EU, MINHA AMIGA DE FACULDADE E MINHA IRMÃ

EU, MINHA AMIGA DE FACULDADE E MINHA IRMÃOla meus Amores, a pesar de morar no interior, eu sempre fui uma garota hiper ativa e desinibida e um pouco maluca rsrs. Essa minha história começa no ano que comecei na faculdade de Administração de Empresas. E foi la que conheci minha paixão verdadeira. Foi logo no meu primeiro dia de aula, eu já atrasada entrei na sala praticamente correndo e quando entrei tropecei em outra garota e derrubei todo seu material. Pedi mil desculpas e fui ajudá-la a pegar suas coisas. Ela sem dizer nada apenas sorriu. Então olhei pra ela e vi que era uma loira linda, quase da minha altura,(eu tenho 1,70 de altura). Ela tinha cabelos encaracolados até os ombros, seios grandes e uma bunda maravilhosa. Ela se sentou um pouco longe de mim. Mais no intervalo das aulas fiquei sabendo que seu nome era Clícia. Então começou a aula de matemática financeira que era a matéria que eu Amava. O tempo passou e as aulas seguiam seus cursos. E eu sempre observando a Clícia, como ela sorria, ou quando cruzava as pernas quando sentava. Num dado momento o professor disse que deveríamos fazer fazer um trabalho em dupla. E ele iria sortear os nomes, para fazermos as duplas. Para minha sorte, meu nome saiu com o da Clicia. Depois da aula ela aproximou de mim pra conversarmos sobre o trabalho que iriamos fazer, então nós trocamos nossos números de telefone e fui pra casa. Cheguei em casa hiper feliz e fui tomar um banho, e comecei pensar naquela loira maravilhosa e comecei me tocar, e quanto mais eu pensava nela eu aumentava o ritmo dos meus dedos até que explodi num gozo delicioso. Terminei meu banho e vesti um short de malha e uma camiseta e sentei na mesa para comer um lanche. Ai meu telefone toca, atendi achando que era minha mãe, que sempre me ligava a noite. Mais logo que ouvi sua voz percebi que era a Clicia. Eu quase não acreditei que era ela. Então respondi com a voz um pouco trêmula, e ela se apresentou e perguntou se eu estava ocupada. Respondi que não e ela se desculpou por ter me ligado aquela hora, Mas ela queria terminar logo aquele trabalho, pois não gostava de deixar nada pra depois. Eu disse que pra mim estava tudo bem e que podíamos fazer quando ela quisesse. Ela me perguntou se podia se no dia seguinte pois era sábado e ela não teria nenhum compromisso. Eu disse que sim. Ai ela perguntou se eu morava com alguém. Respondi que morava sozinha. Ela então perguntou se ela poderia ir na minha casa pois ela morava com seus pais e tinha dois irmãos pequenos que não nos dariam sossego. Então eu disse que a esperava 09:00 da manhã. Passei meu endereço e ela desligou. Minha cabeça cabeça foi a mil e sai feito dou pra dar uma arrumada na minha casa, que era pequena mas estava uma bagunça danada e eu não queria parecer uma desleixada. Nossa eu tava tão nervosa que nem comi meu lanche direito, limpei a casa e fui dormir pra que as horas passacem rápido. Acordei super cedo e tomei um banho, tomei café e fui preparar material para o trabalho que iriamos fazer. quando era umas 10 horas ela chegou, usando um short branco e uma camiseta curta bem colada no corpo. Ela estava linda e deliciososamente perfumada. Ela entrou em casa e sentamos na mesa mesa da cozinha, pra fazermos o trabalho. o tempo passou sem que notássemos. Então eu disse que iria preparar alguma coisa pra gente comer, então ela me disse que pra ela não precisava pois ela almoçar em sua casa. Ai eu falei que iria assar uma pizza e faria questão que ela ficasse pra me acompanhar. Ela disse que queria me atrapalhar. Ai respondi que seria um prazer ter a companhia dela comigo. Ai ela sorriu e disse que ela então ira ficar pra almoçar comigo. Ela me ajudou preparar a pizza, e voltamos pra mesa, ai e perguntei se ela aceitaria um refrigerante ou cerveja, ela então aceitou a segunda opção, peguei duas latas, me sentei e Conversamos sobre vários assuntos, ela me contou que Seu pai era advogado e sua mãe farmacêutica e que eles sempre viajavam juntos.A pizza ficou pronta então fomos comer, ela fez muito elogios da pizza que eu fizera. Ela se levantou e foi lavar o pratos que usamos, eu disse que não precisava, mais ela insistiu. Depois fomos pra sala e ficamos conversando um pouco no sofá , conversando. Depois de algum tempo meu deu sono, mas eu não queria ela fosse embora. E ela percebendo me perguntou se estava com sono. Eu respondi que esta um pouco. Ai ela perguntou se ela podia passar aquela tarde na minha casa. Eu rápidamente disse que sim e se ela quisesse dar uma cochilada, poderia usar minha cama. E disse que ficaria no sofá mesmo. Mais eu insisti pra que ela dormisse na minha cama. Então ela falou que então poderiamos ficar nós duas na cama. E perguntei se era isso mesmo que ela queria e ela disse que queria sim e muito. Então peguei ela pela mão e fomos juntas para o quarto. Deitamos e nos cobrimos com um lençol. Minha cama era de casal mais mesmo assim dava pra senti-la perto de mim e sentir seu cheiro que era delicioso. Mais fiquei na minha com meus pensamentos mais exitantes, e tentava disfarçar o que eu estava sentindo, o quanto eu a desejava. Conversávamos sobre várias coisas engraçadas que acontecia com a gente e ela apenas sorria. E eu estava ficando fascinada por aquele seu sorriso. Ai depois de algum tempo ela pediu para eu abraçá-la. Então ficamos deitadas de conchinha e eu a abracei. Nossa como era bom sentir sua pele, seu corpo colado ao meu. Fechei os olhos e deixei as sensações me invadirem. Ela então falou que desde que me viu a primeira vez ela sonhava com aquele momento. Eu ao ouvir aquilo fiquei tão exitada que fui parar nas nuvens. E ela continuando disse que admirava com o meu jeito de ser, com a minha segurança e a minha alegria. E que ela percebia quando eu a olhava e que torcia pra que eu chegasse perto de dela, pois a sua timidez não a deixava tomar a iniciativa. Então eu disse que jamais imaginava que ela notava, e que ela gostava de mim. Ai ela disse que não era do tipo burguesinha que só gostam de roupas de grifes e viagens e deu uma risada. Eu falei que ela era linda e que os garotos da classe a observam com desejos e que isso me deixava sem jeito de aproximar. Então ela virou pra mim com o olhar fixo por algum tempo e perguntou se ela podia me dar um beijo. Então eu olhando pra ela disse que ela nem precisava me pedir aquilo. Então ela aproximou seus lábios dos meus e nos beijamos demoradante. Foi um beijo um pouco nervoso, mais logo se transformou num beijo apaixonante. Ela colocou sua língua em minha boca e nossas linguás se entrelaçaram. Eu senti então seu gosto forte porem doce, era um gosto de mulher com desejos e aquilo me deixou em chamas. Ela me puxou para junto do seu corpo e sugou minha língua com força. Nos beijamos por alguns longos minutos maravilhosos. Ai nos afastamos e nos olhamos com desejos. Ai ela pergunta se eu tinha gostado do beijo. Eu disse que tinha amado e que queria muitos beijos assim. Ai ela voltou a me beijar só que com mais vontade e paixão. E ela colocando sua mão por baixo da minha blusa e acariciou meus seios, apertando meus biquinhos que já estavam durinhos, eu pareciam que ia explodir de tesão. Ela acariciava um e depois o outro. Aquilo me deixava maluca de tesão e depois que sua boca sugou toda minha saliva, ela desceu até meus seios, retirando minha blusa e abocanhou meus seios, chupando os com frenesi, com muito desejo e paixão. Ela até parecia querer arrancar pedaços deles. E quando cansou, ela começou passar sua língua com muita delicadeza, mais logo começou a mordê-los novamente de leve, mas foi aumentando a força das mordidas, me fazendo dar um grito de dor. Ela me olhou com um olhar tristonho e assustado e falou com uma carinha de safada pra que eu a deixasse continuar. Então eu não resisti e o coloquei na sua boca. Ela olhando fixa em meus olhos e disse que me queria por inteira e abaixando a cabeça e começou a beijar minha barriga, minha pele macia e lisa, passou sua língua no meu umbigo,me deixando arrepiada. Então ela tirou meu short, me deixando de cal
cinha, e voltou a beijar meu corpo todo indo até próximo da minha calcinha e passou a língua de leve sobre ela. Sentir sua língua quente e molhada próxima da minha bucetinha me fez tremer de tanto tesão. Eu estava super excitada. E abrindo minhas pernas começou beijar e morder perto da virilha, me levando a loucura. E tirando minha calcinha deixou minha bucetinha lisa exposta e a sua mercê e ela mergulhou de boca sobre ela e começou dar lambidas no meu clitóris que me fazia gemer cada vez mais alto. Ela brincava com meu grelinho, chupando, mordendo e beijando. me deixando arrepiada. Então ela tirou meu short, me deixando de calcinha, e voltou a beijar meu corpo todo indo até próximo da minha calcinha e passou a língua de leve sobre ela. Sentir sua língua quente e molhada próxima da minha bucetinha me fez tremer de tanto tesão. Eu estava super excitada. E abrindo minhas pernas começou beijar e morder perto da virilha, me levando a loucura. E tirando minha calcinha deixou minha bucetinha lisa exposta e a sua mercê e ela mergulhou de boca sobre ela e começou dar lambidas no meu clitóris que me fazia gemer cada vez mais alto. Ela brincava com meu grelinho, chupando, mordendo e beijando.Ela então começou dar chupadas mais fortes em toda extensão da minha buceta, passava sua língua de cima a baixo, subindo e descendo. Então comecei gozar aos poucos deixando minha bucetinha toda melada. Ela esfregou seu rosto na minha buceta e disse que queria que meu melzinho a lambuzasse toda. meu grelo estava latejando pronto pra ser chupado, e ela voltou a brincar com ele. Beijava, sugava e mordia de leve. E eu gemendo como uma cadela, segurei sua cabeça e a esfreguei na minha buceta com força dizendo se ela queria mel ela iria ter muito. E ela meteu com força sua língua que parecia enorme dentro da minha buceta. Eu estava tarada, louca pra gozar. Ela segurou uma das minha pernas e sua língua penetrava minha buceta e com os dedinhos da outra mão ela brincava com meu grelinho, passando a ponta da língua nos lábios da minha buceta e começou sugar todo meu grelo com mais força. Sentir meu grelinho preso em sua boca enquanto ela passava língua, era uma sensação deliciosa que me fez perder a noção de tudo, me fazendo perder o controle sobre o meu corpo, frio e calor percorriam todo meu corpo até que explodi num orgasmo alucinado. Nos beijamos e ficamos deitadas abraçadas por alguns minutos pois estavamos super cansadas, ai levantamos e fomos tomar um banho delicioso juntas. Nos secamos, vestimos e como ainda era umas 19 horas eu a convidei pra irmos numa lanchonete próximo da minha casa e ela aceitou rápidamente. Chegamos la pedimos uma cerveja e começamos conversar toda felizes com o que tinha rolado entre a gente. Então eu perguntei se ela gostaria e podia dormir na minha casa aquela noite. Ela ficou um pouco espantada com o meu convite e ficou quieta por um tempo, mais sorrindo pegou seu telefone e falou com sua mãe, dizendo que ela precisaria dormir na minha casa pois não havíamos terminado o trabalho que era pra ser entregue na segunda feira. E quando ela desligou eu vi um sorriso alegre no seu rosto quando ela disse que podia sim dormir na minha casa.Eu quase não acreditando me levantei e dei um abraço nela e quase dei um beijo na sua boca mais me contive por estarmos num local público. Então rápidamete paguei a conta e fomos pra casa e no caminho passamos no mercado e comprei duas garrafas de vinho e duas pizzas semi prontas. Chegamos em casa liguei o som e fomos preparar as pizzas pra jantarmos. E quando coloquei as pizzas pra assar meu celular toca, era minha irmã Lara me dizendo que ela estava se sentindo muito sozinha e se eu podia lhe fazer companhia aquela noite. Então eu respondi que faria sim mais ela tinha que vir pra minha casa pois eu estava com visitas. Então ela me disse que não queria me atrapalhar com a visita, e respondi que ela nunca iria me atrapalhar, então ela disse que iria dentro de 20 minutos. Então falei com Clícia pra ela não se preocupar com Lara pois ela era muito mais que uma irmã pra mim, e deu um sorriso um tanto quando safado. Ela me respondeu se fosse atrapalhar ela iria embora. Eu a olhei com uma cara falsa de brava e a chamando de minha bobinha disse que ela iria gostar da Lara pois ela também gostava da mesma fruta que nós duas gostamos e dei uma gargalhada. Ela me olhou espantada e perguntou se eu estava brincando com ela, eu respondi que estava falando sério e contei um pouco da história da Lara e também de nós duas. E Clicia ficou me olhando alguns minutos com os olhos arregalados de espontaneo e falou que ela tinha amado saber daquilo. 20 minutos depois Lara chegou trazendo uma garrafa de vinho e uma caixa de cerveja, me abraçou e me deu um beijo no rosto, ai eu apresentei a Clícia pra ela e logo ficaram amigas. Fomos pra cozinha e começamos beber o vinho que Lara trouxe e conversar. As duas não paravam de dar gargalhadas. A pizzas ficaram prontas e eu coloquei na mesa pra comermos e quando acabou eu peguei outra garrafa de vinho e uns petiscos e fomos pra sala ouvir musicas e continuar nossas conversas. Tudo corria bem até começamos a ficar bêbadas, e Lara como sempre ficava muito safada quando está bêbada, e eu percebia que ela olhava de um jeito diferente pra Clicia, então ela pegou seu copo e sentou no meu colo, e começou me beijar e dizia pra Clicia pra ela se juntar a nós duas, eu percebi pela sua cara que Clícia ficava cada vez mais excitada,então estendi minha mão pra e a puxei junto a nós e tirei sua blusa descendo minha mão e toquei seus seios que já estavam com os biquinhos rígidos, e comecei a apertá-los de leve entre meus dois dedinhos, fazendo um movimentos de um lado pra outro, e ela começou gemer baixinho, enquanto eu brincava com os seios da Clicia, Lara desceu sua mão e colocou sobre sua perna, começando acariciar sua coxa também. Eu comecei acariciar as duas e caricias para la caricias para cá, eu desci com minha boca de encontro com a bucetinha de Clicia ela deu um gemido e me puxou me dando um beijo delicioso, então comecei a beijar seu corpo e Lara veio ao encontro de nós duas. Ai tiramos nossas roupas totalmente e eu comecei a chupar os seios da Clicia e Lara chupava os meus. eu coloquei as duas deitadas fui passando minha mão em suas bucetas, eu chupava a Clicia fazendo ela gemer, então eu trocava chupava a buceta da Lara e elas se contorciam, e foi que eu senti a língua macia da Lara em minha buceta que me fez soltar um gemido alto, e continuei chupando a Clicia e meti meus dois dedinhos em sua buceta. Dali a pouco as duas se olham se levantam e me faz deitar na cama, enquanto Lara se posicionou com sua buceta em cima do meu rosto, Clicia começou me chupar deliciosamente. Eu estava quase gozando, então elas trocaram de posição Clicia colocou sua buceta em meu rosto e Lara e eu fizemos uma tesoura maravilhosa e Clicia chupava nossas bucetas de uma só vez. Ficamos assim por 20 minutos até explodimos num orgasmo triplo. Deitamos nós 3 na mesna cama super exaustas e acabamos cochilando.Então fui acordada com alguma coisa tentando me penetrar e quando percebi era Lara com meus vibradores, um em cada mão tentando penetrar nossa bucetas. A essa altura Clicia também acordara. A essa altura Clicia também acordara sentindo o vibra na sua bucetinha que ainda estava fervendo, parecendo um vulcão á ponto de erupção de tanto desejo, então eu peguei um vibrador que tava com Lara e enfiei devagar na buceta da Clicia, que estava latejando de tanto tesão,e comecei chupar sua buceta sem tirar o vibrador e ela gritava, gemia e dizia que iria gozar. Enquanto ela gemia comigo eu não aguentava de tanto tesão com a Lara me fodendo com sua língua e o vibrador e não aquentava me segurar de tanta vontade de gozar. E clicia começou a dizer que queria gozar de quatro, então a virei de quatro, e olhando aquela bunda maravilhosa, comecei a enfiar o vibrador em sua buceta e ela se contorcia e gritava dizendo que iria gozar e que queria gozar em minha boca eu nem pensei duas vezes e coloquei minha boca
em sua buceta sem tirar o vibra, senti seu mel gostoso escorrendo em minha boca. E nesse momento eu também gozei na boca da Lara e ela!!!!! vocês acham que ficou impune, nada disso pois num outro dia eu e Clicia Pegamos ela de jeito. Mais isso ficará para um outro conto ok.Por enquanto fiquem com suas imaginação sobre o que faremos com ela. Espero que gostemBeijokas da Kelly

chupando em publico

Somos um casal de goiania, eu tenho 31 anos e a Cris, minha namorada, 26 ela adora usar roupas provocantes e mostrar principalmente seus seios que são pequenos e durinhos. Éra um final de semana e ela me chamou para ir em um barzinho aqui de Goiania que ela adora e que queria beber e se divertir muito, então disse para ela usar uma roupa bem provocante pois eu tambem adoro quando ela se exibe, e ela topou na hora, combinamos então para sairmos as 09:00hs. Chegando no prédio em que ela morava liguei para descer, quando a vi não acreditei, ela usava uma blusinha amarela de frente unica transparente aberta nas laterais que seus seios quase saiam para fora, uma saia preta curtinha com um salto alto, estavá linda como nunca havia visto, então seguimos para o barzinho, chegando lá foi uma loucura todos os homens pareciam comela com os olhos, logo sentamos e ficamos curtindo a noite, a Cris começou a beber e lá pelas tantas elá já estavá morendo de tesão e parecia não se importar com nada, em uma determinada hora ela se levantou e foi ao banheiro e vários homens mexeram com ela e quando chegou na mesa eu vi que estava com uma carinha de tesão e quando ela foi se sentar seu seio saiu para fora e ela como se nada estivesse acontecendo deixou do jeito que estava, os garçons acharam o maximo pois não saiam da nossa mesa, loga chamei para a gente ir embora porque já estavá tarde e quando emtramos no carro ela pediu para ir em um posto que fica cheio de carros e gente curtindo e dando cavalo de pau na rua, apesar de cansado resolvi ir pois ela estava maravilhosa, no caminho a Cris abriu o ziper da minha calça, tirou meu pinto para fora e começou a bater uma punheta e me perguntou se paderia tirar a roupa, eu concordei mas disse para ter cuidado, e assim ela fez, ficou peladinha e deitou no meu colo e começou um boquete delicioso, quando estavamos perto do posto chamei para que ela pudesse se vestir, mas ela disse que queria ficar do jeito que estavá e me pediu para passar bem devagar em frente ao posto lotado de gente, fiquei sem sangue por alguns segundos com aquele pedido, mas como já estava louco de tesão com aquele boquete toquei o carro e a Cris quando viu aquele tanto de gente ficou assustada mas fez uma cara de safadinha e chupou como uma alucinada logo disse a ela que não aguentava mais e que estava para gozar, então me perguntou que eu estava esperando e continuou chupando, até que não deu para segurar mais e gozei na sua boca e ela chupou até sair a ultima gota. foi uma delicia para mim e para todas as pessoas que puderam ve-la naquela noite.

UMA HISTÓRIA QUE COMEÇOU EM UM CONTO ERÓTICO

UMA HISTÓRIA QUE COMEÇOU EM UM CONTO ERÓTICOOla Amores esse conto e de uma gata sensacional que conheci pessoalmente ha alguns dias atrás, ela postou em um outro site e me mandou por E-mail, me pedindo pra que eu o compartilhasse em outros sites que publico meus contos.Obs. Tudo que está escrito aqui foi real e delicioso. Espero que gostem.Beijos da Kelly e apresento a vocês a minha escritora favorita. Naty Mendes.Oi Sou a Naty, sou morena, 21 anos, 1,73 de altura, 80 kg, bumbum e seios médios. Minha ex namorada é branca, 19 anos, 1,60 de altura, 75 kg, seios enormes e bumbum grande. Nos conhecemos desde a época de escola, embora eu não sabia que ela curtia com meninas. Mas quando eu soube, resolvi tentar a sorte e vê no que ia dar. Comecei a conversar com ela e depois de alguns dias perguntei se poderia ir buscar ela na faculdade, e ela aceitou. Como sabia que ela amava chocolates, passei no shopping e comprei uma caixa de bombom de licor, e fui busca-la. Viemos conversando no caminho e até que parei em uma rua meio deserta e ficamos conversando e ela abriu o chocolate e falou pra eu pegar um, eu falei que tinha comprado só pra ela, então ela insistiu e eu aceitei, nisso ela colocou ele na boca e falou pra mim pegar, fui mais do que de pressa. O beijo dela era suave, doce e ao mesmo tempo quente, o que me fez delirar, foi o melhor beijo que já recebi. Levei ela em sua casa e convidei ela pra sair no dia seguinte, ela aceitou então fomos num barzinho onde bebemos algumas cervejas e resolvemos ir embora. Novamente parei o carro em lugar que ela escolheu, um lugar bem deserto onde ninguém iria nos incomodar.Começamos a nos beijar e percebi que o clima estava ficando quente, então ela pediu pra eu fazer amor com ela, aquele pedido foi sensacional. Fomos para o banco de trás do carro e nos beijamos intensamente, aos poucos tiramos nossas roupas e ela começou a chupar os meus seios, sua boca era magnifica, então ela chegou na minha bucetinha que já estava extremamente molhada, quando ela colocou o dedo, ela gemeu de prazer ao sentir como eu estava. Então começou um vai vem, e eu gemia muito, ao mesmo tempo ela chupava meus seios, não aguentando mais o prazer, gozei no seu dedo. Então ela pediu pra mim ficar de quatro, foi beijando minhas costas e começou a beijar minha bunda, colocou um dedo na minha bucetinha me deixando louca de prazer, eu rebolava sentindo o seu dedo, então com jeitinho ela pediu pra colocar o dedo no meu cuzinho, foi a primeira vez que alguém me pedia isso. Então aceitei e pedi pra ela ir devagar, deixou seu dedo bem molhado e enfiou com delicadeza, o tesão era tão grande, que só sentia prazer e comecei a gemer, e ela se deliciava com meu cuzinho e dizendo que era do jeito que ela gostava, bem apertado. Eu tava quase gozando de tanto prazer e falava pra ela não parar, e ela colocou um dedo na bucetinha, ai gozei de novo e muito, que chegava a escorrer.Dei um beijo bem molhado nela e comecei a chupar seus seios que eram enormes, ela gemia e me chamava de cachorra, fui descendo pela sua barriga, comecei a lamber sua virilha e ela me pedia pra chupar ela logo, então cai de boca naquela buceta que estava encharcada, passava minha língua em movimentos circulares e sentia aquele sabor maravilhoso, aos poucos fui enfiando minha língua mais fundo, e ela gemia e me xingava, e aquilo ia me dando mais tesão. Enfiei meu dedo junto com a língua e ela se tremia toda, pedia pra não parar, seu grelinho estava super duro de tanto prazer, eu sugava com força, que buceta perfeita. Ela puxava minha cabeça contra sua buceta e não aguentando mais disse que ia gozar, senti seu liquido escorrendo e chupei tudo deixando ela limpinha. Eu fui a primeira menina que ela deixou toca-la e chupar a sua bucetinha. Foi um encontro inesquecível e depois disso começamos o namoro que durou algum tempo e nos separamos.Na época fiquei muito chateada mais com o tempo eu acabei esquecendo e toquei minha vida. Então comecei me distrair navegando na internet aqui e ali, até que uma dia me cadastrei num site de contos eróticos, e comecei ler vários contos lésbicos e um deles prendeu minha atenção. E quando cheguei no final vi que o nome da escritora era Kellyfe, e continuei lendo os seus contos, e comecei me interessar por essa mulher maravilhosa pois ela havia me deixado muito excitada e com vontade de saber quem era aquela deusa que mexia com a minha imaginação.Depois de um bom tempo lendo seus contos, criei coragem e mandei uma mensagem pra ela, pois eu queria conversar e conhecer a mulher que me excitava só com suas palavras. Ela então me respondeu com muita simpatia e a partir dai começamos a conversar todos os dias e eu fui percebendo que ela não era apenas atraente e educada, mas também era muito especial e carinhosa que mexeu de uma forma muito intensa comigo. Durante uma de nossas conversas, ela me perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual, eu então respondi que tinha e que era de transar com uma Policial, então ela me disse que seu quisesse ela poderia matar essa minha vontade. Então Marcamos pra um final de semana de eu ir na sua casa, eu fiquei super feliz mas também muito nervosa por ir encontrá-la. Então chegou o grande dia, coloquei uma roupa bem sensual, entrei no meu carro e segui pra sua casa, chegando la toquei o interfone, ela abriu a porta eu quase tive um treco quando olhei para aquela mulher que me atendeu vestindo da maneira que eu sonhava. Com uma fantasia de policial muito sexy e com um par de algemas penduradas na cintura, pronta pra me algemar e me prender. Ela tinha um corpo maravilhoso, que aguçava muito a minha imaginação. Ela me mandou entrar e logo de cara eu já lhe dei um beijo muito gostoso, deixando que aquele beijo nos envolvessem naquele clima de fantasias.Ela então me serviu uma bebida e sentamos no sofá pra conversarmos um pouco, depois de algum tempo conversando, beijando e de bebermos uma garrafa de vinho, ela pegou na minha mão me levando até seu quarto e me jogou na cama, aquela hora eu já estava esxcitadissima só em vê-la com aquela fantasia e imaginando o que iria acontecer. Então ela me deu um beijo demoraado e começou passar sua mão pelo meu corpo, me deixando louca de vontade naquela mulher, eu já estava toda molhadinha. E com uma delicadeza só dela, tirou toda minha roupa, e segurou nas minhas mãos me prendendo com as algemas na cabeceira da sua cama, e beijando minha boca deliciosamente de um jeito que eu sentia sua língua brincando dentro da minha boca. Ela então beijou meu pescoço e foi desceu até chegar nos meus seios que já estavam com os bicos durinhos. Ela chupava e mordia de leve, que me deixava louca de tesão, sem que eu nem pudesse tocá-la. E foi descendo chegando na minha bucetinha super molhada, ela passou sua língua de leve no meu grelinho, me fazendo contorcer de tanto tesão que sentia. Sua língua era macia e quente, que a cada chupada me fazia gritar de prazer e pedir pra ela não parar. Ela então foi aumentando a intensidade das suas lambidas até que eu não aguentando mais todo aquele tesão gozei aos monte na sua boca, e ela muita vontade chupava e engolia todo o meu melzinho que escorria da minha gruta latejante.Ela ainda não se sentindo satisfeita, enfiou o dedo na minha bucetinha, eu a chamando de gostosa, dizia num sussuro pra ela continuar, ai ela enfiou mais um dedo, me fazendo gemer alto e chamá-la de cachorra safada, ela então me comia com mais força ainda. E eu rebolava no seus dedos sem parar. Ai ela tirou seus dedos todo melecado da minha bucetinha e colocou na minha boca pra eu chupar e sentir o meu gostinho. Como era delicioso sentir aquela mulher me dando prazer. Depois que ela cansou de me chupar, ela veio até a minha boca e nos beijamos intensamente. E deitou no meu peito e ficou por alguns minutos me acariciando, até que as coisas esquentaram novamente.Então ela levantou e saiu do quarto e logo voltou com uma jarra com cubos de gelo, ai eu gemi e tremia só de pensar o que ela iria fazer comigo. Então colocou o gelo na boca e passou nos biquinhos du
ros dos meus seios me fazendo delirar e me contorcer na cama, sem poder me soltar. E foi descendo com o gelo na boca até minha bucetinha e aquela mistura do quente com o gelado, deixava aquela transa deliciosa, me levando aos céus.Eu sentia ela me chupando e sua língua me enlouquecia me fazendo gemer e me contorcer, o prazer era tão grande que dei um grito ensurdecedor e explodi num delicioso orgasmo que ela havia me proporcionado. Nunca senti algo tão prazeroso como aquele dia. Ela me beijou e retirou as algemas, então pude tocar naquela mulher sensacional e beijá-la. Nos recuperamos, e eu não poderia deixar de retribuir o prazer que ela me deu. E comecei a beijar seu pescoço, chegando até nos seus seios, apertando os com força fazendo ela gemer de prazer. Então tirei aquela sua fantasia e pude admirar o seu lindo corpo. Ai não resistindo comecei a chupar o seus seios que já estava com os bicos durinhos dando mordidas devagar. Passei minha mão pelo seu corpo chegando na sua bucetinha quente toda molhada. Enfiei um dedo e ela gemeu novamente, nossa ela era uma delícia, e comecei um vai e vem e ela dizia pra eu não parar, ainda com meu dedo na sua bucetinha, comecei a chupá-la, o seu sabor era delicioso e perfeito. E ela numa loucura agarrou minha cabeça puxando contra sua bucetinha e pedia pra eu ir mais rápido, minha língua brincava no seu clitóris enquanto eu socava meu dedo bem rápido, até ela não aguentar aquele tesão todo e gozar na minha boca do mesmo jeito que gozei na dela. Eu senti seu melzinho delicioso escorrendo na minha boca, então tirei meu dedo e a chupei deliciosamente, deixando ela limpinha e mais gostosa ainda. Ai subi até ela e nos beijamos apaixonadas, levantamos e fomos tomar um banho juntinhas. E foi foi assim o meu encontro com a maravilhosa e estonteante Kellyfe. Que alem de me dar um prazer delicioso, ainda me fez esquecer a minha Ex. Espero que gostem desse meu primeiro conto que fiz pensando em você Kelly minha amada gostosa.Beijos da Naty Menezes.

