Fudendo duas irmãs apos o ensaio da banda da igreja

Vou contar outro relato que houve ainda devido ao grupo de orações que eu participo, eu aprendi neste grupo a tocar violão e logo mudei para baixo, e diante de vários integrantes que sabiam tocar algum instrumento musical, formamos uma banda para tocar nas missas e, sempre após a missa, nos reuníamos na casa de um dos integrantes para ensaiar e ver quais músicas iriamos tocar na próxima missa.Neste domingo, foi na casa das irmãs, Luciana e Vanessa, a Vanessa, a mais velha, com 18 anos, loira baixinha, gostosa, mas nada que se destacasse e a Luciana, 16 anos, morena, magra, baixa para mim que já era alto na época, seios pequenos, a Vanessa tocava teclado e a Luciana cantava.Fizemos todo o ensaio e eu ficava observando as meninas pois como estava em sua casa estavam mais à vontade e a Vanessa estava com uma saia bem curta, mas bem larga e a Luciana estava de short, não percebemos, mas os pais das meninas haviam nos deixado sozinhos ensaiando e ao final do ensaio, como sempre faço, fiquei para ajudar na arrumação e as meninas disseram que iria pedir para o pai delas para me levar embora, pois era o que morava mais longe, foi quando percebemos que eles haviam saído, mas continuei a ajudar na arrumação, pois elas haviam dito que eles iriam chegar logo, e ficou eu e as duas ali.Percebi que as duas ficavam trocando olhares e risadinhas, muito maliciosas entre elas, e sempre estavam falando baixo uma com a outra, estranhei esta situação, mas terminei de ajuda-la, momento em que levanto a cabeça e vejo a Vanessa de pernas abertas a minha frente, e percebo que ela estava sem calcinha, deu pra ver aquela buceta depilada, lisinha e que estava bem melada, pois estava brilhando de tesão, momento em que a Luciana, chega por traz e fala ao meu ouvido, “está gostando da visão?”, eu assustei e disse desconversando visão de que, pois estava acabando de recolher os fios, e ela rindo e se aproximando da Vanessa, disse a visão da buceta da minha irmã, e levantou a saia da mesma, deixando toda a mostra agora.Fiquei louco de tesão, e logo perguntei dos pais delas, que estava para chegar e a Luciana me disse que iriam demorar pois tinham ido levar a avó delas que mora em outra cidade e que demoraria mais de duas horas para voltar, e que poderíamos curtir bem este tempo, pois as duas estavam a fim de meter gostoso, e que para a Luciana seria a primeira vez, mas que ela estava com muito tesão, seria a primeira vez com um homem, pois ela e a Vanessa já brincavam entre elas a muito tempo.Pedi para ver elas brincar como ela haviam dito que faziam, e me deliciei com a visão de um beijo entre as duas, com a Luciana aproveitando que a Vanessa estava de saia e já levantada e começou a tocar uma siririca para ela, que logo foi tirando o short da irmã, mostrando que a Luciana, não depilava totalmente, mas cuidava bem daquela bucetinha, pois tinha somente um trilho de pelinhos que deixavam aquela buceta deliciosa, inclusive confessaram que uma ajudava a outra a depilar a buceta.Tirei o meu pau para fora e comecei a me masturbar, enquanto as duas iniciaram um meia nove delicioso, percebi que as duas haviam gosado, pois logo vieram em minha direção com a Vanessa a frente, que logo pegou meu pau e chamando a Luciana para perto disse, vou te mostrar como tratar um pau e foi logo chupando ele e depois dizendo para ela fazer o mesmo, o que foi delicioso, ela dizia que estava fazendo como se fosse um sorvete e que queria tentar enfiar ele todo na boca, mas devido ao tamanho, ela não estava conseguindo, e nem a Vanessa que também quis tentar.Depois de um tempo sendo chupado por estas duas delicia, a Vanessa, logo veio e mostro como encaixar o meu pau em sua buceta, eu estava deitado e a Vanessa me cavalgou deliciosamente, e eu pedi para a Luciana trazer a buceta em minha boca, pois queria sentir o seu gosto e fiquei assim, fodendo a buceta de uma com a pica e da outra ainda virgem com a boca, senti que a Luciana estava gozando em minha boca e tratei de sugar todo o mel que escorria daquela deliciosa buceta.A Vanessa percebendo que a irmã estava louca de vontade de ser fodida, saiu de cima de mim e colocando a irmã deitada, falou que iria ajudar nesta primeira vez dela, e começou a chupar aquela deliciosa buceta que estava muito melada de tesão e pedindo para eu me aproximar foi direcionando o meu pau na buceta virgem da irmã, que com um pouco de dificuldade foi se abrindo cada vez mais para a penetração completa do meu pau, percebe quando seu hímen rompeu, saiu um pouco de sangue e ela fazia expressão de dor, mas a irmã pedia para continuar, pois logo ela iria adorar e continuou a chupar a buceta dela, sugando ainda o mel de tesão da irmã, misturada com o sangue e ao mesmo tempo, sentia aquela hábil língua, passar pelo meu pau.Não demorou muito para eu chegar ao gozo, momento em que as duas pediram para gozar em seus rostos o que fiz de imediato, pois não estava mais aguentando, e esporrei no rosto das duas com vontade, espirrando na boca das duas que estavam aberta e nas bochechas e olhos, A Vanessa disse que era a primeira vez que tinha visto tanta porra assim, de um único homem e que o sabor da minha porra era bom, falando para a irmã, também aproveitar que eu tinha esporeado em sua boca para sentir o gosto, o que ela fez e disse que tinha adorado também, ficamos ali mais um momento, enquanto uma lambia o rosto da outra para ficarem limpas e depois vieram mais uma vez, me chupar, mas disseram que queria que eu gozasse direto na boca da Luciana, ficamos ali, eu sendo chupado pelas duas, hora uma e hora a outra, enquanto elas também se chupavam e como estava deitado, me ofereciam suas bucetas deliciosas, logo elas gozaram em minha boca e eu anunciando que iria gozar, a Luciana intensificou a chupeta e gozando a fiz engangar de tanta porra que novamente soltei naquela boca de veludo.Após terminar, ficamos um tempo conversando e com a chegada dos pais eu logo fui embora, mas deixando claro que logo queria mais.Espero estar satisfazendo o tesão dos leitores do site, pois estou adorando escrever estes relatos, logo seguirão mais, do meu serviço como açougueiro, como os dois primeiros relatos que eu já escrevi e dos depois que virei policial.

Minha Vizinha Bernadete – parte I

o que vou relatar aconteceu comigo ano passado (2003), minha esposa sempre me falava de uma amiga, que trabalhava com ela, que ela era muito sem vergonha, já noiva e andava com todos os homens do lugar, e o que ela mais gostava era de dar o cú, nunca me importei tanto, quando nos mudamos em 2003, para minha surpresa a nossa vizinha era justamente a Bernadete, qd a conheci reparei bem em seu corpo, gostosa, bunda farta, seis grandes, coxas grossas, de 1,67 metros, muito gostosa e uma boca de chupar pau que qualquer homem conhece de longe… até ai nada de mais, só que os dias se passaram e vi que a mulher era fácil, mas nunca quis arriscar com receio dela falar pra minha mulher… até que um dia eu sai cedo de casa e fui trabalhar, passei em frente sua casa e ela estava na varanda, me abordou e pediu se eu podia fazer um favor, adenti imediatamente, ela queria que eu arrumasse o chuveiro, isso é história para boi dormir, mas acreditei e logo me vi trepando naquele delicioso rabo… entrei no wc e abri o chuveiro, eu estava com essas calças de pano mole, meu pau já estava duro, subi na escada e Bernadete ficou me olhando e segurando a escada, deixei a água cair em minha calça, molhou a frente e a piranha com um olhar de safada, olhou pra e disse: – melhor vc tirar, não acha? com certeza, desci da escada e tirei a calça e ela foi buscar uma toalha. Mais que depressa tratei de tirar a cueca, qd ela entrou no banheiro não fez cara de espanto por eu estar com o pau pra fora, logo agaichou e começou a alisar meu pau, que já pareceia explodir, eu mandei ela chupar com vontade, coisa que ela faz com muita vontade, ela chupava, apertava minhas bolas, esfregava o pau na cara e lambia como se fosse um picolé, depois abocanhava com força… mandei ela ficar de quatro, já que nosso tempo era curto, ela estava de saia, levantou e tirou a calcinha, ficou de quatro e pra minha loucura, ela já enfiava os dedos no cú e na buceta, me posicionei e fui metendo na sua buceta, bem devagar, enquanto ela enfiava dois dedos naquela cú rosado e delicioso, eu já estava dando fortes estocadas naquela buceta, qd ela pediu pra fuder o cú, com força, sem pena… não perdi tempo, esfreguei a cabeça de meu pau e fui penetrando, não ofereceu muita resistência e atolei de uma só vez, deixei meu pau repousar uns instantes e latejando dentro daquela cú, eu podia ver a cara de vagabunda de Bernadete, ela dizia estar gozando e queria que começasse a meter com força, eu dava estocadas com força e atolava meu pau com violencia e ela gemia, pude ver a porra escorrendo de seu rego, enfiei dois dedos na sua buceta e já estava quase gozando, ela me implorou pra não parar, eu gozei dentro daquele cú, quando tirei meu pau, ela ainda abocanhou e pediu para repetirmos, só que com mais tempo… e isso aconteceu, porém, conto outro dia…

1 ° Capitulo – Meu Deus Grego

Oi gente, me chamo Bruno, tenho 17 anos, sou de Porto Alegre, a história que vou contar é real, é sobre mim e meu grande amor, Diego, 1,95 todo malhado, os braços enormes que me pegam de jeito que fico louquinho kkk, branquinho com cabelos castanhos, olhos escuros e cara de safado, quem vê até se assusta porque parece uma muralha de puro musculo, mais eu sei domar direitinho kkk, bom vamos ao conto.Me apresentando, tenho 1,71 de altura, sou branquelo com cabelos pretos, olhos castanhos nem muito claro nem muito escuro, como sou branquelo quando eu fico com vergonha fico vermelho, fazendo eu odiar isso, alias todo meu corpo fica vermelho fácil, ainda mais com o safado do Diego me mordendo e dando tapas kkk, meu corpo não é nada sarado, alias sou até magrelo, vou sempre a academia pra não engordar, e pra malhar minhas pernas e bunda, alias tenho muito orgulho da minha bunda, ela é branquinha, redondinha e empinada, graças aos 3 anos já de malhar ela, sempre na escola e nas festas que vou os caras ficam de brincadeiras, algumas até chatas, mais mesmo com tantos caras afim eu nunca transei, sou virgem e pretendo ficar assim até encontrar a pessoa certa.Estou no terceiro ano do colegial de um colégio particular daqui da cidade, graças a boa condição economica de meus pais, eu sempre tive tudo que quis, e sim eu sou assumido, mais só para meus pais e meus amigos mais próximos. Meus pais    se chamam Lúcia e Roberto, minha mãe tem 37 anos, é loira ( falsa kkk ), corpo legal, e muito alegre, ela aceitou muito bem quando me assumi, sempre querendo ter aqueles tipos de conversas e eu sempre fugindo, pois sou muito vergonhoso quando alguem toca algo relacionado a esse assunto. Meu pai, Roberto, 39 anos é um pouco maior que eu, cuida do corpo, barba rala, é advogado de um dos maiores escritórios de poá, fazendo ele ser bem visto por todos, e sempre esta em festas da sociedade com minha mãe, mais isso não impediu dele me aceitar, ao contrario, até me surpreendeu.Já era mês de Maio, em pleno ano letivo, era meu último ano no colégio, ano que vem ia fazer Faculdade de Medicina, meu sonho desde de criança, Juh já estava em casa me esperando para ir pro colégio como sempre faziamos, não demoro pra me arrumar e desço.- Bom dia filho, não vai tomar café? . Fala minha mãe tomando café na mesa com meu pai.- Bom dia mãe, vou só pegar uma maçã e já vou.- Bom dia filho . Fala meu pai.- Bom dia pai . Pego a maçã e saiu já indo até Juh que me esperava.Saiu e ela me esperava.- Até que enfim né bicha demorada .- Calada bitch.Gente não repara, é nosso jeito, somos amigos desde os 6 anos, nossos pais são muito amigos tambem, nos conhecemos numa festa do escritório que meu pai trabalba, pois seu pai trabalha no mesmo escritório.No meio do caminho ela ficava reparando os caras que passavam, a maioria tudo gatos e gostosos e tambem filhinhos de papai, pra vocês verem, já faz 7 anos que estudo aqui e nesse tempo todo só fiquei com três garotos daqui, e desses três, dois eram mais velhos então nem estudava mais ali, o outro era Igor, ele é bem fofo, lindo e gostoso pois joga no time de futsal daqui, ficamos umas duas vezes, mais nada além disso.Felizmente eu e Juh sempre caimos na mesma classe, ela senta na cadeira a frente a minha, e sempre fica fofocando comigo, até a hora que a professora chama a atenção kkk.Era uma sexta feira, a aula foi tranquila como sempre, não tivemos a última aula, pois a professora teve que faltar, eu e Juh aproveitamos e ficamos sentados na escada da quadra de futsal conversando.- Eae passo na sua casa que hora pra irmos pra casa do Rodolfo?Rodolfo era um amigo nosso da nossa sala, ele ia dar uma festa na sua casa, ja que seus pais tinham viajados, chamou todo mundo do colégio, e concerteza ia dar problemas com vizinhança e tals, mais iamos mesmo assim.- Passa as 19:30, meu pai ficou de lavar nóis.- Grande tio Roberto ! Ela concidera meus pais como seus tios.- Mais as 23:30 tenho que tar e casa.- ahhhh tão cedo! – Pse, mais é que amanha de manha meus pais tem compromisso.- ah de boa, da pra pegar alguns gatinhos kkk.- Larga de ser puta.- Psiiu, o Igor vai ta la em.- O que tem? – Seu peguete kkk aposto que vão dar uns pegas la, ainda vai acabar em namoro !- Nem vem em, agora vamos vai. Falo pegando minha molicha.- Vamos vai.Saindo do colégio, encontramos Igor.- Oi Bruno, como você tá?- Oi, tou bem e você?- Tou ótimo, vai pra minha festa né?- Claro que ele vai né… Fala Juh.Dou uma olhada pra ela, que ela cala a boca.- Vou sim Igor. Ele abre um sorrisso enorme.- Ainda bem, sem você não ia dar graça.Fico com verogonha e acho que fiquei vermelho.- Tenho que ir Bruno, até mais tarde.- Até.Eu e Luh continuamos, e pra variar claro ela me encheu o saco, eu até gostava de ficar com ele mais não pra nada sério. Quando cheguei em casa, não tinha ninguem em casa, meu pai no escritório e minha mãe devia tar na casa de alguma amiga, meu almoço estava pronto, só precisei esquenta-lo, durante a tarde fiz meus deveres, entrei em meu Facebook, conversei com alguns amigos, que marcaram de ir na festa tambem, bom durante a tarde fiuei assim, fazendo algo aqui e ali, quando ja eram 17 horas meus pais ja tinham chegado, desço do meu quarto.- Pai vai leva eu e Juh na festa neh?- Vou sim, as 23:30 vou te buscar em.- Ta bom, as 19:30 a Juh passa aqui e vamos.- Certo filho.Subo pro meu quarto, fico um tempão pra escolher o que ia vestir, uma calça saroel branca, uma camiseta gola V preta, meu Adidas e ia usa meu perfume predileto, tomo meu banho, me arrumo, mu cabelo e tudo, quando desço Luh ja estava me esperando.- Uii que gato em ! Luh fala assoviando, mais eu estava mesmo bem gato.- kkk nem tanto, vamos pai?- Vamos sim, vou indo pega o carro.- Cuidado e juizo em! Fala minha mãe.- Tranquila mãe.Assim saimos pra festa do Igor, uma festa que concerteza ia acontecer muitas coisas….Bom galera assim acaba o primeiro capitulo do meu conto, comentem o que acham dele, espero que gostem e at? a proxima.

Quem diria, o coroa demorou para descobrir.

Sou casado e tenho 50 anos. Até aquela vez, só havia me relacionado e bem somente com mulheres. Mesmo depois de casado, como viajava semprepela região, não era difícil encontrar casadas carentes. Com as quais, o sexo era total e o “normal” entre um homem e uma mulher. Até que uma delas, Márcia, uma   morena estonteante, com   uma bundinha   linda e deliciosa; enquanto fazíamos um 69, eu preparava seu rabinho com os dedos para penetra-lo como sempre fazia. Ela começou a passar ora um , ora dois dedos em meu cuzinho. No início tentei tirar sua mão, ela enquanto me chupava deu somente um gemido, como se me pedisse que deixasse. Deixei e continuei até para ver onde iria aquele prazer que nunca havia sentido. Ela tentou e acabou por enfiar um pouco o dedo e , girando fazia um vai vem bem devagar. Aquilo me deixou com mais tesão ainda e terminei por gozar como nunca na sua boquinha.O tempo passou, nunca mais vi a Márcia, e aquela experiência ia e vinha em meus pensamentos. Já entrava em chats a procura de mulheres. Até que um dia entrei numa sala de travestis. Logo um homem dizendo também ser casado iniciou um papo, que logo se direcionou para sexo entre dois homens. Eu disse a ele que nunca havia feito nada com outro homem, mas que de um certo tempo para cá,eu estava afim, mas somente como ativo. Ele era de uma cidade perto da minha, e convidou-me para tomarmos um chopinho e conhecermos melhor um ao outro. Ele me passou o seu telefone, um dia a tarde liguei e marcamosUm encontro. Ele era um pouco mais novo que eu, mas era o que se podia dizer, um tesão de homem. Disse-me que se fôssemos a um motel, ele seria somente passivo, como eu havia dito antes. No motel, acabamos de entrar, tomamos uma ducha separados, e quando voltei enrolado numa toalha, o vi deitado na cama assistindo um filme gay, e com seu pau já duro nas mãos.        Com uma das mão, fez um sinal para que eu me deitasse ao seu lado.Ainda enrolado na toalha e com um certo receio dessa nova experiência, fiqueiVendo o filme onde dois homens faziam um 69. Aquilo foi me excitando, que fiquei com o pau duro. Ele com uma das mãos, foi abrindo a toalha e quando viu meu pau, que não era tão grande nem muito grosso, cerca de 17 x 3,5 cm, segurou-o e começou a punhetá-lo bem devagar. Depois ajoelhou-se ao meu lado e beijou levemente a glande. Aquilo me deixou louco. Iniciou um boquete, que nunca imaginei ser possível um homem fazer tão deliciosamente.Ele enfiava quase todo na boca e com a língua no lábio inferior, enquanto ia tirando da boca, pressionava e movimentava sua língua pelo meu pau. Quase gozei. Pediu-me que o penetrasse, pegou o ky e uma camisinha, pediu-me que enfiasse um dedo em seu cuzinho para acostuma-lo ao que vinha. Aquilo na hora me fez lembrar da Márcia quando enfiava o dedo em meu cuzinho. Enfiei um, girava e fazia o vai vem, depois dois e por fim ele pediu para colocar a camisinha em meu pau e deitou-se de bruços com um travesseiro sob a barriga. Com as mãos afastou as nádegas e gemeu: Entre em mim! Fiz como fazia com as mulheres. Primeiro a glande, deixava quieto um tempo e depois ia enfiando aos poucos e sempre parando, até estar com todo meu pau enterrado em seu cuzinho. Ele gemia e dizia palavras que mais me excitavam ainda. Fiquei no vai vem por uns dez minutos aí gemrendo de prazer, disse-lhe que iria gozar. Gozamos quase juntos. Ficamos assim, eu com o pau dentro de seu cuzinho até amolecer e escapoar para fora. Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos embora. Achei uma delícia ter outro homem comigo. Mas fiquei com aquilo na cabeça. Se era tão bom para ele, por que eu também não poderia sentir esse prazer? Saímos mais umas duas ou três vezes, eu sempre como ativo. Até que um dia perguntou-me se não queria pegar em seu pau. Encontei levemente a mão nele, quando senti seu calor, envolvi-o todo e iniciei uma punheta . Aí ele foi aé o meu e começou a chupar. Passava a mão levemente pelo meu saco, minhas nádegas. E de repente, estava como a Márcia, tentando enfiar um dedo em meu cuzinho virgem. Mas o prazer que sentia era tanto, que pedi a ele que enfiasse. Enfiou um, girava devagar e ia e vinha com tanta vontade, que eu estava indo a loucura. De repente ele parou, levantou-se, foi até ao seu paletó e pegou dois vibradores. Um deles um pouco maior que meu pau e um outro menos, cerca de 10 x 2 cm. Perguntei para que era, disse-me que faríamos um 69 e enfiaríamos um no cuzinho do outro. O maior era para ele e o menor, disse-me que era spomente um pouco maior que seu dedo. Voltamos a nos chupar, enfiei o maior em seu cuzinho como eu fazia com o meu pau. E ele passou ky no meu cuzinho e fez o mesmo com o menor. Fazíamos o vai vem bem devagar enquanto nos chupávamos no mesmo ritmo. Até que gozamos um na boca do outro. Foi a primeira vez que senti o gosto da porra de outro homem. Foi delicioso. Até que certo dia pediu-me para penetrar-me. Aceitei, com a condição de que se doesse, ele pararia. Mas como antes ele já havia enfiado o dedo, o meu amigo de 10 cm. Só senti dor quando a glande entrou. Depois foi me dando um prazer tão grande, que após 15 minutos com o pau em minha bunda, gozei sem me tocar.Agora sempre nos vemos nos comemos. Mas sempre com os nossos amigos. Só que o meu aumentei o tamanho para 17x 3,5 cm.

