente e um atrás, como um sanduíche, enquanto seus pênis eram espremidos que ânus dele.Alex fazia careta sentindo bastante dor, mas também sentia um pouco de prazer pelos toques de Hoffman em seus mamilos.- Ei eu quero participar! – Rocky disse enquanto tirava a calça – Será que cabem três ao mesmo tempo?- N-Na… Na… Não! P-Po… Fav… – Alex disse gemendo e virando os olhos.- É melhor não! – Bill respondeu – Ele não aguenta ainda.Eles se ajoelharam no chão, ainda espremendo Alex, para que Rocky pudesse pôr o pênis na boca dele. O boquete também iniciou-se lentamente mas logo foi acelerando para acompanhar o ritmo da transa que já estava bem intensa. Trinta e sete, trinta e oito, trinta e nove, quarenta bombada na traseira, e o seu entorno já estava vermelho e liso.Os três tiveram orgasmo ao mesmo tempo, o que fez com que a porra disparada no ânus de Alex vazasse e melasse quase toda a parte de baixo de sua lingerie, já na boca não teve esse problema já que ele bebeu tudo sem deixar cair uma gota.Bill e Hoffman deitaram em uma das beliches na cama de cima e de baixo respectivamente, já Rocky deitou-se com Alex na parte de baixo da outra beliche, deitados de conchinha. Ele relaxava um pouco sua bunda que ainda doía enquanto Rocky dava beijos em seu pescoço o abraçando por trás.- Eu marquei o casamento para amanhã – Hoffman comunicou.- Mas já? – Bill questionou – Não acha muito cedo?- Temos que cuidar do que é nosso, não é todo dia que aparece um fêmea bonito assim – Hoffman disse – Pelo menos não nessa cela!- O que Você acha Rocky? – Bill perguntou.- Eu concordo com o Hoffman!- E você Alex, está de acordo?- Bem, se garantirem que me protegerão dos outros presos, eu estou! – Alex disse – Com qual de vocês eu irei se casar?- Dos três! – Rocky respondeu.- O quê? Eu vou ser esposa dos três? – Alex perguntou surpreso.- Sim! Ou prefere ser uma puta e dar pra todos da prisão? – Hoffman perguntou – Além de estar sujeito à agredirem você, oi até matá-lo!- Bem… Nesse caso então eu aceito!Eles então foram dormir…No dia seguinte, Calvin, que era o tatuador da prisão, veio até a cela deles, trazido pelo carcereiro. Alex vestiu a mesma lingerie roxa da noite anterior, e estava de quatro na cama, esperando para ser tatuado.- Qual é o novo nome dele? – Calvin perguntou.- Não é pra tatuar o nome dele idiota! E sim o nosso – Bill disse.- Eu sei cara! Estou perguntando para poder espalhar para os outros o nome da esposa de vocês – Calvin explicou.- Eu não pensei num nome! – Bill disse.- Que tal Alex Texas! – Rocky sugeriu.- De onde tirou isso? – Bill perguntou.- É o sobrenome de uma atriz pornô famosa! – Rocky respondeu.- Bem, eu gostei – Hoffman disse.- Que seja! – Bill disse.Calvin então começou a tatuar com tinta preta os nomes dos três na bunda de Alex. O primeiro foi o de Hoffman, na nádega direita, seguido pelo de Bill, bem abaixo, já o de Rocky foi tatuado na nádega esquerda. O procedimento durou cerca de uma hora, e Alex deu várias gemidas durante esse tempo, pois sentiu bastante dor.- Agora você é oficialmente esposa dele – Calvin disse – Hora da foto!- Que foto? – Alex questionou.- A foto sua, de calcinha e tatuado! – Calvin disse.- Como assim, vocês não me falaram nada disso! Pra quê essas fotos – Alex perguntou, meio nervoso.- Como pra quê, pra mandar para sua mãe hora! – Calvin respondeu.- Eles não podem saber que fiz sexo à força aqui dentro!- Ah eles não vão saber disso, mas sim que fez e vai continuar fazendo sexo com seus maridos, como qualquer esposa! – Bill disse – Agora anda logo, tira essas fotos logo.Alex não tinha escolhas, então levantou-se e ficou na parede nas poses que eles mandaram para tirar as fotos. A primeira foi de costas e olhando para a câmera do celular, com as mãos na parede. A segunda foi de lado para a câmera também a olhando, fazendo sinal da paz com as duas mãos e empinando a bunda. E a terceira foto foi de frente para a câmera com as mãos na cintura, fazendo biquinho com os lábios.Alex, quando Calvin saiu, pediu suas roupas de detento que estavam ao lado da cama onde Bill sentou-se, e ele fez sinal negativo com a cabeça.- Chegou a hora da lua de mel! – Rocky disse.Os três então tiraram suas roupas e deram início à lua de mel dos mais novos recém casados da prisão. Passaram a manhã inteira transando e há cada gozada no traseiro de Alex, suas nádegas ardiam mais até que seu ânus por conta da porra caindo sobre suas tatuagens.

A INICIAÇÃO DE KÁTIA- A RETRIBUIÇÃO

Para aqueles que não nos conhecem, vamos nos apresentar: Meu nome é Kátia e meu marido chama-se Marcelo, somos casados há quase 20 anos. Hoje tenho 38 anos, morena,olhos castanhos, 1,70 m de altura, peso 57 kg bem distribuídos, seios médios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos louros e, segundo o Marcelo, uma boquinha que deixa qualquer um doido só de imaginá-la chupando um cacete, coisa que alias gosto muito. Ele é moreno, tem 40 anos, 1.80 de altura e 80 kgs, olhos castanhos esverdeados, um verdadeiro gato com um instrumento de 18×5 que é uma delicia. Casamos muito cedo e sem muita experiência em matéria de sexo, embora tenha tido alguns namorados ele foi o primeiro com quem transei. Depois da experiência com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e não via a hora de transar novamente com o Pedro e o Mauricio.Passado algum tempo, perguntei pro Marcelo se eles tinham comentado alguma coisa com ele e se conseguiram convencer suas esposas a participarem de uma surubinha com a gente. Ele disse que toda vez que os encontrava não paravam de falar que eu era uma delicia e que eles nunca esqueceram aquela transa, que ainda não haviam comentado nada com elas e que estavam quase conseguindo convencê-las a participar de um swing.Como eu já conhecia a Melissa, mulher do Pedro e a Paula, mulher do Mauricio, resolvi dar uma forcinha. A Melissa é uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kgs, olhos verdes, cabelos negros e lisos até a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. É do tipo reservada e não é muito de comentar suas intimidades. A Paula também é morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kgs, cabelos castanhos e cacheados até o meio das costas, mais parece uma miss, ao contrário da Melissa é mais safadinha e não tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam, mas nunca comentou nada sobre seu desejo de participar de uma transa em grupo.Estávamos no meio do verão, haveria um feriado prolongado e o calor convidava para um final de semana na praia.Temos uma casa no litoral norte de São Paulo e aproveitando o final de semana prolongado resolvemos dar um pulinho até lá para curtirmos o sol e quem sabe uma nova experiência,e convidamos o Pedro e o Mauricio para irem conosco.Nem é preciso dizer que eles adoraram a idéia. Perguntei pro Mauricio se ele tinha conversado com a Paula. Ele disse que sim e que naquela semana havia tomado coragem e contado tudo o que havia acontecido na nossa casa e que gostaria que ela participassem de um grupal conosco. Disse que quando terminou de contar ficou esperando a reação dela. Ela me olhou de cima em baixo e disse: que cara de pau você é hein? Você realiza uma fantasia dessas e nem me fala nada? Falei que quando aconteceu, nós não sabíamos de nada e ela perguntou: nós quem? Tinha mais alguém além de vocês? Nessa hora não tive escolha e tive que contar tudo. Tudo mesmo. Ela então disse que adoraria participar de uma suruba assim pois morria de tesão pelo Marcelo e que não via a hora de transar com ele. Aquela confissão foi uma surpresa, pois, embora falássemos de nossas fantasias ela nunca havia mencionado que sentia qualquer tipo de atração pelo Marcelo.Só faltava a gente convencer a Melissa a participar.Liguei pro Pedro e, em fazendo o convite, perguntei sobre a Melissa.Ele disse que ainda não havia falado nada com ela, mas que se ela visse todo mundo no maior clima não teria nenhum problema.Então combinamos de viajar na sexta-feira pela manhã, assim poderíamos aproveitar a parte da tarde e todo o final de semana.Viajamos em dois carros.O Pedro e a Melissa foram no carro do Mauricio. Segundo a Paula, enquanto os dois falavam de futebol e outras coisas de homem a ela começou a preparar a Melissa, dizendo que fazia tempo que não ia a praia e que tava precisando relaxar e ver outros homens e perguntou se a Melissa não ficava excitada ao ver tanto marmanjo de shorts e com aquelas sunginhas que deixavam aparecer todo o “potencial” deles. Ela disse que no começo a Melissa ficou meio envergonhada, talvez com medo que o Mauricio escutasse alguma coisa, mas à medida que a Paula ia falando ela foi se soltando e confidenciou ao ouvido da Paula que chegava a ficar molhadinha ao ver aqueles caras bronzeados olhando para a bunda das mulheres que estavam deitadas na areia e que muitas vezes chegou a ter verdadeiros orgasmos só de se imaginar transando com uns dois ou três caras daqueles. Sem saber ela tava caindo no jogo de sedução da Paula. A Paula disse que tinha a mesma fantasia e que havia falado várias vezes pro Mauricio e que ele não se importaria de vê-la transando com outros caras e perguntou se a Melissa também conversava sobre as suas fantasias com o Pedro. Ela disse que sim e que o Pedro não era nenhum puritano e que de uns tempo pra cá vem falando muito sobre transarmos com outras pessoas. No começo fiquei até pensando que ele não gostava mais de mim, mas confesso que tenho a maior vontade. A Paula disse: então se prepare! Acho que vamos conseguir realizar nossas fantasias. A Melissa deu um sorrisinho sacana e ficaram admirando a paisagem.Chegamos em casa, descarregamos os carros e fomos direto para a praia. Os meninos pegaram a rede de vôlei, bola e foram montar uma quadra para jogarmos um pouco de vôlei. Como éramos muito ruins em vôlei, o Marcelo convidou 3 rapazes que estavam sentados perto de nós e 1 garoto que ia passando para jogarem conosco.Para reforçar nosso time pediu que 3 rapazes jogassem de nosso lado e o garoto fosse juntar-se a eles.Quando “examinamos” nossos novos “parceiros” começamos um jogo de sedução que os deixava muitas vezes desconsertados. Fingíamos que íamos pegar a bola e nos agarrávamos a eles. Outras vezes íamos afastando até sermos encoxadas por eles. Nossos maridos não estavam nem aí, fingiam que não percebiam nada.Quando dissemos que estávamos cansadas, pediu para pararmos um pouco e ficamos conversando, nós e os 3 rapazes, e ficamos tomando umas cervejas, caipirinhas e tudo o que aparecia.Ficamos sabendo que o Jaime, o Julio e o Kleber eram primos e moravam no interior de São Paulo e estavam curtindo umas férias, pois quando não estavam estudando, ficavam ajudando seus pais na administrarem de seus negócios. Enquanto falavam de “negócios” eu e as meninas ficávamos comentando sobre como eram bonitos, educados e deliciosos. Começamos a falar umas besteiras entre nós, mas nem de longe pensamos em convidá-los para alguma coisa. Até porque eu ainda não sabia o que a Paula e a Melissa haviam conversado no caminho e ainda estava meio na retaguarda.Ficamos o restante da tarde conversando e como já estava começando a escurecer combinamos de nos encontrar no dia seguinte para terminarmos a partida e passarmos o dia conversando e nos divertindo. Nos despedimos e fomos para casa.Depois de todos terem tomado banho e comido alguma coisa, ficamos conversando e bebendo (aliás, como se bebe no litoral!) e a conversa foi ficando cada vez mais excitante. Os meninos não viam a hora de traçarem a gente, mas deixaram conosco a tarefa de convencer a Melissa a iniciarmos nossa noite de prazer.Nem demorou muito e a Paula já engatou um papo sobre sexo e troca de casais. A Melissa deu um leve sorriso que a denunciou e a Paula, sem rodeios falou pra todos: Que tal se a gente praticasse um swing aqui. Mais que depressa o Mauricio emendou: eu topo! Eu e o Marcelo também concordamos e ficamos olhando para a Melissa que disse nunca ter participado de algo assim, mas que tinha vontade sim, desde que o Pedro também quisesse. Ela nem terminou de falar e já tava todo mundo pelado.Fizemos um sorteio para saber quem ficaria com quem; O Pedro ganhou e me escolheu, como teria que haver uma troca o Marcelo ficou com a Paula e a Melissa com o Mauricio.Estávamos sentados num sofá e não demorou muito o Pedro já tava abaixando a minha cabeça para começar a chupar
o seu pau, enquanto ficava alisando a bunda da Paula que tava chupando o pau do Marcelo.No centro da sala o Mauricio estava em pé socando a boca da Melissa. Pra quem nunca tinha participado de nada parecido as duas estavam se saindo muito bem.Ficamos transando durante um bom tempo, mas sempre com os mesmos parceiros. O Pedro comeu minha xana, socou meu cuzinho, gozou no meu rosto. Parecia que tinha ficado sem transar desde a última vez lá em casa.Da mesma forma o Mauricio e o Marcelo também gostaram muito de suas parceiras. Quando subimos para dormir propus que cada uma dormiria em um quarto da casa com um outro parceiro. Todas toparam é claro. Eu escolhi o Mauricio, porque não agüentava mais de vontade de ver aquele cacetão entrando e saindo do meu cuzinho. A Melissa ficou com o Marcelo e o Pedro com a Paula.Deitamos na cama e descansamos um pouquinho. No meio da madrugada senti uma mão alisando minha xaninha. Fiz de conta que não tava sentindo nada e o Mauricio começou a chupar meios seios e a enfiar um dedo na minha xaninha e vez ou outra levava-o até o meu buraquinho. Não agüentei esperar muito. Virei-me de frente pra ele comecei a alisar o seu cacete. Fui descendo e comecei a literalmente sugá-lo. Tava com tanta saudades daquele pau que parecia que ia devorá-lo. Não demorou muito e o Mauricio já tava gozando na minha boquinha.Continuei chupando até ele ficar limpinho e novamente em ponto de bala. Ele estava deitado de barriga para cima. Então passei as pernas sobre as pernas dele, segurei aquele mastro e comecei a enfiá-lo na minha bucetinha. Ficamos assim um bom tempo. Ele me colocou de barriga para baixo e com a bundinha arrebitada e ficou falando que não via hora de comer meu cuzinho, mas que eu deveria pedir pra ele. Entrei no jogo dele e comecei a pedir para ser penetrada: “Vai meu amor começa a brincar com meu buraquinho e fode do jeito que só você sabe fazer” Ele começou colocando aquela cabeçona e eu respirando fundo para agasalhar tudo aquilo. Quando via que eu estava doida ele tirava um pouquinho e voltava a enfiar até que ele também não agüentou mais e começou a me socar com vontade. Enquanto ele socava meu cuzinho eu masturbava meu clitóris. Quando viu que estava para gozar tirou o pau pra fora o me deu para chupá-lo, o que fiz com uma vontade como nunca tinha feito. De manhã a Melissa e a Paula também eram só felicidade. A essa altura a Paula já tinha contado pra Melissa o que tinha acontecido lá em casa com o Pedro e o Mauricio e disseram que também queriam ser fodidas por dois caras ao mesmo tempo.Eles perguntaram se a gente tinha alguma sugestão. Em uníssono respondemos. O Jaime, o Julio e o Kleber! E quem vai falar com eles perguntou Pedro. A Melissa disse que ele deveria falar com os três. Como ele tava doidinho pra ver a Melissa fodida por dois cacetes falou que tudo bem. Combinamos que seria naquela noite e que seria uma suruba inesquescivel.Ficamos o dia todo na praia, imaginando como seria a noite. O Pedro convidou os rapazes para irem até a minha casa a noite e eles toparam, dizendo que não tinham lugar pra ir e que seria legal continuarem o papo.Conversa. Eles já estavam de olho na gente fazia tempo e nós também: cada vez que eles olhavam nos oferecíamos ainda mais: abrindo bem as pernas, soltando um pouquinho a parte de cima do biquíni até eles verem os biquinhos, empinando a bundinha e ajeitando o biquini bem no reguinho para que o bumbum ficasse bronzeado por igual.Eles sacaram logo que o convite era para uma suruba, muito embora ninguém tenha mencionado isso.Lá pelas 20h00 eles chegaram. De bermuda, chilenos, camiseta regata, perfumados e com muita vontade de nos comer.Ficamos batendo papo durante um tempo e quando o assunto virou pro sexo, começamos a nos oferecer e nossos parceiros trocados a nos alisar.O Mauricio levantou minha camiseta e começou a mamar meus seios. Nessa hora o Jaime perguntou se teria algum problema eles também participarem. Estendi a mão pra ele e quando estava pertinho de mim abaixei a sua bermuda e comecei a massagear aquele cacete que não parava mais de crescer. Fiquei de costas pro Mauricio que começou a socar minha xaninha e a enfiar os dedos em meu cuzinho.A mesma cena acontecia com a Melissa e a Paula.Quando viu o Mauricio preparando meu cuzinho o Jaime disse que me achava deliciosa e que desde que nos conhecemos estava cobiçando aquele cuzinho e que tava ficando doido só de ver o Mauricio enfiando os dedos nele. Falei pra ele: “Vem meu amor, quer foder o cuzinho da sua cadelinha? Manda ver que ele está te esperando!Trocou de posição com o Mauricio que já tava quase gozando e começou a me comer o cuzinho enquanto eu massageava a minha xaninha. Ele tinha muita experiência em um cuzinho Me fez gozar várias vezes até que o Mauricio tirando o pau de minha boca se deitou em baixo de mim e começou a foder minha xaninha. Ter aqueles dois cacetes enormes dentro de mim fazia com que fosse até as nuvens e acabei gozando feio uma louca.Quando os dois estavam para gozar tiraram o pau pra fora e gozaram na minha carinha. Que delicia. Eu tava começando a ficar viciada em porra. Descançamos um pouco e não demorou pra Melissa e pra Paula pedirem que o Mauricio e o Jaime descem seus cacetes para elas chuparem, porque elas queriam sentir exatamente o que eu havia sentido quando os três me comeram. Os dois foram se juntar aos outros e elas gozaram muito diziam que nunca tinham sentido nada igual.Quando estavam prontos para gozar, elas pediram para que todos gozassem em suas bocas, cabelos,e seios.Olhando a cara de felicidade do Marcelo me senti realizada por ter retribuído tudo aquilo que ele me proporcionou.A partir daí nossa amizade com o Pedro, o Mauricio e suas esposas aumentou muito e passamos a nos divertir muitas vezes juntos.Se vocês forem casais de São Paulo e tiverem interesse em participar de nossas orgias mande um e-mail com fotos que entraremos em contato. Não serão aceitos convites sem fotos nem de pessoas envolvidas com drogas ou sadomasoquismo. Queremos sentir prazer pelo prazer.

DELÍCIA DE AMANTE 1

Bem, após a minha decepção com o César, relatei aqui para mostrar duas coisas, nem sempre encontramos amantes estupendos as vezes nos decepcionamos e o tamanho da pica não é a coisa mais importante, o mais importante é o macho saber usar o que ele tem; mas vamos ao que interessa, fiquei uns três ou quatro meses só transando com meu esposo e as vezes com o Paulo, seu primo, até que conheci, através do meu próprio esposo, o Fábio, ele era uma representante comercial da Capital, 42 anos, 1,80 de altura, cabelos grisalhos, sorriso lindo, um belo corpo e muito simpático e gentil, logo que o conheci me encantei por ele e na mesma hora já disse ao meu marido que queria transar com o nosso novo amigo, isso já deixou o Antonio todo cheio de tesão,  pois estava muito querendo ver um novo macho fodendo sua esposinha querida; foi assim que na segunda visita que Fábio nos fez demos um jeito para que ele se atrasasse e ficasse para dormir na cidade, então o convidamos para jantar; naquela noite coloquei uma calcinha muito sexy e um jeans bem justo, salto alto e me perfumei toda e lá fomos nós, eu e meu marido, nos encontrarmos com o meu futuro comedor, encontramos com ele no restaurante onde indicamos, durante o jantar me insinuei bastante pra ele, a ponto dele ficar um pouco constrangido, foi no final do jantar que meu marido se levantou e foi ao banheiro nos deixando sozinhos na mesa.- ME ACHOU ATRAENTE, FÁBIO? – COMO ASSIM? Perguntou ele meio confuso. CLARO VOCÊ É UMA MULHER BONITA, MAS É CASADA.- ISSO NÃO É PROBLEMA ALGUM. Disse eu enquanto passava a acariciar sua coxa por debaixo da mesa. MEU MARIDO TEM O SONHO DE VER OUTRO MACHO TRANSANDO COMIGO E SE VOCÊ QUISER PODE SER VOCÊ. Foi nesse exato momento que meu marido retornou a mesa, se sentou tranquilamente e foi logo perguntando. – PELO QUE VEJO ELA JÁ TE FALOU QUAIS SÃO AS NOSSAS INTENÇÕES, E AÍ TOPA?- CLARO. Respondeu Fábio. SE VOCÊ ESTÁ DE ACORDO VAMOS ENTÃO. Pagamos a conta e saímos os três no nosso carro, eu fui logo sentando no banco de trás com  o nosso amigo, resolvemos ir até a nossa edicula, nem bem Antonio saiu com o carro, eu e o Fábio já começamos a nos agarrar no banco de trás do carro, ele tinha um beijo gostoso, molhado, delicado porem extremamente másculo, enquanto me beijava fazia carinho nos meus seios por sobre a blusa, senti minha bucetinha molhar na hora, percebi que aquele homem sabia como excitar uma mulher, lentamente ele abriu minha blusa e tirou um dos meus seios para fora do sutiã, começando a massagear meu mamilo com os dedos, logo ele estava durinho como um botão,  Fábio foi descendo a boca pelo meu pescoço até chegar ao meu seio, sugou meu mamilo com delicadeza fazendo meu corpo estremecer de tesão,  enquanto isso ele foi abrindo minha calça, abri ben minhas pernas para facilitar que sua mão entrasse por dentro da minha calcinha e seus dedos tocassem o meu clitóris,  Fábio começou a massagea-lo com uma grande habilidade, arrancando de mim alguns gemidos de prazer.- ELA É MUITO TESUDA AMIGO. Disse meu marido se virando um pouco para trás. PODE VER QUE SUA BUCETA JÁ TÁ TODA MELADA DE TESÃO. Enquanto o dedo de Fábio escorregava para dentro da minha xotinha ele voltou a me beijar, dei un jeito e abaixei minha calça até os joelhos, isso facilitou ainda mais para que o dedo dele me penetrasse, aproveitei também para alisar o cacete dele por sobre a calça,  sim já estava duro como ferro, ele mesmo se encarregou de abrir o zíper e tirar sua pica pra fora e enquanto ele me batia uma siririca eu batia uma punheta pra ele.- ISSO DELÍCIA. Disse ele no meu ouvido.  BATE UMA PRA MIM, TÔ LOUCO PRA GOZAR. Ficamos ali um masturbando o outro, os nossos gemidos invadiram o carro, acredito que meu marido estava maluco de tesão de nos ouvir gemer e sem poder observar muita coisa pois estava dirigindo. – ESTAMOS CHEGANDO. Disse ele. Mas para falar a verdade nem eu nem o Fábio estavamos interessados nisso, naquele momento o que nos interessava era o nosso prazer, tanto que continuamos ali dentro do carro nos masturbando, só nos tocamos quando Antonio abriu a porta do carro e disse.- PORQUE NÃO VÃO PARA O QUARTO, É MAIS CONFORTÁVEL. Saímos do carro, mais o tesão era tanto que nem ajeitamos as roupas, fomos para o quarto nos com as roupas do jeito que estavam, me sentei na cama com o Fábio em pé bem na minha frente, soltei o seu cinto e abaixei sua calça junto com a cueca, o pau dele surgiu livre, o pau mais lindo que eu já tinha visto na vida, fiquei louca pra chupar aquele pedaço de carne, e foi isso que eu fiz, enfiei ele todinho na minha boca, isso fez com que ele desse um urro de tanto prazer, permaneci alguns segundos com a aquela pica enterrada na minha boca, sentindo ela pulsar lá dentro.- QUE BOCA GOSTOSA SUA MULHER TEM! Disse ele para meu marido que estava ao lado dele já sem a calça e se masturbando. – APROVEITA, PORQUE HOJE ELA É TODA SUA. Respondeu meu corninho para o meu mais novo comedor.Fábio segurou minha cabeça com as duas mãos e delicadamente passou a tirar e por sua pica dentro da minha boca, eu por minha vez tocava uma siririca pra mim, não demorou muito e eu gozei gostoso, Fábio então fez algo que até então nem um dos outros dois, nem o Paulo e nem o César haviam feito, ele se afastou um pouco, e olhando para meu marido disse:- BEIJA A BOCA DA SUA PUTA. Antonio olhou para ele meio sem entender, mas ai o Fábio falou com muita autoridade. BEIJA CORNO, SENTE O GOSTO DO MEU PAU NA BOCA DELA, VAI LOGO CARALHO. Aí meu marido obedeceu prontamente, se abaixou e nos beijamos, Fábio pegou minha mão e me fez ficar acariciando sua pica enquanto eu beijava meu marido. – AGORA TIRA TODA A ROUPA DA SUA MULHER PRA EU VER. Ordenou ele. E A OFERECE PRA MIM VAI COMO UM BOM CORNINHO. Antonio me ajudou a tirar a calça, os sapatos e a blusa, tudo sob o olhar do nosso amigo, quando finalmente eu já estava completamente nua ele me deitou na cama e me fez abrir bem as pernas, com os dedos abriu ainda mais minha buceta e disse para o Fábio:- OLHA QUE BUCETINHA MELADA E GOSTOSA ELA TEM, VEM ENFIAR SUA PICA NA MINHA ESPOSA, VEM.Notei que o Antonio estava adorando ser subjugado pelo macho que ia comer sua mulher, Fábio se aproximou e passou a esfregar sua pica na minha buceta, eu estava com tanto tesão que acabei gozando só dele esfregar seu pau no meu clitóris.- TÁ VENDO CORNO. Disse Fábio. ELA GOZOU SÓ DE EU ESFREGAR MEU CACETE NA BUCETA DELA, ABRE BEM A BUCETA DA SUA ESPOSA QUE AGORA EU VOU FODER ELA TODINHA.Meu marido abriu o máximo que pode minha xota e o pau do Fábio escorregou para dentro até o final, ele então tirou quase todo e socou novamente com força e novamente e novamente, sentia seu saco bater com força na minha buceta, continuou me fodendo com força me fazendo gemer de tanto prazer, realmente ele era um belíssimo comedor, eu gozei mais uma vez, ele então tirou seu pau todo melado do meu gozo e me fez chupar e depois mandou meu marido me beijar novamente. – ISSO CORNO, SENTE O GOSTO DO GOZO DA SUA PUTA MISTURADO COM O GOSTO DO PAU DO MACHO DELA.Antonio estava que não se aguentava mais de tanto tesão,  me beijava apaixonadamente,  Fábio então falou:- FICA DE QUATRO SUA PUTA E ENQUANTO EU TE FODO CHUPA O PAU DO CORNINHO, AFINAL ELE TAMBÉM MERECE GOZAR.Eu então fiquei de quatro, Antonio se deitou e eu passei a chupar o pau dele, e como estava duro, senti as mãos de Fábio abrirem minha bunda e quando eu esperava o pau dele na minha xota o que recebi foi uma deliciosa chupada e como ele sabia chupar uma buceta,  sua língua percorreu todos os cantos da minha xota e depois subia pela minha bunda até o meu cuzinho, raramente alguém lambia meu cuzinho, Antonio nunca foi muito chegado nesse tipo de sexo, eu então descobri que adorava ter uma lingua no rabo, logo gozei novamente, o safado do Fábio percebendo que eu estava adorando aproveitou para enfiar um dedo no meu cu enquanto chupava minha buceta, quase que instintivamente comecei a rebolar com o dedo dele socado no meu rabo, nem conseguia mais chupar me
u marido de tanto que eu gemia, mas isso pouco importava para ele, pois ele estava adorando ver sua esposa se desmanchando de tesão com outro macho, gozei outra vez e percebendo que eu gozava, Fábio aproveitou e socou sua pica na minha buceta e fodeu com tanta rapidez que nem bem acabei de gozar, gozei novamente. – VAI PUTA, FALA PRO CORNO O QUE EU SOU.- AIIIIIIII!!!!!…….UMA DELÍCIA DE MACHO……UMMMMM…….QUE PICA GOSTOSA ELE TEM AMOR!Antonio não aguentou me ouvir falar isso e começou a gozar, Fábio me segurou pelos cabelos me impedindo de chupar o pau do meu marido.- SÓ QUE GOZA NA SUA BOCA HOJE SOU EU. Disse ele sem parar de me foder. PORRA HOJE SÓ A MINHA, NA SUA BOCA, NA SUA BUCETA E ATÉ NO SEU RABO, SAI DAI CORNO DEIXA EU FODER SUA ESPOSA DE ACORDO AGORA.Antonio se levantou rapidamente, Fábio me vez ficar bem empinada e segurando forte na minha cintura não parava de meter seu pau na minha buceta, nós dois gemiamos muito, nem sei quanto tempo e nem quantas vezes eu gozei, sei que tomei uma surra de pica como nunca havia tomado na vida, até que ele cravou sua pica bem no fundo da minha buceta e começou a gozar.- FALA PRO SEU MARIDO O QUE EU TO FAZENDO.- AMOR ELE TÁ ME ENCHENDO DE PORRA.Fábio então tirou sua pica bem devagar da minha buceta e a levou até minha boca, sua piroca estava toda melada de porra, ele me fez chupar tudo até seu pau ficar limpinho, depois virou para o meu marido e disse:-QUER BEIJAR ESSA PUTA GOSTOSA AGORA? Antonio ficou meio sem jeito. SE VOCÊ NÃO QUER EU QUERO. E me beijou bem gostoso sem se importar com minha boca toda suja de porra. POR ISSO QUE VOCÊ É CORNO MEU AMIGO, FOI CASAR COM UMA MULHER GOSTOSA E PUTA, AGORA NÃO DÁ CONTA MESMO, MAIS ESSA NOITE ESTÁ SÓ COMEÇANDO.