Minha sobrinha lésbica me deu o cu e a boceta

Oi, tenho 50 anos bem vividos. Não tenho corpo atlético, porém é bem conservado. A natureza tem sido generosa comigo ao longo das décadas. Pois bem, tenho uma sobrinha lésbica, 24 anos, branca, muito bonita, administradora, chamada Carla. Ela mora com a namorada, Débora, também 24 anos, igualmente bela, morena, cabelos longos pela cintura, pernas grossas, mas sem exagero, bunda empinadinha e peitinhos pequenos, enfermeira. Faz mais ou menos um mês, eu fui atender a um cliente – esqueci de dizer que sou publicitário – no mesmo bairro em que elas moram. Quando saí da empresa notei que estava a um quarteirão do endereço delas. Resolvi ir lá, dar um alô, fazer uma visita surpresa e colocar o papo em dia.Cheguei à recepção do prediozinho de quatro andares, pedi ao porteiro para me anunciar e ele assim o fez pelo interfone. Em seguida, com um sorriso afável me deu bom dia e disse que eu poderia subir. Bati na porta do apartamento e Débora, que também me chama de tio, e me recebeu com um sorrisão. A abracei e ia beijá-la no rosto quando ela virou e, acidentalmente, nossos lábios roçaram. Imediatamente fiquei sem graça e pedi desculpas. Ela reagiu com naturalidade, disse que eu não me preocupasse, me abraçou de novo e me ofereceu o rosto novamente. Desta vez beijei-lhe a face respeitosa e carinhosamente, como sempre nos tratamos.Perguntei por Carla e Débora me disse que ela havia pedido uma folga no trabalho para resolver um rolo no banco. E, quanto a ela, Débora, também estava de folga da clínica em que trabalha por ter tirado plantão dois dias seguidos. Me serviu um suco, sentei no sofá e passamos a conversar amenidades. Em seguida, ela deitou no sofá e colocou a cabeça nas minhas pernas, como geralmente fazem ela e minha sobrinha quando vão à minha casa, visitar a mim, minha mulher e minha filha. Até aí tudo normal. Porém, depois de alguns minutos de bate-papo, ela, de chofre, perguntou se eu havia gostado dos lábios dela. Fiquei meio receoso, mas respondi que sim, que adoro beijo na boca, porém ponderei que não havíamos exatamente nos beijado.No segundo seguinte, ela sentou de frente no meu colo disse: Pois então agora é pra valer, me abraçou e ofereceu a boca. Aceitei na hora e passei a beijá-la, primeiramente com delicadeza, levemente, quase um beijo técnico, como se diz em TV. Depois de alguns segundos perdi o limite e passei a beijar com sofreguidão, nossas línguas se enrolaram e o meu pau ficou duro. Ela sentiu o volume e tirou a blusa, passei a chupar seus seios, me concentrando em sugar os bicos, os mamilos já durinhos, e ela soltou um gemido.Lembrei de Carla e disse que tínhamos de parar, porque ela poderia chegar a qualquer hora. Débora disse que a namorada iria demorar umas duas horas na rua, pois aproveitaria o dia de folga para resolver outros assuntos pendentes num órgão público. Fiquei mais calmo enquanto ela tirava a bermuda e a calcinha. Ficou nua roçando no meu pau por cima das calças. Eu pedi que ela colocasse a boceta na minha boca – amo chupar -, mas ela disse: Língua eu tenho todo dia, tio. Eu quero mesmo é sentir um pau duro na minha boceta. A Carlinha pensa que eu sou lésbica, mas eu sou bissexual, ela não sabe, mas desconfia, e marca muito em cima. E eu não vejo um caralho há quase oito meses.Dizendo isso, ela se afastou um pouco, abriu as minhas calças e puxou até abaixo dos meus joelhos, com cueca e tudo. Em seguida, sem demora, encaixou pau na xota, de frente para mim. Continuei a alternar minha boca e língua entre seus peitinhos e sua boca, ele rebolava no meu pau lentamente e gemia baixo e longamente, de olhos fechados, curtindo aquilo tudo, com a xana muito encharcada. Depois de alguns minutos, Débora passou a aumentar o ritmo do rebolado e eu passei a apertar-lhe a bunda, mas sem machucar, puxando-a ao meu encontro. De repente, ela gemeu alto e forte, quase um urro, e gritou: Aiiiiiiii, estou gozaaaaaando, tiooooooo. Tô gozando, tio, tô gozando. Aaaaaahhhhhhh!, me apertando e beijando e minha boca.Não dei muito tempo para ela se refazer, passou mais ou menos um minuto, e deitei-a no sofá, de pernas arreganhadas, e a fodi novamente. Ela me abraçava, dizia que queria mais rola na boceta e eu passei a bombear forte e rapidamente, ela suava muito, respirava ofegante, gemia alto, remexia e levantava os quadris, até que gozou mais uma vez, desta feita com mais vigor, com mais um grito e palavrões: Caaaaaaraaaaaalho, que foda, puta que pariu, puta que pariu, tio. Você é foda, me fode mais, vai, me fode como você quiser, quero pica, quero mais pica….Não me fiz de rogado, pedi que se ajoelhasse de costas para mim e passei a fodê-la de quatro. Segurei-lhe pelas ancas e a cada estocada a puxava para mim, para que ela sentisse o pau entrando forte, enrolei uma das mãos nos cabelos longos dela e passei meter como se estivesse cavalgando. Ela enlouqueceu com aquilo, Me fode, tio. Assim mesmo, com força, fode, fode, fode mais. Passei a meter com fortes estocadas até que ela, mais uma vez gozou, agora, já cansada, deu um gemido longo e rouco, do fundo da garganta, mas eu não parei de meter e vi que havia chegado a minha vez, mas de outro modo.Enquanto eu metia, passei a acariciar o cuzinho dela com o dedo polegar. Depois o lubrifiquei na própria boceta gozada e enfiei a cabeça do dedo no furinho estreito. O rabinho apertou meu dedo, como ele ela tivesse recebido uma descarga elétrica.Foi o sinal verde, ela disse apenas Vai, tio. Estiquei a mão e peguei minha pasta de trabalho, dela tirei um sachê de gel lubrificante, labuzei o cuzinho de Débora, só aí coloquei uma camisinha, lubrifiquei também o pau já encapado e comecei a comer o cu da minha sobrinha Débora.Meti para valer, ela me disse que gostava, que eu não tivesse constrangimento e que poderia meter como quisesse. Dito isso, fodi aquele cu com vontade, metendo forte e rapidamente, batendo minha pélvis na bunda de Débora, que, de repente, gritou de novo. Vai, tio, vai, tio, vaaaaaaaaiiiiiiii, aaaaaaiiiii tô gozando pelo cu, porra, que coisa diferente, muito gostoso, aaaaaaiiiiiii, goza comigo, vai, goza tiozinho. Não resisti ao apelo e me desfiz em gozo naquele cu. Foi demais.Depois, ainda com tempo de folga, fomos para o banheiro, ficamos ali, sob o chuveiro, como namorados, ela ainda me brindou com um boquete, uns minutinhos só, disse que era um agradecimento. Semanas depois, nos encontramos na rua, ela me beijou no rosto e disse no meu ouvido: Tô aguardando outra visita, viu tio? Você é maravilhoso!

Minhas loucuras com uma mulher casada.

Minhas loucuras com uma mulher casada.Eu vou contar uma série de histórias verídicas que aconteceram comigo e com uma loira gostosa e linda que conheci em um chat. Ela é casada, e por isso a principio fiquei bem receoso de me envolver com ela, me complicar a vida, mas mesmo assim, deixei rolar pra ver no que dava, continuei conversando com ela pelo msn, pois o papo fluía gostoso, interessante e muito excitante. Trocamos fotos e fomos ficando ambos com muita vontade de nos vermos pessoalmente, pois já tava dando um tesão danado, nossos papos ficando cada vez mais picantes, inclusive nos masturbamos e gozamos juntos pela net, sem termos nos visto ao vivo ainda, foi muito louco. Bem, como ela me disse que o marido ia viajar na semana seguinte, combinamos que ela viria aqui em casa. Deixe-me primeiro descrever-nos fisicamente: Ela, 27 anos, loira, 1,65 de altura, 55 kgs, magra, apetitosa, muito gostosa, tem uma bundinha linda e seios pequenos mas durinhos, cabem inteiro na boca, uma delicia. Eu tenho 38 anos, solteiro, 1,90 de altura, 86 kgs, atlético, e bem dotado(20×5,5). Bem, voltando ao assunto, ela veio me visitar na noite em que o marido estava viajando, isso foi uma semana depois de começarmos a teclar. Ao vê-la, constatei que ela era mais bonita do que nas fotos, meu pau já tava endurecendo, só de pensar no que poderia rolar nessa noite, já me vendo comendo aquela gostosa, que era casada mas tava louca pra experimentar um pau diferente. Eu já tinha preparado antecipadamente uns petiscos e um vinho estava gelando já. Começamos a conversar, beber, comer, coloquei uma comédia no dvd, rimos muito, o gelo inicial já estava quebrado, cheguei mais perto, com o pretexto de admirar o cabelo dela, comecei a cheirar seu pescoço, elogiando seu cheiro, muito gostoso mesmo, ela estremeceu-se toda, o que senti como um sinal de que o tesão dela estava quase explodindo, e a bebida já estava fazendo efeito, sua respiração já se alterando, passei a beijar seu pescoço, ela já quis me beijar também, e iniciamos um amasso muito gostoso, nos beijamos demoradamente, delicia de beijo, só parávamos para ela tomar um ar, pois de tanto tesão, ela ficava sem respirar, tipo um principio de ataque de asma. Já fui beijando e dando mordidas pelo seu corpo, aproveitando pra tirar toda sua roupa e a minha também. Chupei seus seios, que delícia, fui descendo até chegar na sua bucetinha, linda, ela tinha depilado toda pra ocasião, nossa, fiquei doido, ela tem uma bucetinha linda, cheirosa, e tem um sabor delicioso, estava molhadíssima, bebi todo aquele suco, enfiei minha língua la dentro da buceta, chupei seu grelo, deixei ela louca, até que ela não agüentou mais e me puxou pra cima pelos cabelos, dizendo que me queria dentro dela, ela dizia, – quero esse pau todo dentro da minha buceta, vem. Mandei ela ficar de 4, e ela obedeceu rapidamente, pois aparentava estar com muito tesão. Nossa!! Foi maravilhoso ver aquele bumbum arrebitado pra mim, pensei comigo, este cuzinho ainda vai ser meu, mas nessa hora só fiz o que ela queria, que era receber meu pau todo bem enterrado na sua buceta. Foi realmente uma delicia sentir meu pau entrando naquela bocetinha apertada, e a safada ainda ficava me apertando o pau com ela, (fiquei sabendo depois que ela fazia exercícios para o músculo vaginal, o que deixa eles bem fortes, quando ela aperta pra valer, chega a doer o pau). Ela apertava meu pau de um jeito muito gostoso, também porque ela me disse que não estava acostumada com um pau tão grosso. Bem, comecei penetrando bem devagarinho, mas firme e até o fundo, tirei e enfiei assim umas 4 vezes, depois comecei a socar bem forte, segurando-a pela cintura, essa mulher ficou louca, berrava, gemia, gozando rapidinho, gritando alto, mas não parei de socar, pois eu vi que ela tava muito louca ainda, virei ela de frente, e a peguei na posição de frango assado, enfiando forte e fundo meu pau, aí a louca pediu pra satisfazer uma fantasia dela, que era ser comida em cima da mesa da cozinha, então eu levantei-a na mesma posição, sem tirar de dentro, carreguei-a até a mesa, onde deitei-a de costas, e eu fiquei de pé, com as pernas dela nos meus ombros, continuei fodendo bem forte, ela pedia, vem, enfia tudo, me arregaça toda, não demorou e logo ela gozou novamente. Com ela deitada ainda na mesa, levei meu pau até sua boca e mandei chupar, ela chupava com gosto e sabia mesmo chupar, a safada, como meu tesão já estava forte demais, e aquela boca estava uma delicia, não agüentei mais, gozei em seguida, enchendo sua boca de porra, que ela engoliu tudo, foi uma gozada sensacional, um prazer incrível. Bem, demos um tempo pra nos recuperar, bebemos mais um pouco, e logo começamos a nos beijar, e ela me jogou na cama, e foi me beijando e mordendo de leve até chegar no meu pau, ficou passando a língua nele, do saco até a cabeça, me levando a loucura, enfiava ele todo na sua boca, chupava maravilhosamente bem, uma loucura o tesão que ela me fazia sentir, sei que continuamos a foder gostoso, onde ela gozou mais 2 vezes e eu mais uma, enchendo sua buceta de porra. Nos acabamos, ficamos deitados lado a lado, quietos, nos refazendo, o dia já estava clareando, ela disse que tinha que ir embora, então ela me chamou para acompanhá-la no banho, onde ainda nos amassamos muito, meu pau já endureceu, eu a coloquei contra a parede do box, o chuveiro ligado, fiquei mordendo e beijando seu pescoço, suas costas, fui descendo, mordi toda sua bundinha, fiquei passando minha língua no seu cuzinho, vi que ela ficou louca de tesão, então peguei sabonete, fiquei passando no seu cuzinho, e comecei a enfiar um dedo nele, fiquei louco pra comer aquele cuzinho, levantei novamente, fiquei mordendo seu pescoço, enquanto ia passando sabonete no meu pau, e encostei ele no cuzinho dela, ela quis escapar, mas a segurei bem forte, enquanto ia penetrando vagarosamente, ela gritava, não sei se de tesão ou de dor, mas ela foi relaxando, e logo gemia de prazer, quando eu comecei a enfiar e tirar meu pau em seu cuzinho delicioso, o qual ela me disse que dera poucas vezes, e nunca pra um pau tão grosso, sei que logo eu passei a socar bem forte no seu cuzinho, ela dizia que eu estava rasgando seu cu, mas que dava muito tesão, tava delirando já, e pela primeira vez, gozou pelo cuzinho. Bem, depois do banho ela disse que precisava ir embora mesmo, nos despedimos com beijos gostosos, e já combinamos um encontro pra outro dia em que o marido ia viajar, na semana seguinte. Este foi o primeiro de nossos encontros, já faz 10 meses que isso tudo aconteceu, mas ainda estamos nos encontrando, fizemos varias loucuras, transamos dentro do carro, de dia em lugares públicos(meu carro tem insulfilm), mas isso é material pra outros contos, os quais contarei aqui, se este for bem votado. Moro próximo a Blumenau, Santa Catarina.

SEMARIPEDIPERDOO!

DE TANTO MARI INSISTIR RESOLVI ACOMPANHAVA ELA, VEZ OU OUTRA PARA O TRABALHO DE METRO MESMO NÃO CONCORDANDO MUITO. NUM DESSES DIAS MARI USAVA CALÇA, BLUSINHA E CASQUINHO. ENCOSTADO NA PAREDE NO FUDO DO CARRO COM ELA GRUDADA EM MIM ME DEIXANDO SEM GRAÇA AO ME BEIJAR ARDENTEMENTE DEMONSTRANDO ESTAR MAIS FOGOSA QUE DE COSTUME. QUANDO O CARRO LOTOU ELA GRUDOU MAIS EM MIM OLHANDO EM MEUS OLHOS COM CARA DE SAFADA DANDO PARA SENTIR SEU CORPO QUENTE E TREMULO QUANDO MEU CACETE ALOJOU NO MEIO DE SUAS PERNAS COM ELA REBOLANDO DISCRETAMENTE. QUANDO MARI DEITOU A CABEÇA EM MEU OMBRO JÁ COM RESPIRAÇÃO OFEGANTE, ME DEIXOU CARA A CARA COM UM SENHOR GRUDADO ATRÁS DELA DANDO PARA VER ELE SEM GRAÇA COMO QUE AVISANDO QUE NÃO TINHA COMO SAIR DALI E SEM ME DÁ CONTA ENFIEI AS MÃOS DENTRO DA BLUSA DE MARI PARA ALISAR SEUS SEIOS QUE PARECIAM QUERER QUEBRAR DE TÃO RIGIDOS QUE ESTAVA E ENQUANTO SE MEXIA GEMENDO ABAFADO COM SEUS CABELOS COBRINDO A FACE, ELA SEGUROU MINHA CABEÇA ME ENCARANDOFALANDO ENTRE OS DENTES QUE ESTAVA GOZANDO E GRUDANDO NOSSAS BOCAS NUM BEIJO ELETRIZANTE ABAFOU SEUS GEMIDOS E EMPINOU MAIS A BUNDA NÃO ME DEIXOU RECLAMAR COM O SENHOR QUE PARECENDO ESTAR PASSANDO MAL CHEGOU A APOIAR A TESTA EM SUAS COSTAS E SE RECOMPONDO AS PRESSAS SAIU DE TRÁS DE MARI E AO PASSAR A MÃO EM SUA BUNDA MELEI ELA DE PORRA, ME SEGURANDO MARI NÃO ME DEIXOU IR ATRÁS DO SEM VERGOMHA QUE SUMIU NA MULTIDÃO. CONFESSO QUE MESMO DESCONFIADO, ACREDITAVA EM MARI QUE RECLAMAVA DEMAIS XINGANDO E LIMPANDO O QUE DEU SAIU COM A CALÇA VISIVELMENTE MOLHADA NA BUNDA CONCORDANDO COMIGO QUANDO FALEI QUE ERA BOM ELA ACOSTUMAR IR DE CARRO COMIGO. A NOITE MAL JANTAMOS INDO PARA A CAMA MAIS CEDO COM MARI SENDO UM POUQUINHO MAIS FOGOSA COMO DAS OUTRAS VEZES, POREM QUANDO ENCHI O PRESERVATIVO DE PORRA DENTRO DE SUA BOCETA ELA ME EMPURROU NUM REPENTE, COMO SEMPRE FAZ NÃO ME DEIXANDO TOCAR MAIS NELA ME OBRIGANDO A BATER PUNHETA NO BANHO ENQUANTO LEMBRAVA DA CENA SABENDO QUE CONSEGUIRIA PEGAR MARI NOVAMENTE TRÊS OU QUATRO DIAS APÓS, ISSO É SE ELA ESTIVESSE DE BOM HUMOR. NA NOITE DO DIA SEGUINTE CHEGUEI MAIS CEDO EM CASA E ENQUANTO TERMINAVA DE FAZER A JANTA LIGUEI O PC NUMA PAGINA DE CONTOS EROTICOS ONDE MULHERES RELATAM SUAS AVENTURAS NOS TRANSPORTE PUBLICO, A LGUNS FANTASIOSOS, DEPOIS DA JANTA NADA FALEI NOTANDO ELA MAIS CALADA E ENQUANTO ARRUMAVA A COZINHA OUVI ELA PERGUNTANDO SE PODIA DESLIGAR O PC E VEZ OU OUTRA IA DÁ UMA OLHADA NELA QUE CHEGAVA A SE CONTORCER NA CADEIRA ENQUANTO LIA OS RELATOS TANTPO É QUE QUANDO CHEGUEI NA SALA ELA MINIMIZOU A TELA ME AVISANDO QUE ESTAVA TERMINADO UM ARTIGO E JÁ IA DEITAR O QUE ACONTECEU JÁ DE MADRUGADA E VEZ OU OUTRA ACORDAVA COM A CAMA TREMENDO COM ELA FICANDO INERTE AO ME VER ME MEXENDO. O DIA CLAREAVA QUANDO ME ENCANTEI FICANDO HORAS CONTEMPLANDO AQUELE CORPO DELICIOSO AGRADECENDO A DEUS PELA ESPOSA QUE ME DERA E OLHANDO SEU ROSTO DE PRINCESA DE NARIZINHO FINO E EMPINADO, SEIOS REDONDOS E DURINHOS COM MAMILOS ERETOS, A BARRIGUINHA CHAPADA COM A XANINHA LISINHA NO MEIO DAQUELAS BELAS PERNAS, SABENDO QUE NÃO PODIA PERDER TEMPO ME AJEITEI CUIDADOSAMENTE ENTRE SUAS PERNAS ABRINDO AS COM TODO CUIDADO E DE CARA COM SUA BOCETA ME ENCANTEI VENDO ELA AVERMELHADA COM SEU PRAZER AINDA MELANDO ELA E METENDO A BOCA CHUPEI GOSTOSO FAZENDO ELA ARQUEAR O CORPO GEMENDO ALTO QUANDO SUGAVA SEU GRELO E ACORDANDO MARI FEZ DE TUDO PARA FUGIR DE MIM ME XINGANDO POR TRATAR ELA COMO PUTA E SEM IMPORTAR COM ELA ME ARRANHANDO E PUXANDO MEUS CABELOS, FIZ ELA GOZAR DEMAIS ENQUANTO SE DEBATIA PORQUE ENFIAVA A LÍNGUA EM SUA BOCETA CADA VEZ MAIS MELADA, QUANDO SUGAVA SEU GRELO MARI ENLOUQUECIA COM SEU ESCANDALO TOMANDO O AMBIENTE E JÁ DE BOCA DORMENTE RESOLVI ATENDER SEU PEDIDO E MESMO COM O EGO FERIDO MANDEI QUE FICASSE DE QUATRO QUASE TENDO QUE FORÇAR ELA PARA ISSO E ENTRANDO DE UMA SÓ VEZ COM ELA ME XINGANDO AVISANDO QUE ME MANDOU COLOCAR DEVAGAR E USAR PRESERVATIVO E GOZANDO ALUCINADAMENTE ME XINGANDO ENTRE OS GEMIDOS QUE ME MATARIA SE A ENGRAVIDASSE, QUANDO ME MANDOU GOZAR PORQUE NÃO AGUENTAVA MAIS, SEGUREI FIRME EM SUA CINTURA INDO MAIS FUNDO NELA E SEGURANDO MINHA PICA PRENSADA EM SUA BOCETA GOZEI UM CAMINHÃO DE PORRA QUE CHEGAVA ESCORRER PELAS LATERAIS DE SUA BOCETA COM MEU CACETE AINDA ATOLODO NELA O QUE ME DEIXOU ESPANTADO PORQUE MARI NÃO ME TIROU DELA PARECENDO TER DIFICULDADE PARA REESTABELECER A RESPIRAÇÃO NORMAL COM A CARA E SEIOS APOIADOS NA CAMA O QUE DEIXAVA ELA DE BUNDA BEM ARREBITADA E PELA SURPRESA DO MOMENTO SENTINDO SUA BOCETA QUENTE PULSANDO EM MEU CACETE ALÉM DA VISÃO MARAVILHOSA DE SEU CORO ESGUIO E ARREPIADO, QUANDO MINHA PICA COMEÇOU CRESCER NOVAMENTE DENTRO DELA ME GRUDEI NELA QUE CAINDO SE CONTORCENDO ME MANDANDO TIRAR DELA, QUANDO TEVE CERTEZA QUE NÃO CONSEGUIRIA SE LIVRAR DE MIM QUE METI UMA TAPA SEM DÓ EM SUA NÁDEGA QUANDO ME BELISCOU CHEGANDO A ARREGALAR OS OLHOS SURPRESA, QUANDO FORÇEI ELA A FICAR NOVAMENTE DE QUATRO COMEÇEI UM VAI VEM FRENETICO NELA QUE NÃO SABIA SE ME XINGAVA, RECLAMAVA OU GEMIA. QUANDO ELA ME CHAMOU DE AMOR, COISA RARA MANDANDO QUE METESSE PORQUE QUERIA GOZAR NOVAMENTE, FIZ ELA DELIRAR TIRANDO O CACETE QUASE TODO PARA FORA DE SUA BOCETA DANDO PARA VER DESESPERO NELA ACHANDO QUE TIRARIA TUDO, FAZENDO ELA GRITAR DE PRAZER FALANDO COISAS SEM NEXO QUANDO ENFIAVA DE UMA SÓ VEZ DANDO CABEÇADA EM SEU ÚTERO, QUANDO GOZOU MARI ME XINGAVA ELOGIAVA FAZENDO DECLARAÇÕES DE AMOR E JÁ NÃO AGEUNTANDO MAIS SEGURAR ENCHI SUA BOCETA DE PORRA NOVAMENTE CAINDO EM CIMA DELA QUE VIRANDO A CABEÇA ME BEIJOU GOSTOSO DE UM JEITO COMO NUNCA ANTES E ENQUANTO SENTIA A PICA ESCORRENDO PARA FORA DE SUA BOCETA SENTIA ELA TREMER IANDO RELAXANDO COM SUA RESPIRAÇÃO VOLTANDO AO NORMAL E CHORAMINGANDO DE PRAZER MARI ME MATOU QUANDO FALOU: AÍ AMOR SÓ VOCÊ MESMO PARA FAZER ISSO COMIGO, NEM MEU MARIDO DEIXO ME COMER ASSIM… (?!?!). ACHAVA QUE IA TER UM ATAQUE CARDIACO POR ISSO DECIDI FICAR QUIETO ENQUANTO ELA LEVANTAVA APRESSADA INDO PARA O BANHEIRO ME DEIXANDO MORTO CHORANDO DEMAIS PENSANDO EM TUDO O QUE VIVEMOS ATÉ ALI, QUANDO FALOU TCHAU AVISANDO QUE ESTAVA ATRASADA, QUANDO ESTAVA SAINDO QUESTIONEI SOBRE SEU VESTIDO ESTAR MUITO CURTO E MORRENDO MAIS AINDA DE RAIVA E CIUMES ELAFALOU QUE IA DE CARONA COM UM AMIGO ME DEIXANDO CHORANDO COM A CERTEZA DE TER PERDIDO O GRANDE E ÚNICO AMOR DE MINHA VIDA. ACORDEI JÁ DE TARDE COM ELA ME LIGANDO PERGUNTANDO TODA MELOSA ONDE EU ESTAVAQUANDO FALEI QUE PEGAVA ELA NO SERVIÇO PARA JANTARMOS FORA ELA ME MATOU MAIS UM POUCO AVISANDO QUE NÃO IA DÁ PORQUE JÁ TINHA COMPROMISSO. COM O RESOLVER NO BANCO DO CARRO PARADO EM FRENTE AO SEU TRABALHO, SENTI O SANGUE FERVER AO VER ELA SAINDO ACOMPANHADA POR UM DOS DIRETORES DA EMPRESA QUE TINHA IDADE PARA SER SEU PAI E ENTRANDO NUM TAXI SAIRAM DALI TROCANDO BEIJOS ARDENTES E SÓ NÃO FUI ATRÁS PARA MATAR OS DOIS PORQUE NEM CONSEGUIA LIGAR O CARRO O QUE AUMENTOU DEMAIS MINHA RAIVA. QUANDO MARI CHEGOU EM CASA NAQUELA NOITE SE JOGOU EM CIMA DE MIM NO SOFÁ DANDO PARA SENTIR CHEIRO DE ALCOOL EM SEU HÁLITO E MESMO CORRESPONDENDO PLENAMENTE MEUS BEIJOS DEIXANDO ME SENTIR GOSTO AMARGOS NELES, NÃO ME DEIXOU IR ALÉM, QUANDO FORCEI A BARRA QUASE RASGANDO SEU VESTIDO ELA ME ENCAROU PEDINDO POR FAVOR QUE NÃO, QUE DEPOIS ME COMPENSARIA FALANDO QUE ESTAVA PASSANDO POR PROBLEMAS E QUE DEVIA TER PACIENCIA COM ELA. ENQUANTO DORMIA FIZ UMA RÁPIDA PESQUISA DESCOBRINDO O ENDEREÇO DO TALARICO, NO FIM DA TARDE DAQUELE MESMO DIA PEGUEI MARI NO SERVIÇO E DEPOIS DE UM JANTAR MARAVILHOSO REGADO A CHAMPANHE E VINHO LEVEI ELA PARA O MOTEL QUE FOMOS PELA PRIMEIRA VEZ A ANOS ATRÁS, QUANDO TENTOU FUGIR DE MIM ENQUANTO A BEIJAVA PEDINDO CALMA, LASQUEI UM TAPA, QUE DOEU MAIS EM MIM EM SUA CARA E ENQUANTO CHORAVA COM OS CABELOS GRUDADOS EM SUAS LÁGRIMAS TIREI O CACETE PARA FORA E MANDEI QUE CHUPASSE, A PRINCIPIO MARI RESISTIU, POREM A MEDIDA QUE ELE CRESCIA ELA ME MAMAOU COMO NUNCA ANTES EM NOSSOS SEIS ANOS DE RELACIONAMENTO ME DEIXANDO SURPRESO DEVIDO A TAMANHA HABILIDADE, NÃO QUERTENDO GOZAR AINDA LEVANTEI ELA COM BRUTALIDADE E BEIJANDO SUA BOCA MANDEI QUE TIRASSE A ROUPA E FICASE DE QUATRO NA CAMA COM ELA PARECENDO UMA
PUTA AO FAZER ISSO SEMPRE ME ENCARANDO ENQUANTO ENCAPAVA O CACETE E DE PÉ NA BEIRADA DA CAMA FIZ MARI DELIRAR DE PRAZER ESFREGANDO A GLANDE EM SEUS LÁBIOS VAGINAIS QUE DERRETIAM DE PRAZER DEIXANDO O CACETE ENTRAR UM POUCO VEZ OU OUTRA SEM IMPORTAR COM SEUS PEDIDOS DESESPERADOS PARA QUE METESSE, QUANDO DESCOBRIU MINHA INTEÇÃO NÃO ADIANTOU DE NADA ELA FAZER ESCANDALO DE DAR MEDO A PONTO DE ALGUÉM LIGAR O INTERFONE PARA PERGUNTAR SE ESTAVA TUDO BEM E ESPERNEANDO E CHORANDO MUITO IMPLORANDO QUE PARASSE PORQUE ESTAVA MATANDO ELA SÓ PAREI DE METER QUANDO A GLANDE BATEU EM SEU ESTOMAGO DANDO DÓ DO SEU CU QUE CHEGAVA A PISCAR APERTANDO DEMAIS MEU CACETE ENQUANTO FAZIA ELA URRAR DE DOR TIRANDO QUASE TODO PARA FORA E METENDO DE UMA SÓ VEZ NOVAMENTE. ME ESFORÇAVA PARA NÃO GOZAR, POREM QUANDO MARI GEMEU PEDINDO QUE COMEÇE GOSTOSO SEU CU, ENCHI ELE DE PORRA DEIXANDO ELA SAIR INDO AS PRESSAS PARA O BANHO E COM O CACETE MELADO DE PORRA, FEZES SANGUE ENTREI NO BANHJO COM ELA SEGURANDO ELA PELOS CABELOS QUANDO TENTOU SAIR E LAVANDO O CACETE DE QULAQUER JEITO METI NOVAMENTE NA BOCA DELA JURANDO MATAR ELA DE PAU CASO MORDESSE COMO QUERIA FAZER. QUANDO SAI DO BANHO MARI JÁ ESTAV VESTIDA PEDINDO QUE LEVASSE ELA EMBORA O QUE ATENDI PRONTAMENTE COM ELA QUERENDO SABER PARA ONDE ESTAVA INDO E PARA QUEME STAVA LIGANDO SE CALANDO SEM CONSEGUI OLHAR PARA MIM ENQUANTO TIRAVA ELA A FORÇA DO CARRO PUXANDO A PELO BRAÇO ENQUANTO O PESSOAL DO CARRETO DESCARREGAVA SUAS COISAS NA CASA DE SEU AMIGO COM ELA NÃO SABENDO SE DAVA ATENÇÃO PARA NÓS QUERENDO SABER O PORQUE DAQUILO OU ATENDIA A ESPOSA QUE JURAVA MATAR ELE E ELA AFIRMANDO QUE EM SUA CAS ELE NÃO ENTRAVA MAIS, QUANDO A GALERA TERMINOU DE DESCARREGAR AS COISAS DE MARI NA GARAGEM DOA CARA, VI ELA PARADA NA CALÇADA DE CABEÇA BAIXA COM SEU AMIGO PARADO A SUA FRENTE E ESTA FOI A ULTIMA VEZ QUE A VI; DIAS DEPOIS ELA ME LIGOU QUERENDO SABER PORQUE NÃO ESTAVA CONSEGUINDO ENTRAR EM NOSSA CASA E DESLIGANDO NA CARA DELA TIVE QUE TROCAR MEU NUMERO, DEIXAR A CASA FECHADA INDO PASSAR UNS DIA NO HOTEL PARA POIDER FICAR LONGE DELA QUE VEZ OU OUTRA FOI FAZER SHOWZINHO EM MEU ESCRITORIO COM OS PORTEIROS ESCURRAÇANDO ELA DALI. ENTRE TODAS AS TENTATIVAS DE FALAR COMIGO QUERENDO SE EXPLICAR FOI ELA ME CHAMAR NUM PROGRAMA DE TELEVISÃO ONDE TIVE QUE FAZER BO CONTRA A EQUIPE QUE FAZIAM DE TUDO PARA QUE FOSSE LÁ CONVERSAR, AO VIVO COM ELA, HOJE FAZ QUASE UM ANO QUE ISSOA CONTECEU E MESMO JURANDO NÃO MAIS ME RELACIONAR COM MAIS NINGUÉM PORQUE AINDO AMO MARI, ESTOU DE NAMORO COM UMA MULHER MARAVILHOSA QUE MESMO MAIS VELHA QUE EU, ELA TRINTE E SEIS EU VINTE E OITO, ACHO QUE ESTOU ME APIXONANDO NOVAMENTE.

