Novinhas transando na orgia

Meu nome é Julia. Sou uma jovem adolescente, loira, magra e peituda. Sempre gostei muito de sexo e tenho muita facilidade para gozar. É só deixar a madeira trabalhar que eu gozo várias vezes. Às vezes não importa de quem seja, eu só quero um pau pra chupar e gozar com ele, pode ser de qualquer um desde que saiba respeitar uma mulher. Na verdade, eu e minhas melhores amigas, Gina, uma morena linda do rabão, e Lana, uma branquinha de olhos azuis e cabelo preto, achamos que somos um pouco ninfomaníacas. Não podemos ficar sozinhas que começamos a chupar as bucetas umas das outros e com os meninos fazemos todo tipo de putaria. Às vezes saimos nós três para passear e competimos pra ver quem consegue transar com mais caras desconhecidos no mesmo local. Gostamos de ir para shoppings, praças, parques e clubes onde fazemos essa brincadeira. Geralmente são caras mais velhos, mas basta abrir um sorriso que eles vêm falar comigo, pergunto onde é o banheiro e fodo eles ali mesmo rapidinho e vou para o próximo. Sempre uso as roupas mais curtas e provocantes possíveis, adoro os olhares dos homens e me sentir objeto de desejo deles. Porém, teve uma hora que inevitavelmente eu as minhas amigas começamos a namorar, mas sempre dividíamos os namorados também. Teve um dia que foi muito especial. Estávamos de férias e meus pais viajaram, me deixando sozinha em casa. Fomos nós três passear num shopping querendo ver alguns gatinhos, quando vimos três garotos da nossa idade que estavam ali e eram muito lindos, todos altos e de ombros largos, pareciam modelos. A minha vontade era de sentar na cara de todos eles assim que eu os vi. Rapidamente nos aproximamos e eu, que era menos tímida, perguntei se eles podiam tirar algumas fotos da gente. Eles eram muito gentis e foram muitos muito simpáticos. De repente, estávamos todos tirando fotos juntos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Não ficamos para conversar muito pois a mãe da Lana estava indo nos buscar. Nos despedimos e eles pediram os nossos contatos para combinar de fazer alguma coisa depois. Minhas amigas também ficaram com muita vontade e excitadas com os garotos. Na dia seguinte chamei um deles, um que tinha muita cara de safado e parecia ser assim como eu, no celular para uma festa do pijama que iríamos fazer na minha casa. Eu expliquei que só poderia entrar de pijama, isto é, com a roupa que eles usam para dormir. Ele demonstrou ficar muito animado e que os amigos deles também ficariam. Claro, uma oportunidade dessa é o sonho de qualquer garoto. Sem dúvidas, eles eram meninos de muita sorte.Quando chega a noite, eles tocam a campanhia e fomos recebê-los. Eu estava de camisola vermelha, transparente, com uma calcinha vermelha fio dental. Gina estava com um conjunto de renda preto muito sexy que valorizava bem o seu rabão e Lana com uma calcinha de pano branca, um tope minúsculo com os seus peitões saltando pra fora e meias brancas compridas até os joelhos. Nos cumprimentamos e era explícito que a química entre a gente era muito forte. Parecia que a vontade de todo mundo era começar a se pegar ali mesmo. Eles estavam muito felizes e animadíssimos, mas sabiam lidar muito bem com a tensão e eram perfeitos gentlemans que sabiam como tratar uma mulher. Eles nos elogiaram bastante, eu disse para eles colocarem o pijama e irmos para o quarto ouvir música. Eles simplesmente tiraram a roupa e ficaram dois de cueca boxer e o outro de samba canção e pantufas, fato este que rendeu muitas risadas. Fomos para o quarto e conversamos um pouco sobre o dia que nos conhecemos, vimos as fotos que tiramos e conversamos um pouco para aliviar a tensão. Era impressionante como parecia haver uma força de atração que fazia a gente querer se tocar meio que inconsciente. Depois de uns dez minutos de papo furado, perguntei se eles queriam água e o de pantufas se ofereceu para ir buscar comigo. Quando chegamos na cozinha ele me agarrou por trás, pela cintura, com uma pegada que me fez arrepiar e derreter toda por dentro. Tudo que eu mais queria era ser agarrada com força. Estava com tanta vontade que o simples toque da pele e de sentir o pau dele duro por trás me fez ficar toda arrepedia. Adoro como os homens ficam de pau duro perto de mim, pra mim isso é um presente. Ele então falou que eu estava muito gostosa com aquela camisola vermelha e perguntou sobre o que eu achava da ideia de eu transar com ele e as minhas amigas com os amigos dele. Eu abri um sorriso bem grande com maior cara de safada e disse que botava muita fé, mas eu tinha que ver com as minhas amigas antes se elas topavam. Claro que eu sabia que elas iriam topar pois estavávamos doidas pra dar pra eles desde o início. Voltamos para o quarto e chamei elas para conversarmos no corredor sobre quem ia ficar com quem e então decidimos tirar na sorte e depois iríamos trocar e transar com os outros também. Falamos sobre nossa ideia para os meninos e que iríamos jogar um dado para decidir os casais, depois falei: mas depois queremos fazer troca-troca, vcs aceitam, meninos? Claro que eles aceitariam. Para mim, esse era o verdadeiro significado de tanto faz, pois todos eram muito lindos, assim como eu e as minhas amigas também eram. Eu queria experimentar todos eles, estava com uma curiosidade enorme de sentir o pau de cada um deles dentro de mim, queria ver como cada um deles gozava.Após decidirmos na sorte, meu boy estava sentado no sofá ao lado da cama de cueca boxer e dava pra ver um volume enorme nele que chega deu água na boca. Eu fui lentamente em sua direção olhando pra ele como se fosse uma presa. Sentei no seu colo e ele começou a cheirar meu pescoço, passar a mão nas minhas coxas macias e sedosas e apertar minha bunda. Eu abaixei a alça da minha camisola mostrando o bico do meu peito e apontando pra ele: vc gosta do meu peitinho, gatinho?. Ele disse: Você é muito linda. Obrigada, você tambem é muito lindo, respondi, e coloquei meu peito na boca dele, dei uns beijinhos e virei de frente pra ele, sentando bem em cima do seu pau. A gente começou a se pegar loucamente, ele me abraçava bem forte com uma pegada bem firme que me fazia arrepiar, as mãos dele iam percorrendo toda as minhas costas até a minha bunda que ele apertava com muita força em direção ao seu pau enquanto eu esfregava meus peitos na cara dele, dava de mamar e beijava sua boca. A minha calcinha já estava toda encharcada, era uma delicia roçar no pau dele por cima da cueca pois conseguia sentir o meu clitóris com força. Sentei do lado dele e abri minhas pernas, puxando minha calcinha molhada para o lado e mostrando meu clitóris pra ele. Ele falou: nossa, que bucetinha linda, rosinha. Eu falei: É muito apertada tambem. Enfiei dois dedos dentro dela, que estava muito molhada, e botei na boca dele pra ele chupar e sentir o gosto. Comecei a apalpar o pau dele por cima da cueca com um sorrisinho e falei: nossa… você tá tão duro, posso ver?. Ele tirou a cueca e falei: uau, tudo isso pra mim?, e caí de boca, mamei tão gostoso que chega babei. Eu chupava e falava delicia!, enquanto ele ia mechendo na minha bucetinha e pegando no meu peito, até que ele disse para eu ir mais devagar e me chamou de boqueteira profissional porque eu chupava tão bem que ele iria gozar precocemente. Eu comecei a rir porque realmente sou gulosa, adoro chupar uma piroca grossa e sentir ela pulsando, ficando cada vez mais dura. Também gosto de ver os homens se segurando e fazendo força para não gozar rápido comigo. Então ele foi no meu ouvidinho e disse: Você é gostosa demais. Goza na minha boca, sua delicia?. Eu falei: Só se for agora e depois você vai me comer bem gostoso de quatro. Eu sentei na cara dele e começamos a fazer um 69 delicioso. Enquanto isso, conseguia ouvir os sussurros das minhas amigas e alguns gemidos delas no quarto. Elas são tão safadas como eu e gostam de falar muita putaria. Sei disso porque sempre transamos juntas e o fato de estar todo mundo ali transando juntos no mesmo me deixava muito excitada, parecia que dava pra sentir o cheiro de sexo no ar e o ambiente carrega
do de suor de todos aqueles corpos se esfregando. Não demorou muito para eu gozar gostoso na boca daquele rapaz, molhando completamente a cara dele e tudo que estava em volta. Ele sabia chupar buceta tão bem que com certeza alguma menina deve ter ensinado alguns truques pra ele, pois a maioria dos meninos da nossa idade não manjam dos paranauê assim não. Enquanto gozava, me deliciava com o seu pau na minha boca, sentindo toda aquela ereção firme e forte, latejando tanto que pingava umas gotinhas. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a chupar com tanta maestria que acabei fazendo ele gozar tudo na minha boca. Nossa, foi tanta porra que encheu minha boca toda, muita porra mesmo, que até escorreu pelo pau dele, mas eu chupei tudinho até a última gota e enguli tudo pois amo quando eles gozam na minha boca. Tenho uma boquinha tão perfeita que com certeza Deus só pode ter feito ela pra eu ser uma putinha mesmo, pois se não fosse seria um enorme desperdício. Fiquei tão feliz por fazer ele não conseguir se segurar e gozar na minha boca que acabei gozando de novo na boca dele também. Depois dessa, me deitei do lado dele, com a coxa na barriga dele enquanto segurava o seu pau com força e masturbava ele como se não pudesse largar, quando foi que eu percebi que ele não tinha perdido a ereção. Nesse momento, percebi como gosto de me sentir putinha de um macho bem viril e forte com bastante vigor sexual e falei impressionada: Nossa, você consegue dar mais de uma sem tirar? Você é tão forte e gostoso. Além de um rostinho lindo, ele também tinha um corpo incrível e bem musculoso, tinha porte de atleta. Eu falei pra ele: obrigada por gozar na minha boca, mas agora você deixa eu sentir você gozando na minha bucetinha? e virei de ladinho, de costas pra ele, empinando bem a bunda e balançando ela. Os garotos quando me vêem nessa posição ficam simplesmente hipnotizados e esta tambem é a minha posição favorita, não sei explicar mas é nela que eu sinto o ponto, acho que também gosto da intimidade que ela gera no casal. Assim que ele me penetrou gozei de novo instantaneamente. Você gosta da minha bucetinha, gatinho? Ele falou: É tao molhada e apertada. Eu falei que ela era apertada, eu te avisei, respondi. Transamos assim de mãos dadas por um tempo, bem coladinhos, com contato em todo o corpo, por onde ele escorregava aquelas mãos bem firmes por todas as minhas curvas, num vai e vem passando pela parte de trás da coxa, bunda, interior da coxa, virilha, cintura, barriga e peitos, apertando o bico do mamilo em movimentos circulares e beijando meu pescoço, nuca e orelha, enquanto eu entrelaçava meu cotovelo pelo seu rosto, fazia cara de quem pedia mais e ficava sempre tentando sugar a sua boca, sentindo tipo um néctar e um perfume vindo dela que me deixava extasiada, parecia que o seu beijo me deixava viciada como uma formiga no açúcar. Eu rebolava no pau dele sem parar, às vezes mais intensamente. Sei fazer movimentos com a minha raba que levavam ele a loucura, e ele sempre falando que se eu continuasse rebolando daquele jeito ele iria gozar rápido de novo, enquanto me chamava de puta no meu ouvido. Uma hora ele levantou minha perna e começou a massagear meu clitóris. Acabei tendo um orgasmo tão intenso que fiquei me contorcendo e tendo contrações. Deixei até escapar um gemido bastante alto. Eu simplesmente não consigo transar sem gemer, não consigo evitar principalmente na hora do orgasmo, às vezes até grito ou fico tão emocionada que começo a chorar, minhas amigas também são assim e dava pra ouvir elas gozando também. Essa posição é tão prazerosa pra mim que poderia ficar encaixada assim de conchinha com ele a noite toda, mas virei de quatro, empinando bem a bunda pra ele como sempre, como se estivesse pedindo pra me comer com força. Ele começou a abocanhar a minha bunda lambuzando ela toda com a língua, mordendo, chupando, beijando apertando e engulindo minhas nádegas até chegar na minha buceta extremamente molhada, chupando todo o líquido escorrendo dela e também chupando meu cu dizendo você tem um cuzinho lindo. Eu falei pra ele que o que eu queria era pirocada e ele meteu tudo até o talo e começou a meter muito forte, enquanto eu balançava e rebolava a raba, flexibilixando bem o quadril e batendo na direção dele pra minha bunda fazer estalos e sentir as bolas batendo na vagina lá embaixo. Minha buceta estava tão molhada que fazia vários barulhos, eu achava o máximo e isso dava ainda mais tesão. Ele me arrebentava, com várias batidas fazendo BAM BABAM, minha bunda fazia FLATSCH, FLATSCH e a buceta FRRRRRRR. Eu ficava um pouco com vergonha do barulho de ar comprimido na vagina porque dava pra todo mundo ouvir, mas eu brincava com ele falando com carinha de safada: Oh! Isso é tão constrangedor!. Ele falava pra eu relaxar e deixar os meus fluidos fluirem e eu ficava louca, uma devassa batendo mais forte e gemendo igual um animal de verdade, fêmea da espécie mais prostituta. Não parava de rebolar e pedir pra ele bater cada vez mais forte na minha bunda e puxar meus cabelos. Também ouvia as minhas amigas gemendo e gozando loucas com os respectivos gatinhos delas e apanhando muito, levando vários tapas e o barulho da pica entrando e saindo nas bucetinhas molhadas delas. Uma hora ele me puxou pelos braços, me trazendo para perto dele e abraçou minha cintura por trás, as mãos deles tocavam meus seios, dentro da coxa e massageava o clitóris. Quando eu senti a respiração dele bem pertinho da minha nuca e ele gemendo bem sexy com aquela voz grave, já não conseguia me controlar e gemia também no mesmo tom dele e acabei gozando tão intensamente que comecei a apagar. Quando me dei conta ele estava por cima de mim, havíamos trocado para a posição papai e mamãe e nem percebi. Ele continuava metendo sem parar e eu simplesmente não conseguia parar de gostar e queria mais e mais. A gente se beijava fazendo movimentos circulares com a lingua no mesmo ritmo da bombada. Falei pra ele: gatinho, você consegue sentir a minha buceta gozando no seu pau? Seu pau é tão gostoso. Eu quero gozar de novo no seu pau. Você goza pra mim também? Vamos gozar juntos ao mesmo tempo?. Foi só deixar a madeira trabalhar mais um pouco que rapidamente o orgasmo veio de novo, dessa vez mais intenso ainda. Eu sentia dentro de mim lá no fundo, uma sensação maravilhosa bem na barriga, que era onde eu sentia o pau dele batendo, mas eu queria mais e mais e pedi pra ele não parar pra eu poder gozar mais uma vez. Vc ainda quer gozar mais de novo, sua safada?, ele respondeu e continuou metendo, estalando sua virilha bem forte na minha, às vezes me segurando com seus braços fortes pelos meus cotovelos ou pelos tornozelos, ou então dávamos as mãos enquanto meus seios balançavam em um movimento hipnotizante e eu ficava falando toda hora: Uuuuuh! Você vai gozar pra mim, gatinho?. Uma hora ele agarrou meus seios com força, mamando eles e beijando minha boca, e comecei a sentir a sensação de novo, cada vez mais gostosa, e então comecei a mecher com o dedinho no clitoris e a gritar eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar no seu paaaaaaau. Ele também urrou gostoso comigo e a gente se abraçou tão forte que até arranhei suas costas inteiras com as minhas unhas, e então gozamos juntinhos tão intensamente que sentimos nossos orgasmos conectados, em um instante que parecia uma eternidade. Foi muito lindo a gente gozando junto, adoro ver homem gozando. Ficamos ali agarradinhos um tempo até que percebi que as meninas já estavam prontas para trocar de gatinho e isso me excitava ainda mais. Após um rápido intervalo, tomamos banho e como combinado, trocamos mais duas vezes, com calma e provando um de cada vez sem pressa. Fiquei impressionada como as outras duas transas foram ainda melhores que a primeira. Parece que quanto mais eu gozo, mais gostoso fica o orgasmo. Ele fica cada vez mais intenso, mais longo e mais forte. Eu me sentia ainda mais no paraíso cada vez que gozava. Foi uma noite maravilhosa, levei tanta rola, foi tão bom. Com certeza tinha que acontecer mais vezes. F
elizmente, estávamos de férias e meus pais viajando, então eles praticamente vieram morar com a gente por um tempo e rolava sexo e putaria o tempo, transávamos por várias horas com todos os garotos e sempre beijando a boca das minhas amigas e isso foi ficando cada vez mais divertido pois fazíamos diversas brincadeiras e transávamos de todos os jeitos possíveis em todos os lugares da casa. Tomávamos banho sempre juntos e andávamos pela casa de calcinha, lingerie ou bikini, sempre seminuas e escorando e se esfregando neles igual gatas no cio. Minha buceta piscava só de olhar para eles também seminus pela casa e bastava eu chegar perto que eles tinham uma ereção espontânea, eu me achava a maior gostosa do mundo por causa disso. Quando a gente tava trepando, tinha horas que as meninas faziam uma fila e os meninos tiravam e botavam um de cada vez. Às vezes a gente combinava todos os seis de gozarmos juntos bem pertinho um do outro. Era tão lindo quando isso acontecia, eu me sentia como se fôssemos deuses gregos em uma orgia no Olimpo. Eu e as meninas adorávamos gozar juntinhas com eles e sentir cada um deles gozando dentro da gente várias vezes sem parar. A gente levava tanta rola, chupava tantas bucetas e todos aqueles corpos se esfregandos, que quando eu menos percebia o lugar estava todo molhado, melado de tanto a gente gozar e eu toda esporrada com três espermas diferentes dentro de mim, na buceta, e também pelo meu corpo inteiro e na boca. Eu e as meninas adorávamos brincar com o esperma deles, ficávamos todas lambuzadas de esperma e passando de boca em boca, nos beijando e fazendo bolhas, misturando tudo e lambendo o resto que ficava no corpo, além de sempre limpar com a língua o que ficava na buceta da amiga pois essa é melhor parte que mistura a ejaculação feminina com a masculina. Era simplesmente uma delicia quando eles encostavam cabecinha do pau na minha boquinha sexy despejando o que parecia ser litros de sêmen que enchiam minha boca por completo e escorria por todo o meu corpo. Parece que eu fui feita para engolir porra e me derramar com o esperma dos homens porque eu gosto demais. Se eu pudesse me afogava em um rio de sêmen. Tinha vezes, quando eu ficava com a cara toda gozada no meio do fight com um deles, que eles ficavam com nojinho de me beijar, mas eu achava isso fofo e sexy porque eles não conseguiam resistir ao meu jeitinho bem puta e safada de rebolar no pau deles pedindo pra me dar madeirada. Eles acabavam sempre me beijando e fazendo tudo que eu pedia. Isso fazia eu me sentir como uma puta suja e degradada, mas ao mesmo tempo me sentia muito empoderada, como se eu fosse uma deusa do sexo com o superpoder de fazer os reles mortais gozarem, me venerarem e serem meus escravos. Eles falavam que éramos umas putinhas nojentas e imundas, a gente se amarrava dizendo que éramos as putinhas deles pra eles nos usarem como depósito de porra. Tinha um deles que falava que eu ficava uma putinha muito linda com a cara toda gozada, quando ele falava isso ficava com tanto tesão. Na verdade, falávamos todo tipo de putaria o tempo todo uns para os outros. Me dava muito tesão quando uma das minhas amigas ficava falando putaria bem baixinho no meu ouvido e me beijando ou chupando meu peitinho com o dedinho no meu clítoris, enquanto eu e o gatinho mechíamos na bucetinha dela e eu gozava e gemia igual uma puta no pau dele, que por sua vez também ficava no meu ouvidinho, fazendo beijo triplo com a gente e dividindo meu peitinho e minha boca com minha amiga. Depois ela virava pra mim e pedia com cara de safada pra gozar também e provar o gosto da minha buceta no pau dele. Nossa, eu gozava demais e encharcava a cama toda quando isso acontecia.Também adorava chupar buceta ou mamar uma rola enquanto era fodida e também fazia dupla penetração. Às vezes transávamos duas meninas com um menino e uma menina com dois ou até os três meninos ao mesmo tempo com um pau em cada buraco. Todas gostavam de anal, era quase uma rotina pra gente, vaginal de dia e anal de noite. Na verdade, eu acho que as meninas gostavam mais do que os meninos, porque eles só faziam quando a gente pedia muito e sempre queriam buceta. Muitas vezes tínhamos que implorar para eles preencherem todos os nossos buracos de tão loucas de tesão que ficávamos. Também tinha momentos que a gente precisava de um pouco mais de privacidade e intimidade com alguém, ficávamos em quartos separados formando casalzinhos pra dormir juntos. Cada dia a gente dormia com um diferente, fazendo rodízio. Porém, com o tempo fomos percebendo que a gente podia até ficar apegada a eles e desenvolver um sentimento especial. Era impossível não se apaixonar pelos três porque todos eram tão respeitadores, nos tratavam tão bem e nos comiam tão gostoso que não seria uma má ideia namorar eles e ficar dando pra eles por alguns meses pelo menos. Mas principalmente quando eu ficava um pouco cansada de tanto trepar o dia inteiro, gostava de ficar assim, sozinha com um deles agarradinhos feitos namoradinhos apaixonados e dava o meu cu a noite toda e ainda dizia eu te amo pra eles. Eles pegaram muito rápido o jeito que eu gosto e faziam com bastante carinho e cuidado. Eu sempre falava pra eles: se você meter direito, vai ganhar a noite toda de cuzinho. Eu amo sexo anal, é um tipo de penetração que me faz sentir totalmente preenchida por dentro, pra mim parece uma massagem, dói um pouco mas é uma dor muito prazerosa, por isso consigo aguentar a noite inteira sem parar e às vezes até gozo na buceta pelo cu. Eles ficavam muito impressionados quando isso acontecia e falavam surpresos: não acredito nisso, nossa, vc é uma vagabunda do anal mesmo ein.Claro que às vezes fazíamos outras coisas como assistir filme, dançar, ouvir música, passar o tempo com jogos, conversar, fazer comida, arrumar a casa, nadar na piscina, tomar sol, tinha sauna também, mas tudo sempre terminava em sexo. Foi assim durante umas duas semanas, até que acabaram as férias e meus pais voltaram. Nós seis, porém, decidimos manter um relacionamento aberto e continuar nos vendo e transando. Era um pouco complexo como isso funcionava, mas também podíamos sair com outras pessoas, que poderíamos chamar para a brincadeira ou não. Dessa forma, além de continuar saindo e transando com vários outros gatinhos que eu conhecia, começamos a chamar nossas amigas mais gatas e safadas que também curtiam a ideia de compartilhar namorado, para elas botarem os namorados delas pra comerem a gente e a gente botar os nossos pra comerem elas. Nosso círculo social foi ficando cada vez maior e virou quase uma sociedade secreta onde os membros eram cuidadosamente selecionados. Sempre nos encontrávamos para transar todo mundo junto, várias pessoas, por várias horas. Acho que chegamos a organizar festas com mais de dez casais onde eu levava tanta rola que ficava fora da realidade, maluca mesmo. Tinha hora que eu nem sabia mais quem tava me comendo, só reconhecia pelo formato do pau. Me sentia literalmente num canavial de rola com vários pintos e bucetas se esfregando e gozando em mim.

