Olá, este é o quarto conto, e foi relatar como realizei a terceira fantasia de mulha esposa, meu nome é Rodrigo, tenho 32 anos, 1,80 de altura e 90 kg, sou loiro e tenho olhos azuis e cabelos compridos. Minha esposa chama-se Ana e tem 33 anos cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito, possui 1,67 de altura 70 kg seios e bunda grandes e um corpo cheinho bem proporcional , moramos nos ES e nos conhecemos quando eu tinha 21 anos, depois de 2 anos de amizade começamos a namorar e estamos juntos até hoje, já contei anteriormente como realizei a fantasia de mulha mulher de ficar com uma amiga nossa, depois contei como realizei sua fantasia de fazer troca de papeis comigo, e depois contei sobre como tive um caso com a irmã de minha mulher durante 6 meses, o que vou contar agora é o casode quando minha mulher quis fazer um ménage com outro homem. Depois que minha cunhada se mudou de nossa casa, minha esposa voltou a ficar toda assanhada e com muito tesão, ela dizia durante o sexo que queria outra pica na boca enquanto eu a penetrava, que queria outra pica no boceta enquanto me chupava, aquilo foi me deixando muito excitado e resolvi propor a ela que fizéssemos um ménage com alguém, mas ela ficou com vergonha e disse também que tinha medo da pessoa contar pra outras pessoas, a solução foi quando encontrei um velho amigo que eu não via a 11 anos no facebook, eu combinei com ele para que ele viesse passar uma semana de férias em minha casa, e ele aceitou, seu nome é Roberto, ele tem 41 anos e mora em Santa Catarina, enquanto as férias não chegava eu comecei a instigar minha esposa com a idéia de transar com o Roberto, meu amigo que via ficar alguns dias conosco, ela adora que eu falasse sacanagens sobre ele enquanto a comia, e quando fazíamos troca de papel era ela quem dizia que queria ver o pau dele entrando no meu cuzinho. Aquilo me deixava louco de tesão. Até que finalmente ele veio nos visitar, quando ele chegou disse que estava cansado e pediu pra tirar um cochilo, minha esposa achou ele bem bonito, mas ficou bem retraída, a noite nós saímos pra jantar e beber um pouco, depois viemos pra casa, trocamos de roupa e resolvemos ver um filme Roberto estava só com um shortinho samba-canção e minha mulher com uma ropa de dormir confortável bem fininha e folgada, pedi pra minha esposa sentar no meio do sofá e sentei a sua direita, Roberto sentou a sua esquerda, na parte onde o sofá faz um L, como estava chovendo e frio, minha esposa cobriu nós 3 com um edredon, e começamos a ver o filme, logo que começamos a assistir eu comecei a passar a mão em sua cocha e depois por dentro da bermudinha folgada dela, por cima de sua calcinha, comecei a perceber que sua boceta estava ficando molhada, me ajeitei melhor, passando o braço sobre seu ombro e comecei a beijá-la. Roberto ficou nos olhando meio sem graça, meio que assistindo ao filme, meio que nos assistindo, meti a mão por baixo de sua blusa e puxei seu seio pra fora do sutiã, minha esposa se ajeitou melhor no sofá e ficou apertando minha mão contra o seio, nessa hora tirei o edredon de cima de nós e vi que o pau de Roberto fazia um grande volume sob seu calção, peguei a mão de Roberto e sem falar nada com ele pus a mão dela sobre seu short, ela começou a acariciar o pau dele e depois puxou ele pra fora do short e começou a bater uma punhetinha pra ele, Roberto estava parado, adorando aquilo, mas meio que sem saber o que fazer, eu disse a minha esposa, vai amor, põe ele na boquinha, ela ficou de quatro no sofá e começou a chupar o pau dele bem devagar, só na cabecinha, ela passava a língua em sua glande e me olhava com um brilho nos olhos, eu tirei meu pau pra fora, tirei o short dela, puxei sua calcinha de algodão pro lado e comecei a comer ela bem devagar, sua boceta estava quente e latejando de tesão, ela pediu pra trocar de lugar com Roberto, ficando sentada no L enquanto ele ficou em pé a sua frente, ela começou a mamar com vontade e em pouco tempo sua boca encheu de porra e eu vi o sêmen de Roberto escorrendo da boca dela para o seu queixo e pescoço, ela me puxou e me deu um beijo forte, transferindo parte do semêm dele para mim, então disse que queria ir pro nosso quarto, lá ela deitou de pernas apertas, e pediu pra Roberto por o pau na boca dela novamente, enquanto eu a penetrava em um papai/mamãe, aquela visão me deixou louco e comecei a fodê-la no mesmo instante, logo o pau de Roberto voltou a ficar duro, ela então me puxou para me beijar e pôs o pau dele na minha boca, dizendo que queria que eu a comece chupando o pau de Roberto, então começamos a dividir aquela pica até que ela gozou de novo, como eu e Roberto ainda não tínhamos gozado ela disse que queria que eu gozasse na boca dela, e mandou eu deitar de pernas abertas, enquanto eu estava deitado ela começou a me chupar e Roberto começou a comer ela de quatro, ela me chupava, gemia e me perguntava se eu gostei de chupar o pau dele, eu disse que adorei e ela falou que queria ver ele dendro de mim, eu disse que tudo bem, então ela foi pro lado, passou KY em meu cuzinho e no pau de Roberto, e mandou ele ir me comendo bem devagar, que era a primeira vez que eu via uma pica de verdade em meu cu, Roberto foi pondo bem devagar, centímetro a centímetro, enquando minha esposa me chupava e me chamava de viadinho e corno, logo Roberto começou a aumentar o ritmo das bombadas em meu cú, e eu fui ao delírio com isso, minha esposa começou a me chupar com mais voracidade e quando senti a porra de Roberto enchendo todo o meu cuzinho eu também gozei na boca de minha esposa…ficamos os 3 deitados por algum tempo e depois passamos uma ótima semana nos divertindo a 3. Espero que tenham gostado deste conto.
chupando velho
O velho rico
Meu nome é Karine, sou estudante universitária, mas estou passando por serios problemas. Minha familia sempre foi muito rica, so q perdemos tudo, meu pai então sumiu no mundo, e minha mãe casou com um outro cara e hj moro sozinha. Sempre tive do bom e do melhor, patricinha mimada, q agora tenho q lidar com uma situação difícil. Pago aluguel e transporte para a escola. Mas agora não tenho mais um centavo. Antes disso tínhamos muitos amigos ricos, q agora ignora nossa existência. Mas andando por ai encontrei seu Alfredo, um velho rico amigo de papai. Contei como estava minha vida, ele disse q iria me ajudar, q eu fosse ate sua mansão no outro dia. Bem, fui… chegando lá fomos pra uma belíssima sala, ele então me fez uma proposta, eu viesse morar com ele ali e ele me bancaria em tudo ate formar. Viver la como sua mulher. Meu lado de patricinha aceitou na hora, voltar a viver na boa vida. No outro dia me mudaria pra mansão. Ele me deu um cartão de credito e me pediu pra comprar lingeries bem ousadas, porque ele adorava. Comprei tudo q ele me falou. A noite no quarto, me vesti com um fio dental vermelho e com um sutian de renda transparente, ele estava na cama me esperando. Me fez rodar para vê como tinha ficado. Fui ate a cama e sentei sobre ele, o mesmo estava deitado, começamos a nos beijar de lingua, ele abraçava meu corpo me lisando, eu era magrinha, loura, peitinhos pequenos e bundinha dura, ele pegou meu sutian e puxou de lado e começou a chupar meus biquinhos…- Quem é seu bebezinho? ( falava ele entre uma mamada e outra. – seu paizinho quer chupar sua bucetinha, vc deixar? ( ele perguntou)- Deixo sim, paizinho, pode chupar minha xota meu bebezinho! ( deitei e foi e ficou entre minhas pernas, puxou meu fio dental de lado e começou a mamar minha xota, era uma delicia, mamava, passava a lingua dentro da minha xota, sugava com força, metia os dedos enquanto passava a lingua no meu grelinho, era um bebezinho faminto. Depois tirou minha calcinha, abrindo mais minha xota e metendo a lingua…. gozei gostoso em sua boca…- Agora quero mamar na sua pica, bebezinho…- Chupa minha linda, suga seu paizinho ( ele ficou em pé na cama e eu ajoelhada chupando seu pau q ja estava duríssimo, lambia a cabeça da rua rola, cuspia nela e enfiava tudo em minha boca, punhetei e chupei suas bolas… ele gemia e lisava meus cabelos, me chamando de sua cadelinha… ate q gozou… engoli tudo! – Minha menina q chupada gostosa, nem as putas profissionais faz assim gostoso!! ( deitei e abri as pernas, fiquei tocando no meu clitóris olhando pra ele, q continuava em pé e olhava fixamente pra minha bucetinha enquanto eu me masturbava. Seu Pinto ficou duro novamente, ele se deitou sobre mim e meteu a vara na minha xota…. me fudeu por uns 20 minutos gozando outra vez… depois disso dormimos de conchinha, no outro dia tinha q ir pra faculdade.Comente e vote.
Nosso velho vizinho rico comprou minha esposa II
Atendendo alguns e.mails que recebemos, vou relatar o que aconteceu depois que fizemos uma proposta para nosso velho vizinho que era muito rico e que ficava dando em cima descaradamente em minha esposa e esta tinha verdadeira repulsa pelo cara, pois era muito feio, gordo e meio careca, tinha apenas um detalhe que chamava a atenção de qualquer mulher, tinha muita grana.
6-Amorando um garoto mais velho
Amorando um garoto mais velhoOi meu nome é Gabriela sou pele branca, cabelo castanhos escuros, seios médios, coxas bem torneadinhas e claro o bumbum acompanha minas coxas, sou baixinha do estilo cheguei, tenho 1,50 de altura, 55 kg, pele branca e cabelos pretos e lisos.Acontece que como sou uma menina santinha e ingênua eu sou reprimida por minha mãe e claro que sempre procuro Chats e Papos com pessoas que gostam de sacanagens, porque os garotos da minha idade sempre estão falando de futebol e vídeo game e isso eu não gosto mesmo de uma varinha me cutucando.Bom o fato que acontece que eu comecei a ficar com um garoto que tinha 20 anos e eu na época tinha 14, bom hoje estou com 15 e ele com 21, começamos a namorar de verdade, mas tem o seguinte, ele pensa que sou aquela garotinha ingênua e santinha, mal ele sabe que já aprontei bastante e quem quiser saber é só ler os outros contos, adoro piroka na bundinha e na boquinha, mas sempre me fazendo de ingênua e bobinha e as vezes de sonolenta, sinto tesão em provocar e deixar os garotos excitados, mas bem,comecei a namorar e minha mãe autorizou, sempre saio com ele e ele me respeita, volto cedo pra casa e assim segue meu namoro, damos uns amasso no carro, mas o fato que ele tem 21 anos, fica querendo me deixar maluquinha, não sei se ele sabe de alguma coisa minha, pois um garoto de 21 anos vai querer o que com uma garota de 15 e outra começamos a ficar eu tinha 14, então banco a ingênua, aquela coisa sabe, fiz ele acreditar que minha mão me leva no ginecologista para certificar minha virgindade todos os meses, então ele voltou as atenções para essa minha boquinha deliciosa e minha bundinha tentação, ela é né? Sabe ele tenta na conversinha, mas não libero semana passada ele então tentou outra coisa, me deu keepkoller, uma bebidinha que nós mulheres adoramos, tomei duas e fingi que estava bem alta i ele me deu uma amasso gostoso e disse no meu ouvido:Ele- Beija ele?Eu disse:Eu- “o que”?Ele disse:Ele- Meu Pinto, beija.Eu disse:Eu- não( Afinal foram duas garrafinha, se fosse mais poderia fazer e por a culpa na bebida).Então ele me pois no colinho dele dentro do carro e me cochou legal, pediu pra eu bater uma e eu disse não , afinal eram duas garrafinhas, mas se ele tivesse colocado a pika no meio da bundinha, sem enfiar eu deixava, mas o babaca tentou ir longe demais, ficamos assim,ele ficou chatiado e parou, nem para continuar me esquentando, é um apressado mesmo, depois me levou pra casa, entrei no facebook era a Paty minha amiga me perguntando como foi a noite e eu disse como tinha sido, ai tive uma ideia, ela sabe quase tudo sobre min pois ela se faz de santinha igual a min, tive a ideia de ela puxar assunto com meu namorado e dar dicas pra ele me dar bebidinha e tentar comer minha bundinha, pois eu como uma menina inocente nunca iria deixar , mas quem sabe com bebidinha eu não teria coragem de negar, entende?Assim aconteceu, ela o chama no Wathsapp pedindo para falar comigo dizendo que eu não atendo o telefone, ele diz que eu já estava em casa e ela se demonstra surpresa e ainda diz:Paty- Bem cedo que houve? Brigaram?ele diz que sim e depois de muita pergunta da Paty ele diz que Eu não libero nada , então a Paty me chama no Wathsapp e me fala tudo que eles conversaram e eu disse para ela fazer o seguinte, ele escrevia para ela e ela copiava e me mandava e eu escrevia mandava para ela e ela copiava e mandava pra ele, ela topou dês que eu não a deixasse em uma posição ruim, pois ela bancava a ingênua também…E começamos.Ele – Ela não libera nada Patrícia…Paty – Mas a mãe dela marca em cima , tu sabe ela é virgem.Ele_ Sim, mas nada, nem outras coisas.Paty- Minha prima enfrentou o mesmo problema por causa da virgindadeEle- A Manu?Mas ela namora faz 2 anosPaty- Sim , ela é virgem ainda sim, mas ela faz outras coisas com o Jardel(namorado dela)Ele- como assimPaty – Ela faz sabe com a boca nele entende, e atrásEle- Mas hoje a Gaby nada liberou, tomou duas garrafas e nadaPaty- das mais garrafas e tenta ir mais à calma foi assim que a Manu fez a primeira vezEle- Tu é amiga dela, conversa com ela vai, dis pra ela liberaPaty- Ta louco, nunca vou falar isso pra ela, mas tipo vc terminaria com ela?Ele- Não , se ela liberasse outras coisas , tranquilo, mas não vai funcionarPaty- Você vai ter que tentar..Ele – vou mesmo amanhã, não fala que conversamos. Vou ligar pra ela agora e convidar para sair manhã.Paty- Isso , eu vou dormi, Tchau.Pronto deus 15 minutos ele me ligou, pediu desculpa e disse que queria sair amanhã. Eu disse que sim e pronto.No dia seguinte saímos era 19h e a mãe marcou as 23h para voltarmos, eu vestia uma Legue e sobre Legue., ele de calça e camiseta, ele me levou no parque e me deu uma bebida chamada Kapeta, as duas que me deu eu dava uma volta e virava quase toda, na segunda disse que não queria mais( o Troço era ruim de mais) então entramos no posto e ele comprou 4 Garrafas de KeepKoller e colocou em uma bolsa térmica, fiquei tomando devagar e ele também toda vez que ela parava o carro eu virava um pouco do lado de fora, as 4 garrafas se foram e eu comecei meu teatro , ele convidou para darmos uma volta e eu disse sim, ele então foi para uma estação rodoviária abandonada ficamos no carro em uma amasso gostoso eu ali fingindo até que ele disse:Ele- Pega nele, pega?Eu-Pego, mas jura que me ama ( Conversinha de menina )Ele- lógico , mas pega nele vai.Eu peguei nele e ele com a mão por cima da minha me ensinando a Bater uma punheta, eu batia e escutava uns estalos e o cheiro de Piroka estava me deixando louca, então ele foi colocano a mão dentro da Legge e foi bulinando minha xaninha eu disse que estava machucando então ele tirou a mão e colocou o dedo na minha bundinha e ficou brincando com o dedo no meu cozinho e eu dizia:Eu- Ta se provalecendo de min.Ele- Você não gostaEu- Ta bom, continuaEle- Beija ele, vai, te amoEu chupei fingindo não saber e sem mentira dei 4 chupadas e ele segurou minha cabeça e gozou um monte dentro da minha boca eu nem fiz muita força e engoli tudo, mas fingi não querer , lógico Ne, quando ele me soltou, eu disse:Eu- Porque fez isso?Ele- Continua.Eu continuei e a Piroka ainda estava dura então eu virei para fingira cuspir na janela do carro e ele veio e me abraçou por traz e com a mão dentro da minha calça tentando enfiar o dedo no meu cuzinho e beijando meu pescoço, ficamos assim até que entrou tudo o dedo dele no meu cuzinho, eu já estava louca ai ela disse:Ele- Abre a porta, vamos pra dentro de uma peça abandonada.Eu abri a porta e fomos a uma amasso gostoso, nem acreditava que aquilo estava acontecendo , chupei com vontade e ia levar piroka na bundinha e nem ia precisar fingir que estava dormindo.Ele então me encostou na parede, se abaixou beijou minha barriga toda , me virou de costas baixou minha legge, encostou a piroka na entadinha do meu cuzinho que já estava todo melado, pois tenho lubrificação Anal, e ficou abraçadinho em min e beijando meu pescoço a foi forçando até entra tudo, pois ele acha que era primeira vez que entrava algo na minha bundinha, sem mintira levou uns 20 minutos até entrar tudo, depois ficou colado em min e começou a socar, para socar ele não esperou muito e se fosse a primeira vez , iria doer muito, mas ele socou gostoso, foi tão bom quando ele gozou, eu senti cada pulsada da piroka dele dentro da minha bundinha. Ele então tirou me virou de frente se abaixou e me chupou até eu gozar pela segunda vez, terminamos e ficamos nos beijando. Fomos para o carro e era 21:40h fomos fazer um lanche, comi fingir me recuperar , não falamos sobre o assunto só as 23:10h na frente de casa, eu disse que ele não podia contar nada para ninguém, e ele disse que jamaisIsso foi final de semana passado, já saímos 4 vezes depois disso, pois saímos todos os dias, e todas as vezes pago boquete e acabo engolindo ontem mesmo fiz 3 vezes para ele, antes dele jogar futebol, depois que ele saiu do banho e saímos de carro e antes de eu entrar dentro de casa, engraçado que a ultima vez o Esperma dele esta
va meio fino, acho que por ser 3 vezes ne?Hoje quero dar a bundinha, mas ainda não estou na faze de pedir, ele me pede eu olho e digo assimEu_ Tá bommmmE faço, estou adorando essa faze.Mas ele me transformou na namorada boqueteira dele como ele diz sou a boqueteirazinha dele, ele vem no recreio de carro entro e chupo ele depois faço isso na saída, ele diz quenunva encontrou uma boca iguala minha que minha boca é igual uma boceta, ele fode ela e enfia com força, fiz um teste que achei na internet, peguei uma banana dessas grandes no mercado medi ela, tinha 23 cm, enfiei ela com casca na boca, coloquei ela toda e fiquei quase um minuto com ela respirando pelo nariz, fiz essa sequencia umas 8 vezes, minha garganta se dilata, ele sabe disso fiz na frente dele,estou chupando ele no mínimo 3 vezes ao dia.Comente.
