Dois negões comendo na marra o cu da loirinha puta na obra.

Olá me chamo kelly .Muito meiga , delicinha mesmo.Loirinha puta. Depois do episódio do boquete no coroa , que o maldito pedreiro filmou e me obrigou a chupar o pau preto dele todo suado e cheio de cebo , ainda gozou dentro da minha boca na marra .   Ele não tinha apagado a foto . Pois bem no dia seguinte eu super preocupada , fiquei a espreita pensando em um jeito de pegar o celular e apagar aquele maldito video. Mas eu sabia oq ele queria , aquele maldito queria me colocar de joelhos de novo e me obrigar a chupar aquele pau delicioso rsrsrs. Pois bem naquela aflição para sumir com aquele video , esperei o senhor Alcides sair da casa . Então coloquei um shortinho branco transparente , passei um baton , coloquei um salto e um top hiper decotado.   Fui ate o portão e entrei . De cara ele me viu e disse: – Que delicia ein boqueteira , nossa . Eu pedi o celular para apagar o video. E ele perguntou oq ganhava em troca, Então eu disse para ele: -Me da o celular primeiro , depois que eu apagar eu faço outro boquete em vc .   Então ele me deu o celular para apagar o video .   Eu apaguei . Ele disse para eu voltar as 17h , e eu concordei ou pelomenos fingi , afinal eu não estava afim de chupar um homem que estaria das 7h até as 17h trabalhando todo sujo .   Pois bem fui para casa tranquila . Mas quando foi 17h em ponto escutei um asovio .   Era ele em cima do muro . Disse : – E ai loirinha e o nosso conbinado, to esperando vc para fazer aquele boquete gostoso .       Eu mandei ele se fuder .   E ele desceu do muro dizendo que eu ia se ver com ele .   Continuei no quintal , para aproveitar e aguar as plantas da minha mãe.    Derrepente escutei um barulho , me virei para olhar e vi que a tabua não estava tampando o buraco do muro . Então ele e um homem mais ou menos da minha idade passaram . Vieram em minha direção e sem dizer nada me pegou e jogou nas costas dele .   Eu me debati mas não adiantou .   Eles me levaram para a obra , e chegando lá me jogaram em cima de um monte areia .   Então o mais velho aquele do pau muiiiito grade disse :    -Agora vc vai chupar o meu eo do meu parceiro, e é leitinho na boca .   Eu me levantei e fui correr , mas ao passar por ele o amigo dele me agarrou pelos cabelos e já meteu o dedo na minha bucetinha. E disse : – Eu vou comer ela to nem ai. E o roludo mais velho respondeu : – Demoro , o cuzinho é meu.   Eu me debati mas não adiantou eles me jogaram na areia .   O mais novo me segurou com a cara no chão e minha cabeça entre as pernas dele , com as duas mãos uma de cada lado da minha bunda branca e arreganhou para o colega meter .    Então já com aquela piroca preta grossa encostou no buraco do me cu , senti a oleosidade do cebo dela nas beiradas do meu cu , ele forçou mas não entrou , pois o pau dele era muito grosso .            Mas fiquei aliviada , a final eu queria sentir a quela deliciosa pica grossa abrindo minha buceta.        Mas ele estava decidido a arrombar meu cu.    Ele estava com tanto tesão que arrancou o meu shot rasgando.    Juntou saliva e cuspiu no buraco do meu cu , tentou empurrar novamente .    Então como não entrou ele cuspiu repetidamente metendo o dedo .   Eu tentava me livrar nas ja estava dominada , então ele segurou forte na minha cintura fina e enpurrou de uma vez .    Senti a cabeça entrando comecei a gritar e gemer; ele foi enpurrando e o resto foi entrando , eu sentia o buraco do meu cu rosado , sendo aberto totalmente violado.    Então me rendi parei de me debater enpinei bem para ele socar até os cocos e quando senti aquela piroca grossa que tinha facilmente   uns 24cm de tamnho e 4 dedos de largura, atoloda no fundo do meu cu .    Comecei a rebolar , pois eu sabia que eu já estava arrombada .    Com a piroca pulsando dentro do meu rabo ele me abraçou pela cintura e me levantou .    O amigo dele abriu minhas pernas e enfiou o cacete na minha buceta, fiquei louca o cacete dele não era tão   grosso , mas era muito gostoso , entrou lisinho aproveitando a melequinha da minha bucetinha cremosa.    Os dois me deitaram no chão e me bombava gostoso um no cu outro na bucetinha.       Eu não parava de gemer e dar gritinhos , era uma mistura de prazer , dor e humilhação.     Eu no chão sujo com dois homens todo sujo , sendo fodida no cuzinho e na buceta igual uma puta de rua , logo eu loirinha branquinha pequena .    Eles estavam metendo gostoso , meu cuzinho ja estava engolindo facil aquela pica .    Ele tirava e cuspia dentro do meu cu , já estava todo lambuzado de cuspe e o cebo da pica enorme do negão , então ele empurrava e eu sentia deliciosamente ela fazendo o percurso, a cabeça inchada passando pelo buraco do meu cuzinho gerando uma meleca na portinha, em seguida vinha todo o resto passando pelo meioDa pica dele cheia de veias e chegando ate o saco encostar nas beiradinhas do cu , ummmmm que delícia.     Enquanto isso o amigo concentrado na minha buceta , com estocadas fortes la no fundo .    Eu gozei varias vezes , eo caldinho da minha buceta lambuzava o saco e a barriga dele.    Ele marcava todo meu peitinho branquinho mamando.    Então ele acelerou em movimentos curtos. percebi que ele parou senti sua deliciosa rola inchando dentro da minha buceta e despejando um bucado de porra quente .    Ele deu algumas bombadas.    E quando ele tirou a rola da minha bucetinha fodida e toda inchadinha coitada , caiu de dentro uma bolota de porra em cima da barriga dele .    Ele sorriu e se levantou , ajoelhou do meu lado e me pôs para chupar aquele pau todo lambuzado .      É claro que eu chupei bem gostoso cheia de tesão.       Enquanto isso o amigo percebendo resolveu gozar me castigando com aquela rola deliciosamente grande e grossa.       Ele arrancava com violencia de dentro do meu cuzinho o seu caralho imenso , era possivel sentir ele saindo e quando a cabeça do pau dele passava pelo buraco do meu cu, fazia um barulho de sucção muito gostoso.      E quando ele fazia o movimento de volta , na minha opinião o mais gostoso , eu me enpinava o maximo que eu podia e me preparava para receber o peso daquele touro em cima de mim e aguentar a rolada que ele dava no meu cu.       Sentia que meu cuzinho ja estava rasgado todo frouxo.       Mas oque mais me dava tesão mesmo era que, no violento movimento de entrada , a combinação do excesso de cuspe + a grossura e tamanho delicio da quela rola produzia um barulho .      Isso mesmo um barulho de( peido)E o barulho ia resoando a medida que a pica escorregava para dentro do meu cuzinho , gerando uma espuma envolta do pau dele por causa do cuspe e quando chegava no talo , fazia o barulho alto e parava .       Então era minha vez de rebolar, dizendo :      Não para , goza no cuzinho da sua putinha goza.       Repetiu isso alguns minutos.       Até que me abraçou forte atolou no fundo do meu rabo e gozou .       Muito gostoso continuou metento até o pau ficar mole , minha bunda virou um deposito de porra .       Foi a foda mais gostosa da minha vida .&nb
sp;      Então depois que terninamos , corri para casa precisava tomar rapido um banho .      Pois estava com o cuzinho doendo e cheio de esperma , os joelhos ralados , os seios todo chupado e marcado e a bucetinha muito ardida e inchada.       Sem contar o fedor de macho suado que eu estava associado ao fedor de porra que eu exalava.             Mas eu amei foi tão gostoso que enquanto digito estou com uma mão dentro da calcinha lembrando daquele dia.       Se gostaram mande msg , e sugestões bjos!!!!!!

MACHO ALFA, FUDEDOR PROFISSIONAL, E MEU PUTINHA FAVORITO (1)

Meu nome é Anderson, sou negro, 31 anos, 1m72, 62 kg, 22cm de dote, moro em Jardim Primavera-Duque de Caxias. Não vejo demérito para com demais clientes, ter minhas preferências. Mayron é uma delas. Não porque, há 15 anos, foi o primeiro viado que fudi na vida. Mas porque descobri o prazer de socar e gozar numa cucetinha e ter me tornado um macho alfa de verdade. Aprendi com o putinha a valorizar meu caralho, meu tempo e o prazer que dou e recebo dos viados pagantes-carentes. As bichonas frustradas que se danem, dar prazer ao macho é fundamental. Unir o útil ao agradável não tem preço. Afinal, se não sei viver sem fuder, que mal tem viver de fuder como profissa?!Quando entrei na suite do Lips no Centro, encontrei meu viado, putinha, homossexual, boqueteiro, bicha, piranha, cadela, Mayron, já peladinha esperando pelo macho. O putinha adora levar pirocada até ficar com a CUcetinha arrombada,e eu sempre satisfaço seu desejo o que me dá um prazer enorme ao meu caralho. Sua cucetinha está sempre apertadinha como se fosse a primeira foda. O putinha gosta de surrar o caralho da gente com aquele cuzinho guloso e aquela bundinha jeitosa. Não poderia esquecer a fome daquele cu engolindo 22cm de jeba grossa e duraça. Rebolava remexendo as cadeiras até acomodar todo o caralho em seu interior. Gemia com prazer e felicidade e me chamava de macho gostoso. Agora, era nossa segunda noite. Tinha se passado apenas uma semana, desde que o conheci. Entrei na suíte, o putinha fechou a porta e foi me beijando o corpo todo ainda com roupa e descendo até meu caralho. Esfregou o rosto com carinho medindo dote por inteiro com leves mordinhas. De joelhos no chão, com a bunda colada nas suas pernas se curvou para desamarrar e tirar meus tênis, minhas meias e baixar minhas calças enquanto isso eu mesmo me desvencilhava da camisa. Teve que descolar a bunda do calcanhar para ter melhor posição para desafivelar e baixar minhas calças. Seu rosto ficou na altura do monturo que que meu caralho fazia. Já tinha mostrando disposição e quando ele baixou minha Zorba, saltou no rosto do viado, que esboçou um risinho de felicidade e recebeu meu pau com todo o carinho de uma puta boqueteira. Começou um sessão de beijos molhados, sequenciais, que se ocupavam do mastro por inteiro. Às vezes, demorava se na glande ameaçando engolir e voltava até a base lambendo meu saco e molhando meus pentelhos… eu me apoiava em sua cabeça. E às vezes pressionava seu rosto contra minha púbis. O putinha suspirava apaixonada por meu caralho, pelo meu cheiro , pela certeza que eu, meu caralho e meu tesão estavam ali para satisfazer seus vícios de viado. Ajeitei seu rosto para que engolisse meu caralho e o putinha começou a mamar, mamar, como uma bezerrinha sedenta como quisesse se nutrir e se fortalecer com meu esperma. – Vai putinha, mama gostoso teu dono… ao mesmo tempo, ele desliza sua mão pequena acariciando meu peitoral e alisando meu corpo, enquanto com a outra se segurava na minha coxa mais para evitar que eu afastasse e tirasse sua mamadeira. Mamava como se fosse a última vez… como se fosse a única mamadeira de viado do mundo da sua boca. Mamava por vício e prazer… Vi o momento mágico do chafariz jorrar jatos de mel, creme, leite, tudo que faz putas – mulheres e viados – se tornarem viciados na mamadeira de um macho. E jorrou farto e gostoso… joguei a cabeça p´ra trás e suspirei com o feliz gozo que só a boca de Mayron tinha me proporcionado até aquele dia e muito outros que se seguiram. Década e meia, fudendo mulher e viado, como GP, raramente encontrei outro cliente que mamasse tão gostosamente como Mayron. Se ele se viciou no meu caralho, meu caralho se viciou na sua gulosa.Transferir meu esperma para a gulosa dele era a marca de que Mayron era meu viado, minha puta, minha fêmea, minha propriedade. Eu era seu dono, a quem ele seria fiel se fosse seu dono e macho fixo. Não quero namorado, não quero marido, disse, quero um macho fudedor. Um dono. Como minha propriedade, o putinho disse que não se importaria em dividir meu caralho com todas as mulheres do mundo, mas que no meu plantel de cadelas, piranhas, cachorras e gatas, ele seria o único viado. A nossa primeira noite foi inesquecível, e nunca deixará de ser, porque duas, três quatro vezes por mês a gente se encontrava pra fuder. Isso durante um ano, até eu decidir ser garoto de programa. Mas a cucetinha e a gulosa de Mayron ficaram viciadas no meu caralho e até hoje, volta e meia , o putinha me liga para eu satisfazer seus anseios de mulher, seus desejos de fêmea , seu instinto de puta. Hoje sou apenas seu fudedor oficial, com status de dono do putinha.Continua…

minha filha bailarina do prazer

Eu estava desempregado a cerca de três anos e ultimamente nem bicos aparecia ,minha esposa era quem ainda conseguia as duras custas manter a casa com seus serviços de cuidadosa de idosos, e ainda tinha a Carolina com seus quinze anos de idade rebelde irritada por ter seu curso de bale e suas aulas de canto interrompidas devido nossa situação financeira. Quando aquele senhor negro com trejeitos afeminados veio ate minha casa oferecendo uma vaga na sua companhia de dança para Carol eu fiquei indeciso demais, pois ela teria que viajar muito para exibições pelo norte e nordeste onde segundo ele tinha contratos de shows de dança clássica Carolina estava entusiasmada e sua mãe iludida pelo alto cachê oferecido por ele , via a chance de uma melhora no orçamento da família .Contrariado eu aceitei mesmo questionando que Carolina era muito nova ele disse todo pomposo que isto não era problema pois artistas não tem idade , já nascem artistas e Carol tinha potencial pois ele vira suas avaliações na academia de balé que ela estudava.Como minha mulher trabalhava eu era quem levava Carolina para os ensaios , numa suntuosa mansão na zona norte da cidade, Eu estava intrigado pois vendo os ensaios havia sete dançarinos e somente Carol de mulher no grupo do professor Javret aquele negão com trejeitos afeminado , eu sempre fui humilde e ingênuo mas eu tinha um pressentimento que aqueles ensaios não eram de uma dança clássica de bale somente, pois ao meu ver havia muitas situações que levavam a parecer encenações de atos sexuais, bem verdade que Carol sempre estava trajada com sua clássica roupa de dançarina de balé que somente dispensava aquela sainha rodada das bailarinas , e os rapazes sempre com suas roupas de dançarinos sempre de calça de malha e camisetas.Eu não tinha maldade na minha cabeça nem fazia julgamentos , mas por outro lado sempre fui muito observador e notava a protuberância que estava nitidamente a mostra sobre as vestes dos rapazes pois naquelas insinuações era muita esfregação nela, eu ia tomar uma atitude depois deste ensaio e ia levar Carol embora e assim desfazer o combinado com o professor Javret , mas pareceu ate que ele descobriu minhas intenções e enquanto ela e os meninos foram tomar banho e se trocar para ir embora ele me chamou com seu jeito peculiar e me deu um envelope me dizendo que ali estava um adiantamento , pois Carol estava ensaiando a quinze dias.E saiu , eu havido de curiosidade contei cinco mil reais e devido a minha situação este era um dinheiro que cairá do céu, então foi como se eu tivesse me vendido ou então vendido minha filha, e não tinha mais gestos de desaprovação vendo seus ensaios, e ate mesmo eu procurava ajudar como podia pois , cheio de gratidão por ele. Ate as contas de água luz e outros afazeres eu ia pagar para ele colaborando como podia, passando algum tempo sem estar presente.Pois eu questionei Carol e ela me disse para eu não me preocupar que ela não era nenhuma criança e que tudo estava normal.Numa destas vezes quando voltei sem ser percebido deparei com uma cena que me deixou excitado pois um dos rapazes esta deitado sobre o tablado Carol estava de cócoras sobre ele tinha outro encostado na sua bunda e suas mãos estavam apoiadas nas calças deles como se estivesse segurando seus paus, e Javret tinha os cabelos dela enrolados em suas mãos insinuando que estava dentro da boca dela a musica era suave e baixa ele notou minha presença me fitou e vendo que eu não esboçava nenhuma reação um dos rapazes acionou o som num ritmo bem acelerado e Carol girava a cabeça parecendo estar chupando o pau dele , rebolava se esfregando no cara que estava por trás dela , ele simulava estar estocando sua bunda sem nenhum pudor apesar de estarem todos vestidos a cena era nitidamente uma copula sexual , uma verdadeira orgia , as duas mãos dela pareciam masturbar os dois caras que insinuavam a sensação de serem tocados pelas mãos dela. Confesso que eu que nunca tivera nenhum olhar libidinoso ate aquele momento por minha filha mas vendo tal cena ante meus olhos gozei loucamente sem ao menos me tocar enchendo minhas vestes de porra abundante como nunca antes. E fiquei constrangido com os olhares do professor e dois ou três deles que notaram a grande mancha na minha calça , o que obviamente seria comentado por todos, e me envergonhei, se ela ficasse sabendo como seria seu comportamento comigo ?.^Fui ate o banheiro me limpar mas sentia ainda o calor dos olhares sobre mim , o que me deixou muito envergonhado. Mas durante os outros dias não houve nenhum comentário sobre tal acontecimento. E quando Javret falou que precisava conversar muito serio comigo fiquei completamente desorientado pois temia que eu seria alvo de humilhação . Mas para minha surpresa ele disse que dentro de quinze dias iria começar a excursão pelo norte e nordeste do seu grupo de dança e me ofereceu um salário de cinco mil reais mensais para eu ser o motorista da van que levaria a trupe percorrendo todo o norte e nordeste .Então colocou a mão no meu ombro e disse algo que me deixou sem resposta , eu sei que você esta gostando do esta vendo, mas vamos ter que fazer isto de verdade pois as apresentações tem que ser reais e tenho certeza que você vai adorar . Ingênuo eu ate agradecia aquele canalha pela ajuda que estava me oferecendo .Que habilidoso já tinha me dominado e conquistado minha confiança , e sabendo das minhas fraquezas sobre o que estava acontecendo me deixava a mercê de suas vontades , deu o sábado e domingo de folga e na segunda voltaria aos ensaios pois faltava pouco tempo para iniciar nossa turnê.Na segunda feira por volta de duas horas entrei no pseudo estúdio e Carol foi para seu camarim se aprontar para mais um dia de ensaio eu procurava um local mais discreto na penumbra na coxia pois temia que notassem a enorme ereção que eu estava tendo, sabedor que iriam aprimorar o ultimo ato ensaiado na sexta feira. Quando começou aquela musica suave que um dos rapazes fazendo as vezes do contra regra colocou eu já sabia o que iria acontecer , porem eu não estava preparado par a tal cena Carol entrou só no tablado com uma leveza estonteante com seus simples um metro e sessenta com menos de cinquenta quilos pernas finas mas torneadas pelos exercícios diários seios médios arredondados que sem sutiã deixava a mostra os bicos intumescidos pontudos através da roupa de malha apertada sobre o corpo, a dança era sensual e envolvente lenta onde ela nas pontas dos pés parecia flutuar com sua rara beleza seus cabelos castanhos amarrados com um coque que os deixava repuxados, a boca vermelha por um batom intenso que muito se destacava no seu rosto claro como neve.Ela rodopiou dando passos harmoniosos , ate que as luzes foram diminuindo de intensidade ficando somente uma penumbra leve suave um canhão de luz arredondado focou seu corpo ela tinha os braços elevados curvados sobre a cabeça, um pé atrás do outro sobre a sapatilha somente o dedo maior tocando o chão, uma musica de acordes mais rápidos o som subindo ficando cada vez mais alto na penumbra quatro rapazes sem camisas somente com suas calças de ,malha brancas de dançarinos , nitidamente notava que tinham seus paus duros devido o volume que a calça de malha denunciava ergueram ela que ficou suspensa no ar com seu corpo arqueado dois deles a sustentavam pelas pernas outros dois pelos braços sua cabeça pendia ela como um arco humano era mantida de frente para onde seria uma plateia seu corpo arfava e Carol transpirava , quando com passos cadenciados entrou o professor Javret com sua calça de bailarino branca aberta ostentando um pau em riste que fazia inveja , sem preâmbulos ele puxou seu maiô abrindo todos colchetes desnudou ela completamente e deixou ela totalmente nua suspensa sobre os ombros de dois delesOs rapazes giraram seu corpo nu numa dança acrobática tendo ela suspensa nos ares expondo sua bucetinha sem nenhum pelo , então agora era exibido seu rosto sensual e seus seios alvos de uma brancura impar onde se destacavam seus pontudos bicos na cor de ca
rmim ela fazendo caras e bocas lambendo os labios insinuante com sua propria lingua..As luzes se apagaram de repente , a musica ficou ainda mais acelerada , foi questão de um minuto ou dois totalmente as escuras quando o canhão de luz em forma arredondada focou no centro do palco Carol sentada sobre o ereto pau de um dos dançarinos outro por trás a penetrava no cu numa dupla penetração onde ela se contorcia procurando se ajeitar para ficar mais confortável com a dupla invasão , dois deles de lado eram punhetados por ela numa coreografia insinuante onde cada um impunha seu ritmo cadenciado o que fazia ela rebolar insinuosa dando languidos gemidos de prazer cavalgasndo dois paus ao mesmo tempo o professor Javret ditava um ritmo acelerado fudendo a boca dela controlando o vai vem segurando-a pelos cabelos .Não sei precisar quanto tempo durou o ato , somente quando as luzes se apagaram eu chafurdado pelos meus gozos senti escorrer um rio de porra por entre meus dedos me punhetando gozando seguidamente e quando as luzes se acenderam dois outros rapares estavam dentro dela os dois em pé tinham ela abraçada ao que estava a sua frente e sua bunda arrebitada sacolejava no ritmo das estocadas e da musica.Quando tudo voltou ao normal Carol e os rapazes estavam se arrumando eu cheguei no professor Javret e perguntei onde seria estes shows pois iria expor minha Carol tanto assim . ele me disse que não me preocupasse que estas exibições eram exclusivas em locais reservados somente para confrarias , para grupos de senhores geralmente da terceira idade abastados e em reuniões de coronéis e políticos da região , ainda com seu gesto peculiar colocou seu braço sobre meus ombros e disse que Carol iria se dar muito bem , vamos voltar cheios de dinheiro.—-E se você deixar seus escrúpulos de lado eu a convenço e você pode comer ela também Sozinho ou nos dois juntos.Pois ela adora um ménage e saiu me deixando encabulado me perguntando a mim mesmo como seria o fim disso tudo