Sou baixinha, nasci com uma buceta enorme e só gosto de dar para quem

Olá meu nome é Pâmela 18 aninhos, morena clara, quadril largo, bundinha durinha, cintura fina, 48kg, 1.50m e muito safadinha.Desde criança eu notava que era diferente das minhas amiguinhas pelo tamanho da minha vagina.Enquanto elas tinham bucetinhas pequeninas com ralas penugens brancas, a minha era bem maior com lábios carnudos e uma vasta cabeleira negra que mantinha sempre aparadinha.Embora minha buceta fosse grande, talvez por insuficiência hormonal não cresci como as meninas da minha idade.Com 18 aninhos ninguém dava mais que 14 devido a minha aparência.Nunca gostei de pirralhos, sempre me senti atraída por homens mais velhos, altos, experiente, mas devido a minha condição física eles preferiam as meninas que tinham corpão, seios grandes. Ah como eu invejava as meninas do vôlei do meu colégio. Todas lindas, altas, tipo mulherão.Não me considero feia, tenho um rosto e um corpinho bonito, o que falta para mim são uns quilinhos a mais e uns vintes centímetro de altura.Embora com um fogo na xaninha, tive só dois namoradinhos, mas só liberei meu cuzinho para o atual o Marquinho, ele tem um pau até grandinho, mas muito fino. Lembro-me do seu semblante assustado quando viu o tamanho da minha buceta pela primeira vez, ele insistiu muito para botar seu pauzinho nela mais fiquei irredutível e só deixei-o chupá-la, e não é que o danadinho me fez gozar maravilhosamente na sua boca?Eu já estava decidida que para tirar meu cabacinho tinha que ser alguém muito especial que me fizesse molhar a calcinha só de olhar para ele.Tinha que ser um homem experiente, másculo, forte, não precisava ser nem um deus grego, mas que tivesse pegada, sex appeal e o principal de tudo; um pau bem grande e grosso para foder minha buceta até perder os sentidos de tanto gozar.Eu tinha certeza que mais cedo ou mais tarde encontraria esse alguém, enquanto isso eu me contentava com as chupetinhas no pau do Marquinho, as chupadinhas na minha buceta e de vez em quando seu pauzinho no meu cuzinho.Um dia papai esqueceu um CD no vídeo do seu quarto, eu safadinha já imaginando besteira liguei a televisão, apertei o play e me deitei na cama para ver o filme.Quando vi as cenas de sexo fiquei logo com fogo na minha rachinha.Deu-me um tesão danado vendo uma mocinha pequenina como eu, bem magrinha sendo comida por um cara bem alto e com uma pica tão grande que pensei que ia atravessá-la, mas estava enganada; ela aguentou toda aquela pica e ficou transando com o cara por mais de 30 minutos sem tirar de dentro.Com os olhos grudados na telinha, comecei a tocar na minha buceta e aquilo foi aumentando a sensação que estava sentindo até que, um espasmo intenso percorreu todo meu corpo, me deixando toda molinha de tanto gozar, era diferente de quando gozava com o meu namorado.Admirada, via sair da minha grutinha aquela gosma espessa em grande quantidade enquanto minha buceta se contraía loucamente.Depois daquele dia não parava de pensar em gozar nas mesmas proporções e sentir as mesmas sensações que aquela menina do filme.Em uma noite estava na minha cama lendo um livro (Os Sete Minutos), e ouvi uns gemidos da minha mãe que vinham do seu quarto. Curiosa como sou, me levantei sorrateiramente e corri para frente da porta para ouvir melhor, como não temos o costume de fechar as portas, bastou empurrar um pouquinho para ver papai socando sua vara sem dó na bucetona da mamãe.Papai tinha um senhor cacete bem do tamanho e da grossura que imaginava para tirar meu cabacinho, notei também que buceta grande era uma marca registrada nas mulheres da minha família.A partir dessa noite sempre que começava a sessão de sexo dos meus pais eu corria espionar os dois e depois corria para meu quarto me masturbar me imaginando estar no lugar da mamãe.Eu chegava a sonhar com papai fodendo meu cuzinho e minha buceta até não aguentar mais e enchê-los de porra. Imaginava eu voltando para meu quarto com as pernas bambas me escorando pelas paredes sentindo seu esperma esvaindo dos meus buracos deixando uma marca no piso por onde passava, mas esse sonho acreditava que não seria tão fácil de realizar, como sonhar não é pecado, eu gozava muito com minhas fantasias com papai.Quando minha tia irmã de mamãe foi fazer uma cirurgia para retirada do útero, decidi passar uns dias com ela, pois estava de férias na faculdade. Eu adorava a tia Ângela e o tio Carlos, eles são bem legais. São mente abertas e pelo que ouvia mamãe conversando com papai eles eram bem liberais. Eu adorava ouvir as histórias deles e ficava imaginando como um casal que se amam intensamente, não tem ciúmes de dividir a pessoa amada com outras pessoas, mas bastavam olhar para aqueles dois, para perceber que existia muito amor entre eles, e eram muito felizes na maneira que escolheram para viver.Um dia tio Carlos me deixou no centro da cidade para comprar umas coisas para casa que estava faltando e ficou de me pegar assim que as compras tivessem sido feita. Quando olhei no meu celular, tinha uma mensagem dele que era para eu voltar de taxis, pois minha tia teve uma complicação e ele teve que levá-la às pressas para o hospital, por sorte encontrei uma amiga que morava no mesmo bairro e disse que me deixaria perto de casa.Essa minha amiga era muito gente boa, adorava conversar com ela. Fizemos lanches, olhamos vitrines e quando olhei as horas já era tarde e minha amiga disse que já era para estar no serviço a tempo, pois tinha reunião marcada e não poderia atrasar, falei para ela que voltaria de taxis, mas ela insistiu e disse que me deixaria perto de casa.Quando desci do carro estava com a bexiga doendo de vontade fazer xixi e não via a hora de chegar em casa para ir no banheiro me aliviar.Quando cheguei, entrei as pressas e corri para o banheiro, abri a porta e dei de cara com meu tio pelado com um pau enorme e duro se masturbando.Meu tio quando me viu se assustou e eu também, mas como que hipnotizada, não conseguia tirar os olhos do seu pinto grande e duro apontado para o teto.Assim que me recuperei do susto pedi licença dizendo que estava apurada para fazer xixi e mesmo com ele me olhando levantei minha saia, abaixei minha calcinha e sentei no vaso para me aliviar.Meu tio em vez de sair do banheiro, ficou com uma cara de espanto quando viu o tamanho da minha buceta, e ficou com o seu pau ainda duro me observando até me levantar, eu também não conseguia tirar meus olhos daquele falo gigante cheio de veias e com uma cabeçorra rosada em forma de cogumelo.Quando terminei o xixi, me levantei e me limpei bem devagar.Eu e tio Carlos ficamos que nem criança um admirando o sexo do outro quando se vê pela primeira vez.Depois de certo tempo, meu tio disse:    – Menina o que é isso que você tem no meio das pernas!    – Isso não é normal para uma menina do seu tamanho!    – O senhor também tem uma bela ferramenta entre as pernas tio, deve deixar as mulheres loucas com tudo isso!    – Gostou do pau do titio? Percebo que ainda não conseguiu tirar os olhos dele!    – Sendo assim o senhor também deve ter gostado do que viu!    – Realmente você me surpreendeu com o tamanho da sua xaninha!    – Deve ser uma delícia!    – Para saber se é uma delícia tem que provar primeiro, não é mesmo?    – Nossa, minha sobrinha é tão novinha e já é uma tremenda safadinha!Meu tio vendo que não conseguia desviar meu olhar do seu pau disse:    – Se quiser pode pegar nele, desde que fique só entre nós!Com as mãos trêmulas eu tive dificuldade de segurá-lo.Tentando me passar por experiente no assunto, comecei a masturba-lo lentamente, como era gostoso sentir aquele pau enorme e quentinho em minhas mãos.Atraída pela enorme cabeça do seu pau, eu me ajoelhei a sua frente e tentava engolir tudo, mas só cabia a cabeçorra daquele falo na minha boquinha.Eu chupava e punhetava ao mesmo tempo, minha buceta chegava a espumar de tanta vontade de sentir aquele mastro dentro dela. Eu estava amando fazer aquilo e
meu tio estava cada vez mais excitado, sentia isso pela rigidez do seu pau. Bastaram alguns minutos para meu tio encher minha boquinha e lambuzar todo meu rosto e cabelos com vários jatos de porra quente e viscosa que teimavam em sair da cabeça do seu pau.Não me fiz de rogada e deixei limpinho seu pau delicioso.Mesmo com o rosto todo molhado e com a boca ainda com um pouco do seu sêmen, tio Carlos me levantou e meu deu um beijo estonteante que me deixou quase sem fôlego.    – Você é uma safadinha, minha sobrinha, há muito tempo sua tia não me chupa assim!    – Depois que ela começou a sentir dor no útero, nunca mais fizemos sexo, estou na seca há quase dois meses.    – Eu preciso ver de novo sua bucetinha, você deixa?Balancei a cabeça afirmativamente.Meu tio sentou no vaso sanitário, levantou minha saia e quando abaixou minha calcinha mais uma vez ficou pasmado pelo que via.    – Nossa, sua buceta é enorme, linda e toda peludinha como eu gosto!Meu tio passou a mão bem gostosa na minha buceta e ficou com os dedos todo molhados pelos fluidos que saiam de dentro dela.    – Deixa o titio sentir o gosto dela?Claro tio, depois do que acabei de fazer não precisa nem pedir né!Meu tio me pôs de pé em cima de suas pernas e caiu de boca na minha xaninha mordendo devagarinho meu grelinho e de vez enquanto enfiava sua língua dentro dela e sorvia meus líquidos. De tão excitada que estava bastaram algumas linguadas e algumas mordidinhas no meu grelinho para meu tio provar o meu mel. Meu gozo escorria abundantemente da minha caverninha enquanto era sugado pela boca sedenta do meu tio que não desperdiçava uma gota sequer.Após um orgasmo maravilhoso na boca do meu tio, meus joelhos se dobraram e carinhosamente meu tio me botou sentada em seu colo de frente para ele. Senti seu pau muito rígido na entrada da minha rachinha. Devagarinho eu esfregava minha buceta no seu cacete até que o telefone tocou e tirou a gente daquele transe. Meu tio me botou no chão e disse:    – Vamos parar por aqui antes que alguém chega e nos pega de surpresa!    – Se for da sua vontade e prometer guardar segredo, continuaremos de onde paramos quando estivermos a sós.    – Você quer continuar?Eu fiz uma carinha de safadinha e balancei a cabeça afirmativamente.Tio Carlos saiu do banheiro apressado, se arrumou e foi para o hospital.Eu fiquei pra tomar um banho e me masturbar em baixo da ducha pensando em quando ia poder sentir todo aquele pau dentro da minha bucetinha. Será que conseguiria saciar a fome de sexo do meu tio?Após gozar muito com o chuveirinho sobre meu grelinho, fui para meu quarto meditar sobre o que estava acontecendo comigo.Meu tio era o tipo de homem que sonhava dar minha bucetinha pela primeira vez!Ele tinha na época 42 anos, moreno alto, corpo legal, um pênis maravilhoso, resumindo ele era e continua sendo um tesão de homem, e o melhor, me aceitava como mulher, ele não me via como criança.Naquele dia mamãe passou à tarde na casa do meu tio para saber noticias da sua irmã, mas ele estava no hospital com ela.Mamãe disse que ia ficar a noite no hospital fazendo companhia para sua irmã. Eu fiquei o resto da tarde sozinha em casa imaginando o que poderia acontecer quando tio Carlos chegasse.Depois da casa limpa, dispensei a empregada, eu mesma preparei a janta para meu tio, tomei um banho e fui assistir televisão no meu quarto, pois ele só chegava depois das 22:00hs.O tempo não passava, e o desejo de sentir um pau de verdade dentro da minha buceta pela primeira vez aumentava cada vez mais minha ansiedade. O sonho de ter minha bucetinha sendo preenchida por um pau lindo como o do meu tio me acompanhava desde novinha e sentia que esse sonho estava prestes a ser realizado, mas mesmo assim sentia um frio na barriga só de imaginar se conseguira aguentar com aquele homenzarrão em cima de mim me fodendo até a exaustão!Será que iria conseguir gozar como mamãe gozava com o pau do papai?Será que iria sentir tanto prazer como a menina do filme?Essas perguntas ficavam martelando minha cabecinha juvenil e minha buceta já estava toda molhadinha só de pensar no que poderia acontecer naquela noite.Meus pensamentos se dissiparam no momento que ouvi o motor do carro entrando na garagem e o barulho da chave na fechadura.Meu tio entrou em casa chamou por mim e eu não respondi.Achando que estava dormindo ele passou pelo meu quarto para ver se estava tudo bem, eu continuava com os olhos fechado e com a tevê ligada. Ouvi os passos dele indo para seu quarto e logo depois ouvi o barulho do chuveiro. Depois do banho, ele jantou ficou um pouco na sala e depois entrou no banheiro para fazer a higiene bucal.Rapidamente tirei meu pijaminha, a calcinha, me cobri com um lençol bem fininho e fiquei peladinha sobre a cama esperando por ele.Meu corpo tremia esperando aquele momento tão sonhado.Naquele momento nem pensava na minha tia numa cama de hospital.Passaram-se alguns minutos que mais pareciam uma eternidade, então ouvi o ranger da porta do meu quarto se abrindo.Com o coração batendo descompassadamente ouvia o som dos seus passos vindo em minha direção e logo senti o lençol sendo puxado e meu corpo nu ficou totalmente exposto ao seu olhar.Pela primeira vez meu tio me via completamente nua na sua frente, queria ver a cara dele me vendo peladinha sobre a cama.Ele ficou certo tempo me admirando e senti alguma indecisão por parte dele, talvez avaliando se deveria ou não levar adiante aquela situação, então virei-me na cama e abri um pouco as pernas mostrando minha bundinha e minha bucetona que chegava a molhar o lençol de tão babada que estava.Notei que tinha quebrado sua resistência quando senti suas mãos subirem por minhas pernas, minhas coxas até chegar à minha bundinha onde seus dedos faziam pressão sobre meu cuzinho.Para acabar com a farsa de estar dormindo, me virei de frente para ele, pequei na sua mão e levei sobre minha buceta. Senti seus dedos passearem por entre os grandes lábios percorrendo toda sua extensão e assim que aqueles dedos enormes acharam abrigo dentro da minha grutinha, meu corpinho se estremeceu e acabei gozando na mão do meu tio.Após conferir que ainda era virgem, meu tio se animou e em pouco tempo cada parte do meu corpinho foi apalpado pelas mãos macias e experientes dele.Minha buceta preenchia toda a palma da sua mão deixando-a ensopada com meus fluidos que não parava de sair de dentro dela.A cada toque que sentia, aumentava o desejo de ser penetrada pelo pau gostoso do meu tio.Meu tio levou suas mãos sobre meus peitinhos e apertou carinhosamente os biquinhos, meu corpo se retesava de tesão.Depois de certo tempo bolinando meus peitinhos, tio Carlos levou sua boca sobre eles e começou a chupá-los deliciosamente.Meus peitinhos cabiam por inteiro na boca dele e ele parecia se deliciar com isso.Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado nas mãos e na boca do meu tio, mas o que queria realmente era ter sua pica deliciosa enterrada na minha buceta, então disse a ele:    – Posso te pedir uma coisa?    – Claro querida, o que quiser!    – Por favor, tire minha virgindade, estou aguardando há muito tempo por alguém especial para me entregar, agora mais do que nunca tenho certeza que essa pessoa é o senhor!    – Querida, estou com um tesão danado para meter bem gostoso na sua bucetinha, mas você é minha sobrinha, o meu pau é muito grosso, tenho medo de te machucar e deixá-la traumatizada na sua primeira vez!Após pedir, implorar para que minha primeira vez fosse com ele, meu tio concordou com uma condição; que eu ia comandar a defloração, então tirou uma camisinha do bolso e me deu.Tio Carlos tirou sua roupa, deitou na cama com seu pau totalmente duro apontado para o teto e mandou-me subir.Antes de subir no seu pau eu me ajeitei no meio das suas pernas, segurei seu cacete e comecei a chupar com dificuldade aquela cabeçona.Segurava com as duas mãos o corpo do seu pau e sobrava um bom
pedaço para enfiar na minha boquinha.Meu tio de olhos fechados suspirava ofegante se deliciando com as lambidas que dava na cabeça do seu pau e mordidinhas de leve no corpo daquele mastro.Quando estava com câimbra nas mandíbulas de tanto chupar aquele pau, eu sentei sobre suas pernas e fui chegando até minha buceta ficar encostada no seu caralho. Encapei-o com a camisinha e com o corpo todo trêmulo de desejo, levantei e encaixei a cabeçorra do seu pau entre os lábios molhados da minha buceta e fiquei subindo e descendo até sentir a cabeça entrar e sair toda molhadinha.Conforme ia me acostumando, abaixava um pouco mais e seu pau ia abrindo minha rachinha gulosa e se agasalhando dentro dela, mas faltava muito para ter aquela vara toda dentro de mim.Tio Carlos parecia hipnotizado vendo um pedaço do seu pau entrando e saindo apertado de dentro da minha buceta.Eu estava adorando a sensação da minha bucetinha sendo aos poucos preenchida por um pau de verdade, com certeza estava sendo mil vezes melhor que o Pau do meu namoradinho no meu cuzinho.Depois do pequeno desconforto que tive no início da penetração, comecei a gozar muitas vezes seguidas, só com a cabeça do seu pau dentro da minha buceta.Numa dessas vezes que gozei, minhas pernas bambearam e perdi o controle da montada deixando meu corpo cair e como num passe de mágica, minha buceta engoliu totalmente o pau do meu tio, senti o saco dele fazendo pressão no meu cuzinho.Acho que por minha buceta estar muito lubrificada pelos sucessivos gozos, não senti muita dor, só um ardume quando estourou meu cabacinho e um pequeno desconforto de estar totalmente preenchida e dilatada.Sentia seu pau forçando as paredes do meu útero.Meu tio preocupado me olhava com espanto de ter seu gigantesco pau totalmente engolido por minha buceta, na realidade até eu estava assustada com a forma que aconteceu.Com o pau do meu tio enterrado na minha buceta deitei-me sobre seu peito e sentia a coitada se contrair e dilatar em volta daquele mastro. Minha buceta literalmente mamava no pau latejante do meu tio.Titio me envolveu com seus braços e ficou me fazendo carinhos dizendo-me que estava admirado de como eu estava aguentando todo o seu pau dentro da minha bucetinha.    – Menina, você realmente devia estar com uma vontade enorme de dar sua bucetinha para o titio.    – Sua bucetinha não para de contrair e apertar meu pau!    – Não estou te machucando?    – Claro que não tio! Estou adorando sentir seu pau todo dentro de mim!    – È muito melhor do que tinha imaginado, o senhor é uma delicia!    – Ah é? Então se prepara que o titio vai fazer você gozar muito nesta noite!Sorri para ele e procurei seus lábios em forma de agradecimento por estar realizando um sonho de criança.Quando me senti mais a vontade, me levantei e lentamente comecei a cavalgar no pau do meu tio e em pouco tempo gozei divinamente acho que sentindo as mesmas sensações que mamãe sentia quando era fodida por papai.Meu corpinho teso se arrepiava e tremia todo acalmando aos poucos o fogo da minha grutinha.Mesmo com um pau enorme e grosso ocupando todo o espaço da minha buceta, sentia o meu gozo vazando em volta do pau do meu tio.Não sei se de preocupação ou culpa por ter tirado o cabacinho da sua sobrinha tio Carlos ainda não tinha gozado.Quando ele percebeu que meu fogo estava se acalmando, ele perguntou se queria parar e rapidamente disse que não, então ele me pediu para ficar de quatro que ele ia me comer por traz para ver seu pau entrar e sair todinho de dentro da minha buceta.Quando seu pau saiu das minhas entranhas, senti um vazio enorme dentro de mim.Rapidamente me posicionei na cama e meu tio foi enfiando novamente seu pau na minha buceta até entrar todinho dentro dela. Senti seu saco bater na minha bundinha, e agora tio Carlos começou a me foder de verdade atolando tudo e tirando até a cabeça do seu pau.Eu me derretia toda em gozos maravilhosos um mais intenso que o outro.Eu sentia sua pica cada vez mais grossa e gostosa alargando cada vez mais as paredes da minha insaciável caverninha.Meu tio disse que não queria gozar rápido para que pudesse aproveitar o máximo minha primeira vez.Quando ele estava prestes a gozar, tirava seu pau e apertava a cabeça para retardar seu gozo. Naquela noite ele me fodeu muito, eu já nem conseguia me apoiar na cama de tão mole que estava minhas perninhas, então pedi para ele vir por cima de mim.Deitei de costa, abri minhas perninhas e meu tio se encaixou no meio delas levantando-as e apoiando no seu peito colocou a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e meteu tudo para dentro de uma vez só.Eu suspirei fundo e gemi gostoso sentindo aquele falo entrando e saindo justo no fundo das minhas entranhas, bastaram poucas estocadas para gozar novamente.Quando meu tio sentiu que não aguentava mais retardar seu gozo, ele começou a me foder cada vez mais rápido e mandou me preparar para sentir o sabor da sua porra, de repente ele da um urro e rapidamente tirou a camisinha e gozou absurdamente sobre meu rosto, meus lábios e meus seios.Depois de me lambuzar toda com seu esperma, ele ficou ofegante enquanto eu deixava seu pau limpinho sugando toda sua porra.   Depois de gozarmos como dois alucinados, eu estava completamente esgotada e sem forças. Minha bucetinha estava toda esfolada e ardida de tanto meter.O dia estava quase amanhecendo, mesmo com os seios, rosto e cabelos molhados com o gozo do meu tio, ajeitei-me nos seus braços e de conchinha adormecemos só acordando quando o despertador tocou na hora dele ir para o trabalho.Eu fiquei encarregada de por as roupas de cama na maquina de lavar e arejar a casa, pois o cheiro de sexo naquele quarto estava muito forte.Enquanto ajeitava a casa antes da empregada chegar, eu me sentia orgulhosa por ter tido minha primeira vez com o homem dos meus sonhos. Agora só faltava poder sentir aquele pau delicioso dentro do meu cuzinho, mas isso eu conto depois.Se gostar comente, vote, pois serve de incentivo para continuar escrevendo minhas aventuras e fantasias.Ângela. Aventura.ctba