VIAJEM A PORTO ALEGRE/CONVENSÃO 1

Resolvi contar para voces uma experiencia que tivemos,   meu marido e eu , a alguns anos atras, quando estávamos iniciando nossas loucuras sexuais.Meu marido naquela época trabalhava em uma empresa multinacional e deveria participar de uma convenção no Rio Grande do Sul ( a propósito sou gaucha) onde estariam presentes os executivos de diversos estados brasileiros, como também de outros países, sendo ele o único enviado daqui de São Paulo.Vimos nessa viagem a possibilidade de colocarmos em prática algumas de nossas fantasias. Como a empresa não permitia que os executivos levassem suas esposas ou acompanhantes decidimos ligar para o Hotel e ver se estavam aceitando reservas, fingindo não sabermos da convenção. Recebendo um ok do Hotel fiz minha reserva.Meu marido viajaria em avião fretado pela empresa na quinta-feira a noite, então fomos juntos para o aeroporto e eu embarquei num voo comercial uma hora antes do vôo dele.Cheguei em Porto Alegre, peguei um taxi e rumei para o Hotel. Muito bom estar de volta a terra natal! já nem me lembrava como os homens gauchos são afoitos em termos de sexo.No aeroporto fui tão assediada que logo estava louquinha de tesão.É claro que a estas alturas eu já havia dado asas a minhas fantasias e atravessando o saguão do aeroporto rebolava provocativamente com a real intensão de atrair os olhares de todos os homens que lá estavam. Usava um conjunto de saia e blusa brancos. A saia tinha um comprimento normal não era curta, mas tinha um favorável e enorme ziper na frente que abria de baixo para cima até a altura da cintura e é claro que eu havia deixado aberto até uma altura que pudesse deixar a mostra minhas coxas grossas e maravilhosas.A blusa bem justa e com decote bem avantajado permitia que meus seios ficassem bem expostos. Evidentemente que usava sandálias de saltos bem altos de amarrar nos tornozelos. Para ser sincera estava um tesão e homem nenhum ño dever de suas faculdades mentais deixaria uma loira linda e gostosa como eu estava, passar sem come-la com os olhos.Meu marido, no aeroporto em São Paulo ,ficou tão excitado quando eu voltei do banheiro com o ziper bem mais aberto que saira de casa que imediatamente teve uma ereção precisando disfarçar carregando sua bagagem de mão na frente do corpo.Fui conduzida ao meu apartamento no terceiro andar. Tinha mais ou menos uma hora até que meu marido chegasse juntamente com todos os outros participantes da convenção. Desfiz minha mala, tomei um whisky com gelo, retoquei a maquiagem passei um batom bem vermelho e desci para o bar do Hotel no andar térreo junto a recepção. Minha chegada foi acompanhada de muitos olhares, pois no bar, estavam alguns hóspedes e alguns dos executivos que trabalham no estado do Rio Grande do Sul que já haviam chegado.Escolhi um lugar bem visível pois queria que meu marido me visse assim que chegasse, então sentei-me com as pernas cruzadas deixando minhas coxas bem a mostra, como adoro fazer.Fiz meu pedido e fiquei bebendo meu whisky satisfeita por ver que qualquer homem daqueles adoraria ter um caso comigo, como nos meus velhos tempos de solteira podia escolher quem eu quisesse..Foram chegando cada vez mais pessoas, haviam algumas mulheres que também usavam o crachá da empresa, mas eram em numero bem reduzido comparadas com a quantidade de homens no local.Levantei e me dirigi ao banheiro, com a intensão apenas de chamar a atenção daqueles que haviam perdido minha entrada trinfal no ambiente e com o propósito de me exibir evidentemente.Retornei logo em seguida e rebolando me dirigi para meu lugar cruzando provocativamente minhas pernas ,deixando que minha saia levantasse mais que o necessário, e possibilitando uma visão da minha calcinha para aqueles que me acompanharam com o olhar até minha mesa. Adoro fazer isso… Eu já havia pedido mais um whisky quando meu marido chegou e quando nossos olhares se cruzaram reparei que ele estava com muito tesão de me ver sentada daquele jeito com as coxas bem a mostra e atraindo em minha direção os olhares da maioria dos homens que   acabavam de chegar. Percebi que alguns comentavam entre eles sobre mim, e eu fingia nada perceber.Meu marido subiu para o apartamento dele, então esperei mais um pouco e subi para o meu,   liguei para o celular dele e passei o numero do meu quarto.Rapidamente ele subiu para meu andar e nos abraçamos cheios de cumplicidade e tesão, e ele me chamando de safadinha beijou-me deliciosamente passando as mãos pelas minhas coxas tocou em minha calcinha que a estas alturas estava muito molhada. Depois deste amasso gostoso já estavamos ambos excitadissimos e foi necessário nos afastarmos porque caso contrário iriamos gozar ali mesmo em pé na porta do apartamento. Foram necessários alguns minutos para ele se recompor pois seu cacete muito duro latejava de desejos por mim.Ele foi se trocar para o jantar que seria servido dali a pouco, combinamos de nos encontrar no salão, mas que não ficariamos juntos pois não desejavamos que ninguem soubesse que éramos casados para não afastar os admiradores e futuros pretendentes.Decidi permanecer com o mesmo conjunto que viajara por ser sensual e de fácil acesso, apenas optei por tirar a calcinha e   prender os cabelos , deixando meu pescoço e nuca a mostra,sugerindo   um desejo de serem beijados e acariciados. Adoro beijos nesta região, fico toda arrepiadinha e meus bicos enormes ficam logo rígidos e salientes na roupa. Caprichei na maquiagem, mais um pouco de perfume e então resolvi dar mais um tempinho antes de descer, tomei mais uma dose de whisky e ao me olhar no espelho aprovei o visual que vi. Estava maravilhosa e com certeza faria ainda mais sucesso.Quando entrei no salão estava muito cheio e o garçon me acompanhou a uma mesa pequena e mais reservada próxima do bar.Não preciso dizer que atraí todos os olhares de homens e também das mulheres que estavam no local.Demorou um pouco para eu ver meu marido que estava numa mesa com mais tres homens. Ele me comeu com os olhos e fez um gesto de aprovação. Percebi que os outros tres homens que estavam com ele comentaram alguma coisa entre eles quando me viram.Somente me dirigi para o buffet montado no centro do restaurante quando vi que meu marido e seus acompanhantes se dirigiram para lá. Comecei a me servir pelo lado oposto ao que estava o meu marido e é claro que ao me abaixar para me servir eu exagerava no movimento com o propósito de deixar meus seios bem a mostra não só para ele como também para os outros homens. Tenho certeza que ele estava curtindo muito presenciando minhas cenas de exibicionismo explicito.Voltei para minha mesa com aquele andar de quem sabe que está fazendo sucesso e provocando a cobiça da ala masculina.Terminei rapidamente meu jantar, afinal eu não viajei de tão longe para ficar comendo, queria outras atividades.Sai para o terraço e não demorou muito para que meu marido viesse ao meu encontro. Fingimos estar nos conhecendo naquele momento (muito excitante por sinal esta brincadeirinha) e então voltamos juntos para a mesa que ele estava ocupando para tomarmos um cafezinho. Ele me apresentou com outro nome para os tres caras que estavam com ele. Fiquei sabendo que cada um viera de um lugar diferente e depois de algumas conversas de apresentação inicial eu me levantei e disse que precisava dar uns telefonemas e então meu marido se apresseou em me convidar para acompanhá-los mais tarde em um drinque Agradeci e me dirigi para o terraço. Fingindo olhar para baixo me debrucei mais que o necessário para que todos pudessem ver que eu estava sem calcinha arrebitando bem minha bundinha. Reparei que um loiro alto, tesudo que não tirava os olhos de mim e querendo incentivá-lo a se aproximar eu sorri para ele, que imediatamente aceitou o convite e se aproximou e depois das conversas iniciais convidou-me para tomar alguma coisa no piano bar. Era um ambiente bem mais aconchegante e com menos iluminação, então sentamos em um lugar bem sossegado e ele logo estava todo anim
ado, segurou minha mão, me elogiou e depois de me abraçar beijou-me na boca. Fui ficando com muito tesão. A possibilidade de meu marido estar vendo me deixava muito excitada, além do mais o cara tinha 1,90 de altura e logo ficou visível que tudo nele era grande. Ve-lo com ereção era muito motivador e depois do segundo beijão de lingua que me deu eu não resisti e passei a mão naquele volume que se formara em suas calças . Fui ficando louca de tesão, havia me segurado o máximo e agora eu queria sexo, suas mãos passeavam por minhas coxas, e agora já bem mais atrevido subiu a mão até minha xaninha e ao ver que eu estava totalmente nua por baixo da saia não perdeu tempo e pude sentir seus dedos passeando pela minha bucetinha meladinha de tesão. Eu estava muito curiosa de ver aquele membro enorme e então abri sua calça para libertar aquele gigante de cabeça grande. Fiquei masturbando-o por baixo da mesa enquanto ele me enfiava seus dedos arrancando-me arrepios de prazer. Gozei com os dedos dele e ele não demorou para encher minha mão de porra quente. Agora já estava aumentando o numero de pessoas neste ambiente, disfarçadamente limpei minha mão no lenço que ele me emprestou terminei minha bebida e resolvi procurar meu marido. Ele me acompanhaou até a porta do terraço e depois pediu licença para ir cumprimentar alguns amigos, meu marido me vendo se aproximou de mim e me chamando de cadelinha safada (como gosto) perguntou-me o que eu andara aprontando, então eu o puxei para um canto mais escuro e conduzi a mão dele para a abertura da minha saia e mandei que ele passasse seus dedos por minha bucetinha, agora muito mais melada. Estava tão encharcada do meu liquido quente que ele deve ter imaginado que era porra de algum cara. Ficou tão excitado que me convidou para subirmos para o apartamento, mas eu me afastando disse que era muito cedo e que bem mais tarde eu o encontraria para o drinque junto com os amigos dele na boate.Dei mais umas voltas me exibindo e decidi subir e colocar uma roupa especial para ir encontrá-lo na boate.A estas alturas eu já estava bem altinha de tanto whisky que havia tomado, fui para o apartamento passei pelo chuveiro para me acalmar e não resistindo a água quente que caia pelo meu corpo me masturbei gostoso no chuveiro pensando naquele membro enorme que havia masturbado no piano bar, querendo sentir tudo aquilo na minha bundinha, até então só do meu marido.Coloquei um vestido agarrado no corpo que marcava todas as minhas urvas, curto e decotado. Sinceramente estava parecendo uma garota de programa, mas pouco me importava estava realizando mais uma de nossas fantasias e afinal de contas ninguem me conhecia naquele local. Usei um scarpim de saltos bem altos, soltei os cabelos e é lógico que bebi mais um pouco para me encher de coragem de sair vestida daquele jeito.Devo ter demorado em torno de uma hora e imaginei que meu marido pudesse estar preocupado então desci.Não preciso falar q que recebi cantadas de tudo que foi jeito, e os rapazes da recepção devem ter ficados todos de pau duro quando fui entregar minha chave porque até gaguejaram quando falei com eles.Entrei na boate e me dirigi ao bar e pedi uma bebida ficando alí até me acostumar com o escuro. Vi meu marido sentado num sofá conversando com uns caras e mais duas moças que os acompanhavam. Então peguei meu copo e me dirigi para lá… Ele quase teve um troço quando me viu vestida daquele jeito e quando se levantou para me deixar passar pude perceber que ele estava em ponto de bala, pronto foi suficiente para me deixar toda excitada e passei por ele esfregando minha bunda naquele pintão que tanto adoro. O cara que ficou sentado do meu lado direito também não estava conseguindo disfarçar o tesão e meio sem graça cruzou rapidamente as pernas. Feitas as apresentações pude perceber que todos ali já estavam bem altos de tanta bebida e que a conversa já corria bem descontraida.Então convidei meu marido para dançar. Fomos para a pista de dança e aproveitamos a ocasião para nos esfregar um pouco, dando um showzinho para os amigos dele que não tiravam os olhos de nós e principalmente de minha bundinha gostosa e minhas pernas deliciosas.Voltamos para a mesa e ai eu aproveitei para dar mais uma provocadinha no carra que estava sentado do meu lado direito e fingindo ter sido sem querer me apoiei nas pernas dele na hora de sentar. O cara me comia com os olhos e eu não perdia uma oportunidade de me exibir, cruzava as pernas deixando minhas coxas bem a mostra, me abaixava mais que o necessário para exibir bem meus seios no decote, então meu marido percebendo que o cara estava muito interessado disse que iria ao banheiro, e eu puxei conversa com ele, me insinuando toda, afinal ninguem sabia que eu e meu marido eramos casados, e logo ele já estava todo animado me tocando quando falava comigo. Quando meu marido voltou o cara me convidou para dançar e quando passei pelo meu marido agarrei o pinto dele disfarçadamente para provocá-lo ainda mais.O cara já estava muito animado, e suas mãos passeavam por minhas costas chegando quase na minha bunda, e foi me puxando para junto dele aos poucos e logo eu podia sentir seu membro latejando junto a mim, e sua respiração ofegante na minha orelha e pescoço.Quando decidi que queria ir sentar o cara me acompanhou até a mesa e foi para o banheiro, acredito que se masturbar, pois não conseguia mais disfarçar o tesão.Na mesa estavam meu marido e mais um cara, as outras pessoas haviam ido dançar ou haviam ido embora, ao me sentar do lado do meu marido ele me deu um beijo de lingua de tirar o folego enquanto suas mãos passeavam por meu corpo, deixando o cara que ficara com ele de boca aberta e cheio de tesão, então ele me oferecendo feito uma puta perguntou se o cara também queria ir dançar comigo, ao que ele respondeu que preferia vir sentar ao meu lado, e assim fez e foi logo passando suas mãos pelas minhas pernas enquanto meu marido todo animado me beijava.Era impossível permanecer na boate, os animos estavam bem altos e então meu marido perguntou se queríamos subir e tomar mais um aperitivo no apartamento, é claro que nosso amigo aceitou imediatamente. Eu estava com tanto tesão e tanta vontade de transar com dois machos tesudos por mim que não estava mais nem preocupando com qual seria, queria sexo, muito sexo.Quando estávamos saindo da boate encontrei com o cara de 1,90 de cacete enorme que eu havia masturbado no piano bar, então dando oi para ele lhe dei um beijo e percebi que ele teve outra ereção quando me viu vestida daquele jeito, ainda muito mais gostosa do que estava antes, e é claro que aquela vontade de ser enrabada por aquele pinto enorme tomou conta de mim, mas meu marido e o amigo me aguardavam na porta do elevador, então falei para o cara que nos encontrariamos no dia seguinte…Subimos os tres e ao entrarmos no apartamento nos agarramos foi loucos., e o primeiro a enfiar seu pinto em mim foi meu marido que latejava de tesão, arrancando de mim gemidos de prazer.Nosso amigo tratou logo de se liverar das roupas e acabou me surpreendendo com um pinto bem avantajado o que me deu logo vontade de abocanhar. Chupava nosso amigo enquanto meu marido metia com vontade em minha bucetinha, dai eles resolveram enverter as situações e foi a vez de nosso amigo vir enfiar em minha bucetinha enquanto meu marido me oferecia seu pintão para eu chupar.Estava uma delícia mas eu queria mesmo era ser comida por traz, queria dar meu cuzinho e pedi para meu marido vir meter em mim enquanto nosso amigo chupava minha bucetinha. Quando senti meu marido enfiando tudo na minha bundinha eu gemi de prazer e de dor porque ele me arrombou de uma vez só e daí eu comecei a rebolar como cadela no cio e gozei quanse imediatamente, seguida por meu marido que não aguentava mais segurar.Nosso amigo então quis se deliciar na minha bundinha arrombada , colocou uma camisinha e enfiou todo seu pinto de uma só vez no meu cuzinho cheio de porra do meu marido., me fazendo estremecer de tanto prazer.Ao ver esta cena meu marido rapidamente se recuperou e de pinto duro
novamente, se enfiou por baixo de mim e me ofereceu aquele mastro para eu cavalgar. E assim comida pelos dois sentindo dois membros pulsantes dentro de mim gozei alucinadamente com orgasmos múltiplos, enquanto um esporrava na minha buceta e outro no meu rabo. Uma sensação maravilhosa da dupla Penetração.E assim totalmente satisfeita,desmaiei, bem mais tarde quando acordei meu marido dormia do meu lado e nosso amigo já tinha ido embora, voltei a dormir e só acordei a uma hora da tarde, meu marido havia descido para a sala de conferencias onde deveriam estar todos da convenção, então pedi um café no quarto e logo me vi pensando ,desejando e cobiçando aquele cacete enorme do loiro de 1,90, queria mesmo ser enrrabada por ele, decidi descer e ver como estavam as coisas e talvez quem sabe encontra-lo e marcar alguma coisa para mais tarde…. bem mas o que aconteceu contarei para voces no próximo conto Segundo Dia da Convenção.Como sempre, se gostaram votem no meu conto e não deixem de me escrever.                                 

Dando o cuzinho do lado do namorado enquanto ele dorme.