Eu a professora ,fudendo gostoso com o aluno mais velho – Enf.ª Milla
e me virei pro cara e falei que não estava certo e recebi um baita beijo gostoso e me entreguei, ele logo senti a mão nas minhas pernas, nossa eu tava doida, e a mão chegou a minha barriguinha e senti subir por dentro do blusão até chegar ao meu seio, meu mamilo entumecido,duro, arrepiadinho de tesão, fui reclamar que não era pra fazer, mas o carinha levantou rapidamente meu blusão e caiu de boca no meu seio, não tive dúvidas coloquei a mão na perna e senti o volume do caralho duro e procurava o zíper pra libertar aquela pica que agora era o que eu mais queria, e ele chupando um seio desceu rapidamente a mão e abriu o zíper de sua própria calça e tirou inclusive pra fora da cueca e pulou um pau cabeçudo e lindão o que obviamente peguei, e ele já foi pro meio das minhas pernas por cima da calça, quando sentiu que eu estava sem calcinha me chamou de safada, e me disse que eu tava querendo é pica mesmo, e enfiou a mão por baixo da calça, estava me incomodando e eu safadamente abri o zíper da minha legging pra facilitar e senti a mão pesada passar pelos meus ralos e bem aparados pelinhos pubianos e se alojar entre meus grandes lábios vaginais Oi, é o primeiro conto que escrevo aqui, por isso acho legal me descrever, tenho 38 anos, separada, cabelos negros, olhos castanhos, seios médios e uma bundinha que gosto, adoro lingerie bem safadas e provocantes, sou enfermeira onde trabalho com gestão e dou aulas para cursos de especialização em gestão, e o que vou contar para vocês aconteceu a menos de um mês atrás. Em março começamos um curso inédito de gestão, são 3 dias inteiros de aula todos os dias por mês durante 8 meses, e na recepção da turma eu já vi que tinha um cara mais velho, com quase 50 anos, embora não parecesse, que perguntava muito, se sobressaia pq os outros acabavam indo na onda dele, descobri depois que tinha um alto cargo na gestão em um órgão oficial do governo, olhos claros, alto, cabelo raspado com máquina zero e sempre com a barba por fazer, o que eu particularmente adoro, mas na maioria das vezes me questionava, ele me intrigava, e vi que me olhava algumas vezes fixamente, acabei me aproximando dele, as turmas eram pequenas, achei que poderia me ajudar a levar a turma, já que tinha um alto poder de liderança. No segundo mês de curso convidei em um dia frio para tomar um mate na cantina, conversamos bastante, ele por vezes me olhava novamente fixamente, até que me peguei a olhar muito pra ele, eu estava namorando um carinha que morava em outra cidade( a uns 350 km da minha cidade),me contou que era casado e assim íamos seguimos as aulas, até que em uma dessas aulas era um trabalho em grupo e quando ele veio pedir orientação eu acabei pegando na sua mão e dizendo que já iria atender eles, senti que não estava muito digamos que entusiasmado e nem tão interpelativo, e quando cheguei no grupo coloquei as mãos nos seus ombros, nossa, não sei pq aquilo me excitou e ele se virou olhando me fixamente. Vi que não estava nos seus melhores dias e o chamei pra tomar um café, e no intervalo fomos até a cantina, dois expressos e perguntei o que estava acontecendo, disse que estava pensando em desistir, que não conseguia fazer seu porrifólio, nos olhávamos fixamente, e eu disse que não desistisse, que eu o ajudaria e perguntei se poderia ir na minha casa a tardinha, tipo 19h00 naquele dia mesmo, falou que iria e minha excitação só crescia,tanto que acabei dando aula praticamente só olhando pra ele que me retribuía com olhares sérios, a aula terminou, peguei meu filho de 10 anos no colégio e fui pra casa, eu nem me lembrava que aquele dia o filho ficaria com o pai. Cheguei em casa, já fui levando meu filho pro banho, e logo depois meu ex chegou e o levou e fui pro banho, quando estava no chuveiro me lembrei que o Carinha do curso viria em seguida, senti uma descarga enorme de adrenalina e minha bucetinha umedeceu todinha por dentro, saí do banho e passei meus cremes, coloquei perfume e estava escolhendo uma lingerie quando ouço o interfone,saí correndo para a cozinha pra atender e era o porteiro do condomínio me avisando que um tal de … estava solicitando pra entrar e ir até minha casa, disse que sim, e voltei correndo para o meu quarto, pois precisava me vestir, e na pressa não coloquei calcinha e nem sutiã, e vesti uma legging preta,dessas com um fecho frontal e como era inverno, coloquei só um blusão também preto e fui atender a porta. Abri a porta e me deparei com o carinha com um sorriso e vestido de forma mais a vontade do que nas aulas, usava uma calça cargo verde,camiseta branca, botinas e jaqueta de couro preta, esta atraente o carinha, convidei pra entrar, disse pra colocar as coisas em cima da mesa da sala, e falei que o ar condicionado estava ligado,mas que eu queria ajuda pra acender o fogo na lareira enquanto eu terminava de me arrumar, e ainda pedi desculpas por estar atrasada, disse que sem problemas, que eu fosse terminar de fazer minhas coisas que ele tomaria conta do fogo. Voltei uns 15 minutos depois com um chimarrão e alguns petiscos, estava sentado na sala com a lareira já acesa, pedi desculpas pela demora, e sentamos à mesa para trabalhar, abrimos o notebook e começamos a trabalhar, sentada ao lado dele eu precisava me controlar para prestar atenção, seu cheiro de macho alfa, seu perfume e acabei dando as dicas e me levantando, ele me falou que não estava legal e que estava com dificuldades de concentração, eu falei que sentasse na sala e relaxasse um pouco, pois o caminho eu já havia mostrado e que já voltava. Voltei com um vinho tinto e ele estava sentado no tapete da sala, no chão, encostado no sofá que ficava de frente pra lareira, eu ofereci o vinho, ele pegou a taça e acabei jogando umas almofadas no chão e me sentando ao lado dele, perguntei o pq dele estar diferente, pq de estar sem concentração, virou a cabeça pro meu lado e me falou que havia saído de casa, que estava temporariamente morando em um apto cedido por um amigo, por isso estava pensativo e sem concentração isso ocorria por estar muito perto de mim,era tudo que eu queria ouvir,fiquei mais excitada ainda, sorri e disse para ele parar de bobagens, disse que estava falando sério e falei que não podia, que eu tinha namorado e que ele com certeza voltaria pra casa, e nesse momento ele me pegou pela cabeça, fiquei próximo a ele, minha respiração acelerou, minha boca a poucos centímetros da dele, sentia a respiração dele também ofegante e foi ai que ele me perguntou se eu não podia, ou não queria, agora eu já estava subindo pelas paredes, e não deu outra, eu fui pra cima dele e nossas bocas se tocaram suavemente, e logo em segui nos beijávamos deliciosamente, e eu amando aquele beijo,aquela boca gostosa e nesse momento meu celular tocou, parei de beijar e vi que era meu namorado, eu precisava atender, mas não queria, se não atendesse ele com certeza ligaria várias e várias vezes, pedi licença e atendi esbaforida, tanto que meu namorado perguntou o que estava acontecendo, falei que estava saindo do banho e que o telefone estava na sala, o carinha só me olhava, falei pro namorado que falava com ele depois, desliguei e me virei pro cara e falei que não estava certo e recebi um baita beijo gostoso e me entreguei, ele logo senti a mão nas minhas pernas, nossa eu tava doida, e a mão chegou a minha barriguinha e senti subir por dentro do blusão até chegar ao meu seio, meu mamilo entumecido,duro, arrepiadinho de tesão, fui reclamar que não era pra fazer, mas o carinha levantou rapidamente meu blusão e caiu de boca no meu seio, não tive dúvidas coloquei a mão na perna e senti o volume do caralho duro e procurava o zíper pra libertar aquela pica que agora era o que eu mais queria, e ele chupando um seio desceu rapidamente a mão e abriu o zíper de sua própria calça e tirou inclusive pra fora da cueca e pulou um pau cabeçudo e lindão o que obviamente peguei, e ele já foi pro meio das minhas pernas por cima da calça, quan
do sentiu que eu estava sem calcinha me chamou de safada, e me disse que eu tava querendo é pica mesmo, e enfiou a mão por baixo da calça, estava me incomodando e eu safadamente abri o zíper da minha legging pra facilitar e senti a mão pesada passar pelos meus ralos e bem aparados pelinhos pubianos e se alojar entre meus grandes lábios vaginais e eu doida comecei a acariciar a pica do carinha, nossa tava toda molhadinha, e consegui ficar de quatro sem ele tirar a mão de dentro de mim e iniciei uma chupada, bah como eu tava a fim daquele piça dura, e lambi a cabeça,enfiei e tirei várias vezes da boca, lambi o saquinho enquanto ele dedilhava gostosamente os dedos na minha bucetinha, quando enfiava dentro um ou dois dedos eu urrava, até que pediu pra eu tirar a calça, queria me ver sem elas, e eu de quatro ainda tirei o blusão e depois a calça, eu estava de quatro, nua na sala da minha casa, só com a luz de um abajur e do fogo da lareira chupando um cara que eu conhecia muito pouco, mas estava adorando meter aquela pica na boca e sentir a mão me acarinhando a buceta, mas ele tirou o pau da minha boca, me puxou me fazendo sentar sobre ele e senti o calor do pau próximo a minha buceta sedenta, e ele me beijava e comecei a rebolar freneticamente no pau, eu passava ele em toda extensão da minha buceta e o carinha não aguentando mais me levantou rapidamente e posicionou a piça pra entrar na minha buceta, pedi no ouvido dele pra eu eu controlasse as ações,ele deixou que eu controlasse, e senti a cabeça da bruta me invadir, rebolei um pouco e tirei de dentro, me perguntou o que ouve, falei pra ele deitar no tapete, dei uma almofada e tirei a calça e a cueca, a blusa também e deixei ele peladinho, me virei na posição de um 69 e esfreguei minha buceta na cara dele de barba por fazer, aquilo me espetava e me enlouquecia, até que voltei a mamar o caralho e o safado enfiou a língua em mim e deliciosamente me chupou, eu chegava a parar de mamar a pica pra gritar,gemer até que vendo que íamos gozar, eu sai de cima e fiquei de pé em cima dele e fui me abaixando com os olhos fixamente nos dele até que a cabeça do caralho entrou, e mexi, e acho que não aguentando mais me puxou pra baixo enterrando aquela carne em mim, puta que pariu, eu imediatamente rebolei gostoso na pica, ele me pegava pela cintura até que recebi um tapa na bunda, e acabei balbuciando um (eu)-DELÍCIA; e rebolei mais, então recebi um tapão na cara, senti uma loucura vindo de dentro, ardia, mas eu senti mais tesão e acabei esfregando deliciosamente meu grelinho, e avisei que iria gozar, ele mandava eu me acabar, gozar e ai eu pedi porra, pedi pra ele vir comigo e comecei a me entregar, a gozar e quando senti a porra quente na minha buceta ai sim gritei, urrei e mandei socar com força e o cavalo socou forte fazendo com que a porra acho que entrasse na cérvix do meu útero e me deitei por cima dele e me abraçou forte, e me deu um gostoso beijo, e me disse que queria mais, (eu)-TAMBÉM QUERO; sai de cima dele, ele sentou no chão e apoiou as costas no sofá,assim como estava antes e eu fiquei ao lado dele,(eu)-QUE LOUCURA,NÃO DEVERÍAMOS TER FEITO ISSO, SOU TUA PROFESSORA,(ele)- Então me ensina mais alguma coisa, tu é bem safada,(eu)-VOU TE CONFESSAR, TAVA LOUCA PRA TE DAR, MAIS LOUCA DO QUE EU IMAGINAVA,segurou minha nuca, e me beijou gostoso,e já estava passando as mãos no meu corpo nu, até que toquei nele e senti a pica bem dura e iniciei uma punhetinha, até que ele me colocou com os joelhos no assento do sofá, e ficou de pé atrás de mim, e posicionou a pica pra minha buceta toda melada e esporrada, e socou…socou e entrou facilzinho, e começou a meter,empurrar, me deu um tapão na bunda,nossa que gostoso, e me mandou rebolar, e não me fiz de desentendida e rebolei muito na pica, sabe quando tu quer gozar no caralho? pois eu já dava doidinha pra sentir mais porra do meu aluno gostoso,mas o safadinho tirou a pica de dentro e passou no meu reguinho,melou todo meu reguinho, me fazendo ter pensamentos impuros, ele esfregava a pica melecada no meu reguinho e melava meu cuzinho, até que forçou a entradinha, eu disse que não, que não queria no cuzinho,embora eu desejasse sentir aquela tora no meu rabinho, não ia dar pra ele na primeira vez, e socou de novo, só que dessa vez bombava com força, acho que ficou bravo, recebi um outro tapão na bunda e avisei que iria gozar, e falou que também ia vir, e quando comecei a gozar senti novamente porra quente dentro de mim, nossa ele gozou e deixou o pau todo dentro de mim, quando começou a amolecer ele tirou, me deixando de pernas abertas e toda esporrada, disse que precisava ir ao banheiro,coloquei minha calca legging pra não escorrer porra pela casa toda e antes de ir pra suite falei que se desejasse tomar um banho, que poderia. Antes de entrar no banho tirei minha calça preta e já tinha uma mancha branca de porra, entrei no banho e me lavei bem gostoso, tirei todo excesso de porra da minha pepeka, e resolvi provocar, escolhi uma calcinha mínima pretinha e um vestido solto,e fui na cozinha, coloquei uma pizza no forno,e fui pra sala, ele estava sentado no sofá, havia tomado banho,cheguei por trás,dei um beijo no pescoço e aquele cheiro de macho, agora estava sem perfume, foi me deixando com vontade,vontade de pica, mas perguntei se estava com fome, e falei que havia colocado uma pizza, e ficamos conversando, não tirávamos os olhos um do outro e logo a pizza ficou pronta. Comemos pouco os dois e já com outra garrafa de vinho, era tarde já e perguntei se ele não queria ficar pra dormir,(ele)-Dormir? Já?(eu)-TO CANSADINHA, TU ME DEIXOU ASSIM, MAS QUERIA QUE TU FOSSE DORMIR COMIGO.Fomos pra cozinha, me ajudou a deixar tudo arrumado, e peguei-o pela mão e entramos na suíte, estava quentinho, eu havia deixado o ar ligado, e antes de deitar ele me pegou, começou a me beijar, falei que tava cansada, que queria dormir, tudo charminho,mas ele queria fuder, e me jogou na cama,levantou meu vestido e quando viu a calcinha enlouqueceu, me chamou de puta, devassa e colocou a calcinha pro lado e meteu a língua ávida lá dentro, fazendo eu ver estrelas, e mordeu e mamou meu grelinho até eu avisar que se continuasse eu iria gozar, e pediu que eu gozasse na boca dele, e me chupando meteu um dedinho na entradinha do meu cuzinho, forçou mas tava sequinho, então levantou minhas pernas e chupou deliciosamente meu cú, nossa meu gozo se aproximou mais e enfiou um dedo facilzinho no meu rabo e voltou a me chupar, chupava,mordia meu grelinho e dizia que queria me enrabar, eu já tava querendo dar o rabinho pra ele,mas dizia(eu)-HOJE NÃO, QUEM SABE OUTRO DIA, e gozei na boca, me acabei toda e ele me lambeu toda, até que abriu minhas pernas e apontou pro meu cuzinho, insisti que não,mas quando me dei conta a cabeça da pica forçava meu rabo, e a cabeça estava molhada e senti minhas pregas cederem e ela se alojar dentro, pedi um tempo, e quando ficou gostoso, mesmo com dor eu pedi pra meter, e foi enfiando devagarzinho até que senti as bolas encostarem em mim, e ai pedi pra socar com força, e o danado não teve pena no meu cú, metia e tirava tudo de dentro de mim, deixava a cabecinha e empurrava o resto com muita força, eu me deliciando todinha comecei a me masturbar e me avisou que ia esporrar no meu cú, pedi que fosse na minha barriguinha e então tirou aquilo do meu cú e iniciou uma punheta, enquanto eu também me masturbava e senti jatos de porra, o primeiro acho que pelo meu cabelo, outro foi próximo da boca, eu passei a mão e engoli toda a porra, e o resto foi pela minha barriga, socou, cravou de novo a pica no meu cú e deixou ele amolecer lá dentro,nossa eu tava doida, arregaçada mas só pensava quero mais e mais este pau.