Confissões de uma virgem na faculdade

Ano passado foi um ano cheio de mudanças. Tirei carta, terminei o cursinho, entrei pra faculdade, o que fez desse ano, um ano cheio de expectativas.Me mudei pra Botucatu, consegui um quarto em uma casa com mais duas meninas. As duas se chama Ana, Ana Luiza e Ana Marina.Eu nunca namorei ninguém, fiquei com alguns meninos na época de escola, e acabei ficando ano passado com um amigo do meu irmão, que, por ser amigo do meu irmão, me respeito até demais. E por mais que eu fosse provocativa, ele por me conhecer há muito tempo, me deu a impressão de que me enxerga como uma menina pra casar. Antes de ir pra Botucatu, ele me pediu em namoro e eu não aceitei. Não queria ir pra facul amarrada em um relacionamento com alguém por quem eu nem sou completamente apaixonada, com a falta de iniciativa dele, tudo o que ele conseguiu foi me fazer perder o interesse inicial.Eu sempre gostei de me masturbar, desde pequena. Quando descobri que era gostoso demais quando o jato de água da piscina pegava entre minhas pernas… minha primeira sensação sexual foi essa, na piscina, eu tinha uns 6 ou 7 anos, e naquele verão tudo o que eu queria era ficar na piscina. Do jato dágua para aprender que o havia um lugarzinho ali que se eu tocasse era uma delícia foi um passo. Eu realmente me encantei por essa sensação. Mas fui repreendida muito cedo também, então percebi que era algo que eu tinha que fazer escondida. Passei boa parte da infância me masturbando das mais diversas maneiras. Aos 09 minha prima que tinha 14 me falou sobre virgindade, que ela havia deixado de ser virgem, e eu não sabia, até então que isso era uma coisa que se fazia a dois. Minha mãe é ginecologista, então eu morria de medo de me penetrar e ela descobrir, porque sempre foi de fazer exames periódicos. Meu pai também é médico, mas é ortopedista. E eu estou inciando meus estudos pra ser também, mas me interesso mais ainda não sei que área específica pretendo seguir. Mas sei que Botucatu é um lugar maravilhoso para se ter experiências sexuais.O campus está cheio de garotos e garotas ávidos por novas vivências. E alguns professores encantados com as alunas novas que chegam o tempo todo. Embora eu não tivesse experiência até o início do ano, eu sempre pensei em sexo o tempo todo. Eu sou apaixonada pelo meu clit, ele não é grande, mas não é aquela coisa minúscula e sem graça… acho ele lindo, rosado e dá pra perceber demais quando ele fica durinho. Quando conheci as meninas que moram comigo, eu já fiquei imaginando que ótimo que seria ter alguma coisa com uma delas. Luiza é tímida, meio gordinha, seios pequenos, quadril largo, e muito bonita. Mas Marina tem uma coisa que me atraiu, ela tem aquele jeito de, não chega a ser jeito de lésbica, mas ela não é feminina como eu e Luiza, ela é prática, calça jeans, camiseta e tênis, rabo de cavalo. Luiza tem cabelos curtos e sempre bem estilosos, usa brincos grandes, pouca maquiagem mas é bem feminina. Eu sou o estereótipo da patricinha. Adoro maquiagem, roupas, acessórios mas sou bastante intelectual também. Pelo jeito da Marina, achei que a gente fosse ter alguma coisa bem rápido. Mas o que tivemos mesmo foram grandes conversas que nos aproximaram bastante. Ela me disse que já ficou com meninas e meninos.Marina dorme na suite, eu e Luiza dormimos cada uma em um quarto mas dividimos o mesmo banheiro. Luiza notou que Marina e eu nos aproximamos com mais facilidade uma da outra, Eu confesso que o tempo todo fui muito provocativa com as duas, deixando que vissem eu me trocando, seminua, e até dormindo de porta entreaberta pra ver se alguma delas vinha até meu quarto. Porém foi Luiza que deu mole antes. No banheiro, com os seios a mostra. Eu pensei que do mesmo jeito que eu estava sendo provocativa, que ela também estaria, e que talvez só estivesse esperando por uma iniciativa… elogiei os seios dela e perguntei se podia tocar, porque ela tem aqueles mamilos diferentes, acho que chamam de puffy nipples, são inchadinhos, e quando você toca eles ficam durinhos e normais. Peguei nos seios dela e passei meus dedões neles… imediatamente eles ficaram durinhos, e ela pediu pra me beijar. Foi a primeira vez que eu beijei uma menina. Eu estava toda excitada e ela também. Foi uma pegaçãozinha e entramos no box já ligando o chuveiro. Já vi muitos filmes a net, e como disse me masturbo constantemente, tinha uma coisa que eu morria de vontade de fazer e adoro ver vídeos assim. Virei ela de costas pra mim, coloquei minha mão direita entre as pernas dela e fui subindo até a bucetinha dela, pressionando meus seios nas costas dela e meu quadril contra a sua bunda, e com a mão esquerda pegando nos seios dela e fazendo carinho subindo até o pescoço… ela virou a cabeça e nos beijamos assim… fiz ela gozar… e me senti muito bem numa situação de domínio sobre ela… eu estava mandando, eu estava fazendo e ela ali adorando. Depois que ela gozou comigo masturbando ela ela se virou e ficou me beijando e me masturbou até que eu gozasse também. No mesmo dia mais tarde ficamos de novo, e foi a primeira vez que fiz oral em alguém, nos beijamos muito, nos masturbamos, gozamos uma chupando a outra. E nos dias seguintes não foram diferentes, ela me mandava mensagem pedindo pra vir ao meu quarto a noite. Marina não percebeu, e em uma conversa contei pra ela. Senti que Marina, apesar de não ter tomado iniciativa nenhuma, também achou que fosse ficar comigo. No dia em que eu contei pra ela, na mesma noite ela me mandou mensagem, perguntando se eu queria beber, rum com Coca-Cola. Eu aceitei e ela veio pro meu quarto, bebemos, demos risada, e tanto eu quanto ela sabíamos que era um pretexto até que nos beijamos. Sugeri que a gente chamasse a Luiza, para beber… Luiza veio, e não tinha muita bebida, não o suficiente pra ela ficar bêbada. Mas foi o suficiente pra ela se permitir entrar na brincadeira. Beijo a três, e dai em diante foi uma pequena orgia a três, Marina tem um corpo perfeito, embora esconda aquilo tudo nos jeans e camisetas. Nas semanas que se seguiram a gente tava parecendo um trisal. E acho que somos. Mas eu gosto de homem, e sempre deixo bem claro pras duas que eu não quero ser namorada de ninguém, mas que quero que continue assim, nós três. A coisa que eu mais gosto é de chupar uma delas com a outra chupando junto… a gente se beija e lambe ela. Eu nunca deixei que me penetrassem nem com os dedos, nem com os brinquedinhos que tomamos coragem de comprar nos dias que se seguiram. Luiza era virgem, não é mais. Enfiamos os dedos nela pra romper o hímem, e depois brincamos muito com ela com os brinquedinhos. Marina não é virgem, e gosta muito de penetração, gosta de ser ativa e gosta de ser passiva. Gosta de anal, e eu fico maluca de poder enfiar o dedo no cuzinho dela. Luiza é mais encanada com isso e não deixa, mas ainda vai deixar. A gente teve dias de dormir juntas, tomar banho juntas, tudo juntas. Ao mesmo tempo estava rolando um lance comigo.Conheci o Isaías, eu sou bichete dele. Não demorou muito pra ele dar em cima de mim. Ficamos em uma festa do meu curso. As meninas não fazem o mesmo curso que eu. Luiza não curte festas, e Marina não larga Luiza um segundo.Diego é um gostoso, um lindo, todo perfeito. Quando descobriu que eu ainda sou virgem, não me comeu. Acho que está tentando me respeitar porque quer algo sério. E eu aqui ardendo de vontade dele transar comigo logo. Já rolou oral, e muita pegação, mas ele ainda tem um pé atrás comigo, por causa da virgindade. Desde que fomos obrigados a voltar pras nossas casas, só nos falamos pela net. Já nos masturbamos juntos. As meninas também não vejo desde março.Mas somos um triozinho ainda. Esse ano prometeu demais… e começou muito bem.Mas a covid veio pra estragar tudo. Eu tenho descoberto muitas coisas quanto a mim. Adoro ser ativa, adoro ser passiva também, mas não gosto de ser submissa, eu adoro pegar as meninas por trás, adoro fazer tribbing. Adoro gozar usando conta e comendo elas. E estou imaginando demais se um dia vou poder fazer isso com o Diego
.Adoro contar as coisas que ando fazendo, que fiz, que descobri.Adoro contar para pessoas estranhas, é uma sensação que me excita. Depois conto mais sobre as coisas que fiz nos primeiros meses desse ano. Agora tudo que eu quero é conhecer gente.Vivenciar as fantasias que tenho. Mas por hora o que eu posso fazer é me masturbar.Até a próxima.A. Rangel.

Nao foi por querer,mas foi bom demais.

    o que eu passo a contar agora aconteceu a tres anos atras, eu me chamo Marta ,sou casada quase 5 anos e tenho um filhinho de quase dois, como disse a tres anos atras eu e meu marido, fred, resolvemos trirar umas ferias,combinamos nossas agendas p. nada da errado,eu sou advogada e ele administrador de uma empresa de grande porte, resolvemos que iriamos pra longe de todos e de tudo que nos conheciamos,pois todos os anos anteriores era a mesma coisa litoral paulista,familia,amigos,churrasco e etc. decidimos por natal pois era meu sonho conhecer aquela cidade que agora eu tenho certeza que e linda. tudo acertado la fomos nos pra 30 dias longe de tudo,chegando la pra nossa surpresa quem nos encontramos ,um amigo de faculdade do Fred,mas ele nao era da mesma idade,era um senhor de uns 43 anos e nos na casa dos 24 e 29, o nome dele e roberto e sua mulher jack,um casal muito bonito ele em coroa grande mas com um corpo de fazer inveja a muito garotao e ela uma jovem senhora de 39 anos mas linda de corpo perfeito,quem me dera chegar a idade dela com tudo aquilo, etavamos no mesmo hotel,ou melhor uma posada muito aconchegante e confortavel a beira de uma praia semi deserta,um paraiso

nao resistir a minha sobrinha gostosa

bom galera tenho uma sobrinha que se chama   m…. que e bem gostosinha ela tem 18 anos e loirinha com as pernas grossas e os seios parece dois meloes duros p caralho ,ela mora em feira de santana mas esta sempre em salvador cidade onde eu moro e fica na casa de umas amigas de faculdade e ela veio passa as ferias em salvador e me pediu para ficar em minha casa pois moro perto da praia e eu estava separado de minha mulher e aceitei na boa , quando faltava um dia p vim ele me ligou avisado fui pegar ela de moto na rodoviaria e quando a vi fiquei abismado como ela estava linda .kd dia mas gostosa ,e eu nunca olhei p ela com qualquer maldade ,so que naquele dia ela me deu um abraço apertado e aquele mulherao me abraçando daquele jeito fora que eu ja tinha uns dias sem fuder , e ja estava pensando um monte bobagens . pois tenho 38 anos e um tesao do caralho levei ela p casa e ela me abraçando e eu estava estranho meio com tesao meio com vergonha ,e meu pau estava duro entramos em casa pedir uma pizza e ficamos batendo papo e ele me perguntou se uma amigas dela poderia vim dormi la em casa p elas irem a praia logo pela manha concordei e elas disse que as meninas estavam vindo mas tarde e que iria dormir um pouco p descansar da viajem e eu tbm fui p meu quarto e ela ficou em outro da casa ,quando acordo mas tarde ouvi um barulho de vozes em casa me lavantei e fui ver quem era e sair quando vi eram amigas de minha sobrinha conversando e quando me viram todas param de fala me olhar .sem falar nada ,foi ai que eu percebi que eu tinha saido de cueca do quarto de pau duro ,voltei rapido p quarto e vestir um calçao e sair meio que sem graça pedindo desculpas e tentando explicar que eu sair pq ouvir vozes em casa e que eu morava so a tal e tinha esquecido que elas estavam la,todas riam de minha cara e teve uma que chamava marcela e ai em tio acordou animado riram muito e levei na brincadeira tbm e voltei para o quarto ,quando foi pela manha acordei e fui no quarto ve como elas estavam elas ja tinha saido e deixam as calçinhas em cima da cama ,poha fiz o que todo homem faria cherei que coisa gostosa o cheiro das bucetinhas novinha nem sabia de qual era quem so sei que meu pau babava e na resistir bati uma punheta gostosa cheirando aquelas calçinhas .vestir uma sunga fui tbm encontrei as meninas que fizeram uma festa quando me viram menos a minha sobrinha estava com a cara meio amarrada perguntei o que houve ela nao quis comentar e tirei minha bermuda e fiquei de sunga e entrei na agua e fiquei olhando aqueles 3 rabos lindos que eu tinha acabado de cheirar suas calçinhas e elas conversavam de alguma coisa e as amigas de m……. decidiram ir embora. e minha sobrinha entrou na agua retada falano sozinha e sorrir perguntei o houve e ela me disse que elas falavam de mim e ela nao gostou e nao quis me dizer o que , falei p ela ficar na boa aproveitar na praia, e ela veio e me abraçou poha ela de biquini na agua meio pau foi a mil e ela percebeu e nao ligou evirou as costas e encostou a bunda em meu pau me pediu p segura ela p onda nao levar p ela nao sabia nadar direito eu tentava me afastar meu ela sempre vinha a procura do meu corpo e encostava a bunda em meu pau caralho que tortura ela estava com um biquini fio dental que na frente dava p ver a buceta toda raspada ,e eu disse que iria sair da agua e iria tomar uma cerveja e ela disse que queria tbm, sair da agua de pau duro rapido e a sacana veio e deitou na toalha e disse tio me passa um brozeador nas minha costas pq quem iria passar era minhas amigas mandei ela esperar e tomei um gole de cerveja que bebi o copo todo ela bebeu tbm e disse bebeu p tomar coragem agora passa, joguei brozeador comecei a passar rapido e reclamou e disse nao e assim nao passa devagar p poder espalhar bem e mandou eu passar com cuidado no bumbum pq ela queria bem queimadinho começei a alisar aquela bunda e passar bronzeador e a safada começou a se arepiar toda e gemer baixinho e enpinar a bunda dizendo ela que era para poder pegar melhor meu pau pareçia que iria estoura a sunga e ela viu e disse o sr.quer sabe o que minhas amigas falaram . eu disse o que? ,que o sr. parece que tem um pauzao pela cueca quando o sr, saiu do quarto ontem e que fuderiam com o sr. se o sr. quisesse e eu tive ciumes e briguei com elas , e elas falaram que vao fuder com o senhor pq gosta de pauzudo .agora estou vendo o sr. tem um pauzao mesmo. fique sem aca e falei p ela que iria volta p casa pois tinha que fazer uma coisa , ela me disse que iria fica mas um pouco cheguei em casa e as amigas delas estavam saido e marcela veio e me perguntou se poderia voltar depois pegar uma praia e me contar uma coisa ,eu disse que sim e que elas nao precisavam ir elas disse que era melhor assim e me deu um beijo no canto da boca e saiu. me tranquei no quarto e fiquei vendo tv estava um calor da poha e mas ou menos duas horas depois m….. chegou em casa esta um pouco tonta e comentou que uns caras estava dando encima dela na praia e tomou umas cervejas mas ela nao queria ninguem qria passar as ferias sozinha e tomou banho e tentou dormir e nao conseguiu e bateu na porta do meu quarto pq e o unico da casa com ar condicionado e perguntou se poderia dormir comigo eu deixei e joguei uma coxa no chao ela nao concordou e disse que era bobagem e que eu poderia dormir na cama tbm e me disse nossa vc esta todo vermelho venha que vou passa um creme em vc e me deitou e montou em minhas costas ela so vestia um camisao comprido e uma calçinha fio dental de renda começou a me passar o creme eu sentindo a quentura daquela buceta em minhas costas meu pau iria furar o colchao ela me pediu pa vira p passar na frente e eu nao quis ela disse vamos tio pare de besteiras quando eu virei de pau duro ela veio de montou em mim se encaixou todo em meu pau e comecou a passar o creme e mexer e gemer baixinho, e perguntou vc tem coragem de mim fuder tio? eu disse acho que nao ,e pq este pauzao seu esta duro deste jeito querendo furar minha calçinha e deu uma mexida lenta e sacana em cima do meu pau se levantou e puxou minha roupa e começou a me chupar com vontade e me fazendo gemer de tesao , puxei ela p cima de mim e puxei sua calçinha p lado começie a lamber sua bucetinha e seu cuzinho ela uivava de tesao ssssssssss aaaiaiiii ttttiiiiioooo que gostoso e nao largava de mim chupar e aaiiiaa chupa gosostoso que eu vou gozar em sua boca aaiii titio sssssssss ai nisso e meu pau babava em sua boca epulsava querendo gozar tbm aiiiii minha safada mama mama a pica do titio mama sua cachorra e começamos a gozar juntos fazendo um 69 aaaaaaahahhahha deliçia estou gozando em sua boca aaaahhahhahauiuiuuiu sss s   eu tbm meu bb lindo mama o tio ss s s s s ssssssssaaaaahhhh a puta nao deixou perder um gota de gala e continuou me chupando eu pedir senta na minha pica vai bbb ela disse este pau vai me arrombar toda mas estou doida p sentar e sentou de vez aaahahahahhaha caralho esta me rasgando sssss ss s aaaaiaiaiia tio fode sua sobrinha putinha fode uiuiuuuuiiuiiuuu deliçia de cacetao vou gozar tio vou goza ruiuiuuiuuuuuiiiiiiii gozada gostosa goza comigo tio goza gemeu ela em meu ouvido começei a socar forte e meti o dedo em seu cuzinho asssssssa aaiaiaiaiiaai uiiii   fode minha boceta e meu cunho vai safado sss s s s s kkkkkkela hhhhhhaaaaaa uuuiuuuiuiu se desmachou e um gozo da pohaa nao gozei e me levantei e mandei ela ficar de 4 ela disse que nao estava aguentando pq tinha gozado muito varias vezes e estava sem pernas e deitou na cama começei a lamber seu cuzinho ela foi levantando e empinando a bunda que coisa linda ela gemia sssssss nao vou aguentar e se vc nao me fuder logo vou gozar de novo seu tarado e o coloquei meu pau e sua bucetinha ela pingava de tesao molhei bem meu pau com a babade sua buceta e teve uma hora que coloquei na porta do seu cuzinho ela me disse e muito grane tio vai doer e ja estou fraquinha dei mas uma lambida em seu cuzinho e empurrei um pouco a cabeça entrou e aaahahahha ardeu mas mete o resto poha que nao aguento mas este picao sssssssss aaaaiiii uuuiiiuuuiuu vou gozar caralho j
a estou gozando ahahahahaha e peguei em sua sinhtura e começei a fuder o cu dela for te ela ela so tesao e gemia sssssss hhhaaaaaaaaa vc esta me rasgando seu fdp gostoso fode sua putinha fode ss s s s sssaahhhahhahahha ai bb assim o tio vai gozar ela começou a rebolar em meu pau quanto mas eu gemia ela rebolava com mas vontade e dizer queria fuder meu cu seu fdp entao toma cu toma safado toma ,toma cu nessa picona e mexia gostoso kksssssssahahhahhah vou gozar bbb aahhahahaaam aiaiaiaia aa ela gozou de novo uuuuiiiiiii aaiiaiaai meu cuzinho aiiiii tio vc arrombou gostoso meu cuzinho e eu tbm gozei aaiaiaiiaiiai   bbbbbb   quueeeee delicia de cuu minha bbzinha gostosa enchi o cu dela de poha e saiu um pouco de sangue e caimos na cama ,ficamos abracados ,e dormimos a noite toda assim ela foi p assar uma semana de ferias comigo ficou o mes inteiro e quase nao saia de casa so caindo na pica e dormindo ,hoje ela casou e asvezes sempre vem me fazer uma visita e lembrar noso tesao de verao .sou de salvador que quizer entrar em contato e trocar uma ideia chama no zap fui 7185089115.

Eu e Papai na Praia

Me chamo Caroline tenho 17 anos e o que vou contar aconteceu no inicio do ano de 2003, meus pais se divorciaram e fiquei vivendo com meu pai, quando foi em janeiro meu pai decidiu ir para a praia, ele tem 47 anos, é meio gordinho, cabelos grisalhos,etc… Bom sempre vivi bem com papai, nunca passamos dos limites ou tivemos malicias um com o outro. Bom, me descrevendo tenho 17 anos, alta magra, pele clarinha, seios fartos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas e pele lisinha, foi meu pai quem me tirou a virgindade. Foi assim, viajamos para Santos eu e papai e ficamos em uma Colônia de Férias, se alguém quiser me visitar lá é só procurar por mim na rua das Colônias em Santos, na Colônia de Férias dos Metalurgicos, bom continuando, viajamos para a praia pegamos nossas coisas e subimos para o quarto. Chegando lá desfazendo minhas malas, percebi que tinha esquecido meu maiô, que eu usava pois minha mãe nunca me deixava comprar bikinis, bom agora que meu pai se divorciou dela a história é outra, falei para meu pai e ele me deu dinheiro e disse para ir comprar. Sai dali e fui em uma lojinha na esquina, quando cheguei lá, por costume já fui pegando um dakeles maiôs bregas…mas quando fui ao provador, vi uma moça escolhendo um lindo biquini, me empolguei fui até os bikinis e peguei um preto, lindo, de lacinho pra amarrar, fui ao provador e experimentei, bom meu bumbum ja é enorme e redondinho por natureza né? O bikini ficou ultra gostoso em mim, cavadinho no meu bumbum, comprei ele, porém fiquei com medo de levar uma bronca de meu pai, chegando ao apartamento meu pai disse que queria ir a praia, entrei no banheiro coloquei o bikini, e uma saia por cima e fomos para praia, pensei comigo, se eu não entrar na água é menor a chance dele ver meu bikini, não adiantou nada, logo ele foi me puxando e convidando para nadar, fui indo de saia e tudo, ai ele me chamou a atenção, a essa altura eu estava super preocupada em tomar uma bronca, porém, quando me virei de costas pra ele e abaixei a saia, vi que ele ficou de olhos arregalados, o volume em sua sunga aumentou bastante, ele me abraçou pela cintura como se fossemos namorados e fomos para a água, não demorou muito ele começou a brincar comigo na água e a roçar seu corpo no meu, estranhei pois nunca tinha visto ele daquele jeito, de repende começou a chover, e ele disse: Vamos voltar antes que a chuva piore, olhei para ele e não tinha como reparar naquele volume que se formou em sua sunga, fomos ao apartamento, tomamos um pouco de chuva, chegando lá mo apartamento, eu estava ensopada, guardamos tudo, e liguei o rádio, de repente, meu pai, como que numa brincadeira começou a me puxar pra dançar, me apertou contra seu corpo e começou a dançar lentamente comigo, sua mão começou a percorrer meu corpo, me virou de costas, percebi que queria se esfregar no meu bumbum, tudo esquentou, fiquei alucinada, só de bikini me esfregando no papai de sunga…de repente, ele me empurrou pro sofá, e caiu deitado também sobre minhas costas, fiquei sem o que dizer, meu coração batia a mil, senti ele tirar sua sunga, seu pau esfregando nas minhas costas, coxas e no bumbum, ele mordia meu pescoço, dizia que minha bunda era enorme e muito gostosa, tomada por um fogo, abaixei minha tanga, e disse: Ela é toda sua papaizinho, bastou fazer isso, senti aquele pinto grande e volumoso entrando na minha bundinha, gemi de dor e de prazer, ele começou a me comer e dizia, ai que bumbum gostoso, é um bumbum assim que o papai queria, e as estocadas começaram a ficar cada vez mais fortes, fazia até barulhinho do meu bumbum batendo contra o corpo de papai, ele enfiava bem gostoso, tirava, colocava, ficou naquele vai e vem gostoso na minha bundinha, até que gozou, nunca tinha sentido uma sensação daquela, ele gozou tanto que não parava, quando tirou o pinto, melou todo o meu bumbum e coxas, nisso, ele se levantou e foi tomar banho, virei pra ele, abri minhas pernas e disse, quero o serviço completo papaizinho, de repente, ele enfiou seu pau na minha xaninha, tirou minha virgindade, eu gritava de prazer, era uma delicia, ele chupava meus peitos, mordia, antes de gozar, ele tirou e disse, bom sabe que não posso gozar, pois senão é perigoso te engravidar, olhei com uma carinha bem safada pra ele apontei para meus labios e disse, então papaizinho, pode gozar aqui, foi uma loucura, aprendi a chupar deliciosamente, chupava o pau do meu pai, ele gemia, me chamava de vagabunda, putinha, foi quando no auge de tudo, senti um liquido quente, que escorria por dentro da minha boca, ele, ainda com o pau dentro da minha boca me perguntou se queria que ele tirasse pra eu cuspir, sem dar uma resposta, enguli tudo com muito prazer, e depois ainda, fiz o favor de limpar o que tinha sobrado no pau dele, lambendo com minha linguinha !!!

