COMENDO O CUZINHO DA RABUDA

Apòs uma separaçao muito conturbada , sou o XX , fui casado com a ninfeta Lee de 34 anos , muito gostosa mesmo , eu comia bucetinha e cuzinho , dela mas na verdade nem era fudeção eu a amava , mas depois de 17 anos chegou ao fim , sozinho fui para as redes sociais e conheci muitas mulheres em 1 ano trepei com 21 mulheres , umadela foi a Láu de 50 anos , uma mulher q nunca teve filhos , então bem conservada , ela tem 1,76m , 60 kg , br , não é tão bonita , mas cabelos curtos , peitinhos durinhos , rabo lindo que vc vai poder ver a foto , barriga chapada , pois bem a conheci e comecei a sair para conversar , até que rolou , foi ruim a primeira foda , mas as outras foram todas 10 , bom mas vou falar sò das vezes que comi o cuzinho dela , ela foi casada por anos , depois de fuder a bucetinha ser mamado . gozar na boca e mais , naquele dia eu cheguei com um tesão enorme , aquele rano com um fio minusculo , este da foto , eu beijei ela , mamaei os mamãozinhos , lambi a barriga , desci pelo umbigo seguindo o caminho dos pelinhos descoloridos do umbigo até a buceta , a lingua descendo e sentindo os pelinhos na lingua , até chegar na calcinha por cima da buceta , passei a lingua nas verilhas , lambi toda verilha dela , puxei a calcinha de lado lambi a buceta , mamei o grelinho , virei ela de bunda pra cima e lambi toda a bundona , passei a lingua no rego por cima deste fio ai que senti o cuzinho dela na minha lingua , mas depois de tirar este fio , fui todo mamado , a safada as vezes passava a lingua entre meu pau e cuzinho , que safada, , mas td bem quando penetrei a buceta , mas louco pra comer o cuzinho , falei vou comer seu cuzinho , ela falou sério eu sim , tirei da bucetinha lisinha peguei gel , passei no pau , passei no cuzinho dela , e que cuzinho , apesar do rabão o cuzinho minusculo, ela de rabo pra cima abri o bundão dela e fui colocando , ela pedindo devagar , para , vai enfiando devagar , parei com a metade dento ela gemendo falei pode colocar , ela segurou e falou eu vou controlando , eu empurrando e ela ia deixando entrar até q entrou até o pé, nossa a carinha de dor , comendo o cuzinho e massageando o grelinho dela , ela gozou com o pau no cuzinho , mas comi bem gostoso , gozei dentro do rabinho dela , outra comida de cuzinho foi quando peguei ela no frango assado , é muito massa , passei gel no pau , passei gel no cuzinho dela , é delicioso passar gel no cuzinho da fêmea , deitada na cama eu ergui as pernas dela e passei o pau pela buceta e levei no cuzinho dela , muito delicioso comer um cuzinho no frango assado franguinha , quando o meu pau entrou no cuzinho ela gemia , mas a massagem clitoriana , essa faz ela gozar com o pau no cu , eu senti os apertos que o cuzinho deu no pau , outro dia peguei ela debrucei na mesa , ela imaginou que eu oa comer a buceta , eu lubrifiquei o pau , passei gel no cuzimho dela , ela falou seu safado achei que vc ia comer a buceta , mas vai comer o cuzinho , penetrei no cuzinho e massageando o grelo ela mais uma vez gozou com meu pau mo cuzinho , essa comida ela nunca esquece , sempre ela me cobra outra comida de cuzinho na mesa , mas a comida que mais gostei foi o dia que peguei uma cadeira , levei pro quarto , sentei na beira da cama , coloquei a cadeira na minha frente e pedi pra ela sentar de costas pra mim , ela sentou o rabão , a cama dela é um pouco mais baixa q a cadeira , lubrifiquei o cacete , ela com o rabo empinado , lubrifiquei o cuzinho dela , meu pau em pé , a cadeira mais alta ela desceu a bunda um pouco o cuzinho veio certinho no pau foi entrando delicia viu , faz isso com sua parceira , o pau dentro eu segurado nas madeiras da cadeira sentindo o pau entrar todo , ela no tesao me disse porra caralho fui casada 24 anos nunca dei o cuzinho , falei sério ele não gostava , ela disse ele falava q isso é coisa de puta, porra eu chegava erguer ela com cadeira e tudo , o pau todo no cuzinho ela gozou na punheta o cuzinho piscando, comi por 1 ano , ela mudou pra capital SP.O rabo da foto é dela.

MINHA ESPOSA SAINDO TODO DIA… MEU CUNHADO COMENDO ELA

Minha mulher estava indo demais ao dentista. Chegou a ir três vezes numa semana tratar dos dentes e me dizia que o atendimento era muito demorado. Comecei a achar estranho isso porque ninguém vai tanto ao dentista. E notei também que Lídia não mostrava nada desse tratamento, a não ser que havia limpado e clareado os dentes, o que pode ser feito em, no máximo, duas visitas. Mas Lídia já estava indo ao dentista há mais de um mês e, como eu disse, duas vezes por semana, às terças e às sextas-feiras, sempre às 15 horas, retornando no fim da tarde. Decidi investigar e num desses dias de ‘consulta’ liguei para o consultório da Dr.ª Karen sob o pretexto de marcar uma visita para fazer um orçamento e a secretária me informou que a dentista não trabalhava às sextas-feiras. Pronto! Bateu a certeza que Lídia estava indo a qualquer outro lugar, menos tratar dos dentes. Resolvi seguir Lídia e ver onde ela ia nesses dias e para minha surpresa vi que minha mulher foi para a casa da mãe, dona Vera, minha sogra. Já estava respirando aliviado da minha desconfiança quando reconheci, na garagem da casa, o carro de meu concunhado Anselmo. Fiquei intrigado com aquela coincidência mas logo matei a charada. Lídia e Anselmo estavam se encontrando na casa da minha sogra. Nunca me dei muito bem com dona Vera, até porque ela gosta mais do outro genro, o Anselmo que de mim e nunca escondeu isso. E Anselmo também nunca escondeu que tem uma queda por Lídia. Ela mesmo me contou, ainda quando todos éramos solteiros, que ele deu em cima dela a convidando para sair. Depois de casados Anselmo sempre foi todo cheio de dengo para cima de Lídia, a ponto de sua esposa Mirtes um dia ter pedido à irmã para dar um basta no comportamento do marido. Mirtes até falou: “Não sei como o Hugo não se toca que meu marido passa dos limites com você!”Para falar a verdade eu até gosto do atrevimento do Anselmo e queria ver até onde ele chegava. Certa vez, na cama, perguntei para Lídia se ela não tinha vontade de sair com o cunhado e minha mulher me respondeu com a clássica pergunta: “Você está louco? Gosto dele como cunhado, mas nunca iria fazer uma coisa dessas.” Nunca iria fazer mas acabou fazendo. Chegando em casa, à noite, apertei Lídia e ela sem saída acabou confessando que estava mesmo se encontrando com Anselmo na casa da mãe. Contou que tudo começou num dia em que ela foi até lá e Anselmo estava fazendo um conserto de pia para minha sogra que é viúva. Ele se engraçou com Lídia pra valer, minha mulher gostou, sentiu atração por ele e começaram a trocar mensagens por whtsapp e a se falar por telefone, marcando novos encontros sempre na casa de dona Vera.A víbora da minha sogra como não gosta de mim, ao perceber a situação passou a facilitar a vida dos dois chamando Anselmo para uma coisa ou outra. Ele chegava e logo em seguida chegava Lídia. A velha ou saía de casa deixando os dois sozinhos ou permitia que fossem para um dos quartos, onde minha mulher e meu cunhado fodiam à vontade, até com barulho que dona Vera fazia de conta que não escutava por ser meio surda. Ao final da narrativa de minha mulher ela me perguntou o que eu pretendia fazer. Como estava de pau duro com aquela história respondi que primeiro queria meter com ela e fodemos gostoso como há tempos não fazíamos. Lídia sussurrou no meu ouvido: “Hugo, parece que você gosta de ser corno. Estou sentindo que deu o maior tesão em você?” E deu mesmo.Depois que gozamos eu falei: “Amor, vou responder à sua pergunta: não quero mais que você se encontre com o Anselmo na casa da sua mãe”. Lídia fechou o rosto com uma expressão de tristeza mas logo sorriu quando eu completei: “Quero que vocês se encontrem daqui em diante aqui em casa. Quero que ele foda com você aqui na nossa cama. Tudo em família.” E assim passou a ser, eu, aos 44 anos de idade me tornando um corno manso de verdade. Anselmo, um ano mais velho que eu, comendo minha mulher, muito gostosa aos 40 anos, e minha sogra querendo saber porque eles não se encontram mais na casa dela…

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.   Olá a todos, meu nome é Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29 anos, 58 kg, médica cardiologista. Meu marido se chama Carlos, 43 anos, moreno claro, 1.75m, 88 kg, executivo de uma multinacional. Desde o início do nosso casamento optamos por um relacionamento aberto e podemos afirmar com convicção que somos muito mais felizes que a maioria dos casais que juram perante Deus amor eterno. Juram de serem fiéis uns aos outros até que a morte os separe, mas, basta surgir uma oportunidade para jogarem por terra o juramento sagrado e viverem num mundo de traições e contradições.   O que passo a escrever a seguir é a história de um casal amigo, Ana Carolina e Marcos que hoje também fazem parte do nosso pequeno e seleto grupo que compartilham conosco momentos inesquecíveis de aventura e prazer. Por ser uma história muito longa, passarei a contar por partes para não ficar muito cansativa a leitura.Ana Carolina a “Carol” como gosta de ser chamada, é uma leitora assídua de contos eróticos, portanto não tive como negar quando me pediu para que contasse sua história. Vou tentar escrever de maneira sucinta e explícita para não tirar a originalidade e veracidade dos fatos. Vamos ao conto:Início:   Quando meu marido chegou em casa radiante de alegria tive esperança que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim. Mesmo vindo de uma família humilde nunca tínhamos passado por uma crise tão ruim como a que estávamos atravessando. Não era por falta de procurar o que fazer, pois saíamos cedo todos os dias atrás de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacitação alguma no mercado de trabalho, o não se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos. Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refeição ao dia por não ter nada para cozinhar. Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois lá pelo menos era sofrido, mas tínhamos alimentos para por na mesa, além de estarmos perto de nossas famílias.   A grande experiência que tínhamos na lavoura de pouco valia aqui na cidade grande. Nós vivíamos de alguns bicos que meu marido fazia indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que passávamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de famílias, mas o que recebíamos mal dava para pagar aluguel, luz, água e demais despesas pessoais.   Tinha apenas 18 anos e Marcos 28 quando casamos. Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha família no começo foi contra nosso namoro por ele ser 10 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo conhecendo melhor o Marcos mudaram de opinião e abençoaram nosso casamento.   Marcos além de ser responsável, trabalhador, também é um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido não forjado em academias de musculação e sim pela lida dura no campo. O que mais adorava no meu marido era o censo de humor, Marcos tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando estávamos atravessando a pior fase da nossa vida. Outra de sua qualidade era lutar por aquilo que queria, nos dois anos que estávamos junto já conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos era algo que sequer passava pela cabeça.   Vou falar um pouco sobre mim. Sou morena clara, 1,65m, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda é a parte do corpo que mais gosto, nada a mais nem a menos, a medida certa para a minha estatura. Os meus seios são médios em formatos de peras, e por ainda não ter filhos continuam durinhos, modéstia a parte, me considero uma mulher bonita.   Se fosse uma mulher fácil estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso. Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens bastava uma oportunidade de ficar a sós comigo me cantavam descaradamente, às vezes tinha que ameaçar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.   Em uma casa em que trabalhei um senhor já com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, até que bonitão, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da mão e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado. Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma tão ridícula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu pra mim e disfarçadamente saiu da sala.   Para uma menina criada no interior educada por um sistema rígido, aquilo era o fim dos tempos, não imaginava que poderia ter alguém no mundo tão cara de pau para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde estávamos! Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo serviço que tinha feito.   Na volta pra casa ia imaginando o que poderia acontecer se Marcos ficasse sabendo, me deu até um calafrio na espinha. Não que fosse ignorante em relação a sexo, pelo contrário, meu marido me ensinou a ser bem safadinha. Dentro do nosso quarto, o céu é nosso limite.   Quando Marcos todo sorridente me abraçou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo alívio no coração por não ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma tão idiota, nojenta e vulgar.   Fiquei super feliz quando meu marido disse que estávamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma chácara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico dono de uma metalúrgica de renome na capital, estava com dificuldade de arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experiência no campo. Marcos disse que a moça do RH falou que tínhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, só faltava à maldita da entrevista para que começássemos a trabalhar, e o melhor de tudo era que eu também teria meu salário para trabalhar na casa do patrão.   Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Marcos, estávamos ansiosos e com os corações nas mãos de medo de sermos recusados pelo tal industrial. A entrevista foi marcada no local em que trabalharíamos caso fôssemos aprovados.    Coloquei meu melhor vestido, um pretinho básico pouco acima do joelho que delineava meu corpo. Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois não queria parecer vulgar, pelo contrário, queria causar uma boa impressão nos nossos “futuros patrões”. Marcos também caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que também estava agradando.   Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar. A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mansão cercada por árvores altas e frondosas. O chão era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina. Pra nós aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso. Comentei com meu marido, é tudo tão maravilhoso, só falta serem uns metidos a bestas que gostam de humilhar os empregados. Marcos balançou a cabeça concordando, mas ficou em silêncio admirando aquele paraíso.   Fomos recebida por uma senhora sorridente e educada que nos levou até um escritório enorme todo decorado. Atrás da mesa havia uma estante repleta de livros, e na parede vários quadros lindos e de muito bom gosto. Fiquei imaginando o valor de cada um deles.Nossas mãos estavam suadas tamanha o nervosismo tanto meu quanto do meu marido. Der repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade. O primeiro
a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Marcos, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atlético, cabelos grisalhos, olhos negros, resumindo, um homem bonito, educado e encantador. No rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza não tinha nada, pelo contrário, mostrou ser uma pessoa muito humilde em relação aos bens em que possuía.   Dona Lúcia uma senhora loira, mais ou menos 1,70m, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconado, mas sem exageros. Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir. Olhando para aquela mulher, ninguém daria mais que trinta anos, mesmo já tendo passado dos quarenta. Eles faziam um casal perfeito, tanto dona Lúcia como seu Augusto faziam de tudo para que sentíssemos em casa.   Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado o Sr Augusto, pois o peguei vária vezes disfarçadamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios. O decote do meu vestido não era tão cavado, mas dava para ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.   Marcos conversava animadamente com seu Augusto e dona Lúcia. Tudo levava a crer que tínhamos caído no gosto do casal. Quando seu Augusto e dona Lúcia disseram que éramos o casal que estavam procurando, não tive como esconder as lágrimas que teimavam em cair dos meus olhos, Marcos me abraçou também felicíssimo. Dona Lúcia toda amável pegou em nossas mãos olhando em nossos olhos disse:   – Meninos, a partir de hoje vocês vão fazer parte desta família, por isso não nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa convivência. Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:   – Nossa política é dar oportunidade a todos nossos colaboradores, aliás, estão substituindo um casal que hoje ocupam cargos de confiança na metalúrgica. Se for de seu interesse temos convênio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.Seu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde iríamos ficar. Também mandou anotar nosso endereço para que no dia seguinte mandasse um caminhão buscar nossa mudança.A casa era bem aconchegante, com duas suítes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor. Ao fundo ficava uma edícula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia. Todos os cômodos eram espaçosos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar, impecável.Marcos e eu andávamos de um lado para outro como criança em um parque de diversão. Falei pro Marcos:   – Não temos tantos moveis para encher essa casa. Marcos falou que aos poucos iríamos comprando, e logo estaria toda mobiliada. Marcos disse que assim que nos instalássemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passaríamos por necessidades novamente.No dia seguinte pela manhã o caminhão encostou-se à frente de casa, não tínhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deixávamos o barraco em que morávamos para recomeçarmos em um lugar onde nunca teríamos vergonha em receber nossos parentes e amigos. Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de águas em nossa vida.Após termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis não combinavam de jeito algum com o padrão do imóvel, mas no momento estávamos com o saldo zerado no banco.Marcos ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortaliças que abasteciam a casa e o restaurante da metalúrgica.Eu como combinado fui trabalhar na casa dos patrões. Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, eu fiquei como camareira e serviços gerais. Todos me receberam muito bem, sempre amáveis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.Não demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas famílias em juntar suas fortunas.Dona Lúcia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha mês que mal via ela, pois quando não estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade, seu Augusto ao contrário da esposa, adorava a chácara.Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma atenção especial a mim. No começo achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, então comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim as investidas do Sr. Augusto continuavam.Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo chão, levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando. Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela visão da minha bunda e da calcinha que usava, pois não tinha como ignorar o volume que formou na calça social que ele usava naquele dia.Quando fui sair do quarto pedi licença ao Sr Augusto, mas ele ficou imóvel me observando. Como ele não saía do lugar, mesmo me encolhendo o máximo que podia, não tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha. Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo: “Os homens são todos iguais, pensam que as mulheres são meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora”. Puta da vida olhei pra ele e falei:   – Sr. Augusto, não gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Sr sabe muito bem que eu e o Marcos precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabeça. O Sr sabe muito bem que sou casada e respeito meu marido, nem quero imaginar o que acontecerá quando ele souber que está dando em cima de mim.   – Sei muito bem o que senhor quer comigo. Seu Augusto me abraçou carinhosamente por trás fazendo questão que sentisse seu membro rígido cutucando minha bundinha. Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:   – Calma princesa! Não sei o porquê desse escândalo todo, é muito normal um homem sentir atração por uma mulher jovem e bonita como você, seu marido é um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?   – Sei que gosta do seu marido e isto é muito louvável! Acho bonito o amor de vocês, mas o que quero que entenda é que somos pessoas livres e ninguém é propriedade de ninguém!   – O tempo fará você perceber que a vida será bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.Meu coração disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abraçando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer. Ele continuou:   – O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poderá ser a única em toda uma vida.   – O sucesso assim como o fracasso caminha lado a lado, o que definirá entre um e outro são as escolhas que fazemos ao longo do tempo.Antes de me soltar seu Augusto levou as mãos nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me forçando contra seu corpo falou:   – Princesa, pense bem antes de tomar decisões precipitadas, pois poderá se arrepender no futuro!   – Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?Um nó na garganta me impedia de responder as perguntas que seu augusto me fazia. Sentia-me como uma fera acuada nos braços daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes íntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo.    – Fala alguma coisa princesa, não precisa ter medo
de mim, não vou fazer mal algum pra você, confia em mim!Por mais que tentasse não conseguia responder, quanto mais encarar aquele homem que fazia meu corpo arder por dentro, então fiquei imóvel olhando para o chão enquanto flutuava sentindo aqueles braços fortes me apertando de encontro ao seu corpo.   – Princesa, amanhã é domingo, Lúcia está fora e não tenho nenhum compromisso agendado, então farei uma visita para ver como ficou a casa de vocês está bem?   – Vou ficar a noite toda imaginando você todinha nua ao meu lado na cama.    – Agora vai princesa! Vai pra casa cuidar do seu maridinho! Até amanhã.Quando cheguei a nossa casa dei graças a Deus por Marcos já ter saído para o curso, pois não tinha mais lágrimas em meus olhos de tanto que já tinha chorado. Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Marcos ia querer saber o motivo por chegar naquele estado.Estava na dúvida se contaria pro meu marido ou não. Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Marcos estava tão feliz trabalhando e estudando! Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto. Se fosse aos dias de hoje não hesitaria em denunciá-lo por assédio sexual, mas na época achei que não seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela história.Sempre quando meu marido chegava, já estava dormindo, mas naquela noite não consegui pregar os olhos. Quando Marcos entrou e me viu acordada, todo feliz me abraçou dizendo que seu Augusto ia liberá-lo na parte da tarde quando fosse fazer o estágio, e o melhor que não descontaria do salário as duzentas horas que o curso exigia.Deu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o preço que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.Aquela noite pra mim foi um martírio, me virava na cama e não conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse. Tinha medo de tomar a decisão errada, mas de uma coisa tinha certeza, não queria voltar ter a vida que levávamos antes de irmos pra chácara, além do mais, não seria tão ruim assim atender os caprichos do Sr Augusto, afinal ele não era de se jogar fora.    Pensei em quantas mulheres não daria tudo para ter um homem como ele aos seus pés, só não sabia se na hora h teria coragem de levar adiante, pois Marcos até o momento tinha sido o único homem em minha vida.Quando me casei não sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa. Só fui sentir prazer de verdade mais ou menos uma semana após ter perdido meu cabacinho, sentia muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da média. No início tinha nojo quando Marcos pedia para chupar seu pau. Rezava para que não pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desistência por ainda não estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho, a dor era quase insuportável, mas o que nós mulheres não fazemos para agradarmos nossos homens não é mesmo? Só eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu rabinho, coisa que hoje não conseguiria viver sem. Hoje adoro dar meu cuzinho pro meu maridinho, assim como também adoro chupar seu pau. Quando Marcos goza na minha boca faço questão de olhar pra ele enquanto engulo todinho.Quando dei por mim, estava com os dedos na minha bucetinha me masturbando pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos ouvidos. Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta. Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bucetinha e nem me senti culpada por trair meu marido em pensamentos, o que mais me preocupava era o que seria de mim se Marcos descobrisse. O que meus pais achariam em saber que tinha uma filha putinha, pois pra eles mulher que trai marido é vagabunda. Dormi com minha bucetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patrão.Acordei um pouco tarde no domingo. Quando ouvi a voz do Sr Augusto na sala me lembrei da visita que ele falou que nos faria, aí sim me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive a noite com ele. Enquanto o Sr Augusto esteve em casa evitei o máximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distraía, ele não tirava os olhos de mim tentando adivinhar o que se passava na minha mente. De uma coisa ele tinha certeza, não tinha contado nada pro Marcos, se não a conversa que estavam tendo seria bem diferente. Marcos fez questão que Sr Augusto almoçasse conosco. Senti um pingo de ironia em seu rosto quando ele olhou para mim e disse sorrindo que não era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser ótima. Já era tarde quando seu Augusto foi pra sua casa. Quando ele saiu, senti um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.Seu Augusto viajou a negócios e só retornou uma semana depois. Quando o vi chegando senti um calafrio na minha barriga, aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que não tinha contado nada pro meu marido sobre a conversa que tivemos.Seu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:   – Tudo bem princesa? Acompanhe-me até o quarto, pois quero que desfaça minhas malas. Sabia que era apenas um pretexto para ficar a sós comigo e não tinha como recusar, portanto o segui com o coração na boca já prevendo o que estava prestes a acontecer. Foi só entrar no quarto seu Augusto fechou a porta e me abraçou me apertando contra seu corpo.Seu Augusto tentou me beijar, mas não permiti que sua língua entrasse em minha boca. Suas mãos passeavam por meu corpo habilmente. Enquanto uma mão apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha. Logo senti minha bucetinha sendo empalmada, apertada e eu flutuava no ar sem saber como reagir. Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bucetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situação.Empurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse já quase sem fôlego:   – Pare com isso seu Augusto, isto já foi longe de mais!   – Não é certo o que estamos fazendo!   – Se dona Lúcia descobrir ela vai me matar! Como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossa safadeza?Seu Augusto angustiado me disse:   – Já falei pra você não se preocupar com a Lúcia!   – Se é disso que tem medo, se acalme! Nós temos um relacionamento aberto, tanto eu como ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!   – Quando a Lúcia ficar sabendo, será a primeira a nos apoiar, afinal vocês estão trabalhando conosco hoje foi por consentimento dela, pois é ela que escolhe quem trabalha em nossa casa.Com o coração acelerado e também gaguejando disse ao Seu Augusto:   – Mas e o Marcos? Ele não é liberal assim como vocês, ele será capaz de nos matar se pegar a gente na cama.      – Ele só vai saber se você contar princesa!   – Sr. Augusto, pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia. Juro que estou tentando, mas está sendo muito difícil pra mim!   – Prometo que quando estiver preparada será diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paciência comigo.   – Princesa, você terá todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora você não pode me deixar neste estado. Seu Augusto pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Senti em minha mão a quentura daquele pau enorme com a cabeçona vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extensão. Minha mãozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro. Era a primeira vez que sentia em minhas mãos o caralho de um homem que não fosse o do meu marido. Comparando com o do meu marido, a diferença era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns cen
tímetro a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau medido e conferido por mim.Seu Augusto olhando nos meus olhos disse:   – Princesa, claro que te entendo, mas você também tem que me entender!   – Veja meu estado, você não vai me deixar assim, vai?Vendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabeçona, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e não conseguisse de jeito nenhum continuar.   – Me desculpe seu Augusto, não vou conseguir!   – Por Favor, dá mais um tempo pra mim!   – Eu juro que estou tentando, mas não estou conseguindo!Chorando pedi que me deixasse ir pra casa. Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abraçou carinhosamente e disse:   – Está bem querida, eu sei que está sendo difícil pra você, prometo que não vou te forçar a nada, mas eu preciso me aliviar veja como você me deixou!   – Só te peço que também ceda um pouquinho tá bom?Fiquei imóvel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.Meu coração acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem. Após ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bucetinha inchada e totalmente raspadinha. Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bucetinha me disse:   – Ela é linda princesa, é do jeitinho que imaginava!   – Me desculpe, mas não vou aguentar ficar só olhando, posso dar um beijinho nela? Deixa por favor!Vendo que continuava imóvel feito uma estátua na sua frente, chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro. Antes de se levantar senti sua boca na minha xotinha e sua língua tentando abrir passagem entre os grandes lábios, me afastei rapidamente e disse:       – Seu Augusto, o senhor prometeu que não ia me forçar a nada!   – Pare, por favor!   – Me desculpe princesa, não consegui resistir, você é muito gostosa.Seu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas. Eu fiquei ali com minha bucetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz. Às vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bucetinha, confesso que dessa vez não senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contrário, senti excitação pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.   – Abra mais um pouco as pernas princesa! Como você é linda!   – Que cheiro delicioso tem sua bucetinha!!! Eeeeuuu vou gozar!!!!! Aaaiiii!Vi vários jatos de porra golfar da cabeçona daquele caralho lavando minha calcinha.   – Nossa princesa, sem dúvida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida, juro que nunca gozei tão gostoso me masturbando.Seu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abraçou carinhosamente beijando meu pescoço. Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabeçona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bucetinha. Seu Augusto ficou algum tempo abraçado em mim e antes de cair na cama deu minha calcinha encharcada com sua porra.    Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar. Nossa! Minha bucetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente. Como já disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, então vendo minha calcinha completamente ensopada, não resisti e levei a minha boca a parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razoável. Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado que a do Marcos. Fiquei na dúvida, mas não resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.Após ter me arrumado saí do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole caído sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo. Despedi-me do seu Augusto e agradeci por não ter me forçado a dar pra ele naquele dia e fui pra casa.No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois também era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que não fosse meu marido.Naquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar. Quando abri a porta e Marcos me viu naquele estado, nem jantou direito tomou um banho rápido e fizemos amor à noite inteiro. No outro dia estava com minha bucetinha e meu cuzinho assado de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que não mediriam esforço para apagar o fogo da minha bucetinha. Continua…Se gostou comente e deixe seu voto, é muito importante pra quem escreve saber as opiniões dos leitores.