EXIBINDO MINHA BUNDA PARA O VELHO
Bom primeiro vou me descrever. Meu nome é Jú, moro no rio de janeiro, sou uma mulher de 30 anos, morena, de cabelos castanhos longos, seios médios e coxas e bundas grandes. Bem tratada, sempre com pés e mãos bem feitas, sempre sou elogiada nas ruas, pois minha bunda realmente chama atenção. Meu marido Pedro é mais velho, tem 46 anos e estamos casados a 12 anos. Ele está em um projeto de um ano e meio em Macaé, retornando ao RJ toda sexta feira a noite e voltando a Macaé no domingo a noite. Sou uma mulher muito fogosa, moramos em um condomínio de casas em um bom bairro. Nossa casa possui sauna, piscina, churrasqueira etc, todavia, sacanagem só aos finais de semana não vem sendo suficiente para satisfazer toda minha necessidade. Para falar a verdade nos últimos 3 anos nossa relação esfriou bastante e a idade parece estar pesando pra ele. Em um final de semana percebemos que ao usarmos a sauna o disjuntor estava desarmando e Pedro comentou que depois resolveria. Uma terça feira dessas, estava com tesão aflorado e queria me exibir para posteriormente brincar com meu consolo. Coloquei uma tanguinha fio dental branca (biquininho) que foi totalmente engolida por minha bunda, um vestido vermelho na altura das coxas com tecido bem molinho e fui portaria do condomínio verificar se o jornal havia chegado. Lá chegando encontrei Sr. Carlos, um senhor negro que apresenta as seguintes características: 69 anos, 1,70, um pouquinho acima do peso, de bigode e cabelos grisalhos, que mora no condomínio, é casado com a D. Sonia (uma senhora aproximadamente na mesma idade) e cuida da parte hidráulica e elétrica do condomínio, prestando serviços aos condôminos em caso de necessidade. Ele me cumprimentou, todavia, reparei que deu uma secada na minha bunda. Peguei o jornal e perguntei o que estava fazendo na portaria naquele dia e ele me informou que estava cobrindo a falta de um porteiro que estava passando mal e na parte da tarde voltaria a sua atividade. Brinquei com ele e falei é bom que ganha salário de 2 cargos, ele sorriu e falou: quem me dera D. Jú, quem me dera e tornou a olhar minha bunda. Seu Carlos era um senhor muito respeitador e religioso, todavia, naquele dia com a secada que ele me deu surgiu a idéia de me exibir para o velho. Ao voltar para casa lembrei-me do problema do disjuntor, retirei minha tanga e retornei a portaria para falar com ele que o disjuntor estava desarmando toda vez que utilizava a sauna por mais de 20 minutos e Sr. Carlos perguntou se queria que desse uma olhada, confirmei que sim e ele me informou que a tarde passaria para verificar. Estava completamente molhada com a situação, eu peladinha debaixo daquele micro vestido falando com Sr. Carlos. Voltei para casa com a buceta babando pensando como fazer para enlouquecer o velho. Depilei-me até a altura das coxas, deixei minha buceta com pelos bem aparadinhos. Coloquei “doura pelos” nas minhas coxas, braços e bunda, coloquei novamente minha tanguinha e fiquei me bronzeando para deixar uma marquinha bem linda para me exibir. Por volta das 2 horas o interfone toca, ainda estava na piscina bebendo uma caipirinha, já bem queimadinha de sol, atendi e era o Sr. Carlos perguntando se poderia realizar o serviço, disse que ele poderia vir. Assim que desliguei o interfone tomei uma ducha na piscina, vi que realmente estava uma delicia, minha bunda queimadinha sendo comida por um biquininho branco, a parte de cima cobrindo somente a aréola e os bicos salientes dos meus seios. A ducha foi para dar um contraste, corpo e cabelos molhados e pelos douradinhos. Em seguida a campainha toca e ao atender percebi que Sr. Carlos ficou desconcertado olhando para meu seio saindo nas laterais do biquíni até minha buceta que com o contraste da água com o branco do biquíni apresentava delicadamente minha rachadura e o contraste dos pelos aparados do meu capô de fusca, pedi para entrar e fui à frente dele, descalça, expondo-me completamente pra ele e fui mostrar onde ficava a caixa de energia ao lado da piscina. Queria imaginar o que passava em sua cabeça ao ficar atrás de uma bunda tão carnuda e desnuda em sua frente. Apesar de ter a “certeza” que ele não me cantaria, sabia que ele poderia se excitar mesmo sendo religioso e casado. Falei com ele que poderia ficar a vontade que continuaria a tomar meu sol. Ele agradeceu e reparei que ele não conseguia parar de me comer com olhos. Dei um mergulho e reparei um volume descomunal em sua calça, fiquei maluca imaginando como seria o mastro daquele velho. Quis seduzir, me exibir e acabou que agora o jogo tinha invertido e estava louca para rebolar naquele mastro. Saí da piscina e deitei de frente pra ele na espreguiçadeira, apoiada pelos cotovelos, de bruços deixando minha bunda a mostra e meus seios bem expostos. Conversávamos sobre o condomínio, perguntou sobre meu marido, que ultimamente estava vendo pouco ele. Falei sobre o tal projeto e ele falou que é preciso trabalhar, mas que era chato tá longe né. Que ele deveria sentir muita falta. Falou que tinha 69 anos mas não pensava em se aposentar pois ainda tinha muita vitalidade, que esses garotos de hoje em dia não aguentam nada, se adoecem a toa etc. Perguntei a ele se queria beber uma cerveja e ele falou que não bebia, mas aceitaria uma água. Levantei coloquei meu chinelo de borracha que tem um salto que deixava minha bunda ainda mais empinada passei por ele com um sorriso e fui buscar sua água. Dei a volta na cozinha para espiá-lo da janela da área, entre as cortinas e vi uma cena inacreditável, ele atrás da caixa de energia com o pau pra fora se punhetando. Era descomunal, muito grosso, parecia um recipiente de bom ar, com mais de 20 cm certamente, com veias grandes e uma cabeçorra preta brilhante que me deixou bamba. Nunca imaginei que aquele velho de 69 anos poderia ter um mastro como aquele. Ele punhetava e verificava meu retorno na entrada da sala, peguei a garrafa e o copo e voltei a parte exterior da casa. Quando voltei percebi que ele se recompôs e estava realizando seu serviço normalmente, só não tinha como esconder um volume descomunal em sua calça. Fiquei meio zonza com a cena, pedi a ele que interrompesse o serviço por um instante para beber sua água, fui andando em sua frente e abaixei meu corpo para colocar a garrafa e o copo na mesinha que fica ao lado da piscina e reparei que ele deu uma ajeitada em seu brinquedo. Novamente mergulhei e ele estava bebendo sua água me olhando, nadei até a borda conversando com ele, com os braços segurando a borda e deixando meu corpo boiando e ele alternava olhar meu rosto e olhar rapidamente para minha bunda que com certeza estava fora da água, eu ficava balançando de um lado pro outro praticamente rebolando fingindo estar me esforçando para manter meu corpo boiando. Ele vendo aquilo não estava conseguindo mais disfarçar sua monstruosa ereção e falou que iria terminar o trabalho. Fiquei nadando mais uns minutos quando ele informou que o serviço estava finalizado e que precisava testar. Perguntou em quanto tempo de sauna ligada o disjuntor desarmava e informei que depois que esquentava durava em torno de 20 minutos. Falei com ele que gostaria de testar pois gostava de pegar uma sauna, saí da piscina, entrei em casa para pegar a chave da sauna e fiz o mesmo ritual. Novamente fui espiá-lo pela janela e ele estava com sua tora para fora, deu uma cuspida e ficou se punhetando com vontade e sussurrando: _ que tesão, me livra desse pecado, mas que cu gostoso, que gostosa, caralho, eu não vou conseguir me segurar… Voltei enlouquecida e decidida a ser arregaçada por ele, fiquei a sua frente para abrir a sauna. Fingi dificuldade para abrir o cadeado para ele observar com detalhes a minha bunda, meu pelinhos da perna, o biquíni enfiado. Isso durou uns 40 segundos, assim que abri a sauna, ele para disfarçar o volume que ficou foi ligar o disjuntor. Ao entrar ele ficou na porta e falei com ele que era melhor entrar para não deixar a porta aberta, informou que ficaria do lado de fora pois estava de calça e bota, perguntei se não estava de s
unga e ele confirmou que sim, aí falei, então, entre aí Sr. Carlos. Ele tirou a calça e bota e na realidade sua sunga era uma cueca (será que ele não sabia a diferença?) e apresentou aquele volume delicioso que estava escapando de sua cueca por cima e ele ajeitou prontamente meio envergonhado. Ficamos conversando sobre muitas coisas, ele ficou um pouco em pé e ajeitou novamente sua cobra na cueca, a sauna começou a esquentar e ficar com muito vapor, falei com ele que poderíamos contar os 20 minutos a partir daquele momento. Levantei para tomar uma ducha e como a sauna é pequena e estava bem enfumaçada passei por ele e minha mão deu uma encostada no volume dele que estava mais quente que a sauna. Abri o chuveiro e a água caindo sobre meus seios deixando meus bicos bem duros e salientes, percebi que ele não tirava os olhos e falou caramba essa sauna esquenta muito, vou tomar uma ducha também e como a sauna era bem apertadinha e quando virei para aproveitei para roçar minha bunda em seu volume e ele não se conteve, botou o pau pra fora, me agarrou e esfregou com vontade em minha bunda. Eu rebolei em seu pau e ele gemeu que delicia D. Jú e foi apertando minha bunda puxando cada vez mais para o encontro dele. Eu: Seu puto pirocudo, pensa que eu não vi você se punhetando? Sr. Carlos: D. Jú, com uma bunda dessa não tem como não ficar assim. Perdi o controle e agora preciso resolver isso. Eu: Não quero que me chame de D. Jú! D. Jú é só lá fora. Nisso ele colocou seu pau entre minhas pernas e de tão grande chegou a passar de minhas pernas e eu comecei a massagear aquela cabeçorra enorme rebolando minha bunda de um lado para o outro em seu corpo enquanto ele apertava meus seios e me beijava. Ele desceu já caindo de boca na minha bunda, colocou o biquíni de lado enfiando a língua com vontade, praticamente querendo arrombar meu cu com a língua. Já estava gemendo na sua língua, e ele pediu para esperar, saiu desligou a sauna e quando retornou já me encontrou peladinha. Assim que virei, ele viu minha bundona com aquela marquinha ficou louco tirou sua sunga colocando aquela vara pra fora, lambeu e deu uma cuspida no meu cú, pediu para eu dar uma e cuspida em seu pau, aproveitei para dar uma lambida da cabeça até o saco, me virou, colocou a vara na portinha de meu cu lambuzado e foi empurrando devagar. Já estava praticamente gozando quando ele foi enfiando no meu cuzinho e falando: Me perdoe Sonia (sua esposa) mas não posso desperdiçar uma chance dessa. Quando terei uma bunda tão tesuda, gostosa e macia como essa para comer e foi enfiando tudo, me dando tapas fortes na bunda com suas mãos ásperas. Quando a cabeça entrou ele foi enfiando devagar, senti que minhas pregas não aguentariam, quando meu cu engoliu tudo ele ficou um tempo paradinho, observando minha marquinha e seu pau cravado em minha bunda, estava totalmente atolada, a dor passou e o tesão tomou conta, ele foi bombeando devagarzinho, agarrando firme minha cintura, elogiando minha marquinha, que aquilo era um sonho, que não queria acordar nunca, que era o homem mais feliz do mundo naquela hora, depois começou a estocar forte, eu já estava gozando quando senti um jato de porra no meu cu e ele deu um urro de satisfação. Sr. Carlos: _haaaaaaaaaa Ai ai Jú, deixa eu ser seu amante, deixa eu matar sua fome, só eu, sou um velho feio, me dê essa oportunidade. A porra escorreu por minhas pernas e ele começou a beijar e morder minha bunda. Ainda na sauna, me recompondo da surra de pica que tinha levado fui tomar uma ducha e comentei: Eu: _ Nossa, que loucura gente. Acho melhor o senhor ir agora. Sr. Carlos:_ Eu vou D. Jú, deixa eu só tomar um banho com a senhora? Eu:_ Já falei que D. Jú é só lá fora. Outra coisa, senhora?? Senhora é sua esposa. Nisso o Sr. Carlos veio, pegou um shampoo que deixo na sauna, jogou sobre meu cabelo e foi me ensaboando com suas mãos grossas e me chupando seios e descendo chupando o cuzinho e buceta, dando especial atenção a meu grelinho. Segurando minha enorme bunda, me chamando de gostosa, mordendo e beijando minha bunda, alternando em meu grelinho, com seu bigode roçando em meu grelo. Gozei em sua língua e aquilo tudo me deixou tarada novamente e quando pego naquela vara percebi que ela estava inacreditavelmente firme. Mamei aquele pau que quase não entrava em minha boca, mordiscava a cabeça, lambia toda base e pedi para ele sentar, joguei uma boa quantidade de shampoo na cabeçorra, fiquei de costas pra ele, apoiei as mãos em seu joelho e encaixei aquela tora na entrada da minha buceta e fui largando meu corpo até minha buceta engolir todo aquele mastro. Ele me segurando firme em minha cintura e eu subindo e descendo aquele bundão em sua pica. Minha buceta estava completamente preenchida por sua pica, fiquei uns 10 minutos cavalgando como uma puta e gozei mais uma vez. Quando ele falou que iria gozar, saí de cima dele, me ajoelhei, ele levantou e mandou um jato de porra na minha garganta, rosto, cabelo, peito. Ele me inundou de porra falando toma leite jujuzinha, toma gatinha, toma leite, jujuzinha gatinha não pode ficar sem leitinho. Ele me puxou para tomar um banho, chupando meu seio, me beijando, mas ele não deixava minha bunda em paz, me abraçava e enchia minha bunda de tapas. Ele havia se viciado em minha bunda que já estava vermelha com as marcas de suas mãos. Quando terminamos de tomar banho, falei que agora ele tinha que ir, coloquei novamente meu vestidinho vermelho sem nada por baixo e ele seu uniforme e quando ia saindo ainda deu uma levantada em meu vestido, deu vários beijos e uma mordida na minha bundona e foi me sarrando, me agarrando até a porta e com cara de pidão, pediu para voltar, que seria muito discreto que não poderia viver sem minha bunda, que estava a mais de 10 anos sem comer ninguém, que só se masturbava e a D. Sonia não fazia mais sexo. Me fiz de difícil (até parece) e falei que pensaria e que assim que precisasse de algum “serviço” lhe avisaria. Voltei para casa saciada e perplexa com o que havia acontecido e vi no espelho a marca de seus tapas e a mordida que havia dado. Ainda bem que no outro dia já havia saído. Já se passaram duas semanas e ainda não o chamei novamente. Ontem (sábado) passamos por ele (eu e meu marido) e surgiu essa conversa: Sr. Carlos: _Bom dia Sr. Pedro, bom dia D. Jú, tudo bem? Meu marido: _ Tudo bem Sr. Carlos, respondeu meu marido. A Jú falou que havia consertado o disjuntor. Ficou muito bom. Sr. Carlos: _ Ah foi sim Sr. Pedro. Meu marido: _ E quanto ficou? Sr. Carlos: _ Nada não Sr. Pedro. Meu marido: – Toma aqui R$ 50. Sr. Carlos: – Obrigado então, se precisar de alguma coisa é só falar. Meu marido mal sabia que o pagamento já tinha sido feito. Meu marido comentou que esperava chegar com aquela idade com a disposição do Sr. Carlos. Pensei comigo mesmo que atualmente ele já não tem mais a disposição do Sr. Carlos. Acho que na próxima semana chamarei novamente Sr. Carlos para um serviço extra.
chupando picolé
Há uns quinze anos fui passar o feriadão de quatro dias com uma amiga e sua família na fazenda. Logo que chegamos, eles receberam o aviso de que um familiar havia falecido e eles deveriam voltar à capital para o enterro. Eu fique esperando, pois retornariam naquele mesmo dia à noite.Pouco tempo depois de sua partida, chegou o namorado de minha amiga, que era uns oito anos mais velho que nós, tinha automóvel, e não soubera do enterro. Não o ouvi chegando, e ele me surpreendeu pelada no terraço. Naquela época era lenda entre minhas amigas que ficar com a cabeça para baixo irrigava o cérebro e melhorava o raciocínio. Como eu prestaria vestibular em poucas semanas, foi nesta posição exótica que ele me encontrou, lendo com os ombros sobre o assento de uma poltrona de espaldar alto, costas, coxas e quadris apoiados no encosto e pernas caídas para o lado oposto. Levei um susto. não se mexa, ele disse, está lindo assim. Ele chupava um picolé e me olhava com olhar guloso. Veio até o outo lado da poltrona, abriu minha vulva com os dedos e começou a esfregar o picolé, que derretia e entrava gelado pela minha vagina. quando um tanto ameaçava escorrer para fora, ele o lambia. Creio que o creme derretido entrou quase todo. Eu me sentia toda arrepiada em ser tocada por dentro pela primeira vez. Terminado o sorvete, ele começou a introduzir o palito, até dizer surpreso Mas que belo cabacinho nós temos aqui! Fiquei um pouco envergonhada, me achando muito velha para ainda ser virgem. Isso muda tudo, ele disse. Veio até o meu lado e apoiou os joelhos ao lado dos meus ombros, curvou-se sobre mim, aplicou a boca entre as minhas pernas e começou a chupar. Ele enfiava a língua e retirava o sorvete que estava lá dentro. Eu estava com a cabeça entre suas pernas e via calramente que seu pau estava grande e duro, o que me assustou um pouco. Ele tirou o pênis para fora e começou a masturbar-se lentamente. Achei que eu deveria participar e comecei a acariciá-lo e lambê-lo. Apesar de ser virgem eu já havia chupado muitos paus e sabia fazê-lo. Você é gostosa demais, garota, vem cá, ele disse, fazendo-me ficar de quatro apoiada na poltrona. Ajoelhou atrás de mim e continuou lambendo o que escorria, sugando com vontade o sorvete misturado com meu tesão, até me limpar completamente. Depois endireitou o corpo e passou a esfregar o púbis no meu traseiro enquanto abria e fechava minhas nádegas com suas mãos. Podia sentir seu pau duro como um ferro encostando em mim e tentei sair, mas ele me segurou e disse que eu ficasse calma, pois não perderia a virgindade. Começou a acariciar a entrada de meu cuzinho com o dedo e eu tentei relaxar, pois sabia o que aconteceria e também que se eu ficasse tensa aquilo iria doer. Já dera o rabinho uma vez e tinha sido muito gostoso depois que eu relaxei, mas no começo doeu muito enquanto eu estava tensa. Ele sentiu meu cuzinho se abbrindo e disse Isso, afrouxa este rabinho porque é nele que eu vou meter. E meteu. Lenta e profundamente, me fazendo sentir grande prazer. Pena que gozou ligeiro, porque já estava muito excitado, mas com sua mão friccionando meu clitóris ele me fez gozar também. E nesta noite bati uma punheta muito inspirada.
SEU VALTER VELHO CACHORRO COMEU EU E MINHA AMIGA
O CANAL TRÁS ESTE CONTO LINDO PARA VC , SOU A CIDINHA DIVORCIADA 60 ANOS , 1,65M , 43 KG , NEGRA , CABELOS CRESPOS A ALTURA DOS OMBROS , SEIOS PEQUENOS E BUNDA PEQUENA POIS SOU MAGRINHA , QUANDO ESTOU NO TRABALHO , SAIO LÁ FORA , PARA FUMAR E MINHA AMIGA A VI ,VAI SEMPRE LA FORA COMIGO , ELA TEM 50 ANOS 1,80 M , 64 KG , SEIOS PEQUENOS E BUNDA MÉDIA , UMA GRANDONA FEIA DE ROSTO MAS GOSTOSA , ASSIM DIZEM NO SERVIÇO , ELA É CASADA , BOM SEMPRE QUE SENTAMOS LÁ NA CALCADA VEM O SEU VALTER 65 ANOS 180 M , 80 KG , UM SENHOR NEGRO , GRISALHO , CASADO , MAS O VELHO SAFADO , ELE FICA DANDO EM CIMA DA GENTE , EU MORO SOZINHA , A VI MORA COM MARIDO E FILHAS , O VELHO FALTA PEDIR PRA FODER A GENTE , EU E A VI , COMEÇAMOS A FALAR BESTEIRAS SOBRE O ASSUNTO ,O VOLUME DO VELHO É MUITO GRANDE , A GENTE MORRIA DE RIR DELE , MAS A VI FALOU CIDINHA , CHAMA ELE PRA IR NA SUA CASA NO SÁBADO, FALEI EU NÃO, ELA FALOU EU VOU LÁ COM VC , AMADURECI A IDÉOA E ESTAVAMOS LA FORA NO TRANALHO NA SEXTA FEIRA , VEM SEU VALTER , E AI MENINAS TD BEM , SIM E VC , AGORA ESTOU ÓTIMO COM VCS , FALEI VAMOS TOMAR UM CAFE LA EM CASA AMANHÃ , ELE OPA VAMOS QUE HS , FALEI AS 8 HS , EU VC E A VI , COMBINAMOS E NO OUTRO DIA A GENTE DE FOLGA ,AS 725 HS A VI CHEGOU DE SHORTÃO JEANS , BLUSA COLADINHA , TODA MAGRINHA , JA CHEGOU E DISSE CADÊ O VELHÃO CHEGOU , FALEI NADA MENINA , AS 8.05 HS CHEGOU SEU VALTER , CALCA JEANS TENIS E CAMISETA , TODO ASSANHADO , ENTROU DEU UM ABRAÇO EM MIM UM NA VI , TOMAMOS CAFÉ E A GENTE SE DIVERTIU COM O PAPO DELE , MUITO GOGÓ , FOI ROLANDO UMAS CONVERSAS NA PUTARIA , ELE COMEÇOU A PASSAR A MÃO EM MIM , NA VI , EU TINHA TOMADO UM BELO BANHO , EU DE VESTIDINHO O VELHO COMEÇOU A GRUDAR EM MIM , O PAU DURO , A VI LEVANTOU ELE A GRUDOU , BEIJAVA EU , ELA , UMA LINDA PUTARIA , JOGUEI UM COLCHÃO NA SALA , SEU VALTER TIROU MEU VESTIDO , ME DEIXOU SÓ DE CALCINHA , TIROU A BLUSA E O SHORT DA VI , NOSSAELA ENORME DO TAMANHO DELE , O VELHO DEIXOU NÓS DUAS PELADINHAS , TIROU A ROUPA E QUANDO VIMOS A BAINHA DELE NOSSA QUE TESÃO DE PICA , O VELHO TEM UMA VARA DE 20 CM , CHEIA DE VEIAS GROSSAS , AS BOLAS DELE LINDAS E GRANDES , NÃO PERDEMOS TEMPO.EM CHUPAR A PICA E AS BOLAS DELE , O SEU VALTER SE CONTORCIA EU CHUPANDO AS BOLAS E A VI NA PICA , A GENTE SE ALTERNAVA NA MAMADA , MAS ELE QUERIA CHUPAR NÓS DUAS , FALAVA NO MARIDO DA VI , DISSE CONHECO SEU MARIDO , VOU CHUPAR VC PRA ELE , SENTOU ELA COM OS PÉS EM CIMA DO SOFÁ , A BUCETA E O CUZINHO DELA A MOSTRA , FALEI NOSSA , ELE DISSE AGORA VC SENTA NO COLO DELA , SENTEI ,ELE AJOELHOU , A BUCETA E O CUZINHO DELA , MINHA BUCETA E MEU CUZINHO , A MOSTRA PRA ELE , NOSSA ELE CHUPOU EU E ELA , BUCETA E CUZINHO , ELA GOZOU NA BOCA DELE , EU GOZEI NA BOCA DELE , EU QUERIA PAU NA BUCETA , A VI TB ,PEDIMOS PRA SER COMIDAS E FOMOS ATENDIDAS , MINHA BUCETINHA RECEBEU A PICA , A DA VI TB , ALI ELE COMENDO AS DUAS BUCETAS , FEZ A VI GOZAR , ME FEZ GOZAR ,E COMEU MEU CUZINHO E O DA VI , FODENDO NOS DUAS , TIRA DO CU DELA E PÕE NO MEU , TIROU DO MEU CUZINHO GOZANDO EM CIMA DAS BUCETAS E DOS CUZINHOS , ELE FALOU QUE TOMOU UM AZUL , AGORA ESTAMOS LOUCAS PRA DAR ,MAS O ESPOSO DA VI ESTA DE FOLGA ,LEIA OS CONTOS DO CANAL.