Dominação Tântrica II – A Preparação

É impressionante a força que tem uma mulher quando decide mudar a sua vida. Principalmente quando decide romper com os padrões sociais, enfrentar paradoxos e projetar novos sonhos. Assumir desejos guardados por uma existência inteira. Nada poderia parar o trem de desejos desgovernado. A máquina movia-se com a força do tesão numa velocidade e numa força intensa. Mas não era apenas o sexo que estava no centro deste alvo, era algo muito mais importante: o desabrochar de nova vida livre.Maiara sonhava com nosso próximo encontro, imaginava que seria amarrada e fugida como cadela no cio. Como havia me contado seus desejos e sonhos queria que eu realizasse suas fantasias. Certamente este era o me desejo,Tinha vontade animal. O macho que habita o meu intimo queria meter, fode-la com força por todos os seus orifícios , Gozar enchendo a sua boca de porra de bater violentamente em seu rosto caso fizesse aquela carinha de nojo querendo cuspir. Mas tínhamos uma relação profissional, meu objetivo era fazer aquele mulher descobrir-se de forma verdadeira. Romper seus limites, despertar a Kundalini e buscar a sua iluminação.Ela precisa antes de tudo tomar consciência do seu corpo, sentir mãos masculinas tocando todo o seu corpo com carinho e amor, focando em dar-lhe prazer e não em receber prazer. Fomos para um locar tranquilo, um ambiente Zen onde poderíamos passar horas sem que ninguém nos incomodasse. O primeiro passo era faze-la romper seus medos, derrubar suas mascaras e se mostrar por inteiro. Lhe pedi para tirar as suas roupas dançando de forma ritmada e lenta. Tudo sem pressa, sem culpa, sem desejo.Seria a primeira vez que ficaria completamente diante de um homem que não era o seu marido, Num primeiro momento exitou, dizendo não estar preparada. Começou a fazer charminho típico dos joguinhos de conquistas das mulheres. Fui preciso e firme: ou você obedece ou vai embora agora e volta para sua antiga vida. A escolha é sua. Minhas palavras tiveram o efeito de um tiro que atingiram em cheio seus medos e frustrações.Imediatamente ela começou a dançar tirando primeiro os sapatos, depois o vestido. Ficou alguns minutos dançando somente de calcinha e sutiã como se esperasse que lhe dissesse que estava bom assim. deixei ela seguir em seus ritmo e como não houve reação alguma por minha parte tirou a parte de cima cobrindo seus seios com as mãos. Seus olhos estavam fechados e certamente a sua imaginação voava alto. Nada se ouvia na sala a não ser o som da musica e dos passos de Maiara. Já de forma sexy começou a tirar sua calcinha rebolando levemente sua bunda maravilhosa.Quando a calcinha chegou ao chão meu pau parecia que queria explodir. Minha vontade era jogar-me sobre aquela como um leão sobre um pedaço de carne. Eu sentia o cheiro de sua buceta cheia de tesão a um metro de distancia quando abaixou de costas para tirar a calcinha revelando-me um cuzinho rosinha que piscava e uma bucetinha depilada totalmente umida. Tive que lugar contra os meus instintos para não cair de boca afundando minha língua e chupando violentamente até faze-lo encher minha língua de gozo. Mas ainda não era o momento, precisava antes liberta-la para ver a ebulição daquele vulcão de desejos.Quando estava nua como veio ao mundo pedi para ficasse dançando em frente ao espelho como se quisesse seduzir a si mesma. Tocando-se e mostrando-se como se ela mesmo fosse o seu amante. Mostrando-se toda para o espelho sem ser vulgar ou agressiva. Ela parecia quer jogar-se   nos braços daquela no outro lado do espelho. Exalava sensualidade por todos os poros e seu tesão ja escorria pelas pernas. Estava prestes a ter um orgasmo intenso. Sentia-se poderosa, gostosa e intensa. Maiara parecia quer transar consigo mesmo, ela já sabia intuitivamente que o seu prazer não dependia de ninguém mais além dela própria. Instintivamente levou o dedo indicador ao clitóris e ao tocá-lo parecia que fora atingida por um raio. Caiu tendo um verdadeira avalanche de orgasmos, contorcia-se numa convulsão orgasmática. Ria e chorava como uma menina que acabará de descobri um novo mundo.Levantei-me e a abracei carinhosamente e beijando suavemente sua testa. Queria vê-la curtir cada segundo daquele momento. Hoje começava a entregar-se a si mesma. Não há nada mais prazeroso do que descobri-se. Ela estava literalmente despida de preconceitos e de medos. Chorosamente abraçou-me e me agradeceu por mostrar-lhe a mulher poderosa, bela e gostosa que ela era. Chorava compulsivamente dizendo-me que nunca na sua vida tinha sentido algo parecido. Lhe expliquei que este era o primeiro para uma longa caminhada. Era preciso amar-se de todas as formas antes de entregar-se ao amor.Esperei ela se acalmar e pedi que se vestisse. Ela me olhou como uma criança que acabará de ver o seu doce ser roubado. Senti que ela queria ser comida,ainda explodia de tesão. Ela queria mais, queria dar o segundo passo. Eu sabia que não era o momento, a base não estava construída. O meu pau logicamente pensava exatamente ao contrário. Queria sentir o calor daquela buceta gozada, daquele cuzinho virgem e daquela boca deliciosa. Vi seu olhar a fome de leoa queria acasalar ali e agora. Tudo tem o seu tempo, era preciso saber o tempo certo. o Kairos.No dia seguinte, Maiara me liga dizendo que havia pensado muito no que ocorreu, que esperava muito o nosso próximo encontro e que agora tinha certeza de que uma grande mudança estava prestes a acontecer na sua vida. Sentia que uma nova semente tinha sido plantada no seu corpo, na sua mente e no seu espirito. Continua ….Se quiser saber sobre Audições e Dominação Tantrica me mande um e-mail.                                 

Se não tem porquinha… vamos de Ruivinha!

1- O sumiço de MargaridaSou bem branquinha, cabelos ruivos, lisos, batendo na altura dos ombros, olhos verdes e grandes, bem expressivos, e sem sarninhas nas bochechas. Atualmente tenho seios e bumbum grandinhos e que chamam a atenção independentemente da roupa que eu estiver usando, e coxas grossinhas e bonitas. O que vou contar aconteceu há muitos anos, quando eu ainda morava na fazenda que era da minha família há gerações. No nosso casarão, antigo e de três enormes andares, viviam apenas eu, o meu irmão André e os meus pais. Os empregados que trabalhavam nas nossas terras moravam em casebres afastados ou em pequenas propriedades próximas da nossa.Apesar do tamanho do casarão e dos inúmeros cômodos, eu e o meu irmão André dividíamos o quarto. Papai dizia que privacidade excessiva não era bom, mas naqueles dias eu não entendia o porquê. Em uma noite quente de verão, eu estava ainda acordada na minha cama e André não tinha vindo ainda para o quarto. Ouvi então os seus passos firmes subindo as escadas, caminhando pelo corredor, abrindo a porta do nosso quarto e indo para a cama. Pelo seu jeito de caminhar e respirar, parecia irritado, mas não perguntei nada porque André tinha constantes alterações de humor: às vezes era agradável comigo, mas às vezes se mostrava irrequieto e parecia não querer a minha companhia. Deitadinha na cama, virada de lado, luzes apagadas, ouvi-o me perguntar: Você sabe onde foi parar a Margarida?Plantávamos soja e não costumávamos ter criações na fazenda, mas quando alguns celeiros ficavam vazios, a depender da safra, papai fazia pocilgas dentro de alguns deles e criava porcos ali. Alguns eram vendidos, outros dados de presente para os trabalhadores ou consumidos por nós. Era algo mais recreativo do que lucrativo, e assim que a safra voltava ao normal, as pocilgas eram desmontadas e aos celeiros era dada a sua destinação regular. E André, por uma razão qualquer, queria saber de Margarida, uma das porcas que era criada no celeiro mais próximo da nossa casa. Era uma porca bonita, gorda e mansa, que se destacava entre os demais suínos do seu chiqueiro, mas mesmo assim eu não fazia ideia de por que diabos André estava interessado nela naquela noite, e por que não tê-la encontrado o deixaria bravo. Acho que papai a vendeu, André. Um homem veio aqui há uns dias para olhar as porcas. Não sei direito, mas acho que ele ofereceu ao papai um bom dinheiro pela Margarida. Deve ter levado ela com ele… Ao ouvir aquilo André deu um soco no próprio travesseiro e ficou xingando baixinho. Que foi, André? Tem outras porquinhas naquele celeiro, e em outros também…, eu disse, confusa. Cala a boca, sua tonta. Você não sabe de nada!, ele sussurrou bravo. Você sabe se a Lola é mansinha?, ele me perguntou depois de pouco tempo. Acho que não. Pelo menos no dia em que papai estava no celeiro com o fazendeiro que te falei, ele tava dizendo que a Margarida era a única porca calminha que ele tinha. André virou para o lado e foi dormir. Por alguma razão, parecia extremamente insatisfeito com o que acabara de ouvir.2- Os três amigos, a corda e o celeiroNa tarde seguinte, usando um jeans desbotado e justinho, tênis confortável e uma blusinha de alcinha, eu estava sentadinha na varanda, quase pegando no sono. Foi quando vi André saindo do nosso porão, cuja entrada era na lateral da casa, com uma corda comprida e grossa nas mãos. Ele parecia ainda mau humorado e caminhava apressado na direção de dois rapazinhos que o esperavam ao longe: um deles logo reconheci, pela altura exagerada e forma arredondada: era Rodrigo, chamado pelos amigos de Merenda. Ele era filho do nosso capataz e tinha herdado o temperamento do pai: sisudo, de poucas amizades e parecia sempre disposto a bater nos outros. Quem estava ao lado de Merenda me parecia Negrinho, que era um pouco mais novo que André e Merenda, filho de um dos empregados de papai e cuja família morava em um casebre perto das nossas terras. Algo me dizia que aqueles três não iam fazer boa coisa com aquela corda, e esse sentimento, aliado à minha curiosidade, me fizeram segui-los de longe, por entre as árvores. À medida que os seguia, vi que tanto Negrinho quanto Merenda examinavam a corda e diziam que esta tinha tamanho e resistência suficientes. A minha curiosidade só aumentava, e continuei a segui-los enquanto saíam dentre as árvores e se dirigiam para o celeiro, onde antes ficava Margarida.Ao ver os três amigos examinando a corda e se dirigindo ao celeiro, temi que fossem, por pura maldade, enforcar um dos pobres porquinhos dali. Prometi a mim mesma que, se fosse isso, eu os impediria, porque uma coisa era matar porquinhos para nos alimentar, outra coisa era fazer isso por pura maldade.Escondida na entrada do enorme celeiro, bem iluminado naquela tarde quente, vi os rapazes caminhando em direção à pocilga que papai havia montado. Dali, não conseguia ouvir o que diziam, mas Merenda apontava ora para um, ora para outro porco, e os três discutiam entre si. O meu coração bateu mais aceleradamente quando Negrinho entrou no chiqueiro, amarrou a corda em volta do pescoço de uma porca enorme e de pele bem branca, e começou a puxá-la para fora da pocilga. A porca se debatia e algumas vezes avançava contra Negrinho, assustando a todos, mas com dificuldade ele conseguiu tirá-la dali. André logo fechou a porteira do chiqueiro, Merenda e Negrinho tentavam segurar a porca amarrada, que não só lhes dava muito trabalho como também agitava os demais suínos, que grunhiam sem parar. Os três uniram forças e finalmente seguraram a porca, amarrando a corda, que estava ao redor do seu pescoço, na cerca do chiqueiro, pelo lado de fora, de modo que o bichinho não se afastasse deles. Exaustos, vi os três se sentando no chão, arfando, e em pouco tempo a porca havia parado de grunhir e os seus companheiros, ainda presos no chiqueiro, já tinham se esquecido da coleguinha recém-retirada da sua companhia e estavam menos agitados.3- Bye-bye, porquinha…Bisbilhotando da porta do celeiro, me preparava para invadir o lugar e impedir quaisquer maldades que os rapazinhos fossem fazer com a porca, que estava quieta, com a corda amarrando-a à cerca do chiqueiro. Aproveitei que os três estavam sentados no chão se recuperando, distraídos, para furtivamente adentrar o celeiro, me escondendo atrás de algumas sacas empilhadas junto a uma pilastra. Dali ouvi André, o meu irmão, dizendo que iria primeiro, ao que Negrinho tirou do bolso uma revista dobrada e lhe entregou. Assustada, vi como André, ainda sentado no chão, folheava a revista com uma das mãos e, com a outra mão, abaixava a calça até os joelhos, junto com a cueca, e começava a se masturbar olhando a revista. Naquele momento entendi o que faziam com Margarida e o que fariam com aquela outra porca, e queria sair correndo dali, mas se o fizesse, seria vista. Vi quando André, já duro, se levantou, colocou a revista sobre a porca e, posicionado atrás dela, segurando-a firme com as mãos, tentou penetrá-la, enquanto os amigos esperavam a sua vez. A porquinha grunhiu alto e se contorceu, a revista sobre ela caiu no chão, André segurou-a com mais firmeza com ambas as mãos. Fica quieta!, ele gritou, enfiando mais uma vez o pau duro atrás delas, e então… foi um caos: a porca grunhiu alto, se contorceu de tal forma que parecia que arrebentaria a cerca na qual estava amarrada, André caiu no chão e os amigos se levantaram assustados. Os demais porcos se agitaram novamente, grunhindo alto e se chocando contra a cerca, e a situação só piorou quando Merenda e Negrinho tentaram segurar a porca e não conseguiram, sendo jogados para longe. André gritou: Eu disse pra gente escolher uma porca pequena! Eu avisei que a única mansa era a Margarida! Com um repentino puxão, a porca se soltou da corda que a amarrava e correu para fora do celeiro, em meio as árvores. E foi então que os três olharam naquela direção e me viram.4- … e bem-vinda, Ruivinha!Ao me verem, André logo subiu a calça, Negrinho recolheu a revista que caiu no chã
o e Merenda ficou estático. Não conta nada pro papai, por favor…, André pedia. Assustada e confusa, pensei fazer o mesmo que a porquinha e correr dali, mas Merenda deu um tapa nas costas do Negrinho e disse: Pega ela! Antes que eu alcançasse a mata, Negrinho já me agarrava por trás e me arrastava de volta ao celeiro, para perto dos seus dois amigos. Eu me debatia e gritava muito, e quando, ainda segura por trás pelo Negrinho, fui levada para perto do meu irmão e do Merenda, a minha garganta já ardia. Me solta! Tá me machucando! Me solta!!!, eu pedia, mas o André só sabia insistir para que eu não contasse nada para os nossos pais. Quando olhei para a cara gorda, branca e sebosa do Merenda ostentando um sorriso safado, eu sabia que boa coisa não vinha. É claro que ela vai contar pros seus pais, Dré. E aí o seu pai vai te encher o saco, o meu vai me quebrar a cara, e capaz dos pais do Negrinho serem demitidos pelos seus. Mas… se a gente fizer algo com ela… algo pra ela ficar com muita vergonha… aí ela não vai contar nada pra ninguém…, ele disse isso correndo os olhos pelo meu corpo. Negrinho logo entendeu o que o amigo sugeria, porque me encoxou por trás, encostou o nariz na minha nuca e respirou fundo, dizendo no meu ouvido: Hmmmm… cheirosa! Mas André parecia confuso: Como assim, cara? Deixar a menina com vergonha? De que porra cês tão falando? Menina? Não tô vendo menina aqui. Tô vendo uma porquinha bem mais mansa que a que correu., Merenda disse, e emendou: Encosta a cabeça dessa porquinha no chão, Negrinho. Deixa eu mostrar pro Dré do que tô falando! E Negrinho, que me segurava os braços por trás, foi me obrigando a ficar de joelhos, e a partir disso ele forçou a minha cabeça pra baixo, até ela se encostar no chão, dizendo: Tá vendo, Dré? Essa daqui não precisa de corda…O meu coração parecia que ia sair pela boca de tão apavorada que eu estava, e a minha vergonha só aumentava. Com o Negrinho me segurando assim, não conseguia sequer erguer a minha cabeça e olhar para eles, mas ouvia o André pedindo para os dois pararem com aquilo. O Merenda caminhou até atrás de mim e desceu a própria calça. Solta ela, Negrinho! Daqui eu assumo! Não! Não quero! Me solta agora!!!, eu gritei enquanto sentia as mãos magras e ásperas do Negrinho sendo substituídas pelas mãos gordas porém fortes do Merenda, que torcia um dos meus braços para trás e mantinha, com a sua outra mão, a minha cabeça encostada ao chão.Porra, cara! Solta ela! Solta ela!, o André gritava, mas o Merenda respondia: Se não quer ver, vai lá pro fundão do celeiro e espera a gente terminar! Tô fazendo isso pra gente se garantir, porra! Deixa de ser fresco! O Negrinho se ajoelhou ao meu lado, abriu a minha calça e abaixou-a até o meio das minhas coxas, fazendo o mesmo com a calcinha branquinha, sem se importar com os meus pedidos. Merenda torceu mais o meu braço, encostou a boca carnuda na minha orelhinha e disse: Quero ver se cê vai ter coragem de contar isso pra alguém!, e então a cabeçona do pau dele encostou no meu cuzinho apertadinho e começou a forçar. André, agitado, andava de um lado para o outro, enquanto Negrinho olhava tudo de perto e Merenda forçava mais o pau atrás de mim… só que não entrava de jeito nenhum! Caralho! Que porquinha apertada! Não! Para… para com isso! André, me ajuda! André!!!, eu gritava tentando olhar para ele, mas não conseguia. Além da minha garganta estar ardendo, a minha voz saía fraca e rouca.Com o meu rostinho molhado de lágrimas, sentia o corpo enorme do Merenda sobre o meu, ele tentando encaixar, me segurando os cabelos, torcendo o meu braço, forçando, forçando, forçando, forçando… até que finalmente a cabeça do pau dele entrou no meu cuzinho. Ele gemeu de tesão, segurou com mais firmeza os meus cabelos e aplicou nova torção no meu braço, e me disse baixinho: Pronto. Entrou. Agora fica quieta senão quebro o seu braço! Ele parecia falar sério, eu sem forças para gritar e muito mais fraca que ele. Naquele momento passou pela minha cabeça que da mesma forma que convenceram o André a ficar quieto para fazerem aquilo comigo, poderiam muito bem convencê-lo também a me matar depois que tivessem se divertido. Fiquei quieta, com medo, com vergonha, tentando ao máximo conter o choro, e senti o restante da vara grossa do Merenda entrar no meu cuzinho, me abrindo todinha, me fazendo sentir o que estava reservado para a porquinha que fugiu. Esfreguei o meu rosto no chão, gemi de dor. Merenda percebeu que a minha resistência tinha acabado e soltou o meu bracinho que doía demais, levando a mão, agora livre, ao meu bumbum, apertando, enquanto começou a estocar fortemente em mim, fazendo o pau entrar todinho e sair até a metade, repetidas vezes, em um ritmo lento, obrigando o meu buraquinho a se acostumar com aquela grossura de rola.O meu corpo era prensado de encontro ao chão no ritmo das metidas do Merenda, e percebi Negrinho se levantando e dizendo para o André ficar tranquilo, mas o meu irmão mais velho ainda parecia agitado, inconformado. Os meus gemidos de dor eram baixos e roucos, os dedos gordos do Merenda me seguravam os cabelos com firmeza e o meu braço esquerdo, que finalmente estava livre, doía horrores. Podia sentir a rola grossa entrando todinha em mim, a virilha do Merenda se encostava no meu bumbum redondo, branquinho e empinado a cada metida funda, e ele de vez em quando se inclinava sobre mim, beijava e lambia a minha nuca, e sussurrava bobeiras no meu ouvido, enquanto se divertia. Fica quietinha que já tá acabando. Não adianta reclamar que ninguém vai te ouvir daqui. Se você ficar paradinha, vai doer menos., e apesar de ele me chamar de porquinha, quem gemia e suava como um porco enquanto enfiava era ele.5- Sai um gordinho, vem um NegrinhoNão sei quanto tempo Merenda levou até terminar, mas eventualmente os seus gemidos ficaram mais intensos, as suas estocadas, mais fundas e rápidas, a língua dele mergulhou na minha orelhinha, lambuzando-a toda por dentro… e ele me encheu o rabinho com a sua gosma quente e farta. Ainda com a vara grossa dentro de mim, ele deixou o seu corpo enorme cair sobre o meu. Parecia exausto. Afagou os meus cabelos com a mão, beijou a minha bochecha, e se levantou após alguns minutos. Nossa… bem melhor que a Margarida, viu? Hehehe… Quem é o próximo? Você, Dré? Não sei o que o André respondeu, mas quem se aproximou de mim foi o Negrinho. Debruçada no chão, ainda com a calça e a calcinha arriadas, ouvi uma página sendo rasgada e senti uma folha me limpando o cuzinho, sujo do gozo do Merenda. Caralho, Merenda. Que lambuzeira que cê fez aqui… puta que pariu!… … … Pronto. Agora tá limpinha pra brincar de novo. Logo, era o corpo do Negrinho que se deitava sobre o meu, ele já com a calça abaixada, posicionando-se em mim e começando a enfiar também no meu cuzinho. O pau dele não parecia ser tão grosso quanto o do Merenda, mas era mais comprido. À medida que entrava, eu mordia os meus lábios e me retorcia de dor. Tentei pedir novamente para que parassem, mas a voz não saiu e minha garganta parecia estar em chamas. Consegui olhar ao redor. Vi os porcos agora calminhos no chiqueiro, o Merenda erguendo a calça, o André sentado em um canto do celeiro; ele virou o rosto quando os nossos olhares se cruzaram.O corpo magro do Negrinho se movimentava sobre mim com mais agilidade que o do Merenda, e os vaivéns que eu sentia em meu bumbum eram rápidos e incessantes, como se houvesse uma maquininha enfiando e tirando uma cenoura de dentro de mim. Ai… ai… ai… ai…, era o que eu podia dizer, em um fio de voz, enquanto o Negrinho dava pulinhos sobre mim, enterrando tudo e tirando, enterrando e tirando, enterrando e tirando… Até que ele enfiou bem fundo, bem fundo mesmo…. gemeu alto e prolongadamente… e gozou em mim, me entupindo o rabinho com o seu leite quente. Ele se levantou pouco depois, deu uma risada que até hoje não consigo me esquecer, cumprimentou o Merenda, ainda com o seu pau negro, fino e comprido, balançando para fora da calça e deu u
m tapa no ombro do André, que continuava ali sentado. Vai lá, cara! Mete o ferro na irmãzinha pra gente ir embora logo. Pessoal marcou pelada pras quatro lá no campinho, esqueceu? Não vou em campinho porra nenhuma! Vão embora, porra!, ele gritou, levantando-se e aproximando-se de mim. Levanta daí, mana! Vambora!, tentando me levantar pelo braço, mas eu não conseguia porque estava muito dolorida. Simbora então, Merenda. Se o Dré vai ficar com frescura a gente tem que arrumar outro pra completar o time., disse o Negrinho, caminhando para a saída do celeiro. O Merenda se aproximou do André e disse, com o dedo na cara dele: Se você não quis gozar na menina, problema seu. Não vai foder com a gente, filho da puta. Fiz isso porque não tinha mais a Margarida pra gente, e também pra essa ruivinha aprender a não meter o nariz no que não é da conta dela e não contar pra ninguém o que viu. Se você falar demais, a gente vai enrabar é você na próxima!, e foi na direção do Negrinho, os dois se afastando dali.6- Tudo de volta ao normal. Será?Merenda e Negrinho foram embora, André me ajudou a me levantar. Ergui a minha calça e calcinha. A parte da frente da minha blusinha, o meu rosto e minhas mãozinhas branquinhas estavam sujos de terra, o meu cabelo estava desalinhado e eu não conseguia ficar de pé sozinha, sem me apoiar no André, que dizia: Fica calma, tá? Vou olhar nos outros celeiros… deve ter alguma porca mansinha em algum deles… aí os caras esquecem de você. Eu não tinha ânimo nem voz para responder e fomos saindo do celeiro, deixando para trás a corda ainda amarrada na cerca do chiqueiro, a página rasgada da revista do Negrinho caída no chão, suja da porra do Merenda. O caminho de volta levou uma eternidade porque eu andava muito devagar. Se o André me disse algo no caminho, se se desculpou, se justificou o que os amigos fizeram… não sei. Queria apenas chegar em casa, tomar um banho e torcer para que o André encontrasse logo uma porquinha mansinha para os seus amigos brincarem, porque eu não queria passar por aquilo de novo.Nós chegamos em casa quase na hora do lanche da tarde. Sentir o cheirinho gostoso do bolo de fubá que a mamãe preparava na cozinha, no primeiro andar do casarão, e ouvir a voz do papai ao telefone, na sala, quase me fizeram sentir melhor. Entrei no casarão sem que me vissem e fui direto para o meu quarto, pegar outras roupas, e dali fui para o banho mais demorado da minha vida até então. O André ficou na varanda, mas quando saí do banho, com roupa trocada e me sentindo um pouco melhor, ele não estava mais lá. A mamãe disse que ele havia comido um pedaço do bolo e tinha ido jogar bola com os amigos. Eu fui para a cozinha comer bolo também. De lá pude ouvir papai ainda ao telefone. Ele cogitava com alguém do outro lado da linha a possibilidade de criar mais porcos, porque ele nunca imaginou que pudesse ganhar tanto dinheiro por um único suíno quanto ganhou com a Margarida. Mas garanto que se ele soubesse o que a venda da Margarida desencadeou daquele dia em diante, ele preferiria não tê-la vendido.Skype: a.fantasiadoraTwitter: a_fantasiadora

Transa alucinante com a irmã

Me chamo Tiago Gomes, tenho 22 anos, 1.80, 75kg, loiro, de olhos verdes, corpo definido, musculoso, e tenho uma irmã de 26 anos, 1.70, 50Kg, loira, gata e gostosa. A dois meses acabei meu namoro e estava com muito tesão a muito tempo, sempre que via minha irmã demonstrava muito tesão por ela, ontem, chegando da balada estava com muito tesão, quando ouvi um barulho no quarto da minha mana, entrei e percebi que ela estava no banho e havia deixado a porta aberta, fui até lá e percebi que ela estava se masturbando, me aproximei e quando vio aquele corpo perfeito fiquei de pau duro, ela percebeu e sem cerimonia me chamou para tomar um banho com ela, ficou louco, tirei minha roupa rapidamente, e fui ao encontro dela, lambi todo aquele corpo perfeito, chupei com todo vigor sua xana e pedi que ela chupasse meu pau, fomos para o quarto e joguei ela na cama amarrando seus braços e pernas na cama enfiei minha vara de 18cm em sua xana sem dó! e ele gemia como uma gata no cio! Soltei ela e realizei seu desejo de receber uma pica no cú. Meti no cú e fiz várias posições do Kama sutra com ela! Estava quase louco de tesão, quando ela resolveu ir para a sala ver alguns filmes eróticos, vimos vários e lá mesmo nasala repetimnos todas as cenas dos filmes no sofá, por fim fui para a cozinha coloquei ela na mesa, abri bem suas pernas e meti minha vara sem dó!