Olá me chamo kelly e gostaria de compartilhar com vcs uma experiência deliciosa que tive a três meses.    Tenho 21 anos , 1.70 de altura sou magra tenho 63 quilos , cabelos loiro e longos , peito pequeno , bumbum medio redondinho e empinado .      Eu e meu namorado fomos convidados para uma festa no apartamento de um amigo.   E u não estava muito a fim de ir mas com muita insistência dele aceitei .   Me produzi toda fiz maquiagem puxada para o rosa , coloquei uma blusinha leve tomara que caia cor preta , um short branco de laica e um salto . Fiquei lindinha toda gostosinha . Chegamos na festa que estava bastante animada e logo começamos a beber e dançar. Meu namorado foi conversar com um amigo dele sobre o trabalho e eu fui pegar uma bebida . Perto do freezer tinha um homem , ele abriu o freezer e me deu a bebida . Começamos a conversar ele pediu meu telefone e eu dei , só para flertar , pois pretendia bloquealo depois.   O nome dele erá Evandro ele era negro bem musculoso aproximadamente 1,90 . Voltei para o meu namorado e continuamos bebendo e curtindo a festa    Meu namorado bebeu muito e por isso decidimos durmir lá mesmo cono a maioria das pessoas.   Quando a festa acabou o pessoal foi enbora e alguns ficaram. Eu e meu amorzinho ficamos em um quarto o dono da casa em outro e o resto do pessoal se arranjou na sala enquanto alguns ficaram na sacada. Quando eu bebo fico com muito tesão , já no quarto deitada com meu corninho comecei a alisar ele mas ele tava muito bêbado, peguei o pau dele que é muito gostoso e dei uma mamada gostosa mas não adiantou ele durmiu mesmo .   Fui levantar para apagar a luz e chegou uma mensagem , era do Evandro . Descidi então responder pois eu estava cheia de tesão com a minha bucetinha rosinha bem cremosinha . Eu e evandro começamos a teclar , eu bêbada rsrsrs pedi para ele mandar uma foto do pau e ele mandou.   Nossa quando vi a foto aquela pirocona grossa cheia de veias quase explodindo com uma cabeça linda inchada brilhando, minha bucetinha ficou tão molhada que encharcou a calcinha fio dental que eu usava. Eu disse a ele : -Que delícia deixa eu chupar . E mandei uma foto da minha bunda que diga se de passagem é muito bonita braquinha lisinha e de fio dental fica muito gostosinha . Claro que ele disse sim , mas eu disse que não tinha local. Então ele disse: – Por favor deixa eu chupar vc ,kelly por favor meu pau ta trincando eu bunsinha sua é muito gostosa estou aki imaginando vc branquinha desse jeito de quatro e eu metendo meu pau preto dentro de vc.   E começou a insistir , eu bebada e cheia de tesão não aguentei , falei para ele que eu ia deixar a porta entre aberta e a luz apagada .      Evandro perguntou sobre meu namorado e eu disse : – Pode vim o corninho ta bebado durmindo faço um boquete em vc rapidinho vc goza na minha boca e eu durmu feliz rsrsrs.   Então ele veio sorrateiramente entrou e encostou a porta , eu já estava no tapete no chão ajoelhada . Evandro se aproximou , estava sem camisa e usando uma bermuda de seda.    Sem dizer nenhuma palavra enfiei a minha mãzinha pela perna da bermuda arrancando aquela piroca grossa a cai de boca , Evandro olhou para o corninho durmindo sorriu e me pegou forte pelos cabelos.     Eu sentia aquela piroca preta grossa Na minha boquinha meiga , eu mamava tentava engolir todo aque cacete grosso cheio de veias, pulsando dentro da minha boca, mas era dificil 19 cm de rola ,quase da grossura de uma garrafa dentro de uma boqinha pequena.        Com aquela rola gostosa na boca eu babava muito , tanto que escoria pelo meu pescoço , sentia aquelas veias grossas pulsando sentro da minha boca e quando ele tirava a rola da minnha boquinha o pau dele saia pingando.    Eu estava louca de tesão , e resolvi arriscar .   Como não tinha camisinha e com medo de gravidez , resolvi dar meu cuzinho para o Evandro meter aquela rola deliciosamente.    Falei para ele bem no ouvido: -Mete o pau no meu cuzinho com carinho , mas acha algo pra lubrificar.   Então ele saiu do quarto foi até o banheiro e pegou um pouquinho de condicionador.     Eu fiquei ali de quatro no chão , enquanto o corno durimia .   Evandro entrou novamente no quarto Arrancou aquele pau delicioso para fora e untou com o condicionador .   Então agachou atrás de mim abriu minha bunda branquinha , encostou aquele cabeção inchado de sua piroca preta bem no meu cuzinho rosadinho .    Neste momento não perdi tempo , levei a mão para trás , enpinei bem minha bunda e eu mesmo controlei a entrada daquela piroca na minha bunda até entrar tudo.    Quando senti que estava tudo dentro , apoiei os cotovelos no chão enquanto Evandro metia na minha bunda aqueles 19cm de rola até o saco bater na minha xoxota .   Ele bombava devagarinho e eu sentia meu cuzinho sendo rasgado eu consegui sentir ele me arrombando. Com aquela pirocona dentro de mim , eu tentava ficar em silêncio dava pra sentir ele pulsando dentro do meu cu.   Cheguei rapido ao orgasmo , e ele continuava eu ne segurava para não gritar , mas um gemidinho escapava.   Ele não gozava e eu não queria que ele goza se , eu estava adorando sentir aquela rola grossa arrombando meu cuzinho rosinha emquanto o corno durmia ali do lado .    Coitado do meu amorzinho ali durmindo nem imaginava que no chão estava sua namoradinha meiguinha, de quatro igual uma puta , dando o cu para um desconhecido. Nossa que delícia , derrepente Evandro tampou minha boca com força , e com a outra mão segurou firme minha cintura , e começou a meter forte .    Tentei impedir mas ele é um homem forte e eu já estava dominada e com aquela rola preta e grossa atolada até o talo no meu cuzinho    , eu sentia seu pau destruindo minha bundinha .    Um gritinho de dor e prazer escapouMeu namorado se mexeu na cama.   Coitado rsrs , sua namorada pequena e meiga ,loirinha , braquinha   ali no chão com um homem de 1,90 de altura, uns 105 kilos , fudendo aquele cuzinho rosadinho , com uma piroca de 19cm e grossa pra caralho. Eu estava literalmente sendo arrombada , eu sentia que quando ele tirava o pau do meu cu , meu cuzinho estava relaxado todo aberto . Quando meu amozinho se mecheu na cama , evandro deitou sobre mim , eu tava com tanto tesão que inquinei a minha bunda e comecei a rebolar . Senti dentro do meu cuzinho todo aquela rola preta pulsando , cada veia grossa pulsava enquanto eu rebolava .   Derrepente senti ele inchando e punsando forte dentro da minha bundinha , então senti um jato quente de porra la no fundo. Foi muito gostoso Evandro gozando no meu cu , ele estava com tanto tesão que seu pau grosso não parava de sair porra , fiquei toda lambuzada e com o cu cheio de porra.   Evandro continuou com o pau dentro de mim , e eu continuei rebolando , enquanto a porra escorrido da minha bundinha toda fodida , passava pelas cochas e terminava no tapete .    Evandro deu mais algumas bombadas , tirou o pau meio mole e lambuzado de dentro do meu cuzinho , limpou no lençol que o corno durmia e saiu. Fiquei me sentindo uma puta , poxa o cara entra aki faz oque quer comigo , come meu cu, a menos de meio metro do meu namorado e ainda goza dentro , sai sem falar nada e eu fico aki literalmente arrombada e lambuzada de esperma jogada no chão.    Eu deitei ali no chão para me recompor , enquanto a porra não parava de escorrer da minha bundinha .   Logo a pós vesti o short e deitei com a bunda fodida ,toda cheia e lambuzada de porra do lado do corno .       Até hoje ele nem descon
fia que sua princesa fez um anal delicioso com um negão, e enquanto ele durmia , ela estava ali sendo arrombada igual uma puta no chão , e que ainda durmiu do lado dele toda lambuzada de esperma , e com o lindo cuzinho rosinha todo esfolado e cheio de esperma de outro.

Minha Namorada Dando pra Outro

Depois de quatro anos de namoro, eu e a Ana acabamos nos tornando muito cúmplices na nossa relação, além de termos uma intimidade muito grande quando o assunto era sexo. Conversávamos sempre sobre nossas transas, mas também sobre as nossas fantasias e o que ainda pretendíamos aprontar. Um das coisas que mais curtíamos era exibicionismo leve. Ainda não tínhamos coragem para fazer sexo em lugares muito perigosos, mas de vez em quando íamos na escada do prédio e eu sempre pedia para que ela vestisse blusas bem decotadas e saias curtas, sempre sem nada por baixo. Aos poucos ela foi se soltando mais e gostando de se vestir assim.Ana tem 1m69 de altura, pesa 59 quilos, tem a pele clarinha, os seios médios com grandes auréolas e uma bunda deliciosa, além de um rosto lindo. Seus cabelos são castanhos escuros e os olhos também castanhos, mas mais claros.Porém, embora curtíssemos nos mostrar de vez em quando, o que mais nos excitava era imaginar uma outra pessoa na nossa transa, ou nossa participação em orgias. Só que a Ana é muito ciumenta e admitia apenas falar sobre outros homens participando, o que pra mim não era nada mau, já que isso me excitava também, e várias vezes nas nossas transas e conversas ficávamos comentando como seria se ela fizesse sexo com outro, o que nós deixava ainda mais loucos de tesão. Vale ressaltar que nós só havíamos transado um com o outro, então qualquer novidade nesse sentido traria muitas sensações novas. A Ana já se soltava totalmente e descrevia com detalhes como faria para enlouquecer de tesão quem fosse transar com ela. E ela era especialista nisso, pois nunca vi uma garota tão fogosa e sedenta de sexo. Com um detalhe adicional, que era um desejo quase incontrolável de dar a bundinha.Depois de muito conversar, resolvemos colocar em prática nossas fantasias. Tiramos algumas fotos com uma webcam e fizemos um anúncio na Internet. A Ana ressaltou no seu anúncio que daria prioridade para e-mails com fotos e principalmente de caras dotados, não exageradamente, mas que fosse pelo menos acima da média. Com isso, recebemos muitas propostas, e sempre conversávamos sobre as fotos, imaginando como seria ela dando para cada pau que víamos nas imagens. Até que recebemos um que nos chamou muito a atenção. O cara era simpático, amistoso e paciente, o que era importante. Conversamos por e-mail e a afinidade nas fantasias foi surgindo, até conversarmos por telefone e chamarmos ele para vir até minha casa.Ficamos muito excitados e nervosos com a possibilidade. Mas o tesão com certeza era o que falava mais alto. Ana se produziu muito bem, vestindo uma blusa bem decotada sem sutiã, uma saia justa com uma calcinha minúscula enterrada na bunda. Nosso convidado chegou e fomos recebê-lo. Ela era como havíamos visto nas fotos, moreno, 22 anos, com um corpo legal e muito simpático. Contudo, ainda estávamos curiosos para conferir se o que havíamos visto nas fotos mais picantes era verdade. Ficamos um bom tempo conversando, ele sentado num sofá e nós em outro. Nós ficávamos nos beijando de vez em quando, e ela, que já havia puxado a saia mais pra cima, dava cruzadas de pernas generosas. Ele não desviava o olhar e ficava conferindo as curvas de minha namorada. Até que começamos a nos beijar de forma mais quente, para provocá-lo. Vimos que ele não se agüentava mais e pedimos para que ele sentasse junto a nós. Ana ficou no meio e não demorou a passar a mão na rola dele por cima da calça, sentindo que estava dura. Pude ver seu sorriso safado de satisfação em pela primeira vez tocar num pau diferente. Como se quisesse dar mais suspense à situação, ela levantou e começou a insinuar um strip-tease, rebolando na nossa frente e passando as mãos pelo corpo. Ela virou de frente e levantou a saia, mostrando a calcinha. Nesse momento nosso convidado já estava louco de tesão e olhou pra mim, como se pedisse uma aprovação para avançar. Eu disse pra ele ir em frente. Sem pestanejar, ele ajoelhou na frente da Ana e enfiou a cara no meio de suas pernas. Ana, surpresa, suspirou e ficou com a boca aberta de tesão olhando para baixo, e começou a esfregar a boceta na cara dele. Meu pau já estava duro e ficou ainda mais ao vê-lo com a cara ali no meio. Ainda de calcinha ela virou de costas, empinando a bunda. Ele com ainda mais vontade enfiou a cara ali no meio, com a língua pra fora. Ela empurrava o traseiro pra trás, com a respiração ofegante, querendo que ele entrasse ainda mais.Ele levantou e tirou a camisa com um só gesto e rapidamente abaixou a calça, e fez pular o que já havíamos visto nas fotos, uma rola de uns 17cm, com a cabeça bem exposta, um pouco curvada pra cima, apontando para a minha namorada. Ana olhou cheia de desejo e ajoelhou e por um momento ficou fitando o membro duro, até que tomou coragem e começou a dar lambidas de leve. Em seguida deu um beijo carinhoso na cabeça e deixou que ela deslizasse para dentro de sua boca. Começou devagar, mas logo estava chupando rapidamente, mostrando toda sua sede por uma rola nova, e fazendo ele gemer de tesão.Nesse momento também tirei a roupa e fui para trás da Ana, comecei a acariciá-la e tirei sua roupa também. Ela só parou de chupá-lo o tempo suficiente pra se despir, e logo voltava a abocanhar o pau dele. Percebi que sua calcinha estava toda molhada do tesão. Sugeri que fôssemos tomar um banho. Ela gostou da idéia e foi logo indo para o banheiro, com o nosso amigo de pau em riste a seguindo. Eu fui junto e no box fizemos com ela um delicioso sanduíche. Ela no começo ficou de frente pra ele e de costas pra mim. A Ana é ainda mais tesuda molhada. Pegou um pau com cada mão e começou a nos punhetar. Beijava um depois o outro, e às vezes só colocava a língua pra fora pedindo que outra se enrolasse ali. Logo ela já estava quase subindo pelas paredes sorrindo muito, esfregando em nós seus seios, sua bunda, sem quase nunca soltar nossos paus. Mas o melhor dessa hora foi um momento em que ela começou a abaixar empurrando a bunda empinada e aberta na direção do nosso amigo, enquanto me olhava bem nos olhos, com uma cara de safada que eu nunca tinha visto.Resolvemos ir para o quarto para o melhor da festa. Ana fez ele deitar com o pau levantado, foi por cima e encaixou a rola na entrada de sua boceta… Seus olhos viraram e ela deu um suspiro ainda mais profundo ao sentir o pau a alargando. Ela começou com movimentos leves, mais esfregando seu quadril no corpo dele com o pau encaixado, mas logo estava cavalgando e pulando como uma louca no cara, gemendo alto, quase urrando de tesão, gritando como era bom dar, que queria dar muito e que estava adorando aquele pau dentro dela. No momento senti um arrepio com um pouco de ciúmes, mas que só fez o tesão aumentar. Ele agarrava a bunda dela e só conseguia gemer junto, chamando ela de gostosa. Eu fiquei em pé na frente dela e dei meu pau para que ela chupasse. Logo tirei e falei: “está satisfeita agora? Só ia acabar esse seu jeito de fêmea no cio quando sentasse numa outra rola, né?” Ela: “é, está muito bom, nossa”, mal conseguindo falar entre os gemidos. Perguntei: “ quer mais alguma coisa?” Ela disse: “ah, quero dar o cu?” Eu: “o que, dar o cu?” Ela, em meio a gemidos, disse: “ah, eu quero, deixa, vai, por favor… deixa eu dar o cu, eu quero muito”. “Ta bom, sua vadia, vai ser enrabada, então”. Perguntei pra ele se queria foder a bunda dela. Ele respondeu que sim, e já foi se levantando pra se posicionar. Falei que queria ver de perto e deitei na cama, e fiz ela deitar por cima, com a bunda virada pro meu rosto, em posição de 69. Ela começou a chupar meu pau e não parava de rebolar a bunda. Eu meti a língua em sua boceta, alucinado com aquela bunda se mexendo na minha frente. Ela ainda não parava de piscar o cu com toda a força, pedindo uma rola. Falei pra ele: “vai, enraba logo essa puta que ela não consegue ficar nem um minuto com uma rola atolada no cu” Pude ver a dez centímetros de distância uma cena linda, aquela bunda gostosa recebendo um caralho duro.
Vi a cabeça encostar no cu piscante e molhado, ir entrando aos poucos, com ela gritando e gemendo de uma forma quase animal, até que metade da pica estivesse ali dentro. Ele parou um pouco até ela se acostumar, e logo a putinha estava empurrando a bunda pra trás, querendo mais. Ele enfiou tudo e ela soltou um grito de tesão que faria qualquer um gozar só de ouvir. Em um minuto o cara já estava socando, bombando e arrombando a Ana, que mal conseguia falar ou gemer, mas que gozava como louca pela bunda, como nunca tinha visto. Ela só conseguiu falar quando ele avisou que ia gozar, ela gritou: “enche meu cu de porra, vai goza dentro, por favor”, e ele atendeu o pedido injetando todo seu leite dentro da bunda da minha namorada. Pra completar, ela voltou a chupar meu pau, me fazendo gozar fantasticamente como ela sempre faz com seus boquetes, engolindo toda minha porra.Ficamos por um bom tempo parados, suados e cansados, em silêncio. Só seu ouvia a respiração ofegante de cada um. Parecia que ainda estávamos tentando entender tudo que havia acontecido. Mas claro, não demoramos muito para repetir a dose, das mais variadas formas.

MEU MARIDO ENRABADO PERTO DA MÃE DO AMANTE

Hoje vou contar um dos casos de meu marido com um de seus amantes, que mais curto. Durante 2 anos ele foi amante de um rapaz seu vizinho 4 anos mais jovem. Era um belo rapaz e com pouca experiência. Desse modo meu marido teve, praticamente, que ensinar a ele como comer um viado. Nesses 2 anos eles transaram de todas as maneiras. Mas aquela que mais curto aconteceu uma tarde no ap. do rapáz (Pedro). Eles estavam no quarto dele, pelados e meu marido chupava o pau dele quando ouviram passos. Era a mãe dele que havia chegado. Meu marido sentiu mais tesão ainda, imaginando que ela sabia que ele era a mulherzinha do filho dela. Assim ele se aproximou da porta, ficou de 4 e chamou o Pedro e baixinho disse-lhe para comê-lo. Pedro se ajoelhou, segurou meu marido pela cintura e enfiou o pau todinho no seu cu. Meu marido se contorcia de prazer. Um belo cacet no rabo e a mãe do Pedro passando pelo corredor. Eis que ela os avisa de que o lanche está pronto. O tesao de meu marido amumenta loucamente, quando ele responde que já estão indo, só alguns minutos. Como se dissesse, estou sendo enrabado, espera um pouco!! Parece que Pedro também teve aumentado o seu tesão. Meu marido sentiu o pau de Pedro inchar, crescer ainda mais e lotar o seu rabo. O vai e vem do pau de Pedro, que trazia até a saída e empurrava com força até o saco encostar na bunda do meu marido. Quando Pedro esporrou a impressão que meu marido teve foi de que ele tinha feito xixi no seu rabo, tanta era a porra que jorrou do seu cacete, obrigando meu marido a colocar um pouco de papel higiênico, como se fosse modess para evitar molçhar va calça. Uma pequena diferença se transformou em uma grande diferença. A presença da mãe de Pedro aumentou o tesão de ambos que gozaram como nunca. Espero que tenham gostado. Escrevam´me pois tenho mais relatos reais para contar. Boas punhetas e siriricas para vocês. MEG E Bob

Fui fodida pelos meus amiguinhos

Estávamos tendo um caso eu e Cláudio e também eu e o Eduardo. Eles são irmãos e um sabia que o outro me comia e vice-versa. Um dia, marquei com o Cláudio pra fazer uma surpresinha pro Edu. Cheguei na casa deles num sábado à tarde, vestindo saia curtíssima e blusa super-decotada. Tomamos vinho e cantamos no videokê. Num dado momento, já estava pra lá de bêbada, comecei a beijar o Cláudio na frente do Edu. Ele não teve dúvida: meteu a mão na minha xana, que já tava pingando de tanto tesão… nossa… q delícia. O clima começou a esquentar: eu beijava o Edu e acariciava o Cláudio, um me abraçou pela frente e o outro por trás e começou a esfregação!!!!