Sandra: fodendo com dois pela primeira vez

    Aquela viagem não tinha sido planejada por Sandra. Sair de Brasília por uns dias e visitar, sem a companhia de seu marido, a irmã em Florianópolis não era sua primeira opção nas férias. Não que achasse indispensável a presença de sua cara-metade. Já havia feito outras viagens sem ele, e nem por isso deixara de se divertir. E, sempre com muita discrição, já experimentara outros homens na cama – na verdade, todos os que quisera, pois seu poder de sedução era uma inquestionável verdade da natureza. Bastava a um homem vê-la uma vez para passar a desejar com toda luxúria aquela mulher deliciosa.         Com pouco mais de 20 anos de casada, 3 filhos, Sandra era uma loura literalmente de cair o queixo. Alta, falsa magra, rosto de uma beleza clássica incomum, cabelos um pouco abaixo dos ombros, seus seios grandes e firmes eram uma tentação que ela sabia ressaltar com decotes generosos. Suas pernas super-bem torneadas, fruto de muito esporte e academia, e um bumbum empinado na medida certa eram o complemento daquele conjunto que nenhum homem deixaria de notar. Era o tipo de mulher que sabia do poder que tinha, mas que só dava para os homens que escolhia, como e quando queria.        Florianópolis, naquele início de verão, pareceu-lhe apenas uma seqüência de belas praias onde ela poderia descansar e colocar em dia o papo com a irmã. Esta, também uma bela mulher, um pouco mais nova e separada há pouco depois de um longo casamento, vivia – Sandra veio a ficar sabendo – uma fase de descobertas. Sua primeira surpresa foi se dar conta que a irmã, antes tímida e e adepta de maiôs comportados, agora usava biquinis bem reveladores – ficou imaginando que outras surpresas ainda lhe estavam reservadas. Solidária, colocou também um dos menores modelos que trouxera, e foram ambas à praia da Joaquina. Antes de escolherem um local para ficar, resolveram caminhar um pouco pela areia. A visão daquelas mulheres juntas, particularmente de Sandra, numa canga quase transparente, chamou a atenção dos homens do lugar, a maioria de jovens universitários. Conversas foram interrompidas e surfistas e jogadores de futebol deixaram por um momento suas pranchas e bolas, olhares magnetizados por aqueles corpos em pleno vigor. Na hora em que escolheram um lugar para ficar, ambas despiram as cangas quase simultaneamente, provocando o silêncio momentâneo dos que estavam nas proximidades. Sandra acostumada àquele tipo de reação dos homens, deu um risinho safado para a irmã, que, mesmo enrubescendo, correspondeu. Mas, naquele momento, ambas queriam basicamente aproveitar o sol.        Como estavam próximas a uma barraca de praia, Sandra eventualmente se levantava para se refrescar no chuveiro ou para comprar uma água de coco. Reparou em dois jovens, na casa dos vinte e poucos anos, que jogavam frescobol ali perto. Estes logicamente prestaram ainda mais atenção naquela mulher que ofuscava as garotas mais jovens ao redor, mas o contato foi apenas visual naquela hora.         Depois de um dia nublado, em que optaram por outro programa, Sandra – agora num biquini preto com detalhes verde-limão e lacinhos nas laterais – e a irmã foram outra vez à praia, desta vez à praia mole, naquele dia um pouco mais vazia. Não foi sem alguma surpresa e prazer que Sandra viu aparecer, quando o sol estava a pino, os dois jogadores de frescobol que tanto a haviam observado na Joaquina. Notou que eles também gostaram da coincidência, particularmente um, o mais alto. E foi justamente esse, de nome Fred, que, tomando coragem, começou a puxar papo com as duas irmãs. Acostumada a cantadas as mais variadas possíveis, Sandra conteve o riso ao ouvir a conversa de que a repetição daquele encontro era mais que coincidência, que o cosmos havia planejado aquilo, e outras tantas abobrinhas. Na verdade era ela, caçadora hábil, quem já começava a escolher sua presa, particularmente depois de prestar atenção no volume que cresceu sob a bermuda do jovem quando ambos arriscaram entrar na água rapidamente. Fred insistiu para que se encontrassem à noite, numa das casas noturnas mais freqüentadas no verão. Sandra nada prometeu, mas disse que tentaria dar uma passadinha por lá. Mais tarde não foi difícil convencer a irmã, que passara um bom tempo conversando com Ricardo, o outro rapaz, a se juntar a ela naquele programa.           À noite, com um vestido branco de alcinhas levemente justo, com detalhes floridos, Sandra estava ainda mais provocante. Aquela peça, com um sutil decote, ressaltava ainda mais seu corpo dourado. Por baixo, do jeito que ela adorava, nada … Gostava eventualmente de usar vestidos e saias sem calcinha, e sabia que os homens ficavam loucos quando ela contava esse detalhe ou, mais raramente, quando eles o constatavam in loco. Sua chegada, com a irmã, à casa noturna repetiu o impacto inicial da praia. Olhares masculinos, mesmo dos acompanhados, passaram a saborear aquela rara presença de mulher.        Depois de tomar uma caipiroska e recusar gentilmente dois convites para dançar, Sandra conseguiu localizar Fred e Ricardo do outro lado da pista. A excitação destes ao encontrá-la era visível. Foram, os quatro, para uma mesa mais afastada e conversaram muitas amenidades. A mesa era pequena e, sentada entre os dois admiradores, Sandra sentiu suas pernas serem roçadas, ora alternadamente, ora simultaneamente pelos jovens. Houve mesmo uma mão mais ousada que se arriscou acima de seu joelho, sendo suavemente afastada. Era visível que aqueles homens de pouca experiência estavam hipnotizados pela beleza e pela sensualidade daquela fêmea impressionante, que, sabendo-se dona da situação, sentia mil idéias passarem por sua cabeça. Uma de suas fantasias mais recorrentes estava pedindo para ser realizada. Queria, e sabia que teria, dois homens para comê-la juntos… Sua decisão foi tomada quando a irmã, ainda pouco acostumada a beber, disse que iria para casa de taxi, deixando o carro com ela. Sem dar tempo para despedidas, Sandra chamou os dois rapazes para dançarem com ela. A pista estava bem cheia, e ela constatou que a excitação dos jovens só havia aumentado com os drinks que haviam tomado. Fred segurava-a pela cintura e beijou seu pescoço mais de uma vez. Ricardo, um pouco mais contido, apalpou seu bumbum demoradamente, na confusão de pessoas dançando bem próximas.         De volta à mesa, enquanto Ricardo foi ao banheiro, Sandra olhou para os olhos de Fred demoradamente e perguntou o que ele achava da idéia de irem – não só eles dois, mas também seu colega – para um lugar mais calmo, mais especificamente para o apartamento que a irmã tinha na praia, mobiliado e desocupado no momento. O rapaz quis esboçar ciúmes, dizendo que queria ir só com ela, mas Sandra soube impor sua vontade, apalpando seu pau sobre a calça e dando-lhe na boca o demorado beijo que ele havia querido desde o início da noite. Se havia uma arte que Sandra dominava era a de, com um beijo na boca, passar a controlar um homem. Nenhum se contentava em prová-la apenas em parte, passando a fazer de tudo para levá-la para a cama. De volta à mesa, Ricardo abriu um largo sorriso assim que ouviu a proposta. Não havia como dizer não àquele convite. Nada foi dito explicitamente, mas os olhares já prenunciavam o que poderia ocorrer. Dirigindo, Sandra sentia os dois comendo-a com os olhos. Estacionado o carro na garagem subterrânea do prédio, os três subiram, trocando poucas palavras.        Na sala, senhora da situação, Sandra ordenou aos rapazes que sentassem no sofá e, ligando baixinho o aparelho de som que lá havia, começou a dançar. Não chegou bem a fazer um strip-tease, talvez porque fossem poucas as peças de roupa a retirar. Sensualmente se desfez do soutien, ainda sem
retirar o vestido de alcinhas. Sentiu a respiração dos dois expectadores ficar mais forte quando dançou praticamente colada a eles sem permitir que a tocassem. Aproximando-se de Fred, pediu a este que abrisse o ziper às suas costas. Depois de dançar mais um pouco, levantando seu vestido e transformando-o numa micro-saia, terminou a música deixando-o cair por completo e chutando-o para o lado. A visão daquele corpo espetacular, com seios desafiando a gravidade acabou com o que poderia restar de timidez nos rapazes. Fred mergulhou naquele colo, enquanto Ricardo passou a beijar as coxas e o bumbum daquela rainha provocante. Controlando os dois machos famintos por sexo, Sandra os fez retirar as roupas e sentar novamente no sofá, agora só de cuecas. Suas ordens foram claras: ambos tinham, naquele momento, de ficar imóveis, e somente ela comandaria as ações. Durante toda a noite também seria ela a decidir o quê e como fazer. Ajoelhou-se em frente a Fred e libertou, com mãos ábeis, uma pica cujo tamanho e calibre ela já adivinhara. Enquanto massageava o membro pulsante, passou a beijar o peito daquele jovem homem, prosseguindo com a língua até sua boca sedenta. Simultaneamente, esticou a mão direita para tocar pela primeira vez o membro de Ricardo. Seu tato a fez pressentir a surpresa que se confirmou em seguida. Ao fazer saltar aquele pau completamente duro, Sandra não conteve uma expressão de admiração: era o maior que ela já tinha visto, com uma grossura que lhe inspirava ao mesmo tempo medo e desejo. Perguntou quanto media e ouviu a resposta: 21cm! Ela sabia que queria aquela pica enorme – e também a outra – e tinha certeza que teria ambas dentro de si quantas vezes e por quanto tempo quisesse. Sentada ou deitada no sofá, passou a beijar as bocas de Fred e Ricardo alternadamente, enquanto os masturbava bem devagar. Não havia pressa para quem havia esperado tanto tempo para realizar aquele antigo sonho.        Satisfazendo uma de suas maiores vontades, colocou os dois jovens de pé, lado a lado, e, novamente de joelhos, passou inicialmente a lamber e depois a chupar aqueles paus completamente rígidos. Fazia isso enquanto olhava nos olhos aqueles homens, vendo em seus rostos desejo puro. Maravilhada com o prazer que estava dando e sentindo, tentou e conseguiu colocar as duas cabeças rubras simultaneamente na boca… Sentiu o líqüido seminífero escorrer de uma dos membros e apressou-se em recolher tudo com a língua. O pau de Ricardo a impressionava: engoliu o máximo que pôde daquela vara, mas mesmo assim conseguiu alojar pouco mais que a glande em sua boca. Mas ela tinha outros planos para aquele instrumento que tanto a fascinava. Notou que, apesar de seus avisos, Fred insistia em receber mais atenção que o colega e resolveu puni-lo exemplarmente. Levantou-se, fez os dois se sentarem novamente no sofá – agora mais afastados – e disse para Fred: Agora você vai apenas olhar. Ato contínuo, sentou-se de frente no colo de Ricardo e foi fazendo aqueles 21cm de pica sumirem completamente dentro de seu sexo completamente encharcado de tesão. Sentindo-se empalada viva, com aquele membro penetrando suas entranhas, Sandra beijava seu dono como uma possessa. Em dado momento, virou-se para o lado e falou: Está gostando do show, corninho?. A pergunta foi apenas retórica, pois ela podia ver que, sem se tocar, Fred estava prestes a gozar. Mas ela não queria perder nada daquele espetáculo … sem deixar de cavalgar Ricardo, mandou que Fred se voltasse para seu lado e, inclinando-se em direção a ele, passou a chupar aquela pica dura feito rocha. Sentindo o climax do rapaz se aproximar, Sandra ainda teve tempo de dizer: Goza, enche a boca de sua putinha de porra quente. E assim ele fez, ejaculando profusamente. Sandra não se permitiu desperdiçar uma gota, fazendo trabalhar com eficiência sua língua experiente até engolir tudo. Observador de tudo aquilo, Ricardo continuava bombeando fortemente dentro dela. Segurava aquela mulher pela cintura deliciosamente fina e a fazia subir e descer em sua pica. Não demorou até ela atingir um clímax incontrolável. Sandra segurou os ombros do macho que a comia, crispou os dentes e gemeu alto ao gozar com aquela vara imensa dentro de si. Àquela altura, Ricardo não conseguia se conter mais e avisou que também iria gozar. Mais uma vez Sandra não quis desperdiçar nada e rapidamente se posicionou para receber na boca um rio de esperma. Não se decepcionou com a quantidade, a maior que já tinha visto sair de uma pica, e engoliu o máximo que pode, deixando escorrer um pouco pelo canto da boca.        Exauridos depois daquela primeira sessão de sexo, Fred e Ricardo tombaram no sofá. Mas a fêmea em comando queria mais, muito mais, e os chamou para tomarem banho junto com ela. Com massagens bem aplicadas e beijos quentes, Sandra deixou novamente rígidas os dois paus. Saindo do box, enxugou-se e ficou de quatro na ampla cama de casal da suíte, oferecendo seu corpo tentador. Fred não perdeu tempo em se posicinar atrás dela, ajoelhando uma das pernas e segurando Sandra firme pela cintura. Ele, que ansiara por aquele momento, penetrava-a com todo o desejo que um homem pode ter, mas devagar, como ela pedia agora. Sabia que estava fodendo uma mulher que poderia escolher qualquer homem, e adorava a oportunidade rara de ser um desses pivilegiados. Ricardo colocou seu mastro em frente ao rosto de Sandra, que, dando um sorrisinho safado, passou a percorrê-lo demoradamente com a língua antes de abocanhá-lo de novo. Ter duas picas à sua disposição parecia tão natural para Sandra que ela se perguntava como tinha demorado tanto tempo para experimentar aquela sensação. Sabia que nascera para ser uma puta devassa, e lamentava todos os momentos em que reprimira essa sua vocação natural. Adorava uma pica, de preferência grande e grossa, e sabia que o momento por que passava estava fadado a se repetir muitas e muitas vezes no futuro.       Passados alguns momentos em que desfrutou com calma do pau de Ricardo em sua boca, voltou-se para trás e disse a Fred: Como você se comportou bem depois de sua punição, vai ganhar um prêmio agora. Mandou Ricardo se deitar na cama e, com o tronco ereto, sentou-se sobre ele, engolindo o avantajado membro com seu sexo em chamas. Em seguida, reclinou-se lentamente para a frente, empinando a bunda para trás e expondo   seu cuzinho rosado para Fred. Este entendeu perfeitamente a mensagem. Meio agachado, meio de joelhos, aproximou-se por trás, o pau já naturalmente lubrificado. Teve de se controlar na hora em que viu seu membro avançar dentro daquela bunda gulosa, primeiro a cabeça rombuda e depois todo o resto, até sentir o saco roçar aquelas nádegas simultaneamente firmes e macias. Sandra delirava … Tinha duas picas dentro de si pela primeira vez na vida, e queria que aquele momento durasse para sempre. Começou a cavalgar a vara de Ricardo enquanto mandava Fred lhe enrabar cada vez com mais vigor. Em determinado momento os dois sincronizaram os movimentos, seus membros penetrando completa e alternadamente os orifícios daquela devoradora de homens. Sandra não resistiu e gozou sozinha, contendo parcialmente um gemido de prazer que vinha das profundezas de seu corpo plenamente explorado. No entanto, não queria parar … Mandou que Ricardo e Fred continuassem a fodê-la como se ela fosse a última mulher do mundo. Suada e quase delirando, ainda conseguia beijar os dois machos que a possuíam. Mas estes chegavam a seus limites. Iam gozar dentro dela, o que foi o bastante para aproximá-la também de novo orgasmo. Bombeando cada vez mais depressa, os dois despejaram dentro de Sandra o que lhe pareceu litros de sêmen. Ela urrou de prazer, o mais alto que pôde.       Naquele momento Sandra sentiu-se plenamente realizada. Realizara sua mais desejada fantasia. Tinha, porém, total consciência de que muitas outras picas ainda foderiam aquele corpo permanentemente sedento de sexo. Não havia mais tem
po a perder …                                

Fiquei louca pra foder com meu cunhado!!!

Fiquei louca pra foder com meu cunhado!!!Conto de Mayara Nascimento FOlá caros leitores, meu nome é Lucia e hoje vim contar que fiquei louca pra dar pro meu cunhado, sou casada e ele também, ele é o irmão mais novo do meu marido e desde que o vi pela primeira vez, na casa dos meus sogros, senti uma coisa diferente, sabe quando agente bate os olhos numa pessoa e os dois param, seus olhares se cruzam e parece que o destino conspirou pra que aquele momento acontecesse, parece rolar uma química, minha bucetinha ficou molhada e meu coração bateu diferente, principalmente com a maneira como ele me olhou, parecia me devorar por inteira apenas com seu olhar. Da minha parte, senti aquela vontade de possuir aquele homem e de ser possuída por ele… Eu casei virgem, meu marido foi o meu primeiro e único homem, e nunca havia pensado em ser infiel até aquele dia, mas depois que eu o vi, e ele me devorou com seu olhar, minha cabeça deu uma reviravolta e eu só pensava em encontrar uma maneira de fazer aquele homem me comer, me fazer sentir mulher de verdade, ser possuída de todas as maneiras, eu sabia que se eu provocasse ele conseguiria fácil. Pra completar, essa minha tara em dar pra ele,   uma semana depois, meu marido ao chegar em casa me contou que ele comia uma amiga da mulher dele, em casa mesmo, quando ele estava de folga e a mulher dele trabalhando, e que essa amiga era casada e o marido vivia viajando, e me contou todos os detalhes, agora que eu sabia que ele traia a mulher dele, fiquei mais tarada ainda, o difícil era encontrar uma maneira de me insinuar pra ele, já que sabe que sou sua cunhada e sempre fui um mulher direita, incapaz de cometer um deslize qualquer, e ele e meu marido eram unha e carne, e se eu me insinuasse pra ele poderia dar merda, se ele contasse ao meu marido. Mas como dizem que o maior desejo do cunhado é comer a cunhada e que home não perdoa uma buceta que tiver disponível eu me animei em dar uma brecha pra ver o que aconteceria. Quando meu marido-me comia era nesse cunhado que eu pensava, era ele quem eu desejava, e quando meu marido gozava e enchia minha buceta de porra era a pica do meu cunhado que eu sentia despejando esperma em minhas entranhas e eu gozava feito uma cadela no cio, e esse gozo era pro meu cunhado. Cada dia que passava a vontade só aumentava, eu estava louca pra dar pra ele, mesmo que fosse apenas uma vez, embora eu soubesse que não iria me satisfazer em dar pra ele só uma vez, com certeza iria querer mais e mais, só queria que ele me pegasse de jeito e me comesse gostoso como eu merecia ser comida, mas não sabia como proceder pra ele notar que eu queria ser pega daquele jeito, e que ele fosse um cafajeste comigo, como toda mulher gosta. Acho que nada é por acaso, e quando agente quer muito uma coisa, as vezes ela acontece sem agente menos esperar, algo conspira a nosso favor, acho que nada é coincidência, e sim providência, de quem, não sei, mais é… Tanto que meu marido me comunicou que convidou esse meu cunhado pra almoçar conosco num fim de semana, ele e sua esposa, fiquei feliz e concordei, embora meu marido não soubesse era uma maneira de ficar mais perto do meu cunhado e quem sabe surgisse uma oportunidade, mesmo pequena que fosse, pra eu demonstrar pra ele que eu o desejava, que eu queria ser comida por ele, e era justamente meu marido que estava providenciando isso, e quem sabe jogando seu irmão nos braços e na cama da sua própria esposa. Os dias demoravam a passar e minha ansiedade só aumentava, e eu querendo logo que chegasse aquele tão esperado final de semana pra ver no que iria dar. Quando chegou o domingo preparei um almoço bem gostoso e logo eles chegaram, nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, mas meu cunhado inesperadamente me deu um beijinho bem mais demorado e no cantinho da boca, tremi, mas gostei e sorrindo agradeci a presença deles. Almoçamos todos conversando animadamente como todo almoço em família, e depois do almoço e sobremesa eu recolhi os pratos e fui levando pra pia pra poder lava-los, mas meu cunhado se ofereceu pra ajudar dizendo que em casa era ele quem lavava as loucas, a mulher dele confirmou dizendo que era assim mesmo, agradeci e aceitei a ajuda enquanto meu marido e a mulher dele ficaram na sala conversando. Enquanto eu ajeitava os pratos na pia ele passou por traz de mim me dando uma leve encoxada, talvez me testando, eu não esboucei qualquer reação, fiquei conversando normalmente e ele passou pela segunda vez relando na minha bunda e fazendo uma leve pressão, olhei pra ele com um sorriso de leve e acho que ele entendeu que eu estava gostando, na terceira vez ele encostou na minha bunda e deu uma paradinha, senti seu cacete duro fazendo pressão no meu traseiro, dei uma empinadinha na minha bunda forçando ela contra seu cacete e ele continuou ali com o cacete duro pressionando meu traseiro, senti suas mão por dentro dos meus braços alcançarem meus seios e ficar acariciando-os e seu hálito quente em minha nuca me beijando levemente. Não teve como não soltar um suspiro e eu leve gemido, minha bucetinha já estava escorrendo mas precisávamos nos conter, mesmo preocupada com meu marido e a esposa dele ainda conversando na sala, aquela situação estava deliciosamente gostosa, mas pedi que ele parasse, pois poderíamos a qualquer momento sermos pegos no flagra, pra gente se concentrar nas vasilhas a serem lavadas, e assim fizemos. Logo depois estávamos todos na sala conversando quando meu marido perguntou do café, meu cunhado logo se prontificou a fazer, fui com ele a cozinha pra mostrar onde estava o pó de café e o açúcar, e foi providencial pra ele me encoxar enquanto eu estava de frente pro armário pegando os ingredientes, ele me agarrou e sussurrou em meu ouvido: Ah cunhadinha gostosa, tenho sonhado com você todas as noites, estou louco pra comer essa buceta e esse cuzinho seu, e fazer você gozar gostoso no meu pau!!! Apenas respondi baixinho pra não ser ouvida por mais ninguém: Se eu pudesse deixava você me comer agora mesmo, estou louca pra sentir esse pau me invadindo, quero gozar muito nele…..Vem aqui amanhã, depois das nove estou sozinha!!! Levamos o café até eles e tomamos todos juntos, assim que terminamos meu cunhado e sua esposa se despediram e foram embora, nessa despedida mais uma vez ele me beijou no cantinho da boca… No outro dia de manhã, logo que meu marido saiu pro trabalho já fiquei na expectativa da chegada do meu cunhado, assim que a campainha tocou fui correndo abrir a porta, ele entrou já me agarrando e me beijando como era de se esperar, e eu já aguardava aquele beijo desde que nos vimos pela primeira vez, fomos logo pro meu quarto e ele já foi logo tirando minha roupa e depois a sua, pedi que ele esperasse um pouco pra eu poder tomar um banho… Nada de banho, respondeu ele, eu quero você assim… Mas estou suada, a noite fez muito calor…. Ele comeu sua buceta esta noite???Não!!! Então eu quero ela assim, suada, com cheiro de buceta mesmo… Me mandou deitar e já foi direto na minha buceta sentir meu cheiro de fêmea sem lavar me dando um verdadeiro banho de língua, principalmente na minha buceta e no meu cuzinho, depois nos meus seios lambendo e mamando cada um deles pra depois me beijar e me fazer sentir o cheiro e o gostinho da minha buceta em sua boca, delicia… Enquanto me beijava e já com seu corpo sobre o meu levei minha mão até seu cacete e guiei pra entrada da minha buceta que já estava ansiosa pra recebe-lo. Ele foi afundando sua pica em minha buceta toda meladinha e eu sentia seu pau ir abrindo caminho pra se alojar todinho dentro de mim, ele deu uma paradinha quando senti a cabeça da sua pica bater em meu útero, ela era quente, estava pulsando e eu contraia minha bucetinha louca de tesão com se ela abraçasse a pica dele agradecida pela invasão, eu gemia enquanto falava pro meu cunhado: Ah que delícia, quepica gostosa… Ele metia e socava com vontade na minha buceta, aquele desejo e de ser comida por ele estava valendo a pena, ele era de mais: Iiissooo… me foode cunhado gostooso…
. Arregaça minha buceta….. Acaba com meu tesão…. Me faz gozar na sua pica!!! Ahhhhh…. queee… gostooooosooo…. meeeeteeee… meeeeteee… tuuuudoooo…. Me trata como uma puta!!!   Me chama de vagabunda. Eu gosto, é minha fantasia! Com todo prazer, cunhadinha !!! Quero que goze muito na minha pica sua safada, gostosa. Hoje essa tua buceta molhadinha e apertada vai ser arregaçada por uma pica de verdade…” Iiissooo…… cunhado… safado… eu sei que você me deseja mais que tudo… vai… me fode gostoooso… me rasga toda…. agora sou sua puta…. Mete essa pica com força na minha buceta…. mete….me faz gozar nela… como seu irmão nunca fez… Ele metia e eu gozava na pica dele que me fazia sentir toda preenchida “Issssooooo…..cunhadinha, goza na minha pica, gozaaa “Quer gozar mais… quer…. cunhadinha gostosa? Vagabundinha, puta safada…!!! Eu delirava na pica dele principalmente quando me chamava de vagabunda e de todos aqueles adjetivos que toda puta gosta de ser tratada Aaaiiiii…. to gozaaaaando…. to gozaaannnnndo… naaaa… na tua piiiica….!!! Gooooza comigo… gooozaaaa….!!! Geme, sua puta; dá a boceta para mim, vagabunda, vadia! Vou te foder até você pirar! – Ele encheu minha buceta com uma quantidade imensa de porra, parecia que não iria parar mais de jorrar seu leite quentinho dentro de mim, ficamos os dois exaustos, suados e ofegantes, aquele desejo de dar pro meu cunhado estava sendo plenamente realizado, e com certeza essa seria a primeira de muitas trepadas que ainda daríamos pois tanto eu quanto ele sentíamos um forte desejo um pelo outro… Depois de um belo descanso comecei a acariciar aquela pica que acabara de foder minha buceta, ela ainda estava inerte e melada, arregacei a pele deixando aquela cabeça vermelha e molhada sair pra fora e fui passando a língua nela e logo senti a pica dele engrossar na minha mão, mamei como uma bezerra faminta, depois que ele estava totalmente duro e pronto pra mais uma batalha me deitei de bruços com um travesseiro embaixo do meu ventre e ele logo entendeu o que eu queria… Quero comer seu cuzinho, cunhada!! Da ele pra mim, dá!!! Sou sua puta, esqueceu? Aceito qualquer coisa que você quiser fazer comigo… Tesão de putinha, vou te deixar mais puta ainda, do jeito que eu gosto! Com as mãos abri minhas nádegas deixando meu cuzinho a seu dispor, ele passou a lamber meu cu, a deixa-lo molhadinho, com sua saliva molhou o dedo na minha buceta e meteu no meu cu… Ohhhhhhh! Enfia o dedo bem fundo no meu cu! Mete com força no meu rabo!!! Sem dó!! Ele mordia minha bunda enquanto fodia meu cu com o dedo tentando me deixar mais relaxada e meu cuzinho mais laceado pra receber sua pica… Ele deitou sobre mim e meteu sua pica na minha buceta deixando ela bem molhadinha com o meu e o seu gozo que ainda estava dentro dela, depois disse: Vou por tudo nesse seu cu gostoso, sua vadia, encher seu rabinho de porra… “Vem… meu tesudo… tarado… gostoooso…. vem logo vem!! Meu cuzinho tá louquinho por essa tua rola gostooosa…. olha só como ele pisca de vontade, olha!!! Vem rápido! Mete essa pica no meu cu logo! Ele ficou de joelhos entre minhas coxas enquanto eu ainda mantinha minhas nádegas abertas pra ele, e pincelou seu pau na portinha do meu cu, depois forçou a entrada fazendo a cabeça ficar bem encaixada, depois foi arriando seu corpo sobre mim enquanto sua pica ia abrindo caminho no meu anelzinho, não consegui segurar pois a dor era intensa e gritei: Aiiiiiiiii! Está me rasgandooooo todaaaaa! Eu gemia de dor e prazer, tentando abafar meus gritos no travesseiro, sua pica entrou rasgando no meu cu, dilacerando minhas pregas, até eu sentir suas bolas baterem na minha buceta e ele ficar parado em cima de mim, eu sabia que estava tudo dentro até o talo, meu cuzinho ardia em brasa quando ele começou a se movimentar… “Issssooooo….. foooode, foooode, foooode meu cu foooode… fooooode filho da puta, fooode gostooooso o meu cuuuuu” Mete bem fundo no meu cú!!! Meteeeeee!! – Ohhhhhhhh! Que gostosooooo, cunhado!!! Eu gemia e me contorcia de tanto prazer -Mete na sua cachorraaaa!! Mete bem fundooooo! Era gostoso de mais sentir a pica entrando e saindo bem justa no meu cu, apertadinho assim parecia dar mais pressão e a pica ficava cada vez mais gostosa entrando e saindo enquanto ele bombava forte no meu rabo… Não demorou muito pra eu anunciar: Estou gozandooo! Estou gozandooo! cunhado!!! Nunca tinha conseguido gozar com meu marido comendo meu cu, mas com meu cunhado foi bem diferente… Senti sua pica engrossar mais ainda alargando mais e mais meu cuzinho e ele anunciar: Ohhhhhh, Lúciaaa! Estou gozandoooo! Estou gozandoo nesse cuzinho gostosoooo!   Ahhh… Lucia… que cuzinho mais apertadinho e delicioso que você tem minha cunhadinha gostosa… Quero te foder sempre!!! Depois de comer meu cu, e descansarmos ainda com seu mastro no meu buraco, fomos pro banheiro e tomamos um delicioso banho juntos, com troca de carícias, beijos, abraços, juras de amor e promessas de fodermos mais vezes sempre que possível. Ele precisava voltar pra casa pros braços de sua esposa ingênua que não desconfiava de nada, e eu arrumar o quarto onde fodemos e preparar o almoço pro seu irmão, “meu marido” que não demoraria a chegar, precisava manter a pose de dona de casa exemplar e de mulher fiel e bem comportada como sempre fui….Mayara Nascimento F   23/05/2020

Virei puto safado do pastor da igreja

Olá, meu nome é Samuel, tenho 25 anos, sou estudante universitário e o dia que virei puto safado do pastor da igreja aconteceu assim…Aos 16 anos, embora muito novo, eu liderava o grupo de eventos da igreja. Como já era de costume, anualmente, a igreja comemorava a data da sua fundação, desde quando ainda era uma congregação. E era de responsabilidade do grupo de eventos organizar os preparativos. Por ser líder do grupo, sempre me reunia com o pastor pelo menos 1 mês antes do evento, para alinhar alguns pontos antes de passar para equipe. Ainda faltavam dois meses para festa dos 69 anos da igreja, quando me informaram que a reunião ia ser antecipada. O gabinete do pastor funcionava num espaço por trás do púlpito, encostado ao tanque usado para batizar os fiéis. A reunião estava marcada pra depois da minha aula, no finalzinho da tarde de uma segunda-feira. Fui da escola direto pra igreja. Cheguei ainda fardado, de bermudão jeans, tênis e com a mochila nas costas. O prédio estava um deserto, sem um pé de gente, a não ser o pastor que me esperava em seu gabinete. Ele tinha em média 34 anos e quase 1,90 m de altura. Era magro, branquelo, bonito, simpático e tinha uma leve barriguinha de chopp. A imagem de homem santo, me inspirava putaria. Inclusive, já toquei várias punhetas em sua homenagem: pensando em como ele fodia a esposa; no tamanho do pau dele… mas nunca achei que fosse real a possibilidade de uma trepada. Ainda mais porque era hétero, conservador, homofóbico e só falava em cura gay.Assim que entrei no gabinete, cumprimentei o pastor.- A paz, pastor.- Amém, filho.Ele apertou minha mão com a brutalidade de sempre e me encarou. Aquilo me deixou encabulado, não pelo aperto de mão, mas pela encarada que tinha dado. Ao sentar, ficou com as pernas abertas e deixou a rola bem marcada no pano da calça. Fiquei bastante desconfortável e ao mesmo tempo curioso. Depois de quase ser flagrado trepando com o filho dele, na salinha da igreja, eu tinha decidido não me arriscar mais, porém, ver a rola do pastor daquele jeito me fez mudar de ideia. A mistura do medo que eu tava e do risco de ser repreendido por ele deixou meu cacete duraço de tesão. Enquanto estava sentado na única cadeira da sala, fiquei de pé olhando desfaçadamente pro volume na sua calça. Durante a reunião ele soltou algumas indiretas, que fez pensar que tudo o que tava acontecendo era parte de uma armadilha pra saber se eu era gay. Pensando que já tinha acabado a reunião, ajeitei minhas coisas pra ir embora. Foi quando ele falou:- Quero ver como vai ser – falou saindo da cadeira e deixando o notebook no birô pra eu usar -. Sente aqui – completou. – Lhe mostro depois, pastor – falei com medo, estranhando as investidas dele -. Já tá escurecendo e lâmpada tá queimada, vai ficar ruim pra o senhor ver.- Tem nada não, filho. Não tô com o mínimo de pressa – falou com ironia. O tom de ironia que ele falou me deixou com mais medo ainda e o seu jeito de olhar praticamente me obrigou a sentar naquela cadeira. Se eu tentasse fugir dali, com certeza não daria certo. Ele tinha o dobro do meu tamanho e da minha força. Enquanto estava em pé do meu lado, vendo as fotos, encostou a mala dele, ainda mole, no meu ombro. Na primeira vez, me afastei. Preferi acreditar que tinha sido sem querer ou coisa assim. Na segunda vez, quando encostou, a rola já estava toda dura. Embora a minha vontade fosse a de sentir aquela pau macio na minha boca, o medo que eu tava do pastor me faria querer sair dali. – Pronto. Acabou – falei desconcertado e tentei me levantar.- Pra onde vai? – Indagou o pastor, esfregando meu rosto na tora dele.- O que é isso? – falei assustado.- Fecha essa boca! Ou vai querer que eu conte pro seu pai?- Contar o que? Pare com isso, pastor. Juro que não conto nada pra ninguém.- Vou contar que virou puta do meu filho, ainda mais dentro de um templo santo. Ou acha que não vi ele comendo esse teu rabo?- Queee… EEEE… Não… Sei disso não, pastor – gaguejei sem saber o que falar.- Agora tá nervoso, né? – Vai rolar mais não, eu juro. Só quero ir pra casa – implorei.- Acha que mexe com um escolhido e fica por isso mesmo, é? Meu filho era virgem, seu puto safado – falou com raiva -. Só ia trepar quando casasse. Se tava viçando, era pra ter pagado um macho de verdade. – Já me arrependi, pastor. Sou puto safado não, senhor.- Se arrepender não muda nada, mas eu vou te mostrar o que é que um macho de verdade faz.Ele meteu minha mão na rola dele por cima da calça. Era uma mistura de medo, desejo e submissão. Enquanto ele me dizia o que eu tinha que fazer, fui tentando relaxar.- Se ajoelha.- Precisa disso não, pastor. Por favor – falei tentando entrar na onda dele.- Agora abre aqui.Caramba, véio. Quando abri a calça dele, que vi aquele cacete branco e comprido, meu nervosismo foi embora na mesma hora. Enchi minha boca com a grossura daquele cacete, meu pau inchou de tanto tesão. Foi impossível mamar a rola do pastor sem comparar com a rola do filho dele. Se a do filho já era grossa e comprida, a do pastor era ainda mais grossa e maior. A do filho era toda reta, já a do pastor era um pouco torta pra esquerda. Fato que não me impediu de mamar feito um bezerro novo procurando por leite quente. – Tá gostando, né moleque? – falou com jeito de safado.Só com a rola de fora, o pastor virava os olhos de tanto tesão.- Sabe como é um macho de verdade faz? – perguntou o pastor.Eu tava com a tora dele todinha na minha boca quando balancei a cabeça respondendo que não.- Ahh… Sabe não, é?Ele me levantou pelos braços, me botou de costas pra ele e me apoiou no birô do gabinete. Baixou meu jeans com violência e cuspiu na cabeçona vermelha do cacete dele.- Abre esse rabo, pro teu pastor, vai puto safado.Eu desejava muito que o caralhão roliço entrasse no meu rabo, mas não tinha a mínima possibilidade. Era muito grosso. Enquanto o pastor sarrava o pauzão graúdo na portinha do meu rabo, ele tentava socar aquele mastro bem dentro dele.- Abre esse rabo, puta – falou impaciente.- Eu tô tentando.- Ah é? Tem certeza? Se não abrir vou arrombar, tá me ouvindo?- Não, não. Calma. Vai rasgar meu rabo – falei preocupado.O pastor cuspiu na cabeça da rola, encaixou bem no meio do meu rabo e falou:- Vai deixar teu macho arrombar?- Arrombar nã… – o pastor meteu sem me avisar. Aaaaaaaai – Gritei.Ele tampou minha boca com a mão dele e socou a tora bem no fundo da minha bundona. Chorei de tanta dor. Fui no céu e voltei.- E agora, teu pastor arrombou ou não? – falou enquanto eu gemia de dor. – Vai relaxando, vai. Isso é pra tu aprender a nunca mais mexer com um filho meu. Ainda vou ser bonzinho contigo. Ele meteu a mão por dentro do meu bermudão e começou a punhetar meu pau. Não demorou muito pra eu suportar a dor e relaxar meu rabo que tinha sido invadido pela varona roliça do pastor. Ele tirou a mão da minha boca e continuou a me arrombar gostoso. Eu sentia cada parte da tora inchada que entrava e saia do meu rabo, da cabeça até o talo.- Se liga, agora. Pra tu deixar de procurar macho e apagar esse fogo no rabo, vou deixar um presente pra tu.O pastor encheu meu rabo de leite grosso e quente, naquela hora eu me senti um reservatório de porra, de tanta gala que ganhei. Gozei quase na mesma hora que ele. Esporrei gala por toda sala, em cima do notebook… a sala tava escura, não deu pra ver direito. – Agora vá embora daqui e nunca mais mexa com meu filho. Espero que tenha aprendido a lição. Se abrir a boca, te entrego pro teu pai, puto safado.Vesti minha roupa e caladinho segui pra casa, feliz e com o rabo cheio de gala. E ainda, aliviado do susto que o pastor tinha me dado. Se eu soubesse como seria a reação dele, teria aprontado há muito mais tempo.O JOVEM SAMUEL E AS TENTAÇÕES SEXUAIS continua no póximo conto. AGUARDO AS SUGESTÕES!!Me siga e acompanhe a saga sexual desse jovem garoto.Comentem, pfvr.                             
   