COMEU MINHA ESPOSA NA CONSTRUÇÃO

ESTE CONTO FOI ENVIADO POR UM MARIDO FELIZ EM SUA ESPOSA TREPAR COM OUTROS.ASSIM VEIO:Sou Carlos de 39 anos , casado com a Silvana de 43 , muito gostosa e fogosa , tinhamos um amigo que sempre frequentou minha casa a exemplo de um amigo anterior que comeu minha esposa , este é o Amâncio de 44 anos , como em um episódio anterior ela demonstrou um certo interesse por ele , eu fiz de conta que não percebi e deixei a coisa andar , mas em um dado momento ela me disse que ele jogava umas indiretas nela eu já estava louco de tesão pra ele comer ela , então liberei ela para cair nas lábias dele , ela começou a dar mole pra ele , ele viciou em vir em casa mas ela se amarrando e eu doido pra ela dar pra ele , foi então que eles dois combinaram , em uma noite ela ir até um certo lugar para encontrar ele , bem ela me pediu para levar ela eu fui de carro e levei ela até o ponto marcado , fiquei dentro do carro um pouco afastado , logo ele encostou o carro dele e colocou ela dentro e saiu , ela contou que ele a levou em uma construção em que um amigo dele trabalha de vigia , lá tem um quartinho onde tem uma cama , ela disse que quando chegou o amigo forneceu as chaves do quarto e eles entraram pra dentro , disse que o cara agarrou ela e beijava a boca dela como louco , ela estava de vestido e fiozinho enterrado no cuzinho , ele ergueu o vestido e arrancou com muito tesão , tirou o sutien dela deixou ela de salto e fio dental , chupava os peitos e gemia como um cachorro , sem tirar a calcinha só puxou de lado e lambeu toda buceta dela , virou ela de costa e lambeu a bunda , passou a linguá no cu dela ela ja louca de tesão , o safado chupou o grelo , ele ficou de pé e tirou a roupa toda e apareceu aquele pau de uns 16 cm , grosso demais ela grudou e colocou na boca um pau com a cabeça fina mas o corpo grosso demais , ela mamava o pau e as duas bolas , mas percebeu que por um buraco na porta o amigo observava a cena mas ela fez de conta que nem viu , foi ai que ele cansado de ser mamado segurou ela e a colocou de 4 enfiando devagar a vara na buceta dela , ela gemia como uma cadela ele puxava os cabelos dela , batia na bunda e fudendo , ela disse que ouvia o chacoalho da punheta do amigo lá fora , de 4 para pedir pra ela sentar no pau , ela obediente disse que sentou , ele xingava ela de vadia , vagabunda , cachorra , égua , putinha e outros ,ela cavalgou que não suportou o tesão e gritou vou gozar , ele gritou goza na minha vara cadela , ela gemeu gozando ele também gozou na buceta dela , o amigo gemendo lá fora gozou na punheta.Eles ficaram 5 horas juntos ele gozou varias vezes nela , mas ela também gozou muito , depois ela me ligou e eu busquei ela , este também comeu ela por um ano.Hj quem come ela é o patrão já faz 7 7 anos, conto esta depois.

Nunca tive nada com homem até que conheci aquele negro

Meu corpo todo tremia, era um misto de medo e tesão que eu nunca tivera antes: na quina da cama, de quatro e completamente nu, sentindo o frio do ar condicionado ligado no máximo, eu me arrepiava com os carinhos da mão grande que iam da minha nuca descendo pelas costas até chegar no bumbum, repentinamente interrompidos por uma palmada estalando na pele branca das nádegas, seguida da ordem “empina essa bunda, porra”, dita de forma bem rude e sem rodeios. Por instantes eu me peguei pensando em como tinha chegado até ali.Sempre curti mulher mas comecei já tarde no sexo, por causa de uma família muito repressora e também por necessidade de trabalhar e estudar muito logo desde cedo. Mas depois que comecei, já com vinte e poucos anos, me esbaldei saindo com muitas garotas e deitando e rolando no sexo fácil de quem já tinha o próprio carro e um salário razoável.Foi só lá depois de 30 anos que comecei a ter curiosidade sobre sexo entre homens. Na minha infância nunca aconteceu nada nessa área, tipo abusos ou coisas do gênero. Claro que houve uma ou outra cantada na adolescência, como acontece com quase todo mundo. Morando na região metropolitana do Rio de Janeiro e trabalhando ainda novo no centro da cidade, volta e meia aparecia um cara mais velho puxando papo ou se encostando no ônibus ou na barca, mas nunca passou disso nem me atraí por essa parada. Eu era muito magro quando jovem, mas sempre tive quadril largo, e essa forma meio tanajura devia atiçar os caras, embora eu nunca tenha tido qualquer jeito efeminado.Foi lá pelos trinta e poucos anos, portanto já empregado como advogado, namorada firme e vida tranquila que comecei a fuçar na internet e entrar em chat de homens por pura curiosidade. Com o tempo, lendo as conversas e o assédio próprio desse ambiente virtual, comecei a ter coragem de conhecer caras pessoalmente, se me sentisse seguro, em algum lugar público e sem me expor. Só que ninguém me interessava muito pessoalmente, e eu nem sabia dizer exatamente por que. Simplesmente não dava prosseguimento.Foi depois de um bom tempo tentando e desistindo que acabei conhecendo um cara que nem tinha o perfil que eu procurava. Ele era negro, mais jovem que eu, 25 anos, estudante bolsista de faculdade onde eu residia, morador de subúrbio, que puxou assunto no chat e após muito insistir acabei me deliciando com o papo dele e levei um bom tempo conversando. Quando ele me convidou a conhecê-lo eu resisti um pouco mas depois concordei, mesmo com aquele frio na barriga característico de quem sabe que tá fazendo bobagem. Afinal, eu tinha namorada, e tinha um cara querendo me encontrar, e ele era mais novo mas já experiente, e segundo se definiu, sempre ativo, principalmente com caras brancos heteros. Ou seja, estava claro o que ele gostava, embora não tivesse sido explícito com relação a mim durante a conversa pelo chat. Mas como me convidou pra um café numa cafeteria próxima, com pouco movimento naquele horário, acabei topando porque estava cheio de curiosidade.Eu não esperava um cara bonito, pois ele já tinha me avisado que não era. Na verdade o achei bem feinho de rosto. Nem gordo nem magro, nem alto nem baixo, nada que chamasse a atenção a não ser a pele bem negra e os dentes bem brancos na boca grande. Mas o jeito dele me impressionou bastante. Tal qual na conversa pelo chat, ele falava bem, e apesar de estar vestido de um jeito simples, me passava uma impressão boa, de tranquilidade, bem masculino, aquele tipo de homem que dá segurança mesmo. Ele me recebeu com um firme aperto de mão, e já tomou a iniciativa de pedir nossas bebidas. Fui desestressando à medida que conversávamos como dois conhecidos num final de tarde, nada que pudesse indicar qualquer conotação sexual. Era bem falante ele e depois de algum tempo começou a me contar da vida mais íntima dele. Tinha namorada também, mas segundo ele já saía com caras de vez em quando desde novinho, por volta dos doze anos de idade, quando um amiguinho de colégio teria ficado tão fascinado em vê-lo nu, no vestiário após uma aula de educação física, que ele sem pensar muito segurou no pescoço desse coleguinha e o pressionou pra baixo, fazendo-o se ajoelhar e ficar diante do pintinho negro. O outro garoto ainda hesitou por um instante mas logo já estava pegando na coisa e depois botando a boquinha ali, definindo dali em diante o papel do rapazinho em servir por todo o colegial o garoto preto, que mesmo assim não se furtou a dominar outros coleguinhas, todos branquinhos bem criados de classe média, naquele colégio em que ele só podia estudar porque o pai era zelador.Ali na minha frente, contando essas coisas com tanta naturalidade, admito que ele me deixou atordoado, quase envergonhado de não ter nem metade daquela masculinidade, e cheio de desejo que eu nem sabia explicar. Ele com certeza percebeu, porque deu um sorrisinho e me perguntou se eu estava de carro, enquanto pedia a conta pra garçonete.A mocinha trouxe a nota e virou-se pra atender outra mesa, enquanto ele olhava despudoradamente para o seu traseiro. Eu estava impressionado com esse jeito quase rústico de se comportar, ainda mais porque apesar de tudo ele era um cara bem educado, e essa contradição me fascinou. Quando pegou o papel e não me deixou pagar, dizendo que naquele primeiro encontro – foi esse mesmo o termo que usou – a conta era dele, eu senti que estava praticamente a caminho do abatedouro, e o pior é que me senti extremamente valorizado com a situação, atraente, sei lá. Pedi licença para ir ao banheiro e mal conseguia urinar, meu pênis estava tenso, um pouco enrijecido. Ouvi a porta abrir, e alguém se postou no mictório ao meu lado esquerdo. “E aí?”, ele falou com a voz grave, enquanto abria a própria calça e começou a mijar imediatamente. O som do jato forte, contínuo, batendo na porcelana, enquanto ele olhava pra baixo, foi como um chamado irresistível. De um jeito tímido, meio disfarçado, virei de leve o rosto pra poder ver: o membro preto e roliço, encurvado como se a cabeça pesada o encurvasse pra baixo, esquichava a urina que parecia não acabar nunca. Fiquei olhando admirado até que finalmente saíram os últimos esguichos e o negro, com um papel toalha que já tinha na outra mão, secou a ponta da cabeça com cuidado. Só então ele virou o rosto pra mim, olhando nos meus olhos, e em seguida a mãozona que antes segurava o pênis pousou no meu pescoço por detrás, e os dedos me pressionaram devagar mas bem firme pra baixo, indicando bem claramente o que ele queria que eu fizesse. Ele deve ter visto minha cara de espanto em direção à porta e me tranquilizou “Se alguém chegar você levanta, dá tempo. Abaixa!”, e eu nem ousei contestar, ajoelhei enquanto guardava meu próprio pinto. O membro dele agora ali, na minha frente, parecia ainda maior, imponente, e tinha o cheiro inconfundível de pênis lavado pela manhã mas já levemente suado ao longo do dia. Naquele momento eu me senti completamente bagunçado por dentro, parecia que a repressão moral de toda minha vida estava ali brigando com as forças que tinha contra o desejo que aquele homem me provocava, eu resistia ferozmente a encostar nele. O negão, por sua vez, poderia simplesmente ter empurrado o seu membro na minha boca que com certeza minha resistência iria por água abaixo. Só que isso não lhe bastava. “Chupa“, ele disse, e ante a hesitação do meu conflito interno, senti um pequeno tapa no rosto, me pegando de surpresa e me deixando ainda mais confuso com tudo de novo que estava acontecendo. Minha inércia não ficou impune. A mão grande recuou aberta e, mesmo diante do meu olhar de súplica, voltou rápida, forte, estalando na minha cara que ardeu na mesma hora, e aí percebi claramente que eu estava assustado, com medo, e vencido de um jeito completo. “Chupa, porra!”. Senti meu piruzinho crescer imediatamente, como se o desejo estivesse aflorando bem bruto, liberado de qualquer amarra de consciência. Fechei os olhos e do jeito mais carinhoso que pude envolvi a cabeça daquela piroca com os lábio
s, tentando agradar igual eu mesmo tinha sido agradado tantas vezes por boqueteiras que conheci na vida. O crioulo – sim, foi mesmo essa palavra que me veio à cabeça na hora, parecia que meu preconceito se rendia à exuberância daquele macho – soltou um som tão grave, um grunhido mesmo, que parecia não vir somente do prazer do toque macio da boca mas também da sensação de ter me dobrado, me dominado, rompido minhas barreiras todas.Voltei a ouvir esse quase rugido dali a uma hora e mais alguns tapas depois, de quatro na cama, quando aquele garanhão finalmente fez seu piruzão gozar lá dentro de mim, enquanto eu suportava o sacrifício de lhe satisfazer. Eu já tinha gozado, logo que fui penetrado, com muita paciência e surpreendente carinho, mas sabia que não poderia fugir enquanto o macho também não chegasse ao fim. Naquele momento lembrei de novo do garoto branco que aquele negro tinha iniciado no colégio. Estava também destinado a agradá-lo enquanto ele quisesse.

O ESTURPO MERECIDO DA EX-NAMORADA (Completo)

Meu nome é Bruno, e vou contar agora o que me aconteceu no fim do mes de maio de 2004. Namorei Camila durante 1 ano e 2 meses, e tinhamos uma vida sexual normal e dentro dos padroes da sociedade, sempre tive um enorme tesao por ela, tambem pudera, ela e uma super morena de olhos verdes, aproximadamente 1,65 m, de seios medios, e bundas e pernas maravilhosas, e uma mulher de 22 anos, que realmente chama muita atencao… pois bem terminamos nosso namoro no inicio de 2004, mas mesmo assim ainda de vez em quando ficavamos juntos para relembrar, mas com o tempo Camila tornou-se uma pessoa insuportavel, e adorava me humilhar, passava sempre com homens na minha frente, fazia questao de beija-los e deixava com que eles sempre abusacem dela quando eu estava no mesmo ambiente, cada dia que passava me tratava com mais desprezo, e eu resolvi me vingar… esperei longos meses de humilhacao para poder botar meu plano em acao, era um final de semana em que os pais e as duas irmas de camila haviam viajado, e ela como tinha prova de um concurso no domingo pela manha ficou em casa. Um dos meus melhores amigos mora no mesmo predio de Camila, entao pra entrar foi muito facil, fui pra casa dele eu mais 2 outros amigos, que entraram escondidos em meu carro, chegamos na casa dele aproximadamente umas 7 horas da noite de sabado, e bebemos muito para poder ter coragem, quando foi la pra 11:30 descemos ate o andar de Camila, os meus 3 amigos que vou chamar de pedro, daniel e carlos, ficaram escondidos, daniel, na lixeira, carlos na escada e pedro que morava no predio dela veio comigo tocar a campainha. Tocamos umas 4 vezes e nada, pensamos em ir embora quando ouvimos passos e sentimos alguem mexer na porta, era Camila, que ja estava dormindo, por isso havia demorado. Quando ela abriu a porta, eu empurrei ela pra dentro da casa, e em seguida pedro meteu a mao na boca para que ela nao gritasse, os outros dois entraram rapidamente e fecharam a porta… Camila estava com um pijaminha maravilhos, uma blusinha baby look de seda fininha de alcinhas, e um shortinho muito curtinho tambem de seda, estava um espetaculo. Colocamos ela deitada na mesa da cozinha e eu disse que ela iria aprender a se relacionar direito com os outros depois daquela noite.Amarramos a mao dela para cima e comecamos vagarozamente a abusar daquele aviao, passando a mao e beijando ela por sobre a roupa. Camila estava deitada em cima da mesa, com as maos amarradas para cima, colocamos um pano em sua boca para que ela nao gritasse, Camila esperneava muito, mas era em vao, pois haviam muitas maos para segurala. Pedro pegou uma faca e colocou no pescoco de Camila, avisando que se ela nao colaborasse seria pior. Em seguida pegamos uma camera digital que tinhamos levado e comecamos a fotografar tudo, menos nossas caras e logico. Lentamente pedro rasgou as alcinhas da blusinha de Camila, deixando aqueles lindos seios desnudos, comecamos todos a beijala, beijavamos seus pescoco, sua barriga, suas pernas e principalmente seus seios… mordiamos, chupavamos todo o corpo de Camila, colocamos os paus para fora e comecamos a passar o pau nela, era triste ver aqueles lindos olhos verdes cheio de lagrimas, mas ela estava tendo o que merecia. Levantamos ela, tiramos o seu shortinho, e sua calcinha e a levamos para sala. Pedro sentou no sofa e com a faca ainda na mao ordenou Camila e pagasse um boquete, tirou o pano da sua boca e ela mesmo contrariada comecou a chupar o pau dele, como estavamos com a faca nao era mais necessario a manter amarrada, entao soltamos as suas maoes, por medida de seguranca daniel tambem pegou uma faca… enquanto Camila chupava a pica de Pedro, Carlos comecou a comer sua buceta , e eu e Daniel sentamos no sofa ao lado de pedro e mandamos ela ficar nos punhetando lentamente, Camila tinha duas facas apontadas contra ela, entao nao tinha outra opcao alem de obedecer e aceitar sua curra. Pedro sentiu que iria gozar, mandou Camila preparar pra engolir, esporrando na garaganta daquela gata, Logo apontou novamente a faca pra ela e mandou ela abocanhar o pau do Daniel, o que Camila fez.Pedro saiu do sofa e ficou deitado no chao chupando os peitos de Camila. Passaram uns 5 minutos e Carlos tambem gozou em Camila, logo Daniel passou pra xota dela, e ela comecou a me chupar.Daniel foi junto com Pedro brincar com os seios dela. Daniel a comia com violencia e dava fortes tapas naquela bunda gostosa, enquanto eu praticamente fodia aquela boquinha que tantas vezes beijei com amor.Falei pro Daniel sair de tras dela e ele veio pro sofa, logo ofereceu seu pau, ja melado pra ela chupar, o que ela fez a contragosto mas fez, eu sai do sofa fui pra traz dela e fiz um sinal com a cabeca que eles logo entenderam, ia pela primeira vez comer o cu dela, em um movimento rapido Daniel segurou a cabeca dela com o pau dentro da boca e Pedro e Carlos seguraram ela com forca, assim ela nao podia gritar e nem se mover eu com o pau ja molhado da saliva dela, enfiei em seu rabo de uma vez e comecei a bonbar com imenso prazer, Camila sentia muita dor e tentava inultimente se desvenciliar da gente. Gozamos quase que juntos em sua boca e sua bunda… largamos ela que caiu no chao cansada. Levantamos ela pelos cabelos e a levamos para o banheiro onde mandamos ela tomar um banho. Enquanto ela se limpava, pensavamos no que mais poderiamos fazer com aquela puta nojenta de classe media alta. Camila, sabendo que seu esturpo estava no inicio tentou nos enrolar e ficou muito tempo tomando banho, mas de repente saiu enrolada na toalha. nos todos estavamos na sala vendo tv e ela foi pro seu qto. Estavamos extasiados com aquela foda e nem precebemos que Camila havia se vestido e de repente ela passou correndo pela sala tentando fugir. Pedro correu atraz dela e trouxe ela de volta pelos cabelosate a sala. Batemos um pouco nela pra ela aprender que naquela noite seria nossa cadela. Já eram umas 2 da madrugada e Camila estava sangrando um pouco pelos tapas que havia levado. Daniel entao levou ela ao banheiro e mandou ela se limpar. Camila voltou pra sala e retornamos a sua curra. Disse a ela que naquela noite nao adiantava ela tentar nada e que ela tinha duas opçoes: ou aceitaria que seria nossa prostituta, era fudida feito uma e saia ilesa, ou relutava e seria fudida da mesma forma e ainda apanharia. Ela se manteve calada e Pedro mostrou as fotos pra ela e ainda disse que se ela tb fosse uma menina má, aquelas fotos seriam espalhadas por todo o bairro. Camila percebeu que realmente nao tinha o que fazer e resolveu aceitar o seu suplicio. Trancamos ela no qto dos pais dela e comecamos a pensar no que poderiamos fazer para dar uma licao naquela gata. Carlos entao deve uma brilhante ideia. Chamamos o Porteiro chefe e o Faxineiro do Predio para subirem e mandamos eles esperarem na sala, cobramos 60 reais de cada um pra comer aquela gata grã-fina, e eles pagaram felizes e contentes. Entramos no qto de Camila e escolhemos uma roupa de puta pra ela, depois entrei no qto dela com a roupa na mao e expliquei pra ela o que ela teria que fazer uma dancinha sensual e tal e no maximo receber umas encoxadas deles e que era so faze-los gozar no esfrega esfrega que estaria liberada. Camila sem muita opção ocncordou com tudo. Voltei pra sala e disse para o pessoal que a festa iria comecar. Nisso surge Camila, com um top branco que mal cobriam seus peitinhos, uma mini saia preta, muito, mas muito curtinha mesmo e com uma bota ate o joelho, estava realmente um aviao. O Porteiro e o Faxineiro tinham pago pra comer ela, mas ela nao sabia, comecaram a dancar com ela humilhavam aquela gata, tavam tapinhas na bunda dela, beijavam o pescoco dela, e ela rebolativa se esfregava neles pra causar logo o gozo da liberdade. Nisso o porteiro nao aguentando mais colocou a pica pra fora e Camila comecou a punheta-lo, o faxineiro atraz, levantou a saia dela e percebeu que ela tava sem calcinnha e comecou a encoxa-la. Camila chorava, mas continuava a bricadeira ate que o Faxineiro tentou penetra-la e como ela nao sabia que isso estava no acordo, empurrou e chingou ele, qdo ela tentou falar alguma coisa corremos pra cima dela e arrastamos ela
pro seu proprio qto. La trancamos a porta. Agora estava ela, vestida de puta, com aquele corpao e mais 6 famintos machos. Peguei a faca apontei pra ela e disse : – Sua Puta, faz todo mundo gozar sem pudor senao vai se machucar bastante. Nisso sentei na cama e dei meu pau pra ela chupar, Camila colocou na boca deixando aquela bunda tesuda pro alto. Pedro segurava os cabelos dela e forçava a Camila literalmente engolir meu pau.O faxineito, não aguentando mais de tesao comecou a comer aquela xoxota gostosa. Segurei meu goso e troquei d elugar com o porteiro, ela começou a chupa-lo. Nesse momento Camila noa reagia mais, e eu via a cena mais bela de minha vida. Camila com o Top e a saia na Barriga, chupando a pica de um paraiba, sendo comida por outro com a bunda pra cima e com as botas no joelho. Comecei a tirar fotos novamente. O faxineiro nao aguentando mais segurar o gozo, trocou de lugar com o porteiro e gozou na cara de camila. O porteiro posicionou seu pau no cuzinho da gata, mas falamod para ele que o pacote so incluia a xoxota. Ele meio a contragosto, terminou seus trabalhos goazando nas costas de Camila. Ela sentou na cama e começou a chorar. os dois paraibas vazaram. Eram 3:15 da madrugada e eu, pedro, carlos e daniel ja estavamos com as pirocas novamente eretas. Mandamos Camila se limpar de novo e qdo ela saiu do banho aviasmos que queriamos uma foda especial, sem forca, pois tinhamos as fotos dela. Ela concordou, fomos pro qto dos pais dela e fizemos sexo por quase toda a noite sempre revezando e chegamos ate a fazer uma Dupla penetração e ela ainda alternava boquetes nos dois que sobravam. Gozamos feito loucos e deixamos aquela gata ali, humulhada pra aprender que nao deve se tratar mal ng. Antes de ir embora jogamos uma foto em cima dela e falamos:Gatinha, pense bem no que vai falar e fazer.. temos vc nas maos!!!! fomos embora felizes e contentes com aquela noite maravilhos.