FUI SER CORNO EM BRASÍLIA

Cheguei a Brasília há dois anos, logo após me casar. Chamo-me Leonardo e minha esposa Regina. Nossa cidade, no interior de Minas, é pequena e por conta disso, Regina foi minha primeira namorada e eu o primeiro namorado dela. Passei num concurso público para trabalhar na Capital Federal e para ela vir junto tivemos que nos casar às pressas para ela me acompanhar. Casamos, ela com 17 e eu com 21. Os pais dela tiveram que autorizar, junto ao Juiz da cidade, o casamento, pois ainda era de menos. Ambos inexperientes, ela tímida e sempre muito reservada, nossa iniciação sexual não foi das melhores. O tempo passou fomos nos abrindo e fazendo sexo todos os dias, mas ela sempre muito acanhada.Quando mudamos, escolhemos uma casa, numa Cidade Satélite onde morava Adilson, filho de um amigo dos meus pais, que trabalhava na capital. Ele era casado, pai de um filho, 35 anos. Ficamos amigos do casal e sempre frequentávamos a casa deles e eles a nossa. Adilson tinha uma casa muito boa e com piscina e nos finais de semana ele sempre nos chamava para um churrasquinho, cervejinha e banho de piscina. Com o tempo fui percebendo que ele não tirava os olhos de minha espoa. Quando estava só de sunga, dava para ver o volume e perceber claramente que ele era bem dotado. Percebi também que Regina, sempre que tinha oportunidade, fixava os olhos entre suas pernas. Ele disfarçava, mas dava para perceber que a desejava e, quando Regina ficava só de biquíni, o volume entre suas pernas aumentava e ele tinha que sentar para disfarçar, tamanho era o tesão dele pela minha mulher. Um dia resolvi conversar com minha esposa sobre isso e ela, muito sem graça, disse-me que também vinha percebendo isso, e me tranquilizou, dizendo que ele nunca fez nada além de olhar e que eu tinha que confiar nela, pois me ama e jamais pensou em nada. Estava enciumado, mas confesso que também com tesão, sabendo que ela estava sendo desejada.Um dia, retornando ao trabalho, após almoçar, parei numa casa lotérica para pagar uma conta e, sem querer, tranquei a chave dentro do carro. Como era perto de casa, antes de tentar um chaveiro, resolvi voltar à pé e pegar as chaves reserva. Ao me aproximar, vi o carro do Adilson estacionado na porta. Meu coração disparou e fiquei curioso em saber o que ele viera fazer em minha casa. Entrei sem fazer alarde e ao me aproximar da sala, olhei com cuidado e me deparei com minha esposa só de camiseta, traje que ela adora pra ficar em casa quando está só, conversando com o Adilson. Resolvi escutar o que eles conversavam e retornei ao quintal e entrei por uma porta lateral que dava acesso a um cômodo tipo mezanino, de onde dava para ver toda a sala de estar sem que eles me vissem e eu pudesse ouvir o que falavam. Ele a estava assediando, dizia o quanto ela era linda e muito gostosa, que morria de excitação por ela, que não aguentava mais e resolveu passar para visitá-la enquanto eu trabalhava, pois nunca tinha tido oportunidade de falar isso a ela. Apesar das investidas dele, para minha alegria, ela rebatia, dizendo, muito sem graça e trêmula, que era casada e que me amava e que jamais iria me trair e que não mais fizesse isso. De onde estava, dava para ver os dois e ele, já de pau duro, dava par ver sob a calça, se aproximou dela e com muito jeitinho, foi acariciando seu rostinho e insistindo na sedução. Ela, meio sem ação, fixava os olhos para o pau duro dele sob a calça e, já demonstrava certa fraqueza, mas tentava resistir ao seu assédio. Pensei em interromper tudo, mas confesso que estava muito excitado com aquilo tudo e resolvi esperar para ver qual a reação dela. Ele se aproximou mais dela e já quase juntos, pegou seu rostinho e começou a beijá-la. Ela, no início, tentou empurrá-lo e se soltar dele, mas seu corpo foi amolecendo e se entregou ao beijo. Pensei comigo mesmo. Ou interrompo agora ou vou ser o mais novo corno da cidade. O tesão falou mais forte e confesso que fiquei com medo também e deixei rolar. Eles se beijaram por alguns instantes e de repente Regina o afastou e disse que não ia transar com ele e que só queria ver o pau dele, pois só conhecia o meu pau e tinha curiosidade de ver o dele, pois ela já havia percebido que era bem maior que o meu. Ele, não se fez de rogado, abriu o zíper e colocou o pau pra fora já duro como rocha pedindo para ela pegar. Meio receosa ela segurou e começou a punhetar. Ele excitadíssimo pedia para ela chupar. Ela resistia, mas não demorou muito e agachou, começando um boquete. Nessa hora ele ficou de lado, exibindo um pica monumental, devia ter uns vinte centímetros e o pior, era grossa, muito grossa. Nem em filmes de sacanagem tinha visto um pau daquele tamanho. Ela, já totalmente entregue e gemendo, tentava abocanhar tudo aquilo e, com um prazer que eu nunca tinha visto. Ela chupava, esfregava-o na cara e lambia o líquido que saia de sua cabeçona. Ele, elogiando sua performance, forçava a cabeça dela contra o pau, que de tão grande, só entrava até o meio daquela boquinha linda. Nessas alturas, eu já estava pra gozar na cueca. Nunca imaginei que minha esposa, com apenas um ano de casada e dezoito aninhos fosse tão safadinha daquele jeito. Ela quase não chupava meu pau.Adilson, já dando sinais de que ia gozar, tirou o pauzão da boquinha dela e a puxou pra si, dando-lhe um beijo brusco e violento, arrancando suspiro e gemidos dela. Em seguida, arrancou com força a calcinha dela e se agachou, iniciando uma chupada em sua bucetinha com muita vontade, a fazendo ter, aos gritos, seu primeiro orgasmo. Ele, que tem quase dois metros de altura, ergueu minha pequena esposa e apoiou seu corpinho no encosto do sofá, abriu delicadamente suas pernas e direcionou aquele monstro na entradinha de minha esposa e foi penetrando, lentamente até entrar tudo, a fazendo gemer, e começou um vai e vem, no início lento e delicado e depois foi aumentando o ritmo e os gemidos dela acompanhando, até que ela começou a gritar e teve seu segundo orgasmo e em seguida ele também gozou e a inundou de porra. Era porra que não acabava, e quando ele tirou o pau seu esperma escorreu por entre suas pernas. Nunca tinha visto minha esposa daquele jeito. Ela estava transformada, uma verdadeira putinha. Regina não resistiu à curiosidade de ver o pauzão dele e se entregou sem nem se preocupada de estar transando sem camisinha e até correndo o risco de engravidar.Adilson se jogou no chão quase desfalecido e Regina, com dificuldade, pegou a camiseta que usava para se limpar. Em seguida, deitou em cima dele e o beijando, falou que aquilo tinha sido maravilhoso, mas que seria a última vez e pediu segredo a ele. Ele concordou e, a pedido dela, se vestiu e com um sorriso feliz na cara, deu o último beijo na sua boca e se foi. Aproveitei que ele tinha ido embora e Regina estava no banheiro pra sai rapidinho do meu esconderijo, com a minha calça toda melada de porra, e fui procurar um chaveiro.Passei a tarde toda sem conseguir trabalhar e de pau duro, sempre pensando nas cenas que tinha visto. Minha esposa, de apenas dezoito anos me corneando com um pirocudo de trinta e cinco e ainda por cima casado, me deixou muito excitado e também muito preocupado com o futuro dali pra frente. Decidi não falar nada com eles e fingir que não sei de nada. À noite quando retornei, senti ela mais fogosa, assanhada, rindo muito, do tipo menininha sapeca. Mas tarde na cama ela estava mais solta. Para minha alegria, tomou a iniciativa de chupar meu pau, chupando com voracidade até eu gozar. Refizemo-nos e em seguida comecei a chupar sua bucetinha e senti o quanto estava inchada e vermelha e logo em seguida a penetrei e senti que estava mais molhadinha que de costume e ela mais fogosa, gemia e me beijava loucamente. Foi a melhor trepada que realizamos desde o casamento. O pauzão do Adilson fez muito bem pra ela. Com certeza ela vai dar pra ele mais vezes e eu estou adorando ser o mais novo corno da praça. Vou guardar segredo e espero que ela continue dando pra ele, pois estou adorando ser o mais novo corno de Brasília.

Transformei um gay em macho com meu cu

Oi. Me chamo tonho (fictício) 36 anos. Estou escrevendo uma série de histórias verídicas de minha vida. Desta vez vou contar sobre uma tranza em público que por cachaça e tezão, aconteceu sem controle.Um amigo tinha me convidado a passar o Natal no Rio de Janeiro, a empresa que ele trabalhava estava fazendo um lual na praia em confraternização de fim de ano. Tinha de tudo, churrasco, cerveja, vodka, licores e cachaça e frutas, um verdadeiro banquete. Estávamos aproveitando bem a festa, tudo liberado. Tarde da noite, com a cabeça cheia de álcool. Começou a putarias. Tinha muito mais homens que mulheres, mas muitos homens eram gays, e na hora de putaria, eles sempre tentam se sobressair, e assim foi. Começou a tocar funk, e a mulherada rebolando bem gostoso, já tava dando um tezão. Mas a festa já estava no fim, e meu amigo e eu já estávamos partindo, quando um grupo de 5 pessoas, inclusive um deles que era gay, nos acompanharam. Pediram para dormir na casa dele, pois estava tarde e com muito álcool na mente, seria ruim dirigir. Ele disse que ficaria apertado mas não tinha problema. Chegando lá, eu cheio de tezão com as bundas das gostosa rebolando no funk, fiquei sem sono, o Sandro (fictício) que era gay, também não dormiu, e estava deitado perto de mim, percebeu meu pau duro e com carinho e sem falar nada começou a acaricialo, pelo claro da janela eu vi o sinal com o dedo na boca para eu não fazer barulho. Não era minha primeira experiência sexual com uma pessoa do mesmo sexo, então deixei rolar. Ao ver que eu permiti, já começou com um delicioso boquete, mas eu queria mais, me ajeitei próximo dele ficando em posição de 69, ele delirou com isso,e eu também. Ele tinha um pênis tão atraente, cabeça rosinha, sem pelos. Todos dormindo ao nossa volta, e ninguém se mexia para nos ver tranzando locamente. Paramos a posição de 69 e ele foi logo sentando em meu pau. Que delícia de rabo, todo lisinho. Eu gozei naquele cuzinho delicioso  ele voltou a me chupar, me deixando limpinho. Mas o tezão ainda pedia mais, e eu parti pra cima, deitei ele de pau pra cima, sentando naquele mastro ereto e macio, o tezão era tanto que meu cu engoliu com facilidade, senti ele todo dentro de mim, então comecei a me movimentar subindo e descendo como uma puta profissional, depois de um tempo nesta posição, fiquei de frango assado, e ele mandou vê, não deu pra me calar com tudo aquilo entrando e saindo, acabei gemendo de prazer, quando olhei para o lado meu amigo com olhos abertos olhando pra nós, mas como ele estava sonolento da cachaça, mandei ele virar pro lado e dormir, e foi o que ele fez. Continuamos a foder meu cu com o pau do Sandro, ele gozou tão gostoso que eu acabei gozando novamente. Nos vestimos e dormimos cada um em seu lugar. Pela manhã todos foram embora, mas eu nem vi. Fiquei acabado com a foda da noite. Quando vi meu amigo, perguntei se ele tinha visto algo, ele disse que lembrava de ter visto alguém acordado, mas não oque estava fazendo. E ninguém nunca mais falou sobre o assunto.

sabado no cinema

Sempre que entro na net e leio relatos,e fico muito excitado com as historias dos outros,por isso decidi enviar uma historia minha para que outros tambem pudessem ficar excitados com minha experiencia,ñ foi a primeira mas com certeza a mais louca da minha vida.Tudo começou fiquei sabendo de um concurso publico,nem me lembro pra que era,num passei mesmo,bem vi na net alguns bancos que estavam fazendo a inscrição e achei um em santana e o outro na vila maria,ambos perto de casa,peguei o dinheiro eo bilhete e resolvi ir até santana,porque para se chegar até o banco é preciso passar pelo terminal e no banheiro rola muita sacanagem,então resolvi unir o util ao agradavel,porem ao chegar no banco os formularis tinham acabado e ogerente disse que ñ chegariam mais,fiquei ferradocom isso e voltei para o terminal,dai resolvi ir no famoso banheiro do metro santana,é um banheiro grande tem os mictorios e atras os banheiros fechados,a putaria tava rolando solta na parte de trás tinha um cara comendo o outro e um vigiando,resolvi ir no mictorio tinha um monte de caras se mastubando ou masturbando o outro,fiquei na minha olhando alguns paus já que nao tnha nenhum cara que me interssava,até que entrou um cara de social meio gordinho,branco,um pouco mais baixo do que eu(tenho1,74)e com um pau grande,confesso que na hora ñ fiquei olhando pro pau dele,e sim para ele pois eu o achei uma graça,fitei ele e sai,logo depois ele veio atrás e então eu fiquei sem graça pois sou um pouco timido,eu olhava para ele e para oos dois que estavam fudendo no corredor,fiquei assim um tempo,até que um dos caras que estavam transando gozou e saiu,ele tava dando,dai um outro que estava vendo pegou o pau do cara e começou a chupar,´´o cara é doido“,foi assim que o paulo começou a falar comigo,começamos a conversar e saimos do banheiro.

Nossa Viagem a Rio.

Quero dividir com voces a experiencia que tive juntamente com meu marido, Junior a um tempo atras.Em primeiro lugar preciso dizer que somos casados a 20 anos, nos curtimos muito e nosso casamento sempre foi fundamentado numa vida sexual bem ativa, sem bloqueios onde compartilhamos nossos desejos e fantasias.Somos extremamente sacanas e não desperdiçamos nenhuma oportunidade de colocar em prática esse nosso lado e foi isso que fizemos nessa viagem que vou contar a voces.Viajamos para o Rio de Janeiro com a intenção de curtir um pouco mais, longe de filhos e família.Haviamos colocado um anuncio na Internet e recebemos várias propostas de casais interessados em nos conhecer para swing. Providenciamos fotos etc. mas não havíamos combinado nada com ninguem. Quando resolvemos viajar para o Rio fizemos contato por e-mail com um casal de lá,e passamos para eles o numero do nosso celular, mas não sabíamos se iriam ou não ligar nos dias que lá estivessemos. Nossas sacanagens já começaram na viagem mesmo. Saimos do Guarujá onde estávamos de férias por volta das 7:00 horas da manhã. Eu usava um short e camisetinha com meia e tenis, mas é claro que eu levava na bagagem de mão algumas coisas que seriam uteis durante a viagem.Logo cedo e já estávamos loucos de tesão. E não demorou para eu tirar a camiseta e fazer um longo percurso de sutiam sem me importar com os motoristas de caminhão que ficavam todos olhando, muito pelo contrário adorando me exibir.Na primeira parada que fizemos para usar o banheiro e comer alguma coisa eu fui ao banheiro e me troquei, coloquei um vestido justo vermelho e como sou loira fica muito bonita essa cor, e tamancos de salto alto. É claro que a mulherada que estava no banheiro me olhou de cara torta, mas eu não ligo para isso, quanto mais as outras mulheres me olham torto mais certeza tenho que estou linda, sexy e provocativa. Ao me dirigir para o restaurante onde meu marido me aguardava pude perceber que uma grande quantidade de homens me olharam cobiçando.Meu marido já ficou todo assanhado. O próximo trecho de estrada foi uma oportunidade para irmos nos exibindo sem pudor.Sem me preocupar com os outros carros eu me abaixava no colo dele enquanto ele dirigia e o chupava gostosamente, e provavelmente deixando loucos os caminhoneiros que passavam do nosso lado. Meu marido estava uma delícia e eu o estava curtindo muito.Teve trechos que fiquei só de calcinha e soutiam dando uma bela visão para os caminhoneiros que passavam adorando tal situação.Essa viagem vai ficar gravada em nossa mente durante muito tempo pois foi maravilhosa.Chegamos no Rio e fomos para o Hotel que tinhamos reserva. Embora não tivessemos gostado do apartamento de fundos que nos reservaram, resolvemos ficar assim mesmo. É claro que depois da excitação da viagem nós transamos gostoso, com o ar condicionado ligado e as cortinas bem abertas, se havia alguém nos olhando não sei, mas sei que demos um show espetacular.. Dormimos um pouco e depois saimos para dar umas voltas.Como não conhecemos muito bem o Rio ficamos meios perdidos e resolvemos voltar para o Hotel. Fomos para o bar no mezanino e pedimos dois whiskes e ficamos namorando e vendo o ambiente. Não demorou para que muitas pessoas chegassem e fossem ocupando as mesas vizinhas. Ficamos sabendo que a boate do Hotel só abriria as 23>00 horas e soubemos também que era aberta ao publico em geral e que nem só hóspedes poderiam usá-la. Isso nos deu um novo animo.Muitas outras pessoas foram chegando, não sei se hóspedes ou pessoas habituadas a freguentar a boate que ainda demoraria mais uns trinta minutos para abrir, mas o ambiente foi ficando muito divertido e nós continuamos bebendo e já começamos a nos animar pensando nas possibilidades. Tinham vários casais mas também grupinhos só de mulheres e também só de homens. Percebia-se que as pessoas eram bem descontraidas e que a noite começava a prometer. Reparei também que os homens desacompanhados não se intimidavam com o fato de as mulheres estarem acompanhadas e quando passavam próximas de onde estavam faziam comentários ou tentavam alguma abordagem, imagino que seja algo cultural, porque em São Paulo isso não ocorre, enfim mais uma oportunidade para aproveitar, decidi que já era hora de chamar um pouco de atenção. Resolvi ir até o banheiro.Eu estava usando um macacão preto de tecido fino, frente única que embora não fosse colado ao corpo marcava bem todas as curvas, sem calcinha e sem soutiam, com saltos altíssimos. Estava muito sensual. Meu marido não sabia que eu estava sem nada por baixo, então quando me levantei falei para ele que estava sem nada e que iria ao banheiro somente para me exibir, tenho certeza que ele teve uma ereção imediata embaixo da mesa. É lógico que provoquei muitos outros homens do local e ouvi várias cantadas enquanto me dirigia para o banheiro e na volta também pude reparar que fizera sucesso.Reparei por um instante que tinha um casal ,muito bonitos numa mesa bem próxima a nossa e que ambos ficaram me olhando quando passei e me acompanharam com o olhar até me verem sentar. Então falei para meu marido olhar e disfarçadamente pude observar que ela era uma morena bonita de cabelos compridos, bem vestida e ele um grisalho de cabelos cutinhos e olhos claros elegante nos gestos e no vestir. Bebiam whisky como nós e pareciam estar muito ambientados no local, quando olhei novamente ela me deu um sorriso o qual eu retribui.Quando enfim a boate foi aberta todos se dirigiram imediatamente para lá e tanto nós como o casal ficamos mais para tras. Eu terminei minha bebida e levantamos junto com eles, quando estávamos passando pela mesa deles ela me perguntou se já não nos conheciamos pois não conseguia lembrar de onde, então eu falei que era de São Paulo e que esta era a primeira vez que vinha ao local, ela perguntou se estávamos indo para a boate falei que sim então ela se apresentou dizendo se chamar Paula e seu marido Roger, feitas as apresentações chegamos na porta da boate e o garçon perguntou mesa para quatro? ao que o marido dela prontamente respondeu que sim, depois fingindo ter ficado desconcertado perguntou se gostaríasmos da companhia deles e não querendo ser indelicados e também porque parecia ser um casal interessante e bonitos falamos que seria muito bom.Sentamos em uns sofas baixinhos pedimos as bebidas, e ficamos conversando. Eles nos disseram que eram de Belo Horizonte e que também era a primeira vez que vinham para o Rio e que já estavam pensando em trocar de Hotel porque acharam que estava muito chato. A conversa foi transcorrendo agradável eles eram pessoas muito simpáticas, expansivas e logo conversávamos animadamente parecendo velhos amigos. Nossos copos não ficavam vazios em momento nenhum e já bem descontraidos a conversa foi para sexo, dai o que não faltou foram assuntos bem apimentados e quantes. Logo estávamos trocando confidencias sobre nossas fantasias e chagamos no ponto onde descobrirmos as duas termos uma mesma fantasia, ou seja a de se fazer passar por puta, rimos muito das coincidencias, então o marido dela a convidou para dançar mas ela disse que não e falou para ele me convidar e se meu marido não se incomodava, então fomos dançar, ele era muito atraente e em certo momento cochichou no meu ouvido que tinha se sentido muito atraido por mim, que eu era muito sensual e gostosa. Até então eu não havia percebido o que realmente estava acontecendo ,mas neste momento percebi claramente que isto era uma cantada do casal. Mas tudo bem só estava muito curiosa para saber o que estava rolando lá na mesa pois vi que Paulo estava sentada do lado do meu marido.Quando voltamos para a mesa Paula imediatamente pulou para o lado , para que eu sentasse novamente ao lado do meu marido, então ela falou que estava contando para meu marido sobre um lugar que haviam falado para eles onde acontecia de tudo, era uma danceteria GLS mas que também era frequentada por pessoas hetero e que muitos casais costumavam ir para lá por ser um lugar mais descontraido e liberal, e que se nós ace
itassemos ir poderia ser uma noite muito divertida. Meu marido pareceu se animar imediatamente e então concordamos   em ir conhecer o tal lugar sugerido por eles. Daí eu tive uma idéia… pedi para que os maridos fossem pagando a conta enquanto nós duas subiriamos ao apartamento para retocar a maquiagem e pegar os documentos do carro e nossos e que nos encontraríamos os quatro na garagem do Hotel.Subimos as duas então falei para ela que havia trazido um monte de vestidos bem curtinhos de cotton, com decotes, super sensuais e provocantes , pois tenho muitos desses modelos, os quais uso sempre para meu marido e se ela queria provar um deles.Ela escolheu um vermelho bem justo e docotado que ficou muito bonito nela, colocou as sandálias de salto que já estava usando e gostou do visual que via no espelho.Tirei minhas roupas para também me trocar e Paula ficou toda animada com meus seios, elogiou meu corpo e disse que achou minhas pernas maravilhosas. Opa ! tá prometendo esta noite.Eu escolhi um branco de cotton agarradíssimo e coloquei uma tanga preta para ficar bem marcado, usei uma sandália de acrílico amarrada no tornozejo. Estávamos as próprias putas.   Para completar desfiamos os cabelos e carregamos na maquiagem.Eu apesar de excitadíssima com toda a situação e com a oportunidade de colocar em prática uma de minhas fantasias , ou seja sair vestida de puta e me passar por uma, estava um pouco indecisa se deveríamos ou não sair deste jeito, mas ela estava animadíssima e falou que no lugar onde iriamos teria de tudo pois o casal que sugeriu o lugar para eles falou que lá era tudo muito liberal, e que pessoas de todos os tipos curtiam sem se incomodar com os outros e que inclusive garotas de programa costumavam frequentar a casa.Passamos no apartamento deles que ficava no andar embaixo do nosso e então ela pegou dois casacos um para mim e outro para ela. Resolvemos descer com eles vestidos para que nossos maridos não se assustassem logo de cara.Quando chegamos na garagem eles nos esperavam no carro deles, pois meu marido não queria dirigir depois de ter bebido tanto. Meu marido ficou meio desconfiado quando me viu de casaco mas logo percebeu que eu devia estar aprontando alguma coisa, então quando entrei no carro e sentei ao lado dele no banco traseiro ele foi logo enfiando a mão por debaixo do casaco e pode perceber que eu estava com um vestido bem curtinho, então simplesmente exclamou hummmmm!!!!!.Era bem próximo o local e não demorou muito para chegarmos. Entregamos o carro para o manobrista e entramos. Estava super lotado, e havia gente de tudo quanto era jeito, e logo de cara vi vários homens se beijando na boca e também mulheres que se amassavam pelos cantos.No centro do local havia um palco onde homens e mulheres dançavam fazendo streep-tease (me perdoem se não for assim que se escreve) e muitas pessoas assistiam aplaudindo. Subimos para o andar de cima, onde ficava a pista de dança e de onde poderíamos ter uma visão melhor de tudo. Haviam muitos casais dençando, mas a maioria estava na pista de dança apenas para se amassar.Nos acomodamos num canto, e só então tirei o casaco e meu marido quase teve um troço quando viu o vestido que eu estava usando e o mesmo ocorreu com o marido de Paula. Foi muito engraçado ver a cara deles, uma mistura de tesão e preocupação, mas como no lugar realmente havia de tudo eles relaxaram e curtiram o tesão. Passado o susto recebemos muitos elogios, daí a própria Paula falou para o marido dela olhar que pernas lindas as minhas eu fiquei meio sem jeito e meu marido se apressou em responder que eles não haviam visto o resto, ao que Paula retrucou que já havia visto sim e que realmente tinha gostado muito.Fizemos o pedido de bebidas e ficamos dançando ao lado da mesa. Percebemos que outros homens nos olhavam e que muitas mulheres também. A estas alturas todos já estavam pensando muitas loucura, o clima era de pura sacanagem e fantasia.Fomos para a pista de dança com casais trocados, meu marido dançava com a Paula e é claro que não estava perdendo a oportunidade de dar uns amassos nela, enquanto eu me esfregava em Roger que estava com o pinto tão duro que eu podia senti-lo em minhas coxas.Embora meu marido estivesse aproveitando com a Paula não tirava os olhos de mim e do Roger querendo curtir cada momento. E eu sei que ele fica todo excitado quando ve que outros homens estão com tesão por mim e que eu estou me insinuando para eles, então eu podia imaginar que o pinto dele deveria estar tão duro quanto o do Roger e que Paula deveria estar gostando tanto quanto eu de sentir um cacete latejando roçando em suas coxas.Junior e Paula continuaram dançando e eu e Roger fomos para a mesa. Imediatamente ao sentarmos Roger passou suas mãos com vontade em minhas pernas arrancando-me arrepios pois eu senti naquelas mãos um desejo muito grande. Então esquecendo dos outrso beijou-me com tesão.O clima era de muito tesão e não podíamos mais negar que os quatro estavam interessados nas mesmas brincadeiras.Não demorou para que Junior e Paula viessem se juntar a nós. Então trocamos os pares. Junior sentou ao meu lado e pude ver o volume em suas calças enquanto procurava minhas coxas com sua mão que foi passeando por minhas pernas até encontrar minha tanguinha pequeneninha que mal cobria minha bucetinha e percebeu que ela estava bem molhadinha, cochichando no meu ouvido.. delícia!!!.Resolvi dar uma volta, afinal eu viera vestida de puta e queria aproveitar para me exibir como tal, sem esperar a reação de ninguem, levantei avisando que iria ao bar pegar uma água e saí sem dar tempo de alguem se oferecer para me acompanhar. É claro que minha ida foi acompanhada por alguns olhares curiosos. O bar ficava na outra extremidade da pista de dança e lá chegando pedi uma água com gas e logo senti uma mão na minha bunda, virei-me e vi um cara jovem, mas muito bonito que perguntou-me se eu gostaria de ir sentar com ele apontando para um sofazinho ali próximo, falei que voltaria mais tarde. Enquanto eu aguardava ser servida minha água, se aproximou de mim um coroa e me perguntou quanto era o programa? Eu não entendi a princípio, demorou um pouquinho para eu me tocar que viera vestida de putinha e que alguem queria pagar para ficar comigo, falei que já havia acertado com alguem e que se ele quisesse teria de esperar até eu voltar bem mais tarde, ele resmungou alguma coisa que não entendi, peguei minha água e sai, acompanhada por muitos olhares, então sai rebolando e me exibindo toda. Estava feliz da vida, havia conseguido um cliente… É claro que contei para todos o ocorrido e demos muita risada, então Paula falou que queria arrumar um cliente também e levantou-se e foi dar uma volta. Depois de um certo tempo vimos ela dançando com um homem e parecia que haviam acertado o preço…mas logo ela voltou para a mesa.Vieram sentar bem proximo de nós duas mulheres e logo estavam num beijo de lingua de provocar inveja em todos. A cena me deixou super excitada eu nunca havia visto assim tão proximo duas meulheres se beijando, já vira apenas em filmes, e senti minha calcinha molhar mais ainda, e meus bicos se assanharam no ato. Com toda certeza meu marido percebeu e os outros também, mas evidentemente que todos se assanharam com a cena e Paula não conseguiu segurar um suspiro de tesão. Deu para perceber que ela curtia muito mulheres… ótimo. Então eu disfarcei um pouco e logo a convidei para irmos ao banheiro, chegando lá não esperei nem mais um minuto e a beijei, estávamos assim nos beijando, enfiando uma a lingua inteira dentro da boca da outra quando entrou mais gente, mas nem nos incomodamos visto que isto era absolutamente normal por aqui, continuamos nossa exploração de lingua enquanto ambas sentiamos nossos liquidos escorrendo pelas pernas tamanho era o tesão que nos encontrávamos. Conseguimos nos separa e voltamos para a mesa mas sabiamos que não podiamos privar nossos maridos de uma cena destas, e nem queríamos então ela sentou-se do meu lado e continuamos nosso beijo de lingua ao lado deles
que imediatamente se manifestaram favoravelmente é claro. Enquanto beijava Paula senti uma mão percorrendo minhas coxas mas não consegui identificar de quem era se de meu marido ou do dela, mas isso não tinha a menor importancia estava maravilhoso.Nossos maridos estavam a ponto de bala e não demoramos mais para pedir a conta.No carro voltamos com casais trocados e o tesão já havia tomado conta de todos eu na frente com Roger e Paula atras com meu marido, as mãos de Roger ocupadas em dirigir, mas as minhas livres para passar em seu volume visivel nas calças. Então abri o ziper dele e sem pudor algum abaixei a cabeça e comecei a lamber aquele cacetão enorme, arrancando dele gemidos de prazer.Percebi que atras também havia muita movimentação, mas abaixada como estava não vi o que ocorria.Ainda bem que o Hotel era próximo… Subimos o elevador direto para a nossa suite e acertamos os casais. Meu marido enfiou seus dedos dentro da minha bucetinha que latejava de tesão, enquanto passava a outra mão por meus seios libertando-os do vestido desajeitadamente com uma mão só, enquanto sua outra mão passeava por minhas entranhas, me levando ao delírio. Ao nosso lado o outro casal estava em igual situação quase gosavam de tanto tesão. Foi difícil conseguir que todos parassem para escolher no frigobar as bebidas.Colocamos música e de copos cheios novamente precisavamos tomar cuidado para não fazer muito barulho e chamar a atenção dos outros apartamentos.Então convidei Paula para tomarmos uma ducha pois estávamos bem embriagadas. Fomos para o banheiro e de porta aberta nos ensaboamos dando um espetáculo para nossos maridos que tudo acompanhavam com os olhos alisando cada um o seu cacete.Voltamos para a suite e fomos direto para a cama onde ela abocanhou minha bucetinha e enfiou sua lingua bem no fundo dando-me um prazer inexplicável, então foi minha vez de arrancar gemidos dela e lambi toda sua bucetinha com vontade e quando enfiei minha lingua no fundo dela ela gosou como louca. Nossos marido se aproximaram e então chupei meu marido com vontade enquanto ela se abria toda para receber o cacete de Roger. Dai para frente foi uma loucura geral, em um certo momento nós duas nos beijavamos na boca enquanto recebíamos nossos maridos que nos enfiavam por tras seus paus duros. Nos embolamos numa sessão de sexo e prazer que muitas vezes tive dificuldades em ver o que estava acontecendo, sei que recebi o cacete de meu marido na bunda arrebitada enquanto chupava a buceta da Paula que chupava o mardio dela que esporrava na cara e cabelos dela, respingando nas minhas costas aquela porra quente.Não demorou para sentir a porra quente de meu marido escorrendo pela minha bundinha. Acabamos desmaiando os quatro de qualquer jeito na cama. Dormimos algum tempo dessa maneira desconfortável até que quando o dia já amanhecia percebi que os dois estavam recolhendo suas coisas , vestiram-se e foram para o apartamento deles. Eu e meu marido dormimos até as tres horas da tarde quando após um banho trepamos novamente lembrando das loucuras que havíamos feito na madrugada anterior.Quando descemos para comer alguma coisa tocamos no apartamento deles e os acordamos, fomos os quatro almoçar felizes , nós duas muito sorridentes de pele e olhos brilhando…Ficamos juntos o final de semana todo e repetimos mais duas vezes nossas, brincadeirinhas a quatro mas isso são outras histórias que pretendo contar de uma outra vez.                                