A iniciação

Meu nome é Juliana, nome verdadeiro, tenho hoje 23 anos, sou do interior de SP. O que aconteceu comigo tem que ser dito, pois acho que nossos desejos não podem ficar escondidos, nos esfaqueando por dentro, sem se tornar realidade. Um dia, na casa de uma amiga minha, assisti a um filme pornográfico, onde uma mulher transava com vários caras. Daquele dia em diante, isso a uns cinco anos, eu não pensava em outra coisa, quando o tema era sexo, a não ser de forma grupal. Quando tive acesso à Internet, comecei a ver mais e mais coisas e minha imaginação foi longe. Comecei batendo papo em salas normais, depois ví imagens eróticas etc… Enfim, no ano retrasado, quero dizer, no fim de 2003 decidi de uma vez por todas parar de me masturbar na frente do computador e tornar realidade minha vontade que já não era apenas de sexo grupal, o chamado gang bang, mas de ser humilhada de todas as formas possíveis e imagináveis. Conversei com várias pessoas, mandei fotos minhas recebi fotos de homens de todos os cantos do Brasil e nada. Numa das minhas conversas por internet, conheci uma cara de Bauru/SP, cujo nickname era CarrascoSenior, gostei do Senior pois adoro homens mais velhos e muito mais do Carrasco. Ele tinha 45 anos e já foi logo me ameaçando e aquilo me deixou louca. Era noiva na época. O difícil era encontrá-lo, enganar mei noivo e ir a Bauro, a mais de 250 KM de distância. Estudante nunca tem dinheiro né. Foi aí que ele exigiu meu telefone. Eu disse nem pensar, se ligar aqui estou frita. Mas a vontade ser dele era maior. Aí, para meu deleite a chance apareceu. Meu noivo foi a Londrina que ocorreu nos dias 21, 22 e 23 de novembro de 2003, respectivamente sexta, sábado e domingo. Fiquei toda molhada quando me despedi dele e dos amigos na quinta à noite, pois já tinha contactado meu dono, que me pegaria na rodoviária de Bauru as 13 horas da sexta-feira. Para minha mãe, disse que ia para uma cidade a trinta quilômetros na casa de uma amiga, passar o fim de semana, mesma história que contei para o Ricardo (nome fictício) meu noivo. Estava mesmo doida, não sabia sequer como era a cara do homem, apenas contei a ele minha fantasia e que dispunha do fim de semana para curtir, que não podia aparecer marcada e apenas tinha ouvido sua voz pelo telefone, já que ele me tinha passado seu celular e eu liguei de um orelhão para marcar o encontro. Sua voz era suave, nem parecia alguém que se dizia carrasco. Eu tentei me vestir muito bem. Estava calor. Pus uma calça colada pantalona, sandalha salto alto, bluzinha, tanguinha fio dental vermelha, como ele havia mandado eu usar. Chegando lá, desceram algumas pessoas na minha frente e ele sabia quem eu era, mas eu não sabia. Desci do ônibuis, esperei alguns minutos e ninguém me abordou. Quando já estava ficando frustrada, senti duas mãos macias nos meus olhos. Era o carrasco com certeza. Minhas pernas tremeram. Ele me disse: Tudo o que conversamos era verdade. Eu meio tonta disse: tudo. Com essa resposta ele continuou com uma das mãos nos meus, vedando-os e a outra pôs na minha boca, quase inteira, engasguei e chupei seus dedos alí mesmo e com a outra mão ele me puxava para trás. Como meus cabelos estavam presos (rabo de cavalo) ele os puxou e me virou. Foi quando eu o ví. Era alto, meio gordo, usava cavanhaque e um pouco grisalho. As pessoas que perceberam a cena anterior olhavam com estranheza. A seguir ele me pegou pelas mãos e fomos andando. Creo que as pessoas pensavam que éramos pais e filha. Seu carro estava na rua a algumas quadras da rodoviária. Eu estava com fome. Disse isso a ele e em resposta ele disse que meu almoço seria surpresa na chácara dele. Entramos no carro. Ele disse. Antes vou te marcar. Fiquei assustada naquele momento. Não podia aparecer marcada no domingo à noite para encontrar Ricardo. Paramos em lugar na periferia de Bauru e entramos numa casa. Essa casa dava de fundos para um comércio e pelo que vi parecia um salão de cabeleireira, até perceber que se tratava de uma loja de Tatoo. Queria dizer não mas não teve jeito. Ele disse para o homem. Essa é a moça que te falei, cumpra a encomenda. O cara me pediou para sentar numa cadeira e em seguida começou a esterilizar a região do meu umbigo. Estranhei. Bom não era tatuagem ele furou meu umbigo na parte superior e atravessou um percing de inox, creio eu, onde na cavidade ficava uma bolinha com as iniciais JSV. Era a marca. Daquele momento em diante eu me senti ainda mais dele. Devidamente marcada, saímos de lá, tomei um analgésico receitado pelo tatuador e fomos rumo ao desconhecido (por mim é claro). Entramos em uma estrada rural e andamos por cerca de uma hora até chegarmos a um lugar que parecia bem ermo. Uma chácara sem vizinhança, sem muros, sem animais. Parecia abandonada. Entramos pela frente. Era uma casa de alvenaria, razoavelmente bonita, sem luxo, mas com o básico. Estranhei apenas a presença de outro carro. Não quis perguntar nada. Uma vez dentro da casa ele disse: vá tormar banho, volte só com a tanguinha, e se não for do jeito que mandei vc vai sofrer. Foi rápido. Praticamente só tireir o suor do corpo, anciosa que estava. Pus de volta a tal tanguinha, que tenho até hoje, e saí. As cortinas estavam fechadas. Parecia noite dentro da casa, mas pelos meus cálculos deviam no máximo umas 19:00 horas, isso no horário de verão é dia. Como não havia movimento foi para a sala seguinte, onde havia uma televisão sobre uma mesinha, um grande tapete no chão, e dois sofás, sendo um grande e uma namoradeira. Pois bem. Para minha surpresa e total exitação estavam meu dono, sentado de frente para mim na namoradeira e dois outros caras, um deles negro magro e na escuridão parecia meio forte e na faixa dos trinta, e outro branco. Não pude ver os rostos pois estavam com mascaras de motoqueiros nos rostos, aquelas que se usa no frio. O carrasco pois uma também e me disse: de joelhos. Obedeci prontamente. Os três foram tirando a roupa na minha frente. Só não tiraram as máscaras. Quando ví os três nus, quis me arrepender, mas o cheiro dos corpos e principalmente dos penis, eu já podia sentí-los em mim. Eles então se levantaram e vieram em minha direção, fiquei com os três penis em frente ao meus rosto. Segurei um em cada mão e masturbei-os vagarosamente e pus a boca no outro, que era o homem branco. Chupei alguns minutos. Tinha até me esquecido que havia outros quando meu dono disse: chupa ele agora, virando minha cabeça para o penis do negro. Vibrei e chupei mais alguns minutos. Estava com os olhos fechados chupando vagarosamente o negro que uivava, quando senti um delicioso tapa no bumbum e outro, e vários até que minha tanguinha foi baixada. Continuei concentrada em chupar, estava delicioso. Depois de algum silêncio, senti mexerem em minha buceta e no ânus. Passavam nesses lugares uma espécie de espuma. Começaram a me depilar. Nisso o negro me segurava pelos cabelos e dava fortes estocadas na garanta. Foi quando senti algo quente em minha boca e sorvi tudo com prazer. Pelo que percebi ele fingiu não ter gozado e eu fingi não ter bebido todo aquele esperma. Acho que o carrasco tinha mandado eles segurarem. Tirei enfim, o penis da boca, fingindo que era para respirar. O negro sentiu minha cumplicidade, riu e enfiou o dedão da mão esquerda na minha boca. Enquanto isso, os outros dois terminavam sua depilação improvisada. Levantaram-se e vieram com os penis novamente em minha boca. Chupei tanto que quase esqueci da vida. Chupava menos os negro que a esta altura estava se recuperando e só eu sabia. Passado algum tempo, nem tenho idéia de quanto, meu dono me mandou levantar, já me puxando pelo braço e me pôs de quatro em um dos sofás e disse ao branco: o cú dessa vadia é meu, manda vara na buça e virou para mim e disse: agora vamos te fuder. Eu concordei com um movimento de cabeça já quase abocanhando o seu penis. ficamos alí o negro vendo e alisando minha bunda e constas o branco penetrando minha vagina por trás e meu dono estocando minha boca. A não ser pelo percing e pelo anel de noivado
eu estava extamente como vim ao mundo e os três também. Nesse momento o branco convidou o negro e ele veio, já refeito, começou violento a penetração, acho que ainda querendo disfarçar a gozada precoce. Percebi que o tesão do carrasco aumentava diante da minha lascivia e ele começou a me xingar e bater de leve no meu rosto e enfiar o dedo junto com o penis na minha boca. O negro, empolgando-se começou a surrar meu bumbum e o outro, não querendo ficar de fora batia nas minhas costas e bunda. Revesando-se em me penetrar os dois, negro e branco me bateram por vários minutos e meus gritos eram contidos pela rolha que estava em minha boca. Pararam um pouco. Sentei-me, eles também aí o carrasco disse: é a hora, Marcão (deixou escapar um nome) era o branco. Vá buscar as coisas. Senti um pouco de medo, mas até aquele momento era só felicidade e tesão. Ele saiu e voltou com um saco plástico. Não ví o que tiravam de lá, mas o que se deu depois, meu deu a exata idéia do conteúdo do saco. Me puseram de quatro, desta vez no chão enfiaram uma bola, parecia uma maça pequena em minha boca, mas amarraram atrás da cabeça. Amarraram minhas mãos e meus pés, com algo que me deu alguma coceira e aí meu dono me penetrou no ânus, que ele, como todos os homens, chamava de cú, eu senti muita dor, mas foi delicioso. Depois de alguns minutos de curra ele franqueou meu ânus a todos. A coisa não parava mais. Eu não tinha mais resistência. Os tecidos estavam enlarguecidos. Até hoje as vezes sinto a sensação, foi inexquecível. Enquanto penetravam batiam sem parar, cuspiram em mim. No fim, acenderam a luz e abriram as cortinas, tudo ficou claro. Mal enxergava. Tiram minha mordaça, me puzeram toda amarrada, encostada no sofá e ficaram se masturbando na minha frente. Sem muito jeito não sabia o que fazer. Passado algum tempo comecei a me insinuar da maneira que podia, usando os pés e então a língua, foi quando meu dono se ausentou e veio com um copo na mão. Deu o copo para o negro que imediatamente gozou dentro. Pelo tanto que vi, fiquei imaginando o tanto que tinha bebido horas antes. Depois passou ao Marcão, que contribuiu com mais um tanto. Finalmente meu dono gozou no copo mas não resistiu e me fez chupar um restinho que tinha ficado sobre a glande. Após, soltou minhas mãos e me deu o copo e disse: Espera! foi novamente à cozinha, abriu uma garrafa de cerveja deu um copo para cada um dos outros, encheou-os e disse: vamos brindar a essa nova escrava. Tirou meu anel de noivado, jogou-o dentro do copo com o esperma e, não sei porque, fiquei molhada com isso, depois de tanta curra e surra, brindaram comigo e beberam a cerveja e eu o esperma, com cuidado para não engolir a aliança. Transei a noite toda com todos. Gozei muito, amanheceu eu o negro na cama, meu dono no sofá e o Marcão noutro quarto. Foi a melhor noite e a melhor viagem da minha vida. No sábado o negro foi embora ficamos eu o Marcão e o Carrasco transando, foi quando eles me submeteram a uma dupla penetração, também nunca vou esquecer. É estranho, dá para sentir um tocando no outro dentro da gente, mas é prazeiroso.

Fantasias de uma esposa safada

Meu nome é CLAUDIA tenho 29 anos, sou casada com AUGUSTO somos casados há 10 anos e temos dois filhos. Nossa vida sempre foi muito boa, mas melhorou bastante de uns meses pra cáSomos uma familia muito feliz e nos damos mto bem…AUGUSTO tem 1,83 e pesa em torno de 85 kgs… mais deliciosos de São PauloEle é lindo… moreno, nao usa barba e nem bigodes. Tem os olhos e cabelos castanhos e é mto charmoso. Eu sou clara, tenho 1,67 e peso uns 82 kgs, porem bem distribuidos…Tenhos os cabelos castanhos, cacheados. Meus seios são médios, minha cintura é bem marcada, pois tenhos os quadris largos e bumbum grande…Tudo começou numa roda de samba…estavamos numa quadra, assistindo uma partida de futebol, qdo alguns amigos começaram a fazer um batuque.eu adoro samba e logo arrumei um lugarzinho pra sentar e tb cantar e tocarEsse dia foi mto bom… aproveitei bastante… cantar é mto bom!bom… no caminho de volta, eu e meu esposo estavamos conversando coisas normais, qdo de repente eLe me diz q tinha um carinha na roda q me olhava mto achei estranho, pois nada havia percebido.mas confesso q fiquei um tanto lisongeada, pois não tenho mais 18 anosqdo chegamos em casa, tomamos banho e deitamos na hora de fazer amor, começamos á traze-lo pra nossa cama confesso q essa situação me deixou bastante excitada era novidade pra mim despertar olhares num rapaz tão novinho…O ROBERTO tem 20 anos, é moreno, deve ter 1,70 no máximo …É bonito, tem dentes perfeitos… tem um corpo legal…confesso q acabei sendo despertada para algo novonunca havia me imaginado com alguem com essas caracteristias, pois nao faz o meu tipo sempre me relacionei (qdo solteira) com homens da mesma idade ou mais velhos, mais novos nunca…Aos poucos, meu esposo mto esperto e sentindo q isso estava esquentando nosso relacionamento, trazia sempre o nome dele pra nossa cama…cada vez íamos descobrindo que estavamos nos tornando um casal aberto… diferente do normal…um casal q trata da sexualidade sem pudores…q um procura agradar o outro e satisfazer as vontades e fantasias de cada umqdo falavamos dele na nossa cama, tentava imaginar de verdade… mesmo às vezes não conseguir imagina-lo fisicamentequase todas as vezes chegava ao orgasmo… misturando as sabias palavras do meu marido no meu ouvidinho como tb nossas ageis maos fazendo uma deliciosa masturbação até q se passou uma semana e chegou o dia q poderiamos encontra-lo novamente como previsto… acabamos encontrando mesmo meu maridinho me pediu pra seduzí-lo, sentar-me de frente pra ele e me insinuar nossos olhares cruzaram-se várias vezes…durante boa parte da noite…confesso q fiquei bastante excitada com isso…principalmente com os olhares de aprovação do meu esposo isso era o q me deixava ainda mais feliz…a total confiança q ele estava me depositando…Pois sabia q independente do q rolasse, eu seria sempre a putinha delecada vez inventavamos mais e mais novidades…Certa vez, deixamos nossos filhos na casa da minha mãe para sairmos… sem rumo ou destino bom… nesse dia eu resolvi fazer uma surpresa pra elecoloquei uma saia preta (coisa q nao costumo vestir) e nao coloquei calcinha…Ele, q nao é nada bobo, percebeu isso antes mesmo de sairmos de casano caminho… levantava a minha saia, deixando quase a mostra meus pelinhos pubianos queria exibir sua mulherzinha…paramos na quadra, ficamos lá conversando um tempo…E disse ele q nossos amigos (que nao estavam acostumados a me ver desse jeito) me olharam diferente… como mulher mesmo fiquei muito contente em saber disso, pois sou mulher e gosto de me sentir desejada…fomos embora de lá e começamos a andar pelas ruas de Sampafomos pra regiao da Augusta, onde circulam lindas garotas de programadepois pro centro, onde ficam os travestis… igualmente lindos…e depois pra República… onde se concentram os garotos de programaq na verdade foi a parte q eu mais me interessei havia homens pra todos os gostos… altos, baixos, loiros, morenos, magros, fortes.;..enfim…só q tinha um de parar o transito…era belissimo!!!meu marido, q me conhece como nunca, percebeu q fiquei mto excitada pelo rapazinho… realmente era um homem muito bonito!Demos varias voltas e numa dessas, meu esposo parou o carro…confesso q fiquei sem reação… pois nao esperava issode perto ele era ainda mais bonito… dentes perfeitos…boca gostosa… ele se aproximou…meu coração faltou saltar pela boca deu a maõ para nos cumprimentar achei bem educado…meu marido fez algumas perguntas qdo ao valor, q achei absurdo… 50,00 ??? um cara daqueles deveria cobrar no minino 1.000,00 até cheguei a comentar isso com meu maridobom… nos despedimos, dizendo q iriamos dar umas voltar pra saber o q fazer … ele foi entao se afastando do carro e eu continuei o olhandoele mordeu o lábio dele pra mim… como se estivesse querendo me provocare conseguiu!!!Na mesma hora fiquei molhadinha…meu esposo pode comprovar isso diversas vezes, pois estava sem obstáculos. Bom… acabamos indo embora, pois o nosso fogo já nao nos permitia ficar naquele lugar… no caminho fiz algo inedito nele…dei uma chupada bem gostosa… foi mto bom…chegamos em casa e na garagem mesmo me abri toda pra ele me chupar tambem subimos rápido…não estavamos mais nos aguentando…fizemos amor de uma maneira diferente…deixando o garoto de programa participar junto com a gente na minha cabeça e no meu pensamentoCheguei ao orgasmo de uma forma q só meu maridinho sabe fazerpalavras certeiras… fizemos amor como loucos…foi tudo de bom… no dia seguinte, resolvemos repetir a dosevoltamos aos mesmos lugares, mas dessa vez ele nao estava mais láeu estava com um vestido igualmente provocantefiquei decepcionada em nao te-lo visto novamente, pois minha memoria falha avistamos um outro garoto… bonitinho… mas nao como o outro meu marido o abordou e ele foi igualmente educado conversamos rapidamente… ele disse seu nome : Ariel claro q nao era seu nome verdadeiromas era bem legal… simpatico… me fez elogios bom… voltamos pra casa e fizemos amor igualmente cheio de tesão e amor pra dar.Bom… depois de muitas conversas e um dialogo muito aberto… entre eu e meu marido, ele resolveu me dar um presente 1/2 hora com aquele carinha q havia me desejado na roda de samba eu confesso q estava muito interessada q isso acontecesse era uma experiencia nova…diferente…combinamos tudo… entre eu e meu marido e entre eu e o Robertono horario combinado, passei com o carro e o pegueiele entrou no carro, me deu um beijo no rosto e seguimos para o drive-inchegamos lá… coloquei algumas regras, conversei sobre o depois, deixando claro q essa seria a primeira e unica vez…q ele nao se iludisse com nadapois nunca pensei em trocar meu maridinho por nada…… ainda mais ele estando assim tão legal comigofazendo coisas diferentes excitantes me dando prazerbom… depois de uma conversa, fomos para o banco de tras e começamos a nos beijar… estava excitada me sentei no colo dele e tirei sua camisetaficamos nos beijando…sentei do lado dele e abri sua calça… ele a tirou…peguei a camisinha, coloquei no seu membro e logo depois comecei a chupá-lo… coloquei o seu membro na minha boca e ia subindo e descendo em movimentos ritimados tinha pouco tempo… teria q ser rapida, pois nao sabia qto tempo ele levaria para gozar tirei minha calça e calcinha junto…estava sentindo muita excitação logo me posicionei em cima dele… coloquei seu membro dentro de mim… sobre o membro dele, posso dizer q era padrao…mesmo pq tenho um maridinho q é um jegueacho que o do Roberto deveria medir em torno de 15 ou 16 cmnem fino e nem grosso pude perceber isso qdo ele me penetrou, ficando por cima de mim… pois antes de estar com ele, tinha feito amor com meu marido sentia ar dentro de mim pois era menor e bem mais fino mas mesmo assim senti uma excitação…era algo q eu desejava uma fantasia… ficamos transando e nos beijando…até q ele se levantou, saiu do carro e gozou… da forma q eu havia pedido entrou no carro novamente… se vestiu e eu tb…fomos para o banco
da frente tinhamos apenas 5 minutosfixei os itens mencionados no inicio, deixando claro q aquilo estava tendo um fim.FOi tudo muito rápido…mas maravilhoso um momento q eu tive em meus braços alguem diferente, com a aprovação do meu maridodurante essa transa senti-me bastante excitada… com momentos de tensão, medo e culpa…Chegamos em casa e fiz amor de verdade… gozei em fantasiarmos outras cenas… mas isso eu deixo para um outro dia!…Espero q tenham gostado… até a próxima.                                