Puta na Terra do Zôo III

       Olá Pessoal! Como prometi no meu último relato, vou contar como papei 4 operários na obra de ampliação da minha escola e um resumo de outras… Com as visitas regulares que fazia à obra, acabei ficando amiga deles e conhecendo um pouco de cada um. Passei então a planejar como faria para dar para eles. Os meus escolhidos dormiriam na obra, pois eram do interior e só retornavam às suas casas no fim de semana. Um dia reotrnei à escola por volta das 19:00 hs. encontrei-os conversando, tomando chimarrão, os corpos cheirosos a sabonete, indicava que haviam tomando banho, conversei com eles, dizendo que estava ali para pegar uns documentos que havia esquecido, etc… estava de saia, sem calcinha, sem sutiã, blusa bem aberta, me mostrei bastante e entrei na escola para pegar os tais documentos. quando fui embora dei tchau a eles, dizendo que voltaria no outro dia no mesmo horário para fazer uns trabalhos… e assim fiz. No outro dia, quando cheguei, foram mais receptivos ainda, novamente estavam cheirosos, ofereceram chimarrão, aceitei dizendo que gostava de chimarrão, que aliás, gostava de tudo que fosse de chupar, chupei auelas bomba com maestria. Me senti molhadinha, eu sentada na frente de 4 homens loucos para me comer e eu louca para ser comida. Papo vai, papo vem, convidaram-me para ver a obra, subi em escadas improvisadas, o negrão ia na frente segurando minha mão e tendo uma visão completa das minhas tetas, os 3 em baixo viam totalmente minha bunda. Eles diziam que a obra seria assim e assado, etc,…era maravilhoso ver os 4 de cacete duro, pois nessas subidas de escada passaram a mão na minha bunda, encostavam os cacetes duros nela. Depois me levaram para ver onde eles cozinhavam e dormiam, eram beliches rusticos, mas muito limpos, eu disse: este lugar está bom para fazer o que nós todos queremos…fiz algumas recomendações para eles e já fui passando a mão no cacete do negrão, nossa que cacete, depois pegamos a trena para medir, tinha 28×9, o maior cacete que já levei, os outros vieiram por trás esfregando na minha bunda, me abaixei e abocanhei aquela rola preta, batia com ela na minha cara, esfregava nas minhas tetas, chuparam minhas tetas, meu cu e minha buceta ao mesmo tempo, fui a loucura, preparam bem o meu cu para levar aquela tora, fiquei ali mais ou menos umas tres hora levando ferro, fiquei realizada, pois um deles nunca havia ganho um boquete e nem comido um cú, o meu foi o primeiro. Esta cena se repetiu mais umas cinco vezes durante a obra, depois ela acabou e nunca mais os vi.

Curtindo a oportunidade..momentos 3

Uma das coisas mais gostosas da nossa vida quando vivemos um momento e temos a certeza que valeu a pena,e me sentia desta maneira sentado na barraca do nativo negão depois de ter uma bela foda com uma linda morena.O movimento foi caindo e as pessoas foram se virar com o almoço e o nativo veio sentar comigo e me perguntou se gostaria de comer com ele e sorrindo perguntei se ele tinha me dito que queria me comer,e rimos os dois felizes.Voltou a barraca e senti o cheiro de peixes frito e logo ele veio com um prato e juntos fizemos a festa.Ficamos conversando e logo começamos a falar sobre sexo e fui perguntando se ele comia as meninas ou os viados sempre e ele rindo foi dizendo estou a muitos dias sem ter relação e ninguém sobra para este nativo. Na maior cara de pau olhando para ele disse que estava afim de fazer um troca troca e se ele topava.Ele olhando para mim foi dizendo esta de brincadeira comigo pois nunca dei meu cu enão pretendo dar e fui dizendo ninguém ira saber e você podera me comer e matar a sua secura.O nativo foi ficando doido,sem saber o que fazer e o mais gostoso foi a sua saída aonde deixou claro que ele comeria meu cu primeiro e concordei de pronto peguei sua rola com minas mãos e fui acariciando e ele todo desconfiado,fui de boca ajoelhado na sua rola que era descomunal e estava gostoso sentir o desejo do nativo e nu fiquei de 4 a sua espera e ele foi se posicionando e senti ele me untar com manteiga e sua rola foi direcionando e foi pressionando e senti que a cabeça entrou e o nativo todo feliz foi empurrando e me vi todo cheio e foi com tudo me comendo com gosto e ficou me dando prazer um bom tempo,mas me encheu de porra.Fomos nus até o mar e voltando senti ele todo melindrado e fui pedindo para ele chupar minha rola e de cara amarrada foi e logo pegou o jeito e estava gostando de chupar um macho.O coloquei de 4 e enchi seu rego de margarina e fui com minha rola deslisando pelas suas nádegas e ao encontrar seu cu fui pressionando e ele reclamando e a cabeça entrou e ele deu um pulo mas estava seguro e fui enfiando e comecei a comer seu cu virgem,e logo ele estava curtindo uma de viado e sorria dizendo não é tão ruim ,mas ninguém precisa saber que dei meu cu.Esperei um pouco mas peguei o carro e fui direto a casa da minha filha que já estava preocupada comigo.

Minhs alunas depravadas II

Como já disse inicialmente, minha pretensão era unicamente dar aulas de reforço pra as duas meninas, mas ao chegar lá os rumos mudaram de professor me tornei aluno elas eram realmente duas professoras maravilhosas. Bom dando continuidade à história, nós estávamos no quarto da casa de (Kátia) ao entrar como sempre faço observei que a janela era protegida por uma grade que impedia a passagem de qualquer um, mas mesmo assim fiquei, mesmo sabendo que o risco era grande não me preocupei, pois as duas eram muito boas valia a pena correr esse risco. Inicialmente no interior do quarto Kátia disse que queria me amarrar junto a cama confesso ter ficado um pouco preocupado, mas acabei cedendo, então elas me amarram deitado na cama de barriga pra cima e então começou a sessão Shara começou a chupar meu pau enquanto Kátia me beijava todo o corpo, logo Shara abriu as pernas e se colocou sobre o meu rosto para que eu a chupasse também e Kátia sentou no meu pau e começou subir e descer, antes de gozar elas pararam e pediram para me vendar os olhos, ai amigos nesse instante tive muito medo, novamente relutei tentando argumentar de todas as formas, mas foi em vão elas conseguiram me convencer do contrario e me vendaram, depois de estar as escuras elas começaram dando-me um banho de língua e mãos que passeavam por tôo o meu corpo, amigos confesso ter me esquecido quem eu era, qual era o propósito da minha visita, e muito menos que a casa era protegida por grades, aquelas quatro mãos me deixavam louco de tesão, mas depois de um tempo e as duas em silêncio absoluto só um gemido de vez em quando, mas notei que o numero de mãos havia aumentado achei que era uma impressão boba pelo tesão que estava sentido, mas depois notei que realmente um par de mãos a mais tinha sim, então comecei me preocupar, mas sem deixar transparecer solicitei que queria que tirassem-me venda notei então que o silêncio foi ainda maior, mas consentiram e me tiraram a venda, amigos, o susto foi tão grande que o pau amoleceu em tempo recorde, pois ali ao lado da cama estava (Valter nome fictício), o marido de Kátia, ele estava só de cueca um corpo bem definido loiro alto e com um Sorriso sacana nos lábios, confesso ter ficado em pânico, mas não tinha como escapar, pois além da grade nas janelas estava amarrado junto a cama, então Shara veio me falar que ele não se importava e que ele gostava do que estava acontecendo, ele me olhou e me tranqüilizou disse que iria até a sala pegar um drink para que pudéssemos tomar e quebrar aquele mal entendido, mesmo assim fiquei meio receoso, mas não tinha muito o que fazer logo que tomei o drink relaxei e então continuamos, mas para isso impus minha condição eu não queria que ele me tocasse novamente, ele concordou em ficar sentado numa cadeira ao lado da cama e assim ele fez, então continuamos com nossa festinha Kátia então me pediu para come-la ali na frente de Valter, pois ele adora ser corno não me fiz de arrogado coloquei ela de quatro e comecei num vai e vem gostoso e Valter ao lado se acabava masturbando-se notei que Shara foi se ater com ele logo ele se levantou da cadeira e começou a come-la também do mesmo jeito que eu faia com Kátia e elas se beijavam como umas loucas, depois de transarmos bastante fomos pra cozinha fazer um lanche de reposição das energias perdidas, só sai da casa deles depois das 4:00 horas da manhã. Desde então sempre que era solicitado eu estava pronto para as aulas de reforço para minhas aluninhas depravadas e o maridão corno. Próximo conto (A mãe da minha aluninha Brenda)

Inversão no Sul de Minas

Conheci Sandra pela internet. Pele clara, 1,70m, 58 Kg, pés lindíssimos! Trocamos emails por algumas semanas até que depois de conversarmos por telefone resolvemos nos encontrar pessoalmente. Fiquei pasmo! Seu olhar era penetrante, sua personalidade forte, uma mulher e tanto. Do alto de seus 30 anos era exatamente quem eu estava procurando. Desse primeiro encontro ficou a vontade de realizar fantasias, pois conforme tínhamos conversado por semanas, nossos interesses eram coincidentes. Mas esse encontro foi apenas para nos conhecermos, conforme combinamos. Sandra calçava um belo par de sandálias de tiras finas, nem baixa, nem alta, que deixava seus lindos pés 38 bem delineados, esmalte clarinho. Eram pés lindíssimos, perfeitos! Não pude deixar de fazer-lhe um elogio, no que ela agradeceu com um belo sorriso. Nosso encontro terminou com uma interrogação, pois conforme combinamos, era apenas para nos conhecermos, foi em local público, um barzinho e depois nos despedimos cada um com a dúvida se iríamos nos ver novamente. Essa foi uma condição imposta por Sandra. E eu jamais ousaria desobedecê-laPassaram-se duas semanas sem nenhum contato até que meu celular tocou numa segunda-feira logo no começo da noite. Era Sandra. A ordem foi clara, eu teria uma hora para espera-la na esquina indicada por ela, um lugar deserto naquela hora. Cheguei ao local com 10 minutos de antecedência. Foi uma longa espera. Logo um carro parou ao meu lado. Era Sandra. Ela abriu a porta e fez sinal para eu entrar no banco de trás. Mal entrei no carro e ela me disse que eu deveria obedecer todas as suas ordens, caso contrário não a veria mais. Seu carro tinha vidros escuros e ela me disse para deitar no banco. Obedeci a sua ordem. Da forma como eu estava não conseguia ver para onde estava me levando.Foram uns 20 minutos sem nenhuma palavra, até que o carro parou e ouvi um barulho de portão de garagem se abrindo. Mal o carro parou e o portão se fechou, Sandra ordenou que eu saísse do carro. Entramos e fomos direto para um quarto. Ela estava calçando um par de sandálias de tiras finas, só que bem alta. Sandra mandou me ajoelhar a seus pés e lamber a sola da sandália. Fiz como ela mandou, já louco de tesão. Lambi a sola até que ela mandou que eu retirasse suas sandálias e lambesse seus pés. Fiz como ela mandou. Meu tesão era enorme! Não acreditava que aquilo estivesse acontecendo comigo!Lambi seus pés, seus dedinhos, a sola, o calcanhar até que ela me atirou uma calcinha minúscula e disse para eu me despir, vestir a calcinha, mas só depois que ela saísse do quarto e que ficasse de quatro no chão com a cabeça voltada para o lado oposto ao da porta. Ela me deu um pedaço de tecido preto e mandou que eu amarrasse na cabeça de forma que não visse nada. Fiz como ela mandou, mas a espera foi longa, uns 20 minutos, até que ouvi um estalo e senti uma dor deliciosa na minha bunda. Sandra aplicava golpes lentos e descompassados na minha bunda. Só após um tempo percebi se tratar de uma sandália de borracha. Sua mão era pesada, firme. Os golpes eram dados de forma que era impossível prever quando seria dado o próximo. Meu pau estava duro que doía. Sandra me chingava de tudo quanto era palavrão, mas de forma doce e sacana, sem gritos. Sem escândalo. Não consegui me segurar e acabei gozando na calcinha. Após umas 40 chineladas ela parou. De súbito arrancou a calcinha e vendo que eu havia gozado me disse que iria me castigar por isso. Senti uma sensação estranha, pois apesar de ter gozado, com um pouco de dor, ainda sentia um prazer estranho, delicioso.Sandra cravou suas unhas na minha bunda, me arranhando todo. Minha bunda estava dolorida. Sandra aplicou algo gelado no meu cu e logo em seguida começou a forçar a entrada com um objeto que depois fui saber era um vibrador. Ela colocava e tirava. Meu pau ficou duro novamente. Após uns longos minutos assim ela arrancou a venda e me puxou pelos cabelos, levando minha boca até sua xoxota depilada, mandou que eu a chupasse. Lambi sua xana e seu grelo deliciosamente até que em pouco tempo ela emitiu um urro seco. Meu pau ainda estava duro. Ela mandou que eu me deitasse no chão de costas e passou a me massagear com o pés. Passava seus lindos pés por meu corpo todo, até que passou a massagear meu pau e meus testículos. Meu pau estava duríssimo. Ela então me disse que eu iria ser castigado por ter gozado sem sua permissão. Sem mais nenhuma palavra, ela apertou meu saco com seu pé. Urrei de dor! Uma dor indescritível e ao mesmo tempo deliciosa!Tudo terminado, Sandra mandou me vestir e em seguida me levou até a garagem da sua casa, que até hoje não sei onde fica, me mandando entrar no carro no banco de trás e me abaixando. Ela então me levou até o mesmo local onde havia me pegado e me mandou descer. Nunca mais a vi, nem consegui nenhum contato, quer por email, quer por telefone.Tenho 42 anos, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,80m, 80 kg formação superior, solteiro e sem filhos, bem apessoado. Procuro mulheres do Sul de Minas, região de Varginha, que curtam inversão, spanking leve, podolatria e que queiram alguém para amizade ou quem sabe realizar fantasias com grande possibilidade de relacionamento sério. Mulheres switcher, ou seja que goste de dominar e ser dominada também serão bem vindas.

a equipe de basket femenina

era sabado fomos ver um jogo de basquete ball femenino dabalnearios faculdade eu estava excitado e o amos meu amigo garantiu-me que depois do jogo podiamos espiar quelas belezas eu como não me amarrava em jogos topei logo na hora e na altura com 21 anos de idade ainda romance pouco experiente em casos de relacoes ou transas la no jogo chegamos um pouco tarde i tivemos de sentar la bem atras e depois de alguns minutos mais o jogo tinha terminado eu não parava de olhar pra aquelas gatas a certa altura qndo dei por mim estava so e logo vi lucas me chamando proximo de um corredor entramos por um corredor ele dizia que tinhaqmos de nos apressar porque se não a festa seriaq menor ou poderia estars la alguem e quew o amigodele ia deixar um dos portoes que da acesso aos aberto para nos para que nos possamos nos saciarmos chegamos no local e tinhamos de subir num pilar e so assim foi possivel ver aquela cenan que nunca mais esquerei todas nuas e saborosas aquilo era um campo de lebianismo de repente ouvimos uma voz que gritou meninas estamos a ser espiadas saltamos afin de tentar escapar dali mas foi inutil a porta abriu a de la saiu uma das meninas que por sinal era a mais safada e disse seus cabroes em vez de    espiarem porque não entram e sejam mais util e fazem algo melhor eu fiquei quieto e perplexo meu amigo puxou me sem dar me tempo de desistir e ela seguiu atrs e dissew meninas teomos aqui dois caralho todas ela saltaram em nos como famintas e a maioria eram minha colegas da faculdade e elas diziam poxas ate vc claudio a gente pensava que tu era um moco correcto gente afinal tb es mesmo umfilho da puta de um safado tiraram toda roupa do nosso corpo me jogaram no banco e já fui asaltado com bucetas e seios em minha boca punhetaram me tudo foi assim fodemos nos lambemos punhetamos gozamos tanto no cu como na buceta fudi fudemos ate excederem o horio ate que o porteiro veio cver se tudo tava indo bem elas falaram q tava tudo legal q tavam soi reunidas por algum planoe ficamos ali por mais alguns minutos e saimos todos cansados de currar e promtemos foder uma de cada vez porque seria muito melhor e assim mas podiam contar como são os seus sonhos sexuais todos topamos continua no proximo conto

Peguei o namorado da filha FODENDO com cunhada, acabei FODENDO com Ele

– BalzaquianaOlá, me chamo Geane, na época deste fato eu era casada com um médico, casei com 18 anos, e nessa época já tínhamos três filhas, eu estava com meus 39 anos, moramos em uma casa de frente para o arroio, e eu havia herdado uma propriedade rural a uns 150 km de onde morávamos, sempre, desde novinha me achavam bonita, e eu sabendo disso explorava meus atributos seios médios, bunda bem feitinha, meu cabelo na época era Chanel, me vestia sempre de modo bem provocativo, meu marido gostava, tenho 1.70 e naquela época uns 63 ou 64 kg, mas confesso que casei virgem, claro que eu havia batido algumas punhetas para namorados e eles me chupado os seios e tocado na minha xaninha.As meninas já estavam namorando, a mais velha Andria, já havia sido noiva com 18 anos, e para sorte dela não fez a besteira que eu fiz, e acabou o noivado, e agora namorava o filho de amigos de longa data, amigos que vinham da geração do meu pai, e que na verdade não tínhamos contato diário, a não ser em algumas festas e eventos, inclusive o Zé Neto havia sido namorado de uma prima irmã do ex-noivo dela, a filha do meio Janice também estava namorado o filho de um também casal de amigos, o Fabri, ambos os guris faziam veterinária, Andria fazia Direito e Janice agronomia. AS meninas eram bem bonitas, Andria a mais vistosa, seios fartos, bunda arrebitada, morena, sempre bronzeada, adoradora do sol e sardinhas no rosto w 1,68/55 kg, já a outra morena também, mas baixinha, 1,60; 55 kg, mais cheinha também, com seios pequenos e bunda maior, eu sabia que as duas não eram flores que se cheirassem, ambas eram bem espertas e safadinhas.O Fato é que por sermos quatro mulheres e um homem, em casa sempre andávamos nus ou praticamente nus, sem traumas ou problemas, até que elas começaram a namorar, aí precisávamos nos cuidar, pq seguido os namorados estavam lá em casa, jantar era quase todo dia, e as domingos era pensão completa, café, almoço e janta.Pela manhã todas tinham aula, meu marido trabalhava todo dia, e eu fazia alguns trabalhos em uma empresa pela manhã e trabalhava em casa para a mesa pela parte da tarde, tínhamos uma funcionária em meio turno e um caseiro três vezes por semana para cuidar do pátio e jardins. foi em um dia que fui liberada mais cedo do trabalho, e iria aproveitar para fazer o almoço mais cedo e montar um projeto e fazer umas traduções, e quando chego em casa para minha surpresa esta o carro do Zé Neto, ele assim como Fabri e Janice estudam no Campus, lembro que pensei que ele deveria ter saído mais cedo e passou na faculdade de direito e havia dado uma carona para Andria. Cheguei abri a porta, e na parte térrea de casa não estavam (salas, cozinha, lavanderia, lavabo, comedor – copa, despensa), então subi a escada (um mezanino com uma sala de TV e salamandra, nossa suíte, os quartos das filhas e um escritório) e logo ouvi uns gemidos, já imaginei que Andria e Zé estavam transando, isso que elas sabiam que não era para transar em casa, era um acerto, mas para minha surpresa os sons vinham do quarto de Janice, a porta estava entre aberta e a cena que vejo é o Zé de pé calças arriadas até os joelhos e Janice chupando sua piça, nossa me impressionei não com o tamanho, deveria ser um pouco maior que do meu marido, mas com a grossura, e ela agachada com o vestido na cintura chupando com maestria aquele bruto, e ele gemia gostoso, confesso que me deu tesão, eu não conseguia me mexer de onde estava, mas precisava sair dali, e foi quando o Zé Neto me olhou, fixou bem o olhar em mim, e para minha surpresa não falou nada, apenas tirou o cabelo da minha filha da frente para que eu pudesse ver ela lamber e abocanhar com vontade aquele belo exemplar de piça, quando me olhou foi como eu tivesse levado um choque, e minha xaninha inundou, molhou minha calcinha, e o safado agora forçava o caralho na boca da minha filha, eu não sabia o que pensar, minha filha do meio Janine, chupando seu cunhado com vontade, e logo ele pediu que ela tirasse sua calça, ficou nu da cintura para baixo, tirou sua camisa, ela se levantou, ele disse que queria ela peladinha, e na hora ela tirou o vestido, ele deitou na cama e ela montou, vi que esfregou a pica entra os lábios vaginais gemendo muito, e dizendo que fosse com calma, que o pau do namorado era menor, bem menor que o dele, e ela ficou agachada em cima dele, eu via aquele pau duro, grande, grosso e ereto apontando para a xaninha da minha filha, e logo ela deixou a cabeça entrar, gemia muito minha filha e logo aquela jeba estava atolada na buceta, tirei minha calcinha, levantei meu vestido, ela estava de costas para onde eu estava, e acabei colocando a mão dentro da xaninha e me tocava enquanto assistia minha filha engolir aquela espada, ele também não conseguia me enxergar, ou eu pensava que não, ela gemia e falava que o caralho dele era gostoso, que não iria poder dar para o Fabri naquele dia, pois ele notaria que ela havia fudido, mas não saia de cima do caralho, até que ela gemeu e gemeu alto e se acabou, vi que teve um orgasmo, e saiu de cima dele ficando de 4 na cama e voltando a chupar, minha filhinha pedia porra na boca, nossa que guria gulosa, e punhetou ele até que jatos de porra sujaram sua cara, o cabelo e ela abocanhou a cabeça da pica e mamou gostoso, eu resolvi sair dali antes que me vissem, desci em silêncio e no lavabo me masturbei gostoso, me imaginei sendo fodida por ele, aquela pica entrando dentro de mim. Esperei uns 15 minutos, saí pela porta da cozinha e entrei novamente pela porta de frente, batendo a porta para que vissem que alguém havia chegado, subi ele estava sentado na sala de TV, sorriu marotamente para mim, perguntei se Andria estava, e ele com um olhar sacana me disse que havia dado uma carona para Janice e que ela estava no banho, se levantou para me cumprimentar, eu senti nele o cheiro de sexo recém-feito, ainda mais quando se aproximou para me beijar a face, e ele tira do bolso a minha calcinha, e com a maior cara dura diz que achou no corredor quando eles chegaram, eu me faço de boba e digo que deve ser da namorada dele, então me diz que vai guardar e entregar para a dona, tremi, o sem vergonha sabia que era minha, perguntei se almoçaria conosco, se eu o convidasse claro que sim. Desci para preparar o almoço e logo eles desceram, Janice com a maior cara de santa, me falou que o meu marido havia ligado avisando que não viria almoçar pq tinha que realizar uma cirurgia de emergência e que ela iria buscar a Andria e a filha pequena na faculdade e colégio, e que o Zé Neto me faria cia, eu trêmula disse que claro, que claro que sim, ele fez um chimarrão, era a desculpa para ficar na cozinha comigo, e logo que ela saiu, quando ouvimos o barulho do motor do carro, o guri me agarrou por trás, eu pedi que parasse, que ele era namorado da minha filha, que eu era casada e bem casada, mas me encoxando e beijando meus pescoço foi me agarrando mais e mais, eu senti o pau dele na minha bunda, e logo o safado meteu a mão por baixo do meu curto vestido e apalpou minha xana,- Tu tá toda molhada, louca de tesão;- PARA, ME DEIXA ALGUÉM PODE CHEGAR;e o safado dedilhava com maestria minha xana, logo ele achou meu grelinho e o massageou, eu estava trêmula, com as pernas bambas, ele levantou meu vestido desnudou minha bunda, e abriu o zíper da sua calça, eu disse que NÃO, que era fiel ao meu marido, mas ele disse que iria me provar, queria saber se eu era tão puta quanto minhas duas filhas mais velhas, eu louca de tesão cai na bobagem de dizer que se ele desejasse eu o chuparia, desde que me devolvesse a calcinha, eu que estava encostada na pia da cozinha me virei, e fiquei de joelhos na frente dele, me venci pelo tesão, abri a calça, puxei o caralho para fora e lambi todo aquele pauzão, chupei das bolas até a cabeça e engoli, engoli o que pude de piça e depois mamei gostoso, ele me chamava de vadia, que era puta igual as filhas, eu estava enlouquecida, chupava e sentia meus sumos escorreram pelas minhas coxas, e continuava chupando com vontade, até que ele disse que eu parasse
que ele iria meter em mim, eu queria, agora eu precisava daquela pica, me levantei, fiquei de costas para ele apoiada na bancada da pia e disse que era a chance dele me provar, não se fez de rogado, passou a piça no meu reguinho, se maravilhou com meu cú rosadinho, e socou sem dó o pauzão em mim, gritei alto, pedi calma, mas começou a bombear para dentro da mim e com a mão esquerda me achou o grelinho e o massageou, disse que eu era apertada para uma “coroa” com três filhas, e que meu marido não deveria me usar tanto, que eu era tão ou mais puta que minhas filhas, e eu que realmente estava sem piça a um bom tempo comecei a me acabar, falei, avisei que iria gozar e o safado tirou a mão do meu grelo, da minha buceta todo melado e introduziu no meu cú, pedi que ai não, que nunca havia dado o cú, ele tirou p pau da minha buceta, forçou as preguinhas do meu rabo, mas me desesperei, tive medo de tomar no cú, e pedi que deixasse para outro dia, com calma para foder meu cú, meteu de novo na buceta e foi quando me lembrei que aquela pica estava a pouco dentro da minha filha, e o pensamento em excitou mais e mais, e aquela pica bombeando para dentro de mim, até que senti o pau inchar dentro de mim, ele avisou que iria gozar, falei que gozasse fora, mas falou que se não poderia meter no meu cú que iria, então se acabar dentro e antes que eu esboçasse alguma reação senti porra lá no fundo, na entradinha do meu útero e acabei gozando junto. Tirou aquele pau da minha buceta, olhei e havia um pouco de sangue na cabeça do caralho, eu com medo de estar machucada e envergonhada, corri para o banheiro da suíte e tomei um banho, quando saí do banho estavam todas em casa, e ele tomando mate com elas, eu desci para terminar o almoço, e ele desceu com a desculpa de buscar mais água quente para o chimarrão:- Gostou? não esquece que quero foder teu cú, e que sua calcinha está no meu bolso;deu um tapa na minha bunda e subiu.