DUVIDOU, VIROU CORNO

Me chamo Ari, casado, 45 anos, 1,75, 75 kg, loiro. Trabalho numa empresa de informática. Conversando com os colegas de trabalho, resolvemos que iriamos bater uma bolinha aos sábados. Alugamos a quadra e conseguimos reunir dois times. Tudo acertado, no sábado fomos a nossa primeira partida. Foi muito legal, o pessoal se descontraiu muito. Após o término do jogo, fomos tomar aquela ducha. Todos pelados e claro não tem jeito de espiar o tamanho do pau. Lógico que bem discreto. Logo percebi que tinha um rapaz, João, com seus 30 anos, também casado, disfarçadamente ficava olhando para minha rola, que mede 23cm. Na verdade não tinha muita amizade com ele. Quando percebia que ela estava olhando, eu claro, para ver o que acontecia, começava a ensaboar e a alisar a minha rola. Olhava pra ele e via que estava vidrado com olhar fixo. Até ai não tinha a mínima ideia qual seria a dele. Como ele trabalha em outro Departamento, raramente nos encontrávamos. Os dias foram se passando e eu não via a hora de chegar o sábado pra saber qual era a dele. Já tinha até bolado um plano pra poder ficar a sós com ele. Finalmente o sábado chegou. Após o término jogo, me aproximei dele e disse. -João, estou sem carro, você poderia me dar uma carona? -Claro. Sem problemas. -Vamos assim mesmo, sem tomar banho, tudo bem? -Pra mim está tudo bem. Entramos no carro e após algumas quadras, pedi pra que ele parasse para que pudéssemos conversar. Fui logo direto ao assunto. -Cara, no sábado passado quando estava tomando banho, percebi que você não tirava os olhos da minha rola. Fiquei a semana toda pensando o porquê da sua atitude. -Na verdade é que eu nunca tinha visto uma rola tão grande e grossa como a sua. Nem eu sei o porquê fiquei tão admirado de ver tamanha ferramenta. Sabe, eu sou casado, muito ativo. Mas foi só admiração mesmo. -Mas, você não gostaria de pelo mesmo dar umas pegadinhas, quem sabe dar uma bela chupada? -Não, nem pensei nisso. -E quando você estava transando com sua mulher, não ficou pensando nessa rola entrando na bucetinha dela? -Na verdade pensei sim. Mas nada comentei. Pois ela é muito puritana nesse sentido. Uma que não aceitaria ela me traindo e outra eu DUVIDO que ela também aceitaria. Do jeito que ela é recatada, fiel, eu DUVIDO. -Você duvida mesmo que ela não aceitaria? Eu tenho certeza que se ela visse o meu pau duro, ela toparia. E você também toparia, vendo essa rola todinha dentro da buceta dela? -Nunca tinha pensado nisso. Mas eu ainda DUVIDO que ela aceita. -João, para que realmente possamos tirar a sua dúvida, aceita um plano -Meio a contra gosto, aceito. Qual é o plano? -Muito simples. Vamos até a sua casa, e você diz que o chuveiro do clube estava em reforma e fomos tomar um banho. Eu vou primeiro e esquece de me dar a toalha. E você vai comprar umas cervas. Não se preocupe que eu não vou atacar a sua mulher. Tudo bem? -Aceito, mas continuo duvidando que você consiga alguma coisa. Chegando em sua casa, ele me apresentou sua esposa, a Rose, 1,65, seios médios, bundinha durinha, lábios carnudos. Por sinal bem gostosinha. Ela ficou surpresa por ainda estarmos com uniformes do jogo. Ele explicou os motivos e ela aceitou. Indicou pra mim onde era o banheiro. João saiu pra comprar as cervas. Eu tomando banho, fiquei pensando na Rose e logo meu pau ficou duro. È agora que vou dar o golpe. Gritei do banheiro: -João por favor pode me trazer uma toalha? (claro que eu sabia que o João não estava e era ela quem viria trazer). Deixei a porta totalmente aberta e fiquei alisando o meu pau que estava duríssimo. Quando ela chega pra me entregar a toalha, foi aquela surpresa. Eu naquele estado, e ela sem saber o que fazer. Ficou paralisada, olhando fixamente pro meu cacete que eu continuava a alisar e a balançar. Eu com a cara de pau, disse. Me desculpe, eu pensei que fosse o seu marido que iria me trazer a toalha. E como que sem graça, pequei a toalha e me virei. Percebi que ela ficou um tempo paralisada sem saber o que fazer. Saí do banho e não a encontrei. Logo em seguida o João chegou com as cervas. Perguntando; Tudo bem por ai? Tudo em ordem. Nisso a Rose chegou, mas não teve coragem de me encarar. Sentamos e fomos tomar as cervas e jogar um pouco de conversa. Eu muito sacana, ficava alisando a minha rola por cima da calça, pois tinha percebido que ela não tirava os olhos. Em dado momento eu disse: -Joao, aconteceu algo que eu queria lhe dizer. Não foi culpa de ninguém. Espero que você não fique chateado comigo e nem com a Rose. È que eu pedi uma toalha, e eu não sabia que você tinha saído, a Rose foi me levar e me viu nu. Claro que nós dois ficamos envergonhados. Mas, preferi falar agora na frente dos dois para deixar tudo esclarecido. Espero que você compreenda que não houve nenhuma maldade de ambos. -Pra mim tudo bem. Essas coisas acontecem. E Pra você Rose está bem? -Claro que também fiquei muito chateada, mas foi sem querer. Tudo bem. Me despedi e fui embora marcando um almoço com o João na segunda feira. Durante o almoço fui logo perguntado: -E ai João, o que tem a me dizer? Conversou com a Rose sobre o acontecido? -Conversamos sim. Ela me disse que nunca tinha visto um pau tão grande e grosso. Aliás ela só tinha visto e experimentado o meu, pois nos casamos novos e ela virgem. -Foi só isso? -Olha cara, enquanto ela dizia isso meu pau não sei porque ficou duro e ela acabou percebendo. Enfiei a mão em sua buceta e notei que estava toda melada. Acabamos transando muito. Ela parecia uma loba. Gemia, pedia pra enfiar tudo. Gozamos várias vezes. -Você perguntou se ela gostaria de experimentar a minha rola? -Em um dado momento quando estava metendo em sua buceta, perguntei se ela estava pensando na sua rola, e afirmou que sim, e gozou logo em seguida. -Amigo, agora chegou a hora do xeque-mate. Você ainda continua DUVIDANDO que eu coma sua mulher? -Ainda continuo sim. Acho que foi só aquele momento. No domingo, transamos normal como das outras vezes. -Então você aceita um novo desafio? -Aceito sim. Vou pagar pra ver. Eu confio totalmente nela. -Tá bom. Então vamos fazer o seguinte. Na próxima quarta-feira, você liga pra ela, dizendo que você esqueceu de trazer um pen drive e que eu vou passar lá pra pegar por volta das 18 horas e você vai chegar um pouco mais tarde. Mas, 15 minutos depois você entra pra ver o que vai estar acontecendo.OK? -OK Finalmente chegou a quarta-feira. No horário combinado estava tocando a campainha. Para minha surpresa, Rose veio me atender com o cabelo soltos, um shortinho realçando sua buceta e uma blusinha sem sutiã. Toda sorridente, me deu um forte abraço e eu já fiz questão de encostar o meu pau em sua coxa e me convidou pra entrar. Ofereceu-me um café. Sentamos e eu lhe perguntei sobre o acontecido do sábado. Ela com uma carinha de safada me respondeu que nunca tinha visto nada igual. Levantei –me e fui em sua direção. Passei a mão em seu rosto e dei-lhe um tremendo beijo em sua boca carnuda. Ela novamente ficou sem nenhuma reação. Dizendo; não isso não pode acontecer. Sou casada e com o seu amigo. Nunca fiz nada disso. Está errado. Para com isso se não eu vou contar pra ele que você me atacou. Mas, percebi que não estava convicta no que estava dizendo e passei a beijar o seu pescoço alisar seus peitinhos que já estavam bem durinhos. Peguei sua mão e dirigi para o meu pau que a esta altura já estava querendo sair das calças. Ela, para que ele já está chegando. Acabei tirando sua blusa e chupei aqueles lindos seis. Para, para, que eu não vou aguentar. Quanto mais ela falava mais eu a acariciava. E mais ela ia cedendo. Como você chupa gostoso. Isso, continua. Ai que delicia, chupa meus peitos, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr só de saber que outro macho está me chupando. Nossa que gostoso. Já havia passado o tempo que tínhamos combinado do João chegar em casa. Ele já deveria estar chegando. Fiquei com mais tesão ainda, porque ele iria ver sua mulher se transformar numa verdadeira putinha. Abaixei minhas calças, e m
eu pau saltou pra fora, batendo em seu rosto. Ela ficou impressionada. Segurou com as duas mãos e começo a bater uma punheta lentamente como se estivesse segurando um troféu. Nossa Ari como é grande e grosso, queria que você me comesse de tudo que é jeito mas não sei se vou aguentar tudo isso. Você me arrombar, vou ficar larga e o João vai perceber. Então começe a chupar esse pau. Chupa minha gostosa, hoje você vai sentir o que um verdadeiro pau na sua boquinha Enfiava o que cabia na boca, lambia de cima até as bolas, depois subia até a cabeça vermelha. Enquanto chupava o que sobrava ela com as duas mão bati uma punheta. Que boca maravilhosas. Chupa sua gostosa, sua putinha era esse pau que você estava querendo. Sim. Que pauzão gostoso. Quando estava quase gozando percebo que o João estava na sala. Ela não tinha percebido. Aí meu tesão foi a mil. Segurei a cabeça dela, forçando sua boca dentro do meu pau, agora vou gozar nessa Não resisti e ejaculei muita porra quase que ela ficou engasgada. Isso sua puta, engole minha porra. Isso que você queria? Sentir esse pau na sua boca …….a porra escorria por toda a sua cara……… Aí aconteceu . Ele viu o João na sala. Ele estava sem calças, batendo uma punheta. Meu amor, desculpe, mas não resisti Esse pauzão do seu amigo. Juro que queria experimentar. Sou culpada, faça o que você quiser que eu aceito. Foi aí que João se declarou. Eu fui o culpado disso tudo. Eu DUVIDA que ele te comeria. Foi um plano; Mas, estou tão contente e feliz, porque acabei de descobrir que fundo eu queria era mesmo que você transasse com outro macho e que tivesse uma pica desse tamanho. Veja o estado que estou. De pau duro, batendo uma punheta, vendo esse tremendo caralho na sua boca. Agora entrei pro clube dos cornos. Levamos Rose pra cama. Ficamos todos nus. Chupei aquele linda bucetinha até ela gozar em minha boca. Chupa meu gostos, que língua gostosa, aiiiiiii eu também vou gozar. Abri suas pernas, deixando bem amostra sua bocetinha toda molhada, agora vou meter essa rola todinha.. Meu amor será que você vai aguentar? Vai com calma…… Eu cada vez estava mais tesudo. Veja meu corninho ele vai meter nessa buceta que era só sua. Veja o tamanho. Vou ficar toda rasgada. Comecei a forçar a cabeça, mas estava difícil de entrar, escorregava muito, Aí pedi pra o corninho me ajudar. Segura meu pau para não escapar. Ele, mas eu nunca peguei em nenhum outro pau. Sei que você também está com vontade de sentir essa rola. Olhou pra mulher e ela acenou com a cabeça. Pegou no meu cacete e começou a bater uma punheta de leve. Admirado, dizia..como é grande, grosso, gostoso e aumentava a punheta. Eu sei que você também queria sentir. De uma molhadinha na cabeça pra poder entrar melhor. Ele não se fez de rogado. Abocanhou com tudo aquela tora. Rose ficou surpresa de ver ele sugando com tanta vontade aquela rola. Tá gostando, meu corninho. Isso sim que uma verdadeira rola. Deixa ele me arrombar, deixa. Consegui meter a cabeça, ela soltou um urro de dor. Para, você está me arrombando. Não vou aguentar. Parei e esperei a dor passar. Fui enfiando lentamente cada centímetro em sua buceta que agora já estava toda molhada. Quando já tinha entrado até a metade, comecei um vai e vem. Ela gemia urrava que pau gostoso . Enfia mais, quero tudo na minha buceta. Veja meu corninho estou aguentando tudo. De uma só vez, enfiei tudo o que faltava. Saiu lágrimas de seus olhos, Urrava, gemia. Seu FDP meteu tudo de uma só vez? Aí que dor, tira, tira,, Eu parei para que ele pude se recompor. Agora sim, vamos meter de verdade……sua puta, gostosa vai ficar toda arrombada…….. ela, vou gozarrrrrrrrrr……..aí que delicia………… continuei num vai e vem frenético. Tirava e enfiava tudo de uma só vez. Ela gemia, mete mete tudo. Veja meu corninho isso sim que é rola…..que gostoso mete mais……….Fiz ela ficar de quatro. Aí ficou mais gostoso ainda. Metia tudo…. Enquanto fodia ela de quatro ela fazia um tremendo boquete no corninho. Aí que delicia, sentir dois paus. Que gostoso. Maravilhoso. Mete, mete tudo,,,vou gozar di novooooooooooooo…… Eu também não resistindo tirei todo o meu pau de dentro de sua buceta, fiz os dois ficarem deitados lado a lado E o corninho batendo uma tremenda punheta, acabei gozando nas suas bocas e caras. Era tanta porra que ambos ficaram todinho esporreados. Os dois me chuparam até meu pau ficar todinho limpinho. Fomos tomar um banho e comer alguma coisa pois ninguém é de ferro…….Fomos pra cama novamente e Deixe começou a fazer uma bela chupe no meu pau. Quando já estava em ponto de bala disse: Agora vou cavalgar bem gostoso nesse cacete. Colocou sua buceta em meu pau e forçou a entrada. Mesmo depois de já estar acostumada, foi difícil a entrada. Falou: Corninho ajuda a enfiar tudo em minha buceta. Ele mais que depressa segurou meu cacete e direcionou pra entrada, sem antes dar uma bela chupada, que deixou o meu pau bem molhado. Foi entrando e ela gemendo e gritando. Aí que delicia de cacete, me arromba toda. Olha corninho como entra gostoso. Quero tudo dentro de mim. É bom demais esse cacete todo dentro de mim. Pedi pro corninho meter em seu cuzinho, Agora ela estava com duas rolas. Foi a loucura. Como é bom demais ter duas rolas. Sempre imaginei isso. Agora tenho dois machos me comendo. Aceleramos Aí não aguento mais, vou gozarrrrrrrrrrrrrrr. Seu corpo ficou inerte. Claro que eu também queria comer seu cuzinho. Sai da minha posição, coloquei-a de quatro e falei. Agora é minha vez de comer esse cuzinho. Fez uma carinha de medo, mas disse. Sou sua putinha, quero levar tudo no meu cuzinho. Vem. Enfiei a cabeça e fui colocando bem devagar até que consegui enfiar tudo. Que cuzinho apertadinho, Ela gemia e gritava. Mete, mete tudo. Quero ser arrombada. Comecei um vai e vem frenético. Entrava tudo até o saco bate em sua bundinha. Quando meu cacete estava tudo dentro daquele cuzinho, olhei pro corninho que estava batendo uma punheta e disse “Você ainda DUVIDA da sua querida mulherzinha? “ Não duvido de mais nada. Então agora vou comer ela quando eu quiser. Tá certo? Se ela quiser pode comer, pois eu também adorei ela ficar toda arrombada. Não aguentando mais, gozei como louco em seu cuzinho. A porra escorria pela sua bundinha, e pedi pro corninho lamber tudo. Ela já exausta, ficou deitada sem se mexer. Ao me despedir disse a ele: Sabe você tem uma bundinha muito gostosa. Duvida que………..Ele sem deixar de completar a frase, falou. Não vou duvidar de mais nada. E acabamos caindo na risada. Pelo menos uma vez por mês fazemos a nossa festa. E aos sábados continuamos com nosso jogo e na hora do banho ele só fica olhando pra minha rola……… Amigos do conto erótico ; Nunca duvidem………..que pode acontecer……….            .    

PEDIRAM E ACEITEI SER CORNO

Meu nome é Vander, Tenho 32 anos, sou casado com Adriana, uma linda morena de 27 anos, não temos filhos. Trabalho em uma Estatal aqui em Brasília e minha esposa também e servidora pública Federal. Temos um bom padrão de vida e ótimos relacionamentos aqui na Capital Federal.Minha esposa recebeu um convite de sua amiga Rejane para passarmos um final de semana, juntamente com seus familiares e amigos, em sua casa de campo, próximo da cidade de Pirenópolis/GO, 150 km de Brasília. Chegamos lá por volta de 14h de sábado. Fomos muito bem recebidos pela Rejane, a qual nos apresentou os demais convidados, Ronaldo seu marido e Carlos e Osvaldo amigos do marido dela, seus pais e outros adolescentes parentes dela. O marido da Rejane e seus familiares já era nossos conhecidos. Já o Carlos e o Osvaldo eram novidades. Ambos aparentavam seus 28 a 30 anos, ótimas aparências, muito educados e divertidos.Pirenópolis faz muito calor e resolvemos ir para a piscina nos refrescar. Colocamos nossos trajes de banho e fomos todos pra água. Modéstia parte, minha esposa é muito bonita e tem um corpinho escultural e percebi que o Carlos e o Osvaldo a observavam muito. Ficamos à beira da piscina batendo papo, bebendo cerveja, uísque e beliscando alguns petiscos. Carlos e Osvaldo puxavam assunto com minha esposa. Ela estava sentada e eles de pé em sua frente e eu, um pouco mais afastado fiquei observando e pude perceber que ambos eram sarados e o volume sob suas sungas, principalmente o do Osvaldo, indicava serem bem dotados e percebi que minha mulher vez em quando, disfarçadamente, fixava os olhos naqueles monumentos.O papo estava animado entre eles e resolvi não interromper e fiquei conversando com os pais da Rejane e os observando discretamente. Fiquei com ciúmes, mas também com tesão, pois sempre fantasiei outros machos transando com ela. Assim passamos a tarde e combinamos que á noite iríamos os seis para a cidade, que fica a menos de 15 km da fazenda, pois a noite lá era muito animada e tinha bons restaurantes. Resolvi ser o primeiro a me banhar e deixei todos na piscina. Logo em seguida a Rejane e minha esposa foram para o banho e Ronaldo ficou conversando com os seus dois amigos. Já de banho tomado voltei para a varanda e fiquei contemplando o anoitecer na fazenda enquanto os demais se banhavam para seguirmos para a cidade. Passados alguns minutos vi a Rejane e minha esposa vindo em direção à varanda e conversando baixinho. Fiquei curioso em saber o que elas falavam e me escondi atrás de umas plantas onde dava para ouvi-las sem que percebessem minha presença. Elas se aproximaram e o papo era o que eu estava imaginando. Rejane estava contando para minha esposa que seu marido falou pra ela que o Carlos e o Osvaldo estavam encantados com a beleza dela. Adriana então respondeu que também achou eles tesudos e comentou sobre o volume dos membros deles e disse que se estivesse desacompanhada não saberia se resistiria ao assédio deles. Rejane então respondeu à Adriana que se ela precisasse de ajuda que poderia contar com ela e logo em seguida voltaram para a sala. A conversa que ouvi me deixou confuso. Senti um misto de ciúmes, raiva e tesão. Meu pau estava duro como rocha e o coração disparado. Resolvi não comentar nada e ver no que iria dar. Afinal ela é de carne e osso. Eu também sinto tesão por mulheres gatas e não podia condenar os dois por achar minha mulher gostosa.Ficamos todos prontos para partirmos e Adriana estava divina, num vestidinho solto, tecido fino, batendo pouco abaixo de suas coxas, sandálias altas e sem sutiã. A Rejane não ficava atrás. Ela também era muito gostosa. Como a Rejane e Adriana queriam ir juntas, elas foram com o Ronaldo e eu Carlos e Osvaldo seguimos no meu carro. No caminho, fiquei a pensar se o Ronaldo também não estava disposto, assim com a Rejane, a ajudar minha mulher a transar com os dois. Minha imaginação estava a mil, ficava visualizando os dois comendo ela, nós seis numa orgia, os três comendo ela e a Rejane a ajudando, as duas se beijando na boca e nós quatro assistindo… Eu realmente estava muito excitado com a conversa que tinha ouvido delas na varanda da fazenda.Os dois eram pessoas agradáveis e muito simpáticas, e no percurso eles, por duas vezes, tocaram no assunto de que eu era um cara de sorte por ter uma mulher tão bonita e simpática. Confesso que ficava excitado com todos aqueles elogios e disfarçava.Na cidade fomos para um barzinho onde serviam ótima comida e começamos a beber e conversar. Minha esposa sentou-se ao meu lado e de frente para o Osvaldo. Conheço muito bem minha mulher e senti que ela estava muito excitada. Num dado momento o Ronaldo, marido da Rejane, me convidou para uma partida de sinuca num bar próximo. Gostávamos muito de jogar sinuca, mas aquele momento não era o mais propicio e inicialmente recusei. Mas devido à insistência dele e o incentivo das duas, percebi que nós dois não era para estar ali. Fomos e combinamos de nos encontrar mais tarde.Só estávamos nós dois jogando e meu pensamento era só no que estavam armando. Num dado momento o Ronaldo me chamou num canto e meio trêmulo, me confessou que tinha uma fantasia de ser corno e ver sua esposa sendo possuída por outros homens e me perguntou se eu tinha esse mesmo desejo. Fiquei calado por alguns instantes e perguntei a ele o que estava pretendendo com aquela conversa. Ele me olhou e me disse que era o que eu estava pensando. Então perguntei se ele estava querendo entregar a Rejane para o Osvaldo e o Carlos e ele me respondeu que sim e que minha esposa também queria dar pra eles, pois a Rejane tinha lhe contado e me convidou para ser corno junto com ele. Poderíamos assistir eles comendo elas no motel da cidade. Fiquei mudo e meu coração parecia o motor de um formula um, acelerado a dezessete mil batidas por minuto. Confessei a ele que também tinha essa fantasia, mas não tinha coragem de realizá-la. Ele então me confessou que a Adriana tinha dito à Rejane que tinha o desejo de dar pra outro com o marido assistindo e, como também temos essa fantasia, resolveram convidá-los para um fim de semana na fazenda. Fiquei indignado, mas o tesão que sentia com aquela conversa não me deixava esboçar uma reação agressiva. O Ronaldo então me disse que se eu não topasse não teria nenhum problema, pois eu poderia pegar a Adriana e ficar passeando pela cidade até eles realizarem suas fantasias com o Carlos e o Osvaldo e me alertou que a Adriana, com certeza iria ficar muito frustrada, pois ela tinha confessado para a Rejane que estava muito a fim de participar.O tesão que sentia era tanto que topei e perguntei como seria. Ele me disse que quando retornássemos ao bar onde elas estavam daria um sinal para a Rejane que eu tinha concordado e, a partir daí, O Carlos e o Osvaldo assumiriam nossos lugares e nos dois ficaríamos apenas assistindo eles namorando e, mais tarde, partiríamos todos para um motel. Poderíamos acompanhá-los, eu a Rejane e o Carlos numa suíte e você, Adriana e o Osvaldo em outra suíte. Minha boca secou, meu pau parecia que ia explodir e meu coração parecia querer sair pela boca o ouvindo falar tudo aquilo. Pagamos a conta e retornamos ao bar e lá chegando, fomos recebidos com alegria e Ronaldo então deu o sinal à Rejane que em seguida chamou a Adriana para o banheiro.Elas retornaram do banheiro e se sentaram ao lado de seus novos amantes, A Rejane com o Carlos e minha esposa com o Osvaldo. Percebi o quanto Adriana e Rejane estavam felizes, seus olhos brilhavam. Ficamos conversando como se nada estivesse acontecido e, lentamente o ambiente foi ficando mais descontraído e eles começaram a se acariciarem e logo estavam se beijando na boca. Eu e Ronaldo ficamos paralisados, olhando nossas esposas namorando na nossa frente, aquelas senas e a excitação tomou conta do ambiente. Que delícia ver o Osvaldo sarrando a Adriana. Ela estava tão excitada que os bicos de seus peitinhos estavam para furar o vestido fino que usava. Sua bucetinha devia estar toda encharcada naquele momento. Eu confesso que já e
stava ansioso para irmos todos para o motel. Num dado momento ela se levantou, veio até mim. Deu-me um beijo e disse-me que eu era o máximo, e retornou aos braços de seu amante.Por volta de meia-noite pagamos a conta e nos dirigimos para o motel. Eu, Adriana e o Osvaldo no meu carro e o Ronaldo, Carlos e Rejane no outro carro. No percurso, fiquei observando os dois no banco de trás no maior amasso e vi quando ele enfiou os dois dedos na bucetinha dela. Que loucura, quase gozei ali mesmo. Osvaldo entrou na suíte com minha esposa nos braços e logo a jogou na cama e a despiu, beijou e chupou seus peitinhos por um longo tempo e foi descendo a língua até sua bucetinha encharcada e começou a chupar com volúpia. Adriana, aos gritos foi tirando sua camisa e em seguida sua calça e quando baixou sua cueca, pulou pra fora o que já imaginava. Uma pica que a deixou de olhos arregalados. Não era muito comprida, mas grossa e cabeçuda. Ela o pegou e colocou na boca e, olhando pra mim, chupava com entusiasmo e pediu para que me aproximasse, abriu o zíper de minha calça, tirou meu pau pra fora e deu algumas chupadas, pediu para que me abaixasse e me deu um beijo na boca e pediu para eu chupar o pau do Osvaldo. Neguei, ela então me acariciou e, me chamando de amorzinho e corninho, insistiu, dizendo que eu tinha que experimentar aquele monumento. Obedeci e ela o pegou e colocou na minha boca. Dei umas três chupadas e o devolvi a ela. Adriana estava irreconhecível, trêmula e ofegante, pedindo para que eu olhasse sua mulherzinha sendo possuída por um pauzudo gostoso e pediu para eu pegar o cacetão dele e ajudá-lo a penetrá-la. Obedeci, peguei seu pica, o posicionei na sua entradinha e empurrei seu corpo contra o dela e fiquei olhando aquela pica grossa entrando na bucetinha de minha mulher. Ela gritava e, me chamando de corninho, pedia para chupar a buceta dela com o pau do Osvaldo dentro. Que delícia vendo aquele pau entrando e saindo bem na minha cara e eu a chupando. Depois que ele a penetrou ela começou a dizer coisas do tipo: Olha meu corninho sua esposa sendo fudida por um macho gostoso, ai…ui…tá gostoso demais…mete…mete muito…mostra pro meu corninho como se faz uma mulher gozar…ai…vai…vai…ha…ha…nossa…goza na minha buceta…goza vai…me enche de porra…olha meu corninho ele vai gozar na minha buceta e quero que você me chupe depois tá. Fala comigo meu corninho…fala vai…há…há…há…vou gozar de novo…ai…ai…ai…E assim ela ficou, gemendo e me dizendo que sempre teve vontade de me fazer corniho e se eu estava gostando. Estava para gozar e ela pediu para chupar minha pica e em seguida me mandou tirar o pau do Osvaldo da buceta dela e dar mais uma chupada e em seguida beijá-la. Obedeci e quando a beijei ela começou a gritar dizendo que era para o Osvaldo a penetrar novamente e em seguida teve seu segundo orgasmo junto com o Osvaldo que inundou sua bucetinha de porra. Ela então se libertou do Osvaldo e, me chamando de corninho, pediu para eu chupar sua buceta melada de porra do macho dela. Meu tesão era tanto que mandei ver e em seguida a penetrei e gozei, enchendo sua buceta de porra novamente. Caímos os três na cama exaustos. Amanhecemos o dia metendo de todas as formas, inclusive com uma DP. Eu a penetrei no cú e o Osvaldo na buceta.Voltamos todos para a fazenda e dormimos até duas horas da tarde. No domingo à noite, voltamos pra cidade e repetimos a dose, só que dessa vez eu fiquei com o Carlos e a Rejane numa suíte e o Ronaldo, minha esposa e o Osvaldo em outra. Foi uma aventura e tanto.