Divertindo-se com bonequinhas
Quando tô sozinho com minha gata,fazemos loucuras.Meus pais são separados e tenho duas irmãs pequenas por parte dele.Meu nome é Gabriel e o da minha gata é Andréia,os amigos íntimos me chamam de Gabi e minha gata de Déia.Um dia eu e minha gata estávamos na casa do meu velho,mas ele resolveu passear com a família,e eu e a Déia(minha gata) ficamos sós.Aliás,sós não pq tinha uma penca de bonecas no quarto de minhas maninhas,e aí eu vi que ia ser uma tarde bem boa.Detalhe:Elas são todas originais e compradas em shoppings,não tem nenhuma do Paraguai e camelô.Todas muito bem cuidadas,limpíssimas,caríssimas e tratamento VIP mesmo.Mais bem tradadas q muita gente por aí,infelizmente(tola e triste comparação,mas é verdade)Não demorou 5 minuntos que eles saíram e nós começamos a nos beijar e nos amassar.Tiramos a roupa lentamente e comecei a cheirar a Andréia,tocar na bunda dela ,lambê-la e comer o cocô dela,limpar o cuzinho dela com minha língua e fiz bom proveito.Tudo em cima da cama de uma das minhas irmãs. Depois tomei um Licorzinho de Cacau básico pra continuar tudo limpinho por dentro,hehehe. Às vezes repito a dose enquanto estou tomando esse remedinho e mesmo qdo não tô tomando, pois dura meses.Faça isso,é divertido. Tu gozarás muuuuuito.Se vocês se conhecem bem,se cuidam,sabem que são saudáveis e limpinhos não há problema. Bem,não é necessário comer, isso é pra quem gosta muito da pessoa ou da tara(como eu),mas dar uma lambidinha e se lambusar na cara com é divertido,saca?! E as bonequinhas das tuas irmãzinhas que não tão em casa, tudo assistindo vocês se deliciando,ô coisa boa!
Minha mãe Janaina
Férias, Ahhhhh finalmente férias depois de vários anos de trabalho e faculdade.Deu certo e a féria de mamãe caiu junto com a minha, já papai novamente não conseguiu.Sou Pedro 25 anos, estudante de engenharia, branco, 1,77m, olhos castanhos, cabelos curtos e pretos.Janaína minha mãe, branca, 48 anos, 1,68 aproximadamente, olhos castanhos claros, cabelos pretos como os meus, seios médios para grandes, quadril largo, coxas roliças, levemente acima do peso e uma bunda maravilhosa ( eu jamais havia olhado para ela dessa maneira e reparado esses dotes todos até acontecer o que vou relatar aqui).Os nomes e descrições são reais, mesmo porque devem existir milhões de pessoas parecidas e mesmos nomes, e, no entanto, somente eu e ela sabemos o que aconteceu. É nosso segredo!Planejamos em família férias para todos já há alguns anos, mas nunca calhava escola/ faculdade, trabalho meu , de mamãe e papai.Neste ano deu certo meu trabalho/ faculdade e trabalho de mamãe, planejávamos os três visitar parte do Brasil de carro, mas mais uma vez papai não pode.Estávamos já chateados por cancelar os planos e papai insistiu que curtíssimos as férias, eu, e mamãe, o que acabamos por aceitar.Conforme planejamos, arrumamos as malas, revisamos meu carro que é mais novo e saímos de viagem.Destino? Um pouco do sul e um pouco do nordeste, iriamos de carro para o sul e viríamos subindo e conhecendo alguns lugares, retornando à nossa casa em São Paulo em cerca de 20 a 30 dias.Dinheiro e cartões no bolso, malas no porta malas, disposição a mil…. Lá fomos nós estrada a fora.Nada de anormal até então, conversamos amenidades no caminho , papo de mãe e filho, nada de mais.Ela quis, então dirigiu nos primeiros 300 km, paramos e almoçamos, como eu ia dirigir o restante do dia, comi pouco e tomei um suco, já mamãe disse que queria curtir a paisagem um pouco e relaxar e como não ia mais dirigir, almoçou e tomou cerveja, o que a deixou levemente alegre.Seguimos viagem, achei que ela ia cochilar, mas na verdade o papo acabou ficando mais animado, o que é bom pois não daria sono ao volante.Demos muitas risadas, contamos piadas, falamos mal do vizinho, da vizinha , enfim, essas coisas naturais.Acabamos entrando no assunto sexo, algo que não tínhamos costume nenhum de fazer, mas ambos encaramos com naturalidade total.Somente quem estudou engenharia sabe o que é a vida social de estudante, realmente não existe vida social, menos ainda sexual.Ela me perguntou a respeito e fui direto, dizendo que a mais de um ano quase nem punheta batia e ainda retruquei:- Mãe, feliz é você que pode ter sexo sempre que quiser…- Não é bem assim filho… ( disse ela ) ainda tenho muito fogo, mas seu pai é bem devagar, e com a idade chegando está rareando mais, tb estou quase seis meses sem nem ver o brinquedo !- Você faz engenharia mãe?Ela caiu na gargalhada e eu também.Os assuntos foram ficando cada vez mais picantes, e fomos nos abrindo um para o outro.Quis saber se ela já tinha tido outros, e ela disse que não, que havia perdido a virgindade com meu pai, embora já tivesse tido vontade de experimentar outro , e já ter transado pensando em outro e se masturbado tb.Ela tb perguntou de mim e eu disse que já tinha tido algumas garotas umas 3 ou 4, e que tb já tinha transado com a última namorada e pensado em outra na hora da transa e me masturbado pensado em outra tb.Rimos muito, o papo estava muito natural e descontraído, mas muito excitante, meu pau parecia que ia explodir com aquele papo de sexo, e ela estava muito solta, e exaltada o que mostrava que também estava muito excitada com o papo.- mãe, posso fazer uma pergunta indiscreta?- claro filho, não temos mais nada a esconder..- É que esse papo me deixou excitado, você também ficou excitada?- Confesso que também fiquei, também é natural né? Ambos na seca, e falando de rios e lagoas……Novamente rimos muito, mas não paramos de falar no assunto, estávamos visivelmente muito excitados, mas falamos sobre posições sexuais, tamanho de pênis, clitóris, oral, vaginal, anal…. o que confessei que nunca tinha feito.Ela confessou que fez apenas umas três vezes, pois papai não era muito chegado, e que ele tb nunca tinha gozado na boca dela e nem ela gozou com oral dele.Já tínhamos rodado quase 700 km e o cansaço era grande, paramos num restaurante, jantamos e procuramos um lugar para dormir e descansar.Mas um erro nosso na viagem, foi não marcar pontos de parada e descanso, e próximo apenas motéis de beira de estrada, acabamos parando em um.Com todo respeito pegamos um quarto, claro, uma enorme cama de casal, entramos e ela quis um banho, o banheiro era separado do quarto por apenas um vidro e ela pediu que eu não olhasse, caralho mano, dia todo de pau duro, a coroa entra no banho com aquele vidro transparente…. juro que eu tentava ver a tv, mas vira e mexe meus olhos corriam para a vidraça e pela primeira vez eu a via como mulher, não como minha mãe.Ela acabou seu banho, colocou uma camiseta regata e uma calcinha pequena preta, e veio para a cama, no meu banho, procurava pensar em outra coisa e ficava de costas para ela, pois meu pau estava duríssimo.Deitamos, cada um num lado da cama, nos cobrimos com lençol e assistimos um pouco de tv adormecendo em seguida; estava meio friozinho e acordei de madrugada encaixado nela de conchinha, de pau duro, a cabeça saindo pra fora do short, eu estava sem cueca, caraca velho, eu tava encoxando mamãe , meu pau no rego dela, babando, e ela segurando meus braços em volta dela.Foi difícil dormir assim, e ela estava consciente daquilo com certeza… acordamos de conchinha, ela olhou para trás e perguntou se eu tinha dormido bem.Isso é pergunta?-Mãe, sinceramente…. não foi fácil dormir nessa posição……-Eu sei, acho que o friozinho da madrugada fez com que ficássemos assim naturalmente, sem querer, mas estava quentinho, e, acabei ficando excitada também….Continuávamos deitados de conchinha após essa troca de dialogo, para ambos estava gostoso… Eu de pau duro ali com ele encaixado no meio das nádegas dela, caralho mano, tesão da porra….Ela deu uma leve espreguiçada e em seguida puxou meus braços forçando um abraço nela por trás mais forte, ao mesmo tempo forçou sua bunda levemente para trás, eu a acompanhei no movimento, agora forçando a pica dura por entre suas pernas.Desse abraço, fiz um movimento leve com a pélvis e ela acompanhou, e poucos segundos após mexíamos as pélvis encoxando mais gostoso….Puta que pariu, que coroa gostosa velho, que bunda….. não era mais minha mãe, mas uma coroa deliciosa e não era mais seu filho, era um garotão caralhudo…..Era inevitável, e minha mão escorregou para dentro de sua calcinha, revelando uma buceta encharcada de tesão. Ela se virou e enfiou a mão no short liberando minha rola pra fora.Masturbou um pouco, me deu um selinho e caiu de boca na piroca….Puta que pariu que tesão, caralho, como a velha chupa bem pra caralho, melhor chupada até aquele dia….Arranquei sua calcinha, e retribui da melhor forma possível, chupando seu grelinho, correndo a língua na entrada de sua buceta, indo até o cuzinho e voltando, dando muita atenção ao grelinho e aquela buceta encharcada, (acho que foi a mais encharcada que conheci).Perdi um tempo ali naquela buceta , lambendo muito e chupando, arrancando um primeiro gozo dela em minha boca, quase quebrou meu pescoço com as pernas, tamanho espasmo no gozo.Tomei todo seu mel, que aliás estava delicioso, que buceta maravilhosa, ele então me puxou de encontro ao seu corpo, e meu pau foi entrando em sua buceta sem pedir licença.Comecei um vai e vem e ela começou a gemer forte, quanto mais forte ela gemia, mais forte eu metia em sua buceta, estávamos doidos de tesão.Tirei de sua buceta coloquei ela de 4 e sem dó meti fundo em sua buceta, com força e vontade, arrancando gemidos cada vez mais fortes e altos.- Fode… Fode filho, comeeeee, me fode, põe tudo caralho que pau duro gostoso, fodeeeeeAimmmm que pau delicioso grosso, tá arrombando a mamãe…. fodeeeeee.
…Ela dizia e gemia sem parar, e cada vez mais eu socava naquele bucetão, que estava bem fechadinha por sinal, muito quente e melada, nossa que potranca……Em meio a estocadas ela novamente gozou forte estremecendo as pernas e lambuzando mais ainda meu pau com sua buceta e apertando meu pau com seus espasmos, fazendo com que eu gozasse dentro dela….Caímos na cama deitados, mas ainda por cima dela e pau dentro de sua buceta ainda duro, respirações ofegantes, ficamos assim por um tempo relaxando, meu pau foi amolecendo até sair sozinho de dentro.Ela se virou e me beijou loucamente na boca.Mano…. caralho, que coroa deliciosa, nunca tinha visto ela como mulher, apenas como minha mãe. A velha mete muiiiiiiito…..Sorrindo ela me disse – será nosso segredo…. por favor…..Pedro…… seu pai…..Colocando meu dedo em sua boca….- Shhhhhh….. Será nosso segredo, ninguém jamais vai saber, papai não pode nem desconfiar Dna Janaína…..Novamente nos beijamos como namorados apaixonados.Após leve cochilo, nos banhamos e pedimos café, e após o café, trocávamos impressões sobre a foda ocorrida.- Pedro, que delicia de pau você tem, mais grossinho que seu pai, me fez me sentir virgem de novo.-Dna Janaína, você é muito gostosa, tem uma buceta maravilhosa, apertadinha….Nos beijamos e ela novamente me chupou, me fazendo comentar que era a melhor chupada na rola que eu tinha recebido…Ela sorriu e continuou o boquete maravilhoso e meu pau mais uma vez deu sinal de vida e ficou muito duro.Mais uma vez meti fundo em sua buceta, que estava meladaça, gozamos juntos desta vez, metemos mais um pouco mais tarde e acabamos saído do motel somente após o almoço.Após muito sexo, muito melado, muita porra….Após conversarmos a respeito… decidimos publicar o ocorrido,Continua…..
Japonesa e o namorado oriental Corno
A japonesa e o namorado oriental Corno Eu sou uma mulher oriental de 37 anos, totalmente independente. Faz exatamente nove meses que conheci através da internet o Ken o japonês, ele é 20 anos mais velho do que eu, mas isso não atrapalha a nossa relação, pois ele consegue suprir o vulcão que existe dentro de mim.Desde o início, senti uma forte atração por ele, no nosso primeiro encontro, queria me entregar todinha para ele, mas me contive, nem o deixei me beijar.Mas, no nosso segundo encontro, aconteceu tudo aquilo que deixamos de fazer no encontro anterior, fomos para um motel próximo ao Aeroporto de Congonhas e nos satisfizemos completamente, fiz tudo que tinha vontade, chupei e cavalguei em seu pau, fiquei de quatro, adorei sentir a sua pica dentro de mim. Ele foi maravilhoso, fez um oral maravilhoso, adoro ser chupada, foi carinhoso e me deixou totalmente relaxada. Ficamos por vários meses nos deliciando a dois. Mas, num belo dia, o Ken propôs que começássemos a fazer amor a três, além de insistir em ir a clubes de swing. Confesso que a principio me assustei, nunca tinha conhecido alguém que dissesse algo tão abertamente.A principio resisti, devido a minha formação religiosa, a qual ele dizia se uma falsa moral e que deveríamos nos atualizar. Mas, com o passar do tempo, começou a crescer dentro de mim uma curiosidade muito grande a respeito deste assunto, fui até conhecer uma casa de swing, mas apenas de passagem, pois me assustei com o que vi, não estava acostumada. Depois o Ken,criou um e-mail e anunciou num classificado, com o intuito de encontrar um homem para fazer ménage conosco. Várias pessoas ficaram interessadas, contudo, um e-mail me chamou a atenção, era do Carlos que enviou fotos do seu enorme cacete. Entramos em contato com ele, desde o início senti uma simpatia muito grande pela sua voz e as palavras que ela transmitia.Marcamos de nos encontrarmos num sábado no Bar de Casais, quando chegamos por volta das 22:00 hs, ele já se encontrava no local, estava vestido com uma camisa preta e calça branca, era tudo o que imaginava pelo telefone, além de ser um homem super charmoso. Eu estava vestida com um vestido preto curto e meias 7/8 pretas.Ficamos conversando por 30 minutos, me portei como uma mulher séria, não deixei ele me tocar, foi intencional. Depois pagamos a conta e rumamos para a realização da nossa fantasia, que consistia em fazer amor no banco de trás com um desconhecido, enquanto que o Ken dirigia.O Carlos deixou o carro com o manobrista do estacionamento, e se dirigiu ao nosso carro, sentou-se no banco de trás, eu estava no banco da frente.O Ken começou a dirigir, e pediu para eu passar para o banco de trás, com o carro em movimento. Eu prontamente atendi, passando no meio dos bancos, sentando no colo do Carlos, começamos a nos beijar, ele começou a me bolinar, desceu a alça do meu vestido e passou os lábios nos meus seios, depois só me recordo dele chupando a minha boceta, e eu gozando em sua boca, foi maravilhoso.Como eu já estava deitada e super molhada, ele colocou o seu pênis na minha xoxota, e começou a dar fortes estocadas que tocavam o meu útero, adorei senti-lo dentro de mim, o seu membro era enorme e super grosso, me invadia completamente. Cavalguei também em seu pau, além dele tentar provar o meu rabinho, como estava difícil, disse que deixasse para a próxima vez.Nesse meio tempo, o corno do Ken ficava dirigindo bem devagar e olhando para mim transando com o Carlos, ficava perguntando se eu estava gostando. Eu estava adorando.Ficamos fazendo sexo por 2 horas, o carro balançava bastante, pena não ter espaço para o Ken participar, acho que por este motivo, ele começou a pedir que terminássemos. A minha vontade é que aquele momento não acabasse nunca.Por fim, ouvimos os seus apelos e nos recompusemos, ajeitando as nossas roupas. Deixamos o Carlos no estacionamento, mas antes, ele falou bem baixinho no meu ouvido que queria se encontrar novamente comigo, pois eu o havia surpreendido, ele achou no bar que eu era uma japonesinha certinha e que no nosso encontro não rolaria muita coisa, mas quando me sentiu toda molhadinha, ele ficou louco. Despedi-me dele, com um longo beijo na boca e prometendo que nos encontraria novamente.Depois passei para o banco da frente, e o Ken a esta altura estava com o pau super duro, estava querendo chegar logo no apartamento para curtir a sua putinha que havia se entregado totalmente ao Carlos.Agora estamos pensando em realizar muitas outras fantasias.
Caraca, meu sogrinho me surpreendeu ,sexo e ….?
Meu sogrinho, uma surpresa super-agradável!!caraca maravilhoso!Namoro uma gatinha linda, 18 aninhos, corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer.Morena ,cabelos pretos esvoaçantes .(foto1)Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela.Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol.Tem um físico de garotão,fiquei impressionado como se parecia com um ator de cinema Richard Gere.Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mãe tem 35 anos e também é lindíssima.Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo.Mas o pai de Patrícia, Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada.Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. Trocávamos confidências, piadas ,paquerávamos as meninas etc.No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia.Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem.Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial.Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velho gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida.Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas.Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também.Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela.Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados.Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto.Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada demais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo.Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque.Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:“Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”.Quando chegamos ao vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e estavam saindo .Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas.Mas naquele dia eu percebi que Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão.De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente:“Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca,ainda mais com este porte de galã!” Então ele disse: a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos a sós no vestuário.Então, sem mais nem menos ele virou e disse:“E você tem uma pica fenomenal , minha filha deve gemer nesta pica ”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse:“Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim…” Foi aí que notei que o seu pau estava duro.Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau,já tinha tido experiências com um amigo gay na adolescência , mas namorava meninas desde moleque fazia muito tempo que não tinha tido mais experiências com machos .Seu pau não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do sogrão era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando endurecera..Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão.Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima.Marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:“É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”.“Imagina a dona Letícia”, disse eu.Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar.Não falamos mais nada.Fomos embora juntos como sempre. Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados.Quando parou no meu portão, pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde,pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador .Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei,Marcos abriu a porta e estava de cueca.Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça jogou em minha direção e disse para colocá-la.Prontamente, abaixei minha bermuda e quando estava vestindo o short Marcos e veio em minha direção passando a mão na minha rola e perguntou se estava durinha como ontem.Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.Só que Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em ponto de bala.Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse:“É, isso aqui está duro como só, hein, está melhor que ontem!”.Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando.Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto.Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía,Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha saísse todinha para fora.O odor de sua pica cheirando a sexo ficou mais forte e não dava mais para segurar o sexo se instalara entre nós .Ele desceu da escada,pegou meu pau e começou e punhetá-lo.Depois me chamou para o quarto,empurrou-me para a cama, deitou e começou a me chupar na maior gulosa que me enlouquecia .Também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo,num 69 delicioso.De repente, senti Marcos passando a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego,passando a língua em volta do meu anel e depois meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão.Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo enquanto o chupava.Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu rabinho e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu.Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou
a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau.A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro.Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e meu sogro também .Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra.Descansamos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado.Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não.Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.Como explicar este desejo de louco, afinal sua filha é uma deusa de criatura ,bonita charmosa ,gostossima,mete para caralho ,mas seu pai charmoso como um galã tipo Richard Gere mexeu comigo também….. eta sogro porreta demais , ele me fez despertar este desejo bissexual e sinceramente não deu para segurar.