A HISTÓRIA DE JOANA I

A HISTÓRIA DE JOANA – I- Meu nome é Joana, tenho 21 anos e moro com meus pais, um irmão – Lucas – e uma irmã – Vera – em Vila Velha. Crescemos como todo mundo, brincando, se divertindo e aprendendo uns com os outros, principalmente sobre sexualidade. O que vou narrar aqui, são passagens de minha vida, nossa vida e que, às vezes, envolvem outras pessoas de nosso relacionamento. Não lembro a idade, mas a primeira vez que vi um pau duro foi o de meu pai, quando entrei no quarto deles sem bater e flagrei minha mãe chupando o pau de meu pai, duro, grande e grosso. Foi foda, meus pais ficaram desconcertados e até quiseram me bater, mas acabaram simplesmente me mandando ir pra cama. A partir desse dia, foi natural minha curiosidade por essas questões de sexo. Passei a observar mais o meu irmão, olhar entre suas pernas, essas coisas. Um dia, não me contive e, enquanto ele tomava banho, olhei pelo buraco da fechadura, o que vi me deixou atônita: Lucas estava mexendo no pau duro, com a mão pra lá e pra cá, num movimento que eu não entendia, mas sabia que devia ser alguma coisa errada, proibida pra ele e para eu estar vendo. Mas a curiosidade era tanta que fiquei ali, parada, o olho na fechadura, vendo-o brincar com o pau duro, os olhos fechados, as pernas tremendo, até que ele soltou uns gemidos e vi saltar uns jatos de um líquido branco da cabeça de seu pau, enquanto ele ia parando os movimentos que fazia. Não sei porque, mas por traz da porta eu tremia toda, as pernas tremiam como vara verde, meu coração batia disparado, minha boca estava seca e eu sentia uma sensação diferente em meu corpo. Senti vontade de tocar minha bucetinha, mas tinha a certeza de era errado, uma coisa que eu não devia fazer. A partir desse dia, eu aproveitava todas oportunidades que tinha para ver o Lucas tomar banho e brincar com seu pau. Aquilo se tornou um vício para mim, a ponto de ficar agoniada quando tinha alguém por perto e eu não podia observa-lo. Um dia, ouvi que meu irmão murmurava meu nome enquanto brincava com seu pau, o que me deixou muito curiosa. Nesse dia, ele parece que gozou ainda mais forte, enquanto eu tremia do lado de fora. Uma manhã, entrei sorrateiramente em seu quarto e vi que ele estava dormindo descoberto. Aproximei-me devagar e pude ver, pela fenda do calção do pijama, o seu pau mole e pequeno. Nem parecia o mesmo que eu via quase todos dias. De perto ele era diferente, não sei explicar. Cheia de medo, mas num impulso que não pude conter, aproximei minha mão de seu pau e, de leve, fiquei tocando-o em suaves movimentos. Logo senti que seu pau estava endurecendo e crescendo em minha mão e, pela primeira vez, pude sentir como era diferente tocar um pau, principalmente duro. De repente, Lucas virou-se na cama e meu coração disparou de susto, me deixando paralisada! Larguei o seu pau e fiquei quietinha, a boca seca pelo medo, as pernas bambas e o corpo trêmulo. Felizmente, ele não havia acordado, apenas revirado na cama, para meu alívio. Ao se virar de barriga pra cima, seu pau saiu ainda mais do calção, ficando quase todo do lado de fora, ainda duro, a cabeça volumosa. A vontade pegá-lo novamente era muita mas o medo era maior que minha coragem. Fiquei ali, estática, admirando aquele lindo pau que meu irmão possuía, enquanto mil pensamentos passavam por minha cabeça. Se ele tivesse acordado e me pegado no flagrante, o que é que eu iria dizer? Que loucura eu tinha feito. E se ele contasse para nossos pais? Com certeza eu levaria uma surra pra nunca mais esquecer. De repente o pau de Lucas começou a dar uns pulinhos, como se estivesse vivo. Vi quando ele levou a mão ao pau e, ainda dormindo, começou a fazer a mesma coisa que fazia no banheiro. Vi que seu pau ficou ainda mais duro, a cabeça parecia imensa, reluzente. Baixinho, ele murmurava meu nome e um monte de coisas que jamais pensei ouvir de sua boca. Algumas coisas davam pra entender perfeitamente “gostosa”, “tesão”, “irmãzinha deliciosa” e outras eram inaudíveis. Ficou claro que ele estava sonhando e, mais claro ainda, comigo. Cheguei a conclusão que meu irmão era tarado por mim, que fazia aquelas coisas pensando em mim. Ao mesmo tempo em que fiquei revoltada, senti um calor estranho entre as pernas. Levada por aquela situação, não resisti e enfiei a mão por dentro do pijama e toquei minha bucetinha. Logo vi que estava muito molhada por um líquido diferente, meio gosmento, que fazia meu dedo deslizar gostoso nela. Nesse dia, aprendi, na prática, o que era masturbação. Enquanto meu irmão masturbava-se sonhando comigo, eu me masturbava ao seu lado, com a mão dentro da calcinha, silenciosamente. Logo uma onda de calor veio chegando, uma sensação diferente tomando conta de meu corpo e, pela primeira vez, experimentei o que é gozar. Um gozo gostoso, uma sensação que até então eu nunca havia sentido, que me fez soltar um gemido incontido e abafado pela outra mão. Nesse momento, meu irmão mexeu-se na cama outra vez, virando-se para meu lado e me levando ao desespero. Cheguei a pensar que ele havia acordado de vez com meu gemido e iria me pegar olhando para seu pau. Ainda cheia de tesão, mas momentaneamente satisfeita, resolvi parar de arriscar e sair do quarto antes desse problema. Quando cheguei ao meu quarto, tranquei a porta e tirei minha calcinha para curtir melhor minha bucetinha. Deitei na cama e comecei a esfrega-la outra vez, meus dedos deslizando facilmente na fenda lubrificada por meus sumos. Curiosa, levei um dedo à boca para experimentar que sabor que tinha. Confesso que gostei do meu sabor e até hoje faço questão de saboreá-lo, de vez em quando. Uma noite acordei de madrugada, senti sede e fui à cozinha tomar água. Ao me aproximar de lá, comecei a ouvir gemidos e murmúrios baixinhos e logo identifiquei que eram meus pais transando. Aproximei-me silenciosamente pela lateral da porta e, na penumbra de onde estava, pude assistir, de perto, a primeira foda de minha vida. Apesar da pouca luz, dava pra ver bem a sacanagem deles. Lá estava novamente minha mãe chupando o pau de meu pai que gemia e murmurava o tempo todo umas expressões que fui incorporando ao meu vocabulário “chupa putinha, chupa gostoso que sua boca tá uma delícia”. Ele estava de pé, apoiado na pia e ela de joelhos, enfiando o pau até onde podia, boca a dentro, e depois tirava-o todo e ficava lambendo de cima em baixo, rodeando a cabeçona vermelha com a língua, com uma expressão no rosto que eu nunca tinha visto em minha mãe.“hum, que pau gostoso, duro, grosso, do jeito que eu gosto” falava ela entre uma chupada e outra. “chupa mais, chupa mais tesão” dizia meu pai encostado à pia, as mãos pegando nos cabelos de minha mãe, ajudando nos movimentos de sua cabeça para engolir o pau. Minhas pernas tremiam muito, tive medo de cair de tanto que tremiam. Mas eu não conseguia sair dali, de tão excitante que era ver aquela foda dos dois. Ouvi meu pai dizer “agora pára, senão vou gozar na sua boa. Você quer meu gozo na boquinha, quer?”. Minha mãe parou de chupar o pau dele e falou “hoje não, eu quero que você goze dentro de mim, me encha de porra quentinha”. Meu pai, então, pegou minha mãe pela cintura, e colocou-a sentada na beira da pia, de pernas bem abertas. Chupou bastante os peitões dela, dava pra ouvir o barulho dele sugando os bicos, enquanto ela só gemia e repetia sempre “chupa gostoso, mama nos seus peitos, me enche de prazer, gostosão”. Após muita chupação nos peitões dela, ele abaixou a cabeça, abriu as pernas dela ainda mais e enfiou a cara no meio de suas pernas escancaradas. “ai que língua deliciosa, lambe ela, lambe. Enfia ela dentro de sua bucetona, enfia seu tarado”. Ser lambida e chupada na buceta devia ser muito bom, porque não demorou quase nada e minha mãe tava gozando, tampando a boca com a mão pra abafar seus gemidos que, mesmo assim, foram muitos e altos. Tão logo ela se acalmou, meu pai ajudou-a a descer e colocou-a de frente para a pia, um pouco debruçada e deu-lhe uns tapinhas na bunda enorme dela. Minha m
ãe pegou o pau de papai, ajeitou-o na entrada de sua buceta e começou a rebolar, ao mesmo tempo em que forçava a bunda para traz, fazendo-o sumir todo dentro dela, enquanto ele brincava com seus peitões, amassando-os, puxando-os. A seguir, meu pai começou um movimento para frente e para traz, metendo o pau grosso em minha mãe que gemia sem parar “ai que gostoso, que tesão de pica, mete fundo, mete”. Tinha momentos que papai enfiava com tanta força que chegava a levantar mamãe do chão, deixando-a na pontinha dos pés. Senti novamente aquele calor no meio das pernas e não pensei duas vezes. Enfiei a mão por baixo da camisola, puxei a calcinha de lado e fiquei alisando minha bucetinha, meu pedacinho de carne macia que depois aprendi ser meu grelo. Era muito gostoso fazer carinho na minha bucetinha vendo a foda de meus pais. Mamãe continuava com sua gemedeira “puta que pariu, que pau gostoso você tem amor, enfia mais, enfia ele todo, me rasga com esse pauzão, vai”. Papai também falava coisas pra ela “você é uma putinha muito gostosa, gosta de minha pica dentro de você? Quer que eu enfie tudo nessa buceta tesuda?” Aquilo estava me deixando louca, minha mão estava completamente molhada de meus sucos, eu enfiava os dedos na boca para lambe-los, tornava a molha-los na buceta, esfregava meu grelinho, uma onda de prazer me invadindo. Na cozinha, mamãe estava praticamente de quatro levando a pica de papai na buceta, seus peitões balançando pra lá e pra cá, enquanto murmurava um monte de sacanagem “fode amor, fode sua buceta, fode gostoso, enfia essa pica nela com força, vai”. De repente, senti a presença de alguém logo atrás de mim, uma respiração quente em minha nuca. Assustada, virei rápido e deparei com meu irmão e pude perceber que ele estava com o pau na mão de olho nos dois fudendo. Devo ter ficado vermelha de vergonha e ele também deve ter se assustado com minha reação. Com medo de que fizesse qualquer barulho colocou a outra mão em minha boca e sussurrou para eu ficar quieta, em silêncio. Voltei minha atenção para papai e mamãe. Ele havia tirado o pau de dentro dela e colocou-a sentada na pia, com as pernas arreganhadas. Logo ele enfiou o pau nela de novo, agora de frente para ela, chupando seus peitões, enquanto mamãe se agarrava nele. Senti a mão de meu irmão tocar a minha, pegando-a e levando-a até o seu cassete duro. Ele fez com que eu o pegasse e fizesse um vai e vem nele, coisa que adorei. O pau dele estava muito quente, impressionantemente duro. Logo senti sua mão procurando minha bucetinha, tomando o lugar da minha. Quando ele tocou minha buceta, foi como um choque elétrico percorrendo meu corpo inteiro, de tão gostoso que foi. Era a primeira vez que eu sentia o toque de meu irmão em mim, apesar de tê-lo desejado muitas vezes. Sua mão deslizava sobre a buceta, os dedos acariciando meu grelo, me levando à loucura, sentindo seu pau pulsando em minha mão. Na cozinha, mamãe falou “come meu cu? Você me dá esse cassete gostoso na bunda, dá?” meu pai respondeu rapidamente “você sabe que eu sou doido por essa bundona que você tem. Vou rasgar ela no meio com meu pau, atolar ele todo nesse cu gostoso. Desce daí e fica de quatro que vou enraba-la agora tesão”. Mamãe desceu, ajudada por papai, e ficou quase de quatro, apoiada numa cadeira. Papai pegou um pote de margarina, pegou um pouco e passou no cu dela e no pau dele “ai, tá gelado” falou mamãe. “Fica calma, logo vou te esquentar esse cu, sua puta”. Papai posicionou-se atrás dela, apontou a cabeça do pau entre as nádegas dela e começou a forçar para frente. Num gesto inesperado por mim, mamãe deu uma bundada no pau de papai, atolando o cassete no cu de uma vez, ao mesmo tempo em que sufocava um grito com a mão. De onde estávamos, dava pra ver as lágrimas escorrendo de seus olhos, seu rosto crispado, numa expressão de muita dor. A medida que o tempo foi passando, sua expressão foi mudando, ele tirou a mão da boca e começou a gemer “ai, que gostoso, que tesão é sentir seu pau no meu cu. É a coisa mais gostosa do mundo, você me mata de prazer seu filho da puta”. Papai, entre gemidos falou “adoro quando você engole meu pau de uma vez nesse rabo. Foi uma delícia senti-lo entrar de uma vez nesse cu. É assim que você gosta né?”. Mamãe entre gemidos murmurava “você sabe Omo eu adoro sentir a dor que ele causa quando entra tudo de uma vez, quando parece estar me rasgando. A dor é quase insuportável, mas é do jeito que gosto, gosto de sentir dor e depois ir sentindo prazer como agora. Enfia mais, enfia com força que eu adoro isso, seu puto”. Meus pais me surpreendiam a cada momento. Lógico que eu sabia que eles faziam essas coisas, mas ver e ouvir tudo que falavam enquanto trepavam dava um tesão incrível na gente. Eles eram verdadeiros devassos na hora de trepar, não imaginava que eles fossem assim, tão sacanas. Afinal, na frente da gente, eles viviam posando de pessoas sérias, sem demonstrar esse lado devasso deles. Como é que eu iria imaginar que mamãe gostava de dar a bunda daquele jeito, que ela gostava de sofrer a dor de uma penetração brusca como a que acabei de ver? Enquanto isso, meu próprio cu piscava o tempo todo, de tanto tesão que eu tava. Acho que se levasse um pau no cu naquele momento eu o cortaria em fatias de tanto que ele piscava. E não era só meu cu que piscava. O pau de Lucas pulsava rígido em minha mão enquanto ele esfregava minha buceta com mais energia, demonstrando o tesão que sentia em ver os pais fudendo à sua frente. Uma onda de calor começou a invadir o meu corpo, subindo, subindo, e logo eu tive que tapar a boca para não gritar de tão gostoso que foi meu orgasmo com a siririca que Lucas fazia em mim. Meu corpo tremia, minhas pernas bambeavam, quase me fazendo cair de tão mole. Papai continuava enfiando a rola no rabo de mamãe, cada vez mais fundo e mais forte, batendo a virilha na bunda dela, fazendo as carnes das nádegas tremerem, ela gemendo até alto demais. Acho que se estivéssemos dormindo acordaríamos com toda aquela gemeção dos dois. Eles começaram a gemer mais forte, falar putarias e anunciar seu gozo num verdadeiro escândalo “mexe essa bunda, gostosa. Rebola no meu pau que eu vou gozar um litro de porra nesse cu agorinha mesmo”, falou meu pai. “goza mesmo, me enche de porra que eu adoro essa porra quentinha no cu, seu safado. Enfia essa pica com força que eu também vou gozar juntinho com você. Esfrega minha buceta, aperta meu grelo tesão”. Meu irmão começou a respirar fundo, seu pau parece ter crescido ainda mais em minha mão, sua mão apertava minha buceta de um jeito que me levava a loucura outra vez. Cheia de tesão, comecei a punhetar o Lucas mais rápido, pra lá e pra cá, sentindo sua respiração ofegante e, de repente, ele começou a gemer baixinho em meu ouvido, murmurando “vou gozar, vou gozar maninha, ai que delícia, bate gostoso, bate essa punheta no seu irmãozinho vai”. Fiquei assustada. Se ele gozasse ali, ia sujar o chão todo e nossos pais iam descobrir, ia dar a maior confusão. O jeito foi colocar a outra mão na frente do pau dele e deixa-lo gozar à vontade nela. Foi o que aconteceu a seguir. Comecei a sentir os jatos fortes de porra quente em minha mão enquanto ele grunhia em meu ouvido “to gozando tesão, to gozando gostoso, não pára, continua maninha”. Finalmente abri a boca pra dizer “goza maninho, goza pra sua irmãzinha ver, goza, enche minha mão de porra quentinha, enche”. Na cozinha os dois entraram num gozo profundo e barulhento, gemendo que nem loucos, meu pai enfiando a pica com força no cu de mamãe, parecendo que queria varar de um lado ao outro, batendo a virilha com força na bunda dela, enquanto meu irmão despejava as últimas gotas de porra em minha mão. O que eu ia fazer com toda aquela porra? Enquanto papai e mamãe terminavam a sua foda, eu e Lucas saímos dali antes que nos pegassem e nos enchessem de porrada. Saímos silenciosamente, cada um para seu quarto, sem nada falar. Também, falar o que? Apesar do tesão que se
ntimos, da gozada que demos, sabíamos que fizéramos uma coisa errada. Ao chegar ao meu quarto, a mão ainda cheia de porra de Lucas, senti curiosidade em saber mais sobre aquele leite denso. Aproximei a mão do nariz, cheirei o cheiro acre, molhei um dedo nela e coloquei na boca, lambendo-o. Tinha um gosto estranho, diferente, mas gostei. Um dia, ainda ia tomar aquele leite direto da fonte, como mamãe fazia com papai. Limpei a mão numa calcinha, escondi-a bem e fui tentar dormir, mesmo com sede. Não podia arriscar. No outro dia, eu e Lucas nos comportamos como nada tivesse acontecido, sem falar sobre o assunto. Só notei que ele me olhava de um modo diferente, ficava olhando meu corpo mais detalhadamente, olhando com insistência para meus seios, minhas pernas, minha bunda ou o vértice de minhas coxas. Depois, na hora do banho, seu ritual se repetia, com ele brincando com o pau até gozar. Com tudo que aconteceu, fiquei com medo de voltar ao seu quarto e ver seu pau. O medo de ser flagrada por papai ou mamãe superava meu desejo de ir lá e também brincar com seu pau. A lembrança de meu pai chupando a buceta de mamãe não saia de minha cabeça. Aquilo devia ser muito bom. Um dia eu ia querer que alguém fizesse em mim, me fazer gozar como mamãe gozou. Passei a observar mais a minha irmã Vera. Ela tinha dois anos a mais que eu, seios médios duros e empinados, uma bunda muito bonita, arredondada, pernas longas e cheias de pelinhos dourados, e uma buceta de pelos aparados e raspados nas laterais, bonita como eu nunca vira (tolice, né? Eu só tinha visto até então a minha e a de minha mãe), que dava até vontade de acariciar, sentir a textura de seus pentelhos. Para poder olhar seu corpo mais à vontade, sem criar uma situação embaraçosa, sempre dava um jeito de estar com ela nas horas em que ela ia tomar banho ou mudar de roupa. Quando ela ia tomar banho, eu entrava no banheiro e ficava puxando e alongando conversas, enquanto me embevecia com a visão de seu corpo escultural, da água escorrendo por ele, deslizando em suas adoráveis curvas. Quando ela ia vestir-se, eu dava opiniões para experimentar outras peças, tentando sempre mantê-la sob meus olhos o maior tempo possível. Quando, por fim, nos separávamos, eu ia para meu quarto e ficava alisando minha própria bucetinha, que já vivia molhada, fazendo uma leve pressão em meu grelo, até gozar gostoso. Quando coincidia de no mesmo dia eu ver a buceta, a bunda e os seios de Vera e o pau de Lucas, meu gozo era fantástico. Uma tarde, enquanto assistíamos televisão sozinhos, Lucas finalmente tocou no assunto daquela noite em que bisbilhotamos nossos pais fudendo. No início, foi muito constrangedor. Papai e mamãe já gostam de fuder, né? Oh, Lucas! Que conversa é essa? Deixa de bobagem! Eu sei que você vive bisbilhotando eles. Bisbilhotando, não. Já aconteceu de eu flagrar os dois, pura coincidência. É coincidência também você ficar me olhando pelo buraco da fechadura enquanto tomo banho? Pensa que não vejo? Senti um frio na barriga. O sacana sabia o tempo todo, devia estar se exibindo pra mim. Morri de vergonha. Era só curiosidade, pra saber porque você demorava tanto no banho. Você não cansa de masturbar não? Como cansar com tanto motivo para tocar punheta? Como se não soubesse, perguntei Em quem você fica pensando quando está se masturbando? Alguma garota especial? Não é a mamãe, né? Eu só conto se a gente combinar ser sincero um com outro, sermos mais confiantes entre nós. Eu topo. A gente sempre se deu bem mesmo, né? Eu gosto muito de você, quero ser sua amiga além de irmã. Mas a gente não pode ter firulas, mentiras e hipocrisias entre nós, tá bem? Tá, ta legal. Me conta, quem é que te deixa assim, sempre excitado? Na verdade eu fico com tesão muito failmente, talvez pela idade, nãi sei. Mas fico muito excitado quando olho pra vocês aqui em casa. Mamãe tem uma bunda muito gostosa, você já viu né? A Vera, com aqueles peitos e a bunda empinada, e você com esse corpinho mignom, é demais pra mim. Mas você não se sente culpado de sentir tesão por mamãe e nós, suas irmãs? No começo, até que sim. Mas depois, eu fui pensando, que mal há nisso? Eu não to tirando pedaço de ninguém, não estou pnsando em casar com nenhuma de vocês, o que seria complicado. Eu sei que é uma situação passageira, que um dia vai passar. O que você pensa quando está se masturbando? O que você fica fantasiando? Você quer saber em relação à mamãe, Vera ou você? Tem diferença? Queria saber tudo, comigo, com elas… Eu tenho me masturbado muito pensando em você. Desde algum tempo atrás, comecei a reparar em seu corpo, suas pernas, seus seios, sua bundinha… sabe que você tem uma bundinha muito bonita? Eu acho ela tão pequena em relação a de mamãe. É diferente da de mamãe, mas mais redondinha, cheinha, um tesão, pode ter certeza. Já gozei muito pensando nela. Mas o que você fica pensando nela? Fico imaginando eu alisando ela, beijando, passando os lábios nesses cabelinhos, lambendo seu cuzinho… Eca! Você teria coragem de lamber um cu? Que coisa nojenta! Nada disso. Antes de fazer sexo a gente lava bem essas partes. O cu precisa estar limpinho, cheirozinho. Sim, mas que mais? Continua! No final, eu sempre fantasio que estou comendo sua bundinha, ai eu gozo com vontade. E você? O que é que você sente quando fica me olhando enquanto me masturbo? A primeira vez que eu vi, tomei um susto, né? Achei aquilo muito indecente. Depois, foi diferente. Eu ficava excitada, sentia um calor estranho entre as pernas. Um dia tomei coragem e toquei minha piriquita. Foi quando eu percebi que te olhar também me fazia gozar. Ela tava molhadinha de gozo. Ai passei a mão nela, comecei a brincar com ela e acabei gozando um gozo gostoso, só não fiz igual você, espirrando gozo na parede. Você sentia vontade de pegar no meu pau? Eu tinha a maior vontade de tocar sua xoxota, só pensava nisso. Aquela noite, quando vimos a foda dos dois, foi uma delícia tocar sua xoxota, esfregar seu grelinho até você gozar. Nunca vou esquecer aquele momento. Ah, é lógico né? Essas coisas sempre deixam a gente curiosa, ver de perto, sentir o volume na mão, experimentar como é pegar num pirú. Quer pegar nele agora de novo? A gente podia aproveitar que não tem ninguém em casa. Quer? Fiquei com vergonha de dizer que eu já tinha pegado nele, enquanto ele dormia. Não, isso não é certo, isso é pecado (olha a pecadora falando asneiras) se papai e mamãe souberem de uma coisa dessas, eles nos matam de surra. E quem vai contar pra eles? Além disso, esse negócio de pecado é conversa fiada. Nós somos irmãos, nos gostamos, sentimos tesão um pelo outro e precisamos nos ajudar. Eu vou te ensinar algumas coisas que você precisa aprender e você também vai me ensinar. Nós não podemos sair por ai, como dois idiotas, inexperientes, sem saber nada de sexo. Ah, não, isso não é certo. Pega só um pouquinho, só pra você sentir ele de novo, vai? Não! Vamos mudar de assunto. Pôxa, eu queria tanto que você pegasse nele, fizesse um carinhosinho, só um pouquinho, só pra eu sentir sua mão nele. Você já sentiu aquele dia. Esqueceu que você acabou gozando na minha mão? Pois é. Foi tão gostoso. Faz de novo, faz? Eu queria tanto. Você sabe que não ia se contentar em eu pegar só um pouquinho, ia querer mais, ia querer até gozar, né? O que é que tem demais nisso? A gente não prometeu que íamos sermos amigos e confidentes? Faz um carinho nele, faz? Nessas alturas, apesar de estar me fazendo de difícil, eu tava mesmo louca para pegar no pau de Lucas. Já estava sentindo aquela quentura no meio das pernas, parecia que minha buceta estava pegando fogo. Nem adianta insistir, que não vou fazer nada. Pôxa, você é ruim, hein? Tanto que eu gosto de você, faço todas as suas vontades e você é tão ruim pra mim. Tá certo, eu pensei que você gostasse de mim também. Você sabe que eu gosto. É que não acho certo isso de pegar no seu pirú. Pôxa, só to pedindo um pouquinho. Que é que custa? Só um pouquinho mesmo? Depois você n
