Primeira Vez Putinha(De Amigo!!!)

Olá galera do relatos eróticos,me chamo Anderson,tenho 17 anos e sou de Natal-RN,sou branco,olhos e cabelos castanhos claros,bundinha redondinha,pau de 17cm e um corpo de dar inveja(assim dizem…),tenho 1,80m,e 78KG de corpo todo definido pois já malho fazem uns 3 anos,bom,mas vamos ao conto que é o que interessa aqui!eu faço o 3º ano do ensino médio aqui na minha cidade,em uma escola muito conceituada,sou de família de classe média alta,meus pais são bem liberais quanto a todos os assuntos,mas apesar de não saberem que sou bissexual,se eu contasse a eles tenho certeza que encarariam com a maior naturalidade possível,onde eu estudo tem muitas garotas lindas,já fiquei e já transei com algumas delas,mas nada como transar com garotos neh?!rsrs…na minha sala temos um grupo de amigos,normais,todos heterossexuais(aparentemente…),e nesse grupo tem um amigo meu,ele se chama Eduardo,mas pra mim e para os íntimos é o \\DU\\,estudamos juntos desde a 5ª série,somos amigos de infância mesmo…sempre vamos para casa um do outro para fazermos trabalhos escolares,ou saimos pra nos divertir,quando eramos menores nos iamos brincar um na casa do outro e tudo mais,selamos uma relação cada vez mais forte com o passar dos anos,e dentro de mim crescia um desejo louco por ele,ele é daquele tipo de garoto calado,que nao gosta muito de conversar e tal,so quando ta entre amigos que ele se solta…rsrs…certo dia…18 de agosto desse ano,numa quinta-feira,nunca vou esquecer desse dia….tínhamos um trabalho de biologia pra fazer,e eu teria que ir pra casa dele para fazermos juntos a droga do trabalho,eu estava feliz ao mesmo tempo pois iria passar a tarde do lado do meu tesão…quase esqueço de contar….o \\DU\\ é um cara de 18 anos…loirinho,olhos castanhos claros,pele lisinha,corpo definido(ele malha na mesma academia que eu!!!),chegando na casa dele,começamos a conversar e tal e ele me falou que tinha uma coisa que tava perturbando a cabeça dele fazia tempo,eu disse: -DU,somos amigos há tanto tempo cara,não tenha vergonha ou medo,pode confiar em mim,seja o que for estarei aqui ao seu lado pra te dar força,vc usa drogas é?(falei em tom de brincadeira rindo),ele com um sorriso meio \\amarelo\\ me falou: -bem pior que isso cara,talvez vc não entenda o que se passa na minha cabeça cara,eh muito difícil pra mim te contar isso e vc é a única pessoa que eu tenho coragem pra falar…eu ja tava ficando preocupado com o que poderia ser…e disse: -porra,deixa de frescura e conta logo cara,eu to aqui do seu lado,afinal amigo é pra essas coisas…e ele:-claro cara,mas vc sabe como meus pais são,se contar pra eles eu to frito,mas eu confio em vc…os pais dele são tipo aqueles pais conservadores e tudo mais….-tudo bem cara,pode contar…..e ele respondeu olhando dentro dos meus olhos:-cara,faz um tempo que eu venho prestando atenção no seu corpo,eu tenho tesão por vc cara,bato altas punhetas pensando em vc….aquilo me deixou desnorteado,quase caio pra trás,nunca imaginaria que um cara daqueles tão másculo poderia ter atração por mim,eu gelei…minha cabeça parou por uns 5 segundos,minha mente desligou,ele falou: -cara,vc ta bem?vc ta me achando um monstro neh cara?….e eu falei:-cara,há coisas na vida que não escolhemos….se eu te disser que sou bissexual provavelmente vc nao vai acreditar cara,mas eu ja bati muita punheta pensando em vc cara,eu sou doido por vc,tenho muito tesão em vc,ele disse: -nossa,que coisa louca mermão…..estávamos sozinhos em casa…eu falei: -vamos matar nossos desejos cara…e ele sorriu meio q com medo,eu cheguei perto dele e dei um abraço forte nele e falei: -relaxa e aproveita o momento….comecei a passar a mão no corpo dele….comecei a tirar a roupa dele devagar,comecei pela camiseta,tirei-a e comecei beijando seu peitoral definido(ahhhh….delícia,to aqui de pau duro so de pensar….)ele começou tirar minha roupa tbm e me deixou completamente nu…continuei lambendo ele enquanto ele me fazia carinhos e dizia:-não para,isso ta muito gostoso….eu continuei até chegar em seu calção,tirei-o e o deixei só de cueca,nossa,que volume,a cueca era branquinha,dava pra ver o contorno do pau dele formando na cueca,eu quase explodi de tesão,meu pau tava tão duro que parecia uma rocha,eu desci a cueca dele com a boca,e cheirei aquele pinto que já tava duro como pedra,nossa…aquilo era a primeira vez que e sentia um cheiro de pau de outro cara,que cheirinho bom…comecei a pegar nele e comecei uma punhetinha devagarinha…ele me olhou e falou: -não vai chupar não?…eu falei: -temos o dia todo querido,tenha calma….comecei de leve beijando o pau dele,que coisa linda,um pau com a cabeça rosadinha,depois fui chupando a cabecinha bem devagar,coloquei ele de leve na boca e fui chupando aquele pau delicioso que ele tem…que coisa boa sentir um pedaço de carne com nervo na boca,nossa,deixei ele todo babado,chupei um pouco as bolas e ele me perguntou assim: -vc eh bom no que faz….qtas vezes vc ja transou com outro cara?….-essa é a primeira vez,relaxa…fui beijando o peitoral subindo e o beijei na boca,ele me chamou para irmos para seu quarto,subimos,a cama dele é de casal…eu pedi um tempinho pra ir me lavar pra ficar bem limpinho pra ele,fui na suite e lavei,fiquei todo limpinho e voltei pra la,ele me pos de 4 e falou: -se doer vc avisa ok?,nossa,aquela coisa linda ainda por cima era um verdadeiro cavalheiro,carinhoso,foi colocando a língua e começou a me banhar o cu com a lingua,que delicia,quando estava todo melado,ele começou enfiar um dedo no meu cuzinho,depois o segundo,nossa,que sensação maravilhosa,eu senti uma coisa forçando a entrada da minha caverninha….era o pinto maravilhoso dele,eu falei,enfia logo cara,quero sentir esse mastro dentro de mim….ele tem um pau de 18cm,bem grossinho…uma delícia…ele tentou forçar e nao entrou,dai ele pegou na gaveta do guarda-roupa um pote de KY…lambuzou o pau todo e o meu cuzinho e começou forçar,nossa……..como entrou facil,mas tava doendo um pouco,eu comecei a gemer e ele disse: -vou parar pra vc acostumar….passou +/- 1 minuto parado dentro de mim e eu disse: -vai cara,pode bombar,ele começou um vai-e-vem devagar e bem gostoso,depois aumentou os ritmos e eu pedia mais,e dizia: -fode esse cu,isso,ssssss…….aaaaaahhhh….fode gostoso esse cu dessa sua putinha seu ganharão,ele bombava cada vez mais forte,meu cabaço tava indo pro pau dele,parecia que tava sendo rasgado ao meio,tava muito quente meu cu….mas tava adorando e pedia mais e mais…..-mete vai gostoso….bomba bem forte nesse cuzinho,come bem forte,arromba ele vai….bate na minha bundinha bate….quanto mais ele batia na minha bundinha eu rebolava no pau dele,que delícia,como ele fodia bem,ele so gemia de prazer…..sentia as bolas dele batendo na minha bunda….que sensação deliciosa estar entregue a um macho como aquele….passamos uns 10 minutos assim ele começou a me chingar,me chamar de puta,falava sacanagens no meu ouvido,dai ele me pediu pra ficar de frango assado,tirou o pau de dentro e eu senti um vazio horrivel dentro de mim,queria aquilo atolado no meu cu de novo,pra me preencher…ele entrou de novo em mim,dessa vez sem dor e bem mais fácil que da 1ª vez,ele bombava e eu olha nos olhos dele vendo a carinha de prazer dele ao me enrabar,o interessante eh q meu pau tava duraço o tempo todo quando eu tava levando estocadas no cu…..depois de um tempo levando no cu assim pedi a ele pra se deitar pra eu cavalgar naquele pau delicioso….nossa,como eu queria fazer isso a tempo,sentar em um pau gostoso e calvalgar muito,muito mesmo,ate o gostoso gozar fundo no meu cuzinho….deitou e eu fui por cima dele,agora eu comandava,peguei no pau dele e levei em direção ao meu cu…posicionei e sentei de uma so vez,que delicia…..aaaaaaaaahhhhhhhhh…..ele gemeu…….eu comecei a rebolar no pau dele e comecei a cavalgar,depois comecei pular feito uma puta….e ele me chingava e dizia que eu seria dele pra sempre….que eu era uma putinha muito gostosa,que tinha um cu perfeito e coisas desse tipo….fiqu