É sempre bom fazer novos amigos

Outro dia, soube através do meu namorado, que ele receberia a visita de um amigo. Então pensamos na possibilidade de realizarmos a nossa segunda fantasia (agora um ménage masculino, já que havíamos feito um feminino). No começo foi estranho para mim, pois não tive nenhum contato com o outro e ele por sua vez não foi avisado de nada. Tudo começou assim: O meu namorado recebeu seu amigo e foram para a noite, tomar umas. Eu fiquei em casa a espera de que ele me ligasse. A excitação era tamanha que a cerveja que tomei enquanto aguardava sequer fez efeito. Já havia passado umas 2 ou 3 horas, quando meu namorado me ligou avisando que viria me buscar. Fiquei ansiosa. Pois não sabia o que me esperava, ou melhor, quem me esperava. Ao chegar no carro fui apresentada a ele. Não era um gato igual ao meu, mas era um cara boa pinta. Fomos para o apto de meu namorado e começamos a beber, conversar e a brincar, falando sobre coisas engraçadas e sem compromisso. Meu namorado e eu estávamos um pouco ansiosos, pois só nós sabíamos o plano e ele desencanado se divertia com nossa presença, mas com todo respeito ficava na dele. Eu estava com uma mini saia jeans que deixava à mostra minhas morenas coxas (que segundo o público masculino são um tesão) e uma blusinha decotada para valorizar meus peitinhos gostosos. Sai várias vezes da sala para deixar os dois a sós, pra quem sabe combinarem algo entre si a meu respeito, porque não sabia como seria dessa vez. Voltava e nada. Então começamos com umas brincadeiras que acabou levando a sugerirmos um um strip ao nosso amigo (a princípio na gozação, mas já preparando o terreno para depois). O moço começou a tirar a camisa e a dançar na minha frente. Meu namorado apenas assistia e eu me deliciava. Entrei na brincadeira. Comecei a dançar com ele. Enfiei uma perna dele no meio das minhas para que minha buceta roçasse sua coxa enquanto dançávamos. Minha micro saia subiu um pouco e podia esfregar minha calcinha já meladinha em sua perna. Meu namorado continuava assistindo e nos incentivando. Então comecei a correr as mãos no seu peito nu (ele estava só de calças) quando fui beijada por ele, olhei para o meu namorado e perguntei posso? Ele balançou afirmativamente a cabeça e então correspondi ao beijo lambendo e chupando sua língua e seus lábios como se fossem um cacete. Levei-o então pela mão até o quarto e ele começou a tirar a roupa para mim. Meu namorado observava tudo. Tirei o pinto dele pra fora e o enfiei (não era tão grande quanto o do meu namorado) na minha boca, começando a empurrá-lo para frente e para trás, engolindo e mordiscando levemente sua cabeça. Subi então em um sofazinho ficando de quatro e oferecendo meu traseiro no rosto do moço. Ele desviou minha calcinha para o lado e começou a lamber e a chupar gulosamente minha buceta e depois meu cuzinho. Meu namorado que até então observara tudo com cara de ciúme e tesão, de repente sumiu por um tempo. Fiquei momentaneamente preocupada, porém para o moço era como se estivéssemos sozinhos, pois tirou a minha calcinha com força e começou a chupar meu clitóris, então gemi e meu namorado apareceu novamente na porta, quando ele se encontrava sobre mim, se preparando pra enterrar na minha bucetinha.

Carnaval 2002 – Mil Loucuras na Cidade Maravilhosa

Carnaval 2002 – Mil Loucuras na Cidade Maravilhosa com uma Chubby – O primeiro carnaval na cidade maravilhosa você nunca esquece, tirei alguns dias de folga e viajei para o Rio de Janeiro, pra variar um pouco meu ponto de apoio foi o bairro de Madureira um dos melhores point´s para se ficar no Rio de Janeiro, não pelo aparato público, mas pelo simples fato de que ali o astral das ruas e das pessoas é bem diferente do restante da cidade. Ao chegar na cidade fui recepcionado por uma gordinha bem caliente. Negra, na faixa dos 30 anos de idade, 1,60 de altura, aproximadamente uns 120 kg uma belezinha. Como iria passar alguns dias na cidade resolvemos fazer um roteiro alternativo e fomos direto parar num Motel no centro do Rio de Janeiro e lá chegando o sexo rolou solto por algumas horas. Pra variar um pouco estava necessitando de um banho urgente, então entramos juntos no banheiro, só que sai na frente deitei-me e fiquei esperando minha gordinha. Ela saiu do banho com uma roupa bem sexy o que realçava suas curvas fartas e avantajadas, sem contar com seus seios monumentais. Iniciei meu carnaval da melhor maneira possível, ela já veio de boca aberta abocanhando-me por inteiro com uma fome incrível. Fiquei imóvel por um tempo, somente viajando naquelas curvas maravilhosas olhando suas costas, sua anca farta, suas mãos gordinhas e sempre ágeis. Ela me sugava com força alternando momentos mais calmos tentava me masturbar enquanto me chupava e nesses momentos quase gozava, só que em pouco tempo meu tesão aumentou de um jeito que não segurei mais, mudei de posição e sem tirar sua calcinha apenas chegando-a para o lado fui logo pegando o caminho principal e metendo com vontade. Ela gemeu, meti com mais força, ela sorriu e com o tempo as coisas foram ficando mais molhadas e facilitando o nosso trabalho. Nada melhor do que iniciar o carnaval assim, estando ao lado de uma gordinha. O melhor de tudo é saber que os camaradas de sua terra tinham perdido de estar com uma gordinha tão caliente como aquela. Eu continuei metendo e sentindo que ela rebolava no meu pau não sei ao certo quanto tempo ficamos ali, mas, foram momentos mais que agradáveis. No final, ela deitou na cama enquanto eu continuava em suas costas posição que ela sabe que eu adoro. Então continuei me esfregando entre suas pernas grossas passando meu corpo naquela bunda grande. Ela segurava os travesseiros, mas eu continuava dando estocadas firmes e vendo o quanto ela se contorcia na cama. Só que não suportei muito tempo e acabei gozando, ai ela respondeu que poderia gozar o quanto desejasse. Ainda deitado sobre suas costas fiquei por um tempo sentindo meu membro escapar por entre suas pernas, só que minha sensibilidade era tanta que nem conseguia respirar. Deitei-me ao seu lado e ficamos conversando um pouco. Tomamos um bom banho e fui para sua casa, ficamos o dia inteiro de molho e de noite fomos ver o último ensaio da Portela em Madureira, eu nunca tinha ido num ensaio de Escola de Samba, bem como nunca tinha ficado meio solto no Rio de Janeiro. Então vi que naquela cidade quase tudo vale, pra quem tem estrutura é claro. O som da bateria da Escola é uma loucura só quem já escutou sabe do que estou falando. Quem ainda não escutou tem de ir num barracão correndo. Quando deu nossa hora fomos novamente pro nosso point especial. Ao chegar no Motel fomos logo ligando o ar condicionado e tirando as roupas, rolando no quarto de um lado para o outro. Ela já estava feliz por estar passando aquele carnaval comigo, então, tudo era festa mesmo e transamos em todas as posições possíveis, até ela voltar a reclamar sobre meus modos na cama. Acho que ela desejava um lance mais calmo, queria algo mais lyght. Nisso acho que melhorei um pouco. No mais foi muito bom, gozamos o quanto nossos corpos poderiam suportar, tomamos um banho e fomos pra casa, pq até hoje sua mãe ainda acha que ela é virgem, bem como seus familiares. Essas foram algumas das várias passagens por Motéis naquele carnaval. Quem sabe conte mais um pouco num outro momento. Bye.

Exibi a Esposa e vi ela sendo Currada

Meu nome e Rodrigo tenho 31 anos moro em Curitiba e sou casado a 13 anos com a Tais, uma mulher de 32 anos que faz caminhadas todos os dias para manter a forma , pôr falar em formas vou tentar descreve-la um pouco para vocês terem idéia de como ela é, baixinha, tem 1,64 metros de altura e seus 56 quilos bem distribuídos pelo seu corpo, tem a pele bem branquinha, tem cabelos cacheados compridos ate na altura de um palmo abaixo dos ombros, na cor natural de castanho claro, mas sempre gostou de tingi-los de ruivo, para ficar assim estilo mulher fatal, rsss. Não gosta muito dos seios pois eles são pequenos, em compensação aos seios pequenos, “Deus” , caprichou em uma parte do seu corpo, colocou tudo na sua bunda que é muito linda, bem redondinha , formosa, empinadinha , cheinha, cheirosa , gulosa e bem volumosa daquelas que chamam atenção tanto de homens como de mulheres enfim a tal da “bunda gostosa” , onde eu vou com ela da para sentir os olhos dos homens secando, ficam olhando com os olhos fixos , para bunda da minha esposa. No dia em questão pedi para ela usar uma calca de lycra branca, ela adora quando eu peco para ela vestir assim “para matar”, ela já entende o recado e sabe que eu vou dar uma desfilada com ela em algum lugar publico so para exibi-la. A calca dela foi comprada com 2 números menores que o dela, da para imaginar como fica no corpo dela a tal calca, simplesmente fica um TESAO pois como o tecido de lycra se estica bastante então a calca dela assumi toda a forma do corpo, por completo da a nítida impressão que a Tais esta assim como uma Segunda pele, em todos os seus detalhes, na frente por causa da costura da calca forma um capozinho de fusca onde da para ver a xaninha dividida ao meio, da para notar na frente aqueles dois estufadinhos da bucetinha inchadinha que ela tem , bem divida no meio , e na bunda, isso fica a 8 maravilha do mundo pois a bunda da Tais e do tipo a bunda gulosa , daquelas que a mulher vesti qualquer coisa pronto já entra no rego da bunda, imagine então ela colocando uma calca de lycra com 2 números menores que o dela, o tecido da calca entra toda na bunda , fica socada na bunda se perdendo toda dentro do rego da bunda dela, eu falo que ela esta vestida a vácuo, e quando entra na bunda ai o tecido da calca fica esticado ao máximo e fica praticamente transparente. Lógico quando pedi para ela vestir esta calca , a safada já vestiu também uma calcinha branca socadissima que entra bem no fundo do rego da bunda, ela fala que as vezes ate machuca o cuzinho de tão socada que fica, ela escolhe a calcinha branca só para dar maior contraste com a calca branca, e da para ver toda a calcinha enfiada através do tecido da calca. Para finalizar ela vestiu uma camisetinha azul, e tamanquinhos de saltinho bem alto de madeira com tiras brancas, para que ela ficar toda empinadinha . Estava pronta ,que tesão , de babar quase gozei só de olhar ela assim, ela me perguntou se não estava exagerado pois ela estava se sentindo como uma puta.Levei ela para um mercadao de automóveis, vcs sabem como e sempre cheio de gente uma loucura parei o carro na rua, e com a ajuda de um franelinha achei uma vaga terrível de entrar, pedi para TAIS descer do carro pois o espaço era tão pequeno que ela não ia conseguir abrir a porta para sair, quando ela desceu do carro toda jeitosa o franelinha chegou a engolir em seco , ficou de boca aberta e os olhos arregalados passeando pôr todo o corpo dela veio desde os pés ate a cabeça e parou na bunda, estava com os olhos cravados na bunda da TAIS, não estava nem ai para minha presença olhava na maior cara de pau, do carro eu Tb olhei bem para ela e realmente achei que ela ate tinha razão sobre o fato de talvez termos exagerado, parecia uma puta mesmo, parecia que estava sem calca de tão apertada não parecia calca parecia a pele dela mesmo e ainda que estava mais transparente que la em casa acho que pôr causa da luz do sol , agora dava para ver o quanto era transparente mesmo, mas fazer oque já estávamos la mesmo. e ela não tinha se visto ainda no sol rss O cara estava assim com os olhos tarados nela, acho que nunca viu uma bunda tão boa de tão perto assim , estava a 1 metro dele. Fiz um pouco de tempo fingindo que estava com dificuldades de estacionar e o cara nem ai ficou ali olhando parecia um retardado olhava para bunda e para cara da TAIS. Bem parei o carro desci e pedi para ele cuidar do carro, ele rindo falou que eu poderia ficar tranqüilo. Fui andando com de braço dado com a TAIS, ela mais do que safada olhou para trás sem virar o corpo só a cabeça e deu tchauzinho para o cara , e continuou andando e rebolando gostoso. Entramos no grande pátio dos carros , pôr onde passávamos os caras paravam de conversar, se cutucavam apontavam com a cabeça , mas todos ficavam olhando ela passando , lógico sempre rebolando bastante as mulheres olhavam com cara de reprovação para ela , passeamos bastante e quando estávamos indo embora ela quis olhar um opalao SS amarelo, falando que era igualzinho a carro que sua mãe teve , quando chegamos perto do carro, um velhao, o dono do carro de uns 65 anos , deixou de atender um outro velhao que estava olhando o carro para ir atender a TAIS eu parei do lado e fiquei só olhando, ele parecia hipnotizado pôr ela não parava com os olhos que se arregalou quando viu a bucetinha dela chegou a gaguejar quando falou , ai ela toda exibida foi andando ate o carro, sempre com o velho do lado e falando sobre o carro para ela, quando outros caras que passavam viram ela andando ao lado do velhao já pararam ficaram bem na minha frente e atras da TAIS, agora tinha o velhao ao lado dela la no carro e mais 4 caras olhando, ficaram a uns 3 metros bem atras dela, eu estava uns 2metros atras destes caras só olhando e escutando oque falavam, foi quando eu vi ela ir se abaixando bem devagar para ver o painel do carro, foi se abaixando da forma mais sexy que eu vi ela fazer, estava de costas, com a bunda virada para nos, e sem tirar os pés , nem dobrando os joelhos e empinando bem a bundona, foi se enclinando para frente para se apoiar no assento do banco do motorista, ai foi a cena mais excitante que eu vi, a bunda dela foi se abrindo e esticando ainda mais o tecido da calca e ficou totalmente transparente a calcinha que vc já via através da calca agora era totalmente visível dava para ver tudo , conforme a bunda dela ia se abrindo, mais o tecido ficava transparente, agora não era só visível a calcinha entrando na bunda, agora já era visível o tecido da calcinha que estava socado no fundo do rego da bunda, bem la dentro encostado no Cu, dava para ver nitidamente que o tecido da calcinha que era fio dental não escondia totalmente o cuzinho dava para notar a bordinha do cuzinho escurinho, o velhao deu um passo para trás e ficou se deliciando com a visão do rabo da minha esposa, os caras na minha frente comentavam sobre o rabo da TAIS, falavam coisa deliciosas de ouvir, chamando ela de puta, safada, cuzuda, rabuda, bunduda e não paravam de achar elogios para a bunda dela. Quando ela se virou para trás , lógico só virou a cabeça e me chamou os caras deram uma disfarçada e ficaram meio assim, mas não se afastaram ficaram ali olhando, e ela não saia da posição dela, fui andando e entrei no carro me sentando no banco do passageiro , e ela ali na mesma posição, acho que os caras notaram que eu não iria me opor para que eles olhassem , pois como sentei ao lado dela e ela nem se mexeu continuou mostrando a bunda para eles, ficaram por ali e se aproximaram ainda mais do carro ficando bem atras da tais a um metro de distancia, via eles rindo , lambendo os lábios e com os olhos pregados na bunda da TAIS, agora não estavam nem ai , olhavam na maior cara de pau. O velhao chegou no meu lado da porta e me fez uma proposta:-Olha cara não conheço vc e espero que vc não se ofenda, mas vc tem uma esposa muito linda, me desculpe, muito gostosa mesmo. E por isso eu e meus amigos ali resolvemos fazer esta proposta para vc, deixe a gente comer ela dentro do carro e este carro e de
vcs. Perguntei que amigos? , ele me apontou um bando de velhoes que estavam num estande das travas carneiros alugando as promotoras de vendas. Tinha uns 5 velhos, deveriam Ter entre 60 e 75 anos. Olhei para Tais ela agora já estava sentada dentro do carro e ficava fazendo NÃO com a cabeça. Olhei para ele e falei , tudo bem mas aonde. O cara não cabia sorriso na cara e falou vamos la na minha oficina. Falei tudo bem só deixe eu conversar um pouquinho com a minha esposa, ele falou tudo bem converse com ela, ai olhou ela bem nos olhos e falou:-Ai gostosa não vejo a hora de comer esta bundona gostosa . E se levantou e ficou esperando , falei e falei , prometi que não iam fazer nada que ela não queria que fizesse, ai tudo bem sai do carro e falei tudo bem podemos ir, ele ficou rindo e foi ate o lado do motorista e pediu para ela acompanhar ele para chamar o amigos dele, e eu já poderia ir no carro “novo” seguindo eles. Fiquei olhando eles se afastando agora o velhao já segurava na mão da TAIS e foram ao encontro dos amigos dele, quando chegaram os caras ficaram olhando para ela ai ela falou algo para eles que riram gostoso, eles estavam voltando para o carro a minha esposa na frente andando devagarinho e rebolando gostoso e os 6 velhoes atras dela rindo e se deliciando com o andar dela, ela entrou no banco de trás junto como o velhao , e fui indo para o tal oficina, e os amigos deles atras de nos em um corcel II verde.Chegamos, a oficina era um pau velho uma porta de madeira que so podia ser do século passado, tudo era velho, ai parei o opalao na garagem e entrou o corcel dos amigos dele atras, a tais ficou no carro saímos nos cumprimentamos eles falaram que a minha esposa era muito gostosa que ela tinha um rabo muito gostoso, agora falavam abertamente sem discrição alguma. Ai o velhao foi ate o carro abriu a porta e mandou ela descer. A TAIS saiu do carro meio tímida, o velhao mandou ela dar uma desfilada para nos e deu um tapao na bunda dela, quando ela me viu rindo do tapao, ai ela veio andando em nossa direção toda rebolativa, e o velhao atras dela vinha passando a mão na bunda da minha esposa, outro cara falou para parar e virar de bunda , A TAIS parou e se virou de costas para nos mostrando a bunda, sempre com o velhao passando a mão por toda a bunda, os outros falavam nossa que rabo que tem a sua mulher cara como vc casou com uma puta bunduda desta cara que tesão de rabão, mandaram ela se fazer como ela fez la no mercado do automóvel, ai ela foi ate o carro e se enclinou novamente abrindo a bunda denovo, ai eles foram chegando perto dela e falaram que ela era muito safada e merecia apanhar na bunda ai o velhao foi o primeiro deu um tapao novamente na bunda da TAIS, e os outros chegavam e davam tapas tb na bunda , a calca dela já estava ficando suja manchada de oleo e graxa na bunda , eu fui chegando perto para ver mais de perto e já vejo a Tais chupando o pau de um deles que estava sentado no bando do lado , e ela chupando o pau dele enquanto apanhava na bunda dos outros 5, o cara de dentro segura forte pelos cabelos dela e puxa ela para dentro do carro ela, agora estava de 4 no banco do motorista chupando o pau do cara do lado e com a bunda agora toda suja bem empinada os 5 caras que estavam fora do carro, tarados ficaram de joelhos e ficavam se revesando em quem ia ficar com a cara enfiada na bunda da minha esposa e ela ficava rebolando na cara deles ai foram abaixando a calca dela, deu para ver o tecido da calca vir la de dentro do rego da bunda dela e eles sempre xingando ela, quando viram a calcinha dela falavam:- isso que e puta veja so a calcinha dessa puta. E davam mais tapas a bunda dela já estava bem vermelha e ficando tb suja de graxa, ai os caras pareciam cachorros atras da bunda dela lambendo e chupando se empurrando para ver quem lambia mais e mais o cu da TAis. o cara de dentro do carro esticou o braco por cima das costas da Tais e abriu a bunda dela com as 2 maos arreganhando bem a bundona dela que deixou ainda mais exposto o cusinho que com a abertura engoliu um pedaco da calcinha para dentro do cu, quanfo viram isso ate gemeram e um deles empurrou com o dedo a calcinha mais para dentro do cu da Tais um deles pegou graxa mesmo, graxa de motor e passou bem no cu dela , e o outro trocou de lugar com o cara que estava sendo chupado , este falou que não queri agozar ainda, pois ele vai querer gozar na bunda da TAIS, ela falou que o combinado não era gozar dentro e muito menos que ela ia dar sem camisinha, eles todos riram e falaram, nossa com uma gostosa dessa nos não vamos usar camisinha coisa nenhuma, nos vamos e socar o pau dentro desta bunda e gozar bem la no fundo, ai eu fui tirar a Tais de dentro do carro e um deles puxou uma arma e falou podemos fazer numa boa e todo mundo vai curtir ou podemos fazer numa encrenca. Todos estavam me olhando, ai eu falei não tudo bem entao não queremos encrenca, ai riram e falaram e isso ai amigao e voltaram para cima da minha esposa, o que me apontou a arma me chamou e me mandou abrir bem a bunda da minha esposa pois ele vai ser o primeiro a socar o pau no cu da TAIS, fui la e abri a bunda dela com as maos, ele dava tapas na bunda dela e falava abre mais, abre mais a Tais já estava gemendo talvez de dor não podia saber pois o cara que ela estava chupando não largava os cabelos dela e segurava o pau enfiado no boca dela, a Bunda da TAIS estava já totalmente arreganhada ao ponto de deformar o cuzinho dela, ai o cara enfiou aquele dedo todo sujo no rabo da minha esposa ficou girando com o dedo brincando com a bunda dela e dava tapas na bunda e falava abre mais abre mais rasga esta bunda para mim vai, se posisionou atras dela apontou o pau no cu encostou a cabeca do pau dele bem na portinha do cu que a esta hora já estava piscando, e foi entrando devagar , firme mas devagar sem parar e eu vi o pau dele ir sumindo sendo engolido cu adentro a tais gemia cada vez mais o cara que ela chupava falava nossa agora que ela esta chupando com gosto, esta puta gosta e de tomar na bunda, vai soca , fode o rabo desta puta que ela adora, o cara que comia o cu da TAIS ia na dele entrando e saindo devagarinho dava para ver bem o pau ir deslizando para dentro e para fora, ate que ele comecou a socar e socar com mais e mais forca agora ele já socava com tudo na bunda da TAIS que não conseguia nem gritar so gemia bem alto, o cara que estava sendo chupado gritava vou gozar vou gozar, toma sua puta toma minha porra toda e gozou segurando ela pelos cabelos com forca , o cara de tras quando escutou isto não aguentou e tambem gritava vou gozar no cu mais gostoso que eu já comi na vida, dava tapas e me mandava abrir a bunda dela, e gozou , a gozada era visivel pois o cara não parava de socar e tirava todo o pau e enfiava novamente ai deu para ver o filete de porra espirar do pau e atingindo bem no meio do cu e logo em seguida o pau entrando e empurrando toda porra que espirou na portinha do cu para dentro da bunda da TAIS, o cara estava mole ainda quando o amigo dele deu um puxao nele e os outros ficaram no empurra empurra para ver quem se posicionava atras da bunda da minha esposa, ate que um deles foi abrindo caminho entre eles e entrou com tudo foi fundo o pau deslizou gostoso para dentro do rabo esporrado e eu ali abrindo a bunda dela. o cara aparecia um demente socava e socava , bem rapido , com raiva , tirava o pau e cuspia no cu , tirava e enfiava os dedos ai socava o pau novamente, o primeiro que tinha gozado na bunda da minha esposa estava com a cabeca do pau meio manchado de merda que ele arrancou la do fundo do cu da TAIS, ele viu o pau dele sujo, riu e falou nossa cara arranquei ate merda desta bunda gostosa, ai ele foi la no banco no passageiro ao lado da TAIS, deu um tapinha na cara dela e mandou vai sua puta safada, bunduda do infernos limpa meu pau vai , limpa o pau que arrancou merda do seu cu delicioso, olhei para dentro e tive certeza que ela estava gostando pois ela já estava com a boquinha aberta parada esperando ele mirar a cabeca do pau melecado bem na boca e ela ali com a boca aberta e paradinha, o cara foi enfiando o pau na boca , vi a cabe
ca melecada ir entrando na boca da TAIS e foi sumindo o pau foi indo e indo ate encostar la na garganta ai ela fechou a boca em torno do pau do cara, o cara fechava os olhos e segurava ela pelos cabelos mantendo o pau cravado na boca dela. Agora o demente que socava na bunda já estava pronto para gozar , empurrou tudo cu a dentro e descarregou a porra , urrava como um bicho parecia que estava louco, a bunda da TAIS ate tremia como uma gelatina com o tranco que ele fazia na socada,enquanto isso o cara de dentro estava gemendo e falando que ia gozar denovo na boca da minha esposa que nunca ninguem chupou ele assim que a minha esposa era puta completa , ate que não aguentando mais ele gritou, vai puta chupa engole esta porra vai cadela engole, e ai a TAIS deu umas chupadas barulhestas bem estaladas e foi engolindo a porra que o cara soltava na boca , e nisso o demente tambem descarregava a porra bem la no fundo do cu a TAIS que ficava rebolando aquela bunda safada bem gostoso. Pronto este também mal terminou de gozar o outro já estava pronto mas este queria comer ela na mesa do escritorio, ele deu um tapao na bunda da TAIS e mandou ela ir ate o escritorio, ajudei ela se levantar do carro , estava mole de tesao com marcas de dedos na cara e toda melada na boca , agora suja de porra e merda que ela limpou da cabeca do pau do cara, mas mesmo assim ela me olhou nos olho,s e perguntou esta gostando seu corno viu como se fode uma bunda. Os caras riam e falavam e isso ai vc esta tendo um curso de como se come um bunda gostosa, ela foi abracada comigo rindo e falando que estava muito bom que ela queria dar para eles sempre agora. Chegamos no escritorio o tarado estava louco de tesaoe empurrou ela na mesa , coitada foi com tudo e caiu sobre a mesa antes mesmo dela se arrumar o cara segurava ela pela nuca , e mandou um amigo dele segurar uma perna e o outro a outra perna, ela estava toda aberta , ai ele pegou com toda a calma uma caneta e escreveu na bunda dela , esta bunda gostosa e gulosa pertence a Oficina “Tal” e seus integrantes ,não posso falar nomes, ai ele tirou o pau de dentro da calca era um senhor pau, uma cabecona animal parecia um cogumelo , ai ele se posiconou e foi entrando com calma , a tais deu um grito e ele adorou, adoro quando grita me da mais tesao ainda e socava mais um pouco o pauzao para dentro cabecona ia empurrando o cu para dentro ate que o anel do cu não aguentou mais segurar e cedeu ai a cabecona foi engolida pela bunda, e deu para ver o resto ser engolido vagarosamente pelo cu,a Tais gritava , berrava , o cara ia empurrando sem ligar para os gritos empurrou ate encostar as bolas na bunda dela, ai ele mandou os caras fazerem ela rebolar no pau dele os caras puxavam as pernas uma hora para direta e outra para esquerda fazendo ela dar uma senhora rebolada no pauzao do cara que estava cravado no, agora entao , cuzao da Tais, ela estava parecia que em transe ficava gemendo com os olhos fechados a boca toda suja com manchas de merda nos labios e tudo mais a cara, cabelo tudo melecado de porra, ai o cara mandou os outro segurarem ela parada mas arreganhada e começou a limar o cuzao , entrava ate o talo e tirava tudo dava para ver o tamanho que estava o cu da Tais , estava arregacado mesmo todo arreganhado parecia aqueles cu de atrizes porno, e o cara ia socando agora cada vez mais rapido mas sempre tirando o pau todo para fora , era um baita de pauzao ele falava que não ia aguentar muito mais que ia gozar logo, agora so tirava e socava muito rapido e com muita forca a mesa foi sendo arrastada ate ao encontro com a parede ai sim ele ia fundo no rabo dela, socava e socava , achei que ia ser rapido mas o cara não gozava so socava , olhav apara Tais agora parecia que ela estava mesmo desmaiada, o cara não gozava ficava ali dava para ver como o cu estava laciado entrava qualquer coisa naquele cuzão. Ele berrou que ia gozar e socou com tanta forca que a Tais deu um gemido fraco abafado mas gemeu gostoso e o cara rugia e gozava com o pauzao socadasso no cuzao dela, o cara tambem quase desmaio sai cambaleando da bunda dela ai veio outro rapido e socou , nisso eu acho que ela estava desmaiada mesmo não esbocava mais nenhum movimento os cara ia se revesando e socando na bunda dela, ficaram umas 3 horas comendo a bunda dela.        Depois disso juntei a Tais do chao o cuzao dela estava sangrando, ela toda estava suja de sangue de porra e de merda, coloquei ela no opalao, os caras vieram com uma cerveja na mao e falando cara , meu amigo que gostosa, olhe leve ela para casa deixe ela descansar e quando ela estiver pronta vc vem com ela aqui buscar o documento do carro devidadmente assinado, mas prepare ela pois nos vamos querer agora comer a xota desta puta gostosa ai. Sai o mais rapido possivel para casa com a Tais deu um banho nela e ela dormiu o final de semana todo. Quando acordou demos uma trepada e ela falava que foi bom que estava com medo mas depois foi bom e que era para voltarmos para pegar o documento. Bem ai e outro conto que outro dia eu relato para vocês como foi.                                