O menino da luta
O que vou relatar aconteçeu aproximadamente a uns 2 meses atrás. Meu nome é Carlos, tenho 48 anos e sou praticante de artes marciais. Escuto sempre, dos outros, que para um homen de 48 anos, eu estou bem de mais. Tenho 1,78 de altura, 79 kg (de massa magra), olhos castanhos claros e uso a cabeça toda raspada, pelos no peito e sou malhado . Nâo sou do tipo bombado, pois sempre achei que o principal é fazer execiçios pra manter à saùde e é claro para que coisas tipo esta que vou narrar possa aconteçer nas nossas vidas. A aproximadamente uns 6 meses, mudei de academia onde treinava, por motivos de ficar mais proxima do meu trabalho e por que também, precisava reciclar um pouco o meu aprendizado na arte que pratico. No primeiro dia da nova academia procurei chegar um pouco mais cedo para fazer o reconhecimento do local e me habituar com a nova casa. Minha aula começaria as 20:30 e as 20 hs eu já estava por lá. Qdo cheguei escutei comandos de orden por uma voz não de adulto, mas num timbre mais juvenil. Achei engraçado, ja que a maioria dos mais graduados, são também mais velhos. Para minha surpresa o instrutor da turma era uma garoto de 17 anos(depois ele mesmo me falou sua idade). Qdo adentrei ao local onde estava acontecendo os treinos, fiquei surpreso e ao mesmo tempo boquiaberto com o instrutor. Luiz(é este seu nome) é um garotão de aproximadamente uns 1,75 de altura e todo proporcional em altura e em beleza. Possui o corpo todo lizinho, sem barba, somente uma penugem cobre algumas partes do rosto, mas muito pouco. O cabelo liso, colocado virilmente para traz da orelha, qdo da execução ou demostração de um golpe confere a ele um ar muito sensual. Sem falar no Kimono, que apezar de largo, deixa antever o que ele esconde. Em sintése uma delicia de menino. Procure me posicionar em um dos cantos da sala para não atrapalhar e não chamar muito atenção. Mas, acho que meus olhos trairam-me! Em quase todo momento eu procurava olhar aquele garoto, que com tanta vontade e suor procura passar para os seus comandados tudo o que sabia. Em um determinado momento, acho que exagerei na dose do olhar e, fui flagado por ele, ao olha-lo. Procurei disfarçar, mas ao mesmo tempo percebi um certo sorriso de canto de boca. Assisti por mais uns cinco minutos e fui me trocar para a minha aula, pois fiquei com medo de dar bandeira. Quando estava acabando de me trocar Luiz entra no vestiario e comça a conversar comigo, aquelas perguntas banais de quem quer se aproximar ou travar conhecimento. fui respondendo a todas elas a medida que ele ia retirando o Kimono suado. Ai, relamente pude ver tudo o que o Kimono escondia. Por de baixo da calsa surge uma cuequinha de algodão, tipo sleep branca, com um belo recheio adormecido e ao virar-se pude ver uma das mais belas obras da natureza: a bunda do isntrutor. Somente a visão daquela bunda, já foi mais do que sufiçiente para ficar imaginando muitas coisa. Mas todo o conjunto ajiudava a ter mil pensamentos e desejos por ele. Um corpo malhado por musculação e pela pratica das aulas deixava aquel garoto, muito proximo da perfeição de um Davi de Micheangello. A única diferença entre os dois era o tamanho do pau de Luis, uma bela tora de 19 cm, reta e delicosa. Meio que atordoado com tudo que vira, sai quase que correndo do vestiario e um sorriso ficou patente o que poderia acontecer dali pra frente. As semanas e os dias foram se sucedendo e os olhares, sempre que possivél, davam amostra do desejo que era pertencente aos dois. NO meio da semana, a uns dois emses atraz, recebi um telefonema no meu consultório, me colcoar ao par de que o dia da aula tinah sido trocado para o sabado à tarde e se isto não vira a me rtrazer problemas. Falei a secretária da academia que tudo estava bem. Novamente para minha surpresa a aula e o treino do dia de sabado, seria administrado por Luiz. Inicialmente fiquei meio nervoso, mas depois relaxei, pois seria invitavel mesmo. Toda aula, trancorreu normalmente, epgada e golpes e como dentro do tatame, depois do instrutor eu era o mais graduado, sempre era chamado por ele, para a demostração dos golpes. Nem preciso falar que tiver que me conter muito para que não ficasse evidente o meu estado de excitação, toda as vezes que sentia aquele corpo colado ao meu. As vezes que a budna dele ou mesmo o cacete dele, que semrpe me parecia estar duro tocadava meu corpo, meu pau dava um pulo dentro da minah cueca. Por vezes, achei que ele tivesse notado o meu cacete duro esfregando suavemente na sua bunda. Termianda à aula, fui correndo para o vstiario, trocar de roupa e me preparar para o banho. NO meio do transcurso entre o banheiro e o tatame, fui parado, por um colega de turma que veio me perguntar se eu teria hora para ele, durante a semana. Falei que sim, mas que ele procurasse, entrar em contato com minha secretária, para que ela agendasse um horario, mas convicente e melhor para ele. Quando chego no vestiario o Luiz, ja esta lá. Só de cueca! A cueca esta meio que intalada na bunda dele. Aquela cena da cuefca de pronto deixou meu pau em estado de alerta. Não pude evitar o olhar insistente que fiquei dando para aquela bunda. Pelo espelho ele ficou me sacando e aos poucos foi alizando a bunda, meio que disfarcadamente e procurou remover a cueca de dentro da bunda. Eu ja tinha tirado meu kimoto e estava me dirigindo pro ducha, qdo ele me começa a fazer perguntas, sobre a aula. Meu caralho duro na cueca iria me entregar e eu não queria correr riscos, naquele momento. Quando me viro de frente pra ele, vi seus olhos correndo direto pro meu pau. Ele em uma frase safada me fala: -Pelo que vejo a aula foi boa mesmo. eu meio sem graça, procurandoe sconder o pau duro com as mãos, dou um osrriso e falo que sim, que a aula foi realemtne muito boa. Ele na latya, me solt uma eprgunta que eu nãos abia se ria ou se saia correndo. Este pau duro ai é por mim?? Não tinha mais duvidas que este seria o dia mais felizde minha vida. Lhe responde dizendo que ele não deveria ter duvida alguma quanto à isto. Ele se virou de costas e mostrando toda a budna, começa a baixar sua cueca. VAi peladinho, até a porta do vestiário e a tranca, dando duas voltas na chave. Lhe pergunto se ele não tem medo. Ele me responde que não e que nenhum outro aluno alen de mim tem o habito de tomar banho na academia antes de ir embora. E que devido ao tempo que ja vinha rolando ,nosso namoro com os olhos, esta era a melhor oportunidade que qtreriamos, para testar nossa quimica. Fui de encontro a ele, junto a porta, e fui aliazando a barruginha de tanquinho dele ao mesmo tempo que minha boca foi colando a dele em um dos muitros beijos que iriamos dar dentro daquele vestiario. Luiz meteu a mão dentro da minha cueca , segurando com firmeza e uma certa delicadeza meu pau muito duro. Cara, falou ele, hoje eu quero que tu tire meu cabaço. Nunca fiz nada com um outro cara. Sexo até hoje, só com minha gata. Mas não posso mais negar, que desde o dia que tu veio pra cá, não te tiro mais da minhacabeça. Chego à noite em casa, fico me punhetando imaginando nos dois fudendo.
VAQUEIRO SAFADO
Os fatos que vou relatar acontecerão quando eu era muito jovem, era menino bonito, branco, com corpo forte, mamãe dizia que minha bunda era grande, às vezes quando estava só olhava ela no espelho e passava a mão… Final do ano, férias na escola, fui para a fazenda de meu avo…. Chegamos na fazenda à noite… Estava tão excitado, que quase não consegui dormir, acho que tive pesadelos a noite toda… Pela manha antes do sol nascer já iniciava o movimento na fazenda, levantei e fui para o curral tomar leite do peito da vaca… O velho Zé, vaqueiro de muitos anos na fazenda, ficou feliz em me ver, como esta seu André? Sumiu de nois… No curral outro homem tirava leite, ele soltou o bezerro e veio em nossa direção com o balde de leite na mão, era um rapaz jovem de uns 20 anos, moreno escuro, forte com uma expressão máscula no rosto… Vovô Chico falou: André esse é o Rubens, ajudante de vaqueiro. Ele sorriu sem graça, olhou firme para mim e saiu calado para ordenha outra vaca. Tomamos o leite e voltamos a sede. Andei muito a cavalo, tomei banho de rio… Chegou o natal, o final de ano, já estava na fazenda a mais de quinze dias… Mamãe voltou a São Paulo… Eu fiquei na fazenda ate fevereiro… No inicio de janeiro vovó Julia ficou doente, vovô Chico levou ela para Uberlândia no medico, no dia seguinte ele voltou à fazenda para pegar umas roupas, ela teria que ficar internada. Vovô Chico chamou Rubens e disse a ele: você cuida de André, não o deixa sair a sozinho a cavalo, e vem dormir aqui na sede, faz companhia a ele… Eu e Rubens ficamos dormindo sozinho na sede… Ele veio dormir em meu quarto, minha cama ficava junto à janela e a dele perto da porta… Na segunda noite, estava conversando com a luz apagada, era lua cheia, pela beirada do telhado entrava uma claridade que era quase dia… Falei: a lua esta muito clara, se abrir à janela da ate para ler… Rubens perguntou se queria que ele abrisse a janela… Disse que sim. Rubens levantou e caminhou ate a janela, ele estava colado a minha cama, quando ele abriu a janela entrou um clarão de cheio sobre seu corpo, iluminado ele como se estivesse sobre um refletor… Levei um surto… Rubens estava completamente nu e com o pau super duro, muito próximo de mim, era muito grande, nunca tinha visto uma rola assim, não sei exatamente como aconteceu… Mas pelo impulso peguei na rola dele e fiquei segurando, ele olhava para minha mão…. Tive desejos na hora de chupar aquele pau, de ficar segurando, era grosso e grande, não cabia direito na minha boca… Fiquei com o pau super duro também… Ele ficou em pe ao lado da cama, depois deitou comigo… Ficamos esfregando um no outro, pegando no pau, chupando… Ele só pegava no meu pau batendo uma punheta sem falar nada ate gozar… Do pau dele saiu tanta porá que melou toda cama… Eu segurava o pau dele sem querer soltar… Logo estava duro de novo em minha mão… Fiquei punhetando ele lentamente… Depois chupei de novo… Fiquei um tempo passando a língua na cabeça Ele pegou meu pau e ficou batendo uma também… Ele começou a beijar meu pescoço, depois minha orelha… Eu fiquei quieto… Sentia uma coisa diferente no cu… Deitei de lado colocando meu corpo colado ao dele, ele colocou o pau entre minhas perna e ficou me apertando firme, passando a língua na minha orelha.. Comecei a gozar… Ele gozou de novo… Acordamos já de madrugada, estava com frio, fechamos a janela, ele foi para sua cama… Durante o dia, não falamos nada sobre a noite anterior… Pouco depois de escurecer, já estávamos no quarto para dormir… Estávamos tímidos, ele deitou na cama dele, ficamos conversando, podia sentia a respiração um do outro, levantei e disse que ia beber água, quando voltei pela claridade da porta pude ver Rubens nu e de pau duro… Não fechei a porta, fui direto ao seu pau e peguei, abaixei e o coloquei na boca… Ele fazia carrinho em minha cabeça… Deitei na cama dele… Ficamos abraçados, ele beijou meus lábios devagar, depois ficou alisando meu corpo… Pegando na minha bunda… Eu estava muita tezão… Ele levantou e agachou ao lado da cama… Beijou todo o meu corpo, chupou meu pau… Depois beijou minha bunda, levantou minhas pernas e ficou beijando meu cu… Fiquei tão excitado que gozei logo… Ele continuou a lamber meu cu, depois ficou enfiando o dedo… Ele deitou ao meu lado… Peguei seu pau e bati uma punheta ate ele gozar… No outro dia, depois do almoço saímos a cavalo e fomos tomar banho de rio… Ficamos nus… Entramos num matinho e ficamos chupando o pau um do outro… Ele enfiava o dedo no meu cu… Eu tinha muita tezão… Depois desse dia, passamos a falar abertamente de nossa tezão… Ele dizia que queria entrar em mim… Que eu seria a putinha dele, que ia me comer todo… Eu falava que a pau dele era gostoso e que eu não iria agüentar ele todo… Ele passou a colocar a cabeça do pau contra meu cu e forçar para entrar, doía muito… Uma noite levantei e peguei a manteiga de leite de vovó que era sem sal, ele chupou muito meu cu, depois passou a manteiga de leite no pau e no cu… Estava desejando dele me comer… Estávamos deitados de lado, ele forçou, doía muito… Ficamos parados… Quietinho… Acho que relaxei e a cabeça do pau entrou, ele empurrou mais um pouco e foi penetrando minha carne quente… Comecei a gozar, doía, mas o prazer maior… Ele foi entrando, entrando ate que entrou tudo… Falei para ele ficar parado… Ficamos quietos… Sentindo aquele fogo no cu… Depois comecei a sentir que estava querendo gozar de novo, comei a falar para ele me comer, para não parar… Ele comeu a beijar meu pescoço e a me fuder mais forte, mais forte… Ate gozar… Gozamos juntos… Depois desse dia ele passou a me comer todas as noites, gozava as vezes com ele me comendo, sem tocar o pau… Vovó ficou 22 dias no hospital, Vovô Chico veio à fazenda algumas vezes e voltava para cidade… No meio do mês de fevereiro minha mãe veio à fazenda e me levou embora… No dia anterior a minha partida saímos a cavalo e fomos para o nosso local na matinha perto do rio, ficamos abraçados… Ele me beijou muito, não fizemos sexo… Rubens chorou e disse que já sentia saudade, que me amava… Que não ia me esquecer… Disse que voltaria nas ferias de julho… Partimos para São Paulo na madrugada seguinte… Em julho não voltei a fazenda, só no final do ano seguinte, Rubens não trabalhava mais lá… Vovô Chico disse que ele tinha se demitido logo após nossa partida… Que não tinha noticias dele… Uns cinco anos depois Zé Vaqueiro me disse que ele tinha passado pela fazenda e perguntado por mim, que tinha casado e morava no município de Vazante, perto de Patrocínio… Vinte anos depois, meus avós tinham falecidos, Zé já não era mais vaqueiros, minha mãe e seus irmãos resolverão vender a fazenda, eu era advogado em Belo Horizonte, fui encarregado da venda… Aproveitei um feriado prolongado e fui para fazenda, que estava muito abandonado, sem a energia de Vovô Chico, fiquei só na casa sede… O novo vaqueiro casado de novo pouco aparecia, Na sexta feira a tarde estava sentado na varanda da frente quando desceu uma moto pela estrada, o motoqueiro parou na frente da sede, tirou o capacete, olhou para mim e perguntou: Seu André? Olhei para ele, não podai acreditar era Rubens… Muito mudado, diferente, gordo, com a cara envelhecida… Sou eu e você é o Rubens? Ele sorriu, só ai eu não tive mais duvidas, era meu vaqueiro, meu amante de adolescência, o homem que fazia parte de todo os meus sonhos… 20 anos tinha se passado… Ficamos nos olhando, calados… Depois ele disse o senhor não mudou muito, esta mais apessoado agora… Não me chama de senhor, somos amigos… O tempo não apaga as boas lembranças, as coisas boas da vida… Eu estava muito excitado, sentia o pau duro… Tinha esperado muito esse encontro… Ele disse que queria beber água… Entramos na casa escura já era quase noite, o fogão apagado… Sentamos na cozinha e ficamos conversando, ele acendeu o fogo… Ele tinha casa
do, tinha três filhos, eu também já estava casado com minha segunda mulher.. Depois ficamos relembrando da fazenda do passado… Eu estava um pouco sem graça… Mas acabei perguntando: e você, depois daquela época transou novamente com homem? Ele sorriu sem graça e disse: nada, fiquei muito triste com sua partida… Aquilo foi muito diferente… Ate hoje tenho muita saudade de nossas brincadeiras… Olhei para ele e disse: eu nunca esqueci você, sonhei muito em lhe reencontrar e fazer com você tudo que fazíamos antes… Estou muito feliz de você esta aqui… Ele me olhou e disse: o senhor não me quer mais, sou um homem velho, maltratado já não sou mais jovem… Olhei para seu pau, duro que fazia um enorme volume na calça… Ele olhou para o pau e disse: o senhor me deixa assim, parecendo menino… Levantei, fechei as janelas da cozinha, a porta da sala já tinha fechado… Fui ate ele e abri sua braguilha e tive a grande surpresa de reencontrar aquele pau lindo, maravilhoso, muito maior e mais grosso que nos meus sonhos e lembranças… Chupei ate-o gozar na minha boca… Depois fomos para o banheiro e tomamos banho junto… Fomos para uma cama de casal e amamos a noite toda… Ele era tranqüilo, forte, seu corpo maltratado dava a ele uma energia diferente de outros homens que tinha conhecido, era um macho que sabia tratar um outro com desejo e carrinho, rude e sereno, firme e ciente do que tinha que fazer… Nunca tive tanto prazer em minha vida, nunca fui tão possuído como naquele final de semana… Ele me perguntou se tinha tido outros homens… Tive vontade de falar para ele do Bombeiro (isso eu conto em outro conto) que conhece em São Paulo depois que fui embora da fazenda, de outras transas… Mas achei que seria melhor ficar só eu e ele naquele segredo do passado e presente… Como era sexta feira… Rubens pode ficar sábado e domingo comigo, ficamos em nossa lua de mel particular… Ele foi embora segunda pela manha e nunca mais tive noticias dele. Ainda tenho saudade de sua mão me tocando o corpo, de sua boca e é claro daquela rola maravilhosa… Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias…
nunca mais a mesma
