MOSTRANDO TUDO

Sempre gostei de exibir minha esposa, quando viajamo em lua de mel, fomos no trem noturno e olha que faz tempo, eu gostava de exbila chupando o meu pau em todas as estações que passavamos. Permitia que andasse nua no quintal e adorava que chupasse o meu pau com a janela aberta. Quando iamos a São Paulo, por diversos motivos pedia a ela que usasse minisaia e que se mostrasse nas escadas rolantes metiamos com as portas abertas nas casas dos parentes e o cunhados se masturbavam. Tenho certeza que muitos dos meuas amigos a comeram e que ela chupou seus paus e engoliu porra de todos eles. mesmo quando eramos casadinhos de novo ela ja chupava os conhecidos. Fiquei sabendo por intermedio de antigos colegas dela que chupava no primeiro encontro. Quando viajamos, ia sem soutien e sem calcinha, para se mostrar para o camioneiros. por isso eu a amo.

FESTA COM EX NAMORADO PRESENTE = CORNO

Tenho 30 anos, me chamo Vítor, casado há 2 anos com Cristina, uma moreninha linda de 25. Eu formado em Administração e ela em Letras. Ambos servidores públicos federais aqui em Brasília. Minha esposa é linda, corpinho tipo magra falsa e muito simpática. A conheci quando ela ainda estava na faculdade. Fui seu segundo namorado. Márcio, colega da faculdade, foi seu primeiro namorado, namoro esse que durou apenas oito meses, pois assim que ela me conheceu, rompeu o namoro com ele pra ficar comigo. Márcio se formou junto com minha esposa e, assim que terminou o curso, se mudou para Vitória/ES, sua terra natal. Ele era boa pinta e confesso que tinha ciúmes dele, apesar de ser um cara muito simpático e boa praça. Como ele era muito amigo de meu cunhado, vez ou outra nos encontrávamos, até ele se mudar para Vitória. Nossa vida sexual está a mil. Gostamos de fantasiar nossas transas. Tenho fantasiado ela transando com outro homem. Ela fica excitada quando falo no ouvido dela esse meu desejo e ela pergunta se tenho vontade de ser corno, respondo que sim e gozamos gostoso. Essa fantasia tem nos deixado muito excitados e, ultimamente é ela quem toma a iniciativa de me chamar de corninho quando estamos transando.      Márcio foi convidado para a festa de formatura de meu cunhado, ficando hospedado na casa de sua tia aqui em Brasília, onde morou enquanto estudava. A festa foi numa casa especializada em eventos, num bairro afastado, com amplos salões e jardins. Meu cunhado reservou uma mesa enorme onde estava reunido familiares e amigos. Minha esposa estava linda, com um vestido decotado com uma abertura lateral, deixando suas belas coxas à mostra. Quando Márcio chegou foi uma festa, visto que há quase dois anos não aparecia em Brasília. Percebi que minha esposa ficou um pouco emocionada ao vê-lo, se cumprimentaram com um forte abraço, beijinhos na face e ficaram de mão dadas por alguns segundos. Márcio sentou-se ao lado de meu cunhado, quase de frente pra nós. A festa rolava e Cristina, que não é de beber muito, já tinha tomado duas doses de margarita, drink que ela gosta muito, e percebi que os dois trocavam olhares com muita frequência.Ao lado de onde estávamos havia outro salão enorme onde rolava música eletrônica. Uma colega de minha esposa nos convidou para dançar mas, como não curto muito essas músicas, preferi ficar. Minutos depois o Márcio levantou-se e também se dirigiu ao salão. Quase quinze minutos depois resolvi ir ao banheiro e quando passei ao lado do salão pode ver que Cristina dançava animadamente com o Márcio, sorridente e alegre como ela sempre foi. Fiquei enciumado e pensei em cortar o barato mas, junto com o ciúme veio também um tesão enorme só de imaginar ela dando pra ele. Segui para o banheiro e quase não consigo urinar, visto que meu pau não baixava de tão duro. Voltei pra mesa e, após alguns minutos eles também voltaram. Minha esposa pediu outro drink e me beijou na boca. Senti que ela estava excitada e passei a beijá-la mais forte e levei minha mão entre suas coxas por sob a mesa e percebi sua calcinha encharcada. Por que toda essa excitação, perguntei baixinho em seu ouvido e ela respondeu que eu sabia muito bem o porquê. Dei outro beijo de língua nela e disse pra tomar cuidado pois a festa estava cheia de parentes e amigos. Nesse momento márcio levantou-se e, novamente, se dirigiu para o salão de música, acompanhado de meu cunhado e sua namorada e outros amigos. Cristina tomou em um só gole o restante do drink, me deu outro beijo e, sem falar nada, se dirigiu também para o salão. Fique na mesa com o pau duro como rocha e imaginando o que poderia rolar. Eu estava