TITIA DOS MEUS SONHOS 9

Naquela noite, para minha sorte, tia Elisa, que já estava com o cu pra lá de arrombado, não manifestou qualquer intenção de me procurar, pois eu estava com o pau simplesmente esfolado e com certeza teria que “negar fogo”. Tia Elisa estava parecendo mesmo estar chateada com o fato de eu não ter levado suas declarações a sério. Ela agia como uma criança a quem se nega alguma e apesar de dialogarmos bastante naquela noite, ocasião em que eu disse a ela que deveria voltar para o marido, eu percebia, por seu olhar, que estava decepcionada e até certo ponto arrependida de ter se declarado daquela maneira, inclusive se predispondo a engolir esperma – coisa que ela, logo de início, havia declarado que não gostava de fazer – na tentativa de superar a adversária. No dia seguinte (sábado), quando acordei, ela já havia levantado e preparado o café. Conversamos um pouco e ela dizia ter resolvido voltar pra casa e dar entrada no pedido de divórcio e eu torcia para que ela não levasse aquilo adiante porque se isso acontecesse eu estaria na maior fria, pois, estando divorciada, além de ter tempo pra pegar no meu pé, poderia ameaçar contar algo para o marido de tia Sônia, já que, divorciada, não teria que prestar contas a ninguém, sem contar o escândalo que seria, já que a família da parte da minha mãe é muito conservadora. Eu começava a pesar agora, os prós e os contras de continuar aquele caso com tia Elisa, mas se fizesse isso, seria mais uma motivo pra que ela chantageasse tia Sônia e eu não queria de forma alguma me afastar da minha amada tia. Mil pensamentos vinham à minha cabeça e eu não conseguia pensar em nada pra me livrar daquela situação. Terminamos o café e, como precisava de tempo pra pensar em alguma solução, inventei que tinha que visitar uns colegas e a deixei sozinha em casa, só voltando tarde da noite. Ao chegar, encontrei um bilhete seu, dizendo que tinha ido à sua casa, pois teria uma conversa com o marido e eu muito torci para que aquela mulher tirasse aquela idéia maluca da cabeça, pois assim eu continuaria a fodê-la e sem risco de perder tia Sônia. No domingo, comecei a pensar em meus momentos com minhas duas tias e comecei a ficar excitado, mas não poderia abusar da sorte, já que meu pau ainda não estava totalmente recuperado e resolvi ir até o sítio da família, evitando assim, tomar atitudes impulsivas e acabar procurando tia Sônia. Quando cheguei, para meu desespero, a primeira pessoa que avistei foi tia Sônia, o que me deixou preocupado, pois sentia desejo por aquela mulher todas as vezes que a via e naquele dia não foi diferente. Passei todo o dia tentando me controlar e tinha por vezes que esconder minha ereção. Não foi fácil e eu torcia para que o dia terminasse, pois tia Sônia não parava de me lançar olhares maliciosos e meu pau já estava totalmente lambuzado. À noite, quando cheguei na garagem do meu prédio, vi o carro de tia Elisa estacionado e me lembrei que havia entregado uma chave do meu apartamento pra ela. Pensei: – E agora? O que eu faço? Não teria coragem de pedir pra ela ir embora e acabei me lembrando de que havia passado por minha cabeça os problemas que teria quando resolvi oferecer minha casa pra ela ficar alguns dias. Era mais um presságio que se tornaria realidade. Lembrei-me de tia Sônia e criei forças para enfrentar aquela situação. Ao subir, encontrei tia Elisa deitado de lado no sofá, com as pernas dobradas, uma sobre a outra, usando uma minissaia jeans. Quando olhei aquele par de pernas lisas, senti um calor enorme a me sufocar e o coração começou a bater forte e eu não sabia se olhava para seus olhos ou para suas pernas. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraco é um homem diante de um lindo par de pernas. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação diante dela, mas sim porque subi com a intenção de tomar uma atitude mais radical e deixar claro que as coisas não poderiam continuar como estavam, com ela querendo me controlar e fazendo de tudo pra me afastar de tia Sônia. Fiquei totalmente impotente diante daquela situação e sem dizer uma palavra, sucumbi perante tia Elisa, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem o que estava fazendo e enquanto a possuía como se estivesse possuído por uma paixão avassaladora, ela não disse uma palavra sequer, apenas gemia e compartilhava daquele momento de prazer até que pela primeira vez, devido principalmente à minha pressa em saciar logo aquela vontade louca, gozamos juntos e, num urro uníssono, ficamos quase que desfalecidos, com os corpos unidos, como se um esperasse que outro dissesse alguma coisa. Nunca havia fodido, preocupando-me única e exclusivamente em satisfazer apenas a mim e senti que não poderia tomar mais nenhuma atitude rígida que ferisse aquela mulher. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquela mulher buscava era alguém que a amasse de verdade, que a fizesse mulher e o fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, tenha contribuído pra que sua libido se tornasse mais aflorada e buscasse experiências novas no campo sexual, no que, com certeza não foi correspondida pelo marido. Eu tinha que considerar que ela havia me escolhido e a havia conquistado a ponto de ela procurar garantir que eu seria somente dela, nem que pra isso tivesse que usar todas as armas à disposição. Não poderia ignorá-la e abrir mão daquele mulherão, que havia mudado completamente seu comportamento, passando de uma esposa insatisfeita, mas dedicada, a uma fêmea capaz de satisfazer aos maiores caprichos do mais sacana dos homens. Olhei em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquela mulher e foi nesse momento que ela se levantou sem nada dizer e se pôs a punhetar meu cacete até que ficasse rijo novamente. Apanhou uma camisinha em sua bolsa e, ajoelhando-se, começou a colocá-la no meu pau e, imaginando o que viria em seguida, meu pau começou a latejar em suas mãos, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que era ela a dona da situação e simplesmente não pude resistir quando tia Elisa prostrou-se de quatro no tapete, sem nem ter tirado a saia e me mostrou toda aquela virtude de que a natureza a havia dotado. Um belo par de coxas, bunda lisinha com aquele cuzinho rosadinho e aquela xoxota depiladinha era o necessário pra me deixar totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, mostrando-me que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer. Comecei a beijar e lamber sua bunda de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava e salivei em todo seu cuzinho, deixando-o praticamente submerso em toda aquela baba. Estava fora de controle e como se todas as imagens de filmes de sacanagem viessem à minha mente, corri até a cozinha e voltei com um pote de mel, que fiz questão de derramar sobre sua bunda e comecei a lambê-la com ainda mais apetite, enquanto tia Elisa gemia e se arrepiava e observei seu cuzinho a piscar incessantemente como se implorasse para ser possuído. Ao mesmo tempo em que posicionava a cabeça do pau na entradinha do seu cuzinho, uma de minhas mãos já massageava sua vagina, deixando-a arrepiada e tão excitada a ponto de gozar em minha mão, momento em que soltou completamente o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no tapete e o rabo pra cima, enquanto eu me esforçava para meter em seu cuzinho, já que sua bunda havia ficado mais alta em relação a mim. Como estava difícil penetrá-la naquela posição, levantei-me, sentei-me no sofá e, sem nada dizer, ela simplesmente levantou e sentou sobre mim e começou a me cavalgar. Segurei em sua bunda com as duas mãos e abri suas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, tia Elisa encaminhou meu pau até a entradinha do seu botãozinho cor-de-rosa e fez pressão com o corpo enquanto eu me deliciava mamando seus mamões e sentindo seu delicioso perfume. Senti o momento em que
a cabeça do meu pau invadiu – até com certa facilidade, devido à lubrificação – seu cuzinho róseo e comecei a bombar, sentindo minha pica vencer a resistência de toda aquela carne deliciosa. Tia Elisa, por vezes, abraçava minha cabeça com força, forçando meu rosto contra seus peitões, quase me sufocando, para em seguida me premiar com aquele beijo molhado e quente e aquele hálito de rosas. Sentindo que não tardaria a gozar, retirei do seu cuzinho, arranquei o preservativo e meti de uma vez em sua buceta, que de tão melada de seu gozo, permitiu que meu cacete se alojasse de uma só vez em seu interior, momento em que ela soltou apenas um “ai” meio tímido, mostrando estar se acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Passei a socar em sua xoxota e segurando sua bunda com as duas mãos, tentava, por vezes, fazê-la receber todo meu cacete, momento em que tia Elisa procurava impedir, e, segurando em minha coxa, começou a controlar mais minhas estocadas. Mas, no momento em que ela relaxou após gozar mais uma vez, abracei sua cintura, e, puxando seu corpo contra o meu, enterrei todo meu pau em sua vagina, derramando dentro dela todo o resultado do meu tesão acumulado. Tia Elisa ainda tentou se desvencilhar, mas já era tarde, pois eu prendia todo seu corpo contra o meu e não a soltei até derramar a última gota de esperma em seu interior. Sua vagina havia recebia toda minha rola e senti que se meu pau fosse maior, com certeza a teria machucado, pois havia chegado no limite. Nesse momento, rompi o silêncio e disse: – Sua xoxota foi feita sob medida pra mim. Percebeu como você recebeu ele todinho? E ela, ainda meio esmorecida, disse: – Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu útero, seu cachorro!!! Nos olhamos nos olhos e, sorrindo, nos beijamos ardentemente. Naquela noite, o conceito que tinha dela havia melhorado muito e procurei conversar abertamente sobre nosso relacionamento e ela disse que havia conversado com o marido e resolveram que ela voltaria pra casa e não haveria mais discussões. Aquela notícia era tudo que eu queria ouvir após aquela foda maravilhosa e, após se preparar pra ir embora, tia Elisa se despediu, alegando não querer dar motivos para nova discussão com o marido, com a promessa de que deixaria tudo como estava, não sem antes me dizer que aceitaria continuar me compartilhando com tia Sônia, mas que de forma alguma abriria mão de mim e eu disse: – Agora quem não abre mão de você, sou eu!!! E após um beijo e um sorriso, deixou minha casa, me fazendo sentir o mais satisfeito do homens e deixando-me ansioso pela próxima transa, que não tardaria a acontecer. Poucos minutos depois ela voltou dizendo que havia se esquecido de me devolver a chave, mas insisti pra que ficasse com ela, pois adoraria um dia chegar do trabalho e encontrar toda aquela carne à minha disposição. Ainda assim, tia Sônia continuava a ser a minha predileta, o meu sonho de garoto e a que despertava em mim o mais puro tesão e não via a hora de reencontrá-la. Passaram-se 3 dias e resolvi trabalhar apenas meio expediente, alegando ter que resolver alguns problemas. Fui direto à casa de tia Sônia, que veio me receber vestida com uma camiseta regata, deixando à mostra metade daqueles melões, trazendo-me à lembrança aqueles dias em que eu era garoto e, enquanto ela fazia faxina na casa, abaixando-se e dando-me aquela visão maravilhosa dos seus belos seios, eu fazia de tudo para que ela notasse minha excitação, mas era totalmente ignorado por ela. Pensei comigo como os tempos mudam. Se naquela época eu era um garoto e ela me ignorava, hoje eu a tinha quase que totalmente à disposição para satisfazer meus desejos e realizar minhas fantasias, tornando-se minha puta, na acepção da palavra. Entrei e fui recebido calorosamente, como sempre. Cumprimentei seu marido e ficamos conversando os três, durante algum tempo. A certa altura da conversa, ela pediu licença e foi trocar de roupa, alegando precisar colocar uma roupa mais leve e voltou em seguida, usando um vestido que apesar de ser folgado, era curto e deixava notar seus dotes físicos privilegiados. Não demorou para que seu marido, alegando ter que ir até o comércio comprar algumas coisas, nos deixasse a sós. Naquele momento, me esqueci do que havia acontecido na casa de tia Elisa dias antes, quando seu marido quase nos pegou no flagra e resolvi esquecer também da promessa que havia feito de não mais transar com elas em suas casas. Estava disposto a ir em frente porque tia Sônia fazia questão de me provocar, cruzando as pernas e deixando à mostra suas belas coxas. Bastou observar pela janela, que ele já havia saído e fui em direção de tia Sônia, que estava na cozinha, abraçando-a por trás e fazendo-a sentir todo o resultado da minha excitação e ela disse: – Perdeu o medo do perigo de novo? – Não tô agüentando tia e sei que você também não e sei que foi trocar de roupa porque já estava molhada só de olhar pra mim. – Convencido, hein! Ela disse. Nesse momento, num verdadeiro arroubo carnal, coloquei-a de frente pra mim, levei as mãos por baixo de seu vestido e pude sentir aquela calcinha minúscula, tipo asa delta, separando aquelas bandas e segurando sua bunda, pus-me a beijar seu pescoço, diante dos seus pedidos para que esperasse. Sem ligar para o que dizia, levei-a até a mesa e, debruçando-a, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e coloquei a cabeça do cacete na entrada de sua racha. Não havia coisa mais linda do que aquela bundona apetitosa com aquela xoxota rosadinha coberta por aqueles pelinhos bem aparados a me suplicar para possuí-la. Não hesitei e me pus a penetrá-la e, arrancando gemidos de tia Sônia, passei a estocar em sua vagina cada vez mais forte, ouvindo o som de sua bunda a bater vigorosamente em minha virilha. Como foi bom ter toda aquela carne à minha disposição e quanto mais eu olhava para sua bunda, mais forte eu estocava e eu estava tão afoito que, sem atentar se ela havia gozado ou não, derramei aquela porra acumulada em sua buceta e debrucei sobre seu corpo, completamente sem forças, ouvindo tia Sônia dizer: – Tava com sede, hein!! Nem me esperou… – Desculpa, tia…é que fiquei com receio que ele pudesse voltar logo. – Melhorou agora? – Muito, tia….eu tava pra ficar doido. Eu tava quase pulando em cima de você, na frente dele. Aquela foi a foda mais rápida da minha vida, mas eu teria tempo pra recompensar minha doce titia, pois ela me avisou que ele teria que sair de novo, pois tinha uma consulta e sua filha estava fazendo uma trabalho de escola na casa de uma colega. Mais ou menos meia hora depois, o Ronaldo chegou e me pediu desculpas, alegando que teria que se retirar, pois tinha compromisso e enfatizando que eu pudesse ficar à vontade e me sentisse em casa. Agradeci e pensei: – Se você soubesse como fico à vontade com a sua mulher….. Aquele pensamento só veio me excitar ainda mais e já imaginava que brincadeira ou posição tia Sônia iria inventar daquela vez. Ronaldo saiu e, ao fechar a porta, avancei em tia Sônia e comecei a percorrer as mãos em todo seu corpo diante do seu pedido: – Calma, James. Espera pelo menos ele dobrar a esquina!!! – Você ouviu ele dizer que era pra eu ficar à vontade. Só tô fazendo o que ele mandou. E naquele fervor, já havia arrancado seu vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Puxei seu sutiã para baixo e comecei a me deliciar com aqueles melões, enquanto minha mão procurava o caminho de sua buceta, que estava totalmente lambuzada pela porra que havia escorrido de sua vagina e quando a arrastava para o sofá, ouvi uma buzina na frente da casa e para meu azar, era o Ronaldo, que havia esquecido os documentos. Como eu estava ainda vestido, prontifiquei-me a levá-los para ele, enquanto minha tia corria para o quarto na intenção de se recompor. Ele finalmente foi embora e agora minha tia seria só minha. Estaria totalmente à vontade pra saciar meus desejos e torcia para que nada atrapalhasse novamente. Ela saiu do quarto completamente vestida e agindo como se nada tivesse acontecido. Esten
di as mãos pra ela e a levei até o sofá, quando, pra variar e, mais uma vez me surpreendendo, ela disse: – Hoje eu quero que seja dentro do seu carro!! – Mas tia, pra fazer isso, tenho que colocar o carro na garagem dos fundos. E se o Ronaldo chegar quando a gente estiver lá nos fundos, nós não vamos perceber. E ainda tem o fato de algum vizinho ver a gente por cima do muro. – Calma, James, a gente escuta o barulho do carro e quanto aos vizinhos, eles estão viajando. – Mas, tia, é perigoso….inventa outra coisa, vai…. – Não, há muito tempo que eu venho pensando nisso. Eu já estava sofrendo por antecipação e quando me lembrava do que havia acontecido na casa de tia Elisa, pensei que seria melhor desistir daquela idéia maluca, mas tia Sônia, com aquela voz doce, me pediu: – Vamos, por favor, meu menino….eu queria tanto….e você nunca me negou nada……vai negar um pedido da tia que você mais gosta? Diante de um pedido com aquele tom meloso, não consegui resistir e concordei, mas, no íntimo, só consegui pensar no pior. Coloquei o carro na garagem e assim que fechei o portão, tia Sônia veio em minha direção, usando um shortinho preto, bem justinho, que deixava bem à mostra a marca da minúscula calcinha e todo o volume de sua bundona. Quando ela se virou de bunda pra mim, não resisti, ajoelhei e comecei a beijar todo aquela bundona, puxando ainda mais pra cima aquele shortinho, de modo que ele ficou quase todo enfiado no seu rabo, deixando aquelas bandas enormes à minha disposição. Eu estava perdendo o controle diante daquela bunda e, percebendo isso, ela me empurrou para dentro do carro e fiquei no banco do motorista enquanto ela ficou no banco do carona. Ela abriu minhas calças e sacou meu pau pra fora, que de tão duro, quase não saía das calças. Tia Sônia me agraciou com aquele clássico boquete, enquanto eu tentava tirar aquele shortinho apertadíssimo. Deixei que ela se deliciasse, saboreando todo meu pau, desde a cabeça até as bolas e tenho que confessar que se algum dia aquela mulher se separasse do marido, eu a levaria para viver comigo. Naquela hora eu já não me preocupava mais com o seu marido e queria mais era foder aquela fêmea. Ela realmente sabia dar prazer a um homem e, resolvendo retribuir todo o prazer que ela havia me dado, sugeria que fizéssemos um 69, ela recusou, pra minha sorte porque da sua buceta ainda escorria a porra que eu havia despejado nela e confesso que senti nojo. Resolvi que seria melhor deixar pra outro dia e não toquei mais no assunto. Tirei toda minha roupa e, ainda no banco do motorista, tia Sônia, com certa dificuldade, posicionou meu cacete na portinha de sua xoxota e começou a sentar lentamente, observando sua linda buceta engolir todo meu pau e parou antes que meu cacete estivesse totalmente aninhado dentro dela. A partir daí, iniciou-se uma tremenda cavalgada que só era interrompida quando escutávamos algum barulho de carro passando na rua e procurávamos nos certificar que não era seu marido. Tia Sônia ficava linda cavalgando meu pau e a felicidade ficava nitidamente estampada em seu rosto. Não demorou muito e ela me premiou com sua gozada que não era tão intensa quanto a de tia Elisa, mas era o suficiente para lambuzar todo meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse: – Sabia que isso tá me fazendo muito bem? Por sua causa, eu não tenho mais discutido com o Ronaldo, tenho estado mais calma e não me irrito à toa, como antes. Você é meu calmante… Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que a amava e era o que realmente eu sentia por aquela mulher que tanto desejei. E ela, como que querendo me dar uma resposta, desceu do carro e voltou com o lubrificante e a camisinha. Ela se sentou no banco traseiro e, lubrificando o cu, entregou-me a camisinha, deitou-se no assento do banco, na posição de frango assado e disse: – Prova o seu amor por mim…..e enquanto empurrava lubrificante com o dedo para dentro de seu cuzinho apetitoso, me olhava com aquela carinha de mulher safada. Não precisava dizer mais nada. Coloquei o preservativo e encostei a cabeça do pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Tia Sônia respirava de forma ofegante e descompassada e a certa altura, quando já havia empurrado ¾ do pau em seu rabo, ela disse: – Caramba, o que Elisa fez com ele? Parece que aumentou de tamanho!!! – Calma tia, é que já faz quase uma semana que eu não como seu cuzinho e ele tá fechadinho, mas deixa comigo que eu vou arrombar essa pérola. E comecei a empurrar com mais força, na intenção de matar a saudade daquele rabo e tia Sônia, na tentativa de poupar seu cuzinho, disse: – Não James, é melhor mudar de posição, senão amanhã não consigo nem sentar. Então me sentei no banco e ela veio cavalgá-lo de frente pra mim e notei que ela tinha numa das mãos um espelho e já prevendo qual seria a finalidade, não falei nada e fiquei apenas observando enquanto ela posicionava meu pau na portinha da sua garagem dos fundos e começava a sentar, observando, pelo espelho, seu cuzinho engolindo minha vara e ficou por muito tempo assim, subindo e descendo e observando pelo espelho, até que exclamou: – Caramba, não sabia que meu cu era tão elástico a ponto de engolir essa ferramenta!!! Mas é tão bonito ver seu pau sumindo dentro de mim, né meu menino? – Claro que é, tia. Eu também adoro ver meu pau esfolando esse seu cuzinho gostoso. Minha vontade de gozar era grande, mas eu queria dar mais prazer àquela mulher e, retirando-a do carro, posicionei-a com as mãos apoiadas no capô e comecei a socar em sua buceta e era maravilhoso ouvir sua grande bunda batendo em minha barriga e não sosseguei até que ela se esbaldasse em mais um gozo. Levei-a para dentro de casa, arranquei aquela camisinha, sentei no sofá, posicionei tia Sônia ajoelhada diante de mim e não foi preciso dizer mais nada. Ela, habilidosamente, tratou de encaminha sua boca até meu cacete e não sossegou até que eu despejasse aquela porra quente em sua cara. Encostei-me e a fiquei observando espalhar toda aquela porra pelo rosto com meu pau e, sem cerimônia começou a mamá-lo novamente e pude observar o quanto aquela mulher deveria ser fogosa quando era mais jovem e infelizmente eu não pude possuí-la, acabando, como sempre, em várias punhetas no banheiro de casa. Mas tudo bem. Eu estava ali, totalmente dono dela e quanto mais eu a olhava, mais sentia por ela uma atração incrível que jamais havia sentido por nenhuma mulher. Ficamos naquela posição e tia Sônia ficou maravilhada observando meu pau murchar lentamente em sua mão e disse nunca ter visto como aquilo acontecia. Pensei no quanto aquele babaca do marido dela havia perdido, transando com ela como se fosse um matuto e nunca permitindo que ela o tocasse e o observasse nu como eu muitas vezes fiz. Talvez por isso ela havia se apegado tanto a mim e aquela curiosidade de menina que ela demonstrava ter, só aumentava meu amor por aquela mulher. Já eram quase 5 da tarde quando seu marido chegou e eu lamentava ter que sair daquela casa sem foder aquela fêmea mais uma vez e sabia que ela aceitaria fazer aquilo com o marido em casa, uma vez que tia Sônia vinha dando mostras de que o perigo a excitava. Então, assim que o Ronaldo entrou no banheiro, sem nada dizer, agarrei tia Sônia no seu quarto, que fica próximo ao banheiro e, arrancando sua calcinha, coloqueia-a sentada sobre a cômoda e colocando suas pernas em volta da minha cintura, comecei a bombar em sua xana. Fiquei ouvindo seu marido no banho e imaginando o que ele faria se soubesse que estava comendo sua mulher ali no seu próprio quarto, e isso passou a me excitar e quanto mais excitado eu ficava, mais empurrava com força em tia Sônia e não demorou para que minha putinha gozasse. Era minha vez, e, agarrando-a pela cintura, fiquei em pé, com ela engalfinhada em minha cintura, prendendo-me com as pernas e, com uma das mãos segurando em sua bunda, posicionei, com a outra, meu pau em seu cu e fiz com que ela soltasse o corpo de uma só vez, sentindo meu pau invadindo seu cuzinho que já estava totalmente verm
elho. Tia Sônia soltou um grito e no mesmo instante, o chuveiro foi desligado e ouvi quando ele perguntou: – Sônia, o que foi? – Nada não, eu furei o dedo com essa porcaria de agulha. E fiquei ali imóvel com o pau enterrado no cu de tia Sônia, até que novamente ele ligasse o chuveiro e, segurando sua bunda com as duas mãos, encostei-a na parede e continuei bombando em seu rabo até que gozei tudo que ainda restava em seu reto, sentindo seu cuzinho ceder a cada pulsada do meu pau. Não quis arriscar e tirei logo o pau e tia Sônia se recompôs e fomos para a sala. Ficamos os três conversando durante algum tempo e resolvi ir embora, quando o Ronaldo disse: – Vai não, rapaz, fica à vontade, a casa é sua. – Não, obrigado tenho que ir. Além do mais, já fiquei à vontade demais, até abusei da sua boa vontade. Ao ouvir isso, tia Sônia sorriu, olhando-me com carinha de safada. – Você não incomoda de forma alguma. Quando quiser, pode vir e ficar à vontade. Mal sabia ele que eu havia fodido sua mulher de todas as formas até não querer mais. De todas as formas que ele jamais imaginou que sua mulher aceitasse e soubesse fazer e ao me despedir, olhei em seus olhos e pensei: – Otário, não conhece metade do prazer que essa mulher pode te dar, babaca. Fui embora e alguns dias depois tive um encontro maravilhoso com minhas duas amadas putas, mas isso fica pra próxima. Até…