ão querer mais, ficar pedindo o tempo todo? Prometo! Só um pouquinho. Só se você também fizer em mim. Topa? Topo. Você faz em mim, e eu faço em você, igual aquela noite. Vem, vem pra cá. Primeiro, fui até a porta me certificar de que estava trancada. Apesar de saber que ninguém chegaria naquele momento, não queria arriscar. Quando voltei, Lucas já tinha tirado a roupa e estava sentado no sofá, de pau duro apontado pra cima. Pra que você tirou a roupa? Não era só pra pegar nele um pouquinho? É mesmo. Mas, assim é mais gostoso, sem roupa incomodando a gente. Pode tirar o cavalinho da chuva que eu não vou tirar roupa nenhuma, não vou ficar pelada na sua frente de jeito nenhum! Tá bom! Não precisa tirar, pode ficar vestida como está. Vem cá, vem? Como é que a gente vai fazer? Do mesmo jeito daquele dia? Não! Vamos sentar aqui no sofá, lado a lado, você pega nele e eu faço carinho nela. Tá bom. Sentei ao seu lado e ele logo pegou minha mão e levou-a até seu pau. Parecia um ferro em brasa, de tão quente. A seguir, senti sua mão em minhas pernas, subindo junto com a saia que vestia, até tocar minha buceta por cima da calcinha. Um choque elétrico percorreu todo o meu corpo, me fazendo tremer. Ele olhou pra mim e sorriu. A seguir, fechou os olhos e ficou sentindo meus carinhos. Hum, que gostoso a sua mão no meu pau. Sua mão também tá muito gostosa! Senti sua mão esgueirando-se pela lateral da calcinha, afastando-a para o lado. Logo senti sua mão tocar minha buceta, seus dedos deslizando em meus sucos. Olha como ela tá molhadinha, cheia de gozo. Essa conversa toda me deixou excitada, quem não ficaria? Sua mão é tão macia, você pega nele tão gostoso. Mexe gostoso no meu pau, vai! Gosto quando você faz carinho no meu grelinho, assim, calminho, parece que estou nas nuvens. E eu adoro fazer carinho no seu grelo macio, todo gozado. O pau de Lucas pulsava em minha mão, latejando de tesão. Senti que o safado brincava com um dedo muito próximo da entrada de minha xoxota. Aquilo era gostoso demais, uma loucura. Pode parar por ai. Nem tente botar esse dedo em minha xoxota. Já esqueceu que sou virgem, é? Deixa de bobagem! Só a pontinha do dedo não tira cabaço de ninguém não. É só um carinho pra você gozar mais gostoso ainda. Durante um bom tempo, nossa conversa foi feita através de nossos gemidos e suspiros, cada um usufruindo o prazer que o outro lhe dava. Eu sentia um fogo intenso na buceta, que piscava como querendo algo dentro dela. O dedo de Lucas brincava na entrada, me levando à loucura. De vez em quando, seu dedo passeava pelas pregas de meu cu, me arrancando arrepios. Jamais podia imaginar que o cu era tão sensível assim. Nesses momentos eu apertava, por reflexo, o pau de Lucas que parecia ter crescido, engrossado, um imenso caralho. A cabeça estava inchadíssima, reluzente, um fio de líquido lubrificante na pontinha, brilhando. Aproveitei que ele estava de olhos fechados e passei o dedo, retirando aquele líquido e botei o dedo na boca, chupando e sentindo seu sabor salgadinho. Lucas abriu os olhos e me viu chupando o dedo, abrindo um leve sorriso. Quer chupar ele, quer? Quer me dar sua boquinha? Não! Tenho nojo. Deixe de bobagem, ele está limpinho, cheiroso, chupa ele, chupa? Isso é muito nojento. Não chupo não. Além disso, você prometeu que era só uma pegadinha nele. Tá bom. Quando você quiser, pode chupar que eu deixo, tá? Para de falar e faz mais carinho na minha xoxota. Tá muito gostoso. Desta vez quem fechou os olhos foi eu, entregue aos carinhos que Lucas fazia em minha buceta. Como era gostoso carinho de seus dedos nela, deslizando, massageando o grelo, brincando na porta de meu ninho de prazer. Aquele filho da puta ainda ia comer muitas mulheres, faze-las gozar até morrer. De repente senti a mão de Lucas em meu seio direito, sobre a blusa. Entre aproveitar o prazer que sua mão me deu e dar-lhe um esporro, optei por deixar ele continuar pegando em meu peito. Fiz-me de boba e continuei de olhos fechados, de certa forma liberando-o para fazer o que quisesse. Pelos movimentos, senti que ele mudava seu corpo de posição e logo senti uma mordidinha no bico de meu seio esquerdo, despertando um tesão que foi para lá embaixo, na buceta que ele acariciava. Senti que ela liberou mais um gozo, pois seus dedos escorregaram ainda mais lubrificados. Puta que pariu! Que gostoso, Lucas. Assim você me deixa louca, seu sacana. Eu só quero te dar prazer, minha irmãzinha. Você sabe o quanto eu gosto de te ver gozar, não é? Desse jeito eu vou me acabar, vou esvair as minhas forças. Goze à vontade. Depois eu te deixo dormir e descansar. Pode gozar, molha minha mão com seu gozo, vai? Ai, Lucas! Mexe mais, mexe mais no meu grelinho, chupa meu peito, morde ele, me faz gozar, vai? Me punheta gostoso, maninha! To quase gozando! Mexe sua mãozinha, vai, me faz gozar, goza junto comigo, deixa eu gozar na sua mão!!! Ai, vou gozar, tá tão gostoso, meu corpo tá pegando fogo, minha buceta tá quente, ela tá piscando de tesão, ai, goza comigo, esporra em minha mão, me dá seu leitinho quentinho vai!!! Vão, vão, vamos gozar juntos, vamos!!! Agora, agora, agora, tá vindo, que delícia, que tesão, você me enlouquece, tôoooogozandoooooo seu safadoooooo!!!!!! Meu corpo tremia, tudo tremia, minhas pernas vibravam, minha buceta parecia que tinha vida própria, piscando, pulsando, o gozo saindo de dentro de mim, molhando a mão de Lucas, um momento inesquecível de prazer. Ao meu lado senti que Lucas estava gozando também. Acelerei os movimentos, apertei seu pau com mais vigor, fiquei até com medo de machuca-lo. Logo ele começou a gemer mais alto, a arfar, e um jato espesso de porra saiu de seu pau, esguichando longe. A seguir vieram outros, mais fracos, até ficar escorrendo em minha mão, melecando-a toda com sua porra. Durante um tempo ficamos quietos, apenas desfrutando daquele momento de prazer, sentindo nossos sexos molhados nas mãos, nossas respirações ofegantes. A conversa que veio depois partiu dele. Ah, Joana! Você é demais, me faz gozar de uma maneira que nunca vou esquecer. Meu Deus, como foi gostoso! Minhas pernas estão bambinhas de tesão. Acho que também vou precisar de um soninho pra recuperar as forças. Você está bem? Gozou gostoso? Minha mão tá toda molhada de seus gozos. Ah, como eu te amo, maninha! Estou ótima, nunca estive tão bem. Gozar é muito gostoso, principalmente com seus carinhos. Acho que é por isso que papai e mamãe fodem tanto. Porque é muito gostoso mesmo! Você foi maravilhoso, Lucas. Você também, maninha. Foi um dos gozos mais deliciosos de minha vida. Nunca vou esquecer dessa gozada. Obrigada. Mas, agora, precisamos nos limpar e limpar a porra que você esguichou no chão. Se alguém vir, vai dar confusão pra nós. Pode deixar que eu limpo. Vou tomar um banho. Fiquei toda suada. Levantei-me ajeitando a saia e caminhei em direção ao meu quarto. Lucas ficou me olhando, assoviou baixinho e falou: “gostosa”. Cheguei ao quarto, tirei a roupa e entrei no Box. Abri o chuveiro e mergulhei o corpo embaixo da ducha fria, para acalmar os ânimos e me refrescar. Fiquei ali, de olhos fechados, lembrando a loucura que havíamos cometido, afinal, éramos irmãos, aquilo não era certo. Ouvi um barulho estranho e abri os olhos, dando de cara com Lucas, parado, me observando. Cobri os seios e minha buceta como pude e briguei com ele. O que você tá fazendo aqui? Quem mandou você entrar em meu quarto? Não quero que você me veja pelada. Saia já! Pôxa, maninha. Não seja ruim. Eu sempre tive vontade de ver seu corpo assim, sem nenhuma roupa, peladinha no banho. Que merda. Você falou que era só uma pegadinha, eu peguei, te fiz gozar e agora você já tá abusando. Sai daqui, sai? Vamos combinar uma coisa. Você deixa eu te olhar tomando banho e quando você quiser, eu também deixo. Tá bom assim? Eu não quero te ver tomando banho! Se você deixar, eu faço o que você quiser. Bem, aí era diferente. A gente nunca sabe a hora que vai precisar de uma coisa e ter alguém que faça pra gente. Há algum tempo eu aprendera c
omo é bom ter uma carta na manga. Pensei alguns segundos e perguntei: Qualquer coisa? Qualquer coisa, o que você quiser, eu falei. Você promete? O que eu quiser, você faz pra mim? Prometo. Qualquer pedido. Vou acreditar, hein! Mas se você não cumprir, nunca mais eu pego nele nem deixo você tocar nela. Pode acreditar. Eu prometi e vou cumprir. Agora me deixa te ver tomando banho, vai? Tá bom. Mas fica quieto ai, tá? Lucas ficou calado, apenas olhando e esperando eu tirar as mãos de frente de meus seios e xoxota. Fechei os olhos e tentei fazer de conta que ele não estava ali, perto de mim, me olhando. À medida que o tempo foi passando, eu me ensaboando o mais sensual que eu sabia ser, a situação começou a mexer comigo. A sensação de saber que estava sendo observada, desejada, mexeu com meu tesão. Senti que minha buceta, mais uma vez, dava sinais de vida, fazendo contrações, se umedecendo. Mesmo assim, consegui manter os olhos fechados, como estivesse sozinha. Nosso silêncio foi quebrado por Lucas que não resistiu a um comentário. Eu sempre desejei te ver assim, peladinha, a água escorrendo em seu corpo. Já imaginei essa cena um milhão de vezes, mas ver você é muito melhor, uma loucura. Seu corpo é muito mais bonito do que eu sempre imaginei. Abri os olhos e vi que Lucas estava de pau duro outra vez, dando pinotes como se quisesse dizer alguma coisa. Ele viu que olhei para seu pau e pegou-o na mão, iniciando uma punheta bem vagarosa, só para curtir o próprio pau, de olhar fixo em minha buceta de pêlos aparados. O contraste dos pentelhos negros com a pele clara funcionava como um verdadeiro ímã para seus olhos. Do mesmo jeito que a buceta de minha irmã atraia meu olhar, de maneira irresistível. Lembrei de papai chupando a buceta de mamãe e tentei imaginar a sensação que ela sentia. Será o Lucas teria coragem de chupar minha buceta? Ele prometeu fazer o que eu quisesse, não foi? Olhei em seus olhos e tive a certeza do que iria pedir. E ele teria que fazer. Com aquela idéia fixa na cabeça, ensaboei a xoxota e lavei-a bem direitinho, deixando-a bem cheirosa. Aproveitei e, lembrando do que Lucas falou sobre lamber meu cu, deixei-o bem limpinho e cheiro também. Lucas não se conteve com a cena que proporcionei e comentou: Chupar essa xoxota e esse cu deve ser uma delícia. Ainda mais cheirosinhos assim. Aquele comentário mudou meus planos. Se eu soubesse fazer a coisa direito, poderia ganhar a chupada que queria e ainda continuar com meu crédito de um pedido ao Lucas. Resolvi, então valorizar e fazer um pouco de cu doce. Você falou que era só olhar, que só queria me ver tomando banho. Pode esquecer porque você não vai me chupar não. Calma, eu não pedi nada, não. Ainda bem. Você já foi chupada alguma vez? Alguém já chupou essa xoxota gostosa? Você sabe que não, né? Nunca ninguém tocou nela, você foi o primeiro a tocar nela e faze-la gozar. Você não tem vontade de experimentar? Saber como é? Lógico, né! Qualquer mulher tem essa curiosidade, de tanto ver nas revistas e filmes pornôs. Se você quiser, eu chupo pra você saber como é. Quer? Não, muito obrigada. Vou guarda-la para meu marido, quando casar. O quê? Você quer esperar casar para experimentar uma chupada nessa bucetinha gostosa? Experimentar agora não vai arrancar seu cabaço não, bobinha. É só chupada, linguada… Eu sei, mas não quero. Posso te falar uma coisa? Você guarda segredo? A gente não se prometeu? Lógico. Desde que vi papai chupando a buceta de mamãe que eu vivo pensando em chupar sua buceta. Há dias estou cheio de tesão pra te chupar. Deixa eu te chupar, deixa? Pra que você quer chupar ela? Você não vai gozar assim, oras. Eu sei que não, mas deve ser muito gostoso. Você viu como papai chupava com vontade, como mamãe gozava? É, eu fiquei impressionada com a cara que ela fazia. Parecia que estava em transe. Deixa eu te chupar só um pouquinho, só pra gente experimentar, saber como é, deixa? Quem sabe, um dia? Hoje não. Não quero. Um pouquinho só, e eu faço o que você quiser. Lembra que você já está me devendo um pedido? Vai querer dever outro? E se você não cumprir meus pedidos? Lógico que vou cumprir. Mas, se eu não cumprir, aí você nunca mais brinca comigo, nunca mais pega nele nem deixa eu te ver pelada. Fiz de conta que refletia no que ele acabara de falar e em seu pedido. Lógico que já estava decidida, mas precisava disfarçar, valorizar minha xoxota. Tá bom, eu vou acreditar em você e vou deixar você dar uma chupadinha nela. Mas, olha lá, hein? Promessa é dívida! Você não vai se arrepender, você vai ver. Senta ali, na beira da cama, vai. Nua, do jeito que estava, saí do Box, me enxuguei e saí rebolando na sua frente, só para deixa-lo ainda mais louco. Meu irmãozinho ainda ia me dever muitos pedidos, aquele tarado. Sentei na beira da cama e deitei o corpo para trás, com as pernas entreabertas, deixando minha buceta exposta aos seus olhos sedentos. Logo senti quando ele tocou minhas coxas, abrindo-as ainda mais. Senti sua respiração quente próximo de minha buceta, uma sensação muito gostosa. Como ela é cheirosa, bonita, linda! Seu grelo é tão bonitinho, vou beija-lo todinho, minha gostosa. Chupa logo, daqui a pouco alguém pode chegar – falei, como desculpa, doida para experimentar sua língua em minha bucetinha. A primeira linguada foi de baixo para cima, da entrada até o grelo, me deixando louca com sua língua áspera e ao mesmo tempo macia. A partir desse instante, ele parece ter enlouquecido de tesão de tanto que me chupou, lambeu, introduzia a língua xoxota adentro, me fazendo gozar inúmeras vezes. Meu Deus, como aquilo era bom. Agora eu entendia porque mamãe gostava tanto de ser chupada por papai. Lucas levantou um pouco mais minhas pernas, colocou-me na posição de frango assado e passou, também, a lamber meu cu fazendo meu corpo vibrar em suas mãos e sua boca. Jamais podia imaginar que uma língua no cu pudesse ser tão gostosa, dar tanto prazer. Ele sugava com tanta vontade que às vezes sua boca fazia um puta barulho de sucção, me deixando ainda mais tesuda, por saber que meu irmão gostou tanto de minha bucetinha. Quando ele botou meu grelo na boca e passou a suga-lo, dando leves mordidinhas, pensei que fosse enlouquecer, tanto foi o prazer. Nessa hora, não agüentei e tive um enorme orgasmo, parecia que meu corpo de esvaía em ondas de gozo e prazer. Completamente sem forças, fiz com que ele parasse de me chupar. Caso contrário, acho que acabaria desmaiando de tanto prazer e tão poucas forças para continuar naquela sacanagem gostosa. Quando olhei para Lucas, vi como sua cara estava toda molhada de meus sucos, até seu nariz estava melado por meus gozos. Seu pau estava duríssimo, pulando como se estivesse vivo. Confesso que me deu uma grande vontade de também enfia-lo na boca e chupa-lo até que ele gozasse, para que eu tomasse e experimentasse de seu leite na fonte. Mas uma coisa eu já tinha aprendido com Lucas. Bastava deixa-lo tesudo e ele não resistia a me propor um pedido para que eu o satisfizesse em alguma coisa. Portanto, pra que me oferecer, de graça? Era só uma questão de tempo e eu poderia satisfazer os meus desejos sem ter que pedir nada. Muito pelo contrário, sempre sairia ganhando alguma coisa. Esperteza feminina, vocês dirão! Adivinhem se eu acabei chupando seu pau? Fingindo que não via o estado de tesão que ele havia ficado, com o pau pulando pra cima, disse-lhe para sair que eu tinha que me limpar e me arrumar. Foi de dar dó ver a cara de decepção que ele fez. Dá uma chupadinha nele, dá? Não senhor. Não foi isso que combinamos. Além disso, tenho nojo só de pensar. Não tem nada de nojento, ele está limpinho, eu lavei ele antes de vir pra cá. Não importa. Não foi isso que combinamos, foi? Olha, eu to precisando e querendo muito que você me chupe, eu to morrendo de tesão pra experimentar sua boquinha nele. Se você chupar meu pau bem gostoso, eu te dou mais um pedido. Você já me deve dois, quer dever três? Eu quero muito que você me chupe. Você sabe que vou cumprir, né
? Vamos fazer o seguinte: já que você quer tanto, apesar do nojo, se você me der dois pedidos eu vou tentar chupa-lo. Mas se eu não conseguir, você me deve de qualquer jeito, tá bom assim? Ele me olhou meio desconfiado, mas não tinha alternativa. Era claro o tesão que ele estava e a vontade de ser chupado por mim. Eu tinha que ser esperta e aproveitar, mesmo sabendo que o estava explorando. Tá bom. Mas tente caprichar como eu caprichei em você, tá? Vou fazer o melhor que puder. Fica em pé e abre um pouco as pernas. Em seguida, ajoelhei-me à seus pés e peguei em seu pau. Bati uma punhetinha, beijei-lhe a cabeça, estalando os lábios para que ele ouvisse bem, e coloquei-o na boca, bem devagar, deixando a cabeça deslizar para dentro, até onde pude. Olhando em seus olhos, pude ver o prazer que ele sentia. O pau de meu irmão era muito gostoso, comprido, grosso, a cabeça inchada, dava gosto lambe-lo todo e depois enfia-lo na boca, como fosse um sorvete. Seu saco estava inchado, cheio, e apalpei-o com a outra mão. Lucas delirava com meus carinhos. Passei a lamber, também, suas bolas, brincando com elas entre os lábios. Com as duas mãos, segurei em seus quadris, enquanto ia e vinha com seu pau duro em minha boca, entrando e saindo bem molhado por minha saliva. Ai, maninha, como você chupa gostoso, que deliiiíciiia de booooca, ai que tesãaaao! Parei de chupa-lo e iniciei uma punheta nele, enquanto falava: Não vai gozar em minha boca, hein! Quando você quiser gozar, me fala, tá? Deixa eu gozar nela, deixa? Prova de meu gozo, prova? Não, quando for gozar me avisa. Deixa, que eu te dou mais um pedido, qualquer coisa que você quiser. Então tá, pode gozar na minha boca que eu deixo. Confesso que eu até sentia uma dorzinha de consciência, mas não podia desperdiçar qualquer chance de levar alguma vantagem com o Lucas. Faz gostoso, faz! Me chupa gostoso, como você tava chupando, vai! Vou te chupar até você gozar na minha boquinha, encher minha boquinha de gozo, tá bom? Vai, tesão, faz seu irmãozinho gozar gostoso, vai! Enfiei o pau na boca com vontade e comecei a chupa-lo com vigor, pra frente e pra trás. Com as mãos, apertei sua bundinha durinha e vi que seu rosto mostrava ainda mais prazer. Feche os olhos que vou te dar uma surpresa que vai fazer você gozar bem gostoso – falei. Faz, tesão, me faz gozar gostoso, faz! Por um rápido momento, troquei o pau por um dedo, que molhei bem com minha saliva. Em seguida, enfiei o pau novamente na boca e com o dedo salivado, fiquei brincando com seu cuzinho, fazendo carinhos na entrada. O corpo de Lucas vibrou em minha mão, pude perceber que seu pau ficou ainda mais duro e mais inchado. O filho da puta gostou de meus carinhos em seu cu. Acelerei os movimentos de minha boca em seu pau, ao mesmo tempo em que forçava o dedo em seu cu. Não demorou quase nada e ele começou a dar sinais do gozo que estava por vir. Ai, vou gozar, vou gozar na sua boca, meu tesão! Continuei a chupação, tentando enfia-lo o mais fundo possível em minha boca, e a penetração de meu dedo em seu cu. Não demorou e pude sentir seu corpo contrair-se e um mar de porra sendo esguichado em minha boca. Era porra que não acabava mais, eu ia engolindo, ele despejava mais, eu engolia, e a porra não parava de sair de sua pica. Um gosto que eu já tinha experimentado, mas que eu decidira, um dia, tomar direto da fonte. Foi assim até que seu pau parou de soltar porra e fosse amolecendo em minha boca. Só então eu tirei o dedo de seu rabo, devagar, para ele sentir o quanto eu tinha atolado em seu cu. Depois daquela gozada, Lucas me abraçou agradecendo pelo gozo que tinha lhe proporcionado, me lembrando que a hora que eu quisesse era só fazer meus pedidos que ele ia cumprir o que prometeu. Ele foi para seu quarto e fiquei no meu. A gente precisava se recompor, pois já estava na hora de meus pais chegarem. Minha irmã só chegaria mais tarde, após a faculdade. Eu e Lucas tentamos nos comportar como nada tivesse acontecido, agindo normalmente, para não levantar suspeitas de nossos pais. Acho que conseguimos, apesar de eventuais olhares cheios de cumplicidade. Naquela mesma noite, antes de nos deitarmos, falei com meu irmão que queria fazer um pedido a ele, que logo se predispôs a cumprir. Sussurrei em seu ouvido que adoraria ser acordada, no meio da noite, com sua língua me chupando e me fazendo gozar. Ele ficou preocupado de alguém acordar e nos pegar, mas lembrei a ele sua promessa e ele acabou concordando. Quando fui dormir, tomei um banho antes, me perfumei e vesti uma camisola folgada. Embaixo do lençol tirei a calcinha e guardei-a sob o travesseiro. Apesar da excitação, algum tempo depois consegui dormir. Meu sono foi carregado de sonhos eróticos, uma mistura louca de situações que nem dá pra explicar. O sonho que mais me lembro foi um com minha irmã, onde ela me amarrava as mãos na cama, vendava meus olhos e depois me chupava muito, mexendo sua língua pra lá e pra cá. De repente acordei e vi que na verdade, a realidade estava se misturando aos meus sonhos. No lugar de minha irmã estava o meu irmão Lucas, com a cara totalmente enfiada no meio de minhas pernas, chupando minha buceta de uma maneira enlouquecedora, passando a língua em toda a extensão de minha racha, indo do grelo ao cu e vice-versa, fazendo ondas de calor e prazer percorrerem todo o meu corpo. Com as mãos, puxei a cabeça de Lucas forçando-a contra a xoxota, como se eu quisesse enfia-la buceta adentro. Aquele safado estava chupando cada vez melhor, cada dia mais competente. Como um bom aluno, ele colocou um dedo na entrada de meu cu e ficou brincando enquanto me chupava sem parar. Como eu não esbocei nenhuma reação contrária, o sacana passou a forçar o dedo, tentando me penetrar. Molha o dedo na xoxota, molha! Senti quando ele, sem parar de lamber meu grelo, molhou o dedo na entrada de minha bucetinha e logo após, voltar ao meu cu que, a essas alturas, piscava de tesão. Quando ele enfiou o dedo no meu rabo, senti uma dorzinha gostosa, perfeitamente tolerável, e um grande prazer espalhando-se a partir do cu. Ele começou um movimento leve, de entrar e sair, ao mesmo tempo dando mordidinhas suaves em meu grelo, uma coisa de louco. Não demorou muito e eu já estava tendo um orgasmo avassalador, mordendo o travesseiro para não gritar, sentindo meu corpo vibrar em sua boca. Lucas sentou-se na beira da cama, pegou minha mão e colocou-a em seu pau duríssimo, masturbando-o devagar. Dei uns apertos nele e largando-o, mandei que ele fosse embora, antes que alguém nos pegasse. Me chupa também, vai? Não foi isso que combinamos, foi? Vou dar só um beijinho nele e você se manda daqui. Inclinando-me sobre suas pernas, abocanhei seu caralho e dei-lhe umas duas ou três chupadas. A seguir, dei-lhe vários beijinhos na cabeça intumescida e mandei-o ir embora. Meio a contra-gosto, demonstrando sua frustração, ele vestiu o pijama e, com muito cuidado, entreabriu a porta, olhando para ver se não havia ninguém por perto. Rapidamente, esgueirou-se pela porta e tornou a fecha-la, me deixando a sós. Tornei a vestir a calcinha, virei-me de bruços e no aconchego do lençol, entreguei-me à espera do sono, suspirando de felicidade e prazer. No outro dia, meu querido irmão me confessou que só conseguiu dormir depois que bateu uma punheta especial para mim, pensando em meu cuzinho apertado.*** Tenho recebido muuiiitos e-mails querendo saber mais sobre mim, como sou, aquelas curiosidades naturais do ser humano. Bem, sou morena clara, quase branca, cabelos negros, lisos e compridos quase na altura da bundinha. Meus olhos são verdes, 1,65 de altura, 48 k, pernas cobertas com uma penugem dourada pelo sol da Praia da Costa, a bundinha redondinha, durinha, do jeito que o brasileiro gosta; os seios são médios, duros e empinados. Segundo Lucas, um corpo de enlouquecer qualquer homem de tesão. Lógico que não levo isso muito a sério. Afinal, ele é suspeito por ser meu irmão e estar sempre a fim de uma sacanagem, né? Pois bem, voltemos à minha história. Aos poucos, a idéia de dar a bundinha pro maninho
começou a rondar minha cabeça. Com o passar do tempo, tornou-se uma idéia fixa, a ponto de me masturbar com um dedo no cuzinho, fantasiando seu pau. A cada dia meu tesão aumentava e o desejo de dar a bundinha crescia. Eu estava louca pra dar pra ele, sentir sua pica no meu rabinho. Mas, como eu já havia aprendido, com Lucas era fácil manobrar, bastando saber excita-lo para conseguir o que quisesse sem abrir mão de meus pedidos, sempre ganhando mais créditos. Afinal, nunca se sabe o dia de amanhã, né? Um dia, fomos à praia juntos e resolvi provoca-lo. Pedi-lhe que passasse protetor em minhas costas e, deitando de bruços, fiquei entregue às suas mãos que iam ficando cada vez mais ousadas, principalmente quando chegaram em minhas pernas e bumbum. Ele agachado ao meu lado, com suas mãos passeando vagarosamente em minha bunda, eu pude perceber que sua sunga mal conseguia acomodar o pau que fazia um grande volume, ameaçando botar a cabeça pelo lado. Então, botei lenha na fogueira: “Já tá de pau duro, é? Sua bunda é maravilhosa, Joana. É impressionante como ela é linda, redondinha e durinha. E esses pelinhos dourados enlouquecem qualquer um. Você não tem vergonha de ficar secando a bunda de sua irmã não? Você precisa se conter mais, Lucas. Impossível Jô. Não há homem que resista a uma visão dessas. Pois então, contente-se em olhar. Nela não entra nada, só sai. Bem que você podia me dar ela um pouquinho, né? Ia ser uma delícia, você ia gostar muito, pode crer. Pode tirar o cavalinho da chuva, seu safado”. Sem dar continuidade a conversa, levantei-me e caminhei devagar para a água, sabendo que ele com certeza estava de olho em minha bunda. Sem exagerar, andei da maneira mais sensual que eu sabia, rebolando a bunda pra lá e pra cá, pra deixa-lo louco de uma vez. Quando voltei, tornei a deitar de bruços me expondo ao seu olhar de tarado. Isso me dava uma sensação de poder, saber que de tantas mulheres ali na praia, eu era a mais desejada por Lucas. “E ai, maninha, pensou no que falei? No que? Em você me dar essa bundinha gostosa? Não tenho a menor intenção de dar a bunda, muito menos pra você, com esse pau enorme. Deve doer de chorar. Não se a gente fizer com jeitinho, com carinho, colocando ele devagar. As mulheres sempre têm medo, mas depois que experimentam adoram. Pode perguntar pra suas amigas. Você tá doido, é? Acha que vou fazer uma pergunta dessas pras minhas amigas? Então vamos experimentar, se doer muito eu tiro, prometo. Ah, neném, pra botar na minha bundinha você vai ter que me dar muita coisa. Não é só assim não! Eu dou o que você quiser, pode pedir!”. Pronto! O coitado era mesmo um tarado, que fazia qualquer coisa por uma sacanagem. Como eu disse, era só saber conduzir a coisa. O Lucas foi muito importante em minha vida, em meu aprendizado de viver e saber usar o poder de ser mulher. A mulher inteligente sabe conseguir o que quer. Foi assim que aprendi a usar o poder que meu corpo exercia sobre os homens. Propositalmente, fiquei calada, sem nada responder por alguns segundos, para aumentar sua agonia. Depois de algum tempo naquela expectativa, ele finalmente apelou: “Tá bom! Eu te dou três pedidos. Topa? Cinco, e se não quiser, nem faço questão! Puta que pariu, você é foda, desse jeito vou acabar devendo a vida pra você. Mas eu topo. Cinco pedidos. Quantos eu te devo? Quatro. Eram cinco, mas usei um, lembra? Aquele da chupada, né? Pedidos assim, eu pago aos montes, pode pedir. Quero ver quando eu pedir uma coisa que você não gostar de fazer. Não importa, trato é trato. Você vai ver. É, vamos ver mesmo. Se você falhar, nem chegue mais perto de mim. E então, finalmente vou comer essa bundinha deliciosa? Quando? Hoje? Quando eu estiver pronta, você saberá”. Cá comigo, eu sabia muito bem que ia ser logo, pois eu tava louca de vontade de dar meu rabinho pra ele. Se não tivesse ninguém em casa depois do almoço, ia ser hoje mesmo. Olhei para seu pau duro dentro da sunga e passei a imaginar aquilo tudo dentro de mim. Podia até doer, mas que eu ia fazer de tudo pra agüentar, ah, isso ia. Quando voltamos para casa, já cheguei ansiosa para me preparar para aquele grande momento. De cara, mamãe falou-nos que sairiam depois do almoço para resolverem algumas coisas e fazerem uma visita à vovó, que mora em Vitória, na Praia do Canto. Fui para meu quarto tomar banho para almoçarmos. Para não atrasar o almoço, tomei um banho rápido e juntei-me à família. Quando cheguei à cozinha para ajudar mamãe, dei de cara com minha irmã que resolvera vir almoçar em casa e tirar a tarde para estudar, pois à noite teria provas na faculdade. Aquilo foi como banho de água fria em meus planos.