A tromba negra

Eu fui passar as ferias na 14 Bahia na Praia de Jaguaribe, em Salvador. Cheguei la fiz amizade com um casal, ela carioca e ele baiano, funcionario da Petrobras. Começamos a conversar eu me apresentei e logo estavamos bebendo umas e outras. Falei que estava la alguns dias mas que ia embora na outra semana.A conversa foi rolando por varios assuntos até que falamos em sexo e da liberalidade do baiano, eles se interessaram pelo o que eu falava e, quanto mais falava mais o papo ia engrossando e eles gostando. Áté que depois de varias cervejas falei que eu era liberal tambem, e o que rolasse eu topava, nisso a mulher me perguntou se eu era liberado mesmo e eu confirmeiEntao, ela me fez uma proposta indecente, perguntou se eu tinha coragem de transar com eles dois. Eu ja estava doidao e ela tinha uma bunda enorme falei que sim. Entao eles me convidaram pra ir a casa deles e continuar o papo e as bebedeiras na beira da piscina, eu topei. Saimos da praia e fomos todos para a casa. Cheguei la fui no banheiro, tomei um banho, tirei a areia, lavei bem o meu pau, enfiei a mangueira do chuveirinho no cu e fiz logo uma lavagem intestinal pra qualquer coisa nao fazer feio. Sai do bannheiro enrrolado na toalha e eles foram em seguida tomar banho tambem. Fiquei na sala assistindo TV me deram uma dose de wisky e mandaram ficar a vontade. Depois de 15 minutos ela veio enrrolada tambem na toalha puxou alguns almofadoes e deitou ao meu lado no chao e começou logo a alisar minha perna e minha pica. Fiquei com um tremendo tesao e comecei a chupar os seios e alisar a bunda dela. quando eu estava deitado de lado com a mao em sua chana, ele veio ja nu dizendo öpa a coisa ta boa e deitou atras de mim. Logo começou a alisar minha bunda e aperta-la. começou a lamber minha nuca   e encostar a rola no meu cu. Nao me importei muito pois a mulher dele era muito gostosa tambem. Mas aí a coisa engrossou. Ele pediu que eu ficasse de quatro que ele estava com muito tesao e queria me enrrabar logo e que depois eu poderia comer a mulher dele. Quando eu fui ajoelhar ele ja estava com um creme Davene e óleo de amendoa lambusando toda a minha bunda e enfiando o dedo no meu cu. relaxei pra ele entrar, só que eu cai na besteira de olhar pra tras de ver o pau dele. FIquei estarrecido e pasmo com o tamanho da tromba do coroa. Tinha simplesmente 31 cm com 9 de grossura, nunca tinha visto uma rola tao grossa e grande na vida. Ele começou a dar risada com a minha cara e disse que nao ia me machucar e eu acreditei. Tudo bem, relaxei e deixei entrar a cabeça enorme mas ele foi bem devagar, entrando e saindo. meu cuzinho piscando mas dando sinal que aguentava. Até a metade o pau foi entrando, quando chegou nos 20 cm senti que estava no limite no meu intestino entao falei pra ele manerar que nao entrava mais. Ele começou a tirar e colocar e foi metendo e a caceta começou a forçar a barra entao, ele de repente me puxou com força me agarrou firme e deu uma empurrada de uma vez, me enterrando aquele caralho todinho sem dó gritei mas nao tinha como escapar ele nao parou e deu outra estocada, foi quando senti o saco dele bater no meu, senti tambem que a rola dele ultrapassou os limites do meu intestino grosso e ja estava no delgado. Nao tive mais nem como fazer a trava com o anel do cu. relaxou tudo, entao ele começou a socar fortemente e mordia minha nuca, apertava meu pau cravava a unha na minha bunda e me socava sem parar aquela monstruosa rola preta, quase desmaiei mas aguentei firme, entao ele deu um grito me chamando de puto viadinho arrombado e deu uma gozada enorme e demorada. Quando ele tirou senti um vacuo e meu cu demorou alguns segundos pra fechar. Olhei e vi que na ponta da rola dele tinha sangue, merda e porra. Caí quase desmaiado, minha pica nem quis levantar. A mulher dele começoua me chupar mas eu estava arrombado e todo ardido. Ela me disse que eu era o primeiro a aguentar toda a rola do marido dela pois, nem ela em 14 anos de casada tinha aguentado no cu todo aquele volume. Foi uma trepada de arrombar, levei uns 15 dias pra recuperar as pregas do cu novamente. Mas me senti vitorioso porque aguentei 31cm . Mas a pouco tempo atras eu consegui enfiar no rabo uma piroca de silicone de 35 cm bati meu proprio record so falta arrumar um macho que tenha uma rola desse tamanho. Foi duro mas no fundo eu gostei ese voltar la na Bahia vo procurá-los novamente.                                

Minhas Fantasias e sonhos

Meu nome é Gil, tenho 46 anos. Sou casado há quase 10 anos. De uns tempos pra cá, minha esposa, Hosana, de 38 anos, vêm expressando a idéia de ver outras mulheres em nossa relação, mais precisamente fudendo comigo, enquanto ela presencia. Eu sempre alimentei esta idéia, pois também sempre desejei colocar outras pessoas em nossas transas, para esquentar mais ainda a nossa relação sexual, que já é algo fantástico. Desde que falamos nessa possibilidade de participarmos de fodas com outros casais ou até mesmo com outros homens e mulheres solteiras, minha esposa começou a sonhar com outras fantasias sexuais e fetiches.Uma das nossas fantasias (realizadas, por sinal) sempre foi filmarmos nossas fodas. A gente filma e depois assiste, o que nos dá muito tesão. Temos inclusive algumas horas de filmagens que fizemos durante esses anos de vida em comum. Pois bem, o que desejamos é mandar essas filmagens para casais que curtem assistir vídeos caseiros em que aparecem outros casais fudendo. Toda vez que estamos trepando e eu menciono que irei enviar uma cópia dessas fitas para outros casais, principalmente quando cito o nome de alguém de nosso relacionamento de amizade (em especial quando falo que irei mandar para uma amiga dela chamada Mirinha), ela fica toda molhadinha e começa a delirar de prazer, o que aumenta minha tara. Já fizemos alguns planos de trocarmos correspondências com casais de outros estados do Brasil, afim de enviarmos e recebermos filmes caseiros, na esperança, inclusive, de fazermos Swing, entretanto, tudo isso não até agora de desejo. Aproveito, aliás, para pedir que alguém que esteja lendo este relato e deseje trocar Filmes caseiros conosco, escreva-nos no e-mail abaixo, mandando inicialmente foto.Outra coisa que adoro é cheirar calcinhas, sentindo o cheirinho de bucetinha que está impregnado nelas. Adoro muito mais quando recebo de minha esposa de presente as calcinhas de suas amigas, coisa que ela tem feito ultimamente pra mim, roubando-as quando essas amigas ficam hospedadas conosco, em nosso apartamento. Recentemente, por sinal, contei o fato que ocorreu quando minha esposa roubou a calcinha de uma grande amiga sua e me chamou ao quarto dizendo que tinha um grande presente para me entregar. Isto foi relatado por mim no conto erótico intitulado “Tarado por calcinhas”, publicado no dia 27 de janeiro de 2006. Hoje, durante nossas trepadas, ficamos cheirando aquela calcinha, imaginando nossa amiga ali conosco, participando de um gostoso “ménage a trois”. Teve um momento em que, ao mesmo tempo em que eu enfiava minha pica (de 17 cm) por trás, aproximei a calcinha de sua amiga do rosto dela, dizendo-lhe: sinta o perfume gostoso da bucetinha de sua amiga… ela recusou, inicialmente, afastando minha mão que portava aquela peça magnífica da mulher que nós mais desejamos fuder. Alguns minutos depois, tentei novamente, pegando a calcinha e aproximando-a do seu rosto, dizendo dessa vez: Hosana, ela usou só para você, está com o cheirinho da buceta dela… cheire bem gostoso, sinta o gosto dela… de repente, sentí que Hosana ficou super excitada com aquilo. O cheiro de bucetinha contida naquela peça a deixou louca, ela começou a cheirar juntamente comigo, o que nos proporcionou uma das melhores gozadas que já tivemos em nossa vida. Gosto muito, também, de bater punheta, enquanto falo ao telefone com a minha esposa. Ela, por sua vez, já me confessou que tocou muitas vezes uma pissirica falando comigo por telefone, sempre que um de nós estava viajando. Recentemente, enquanto fudíamos, o telefone que fica no nosso quarto tocou. Ao atender, Hosana descobriu que era Mirinha, sua amiga tarada. Resolvemos, então, realizar isso ouvindo outra pessoa: No exato momento em que Hosana ameaçava se despedir do papo com Mirinha, eu pedi pra que ela prolongasse a conversa e fui batendo uma gostosíssima punheta, enquanto ela presenciava excitadíssima. Foi espetacular. Eu desconfio que Mirinha sabia que nós estávamos trepando naquele momento e ela mesmo quis demorar, alimentando nossa libido. Sempre digo pra minha esposa que Mirinha, além de gostosa é muito safadinha. Desejo fazer isso da próxima vez, ligando para outras amigas de minha esposa. É muito excitante!!!Só em pensar em comer o cuzinho de Hosana já fico louco de tesão. Ela tem uma bundinha muito gostosa e, além disso, remexe-a numa pica que é uma loucura. Qualquer macho diria o que estou falando. Apesar de ter arrancado o cabacinho de seu cuzinho e ser o único até agora a ter tido esse privilégio, sonho em vê-la sendo enrabada por outra picona bem grande, de preferência de um negão bem forte, capaz de fazê-la gemer de prazer. Esse também é o desejo dela. Sempre que estou enrabando-a, ela pede gemendo que eu bombe meu cacete no cú dela, gritando que eu ainda vou vê-la dando aquele cuzão pra outro macho. Escreva-nos, pois quem sabe Você não será o grande felizardo…Freqüentar uma casa de Swing passou a ser, de alguns anos pra cá, um dos nossos objetos de desejo. Fizemos planos por diversas vezes em que estivemos viajando para São Paulo e outras cidades grandes de irmos até uma desses clubes de Swingers, no entanto, por um motivo ou outro não pudemos concretizar esse sonho. Nosso objetivo é participar de todo tipo de sacanagem que é oferecido nessas casas. Quero ver minha esposa fudendo com outras mulheres, chupando-as e sendo chupada ao mesmo tempo; Vê-la sendo enrabada por outro macho com todos os presentes assistindo; Vê-la dançando com outras mulheres, se esfregando no salão de dança; Vê-la sendo punhetada por várias pessoas na sauna; Trepar com ela num dos quartinhos reservados, sendo vigiado por muitos olhares; Vê-la sendo fudida por outro cara, enquanto eu enfio o meu dedo no seus rabo (uma das especialidades que mais gosta);Vê-la chupando vários caralhos, o que ela faz como poucas;Vê-la sendo bolinada por outras pessoas, enfim, quero extrair daquele ambiente todas as formas possíveis de dar prazer para minha mulher. Quem nos escrever, dê-nos dicas de clubes de Swingers, preferencialmente de algum já conhecido por quem escrever.Finalmente, descobrir lugares e novos modos de trepar são coisas que buscamos. Já trepamos em cima de pia de cozinha; Em cima de mesa; dentro de uma lagoa, com várias pessoas por perto; à noite numa praia; em rede de balanço; No quintal de uma casa de praia; no carro, enquanto viajávamos, com o carro em movimento (ela sentada em minha pica); em motel; dentro de ônibus; dentre outros lugares. Fuder na cama das amigas de Hosana é , nesse momento, o nosso maior sonho.