ei louco,e pulava cada vez mais naquele lindo pau,foi quando ele anunciou que iria gozar…eu comecei sentir o pau dele pulsar no meu cuzinho,aquilo so aumentou meu prazer…..comecei gozar loucamente,primeira vez que gozava sem encostar no meu pau,foi muito delicioso….meu cu começou a apertar aquele pau dele e ele começou encher meu cu de porra….cara,foi um gozo quase que simultaneo,uma deilicia,terminamos exautos e fomos tomar um banho juntinhos,paguei mais um boquete pra ele e fomos pra cama novamente,fodemos durante um bom tempo,afinal os pais dele so chegariam a noite mesmo….sempre que temos tempo transamos agora,esse foi meu primeiro conto,se gostarem escrevo mais…

O Garoto de Programa II

O surgimento da internet escancarou as portas de acesso a todo tipo de conteúdo erótico e pornográfico a todos quantos quisessem obtê-lo. Não foi diferente comigo. O que passei a observar foi que, depois de muito navegar por todo tipo de site erótico/pornográfico, eu havia desenvolvido, ou descoberto, uma espécie de padrão de procura: filmes, fotos e contos protagonizados por pênis enormes, tipo quanto maior melhor. Embora prevalecessem as imagens e relatos heterossexuais, minhas buscas também abrangiam cenas com travestis e entre homens. E passei, depois de algum tempo nesse universo, a alimentar a fantasia de segurar um pau e chupar. Minha vida sexual pregressa não continha este tipo de experiência. Muito pelo contrário. Embora não fosse nenhum galã (1,67m e 61 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos claros, 16 cm de pica) não podia me queixar de falta de sucesso com mulheres. Tinha namorada firme e cerca de 27 anos quando ocorreu o que passo a narrar.        Minhas fantasias esbarravam sempre no inconveniente de me expor, social e profissionalmente, e passei a frequentar sites e fóruns de travestis e escort boys, na esperança de encontrar alguém que preenchesse os requisitos que eu imaginava como mais próximos do ideal. A figura clássica do homem peludo/ barbudo e musculoso de modo algum me atraía, embora isso fosse secundário; o importante era que fosse bem dotado. Se fosse pra pegar um pau que não fosse o meu, que fosse então um grande. Os fóruns que eu frequentava traziam todas as informações para quem quisesse se aventurar nesse campo. Desde a higiene íntima até os lubrificantes mais indicados para cada caso. Eu já praticava a masturbação introduzindo objetos no ânus (cenouras, pepinos etc., mas meu recorde era um frasco de desodorante Rexona, à custa de muita dor). Um dia, olhando classificados eróticos, encontrei o anúncio de um homem autointitulado “Abridor de Caminhos do Prazer”, que trazia uma descrição meio vaga: 25 anos, branco, 1,85 m, 25 cm de rola; o que mais me chamou a atenção, contudo, foi a foto do pau, flácido, ao lado de uma lata de Red Bull. O formato era meio ovalado, mais roliço no meio que nas extremidades, e, mesmo mole, era mais grosso do que a lata. Mesmo desconfiado de que a imagem podia conter algum fotoshop, telefonei para o número. A voz que me atendeu me passou uma certa segurança quanto a eu não ser vítima de nenhum tipo de golpe ou extorsão, não sei porquê; era algo puramente intuitivo. Vamos chamar seu dono de Bruno. Combinamos um encontro em seu apartamento, no centro de São Paulo (moro em São Caetano). Na data e hora combinadas, fui ao local, devidamente higienizado e depilado. Embora não fosse verão, eu suava frio de nervosismo, e meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava prestes a realizar minha fantasia, e nem sabia direito como seria. Quando a porta do apartamento foi aberta, tomei um susto: quem me atendeu foi um jovem aparentando cerca de vinte anos, sem barba, pele lisa como a de uma criança, corado, olhos castanhos claros, cabelos idem cortados à maquina. Mas o mais surpreendente era o corpo: a altura conferia com o anúncio, porém as mãos, os pés e a estrutura óssea e muscular enormes lhe conferiam um aspecto agigantado, um tanto barrigudo, entre forte e gordo. Devia pesar, no mínimo, uns cento e dez quilos. O contraste maior era entre o rosto quase de menino e aquele corpo de ogro, com pouquíssimos pelos, coberto apenas com um short de time de basquetebol. Ao nos cumprimentarmos, minha mão foi engolida pela dele.        – Oi, tudo bem? Posso entrar?        – Claro, por favor, entre e fique à vontade.        A surpresa inicial deu lugar a uma avaliação mais atenta do garoto à minha frente. Apesar do tamanho, ele não parecia capaz de nenhuma violência física. Pelo cheiro, parecia ter saído do banho há pouco tempo. Sua voz interrompeu meus pensamentos.        – E aí, o que é que eu posso fazer por você?…        – Bom, eu nunca tive nada com outro homem, nem quando moleque. Quero ver como é que é pegar um pau sem ser o meu, punhetar, chupar, e, talvez, dar.        – Você nunca deu o cu? È cabaço, virgem mesmo?        – Mais ou menos. Eu já enfiei alguns objetos, mas pau mesmo, nunca. Nem sei se vou conseguir. De repente, eu não agüento, sei lá. Aí vai depender de você, também. Você tem experiência com iniciantes?        – Tenho, fica tranqüilo. Só vai dar trabalho no começo, mas se você deixar comigo, eu garanto que você consegue.        – Por quê? É tão grande quanto a foto do anúncio?        – É melhor você ver ao vivo. Vem aqui comigo.        E me conduziu até o quarto, me dizendo “fica mais à vontade” e me ajudou a tirar a roupa, me deixando só de cueca, sentado na beira da cama. Foi até um canto do quarto e tirou de uma vez o short, ficando completamente nu e virou-se para mim. Fiquei meio decepcionado com a mecânica do ato, mas estarrecido com o tamanho do pau. Parecia ter por volta de uns 20 cm, pelo menos, sei lá; era branco, com muita pele cobrindo a cabeça, os pelos aparados. Assemelhava-se ao pênis de uma criança, porém maior e mais grosso. Realmente, mais grosso do que uma lata de Red Bull. Conduzindo minhas mãos até ele, falou:        – Pega e põe ele na boca. Sente o gosto, chupa. Você vai gostar.        Ao segurar aquele pacote de carne rosada, parecia que eu estava tendo uma ilusão de ótica. O volume enchia minhas duas mãos, e era mais grosso, mole, do que meu pau, duro. O conjunto pênis + testículos era pesado, massudo, e o cheiro, uma mistura de suor, sabonete e pele de bebê. Amparando o saco com as duas mãos trêmulas de tesão, abocanhei o bicho, que começava a crescer, pulsando em minha boca. Assim fiquei, meio sem saber o que fazer, enquanto sentia sua frequência cardíaca em meus lábios.        – Vai chupando devagar, só a cabeça. Segura o saco com uma mão e punheta ele com a outra; chupa só a cabeça, bem devagar.        