Esposa e Enteada Gostosas II

O meu nome é Marcela, tenho 26 anos, o meu padrasto já colocou na internet um conto erótico que passou entre a minha mãe, eu e ele, ele me autorizou a colocar também a minha versão. A minha mãe era solteira, já tinha mais de 40 anos, muito bonita, um tesão de mulher, ela começou a pensar em se casar, uma vez que ela me criou, nunca pensando nesta hipótese, mas eu sentia, que ela necessitava de sexo. Muitas vezes eu dormia com ela na mesma cama quando adolecente, ela me acariciava, passava a mão nas minhas tetas que estavam em formação, na minha bucetinha que nasciam os primeiros pelinhos, me deixando com o maior tesão, eu sempre retribuia, muitas vezes ela começava beijando de leve a minha vulva, passando a lingua no meu clitóris que ela adorava, por ser compridinho e ficava durinho quando ela chupava, me deixando louca de tesão chegava a gozar, outras vezes ela também pedia para que fizesse o mesmo, ela ficava louca de tesão quando eu apenas passava a língua, chegava a gozar na minha boca. Um dia achei em sua gaveta um vibrador, que eu nem sabia para que era usado, mas comecei a passar nas minhas tetas, de leve na minha buceta, cheguei a gozar. Um dia a minha mãe fez uma viagem, conheceu o Mário, um homem divorciado, 1,96 de altura, já com mais de 50 anos, ele começou a frequentar a minha casa, eles se trancavam no quarto, ficavam horas e horas trancados, eu nunca me importei. Eu também tinha um namorado, saia com ele, deixava os dois a vontade, mas uma vez cheguei em casa, a porta do quarto estava aberta, eles estavam fazendo sexo, eu fiquei somente espiando, vendo o cacete duro daquele homem de quase 2 metros comendo a minha mãe. Eu tinha 18 anos na época, eu era bonita e gostosa, ainda era virgem, nunca tinha rolado nada com rapazes, comecei cada vez mais sentir a necessidade de sexo, quando tomava banho, pegava escondido o vibrador da minha mãe, ficava me masturbando passando de leve nas minhas tetas, na minha buceta, sentindo maior prazer, conhecendo cada vez mais o meu corpo. O meu namorado não tinha muita experiência de sexo, quando saia com ele, ficavamos nos beijos e amassos, ele acariciava o meu corpo, me deixava com tesão, mas não passava disto, até que um dia ele me convidou a ir a um Motel, ele tirou a minha virgindade, a partir disto passamos a ter uma vida sexual normal, como qualquer casal. Eu e ele tinhamos bons empregos, resolvemos comprar um apartamento passando a morar juntos, a minha mãe foi morar com o Mário no interior, nós sempre os visitavamos, eu comecei a sentir atração pelo Mário que já tinha visto pelado e o tamanho do seu cacete duro, tinha vontade de fazer sexo com um homem mais experiente, uma vez que o meu namorado sempre era a mesma coisa, não passava de beijos, chupar as tetas, enfiar o pau na buceta e gozar, eu tomava anticoncepcional conforme prescrição médica para não engravidar. Um dia o meu namorado me disse que queria voltar a morar com a sua família, terminamos uma vez que nada tinhamos em comum, eu passei a frequentar mais a casa da minha mãe e do meu padrasto, indo todos os fins de semana. A noite eu ouvia a minha mãe gemer de prazer quando ambos faziam sexo, eles costumavam dormir após o almoço, quando um dia espiei pelo burraquinho da fechadura da porta do quarto, vi ambos se masturbando loucamente, fazendo um 69, depois a minha mãe ficou de quatro, ele passou creme em seu cuzinho, enfiando todo aquele pau duro gostoso no cu da minha mãe, ela gemia de dor e de prazer, tocando ao mesmo tempo uma siririca, até gozar, eu fiquei louca de tesão vendo aquele homem pelado comendo o cu da minha mãe, baixei o short com calcinha e tudo ali mesmo, toquei uma deliciosa siririca. Um dia estando sozinha com a minha mãe, comecei com ela a falar sobre sexo, lhe perguntei, como é fazer sexo na sua idade, e o Mário ainda dá conta do recado, ela me disse ele tem tesão de sobra dá conta de nós duas, aí eu aproveitei, perguntando: você não quer dividir ele comigo ? eu gostaria de fazer sexo com ele que é experiente, estou morrendo de tesão por ele , ela me disse, eu deixo, se eu puder participar. Depois disto não toquei mais no assunto, mas sempre quando ia na sua casa nos finais de semana, eu dava a maior chance, deitava com os dois na cama, muitas vezes ia tomar banho me despia na frente deles sem constrangimento, já colocava calcinha e sutiã pretos bem sexi, uma vez até fiquei peladinha na sua frente para deixar o Mário louco de tesão. Muitas vezes deitava-me ao lado da minha mãe e do meu padrasto somente de calcinha, sem sutiã, abraçava os dois, acariciando um e outro, eu via que ele ficava de pau duro, eu ficava louca de vontade de passar a mão, mas não dava coragem. Eles sempre iam dormir mais cedo, eu ficava sempre assistindo TV e filmes até altas horas da madrugada, eu ficava imaginando os dois fazendo sexo, se amando, as vezes tocava siririca alí mesmo na sala, até pegava o vibrador da minha mãe que já estava liberado para mim, quando um dia o Mário aparece na sala, eu estava sentada no sofá com o maior tesão de pernas bem abertas sem calcinha começando a tocar uma siririca, ele nem me perguntou nada, eu aleguei que estava apenas me coçando. Outro dia, já havia tomado banho, deitada na cama sem dormir, com o maior tesão, imaginado aquele homem gostoso metendo na minha mãe, peguei o vibrador fui ao banheiro me mastubar, mesmo com a porta entreaberta dando chances do Mário ver, tirei a minha calcinha já molhadinha de tesão, sentei-me de pernas bem abertas no vaso sanitário, enfiando aquele vibrador inteirinho na minha buceta, quando ouvi passos, vi que ele estava espiando mas continuei até gozar, imaginando aquele cacete gostoso entrando na minha buceta. Saindo do banheiro, vi que ele já havia voltado a sua cama, entrei bem quietinho no seu quarto, a minha mãe estava dormindo, deitei ao lado dele, ele estava com o pau duro, batendo punheta, cochichei em seus ouvidos estava me espiando heim gostoso pela primeira vez pude pegar aquele pau gostoso na mão, dizendo a ele: que pau gostoso, é disso que estou precisando, vá para o meu quarto. Eu voltei para o meu quarto, tirei toda a minha roupa, fiquei peladinha de pernas abertas esperando, duvidando que ele viesse, mas depois de um tempinho ele veio quietinho, deitando ao meu lado, me abraçando, lhe disse que há muito tempo esperava por este momento, começando a beijá-lo loucamente na boca, ele começou a me acariciar, passando a mão na minha cabeça, nos meus ombros, nas minhas costas até chegar na minha bunda gostosa, as minha coxas até a bunda, começando a lamber o meu pescoço, passando a pontinha da língua na minha nuca e nas minhas orelhas, chupando as minhas tetas, acariciando a minha buceta com aqueles dedos enormes, quase me matando de tesão. Nunca o meu namorado havia feito isto comigo, lambeu todo o meu corpo, decendo até a minha buceta que eu sempre depilava, que já estava toda melada de gozar com o vibrador e a tesão que eu estava sentindo, passando a lingua nos grandes lábios na vulva, chupando o meu clitóris que estava durinho, até vibrando, eu lhe disse chupa mais, faça esta puta gozar gostoso gozei na boca dele, ele sugou todo o mel da minha buceta, só a minha mãe havia chupado a minha buceta antes dele, mas apenas de brincadeirinha, nunca tinha sentido uma coisa tão gostosa. Eu fiquei o tempo todo segurando o seu cacete duro como uma pedra, não resisti, fiz uma coisa que também nunca havia feito com o meu namorado, comecei a passar a língua e a chupar loucamente o seu cacete, pela primeira vez eu senti o gosto de um cacete, enfiando-o todinho na minha boca, senti que o cacete estava cada vez mais grosso, quase gozando na minha boca, quando dei uma paradinha, sentei devagarinho naquele cacete duro que entrou todinho na minha buceta, cavalgando loucamente, dizendo rasga a buceta dessa puta, parecia uma torra dentro da minha buceta. Ele fez uma coisa que jamais o meu namorado havia feito, começou a acariciar as minhas costas com as duas mãos, descendo até a minha bunda, enfiando aquele dedo e
norme no meu cuzinho apertadinho, que ainda era virgem, chupando as minhas tetas, coisa que nunca tinha sentido antes, gozei como louca em seu cacete, que estava durinho, ele continuou ainda com o dedo no meu cu, lembrei da cena que vi ele fazendo com a minha mãe, mas achei que não era o momento de dar o cu, sentindo um pouco de medo. Mudei de posição, ficando por baixo, beijando-o loucamente, pedindo que ele enfiasse aquele pau todinho na minha minha buceta, dizendo que podia gozar dentro a vontade, pois era mais gostoso e eu tomava anticoncepcional, ele ficou louco de tesão, gozamos juntinhos, eu gozei como louca, ele encheu a minha buceta de porra, aii que gostoso…so em lembrar, tudo a primeira vez é mais gostoso. No dia seguinte, levantei, tomei banho, ficando um bom tempo debaixo do chuveiro, acariciando todo o meu corpo, lavando a buceta que ainda estava cheia de porra, lavando bem o meu cuzinho, que estava doendo um pouco dele enfiar aquele dedo, lembrando daquele momento gostoso, nem sabia como seria o meu comportamento com ele, tomamos café da manhã, como se nada tivesse acontecido na noite. A minha mãe saiu com uma colega dela, que foi de propósito como já haviamos combinado, me dando chances para ficar a sós com aquele coroa gostoso, ele nada dizia, eu toquei no assunto perguntando não podemos repetir a cena de ontem a noite, ele me disse e se a sua mãe chegar, eu disse se ela chegar ela vai querer participar. Tocou o telefone, era a minha mãe dizendo que ia demorar para chegar me deixando a vontade com ele, abracei ele comecei a beijá-lo loucamente, ele me levou no colo ao meu quarto, tirou toda a minha roupa, ele tambem se despiu, ficamos pelados nos beijando e acariciando, eu estava louca de vontade de meter em todas as posições com aquele homem gostoso, fiquei sentada de pernas abertas na beirada da cama, pedindo que chupasse a minha buceta, ele me chupou me deixando louca de tesão, gozei em sua boca, fiquei de quatro na cama, ele enfiou toda aquela pica dura na minha buceta, me fez gozar como louca naquela posição, ele também gozou, inundando a minha buceta de porra, que escoria pelas pernas. Eu ainda fiquei de quatro, expondo o meu cuzinho, quando ele começou a chupar o meu cuzinho enfiando a sua língua gostosa, estava me expondo com vontade de dar ao mesmo tempo com medo daquele cacetão, mas tive a coragem de pedir a ele que tirasse o cabaço, que o meu namorado nunca insistiu. Antes eu passei o dedo na buceta, lubrificando o cuzinho com a porra e o mel da minha buceta, ele começou a enfiar devagarzinho aquele cacetão, que foi deslizando, eu fui cedendo aos poucos, via estrelas percebendo aquela coisa entrar no meu cu, eu não sabia se gritava ou gemia, sentia dor e prazer ao mesmo tempo, ele gozou enchendo o meu cuzinho de porra quentinha, me fazendo gozar novamente, nunca imaginei que fosse fazer isto, pois sempre achei isto falta de higiene, aí eu lhe disse eu já vi voce fazer isto com a minha mãe. Nos já estavamos exaustos, ficamos abraçadinhos um bom tempo nos beijando e acariciando loucamente como um casal de namorados, reiniciamos, fazendo uma coisa que para mim foi mais uma experiência, eu comecei a chupar o seu cacete que foi ficando duro novamente, ele virou-se, chupando a minha buceta, que gostoso, fizemos um 69, eu já estava quase gozando, ele mudou de posição, comeu a minha buceta, gozei gostoso, mas a minha mãe havia prometido que chegaria para pegar nos no fraga para participar, mas não chegou a tempo, chegando somente a noite. Antes de ir embora, eu lhe contei tudo o que tinha feito, até mostrando o meu cuzinho que estava todo dolorido, ela disse que atrasou na casa de sua amiga, sugerindo que fossemos na semana seguinte a um Motel para desfrutarmos juntas o prazer daquele homem gostoso. Voltei para a capital, aquela semana foi a semana mais demorada para mim, pois esperava um fim de semana que nunca chegava, guardando toda a minha energia para desfrutar no final da semana. Na sexta feira, tomei um bom banho, depilei a minha buceta todinha para ficar mais gostosa, me perfumei, vesti uma calcinha e sutiã branco diminutos, um shortinho apertadinho que aparecia a bunda, fui para a casa deles quando eles já aguardavam a minha vinda, ficamos conversando dos acontecimentos da semana, fui ao banheiro fazer xixi, quando a minha mãe me deu um sinal, convidei-lhes para sair tomar um lanche. Fomos a uma lanchonete fora da cidade, tomamos um delicioso lanche e um drinque, quando eu os convidei para voltarmos logo, a minha mãe já na lanchonete beijava o meu padrasto, eu vi ela passando a mão em seu cacete, me cutucando com o pé. Pagamos a conta, saímos, pegamos a estrada, eu tinha medo de tocar no assunto, quando eu vi a minha mãe tirando o cacete do Mário da calça, batendo uma punheta, eu a esta altura já havia baixado o meu short puchei a calcinha de lado, toquei uma deliciosa siririca, pois eu não sou de ferro, esperei a semana toda para este momento, quando a minha mãe disse ao Mário, vamos a um motel. Ele não vacilou, pegou a estrada, rumo a um motel, entramos eu baixei no banco traseiro para não ser percebida, entramos em uma suite, o Mário e a minha mãe, começaram a se beijarem, tirando a roupa peça por peça, eu estava envergonhada mas morrendo de tesão, liguei a TV, estava passando um filme pornográfico, um homem transando com duas lindas mulheres, fiquei louca de tesão, tirei a minha roupa, ficando de bruços com a bunda para cima somente de calcinha, observando o filme e ao mesmo tempo o tesão da minha mãe, pois ela tinha prioridade, estava esperando a minha vez. Ambos deitaram-se ao meu lado, começaram a se chupar, eu me virei tirei a calcinha comecei a tocar uma siririca vendo os dois pelados transando, quando a minha mãe disse ao Mário veja como a minha filha é bonita e gostosa, ela está morrendo de tesão, quero que voce coma ela, acabando com o seu tesão, segurando ainda aquele cacete gostoso que já havia me penetrado, dizendo olha que cacete gostoso para foder nós duas, pedindo que o Mário chupasse as minhas tetas. Ela foi ao banheiro fazer xixi, enquanto eu disse ao Mário sou toda sua, chupe essa bucetinha gostosa que eu adorava sentir a sua língua, ele começou a me chupar loucamente, a minha mãe vendo isto ficou louca de tesão, começou a tocar uma siririca, gozando loucamente, dizendo: chupe esta bucetinha gostosa dessa putinha até fazer ela gozar, dizendo ainda mete todo este cacetão na sua bucetinha, rasgue a buceta dessa puta, acabe com o tesão dela. Mário não vacilou, enfiou todo o seu cacete na minha buceta, começou a chupar a buceta da minha mãe, logo gozamos loucamente nós tres, eu no seu cacete que enchia a minha buceta de porra e a minha mãe gozava na boca dele, ficamos exaustos. Após descansar um pouco, eu e a minha mãe recomeçamos, ambas lambendo e chupando o cacete do Mário que já estava duro, eu não resisti, sentei naquele cacete duro, a minha mãe ficou de pernas abertas na boca de Mario, que chupava gulosamente a sua buceta que estava meladinha, eu comecei a cavalgar loucamente no cacete duro, fiquei louca de tesão, dizendo: mete na buceta dessa puta ai,ai,ai, ai, que cacete gostoso, mããããeee..ai,ai,ai, vou gozar, enquanto a minha mãe vendo eu gozar loucamente, não resistiu tambem dizendo: ai,ai,ai,ai, que fantasia gostosa, porque não fizemos isso antes, agora é minha vez, deixe me sentar nesse cacete gostoso para gozar, mudamos de posição, a minha mãe sentou-se no cacete duro ainda, gozando loucamente enquanto Mário chupava a minha buceta, gozei loucamente na boca dele, lambuzando todo o seu rosto com o meu gozo. A minha mãe gozou novamente, me abraçou, começou a chupar as minhas tetas, eu também chupei as suas, nós ficamos abraçadinhas formando um verdadeiro triângulo, quase sufocando o Mário que estava embaixo de nós duas, gozando loucamente, fiquei com o maior tesão pela minha mãe que me ensinou muita coisa, despertando o meu lesbianismo. A minha mãe pediu que eu pegasse o seu vibrador que ela havia pedido para eu trazer, virando de costas para mim, enquanto
eu sentava no cacete durinho, pediu para que eu enfiasse o vibrador em seu cu, enquanto o meu padrasto chupava a sua buceta, gozamos gostoso os tres juntinhos. Ai eu me deitei, me abracei com o Mário que estava entre nós duas, dormimos, demos um tempo, pois estavamos desmaiados de sono. Algum tempo depois, eu acodei os dois já estavam reiniciando tudo, quando eu os convidei para tomarmos um banho juntos de hidromassagem para repormos as nossas energias, um acariciando o outro, voltando nós tres nos masturbando, Mário batendo punheta, eu e a minha mãe tocando siririca uma para outra, quando senti uma tesão louca pela minha mãe, não resisti, comecei a chupar a sua buceta, ela também chupava as minhas tetas, a minha buceta, tudo isto na frente do Mário que não conhecia este nosso lado, ainda disputavamos o cacete do Mário batendo punheta e chupando, quando ele gozou, esguichando aquela porra quente em nossos rostos, que nós ficamos uma lambendo a outra, o Mário pediu drinques para nós, eu e a minha mãe tomamos martini e o Mário tomou um wisky. Após darmos um tempo para descansar, nós duas deitamos ambas de bruços com as bundas para cima com o Mário no meio de nós, começando a nos acariciar, beijando as nossas costas, até chegar no meu cuzinho, que ele foi enfiando a sua língua, me deixando louca enfiando ainda o dedo no cu da minha mãe, ela até gemia, quando ela disse: vamos ficar de quatro no meio da cama, dizendo ao Mário: agora eu quero que voce coma o cu dessas duas putas, quando nós ficamos uma ao lado da outra de quatro, eu fiquei de pernas bem abertas para doer menos, ele começou a nos enrabar, enfiando o seu cacete no cu da minha mãe, que já estava acostumada, enquanto o meu cuzinho ainda estava dolorido da semana anterior, estando sensivel e apertadinho. Ele veio para o meu lado, me acariciando pelas costas, me beijando com muito carinho, encostando o cacete no meu cuzinho, enfiando devagarzinho, eu novamente vi estrelas, mas estava gostoso, pedi que ele não tirasse, fiquei rebolando, enquanto ele bombava o seu cacete em meu cuzinho, que estava cada vez mais gostoso, eu não podia perder a oportunidade de tocar uma deliciosa siririca ficando naquela posição. Ele pegou o vibrador que estava do lado, que parecia um cacete duro, enfiando no cu da minha mãe, que também tocava siririca, dizendo ao Mário: agora faça nós duas gozarem pelo cu, o Mário somente com algumas estocadas, inundou o meu cuzinho de porra, que escoria quente pelas minhas entranhas, eu gozei loucamente pela primeira vez com aquele cacete gostoso atolado no meu cu, que já estava ardendo, a minha mãe gemia de prazer, gozando também loucamente com aquele vibrador atolado no seu cu, deitamos abraçadinhos nós tres e dormimos até madrugada, voltando para casa, cada qual dormindo em seu quarto, em sua cama. Depois disto, ainda é uma longa história entre nós, dormimos juntos várias vezes, fomos várias vezes a motéis, eu passei a ser a segunda mulher do Mário, percebi que a minha mãe sentia ciúmes. Nós estavamos disputando o mesmo homem, como também eu e a minha mãe começamos cada vez mais sentir atração uma pela outra, sendo que várias vezes nós duas transamos, como também eu algumas vezes fui com o Mário a motéis, uma vez que eu queria aquele homem só para mim, eu vi que era preciso acabar com isto, apesar que o Mário apesar da sua idade estava gostando eu não queria continuar com esta situação. Conheci uma pessoa muito legal, comecei a namorar, depois de algum tempo me casei, mudei para outro estado, passei a viver muito bem com o meu marido, tenho um casal de filhos. Quando vou visitá-los, o meu marido e meus filhos ficam na casa do meu sogro, enquanto eu fico com a minha mãe e o meu padrasto, apenas satisfaço a fantasia dos dois, uma vez que eles apesar da idade, tem uma vida sexual muito ativa, comigo eles ficam loucos de tesão, durmo com eles na mesma cama peladinha, transo com os dois, apenas para matar a saudade para não contrariar o Mário, pois ele ainda é muito gostoso, me fazendo gozar loucamente, nunca tendo demonstrado isto para o meu marido que eu amo muito.

Fodi a esposa do vizinho com o corno vendo

Ola galera, venho contar o que aconteceu na semana passada, como vez já sabem, por meus relatos, minha vida sexual é bem agitada e minhas putas (esposa, cunhada, irmã, sobrinha, sogra e amigas) gostam de foder gostoso e de falar muito durante a transa e eu sempre desconfiei que pelo menos um de meus vizinhos escutava, pois a sua casa é bem próxima ao muro, do mesmo lado que a minha é próxima ao mesmo muro.Este vizinho é conhecido de muito tempo, a Lucas, que estudou comigo na infância, ele é casado com a Jéssica, uma morena de 30 anos, pernas longas e grossas, seios fartos e bunda normal, seus cabelos longos até a altura da bunda e um lindo rosto, como quase não saio no portal, tenho pouco contato com todos os vizinhos, só os vejo quando estou saindo ou chegando em casa.Bom vamos ao fato, na semana passada, minha esposa tinha acabado de sair com meu filho, para ir em uma festa e eu fui tratar de limpar a frente de casa, recolher as folhas, quando sai o Lucas e começa a conversar comigo, puxando assunto sobre a arvore que deixa muitas folhas que poderia combinar com ele para juntos contratar alguém para podar e depois mudou para trabalho, pois ele sabe que eu sou policial e até que chegou nas minhas festas.Ele disse que escutava as festas principalmente as que aconteciam depois, e me perguntou como eu consigo tanto fôlego para tanta mulheres, eu disse que não fazia nada demais, somente dava mais que somente o pau, que eu adorava chupar e masturbá-las e desta forma satisfazia a todas sem ficar somente dependente do pau.Ele disse que muitas vezes ele e a esposa ficam aguardando o final das festas para transar escutando as coisas que aconteciam em casa e ele sempre ficava sem fôlego antes da metade das minhas fodas e a mulher dele ficava se masturbando ouvindo até o fim e por varias vezes em conversas e nas transas deles, ele e ela mencionava o meu nome, fantasiando que era eu que estava fodendo a Jéssica e desta forma ela e ele gozava muito, já comecei a imaginar até onde iria aquela conversa e ele me convida a entrar em sua casa para tomar uma cerveja e poder conversar melhor, sem preocupações com os demais vizinhos.Fui fechar as portas da minha casa e mandei uma mensagem para minha esposa, dizendo o teor da conversa e que o Lucas, havia me convidado para tomar cerveja em sua casa e recebi a seguinte mensagem de volta, Vai lá e fode com a vizinha, é isso que eles querem, fode com força a buceta e o cú, deixa ela bem arrombada, diante de tal mensagem da minha deliciosa esposa, fui, ele me aguardava no portão, fomos até a sala e logo a Jessica apareceu, estava de shorts jeans e uma camisa cavada, que deixava parte do sutiã a mostra, cumprimentei ela com um beijo no rosto e um aperto de mão, mas vi que ela desejava mais que isso, mas como ainda não tínhamos conversado nada, deixei no ar.Ela foi até a cozinha e trouxe duas cervejas, e o Lucas continuou a conversa:- Então Antonio, como estava te dizendo, eu e a Jessica, já fantasiamos com vc transando com ela e sempre ficamos conversando para ter esta coragem de tentar algo.- E vez querem que esta fantasia se realize? – Disse eu.- Sim, estava esperando vc ficar sozinho em casa para poder puxar esta conversa.- Olha só, vez tem de estar com muita vontade e seu casamento não pode estar passando por nenhuma crise, pois não quero ser o responsável pela separação de vez, caso vez realmente quiserem, não tem problema nenhum.- Olha Antonio, deixa eu conversar direito com a Jessica, me da só um instante.E foram em direção a cozinha, eu continuei a tomar a cerveja e percebi que eles estavam conversando e podenrando bastante, a Jessica estava meio relutante, mas o Lucas estava doido para ver sua esposa transar comigo, eles voltaram e a Jessica viu que minha cerveja estava vazia e foi pegar outra, nisso o Lucas disse que estava louco para ver ela sendo fodida por mim e que ela estava com muito tesão mas estava com medo e me pediu para ajudar ela a relaxar.Quando ela voltou, ela se sentou ao lado do Lucas e fui tratando de ver como seria o que ele haviam imaginado e o Lucas disse que apenas seria um vouver, que queria apenas ver sua linda esposa ser fodida por mim, nisso perguntei a Jessica se era isso que ela queria e ela disse que sim, então a chamei para se sentar ao meu lado e fui conversando e me aproximando dela.Perguntei se poderia acariciar seu rosto e ela permitiu, e eu comecei a passar as mãos com suavidade por seu rosto, e me aproximei mais um pouco, fui passando as mão pelos cabelos dela e aproximei meu rosto do dela e disse em seu ouvido que ela era muito cheirosa, e fui dar um beijo em seu rosto e ela logo virou o rosto me fornecendo a boca.Nossa como ela me beijou, sedenta, com volúpia, sua língua se enroscava na minha e suas mãos começara a passar por meu corpo, foi quando eu desci minhas mãos e pedi permissão e fui retirando sua camisa, deixando-a somente de sutiã, ela já estava toda entregue a mim, retirei seu sutiã e chupei seus seios, ela gemia deliciosamente, baixinho como que se estivesse se contendo, e fui chupando e acariciando seus seios e com a intensidade de minhas chupadas ela ia aumentando o volume dos gemidos.Levei minha mão até sua virilha, ela estava encharcada de tesão, que escorria por entre suas pernas deixando não só a calcinha molhada, mas também o shorts, delicadamente me coloquei de joelhos entre suas pernas e pedi permissão para retira seu shorts, diante de sua permissão, retirei seu shorts e juntamente a calcinha, ela tinha a buceta com pelinhos bem aparados, formando um pequeno caminho para o paraíso e percebi uma tatuagem de borboleta, já disse que a borboleta estas rodeando a deliciosa flor querendo sugar todo o néctar que dela saia e cai de boca naquela delicia.Comecei a chupar a buceta da Jessica e ela se contorcia de tanto tesão, ela gozou forte em minha boca e que delicia, sentir o gosto daquela linda mulher, comecei a introduzir um dedo na buceta enquanto ainda chupava a mesma e ela gemia e se contorcia de tanto tesão, fiquei um bom tempo chupando aquela delicia e percebi que o Lucas não estava fazendo um serviço direito, pois ela gozou muito em minha boca e nunca havia ouvido um só gemido vindo da casa deles e naquele momento ela gritava de prazer.Comecei a pincelar o dedo no cú da Jessica, passava deliciadamente na porta e massageava, e percebi que ela começou a ceder e relaxar, fazendo com que aquele delicioso cú engolisse meu dedo, chupava a buceta e movimentava o dedo no cú dela e ela gemia, se contorcia e gozava muito.Depois de fazê-la gozar varias vezes no sexo oral, praticado por mim, me levantei e ela se aproximou mais da beirada do sofá, baixei meu shorts e como estava sem cueca, a pau saiu e bateu em seu rosto, ela olhou para ele com admiração, pegou nele e olhou para o Lucas, dizendo:- Nossa realmente é tudo aquilo que eu pensava, ele vai me arrombar, minha buceta vai ficar muito larga depois de receber esta maravilha.- Nossa vai ser uma delicia, colocar meu pau pequeno na sua buceta toda arrombada pelo Antonio – disse o Lucas.Nisso eu olhei para ele e ele já estava se masturbando, com aquele pinto pequeno, a Jessica olhou para ele e para o meu e perguntou se ele ia deixar realmente ela se divertir com aquela maravilha de pau que era muito maior que o dele e diante da resposta positiva do marido, ela caiu de boca em meu pau, não conseguia colocar ele na boca, ficava beijando a cabeça e lambendo por toda a extensão dele, tentava varias vezes colocar ele na boca, mas devido a sua grossura, não conseguia.Ela me punhetava e lambia deliciosamente, foi quando a levantei e lhe dei um outro beijo, ela me abraçou e se lançou em meus braços, colocando suas belas pernas em minha cintura, roçando meu pau em sua buceta.Eu a levantei um pouco mais e com uma das mão, coloquei meu pau, na buceta dela que devido a estar com muito tesão estava mais que lubrificada, fazendo com que meu pau entrasse fácil, mas não inteiro, e comecei a movimentá-lo dentro daquela linda mulher, me virei para o Lucas para ele ver bem a buceta da esposa engoli
r meu pau e ele logo gozou com aquela cena, o pau foi entrando cada vez mais e ela gritava de prazer, como nunca havia gritado.A levei até onde o Lucas estava sentado e a coloquei a seu lado, ele ajudou a abrir mais as pernas da esposa e começou a beijá-la, nisso forcei mais meu pau, até que as bolas estavam batendo na bunda dela, ela olhava e dizia:- Nossa amor, vc agüentou todo o pau do Antonio na buceta, olha só como ela esta ficando arrombada.Nisso eu tirava todo o pau da buceta dela e enfiava todo de uma só vez, quando tirava a buceta dela ficava arrombada e o Lucas estava delirando ver a buceta da esposa deste jeito, ela estava gozando varias vezes desta forma e logo me pediu para poder me cavalgar, me deitei no chão e ela veio por cima, soltando todo o corpo sobre meu pau, fazendo que ele entrasse todo sem do na buceta dela.Nossa desta forma ela rebolava muito e me dava muito tesão, ela se inclinou e começou a me beijar, minhas mãos se dirigiram a sua bunda, dando alguns tapas, ela se assustou no inicio, mas logo gostou e pedia mais, e eu dava mais tapas naquela deliciosa bunda, em determinado momento, comecei a massagear o cú dela, e logo enfiei o dedo naquela delicia apertada, ela rebolou mais ainda e me disse que estava louca para dar o cú para mim.Coloquei ela de quatro e pedi um gel, logo o Lucas estava com um pote ao meu lado, comecei a passar o gel naquele cú delicioso da Jessica, quando percebi que o Lucas estava pegando um pouco de gel e foi com a mão em direção ao meu pau, eu deixei e ele começou a passar o gel por todo o meu pau.Coloquei a cabeça do meu pau na porta do cú da Jessica, o Lucas estava próximo e ajudou a arreganhar a bunda dela, deixando o cú mais vulnerável para meu pau, que com um pouco de dificuldade foi rompendo as barreira, e penetrando, foi devagar, um pouco de cada vez e parando para ela se acostumar com o pau dentro daquele cú apertado.Ela começou a força o corpo contra o meu, e começou a chorar, e gemer de dor, eu parava e dizia que se ela quisesse nos parávamos e tentávamos outro dia e a resposta dela sempre foi, não quero ter este pau todo na minha bunda, o meu corninho não queria que a esposa fosse fodida por vc, agora quero tudo, e forço mais seu corpo contra o meu.Fomos desta forma até que minhas bolas estavam batendo em sua buceta, e apos um curto período parados, ela começou a se movimentar e pedir para arrombar o cú dela, que até aquele momento era virgem, que pela vontade do corno, a primeira vez deveria ser minha e depois ele iria foder o cú dela todo arrombado por mim.Nossa estava demais esta situação, anunciei que iria gozar e ela pediu para encher seu cú de porra o que foi feito por mim, gozei tanto que começou a escorrer pelas pernas dela apos eu retirar meu pau de dentro daquele delicioso cú, que ficou bem arrombado.Nisso o Lucas caiu de boca, lambendo o cú dela e limpando a porra que escorria de sua esposa, ela percebeu que o meu pau ainda estava duro e dando um tapa na cara do Lucas, disse:- Olha só corno, olha como um macho tem de ficar depois de foder uma puta, olha o tanto que ele gozou no meu rabo e mesmo assim ainda permanece duro, e o seu não faz nem um terço do estrago que esta delicia fez e demora para endurecer novamente.Nisso a Jessica se aproximou novamente do meu pau e começou a chupar ele, limpar a porra que escorria, me sentei ao lado do Lucas com a Jessica ainda mamando gostoso, ele ficou olhando para esta cena e novamente foi com sua mão em direção ao meu pau e começou a punhetar novamente, agora acompanhando o movimento da esposa que estava lambendo meu pau.- Nossa Antonio – disse o Lucas – seu pau é realmente muito grande e grosso, vc não liga de eu pegar nele assim neh?- Não pode pegar, fique a vontade Lucas, comigo não tem preconceito.- Eu sei, mas só tenho vontade de pegar mesmo, de sentir para ver se é real mesmo.- É real sim, meu corninho – disse a Jessica – olha como ele deixou minha buceta arrombada.- Sim eu vi e adorei sentir sua buceta e seu cú arrombados por esta maravilha, vai amor, aproveita que ainda esta duro e fode mais um pouco, aproveita.Nisso a Jessica veio subindo sobre o meu corpo e querendo sentar de costas para mim, o Lucas se ajoelhou a nossa frente e ainda com meu pau na mão, foi direcionando para o cú da esposa, que foi cedendo e soltando o corpo, ela só parou quando sentiu a mão do Lucas, mas na mesma hora ele tirou a mão e a ajudou a colocar todo o pau no cú.Ela gritava como uma louca, estava completamente fora de si, dizia olhando para o Lucas:- Olha só, vc não queria ver sua esposa dando para outro, pois ai esta, estou dando para este gostoso do Antonio e quero dar outras vezes, mesmo sem vc estar junto, eu vou ser mais uma das putas dele, quando ele quiser e vc não vai reclamar, meu corninho, e ainda vai ter de limpar a porra dele que ficar em mim.Nossa ela rebolava gostoso, subia e descia rapidamente, o Lucas aproveitou que seu pinto estava duro novamente e vendo a esposa de pernas aberta direcionou seu pau para a buceta dela e enfiou de um vez.- Nossa como sua buceta esta arrombada, olha só mesmo com este pau na bunda, eu coloquei meu pau na buceta e ela esta bem larga.- Vai meu corninho, fode minha buceta junto com este macho delicioso, não era o que vc queria, foder minha buceta arrombada depois deste macho.Os dois rapidamente gozaram, eu me levantei e pedi para ela me chupar e comecei a me masturbar, até que não agüentei mais e gozei por todo seu corpo, mais direcionando para o rosto, ela sugou um pouco do que havia ido a boca, mas estava com porra pelo rosto e seios, me afastei um pouco e vi o Lucas se aproximar e começar a beijá-la, e depois ir lambendo a porra que estava em seu rosto.Apos isso, ela se levantou, foi até a cozinha e trouxe mais duas cervejas, eu aceitei, mas logo me vesti e segui para minha casa, com a desculpa que minha esposa e meu filho estavam voltando, mas deixei claro que quando eles quisesse era só me chamar.A Jessica me deu um beijo e disse que com toda certeza iria me chamar pois adorou ser fodida por mim e que queria ser mais uma das minhas putas, mas que ainda tinha vergonha de transar junto de outras pessoas, mas que seria minha sempre que eu quisesse e que um dia iria participar de uma festa.Acabei minha cerveja e fui para casa, assim que minha esposa retornou já veio perguntando o que aconteceu e querendo os detalhes da transa, eu disse nos mínimos detalhes e ela disse que estava louca de tesão para pegar a Jessica junto comigo e que na próxima festa iria convidá-los.Espero que tenham gostado de mais este relato, logo contarei mais.