O Vizinho de Macacu

O vizinho de MacacuE ai, tudo bem seus putos?! Estão gostando dos contos? Espero que sim :DVocês já ficaram desejando o amigo do pai ou da mãe de vocês? Hoje eu vou contar como eu meti gostoso com o amigo do meu pai.Meu pai trabalhou em uma grande empresa até se aposentar, e durante anos ele conviveu com pessoas maravilhosas que tornaram-se amigos da nossa família.Um deles ficou muito próximo de todos nós, o Luiz. Luiz era um homem parrudo, com 1,60 de altura, cabelos cacheados, olhinho puxado meio japinha, barriguinha saliente e com um sorriso muito contagiante. Eu como amo pescar e acampar sempre acompanhei meu pai para onde ele fosse, e o Luiz também se amarrava e muitas das vezes íamos pro meio do mato e acampávamos não importando aonde. Acampamento no mato vocês sabem, não tem banheiro em lugar nenhum e essa é a parte mais maravilhosa que existe. Sempre trocávamos de roupa um na frente do outro então sempre manjei o corpo do Luiz, parrudo, gostoso, uma bunda dura e uma piroca maravilhosa , gostosa, uns 17 cm e gorda, sacão gostoso e muito pentelho, enfim, daquelas que enche a boca dágua da gente só de olhar! Inclusive seu pau tinha apelido, Jão Jão. Nossa! E que Jão Jão ele tinha.Agora vem a parte boa dessa história, meu pai sem sabermos comprou uma casa em Cachoeiras de Macacu aqui no RJ e para a minha surpresa Luiz foi o grande pivô dessa compra! Ele ja tinha sua casa lá e meu pai fi conhecer e se encantou por aquele paraíso. Nossa família ficou muito apaixonada, tinha mata, cachoeira, riachos por todos os lados, um lugar incrível pra descansar!Eu sou um cara muito tranquilo e divertido, tenho muitos amigos e em uma das viagens para nossa casa acabei indo somente com a galera, mas para minha surpresa Luiz também estava em sua casa.Assim que chegamos fizemos um alvoroço danado, música alta, bebida, risadas e isso acabou chamando atenção de Luiz que logo apareceu.- E ai Pedrão!? – gritava Luiz feliz em me ver.Opa Luiz, que bom te ver! Cade a família? Bianca, Simone, André – perguntando sobre sua esposa e filhos.- Ninguém veio, to em casa sozinho. Vim resolver umas coisas que estavam pendentes. Ta ai só com a galera curtindo né?! – já que ele passava o olho na galera mas não via meus pais.- Pois é, esse fim de semana vai ser só farra! – falei cheio de entusiasmo.- De noite estou afim de ir pescar, vamos? Chama a garotada! – disse Luiz me convidando gentilmente já que ele sabe o quanto eu gosto.- Vou ver e te aviso – disse a ele já me despedindo.Luiz foi embora e a galera e eu passamos o dia bebendo, fazendo churrasco e zoando muito. Até comentei com a galera sobre a pescaria mas não era a vibe deles.A noitinha umas 20 horas Luiz voltou a me chamar lá em casa.- Pedrão, e ai bora? – me perguntando empolgado e me mostrando um cooler com cervejas.Olhei pra galera, pessoal estava bem cansado mas eu por outro lado queria muito ir. Deixei a galera e fui pescar com o Luiz, peguei lanternas, redes e fomos a luta. Fomos descendo e conversando, e Luiz nunca me viu com menina nenhuma e foi logo me perguntando:- E essas menininhas ai? Sempre te vejo solteirão, nunca traz uma namoradinha, você não gosta de namorar? Eu acho que você é daqueles que vive de boca em boca, tu é safado! – disse Luiz rindo bastante.- Que nada tudo amigas minhas, você me conhece desde pequeno sabe que eu sou pipa avoada! – disse a ele rindo e dando um abraço de lado.Chegando em um dos poços, ja fui ajeitando as redes e as outras coisas que precisa, enquanto Luiz foi com a lanterna dar uma olhada no rio vendo se via algum peixe.Entramos na água e começamos a pescar, armamos as redes e saímos para não espantar nenhum grandão.Luiz adora uma cervejinha, tratou logo de abrir uma pra dividirmos. Ficamos bebendo e pescando, e em meio a tanta cerveja da aquela vontade de mijar forte. Luiz sem vergonha alguma nenhuma de mim pois já havia o visto pelado diversas vezes, levantou, ligou a lanterna pra enxergar onde iria mijar, colocou a piroca pra fora e tratou de dar um mijadão, aqueles barulhentos e espumosos. Era tanto barulho de mijo que tratei logo de dar uma zoada…- Caraca cara, ta mijando igual uma vaca! – disse rindo e olhando de leve para sua rola que ainda mal conseguia ver.Luiz já bem altinho, jogou uma piadinha maldosa:- Pedrão, Jão Jão ta gritando de tanta cerveja, olha só como não para de sair.Olhei para Luiz, cheguei mais perto para ver sua piroca e dei uma zoada para disfarçar.- Também, olha o tamanho dele, tem que ter muito mijo mesmo! – ri e sai de perto.Luiz sempre fio galudão, sempre contava as suas história de adolescencia mas dessa vez acabou falando uma de suas histórias com Simone…- Pedrão, Simone grita quando o Jão Jão entra em ação. Outro dia tentei pegar ela por trás e a bichinha piouuu. – disse gargalhando.Logo endaguei. – Pudera né, se ele mole já é assim, imagina ele durão. Não tem quem aguente. – continuamos rindo e conversando.- Agora é minha vez, já não to aguentando mais. – disse já pegando a lanterna da mão de Luiz e já colocando o pau pra fora me mijando.Enquanto mijava Luiz me perguntou – E ai Pedro, já ta metendo muito? – disse rindo.Falei sem vergonha, afinal ele era muito próximo a mim – Cara de vez em quando, eu não tenho muita lábia pra conquistar ninguém pra foder.Terminei de mijar e sentei no chão, dei a lanterna para Luiz que logo levantou para olhar as redes, tirou uns peixes que estavam presos e a armou de novo, ao voltar Luiz sentou-se ao meu lado e apagou a lanterna já que os peixes se assustam com a luz forte.Conversa vai, conversa vem, Luiz de vez em quando colocava sua mão sobre a minha perna e apertava de leve quando falava algo para me sacanear. Em uma dessas por estar tudo escuro Luiz apertou minha perna um pouco mais forte, ficamos rindo mas notei que ele não tirou sua mão de mim. Ficamos conversando, e eu já estava tenso com a mão dele em mim, me tremia por dentro sem entender aquela situação. A mão de Luiz começou a subir e descer minha perna de leve enquanto conversavamos, como estava escuro eu já estava muito excitado, meu pau estava duro feito rocha e minha voz meio trêmula de nervoso. Para que Luiz não percebesse, coloquei minha mão por cima do meu pau, e nesse sobe e desce de mão dele ele sentiu a minha mão, parou de fazer o carinho pr um tempo e continuamos conversando, ele pegou na minha mão levando até seu short. O pau do Luiz estava duro, fiquei mais nervoso ainda, então ele passou a esfregar minha mão sobre seu pau, dei uma apertada na sua piroca fazendo ele entender que eu queria aquele piroca pra mim. Luiz então pois pra fora, já que não podíamos ascender as lanternas para ninguém nos ver, ele se deitou no chão e me puxou pela cabeça em direção a sua piroca – que sensação foda, poder finalmente chupar aquele pau – Luiz tinha um piroca que mal cabia na boca porque além de grossa, ela ficou maior e era um pouco torta, mas eu dei o meu jeito e fui dar prazer para aquele macho gostoso que tanto eu queria. Eu chupava Luiz e ele empurrava minha cabeça, ficando nesse vai e vem delicioso do boquete. Comecei a chupar seu saco e a punheta-lo, Luiz gemia de prazer. Eu me arrisquei a beija-lo, fui subindo e tocando punheta, chupei seus mamilos e ele gemendo. Cheguei perto de sua boca e dei um estalinho, Luiz ficou paralisado e falou – Eu nunca beijei um homem – com uma voz mais firme como quem não queria – mas então eu soltei – Também nunca chupei um macho amigo do meu pai – partindo pra cima dele e enfiando a lingua dentro da sua boca. Foi então que Luiz me agarrou firme e entendeu que aquele momento era nosso e não poderia ter frescura – passou enfiava a lingua na minha boca com força, nos agarravamos mais forte, Luiz passou a me lamber e mordiscar meu pesçoco. Já mais solto e a vontade, Luiz pediu pra eu virasse de costas, foi então que ele arriou minha bermuda, abriu bem minha bunda e enfiou a cara, parecia que tinha fome de cu, me lambia com força, com vontade, como se houvesse nascido para aquilo. Eu gemia, gemia e puxava sua cabeça pra mais dent
ro do meu cu, eu estava totalmente babado e com um tesão absurdo.Luiz ficou em pé e me puxou para sua rola, que sensação foda aquele homem me querendo pra ele, querendo prazer. Arriei todo o short do Luiz, estávamos completamente nus um para o outro, me levantei e nos beijamos mais, a mão de Luiz não parava um segundo, rodeava todo o meu corpo, suas mãos grandes apertavam com ódio a minha bunda enquanto nossos paus melados de tesão roçavam um no outro. Perto do ouvido de Luiz eu falei o que ele mais queria ouvir – O que a Simone não te deu, eu vou te dar agora. – Nesse momento Luiz foi tomado por um desejo louco, trouxe sua mão para minha boca e pediu que eu cuspisse, eu o obedeci, ele em seguida também cuspiu em sua mão juntando mais saliva e levou até a minha bunda onde começou a melar ainda mais meu cu e passou a me dedar. Seus dedos eram grossos e gordos, mãos de homem. Enquanto nos beijávamos Luiz alargava meu cu com suas dedadas, eu não me contive, desci até seu pau babado de tanto tesão, mamei e babei ele bem, me levantei me virando de costas e me apoiando em uma árvore empinando a bunda e puxando Luiz pra perto de mim. Luiz me beijava e sarrava seu pau, sentia a cabeça grossa da sua piroca pincelando meu cu no sobe e desce dessa sarração. Ele então começou a enfiar devagar, botando e tirando a cabeça do seu me alargando ainda mais pra receber sua geba. Luiz começou a forçar e passou a cabeça, nisso eu apertei firme sua mão para que ele entendesse que era para ir de devagar. Luiz foi entrando, e entrando, minhas pernas já estavam bambas mais firmes no chão, dei uma empinada e empurrei para trás para terminar de enfiar tudo – Luiz nesse momento era meu por completo, sua barriga saliente estava encaixada nas minhas costas e seu pau dentro de mim – ficamos parados por alguns instantes, comecei um vai e vem leve até sentir todo seu pau escorregando e meu cu largo. Seu pau já era dono do meu cu, então o tirei inteiro e o coloquei de volta, Luiz gemia e me apertava os ombros – não podíamos fazer barulho – quando começou um vai e vem forte, para ter menos barulho, com as minhas mãos e bem empinado segurei o meu saco e o de Luiz fazendo aquele homem ficar louco e entender que poderia foder bastante porque não teria mais com o que se preocupar. Luiz metia, metia forte, muito forte, era uma cavalo em forma de gente. Luiz ja quase gozando tirou o seu pau de mim e falou: – Pedrão, quero gozar na sua boca. – Luiz foi no rio, lavou seu pau e me trouxe de volta. Encostei ele em uma pedra e comecei a beija-lo e punheta-lo, Luiz me dedava e sussurrava em meu ouvido. – Caralho que cu quente – me dedadava e me beijava, até que ele falou: – Me chupa que eu vou gozar.Sem perder tempo, desci até seu pau e comecei a chupar, chupava forte para sentir bem aquele mastro na minha boca. Não demorou muito, Luiz firmou minha cabeça, se abaixou até meu ouvido e gemeu forte e sedento: Caralho, que chupada maravilhosa, vou gozar. – disse ele me firmando e inundando minha boca.Enquanto gozava eu fazia massagem no seu saco, mamando tudo sem desperdiçar uma gota daquele leite tão desejado por mim. Chupei muito, chupei até seu pau murchar e ficar mole em minha boca.Me levantei, pedi a Luiz que segurasse uma perna minha com uma mão e com a outra me dedasse porque eu iria gozar. Luiz sem delongas, me pressionou firme, agarrou e suspendeu minha perna, pegou sua outra mão e veio até a minha boca para pegar saliva e passou a me dedar, enquanto recebia as dedas daquele dedo grosso eu tocava punheta e o beijava, ficamos assim durante uns 5 min até que eu pedi a Luiz para que eu gozasse no seu pau pois queria mama-lo de novo mas agora com a minha porra nele.Luiz se virou e ficou de frente a mim, me abaixei mamei mais um pouco e levantei já gozando mirando no seu pau. Gozei muito, melando Luiz por completo. Luiz fazia carinhos em mim cabeça enquanto eu tremia e gozava, foi tanto leite que o pau do Luiz ficou branco.Me abaixei e mamei Luiz, mas agora tirando e bebendo toda a minha porra. Deixei seu pau limpo de novo.Me levantei e Luiz veio me beijar dizendo: – Se eu soubesse que você era foda assim, já tinha comido você naquele outro acampamento que fomos.Tomamos banho de rio, pegamos mais alguns peixes e fomos para casa. Chegando lá todos estavam dormindo, então decidi ir a casa de Luiz para acompanha-lo. Chegando lá pedi para tomar um banho para não fazer barulho na minha casa. Entrei no banheiro e deixei a porta encostada. Quando estava de costas, vi Luiz entrando, ele abriu o box e veio tomar banho comigo. Passando sabonete e me beijando o corpo, seu pau já dava sinais de que queria mais. Terminamos o banho, desliguei o chuveiro e comecei a mama-lo, fiquei uns 15 minutos mamando até que ele gozou de novo. Duas leitadas no mesmo dia desse monstro, perfeito demais! Joguei mais uma água e fui embora.No dia seguinte para minha surpresa Luiz já havia ido embora sem se despedir, e para minha tristeza vendemos a casa que tinhamos e fiquei somente com essa lembrança e saudades daquele monstro.

Ylena Casada Incestuosa

Ylena tinha os carnudos lábios em volta do corpo de meu penis, sugando-o avidamente!! Aquela cena me lembrava sua mãezinha, minha mulher Laura, e as fotografias que ela aparecia chupando diferentes penises, as quais os sequestradores me enviaram! Minha linda filhinha tinha sido estuprada por eles e ainda me extorquiram dois milhões de dolares!! Mas nada no mundo valia mais do que ter agora a minha filhinha Ylena sendo sexualmente minha!! Foi presente dos deuses esse sequestro, pois dominou a adolescente rebelde e com quem eu vinha me desetendendo ultimamente!! Pouco me importava o quê tinham feito com ela!! Agoras ela estava alí inteirinha, me sugando com gosto toda extensão de minha vara! Minha pura filhinha, com o corpo de mulatona, como Laura sua mãe, porém com os seios mais volumosos, olhos esverdeados, branquela como eu. Remorsos, escrúpulos, que adiantavam isso agora! Sempre amei minha filha, como a sua mãe. Estavamos nos desviando dos dogmas cristãos, talvez. Mas como podia parar quando sinto que aquela mulher está realmente se extasiando com meu penis em sua cálida boca!! Como pensar em pecado quando ela rosrona enquanto lambe toda extensão do meu pau até meus bagos deixando um rastro de saliva brilhante em torno de sua boca, queixo e em minha virilha!! Meus instintos de macho se sobressaem de meus receios e eu desejo ardentemente Ylena como puta! Como uma verdadeira putona que trái a própria mãe com o pai! Eu me contorço todo e já começo a sentir a segunda ejaculação em menos de dez minutos!! Eu aviso Ylena, ela me olha languidamente! Ylena põe toda a glande e metade do meu pau dentro da boca e com uma mão acaricia meu saco e com a outra me masturba! Com os olhos ela envia sinais para que eu ejacule!! Mesmo que eu quizesse eu não poderia me mover dalí, portanto o segundo gozo foi um jato forte que eu pensei que minha filhinha fosse se engasgar! Minha apreensão não tinha motivo, pois via Ylena calmamente me olhando com os olhos semi-cerrados enquanto suas bochechas se inflavam e murchavam conforme eu ía despejando meu semem direto em sua aveludada garganta!! Ah!! Me abandonei por completo, e gozei e gozei, que nem mesmo sua mãe já tivesse feito comigo!! Sim, minha amada filhinha substituia com louvor sua mãe, como melhor boqueteira que ela!! Eu era pura e total felicidade! Ylena me revigorava como macho! Era o maior dos premios ter aquela mulher como amante, como puta, minha só minha!! Ylena, era toda bela pervertida. Enquanto eu me recuperava, ela veio até mim e colou sua boca na minha e sentí uma gosma ser derramada em minha boca. Era meu esperma!! Antes que descesse por minha garganta, Ylena apertou suavemente meu pescoço, como me impedindo de engulir o semem, e desfazendo o beijo, sussurrou em meu ouvido, que era para eu despejar toda aquela gosma em seu cuzinho para lubrificá-lo, pois sua xaninha, continuava ela, já estava bastante molhadinha!! Deus! Minha ereção voltou num segundo! Ylena, provavelmente, já adivinhava minha reação, pois continuou segurando meu pescoço, impedindo que o esperma fosse engulido! E então ela se virou ficando de quatro e logo em seguida baixando o torso, até achatar os magnificos seios no tapete, me exibindo aquelas carnudas polpas maravilhosas tendo no perfeito centro o orifício artisticamente pregueado do seu rosado anelzinho anal! Carinhosamente acariciei seus gluteos magníficos e despejei o máximo que pude meu esperma no seu cuzinho diretamente da minha boca!! Com a ponta da língua sentí seu anelzinho se contrair e se soltar, aproveitei prá ir mais fundo, empurrando aquela poça de esperma e saliva para dentro dele! Ylena suspirou fundo e com os dedos dedilhava sua bucetinha como se estivesse tocando violão!! Eu estava desnorteado no que deveria fazer. Eu conhecia o sexo anal, mas não tinha muita prática. Eu me perguntava se era isso que Ylena queria, ou se era somente a caricia que eu lhe fazia em ambas as nádegas e a perversão de despejar meu próprio esperma em seu cuzinho que a fazia delirar e pararíamos por alí mesmo! Ylena virou um pouco mais a cabeça pra me olhar e perguntou se eu gostaria de possuí-la!! Eu não precisei responder. Me levantei, me posicionando para penetrar-lhe a xaninha!! Ylena, levou uma das suas mãos até minha vara, segurando-a e me disse que ela estava no período fértil e portanto eu, seu paizinho teria que possuí-la analmente!! Assim ela guiou meu felizardo penis para aquele acochegante tunel de prazer!! Todas as palavras e idiomas do mundo não poderão descrever os imensos gozos que tivemos daí em diante!! Seu noivo, Juarez, nos estava fazendo uma visita e durante toda a estadia, Ylena e ele se comportaram como dois jovens apaixonados que em breve iam se casar.E por todo seu período fértil eu fui me tornando um expert em enrabar minha filhinha!! Bastava Juarez ter que ir visitar clientes do império industrial de sua familia, ou ele ir dormir, que eu e Ylena nos amavamos!! O casamento foi marcado para dentro de um ano. Mas minha lua de mel com minha filhinha, noiva do Juarez, começou naquele dia!! (continua)

Que Supresa…Minha Irmã…Carmen

Meu nome é Pablo tenho 29 anos e sou conhecido como Pepe. Sou engenheiro e especialista em mecatrônica.   Há mais de 02 anos estou trabalhando em Salvador, na Bahia, numa das principais montadoras de automóveis do mundo. Viemos para cá com grandes expectativas, eu e Raquel, minha ex-mulher, visto que, por fim, temos interesses diferentes. Nos separamos há pelo menos 06 meses.

Confissões de uma casada liberada – IV

CONFISSÕES DE UMA CASADA LIBERADA -IVFaz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco – ela diz que só um pouco… – e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.Este é seu quarto relato:Hoje estou naqueles dias de curtir reminiscências. Tudo sempre tem um começo, um fato, uma ocasião, que fazem nascer eventos e hábitos. Na hora a gente não percebe, mas é início de algo que vai nos acompanhar pela vida. Só bem mais tarde fica com aquele típico sabor de a primeira vez a gente nunca esquece…Eu era bem, novinha uns 20 anos só. Estava trabalhando numa firma, uma administradora de eventos. O escritório ficava num prédio na parte baixa da Rua Augusta, já próximo da Praça Roosevelt. Eu tinha pedido para a dona da firma me deixar ficar lá depois do expediente. Precisava fazer uns trabalhos da faculdade, tinha que datilografar tudo na máquina IBM. Isso aí: máquina de escrever nada de computador, a coisa é bem antiga…Ela gostava de mim e permitiu. Deixou a chave comigo e fiquei lá sozinha até quase meia noite. Na hora de sair, tinha de subir uma quadra até o ponto do ônibus. Foi então que fiz uma descoberta: a rua estava cheia de putas. Aquele pedaço é cheio de boates, hoteizinhos. Eu nunca tinha notado, nem sabia que lá de noite é putaria, sempre saia do trampo às 5 e meia, para comer um lanche rápido e correr para o Mackenzie.Pois não é que dou dois passos na rua e para um carro com dois caras. Eu estava com uma sainha mini e botinha de cano curto. Vocês imaginem: se hoje, modéstia à parte, não sou de se jogar fora, com 20 aninhos então…Os caras foram me perguntando se eu fazia programa com dois, se topava tudo, se dava o cuzinho…Meninas: eu estava ali morrendo de medo. Saí correndo e me enfiei num ônibus, o primeiro que surgiu, nem era o melhor para mim. Estava super assustada. Por duas razões: primeiro pela situação em si, claro. Segundo por uma descoberta que me surpreendeu. Eu estava excitada. Cheguei em casa, entrei correndo no meu quarto. Minha mãe – mãe sempre tem um sexto sentido – preocupou-se e veio ver como eu estava. Tive que inventar uma estória qualquer. Toquei varias siriricas naquela noite.No dia seguinte tinha só 2 aulas, e depois voltei para o escritório. Estava lá sozinha de novo. Mas não para fazer trabalho de faculdade. Chamei um namoradinho que eu tinha para ir lá. Só tinha transado com ele umas 2 vezes, nada de ousadia. Mas aquele evento dos caras pensarem que era uma puta mexeu comigo.Mas naquela noite eu cai de boca no pau do meu namorado. Chupei até ele gozar na minha boquinha. Depois dei a buceta, claro.Quando o menino achou que a gente ia embora, me botei de 4 e pedi que ele me enrabasse. O cara endoidou…rs…Mas foi legal que mesmo taradão ele foi carinhoso, foi a minha vez primeira no cuzinho. Doeu muito no início mas depois sei lá, o tesão ganhou. Daquela vez ainda não gozei, só mais tarde aprendi a gozar sendo sodomizada, mas foi inesquecível.A primeira enrabada a gente nunca esquece!Foi isso, amigas. Por causa daqueles dois que acharam que euzinha aqui era uma puta, um processo de tesão foi detonado em mim. Algo que, eu acho, talvez só fosse acontecer muito tempo mais tarde.Eu tinha descoberto que tinha esse lado de ser uma putinha.Não por dinheiro como aqueles dois pensaram. Mas por gostar de rola mesmo…