Obediente, fiz o que ele disse; fechei os olhos e o saboreei; à medida que ia sugando, o pau ia aumentando de tamanho, enquanto ele bombeava de leve, afagando meus cabelos. Em dado momento, tive que interromper o ato, pois minha cavidade bucal já não o comportava, mesmo eu abrindo a boca ao máximo. Ao me afastar, vi, assombrado, um tarugo gigante à minha frente. Tinha mais de um palmo, e a grossura impressionava. Ao segurá-lo, meus dedos polegar e médio só se tocavam na ponta da glande; daí para baixo era como se eu tentasse segurar uma lata de refrigerante. Na base, afinava ligeiramente. Era rosado, e as veias, embora evidentes, não eram saltadas; estava duro como uma barra de ferro. Vendo meu olhar de espanto, ele falou:        – E aí, gostou? Era o que você esperava?        – Não, não… É bem maior… Digo, não só o comprimento, mas o calibre. Nunca vi nada parecido… Quanto é que ele tem de grossura?        Pegando uma fita métrica no criado mudo, ele falou:        – Mede você mesmo. Mas, antes, dá mais uma chupadinha..        Voltei, ou melhor, tentei voltar a chupá-lo, pois o tamanho que ele havia alcançado tornava a tarefa quase impossível; só conseguia por a cabeça na boca, e, mesmo assim, à custa de muita dificuldade
. Eu chupava e lambia aquela tora e, com as duas mãos, punhetava o que sobrava. Apesar do incômodo de manter a boca tão aberta, a tarefa era muito excitante. Pela dureza daquele trabuco, achei que já dava para dar números à minha curiosidade. Peguei a fita métrica e medi. Ele realmente possuía vinte e cinco centímetros da barriga até o orifício da glande, que, por sua vez, tinha dezessete centímetros de circunferência; na base, junto ao abdômem, o perímetro era de dezenove centímetros, e, no meio, impressionantes vinte e um centímetros. Um verdadeiro colosso! Não consegui conter meu espanto:        – Puta que o pariu!!.. Que pau é esse, Bruno?!… Quem é que agüenta levar isso aí no cu?        – Por incrível que pareça, até hoje, ninguém que veio até aqui saiu sem me dar. Modéstia à parte, eu levo jeito pra comer um cu, mesmo de sendo de iniciantes como você. Vem cá que eu te mostro.        Tirando minha cueca, subiu comigo na cama, e ficamos os dois ajoelhados de frente um para o outro; eu o masturbava de leve e alisava-lhe o saco, enquanto ele passava as mãos enormes no meu rego e no meu períneo, apertando de leve meu pau, que sumia na mão dele. Após um tempo naquela esfregação, ele se deitou de costas e me pegou como se eu fosse de papel, me colocando sobre seu ventre na posição de sessenta-e-nove. Por causa da nossa diferença de altura, ele pôs um travesseiro debaixo do quadril e outro sob a cabeça, ficando meio curvado. Seu rosto ficava, assim, próximo à minha bunda, e minha boca, colada ao seu cacete, que, devido à posição do seu quadril, se projetava para diante, parecendo ter aumentado ainda mais de tamanho, ficando maior que minha cabeça. Imediatamente, comecei a chupar o que podia daquele tolete; eu ia até pouco além da cabeçorra e voltava. De repente, senti que minhas nádegas foram afastadas: tomei uma linguada no cu que me causou um tremor de susto. Era uma experiência inédita, e o reflexo me fez contrair os glúteos.        – Calma, cara, relaxa! Você vai gostar, eu garanto.         Dizendo isso, tornou a afastar minhas nádegas e voltou a passar a língua no meu ânus, lambendo e salivando, enchendo a área de cuspe. Aquelas lambidas estavam quase me fazendo gozar, e eu entrei numa espécie de frenesi, chupando aquele pau, tentando fazer garganta profunda, batendo e esfregando ele na cara, enquanto meu cuzinho piscava como um vaga-lume. Quando a coisa estava no melhor ponto, ele interrompeu o trabalho, para minha frustração.        – Vamos parar um pouco. Você precisa se preparar para mim. Deita na posição de frango assado e segura as pernas bem abertas.        Assim o fiz, enquanto ele pegava um pote no criado mudo e, em movimentos circulares, começou a espalhar um creme no meu cu, causando uma sensação de calor no local. Quando ele introduziu o dedo médio em mim, não consegui evitar um gemido. Seu dedo era praticamente do tamanho do meu pau, e quase da mesma grossura. Ele enfiava e tirava o dedo, e, depois de algumas investidas, enfiou dois dedos; a sensação foi a mesma que a de eu colocar uma cenoura. Como eu já fizera isso antes, o ato não me causou dor ou incômodo. Dor mesmo eu só senti quando, depois de algumas cutucadas, ele enfiou três dedos em mim. Nessa hora, me lembrei do frasco de desodorante (meu recorde pessoal) e me senti alargado ao máximo. O pior era que ele não ia e vinha, mas deixou os dedos lá dentro, e eu protestei:        – Ai, ai, pára, Bruno, agora tá doendo; pára, por favor!..        – Relaxa e espera um pouco que a dor vai passar. O creme que eu passei em você é uma mistura de lubrificante, relaxante muscular e anestésico. Só fica parado e relaxa. Respira fundo e relaxa que a dor já vai passar.        Permaneci imóvel e tentei relaxar, mas os movimentos daqueles dedos enormes equivaliam a um ato sexual com um homem bem dotado; contudo, depois de algum tempo, eu já não sentia dor alguma, e meus gemidos denunciavam isso.        – Tá legal agora? Tá doendo ou tá gostoso?        – Agora tá bom… Não tá mais doendo não.        – Então acho que você já tá pronto pra perder o cabaço. Espera um pouco.         E foi novamente ao criado mudo e voltou com um envelope de camisinhas, que foi abrindo enquanto me mandava por um travesseiro embaixo das costas. Aquela camisinha não deveria ser do tamanho normal; vê-lo encapando aquela anaconda e cobrindo-a de lubrificante era uma imagem me enchia a um só tempo de tesão e medo. A última coisa que eu queria era sair dali precisando de cuidados médicos, e dividi minhas preocupações com ele.        – Bruno, por favor, eu não sei se vou conseguir. Seja o mais cuidadoso que você puder, e se eu pedir pra parar, pare, pelo amor de Deus!…        – Pode ficar despreocupado. Eu vou ser bem cuidadoso, e você vai conseguir. Relaxa e aproveita.        Agora não tinha mais volta. Eu estava prestes a ser deflorado. Ele se abaixou ligeiramente, posicionou o trabuco no meu cu e começou a pincelar e empurrar de leve, ora aumentando, ora aliviando a pressão. Aqueles cutucões foram aos poucos, deixando meu ânus mais permeável às suas investidas, e, de repente, ele encostou a cabeça e não recuou mais; passou a exercer uma pressão constante e crescente, até que meu esfíncter começou a ceder, e, fazendo uma espécie de “ploft”, aquele cogumelo passou pelo meu anel, me fazendo sentir a maior dor da minha vida. Uma dor aguda, difícil de ser descrita para quem nunca deu o cu. Soltei um berro e dei um pinote, escapando daquele ferro em brasa.        – Aaaii, meu cu!… Aaii, que dor, puta que pariu, que dor….        Tapei a bunda com uma das mãos e a boca com a outra, morrendo de dor e de vontade de chorar. Eu só queria ficar parado e esperar a dor passar. Não tinha vontade de fazer mais nada. Por isso protestei quando ele quis continuar.        – Não, peraí, Bruno. Porra, tá doendo pra caralho… Acho que não vai dar não. Teu pau é muito grosso; eu não vou agüentar. Acho melhor a gente parar.        – De jeito nenhum!… Você vai conseguir sim, eu garanto. Vamos fazer o seguinte: a gente tenta de novo; quando eu enfiar, você faz força como se estivesse cagando. Vai doer um pouco, mas eu não vou empurrar mais até parar de doer. E vai parar, posso te garantir.        – Eu acho que não vou agüentar. Tô até com medo de gritar e o prédio todo ouvir.        – Toma aqui (pegou uma almofada e me deu); tampa a boca, se você tá com medo de gritar. Mas deixa eu comer esse cuzinho bem gostoso, deixa…        Com o quadril mais alto, tapei o rosto com a almofada e esperei. Quando a penetração (re)começou, fiz força como se fosse defecar. O resultado foi que entrou um pouco mais do que a cabeça, onde era mais grosso. Meu urro foi abafado pela almofada e tentei escapar novamente, mas ele havia me prendido de um jeito que seus braços passavam por minhas pernas, me prendendo pelos ombros com as mãos. Eu estava imobilizado como numa chave de jiu-jitsu, por um homem muito mais forte que eu, e não havia o que fazer a não ser tentar suportar aquele sofrimento. Depois de me segurar, ele permaneceu parado, se