Marcelo & Sonia 011 – Amante do Casal

Marcelo & Sonia 011 – Amante do CasalEm casa, no nosso quarto, me beijando e segurando meu pau duro, Sonia contou tudo que aconteceu na casa de Alda, como Alda usou o envolvimento dela com Cléia para comer ela, que ela sentiu uma atração louca por Alda, como Alda fez ela dar para o marido, Sonia falou do tamanho do pau do Neiva, que teve que chupar e que ele comeu a boceta e o rabão dela na frente de Alda.Sonia estava com medo deles comentarem com alguém. Eles conheciam vários amigos e parentes nossos. Apesar da situação delicada, falei que eles não iam contar. Sonia falou que era melhor eles não saberem que eu sabia de tudo e concordei com ela.Naquela noite metemos gostoso até tarde. Sonia estava cheia de fogo, chupou com vontade, pediu pica, oferecendo o rabão, dava para ver que ela tinha sido comida, Neiva tinha deixado ela larga, meu pau entrava todo, eu provocava, falando que ela estava arrombada, Sonia gemia falando que o Neiva que tinha deixado ela daquele jeito. Que ela estava assim, porque eu deixava ela dar para qualquer um. Que eu fiz ela virar puta. Que eu era corno. Eu metia forte nela. Gozamos gostoso aquela noite.No dia seguinte, Sonia me ligou no trabalho cedo, falou que Alda tinha chamado ela para ir na casa dela. Eu e Sonia sabíamos o que ela queria. Aquilo me deixava doido e eu sabia que Sonia estava doida para ir. Vai querida, falei, doido para ela ir. Eu vou, ela disse. Você vai me contar tudo? Perguntei. Vou amor, eu não escondo nada de você, eu conto tudo que eles fizerem comigo.Sonia se arrumou, colocou uma sandália, uma calcinha pequena e um vestido muito justo e curto. Chegou na casa de Alda no horário combinado e subiu. Alda abriu a porta nua com um sorriso. Sonia olhou o corpão dela. Ela entrou e Alda fechou a porta, abraçando e beijando Sonia na boca, sentiu Alda segurar sua bunda por cima do vestido. Alda olhou ela nos olhos, estava com saudade, falou. Só então Sonia viu Neiva, nu, segurando o pau duro e olhando as duas, Ele viu que Sonia olhava para o pau e se aproximou encarando ela. Passou a mão no rabo grandão dela, Sonia segurou o pau grosso, Ta com saudade da pica, ele falou, tô, Sonia disse. Neiva beijou ela na boca, Sonia se entregou ao beijo, abraçando o pescoço dele. Alda a abraçou por trás, encostando toda na bunda dela, Sonia ficou no meio do casal. Alda tirou o vestido dela, ela ficou só de calcinha, Neiva continuou beijando os lábios grossos dela, Sonia segurava a pica grossa, ela não resistiu, ajoelhou e beijou a pica. Alda segurou os cabelos dela, fazendo ela engolir a pica, o pau invadiu a boca, Sonia foi engolindo a pica, chupando com vontade, Alda ajoelhou do lado dela e as duas chuparam a pica juntas, esfregando os lábios. Neiva exigia a boca das duas no pau, Alda mais acostumada engolia mais que Sonia. Neiva exigia que Sonia colocasse a pica toda na boca. Chupa, Engole tudo Sonia, ele mandava. Neiva olhou para a mulher. Olha como tua amiga gosta de pica, olha como ela chupa. Eu disse para você que ela tinha cara de piranha, que ela era igual a você, Neiva falou rindo. O Neiva sempre falou que você tinha cara de piranha. Sonia beijou Alda na boca, Vocês que me deixam assim, Alda riu, agora você é nossa piranha, não é, ela provocou, Sou Alda, você sabe que eu sou. Sonia disse. Alda e Neiva levaram Sonia para o quarto deles. Ele beijou a mulher na boca. Alda segurava a rola grandona do marido. Neiva levou a mulher para cama, ela deitou toda aberta e Neiva deitou em cima metendo o pau na boceta, meteu com brutalidade nela, castigando a boceta da esposa. Aaai ai Sonia olha como ele mete, ta arrombando minha boceta, ele mete assim desde que casou comigo. Aai aaai amor, mostra para Sonia o que eu aguento na cama. Alda falava descontrolada sendo comida com força. Sonia beijou Neiva. Me come assim, pediu. Neiva sorriu, você quer levar pica assim, quero, Sonia disse. Neiva saiu da boceta da mulher e fez Sonia deitar toda aberta com a boceta arreganhada e montou nela, Sonia abraçou o corpo dele, a pica grande e grossa invadiu o bocetão, ele meteu com força, Sonia gemeu levando pica; chorou dando pro Neiva, sentia a boceta aberta e a pica toda dentro. Neiva castigou a boceta dela. Alda mandava o marido não ter pena dela, rasga a boceta dessa piranha, enfia tudo, amor, ela ta querendo pica.ela mandava. Sonia soluçava e gemia dando a boceta. Alda mamava os peitos dela, deixando ela ainda mais louca. Sonia implorava para ele botar tudo. Neiva botava com força. Sonia gozou com o pau atolado na boceta. Ficaram abraçados, Sonia beijava Neiva, ele tirou a pica e Alda beijou a boceta dela e fez ela ficar de bruços, abriu as nádegas, Sonia empinou o bundão, Alda beijou o cu, Sonia gemeu, Alda chupou o cu, deixando Sonia desesperada, sentiu os dedos de Alda espalhando creme no cu, sabia que ia tomar no cu. Neiva montou nela, sentiu o cacetão forçar, gemeu alto quando o pauzão entrou. Põe tudo, Neiva, acaba comigo, me arromba toda, como você faz com a tua mulher, Sonia pediu. Neiva meteu a pica toda. Sonia chorou aguentando o caralho grosso dele, gemia alto, sendo comida sem pena. O pau entrava todo no cu, deixando ela larga. Alda beijava ela na boca. Neiva foi bruto, enfiava forte, Sonia tomou no cu para valer. Neiva cravava tudo no rabão dela. Sonia se entregava toda, ai ai Neiva ai mete tudo no meu cu, você mete gostoso demais, enfia tudo, por isso que a Alda é louca por você, você come gostoso demais, eu quero tudo Neiva, me castiga, não tem pena, acaba comigo, eu quero fica arrombada, Sonia estava desesperada. Eu meto melhor que o Marcelo, ele provocava. Mete, você mete mais gostoso, teu pau é maravilhoso. Sonia falava sem pensar. Ela gamou na tua pica amor, Alda falou para o marido, puxando Sonia para cima dela e beijando Sonia na boca. Gostou da pica do meu marido, Alda provocou, gostei,eu adoro vocês dois, Sonia falou para Alda. Neiva continuou com o pau enterrado, comendo Sonia. Ela gozou tomando no cu, Neiva continuou comendo, ele acabou gozando enchendo o rabão dela de leite. Ficaram na cama a tarde toda, Sonia e Alda se beijavam, trocando caricias e sendo comidas por Neiva. Sonia voltou para casa acabada.Uma manhã Alda ligou para Sonia e falou que um casal amigo deles que morava em Florianópolis veio visitar eles e ela queria que Sonia os conhecesse. Sonia não queria ir, Alda ficou insistindo e Sonia acabou cedendo. Ela me ligou apreensiva. – Vai só pra conhecer, falei. Você acha que eles vão querer só me conhecer. Se eu for eu vou ter que dar. A Alda ta me chamando porque vai ter sacanagem. Ela disse. Eles devem ser de confiança, senão a Alda e o Neiva não iam deixar eles frequentarem a casa deles. Vai e vê o que acontece. Ela riu, eu vou, Sonia falou que ia na casa dela de tarde.Minha mulher foi na casa da Alda de tarde, chegou as 15 horas, ela foi à vontade, com um vestido estampado muito curto. Alda abriu a porta para ela, usava um vestido de alça bem curto, decotado, mostrando as coxas grossas, Sonia entrou e Neiva veio falar com ela, Alda abraçou Sonia dando um selinho nela, Sonia esse é o Gilberto e a esposa dele Fabiana, Gilberto tinha 29 anos, 1.71 altura, 96 kg, era branco, cabelos curtos, rosto largo, gordinho, simpático. Fabiana tinha 25 anos, branca, 1.67 altura, 57 kg, cabelos pretos lisos nos ombros, rosto fino, olhos escuros, lábios grandes, seios pequenos, cintura fina, usava um vestido justo de malha. As pernas eram compridas e roliças, a bunda era redonda e empinada, Eles sorriram, Fabiana ficou olhando Sonia, bem que você falou Alda, ela é linda. Ela veio onde Sonia estava e beijou ela no rosto bem perto da boca, Sonia correspondeu ao beijo. Neiva levou todos para os sofás, Gilberto sentou no sofá e Fabiana sentou abraçando o marido, Neiva fez Sonia sentar entre ele e Alda no outro sofá em frente ao deles. Ficaram conversando, Fabiana ficava olhando para Sonia o tempo todo. Sonia percebeu que Fabiana olhava pra ela com desejo. Alda não perdeu muito tempo e falou para todos escutarem. A Fabiana já agüentou a pica do meu marido igual você, Sonia. Gilbert
o sorriu, A Alda também já deu pro meu marido, Fabiana disse para Sonia. Alda beijou Sonia na boca na frente de todos, ela correspondeu. Neiva pegou a mão de Sonia e fez ela segurar o pau por cima da calça, Fabiana levantou e foi até Sonia e abaixou, colocando a mão nos joelhos dela e olhando Sonia nos olhos, Fabiana beijou Sonia na boca, se beijaram de um jeito apaixonado, as línguas se esfregando. Fabiana beiju o pescoço de Sonia, sua boca desceu beijando os peitos por cima do vestido, Alda ajudou abaixando o vestido, deixando os peitões grandões nus. Fabiana esfregou a cara neles, colocando o bico grandão todo na boca, ela mamou os peitos de Sonia, fazendo ela gemer. Sonia olhou para o sofá e Gilberto tinha colocado o pau para fora e se masturbava, O pau dele era menor que o do Neiva, tinha 18 cm e era bem grosso. Sonia ficou olhando ele se masturbar com a esposa dele mamando os peitos dela. Gilberto viu que ela olhava e acariciava a pica encarando Sonia, Neiva tinha colocado a pica enorme para fora, Sonia segurou e ficou masturbando a pica. Alda fez Sonia levantar e tirou o vestido dela, deixando ela com uma calcinha pequena que mal tapava a boceta. Ela sentou no sofá com as pernas abertas e Fabiana acariciou a boceta, sua boca desceu até a boceta e beijou a calcinha, esfregando a cara no bocetão de Sonia, que gemeu quando sentiu a boca da garota na boceta. Fabiana puxou a calcinha deixando Sonia nua, Ela ficou olhando fascinada para a boceta grandona de Sonia, Alda sentada do lado delas olhava tudo acariciando a própria boceta. Tinha tirado o vestido e estava só de calcinha. Fabiana olhou para Alda, A boceta dela é gostosa demais. Alda beijou Fabiana na boca, chupa meu amor, você ta doida para chupar a boceta dela, Fabiana não disse nada, sua boca procurou a boceta, ela enfiou a cara no meio das pernas de Sonia e chupou com vontade, Sonia segurou os cabelos dela enterrando a cara de Fabiana na boceta dela, chupa querida, falou gemendo. Fabiana chupou Gilberto e Neiva tinham tirado a roupa. Gilberto ficou se masturbando, olhando a mulher chupar. Alda fez ele chegar perto. Sonia ficou olhando a pica grandona e dele, Gilberto encarou ela, Sonia encostou os lábios grossos na pica, ele segurou os cabelos dela e fez ela engolir a pica, Sonia chupou a pica dele, Gilberto enterrava a pica toda até o talo na boca dela, Alda incentiva ela a chupar, Fabiana tirou a boca da boceta dela e ficou olhando, Sonia olhou para ela, Fabiana beijou os lábios de Sonia, Gilberto segurou a cabeça da esposa e trouxe sua boca pro pau, ela chupou a pica do marido, dividindo com Sonia. Neiva levantou com o pau duro. Fabiana abocanhou a rola e mamou de um jeito apaixonado. Neiva fez ela levantar e ficar de joelhos no sofá, apoiada no encosto, ele veio por trás e encostou a pica na boceta delicada dela, os lábios grandes se abriram, ele foi botando, Fabiana gemeu alto, Neiva foi enterrando, a boceta da garota foi engolindo o pirocão grosso, Neiva botou tudo na boceta dela, Fabiana falava para ele meter tudo na boceta dela, Neiva não teve pena, foi bruto com ela, meteu para valer, deixando Fabiana fora de si, ela gemia muito, de um jeito sofrido, mas, dava pra ver que ela gostava de sofrer numa pica. Gilberto se aproximou de Sonia e fez ela deitar no sofá com as coxas abertas e montou nela, metendo na boceta, Sonia sentiu a pica grossa invadir a boceta, gemeu, abraçando Gilberto, pedindo pica. Alda ajoelhou no sofá do lado dela e beijou Sonia na boca, Gilberto passou a comer Alda e Sonia, metendo na boceta das duas, Fabiana gozou dando a boceta, Neiva continuou comendo, castigando a boceta da garota. Gilberto não agüentou e encheu a boceta de Sonia de porra. Neiva chamou Alda, pegaram Fabiana pelo braço e levaram ela para o quarto. Foram todos para o quarto. Neiva fez Fabiana ficar de joelhos na cama. Alda pegou o pote de creme e abriu a bunda dela, passando creme, Fabiana gemeu quando o dedo de Alda invadiu o cu, sabia que ia tomar no cu. Neiva montou nela e encostou a pica grandona no cuzinho, foi forçando, Fabiana gemeu quando sentiu o cabeção entrar, Neiva a segurou com firmeza e foi metendo o pau grosso no cu, Fabiana gemeu mais ele enterrou o cacetão todo, deixando ela doida, Fabiana tomou no cu chorando, Neiva arrombou o bundão dela, deixando ela larga, Ela gemia desesperada com a pica grande e grossa toda no cu. Gilberto pegou Alda fazendo ela ficar de joelhos do lado da esposa e montou em Alda metendo a pica no bundão dela, Alda gemeu agüentando a pica toda no cu. Sonia subiu na cama e beijou Fabiana na boca, ela correspondeu, Alda abraçou Sonia e beijou ela na boca. Eu to doida para dar a bunda. Alda sorriu safada pra ela. Fabiana gozou gemendo alto com o pica enterrada na bunda. Neiva tirou o pau e encarou Sonia, ela viu que ele queria ela e abraçou Neiva, beijando ele na boca, ele levou ela até a parede e fez ela virar, passando a mão no bundão dela, Sonia sabia que ele queria o rabão dela e se apoiou na parede com as duas mãos, abrindo as pernas e empinando a bunda enorme para ele, Neiva abriu as nádegas fartas dela e encostou a pica grossa no cu, Sonia gemeu quando o pau entrou, Neiva segurou ela e meteu com força, botando tudo, Sonia chorou agüentando a pica grande e grossa. Neiva castigou o rabão dela, metia de um jeito bruto, Gilberto na cama continuava comendo Alda, Fabiana olhava o marido comer. Sonia gozou com o pau grosso todo no cu. Neiva continuou metendo deixando Sonia larga. Ela gozou de novo dando a bunda para ele, só então Neiva encheu o rabão dela de leite. Fabiana veio até ela e beijou Sonia na boca, ficaram abraçadas roçando as bocetas, Sonia deitou ela na cama, abriu as pernas dela e chupou a boceta, deixando Fabiana louca, ela se abria toda para Sonia oferecendo a boceta, esfregando a boceta nos lábios grossos de Sonia, Gilberto continuava comendo Alda que chupava o pau do marido. Fabiana gozou na boca de Sonia, Já era mais de 22 horas, quando Sonia foi embora, Alda levou ela na porta, se beijaram na boca, Sonia a olhou nos olhos, depois eu quero ficar só com você, Alda sorriu, vem amanhã que eu estou sozinha. Sonia sorriu, eu venho. Sonia foi embora satisfeita.Sonia e Alda se tornaram amantes. Alda comia ela na casa dela. As duas nunca foram tão amigas quanto agora. Neiva quando estava em casa comia Sonia junto com a mulher.Sonia uma noite me confessou que sentia falta da minha companhia, ficava excitada me contando tudo que fazia, só que gostava de me ver olhando tudo, gostava de dar na minha frente. Falei que sentia vontade de ver ela com Alda e Neiva. Ela falou que ia dar um jeito.Continua.

TITIA DOS MEUS SONHOS 9

Naquela noite, para minha sorte, tia Elisa, que já estava com o cu pra lá de arrombado, não manifestou qualquer intenção de me procurar, pois eu estava com o pau simplesmente esfolado e com certeza teria que “negar fogo”. Tia Elisa estava parecendo mesmo estar chateada com o fato de eu não ter levado suas declarações a sério. Ela agia como uma criança a quem se nega alguma e apesar de dialogarmos bastante naquela noite, ocasião em que eu disse a ela que deveria voltar para o marido, eu percebia, por seu olhar, que estava decepcionada e até certo ponto arrependida de ter se declarado daquela maneira, inclusive se predispondo a engolir esperma – coisa que ela, logo de início, havia declarado que não gostava de fazer – na tentativa de superar a adversária. No dia seguinte (sábado), quando acordei, ela já havia levantado e preparado o café. Conversamos um pouco e ela dizia ter resolvido voltar pra casa e dar entrada no pedido de divórcio e eu torcia para que ela não levasse aquilo adiante porque se isso acontecesse eu estaria na maior fria, pois, estando divorciada, além de ter tempo pra pegar no meu pé, poderia ameaçar contar algo para o marido de tia Sônia, já que, divorciada, não teria que prestar contas a ninguém, sem contar o escândalo que seria, já que a família da parte da minha mãe é muito conservadora. Eu começava a pesar agora, os prós e os contras de continuar aquele caso com tia Elisa, mas se fizesse isso, seria mais uma motivo pra que ela chantageasse tia Sônia e eu não queria de forma alguma me afastar da minha amada tia. Mil pensamentos vinham à minha cabeça e eu não conseguia pensar em nada pra me livrar daquela situação. Terminamos o café e, como precisava de tempo pra pensar em alguma solução, inventei que tinha que visitar uns colegas e a deixei sozinha em casa, só voltando tarde da noite. Ao chegar, encontrei um bilhete seu, dizendo que tinha ido à sua casa, pois teria uma conversa com o marido e eu muito torci para que aquela mulher tirasse aquela idéia maluca da cabeça, pois assim eu continuaria a fodê-la e sem risco de perder tia Sônia. No domingo, comecei a pensar em meus momentos com minhas duas tias e comecei a ficar excitado, mas não poderia abusar da sorte, já que meu pau ainda não estava totalmente recuperado e resolvi ir até o sítio da família, evitando assim, tomar atitudes impulsivas e acabar procurando tia Sônia. Quando cheguei, para meu desespero, a primeira pessoa que avistei foi tia Sônia, o que me deixou preocupado, pois sentia desejo por aquela mulher todas as vezes que a via e naquele dia não foi diferente. Passei todo o dia tentando me controlar e tinha por vezes que esconder minha ereção. Não foi fácil e eu torcia para que o dia terminasse, pois tia Sônia não parava de me lançar olhares maliciosos e meu pau já estava totalmente lambuzado. À noite, quando cheguei na garagem do meu prédio, vi o carro de tia Elisa estacionado e me lembrei que havia entregado uma chave do meu apartamento pra ela. Pensei: – E agora? O que eu faço? Não teria coragem de pedir pra ela ir embora e acabei me lembrando de que havia passado por minha cabeça os problemas que teria quando resolvi oferecer minha casa pra ela ficar alguns dias. Era mais um presságio que se tornaria realidade. Lembrei-me de tia Sônia e criei forças para enfrentar aquela situação. Ao subir, encontrei tia Elisa deitado de lado no sofá, com as pernas dobradas, uma sobre a outra, usando uma minissaia jeans. Quando olhei aquele par de pernas lisas, senti um calor enorme a me sufocar e o coração começou a bater forte e eu não sabia se olhava para seus olhos ou para suas pernas. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraco é um homem diante de um lindo par de pernas. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação diante dela, mas sim porque subi com a intenção de tomar uma atitude mais radical e deixar claro que as coisas não poderiam continuar como estavam, com ela querendo me controlar e fazendo de tudo pra me afastar de tia Sônia. Fiquei totalmente impotente diante daquela situação e sem dizer uma palavra, sucumbi perante tia Elisa, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem o que estava fazendo e enquanto a possuía como se estivesse possuído por uma paixão avassaladora, ela não disse uma palavra sequer, apenas gemia e compartilhava daquele momento de prazer até que pela primeira vez, devido principalmente à minha pressa em saciar logo aquela vontade louca, gozamos juntos e, num urro uníssono, ficamos quase que desfalecidos, com os corpos unidos, como se um esperasse que outro dissesse alguma coisa. Nunca havia fodido, preocupando-me única e exclusivamente em satisfazer apenas a mim e senti que não poderia tomar mais nenhuma atitude rígida que ferisse aquela mulher. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquela mulher buscava era alguém que a amasse de verdade, que a fizesse mulher e o fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, tenha contribuído pra que sua libido se tornasse mais aflorada e buscasse experiências novas no campo sexual, no que, com certeza não foi correspondida pelo marido. Eu tinha que considerar que ela havia me escolhido e a havia conquistado a ponto de ela procurar garantir que eu seria somente dela, nem que pra isso tivesse que usar todas as armas à disposição. Não poderia ignorá-la e abrir mão daquele mulherão, que havia mudado completamente seu comportamento, passando de uma esposa insatisfeita, mas dedicada, a uma fêmea capaz de satisfazer aos maiores caprichos do mais sacana dos homens. Olhei em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquela mulher e foi nesse momento que ela se levantou sem nada dizer e se pôs a punhetar meu cacete até que ficasse rijo novamente. Apanhou uma camisinha em sua bolsa e, ajoelhando-se, começou a colocá-la no meu pau e, imaginando o que viria em seguida, meu pau começou a latejar em suas mãos, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que era ela a dona da situação e simplesmente não pude resistir quando tia Elisa prostrou-se de quatro no tapete, sem nem ter tirado a saia e me mostrou toda aquela virtude de que a natureza a havia dotado. Um belo par de coxas, bunda lisinha com aquele cuzinho rosadinho e aquela xoxota depiladinha era o necessário pra me deixar totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, mostrando-me que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer. Comecei a beijar e lamber sua bunda de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava e salivei em todo seu cuzinho, deixando-o praticamente submerso em toda aquela baba. Estava fora de controle e como se todas as imagens de filmes de sacanagem viessem à minha mente, corri até a cozinha e voltei com um pote de mel, que fiz questão de derramar sobre sua bunda e comecei a lambê-la com ainda mais apetite, enquanto tia Elisa gemia e se arrepiava e observei seu cuzinho a piscar incessantemente como se implorasse para ser possuído. Ao mesmo tempo em que posicionava a cabeça do pau na entradinha do seu cuzinho, uma de minhas mãos já massageava sua vagina, deixando-a arrepiada e tão excitada a ponto de gozar em minha mão, momento em que soltou completamente o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no tapete e o rabo pra cima, enquanto eu me esforçava para meter em seu cuzinho, já que sua bunda havia ficado mais alta em relação a mim. Como estava difícil penetrá-la naquela posição, levantei-me, sentei-me no sofá e, sem nada dizer, ela simplesmente levantou e sentou sobre mim e começou a me cavalgar. Segurei em sua bunda com as duas mãos e abri suas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, tia Elisa encaminhou meu pau até a entradinha do seu botãozinho cor-de-rosa e fez pressão com o corpo enquanto eu me deliciava mamando seus mamões e sentindo seu delicioso perfume. Senti o momento em que
a cabeça do meu pau invadiu – até com certa facilidade, devido à lubrificação – seu cuzinho róseo e comecei a bombar, sentindo minha pica vencer a resistência de toda aquela carne deliciosa. Tia Elisa, por vezes, abraçava minha cabeça com força, forçando meu rosto contra seus peitões, quase me sufocando, para em seguida me premiar com aquele beijo molhado e quente e aquele hálito de rosas. Sentindo que não tardaria a gozar, retirei do seu cuzinho, arranquei o preservativo e meti de uma vez em sua buceta, que de tão melada de seu gozo, permitiu que meu cacete se alojasse de uma só vez em seu interior, momento em que ela soltou apenas um “ai” meio tímido, mostrando estar se acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Passei a socar em sua xoxota e segurando sua bunda com as duas mãos, tentava, por vezes, fazê-la receber todo meu cacete, momento em que tia Elisa procurava impedir, e, segurando em minha coxa, começou a controlar mais minhas estocadas. Mas, no momento em que ela relaxou após gozar mais uma vez, abracei sua cintura, e, puxando seu corpo contra o meu, enterrei todo meu pau em sua vagina, derramando dentro dela todo o resultado do meu tesão acumulado. Tia Elisa ainda tentou se desvencilhar, mas já era tarde, pois eu prendia todo seu corpo contra o meu e não a soltei até derramar a última gota de esperma em seu interior. Sua vagina havia recebia toda minha rola e senti que se meu pau fosse maior, com certeza a teria machucado, pois havia chegado no limite. Nesse momento, rompi o silêncio e disse: – Sua xoxota foi feita sob medida pra mim. Percebeu como você recebeu ele todinho? E ela, ainda meio esmorecida, disse: – Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu útero, seu cachorro!!! Nos olhamos nos olhos e, sorrindo, nos beijamos ardentemente. Naquela noite, o conceito que tinha dela havia melhorado muito e procurei conversar abertamente sobre nosso relacionamento e ela disse que havia conversado com o marido e resolveram que ela voltaria pra casa e não haveria mais discussões. Aquela notícia era tudo que eu queria ouvir após aquela foda maravilhosa e, após se preparar pra ir embora, tia Elisa se despediu, alegando não querer dar motivos para nova discussão com o marido, com a promessa de que deixaria tudo como estava, não sem antes me dizer que aceitaria continuar me compartilhando com tia Sônia, mas que de forma alguma abriria mão de mim e eu disse: – Agora quem não abre mão de você, sou eu!!! E após um beijo e um sorriso, deixou minha casa, me fazendo sentir o mais satisfeito do homens e deixando-me ansioso pela próxima transa, que não tardaria a acontecer. Poucos minutos depois ela voltou dizendo que havia se esquecido de me devolver a chave, mas insisti pra que ficasse com ela, pois adoraria um dia chegar do trabalho e encontrar toda aquela carne à minha disposição. Ainda assim, tia Sônia continuava a ser a minha predileta, o meu sonho de garoto e a que despertava em mim o mais puro tesão e não via a hora de reencontrá-la. Passaram-se 3 dias e resolvi trabalhar apenas meio expediente, alegando ter que resolver alguns problemas. Fui direto à casa de tia Sônia, que veio me receber vestida com uma camiseta regata, deixando à mostra metade daqueles melões, trazendo-me à lembrança aqueles dias em que eu era garoto e, enquanto ela fazia faxina na casa, abaixando-se e dando-me aquela visão maravilhosa dos seus belos seios, eu fazia de tudo para que ela notasse minha excitação, mas era totalmente ignorado por ela. Pensei comigo como os tempos mudam. Se naquela época eu era um garoto e ela me ignorava, hoje eu a tinha quase que totalmente à disposição para satisfazer meus desejos e realizar minhas fantasias, tornando-se minha puta, na acepção da palavra. Entrei e fui recebido calorosamente, como sempre. Cumprimentei seu marido e ficamos conversando os três, durante algum tempo. A certa altura da conversa, ela pediu licença e foi trocar de roupa, alegando precisar colocar uma roupa mais leve e voltou em seguida, usando um vestido que apesar de ser folgado, era curto e deixava notar seus dotes físicos privilegiados. Não demorou para que seu marido, alegando ter que ir até o comércio comprar algumas coisas, nos deixasse a sós. Naquele momento, me esqueci do que havia acontecido na casa de tia Elisa dias antes, quando seu marido quase nos pegou no flagra e resolvi esquecer também da promessa que havia feito de não mais transar com elas em suas casas. Estava disposto a ir em frente porque tia Sônia fazia questão de me provocar, cruzando as pernas e deixando à mostra suas belas coxas. Bastou observar pela janela, que ele já havia saído e fui em direção de tia Sônia, que estava na cozinha, abraçando-a por trás e fazendo-a sentir todo o resultado da minha excitação e ela disse: – Perdeu o medo do perigo de novo? – Não tô agüentando tia e sei que você também não e sei que foi trocar de roupa porque já estava molhada só de olhar pra mim. – Convencido, hein! Ela disse. Nesse momento, num verdadeiro arroubo carnal, coloquei-a de frente pra mim, levei as mãos por baixo de seu vestido e pude sentir aquela calcinha minúscula, tipo asa delta, separando aquelas bandas e segurando sua bunda, pus-me a beijar seu pescoço, diante dos seus pedidos para que esperasse. Sem ligar para o que dizia, levei-a até a mesa e, debruçando-a, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e coloquei a cabeça do cacete na entrada de sua racha. Não havia coisa mais linda do que aquela bundona apetitosa com aquela xoxota rosadinha coberta por aqueles pelinhos bem aparados a me suplicar para possuí-la. Não hesitei e me pus a penetrá-la e, arrancando gemidos de tia Sônia, passei a estocar em sua vagina cada vez mais forte, ouvindo o som de sua bunda a bater vigorosamente em minha virilha. Como foi bom ter toda aquela carne à minha disposição e quanto mais eu olhava para sua bunda, mais forte eu estocava e eu estava tão afoito que, sem atentar se ela havia gozado ou não, derramei aquela porra acumulada em sua buceta e debrucei sobre seu corpo, completamente sem forças, ouvindo tia Sônia dizer: – Tava com sede, hein!! Nem me esperou… – Desculpa, tia…é que fiquei com receio que ele pudesse voltar logo. – Melhorou agora? – Muito, tia….eu tava pra ficar doido. Eu tava quase pulando em cima de você, na frente dele. Aquela foi a foda mais rápida da minha vida, mas eu teria tempo pra recompensar minha doce titia, pois ela me avisou que ele teria que sair de novo, pois tinha uma consulta e sua filha estava fazendo uma trabalho de escola na casa de uma colega. Mais ou menos meia hora depois, o Ronaldo chegou e me pediu desculpas, alegando que teria que se retirar, pois tinha compromisso e enfatizando que eu pudesse ficar à vontade e me sentisse em casa. Agradeci e pensei: – Se você soubesse como fico à vontade com a sua mulher….. Aquele pensamento só veio me excitar ainda mais e já imaginava que brincadeira ou posição tia Sônia iria inventar daquela vez. Ronaldo saiu e, ao fechar a porta, avancei em tia Sônia e comecei a percorrer as mãos em todo seu corpo diante do seu pedido: – Calma, James. Espera pelo menos ele dobrar a esquina!!! – Você ouviu ele dizer que era pra eu ficar à vontade. Só tô fazendo o que ele mandou. E naquele fervor, já havia arrancado seu vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Puxei seu sutiã para baixo e comecei a me deliciar com aqueles melões, enquanto minha mão procurava o caminho de sua buceta, que estava totalmente lambuzada pela porra que havia escorrido de sua vagina e quando a arrastava para o sofá, ouvi uma buzina na frente da casa e para meu azar, era o Ronaldo, que havia esquecido os documentos. Como eu estava ainda vestido, prontifiquei-me a levá-los para ele, enquanto minha tia corria para o quarto na intenção de se recompor. Ele finalmente foi embora e agora minha tia seria só minha. Estaria totalmente à vontade pra saciar meus desejos e torcia para que nada atrapalhasse novamente. Ela saiu do quarto completamente vestida e agindo como se nada tivesse acontecido. Esten
di as mãos pra ela e a levei até o sofá, quando, pra variar e, mais uma vez me surpreendendo, ela disse: – Hoje eu quero que seja dentro do seu carro!! – Mas tia, pra fazer isso, tenho que colocar o carro na garagem dos fundos. E se o Ronaldo chegar quando a gente estiver lá nos fundos, nós não vamos perceber. E ainda tem o fato de algum vizinho ver a gente por cima do muro. – Calma, James, a gente escuta o barulho do carro e quanto aos vizinhos, eles estão viajando. – Mas, tia, é perigoso….inventa outra coisa, vai…. – Não, há muito tempo que eu venho pensando nisso. Eu já estava sofrendo por antecipação e quando me lembrava do que havia acontecido na casa de tia Elisa, pensei que seria melhor desistir daquela idéia maluca, mas tia Sônia, com aquela voz doce, me pediu: – Vamos, por favor, meu menino….eu queria tanto….e você nunca me negou nada……vai negar um pedido da tia que você mais gosta? Diante de um pedido com aquele tom meloso, não consegui resistir e concordei, mas, no íntimo, só consegui pensar no pior. Coloquei o carro na garagem e assim que fechei o portão, tia Sônia veio em minha direção, usando um shortinho preto, bem justinho, que deixava bem à mostra a marca da minúscula calcinha e todo o volume de sua bundona. Quando ela se virou de bunda pra mim, não resisti, ajoelhei e comecei a beijar todo aquela bundona, puxando ainda mais pra cima aquele shortinho, de modo que ele ficou quase todo enfiado no seu rabo, deixando aquelas bandas enormes à minha disposição. Eu estava perdendo o controle diante daquela bunda e, percebendo isso, ela me empurrou para dentro do carro e fiquei no banco do motorista enquanto ela ficou no banco do carona. Ela abriu minhas calças e sacou meu pau pra fora, que de tão duro, quase não saía das calças. Tia Sônia me agraciou com aquele clássico boquete, enquanto eu tentava tirar aquele shortinho apertadíssimo. Deixei que ela se deliciasse, saboreando todo meu pau, desde a cabeça até as bolas e tenho que confessar que se algum dia aquela mulher se separasse do marido, eu a levaria para viver comigo. Naquela hora eu já não me preocupava mais com o seu marido e queria mais era foder aquela fêmea. Ela realmente sabia dar prazer a um homem e, resolvendo retribuir todo o prazer que ela havia me dado, sugeria que fizéssemos um 69, ela recusou, pra minha sorte porque da sua buceta ainda escorria a porra que eu havia despejado nela e confesso que senti nojo. Resolvi que seria melhor deixar pra outro dia e não toquei mais no assunto. Tirei toda minha roupa e, ainda no banco do motorista, tia Sônia, com certa dificuldade, posicionou meu cacete na portinha de sua xoxota e começou a sentar lentamente, observando sua linda buceta engolir todo meu pau e parou antes que meu cacete estivesse totalmente aninhado dentro dela. A partir daí, iniciou-se uma tremenda cavalgada que só era interrompida quando escutávamos algum barulho de carro passando na rua e procurávamos nos certificar que não era seu marido. Tia Sônia ficava linda cavalgando meu pau e a felicidade ficava nitidamente estampada em seu rosto. Não demorou muito e ela me premiou com sua gozada que não era tão intensa quanto a de tia Elisa, mas era o suficiente para lambuzar todo meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse: – Sabia que isso tá me fazendo muito bem? Por sua causa, eu não tenho mais discutido com o Ronaldo, tenho estado mais calma e não me irrito à toa, como antes. Você é meu calmante… Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que a amava e era o que realmente eu sentia por aquela mulher que tanto desejei. E ela, como que querendo me dar uma resposta, desceu do carro e voltou com o lubrificante e a camisinha. Ela se sentou no banco traseiro e, lubrificando o cu, entregou-me a camisinha, deitou-se no assento do banco, na posição de frango assado e disse: – Prova o seu amor por mim…..e enquanto empurrava lubrificante com o dedo para dentro de seu cuzinho apetitoso, me olhava com aquela carinha de mulher safada. Não precisava dizer mais nada. Coloquei o preservativo e encostei a cabeça do pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Tia Sônia respirava de forma ofegante e descompassada e a certa altura, quando já havia empurrado ¾ do pau em seu rabo, ela disse: – Caramba, o que Elisa fez com ele? Parece que aumentou de tamanho!!! – Calma tia, é que já faz quase uma semana que eu não como seu cuzinho e ele tá fechadinho, mas deixa comigo que eu vou arrombar essa pérola. E comecei a empurrar com mais força, na intenção de matar a saudade daquele rabo e tia Sônia, na tentativa de poupar seu cuzinho, disse: – Não James, é melhor mudar de posição, senão amanhã não consigo nem sentar. Então me sentei no banco e ela veio cavalgá-lo de frente pra mim e notei que ela tinha numa das mãos um espelho e já prevendo qual seria a finalidade, não falei nada e fiquei apenas observando enquanto ela posicionava meu pau na portinha da sua garagem dos fundos e começava a sentar, observando, pelo espelho, seu cuzinho engolindo minha vara e ficou por muito tempo assim, subindo e descendo e observando pelo espelho, até que exclamou: – Caramba, não sabia que meu cu era tão elástico a ponto de engolir essa ferramenta!!! Mas é tão bonito ver seu pau sumindo dentro de mim, né meu menino? – Claro que é, tia. Eu também adoro ver meu pau esfolando esse seu cuzinho gostoso. Minha vontade de gozar era grande, mas eu queria dar mais prazer àquela mulher e, retirando-a do carro, posicionei-a com as mãos apoiadas no capô e comecei a socar em sua buceta e era maravilhoso ouvir sua grande bunda batendo em minha barriga e não sosseguei até que ela se esbaldasse em mais um gozo. Levei-a para dentro de casa, arranquei aquela camisinha, sentei no sofá, posicionei tia Sônia ajoelhada diante de mim e não foi preciso dizer mais nada. Ela, habilidosamente, tratou de encaminha sua boca até meu cacete e não sossegou até que eu despejasse aquela porra quente em sua cara. Encostei-me e a fiquei observando espalhar toda aquela porra pelo rosto com meu pau e, sem cerimônia começou a mamá-lo novamente e pude observar o quanto aquela mulher deveria ser fogosa quando era mais jovem e infelizmente eu não pude possuí-la, acabando, como sempre, em várias punhetas no banheiro de casa. Mas tudo bem. Eu estava ali, totalmente dono dela e quanto mais eu a olhava, mais sentia por ela uma atração incrível que jamais havia sentido por nenhuma mulher. Ficamos naquela posição e tia Sônia ficou maravilhada observando meu pau murchar lentamente em sua mão e disse nunca ter visto como aquilo acontecia. Pensei no quanto aquele babaca do marido dela havia perdido, transando com ela como se fosse um matuto e nunca permitindo que ela o tocasse e o observasse nu como eu muitas vezes fiz. Talvez por isso ela havia se apegado tanto a mim e aquela curiosidade de menina que ela demonstrava ter, só aumentava meu amor por aquela mulher. Já eram quase 5 da tarde quando seu marido chegou e eu lamentava ter que sair daquela casa sem foder aquela fêmea mais uma vez e sabia que ela aceitaria fazer aquilo com o marido em casa, uma vez que tia Sônia vinha dando mostras de que o perigo a excitava. Então, assim que o Ronaldo entrou no banheiro, sem nada dizer, agarrei tia Sônia no seu quarto, que fica próximo ao banheiro e, arrancando sua calcinha, coloqueia-a sentada sobre a cômoda e colocando suas pernas em volta da minha cintura, comecei a bombar em sua xana. Fiquei ouvindo seu marido no banho e imaginando o que ele faria se soubesse que estava comendo sua mulher ali no seu próprio quarto, e isso passou a me excitar e quanto mais excitado eu ficava, mais empurrava com força em tia Sônia e não demorou para que minha putinha gozasse. Era minha vez, e, agarrando-a pela cintura, fiquei em pé, com ela engalfinhada em minha cintura, prendendo-me com as pernas e, com uma das mãos segurando em sua bunda, posicionei, com a outra, meu pau em seu cu e fiz com que ela soltasse o corpo de uma só vez, sentindo meu pau invadindo seu cuzinho que já estava totalmente verm
elho. Tia Sônia soltou um grito e no mesmo instante, o chuveiro foi desligado e ouvi quando ele perguntou: – Sônia, o que foi? – Nada não, eu furei o dedo com essa porcaria de agulha. E fiquei ali imóvel com o pau enterrado no cu de tia Sônia, até que novamente ele ligasse o chuveiro e, segurando sua bunda com as duas mãos, encostei-a na parede e continuei bombando em seu rabo até que gozei tudo que ainda restava em seu reto, sentindo seu cuzinho ceder a cada pulsada do meu pau. Não quis arriscar e tirei logo o pau e tia Sônia se recompôs e fomos para a sala. Ficamos os três conversando durante algum tempo e resolvi ir embora, quando o Ronaldo disse: – Vai não, rapaz, fica à vontade, a casa é sua. – Não, obrigado tenho que ir. Além do mais, já fiquei à vontade demais, até abusei da sua boa vontade. Ao ouvir isso, tia Sônia sorriu, olhando-me com carinha de safada. – Você não incomoda de forma alguma. Quando quiser, pode vir e ficar à vontade. Mal sabia ele que eu havia fodido sua mulher de todas as formas até não querer mais. De todas as formas que ele jamais imaginou que sua mulher aceitasse e soubesse fazer e ao me despedir, olhei em seus olhos e pensei: – Otário, não conhece metade do prazer que essa mulher pode te dar, babaca. Fui embora e alguns dias depois tive um encontro maravilhoso com minhas duas amadas putas, mas isso fica pra próxima. Até…