Safadinha me convenceu

Olá,Meu nome é Ricardo, no momento tenho 24 anos, moro em Curitiba, tenho 1m80, sou magro, branco e tenho cabelo escuro e olhos castanhos. Não me considero um nada demais fisicamente, mas estou sempre arrumado, perfumado e tento me cuidar pra ficar mais bonito e atraente.Vou relatar a história real que aconteceu quando fiz um intercâmbio para trabalhar nas férias da faculdade num parque de diversões no interior dos Estados Unidos. Eu tenho um inglês razoável, mas sempre quis fazer algo do tipo para poder praticar e ter uma experiência fora do país. Bom, o parque lá era grande, não chegava a um nível Disney nem nada do tipo, mas tinha várias atrações e estava sempre lotado. Eu fui para lá participando de um programa de intercâmbio que reúne pessoas do mundo inteiro, dentro deles alguns brasileiros. Trabalhei numa loja próxima à entrada do parque, e lá conheci uma outra brasileira que também trabalhava por lá, seu nome era Naiara. Naiara era linda, era magra mas com umas coxas e bunda que ficavam em destaque naquele uniforme que não tinha a intenção de ser sexy nem nada, mas que destacava o corpo dela de uma maneira que me deixava louco. Ela tinha cabelo castanho escuro comprido, olhos castanhos e uma boca que era o que mais deixava louco, uns lábios grandes mas sem exagero, com uma textura linda. Eu sempre reparei muito e tive tesão por boca de mulher, é essa sem dúvida me deixava louco. Pois bem, apesar disso eu sempre achei que ela se achava um pouco, forçava o inglês e não me tratava muito bem, era arrogante e por vezes até zoava meu inglês que não era tão bom quanto o dela. Confesso que não era uma pessoa fácil de lidar no trabalho, mas apesar disso como era a única brasileira da loja eu acabava falando mais com ela mesmo lidando com essa indiferença e arrogância. Certo dia estávamos no turno e o dia estava muito calor, mais do que o normal. Ela usando aquele uniforme desabotoou o botão de cima da camisa. Ela não tinha peitos fartos, eram de tamanho médio, e sem um botão apenas não chegava a ser vulgar, mas já dava espaço para a imaginação. Mas o que mais me chamou a atenção foi o shorts dela, que nesse dia estava mais curto e um pouco mais justo do que o normal, ou vai ver eu que imaginei isso por já estar há algumas semanas lá sem ter ficado com ninguém ainda e estar na abstinência louco por sexo kkkkkCerta hora ela se abaixou para pegar um item que tinha caído da prateleira e agachou numa posição que as pernas ficaram meio abertas, com o short marcando a bunda dela de um jeito delicioso. Eu não me aguentei e fiquei secando ela, até que de repente ela deve ter percebido e olhou para mim. Tentei disfarçar olhando para o chão, mas reparei num sorriso de canto de rosto dela. A safada parecia ter gostado, mas na hora imaginei que era apenas o ego arrogante dela inflado e acabei ficando é irritado com a arrogância dela. O dia seguiu normal, de vez em quando eu a secava mas agora tentando ser mais discreto para não ter que lidar com mais ironias e arrogâncias. Ela também parecia já ter superado e voltou a me tratar normal, daquele jeito meio insuportável. Até que no final do turno, quando estávamos arrumando a loja para fechar, eu estava no estoque arrumando as prateleiras e senti o perfume dela. Além de tudo era cheirosa a guria, daqueles perfumes que parece que são feitos para atiçar. Quando olho para o lado está ela também arrumando o outro lado da prateleira e dá uma olhada para mim. Eu tento quebrar o gelo e digo e aí.. muito cansada?. Ela não responde, apenas anda na minha direção, chega no meu ouvido e diz pensa que eu não notei você me olhando, safadinho? E de leve encosta a mão no meu pau por cima da calça, tão leve que parecia ser sem querer, mas ao mesmo tempo envolvendo ele no formato exato, o suficiente para me dar um arrepio e já o enrijecer. Ela olha para ele e diz é, foi o que eu pensei., dá uma risada irônica e volta para a frente da loja andando normalmente, mas com um rebolado um pouco mais acentuado que o normal. Já não sabia mais se ela estava me provocando ou apenas tirando sarro de mim, mas fato é que aquilo já foi o suficiente para render umas boas punhetas a noite. Tudo seguiu normal nos dias seguintes, e no fim de semana teria uma festa na única balada da cidade. Essa festa era a maior festa do ano, era de fato um acontecimento para os jovens daquela cidade de interior, e todos queriam ir arrumados para tentar se dar bem na festa. Um dia depois do turno, ela disse que iria escolher a roupa e queria ajuda de um homem para escolher. Falou num tom irônico já que tá difícil homem nessa cidade, vai ter que ser você mesmo. Pra variar fiquei irritado, mas como também teria que escolher minha roupa, acabei topando ir junto. Chegando na loja, ela começa a olhar uns vestidos e umas saias, eu só imaginando ela usando algumas mais provocantes que por vezes ela me mostrava e fazia umas caras e posições meio provocantes, a princípio parecendo que estava brincando comigo. Até que de repente continuamos andando e acabamos parando no setor de lingerie. Nem preciso falar da minha imaginação no momento, né? Acontece que ela percebeu que eu estava desconfortável, e começou a olhar algumas bem pequenas e sensuais, umas de renda, outras de seda, e a mostrar pra mim.. Tinha uma que era incrível, pequena, daquelas que fica bem enfiadinha na bunda, de seda preta e alguns detalhes em renda. Ela mostra essa pra mim e diz é bem parecida com a que eu tô usando agora, acredita?. Na hora não resisti e olhei pro corpo dela, que usava uma legging colada no corpo e um top branco, olhei de cima abaixo. Ela dá uma risadinha irônica e diz que foi, tá imaginando é safadinho? Acha que eu fico gostosa com essa calcinha?. Nessa hora eu não aguento falo ah, quer saber? Acho sim, deve ficar. Ela muda a voz, deixa mais aveludada e sensual e diz pode ter certeza, fico deliciosa mesmo, e vira um pouco de lado pra que eu possa ver a curva da bunda dela, enquanto me olha com um olhar muito sedutor. O problema é que logo em seguida ela volta ao normal e volta a me tratar com indiferença, o que só me deixa mais doido ainda, achando que no fundo ela só queria brincar comigo e me provocar pra alimentar o ego dela mesmo. Seguimos mais um pouco na loja, até que cada um comprou suas coisas, se despediu e foi pra casa. Chegando na minha, tentei me controlar mas não aguentei, precisava extravasar e fui pro meu quarto bater uma punheta pensando nela. Um pouco depois de eu começar, recebo uma mensagem dela: o que você tá fazendo?. A danada devia saber, essa aí sabia do que causava nos homens e se aproveitava disso. Eu respondi nada, por que?. Ela demora um pouco e responde: eu precisava de uma ajuda, rapidinho. Pergunto o que é e depois de alguns minutos ela responde com uma foto do umbigo dela pra baixo e ela só de calcinha, aquela mesma que ela disse estar usando na loja, e uma legenda você acha que devo comprar aquela calcinha da loja, ou essa já tá boa?. Eu começo a querer testar até onde isso iria e envio uma foto com a mão por cima da minha cueca, com meu pau duro em evidência, dizendo não sei, será que gostei. Ela logo responde com outra, só da parte de baixo do rosto dela, com ela mordendo o lábio: hummm, que delícia. Tava pensando em mim, é? Aquele lábio me deixava maluco e eu não aguentei, comecei a punhetar devagar pensando se já deveria mandar uma foto mais quente ou não. Para minha surpresa, ela já emenda mais duas fotos, uma ajoelhada na cama só de calcinha puxando a alça para baixo, quase tirando, mas ainda não revelando nada, e depois outra deitada com a bunda pra cima, e as pernas dobradas com os pés pra cima. Eu não aguentei, liguei de vídeo para ela e já logo coloquei a câmera filmando os movimentos lentos que eu fazia com minha mão em meu pau. Ela atende e já manda um noooossa, que delícia!!! Eu mantenho meu celular gravando e falo gostou, é safada? Ela diz: olha só como eu gostei, e dá foco na calcinha dela, puxando devagar para o lado e acariciando a boc
etinha toda molhada dela devagar, abrindo um pouco e depois brincando com o clitóris com a ponta dos dedos. Eu vou à loucura e começo a acelerar a punheta, e ela aproveita que hoje eu tô boazinha hein.., e começa a falar safadezas, ditando o ritmo da minha punheta:-Eu sei que você me acha gostosa faz tempo, sempre notei e sempre adorei ser secada por você. Sempre soube que você era doido por mim e quando toquei seu pau no estoque da loja fiquei toda molhada sentindo ele ficar duro na minha mão -Na loja eu tava só te provocando, acho uma delícia te provocar e queria sentar no seu pau agora mesmo, sentir ele todo dentro de mim. Queria encaixar ele na minha bunda e rebolar bem devagar sentindo ele. -Eu sou toda safadinha e gosto de mandar, e se um dia você quiser me comer vai ter que obedecer tudinho que eu mando.Eu já estava entregue a ela, já seguia na punheta à toda velocidade e estava quase gozando. Ela reparou e falou se você gozar sem eu permitir, nunca mais vai ver nada de mim, vou virar um gelo e nunca mais vou nem te provocar, nem usar roupa coladinha na loja que eu sei que você adora. Aquela situação me deixou maluco, eu estava totalmente submisso àquele feitiço dela, ela sabia como me dominar. Eu tive que segurar forte para não gozar naquela hora. Queria muito que aquilo tudo continuasse e evoluísse pra eu comendo ela do jeito que queria. Ela continuou narrando minha punheta, ditando o ritmo que eu deveria seguir e me provocando, as vezes batendo junto comigo, as vezes falando safadezas, ou gemendo baixinho e mordendo o lábio. Fato é que ela estava encharcada também e uma hora começou a bater mais forte, até que ela se contorceu toda e ficou toda molhada, toda deliciosa. Do nada ela diz e agora safadinho, tá pronto pra gozar?. Eu já estava até sentindo dor de tanto segurar, e já sem nenhum pudor ou orgulho próprio imploro: por favor, eu quero muito. E ela tá bom, só porque eu tô muito boazinha hoje. Não se acostumaNesse momento ela se vira de 4 para a câmera (ela usava o WhatsApp web, posicionava o notebook e ficava fácil filmar sem precisar segurar a câmera), e de repente tira um vibrador de baixo do travesseiro. Ela começa a colocar dentro dela, e a movimentar bem rápido, e diz agora gostoso, imagina que esse aqui é o seu pau e mete em mim, e quando eu falar que pode, você vai gozar tudo que tem aí dentro, imaginando que você tá me enchendo de porra.Ela continua nesse movimento e vai acelerando, eu já me segurando com todas as forças, só consigo murmurar por favor, e ela olha pra câmera, passa a língua nos lábios e diz agora. Eu nunca tinha gozado daquele jeito. Me sujei todo, sujei a câmera do celular, sujei a cama, estava todo lambuzado. Ela só se aproximou da câmera, mordeu o lábio, mandou um beijo e falou boa limpeza aí, gostosinho. No dia seguinte no trabalho eu cheguei animado achando que tudo mudaria e nossa relação seria diferente, mas para minha surpresa ela estava quieta. Nem arrogante mais ela era, estava apenas indiferente. Aquilo me matou por dentro e me deixou inseguro, em dúvida e pensando se havia feito algo de errado. Mais tarde eu descobriria que não, é que na verdade esse era o começo de uma grande sequência de sacanagens, com ela me dominando cada vez mais como só ela sabe fazer, e eu ficando cada vez mais maluco por ela. Mas isso fica para os próximos contos. Espero que tenham gostado!

Fodi a esposa do vizinho com o corno vendo

Ola galera, venho contar o que aconteceu na semana passada, como vez já sabem, por meus relatos, minha vida sexual é bem agitada e minhas putas (esposa, cunhada, irmã, sobrinha, sogra e amigas) gostam de foder gostoso e de falar muito durante a transa e eu sempre desconfiei que pelo menos um de meus vizinhos escutava, pois a sua casa é bem próxima ao muro, do mesmo lado que a minha é próxima ao mesmo muro.Este vizinho é conhecido de muito tempo, a Lucas, que estudou comigo na infância, ele é casado com a Jéssica, uma morena de 30 anos, pernas longas e grossas, seios fartos e bunda normal, seus cabelos longos até a altura da bunda e um lindo rosto, como quase não saio no portal, tenho pouco contato com todos os vizinhos, só os vejo quando estou saindo ou chegando em casa.Bom vamos ao fato, na semana passada, minha esposa tinha acabado de sair com meu filho, para ir em uma festa e eu fui tratar de limpar a frente de casa, recolher as folhas, quando sai o Lucas e começa a conversar comigo, puxando assunto sobre a arvore que deixa muitas folhas que poderia combinar com ele para juntos contratar alguém para podar e depois mudou para trabalho, pois ele sabe que eu sou policial e até que chegou nas minhas festas.Ele disse que escutava as festas principalmente as que aconteciam depois, e me perguntou como eu consigo tanto fôlego para tanta mulheres, eu disse que não fazia nada demais, somente dava mais que somente o pau, que eu adorava chupar e masturbá-las e desta forma satisfazia a todas sem ficar somente dependente do pau.Ele disse que muitas vezes ele e a esposa ficam aguardando o final das festas para transar escutando as coisas que aconteciam em casa e ele sempre ficava sem fôlego antes da metade das minhas fodas e a mulher dele ficava se masturbando ouvindo até o fim e por varias vezes em conversas e nas transas deles, ele e ela mencionava o meu nome, fantasiando que era eu que estava fodendo a Jéssica e desta forma ela e ele gozava muito, já comecei a imaginar até onde iria aquela conversa e ele me convida a entrar em sua casa para tomar uma cerveja e poder conversar melhor, sem preocupações com os demais vizinhos.Fui fechar as portas da minha casa e mandei uma mensagem para minha esposa, dizendo o teor da conversa e que o Lucas, havia me convidado para tomar cerveja em sua casa e recebi a seguinte mensagem de volta, Vai lá e fode com a vizinha, é isso que eles querem, fode com força a buceta e o cú, deixa ela bem arrombada, diante de tal mensagem da minha deliciosa esposa, fui, ele me aguardava no portão, fomos até a sala e logo a Jessica apareceu, estava de shorts jeans e uma camisa cavada, que deixava parte do sutiã a mostra, cumprimentei ela com um beijo no rosto e um aperto de mão, mas vi que ela desejava mais que isso, mas como ainda não tínhamos conversado nada, deixei no ar.Ela foi até a cozinha e trouxe duas cervejas, e o Lucas continuou a conversa:- Então Antonio, como estava te dizendo, eu e a Jessica, já fantasiamos com vc transando com ela e sempre ficamos conversando para ter esta coragem de tentar algo.- E vez querem que esta fantasia se realize? – Disse eu.- Sim, estava esperando vc ficar sozinho em casa para poder puxar esta conversa.- Olha só, vez tem de estar com muita vontade e seu casamento não pode estar passando por nenhuma crise, pois não quero ser o responsável pela separação de vez, caso vez realmente quiserem, não tem problema nenhum.- Olha Antonio, deixa eu conversar direito com a Jessica, me da só um instante.E foram em direção a cozinha, eu continuei a tomar a cerveja e percebi que eles estavam conversando e podenrando bastante, a Jessica estava meio relutante, mas o Lucas estava doido para ver sua esposa transar comigo, eles voltaram e a Jessica viu que minha cerveja estava vazia e foi pegar outra, nisso o Lucas disse que estava louco para ver ela sendo fodida por mim e que ela estava com muito tesão mas estava com medo e me pediu para ajudar ela a relaxar.Quando ela voltou, ela se sentou ao lado do Lucas e fui tratando de ver como seria o que ele haviam imaginado e o Lucas disse que apenas seria um vouver, que queria apenas ver sua linda esposa ser fodida por mim, nisso perguntei a Jessica se era isso que ela queria e ela disse que sim, então a chamei para se sentar ao meu lado e fui conversando e me aproximando dela.Perguntei se poderia acariciar seu rosto e ela permitiu, e eu comecei a passar as mãos com suavidade por seu rosto, e me aproximei mais um pouco, fui passando as mão pelos cabelos dela e aproximei meu rosto do dela e disse em seu ouvido que ela era muito cheirosa, e fui dar um beijo em seu rosto e ela logo virou o rosto me fornecendo a boca.Nossa como ela me beijou, sedenta, com volúpia, sua língua se enroscava na minha e suas mãos começara a passar por meu corpo, foi quando eu desci minhas mãos e pedi permissão e fui retirando sua camisa, deixando-a somente de sutiã, ela já estava toda entregue a mim, retirei seu sutiã e chupei seus seios, ela gemia deliciosamente, baixinho como que se estivesse se contendo, e fui chupando e acariciando seus seios e com a intensidade de minhas chupadas ela ia aumentando o volume dos gemidos.Levei minha mão até sua virilha, ela estava encharcada de tesão, que escorria por entre suas pernas deixando não só a calcinha molhada, mas também o shorts, delicadamente me coloquei de joelhos entre suas pernas e pedi permissão para retira seu shorts, diante de sua permissão, retirei seu shorts e juntamente a calcinha, ela tinha a buceta com pelinhos bem aparados, formando um pequeno caminho para o paraíso e percebi uma tatuagem de borboleta, já disse que a borboleta estas rodeando a deliciosa flor querendo sugar todo o néctar que dela saia e cai de boca naquela delicia.Comecei a chupar a buceta da Jessica e ela se contorcia de tanto tesão, ela gozou forte em minha boca e que delicia, sentir o gosto daquela linda mulher, comecei a introduzir um dedo na buceta enquanto ainda chupava a mesma e ela gemia e se contorcia de tanto tesão, fiquei um bom tempo chupando aquela delicia e percebi que o Lucas não estava fazendo um serviço direito, pois ela gozou muito em minha boca e nunca havia ouvido um só gemido vindo da casa deles e naquele momento ela gritava de prazer.Comecei a pincelar o dedo no cú da Jessica, passava deliciadamente na porta e massageava, e percebi que ela começou a ceder e relaxar, fazendo com que aquele delicioso cú engolisse meu dedo, chupava a buceta e movimentava o dedo no cú dela e ela gemia, se contorcia e gozava muito.Depois de fazê-la gozar varias vezes no sexo oral, praticado por mim, me levantei e ela se aproximou mais da beirada do sofá, baixei meu shorts e como estava sem cueca, a pau saiu e bateu em seu rosto, ela olhou para ele com admiração, pegou nele e olhou para o Lucas, dizendo:- Nossa realmente é tudo aquilo que eu pensava, ele vai me arrombar, minha buceta vai ficar muito larga depois de receber esta maravilha.- Nossa vai ser uma delicia, colocar meu pau pequeno na sua buceta toda arrombada pelo Antonio – disse o Lucas.Nisso eu olhei para ele e ele já estava se masturbando, com aquele pinto pequeno, a Jessica olhou para ele e para o meu e perguntou se ele ia deixar realmente ela se divertir com aquela maravilha de pau que era muito maior que o dele e diante da resposta positiva do marido, ela caiu de boca em meu pau, não conseguia colocar ele na boca, ficava beijando a cabeça e lambendo por toda a extensão dele, tentava varias vezes colocar ele na boca, mas devido a sua grossura, não conseguia.Ela me punhetava e lambia deliciosamente, foi quando a levantei e lhe dei um outro beijo, ela me abraçou e se lançou em meus braços, colocando suas belas pernas em minha cintura, roçando meu pau em sua buceta.Eu a levantei um pouco mais e com uma das mão, coloquei meu pau, na buceta dela que devido a estar com muito tesão estava mais que lubrificada, fazendo com que meu pau entrasse fácil, mas não inteiro, e comecei a movimentá-lo dentro daquela linda mulher, me virei para o Lucas para ele ver bem a buceta da esposa engoli
r meu pau e ele logo gozou com aquela cena, o pau foi entrando cada vez mais e ela gritava de prazer, como nunca havia gritado.A levei até onde o Lucas estava sentado e a coloquei a seu lado, ele ajudou a abrir mais as pernas da esposa e começou a beijá-la, nisso forcei mais meu pau, até que as bolas estavam batendo na bunda dela, ela olhava e dizia:- Nossa amor, vc agüentou todo o pau do Antonio na buceta, olha só como ela esta ficando arrombada.Nisso eu tirava todo o pau da buceta dela e enfiava todo de uma só vez, quando tirava a buceta dela ficava arrombada e o Lucas estava delirando ver a buceta da esposa deste jeito, ela estava gozando varias vezes desta forma e logo me pediu para poder me cavalgar, me deitei no chão e ela veio por cima, soltando todo o corpo sobre meu pau, fazendo que ele entrasse todo sem do na buceta dela.Nossa desta forma ela rebolava muito e me dava muito tesão, ela se inclinou e começou a me beijar, minhas mãos se dirigiram a sua bunda, dando alguns tapas, ela se assustou no inicio, mas logo gostou e pedia mais, e eu dava mais tapas naquela deliciosa bunda, em determinado momento, comecei a massagear o cú dela, e logo enfiei o dedo naquela delicia apertada, ela rebolou mais ainda e me disse que estava louca para dar o cú para mim.Coloquei ela de quatro e pedi um gel, logo o Lucas estava com um pote ao meu lado, comecei a passar o gel naquele cú delicioso da Jessica, quando percebi que o Lucas estava pegando um pouco de gel e foi com a mão em direção ao meu pau, eu deixei e ele começou a passar o gel por todo o meu pau.Coloquei a cabeça do meu pau na porta do cú da Jessica, o Lucas estava próximo e ajudou a arreganhar a bunda dela, deixando o cú mais vulnerável para meu pau, que com um pouco de dificuldade foi rompendo as barreira, e penetrando, foi devagar, um pouco de cada vez e parando para ela se acostumar com o pau dentro daquele cú apertado.Ela começou a força o corpo contra o meu, e começou a chorar, e gemer de dor, eu parava e dizia que se ela quisesse nos parávamos e tentávamos outro dia e a resposta dela sempre foi, não quero ter este pau todo na minha bunda, o meu corninho não queria que a esposa fosse fodida por vc, agora quero tudo, e forço mais seu corpo contra o meu.Fomos desta forma até que minhas bolas estavam batendo em sua buceta, e apos um curto período parados, ela começou a se movimentar e pedir para arrombar o cú dela, que até aquele momento era virgem, que pela vontade do corno, a primeira vez deveria ser minha e depois ele iria foder o cú dela todo arrombado por mim.Nossa estava demais esta situação, anunciei que iria gozar e ela pediu para encher seu cú de porra o que foi feito por mim, gozei tanto que começou a escorrer pelas pernas dela apos eu retirar meu pau de dentro daquele delicioso cú, que ficou bem arrombado.Nisso o Lucas caiu de boca, lambendo o cú dela e limpando a porra que escorria de sua esposa, ela percebeu que o meu pau ainda estava duro e dando um tapa na cara do Lucas, disse:- Olha só corno, olha como um macho tem de ficar depois de foder uma puta, olha o tanto que ele gozou no meu rabo e mesmo assim ainda permanece duro, e o seu não faz nem um terço do estrago que esta delicia fez e demora para endurecer novamente.Nisso a Jessica se aproximou novamente do meu pau e começou a chupar ele, limpar a porra que escorria, me sentei ao lado do Lucas com a Jessica ainda mamando gostoso, ele ficou olhando para esta cena e novamente foi com sua mão em direção ao meu pau e começou a punhetar novamente, agora acompanhando o movimento da esposa que estava lambendo meu pau.- Nossa Antonio – disse o Lucas – seu pau é realmente muito grande e grosso, vc não liga de eu pegar nele assim neh?- Não pode pegar, fique a vontade Lucas, comigo não tem preconceito.- Eu sei, mas só tenho vontade de pegar mesmo, de sentir para ver se é real mesmo.- É real sim, meu corninho – disse a Jessica – olha como ele deixou minha buceta arrombada.- Sim eu vi e adorei sentir sua buceta e seu cú arrombados por esta maravilha, vai amor, aproveita que ainda esta duro e fode mais um pouco, aproveita.Nisso a Jessica veio subindo sobre o meu corpo e querendo sentar de costas para mim, o Lucas se ajoelhou a nossa frente e ainda com meu pau na mão, foi direcionando para o cú da esposa, que foi cedendo e soltando o corpo, ela só parou quando sentiu a mão do Lucas, mas na mesma hora ele tirou a mão e a ajudou a colocar todo o pau no cú.Ela gritava como uma louca, estava completamente fora de si, dizia olhando para o Lucas:- Olha só, vc não queria ver sua esposa dando para outro, pois ai esta, estou dando para este gostoso do Antonio e quero dar outras vezes, mesmo sem vc estar junto, eu vou ser mais uma das putas dele, quando ele quiser e vc não vai reclamar, meu corninho, e ainda vai ter de limpar a porra dele que ficar em mim.Nossa ela rebolava gostoso, subia e descia rapidamente, o Lucas aproveitou que seu pinto estava duro novamente e vendo a esposa de pernas aberta direcionou seu pau para a buceta dela e enfiou de um vez.- Nossa como sua buceta esta arrombada, olha só mesmo com este pau na bunda, eu coloquei meu pau na buceta e ela esta bem larga.- Vai meu corninho, fode minha buceta junto com este macho delicioso, não era o que vc queria, foder minha buceta arrombada depois deste macho.Os dois rapidamente gozaram, eu me levantei e pedi para ela me chupar e comecei a me masturbar, até que não agüentei mais e gozei por todo seu corpo, mais direcionando para o rosto, ela sugou um pouco do que havia ido a boca, mas estava com porra pelo rosto e seios, me afastei um pouco e vi o Lucas se aproximar e começar a beijá-la, e depois ir lambendo a porra que estava em seu rosto.Apos isso, ela se levantou, foi até a cozinha e trouxe mais duas cervejas, eu aceitei, mas logo me vesti e segui para minha casa, com a desculpa que minha esposa e meu filho estavam voltando, mas deixei claro que quando eles quisesse era só me chamar.A Jessica me deu um beijo e disse que com toda certeza iria me chamar pois adorou ser fodida por mim e que queria ser mais uma das minhas putas, mas que ainda tinha vergonha de transar junto de outras pessoas, mas que seria minha sempre que eu quisesse e que um dia iria participar de uma festa.Acabei minha cerveja e fui para casa, assim que minha esposa retornou já veio perguntando o que aconteceu e querendo os detalhes da transa, eu disse nos mínimos detalhes e ela disse que estava louca de tesão para pegar a Jessica junto comigo e que na próxima festa iria convidá-los.Espero que tenham gostado de mais este relato, logo contarei mais.