Chris, minha esposa – A festa no terceiro dia

Chris dirigiu até em casa naquele sábado a noite com a cabeça nas nuvens, milhares de pensamentos, arrepios que cruzavam seu corpo. Ela não acreditava em ter sido tão ousada, tão dona de si e da situação. Ao chegar em casa e trocar de roupa para dormir ela viu as marcas em seu corpo, sorriu envergonhada e vestiu um pijaminha de seda leve e se entregou aos sonhos. Dormiu maravilhosamente bem, o domingo de sol e a angustiante espera por mim a levaram a resolver ir correr. Com um short e uma camiseta foi para o Ibirapuera e caminhou, correu, ficou perdida em pensamentos. Até onde iria a ousadia de meus “sócios” ? até onde eu deixaria a aventura correr ? Ela sorria pensando nas possibilidades e nas loucuras dos dias anteriores. Passou em uma loja de importados e comprou duas garrafas de vinho, várias coisinhas para que pudéssemos beliscar enquanto ela me faria um relato detalhado do que acontecera. Chegei a noitinha e ela me recebeu com um sorriso lindo, mais lindo do que nunca: – Tenho um milhão de coisas pra te contar, vai pro banho e volta que você não vai acreditar !!! Dito e feito, corri para o banho e voltei logo para encontrar uma mesa maravilhosa e Chris radiante. Ela me contou os detalhes do primeiro dia, de como tinha decidido se entregar aos dois, e das loucuras que fizeram. Eu já não agüentava de tanta excitação e logo a beijei muito. Tentei despi-la mas ela não deixou, disse que tinha mais, muito mais.. Eu não podia imaginar o que seria e me recostei no sofá, pronto para ouvir mais das aventuras de minha mulher. Chris então teve uma idéia melhor, se despiu, mostrou as marcas de boas e mãos em seu corpo. Abriu meu roupão e disse que me contaria tudo.. montada em mim. Ela abocanhou meu pau carinhosamente e começou a chupá-lo, alisava minhas pernas e de repente estava sentada em cima de mim, ela dirigiu meu pau para sua bucetinha encharcada e senti ele entrar de uma vez. Ela gemia, baixinho, mexia os quadris e levantava os cabelos. Eu pedi para que ela começasse a contar, e assim, montada no meu pau ela contou os detalhes da suruba do segundo dia, ela sentava forte no meu pau quando contava das estocadas fundas dos rapazes, gozava lembrando das vezes que gozou e eu, pasmo, mantinha minhas mãos em sua cintura deliciosa, segurando ela montada em mim. Quando ela terminou de contar eu já não me agüentava, disse a ela que se ajoelhasse no sofá e meti gostoso por trás, enfiava e olhava o belo corpo de minha mulher, esguio, marcado… Meti com força e gozamos juntos, passamos a noite transando loucamente, lembrando dos detalhes e deixando a imaginação voar. Dormimos cansados e saciados, imaginando a semana que teríamos pela frente. No dia seguinte cheguei um pouco mais tarde, Sérgio e Henrique já estavam na empresa e me olhavam com sorrisos no rosto.. – E aí Thomas ? como foi a viagem ? pode ficar tranqüilo que tomamos conta da Chris direitinho. – Ela me falou, adorou a companhia de vocês, é bom saber que posso viajar tranqüilo que tenho amigos pra cuidar dela.. – e segui para minha sala sorrindo. – É, ele é corno e não sabe, e agora sabemos que ela é uma puta pois não falou nada… – disse Sérgio.. – Isso mesmo – concordou Henrique – Acho que temos a gostosa da Chris na nossa mão….- e os dois gargalharam juntos Eu os via gargalhando através das paredes de vidro e até imaginava a razão, mas tinha que guardar segredo. Vi os dois fazendo uma ligação, Sérgio falava e Henrique do lado ficava dando palpites. Assim que eles desligaram e voltaram a trabalhar recebi uma ligação de Chris pois foi para ela que eles ligaram, “para dar bom-dia”, como eles disseram. Nos despedimos e quando desliguei não pude deixar de sentir uma certa preocupação, que se misturava com excitação. Mais tarde recebemos um convite para uma festa durante a semana, na casa de um grande cliente. Seriam várias pessoas, gente da moda, modelos, enfim, mais uma festa como tantas que somos obrigados a freqüentar. Sérgio e Henrique me perguntaram muito se iríamos, ficaram lembrando a importância do cliente e queriam ter certeza que estaríamos lá. Confirmei nossa presença e fui para casa. Chegando em casa Chris me contou que recebeu mais uma ligação da dupla dizendo que teriam uma supresa para ela na festa e queriam que ela fosse com um vestido curto e sem calcinha. Chris reagiu mas eles começaram com as ameaças de me contar tudo, de estragar nosso relacionamento, enfim, chantagem pura e simples. Ela estava meio contrariada, acho que no fundo estava acreditando que tudo acabaria no final de semana, mas sua performance acabou por deixá-los mais animados. Conversamos muito e achamos melhor ela concordar com eles e fomos juntos escolher sua roupa, um vestido preto, curto, com um grande decote nas costas. Ela vestiu e me deixou louco, fizemos amor a noite inteira, agora já imaginado mil possibilidades para o que pudesse acontecer na tal festa. Os dias se passaram normalmente, algumas ligações deles para ela durante o dia, sorrisos para mim no escritório até que chegou a esperada quinta-feira e começamos a nos arrumar para a festa. Às nove da noite Chris estava deslumbrante, os longos cabelos loiros presos em um coque que realçava seu lindo pescoço, as pernas em cima de um salto muito alto e o decote revelando suas costas. Como combinado ela estava sem calcinha, pronta para o viesse a acontecer. Chegou a hora e com um beijo, entramos no carro e fomos para a festa. A Festa Chegamos a festa, o caminho entre nossa casa e a festa foi feito em silêncio, notei que Chris estava preocupada, até mais do que excitada. Longe de mim era uma coisa, mas assim tão próximo era mais complicado. Como se comportar ? o que iria acontecer ? Tinha mais gente do que eu pensava, musica alta, atravessamos o salão da grande casa e chegamos ao jardim. Sérgio, Henrique e as namoradas nos esperavam em uma mesa na beira da piscina e acenaram animadamente quando nos viram. Fomos para lá e sentamos com eles. Beijos, abraços, elogios a beleza de Chris e olhares ciumentos das namoradas, o papo corre solto na mesa enquanto esperamos algo estranho. Encontro um cliente importante e me levanto para conversar com ele, neste mesmo momento Sérgio chama as namoradas para algum lugar deixando Henrique sozinho com Chris. Viro de costas para a mesa dando mais privacidade aos dois já que Henrique trocou de lugar e está sentado ao lado de Chris falando baixo em seu ouvido. – Você ta linda, só espero que tenha obedecido direitinho e vindo sem calcinha – disse Henrique. – Claro que estou, você acha que sou louca ? – respondeu Chris contrariada. – mas eu achei que tinha acabado lá em Ibiúna, nunca pensei que vocês seriam tão baixos e fossem me chantagear. – A gente também pensou, mas você foi tão sensacional que achamos que a brincadeira devia continuar, e tenho certeza que você gostou – disse Henrique sorrindo. – Até quando vocês vão levar esta babaquice ? vocês não esperam que eu fique o resto da vida satisfazendo as vontades de dois velhos tarados.. disse Chris zangada. – Velho tarado por velho tarado você é casada com um, sua vadia, e as brincadeiras vão continuar enquanto a gente quiser, a não ser que você queira perder a vida boa que você tem hoje – Henrique estava mais agressivo agora. Chris suspirou, colocou as mãos no rosto, levantou a cabeça e olhou nos olhos de Henrique. :- ta bom, o que eu devo fazer ? – bom, primeiro parar com esta babaquice de velho tarado, relaxa e aproveita pois a gente ainda vai se divertir muito. Se te incomoda tanto o que você ta sugerindo ser chantagem, a gente pode ajudar mais, uns presentes, você sabe…. agora ouve bem, ta vendo aquele cara de preto ali na frente ? o louro ? – Tô, o que tem ele ? – perguntou Chris. – Ele vai te seguir até o banheiro, tem um ali atrás da piscina que é bem discreto. Quando ele chegar lá, abre a porta e deixa ele entrar. – Humm.. ele entra, e o que tenho que fazer ? –pergunta Chris. – Adivinha, você vai dar gostoso pra ele, e vir sentar bem bonitinha, bem meladinha. Chris olho
u para Henrique, suspirou. E ia levantando quando ele a segurou pelo braço e disse :- presta atenção, ele vai te dizer quem vai ser o próximo e aonde. Não esquece e trata de obedecer.. – Próximo ? como próximo ? perguntou Chris assustada.. – Acha que vai ser só unzinho ? hoje você vai trabalhar bastante menina.. – falou Henrique rindo, enquanto olhava Chris me dando um beijo e dizendo que já voltava. Ela andou até o banheiro olhando para o chão, não acreditava no que estava indo fazer, um estranho, talvez nem soubesse o nome. Um arrepio cortou seu corpo e ela sorriu, excitada, acelerou o passo e entrou no pequeno banheiro escondido. Encostou na pia e esperou, ouviu as batidas na porta e abriu. O homem entrou e fechou a porta, abraçou Chris e deu um beijo em sua boca. Ela correspondeu ao beijo do estranho e sentiu o volume dentro de suas calças. Sem parar de beijar ela passou a mão no membro do louro que levantou seu vestido. Ele acariciou a bunda dela e a virou de costas, tirou um pacote de camisinhas do bolso, pegou uma e deu o resto a Chris. :- pega, você vai precisar hoje. Tem 5 aí. Se faltar o Henrique te dá mais na mesa. Ela olhou no espelho e viu o louro atrás dela, alisando sua bundinha e colocando a camisinha. Ela abriu as pernas, arrebitou a bundinha e esperou. Sentia sua bucetinha melada, molhada, fechou os olhos e sentiu as mãos firmes do homem segurando sua cintura. Ele encostou o pau em sua bucetinha e ela sentiu que era grande, sentiu ele empurrando e levantou mais a bundinha para ajudar a entrar. O pau enorme do louro entrou todo e ela se segurou para não gritar, gemia baixo, abafado e sentiu o homem metendo em sua bucetinha. Ela rebolava e recebia as estocadas fortes, mordia o lábio, sentia as pernas meladas e o pau do louro a fudendo com força. Ele meteu mais rápido, enfiava forte e começou a gozar, ela sentiu o gozo dele e suspirou.. ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha fora, pegou uma toalha de papel e limpou o pau. – Daqui a meia-hora você vai até a garagem, é uma porta azul no jardim da frente. Vai ter gente te esperando lá. O louro virou as costas e saiu batendo a porta. Deixando Chris sozinha no banheiro, arrumando o vestido, limpando sua bucetinha melada. Ela nem gozou, nem sabia o nome do homem, se sentiu estranha e voltou para a mesa. Estávamos todos sentados quando ela sentou conosco, abracei Chris que sorriu timidamente, quase que envergonahdamente. Eu estava morto de curiosidade mas não podia falar nada, Sérgio e Henrique olhavam satisfeitos. O tempo passou rápido, Chris não falava muito, apenas concordava com alguma coisa que as meninas falavam mas estava pensativa, olhava o relógio toda hora, até que me deu um beijo e disse que ia dar uma volta. Fiz menção de a acompanhar mas ela me disse que ia falar com uma amiga e não deixou eu ir. Eu, Sérgio e Henrique acompanhamos ela se afastando da mesa em direção a casa, linda, sensual. Ela atravessou o salão e saiu pela porta principal, olhou para os lados e achou a porta azul. Ela abriu e entrou na garagem escura, iluminada somente pela luz de fora que entrava pelas janelas. – Ei gata, aqui… – uma voz a chamou. Chris olhou e viu duas silhuetas no escuro, atrás dos carros, foi na direção deles e quando chegou perto encontrou dois homens já com os membros para fora. O mais alto tomou a iniciativa: – Vem gata, chupa meu pau agora.. vem…. Chris abriu a bolsa, pegou duas camisinhas e deixou a bolsa sobre o capô do carro. Chegou perto do desconhecido, se agachou e começou a chupar seu pau, lambia, chupava de leve, quando sentiu a mão do homem em seu cabelo: – Chupa direito porra, engole logo meu pau… – e pressionou sua pica contra sua boca. Ela abriu a boca e sentiu o pau entrando, começou a chupar, engolia o pau inteiro do homem que segurava seu cabelo com força. O outro falou que também queria e Chris então começou a se revezar com as duas picas. Ela chupou bastante e então colocou a camisinha no primeiro. Deitou no capô do carro com as pernas abertas e fechou os olhos. Sentiu o pau entrando, sem palavras, sem carinho, sentiu o estranho metendo em sua buceta com força, enfiando sem parar, ele arfava, gemia e ela segurava o choro. Estava ficando zangada, envergonhada, quando sentiu o outro homem a seu lado, ele ofereceu o pau a ela que começou a chupar. Ela então colocou a camisinha no segundo homem e esperou o primeiro gozar, ele metia violentamente, fundo, e ela sentia o cacete dele ir fundo dentro dela. O homem gozou e saiu de dentro dela, jogou a camisinha num canto, fechou a calça e foi embora, sem dizer nada. O outro entrou em seu lugar e começou a meter, acariciava seu ventre enquanto metia devagar. Ela relaxou e começou a sentir prazer, se sentou no carro e beijou a boca dele enquanto sentia sua pica enfiada nela. Era grande, mais um amigo bem dotado de seus chantageadores. Ele a virou de costas com gentileza e alisou sua bundinha. O vestido levantado revelava suas formas e ela sentiu a pica do seu novo amante entrando em sua buceta, ela estava debruçada sobre o capô do carro e sentia as pernas bambas, um gostoso arrepio cruzou seu corpo e ela começou a gozar, ele metia fundo, devagar, aproveitava a oportunidade de comer uma gata como Chris e não parava. Ela olhou o relógio, já estava lá há mais de 20 minutos, rebolou um pouco para deixa o homem mais excitado e sentiu ele aumentar o ritmo. Ele metia mais forte, mais fundo e ela suspirava, gemia baixinho, sentiu o dedo dele passeando por sua bundinha e alisando seu cuzinho. Ele parou, a pica dura dentro da sua buceta, alisou a bundinha novamente e enfiou a ponta do dedo em seu cuzinho. Ela gemeu, arrepiada e abriu mais as pernas, arrebitou mais a bundinha, o sinal que ele precisava para tirar o pau de sua buceta e trocar por seu cuzinho. Ele foi metendo devagar, mas sem parar, ela sentia dor, era grande, ela queria gritar quando sentiu a vara enorme do homem preencher todo seu cuzinho. Suas mãos firmes seguravam sua cintura e ele começou a meter com força, ela gemia, ria, gritinhos abafados, e gozou novamente. Forte. Ele aumentou o ritmo das estocadas e sem parar de meter começou a dar as instruções para a próxima parada: – Meia hora depois que você sair daqui.. ahhhhh.. delicia… você vai até o segundo andar, não deixa ninguém ver você subindo e entra na segunda porta a direita, um quarto que dá pra piscina.. entendeu ? Chris balançou a cabeça afirmativamente, sentindo a pica enorme entrando e saindo de seu cuzinho. Ela arrebitou mais a bundinha sentindo o gozo de seu parceiro chegar e sentiu ele gozando. Ele ficou dentro dela, arfando, gemendo e ela rebolava devagar. Ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha longe, fechou a calça e se despediu de Chris que, sentada no capô do carro olhava o desconhecido. Deu um beijo em sua boca e foi embora, deixando minha esposa sozinha na garagem, com o vestido levantado, melada. Ela se arrumou e saiu, passou pela sala e entrou no lavabo. Se limpou, arrumou o cabelo e voltou para a mesa. Os olhares e sorriso de Sérgio e Henrique me deixavam curioso, não via a hora de voltar para casa e ouvir dela as aventuras da noite, mas ao mesmo tempo queria ficar e ver até onde isso iria. Chris sentou do meu lado e beijou meu rosto. Entrou no papo da mesa e agora estava mais solta, mas animada. Olhou para o segundo andar da casa e viu as janelas que davam para a piscina, pensou em qual quarto estaria em alguns minutos. Era quase meia-noite e passados 30 minutos ela se levantou, Beijou meu rosto e disse que iria ao toilette e se afastou indo em direção a casa. As namoradas de meus sócios também tinham se levantado e pela primeira vez ficamos sozinhos na mesa. Sérgio comentou como Chris estava bonita, no que foi efusivamente acompanhado por Henrique. Eu sorri, concordei e eles mudaram de assunto. Um silêncio tomou conta do ambiente e me levantei para dar uma volta. Chris esperou o momento certo e atravessou o hall vazio em direção as escadas, subiu rapidamente e achou a segunda porta. Entrou no quarto escuro e acendeu a luz. Um homem bonito, bem vestido
a esperava sentado em uma poltrona. – Tranca a porta, acho que um abajur vai ser mais agradável que toda esta luz – disse o homem. Chris obedeceu e trancou a porta, apagou a luz e acendeu o pequeno abajur da mesa de cabeceira. – Tira a roupa, fica só com a sandália.. – ordenou o homem. Ela obededeu, tirou o vestido e ficou nua, no alto de seu salto, exibindo seu corpo lindo para aquele novo estranho. – Vem até aqui – mais uma ordem… Ela caminhou até o homem, e parou na sua frente. Ele se levantou da poltrona e a beijou, começou a beijar sua boca e acariciar seu corpo, deslizou sua boca pelo pescoço de Chris até alcançar seus seio, chupava os peitinhos dela com gentileza, lambia, mordiscava os biquinhos. Chris estava excitada, de olhos fechados sentia a língua do novo amante em seu corpo. Ele a deitou na cama e começou a beijar suas coxas, lambeu sua virilha e começou a chupar sua bucetinha. Ela estava nas nuvens, gemia, mordia o dedo, arrepiada se contorcia a cada lambida em sua xaninha. Ele levantou-se e começou a se despir. Chris levou seus dedos até sua bucetinha e começou a se masturbar. Enfiava um dedo dentro de sua buceta e gemia gostoso. Despido, o homem puxou Chris pela mão e a deixou sentada na beira da cama, ela começou a chupar seu pau que como todos os outros era enorme. Ela lambia, chupava, beijava, abocanhava a cabecinha e continuou a se masturbar. Ele a segurava pela nuca e abriu a camisinha. Chris pegou a camisinha e colocou nele, chupou para deixa-la molhada e se deitou com as pernas abertas, esperando ser penetrada. O homem se deitou por cima dela e começou a enfiar. Seu pau foi entrando devagar e ela gemia, respirava ofegante até sentir o membro inteiro dentro de si. Ela abraçou o homem com as pernas e sentiu as estocadas fortes, sentia o pau dele entrando fundo, forte, e assim, gozou novamente, sentiu o orgasmo chegar e se entregou a ele. Beijou a boca dele e gozou deliciosamente. Ele metia devagar, parou e tirou de dentro, puxou Chris pela mão e levou-a até a janela. Mandou que ela olhasse para fora, para o jardim, olhasse para a nossa mesa, e assim começou a meter por trás na sua bucetinha. Chris olhava para nós conversando e sentia a pica dele entrando e saindo. Sérgio olhou para a janela e sorriu, podia ver Chris e uma silhueta atrás dela. Eles se revezam nos olhares, discretos, se divertindo com a visão de Chris sendo fodida assim tão perto de nós, perto de mim. Ele metia mais forte, ela gemia, não parava de olhar para nossa mesa com medo que eu olhasse, ao mesmo tempo torcendo que eu olhasse. Ela recebia aquele cacete com prazer e apreensão, medo e excitação. Batidas na porta, Chris se assustou e o homem sorriu. – Calma, são só uns amigos, não sai daí. Fica imóvel… – E rindo foi abrir a porta. Três homens entraram, um negro e dois brancos. Eles olharam para Chris de costas, as pernas abertas e a bundinha arrebitada. – Eu to acabando galera e o negócio é o seguinte, não temos muito tempo mas a gata não pode sair dali, tem que ser na janela com ela olhando pra fora. Coloca a camisinha, mete gostoso e vai embora, beleza ? Os três concordaram e começaram a abrir suas calças enquanto o homem voltava para Chris e recomeçava a meter dentro dela. Seu pau entrava e saia com força, fundo, ela tentava relaxar mas não conseguia tirar os olhos de nossa mesa. Olhava para mim de longe, conversando tranqüilamente com amigos enquanto ela estava sendo devorada por desconhecidos. O hemem aumentou o ritmo e Chris o sentiu gozando. Ela fechou os olhos e esperou o próximo. Nem uma palavra, nem um carinho, sentiu as mãos firmes segurando a sua cintura e mais um membro enorme entrou em sua buceta. Ela sentia as estocadas, fundas, gemia, rebolava um pouco e sentiu o segundo gozando. Ele saiu como chegou, em silêncio e saiu do quarto. Restavam dois, o branco tomou a iniciativa e se colocou atrás dela, passou a mão em sua bucetinha e a sentiu bem melada, Chris arrepiou e arrebitou mais ainda sua deliciosa bundinha. Ele pegou um tubo de KY no bolso e lambuzou sua bundinha. Ela tentou reagir mas preferiu o silêncio e esperou. Senti seu cuzinho ser violado pela segunda vez na noite e relaxou. Ele metia devagar e sentia seu cuzinho apertado se abrindo, meteu mais, aumentou o ritmo e enfiava fundo, Chris não agüentava e gemia alto, olhos abertos prestando atenção no jardim, vendo Sérgio e Henrique se revezando em olhar para ela na janela. Sentiu o pau dele pulsando e o gozo, suspirou e esperou. O homem saiu e o negro trancou a porta, estavam sozinhos. Ele tomou posição, e colocou a camisinha. Começou a pincelar a buceta de Chris que sentiu o volume, fechou os olhos e esperou. Sentiu sua buceta ardendo enquanto o cacete do negro entrava, mordia os lábios até sentir tudo dentro dela. Sentia a pica dele entrando, forte, fundo, sentiu o gozo chegar forte e rebolava deliciosamente. Ele não parava de meter e ela estava extasiada. Antes de seu amante chegar ao clímax, Chris já havia gozado novamente. Ele aumentou o ritmo e explodiu dentro dela. Ela queria desabar, estava mole, entregue, e se virou para ele, beijou sua boca e sentiu suas mãos fortes a abraçando. Ela sorriu, sentou na poltrona e o puxou para sua frente, acariciou o enorme pau do negro e passou a língua nele. Estava excitada, não tinha mais preocupações com o tempo e começou a chupar aquela tora negra. Sentiu o pau crescendo em sua boca e aumentou o ritmo, logo ele já estava enorme e sentia os gulosos lábios de Chris. Ela parou e olhou para cima, sorriu e disse: – Agora eu quero no cuzinho, mas você mete devagar ? O negro sorriu e concordou afrimativamente. Ela se levantou e se ajoelhou na cama, ficou de 4 e ofereceu sua bundinha. Ele a acariciou e passou seus dedos melados de KY no cuzinho. Ela pedia, gemia: – Mete logo vai.. mete no meu cuzinho.. mete… ahnnnn Ele obedeceu e encostou seu pau no cuzinho melado de Chris, começou a enfiar e sentiu dificuldade, ela gemia, arrebitava mais a bunda para deixar mais fácil mas parecia grande demais. Ele empurrou mais forte e conseguiu enfiar a cabeça, ela gemia, arrepiada, dor e prazer se misturavam quando ela sentiu ele metendo mais. Empurrando, deslizando para dentro dela. Ela gemia, mexia os quadris, e sentiu o cacete inteiro dentro de seu cuzinho. Ele começou a meter e ela delirava, gemia, gozou longamente sentindo aquele pau enorme rasgando seu cuzinho. Pedia que metesse mais, metesse fundo e foi atendida. Ele enfiava com força e ela gemia mais alto. Mais um pouco e gozaram juntos, um orgasmo forte que a deixou louca, dormente, sensível. Ele saiu de dentro dela e ela deitou-se na cama. Ele tirou a camisinha e fechou a calça, alisou as costas dela e apagou o abajur. Saiu do quarto deixando Chris sozinha, perdida em pensamentos, saciada. Nenhuma nova instrução, a brincadeira acabara e ela estava livre, pelo menos momentaneamente. Entrou no banheiro do quarto, olhou seu corpo no espelho, sorriu, tirou a sandália e entrou no chuveiro. Um rápido banho e se vestiu novamente, saiu do quarto e voltou sorrindo para a mesa. Eu estava em pé, conversando com alguns amigos e senti seu abraço, beijei a sua boca sorridente e ela me disse: – Quando quiser ir embora, estou pronta ! Sorri e entendi a mensagem, mais alguns minutos e me despedi dos amigos. Na mesa nos despedimos de Sérgio, Henrique e as namoradas e fomos embora. Pude sentir o olhar de alguns homens enquanto passávamos e ficava imaginando quem teria sido o acompanhante de Chris, sem saber que foram tantos. Assim que entramos no carro ela me olhou com um olhar sensual e disse: – Nem adianta perguntar, só respondo na cama !! – e gargalhou gostoso.. Sorrindo dirigi para casa e ouvi as aventuras de minha esposa transando deliciosamente o resto da noite.