Praia de Copacabana

Era uma manhã de domingo ensolarado, feriado, retornava do réveillon de Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Enquanto dirigia meu sedã elétrico cor grafite de volta para casa, pensei em passar pela orla da zona sul carioca e admirar sua deslumbrante vista. Logo, uma ideia saltou em meus pensamentos, decidi conhecer a famosa praia de Copacabana. De fato, aquele dia estava bem convidativo, pois seus mostradores digitais interativos espalhados pela extensão do calçadão registravam agradáveis 25°C. Reduzi minha velocidade e estacionei próximo ao Posto 4. Desembarquei do meu carro, um moreno da pele clara, rosto triangular com uma barba fechada de porte médio e cabelos castanhos escuros bem lisos e ondulados que quase chegavam aos ombros, tudo isso em 90kg de músculos distribuídos em um corpo de porte atlético com seus 1,82m de altura. Naquele dia, estava calçando minhas sandálias favoritas, possuíam tiras cruzadas de couro marrom que davam um charme especial ao calçado, ainda estava com minha roupa do réveillon, bermuda de sarja caramelo e uma camiseta branca básica. Caminhei até próximo da areia e parei, avistei a praia com aquelas águas claras, ondas indo e vindo, fechei meus olhos e deixei que a brisa acariciasse meu rosto, movimentasse meus cabelos e o som das ondas limpassem todos os meus pensamentos naquela hora. Passados alguns minutos, abri meus olhos, saquei meus óculos RB 8316 do meu bolso direito, coloquei-os e fui caminhar na areia. Surpreendentemente, o dia era atípico, pois em pleno verão carioca, não havia uma viva alma na praia, sinal de que a virada do ano foi ótima para muita gente. Após certo tempo de caminhada, visualizei mais adiante uma cadeira de praia feita em madeira e com uma forragem em tecido floral, como não havia ninguém ali, inferi que a pessoa tivesse esquecido após as festividades, notei que uma canga estava forrada na areia ao lado, possuía uma grande foto do Pão de Açúcar e o célebre bondinho com a legenda: “Rio de Janeiro, quem conhece, nunca esquece.” Ignorei todos aqueles sinais e sentei-me na cadeira. Enquanto contemplava serenamente aquela imagem de beleza única, segundos depois, emergiu uma cena das águas, onde uma mulher de aproximadamente 1,70m, pele morena bem clara, jogava seus lisos cabelos pretos para trás como em um comercial de xampu, foi uma experiência única, ver aqueles lindos cabelos que chegavam ao meio das costas fazerem aquele movimento. Entretanto, foi apenas uma parcial primeira impressão que tive, pois seu corpo ao sair do mar, reluzia contra o sol em um efeito de quase divindade, portadora de um biquíni preto que mostrava o máximo de pele possível, seu rosto apresentava feições delicadas e traços que marcavam descendência indígena, ostentava seios médios, arredondados e empinados, discreto, seu umbigo era destacado pelo brilho do pequeno piercing, dispunha de coxas grossas e torneadas que resguardavam um bumbum pequeno e arrebitado de chamar atenção. Tal beldade desfilava e despretensiosamente vinha em minha direção, olhou-me ao longe em sua cadeira, mas nada disse, deitou de bruços em sua canga e pôs seus óculos de sol. Passamos cerca de 1 minuto em silêncio, foi então que resolvi rompê-lo com uma pergunta afirmativa cuja aprovação seria certa. O dia está lindo, não é mesmo?Percebendo que meu comentário se dirigia aos seus ouvidos, a bela índia retirou seus óculos de sol e respondeu confiantemente:- Está mesmo, perfeito para se jogar na água.Posteriormente, emendou com outra resposta:- Você está sentado na minha cadeira.Surpreendi-me com a inesperada segunda resposta, mas a respondi firmemente:- Desculpe-me, mas não sabia que a dona estava por perto.Imediatamente, percebendo minha postura não defensiva diante da situação, retrucou:- Fica tranquilo, por que minha amiga parece ter ido embora e esquecido de mim aqui.Esboçou um sorriso seguido de uma pergunta: – Pode me fazer um favor?Respondi convictamente:- Pois não, o que você quer?- Passe um pouco do protetor solar que está embaixo da cadeira nas minhas costas.Levantei-me da cadeira e sentei-me ao seu lado na canga, peguei o protetor solar, passei um pouco em minhas mãos, esfreguei-as e antes de passá-lo em seu corpo, notei sua pele ainda úmida, mas não esperei que secasse totalmente. Passei minhas mãos grandes e calejadas de fazer musculação sem luvas naquelas costas de pele delicada e bem macia, meus movimentos eram suaves e massageantes, subiam e desciam, desciam e subiam, até que em determinado momento, o laço embaixo do biquíni no meio das costas desata. Instantaneamente, retirei meus óculos de sol, olhei dentro daqueles olhos cor de mel, penetrantes, mas foi o leve rosado de vergonha em suas bochechas que chamou minha atenção. Após isso, encabulada, inclinou o rosto um pouco para baixo. Deslizei sensualmente minha mão direita por toda a extensão do seu braço e posteriormente levantei aquele queixinho com meu dedo indicador esquerdo. Assim que levei meu corpo de encontro ao seu, senti sua respiração ficar mais acelerada, sua pupila estava mais dilatada, passei meu braço direito atrás das suas costas, como se a enlaçasse e puxei-a de modo que nossas pernas apontavam para sentidos opostos, mas nossos troncos estavam de fronte, colamos nossos corpos, sentia plenamente a rigidez dos bicos daqueles seios, minha imaginação estava a mil. Prosseguimos com um longo e intenso beijo, mais não era qualquer beijo, por que jamais tinha estado em tamanha sincronia, parecia que nossas línguas se conheciam a tempos, pois sentia como se valsassem. Reposicionei-me, inclinei seu corpo em direção à canga e deitei-a, reclinei-me e descansei meu corpo sobre o seu. Àquela altura, tão excitado, jamais pensei que uma inesperada caminhada nas areias de Copacabana seria demais! Nosso tesão parecia infinito, pois continuamos a nos beijar mais e mais intensamente, até que ela começou a dar leves mordidinhas nos meus lábios, como se fossem uma fruta e desejasse saboreá-los dentro de sua boca. Repentinamente, sussurrou sensualmente:- Coloca a boca em mim. Olhei novamente dentro daqueles olhos cor de mel e respondi seguramente: – Mal posso esperar.Meu rosto foi descendo vagarosamente enquanto percorria seu corpo aos beijos, comecei por um dos lugares que mais me excitam no corpo feminino, o pescoço, beijava-o de modo bem molhado e com leves chupiscadas para não deixar marcas, seu corpo respondia prontamente aos meus estímulos e sua respiração entregava o tamanho da excitação que aquela mulher estava sentindo. Progredi mais um pouco, parei no colo e seios, ainda cobertos pelo biquíni, passei as costas da minha mão esquerda entre eles bem lentamente enquanto os admiravam, perfeitos, umedeci meus lábios, deslizei a ponta da minha língua no colo enquanto completa com selinhos na região. Propositalmente, não estimulei seus mamilos, pois queria que ela soubesse da minha fuga ao óbvio do comum, optei por massagear os seios com minha mão direita que estava apoiada na canga com meu cotovelo, enquanto beijava suas laterais redondamente apetitosas. Concomitantemente, deslizava minha mão esquerda por toda a extensão lateral do seu corpo, acompanhando suas curvas, descendo e subindo com uma pegada mais forte para que soubesse da minha ciência de que seu corpo não era feito de açúcar. Avancei um pouco mais e fiquei fascinado com aquele singelo umbigo para dentro, destacado pelo piercing, fiz um movimento giratório de língua ao redor dele e beijava-o apaixonadamente, assim como seu ventre. Entretanto, minhas mãos continuavam a percorrer aquele corpo que contorcia de prazer e inquietude. Enfim, cheguei até ela, uma virilha lisinha e que arrepiava a cada vez que soprava um geladinho ar ao fazer bico. Infelizmente ou felizmente, não pude aproveitá-la por muito tempo, pois ela segurou minhas mãos, conduziu-as até as laterais de seus quadris, apertou meus dedos de forma que segurassem as fitas que amarravam as laterais da peça debaixo do seu biquíni e puxou-as para baixo. Imediatamente, aga
rrei a peça com os dentes e desvelei sua bocetinha para que sentisse a brisa. Assim, que a vi, fiquei hipnotizado, pois seu pelos tinham um formato triangular, bem aparados e com lábios pequenos já levemente umedecidos. Não perdi tempo, comecei percorrendo minha língua por seus grandes lábios com movimentos regulares e de pressão média. Conformemente, seu quadril dançava com meu rosto, avancei para os pequenos lábios com a mesma tenacidade, o resultado era impressionante, pois aquela mulher estava entrando em erupção a cada linguada molhada entre suas pernas. Com uma mistura de ansiedade e excitação, suas mãos entrelaçavam-se e puxavam meus cabelos contra e a favor do seu corpo, aquelas pernas travadas sobre meus ombros como em um golpe de jiu-jitsu, aprisionavam-me àquela delícia que já pulsava e umedecia cada vez mais. Finalizei com minha técnica especial sobre aquele clitóris que estava implorando por atenção, pronto. Minha bela índia gozou bem gostoso. Suas pernas me libertaram da minha prisão voluntária e suas mãos novamente agarraram-me pelos cabelos e conduziram-me até o seu rosto. Tornamos a nos olhar nos olhos e voltamos a valsar com nossas línguas, porém mais rapidamente que da primeira vez, sussurrou quase sem forças ao meu ouvido:- Eu quero você dentro de mim.Respondi friamente:- Não!Olhou-me com cara de espanto por conta da minha inesperada resposta e antes que dissesse qualquer palavra. Virei-a de bruços e disse com minha grave voz em seu ouvido:- Quem manda aqui sou eu.Meu pau estava pronto para sair, pelo contrário, tratava-se de um caralho mesmo, pois 19 centímetros de comprimento e 14,5 centímetros de circunferência latejantes dentro da bermuda mereciam um nome condizente com seu porte. Afrouxei o cinto, arriei a bermuda e antes de fodê-la, disse as seguintes palavras:- Prepare-se para viajar sem sair do lugar, sonhar estando acordada e delirar em sã consciência.Juntei suas pernas para que a bocetinha ficasse mais apertadinha e enfiei com gosto. Ela soltou um gemido tão alto que se alguém estivesse passando por ali, certamente pararia para nos assistir. Comecei devagar para não machucá-la, todavia ela foi logo dizendo:- Mete com vontade que hoje eu quero sentir um caralho de verdade.Obedeci fielmente. Metia forte e profundamente, tocava seu útero, mas suas únicas queixas eram gemidos abafados que enrijeciam mais e mais nossa fonte de prazer. Visivelmente, notava seu entorpecimento por conta da minha grossura que a alargava a cada vai e vem. Passei um longo tempo estocando aquela boceta que parecia insaciável e sempre querendo mais e mais. Quando cheguei ao ponto de estar prestes a gozar, avisei que estava quase lá. Logo em seguida ela disse:- Para! Sai de dentro de mim.Tirei imediatamente, deitado ao seu lado na canga, meu caralho aguardava ser finalizado. De repente, ouvimos uma voz distante dali:- Júlia! Não esqueci de você, voltei para te buscar.O nome da minha índia era Júlia. Ela me olhou bem dentro dos olhos, segurou firme no meu caralho, sorriu e disse:- Tive uma ideia…[Continua]

vovo batendo punhetacontos crosdressercasasdoscontoscasa de massagem em maceiócavalona trepandoaniversário para mamãevizinho curiosocomi a mae do meu amigoevangelica safadacasadasafadacontos eroticos?trackid=sp-006sexo com psicologabucetinha marcadaestacionamento shopping vitoriacachorro cruzando com porcaviagra para cachorropau gozando no cuorgia a 3como quebrar a maldicao do perfumemadrasta comendo enteadoconto erotico ultimoconto erótico últimoso as tesudascasa dos contos de sexodando pro entregador de pizzacao fudendo a donaesposa transando com travestibucetinha da sobrinhaa dona capitulo 7a grande familia tucocasa dos contos eroticoscontos eroticos por categoriascssa dos contos eroticoskombi lotadafudendo a mulher do patrãofantasias de cornospegadas de machosesposa corneandocunhada de sainhamadura com novinhoquem não dá assistência abre concorrênciafesta de aniversário para maridobuceta de frentecasa dos contoa eroticosana trepandocontos eróticos infocasa dos cobtos eroticosfudendo com a mamãegay de biquínicasa dos contos etoticoscomendo uma hermafroditacomeu minha mulherfodendo a cunhada dormindocumeu a tiamulher anã trepandoincesto orgianovinha dando cu pro cachorrocasadas greludasdando o cu em publicovelho com tesaosenhora safadatop contosdesmancheirelatos eróticos separados por categoriasmulher voyeurcachorro engatou na mulhercavalo com pata peludamamae analhomem comendo cavalocorno dando cuwww michellystriper netviver a vida capitulo 32foda em famíliamostrando o cusinhofudendo a namorada do meu amigocomendo a buceta da minha tiaindiretas para amantes de homens casadoscomi a mulher do meu irmaocunhada mamandocachorro gozou dentrocomendo a filha rabudapriminha safadinhabuceta da minha namoradapunhetando o maridomostrando tudocomendo a propria irmacasa dos contos xxxmulheres com duas bucetascontos eróticos últimoschupando picolefilha do gari gatoxuparchupada gostozacontoseroticosincesto