Ajudando uma Amiga

Ajudando uma AmigaOlá!!! meu nome é Pedro Henrique (fictício) este é meu primeiro conto, espero postar muitos historias reais eu tenho, bom sou funcionário publico, tenho 35 anos sou branco, olhos e cabelos castanhos e uso barba bem feitinha. Vou contar umas historias, que eu considero que foi na melhor fase de minha vida sexual, aconteceu no inicio de 2013 e resolvi compartilha com vocês, sou casado a 11 anos com uma mulher linda,   a 5 anos entrei no serviço publico, junto comigo entrou minha amiga Silvana (fictício) de 26 anos, uma mulata muito gostosa, e conversamos muitos e nos tornamos amigos de verdade, sendo que eu não via felicidade nos olhos dela, e comecei a puxar assunto sobre o que acontecia pois não via nela uma pessoa feliz, e ela me contou disse que era casada e amava o marido, mas ele não a completava na cama, isso quando ele a procurava, e me perguntou como eu era com minha esposa, eu disse que era bem feliz que tínhamos tudo o que queríamos na hora do sexo,e aproveitávamos bem isso, e falei para ela conversar com ele, ela disse que não tinha mais o que conversar pois já tinha tentado de tudo.Bom como eu disse minha esposa é linda e fiquei com isso na cabeça e contei a e ela me disse:-Tadinha, você gosta dela? Eu disse sim nos tornamos amigos.E ela me surpreendeu dizendo: -Mostra a ela o prazer, da um pouco deste piru gostoso para ela. Nossa fiquei de boca aberta, surpreso com isso e claro feliz, e naquela hora transei loucamente com minha mulher.E no dia seguinte fui almoçar com Silvana, e comecei a atacar, ela disse que não queria acabar com meu casamento eu disse fica tranqüila será um segredo nosso (não quis falar que minha esposa sabia), mas ela não quis logo, mas no dia posterior ela veio me dizendo que não me tira da cabeça. e a chamei para sair e fomos, no meio do caminho, aproveitei o carro e comecei a passar a mão nela, ela ficou louca e colocou a minha mão por de baixo da saia dela e pude ver que ela estava ensopada. e partimos para um motel na washington luiz, chegando lá ela nem me deu tempo me atacou logo, me pedindo: – me mostra o que é sexo de verdade, me faz sentir prazer, se aproveita de mim.Eu logo coloquei meu pau para fora e mandei.-Então começa chupando este pau, chupa bem gostoso, olha como ele esta duro te querendo.Ela caiu de boca estava gulosa e chupou até o talo, e não agüentei e gozei na boca dela, ela se assustou e mais limpou meu pau todinho e não queria parar de mama, eu a peguei tirei a roupa dela todinha e a deixei nuazinha, nossa que visão muito gostosa mesmo toda durinha, e a deitei na cama e comecei a chupa la todinha ela ficou doida gemia feito uma puta e dizendo:- Me fode filha da puta, me enfia este pau logo, fode esta puta, me faz morrer de prazer. Eu a mandei:- Cala a boca sua vadia, fica quietinha ai na sua pois quem manda aqui sou eu, e vou colocar o pau na hora que eu quiser. Ela iria ter o pau na hora que eu quisesse, e continuei chupando ela se contorcendo de prazer, e gozou na minha boca. nossa que gostoso, ai sim eu levantei as pernas dela e coloquei o meu pau lá, nossa mesmo sendo casada era bem apertada que gostoso parecia ser pouco usada, e coloquei com vontade ela deu um grito que eu acho que o motel inteiro esculto rs,E perguntei se ela tava curtindo, se queria que parasse ela disse:-Parar, eu estou em êxtase, nunca tive tanto prazer, continua me comendo se aproveita de mim, eu te quero.E nisso a comi de varias formas de lado de quatro até que ela gozou novamente e ficou toda mole, mas ficou faltando algo que não poderia deixar a oportunidade passar, sei lá se iria bater arrependimento nela e não querer mais, comecei a acaricia-la para anima-la novamente, e disse:-posso aproveitar de você inteira?E ela perguntou:- O que você quer?Eu ri, e disse bem no pé do ouvido dela:-quero comer seu cu.Ela abriu o olho assustada, respirou e disse que tinha vontade que já ate pediu isso ao seu marido mas ele brigou com ela e disse que isso era de muher suja e ela não pediu mais, eu disse que não que para o prazer é bom experimentar tudo, ela disse que tem outro porem que meu pau era muito grande e que ela tinha medo de se machucar, o do marido era bem menor, eu disse que iria com cuidado, e ela cedeu, e começamos a nos beijar para armar o clima, a coloquei de costa e peguei o liquido da buceta incharcada dela e coloquei lá eu vi que ela estava com medo, e coloquei bem de vagarinho, fui colocando e ela gemendo de dor mas logo seu gemido foi de prazer, e quando coloquei tudo que comecei o vai e vem ela não parava de gritar feito louca e eu perguntei:- quer que eu pare? ela disse:- Ta maluco!! se você para eu te mato, fode este cu, que quer tanto sua pica, me arrombar seu pirocudo.Eu coloquei com vontade e ela gritando me chamando de tudo que é nome rsrsrs, e foi assim ate gozarmos junto que delicia, e fomos tomar um banho gostoso ainda tentei mais coisa mas ela disse que estava bamba que tinha acabado com ela e me pediu para ser o namoradinho dela, que se o corninho não queria uma mulher de verdade na cama ela seria para mim. eu disse que só dependia dela.bom este foi o primeiro espero que tenham gostado, a sim minha esposa gostou muito quando contei para ela e me atacou novamente, meu pau ficou que só osso aquele dia kkkkkk, se quiserem pode mandar email, lerei e tentarei responder a todos, e quem sabe terei novas experiencias para ensinar e aprender. volto em breve.                                                                

DOIS CUNHADOS E UMA DUPLA PENETRAÇÃO NA CUNHADA

Casei-me com Velma, irmã de Selma e de Telma. A diferença de idade entre elas é de dois anos sendo que Selma e Velma são gêmeas; Telma é a caçula das três e aquela que saiu safada, ao contrário das irmãs. Aos 38 anos de idade Telma é uma mulher belíssima, cabelos longos pintados de louros, altura média, seios normais e uma bunda de fechar o comércio. Tanto eu quanto Alberto, marido de Selma, sempre pensamos em colocar uma peruca de touro na cabeça de Ademar, marido da gostosona da nossa cunhada. Certa vez, depois de muitas cervejas e caipirinhas falamos sobre tentar comer Telma e até bolamos alguns planos para levá-la para a cama. Rimos muito de nossas ideias e nossas esposas que estavam por perto queriam saber por que estávamos dando tanta risada. Velma ainda disse que éramos dois perfeitos palhaços. Palhaços a fim de comer a cunhada Telma.Quando nos reunimos novamente dias depois para assistir futebol – eu e Alberto palmeirenses e Ademar sãopaulino – Telma estava mais gostosa que nunca com um vestido curto estampado e rodado. Sentou-se à nossa frente e aquelas coxas enormes se abriam de vez em quando aos nossos olhos que procuravam pela calcinha lá no fundo. Ademar não toma bebidas alcoólicas e não ri das gozações minhas e de Alberto, nós que não perdoamos nada nem ninguém. Telma, ao contrário do marido gosta de piadas picantes e comentários atrevidos sobre sua beleza e histórias de traições. Nessa tarde Ademar e Telma foram embora mais cedo e eu e Alberto retomamos o assunto de comer a cunhada. Achávamos que Ademar não devia satisfazer aquele mulheraço…Disse ao meu concunhado que meu plano era, num sábado pela manhã, encontrá-la casualmente no Parque do Ibirapuera onde ela fazia caminhadas. Foi então que Alberto sugeriu: “Carlão, vamos juntos, assim vai parecer que foi mesmo coincidência”. A princípio não gostei da ideia porque acreditava que sozinho eu teria mais chances, mas concordei para ver o que iria rolar com os dois assediando a cunhada. No sábado lá estávamos os dois em trajes esportivos quando vimos Telma chegar. Depois de um tempo fingimos estarmos fazendo uma caminhada acelerada em direção a ela que vinha em sentido contrário. Quando cruzamos com Telma, que estava superatraente em uma calça apertadíssima de lycra, bustiê branco e os cabelos presos num rabo de cavalo que balançava de um lado para o outro acompanhando o rebolar de sua bunda. Os homens quando passavam por Telma voltavam seus olhares e ela, exibida que é, adora ser comida pelos olhos masculinos e mesmo alguns femininosTodos simulamos surpresa e decidimos continuar na direção em que Telma ia. A cunhada olhou no relógio e disse que ainda faltavam três minutos para completar sua caminhada, ao fim dos quais nos sentamos todos na grama, eu e Alberto prontos para o ‘ataque’. E a série de nossos elogios parecia não ter fim pois estávamos inspirados: “Cunhada, você está bonita demais”; “Telma, como o Ademar deixa você sair sozinha assim?”; “Não é porque você é minha cunhada, mas você é a mulher mais bonita de todo o Ibirapuera”; “Telma, se você não fosse minha cunhada…” Depois dessa frase Telma interrompeu e com ar provocante perguntou: “Se não fosse sua cunhada o que você faria, Carlos?” Alberto se antecipou e respondeu por mim: “Como o Natal está chegando, eu daria você de presente de Natal para mim mesmo. O presente mais gostoso deste Natal”. Aproveitei e emendei: “Presente mais gostoso que tender, chester, peru, lombo ou qualquer outra coisa”.Estávamos a 15 dias do Natal e percebemos que Telma estava gostando cada vez mais das insinuações que já eram diretas, até que ela disse: “Mas sou cunhada dos dois e não posso ser dada de presente para os dois pois sou uma só”. Nunca imaginei que Alberto pudesse ser tão safado, mas ele se superou e propôs dizendo: “Telma você é um jantar para quatro talheres, eu e o Carlão, cada um com garfo e faca para comer você inteirinha”. A essa altura cada um de nós alisávamos um lado de Telma, disfarçadamente porque estávamos em público, mas ela permitia que eu acariciasse suas costas enquanto Alberto dava beijinhos em seu ombro.Foi então que eu falsamente admirado disse: “Mas aí virou ménage”. Telma perguntou: “Vocês já fizeram a três alguma vez?” Respondi que não, que seria meu primeiro ménage e Alberto comentou que seria seu primeiro ménage e primeiro incesto. Telma se apressou a dizer colocando a mão na boca de Alberto: “Tolinho, transar com concunhados não é incesto, é sacanagem mesmo” e riu alto, olhando para nossos calções para ver os volumes que nossos paus endurecidos faziam. Combinamos que o encontro seria na quarta-feira à noite. Diríamos às esposas que iríamos sair juntos, eu e Alberto, para comprar presentes, encontraríamos Telma e a levaríamos ao motel. Telma interrompeu dizendo: “Nada disso. O Ademar estará em Curitiba a trabalho na quarta-feira e vocês poderão vir à minha casa. É lá que vamos fazer o jantar antecipado de Natal”. Tanto eu como Alberto dissemos a Velma e a Selma que estaríamos juntos à noite e que não queríamos que elas nos acompanhassem para evitar a surpresa dos presentes que iríamos comprar. Chegamos juntos em um carro só na casa de Telma que nos recebeu com uma bermuda jeans curta e desfiada e uma blusinha transparente amarrada na frente, deixando entrever que estava sem sutien. Abracei Telma pela frente e Alberto a abraçou por trás, ambos a apertamos com nossos paus já duros. Ela disse: “Assim vocês me quebram no meio e cada um vai ter que comer uma parte só”, falou isso segurando em nossos paus e nos puxando para o quarto.Tiramos nossas roupas e Telma ficou assistindo e olhando com cara de desejo para nossos paus duros e latejando e colocou um dedo nos lábios entreabertos. Abri sua bermuda e a abaixei surgindo sua calcinha branca e aquela elevação na buceta. Alberto soltou a blusa de Telma e ambos, um de cada lado, descemos a calcinha da cunhada que ficou nua mostrando um corpo maravilhoso, muito, mas muito melhor que os das gêmeas nossas esposas. Novamente a abraçamos, um pela frente outro por trás, Telma abriu as pernas e nossos paus se tocaram entre as pernas da cunhada que apertou as coxas nos enchendo de tesão com isso. Levei Telma para a cama, deitei-a e passei a chupar sua buceta que tinha os pelos claros aparados bem curtinhos. Alberto ofereceu o pau para Telma que passou a chupá-lo gulosa quase o engolindo todo. Ela então me pediu para colocar meu pau na sua boca também e dividiu as chupadas entre meu pau e o pau de Alberto. Percebi que Alberto estava com a mão na bunda de Telma e coloquei minha mão na buceta da cunhada que revezava as chupadas em nossos paus e começava a gemer loucamente de prazer, até que pediu para que um de nós metesse em sua buceta. Penetrei aquela xana deliciosa, abracei fortemente Telma enlaçando-a e a virei de costas com sua bunda se oferecendo para Alberto. Foi quando Telma pediu para que Alberto tentasse também colocar seu pau na sua buceta. Ela ajeitou-se melhor, empinou mais a bunda e Alberto começou a forçar seu pau na buceta de Telma que já agasalhava o meu. Nossos paus são médios e ambos entraram levando Telma ao primeiro orgasmo.Ficamos os dois com os paus dentro da buceta de Telma que se mexia de todas as formas possíveis e por duas vezes o pau de Alberto escapou mas ele voltou a penetrá-la, agora com mais facilidade porque a buceta de Telma estava toda melada e mais alargada. Avisei que já estava querendo gozar e minha cunhada e meu concunhado responderam: “Então vamos todos…” E os movimentos se intensificaram até que todos gozamos e a buceta de Telma foi inundada com nossa porra que se misturou dentro dela. Telma então se levantou para se limpar e eu e Alberto ficamos deitados na cama do nosso concunhado Ademar olhando extasiados para aquela bunda monumental.Enquanto Telma estava no banheiro Alberto me perguntou: “Quem vai comer o rabão primeiro?” respondi para esperar ela voltar. Qua
ndo Telma saiu do banheiro pedi a ela para pegar uma moeda e a cunhada perguntou para que eu queria a moeda. Respondi que iríamos tirar cara ou coroa para ver quem tirava a sorte grande, aquilo que nós dois há muito tempo cobiçávamos. Telma disse: “Vocês dois não valem nada e é por isso que adoro vocês, cunhados safados”. Ganhei no cara e coroa, Alberto deitou com Telma por cima dele encaixando sua buceta no pau do cunhado que já estava duro novamente, assim como o meu. Lubrifiquei meu pau e também o cuzinho de Telma e coloquei meu pau na porta do anelzinho rosado da cunhada.Alberto mexia devagar e o balanço fazia a bunda de Telma se tornar mais apetitosa. Abri bem as nádegas e aos poucos fui penetrando aquele cu tão cobiçado. Telma sabia fazer anal, promovendo movimentos do esfíncter que faziam meu pau adentrar seu cu sem que eu fizesse força para isso. Uma delícia, mais ainda porque Telma rebolava gostoso enquanto beijava Alberto. Meu tesão ao sentir meu pau todo dentro dela foi grande, Telma percebeu pela pulsação da cabeça do meu pau e gozamos. Alberto disse então: “Agora é a minha vez, cunhada querida”.Mudamos de posição e como meu pau havia amolecido, coloquei os dedos dentro da buceta de Telma que empinou a bunda e Alberto nem precisou lubrificar pois seu pau deslizou rápido para dentro do cu já alargado de Telma. Desta vez ela parece que ficou enlouquecida porque rebolava com mais força, ficou ofegante e quase aos gritos dizia: “Meus dois cunhados queridos, me fodam, me fodam de todo jeito, me arrebentem, estourem meu cu, minha buceta, acabem comigo, por favor, me fodam bastante, sempre, os dois, no cu, na buceta, me fodam inteirinha”. Ouvindo isso meu pau tornou a endurecer e entrou na buceta de Telma que mais parecia um cavalo selvagem, até que gritou um ‘ahhhhhhhhhhh’ que parecia interminável e gozou com o pau de Alberto no cu e o meu em sua buceta.Nos viramos de lado fazendo um sanduíche com Telma que estava esgotada de tanto foder. Foi quando tocou o telefone, ela atendeu e era Ademar. O corno do nosso concunhado perguntou se estava tudo bem e Telma respondeu para que ele ficasse tranquilo porque estava tudo bem e que ela estava só com uma dorzinha de cabeça e saudade dele. Telma perguntou ao marido se ele retornaria na sexta-feira á noite e Ademar disse que marcara o voo para sábado pela manhã. Eu e Alberto olhamos um para o outro e fizemos sinal de positivo.Conversamos um pouco mais e Telma nos disse que Ademar viaja e ela fica esperando quando ele retorne que foda com ela mas ele sempre alega que está cansado. Quando mete com ela é aquela rapidinha sem graça e que com nós dois foi a glória, tudo que ela queria. Antes de sairmos Telma nos disse que ouvira as amigas comentarem que um ménage era muito bom e falou: “Mas não posso dizer a elas que quando realizado com dois cunhados tesudos é ainda melhor”. E completou: “Não há nada igual e por favor, voltem sempre, os dois juntos”. Na sexta-feira repetimos a sessão e daí em diante tanto eu como Alberto sempre dávamos um jeito de foder com Telma. Juntos ou separados, mas nunca mais deixamos de ornamentar a cabeça de Ademar, nosso querido cunhado tão merecedor desse belo chifre.

Padre não é homem (Temporada 1 – Parte 11)

# Parte11:Lá pelas duas da tarde, após já ter almoçado, resolvi dar um passeio na pracinha na frente da igreja. Como poderia deixar de lembrar da purificação de Carla, a linda morena de cabelos longos, apaixonada pelo namorado, que ocorreu ali naquela mesma praça, na frente de todos?Eu havia alertado na igreja sobre o pecado que era pecado eles ficarem observando quando eu, o padre da cidade, fizesse alguma coisa diferente em público e, principalmente, se estivesse purificando alguém. As pessoas dessa cidade eram muito religiosas e obedientes. Eu havia pegado Carla ali mesmo, num dos bancos da praça, onde ela me chupou ao lado do namorado e depois me deu a buceta virgem ali mesmo, me deixando tirar o seu cabacinho, recostada no colo do namorado, que parecia nem estar me vendo. Esta gente tem algum problema mental, pensei, pra eles um padre não era um homem e ainda tinha esperma sagrado, capaz de purificar quem o recebesse… E até os homens, ao que parecia, davam um jeito de receberem o santo esperma do padre, lambendo-o dos cus e das bucetas das suas mulheres honestíssimas, depois que elas o recebiam na purificação… E se eu ficasse nu aqui mesmo, pelado bem no meio da praça, o que eles fariam? Será finalmente eu teria alguma reação decente dessa gente, tão moralista e religiosa? Será que iriam me chamar de pervertido ou tarado? Será que eu seria linchado em praça pública, como já deveria ter sido há muito tempo, depois de tudo o que tenho feito com as moças de família, tão recatadas dessa cidade? Assim pensando, como se desafiasse a minha própria sorte, tirei a minha roupa, ficando completamente nu bem no meio da praça… As pessoas continuavam passando e algumas até me cumprimentavam como se eu ainda estivesse vestido, outras pareciam que nem sequer estavam me vendo… Assim, continuei a passear pela praça pelado, o que me excitava e me deixava de pau duro… Lá estava eu, o padre de uma pacata cidade do interior, andando pelado e de pau duro na pracinha central, cheia de gente… Moças belíssimas e vestidas com recato passavam por mim, discretamente admirando o meu cacete duro, e eu sentia que podia pegar qualquer uma ali mesmo e fodê-la na buceta ou no cu, e até arrebentar seu cabaço sem problema nenhum, e ainda receberia um agradecimento em troca… Isto me deixava ainda um pouco confuso e desconfortável, porque ainda não tinha assimilado bem toda a loucura dessa gente simples, que parecia tão recatada e religiosa… Notei, num dos cantos da praça, um jovem casal em um dos bancos junto a um carrinho e uma senhora mais velha, de uns 40 anos, que parecia ser a babá… Era uma família, pensei, o marido, a esposa e a babá… A babá estava sentada à esquerda, embalando o carrinho. O homem, que ainda não devia ter 30 anos, mais ou menos, estava no meio das duas, de mãos dadas com a mulher, ambos olhando para o carrinho e, quando me aproximei, notei que conversavam sobre assuntos de família e a mulher mais velha não era babá, mas a mãe dela. Nenhum deles pareceu olhar para mim, discretos que eram e provavelmente lembrando do que eu havia falado na missa. Eu parecia ser invisível para eles, andando pelado pela praça… Passei nu pela frente deles e pareceram nem me olhar, mas notei um discreto olhar de relance da esposa, talvez admirando o meu pau duro. E tinha a ideia fixa de que precisava encontrar o meu limite, ou acabaria ficando louco naquela cidade! Fiz meia volta e fiquei parado do lado da moça, a esposa, que devia ter uns um pouco mais de 20 anos, loira, cabelos compridos, magra e muito linda! Eles continuaram conversando como se eu não estivesse ali… Puxei o rosto dela, que largou o ombro do marido, onde estava recostada, e seguiu o movimento da minha mão, aproximando a cabeça em direção ao meu pau duro. Não sei porque, mas ela me pareceu excitada com a situação. Passei a mão nos lábios dela, que entreabriu a boca, enfiei o dedo polegar e alisei sua língua molhada, conduzindo aquela boquinha linda na direção do meu pau, que ela abocanhou com naturalidade, começando a chupá-lo… Afinal, eu não era um homem, como eles pensavam, e a minha porra era santa… O marido continuou impassível e, discreto, até olhou para o outro lado, mas notei que eles apertaram mais as mão, num gesto de entusiasmo pela purificação que estava acontecendo, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com o meu pau grosso na boca. Me masturbei na boca da mulher enquanto alisava os cabelos macios dela, enchendo-a com o meu esperma, e fazendo-a soltar um discreto gemidinho de prazer ao sentir a minha porra invadir a sua boquinha “Hmmmmmmmm”. Ela tentava não perder nada, já que veio um grande volume de porra que estufava as bochechas da moça. Eu ia tirando mais o meu pau da boca dela à medida que os jatos de porra jorravam lá dentro, para abrir mais espaço e ia enchendo aquela boquinha deliciosa até que a moça ficasse com a boca cheia e as bochechas completamente estufadas, fazendo biquinho na pontinha da cabeça do meu pau, tentando não perder nada. Enquanto isso, o marido ainda apertava mais a mão dela, parecendo estar feliz com o que estava acontecendo com a mãe do filho dele… Depois que gozei, me afastei alguns metros para olhar o quadro em que estava, e notei que a mulher ainda não havia engolido a minha porra, estando ainda com as bochechas estufadas e fazendo um biquinho por onde saía um pouquinho de esperma grosso e que ela tentava conter. Ao invés de engolir tudo, resolveu dividir com o marido, dando um longo beijo de língua nele, que parecia engolir o meu esperma da boca da esposa, talvez buscando a purificação também… Lembrei que Helena já me havia dito que o marido dela também fazia isto… Esse povo não tinha jeito mesmo, e o problema deles era mais profundo do que eu imaginava, pensei. Se eu quisesse foder a mulher ali mesmo, tinha certeza que o faria sem nenhuma objeção de ninguém… Meu pau ainda estava pingando, então me aproximei da mãe dela e o encostei no rosto dela, que se virou e o abocanhou, pegando-o com a mão, apertando-o e espremendo-o dentro da boca, ávida por saborear as gotinhas que ainda saíam, então virei de costas para ela e abri a minha bunda, sentindo a língua dela lamber o meu cu… Fiquei assim alguns segundos e depois caminhei até a moça, oferecendo meu cu pra ela, que o lambeu também, com naturalidade… Eu não entendia isto. Que eles quisessem o meu esperma, até dava pra entender, mas pra que lamber o meu cu? Me afastei deles e fui para o outro lado da praça, observando de longe que eles estavam felizes e conversando muito, provavelmente sobre a purificação que haviam acabado de receber… Concluí que eu não tinha limites e que poderia fazer o que quisesse com as pessoas dessa comunidade que nada me aconteceria porque, na verdade, qualquer tara que eu tivesse, eles enxergavam como um ato de purificação para eles…Fui até onde estavam as minhas roupas e me vesti, pois estava batendo um ventinho frio… Continuei passeando pela praça quando vi passarem por mim duas freirinhas, que me cumprimentaram… Parei para conversar com elas e perguntei de onde estavam vindo… Elas me disseram que moravam num convento que ficava fora da cidade e que viviam em um semi isolamento, mas que eram liberadas duas vezes por mês para virem até o hospital prestar serviço voluntário… Eu lembrei, então, que antes de vir para cá, fui informado do convento, mas ainda não havia tido tempo de ir visita-lo. Pedi para elas me acompanharem até a igreja, pois queria saber o que elas poderiam me dizer sobre as pessoas estranhas dessa cidade… Elas eram Irmã Márcia, 21 anos, que já havia feito os votos e irmã Olga, 20, que ainda era noviça, mas que faria os votos em breve… Ambas usavam hábitos completos e tinham as cabeças cobertas, oque não me deixava ver se eram loiras ou morenas, mas de uma coisa eu tinha certeza: eram duas mulheres muito bonitas…Na igreja eu disse para elas o que estava acontecendo… Falei que estava achando muito estranho o comportamento dessas pessoas
, que tratavam o padre como um ser sagrado, chegando mesmo a querer se purificar com o esperma dele… Falei que isto já acontecia com o meu antecessor e que agora estava acontecendo comigo!Elas ouviram tudo em silêncio e depois a Irmã Márcia começou a falar que já sabiam do comportamento desse povo e que era assim mesmo e que elas mesmas, que eram freiras, pensavam igual ao resto das pessoas, ou seja: um padre é um ser santo, que não é um homem como os outros, pois possui o sacramento capaz de purificar as pessoas! Falaram que havia muitas freiras do convento delas que já haviam recebido a purificação do padre Antônio… Perguntei se elas já haviam sido purificadas e elas disseram que ainda não… Isto me deixou excitado e preocupado também… O que mais faltava me acontecer? Perguntei se elas queriam receber a purificação e elas disseram que sim, mas que hoje teriam que ir ao hospital e que não iria dar tempo, elas iriam passar a noite no hospital e tinham que voltar o convento no dia seguinte à tarde, mas que poderíamos marcar outro dia… Elas iriam pedir uma permissão especial da madre superiora para virem se purificar… Incrível isto, pensei! Perguntei se elas podiam vir na terça à tarde e já poderiam dormir na casa paroquial e retornarem ao convento no dia seguinte… Elas disseram que sim, que poderia ser assim, e que com certeza a madre superiora iria dar-lhes essa permissão. Confesso que o meu pau reagiu na hora imaginando os corpinhos perfeitos e intocados daquelas duas beldades! Depois elas se despediram e saíram para ir ao hospital prestar seu voluntariado… Já eram quase cinco da tarde e eu fui tomar o meu whisky e me preparar para Natália, a mocinha grávida que estava de casamento marcado para dali a um mês, e que viria passar a noite comigo para, claro, obter mais purificação…Continua…