Casados a trinta anos a vida ,estavamos vivendo uma rotina na cidade. Entao compramos uma chacara um pouco afastada, e nos distraiamos com o cultivo ,de plantas, flores ate estavamos forman ndo um pomar. Um sobrado de alvenaria . iniciavamos uma nova etapa em nossas vidas . mas tudo mudou naquela sexta feira a noite quando quatro elementos adentraram nossa residencia anunciando um assalto.os meliantes tinham observado que nos tinhamos um velho cofre. Mas nem chaves ele tinha e guardavamos livros e revistas nele.ficaram injuriados . e passaram a exiguir dinheiro joias tudo que nos tinhamos de valor nossos eletro domesticos já estavam amontoados dois deles nos vigiavam enquanto os outros faziam uma devasta nos comodos da casa. Dialogava com eles numa boa dizendo que ninguem mais gurda dinheiro em casa .oque ate concordou comigo o negrao que era o chefe deles.foi quando um deles desceu as escadas com uma carteira onde stava uma aplicaçao bancaria minha de cinquenta mil reais. Foi entao que eles resolveram que ficariam ate a segunda feira em casa para que eu regastate este dinheiro do banco. Atonito fiquei sem açao temendo passar todo aquelefinal de semana nas maos destes meliantes .marli se abraçoucomigo tremula antevendo oque poderia acontecer ali na nossa casa. O negao enorme aguia rapido já foi dando ordens para que me amarracem . mandou marli se levantar e acho que foi o primeiro momento que adimiraram ela .os seios enormes saltavam dentro de um camisao, as calça larga disfarçava as pernas roliças mas assim mesmo salientava a bunda enorme dela.com um puxao ele praticamente desnudou seus seios .ela quis protestar mas dois fortes tapas no seu rosto fizeram ela se encolher e ficar arredia sorrindo pervessanente ele arrancou sua calça deixando-a so de calcinha no meio da sala.um grito de protesto escapou dos meus labios e fui socado chutado pisoteado covardemente com o camisao dela me amordaçarame oss quatro riam sadicamente. Entao eleo negao enorme pegou ela pelo braço e foi caminhando com ela para a escada se dirigindo para nosso quarto.voltou os olhos para onde eu estava e ordenou TRAGAM ELE PARA VER OQUE VMOS FAZER COM SUA ESPOSINHA KKKKKKK. Gargalhou enquanto eu era arrastado escada acima . fui jogado num canto do quarto .por ordem dele marlifoi tomar um banho.enquanto ele ficava adimirando-a no banho.percebi que marli soluçava de vergonha tendo que se banhar a vista de um desconhecido.marli tinha uma verdadeira mata entre as pernas eu adorava aquele monte de venus.quando ele lhe estendeu o aparelho debarbear e ordenou que ela se raspace toda .humilhada frustada sem opçao marli obedecia maquinalmente. Cabeça baixa envergonhada ela não tinha coragem de olhar para ele. Sem aomenos engugar-se ela foi jogada sobre a cama . quatrro bocas famintas começaram a desfrutar do seu corpo.dois deles massageavam echupavam seus seios outro tentava beija-la de qualquer forma e o negao lambia a cona dela dsndo linguadas no seu grelo,a lingua serpenteava sobre sua vulva ora entrando fundo na sua gruta ora chupando seu clitoris apertando ele nos labios.. estatica marli tinha os olhos fechados. Lutando com todas as suas forças contra a tremenda invasao queseu corpo sentia. Foram uns dezminutos de chupaçao de massagens sobre seu corpo e mesmo contra sua vontade marli sentia uma ond desensçoes dominar seu corpo o negro que chupava sua buceta sorriu satisfeito quando sentiu o gosto d seiva que transbordava da vagina dela e com dois dedos começou um movimento de entra e sai de sua vulva.a um gesto seu os outros se afastaram ela deu um gemido choroso e arqueou as pernas se abrindo toda rebolando nos dedos que a penetravam . uma gosma embranquiçada escorria de sua buceta lubrificando os dedos dele facilitando a penetraçao .insana ela jogava a cabeça de um lado para o outro um choro sentido estampava seu rosto , quando sentiu a glande da pica dele encostar na buceta elevou o pelvis rebolando dimensurando o tamanho do caralho.trouxe seu proprio braço ate sua boca e mordeu com força urrando com a pica entrando fundo na sua vagina.e sentindo a dor da menetraçao mmisturada com a dor que sentia mordendo seu braço. Um gozo alucinado envadiu seu corpo .como se recebeçe uma desgarga eletrica. Seu orgasmo foi tao intenso queela quse desfaleceu .e rebolou goostoso sentindo as estocadas do viril macho que bombavacom aptidao dentro dela. A luxuria tomou conta dela que obcenamente gemia alto sendo casvalgada pelo descomunhal macho impotente percebi naquele momentoquemarli nunca mais seria a mesma ……… CONTINUAcamera hot
Goiano Latente
Durante minha infância e boa parte da minha adolescência sempre achei os gays pessoas interessantes não porque sentia algo como eles, mas pela coragem com que enfrentavam a sociedade e buscavam aquilo que seria como ideais de vida para todos: ser feliz; independente da opinião alheia. Confesso que muitas vezes fui arrogante ao falar deles, sem ao menos conhecê-los, talvez tentando naquela oportunidade disfarçar aquelas reações estranhas que meu corpo sentia. Não entendia porque tinha que esconder que às vezes achava um rapaz bonito e ficava com medo de trocar de roupa perto dos meus colegas, pois sabia que a “barraca” poderia armar a qualquer instante. À medida que fui ficando mais velho e descobrindo as revistas pornôs, já não escondia pra mim mesmo que olhava aquilo só pelo desejo delirante de ver aqueles ‘cacetes’ de diferentes formas e tamanhos e aqueles corpos sarados impressionantes. Por uma série de fatores: família, amigos, crença, uma certa bissexualidade… sempre me coloquei a frente desse desejo dissimulado e deixei tudo adormecido por um bom tempo. Um tempo em que fui posto à prova diversas vezes, mas mesmo assim acreditava nas minhas convicções e pensava estar certo da “regeneração”. Tolice minha, hoje aos 21 anos, talvez tarde ou talvez ainda a tempo venho descobrindo a cada dia que o prazer momentâneo é um complemento indispensável se queremos aquela tal felicidade, desde que não passemos em cima dos sentimentos dos outros ou de nós mesmos. Hugo me fez perceber isso antes que eu me entregasse a este mundo de ilusões passageiras que são a maioria dos contatos homossexuais. Na verdade um não sabia da opção do outro, se é que existia opção. O conheci por acaso no ponto de ônibus de nossa faculdade. Mesmo sendo um rapaz muito lindo: pele branquinha, sorriso tímido, com aquele olhar que possui um certo brilho, cabelo lisinho, com um corpo não tão malhado, mas com tudo bem distribuído; o que mais me encantou foi a sua educação, ele parecia um príncipe, algo que eu nunca havia visto, não só comigo, mas com todas as pessoas que o cercava. Ele era muito encantador, com um jeito simpático, atencioso, sorridente e de certa forma sexy. Depois deste dia eu passei a vê-lo frequentemente, às vezes parávamos para falar algo sobre a facu ou então só nos saldávamos de longe. Passei a vê-lo também na biblioteca, onde me senti intelectualmente atraído e aos poucos começamos a ter mais contatos e mais intimidade. Foi num dia em que saímos à noite pra nos divertirmos como de costume, ele foi dormir na minha casa. Quando ele foi trocar de roupa parecia que o meu coração ia sair pela boca. Ele estava com uma cuequinha azul claro “de matar”. Acho que com certeza ele percebeu que eu havia ficado corado, pois de propósito pediu pra que olhasse para ele e visse o que tinha nas costas dele que insinuou estar coçando. Ofereci-lhe uma roupa, mas ele disse que não precisava, que era acostumado a dormir pelado. Engoli a seco pensando que ele tiraria a cueca. Ele disse que só não ia dormir pelado pois talvez alguém da minha casa poderia abrir a porta de repente. Foi quando dei ‘bandeira” total e disse que se ele quisesse eu trancaria a porta. E ele: “Você é quem sabe!” Mal acabou de dizer isto e eu já trancava a porta. Apaguei a luz. Fui deitar na minha cama e ele estava num colchão próximo dela. A lua estava linda naquela noite e clareava totalmente o quarto. Começamos a conversar e vi direitinho Hugo tirando sua cueca. Caracoles, nunca tinha visto um ‘pau’ tão lindo, mesmo que na meia luz. Enquanto jogávamos conversa fora ele mexia naquele instrumento lentamente e minha cueca já estava melada, só por reparar aquela cena. Resolvi ir na cozinha beber uma água pra dar um jeito naquela sede. Quando levantei Hugo segurou meu calcanhar e não sei como conseguiu me derrubar. Começou a jogar almofadas em mim, aquelas inocentes brincadeiras, joguei outras nele, empurrões de leve, risadas… e quando vi já estava em cima dele, sentindo o calor do seu corpo, seu membro duro me cutucando… Hugo num impulso só puxou minha cabeça e me beijou loucamente… minha boca, meu queixo, meu pescoço, meu peito, minha barriga, e foi me chupando, me punhetando, lambendo minhas bolas; começou a roçar sua ‘rola’ na minha coxa, na minha virilha, na minha bundinha, a forçar minha entrada, a me excitar, a dar fincadas de leve, a me falar coisas como: “como você é gostoso”, “como é bom foder um homem”, “que cuzinho apertadinho”… foi acelerando os movimentos e eu cada vez mais doido, mais querendo aquilo, gozei mais queria mais, pois ele continuava em cima de mim, me comendo todo, me entusiasmando com seus beijos, me deixando completamente pirado. Dormimos coladinhos. Era o começo de outra fase da nossa amizade. Hugo querendo mais daquilo, teve que acabar cedendo também, nos descobrimos ativos e passivos, ninguém precisava desenvolver o papel de ninguém, éramos um só, sem limites para o prazer. Senti muita falta quando ele teve que mudar e infelizmente abandonar nosso mundo secreto. E o “goiano oculto” continua aqui, “alimentando” fantasias, viajando em sonhos, criando situações dentro daquilo que acredito e desejo. Não estou atrás de parceiros, mas também não sou hipócrita dizendo que isso não seria interessante, mas belas amizades (acredito muito nisso!); já vai me satisfazer muito.
A MULHER DE VERMELHO
Essa história se passou na cidade de Santa Maria – RS no ano de 2004. Eu estava noiva do meu atual marido. Meu nome é Karen, aquariana, 27 anos, 1,74 metros de estatura, 67 Kg, olhos cor de mel, cabelos castanhos claros, coxas grossas, bumbum realmente enorme e seios médios. Meu marido adora a minha bunda, é vidrado nela. Ele é libriano, se chama Roberto, tem 26 anos, 1,84 metros de estatura, 70 Kg, olhos e cabelos castanhos claros. O que eu adoro nele são seus ombros e seu tórax. Eu fico louca só de pensar. Roberto e eu nos conhecemos em 2001. Foi um encontro mágico. Existe algo de muito especial entre a gente, por isso quando em Outubro de 2003 ele disse que eu era a coisa mais importante da vida dele, que ele não podia imaginar a vida dele, o futuro dele sem me ter ao seu lado, eu me senti a mulher mais desejada da face da Terra, e a mais feliz. Imaginem o homem que vocês amam olhando nos seus olhos e dizendo essas palavras. Não dá para explicar, só estando no lugar para sentir o que e isso! Nesse dia ele me pediu em casamento, mas disse que eu não precisava responder de imediato, que eu podia pensar porque ele me amava e não queria casar comigo por seis meses, um ano, cinco anos, dez anos, nem até que a morte nos separasse, mas sim pela eternidade de nossas almas. Roberto disse isso com lágrimas caindo de seus olhos. Eu não tinha o que pensar, disse sim e o abracei bem forte, sentindo seu coração acelerado, e por fim, o beijei longa e demoradamente. Antes que eu me esqueça, o Roberto beija muito bem. Meus Deus! É uma loucura! Ele transmite tudo que sente, amor, paixão, ternura, desejo no beijo. Naquela noite fizemos amor, não vou dizer que foi especial, porque com ele sempre é especial. Ele tem algo de diferente da grande maioria dos homens: tanto na cama quanto fora dela, ele sempre me coloca em primeiro plano, se preocupa com o meu prazer, a minha felicidade. Normalmente, a maioria dos homens primeiro se importam com o seu prazer e depois, se sobrar energia e entusiasmo, com a sua parceira. Roberto é uma exceção, uma deliciosa e apaixonante exceção, e sabem qual é a melhor parte de tudo isso? Ele é meu, todinho meu de corpo, alma e coração. Após fazermos tudo como os velhos, bons e na maioria das vezes, esquecidos costumes mandam, marcamos a data para oficializar a nossa união perante Deus e os homens: 22 de Agosto de 2004. Roberto e eu já morávamos juntos há algum tempo, já tínhamos uma convivência, já conhecíamos os costumes, as manias um do outro. Eu sempre fui fogosa quando o assunto era sexo. Adoro fazer sexo, se preciso for tomo a iniciativa, gosto de variar posições, locais, criar situações, realizar fantasias, caprichar na lingerie. O Roberto era e ainda é um pouco tímido. Quando nos conhecemos, eu que dei em cima dele. Valeu a pena! Com o passar do tempo, conhecendo-o mais profundamente é que ele foi se mostrando, se soltando um pouquinho mais. Ele é maravilhoso! Eu fui provocando ele aos poucos; na cama dizia para ele me xingar, dizia a posição que eu queria; quando saiamos a noite falava para ele me levar num Motel, me pegar com força, com atitude. Para vocês terem uma idéia, ele nunca tinha estado em um Motel antes. Da para acreditar Hoje, conhecemos todos, do mais luxuoso ao mais rameiro da cidade. Nos divertimos muito! Com o tempo eu fui ousando mais com ele, convencendo-o a transar em locais públicos como a praça central da cidade à noite, no carro estacionado na frente do Quartel da Policia Militar e no banheiro feminino da minha faculdade em horário de aula. Eu estava criando um monstrinho! Risos! Ele passou a ficar mais ousado e criativo. Às vezes ele chega mais cedo do trabalho, entra de mansinho em casa e me pega desprevenida por trás, diz que eu sou a putinha safada dele, que existo para satisfazê-lo, que eu pertenço a ele, que sou sua propriedade, que ele já me passou para o nome dele e que vai me usar de tudo quanto e jeito. Ai ele me come gostoso de costas para ele, encostada na pia, me fode em cima da mesa da sala de jantar, de quatro no sofá da sala de estar e depois me leva para a garagem onde me traça em cima do capô do meu carro e me põem pra chupa-lo depois que eu já gozei. Às vezes ele gosta de me fuder dentro do meu carro; ele diz que é para o meu carro ficar com o cheiro do nosso sexo, para quando eu sair sozinha, eu me lembrar dele. Risos! Durante o planejamento do nosso casamento eu disse a ele que iria me casar de vermelho, que eu não queria casar de branco como todo mundo. Ele gostou, só me disse que precisaria da minha ajuda para escolher a roupa dele, para que combinássemos. Na verdade, eu escolhi sozinha a roupa que ele usou. Algumas semanas antes do casamento, eu estava cavalgando gostoso em cima dele e após gozar deitei em seu peito para ele me abraçar bem forte e gostoso e fazer carinho em meus cabelos. Ele sempre faz isso! Uma vez ele me disse que se tivesse que escolher entre fazer sexo comigo e ficar me abraçando coladinho em mim, ele optaria pelo abraço. Nessa noite ele disse que tinha um pedido para me fazer, que era algo que ele queria que eu fizesse. Eu já fui imaginando de cara que ele queria a minha bunda. Eu já tinha dito que um dia iria dar para ele, afinal de contas, se algum homem merecia o meu sacrifício, esse alguém era o Roberto. Só que ele me surpreendeu! Risos! Ele me pediu para não usar calcinha por baixo do vestido de noiva. Que eu poderia usar sutiã, meias, tudo vermelho, mas que ele não queria que eu usasse calcinha. Ele disse que ficava com tesão só de me imaginar entrando na igreja com nossos amigos e familiares, todos reunidos e eu sem calcinha por baixo do vestido, sendo nós dois os únicos a saberem. Isso mexeu comigo, me excitou também! Então eu disse que faria isso, que me casaria nua, pronta para levar a pica grossa dele na buceta. Acabamos nos excitando de novo naquela noite e transamos selvagemente. O tempo foi passando e a data do casamento se aproximando. Roberto dividiu os preparativos comigo, logo não foi um período estressante para mim, tive um companheiro com quem dividir as tarefas, as preocupações e as decisões. No dia do casamento ele estava super nervoso, por incrível que pareça, mais que a noiva. Risos! A igreja estava linda, cheia de rosas vermelhas por todos os lados, combinando com o meu lindo vestido. Tudo estava perfeito! Agora eu entendo quando as pessoas dizem que casamento e um momento único e inesquecível. A cerimônia foi maravilhosa. No final, ele e eu saímos em uma limusine branca com vidros fumes. Lá dentro ele me beijou e disse que eu estava linda e que esse dia jamais sairia de sua cabeça. Então ele ergueu o vidro que separa o motorista da gente, impedindo que ele visse ou ouvisse o que acontecia lá atrás. Nesse instante ele me olhou de uma maneira…eu sabia que ele havia planejado alguma coisa…eu estava curiosa, excitada, mas com um pouco de receio. Não sabia o que me aguardava, o que estava por vir, mas estava ansiosa para que começasse logo. Roberto quebrou o silêncio que pairava naquele carro e disse: _ Você cumpriu a sua palavra? _ Sobre o quê? – disse eu fazendo charminho. _ Você sabe! Estás usando alguma coisa por baixo desse vestido? _ Por que você não confere pessoalmente? – disse eu recostando-me confortavelmente no banco do carro e abrindo levemente minhas pernas. Ele colou seu corpo junto ao meu, me beijou demoradamente enquanto suas fortes e ávidas mãos percorriam meus seios e iam descendo, descendo…sua boca mordia minha orelha, beijava meu pescoço…ai, isso me deixa louca…suas mãos apertavam minhas coxas e iam de encontro ao meu sexo que nesta hora pegava fogo e clamava por uma boa foda. Meu vestido era erguido…sua mão tocou com carinho e ao mesmo tempo com força…ele colocou dois dedos na minha encharcada buceta; estava me masturbando enquanto ao mesmo tempo me beijava com volúpia e desejo. Ele queria me tirar do sério, me deixar totalmente à mercê do meu próprio prazer para que com isso eu lhe proporcionasse o prazer máximo. Ele conseguiu! Eu tive que
fugir de sua boca para poder respirar; meu coração estava batendo rápido. Naquele instante eu faria tudo, tudo que Roberto quisesse e ele sabia disso. Eu era dele! Ele não parava de me masturbar e se revezava hora me beijando, hora chupando meus seios, já desnudos. Eu pedi para ele parar senão iria gozar sozinha, coisa que naquele instante eu não queria. Eu queria retribuir todo o prazer que ele estava me proporcionando…eu queria que gozássemos juntos. Tomei as rédeas da situação; tirei sua mão da minha buceta e sua boca dos meus seios; ajoelhei-me aos seus pés, abri o zíper da sua calça e olhei ele nos olhos; olhei para ele com a cara mais safada possível, cara de puta faminta; faminta de porra. Cai com vontade no seu pau gostoso, lambia como a um picolé, depois botava todo na boca e fazia movimentos circulares com a língua na cabeçona gostosa do pau de Roberto, chupava suas bolas, fazia tudo com gosto, sem pudores; queria satisfazer o meu macho. Fazia tudo isso com os olhos abertos, queria admirar aquele membro grosso e cheio de veias que tanto prazer me dava, queria ver estampado no rosto do meu homem todo o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ele disse que se eu continuasse mamando na pica dele com aquela vontade e dedicação que iria gozar logo-logo. Então eu parei, ergui o meu vestido e montei no meu macho e lhe ofereci meus peitos para ele mamar, sugar, chupar, morder. As mãos de Roberto seguravam, apertavam a minha bunda, me puxavam com força para baixo, para minha buceta sedenta ir de encontro do seu pau delicioso. Que cavalgada gostosa, o carro em movimento dava um toque especial. Roberto, safado como sempre levou um de seus dedinhos no meu cuzinho virgem, intocado e começou a dedilha-lo, a fazer movimentos circulares em volta dele, apertando-o levemente. Eu estava nas nuvens! _ Você vai me dar esse cuzinho, não vai? Puta tem que ter o cu arrombado, não pode ter pregas no cu Karen! Você e minha puta não é? – disse Roberto. _ Claro que sou; sou a sua putinha, sua cadela, sua vaca! Eu vou te dar o meu cu meu amor, mas não vai ser num carro, nem agora; nós temos que recepcionar nossos convidados ainda, mas eu vou ser piedosa e vou te dar a esplendorosa visão da minha bunda que tu tanto deseja meu homem! Sai do pau dele e montei de costas nele, assim Roberto podia ver a minha bunda subindo e descendo, rebolando engolindo o pau dele, visto que aquele tarado estava usando as duas mãos para manter meu vestido levantado para admirar o seu objeto tão cobiçado. Tivemos um orgasmo nessa posição. Ele despejou muita porra na buceta que agora e sempre pertenceria apenas a ele e a mais ninguém. Perdemos as forças e ficamos imóveis nessa posição por algum tempo. Nisso o motorista nos avisa pelo interfone que estamos chegando. Roberto e eu nos recompomos o mais rápido possível e começamos a rir um para o outro, nos beijamos e ele me abraçou e disse: _ Foi ótimo, eu adorei Karen, minha Karen! _ Eu também adorei meu Roberto! Se desejarem saber o que aconteceu durante a festa e como foi a minha primeira vez no cu, escrevam para mim e votem no conto.
Eu e minha Amiga servindo os nossos Amigos
Olá , eu moro em São Paulo e sou leitor assiduo de Contos eroticos, ja escrevi alguns contos e esse é mais um conto que eu gostaria de compartilhar com vocês.