COMO ME DESCOBRI…..MULHER

Sou uma pessoa de bem com a vida, casado, com dois filhos e estável economicamente. Sexo sempre gostei e confesso que sempre tive muitas fantasias, do tipo, fazer sexo em lugares estranhos e arriscados, fazer sexo a três, ver minha esposa transando com outra mulher ou outro homem, enfim, acredito serem fantasias de muitos homens casados. Nunca tive coragem de dizer isto à minha esposa e como também ela nunca me deu oportunidades para isso, fui levando minha vida sexual normalmente com ela. Às vezes ficava um pouco intrigado comigo mesmo, pois nas minhas fantasias nunca havia uma situação onde eu traísse minha esposa com outra mulher, mas sempre achava que era por ama-la muito e gostar muito da família que havíamos constituído juntos. Mas um dia tudo mudou. Foi no carnaval de 2002, eu, ela e mais um casal de amigos, Sandra e Fernando, resolvemos relembrar nossos tempos de solteiros e fomos acampar, utilizando nossas velhas barracas de camping já emboloradas com os anos. O destino foi Penedo. Passamos a semana empolgados comprando mantimentos, bebidas e arrumando fios, lâmpadas, cadeiras e tudo mais necessário para um agradável acampamento. Saímos no sábado de carnaval bem cedo e lá chegando descobrimos quantas pessoas ainda praticam este tipo de lazer, pois não conseguíamos encontrar vaga em nenhum dos vários campings que existiam na cidade. Por fim encontramos um, porém teríamos que armar nossas barracas distantes uma da outra e como não havia outra alternativa e já eram quase quatro horas da tarde, topamos. O resto do sábado foi de muito trabalho na montagem das barracas e o domingo foi só de curtição da piscina e do sol. Minha esposa e Sandra foram as sensações do camping, ambas altas, uma loira e a outra morena, corpo bem trabalhado em academias, pernas grossas, deixavam os homens babando quando passavam. Entre eu e Fernando, cinqüentões, somente eu passava desapercebido, pois ele, freqüentador assíduo de academias tinha um corpo belíssimo, bem trabalhado, proporcional e o que era mais incrível ainda mantinha a mesma beleza de sua juventude. Logo, o que me restava fazer era curtir as nossas esposas chamando à atenção dos homens quando passavam e sentir um pouco de ciúmes pelos olhares que as mulheres dirigiam a ele. Assim foi também a segunda feira, onde a novidade seria o churrasco que iríamos fazer na frente da minha barraca, passamos o fim de tarde organizando os comes e bebes e por volta das nove horas da noite iniciamos nosso jantar. Durante o mesmo tivemos uma desagradável surpresa, Sandra e Fernando após exagerarem na bebida, passaram a se agredir mutuamente e o que foi pior, fazendo isto em voz alta, chegando a chamar a atenção de outros campistas, próximos a nós. Sem bem sabermos o que fazer, optamos em terminar o churrasco e que cada casal deveria se retirar para sua barraca pois a situação já havia se tornado extremamente constrangedora, principalmente quando passaram a comentar sobre suas intimidadas sexuais. Porém, à medida que íamos recolhendo as sobras dos churrasco as agressões iam aumentando, começamos a recear em deixa-los sozinhos na sua barraca e o que era pior, ela estava muito longe da nossa. Após pensarmos em algumas soluções, eu e minha esposa, chegamos à conclusão que o melhor seria separa-los naquela noite e dessa forma decidimos que as duas iriam dormir na minha barraca e eu e Fernando na barraca dele, pelo menos, evitaríamos novas confusões. Tudo decidido, peguei meu amigo pelo braço e nos dirigimos para sua barraca e por todo o caminho ainda tive que ouvir detalhadas frustrações suas no relacionamento sexual com sua esposa, mas quando lá chegamos ele já estava mais calmo, já começava a rir e contar suas velhas piadas e foi neste clima que resolvemos abrir mais uma garrafa de vinho, para bebermos sozinhos, como nos velhos tempos. Embora aparentando tranqüilidade quanto ao ocorrido, pude perceber que ele ainda estava muito chocado, pois enquanto eu estava ainda no meu primeiro copo de vinho ele já havia terminado a garrafa e sua voz já mostrava sinais nítidos de embriaguez, o que já o estava tornando um _bêbado chato o que me fez, com a desculpa de ver como estavam as meninas, me retirar, deixando-o sozinho para ver se melhorava. Voltando quase uma hora depois fiquei aliviado pois pude perceber de longe que ele não se encontrava mais na frente da barraca, com certeza já havia ido dormir, o que pude confirmar ao ouvir seu ronco pesado. Enfim teria um pouco de tranqüilidade, sentei-me na frente da barraca e abri mais uma garrafa de vinho e tomei-a curtindo, alem de cada gota bebida, a bela noite de carnaval que fazia com um calor quase insuportável. Lá pelas tantas, agora eu também meio alegre, resolvi dormir e quando entrei na barraca percebi que Fernando não havia ido dormir e sim desmaiado de tanto vinho, pois estava completamente vestido, inclusive com tênis e meias, e sua camiseta totalmente molhada de tanto calor que fazia lá dentro. Prontamente me pus a despi-lo o que de imediato percebi não ser uma tarefa fácil, pois além de apertada a barraca, o seu e o meu estado alcóolico não ajudavam, mas depois de muito sacrifício consegui deixa-lo de cueca e fazendo o mesmo comigo, apaguei a luz deixando uma suave penumbra no interior da barraca e quando me preparava para deitar a seu lado, pude perceber o quão belo era seu corpo. Confesso que nunca gostei do meu, pois sou um pouco magro, embora minha esposa sempre comente que tenho uma bunda muito bonita e que ela tem certeza que muitas mulheres gostariam de ter uma igual, sempre quis ter um diferente do que tenho e olhando para o corpo do Fernando cheguei à conclusão que era exatamente um como aquele que eu gostaria de ter: seus cabelos eram negros e pareciam muito macios, tinha um rosto redondo com uma boca pequena porém seus lábios eram muito carnudos, seu peito totalmente liso, com ombros largos e cintura fina e um par de pernas maravilhosas, sem nenhum pelo, grossas e aparentavam serem muito duras. Não sei quanto tempo fiquei admirando aquele homem deitado próximo a mim, mas confesso que sentia algo diferente enquanto o examinava com meu olhar, mas sem saber bem do porque sentir aquilo naquele momento, empurrei-o um pouco para o canto e deitei-me a seu lado. O calor era animalesco, sentia meu suor escorrendo pelo corpo, ainda sob o efeito do vinho exagerado tinha a impressão que o quarto da barraca de vez em quando girava e com tudo isso não conseguia dormir, o que me fazia procurar, a todo instante, uma nova posição na cama. Quando estava deitado de lado, de costas para o Fernando, ele se revirou e posicionou-se, também deitado de lado, de frente para as minhas costas, o que pude perceber pela sua respiração ofegante na minha nuca e também pelo calor de seu corpo bem próximo ao meu, pois o espaço no quarto era muito pequeno. Não sei como e nem porque, mas a partir deste momento algo diferente _ aquele mesmo que já havia sentido antes quando admirava seu corpo _ passou a tomar conta de meu corpo. O insuportável calor que sentia foi dando lugar a uma sensação de frio que iniciava na minha nuca e ia descendo pela espinha, entrando pelo rego da bunda indo terminar em meu cuzinho que iniciava pequenas contrações quando ele chegava. Aos poucos ia sentindo sua respiração e o calor de seu corpo cada vez mais próximos de mim (ainda não sei quem foi o responsável por nossa aproximação, se eu ou ele), atordoado pela bebida ou pelo prazer que sentia, sabia que não podia resistir ao que rolava naquele momento e também que não queria que aquilo parasse, meu pinto aos poucos ia dando sinais de vida, senti sua mão sobre a minha coxa e ao mesmo tempo que boca tocando em minhas costas. Entregando-me todo ao prazer que sentia levei minha mão ao meu pinto, onde comecei a acaricia-lo suavemente, sua língua saindo de sua boca passou a massagear minhas costas, ao mesmo tempo que sua mão, subindo pela minhas coxas entrou por dentro de minha cueca, achando minha bunda e suavemente passou a me forçar a deitar de bruços. Sem
oferecer nenhuma resistência deitei-me, deliciando-me com os carinhos que recebia de sua língua e de sua mão em minha bunda e aos poucos, ia abrindo minhas pernas, oferecendo meu virgem cuzinho. Fernando realmente sabia excitar um homem, em instantes já trabalhava em meu cuzinho no relaxamento dos meus músculos anais. Enfiei a minha mão sob o colchonete e peguei meu tubo de gel, que sempre uso na penetração anal de minha esposa, derramei um pouco em minha mão e lambuzei meu cuzinho, agora ávido em ser preenchido. Sem parar com seu carinhos ele lubrificou bem seus dedos e aos poucos foi me penetrando, primeiro com um dedo e logo em seguida com dois aos mesmo tempo. Abri minhas pernas o mais que pude e forcei minha bunda contra sua mão, o que me fez receber o terceiro dedo de Fernando, me levando a sentir algo que jamais havia imaginado poder existir, queria que todos os buracos de meu corpo, naquele momento, estivessem preenchidos como estava me cuzinho e sem deixar que seus dedos saíssem de dentro de mim _ até hoje não sei como consegui _ fiquei de quatro e girei meu corpo em 180° sobre seus dedos enfiados em mim, colocando-nos na posição de um 69, arranquei sua cueca e tive a visão mais espetacular de minha vida. Seu pinto era fenomenal, deveria ter uns 20 cm de comprimento, não muito grosso, reto, sem nenhuma veia aparente, a cabeça toda exposta, um pouco mais grossa que o corpo do pinto, mas nada desproporcional, toda rosada exalava um delicioso cheiro de sexo masculino que inundou minhas narinas. Completamente fora de mim, até esqueci que seus dedos, agora quatro, ainda trabalhavam incessantemente no meu (ex virgem) cuzinho, aproximei minha boca de seu pinto, relaxei um pouco mais agora todos os músculos do meu corpo, apoiei firmemente minhas mãos no colchonete, abri a boca e deixei aquele maravilhoso instrumento de prazer entrar dentro de mim. Aos poucos fui me lembrando de como gostava que minha esposa chupasse meu pinto e fui repetindo no do Fernando, primeiro fazendo círculos com a língua na sua cabeça, depois descendo com ela pelo corpo até o saco, colocando uma bola de cada vez na boca, em seguida subindo de novo pelo corpo até chegar na cabeça, mais alguns círculos, para em seguida coloca-lo todinho na boca até quase atingir a garganta e aí então, iniciar um vai vem simulando uma foda e, é claro, com uma das mãos apertando-o pela base para prolongar mais sua ereção, o que fazia com que ele, a cada minuto, fosse crescendo e crescendo cada vez mais em minha boca. Sentia-me flutuar dentro do quarto da barraca, jamais havia sentido tão inexplicável e delicioso prazer, sentia-me uma verdadeira fêmea sendo arrombada por seu macho, queria gritar para que todo o camping soubesse do prazer e felicidade que sentia naquele momento, meu tesão era tanto que nem percebi que o Fernando já havia tirado minha cuéca e também estava com meu pinto atolado em sua boca. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, cada um se deliciando com o pinto do outro e eu, em vantagem, também com quatro dedos enfiados no cuzinho, mas faltava algo para completar o meu prazer e rapidamente percebi, que precisava agora receber aquele pinto em meu cuzinho e sem hesitar procurei o tubo de gel e passei a lubrifica-lo com todo capricho e carinho. Fernando de pronto percebeu minhas intenções, tirou seus dedos, liberou meu pinto de sua boca, mas continuando com seus carinhos em minha bunda, foi me colocando de quatro e posicionando-se por trás de mim. Aproximou seu pinto do meu cuzinho, introduziu a cabeça e parou, levou suas mãos até o meu pinto passando a acaricia-lo lentamente e pela primeira vez falou: _ não se mexa meu viadinho safado, agora sou eu quem comanda a brincadeira, vou faze-lo sentir-se como uma verdadeira putinha, uma perfeita mulherzinha, rebola um pouco, isto rebola . Aquilo me enlouquecia, queria sentir todo aquele pinto dentro de mim e ele só mexia a cabeça, rebolando no mesmo ritmo que eu e, finalmente, aos poucos foi me forçando para trás, sempre rebolando fui sentindo aquela máquina de prazer entrando em meu cuzinho cm por cm e o que me deixava mais louco e excitado era que, de vez em quando, ele parava a penetração, rebolava um apouco mais forte para que eu pudesse sentir plenamente o que já havia enfiado em meu cuzinho, com as mãos voltava a acariciar meu pinto e com sua língua massageava minhas costas, para logo em seguida, voltar a rebolar com movimentos mais suaves e iniciar de novo a penetração. E assim foi até que pude sentir seus pelos picando minha bunda e todo seu pinto dentro de mim, ele tinha razão, me sentia naquele momento a puta mais depravada e feliz do mundo, era uma mulher completa e preenchida, minha vontade era poder conseguir me virar totalmente e beijá-lo alucinadamente, mas sabia que se assim o fizesse iria perde-lo de dentro de mim e isto jamais poderia acontecer, ele estava dentro de mim e assim teria que ficar para sempre……. mas o maior prazer que eu poderia sentir, e não fazia a mínima idéia de que poderia existir, ainda estava por vir. Senti seu pau no meu interior ficando cada vez mais quente e aos poucos ia crescendo, crescendo, que cheguei a imaginar que não iria agüentar, que meu cuzinho iria arrebentar, quando que no meio da minha confusão mental, se parava ou continuava com ele dentro, senti seus braços me apertarem, seus dentes cravados em minhas costas, suas mãos apertando meu pau e um líquido quente e grosso inundando meu interior. Em seguida senti meu corpo respondendo à tanto tesão e felicidade, meu saco começou a inchar e ele percebendo o que iria acontecer, soltou do meu pinto e imediatamente tapou, com uma das mãos minha boca, liberando meu gozo. A primeira golfada atingiu o lado oposto do quarto e a ela seguiram-se várias outras, assim pela primeira vez, estava sentindo, o que já havia lido em contos e nunca experimentado, orgasmo múltiplos, acho que gozei mais umas três vezes naquela posição, com um pinto enterrado totalmente na bunda e sem ninguém tocando no meu. Já relaxado Fernando fez menção de tirar seu pinto de dentro de mim, quando então assumi totalmente meu lado feminino e disse: _ nem pense nisso, vamos terminar a nossa noite assim, com você todinho dentro de mim e assim nos deitamos e dormimos como um casal _ marido e mulher _ apaixonados.

XANINHA DEPILADA X CACETE CABEÇUDO

Sou de Campinas e o que aconteceu comigo foi muito interessante pois acabei fazendo amizade com um casal de namorados, amigos de uma prima. Nos conhecemos em um churrasco a beira da piscina da casa (uma chácara) dessa minha prima e a amizade começou pois estavamos falando sobre trabalho (eles se interessam pelo meu tipo de trabalho). O nome deles eram André e Karina. Tinham 21 anos (Ele) e 19 (ela). Diferente da minha idade, de 40 anos, idade que tenho para ser pai de ambos. Era muito difícil para mim quando ficava na piscina junto com eles pois quando via Karina de biquíni (dava até para ver o “rachinha” da sua xaninha) o meu cacete quase que saia para fora da sunga. Que delicia de mulher. E meus pensamentos voavam, imaginando eu e Karina juntos transando. Às vezes ela olhava para minha “mala” dentro da sunga e dava leves sorrisos maliciosos, super discretos. Nesse dia achei engraçado pois teve uma hora que ela estava junto com o André sentados perto de onde estava e ela olhou novamente para meu cacete (estava deitado em uma dessas esteiras de piscina). Deu um sorrisinho de novo e o André, que estava junto viu que ela tinha feito e também retribuiu também com um sorriso. Achei engraçado aquilo, porém fiquei na minha. A Karina é uma gata escultural, linda de rosto, cabelos loiros e compridos até o ombro, acredito que deva pesar uns 55 quilos e seios lindos (pelo menos o que dava para ver). Aquela imagem ficou na minha cabeça e um dia, novamente na casa da minha prima encontrei o André. Só que dessa vez ele tinha ido sozinho. Conversando, ele me contou que no dia do churrasco a Karina tinha ficado com tesão em mim, principalmente depois que viu minha mala e formato da cabeçona que se formava na sunga. Achei engraçado ele contar isso porém dei asas a imaginação. Por fim ele acabou me confidenciando que sonhava em ver sua namorada com outro, principalmente com um homem que tivesse um cacete gostoso e grande, principalmente cabeçudo e como já tinham visto o meu (mesmo com sunga) disse que o meu era que queria dar de presente para Karina. E tudo deveria acontecer desde que   com muita segurança. Não estava acreditando muito pois a Karina era maravilhosa. Também disse a ele que tinha a fantasia de me relacionar com um casal, fazer algumas brincadeiras a três, bem gostosas, com total segurança e respeito.    Como tinha o telefone celular do André e ele o meu, as vezes a gente se falava pelo telefone e teve um dia que a gente estava falando ele passou o celular para que a Karina falasse um pouco comigo. –         Oi Roberto, tudo bem? – disse elaFiquei gelado e ela prosseguiu com a conversa-         Sabia que te acho muito bonito e gostoso!Meio sem jeito e morrendo de vergonha respondi a ela que também a achava muito bonita. (não disse gostosa por vergonha) – Aquele dia na piscina, fiquei super excitada, sabia? (e deu um risadinha no telefone).Não acreditava no que ouvia. –         Karina, tenho a idade para ser seu pai e o que a gente esta pensando foge um pouco dos padrões normais da sociedade pois tenho 40 anos, – disse.-         Sabia que adoro homens mais velhos! – respondeu.Após terminar de falar com o André, desligamos os telefones e após uma semana, aproximadamente, em uma terça-feira, às 10 da manhã atendi uma ligação e era o André. –         Roberto, o que está fazendo agora? Eu e a Karina estamos indo ao motel. Quer ir junto?Quando ouvi a noticia meu cacete quase estourou as calças de tesão. Como estava sossegado aquele e sou eu que faço o horário de meu trabalho, respondi: –         Vamos sim!! André disse que na primeira vez a gente ficaria somente na garagem do motel, somente uma brincadeirinha e a Karina não iria tirar toda a roupa. Porem a partir do segundo encontro, se eles gostassem, a coisa ia ser para valer mesmo.Marcamos e não demorou muito André e Karina me pegaram em um Café em um bairro próximo ao centro de Campinas e partimos para um motel. Entrei no banco de trás e partimos. Estava um pouco nervoso, porém muito excitado. Karina no banco da frente estava com uma saia colorida, bem justa e curtinha e dava para ver suas coxas maravilhosos. –         Hoje quero te experimentar e ver de perto o tamanho da ferramenta! – disse Karina na lata. Fiquei até meio sem jeito mas nessa hora meu cacete quase estourou a calça de tanto tesão. André deu um sorriso de aprovação. Não demorou muito chegamos ao motel e, dentro da garagem da suíte, ficamos alguns minutos conversando. Às vezes Karina olhava em direção a minha mala que continuava dura, passava a língua nos lábios e leves gemidinhos de tesão. Não aguentando mais, tirei meu cacete cabeçudo pra fora, já totalmente duro e mostrei para a Karina, que parecia estar em extase. –         Isso é o que vou dar pra você de presente, quer?-         Nooooooooooooossa, Roberto? O que é isso? – disse Karina com carinha de espanto.Quando Karina viu meus 20 cm de cacete, super ereto, cabeçudo e já “chorando”, ela se virou no banco, de costas para o painel do carro, levantou a saia,   abriu as pernas, deu uma puxadinha na calcinha, com dois dedos abriu a portinha da xaninha e disse:- Isso também quero dar pra voce! Quer?? – dando uma risadinha marota. Fiquei louco quando vi a xaninha da Karina … toda depiladinha, como veio ao mundo, super pequena! Uma delicia!. Nisso pulou rapidamente para o banco de trás por entre os dois bancos (o André ficou no volante do carro) e caiu de boca no meu cacete com uma “sede” fora do comum. Mesmo fazendo um boquete na garagem do motel estava maravilhoso pois a idéia de que alguém nos observasse excitava ainda mais.-         Roberto, que delicia de cacete. Não sabia que você era tão cacetudo assim!    – André, somente olhava e se masturbava no banco da frente. André deveria ter uns 13 cm de pau e acho que por isso que ambos queriam um outro um pouco maior (não tenho nada contra para quem tem pau pequeno).Mesmo sendo um carro comum quase dava para deitar no banco traseiro. Karina mamava meu cacete bem gostoso e enquanto ela chupava puxei sua bunda para perto de meu rosto, levantei a sua saia, dei uma puxadinha na calcinha para meter a língua dentro dela. Quando puxei a calcinha fui a loucura … estava totalmente lambuzada e pude sentir seu cheirinho que exalava sexo e tesão. Meti a lingua prá valer dentro dela que já começava a ter contrações de tesão e gemia de prazer na minha boca. Masturbava seu clitóris com a língua. Nessa altura a gente estava fazendo um sensacional e cinematográfico 69 dentro do carro. O André somente no banco da frente observando. –         Karina, que bucetinha maravilhosa! Mas é muito pequena! Não vai agüentar meu cacete cabeçudo. Nisso, André que estava na frente do carro se deliciando em ver eu e Karina, tirou de uma sacolinha com camisinhas e lubrificante e nos entregou e falou:- Quero ver voce arregaçar a minha gata agora. Mas ela de roupa, heim!. E saiu do carro e ficou na porta da garagem, atrás da cortina de lona que fechava observando se ninguém chegava. Rapidamente Karina pegou uma camisinha, colocou com dificuldade no meu cacete (por causa da cabeça), passou bastante lubrificante (no meu pau e na bucetinha) e então sentou em cima, mesmo ainda vestida, assim como André tinha pedido (somente com a saia levantada e com a calcinha puxadinha). Deslizava em me cacete bem devagarinho, dando gritinhos de tesão. Começou a gemer e rebolar na minha vara como louca. Levantei a blusa dela e seus belos seios bicudinhos saltaram para
fora (estava sem sutiã). Comecei mordiscar e chupar seus mamilos … uma loucura. No começo a penetração foi um pouco dificil mas como estavamos bem lubrificados, principalmente ela, logo já estavamos engatados um no outro. André ficava de plantão na porta da garagem escondindo atrás da cortina e de vez em quando ia ver sua namorada levando vara na buceta dentro do carro. Karina metia gostoso e podia sentir   sua buceta apertar meu pinto e, as vezes, dava até “umas mordidinhas” com a xaninha na cabeça do meu pau. As vezes eu segurava a calcinha puxadinha de Karina, as vezes ela. Teve uma hora que ela saiu de cima do meu cacete, foi ate o banco da frente pegou o chaveiro que estava no contato do carro e pegou um pequeno canivete que estava la. Abriu o canivete e com cuidado fez um corte na calcinha, bem na direçaõ da buceta. A calcinha como era bem justinha, sua xaninha saltou prá fora. Fez isso pois o André não queira que ela ficasse sem a calcinha. E veio de novo pra cima de mim e enterrou novamente a grutinha apertada no meu pinto que latejava de tesão. Fiquei com tanto tesão que peguei ela bem de jeito (ela por cima), com as mãos ajeitei bem sua bunda para que ficasse bem arrebitadinha, abracei-a bem junto ao meu corpo e comecei a dar estocadas fortes por baixo. Ela começou a gritar como louca pedindo pra meter tudo, arregaçar a sua xaninha. Era uma verdadeira putinha. André voltou para dentro do carro correndo e pediu que ela gritasse mais baixo pois outras pessoas ou mesmo algum funcionário do motel poderia ouvir. Voltou a sentar no banco da frente e entre os bancos, podia ver sua namorada sendo devorada pelo meu cacete sedento. Não demorou muito e o gozo veio. Tirei logo a camisinha e não demorou cinco minutos coloquei outra nova e voltamos a meter gostoso. So que agora ela ficou deitada de frente e eu fui por cima. Ela cruzou as pernas atras de mim e então comecei a estocar forte de novo. Ela voltou a gritar e metia muito. Após gozarmos, os três, ficamos mais um pouco dentro do carro, descansando. Disseram que outro dia a gente iria passar uma tarde juntos dentro da suíte. Naquele dia somente o Andre entrou dentro do apartamento apenas para pegar papel higiênico no banheiro para que a gente se limpasse. Pelo menos uma vez por mês a gente sai juntos para curtirmos juntos as delicias do sexo. Karina confidenciou para mim que qualquer dia quer meter comigo, mas sem camisinha. Quer sentir meu sêmen inundar o seu útero. Mas até hoje não deu certo pois na hora H a gente sempre coloca camisinha. Acho melhor assim (já pensou ela ficar grávida?). No segundo encontro por exemplo a Karina deu o cuzinho para mim (uma fantasia que ela e o André tinham) – foi uma DELICIA!!! E o André fotografou sua namorada sendo enrabada bem gostoso. Só essa é uma outra história. Caso algum casal ou mulher, maiores de idade é claro, quiserem experimentar o mesmo que aconteceu comigo e esse casal de amigos, façam contato! Sou de Campinas, moreno claro, nível universitário, 1,75 altura, 80 kg bem distribuidos., sem barba e sem bigode, discreto, educado, carinhoso e sigiloso ao extremo. Tenho disponibilidade para encontros durante a semana e durante o dia. Se possível escrevam com fotos (sem o rosto). Adoro gata depilada ou semi. TENHO FOTOS DO DOTE PARA COMPROVAÇÃO DO TAMANHO E CABEÇA QUE POSSO ENVIAR.