m empurrar nem tirar um milímetro sequer. Se ele espirrasse , eu morreria. Eu suava por todos os poros do corpo, bufava e tinha vontade de chorar, e ele só dizia:        – Calma, e relaxa, só isso. Já, já, a dor passa, você vai ver…        Por mais incrível que pudesse parecer, ele falava a verdade. Depois de um tempo que, para mim, pareceu interminável, a dor foi diminuindo a ponto de se tornar suportável. Eu tirei a almofada do rosto, e minha respiração ficou menos ofegante. Ele percebeu, e lentamente, começou um vaivém curto, que, aos poucos, foi sendo ampliado. À medida que suas investidas foram se tornando mais fortes, a dor voltou, e eu, mais uma vez, pedi para pararmos.        – Pára, Bruno. Dá um tempo que eu não tô agüentando. Tá doendo muito…        – Vamos fazer o seguinte, então: eu vou me deitar e você senta em cima, de frente pra mim.        Aliviado, aceitei a sugestão. Nessa posição, seria mais fácil controlar a penetração, pensava eu. Fui, aos poucos, sentando naquela garrafa. Apesar do cu estar mais largo, ainda assim a penetração era sofrida, porque o pau engrossava muito no meio, e cada cutucada mais forte doía como se eu estivesse sendo rasgado. Eu apoiava as mãos no seu peito e ele me segurava pela cintura, socando cada vez mais rápido. Minhas pregas já deviam ter ido para o espaço, mas o prazer, agora, era maior do que a dor. Com medo de gozar e interromper a foda em seu melhor momento, eu pedi para mudarmos de posição. Queria dar pra ele de quatro. Ele nem pestanejou. Foi logo se ajoelhando atrás de mim, encostou a cabeça da pica foi logo enfiando, sem muito carinho, o que me fez dar um salto para a frente.        – Ai, ai, Bruno. Porra, devagar, cara…        – Tá bom, desculpa. É que você é muito gostoso… E também dá o maior tesão saber que eu sou o primeiro a te comer. Eu vou tentar ir mais devagar, prometo.        E voltou a me enrabar, só que agora, de forma mais lenta e ritmada. Ele recuava até quase tirar o pau e empurrava, devagar, até onde era possível; com medo da dor e de sofrer algum dano maior, levei uma das mãos à sua barriga para tentar limitar seus ataques, enquanto a outra, sob meu ventre, tentava verificar o quanto estava entrando em mim. Percebi, então, que havia uma espécie de barreira física determinada pela capacidade de meu ânus de se dilatar e pela bitola daquele caralhão, mesmo ele tentando me penetrar mais. Isso, de certa maneira me tranquilizou, pois pensei: daqui não tem como passar. Aos poucos, seus movimentos foram aumentando a velocidade, e eu passei a sentir um prazer inédito, diferente de tudo o que eu já experimentara antes, principalmente na intensidade. Quando vi que podia ser enrabado sem sofrer, empinei a bunda, tirei a mão que estava apoiada na barriga dele e fiquei alisando seu pau: com a outra mão, passei a me masturbar; ele me segurava pela cintura e ia acelerando os movimentos, socando cada vez mais rápido. Eu me sentia como uma menininha sendo arrombada, e meu cu estava sendo literalmente arregaçado, mas aquilo era o máximo de prazer que eu já havia experimentado na vida. Em poucos movimentos naquela punheta, gozei, ejaculando tão intensa e fartamente que parecia que tinha ficado sem sexo por muitos meses. Despreguei-me dele, ficando com uma sensação enorme de vazio na bunda, e desabei sobre a cama. Meu corpo todo tremia em espasmos. Se fosse possível, eu gostaria de eternizar aquela sensação. Virei-me para trás quando o ouvi tirar a camisinha. Seu pau parecia mais gigantesco que nunca, eu estava admirado comigo mesmo de ter conseguido levar aquilo tudo no rabo.        – E aí, gostou? Não falei que você conseguia?        – Adorei. Foi muito bom. Muito melhor do que eu podia imaginar. Mas, e você? Não vai gozar?        – Tô morrendo de vontade, mas eu queria gozar na sua boca, se você deixar.         – Deixo sim. Vem.        Ele, então, me recostou na cabeceira da cama, com vários travesseiros nas costas, e, ajoelhado com as pernas sob minhas axilas, começou a socar aquele mastro na minha boca. Eu estava quase deslocando o maxilar, mas mal conseguia engolir mais do que a cabeça; babava feito um cão raivoso, e a ânsia de vômito me fez interromper o ato, empurrando-o. Eu tossia e lacrimejava. Mesmo contra minha vontade, pedi arrego.        – Pára, Bruno. Não vai dar não. Se você continuar eu vou acabar vomitando aqui.        – Poxa vida, mas logo agora? Deixa então eu te comer de novo.         – Tá bom. Pega outra camisinha.        – Não, não. Eu quero te comer sem camisinha. É verdade mesmo que você nunca deu pra ninguém antes?        – É, mas por que sem camisinha?..        – Na boa? Acredite se quiser, mas eu curti muito te comer. Teu cu é uma delícia, e eu tô com tanto tesão que se eu botar no teu cú sem camisinha, acho eu que gozo em menos de dois minutos. Ou em menos de um. Deixa, vai…Olha só como eu fiquei…        O que já era enorme, tinha, liberto da camisinha, adquirido proporções gigantescas. O receio de me arriscar num ato sem preservativo era menor que o desejo que começava, novamente, a tomar conta de mim. Contrariando todo o bom senso, consenti.         – Tá bom, mas, cuidado comigo. Eu já tô meio ardido. Como é que você quer?        – Deita de bruços com dois travesseiros debaixo da barriga e abre bem as pernas.         Obedeci, e afundei o rosto na almofada, aguardando enquanto ele passava mais lubrificante no pau. Com a piroca besuntada, ele encostou a cabeça no meu cu, e, depois de algumas pinceladas para se posicionar melhor, ele se deitou sobre mim, passando os braços sobre meus ombros, enquanto, entre lambidas e mordidas na minha orelha, disse:        – Posso te comer bem gostoso agora?        – Pode. Come e goza bem gostoso.        – Empina a bunda…        Apoiando a ponta rombuda no meu ânus, foi enfiando aquele Godzilla branco em mim. Quando chegou no meio, onde era mais grosso, imaginei que fosse empacar, mas ele continuou enfiando, até passar a parte mais grossa pelo esfíncter, estourando minhas últimas pregas. Por aquilo eu não esperava. Arregalei os olhos, e, durante instantes que pareceram uma eternidade, abri a boca procurando o ar que sumira dos meus pulmões. Quando pude, dei um urro que quase arrebentou minhas cordas vocais. A sensação era de que eu estava sendo rasgado por dentro.        – AAIII, BRUNO, TIRA, TIRA, PELO AMOR DE DEUS!!… TÁ DOENDO, PORRA!… AAAIIII!!!…Indiferente às minhas súplicas desesperadas, ele começou uma verdadeira curra, sem dar a mínima para meu sofrimento, socando com força aquele monstro nas minhas entranhas. Tentei desesperadamente escapar, em vão. Esmagado por seu peso, eu esperneava desesperadamente, lacrimejava e berrava enquanto mordia a almofada, mas não tinha como sair debaixo dele. Subjugado, eu era como uma boneca de pano à mercê do aríete que, a cada socada, dilacerava e arrebentava todas as minhas pregas, alargava as paredes do meu reto e esmagava minha