Meu amigo Fredy
O que vou relatar aconteceu comigo quando eu tinha acabado de completar 18 anos, hoje tenho 39 e vivo sozinho. Na época eu tinha um amigo chamado Frederico, Fredy para os mais chegados. Fredy e eu, (Beto, esse é o meu nome) éramos muito chegados um com outro, tudo fazíamos juntos, estudos, passeios, festas e tudo mais. Ele sempre foi namorador, era o bambambam das garotas, eu sempre fui mais tímido e só tinha tirado uns poucos sarrinhos com meninas, aquela coisa que hoje chamam de “ficar”. Como se vê nós éramos bem diferentes, até fisicamente, eu sempre fui branquinho, corpo bem feitinho com cintura fina, coxas grossas, bundinha saliente e quase sem pêlos. Fredy, 4 anos mais velho que eu, já era o oposto, corpo musculoso cheio de pêlos, braços fortes, enfim, um corpo de macho mesmo. Entre eu e Fredy nunca havia rolado nada, apesar de que eu o admirava muito, era difícil admitir, mas eu sentia um tesão oculto por ele. Nunca tive coragem de me revelar, pelo menos até aquele momento.
Fui enrrabada no muro de contenção.
Me chamo Kelly, moro em niteroi no rio de janeiro, a minha casa fica encostada em um morro de barro vermelho que toda vez que chove fica aquele perigo, bem perto da minha casa morava o seu Joao um pedreiro famoso do bairro que já fez varias casas ali, um senhor de uns 50 anos, que conhecia o bairro todo, solicitei a sua visita e ele me explicou que poderia começar no sabado bem cedo fazendo um muro de contenção e uma valeta de escoamento parelelo a casa para desvio da agua quando caisse, me disse que usaria o seu material e me cobraria um valor X por todo o serviço. Conversei com a minha família e aceitamos a proposta do sr.Joao que me disse que mandaria os seus filhos que já trabalhavam com ele desde cedo para fazer o trabalho. As 7 da manha toca a campanhia da minha casa, eu costumo dormir de short sem calcinha e de blusa sem sutiã, e não imaginava que eles chegariam tão cedo e assim fui atender a porta, para minha surpresa deparo com quatro negros na faixa de 20 a 30 anos, todos de camiseta, e bermuda, dizendo que chegaram para fazer o serviço, na hora os meus bicos ficaram duros, o que foi percebido por todos. Me virei e acaminhei eles ate os fundos da minha casa, tinha mandado as crianças para a casa da minha mãe para dormir, e disse para o mais velho e que falava mais que iria botar uma outra roupa, ele me pegou com jeito pelo braço e me disse bem perto de mim, não precisa vc pode ficar a vontade, auqela voz molhou todo o meu short, parecia que eu estava mixando em pé, fui andando na frente deles, e me sentindo pelada por todos que comiam a minha bunda, cada vez que andava percebia que o short entrava na minha bunda e eu não podia nem mexer nele, fui ate o nosso terreno e expliquei o que acontecia, sai de la correndo, porque ate o meu cheiro de femea eu conseguia sentir, escutei algumas risadas quando sai, fui para o meu quarto, tomar um banho e botar um outra roupa. La pelas 11 da manha preparei um limonada para todos e fui la atras levar, todos já estavam sem camisa e com os corpos suados, mexendo muito mais com a minha cabeça, beberam a limonada e de novo o mais falante chegou perto de mim, botando aquele peito musculoso no meu rosto pingando de suor e me disse bem baixinho longe dos outros, que preferia a outra blusa, e o shortinho que eu estava antes sem sutiã, fiquei desconcertada, não sabia se bebia a limonada e comia o copo ou se sai dali correndo de novo, e voltava para o meu quarto, não minha indecisão, ele me pegou pela cintura me trazendo para o seu peito e beijando a minha boca que foi logo retribuida pela minha lingua, não tinha mas como resistir aquelas torturas, e me entreguei naquele beijo, logo senti outras mãos em meu corpo, apertando os meus peitos, beliscando a minha bunda e apertando a minha xoxota, tiraram a minha roupa toda, me deixando peladinha enquanto eles tiravam as deles, fiquei assustada e tesudissima com aquelas picas enormes, a minha disposição, parecia que eu era uma rainha africana tendo os machos todos da tribo ao meu dispor, me pegaram pelos braços e pernas, eles era muito forte e me colocaram em uma mesa de churrasco que tenho nos fundos da minha casa, senti que seria amassiada e comida por todos, senti que seria a carne e eles entrariam com os espetos, parece que eles tinham combinados, dois ficaram lambendo os meus dedos das maos e os outros vieram pelos meus pes, lambendo os meus dedoes subindo pelos meus pes e chupando as minhas coxas, enquanto os de cima já chupavam os meus peitos e mordiam os meus bicos, eu já tinha gozado, so de pensar nas picas que teria na minha buceta, senti uns dedos grossos entrando na minha buceta, e logo senti a lingua do mais novo que levantei a minha cabeça para ver chupando a minha buceta, logo ele disse para os outros que eu já tinha gozado, quando pensei em falar alguma coisa o mais velho com uma pica enorme colocou na minha boca, que tive que fazer um esforço enorme para chupar, que pirocão era aquele, pensa comigo mesma, enquanto tinha as coxas marcada por chupões e os peitos mordidos, me levando ao delirio virei para o outro lado e vivi uma outra pica não tao grande quanto a do mais velho,mais grande para os padroes normais, os quatro eram superdotados e abençoados pelo deus pica, so podiam ser. Tive o meu corpo virado, foi quando senti o maior medo, fiquei segurando duas picas e punhetando elas , enquanto tinha um lingua sendo enfiado no meu rabo, e logo um dedão, e depois dois, não adiantava pedir para não botar, que machucava, eles estavam loucos com a minha safadeza, me puxaram para a beira da mesa me deixando de quartro sobre ela, foi quando senti a pica do mais novo , sendo pincelada na minha buceta, procurei chupar o maximo a pica do mais velho enquando punhetava o outro, e o ultimo brincava no meu cuzinho botando e tirando o seu dedão, rebolava feito uma louca e senti aquela picona entrando na minha xoxota, foi colocando, colocando ate chegar no fundo da minha buceta, apertei forte o pau que punhetava e tentei morder o pau que chupava, mas logo levei um esporro, não morde o meu pau senão vou te dar uma porrada, não pude escutar aquela ordem rebolei mais , chupei mais, punhetei mais e empinei a minha bunda para o dedão entrar mais, eles ficaram louco me chamava de arrombada, de puta gostosa, de vagabunda, não aguentei e gozei de novo tremendo as pernas e contraindo a minha barriga eles ficaram loucos vendo aquilo e trocaram de posição, me viraram de pernas para o alto, na mesa, e já arreganhada tive a pica do mais velho, pincelando a porta da minha buceta, mesmo gozada e lubrificada, entrava com dificuldade os outros queriam tirar eles, dizendo que ele iria estragar a caverna, eu nada falava so rebolava, parecia uma cadela no cio, queria pica, fiquei imovel sentindo aquela pica me alargar toda, peguei a pica dos outros e fiquei punhetando sem parar, enquanto o outro subia na mesa e colocava o sacão era realmente um sacão na minha boca, parecia que eu iria me afogar, ele pegava a picona batia com ela na minha cara, depois colocava a cabeçona na minha boca, me deixando louca, eu pensava que eu iria desmaiar era muita pica para o meu corpinho, senti o mais velho acelerando o ritmo, logo ele gritou e encheu a minha buceta de porra, realmente ficou cheia, parecia que eu mixava, mas era o seu gozo, o outro gozava na minha boca, me fazendo engasgar e tinha as minhas maos melada e gozada pelo mais novo, eles sairam de mim e eu me virei ficando de quatro quanse desfalecida na mesa, so que eu me esqueci que faltava um, foi quando senti uma pirocona invadindo o meu cuzinho, que não seria mais cuzinho depois dele, quis sair mais não tinha força, so tive o tempo de gritar para o delirio dos outros, aaaaiiiiiii meu cuuuuuuuu seu filho da putaaaaaaaaaaa, mas era o mesmo que nada tive os braços seguros pelos outros e o cu arrombado por ele que socava a pica na minha bunda sem parar, depois da dor vem o prazer , e assim ele veio, soltei meu braço e começei a tocar um siririca enquanto tinha o meu cu arrombado por ele, deixando os outros loucos que começaram a tocar punheta para mim, eram tres tocando punheta enquanto o outro louco socava a pica no meu rabo, tremia as pernas de novo gozando, ele tiro rapido o pau do meu cu, soltando golfadas de esperna, na minha bunda, enquanto os outros melavam minha cara, minhas costas, tudo. Sai cambaleando dali, pegando as minhas roupas, e nem sei como acordei de banho tomado e deitada na minha cama totalmente pelada, na porta da minha sala tinha um bilhete, o muro já esta pronto a valeta de escoamento tambem, e o pagamento nos já recebemos, muito obrigado em meu nome e dos meus irmãos.
Nao foi por querer,mas foi bom demais.
o que eu passo a contar agora aconteceu a tres anos atras, eu me chamo Marta ,sou casada quase 5 anos e tenho um filhinho de quase dois, como disse a tres anos atras eu e meu marido, fred, resolvemos trirar umas ferias,combinamos nossas agendas p. nada da errado,eu sou advogada e ele administrador de uma empresa de grande porte, resolvemos que iriamos pra longe de todos e de tudo que nos conheciamos,pois todos os anos anteriores era a mesma coisa litoral paulista,familia,amigos,churrasco e etc. decidimos por natal pois era meu sonho conhecer aquela cidade que agora eu tenho certeza que e linda. tudo acertado la fomos nos pra 30 dias longe de tudo,chegando la pra nossa surpresa quem nos encontramos ,um amigo de faculdade do Fred,mas ele nao era da mesma idade,era um senhor de uns 43 anos e nos na casa dos 24 e 29, o nome dele e roberto e sua mulher jack,um casal muito bonito ele em coroa grande mas com um corpo de fazer inveja a muito garotao e ela uma jovem senhora de 39 anos mas linda de corpo perfeito,quem me dera chegar a idade dela com tudo aquilo, etavamos no mesmo hotel,ou melhor uma posada muito aconchegante e confortavel a beira de uma praia semi deserta,um paraiso
A mamãe prá lá de gostosa!
Recentemente, fui convidado para uma festa promovida pela diretora do departamento da empresa onde trabalho, e por tratar-se de algo irrecusável, não tive outra opção senão comparecer. Cumpre a mim frisar que sou completamente avesso a festas e comemorações de qualquer espécie, seja no ambiente profissional, seja no ambiente familiar, e se em algumas compareço é apenas por obrigação e não por prazer – aliás, neste caso em especial, me senti forçado, já que nutro enorme carinho por minha diretora e sua família.Cheguei lá acompanhado de minha filha e seu namorado, já que minha esposa recusara-se terminantemente a comparecer, uma vez que estava exausta e, assim como eu, não era afeta a esse tipo de evento. Achei que seria mais uma noite monótona e sem graça, onde os acontecimentos ocorreriam como o esperado: conversa fiada, muita bebida alcoólica, som altíssimo e nenhuma perspectiva de algo aproveitável.Todavia, para minha completa e total surpresa, vislumbrei a chegada de uma mulher muito interessante. Era a mãe de uma colega de trabalho que eu somente conhecia de vista. E naquela noite ela estava simplesmente deslumbrante e muito, muito atraente. Embora ela já tivesse adentrado na casa dos sessenta anos, seu aspecto físico denotava uma mulher mais jovem, cuja graça e frescor eram muito excitantes. Tinha um corpo esbelto, de curvas bem delineadas e que se encaixavam perfeitamente no vestido preto colado que ela escolhera para aquela noite. Seu rosto era suave e iluminado por um sorriso largo nos lábios finos e a maquiagem discretíssima dera-lhe um ar de jovialidade e graça incomuns.Minha colega de trabalho – cujo nome era Cristina (nome fictício, é claro!) – aproximou-se de nós e após os cumprimentos de praxe, nos apresentou sua mãe, que disse chamar-se Angélica (fictício também). Ela estendeu a mão para mim e assim que toquei aquela pele macia e quente, senti meu pau crescer dentro das calças, e fiquei um pouco encabulado, pensando que, talvez, as pessoas à minha volta pudessem perceber minha excitação fora de hora. Eu, por minha vez e querendo evitar maiores constrangimentos, apresentei minha filha e seu namorado, e, em seguida, convidei-as para juntar-se a nós na mesma mesa, convite esse que foi imediatamente aceito por ambas, com uma certa antecipação ansiosa por parte de Angélica. Aquela pronta aceitação pela mamãe da minha colega, deixou-me curioso, na medida em que supus que ela o fizera como um gesto receptivo ao interesse que despertara em mim e que ficara implícito por olhares e gestos impensados.Realmente, a noite havia melhorado, e muito! Eu não era capaz de evitar deitar os olhos em Angélica e toda a vez que isso acontecia, tinha a nítida sensação de que ela também fazia o mesmo, evitando apenas que nossos olhares se cruzassem causando uma certa dose de inquietação. De qualquer modo, eu perdera completamente a vontade de ficar apenas o tempo necessário para cumprir o protocolo, pois quanto mais tempo eu pudesse apreciar a deliciosa e instigante visão daquela mulher, melhor seria. Eu ficava pensando em uma forma de poder marcar um encontro com ela para outro dia, mesmo com o risco de ouvir um “passa moleque”, e me punha a maquinar uma forma de conversar a sós com ela, mesmo estando no meio de uma festa!A certa altura, tive vontade e fumar e avisei minha filha que iria até a área externa do salão onde havia um reservado para fumantes. Curiosamente, o local ficava bem próximo dos banheiros, que situavam-se em uma pequena cobertura lateral muito discreta, e para minha total surpresa, vi quando Angélica, saindo pelo corredor de acesso dirigia-se até o toilete feminino. Vi também que ela olhou para mim de soslaio, foi algo muito recatado, mas mesmo assim acendeu meu tesão mais uma vez. Fumei meu cigarro e fiquei ali, de bobeira mesmo, esperando Angélica sair do banheiro.A bem da verdade, eu fiquei ali, porém não sabia o que esperar, e muito menos o que fazer ou falar. Não poderia simplesmente chegar perto dela e dizer que achei-a um tesão e mulher e que estava louco para foder com ela! Não! Isso não ia dar certo (Aliás, como diz a teoria do Capitão Nascimento do “Tropa de Elite” isso ia dar merda!). Mas, mesmo assim, fiquei ali, esperando … esperando … e esperando … Quando estava prestes a desistir, Angélica saiu do banheiro e tomou o rumo do salão. Fiquei observando, inerte como um idiota, sem saber o que fazer ou o que falar.A oportunidade estava esvaindo de minhas mãos e eu continuava bancado o idiota da hora. Repentinamente, Angélica estancou sua caminhada e olhando para meu lado fitou-me nos olhos e sorriu para mim (!). Com a discrição própria de uma mulher madura, ela caminhou descontraída em minha direção e eu me achei o sujeito mais sortudo do mundo. Angélica aproximou-se de mim e comentou que não sabia que eu era fumante, ao que respondi ser um vício menor, porém necessário, já que eu não bebia nem jogava.Ficamos ali jogando conversa fora, enquanto minha mente operava uma série de estratégias com o intuito de criar um “clima” para dar encima daquela gostosona. Subitamente, apareceram outras pessoas vindas do salão, algumas para utilizar o banheiro e outras para fumar e eu vi minha oportunidade de ouro ir por água abaixo. Angélica olhou para os lados e meio cabisbaixa comentou que nós deveríamos voltar para a festa. Eu não sei explicar exatamente o que senti naquele momento, mas algo dentro de mim dizia que ela estava triste porque fomos interrompidos em nossa conversa casual – quem sabe, ela queria algo mais! – e foi então que eu decidi ser o mais arrojado possível, … era tudo ou nada!Assim que ela se voltou na direção do corredor que dava para o salão de festas, eu tomei seu braço com uma das mãos segurando-a suavemente. O calor da sua pele pareceu gerar um choque elétrico em meu corpo, pois senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto meu pau tornava-se mais ereto. Era uma coisa de colegial, de adolescente a espera de sua primeira experiência com o sexo oposto e por um momento eu pensei que estava velho demais para sentir aquilo … Ah! Dane-se, pensei e ainda segurando Angélica pelo braço aproximei-me de seu rosto e perguntei a queima-roupa se ela poderia me dar o número de seu telefone celular.O primeiro olhar dela foi um misto de surpresa e espanto, e que foi seguido de um ar de hesitação, fazendo meu sangue gelar e meu esfincter contrair-se dolorosamente. Pensei que tudo estava perdido e já me preparava para o pior … uma ofensa, uma indignação e o comentário com sua filha, … em suma, eu estava em um mato sem cachorro! No entanto, a surpresa foi muito maior do que o esperado, porém, em sentido contrário. Angélica sorriu para mim e acenou afirmativamente com a cabeça. Imediatamente, saquei do meu aparelho celular e pedi que ela me dissesse o número. Angélica fez melhor; ela tomou o aparelho da minha mão e digitou o número realizando uma chamada logo em seguida. “Assim, eu fico com o seu número também”; aquela voz doce dizendo aquilo causou em mim uma excitação que fez meu pau empurrar a calça com força quase me surpreendendo com a ideia de que alguém (Angélica, no caso), pudesse perceber.De uma forma muito elegante ela me devolveu o celular e afastou-se em direção ao salão de festas. Quis dar pulos de alegria e gritar como um louco, mas o bom senso ceifou-me essa idiossincrasia, já que estava em um ambiente de pessoas conhecidas. O resto da festa, pelo menos para mim, transcorreu de modo indiferente, já que meu objetivo havia sido alcançado. Depois de nos despedir da anfitrião e sua família, voltei para casa sozinho em meu carro, já que minha filha foi com o namorado que também estava motorizado. No trajeto fui ouvindo música alta (eu disse música, de verdade!) e pensando em Angélica e na imensa vontade de ver aquela mulher nua sobre a cama esperando para ser fodida com muito tesão por um macho oportunista.No dia seguinte, contive meus elogios para Cristina acerca da beleza de sua mãe, mas não pe
