Ela viciou me foder

Como comi deliciosamente o rabinho do meu maridoCasais Contos EróticosSomos um casal bem casado e juntos resolvemos contar nossas fantasias, experiências, queremos mostrar que é possível, ter uma vida ativa sexualmente, picante, excitante, com muita fantasias, desejos, queremos deixar vcs. com água na boca. Naquela noite, que o cuzinho do meu marido foi desvirginado pelos meus dedinhos maliciosos , conversamos sobre o assunto, e ele disse que tinha o enorme tesão em inverter os papeis. Queria que eu fosse o seu macho. Então tentamos chegar num acordo. Pois apesar do tempo que já estávamos juntos ele ainda não tinha me dado seu rabinho . Combinamos então que quando pintasse um clima gostoso, ele iria tentar me seduzir para que eu comece a sua bundinha virgem, se ele tivesse sucesso eu iria comer o rabinho dele…. Vcs. devem estar achando “ QUE CASAL LOUCO”, mas é isso que queremos passar para vcs.,e a pura verdade, a melhor coisa num relacionamento, ou no nosso caso, no nosso casamento, falar de tudo e sobre tudo, é maravilhoso, excitante, tanto eu como meu marido procuramos primeiramente dar prazer ao outro, todo dia procurar alguma coisa diferente, pensamos sempre em algo diferente para excitar o parceiro, pois isso deixa nosso AMOR, cada vez melhor. Esse é o princípio básico, regra numero um. Vcs. podem ter certeza, É MARAVILHOSO e SADIO. Bom passado alguns dias e varias fodas, sempre excitante e picantes, num belo sábado a noite, assistindo um filme, deitado no colchão da sala, pintou uma cena erótica, fiquei excitada, comecei acariciá-lo, passando as mãos pelas sua coxas, senti o calor no meio de suas pernas, sob a sua cueca, senti seu mastro estava muito duro, subi por cima dele, roçando minha xoxota molhadinha contra seu sexo, beijando sua boca, desci, chupei seu pescoço, sussurrei ao seu ouvido, “estou louco de tesão por vc. minha puta”, entre beijos, amassos, tirei o baby doll e pedir que ele usasse, deixando ele como uma mulherzinha pedir que ele tb colocasse a minha calcinha, que já estava com o fundinho meladinho…nossa minha putinha vc está apetitosa….vá dê uma voltinha e se olhe no espelho ele ficou sem graça mas atenteu o meu pedido…., meu esposo percebendo minha cara de tarada, disse o que vc vai fazer comigo… e eu quero que vc seja minha puta…quero ver vc sofrer como eu sofro quando vc come meu cuzinho… Venha mamar minha bocetinha ela está louquinha para sentir sua boca ele caiu de boca, ora chupando, ora lambendo isso minha putinha fique imaginando que é o meu saco, ora dando leves mordidinhas, enquanto minha eu gemia de prazer. Deslizei minha língua por sua barriga, brinquei um pouco sob seu umbigo, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas, desci minha boca mais um pouco, ainda sob a calcinha comecei a morder seu grelinho…..que estava em ponto de bala….ele deu um grito de prazer, cravou suas unhas nas minhas costas, como querendo que eu enfiasse a cara e a lingua dentro da sua bundinha….estávamos loucos de tesão, lentamente, fui tirando sua calcinha com a boca, entre um puxam e outro, chupava seu cuzinho, seu pau, sua coxa, até deixa-lo nu, só com o baby doll…Comecei a masturbá-lo e fui ao mesmo tempo massageando o seu cuzinho… e disse para eu ficar quietinho, e comecei a enfiar um dedinho com bastate saliva… e sussurei ao meu ouvido, hoje eu quero vc. todinho pra mim, vou te levar a loucura….hoje vc é todinho meu e eu farei de vc uma verdadeira putas, isso me deixa louca de tesão por essa bundinha de menina, e disse venha minha vadia, venha fazer seu macho aqui delirar..foi colocando mais um dedinho…tá gostado safada…vc quer mais….eu sei que vc sempre quis dar essa bundinha e não teve coragem… com um apetite voraz, eu enfiava meus dedos com maestria e violência ia empurrando tres dedos…toma vagabundinha…rebole para sua mulherzinha meu viadinho safado….Ninsso ele começou a gemer e rebolar deliciosamente….Eu não tinha nenhum consolo em casa…então madei ele ficar deitadinho de bruços e fui na cozinha e peguei um pepino….melei com um creme hidratante e…comecei a forçar sua entradinha…ele gritou o que é isso…quando ele vio o pepino chiou…por favor isso não vai machucar…eu acalmei….calma meu amor…eu vou ser carinhosa…vc vai aguentar que eu sei….sentir ele estremecer…ele estava com muito tesão e não iria desistir…. segurando com uma mão a base do pepino com força…comecei a empurrar sem dó… e com a outra mão acariciando seu pau e comecei a bater uma punhetinha… era um jeito diferente de sentir prazer…aquilo me deixava muito excitada….era uma emoção enorme eu humilhar aquele machão autoritario…alí estava uma menina assustada…, parecia que não iria caber naquela bundinha…ele reclamava chingava…a pressão do seu cú era muito grande…ele estava sem ação…era todinho meu…eu estava comendo o meu maridinho..começou a entrar…isso amor..relaxa…abra essa bundinha como uma putinha safada…vai amor aceite o meu cacete…estava quase no meio…ele foi rebolando, reclamando mas, ele       estava adorando ser violentado pelo aqule pepino….toma meu viadinho…toma nesse cuzinho…e fui empurranto…até ele acitar todinho….isso minha puta safada entrou tudinho…sinta como é delicioso está todinha preechida….tá gostando minha gata….ele disse que estava uma delicia…foi a senha para eu começar a tirar e botar…assim tá bom…cada bombada a safadinha… soltava um gemido…….veja como está entrando…sinta suas preguinhas dilatando…ele estava entrando em delírio, pediu que eu diminuísse o ritmo, pois queria prolongar o gozo o máximo possível, atendi o seu pedido, já com um friozinho na barriga, misturado com tesão, tara, uma loucura. Disse “ PRONTO MINHA PUTINHA, SEU MACHO ESTA TE ARREBENTANDO…VOU ABUSAR DE VC A NOITE TODA…VC TEM QUE AGUENTAR COMO UMA PROFISSIONAL DO SEXO….TOMA SAFADA…E JUDIAVA MESMO… VC. NUNCA MAIS VAI ESQUECER ESSE DIA, VAI FICAR DELICIOSAMENTE DOLORIDINHA…E BOMBAVA…ISSO SAFADA…NÃO GOZE AGORA…VOU LARGAR O SEU PAU EU QUERO VER ELE GOZANDO SOZINHO COMO UMA XOXOTA NO CIO….VAI SE SOLTE….ISSO MINHA PUTINHA SAFADA…AGUENTE MEU CACETE…., logo , fui tomada por uma sensação gostosa de tesão, tara e comece a gozar…nem sabia que poderia gozar sem ter um mastro dentro de mim…, mas meus bons pensamentos foram interrompidos quando senti um jato do pau do meu marido melar minha mão, o baby doll, o tapete da sala…e ele soltar um gemido como jamais tinah ouvido…isso safada…vc já é uma mulher e será sempre a minha mulhezinha….Agora meu corno meu viadinho, CHUPE , SINTA MINHA XANA MOLHADINHA, e começamos um delicioso 69, voltei a sentir aquela sensação louca com o com a lingua do meu marido dentro da minha xana…, correspondi chupando seu cu, seu pau suas bolas….enquanto penetrava meu dedo sentindo todo o calor daquele buraco gostoso, todo melado, ensopado, ele rebolava sob meu dedo, quando senti os seu seu gozo dentro da minha boca…que delicia…bebi tudinho lambir….mas continuei fudendo o seu rabinho, e ele me olhando com aquela cara de puta, deslizando sua língua por minha virilha e boceta.. e eu freneticamente me fudendo fudendo o viadinho com meus dedos, ISSO MINHA CADELINHA, REBOLA GOSTOSO, TÁ GOSTANDO, HOJE JÁ TE FALEI QUERO COMER VC A NOITE TODINHA, ISSO SAFADA TÁ CANSADINHA…VOU TE CANÇAR MUITO MAIS E ENFIAVA UM DEDO, DOIS TREIS…TÁ GOSTANDO SAFADA…RELAXA SEU PUTO, ESSE CUZINHO É MEU HOJE, TENTEI FORÇAR A MÃO TENTANDO ABRIR AQUELA GRUTA AÍ ELE CHOROU E EU FIQUE COM PENA…MAS, UM DIA EU ENFIO A MÃO NO RABO DA MINHA CADELA E BUSCAR O PRAZER TOTAL…. EU ALIVIEI E VOLTE AO MEUS TRES DEDOS ELE URROU DE PRAZER, É maravilhoso da o rabo, é ou não é…ELE GRITOU É MEU AMOR ISSO METE DE NOVO O PEPINO…METE TUDO, SOCA FUNDO, RASGA MEU CUZINHO QUE É TODINHO SEU,   ele estava louco para gozar pedi para ele cavalgar no meu pau, ele foi sentando, nessas alturas o pepino entrava com facilidade naquele rabo
que piscava de tesão, agora entrou todinho de novo amor tágostoso, ele começo a rebolar, fazendo com que a base do pepino quase sumir no seu raboo, ele gemeu disse ISSO COME A SUA PUTINHA GOSTOSO, VEM QUERO SER FUDIDO POR ESSE SEU PAU GOSTOSO ME FODE BEM GOSTOSO, ENTERRA ESSA VARA, QUERO SENTIR TODINHA DENTRO DE MIM… Ele Começou um delicioso sobe e desce, e eu ajudava como se aquele pepino fosse um pau de verdade, eu enrabava, e ele rebolava naquele pau gostoso comecei a bater uma punheta, até não me controlar mais, vendo a excitação dele fui pedindo “GOZE Minha puta vai…., GOZE PARA MIM, COM ESSE PAU DENTRO DE VC”, ELE ATENDEU gozando com uma pressão que nunca tinha visto, jorrou aquele “cordão branco” sob MINHA BARRIGA, desfalecido, curveu sob seu meu corpo, eu susurrando em seu ouvido, “VC. GOSTOU, MINHA PUTINHA SAFADA…VC GOZOU COMO UMA VERDADEIRA PUTA NO CIO”. Com as pernas ainda bambas, relaxei um pouco, mas mantendo minhas mãos acariciando SUA BUNDINHA. Ele logo correspondeu, acariciando minha xoxota, que rapidamente senti o fogo subindo meu corpo, comecei a chupar seu cacete, deixando durinho e excitados, e ele disse “EU ADOREI DAR PRA VC., MAS QUERO GOZAR MAIS, E AGORA DENTRO DE VC … Minha estava dela molhadinha novamente, cheia de tesão ele me colocou de 4, e meteu sem dó …eu delirava sentindo suas bolas batendo em minha bunda, ELE FALOU COM AUTORIDADE AGORA QUEM RELAXA É VC. SUA BISCATE, VOU ARROMBAR SEU RABO TAMBÉM, VC. VAI VER COMO É BOM, deu mais umas bombadas na xana, abri bem a minha bunda, ele mirou seu pau que pulsava de tesão, e colocou na portinha do meu cu e lentamente fui forçando a entrada, meu cuzinho foi aceitando aquelegrelhão…e com uma das mãos ele começou a roçar meu grelinho por baixo, senti que o maior prazer da minha vida, relaxei um pouco, e curtir as estocadas de um guerreiro cançado de tanto dar a bunda…mas, agora virou um tigre tesudo…com o seu pau todinho dentro do meu rabo, eu comecei a rebolar, e ele começou a fazer um delicioso vai-e-vem, indo pra frente e para trás, no meu cuzinho e eu gritava …AI QUE DOR MARAVILHOSA, ISSO ENFIA TUDO, QUERO SENTIR SUAS BOLAS BATENDO NA MINHA BUNDA, SOCA TUDO”, e como se ainda não tivéssemos gozados, explodimos num gozo. Ele me chamado de PUTA, e eu chamando ele de TOURO TARADO. Acho que nesse dia até os vizinhos escutaram, cada um caiu para um lado, trocamos um olhar, e ele me disse, “ADOREI DAR MEU RABO, MAS MELHOR TB FOI D+ COMER O SEU”, exaustos, sem mais forças para nada, acabamos dormindo, abraçados

Um par de chifres como presente de aniversario

Um par de chifres como presente de aniversário … Olá colegas… Vou contar como me transformaram num corno, o que acabei aceitando e gostando. Meu nome é CARLOS tenho 29 anos moreno alto, ela é LIA tem 34 anos é loira cabelo até na cintura , ela é baixinha , seios médios, tem uma bunda de parar o trânsito, seu corpo é do tipo Sheila Carvalho e uma bucetinha que sempre esta depilada …, ela é extremamente bonita e vaidosa. Sempre incentivei-a a colocar roupas justas ( vestidinhos curtos e sem calcinha ) Na cama sempre fizemos de tudo porem ela nunca me deixou gozar em sua boca ou comer seu cuzinho, embora ela saiba dar um trato numa rola com a boca que é coisa de louco . Sempre fui um leitor de contos eróticos e sempre tive um tesão enorme de ser corno em uma de nossas transas eu pedi que ela me chama-se de corno, ela prontamente atendeu-me quase morro de tanto gozar … Ao se aproximar de meu aniversario ela me perguntou o que eu gostaria de ganhar e eu brincando disse : Um belo par de chifres Ela deu um sorrisinho e disse : Tem certeza ? Eu disse SIM Ai conversamos muito a respeito do assunto e de toda as conseqüências que poderiam nos trazer … Ela disse-me que tinha um ex-namorado que poderia topar, e que ele a fazia gozar como ninguém nunca a fez e que se eu topasse teria que assumir realmente o papel de corno não reclamar de nada …, pois o cara era bem cafajeste, disse também que me amava muito e que só iria procura-lo para me satisfazer e a ela também . Na sexta-feira véspera de meu aniversário ela ainda me perguntou se eu ainda queria continuar com isto e eu novamente disse que SIM faltei do serviço na parte da tarde e a levei para se depilar toda, e ela me mandou comprar algumas cervejas, uísque e vinho para o sábado, pois tudo já estava combinado. Já no sábado a tarde tomamos um belo banho sem que ela me deixasse penetra-la passei creme hidratante em todo seu corpo deixe-ia se arrumando e fui atender o interfone, eram aproximadamente a 19:05Hrs era o porteiro do predio me avisando que estava na portaria um rapaz com o nome de JUNIOR gostaria de falar comigo mandei então que ele subisse … Assim que chegou ele logo foi perguntando descaradamente pela minha esposa e dizendo que ela já tinha me falado de tudo … Minha esposa apareceu com um shortinho bem curtinho e apertado, o que marcava bem a sua bucetinha e uma camisetinha sem sultien com os bicos delineando o tecido. JUNIOR quase a agarrou, deu um abraço demorado nela e um tapa na sua bunda, me falando que eu era um cara de sorte, por ter uma mulher tão linda. Minha esposa sorriu e deu um gritinho pelo tapa e já foi me pedindo uma cerveja. Pedi para que ele senta-se na sala de estar enquanto eu e minha esposa fomos até a cozinha pegar a cerveja. Na cozinha eu a repreendi pela roupa e disse a ela : POXA QUE CARA MAIS FOLGADO !!! , ela pra minha surpresa, me deu um beijo e disse: NÃO ADIANTA VOLTAR ATRAZ MEU CORNINHO , AGORA AJOELHOU VAI TER QUE REZAR !!! Eu fiquei receoso, porem topei, já tinha concordado antes . Quando terminamos de falar ele entrou na cozinha e abraçou ela por traz, ela se afastou dele carinhosamente e me abraçou, colocando o pescoço na minha boca, eu dei umas lambidas e uns beijinhos fazendo os bicos dos seios dela empurrar o tecido da blusinha e deixar JUNIOR louco . Ele olhava descaradamente pros bicos dos peitos dela e eu sentia que ela estava adorando, pois o safado olhava e ajeitava a rola na calça o que a deixava tesudinha. Fomos todos pra sala e ela ligou o rádio onde tocava um samba e ela começou a dançar no ritmo da musica, JUNIOR pegou ela e começou a dançar e se esfregar nela, ela fazia doce porém, aceitava os amassos, pois se esfregava na rola dele que estava com um volume incrível. Ela mandou que eu fosse até a pizzaria compar um pizza e abraçando JUNIOR deu uma piscada para mim . Sai pra comprar a cerveja, porem, antes de ir voltei pelo elevador de serviço e entrei pela área de serviço sem fazer barulho e escutei JUNIOR dizendo : – SEU MARIDO É UM LOUCO POR DEIXAR A MULHER DELE SOZINHA E DANÇANDO COMIGO, ELE REALMENTE TEM VONTADE DE SER CORNO. Ele a agarrou mais forte, metendo o volume no meio das coxas dela e beijou seu pescoço: -TAVA COM SAUDADE DE MINHA ROLA ?!?! NÃO SE FAÇA DE SANTA , SEI QUE VC ESTÁ ADORANDO SENTIR MINHA ROLA NESTA BUCETINHA QUE VC TEM , TENHO CERTEZA QUE NESTE MOMENTO VC ESTÁ TODA MOLHADA DOIDINHA PRA LEVAR ROLA. Ele parou de dançar sentou no sofá, e mandou que ela ficasse de pé na frente dele e disse : QUERO VER ESTA BUCETINHA E BUNDA VAI , ANDA TIRA ESTE SHORTINHO !!! Ela rapidamente concordou e abaixou o shortinho, mostrando uma tanguinha toda enfiada na racha, eu imaginava isto, pois, de onde eu estava, escondido pela penumbra da janela fechada, só via a tanguinha enterrada na bunda e com certeza deveria estar um escândalo na frente. Ele com um do dedos colocou a tanguinha para o lado e de uma só vez tolou um dos dedos em sua bucetinha, ela deu um suspiro e ele chupou com toda a força rasgando sua tanguinha, sento-a no sofá e abrindo suas pernas meteu a língua na sua buceta, ela deu um grito e segurou a sua cabeça, tentando segura-la, dizendo para ele esperar eu chegar . Ele ficou em pé e levantou a sua blusinha e ficou admirando a bunda dela, pois ele disse: – VOCE SEMPRE FOI UMA PUTA NÉ E AGORA É UMA PUTINHA CASADA !!!, VC TEM QUE SER MULHER DE CORNO, QUE BUCETA, QUE BUNDA , QUE TETAS !!! dizendo isso ele meteu a bocas nas tetas e ela se esfregava todo nele e falava pra mostrar a sua rola logo. Eu me surpreendi quando me peguei segurando a minha rola e adorando tudo aquilo, tirei a rola e comecei a me punhetar. Com muito custo e a contragosto ele largou-a e ela sentou no sofá sem levantar o shortinho, tamanha era o seu tesão em ver a rola dele. Ele abriu os botões da calça e tirou a rola pela abertura da cueca samba calção e o que nós vimos deixou-nos, boquiabertos, ela deve ter tido um orgasmo, pois estava dando um close naquilo. Bem dotado era ser muito óbvio, de onde eu estava, eu imaginava uns 19 cms de rola, sua cabeça era triangular e bem mais grossa que o corpo do pau, ficava retesada e apontada pra cima e embaixo, duas enormes bolas enfeitavam tudo aquilo. Minha esposa soltou um AAAHHHH !!! e segurou naquele poste, e punhetava, segurava com as duas mãos, ria, resmungava. JUNIOR vendo o efeito que a sua estrovenga tinha causado nela, puxou a sua cabeça e meteu a rola na boca dela, ela não teve dúvida, chupava a cabeça e toda a extensão daquilo e que extensão. Ele a levantou e a colocou de joelhos no sofá e com as mãos apoiadas no encosto e apontou aquele canhão pra sua buceta. Neste momento, eu me descuidei e fui flagrado por ela, ele não me viu pq estava admirando o espetáculo que ela apresentava de quatro pra ele, no mínimo estava olhando sua bunda e coxas grossas . Ela me viu e arregalou os olhos quando notou que eu estava me masturbando, eu coloquei o dedo nos lábios, pedindo pra ela ficar quieta, ela fez beicinho me mandando um beijinho e gritou, pois JUNIOR tinha metido aquela cabeçona enorme nela. Ela arrebitou a bunda e olhando pra mim soltou : AAAHHHH !!! ISTO ME RASGA TODA !!! VOMOS PARAR PORQUE EU QUERO QUE O CORNO TE VEJA ME COMENDO !!! E olhando pra mim fez aquele sinal de mão, símbolo dos cornos. Meu tio não a largava e metia rola, eu sai de fininho e corri pro elevador que por sorte não encontrei ninguém, pois estava de rola dura. Desci até o pizzaria , incomendei a pizza e voltei, subi pelo elevador de serviço e fui direto pra cozinha, peguei uma cerveja e chamei por ela e ela veio até eu ainda nua dizendo que o JUNIOR estava no banheiro, me beijou e eu senti o gosto da rola do meu tio: -CORNO FILHO DA PUTA, FOI COMPRAR PIZZA PRA TOMAR CHIFRE, NÉ??? VIU A ROLA QUE A SUA MULHERZINHA AGÜENTOU ?? TÁ ORGULHOSO DA SUA MULHERZINHA, CORNO ??? AGORA QUE EU SEI QUE VC GOSTA DE VER A SUA MULHERZINHA ESPETADA NUMA ROLA DE VERDADE, PRECISAMOS CONVERSAR MUITO, VIU CORNO!!! Neste momento, ouvimos a descarga do banheiro, e nos ajeitamos, ainda perguntei se ela t
inha gozado, ela disse que não e nem ele. Ele saiu do banheiro nu e com o pau duro como pedra no momento que ela perguntava pq eu tinha demorado pra comprar a pizza e ele brincou, dizendo que devia ter encontrado alguma vizinha gostosa, ela riu e disse : MEU MARIDO GOSTA DE SER CORNO E NÃO DE ME CHIFRAR !!! , e terminou dizendo NÉ CORNO . Ele riu e eu me fiz de desentendido. Ela falou pro JUNIOR preparar um uísque, quando foi pra sala, ela me falou baixinho que o plano dela era deixar o JUNIOR bem bêbado para que eu pudesse ver como ela gostava de ser tratada. Minha mulherzinha falou que iria comigo até o quarto e iria tomar um banho, pois estava muito calor e sugeriu a ele que tomasse uma ducha tb na suíte de hospedes, ele foi. Fomos pro nosso quarto com ela me chamando de corno: -AGORA CORNO, VOCE VAI ME VER ARREGAÇAR NA ROLA DO JUNIOR , QUERO FICAR UMA SEMANA SEM TREPAR COM VC, QUERO FICAR UMA SEMANA SÓ NA SUA LÍNGUA, VOU FAZER UMA CHUPETA NO JUNIOR QUE ELE VAI MORRER, DEPOIS VOU TE BEIJAR COM A BOCA DE PORRA, PRA VC SENTIR O GOSTO DE HOMEM DE VERDADE E SE PREPARA, POIS TUDO VAI MUDAR DAQUI PRA FRENTE, CORNO. Eu deitei e ela foi tomar o seu banho, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo e adorei a nova situação de corno e estava ansioso pra ver os dois trepar. Minha rola não amolecia. Ela saiu do banheiro e flagrou me punhetando: NÃO VAI GOZAR, HEIN!!! CORNO. QUERO QUE VC ASSISTA DE PINTINHO DURO A SUA MULHERZINHA SANTINHA DAR UM TRATO NUM HOMEM DE VERDADE E VOU FICAR SEM TOMAR BANHO, DEPOIS QUE O SEU TIO FOR EMBORA VOU DAR PRA VC E QUERO QUE ME CHUPE AINDA. VOU COLOCAR UMA ROUPINHA BEM TESUDA PRA DEIXAR AQUELE MACHO DE ROLA BEM DURA SÓ DE ME VER. VOU PRIMEIRO FAZER UMA CHUPETA, QUE ELE JAMAIS VAI ESQUECER. ELE É VIDRADO NA MINHA BUCETINHA TESTUDA, QUERO GOZAR NA CARA DELE E DEPOIS AGÜENTAR TODO AQUELE TRABUCO. AQUILO É QUE É ROLA ! Falou que iria trepar na sala de televisão, pois ali eu poderia vê-los sem ser visto. Colocou uma tanguinha tipo fio dental , que eu mesmo tinha comprado pra ela, Passou perfume e colocou uma sandália alta, parecia uma puta, me beijou e disse que me amava, que apesar de gostar de rola grande, ela me amava e jamais iria me deixar, mais ainda agora, que descobriu que eu curto ser corno. Beijou-me novamente e foi toda rebolativa, doidinha pra levar rola. Ainda na porta, olhou pra mim e fez o sinal de corno e mandou um beijinho. Assim que chegamos na sala me mandou sentar no sofá e não abrir a boca, escutei um assovio do JUNIOR o, típicos daqueles bem cafajestes, ela o abraçou ali mesmo no corredor, pois já imaginava que eu estaria doido de tesão , ele abraçou-a e meteu a mão na sua bunda, levantou ela, colocou tudo aquilo no meio das suas coxas e meteu a boca nas suas tetas. Ela se desvencilhou e ficou de joelhos e segurou a rola dele, porem antes de meter na boca, dava um jeito de balança-lo e mostrar todo o seu tamanho pra mim e piscava. Chupou um pouquinho e puxou-o para si . Ele estava deitado no sofá e ela de quatro no tapete manipulando aquela rola toda. -QUERO QUE VOCE GOZE NA MINHA BOCA, COMO ANTIGAMENTE PAUSUDO. QUERO SENTIR ESTA ROLONA ESGUICHANDO NA MINHA GARGANTA, QUERO SENTIR MINHA BOCA CHEIA DE ROLA E PORRA. PARA QUE AQUELE CORNO VEJA COMO EU GOSTO !!! D EPOIS O SR. PODE FAZER O QUE QUISER COMIGO, CHUPAR MINHA BUCETINHA ME TRATE COMO UMA PUTA !!! QUERO SENTIR MINHA BUCETINHA ARDENDO !!! -CHUPA VAGABUNDA, TINHA CERTEZA QUE VC NUNCA IRIA ME ESQUECER !!! VOCE SEMPRE FOI UMA PUTA !!!, VC TEM CARA DE PUTINHA, SABIA QUE VC NUNCA ME ESQUECERIA, CHUPA FILHA DA PUTA, CHUPA QUE EU VOU GOZAR NA SUA CARA, NO SEU CABELO, NA SUA BOCA, VC VAI SENTIR O GOSTO DE PORRA DE MACHO. DAQUI PRA FRENTE VC VAI SER MINHA PROSTITUTA E EU SEU CAFETÃO VOU GANHAR DINHEIRO COM VOCE SUA PUTINHA CASADA !!!! Ela chupava tudo aquilo, tentava enfiar na boca, porem não conseguia, ficava lambendo o cabeção e olhando pra onde eu estava, metia na boca e sorria pra mim. JUNIOR apertava suas tetas, metia a mão na buceta, e num certo momento, deu-lhe uma bolacha na carinha dela que eu fiquei com dó, porem ela deve ter adorado, pois dizia pra ele bater, pois um macho tinha que ter uma puta pra bater e gozar e ela era a sua puta. Tudo isto deve ter demorado uns 20 minutos, até que ele começou a empurrar a sua cabeça e xinga-la de tudo quanto era nome, ela deu uma ultima olhada pra onde eu estava e caprichou no boquete, o homem se estrebuchava no sofá e na boca dela e começou a gozar, ela punhetava e quando tirou um pouco da boca, levou uma esguichada na cara, outra no cabelo e ele puxou a cabeça dela de novo e meteu e rola na boca e gozou mais um mar de porra, pois ela engolia e ainda caia um monte pelos lábios. Ficou lambendo o cabeção, as bolonas e deixou-o todo limpinho. JUNIOR suspirava profundamente e relaxava, quando a rola começou a murchar um pouquinho, ela se levantou cochichou que ia se lavar ela vei em minha direção e me abraçando e me beijando disse : – ME BEIJA, CORNO, SINTA O GOSTO DE PORRA DE OUTRO HOMEM NA MINHA BOCA, SINTA A TUA MULHER TODA ESPORRADA, SINTA COMO ELA FEZ AQUELE MACHO CACETUDO SE DESMANCHAR SÓ NA CHUPETA, ME BEIJA CORNO, ME LAMBE. Ela estava enlouquecida com aquela situação, bem mais do que eu, esfregava-se em mim, fazia eu lamber a sua língua, seu peito, esfregava a mão nos cabelos e passava na minha boca, na minha cara e não parava de me chamar de corno. Eu estava com um tesão, jamais sentido, tirei minha rola e tentei penetra-la, ela segurou a minha rola e riu: – AGORA SE QUIZER ME COMER TEM QUE PEDIR PARA ELE !!! CORNO, NÃO VAI METER NÃO, CORNINHO , ESTA BUCETA VAI LEVAR UMA ROLA DE HOMEM HOJE, VC VAI FICAR NA PUNHETINHA, DEIXA EU ME ARRUMAR, POIS O MEU HOMEM ME ESPERA DE PAU DURO. Foi até o banheiro e na volta quando chegou na saleta, JUNIOR continuava deitado, porem sua rola estava apontando pro teto, tanto eu como ela ficamos admirados, pois fazia 15 minutos que ele tinha gozado um litro de porra. Ela chegou deu um beijinho nele, chamando de seu macho, manipulando o cacetão e se dizendo admirada pela rola dura, ele se justificou dizendo o quanto ela era gostosa e puta e das festinhas que eles faziam … quando namoravam … Ele ia se levantar, porem ela o segurou, dizendo pra ele sentar e olhar. Ela ligou o som baixinho começou a dançar ao som de um sambinha, rebolando e se exibindo, JUNIOR ficou pouco tempo sentado, a abraçou e ficou mamando seus seios , pegou-a no colo e colocou a sentada no sofá e caiu de boca na sua buceta. – CHUPA MEU MACHO, MATA A VONTADE DESTA BUCETA QUE VC TANTO COMIA , SINTA O GRELO QUE DEIXAVA DOIDO DE TESÃO, VC E UM MONTE DE SEUS AMIGOS E O MEU CORNO, DEIXA ESTE GRELO ROXO, FAZ EU GOZAR ROLUDO. Desta vez ela nem me olhava, estava curtindo a língua do coroa, que por sua vez, estava matando a vontade de vários anos se acabando na punheta. Ela deve ter gozado várias vezes, nunca ouvi tantos palavrões e nunca fui chamado tanto de corno, ele deu uma relaxada, porem quando ele se levantou e ficou na frente dela, não perdeu tempo, caiu de boca naquela bolona e começou a mama-lo novamente. Ele deixou ela chupar por uns minutinhos e a levantou no colo, levantou tanto que a sua buceta ficava esfregando no seu peito, dizia que queria ficar com o cheiro dela, começou a desce-la até encontrarem um obstáculo, e que obstáculo, ela rebolou e deu um gritinho novamente quando dever ter recebido o cabeção na sua buceta, ela agarrou no seu pescoço e ele ia abaixando ela e metendo: – VAI, ME RASGAR ASSIM, MEU MACHO FILHO DA PUTA, PENSA QUE SOU UMA ÉGUA, CAVALO PINTUDO. AI FILHO DA PUTA, TA ME MATANDO, NÃO ENFIA TUDO NÃO AI, AI, AI. TA VENDO CORNO !!! COMO É QUE EU GOSTO !!! NÃO ERA ISTO QUE VC QUERIA !!! TÁ GOSTANDO MEU CAVALO DE BOTAR CHIFRE NO CORNO NÉ, CARALHUDO GOSTOSO?? – DA UMA OLHADA CORNO A PUTA QUE VC TEM DENTRO DE CASA , ELA NÃO PODE FICAR SÓ COM VC E EU VOU SER O CAFETÃO DELA AGORA !!! QUERO COME-LA AO MENOS UMA VEZ POR SEMANA, VOU GANHAR DINHEIRO COM ESTA PUTA, ARRANJANDO UNS CLIENTES PARA ELA, VEM CÁ SUA VAGABUNDA QUERO VC POR CIMA E COLOCANDO ELA POR CIMA GUARDOU TODO O PAU DE UMA
SÓ VEZ FAZENDO ELA GEMER ALTO – AAAIIIIII !!! E COLOCOU UM DOS DEDOS EM SEU CUZINHO TEU MARIDO É UM CORNO MESMO !!! Ouvindo isto eu gozei me punhetando, ouvindo e vendo ela sentar naquele mastro, rebolando e gritando que ele estava matando ela com aquela rola de cavalo. Ela subia e descia naquilo tudo até gozar aos gritos abafados pela mão dele que gozou demoradamente tb, agarrando e empurrando ela pra baixo que tentava sair da penetração total sem sucesso. Ela deitou no seu peito e suspirava forte, dizendo que nunca tinha gozado tanto e tão gostoso, ficaram jurando trepadas futuras e como eriam fazer com os clientes que ele iria arrumr para ela !!! Eu gozei varias vezes e e feliz com os acontecimentos e feliz pela minha mulherzinha que tinha gozado tanto. Ela levantou e disse em voz alta que o JUNIOR estava tomando um banho pra ir embora . Ela foi ouvir quando ele começou a tomar banho, voltou sentou na minha cara mandando eu chupa-la: – VEJA E SINTA COMO FICA A BUCETA DE UMA MULHER BEM COMIDA, CORNO, CHUPA A PORRA DO MEU MACHO, LIMPA A BUCETA DA TUA MULHERZINHA SANTINHA, SEU CORNO. ACOSTUMA COM ESTE SABOR, POIS VC VAI CHUPAR MUITO ESTA BUCETA COM ESTE GOSTO. VC É TÃO CORNO QUE SE ACABOU NA PUNHETA AO VER OUTRO HOMEM ME COMER !! AGORA VC VAI TER UM SÓCIO NESTE CORPINHO, E EU JÁ VOU AVISANDO, VC É SÓCIO MINORITÁRIO, CHUPA FILHO DA PUTA CHIFRUDO. Ela gozou novamente na minha boca, a minha cara estava toda melada dos seus sucos e da porra do JUNIOR , ela viu e ria muito, me falando que esta era a carinha de um corno, melada de porra do macho da mulherzinha. Deu um tapa na minha cara e mandou eu lavar o rosto. Quando sai do banheiro eles estavam cochichando na sala, Ele riu e falou UM DIA TE CONTO TUDO QUE JÁ FIZ COM ELA , ela me mandou eu dar 100,00 a ele pois era o preço do presente !!! Mal ele saiu, ela pulou em cima de mim e me levou até a sala de televisão e me mostrou o resultado da orgia: – OLHA CORNINHO, OLHA AONDE VC GANHOU TEU PRESENTE, SEI QUE VC ADOROU, MAS QUERO QUE VC SINTA O CHEIRO DO TEU PRIMEIRO CHIFRE, E COMBINAMOS QUE ELE VEM SEGUNDA FEIRA NOVAMENTE, PARA EU O SERVI-LO AGORA VEM AQUI , VOU FAZER UMA CHUPETINHA NESTE PINTINHO DE MERDA E FAZER VC GOZAR, VC MERECE COMO BOM CORNINHO. AH E OUTRA COISA QUERO DAR A BUNDINHA PRA VC AMANHÃ, QUERO DAR A BUNDINHA MAIS VEZES PRA VC ATÉ EU ME ACOSTUMAR, POIS A SUA MULHERZINHA QUER RECEBER TUDO AQUILO NA BUNDA, E VOU AGÜENTAR. Tudo o que foi narrado realmente aconteceu, JUNIOR foi o único homem a participar de nossas fantasias e sempre manteve sigilo de tudo . Somos de Marilia – SP, ambos nível superior e extremamente discretos, Algum meses depois JUNIOR se casou, e deixamos de nos encontrar procuramos homens de RIBEIRÃO E REGIAO com um bom nível financeiro, educados e discretos para contato sexual com ela, fotos terão preferência, eu o corno só quero assistir !!! .                                                                 