O VIZINHO VIOLONISTA COMEU MINHA MULHER

No prédio em que eu (Ernani, 45) e minha esposa Luciana (40) morávamos também residiam Carlos e Mariana. Nós no 6.º andar, eles no 5.º, exatamente no apartamento abaixo do nosso. Eu e Carlos tínhamos aquela amizade normal de vizinhos enquanto nossas mulheres eram bem mais amigas. Luciana chegou a conversar com Mariana perguntando a ela se fazíamos muito barulho, especialmente aquele tipo de barulho que ocorre quando se está fazendo sexo, geralmente à noite. Mariana disse que nunca haviam escutado nada e que devíamos ser bastante tranquilos naquela hora, diferentemente deles pois ela disse que eram até meio escandalosos. O que ouvíamos de vez em quando era o violão que Carlos tocava quando estava na sacada abaixo da nossa. E ele tocava muito bem com preferência para músicas românticas. Certo dia Mariana encontrou com Luciana que lhe disse que teria que passar algum tempo em Bauru, na casa da mãe que fraturara a perna e precisava de companhia constante até se recuperar. A mãe de Luciana era viúva e morava só e nossa vizinha veio até nosso apartamento para se despedir e ainda fez um pedido para ajudar o marido Carlos caso ele precisasse de alguma coisa porque “homem sozinho é sempre despreocupado com tudo”, disse ela. No dia seguinte encontrei com Carlos no elevador e reiterei que estávamos à disposição se ele precisasse de alguma coisa. Ainda comentei que apreciava seu talento como violonista. Carlos disse que tocava apenas por prazer e que o fazia desde os 15 anos, ele que devia ter mais ou menos a minha idade. Eu e Luciana não temos filhos e Carlos têm dois do seu primeiro casamento que vivem com a primeira esposa. No sábado eu e Luciana encontramos com Carlos no supermercado e ficamos conversando bastante tempo os dois acompanhando minha mulher que ia enchendo o carrinho. Luciana vestia uma calça justa que lhe realçava a bonita bunda e uma blusa com um decote generoso que deixava perceber seus seios sem sutien quando colocava compras no carrinho. Num relance vi Carlos tentando enxergar até onde o decote permitia e depois, nada discretamente, medindo Luciana de alto a baixo. Nesse momento bateu aquela coisa que quase todo homem casado tem: o prazer de saber que sua mulher é alvo de admiração de outro homem. Animado pelos olhares cobiçosos do vizinho para Luciana comendo-a disfarçadamente com os olhos e, mais ainda, por ele estar temporariamente sem a esposa convidei-o para tomar uma cerveja em nosso apartamento à noite e pedi para que ele levasse o violão.Luciana nunca se queixou das minhas fantasias quando estamos transando, quando eu muitas vezes disse a ela que variar no sexo é uma coisa boa e que um dia tinha certeza que ela iria experimentar outro homem. Luciana uma ou outra vez dizia que eu queria que ela desse para outro para eu também poder comer outra mulher. Até poderia ser mesmo, mas minha fantasia maior era ela ser possuída por outro homem. Disse a ela para colocar naquela noite um daqueles vestidos curtos e soltos e que deixavam boa parte de seus seios à mostra. Ela perguntou: “Epa… O que você está pretendendo? Você está querendo que eu impressione o Carlos, nosso vizinho?” Respondi que apenas gosto de vê-la bonita, sensual e provocante. Com ar de satisfação Luciana completou maliciosamente: “Eu te conheço, meu marido…”Passava das sete quando tocou a campainha e Carlos chegou com seu violão cumprimentando Luciana educadamente. Eu esperava que ele a elogiasse, o que não aconteceu naquele momento. Encomendamos pizza e começamos a tomar cerveja os três, com Carlos dedilhando seu violão e a cada canção que ele tocava e cantava Luciana parecia mais e mais envolvida pela música e claramente pelo cantor. Carlos é parcialmente calvo, usa bigode e é de uma gentileza a toda prova. Eu monitorava a reação de Luciana e conclui logo que ela estava fascinada pelo músico.À mesa eu coloquei estrategicamente Carlos e Luciana frente a frente. Comemos e já havíamos tomado várias cervejas e quando fui à cozinha buscar mais duas observei as pernas dos dois esticadas e os pés se acariciando enquanto conversavam. Fiquei excitadíssimo com aquilo que era exatamente o que eu estava querendo que acontecesse. Os dois mal olhavam para mim, conversando animadamente sobre música e Carlos, enquanto falava, tocava algumas vezes a mão de Luciana como que para explicar melhor o que dizia. Isso me deixava ainda mais tesudo e doído para olhar sob a mesa para ver o comportamento das pernas e dos pés dos dois.Difícil mesmo resistir a uma mulher como Luciana que sem ser nenhuma beldade tem uma beleza discreta com seus cabelos castanhos compridos e bem cuidados e uma franja sensual que ela sempre afasta dos olhos com elegância. E seus seios são irresistíveis, mais ainda quando estão à vontade como nessa noite dançando sob o vestido leve. Além disso tudo Luciana esbanja simpatia e foi fácil conquistar Carlos que a cada minuto se mostrava mais e mais atraído por ela chegando a dizer que iria cantar uma canção inspirada por ela. Cantou apaixonadamente aquela música de Roberto Carlos que termina dizendo “Não se esqueça, nenhum segundo, que eu tenho o amor maior do mundo e como é grande o meu amor por você”. Luciana adorou, não se conteve e deu um beijo no rosto de Carlos que retribuiu com outro segurando a cabeça da minha mulher para prolongar o carinho.O namoro dos dois prosseguiu até quase onze horas com eles conversando animadamente e eu ficando como mero (e feliz) espectador, até que eu disse que iria tomar um banho. Falei para que eles ficassem bem à vontade. Fui para a suíte e de propósito deixei a porta aberta; com a porta do banheiro também aberta pude ver que não demorou cinco minutos para Luciana levar Carlos para dentro da nossa suíte. Fiz de conta que não percebi e minutos depois entrei no quarto iluminado por um abajour onde Carlos cavalgava freneticamente Luciana que gemia de prazer com o pau dele entrando e saindo em sua buceta. Ela com as pernas enlaçadas nele gemia sem parar.Deitei-me ao lado deles apreciando aquela foda que eu tanto queria que acontecesse um dia. Os dois faziam de conta que eu nem estava ali, até que Carlos gozou pela primeira vez. Então pedi licença a ele para meter um pouco com Luciana. Coloquei a mão nela e senti sua buceta inchada mas não melada pois Carlos trouxera preservativos. Antes de fodê-la chupei bastante sua buceta e quando não aguentava mais de tesão meti em sua xoxota gozando de um jeito quase animalesco e me contendo para não gritar de prazer. Ela gemia de satisfação.Virei Luciana colocando-a em cima de mim ainda com meu pau dentro dela e sua linda bunda ficou para cima como que se oferecendo para Carlos. Ele começou a acariciar as costas de Luciana beijando-a e desceu até seu cuzinho onde os beijos passaram a ser primeiro carinhosos e depois sôfregos com sua língua invadindo o cuzinho da minha mulher. Ela me beijava longa e apaixonadamente como que agradecendo por estar sendo possuída daquela maneira. Luciana gostava de sexo anal e com uma das mãos pegou o pau de Carlos que estava rijo novamente e o apontou para seu cuzinho. Ele parou um pouco, colocou nova camisinha, passou gel e começou a invasão ao cu de Luciana. O pau de Carlos é do tamanho do meu (16 cm), mas mais grosso e com uma chapeleta enorme. Luciana gemeu de dor à primeira estocada e pediu para ele ir devagar. Carlos porém não resistiu ao tesão e enterrou-lhe a pica toda de uma só vez fazendo Luciana sofrer, me apertar as mãos e em seguida sussurrar: “Que delícia amor!” Com dois paus dentro dela Luciana urrava de prazer e disse: “Me rasga, Carlos! Rasga meu cu!. Ernani amo você, traga o Carlos aqui sempre para me foder gostoso, para meter comigo, para comer meu cuzinho assim, assim, assim, assim!!!” Percebemos que Luciana iria gozar mais uma vez e ambos gozamos juntos num prazer indescritível. Extenuados descansamos alguns minutos com Carlos elogiando Luciana em cada palavra; ela feliz por ser possuída por duas rolas e eu realizado como corno, na minha cama. Naquela n
oite Carlos dormiu no nosso quarto mesmo, com Luciana entre nós e percebi que alta madrugada ele a estava comendo mais uma vez. Na manhã seguinte, bem cedinho para não chamar a atenção do casal de idosos que mora no apartamento vizinho ao nosso, levamos Carlos até a porta ele deu um beijo ardente em Luciana que segurava em seu pau e eu recomendei: “Carlos, venha tocar aqui todas as noites” ao que ele respondeu: “Não tenha dúvidas que virei até vocês enjoarem do meu violão”.

Aconteceu

Aconteceu como vários fatos, so que esse realmente foi uma surpresa, vou logo ao assunto, eu e minha namorada a muito tempo namoramos e ela como todas tem algumas manias quando transamos e uma delas e que ela so goza quando ela sente eu gozar dentro dela e chegou um dia para apimentar um pouco nosso relacionamento sexual na hora que estavamos transando e ela no alge da exitação eu resolvi perguntar se naquele momento queria imaginar alguem ou imaginar que estava transando com outro, e ate então nunca tinhamos falado ou feito algo igual, so sei que ela me olhou e me disse você quer mesmo? eu disse sim pois senti uma vontade de sentir como seria a sua reação, que por sinal foi uma delicia pois ela fechou os olhos e imaginou mesmo mandou ver sem medo , meteu gostoso, safada e ate o nome dele na hora ela falou, que seria de uma pessoa muito amiga nossa.Mas isso levou ao fato que completa essa historia pois tem um casal de amigos nosso e são casados e que sempre sai com a gente , e vamos a festas barzinhos e como eles não tinha carro acabam saindo com a gente.E sempre acabamos terminando indo ao Motel, so que sempre cada um na sua, cada um em seu quarto realmente nunca pensamos em transar entre nos e nunca nem falamos sobre esse assunto com ele até mesmo porque eles são casados.So que teve um dia que fomos a uma festa fora da minha cidade e acabamos bebendo um pouco demais e por ser perigoso pegar estrada resolvemos dormir no Motel, como faziamos sempre, so que nesse final semana era sabado e como sempre os Moteis sempre lotados e chegando lá so tinha um quarto vago e como so iamos dormir e meio bebados resolvemos ficar mesmo quarto.O casal de amigos ja deitados na cama e eu e minha namorada mesma cama começamos a nos beijar e o casal ficaram entre eles com várias caricias, e como disse meio chapadinhos eles começaram a se despir e começaram a transar na nossa frente , minha namorada na hora vendo aquela ação e tambem vendo o pau enorme que ele tinha ficou louca tesão,como eu ao ver o corpo maravilhoso da garota dele, foi então que eu e minha namorada tambem tiramos a nossa roupa e começamos a transar tambem. Foi ai que aconteceu eu ouvindo a esposa dele gemer como louca minha namorada de olho naquele pau enorme , foi então que pensei naquele dia que transavamos e ela imaginava outro cara que não era o mesmo, e encosta daqui e dali foi excitando muito .Dei um tempo sai da cama e suado fui tomar banho e depois 5 minutos aparece no banheiro a mulher do meu amigo dizendo posso tomar banho com você, eu pasmo com aquela maravilha minha frente disse, sim pode, mas antes eu disse onde esta minha namorada, ela disse fica tranquilo meu marido esta tomando conta dela. Tomamos banho e ela começou a me beijar e desceu e chupou gostoso meu cacete, ai ela virou e encostei meu pau e ela arrebitou a bunda gostosa e meti meu pau inteirinho nela,e com um pouco de temor após pois não deu tempo nem em pensar em camisinha.Sai do banho e chegando no quarto me deparei com minha namorada sendo possuida pelo meu amigo, ela sentada bele com o pau inteirinho enfiado nela, e rebolando muito trepou ali por uns 20 minutos sem parar, safada estava adorando, foi quando lembrei que ela como sempre so gozava quando ela sentir ele gozar, e não foi diferente ele estava tambbem transando com ela sem camisinha e foi então que ouvi ela dizer, goza, goza dentro logo se não eu não consigo gozar. e ele abedeceu direitinho e gozou gostoso dentro dela e eu ali adorando ver a primeira transa dela com outro homem.Esse fato tem uma continuação que continuo outro dia pois ouve muito mais dias após esse, conto depois…vava

TITIA DOS MEUS SONHOS 5

Após aquele domingo maravilhoso, eu havia começado a alimentar esperanças de um dia, de repente, comer minha tia e sua filha num verdadeiro triângulo amoroso. Comecei então a contar piadinhas sacanas para minha prima sempre que ia a sua casa e não perdia oportunidade de elogiar seus dotes físicos. Ela não é tão boa quanto minha tia. É alta, magra e tem a bunda pequena mas em compensação tem uns peitões apetitosos. Ela começou a se mostrar receptiva mas sempre que eu tentava alguma contato mais ousado, ela mudava sua postura, mas mesmo assim, cheguei a roçar o pau em sua bunda várias vezes durante brincadeiras da família no rio. Mas senti que não deveria ir além e abusar da sorte. Além do mais, ela não me causava desejo que justificasse qualquer ação. Fiquei só nas cantadas mesmo e nas brincadeiras, mas se por acaso ela me desse sinal verde, com certeza eu iria em frente. Além disso, comer a mãe dela sempre que possível já estava de bom tamanho. Os dias iam se passando e a cada vez, minha tia mostrava toda sua criatividade, sempre inventando posições e querendo transar em cima de vários móveis e com a cabeça dentro do quarda-roupa, a exemplo do que fez em minha casa. Quando parava para reparar em seu comportamento, simplesmente não reconhecia mais minha antiga tia, tão dedicada ao casamento e cheia de pudores e frescuras. Ela estava totalmente mudada, era outra mulher. Havia se transformado na puta que eu sempre desejei que ela fosse…..minha puta, claro. Certa vez, ela chegou ao ponto de, em pleno meio de semana, às 10 horas da noite – aproveitando que o marido havia saído – sugerir que fôssemos até o sítio e fizéssemos uma festinha particular, sendo que no dia seguinte eu teria que estar de pé às 6 da manhã. No princípio, descartei essa possibilidade mas diante do que ela me disse que estava com vontade de fazer, acabei mudando de idéia, mas perguntei a ela se não iríamos dar bandeira demais, porque seu marido chegaria e não a acharia em casa e com certeza eu a deixaria em casa bem tarde. Eu me preocupei porque ultimamente eram freqüentes minhas visitas à casa deles e seu marido poderia tirar alguma conclusão. Ela disse que não me preocupasse, porque ela já havia cuidado de tudo. Bom, diante disso só pude concordar e nos dirigimos até o sítio e durante parte do percurso, tia Sônia, segurando meu pau, falou que havia uma outra tia interessada em mim. Gelei na hora, porque era sinal de que ela andava falando demais e gritei um sonoro “puta que pariu” e a afastei de mim. – Não acredito que você, que me pediu tanto para que não contasse nada a ninguém acabou por abrir o bico!!!! Você ficou louca, sua tonta? – Calma, fica tranqüilo senão vai estragar a noite. – Porra, tia, tá querendo o quê? Que todo mundo saiba? – Calma, James, você tá criando tempestade em copo d’água. Confesso que naquela hora tive vontade de dar uns tapas nela, mas resolvi ouvir o que ela tinha a dizer, já que ela, nessa hora estava bastante calma e confiante. E ela começou a desfiar uma história que quase me fez mudar o conceito que eu tinha da minhas tias (tenho 4 tias) mas sabia que nada acontece por acaso e se outra tia estava interessada, tinha lá seus motivos. Tia Sônia contou que tia Elisa, que tem 44 anos, durante uma de nossas idas ao sítio, aproximou-se dela quando estava sozinha e perguntou o que estava acontecendo porque achava muito estranho esse hábito repentino de estarmos sempre juntos e as minhas freqüentes visitas à casa de tia Sônia nos últimos meses, o que não era costume. Tia Sônia contou que sentiu calafrios e suas mãos começaram a suar frio, mas tentou manter o controle e perguntou o porquê da curiosidade. Acredito que esse resposta tenha atiçado ainda mais minha tia Elisa, que já havia tomado algumas, porque logo em seguida ela disse: – Se ele for bom mesmo, vai ter que repartir comigo!!! E sorriu de forma maliciosa, ficando bastate ruborizada. Tia Sônia disse que não sabia o que fazer. Ficou completamente estática e emudeceu porque estava totalmente à mercê de tia Elisa e viu-se diante de uma iminente chantagem. Vendo que tia Sônia estava embasbacada, percebeu que suas desconfianças se confirmaram e perguntou se eu sabia mesmo “fazer o serviço”. Não tendo mais como esconder e meio sem graça, porque apesar de também ser brincalhona, tia Elisa era também muito correta em suas atitudes, tia Sônia resolveu abrir o verbo e contou tudo, inclusive as condições que a levaram àquele romance, certamente querendo dar a entender à sua irmã que aquilo era uma tentativa de salvar o casamento já tão desgastado, implorando que ela mantivesse em segredo, porque se aquilo viesse a se tornar público, com certeza teria conseqüências devastadoras, porque tia Sônia sempre foi um exemplo de esposa e não ficaria admirado se aquilo acabasse em morte. Fiquei totalmente boquiaberto porque nunca cogitei a hipótese de ter duas tias só pra mim. Era uma verdadeira guinada o que estava acontecendo na minha vida. As coisas estava acontecendo muito rápido e ao mesmo tempo em que meu coração acelerava, aumentava também minha preocupação sobre que rumo e que proporções aquele caso atingiria. Não sabia o que pensar, se na sacanagem que não tardaria a acontecer ou no pepino que seria manter aquilo em segredo. Atordoado com o que tinha acabado de ouvir, nem me dei conta de que já havíamos chegado. O caseiro veio nos receber e manifestou certa preocupação por estarmos chegando tarde da noite e no meio da semana, o não era costumeiro mas inventei que tínhamos ido apenas apanhar algumas coisas que havíamos esquecido no último fim de semana. Disse-lhe que poderia ir para sua casa, que fica a 200 metros da casa sede, o que nos garantiria certa privacidade e que não se preocupasse porque ao sairmos, trancaríamos a porteira. Tudo acertado, entramos e cogitei a possibilidade de minha tia desmentir tudo e dizer que tudo não passou de brincadeira, que queria saber até onde iria aquela brincadeira, mas minha tia logo me desiludiu alegando que havia falado sério e que tia Elisa sabia que ela jamais faria aquele tipo de brincadeira. A impressão que me deu foi que tia Sônia estava adorando a idéia, até porque ultimamente ela vinha sempre buscando inovar nosso relacionamento, sugerindo posições e maneiras diferentes de transar. Cheguei inclusive a pensar que ela é quem havia convidado minha tia Elisa pra participar da brincadeira. Resolvi esquecer isso pra não estragar minha noite e quando dei por mim, já estava com a calça arriada e tia Sônia ajoelhada, segurando meu pau e olhando-o fixamente como se estivesse bolando alguma coisa o que me fez desconfiar mais uma vez de que ela é quem havia convidado tia Elisa a participar (esse foi um dos motivos que me levaram a relatar esse caso). Bom, deixei pra lá e resolvi aproveitar a situação. Não demorou pra que ela abocanhasse meu cacete e começasse aquela chupeta maravilhosa. Segurei em seus cabelos e fiquei ali encostado na parede só saboreando aquela boca quente fazendo movimentos de vai-e-vem em toda a extensão do meu pau. Levantei-a e perguntei: – E aí putinha, o que estava planejando fazer, hein? – Vamos descer pelados até o rio e transar lá embaixo? – Ficou louca?? A essa hora a água tá totalmente gelada!!! – Vamos, tá com medo de água fria? Resolvi aceitar porque não consegui resistir quando ela me olhou com aquela carinha de puta e pude me lembrar que, quando garoto eu era louco pra fazer todos os tipos de sacanagens com ela e agora que a tinha à minha disposição não poderia de forma alguma jogar fora minha sorte. Com muito cuidado e caminhando completamente nús e silenciosamente com a garrafa de licor, que já estava quase pela metade, em meio à completa escuridão, fomos tateando até encontrarmos a trilha que levava ao rio, já que não poderíamos ligar a lanterna para não chamar a atenção do caseiro, que era esperto demais pra estar dormindo àquela hora. Lá chegando, a vagabunda da minha tia (adoro tratá-la assim!!) tratou logo
de se debruçar sobre uma pedra e me ofereçou aquele bundona branca. Como não sou bobo, enfiei logo o dedo em sua xoxota, enquanto beijava sua nuca, deixando-a completamente arrepiada. De repente ela se leantou, me puxou pelo braço e me levou para uma parte bem rasa e se posicionou de quatro, oferecendo-me aquela bunda branca. Sem cerimônia, atolei meu pau em sua buceta e, com os joelhos flexionados pude dar vazão aos sentimentos incestuosos e animalescos que aquela mulher tanto me provocava e já ensaiava em minha cabeça o dia em que possuiria minhas duas tias juntas, o dia em que colocaria as duas de quatro e revezaria as estocadas em uma e na outra e faria as duas se labuzarem de porra, sem me preocupar com mais nada. Com esses pensamentos na cabeça me veio logo a vontade de gozar e tive que parar. Nessa brincadeira, já havíamos bebido meia garrafa e tia Sônia, que já havia lambuzado meu pau com seu mel, levantou-se, me abraçou e disse: – Sabe, sinceramente, eu tô adorando o fato de ter uma pessoa de confiança para participar da nossa brincadeira porque está me fazendo sentir menos culpada por estar traindo o Ronaldo, apesar de ter quase certeza que ele ainda continua me traindo, porque vez por outra ele inventa umas saídas fora de hora, sempre após receber um telefonema. Ouvir aquilo, de certa forma também me fazia sentir menos culpado, já que ele estava apenas colhendo o que plantou. Mesmo que não houvesse nada que viesse a diminuir minha culpa naquilo tudo, eu não a deixaria mais, porque se ela não se entregasse a mim, iria provavelmente procurar outro homem, já que o maridão não atendia aos seus apelos de fêmea. Eu preferia que fosse comigo e sei que ela também partilhava da mesma opinião, já que se procurasse outro homem, haveria a necessidade de usar preservativo e uma constante preocupação com doenças. Quando pensei em doenças, ocorreu-me o que em momento algum eu havia pensado, que era na possibilidade de seu marido estar transando com outra mulher sem se proteger e questionei minha tia sobre isso, ao que ela, rapidamente me tranqüilizou: – Calma, filho, você acha que eu iria abrir as pernas pra ele sem me prevenir?? Saiba que desde o dia em que ele voltou pra casa, raramente transamos e, quando acontece, eu o obrigo a usar camisinha. Digo a ele que sem camisa, não tem cama e ponto final. Nesse momento, vi que estávamos perdendo tempo, porque já era 00:20h e apesar de estar meio frio, não estávamos nos importando muito porque a garrafa de “combustível” estava pela metade. Como já estávamos há muito tempo no escuro, já conseguíamos enxergar tudo naquela escuridão e disse à minha putinha, olhando-a nos olhos: – A garagem dos fundos tá disponível? – Claro, tá limpinha e você tem o controle remoto, é só usar. Aquela resposta foi criativa demais e não pudemos deixar de dar umas boas risadas. Posicionei-a de quatro e me lembrei que havia, mais uma vez, esquecido o KY e a camisinha. Minha tia perguntou: – O que foi? – Nada não, espera só um minuto. Sem camisinha até seria possível, mas sem lubrificante não ia dar pé e, no momento em que olhei pra todos os lados buscando uma solução, avistei um tubo de protetor solar, que haviam deixado desde o último fim de semana. Era a única esperança. Apanhei o frasco e estava mais ou menos pela metade, o que daria e sobraria. Respirei fundo e comecei a lubrificar seu cuzinho até deixá-lo no ponto. Posicionei minha picareta naquela portinha e comecei a forçar, achando incrível como depois de comer aquele cú tantas vezes, ainda permanecia apertadinho. Curti muito aquelas estocadas, mas não queria gozar ainda. Então, me deitei de costas nas pedras e tia Sônia veio por cima, de frente pra mim, sentou seu cuzinho quente no meu pau e começou a sentar e levantar, masturbando-se com uma das mãos e não demorou muito, gozou com o pau enterrado no cu, dizendo que lamentava ter perdido tanto tempo até descobrir o prazer que era levar no cú. Já era 1:10h da manhã, o frio estava cada vez maior e resolvemos voltar para a casa. Entramos e foi um alívio sentir aquele calorzinho aconchegante. Fui ao banheiro e dei uma lavada no cacete porque havia metido em seu cu sem camisinha. Quando voltei, ela estava deitada no sofá. Sentei-me ao seu lado e, com a cabeça no meu colo, tia Sônia começou um boquete maravilhoso. Não um boquete daqueles rápidos e vigorosos em que a mulher chupa como se estivesse ansiosa por leite. Não, ela agora subia e descia a boca pela extensão do meu pau como se saboreasse uma banana coberta com mel, com intenção de comer apenas o mel. Ficava me perguntando como tia Sônia havia aprendido aquilo e em dado momento ela me olhou com cara de sacana e, sorrindo, perguntou: – Não tá gostando, não? – Como é que eu posso não gostar disso tia??? Agora queria saber onde tem aprendido essas coisas. – Segredos de mulher, ela respondeu, fazendo cara de mistério. Aquilo era gostoso demais e, sentindo que não conseguiria segurar mais, avisei que iria gozar e ela sem se importar, recebeu várias golfadas de porra na boca e mesmo após ter gozado, ela, sem deixar escorrer nenhuma gota, continuou mamando, me levando à loucura, e, nesse momento me veio à cabça a imagem de tia Elisa compartilhando aquela porra com tia Sônia. Se com uma puta, era bom, com duas então, seria o paraíso. Pensei comigo mesmo que se as coisas estavam caminhando para isso, eu deixaria que seguissem seu curso naturalmente. Tia Sônia, então, sentou-se no sofá, olhou pra mim, abriu a boca e começou a deixar toda aquele esperma escorrer, formando uma baba esbranquiçada que ficou grudada no queixo e o excesso escorreu, indo parar naqueles peitões, Imediatamente, levantei e, com o pau, comecei a espalhar aquela porra em sua cara, aumentando ainda mais minha certeza que aquela mulher era totalmente minha, só minha. Beijei sua testa, tomamos um banho agarradinhos e voltamos pra cidade. Quando entramos em sua casa, seu marido não estava e sua filha estava dormindo. Ela foi ao quarto e me trouxe uma fita de um filme do BUTTMAN. Foi então que compreendi de onde ela andava tirando aquelas idéias de putaria. Eram 3:10 da manhã e resolvi que era hora de ir embora mas minha tia insistiu para que ficasse e dormisse lá, mas não achei a idéia muito boa, porque se o Ronaldo chegasse, eu ficaria meio sem jeito, mas ela tanto insistiu, que acabei cedendo e fiquei. Tia Sônia preparou um lanche e estávamos conversando quando ouvi alguém se levantar e vir direto para a cozinha e me surpreendi ao ver quem era…….estava ali diante dos meu olhos, ninguém mais, ninguém menos que …..tia Elisa…..com um desses shortinhos de seda que algumas mulheres usam como pijama e uma blusinha que de forma alguma conseguia conter aqueles peitões, que acabaram sobrando para os lados. Tia Elisa é mais alta e mais magra que tia Sônia, mas também tem as pernas lisinhas e as coxas bem branquinhas, sem uma mancha sequer. Ela não tem a bunda grande, mas, quando usa roupas curtas, é capaz de enlouquecer qualquer homem, porque com seus 44 anos, dá show em muita gatinha. Pois bem, estava ali diante dos meus olhos minha futura puta e, ainda surpreso, não soube o que fazer. Ela me cumprimentou com um abraço e perguntou de onde estávamos chegando. Minha tia respondeu que depois contaria porque minha prima estava em casa e talvez não estivesse dormindo de verdade. Ficamos ali conversando um pouco e tia Elisa explicou que havia discutido com seu marido, que seu casamento não andava bem e que estava se sentindo solitária ao lado do marido, mas sem entrar em detalhes. Resolvi ir dormir e ao me levantar, tia Elisa segurou meu braço e falou: Nós vamos nos dar muito bem. Senti um pouco de vergonha mas resolvi responder e disse-lhe: Só depende da senhora…… Desde aquele momento passei a me considerar o cara mais sortudo do mundo. A sorte estava lançada…..restava esperar…. Esta história não terminou ainda e mais tarde escrevo outra parte….. Continua………..