rdi a oportunidade de dizer-lhe o quanto Angélica era bonita e atraente, quesitos com os quais Cristina concordou plenamente. E depois disso o assunto ficou em banho-maria. Com o passar dos dias, Angélica tornou-se apenas uma deliciosa imagem em minha memória como também em minhas sessões de prazer solitário (embora isso não seja relevante, eu me masturbo regularmente duas vezes por dia), e a possibilidade de que ela viesse a ligar para mim ficou no mesmo passado em que ficou minha intenção de ligar para ela, já que a coragem era insuficiente.Certo dia, tive que ir a um shopping que eu não frequento com regularidade e olhando algumas vitrines, após adquirir o item que me levara até aquele lugar, tive a grata surpresa de vislumbrar Angélica caminhando distraída pelo mesmo corredor onde eu me encontrava. Sem perda de tempo abordei-a e aproveitei para beijar aquela face macia e aveludada. Ela também ficara muito surpresa e até me ironizou dizendo que estava ainda a espera da minha ligação. Encolhi os ombros e respondi que fiquei sem jeito, pois, afinal, ela era uma mulher casada. Ela retrucou dizendo que eu também era e que se houvesse algum inconveniente, este seria meu em relação à minha esposa. Rimos da nossa troca de sutilezas e, em seguida, convidei-a para um café que ela prontamente aceitou.Sentamos em uma mesa de uma pequena cafeteria e pedimos nossas bebidas enquanto conversávamos sobre Cristina e nossos trabalhos. Descobri que Angélica era secretária executiva de um convênio odontológico e que frequentava aquele lugar dada a proximidade com o escritório onde exercia suas atividades. Repentinamente, senti quando o pé de Angélica tocou a parte de trás da minha perna, causando-me um choque que quase me fez pular na cadeira, ao mesmo tempo em que minha pica enrijecia respondendo ao chamado.Chamei-a de safadinha e ela sorriu marotamente, deixando uma ponta de provocação no olhar. “É agora, ou nunca!”, pensei comigo mesmo, inclinando-me sobre a mesa e insinuando que ela queria me dizer alguma coisa com aquele gesto. Angélica ficou tão perto de mim que pude sentir o doce aroma de seu perfume, e depois de outro sorriso maroto, disse: “O que você acha?”. Respondi que achava que ela estava com a mesma vontade que eu … Angélica fez uma careta séria para, em seguida, sorrir outra vez devolvendo: “Vontade de quê?”. Aquela foi a frase mágica, a chave que abria o cadeado da safadeza, pois sem titubear eu disse que era vontade de trepar!Houve um ou dois segundos de silêncio sepulcral, seguidos de um sorriso repleto de safadeza. “Quando?”, perguntou ela sem rodeios. Olhei bem para ela para aferir se ela estava usando algum tipo de roupa de trabalho, constatando que Angélica estava com roupas casuais, algo que sinalizava com a possibilidade de um “agora”. E foi isso que eu disse, deixando-a um pouco ruborizada, mas incitando-a a sacar do celular e fazer uma ligação. Era para o escritório, onde alguém atendeu e ela disse sem muitas explicações que não voltaria mais naquela tarde (!).Paguei a conta da cafeteria e tomei Angélica pelo braço seguindo em direção do estacionamento de onde saímos o mais depressa possível. Enquanto dirigia, sentindo a mão dela pousada sobre minha coxa, mapeei a região e de pronto lembrei-me de um hotel muito discreto que ficava nas redondezas, rumando para ele sem perda de tempo. Quando chegamos, Angélica ficou um pouco hesitante em descer do carro e caminhar comigo até a recepção, mas eu, agindo como um cavalheiro, saltei do carro e fui até ela abrindo a porta e estendendo uma das mãos para ela.Angélica sorriu e retomou a confiança no que estava para acontecer. Nos identificamos na recepção e pedi um quarto do tipo colonial (mesmo sem saber se ainda existia aquela espécie de habitação). A recepcionista sorriu e me entregou uma chave dizendo que o quarto ficava no quarto andar e que, se quiséssemos, poderíamos utilizar o elevador privativo. Não demorei para perceber o porquê do “privativo”. Era um cubículo minúsculo e todo esquadrinhado de espelhos. Assim que a porta se fechou, agarrei Angélica pela cintura e beijei-a com a sofreguidão de um adolescente prestes a dar sua primeira trepada (tem coisa melhor!). Angélica também me abraçou e uma de suas mãos apertou minhas nádegas empurrando minha pélvis na direção do ventre dela, permitindo que ela sentisse o “volume” que pulsava enlouquecido, querendo saltar para fora das calças. Angélica tocou na virilha sentindo as dimensões da minha rola enquanto ainda nos beijávamos com as línguas entrelaçadas em meio a um caldeirão de saliva quente. Assim que entramos no quarto e eu fechei a porta, Angélica veio para cima de mim, desafivelando meu cinto e abrindo minha calça. Logo a seguir, ela puxou minha cueca procurando pela rola e assim que encontrou-a passou a massageá-la vigorosamente – estava quase me masturbando – apertando-a vez por outra.Senti aquele corpo delicioso por cima da roupa que ela vestia e assim que percebi que o tesão estava insuportavelmente descontrolado, empurrei-a para trás afim de que eu pudesse livrá-la da blusa e da saia que ela estava vestindo. A visão era o mais puro deleite do macho. A pele morena de Angélica estava realçada pela lingerie branca, composta de sutiã meia taça e calcinha “asa delta”. Fiquei extasiado com aquele corpo de cintura fina bunda proporcionalmente grande e seios médios que ainda exibiam uma firmeza incomum.Terminei de me despir, ordenando que ela permanecesse com a lingerie, pois queria saborear aquela visão idílica do paraíso. Eu olhava para ela e, literalmente, comia com os olhos, quase beirando à salivação animalesca. Angélica, que já não se aguentava, aproximou-se de mim e ajoelhou-se tomando minha rola, primeiro entre as mãos e, a seguir, guiando-a até seus lábios que passearam por ela até engoli-la por inteiro. A destreza daquela mulher era algo surpreendente e eu fiquei grato por encontrar uma parceira de foda que sabia muito bem o que fazer. Acariciei seus cabelos curtos e volumosos sem exigir ou forçar qualquer coisa, já que ela deixava claro saber muito bem como enlouquecer um homem com uma boa chupeta. Ficamos assim por algum tempo, e eu me surpreendi com meu controle, pois o sexo oral não é uma das coisas que eu mais aprecio no sexo – exceto quando eu o faço na minha parceira – mas que Angélica havia elevado a um patamar até então desconhecido para mim. Ela engolia e cuspia a rola por inteiro, deixando-a lambuzada com sua saliva e em certos momentos, ela deixava apenas a glande inchada entre os lábios simulando uma mordida sem dentes que me fazia gemer e uivar como um animal em pleno cio.Aturdido com aquela mulher madura chupando minha rola, saboreei o momento, até não resistir e perguntar se eu podia fazer o mesmo com ela. Angélica soltou minha pica e me olhou profundamente, dizendo que jamais homem algum fizera um pedido semelhante (!). Ai não me fiz de rogado; levantei-a com delicadeza e fiz com que ela se deitasse sobre a enorme cama colonial de madeira de lei e com a gentileza de um cavalheiro, abri suas pernas, mergulhando minha cabeça entre elas. Inicialmente, apreciei a visão daquela bocetinha pequena e de poucos pelos cujos lábios brilhavam em consequência da umidade que vazava de seu interior. Cheirei-a como um especialista, sentindo aquele aroma suave de mulher excitada que verte líquido seminal denunciando sua enorme vontade de ser possuída por um macho.Inicialmente, lambi os pequenos lábios com o cuidado de quem quer saborear um doce gostoso, porém não tardei em encontrar o clítoris levemente inchado que pulsava chamando minha língua para si. Lambi delicadamente aquele pequeno instrumento de desejo e, em seguida, coloquei-o entre meus lábios sugando-o com certa intensidade causando espasmos no corpo de Angélica que, por sua vez, gemia ensandecida contorcendo-se cada vez que eu chupava seu clítoris e pedindo que eu não parasse (e eu não tinha qualquer intenção neste sentido!). Chupei aquele pedacinho de carne até que s
entisse uma cachoeira de fluidos corporais vazarem daquela bocetinha delicada em direção à minha boca que sorveu gulosamente aquele doce sabor. Angélica tinha gozado tantas e tantas vezes em minha boca que sua respiração era ofegante e seu corpo contraia-se a cada espasmo provocado pela onda de prazer.Subi sobre ela para mamar aqueles peitos firmes cujas aureolas estavam eriçadas com os mamilos endurecidos clamando por boca e língua de macho. Suguei com a tara de um macho com saudades de um peito feminino para aplacar sua fome e sem perder o ritmo, posicionei meu pau por sobre a virilha, enquanto com gestos delicados de meus joelhos separava as pernas de Angélica, indicando que eu queria penetrá-la de pronto. E o ápice aconteceu! Senti minha pica, literalmente, escorregar para dentro daquela vagina cuja umidade funcionava como o melhor dos lubrificantes. Passei a estocar aquela boceta com movimentos cadenciados e longos, deleitando-me com o prazer de possuir aquela fêmea exuberante e cheia do frescor das mulheres maduras. Angélica correspondia às minhas investidas jogando sua pélvis contra a minha e esse movimento causava-nos imenso prazer e ampliava os limites do tesão. Foi uma trepada de horas, e mesmo com nossos corpos suados, empapando os lençóis da cama e fazendo com que eles grudassem em nossa pele, ainda assim persistimos na foda imemorial que nos satisfazia de corpo e alma. Angélica gozou, não uma ou duas vezes, mas tantas que eu mesmo havia perdido a conta … e ainda assim ela pedia mais, dizendo que fazia tempo que não era fodida por um macho tão hábil e gentil (adorei os elogios que não esqueço até hoje!).Gritei para ela denunciando que o orgasmo se avizinhava, e perguntei se podia enchê-la com meu sêmen … Angélica respondeu que, se quisesse poderia, mas que ela adoraria que eu a lambuzasse com minha porra quente e gostosa (palavras dela!). Obediente, tirei a pica para fora e depois de um breve estímulo manual, deixei a ejaculação acontecer, projetando jatos que atingiram a barriga e até mesmo o rosto da minha parceira.Quis pedir-lhe desculpas, mas antes que pudesse fazê-lo fui surpreendido com o gesto de Angélica que passava as mãos sobre o corpo e, em seguida, levava os dedos umedecidos até a boca, chupando avidamente os restos de sêmen que ficaram em suas mãos. Aquela visão me causou um impacto tão grande que jamais me esqueci dela … afinal mulher alguma havia pedido para que a lambuzasse com meu sêmen e, muito menos, sorveu aquele líquido como quem saboreia um delicioso doce cremoso (me perdoem o trocadilho infame!).Deitei-me ao lado dela sendo logo enlaçado por um de seus braços e sentindo o aroma quente e doce de seu hálito em meu pescoço. Disse a ela o quanto havia gostado de trepar com ela, e Angélica zombou afirmando que eu devia dizer isso para todas com quem transava. E ela riu ainda mais quando eu lhe disse que ela tinha sido diferente (na verdade, especial), inclusive pelo fato de ser mãe da minha colega de trabalho. Abracei-a com firmeza sentindo o quanto era bom ter uma mulher nos braços (desconheço algo melhor) e continuei conversando com ela, sabendo de seus gostos e preferências.Evitei a todo o custo falar sobre esposo (dela), esposa (minha) ou filha (dela), limitando-me apenas a ela como pessoa. Houve um momento em que Angélica me disse que jamais algum homem havia conversado com ela sobre ela própria – nem mesmo seu marido – e que aquela minha atitude lhe havia cativado ainda mais. Usufruímos de um pequeno cochilo, já que a tarde se arrastava e, ao que parecia, nenhum de nós estava com vontade de ir embora.Pedimos a cortesia do lanche da tarde e sorvemos com uma fome típica de quem havia consumido energias demais, se bem que eu ainda imaginava recuperar minha “vitalidade” para um segundo tempo. Sentei-me em uma poltrona de couro que ficava em frente à cama onde Angélica havia se deitado de lado para me observar e fumei um cigarro com uma calma incomum. Quando terminei olhei para ela que sorriu e me disse que achava muito sexy homens que fumavam. Sorri de volta em agradecimento pelo elogio, sentindo que minha rola dava claros sinais de que estava se preparando para uma nova rodada (!).Levantei-me e caminhei até a cama. Assim que me aproximei de Angélica, ela tocou a pica com os pés. Foi uma sensação deliciosa e instigante, já que a rola imediatamente ficou em posição de sentido. Angélica olhou para ela com uma expressão mesclada de surpresa e safadeza.-Essa barraca armada é pra mim? – ela perguntou como quem já sabia a resposta. Acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto permitia que seus pés sentissem toda a extensão da rola dura.E quando Angélica virou-se de costas para mim, a visão daquela bunda provocante causou-me uma perturbação diferente. Agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim forçando que ela ficasse de quatro sobre a cama. Angélica obedeceu sem qualquer resistência, para, em seguida, olhar por sobre um dos ombros e sorrir maliciosamente.-Eu sei o que você quer, seu safadinho … quer comer meu rabo, não é? Eu não respondi – aliás, nem era capaz de fazê-lo – a visão daquele traseiro me deixou enlouquecido e sem perda de tempo, peguei as nádegas firmes da minha parceira deixando que o vale entre eles revelasse o tesouro escondido. Mas antes que algo pudesse acontecer, Angélica olhou novamente para mim com um olhar sério.Espera um pouco, seu tarado … deixa eu lubrificar essa pica com a minha boca! – dizendo isso, Angélica, permanecendo de quatro voltou seu rosto na direção da rola dura e chupou-a com maestria, tomando o cuidado de deixá-la bem lambuzada com sua saliva.No momento seguinte, minha parceira estava novamente de costas para mim e não perdi mais tempo. Segurei-a pelas ancas e puxei-a para os lados forçando que as nádegas ficassem levemente separadas. Olhei para o anelzinho dela, e com um golpe cuidadoso e preciso, enfiei minha glande inchada que entrou de uma só vez.Angélica gemeu querendo gritar, mas preferiu fazê-lo enfiando seu rosto no travesseiro e suprimindo eventual sonoridade indesejada. Mantive minha posição sem recuos ou avanços, deixando que seu ânus se acostumasse com o “invasor”. Depois de alguns minutos persisti na introdução anal, e com movimentos cada vez mais intensos, avancei até que toda a pica grossa estivesse dentro do buraquinho da fêmea. Angélica queria gritar, mas mesmo assim, preferia fazê-lo com o rosto enfiado no travesseiro.Com uma das mãos, procurei o grelinho dela e assim que o encontrei, passei a massageá-lo com carinho, provocando espasmos no corpo da minha parceira, que por alguns instantes cruciais, esquecera-se da dor da penetração anal, deliciando-se com a magia de meus dedos. Paulatinamente, os gritos e gemidos de Angélica foram substituídos por expressões de tesão e de prazer, … ela estava adorando minha massagens clitoriana e sob o efeito dela, gozou uma ou duas vezes, anunciando despudoradamente este resultado.Foi nesse momento que eu passei a estocar aquele anelzinho dominado e a cada movimento de vai e vem, Angélica rebolava o seu traseiro, dizendo que estava adorando ser enrabada por minha pica. Na medida em que meus movimentos foram se intensificando, Angélica rebolava cadenciadamente, e, vez por outra, contraía seu esfincter provocando o que mais parecia ser uma mordida sem dentes em meu pau, cuja vibração me causava espasmos luxuriosos e intensos.Continuamos naquela foda anal por tanto tempo que até hoje eu não sou capaz de lembrar, exceto pela penumbra que avançara pelo quarto evidenciando que a tarde estava sendo vencida pelo início da noite. Angélica gozou tantas vezes que já havia perdido a conta e, mesmo assim pedia para que eu continuasse a foder seu cu sem parar … ela dizia que aquela era a primeira vez – e talvez a última – e que desejava que fosse inesquecível. O tesão daquela mulher madura e gostosa instigava ainda mais a minha potência, e, desse modo, eu passei a estocada mais longas e poderosas, fazendo minha rola sair quase toda e enfiando-a sem qualquer rever
ência.Angélica gemia tanto que parecia estar fora de si, dizendo que queria meu pau dentro do seu rabo para sempre e agradecendo por ter me encontrado na festa, pois foi assim, segundo ela, que conseguira um macho para fodê-la por trás (!). Copulei como um sátiro até sentir que meu corpo não possuía mais uma gota sequer de vitalidade, ao mesmo tempo em que minhas entranhas alertavam que um orgasmo estava por vir. Tentei ainda resistir bravamente, porém o peso da idade e o esforço intenso cobravam seu alto preço, de tal modo que, após mais alguns movimentos bastante vigorosos que fizeram minha parceira querer gritar, enfiando seu rosto no travesseiro, disse a ela, com voz ofegante, que estava prestes a ter um novo orgasmo.Angélica sentiu-se renovada pelo meu vigor tardio, e em resposta, passou a mover sua pélvis contra o meu ventre provocando uma combinação de movimentos de vai e vem totalmente sincronizados como eu jamais tivera antes com uma fêmea. Ela movia-se com elegância e graça fazendo com que seu traseiro crescesse ante meus olhos famintos e estimulando minha libido até o ponto em que, sem qualquer resistência, gritei para ela que ia gozar no exato momento em que senti a primeira contração esfincteriana que tornava meu pau mais rígido e dilatado.Com uma agilidade impressionante, Angélica empurrou-me para trás com seu corpo, fazendo com que a rola saísse de dentro dela, e no momento seguinte ela tinha a pica dura a pulsante em uma das mãos, massageando-a com força até sentir que o primeiro jato de esperma se projetasse na direção de seu rosto. Grunhi como um animal em pleno cio e mal pude crer quando ela enfiou o mastro dentro da boca aquietando-o e recebendo a carga de sêmen que extravasava de minhas entranhas. A medida em que gozava deliciosamente amparado pela boca da fêmea, sentia meu corpo contrair-se em espasmos demorados que faziam minhas pernas bambearem e meus joelhos tremerem. Acariciei seus cabelos e quando tudo terminou fui ainda surpreendido pela iniciativa de Angélica que, levantando-se, ficou à minha frente, exibindo sua boca entreaberta cheia de porra que ela engoliu suavemente como quem sorve algo muito gostoso.Nos beijamos e nos abraçamos carinhosamente, sentindo o calor e o suor de nossos corpos enfraquecidos enquanto o interior do quarto era tomado pela penumbra pesada do início da noite. Ficamos assim por alguns minutos, até que, incapazes de resistirmos ao apelo de nossos corpos desabamos sobre a cama, um ao lado do outro, abraçados e felizes. Confesso que, naquele momento, meu maior desejo era dar uma cochilada revigorante, principalmente sentido aquele corpo macio e morno ao meu lado. Mas, para o bem de ambos, olhei Angélica nos olhos e disse a ela que era tarde e que precisávamos ir embora. Ela sorriu meigamente e sem dizer qualquer palavra, levantou-se e foi ao banheiro tomar uma ducha.Não resisti à vontade de segui-la e sentando-me no vaso sanitário fiquei apreciando aquela mulher graciosa e tesuda banhando-se tranquilamente. Ela não demorou a perceber meu olhar guloso e aproveitando-se da transparência do vidro do box, ensaboava e enxaguava seu corpo com movimentos lânguidos e sensuais, olhando-me com um ar provocante e cheio de malícia. Voltamos para o quarto e enquanto nos vestíamos, vi que Angélica olhava para mim com certo ar de preocupação.-Não sei se você gostou de mim, mas preciso confessar que adorei essa tarde com você … será que teremos outras? – a voz dela parecia hesitante como alguém que fez a pergunta preferindo jamais ouvir a resposta.-Eu não adorei não! – respondi com ar sério e sisudo, para em seguida completar -Eu fiquei extasiado com você e se depender de mim, teremos muitas outras vezes … de preferência, uma por semana!-Então, … serei sua amante? – ela retrucou também com um ar sério ensaiado.-Não sei, acho que eu é que serei seu amante! – respondi para, em seguida, cairmos em uma gargalhada gostosa e sincera.Rimos como dois adolescentes e depois de mais alguns beijos quentes e instigantes, fomos embora. Deixei-a onde havíamos nos encontrado e fui para casa me sentindo o sujeito mais sortudo do mundo … afinal, eu tinha transado com a mãe da minha amiga e tinha também conquistado uma amante que nos próximos encontros, revelou-se uma pessoa disponível e sempre aberta a novas experiências.Por fim, digo a vocês que não há coisa melhor no mundo de que uma transa madura fruto da naturalidade do destino, pois após a primeira vez, as seguintes sempre serão muito melhores!
TESÃO NA SOBRINHA
TESÃO NA SOBRINHA
Depois de ser chifrado no exterior, agora na praia
Bom conheco muito bem minha namorada e sei que ela eh uma baita safadinha, ja fui chifrado varias vezes e isso me deixa muito excitado e sempre que posso tento fazer com que minha namoradinha transe com outros caras perto de mim! Desta vez ela me xifrou entanto estavamos na praia, tudo aconteceu durante um fim de semana de calor quando fomos relaxar na praia depois de ter retornado dos Eua, estavamos curtindo o mar e a areia, apenas eu e minha namorada e uma praia meio cheia, ela chamava e chama muito a atencao dos homens com seus 19 aninhos e rosto de anjo cabelos loiros lisos 1,60m 48kg peitos grandes, corpo magro uma bunda redondinha e gostosa barriginha malhadinha, resumindo uma mulher atraente para qualquer homem, bem estavamos embaixo de um guarda-sol conversando e curtindo o movimento quando fui ate um bar comprar um lanche e uma bebida para distrair, fiquei fora por uns 15 a 20 min deixando minha namorada la mesmo na praia e do bar onde eu estava podia ve-la muito bem, estava distraido no bar, quando olho para a areia e vejo 2 rapazes conversando com ela, imaginei logo do que se tratava um deles parecia ter uns 25 anos e o outro 21 o mais velho era meio gordo porem o mais novo era todo metido a malhado e gostosao vi que ficaram la conversado por uns 10 min e logo vi que o mais novo se sentou do lado dela e ficou falando com ela enquanto o outro parecia estar cuidando de mim no bar, axo que ambos ja estavam a um bom tempo de olho nela e esperaram eu sair para dar o bote.