FANTASIA DESEJADA E REALIZADA

Chamo-me Marcos e minha esposa Renata (nomes fictícios).Tenho 39 anos,1.81 m e 81 kgs.Minha esposa tem 36,1.62m,48 Kgs,seios médios,bundinha arrebitada,malhada e muito gostosa.Somos ambos engenheiros e temos um filho de nossa feliz união de 12 anos.Minha esposa casou-se virgem e sempre tive um ciúme de suas belas formas,embora ela não percebesse.Nos últimos tempos comecei a ler os relatos de contos eróticos onde maridos entregam suas esposas a outros homens e surpreendentemente comecei a ficar muito excitado com tais relatos e imaginar minha esposa sendo comida por outro homem na minha frente.NOs meus sonhos eu só pensava nisso e essa idéia me perseguia quando a estava comendo.Até que uma noite em nossa cama,apóster alugado uma fita de vídeo em que uma bela mulher era traçada por dois homens e ter notado que ela tinha ficado excitada com as iamgens que eram passadas na tela,disse-lhe que tinha muita vontade de que aquelas imagens se tornassem realidade para nós,que eu queria que aquela bucetinha que só tinha sido minha experimentasse outro cacete.Minha mulher ficou brava comigo,disse-me que eu não a amava etc.Eu argumentei,dizendo que aquilo era só sexo e nada mais e o assunto morreu por aí.Um mês depois quando trepávamos ela me perguntou se eu ainda tinha aquelas fantasias, e eu respondi que sim.Ela surprendentemente,disse-me que tinha pensado muito naquilo e que talvez fosse interessante experimentarmos,mas que eu teria que providenciar o parceiro e tudo teria que ser em sigilo. Após muito pensar,cheguei à conclusão que deveria procurar algum conhecido casado,pois assim teria certeza do sigilo.Alberto,colega de minha esposa na repartição em que ela trabalha,revelou-se ser a pessoa ideal,casado,discreto e mostrava ter muita simpatia com ela. Uma tarde liguei para o mesmo e convidei-o para tomrmos um choppe juntos.Lá chegando,após algumas rodadas,expliquei-lhe o meu plano e ele ficou bastante entusiasmado.Marcamos de nos encontrarmos num dia próximo, em que sua esposa estaria viajando, num barzinho discreto de nossa cidade. Neste dia à tarde,minha mulher chega do trabalho bastante excitada e vai se preparar para nossa noite de prazer.Confesso que depois que a vi toda arrumada e muito gostosa,pensei em voltar atrás,mas o tesão falou mais alto. Encontramos Alberto à noite,nesse barzinho, e conversamos animadamente sobre vários assuntos,mas o tesão que todos estavam sentindo, estava se tornando bastante evidente e logo rumamos os três para o melhor motel da cidade. Lá chegando,escolhi a melhor suíte e quando entramos no quarto,deixei Alberto e renata sozinhos e fui tomar um belo banho.Quando volto apenas com uma toalha enroalada na minha cintura,vejo uma cena que me deixou extasiado e paralisado.Minha esposa estava totalmente nua sugando sofregamente o cacete de Alberto que suspirava de prazer.Tenho um cacete de boas dimensôes (19x 6),mas o de Alberto era bem maior acredito que deve ter um 23 ou 24 cm.Quando memos esperava vejo que Alberto começa a gritar e então noto que ele está gozando na boca de minha esposa (agora uma puta,por minha vontade),que engoliu tudo.Ela olhando para mim,ainda com a boca melada de esperma,pergunta se eu estava gostando de ter visto a puta com eu tinha me casado.Disse que a amava muito e imediatamente comecei a fudê-la com meu pau parecendo que ia explodir.Ela griatndo de prazer,disse-me que queria sentir dois cacetes pulsando dentro dela e chama Alberto para satisfazê-la.Eu então,deito-me na cama e ela vem por cima de mim,fazendo com que meu cacete deslize dentro daquela buceta maravilhosa,então eu abro as duas metades de sua bunda expondo aquele cuzinho que estava piscando,solicitando um cacete.Quando Alberto a penetra ela dá um suspiro e fica com um rostinho lindo de olhos fechados saboreando este momento de prazer e então,começa a gritar e a suspirar quando começamos a nos mexer dentro dela cadencialmente até os três chegarmos a um gozo incrível. Fudemos a noite toda onde Alberto também comeu aquela bucetinha maravilhosa e eu me deliciei em seu cuzinho.Nossa vida sexual melhorou bastante e continuamos a trepar com Alberto,que já está pensando em trazer sua esposa Lívia para o nosso convívio sexual.Aqueles que tiverem as mesmas fantasias,realizem-nas pois o tesão que vocês sentiram é indescrítivel.

O Garoto de Programa II

O surgimento da internet escancarou as portas de acesso a todo tipo de conteúdo erótico e pornográfico a todos quantos quisessem obtê-lo. Não foi diferente comigo. O que passei a observar foi que, depois de muito navegar por todo tipo de site erótico/pornográfico, eu havia desenvolvido, ou descoberto, uma espécie de padrão de procura: filmes, fotos e contos protagonizados por pênis enormes, tipo quanto maior melhor. Embora prevalecessem as imagens e relatos heterossexuais, minhas buscas também abrangiam cenas com travestis e entre homens. E passei, depois de algum tempo nesse universo, a alimentar a fantasia de segurar um pau e chupar. Minha vida sexual pregressa não continha este tipo de experiência. Muito pelo contrário. Embora não fosse nenhum galã (1,67m e 61 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos claros, 16 cm de pica) não podia me queixar de falta de sucesso com mulheres. Tinha namorada firme e cerca de 27 anos quando ocorreu o que passo a narrar.        Minhas fantasias esbarravam sempre no inconveniente de me expor, social e profissionalmente, e passei a frequentar sites e fóruns de travestis e escort boys, na esperança de encontrar alguém que preenchesse os requisitos que eu imaginava como mais próximos do ideal. A figura clássica do homem peludo/ barbudo e musculoso de modo algum me atraía, embora isso fosse secundário; o importante era que fosse bem dotado. Se fosse pra pegar um pau que não fosse o meu, que fosse então um grande. Os fóruns que eu frequentava traziam todas as informações para quem quisesse se aventurar nesse campo. Desde a higiene íntima até os lubrificantes mais indicados para cada caso. Eu já praticava a masturbação introduzindo objetos no ânus (cenouras, pepinos etc., mas meu recorde era um frasco de desodorante Rexona, à custa de muita dor). Um dia, olhando classificados eróticos, encontrei o anúncio de um homem autointitulado “Abridor de Caminhos do Prazer”, que trazia uma descrição meio vaga: 25 anos, branco, 1,85 m, 25 cm de rola; o que mais me chamou a atenção, contudo, foi a foto do pau, flácido, ao lado de uma lata de Red Bull. O formato era meio ovalado, mais roliço no meio que nas extremidades, e, mesmo mole, era mais grosso do que a lata. Mesmo desconfiado de que a imagem podia conter algum fotoshop, telefonei para o número. A voz que me atendeu me passou uma certa segurança quanto a eu não ser vítima de nenhum tipo de golpe ou extorsão, não sei porquê; era algo puramente intuitivo. Vamos chamar seu dono de Bruno. Combinamos um encontro em seu apartamento, no centro de São Paulo (moro em São Caetano). Na data e hora combinadas, fui ao local, devidamente higienizado e depilado. Embora não fosse verão, eu suava frio de nervosismo, e meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava prestes a realizar minha fantasia, e nem sabia direito como seria. Quando a porta do apartamento foi aberta, tomei um susto: quem me atendeu foi um jovem aparentando cerca de vinte anos, sem barba, pele lisa como a de uma criança, corado, olhos castanhos claros, cabelos idem cortados à maquina. Mas o mais surpreendente era o corpo: a altura conferia com o anúncio, porém as mãos, os pés e a estrutura óssea e muscular enormes lhe conferiam um aspecto agigantado, um tanto barrigudo, entre forte e gordo. Devia pesar, no mínimo, uns cento e dez quilos. O contraste maior era entre o rosto quase de menino e aquele corpo de ogro, com pouquíssimos pelos, coberto apenas com um short de time de basquetebol. Ao nos cumprimentarmos, minha mão foi engolida pela dele.        – Oi, tudo bem? Posso entrar?        – Claro, por favor, entre e fique à vontade.        A surpresa inicial deu lugar a uma avaliação mais atenta do garoto à minha frente. Apesar do tamanho, ele não parecia capaz de nenhuma violência física. Pelo cheiro, parecia ter saído do banho há pouco tempo. Sua voz interrompeu meus pensamentos.        – E aí, o que é que eu posso fazer por você?…        – Bom, eu nunca tive nada com outro homem, nem quando moleque. Quero ver como é que é pegar um pau sem ser o meu, punhetar, chupar, e, talvez, dar.        – Você nunca deu o cu? È cabaço, virgem mesmo?        – Mais ou menos. Eu já enfiei alguns objetos, mas pau mesmo, nunca. Nem sei se vou conseguir. De repente, eu não agüento, sei lá. Aí vai depender de você, também. Você tem experiência com iniciantes?        – Tenho, fica tranqüilo. Só vai dar trabalho no começo, mas se você deixar comigo, eu garanto que você consegue.        – Por quê? É tão grande quanto a foto do anúncio?        – É melhor você ver ao vivo. Vem aqui comigo.        E me conduziu até o quarto, me dizendo “fica mais à vontade” e me ajudou a tirar a roupa, me deixando só de cueca, sentado na beira da cama. Foi até um canto do quarto e tirou de uma vez o short, ficando completamente nu e virou-se para mim. Fiquei meio decepcionado com a mecânica do ato, mas estarrecido com o tamanho do pau. Parecia ter por volta de uns 20 cm, pelo menos, sei lá; era branco, com muita pele cobrindo a cabeça, os pelos aparados. Assemelhava-se ao pênis de uma criança, porém maior e mais grosso. Realmente, mais grosso do que uma lata de Red Bull. Conduzindo minhas mãos até ele, falou:        – Pega e põe ele na boca. Sente o gosto, chupa. Você vai gostar.        Ao segurar aquele pacote de carne rosada, parecia que eu estava tendo uma ilusão de ótica. O volume enchia minhas duas mãos, e era mais grosso, mole, do que meu pau, duro. O conjunto pênis + testículos era pesado, massudo, e o cheiro, uma mistura de suor, sabonete e pele de bebê. Amparando o saco com as duas mãos trêmulas de tesão, abocanhei o bicho, que começava a crescer, pulsando em minha boca. Assim fiquei, meio sem saber o que fazer, enquanto sentia sua frequência cardíaca em meus lábios.        – Vai chupando devagar, só a cabeça. Segura o saco com uma mão e punheta ele com a outra; chupa só a cabeça, bem devagar.        Obediente, fiz o que ele disse; fechei os olhos e o saboreei; à medida que ia sugando, o pau ia aumentando de tamanho, enquanto ele bombeava de leve, afagando meus cabelos. Em dado momento, tive que interromper o ato, pois minha cavidade bucal já não o comportava, mesmo eu abrindo a boca ao máximo. Ao me afastar, vi, assombrado, um tarugo gigante à minha frente. Tinha mais de um palmo, e a grossura impressionava. Ao segurá-lo, meus dedos polegar e médio só se tocavam na ponta da glande; daí para baixo era como se eu tentasse segurar uma lata de refrigerante. Na base, afinava ligeiramente. Era rosado, e as veias, embora evidentes, não eram saltadas; estava duro como uma barra de ferro. Vendo meu olhar de espanto, ele falou:        – E aí, gostou? Era o que você esperava?        – Não, não… É bem maior… Digo, não só o comprimento, mas o calibre. Nunca vi nada parecido… Quanto é que ele tem de grossura?        Pegando uma fita métrica no criado mudo, ele falou:        – Mede você mesmo. Mas, antes, dá mais uma chupadinha..        Voltei, ou melhor, tentei voltar a chupá-lo, pois o tamanho que ele havia alcançado tornava a tarefa quase impossível; só conseguia por a cabeça na boca, e, mesmo assim, à custa de muita dificuldade
. Eu chupava e lambia aquela tora e, com as duas mãos, punhetava o que sobrava. Apesar do incômodo de manter a boca tão aberta, a tarefa era muito excitante. Pela dureza daquele trabuco, achei que já dava para dar números à minha curiosidade. Peguei a fita métrica e medi. Ele realmente possuía vinte e cinco centímetros da barriga até o orifício da glande, que, por sua vez, tinha dezessete centímetros de circunferência; na base, junto ao abdômem, o perímetro era de dezenove centímetros, e, no meio, impressionantes vinte e um centímetros. Um verdadeiro colosso! Não consegui conter meu espanto:        – Puta que o pariu!!.. Que pau é esse, Bruno?!… Quem é que agüenta levar isso aí no cu?        – Por incrível que pareça, até hoje, ninguém que veio até aqui saiu sem me dar. Modéstia à parte, eu levo jeito pra comer um cu, mesmo de sendo de iniciantes como você. Vem cá que eu te mostro.        Tirando minha cueca, subiu comigo na cama, e ficamos os dois ajoelhados de frente um para o outro; eu o masturbava de leve e alisava-lhe o saco, enquanto ele passava as mãos enormes no meu rego e no meu períneo, apertando de leve meu pau, que sumia na mão dele. Após um tempo naquela esfregação, ele se deitou de costas e me pegou como se eu fosse de papel, me colocando sobre seu ventre na posição de sessenta-e-nove. Por causa da nossa diferença de altura, ele pôs um travesseiro debaixo do quadril e outro sob a cabeça, ficando meio curvado. Seu rosto ficava, assim, próximo à minha bunda, e minha boca, colada ao seu cacete, que, devido à posição do seu quadril, se projetava para diante, parecendo ter aumentado ainda mais de tamanho, ficando maior que minha cabeça. Imediatamente, comecei a chupar o que podia daquele tolete; eu ia até pouco além da cabeçorra e voltava. De repente, senti que minhas nádegas foram afastadas: tomei uma linguada no cu que me causou um tremor de susto. Era uma experiência inédita, e o reflexo me fez contrair os glúteos.        – Calma, cara, relaxa! Você vai gostar, eu garanto.         Dizendo isso, tornou a afastar minhas nádegas e voltou a passar a língua no meu ânus, lambendo e salivando, enchendo a área de cuspe. Aquelas lambidas estavam quase me fazendo gozar, e eu entrei numa espécie de frenesi, chupando aquele pau, tentando fazer garganta profunda, batendo e esfregando ele na cara, enquanto meu cuzinho piscava como um vaga-lume. Quando a coisa estava no melhor ponto, ele interrompeu o trabalho, para minha frustração.        – Vamos parar um pouco. Você precisa se preparar para mim. Deita na posição de frango assado e segura as pernas bem abertas.        Assim o fiz, enquanto ele pegava um pote no criado mudo e, em movimentos circulares, começou a espalhar um creme no meu cu, causando uma sensação de calor no local. Quando ele introduziu o dedo médio em mim, não consegui evitar um gemido. Seu dedo era praticamente do tamanho do meu pau, e quase da mesma grossura. Ele enfiava e tirava o dedo, e, depois de algumas investidas, enfiou dois dedos; a sensação foi a mesma que a de eu colocar uma cenoura. Como eu já fizera isso antes, o ato não me causou dor ou incômodo. Dor mesmo eu só senti quando, depois de algumas cutucadas, ele enfiou três dedos em mim. Nessa hora, me lembrei do frasco de desodorante (meu recorde pessoal) e me senti alargado ao máximo. O pior era que ele não ia e vinha, mas deixou os dedos lá dentro, e eu protestei:        – Ai, ai, pára, Bruno, agora tá doendo; pára, por favor!..        – Relaxa e espera um pouco que a dor vai passar. O creme que eu passei em você é uma mistura de lubrificante, relaxante muscular e anestésico. Só fica parado e relaxa. Respira fundo e relaxa que a dor já vai passar.        Permaneci imóvel e tentei relaxar, mas os movimentos daqueles dedos enormes equivaliam a um ato sexual com um homem bem dotado; contudo, depois de algum tempo, eu já não sentia dor alguma, e meus gemidos denunciavam isso.        – Tá legal agora? Tá doendo ou tá gostoso?        – Agora tá bom… Não tá mais doendo não.        – Então acho que você já tá pronto pra perder o cabaço. Espera um pouco.         E foi novamente ao criado mudo e voltou com um envelope de camisinhas, que foi abrindo enquanto me mandava por um travesseiro embaixo das costas. Aquela camisinha não deveria ser do tamanho normal; vê-lo encapando aquela anaconda e cobrindo-a de lubrificante era uma imagem me enchia a um só tempo de tesão e medo. A última coisa que eu queria era sair dali precisando de cuidados médicos, e dividi minhas preocupações com ele.        – Bruno, por favor, eu não sei se vou conseguir. Seja o mais cuidadoso que você puder, e se eu pedir pra parar, pare, pelo amor de Deus!…        – Pode ficar despreocupado. Eu vou ser bem cuidadoso, e você vai conseguir. Relaxa e aproveita.        Agora não tinha mais volta. Eu estava prestes a ser deflorado. Ele se abaixou ligeiramente, posicionou o trabuco no meu cu e começou a pincelar e empurrar de leve, ora aumentando, ora aliviando a pressão. Aqueles cutucões foram aos poucos, deixando meu ânus mais permeável às suas investidas, e, de repente, ele encostou a cabeça e não recuou mais; passou a exercer uma pressão constante e crescente, até que meu esfíncter começou a ceder, e, fazendo uma espécie de “ploft”, aquele cogumelo passou pelo meu anel, me fazendo sentir a maior dor da minha vida. Uma dor aguda, difícil de ser descrita para quem nunca deu o cu. Soltei um berro e dei um pinote, escapando daquele ferro em brasa.        – Aaaii, meu cu!… Aaii, que dor, puta que pariu, que dor….        Tapei a bunda com uma das mãos e a boca com a outra, morrendo de dor e de vontade de chorar. Eu só queria ficar parado e esperar a dor passar. Não tinha vontade de fazer mais nada. Por isso protestei quando ele quis continuar.        – Não, peraí, Bruno. Porra, tá doendo pra caralho… Acho que não vai dar não. Teu pau é muito grosso; eu não vou agüentar. Acho melhor a gente parar.        – De jeito nenhum!… Você vai conseguir sim, eu garanto. Vamos fazer o seguinte: a gente tenta de novo; quando eu enfiar, você faz força como se estivesse cagando. Vai doer um pouco, mas eu não vou empurrar mais até parar de doer. E vai parar, posso te garantir.        – Eu acho que não vou agüentar. Tô até com medo de gritar e o prédio todo ouvir.        – Toma aqui (pegou uma almofada e me deu); tampa a boca, se você tá com medo de gritar. Mas deixa eu comer esse cuzinho bem gostoso, deixa…        Com o quadril mais alto, tapei o rosto com a almofada e esperei. Quando a penetração (re)começou, fiz força como se fosse defecar. O resultado foi que entrou um pouco mais do que a cabeça, onde era mais grosso. Meu urro foi abafado pela almofada e tentei escapar novamente, mas ele havia me prendido de um jeito que seus braços passavam por minhas pernas, me prendendo pelos ombros com as mãos. Eu estava imobilizado como numa chave de jiu-jitsu, por um homem muito mais forte que eu, e não havia o que fazer a não ser tentar suportar aquele sofrimento. Depois de me segurar, ele permaneceu parado, se
m empurrar nem tirar um milímetro sequer. Se ele espirrasse , eu morreria. Eu suava por todos os poros do corpo, bufava e tinha vontade de chorar, e ele só dizia:        – Calma, e relaxa, só isso. Já, já, a dor passa, você vai ver…        Por mais incrível que pudesse parecer, ele falava a verdade. Depois de um tempo que, para mim, pareceu interminável, a dor foi diminuindo a ponto de se tornar suportável. Eu tirei a almofada do rosto, e minha respiração ficou menos ofegante. Ele percebeu, e lentamente, começou um vaivém curto, que, aos poucos, foi sendo ampliado. À medida que suas investidas foram se tornando mais fortes, a dor voltou, e eu, mais uma vez, pedi para pararmos.        – Pára, Bruno. Dá um tempo que eu não tô agüentando. Tá doendo muito…        – Vamos fazer o seguinte, então: eu vou me deitar e você senta em cima, de frente pra mim.        Aliviado, aceitei a sugestão. Nessa posição, seria mais fácil controlar a penetração, pensava eu. Fui, aos poucos, sentando naquela garrafa. Apesar do cu estar mais largo, ainda assim a penetração era sofrida, porque o pau engrossava muito no meio, e cada cutucada mais forte doía como se eu estivesse sendo rasgado. Eu apoiava as mãos no seu peito e ele me segurava pela cintura, socando cada vez mais rápido. Minhas pregas já deviam ter ido para o espaço, mas o prazer, agora, era maior do que a dor. Com medo de gozar e interromper a foda em seu melhor momento, eu pedi para mudarmos de posição. Queria dar pra ele de quatro. Ele nem pestanejou. Foi logo se ajoelhando atrás de mim, encostou a cabeça da pica foi logo enfiando, sem muito carinho, o que me fez dar um salto para a frente.        – Ai, ai, Bruno. Porra, devagar, cara…        – Tá bom, desculpa. É que você é muito gostoso… E também dá o maior tesão saber que eu sou o primeiro a te comer. Eu vou tentar ir mais devagar, prometo.        E voltou a me enrabar, só que agora, de forma mais lenta e ritmada. Ele recuava até quase tirar o pau e empurrava, devagar, até onde era possível; com medo da dor e de sofrer algum dano maior, levei uma das mãos à sua barriga para tentar limitar seus ataques, enquanto a outra, sob meu ventre, tentava verificar o quanto estava entrando em mim. Percebi, então, que havia uma espécie de barreira física determinada pela capacidade de meu ânus de se dilatar e pela bitola daquele caralhão, mesmo ele tentando me penetrar mais. Isso, de certa maneira me tranquilizou, pois pensei: daqui não tem como passar. Aos poucos, seus movimentos foram aumentando a velocidade, e eu passei a sentir um prazer inédito, diferente de tudo o que eu já experimentara antes, principalmente na intensidade. Quando vi que podia ser enrabado sem sofrer, empinei a bunda, tirei a mão que estava apoiada na barriga dele e fiquei alisando seu pau: com a outra mão, passei a me masturbar; ele me segurava pela cintura e ia acelerando os movimentos, socando cada vez mais rápido. Eu me sentia como uma menininha sendo arrombada, e meu cu estava sendo literalmente arregaçado, mas aquilo era o máximo de prazer que eu já havia experimentado na vida. Em poucos movimentos naquela punheta, gozei, ejaculando tão intensa e fartamente que parecia que tinha ficado sem sexo por muitos meses. Despreguei-me dele, ficando com uma sensação enorme de vazio na bunda, e desabei sobre a cama. Meu corpo todo tremia em espasmos. Se fosse possível, eu gostaria de eternizar aquela sensação. Virei-me para trás quando o ouvi tirar a camisinha. Seu pau parecia mais gigantesco que nunca, eu estava admirado comigo mesmo de ter conseguido levar aquilo tudo no rabo.        – E aí, gostou? Não falei que você conseguia?        – Adorei. Foi muito bom. Muito melhor do que eu podia imaginar. Mas, e você? Não vai gozar?        – Tô morrendo de vontade, mas eu queria gozar na sua boca, se você deixar.         – Deixo sim. Vem.        Ele, então, me recostou na cabeceira da cama, com vários travesseiros nas costas, e, ajoelhado com as pernas sob minhas axilas, começou a socar aquele mastro na minha boca. Eu estava quase deslocando o maxilar, mas mal conseguia engolir mais do que a cabeça; babava feito um cão raivoso, e a ânsia de vômito me fez interromper o ato, empurrando-o. Eu tossia e lacrimejava. Mesmo contra minha vontade, pedi arrego.        – Pára, Bruno. Não vai dar não. Se você continuar eu vou acabar vomitando aqui.        – Poxa vida, mas logo agora? Deixa então eu te comer de novo.         – Tá bom. Pega outra camisinha.        – Não, não. Eu quero te comer sem camisinha. É verdade mesmo que você nunca deu pra ninguém antes?        – É, mas por que sem camisinha?..        – Na boa? Acredite se quiser, mas eu curti muito te comer. Teu cu é uma delícia, e eu tô com tanto tesão que se eu botar no teu cú sem camisinha, acho eu que gozo em menos de dois minutos. Ou em menos de um. Deixa, vai…Olha só como eu fiquei…        O que já era enorme, tinha, liberto da camisinha, adquirido proporções gigantescas. O receio de me arriscar num ato sem preservativo era menor que o desejo que começava, novamente, a tomar conta de mim. Contrariando todo o bom senso, consenti.         – Tá bom, mas, cuidado comigo. Eu já tô meio ardido. Como é que você quer?        – Deita de bruços com dois travesseiros debaixo da barriga e abre bem as pernas.         Obedeci, e afundei o rosto na almofada, aguardando enquanto ele passava mais lubrificante no pau. Com a piroca besuntada, ele encostou a cabeça no meu cu, e, depois de algumas pinceladas para se posicionar melhor, ele se deitou sobre mim, passando os braços sobre meus ombros, enquanto, entre lambidas e mordidas na minha orelha, disse:        – Posso te comer bem gostoso agora?        – Pode. Come e goza bem gostoso.        – Empina a bunda…        Apoiando a ponta rombuda no meu ânus, foi enfiando aquele Godzilla branco em mim. Quando chegou no meio, onde era mais grosso, imaginei que fosse empacar, mas ele continuou enfiando, até passar a parte mais grossa pelo esfíncter, estourando minhas últimas pregas. Por aquilo eu não esperava. Arregalei os olhos, e, durante instantes que pareceram uma eternidade, abri a boca procurando o ar que sumira dos meus pulmões. Quando pude, dei um urro que quase arrebentou minhas cordas vocais. A sensação era de que eu estava sendo rasgado por dentro.        – AAIII, BRUNO, TIRA, TIRA, PELO AMOR DE DEUS!!… TÁ DOENDO, PORRA!… AAAIIII!!!…Indiferente às minhas súplicas desesperadas, ele começou uma verdadeira curra, sem dar a mínima para meu sofrimento, socando com força aquele monstro nas minhas entranhas. Tentei desesperadamente escapar, em vão. Esmagado por seu peso, eu esperneava desesperadamente, lacrimejava e berrava enquanto mordia a almofada, mas não tinha como sair debaixo dele. Subjugado, eu era como uma boneca de pano à mercê do aríete que, a cada socada, dilacerava e arrebentava todas as minhas pregas, alargava as paredes do meu reto e esmagava minha
próstata, feito um bate-estacas impiedoso. Quando senti suas bolas pesadas batendo nas minhas, me apavorei e senti que o ar me faltava, fosse pelo peso daquele ogro ou por me sentir literalmente empalado. Chorando baixinho, eu só rezava para ele acabar logo com aquilo. Até que, bufando como um animal, ele mordeu com força minha nuca enquanto gozava, pulsando e jorrando jatos e jatos de esperma dentro de mim, desabando depois. Eu lacrimejava e gemia baixinho, e quase não conseguia respirar. Era como se um rolo compressor estivesse passando por cima de mim. Num fio de voz, pedi:        – Bruno, sai de cima de mim, por favor.        Ele fez o que eu pedi, me tirando o peso do mundo das costas. Quando ele sacou o pau, senti como se estivesse cagando um paralelepípedo. Gemi alto de dor. Tentei me levantar, mas me faltaram forças. Quando, com a ajuda dos braços, consegui ficar de pé, não conseguia juntar as coxas. Cambaleando com as pernas abertas, me dirigi ao banheiro. Ao me lavar, era como se a água fosse álcool, tamanha era a ardência. O que antes era meu cu tinha se tornado uma cratera por onde eu enfiava quatro dedos sem dificuldade. Percebi que algo escorria de dentro de mim. Eram um esperma grosso e sangue. Apavorado, tentei, sem sucesso, contrair o ânus, que, frouxo, parecia irremediavelmente arrombado. Bateu um arrependimento e tive vontade de chorar, enquanto me enxugava. Fui interrompido por ele, que, vendo meus olhos marejados, pareceu adivinhar minhas preocupações.        – Olha só, não fica grilado com esse negócio do cu ficar aberto porque depois de uns dias ele volta ao normal. E, aqui: se você quiser dar esse cu de novo, me procura. Faço uma de graça pra você.        – Tá bom. Valeu, respondi encabulado.        Morrendo de vergonha e de remorso, terminei de me vestir, paguei o combinado (dei um extra) e me despedi, prometendo considerar sua oferta. Só que esta é outra história. E um outro conto.