Primeira vez da minha esposa com outro homem

Olá pessoal meu nome é Marcos(Fictício) e minha esposa Vanessa(também fictício) . somos casados a 18 anos e sempre a imaginei dando para outros homens. Ela tem 37 anos, gordinha(mas cheinha por completo), branca, cabelos loiros, seios médios (um pouco caídos já), bundão e uma bela buceta bem rosadinha.Conheci Branco( um coroa bem atraente) em uma sala de bate papo(Fantasias sexuais), trocamos skype e fui contando das minhas fantasias. Branco interagiu bem até fantasiando comigo. Depois de um bom tempo de conversas no skype surgiu a oportunidade de irmos passar um final de semana na cidade de Branco, ele mora no Rio de Janeiro. Combinei com minha esposa, ela sempre quis ir ao Rio, mas, não disse nada o que conversava com Branco no skype. Na realidade ela não sabia dessa minha vontade. Apesar de sempre brincarmos na cama e bucetinha dela ficar enxarcada.Chegamos ao Rio em uma sexta-feira a tarde. Do aeroporto fomos direto para o hotel. Na cidade já notei o clima sensual que o Rio desperta. Depois de um banho e uma transa, onde mais uma vez fantasiamos outro homem na nossa cama, resolvermos sair para um barzinho. Vanessa saiu com um vestido que dava no joelho, mas com um belo decote e uma pequena calcinha preta que deixava parte de sua buceta a mostra(embora ficasse por dentro do vestido). antes de sair mandei uma mensagem para o Branco dizendo aonde iriamos e que ele nos aguardasse lá e desse um jeito de chegar a nossa mesa sem que a Vanessa percebesse que nos conhecíamos.Fomos para um barzinho na Lapa, sentamos em uma mesa um pouco afastada. O garçom veio nos atender e pedimos um vinho (Vanessa não é de beber, mas, topou berber um vinho nesse dia). Ao longe vi Branco chegando ao bar. ele me reconheceu (Só tínhamos nos vistos pela WEB CAM) e foi sentar em uma mesa próxima a nossa.Vanessa não desconfiou de nada. Ele passou ao lado da nossa mesa, nos cumprimentou,sentou á sua mesa e pediu uma cerveja. Nessa hora começo a beijar e alisar Vanessa (ela fica exitada quando faço carinhos nela em público). Discretamente ponho minha mão entre as pernas dela e ela sussurra ao meu ouvido: Esta vendo como eu estou ficando. Eu sorrio e proponho a ela que vá ao banheiro tirar a calcinha. Ela me chama de louco, mas, aceita, afina,l estamos longe de casa e não conhecemos ninguém ali. Quando Vanessa sai, Branco se aproxima e combinamos dele vir para a nossa mesa. Vanessa retorna com sua calcinha na mão e se assusta ao ver Branco em nossa mesa. Eu digo: – amor esse é o Branco. ele estava nessa mesa ao lado sozinho e veio nos fazer companhia, acredita que ele é do mesmo estado que o nosso?Vanessa sorri meio sem graça, com sua calcinha não mão. Senta´se ao meu lado e coloca a calcinha em um dos bolsos da minha calça. Passo a mão por entre suas pernas e sinto os pelinhos de sua buceta. Ela suspira. Branco a elogia e ela agradece. Pedimos mais vinho. A conversa vai rolando e eu sempre beijando e acariciando a Vanessa e ela fica meladinha. Ela sussurra ao meu ouvido que quer ir embora para transarmos. Nessa hora eu pisco o olho para Branco(dando o sinal que a brincadeira esta próxima de começar).Digo a Branco que precisamos ir e ele pergunta se estamos de caro. (Claro que não estamos). Então ele diz que é motorista de aplicativo e pode nos levar para qualquer lugar. E que pode dar um bom desconto. Aceitamos sua proposta e entramos no seu carro, eu e Vanessa no banco de trás. Vanessa fica sentada no meio do banco de trás (na parte que o motorista pode vê-la pelo retrovisor) e Branco que não é nada besta posiciona o retrovisor direto para suas pernas. Branco propõe uma volta pela cidade, como cortesia, O carro começa a andar e eu beijando Vanessa e alisando suas pernas. Tento colocar minhas mão em sua bucetinha, mas, ela resiste (Talvez porque temos companhia). eu não forço a barra e continuo a beijá-la. Mesmo sem fazer muito esforço ela abre as pernas me deixa tocar em sua buceta, nessa altura encharcada de tesão. Branco posiciona melhor o retrovisor e fica de olho na buceta da minha esposa. Vanessa se entrega e não liga mais pra nada. De repente para de me beijar, me olha e diz: – não vá fazer nada que possa se arrepender. Eu respondo: – Nesse final de semana tudo é permitido.Branco, já exitado, fala que vai nos levar para um lugar onde podemos nos divertir. Ele continua dirigindo e eu vou chupando os peitinhos de Vanessa e com uma mão alisando sua bucetinha. Ela já esta quase nua. Branco nos leva para um motel. Chegando no quarto descemos do quarto e Branco nos segue. Vanessa já despida não liga mais para a presença dele. Branco tira a sua sua roupa e senta em uma cadeira e começa a punhetar. Eu deito Vanessa na cama, abro sua pernas e começo a chupar sua buceta. Ela geme. Mudo de posição e coloco minha rola em sua boca. A buceta de Vanessa fica aberta e exposta para Branco. Ele se levanta de onde estava e começa lamber sua xaninha. Vanessa geme. Olha para ele e diz: Não para, por favor, não para. Marcos continua e ela goza na sua boca.Vanessa se contorce de prazer. Branco alisa a sua bucetinha com a mão e diz que vai penetrá-la. Vanessa grita pedindo rola. eu saiu da cama e Branco a posiciona de pernas abertas e começa pincelara aporta da sua bucetinha. Vanessa me olha e diz: É isso que você quer amor? Com a cabeça aceno que sim. Ela pede a Branco para meter rola na buceta dela. Branco começa a socar forte sem parar e Vanessa grita de tesão. Sempre repetindo come a buceta do corno Branco, come. Branco continua socando nela e passa a chupar seu peitos. Ela geme.Branco a coloca de quatro e diz que vai meter no seu cuzinho. Vanessa abre sua bundinha para facilitar a rola de Branco entrar em seu buraquinho, até então, virgem. Ela grita, uma mistura de dor e prazer. Eu assisto tudo cheio de tesão. Branco diz que será o macho dela nesse final de semana. Branco tira seu pau do cuzinho de Vanessa e coloca-o na buceta. Vanessa diz que vai gozar e Branco diz que vai gozar também. Ola pra mim e diz que vai gozar dentro da buceta da Vanessa para ela sentir o gosto da porra dele. Antes que eu pudesse responder, Vanessa, grita: goza dentro dessa buceta que agora é sua meu macho.Branco anuncia que vai gozar e começa a meter com mais força e dá um gripo anunciando seu gozo. Ele sai de cima da minha esposa. Olho para ela toda arreganhada e suja de outro macho. Vou até ela e digo que a amo. Ela me beija. Passo a mão em sua buceta, toda cheia da porra de Branco. Sem pensar muito coloco meu pau na buceta dela e começo a fudê-la com força. Ela volta a gemer e diz que esta adorando. em pouco tempo, também gozo, na buceta dela.Ficamos os três parado nos olhando e decidimos ir tomar um banho, mas, essa é outra história.

Sorvetão de Creme

Eu estava em Florianópolis, em um camping. Não tinha carro e o camping ficava longe da praia. Na época eu tinha uns 26 anos, era um baixinho bonitinho, com ombros largos e uma musculatura bem definida. Para ir à praia, eu precisava ir por uma estrada, e nela havia pontos de ônibus de concreto, que impediam quem está neles de ver o que está atrás, pois eles formam uma parede. Fui a pé para a praia, numa manhã, e parei atrás de um ponto para mijar. No entanto, o ponto não impedia a visão de quem vinha a pé ou de carro, e eu pude perceber que uma loira vinha de longe pela estrada, e que poderia me ver. De férias, e na praia, o tesão é muito, e resolvi virar o corpo para que ela pudesse ver o meu pau ao se aproximar. Enquanto ela chegava mais perto, fui balançando o meu pau, que já não é pequeno, e é muito grosso, e ele foi ficando meio duro, aumentando o seu volume. Não parei de balançar o pau enquanto ela se aproximava mais e mais, e pude ver que era uma loirinha muito jovem, e que ela olhava e podia me ver com o pau pra fora, como se estivesse balançando após uma mijada. Ela chegou, demonstrando naturalidade, e passou pelo outro lado do ponto, seguindo o seu caminho. A idéia de que ela não ficara perturbada com o que havia visto, me deixou louco, e resolvi sair atrás dela. Caminhei rápido, e ela não aumentou o passo, nem tentou fugir. Quando cheguei ao lado dela disse “Oi”, e ela não respondeu, mas não se afastou. Olhando-a bem, pude perceber que teria, no máximo, dezoito anos, e que era uma guria de corpo perfeitinho e delicado, com tudo proporcional. Usava uma calça jeans e uma blusa bem comportada, apesar de mostrar as curvas e deixar o ombro à mostra. Repeti um “Oi”, e ela continuou em silêncio, o que me fez pensar em desistir do ataque. Mas insisti e perguntei se ela estava indo para a praia com aquela roupa. Ela olhou pra mim e agora, para minha alegria, respondeu. Virando para mim o rosto, com seus lindos olhos verdes, disse que estava indo para a igreja. A menina era evangélica e tinha dezessete anos, morava ali mesmo, em um morro daqueles, e nunca ia à praia. Comentei que as ruas dali deveriam ter banheiros públicos, para evitar que tivéssemos que fazer em público o que só se faz reservadamente. Ela me olhou de uma forma em que demonstrava um certo temor em concordar, pois não gostaria de admitir que me viu balançando o pau, e não respondeu. Então comentei, o que era uma mentira óbvia, mas não para ela, que precisava fazer xixi, pois havia tomado muita cerveja na noite anterior. Perguntei se ela podia me esperar enquanto eu ia atrás do próximo ponto de ônibus, para que depois seguíssemos conversando. Ela disse que não havia problema, pois sempre ia para o culto antes do horário, pois ir à igreja era o único passeio que seus pais permitiam. Aproximando-se de um ponto de ônibus disse para ela “espera aqui”, deixando-a em um lugar onde poderia me ver com o pau pra fora, novamente, caso olhasse em sentido a mim. Tirei o pau pra fora e não consegui fazer nada, mas não havia problema, pois ela não estava olhando. Demorei bastante balançando o pau, e aquilo quase se tornou numa punheta quando notei que ela voltou-se para o ponto de ônibus e, não resistindo à curiosidade, tentou me olhar disfarçadamente. Fiz que não percebi o seu olhar e em seguida ela virou-se de costas. Sabendo que ela não olharia novamente para o meu pau, sai de trás do ponto de ônibus e dei a volta por trás dela, ainda balançando a pica já dura, e guardando-a praticamente em frente da garota, que virou rapidamente os olhos para baixo, sem mover o pescoço, e que deve ter visto ainda a cabeça vermelha do meu pau indo se esconder dentro da bermuda folgada. Ainda com a mão dentro da bermuda, ajeitando o pau duro e volumoso lá dentro (eu estava sem cueca), disse a ela “vamos?”, e prosseguimos no mesmo trajeto de antes. Ela prosseguiu séria, e eu disse que, pensando melhor, fazer xixi na rua não era tão ruim, pois dava uma sensação de liberdade, e que as mulheres deveriam fazer isto de vez em quando. Ela disse que não teria coragem de fazer algo assim, mas eu disse que ela deveria tentar. Vendo um grande terreno baldio, sem cerca e com muitas árvores, eu disse que ela poderia, por exemplo, fazer xixi atrás daquelas árvores, que ninguém iria ver, e que isto ia dar uma sensação muito boa a ela. Ela disse que não faria, e eu disse que ficaria de costas, cuidando para ver se vinha alguém. Mais uma vez ela disse que não, mas como eu usei bons argumentos, e disse que lhe daria um sorvete, ela acabou entrando em um outro terreno semelhante, que ficava no caminho mais adiante. Naturalmente, não cumpri a promessa e, passados alguns segundos, voltei-me para dentro do mato e olhei-a ostensivamente, ela agachada com as calça arriadas até os pés, e com a cabeça baixa. Perguntei se ela havia conseguido, e ela disse que não, pois estava nervosa. Nesse instante, levantou a cabeça e viu que eu a observava, o que a fez levantar de susto, ficando com a xaninha loirinha de pelos ralos toda a mostra por um instante, enquanto ela erguia a calça. Eu pedi desculpas, dizendo que achava que ela havia terminado. Disse que se ela estava tensa, eu poderia ajudar com uma massagem, e ela respondeu que nunca haviam feito massagem nela, e que tinha vergonha de deixar um estranho pôr as mãos nela. Eu respondi que era só nos ombros, e que não havia mal nisto, o que fez com que ela aceitasse. Eu disse para ela sentar-se em um tronco caído, que parecia um banco perfeito, e chegando por trás massageei seus ombros e sua nuca. Isto fez com que ela se desmanchasse toda e deixasse a cabeça cair para trás, com o pescoço mole e os olhos fechados. Não perdi tempo e encostei o pau duro como pedra em sua nuca, e ela deixou-se ficar ali encostada por muito tempo. Depois, levantei sua blusa até a altura do soutien e, me ajoelhando, massageei sua cintura, colando o peito em suas costas. A esta altura ela já estava entregue, e deixava sua cabeça cair pra trás, sobre o meu ombro. Então, soltei o seu soutien e coloquei as mãos em concha nos seus seios, dando-lhe um beijo na boca. No início, ela só abriu a boca e deixou minha língua entrar. Depois, quando enfiei um dedo na sua vagina, ela começou a mexer a língua descontroladamente, e gozou, desabando sobre meu corpo que ainda estava atrás dela. Daí por diante, foi simples. Eu disse que ela ia ganha um sorvete de creme, mas que ia ser na vagina, meti o pau nela, deitando atrás do tronco, e nem sei se ela era virgem, pois meti tudo de uma vez e não vi sangue, mas era muito apertadinha e ela afirma que era virgem. Como não queria uma gravidez, tirei o pau o gozei com o pau na cara dela. Foi então que eu disse, “aí ta o creme, lambe os beiços”. Pra minha surpresa ela fez isso, mas lembrou que precisava ir para a igreja, e em seguida se limpou com algumas folhas de árvore. Eu a acompanhei por duas quadras, mas ela não quis me dizer o seu telefone, nem o endereço, só me contou que nunca havia feito nada daquilo, e que estava envergonhada. E assim fui embora de Floripa, depois de alguns dias, e nunca mais a vi. Mas nunca esquecerei daquele dia, e daquela menina que nunca havia conhecido tanta liberdade.                                 

A casada mal comida de Curitiba

Recebi um e-mail de Joyce (nome fictício) , disse que leu um de meus contos e pensando no sigilo resolveu me escrever.Joyce, tem 24 anos, casada a 4 anos, com um marido que não se importa muito sexualmente. Relatou que o sexo no começo era tudo aventura e depois com o tempo, um papai-mamãe de 15 minutos, simplesmente para satisfazer ele. Joyce me disse que nunca se quer seu marido deu um tapa em sua bunda, ou muito menos pegou ela pelos cabelos e deu uma bela socada, ela chegou a reclamar a ele, que não deu muita atenção.É nestas horas que estou para ajudar, Joyce estava com medo do sigilo, e também de fazer isso, já que não pensava em trair seu marido, mas estava curiosa para levar uma socada. Falei a ela para não pensar como uma traição, mas sim, como uma satisfação apenas, uma aventura, algo bom que seu marido não queria dar, e que ninguém iria saber , apenas eu e ela.Depois de muitas conversas, Joyce topou me conhecer com a condição que fosse em um lugar público mas tranquilo, e que ela levaria uma amiga que sabia de nossa conversa. Topei e dei a idéia do ir no estacionamento de um shopping em Curitiba. Eu estaria de carro e elas também, seria tranquilo e no estacionamento tem câmeras de segurança;Assim fomos ao shopping Palladium de Curitiba, cheguei primeiro, avisei onde estava logo Joyce e sua amiga chegaram, estacionaram de meu lado e apenas Joyce desceu, veio até meu carro. Foi nesta hora que vi o corpo melhor de Joyce, Loira, branquinha e uma calça com um fio dental muito cavado, e seu cheiro ficou no ar. Joyce é muito bonita, olhos azuis, carinha de boneca, mal acreditei que um cara não queria comer ela direito.Nos cumprimentamos, e iniciamos um bate papo descontraído, afim de deixar ela mais a vontade, aos poucos ela foi se soltando e já tinha parado de tremer, me contou o que tinha vontade, que tinha transado apenas com dois caras antes do marido, mas foi na adolescência, ou seja, só entraram no meio de suas pernas e comiam ela, sem se preocupar com o prazer dela.Já tínha passado mais de uma hora, foi quando sua amiga desceu do carro para chama-la. Que morena linda, uma bunda de parar o transito, cintura fininha e cabelos longo liso, estava de calça leggin, muito linda, seu nome era Dani, fiquei sabendo depois.Joyce desceu do carro e me apresentou, Dani com um sorriso lindo falou que eu era bonito e que Joyce deveria aproveitar, sorrimos e nos despedimos com esperança de que Joyce realmente havia se motivado a curtir.Antes de eu chegar em casa, recebi um watts perguntando se eu poderia sair no dia seguinte, que ela estava toda molhada, mandou foto de sua bucetinha que queria me dar, disse que eu a tranquilizei e parecia um cara bacana que só queria ajudar.No dia e hora marcada, passei pegar Joyce, estava de short jeans bem curto, e uma blusinha sem sutiã e salto, estava muito calor em Curitiba neste dia, nos cumprimentamos com um beijo longo, onde Joyce passou a mão no meu pau e viu que já estava duro. Fomos a caminho de um motel mais próximo no caminho ela veio me falar de Dani sua amiga, disse que se encantou comigo, que havia acabado o namoro a uns dois meses, e tinha apenas 17 anos. Brinquei dizendo que pena que ela não tem 18, poderíamos fazer uma boa brincadeira, Joyce deu risada, e disse que não curtia mulher, mas se eu quisesse ela conversava depois com Dani, já que ela estava dois meses sem pau, e só tinha dado para aquele ex namorado. Não dei muita ênfase para Dani, pois, o dia era de pegar Joyce, meu tesão estava nela.Chegamos ao motel, mal entramos e Joyce veio me beijar, realmente ela estava com fogo, fui tirar sua roupa e percebi que estava sem calcinha, ela me olhou e disse que só queria facilitar, e que nunca se vestiu tão puta como estava, mas tinha tesão disso. Passei a mão em sua bucetinha estava muito molhada, toda depilada. Joyce se ajoelhou puxou minha calça e meus 19 cm saltaram, sem falar nada ela começou a chupar, parecia que nunca tinha visto um pau antes, lambia, babava, punhetava enquanto chupava minhas bolas, lambia meu pau e me olhava nos olhos para ver sua cara de safada, se levantou virou de costa, arrebitou bem aquela bunda redondinha, e disse me come, mete bem gostoso preciso sentir teu pau. Como eu iria negar, beijei sua nuca, ela rebolava buscando meu pau, foi quando sem esforçou escorregou para dentro dela, ela estava tão molhada que não houve dificuldades, só ouvi seu primeiro gemido, ela foi encaixando até entrar tudo, deu umas reboladas, e pediu para eu foder ela.Enrolei a mão em seu cabelo e falei, quer ser puta então hoje é seu dia, e comecei o vai e vem, só ouvia o barulho de sua buceta molhada com o meu pau entrando e saindo, conforme eu socava mais forte ela gemia mais, com uma mão enrolada em seu cabelo e outra eu dava tapas em sua bunda branca, que já estava vermelha, desenhada minhas digitais, quanto mais ela gemia, mais eu socava, ela virou de frente, meu deu um beijo guloso, levantou uma perna, e deixei deslizar novamente, agora eu segurava com as duas mão em sua bunda e puxava de encontro comigo, enquanto eu beijava seu ouvido, chamava ela de puta, safada, vadia, que eu iria comer sempre aquela buceta, e ela molhada cada vez mais.Levei ela para cama, coloquei de quatro, que tesão maravilhosa, aquela bunda redonda, não muito grande, mas perfeita todinha para mim, encostei a cabecinha e deixei deslizar em sua bucetinha, Joyce abraçou um travesseiro oferecendo bem para eu socar, segurei firme em sua cintura e iniciei as socadas, só faltava minhas bolas entrar de tanto que soquei forte, fui recompensado com um gozo maravilhoso dela, senti meu pau sendo mordido pela sua bucetinha, Joyce deitou de costa na cama, dizendo que o gozo acabou com ela, ainda de costas, fui beijando sua nuca, seus ombros, e meu pau roçando em sua bucetinha, cheguei perto de seu ouvido, e falava que ela era uma putinha muito gostosa, que tinha uma buceta gostosa de foder, e que ela seria minha vadia sempre, falando isso ela respondia que sim, que ia ser minha putinha, mas que era para eu comer sempre com aquela socada, que ela amava. Quando percebi já estava dentro da bucetinha de Joyce novamente, ela colocou um travesseiro em sua barriga para ficar mais fácil de eu meter, deste jeito comecei a socar de novo, que bucetinha maravilhosa, soquei, e soquei, chamando ela de puta, gozamos juntos desta vez, ela mordendo meu pau e eu enchendo sua bucetinha de porra.Fomos para banho, ela lavou meu corpo, depois foi minha vez de lavar ela, ela se virou de costas e comecei a passar a mão em sua bunda, levemente toquei seu cuzinho, ela gemia, mas me olhou e disse que nuca havia dado ele, falei para ela se ela gostaria de dar, ela me disse que se eu cuidasse bem dela, tivesse calma e paciência poderíamos tentar. Joyce estava tão excitada que fomos para cama novamente todo molhados, Joyce me empurrou, cai de costas ela veio por cima encaixou meu pau em sua buceta e começou a rebolar até entrar tudo, segurando em sua bunda comecei a socar, com a lubrificação de sua buceta ficava passando o dedo em seu cuzinho, Joyce me olhava e dizia que eu era um safado, que queria comer seu cuzinho virgem. Quando mais ela falava mais meu dedo era ousado, aos poucos e devagar fui introduzindo a ponta de meu dedo, não enfiei tudo, pois não queria machuca-la, mas quanto mais eu mexia o dedo, mais sentia sua buceta molhar, falei para ela, já pensou um comendo sua bunda e outro sua buceta, nesta hora ela forçou a bunda para eu enfiar mais o dedo, deixei por conta dela, pois, estava muito excitada. Com o dedo já bem confortável em seu cuzinho, falei para ela que era hora de eu comer aquela bunda deliciosa, Joyce se deitou de lado, peguei o lubrificante, mais uma vez, brinquei com meu dedo em seu cuzinho e introduzindo bem o lubrificante.Peguei meu pau e comecei a esfregar a cabecinha, Joyce pediu mais uma vez se ela não aguentasse que eu parasse claro que concordei, só queria dar prazer, sofrimento não rola, tem que saber respeitar. Esfregava a cabecinha, as vezes fazia que entrava e tirava, queria que ela se sentisse conf
ortável, colocava a cabecinha e tirava, fiz isso repetitivamente, ao ponto de seu cuzinho começar a lacear, se acostumando, perguntei se estava tudo bem, Joyce disse que sim, pediu para eu colocar a cabecinha e deixar, assim eu fiz, meu pau estava muito duro, Joyce começou a rebolar, senti meu pau entrar mais um pouco, quando menos esperava ela deu um gemido alto e fez força para entrar tudo, não me mexi, deixei ela costumar e ela se sentir a vontade de mexer, assim, fez aos poucos ela mexia, rebolava, devagar, mas estava começando a gostar, minha pão foi até seu clitóris para aumentar o tesão, quando ela falou, agora mete. Comecei a meter lentamente, só ouvia seu gemido, e o barulho do lubrificante, sua buceta estava escorrendo de tanto tesão, aumentei os movimentos, e Joyce os gemidos, quando menos percebemos eu estava socando fundo em seu cuzinho, ela só falava que estava muito gostoso, que era gostoso dar o cuzinho. Sem sair de dentro de Joyce ela veio por cima, rebolando em meu pau, ela começou a se masturbar, eu só tinha a visão linda daquela bunda gostosa branca, com algumas marcas de meus tapas, virada para mim, e com meu entrando e saindo, Joyce aumentou a masturbação e derreteu no meu pau, gozando. Deitou de costas em cima de mim, falando que foi a melhor gozada de sua vida dando o cuzinho.Mandei ela virar de quatro queria ver como ela estava, tirei umas fotos, para ela ver sua bunda arrombada, passei mais lubrificante encostei a cabecinha e já estava fácil entrar naquele rabo, falei que agora era minha vez de gozar, que ia encher aquele rabo de porra pela primeira vez, segurei firme em sua cintura e puxando ela de encontro a mim, iniciei as socadas, parecia que estava comendo sua buceta, de tão fácil que já estava, soquei e soquei gostoso, até inaugurar aquele rabo de porra. Nos recompomos e fomos para mais um banho, Joyce me agradeceu muito pela paciência, disse que um dia seu namorado foi querer comer e chegou enfiando de qualquer jeito, ela disse que não passou a cabecinha e ela não deixou ele nunca mais tocar ali, que tinha medo e receio , que os homens nem sempre são pacientes com isso. Mas disse que eu fiz por merecer, fui gentil, respeitei e não forcei nada, e como ela estava com muito tesão ajudou toda a situação a rolar gostoso.Saímos do motel deixei ela em seu carro, era visível o sorriso em seu rosto, agradeceu muito pelo carinho e respeito, e pediu se poderíamos continuar conversando, falei que sim, afinal éramos bons amigos agora.Passou uma semana, Joyce me mandou watts , falando que mostrou as fotos a sua amiga Dani, aquela que ela levou ao encontro no shopping, e que ela ficou louca de vontade de dar para mim. Fali a Joyce que não dava, era de menor, não queria problemas, Joyce me disse que na próxima semana ela completaria 18 anos, e que se eu poderia ser o presente de aniversário dela. Claro que topei, estou esperando este dia chegar, falta alguns dias, depois que rolar publico se ela autorizar.Casadas, solteiras, casais, que tenham alguma fantasia e queiram algo sem compromisso, com sigilo, educação e descrição entrem em contato, sou moreno claro, 1,89m 92Kg 19cm e 36 anos.                                