próstata, feito um bate-estacas impiedoso. Quando senti suas bolas pesadas batendo nas minhas, me apavorei e senti que o ar me faltava, fosse pelo peso daquele ogro ou por me sentir literalmente empalado. Chorando baixinho, eu só rezava para ele acabar logo com aquilo. Até que, bufando como um animal, ele mordeu com força minha nuca enquanto gozava, pulsando e jorrando jatos e jatos de esperma dentro de mim, desabando depois. Eu lacrimejava e gemia baixinho, e quase não conseguia respirar. Era como se um rolo compressor estivesse passando por cima de mim. Num fio de voz, pedi:        – Bruno, sai de cima de mim, por favor.        Ele fez o que eu pedi, me tirando o peso do mundo das costas. Quando ele sacou o pau, senti como se estivesse cagando um paralelepípedo. Gemi alto de dor. Tentei me levantar, mas me faltaram forças. Quando, com a ajuda dos braços, consegui ficar de pé, não conseguia juntar as coxas. Cambaleando com as pernas abertas, me dirigi ao banheiro. Ao me lavar, era como se a água fosse álcool, tamanha era a ardência. O que antes era meu cu tinha se tornado uma cratera por onde eu enfiava quatro dedos sem dificuldade. Percebi que algo escorria de dentro de mim. Eram um esperma grosso e sangue. Apavorado, tentei, sem sucesso, contrair o ânus, que, frouxo, parecia irremediavelmente arrombado. Bateu um arrependimento e tive vontade de chorar, enquanto me enxugava. Fui interrompido por ele, que, vendo meus olhos marejados, pareceu adivinhar minhas preocupações.        – Olha só, não fica grilado com esse negócio do cu ficar aberto porque depois de uns dias ele volta ao normal. E, aqui: se você quiser dar esse cu de novo, me procura. Faço uma de graça pra você.        – Tá bom. Valeu, respondi encabulado.        Morrendo de vergonha e de remorso, terminei de me vestir, paguei o combinado (dei um extra) e me despedi, prometendo considerar sua oferta. Só que esta é outra história. E um outro conto.

Minha História de Cdzinha

Olá pessoal, o meu nome é Lorena. Este é o meu primeiro conto, e irei narrar pra vocês como decidi virar Cdzinha. Tentarei não contar muito detalhadamente, pra não estender demais o conto.Espero que gostem!!!Tudo começou na pré-adolescência. Um colega da escola ia lá pra casa ver revistas pornô e batíamos punheta juntos. Não demorou pra ele pedir pra eu pegar no seu pau, e em troca, ele pegaria no meu. Começamos assim, e logo ele me pediu pra colocar na boca. No início fiquei com nojo, mas o objetivo era fazer ele me chupar, então fui lá e coloquei o pau dele na boca. Fizemos isso durante alguns anos. Às vezes brincávamos de roçar no cuzinho do outro (sem penetração, afinal, não éramos viados! Rsrs). Com o tempo, comecei a desejar que ele gozasse na minha boca. Mas não poderia pedir isto sem parecer que gostava, então eu propus que ele deixasse eu meter a cabecinha no cu dele, e em troca ele gozaria na minha boca. Não rolou.Os anos passaram e fui morar em outra cidade, o meu desejo por mulheres cada dia aumentava. Entretanto, a curiosidade por chupar uma pica e levar gozada na boquinha continuava nos meus pensamentos e rendia algumas punhetas. Sempre gostei mais de mulheres. Jamais pensei em beijar um homem, ou algo do tipo. Mas a curiosidade era em relação à uma pica dura na minha boca, ou roçando no meu cuzinho.Quando fiquei adulto, me tornei um cara macho, dominador. Adorava pegar as meninas de quatro, e dar tapas na bunda chamando de vadias e etc…Um belo dia, após uma bebedeira, peguei um travesti e levei pra um motel. O meu objetivo era ser ativo, e comer um cuzinho fácil, já que as mulheres ficavam de frescura. Mas ao chegar lá, ela começou a me lamber, chupar meu pau, passar a língua no meu saco, até que chegou ao meu cuzinho.Que sensação gostosa!!!Me abri todo pra ela, que começou a enfiar o dedo no meu cu enquanto me punhetava.Quando eu já estava perto de gozar, ela parou, e ja veio colocando o pau na minha boca (deve ter percebido que eu estava dominado). Cheguei a engasgar algumas vezes, mas ela não tinha dó. Metia na minha boca segurando os meus cabelos, e me xingando de viadinho, putinha e safada. Lembro bem de uma frase que me deixou excitado. Ela dizia:- Isso putinha, viadinho enrustido. Veio pegar travesti porque queria uma pica né? Chupa que hoje eu tiro esse cabacinho!Me sentia humilhado, e ao mesmo tempo excitado.Até que ela puxou meu cabelo novamente, encostou a pica nos meus lábios, e começou a gozar na minha boca. Levei um susto, e não engoli. Fiquei todo melecado. O meu tesão estava a mil!Comecei então a beijá-la e passar a mão, mas ela disse que o tempo tinha acabado, e que teria que pagar mais. Falei que não tinha gozado, e que não pagaria. Recebi um tapa na cara, e ela disse que se eu não pagasse, iria fazer um barraco ali no quarto.Com medo da exposição, cedi e paguei o combinado.Saí de lá puto da vida e xingando muito.Cheguei em casa cheio de dúvidas, me sentindo mal por ter deixado um travesti me fazer de putinha. Afinal, eu era homem porra, macho!Mas aquela gozada não saía da minha cabeça. E em pouco tempo comecei a bater punheta lembrando da cena, e me imaginando passivo dando a bunda.Aquele travesti desencadeou sentimentos de dúvida nos meus conceitos de macho dominador.Tentei esquecer tudo aquilo, e seguir a minha vida normalmente. Comecei a namorar, foder bastante e o tempo foi passando.Anos depois, já estava solteiro novamente, e fui convidado pra sair em um bloco de carnaval vestido de menina. Achei que seria engraçado, já que todos os meus amigos também estariam vestidos do mesmo jeito.Estava sozinho em casa quando me arrumei. Um vestidinho, cinta-liga, calcinha preta enfiada, peruca loira. Passei um batom vermelho, coloquei uma bota de cano alto e estava pronta. Quando me olhei no espelho, não acreditei. Estava igualzinha a uma mulher! Fiquei logo de pau duro, e bati uma punheta ali mesmo, no quarto.No meio da festa de carnaval, muita cerveja e ice, um carinha passou a mão na minha bunda. Era um moreno claro, pele latina, com o corpo razoavelmente em forma. Fingi repreendê-lo, mas sorri e levei na brincadeira. Afinal, toda hora alguém (homem ou mulher) mexia nos meus cabelos, ou apertava o meu bumbum.Após algum tempo bebendo, resolvi ir pra casa. E quando já estava indo pegar um taxi, o carinha que havia passado a mão em mim me chamou. Falou que eu tinha uma bundinha linda, e que ele queria dar uma conferida.Eu disse que era hétero, e que aquilo era só brincadeira. Mas ele foi insistente. Disse que ninguém saberia, e que eu também poderia ser ativo na brincadeira. Fiquei meio ideciso, preocupado de alguém me ver, e ele percebendo isso, me puxou pela cintura e me deu um beijo molhado. O safado já foi metendo a mão aberta na minha bunda e puxando pra cima, apertando com força.Novamente eu estava entregue. Passei a mão na sua pica