Descobrindo o Prazer com o Sr. Augusto ( Final )

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto. ( Final )O tempo foi passando e nossos encontros viraram rotinas. Tinha plena certeza que Marcos sabia que estava dividindo sua esposinha com seu patrão, assim como sabia que estava dividindo ele com a patroa, mas até o momento não tínhamos conversado sobre o que estava acontecendo com a gente. Toda vez que tentava tocar no assunto, Marcos dava um jeito de mudar o rumo da conversa. Então deixei rolar, afinal estava sendo convenientes para nós dois.Nossa vida mudou da água para o vinho. Assim que Marcos concluiu o curso profissionalizante começou a trabalhar na metalúrgica e não parou mais de estudar. Também prestei vestibular e nem acreditei que após tantos anos parados consegui entrar pra faculdade. Eu fazia administração e Marcos engenharia mecânica, me formei um ano antes que o Marcos. Após a festa da minha formatura quando chegamos a nossa casa, quase surtei com o presente que me esperava na garagem, afinal era meu primeiro carro, não vou dizer a marca nem o modelo, só posso afirmar que não era popular e nem nacional.No ano seguinte no anfi teatro da faculdade ao lado do seu Augusto e dona Lúcia, chorávamos de emoções e orgulho ao ver Marcos também emocionado levantando seu canudo apontando pra nós dedicando seu sucesso às três pessoas mais importantes da sua vida.Em pouco tempo conseguimos comprar nosso apartamento no mesmo prédio que Seu Augusto e dona Lúcia tinham sua cobertura, claro que eles facilitaram pra podermos comprar, pois ainda não tínhamos condições de adquirir um imóvel naquela região, sem contar que era um apto por andar, e o nosso ficava abaixo do deles.   Nossa carreira profissional ia se deslanchando cada vez mais. Marcos já ocupava cargo na diretoria da empresa enquanto eu assessorava seu Augusto e dona Lúcia.Na faculdade nossas mentes foram se abrindo e percebemos que a única coisa que estávamos fazendo de errado era ocultar um do outro o tesão que sentíamos eu por seu Augusto e ele por dona Lúcia, então de comum acordo decidimos nos rendermos aos prazeres da carne e assumirmos de vez a nova condição de vida que o destino caprichosamente tinha nos presenteado.Assim que contamos para seu Augusto e dona Lúcia sobre nossa decisão, eles vibraram de alegria e naquele mesmo dia pela primeira vez dei minha bucetinha pro seu Augusto na sala enquanto ouvia os gemidos da dona Lúcia sendo arrombada pelo pau do meu marido no quarto ao lado.Assim que seu Augusto encheu minha bucetinha de porra, fomos até a porta do quarto bem na hora que dona Lúcia estava sorvendo a última gota que tinha ficado no pau do meu marido. Marcos olhou pra mim me beijou e sorriu vendo o gozo do seu Augusto ainda escorrendo por minhas pernas.O fato de não termos mais segredos um com o outro fez sumir aquele peso na consciência que ficava toda vez que seu Augusto me comia.A partir daquele dia o amor que tinha pelo Marcos aumentava cada vez mais, e podia ver em seus olhos que o sentimento dele também era recíproco.Com o tempo novas amizades foram surgindo e foi através de dona Lúcia e seu Augusto que conhecemos os casais Carlos e Ângela, Paulo e Adriana. Assim como nós, também eram casais liberais que alcançaram o sucesso ainda jovem, os únicos emergentes no meio era eu e Mário.Carlos é executivo bem sucedido em uma multinacional. 43 anos, 1,75m mais ou menos, moreno claro, cabelos castanhos, um olhar profundo que atinge a alma da gente. Carlos está um pouco acima do peso, mas é um homem lindo, educado, um amor de pessoa. Sua esposa a Ângela é médica cardiologista, seu Augusto e dona Lúcia são seus pacientes. Ângela é uma morena clara, 29 anos, 1,65m, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, 58 kg bem distribuídos em um corpo perfeito. Resumindo, Ângela é uma mulher linda, dinâmica e divina, sem contar que também tem o dom de escrever, afinal é através dela que este conto se desenvolveu.Ângela e Carlos formam o casal aventura.ctba que tem vários contos eróticos maravilhosos. Paulo e Adriana são primos da Ângela e do Carlos. O que posso falar sobre Paulo e Adriana, é que formam o casal mais lindo que já vi em toda minha vida. Somos felizes por tê-los no nosso círculo de amizades e algo mais.Paulo é um gigante com 2,00 de altura. 109 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, braços fortes, abdômen definido, uma caixa torácica de fazer inveja a qualquer homem. Paulo é um belo exemplar de macho, resumindo, um homem lindo por dentro e por fora, sem contar a preciosidade que ele carrega entre as pernas.Adriana além de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela é extremamente simpática, alegre, e extrovertida. Adriana é morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, lábios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, a mulher gostosona como os homens costumam dizer. Adriana é o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus pés, é só estalar os dedos que eles vêm correndo como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho. Eu não a culpo, pois ela é realmente encantadora.Paulo e Ângela são donos de uma famosa agência de modelos.Estava formado nosso pequeno e seleto grupo de casais cujo objetivo era viver intensamente cada momento, sem preconceitos, ciúmes, e tabus.    Entre nós o prazer estava acima de tudo, nosso lema é: Gozar e ser feliz.         Quando nos reunimos é normal a troca de casais entre nós. Claro que temos nossas normas e devem ser respeitadas. Somos contra as orgias onde os casais se juntam e formam aquelas baixarias. Podemos até trocar de parceiros várias vezes nos nossos encontros, mas só que de maneira ordeira e cada casal em quartos separados, exceto no batismo e quando for de comum acordo com os casais envolvidos resolverem fazer duplas penetrações nas suas esposas.          Antes de sermos batizado no grupo de casais, tanto eu como meu marido tivemos que fazer uma bateria de exames para atestar que estávamos livres de quaisquer DST, o mais legal de tudo foi que todos os casais que formavam o grupo nos apresentaram os exames deles também.         Eu e Mário aguardávamos ansiosos o dia da nossa iniciação. Só de pensar que minha bucetinha ia conhecer mais paus me molhava todinha. Minha maior expectativa era em relação ao Paulo, pois se sofri para me acostumar com o pau do meu marido e depois mais ainda para aguentar o pau do seu Augusto no meu cuzinho, imagina o que me guardava, pois sua cotação entre as mulheres do grupo era alta. Dava pra imaginar vendo o volume que formava na frente da sua calça. Sem contar que a fama do Carlos era fazer as meninas atingirem múltiplos orgasmos fodendo seus cuzinhos.            Acredito que Mário também contava os dias para poder foder a bucetinha e o cuzinho da Adriana e da Dra Ângela. Nossa, eu não cansava de admirar a beleza delas, cada uma com uma beleza diferente, mas todas lindas de morrer. Será que me achavam linda também? A resposta veio quando fui ao banheiro de um restaurante em que jantávamos. Ao entrar ouvi a Adriana e a Ângela comentando com dona Lúcia:          – Nossa! Vocês repararam na Carol? Ela é perfeita!          – Realmente ela é linda demais, quem dera tivesse aquela pele, aquela bunda! Aquele corpinho! Disse dona Lúcia.          – Eu e o Augusto levamos anos para achar a Carol e o Mário.          – Os homens estão babando, loucos para entrarem naquelas carnes.          – O Paulo diz que quer vê-la gemendo na sua vara, será que ela vai aguentar ele no cuzinho? Disse a Adriana sorrindo.    &n
bsp;     – Não subestime a Carol!!! Augusto fala maravilhas sobre ela.          – Meu Deus, e o Mário? Que espetáculo de homem!!! O que é aquilo, Jesus!          – Meninas, ele realmente é muito gostoso!!! Vocês vão adorar a pica dele nas suas bucetinhas e nos cuzinhos também, que fôlego tem aquele homem!!Vocês imaginam onde foi parar minha alta estima ouvindo aquilo das bocas daquelas beldades!Tossi para elas perceberem minha presença, fiz minhas necessidades e fiquei entre elas para retocar o batom.          – Estávamos falando em você quando entrou disse dona Lúcia.          – Ha é? Espero que estejam falando bem! Disse sorrindo.Todas riram do meu comentário.          – Claro que sim querida, e todas sorridentes voltamos para a mesa.                      Era ainda quarta feira e eu estava ansiosa para que chegasse logo o sábado para o tão esperado batismo. Nem dona Lúcia nem a Adriana muito menos a doutora Ângela evitava fazer comentários sobre o tal batizado. Mário também não conseguiu tirar nada dos homens, a única coisa que nos adiantaram era que o encontro seria na cobertura do seu Augusto e dona Lúcia.         Finalmente chegou o sábado tão aguardado. Tirei o dia para ir ao cabeleireiro, manicure, pedicure, depilação, massagem e uma caprichada higiene anal para não passar vergonha com os homens, principalmente o Paulo que era o mais avantajado entre eles. Queria-me sentir linda leve e solta para os novos amores da minha vida.Mário também caprichou no visual. Cada ano que passava Mário ficava mais lindo. Sentia-me orgulhosa em tê-lo como companheiro, marido amante e parceiro nas nossas aventuras. Acho que toda mulher gostaria ter um homem como ele para ser seu companheiro para a vida toda.          Antes de me vestir, olhei no espelho e adorei o que vi. Meus peitinhos em formatos de peras continuavam durinhos. Minhas pernas torneadas combinavam com minhas coxas grossas que sustentava uma bundinha dura delineada por uma cintura fina.Totalmente depilada, minha bucetinha saliente mostrava toda sua forma em alto relevo destacando ainda mais a rachinha que protege meu clitóris, os grandes e os pequenos lábios. Não querendo ser narcisista, mas realmente ainda não tenho o que me queixar em relação a beleza.         Após pulverizar meu corpo com um delicioso e inebriante perfume, escolhi uma calcinha preta com a frente semitransparente que destacava mais o formato da minha bucetinha que teimava em morder aquele fino tecido dividindo-a em duas partes.Coloquei um vestidinho preto bem justo ao corpo com o comprimento um pouco acima dos joelhos. Um decote generoso deixava amostra uma boa parte dos meus peitinhos e para finalizar, uma sandália com saltos altos fazia realçar ainda mais minha silhueta.Meu marido quando me viu disse:          – Uauuu!!! Você está vestida para matar!!! Meu Deus que tesão de mulher é essa?          – Tem certeza que é a Carol minha esposa?          – Seu bobo!!! Não sou tudo isso que está dizendo!          – Está falando isso só pra me agradar não é?          – Claro que não querida, você está simplesmente maravilhosa, um verdadeiro tesão, Se tivéssemos mais tempo te comeria aqui agora!          – Você também está um gato! As mulheres vão te devorar!!!       Na hora marcada, pegamos o elevador e subimos para a cobertura do seu Augusto.Quando chegamos já estavam todos na sala tomando vinho na maior expectativa. Adriana, a Ângela e a dona Lúcia estavam como sempre lindas e maravilhosas. Os homens também capricharam no visual.Após algumas taças de vinhos, nossa anfitriã pegou na mão do Marcos e o levou até a suíte onde ele logo seria abatido por elas. Dona Lúcia o deixou lá e voltou para a sala.          – Está preparada para os melhores orgasmos da sua vida querida?          – Estou um pouco nervosa, mas ansiosa para que comece logo.       Dona Lúcia chamou as meninas e fomos abraçadas para a suíte onde iria ficar.Chegamos a um quarto enorme com uma hidro gigante e uma imensa cama redonda coberta por um lençol azul bem claro de cetim que resplandecia com o clarão que saia das luminárias a meia luz.As mulheres capricharam na arrumação, se queriam me impressionar com certeza conseguiram.         Confesso que fiquei bastante nervosa quando dona Lúcia e as meninas se aproximaram de mim e começaram a me despir. Dona Lúcia vendo meu ar de preocupação passou carinhosamente a mão no meu rosto e disse:           – Não precisa se preocupar querida, confia em nós!          – Tenho certeza que você vai guardar esta noite para o resto da vida meu bem;Disse a Dra. Ângela.          – Hoje é o seu grande dia querida você vai arrasar! Disse a Adriana com um sorriso maravilhoso estampado no rosto.Aos poucos foram me despindo e me deixaram só de calcinha.          – Nossa, caprichou em querida! Disse a Adriana. As três olharam para a minha bucetinha totalmente sem pelos e sorriram.             – Os homens vão adorar o banquete que estamos preparamos pra eles.       Dona Lúcia foi até o closet e voltou com uma camisola de seda transparente, me vestiu, levantou o lençol e pediu que me deitasse. Assim que deitei a Dra. Ângela me cobriu e diminuiu ainda mais o clarão das luminárias deixando o quarto uma penumbra, não dava para enxergar quase nada naquele ambiente, e pra completar a Adriana colocou uma venda nos meus olhos e pediu que não tirasse, pois fazia parte do ritual.Antes de sair as três me abraçaram e me beijaram. Dona Lúcia disse:          – Relaxa e aproveita querida!          – Tenha muitos orgasmos; disse a Dra. Ângela sussurrando em meus ouvidos.          – Fique sossegada que nós três também vamos cuidar direitinho do seu maridinho.      Quando as meninas saíram do quarto, fiquei naquela escuridão total. Cheguei até a pensar em tirar a venda dos meus olhos, mas para não estragar a surpresa resolvi seguir conforme tínhamos combinados.A ansiedade e a expectativa do que iria acontecer comigo, me fez viajar em pensamentos no tempo em que eu e meu marido chegamos em Curitiba.          Naquela época chegamos a passar fome por não ter nada em casa para cozinhar, mas mesmo assim eu e Mário éramos felizes. Lembro que tínhamos uma vida sexual intensa, mas tudo dentro dos padrões do matrimônio cristão. Eu já tinha visto alguns filmes pornôs, tinha até algumas fantasias na cabeça, mas o medo de perder meu marido me impedia até em pensar no assunto quanto mais realizá-las.         A vida da muitas voltas. Há dez anos, quem diria que aquela caipirinha semianalfabeta que chegou até a passar fome. Aquela menina bobinha, puritana, que repudiava os assédios dos
maridos nas casas que trabalhava como diarista, estaria hoje inserida na alta sociedade, no quarto de uma cobertura, deitada em uma cama enorme seminua, esperando para ter sua bucetinha e seu cuzinho arrombados por três homens lindos, ricos e bem dotados, sem contar que no quarto ao lado meu marido estava na mesma situação esperando para ser devorado por três lindas mulheres.          Meus pensamentos se dispersaram no momento que ouvi a porta se abrindo, e silenciosamente os homens foram se aproximando da cama onde estava deitada. Por estar com os olhos vendados não conseguia ver nada, só sentir os perfumes dos meus novos amantes. Um eu já conhecia pois foi eu mesmo que dei de presente no aniversário, os outros dois ainda não conseguia identificar de quem era.          Meu coração veio parar na boca quando senti alguém puxar o lençol me deixando totalmente descoberta. Como gostaria de ver as caras deles me devorando com os olhos. Minha vontade era arrancar aquela venda dos olhos e abocanhar o primeiro cacete que visse pela frente, mas tinha que seguir o ritual impostos por todos do grupo. Logo senti uma boca mordiscando os biquinhos dos meus peitinhos e um par de mãos subindo por minhas pernas acariciando minhas virilhas e fazendo pressão na minha bucetinha que há essa hora já estava começando a babar.         A boca que brincava com meus peitinhos não parava momento algum. Quando senti a mão que estava em baixo arredar minha calcinha para o lado e um dedo enorme penetrar na minha bucetinha enquanto uma língua serpenteava meu grelinho já tive meu primeiro orgasmo.       Após perceberem meu primeiro gozo, fui surpreendida por um enorme cacete procurando minha boca que não hesitei em abri-la bem para abocanhar aquele monte de nervos que cadenciamente ia fodendo minha boca como estivesse fodendo minha bucetinha.Agora estava completo o trio que iria arregaçar com todos os meus buraquinhos. Pelo tamanho e pelo perfume, sabia que quem estava fodendo minha boca era o seu Augusto, ainda não sabia quem era que estava chupando meus peitinhos e nem aquele que agora carinhosamente tirava minha calcinha me deixando completamente nua a mercê daqueles três lindos e maravilhosos homens.            Completamente alucinada, eu segurava no pau que estava na minha boca e engolia o que podia depois voltava lambendo as laterais até chegar no saco e engolir aquelas bolas gigantes que mal cabia na minha boquinha.A sensação de ter um pau na boca, uma boca deliciosa percorrendo seu corpo e chupando seus peitinhos, uma mão com dois dedos dentro da sua bucetinha enquanto outra língua brinca com seu grelinho é indescritível, é um orgasmo atrás do outro. Ainda não tinha sido penetrada por nenhum pau, mas já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. O meu corpo tremia a todo instantes e meus algozes não me dava tempo de renovar o fôlego e me levava a completa loucura. Até o momento eu só gemia e gozava. O que mais me incomodava, era o silêncio dos três homens que estavam ali me dando tanto prazer.          Depois de algum tempo, o que estava chupando minha bucetinha parou e o que estava chupando meus peitinhos ocupou o lugar dele.Como estava deitada de costa, quem foi para minha bucetinha fez que levantasse os joelhos, abriu bem minha xotinha separando bem meus grandes lábios e senti sua linha se aprofundando na minha buceta. Ele tirava a língua e sugava forte fazendo todo meus fluídos parar na sua boca enquanto ele engolia e estralava a língua para saber o que estava acontecendo.          Seu Augusto não cansava de fuder minha boquinha, quando senti quem estava na minha bucetinha se ajeitar nos meios das minhas pernas e direcionar seu pau na entrada e ficar batendo a cabeça em meu grelinho fiquei em alerta, pois não sabia qual pau me iria fuder por primeiro. Quando senti aquele pau deslizando suavemente para dentro da minha bucetinha, pude perceber que era o Carlos que estava na minha xotinha, pois mesmo sendo um pau comprido não tinha a grossura do pau do Seu Augusto e nem o tamanho e a grossura do pau do Paulo.Agora mesmo eles me fodendo em silêncio, sabia que chupava o pau do seu Augusto, Paulo chupava meus peitinhos e meu pescocinho enquanto Carlos bombeava forte na minha xotinha. Carlos tinha uma pegada forte, a sucessão de gozos era interminável. Carlos para retardar sua ejaculação, deu lugar ao seu Augusto e ocupou o lugar dele, enchendo minha boca com o líquido da minha bucetinha. Que delícia sentir o gosto da minha buceta no pau de um homem.         Seu Augusto posicionou seu cacete na entrada da minha bucetinha e foi enfiando devagar até sentir seus testículos baterem no meu cuzinho. Já conhecia a pegada do seu Augusto, e sem delongas foi metendo e tirando seu pau da minha bucetinha com rapidez. Sentia que minha bucetinha agora estava completamente preenchida, pois o diâmetro do cacete do seu Augusto era bem maior que o do Carlos.Seu Augusto ficou no vai e vêm por uns 10 minutos e deu lugar para o que estava chupando meus peitinhos. Mesmo estando toda arrombada e gozada, senti uma boca deliciosa sugando minha bucetinha tirando o excesso do meu gozo que escorria pelo rego do meu cuzinho e molhava a cama.          Quando senti aquele cacete esfregando no meu grelinho, levei a mão de encontro e me assustei com tamanho e a grossura daquilo. Senti uma mão enorme sobre a minha, fazendo pressão para que sentisse a rigidez e a potência daquele falo que estava preste a deixar minha bucetinha completamente dilacerada. Naquele momento descobri que tudo que tinha ouvido falar sobre o Paulo ainda era pouco diante do que estava segurando na mão.          Após ter feito o reconhecimento, Paulo me colocou de quatro na cama e colocou a cabeça daquela tora na portinha da minha buceta e foi fazendo pressão. Quando fui falar para ir com calma no início, Carlos que estava com seu pau na minha boca prevendo minha intenção forçou um pouco atingindo minha garganta me causando ânsia de vômito, entendendo o recado, relaxei e me preparei para receber aquela enormidade nas minhas entranhas.          Aos poucos Paulo ia me possuindo de tal maneira que em vez de dor só conseguia ter prazer. Minha bucetinha atingiu o nível máximo de elasticidade para receber aquela tora dentro dela. Devido o meu estado de excitação, timidamente jogava meu corpo para trás e arriscava com cautela umas reboladinhas para facilitar a penetração, Paulo aceitando meu jogo deixou-me no comando da situação.          Paulo me segurava pela cintura e administrava um vai e vem cadenciado cuidando para não me machucar, levei minha mão pra trás e percebi que ficava um bom pedaço fora da minha bucetinha, der repente minhas pernas começaram a tremer e senti uma descarga elétrica percorrendo meu corpo e completamente fora de mim joguei meu corpo pra trás e fui tendo um orgasmo atrás do outro, só quando voltei daquele êxtase que tinha invadido meu corpo foi que senti aquele falo forçando meu útero e um saco enorme fazendo pressão no meu cuzinho.Paulo depois que viu só seus bagos de fora da minha bucetinha, parece que foi possuído por uma força estranha e começou a socar forte na minha bucetinha fazendo um barulho enorme quando nossos corpos se encontravam. Não existia mais dor nem desconforto só prazer.       Seu Augusto não tirava o pau da minha boca e Carlos não se cansava de acariciar meu corpo enquanto Paulo fodia minha bucetinha agora um pouco mais larguinha.Senti quando Paulo agarrou com mais força na minha cintura e aumentou a vel
ocidade e a força das estocadas que me possuía, de repente senti algo quente e consistente inundando minha bucetinha bem na hora que tinha alcançado mais um orgasmo. A mistura dos nossos gozos formou uma cascata quando Paulo retirou aquela tora de dentro da minha buceta.       Quando Paulo me largou, fui tirar a venda dos meus olhos, mas senti uma mão me impedindo que retirasse. Percebi que alguém se deitou de costa na cama, e alguém me guiou para que ficasse por cima e levou minha mão num pau duro apontado para o teto. Assim que toquei naquele falo, percebi que era seu Augusto que estava ali.       Mesmo esgotada de tanto meter, não pensei duas vezes para direcionar aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui sentando devagar até sentir a cabeça do seu pau forçando meu útero. Como estava com as pernas ainda bambas, e sem forças para cavalgar, me deitei sobre seu Augusto e ele foi comandando o entra e sai do seu pau na minha buceta, de repente sinto dois dedos molhados fazendo pressão até entrar no meu cuzinho e movimentar laceando meu buraquinho. Pensei em não permitir, mas estava tão gostoso que deixei que continuasse, sempre tive vontade de fazer uma dupla penetração mas ainda não tinha tido oportunidade para realizar esta fantasia. Meu único medo era que fosse o Paulo que estava brincando no meu cuzinho, se fosse ele sem chance, não conseguiria aguentar ele e seu Augusto de uma vez só de jeito nenhum, mas para minha felicidade era o Carlos que estava no meu cuzinho, percebi assim que senti a cabeça do seu pau romper a barreira do meu anelzinho e se acomodar bem no fundo do meu cuzinho fazendo companhia para o pau do seu Augusto que estava agasalhado bem no fundo da minha bucetinha.          No começo senti um desconforto, mas alternando as metidas fui me acostumando e passei a sentir uma sensação incrível tendo dois paus dentro de mim. Eu gemia de prazer enquanto minha bucetinha e meu cuzinho estavam sendo arrombados ao mesmo tempo. A pressão dos dois paus dentro de mim fez que meus dois buracos estreitassem e pressionassem os paus que me estavam fodendo, então logo senti meu cuzinho e minha bucetinha inundados de porras novamente. Não consegui gozar na minha primeira dupla penetração, mas mesmo assim adorei ter dois paus dentro de mim.          Assim que seu Augusto e Carlos gozaram nos meus respectivos buracos, foi à vez do Paulo assumir meu cuzinho, pois ele foi o único que não tinha comido ainda. Por estar bem laceado e lubrificado pelo gozo do Carlos, não tive dificuldade para aguentar o Paulo no meu cuzinho, se é que agora podia chamar de cuzinho.         Senti uma pequena ardência quando Passou a cabeça, mas depois que Paulo começou a socar forte, senti uma sensação maravilhosa e gozei bem gostoso com seu enorme pau no meu rabinho, uns cinco minuto depois senti algo crescendo ainda mais dentro do meu cuzinho e uma quantidade enorme de porra inundar meu intestino, quando pensei que já estavam todos saciados, ouço uma voz bem conhecida sussurrando no meu ouvido:           – Abra a boca princesa ainda não terminamos.         Acho que a visão do enorme caralho do Paulo arrebentando todas as pregas do meu cuzinho fez com que seu Augusto e Carlos ficassem de pau duro novamente, e para não decepcioná-los abri minha boca e fiquei ouvindo os homens se masturbando com os cacetes encostados nela, logo fui surpreendida pela primeira golfada de porra, logo outra e mais outras. Pelos urros foi seu Augusto que gozou primeiro, em seguida foi à vez de o Carlos despejar uma quantidade enorme fazendo escorrer muita porra pelos cantos da minha boca. Quando pensei que tinham acabados, Paulo me surpreendeu com vários jatos de porra que fez com que minha boquinha atingisse a capacidade máxima suportada. Ficava imaginando só a cara deles se deliciando com a visão da minha buceta, meu cuzinho e agora minha boca cheia de porra. Novamente ouço a voz do seu Augusto cochichando nos meus ouvidos:          – Princesa, mostra pra eles como gosta de tomar leitinho, mostra!Não foi nem um sacrifício engolir toda aquela porra, e com a língua, ainda juntei os restos que tinham ficado nos meus lábios e nos cantos da boca. Antes de saírem do quarto ofereceram seus paus para que não deixasse nenhum vestígios de porra neles.         Nem me passa pela cabeça a hora que os homens saíram, só sei que estava exausta com minha bucetinha e meu cuzinho cheios de porras e assados de tanto levar pau. Acordei com meu marido entre minhas pernas talvez examinando em que condições os homens tinham deixados minha bucetinha e o meu cuzinho. Com certeza ele sentiu uma grande diferença de como era e de como estava naquela manhã.         Ainda sentia que tinha ficado muita porra dentro de mim, e para minha surpresa, sinto a língua do meu marido percorrendo minha virilha, não se contentando ele abriu minha buceta e com a boca foi beijando, sugando e engolindo tudo que saia de dentro dela. Estava tão bom que meu esgotamento sumiu e deu lugar a uma sensação maravilhosa que fazia meu corpo se arrepiar e levitar em cada toque e em cada chupada que recebia do meu marido.       Que delícia quando Marcos juntou minhas duas pernas levantou por sobre sua cabeça e sua língua deslizou por meu reguinho até senti-la bem no fundo do meu cuzinho, nesta hora não tive mais controle do meu corpo e gozei novamente fazendo escorrer abundantemente os fluídos do meu gozo com as porras que ainda teimavam em sair de dentro da minha buceta.          Após meu marido ter me chupado toda, subiu sobre meu corpo, me abraçou e me beijou com tanta ternura dizendo que me amava e que com certeza eu era a mulher da vida dele, claro que amei o que ele me disse, qual mulher apaixonada não se derrete após uma declaração como essa do homem que ama? È óbvio que eu também o amo, e agora cada vez mais, pois mesmo trocando de parceiros na hora do sexo não a traição entre nós ao dividirmos prazeres entre nossos amigos.         Enquanto trocávamos juras de amor, sinto entre minhas pernas o pau do meu marido ganhando vida e cutucando a testa da minha bucetinha, naquele momento percebi que tudo que meu marido me dizia era a pura verdade, pois mesmo tendo passado a noite toda fodendo minhas amigas, seu pau ainda batia continência para mim. Mesmo estando com minha bucetinha assada, levei minha mão até seu pau, bati uma punhetinha como ele adora e antes de enfiar na minha bucetinha, me abaixei e levei seu pau na minha boca e comecei a chupá-lo do jeito que ele gosta.         Ainda deu para sentir os gostos das outras bucetas que ficaram no seu pau, isso não me causou nojo, pelo contrário me deu ainda mais tesão.Quando senti que seu pau estava pronto pra minha bucetinha, me deitei de costa e chamei meu marido pra cima de mim, e em pouco tempo naquele vai e vem senti meu marido despejando uma boa quantidade de porra dentro da minha bucetinha misturando as porras dos quatro homens que me foderam naquela noite.         Depois do nosso batismo, nem uma mulher ficou com todos os homens e nem um homem ficou com todas as mulheres em uma noite novamente, no máximo reuníamos dois casais quando fosse de comum acordo com os respectivos casais uma dupla penetração.         Quando nós nos encontramos para uma festinha, o que mais gosto é quando fazemos o sorteio das chaves. Funciona assim; os homens vão para os respectivos quartos e nós mulheres sorteamos entre nós as cha
ves, assim antes de entrarmos nos quartos ninguém saberá quem vai ser o dono das nossas bucetinhas e dos nossos cuzinhos naquela noite.Entre nós não temos preferências uns pelos outros, pois qualquer um que cair no sorteio é garantia de uma noite repleta de muito sexo e muitos, orgasmos.Fim.    Se gostou, comente e deixe seu voto, é muito importante pra quem escreve saber as opiniões dos leitores.