Meu fim de semana

                   Bom, vou contar para vocês uma aventura que aconteceu neste fim de semana, nos dias 16 e 17 de abril de 2016 e que minha esposa vai postar.                   Sempre fui puritano e certinho, minha esposa então, nem a imaginem olhar para outra pessoa que não fosse eu.                   O tempo e a rotina encarregaram de nosso sexo esfriar e até o papai e mamãe perder todo o tesão.                   Minha esposa é morena, cabelos cacheados nas pontas naturalmente, cabelos pretos, pele branca, cintura natural, 62 kg, 1,70. Lábios carnudos, seios manequim 44. Tudo o que um homem deseja na cama.                   Acho que se você deseja algo com uma mulher, é só deixar ela na seca. Fazia dois meses que não fazíamos amor por culpa da rotina e a noite de sexta-feira ao irmos ao supermercado destes estilo big, me dirigi a parte de acessórios e também eletrônicos para me atualizar, combinamos nos encontrar depois no caixa e ela iria fazer a compra.                   Enquanto eu me distraia com os eletrônicos, ela iniciou a sua aventura. Ela estava com roupa de academia, tênis, leg até a canela preta, sempre usou fio dental, top, barriquinha aparecendo, rabo de cavalo, maquiagem simples mais batom e delineador realçando seus lábios, e uma marca registrada dela, um lápis nas sobrancelhas para destacar seu olhar.                   Quando eu percebi, ela do meu lado, ofegante, nervosa. Começou a falar atropelada, que durante algum tempo um homem começou assediar ela, primeiro andou ao seu lado, perguntou sobre algum produto da prateleira e depois se aproximou por detrás dela, se enconchando ao corpo dela, para pegar o produto mais no alto, e com a outra mão, segurou a sua cintura. Ao pegar o produto, ele se aproximou perto do ouvido dela e elogiou o perfume que estava usando e disse que era uma pena ela estar desacompanhada em um mercado tão grande e mais algo que no momento ela não quis me contar.                   Na hora fiquei puto da cara. Pensei em ir lá brigar com ele, mais na hora me passou algo pela cabeça. Por não pensar e ser por impulso foi que minha esposa também aceitou. Disse para ela mostrar aonde ele estava, e passar por ele novamente, que eu queria ver se ele ousaria assediar ela novamente, que com certeza eu tomaria uma atitude.                   Sem pensar ela também aceitou e fomos procurar ele pelos corredores para a nossa “forra”. Demorou um pouco, mais ele estava na seção masculina. Falei para minha esposa ir lá, passar por ele e fazer menção de escolher algo.                   Ela prontamente foi, passou por ele, deu uma paradinha, para ser percebida e andou mais uns passos e começou a olhar a parte de cuecas Box para homens. Ela queria ver eu tomar uma atitude com ele. Então ficou esperando a sua aproximação.                   De longe vi que ela estava nervosa, mais ficou escolhendo entre os diversos modelos as cuecas Box. Foi então que ele novamente aproximou-se dela. O rapaz realmente chamava atenção, devia ter uns 1,80m, estava com sapatênis, calça jeans desbotada, camisete branca, com a manga arremangada até os cotovelos, botões abertos até altura do externo de longe parecia uma gargantilha de couro, cabelos lisos e curtos da cor de mel.                   Descrevo ele, por entender por que minha esposa ficou nervosa. Fiquei realmente com ciúmes, ela ficou nervosa pelo assédio ou por ele?                   Então ele repetiu a cena do outro corredor, mais parou para conversar com ela, pegou uma cueca para ela e de longe parecia trocar informações. Não é que ela correspondeu, sorriu, e começou a jogar charme e apontou para a cueca que ele tinha nas mãos. Por um momento ela parece ter esquecido de mim, depois voltou a si, ficou atrapalhada quando de longe olhou para mim, não soube disfarçar. Ele então lhe entrega um cartão, lhe aperta as mãos e se despede com um beijo no rosto dela. Parece que não apenas um beijo, pois ele se demorou um pouco no rosto dela e partiu.                   Quando ele sumiu de nossas vistas, me aproximei dela, que como estátua, permanecia no mesmo lugar. Como ela estava de top, não pude deixar de perceber que os biquinhos dos seus mamilos estavam super duros, marcando o top para fora e segurando aquele cartão.                   Interrompi aquele momento, dizendo para ela…                   – Alô, terra chamando!                   – Ela olhou para mim e começou a brigar, pq eu não tinha vindo em seguida, pq tinha deixado ela com ele sozinha…                   – Respondi, pq não houve de longe um verdadeiro assédio, e que de longe, você parecia estar gostando da conversa, pois estava até a vontade, e deixando isso de lado, porque ele demorou tanto pra te beijar no rosto?                   Ela gaguejou, quis desconversar.                   – Me diz, o que ele te disse?                   – Ele fez de conta que ia me beijar e acabou passando a língua na minha orelha e disse que iria adorar sentir o calor da minha boca beijando o pau dele. Que se eu quisesse era só telefonar para ele.                   Pensei, poxa vida como ela mente bem, porque o nervoso dela não é o que os bicos do peito dela demonstram.                   Fomos conversando sobre o ocorrido, procuramos voltar à calma, descontrair, pagamos nossas compras e fomos para casa.                   Naquela noite, na cama teu aquele tesão, depois de dois meses começamos a fazer carícias, ela fez questão de começar primeiro, ela me fez sentar na cama, agarrou meu pau com a mão direita, massageou minhas pernas e minhas bolas com a esquerda, e começou um alucinante vai e vem com a cabeça e com a língua no meu pau, alternou uma punheta maravilhosa com a língua e com a boca. Outros momentos ela só apertava a cabeça do meu pau com sua boca, enquanto sua mão direita me masturbava.                   En
tão naquele momento, comecei a falar alto pra ela, empolgado com aquela performance:                   – Dani vou te levar mais vezes você se encontrar com ele, acho que você está imaginando que ta chupando o pau dele (risos).                   Enquanto ela ouvia eu falar, ela aumentou a velocidade da punheta e apertou mais a cabeça do meu pau com a sua boca, no momento que falei do pau dele. Isso fez que endurecesse mais ainda o meu pau.                   – Calma Dani assim eu fico com ciúmes. Mostra mim que vc quer o pau dele, mostra.                   Não é que a safada ali na hora entrou no pique. Ela parou por um instante, olhou fixamente nos meus olhos, e começou a engolir todo o meu pau, devagar, até a base. Ficou brincando de chupar a cabeça do meu pau, soltar, bater no rosto, engolir ele inteiro, voltar a bater no rosto. Tudo isso sem tirar o olhar de mim. Ai eu disse para ela;                   – Na próxima vez que você ver ele Dani, não precisa me chamar para cuidar de você, aproveita e deixa ele te mostrar o resto dos produtos da prateleira do mercado, assim ele vai te enconchar mais um pouco.                   – Ai sou eu quem vai morder ele!                   Não agüentei e gozei na boca dela. Pela primeira vez em oito anos de casados ela engoliu tudo, não fez nojo, e permaneceu sugado até amolecer o meu pau. Com o dedinho mínimo da sua mão direita, ainda recolheu no canto da boca o melado e limpou o dedinho bem demorado, só para ver minha reação. Ainda brincou, me perguntando bem manhosa.                   – Amorzinho vai me perguntar mais alguma coisa hoje?                             Que chupada, que noite. Fiz ela gozar aquela noite com os dedos e com minha língua. Adormecemos juntos.                   É maravilhosa as coisas que acontecem quando não são programadas. Não houve remorso nem culpa. Apenas um clima. Um clima diferente, novo, mais que agora ao escrever para vocês, percebo, não será jamais passageiro e desejamos ardentemente viver essa nova fase da vida em nosso casamento.                   Acordei-me durante a noite, ela estava do lado da cama e eu do meu. Lembrei de novo a maneira que ela se excitou com aquele rapaz, e como os bicos delas estavam duros, a marca que ficou no top, a respiração dela alterada. Realmente adorei lembrar daquela cena no mercado e como foi bom estar em casa com ela depois. Aproveitei, me aproximei do ouvido dela, enconchei ela, toquei na bucetinha dela e sussurrei até ela quase despertar, amor…                   – Amanhã ligue para ele… vc quer… dá uma chupada nele igual vc fez pra mim… não me conte nada, só volte pra me mostrar na cama se gostou.                   Percebi que ela me ouviu, não se mexeu, dormimos novamente até amanhecer.                   De manhã comecei a lembrar das loucuras da noite, e do que falei para ela, pedi desculpas, disse que tava excitado, que fazia tempo que a gente não tinha uma química tão forte, parecíamos dois namorados em início de romance. Ela sempre foi brincalhona, ai me respondeu, fazendo biquinho, me tocando no peito, com as suas duas mãos, e me dizendo:                   – Ah amorzinho, não vale, sonhei o resto da noite que tinha ido ver ele e que tinha passado o dia de hoje inteiro chupando o pau dele. Minha bucetinha ta molhadinha, quer ver…                   Pronto enquanto ela fazia aquela cena, me tocava e falava, via o meu pau endurecer como nunca. Nem mesmo nas vezes que ela fazia streper para mim, meu pau endurecia rápido como aquele momento. Eu estava só de cueca Box,                   Amigo leitor, ela não é puta não, só brincalhona, depois daquilo ela até me deu uma bronca.                   – Amor, não acredito, que vc fica excitado com isso. Isso não é normal amor. Vc ficar de pau duro, só porque falei que ia chupar o pau dele. Vc tem que ficar excitado comigo não com ele.                   Pronto pensei, agora vem uma discussão de DR, kkkkk.                   – Ai respondi, nem tão pouco, vc demonstra em casa o tesão por mim, andando de biquinho duro, como tava com ele. Aliás, fazia dois meses que não te via daquele jeito.                   Houve silêncio. Fomos fazer nossas coisas de casa, depois do almoço a tarde, deitados juntos no sofá assistindo filme, começou aquele clima de novo. Ela começou a rebolar e a gemer baixinho. Fiz um loucura, disse pra ela:                   – Amor quero outra transa que nem ontem, liga para aquele cara do cartão, daqui do sofá mesmo, joga um trote nele, desliga e vamos transar?                   Ela achou um absurdo, mais ai tocando nela, aquela cumplicidade, o cartão tava ali do lado do telefone, ela virou o olhar pra trás, não disse nada, mordeu os lábios, apertou meu pau com seu quadril esticou o braço e puxo o fone e o cartão.                   – Oi, Júnior ai?                   – Sim, quem…                   – Dani, de ontem do mercado…                   – Após eles falarem uns minutos e preliminares de conversa ouvi ele perguntar para a Dani.                   – Vc está sozinha agora?                   Ela demorou para responder e ficou esperando…. por algo, ou alguma coisa. Eu fiquei quieto, mordendo o pescoço dela e passando a mão pelo corpo dela.                   O rapaz era esperto, parece que estava entendendo a situação. Ai faz uma pergunta diferente para ela.    &n
bsp;              – Se vc está acompanhada nesse momento continue quieta.                   Ela continuou e eu fiquei tbém quieto na expectativa. Até parei de tocar e morder ela.                   – Dani preste atenção, na próxima vez que vc me ligar, vai ser para combinar um encontro somente nós dois, tudo bem?                   Dani não sabia o que responder, ele na linha, eu atrás dela, a conversa poderia acabar, ele desligar, ela ficar brava, a gente não tem o controle nessas horas do que vai acontecer, sussurrei no ouvido dela.                   – Dá corda, dá corda…                   Ela respondeu então…                   – Pode ser Júnior.                   – Você vai vir sozinha, iremos nos encontrar em um lugar público, quebrar o gelo, vou te levar para um motel, vou te mostrar que vale a pena ser mulher, porque vc não descobriu isso até hoje, você só é esposa.                   – Ta me entendendo Dani?                   – Sim (disse ela)                   E ela ouvindo, com a outra mão, começou a tocar na vagina e se masturbar.                   – Vou te dar uma corrente de tornozelo, corrente significa propriedade, vc vai ser minha, minha cachorra, minha cadela, vai viver em minha função, vai me desejar toda a hora e todo o dia, e vou deixar vc dormir na tua casa e te emprestar pro teu marido porque por enquanto eu vou deixar.                   – Está me entendendo?                   – Você vai pegar o teu marido agora, vai transar com ele e dizer que ele é corno, porque quando tiver dando pra ele, tu vai só ficar lembrando de mim. Depois que eu te comer, você não vai mais ter prazer no pau dele, porque tenho a certeza que é pequeno e não te satisfaz. Eu sou o homem da tua vida. Teu macho, ta me ouvido Dani.                   – To Tou…                   – Amanhã domingo você me liga, antes do almoço para nos encontrarmos ok.                   – Está bem Júnior.                   ….                   Depois que ele desligou, ela já estava gozando, pois não parou de se masturbar, e eu estava apertando ela, abraçando, mordendo o pescoço, beijando o ouvido dela, nem lembro da seqüência, mais era puro tesão.                   Ela me pós em baixo, trepou em mim, exigiu e começou a cavalgar de novo, ela fez aquele olhar de novo, mexia com o quadril, arranhava meu peito com a ponta das unhas, abaixava sua cabeça e passava a ponta dos cabelos pelo meu corpo, até que disse que ia gozar de novo. Perto de gozar, ela apoiou seus braços sobre meu peito abaixou-se e perto do meu ouvido, sussurrou… cornoooo, amanhã você vai almoçar quentinha da padaria que eu quero ser a cadela daquele homem seu brochao! Se ele me der aquela corrente, eu vou usar a corrente e vou tirar a nossa aliança seu corno!                   Gozamos como nunca.                   Nossa noite foi maravilhosa, depois de gozarmos, ela ligou para ele marcando horário.                   Hoje segunda-feira dia 18 de abril de 2016. Estou relatando para vocês o que aconteceu, pq ela me pediu para postar a nossa aventura.                   Eu descobri que tenho uma cadela maravilhosa, e que adorei essa nova situação. Pergunto? Como vai ser minha vida a partir de agora?                         Se você é de Curitiba, mande uma foto sua desinibida para ela.                   Quem saiba ela não vai te encontrar no mercado?                                

A professora submissa – Capítulo 11

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 11A professora estava chorando, trancada dentro do reservado, quando se assustou com as vozes de duas mulheres que entraram no banheiro, conversando em voz alta, isso trouxe a professora Mariane de volta para a realidade.Ela olhou para o plug anal que estava em suas mãos, pensou.— “Essa coisa é muito grande, nunca vai caber dentro de mim”.Mesmo assim ela abriu o tubo de lubrificante e aplicou cuidadosamente uma quantidade generosa de lubrificante naquele plug anal, depois puxando a sua minissaia um pouco mais para cima e empinando bem a sua bunda, ela colocou também um pouco de lubrificante na entrada do seu cuzinho, deslizou o seu dedo para dentro do seu cuzinho, com o intuito de obter um pouco de gel lubrificante, também dentro.Enquanto isso, as duas mulheres continuavam conversando no corredor do banheiro, a professora continuava trancada dentro do reservado com o plug em suas mãos, ela queria esperar até que não houvesse mais ninguém no banheiro, assim tentaria enfiar aquele plug enorme dentro do seu cu, mas para sua falta de sorte, parecia que sempre que uma pessoa saía, outras duas ou três pessoas entravam, já estava demorando muito tempo e ela sabia que não podia esperar mais, tinha que enfiar o plug em seu cu e ela tinha que fazer isso agora.Com a minissaia levantada, ela empinou o bumbum para trás e colocava a ponta do plug na entrada do seu rabo, ela começava a empurrar o plug com força para ele entrar.— aaaiii Ela gemeu de dor e pensou consigo.— Eu sabia que não ia caber…”. Mas, ela também sabia que Lisa Simons não aceitaria nenhuma desculpa a ordem tinha que ser cumprida, o plug tinha que entrar em seu cu e tinha que entrar agora.Ela empurrava com força e conforme a ponta ia entrando, seu cuzinho ia se abrindo, provocando lhe ainda mais dor, mas não era uma dor tão intensa quanto ela temia, o lubrificante estava fazendo bem o seu papel, ela continuava exercendo pressão no plug, empurrando-o para dentro, a dor que ela sentia em seu ânus, ficava cada vez mais forte e insuportável, então a parte mais grossa do plug deslizou para dentro, o plug agora ficara fixo, como uma tampa em seu ânus.Ela levantou cuidadosamente, a sensação daquele plug enfiado em seu rabo, era uma sensação muito incômoda e desconfortável.A professora ajeitou a sua minissaia e abriu cuidadosamente a porta, não havia mais ninguém no banheiro, ela correu até o lavatório, lavou as mãos e tentou arrumar a sua maquiagem, que tinha borrado um pouco com as suas lágrimas, como Lisa não permitiu que ela levasse a sua bolsa para o banheiro, teria que voltar para a mesa com o tubo de lubrificante nas mãos.Ela saía do banheiro e voltou para a mesa, escondendo de todo mundo o tubo de lubrificante, a cada passo que dava ela sentia o plug movendo-se dentro do seu ânus.Assim que ela se aproximou da mesa, Lisa perguntou.— Você demorou muito, por acaso teve algum problema para enfiar o plug, senhora C? A professora envergonhada respondeu.— Sinto muito por ter demorado senhorita Simons, espero que me perdoe, mas o plug era muito grande.Lisa ignorava totalmente a resposta da professora.— O seu prato de salada e os pães palito já estão aqui, senhora C, sente-se e coloque o lubrificante de volta na bolsa.A professora obedeceu, guardou o lubrificante na bolsa e sentou à mesa com sua dona. Pode sentir o plug entrar mais ainda em seu cu, o desconforto era enorme, precisava a todo instante mexer os quadris.— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você pegue um pão palito e enfie ele dentro da sua buceta e deixe-o lá dentro, até que eu diga quando você pode retira-lo.A professora com cara de choro e com medo de ser vista, pegou um pão palito e disfarçadamente levava-o para debaixo da mesa, abria um pouco as suas pernas e começava a enfiar o pão seco dentro da sua buceta úmida, enfiava e o pão ia entrando, lentamente. Nesse momento Lisa.— Enfie ele bem fundo na sua xoxota senhora C, para garantir que ele não vá cair no chão. Pois sei que é uma cadela e com o plug anal se mexendo no seu cuzinho, você deve estar mais excitada que nunca.A professora obedecia e enfiava o pão palito, quase que totalmente em sua xoxota.— Agora, senhora C, você vai comer a sua salada com as mãos, porque cadelas de estimação não usam talheres. A professora ainda tentou argumentar.— Comer com as mãos, mas…Lisa a interrompeu imediatamente.— Mais o quê? Cadela! Você deveria estar agradecida por estar deixando você sentar a mesa, você sabe que o seu lugar de comer é no chão, não sabe? Agora fique quieta e coma a sua salada, se não quiser ser castigada mais uma vez, ou melhor, você será castigada depois.Lisa sorria e nesse momento, a garçonete chegava trazendo uma refeição completa para Lisa Simons, enquanto a professora com cara de choro comia a sua salada com as mãos, a garçonete, lógico que achou estranho, mas achou melhor nem comentar, ela estava muito ocupada e também tinha outras mesas para servir.Assim que a garçonete foi para outra mesa, Lisa falou.— Agora senhora C, retire o pão palito que esta dentro da sua xoxota e substitua-o por outro! Ordenou Lisa e a professora humilhada, fez conforme sua dona mandava.Ela disfarçava e tirava um pão palito de dentro da sua xoxota e logo em seguida enfiava outro no lugar.— Muito bem senhora C, agora coma esse pão palito junto com a sua salada! A professora fazia exatamente o que sua dona mandou sem questionar. Ela comia o pão palito que estava bem molhado, sentindo nele o gosto da sua própria buceta, enquanto comia um pão palito o outro que estava dentro da sua buceta começava a ficar encharcado, o pão palito funcionava como um verdadeiro absorvente, quando um ficava úmido, logo era substituído por outro.— De novo, senhora C, retire e coloque outro.E daquela forma o jantar continuava. Por incrível que pareça aos pouco a professora começava a se acostumar com o gosto da sua própria buceta e para a sua própria surpresa, ela começava a gostar daquele novo e estranho jeito de se alimentar, enfiando o alimento na sua buceta e depois comendo.Assim que elas terminaram de comer, Lisa pediu uma sobremesa para a garçonete, um delicioso sorvete de chocolate para ela e outro para a professora.Enquanto Lisa começava a comer o seu sorvete, a professora perguntou.— Me desculpe por interrompê-la senhorita Simons, mas posso usar uma colher para comer o meu sorvete? Lisa respondeu categoricamente.— Não, claro que não, você deve comer com os dedos, você já sabe disso, agora seja rápida e termine logo o seu sorvete, eu estou exausta e quero voltar logo para casa.No relógio de parede do restaurante, era marcado 17h30min da tarde, logo seria noite, era incrível como o dia inteiro passou rápido e elas ficaram o tempo todo fazendo compras.A professora envergonhada enfiava o dedo no sorvete e o levava a boca, muitas pessoas no restaurante olhavam pra ela, percebia que estava sendo observada, aumentando o seu constrangimento.Depois que a professora terminou de comer o seu sorvete de chocolate, Lisa falou.— Dê uma última chupada em seus dedos para limpa-los senhora C, nós temos que ir agora, já estamos atrasadas.A professora terminou de lamber os seus dedos e pagou a conta do restaurante, deixando uma gorjeta bem generosa, conforme sua dona havia mandado.Vestida como se fosse uma garota de programa, a professora voltou para o carro, com o plug totalmente enfiado em seu cu, ela sabia que não estava andando com naturalidade, isso chamava muito a atenção das pessoas.
Quando a professora se aproximou do carro, ela encontrou Lisa, vasculhando a sacola com as compras do sexy-shop, a professora ficou de pé do lado da porta esperando permissão para entrar no carro.Então Lisa encontrou o que estava procurando, eram os prendedores de mamilos com correntinha, assim que os encontrou, Lisa sorriu e virou-se para a professora e falou.— Já encontrei o que estava procurando senhora C, vou colocar esses prendedores para morder os bicos dos seus seios, por isso levante o seu top e mostre-me as suas tetas, minha querida cadela.A professora com lagrimas nos olhos implorava a sua dona.— Nãooom… Por favor, senhorita Simons, me deixa pelo menos entrar no carro, primeiro, antes da senhora colocar essa coisa em mim.Lisa respondeu indiferente as suplicas da sua escrava.— A resposta é NÃO sua cadela, você vai levantar o top e me mostrar as suas tetas agora mesmo? Ou será que você prefere que eu te obrigue a fazer topless o resto da noite?A professora chorando, ficou de costas para o restaurante que estava cheio de gente e levantava o seu top, revelando os seus belos seios para o mundo e com os bicos dos seios endurecidos apontados para sua dona, era inegável que aquela situação a estava excitando, muito excitada mesmo.Lisa colocou o primeiro prendedor no seio direito da professora, o prendedor era de metal e tinha dentes de serrinha, a mordida do prendedor no seio da professora era muito dolorida, a professora mordeu os lábios e gemia de dor. Lisa sorria, abria o prendedor e o fazia morder o bico do seio de novo.— “Ahhhh… aaahhuuuA professora gemia de dor e mordeu os lábios novamente tentando não gritar.Lisa então fez o mesmo com o outro seio, os prendedores eram interligados por uma correntinha. Assim que o segundo prendedor foi colocado, lágrimas de dor escorreram pelos olhos da professora. Depois disso, Lisa falou.— Chega de drama senhora C, abaixe o seu top, entre no carro e coloque a coleira no seu pescoço.A professora puxava o top de volta para baixo, ele cobria os prendedores, mas não as correntes que ficavam como um varal, ligando um seio ao outro.A professora entrava no carro, os prendedores mordiam” com força os seus mamilos, era impossível para ela ignorar a dor. Lisa deu partida no carro.—Vamos fazer só mais uma parada antes de voltarmos para sua casa senhora C e não me deixe esquecer, ainda tenho que te dar uma boa punição por ter demorado tanto no banheiro.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G

O inimigo de meu marido 2

Meu nome é Mariana e quero contar para vocês mais uma das minhas aventuras extraconjugais. Para quem não leu meu conto anterior tenho 30 anos, sou loira, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada com um homem que amo muito mas, infelizmente, cai na besteira de me envolver sexualmente com um canalha, que é também um dos piores inimigos de meu marido. Mateus, meu amante, é alto, forte, tem um pinto enorme e uma mente doentia. Ao longo do tempo que temos nos encontrado vem inventando novas formas de me desmoralizar. Uma de suas últimas façanhas é de tamanha imoralidade que, só de pensar, tenho consciência de que, se me restasse forças sairia de perto dele para sempre. Aconteceu em um fim de semana a algum tempo atrás. Meu marido sempre sai cedo para o trabalho e, como nas sextas-feiras passa antes na casa da minha sogra para a visitar, demora por volta de 50 minutos para chegar ao trabalho, o que normalmente seria feito em 15 minutos. Nesse fim de semana Mateus passou em minha casa logo depois de meu marido e me pegou. Levou-me direto para a empresa (trabalham na mesma) e me colocou dentro de sua sala. Como era muito cedo não havia como alguém ver que havíamos chegado juntos. Quando o horário do expediente chegou, Mateus me colocou debaixo de sua mesa. Antes porém me obrigou a tirar a roupa toda, ficando eu com meu corpinho todo exposto. Alguns minutos depois entra na sala o presidente da empresa. Ele dá parabéns a Mateus por seu trabalho e fala que o novo cargo da diretoria é dele. Mateus agradece pela chance e fala que quer uma reunião imediata com os gerentes da empresa para traçar as novas metas. Meu marido era um dos gerentes…. Foi duro ouvir aquela reunião. Meu maridinho, velho desafeto de Mateus, foi humilhado por esse em público e chamado à melhorar seu desempenho, caso não quisesse ser demitido. Quando a reunião acabou, Mateus pediu para meu marido ficar. Sentou-se finalmente em sua cadeira e mandou meu marido se sentar em sua frente. Foi extremamente ríspido com meu marido, falando que não sabia se seria possível deixá-lo agora na empresa. Foi nesse momento que o canalha abriu seu zíper e colocou aquele pau enorme para fora. A mesa impedia a visão de meu marido mas a verdade é que aquele pedaço de ferro estava a poucos centímetros de mim. Foi então que Mateus pegou minha mão e colocou-a encima de sua picona. Eu comecei inicialmente com uma punhetinha no safado, mas logo não consegui resistir e cai de boca. O gosto salgado daquela jeba e a sensação de ter minha boquinha totalmente preenchida eram maravilhosos. Mateus, cuidadosamente, passava as mãos em meus seios e, eventualmente, apertava meus bicos, me fazendo ter vontade de gritar. Mas os sons que porventura fossem produzidos eram abafados por aquela rola enorme. Eu lambia o saco de meu macho enquanto este acabava com meu maridinho. Por fim Mateus mandou meu marido sair e trancou a porta. Tirou-me de debaixo da mesa e me debruçou encima da mesa. Mais uma vez colocou a pica na entrada de minha bucetinha e falou com calma: – Pede putinha. Eu fiquei calada… Ele falou : Quero te ver pedir pica sua safada. Eu fiquei muda por um minuto, mas não resisti e falei: Por favor mete essa pica grande em minha bucetinha Mateus. Ele riu sarcasticamente e colocou tudinho de uma só vez. Quando ele começou a bombar, tive que me segurar muito para não gritar. O filho da puta sabia mesmo como me comer. Sem tirar de dentro ele me levantou e me colocou encostada na parede. Eu podia escutar os passos das pessoas enquanto aquele animal me comia com toda a violência possível. Sentia aquele corpo forte me dominar e aquela pica enorme entrar e sair de minha vagina…. Queria rir e chorar ao mesmo tempo… Não pensava em nada e comecei a gozar. Mateus então me colocou no chão e esporrou encima de mim, me humilhando de forma definitiva. Eu me levantei depois da transa e coloquei minha roupa. Minha chana ardia muito e eu queria um banho. Na hora do almoça aproveitei para ir embora despercebida. Mas Mateus não estava de forma alguma satisfeito com aquilo. No dia seguinte chamou eu e meu marido para irmos a sua casa. Falou que eu tinha que ir também porque era uma reunião de casais. Quando lá chegamos estavam Mateus e mais dois funcionários de seu grupo de amizades. Os dois já haviam me comido antes e foi embaraçoso ficar lá com meu marido. Mateus falou que as outras mulheres haviam furado mas que não havia tempo para bobagens e que deveríamos começar logo a reunião. Mateus, no meio da reunião nos chamou para o escritório a fim de nos mostrar alguns contratos. Ficamos lá alguns minutos e Mateus falou que queria conversar sozinho com meu marido na sala. O escritório de Mateus tem um daqueles vidros com visão unilateral, de modo que nós podíamos ver os dois na sala, mas eles não podiam nos ver. Foi só ficarmos sós que Carlos e Renato me agarraram e começaram a tirar minha roupa. Em poucos segundos estávamos todos pelados e eu já chupava a rola de Carlos enquanto Renato me comia por trás. Sentia-me a pior das depravadas sendo fudida daquele jeito enquanto via meu maridinho conversando com aquele homem. Os dois falavam: – Sua puta, olha aquele corno ali na frente. Nem imagina que tua boceta agora é nossa. Vamos te comer sempre sua piranha. Agüenta nossa pica sem gritar…Sentia-me uma puta mesmo. Aqueles dois homens metiam com uma vontade enorme e eu tinha que segurar os gritinhos. Gemia como uma cadela e só pensava em levar pica. Os dois gozaram em mim e colocaram as roupas. Saíram do escritório e começaram a conversar com Mateus e meu marido. Esse de nada desconfiava e até se esforçava para agradar o novo chefe. Mateus deixou os três conversando e, dando uma desculpa qualquer, veio até mim. Colocou-me de quatro e me comeu também com violência. Gozei naquela picona mais uma vez e cai exausta. Ele me mandou abrir a boca e bateu uma punheta até gozar lá dentro. Levantou-se, falou no meu ouvido que eu era mesmo uma puta, e saiu. Naquele dia meu marido me falou que estava repensando em sua opinião sobre Mateus e que talvez seu novo chefe não fosse tão ruim. Eu, depois de ser fudida por ele e mais dois , estava cansada para pensar e apenas concordei, sabendo no entanto que minha boceta jamais teria outra vez um só dono