A evangelica

Sou policial militar, moreno claro, alto, forte, cabelos pretos e olhoscastanhos.Certo dia ao sair de serviço, por volta das 23:00h, estavadeslocando-me pelocentro de Belo Horizonte até o ponto de ônibus, entretanto, no meio docaminho, numponto de ônibus de outra linha, percebi um olhar um pouco maisinteressado de umamulher que estava parada ali. Por impulso parei naquele local e passei aobservar amulher, ela era morena clara, aprox. 1.70m cabelos longos e negros comformasfemininas e muito bem definidas (um violão), ela usava uma saia marromcolada e umablusa tipo social com sapatos pretos. No primeiro momento não meaproximei, por serum pouco tímido, mas fiquei ali. Assim que o ônibus dela parou, eupensei – perdimeu tempo aqui, pois ela sequer olhou pra mim, mas eu estava errado. Ela entrou nocoletivo e ficou em pe virada pra mim, e eu a olhando do lado de fora.Como haviamuitas pessoas para entrar o coletivo demorou um pouco, foi aí quepercebi um suavesorriso no seu rosto, então novamente por impulso, entrei pela porta dafrente doônibus e fiquei um pouco próximo olhando. O coletivo seguiu seucaminho e eucomecei a pensar “pra qual bairro esse ônibus vai??? como vou fazerpra voltar???será que eu vou conseguir conversar com ela???”, após alguns minutosjá fora docentro de BH, num bairro da zona sul, ela passou pra frente e eu penseique elairia descer, ela passou na minha frente e eu não resisti, encostei meucacetenaquela bunda gostosa e suspirei, ela nada disse, só olhou com aqueleolhar de quemgostou e eu me enchi de coragem. Após ela se sentou e eu dei um jeitode ficar empe do lado dela, comecei a acariciar seu ombro com meu cacete, logo eleficou durofeito pedra e minha farda parecia uma barraca de circo, disfarcei detodas asmaneiras possíveis. Logo ela se levantou e deu sinal para descer, nessaaltura eunão sabia ao certo onde estava. Assim que ela desceu fui atrás e aabordei a algunsmetros à frente. Eu ainda com o cacete duro, comecei a conversar, eladisse que eraevangélica e que estava regressando de um culto numa igreja batista dobairroprado, eu fiquei um pouco sem graça, pensei que ela ai me cortar ou mepagar umsermão, mas estava enganado novamente, pedi para acompanha-la até aporta de suacasa e fomos conversando, eu a elogiei muito e ela sorria bastante,então, já naporta de sua casa, numa rua bastante íngreme e sem saída, com muitasarvores e umpouco escura. Paramos na porta da casa e começamos a nos beijar, elabeijava muitogostoso e com muita vontade, pedi para entrar para dentro do portão eela nãodeixou, então tirei minha blusa de frio que estava na bolsa, vesti aocontrariopara disfarçar que estava fardado, retirei meu cinto de guarnição ecoloquei dentroda bolsa, colocando minha arma na cintura. Ela não negava nenhuma das minhasinvestidas. Desabotoei sua blusa e passei a mamar naqueles peitos lindose elasuspirava gostoso, seus seios eram grandes, cor de chocolate, firmes,com bicosmédios e um pouco rosados. Comecei então a passar as mãos nas suascoxas, elas eramlisas e macias, subi ate sua calcinha e percebi que era minúscula eestava todaenterrada na bunda e apertando a xaninha, puxei aquela calcinha atésair, elaestava toda molhada. Ainda estávamos na calçada em frente a casa,comecei então emassagear seu grelinho, ela gozou varias vezes, parecia que iriadesmaiar, estavaofegante e suspirava muito, passei e introduzir os dedos naquelagrutinha e eladelirava, então com os dedos bem lubrificados coloquei um deles naportinha daquelecuzinho, foi o único momento que ela me recriminou, porem, quem estaajoelhado temque rezar, então enfiei bem devagarzinho o dedo naquele cuzinho e eladelirou. Logoapós ela se abaixou e eu desabotoei a calça e coloquei o cacete praela chupar,como ela chupava gostoso, aquela língua habilidosa percorria todo meucacete até asbolas do saco, enquanto isso eu estava de olhos na rua e na vizinhança.Então elachupou gostoso até eu gozar naquela boca, ela engoliu cada gotinha deporra. Foi amelhor chupada que levei. Mesmo insistindo muito ela não deixou euentrar noquintal da casa, assim poderia transar com ela. Tive que ir embora,pois já estavatarde, mas encontrei com ela outras vezes, ai sim nos transamos gostoso,mas depois.

MINHA NAMORADA MEU TESÃO!!!!!

    Renata é uma garota linda gostosa e fogosa como já descrevi no conto (Minha namora tarada me fez dar o cú também), depois desse dia em que realizamos sua fantasia e eu entrei no clima também ela não via a hora de transarmos com outros homens novamente.

NO SEU CU, OU NO MEU?

NO   SEU   CU,   OU   NO   MEU?        —Oi, tudo bem? —ele.—Ótima e você? —Melhor agora. Olha, desculpe o atrevimento, mais eu gostaria de saber mais de você.—Estou à disposição. Tenho trinta e cinco anos e você? —ela.—Trinta e nove.         —Tu trabalhas com quê?—Sou analista de sistema, programador de computador. —ele.        —Está em casa?        —Não, estou no trabalho. Estou em Rio Verde, mais moro em Goiânia. Acho que volto amanhã.—O que faz aí? —ela.—Sou programador. Estou fazendo um sistema de contabilidade. —Rapaz trabalhador.—É casada, ou tem alguém?—Divorciada e você? —Sou separado. Tem filhos? —ele.—Não e você? —Não.—Separado há quanto tempo? —ela.—Dois anos. —Ficou casado quanto tempo?—Seis anos. —ele.        —Por que você separou?—Várias coisas. Na época, passei por uma dificuldade financeira e ai as coisas pioraram. Brigas e tudo que poderia acontecer. Mais enfim, não deu certo e acabou. Na hora difícil e que realmente sabemos se a pessoa ama a gente, ou não. E você porque separou?—Infidelidade.—Como assim? Ele te traiu??? —ele.—Cada um escolhe o seu caminho e ele escolheu o dele. Aí então, eu escolhi o meu. Sem estresse.—Mais como uma mulher linda, como você e ele ainda procurou outra?—Creio que seja falta de experiência. —ela.—Não entendi? Poderia ser mais específica?—A falta de experiência na vida, gera insegurança e faz com que a pessoa por vezes escolha o caminho errado. —Bom, num relacionamento tem que haver muita cumplicidade. Creio que a falta disso é que acaba com muitos relacionamentos. —ele.—Isso aí, eu não tive não. O meu casamento era um individualismo, que era uma beleza. Quando você casou, tinha quantos anos?        —Trinta e três.        —E resolveu casar por quê?        —Estava apaixonado.         —Isso é bom! Faz bem pra alma e pro coração. —ela.        —É sim. Mais é bom, quando os dois fazem tudo pra dar certo e um apoia o outro também.        —É verdade.—Você tem namorado? —Não e você? —Não. Mais você é linda e está sozinha? —ele.—Falta de homem.—Você está a fim de um relacionamento sério?—Não sou mulher de ficar.         —Porque eu quero é algo sério e sincero. Estou cansado de ficar só e quero alguém pra mim. Mais ela tem que ser decidida.—E você é decidido? —ela.—Sim e muito.—Isso é bom.        —Mais olha, quero alguém que esteja disposta a lutar por um amor sincero e duradouro. Sem frescuras, mentiras, traições e enganações. —E você está disposto a lutar por isso também?        —Estou sim claro. Só estou à procura de alguém também decidida. Eu quero alguém que viva tudo comigo sem segredos. Quero alguém que possamos falar sobre tudo. Com cumplicidade entende? —ele.—Isso é bom. E um dos alicerces de um bom relacionamento é a cumplicidade do casal. —Acho que devemos fazer tudo um pelo outro. Seja o que for. Afinal, é bem melhor viver com alguém que podemos ser totalmente aberto.—É verdade.—Você faria qualquer coisa pelo seu namorado, ou marido?—Vale tudo não? E tem que ser os dois de mãos dadas. —ela.—Eu faria tudo por ela.—Que bom.—Tudo mesmo. Como você gostaria que seu amor fosse? —Romântico, independente, saiba o que quer da vida, tenha iniciativa de forma geral, me ame acima de TODAS as mulheres da terra e tenha Deus no coração.         —Eu gostaria que ela fosse carinhosa, meiga, amiga, amante, cúmplice, que me apoiasse, fiel e sempre que quisesse algo era só me pedir. Que fosse aquela namorada tipo amante entende? —ele.—Como é isso?—Que fosse carinhosa, ousada, para nunca pensar em outro entende? Porque eu faria tudo por ela, fantasias, desejos dela, enfim tudo.—E você não pensaria em outra não? —Não. Olha neste ponto sou muito fiel, mas confesso que gosto de ter liberdade com minha companheira, namorada.—Liberdade como? —ela.—Os dois juntos.—Que tipo de liberdade?—Em tudo, sem segredos entende? E você?—Eu o quê?        —O que você pensa disto? —ele.—Bons pensamentos os teus. Você pode ter várias mulheres, mais só quer ter uma?        —Não quero várias, só quero uma. Quero uma namorada só, entende? —Hoje é difícil encontrar um homem, que queira apenas uma mulher.—Quero uma só, que seja fiel. E juntos, façamos as nossas fantasias, sem traição entendeu?—E está tão difícil assim, de arrumar uma namorada? —ela.—Que queira algo sério e duradouro sim. Hoje muitas mulheres, querem e ficar com outra mulher.—Isso, é porque os homens andam levando as mulheres, ao homossexualismo. Conheço mulheres que de tanto se decepcionarem com homens, estão pensando em virar lésbicas.        —Mas nem todo caso de homossexualismo feminino, teve este princípio.—Mais está cheio viu!—Você pensa em ter outra? —ele.—Não gosto de mulher. Meu trem é homem.—Que bom.—E você gosta de homem?—Credo. Gosto de mulher. E confesso que é muito.—Qual a sua altura? —ela.—Um metro e setenta e oito e você?—Um metro e setenta.—Legal!        —Está em Rio Verde há quanto tempo?—Desde segunda-feira, presto serviço aqui. Fale-me uma coisa, você e fiel ao seu namorado? —ele.—Sempre fui, E você?—Sou sim, mais não gosto que me jogue balde de água fria não. —Como assim?—Podemos falar abertamente?—Manda. —ela.—Olha, sou fiel sim, mais gosto muito de fazer sexo com minha namorada. Ficou decepcionada??—Não.—Você não fala de você. Queria saber de você também.        —Branca, professora de domingo a domingo. Hoje não fui à escola porque estou dodói, com febre de trinta e nove e meio. Um amigo disse que é excesso de trabalho. Já um dos chefes, disse que é falta de relacionamento sexual. Segunda, quarta, quinta, sexta e sábado dou aula de Teatro. Terça dou aula de Artes Visuais, especifico de desenho e pintura em tela e no domingo dou aula de Português e Sexologia.         —Nossa, você não tem tempo de namorar não? —ele.        —Falta de tempo é desculpa por falta de método.        —Você gosta de manter relações sexuais?        —Acredito que todos gostam. Só tem aversão quem já teve traumas.        —Hum. Eu amo.        —Então não tem namorada? —ela.        —Estou procurando.        —Isso é bom. Tem quanto tempo que o último namoro terminou?        —Uns oito meses e você?         —Dois meses.         —Olha, quero muito alguém, mais que não reclame do meio jeito. —ele.        —E como é o seu jeito?        —Sou simples, gosto de lugares mais tranquilos, curti a família, viajar, acampar, sair com amigos. Amo relacioname
nto sexual. Mais é chato, quando a namorada fica reclamando que eu gosto demais entende?        —Entendo. E que tanto você gosta?        —Muito. Amo assistir filmes com a namorada e quando der vontade, que seja na sala, na cozinha. Enfim, sempre que der vontade faça.        —Que tipo de filme? — ela.        —Todos os estilos. Você gosta que seu namorado te pegue assim na sala, na cozinha?        —Em todos os lugares que der vontade.        —Você é fogosa, tarada? Eu sou e amaria que a namorada fosse também. Mais você é ou não?        —Descubra.        —Fala vai. É tão bom uma relação sem segredos. —ele.        —Não estou fazendo segredos, apenas lhe dei algo pra desvendar.        —Hum. Aposto que você dever ser um vulcão.         —Você é uma graça de pessoa.        —Você é do tipo que vale tudo?        —Gostei disso. —ela.        —Vale ou não?        —Só você saberá me dizer ao certo.—Só te peço uma coisa.—O quê?—Que nossa relação tudo possa valer. Porque eu de vez em quando, gosto de comer o cuzinho da namorada. Tudo bem pra você? —ele.—Que relação? —Concorda?—Ainda nem temos nada. —Nosso namoro. Eu quero é você.—Me quer? —ela.—Acho que temos muito em comum e eu quero algo sério e você?—Sou séria. Então a nossa relação vai valer tudo? Porque eu de vez em quando, gosto de comer o cuzinho do namorado. Tudo bem pra você?—Estou perguntado se você concorda?—E eu, estou perguntando se você concorda também; pois coloquei a frase no masculino.—Fale mais claramente. —ele.—Vou falar de novo. De vez enquanto, eu gosto de comer o cuzinho do NAMORADO. Tudo bem pra você?—Você gosta?—O meu, você está querendo comer, né? E se eu não der o meu cu pra você, aí cai por terra essa sua ladainha de cumplicidade e fidelidade. E você arruma outra, só porque não dei o meu cu pra você. E quando o trem muda de figura e sou eu, que quero comer o seu cu. E aí, como é que fica? —ela.—Desculpe. —Não se desculpe. —Não gosto não.        —Não gosta de quê?        —De dar o meu cu. —ele.        —Como!        —Não gosto disto não.        —É, mais a mulher tem que gostar, se não você a troca.        —Tudo bem, se não quer dar o cu, fazer o que né.         —Não disse que não ia dar o cu. Apenas estou mostrando pra você, que quando o quadro se inverte o trem pega. Se a mulher não dá o cu para o homem, ele é infiel e chega ao ponto de trocá-la. Agora, se o homem não dá o cu pra mulher, ela continua fiel e não o troca. Se a mulher não mantém relacionamento sexual oral com o homem, ele é infiel e chega ao ponto de trocá-la. Agora, se o homem não mantém relacionamento sexual oral com a mulher, ela continua fiel e não o troca. Se a mulher não faz as taras sexuais do homem, ele é infiel e chega ao ponto de trocá-la. Agora, se o homem não fizer as taras sexuais da mulher, ela continua fiel e não o troca. Está percebendo o que está acontecendo? Os homens cobram muito da sexualidade da mulher, mais quando elas é que cobram dos homens, vocês fogem. Fora que o homem quer que a mulher engula todo o pau dele. Aí vocês homens passam a língua umas três vezes na vagina e dizem ter feito um relacionamento sexual oral. Não aguento vocês homens não. —ela.        —Pensei que você não gostasse de comer cu de homem.        —Não tenho nada contra. Mais você entendeu o que eu disse?        —Mais se você gosta, acho que não vamos dar certo. E é uma pena; pois gostei muito de você.        —Você não entendeu nada, do que eu falei. Então só porque você não quer me dar o seu cu, a gente não vai dar certo? Mais eu tenho que dar o meu cu pra você né? E se eu não der também, a gente também não vai dar certo, não é verdade? E aí, a sua prosa de fidelidade, cumplicidade morre em terra seca.         —Você só quer namorar comigo, se você comer meu cu? —ele.        —Seu eu não der o meu cu pra você, a seu ver a gente também não ia dar certo.        —Não é isto.        —É o que então? Por que você deixou claro, a questão do relacionamento sexual anal? —ela.        —Porque achei que você gostasse.         —Você não achou e sim determinou, mesclou em uma pergunta. Foi por isso que antes questionou, o quesito liberdade e vale tudo. —ela.        —O que você gosta então?        —Aí é que está. Tem que se ter entrosamento, limite e respeito e não impor o gosto ao outro.        —Então fala o que gosta?         —E se o outro não fizer, a tal da fidelidade cai.        —Não é assim não. —ele.        —Convenhamos, que se eu não der o meu cu pra você, logo, logo você desinteressa por mim e vai procurar outra que dê. Agora quando reverte à situação para o homem, a coisa muda de figura por quê?        —Não e isto não.        —Não é liberdade, cumplicidade etc. e tal. Não é vale tudo etc. e tal. Qual o problema então deu comer o seu cu também, já que eu tenho que dar o meu pra você comer?         —Sei lá. É chato deixar a namorada comer o cu.         —E não é chato deixar o namorado comer o cu da namorada não??? Não coloque o relacionamento sexual anal como uma imposição na relação. O coloque apenas como mais uma forma de prazer; pois você encontrará muitas mulheres que não gostam desta prática. Sendo assim, você terá que respeitá-las. Por que o que fazer numa situação dessa? Trepar com outras? —ela.        —Entendi. Tudo, menos traição. Prefiro manter relações sexuais só com a namorada.        —Mais ela não te dá o cu. E aí, vai você desvalorizá-la, chantageá-la, pressioná-la?        —Claro que não.         —É! Mais se a mulher trocasse o homem que não desse o cu pra ela; como ele faz com ela, teríamos muito homem trocado.        —Bom, já vi que você não gosta disto. —ele.        —Acaso você já foi traído? Porque vira e mexe você coloca o quesito fidelidade na conversa. Porque dizem que quem mente, pensa que todos mentem. Então, quem trai, pensa que todos traem.         —Já fui traído e nunca trai; pois prefiro fazer com a n
amorada.        —Se faz tudo etc. e tal, então por que foi traído?        —Porque foi na época da dificuldade financeira e acabei sendo traído. Mais já foi.        —Dificuldade financeira como? Você não tinha trabalho? —ela.        —Quebrei financeiramente e passei maus momentos. Na época, estava com um negócio próprio. Mais por favor, me fale o que você gosta. Até para conhecê-la melhor e não dar mais fora.        —Então quer é me conhecer sexualmente?         —Em tudo.         —Em momento nenhum, eu disse que não gostava de relacionamento sexual anal. Pra falar a verdade, eu amo, que o homem me foda todinha no cu.        —Quando podemos sair juntos? —ele.        —Pra você me comer?        —Seria um prazer.        —Está bem, mas no seu cu, ou no meu?Letícia Luccheze.Todos os contos de Letícia são oitenta por cento verídico e vinte por cento é ficção.