Fantasia de transar com dois homens

Olá, meu nome é Solange e, como essa história começou por aqui, decidir voltar e postar minha história também.Eu sempre gostei muito de fazer sexo, mas minhas aventuras nunca passaram de algumas posições e locais mais exóticos.Um dia, conversando com uma amiga sobre sexo(o que as mulheres mais falam quando estão sozinhas rsrs) ela me disse que tinha a fantasia de transar com dois homens. A princípio estranhei a idéia e disse que isso eu jamais faria e que, mesmo que eu quisesse, meu marido jamais aceitaria um outro homem na nossa relação. Pois bem, passaram-se alguns dias e uma certa noite eu estava sozinha em casa, pois meu marido joga bola com os amigos toda noite de quinta feira, e então comecei a navegar na internet. Quando passava por um site feminino desses qualquer, li uma matéria sobre fantasias sexuais onde algumas leitoras respondiam sobre qual foi a maior fantasia que já haviam realizado. Li algumas e uma me chamou a atenção. Era de uma mulher casada que dizia que havia transado com o marido e um desconhecido. Não tinha detalhes do conto, mas fiquei curiosa pelo assunto e por isso decidi pesquisar. Entrei no Google e busquei “contos eróticos – transa com dois homens”…. Apareceram diversos sites com vários contos. Lí três que confesso, foram mal escritos e por isso não me chamaram a atenção, mas quanto entrei em mais um, encontrei um ótimo. Era de um marido contava como tinha sido sua experiência inicial no ménage com sua esposa. A riqueza de detalhes era impressionante e eu fiquei extremamente excitada. Enquanto lia, comecei a me masturbar lentamente me imaginando no lugar dela…eu enlouqueci….sentia muito tesão e a todo momento segurava o orgasmo para continuar sentindo aquilo tudopor mais alguns instantes. Perdi a noção do tempo com aquele clima e acabei sendo surpreendida pelo carro do meu marido que entrava na garagem de casa. Fiquei triste por não ter gozado no final, fechei o notebook e aumentei o volume da TV até que ele entrasse. Agi como se nada tivesse acontecido.Ele chegou, entrou no quarto e me beijou. Começou a tirar a roupa ali mesmo e foi conversando comigo até o banheiro, ele deixou a porta aberta e confesso que assim que comecei a olhar para ele, todo molhado, alisando seu próprio corpo, parei de ouvir o que dizia e minha mente começou a viajar na história que acabava de ler. O meu tesão foi aumentando e eu não via a hora dele sair do banho para convencê-lo a transar comigo imediatamente.Foi ai que tomei a iniciativa de rapidamente tirar a camisa de dormir que vestia e substituir por um babydoll que sei que ele adora e que sabe que quando visto é porque estou querendo! Rsrsrs… Vesti e deitei com o bumbum para cima na cama e esperei. Pronto! Caiu na rede! Ao sair e me ver daquele jeito, ele terminou de se secar e nem vestiu a roupa, foi subindo pela cama me acariciando e passando sua boca em mim até chegar na minha nuca….eu comecei a rebolar e me esfregar no pau dele, que estava bem duro…. ele sussurrou no meu ouvido: O que aconteceu? De onde vem esse tesão todo? Aquilo me deixou ainda mais louca! Comecei a lembrar do conto, da fantasia de ter dois homens, fiquei muito mais excitada, mas não tive coragem de dizer pra ele. Me virei e começamos nos beijar. Ele desceu e começou a chupar meus seios, suas mãos me acariciavam e ele foi descendo até minha buceta. Ele começou a alisar levemente por cima da calcinha, ela estava muito molhada…sem parar de me chupar, ele foi deixando os dedos entrarem pela lateral da calcinha e eu comecei a gemer muito mais alto – eu estava alucinada – na minha mente, imaginava que ele estava me chupando e que havia outro mexendo na minha buceta. Ele não é bobo, percebeu que eu estava diferente e então me pareceu que ele ficou ainda mais safado do já é. Começou a falar besteiras e a explorar ainda mais meu corpo… Ele foi descendo com a boca e ficou ameaçando chupar a minha buceta, mas sempre que encostava a língua nela ele recuava e isso aumentava minha agonia. Ele começou a colocar o dedo dentro de mim e alternar com a língua…estava muito gostoso, ele começou a entrar e sair com o dedo e quando me dei conta, ele já havia colocado 4 dedos dentro de mim e mexia rapidamente… Sem tirar a mão de dentro ele veio para o meu lado e me deu seu pau para eu chupar – eu estava como uma puta no cio- chupava ele e ele socava a mão cada vez mais forte em mim… Ele me perguntou se eu estava gostando… fiz um “uhum” com o pau dele inteiro na boca e olhando nos olhos dele, e como se ele soubesse o que se passava na minha cabeça, falou: Parece que tem dois! Um te comendo e outro para você chupar! Naquele momento eu senti tesão, desejo, vontade de gritar… Comecei e gemer ainda mais alto e disse que gozaria… Ele começou a me chamar de puta e mandar eu gozar… Eu chupava e gemia e ele com a mão em mim… até que eu gozei… gozei tanto que parecia que não pararia mais….eu nunca havia sentido aquilo…ele foi ficando em silêncio e diminuindo as estocadas com a mão e aos poucos deixando ela sair. Quando ele tirou a mão, ela estava completamente encharcada. Ele me olhava com uma cara de safado que nunca havia feito e em silêncio, deitou ao meu lado esperando eu recuperar o fôlego e assim que recuperei começamos novamente para que ele pudesse me penetrar e gozar! Terminamos e fomos dormir. No dia seguinte, tudo foi normal e, como sempre, cheguei em casa primeiro que ele. Às sextas feiras nós não fazemos jantar e sempre saímos ou pedimos algo para comer em casa, então comecei a ajeitar algumas coisas até que ele chegasse.Por volta das 21h30 ele chegou. Me beijou como sempre e colocou sua bolsa e duas sacolas no sofá. Disse que se eu quisesse poderia pedir comida japonesa para comermos em casa e assim eu fiz.Depois de tomarmos um banho rápido, ele me pediu para vestir o mesmo babydoll que estava ontem e me olhou com cara de tarado! Rsrs Eu não questionei e vesti! Ele ficou de cueca e roupão após o banho. Quando a comida chegou, jantamos e fomos para a sala. Ficamos conversando sobre o dia até que ele foi até a cozinha e pegou uma das sacolas que havia trazido. Era um saquê! Ele fez uma caipirinha de morango e trouxe duas taças. Começamos a beber um pouco…. Depois de uns dez minutos do primeiro gole ele virou do nada e me perguntou: E ontem? Você ainda não me disse de onde veio todo aquele tesão! Eu me surpreendi com a pergunta súbita, mas respondi que não veio de lugar nenhum, que apenas estava excitada. Ele aceitou a resposta mesmo que visivelmente não tenha acreditado em mim! Continuamos tomando a caipirinha e ele foi se chegando mais. Nossos beijos começaram a ficar mais intensos… Ainda estávamos no sofá então ele desligou a TV e colocou uma música suave para tocar As carícias foram aumentando e ele tirou o roupão. Ele estava de cueca boxer preta, dava pra ver como seu pau estava duro. Ele não tem um pau imenso, mas é acima da média e muito, mas muito gostoso. Começamos a nos curtir até que ele levantou e parou de pé na minha frente, eu estava sentada de frente para ele, fui beijando sua barriga e acariciando suas pernas… fui tirando lentamente sua cueca…seu pau veio direto no meu rosto. Comecei a chupar bem devagar. Ele foi pegando no meu cabelo e puxando com força e depois de alguns instantes ele me empurrou para trás, tirou minha roupa e começou a me chupar. Estava delicioso e ele repetiu a iniciativa de ontem e voltou a colocar os dedos em mim. Eu estava adorando aquilo…Mas ele parou de repente e pediu que eu esperasse, ele foi até o quarto e voltou com um colchão de solteiro, colocou no chão da sala e pediu que eu deitasse nele. Deitei e ele voltou até a cozinha. Ouvi barulho de plásticos e ele disse de lá: Feche os olhos! Quando fechei os olhos, ouvi os passos dele se aproximando.Eu não tinha idéia do que estava acontecendo, mas estava com muito tesão. Ele deitou no meio das minhas pernas e começou a me chupar. Chupava delicadamente e uma de suas mãos me acariciavam os seios. Quando eu já estava pra lá d
e excitada ele mandou que eu novamente fechasse os olhos e ao voltar a me chupar senti algo diferente na minha buceta, era duro. Aos poucos aquilo foi entrando em mim e ai pude perceber que era um consolo desses que imitam um pênis de verdade Estava delicioso e comecei a gemer e rebolar. Ele perguntou se estava gostoso e eu respondi que sim. Aos poucos ele foi mudando de posição e vindo para cima. Ele começou a chupar meus seios e puxou minha mão até onde o consolo estava. Quando toquei nele ele me disse: Faz você!Estávamos loucos de tesão. Comecei a masturbar com aquilo enquanto ele me chupava e passava as mãos por todo meu corpo. Eu estava prestes a gozar quando ele pediu que eu o chupasse. Virei de lado para chupá-lo e ele voltou a controlar o consolo. Ele ia alternando a velocidade e a força. Eu não agüentava mais e falei que iria gozar, mas ele pediu que eu esperasse.Então ele levantou, foi até a cozinha e voltou com uma cadeira. Ele colocou o consolo na cadeira e mandou que eu sentasse. Eu já não pensava em mais nada e só obedecia. Ele estava muito sacana e visivelmente excitado com tudo aquilo, assim como eu!Quando sentei, comecei a rebolar e a sentir muito tesão com tudo aquilo. Ele me olhava com cara de prazer e foi chegando em minha frente se oferecendo para eu chupar.Comecei a chupar com muita vontade. Ele começou a gemer e a rebolar como se estivesse fodendo minha boca. Eu comecei a masturbá-lo e a chupar ao mesmo tempo. Ele estava louco e eu também. Foi quando para minha surpresa ele me disse: Você não estava com vontade de sentir dois? Agora sente! Um te comendo e outro pra você chupar! Vai se acostumando que quem sabe um dia não fazemos com alguém de verdade!Aquilo me fez ter múltiplos orgasmos. Comecei a gemer e gozar como louca e ele começou a perguntar se era isso que eu queria e eu já sem pensar em mais nada dizia que sim. Que queria muito! Ele começou a gozar em mim. Continuei masturbando e ele jorrava porra sobre mim. Fiquei completamente lambuzada, por dentro e por fora. Eu gozei junto com ele. Estava mole. Minhas pernas tremiam e ele me ajudou a sair da cadeira e a voltar ao colchão no chão. Deitei e ele ficou jogado no sofá. Depois de alguns minutos de êxtase total, nos olhamos e fomos tomar banho juntos. Nos beijávamos muito e só voltamos a falar no assunto quando deitamos na nossa cama.A conversa na cama foi direta apesar de rolar um clima de vergonha…Ele me perguntou se eu estava com a fantasia de ter mais alguém na cama. Eu pensei uma fração de segundos antes de responder e disse: Não! Não exatamente! Rsrs . Ele sorriu e disse que eu não precisava mentir e que poderia falar abertamente. Ai eu contei de toda conversa com minha amiga, da reportagem que li e do conto que encontrei sobre o tema e disse que de alguma forma aquilo havia me excitado bastante, mas que não pensava nisso como algo possível ou realizável. Ele aceitou a reposta, mas disse que ficou curioso para ler o tal conto. Falei que outro dia eu procuraria para ele, mas que já estava tarde e precisávamos dormir.No dia seguinte eu estava na dúvida sobre o que pensar. Se era certo eu continuar a conversa sobre esse assunto, se era um teste dele em relação a mim, entre outras dúvidas.Mas para acabar de vez com parte dos meus receios, por volta das 14h eu recebi uma mensagem no celular. Era dele e dizia: Amor, separa aquela história para nós lermos juntos! Estou curioso e confesso que animado! Eu fiquei animada com a iniciativa dele e sinceramente já não sabia mais onde tudo isso ia parar.Separei a história e esperei ele chegar. Ele entrou, me beijou e foi tomar banho. Quando saiu, eu estava na sala e o notebook estava estrategicamente à frente da TV. Ele veio, sentou-se ao meu lado e ao ver o Not, levantou e pegou me dizendo: Já separou nossa historinha? Eu sorri e disse: Você cismou com esse assunto, mas separei sim. Liga o notebook.Coloquei na página e sai para deixar ele ler sozinho. Depois de uns minutos eu volteiEle me olhou como se fosse me devorar… Estava com a mão sobre o seu pau e ao me ver apertou forte e disse: Olha isso como ficou! Eu acho que quero experimentar isso! Topa?Eu não consegui responder, dei um sorriso e soltei um “ah tá”… Ele insistiu e disse que estava falando sério. Eu disse que não tinha cabimento aquilo, que fantasiar é uma coisa, mas colocar outra pessoa na nossa relação era bem diferente.Ficamos mais uns minutos conversando sobre o assunto e ele disse para eu pensar sério a respeito e pensar inclusive em quem eu gostaria de convidar ou se preferia um desconhecido. Eu sorri e nada mais respondi.Os dias foram se passando e vez ou outra ele me indagava a respeito dos meus pensamentos em relação ao que ele passou a chamar de “aquilo” rsrs Eu dizia que estava pensando e que uma hora eu chegaria a uma conclusão.Nosso sexo ficou ainda melhor depois que essa história entrou na nossa relação. Transávamos com muita vontade e parecia que ele ia me devorar e eu com meus pensamentos estava cada vez mais convencida de que queria muito viver essa experiência.Depois de quase um ano do início de tudo, num belo domingo, ele virou para mim e disse: Amor, eu quero muito fazer aquilo. Decide agora, você quer? Eu falo sério? Vi que não poderia mais me esquivar da resposta então disse: Que tinha muito medo do depois, mas que confessava que estava muito excitada e com muita vontade de experimentar. Me senti muito aliviada por falar abertamente e percebi que ele estava muito consciente do que queria. Ele me acalmou e disse que era uma fantasia e que não tinha nada demais tentar. Se não fosse bom, esqueceríamos o caso e ficaria apenas a experiência. Concordei e a partir daí passamos a pensar juntos em quem poderia nos ajudar a realizar tudo isso.Foi muito engraçado e nós riamos muito com alguns nomes citados por ambos. Alguns a gente achava até que seria legal, mas logo descartávamos por critérios como: Sigilo, confiabilidade e chance de aceitar o convite por parte dele.Começamos a pensar também eu um desconhecido, mas como seria muito difícil conciliar o momento certo, pessoa certa, local certo, cogitamos procurar um garoto de programa. Entramos em vários sites e separamos alguns “candidatos” para futura avaliação. Rsrs Era estranho, mas muito excitante ficar olhando aquelas fotos de homens nus, paus de todos os tamanhos e formas ao lado do meu marido. O tempo passou e nada de chegarmos à uma decisão. Até que numa daquelas quintas de futebol ele me ligou muito ansioso e começou a falar apressadamente: Amor, escuta bem e presta atenção, eu cheguei cedo na quadra e só estava eu e o Felipe (Amigo dele da época de escola, mas que vez ou outra aparecia para jogar com eles). Ficamos conversando algumas coisas e de repente a conversa caiu em sexo. Ele me contou que havia ido com outro amigo em uma festa de aniversário que foi dentro de uma casa de swing. Fui conversando com ele e ele disse que apesar de não ter rolado nada ele havia gostado muito do clima e que estava com vontade de voltar lá um dia. Eu incentivei ele e disse que deveria ser bacana mesmo. E que ele estava me ligando porque a conversa havia sido interrompida pelos amigos que estavam chegando. Em seguida ele me disse: Amor, pensei em convidar o Felipe para aquilo! O que você acha? Na hora eu senti um tremor. Apesar de estarmos conversando há tanto tempo sobre isso, nunca havia chegado tão perto de alguém real. Tomei coragem e disse que ele era legal e parecia discreto, mas que era bom tomar cuidado e sondar bem antes de falar com ele.Ao chegar em casa ele estava alucinado. Tomou banho e veio pra cima de mim. Pegamos o consolo e no meio da transa começamos a falar no Felipe. Ele pedia para eu fechar os olhos e imaginar que era para ele que eu estava dando, pedia para eu chupá-lo e demonstrar o que faria com o pau do Felipe. Não vou alongar muito essa parte, mas posso dizer que gozei muito e que foi delicioso fantasiar abertamente com outra pessoa com meu marido junto. O Felipe é novo, deve ter uns 27 anos, branco, queimado de sol, cabelo sempre bem corta
do a máquina. É o tipo gostosinho. RsrsPassadas mais quatro semanas sem que meu marido conseguisse um momento propício para a abordagem ele me disse que havia feito um plano e que iria ver se daria certo.Ele ligou para o Felipe e disse que estava perto do seu trabalho e perguntou se ele iria ao jogo, ele respondeu que sim e nisso, meu marido ofereceu carona que ele aceitou tranquilamente. Enquanto ele esperava o Felipe descer, ele me mandou uma mensagem dizendo que era para eu ligar no celular dele em 30 minutos e que prestasse atenção no que ele diria. Eu até então, não sabia onde e nem o que ele estava fazendo então esperei os 30 minutos e liguei. Ele atendeu de forma diferente e disse: E ai, meu rei, beleza? O quê? Ah… que pena…não esquenta… eu já estava indo pra quadra e passei pra pegar o Felipão que está aqui comigo no carro. Relaxa, semana que vem tem mais. E Desligou o telefone! Entendi o recado. Ele estava com Felipe e falaria com ele. Meu coração disparou e fiquei tensa imaginando o que faríamos caso ele recusasse. Como ficaria depois? E se ele aceitasse? Como seria? Meu marido me contou que assim que desligou o telefone, disse que o jogo havia sido cancelado porque não teria gente suficiente na quadra. O Felipe lamentou e disse que poderia ficar na estação de metrô mais próxima e que iria pra casa. Meu marido então disse: Que nada, vamos lá em casa? Faz tempo que você não aparece por lá. Eu ligo pra Sol e peço pra ela preparar uns comes e bebes para nós e depois eu te deixeo em casa. Ao receber o sim como resposta, ele me ligou. Amor, o jogo foi cancelado e eu estou com o Felipe aqui comigo. Você pode preparar umas coisinhas para nós comermos e bater papo? Já estamos chegando… Eu não sabia o que falar… Falei que ele estava louco e que não faria nada e que era para ele desistir daquilo tudo. Ele disse do outro lado que era para eu relaxar e que não precisava caprichar… Era só umas coisinhas para forrar o estômago e bater papo. Entendi que eles viriam de qualquer forma então corri para adiantar o que ele pediu. Separei uns patês, bolachas, salgadinhos e sempre temos cerveja, batidas e outras bebidas quentes em casa, então assim que adiantei as coisas, corri para tomar um banho e trocar de roupa. Assim que saí do banho, escutei eles entrarem em casa. Meu marido gritou por mim e respondi que estava no quarto. Ele pediu que Felipe sentasse e veio ao meu encontro. Ele estava com uma baita cara de safado e disse que era para eu relaxar que hoje nós apenas sondaríamos e tentaríamos quebrar o gelo. Isso me deixou mais calma e então aceitei entrar no jogo. Ele pediu eu colocasse um short sexy sem ser vulgar e uma blusinha mais solta, eu ri e disse que ele estava muito folgado e que eu que decidiria o que vestir. Ele sorriu e desceu para a sala. Eu me preparei, passei um creme perfumado no corpo e desci ao encontro deles. Eu sentia muito frio na barriga, mas estava gostoso o clima todo. Quando eu apontei na escada eles viraram para mim e foram acompanhando minha descida. Fui até o Felipe e o abracei para cumprimentá-lo. Senti um certo desejo por ele, já não sei se por ele ou por todos os planos envolvidos. Sentamos e começamos a conversar, comer e beber. Meu marido colocou um CD para tocar e assim foi passando o tempo.Quando estávamos bem soltos e num momento de pausa na conversa, meu marido aproveitou a deixa e perguntou: Felipe, e aquela história da casa de swing? Você conseguiu voltar lá como queria? Percebi que o Felipe ficou sem graça de entrar no assunto na minha presença então disse para ele não ligar para mim, que podia falar. Então ele disse que tinha sido muito legal, mas que ainda não havia tido a chance de voltar lá. Tomei coragem e perguntei se ele teria coragem de participar, ele respondeu que não sabia se teria coragem, mas vontade e curiosidade ele tinha sim. Nesse momento meu marido se vira pra mim e diz: E você amor, teria coragem? Perdi a cor nessa hora. O Felipe pegou o copo de cerveja da mesa começou a beber, como se quisesse se esconder atrás do copo. Eu entendi onde ele queria chegar então tentei responder de uma forma que deixasse no ar e disse: Nunca pensei a respeito, mas acho que se tivesse no clima, quem sabe? E você? Devolvi a pergunta. Meu marido disse que teria coragem e que se quiséssemos poderíamos marcar de um dia irmos juntos. O Felipe riu e disse que teria vergonha de ir comigo. Respondi que isso era besteira e sentindo o clima esquentar, meu marido me puxou para ele e disse: Então o que acha de tirarmos essa vergonha hoje, assim não teremos problema. E me beijou! Durante o beijo ele foi me puxando para cima dele e logo em seguida eu já estava sentada no colo dele. Como meu short era de um tecido molinho, ele deu uma subida, deixando aparecer a poupa da minha bunda. Continuei beijando meu marido, que eu já podia sentir, estava de pau duro. Com uma rápida olhada de canto, pude ver que o Felipe estava me olhando e num momento, ajeitou a calça como se arrumasse espaço para ele crescer.Meu marido interrompeu o beijo e sem me tirar de cima, olhou pro Felipe e disse: Felipão: Você não é moleque, confio em você! Relaxa e se tiver afim deixa rolar! Fique tensa nos segundo de silêncio que se fez até que o Felipe disse: Vocês têm certeza? Confesso que com vontade eu estou. Nesse momento, meu marido me tirou de cima e me levou até ele. Ele estava sentado então meu marido me virou de costas para o Felipe e voltou a me beijar Aos poucos ele foi me empurrando para trás para que eu sentasse no colo dele eassim que sentei, o Felipe afastou meu cabelo e começou a beijar meu pescoço. Meu marido começou a se despir e ficou só de cueca na minha frente. Nesse momento, as mão do Felipe acariciavam meus seios e eu já não controlava mais tanto tesão. Meu marido segurou minha mão e levou até seu pau que estava duro como nunca tinha visto. Comecei a punhetar, mas logo senti muita vontade de chupar. Me inclinei para frente e quando pus a boca, senti que o Felipe aproveitou para tirar a camisa. Vendo aquilo, meu marido me tirou de cima dele e me fez ajoelhar no chão para continuar chupando. Aproveitando a deixa, o Felipe levantou e começou a tirar o restante da sua roupa ficando só de cueca. Ao ver que ele tinha tirado tudo, meu marido chamou ele para perto e ao vê-lo ali parado ao lado, continuei chupando meu marido e com a outra mão, abaixei a cueca do Felipe. O pau dele estava muito duro, era menor que o do meu marido, mas era gostoso. Fui punhetando o Felipe até que meu marido tirou o dele e disse vai lá! Não pensei duas vezes e comecei a chupar o Felipe com muita vontade. Ele segurava meu cabelo e meu marido se posicionou ou atrás de mim e começou a beijas minhas costas. Eu estava totalmente excitada. Eu queria muito senti-los dentro de mim. Meu marido saiu e me deixou ali com ele na boca. Quando voltou, trazia o colchão de solteiro que usamos nas nossas imaginações. Ele jogou o colchão no chão e pediu que eu deitasse nele. Quando me levantei para ir até ele, ele parou em minha frente e disse: Mas sem isso! E foi tirando minha blusa. Confesso que nessa hora senti um pouco de vergonha, mas que logo passou.Deitei e imediatamente ele tirou meu short. Ele veio para o meu lado e começou a chupar meus seios. Eu fechei os olhos e deixei acontecer. O Felipe ficou em pé ao lado de nós se masturbando deliciosamente. A gente não falava mais nada, apenas os gemidos eram ouvidos. Meu marido começou a descer até a minha buceta. Ele foi tirando minha calcinha e assim que tirou totalmente, ele falou pro Felipe ficar a vontade que eu era toda deles. RsrsAo ouvir isso, o Felipe veio direto e começou a chupar meu seios. Eu sentia o tamanho da vontade dele pela forma com que ele me chupava, era intenso, com força. Ele foi subindo pelo meu pescoço e começou a passar a língua na minha orelha. Ele foi fazendo o caminho de volta mas ai me surpreendeu com um beijo na boca! Eu adorei a surpresa e o beijo estava delicioso, mas não sabia qual seria a reação do meu marido àquela cena. Assim que terminou, pude ver
que ele não havia se abalado e continuava me chupando deliciosamente. A partir daí, não tivemos mais receios. A cada movimento, uma sensação nova e alucinante. Depois de muito tempo chupando e sendo chupada pelos dois, meu marido pediu que o Felipe sentasse no sofá. Ele foi imediatamente então ele disse para eu cavalgar com vontade. Quando senti o pau do Felipe entrando em mim, era como se fosse a minha primeira transa. Senti cada pedacinho dele me penetrando e sentia cada pulsada que seu pau dava. Quando entrou todo, comecei a rebolar intensamente. Ele acariciava e chupava meus seios e meu marido ficou por alguns instantes, apenas observando tudo. Era claro que ele estava com muito tesão de ver sua mulher cavalgando em outro na sua frente. No meio da minha cavalgada, o Felipe me pegou pelos cabelos e me beijou. Dessa vez eu não pensei em nada e retribui da melhor forma que já fiz. Seu beijo era quente, molhado. Sua boca era carnuda e eu sentia muito desejo no seu beijo. Parei e sai de cima dele. Fique de quatro no sofá e chamei meu marido para me pegar por trás. Agora era a vez do Felipe olhar. Que delicia. Eu sentia meu marido me comendo com força e ao mesmo tempo olhava pro Felipe ali do meu lado, sem roupa, com o pau duro e se masturbando olhando pra mim. Fomos alternando posições e hora eu chupava um enquanto outro me comia, depois invertia e assim fizemos diversas posições até que meu marido sugeriu uma dupla penetração. Eu não gostei muito da idéia já que tinha feito poucas vezes e nunca gostei muito de sexo anal. Preferi sentar no meu marido e deixar o Anal para o Felipe, que tinha o pau pouca coisa menor. Comecei a cavalgar no meu marido para esperar o Felipe. Quando ele apontou o pau, senti uma dorzinha e estava difícil arrumar a posição para ficar com os dois dentro de mim, assim, depois de algumas tentativas, desistimos da idéia e meu marido disse: Deixa prá lá, isso fica pra próxima! Nós três rimos da frase e continuamos a ralação. Ficamos mais cerca de uma hora transando até que meu marido disse que não agüentava mais e que iria gozar. Pedi que o Felipe gozasse junto com a gente. Eu estava deitada de frango assado e meu marido me comendo. O Felipe veio do meu lado e pediu que eu o chupasse. Comecei a chupar, mas falei que não era para ele gozar na minha boca. Ele acenou concordando com a cabeça. Meu marido disse que gozaria a hora que ele quisesse, então ele tirou o pau da minha boca a começou a se masturbar intensamente. Depois de um minuto ele disse que iria gozar. Meu marido aumentou o ritmo e começou a me chamar de puta e dizer para eu aproveitar bem. Logo em seguida o Felipe começou a gozar em mim. Ele ia direcionando tudo para os meus seios e meu marido começou a gozar também. Sentia os jatos saindo de dentro dele e vindo pra mim. Quando os dois terminaram, levantaram do colchão e sentaram no sofá, exaustos. Eu continuei por uns dez minutos ali, deitada, nua, completamente realizada sexualmente. Depois, o Felipe perguntou se poderia tomar um banho, sorrimos e dissemos que sim. Meu marido o conduziu até o chuveiro enquanto eu fui buscar uma toalha. Conversamos um pouco e nos revezamos no banho. Foi delicioso ver aquele dois homens se banhando na minha frente e depois tomar banho com eles me olhando, sem pudores.Depois nos vestimos, conversamos um pouco e meu marido foi levar o Felipe até o Metrô. Na saída, Felipe se despediu de mim com um beijo no rosto, o que me deixou mais tranqüila quanto ao fato dele entender que cada coisa no seu lugar.Meu marido voltou e nós passamos a noite relembrando os melhores momentos e acabamos transando novamente, mas claro que com bem menos intensidade. Nunca mais fizemos isso, mas as vezes conversamos a respeito de repetir a dose e a dúvida fica sempre em se devemos trocar de pessoa ou continuar com o Felipe.

Primeira vez de minha mulher

Nunca fui de atrair muito as mulheres, mas por alguma dessas razões que só o destino pode explicar, acabei casando com uma das mulheres mais bonitas de minha cidade. Cobiçada por todos, Kate é uma loura de 1,70m e 59 kg, corpo perfeito, seios nem muito grandes, nem muito pequenos, um bumbum delicioso. Quando me conheceu, era virgem, fui seu primeiro homem. Apesar disso, nossas transas sempre foram muito quentes, desde o começo. Cátia sempre adorava chupar meu pau, transavamos em lugares diferentes, em meu carro, e até no corredor da garagem de sua casa.

Banquete de lagostas

Começou em fevereiro há alguns anos, num domingo de muito sol, que aproveitei para dar uns mergulhos, já que sou adepto da caça submarina. Cheguei à Praia do Pinho, em Camboríú, bem cedo. Como se trata de uma praia de nudismo, deixei as roupas de mergulho no carro e saí peladinho, apenas de nadadeiras e máscara, além de uma bóia circular para colocar o que pescasse.

o Autor de contos

Oi gente! Deixa eu me apresentar a vocês, meu nome é Sandra, mas eu deixo vocês me chamarem de Sandrinha, sou casada a 3 anos, sou morena, cabelos e olhos negros, tenho 1,69 e 60kg alem de ser tatuada, coisa que fiz antes de casar. Tenho muitas fantasias que eu acreditei que poderia realizar antes de casar, mas vocês sabem como mulher é né? conheci meu esposo, me apaixonei e casei, mas com o tempo e olha que pouco tempo vi que não era tudo aquilo, mas continuo apaixonada, para saciar um pouco esse fogo que eu tenho eu leio contos eróticos a algum tempinho mas conheci esse site através de pesquisas de internet a pouco tempo e gostei muito daqui, eu nunca escrevi contos até porque não sei como se faz para transmitir oque eu sinto escrevendo, pedi dicas a um amigo que vou relatar aqui nesse conto e em outros o Pedro, pois ele sabe passar isso muito bem, ele já até escreveu o conto e postou de nós, mas eu disse a ele que achei maravilhoso o conto dele e bem fiel ao que aconteceu mas que gostaria de postar com minha visão. Ele me deu dicas e vou ver se consigo, tomara que sim , vamos lá.Aqui eu conheci lendo 2 amigos uma mulher que vou chamar de Flor, e um homem gostoso pra caralho que é o Pedro, que já citei a cima, eu li o conto do Pedro e logo vi que ele deixa o email dele no corpo do conto para entrar em contato com ele, também vi que ele é de uma cidade vizinha da minha, eu fiquei doida em seus relatos mas ao mesmo tempo receosa é um mundo desconhecido, comentei e votei em todos eles, e depois conheci Flor, ela já mora longe é de outro estado, tem fotos lindas até me despertou uma coisa que eu nunca pensei em ter que é admirar sexualmente o corpo de uma mulher. Com ela eu já tive coragem eu mandei mensagem e ela prontamente e simpaticamente me respondeu, começamos a nos conhecer e eu toquei no assunto com ela;- Flor, eu to doida para conhecer ou pelo menos falar com um autor aqui do site, ele é de minha cidade é escreve super bem, alem de ter um instrumento de dar água na boca (risos).- Quem é Menina? Me fale que é.- Ele se intitula de Pedro Sortudo, olha lá o perfil dele.Ela foi ver e voltou falando:- Nossa! Amiga, realmente o conto dele é bom, só li 1 mas vou ler o restante, e que é aquilo que ticudo ele é, você agüenta aquilo tudo?- Amiga, da forma que estou querendo um sexo que me satisfaça eu encaro sim, nem que seja devagarzinho.- Então oque esta te faltando para entrar em contato com ele?- Coragem amiga, medo de chegar nele e ser rejeitada.- Espera amiga, vou sondar isso, mas duvido que ele te rejeite você é linda seu marido que deve ser doente.Então ela foi e mandou mensagem para ele, dizendo que tinha uma amiga dela que mora perto de mim que estava doida para conhecer ele, ele demorou um pouco mas respondeu no mesmo dia, perguntando quem era, de onde eu a conhecia? Ela respondeu que do site de conto, que eu tinha lido os contos dele das amigas da academia e fiquei doida com aquele relato, verdade, se vocês amigos não leram eu recomendo.Então para minha surpresa ele me mandou mensagem e trocamos email, ele foi super gente boa comigo, começou a me elogiar dizendo que sou linda e era um orgulho para ele, ter pessoas que gostasse dos contos que ele escreveu. Nisso eu tive uma idéia, mandei um email para ele, copiando a Flor também, aí todas as mensagens eram vista pelos 3, não demorou muito para começarmos a falar de sacanagem, Flor deu muita força e já estávamos um desejando o outro a cada vez mais a cada mensagem. Eu já não estava mais me agüentando, eu já procurava o meu marido mas com a cabeça no Pedro, teve um dia que estava eu e meu marido assistindo um filme de ação no sofá, e eu não estava com a cabeça ali, eu estava pensando nas minhas conversas com o Pedro e Flor, aí eu desci do sofá abaixei o short de meu esposo e saiu o pau dele para fora, eu abocanhei e comecei a mamar do nada ele assuntado perguntou;- Oque é isso mulher? Oque deu em você?Não que eu nunca tivesse feito isso, mas a um tempo estávamos bastante frios um com outro, mais ele por mim, eu não respondi, pois estava na minha mente chupando o pau do Pedro, e de pois subi no sofá fiquei escorada com a bunda empinada para ele pedindo.- Me come gostoso, me come que eu to querendo te dar.Ele veio mas não deu nem sei lá uma 12 entrada com o pau dele na minha buceta e gozou, aí já era, ele goza uma vez cai para o lado, eu posso fazer qualquer coisa que eu não volta, e eu ainda não tinha gozado, levantei fui para o banheiro entrei no chuveiro e me toquei chamando o Pedro. E fui deitar nem quis mais assistir o filme, o meu marido viu o filme todo e veio deitar depois e com minutos estava roncando.Nó outro dia eu mandei mensagem cedo para o Pedro, falando: – Pedro, eu estou muito louca para encontrar com Você, quando é que você conseguiria, da uma fugida no trabalho, ele me disse:- Gata também estou querendo, olha as sextas sempre estou de folga, mas hoje que também é sexta e estou em casa, já não dá mais, pois tenho que falar para esposa que tenho que trabalhar aí eu fujo entendeu?-ok, tudo bem, mas você conseguiria me encontrar, na sexta na parte da tarde, assim entre as 13:00hr até as 16:00hr no Maximo, porque eu tenho que estar em casa porque meu marido chega entre 17:30 e 18:00hr. – Claro horário perfeito. Você conhece Bonsucesso, do lado da faculdade?- Sim conheço sim, chego lá fácil.Então ficamos marcados, mas eu não estava satisfeita, era muito fogo, muita vontade de dar para ele, e a tarde voltei a chamar.-Pedro, sei que praticamente marcamos para sexta que vem, mas eu to com muita vontade, você não conseguiria um dia mais próximo não, um dia de semana, segunda por exemplo eu vi em um conto seu que as segundas você fica tranqüilo, ainda fica.- sim fico tranqüilo, mas tenho que estar no trabalho, mas darei um jeito, vou pedir para minha colega trocar o horário dela, dizendo que preciso ir ao médico ou outra coisa.- ok tenta se não der tudo bem.Então fiquei aguardando a mensagem dele e ele mandou dizendo que tinha ligado para a colega dele e ele tinha aceitado, mas faltaria a resposta da chefe dele, mas acreditava que seria bem fácil, por ele não pedir sempre tinha créditos e me daria a resposta na segunda no Maximo as 9:00hr, eu passei o fim de semana toda ansiosa não parava de pensar, e o danado ainda me mandou uma foto depilando o pau dele, dizendo:-Aqui minha gata, me preparando para vocêAí pronto enlouqueci de vez me masturbei varias vezes, já que o pau que eu tinha em casa não dava conta. Então a segunda chegou e ele como combinado mandou a mensagem dizendo que estaria no local marca do no horário marcado. Fiquei super feliz e fui me preparar para ele.Bom gente, para não ficar grande e cansativo, vai da uma pausa, espero que vocês tenham curtido, se não, briguem com o Pedro ele que me deu essas dicas de como escrever rsrsrs, Se eu ver que foi bem aprovado eu volto e conto como foi nosso encontro, lembrando que Pedro já escreveu esse conto ( as amigas do site)e postou aqui no site, mas eu adoraria dar minha versão do ocorrido.