A Maldição da Clareira da Cadela I

A Maldição da Clareira da Cadela IEste conto é de origem americana, fiz a tradução e adaptação ao gosto de nosso publico, com algumas alterações para maior compreensão e tesão.Espero que gostem.Traduzido e adaptado por Marina G.A Maldição da Clareira da CadelaMeu nome e Jenny sou uma cidadã Americana, nascida e criada no estado da Carolina do Sul, tudo começou numa tarde inocente, eu ainda jovem, linda, loira e cansada de estudar para as provas de final de curso, decidi dar um passeio no parque, era uma tarde quente, vestia um belo vestido de verão, azul de bolinhas brancas, muito leve e esvoaçante, um chapéu de abas largas, branco e uma bolsa, entrei no parque que já conhecia de longa data.Traduzido e adaptado por Marina G.Parque Evans era a joia da cidade, era considerado um dos mais antigos e melhores parques do país. Eu comprei um sorvete e após uma caminhada admirando os gramados bem cuidados e canteiros de flores suntuosas em plena floração, uma bela floresta mais ao longe, com partes de difícil acesso e áreas proibidas, eu me sentei em um banco do parque, apenas para ver o mundo passar.De repente, um cão labrador preto, amigável veio até mim, abanando o rabo, feliz em me ver. Eu estendi a mão distraidamente olhando em volta para ver se achava o proprietário do belo e grande animal, eu acariciei sua cabeça. O cão em um movimento rápido e com sua grande pata, bastante suja bateu no sorvete e derrubou ele em meu colo, deixando uma grande mancha marrom de sorvete bem próximo à área de minha virilha.Traduzido e adaptado por Marina G.Enquanto empurrava o cachorro e tentava me limpar o cão tentava lamber o sorvete que havia derrubado sobre meu colo, percebi que este cão era muito forte e em um rápido movimento enfiou a cabeça por baixo de seu vestido, dando uma grande lambida por cima de minha calcinha, o que estranhamento a deixou imediatamente molhada, foi como se tivesse jogado um copo de água sobre minha buceta e o mais estranho foi que senti a umidade entrando em minha vagina.Senti um formigamento em minha buceta, o cão lambia descontroladamente e a cada lambida, mais tinha aquela sensação de água sendo jogada sobre a minha buceta, como se estivesse direcionando a mangueira do chuveiro em minha buceta, sentia a umidade entrando e mais aumentava o formigamento, com esse sentimento o cão parecia ficar ainda mais animado, era como se ele sentisse a minha reação.Traduzido e adaptado por Marina G. Eu continuei lutando para afastar o focinho do cão de minha buceta, a cada lambida, sentia o arrepio de prazer por toda minha vagina, eu não sou do tipo de garota que me entregaria fácil e continuei minha luta.Eu consegui empurrar o cão do meio de minhas pernas, mas ele parecia ansioso por mais e assim que eu me recompus, ele estava de volta, tentando mais uma vez me lamber. Depois de uns minutos, eu finalmente consegui me livrar do cão, mas desta vez ele deitou a meus pés, então pude controlar o cão com maior facilidade.Traduzido e adaptado por Marina G.— Você menino travesso! Cachorro mau!Eu adverti o cão que ignorou meus protestos.O cão tentou pular em mim, várias vezes, mais sem sucesso e eu pude ver que tinha a cabeça de seu pênis para fora, muito vermelho.Traduzido e adaptado por Marina G.— Oh não, você deve ser um cachorro louco!Eu gritei e sai correndo. Eu fugi para o outro lado do campo gramado, atravessei alguns canteiros de flores, até chegar a uma seção arborizada. Eu corri por um longo tempo e depois de olhar para trás, viu que o cachorro havia ido embora. Assim que parei, pude olhar para meu belo vestido, agora arruinado pelo que tinha acontecido.— Oh, que droga! Peste de cachorro.Eu suspirei como a mancha que estava todo espalhado por meu vestido. Olhando em volta tentando encontrar um lugar seguro, que me permitisse me limpar adequadamente, eu vi um pequeno fluxo de água saindo de uma grande moita e havia um pequeno caminho, uma picada e a segui, acabei por encontrar uma clareira com alguns bancos e de onde vinha o fluxo de água, uma torneira que pingava constantemente, então fui até a torneira.Traduzido e adaptado por Marina G.— Que droga, eu estou toda suja e melada.Eu reclamei novamente quando olhei para o sorvete de chocolate, espalhado por todo seu vestido. Aproximei-me da torneira, mas percebi que era muito baixa, mesmo me ajoelhando seria difícil de limpar o vestido, sob a torneira, enquanto estivesse usando ele. Então, olhei em volta e vendo que era um local, que provavelmente poucos sabiam que existia e não vendo ninguém, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e comecei a lavar a grande mancha de chocolate debaixo da torneira. Ao me agachar, senti a calcinha úmida, também estava suja, com um cheiro forte, que nunca havia sentido, não consegui identificar o cheiro, havia uma mistura de saliva do cão e sorvete e meu próprio suco vaginal.Traduzido e adaptado por Marina G.Depois que terminei de lavar o vestido, pendurei e um ramo de uma pequena arvore, nas proximidades e em seguida, olhei de novo em volta, para me certificar que não havia ninguém por perto, eu estava sozinha, graças a Deus, aquele local, era um ponto remoto do parque. Em seguida, tirei minha calcinha e comecei a lavar também, o tempo todo olhando em volta, caso alguém aparecesse me esconderia no meio dos arbustos.Como estava abaixada e esfregando a calcinha, algo bateu em mim por trás e cai no chão, esparramada sobre a poça de água que havia ali e que aumentou durante a lavagem de meu vestido, fiquei suja de lama. Eu rolei rapidamente em pânico, só para ver o labrador preto, estava lá abanando o rabo, todo feliz por me ver.Traduzido e adaptado por Marina G.— Ah, é você! Eu deveria saber! Você não fez o suficiente para acabar com o meu dia, cão idiota!O cão, de repente correu para meu vestido que estava no ramo, agarrou-o com a boca e fugiu com ele para a floresta. Eu levantei e sai correndo atrás dele, nua, tinha que recuperar o vestido, pois não teria como voltaria pra casa, só de calcinha.—Pare seu merdinha!Eu gritava tentando alcança-lo.Eu corri atrás dele, para dentro da mata fechada, por uns bons dez minutos, até que ele entrou em outra clareira, cercado por árvores altas. Este lugar me passou uma sensação muito estranha, misteriosa e enquanto caminhava para meu vestido que fora deixado no chão pelo cão maluco, dei uma olhada ao redor senti um frio em minha alma e definitiva não era porque estava nua, pois no desespero de correr atrás do cão para recuperar meu vestido, esqueci totalmente de minha calcinha, eu nem imaginava onde ela havia ido parar depois do empurrão que levei do cão, próximo à torneira, só tinha comigo agora meu relógio de pulso, era só o que vestia, até o chapéu e bolsa ficaram perto da torneira.Traduzido e adaptado por Marina G.Eu sentia medo, sentia como se estivesse sendo vigiada. Era muito silencio naquela clareira e nem mesmo os pássaros ou insetos podiam ser ouvidos ou visto. Peguei meu vestido, senti que cheirava a urina de cachorro.— Você deve estar brincando comigo!Eu disse em voz baixa.E em seguida, virei para me levantar, mas dei de frente a outro cão. Um pastor alemão, muito maior que o labrador preto, desta vez olhando para mim com as orelhas em pé. Eu senti de repente um medo enorme, o jeito que este cão me olhava, era de forma estranha. Em seguida, ele rosnou para mim fazendo-me dar um passo para trás.Traduzido e adaptado por Marina G.— Bom cachorrinho! Bom cachorro.Eu dizia suavemente.Para minha total surpresa, senti minha buceta começar a formigar e ficar molhada, muito molhada, parecia que minha umidade iria escorrer pelas minhas pernas. Nada ali era motivo para isso, eu não conseguia entender por que meu corpo estava reagindo assim.— Isso não era normal, mas algo neste lugar estava me afetando. Eu fiquei ali completamente congelada! Alguma força se movia sobre mim e dentro de meu corpo, fazendo ligações em meu cérebro e mandando em meu corpo enquanto eu estava ali de frente para o cão.O suco de minha buceta já estava escorrendo por mi
nhas pernas e minha buceta parecia que estava pegando fogo, voltei a sentir aquele cheiro forte, não conseguia identificar e podia perceber que saia de minha vagina. O Pastor Alemão caminhou em minha direção, dava voltas ao meu redor, farejava o ar, com o rabo abanando lentamente.Traduzido e adaptado por Marina G.Eu podia ver que a ponta de sua ereção estava saindo também. Ele parou a minha frente e lambeu minha buceta molhada, fazendo-me estremecer de prazer. Era como se não tivesse mais o controle do meu corpo, eu me vi ajoelhando e ficando de quatro na posição de cachorrinho, sem ter vontade, só para oferecer-me a este lindo pastor alemão, algo ou alguma coisa dizia.— Ajoelhe-se!Era dentro de minha cabeça e eu dizia não, mas meu corpo não obedecia. O Pastor Alemão montou em mim e de primeira já enfiou aquele pau vermelho, enorme em minha buceta e começou a me foder com força, podia sentir a pré-porra jorrando, esguichando em minha buceta. O pastor alemão me fodeu durante o que pareceu uma eternidade, eu gozei várias vezes. Ele babava nas minhas costas, eu queria lutar contra aquilo que estava acontecendo comigo, mas não tinha controle, seu pau jorrava pré-porra direto e sem parar, senti seu pau aumentado cada vez mais, parecia que não iria parar.Traduzido e adaptado por Marina G. Eu lutava contra aquela sensação, mas também queria aquilo, começava a desejar mais e mais. Senti cada uma das estocada mais e mais forte.Depois de dez minutos bombeando sua pré-porra, ele parou, saiu de cima de minhas costas e se virou, sentia ele ainda dentro de mim. Sentia seu liquido me enchendo o útero. Algumas vezes sentia um esguicho de sêmen de seu pau em meu, já cheio útero, até que finamente, após assim ficar, por mais de 30 minutos me fodendo, um jato violento de sêmen terminou de me encher, podia sentir seu pau diminuindo, até que saiu de dentro de mim. Seu sêmen escorreu por minhas pernas, mas não chegou a tocar no chão, que seria o mais lógico, aquele sêmen começou a retornar para dentro de minha buceta, sem deixar que nada escapasse. O cão deu a volta e andou até ficar a minha frente, sentou-se e ficou me observando.Traduzido e adaptado por Marina G.Eu atordoada com o que havia acontecido, olhei para o cão, pois aquilo era muito estranho, mais uma vez que o pastor alemão estava me olhando, nos olhos, eu que desnorteada também o olhava, não vi outro cão se aproximar e pular sobre minhas costas, outra vez estava sendo possuída, por outro cão e ele de primeira, bateu seu pênis profundamente dentro de minha já arrombada buceta. Desta vez era o labrador preto que começou tudo isso. Ele estava transando comigo furiosamente, fazendo com que eu gemesse, enquanto meus instintos naturais, diziam que não devia fazer aquilo, mas nada podia fazer.Orgasmos foram rasgando meu corpo, era como se o labrador preto alimentasse esta tesão, orgasmos, após orgasmos, cada vez mais fortes, me atordoavam. Seu grande pau, hora dentro e fora de minha buceta, muito vermelha, encharcada e inchada que parecia pedir mais e mais.Traduzido e adaptado por Marina G.— Mais me de mais, me foda, eu quero mais.Dizia sem pensar e após cerca de 20 ou 25 minutos de foda selvagem e de me encher de mais sêmen e empurrando tudo que já estava dentro, mais pra dentro, abruptamente puxou seu pênis para fora, se colocou ao lado do pastor alemão e ficou olhando para mim também, do mesmo modo que o pastor alemão. E o mesmo que aconteceu com o sêmen do primeiro, aconteceu com este. Eu podia ver o sêmen escorrendo de minha buceta, escorreu até próximo a meu joelho, parou e retornou magicamente, contra tudo que eu conhecia da lei da gravidade.Mas assim como o labrador preto sentou ao lado do pastor alemão, outro cão subiu em mim, fechei os olhos quando o pau deste começou a entrar em minha buceta, era enorme, não consegui olhar para traz, pois quando tentei olhar, ele com sua mandíbula mordeu levemente minha nuca, impedindo que eu olhasse. A sua boca forçava para que eu abaixasse a cabeça. Eu podia sentir a extensão daquele mastro, me empalando e alargando toda minha buceta, nunca havia sentido minha buceta tão estendida, era algo que me provocava um tesão descomunal, era longo e muito grosso, sentia minha vagina ir até seu limite, uma dor como se estivesse sendo rasgada, depois eu pude ver, fui rasgada mesmo.Traduzido e adaptado por Marina G.O novo cão me fodeu e forçando seu pau enorme para dentro e para fora de minha buceta, eu sentia novos orgasmos um após outro, sentia meu corpo tremer todo, os orgasmos se sucediam.Traduzido e adaptado por Marina G.Depois de um tempo, comecei a se sentir como se o pau do cão foi ficando cada vez maior, a bola na base de seu pau batendo em minha buceta, forçando a passagem até que entrou em minha buceta rasgando e provocando uma ardência terrível, seu nó que já havia me rasgado de tão grande que ficara, assim que se penetrou minha vagina, imediatamente começou a inchar ainda mais, dentro de minha buceta, esticando além de sua capacidade. Eu estava começando a sentir como se estivesse prestes a ser rasgada em duas, mas felizmente, quando a bola ficou muito grande, ele parou, eu sentia cada vez que ele gozava.Sentia muita dor, mas o prazer era algo indescritível, tentava não desejar aqui, mas algo em minha cabeça dizia.Traduzido e adaptado por Marina G.— Isso é bom, você vai aceitar, você vai gozar como nunca gozou.Eu tentava lutar contra e gozar ao mesmo tempo. Ele de repente desceu de minhas costas se virou, ficando de bunda comigo, e eu presa a ele pelo pau que ainda pulsava e jorrava dentro de mim. Minha barriga estava inchada de tanto sêmen e cada vez entrava muito mais. Estava quente o sêmen do cão, sentia ele pegajoso, estava acertando meu colo do útero com tanta força que parecia que estava mijando dentro de mim.Eu tinha orgasmos muito fortes, meu corpo todo tremia, mal me aguentava de quatro e a cada orgasmo. A voz continuava a falar dentro de minha cabeça.— Aceite e muito bom, você será feliz se aceitar, mas eu continuava a não querer aquilo.Foram quase 40 minutos, grudada a aquele monstro que não parava de gozar, então sem que eu tivesse tempo de qualquer coisa, ele puxou forte, foi como um champanhe estourando, tive um dos orgasmos mais poderosos que já tive, ele foi muito mais amplo e mesmo causando-me muita dor, o prazer aplacou tudo.Traduzido e adaptado por Marina G.Cheguei a gritar de tão forte que foi aquele orgasmo, e eu nem percebi que havia agora outros cães farejando a clareira e esperando saltar sobre mim, esperando para ter a sua vez.Finalmente, aquele cão gigante saiu, eu pude sentir sua porra escorrer aos baldes de dentro de mim, e rapidamente retornar para dentro de minha buceta, sem deixar uma única mostra de sêmen. Assim que o cão estava fora, outros cães, possivelmente três ou quatro deles estavam me lambendo e me fazendo gozar aos montes e a cada lambida em minha buceta me fazia dar gritos de prazer.Eu olhei para ver o cão que havia acabado de me arrombar, mas só vi um vulto escuro esquivando-se por entre os arbustos, seguido pelo laboratório preto e o pastor alemão. Eu continuava ainda tomando deliciosas lambidas de língua de vários cães, até que outro animal já me montava, eu senti seu pau deslizou dentro de sua vagina fazendo-me gemer de prazer. Isso durou toda a noite era um cão após outro, orgasmos após orgasmo, nada podia fazer. Era como se estivesse possuída, em alguns momentos havia seis, sete até oito cães a minha volta me lambendo me cheirando, fui comida por inúmeros animais, cão após cão entrou na clareia e me fodia.Traduzido e adaptado por Marina G.Eles apenas entravam na clareira e assim que tinham uma chance, me montavam e me penetravam, todos os tipos de raças estavam ali, bem como pequenos cães e grandes, eu era só uma cadela exalando cio, eu me virava me oferecia para eles, me abaixava para que os pequenos pudessem montar, queria dar para todos os cães, os de grande porte de pequeno, não importava, eu precisa fazer aquilo, igual a respirar, eram paus de todos os
tamanhos, mesmo os maiores paus, os que me provocavam grande dor, me davam prazer.Eles foderam minha buceta, meu cu foi fodido e muitas vezes, eu não podia fazer nada para detê-los, eu não tinha o menor controle sobre a situação, quanto mais me estupravam, mais eu mais queria. Até que perdi os sentidos, ou entrei em transi de tanto transar. Eu acordei na manhã seguinte, em uma maca em um jardim sentindo-me toda dolorida, mas especialmente ferida em minha buceta e cu.Minhas pernas estavam pegajosas com tanta porra que saia de dentro de minha buceta e cu, eu estava tomada de sujeira, estava coberta da cabeça aos pés em lama. Um velho estava de pé em uma bancada de trabalho a fazer algo quando eu me mexi. Ele se virou e olhou para mim.Traduzido e adaptado por Marina G.— Ahhh você está acordando! Você me deixou preocupado, já acreditava que teria que chamar a ambulância.Ele disse gentilmente.— Por que você não chamou a ambulância?Eu perguntei ainda me sentindo tonta.Ele deu de ombros e voltou para o seu trabalho— Não acredito que iria querer atenção depois que você passou!— O que aconteceu comigo?Eu sentia que os eventos estavam nebulosos em minha mente.O velho virou-se e aproximou-se de mim e sentou-se ao meu lado.Traduzido e adaptado por Marina G.— Você realmente quer que o mundo saiba que você estava sendo fodida por cada um dos cães desta cidade? Pois quando te encontrei hoje de manhã, eles ainda estavam-te fodendo naquele lugar!— Eu tive que espanta-los e fiquei esperando você desgrudar de um bem grande.— Como isso poderia acontecer, como poderia os cães fazer aquilo comigo?Eu sentia uma sensação de dormência como as lembranças e quando vieram à tona em minha mente consciência.Memórias de cães transando comigo, urinando em mim, me possuído sem parar. Eu estremeci.Traduzido e adaptado por Marina G.— Você não é a primeira garota a ser levá-la aquele lugar e cair na maldição e ser fodida por muitos cães.— Aquele lugar que tem uma maldição?— A melhor coisa que você pode fazer é ir para casa e tentar esquecer. Já lavei o seu vestido está pendurado ali e achei também sua bolsa e seu chapéu. Você pode lavar-se com a mangueira ali do lado de fora em primeiro lugar! — O que você quer dizer que eu não sou a primeira?Eu perguntei com lágrimas nos olhos.O velho virou-se e olhou para mim com pena.Traduzido e adaptado por Marina G.— É conhecido por alguns como, a clareira da cadela, e como você viu é um péssimo lugar para mulheres.Aproximei-me dele e disse com medo. — Senhor! Havia algo naquele lugar que me fez fazer isso! Você tem que acreditar que eu nunca deixaria isso acontecer para mim no meu juízo perfeito.Ele balançou a cabeça como se entendesse.— Lamento dizer-lhe isto, mas não é a primeira e nem ser a última vez que tal coisa acontece. Essa é a maldição da Clareira da cadela ou Oco da Cadela como alguns chamam aquele lugar, ele transforma as mulheres em cadela no cio, para qualquer cão que se aproximar.Traduzido e adaptado por Marina G.É melhor manter distancia de cães a partir de agora, se você não quer que isso aconteça novamente.— Qualquer cão? — Eu não sei como o lugar funciona, menina, más agora que você foi fodida naquele lugar, ele é meio que dono de você. Pena que é tudo que eu sei!De repente, ele se virou e saiu do galpão.Eu fiquei pensando por um momento sobre o que ele disse, não acreditava realmente que isso fosse possível, então sai correndo atrás dele, mas ele se foi.Não consegui mais encontra-lo, ele havia desaparecido. Então, limpei-me com a mangueira, me sequei, vesti meu vestido mesmo sem calcinha peguei minhas coisas e voltei para casa. Escorria por minhas pernas, o sêmen que ainda estava dentro de minha buceta, eu limpava, mas continuava a sair, muito gosmento e quase seco, chegando a sair em pelotas. Meu estômago estava dilatado, aparentando estas gravida de alguns meses.Minha buceta e ânus doíam muito, eu como nunca tinha dado o cu antes, sentia muita dor e me sentia estufada, querendo ir a um banheiro o mais rápido possível.Traduzido e adaptado por Marina G.Nem imaginava quanto cães haviam me possuído por toda aquela tarde e noite, se eles estavam transando comigo por doze horas seguidas, devo ter sido fodida por mais de 30 animais. Que horror me senti uma porca, sentia nojo de meu corpo e nem entendi direito o que aconteceu, principalmente não acreditava nesta maldição.Tudo o que eu desejava agora era um longo e quente banho.Traduzido e adaptado por Marina G.Continua….

A Professora Submissa – Capítulo 39

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 39Só voltou a ter alguma movimentação no porão quando trouxeram a comida das escravas, que nada mais era que um creme com alguns legumes, nada muito grosso ou consistente, assim a digestão seria mais fácil. Mariane recebeu antes a sua pílula, ainda não sabia qual sua serventia, mas logo descobriria. Depois do almoço ficaram ainda uma hora trancadas, então Mariane ouviu um sino tocando, ela não sabia do que se tratava, mas ficou atenta.Mariane olhava pela fresta observando o que podia ser aquele som, ela viu a doutrinadora entrar, seguida de Lisa sua dona. Lisa falou algo no ouvido da doutrinadora, foi muito baixo não pode ouvir.— Vamos, quero todas de pé, não vou repetir, são 15 horas, hora de exercícios.A cela de Mariane foi a primeira a ser aberta, a professora estava de pé aguardando o que viria. Lisa nada falou, apenas pegou a guia e a puxou para fora. Mariane estranhou a atitude de sua dona, afinal Lisa sempre a cumprimentava com alguma ofensa ou xingamento, mas não falou nada. A professora a seguiu em silencio, com seu rabinho peludo balançando. Somente quando saíram e já estavam a alguns metros da escada que dava acesso ao porão foi que Lisa falou.— Bem cadela, já descansou bastante e também já comeu e hora de começarmos suas atividades, porque hoje noite temos sua apresentação que será memorável. Mas, por hora, vou fazer você perder as calorias do seu almoço e adiantar seus exercícios, sei que sempre começa as 17:30, mas hoje mesmo sendo sábado dia que não tem academia, prefiro que tenha algum exercício, assim não fica ociosa e eu tenho a oportunidade de tratar você como merece. Hoje resolvi que vou trata-la diferente, sei que é uma cadela no cio, mas hoje será minha égua. Mariane não entendeu. Lisa iria trata-la como uma égua.— “Como eu serei tratada como uma égua”? Pensava Mariane. Ela não demorou a descobrir, pois Lisa a puxou a uma área um pouco mais afastada da casa, onde existia um pequeno estábulo com cercas brancas, mas nada muito alto, a construção lembra um estábulo, mas claramente não era feito para cavalos, porque sua estrutura era pequena. Ao ir se aproximando foi que Mariane percebeu que era um local onde se guardava charretes com adaptações diferentes, os braços das charretes eram mais curtos e apertados e não eram 2 braços, mas sim 3, um ficava no meio um pouco abaixo dos outros 2, Mariane ficou confusa de como seria usada em um cavalo, não haveria espaço. Foi neste momento que a professora entendeu, ela seria o cavalo ou égua, ela é que puxaria a charrete, ficou horrorizada, mas o que podia fazer? Lisa a tinha nas mãos.— Vamos cadela, eu quero um belo passeio pela praia e vou fazer você suar muito e como você tem pernas fortes, vou te forçar. Entendeu cadela?Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Ela sabia que não podia falar.— Pensei que iria desobedecer a ordem de não falar. Mas, está ficando esperta. Antes temos que passar na enfermaria, precisa fazer alguns exames. Não quero minha eguinha doente, ainda mais quando mais precisarei que você para me trazer dinheiro.Mariane tinha certeza que Lisa a usaria na prostituição, só assim Mariane faria dinheiro para ela.Lisa a puxava pela guia em direção a uma construção que ficava atrás do estábulo. As duas entraram na casa e logo ela percebeu que era uma enfermaria e lá Mariane pode ver que era um consultório com varias salas e algumas salas escrito laboratório, muito bem aparelhado. Lisa cumprimentou um rapaz vestido de branco que deveria ser o médico do local.— Boa tarde Dr. Green!— Boa tarde Lisa, trazendo sua escrava para um exame ou posso lhe ajudar em algo?— Dr. Green se puder dar uma olhada no histórico dela, verá que ela está sendo preparada. — Hummmmm, sim é verdade. Havia esquecido! Peço desculpas pelo esquecimento, estamos com varias escravas e acabei por esquecer. Mas, vamos fazer os exames, antes preciso retirar um pouco de sangue e depois fazer alguns exames. Mariane foi colocada em uma mesa ginecológica, teve que segurar seu rabo com a mão e assim poder sentar na cadeira. O médico fez alguns exames. Ela apenas obedeceu sem nada questionar, como para que servisse este exame. Mariane apenas sentou lá, ficando quieta. Depois de quase uma hora de espera o resultado do exame de sangue chegou. O médico falou com Lisa.— Lisa, ela está pronta, quando quiser pode iniciar o procedimento, ela já pode ser colocada no programa.— Que ótima noticia, hoje vamos apresenta-la ao pessoal e amanhã ela será usada no programa. Temos varias pessoas interessadas na produção e receberei uma boa oferta. Afinal ela é bonita, cabelos loiros olhos azuis, os clientes verão que ela pode ser ótima…O médico riu.— Sim Lisa, você terá muitas ofertas, acho que chegará facilmente a uns 40 ou 50 mil dólares, só precisará ver a outra metade.— Sim, vamos ver amanhã doutor e obrigada pelo atendimento, nos vemos a noite na apresentação.— Sim claro, sei que será um ótimo show.Lisa pegou Mariane pela guia e estava perto de sair da enfermaria, quando a doutrinadora, abriu a porta e viu Lisa, imediatamente ela voltou como se houvesse algo a esconder. Depois a porta voltou a abrir e a doutrinadora, falou algo a Lisa no ouvido. Mariane nada ouviu. Lisa parou e parecia pensar pouco, empurrou Mariane até que ela encostasse-se à parede.— Fique aqui, eu já volto. Lisa disse isso com muita raiva na voz, Mariane não ousaria desobedecer, pois sabia que Lisa seria bem capaz disso mesmo. Então Lisa voltou para a sala do médico e fechou a porta. Depois disso aporta se abriu e a doutrinadora passou puxando uma escrava pela guia, Mariane percebeu pelas tatuagens e pela aparência que devia ser a garota que vira no porão. Ela não podia confirmar que era Carol, pois igualmente a ela, ambas usavam mascaras que cobriam quase totalmente seus rostos, ficando apenas parte do nariz, boca e queixo amostra.Elas entraram na sala do médico e lá ficaram, sem saber o que estava acontecendo, ela aguardou. Lisa saiu pouco depois. Lisa pegou a guia de sua escrava Mariane e saiu.— Vamos senhora C, quero passear de charrete. Mariane apenas seguiu sua dona e olhando para a sala do médico que agora estava com a porta fechada. Claramente a garota estava sendo atendida. Chegando ao estábulo havia uma garota negra acorrentada pelo pescoço e nua, muito bonita, ela limpava os cavalos que havia ali apareciam, cavalos humanos é claro.— Olá escrava! O que você faz aqui e porque está sem mascará, já que todas as escravas estão usando?— Olá senhorita, estou aqui porque meu senhor ordenou e para ajudar os Dons e Dommes a atrelar as escravas corretamente, senhorita. Estou sem mascara por ordem de meu senhor.— E você pertence a quem, qual o seu nome?— Sou propriedade do Senhor e senhora Monroll. Sou chamada de Vagina. Eles são os responsáveis pela conservação desta residência que pertence ao grupo, senhorita.— Família Monroll, sim claro, faz muito tempo que não os vejo. Bem vou me encontrar com eles a noite. Bem, então me ajude a atrelar minha cadela a charrete, quero dar uma volta pela praia e trilhas. Acho que uma hora de exercícios, estará de bom tamanho.— Sim senhorita, eu vou atrela-la a charrete para a senhorita. Senhorita, ela ficará com esta vestimenta de couro? As escravas costumam puxar a charrete em pelo, sem nada, evita que as correias da charrete, belisquem e marque a
pele de sua propriedade. E senhorita, essa escrava gostaria de pedir para que soltasse o cadeado da buceta de sua escrava. A charrete tem três braços, os braços laterais são para lhe dar segurança e poder guiar a charrete para direita e esquerda. O terceiro braço e colocado entra as pernas da escrava e preso a dois consolos que serve de trava na buceta e cu, assim ajuda na tração e freio. Vejo que sua escrava está com consolo, seria recomendado que fosse tirado, senhorita. A carruagem foi criada para o passeio dos sócios e a dar desconforto às escravas. Lisa perguntou. ? Quanto a este consolo e plug. Interessante isso! O consolo e de um tamanho só, ou a vários tamanhos.— A vários tamanhos senhorita, também pode usar só com um consolo e mais o plug anal que sua escrava está usando. Mas, o melhor e mais usado é o duplo, ambos ajudam na tração e para frear a charrete, assim não tem o perigo de sair de dentro.— Gostei, deixe-me ver os duplos.A escrava pegou um dublo de tamanho médio e entregou a Lisa.— Este é tamanho médio, consolo com 20 centímetros de comprimento e 8 centímetros na cabeça de grossura afinando até 6 na base, o plug tem 15 centímetros também a cabeça tem 10 e a base também no meio tem 6 centímetros, mas depois de inflado o meio de expande ate 15 centímetros impedindo que saia. Acredito que é o mais indicado a sua escrava, pelo tamanho dela. Mas, se ela tiver a buceta muito profunda, recomendo o de 22 centímetros, ele tem 10 centímetros de largura na cabeça e 8 na. Este ficará bem preso na buceta da sua escrava.Mariane que tudo assistia, suava nervosa com o que estava ouvindo, ao mesmo tempo sua buceta babava de tesão. Com certeza ela não era mais a professora Mariane, parecia precisar sentir aquilo logo dentro dela, sua buceta e cu pediam.— Adorei esta segunda opção e parece que minha cadela também. Não é senhora C? Olhe só, sua buceta esta pingando e ainda pensa que é uma recatada professora, você já foi uma professora respeitada, senhora C. Agora você é só uma puta, minha puta, minha puta rameira. Não é isso que você é vagabunda? Coloque o consolo maior e o plug médio, acho que será perfeito.Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Não ousaria abrir a boca até que ouvisse esta ordem dos lábios de sua dona.— Pode tirar tudo dela e fazer o que serviço.E Lisa entregou a chave à escrava.— Aqui está a chave, abra o cadeado e a atrele.— Sim senhorita.A escrava Vagina abriu o cadeado e entregou a Lisa.— A buceta de sua escrava está muito molhada senhora. Devo seca-la?— Não precisa, ela estará molhada outra vez em alguns minutos, seria perder tempo com esta puta, ela vive no cio.Mariane apenas abaixou a cabeça envergonhada, sentia vergonha por estar perto de outra escrava e ser considerada, ainda menor que outra escrava.— Então senhorita, eu vou atrela-la assim mesmo. A escrava Vagina retirou o rabo que Mariane usava acoplado ao plug, e entregou a Mariane que o levou a boca e o limpou como era regra. Depois Mariane entregou a Lisa que a tudo observava.— Escrava tire esta sua vestimenta de couro e coloque o consolo e o plug dentro de você, precisa estar bem preso, sem muita folga, se não ficar ajustado de modo correto, você vai ficar bem assada. Ali na parede tem um pouco de gordura de porco, passe na cabeça do plug e consolo antes de introduzi-los, fica mais fácil de entrar.Mariane passou a gordura de porco com um pouco de nojo e colocou primeiro o plug em seu cu, teve um pouco de trabalho para entra, ela precisou coloca-lo sobre um pequeno banco e foi abaixando sobre ele. A professora sentia sua pregar se alargarem, além do que era costume, mas pouco a pouco o plug foi entrando. Depois ela direcionava o consolo para a entrada de sua buceta e assim que a parte mais larga do plug anal entrou, escorregando para dentro de seu cu, o consolo entrou esticando a pele de sua buceta ao máximo, deixando Mariane preenchida nos dois buracos.A escrava Vagina puxou Mariane e a colocou entre os dois braços e sobre o terceiro braço da charrete, ajustando o plug duplo sobre o braço no meio de suas pernas e com um parafuso borboleta que foi rosqueado de baixo para cima, começou a fixa-lo. O interior do consolo duplo era de ferro, coberto por uma grossa camada de borracha siliconada. Como estava bem parafusado ao braço não havia como ser retirado sem que antes retirassem os arreios. Depois a escrava colocou em Mariane os arreios, em sua boca foi colocado um estribo que serviria para guiar a professora, feito em borracha preta, assim não correria o risco de quebrar os dentes, enquanto estivesse sendo usada como cavalo. O estribo foi preso por fivelas a nuca de Mariane. Na cintura de Mariane foi preso um cinturão de couro muito apertado que foi trancado com um cadeado, deste cinturão saiam duas tirar grossas de couro da parte de traz, passando por sobre os seus ombros e então afiveladas na parte frontal do cinturão, nos dois braços da charrete, foram colocadas correntes presas ao cinturão e aos braços da charrete. Depois disso a escrava pegou uma espécie de funil de couro, mandou Mariane colocar os braços para traz e enfiou os braços de Mariane dentro saco funil, ela os puxou ao máximo, fazendo os seios da professora se destacar. Lisa enquanto via isso, filmava tudo.— Senhorita, eu vou colocar as rédeas e estará tudo pronto para que possa passear com sua propriedade.A escrava passou a rédea dos arreios por dentro de duas argolas que estavam fixadas aos arreios de couro nos ombros de Mariane, depois as prendeu nas argolas que saiam do estribo preso a boca da professora.— Vagina, eu prefiro que você prenda as rédeas nas argolas dos peitos da minha égua. Ela pode ser guiada desta forma?— Sim senhorita, pode ser guiada assim também, alguns dos proprietários que tem escravas com piercings até preferem.— Ótimo, então prenda, minha escrava não está aqui para passear e sim trabalhar, me dar prazer e me dar dinheiro.— Senhorita, eu posso lhe falar algo, quanto a dinheiro?— Sim, claro, este é um assunto que eu e minha família gostamos muito e estou louca para que minha égua me de muito lucro.Lisa ria enquanto observava a professora abaixar a cabeça muito envergonhada.— Não sei se a senhorita sabe, mas o grupo tem uma pequena área de plantação, atrás do morro na segunda-feira acontecerá uma competição entre os membros proprietários e suas escravas. Quem conseguir arar, o maior trecho de terra, receberá 10 mil dólares, as inscrições custam mil dólares, por competição, serão varias. E posso lhe garantir que sua escrava tem pernas fortes, acho que a senhorita ganharia fácil algumas das competições.— Hummm! Interessante esta sua dica, gostei, vou me inscrever. Quem sabe eu ganhe, mas caso eu perca senhora C, vou tatuar no meio dos seus peitos “Cadela Mariane propriedade de Lisa Simons”.— Senhorita, quase tudo aqui está pronto, falta só inflar o consolo e já poderá subir na charrete e treinar sua escrava. Aqui senhorita neste papel tem as dicas de como adestrar sua égua. A senhorita faz a manobra e diz o que sua escrava tem que fazer. Puxe a guia para direita e isso puxara o seio direito para cima no caso de sua égua, ela respondera ao comando. Puxe as duas guias para traz, os seios serão puxado para cima e ela tem que parar e para andar, a senhorita pode tanto dar uma chacoalhada na rédea, dará aos seios dela um tranco, isso é o comando para andar, ou pode usar o chicote que está na charrete. É bem simples senhorita.— Vou falar com seus proprietários e vou elogia-la pelo trabalho e pelas dicas, você é muito dedicada.— Obrigada senhorita, vou inflar o plug.Enquanto a escrava Vagina inflava o plug anal para que não saísse, Lisa falava.— Pena que minha cadela, ou melhor, minha égua não é igual a você.Rápido o plug inflou e por nada sairia, Mariane sentiu suas entranhas serem empurradas e seu cu ser empurrado de dentro para fora e um desconforto absurdo a atingir. Mas, não reclamou, manteve o silencio e aguardou Lisa subir na charrete.E Lisa subiu na charrete e
com um pequeno chicote, chicoteou a bunda de Mariane que saiu puxando a charrete com muita dificuldade. Mariane precisava usar sua buceta e seu ânus para puxar a charrete. Ela sentia como se a buceta fosse ser arrancada e as pregas de seu cu rasgados. A professora chorava de dor, de vergonhada, de humilhação, ela fora transformada em um animal para diversão de Lisa. Mas, apesar de tudo isso, sua umidade vaginal dizia que ela estava gostando disso. Seu corpo vibrava de tesão, cada novo puxão que precisava dar para puxar a charrete. Isso a confundia e diminuía sua resistência e desejo de ser uma pessoa normal. As humilhações de Lisa a todo instante a diminuindo a rebaixando, estava mexendo com sua cabeça, ela já não se reconhecia. Começava a sentir cada vez mais a necessidade de receber ordens e ser comandada. Isso a excitava constantemente.Mariane a cadela vagabunda, masoquista e bissexual, estava cada vez mais perto de ser apenas uma serva obediente e agora perto de gozar. O plug enorme em seu cu, o consolo descomunal em sua buceta a estimulavam a cada passo.Lisa fez Mariane correr pelo gramado, fazendo a se acostumar com os comandos dados pelas rédeas, ora ela puxava o seio da direita, ora o seio da esquerda. Os seios de Mariane eram esticados com cada puxão de Lisa.— Vamos minha égua, quero ver você suar, levante mais estas pernas e vamos correr muito mais. CONTINUA…Marina G.

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