MEU NAMORADO,MEU IRMÃO E….MEU PAI!!!!

MEU NAMORADO,MEU IRMÃO E…….MEU PAI.!!!!!                    Para que vocês entendam o que se pasasa aqui,é quase que imperativo que vocês leiam os outros dois contos meus anteriores à esse:mEU IRMÃO,O INICIO!!! e MEU IRMÃO,A SEQUENCIA!!!.Como disse,eu arrumei até um namoradinho.Ele,a principio,não sabia das minhas peripécias sexuáis e ficavamos somente em um namoro mesmo.Claro que sempre teve aqueles amassos abusados,mas nada de ele avançar barreiras.Quando ia embora eu estava cheia de tezão e vontade de dar e acabava ou saindo para trepar com alguem ou procurava meu irmão mesmo no quarto dele.Em uma tarde,eu estava na cidade e conheci um senhor já de seus 45 anos(poderia ser bem meu pai pela idade)Conversamos um pouco e começamos a caminhar juntos continuando o papo.Não percebemos mas estava-mos sendo seguidos.Entramos em uma construção abandonada e logo tirei seu pau para fora e comecei a chupar,mas antes que ele gozasse,eu fiquei de costas para ele,baixei minha calcinha,inclinei meu corpo para frente apoiando na parede e pedi para meter em mim.Ele sem demora,meteu seu pau na minha buceta e dava estocadas rápidas e fortes,eu já estava quase gozando quando ao virar a cabeça,vi,parado no vão onde seria uma porta,meu namorado.O senhor que me comia não o tinha visto ainda e gozou dentro de mim.Quando o viu,levou um susto,recolheu seu pau e saiu.Meu namorado não disse nada,mas chegou para perto de mim e tirou seu pau tambem para fora e sem deixar eu dizer nada ou mesmo sair da posição que estava,enterrou seu pau na minha buceta metendo violentamente em mim.Acho que ele estava com muito tezão para me comer,pois logo gozou onde o outro acabara de gozar.Depois disso,me limpei com um lenço dele e nos sentamos para conversar em um amontoado de madeiras que estavam amontoadas em um canto da construção.Ele quis saber de toda minha vida e não vi motivos para esconder nada dele uma vez que ele tinha descoberto.Contei tudo.Pensei que ele fosse terminar comigo mas estava enganada.Acho que passamos umas duas horas conversando ali dentro da construção e em certo momento ele me perguntou se eu dava tambem o cu e quando eu respondi que sim notei seu pau duro de novo.Ele otirou para fora e me pediu para sentar nele.Tirei minha calcinha agora totalmente e dei uma chupada para lubrificar e fui sentando vagarosamente no seu pau até senti-lo todo dentro do meu cu.Ele estava com o corpo inclinado para tráz e eu de frente para ele,minha buceta se esfregava em seus pelos e seu pau todo no meu cu.estava uma delícia mesmo.Gozei por duas vezes seguidas e ele logo jorrou sua porra no meu cu.Nos limpamos como pudemos e fomos embora.desse dia em diante eu tinha dois homens à minha disposição sempre que queria.Até por volta das 23 horas,dava para meu namorado e depois que ele ia embora,corria para o quarto do meu irmão e dava para ele.Sem contar as trepadas que dava no colégio com os colegas e com os homens que conhecia na cidade.As vezes tinha que deixar meu namorado e meu irmão não mão e acabava passando a noite fora com outros homens.quando completei 17 anos(à um ano e pouco atráz)Minha mãe ficou doente e em seguida faleceu.Foi um desespero total para mim,meu irmão e meu pai.Passei um mes sem fazer sexo de espécie alguma,nem mesmo me masturbava,mas aos poucos o tezão foi voltando e acabei dando novamente para meu irmão e meu namorado.No mes seguinte comecei a voltar ao normal e comecei a sair com outros homens novamente e com os rapazes do colégio tambem.Em uma tarde,meu irmão estava de férias novamente,eu estava trepando com ele no meu quarto.estava de 4 na cama com ele comendo meu cu.estava-mos tão envolvidos na trepada que não percebemos a porta do quarto abrir e em seguida fechar novamente.quando terminamos,meu irmão se vestiu e saiu,eu fui nua mesmo para o banheiro e estava tomando um banho quando dou de cara com meu pai na porta.Eu não a fechara por não saber ter mais pessoas em casa,achava que estava sozinha.Ele,muito calmamente me disse ter visto tudo e queria conversar comigo depois que eu terminasse meu banho e que estaria me esperando na sala.Estava apavorada.Tinha certeza de pelo menos uma bronca daquelas,mas resolvi que iria ter com ele somente enrolada em uma toalha para que ele,ao olhar para mim,não tivesse coragem de falar muito.Assim fiz e me sentei ao lado dele e coloquei as minhas pernas para o lado e em cima do sofá,inclinando o meu corpo para o lado e ficando encostada com ele.Ele quis saber à quanto tempo eu e meu irmão fazia-mos isso.tentei desconversar,mas não teve outro jeito,tive que acabar comtando tudo para ele.Enquanto contava,eu percebi que seu pau estava duro como rocha.Perguntei para ele o por que disso e ele sabiamente me respondeu,Filha,eu não saio com mulher desde que sua mãe partiu e ver você assim…..Você é minha filha,mas tambem é mulher e eu tambem sou homem e você desse jeito……Levei a mão ao seu pau e ele soltou um gemio.comecei a alizá-lo ainda por cima das calças.ele relaxou no sofá jogando seu corpo para a frente e eu pude então abrir suas calças e tirar seu pau para fora.Meu irmão tem mesmo por quem puchar.O pau dele é do mesmo tamanho que o do meu irmão.Grande e grosso.Me levantei para entrar entre suas pernas e nisso a toalha que estava enrolada em mim,caiu e fiquei nua.Entrei por entre as pernas dele e me abaixei começando uma sessão de chupadas que o fez gozar instantaneamente devido ao tempo que não fazia sexo.Engoli sua porra que é um pouco adocicada e comtinuei a chupá-lo até ele estar em ponto de bala novamente.Levantei-o e tirei suas roupas.Puxei-o pelas mãos e fomos para o meu quanrto onde eu acabara de dar para meu irmão.Lá.ele me jogou na cama,me virou de bruços,puxou minhas pernas para fora da cama e abriu-as.Entrou por entre elas e meteu eu pau na minha buceta.eu gozei só de sentir o pau do meu próprio pai entrando em mim.Ele metia apressadamente e enqanto metia me dizia palavras que ao ouvi-las,me deva mais tezão ainda,Dava chupadas no meu pescoço,enfiava a lingua nos meus ouvidos.eu estava estasiada.Gozava constantemente e muito.De repente ele me perguntou se eu tambem dava por tráz e ao ouvir minha resposta ele tirou seu pau da buceta e sem preparo algum meteu no meu cu.Gozei novamente.ele deou mais algumas metidas em mim e gozou abundantemente no meu cu.Ficamos deitados por um tampo descansado.depois ele saiu do meu quarto e foi para o banheiro.eu esperei que ele terminasse para ir tambem e depois nos encontramos na sala novamente,onde,em uma conversa,ele me pediu para não contar nada nem mesmo para meu irmão.Eu prometi na hora.Passei então a ter meu pai,meu irmão e meu namorado com meus homens,fora os de fora.Com o passar dos dias,uma idéia foi tomando forma na minha cabeça.Meu irmão sabia do meu namorado que tambem sabia dele mas nunca trepamos juntos e ambos não sabiam di meu pai.A idéia foi tomando forma e tive muita vontade de juntar os tres em uma trepada unida.Todos juntos.Mas como fazer?Em um sabado,meu pai tinha saido para trabalhar e voltaria por volta das 15 horas.Meu irmão estava jogando bola e voltaria na hora do almoço e meu namorado estava na casa dele.Telefonei para meu namorado e marquei encontro com ele em casa às 14:30 horas.Quando meu irmão chegou,almoçamos e nos deitamos um pouco para descansar e eu não conseguia tirar os olhos do relógio.as 14:15 horas,me levantei e fui para a ala,coloquei no vídeo um filme pornô echamei meu irmão para assitir comigo.ele veio e já tirou a mezinha de centro para o lado,acho que advinhando o que eu queria.em pouco tempo estavamos nus e fazendo um 69 maravilhoso.Parei de chupá-lo e sai de cima dele ficando de 4 e virada para a porta e pedi para ele me enrabar no que fui atendida prontamente.Mesmo levando o pau do meu irmão no cu,eu não conseguia tirar os olhos do relógio.a espectativa e anciedade estavam me matando.Tinha que dar certo,mas meu namorado já estava atrazdo,Faltavam somente 15 minutos para as 15 ho
ras,quando ele chegou e me viu dando para meu irmão.como os dois sabiam um do outro,não teve muita reação por parte deles e eu o chamei para entrar e tirar a roupa e aproveitar.Quando ele ja´estava nu,meu irmão tirou seu pau do meu cu e se deitou no tapete,eu subi nele e sentei no seu pau,agora na minha buceta e deixei o cu para meu namorado que entrou facilmente devido o calibre que acabara de sair dali.Estavamos assim,eu com o pau do meu irmão na minha buceta e o do meu namorado no meu cu,trepando alucinadamnete,quando ouvi a porta da sala abrir e vi meu pai no vão.Ele entrou e fechou a porta e ficou nos olhando.Meu irmão e meu namorado,quando viram meu pai,sairam de dentro de mim e tentaram se recompor.Vi que estava, muito nervosos,foi ai que faleu para meu pai:Por que está parado ai ainda?Não ve o que fez com eles?eles amoleceram sem gozar.Vem logo para ca com a grente.Meu irmão olhou assombrado para mim e perguntou:O pai tambem?Eu dei um sorriso e perguntei:Por que não?Meu namorado nada falava e enquanto isso,meu pai se despia e se aproximada de mim e se aproveitando que eu estava deitada de bruços no tapete,meteu seu pau todo no meu cu.Deixei ele meter um pouco e pedi para ele tirar um por que eu queria realizar um desejo meu.Pedi para meu irmão se deitar como antes e o chupei para ele termianr de endurecer.Apesar do susto,ele não negou fogo.sentei novamente em seu pau e com ele na minha buceta,disse ao meu pai que podia agora meter no meu cu o quanto quisesse.assim que estava com os dois dentro de mim,puxei meu namorado para meter na minha boca.Nossa!Minha fantazia se realizava.Eu dando para os tres homens que eu mais gosto e juntos,um naminha buceta,outro no meu cu e mais um na minha boca.Eu gozava alucinadamente.era um gozo atraz do outro.Cheguei a quase desfalecer de tanto gozar.Meu corpo não mais reagia às ordens que o cerebro mandava.Eu não conseguia mais me movimentar,estava largada e continuava a gozar.Meu pai foi o primeiro a gozar dentro do meu cu e assim que ele saiu,meu namorado tomou seu lugar e ainda me disse que meu cu estava muito largo,que ele nunca tinha visto meu cu assim.Ao ouvir isso,gozei novamente.Meu namorado gozou tambem dentro do meu cu e saiu de dentro de mim me deixando terminar a trepada com meu irmão que não demorou e derramou todo seu esperma na minha buceta..Eu não conseguia sair de cima dele.ele precisou me segurar e ir me virando junto com ele para ele poder levantar.eu fiquei largada no tapete,ofegante,suada,mas muito satisfeita.Uns dez minutos depois,consegui me levantar e fomos todos para o banheiro onde eles me deram banho.eu não queria mais nada que não fosse dormir.Nos deitamos mesmo no tapete e acho que dormi muito.acordei com meu namorado me chupando.Já era noite.Meu pai e meu irmão conversavam na cozinha enquanto preparavam algo para comer-mos.Meu namorado me comeu mais uma vez ali,rapidamente e fomos para a cozinha e lá encontrei os dois ainda nus tambem.Ainda repetimos essa trepada de madrugada.Mas desse dia para cá está dificil conseguir juntá-los novamente.Tenho dado para eles mas separadamente.estou pensando em outra maneira de juntá-los outra ves.Há!Parei de dar para os outros.Só dou quando acho algum muito,mas muito interessante mesmo,fora isso,me contento com meu pai,meu irmão e meu namorado.      

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana Todo

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana todoEu, Sonia e Edir tomamos café juntos na sala, era a primeira vez em nossas vidas com outro homem em casa comendo minha esposa. Ela estava feliz e com um fogo que nunca tinha visto nesses anos todos de casado. Sonia sempre gostou muito de sacanagem. Mas, sempre era só entre nós dois. Nunca aceitou nada com ninguém. Ela começou a mudar depois que conheceu Gerci. Estávamos os três na mesa, ela ia à cozinha e voltava, se exibindo, rebolando, só de calcinha, a calcinha minúscula enfiada na bunda farta, mostrava como a bunda dela era exagerada. Era impossível ficar indiferente, ela andando assim na nossa frente. Estávamos de pau duro, ela sentou entre nós dois, toda carinhosa com Edir, servindo ele. Não demorou ela tirou a calcinha e sentou no colo dele com o pauzão no meio das coxas, beijando ele na boca. Ele mamava os peitões duros de Sonia, ela estava excitada, os mamilos estavam grandes e bicudos, enormes. Edir colocava o mamilo todo na boca e chupava com força, deixando a marca do bocão dele nos peitos dela. Ela gemia, eu olhava me masturbando, vendo Sonia ser mamada. Ela apertava o pau no meio das coxas, esfregando a boceta nele, toda manhosa. Edir a fez sentar no colo dele de frente com as pernas abertas, o pau invadiu o bocetão, ela foi sentando na pica gemendo abraçada nele. Sua bunda se acomodou no colo dele com o pau grosso enterrado, ela me olhava rebolando e gemendo, sendo comida por ele. Edir acariciava o bundão dela, abrindo as nádegas grandonas e expondo o cuzinho, seus dedos brincavam com o cu. Ele passou cuspe. Sonia gemeu quando ele forçou e enfiou o dedo todo. Ela empinou o rabão, o dedo entrava e saia. Ela segurou minha mão. Aiii amor, ele ta me comendo, você queria que eu desse pra outro, olha como eu faço tudo que você quer. Ele ta comendo tua esposa, dei tudo pra ele, a boceta, a bunda, ele já me estourou toda, o pau dele é enorme, muito maior que o teu. Sonia falava completamente doida, sentada no pau, sendo comida na minha frente. Edir pediu pra ela segurar nele, ela abraçou o pescoço dele, ele ficou em pé com ela no colo, Sonia ficou toda aberta com as pernas apoiadas nos quadris dele e a pica enterrada na boceta, Edir a segurava sem dificuldade. Ele andou com ela até o quarto e sentou na cama, foi deitando com ela em cima dele. Marcelo, pega KY, ele mandou, peguei o tubo, ele abriu as nádegas dela e eu passei bastante, enfiando o dedo encharcado no cu. Bota Marcelo, mete na bunda dela, ele mandou. Sonia me olhou assustada, mas, não resistiu, subi na cama, Edir a fez deitar toda em cima dele, montei nela e forcei. Meu pau entrou todo, o cu maravilhoso dela estava mais largo e quente, depois de ter sido fodido por aquela pica grandona, Sonia gemia descontrolada, agüentando as duas picas. Meti com vontade no bundão dela, ficamos metendo, comendo, castigando os buracos dela, Sonia gozou, seu corpo tremeu todo, continuamos metendo, não agüentei mais e gozei enchendo ela de leite. Saí de cima dela. Edir a fez deitar de bruços no meio da cama e montou nela, botando na bunda, ela chorou baixinho levando no cu. Aaaaiiii amor, meu cu, que pau enorme, meu cu ta todo arrombado, ela falava pra mim. Chorando baixinho. Você ta querendo amor, ta deixando ele comer, ela me olhou, eu sei amor, eu gosto de sofrer assim, doi mas, eu não resisto querido. Edir botava tudo, ela me olhava, sofrendo, agüentando o cacetão todo no cu. Edir botava tudo de um jeito bruto, foi uma foda demorada, Sonia soluçava dando o cuzinho empurrando o bundão para trás, oferecendo a bunda, aguentando a geba grossa toda no cu. Ela gozou de novo. Ele continuou metendo, maltratando a bunda dela. Só um bom tempo depois, ele gozou enchendo ela de leite na bunda. Ficamos deitados, ela me abraçou e ficou quietinha, Edir a abraçou por trás. Sonia me beijava. A vara dele endureceu de novo, querendo mais, ele invadiu a boceta por trás. Sonia gemeu nos meus braços sendo comida de novo. Edir meteu nela a manhã toda, passava do meio dia, quando ele finalmente brochou, depois de gozar outra vez na boceta. Estávamos cansados de tanto meter e acabamos dormindo.Acordei sozinho na cama, passava das 14 horas, fui na sala e Sonia continuava sendo comida por Edir, estava de joelhos no chão da sala, como uma cadela e Edir montado nela com o pau enterrado na bunda grandona dela. Sonia gemia alto, pedindo pra ele botar tudo. Me arrebenta toda Edir, arromba meu cu todo querido, é isso que meu marido quer, Aquilo me enlouqueceu, minha esposa falava como uma vagabunda, sempre sonhei com o que estava ouvindo, mas, não acreditava que um dia iria ver ela assim com outro homem. Fiquei parado me masturbando, olhando ela dar a bunda. Me aproximei me masturbando, ela me viu e nos olhamos com desejo, abaixei do lado dela, ela se apoiou em mim, me puxando pra ela, sua boca procurou a minha, nos beijamos, ela sendo enrabada, Ele quer toda hora, amor, não para, quer meter na minha bunda, eu to toda larga de tanto dar pra ele. Beijamos-nos de um jeito desesperado com Edir metendo tudo no bundão dela. Ele tirou o pau e sentou no sofá. Sonia foi atrás dele de joelhos e beijou o pau, engolindo, beijando, esfregando os lábios, mamando o pau duro. Edir não agüentou e gozou na boca, a porra escorreu pelos lábios dela, Sonia sentou no meu colo no sofá, me beijando na boca, sua boca e língua estavam ainda com o leite dele, senti o gosto dele na saliva grossa dela, nos beijamos com loucura, como duas pessoas cúmplices que dividem o mesmo segredo. Ficamos os três conversando, Era mais de 17 horas, quando nos arrumamos e saímos para jantar fora.Sonia estava maravilhosa, os cabelos soltos com um vestido estampado de alça muito justo e curto, que marcava os quadris largos e mostrava as coxas muito grossas dela, o rabo exagerado dela parecia ainda maior com aquele vestido. Fomos num shopping longe de casa para evitar encontrar pessoas conhecidas. Estava cheio e Sonia queria ir num restaurante mais tranqüilo. Saímos do shopping e seguimos mais longe ainda, acabamos encontrando um restaurante que nunca tínhamos ido. Era uma casa enorme, numa rua estreita, com um pequeno estacionamento na frente, era uma espécie de cantina, estava vazio, o ambiente era pouco iluminado. Sentamos numa mesa no canto, próxima do balcão onde tinha uma mulher que era caixa e atendente ao mesmo tempo, ela tinha seus 48 anos, era grande, tipo nordestina, cabelos muito curtos, usava óculos, o rosto largo e redondo, boca grande, era peituda e corpulenta, um senhor de cabelos grisalhos veio até nossa mesa, se apresentou como Livio, era alto e forte, um pouco gordo, simpático, ficou conversando com a gente. Sonia comunicativa falou nossos nomes para ele, disse que era minha esposa e Edir nosso amigo. Vi como ele olhava com desejo para Sonia. Ele nos ajudou a escolher os pratos, saiu e voltou em seguida e ficou em pé conversando. Sonia estava cheia de fogo, falava com ele com a mão na coxa de Edir quase pegando no pau dele e ele com a mão na coxa dela, os dois cheios de intimidade. Livio percebeu logo que Edir era o macho de minha esposa. Ele falou que minha esposa era muito linda e ela brincando falou que eu e Edir éramos os dois amores dela, ele riu e brincando falou que quando ela quisesse um terceiro amor, lembrasse dele. Ela sorriu e vi que ela encarrou ele e brincando disse que ia lembrar. Jantamos, conversamos, bebemos, Livio foi muito gentil, vinha a nossa mesa saber se estavamos gostando. Minha esposa foi no banheiro, eu e Edir ficamos na mesa, na volta ela parou no balcão e ficou conversando com a senhora do caixa, ficou quase vinte minutos de papo com a mulher, vi que a senhora falava com ela com a mão em cima da dela, minha esposa voltou para mesa, não comentou nada. Decidimos ir, fui pagar e Livio me chamou num canto e falou que era cortesia dele, eu fiz questão de pagar, mais ele não aceitou. Pediu que eu voltasse outra hora com calma para nos conhecer-mos melhor, disse que tinha gostado muito de nós dois. Prometi que eu e Sonia iríamos voltar. Saímos e em casa
Edir voltou a comer Sonia na sala mal, entramos e depois na cama antes de dormirmosNo domingo, acordamos por volta das 10 horas, tomamos café. Edir estava cansado, mesmo assim comeu Sonia logo que ela acordou, metendo na boceta e depois enrabou ela de novo na sala antes de voltar pra SP. Levamos ele de carro até o aeroporto e ele embarcou as 14 horas.Tinha sido um final de semana maravilhoso, diferente de tudo que vivemos até ali, apesar do incidente com Gerci, tinha sido muito bom.Sonia tinha mudado e era outra mulher.No próximo vou contar tudo que aconteceu quando voltamos ao restaurante.Continua…

FANTASIA: VER NAMORADA DANDO PRA OUTRO

Olá, meu nome é Raúl e venho relatar a vocês o que sempre quis ver. Todos os nomes listados aqui são fictícios para proteção dos mesmos. Tenho uma namorada muito gostosa (Fernanda) e boa de cama. Transamos direto e nossas relações são sempre sem camisinha pois é muito melhor. Fernanda tem 1, 64 de altura, pesa 54 kg, é loira de olhos castanhos, pele semibronzeada, quadril largo, uma bunda enorme, seios médios e buceta linda e apertadinha. Ela adora pegar, punhetar, chupar e sentir um belo caralho em seu corpo. A cada transa nossa, Fernanda fica cada vez mais puta na cama. Aliás, uma dama para a sociedade, mas uma verdadeira vadia na cama (tem coisa melhor). Sempre imaginei Fernanda sendo comida por outros homens, na nossa relação só rola putaria (coisas do tipo: pede por rola piranha, me come meu macho, geme puta…). Um dia estávamos teclando pelo MSN e perguntei pra ela se tinha alguma fantasia, ela logo respondeu de que é louca para me ver comendo outra mulher. E não é que a puta tem a mesma fantasia minha. Na mesma hora falei a ela de que também tenho essa fantasia e se eu vou receber prazer com outra mulher, ela também tem o direito de receber prazer com outro homem. Mas vou contar aqui a minha fantasia. Um belo dia estávamos transando a mais ou menos uma hora e meia, e Fernanda com muito tesão na buceta (que estava até escorrendo) me disse: AMOR, EU TE AMO DEMAIS GATO, VOU REALIZAR SUA FANTASIA TESUDO. Desde então comecei a procurar por homens para comerem minha gata. Foi uma longa e demorada escolha. Não sou gay, mas queria pessoalmente conhecer os candidatos e escolher aquele que melhor correspondesse a minha vontade e a vontade da minha gata. Como sei que ela curte caras bonitos e educados (exceto na cama), parti pra seleção apenas de caras com fotos para possível contato pessoal. Os que tinham CAM se mostravam pelo MSN mesmo e até mostravam o pau, pois eu queria um cara bem dotado para acabar com minha gata. Acabei conhecendo André, um cara alto de 1, 87 metros de altura, 90 kg, olhos azuis, cabelos castanhos claros, com um caralho de 21 cm de comprimento por 5 de largura. Depois de longos encontros, pude constar que ele era muito legal e que saciaria minha vontade. Combinamos o dia certo para o encontro e fomos para meu apartamento. Estava um dia chuvoso e propício para uma longa tarde de sexo. Em casa, deixei André conversando com minha namorada para se apresentarem melhor e fui tomar banho. Voltei para a sala depois do banho já pelado e me sentei bem próximo dos dois aguardando a tão esperada hora. André então me pediu licença e se aproximou de minha gata já passando a língua no pescoço dela. Fernanda deu um suspiro de tesão e puxou André para cima dela. Os dois começaram a se pegar ali no sofá e eu já apresentava sinais de ereção. Fernanda vestia uma blusa fina de alça sem sutiã e uma saia discreta. André estava de calça jeans e camisa polo. André então subiu encima dela e começou a sarrar de uma forma muito gostosa. Fernanda estava suspirando cada vez mais forte até que André tirou sua blusa e caiu de boca em seus lindos seios, fazendo-a soltar um gemido fantástico. Fernanda tem um tesão enorme nos seios e falava para André os mamar com força. CHUPA SEU PUTO. André deu um tapa no rosto de Fernanda e disse: VOU ACABAR COM VOCÊ SUA PIRANHA. Na hora do tapa no rosto levei um susto com aquilo, mas depois me despertou um enorme tesão em ver minha gata apanhando no rosto como uma puta. Ele lambia, chupava, beliscava os seios de Fernanda e ia lambendo até o umbigo e voltava até os seios já com a mão na buceta dela.Fernanda é meio masoquista e pedia a André para que batesse nela com vontade. Ele percebendo isso, dava tapas fortes no rosto e nos seios dela, e começou a enforcá-la. André então tirou a saia e pude ver que Fernanda estava sem calcinha e sua buceta escorria de tanto tesão. André encheu a mão na buceta da minha gata e me mostrou dizendo: OLHA COMO ESSA PUTA ESTÁ MOLHADA. Já estava com muito tesão e fui à loucura lambendo os dedos de André que estavam cheios daquele mel de minha gata. André então meteu a boca naquela buceta melada e revezava com a boca e dois ou três dedos dentro da buceta dela.Fernanda já estava louca, dizendo coisas sem nexo, e enquanto André a chupava enfiei meu pau na boca para Fernanda mamar com vontade. Ela me olhou como es estivesse agradecendo por aquele momento de tesão. Minutos depois, Fernanda vira e me fala: FIQUE SENTADO, VOCÊ SÓ VAI VER. Enlouqueci vendo-a cheia de tesão e mandando em mim. Foi aí que André se levantou e tirou a calça e a camisa, ficando apenas de cueca com aquele pau enorme já muito duro. Ao ver o tamanho do pau de André, Fernanda arregalou os olhos como se tivesse ficado assustada. Ele deu outro tapa no rosto dela e disse: VAMOS SUA PUTA, ESSA ROLA É SUA, ACABE COM ELA VAGABUNDA. Fernanda abaixou a cueca de André e viu aquela rola enorme saltar de uma vez pra fora. Logo de cara, André bateu duas vezes com o pau no rosto de Fernanda e enfiou de uma só vez ele na boca dela, fazendo-a engasgar. Nessa hora gritei: DELÍCIA. Ela então pegou aquela rola com as duas mãos e começou a punhetá-la. Logo em seguida colocou com jeito aquela rola na boca e começou a mamar como se fosse a última rola do mundo. Ela cuspia na vara de André e colocava na boca para facilitar mais a entrada daquela enorme rola. A minha tem apenas 17 cm e a do André é 4 cm maior (21 cm) o que faz muita diferença para elas. Ele então a segurou pelos cabelos e começou a enfiar a pau até a garganta de Fernanda fazendo-a engasgar cada vez mais. A buceta dela estava como uma cachoeira, escorria muito, o chão estava melado e eu muito excitado. Então pedi a André: FODE LOGO ESSA PUTA CARA. Ele sem demora jogou Fernanda no sofá, foi pra cima dela colocando-a de frango assado (posição que adoro) e como o pau dele estava todo lambuzado pelo boquete que ela faz e a buceta dela toda molhada, enfiou aqueles 21 cm com um único golpe e sem ter colocado a camisinha. Fernanda soltou um grito: PUTA QUE PARIU QUE CARALHÃO ENORME. Vendo aquilo, agradeci a André e falei: QUE VISÃO ESTOU TENDO, TIRA E COLOCA TUDO PRA EU VER. E ele começou a comer minha namorada. No início tirava e colocava bem devagar pra eu ver e me deliciar, e depois começou a fuder com força. A cada bombada forte Fernanda gritava cada vez mais alto, então tive que colocar o pau de novo em sua boca para abafar os gritos. O pau do André entrava todo naquela buceta que já não era mais apertada e ele falava a ela coisas como (está gostando vadia, sempre quis um caralho assim não é puta). Ela falava a ele: FODE MINHA BUCETA SEU PUTO, ME ARREGAÇA COM ESSE CACETÃO. Estava se saindo uma verdadeira puta. André estocava cada vez mais forte e eu sentia minha gata pirando a cada bombada. Então Fernanda teve seu primeiro orgasmo. Gozou no pau do André o que a fez ficar mais lubrificada ainda. André se levantou e se ajeitou no sofá esperando com que Fernanda fosse sentar em seu pau duro e melado. Mas antes que ela sentasse a mandei pagar outro boquete pois ia comê-la ali mesmo de quatro. Ela começou a chupar a rola de André e eu comecei a fudê-la por trás. Sua buceta estava larga e molhada para meu pau. Só com meu pau dentro dela que pude perceber o tamanho do estrago que a rola do André estava fazendo. Meti pouco em minha gatinha e falei pra ela sentar no pau dele e cavalgar como uma atriz pornô. Ela imediatamente socou todo aquele caralho na buceta e enquanto cavalgava beijava André e dava a ele seus seios para chupá-los. Ela sentava e rebolava como uma profissional até que chegou em seu segundo orgasmo caindo de lado para recuperar o fôlego. André foi ao banheiro se refrescar e logo que voltou com sua tora ainda erguida pegou-nos fazendo um 69. Ajoelhou-se com o cacete próximo ao meu rosto, passou-lhe rápido nos meus lábios e enfiou de uma vez na buceta de Fernanda fazendo-a gemer. Confesso que pensei em pagar-lhe um boquete, mas foi uma coisa fútil que passou momentaneamente em minha c
abeça. Enquanto ele estocava na buceta da gata e ela gemia muito gostoso, eu fui pra frente dela e enfiei o cacete em sua boca novamente. Sentei a sua frente e ela me chupava, lambia as bolas e como de costume começou a chupar meu cu também. Então fiquei de quatro a pedido dela e ela começou a me chupar por trás. Enquanto Fernanda estava levando vara, enfiava a língua no meu cu e batia uma pra mim, o que me levava à loucura. Em um dado momento, senti uma língua mais áspera no meu cu e ao olhar para trás, era André quem estava me lambendo e falando para minha gata enfiar o dedinho no meu cu. Sai rápido da posição e falei que quem ia dar o cuzinho era ela. Detalhe que nunca comi o cu dela e André foi ao delírio ao saber que era virgem de cu. Já foi logo tirando o caralho todo molhado da buceta dela e passando no cuzinho para lubrificá-lo. Fernanda disse que não ia dar o cuzinho mas André nem quis saber e já foi lambendo aquele rabo maravilhoso. Abriu aquela bunda enorme com aquele cu virgem e gostoso, cuspiu lá dentro e pôs-se atrás dela para penetrá-la. Fernanda tentou sair da posição e logo tomou um belo tapa na bunda (o que a fez ficar com mais tesão por gostar de sentir dor). André cuspiu no pau e novamente no cuzinho de Fernanda e começou a forçar a entrada naquele rabo ainda virgem. Ao sentir a ponta da cabeça entrar no anel, começou a gritar de dor, mas como estava tão louca pediu para que não parasse. André então tirava e colocava, tirava e colocava, até que um bom tempo depois, Fernanda sentiu seus pentelhos encostarem em sua bundona. Pronto, agora sim ela era uma puta completa. Tinha dentro de seu rabo uma tora de 21 cm, dura e grossa. André então como no início da transa começou a bombear bem devagar pra gata sentir todo o tesão de ter uma rola no cu, e quando ela acostumou o cara começou a meter como um cavalo. Minha puta agora era só gemidos e um sorriso safado no rosto. A visão que tive foi maravilhosa e ela pedindo pra meter mais fundo. André então me sugeriu fazer uma dupla penetração que ai sm estaria completa a foda. Sem tirar o pau do cu de Fernanda, André se levantou levando Fernanda junto e foi se sentar no sofá fazendo Fernanda ficar com a buceta abertinha para eu enfiar o cacete junto. Enquanto via aquela cena maravilhosa do pau no cu de minha gata e sua xana aberta passei a punhetar com mais força para sentir mais tesão ainda. André enfiava toda a rola no cu dela e eu então comecei a chupar sua buceta que estava meladíssima. Perguntei a ela se realmente queria duas rolas dentro dela e ela disse: SE VOCÊ NÃO ENFIAR LOGO EU CHAMO OUTRO HOMEM NO PRÉDIO PARA FAZER ISSO. Aquilo me deu um puta tesão e logo bati no rosto dela e soquei de uma vez sentindo o pau bater no útero. Ela gemeu e falou: AI QUE DELÍCIA, SOU UMA PUTA COM DOIS CARALHOS GOSTOSOS. Bombávamos forte e ela já estava se enfraquecendo de tanta rola que estava levando. A trepada já tinha mais de uma hora e o André até agora não havia gozado. Perguntei-a onde ela queria receber a porra e rapidamente respondeu: GOZEM EM MIM TODA, ME FAÇAM ENGOLIR ESSE LEITE DE MACHO. Depois de mais ou menos uma hora e quarenta da mais bela trepada que já vi, ela se ajoelhou no chão, abriu a boca e recebeu meu jato bem na garganta. Gozei muito devido ao excesso de tesão. Logo em seguida veio o André e gozou. Assustei, pois achei que não fosse mais parar de sair porra daquele cacete. André gozou muito mesmo, foi tudo na boca chegando a escorrer pelos seios e atingindo a buceta dela que estava ensopada. Logo em seguida André deu outro tapa em Fernanda e mandou ela enfiar o pau na garganta que ia sair mais porra ainda. Não acreditei, o cara gozou de novo como um cavalo. A porra saia por todos os cantos da boca e minha gata chegou a engasgar com aquele tanto de porra que ela recebera. Depois André a comeu sozinho até as 22 horas e eu fiquei só vendo dessa vez e auxiliando. Sou muito grato a minha namorada por ter realizado meu desejo de vê-la com outro pau e grato ao André por ter feito valer a pena. Abraços.                                