Maravilhoso nascimento de uma esposa puta e feliz

Em uma reunião na casa de amigos, conheci Samanta. Ela é uma mulher incrivelmente sensual, atraente e linda, casada com um cara de mente muito aberta, chamado Fred. Fizemos amizade muito rápido. Nossa amizade fluiu e logo ela estava me contando todos os segredinhos e fantasias sexuais do casal. Ela contou-me que ela e seu marido são loucos por sexo e que êle quanto mais ciúme sente imaginando sua linda, gulosa e sensual esposa fazendo coisas fora de sua presença, mais o seu tesão incontrolável se manifesta. De início, nas transas com Samanta, ele sussurrava desejos e fantasias em seu ouvido, sempre chamando-a de “minha putinha safadinha”. No começo, ela disse que estranhava, mas depois foi se acostumando e gostando. Fred compartilhava com Samanta sua fantasia de vê-la dando para outro cara, para vários homens, participando de orgias, etc. Gozava sempre loucamente e Samanta ao ouvi-lo falar, foi descobrindo gostar e desejar ser uma putinha de verdade e também passou a gozar escandalosamente, gemendo e gritando e contando para Fred orgias e escapadas inventadas, com outros machos, que aumentavam tremendamente o tesão de ambos. Samanta logo descobriu que abrigava dentro de si uma fêmea com grande apetite sexual que desejava tornar-se aquela puta. Assim, ela sugeriu ao seu amado, que dessem um passo adiante. Cadastraram-se em sites de relacionamento erótico e começaram a relacionar-se com pessoas de todo o Brasil em busca de prazer. Fred se deliciava quando estranhos ao ver as fotos de sua mulher, retornavam com comentários e e-mails libidinosos e excitantes. Recebiam fotos de homens com paus enormes e juntos imaginavam ela transando com esses caras. Mas com o tempo, esses relacionamentos via net, também ficaram chatos e os dois já tinham praticamente lido todos os contos eróticos e fantasias que havia na net. Só faltava mesmo eles colocarem o que aprenderam em prática, mas Fred tinha receio de realizar esta proeza. O pior é que Samanta não podia confidenciar a ele, que desejava, de verdade e muito, sentir a piroca de um outro macho, realizando definitivamente o seu desejo de ser puta. Passado algum tempo, Samanta convenceu seu marido com uma idéia simples para prosseguir na busca de suas realizações. Iriam para um bairro distante de sua vizinhança e ela, vestida com uma roupa bem sensual, circularia nos ônibus mais lotados e esperariam que algum estranho atrevido a encoxasse, como nos bons contos eróticos. Fred sentaria ao lado e ficaria apenas observando. Foram para um bairro de classe média baixa e se informaram das linhas mais lotadas. Chamou-lhes a atenção, um ônibus que circulava quase todo dia com operários da construção civil e trabalhadores em geral. Segundo a dona de uma lanchonete do lugar, as mulheres detestavam andar nesses ônibus porque a grande maioria dos usuários era composta por homens e não faltavam histórias de assédios sexuais, mãos bobas etc. No dia seguinte, lá estavam pegando o tal ônibus. Samanta vestia uma calça de sussex dessas que são usadas para malhar. Ela estica e é tão fina que parece uma segunda pele. Ficou espetacularmente excitante dentro desta roupa e segundo Fred, despertaria tesão até num defunto. Disparava o coração só de olhar aquela bundinha perfeita contornada por aquela malha branca e flexível, praticamente nua da cintura para baixo. Dava para ver nitidamente, a calcinha fio dental. Para proteger do frio, uma blusa com jaqueta. Segundo ela, dava vergonha de andar na rua com aquilo, então a jaquetinha ela amarrou na cintura para cobrir a bunda, até entrar no ônibus. Fred respirava com dificuldade devido a ansiedade e a excitação. Sua mulher estava fantástica. Ela se colocou no fundo do ônibus e Fred conseguiu sentar bem ao lado. Daria a ele uma visão privilegiada de qualquer acontecimento. Samanta retirou a jaqueta da cintura e vestiu. Ficou com toda aquela bunda exposta e rodeada de homens, que a partir deste momento, começaram a ficar perto dela. Alguns encostavam a perna, outros os dedos e todos olhavam para aquele corpão. Em instantes, entrou um rapaz aparentando uns 30 anos, vestindo calça de moletom, um casacão e gorro. Parecia cantor de rap americano. Não era negro, mas quase. Ele foi bem pro fundo do ônibus, se encostou na poltrona de Fred, logo atrás de Samanta. Esse rapaz que acabara de entrar, notando a saúde de Samanta, não tirou mais os olhos dela. Lentamente se aproximou dela e encostou. Samanta disse que ele cheirava bem. Sentiu o cheiro de seu chiclete de hortelã e sentiu também o volume na sua bunda. A cada sacudida do ônibus, o rapaz empurrava seu pau contra a bunda de Samanta que procurava travar as pernas para não ser jogada para a frente. Ela sentiu que o rapaz estava excitado. Fred seu marido, observava nervoso e ansioso. O rapaz mexia e esfregava o volume duro na bunda de Samanta. De repente, ele parou se afastou um pouco e se protegeu com o casaco, voltando alguns segundos depois a encoxar Samanta que agora sentia arrepios. O rapaz tinha tirado o pau pra fora da calça e encaixado no meio da bunda de Samanta que conseguia sentir, através do tecido muito fino, a pressão, o formato e o poder daquele cacetão. Samanta sentia um misto de enorme tesão, ansiedade e medo também. Ela sentia todo aquele cacete lhe roçando a bunda e as pernas e nada mais podia fazer a não ser ficar parada e imóvel e curtir o seu tesão. Após um forte suspiro, o rapaz se afastou e guardou seu pau novamente dentro da calça. Depois, sussurrou em seu ouvido que no dia seguinte estaria ali de novo. Se ela tivesse gostado, que voltasse. Samanta tirou a jaqueta e amarrou se protegendo. No ponto seguinte, o casal desceu e pegou um táxi até o estacionamento onde deixou o carro. Samanta sentiu que estava molhada na bunda. O rapaz tinha gozado nela. Fred apesar de nervoso, estava excitado com a situação. Chegaram ao apartamento e êle quis saber de tudo. Samanta narrou quase tudo pra ele e ai pediu pra tomar um banho. Fred não deixou. Tirou sua roupa e a de Samanta e a fodeu forte ali mesmo na sala. Poucas estocadas foram suficientes para que Fred e Samanta gozassem escandalosamente. Mais tarde, já na cama com seu marido, ela contou o que o estranho dissera pra ela, em seu ouvido. Fred ficou muito excitado com o convite do estranho. Segundo Samanta, o pau de seu marido ficou fora do normal, de tão duro. Decidiram então que eles tomariam mais uma vez o onibus, só que agora Samanta iria de mini-saia e sem calcinha. Ela ficou muito excitada com a idéia. Transaram mais de cinco vezes naquela noite. No dia seguinte, estavam no ônibus, a espera do estranho. Samanta estava completamente molhada! Tremia de tesão. O fato de estar sem calcinha, causou um verdadeiro frisson na mente dela. A puta estava no comando. Estava adorando viver isso, essas fantasias etc. Seus pensamentos foram interrompidos com a entrada do rapaz. Ele disse oi e forçou a passagem para ficar atrás dela. Samanta estava muito molhada. Sua buceta estava derretendo e só faltava o liquido escorrer pelas suas pernas tamanho o tesão que ela sentia. O rapaz se posicionou atrás dela e sem fazer cerimônia a puxou pra junto dele, como se fossem namorados. Samanta sentiu toda a excitação do rapaz quando o pau duro tocou-lhe a bunda. O rapaz colocou a mão disfarçadamente por debaixo de sua saia e suspirou quando tocou sua buceta e percebeu que ela estava sem calcinha. Ele passou os dedos, que se lambuzaram na grande quantidade de liquido que o tesão produzia. Então ele tirou a mão e chupou os próprios dedos. Samanta parecia não sentir, não se incomodar com as pessoas que os rodeavam e nos raros momentos em que voltou a realidade, percebeu que elas estavam completamente alheias ao que estava acontecendo, com exceção é claro de Fred que disfarçadamente saboreava cada momento. O rapaz se afastou um pouco, exatamente como da primeira vez que se encontraram e quando voltou a se encostar em Samanta, seu pau estava para fora da calça e iniciaram um gostoso e tão esperado sarro. Ela sentiu aquele membro quente e duro enco
stando nela. Ele a abraçou discretamente e o pau dele se encaixou entre o meio da sua bunda e suas pernas. Samanta estava feliz e com um tesão insuportável. O rapaz empurrava o pau duríssimo, que roçava seu ânus e sua buceta. O rapaz estava tentando penetrá-la, mas estava difícil devido à posição que estavam. De alguma forma, Samanta precisava ajudar, não deixar o pau do rapaz escorregar para a frente. Ela precisava travar o pau dele. O ônibus então parou num ponto para pegar mais pessoas e o espaço ficou ainda mais apertado. Samanta instintivamente se aproveitou desta situação e então colocou a mão no meio de suas pernas, como se fosse se masturbar. O rapaz percebeu, arcou um pouco as pernas e empurrou o cacetão que ao encontrar a mão da moça, desviou um pouquinho e foi parar dentro dela. Aí foi delírio!!! Samanta sentiu um prazer indescritível! Sentiu o poder e o tamanho daquele cacetão que sem duvidas, era mais comprido e grosso que o de seu marido. Boa parte estava atolado em sua boceta e ela podia sentir a pulsação e o calor daquela delícia. Ela estava na ponta dos pés e não precisaria mais do que alguns movimentos do rapaz para que ela gozasse. O estranho, demonstrando muita experiência, começou a se mexer lentamente. Samanta disse que ele conseguia mesmo parado, mexer seu pauzão dentro dela e que o tamanho daquela vara favorecia a penetração. Samanta se sentia toda preenchida e sua buceta queimava. O rapaz se mexeu e deu duas enfiadas mortais em Samanta que teve vontade de gritar dentro daquele ônibus. Ela gozou se segurando nos braços dele. Passado um pouco da pressão, Samanta agora mais confiante, começou a fazer movimentos circulares lentos porém, contínuos e podia agora sentir a dimensão e o prazer de ter uma rola enorme dentro da buceta. Um suspiro dele indicava que ela o vencera. Sua buceta começou a ficar mais molhada e melecada. O rapaz havia gozado dentro dela. Olhou para Fred que tinha neste momento o rosto avermelhado e tenso. O rapaz bruscamente se afastou e o enorme pau saiu de sua boceta. O ônibus parou e sem falar nada, Samanta se esforçou para sair e foi seguida por seu marido. Os dois desceram e Samanta deu um grande abraço e um beijo em Fred que rapidamente chamou um táxi. Do estacionamento, foram de carro para um motel. Samanta chupou o pau de seu marido de uma forma gulosa e lasciva como nunca havia feito e pediu para êle fodê-la e tratá-la como uma puta, com bastante força e que a chamasse de vadia gostosa, safada e outros elogios. Enquanto metiam, Samanta falava em seu ouvido o quanto tinha gostado de trazer à vida a puta que sempre quis ser e de ter aquele cacetão enorme enfiado e gozando em sua boceta mesmo que por pouco tempo. Louca de tesão ela confessou a ele que queria e adoraria ter muitas outras experiências deste tipo. Fred por sua vez confessou que o medo de serem surpreendidos fez seu tesão ir a mil e que agora queria comê-la junto com outros machos, podendo ver mais nitidamente sua mulher ser invadida por duas picas. Disse ainda que estava muito feliz em ter, finalmente, na esposa, a puta tão desejada e que a amava mais do que tudo. No dia seguinte, Samanta acordou cedo. Estava radiante e feliz. Tomou um banho lembrando da maravilhosa e louca aventura vivida no dia anterior. O tesão logo aflorou e ela gozou dedilhando seu grelinho sob o chuveiro. Ela lembrou ainda, como as coisas se encaixaram perfeitamente e como tudo deu tão certo. Era uma nova mulher, certa que queria continuar buscando cada vez mais prazer com seu amado Fred e suas loucas aventuras. Ela viveu uma experiência incrível, um conto erótico real e percebeu que para viver as coisas boas da vida, basta ter vontade e pessoas dispostas a participar. Eles fizeram muito mais estripulias sexuais depois disso e bolaram diversas outras aventuras, tudo contribuindo para o aumento da cumplicidade e a satisfação do incrível apetite sexual do casal por novidades.

Historia detalhada destinada a mulheres

Historia detalhada destinada a mulheresMeu nome é Ygor, vou descrever uma estória muito interessante para as verdadeiras mulheres safadas, quero que leiam até o final e pensem nas possibilidades do sexo, pensem que ser safada e putinha é uma coisa normal e não pode ser reprimido, por este motivo estou escrevendo.Estava querendo realizar minhas fantasias e as de uma parceira, realizar fantasias da minha parceira também é uma fantasia minha, mas com uma conhecida seria complicado. Gostaria mesmo de eu ser uma outra pessoa, ou esta pessoa seria eu realmente? e minha parceira também criasse sua personagem, seria um relacionamento real mas os dois não representariam os personagens que devemos parecer para nossos pais amigos e para a sociedade, os nomes seriam falsos com o consentimento de ambos e maiores informações como telefone, endereço seria ignorado, a comunicação seria apenas pela internet, viveríamos realmente nossos personagens.Coloquei uma história minha nos contos eróticos e no final minha proposta. Em poucos dias algumas mulheres me responderam, muitas interessadas na minha proposta. Uma me chamou a atenção era uma mulher casada, pelo modo como se descreveu deveria ser muito bonita, falava que seu relacionamento com o marido era bom, mas necessitava de experiências mais excitantes e novas para ela, seu marido foi também seu primeiro homem. O que mais me surpreendeu foi o modo de como entrou na fantasia, já tinha escolhido seu nome, karem, e colocou uma situação muito interessante nós poderíamos além de realizar nossas fantasias, manter um relacionamento de cumplicidade onde contaremos nossos maiores segredos sem comprometer ninguém pois não saberíamos nem nossos nomes.Ela me mandou sua foto era realmente muito bonita, então combinamos de nos encontrar em um lugar onde poderíamos nos ver mas nem tocar e nem se falar. Combinamos em uma estação do metrô do Rio onde ela estaria de um lado da plataforma e eu do outro em um determinado lugar e com determinadas roupas, a idéia era de um aprovar o corpo do outro depois combinarmos nossa primeira fantasia.Na hora marcada nós estávamos nos nossos lugares, ela estava muito provocante e percebi que não era apenas eu que olhava, outros homens também reparavam que era uma mulher linda, era baixinha com uma bundinha empinada coxas grossas, peitinhos não muito grandes nem muito pequenos, mas a cara de safada era o que mais me deixou com tesão. Ficamos nos olhando e ela desfilando, rebolando e mostrando sua bunda deliciosa, o trem do lado dela chegou então foi embora, ainda pude ver sua carinha de safada com o dedo na boca me olhando enquanto o trem andava.Logo que cheguei no trabalho tive que correr para o banheiro me masturbar e quando entrei em casa fui direto para o computador ver minha caixa postal. Ela deve ter gostado, sou branco, 1,82, 76kg, gosto de malhar e praticar esportes e sou bonito, as mulheres gostam. Tinha uma mensagem da minha puta falando que não via a hora de conhecer o que tinha dentro da minha causa, tenho 18cm. Combinamos que ela seria uma verdadeira puta, como ela e eu não poderíamos nos expor aqui no Rio ela me encontraria com roupas normais e se trocaria em um banheiro de Copacabana. Chegando na estação Arcoverde encontrei com Karem, ela estava linda com roupas discretas mas muito sensual, fomos a um bar conversar um pouco. A conversa estava muito agradável até o papo caminhar para o sexo pude perceber que estava diante de uma verdadeira puta a puta que sonhei. Como não tinha ninguém conhecido por perto Karem pediu licença para ir ao banheiro, depois de um tempo o bar parou para olhar uma loira toda maquiada com um salto enorme e saia curtíssima, foi se aproximando da minha mesa e percebi que era Karem, a vontade que tive era jogar minha puta em cima da mesa levantar sua saia e comer aquela bunda na frente de todos, ela sentou ao meu lado abriu minha mão e colocou sua calcinha minúscula pedindo para pagar logo a conta. Me deu a mão e fomos embora com destino, a Av. Atlântica ponto de prostituição do Rio, passeamos um pouco, ela rebolando como uma vagabunda e eu passando a mão em sua bunda acompanhados de olhares do público de Copa. Chamei um taxi e pedi para levar ao motel onde as prostitutas freqüentam, dentro do carro pude constatar como sua buceta estava completamente molhada, o senhor do taxi não parava de olhar pelo espelho retrovisor a sacanagem que rolava, resolvi dar um presentinho, coloquei o os peitos da minha puta para fora o motorista quase bateu com o carro.Ao chegar no Motel, saímos do taxi me encaminhei para a recepção pedi um quarto e neste meio tempo o cara da portaria olhava de rabo de olho para Karem (achava que era mais uma puta de copa, mas uma puta maravilhosa), resolvi provocar; – linda esta puta, não é? – é muito gostosa – o que gostou mais? Amor de uma voltinha para o moço (pude ver que Karem estava adorando) – gostei mais da bundinha se me permite falar – não só permito o elogio como vou mandar ela colocar esta calcinha na sua frente para que possa ver melhor – chegue mais para o canto.Entreguei a calcinha que Karem tinha me dado no bar, ela aproveito que mais ninguém estava vento levantou a saia, abaixou empinando a sua bundinha, neste instante pude reparar como estava molhada sua buceta e como estava gostando, foi colocando a calcinha lentamente e depois ainda deu uma reboladinha para terminar, o cara ainda pediu para passar a mão mas eu não permiti peguei a chave e fui guiando minha putinha com a mão em seu rabinho para o quarto. Chegando no quarto, mandei que minha puta ficasse em pé e eu fui sentar em uma poltrona no canto do quarto, fiquei apreciando aquele corpo que agora era meu, então comecei a dar as ordens:– vire bem devagar e chegue mais perto (do jeito que empinava a bunda dava para ver uma parte da poupa, eu estava explodindo de tesão), agora levante lentamente sua saia (seu suco vaginal chegava a escorrer pela perna então passei o dedo molhei e provei o gosto maravilhoso daquela buceta deslumbrante), deite com a bunda para cima no meu colo, quero dar uns tapinhas e ver esta bunda rosadinha (enguanto batia ela gemia desesperadamente), deite na cama e mostre todo seu corpo depois vou avaliar com minhas próprias mãos.Ela ficou de prente para mim foi tirando sua roupa lentamente e mostrando seu corpo escultural, começando de cima, seus seios até chegar na buceta onde ela tentava mostrar cada pedaço tanto da buceta quanto do cuzinho mas eu queria ver melhor, me aproximei da cama e toquei em cada parte do seu corpo dando muita atenção a cada curva. Quando toquei sua buceta ela começou a gozar, delirei fazendo de tudo naquela buceta, chupei seu grelinho coloquei meu dedo na sua grutinha lambi cada pedaço e quando cheguei na sua bundinha foi o mesmo ritual:– Continue de quatro, quero que coloque a camisinha com a boca.Ela se lambusava toda com meu pau, depois de colocar a camisinha falei para não se mexer (eu estava com tanto tesão que poderia gozar logo) fui passando minha pica em sua buceta encharcada, então comecei a colocar devagar, ela tentou se mexer mas eu dei um tapa na sua bunda e falei:– Fica quieta sua puta!!!Ela estava enloquecida de tesão, então comecei a acelerar e ela a gritar de tesão, rebolando enquanto eu puxava seu cabelo, estava montado como se faz com uma égua:– Agora eu vou deitar e quero que você coloque os dedos na sua buceta, molhe seu cuzinho e sente no meu pau bem devagar, quero ficar apreciando sua cara de puta.Ela fez sem pensar duas vezes, foi lindo ver minha pica sumindo dentro daquele cuzinho apertado e principalmente apreciar sua cara de tesão e dor, quando entrou tudo a cara de dor já não existia mais e Karem começou a cavalgar como louca pedindo para dar tapas em seu lindo rosto e chamar de puta. Quando falei que iria gozar minha puta saiu de cima, tirou a camisinha e bebeu cada gota do meu semem.Uma transa inesquecível que deu início a uma amizade muito sacana e gostosa, sem contar nas outras transas maravilhosas.Antes de terminar o texto tenho que contar
a brincadeira deliciosa que aconteceu antes de ir embora do motel. Eu perguntei a Karem se queria dar o presente para aquele homem da portaria, ela na mesma hora falou que adoraria deixar aquele homem passar a mão em sua bunda. Quando chegamos na portaria ele não parou um minuto de olhar para Karem ele estava acompanhado do faxineiro do motel, cheguei perto deles e perguntei se ele não queria tirar a calsinha da putinha e me dar:– Karem vire para o senhor tirar sua calsinha.Ela virou e o cara sem acreditar passou a mão em sua bunda, em sua buceta e começou a puchar para baixo sua calsinha, depois ainda pediu para passar mais um pouco, pude ver a cara de felicidade de Karem então deixei e ainda falei para o faxineiro para experimentar um pouco…Apesar de minha descrição ser real, sou realmente bonito, a estória não é pelo menos por enquanto. Estou esperando seu mail para realizar esta ou outra fantasia, não quero fazer loucura com qualquer pessoa quero que primeiro tenha um contato virtual muito bom e cinsero para depois aventurarmos na fantasia.Se você realmente gostou, é casada e quer outras aventuras ou é solteira e tem muito tesão, vamos tentar esta amizade não espere o tempo passar para aproveitar melhor o sexo…. Se gostou vote no meu conto.Beijos         

nossa amiga de faculdade, eu e mais um amigo

Ao ler alguns contos eróticos decidi por relatar uma gostosa aventura sexual acontecida em 1999 quando cursava o 2 ano da faculdade. Sou moreno claro, 1.80/72kg, cabelo liso e preto, olhos castanhos escuros e corpo malhado, pois bem feita minha apresentação vamos ao relato.Conheci Marcela em 1998 quando cursava o 1º ano de faculdade, logo me chamou a atenção pelo lindo corpo combinado a traços angelicais de seu rosto e simpatia impar. As nossas primeiras conversas aconteceram em sala de aula e não demoramos para começarmos a conversar tomando algumas cervejas no Bar do Mané, sempre estavamos acompanhados pela galera da faculdade, mas em particular pelo Edson, um amigo meu de infância que entrou na faculdade juntamente comigo. Nossas conversas se estendiam pela tarde toda e depois de algumas boas cervejas a conversa tomava sempre um rumo bem humorado e várias vezes o sexo erá o assunto principal, logo Edson e eu começamos a perceber que a angelical Marcela parecia gostar da coisa, o primeiro ano acabou as férias de janeiro se foram e com isso o segundo ano da facul começava com ele nossos encontros no bar também voltaram a ser rotineiros. Logo no começo do ano mais precisamente no mês de março em uma sexta feira nossa conversa no bar já passava das 14:00 e o assunto naquele dia era sobre fantasias sexuais, cada um falava uma fantasia sexual e em um dado momento nossa amiga Marcela nos confidenciou que a fantasia sexual que pairava pela sua imaginação era transar com dois caras, imediatamente me veio a mente essa situação pois alí estavamos Edson, eu e a Marcela que parecia dar sinais de euforia pela quantidade de cervejas que já rodavam a mesa, assim o papo continuou e também quando o Edson muito inteligentemente lançou que ele e eu já havíamos realizado essa mesma fantasia para uma amiga nossa da época de cusinho, embora isso não fosse verdade a Marcela parece que após essa falsa declaração do Edson ficou muito interessada e começou a perguntar dos detalhes da suposta transa, bom ai foi hora de colocarmos a imaginação para funcionar. Não lembro do que relatamos a Marcela, apenas tenho em minha memória sua cara que passava de uma expressão angelical para um leve ar de tesão, percebi que ali era hora de atacar, então falei a Marcela que se ela estivesse afim sua fantasia podia ser realizada, ela riu e disse que eu estava ficando louco, neste momento Edson também começou a dizer algumas sacanagens para Marcela, nossa conversa foi ficando cada vez mais quente e Marcela e o climax foi quando Marcela quis saber o tamanho do pau de cada um, nesse momento eu rapidamente falei a Marcela que isso ela ia ver pessoalmente pois nós iríamos realizar a fantasia que ela tanto sonhava. Marcela deu um rapido sorriso e disse que nós estabvamos brincando e que não faríamos isso, foi quando o Edson levantou pagou a conta e nos convidou para ir até a casa dele, quando Marcela entrou no carro percebi que nosso objetivo estava quase alcançado.Chegando na casa o Edson disse que ia tomar um banho, pois o calor estava absurdo naquele dia. Perguntei se Marcela não queria ir tomar um banho tambéme embora sua resposta fosse não comecei a tirar a roupa em sua frente enquanto Edson já estava ligando a ducha, Marcela ficou parada estática em minha frente foi quando eu apenas de cueca segurei-a e mandei um beijo bem tesudo em sua boca, minhas mãos passavam pelo seu corpo que estava vestido com uma calça jeans colada e uma regatinha que valorizava seus peitinhos. Fui levando Marcela para próximo ao banheiro, comecei a tirar sua roupa, ela relutou mas quando abri o zipper de sua calça e coloquei a mão em sua xaninha que pegava fogo toda a resisntência de nossa amiga se foi. Já no chuveiro enquanto Edson acariciava os peitinhos de bicos durinhos de Marcela eu ajoelhado chupava sua xaninha ao mesmo tempo que passava um óleo hidratante que estava no banheiro. Saimos do banheiro e fomos para a cama do Edson que era de solteiro. Marcela me olhou bem e disse: agora vcs vão ter que me realizar, quero tudo que vcs podem me dar pegou em meu pau e começou a mamar como uma louca, deixando sua xoxota amostra para o Edson que depois de ter colocado a camisinha começou a estocar forte, Marcela genia de tesão e mamava meu pau com força, ficamos assim por algum tempo, foi quando eu disse pra ela que eu também ia comê-la e que ela ia chupar o pau do Edson, eu já estava colocando a camisinha e o Edson tirando pra receber uma deliciosa chupeta, quando Marcela disse: quero os dois dentro de mim. Marcela pediu para o Edson deitar e subiu por cima dele encaixando sua xaninha no pau do Edson deixando seu cuzinho rosadinho para cima, só consegui lembrar do óleo hidratante que tinha lá no banheiro, enquanto o Edson comia a Marcela eu lubrificava seu cuzinho e passava o óleo no meu pau. Quando comecei a colocar meu pau no cuzinho da Marcela que já aguentava em sua xoxota o pau do Edson, ouvi um grito e Marcela me disse: Coloca devagar nunca aguentei dois cacetes, ainda mais deste tamanho referindo-se ao meu pau que mede 19.5 cm. Quando finalmente meu pau entrou em seu cuzinho foi o Edson que gritou, pois Marcela tinha lhe dado uma mordida, Edson com raiva deu um puxão de cabelo em Marcela e disse: sua puta estamos te tratando bem, e vc me retribui assim! agora vamos te comer sem nenhuma dó, Marcela após isso ficou mais excitada ainda, eu, por minha vez colocava cada cm de meu pau no cuzinho de Marcela e sentia ela se contorcer: tá doendo, tá doendo… não vou aguentar mas nós não paravamos, pois sabíamos que Marcela iria gozar como nunca na vida. A sacanagem continuou até Marcela gozar por duas vezes gritando como uma louca. Não comi a xaninha de Marcela, pois aqueles gritos me deixou louco e no ponto pra gozar, tirei meu pau do cuzinho de Marcela e disse: chupa meu pau sua putinha, quero gozar em sua boca Marcela levantou deixando o Edson deitado na cama e começou a mamar em meu pau, que não demorou 1 minuto para encher a boca de Marcela com muita porra, pega de surpresa, pois gozei muito rápido Marcela engoliu parte de minha porra e outra parte cuspiu, pois engasgou. Marcela mau tinha se recuperado quando Edson segurou sua cabeça com firmeza e também mandou ela abrir bem a boca e despejou jatos de porra em sua boca sem tocar a mesma, novamente marcela cuspiu, pois ainda estava engasgada com imnha porra que a pegou de surpresa. Fomos para o banho, Edson e eu no s encarregamos de limpar cada milimetro do corpo de Marcela. Marcela por sua vez pareceia estar em climax, mesmo depois d ter gozado alucinadamente. Após tudo isso, já se aproximava das 18:00 horas, saimos da casa do Edson, pois as 19:00 sua mãe chegava do trabalho, fomos comer em um black dog e Marcela se despediu com um simples tchau realizado em um gesto com a mão.Continuamos assim pelo 2 e 3° ano da faculdade, infelismente o 4° nossa alegria acabou, pois Marcela arrumou um namorado que hoje é seu marido. por incrível que pareça Marcela não saiu mais conosco por ser fiel a esse cara de sorte.Bom espero que tenham gostado de meu relato, e gostaria de receber contatos de mulheres que desejam ter suas fantasias realizadas e realizar as minhas também.        