BUCETINHA DEPILADA X CACETE CABEÇUDO

Sou de Campinas e o que aconteceu comigo foi muito interessante pois acabei fazendo amizade com um casal de namorados, amigos de uma prima. Nos conhecemos em um churrasco a beira da piscina da casa (uma chácara) dessa minha prima e a amizade começou, pois estávamos falando sobre trabalho (eles se interessam pelo meu tipo de trabalho). O nome deles eram André e Karina. Tinham 21 anos (Ele) e 19 (ela). Diferente da minha idade, de 40 anos, idade que tenho para ser pai de ambos. Era muito difícil para mim quando ficava na piscina junto com eles, pois quando via Karina de biquíni (dava até para ver o “rachinha” da sua xaninha) o meu cacete quase que saia da sunga. Que delicia de mulher. E meus pensamentos voavam, imaginando eu e Karina juntos transando. Às vezes ela olhava para minha “mala” dentro da sunga e dava leves sorrisos maliciosos, super discretos. Nesse dia achei engraçado, pois teve uma hora que ela estava junto com o André sentados perto de onde estava e ela olhou novamente para meu cacete (estava deitado em uma dessas esteiras de piscina). Deu um sorrisinho de novo e o André, que estava junto viu que ela tinha feito e também retribuiu também com um sorriso. Achei engraçado aquilo, porém fiquei na minha. A Karina é uma gata escultural, linda de rosto, cabelos loiros e compridos até o ombro, acredito que deva pesar uns 55 quilos e seios lindos (pelo menos o que dava para ver). Aquela imagem ficou na minha cabeça e um dia, novamente na casa da minha prima encontrei o André. Só que dessa vez ele tinha ido sozinho. Conversando, ele me contou que no dia do churrasco a Karina tinha ficado com tesão em mim, principalmente depois que viu minha mala e formato da cabeçona que se formava na sunga. Achei engraçado ele contar isso porém dei asas a imaginação. Por fim ele acabou me confidenciando que sonhava em ver sua namorada com outro, principalmente com um homem que tivesse um cacete gostoso e grande, principalmente cabeçudo e como já tinham visto o meu (mesmo com sunga) disse que o meu era que queria dar de presente para Karina. E tudo deveria acontecer desde que com muita segurança. Não estava acreditando muito, pois a Karina era maravilhosa. Também disse a ele que tinha a fantasia de me relacionar com um casal, fazer algumas brincadeiras a três, bem gostosas, com total segurança e respeito. Como tinha o telefone celular do André e ele o meu, às vezes a gente se falava pelo telefone e teve um dia que a gente estava falando ele passou o celular para que a Karina falasse um pouco comigo. – Oi Roberto, tudo bem? – disse ela. Fiquei gelado e ela prosseguiu com a conversa. – Sabia que te acho muito bonito e gostoso! Meio sem jeito e morrendo de vergonha respondi a ela que também a achava muito bonita. (não disse gostosa por vergonha) – Aquele dia na piscina, fiquei super excitada, sabia? (e deu uma risadinha no telefone). Não acreditava no que ouvia. – Karina, tenho a idade para ser seu pai e o que a gente esta pensando foge um pouco dos padrões normais da sociedade pois tenho 40 anos, – disse. – Sabia que adoro homens mais velhos! – respondeu. Após terminar de falar com o André, desligamos os telefones e após uma semana, aproximadamente, em uma terça-feira, às 10 da manhã atendi uma ligação e era o André. – Roberto, o que está fazendo agora? Eu e a Karina estamos indo ao motel. Quer ir junto? Quando ouvi a noticia meu cacete quase estourou as calças de tesão. Como estava sossegado aquele e sou eu que faço o horário de meu trabalho, respondi: – Vamos sim! André disse que na primeira vez a gente ficaria somente na garagem do motel, somente uma brincadeirinha e a Karina não iria tirar toda a roupa. Porem a partir do segundo encontro, se eles gostassem, a coisa ia ser para valer mesmo. Marcamos e não demorou muito André e Karina me pegaram em um Café em um bairro próximo ao centro de Campinas e partimos para um motel. Entrei no banco de trás e partimos. Estava um pouco nervoso, porém muito excitado. Karina no banco da frente estava com uma saia colorida, bem justa e curtinha e dava para ver suas coxas maravilhosas. – Hoje quero te experimentar e ver de perto o tamanho da ferramenta! – disse Karina na lata. Fiquei até meio sem jeito, mas nessa hora meu cacete quase estourou a calça de tanto tesão. André deu um sorriso de aprovação. Não demorou muito chegamos ao motel e, dentro da garagem da suíte, ficamos alguns minutos conversando. Às vezes Karina olhava em direção a minha mala que continuava dura, passava a língua nos lábios e leves gemidinhos de tesão. Não agüentando mais, tirei meu cacete cabeçudo pra fora, já totalmente duro e mostrei para a Karina, que parecia estar em êxtase. – Isso é o que vou dar pra você de presente, quer? – Nooooooooooooossa, Roberto? O que é isso? – disse Karina com carinha de espanto. Quando Karina viu meus 20 cm de cacete, super ereto, cabeçudo e já “chorando”, ela se virou no banco, de costas para o painel do carro, levantou a saia, abriu as pernas, deu uma puxadinha na calcinha, com dois dedos abriu a portinha da xaninha e disse: – Isso também quero dar pra você! Quer? – dando uma risadinha marota. Fiquei louco quando vi a xaninha da Karina… Toda depiladinha, como veio ao mundo, super pequena! Uma delicia! Nisso pulou rapidamente para o banco de trás por entre os dois bancos (o André ficou no volante do carro) e caiu de boca no meu cacete com uma “sede” fora do comum. Mesmo fazendo um boquete na garagem do motel estava maravilhoso, pois a idéia de que alguém nos observasse excitava ainda mais. – Roberto, que delicia de cacete. Não sabia que você era tão cacetudo assim! – André, somente olhava e se masturbava no banco da frente. André deveria ter uns 13 cm de pau e acho que por isso que ambos queriam um outro um pouco maior (não tenho nada contra para quem tem pau pequeno). Mesmo sendo um carro comum quase dava para deitar no banco traseiro. Karina mamava meu cacete bem gostoso e enquanto ela chupava puxei sua bunda para perto de meu rosto, levantei a sua saia, dei uma puxadinha na calcinha para meter a língua dentro dela. Quando puxei a calcinha fui à loucura… Estava totalmente lambuzada e pude sentir seu cheirinho que exalava sexo e tesão. Meti a língua pra valer dentro dela que já começava a ter contrações de tesão e gemia de prazer na minha boca. Masturbava seu clitóris com a língua. Nessa altura a gente estava fazendo um sensacional e cinematográficos 69 dentro do carro. O André somente no banco da frente observando. – Karina, que bucetinha maravilhosa! Mas é muito pequena! Não vai agüentar meu cacete cabeçudo. Nisso, André que estava na frente do carro se deliciando em ver eu e Karina, tirou de uma sacolinha com camisinhas e lubrificante e nos entregou e falou: – Quero ver você arregaçar a minha gata agora. Mas ela de roupa, heim! E saiu do carro e ficou na porta da garagem, atrás da cortina de lona que fechava observando se ninguém chegava. Rapidamente Karina pegou uma camisinha, colocou com dificuldade no meu cacete (por causa da cabeça), passou bastante lubrificante (no meu pau e na bucetinha) e então sentou em cima, mesmo ainda vestida, assim como André tinha pedido (somente com a saia levantada e com a calcinha puxadinha). Deslizava em meu cacete bem devagarzinho, dando gritinhos de tesão. Começou a gemer e rebolar na minha vara como louca. Levantei a blusa dela e seus belos seios bicudinhos saltaram para fora (estava sem sutiã). Comecei mordiscar e chupar seus mamilos… Uma loucura. No começo a penetração foi um pouco difícil, mas como estávamos bem lubrificados, principalmente ela, logo já estávamos engatados um no outro. André ficava de plantão na porta da garagem escondido atrás da cortina e de vez em quando ia ver sua namorada levando vara na buceta dentro do carro. Karina metia gostoso e podia sentir sua buceta apertar meu pinto e, às vezes, dava até “umas mordidinhas” com a xaninha na cabeça do meu pau. Às vezes eu segurava a calcinha puxadinha de Karina, às vezes ela. Teve uma hora que ela saiu de ci
ma do meu cacete, foi ate o banco da frente pegou o chaveiro que estava no contato do carro e pegou um pequeno canivete que estava lá. Abriu o canivete e com cuidado fez um corte na calcinha, bem na direção da buceta. A calcinha como era bem justinha, sua xaninha saltou pra fora. Fez isso, pois o André não queira que ela ficasse sem a calcinha. E veio de novo pra cima de mim e enterrou novamente a grutinha apertada no meu pinto que latejava de tesão. Fiquei com tanto tesão que a peguei bem de jeito (ela por cima), com as mãos ajeitei bem sua bunda para que ficasse bem arrebitadinha, abracei-a bem junto ao meu corpo e comecei a dar estocadas fortes por baixo. Ela começou a gritar como louca pedindo pra meter tudo, arregaçar a sua xaninha. Era uma verdadeira putinha. André voltou para dentro do carro correndo e pediu que ela gritasse mais baixo pois outras pessoas ou mesmo algum funcionário do motel poderia ouvir. Voltou a sentar no banco da frente e entre os bancos, podia ver sua namorada sendo devorada pelo meu cacete sedento. Não demorou muito e o gozo veio. Tirei logo a camisinha e não demorou cinco minutos coloquei outra nova e voltamos a meter gostoso. Só que agora ela ficou deitada de frente e eu fui por cima. Ela cruzou as pernas atrás de mim e então comecei a estocar forte de novo. Ela voltou a gritar e metia muito. Após gozarmos, os três, ficamos mais um pouco dentro do carro, descansando. Disseram que outro dia a gente iria passar uma tarde juntos dentro da suíte. Naquele dia somente o André entrou dentro do apartamento apenas para pegar papel higiênico no banheiro para que a gente se limpasse. Pelo menos uma vez por mês a gente sai juntos para curtirmos juntos as delicias do sexo. Karina confidenciou para mim que qualquer dia quer meter comigo, mas sem camisinha. Quer sentir meu sêmen inundar o seu útero. Mas até hoje não deu certo, pois na hora H a gente sempre coloca camisinha. Acho melhor assim (já pensou ela fica grávida?). No segundo encontro, por exemplo, a Karina deu o cuzinho para mim (uma fantasia que ela e o André tinham) – foi uma DELICIA! Sou de Campinas, moreno claro, nível universitário, 1,75 altura, 80 kg bem distribuidos., sem barba e sem bigode, olhos verdes, discreto, educado, carinhoso e sigiloso ao extremo. Tenho disponibilidade para encontros durante a semana e durante o dia. Se possível escrevam com fotos (sem o rosto). Adoro gata depilada ou semi. TENHO FOTOS DO DOTE PARA COMPROVAÇÃO DO TAMANHO E CABEÇA QUE POSSO ENVIAR SEM COMPROMISSO! Roberto.Campinas                                

MENINA (reeditado)

Não sei quando começou, mas quando dei por mim estava viciado em calcinha a ponto de não perder oportunidades de espiar minhas irmãs primas mãe e até minha avó com aquelas pecinhas enfiada no rabo moldando suas xoxota e bundas. Na rua não tirava os olhos das bundas das mulheres e quando via a marca de suas calcinhas delirava imaginando o tamanho e cores com o cacete parecendo querer quebrar de tão duro e em algumas vezes chegava a gozar sem mesmo me tocar. Minha mãe foi a primeira a perceber e buscando orientação com meu pai, numa noite em que espiava eles transando quando mamãe tocou no assunto ele falou que era coisa de moleque e que deixasse eu descobri meu caminho fazendo mamãe rir ao falar que no seu tempo, quando via um joelho já era motivo para punheta.                                                                                                                                                Numa tarde estudava no sótão que dá acesso para o forro da casa quando vi um raio de luz e com o coração na mão descobri uma fresta que dava plena visão do quarto de minha mãe sem correr o risco de ser visto e assim me deliciava quase morrendo de tanta punheta espiando minha mãe que geralmente ficava somente de calcinha o que era obrigado a homenageá – la com punhetas chegando a ficar tonto de tanto esporrar, poucas não foram as vezes que sem graça brigava comigo mandando me parar de olhar para sua bunda parecendo adivinhar meus pensamentos e com o tempo insistia nisso sonhando algo com ela mesmo porque sabia como era sua calcinha, geralmente sem sutiã com ela comentando que não sabia mais o que fazer comigo. Numa tarde olhava mamãe como de costume quando tirou o roupão quase pirei ao ver sua bunda branca coberta pela calcinha preta que sumia em sua bunda de tão grudada em seu corpo e seus seios siliconados pareciam apontar para mim e esquecendo todo pudor desejei fazer amor com aquela mulher deliciosa imaginando meu cacete que é quase o dobro do tamanho do cacete de meu pai enquanto me punheta parecia sentir meu cacete entrando naquela xoxota carnuda e lisinha parecendo um botão de rosa querendo se abrir. Numa manhã perdi a hora da escola e me vendo sozinho em casa entrei em seu quarto quase tendo um treco quando abri a gaveta me deliciando com a variedade de calcinhas e tremulo quando vesti uma delas quase gozei a seco sentindo a cabeça do pau formigar tendo que bater punheta para aliviar e conseguir deixar o cacete dentro daquela pecinha que entrava em minha bunda me dando sensações maravilhosas, quando dei por mim vestia sutiã cobrindo tudo com um vestidinho que dava no meio da bunda e colocando salto alto gostei do que vi ao me olhar no espelho me sentindo uma mulherzinha e andando de uma lado para outro quase surtando de prazer sentindo o pano macio enterrar cada vez mais em minha bunda apertando meu pau que começava despertar e mesmo amedrontado com o coração a mil suando frio porque podia ser pego sai caminhando pela casa e quando me dei conta estava chegando no portão correndo para dentro quando passava alguém e cada vez mais ousado sai para a calçada depois de constatar que não passava ninguém quando vinha alguém me escondia atrás do muro me deliciando porque o desejo de alguém me ver vestido assim era imensamente maior que o medo e embriagado quase tive um treco quando olhei para a rua e uma mulher conhecida de mamãe que conversava com um senhor dentro do carro me viu olhando para ela e com o corpo tremulo sai caminhando e já na virada da parede olhei para trás parando ao ver o homem incrédulo olhando para mim e na maior calma possível parecendo não senti meu corpo abaixei arrebitando a bunda com o vestidinho vindo parar em minha cabeça sentindo como que ondas de choques invadiam meu ser passando pela barriga e quando chegou no cacete que segurei instintivamente sem tirar ele da calcinha esporrei sujando a calcinha pernas e o chão tendo que me encostar na parede para não cair e numa sensação maravilhosa chegando a ficar com as vistas turvas sentindo o corpo formigar joguei um beijinho para eles com dois homens quase arrebentando o portão, corri para dentro tirando a roupa enquanto um misto de culpa e remorso invadia minha alma e enquanto tomava banho tentava entender melhor o que foi aquilo que acabara de fazer, tendo certeza que teria que fazer novamente.                                                                                                                                           A partir desse dia era comum roubar calcinha de mamãe ou de minhas irmãs para usar escondido além de quase me matar nas constantes punheta quando espiava as meninas da casa. Teve uma vez que resolvi ir de calcinha para a escola para meu azar uma das meninas que vivia querendo ficar comigo viu minha calcinha pela lateral da bermuda e de tanto encher meu saco acabei mostrando para ela como queria e me obrigando a ir no banheiro ameaçando contar pra todo mundo caso não fosse me pagou uma chupeta maravilhosa porem não me deixou meter em sua xoxota como me estingava e quando me convidou para ir em sua casa não pensei duas vezes e em seu quarto depois de me apresentar para sua mãe que nos ofereceu um lanche delicioso, me obrigou a fazer sua tarefa de casa não pensando duas vezes quando me mandou a tirar a bermuda com minha excitação superando a vergonha quase me matando de medo e prazer me mandando ir na cozinha por varias vezes pegar água ou suco para nós e o risco de seus pais me pegarem me dava mais prazer. Numa dessas quando voltei para o quarto ela ajoelhou a minha frente para apreciar o que via alisando meu cacete por cima da calcinha e quando deixou ele duro quase arrebentando aquela pecinha minúscula que entrava cada vez mais em meu rabo abocanhou tentando colocar tudo na boca chegando a se engasgar babando muito nele me xingando quando esporrei em sua boca sujando seu rosto e cabelos quando me dei conta ela tirava a roupa ficando somente de calcinha que afastou de lado e mandou me enfiar a pica em sua xoxotinha peluda não me deixando recuperar o fôlego e enquanto sentia a pica entrando naquela bocetinha que mais parecia um vulcão em chamas ela me beijou tendo que pedir calma para mim rindo ao saber que nunca tinha feito sexo antes e aumentando o ritmo do rebolado jogando a boceta em meu cacete gozou gostoso chegando a cair sentada e me chupando mais um pouco quando me viu querer gozar mandou me meter mais e de quatro na beirada da cama comigo de pé atrás me deliciando com a visão de sua bunda branca com a calcinha enterrada nela não adiantou xingar sendo em vão tentar fugir de mim quando enchi sua bocetinha de porra fazendo ela calar quando segurei
em seu cabelos obrigando abocanhar meu cacete para receber os últimos jatos de porra não me deixando meter mais como queria. Conversávamos deitados de bruços na cama com ela não me deixando me esconder quando sua mãe abriu a porta do quarto para falar com a filha ficando uma eternidade olhando para minha bunda com a calcinha enfiada nela e assim que fechou a porta ela riu me agarrando falando que eu era uma vadiazinha e me beijando só não metemos mais porque minha mãe ligou me mandando ir embora e me beijando ao nos despedi me deu um beijo maravilhoso sem importar com sua mãe olhando falando que nos falávamos dia seguinte na escola.                                           .                                    Numa tarde estávamos em seu quarto usando um de seu shortinho e blusinha ela só de calcinha quando fui à cozinha pegar suco para fui flagrado por seu pai que falando besteirinhas para mim não tirava os olhos de minha bundinha com o shortinho de lycra atolado nela mostrando claramente a calcinha socada vindo atrás de mim tentou me agarrar quando me desvencilhei dele me deu um tapa que doeu muito porem nada falei quando entrei no quarto me vendo assustado a amiga quis saber o que tinha acontecido e enquanto contava seu pai bateu na porta colocando a cabeça para dentro querendo saber se estava tudo bem com a amiga colocando ele para fora trancando a porta para não sermos mais incomodadas por ele. Nesse dia ela me beijou de forma diferente e me mandando deitar tirou meu cacete para fora chupando com mais vontade que das outras vezes e segurando ele falou que me matava se gozasse dentro e afastando a calcinha de lado sentou fazendo me atolar tudo em sua boceta ficando uma eternidade parada mordendo meu cacete com sua vagina enquanto eu pensava em coisas ruins para não gozar porque queria aproveitar o máximo possível aquela bocetinha deliciosa, porem quando começou a rebolar não consegui segurar até tentei tirar ela de mim e não tendo como enchi sua boceta de porra fazendo ela urrar de prazer e não deixando fugir de mim enquanto me xingava por ter gozado dentro me agarrou firme rolando na cama me fazendo ficar por cima dela e como louco comecei meter com força fazendo ela gemer demais tendo que morder a roupa para abafar o escândalo que fazia falando coisas sem nexo até desfalecer parecendo morrer quando gozou gostoso sentindo minha porra espirrar novamente em sua boceta. Depois dessa ela não me deixava mais gozar em sua boceta e assim metia até quase morrer e matar ela de prazer e quando avisava que ia gozar ela mandava por em sua boca até uma tarde que me mandou comer seu cu me dando trabalho para consegui meter nele e doravante metia em sua boceta e acabava metendo em seu cu até gozar com ela quase me agredindo quando machucava me deixando estranho ao falar que qualquer dia comeria meu cu para ver como era gostoso.                                                                                                                                                                               Riamos muito ao ver a cara principalmente de seu pai que me via entrar como homem no quarto da filha e depois sair de menina e assim passava quase o dia todo na casa desta amiga com minha mãe tendo que ir me buscar em algumas vezes.                                                                                                                                                       Teve uma vez que ela me desafiou a ir de menina para sua casa e com o coração na mão já no portão minha mãe me flagrou e ao contrario do que pensava sua bronca foi por usar suas roupas falando que a dias sentia perfume diferente nelas e horas depois trancado em meu quarto morto de vergonha depois dela conversar muito comigo, fiquei aliviado quando ela me chamou me entregando uma sacola falando que minha irmã estava se desfazendo delas e que dava para usar ao abrir sorri para ela que correspondeu saindo dali me avisando para ter cuidado e com a emoção a flor da pela coloquei aquelas roupas na cama uma ao lado da outra querendo saber qual ficava melhor em mim inclusive algumas calcinhas bem menores que as de minha mãe que costumava usar e assim sai escondido de mamãe mais por respeito e caminhando pela rua me sentia uma putinha sendo assedia principalmente pelos velhos tarados e contente feliz e realizada a amiga me recebeu no portão com um beijo de tirar o fôlego rindo com algumas pessoas nos olhando e entrando para sua casa comentou algo por eu ter coragem de sair assim falando que se não me conhecesse acharia mesmo que fosse uma menina e nos trancando no quarto quase morremos de tanto meter com ela me chamando de sua lesbiquinha. Vivíamos grudadas uma na outra com ela me provocando a todo instante me mandando mostrar minhas roupas intimas e em seu quarto passávamos horas fazendo amor onde tentava me convencer a dar o cuzinho para ela coisa que negava mais por charme o que me deixava com mais tesão porque esperava a hora dela me pegar a força e quebrar meu cabaço do cu também. Numa manhã ela avisou que sairia mais cedo da escola porque ia ao médico com a mãe me entregando a chave de sua casa avisando que esperasse ela lá e assim ao sair da escola passei pela pracinha e não vendo ninguém por ali me troquei minha roupa por um vestidinho florido justo e curtinho quase mostrando a bunda e a calcinha branca enfiada nela tanto é que quando andava tinha que puxar vez ou outra para baixo assim que cheguei em sua casa ao entrar dei de cara com seu pai que segurando firme em meu braço me xingando muito ameaçando me bater me chamando de puta igual sua filha segurou me pelos cabelos não me deixando correr e com aquelas mãos enormes e ásperas me puxou para ele me pegando em seu colo não tendo como resistir seus beijos e fungando com nossas bocas coladas delirei enquanto suas mãos alisavam minha bunda fazendo me gemer abafado em sua boca que sugava a minha com vontade tanto é que se ficasse só nisso já estava muito bom porem quando meteu um dedo em meu cu soltei um ai abafado sendo impossível tentar fugir dele que me deitando suavemente no sofá s
e ajeitou entre minhas pernas e largando nossas bocas me deu o cacete para chupar fazendo em engasgar com a glande socada em minha garganta e tomando as rédeas da situação lembrei como sua filha fazia em mim fazendo o mesmo nele que gemendo me xingava me comparando a vadiazinha da filha e quando me ajeitou levantando minhas pernas chegando a rasgar minha calcinha foi inútil implorar para não fazer aquilo e sem me dá atenção não tirando os olhos de meu cu que piscava de tesão e medo, cuspiu na cabeça de sua pica e em meu cu e pincelando aquela tora em minha bunda quando acertou a entrada de meu cuzinho forçou me fazendo gritar e ver estrelas quando entrou e me dobrando todo prendendo minhas pernas em seu ombro forçou entrando como que me rasgando ao meio e me vendo debater chorar implorando para que parasse sentia a pica crescer mais porque isso dava mais tesão nele me matando de dor com estocadas que me matavam de dor coma glande batendo em meu estomago e como louco dava mordidas em meu pescoço nuca e orelhas quase arrancando minha boca ao beijar me e urrando parou me fazendo ficar de quatro avisando que não podia gozar ainda e de joelho atrás de mim com o corpo no sofá e as pernas no chão voltou a meter entrando de uma só vez em mim que mordia a capa do sofá para não gritar porem quando levantou uma de minhas pernas colocando em cima do sofá me fazendo abri mais a bunda indo mais para dentro de mim não sabia se gemia agora de dor ou prazer tanto é que levei vários tapas na bunda quando instintivamente jogava a bunda sem eu cacete e saindo de mim me deixando todo arreganhado dava linguadas e mordida em minha bunda para voltar a meter novamente quando puxou meus cabelos fazendo me virar para beijar sua boca gememos abafados quando ele encheu meu cu de porra que chegava escorrer entre seu cacete me dando um gozo gostoso sem mesmo me tocar e me surpreendendo segurou meu cacete batendo uma gostosa punheta para mim quase me fazendo gozar novamente porque quando seu cacete escorregou para fora de meu cu ele me forçou a meter na boca a força me fazendo quase vomitar porque estava sujo de porra sangue e fezes e me obrigando a mamar quando deixei ele limpo e quase duro novamente quando tencionou meter mais em mim me fez sair correndo dali ao ouvir sua mãe e filha chegando. A amiga me pegou no banho e entrando junto comigo riu muito quando mostrei o estrago que seu pai fez em meu cu e me abraçando quis saber como foi afirmando que com ela doeu pra caralho tanto é que não consegue dar mais ele para o pai me chamando de guerreira me abraçando me beijou para me consolar implorando para que não fizesse nada contra seu pai quando falei que ele me estrupou e tomando banho juntas me deu uma de suas calcinhas me mandando ir embora porque minha mãe me esperava de carro no portão. Foi estranho esta sentada ao lado de minha mãe que não tirava os olhos de minhas pernas chegando a ver meu cacete dentro da calcinha que era impossível não mostrar e em casa me mandou entrar logo e me recompor avisando que papai já estava para chegar e passando rápido por minha irmã quando ela quis vir atrás de mim mamãe chamou ela para conversar. Namorei essa amiga por quase cinco anos tendo vezes que chegávamos a ter mais de dois homens em nossa cama porem tive que terminar porque estava cada dia mais apaixonado não conseguia aceitar ver outros homens comendo minha mulher como ela mesma se intitulava.                                                                                                                                        Hoje noivo de uma mulher maravilhosa que me completa em tudo porem nem desconfia que vez ou outra vou para a casa dos pais de minha amiga para ser a mulherzinha dedicada e prestativa de seu pai deixando ele fazer o que quer de mim e esses dias ficam melhor quando minha amiga esta por lá onde fico acabado por ter que dá conta dos dois.         