Marcelo & Sonia 14 – Alberto Comendo Minha Esposa

Marcelo & Sonia 014 – Alberto Comendo Minha EsposaDepois que todos foram para seus quartos, eu e Sonia ficamos conversando na cama, ela estava só de calcinha, cheia de fogo, doida para ir ao quarto de Lenita. Olhou-me e pediu, posso ir querido. Beijei os lábios gostosos dela, pode, falei. Ela sorriu e foi andando para a porta do quarto, rebolando com a calcinha enterrada na bunda enorme, abriu a porta e foi para o quarto do casal só de calcinha, entrou sem bater. Viu Lenita deitada nua na cama toda aberta acariciando a boceta, esperando por ela e Almeida nu do lado dela. Sonia olhou o pau grosso e duro. Almeida levantou e beijou Sonia na boca levando ela para a cama, Sonia subiu de joelhos na cama, beijou os pés de Lenita, sua boca procurou a boceta da amiga, Lenita segurou os cabelos de Sonia e enterrou a cara dela no meio das coxas. Sonia esfregou os lábios na boceta, sentiu a pica grossa por trás. Almeida segurou os quadris dela, cravando com firmeza na boceta. Sonia gemeu, ele meteu forte, comendo a boceta. Sonia continuou mamando o bocetão de Lenita e dando a boceta para o marido dela, Almeida metia tudo, Lenita gemia, se esfregando na boca de Sonia. Você chupa gostoso demais, mete tudo na boceta dela Almeida, ela veio aqui para isso, fala pra ele que você quer pica, Lenita falava para ela. Sonia olhou para ele, mete tudo na minha boceta, Almeida, eu quero pica, me fode, pediu. Lenita gozou gemendo, seu corpo tremeu todo. Ela levantou e fez Sonia deitar toda aberta, Almeida montou nela, metendo a vara na boceta, Sonia abraçou ele, querendo tudo dentro. Ele meteu tudo, Lenita chupava o pau quando ele tirava, Sonia sentia a pica entrando. Lenita guiou o pau para o cu, Sonia sentiu a pica grossa forçar e o cu se abrir, a pica foi entrando, Almeida botou tudo, Sonia gemeu, sentiu um prazer louco, soluçou, tomando no cu, bota tudo, fode meu cu, me rasga toda, Sonia implorava, Almeida não tinha pena, metia forte no rabão dela, Sonia gozou abraçada nele com o pau enterrado no cu. Almeida gozou, enchendo o rabão dela de leite, ficaram na cama, Sonia se entregava toda para os dois, o pau endureceu, Almeida agarrou Sonia de novo e fodeu a boceta dela, Sonia gozou de novo com o ferro enterrado na boceta, Sonia se abraçou ao corpo de Lenita, beijando ela na boca, sua boca desceu procurando o corpo dela, beijando ela toda, chupando os peitos fartos, mamando demoradamente cada bico, sua boca desceu pelo ventre, até chegar na boceta, Lenita se abriu toda, oferecendo a boceta grandona, Sonia chupou, esfregando o rosto, chupando, beijando, lambendo. Lenita gemia se entregando toda, Sonia virou o corpão dela, fazendo Lenita ficar de bruços com as pernas abertas, ela beijou o bundão e abriu as nadegas enormes dela, beijando o cu, Lenita ficou fora de Si, quando sentiu a boca gostosa de Sonia chupar o cu. Pedia para Sonia chupar, aaai chupa sua cachorra você sabe que eu gosto assim. Aii Assim eu gozo. Lenita gozou de um jeito descontrolado. Sonia se abraçou ao corpo dela, sua boca procurou a dela, se beijaram de um jeito bruto, Sonia ficou montada no corpo dela, as bocetas se esfregaram, Lenita puxou as coxas de Sonia, deixando ela arreganhada, Almeida abraçou Sonia por tras, encostando a pica na boceta, Sonia gemeu sentindo a pica grossa invadir a boceta, Almeida entrou todo nela, metendo forte na boceta, Sonia se entregou aos dois, sua boca procurou a de Lenita aguentando a pica do marido. Sentiu o cacetão grosso sair da boceta e forçar o cu, Almeida foi metendo, ela sentia a pica abrindo suas carnes, seu cu apertou o cabo grosso da pica, com o pau todo enterrado. Sonia rebolou, empurrando a bunda para trás, querendo tudo, Almeida metia forte nele, Sonia chorou, bota tudo Almeida, pediu quase sem voz. Seu corpo estava quente, ela gozou mais uma vez sendo enrrabada por Almeida. Sua boca procurou consolo no corpo de Lenita. As duas se beijaram de um jeito apaixonado. Ficaram abraçadas namorando. Antes de Sonia ir embora, Almeida encheu a boceta dela de leite mais uma vez. Passava das 3 da manhã, quando Sonia voltou para o quarto, nua, cheia de leite na boceta. Ela me beijou, peguei na boceta e senti o leite grosso escorrendo, Sonia se abriu toda, me oferecendo a boceta inchada e vermelha, beijei sua boceta e meu labios colaram nos labios dela, chupando, sentindo o gosto do macho na boceta dela. Sonia gemia se esfregando na minha boca. Ela me puxou e nos beijamos. Ai amor. Ele deixou minha boceta larga, to cheia de porra. Aqui me deixou mais doido. meti a vara na boceta, meu pau entrou com facilidade. Sonia deu com gosto toda esporada, ela gozou no meu pau, não consegui aguentar mais e gozei no bocetão dela. Deitamos abraçados e dormimos felizes.Sonia e Lenita ficavam se agarrando o tempo todo, toda hora sumiam, Entravam no quarto nosso ou no dela e se chupavam. Nem sei como Renata não percebeu nada. As duas estavam num fogo e Sonia estava doida pela pica do marido dela, Um final de tarde, Estavamos todos na sala, Renata assistia um filme com o marido, Lenita e Almeida estavam no computador e Sonia na cozinha, vi quando Lenita levantou e falou algo com Sonia e foi para o quarto dela. Fiquei olhando de longe. Sonia saiu da cozinha, me olhou sem graça. Ela usava só um short bem fino e curto, estava sem calcinha e uma blusinha de alça acima da barriga.Da sala vi minha esposa entrar no quarto de Lenita, fiquei receoso de Renata perceber. Logo em seguida Almeida levantou e entrou no quarto, ficamos eu, Renata e o marido na sala. Sonia me contou depois que Lenita foi na cozinha e falou baixinho. Estou esperando você no quarto. Sonia foi e quando entrou Lenita já estava nua esperando por ela, Lenita acariciou a boceta oferendo para ela. Sonia ajoelhou e chupou a boceta dela, ficou beijando se deliciando com o bocetão dela. Almeida entrou no quarto, fechou a porta e já chegou pegando Sonia e passando a mão no rabão dela, foi abaixando o short, até as coxas, deixando o rabão dela nu, fez ela virar a bunda para ele e encostou ela na parede.Sonia se apoiou na parede com as duas mãos, abriu as pernas e empinou o bundão, Almeida abraçou ela por trás, Abrindo a bunda, Sonia sentiu a pica encostar no cu, Almeida forçou e a pica foi entrando, Sonia chorou aguentando. Ele botou tudo, metendo forte, castigando o rabão dela, Lenita olhava acariciando a boceta, vendo o marido fuder minha esposa. Sonia empinou a bunda, deixando ele meter tudo, Almeida enfiava sem pena, entrando tudo nela. Sonia gemia choramingando. Seu corpo tremia. Ela gozou sentindo a pica grossa dele encher ela com o caldo grosso dele. Sonia saiu do quarto e me olhou assustada do corretor, estava com o rosto vermelho. Vi que ela tinha acabado de ser comida pelo marido de Lenita. Por sorte Renata e o marido estavam distraidos vendo o filme e não perceberam nada. A semana inteira Sonia foi ao quarto deles de noite. Lenita e Almeida a comeram todas as noites. Sonia voltava para o nosso quarto toda fudida, chupada por Lenita e arregaçada por Almeida. Eles voltaram no fim de semana. Sonia ficou de visitar Lenita quando fosse a São Paulo. Foi uma semana inesquecivel.Depois que Lenita foi embora, minha esposa voltou a frequentar a casa de Alda. Fui com Sonia várias vezes. Neiva metia a pica nela na minha frente. Aquilo de certa forma fez Sonia se acostumar com a ausencia de Lenita e Almeida.Num fim de semana, falei com Sonia para passarmos alguns dias num hotel numa região de praia. Ela adorou. É só para descansar ou você quer ir para ver se aparece algum macho para me comer. Falou rindo, não disse nada, nos beijamos. Fiz reserva num hotel com piscina. Sonia comprou dois biquínis indecentes. Ninguém conhece agente, posso usar, não posso? Ela perguntou me mostrando, sabendo que eu ia deixar. Pode, falei. Saímos cedo de carro, chegamos no hotel era baixa temporada e estava vazio. Paramos na recepção e acertamos tudo. Um senhor grandão parou do nosso lado, tinha 54 anos, 1,90 altura, 97 kg, negro, calvo, rosto redondo, braços muito fortes, peito largo, usava uma camiseta e uma calça bege, vi como ele ficou olhando para
Sonia com insistência. Ela usava uma blusa lilás fina e uma calça de malha colada no corpo mostrando o exagero de bunda que ela tem e a boceta avantajada. Ele percebeu que ela estava acompanhada e puxou assunto comigo. Perguntou se eu conhecia o hotel, falei que era a primeira vez que me hospedava, ficamos conversando, ele se apresentou se chamava Alberto, falei meu nome e apresentei Sonia para ele. Ela sorriu, me abraçando. Ele procurou ser discreto mais olhava disfarçadamente para a boceta dela. Despedimo-nos e subimos para o nosso quarto, Era uma suíte grande, Sonia comentou que Alberto era grandão, gostou dele, perguntei, ela riu, gostei do tamanho dele será que é tudo grande, ela disse, tomamos banhos juntos, Sonia estava cheia de fogo, mamou em baixo do chuveiro e virou o bundão querendo pica, o pau entrou todo, meti forte no rabão dela, fomos para cama, ela gozou tomando no cu, continuei metendo até gozar, enchendo ela de leite, ficamos abraçados e acabamos dormindo.Às 13 horas, almoçamos e subimos. Sonia queria ir à piscina, ela colocou o biquíni novo que mal cobria os peitos grandes, a calcinha minúscula mostrava mais do que escondia. Ela estava toda depilada, a boceta enorme ficava exposta e a bunda exagerada toda de fora só com uma tira enterrada entre as nádegas fartas. Ela me olhou de um jeito safado, perguntando se estava gostosa, olhei o corpão dela, esta indecente. Ela riu, falando que eu gostava de ver ela assim. Colocou uma saída de praia, branca e curtinha que disfarçava um pouco, vesti minha sunga e descemos para a piscina, estava vazio, deitamos e vimos Alberto próximo a nós, Ele veio nos comprimentar, usava uma sunga bem pequena, era forte com certa barriga, o corpão escuro brilhava, a sunga mostrava um volume que não dava para esconder, olhando dava para ver que o pau dele era muito grande, ele parecia não se importar. Era simpático e educado, Sonia deitou e fiquei conversando com ele, perguntei se ele não queria ficar com agente, ele abriu um sorriso, falou que seria um prazer, pegou sua toalha e veio para nossas cadeiras e deitou do meu lado, ficamos os três conversando e tomando cerveja. Alberto falou que era divorciado e tinha uma filha casada, era advogado, parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Ele foi à piscina, deixando eu e Sonia, sozinhos. Ela comentou que achou ele simpático, só simpático, provoquei. Ela riu, ele é gostoso, viu o tamanho do volume na sunga, deve ser enorme, eu ri, vi, gostou. Ela riu, gostei muito. Ele voltou e deitou do meu lado. Sonia levantou e foi para a piscina, Alberto ficou olhando o bundão dela, não dava para não olhar. Ficamos de papo. Sonia voltou molhada e ficou se enxugando com o rabão todo virado para ele. O volume na sunga estava maior, ficamos conversando, Sonia era comunicativa e ele apesar dos olhares que trocávamos era respeitador e sabia conduzir as coisas. Chamei Sonia para conhecer o hotel, ela preferiu aproveitar o sol, Alberto se ofereceu para ir comigo, demos uma volta na sauna e na quadra de tênis, estava tudo vazio, falei que ia ao banheiro dar uma mijada e ele veio comigo, falando que estava precisando também. Entramos no banheiro vazio, abaixei a sunga tirei o pau para fora, ele parou do meu lado botando uma pica preta, mole, enorme e muito grossa para fora, era do tamanho do meu pau duro, fiquei impressionado com o tamanho do pau dele, maior que o pau dos machos que tinham comido minha esposa, ele mijou demoradamente e balançou a pica, viu que eu olhava, não disse nada, voltamos para a piscina e continuamos conversando bastante. Sonia quis subir para descansar e combinamos de jantar juntos, marcamos às 20 horas no restaurante. Subi com Sonia. No quarto ela tirou o biquíni e ficou nua. Sentou no meu colo, me beijando gostoso, contei para ela que tinha ido ao banheiro com Alberto e mijamos juntos. Ela ficou doida, quando falei que o pau dele era grande e grosso demais, ela disse que pelo volume sabia que o recheio era grande, a boceta dela estava melada. Pelo jeito que ele olha para você, ele ta doido para te comer, aquilo deixou ela mais acesa. Você quer que eu dê para ele, não quer? Perguntou. Quero, disse beijando ela na boca. Só de você falar que o pau dele é enorme, me deixou com vontade de dar, ela confessou, falei que o pau dele era maior que as picas que tinham comido ela, Sonia falou que eu estava deixando ela doida. Arrumamo-nos e descemos às 20 horas para encontrar Alberto. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e Sonia uma blusa branca de alça decotada exibindo os seios fartos, dava para ver os mamilos grandões sob o tecido muito fino da blusa. O short de malha, bem curto e colado no corpo que ela usava, mostrava as coxas muito grossas, a boceta grande e o rabão exagerado. Ela, onde morávamos não se vestia de forma tão indecente, ali longe de casa não vi nenhum problema. Alberto nos esperava no restaurante numa mesa no canto. Ele levantou quando nos viu, usava uma bermuda justa e uma camisa de manga, me abraçou e minha esposa beijou o rosto dele. Sentamos e Sonia ficou entre nos dois, pedimos cerveja e ficamos conversando. Procurei deixar a conversa mais intima. A Sonia gostou muito de você, Alberto. Ele sorriu. Sonia o encarou e segurou nas mãos dele em cima da mesa, cheia de intimidade. Gostei mesmo Alberto, eu e o meu marido gostamos demais de conhecer você. Ele envolveu as mãos dela, Eu também adorei conhecer vocês, coloquei a mão na coxa grossa da minha esposa, ele viu, eu acariciando a coxa dela. Sonia continuou segurando as mãos dele e vi que eles trocavam olhares, ela apertava a mão dele. O garçom veio e fizemos os pedidos. Sonia levantou e falou que ia ao banheiro, nos deixando sozinhos. Ele me olhou e sorriu, sua esposa é linda, disse. Ela gostou de você, eu contei para você, porque sei que você é uma pessoa confiável, ele sorriu entendendo o modo sutil que eu falava, eu sou muito discreto Marcelo, pode confiar em mim. Sonia chegou e sentou entre nós. A comida veio e jantamos calmamente. Alberto nos chamou para irmos à praia e sentarmos perto do mar, disse que sempre fazia isso. Sonia gostou da idéia, acabamos de jantar e fomos. A praia ficava perto, fomos andando, Sonia abraçada comigo e ele do lado, ventava e fazia um pouco de frio, tiramos nossos calçados e fomos descalços com Sonia entre nós, ela perdia o equilíbrio na areia e segurava em nos dois, a praia estava escura com alguns grupos espalhados, uns pescando e outros conversando, sentamos bem perto do mar num lugar afastado, Sonia entre nós. Ficamos conversando, estava frio e ficamos abraçados, coloquei a mão na coxa dela, senti a pele dela gelada, ela brincando e provocando, pediu para esquentarmos ela, pegando na mão dele e colocando na coxa dela, puxando ele para perto dela, Alberto me olhou e viu que eu não disse nada, Sonia encostou-se ao peito dele e colocou a mão na coxa dele, a mão dela ficou perto do pau dele, ela me olhou e sorriu, me beijando na boca na frente dele, Sonia encarou Alberto e deu um selinho nele, ele me olhou sem graça e percebeu que eu estava gostando. O vento só piorava e Sonia tremia mesmo protegida por nossos corpos. Ela me olhou, Amor, agente podia ir para o nosso quarto e ficar bebendo e conversando, você vai, não vai, Alberto. Ele sorriu, vou, estou adorando a companhia de vocês. Quando vim para este hotel descansar não achei que ia encontrar uma companhia tão gostosa como a de vocês, ele disse. Sonia o beijou no rosto, levantando, voltamos andando abraçados, Sonia segurava no braço de Alberto, pegando nele, se encostando. Ele já tinha percebido que nós queríamos mais que amizade. O jeito que Sonia estava vestida e o modo cheio de intimidade que ela tratava ele na minha frente, mostrava claramente que ela estava se oferecendo. Ele não tomou nenhuma iniciativa, foi deixando as coisas acontecerem. Voltamos para o hotel e subimos para o nosso quarto com ele.No próximo conto, vou contar tudo que aconteceu no quarto entre Sonia e Alberto.

A Família do sexo 3ª parte

Estou de volta para continuar a contar para vocês as minhas aventuras com esta família muito louca e de bem com a vida. Para entender bem esta história, é melhor ler os contos anteriores: A família do sexo 1ª e 2ª partes. As descrições de todos os envolvidos estão na primeira parte, onde começa essa viagem que me rendeu boas trepadas. No último conto eu falei que estava em Porto de Galinhas à noite com a Aline, seu irmão, sua irmã e a namorada dela. O Alex havia desaparecido com um rapaz para namorar um pouco enquanto a Alice e a Patrícia não se desgrudavam uma da outra. Sua irmã e eu tirávamos o maior sarro na pracinha principal de Porto, onde bebíamos vinho barato. Vale lembrar que nem ela nem a irmã estavam usando calcinha e só por saber disso já me batia um tesão daqueles. A única que ainda usava a tal peça de roupa era a Paty que após algumas garrafas de vinho tirou a calcinha na frente de todo mundo e jogou pra galera, causando frisson na cuecada de plantão, fazendo com que houvesse disputa para ver quem ficava com aquele prêmio. Resolvemos sair dali por estar chamando muita atenção e poderia ficar perigoso. Fomos procurar o Alex na praia para voltarmos pro hotel encontrando-o perto de umas jangadas, de 4, dando para o cara que ele havia conhecido na praça. Ficamos ali olhando aquela cena e eu fui ficando excitado. A Aline notou e abaixou-se tirando meu pau pra fora abocanhado-o com vontade. A praia não estava deserta, e apesar de ficarmos meio no escuro, dava para as pessoas que passavam nos verem fazendo sacanagens em público. Como o Alex e a Aline não ligaram, também relaxei e curti aquela boca maravilhosa. Gozei naquela boquinha, que engoliu e deixou bem limpinho meu pau. Seu irmão também gozou e engoliu o gozo de seu macho. Saímos dali correndo direto para o carro, para encontrar as meninas que tinham ido na frente e estavam cochilando no interior da van. Chegamos no hotel e fomos dormir, eu com a Aline no quarto dela, onde transamos gostoso antes de dormir, e os outros no outro quarto. Pela manhã alugamos uma lancha grande e todos nós fomos passear na praia dos Carneiros. Durante o percurso seu Jorge me contou como tinha sido a noite anterior com o casal que conhecemos na piscina do hotel: Dona Sara já havia bebido um pouco quando o Carlos e a Sandra chegaram ao chalé para a festinha particular, e já dançava alegremente se mostrando para seu marido e seu genro que a tudo assistiam bebericando whiskie e petiscos de queijo sentados no sofá da sala. A Sandra já se sentou no meio dos dois para bater um papinho informal, enquanto o Carlos foi dançar com a esposa de seu Jorge. Papo vai, papo vem, as coisas foram esquentando, pois o Fred já beijava a esposa do Carlos que por sua vez percorria com as mãos todo o corpo de dona Sara, seu marido já mamava nas tetas da Sandra enquanto tirava devagar suas roupas e as dela. O genro também estava ficando pelado e levantou-se indo na direção da sogra agarrando-a por trás e tirando de vez seu vestido, mostrando pra todos que não usava mais nada além dele. A Sandra por sua vez estava vestida com uma linda langerie vermelha que seu Jorge teve pena de tirá-la, só afastando pro lado para chupar sua bucetinha que mais parecia de uma adolescente, depiladinha em forma de um triângulo. Seu marido comia dona Sara deitado no chão da sala com ela por cima e o Fred comendo seu cuzinho numa DP incrível. Logo a Sandra foi ao seu encontro dando um beijo no marido e ficando de quatro para que seu Jorge vestisse uma camisinha e novamente afastasse sua calcinha e comesse sua xana por trás enquanto ela beijava sua esposa. Foi uma noite bem gostosa onde o Fred teve que dar conta de comer o sogro e as mulheres, sendo ajudado por Carlos. Seu Jorge me contava isso em voz alta para que todos ouvissem, arrancando comentários e risos de todos. Até o piloto da lancha deve ter ouvido a história. A Alice estava novamente estonteante e provocante com seu bikininho, que na parte de cima só escondia os mamilos, na parte de baixo um pequeno triângulo mal cobria sua rachinha inchada e atrás um cordãozinho mostrava toda sua bundinha linda e arrebitada. Sua irmã vestia o fio dental do dia anterior e sua mãe o asa delta que vestiu em Maceió. A Patrícia estava com o sukini branco e a Sandra com um bikini de tamanho normal não muito provocante. Todos os homens estavam de sunga, exceto o piloto que vestia uniforme. Ao chegar na linda praia dos Carneiros, que estava bem movimentada, nós desembarcamos e fomos nadar e mergulhar para depois almoçarmos e desfrutar daquele pedacinho do céu. Como sempre, a Alice chamou a atenção de todos pela ousadia de seu minúsculo bikini, sendo incentivada pelo pai orgulhoso. Pegamos a lancha e partimos para um banco de areia próximo ao alto mar para ficarmos mais à vontade e curtir um banho de mar mais ao natural. Assim que chegamos o primeiro a tirar a sunga e pular na água foi o Alex, sendo seguido pelo pai, pelo cunhado, por mim e Carlos. Das mulheres somente a Sandra, dona Sara e sua filha mais velha ficaram peladas e também pularam na água. A Alice e sua namorada queriam se bronzear e deitaram de bumbum pra cima na frente da lancha, fazendo com que o piloto também fosse dar um mergulho no mar (acho que para esfriar a cabeça). Na água fazíamos todos os tipos de brincadeiras, sempre tirando uma casquinha, mas a que mais gostávamos era briga-de-galo, onde colocávamos as mulheres sentadas nos nossos ombros e elas tentavam derrubar umas as outras. Era divertido mas cansativo, por isso me sentei na borda da lancha para descansar e beber umas cervas. A Sandra veio em minha direção e puxou um assunto qualquer ficando com sua cabeça bem próxima da minha virilha que devido a essa proximidade fez meu pau dar sinal de vida chamando a atenção da Aline que disse:- Se você não quiser esse pinto gostoso, eu e a mamãe queremos. Na mesma hora a esposa do Carlos pegou nele e começou a lamber e dar beijinhos de cima a baixo, sendo incentivada pelo marido que já atacava a Aline por trás mordiscando seu pescoço e apalpando seus volumosos seios. O Alex mamava nas tetas da mãe enquanto o Fred era chupado pelo sogro. Eles saíram da água e foram para uma pequena faixa de areia que havia ali perto. A Aline puxou a Sandra pra si, beijando-a com vontade e iniciando uma transa lésbica digna de cinema, enquanto o Carlos conseguia uma camisinha para comer dona Sara que estava chupando o pau do marido e do filho e do genro ao mesmo tempo. Eu fui pra cima daquelas gatas no cio que se atracavam, mas fui posto pra correr sem dó nem piedade ficando ali de pau duro a ver navios, então resolvi bater uma punhetinha e apreciar o show quando notei que o piloto também se acabava numa bronha. Enquanto a mulher de seu Jorge dava pro Carlos, ele e seu filho e seu genro se juntavam a Aline e a Sandra oferecendo seus mastros para que fossem chupados e em seguida engolidos por elas, para logo em seguida o irmão pôr uma camisinha e enfiar na xana da Sandra, enquanto seu pai comia a buceta da filha que mamava no pau do namorado. As meninas que estavam tomando sol e vendo aquilo tudo de perto só davam risadinhas safadas e tomavam cerveja para se refrescar. Nos recompomos e seguimos para o hotel, só que no caminho de volta, dona Sara e a Sandra, que resolveram ficar de topless, quiseram ver o tamanho do pau do piloto, pois se tratava de um baita negão, e foram apoiadas pelos maridos que solicitaram a ele que mostrasse seu mastro. Confesso que me espantei, pois se tratava de um belo exemplar. Não preciso nem dizer que eu que tive que pilotar pelo resto do caminho, enquanto ele era praticamente devorado pelas duas que chupavam e lambiam aquele pauzão até que ele derramasse seu líquido viscoso naquelas bocas taradas. No hotel nós jantamos e eu fui dormir cedo porque iríamos partir pela manhã em direção ao Recife, nossa próxima parada. Bem pessoal, espero que escrevam para trocarmos idéias a respeito das minhas aventuras e saber se alguém já passou por isso. Até o próximo conto, onde falarei de
como foi nossa estada em Recife e Itamaracá.