por cima da calça e as lembranças vieram à tona.Liguei o foda-se e resolvemos ir pra um motel. O taxista nos olhava com um sorriso sarcástico que me deixou envergonhada e excitada. Afinal, eu estava vestido feito uma putinha, indo pra um motel pela primeira vez com um macho.Ao chegarmos, o rapaz, que já estava com a pica muito dura, foi logo me agarrando por trás. Senti todo aquele volume na bundinha e nem pensava mais em ser ativo. Baixei a bermuda dele com cueca e tudo, e coloquei aquele mastro na boca. Devia ter uns 17cm, e era grosso, mal fechava a mão ao redor.Após chupar bastante, veio o momento decisivo. Fiquei de quatro, e ele começou a passar lubrificante na pica e no meu cuzinho! Senti um arrepio quando ele encostou a cabeça, estava eufórica. Começou a forçar e, quando a cabeça passou, a dor veio junto, fui pra a frente pedindo pra parar, mas ele jogou o corpo em cima de mim entrando de uma vez só! Vi estrelas, comecei a espernear, com lagrimas nos olhos, e num impulso, consegui me virar na cama e tirei ele de cima de mim. O cara ficou rindo, dizendo que eu irira acostumar, que era assim mesmo.Me senti humilhado, dolorido, falei que queria ir pra casa, pedi a conta, paguei e chamei um taxi na rua mesmo.Me senti mal por dias, me achava um otario, me perguntando se eu era um viado. Sem contar o medo de algum dos meus amigos ter me visto saindo da festa com aquele babaca. Fiquei meio paranóico por algum tempo. Depois relaxei. Comecei a viver a minha vida.Passado algum tempo, fiz um perfil (naogozonunca), mostrando a minha pica, esperando comer alguma mulher casada. Me excitava com contos eróticos de cornos e putinhas. Eu já estava com uma nova namorada, e o sexo ia muito bem.Até que me deparei com fotos de uma cdzinha. O pau subiu na hora e gozei vendo aquelas fotos.No dia seguinte, peguei a roupinha daquele carnaval, e mudei o meu perfil. Tirei várias fotos e comecei a postar de calcinha, cinta-liga, peruca. Queria ver o que os homens falariam da minha bunda. Só por curiosidade.Quando começaram a chegar as mensagens, era uma punheta atrás da outra. Me excitava muito lendo os comentários. Me sentia uma fêmea desejada.Fiz também perfil no D4Swing (cdzinhavirgemssa), e no SuaveSwing (este eu cancelei!!!). Tinha vontade de encontrar um senhor, de uns 60 anos ou mais, que eu saberia ser mais paciente, pra perder o cabaço da bundinha de verdade, ser comido (ou melhor, comida!!!), até o cara gozar na minha bunda (de camisinha, logicamente!).Entretanto, trabalhando, estudando, e com uma namorada que está sempre comigo, ficou mais difícil tirar novas fotos, ou mesmo avaliar um possível comedor. Só sei que um dia acontecerá. E também sei que o meu desejo por mulheres nada diminuiu. Pois ainda me excito muito ao ver uma bela gostosa na rua. É só a curiosidade de ser dominada e currada como fêmea, pra entender porque isto me causa tanto tesão.

Aderindo a Zoofilia

Depois de eu ler diversos contos de zoofilia neste mesmo site, aliás, diga-se de passagem, muito bem redigidos em riqueza de detalhes, eu resolvi também contar meu conto dando seqüência aos relatos sobre as primeiras experiências de mulheres, amantes da zoofilia, incluindo aqui também a minha história de adoção da prática zoófila, embora não tenha semelhança ou relação nenhuma com as histórias descritas aqui neste site, pois eu também me tornei adepta desta prática sexual a pouco mais de dois meses. Sendo assim, eu resolvi tomar coragem e escrever como tudo aconteceu. Eu antes estava com um pouco de medo, pois eu achava que havia risco de me identificarem, mas depois de conversar com outras mulheres, praticantes da zoofilia, nas salas de bate-papo da UOL, com o meu nick preferido, Cadelinha no cio, decidi contar minha narrativa. Muitas pessoas ficaram excitadas com o depoimento da minha primeira experiência em conversação nas salas e me disseram que eu deveria publicar um conto, porque acharam interessante esta e outras situações que eu depois experimentei. Então vamos ao relato:

UMA MULHER ENVOLVENTE

UMA MULHER ENVOLVENTE    Há algum tempo atrás, eu conheci uma mulher lindíssima, seu nome é Marta, ela era uma mulher bem sucedida, pois já tinha uma vida completa, trabalhava como secretária da diretoria em uma empresa multinacional, na época ela estava no auge dos seus 34 anos, mas parecia ter uns 25 anos e eu tinha 23 anos, Marta era uma mulher muito vaidosa e bonita, era casada com um homem que ela dizia ser maravilhoso e tinha duas filhas lindas. O marido de Marta o Alexandre, é um homem que se mostrava muito apaixonado por sua mulher e fazia de tudo por ela, era um pai atencioso e presente. Ele era dono de uma construtora e se dedicava ao trabalho durante a semana, e nos finais de semana as vezes fazia saía com a família, mas as vezes também passava dias fora de casa, por causa do seu trabalho e quase não tinha tempo de ficar em casa. Marta por sua vez, as vezes tinha que viajar também, fazendo com que Alex ficasse algumas noites sozinho em casa com as filhas, e nos dias que chegava cansada do trabalho, nem dava atenção para o pobre homem, ele a entendia, e dizia que ele também fazia a mesma coisa, mas com mais frequência. Marta era uma morena de cabelos negros e longos, olhos claros, com 1.70 de altura mais ou menos, com um corpo bem definido, adorava usar calças jeans, blusas bem decotadas que destacavam seus belos seios, mas no trabalho ela sempre usava um terno preto ou azul, mas que de maneira alguma tirava o seu jeito sensual. Alex era um tipo de homem que as mulheres caiam matando em cima dele, mas era mais pela sua situação financeira, apesar que ele era bem bonitão. Das duas filhas que tinham, apenas a mais nova era filha da marta, pois quando ela o conhecera, ele já estava viúvo e tinha uma filha, mas eles as tratavam como filhas legitimas. Bom agora entra a minha parte nessa história, eu acabava de conseguir um emprego na mesma empresa que Marta trabalhava e já no meu primeiro dia, o meu ônibus atrasara 15 minutos, por causa de um acidente, chegando me apresentei à recepcionista que me indicou o local que seria feito a integração, agradeci e fui correndo para a sala, pedi licença com um sorriso um tanto quanto sem graça, Marta sorriu, dando sinal para que eu me sentasse numa cadeira, eu ainda com vergonha pelo meu atraso caminha até a cadeira, perdida em pensamentos que nem notei que marta falava comigo, dizendo pra que antes de me sentar, eu me apresentasse ao pessoal, que eram mais 4 pessoas além dela, eu meio sem graça pedi desculpas dizendo que meu nome era Kelly e que estava muito orgulhosa de poder trabalhar naquela conceituada empresa, depois me sentei pra ouvir o que marta fava sobre a empresa e as normas da mesma, então percebi que marta não tirava os olhos de mim, muitas coisas passou pela minha cabeça naquele momento, mas pensei que aquilo devia ser coisas da minha mente poluída, enquanto Marta se apresentava a nós eu a olhava fixamente, ela muito bonita e ainda é, enquanto falava olhava para nós mostrando alguns gráficos e tal. Depois as apresentações de slides, Marta disse para nós a acompanha-la, pois ela iria mostrar onde iriamos trabalhar, quando terminou aquele nosso tour pela a empresa, fui direto para minha sala, me apresentei ao meu chefe, que me levou até uma sala onde seria o meu local de