UMA HISTÓRIA QUE COMEÇOU EM UM CONTO ERÓTICO

UMA HISTÓRIA QUE COMEÇOU EM UM CONTO ERÓTICOOla Amores esse conto e de uma gata sensacional que conheci pessoalmente ha alguns dias atrás, ela postou em um outro site e me mandou por E-mail, me pedindo pra que eu o compartilhasse em outros sites que publico meus contos.Obs. Tudo que está escrito aqui foi real e delicioso. Espero que gostem.Beijos da Kelly e apresento a vocês a minha escritora favorita. Naty Mendes.Oi Sou a Naty, sou morena, 21 anos, 1,73 de altura, 80 kg, bumbum e seios médios. Minha ex namorada é branca, 19 anos, 1,60 de altura, 75 kg, seios enormes e bumbum grande. Nos conhecemos desde a época de escola, embora eu não sabia que ela curtia com meninas. Mas quando eu soube, resolvi tentar a sorte e vê no que ia dar. Comecei a conversar com ela e depois de alguns dias perguntei se poderia ir buscar ela na faculdade, e ela aceitou. Como sabia que ela amava chocolates, passei no shopping e comprei uma caixa de bombom de licor, e fui busca-la. Viemos conversando no caminho e até que parei em uma rua meio deserta e ficamos conversando e ela abriu o chocolate e falou pra eu pegar um, eu falei que tinha comprado só pra ela, então ela insistiu e eu aceitei, nisso ela colocou ele na boca e falou pra mim pegar, fui mais do que de pressa. O beijo dela era suave, doce e ao mesmo tempo quente, o que me fez delirar, foi o melhor beijo que já recebi. Levei ela em sua casa e convidei ela pra sair no dia seguinte, ela aceitou então fomos num barzinho onde bebemos algumas cervejas e resolvemos ir embora. Novamente parei o carro em lugar que ela escolheu, um lugar bem deserto onde ninguém iria nos incomodar.Começamos a nos beijar e percebi que o clima estava ficando quente, então ela pediu pra eu fazer amor com ela, aquele pedido foi sensacional. Fomos para o banco de trás do carro e nos beijamos intensamente, aos poucos tiramos nossas roupas e ela começou a chupar os meus seios, sua boca era magnifica, então ela chegou na minha bucetinha que já estava extremamente molhada, quando ela colocou o dedo, ela gemeu de prazer ao sentir como eu estava. Então começou um vai vem, e eu gemia muito, ao mesmo tempo ela chupava meus seios, não aguentando mais o prazer, gozei no seu dedo. Então ela pediu pra mim ficar de quatro, foi beijando minhas costas e começou a beijar minha bunda, colocou um dedo na minha bucetinha me deixando louca de prazer, eu rebolava sentindo o seu dedo, então com jeitinho ela pediu pra colocar o dedo no meu cuzinho, foi a primeira vez que alguém me pedia isso. Então aceitei e pedi pra ela ir devagar, deixou seu dedo bem molhado e enfiou com delicadeza, o tesão era tão grande, que só sentia prazer e comecei a gemer, e ela se deliciava com meu cuzinho e dizendo que era do jeito que ela gostava, bem apertado. Eu tava quase gozando de tanto prazer e falava pra ela não parar, e ela colocou um dedo na bucetinha, ai gozei de novo e muito, que chegava a escorrer.Dei um beijo bem molhado nela e comecei a chupar seus seios que eram enormes, ela gemia e me chamava de cachorra, fui descendo pela sua barriga, comecei a lamber sua virilha e ela me pedia pra chupar ela logo, então cai de boca naquela buceta que estava encharcada, passava minha língua em movimentos circulares e sentia aquele sabor maravilhoso, aos poucos fui enfiando minha língua mais fundo, e ela gemia e me xingava, e aquilo ia me dando mais tesão. Enfiei meu dedo junto com a língua e ela se tremia toda, pedia pra não parar, seu grelinho estava super duro de tanto prazer, eu sugava com força, que buceta perfeita. Ela puxava minha cabeça contra sua buceta e não aguentando mais disse que ia gozar, senti seu liquido escorrendo e chupei tudo deixando ela limpinha. Eu fui a primeira menina que ela deixou toca-la e chupar a sua bucetinha. Foi um encontro inesquecível e depois disso começamos o namoro que durou algum tempo e nos separamos.Na época fiquei muito chateada mais com o tempo eu acabei esquecendo e toquei minha vida. Então comecei me distrair navegando na internet aqui e ali, até que uma dia me cadastrei num site de contos eróticos, e comecei ler vários contos lésbicos e um deles prendeu minha atenção. E quando cheguei no final vi que o nome da escritora era Kellyfe, e continuei lendo os seus contos, e comecei me interessar por essa mulher maravilhosa pois ela havia me deixado muito excitada e com vontade de saber quem era aquela deusa que mexia com a minha imaginação.Depois de um bom tempo lendo seus contos, criei coragem e mandei uma mensagem pra ela, pois eu queria conversar e conhecer a mulher que me excitava só com suas palavras. Ela então me respondeu com muita simpatia e a partir dai começamos a conversar todos os dias e eu fui percebendo que ela não era apenas atraente e educada, mas também era muito especial e carinhosa que mexeu de uma forma muito intensa comigo. Durante uma de nossas conversas, ela me perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual, eu então respondi que tinha e que era de transar com uma Policial, então ela me disse que seu quisesse ela poderia matar essa minha vontade. Então Marcamos pra um final de semana de eu ir na sua casa, eu fiquei super feliz mas também muito nervosa por ir encontrá-la. Então chegou o grande dia, coloquei uma roupa bem sensual, entrei no meu carro e segui pra sua casa, chegando la toquei o interfone, ela abriu a porta eu quase tive um treco quando olhei para aquela mulher que me atendeu vestindo da maneira que eu sonhava. Com uma fantasia de policial muito sexy e com um par de algemas penduradas na cintura, pronta pra me algemar e me prender. Ela tinha um corpo maravilhoso, que aguçava muito a minha imaginação. Ela me mandou entrar e logo de cara eu já lhe dei um beijo muito gostoso, deixando que aquele beijo nos envolvessem naquele clima de fantasias.Ela então me serviu uma bebida e sentamos no sofá pra conversarmos um pouco, depois de algum tempo conversando, beijando e de bebermos uma garrafa de vinho, ela pegou na minha mão me levando até seu quarto e me jogou na cama, aquela hora eu já estava esxcitadissima só em vê-la com aquela fantasia e imaginando o que iria acontecer. Então ela me deu um beijo demoraado e começou passar sua mão pelo meu corpo, me deixando louca de vontade naquela mulher, eu já estava toda molhadinha. E com uma delicadeza só dela, tirou toda minha roupa, e segurou nas minhas mãos me prendendo com as algemas na cabeceira da sua cama, e beijando minha boca deliciosamente de um jeito que eu sentia sua língua brincando dentro da minha boca. Ela então beijou meu pescoço e foi desceu até chegar nos meus seios que já estavam com os bicos durinhos. Ela chupava e mordia de leve, que me deixava louca de tesão, sem que eu nem pudesse tocá-la. E foi descendo chegando na minha bucetinha super molhada, ela passou sua língua de leve no meu grelinho, me fazendo contorcer de tanto tesão que sentia. Sua língua era macia e quente, que a cada chupada me fazia gritar de prazer e pedir pra ela não parar. Ela então foi aumentando a intensidade das suas lambidas até que eu não aguentando mais todo aquele tesão gozei aos monte na sua boca, e ela muita vontade chupava e engolia todo o meu melzinho que escorria da minha gruta latejante.Ela ainda não se sentindo satisfeita, enfiou o dedo na minha bucetinha, eu a chamando de gostosa, dizia num sussuro pra ela continuar, ai ela enfiou mais um dedo, me fazendo gemer alto e chamá-la de cachorra safada, ela então me comia com mais força ainda. E eu rebolava no seus dedos sem parar. Ai ela tirou seus dedos todo melecado da minha bucetinha e colocou na minha boca pra eu chupar e sentir o meu gostinho. Como era delicioso sentir aquela mulher me dando prazer. Depois que ela cansou de me chupar, ela veio até a minha boca e nos beijamos intensamente. E deitou no meu peito e ficou por alguns minutos me acariciando, até que as coisas esquentaram novamente.Então ela levantou e saiu do quarto e logo voltou com uma jarra com cubos de gelo, ai eu gemi e tremia só de pensar o que ela iria fazer comigo. Então colocou o gelo na boca e passou nos biquinhos du
ros dos meus seios me fazendo delirar e me contorcer na cama, sem poder me soltar. E foi descendo com o gelo na boca até minha bucetinha e aquela mistura do quente com o gelado, deixava aquela transa deliciosa, me levando aos céus.Eu sentia ela me chupando e sua língua me enlouquecia me fazendo gemer e me contorcer, o prazer era tão grande que dei um grito ensurdecedor e explodi num delicioso orgasmo que ela havia me proporcionado. Nunca senti algo tão prazeroso como aquele dia. Ela me beijou e retirou as algemas, então pude tocar naquela mulher sensacional e beijá-la. Nos recuperamos, e eu não poderia deixar de retribuir o prazer que ela me deu. E comecei a beijar seu pescoço, chegando até nos seus seios, apertando os com força fazendo ela gemer de prazer. Então tirei aquela sua fantasia e pude admirar o seu lindo corpo. Ai não resistindo comecei a chupar o seus seios que já estava com os bicos durinhos dando mordidas devagar. Passei minha mão pelo seu corpo chegando na sua bucetinha quente toda molhada. Enfiei um dedo e ela gemeu novamente, nossa ela era uma delícia, e comecei um vai e vem e ela dizia pra eu não parar, ainda com meu dedo na sua bucetinha, comecei a chupá-la, o seu sabor era delicioso e perfeito. E ela numa loucura agarrou minha cabeça puxando contra sua bucetinha e pedia pra eu ir mais rápido, minha língua brincava no seu clitóris enquanto eu socava meu dedo bem rápido, até ela não aguentar aquele tesão todo e gozar na minha boca do mesmo jeito que gozei na dela. Eu senti seu melzinho delicioso escorrendo na minha boca, então tirei meu dedo e a chupei deliciosamente, deixando ela limpinha e mais gostosa ainda. Ai subi até ela e nos beijamos apaixonadas, levantamos e fomos tomar um banho juntinhas. E foi foi assim o meu encontro com a maravilhosa e estonteante Kellyfe. Que alem de me dar um prazer delicioso, ainda me fez esquecer a minha Ex. Espero que gostem desse meu primeiro conto que fiz pensando em você Kelly minha amada gostosa.Beijos da Naty Menezes.

Tornando-me puta do meu irmão…

Sempre gostei de ler contos eróticos. Ficava excitadíssima imaginando as cenas e algumas eu até conseguia me ver nelas. Agora é minha vez de contar as minhas histórias. Me chamam de Cacau, sou uma bronzeada bem douradinha, tenho 19 anos, 1,68m, tenho 60kg bem distribuídos em 90cm de busto, 62cm de cintura e 101cm de quadril. Cabelos longos cor de mel e olhos verdes. Apesar de minhas fartas medidas instigarem as fantasias de muitos homens, por ser de uma família muito tradicional, nunca fui atirada ao sexo, até o dia em que meu irmão me iniciou nos prazeres da carne…Naquela época eu estava com 17 anos e ele 25…Fui morar com ele na capital de São Paulo. Ele sempre foi muito taradinho, cada dia saia com uma mulher diferente, o que atiçava a minha curiosidade. Toda vez que estávamos sozinhos ele me olhava de um jeito diferente. Era como se ele me despisse só com o olhar. Aquilo me excitava muito. Num certo domingo à tarde, resolvemos alugar uns filmes para assistir. Para fugirmos do frio, tomamos vinho e nos aninhamos embaixo do cobertor. Quando o vinho começou fazer efeito, olhei para meu irmão e comecei a perguntar-lhe sobre suas transas; ele estranhou as perguntas mas como já estava um pouco “alto” começou a me detalhar o que gostava de fazer. Rimos muito e como estávamos coladinhos pude sentir seu pau ficando duro. Quando ele menos esperava peguei naquele mastro fenomenal. Eu só havia transado com um namoradinho antes e nunca tinha sentido um pau tão gostoso. Era do tamanho perfeito para realizar todas as minhas fantasias. Ele me olhou muito assustado e perguntou o que eu estava fazendo. Tirei sua vara para fora e a abocanhei com tanta vontade que a sua única reação foi um urro de prazer. Fiz-lhe um boquete que o deixou alucinado. Lambia e chupava seu pau, suas bolas e dizia o quanto eu morria de tesão por ele. Ele me segurou pelos cabelos e disse que eu era louca, que éramos irmãos e não podíamos fazer isso. Então me levantei, tirei minha roupa, me sentei no chão, comecei a bulinar minha chana, olhei com um ar angelical para ele e disse que além de ser irmã, eu era mulher, que percebia seus olhares para mim e que desejava realizar minhas fantasias com ele. Disse ainda que era melhor com ele do que com um cara qualquer. Ele olhou a minha chana abertinha e não resistiu mais. Veio para cima de mim, me deu um beijo na boca como nunca recebi antes e disse no meu ouvido que morria de tesão por mim, mas nunca teve coragem de se aproximar. Olhou nos meus olhos e perguntou se eu queria ser sua puta e disse que sim. Ele lambeu meu corpo todinho e quando chegou na minha chana começou a brincar com meu grelhinho. Nossa…era uma sensação maravilhosa…olhar aquele pedaço de homem me devorando com a boca…olhar e ver que estava realizando um grande sonho: ser a puta do meu irmão. Quando estava quase atingindo o orgasmo, ele colocou minhas pernas em seu ombro e começou a me penetrar com vigor. Dava fortes estocadas dizendo que eu era uma cadela gostosa, que tinha uma chana maravilhosa e que queria comer o meu cuzinho. Estava delirando de prazer. Minhas transas tinham sido feitas apenas na posição papai-mamãe e agora eu me via toda arreganhada sendo penetrada por meu irmão. Quando eu estava para gozar ele tirou seu pau da minha buceta, pediu para eu chupar bem gostoso…começou a chupar meus seios. Mordia mês biquinhos era uma sensação tão boa que eu quase não agüentava de prazer. Ele então me puxou pela cintura e disse que queria fuder o meu cuzinho. Disse para ele que nunca havia feito isso antes. Ele se levantou, foi até o quarto e voltou com um creme. Bezuntou meu cuzinho e o seu pau e começou a afundar sua vara no meu cu. Nossa!!! Era uma sensação tão estranha. Ao mesmo tempo que sentia tesão, meu cuzinho ardia de dor. Ele chegou perto do meu ouvidinho e começou a narrar a cena: “Olha maninha, sente, meu pau, ta entrando no seu cuzinho, sente ele entrando, sente,humm, que cuzinho apertado, que cu gostoso” Quando seu pau entrou todinho dentro de mim, ele começou a me fazer carinho, me segurava com ternura pois eu gemia de dor. Quando eu já estava me acostumando com aquilo dentro do meu cu, ele começou a tirar e colocar bem devagar…colocou mais creme, e quando menos esperava ele tirou seu pau todinho e enfiou de uma vez só…comecei a urrar de dor, mas pedi para ele continuar. Ele dizia “ Cacau, você é uma putinha gostosa, muito depravada…mas é minha irmã e estou adorando te foder…Sente seu irmãozinho te fodendo, sente…” Coloquei a mão no meu clitóris e comecei a massagear, de repente sinto uma sensação maravilhosa…pela primeira vez estava gozando, estava gozando sendo enrabada por meu irmão. Ele também gozou enchendo meu cu com sua porra quente. Nossos corpos tremiam de prazer. Ele me levantou, me levou ao banheiro, tomamos um banho quente bem gostoso. Ele lavou minha chana, meu cuzinho, beijou minha boca e disse que eu era a mulher mais tesuda que ele já havia comido. Fiquei muito feliz pois sabia que meu irmão era bem experiente no assunto. Nos trocamos e voltamos a assitir ao filme com os corpos bem encaixadinhos. Agora, sempre que estou com tesão, dou uma fugidinha para o quarto do meu irmão e ele, abrindo um sorriso safado me diz: “estava com saudade de você, minha puta preferida!”.

ELE QUERIA SER CORNO, ELA QUERIA SER PUTINHA – 2

Olá, meu nome é Paulo, coloquei o número 2 neste conto porque ele é com o mesmo casal do outro conto (não sei o número), mas pode ser lido independente do primeiro. A história toda começou um bate papo na internet, onde o marido queria falar de sua fantasia, que era ver sua mulher agindo como uma putinha. Ela por sua vez queria muito experimentar sexo anal, mas o pau de seu marido lhe machucava por ser muito grande e a minha fantasia era curtir momentos eróticos com uma mulher bem sacana. Meu primeiro contato foi só com ele, tivemos uma afinidade grande porque queríamos vivenciar nossas fantasias com pessoas de bom nível, com muito respeito e a certeza de que uma vez acabado o encontro poderíamos voltar normalmente para nossas vidas sem qualquer problema. Eu sou moreno-claro, 1.77, 70kg, bem apessoado e gostoso, não tenho pau grande como na maioria dos relatos, por isso sou especialista em sexo anal. Bem, o primeiro encontro foi ótimo, mas para o segundo encontro queríamos algo diferente. A mulher, a quem vou chamar de Cris, era realmente muito gostosa, tendo superado inclusive minhas expectativas no primeiro encontro, uma loira alta, com coxas grossas, mas principalmente uma bunda grande mas bem empinada, graças a malhação diária (qdo leio alguns contos fico desconfiado de algumas descrições, mas como este é um caso real, eu não poderia mentir para parecer mais verdadeiro, ela realmente é muito gostosa). O marido , Lucas, também é um homem bem cuidado e de bom papo, todos temos nível superior e situação financeira tranqüila, o que ajudou muito no começo. Mas vamos adiante, como eu disse, depois de um primeiro encontro muito gostoso, planejamos um segundo, onde deixamos nossas fantasias tomarem conta. Queríamos algo diferente de ir direto a um motel, tirar a roupa e transar. As pessoas que curtem sexo tanto quanto eu sabem o quanto é gostoso todo esse clima erótico que se cria numa relação assim e o quanto se pode explorar para aumentar o tempo de excitação. A Cris disse que gosta muito de ficar com um pau à disposição por bastante tempo segurando, mexendo, masturbando e chupando. Queríamos que ela ficasse fazendo tudo isso no meu pau em um lugar público, mas ao mesmo tempo com muita discrição, então resolvemos ir a um cinema. Iríamos sozinhos, para uma sessão de muito arreto e o Lucas nos encontraria depois, quando ligaríamos para ele, que ficaria no trabalho só pensando na sua mulher comigo no cinema. Escolhemos um filme em cartaz há tempo e um horário de pouco movimento. Nos encontramos num shopping em outra cidade, ela estava com uma saia preta, com uma racha na lateral, e uma blusa também preta, com o umbigo gostoso de fora, sem sutiã, claro, estava linda. Quando estávamos na escada rolante eu fui atrás, roçando meu pau e minha mão naquela bunda gostosa. Ela perguntou se eu estava sem cueca, como combinamos, eu disse que sim, ela passou a língua nos lábios e disse que iria tirar a calcinha no banheiro. Entramos depois do filme já ter começado, pois não queríamos que algum conhecido nos visse juntos. Sentamos num lugar discreto e fomos logo no beijando, nossas línguas entravam o que podiam na boca um do outro. Minha mão já se enfiou dentro de sua blusa e fiquei alisando seus seios lentamente. Ela foi logo pegando meu pau por cima da calça, suspirando e dizendo, como está duro …Ela nem me deixou tocá-la direito, abriu minha calça e tirou ele prá fora, coloquei um casaco em cima de sua mão e meu pau e ela ficou assim mexendo nele, eu de olhos fechados sentindo como se eu fosse só um pau, todos os meus sentidos voltados para aqueles dedos que iam desde a cabecinha molhada até as bolas que ela massageava com verdadeiro deleite. Depois de um bom tempo e de muitas chupadas nos seios, puxou a saia para cima e virou a abertura para frente, então com a mão esquerda eu mexia em sua bunda gostosa e com a direita tinha sua buceta encharcada à disposição. Brinquei tanto com meus dedos dentro dela, enfiava um, dois três dedos na bucetinha, apertava, dava beliscões de leve, acariciava os pentelhos, molhava meus dedos e colocava na minha boca prá sentir o gosto daquela buceta deliciosa, às vezes molhava e colocava na boquinha dela (isso me dá muita tesão), ela lambia meus dedos. E com a bunda, ahhh…eu passava a mão nela toda, apertava, brincava com o cuzinho, colocava o dedo na entrada, ficava fazendo círculos, penetrava um pouco. Eu imaginava quantas bundas gostosas eu via na rua e tinha vontade de passar a mão, agora estava ali, me deliciando com uma das mais gostosas,enquanto ela rebolava e gozava muito, teve vários orgasmos ali, gemendo em meu ouvido e eu dizendo que ela era minha putinha. Só quem viveu algo assim pode imaginar o nível de excitação que alcançamos em uma situação assim. Então ela me pediu prá chupar meu pau, eu disse que não (calma…) ela fez um beicinho e disse… ah deixa…eu disse que não, ela insistiu e eu disse em seu ouvido, lambendo sua orelha, só se tu pedir por favor, dizendo que é minha putinha, minha cadelinha que faz tudo o que eu quero, ela disse …aii por favor, deixa eu chupar teu pau, tua putinha quer muito, não agüento a vontade de chupar, tua cadelinha quer lamber a cabecinha molhada do teu pau. Imaginem, isso quase me fez gozar, porque dizendo tudo isso entre gemidos em meu ouvido, ela continuava a me masturbar. Só levantei meu casaco e ela caiu de boca, parecia sedenta, lambia sem parar, enquanto eu enfiava um dedo todo em seu cuzinho. Assim ela ficou, lambendo e chupando como uma cadelinha e eu me esforçando prá não gozar, pois teria que ter gás para o motel. Não agüentávamos mais, então saímos antes do filme acabar, do carro dela que estava no estacionamento do shopping ela ligou para o marido, enquanto eu brincava com sua bucetinha. Ela dizia para o marido o que eu estava fazendo com ela, que ela estava virada numa puta, que só queria chupar e levar pau, combinamos de nos encontrarmos num posto perto do motel. Fomos no carro dela até lá, que tesão, aquele monumento do lado, com a saia bem prá cima, de pernas abertas mostrando a buceta sem calcinha para eu mexer, enquanto ela, quando o trânsito permitia, mexia em meu pau. Chegamos antes do marido dela, que quando chegou ao lado da porta do carro encontrou a mulherzinha dele com a boca no meu pau (eu avisei que ele estava chegando e ela fez questão). O motel fica para outro conto. Escrevam para mim, gosto muito de sexo e conversar sobre todo tipo de fantasia, gostaria de me corresponder principalmente com mulheres que sejam assim, bem comportadas no dia a dia mas com essa vontade de ser uma putinha, maridos que gostariam que sua mulher fosse assim também terão resposta, um abraço a todos.

Minha história – Parte 1 – Minha coroa peluda

Meu nome é Bruno, tenho 49 anos, 1,81ms, 72 kgs., cabelo castanho ficando grisalho, casado, dois filhos, situação sócio-econômica estável.Depois de ler vários contos eróticos, resolvi contar aqui as experiências sexuais que mais marcaram minha vida. Embora eu, ou minhas parceiras (digamos assim) não sejamos como a maioria dos personagens que aparecem nos contos, ou seja, os homens, super dotados, e as mulheres, quase sempre, não importa a idade, são saradas, perfeitas e lindas.A primeira experiência que mais me marcou foi aos 17 anos, isso foi em 1973, lá se vão 32 anos (como o tempo passa rápido). Na verdade ela se iniciou 2 anos antes, quando minha tia Vilma, irmã mais velha de minha mãe, mudou-se para nossa casa, logo após enviuvar. Nessa época (1971) ela tinha 43 anos e eu 15.Isso veio a calhar porque meu pai passava muito tempo fora de casa viajando a trabalho e ela seria companhia para minha mãe.Nossa casa era grande e nos fundos tinha uma casa para hóspedes. Era uma cozinha/varanda e um banheiro no andar térreo, e na parte de cima tinha uma sala e um quarto bastante amplo. Eu não tinha nenhuma intimidade com minha tia, primeiro porque ela não morava em nossa cidade quando casada, segundo porque era uma mulher muito seca, fechada, de poucas palavras. Dificilmente ria. Uns 4 ou 5 meses depois dela vir morar conosco, numa tarde de dezembro, eu estava no pátio, sentado no chão, encostado no banheiro da casa de hóspedes, lendo uma revista do Fantasma (lembram dele?), quando ouvi uns gemidos vindos do banheiro. Fiquei curioso com aquilo e entrei na casa para ouvir melhor. Coloquei um copo na porta, colei meu ouvido nele e pude escutar que aquilo não era gemido de dor. Logo minha curiosidade ficou mais aguçada, então resolvi espiar pelo buraco da fechadura. Minha tia estava sentada no vazo sanitário, passando a mão na boceta. Minha visão não era boa, eu não conseguia ver aquela boceta, via apenas os seios (bem fartos) e sua coxa, uma vez que minha visão era do perfil dela, mas entendi o que ela estava fazendo. Aquilo me despertou para ela, e me rendeu uma bela punheta. Não preciso dizer que a partir desse dia passei a fazer plantão naquele local, além de começar uma aproximação com ela (qualquer motivo servia para eu estar junto dela, com o passar do tempo ficava mais tempo lá que na minha casa propriamente dita) e reparar mais no seu físico.Ela era uma mulher alta, mais ou menos 1,70 m, devia pesar uns 70 kgs, cabelos pretos ondulados um pouco abaixo dos ombros, pele clara. De roupa parecia ter bunda e seios grandes, coxas grossas, quadris largos. Tinha a boca grande e os lábios carnudos. Olhos pretos.Sempre que ela ia tomar banho eu dava um jeito de espiar, mas o melhor era quando estava muito calor que ela ia dormir só de calcinha e às vezes pelada. Aí, sempre que dava eu espiava pela fresta da porta. Nessas ocasiões ficava de pau duro e depois me masturbava.Mais ou menos um ano depois dela ter se mudado pra nossa casa, numa noite, eu estava no meu quarto que ficava no andar de cima (minha casa era um sobrado), jogando botão (futebol de mesa), enquanto minha mãe conversava e tomava vinho com minha tia e uma amiga chamada Teresa. Nessa noite descobri algumas coisas do passado de minha tia. Teresa era uma mulher de 50 anos. Loira, um rosto agradável (quase bonito), cabelos crespos, 1,65 m, uns 75 kgs bem distribuídos, com uns pezinhos lindos (foi ela que me ensinou a gostar de pés femininos). Muito simpática e extrovertida, terrivelmente desbocada. Vestia-se com extrema elegância. Era viúva a uns 10 anos e tinha dois filhos que estudavam em Porto Alegre. Comecei a ouvir as risadas da Teresa. Minha mãe ria e mandava ela rir baixo. Fiquei curioso e fui até a escada para ver se podia ouvir melhor. Elas estavam na sala. Então desci , saí pela garagem e fiquei encostado na janela da sala, que estava entreaberta. Elas conversavam sobre homens. Minha tia dizia que já fazia mais de 5 anos que não sabia o que era homem. Que desde de que o marido adoecera, isso uns quase 5 anos antes de morrer, nunca mais tinha tido um homem, mas que sentia muita falta e muito tesão. Que se masturbava quase todas as noites. Teresa dizia que com ela era pior, pois estava viúva a mais de 10 anos e na “seca” (palavras dela). Que vivia louca de tesão. Acho que já estavam bastante altas por causa do vinho.   Minha tia contou que até seu marido adoecer sempre teve uma vida sexual extremamente ativa. Ela dizia que com ele aprendeu muita coisa. Que eles faziam swing, troca de casais e ménage (essas coisas só fui entender depois), tanto com homens quanto com mulheres, além de outras loucuras inconfessáveis. Que ela sempre foi muito quente e puta numa cama. A Teresa se excitava com aquilo, pois fazia ela contar tudo com detalhes. Enquanto minha tia falava ela apertava as pernas uma na outra e passava, de vez em quando, a mão na boceta. Eu podia perceber que minha tia também estava excitada com aquelas lembranças, pois fazia o mesmo que Teresa. Teresa disse que ia lhe fazer uma confidência e contou que usava um vibrador para se masturbar. Minha tia pediu licença e saiu, voltou logo em seguida com uma sacola plástica, de onde tirou dois paus de borracha, lembro que um era preto. Teresa exultava, tocava neles e dizia: “Aiii mulher… que saudades de um pau de verdade”. Aí olhou pra minha mãe e disse: Vou te dizer uma coisa, não deixa teu filho muito sozinho perto de mim que eu vou acabar ensinando umas coisinhas pra ele. – Credo Teresa!!… ele é uma criança. – Criança!!!??? Olha o tamanho do guri. Garanto que já bate punheta e come as guriazinhas aqui da rua”…(punheta eu já batia, mas nunca tinha comido ninguém). O telefone tocou interrompendo a conversa (que ao meu ver estava muito interessante), era a empregada da Teresa chamando-a pra atender os velhos (pais dela que moravam com ela). Ela se despediu dizendo – “vou ter que apagar esse fogo lá em casa sozinha mesmo, e eu que já tava até pensando que a Vilma poderia me ajudar….”. Ela saiu dando risadas. Minha mãe e minha tia continuaram a conversar sobre o assunto. Minha mãe estava curiosa, queria saber tudo sobre a vida sexual da minha tia e do marido. Descobri que para aquela época eles eram um casal muito avançado. Minha tia era uma verdadeira puta. Quando elas mudaram de assunto eu fui pro pátio fumar escondido, mas meu tesão estava me deixando quase descontrolado. Então entrei no banheiro de minha tia disposto a bater uma punheta. Quando sentei no vazo vi as calcinhas dela sobre a tampa do cesto de roupas sujas. Aí foi aquilo! Peguei aquela calcinha branca, olhei os fundilhos pela parte de dentro e pude ver um filete levemente amarelado. Cheirei… quase morri… que cheiro delicioso, aí comecei a cheirar e me masturbar. Foi uma das melhores punhetas que bati na vida. Nem preciso dizer que a partir dali as calcinhas dela viraram obsessão pra mim. Sempre que ela tomava banho eu dava um jeito de entrar no banheiro só pra pegar as calcinhas e bater punheta. De vez em quando eu encontrava uns pentelhos grudados nelas, aí era o máximo. Depois de alguns meses as calcinhas passaram a ter um cheiro mais forte, às vezes estavam húmidas e até mais sujas, tinham um filetezinho marrom no fundilho. Mais tarde vir a saber o por quê. (Ela me contou tempos depois: Quando percebi que tu vivia pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aí não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Às vezes chegava a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Notei que quanto mais fedida mais tu gostava. Isso me enlouquecia. Eu que já vivia com tesão, cada vez que via aquilo quase morria.) Fui ficando cada vez mais atrevido. Sempre que podia me encostava, espiava e olhava descaradamente pras pernas e pro corpo dela. Com a Teresa, essa então eu coxava na cara dura. O tempo foi passando e eu fui ficando confiante demais, acabei me descuidando com a negócio
das calcinhas. Nem percebi que ela andava desconfiada. Também pudera, eu, de uns tempos pra cá, gozava nas calcinhas. Uma noite, entrei no banheiro logo que ela saiu do banho, tava no meio da punheta, cheirando e lambendo as calcinhas dela, quando ela entrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Que susto! Eu não sabia o que fazer. Ela ficou me olhando com um leve sorriso. Olhava pra calcinha e pro meu pau. Virou as costas e saiu, mas antes me disse: Quando terminares eu entro. Eu tive vontade de entrar pra dentro do vazo sanitário de tanta vergonha. Saí dali, fui pro meu quarto e só saí no outro dia pela manhã. No dia seguinte, quando cheguei da escola, ela me chamou. Pensei: To fudido. Ela tava na cozinha fazendo um lanche. Me convidou pra lanchar com ela. Então sentei na frente dela e disse. “Tia… me desculpa, foi mal. – Tudo bem, ela respondeu”. Ficou um silêncio pesado que ela quebrou perguntando: Bruno… porque tu não tem namorada? És um guri bonito, simpático, inteligente… não és tímido, és? É queee .. não sei… – Como não sabes! Me fala… porque? – Bom tia… não sei… não gosto de guria… gosto de mulher sabe…??? Coroa… é isso. Ela engoliu em seco, ficou meio sem graça, mas achou um argumento. Guri … tens achar alguém da tua idade, que tenha os mesmos interesses que tu, que divida as mesmas preocupações… Não uma mulher mais velha. Uma mulher de vinte e poucos anos já está querendo outras coisas, quer um companheiro e não um guri pra terminar de criar. Aquilo me ofendeu. Fiquei puto da cara. Ela tava me chamando de criança. Bufei de raiva. O sangue subiu. Porra!!! Me criticando!!!! Em questão de segundos lembrei das conversas dela com Teresa e minha mãe – Cada um tem suas fantasias e seus gostos. Posso até ter errado porque a sra. é minha tia mas, … eu não gosto nem de guria de vinte e poucos anos, gosto é de mulher mesmo, mulher madura… entendeu? Eu não quero ninguém pra terminar de me criar. Eu quero é uma mulher de verdade que saiba das coisas. Ela sorriu e disse: Ta certo querido. A tia só não quer que tu sofra mais tarde. – A sra. não vai contar pra mãe aquilo que eu tava fazendo? – Claro que não. Isso é normal. Todo guri faz. Ela voltou a sorrir e completou: Não do jeito que tu faz, mas se masturbar é normal. Me diz uma coisa, mas jura que vais responder a verdade. – Eu sempre falo a verdade tia, nunca minto, só omito. – Ta bom… me diz, já dormiste com alguma mulher? Quero dizer, já comeste alguma mulher?” Puta-que-pariu, por aquela eu não esperava, fiquei meio sem jeito, mas respondi a verdade. “Não tia, nunca. Só dei uns beijos e uns amassos numas gurias.” – Por isso é que tavas te masturbando com as minhas calcinhas? Tavas com muito tesão? – Omiti a razão pela qual eu pegava as calcinhas dela. A vontade era dizer que era porque ela me dava tesão, era ela que eu queria comer, mas respondi: “Eu vivo com tesão” – Ela ainda não estava satisfeita, então voltou a perguntar: “A quanto tempo pegas as minhas calcinhas? – A uns dois anos – Filho… sou tua tia… não podes ficar fazendo isso.” Ela falava calma, mas com segurança. “Tia eu to com vergonha, não quero mais falar nisso ta!!! – Ta bom… outro dia a gente conversa.” Aí ela me disse que precisava sair e eu fui pra casa. Mas tinha a certeza que poderia me masturbar a vontade com as calcinhas dela depois daquilo.Os dias passaram, fiz o vestibular e, pelo gabarito, pude ver que tinha me saído bem. Isso deixou-nos muito felizes. Alguns dias depois da minha tia ter me pego com as calcinhas dela, notei que a Teresa estava bastante solta comigo. Me abraçava com mais freqüência e, nessas ocasiões, encostava o corpo todo no meu. Chegou até a passar a mão no meu pau, na frente da minha mãe, e dizer brincando: Isso ta ficando grande Débora… . Minha mãe olhou pra ela com aquele olhar de reprovação, mas ela nem deu bola.O Natal seria comemorado lá em casa. Viriam a Teresa, meus avós, meus tios e primos. Seria bastante gente, porque minha mãe tem, além da minha tia, 4 irmãos homens, todos casados e com filhos.Minha tia e a Teresa foram lá pra casa à tarde, ajudar minha mãe nos preparativos da ceia de Natal. A cerveja corria solta entre elas e não demorou muito pra sacanagem começar. Cada uma contando seus casos.Durante a ceia todo mundo bebeu muito, especialmente a Teresa, ela dizia que tinha de aproveitar porque a irmã dela tinha levado os velhos para passarem o Natal com ela. Por volta de 2 hs o pessoal foi embora ficando somente Teresa e minha tia lá em casa. As três já estavam bem altinhas e resolveram tomar a saideira. Tomaram umas 2 garrafas de champanha. Eu ali com elas. Elas ficavam falando em código, mas eu sacava a sacanagem toda. Foi um festival de pernas, calcinhas e boceta. Elas nem ligavam. Levantavam as saias mostrando as coxas e quando abriam as pernas eu podia ver as calcinhas. Nem preciso dizer que meu pau estava duríssimo. Não dava pra disfarçar. Minha tia percebeu e começou a me gozar dizendo. “Tais com tesão sacana???????? Isso é só de ver minhas coxas é????? ou é por causa da Teresa?????.” Fiquei meio sem graça, mas respondi rindo: “Não sou de ferro né tia…. tu e a Teresa ficam mostrando esses coxões… Meu pai ria e dizia: Isso filho,… aproveita. Ele puxou ao pai. Se eu com 41 já to que to só imagino esse guri com 17. Aí a Teresa falou: “Mas a tua mulher também ta com as coxas de fora!!!!!!!! … e olha que ela tem uns coxões …..” – “Eu sei! Bota coxão nisso! E podes ter certeza que aproveito eles muito bem” .A Teresa levantou e disse que ia embora, que já tava muito alta, e me pediu para levá-la em casa, que fica a uns 50 metros da minha. Minha tia brincou, “não vai abusar do guri em tarada!!! – E porque não????? Juro que não faço nada que ele não queira”, disse ela rindo.Saímos caminhando, botei o braço por cima dela e ela me enlaçou pela cintura. Quando chegamos na casa dela eu já ia voltar quando ela me convidou pra acompanhá-la na última cerveja. Entramos, ela foi na cozinha, pegou uma garrafa e fomos para a sala. Sentamos no sofá, ela tirou os sapatos e disse: “Que dor nos pés… faz uma massagem neles pra mim … “ Se afastou para um canto do sofá e colocou os pés no meu colo, com as pernas levemente dobradas. Os pés dela eram lindos. As unhas pintadas apenas com brilho, bem feitas, um pé macio, pequeno, com o dedo médio maior que dedão. Comecei a massageá-los e ela fechou os olhos. A barra do vestido, que tinha ficado na altura dos joelhos, desceu, deixando as coxas de fora. Ela abria um pouco as pernas e eu podia ver a calcinha preta. Meu pau parecia que ia estourar. Tomei coragem e ao mesmo tempo que massageava o pé dela apertava-o contra o meu pau, primeiro levemente, mas como não senti reação em contrário, já o estava apertando descaradamente. Ela suspirava. Já estava assim a uns 10 minutos e achei que podia ir mais longe, então dei um beijinho de leve no dedão. Ela suspirou mais fundo. Isso me encorajou e comecei a beijar todos os dedos, quando a ouvi dizer: “Passa a língua neles passa….”. Comecei a lambê-los e chupar o dedão, ela agora gemia. Não me contive mais, deslizei minha mão direita pela perna dela até chegar nas coxas. Ela estava quieta, apenas gemia e suspirava de olhos fechados. Larguei o pé dela e fui me dobrando sobre ela até beijá-la na boca. Agora minha mão estava na boceta, por cima das calcinhas. Beijei aqueles lábios e suguei aquela língua. Bebia sua saliva e ela bebia a minha. Ela gemia e me apertava contra ela. Comecei a baixar as calcinhas, mas a nossa posição dificultava, então enfiei a mão por dentro e toquei naquele monte de pentelhos. Ela gemia e dizia: “Aiiii … que gostoso…..”. Quando consegui colocar o dedo naquela fenda pude notar que ela tava encharcada. Ela começou e empurrar minha cabeça. Fui deslizando até ficar cara a cara com a calcinha dela. Aí que notei que ela era super peluda. Os pelos saiam pra fora da calcinha, aparecendo nas laterais e em cima. Fui baixan
do as calcinhas e tendo uma visão maravilhosa. Os pentelhos eram clarinhos, aloirados, e estavam ficando grisalhos. Eles iniciavam a uns 4 ou 5 dedos abaixo do umbigo e iam até o cuzinho (isso eu vi mais tarde). Instintivamente fiquei cheirando a boceta dela…. que cheiro delicioso, embora forte, talvez pelo fato de estar muito calor e ela ter suado muito, mas eu amei. Afastei um pouco os pentelhos e abri os lábios daquela boceta, deparei com um grelinho rosado, durinho. Passei a língua de leve e ela gemeu alto. Aí comecei a chupar e lamber. Lambia o grelo e a boceta, de vez em quando enfiava a língua lá dentro. “Aiii… chupa… chupa que ta gostooooso…. aiii… que delícia… Isso… isso meu guri tarado…. chupa a tua coroa…. vai meu macho…..”. Quanto mais ela gemia e falava, mais eu chupava, até que: “Aiii não pára filho-da-puta…. não pára que eu vou gozar… aiii…vou morreeeeerrr…. aiii que coisa boa…. toma…toma sacana…toma o leite todo… arrrrrrrr” . Parecia que ela estava se mijando. Aquele líquido, com um gosto meio salgado, tão peculiar, escorria pela minha boca. (Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas nos filmes pornô ou nas conversas com os amigos, nunca tinha visto ou ouvido dizer que saia tanto líquido. Hoje eu sei que isso varia de mulher pra mulher e que até é raro uma mulher expelir líquido dá forma como ela faz.) Ela teve um espasmo forte e então começou a suspirar e relaxar, puxou minha cabeça, beijou minha boca calma e longamente, depois colocou-a no peito. Começou a me fazer um cafuné, suspirando aliviada e com um leve sorriso nos lábios, e eu ali, com o pau que era um ferro, encostado no joelho dela, quase gozando.Passados uns cinco minutos ela disse: “Agora é minha vez. Deixa eu te dar um pouco de prazer.” Então eu disse: Quero te ver nua. – Olha… não sou nenhuma guriazinha – Eu sei…. é assim que gosto, não quero guriazinha – Eu sei… tua tia já me contou…” Então ela levantou, abriu o zíper na parte de trás do vestido, tirou as alças dos ombros e o deixou cair. Ficou só de soutien. Virou de costas para mim e pediu. Abre. Rapidamente eu soltei o gancho e ela, calmamente o tirou. Eu olhava deslumbrado. Aquela pele branca, as ancas largas e bunda carnuda. As coxas grossas. Ela virou lentamente e eu pude ver os seios, embora flácidos eram bonitos. Eram fartos e os bicos bem rosados. Eu comia aquele corpo com os olhos. Se querem saber: Ela tinha celulite nas pernas e na bunda, mas aquilo não me importava em nada, e não mudava em nada o meu tesão e a beleza que eu via. “Também quero te ver nu”. Fiquei meio envergonhado, nunca tinha tirado a roupa na frente de uma mulher, mas… agora eu não ia parar… Tirei os sapatos, a camisa e finalmente as calças (eu não usava e não uso cueca). Ela não tirava os olhos do meu pau. “É maior do que eu pensava”, disse (Meu devia ter uns 16 cm aos 17 anos, hoje ele não tem muito mais que isso. Mas era bem grossinho, isso eu já tinha percebido no vestiário da escola, ele devia ter uns 4 cm de diâmetro) Ela mandou eu me recostar no sofá, ajoelhou no chão, começou a passar a língua na cabeça do meu pau e a chupá-lo. Massageava levemente minhas bolas e, quando achava que eu ia gozar, apertava a base do meu pau envolvendo-a com o indicador e o dedão. Aquilo ela uma delícia. Ela engolia tudo. Deixava ele todo babado. A saliva escorria. Eu gemia e dizia: “Aiii que boca gostosa… que língua…, aiii que delícia… “ . Não demorou muito (aliás acho que não levou 5 minutos) e eu disse: “Não vou agüentar…. vou gozar “ . Ela tirou o pau da boca por alguns instantes e disse: “ Goza querido… goza na boca da tua coroa… me dá tua porra…. faz muito que não sinto esse gosto… Aí não teve jeito, descarreguei tudo naquela boca maravilhosa. Achei que ia morrer, nunca tinha tido um gozo tão bom. Fui me afrouxando e ela chupando até ele amolecer. Ela engoliu tudo. Levantou, deu-me um beijo na boca e sentou ao meu lado colocando a cabeça no meu ombro. Coloquei o braço por cima dos ombros dela e ficamos assim, quietinhos, em silêncio por alguns minutos quando o telefone tocou. Ela atendeu. Era minha mãe querendo saber se eu ia demorar. Peguei o telefone e respondi que estávamos conversando e eu demoraria mais um pouco. Minha mãe nem respondeu. Desligou na minha cara. Voltei a sentar, abracei-a novamente e ela ficou acariciando o meu pau. Então perguntou: “Sentes tesão pela tua tia? Ela me contou o que aconteceu e sobre a conversa que tiveram.” Fiquei meio assim mas respondi. “Sinto, sinto mesmo. Sei que é errado, mas … – Não sei se é errado Bruno. A sociedade condena, mas essas coisas acontecem. Ficamos conversando sobre essas coisas, sobre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Enquanto falava passava a mão de leve nos pentelhos e no grelo dela. Aquele papo e aquela esfregação me deixaram pronto de novo. Então comecei a beijá-la e enfiar os dedos. Ela tava toda esporrada. Eu enfiava 3 dedos naquela boceta e ela gemia. Ela então disse: “Vem pro quarto”, levantando e me puxando pela mão. Ela deitou, abriu as pernas e eu deitei em cima, beijando e chupando aquela língua. Com a mão direita ela direcionou meu pau para a entrada daquela boceta. “Vem… me fode… enfia essa pica em mim… ahhhh… guri… tu é muito gostoso…” Comecei a enfiar bem devagar, saboreando cada milímetro. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e o pior é que eu já estava quase gozando. Ela mandava eu parar os movimentos e relaxar. “Isso… fica quietinho… não goza ainda…” Isso me acalmava e eu voltava a fazer movimentos lentos. Ela gemia e gritava dizendo palavrões: me fode seu puto… me fode que to com tesão… vai cachorro… enfia esse pau grosso em mim… me rasga caralhudo… Quanto mais ela falava, mais louco eu ficava, até que não agüentei mais e acelerei os movimentos. Goza gostoso…. goza… me enche de porra…. vem puto… viado… quero leito…. Gozei gemendo e urrando. Fiquei estirado em cima dela. Meu corpo parecia que pesava uma tonelada. Estávamos completamente molhados de suor. Ela me empurrou delicadamente e disse. Vem, vamos tomar um banho. Enquanto tomávamos banho ela foi me dizendo que eu tinha que aprender a me soltar, que eu não devia ter vergonha de falar, gemer e dizer palavrões durante a foda. Que eu dissesse o que me viesse à cabeça. Que ela, particularmente, adorava ouvir palavrões e ser xingada. Saímos do banho, tomamos um suco e fomos para o quarto. Ela ligou o ar condicionado e ficamos ali, deitados, conversando por um bom tempo. Ela me disse que tinha sentido o maior tesão quando minha tia contou a ela que eu batia punheta cheirando suas calcinhas. Que minha tia não admitiu, mas que ela tinha certeza que minha ela também se excitava com aquilo. Já eram quase 5 horas da manhã, mas aquela conversa e o fato de imaginar minha tia com tesão me deixou de pau duro novamente. Guriii!!!! Tu já ta com vontade outra vez???? Como é bom ser jovem! Ahh… bendita seja a juventude!!!!!!! Vais me deixar toda ardida, disse ela rindo. Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse: Vem … me lambe que nem cadela… vem . Disse isso e ficou de quatro. Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cu e a boceta. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cu e lambia a boceta. – Isso… lambe meu cachorro… lambe bem a tua cadela… bebe meu caldinho todo… bebe meu porquinho…. – Quero te foder de novo minha puta…. cadela assanhada…” – Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força. Toma vagabunda… é pau que tu qué né… toma cadela… Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos. Aiii cachorro… tu vai me mata… filho-da-puta…. vais me arregaça toda…. fode… fode a tua puta… – A
hhh cadela…. vadia … que coisa boa…. que bocetão gostoso tu tem… isso… rebola ordinária…. aiii não vou agüentar mais… vou gozar… aiiii…. Foi uma loucura, um griteiro do caralho, acho que a rua toda ouviu. Caí para o lado quase desfalecido. Lembro de ter olhado o relógio de cabeceira, eram 05:45. Fiquei mais um pouco deitado, quieto, aí disse: “Preciso ir”. Dei-lhe um beijo e fui até a sala pegar minhas roupas. Estava me vestindo quando ela chegou de hobby, me abraçou carinhosamente e disse. Muito obrigado, me fizeste muito feliz. Há muito eu não sabia o que era um homem. Se quiseres mais é só me procurar. Vou te querer sempre. Ainda temos muita coisa pra fazer, muito prazer pra sentir. Se quiseres, eu quero que realizes todas as minhas fantasias. Não tenho mais tempo pra esperar. Enquanto não tiveres outras mulheres não precisas usar camisinha comigo…. só quando formos fazer anal, completou rindo.   Dei-lhe um abraço e um beijo dizendo que voltaria sim, que eu havia amado tudo aquilo e que queria muito mais. Saí e fui pra casa. Me joguei na cama e morri. Fim da 1ª Parte.                                                                