O RONALDO ME FEZ CORNO

Sou casado há quatro anos com uma linda morena de 28 anos. Ainda não temos filhos e uma situação financeira estável. Tenho 33 anos, e de uns tempos para cá comecei a ter a fantasia de assistir minha esposa com outro homem. Essa ideia me deixava muito excitado, mais não sabia como falar com ela sobre o assunto. Como temos o hábito de assistir filmes eróticos nos finais de semana, comecei a pegar apenas vídeos que continham cenas de swing e troca de casais. No início ela não demonstrou muito interesse, talvez por vergonha, mais com o tempo, senti que ela ficava cada vez mais excitada com aquelas cenas. Tomei coragem e, sempre que íamos transar, incluía uma terceira pessoa, a fazendo imaginar que tinha um outro homem transando com ela. Ela ficava excitadíssima e gozava loucamente. Depois que passava a excitação não tocava mais no assunto, até que Um dia tivemos uma transa inesquecível. Enquanto eu a penetrava, ela sussurrou no meu ouvido e disse: Quer dizer que você quer ser corninho? Eu respondi mais que prontamente: Quero sim, muito. Ela então falou: arranje um macho bem gostosão que eu realizo seu desejo e na sua frente. Gozei como nunca tinha gozado e ela também. A partir desse dia sempre que íamos transar ela falava a mesma coisa e quando passava a excitação, ela fingia que nada tinha acontecido. Isso tudo durou quase um ano.Ela estava no quarto ano de direito e eu a buscava todas as noite na faculdade. Um dia ela chegou com um colega e me pediu para lhe dar uma carona visto que seu carro estava na oficina. Atendi prontamente e ele se apresentou muito educadamente dizendo se chamar Ronaldo e justificando que seu carro estava na oficina e que a conserto iria demorar uma semana e se eu não me incomodaria de lhe dar uma carona até pegar o carro de volta. Disse que não teria problema algum. Acabamos ficando amigos. Ronaldo era muito simpático e tinha a idade de minha esposa, e estava terminando a faculdade para voltar para sua terra natal.No decorrer dessa semana de caronas percebi que minha mulher e ele eram bastante íntimos e conversavam como se fossem velhos amigos. Bateu-me em certo ciúme e ao mesmo tempo um tesão ao imaginar ele comendo minha amada esposa. Num desses dias, quando estávamos transando, toquei no assunto de outro homem na nossa cama e falei o nome dele no ouvido dela. Ela tremeu as pernas e gozou aos gritos e eu também. Percebi então que minha esposa sentia tesão pelo Ronaldo e para dar cordas a essa minha loucura de vê-la dando para outro homem, o convidei para ir a nossa casa no sábado, após ele pegar seu carro na oficina, para um churrasco. Ele respondeu que infelizmente não poderia ir pois seu primo iria se casar e tinha que viajar para sua cidade.Nessa noite transamos novamente e no decorrer da transa ela me perguntou por que eu tinha convidado o Ronaldo para vir a nossa casa. Eu respondi que tinha achado ele simpático e percebendo que vocês dois são amigos resolvi convidá-lo. Na mesma hora perguntei se ela já tinha dado pra ele. Ela ficou vermelha e, com uma expressão de espanto, disse que não mas tinha muita vontade de dar pra ele. Então respondi que poderia ser a oportunidade de ela cumprir a promessa e realizar a fantasia que havia me prometido. Ela me abraçou com força, me deu um longo beijo na boca e disse que me amava muito e que não teria coragem, que ela falava aquilo só para me deixar excitado, etc. Respondi que tudo bem, mas se surgisse uma oportunidade eu não me importaria e ela podia ficar à vontade. Nesse momento ela gozou como nunca e eu também.A partir de então, não sei se para me fazer ciúmes, as mulheres adoram ver os homens enciumados, minha esposa passou a me falar que o Ronaldo andava assediando ela. Ela me disse que quando estava na fila da cantina ele ficou atrás dela roçando o pau duro na sua bundinha. Perguntei se ela gostou e ela respondeu que sim. Quase gozei na cueca quando ela falou aquilo.Na quarta-feira ela me ligou dizendo que naquele dia ela não iria sair mais cedo como de costume, visto que haveria umas aulas de reposição e que não era necessário eu ir buscá-la pois o Ronaldo iria lhe dar uma carona. Meu coração disparou e num misto de ciúmes e tesão, respondi que tudo bem. Fique de pau duro na hora e enquanto esperava ela chegar fiquei imaginando se era verdade mesmo ou eles estariam indo a um motel ou mesmo transando dentro do carro. A ansiedade tomou conta de mim, meu pau não parava de ficar duro e de babar de tanto tesão só de imaginar.Eu já estava na cama quando ela finalmente chegou. Sua expressão era diferente, estava trêmula, foi logo me abraçando e me dizendo que eu era corno. Olhei para ela e perguntei: Foi com o Ronaldo? Ela balançou a cabeça afirmativamente e me deu um longo beijo. O gosto do pau dela estava na sua boca. Levantei sua saia e ela estava sem calcinha e ainda melada de porra na barriga. Não resisti e comecei a chupar sua bucetinha e ela aos gritos começou a narrar como foi que tudo aconteceu. Ela me disse que quando entrou no carro ele colocou a mão na sua perna e falou que sentia muito tesão por ela, ela então assustada, pediu para ela parar pois era casada e me amava muito. Ele insistiu e disse que entedia, mas me achava irresistível, e quando vi seu pau duro sob a calça, não aguentei o peguei. Ele então o tiro para fora e quando vi aquela pica enorme, grossa e dura como rocha me entreguei a um longo e molhado beijo na boca. Ele então deu partida no carro e fomos para um local mais isolado do estacionamento. Ele levantou minha saia, tirou minha calcinha e enfiou os dois dedos na minha buceta, que a essa altura já estava toda melada de tanto tesão. Peguei seu pau grosso e pus todo na boca. Ele urrava de tanto tesão e quase gozou. Num dado momento ele veio por cima de mim e tentou me penetrar. Quase deixei, mas lembrei que podia me engravidar e pedi a ele para colocar a camisinha. Ele disse que não tinha e pediu para me penetra assim esmo. Fiquei com medo mas o tesão naquele momento era grande demais e pedi para ele gozar fora. Eu estava tão excitada que aquele pau grosso e enorme entrou escorregando e me preencheu toda. Ficamos naquele vai e vem e nos beijando loucamente até que ele retirou seu pauzão de mim e gozou abundantemente em minha barriga. Peguei sua pica ainda melada de porra e chupei gostoso. Depois do ocorrido, fiquei muito sem graça e, chorando, pedi para ele me trazer para casa. Desci do carro dei um beijo no seu rosto, desci sem falar nada, abri o portão e entrei sem nem olhar pra traz. Enquanto ela narrava o ocorrido eu a chupava freneticamente, inclusive lambi toda a porra que estava na sua barriga. A beijei na boca e a penetrei. Foi a melhor trepada que já dei em toda a minha vida.Depois desse dia ela foi ao motel com ele duas vezes e sempre que chegava me contava todos os detalhes. Ele terminou o curso e voltou para sua cidade. Única frustração minha em todos esses episódios foi eu não ter participado e nem ter a visto dando para ele. Ela me prometeu que iria ligar para ele e combinar de transarmos os três. Estou torcendo para que ele aceite o convite ansioso para esse dia chegar.

minha esposa foi obrigada a me trair

Esse conto retrata fielmente o porque minha esposa resolveu me trair e me fazer corno ..eu tomei a liberdade de pegar esse conto pois minha situação é exatamente igual a desse marido no conto meu desempenho sexual é assim e minha esposa quando leu me falou rindo olha esse aqui é a sua cara espero que gostem É a primeira vez que escrevo um relato erótico e provavelmente será a última. Aliás, nem sei porque escrevo. Acho que é pra desabafar mesmo. Minha vida sexual se tornou um inferno nos últimos tempos e acho que escrever ajuda a clarear e organizar um pouco as idéias.Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e moro em São Paulo, onde nasci. Casei-me com Bruno , quando tinha 22 anos, logo depois de terminar a faculdade (sou formada em Direito). A minha família me deu uma formação religiosa muito tradicional. Sempre fui à igreja e fui muito certinha, estudiosa e esforçada. Apesar disso, não sou uma praticante conservadora da religião. Ela apenas me deu uma base moral sólida e formou alguns princípios que carregarei para o resto da minha vida. Um desses princípios era o de que eu deveria me casar virgem. Sempre tive isso muito claro na minha cabeça. Mas no fundo eu sempre pensava que, dependendo da pessoa, poderia perder minha virgindade antes do casamento. Minha adolescência foi extremamente agitada. Apesar de minha formação, sempre saí muito para as baladas e sempre adorei dançar, beber moderadamente (pra me soltar um pouco) e conhecer gatinhos. Nunca fui de beijar mais de um em uma noite. Mas, apesar, disso, confesso que beijei muito na minha adolescência. Eu e minhas amigas sempre recebíamos inúmeras cantadas quando saíamos. Na escola também fazíamos sucesso. Mas claro que é um pouco diferente, pois os garotos não nos cantavam tão descaradamente. Sempre recebíamos recadinhos dos garotos mais velhos, das turmas mais adiantadas. Também fiquei afim de vários garotos mais velhos mas nunca tive coragem de dizer isso a eles (aquelas coisas de adolescente, todo mundo passa por isso). Tive dois namorados firmes, e ambos os namoros duraram por volta de um ano. O primeiro foi o Antônio quando eu tinha 15 anos. Ele tinha 18 e era um verdadeiro tarado. Cortei um dobrado para passar o namoro sem transar com ele. Mas foi à partir dessa época que eu comecei a perceber que os homens tem muito tesão em mim. Ele era absolutamente louco pelo meu corpo e não se cansava de me elogiar. Depois que nos tornamos mais cúmplices e íntimos, ele passou a me chamar de gostosa, tesão da vida dele, etc, etc. Nessa época também passei a perceber os olhares maliciosos dos homens na rua e fiquei profundamente perturbada quando vi um homem me encarando no shopping e alisando o volume por cima da calça. Esse tipo de cantada não me excita, me dá nojo, mas, naquele contexto, tudo isso significa o seguinte: Eu era uma menina (mulher) extremamente desejada. Qualquer tentativa de falar sobre mim mesmo será suspeita. Afinal eu sou a parte interessada. Mas como isso tem que ser feito… Acho que boa parte da atração que os homens sentem por mim é por causa da minha altura e pelo fato de eu ser bunduda. Minha família toda é assim. Minha mãe, minha irmã, os primos. Todo mundo tem bunda avantajada. E eu não fui diferente. Confesso que gosto muito de ser assim, pois fico sem remorso de por bikini e calça stretch (eu amo, depois falo mais sobre isso). Isso somado à minha altura (1,79) e coxas também avantajadas, acho que forma o tipo de corpo que o brasileiro gosta. Mas apesar disso, o que eu mais gosto em mim é meu rosto: Puxei os traços finos da minha mãe, os cabelos loiros e olhos verdes. O sorriso é o do meu pai e gosto muito dele (do meu sorriso), apesar de todos dizerem que sou um pouco tímida para sorrir. Também tive muita sorte de não ter muita tendência a engordar. Nunca precisei de malhar para manter meu corpo, apesar de gostar de faze-lo. Me preocupo muito com minha barriga e confesso que estou muito satisfeita. Acho que está bem saradinha. E contrariando o ditado de quem tem bunda grande tem seio pequeno e vice-versa, tenho seios bem grandes, também. Nada que possa ser chamado de melões, mas são bem grandes, puxados de minha mamãe. Muitas pessoas julgam as outras pela maneira de se vestir. É claro que é impossível não faze-lo, mas não se pode ser muito radical. Eu gosto muito de usar saias curtas (nada exagerado), vestidos, calça jeans (apesar de ter que usar roupas mais formais para trabalhar). Mas a minha grande paixão é calça stretch. Esse tipo de calça começou a ser usada pelas mulheres do rio (as chamadas calças da Gang), principalmente na periferia. Depois a moda se espalhou. Mas acho que pela origem e pelo segmento que usava essa roupa, muita gente até hoje tem preconceito (roupa de puta – dizem). Mas eu não ligo, apesar de receber esse rótulo vulgar, tenho grande paixão por esse tipo de calça. E não é pra provocar ninguém. Simplesmente acho que fico bonita nelas e pronto. Tenho mais de 10 e não pretendo parar de comprar. Quanto aos decotes, eu gosto de usar, mas nada daqueles decotes absurdos que algumas usam por aí. Todo esse meu visual deixava o Antônio louco. Ele tinha veneração pela minha bunda. Não se cansava de apertar, beliscar e ….. não deixava ele fazer muito mais que isso. Tanta insistência acabou premiando o taradinho. Uma vez viajei pra praia com ele e o fato de eu usar bikini o deixava ainda mais tarado. Ficamos em uma casa com uns amigos e, na primeira oportunidade que teve, quando ficamos sozinhos, ele tentou avançar o sinal. Foi metendo a mão dentro da minha calça, agarrando meus peitos e me beijando como se fosse o último dia de nossas vidas. Eu tirei a mão dele lá debaixo, mas deixei ele apertar meus seios. Tenho um tesão muito grande nos seios e sempre tive que resistir a essa tentação para não deixar ele ir muito longe. Mas nesse dia eu deixei. Ele percebeu que eu estava mais tranqüila quanto a isso e não perdeu a vez: Apertou bastante, foi levantando minha camisa pra ver se eu deixava e como eu não o interrompia, ele avançava cada vez mais o sinal. Tirou minha camisa e me viu pela primeira vez de sutiã. Ele disse: “Nossa Fé, você é linda demais, to realizando um sonho”. Eu sorri e ele foi beijando meu pescoço e abaixando, sempre me testando pra ver se eu deixava. Acabou que ele arrancou meu sutiã e pela primeira vez eu mostrava meus peitões a um homem. Ele ficou louco, lambeu muito, mordeu muito (mas devagarinho) o bico dos meus seios, que estavam bem durinhos, beijou, mordeu minha barriga, fez tudo o que queria. Agora ele não podia reclamar que eu só empatava ele. Nos esfregamos bastante, mas quando ele começou a tentar botar a mão dentro da minha calça, eu disse “Chega”. “Que isso gata, ta tão gostoso”. “Chega, já foi longe demais”. E ficou nisso, por esse dia. Nosso namoro não durou muito mais. Eu percebi que ele dava demasiada importância ao sexo, então me cansei. Queria ser mais bem tratada. Acabou que não chegamos a ver as partes íntimas um do outro. Nos 3 anos seguintes, vivi muitas loucuras. Também beijei muito, saí com muitos homens diferentes, tive alguns rolos mais sérios, tive alguns amassos fortes e até deixei que outro garoto brincasse com meus peitos, como o Antônio havia feito (o garoto era muito gatinho, eu não resisti). Mas também não deixei ele ir mais longe que isso. Só fui além desse patamar quando entrei na PUC, aos 17 anos. Aproveitei muito os primeiros períodos, quando fui a várias festas, conheci milhões de gatinhos e onde percebi que realmente fazia sucesso entre os homens. Apesar de me manter super disciplinada nos estudos, é claro. Recebia convites de todos os cantos para ir às chopadas, festas e calouradas, de todos os cursos e simplesmente me apaixonei pelo Allan, um gatíssimo do curso de Economia. Foi uma paixão fulminante. Nós ficamos na chopada da Administração e não paramos até começarmos a namorar, uns 3 meses depois. Foi um dos melhores momentos da minha vida. Éramos um casal muito bonito, ele me levava
a lugares super interessantes, a restaurantes que nunca tinha ido e a festas que nunca imaginei que houvesse em São Paulo. Apesar dessa vida noturna tão agitada, os dois éramos muito estudiosos e nunca nos deixamos levar por essa maluquisse que é a vida na faculdade. Não é preciso dizer que não demorou muito para que ele tentasse avançar o sinal comigo, também. Ele não era tão tarado quanto Antônio, mas também tinha muito fogo! Mas teve mais paciência comigo. Demorou alguns meses pra pegar na minha bunda, e tocar meus seios. Mas, sinceramente, se ele quisesse eu deixaria ele fazer tudo comigo. Eu era tão apaixonada por ele que considerava até a possibilidade de perder minha virgindade com Allan. Acho que o que ele mais gostava em mim era meus seios. Ele era vidrado neles e, à partir do momento que eu deixei ele tirar meu sutiã e brincar com eles, ele não quis mais parar. Tava sempre dando um jeito de dar umas lambidas bem gostosas neles e eu confesso que adorava. Eu também era apaixonado pelo corpo dele. Era super sarado e adorava morder sua barriga e seu peitoral. Logo logo, eu deixei ele tirar minha calça e me ver de calcinha. Nós ficávamos horas no meu quarto ouvindo música e brincando um com o outro. Ele insistiu, insistiu e acabou que eu vi o pênis dele. Era a primeira vez que eu via o sexo de um homem. Eu já queria ver o dele faz tempo, mas nunca ia me oferecer né. Ele que um dia tirou a roupa e ficou pelado debaixo do cobertor e quando eu fui passando a mão pelo corpo dele percebi que ele tava pelado e sem cueca. Era um belo exemplar de macho. Depois nas nossas brincadeiras eu medi e tinha 20,5cm e 4,5 cm de diâmetro. Em princípio eu não consegui fazer ele gozar. Eu não sabia bater punheta pra ele adequadamente. Pegava super desajeitada naquele pauzão. Mas ele foi me ensinando. Ele insistia pra ele mesmo continuar, mas eu neguei. Não queria ver aquela cena obscena (na verdade eu queria, mas sabe como é, né?). Só que eu fui pegando o jeito e um dia estávamos sentados na cama, eu só de calcinha, ele pelado, louco de tesão, e eu bati pra ele até meu braço doer. Ele se contorceu e gozou fartamente. Meu lençol ficou todo sujo de esperma e acabou voando um pouco na minha coxa, na altura da minha cintura. Era uma sensação totalmente diferente! E excitante! Ver um homem gozar por sua causa (apesar de saber que outros já tinham feito, mas não em minha presença). Logo depois desse episódio, ele passou a insistir pra ver minha buceta, porque queria me fazer gozar também. Eu sempre fui doida pra ser lambida e chupada. Eu me masturbava às vezes e sempre tive muitos e fáceis orgasmos. Sempre gozei muito fácil e ficava lubrificada à toa. Mas não queria deixar, achava que aquilo já estava indo longe demais. Nesse ritmo ele ia acabar querendo me penetrar. Mas as brincadeiras continuaram e ele acabou conseguindo o que queria. Um dia ele estava super decidido e, depois de eu bater uma gostosa pra ele (foi a primeira vez que ele gozou nos meus seios), ele mandou eu me levantar. Fiquei de frente pra ele e ele tirou com violência minha calcinha. Ele disse: Nossa, Fer, desculpa te dizer, mas você tem um bucetão!! Eu respondi horrorizada: “Que horror Allan, olha só o que vc disse???”. “Que isso meu amor, isso não é ruim! Pelo contrário, é muito bom!”. Foi engraçado, porque estávamos os dois de pé, ele de frente pra mim, o pênis dele duro feito rocha e meu quadril pela primeira vez sem calcinha. Era engraçado imaginar aquele pênis grande e grosso dentro de mim. Nesse dia eu realizei meu sonho. Deixei ele lamber minha vagina e tive um orgasmo inesquecível. Era incrível a fome que ele tinha. Parecia que ele não comia há vários dias e eu era o prato principal servido quentinho pra ele. Ele me devorou, mordeu meu grelo (com cuidado, é claro), chupou muito meus grandes lábios, falava a toda hora “nossa meu amor, não acredito nessa bucetona que vc tem”. Pra mim era surpresa também. Não sabia que era avantajada em relação às outras, principalmente por ser virgem. Ele enfiava a língua o mais fundo que podia. Literalmente fez amor na minha vagina com sua língua. Era bom demais. Parece que ele já havia chupado centenas de mulheres. O resultado foi que eu gozei muito gostoso na boca dele. Sempre gemi baixinho quando gozava, pois minha família não poderia nunca escutar, mas nesse dia acabei dando um berro: “Ai, que gozada gostosa”!!Nesse mesmo dia, após alguns momentos de ter gozado, eu disse ao Allan: “Amor, olha pra mim, olha fundo nos meus olhos”. “Faz amor comigo???”. Ele ficou completamente alucinado. O pau dele endureceu como nunca e eu já estava logo lubrificada. Mas ele veio com muito carinho e atenção pra cima de mim. Se posicionou, disse algumas palavras bonitas e já ia começar a forçar a entrada. Eu estava tremendo de nervoso. Era um momento muito especial. Mas foi estragado pela minha família, que resolveu chegar em casa justamente no momento que ele encostou na minha portinha. Nunca mais eu iria pra cama com o Allan. Na mesma semana, o melhor amigo dele deu em cima de mim numa festa. Claro que eu não aceitei. E ainda por cima eu contei tudo pro Allan. Ele foi tirar satisfação com o amigo e o desgraçado mentiu dizendo que eu é que tinha me insinuado pra ele. O Allan acreditou no vagabundo e confiou mais no amigo do que na mulher que ele dizia que amava. Eu terminei o namoro, e sofri muito. Ele queria voltar, mas nunca se desculpou e dizia que acreditava no amigo. Eu queria muito o Allan, mas não podia voltar sendo que ele achava isso de mim. Demorou, mas virei a página. Pensei comigo mesma: “Ele é um idiota, eu era louca por ele, fazia tudo por aquele safado e queria até dar pra ele, mas ele jogou tudo fora. Azar o dele!”Mesmo assim, eu não era mais a mesma. Passei a me dedicar mais aos estudos e sair menos. Consegui um estágio no escritório de um colega do meu pai e logo estava ganhando meu próprio dinheiro. Me sentia mais correta, buscando meus caminhos profissionais e estudando muito pra me formar e fazer o exame da ordem. Claro que não deixei de beijar na boca às vezes. Também tive alguns amassos, mas nada demais. Passei a freqüentar mais a igreja e cada vez mais pensava que iria me casar virgem. Aos 21, quando estava entrando no último ano da faculdade anos conheci o Erik, advogado formado em Campinas que veio trabalhar no escritório onde eu estagiava. Eu o achava muito bonito e charmoso, mas nunca pensei em ter nada com ele. Nos entrosamos, ficamos colegas bem próximos de trabalho e passei a me interessar mais por ele. Pelo jeito carinhoso, a inteligência (ele era um excelente advogado) e gentileza. Além disso, ele, apesar de não ser um Deus, era muito bonito. O único problema é que ele é bem mais baixo que eu. Tem 1,70. O homem mais baixo com quem eu tinha ficado tinha 1,75. Confesso que gosto de homens altos. Mas não foi problema. Ele me convidou pra jantar um dia e eu aceitei. Parecia que ele estava muito bem financeiramente, pois ele me levou num belo carro para um bistrô caríssimo aqui de São Paulo. Acho que era a primeira vez que eu estava sendo cortejada num jantar. Normalmente era em festas, chopadas, boates. Acho que isso significava uma mudança na minha vida. Não foi uma paixão fulminante, mas ficamos algumas vezes e eu estava muito atraída por ele. Além disso ele também ia à igreja. Não era conversador, assim como eu, mas achava muito importante essa formação moral. Ele me pediu em namoro e logo estava namorando firme pela 3a vez. Era muito diferente dos outros namoros. Não era aquele oba-oba, pois ambos trabalhávamos e eu ainda tinha a faculdade. Nós ficávamos mais juntos no final de semana. Passei a ir a jogos de futebol com ele. Ele é Palmeirense roxo e cansei de ir ao Palestra. Na primeira vez que eu fui, como caloura burra, cometi a insensatez de ir com uma saia curta, pois estava muito calor. Acho que levei mais cantada naquele dia do que em toda a minha vida. Além disso, meu namorado ainda teve que agüentar um coro de: Gostosa! Eu não sabia onde enfiar a cara,
é óbvio. Em relação aos meus dois outros namorados, ele era o mais contido sexualmente. Era muito mais romântico do que tarado. Sempre me dava flores, beijava meus braços, minhas mãos, meu pescoço. Mas eu sabia que ele estava se contendo, porque, segundo ele mesmo, não era virgem. Já tinha tido 2 mulheres. Quando eu contei que era virgem, ele não acreditou: “Como uma deusa dessas conseguiu resistir?” “Nunca encontrei a pessoa certa, disse”. Ele se calou, mas sabia exatamente o que estava pensando. Não vou falar muito sobre como perdi minha virgindade. Mas acabou acontecendo antes do casamento. Eu tinha a sensação muito forte de que ia me casar com ele. Apesar de não ser um relacionamento intenso, era quase perfeito. Sem brigas, muita compreensão, amizade e sem motivos para terminar. Não vislumbrava isso. Sei que o Erik se preparou muito pra isso. Me levou pra Campos do Jordão, onde tivemos um fim-de-semana fabuloso. A cidade é perfeita. Parece um conto de fadas. Parece a Suíça. Só pessoas bonitas e lugares bacanas. Passeamos muito e tive minha primeira noite de amor com ele. Ele foi extremamente atencioso. Talvez até demais, a ponto de eu perder a paciência e pensar: Vai logo com isso! Eu já tive alguns amassos com ele e já havíamos ficados nus juntos, então eu já conhecia meu corpo, e ele o meu. Ele já havia me lubrificado bastante com sua língua, mas não chegou a me fazer gozar, pois sabe que minha vagina fica mais sensível depois de um orgasmo. Por isso subiu em cima de mim quando eu estava a ponto de gozar. O pênis dele é bem menor que o de Allan, tem cerca de 14cm, e bem mais fino então eu sabia que a penetração não ia ser difícil. Ainda assim eu estava nervosa, e ficava levantando o corpo meio que instintivamente evitando que ele penetrasse, mas ele me agarrou botando as mãos por cima da minha cabeça e colocou devagarinho. Ardeu um pouco, mas foi mto fácil, entrou rapidinho e eu fui me soltando e gozei gostoso, pois já estava a ponto de bala. Ele estava sem camisinha (eu uso pílula), mas não gozou dentro. Tirou e gozou na minha barriga. Ele gozava bem menos que o Allan, então não fiquei muito suja. Eu estava muito feliz e realizada. Havia perdido minha virginidade com o homem que eu amava e me fazia feliz. Um mês depois, quando estava prestes a terminar a faculdade, ele me levou pra jantar de novo no mesmo bistrô para o qual fomos da primeira vez e me pediu em casamento. Eu prontamente aceitei. Estava vivendo uma vida de princesa. Nos casaríamos 6 meses depois.Minha festa de casamento foi linda. Foi tudo perfeito do jeito que eu sempre desejei. Os preparativos, a igreja, meu vestido, meu noivo, até o padre. Rs. Viajamos imediatamente para o interior da França, onde ele sempre quis me levar. Realmente, seria uma lua de mel perfeita. O lugar parecia vindo de histórias do Hans Christian Andersen. Tudo perfeito. Eu estava me sentindo uma princesa. Fui pela primeira vez a um Cassino. Estava tudo perfeito!!Meus problemas começaram a acontecer na primeira noite que tivemos juntos na França. Estava excitadíssima, doida pra ter uma noite de núpcias perfeita. Mas ele broxou. Chegamos a ficar nus, a começar tudo, a nos acariciar, mas na hora do vamos ver, o pênis dele estava tão flácido quanto a barriga de um bebê. Claro que eu o apoiei. Mas estava me sentindo péssima. Nunca um homem havia broxado comigo. Me senti mal porque achava que ele não me desejava, mas compreendi, afinal muitas vezes eles ficam ansiosos demais. Mas o meu sofrimento não parou por aí. Ficamos 1 semana na França e só conseguimos transar 2 vezes. E em ambas, só fizemos amor 1 vez. Eu confesso que, apesar de todo o meu recato, gosto de transar pelo menos 3 vezes numa noite. Tenho muita energia para isso e 1 vez apenas nunca me satisfaz. Ele se explicou dizendo que ficava muito ansioso por ter se casado com uma mulher tão bonita e se sentir na obrigação de dar tudo certo. Eu disse que compreendia e acreditava que aquilo ia passar. Voltamos ao Brasil para morar no nosso novo apartamento, que havia ficado muito bonito, por sinal, e começamos nossa vida de casados. De um modo geral foi tudo bem, estávamos bem financeiramente, eu tinha conseguido um bom emprego no escritório e tudo caminhava bem. Nossa vida sexual melhorou, apesar de não ser nada fantástico e ele não broxou mais muitas vezes durante os dois anos que se passaram. O problema voltou no início do ano passado, quando fomos passar o Carnaval em Salvador. Lá em Salvador eu consegui levar mais cantadas do que no Parque Antarctica. Acabei usando roupas mais curtas, por causa da época e do clima e toda hora um homem passava chamando de gostosa, um carro buzinava e eu morria de medo de tudo aquilo. Mas ficava com ainda mais tesão pelo meu marido. Estava louquinha pra transar muito! Mas ele broxou nos quatro dias seguidos!! Eu não sou nenhuma ninfomaníaca, não fico subindo pelas paredes, mas fico muito excitada com certas situações e aquela era uma delas, mas não transei nem uma única vez no Carnaval. Eu fiquei muito triste, mas novamente pensei que aquilo iria passar. Mas continuou, ele broxou várias vezes. Estávamos transando apenas 1 ou 2 vezes por semana. Chegou a um ponto em que, no mês de Setembro, não transei nenhuma vez. No mais nossa vida ia bem, mas essa situação corrói um casamento. Nunca brigamos por causa disso, mas muitas vezes ele me cobrava por estar fria e distante, mas estava chateada, não me sentia nada bem, achava que meu homem não me desejava. Mas era um mistério, porque eu não engordei (pelo contrário, fiquei mais sarada por causa da academia) e os homens na rua continuavam a me cantar, cada vez mais. Mas meu marido seguia brochando. Eu amo ele, mas era patético ver aquele pênis, que já não é exatamente grande, ainda por cima mole. Ele só endurecia quando eu o acariciava muito, botava a boca, mas na hora da penetração ele broxava. Ele sempre fazia questão de me fazer gozar com a língua e eu também batia pra ele. Mas desse jeito parecia namoro de adolescente. Eu não queria isso, queria sexo com um homem! Queria transar sempre que tivesse vontade! Já agora no fim do ano, em meados de Outubro, comecei a pensar comigo mesma: “Eu não mereço isso, sou uma mulher bonita, tenho um corpo legal, não era pra eu estar passando por isso”. Chegou a passar pela minha cabeça trair meu marido. Eu não agüentava mais. Já estávamos há 6 meses naquela situação e novamente no mês de passamos sem transar. Então resolvi contar tudo para a minha melhor amiga, Cínthia. Sempre nos confidenciamos tudo, mas isso eu não tive coragem de contar pra ela. Mas eu não agüentava mais ela falando dos homens que tinha, cada um mais gostoso e de pau maior e mais duro que o outro. E o pior é que era tudo verdade, pois ela é uma linda mulher. Ela também era da igreja e disse que não era certo eu me separar do meu marido por causa disso, ainda mais que eu amava ele. Eu concordei com ela, afinal seria uma safadeza me separar do Erik por motivos sexuais. Afinal, casamento é coisa séria!   os nomes são do conto original as fotos são da minha esposa se curtiram e quiserem mais detalhes ou fantasiar comigo sobre minha esposa eu adoraria pelo e-mail ou Skype   …