Marcelo & Sonia 29 – O Macho do Casal II

Marcelo & Sonia 029 – O Macho do Casal IIDepois de encontrar com Noel, de noite na cama, contei tudo para Sonia. Ela ficou doida, quando disse que o pau dele era grande demais. Sonia escutava acariciando a boceta e quando falei que a pica era exagerada, ela me olhou e perguntou: – Você segurou mesmo o cacetão dele? E eu respondi, segurei, o pau dele é muito grosso e vai deixar tua boceta larga, mesmo assim você vai querer dar para ele? Ela me beijou, falando, Assim você só me deixa com mais vontade! Beijei minha esposa na boca, Você sabe que ele não vai se contentar só com a boceta, vai querer comer teu rabão. Ela sorriu, eu sei, ela disse. Acabei contando tudo que aconteceu que tinha segurado e chupado. Sonia me beijou. Assim você quer me enlouquecer, Marcelo, olha como minha boceta esta escorrendo só de você me contar isso. Ela guiou minha mão para a boceta dela, estava encharcada. Sonia me beijou com paixão, adorei você me contar tudo que aconteceu, sem me esconder nada, eu te amo, querido e você sabe que entre nós vale tudo, não sabe, beijei os labios dela, sei, falei. Sonia mamou meu pau e depois deu o rabão para mim, meti forte na bunda dela, gozamos juntos e ficamos abraçados namorando, acabamos pegando no sono. Sonia estava ansiosa e nervosa, doida que a sexta feira chegasse para ser comida. Na sexta feira combinei com Noel de pegar ele no consultório e, antes de sair do trabalho liguei para Sonia e avisei que ia pegar o Noel e ia para casa, ela falou que estaria esperando. Sai do trabalho, peguei o carro e encontrei Noel na porta do consultório, ele entrou e fomos conversando. Noel me olhou… Marcelo, estou doido para chegar na tua casa, e a Sonia? Ele perguntou. Sorri para ele, esta ansiosa, nervosa, Noel, querendo pica, ela sabe de tudo! Noel me olhou. Tudo, você contou para ela que você mamou na sauna, ele me encarrou, contei, disse. Você vai deixar eu meter nela para valer? Eu quero comer tua esposa toda! Sorri, eu sei, eu quero ver minha esposa aguentar teu pau todo… Noel segurou minha mão e fez eu segurar o pau dele por cima da calça, estava enorme! – Olha como ele esta! Apertei o pau grosso e soltei. – Tua esposa vai levar muita rola naquele rabão enorme que ela tem! Eu encarei ele, quando chegar na minha casa, você vai ser o macho dela! Ele colocou minha mão de novo no pau dele, me fazendo segurar. Só dela? Ele provocou. Eu quero ser o macho de vocês dois, Marcelo, você já percebeu que eu gosto de mandar, você e a Sonia precisam de um homem que tome conta da situação e deixe vocês dois submissos. Não é para ter vergonha, Marcelo, todo casal gosta de ser dominado, eu gostei muito de vocês dois. Eu sorri e falei: – Eu e a Sonia também gostamos demais de você e sei que você vai ser discreto… Ele me olhou e disse: – Tudo que acontecer entre nós, ninguém vai saber. Não precisa ter medo. Chegamos no meu prédio, estacionei e subimos para o meu apartamento. Toquei a campainha, Sonia abriu a porta, estava linda, usava um vestido branco de alça, muito fino, colado no corpo e bem curto, mostrando como ela era gostosa, estava sem sutiã por baixo, os peitos grandes e duros pareciam que iam sair do vestido. O vestido realçava demais os quadris muito largos dela e o tecido fino não escondia a calcinha pequena que ela usava, deixando as coxas grossas nuas, a bunda enorme dela ficava indecente vestida daquele jeito. Sonia viu como Noel ficou olhando ela toda. Ela sorriu e me beijou na boca. – Entra Noel! Falou beijando ele no rosto. – Você está linda! Ele disse. – É para você, ela falou. Tudo isso é para mim? Sonia riu. Tudo para você querido… ela falou segurando a mão dele. Fomos para o sofá, ele sentou, Sonia ofereceu uma cerveja, ele aceitou, ela foi até a cozinha, voltou com uma bandeja, copos, cerveja e nos serviu. Noel fez um brinde. A nossa amizade, Sonia sorriu e disse encarrando ele. Eu e meu marido queremos mais que amizade… Noel sorriu, eu sei você acha que eu quero só amizade. Ele segurou a mão dela e fez minha esposa sentar no colo dele, o vestido subiu, as coxas ficaram nuas, expondo a calcinha que mal cobria a boceta, Sonia abraçou o pescoço dele, sua boca procurou a dele, a boca grande dele esmagou os lábios grossos dela, eles se beijaram cheios de desejo na minha frente, eu via a língua dele toda na boca dela. Sonia apertava o corpo dele contra o dela. Eu fiz Sonia levantar-se e ficar de costas para ele, acariciei o bundão dela por cima do vestido e falei,– olha Noel, o tamanho do rabão dela, ele levantou e pegou na bunda, apertando as carnes fartas dela, você tem um rabão maravilhoso, Sonia, que bunda grande, você tem bunda de puta, ela olhou pra ele e sorriu, gostou da minha bunda de piranha, eu sou gostosa, não sou, falou provocando, gostosa demais, Noel disse acariciando o rabão dela, fui subindo o vestido, deixando ela de calcinha na frente dele, Noel ficou olhando fascinado a bunda enorme com a calcinha enterrada, ele pegou na bunda apertando e colocou a outra mão na boceta por cima da calcinha, Sonia gemeu quando ele botou a mão por dentro da calcinha e pegou na boceta quente e molhada, o dedo grosso invadiu a boceta, ela beijou ele na boca, chamando ele de gostoso, Noel correspondeu com o dedo enterrado na boceta. Sonia esfregava a boceta na mão dele, deixa eu ver teu pau, ela pediu. Ele sorriu e colocou a mão dela no pau por cima da calça, Sonia sentiu o tamanho na mão, nossa Noel como teu pau é grande, é enorme, grosso, do jeito que meu marido falou, Noel beijou ela, gostou da pica, provocou, muito, gostei demais, Sonia disse, abrindo a calça, Noel tirou a camisa, a calça caiu, ele ficou só de cueca, Sonia abaixou a cueca, ficou olhando fascinada a pica toda preta, enorme e grossa, o pau era exagerado, bruto, pesado, Sonia segurou com as duas mãos, como é grande, é lindo. Noel beijou Sonia na boca de leve, o Marcelo falou que você gosta de pica grande, ela olhou ele seria, gosto, Noel, eu gosto de picão, disse, masturbando a pica, Noel encarou ela, você tem uma carinha de que gosta de mamar uma pica, Sonia sorriu, gosto, gosto de mamar pica grossa como a tua, deixa eu chupa teu pauzão, pediu. Eu e Noel tiramos o vestido dela, deixando ela só de calcinha. Noel sentou no sofá com a pica apontando para cima, Sonia ajoelhou e segurou o pau, sua boca linda beijou a pica, esfregando os lábios, abocanhando o pau grosso, chupando de um jeito apaixonado. Sonia tinha que abrir muito a boca para chupar, Noel segurava a cabeça dela, fazendo ela engolir cada vez mais, ela engolia com dificuldade, engasgava, tossia e continuava mamando e engolindo, aos poucos ela foi se acostumando com o tamanho exagerado da pica, colocando na boca mais da metade do pau, deixando o pau babado, sua boca engolia os ovos, deixando Noel doido, seus lábios beijavam o pau, colados no cabo grosso da pica, sua boca passeava pela pica, chupando, engolindo, Noel fodia o boca dela como se fosse uma boceta, Sonia engolia cada vez mais, eu olhava tirando minha roupa, escutava o barulho que a boca dela fazia mamando, sentei nu do lado de Noel, ele me olhou, como tua mulher chupa uma pica, que boca Marcelo, olha como ela engole o pau. Sonia chupava com vontade. Ela tirou da boca e me olhou, sua boca procurou a minha, nós beijamos, senti o gosto do pau dele na boca dela, nossas línguas se esfregaram, Noel fez eu segurar o pau para Sonia chupar, ela engolia a geba grossa, sua boca encostava na minha mão, Sonia me beijou de novo, chupa comigo, ela viu que eu não queria, chupar, eu quero tudo entre nos, é a nossa sacanagem, nós somos cúmplices em tudo amor, ela fez eu abaixar, a pica roçou nós nossos lábios, chupamos juntos, nós beijando, Noel segurava nossos cabelos exigindo nossas bocas. A insanidade tomou conta de nos, sua vara grossa invadia nossas bocas, ele fodia a minha boca e a boca da minha esposa. Noel gozou na boca de Sonia, enchendo o bocão dela de leite, a porra grossa e farta escorria pelo canto dos lábios, nos beijamos, dividindo o leite dele, Sonia continuou chupando o pau gross
o ate amolecer, mesmo mole, o pau era muito grande, ela ficou beijando, segurando, vendo aquele monstro endurecer de novo, Sonia voltou a chupar a pica, Noel mandava ela chupar, chupa, mostra para o Marcelo que você gosta de chupar pica grande, eu olhava aquela cena linda, Sonia olhou para ele, bota na minha boceta, me come, pediu. Noel a segurou pelos cabelos e a fez olhar para ele, ta querendo pica, ele provocou. Estou Noel come a minha boceta, eu quero aguentar esse pau enorme, to doida para dar a boceta, Sonia disse doida pela pica dele. Vamos para o nosso quarto para você mete pica nela, falei para ele, puxando Sonia do chão, fomos para o quarto, Sonia foi nua na nossa frente, provocando, rebolando, mostrando a bunda enorme. No quarto, Noel a agarrou por trás, Sonia esfregou o bundão no pau, sentindo aquilo tudo na bunda. Ela me beijou na boca e deitou na nossa cama toda aberta, mostrando a boceta grandona. Noel subiu na cama e deitou em cima dela, Sonia abraçou o corpo dele com as pernas abertas, a pica grossa encostou na boceta, ele forçou, a boceta molhada se abriu, Noel foi metendo, Sonia gemeu desesperada quando a pica entrou, ai que pica, como teu pau é grosso, ta me abrindo toda, aaaiiii Noel mete na minha boceta, não tem pena de mim, acaba comigo, aaaiii me arromba Noel, puta que pariu, como dói, aai arrebenta minha boceta, você ta botando tudo na boceta, aai ai ai é enorme, enfia tudo, eu vou gozar, eu quero dá a boceta, meu marido deixa, ele gosta de ver eu leva pica de outro homem. Enfia esse caralho enorme na minha boceta, ai ta me rasgando. Sonia tinha perdido a razão, pedia pica, falando de um jeito vulgar, o jeito de piranha dela, deixava Noel doido, ele enfiava tudo, castigando a boceta dela. Sonia se agarrava nele, dava pra ver a pica grossa enterrada e os lábios grossos da boceta grudados no cabo da pica. Sonia estava fora de si, pedia pau, ai Noel assim eu gamo, você come gostoso demais, eu to apaixonada pela tua pica, você ta acabando comigo, come meu bocetão, come, maltrata minha boceta, eu preciso de pica, eu to carente demais. Noel metia tudo, deixando Sonia larga. A boceta se abria toda para receber aquele pau enorme, eu me masturbava vendo o pau enorme dele varar a boceta dela. Sonia gozou levando na boceta, seu corpo tremeu todo, ela ficou agarrada nele, gozando, ela beijava Noel na boca, ele continuou comendo, Noel me olhou e me chamou, deitei do lado deles, Sonia me abraçou me beijando, ai amor, eu to toda arrombada, viu como ele comeu minha boceta. O pau dele é gostoso demais. Eu beijei o bocão dela. Noel abraçou nós dois, Sonia se abraçou nele, ele fez eu segurar o pau duro dele, eu e Sonia seguramos juntos, ele beijou Sonia na boca e guiou nossas bocas para aquela coisa grossa… nós beijamos, mamando a pica grossa. Aquilo me deixava perturbado, não queria mais não conseguia resistir. Noel dominava eu e Sonia, estávamos nas mãos dele. Ele trouxe Sonia para o colo dele, ela sentou com as coxas abertas, sentando na pica enorme dele, a geba grossa entrou toda na boceta, comendo ela de novo. Sonia me olhou, ai amor, o pau dele é enorme, vai no meu útero, minha boceta esta arrombada, parece que eu acabei de parir. Sonia gemia sendo comida, Noel fez ela deitar na cama e continuou em cima comendo, sua boca esmagava a dela, ele beijou os seios grandes e duros, mamando com força, colocando o bico grandão todo na boca, Sonia soluçava sendo mamada com força, ele desceu pelo corpo dela, lambendo ela toda, sua boca procurou a boceta, Sonia se abriu toda, ele chupou a boceta, Sonia enterrava a cabeça dele na boceta, completamente doida, ele fez Sonia virar e deitar de bruços com a bunda enorme para cima. Noel beijou o bundão, abrindo as nádegas muito grandes dela e beijou o cu. Sua boca colou no cu, chupando com força, Sonia ficou alucinada perdeu a razão. Gemia completamente doida, esfregando o rabão, sentindo a boca quente, chupar o cu, seus gemidos enchiam o quarto. Aai Noel, chupa, eu adoro isso, que delicia, chupa meu cu. Noel fez ela levantar. Ficaram em pé do lado da cama. Se beijando, Sonia segurava a pica dura dele. Ela virou encostando o bundão no pau, se esfregando, peguei o tubo de gel na mesinha, Sonia viu, não disse nada, dei para Noel, ele abriu as nádegas dela e espalhou o gel no cuzinho e passou no pau. Sonia olhava calada, sabia que ia tomar no cu, Você vai me desgraçar, ela disse. Esse rabo enorme aguenta, você esta doida para dar esse bundão, ele disse. Sonia andou até a penteadeira na frente da cama e me olhou, se apoiou com as duas mãos e abriu às pernas, empinando o rabão enorme Noel abriu as nádegas fartas dela e encostou a pica grossa no cu. Ele segurou os quadris largos dela e forçou, Sonia gemeu, o cu se abriu e a pica grossa foi entrando toda, ela segurava na mesa com força, suas pernas tremiam. Noel foi botando sem ligar para os gemidos sofridos dela, Sonia chorou quando ele cravou tudo no cu. Aai me arrombou toda, ela soluçou. Noel passou a comer o rabão dela com força, metendo tudo. O corpo dele batia no rabão dela. Aai desgraçado, ela gemeu. Eu fiquei receoso, quer que ele pare. Perguntei. Ela me olhou com o pau todo no cu. Não amor, ele já me arrombou, deixa ele comer meu rabão, eu quero toma no cu. Marcelo. Deixa ele acaba comigo. Amor. Noel castigava a bunda enorme dela. Ele tirou o pau, Sonia andou ate a cama e ajoelhou no meio da cama com o rabão virado para ele, mostrando que queria mais pica. Ele montou nela e botou tudo na bunda dela, Sonia tomou no cu, gemendo descontrolada. A pica grossa entrava toda, o cu delicado não resistia mais, se abria todo para receber o cacetão grosso dele. Sonia foi enrabada sem pena por ele. Ela gozou gemendo, chorando, Noel continuou comendo o rabão dela, botando tudo no cu, Sonia aguentava chorando manhosa, ela gozou de novo, Noel não gozava, continuava metendo, a pica entrava toda, fodendo e arregaçando rabão enorme da minha esposa. Aai eu vou gozar de novo, eu não aguento mais, eu to gozando, ela gemeu chorando. Só então Noel gozou. Seu corpo tremeu todo. Quando ele tirou o leite grosso dele escorreu do cu. Ficamos deitados na nossa cama, Sonia beijava os labios dele, acariciando o pau mole, sentindo as mão dele passear pelo corpo dela, acariciando ela toda. Os carinhos de Sonia fizeram a pica endurecer na mão dela, os beijos foram ficando mais intensos, Sonia sentiu a pica dura e o corpo dele procurar o dela, a pica grande e grossa invadiu sua boceta, ela sentia o pau enorme castigar sua boceta, ela se abraçou ao corpo dele, aguentando tudo na boceta, Sonia gozou novamente, soluçando, abraçada nele. Beijaram-se demoradamente, Noel foi virando o corpo dela, Sonia ficou deitada de bruços, com a bunda enorme exposta, sentiu Noel montar nela e o pau grosso invadir sua bunda, ela gemeu aguentando mais uma vez o pau todo na bunda, chorou tomando no cu, Noel comeu a bunda dela de um jeito bruto, Sonia chorava baixinho, gemendo desesperada, aguentando, submissa a pica dele. Ela gozou gemendo de um jeito escandaloso, Noel não aguentou e gozou de novo, enchendo o bundão dela de leite, Sonia deitou acabada com Noel largado em cima dela, o quarto acalmou.

A crista dos Cornos

A CRISTA DOS CORNOS Barbiroto Chamo-me Barbiroto, vou contar a história de Taludo um Sr. de 38 anos e sua avó Cleonice de 70 anos ainda lúcida que amealharam tantos bens sem nunca Terem trabalhado para nenhum patrão e hoje vivem de rendas mais ainda exercendo a sua função que lhes deram tanto dinheiro. Taludo é filho de Dinaura (filha de cleonice) com um antigo e já falecido da fazendeiro da região que era conhecido pelo Pomposo nome de “arranca cabaços”. Dinaura entregou seu corpo ao fazendeiro apenas pelo prazer de dar , aos 17 anos já não aguentava o formigamento que incomodava na sua boceta, e como tinha crescido ouvindo sua avó dizer que remédio para boceta é rola, e que rola grande cura qualquer doença… Não titubeou em entregar sua xoxota aos encantos da rola de “arranca cabaços” . Dinaura faleceu muito em breve de acidente de Moto, quando Taludo só tinha 01 ano de idade. Mas, Cleonice já tinha amealhado um bom direito, pois era a quenga mais famosa do lugar, e já naquele tempo não se importava de se dirigir a capital para comprar camisinhas, era uma quenga com fama de limpa e de muitos e abastardos clientes. Funcionava muito bem como conselheira dos homens chegavam preocupados ao Bordel, e por incrível que pareça era respeitado pelas esposas dos seus clientes já que nunca admitira que nenhuma de suas quengas tomassem o marido alheio, tinha tanto poder de convencimento que suas quengas sabiam perfeitamente que tinham nascidos apenas para dar prazer aos homens, deixá-los meter bem fundo no cú e na boceta em troca de dinheiro era apenas o destino que o mundo traçou para elas e se elas soubessem aproveitar o momento davam inúmeras gozadas e ainda juntavam um dinheirinho, todavia, se inventassem de se apaixonar era o fim pois que nunca os homens iriam trocar suas respeitáveis esposas por uma quenga qualquer. Com a evolução dos tempos e consequente libertação das esposas dos clientes, que já não aceitavam ser colocadas em segundo plano, Doma Cleonice foi salva pelo crescimento de Taluto, um mulato com 25 x 08 cm de pica. Com este tesouro nas mãos foi fácil ensinar a Taluto as dicas do amor para ele poder comer as senhoras das sociedade , então esquecidas por seus maridos, em troca de dinheiro. Dona Cleonice fechou o Bordel e foi agenciar o talento de Taludo. Esta história de Dona Cleonice me foi contada por minha avó, mas, como hoje me tornei o segundo funcionário, fui encarregado de contar as histórias como forma de preservação da memória de D. Cleonice e de Taludo. Então, primeiramente, quero contar-lhes como me tornei funcionário. Eu tenho 25 anos de idade e sou casado a 03 com Roberta , uma morena de 20 anos de idade , cinturinha fina e bumbum arrebitado, e com um tesão de dar inveja. Para que vocês tenham idéia eu a fodi com apenas 05 dias de namoro, tirei seu cabaço e desde esse dia que ele tem vontade de dar todos os dias. No primeiro ano de casamento eu a conseguia satisfazer todos os dias, ora com as mãos, ora com a língua, noutras vezes com o dedo, mas, sempre a fazia gozar. Após nosso aniversário de casamento. Ela chegou pra mim e disse: Barbiroto, quero morrer junto de você, pois eu te amo demais, mas tem uma coisa que está me incomodando. O que é amor? Perguntei. É que eu preciso de rola todos os dias, eu não aguento mais só língua e dedo, Você só está me comendo duas vezes por semana é muito pouco. Tá bem amor, vou comprar uns viagras. Mas, não é só isso não, as amigas do clube me dizem que fodem com homens com 18 cm de pica no mínimo e a sua não tem nem 12 cm e tem mais, quando vou na padaria os homens dizem : Que boca de chupona tem essa mulher de Barbiroto e olha que Bunda, ela deve dar o cú muito gostoso. Quem são estes safados me conta!!. Isto não vem ao caso, o que importa é que eu com vinte anos de idade, nunca chupei uma pica, nem dei o cú . Mas é que você é uma moça bem criada, de família e não fica bem tá fazendo estas coisas, o que seus pais iriam dizer ? já pensou nisso? Vamos fazer o seguinte além do viagra eu compro uns consolos de todos os tipos , tá legal ? . Olha, meu amor perdi a paciência , mas, há se eu tivesse coragem de te por uns chifres. Depois desse diálogo com a minha esposa, fiquei cada vez mais preocupado, porque logo eu, um homem de família tradicional ser corno, seria o fim da reputação do meu tradicional clã familiar. Depois de muito pensar, resolvi procurar D. Clotilde, a mestre das mestres, para ver se ela tinha a solução para o meu drama. Após me escutar com paciência, ela falou: Meu filho, vou te chamar assim porque você é como um filho pra mim, primeiramente, não pense que é ruindade da Roberta, o problema dela é hereditário, a mãe dela também era assim, foi preciso que o pai dela, que tinha a crista, ouvisse meus conselhos e trouxesse um fugitivo africano para satisfazer suas necessidades e como tudo acontecia dentro da casa dos pais dela, ninguém nunca desconfiou, Agora se você contar para alguém, você morre, esta é a minha lei, antiga por sinal, mas, infalível. O quê, Dona Clotilde, a senhora quer que eu procure um fugitivo africano também?, não meu filho, você também tem a crista, mas, tem mais sorte, não precisa ir muito longe não, porque, eu posso ceder o taludo pra comer sua mulher, só que cada transa do taluto fica em torno de mil reais. Assim, eu quebro D. Clotilde. Calma filho, você é como um filho e para você eu não cobro nada, basta você ligar pra mim e eu mando o taludo na sua casa, só exijo que não fique mais ninguém em casa, só vocês três, e você vai servir ao Taludo, como se fosse seu criado e fará tudo que ele mandar. E tem mais uma coisa, diga A Roberta que se ver o Taludo na rua, não vá dá gritinhos histéricos, nem ir tentar puxando conversa, porque é bom que fique claro que para ele, ela é apenas uma puta que o marido não dá no couro. Tá combinado, e assim você fica me devendo um favor… O dia que o Taludo ia nos visitar , ficou combinado que era o aniversário de Roberta, numa Sexta-feira e que ele passaria de Sexta a noite até a segunda de manhã, em nossas casa. Roberta não sabia de nada. Quando o Taludo tocou na campainha fui atender com o coração aos pulos, quando dei de cara com ele, vi como ele era alto e forte, deveria Ter 1,85 cm e pesar 85 Kg de musculos, diante de mim pareceu um gigante, pois só tinha 1,70 e minha mulher 1,65 . E com a voz possante disse: É bem quer minha avó falou, você tem a crista. Que, crista é essa?. A crista dos cornos no meio da testa, e a tendência é aumentar o tamanho, O que?, cada vez que você transar com minha mulher, a crista aumenta? Perguntei passando a mão na testa . Sim, só há um jeito de diminuir. Qual é cara diz logo?, Só diminuir se o corno tomar o leite direto da caverna. Como assim? O macho goza na boceta da Puta o corno corre e toma o leite todinho, não deixando nada dentro. Mas, vamos parar de conversa mole, cadê a puta? Espero que minha avó não tenha arrumado merda. Calma mais respeito, disse-lhe. Taludo chegou perto de mim, me deu um tapa na cara, e foi enfiando o dedo no meu cú, por cima do calção, abriu minha boca cuspiu dentro e disse, vai logo e traz a puta. Minha Mulher desceu linda as escadarias com um vestido preto colado, uma calcinha preta cavada e sem sutiã, pois pensava que iríamos jantar fora. Quem é amor? Antes que eu respondesse, Taludo disse: Nunca vi nenhuma puta , se produzir assim para levar rôla. Roberta disse: quem é esse louco?. Louco uma merda, quenga quando quer levar rôla fica logo sem calcinha. Taludo pegou ela pelo braço a jogou no sofá e sentou de lado, ela quis reagir, mas levou um tapa na cara. Taludo disse, ô cornão vá pegar uma taça de champanhe, traga também a garrafa, pra eu começar a tratar esta puta. Sim, e vista esta roupa e só a tire Segunda feira. A roupa era um conton colado com uma abertura no anus, quando vesti fiquei parecendo uma franguinha… pensei em ligar para dona Clotilde e desmancharmos o trato, mas, nesta altura não tinha mais volta, ela tinha de
ixado bem claro.Quando voltei a sala. Roberta disse: O que é isso?. Taludo virou a boca para ela e disse: me dá um beijo, ela virou o rosto, Taludo a puxou pelos cabelos com força e repetiu: Me dá um beijo. Roberta com mêdo deu um beijo tímido. Ele disse: este corno nem isso te ensinou. E disse vai bota essa língua, pra fora. Taludo dei-lhe um beijo de língua de uns dez minutos que a deixou sem fôlego, e a continuou beijando de maneira despudorada por muito tempo, depois se afastou da boda dela. Roberta ficou com os olhos fechados e com a língua de fora, esperando mais beijos. Taludo disse: olha corninho a cara da puta, e cuspiu em cima da língua. Roberta, sem abrir os olhos engoliu o cuspe. Taludo aproveitando que Roberta estava viajando, encheu a taça de champanhe e afastou um pouco a alça do vestido e deu um banho nos seios, depois sugou o vinho por cima dos peitos ,pegou os bicos dos seios da minha gata com a língua , lambeu com gosto, passou a língua deu chupões que deixaram marcas. Roberta só fazia gemer, gritar, abria tanto as pernas que o vestido ficou na cintura, que dava pra ver aquela bocetinha pequena e gostosa , que só eu tinha enfiado rôla, toda ensopada, era tanto líquido que escorria pelas pernas do meu amor. E roberta gemia: aiiiiiiiií, eu voooooooooou, morreeeeeeer , aiiiiiiiiiií, páaaaaaaara, nãoooooooo, me chupa os peitos, me lambe, aaaaaaaaí, me acaaaba, haaaaaá, uuuuuí. Taludo sentindo que meu amor ia gozar, largou-a no sofá. E disse. Que puta mais escandalosa é essa, ainda bem que estamos longe da cidade, senão a polícia já tinha chegado. Eu olhei para o meu amor e vi como estava linda, toda descabelada com a respiração ofegante, o vestido na cintura a boceta ensopada, com um tesão incontrolável. Pára de olhar corno, quer melhorar da crista ou não? Me interrompeu Taludo. Você já contou nosso acerto a Quenga? Não? Pois conte, que eu não quero nenhuma puta apaixonada por mim, eu só quero arregaçar sua boceta e pronto. Então eu disse, amor é que eu sofro da crista dos cornos, Cala a boca imbecil, senão eu enfio o dedo no teu cú na frente da puta, esta parte você conta quando estiver a sós com ela . E pegando com força nos cabelos de Roberta disse: eu vou foder tua boceta, entendeu? Sim, sim, entendi. E tirando o enorme pau pra fora disse: Olhe o tamanho da ferramenta você aguenta? Nãaaaaao, é muito grande, é grosso. Então ele afastou sua calcinha e enfiou o dedo na boceta encharcada, e disse: que boceta apertada. É que o pau do meu amor é do tamanho do seu dedo. Há então você ainda é virgem sua puta, nunca sentiu um homem não. E começou a bater com o pau duro no rosto do meu amor e enfiar na sua boca. O pau era tão grande que meu amor sufocava mais dizia: aaaaaí que pau, é grande é grosso, que pau. Taludo colocou as pernas em seu ombro, rasgou a calcinha e começou a esfregar o pau na entrada da Boceta do meu amor. Você quer? Eu queeeeero. Mas, seu enfiar na sua boceta, você vai ficar viciada, e vai querer sempre meu pau. Ela repondia, sem se importar com minha presença. Siiiiiiiiiím, eu vou viciar, eu quero daaaaaar, é graande é grooosso, aiiiiiií, Vai doer, disse taluto. Eu quero que doa, eu quero que você me arrombe, é graaande, é groossso. Taludo me pegou pelos braços puxando para mais perto e disse: Tá vendo o tamanho do pau, a boceta dessa puta nunca mais vai ser a mesma. Ela tá implorando por meu pau, mais eu só meto se você passar a língua na boceta dela e chupar meu pau alternadamente durante alguns minutos? Topa? . Eu conto se topei em A CRISTA DOS CORNOS II.                                 

FODENDO A SOGRA

Oi, meu nome é Caio, tenho 21 anos e há 03 anos namoro uma garota linda, de olhos verdes, pele bem branquinha chamada Rafaela. Ela é uma verdadeira princesa, a começar pelo jeito recatado e extremamente educada de se portar, e também pelo corpo de pele macia, seios fartos de mamilos rosados, cintura fininha e pernas grossas. Temos uma vida sexual muito boa e a maioria das nossas relações sexuais é na casa dela. Sexo gostoso e muito excitante, pois em frente ao quarto da minha namorada, porta com porta, dorme minha sogra, Dona Nélia. Senhora muito alegre, separada há mais ou menos 15 anos, cuja vida sentimental se resumiu nestes longos anos em apenas um único relacionamento há 05 anos atrás. Tinha um tratamento muito bom, uma sogra superdedicada com seu genro. Sempre me esperava nos fins de semana com almoços e jantares maravilhosos, verdadeiros banquetes servidos com muita pompa e fartura. E há noite, principalmente, nos fins de semana, “dormia” no quarto de sua filha. Tinha relações com Rafaela de porta aberta com a desculpa de observar e surpreender qualquer movimento de sua mãe. Mas aquilo me excitava muito. Imaginava minha sogra observando, se masturbando enquanto comia sua filha. Imaginava ouvindo nossos gemidos abafados. As primeiras relações eram com muito silêncio, mas de uns tempos para cá, até Rafaela tinha perdido o pudor e gemia alto como que querendo fazer com que a mãe ouvisse e, quem sabe, até participasse. Chegamos até certo dia, isto com minha sogra acordada a transar sem a menor vergonha de porta aberta. Muito provavelmente ela percebeu. Numa de nossas transas, Rafaela, sussurando no meu ouvido disse: – Goze em sua Nélia… Fiquei superexcitado pois aquilo já era um sonho para mim. Fiquei também espantando porque aquilo partira de sua própria filha. Metia com mais força e ela continuava a gemer dizendo: – Vc vai comer mamãe, vai enfiar sua pica grossa em minha mãe… Quase enlouqueci. A transa acabou e em uma semana o assunto ficou esquecido. Numa noite de domingo, combinamos eu e Rafaela de sairmos juntos. Já prontos, perfumados e arrumados desta vez em minha casa, minha namorada falou se eu poderia pegar seus documentos que havia esquecido em sua casa, confirmei e lá fui eu andando inocetemente em direção a sua casa, somos vizinhos… Toquei a campainha, e ao abrir da porta tive uma visão maravilhosa minha sogra toda molhada, só de toalha em minha frente. Uma mulher de 50 anos, pele mais morena que a filha, seios fartos e uma bunda descomunal quase nua a menos de um metro de distância. Me contive, mas meu pau não… Endureceu de imediato, quase saltando da calça e, com certeza, ela notou… Cumprimentou-me com dois beijinhos e um abraço apertado como de costume, mas desta vez meu pau duro roçou sua barriga coberta apenas por aquela toalha que cobria malmente a sua xoxota. Na verdade, foi um abraço um pouco mais demorado que o habitual. Abraçou-me e foi em direção ao quarto pegar os documentos de sua filha. A visão de costas era mais enlouquecedora. Aquele rabo grande rebolando fez com que meu pau doesse de tão duro. De repente, me chamou no quarto dizendo não encontrar a carteira. Ainda de toalha como de pirraça, empinou a bunda como que procurando alguma coisa no criado-mudo. A polpa da bunda e a xaninha apareceram, fiquei louco. Ela ainda de bunda empinada me olha e diz: Meu genro querido, ta olhando o que??? Eu gaguejando responde: – absolutamente nada. Vindo em minha direção, colou o seu corpo no meu e começou a alisar meu pau perguntando: – Então o que significa isso. Fiquei louco de tesão, mas ainda imóvel. Ela começou a ajoelhar e calmamente abriu meu zíper, colocou meu mastro para fora, já totalmente nua começou a engolir meu cacete vagarosamente. Que loucura, minha sogra ajoelhada, chupando meu pau como uma puta, estava no paraíso. Segurei firme os cabelos dela como que enfiando todo pau goela abaixo. Ela não perdia o fôlego. Disse com uma voz rouca que queria que eu comecesse sua xaninha. Foi para cama e de quatro disse que estava pronta. Alisei aquela bunda maravilhosa, passando a mão pelo cuzinho que piscava e por baixo pela sua boceta toda molhadinha. Tirei a calça. Coloquei meu pau bem devagar. Ela dizia: – Mete em sua sogra, mete em sua cadela… Estoquei cada vez mais forte, e os gemidos de Nélia foram aumentando. Já gritava feito uma louca enquanto metia meu cacete endurecido naquela bocetinha que há muito tempo ninguém comia. Gozou bem gostoso. Continuei metendo, mas alisava o seu cuzinho e enfiei meu dedo. De pronto ela pediu para não fazer aquilo, disse que nunca havia dado o rabinho. Aquilo me excitou mais ainda. Retirei o pau da sua boceta e mirei no cuzinho. Falava que não queria, que doeria muito. Ela tentou fugir. Segurei firme, mantive ela de quatro… Encostei a cabecinha e de uma só vez meti com toda a força. Ela gritou de dor, aquilo me excitava muito e fui metendo cada vez mais forte. Continuava gritando, mas para minha surpresa, ela olhou para trás, com os olhos escorrendo lágrimas e começou a gritar: – Meti em sua puta, mete… Fodia feito um louco, comendo o cu da minha sogra, fazendo ela gozar e gritar de dor. Também gozei enquanto metia e apertava seus seios fartos. Caímos os dois cansados. Satisfeitos por uma foda monumental. E ela me confessou que foi tudo premeditado por sua filha. Adorei!!!

Realizei a fantasia do casal!