trabalho, me sentei e fiquei olhando alguns papeis que estavam sobre a mesa, eu estava muito lendo tudo e não percebi que tinha alguém pé na minha frente me olhando, quando levantei minha cabeça quase tive um infarto, pois vi que era a Marta que estava ali, ela deu um sorriso e disse que havia levado alguns documentos para eu dar uma olhada e que se tivesse algum erro eu consertaria, olhei pra ela fixamente, percebi que estava um pouco trêmula, só que eu também estava nervosa, pensei comigo mesmo, o porque eu sentia aquilo quando estava perto daquela mulher, e parecia que ela sentia o mesmo estando perto de mim. Terminando o expediente me despedi do pessoal e sai para ir embora, logo que cheguei na porta de saída, ouvi uma voz meiga me chamando, então me virei e meu coração disparou ao ver que era a Marta, ela chegou perto de mim, perguntou onde eu morava, respondi que era próximo ao centro, ela então me disse pra acompanhá-la que me daria uma carona, eu sem poder falar nada apenas sorri fazendo apenas um sinal afirmativo com a cabeça, entramos em seu carro e seguimos rumo ao centro da cidade, mas antes de chegar onde eu iria descer, ela parou em um barzinho e me convidou pra bebermos alguma coisa e conversarmos um pouco para nos conhecermos melhor, pois na empresa quase não tivemos tempo, descemos do carro, entramos no bar, nos sentemos a uma mesa, pedimos uma cerveja e mais outra, até que ela começou a falar sobre sua vida, ela me contou tudo o que relatei no início desse conto, depois que terminou seu relato ela me disse que precisava ir embora, pois suas filhas a esperavam. Ela me abraçou dizendo que gostara do meu jeito de ser, pois eu era muito atenciosa e legal e ela precisava desabafar com alguém, me deu um beijo no rosto me dizendo boa noite e foi embora, eu fiquei ali no bar pensando naquela mulher maravilhosa que conheci naquele dia, pedi mais uma cerveja e quando terminei, sai do bar com passos lentos sem pensar em mais nada que não fosse em marta, pois a minha vontade era de estar junto dela, eu queria puxá-la e trazê-la comigo para qualquer lugar longe dali, pois gostei de estar perto dela, ela tinha um jeito que me deixava calma e ao mesmo tempo me deixava confusa, mas mesmo eu ficando tremula e indefesa na sua presença, eu queria estar com ela, fui pra casa pensando naquela noite que havia sido tranquila e agradável. Cheguei em casa, fui direto ao banheiro tomar um banho, mas em baixo do chuveiro, Marta voltou a minha mente, então não resisti e bati uma siririca com ajuda do chuveirinho e gozei gostoso pensando em Marta, sai do banho, coloquei apenas um vestido de malha e fui até a cozinha comer um pedaço de pizza que estava na geladeira, voltei para o meu quarto e me deitei ainda pensando em Marta. Um silêncio profundo tomou conta do ambiente e com esse pensamento acabei perdendo o sono, liguei o som do meu celular para ouvir músicas, depois com muito custo acabei adormecendo e acabei sonhando que Marta estava deitada ao meu lado acariciando meu rosto e cabelos, mas infelizmente quando o nosso beijo iria acontecer o despertador do meu celular me acordou, pois já era hora de levantar e ir para o trabalho, acordei um pouco tonta e assustada, que nem me dei conta que havia dormido, fiquei por um tempo sentada na cama pensando e tentando entender, como uma pessoa que eu mal conheci na noite anterior, mexia tanto com minha cabeça, me levantei, fui ao banheiro e fiz o que precisava e voltei para meu quarto vestir minha roupa de trabalho, eu não podia me atrasar, pois afinal era só o meu segundo dia no emprego e já no primeiro dia me atrasei e não queria causar má impressão à Marta. Cheguei na empresa, fui direto para a cantina toma o café da manhã, sentei em uma mesa afastada do pessoal, mas durante o café voltei a pensar em Marta e todos perceberam que eu estava meio desligada, no entanto ninguém falou comigo, terminei meu café e fui para minha sala sem falar com ninguém.      Aqueles dias foram muito desanimado, pois Marta teve que viajar e eu não iria vê-la por 3 dias, mas eu não poderia demonstrar que o meu desanimo era por causa de Marta, após um dia estressante no trabalho e com minha cabeça insistindo em pensar em Marta, fui para minha casa, tomei um banho demorado e lógico que rolou uma siririca pensando na minha amada. Quando sai do banho, sentei em meu computador e comecei a navegar na internet, entrei no Facebook e logo veio falar comigo uma gata que eu conheci pessoalmente há algum tempo atrás, ela então ligou a câmera e vi que ela estava só de calcinha em frente ao computador, aquilo me deixou ainda mais louca, e comecei outra siririca e ela quando me viu fazendo aquilo, também começou a bater uma, ficamos uns 20 mi
nutos naquela situação, até que explodi num gozo delicioso. Mas nem assim Marta saiu do meu pensamento, pedi desculpas para a garota e sai do facebook, Me vesti e fui para um barzinho perto da minha casa, chegando lá pedi uma cerveja e um wisk, pra ver se eu me descontraia, acabei zonza e nada resolveu, por volta das 22 horas voltei pra minha casa, me deitei, ficando ouvindo música até conseguir pegar no sono, acabei dormindo desanimada. No dia seguinte levantei atrasada, mas me arrumei rapidamente e fui para o trabalho, mais uma vez o dia foi estressante, pra não dizer cansativo, mas o que me deixava mais desanimada era eu não poder ver Marta, e também tinha que suportar aqueles homens me encarando como se quisesse me comer inteira, pois por educação eu sempre dou atenção a todos que me cercam e eles achavam que sou hétero, ainda bem que o dia acabou rapidamente e a noite chegou, outra vez foi a mesma coisa, fui para o bar, lá encontrei algumas pessoas conhecidas mas eu não estava afim de conversar com ninguém, depois que bebi algumas cervejas, paguei minha conta e fui para casa tentar dormir, felizmente dormi rápido, pois no dia seguinte tinha uma reunião com um dos diretores da empresa e seria um tédio. Na manhã seguinte acordei mais animada e fui trabalhar, mas o que eu não imaginava era encontrar Marta na empesa e foi isso que aconteceu, nossa eu não conseguia esconder toda a minha felicidade quando a vi entrando na minha sala com um sorriso lindo no rosto, mas para a minha decepção ela foi direto para a sala do meu chefe e nem um oizinho me deu, depois que ela falou com meu chefe, ela foi saindo da sala e na saída ela olhou pra mim com aquele sorriso que me matava, deu uma piscada e com a mão deu um sinal que queria falar comigo após o expediente. O resto do dia eu trabalhei com um sorriso estampado no rosto, pois a minha noite seria bem melhor que as anteriores e eu esperava muito por isso, enfim terminou o expediente e sai da sala louca pra encontrar a Marta, quando cheguei na recepção me entregaram um envelope, abri pra ver o que era e vi que era um bilhete de Marta, dizendo que ela precisou sair mais cedo, mas que era pra mim encontra-la as 20 horas no mesmo bar que estivemos na última vez, fui para minha casa, tomei um banho, me perfumei, vesti meu melhor vestido, mesmo eu não gostando de usar lingerie, coloquei uma calcinha fio dental minúscula, sem sutiã, um sapato de salto e fui ao seu encontro, fui a pé pois o bar era próximo da minha casa, assim que cheguei, avistei Marta estacionando seu carro, ela saiu do carro e ficou olhando fixamente