ISABEL COM S…DE SAFADA

ISABEL COM S… DE SAFADAAo lado do meu restaurante, no segundo andar de um condomínio classe média baixa, mora Isabel com S, com seu marido e um casal de filhos, a menina adolescente e o menino ainda criança. Isabel com S sempre foi uma mulher espontânea de fácil comunicação, muito conhecida no bairro. Seu marido trabalhava como supervisor geral de vendas de uma grande empresa então paranaense, com área de atuação nas grandes redes de supermercado, cargo que, esporadicamente, exigia viagens, normalmente durante sete dias, uma vez por mês, aos maiores centros no interior. Era comum ver Isabel com S entrando e saindo do seu condomínio a toda hora, conversando alegremente com muitas pessoas. Evangélica praticante, loirinha natural, pele alvíssima quase transparente, cumprimentava a todos com beijinhos na face, tão naturalmente que, embora bonita e em forma no seu corpo, não chegava a despertar a cobiça ou qualquer outro interesse nos homens. Eu mesmo a respeitava e muito como amiga, como quase uma filha, não só pela simpatia natural com que me tratava, mas também em respeito ao marido dela que eu também conhecia, embora fosse um homem não lá muito simpático, de poucas palavras e poucos sorrisos. Um homem conservador, convencional, o tipo do “sou o homem da casa”. O que Isabel com S escondia e disfarçava muito bem era que sofria de depressão, usando de um coquetel de remédios fortes, tarja preta, pra conseguir se manter em equilíbrio. A vida de Isabel com S começou a mudar com a incorporação da empresa em que o marido trabalhava por uma multinacional. O marido muito competente recebeu uma promoção significativa para o mesmo serviço, só que em São Paulo, para onde a idéia inicial era mudar-se, coisa que só poderia fazer nas férias escolares do final do ano, Isabel com S ficou toda feliz e, embora ainda faltassem quatro meses, inicipu os preparativos para a mudança, enquanto o marido se encarregava de encontrar um lugar pra morar, o mais próximo possível da sede da empresa. Mas era notório que as longas ausências do marido estavam causando carência afetiva nela, e me confessou isso no dia em que lhe perguntei se o nome dela era com Z ou com S, como a Santa Isabel. Maliciosamente me sorriu e respondeu que era com S mas não era de santa, mas de … safada o que me deixou meio desconcertado por ouvir isso dela. Comentou que já estava “subindo pelas paredes” com a ausência do marido e que, varias vezes quando chegava de viagem, não tinha como recuperar o atraso: a saudade dos filhos com o pai os faziam ficar com ele até muito tarde e acabavam não transando. Isso não era coisa que se contasse para um estranho na vida dela, principalmente um homem. Isabel com S acabou despertando um outro lado que eu não conhecia dela e sugeria a ela que quando quisesse conversar e abrir o coração ela poderia vir ao restaurante à tarde, tomar um café com toda a liberdade que ela achasse necessária. Dois dias depois ela veio, meio abalada e desconcertada, chegou me abraçando, manhosa e me disse que não iria mais morar em São Paulo e que o principal motivo da promoção tinha sido uma recomendação pessoal da gerente de vendas que também tinha sido pra lá transferida e que era amante de seu marido, conforme haviam lhe contado. Permaneceu abraçada a mim e eu a envolvi nos meus braços e senti sua fragilidade naquele momento. Confesso que não tinha nenhuma outra intenção a não ser tentar consolá-la e não iria me prevalecer da situação em que ela estava. Procurei orientá-la que não seria um bom momento para que se separasse, até por que tinha filhos pequenos, dificuldades financeiras, etc. e etc. e que ela pensasse cada vez no assunto. Ela, em principio aceitou, mas deixou claro que não iria mais ser a “esposa santinha” do fulano e, ato contínuo, estendeu os lábios procurando me beijar. Tentei ainda dissuadí-la da intenção, mas, se fosse para ela se acalmar um pouco, então que seja: beijei Isabel com S com ardor. Foi um beijo magnético que imediatamente me provocou excitação que ela notou e, por cima das minhas calças, apalpou e deu uns apertões no meu pau. Confesso que eu não queria que isso acontecesse, mas foi involuntário. Trocamos mais uns amassos e ofereci outro café. Onde estávamos não haviam as mínimas condições para uma transa. Melhor assim.Na segunda feira seguinte, eu estava no meu escritório quando ela, mais calma, chegou sorrindo para tomar um café e conversar mais um pouco. Aproximou-se de mim para me cumprimentar e em vez do tradicional beijinho na face, virou seus lábios e colou nos meus. Desta vez não estava mais meio transtornada, pelo contrário, ela sabia perfeitamente o que fazia e o que queria. Contou que teve uma conversa séria com o marido quando ele chegou e o intimou a encontrar outro emprego aqui mesmo na nossa cidade. Não tocou no assunto da amante mas ameaçou e deixou claro que se ele não o fizesse, ela iria arranjar um outro homem pra curar as carências dela. Assustado emle pediu três meses para encontrar algo que o recompensasse. A mim, ela disse que não iria esperar até que ele voltasse a trabalhar aqui e deixaria de ser a Isabel com S de santa para assumir a Isabel com S de safada e que pretendia que eu a ajudasse na sua intenção por que sempre teve preferência por homens mais velhos, experientes e que eu mostrava ser de confiança e competente em atender os seus caprichos.Sentou-se sobre a minha escrivaninha e me puxou para beijá-la com ardor. Imediatamente meu pau reagiu sob as calças e novamente ela o segurou. Enfiei as mãos sob o vestido rodado e massageei suas pernas, que ela entreabriu permitindo que eu avançasse meus dedos em direção à calcinha dela, de modelo convencional em lycra. Seus trajes íntimos não eram lá muito sensuais e animadores, mas que seja assim mesmo. Abriu mais as pernas oferecendo o sexo para que eu o tocasse, enquanto apertava meu pau. Pela excitação dela percebi que ela e o marido não haviam transado no fim de semana, limitando-se a discutir o relacionamento e, por consequência, ela estava ávida por sexo, já que há mais de um mês que ela não sabia o que era isso. Sem dizer uma única palavra, ela me chamava pra ela. Com delicadeza removi a calcinha dela fazendo escorregar joelho abaixo até os pés. Ao baixar os olhos para recolher a calcinha beje pude contemplar a buceta dela revestida de uma floresta de pelos louros compridos. Ela não tinha o costume de se depilar ou aparar os pelos pubianos. Aproximei meus olhos e minha boca daquela buceta que não dava ainda para visualizar os seu lábios vaginais nem saber de que cor eles eram. Ela abriu ainda mais as pernas colocando um dos pés sobre a escrivaninha. Era um convite inquestionável para que eu a chupasse e assim o fiz. Não foi muito difícil encontrar, por entre aquela mata de pelos, o grelinho intumescido dela, um pouco maior que a média das mulheres e o coloquei na minha boca, ora lambendo delicadamente, ora prendendo-o nos meus dentes. Senti seus arrepios e tremores do prazer que eu estava oferecendo a ela, que balbuciava gemidos de tesão até que, com as mãos no meu pescoço, segurou minha cabeça até ela se esvair em gozo. Chegamos a pensar em transar ali mesmo, na mesa ou no sofázinho, mas chegamos à conclusão que era meio desajeitado e desconfortável e o sexo que eu gostaria de dar a ela teria que ser especial, o melhor de mim, numa cama de motel, que a principio ela relutou por que nunca havia estado em um. Levantou-se da escrivaninha para trocar de lugar comigo, baixou minhas calças e a minha cueca e imediatamente abocanhou meu pau inteiro, ao mesmo tempo em que o manipulava para cima e para baixo a me masturbar. Pressenti que, em vez de tê-lo em sua buceta, na quele momento o que ela queria mesmo era me ver gozar, o que aconteceu logo em seguida, quando explodi meu esperma nas mãos dela, deixando resquícios sobre a mesa, no chão e uma mancha molhada no seu vestido, na altura do seio. Isabel comprovou o verdadeiro significado do S do seu nome, ajeitou as roupas en
quanto sorria e me dizia que estava precisando muito desse trato. Beijou-me suavemente na boca e foi pra casa, me deixando com aquela sensação de que faltava algo mais. Na sexta feira pela manhã, três dias depois, quando teve certeza de que o marido não retornaria para casa naquela semana, veio até mim com um pretexto qualquer para enfim me dizer que estaria livre após o almoço, assim que despachasse o filho menor para a escola, da qual retornaria somente as dezoito horas, o que acenava para uma bela tarde de amor. Sugeri que nem almoçasse, pois poderíamos almoçar juntos no motel. Ela meio que corou mas acabou concordando com a idéia. E maliciosamente completou: “O meu cardápio já está certo: Você!”. Rimos e as treze horas eu já estava de volta. Ela saiu do edifício, passou em frente de mim, dobrou a esquina e na outra quadra eu a apanhei com meu carro e tocamos direto para um motel caprichado. Afinal, ela merecia. Lá chegando, timidamente, ela me confessou que nunca tinha estado em um motel e, ao estacionarmos na garagem ela, relutante e demonstrando nervosismo, me pediu para que fosse paciente com ela, pois também era a primeira vez que ela iria se entregar a um outro homem e só estava fazendo isso por absoluta necessidade de sexo como forma de tranquilizar seus estados de depressão. Entramos na suíte e notei que, além de nervosa ela ficou deslumbrada com o ambiente que nunca tinha visto. Como forma de deixa-la mais tranquila, entreguei o cardápio para que escolhesse o almoço, enquanto eu abria as torneiras da banheira. Ainda vestidos, deitamos lado a lado na cama, escureci um pouco o ambiente para deixa-la mais à vontade. Delicadamente abracei e beijei Isabel com S, ainda com vestígios de tremores pelo inusitado que iria praticar, para, em seguida evoluirmos para os nossos amassos. Levantamos da cama e passei a desnudar Isabel com S aos poucos ao mesmo tempo em que a envolvia no roupão do motel. Desembalei as toalhas e coloquei à beira da hidro. De costas para mim, removi a penultima peça que lhe restava: o roupão, deixando-a só de calcinha, ainda daquelas comportadas, que retirei vagarosamente enquanto contemplava aquela bunda roliça, branquinha, bem feita e firme. Ainda de costas, ela entrou e sentou-se na banheira. A espuma não me permitia ver nem seus seios nem a sua buceta na água, mas as mãos me faziam sentí-la. Tirei o resto das minhas roupas e sentei ao lado dela na banheira, abraçando-a a trazendo-a de encontro a mim. Com a outra mão eu espalhava espuma pelo rosto, o colo dela e alcançava seus seios rosados com grandes bicos enrijecidos. Aos poucos ela foi cedendo e se entregando e comecei a bolinar a sua buceta, massageando o grelinho dela por entre aquela mata de pelos sedosos que eu já conhecia do escritório. Excitada ela envolveu meu pau duro nas suas delicadas mãos fazendo movimentos de cima abaixo, excitando-o ainda mais. Sussurrou ao meu ouvido que queria sentir meu pau dentro dela e veio por cima de mim. Tive tempo apenas de escorregar um pouco mais no fundo da banheira para facilitar a ela o acesso a meu pau, que direcionou e o fez penetrá-la inteiro, encostando e esfregando seu púbis em mim. Sua bunda subia e descia suavemente e, enfim, pude sentir a delicia que era foder aquela buceta. Assim ficamos por longo tempo, fodendo gostoso dentro da água e ela se deliciou com isso. “Eu nunca fodi assim, dentro da água” suspirava. Saimos da banheira, enxuguei seu corpo quentinho e a levei em direção à mesa, pois afinal o almoço já estava disponível há tempos. Terminamos de almoçar e nos recostamos na cama, deitando-a de costas e a fiz entreabrir as pernas. Desci com minha boca pelo pescoço, pelos seios elternando minhas lambidas entre um e outro, desci ao umbigo dela e fui direto nas pernas dela, subindo em direção à sua buceta, que chupei longamente até sentir seu grelinho a ponto de gozar. Notei que ela estava meio assustada pois contemplara toda a cena pelo espelho no teto. Deitei de costas na cama e fiz com que ela se acavalasse em mim e não se constrangesse ao assistir pelo espelho. Ela subiu em cima de mim e, mais uma vez, dirigiu meu pau pra dentro da buceta dela e começou a mexer os quadris esfregando o grelinho no meu púbis. Quem assistia agora pelo espelho era eu. Vi aquela mulher fodendo como gente grande. Percebi que ela, meio de soslaio, estava assistindo pelo espelho ao lado da cama e eu a encorajei dizendo “Veja como você fode gostoso” e ela se ajeitou em cima de mim desta vez sentando sobre o meu pau, possibilitando a visão, pelo espelho, de ele entrar e sair dela. Subia seu corpo até a ponta do meu pau e descia até ele se aninhar inteiro nela. Perguntei a ela se gostaria de se ver fodendo pelo espelho e não esperei que ela respondesse e sugeri que ela virasse o corpo de costas pra mim, abrisse bem as pernas e recostasse a cabeça na minha. Aquela visão das pernas escancaradas permitia a nós dois ver o meu pau entrando e saindo daquela buceta peludinha. E para estimulá-la ainda mais, sussurrava no ouvido dela: “veja que tesão o meu pau metendo nessa tua buceta gostosa” e “sabia que você sabe foder gostoso?”. Ela se empenhava em rebolar e com os dedos da mão direita alcançou o grelinho e começou a manipulá-lo cada vez mais forte e eu a incentivava a alcançar o gozo: “vai, goza gostoso pra mim” “continua que nós vamos gozar juntinhos”. Ela acelerou ainda mais os movimentos dos dedos e não demorou para gozar abundantemente, e me pediu que eu gozasse “quentinho” dentro dela. Relutei para evitar riscos de uma gravidez inesperada. Mas ela me tranquilizou dizendo que não tinha perigo, ela era operada. Tranquilizado, esporrei dentro daquela buceta quentinha, molhada e tesuda. Ao sair de cima de mim, meu esperma lambuzava os pelos daquela buceta, respingando na minha barriga e usamos a toalha para uma limpeza básica. Vestimo-nos e saímos. Era quase hora do filho dela chegar da escola.Na segunda feira ela, comportada, veio até mim e me disse que eu tinha sido maravilhoso, carinhoso e atencioso com ela e que ela estava feliz. Disse-me que era uma mulher que precisava de sexo para superar as crises de depressão e que, com as ausências prolongadas do marido, elas se agravavam e que masturbar-se não estava resolvendo. Por essa razão é que fez amor comigo e que, possivelmente, poderíamos repetir pelo menos uma vez por mês até que o marido resolvesse mudar de emprego e voltasse. Brincou dizendo para eu não me sentir como “remédio para a depressão dela” mas que, se ele voltasse, jamais poderíamos ser amantes, pois afinal ela tinha uma família e devia respeito a ela. Depois dessa conversa séria, transamos mais duas vezes e foi gratificante tanto para mim como para ela. Certo dia ela veio me dizer que o marido estava mudando de emprego e poderia ficar mais tempo ao lado dela. Assumiu o cargo de supervisor de vendas de uma empresa ainda maior que a anterior e as costumeiras viagens seriam substituídas por vídeo conferência. Ou seja: ele iria trabalhar mais tempo em casa do que fora. Para bom entendedor, meia palavra basta: Nosso caso estava encerrado. As vezes, quando conversamos, ela me conta que superou a depressão, transa com o marido duas a três vezes por semana, conseguiu convencê-lo a leva-la a motéis e por em prática tudo o que aprendeu comigo, que passou a fazer depilações decorativas, assistirem-se nos espelhos, tudo para aumentar o tesão do relacionamento com o marido. Até a lingerie mudou: percebi por sob um vestido meio transparente, um conjunto de calcinha e sutiã vermelho. Isabel com S continuou Safada, mas só para o marido dela. Para mim ela passou a ser uma Senhora respeitável. Mas nunca Santa.

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