Sou de Curitiba, tenho 35 anos, toda sexta feira eu a turma do trabalho vamos a algum barzinho, bater papo e tomar umas cervejas. Sempre ganho carona de Juliana que não bebe, ainda temos uma amizade colorida sigilosa.Estávamos em um bar no Largo da Ordem, quando a duas mesas longe de nós chega um casal. Ela loira, linda com um corpo escultural, seu decote saltava seus peitos siliconados, sua saia tapava apenas a bunda, ela era charmosa, com assessório no pulso, pescoço, ela tinha 27 anos depois fui saber. Ele um senhor de 52 anos.Na hora que eles passaram por nó s até as meninas comentaram do corpo da garota, e rolou as piadas do tipo o cara deve ter muita grana (e tinha) por isso pega uma gostosa desta.A noite foi rolando e eu não conseguia tirar os olhos daquela loira, cada movimento seu eu tentava olhar algo novo em seu corpo.A cerveja começou a fazer efeito na bexiga e fui ao banheiro, ao me levantar passei encarando a moça, e pela minha surpresa ela me encarou também. Achei que era apenas o momento e nada a ver, quando voltei para mesa reparei que ela só me olhava, acho até que ela não havia me visto antes. Cada gole de cerveja era um olhar malicioso diferente, fiquei na minha não queria que meus amigos vissem nem seu marido. Tive que ir ao banheiro de novo, quando sai ela estava indo no banheiro feminino, e ela fez questão de esbarrar em mim, senti o cheiro de perfume de mulher, isso me deixa louco, voltei para mesa eufórico, como pegar uma mulher casada? E me dando moral ainda!Fiquei olhando ela voltar, quando ela sentou se ajeitou de maneira que ficasse de frente para mim e cruzou as pernas, não acreditei ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro na hora.A provocação estava demais, meus amigos já estavam indo embora pelo horário, Juliana de costume peguntou se eu iria com ela, falei que sim mas pedi para ela esperar um pouco ia tomar a saideira e iríamos embora.Ficamos na mesa eu Juliana e Andressa outra colega de trabalho, as duas foram ao banheiro e fiquei sozinho na mesa, nesse momento o senhor que sentava com a loira pulou na minha mesa, pensei comigo ferrou, arrumei encrenca, que nada ele apenas me olhou e disse: – você é de confiança? Disse que sim, por quê.Ele: – Bom somos casados e a meses procuramos um cara boa pinta para transar com minha mulher, se estiver afim, deixa seus amigos irem embora e conversamos, ok! E voltou para sua mesa.Juliana e Andressa voltaram querendo ir embora, disse que meu irmão estava vindo para ali e que eu ia espera-lo, mas elas poderiam ir. Juliana ficou de cara por quê sempre transamos depois dos nossos barzinhos, mesmo ela é eu sendo casados.Bom fiquei sozinho, o casal se juntou a mim e se apresentar como Ana e Rubens, casaram quando ela tinha apenas 15 anos, Ana era virgem ainda, e nunca tinha provado outro homem, que a meses saíam em barzinho procurando um cara legal, boa pinta e gente boa, mas geralmente batiam na trave ou os caras eram bonitos e manés, ou ficavam com receio é não topavam.Ana me disse que essa era uma fantasia dos dois é que não iam en Clube de swing, ou procuravam nas redes sociais por que eram empresários e tinham medo de conhecer alguém.O casal era super simpáticos, extrovertidos e dava para ver que se amavam mesmo. Bebemos mais um pouco e eles me ofereceram uma carona, chegamos em seu carro Rubens mandou Ana ir atrás comigo, não tem como descrever a cena daquela gata linda, subindo na carro, e eu olhando sua bucetinha rosada, depilada entre suas pernas. Perguntei se ela saiu sem calcinha de casa, ela disse que não, que havia tirado para me provocar mesmo.Nesse momento agarrei ela é dei um beijo na boca, parecíamos namorados se beijando carinhosamente, minha mão deslizava em seu corpo, olhei para seu marido ele disse fique à vontade, minha mão chegou em sua bucetinha, estava escorrendo de melada. Ela me agarrou me deitou no banco, arrancou minha calça e viu saltar meus 19cm. Começou a chupar, lambia, brincava com minhas bolas, olhou para seu marido e disse, amor é o dobro do seu, acho que hoje finalmente vou ser arrombada.Ana chupava gostoso, tinha goata de porra na cabeça do meu pau, ela ficava esticando com a língua. Ana subiu beijando minha barriga, meu pescoço, até chegar em meu ouvido e dizer, me deixa larguinha?Ana pegou no meu pau. Levantou sua saia até a cintura e foi encaixando a cabecinha na porta de sua bucetinha, ela rebolava devagar, para não machuca-la, senti que realmente tinha uma bucetinha bem apertada, quando ela sentiu deslizar tudo, pediu para não me mexer e deixar ela se acostumar com o tamanho. Aos poucos ela foi mexendo, rebolando, sentando, seu ritmo aumentava, olhava para marido dirigindo pelas ruas de Curitiba e dizia, seu corno, tô dando para outro e pauzudo ainda, preciso gozar nesse pau. Ana se esfregava e sentava ao mesmo tempo, quando senti as mordidas de sua bucetinha gozando no meu pau. Ana me beijava, me agarrava, falava como eu era cheiro só é gostoso.Coloquei Ana de quatro no banco, e esfreguei o pau em sua bucetinha, até ela implorar para meter de novo, senti meu pau escorregar facil já, ela estava muito molhada e não tão apertada como antes.Segurei ela pelos cabelos e puxava de encontro a mim, dava tapas naquela bundona branca, que ficaram vermelhas depois, soquei, soquei e soquei estava prestes a gozar, perguntei onde ela queria porra, ela disse aí mesmo na minha bucetinha, por quê aquele corno vai limpar depois. Cada socada que eu dava era gritos e gemidos de Ana, quando anunciei o gozo ela gozou junto, inundei aquela bucetinha rosa.Ana se virou me beijava muito, era explícito sua felicidade.Chegamos perto de minha casa, eles estacionaram, desci do carro, Ana só deitou no banco e seu marido foi chupa-la e limpar sua bucetinha, ela pegava ele pelos cabelos e mandava lkmpara a porra do comedor, que ela ia dar sempre para mim, que ele era corno agora é sempre iria levar chifre.Vendo aquela cena fiquei com tesão, atirei o pau para fora e Ana me chupou, até eu gozar na cara dela.Estávamos exaustos, trocamos telefones, e nos despedimos até a próxima.No outro dia eu não acreditava no acontecido, até seu marido me mandar umas fotos que tirou de nós transando, ele disse que tirava quando parava nos semáforos, nem reparei.Me agradeceram muito, pela pegada, por entenderem o casal e a situação deles, Rubens disse que foi comer Ana e nem sentia a bucetinha dela do estrago que fiz.Essa amizade já faz dois meses e acabei comendo Ana na cama deles de novo, somos bons amigos, com muito sigilo e descrição para não atrapalhar a vida de ninguém.A casais, casadas e solteira s que queiram sexo sigiloso, descrição é uma boa amizade entrem em contato.

EU VI UM CARA COMENDO MINHA MÃE

BEM SOBRE ESTE CONTO QUE VOU RELATAR EU REALMENTE CONHEÇO AS PESSOAS , O JEAN QUE ME RELATOU , A MÃE DELE , ALIÁS A MÃE DELE EU CONHEÇO DESDE SOLTEIRA , ELA ERA UMA GAROTA MUITO GOSTOSA E EU ERA LOUCO PRA FUDER ELA , MAS ELA NÃO SEDIA PRA FUDER MAS SIM SÓ UNS PEGUINHAS , MAS O TEMPO PASSOU E ELA SE CASOU COM UM CARA CONHECIDO MEU E TEVE DOIS FILHOS , UMA MENINA E O JEAN , QUE TAMBÉM O JEAN ME RELATOU UM CONTO DELE QUE ESTA ESCRITO EM MEUS CONTOS , POIS BEM ESTÁVAMOS NA CASA DE UM AMIGO E CONVERSÁVAMOS QUANDO O JEAN DE 24 ANOS NOS RELATOU ASSIM:CARA FUI CONVIDADO A IR EM UMA FESTA NA CHÁCARA DE UMA AMIGA DA MINHA MÃE , ERA UMA SEXTA FEIRA E A FESTA ERA REFERENTE A UM ANIVERSÁRIO DA DONA DA CHÁCARA , POIS BEM CHEGADO O DIA MINHA MÃE FOI COM O CASAL PARA CHÁCARA E EU FIQUEI EM CASA DEPOIS PARTI CHÁCARA , CHEGANDO LÁ TINHA BASTANTE GENTE , FESTEJÁVAMOS A BESSA , PERCEBI QUE ALI TINHA ALGUNS GAYS , MAS TUDO DE BOA SEM SACANAGEM FOI ROLANDO , O ANIVERSÁRIO E ALGUNS JÁ MEIO CHAPADOS IAM SAINDO INDO EMBORA E FOI ESVAZIANDO , POIS BEM DORMIMOS NA CHÁCARA PORQUE IRIAMOS FICAR NO SÁBADO E DOMINGO TAMBÉM PASSADO A NOITE DE SEXTA , VEIO O SÁBADO E PASSAMOS DE BOA , MAS A NOITE NA CASA PERMANECERAM MINHA MÃE , EU , O CASAL , 2 GAYS E MAIS UM CARA , ACHO QUE O CARA COMIA OS GAYS SEI LÁ , MAS DOS OUTRO CÔMODOS PARA A COZINHA TINHA UMA PORTA , EU TOMEI UM MONTE LÁ NA VARANDO POR VOLTA DAS 00 HS RESOLVI TOMAR MAIS UMA , MAS TINHA ACABADO , ENTÃO FUI A COZINHA , CHEGANDO LÁ A PORTA FECHADA E OS DOIS GAYS NA PORTA ME SEGURARAM E FALARAM NÃO PODE ENTRAR AI EU DISSE PORQUE , POIS OUVI UM BARULHINHO DE MUSICA NA COZINHA EU FORCEI ELES ME SEGURARAM , MAS EU CONSEGUI ENTRAR E EM CIMA DA MESA MINHA MÃE ESTAVA PELADA E UM CARA COMENDO ELA , PORRA MEU ELES NEM ME VIRAM EU FIQUEI DE CARA , VOLTEI PRA FORA E DEIXEI O CARA TERMINAR DE FUDER MINHA MÃE , FIQUEI PENSANDO O CARA ESTAVA COMENDO MINHA MÃE TODO DIA , MAS NÃO ME ABATI E BATI PUNHETA IMAGINANDO A CENA QUE EU VI.

Dois machos pra mim – Parte 1

Claudião, meu novo maridão, me esperava com um jantar simples, e com uma proposta: que tal se convidava o Bruno ?Eu já sou divorciada e já tive más experiências demais, queria experimentar coisas novas e gostosas junto a ele.Ele é bi como eu e muito safadinho e eu já tinha confessado que queria uma transa a tres. Sim, com mulher e com homem.O Bruno era um amigo de infância do Claudião de quando dirigiam caminhão, e pouco tempo atrãs tinham se reencontrado.Eu o conheci por fotos e parecia amigável e era jovem e robusto como o Claudião.Falei que sim e o Clau que agora trabalha em casa me pediu uns dias, e se passou mais de semana.Me mandou mensagem na quinta-feira enquanto eu estava na loja de roupa onde trabalho e me avisou que na sexta-feirao Bruno ia nos visitar, e ainda ia ficar at? terça-feira, pois depois ele ia viajar. Que ótimo, um final de semana com dois machos sarados e com vontade de me pegar!Na sexta-feira cheguei em casa para arrumar as coisas mas Clau jã tinha arrumado tudo!Bom, quase tudo porque a mesa eu que coloquei, e faltava arrumar a sala, mas tinha um refogado gostoso na panela, arroz, couve e até um vinho na geladeira.Já tinha arrumado a sala e estava postando a mesa quando Bruno chegou. Claudião me apresentou ele: um moreno forte, de cachos lindos caindo na testa, um pouco mais alto que o Claudião e de sorriso lindo. Suas mãos eram de quem jã trabalhou na roça ou na estrada, seu olhar tranquilo e sempre como se escondesse algo. E escondia mesmo !Sentamos à mesa, comemos com ele enfrente a nós, o Claudião contando sobre sua vida depois de se afastarem e eubebericando o vinho e admirando esses braços gostosos me pegando. Falamos um pouco sobre amenidades e depoisClau sempre bem direto falou sobre como a gente se amava, como nos conhecemos e que gostávamos de aventuras sempre com muito tesão e preservando nosso amor.Bruno nos parabenizou várias vezes, falou um pouco dos seus sentimentos mas era bem reservado e pouco falante, mas seu sorriso me conquistou.Clau achou uma forma de nos deixar a sós na sala e eu cheguei mais perto para ganhar intimidade, acariciei seu braço, conversamos um pouco, eu chegando mais junto. Primeiro ele estava frio e educado, mas depois sem aviso segurou o meu rosto falando que eu era linda e beijou minhas duas bochechas, e ficou me olhando um longo segundo. Eu disparada de tesão dei um beijo na boca e no pescoço e a coisa esquentou rápido.As carícias ficaram intensas e já sentia seu membro rijo na sua calça.O meu vestido curto e rosa não era impedimento para me acariciar as coxas e a barriga e me encher de elogios tesudos e cada vez mais safados.Pedi para ele tomar um banho e indiquei onde, e fui para a cozinha. O Claudião estava arrumando as coisas com calma, dei um beijo longo e safado e fui tomar banho na nossa suite. Saí perfumada só de calcinha minúscula e preta, e o Bruno me esperava só de samba canção na ponta da cama.Acariciei e beijei o peito dele sentindo seu mastro ficando duro, e peguei o seu pau já duraço e beijava e mordia ainda com o samba canção, para ele ficar com tesão e para não machucá-lo. Adoro morder um pau bem duro e ele gemia de prazer! Então tirei o samba-canção e passei a saborear o seu pau e segurar o saco. Ele se animou, ia e vinha com força e segurando o meu rosto e acariciando meus cabelos longos e negros. Que pau delicioso, veiudo e rijo ! Eu queria meter ele todo na boca e passar a lingua no saco, mas não conseguia, e o safado já batia na minha garganta! Eu segurei com minha mão o pau forte e fazia um vaivén de punheta com a pontinha do pau na minha boca, e ele gemia e pedia mais.Será que deixava ele já gozar na minha boca ? Decidi que não, joguei ele na cama e deitei para beijá-lo e levá-lo até minha bucetinha.-Me chupa gostoso, me faz gozar -sussurrei. Ele passou a lingua e sugou nos meus peitos e na barriga, lambeu o umbigo, e abriu minhas pernas, segurando elas e cheirando minha xana.Sentia sua respiração na boquinha da buceta, e ele embestiu do nada com a boca toda, saboreando o meu caldinho com a lingua.Sabia chupar muito bem, e se lambuzava na bucetinha e passou a mamar o clitóris. Eu gozava e gemia com ele segurando forte as minhas pernas.Eles deveriam ter conversado porque eu gosto que me segurem forte. Ás vezes gosto de comandar e às vezes gosto de ser conduzida, e hoje era dia de putinha submissa bem comida.Enquanto isso chegou o Clau, ele estava sentado na poltrona, podia ver seu reflexo e vi ele segurando seu pau e se masturbando devagar deliciado com a cena.Me deixou ainda mais excitada e passei a gemer mais forte. Bruno não parava e me mamava com gosto, cada vez mais rápido, e gozei mexendo o rosto e gritando mais.Que delicia de gozo, e com o meu amorzinho me olhando !-Vem Claudião gostoso, vem ! -chamei. Ele estava nu e se aproximou a mim, trazendo o seu pau perto da cama. Deitei de bundinha pra cima para mamar o cacete do Clau.Ele segurou o meu cabelo e eu chupava ele todinho, ele me segurando forte do jeito que gosta, segurando o meu cabelo com a mão.-Chupa o meu pau, putinha linda, hoje vai ser nossa putinha gostosa-Eu sou sua putinha gostosa ?-Você é, meu amor! Mama o meu pau, rebola aí -disse. Ele já estava preparado e pegou o pluguinho que ele gosta de coração rosa. Lambuzou o meu cuzinho com gel e foi enfiando com a minha bundinha arrebitada pra cima.Bruno acho que não acreditava e segurou minhas pernas. A minha buceta estava a mostra , mas Clau falou com ele e deu a volta. Os dois ficaram de pau duro para eu chupá-los, ora o Bruno, ora o Clau. -Gozem na minha boca, quero os dois me lambuzando toda!Eles ficaram de pé do lado da cama na cama e eu ajoelhei na frente deles para chupá-los melhor. Clau me segurava dos cabelos e mandava chupar o Bruno,que me chamava de Vania gostosa, putinha doce e outras coisas. Eu falava que adorava, ainda com o cacete dele na boca, e Clau delirava comigo louquinha com os dois paus.Depois era a vez de Clau que me puxava e me colocava o pauzão dele e fodia minha boca forte. Nossa, estava adorando ser a putinha deles mamandonos dois paus ardentes. Peguei o Bruno para dar uma mamada louca, Bruno começou a gemer alto e gozou muita porra quente, tudo na minha boca, at? escorregou um pouquinho. Voltei para o Clau mamando e masrtubando o ele até que gozou na minha boca e nas minhas tetas, que eu adoro.Levantei me limpando e o Clau me chupava as tetas com o seu gozo, que ele também adora, o Bruno olhando deitado na cama.Eles descansaram um pouco enquanto eu tomava uma duchinha rápida. Minha boca até doía mas estava deliciada!Deitei na cama com cada um deles do lado, de bundinha pra cima com o pluguinho.Conversamos e rimos, tomando água e terminando o vinho até ficarem de novo com vontade, um pau levantando depois do outro.Eu segurava um e outro, e assim ficaram assanhados de novo. Clau mandava eu rebolar, e Bruno deu a volta e beijava e dava tapas na minha bunda,massageando o meu cuzinho com o plug.Daí me segurou forte e foi entrando na minha buceta toda com o seu pau negro e duro. Foi entrando ardendo um pouquinho, mas logominha buceta estava encharcada de tesão e o seu pau indo e vindo forte, me comendo forte e gostoso. Eu gemia e repetia que estava adorando.Clau me segurou a cabeça pelo cabelo e voltei a mamar esse cacete gostoso, e ainda ele mexia no pluguinho.Eu sabia o que ele queria, mas eu primeiro fiz o Bruno deitar e sentei no pau dele, sentindo ele rebolar na minha buceta, apertando o meu pluguinho com o vaivén do seu corpo enquanto chupava Clau de pé e gemendo. Bruno me fazia pular e eu pulava de tesão, batendo o meu cuzinho no plug com o caralho dele todo em mim.-Vou comer o seu cuzinho agora -disse Clau-Come o meu cuzinho, seu safadoMe jogou para o Bruno que me segurava dos ombros, mordendo meus peitos e metendo. Pedi para esperar enquanto Clau massageou e tirou logo o plug do meucu que já queria um caralho gostoso. Clau me lambuzou de gel de novo, lambuzou a camisinha e foi brincando na portinha do cu já aberto.Que delícia! Bruno na minha buceta com o seu pau negro e veiud
o, e Clau enfiando seu branquelo e safado no meu cu.Ele não demorou para entrar, mas os dois caralhos grandes em mim arderam um tempo até virar um tesão sem limites!Eu já tinha feito uma DP antes mas não tinha gostado, mas foi com as pessoas erradas, porque Bruno e Clau estavam me comendo gostoso e eu gemendo e gritando a cada estocada!Além disso Clau me chamava de meu amor, minha putinha, Bruno de gostosa, e eu delirava.Gozei e gemi e gritei, e eles continuavam estocando e me chamando de gostosa e de sua putinha e eu amando, pedindo mais.Clau também gemia e passou a socar forte no meu cu, comigo soltando um grito a cada estocada. Bruno soltou um gemido forte gozando e me deixando toda quente e molhada, e Clau gritou e gozou comigo gritando de prazer que gozei junto de novo.E ficamos assim, todos brutalmente gozados e suados, por alguns minutos. Rimos, beijei os dois, tomei uma ducha gostosa e enquanto eles se lavavam também, dormi com uma anjinha gozada, comida e feliz!E isso foi somente a primeira noite. Porque eles iam saber que além de putinha e gostosa, eu sou safada e mandona. Mas isso deixo para uma próxima parte.

Marcelo & Sonia 30 – Fodidos pelo Macho

Marcelo & Sonia 30 – Fodidos pelo MachoSonia deitou acabada na cama e adormeceu, o quarto acalmou, era tarde e fomos para a sala nus, peguei duas cervejas e bebemos sentados no sofá. Que foda gostosa, ele disse, você acabou com ela, ele riu, A Sonia gostou Marcelo, aguentou tudo e você gostou, olhei para ele. Gostei Noel, eu estava doido para ver ela dar para você. Noel segurava o pau, olha como ele esta duro, falou fazendo eu segurar estava enorme, segurei, ele me puxou para perto dele, fica segurando, ele pediu. Porra, você é foda, falei, ele sorriu, nos somos amigos, masturbei o pau grosso dele, ele beijou meu rosto chupa igual você chupou na sauna Noel me encarrou, chupa ele mandou e fez eu chupar, beijei a pica e fui engolindo, Noel fodia minha boca, eu chupava sentindo aquela coisa dura e grossa na boca, mamei demoradamente até ele gozar, enchendo minha boca de leite, ficamos bebendo, Noel me abraçou, me beijou o rosto, o pau estava enorme de novo, chupa gostoso, ele pediu, fazendo eu ajoelhar no meio das pernas dele, mamei novamente a pica grossa dele. Noel levantou, fiquei ajoelhado mamando, ele guiava minha cabeça, fudendo minha boca. Eu chupava engolindo metade da rola. Ele me fez levantar e me beijou, me abraçando, senti a mão dele pegando na minha bunda, apertando, Não é só a tua mulher que tem a bunda grande, voce tem um bundão. Deixa eu comer voce, eu estou com tesão no teu bundão desde aquele dia na sauna, o dedo grosso dele acariciava o cu. Meu corpo estremeçeu, eu nunca dei, falei. Eu sei, da para sentir, deixa eu tirar o teu cabaço. Eu segurava a geba enorme dele. Eu não vou aguentar, disse. Ele sorriu, não disse nada, me deixou em pé na sala, foi até o quarto e voltou com o tubo de gel, me entregou, passa na pica. Obedeci, encharquei o pau dele todo, estava muito duro. Ele abriu minha bunda e foi passando, deixei, ele me levou até uma mesa de canto, me apoiei com as duas mãos e abri as pernas, empinando a bunda, Noel encostou a pica no cu e forçou, senti a pressão, não entrava, ele passou mais gel, o cu foi abrindo, a pica grossa foi entrando com dificuldade, a cabeça grandona entrou toda, eu gemi desesperado, ele continuou forçando o pau foi entrando aos poucos, me descabaçando. Noel foi botando cada vez mais, eu chorei desesperado. Ele botou tudo, doia muito, prazer e dor se misturavam. Ele passou a meter e tirar, cada vez mais forte, ele bombava com força, de um jeito bruto, metendo tudo, castigando minha bunda, me deixando desesperado. O corpo dele grudava no meu. Senti uma mão macia, tocar meu ombro. Sonia me olhava nua, tinha acordado, ela olhava acariciando a boceta. Ficamos nos olhando em silencio. Noel vendo ela ali passou a meter ainda mais forte, me fazendo gemer alto. Sonia me beijou na boca de um jeito desesperado. Ai Marcelo, que loucura, eu queria tanto ver isso. Só não tinha coragem de pedir para voce. Ela beijou Noel na boca. Bota tudo Noel, enfia tudo nele, ela pediu. Ele sorriu, eu tirei o cabaço dele, Sonia agora vocês dois são meus. Ela sorriu, era isso que voce queria. Arromba ele todo como voce fez comigo. Mete tudo. Noel continou metendo, me comendo na frente de Sonia, botava tudo sem pena, Eu gozei, Noel continuou comendo, metendo tudo, seus gemidos foram ficando mais altos e ele gozou me deixando fudido com a porra grossa dele escorrendo. Ele ainda enrabou Sonia no sofá antes de irmos dormir. Noel passou o fim de semana na nossa casa comendo eu e Sonia direto, ele tinha uma vontade queria toda hora, Sonia deu até não agüentar mais.Noel passou a freqüentar nossa casa, Sonia viciou na pica dele, não se contentava mais só com os fins de semana, ligava para mim no meio da semana pedindo para eu chamar ele para dormir com agente, como ele era separado e morava sozinho, era fácil pra ele. Sonia tinha acostumado com o tamanho da pica. Eu e ela nos envolvemos completamente com ele, fazíamos tudo para agradar ele, Noel mandava em nos, na cama valia tudo, ele tinha se tornado nosso macho sem que percebêssemos. Aos poucos Noel foi fazendo Sonia se assumir como puta casada, ela se entregava completamente sem negar nada.Noel tinha uma atendente no consultório que trabalha com ele a muitos anos, era de confiança, Nas vezes que fui no consultório dele, ela foi muito simpática. Era seria, Noel me falou que ela gostava de mulher e já tinha comido várias clientes dele, falou que ela sabia que ele comia minha esposa, você já comeu ela, perguntei, ele riu, não comi, Marcelo, ela gosta de boceta, eu vou levar ela na tua casa para conhecer a Sonia, eu sorri, leva, acho que a Sonia ia gostar dela, falei. O nome dela era Noêmia, tinha 50 anos, era negra, não era bonita, tinha cara de mulher macho, era gordinha e gostosa, muito conservada. 1,68 altura, 82 kg, cabelos pretos muito curtos e cacheados, rosto redondo, olhos grandes, nariz largo, boca grande, toda forte, peitos grandes, quadris muito largos, quando usava calça dava pra ver que ela tinha a boceta avantajada. A bunda não era grande, mais era redonda e empinada. Noel não avisou que ia levar ela em nossa casa. Uma sexta feira, eu e Sonia o esperávamos a vontade em casa. Eu de cueca e ela com uma blusinha e de calcinha. A campainha tocou e ela correu para atender, quando abriu a porta ficou sem ação, Noel estava com Noêmia, ela usava uma calça legging preta muito justa e uma blusa de alça, a boceta enorme ficava marcada na calça. Noel sorriu boa noite, Sonia, trouxe a Noêmia para conhecer você. As duas se olharam, minha esposa ali parada de calcinha toda gostosa. Vi que Sonia ficou olhando para a boceta dela, Sonia sorriu, entra Noêmia seja bem vinda, Eles entraram, Noel beijou Sonia na boca, ela olhou sem graça para Noêmia que sorriu, Não precisa ficar assim querida, eu sei que o Noel é teu macho. Fomos para o sofá, Sonia me olhou e falou baixo, eu vou botar uma roupa, disse. Fica assim amor, a Noêmia já viu tudo, não é Noêmia. Falei para ver o que ela ia dizer. Vi, o que é bonito é para se mostrar, Sonia riu, Se vocês querem ver, eu fico assim, Sonia foi à cozinha e pegou várias cervejas, Noêmia ficou sentada do lado de Noel, eu e Sonia sentamos no sofá em frente, Noel encarou Sonia, eu queria muito que a Noêmia conhecesse você, Sonia, você vai gostar dela, vi que as duas se encaravam, Sonia viu que Noêmia olhava descaradamente para o corpo dela, ficamos conversando e bebendo, Noêmia levantou e pegou na mão de Sonia, vamos ficar conversando só nos duas, deixa os homens ficaram bebendo. Ela levou Sonia até a janela, as duas ficaram bebendo no maior papo, vi que Sonia tinha gostado dela e ficava com a mão no braço dela, alisando. Eu e Noel sentados no sofá olhávamos as duas, Noêmia falava e colocava a mão no quadril dela, Você é uma graça, ela disse, gostou de mim, Sonia perguntou, você é linda e tem uma bunda maravilhosa, vi que Noêmia passava a mão no rabão de Sonia e ela deixava, ela beijou Sonia na boca, Sonia abraçou Noêmia e correspondeu ao beijo sem se importar com a nossa presença, eu quero comer você, Noêmia sussurou, você quer minha boceta, Noêmia apertou ela, quero dá ela pra mim, Sonia esfregou a boca no rosto dela, dou. Sonia pegou Noêmia pela mão, sorriu para nos dois e foi com ela para o quarto. Vi que Noêmia abraçou a cintura de Sonia, tomando posse do corpão dela. Eu e Noel fomos atrás das duas, estávamos doidos para ver Noêmia pegar minha esposa. Ficamos na porta olhando, elas nem ligaram, se abraçaram em frente a cama e se beijaram na boca com paixão, Noêmia segurava a bunda enorme de Sonia com as duas mãos, gostou do meu rabão, Sonia provocou. Gostei, tua bunda é grande gostosa, o Noel esta comendo esse bundão, Noêmia perguntou, ta, ele já me arrombou toda, Sonia falou para ela. Eu quero comer também, Sonia sorriu, beijando ela. Você gosta de boceta, ela provocava Noêmia. Gosto, adoro comer mulher casada puta como você. Sonia se esfregava nela. Você acha que eu sou puta. Noêmia beijava Sonia na boca, acho, não é puta. Ela provocava. Sou, Sonia disse. Noêmia deu uma tap
a forte no rabão dela, o barulho ecoou no quarto. Aai Noêmia. Ela gemeu, Noêmia deu outro tapão violento, a bunda farta estremeceu, deixando a marca vermelha da mão nas carnes dela, bate, ela pediu, Noêmia deu outra tapa, deixando Sonia louca, ela se agarrou ao corpo de Noêmia, beijando ela na boca com desespero. Noêmia tirou a blusinha dela, deixando Sonia só de calcinha, sua mão acariciou a boceta por cima da calcinha, Sonia esfregou a boceta na mão dela, ai que mão gostosa, pega na minha boceta, Sonia pediu. Tira minha roupa, Noêmia mandou, Sonia tirou a blusa dela, os seios grandões ficaram nus, eram maiores do que os de Sonia, uns pouco caídos, os bicos muito grandes e bicudos, Sonia ajoelhou e foi tirando a calça de malha apertada dela, a calcinha veio junto, Noêmia ficou nua na frente de Sonia, mostrando o corpo negro e grandão dela, a boceta era enorme, ela tinha uma das maiores bocetas que eu já tinha visto, da porta dava pra ver os lábios avantajados da boceta, Sonia abraçou as pernas dela e sua boca beijou o bocetão de Noêmia. Ela esfregou a cara na boceta, Noêmia segurou firme nos cabelos dela enterrando a cara de Sonia na boceta, ela chupou o bocetão da mulher, Noêmia jogou a cabeça para trás gemendo, sentindo a boca quente de Sonia adorar sua boceta. Ela segurava a cabeça de Sonia esfregando a boceta na boca. Noêmia olhou para a porta segurando a cabeça de Sonia que mamava a boceta, como ela chupa uma boceta gostoso, Noel, Noêmia falou para ele. Ela viu que eu masturbava o pauzão dele. O Marcelo também gosta Noel. Gosta Noêmia eu to comendo os dois, ele disse. Noêmia puxou Sonia e levou ela para cama, deitou abraçada com ela e as duas se beijaram, Noêmia guiou a cabeça dela para sua boceta, Sonia voltou a mamar o bocetão dela, Noêmia toda aberta recebia a boca na boceta, ela segurava Sonia pelos cabelos, ela fez Sonia olhar para ela e deu um tapa de mão aberta na cara dela, minha esposa enlouqueceu, dá na minha cara, Sonia implorou, Noêmia deu outro tapa, foi dando um tapa atrás do outro, deixando Sonia louca, ela chupava os lábios grossos da boceta, mamando com força, fazendo Noêmia gemer alto, descontrolada, Noêmia gozou e seu mel melou os lábios grossos de Sonia. Minha esposa se abraçou ao corpo dela se beijaram na boca, Noêmia beijou o pescoço de Sonia e sua boca desceu beijando os peitões duros, ela abocanhou o bico inchado de Sonia e mamou com força, Sonia gemia desesperada, sua boca desceu procurando a boceta, beijando, esfregando a boca, Sonia sentiu a boca quente de Noêmia chupar sua boceta, ela se esfregava gemendo, aaai Noêmia eu vou gozar, eu não aguento, tua boca me deixa louca, seu corpo tremeu todo, Sonia gozou chorando baixinho. Noêmia continuou chupando a boceta, ela fez Sonia virar e ficar deitada de bruços com a bunda enorme para cima, sua boca passeou pelo rabão de Sonia, beijando, lambendo, esfregando os lábios, suas mãos abriram as nádegas enormes sua boca colou no cu e ela chupou com força, deixando Sonia alucinada, Noêmia se deliciou com o cu de Sonia, chupou demoradamente, arrancando gemidos desesperados de Sonia, que se entregava toda as caricias dela, gemendo manhosa. Sonia gozou novamente, Noêmia então chamou Noel ele veio, eu sabia o que ia rolar e peguei o gel na mesinha e dei para Noêmia, ela passou no cu, deixando ele encharcado, Noel montou nela, a pica grossa forçou, Sonia gemeu, ele meteu sem pena, Sonia chorou na frente de Noêmia sendo enrabada por Noel. Ele enfiava tudo, Sonia gozou tomando no cu. Ele continuou metendo forte no rabão dela, não demorou nada, Sonia gozou mais uma vez com a geba grossa toda no cu. Noel gozou então enchendo Sonia de leite grosso. Ficaram os três na cama, abraçados se esfregando, Sonia beijava Noêmia se esfregando nela, encostando a boceta na dela, ficaram namorando, roçando as bocetas, trocando caricias, Sonia gemia cada vez mais alto, eu vi que ela ia gozar de novo. Ai, eu to gozando, ela gemeu, seu corpo tremia nos braços de Noêmia, as duas gozaram juntas, Noêmia gemia se esfregando nela. Foi uma noite inteira só de sexo, onde eu e Noel fomos mais expectadores que participantes. Noêmia não largava Sonia, exigia que ela mamasse sua boceta, Sonia se entregou toda aos carinhos dela, esqueceu até da pica do Noel que ela era louca. Noêmia comeu ela até quase amanhecer. Eu e Noel ficamos na sala nus, ele já me comia sempre que ficava com Sonia, gostava de me pegar na frente dela. Só para provar que era o macho dos dois .Ali na sala com as duas no quarto, ele fez eu deitar de bruços e me comeu de um jeito bruto, metendo tudo, castigando meu rabão, eu aguentava tudo, ele me deixava arrombado, a pica entrava toda, Noel me fudeu demoradamente e gozou enchendo meu rabão de leite. Ficamos fudendo na sala. Eu escutava os gemidos sofridos de Sonia e os tapas fortes que Noêmia dava no rabão da minha esposa. Eles deixaram nossa casa o dia estava clareando eu e Sonia nos beijamos apaixonados e fomos para o quarto fudidos, estávamos esgotados, dormimos abraçados.