para meu corpo, então fui ao seu encontro, para entrarmos juntas no bar, notei que ela havia ficado sem graça por eu ter percebido que ela me olhava, mas me diverti ao vê-la envergonhada, ela me deu um beijo no rosto dizendo boa noite e eu retribui da mesma forma, entramos no bar e sentamos na mesma mesa do outro dia, Marta pediu um MartinI e eu a segui, começamos a conversar, e ela me contou como foi sua viagem, enquanto ela contava eu apenas olhava para sua boca e com lábios carnudos, aquele corpo definido que ficava melhor com as calças apertadas, mas naquela noite Marta usava uma calça preta, bem larga e uma blusa de seda pura branca, mas pra mim ela ficava linda de qualquer jeito.Quando terminou de contar da viagem ela me encarou longamente e depois de um silêncio profundo me disse, que ela não sabia como falar o que queria me dizer, mas que eu não ficasse chateada com o que iria me falar, eu me estremeci de medo do que eu iria ouvir, mas disse que ela falasse logo e não me deixasse naquela agonia, ela então fechou seus olhos por alguns segundos e quando abriu, me disse que aquela noite ela me queria todinha só para ela. Eu comecei a tremer, sem saber o que responder, pois a surpresa misturada com a felicidade era tanta que perdi a fala momentaneamente, me levantei, fui até o balcão, pedi uma dose de wisk e a bebi de uma vez só, pedi uma cerveja e voltei para a mesa, eu estava muito nervosa e precisava aliviar a tensão e me tranquilizar um pouco, pois Marta mexeu demais com meu libido, puxei uma cadeira ao lado dela me sentei, olhando fixamente em seus olhos e pedi a ele que me levasse para algum lugar mais sossegado, mas eu só pensava que não podia me envolver com ela, pois ela era uma mulher casada e tinha uma linda família, apesar do que ela havia me contado sobre ela e seu marido, mas estava claro que ela queria se envolver comigo, e eu não podia negar que também era o que eu mais queria e o desejo falava mais alto. Alguns minutos de silencio, Marta então se levantou dizendo que iria ao banheiro, me levantei também e a acompanhei, entramos e percebi que estávamos apenas nós duas ali, então fui me aproximando de Marta, que estava parada próxima a parede, então eu a empurrei um pouco para trás e a encostei de vez na parede do banheiro, nós duas estavam tão próximas que podíamos sentir a respiração uma da outra, olhei fixo em seus olhos, a puxei pela nuca e dei-lhe um beijo intenso e ela logo correspondeu, nossas línguas exploravam cada espaço de nossas bocas, local esse antes desconhecido, mas que tinha suavidade e um gosto delicioso, eu a prensei contra a parede e coloquei minha perna no meio das suas pernas, começando a me esfregar de leve em sua boceta, nossos corpos estavam pegando fogo de tanto tesão, Marta já um pouco mais solta, passava sua mão por todo o meu corpo, cravando suas unhas em minhas costas e aquilo fazia com que eu a prensasse ainda mais contra a parede. Então Marta parou e disse para sairmos de lá, então voltamos ao bar, pagamos a conta, entramos em seu carro e fomos direto a um motel que é afastado da cidade, mas antes de chegarmos e pediu que eu fosse dirigindo, pois ela não queria ser reconhecida, então mudei de lugar com ela, chegando no motel, pedi a melhor suíte, logo que entramos nossas bocas se uniram num beijo intenso e cheio de desejos, nossos corpos estavam em chamas, então a joguei em cima da cama, subi em cima e comecei a despi-la, mas sem parar de acaricia-la, enquanto isso Marta com muito custo consegui me despir também e em segundos nós duas estávamos completamente nuas. Desci com minha boca e suguei os biquinhos rígidos do seu seio bem devagar sem tirar meus olhos nela, Marta gemia de prazer com minhas caricias, lambi cada pedacinho dos seus seios, revezando entre um e outro, mas sem deixar de acariciar seu corpo com a minha mão, apertei sua cintura com força fazendo-a se contorcer deliciosamente, ela se agarrava em meus cabelos puxando-os com força e pedia para mim não parar. Desci com minha boca percorrendo todo seu corpo com minha língua dando leves mordidas em sua barriga macia, percebendo onde eu queria chegar ela abriu suas pernas como que oferecesse sua boceta encharcada para o meu deleite, eu me deliciava ao vê-la daquele jeito, pois sabia que tudo que ela estava sentindo era verdadeiro, então comecei dar beijos em sua virilha, apertando aquele corpo em brasa, passei minha língua de leve em seu clitóris que já estava inchado e rígido, implorando pra que eu o chupasse. Mas decidi esperar mais um pouco, só para ouvi-la implorar por minha boca, ela gemia e se contorcia, pedindo por favor pra que não a torturasse tanto, ela falava aos sussurros com uma voz manhosa e se contorcendo toda na cama, passei novamente meus dedos em volta do seu clitóris, aquilo fez com que seu corpo estremecesse, então Marta gritou pedindo pra que eu a chupasse com força, dei uma lambida em sua boceta, mas logo parei, ela então com muita raiva, segurou em meus ombros e cravou suas unhas nas minhas costas. Resolvi então atender o seu pedido, pois eu já não estava aguentando segurar meu tesão, cai de boca como uma gata faminta, sugando sua boceta, lambendo e mordendo de leve seu clitóris como eu jamais havia feito, ela gritava feito louca, para eu não parar, nossa eu nem acreditava que estava sentindo o seu gosto o seu cheiro e sua pele macia, então eu olhei pra ela, mas sem parar de chupá-la e disse ela gozar na minha boca, pois eu queria sentir o g
osto do seu néctar na minha boca, ela me olhou de um jeito safado, dizendo que o meu pedido era uma ordem, então meti minha língua toda dentro dela e junto meti também meus dois dedos fazendo um vai e vem rápido, ela estremeceu novamente e dando uma grito ensurdecedor e explodiu num orgasmo intenso, ela gozou tanto que lambuzou todo o meu rosto.    Eu estava perdida com todo aquele encanto, estava mesmo perdida por aquela mulher deliciosa, então depois que limpei sua boceta com minha língua, subi até ela e dei um beijo demorado em sua boca, para que ela também sentisse o seu próprio gosto, depois daquele beijo, me afastei e fiquei admirando por algum tempo seu corpo escultural, ela então me puxou pra junto dela, iniciamos mais um beijo intenso e apaixonado, senti que iriamos recomeçar novamente, mas ela me conteve dizendo, que precisávamos ir embora, pois ela era casada e tinha uma família a esperando em sua casa, então eu disse brava, que ela não precisaria me lembrar daquilo, pois eu sofria só de lembrar. Nos levantamos e fomos juntas tomar um banho rápido, depois nos vestimos, entramos no carro e fomos embora, chegando em minha casa, ela me deu um beijo em meu rosto e disse apenas obrigada, ela ligou o carro e foi para sua casa. Eu entrei para dentro pensativa, pois eu realmente queria que ela ficasse comigo na minha casa, mas eu sabia que era quase impossível naquele momento, fui para o banheiro, tomei outro banho e fui dormir feliz, mas ao mesmo tempo triste por não a ter ao meu lado em minha cama.(continua)OBS. LEMBRANDO que acabei de ESCREVER omeu livro Virtual em PDF com 500 paginas, com VÁRIOS contos eróticos INÉDITOS 100% Lésbicos, várias fotos sensuais que deixarão vocês malucas(os). Por apenas 30 REAIS. Quem se interessar só me mandar mensagem pelo meu

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