TITIA DOS MEUS SONHOS 6

No dia seguinte, quase não conseguia ficar acordado no serviço e alguns colegas me perguntaram o que havia de errado porque eu estava com os olhos completamente vermelhos. No sábado, estava em casa me preparando pra sair com minha namorada quando o telefone tocou. Era tia Sônia, que me perguntou se tia Elisa havia ligado porque ela a procurou e pediu meu número de telefone, mas que ela (tia Elisa) estava sem coragem para ligar e se disse até certo ponto arrependida de ter proposto aquilo a tia Sônia, que estava com vergonha de ter pensado em transar com um sobrinho. Mas, quando ela lembrava que seu marido já não correspondia aos seus anseios e as brigas aconteciam, ela se lembrava de mim como sua salvação e mil pensamentos de sacanagem afloravam-lhe a mente e apanhava o telefone pra ligar pra mim, mas, instantaneamente, um sentimento de pudor tomava conta dela e desistia da idéia. E passava o dia assim, entre a vontade de se entregar e as obrigações de esposa. Fiquei lisonjeado com o que tia Sônia havia me dito e sabia que mais cedo ou mais tarde tia Elisa cairia em meus braços, ou melhor, na minha pica. Não que eu estivesse torcendo pra isso, mas pelo modo como estava seu casamento, isso não tardaria a acontecer. E quando acontecesse, eu saberia tirar proveito, porque afinal de contas, mulher nunca é demais e nenhuma xoxotinha é igual a outra. No domingo, resolvi sair e quando entrei no carro, o celular tocou. Atendi. Era tia Sônia, que estava na casa de tia Elisa e pediu para que eu fosse pra lá. Tia Sônia disse apenas para que eu não demorasse. Parecia que havia chegado a hora e eu não iria perder tempo. Ao chegar lá, as duas me receberam com abraços mas percebi que tia Elisa não estava muito à vontade, estava sempre desviando o olhar pra não me encarar mas fiz questão de deixá-la à vontade, falando de coisas triviais. Eu sabia exatamente o propósito da minha presença mas me fiz de desentendido e perguntei pra tia Elisa se ela queria converar algo comigo e ela disse que queria, mas não sabia por onde começar eu disse que ela poderia me falar sem rodeios, que estava na hora de esquecermos que éramos parentes. Nesse momento, tia Sônia se retirou para o quarto, dizendo que nos deixaria à vontade. Então tia Elisa me ofereceu uma bebida e começou dizendo que sabia do meu caso com tia Sônia e se eu me importaria de ajudá-la também, já que estava passando por problemas e precisava de alguém em quem ela pudesse confiar e que eu parecia a pessoa ideal, mas ainda havia algo que a atormentava porque ela nunca havia feito isso com ninguém a não ser seu marido e eu respondi: – Tia, se eu puder ajudá-la como ajudei tia Sônia, pode contar comigo e não se sinta envergonhada por estar se achando meio fora de forma, porque eu não me importo com isso e saiba que de minha parte, garanto total sigilo, porque eu e tia Sônia estamos fazendo isso há mais de 6 meses e nunca demos bandeira. Ao dizer isso, me aproximei dela, segurei e beijei sua mão e ela imediatamente me abraçou forte e começou a dizer no meu ouvido: – Não tô agüentando mais…..me faz mulher!!! Nisso, me levantei e a levei nos braços para o quarto e comecei todo aquele ritual mas ela estava nitidamente envergonhada de ficar sem roupa na minha frente, então resolvi ficar nú e, ao perceber minha iniciativa, ficou estática e me dirigi a ela com o pau já em brasa e dei-lhe um beijo na boca e fui imediatamente retribuído. Arranquei suas roupas e caí de boca naquele par de melões branquinhos e comecei a mamá-los, enquanto uma das mãos já procurava sua xoxotinha e, ao encontrá-la pude sentir que estava totalmente depiladinha. E ficamos ali naquele roça roça até que meu pau procurou sua boca mas, instintivamente ela o repeliu, dizendo que não estava acostumada com aquilo. Entendi e procurei sua xoxota e comecei a esfregar a cabeça do pau naquela xoxota peladinha que já estava totalmente molhadinha. Fiquei naquela esfrega-esfrega até que ela implorou: – Anda logo, não tô agüentando. Mas eu sabia que não era o momento e continuei com aquilo por muito tempo. Algumas vezes, esfregava no cuzinho e ela se retraía toda, ficando completamente arrepiada e compreendi que não tardaria a comer aquele anelzinho. Foi quando ela me agarrou pelo pescoço e me puxou pra cima dela e não tive outra alternativa a não ser meter tudo de uma vez só e fiquei observando minha tia se estremecer todinha e, gemendo travou meu corpo com as pernas, me imobilizando totalmente. Ela parecia que estava tendo um ataque epilético porque não parava de tremer com os olhos fechados e com a respiração ofegante, foi quando percebi o quanto aquela fêmea estava carente, aparentando estar há vários meses sem sexo. Fiquei ali completamente imobilizado até que ela relaxou e me soltou e não me causou surpresa quando vi que ela havia ensopado todo o lençol da cama com seu gozo. Ela realmente estava precisando daquilo. Dei-lhe um beijo, levantei e comecei a passar minha vara em seu rosto, esperando que ela começasse a chupá-lo, mas novamente ela repeliu meu gesto, limitando-se apenas a agradecer e dizer que precisava muito daquilo. – Quem falou que terminou, eu disse. E rapidamente a ergui pela cintura, sentei na cama e a coloquei sobre meu pau e mandei que ela cavalgasse e enquanto isso, mamava aqueles peitões deliciosos enquanto sentia meu cacete entrar e sair daquela xoxotinha tão sedenta e tão lambuzada e não demorou para que tia Elisa agarrasse meus cabelos e, como uma puta, soltasse um urro e começasse a desfalecer sobre meu pau. Pela segunda vez, ela estava completamente sem forças e resolvi brincar com aquele cuzinho. Coloquei deitada de lado e começei a massagear seu cuzinho e percebi aquele botãozinho abrindo e fechando como se estivesse clamando para ser deflorado, mas quando comecei a enfiar o dedo no seu cú, ela me pediu para que não continuasse. Não insisti e a deixei ali deitada. Quando abri a porta do quarto, tia Sônia estava na sala e perguntou sorrindo: – E aí, como foi? Pelos gritos, deve ter sido bom mesmo, né? – Não foi muito bom não, tia. Ela é muito fresca, não gosta de chupar e nem de dar o cuzinho. Ao dizer isso, tia Sônia levantou a saia e ficando de quatro virou aquele rabão pra mim e disse: – Tá com vontade de comer um cú? Fiquei doido naquela hora, não resisti e comecei a beijar aquela bunda enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela, mas faltava lubrificante. Fui ao banheiro e voltei com um frasco de xampu e duas camisinhas que estavam na minha calça e tratei logo de lubrificar seu anelzinho, mas intencionalmente não o deixei muito lubrificado para sentir mais dificuldade em penetrar e poder ouvir aquele gemidinho gostoso que é a marca registrada de tia Sônia e sem nenhuma dó, comecei a penetrá-la, sentindo seu cú engolir cada centímetro do meu pau, enquanto tia Sônia rebolava, permitindo que quase todo meu pau se alojasse em seu rabo, então comecei o vai-e-vem e vez por outra tentava enfiar tudo no cú de tia Sônia, mas ela instintivamente se retraía e reclamava. E fiquei ali me deliciando com aquele rabo maravilhoso e me surpreendi quando tia Elisa se aproximou de mim e perguntou: – É isso que você queria fazer comigo? – É, respondi – Dói muito? ela perguntou à tia Sônia. – Só um pouquinho porque ele é muito carinhoso e sabe como preparar meu cuzinho. Se eu fosse você, não perderia tempo. Garanto que nunca provou nada tão gostoso. E lá estava eu comendo o cú de tia Sônia e tendo tia Elisa como expectadora. Em certo momento, percebendo que iria gozar, tirei a camisinha, peguei na mão de tia Elisa e a coloquei no meu pau e, segurando sua mão, comecei a bater uma punheta, avisando que logo iria gozar. Como era gostoso sentir aquela mão pequena de tia Elisa no meu cacete. Pedi para que ela o enfiasse em tia Sônia e assim ela fez mas sem soltá-lo, ia entrando e saindo da buceta de tia Sônia, que logo começou a gozar e sentido que meu gozo estava perto, tia Sônia se ajoelhou e pediu que gozasse em sua cara e não pude deixar de perceber quando
tia Elisa me olhou nos olhos com cara de surpresa diante do que tinha ouvido da irmã. Então eu disse, soltando sua mão e a deixando à vontade para que fizesse meu pau esporrar na cara da irmã: – Continua, você já sabe como fazer, tia. Faz meu pau esporrar na cara dessa puta. E ela ficou ali, me masturbando e quase nem piscava como se não quisesse perder nem um segundo daquele episódio e ficou mais espantada ainda quando soltei várias golfadas na cara de tia Sônia, que procurava não deixar nenhuma gota cair no chão. Quando havia gozado tudo, tia Elisa, para meu espanto começou a usar meu pau para espalhar a porra que estava no rosto de tia Sônia e parecia estar gostando da brincadeira porque começou a sorrir maliciosamente, sem tirar os olhos daquela porra escorrendo pela cara de tia Sônia. Tia Sônia se levantou e disse: – Você não viu nada. Precisa ver quando ele goza na minha boca. Sei que você vai querer provar um dia. Mas tia Elisa, ao ouvir aquilo, fez cara de que havia ficado com nojo. Isso era bem típico dela, sempre cheia de frescura. Nos limpamos e enquanto tia Sônia foi ao banheiro, ficamos conversando totalmente nús, pois sabia que ainda não havia acabado. Tia Elisa, em dado momento, falou: -Tô querendo dar o cuzinho mas tô com medo porque nunca fiz isso e eu respondi sem muito entusiasmo que o dia que ela resolvesse que me procurasse, porque tia Elisa era muito fresca quando o assunto era sexo. Ela era toda cheia de não-me-toques e até algumas posições que tentei, ela recusou, então não dei muito atenção porque ela, como mulher, não chegava a ser metade do que era tia Sônia. Tia Sônia é que era mulher de verdade, me proporcionando todos os prazeres que uma mulher pode dar a um homem. Naquele dia, transamos mais duas vezes, mas tia Elisa, com era muito fresca não permitia que tia Sônia nos assistisse transando mas gostava de me olhar comendo sua irmã. Quando nos despedimos, tia Elisa segurou meu rosto com as duas mãos e disse: – Percebi que você prefere a Sônia e que não esteve muito à vontade comigo, mas eu queria te pedir um pouco de paciência. Tenha paciência comigo e um dia você vai me conhecer direito. Na segunda-feira, cheguei do trabalho e após tomar meu merecido banho, a campainha tocou e quando atendi, me deparei com uma moça me entregando um buquê enorme. Fiquei curioso para saber quem havia me mandado flores e quando abri o cartão, quase não acreditei quando li o nome….era tia Elisa me agradecendo e me pedindo paciência mais uma vez. Ao final do cartão, me pedia para destruir o cartão com medo de que alguém viesse a saber, porque vez por outra eu recebia visitas de parentes e a chance de que viessem a saber era grande. Mas resolvi guardar o cartão, acreditando que um dia pudesse ser útil, mal sabendo a surpresa que iria ter naquela noite. Em seguida, liguei para o seu celular e ela disse que estava no pilotis do meu prédio e que iria subir. Fiquei um pouco surpreso pois achei que ela iria demorar a me procurar e na hora me lembrei daquela célebre frase que diz: “Amor de pica, onde bate, fica”. Ela apareceu na minha porta e estava com um vestido azul florido que deixava seus seios bem volumosos e usando meia-calça branca. Ela entrou e parecia bastante nervosa, como se quisesse dizer alguma coisa e não soubesse por onde começar. Começamos a conversar mas ela realmente não estava à vontade e vez por outra parecia estar arrependida de estar ali. Tentei deixá-la à vontade mas ela estava realmente nervosa. Resolvi então oferecer uma bebida e tia Elisa, para minha surpresa, virou o copo de uma só vez e pediu outra. Eu não compreendia direito o que estava acontecendo e insisti em perguntar se estava tudo bem mas ela simplesmente me abraçou sem nada dizer. Fiquei encucado com aquilo, mas ela insistia em não responder, então resolvi não falar mais nada. Ficamos ali, sentados e abraçados sem nada dizer, quando ela se levantou e começou a abrir o vestido. Aquela safada havia se preparado para ser fodida e momentos antes estava nervosa, só criando coragem após 2 doses de bebida. Ela estava usando cinta-liga e com uma calcinha branca tipo fio dental que deixava à mostra toda aquela bundona branca. Ao ver aquilo, a puxei para meus braços e comecei a beijar seus peitões e fiquei por vários minutos mamando aqueles melões como se fosse um bezerro. Tia Elisa, meio sem jeito, procurou meu pau com uma das mãos e disse: -Você deve estar maluco, querendo enfiar isso no meu cuzinho. Aquele tom malicioso que ela usou só me fez ter certeza de que era realmente o que ela queria, mas resolvi fazer pouco caso e fiz de conta que não estava interessado em seu cú. Ela perguntou se eu não iria dizer nada. Respondi que se ela realmente quisesse experimentar, bastava dizer e não era preciso ficar fazendo rodeios. Ao ouvir aquilo, ela me afastou e disse: – Você tá achando que eu sou o quê? – Só porque me comeu, tá se achando o tal? Fiquei sem entender nada porque não acreditava que ela havia se ofendido com aquelas palavras. Ela pareceia estar bêbada com apenas 2 doses de bebida e começou a dizer que eu a devia respeitar porque ela era uma mulher de respeito e tal. Eu realmente não sabia o que estava acontecendo e resolvi responder no mesmo tom: – Foi você que me procurou. Em momento algum eu demonstrei qualquer interesse em você. Se seu marido é um broxa, eu não tenho culpa. Você não pode vir até minha casa e querer botar a culpa em mim, não. Ela ficou mais nervosa ainda e pude perceber quando seu rosto começou a ficar cada vez mais vermelho e compreendi que ela havia bebido antes de ir a minha casa. Com os olhos soltando faísca, ela se vestiu, apanhou a bolsa e quando abriu a porta, resolvi mostrar a ela quem mandava na situação e a puxei pelo braço, trazendo seu corpão de encontro ao meu e contra sua vontade, dei-lhe um beijo de língua, daqueles bem sacanas e ela tentava a todo custo se desvencilhar, mas a prendi com os braços em volta de sua cintura e comecei a morder seus seios, mas ela tentava demonstrar que não se entregaria fácil, então a joguei no sofá e com o cartão na mão, eu disse: – Olha aqui, você me procurou, abriu as pernas pra mim e acha que tem o direito de vir aqui, me ofender e sair assim, sem mais nem mesmo. Quem você acha que é? Pois eu vou dizer quem você é…..você não passa de uma putinha safada que adorou botar chifre no marido e agora fica tirando onda de puritana. Você é puta igual à Sônia e eu vou fazer com você tudo que eu faço com ela. De agora em diante, quem manda na situação sou eu e você pode escolher se quer que seu marido saiba que você botou chifre nele ou se prefere ser minha puta e fazer tudo que eu mandar. Eu não acreditava no que havia dito a ela. Eu a estava chantageando, coisa que jamais pensei em fazer com ninguém, porque sempre achei que chantagem era coisa de covarde. Eu estava muito nervoso e resolvi me acalmar enquanto ela me olhava com os olhos arregalados pressentindo a fria em que havia se metido. Me sentei no sofá e tia Elisa com os olhos rasos d’água me pediu desculpas e implorou para que não contasse nada a ninguém. Claro que eu não tinha a intenção de fazer aquilo, mas na hora do nervosismo foi a única forma que encontrei de não deixá-la sair com aquela pose de dona da razão que ela sempre exibiu perante a família. Ficamos por alguns instantes em silêncio. De repente ela se levantou e perguntou em tom irônico: – Vai me obrigar a fazer o quê pra satisfazer seus intintos animais? Olhei para ela com certo desprezo diante do que ela havia dito e respondi: – Nunca te procurei e nunca tive a intenção de transar com você. Aliás, você nem faz meu tipo e só aceitei comer você porque você chantageou tia Sônia, tá? – Tá me desprezando? Tá achando que é muito bom pra mim? Pois fique sabendo que eu 10 vezes mais mulher do que qualquer vagabunda que você comeu, inclusive a Sônia…… – Você tá chamando tia Sônia de piranha? E você, o que é? Chifra o marido e fica tirando onda de honesta!!! Você não passa de uma puta, tamb
ém. Ao dizer isso, ela partiu em minha direção com a mão aberta com a intenção de me dar um tapa no rosto mas segurei seus braços, empurrei-a em cima do sofá e atirei o cartão em seu rosto e disse: – Pra comer putas como você eu não preciso chantagear, basta dar um telefonema. Ela ficou possessa e partiu em minha direção novamente e novamente a segurei e disse olhando em seus olhos: – Tá querendo me dar, sua piranhazinha? Por que não diz logo e pára de ficar fazendo jogo duro? Responde, putinha, quer que eu goze na sua boca também né? Tá querendo sentir o gosto da minha porra, né? Sua vagabunda!!! Pois se você quiser, não precisa ficar com putaria não, é só falar que eu meto a rola em você, ouviu sua piranhazinha barata!!! Eu não acreditava o que estava dizendo pra minha tia. Jamais passou pela minha cabeça dizer aquilo pra ela, mas todos sabem que no momento do nervosismo, a gente acaba dizendo o que não quer. Eu, de certa forma, queria quebrar aquela pose de mulher prepotente e dona da razão que ela sempre ostentou e aproveitava a única oportunidade que tinha. Ao ouvir minhas duras palavras, ela enfim caiu em si e, percebendo que sua pose de mulher honesta e fiel não mais funcionaria comigo, começou a chorar e isso, de certa forma me fez sentir vencedor porque sempre achei que ela merecia aprender um pouco de humildade. Aquela situação parecia incontrolável com tia Elisa chorando e eu sem saber o que fazer, pedi para que ela fosse embora e levasse junto seu cartão e suas flores. Ela se levantou, enxugou as lágrimas, apanhou suas coisas, inclusive as flores e saiu. Passou-se quase uma semana e não tive oportunidade de me encontrar com tia Sônia, já que seu marido estava de férias e passava grande parte do tempo em casa já que só iria viajar dentro de 5 dias. Eu estava louco de tesão e pensei em procurar tia Sônia mesmo assim, já que meu relacionamento com minha namorada não andava muito bem devido às minhas últimas puladas de cerca com tia Sônia. Nisso, o telefone tocou. Era tia Sônia, dizendo que tia Elisa havia contado a ela tudo que havia acontecido e que tia Elisa alegou que a culpa havia sido dela porque havia bebido além da conta e que estava morrendo de vergonha do que havia feito e que faria tudo para que eu a perdoasse. Ouvi aquilo sem dar muita atenção. Era noite e tia Sônia disse que seu marido havia ido a uma pescaria e se eu quisesse me divertir poderia ir até a casa dos meus pais, pois ela estaria me esperando lá, já que minha família havia ido ao sítio e só voltaria no domingo à noite e que ela tinha uma surpresa pra mim. Eu nem de longe imaginava que surpresa seria essa e nem tampouco quem faria parte dessa surpresa. 30 minutos depois eu cheguei na casa dos meus pais, que estava com as luzes completamente apagadas. A princípio estranhei, mas como ela disse que seria uma surpresa, resolvi entrar, já que minha mãe sempre deixava as chaves comigo quando ia ao sítio. Entrei e tentei ligar as luzes mas percebi que ela havia desligado a chave geral. Saí tateando e chamando por tia Sônia, quando ela respondeu, dizendo que estava no quarto e que era para eu ficar nú. Confesso que fiquei um pouco receoso já que tia Sônia ultimamente andava se comportando de forma estranha, sempre inventando brincadeiras sexuais fora do normal, mas obedeci e fui tateando em direção à sua voz e quando cheguei à porta ela disse bem baixinho: -Não estrague a surpresa….eu tô de quatro em cima da cama com aquele botãozinho que você adora totalmente lambuzado só esperando você comer…..mas presta atenção, meu cuzinho já tá lubrificado, é só chegar e meter, mas sem camisinha, tá? Achei meio estranho aquilo, mas enfim, obedeci porque meu pau já tava doendo de tão duro, afinal de contas ficar uma semana sem meter não é brincadeira. Me aproximei e com as mãos, localizei sua bunda, segurei meu pau e encaminhei àquele anelzinho que tanto gosto. Encostei naquela portinha e comecei a forçar, sentindo certa resistência. Resolvi dar uma cuspida na mão e lubrificá-lo mais ainda, apesar de já estar todo melado de tanto tesão. Tornei a forçar mas estava meio difícil e pensei como aquele cuzinho poderia estar tão apertado se eu o havia comido há apenas uma semana. Resolvi forçar novamente e não iria desistir até atolar minha pica naquele rabo. A cabeça começou a entrar e ouvi um gemido abafado como se ela estivesse amordaçada mas nem liguei e continuei a empurrar sem dó e após ter entrado a cabeça, ficou bem mais fácil, mas tia Sônia continuava com aquele gemido abafado e eu começei a meter e tirar o pau do seu cú e dava uma cuspida de vez em quando. Quando ficou bem lubrificado comecei com o vai-e-vem dando boas estocadas naquele cuzinho apertado e vez por outra parava para segurar a vontade de gozar. Aquele cú estava mais apertado do que de costume mas como eu estava com muito tesão, deixei de pensar e passei me concentrar naquelas estocadas que vez por outra ela procurava controlar, travando o cu e me pedindo para ir mais devagar. Então eu iniciava devagar mas logo voltava a foder o rabo dela vigorosamente e percebi seus gemidos ficarem cada vez mais altos e por mais que eu não quisesse pensar, aquilo me encucava porque não eram os gemidos que eu conhecia. Havia algo de estranho e quando pensei em perguntar porque ela estava gemendo de um jeito estranho ela se levantou, se ajoelho na minha frente e começou um boquete maravilhoso mas que não parecia com a maneira de tia Sônia. Ela tentava a todo custo, engolir meu pau e vez por outra eu sentia a cabeça do meu pau tocar em sua garganta e ela, engasgada, começava a tossir e a babar em todo meu pau. Aquilo foi me deixando louco e não agüentando mais, segurei em sua cabeça com a intenção de fazê-la engolir cada gota de porra e, nesse instante tive a certeza de que não era tia Sônia que mamava meu cacete e de repente as luzes foram acesas e, ainda com as vistas atordoadas devido à escuridão em que estava, me deparei com tia Elisa ajoelhada aos meus pés com meu pau enterrado na boca e me olhando com uma carinha de safada. Olhei para ela como se tivesse visto um fantasma mas não tive dúvida, segurei em seus cabelos e comecei a controlar sua cabeça, dando várias estocadas firmes em sua boca, até sentir meu pau encostando em sua garganta e ela ficou totalmente submissa a mim e não esboçou nenhuma reação, aceitou cada estocada, mesmo engasgando e babando. Quando não mais consegui segurar, meti tudo de uma vez, até seu queixo encostar no meu saco e comecei a gozar em sua garganta e nesse momento ela me afastou com força, segurou meu pau e recebeu outras tantas golfadas na boca até que não houvesse mais nada a gozar. Eu estava completamente sem forças quando ela olhou pra mim e começou a deixar aquela porra escorrer pela boca e com meu pau começou a espalhar esperma em todo seu rosto da mesma maneira que tia Sônia havia feito uma vez e mesmo após meu pau ter ficado mole, ela continuou mamando como se quisesse reanimá-lo e o fazia com tanta dedicação que senti que não demoraria a ter outra ereção. Tia Sônia se aproximou sem nada dizer e começou a ajudar tia Elisa. Ao me deparar com aquelas duas putas me chupando, meu pau reagiu e novamente ficou duro. Era demais pra mim, vendo dois mulherões ajoelhados aos meus pés com aqueles olhares a suplicar por mais porra, mas eu fiz questão de segurar o gozo e fiquei por 30 minutos me deliciando com aquela cena. Só quem realmente já viveu essa experiência sabe o quanto é bom ser chupado por duas mulheres. No meu caso era muito melhor porque estava sendo chupado pelas tias que sempre me faziam sentir tesão. As duas se revezavam nas chupadas e vez por outra se colocavam uma em cada lado do meu pau e o dividiam, fazendo suas bocas se encontrarem num típico sanduíche em que meu pau era o componente principal e ficavam naquele vai-e-vem com suas bocas quentes e molhadas. Naquele momento me senti o homem mais realizado do mundo e senti que não havia prazer maior que aquele. Senti o gozo se aproximando e avisei para
que elas não deixassem cair nenhuma gota e pude ver o momento em que elas dividiam de forma amigável aqueles jatos caudalosos de porra e num movimento rápido resolvi ser maldoso, coloquei meu pau na boca de tia Elisa e empurrei tudo em sua garganta esguichando os últimos jatos em sua goela, os quais ela aceitou sem reclamar. Ao gozar tudo, olhei em seus olhos e disse: -Você foi ótima, tia. Com um sorriso malicioso no rosto ela perguntou: – Tô perdoada? – Claro, tia. Como poderia não desculpar depois desse tratamento VIP? Então as duas se levantaram, limparam os rostos e me abraçaram. Me deitei na cama dos meus pais e elas se deitaram uma de cada lado e começaram uma sessão de carinhos e adormeci por um instante. Acordei com tia Elisa me chamando até a sala. Ao chegar lá, me deparei com uma cena que nunca vou esquecer. As duas estavam ajoelhadas sobre as cadeiras e com os braços apoiados no encosto, me oferecendo aquelas bundonas. Senti meu coração bater descompassado com aquela visão e imediatamente comecei a beijar aquelas bundas. Enquanto lambia a bunda de uma, metia o dedo no cuzinho e na xoxota da outra e fiquei assim até que elas imploraram por rola. Habilidosamente, fiquei trocando de xoxota. Dava três estocadas em tia Sônia e três em tia Elisa e tinha total controle da situação já que havia gozado duas vezes e fiquei naquele troca-troca quando tia Elisa se levantou, me puxou para o sofá, ficando com os joelhos apoiados no braço e seus braços apoiados no assento e dizendo que era sua vez de gozar. Não tive dó e fodi tia Elisa com tanta força que era alto o barulho de sua bunda se chocando contra minha barriga e ela, instintivamente começou a dizer: – Vai James, vai…eu sou sua puta agora…tudo que eu quero é ser sua puta e eu vou fazer tudo pra você, tudo que você quiser…..vai….vai, cachorrão safado….vaaaiii….. e de repente soltou um urro que com certeza foi ouvido por quem estava passando na rua. Tia Elisa gozava como se tivesse uma torneira entre as pernas e acabou molhando todo o braço do sofá, soltando o corpo de uma vez, quase desmaiada. Agora só faltava tia Sônia, que ainda estava em cima da cadeira só observando. Me dirigi a ela, levantei-a e disse em seu ouvido: – Você me fez o homem mais feliz do mundo!! – Tá gostando né, safado?….comendo as duas tias ao mesmo tempo, tá se fartando, né? – ela respondeu. Me sentei no sofá, colocando-a de costas pra mim, de modo que ela apoiou os dois pés em minhas coxas e com os braços apoiados no encosto do sofá, começou a subir e descer no meu cacete de forma que sentia meu pau totalmente atolado em sua vagina e tia Sônia demonstrava toda sua habilidade em cavalgar um caralho. Não demorou muito e tia Sônia também gozou, soltando o corpo sobre e fiquei ali, com aquela delícia de mulher quase desmaiada em cima de mim. Comecei a beijar seu pescoço e a apertar seus peitões, fazendo com que reagisse. Então falei bem baixinho ao seu ouvido: – Quero comer o cú das duas juntinhas. Ao ouvir aquilo, tia Sônia se animou e chamou por tia Elisa que parecia ter sido atropelada por uma caminhão. Digo isso, não querendo me gabar de que sou bom de cama, é que minhas duas tias gozam com muita facilidade, aliás, nunca vi mulheres gozaram com tanta facilidade quantos elas. Dessa forma, fico por muito tempo sendo o dono da situação. As duas então vieram em minha direção e tia Sônia se posicionou da mesma maneira que havia levado na buceta só que dessa vez posicionou meu pau na entradinha do seu cú e começou a descer e subir, vagarosamente, enquanto eu apalpava os peitos de tia Elisa, que estava ao meu lado e nem me preocupava mais em usar camisinha para comer aquele cú, quando de repente tia Sônia se desequilibrou e desceu de uma só vez, fazendo meu pau invadir seu rabo com toda violência e ela, depois de um vigoroso grito de dor, levantou-se rapidamente e se sentou no outro sofá, aparentando estar realmente machucada. Quando me dirigi a ela, percebi que ela realmente havia se machucado e me pediu pra dar um tempo. Como não queria perder tempo, puxei minha putinha Elisa pelo braço e a coloquei na posição de frango assado. Posicionei meu pau em seu cuzinho e comecei a forçar, sentindo resistência. Coloquei então suas pernas apoiadas nos meus ombros e tinha aquele cuzinho totalmente à minha disposição e soube aproveitar aquele momento, entrando e saindo vigorosamente daquele cuzinho como se quisesse mostrar a ela quem mandava na situação, num misto de tesão e raiva, ouvindo ela pedir várias vezes para ir mais devagar mas não dei ouvidos e continuei, só parando quando sentia vontade de gozar, momento em que aproveitava para empurrar mais ainda para ver até que ponto ela agüentava e acreditem ela agüentou, mesmo reclamando muito, meu pau no cuzinho quase até o talo, coisa que tia Sônia não havia agüentado ainda. Tia Sônia se levantou e disse que não iria ficar de fora. Sugeri que fôssemos para o banheiro, que é bem grande, posicionei minhas duas mulheres de quatro, apoiadas na banheira, passei espuma de sabonete no meu pau e comecei a revezar as estocadas no cú de uma e no cú da outra, realizando todas minhas fantasias animalescas. Segurei o gozo o máximo que pude e despejei o que ainda havia de porra naqueles cuzinhos que ficaram piscando ao sentirem o esperma quente cobri-los. Fiquei completamente sem forças e depois que as duas me deram um banho caprichado, cochilamos e quando acordamos, já passava das 11 horas da noite. Nos despedimos e tia Elisa me disse: – Tenho que confessar que não gostei do gosto de porra, mas adorei, talvez porque tava com muito tesão, a sensação daquele leite quente escorrendo na minha garganta e no meu rosto e queria te dizer também que você me arrombou toda, meu cuzinho tá ardendo, tá em brasa mas mesmo assim eu gostei e queria repetir, mas queria que você fosse mais carinhoso da próxima vez, porque hoje você fui muito bruto comigo, tá? Ao ouvir aquilo, percebi que havia domado aquela fêmea e que eu não precisaria mais de namorada para nada, já que tinha duas mulheres quase totalmente minhas e fiquei feliz porque numa só noite, tirei a virgindade de um cuzinho e de uma garganta, mas tenho que confessar que meu pau também estava ardendo pra caramba, afinal de contas comer dois cús, duas bucetas e duas bocas ao mesmo tempo e com tanto furor não é fácil não mas é muito gratificante. Daquele dia até hoje, consegui comer as duas juntas mais 2 vezes mas isso relatarei depois. Sempre que é possível, faço umas visitinhas a domicílio para dar assistências às minhas duas titias. Até a próxima…..