Minha mulher dando o cuzinho na praia

Hoje vou contar, como minha mulher perdeu o medo de dar o cuzinhoEm um verão há muitos anos, minha mulher estava no nosso apartamento na praia, em São Vicente, com meus filhos e uma prima dela, a Vera que morava no Paraná e era divorciada. A Vera sabia que minha mulher tinha um amante na época, o Ricardo que para quem já leu meus relatos anteriores o conhece. A prima da minha mulher era um pouco mais nova que nós, tinha vinte e poucos anos, e havia ficado casada por 2 anos apenas. Ela é loira, bonitona e muito sapeca. Ela adorava a minha mulher, e após saber o tipo de casamento que tínhamos, o respeito e a admiração dela para com minha mulher aumentou muito. Na sexta feira eu telefonei para minha mulher perguntando como estava indo, se precisava de alguma coisa, pois eu iria descer no final da tarde. Ela me disse que não precisava de nada, mas que eu tentasse chegar cedo, pois ela queria sair com a Vera a noite e iria deixar as crianças sozinhas no apartamento. Eu disse para ela ir sossegada que eu chegaria cedo. Perguntei se o Ricardo tinha ligado, ela respondeu que o cara devia estar sem muita vontade de vê-la, pois não conseguia dar uma desculpa para a lambisgóia (a noiva dele). Pelo tom de voz percebi que ela estava muito puta com o namorado. Perguntei onde ela iria levar a Vera, ela disse, meia evasiva, que iria em a um barzinho, para a prima e ela também se distraírem. Desliguei mas fiquei com a pulga atras da orelha. Cheguei no apartamento às 20:30, e elas já não estavam. As crianças estavam de pijamas assistindo televisão. Eles foram dormir e eu fiquei esperando elas voltarem. As horas foram passando e eu fui vencido pelo sono, cansaço e dormi. Acordei com barulho de cochicho, quando elas chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Quando minha mulher entrou no quarto e acendeu a luz, eu vi que já passavam das 5 horas da manhã. Ela estava vestida, com um topezinho branco e uma mine saia vermelha, com a barriguinha de fora. Muito sexo e descabelada. Rosto vermelho de quem tinha bebido e fudido muito. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de chopes e pau, que eu já conhecia bem. Eu disse que sim que as crianças foram dormir lá pelas 11 horas. Perguntei e com você? Ela se despiu e com o maior cara de safada, pôs minha mão na boceta úmida e inchada dela e disse. Que tinha dado muito para uns surfistas mas que estava com saudades do cacete do corninho dela. Eu fiquei transtornado com tesão, e cai de boca na boceta dela, dizendo me conta mais. Ela disse, olha na porta de trás, também recebeu visitante. Incrédulo olhei para ela e perguntei? Você deu o cu? O seu cuzinho que ainda não consegui comer? Então enquanto eu a chupava, ela começou a contar o que havia acontecido. Segue agora nas palavras dela. Quando chegamos na segunda feira a noite, jantamos e colocamos as crianças para dormir, a Vera ficou comigo no nosso quarto enquanto você ficava em São Paulo. Ao desfazer a mala, a Vera me mostrou uns ‘brinquedinhos’ que ela tinha comprado. Ela disse que ao chegar em São Paulo, foi para a casa da minha irmã, a Vânia, que mora só, em Pinheiros. A minha irmã, é muito liberal, solteira, mas nada sabe da nossa vida. Continuando, a vera conversando com Vânia, perguntou se ela conhecia a Rua 24 de maio. A Vânia disse que sim, que ficava no centro velho, e perguntou por que. A Vera respondeu mostrando uma revista masculina que trouxera do Paraná, dizendo que queria compras uns brinquedos eróticos. A Vânia riu, abriu o armário e mostrou uns vibradores que ela tinha, Disse que era ótimo, coisa e tal. No sábado, minha irmã foi com a Vera na loja, que fica em uma galeria decadente no Centro de São Paulo. Em resumo, ela comprou um consolo com vibrador e um plug anal. Eu perguntei, como eu não conhecia, para que servia aquele consolo estranho. A Vera respondeu que era uma espécie de alargador de cu. Nós rimos, eu perguntei a ela , para que? Ela me respondeu que vários namorados que ela teve, pedia para comer o cuzinho, mas que por ser muito apertado, ela nunca conseguiu. Ela me falou, que uma amiga dela no Paraná recomendou ela usar o tal plug. Eu disse a ela que comigo acontecia o mesmo. Agora que eu estava liberada, sempre que conhecia um homem, ele sempre perguntava se eu fazia anal. Parece uma preferência nacional. Disse a ela que até você, no começo do casamento, e até quando namorávamos, me pedia o cuzinho. Lembra? Tentamos varias vezes, mas eu nunca consegui?. Pois então, ela me ofereceu o plug e disse não quer tentar? Eu sei que passamos a primeira e as noites seguintes brincando com os brinquedinhos e eu posso dizer que funcionou. Ela também me mostrou os biquínis, fio dental, que comprara. . Ela tirou a roupa e vestiu um dos biquínis Achei-os lindos e indecentes. Ela esta com um ótimo corpo, tirando o bronzeado que não havia, ela estava espetacular. Pedi para experimentar um também, e quando tirei minha roupa e coloquei o biquíni, me senti muito sexy. A Vera disse que eu estava com um corpo e um bronzeado espetaculares. Disse que nem parecia que eu era mãe de 3 pimpolhos. Eu disse que era o amor e muito sexo. Rimos e fomos dormir. No dia seguinte, estávamos na praia, as crianças brincando na água e nós duas tomando banho de sol, a apreciando a paisagem. Havia uns rapazes, de corpos perfeitos, cheios de saúde, jogando vôlei perto de onde estávamos. A vera descaradamente, flertava com um rapagão, alto, de bermuda clara, pernas peludas corpo lindo, ombros largos, cabelo curto e uma tatuagem no ombro. Meio que de propósito, a bola foi jogada perto de onde estávamos. O rapaz veio pegar a bola, se desculpou e puxou um papo com a gente. De maneira meio inexperiente o mesmo grosseira, ele perguntou o que duas beldades fazia sozinhas na praia e bla bla bla. Eu disse que não estávamos sozinhas, que meus filhos estavam na água. Os outros amigos dele, ficaram olhando para nós, talvez aguardando um sinal do amigo. Sei que no meio deles, havia um moreno, que eu achei um gato, meu número. Filhos? Ele disse, meio que surpreso Rimos, mas eu disse que a minha prima estava só. Ele riu e voltou as atenções para a Vera, que meio tímida entabulou uma conversa com o rapaz. Aos poucos eles se levantaram e foram caminhar pela praia. Quando voltamos para o apartamento, a Vera não parava de falar do Júlio, nome do rapaz. Dizendo que o achou lindo, que queria muito tirar uma casquinha dele. Mas ela não sabe porque, talvez por medo de se envolver, apesar que essa era a finalidade dela quando veio a São Paulo, ela não quis marcar nada com ele. Falei para ela, que ela era muito doidinha. Mas disse a ela que provavelmente iríamos encontra-los outros vezes. Não vimos os rapazes nem na quarta nem na quinta feira. Apesar de outros homens interessantes passarem por nós com ar de conquista, a Vera estava obcecada pelo rapaz, o Júlio, que não ligava e nem reparava nos outros homens.Na Sexta feira pela manhã, fui a praia com um biquíni emprestado da Vera, um fio dental vermelho. Estava me sentindo muito sexy, carente, quase uma semana sem sexo, pois o filho da puta do Ricardo me deu bolo novamente. Pedimos uma caipirinha e tomamos uma cerveja quando vimos uma caminhonete, com pranchas de surfe no teto estacionar. Então vimos descer o Júlio e o meu ‘moreno’. Eles nos viram acenaram cumprimentando e foram se juntar a outros rapazes na areia. Começaram a jogar vôlei novamente, e apesar dos olhares de Vera, eles não se aproximaram. Como o tempo ia passando e nem ele nem a Vera davam o primeiro passo, eu me levantei e disse a Vera para ficar tomando conta das coisas que eu iria ao mar. Passei pelos rapazes, olhando fixamente para o moreno que também ficou me fitando. Dei um sorrisinho para ele, abaixei a cabeça e segui para o mar, sem olhar para trás, rebolando mais do que o normal, confiando no meu charme. Quando entrei na água, senti a presença do moreno e me virei. Ele estava logo atrás, com um sorriso meio sem graça, disse OI. Eu respondi, como vai.
Me apresentei e disse a ele que estávamos esperando eles desde quarta feira. Ele deu uma risada e disse, Jura, pensei que vocês não queriam nada com nós. Eu disse que a minha prima estava louca para falar com o Júlio. Disse a ele, fala para o Júlio convidar a Vera para um encontro hoje a noite. Ele falou. Ah então eu sou só o pombo correio? Eu disse que nada bobo, se eles saírem eu irei junto. Ele ficou pensando, cheio de esperança e falou. Mas e as crianças? Você não é casada? Eu disse que não se preocupasse com as crianças. Que eu era casada sim, mas se ele não sabia que o sonho de consumo da maioria das donas de casa é um surfistas sarado? Ele riu, me abraçou, e chegando junto perguntou se eu não estava zombando dele. Eu disse , não meu lindo. Se seu amigo convidar minha prima, juro que nós sairemos juntos. Falando isso me livrei dos braços fortes e quentes do Mário, esse é o nome dele, Dei um beijo rápido e molhado em sua boca, e sai da água. Ele ficou um tempo parado. Como que processando as informações recebida, percebi que um volume considerável se formava em seu calção. Voltei e Vera me falou. Eu vi você conversando com aquele rapaz. Eu disse para ela ficar fria e deitei-me ao sol. Logo depois o Júlio e Mário chegaram. O Júlio foi logo cumprimentando a Vera e perguntou se nós não queríamos nos encontrar com eles a noite, para batermos um papo, tomarmos umas cervejinhas. A vera ia dizendo que ela poderia sim, mas que a prima não, quando eu disse, tudo bem., Vamos sin. Eles sentaram com a gente. As crianças chegaram da água, eles foram embora, com a certeza de que a noite nós estaríamos esperando. A tarde eu liguei para você, alimentei as crianças, nos arrumamos e as 7 horas fomos para o local do encontro. Chegamos lá e encontramos o Júlio e o Mário, que nos receberam com sincera alegria. Fomos até um barzinho perto da ponte pênsil, onde encontramos o Rogério, outro amigo deles, que era dono da casa onde eles estavam. O Rogério era uma rapaz bonito também, mas mais magro, menos atleta, e estava acompanhado de uma menina muito bonitinha, mas com cara de ser menor de idade. Comemos uns petiscos, bebemos umas cervejas e eu já estava louca pelo meu moreno. Que corpo quente! Que beijo gostoso! Olhando para a Vera vi que eles também estavam se entendendo muito bem. Quando por volta das 10 horas, eles nos convidaram para ir terminar o papo na casa deles. Eu topei na hora o que deixou a vera um pouco surpresa, mas ela também topou. A namoradinha do Rogério não queria ir, dizendo que já era tarde. Sei que fomos nós 4 enquanto o Rogério, dono da casa, tentava convencer a namoradinha. Chegando lá, fomos eu o Mário nos beijando para um quarto com ele me abraçando com braços fortes. Eu estava adorando Ter aquele corpo dourado para mim. A Vera e o Júlio foram para outro quarto. Eu fui logo abaixando a bermuda do meu macho, que tirou meu top e minha saia, a calcinha também foi tirada as pressas. Ficamos nus e eu pude admirar, um belo corpo. Um pau moreno, grosso, com um saco grande e preto. Cai de boca e provoquei suspiros do meu amante. Ele me pegou e passou a chupar minha bucetinha também que estava encharcada de tanto tesão. O clima era de puro tesão. Ele me puxou para cima dele e foi encaixando aquela tora grossa em minha boceta, que mesmo molhada, ofereceu uma enorme resistência. Mas aos poucos as dificuldades foram sendo superadas e o prazer, incontável prazer, foi tomando conta do meu corpo. Eu subia e descia como louca no pau dele. Ele me virou, colocou deitada de costas e num papai e mamãe maravilhoso ele me encheu de porra. Gozamos feitos dois doidos. Ele deitou e ficou mexendo em meus peitos. Conversamos bastante, ele perguntou de você, meu marido, eu disse que gostava do meu marido, mas que dar a boceta não tira pedaço. Que o que os olhos não vêem, o coração não sente. Rimos. E eu comecei a beijar o corpo dele novamente. Ele dizia estar cansado. Mas eu não me importei, fui descendo a boca, e peguei o pau mole, molhado e enfiei na boca. Com maestria fui chupando, lambendo até fazer crescer novamente a ferramenta linda, morena, com uma cabeça, totalmente exposta, e brilhante. Subi encima dele e encaixei a boceta. Pus na portinha e fui forçando. O pau entrou todo. Me deitei sobre ele. Fechei minhas pernas, como faço com você as vezes e fiquei apertando o pau dele. O pau dele é tão grosso que quase não consegui fechar as pernas. Ele imóvel e eu esfregando minhas pernas com o cacete dentro, tive vários orgasmos. De intensidade diferente. Sai de cima dele, e como ele não havia gozado na segunda vez, fiz uma chupeta até ele gozar na minha boca. O Mário simplesmente após essa Segunda vez, desmaiou. Saí do quarto para ir ao banheiro. Sai nua mesmo. Fui ao banheiro e depois fui na cozinha beber uma água pois estava com cede. Ao passar pela sala, vi o Rogério sentado em uma poltrona. Fiz menção de voltar ao quarto para colocar uma roupa, mas decidi ir pelada mesmo. Cumprimentei ele fui a cozinha, peguei o copo de água e perguntei pela namorada. Ele me disse que ela não quis vir. Tinha que chegar antes das 11 em casa. Ele perguntou pelo Mário, eu disse que estava dormindo Eu sentei do lado dele e disse. Tadinho sem mulherzinha. Eu nua, sentada do lado de um rapaz vestido. Como a situação já estava naquele pé, eu perguntei a ele se ele não se importar em Ter uma mulher de Segunda mão. Ele me abraçou, me dizendo ser muito gostosa me beijou tão gostoso, tão gostoso, que eu gozei com o beijo dele. Como beija bem o menino. Tirei a roupa dele e vi um pinto, de tamanho normal, branquinho, bonito, fino. Cai de boca no pauzinho dele. Ele adorou., começou a chupar os meus peitos. Você sabe como adoro quando me chupam o peito do jeito que gosto. Fechei os olhos e viajei. Como chupava bem! Começamos a meter ele estava nadando na minha bucetinha, quando tive uma idéia. Perguntei a ele se ele não queria comer meu cuzinho. Ele ficou louco, disse é lógico que quero. Eu me levantei entrei no quarto onde o Mário roncava, peguei na minha bolsa, um creme que trouxe para esse fim, se aparecesse a oportunidade. Viu como sua mulherzinha pensa em tudo? Dei o creme a ele. Ele passou no pau e no meu cu. Eu pedi a ele para ir com cuidado que eu era virgem ai. Ele foi muito cuidadoso. Eu estava de quatro. Senti uma dorzinha no começo. Ai ele falou para eu deitar de lado e ele se posicionou por trás e foi introduzindo devagarinho. Entrou tudo e eu não senti dor nenhuma. Senti logo um prazer diferente, intenso, e gozei de forma diferente, mas intensa. Foi muito bom. Mudamos de posição. Eu sentei literalmente no pau dele e foi ótimo. Gemi alto gritei fizemos tanto barulho na sala que quando me dei conta, tínhamos platéia. O Júlio e Vera estavam parados olhando para inauguração do meu rabinho. Minha primeira vez dando cu teve até platéia. Depois de gozarmos cai de lado cansada. A vera e o Júlio estavam boquiaberto. Perguntaram pelo Mário. Eu respondi que estava desmaiado no quarto. Em resumo, voltamos para casa e como eles vão subir no Domingo, deixamos em aberto se nós iremos ou não encontrar eles” Escutei tudo boquiaberto e muito tesudo. Estava com o pau atolado na boceta dela. Perguntei se ela queria encontrar com ele de novo. Ela olhou para mim com cara de pidona e disse. Você deixa? Eu quero sim e a Vera coitada também quer. Eu disse tudo bem. Mas ela falou vamos ver se eles vão parecer na praia amanhã, ou hoje daqui apouco. Por volta do meio dia fomos todos a praia, e ela avistou os rapazes lá. Que as viram, mas como também me viram, não chegaram. Minha mulher disse para mim e para Vera. Eu tinha certeza do nosso charme, sabia que eles viriam e falando para mim, benzinho você pode ficar com as crianças. Eu disse pode deixar, vou leva-los para pescar em Mongagua. E fizemos isso, sai com as crianças a tarde. E voltamos ao apartamento só a noite. Levei-os pescar, depois fomos a um parquinho, lanchonete. Chegamos e elas ainda não haviam chegado. Pus as crianças para dormir e por volta das 2 da madrugada, elas chegaram. Vi
eram as duas para o meu quarto. Elas estava, vestidas com shortinhos e blusinhas e com cara de safadas as duas me beijaram e disseram que foi ótimo. Eu beijei minha mulher que tirou a roupa o shortinho e deitou ao meu lado. A Vera perguntou se podia deitar com a gente. Olhei para minha mulher que parecia estar muito feliz e realizada e disse pode. A vera também tirou a roupa e deitou. Vi a prima dela nua pela primeira vez. E constatei que ela era muito bonita mesmo. Minha mulher chegou a meu ouvido e disse que tinha dado o cú para o caralhudo Mário, e que foi ótimo. Que agora ela iria dar o cu para mim se quisesse e que iria deixar o Ricardo com muito tesão. Ela disse quem sabe ele desiste daquela lambisgóia? Dei um beijo nela, e ri. A vera me deu os parabéns pela bela puta que eu tinha como mulher. Todos rimos. No dia seguinte fomos a praia e logo após o almoço, os rapazes passaram por lá para se despedirem, Chegaram até nós, pois minha mulher disse que eu sabia de tudo que ela aprontava, me cumprimentaram. O Mário teve a cara de pau de dizer que eu tinha uma mulher muito deliciosa, que ele queria vê-la sempre. E que se eu podia dar uma força, e fazer ela ligar para ele quando voltasse a São Paulo. Rimos. Mas minha mulher nunca mais ligou e nem falou com eles. Nem a Vera, que voltou após duas semanas para o Paraná. Hoje a Vera esta casada, mas quando nos encontramos sem a presença do marido dela, ela ainda lembra com saudades aquela semana, que segundo ela foi a semana mais excitante da vida dela.

Como traí meu marido pela primeira vez. Parte I

Meu nome é Carolina. Estou escrevendo este conto porque as coisas que eu tenho vivido nos últimos anos não podem ser contadas à maioria das pessoas que conheço. E todo mundo tem vontade de contar suas aventuras, ver a reação das pessoas, ou contar só pelo prazer de contar. No meio em que vivo, tanto familiar, quanto profissional, algumas coisas que fiz também poderiam pegar muito mal. É difícil para a maioria das mulheres divulgar certas coisas, por mais liberal que a sociedade esteja. Então vou contar aqui no site, sob anonimato. Vou contar só um pouco da minha vida, nesse primeiro conto, para dar uma situada. Tenho 27 anos e moro em São Paulo, capital. Sou casada com um homem muito bonito e bem sucedido, e não tenho filhos, nem pretendo tê-los tão cedo. Sou formada em administração de empresas e trabalho há 2 anos em um grande banco no centro da capital. Tenho convicção que alguma pessoa do meu círculo de convívio poderá me reconhecer se ler esse conto. Mas é claro que eu negaria até a morte, então vou arriscar só pelo gostinho de viver esse perigo. Meu marido confia em mim cegamente e tenho certeza que acreditaria em mim, caso alguém viesse a dizer que sou eu quem escrevo aqui. Posso dizer que sou uma pessoa abastada. Certamente não sou rica, mas vivo confortavelmente em um belo apartamento na região central da cidade, junto com meu marido. Não vou dizer se me acho feia ou bonita, só vou dizer um pouco como sou: Acho que sou alta para os padrões brasileiros: 1,75m, 64kg e tenho cabelos cumpridos (um pouco além da metade das costas), castanhos claros (dizem que sou loira, mas não me considero). Meus olhos também são castanho-claros. A minha sobrancelha é uma das duas partes que mais gosto no meu corpo. Ela é levemente acentuada em diagonal e um pouco grossa, me dando um olhar de gata selvagem que, segundo meu marido, o conquistou da primeira vez que ele me viu. Também posso dizer que tenho um corpo malhado. Afinal se as horas de academia não servissem para nada, não pagaria 180 reais de mensalidade. Sempre achei minhas pernas feias, mas todo homem diz que eu digo isso só por charminho, então não vou repetir. A outra parte que gosto muito é o meu quadril, que é bem largo. Acho que os homens que se atraem por mim ficam de olho no meu quadril. Meu segundo (e penúltimo) namorado dizia que eu tinha uma combinação infalível: Quadril largo e bunda grande. Tenho mãos e pés pequenos e seios médios. Sou extremamente vaidosa, mas não gosto de vestir roupas para provocar os homens. Ou seja, não gosto de roupa de puta. Gosto de ficar bonita, me produzir (uma perua, vocês devem estar pensando). Bom, não sei que nome dar, mas sei que todo homem gosta de uma mulher bem cuidada. E é isso que faço: Me cuido, vou ao salão toda semana, pinto minhas unhas discretamente, compro roupas bonitas sempre que posso. Gosto muito de saias e vestidos, apesar de sempre precisar estar de terninho ou outras roupas de trabalho. Aproveito para usar as roupas que gosto nos passeios com meu marido no final-de-semana e nas férias. Adoro sandálias, tamancos e sapatos de salto. Não uso calcinhas muito pequenas. Mas também odeio calcinha de vovó. Rsrs. Mas acaba que mesmo calcinhas médias parecem pequenas, devido ao tamanho do meu bumbum. Bem, vamos aos fatos! Casei-me aos 24 anos com Felipe, após 2 anos de namoro e 1 de noivado. Ele é dois anos mais velho. Tem 29 anos e, como disse, é muito bem sucedido em sua profissão. Por isso sempre freqüentamos os melhores lugares da cidade: Os melhores restaurantes, as melhores boates, as melhores festas e, o mais perigoso, conhecemos muitas pessoas bonitas e interessantes. Isso é um problema sério no casamento. Freqüentar tantos lugares interessantes faz-nos conhecer sempre pessoas perigosamente atraentes. Um ano e dois meses depois de nos casarmos, fomos a uma recepção de noivado de um dos melhores amigos do meu marido, o Allan. Uma daquelas belas festas, com direito a flores e vinhos importados, e traje a rigor. Foi nessa festa que me foi apresentado o Marcos, homem de 31 anos à época, e colega de trabalho do meu marido. Meu amado é muito bonito e interessante, mas tem certos homens que nos deixam de queixo caído, como o Marcos. Esses homens existem sim gente, e não é só em novela. Há muitos deles por aí, e eles estão comendo muito. Do bom e do melhor. Rsrs. O fato é que tive de ser uma excelente atriz para disfarçar meu deslumbramento. Mantive a compostura e não fiquei de boca aberta ao ver aquele moreno alto de barba impecavelmente feita, cabelo bem curto, olhos pretos, bem fortes e um rosto perfeito. É difícil dizer o quanto uma pessoa é bonita. É difícil descrever um rosto. Mas ele era realmente muito bonito. Mas Beleza não basta. Homem precisa de postura. Ele tinha. Precisa de atitude. Ele tinha. Precisa ser charmoso. Ele era. Precisa ser cheiroso. Ele era. Meu queixo realmente não caiu por muita força de vontade. Ao me deitar com meu marido para dormir, por volta de 2 da manhã, não pude resistir e perguntei, muito discretamente:- Você também achou horrível aquele terno do seu amigo Marcos? (eu não tinha achado nada, era só pra puxar assunto).- Nem reparei – disse Felipe. – Não sei como uma mulher deixa o marido sair daquele jeito.- Ele não é casado. – Ah, só podia.Pronto. Acabava de descobrir que aquele deus não era casado, aparentemente sem levantar suspeitas da minha atração por ele. Confesso que dormi pensando naquele moreno lindo.Passaram-se algumas semanas. Pensei muito no Marcos, mas nada demais. Sempre pensei que poderia um dia trair meu marido, mas também sempre achei que teria que ser uma ocasião muito especial, com uma pessoa que realmente me tirasse do sério. O Marcos me tirou, mas mesmo assim não passou pela minha cabeça trair meu esposo. As coisas começaram a acontecer quando o encontrei no metrô, na minha volta para a casa. Eu estava em pé, e ele de frente para mim, de terno e gravata, lendo um jornal. Eu olhei para ele insistentemente na esperança que ele me visse e que nossos olhares se encontrassem. Quando vi que ele olhou em minha direção, parei de olha-lo e fingi que não o conhecia. Mas então percebi que ele não parava de me olhar. Estava me achando o máximo, dona da situação. Mas, ele descia antes de mim, e ao sair do trem ele disse rapidamente: Mande um abraço para o Felipe! e desceu. Caiu como uma bomba para mim. Aquilo significava que ele viu que eu me fazia de desentendida e sabia que eu estava um pouco desconcertada. Eu sempre arrumava uma desculpa pra mim mesma para pegar o metrô naquele mesmíssimo horário daquele dia em diante na esperança de encontrá-lo. Acabou acontecendo uns 10 dias depois. Meu coração disparou quando o vi. De impulso fui falar com ele:- Me desculpe por aquele dia. Eu bem que achava que tinha te reconhecido de algum lugar, mas não tinha certeza. -Ah, tudo bem – Respondeu ele com aquela voz grossa e confiante. Acabou que batemos um papo sobre o trabalho dele e do meu marido e fiquei feliz por ter conversado mais tempo com aquele homem maravilhoso. Achei que poderia, se encontrasse mais vezes, ficar amiga mesmo dele. Tanto que nem escondi do meu marido que conversei com Marcos. Ainda nos encontramos umas três vezes depois disso. Na quarta vez, ele já me dava três beijinhos. Meu coração disparava! Mas eu precisava manter as aparências. Não sei se tive sucesso, mas nunca procurei demonstrar o menor interesse. Nunca fui oferecida. Acho que as mulheres devem se dar valor. Nunca fui de chegar em homem nenhum, nem na adolescência, mesmo quando tinha aquelas paixões típicas da idade. Já havia passado mais de um mês do primeiro encontro e aquele homem estava me perturbando. Pensava muito nele. Ficava imaginando como deveria ser o corpo dele, afinal ele tinha um belo porte. Alto, e aparentemente atlético (só o tinha visto de terno e gravata). Então meu marido me deu uma notícia que poderia mudar tudo, como acabou acontecendo. Estava marcado um jantar na casa de um dos amigos do meu marido, e ele disse que gost
aria de ir, pois muitos colegas estariam lá. Pensei imediatamente que encontraria Marcos por lá. E pensei que poderia conversar bastante com ele, afinal meu marido já sabia que estávamos próximos devido aos encontros mo metrô e não tinha achado ruim. Chegou o dia do jantar e estava muito ansiosa. Procurei ficar tão bonita quanto possível, comprei um vestido lindo para usar, mas discreto, afinal era um jantar informal. Então, dessa vez, as coisas começaram a acontecer. Continua Bjos                                

A RABUDA GOSTOSA DO TREM

Certa vez estava eu indo para o trabalho de trem quando em uma determinada estação entrou uma morena com uma bunda de parar o transito, era enorme e redondinha, com aquela cinturinha fininha e aquele quadril avantajado tinha os peitos pequenos, mas bem apetitosos. Como o trem estava um pouco cheio ela foi obrigada a ficar em pe, então pensei comigo vou lá colar nessa morena ela e muito gostosa, ela estava um pouco distante, levantei do meu lugar e me encostei nela mas não disse nada havia outros caras de olho nela faltava um pouco de privacidade. Alguns minutos depois uma pessoa levantou e ela sentou no banco bem na minha frente, não deu outra. Ela abriu uma revista dessas de vender tipo avon e estava folheando ate chegar nas paginas de lingerie, havia umas lingerie lindas resolvi perguntar se ela vendia o que ela confirmou, ai eu disse que eram muito bonitas suas lingeries, ela me perguntou por que eu não encomendaria uma para minha namorada então eu falei só se ela começasse a namorar comigo pois eu não tinha namorada (não menti eu tinha era esposa) ai ela disse que aceitaria ai prometi que assim que possível lhe daria de presente. Nos apresentamos seu nome fictício e Carol ela estava de folga do seu serviço e estava indo à Praça da Se resolver uns problemas pessoais. Descemos na Barra Funda, e ao pegarmos a escada rolante no tumulto deixei ela ir na minha frente que visão aquela bunda quase encostando na minha cara me deixava louco eu tava louco pra passar a mão, mas tive de me conter já no Metro ela me pediu informações sobre o centro se eu conhecia determinada rua e instituição, pois ela estava completamente perdida não costumava ir muito ao centro de São Paulo, me ofereci para acompanhá-la ao qual ela aceitou mas ficou preocupada por eu chegar atrasado no serviço (nessas alturas eu tava pouco ligando para o serviço assim que descemos tratei de ligar e dar uma desculpa pois iria chegar atrasado). Fomos conversando e eu arrisquei em elogiar o seu corpo disse lhe que era muito bonita e que tinha um corpaço ela achou graça, pois se tocou que tava de olho na sua bunda, disse que tinha uma bunda muito gostosa e que devia ter muitos homens afins dela, ela riu e disse que eu estava exagerando. Levei ela ate a fila do elevador do prédio que ela estava procurando e enquanto esperávamos abracei ela por trás e comecei a fazer um carinho nela, apertei ela bem forte, encochei naquela bundona ai ela empinou mais ainda pra sentir o volume que fazia na minha calca, que delicia quase gozamos ali em pe só de nos abraçarmos ela se virou e dei lhe um tremendo beijo em sua boca, que língua deliciosa ela tinha, fazíamos um verdadeiro sexo oral nos beijando eu queria levar ela pro motel naquela mesma hora mas tinha de trabalhar ela me deu seu telefone e eu prometi ligar ainda naquela semana. Liguei marcamos um encontro fomos em uma pracinha e começamos a nos amassar ali mesmo, ela estava com uma calca tipo lycra que modelava aquela bundona e uma blusinha que deixava seus peitinhos pedindo pra ser mamados, disse a ela para irmos a um lugar mais tranqüilo, mas ela tava meio arisca dizendo que achava que eu era casado que iria comê-la e lhe dar um pe na bunda, eu menti, disse lhe que era solteiro mas que não queria se envolver com ninguém para que ela não ficasse com ilusões.Consegui convence-la já que ela estava caindo de tesão também eu tava doidinho de tesão se a praça tivesse deserta eu teria comido ela ali mesmo. Entramos no quarto, tranquei a porta e já deitamos na cama ainda de roupa queria namorar um pouco ela não queria fazer nada correndo, beijava muito aquela boca que era divina e passava a mão naquela bunda que era o que mais me chamava atenção naquela mulher, tirei sua blusinha e vi aqueles peitinhos lindos se enrijecerem na minha frente de tanto tesão, eram pequenos mas muito apetitosos e os chupava enquanto esfregava a mão na sua buceta por cima da calca ela adorava ser mamada nos peitinhos ela tirou ,minha camisa e ficou alisando meu peito peludo me mordendo ate chegar em minhas calcas, Carol desabotoou e abriu o zíper então puxou toda minha calca ate os pés me deixando só de cueca que mais parecia uma tenda de circo armada. Seus olhos brilhavam de desejo vendo o volume da minha cueca em pe imaginando o tamanho, então ela veio devagarzinho se arrastando sobre minhas pernas ate chegar em meu sexo, ela alisou sua mãozinha macia sobre a cueca, ela puxou minha cueca levemente ate minha rola pular pra fora com aquela cabeçuda vermelha brilhando e aquelas veias pulsando de tanto tesão, ela ficou encantada segurou firme meu pau masturbando levemente de seus lábios saia um sorriso de safada Carol não tirava os olhos do meu cacete. Começou a elogiá-lo dizendo que eu fui abençoado que nunca havia se deparado com um pau tão grande e grosso e também disse que ele era quentinho gostoso de segurar ela dizia que nenhuma mulher passaria fome de sexo comigo ela estava maravilhada olhou pra minha cara e de repente enfiou todo aquele mastro na boca e que boca quente parecia feita de veludo tamanha macetes de seus lábios (ela ainda estava de calca e sem nada por cima e eu já estava pelada curtindo aquela chupeta divina que minha morena me fazia). Como ela sabia trabalhar com os lábios, enfiava quase tudo na boca sua boca era bem funda ela levava meu pau ate sua garganta e tirava tudo e repetidas vezes eu me contorcia na cama era a maior chupada que já tinham feito em mim, eu me coloquei de joelhos na cama e ela ficou de quatro sempre me chupando havia espelhos na parede e a cena era de filme pornô americano aquela mulher sabia o que fazer com a língua eu comecei a alisar sua bunda naquela posição que estávamos comecei a tirar sua calca com ela de quatro ainda ela não parava com a mamada chupava minhas bolas com bastante cuidado passava a língua em toda a extensão do meu pau depois enterrava na boca novamente, consegui arrancar sua calca ela ajudou se mexendo um pouco, sua bunda era linda bem acima da media nacional era redondinha eu não sabia se olhava pra bunda dela diretamente ou olhava todo o seu corpo no espelho mais parecia uma tela de cinema onde passava um belo filme pornô. Mudei minha posição deitei-me novamente na cama, Carol continuava com minha benga na boca a menina não se cansava de vez em quando ela só parava pra elogiar meu instrumento de prazer. O tempo foi passando e eu que já estava a dias sem gozar conseqüentemente estava com o saco lotado de porra a ponto de entrar em erupção e Carol com aquela boca de veludo punhetando meu cacete não agüentava mais segurar, disse a ela to quase gozando…. ela não se fez de rogada continuou com a chupeta…disse de novo vou gozar.ela continuou chupando, ate que eu não agüentei mais e enchi aquela boca de veludo de porra. Aquela menina parecia uma criança comendo uma lata de leite condensado, meu cacete jogava jatos de porra na sua boca e ela mandava direto pra garganta não vi uma só gota saindo pra fora de sua boca eu parecia que tinha pulado de pare-quedas estava livre leve e solto dentro daquela boca. Depois que eu gozei ela continuou lambendo meu cacete devagarzinho pois estava muito sensível, depois de alguns minutos ela que ainda estava de calcinha foi para o banheiro tomar um banho, eu dei um tempo uns 4 minutos e fui atrás dela, eu a ensaboei nos beijamos bastante e como já tinha ido com uma camisinha no danado que já estava novamente em pe ali mesmo enterrei minha vara na sua gruta que estava fervendo de tesão, ai ela me disse que só conseguia gozar de quatro, voltamos pra cama e fiz o serviço que minha deusa de jambo queria ela gozou bastante gostoso quando fui gozar novamente ela mamou todo meu leite, tentei comer seu cu mas não teve jeito ela era muito apertada no cuzinho e meu pau muito grosso não entrou nem a cabeça, ficamos ainda umas 2 horas trepando e ao sairmos do motel estávamos com as pernas bambas.Nos encontramos mais algumas vezes, confessei a ela ser casado e ela disse que já imaginava, mas tudo bem somos grandes amigos e sempre que o tesão bate
nos encontramos.

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