Surpresa maravilhosa!

Olá galera que curte relatos eroticos, já tentei várias vezes relatar esta história pra voces mas nunca havia conseguido.Eu sou viciado em relatos eroticos principalmente incesto,orgias e sempre quis fazer para poder relatar.bem vamos ao que interessa.Sou moreno claro 1.80m,meio cheio(gordinho mesmo),mas bastante bonito,minha mulher,vamos chamá-la de Lívia(fictício) tem 1.65m,uma bunda maravilhosa e um belo par de coxas,é uma bela morena com cabelos cacheados até os ombros.Tudo começou pelos contos que vinha lendo, pois tinha vontade de fazer igual,mas minha era muito careta, não gostava da idéia de fazermos algo diferente na cama.Mas um dia para minha surpresa,ela tocou no assunto de haver mais uma pessoa na cama conosco,eu fiquei sem saber o que falar,estava paralizado de tesão,que só aumentou quando ela disse que queria transar com dois homens ao mesmo tempo,seria a realização da minha fantasia.Me voltei para Lívia e perguntei se era sério, e ela disse que sim,que queria foder como uma puta,eu fui a loucura e fudemos bastante naquele dia.passei então a imaginar como faria para realizar a nossa fantasia,continuamos com nossa vida normal,saindo nos finais de semana,nisso passaram-se duas semanas,até que numa dessas saídas fomos a um abrzinho na orla,pois moramos em Maceió/Al,e conhecemos aqueles que iriam nos realizar,chegamos ao bar e por estar muito cheio sentamos a mesa junto com tres caras,os quais eram turistas de São Paulo e muito bonitos por sinal,chamavam-se Paulo(moreno,1.87m,malhado,kct de 23cm),Sandro(loiro,olhos azuis,180m,kct de 19cm)e Silvio(moreno,bem rústico de barba cerrada,kct de 25cm).Sentamos e nos apresentamos e começamos a beber e a conversar,pergutamos se estavm gostando da cidade e etc…e foi o tempo passando e a bebida tomando conta da gente,Lívia já estava bem alta e começou a dançar,isso motivou a todos na mesa,e fomos dançar com ela,revezando no salão,nisso quando foi minha vez ela me disse o que havia acontecido,ela estava toda molhada de tesão,pois os caras haviam lhe encoxado,e ela sentiu todos aqueles kcts relando nela,aí Lívia disse são eles que eu quero.Assim eu os convidei pra irmos para nossa casa e encerrar a noite com uma piscina e eles toparam.Fomos nomeu carro pra facilitar,ao chegarmos em casa eles me pergutaram como iriam tomar banho pois não tinha calção de banho,eu lhes respondi que poderiam tomar de cuecas,foi um aviso de que iria rolar sacanagem.Todos já sem roupas mergulhamos na piscina Lívi a foi colocar um biquine e pegar cervejas,ao voltar todos pararam o que estavam fazendo para olhá-la,ela estava com um biquine que nem conhecia,fio dental todo socado no cú e a parte de cima que mal dava para cobrir os mamilos pois seus seios são bem grandes,ela nos as cervejas e com uma cara bem safada nos perguntou se estava bem o biquine nela,Paulo se apressou logo em dizer que estava muito boa,ela sorriu agradecendo e mergulhou em seguida,veio pra perto de mim e começou a me beijar,morder a minha orelha e dizer baixinho no meu ouvido é hoje que vou virar uma puta bem safada,nisso começou a tirar meu kct pra fora da cueca e bter uma bela punheta,os caras ficaram olhando sem saber o que estava acontecendo,então eu os chamei para entrarmos,quando entramos Lívia começou a tirar o biquine numa especie de striper,nisso todos já estavam com os kcts na mão batendo punheta,Lívia chupou um por um,e dizia olha meu corninho os kcts que vão me fuder,Quando ela falava isso me dava mais tesão,Paulo deitou-se e mandou ela setar em seu kct,enquanto ela chupava o resto,Lívia subia e descia de uma que nunca havia visto,e pedia como uma louca pra fuderem ela,pra fazerem dela uma puta bem safada,nisso o Silvio manda ela ficar de 4 e diz puta que se preze tem que tomar no cú,Lívia exita mas Silvio diz que ela vai tomar no cú sim,então Lívia me pediu para pegar alguma coisa pra passar,não tinha nenhum tipo de pomada então eu peguei um creme de cabelo,Silvio passou no cú de Livia e em seu kct e mandou ver Lívia deu um grito de dor que foi se transformando em gemidos de prazer,Silvio a fidia com força e batia na sua bunda que ficou vermelha,Silvio não aguentando mais gosou naquele cuzinho agora arregassado,então Sandro toma seu lugar e eu vou pra de baixo de Lívia e fazemos uma dp nela,foi maravilhoso Lívia sendo fudida por dois e chupando outros dois,ela chupava e me beijava dizendo que era pra eu sentir o gosto daqueles kcts maravilhosos,nisso Paulo e Silvio gosam na boca de Lívia que novamente me beija,não demora muito e eu e Sandro gosamos juntos em Livia,depois foi a vez de Paulo e Silvio fazerem a dp em Livia,e ficamos revezando até de manhã quando ficamos exaustos com toda aquela orgia,nos despedimos e levei os nossos realizadores a o hotel que estavam hospedados.Bem pessoal espero que tenham gostado e que também consigam realizar as suas fantasias.

Dra. Bárbara

Dra. BárbaraBárbara, garota doce e safada que se esconde por trás do seu jaleco, sempre teve uma vida sexual sempre muito ativa, desde sua adolescência, sempre se sentiu atraente, e tendo seus desejos pervertidos em todos os momentos, nunca foi muito de namorar, mas sentir o prazer intenso do sexo, ela é tão viciada ao sexo, que só faz uso da calcinha quando tem que sair, porém usualmente gosta de ficar sem calcinha, e se sentir mais livre em todos os sentidos rsrsrsr, onde seu desejo floresceu desde novinha, pois adora tocar seu corpo e sentir seus dedinhos na bucetinha volumosa, e uma particularidade dela que não gosta de depilar sua xoxota por inteiro, gosta de deixar com pelinhos, mas sem exagero, como ela mesmo diz, gosto que os outros me vejam com uma xoxota de filmes safados, que atiçam a quem o ver. A sua vida apoteótica ocorreu na faculdade de medicina, no Estado de São Paulo, onde começou a colocar suas fantasias em ação, e o fato de querer conhecer o sexo e não ter compromisso a deixou mais com liberdade dos seus desejos, na primeira semana conheceu Rodolfo, um cara boa pinta, safado que nem nos melhores sonhos acreditava conhecer alguém assim, nos primeiros dias foram se tornando mais íntimos, e as conversas foram os levando para outras dimensões, eis que naquela sexta feira, que não é santa rsrsrs os dois devido ao consumo do vinho no bar em frente a faculdade e começaram a sentir a energia no ar da safadeza, deram alguns beijinhos na mesa, mas o que esquentou mesmo foi na hora da dança, Rodolfo rapaz nordestino que adora um forró, foram para o salão e aquele escuro onde todos dançavam alegres e quentes, o Rodolfo safado como era, começa a dançar de uma forma que vai esfregando em Bárbara, pegando na sua cintura…. e ela vai ficando em êxtase com tudo aquilo, e ai vem a música lenta e os dois pombinhos já estavam em ponto de bala, Rodolfo vai acariciando sua bundinha por baixo da saia, Bárbara vai sentindo seu pau por cima da bermuda, e naquele escuro e pessoas ao redor foi mais excitante, e Rodolfo pegava sua calcinha e colocava dentro do sua bundinha deixando ela de olhos virados, e ela só faltava quebrar o pau de Rodolfo tão forte que ela pegava no seu mastro, ele começa a acariciar sua xoxotinha que estava parecendo um pote de mel, de tão molhada, ele vai esfregando seu cacete por trás e ela rebolando mais safada, e ele com a mãozinha acariciando sua xoxotinha, ao terminar a música ele a vira de frente e pode sentir seu orgasmo nos seus dedos, como estava escuro e ninguém nem percebeu a safadeza que tinha acabado de acontecer, ela ficou de pernas bambas de tanto tesão, a música recomeçou e foi o tempo dela se recompor, mas faltava o Rodolfo ter o seu prazer, como um garoto faminto querendo sua presa, pagou a conta e foram andando para o estacionamento, e chegando no carro, ela não demorou a pegar na sua rola e já toda lambuzada começou a punhetá-lo pegando em todo o seu mastro e sentido a mãozinha de Bárbara e nesse momento ele abre suas perninhas e joga sua calcinha preta para o banco traseiro, e começa a tocar uma siririca na sua xoxotinha apetitosa, ela fica com as pernas arreganhadas e sendo acariciada e pegando no seu pau, vai descendo sua cabecinha e vai lambendo seu pau, sem abocanhar, pois o seu medo seria vomitar já que tinha bebido demais, e um misto de saliva e gozo na sua boca, e ela nem notou que uma garota estava olhando ao pegar seu carro junto do deles, e como não tinha vidro fumê, deu uma grande visão para ela, e Rodolfo em pleno tesão fala que tem uma garota olhando ela cair de boca, porem mais ela tinha tesão e não parava de lamber o pau dele, e mais abria as pernas de tesão, mas ele teve medo de alguém filmar e acabar nesses sites pornôs da vida e destruir a reputação de ambos, que ainda estavam no começo da vida universitária, ele fechou os olhos e deu uma verdadeira gozada na sua boca, e ela gozou novamente nos seus dedos, a garota vendo tudo aquilo, encheu os lábios de vontade….. se recompõe e ele vai deixá-la na sua casa, e ao chegar Bárbara pede para ele entrar, para comer algo, vai na cozinha e quartos e percebem que todos estão dormindo, seu irmão e sua irmã ao lado do seu quarto e seus pais no andar de cima, ela puxa ele para o seu quarto e tira sua roupa e entram no banheiro, tomam banho se esfregando e ela vai sentindo sua rola dura feito pedra na sua bundinha, ele coloca ela de quatro e vai penetrando num vai e vem gostoso, e ela com vontade de gritar, mas vai contendo seu êxtase, e levando rola e chupando os dedos dele, fazendo aflorar seus desejos maiores, ai ela pede para descerem e foder bem gostoso na piscina e escada, ela coloca uma toalha e desce para a área e antes de chegar ele pega ela na escada ele levanta a toalha e penetra ela com todo o seu vigor, vão para piscina e ela cavalga na cadeira e ele vendo aquela visão maravilhosa da sua xoxota comendo seu pau, ela goza no seu pau gostoso e fica por cima dele, ela agradece pelo os momentos de safadezas e vai acariciando seu pau e pede uma nova gozada na sua boquinha, ela vai mamando e ele pegando nos seus peitinhos e goza bem gostoso e ela vai ficando uma cadelinha cheia de mel na boca, nesse instante ela lembra que nem usaram camisinha, mas quem vai pensar em camisinha nesse momento rsrsr, o bom que ela usa DIU por conta de hormônios e não querer engravidar…. mas ai o tempo passou, pessoas mudam, sempre queremos algo diferente quando somos jovens, e Bárbara se formou e Rodolfo também, mas ele teve que voltar para a sua terra natal no Nordeste, e os dois viveram suas rotinas de sexo muito tempo, mas depois esfriou, e ela foi ficando reservada apenas relembrando suas transas loucas e lendo muitos contos eróticos e se masturbando muito no seu quarto, sempre sem calcinha e acariciava muito sua bucetinha antes de dormir e ao acordar, o tempo se passa e seu pai pede para ela estagiar no seu consultório pela a manhã, ela garota inteligente rápido pegou o macete da profissão, eis que um dia na sua sala pela manhã chega um rapaz normal, mas bem simpático um bom papo e ela se encanta com ele, faz o atendimento e ele não para de olhar para as suas pernas, ela maliciosamente vai abrindo suas pernas e mostrando um pouca da sua calcinha, nesse momento chega a secretária e bate na porta e acaba com o clima dos dois, ele vai embora, mas antes de sair toma coragem e volta e adentra na sala e dar seu cartão ela o pega e guarda na sua bolsa, já que ele faz serviços de TI, eles se despedem e numa quarta-feira ela tem coragem de ligá-lo, com um tesão enorme ela sem calcinha no seu quarto acariciando com a sua mão esquerda a bucetinha e ligando Flávio, quando ele atende o tesão aumenta, ele pergunta quem é, e ela se apresenta Flávio que estava no banho faz o seu membro ficar ereto e imagina como ele soubesse que do outro lado da linha ela estava se acariciando falando com ele, mas mesmo assim ele fala e ela fica com mais tesão, e pergunta como estão as coisas e marcam de se encontrar, desligam e ela goza de um lado e ele do outro, ai Bárbara se lembra que teria um encontro do pessoal da faculdade, um acampamento, no final de semana, mas ela não estava afim, pois rever algumas pessoas da faculdade, não estava nos seus planos, e chamar uma pessoa que mal conhecia, mas ai ela lembra que nunca fez no meio do mato, e aquilo foi subindo seu pensamento safado, ele cria a coragem e convida-o, ele diz que por ele tudo ok, e vão naquela aventura ela coloca sua saia curtinha, mostrando suas belas pernas, a calcinha transparente, ela o pega no local combinado, vai indo para o acampamento do prazer rsrsrsr, ele sobe dar um beijo na sua bochecha e vão conversando na medida que papo vai e vem ela nem percebe que vai mostrando sua calcinha e ele hipnotizado vai se esbaldando, e cochicha no seu ouvido se ela gosta sempre de calcinha preta, e ela responde que não gosta de usar calcinhas e nem reparou nas cores quando usa para sair, eles caem na risada, e chegam ao local rever muitas pessoas do seu tempo, e alguns que nem lembrava no
tempo, vão se enturmando, e vai rolando a cerveja e caipirinhas, todos os tipos de bebidas, nisso surge uma garota e puxa papo com Bárbara, dizendo que se lembrava dela, mas ela não se recordava da garota, consultório? Rua? Vizinha? Ela dar com licença ao rapaz depois de apresentada e fala que vai pegar cerveja para os três e no caminho ela refresca sua memória, relembrando o dia que viram ela e Rodolfo no carro, ela fica rubra de vergonha e jamais acharia que alguém a reconheceria mesmo depois de tanto tempo, ela a calma e vão retornando, começam a beber e uma pessoa fala que tinha vindo da cachoeira, e eles tem curiosidade para conhecer, elas vão para o banheiro para se trocarem, e ele apenas espera já que estava com sunga de banho, elas no banheiro feminino, ao se trocarem vão olhando o corpo um da outra, e ela percebe como Priscila tem corpo lindo, mas nunca antes tinha pensando em ficar com uma mulher ,mas fez seu desejo aflorar nesse momento entre elas duas, vendo aquela bucetinha linda com aqueles pelinhos lisinhos, Priscila se liga no seu olhar e também se sente atraída, pois Bárbara é muito linda como ela, mas se lembram do Flávio e falam pra ele, que mulheres sempre demoram para se trocar, eles riem e vão em direção a cachoeira, passando por muitos caminhos difíceis e chegam lá próximo em ficam contemplando a bela paisagem, Flávio já quente da bebida tira o short e fica apenas de sunga, as duas safadas se entre olham e ficam maravilhadas com aquele mastro, e resolvem também tirar as roupas, onde é a vez de Flávio contemplar a beleza das duas musas, ao ver aquele biquini curto mostrando aquele pacote, ele resolveu ficar na água para não mostrar o quanto estava excitado, elas entraram e perguntam o que Flávio estava achando ele já sem pudor algum fala que estava sendo o melhor final de semana da vida dele, Bárbara aproveita o momento e agarra Priscila por trás e ficam brincando, e Flávio ver os seios de Priscila saindo da parte de cima, aquele seios lindos fizeram a cabeça de ambos, ao perceber os olhos dele, Bárbara fica enciumada e fala que irá tirar o dela, e Flávio que não besta fica apenas esperando, ele ver que só estavam ele ali, também tira, e elas ficam atiçando ele mostrando os belos peitinhos, ai elas se beijam num beijo bem molhado com suas línguas a todo vapor, e ele vai chegando próximo querendo fazer parte desse Trisal, chega junto e Priscila vai pegando no seu pau, e acariciando a xoxota de Bárbara com a outra mão, Flávio vai chupando os seios das duas e Bárbara sendo devorada com a mão de Priscila e ele chupando seus seios, naquele clima eles saem da água, em ficam debaixo de uma árvore, onde não poderia ser vistos para quem chegasse, as duas se beijando e ele coloca o seu pau pra fora, elas vão chupando e revezando o cacete dele, Priscila começa a chupar Bárbara, sua buceta bem enxarcada de tesão, ela vai descendo toda a sua língua naquela gruta deliciosa, as duas revezam, agora é a vez de Priscila ser chupada, Flávio vai colocando a rola na boquinha de Priscila e tocando uma siririca na bucetinha de Bárbara, e Priscila no boquete, sendo chupada por Bárbara, Priscila pede para ser comida e ela vai subindo na rola de Flávio enquanto Bárbara vai chupando seu cuzinho por trás, uma hora chupa e revezando com a língua no pau, de quatro, Flávio deitado Priscila cavalgando e Bárbara de quatro naquela safadeza, imagine a visão teria se alguém chegasse naquela hora de loucura, ai é a vez de Bárbara querer rola e encosta na árvore e de quatro sua posição favorita e levando rola, vai rebolando e Priscila beijando os dois, pegando nos seus peitinhos, e ela delirando de prazer, urrava de prazer, pedindo rola no cuzinho onde foi prontamente atendida, Priscila deu uma grande lambida no seu buraquinho, e Flávio foi colocando bem safadinho e bem devagar com muita maestria, ele chamada ela de putinha e ela falava que seria a putinha dos dois, goza bem gostoso no pau dele, e a vez de Priscila levar também no seu buraquinho, depois de muitas gozadas, a Dra. Bárbara se sentia satisfeita em pleno prazer, pois tinha se tornado a Doutora do sexo, junto com o Flávio e a Priscila, posso mostrar outros contos desse TRISAL? rsrsrs vcs respondem.