ME VINGUEI DO MEU MARIDO E MINHA IRMÃ COM 5 ESTUPRADORES

Boa tarde, me chamo Dayse e segue anexo um fato acontecido comigo recentemente, é um pouco longo mas não tive como simplificar sem fugir dos detalhes de como aconteceu:ME VINGUEI DO MEU MARIDO E MINHA IRMÃ COM 5 ESTUPRADORESOlá, vou me apresentar aqui como Dayse, tenho 37 anos e casada a 22, pele branquinha, e modéstia a parte sou muito bonita de rosto e de corpo apesar de já ter 2 filhos 21 e 19 anos, pois desde menina que faço academia no mínimo 2:hs por dia, pois bem como devem ter notado me casei muito cedo com pouco mais de 16 anos de idade, na verdade engravidei do meu primeiro namorado que é 12 anos mais velho do que eu que aqui vou chamar de Eduardo, o que na época deu um maior reboliço e fomos obrigados a casar, mas não me arrependo pois vivo muito bem, meu marido é um empresário bem sucedido, o problema que adoro sexo e como não tive outras experiências sexuais, ou melhor não tinha, vivia muito reprimida, tinha uma vida sexual ativa com meu marido, porém muito trivial, e por isso nem sempre ficava saciada, para ter uma ideia até o sexo oral era limitado, por exemplo ele nunca gozou no meu rosto e nem na boca, muitas vezes depois de transarmos eu ia no banheiro enfiava o dedo na buceta melava de sua porra e colava na boca pra sentir o gostinho de porra e com a outra mão batia uma siririca pra poder gozar, e no cuzinho nem um dedinho eu ganhava só o meu, uma vez em tom de brincadeira falei que sonhei que transava com ele e outra mulher, quase que ele teve um troço imagine com outro homem, e assim eu conformada ia levando a vida, visitando os sites de vídeo pornô batendo minhas siriricas e imaginado viver aquelas situações dos vídeos. Mas tudo mudou recentemente, tenho uma irmã que é 14 anos mais nova e tão linda quanto eu apenas um pouquinho mais baixinha, tenho 1,69mts e ela 1,65mts olhos claros peito fartos (chamaremos de Manuela), cintura fina e bunda redonda, que mora comigo desde que tinha 10 anos criada junto com meus filhos como se fossem irmãos por mim e meu marido, certa vez notei que ela vinha ganhando muitos presentes e coisas de valor e numa conversa franca com ela perguntei se era garota de programa, ela disse que não que estava tendo um caso com um homem mais velho e casado, que eu não me preocupasse que iria apenas aproveitar um pouco o velho babão, rimos um pouco e a conversa foi mudando de assunto, um dia passando em frente ao quarto dela ouço ela no celular e noto pelo tipo de assunto que ela estava falando com seu coroa, e que o mesmo tinha uma surpresa pra ela, ela insistia pra ele dizer mas ao que parecia ele estava relutando e marcaram de se encontrar mas tarde, naquele dia quando estou voltando da academia passo justamente no local onde haviam marcado o encontro, como a curiosidade era grande parei meu carro num ponto estratégico em que podia ver sem ser notada e fiquei esperando pra ver quem era a pessoa que iria se encontrar com ela, passado pouco mais de 5 minutos vejo um carro parando e de imediato reconheço, era o meu marido, fiquei sem ação, mas depois do susto passado peguei o carro e fui atrás deles, com cuidado para que não notassem até entrarem num motel, o desgraçado nunca tinha me levado num motel, dizia que tinha nojo dos lençóis e isso e aquilo, fiquei ali sem saber o que fazer, pensando na situação, voltei pra academia pois enquanto malhava sempre pensava melhor, uma coisa eu sabia, não queria perder o meu marido, meu conforto minha família a vida que eu levava pra aquela putinha, tinha que acabar com aquilo e me vingar de alguma forma dos dois, perdida em meus pensamentos se aproxima de mim um rapaz que malha na academia e que vive me cantando, aliás, dá em cima de todas as mulheres da academia, vou aqui chama-lo de Guto, um tipo canalha, bandido barra pesada, um verdadeiro chá de cadeia, mais muito bonito, sarado, desses que acham que seu o corpo é o mais bonito e perfeito do mundo, que vive se olhando no espelho, e o pior é que ele é gostoso mesmo, o caráter não vale uma ervilha mas é deixar qualquer mulher sonhando, eu mesma já dei muito para o meu marido imaginando que era ele, senta na bicicleta ao meu lado vindo com suas gracinhas “você hoje tá matando, chega a ser um pecado tudo isso para um homem só” embora eu não dê liberdade ele é do tipo que não respeita ninguém, canta todas na maior cara de pau, e comigo o atrevimento sempre foi maior, eu tinha até medo de um dia ser violentada por ele, mas nesse momento tive uma ideia, parei de pedalar, empinei mais a bunda no assento da bicicleta e com um sorrisinho bem sacana falo que tenho uma proposta pra ele, olho ao redor vejo a turminha dele um pouco mais afastada com sorrisinhos na cara esperando que eu dê aquele velho fora de sempre, mais ao contrario disso dou uma piscada de olho pra eles e mando um beijinho, ficam todos com cara de espanto e digo a Guto que a proposta era pra ele é seus amigos e que rolava uma graninha legal, ele já curioso pergunta qual é o lance, então explico que quero me vingar de minha irmã e meu marido que estão tendo um caso, quero ser currada junto com minha irmã pelos 5 na frente do meu marido, ele espantado pede pra eu confirmar se ele tinha escutado direito, que eu iria lhe pagar pra ele e os 4 amigos me foder junto com minha irmã? tento fazer cara de ingênua e digo que sim isso mesmo, e ainda espantado me pergunta quanto, quando e como, eu lhe digo que em breve que deixasse que iria providenciar tudo, combino o valor com ele que aceita de imediato, e já se achando dono da situação tenta me tocar, o que dei um freio na hora, disse-lhe que me aguardasse e poderia fazer comigo tudo o que quisesse mas ali eu tinha que manter o respeito. Ele balançou a cabeça dizendo tudo bem, me fitou por um bom tempo como se estivesse analisando cada parte do meu corpo e foi ao encontro dos amigos que após um zum zum zum me olharam sem acreditar no que o amigo havia dito, aproveitei pra provocar um pouco mais e passei a língua nos lábios vagarosamente e mandei outro beijinho pra eles, saí dali rapidamente antes que eles se empolgassem demais e me pagassem ali mesmo, fui pra casa arquitetando tudo, na verdade confesso que havia visto isso num filme pornô onde um cara presenciava a esposa e amante sendo violentadas, cheguei em casa agi normalmente, mas tarde quando minha irmã chegou dei uma de inocente e perguntei porque ela estava tão radiante, então me disse que teve uma tarde de muito sexo com o seu coroa e me mostrou o anel que ele havia lhe dado, confesso que tive que ter muito sangue frio pra não voar no pescoço dela, aquela puta safada estava me roubando em todos os sentidos, mas disfarcei e me segurei, a família toda chegou inclusive meu marido, jantamos e quando fui dormir meu marido partiu pra cima de mim com uma sede daquelas, então reparei que ultimamente ele estava me procurando com mais frequência e com mais pegada, embora ainda fosse aquele sexo digamos tradicional, e puxando pela memória notei que era nos dia que eu achava que minha irmã se encontrava com seu amante, e percebi que aquela puta estava até fazendo bem ao meu casamento, mas nem por isso iria deixar barato, passado uns dias teria um final de semana que meus filhos não estariam com agente pois iam viajar com as namoradas, então achei perfeito e sugerir ir nos 3 para a nossa casa de praia, o que foi de imediato aceito, procurei o Guto e acertei tudo, e entre muitos detalhes pedi duas coisas, uma que fossem mascarados e usassem camisetas de manga pois como eram tatuados podiam ser reconhecidos, não queria que meu plano fosse descoberto por nada, e outra coisa é que poderiam fazer tudo comigo e minha irmã menos que nos obrigassem a transar uma com a outra, apesar de ser uma das minhas fantasias eu não queria que fosse com minha irmã, pelo menos naquele momento.Chegado o final de semana, partimos na sexta feira a tarde, a noite saímos pra jantar em um restaurante no centro, e quando cheguei em casa disse que iria tomar um remédio e dormir pois achava que o vinho que bebi tinha me dado dor de cabeça, me despedi dos do
is que continuaram conversando na varanda, fingi tomar o remédio e me dirigi ao quarto, já imaginando o que iria acontecer vi quando meu marido chegou no quarto para conferir se eu estava dormindo, fingi que estava num sono profundo, ele me cobriu fechou a porta e desceu as escadas, então me levantei e bem devagar abri a porta e fiquei escondida no alto da escada para ver o que já esperava, eles estavam deitados no tapete da sala no maior amasso, ela com a saia levantada e a calcinha na canela e ele com o calção arriado, enquanto ele enfiava os dedos com vontade em sua buceta ela batia uma punheta em seu pau, em seguida mudam de posição e ficam no famoso 69, após alguns minutos ela gemendo baixinho diz que está gozando, então ele se levanta coloca ela de joelhos enfia novamente o pau em sua boca e começa um vai e vem frenético, ela se engasga um pouco ele dá uma paradinha e novamente começa a socar ela com a vara, ela começa a massagear o saco dele, ele anuncia que vai gozar e segura a cara dela impedindo que ela tire o caralho de sua boca e goza alucinadamente, eu não sabia o que sentia era raiva por ele fazer aquilo com ela e nunca comigo ou tesão pelo que tinha visto, o certo é que vendo aquela a cena fico com as mãos dentro da calcinha alisando minha buceta e mesmo sem gozar saio de fininho pra não ser percebida e vou para o meu quarto, passado um certo tempo meu marido chega no quarto eu fingindo um sono profundo estou descoberta com a bunda pra cima, ele se aproxima tira minha calcinha e me pega por traz enfiando aquela vara em minha bucetinha que estava toda molhada, não sei como ele não se tocou disso ou então achou que era seu pau que ainda estava melado o certo é que ele enfiou de uma vez só sem dó e sem piedade ficou ali socando até gozar me enchendo de porra e depois caiu de lado pra dormir, eu fingindo está acordando olhei pra ele e disse “Homem o que foi isso, tava na seca foi?” dei um beijinho no rosto dele e me virei para dormir, é realmente minha irmã estava ajudando o meu casamento. Na manhã seguinte ao tomarmos café os dois agiram normalmente, eu disse que iria ao centro e perguntei se alguém queria vir comigo, cada um deu uma desculpa esfarrapada então disse que só voltaria no final da manhã, peguei o carro do meu marido pois tínhamos ido num carro só e sai, dei um tempo e estacionei o carro a uns 800mts da casa e voltei a pé pois sabia que aproveitariam da minha ausência para treparem, abri o portão devagar, verifiquei se realmente estavam dentro de casa, e fui entrando com cautela, subi as escada procurando em qual quarto estariam e vi que estavam no meu quarto com a porta aberta talvez para facilitar se eu chegasse de repente teriam como escutar o barulho do carro, o cretino estava comendo minha irmã em nossa cama, procurei um lugar em que ficasse segura e sem ser vista então fiquei na porta do quarto dos meninos que era ao lado do meu, a posição não era muito privilegiada mas dava pra ver alguma coisa e ali onde estava tinha como eu correr pra dentro do quarto e me esconder, depois de bem instalada fui reparar na cena, ela estava sentada em cima dele cavalgando em seu pau enquanto ele mamava em seus peitos, como achava que estavam só não se importavam e ficam falando coisas obscenas um com o outro, depois de um tempo ela sai de cima dele e começa a chupar o caralho dele enquanto ele fica tateando suas costa indo até a bunda e enfia o dedo que a principio na posição que estava não dava pra ver se era na buceta ou no cu mas acho que era nos dois, então ele sai daquela posição e vai pra trás dela e nessa hora fui privilegiada pois na posição que eu estava deu pra ver claramente ele lambendo o cuzinho dela, deu umas cuspidinha no anel rosado, depois enfiou o dedo molhando bem aquele cuzinho, cuspiu na cabeça da pica e foi aos pouco enfiando nela, que ia rebolando ajeitando em seu rabo aquela pica, que não era nada de extraordinária mas também não era pequena, e depois de toda enfiada então ele começou o vai e vem numa velocidade incrível, logo pensei que filho da puta em mim nem um dedinho enfiava e agora estava ali na nossa cama deflorando a minha irmã, ela gritava que estava gozando e pedia pra ele gozar, encher a aquele cu de porra, ele ficava dando fortes tapas em suas nádegas branquinha que ficava toda vermelha e marcada de sua mão, então ele segurou forte em suas ancas e anunciou que ia gozar, quando eu o vi tirando aquele pau todo melado de seu rabo, não resisti e sai dali rapidamente e fui direto para banheiro que fica próximo a piscina para bater uma siririca enfiando quase a mão toda no meu cu e na buceta até gozar loucamente. Depois de saciada fui saindo antes que me descobrissem e fui ao encontro de Guto que já estava na cidade a minha espera, eu precisava definir se ia adiante com os planos ou não, eu não sabia mais se deseja o estupro por vingança ou por excitação de transar com tantos homens, minha única preocupação era minha irmã, será que eu não estava pegando muito pesado com ela? Como ela ira reagir a tudo isso? Mas ao lembrar que ela vinha me fazendo de besta e ainda me mostrando as coisas que meu marido comprava pra ela, foi me aumentando a certeza do que tinha que fazer além disso meu marido ele tinha que ver e saber que eu sou uma mulher normal igual a qualquer outra que gosto de rola. Encontrei-me com o Guto no lugar marcado, traçamos os últimos acertos de como deixaria o portão e a porta destrancada, lembrei a ele sobre as mascaras e camisetas escondendo as tatuagens e principalmente que eu não iria transar com minha irmã e nem haveria nenhum tipo de violência com ninguém inclusive com meu marido, que podiam foder a vontade com agente, do jeito que quisessem, uma transa sem limites, que tentaria deixar minha irmã relaxada pra não sofrer muito mas que não tivessem pena dela e a comesse pra valer assim como a mim também, lhe entreguei o dinheiro agendamos o horário pra eles aguardarem já dentro do terreno e que enviaria um sinal para o seu celular que seria o sinal para o momento exato de invadir a sala, que não entrassem antes do sinal em hipótese alguma, quando já ia saindo ele me agarrou pelos braços e me deu um beijo na boca, levantou meu vestido e enfiou a mão dentro da minha calcinha, na hora levei um susto mas quem tá na chuva é pra se molhar não resisti e deixei ele me tocar, ao sentir meu grelo molhado (restinho da siririca que bati) pensou que era por causa dele e disse “nossa já está assim, você vai o estrago que vou fazer nessa delicia hoje, você vai adorar a muito que desejo você não precisava nem pagar”, e entrando no clima o beijei na boca novamente enquanto ele enfiava logo dois dedos na minha buceta me dando uma tremedeira danada, fui no seu ouvido e sussurrei “estarei esperando por isso e paguei pra o melhor que tenho direito”, me soltei dele ajeitei o vestido sai dali com o corpo numa temperatura de mais de 40 graus, ao chegar em casa minha irmã estava ajeitando o almoço e meu marido dormindo na rede, era muita cara de pau, parecia que nada havia acontecido entre eles, subi para meu quarto e vi que estava sem cheiro de sexo, acho que minha irmãzinha limpou bem para eu não desconfiar de nada, a tarde correu normalmente sem nada demais, a noite preparei a janta com algumas coisas especiais que havia trazido do mercado, tomei umas taças de vinho e fiz questão que minha irmã bebesse comigo enquanto meu marido tomava o seu whisky, fiz uma brincadeira com minha irmã pra ver quem virava uma taça de vinho primeiro, eu estava muito nervosa tinha que beber pra relaxar e também deixar minha irmã mais solta, não queria deixar ela bêbada apenas um pouco mais leve, tive também o cuidado de não ficar bêbada mas aparentar que estava um pouco alta e depois de muitas risadas por volta das 20:30hs na hora marcada com Guto, eu disse aos dois “sei que vocês estão transando, que o velho casado que você falou é o Eduardo, os dois ficaram surpresos e Eduardo quebrou o silencio dizendo que loucura era aquela, que eu tinha bebido demais e eu com a voz j
á meio séria disse que tinha seguido eles outro dia até o motel e tinha visto ela chupar ele ontem a noite e hoje de manhã ele comendo o cu dela, nessa hora disfarçadamente eu dou um toque para no celular para Guto e os amigos invadirem a sala, entraram tão bruscamente que até eu me assustei, Guto me segurou colocando as mãos em minha boca para eu não gritar, outro segurou Manuela do mesmo jeito e os outros três foram pra cima de Eduardo jogando-o ao chão, depois de todos dominados Guto foi dizendo que tivéssemos calma que não machucariam ninguém, que tudo ficaria bem desde que nos comportássemos, colocaram eu e Manuela sentadas no sofá e amarrarão Eduardo com as mãos para trás sentado no chão no canto da sala, eu fingindo medo no meu papel de atriz disse que levassem o que quisessem mas não nos fizessem nenhum mal, Eduardo foi oferecendo o carro os celulares disse onde tinha dinheiro mas que nos deixassem em paz, Guto deu uma risada e disse “tenham calma não viemos roubar só queremos nos divertir um pouco” e mandou um dos rapazes amarrar um pano na boca de Eduardo e concluiu “meninas sejam boazinhas e tudo vai dá certo”, deixando claro o que eles queriam, Eduardo com a boca amarrada apenas murmurava, Manoela estava toda recolhida no sofá choramingando eu me aproximei ao seu ouvido e tentei lhe acalmar, dizendo pra ela não resistir a qualquer coisa que eles quisessem para não piorar a situação, que independente do que fosse acontecer que ela aceitasse para nenhuma das duas sair machucada, Guto também se aproximou alisando seu rosto e lhe disse “Calma princesa só vamos brincar, prometo que você vai gostar é só não complicar e relaxar” em seguida mandou verificar se Eduardo estava bem amarrado para não querer dá uma de herói e depois de tudo pronto nos colocaram ajoelhadas e fizeram um circulo em nossa volta, baixaram seus calções e de imediato surgiram em nossa frente 5 pintos enormes de tamanhos diferentes, alguns ainda mole e outros quase duros, e começaram a punhetar e esfregar os pintos em nossos rostos, logo estavam 5 paus duros e enormes para serem abocanhados, eu ainda encenando meu papel de atriz fiz cara de nojo que não chuparia de jeito nenhum, mas um deles me segurou pelos cabelos e enfiou o pau na minha boca dizendo “abra a boca sua puta e mama esse caralho com gosto”, naquela hora não tinha como ver Manuela apenas escutava seus soluços e choros mas pelo som também estava com uma vara lhe enchendo a boca, fechei os olhos pra aproveitar o momento e o caralho que estava em minha boca que logo depois foi substituído por outro tão duro e grande como o primeiro, senti outras mãos rasgando meu vestido e outras tirando minha calcinha, depois alguém vindo por baixo de mim lambendo minha buceta, e quando aquela lingua tocou no meu grelo deixei de lado o restinho de pudor que restava arriei o corpo na cara de quem me lambia e comecei a chupar com todo prazer o caralho que estava em minha boca, na posição que estava não dava pra ver quem me chupava mas tinha certeza que era o Guto pela vontade como lambia minha buceta, abri os olhos tentando ver onde estava Eduardo mas não conseguia pela posição que me encontrava, olhei de lado e vi que Manuela já não chorava mais e que até já estava começando a gostar das linguadas que também recebia, eu era tocada de todos os jeitos os caralhos se reversavam em minha boca e de Manuela, parecia que umas duzentas mãos pegavam em meus seios de uma só vez, em certo momento em que Guto está sendo chupado por Manuela ele tira o caralho de sua boca e deita no chão e me faz sentar nele, nossa aquilo foi uma loucura, tantas vezes transei com Eduardo imaginando aquele caralho, nesse momento lembro de Eduardo e o procuro na sala, vejo ele amarrado no canto olhando pra mim e quando nossos olhos fitam um do outro, ele vira o rosto, foi demais pra ele me ver com um enorme pau na boca enquanto cavalgava em cima de outro caralho, aquela situação me excita cada vez mais, já nem pensava mais em Manuela eu estava é aproveitando cada centímetro de cada pau que recebia, eles ficavam me xingando de tudo que era nome mas nem prestava atenção no que falavam só queria a gozar, e comecei a gemer e a gritar me soltei de vez e acho que isso também excitou Manuela que também gemia porém de maneira mais controlada, e cada vez que eu olhava pra Eduardo ele virava o rosto não suportando aquela situação, e quando um dos rapazes foi ajeitando minha bunda para enfiar um pau nela, Guto o afastou e disse “Pare, nessa eu quero ser o primeiro, venha comer a lourinha que eu vou pra ai” e saindo de Manuela vem pra traz de mim, enfia seu pau em minha buceta, dou uma rebolada pra sentir melhor aquele caralho e depois de um tempo ele aponta para a portinha do meu cu e vai lentamente empurrando pra dentro, quando sinto aquele caralho me rasgando, tiro o pau que está na minha boca mas o dono dele puxa meus cabelos dá uma cuspida em minha boca e enfia novamente o caralho impedindo que fale qualquer coisa, a dor vai se transformando num prazer incrível e aquele pau vai entrando como se não tivesse mais fim, quando sinto o saco e os pentelhos de Guto tocarem em minha bunda, vejo que já o alojei todo dentro de mim, Guto fica parado por um tempo para meu cu se acostumar com aquela invasão e em seguida começa o vai e vem, e novamente procuro olhar para Eduardo que ao contrario das outras vezes nessa ele não tira o rosto quando olho pra ele, pelo contrario está de olhos arregalados vendo aquela cena, eu fico lhe encarando rebolando ao máximo minha bunda pra receber cada pedacinho daquele caralho, olho de lado e vejo Manuela sentada num caralho com outro enfiado no cu e um pau em sua boca, quando novamente mudamos de posição, GUTO deita-se de costas no chão eu vai me sentando em cima dele enfiando aquela vara no meu cu novamente que a essa altura já o aceita sem preconceito e o rapaz que estava com o pau na minha boca vem pra minha frente e ajeita aquele pauzão na minha buceta, eu não resisto vou gozando a cada estocada que vou levando, GUTO fodendo meu cu o outro fodendo minha buceta e mamando nos meus peitos, novamente procuro Eduardo que está hipnotizado vendo a mulher que ele tratava como santinha, que não queria me dá o prazer que tanto mereci sendo invadida ao mesmo tempo por duas rolas enormes, e também vendo ao meu lado sua putinha com três machos utilizando cada buraco dela, não sei como não teve um piripaque, e mas mais uma vez mudam de posição e Guto diz aos três que estavam com Manuela, “venha pra cá vocês dois que agora vou comer o rabo dessa lourinha também” e assim Guto e o outro que estavam comigo vão pra Manuela e os três vem pra me usarem, um na buceta, outro no cu e o outro na boca, ficam fazendo o rodizio cada um num canto mas sempre me deixando com rola na buceta, no cu e a boca ao mesmo tempo, eu já estava pra lá de Bagdá quando Guto deixa Manuela e põe o pau minha boca novamente e depois de algumas estocadas enche minha boca com sua deliciosa porra, no mesmo instante sinto um jato de porra inundando minha buceta, e o que estava enfiado em meu cu acelera os movimentos e também goza me apertando na cintura com tanta força quase enfia os dedos em minha pele, todos caem de lado olho pra Manuela que também já havia terminado e ela vem em minha direção como se estivesse pedindo proteção e ficamos ali abraçadas, ambas meladas de porra por todos os lados, e os rapazes na maior algazarra rindo se vangloriando das trepadas que deram e dizendo que éramos duas putas deliciosas, que sabíamos foder pra valer e satisfazer a 5 homens ou até a mais de uma vez só, GUTO se aproximou de nós e disse “tá vendo princesas foi só relaxar e todo mundo se divertiu” mas aí um deles então diz “E o tio? que vamos fazer com ele?” nessa hora me deu um calafrio, por mais mau caráter que Guto fosse tínhamos combinado de não fazer qualquer tipo de violência com Eduardo, de repente me passou pela cabeça que poderiam querer enrabar Eduardo, poxa! iria estragar tudo, tinha sido tão gostoso, olho pra E
duardo o recriminado e ele diz “ é mesmo o tio nem participou da festa, arranquem a roupa dele” , tento uma reação mas Eduardo me segura, e em seguida diz “vocês duas vão lá e façam uma chupeta bem gostosa no tio” respirei aliviada puxei Manuela e começamos a mamar aquele pau que conhecíamos bem, no começo Eduardo estava tenso mas depois não resistiu aquele boquete duplo e seu pau logo endureceu, os rapazes fazendo a maior algazarra, e eu Manuela punhetando e chupando o pau de Eduardo quando sinto alguém ajeitando pra me comer novamente, olho pra trás vejo que é Guto se alojando no meu cu e sussurra em minha orelha “acho que ainda tenho um pouquinho de porra pra encher esse cu” e enfia o pau de uma só vez me fazendo delirar, e dando tapas na minha bunda, manda eu dizer que sou uma puta que adoro chupar o pau do marido com outra rola no cu, e ameaça “diga senão vou encher sua cara de porrada”, então atendo seus pedidos fingindo está com medo mas na verdade estava me deliciando, vou repetindo tudo que ele pede pra eu falar, a essa altura já tinha outro também comendo Manuela novamente só não sei em qual buraco, Guto ia socando seu pau em meu cu cada mais forte, Eduardo quase em transe começou a gozar espirrando aquela porra entre me rosto e de Manuela que em seguida deixa Eduardo pra se dedicar ao rapaz que estava lhe comendo até ele gozar, e eu pela primeira vez vou sentindo o gosto da porra do meu marido diretamente na fonte me deliciando com cada gotinha então GUTO me segura com força pelos cabelos e goza em meu cu aos gritos de delicia.Depois de certo tempo foram embora ficando só nós três analisando a situação, Eduardo queria que fossemos a delegacia prestar queixa, eu disse que eles não tinham roubado nada não iria pois não queria me expor , Manuela ainda estava assustada mas concordou comigo, Eduardo se espantou quando lhe disse que na verdade tinha achado aquilo uma delicia, que agora estava me sentindo uma mulher realizada, e que tudo aquilo que fizeram comigo eu agora fazer com meu marido, que só dependia dele o nosso casamento. Ele disse que me amava e pediu perdão pelo que tinha feito e por não ter conseguido me proteger, ficamos numa boa e convidamos Manuela a se mudar de nossa casa o mais rápido possível e arrumar outro velho pra depenar porque aquele era meu.Peço desculpas se fui muito longa, mas quis narrar fielmente ao que aconteceu.                  