Comedor de Esposas

Estou aqui de novo com mais hum contato , desta vez vou contar hum relato de hum casal que conhece ah traves do site. de uma cidade vizinha ah minha. mandei algumas mensagem ah eles . De pois de algum tempo eles me passarão seu Skype e ficamos conversando algum tempo , depois de algum tempo marcarmos de nos conhecermos pessoalmente num barzinho no lugar mais discreto .Ai conversa vai conversa vem depois de algumas cerveja eles começarão se abrir que eles só tinha uma experiencia com hum casal uma vez só . Mas ah fantasia deles era outro homem na cama com eles . Depois de algumas cerveja me convidarão para ir ah casa deles .Asim fomos só que eles pedirão para que fosse no carro deles . Neste momento ficamos rodando hum pouco na cidade como já era hum pouco tarde ele pediu para ela que queria ver ela metendo comigo dentro do carro enquanto ele dirigia .Depois de algumas metidas ele prosseguia para sua casa ja na garage ela nao me dava tempo nem de descer estava numa tara louca ali mesmo no capô do carro ela ja abril suas pernas de 4 para que metesse nela ali mesmo com seu marido vendo de camarote de pau duro na mão . Foi depois de algumas bombas ele nos convidou para entrar . Ai fomos para sala ai ela já caiu de boca no meu pau e ele foi ah loucura pois ela de 4 e meteu com força enquanto ela me chupava . Depois de algum tempo ele pediu para eu meter nela de quanto enquanto ele dese que queria ver eu comer o cúzinho dela de camarote bem de pertinho abrindo ah bunda da esposa para eu meter . Mas para minha surpresa ele quem pegou no meu para para introduzir no cuzinho da esposa . Aquilo fui ah loucura com o marido pegando no meu pau para que comece ah esposa . Já não aguentava mais de tezao ai ela me pediu para gozar dentro do cuzinho . Gozei como hum cavalo quando tirei o pau para fora ah camisinha estava cheia de porra grossa ..fiquei ainda de pau duro ..depois tomamos hum banho e metemos mais ate ah madrugada ai ele me deixou onde tinha deixado meu carro . Ele me pro pois ser amante dela fixo que eles acharia melhor do que ficar com hum ou com outro ..ai concordei pq nao e fasil para hum cara casado em que ah mulher nda sabe sair com hum casal .Ficamos juntos 2 anos ate eu ter que me mudar mas sempre se posso eu eles podem vir nos encontramos aqui na cidade vizinha .abraço ah todos casais liberais espero conhecer algum próximo…

Carinho, atenção, fantasia, excitação, prazer

Olá, como a maioria de vocês, sou um leitor dos contos eróticos, apesar de muitos deles eu não ter gostado de ler. Sou o tipo do homem que gosta de criar um ambiente agradável, fazer e receber muito carinho, carícias, beijos, envolver a mulher em uma situação excitante, carinhosa, com desejos, proporcionar prazer, mas não de uma forma vulgar. Bem, depois de tanto ler o que para muitos é excitante, decidi dar minha pequena contribuição a este site. Muitos podem simplesmente não gostar, sequer do começo e desistirem, outros podem adorar. Cabe a cada um de vocês ler e ter seu julgamento depois.Bom, vamos lá. Há três anos atrás conheci uma mulher em um ciclo contábil (Evento para contadores, economistas, administradores e qualquer estudante), uma mulher bonita, chamava a atenção por sua postura, séria, usava sua roupa discretamente mas com um charme natural. Vestia um blazer com o decote não muito baixo, mas também não alto, diria ideal. Uma saia que ia até três dedos acima de seu joelho, meia calça cor de pele, sapatos de salto alto. Esqueci de dizer, seu conjunto era cinza.Havia uma vaga ao seu lado esquerdo, aproximei-me dela e perguntei se havia alguém sentado ali, ela me olhou sorrindo e disse que não, perguntei gentilmente se poderia me sentar, ela ainda sorridente disse que sim. Demonstrara ser além de atraente, muito educada e receptível. Estive sentado ao lado dela por toda a noite, conversando com ela nos intervalos. O ciclo iria durar 4 dias, todos a noite. No terceiro dia saímos do evento, e a convidei para beber um suco comigo, (ambos não bebemos nada alcoólico) ela aceitou, fomos para um lanchonete com som ambiente, vista ao luar, um lugar muito agradável. Conversamos por algum tempo e depois nos despedimos, afinal nós dois teríamos que trabalhar cedo no outro dia, e já passava da meia noite. Ao término do ciclo, trocamos telefones, nos tornamos grandes amigos, saímos por diversas vezes. Elen (seu nome fictício) me convidou para ir a uma cidade vizinha com ela, pois ela iria passar um final de semana em um sítio, herança de um de seus avós. (Existia uma cláusula no testamento ao qual ela precisava passar um final de semana para poder receber a herança) Como ela mesma havia me dito, não conhecia ninguém de confiança que pudesse passar o final de semana com ela, exceto eu.(Elen é o tipo de mulher que não tem amizades, não confia muito nas pessoas, mas é uma excelente profissional e bem sucedida em sua carreira). E para ajudar, ela era única filha, e perderá seus pais em um acidente de barco há 5 anos.Eu aceitei claro, sem pensar muito, e também com a maior das boas intenções. O final de semana chegou, saímos em uma sexta a noite, por vota das 7 horas, sabendo que levaríamos mais ou menos 4 horas até chegar ao sítio. A estrada estava deserta, como sempre, conversávamos bastante sobre tudo, até que ela se lembrou de algo que havíamos me contado, Elen havia me confidenciado que tinha uma fantasia, de ser provocada no carro enquanto dirigi-se. Aquilo foi algo surpreso para mim, ficamos conversando alguns minutos sobre o assunto, confesso que fiquei excitado. Não sabia se devia ou não fazer algo, tive coragem e perguntei a ela se gostaria de experimentar sua fantasia, de tentar realiza-la. Elen não teve coragem de melhor nos olhos para responder, apenas balançou a cabeça suavemente.         Ela apesar disto continuava conversando comigo normalmente, eu também, mas coloquei minha mão esquerda sobre seu ombro, acariciava sua nuca com carinho, indo e voltando de seu ombro, tocando suavemente sua orelha, circulando com meus dedos, descendo por seu braço, acariciando.Quando toquei sua cintura ela deu um leve suspiro. Naquele dia Elen estava com uma saia, algo mais leve, mais ou menos na altura do joelho, mas folgada para dar-lhe movimentos para dirigir, e uma blusinha, algo discreto. Desci por sua coxa lentamente, acariciando a parte lateral de fora de sua coxa. Toquei seu joelho com ternura e ao mesmo tempo tentando provoca-la. Fui subindo com minha mão em sua coxa, subindo sua saia ao mesmo tempo e deslizando minha mão por sobre sua pele.Elen tentava disfarçar que nada acontecia, que falava sobre tudo, algumas vezes até coisas sem nexo. Subi sua saia até a altura de sua calcinha, subi minha mão até sua cintura, toque sua calcinha, e acariciei um pouco abaixo de seu umbigo por cima da calcinha, fui descendo a mão bem devagar até tocar seu clitóris. Elen gemeu baixinho, começava a transpirar, desci mais um pouco até tocar completamente em sua vagina. Suavemente tocava sua vagina, com minha mão como se flutuasse suavemente por cima da calcinha. Subi, acariciando sua barriguinha, tocando com a ponta dos dedos, subindo por dentro de sua blusa, tocando suavemente seus seios, apertava com carinho, segurando ele em minha mão, apertava com suavidade o biquinho do seu seio, puxava bem devagar. Elen me pediu para beija-los. Não existia muitas posições favoráveis naquela hora. Pedi que diminuísse a velocidade, pois sabia que poderia virar acidente. Soltei meu cinto, coloquei minha cabeço por debaixo de seu braço direito, como se eu fosse deitar em seu colo, ergui sua blusinha, pude ver seu seio, seu biquinho todo intumescido pelo prazer, dei um leve beijo nele, beijei em volta do seu seio direito, dando leves mordidinhas, com carinho, abri um pouco minha boca, e deixei um pedaço do seu seio entrar. Beijava suavemente, com ele entrando em saindo de minha boca, comecei a chupar bem devagarinho, como se mamasse neles. Elen gemia baixo, sentia seu corpo tremer. Ela disse que iria parar o carro, eu não deixei, continuei com minha boca em seu seio por uns 10 minutos, beijando de todas as formas os seus seios, lambendo eles, mordendo o biquinho e puxando. Tirei minha cabeça debaixo de seu braço, coloquei novamente meu cinto, porque senti que ela saiu com o carro da pista por umas duas vezes. Coloquei novamente minha mão esquerda sobre sua coxa, alisando sua pele, descendo e subindo, coloquei minha mão na parte interna de sua coxa, senti que ela as abriu, fui subindo com minha mão, bem devagar, acariciando cada pedaço, quando toquei sua vagina senti o quanto ela estava excitada, sua calcinha estava molhada, muito. Puxei de leve sua calcinha para o lado, toquei suavemente seus lábios vaginais, desci com um dedo até a entrada, mas não enfiei, subi até seu clitóris, fiz pressão com o médio, acariciando em movimentos circulares, não fazendo força e sim com carinho, ela gemia, dessa vez sem pudor, gemia alto. Desci com meu dedo indicador até a entrada de sua vagina, e coloquei um pedaço do dedo. Elen em um movimento brusco com o carro, saiu da pista, andou uns 200m com ele e estacionou atrás de alguns árvores. Ela sem saber havia escolhido um local que podia nos dar total privacidade. Descemos do carro, puxamos os dois bancos da do motorista e do carona para frente. Elen parecia descontrolada, estava quase rasgando minha roupa, eu pedi calma, ela tirou minha camisa e jogou meus sapatos, tirou minha calça. A peguei nos braços, e coloquei no banco de trás do carro, comecei a beijar seus lábios, um beijo calmo, carinhoso, que aos poucos foi se transformando em paixão, desejo, prazer, minha língua entrelaçava com a sua formando uma só. Minhas mãos percorriam cada pedaço do seu corpo, fui descendo, beijando sua face, seu queixo, virei um pouco seu rosto, beijei sua orelha, dei uma leve mordida nela, passei minha língua por dentro com carinho, fui descendo, beijando seu pescoço, seu ombro, beijando entre seus seios, circulando eles com beijos. Agora era a vez do seio esquerdo dela, beijei o biquinho, dei leves mordidinhas nele, puxava com carinho, comecei a enfiar e tirar o seio de minha boca, beijar, chupar com carinho, a mamar dele, com um pouco mais de intensidade. Enquanto isso minhas mãos acariciavam suas coxas, seu bumbum, apertando de leves eles. Com carinho tirei toda sua roupa, sem ao mesmo parar de lhe fazer carinho, de beijar seu corpo. Fui descendo beijando seu
umbigo, beijando sua cintura, indo para sua coxa, descendo beijando, fui até seu joelho, abri suas pernas com suavidade, bem devagar, voltei a beijar sua coxa pelo lado interno, fui subindo até chegar em sua vagina. Eu não a toquei, apenas fiquei com minha boca perto dela, respirava e assoprava sua vagina para que ela pudesse sentir minha boca perto. Dei um beijo em seu clitóris, passei minha língua sobre ele, beijava seus lábios vaginais, e abria com os dedos, dava leves mordidinhas em seus lábios vaginais, descia com minha língua até a entrada de sua vagina, beijava, enfiava minha língua em sua vagina, ficava brincando com ela, lambendo de baixo pra cima, desde a entrada de sua vagina até seu clitóris.Não resisti e desci até a entrada do seu anus, passei minha língua em volta, beijava, subia até seu clitóris e voltava beijando desde seu anus até seu clitóris. Parava em seu clitóris e ficava chupando, lambendo ele. Elen tirou minha cueca e pedia insistentemente para que eu a penetrasse, pediu tanto que acabei cedendo aos seu pedido, sem ao menos ter recebido qualquer carinho em troca. Coloquei meu pênis na entrada de sua vagina, mas não enfiei. (acho que você pode imaginar a cena, uma mulher nua no banco de trás, sentada com as pernas abertas e um homem encaixando em sua frente). Coloquei meu pênis na entrada de sua vagina, coloquei a cabecinha e tirei, provocando ela, coloquei novamente a cabecinha, ficava brincando com meu pênis, girando. Fui enfiando bem devagar, olhando para seus olhos, beijei seus lábios, enfiava bem devagar, quando entrou até a metade, comecei a movimentar bem devagar, entrando e saindo suavemente, beijava seus lábios, e a cada vez que entrava, colocava mais um pedacinho, fui fazendo este movimento até que ele entrasse inteiro. Segurei por um momento ele dentro dela, comecei a movimentar, aumentando a velocidade, beijando seus seios, mordendo seu biquinho, chupando ele. Ela gritava no meu ouvido para possui-la, para enfiar tudo com força, eu movimentava bem rápido, em um ritmo frenético, mordendo seus seios, chupando eles. Elen queria mais, me puxou para fora do caro, me deixou no chão e sentou em mim, de uma só vez eu pênis entrou em sua vagina. Começou a rebolar, movimentar sua cintura para o lado, para frente e para trás, eu acariciava seus seios, apertava, descia até suas coxas, seu bumbum, Elen descia e subia descontroladamente, ficou nessa posição até que sentisse o prazer pleno.. Mas não estava satisfeita, voltamos a posição a nos acariciar, a nos beijar, começamos novamente a posição inicial, dessa vez sua vagina já não estava tão apertada como antes, meu pênis entrava com mais facilidade, e enfim ela pediu a posição que algumas mulheres gostam e outras não, mas que a maioria dos homens gostam, para eu fazer isso com ela de joelhos.. Ela se ajoelhou no banco de trás, me posicionei, e massageava sua vagina com meu pênis, provocando, fui enfiando com cerca facilidade em sua vagina, comecei a movimentar, enfiando e tirando bem rápido.. Coloquei uma mão em seu seio, ficava acariciando, apertando o biquinho dele, e com a outra em seu clitóris, massageava ele, apertava com movimentos circulares. Elen gritava, transpirava, gemia, até não agüentou e chegou ao clímax do prazer junto comigo. Ficamos abraçados por alguns minutos, eu acariciava seu rosto, seus cabelos, beijava seus lábios. Depois de 20 minutos abraçados, nos vestimos, voltamos para a estrada, chegamos 3 horas atrasados ao local. Ainda fizemos amor o resto da noite e o final de semana que se seguiu. De uma viagem nasceu um grande amor. Tivemos outras aventuras muitos excitantes, fizemos amor em diversos locais, mas como tudo tem fim, nosso amor acabou.Enviarei mais de minhas aventuras futuramente. Se quiserem se corresponder, podem me mandar emails… E por favor, homens não.. risos.. Gostaria apenas de me corresponder com mulheres, ou casais que queiram compartilhar de suas histórias.

casa dos xontos eróticosmaridos cuckoldcerãopenis super dotadossenta na picacasada transandonovinho fudedorpau grossaofoda incrivelminhamulher.xomhistorias de sexo gaytrepando com a visinhapunheta entre amigosbatendo punheta na salalelezinha alturacasa.dos contos eroticoschana locamesa flexora em casafotos da minha mulher transandocachorro engatado no cu do homemo que significa sonhar com cunhadotransa ardentefotos de cu cabeludocomendo o cu da vovóvelho comedor de cucasa de massagem em maceiocasada com amantenovinho comendo maduraa vida da gente capitulo 35beijo de cornoenteada taradacomeu a casadamensagem de niver para cunhadinhaa casa dos contos eróticosconto erotico casacontos eróticos heterocasal fudendo com amigomolecada fudendocome minha mulherchupando o cavalominha sogra safadamolecada fudendobucetinha minusculamulher fogosa na camasogro fode noracontos eroticos sem imagensdecepcionada com o maridocome meu cucasados contos.com.brninfeta de 18 anosfoda com cavaloxingava ou chingavacontos eróticos corno bicoroas gulosasmelhores contos pornocontos eroticos com imagenscasada com amantecasa fos contos eróticosfode a sogracachorro engatou na mulherverozmentecass dos contos eróticoscomendo a tia da namoradacass dos contos eróticossogra mamandoesposa gozadacasadas gulosaskombi lotadamesa mestiçacorno e safadacasada gordinhavelho chupando bucetinharabuda de mini saiapimenta no cu dos outros