SEXO GOSTOSO COM A GATA

Muitos fãs me escrevem para elogiar minhas historias que publico na net. A maioria se impressiona com os detalhes e a forma como realizo minhas fantasias sexuais. Não escrevo contos eróticos e sim relatos, pois todos que publico na net quase semanalmente são verídicos onde não oculto nem o nome das pessoas envolvidas. Curto publicar minhas experiências sexuais mais marcantes ou inusitadas com o maior número de detalhes possíveis aguçando o tesão dos leitores. Minhas fãs na net me escrevem por diversos motivos que vão desde troca de experiências sexuais e formas de seduzir até convites para transas nos quais recusei vários, porém já aceitei uma meia dúzia que a pedido, irei começar a relata-los daqui em diante.Daniela era noiva, 24 anos, morena clara e super gostosa como pude notar pelas fotos que me enviou. Dani me excitava a cada conversa relatando suas fantasias e através das fotos maravilhosas de biquíni elingerie, foi me seduzindo via Messenger. Com seus 1.70m, 57 kg, seios turbinados, lindas pernas, olhos cor de mel levemente puxados, lábios carnudos e longos cabelos negros encaracolados, me masturbei algumas noites depois de acalentados sexos virtuais a altas horas da madrugada. Ela morava com os pais, porém o noivo dormia na casa dela sem problemas. Era bem comida pelo noivo e sempre que queria realizava suas fantasias. Porém Daniela queria trair seu noivo e depois de ler vários relatos das minhas experiências sexuais, me confidenciou que gostaria de trepar comigo. Perguntava se tinha algum motivo pelo qual ela queria trair seu noivo e ela me respondeu que apenas queria provar um pau diferente. Desejava ser “pegada de jeito” mas de uma forma diferente da do seu noivo. Afirmou que o cara trepava muito bem, mas como ela é louca por sexo sempre curte experimentar coisas novas. Depois que leu meus relatos e de várias fantasias que realizei, sentiu um tesão enorme de me comer porque um pau diferente era tudo o que ela queria. Minhas fotos deixaram-na com mais água na boca ainda. Ficamos conversando sobre fantasias e transas inesquecíveis. Perguntei se tinha alguma fantasia que gostaria de realizar para que eu pudesse preparar e colocar em prática, mas a safada queria apenas uma trepada diferente, mas a medida que a conversa foi desenvolvendo ela se revelou uma excelente dominadora na cama. Em agosto de 2003, depois de semanas trocando emails, fotos, sexo virtual e alguns telefonemas viajei a SP para um final de semana sexual. Cheguei ao Hotel na sexta-feira pela manhã, tomei um banho e fiquei no quarto descansando. As 9:00 da manhã chega Daniela linda de morrer. Fomos tomar o café da manhã juntos e conversamos muito. Daniela vestia uma calça jeans baixa, super justa ao corpo delineando suas curvas e salientando seu bumbum pequeno mas levemente arrebitado. Uma blusa fina e transparente salientava seus peitões e deixava exposto sua barriguinha torneada e muito malhada. Fomos para o quarto e resolvi abrir a porta da sacada para arejar o apartamento. Daniela me abraçou por trás, beijando meu pescoço, massageando meu peito, descendo pela minha barriga até chegar no meu pau que já estava duro desde quando a vi no hall de entrada do hotel. Apalpou minha bunda e sussurrou ao meu ouvido o quanto achou minha bunda gostosa.Virei-me de repente, e segurando firme seu pescoço, lasquei um beijo molhado e demorado fazendo-a se arrepiar por inteiro. Beijei lentamente seu pescoço, orelha, barriga e massageei seus seios pontiagudos. Daniela estava super solta e descontraída, parecendo até um pouco alcoolizada, porém era só impressão. Seu jeito de ser foi fundamental para ficarmos bem a vontade, uma vez que os dois estavam ali por um sói motivo: transar adoidadamente por dois dias. Ela sugeriu uma massagem a fim de que eu relaxasse da viagem. Tirei minha roupa ficando só de cueca e deitei-me de bruços na cama. Daniela lambeu minhas costas para depois iniciar uma massagem com um óleo muito cheiroso. Realmente foi muito relaxante e meu tesão foi as alturas. Aos poucos ela puxou minha cueca e ficou lambendo e mordendo meu bumbum. Dani tirou suas roupas deitando-se sobre mim. Me beijou no pescoço, atrás da orelha e nos ombros. Começou a roçar sua bocetinha de pêlos ralos em meu bumbum sinalizando que seria ela que me comeria e não ao contrário. Em nossas negociações pelo Messenger do que cada um gostaria de fazer, já havia ficado combinando que ela estaria no comando de tudo durante aquele dia. Daniela era uma moça super dominadora. Adorava ter o controle dos homens, dando ordens e manipulando a transa. Achei que deveria dar essa oportunidade e ver se encontrava alguém a altura na arte de dominar.Daniela vendou meus olhos, amarrou meus punhos na cama e eu calmo e completamente inundado de tesão fiquei aguardando minha deusa do sexo me devorar.A primeira coisa que ela vez, foi literalmente sentar em meu rosto, roçando sua bocetinha já bem umedecida me dando a oportunidade de sentir seu cheiro de mulher fatal. Ao tentar passar a língua, ela se levantava não me permitindo sequer encosta-la. Seu cheiro me deixou enlouquecido e estava apenas começando. Ela rebolava em meu rosto fazendo sua bocetinha encaixar em meu nariz. Comecei a lamber seu bumbum e ela delicadamente acabou por pousar sua bocetinha em minha boca que foi invadida completamente por minha língua que ansiava por um gozo. Daniela inclinou-se e iniciou um 69, onde sugava meu caralho com maestria e muita voracidade. Minha deusa já estava sedenta pelo meu leite, mas com certeza já sabia que teria de esperar o momento apropriado. Eu me deliciava com sua bundinha (que ainda não tinha visto) e sugando de seus lábios encharcados todo mel que sua boceta produzia. De repente senti um liquido viscoso escorrer em pequena quantidade molhando minha língua, e juntamente com o cheiro característico percebi que ela havia gozado, porém manteve o 69 por mais alguns minutos até eu poder sugar tudo o que tivesse direito.Na seqüência, a safada sentou em meu caralho e começou a cavalgar. Eu que continua imobilizado tive que me controlar para não explodir em gozo. Dani cavalgou com extrema força. Eu fiquei admirado, pois literalmente estava sendo comido por ela. Sua bocetinha não conseguia engolir completamente meu pau e eu que apenas podia sentir e cheirar, percebi que a cada cavalgava meu pau batia bem no fundo em suas entranhas arrancando dela gritos de prazer. Quando iniciou o rebolado pensei que iria morrer. Seu gingado ela incrível e a forma como ela girava sua boceta me levou a loucura. Ela descia sobre meu corpo, lambia meu peito e depois retornava e continuava cavalgando. Em seguida, ela ajudou-me a levantar e me colocou sentado na cama. Meus punhos continuavam amarrados, porém pude passá-los em volta de seu pescoço pois a sapeca resolveu sentar novamente em meu cacete roçando seus peitos em meu rosto. Mesmo com os punhos cerrados, segurei firme seus cabelos e iniciei uma mamada fantástica fazendo com que a danada rebolasse em ritmo bem lento. Neste ritmo lento, porém constante, Dani gozou enquanto sugava seus peitos rijos de tesão. O gozo escorreu e lambuzou meu saco sinalizando o quando ela estava curtindo nossa trepada.Não perdendo nem um minuto sequer, ela resolveu fazer um papai e mamãe porém deveria permanecer vendado e com os punhos cerrados, o que dificultou um pouco os movimentos. Deitei-me por cima dela e comecei um rebolado lento para que meu pau fosse entrando aos poucos a deixando doidinha. Nos beijamos ardentemente e as estocadas iniciaram a fim de fodê-la com firmeza e ritmo. Trepamos alguns minutos e ela sem mais nem menos me mandou parar. Me desamarrou porém continuou afirmando que eu deveria me manter vendado. Deitou-se de lado, encaixando seu corpo no meu de forma a se tornar um só. Nossos corpos suados acentuavam o tesão, e segurando suas coxas comecei a devorá-la de lado enquanto minha amante batia uma deliciosa siririca. O Calor dos nossos corpos era intenso e o clima parecia ferver a cada instante. Daniela ordenou-me que ficasse de joelhos na cama e obedeci
. Ela se posicionou de quatro recuando até encostar-se em meu caralho que continuava duro e ereto como uma flecha. Ela ordenou-me que a comesse de quatro e simplesmente obedeci. Agarrei sua cintura fina e puxei de encontro a meu cacete latejante enterrando-o dentro dela. Com fortes estocadas em meio a gritos de tesão, recebia ordens para que eu desse umas boas palmadas e puxasse seus cabelos (pois ela sabia o quanto eu curtia isso dos relatos que já havia lido a meu respeito). Resolvi meter ferro sem dó nem piedade, invadindo sua bocetinha até arrancar-lhe um novo gozo. Quando anunciei que meu gozo estava próximo ela saiu fora interrompendo a transa. Fiquei muito puto na hora e já estava quase acabando com a brincadeira para agarrá-la a força, porém ela iniciou uma chupada tão gostosa que me acalmou na hora. Percebi que Daniela estava louca para beber um litro de porra, mas resolvi não dar o gostinho a ela. Ela me chupava, punhetava meu caralho com muita maestria e massageava minhas bolas fazendo de tudo para se apoderar do meu leite quente. Resisti, desviei os pensamentos e apesar de todos os esforços ela não conseguiu e acabou desistindo de seus planos. Minha amante então ofereceu sua bocetinha, mas antes me fez uma proposta: Ela sabia que curtia um bom sexo anal, então propôs que se eu a fizesse gozar apenas com a língua ela daria seu cuzinho, caso contrario eu deveria gozar em sua boca e encerrar a transa ali mesmo. Não fiquei muito preocupado, mas o fato é que talvez ela pudesse trapacear. Eu continuava vendado apenas ouvindo e sentindo o aroma dos deuses. Ela deitou-se e encaixou meu rosto em meio as suas pernas. Iniciei os movimentos circulares com a língua invadindo seu buraquinho já dilatado pela força do meu cacete. Minha língua dura penetrava em busca do seu ponto G a fim de proporcionar-lhe um gozo intenso em tempo recorde. Após mais ou menos quatro minutos, Dani não resistiu e explodiu em gritos e gozo lambuzando minha língua novamente com seu néctar precioso.Toda aquela escuridão por estar tanto tempo vendado já estava me irritando. Pedi para retirar, mas ela disse um Não taxativo e resolvi obedecer. Ela pediu que aguardasse alguns minutos que ela logo retornaria. Neste meio tempo me ordenou que eu me masturbasse pensando nela, mas que em hipótese alguma poderia gozar. Fiquei ali, batendo uma punheta lentamente, enquanto com certeza Daniela ficara me observando em algum canto do quarto. Comecei a sentir um cheiro diferente e na hora percebi que se tratava de KY gel. A sacana estava lubrificando seu cuzinho para poder cumprir nosso acordo. Eu apenas a escutava gemer em algum ponto da sala o que me fez pensar em dar uma espiada para ver o que ela estava aprontando. Nisso ele pegou um pouco do gel e passou por toda a extremidade do meu caralho. Sentei-me encostado na cabeceira da cama e aguardei pacientemente imaginando qual seria seu próximo passo. Dani aproximou-se e me beijou deliciosamente. Agarrou meu caralho com cuidado e foi sentando lentamente. Como estava muito apertado, conclui na hora que não era sua boceta que estava ali. Não precisei fazer absolutamente nada. Meu caralho estava sendo devorado por um cuzinho super apetitoso, e eu completamente imóvel desfrutando do momento. De tempo em tempo, ela dava uma pequena parada, seguida de uma breve rebolada para depois continuar sentando cada vez mais fundo arrebentando suas pregas e dilatando seu buraquinho apertado. Com meu pau quase que completamente dentro dela, Daniela iniciou seus movimentos, ora para cima e para baixo, ora em forma de rebolados muito provocantes a fim de gozar novamente. Minhas mãos agarravam firmes seus peitos, enquanto meus gemidos foram deixando-a completamente louca. Ela massageava minhas bolas, enquanto aumentava o rebolado abrigando cada centímetro do meu cacete dentro dela. Quando anunciei que iria gozar (o que na hora me arrependi amargamente), minha gostosa parou de repente saindo de cima de mim.Senti que ela havia deixado a cama e segundos depois apenas ouvi sua mais nova ordem que era de tirar a venda e possuí-la com todas as minhas forças. Ao me ver livre da escuridão, Daniela encontrava-se de quatro no sofá, masturbando-se intensamente. Aproximei-me, lambi suas costas lentamente, chupei sua bocetinha, lambi seu cuzinho e penetrei um dedo em cada buraco. Fui masturbando com relativa força fazendo-a gritar sem parar. Dando leve mordidas em seu bumbum, resolvi dar-lhe umas boas palmadas por não me permitir gozar até aquele instante. Ainda de quatro, resolvi comer sua bocetinha num ritmo muito forte estocando sem parar chegando ao ponto de ouvir ela gritar que iria gozar novamente. No mesmo instante, saquei meu pau fora e interrompi a transa dando-lhe o troco a altura. Ela começou a me xingar e nisso enfiei em seu cuzinho numa só pegada fazendo seu corpo ficar comprimido no estofado. Ela ordenou que ficasse metendo até quando ela dissesse para parar e sorridente obedeci. Vários minutos se passaram fazendo com que o suor escorresse por todo o meu corpo. Pedi a ela que fosse se deitando lentamente e ela concordou, e aos poucos, fui diminuindo o ritmo, porém continuava comendo seu cuzinho em estocadas fortes que intercalava com palmadas marcantes. Daniela deitou-se por completo, e aos poucos fui me deitando sobre suas costas metendo num ritmo agora bem mais lento. O contato do calor do meu corpo suado com o dela, provocou uma explosão dentro dela deixando-a consumida de tesão. Ela ordenou que continuasse metendo e que eu poderia gozar em seu rabinho quando bem quisesse. Ela transpirava, gemia, remexia seu bumbum me provocando ao extremo. Resolvi contrariar sua ordem satisfazendo sua maior tara que era gozar em sua boquinha. Daniela virou-se alegre da vida, abriu sua boquinha e antes que pudesse colocar a língua pra fora, recebeu meu leite numa quantidade absurda, tudo, claro, conseqüência do que havia me provocado durante os quase 40 minutos de transa.Curtimos ao máximo nosso final de semana, explorando fantasias, taras e fetiches. Durante os dois dias que se passaram, Daniela saciou sua vontade de experimentar um pau diferente prometendo retornar um dia para uma nova maratona de sexo gostoso. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.

Rebeca e Half

Olá, mais uma vez estou aqui para relatar uma deliciosa aventura que me aconteceu.Bom, depois que conheci o site CONTOS ERÓTICOS, quase sempre entro para ler os mais diversos contos, mas um de uma usuária que inclusive o seu conto li aqui, me chamou a atenção, fiquei simplesmente com o maior tesão ao ler seu conto, resolvi então marcar seu e-mail e escrever para ela, seu nome é rebeca (nome fantasia que darei para evitar qualquer problema, já que ela consentiu que eu relatasse aqui nosso encontro).Para minha supresa ela respondeu, mandando um conto, começamos então a trocar e-mail todos os dias, ela me relatava suas fantasias realizadas com animais, principalmente com seu cachorro, um Dog alemão branco malhado de preto, um cão enorme segundo ela.Pedi em um dos meus e-mail`s que ela me enviasse uma foto, pois bem no dia seguinte abri meus e-mails e la estava a mensagem dela e um anexo, abri e quando vi a foto quase cai de costas, era uma foto bem amadora, ela de quatro em cima de um sófa com o pau do cachorro enterrado na sua buceta.Minha curiosidade só fez crescer, e comecei a escrever mais e mais para Rebeca, comecei a escrever dizendo que adoraria poder participar de uma de suas transas com seu cachorro, até que um dia ela disse que iria realiza minha fantasia, trocamos telefones, e logo que anotei seu número eu liguei.Liguei com o coração pulando…uma voz rouca atendeu o telefone, nossa !!! era ela, meio sem jeito comecei a conversar, creio que ela percebeu que eu estava sem jeito…começou a brincar um pouco e começamos a rir..foi o quebra gêlo.De repente ela diz:- Então você quer ver meu cachorro me comendo né?Eu disse que sim, era uma fantasia antiga, que já estava até em esquecimento, mas que ela despertou isso novamente, conversamos por mais de duas horas, combinamos que assim que desse certo ela me ligaria, e eu iria para Botucatu sua cidade, a qual fica pertinho da minha, sou de Lençois Paulista.continuamos a trocar mensagens por umas duas semanas, passados uns 30 dias recebi uma mensagem de Rebeca, pedindo para eu ligar, o que fiz de imediato, ela atendeu e disse:- O que você vai fazer neste fim de semana?Eu disse que não tinha nada marcado, estaria livre, ela então disse que poderiamos nos encontrar no sabado de tarde na cidade dela, e que eu poderia ficar na casa dela, pois seu filho iria para o Rio numa escurção da escola e estaria então a vontade.Combinamos tudo, me deu o endereço etc…no sabado depois do meio dia sai do trabalho, fui para casa arrumei minha mala e cai na estrada, mil coisas me passavam pela cabeça, e cada vez que eu lembrava dela naquela foto ficava ainda mais ancioso do nosso encontro.Cheguei em Botucatu, entrei pela Avenida Dão lúcio, uma avenida extremamente movimentada, cheia de carros com som ligado etc, e logo estava na rua da casa dela, parei e toquei a campanhia, ela abri o portão, e disse~:Olá..então é você??? sorriu mais uma vez e me deu uma abraço super gostos, pediu para eu guardar o carro, tirei as coisas do carro e entrei na sua casa, louco para ver seu cachorro, mas nem sinal dele.Rebeca é uma mulher de 38 anos, nada de super nela, mas muito atraente, sensual, dona de uma bunda enorme apesar de ser magra, cabelos curto na altura dos ombros, cabelos castanhos claros, olhos castanhos morena de sol, muito atraente.Bom, me acomodei no quarto do filho dela, e ela foi fazer um café, sentei totalmente sem jeito à mesa e ela disse, olha daqui a pouco vamos buscar o Half, mandei ele para um Pet shop, para tomar um banho, eu disse sem problemas assim a gente dá uma volta ela sorriu.Conversamos bastante, mas em nenhum momento falamos sobre o que estavamos prestes a fazer.Tomei um banho, e me troquei, rebeca então entrou no quarto e apoiada na porta disse, vamos buscar meu neném??Fomos buscá-lo então, quando chegamos no pet shop, lá estava ele, era enorme maior do que a foto mostrava, fiquei com medo, mas rebeca me tranquilizou, disse que era uma moça de tão manso.Entramos no carro, e o Half, pulou direto para o banco de trás, ele não parava de querer lamber o rosto dela, pegamos o caminho de volta, nisso Rebeca fala para eu pegar uma rua que passava atrás do cimitério da cidade disse que iria pegar umas cervjas no bar de um amigo, entrei na rua e ela disse para eu para um segundinho..parei o carro, e ela simplesmente enfiou a mão no pau do cachorro e disse ai que vontade que estou desse pinto….começou a mexer no pau do half, ele quieto, mas seu pinto saiu para fora…meu deus era enorme, deve ter uns 20 cm, ela simplesmete ao meu lado meu caida no bando enfou o pau do cachorro na boca e começou a chupar, ai ela olhou para mim e disse esta bom agora chega senão vamos deixar seu carro todo melado.Eu estava boqueaberto, não acreditava naquilo, no meio da rua ela fazendo aquilo dentro do meu carro, ela então olhou para mim novamente e disse vc quer tbm uma chupadinha no seu pau???, disse que depois eu iria querer tudo..Voltamos para sua casa, entramos abrimos uma cerveja e fomas para sua sala, Half todo tempo atrás de Rebeca, olhei bem aquele sófa e lembrei mais uma vez da foto que tinha enviado para mim, pensei é aqui que acontece as doideiras dela comesse cachorro, no canto seu computador e uma web cam, imaginei que era ali que ela fazia as fotos, ela sentou ao meu lado e sem esperar, bateu com as mãos na perna e chamou Half.Vem aqui lamber sua bucetinha vem Half!!, o cachorro se aproximo e logo comecei a ver a lingua dele pincelando aquela bucetona, toda depilada, deu para ver que já estava ficando toda vermelhinha, a lingua do cachorro era enorme, nisso Rebeca começou a passar a mão por cima da minha bermuda, meu pau estava duro, ela abaixo o meu ziper tirou meu pau para fora e começou a chupar, enquanto isso, half não parava de lamber sua buceta.Quanto mais o cachorro lambia sua buceta mais ela abria as pernas e com mais força chupava meu pau, aquilo estava uma delicia, até que ela parou e disse mete ne mim um pouco, quero deixar minha buceta molhadinha para o half comer, simplesmente tirei minha bermuda, e com o pau para cima ela, pegou com uma das mãos passou sua perna por cima, ficando de costas para mim e enfiou tudo na buceta, pulava como uma louca.Eu só ficava vendo aquela bucetona gorda e deliciosa engolindo meu pau, sua buinda praticamente escondia minha pernas era enorme, mas sua cintura parecia que dava para eu juntar as minhas mãos nela de tão fina.Nisso ela enclinou o corpo para frente e começou a punhetar o Half, logo seu pinto enorme estava a mostra, ela pegou com uma das mãos e com a outro puxou o pinto para trás, de forma que ficou embaixo do rabo do cachorro, e sem esperar ela começou a chupar, dava para ver ela chupando, enquando rebolava em cima de mim.Ela então levantou e disse agora voc~e vai ver ele meter ne mim, pediu para eu pegar sua web cam e tirar fotos enquanto ela metia…igualzinho na foto ela ficou de joelhos no sofa e Half, já pulou nela, travou suas patas da frente em torno de sua cintura e ficava tentando meter, ficou assim uns cinco minutos e nada, entrava um pouco e saia, mas dava para ver os espirro de porra voarem na coxa de Rebeca, era muita porra, chegava escorrer pela pernas dela.Até, que de repende Half, encaixou seu pinto na xana dela, e num gesto rápido, projetou sua anca para cimna e pronto, estava enfiando o pinto na buceta dela, dava para ver o nozinho entrar e sair com uma velocidade enorme.Até que ele foi diminindo a velocidade até ficar parado totalmente, ai eu vi o que estava acointecendo, de lado sentado ao lado deles, eu via o nó para fora e seu pau pulsando, enorme e vermelho naqyela bucetona, ficaram naquela posição uns três minutos.Ai ela tirou o pinto do cachorro da buceta..nossa!!! era um rio de porra que saia lá de dentro..escorria por tudo quanto era canto, ai ela disse que ficaria de quatro e pediu para eu ajudá-la, ficou de quatro em cin]ma de duas almofadas, e pediu para eu pegar o pau do half e enfiar na sua buceta..peguei aquele pinto pelo nó, estava quente, todo melado, e pulsava,,,fui aos pouco enfiando aq
uele pinto enorme na sua buceta.Rebeca rebolava, e pedia para eu enfiar mais e mais, até que o nó bateu na entrada da sua buceta e não ia mais, nisso ela disse:- vem cá, deixar eu chupar seu pau, pode deixar que agora esse pintão não sai da minha buceta…com a mão esquerda por baixo do corpo ela segurava o pinto do cachorro, e eu de frente para ela, apenas abaixei as pernas e ela começou a me chupar…e ao mesmo tempo gemendo com meu na boca, ficamos assim uns 10 minutos até que eu olhei para ela e disse não aguento mais vou gozar, ela tirou o meu pau da boca e disse:- Espera, não goza agora não….num movimento rapido ela tirou o pinto do half da sua buceta, dava novamente para ver toda aquela porra escorrendo da sua buceta que estava enorme, vermelha e toda aberta, então eu de pé e ela de joelhos começou a chupar meu pau chupava um pouco o cacete do cachorro depois vinha e mamava meu pau até que eu não aguentei mais, comei a gozar, rapidamente ela direcionou meu paou para cima do pau do cachorro dei um banho no cacete dele, e Rebeca, passando a lingua nos lábios disse, agora esse pau está deliciosa e enfiou o pau do cachorro na boca, engolindo tudo, o pau e minha porro, dava para ver escorrendo por sua boca, pescoço e peitos minha porro misturado com aquele caldo trasnparente que jorrava do pinto do half.Ela ficou ali de joelhos uns cinco minutos, o pinto do cachorro ainda espirrava porra, e ela, deixava cair tudo no seus rosto, olhos, cabelo e peito…tava tudo melado, esconrrendo pelo seu corpo.De noite, metemos até dizer chega, e no diam seguinte..domingo, estavamois exaustos, voltei para minha cidade, e uma semana depois Rebeca me liga, disse que tinha uma amiga que gostaria de experimentar o que fizemos, bom eu topei….

COMI MINHA IRMÃ IRRESISTÍVEL

Olá, sou Marcio, tenho 33 anos, sempre gostei de sexo, adoro contos eróticos e para quem já leu meus contos, já sabe que sao reais pois resolvi escrever eles, pois os que sempre lia, percebia que não passava de apenas fantasias dos escritores, poucos eram reais…..Essa transa que vou contar, foi mais uma entre outras que tive com minha irma…Estavamos em casa a foi quando ela começou a contar que tinha sonhado com o Marcelo um amigo nosso.. Então perguntei como foi???Ela entao disse… Foi otimo ele tinha picao.Entao tirei a minha para fora e comecei a punhetar para ela e falei como essa??….Sem demora ela baixou seu shorts que era de moletom de cor azul, estava com uma calçinha asa delta rosinha, coisa linda… Enfiou seus pequenos dedinhos em sua calçinha e começou a se acariciar, fiquei mais excitado ainda com o meu pau na mão duro e pulsando…. O calor começou a tomar conta do meu corpo, entao falei vem aqui…. Ela veio como sempre… Comecei a beijala e passar minha mao por dentro da sua camisetinha, acariciando seus seios e os bicos que estavam durinhos… Enfiei a mão por dentro de sua calçinha, ela já estava toda meladinha, uma buceta lisinha, precionava seu clitóris e fazia movimentos circulares, bem devagar como ela gostava e sentia maior prazer e excitação, o cheiro de sexo estava no ambiente todo, meu pau babando e ela toda molhada… Entao deitei ela sobre a cama e comecei a chular sua buceta, passando a lingua em seu clitóris e aos poucos enfiando ela nos labios vaginais…. Sentindo eles molhadinhos e de tesao.. fui enfiando minha língua na sua buceta e ela foi gozando, uma atrás da outra, orgasmos múltiplos, foi quando ela me pediu me fode…gostoso, então deitei sobre ela segurei firme meu pau e ja conduzi a sua buceta foi para dentro, abrindo seus labios vaginais, abeindo a sua buceta, entrou tudinho, começei a fuder bem gostoso, o barulho nos excitava, apos uns minutos mudei a posição para de 4, entao enfiei novamente meu pau em sua buceta e socava ele dentro dela com força, foi quando veio meu primeiro gozo, entao tirei e punhetando completei a gozada na sua bunda…..11 954712839 meu contato adoraria saber sua opiniao..favor aceito criticas e sugestões

Nosso amigo coroa!

s Eroticos  Contos por intervalo  Por categoria  Últimos Contos  Melhores Contos  Contos com foto  Publicar Contos  Publicar Com fotos  Buscar (Search)• Quadrinhos Eróticos  Quadrinhos eróticos  Enviar Quadrinhos• OPÇÕES  Painel de Controle  Meu Album de fotos  Cadastro usuário  Mensagens (Scraps)  RSS  Entre em contato  Ajuda (Duvidas)• SITES PARCEIROS  Blog Erótico  Irotica Videos  Videos Eroticos  Relatos Espanhol  Galaxia Gay  Videos de Famosas  Piadas Web• REDES SOCIAIS  Twitter    Encontramos um novo amigo maduro…Saudações à todos os leitores de contos eróticos.Somos um casal de 38 e 37 anos, leitores de contos há muitos anos, e escritor de alguns há pouco mais de dois anos. Sempre quis publicar aqui alguma coisa excitante e gostosa, mas, só queria publicar algo que fosse realmente verídico e que acontecesse conosco. Pois bem, desde do reveillon de 2012 que vem acontecendo várias situações que mereçam ser compartilhadas com você. Para entender melhor nossa introdução e ver nosso perfil sugiro que vocês leiam os nossos contos publicados antes e passe a ver nossa historia de tesão e nos conheça melhor, pois em nosso perfil poderá até ver nossas fotos.    Quem leu os nossos ultimos contos, viu que tornamos nosso compadre como amante fixo nosso. Porém, aquelas transas não estavam mais me excitando, de modo que passei a reclamar com ela que não queria mais eles transando. Ela também passou a dizer que o que ainda a excitava nele, era apenas o pau dele que era um pouco maior que o meu, pois o mesmo não sabe foder direito. Depois de chegarmos a essas constatações, nunca mais tínhamos transado com ele. Passamos muito tempo sem ter nenhuma aventura com ninguém. Todos os dias entrava nas salas de bate-papo em busca de um possível novo parceiro para nossas aventuras.    Como trabalhamos juntos, eu e minha esposa, com prestação de serviços, onde sempre estamos em contato direto com cliente, sempre estamos indo na própria residência de alguns cliente. E no ultimo final de semana tivemos a oportunidade de encontrar um cliente excelente, para quem sabe ser nosso novo amante. Como detalhei em contos anteriores, meu tesão maior é ver um Sr. Maduro, comendo a minha esposa. Pois bem, esse cliente tinha todo perfil que procurávamos na internet, e ele estava bem ali pertinho de nós. Comecei a perceber que teríamos chances de ter encontrado nosso futuro parceiro no momento em que pude observar que todas as vezes que ela se abaixava para pegar algo no chão pra me passar, ele olhava pra bunda dela. Ele agendou meu celular para reclamar algum possível problema sobre o serviço que prestamos. Quando chegamos em casa, observei que já tinha uma mensagem dele pelo whatsapp, se mostrando muito satisfeito com o nosso serviço.    No dia seguinte, eu enviei uma foto sensual dela, pro whatsapp dele, dai começamos a ter um papo muito agradável; ele falou que tinha gostado muito da foto, que se tratava de um avião e mais alguns elogios. Perguntei se ele já tinha ouvido falar ou se já tinha feito menage atrois, ele falou que já, e que apreciava muito. Até então, ele ainda não tinha associado a foto que eu enviara, com a minha esposa. Dai perguntei o que ele tinha achado da minha assistente, ele disse que era muito bonita e gostosa, ai eu falei que éramos casados há 17 anos, ele teve um susto, pediu desculpas pelos termos usados, mas falei que estava tudo bem, dai foi que ele veio associar que o menage masculino seria conosco. Passamos o resto da semana trocando mensagens pelo whatsapp, quando foi no sábado marcamos um encontro em uma cidade vizinha. Fomos à um restaurante, jantamos, tivemos uma ótima conversa e colocamos todas as nossas fantasias e vontade na mesa. Depois fomos para um motel. Lá chegando, percebi que ele está muito apreensivo, conversamos muito ainda, e depois decidi me afastar e deixá-los conversando um pouco. Ela tirou a camisa dele, depois o sapato, ele o abraçou e os dois se beijaram, ela sentou na cama e ele perguntou se ela gostaria de uma massagem, que foi rapidamente aceita por ela. Nesse momento ele se encontrava ainda calça, começou pelo pescoço, depois pediu q ela se deitasse e passou a massagear seus pés, e ela adorando a massagem, alisava os pés e de vez enquanto subia a mão por dentro do vestido alisando suas coxas. Ele bem mais calmo agora, alisava todo seu corpo, conseguiu tirar o soutien dela sem tirar o vestido, ela se deitou numa posição que ele ficava de pé na beira da cama alisando-a e ela com a cabeça bem próxima do pau dele, ai ela começou a alisar o pau dele por sobre a calça, mesmo deitada começou a desabotoar o cinto e depois a calça, a calça caiu e ela passou a alisar o pau dele por cima da cueca. Eu de longe na mesinha da anti sala, tomando cerveja e com o meu pau super duro vendo aquela cena. Ela terminou de baixar a cueca dele e começou a chupar seu pau. Ele foi ao delírio nessa hora, demorou um pouco e a virou na cama abrindo as pernas e indo com a língua em direção de sua buceta, chupou bastante a buceta dela,e depois se enroscaram num delicioso 69, a essa altura eu já tinha vindo bem pra próximo da cama para ver tudo de pertinho. Ele tinha uma pau, menor que o meu, porém bem grosso e com uma linda cabeça, ela adorou o pau dele, e ele depois falou que adorou chupar a buceta dela, pois tinha um verdadeiro cheiro de fêmea limpa e higiênica.    Depois do 69, ele veio por cima dela e ficaram se abraçando e roçando os corpos um no outro, até q o pau dele ficou na entrada da buceta dela, ele quis meter de todo jeito e ela não queria deixar sem antes ele colocar a camisinha. Mas, como tivemos uma ótima conversa e vimos que nele poderíamos confiar, pois, é casados e não tem outras parceiras além de sua esposa, o que mesmo com ela (a esposa) não transava há muito tempo. Ela tava com tanto tesão que foi dominada e deixou que ele introduzisse seu pau sem camisinha mesmo. Nessa hora eu já estava bem coladinho na cama vendo tudo bem de pertinho, passei a mão em sua buceta enquanto ela cavalgava no pau dele e pude sentir a dureza do seu cacete entrando e saindo da buceta da Maria. Quando ele gozou, caiu do lado bem relaxado, ai eu fui abri as pernas dele e passei a lamber sua buceta, na verdade, na hora da gozada, acho que ele tirou o pau e o gozo caiu quase todo fora da buceta, melando a barriga e a perna dela, na buceta tinha bem pouquinho, mesmo assim pude sentir o gosto de sua porra em sua buceta, parei de chupar e meti gostoso na buceta dela toda molhada. Enquanto eu metia em sua buceta, ele estava deitado do lado virado pra cima ainda extasiado com a gozada que tivera, eu enfiava em sua buceta e passei a segurar o seu pau, que já estava ficando molinho. Nessa hora foi tanto tesão que gozei muito em sua buceta.    Os deixei deitados um do lado do outro conversando e se acariciando e fui preparar a hidromassagem para nós, porém só caberia duas pessoas. Ela entrou primeiro e depois ele entrou, eu fiquei sentado do lado da banheira e passamos a conversar nós três. Ele falou que em toda sua vida já mais tivera tamanha sensação, gostou muito, pois quando falou que já fizera um menage, tinha sido com duas mulheres. Depois de certo tempo, sair do banheiro e fui fumar um cigarro na área da piscina, que por sinal, tem um vidro enorme que dá visão total do banheiro. Enquanto fumava, olhava para os dois dentro da banheira e vi que começavam a se acariciar, ela passou a fazer carinho em seu pau e em poucos instantes já estava durinho, ele começou a lamber o dedão do pé dela, depois a puxou pra cima do seu peito, a deixando com a buceta bem na altura de sua boca, e começou a chupar, ela gritava de tanto tesão, depois ela se abaixou e começou a chupar seu cacete tambem. Eu continuava do lado de fora, vendo tudo pelo vidro e de pau estorando de novo de tanto tesão. Meu tesão aumentou mais ainda quando a vi segurando o pau dele, e ela se abaixar bem devagar deixando o pau dele sumir em sua buceta, centi
metro por centimetro, passando assim a cavalgar deliciosamente em seu pau, derramando assim toda agua da banheira. Quando me aproximei ele me puxou pelo pau e passou a me chupar enquanto cavalgava no pau dele, depois ela inverteu e chupou o dele enquanto eu metia em sua buceta. Ele achou a cena muito excitante e pediu para ver de pertinho meu pau entrando na buceta dela. Passou a se masturbar e quando gozou soltou um jato bem forte de esperma que parou na parede do banheiro. Depois que gozamos os três juntos, fomos para cama os três de roupão, e ficamos um bom tempo ouvindo musica e conversando. Depois ainda transamos mais uma vez antes de irmos embora. Essa com certeza foi a melhor de nossas aventuras no mundo do liberalismo. Depois desse nosso primeiro encontro, ainda não tivemos a oportunidade de repetirmos, pois tanto ele quanto nós, somos bem ocupados.    Caso venha a rolar mais alguma coisa com esse nosso novo amigo, volto para contar-lhes. Se não, continuaremos procurando por um amante maduro que nos agrade.

Aconteceu o que eu temia

        Não é que aconteceu o que eu temia. Domingão a muito não fazia tanto calor assim aqui em Curitiba, almocei, resolvi ficar em casa, deitar na rede e estudar um pouco, meu pais anunciaram que iriam sair, minha irmã disse que iria ficar também, para me fazer companhia. Tomei um banho gostoso e gelado. Tocando cada parte do meu corpo, adoro fazer isso, me sinto valorizada, lavando o cabelo, os seios, fazendo carinho nos bicos, massageando a barriga, lavando a xota, esfregando o bumbum, nossa, pensando num homem sarado e gozando evidentemente.

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