A Professora Submissa – Capítulo 48

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica 69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leituraA Professora Submissa – Capítulo 48Mariane e sua filha Ana desde que voltaram as suas vivas normais, mal trocaram meia dúzia de palavras, só se falando quando não há outro jeito. Eles se sentiam muito envergonhadas com tudo que passaram, mesmo sabendo que não tinham culpa de nada, menos Mariane. Mariane só se sentia melhor quando estava no colégio dando aula, agora só em alguns períodos, pois precisava voltar para casa, pois não sabia o que fazer agora que não havia quem lhe desse ordens.Elas tentavam levar a vida, mesmo com o constrangimento que sentiam todas as vezes que tinham que se encontrar dentro de casa. Mas, Mariane precisava terminar com este mal estar entre as duas. Mariane sabia que elas precisavam conversar para que isso acabasse e tomando uma decisão coisa que já não fazia há muito tempo, ela foi ao quarto de Ana.Assim que entrou no quarto, encontro com Ana que estava nua e saindo do banheiro, ela acabara de tomar um banho e quando viu sua mãe no meio do quarto, ela ficou estática. Mariane já havia visto sua filha nua, quando estavam na casa da praia, mas não havia se dado conta da quantidade de tatuagens e cicatrizes que havia no corpo de sua filha. As muitas palavras vulgares, os desenhos pornográficos, as cicatrizes por todo seu corpo, Ana estava marcada para sempre. Sem que percebesse seus olhos se encheram de lágrimas, logo estavam rolando pela sua face. Ana vendo sua mãe chorando e olhando para seu corpo, também começou a chorar. Mariane começou a tirar sua roupa para que Ana visse que também ela estava marcada para sempre e também com algumas cicatrizes nas costas.— Me desculpe filha, tudo isso foi culpa minha, se eu não tivesse tirado as fotos para pagar a Universidade, nada disso teria acontecido, foi tudo culpa minha. Você foi envolvida por minha causa.— Não mãe, a culpa não é da senhora nem minha, a culpa é desta maldita família que nos usou por serem gananciosos.Mariane é Ana se abraçaram forte, muito apertado, elas se beijavam e não se deram conta, quando os beijos passaram a ser mais íntimos, logo estava se beijando na boca. Mariane beijava sua filha com paixão e muito desejo, Ana retribuía. Luxuria começou a tomar conta delas, Mariane beijava o pescoço a orelha de Ana, que gemia e apertava os seios de sua mãe. Ana torcia os anéis presos aos bicos dos seios de Mariane, isso excitava mais ainda, ela se entregará totalmente ao sexo com sua filha. Elas deitaram no tapete do quarto de Ana, a professora passou a chupar os seios de sua filha, mordia os bicos dos seios e Ana que torcia com mais força os anéis nos peitos de Mariane que gemia de dor. Mariane passou a esfregar o grelo de Ana, elas voltaram a se beijar e depois de um beijo ardente, luxuriosos, promíscuo se viraram e iniciaram um longo sessenta e nove. Ana chupava o grelo de sua mãe como se fosse a uva mais gostosa do mundo, Mariane retribuía chupando e lambendo os lábios rosados de sua filha. Elas enfiavam os dedos na buceta uma da outra, Ana enfiava toda a mão na vagina de sua mãe que chupava e dava gritos de dor e prazer, depois de quase vinte minutos de orgia e de um incesto amoroso e desejado, elas explodiram em um orgasmo avassalador. Após, este delicioso orgasmo, elas se viraram e ficaram abraçadas por um longo tempo, se beijando e curtindo aquele delicioso momento.— Sabe mãe, não sei se isso é certo ou errado, mas não me importo mais. Eu quando era mais nova, me imaginei transando com você, mas para a sociedade isso não era uma coisa normal. Mas, depois de passarmos por tudo que passamos e do sexo que fizemos enquanto éramos escravas do Simons, deixei de me importar com o que a sociedade acha correto. Muitos dos senhores e senhoras que falavam que incesto era errado, estavam na casa da praia, participando de tudo de nossa escravidão.— Sim é verdade Ana, também não vou mais deixar de fazer as coisas que eu gosto, faremos sexo entre nós, faremos o sexo que nos agradar mais. Eu não serei mais hipócrita, com falsa moral. Vamos esquecer o que nos aconteceu, mas vamos aproveitar o que nos foi passado.Mas, elas tinham um problema a resolver, muito mais Mariane.— Aninha, só temos um problema, eu principalmente. Seu pai! Como poderei esconder estas tatuagens? Estes piercings em meu corpo? E as cicatrizes em nossos corpos, não existe cirurgia que tire elas. Teríamos que gastar muito dinheiro para tirar todas estas tatuagens e piercings, mas de que adiantaria se não seria o suficiente.— Sim, eu sei que estamos marcadas para sempre mamãe, isso eu sei. Mas, tenho que lhe contar algo que ouvi da senhora Blummer, enquanto estava sendo treinada. Ela falou que o meu dono, o senhor Marcos que até então eu não sabia, havia armado para que papai fosse para a Europa e que lá, eles teriam o envolvido com uma mulher. E esta mulher está gravida de papai. E que ela contou o que estava acontecendo aqui, inclusive mostrou fotos. Eu não entendi o que ela quis dizer com “o que estava acontecendo aqui” e que fotos seriam estas. Porque eu não sabia que a senhora era escrava dos Simons.Mariane ficou com seus olhos cheios de lágrimas, mas não podia sentir ódio de seu marido, ela apenas se manteve firme e escutou o resto da historia. — A senhora Blummer contou que papai, não voltaria mais para casa. Eu não entendia porque, só vim entender quando fomos apresentadas ao grupo no teatro. Ali eu entendi o que a senhora Blummer havia me falado e que fotos deveriam ser. As fotos deveriam ser fotos da senhora transando com alguém. Mariane abraçou Ana, ela pediu novamente desculpas por tudo. Ela não queria que aquilo acontecesse por culpa das dificuldades que passara em sua juventude.— Mamãe não se preocupe mais com isso, vamos esquecer e seguirmos nossas vidas.Mariane e Ana passaram a ser mais unidas e curtir todas as formas de prazer dentro de casa e em alguns inferninhos que passaram a frequentar. Mariane passou a frequentar uma casa noturna e dançar completamente nua e assim ganhar mais algum dinheiro. Mas, principalmente por que passou a gostar de ser usada, ela também frequentava o parque, sempre atrás de algum morador de rua, gostava de ser usada, humilhada e ser punida. Seu morador de rua preferido, sempre foi negro que Lisa permitiu que abusasse dela.Mariane vivia nesta promiscuidade no prazer do sexo, por dois meses tudo seguia bem. Neste período Mariane recebeu alguns papeis pelo correio com o pedido de divorcio. Ela não contestou, assinou e mandou de volta. Ela ficou muito triste, mas preferiu não brigar e nem tentar entrar em contato com seu marido. Seu casamento acabou por culpa dos Simons. Eles com certeza estavam sendo castigados, pois para a professora eles estavam presos, junto com muitos outros da cidade. Noticia da rede que escravizava mulheres e vendia bebês, saiu em vários jornais, mas as identidades das mulheres que foram escravizadas, não foram divulgadas. Ana preferiu ir para New York, ficar na casa de sua prima e dar um tempo para sua mãe.Mariane aproveitando que estava só em casa, passou a curtir suas idas ao salão, o mesmo que Lisa a levava, ela depilou todo seu corpo. Ela estava saindo do salão quando se viu frente a frente com Carol, a escrava do senhora Marcos. Carol estava gravida de uns seis meses, ela estava bem vestida e continuava a se parecer com sua filha. Mariane assim que a viu sentiu sua buceta se molhar e sua umidade escorrer por sua coxa.— Olá Carol! Como você está?— Olá Mariane! Es
tou bem, mas como pode ver trago efeito do período que estive sendo chantageada pelos Simons.— Posso ver isso, mas estamos livres deles, acho que todos estão presos, eu não procurei saber. Na verdade eu não sei o que aconteceu a eles.— Bem eu sei de tudo e se você quiser saber posso te contar. — Sim! Eu gostaria de saber o que aconteceu com aquela maldita família.Mariane ficou ansiosa para saber de tudo e seguiu com Carol, até um pequeno restaurante do shopping. Assim que sentaram e pediram uma bebida, Carol passou a relatar o que aconteceu.— Bem Mariane! Depois de nosso encontro no porão da casa do Simons e do filme que fizemos. Eles colocaram a venda, nossos vídeos foram negociados na Europa, principalmente leste europeu. O que ocorreu foi que eu tenho parentes que moram na Europa, um primo viu o vídeo que fizemos.Mariane ficou branca.— Não! Vídeo meu, nosso, como vou fazer agora se alguém aqui assistir a um filme nosso, minha vida como professora estará destruída.— Fique calma, não chegará aqui, este vídeo só caiu na mão de meu primo, porque ele trabalha com filme pornô. A família não sabe, apenas eu e meus pais. Bem! Meu primo me procurou para saber, eu tive que contar tudo para ele. Ele veio para a América e como ele tem contato com o FBI, eu fui levada a eles e contei tudo, por isso tive que ficar escondida, até que eles juntassem provas e prendessem todos.Mariane passou a respirar, mas tranquila.— Então, estão todos presos?— Não! Henry e Marcos morreram enquanto fugiam da policia, o carro que eles ocupavam na fuga, capotou, eles morreram. A esposa de Henry, a Silvana, foi presa na Espanha negociando bebês, ela se enforcou na cadeia.— Negociando bebês?— Sim Mariane, os bebês que nós tínhamos e teríamos, eram vendidos para que eles ganhassem mais dinheiro.— E a senhorita Simons? O que aconteceu com a senhorita Simons? Mariane não conseguia chama-la de Lisa.— Lisa fugiu! Os federais acreditam que foi ela que colocou fogo na casa, assim encobrir provas. Muitos vídeos, fotos, tudo foi queimado. Não existe mais nada dos vídeos que eles tinham, pelos menos é o que eu acredito.— É muito bom saber disso, acho que estamos livres finalmente.Mariane disse isso, mas ela sentiu-se triste, sentiu que uma parte da sua submissão havia acabado.— Carol e os outros? O diretor da faculdade os outros envolvidos?— O diretor foi preso, algumas pessoas foram mortas quando o FBI invadiu a casa da praia. Alguns ainda são procurados, fugiram do país, foram para América do Sul, México ou outros países, não vão tentar volta para a América.Mariane deu um sorriso amarelo, pois pensava em Bubba, não sabia se lamentava ou ficava feliz.— Mariane! Posso te fazer uma pergunta?— Sim! Claro o que quiser.— Você não participou da roleta russa?— Sim eu e Ana, fomos colocadas na roleta.— Eles não te deram uns comprimidos, enquanto esteve em poder deles?— Sim, eu tomei diariamente, eu e Ana tomamos, era anticoncepcional, eu acho.— Não Mariane, não era anticoncepcional.A professora arregalou os olhos.— Não eram? O que eram então?— Clomid ou Serophene, pílulas para induzir a liberação de um numero maior de óvulos, ainda nos aplicaram uma injeção de alfacorifolitropina, a aplicação da injeção induz a produção de múltiplos óvulos maduros, se você tomou e Ana também, você estão gravidas e não sabem. Pelas minhas contas vocês devem estar por volta de 2 meses.A professora ficou branca outra vez, ela se deu conta que de fato não havia menstruado nos últimos dois meses e Ana provavelmente também não, mas acreditava que fosse por causa do stress da escravização.— Será que estou gravida? E seu eu estiver! O que vou fazer?— Sim Mariane, você sem duvida está gravida e não será só um bebê, terá dois ou mais.Mariane não tinha ideia do que fazer, não faria aborto, não podia fazer isso. Parando para pensar, foi então que entendeu o que Lisa queria dizer, quando falava que ela iria lhe dar dinheiro, mas só depois de alguns meses, também havia o fato de dona Silvana, a mãe de Lisa presa na Espanha, negociando bebês. — Eu tenho que falar com Ana, mas preciso antes fazer um exame. Espero encontra-la outras vezes Carol, sinto saudades de você.— Eu também Mariane, espero que possamos brincar mais intimamente.— Eu também Carol, este cartão tem o numero do meu telefone, me ligue e vamos marcar algo, o mais breve possível.— Sim vamos, Mariane. Eu vou adorar!Mariane um pouco atordoada se despediu de Carol e foi para casa, não sabia como digerir a noticia que Carol havia falado. Mariane marcou uma consulta com um médico. E depois de uma semana foi à consulta, o médico pediu alguns exames e depois de alguns dias Mariane retornou ao consultório.— Bom dia! Senhora Mariane, tenho ótimas noticia para a senhora.Mariane sabia que não eram ótimas noticias.— Meus parabéns, o exame deu positivo, a senhora está gravida.Mariane deu um sorriso, pegou o resultado e saiu do consultório, indo direto para casa. Ela ligou para Ana, dando a terrível noticia e sete meses depois, Ana amamentava um bebê e balançava um carrinho com duas meninas de cabelos claros e olhos verdes, Ana teve três meninas. Sentada ao seu lado, estava sua mãe Mariane que balançava um carrinho com mais quatro crianças, dois meninos e duas menina, os quatro era negros. Mariane olhava para seus filhos e filhas, tanto ela como Ana, não tiveram coragem de dá-los para adoção, mesmo tendo sidos concebidos por um ato contrario as suas vontades. Mariane estava distraída pensando em tudo pelo que ela e Ana passaram e se excitava, com seus pensamentos.— Mamãe, mamãe!— Sim Ana!— O telefone está tocando.— Oh! Não havia escutado, eu estava distraída.Mariane se levantou e foi atender.— Alo! Quem fala?— Olá cadela! Como você está senhora C, pronta para me servir outra vez, vagabunda.Fim

Nossa primeira vez

Este relato é verídico e escrevo ele com muito tesão ao lado de meu esposo. Meu nome é Isabela (fictício) tenho 40 anos, sou casada 8 anos com o Murilo, sou uma morena gostosa que não demostra meus 40 aninhos. Moramos Hortolândia, uma cidadezinha do interior de São Paulo. Nosso casamento é bom, temos 2 filhos pequenos, somos um casal normal, temos amigos que saímos com frequência, temos família que nos reunimos sempre, enfim, uma família normal como tantas outras. Nosso sexo é sempre muito gostoso e de um tempo pra cá começamos a colocar algumas sacanagens em nossa relação. Um dia conversando com meu marido ele convidou para conhecermos uma casa de swing. No começo eu ficou na dúvida mas acabou aceitei o convite. Fomos algumas vezes nas chamadas baladas liberais que ficam em São Paulo capital, sempre nos deu um tesão enorme mas nunca tivemos coragem de se relacionar com outras pessoas que estivesses na casa, sempre acabávamos transando gostoso mas somente entre nós. Com o passar do tempo começamos a fantasiar outra pessoa em nossas transas até que um dia tivemos coragem de dar um passo a mais em nossas fantasias. Combinamos de ir num sábado a uma casa de Swing em São Paulo que é conhecida por ser um pouco mais radical. Ficamoso sábado todo inquietos e cheio de tesão só de pensar na possibilidade do que poderia acontecer. Chegou o momento de partir para a capital paulista, reservamos um motel próximo a casa de swing para dormimos depois da noitada. Chegamos na Inner club (casa de Swing) entramos um pouco apreensivos mas logo nos soltamos, o ambiente era gostoso, o som legal e algumas bebidinhas nós deixaram bem relaxados. Depois de algumas bebidas e já meio soltos fomos conhecer a casa. A casa é bacana, tinha pessoas bonitas e vários ambiente no qual deixa uma vontade de conhecer todas ao mesmo tempo. A casa tem um ambiente que existe um micro ônibus, achamos muito interessante e resolvemos que lá seria um lugar para curtimos mais tarde, tinha ambientes com algumas tendas, umas cabines de toque, uma sala coletiva e uma sala toda escura que se chama Darkroom. Os ambiente ainda estavam vazios então resolvemos tomar mais uma bebidinha no bar e escutar uma musiquinha. Ficamos encostados no bar em frente a pista de dança. Logo começou os olhares entre nós e alguns casais próximos. Me simpatizei com algumas pessoas mas um rapaz moreno me chamou muito a atenção. Eu olhava pra ele e ele retribuía, ele estava com uma loira linda ao lado e ela percebendo o flerte começou a olhar também. Nesse momento contei para o Murilo que eu estava com muito tesão e achava que essa noite iria rolar alguma coisa a mais. Meu marido sempre me disse que ficava com tesão de pensar em me ver transando com outro homem, uma fantasia muito comum entre os homens casados mas a maioria não tem coragem admitir para a esposa. Depois de muita troca de olhares resolvemos ir novamente para os ambientes privativos no qual já estava relativamente cheio. Percebemos que o casal tambem foi pra lá e já fiquei molhada só de pensar no que poderia acontecer. Começar a andar pelo labirinto, aque clima sensual e vários gemidos que vinham dos outros ambientes já me deixaram subindo nas paredes de tanto tesao. Ao passar naqueles corredores apertados eu recebia várias passadas de mão bem suaves, no começo eu achava estranho mas depois já comecei a curtir bastante. Resolvemos entrar no Darkroom e percebi que o moreno que estava no bar viu que entramos, só de pensar o que poderia acontecer já me deixou ainda mais molhada. Murilo me levou para parede, dentro desse ambiente só conseguíamos ver vultos e derrepente sinto uma mão suave passando em minhas costas e descendo até minhas coxas. Eu estava usando um vestido com tecido bem fino o que fazia eu sentir toda a delicadezas dos toques. As mãos ficaram pouco mais atrevidas e chegou a levantar parte do meu vestide em busca de tocar minha bunda, por alguns segundos essas mãos percorreram todo o meu corpo e eu deixei, meu marido não sabia o que estava acontecendo naquele momento, era um tesão muito forte por eu não saber de quem eram aquelas mãos e por pensar que seria do moreno do bar. Resolvemos sair do Darkroom, eu disse para o Murilo o que aconteceu lá dentro e ele ficou maluco, seu pênis quase estourava a calça, ele me disse que hoje eu poderia fazer qualquer coisa que ele iria me apoiar. Entramos no micro ônibus, sentamos em um dos bancos e para minha surpresa e alegria o casal do bar tbm entrou e se sentaram ao nosso lado. Eles começaram a se beijar loucamente abusando de sensualidade, o moreno colocou a loira virado pra gente e subiu a saia dela, colocou sua calcinha do lado e começou a alisar sua buceta bem devagar, ver aquilo fizemos a mesma coisa virado pra eles… Nossos gemidos se misturavam juntos com nossos olhares. Foram uns minutos sem nenhuma palavra. Naquele ambiente eu tive meu primeiro orgasmo da noite, mas ainda queria mais. Levantamos e ao sair daquele ambiente apertado o moreno também levando e me deu uma bela encoxada segurando em minha cintura o que na hora eu soltei um gemido muito alto. Meu marido já sabendo o que eu queria me levou a uma cabine privativa pediu para eu tirar toda minha roupa, ele saiu por um segunda da cabine e voltou com aquele moreno ao lado. Como o tesão já era incontrolável, em um instante estávamos lá, eu, meu marido e aquele moreno, todos já sem as roupas. Eu deitei na cama e abri as pernas. Eles entenderam e começaram a me chupar. Quando estava entre minhas pernas o outro estava em meus seios. Isso durou uns minutos e eu não sei quantas vezes eu gozei nesse momento. Quando meu marido vem ao meu ouvido e diz que agora seria o momento dele realizar a.sua fantasia. Murilo entregou uma camisinha para o rapaz e pediu para eu ficar de 4. Eu coloquei a camisinha no moreno, dei uma chupadinha e me preparei para a penetração. Sentindo o pênis de um desconhecido dentro de mim tive um orgasmos muito intenso, aquele vai e vem gostoso me fazia gemer alto e depois de algumas bombadas eu percebi que o moreno tinha gozado. Ele lambeu minhas costas, colocou suas roupas e sem falar nada se retirou da cabine. Era a vez do meu marido curtir e colocar pra fora todo o tesão que estava contido. Me virei de frente e ele colocou seu pau em minha buceta que antes era invadida por um desconhecido. Em segundos nos gozamos juntos. Nos trocamos e saimos daquele ambiente. Tomamos mais uma bebida no bar e fomos embora para o Motel. Ainda não repetimos tudo isso por falta de tempo mas sempre que vamos transar lembramos desses momentos inesquecíveis.

Comi a sogra sua irmã

A minha sogra eu já como há um bom tempo, mas acabamos sendo surpreendido por Regina, irmã de minha sogra tem uns 40 anos, com um corpo de dar inveja em muita garota nova por aí, e um traseiro maravilhoso. É casada, mas seu marido tinha viajado para Sergipe a trabalho . Estávamos no interior do estado, na casa dos avós de minha esposa. Era época de São João, e todos haviam saído para comemorar, menos eu e minha sogra. Minha sogra alegou estar com dor de cabeça e eu disse a minha esposa que iria mais tarde. Então, como ficamos sós, não resitimos e transamos, porém fomos surpreendidos por Regina, uma irmã de minha sogra, que chegou na hora “H”.

velha engatada com cachorrovou fazer voce gozarvovó mamandogaroto deprogramacass dos contos eróticosconto mae e filhamulher anã trepandodando o cu para um cavalocavalo fudendo bucetacomendo o cu da minha mãecasa dos contis eróticosnovinha trelada com cachorroputa feira de santanasurra de priquitono cuzinho delacavalo cruzando com porcacachorro roludocome minha esposacasadoscontos compaulinha ficcasadocontosamante safadaconto erotico tioconto erotico casavovo pauzudomuita fodacavalo fudendo a eguacontos de crossdressergoza no meu pauvarios homens chupando uma mulhercasa dos contos.com.brfiz tatuagem posso comer salsichasexo com amiga da namoradapara cada homem que se acha espertobuceta escondidagaroto de progranacao fudendo a donalouca por rolacheirando picacomendo a mae bebadacomo chupar as bolasgaroto de progranadeus do ebanocasa dos contos eroticos.contos eróticos casapafercontos eroticos por codigofoda no sofacasdoscontosbucetas marcadasxoxoxtamassagem sensual maceiosodomizacaocuckold cornoincesto cunhadamarido chupa buceta gozadabuceta de aluguelcunhada se masturbandoindio pauzudofilha do gari gatoconto erótico casa dos contoscasa dos contoa eroticossexo no supermercadohomem chupando esposao que significa sonhar com comadrecomo quebrar a maldicao do perfumecomendo a nora gostosachupando picolécasada lesbicacasal evangelico jovemputaria com casaispunhetas deliciosasfutura advogadacasadoscontos.comcasada trai