excitadíssimo mas também preocupado, visto que Cristina já tinha tomado três doses de margarita e poderia dar bandeira numa festa com vários parentes e amigos. Alguns minutos depois vejo, de onde estava sentado, minha esposa e Márcio saindo do salão e se dirigindo ao jardim externo, próximo aos estacionamento. Peguei meu copo de cerveja e, disfarçadamente, me dirigi para o mesmo local, só que dando a volta por outro lado, de forma que ninguém percebesse e me aproximei o máximo que podia, evitando que me vissem. Somente os manobristas e outro casal desconhecido estava no local naquela hora. Não dava para ouvir o que falavam, mas a conversa estava animada pois sorriam o tempo todo. Aos poucos ele foi se aproximando cada vez mais de minha esposa e não demorou estava acariciando seu rosto. Ela segurou suas mãos, tipo tentando afastá-lo, mas sem empurrá-lo de perto de si, falou alguma coisa e em seguida o beijou na boca. Ele a pegou pelo braço e a levou para o estacionamento, em local mais escuro. Tentei segui-los mas tinha um espelho d água me impedido de passar. Resolvi dar a volta e seguir em direção ao estacionamento pelo outro lado e pode ver, por entre os carros estacionados, eles de pé se beijando, grudados um no outro. Fiquei os observando sem que percebessem, trêmulo, ofegante, coração disparado, boca seca e com um tesão inexplicável. Como já estava ficando tarde e várias pessoas já estavam se dirigindo ao estacionamento, momento em que a iluminação do local foi reforçada, os obrigando a abandonar o local e voltarem para a festa. Fiquei onde estava por uns quinze minutos, sem saber o que fazer. Sentindo muito ciúmes, tesão e medo de perde-la. Resolvi voltar para a mesa e chegando lá, Cristina e Márcio estavam sentados um ao lado do outro. Tinha uma cadeira vaga ao lado da minha esposa e pra lá me dirigi e sentei ao seu lado. Peguei em suas mãos, dei um beijo em sua boca e não dei nenhuma demonstração do que tinha visto minutos atrás e para minha sorte, ninguém também percebeu nada. Só eu é que percebia o semblante de frustação dos dois por não poderem permanecer por mais tempo no estacionamento. A festa foi aos poucos se esvaziando e, quando estávamos nos preparando para ir embora, perguntei ao Márcio se queria uma corona até a casa de sua tia. Ele respondeu que sim, visto que tinha vindo à festa com uma amiga mas ela já tinha ido embora. No carro, à caminho da casa da tia de Márcio, percebi o quanto minha esposa e Márcio estavam excitados e eu, de pau duro desde que eles foram dançar pela primeira vez, tomei coragem e resolvi convidar o Márcio para dormir em nosso apartamento, visto que estava tarde da noite, sua tia morava longe e nosso apartamento tinha dois quartos e um banheiro sobrando. Nesse momento minha esposa me olhou meio que assustada mas com um brilho nos olhos. Márcio respondeu que se era melhor pra nós, visto que sua tia morava muito longe, e se não fosse incômodo, aceitaria. Nesse momento, peguei na mão de minha esposa e apertei com força e em seguida dei um beijo em sua boca, tipo dando a dica aos dois do que estaria por vir. A viagem foi tensa e silenciosa, acho que nós três estávamos com o mesmo pensamento. Chegando na garagem do nosso prédio, tomei coragem e virei para os dois e disse a eles o que tinha visto no estacionamento da festa e que não precisavam se desculpar, pois, apesar do ciúmes, também senti muito tesão e propus curtir uma noite a três. No elevador, peguei a mão da Cristina e a entregue ao Márcio, que a puxou pra si e deu-lhe um beijo na boca. Mal trancamos a porta do apartamento e Márcio e Cristina já foram se despindo um ao outro. Minha esposa soltou o vestido, ficando só de calcinha e sutiã e passou a desabotoar a camisa de Márcio, passando as mãos em seus peitos peludos, chupando seus minúsculos mamilos. Márcio retribuiu, soltando o sutiã de Cristina, deixando no ar seus peitos durinho e redondinhos e em seguida passou a chupá-los com maestria. Sentei-me no sofá, tirei meu pau pra fora da calça e fique me punhetando, vendo aquelas senas que fantasiava virar realidade. Márcio abriu o zíper, baixou as calças e ficou só de cueca e Cristina tirou a calcinha, expondo a bucetinha quase toda depilada e molhadinha. Ajoelhou-se e desceu a cueca do Márcio, expondo uma pica dura, grossa e cabeçuda, já babando o lí
quido lubrificante em sua ventosa e passou a chupá-la. Quase não coube em sua boca. Após uns cinco minutos, Márcio pegou minha esposa pela cintura e a colocou, delicadamente em meu colo, ajoelhou-se entre suas pernas e passou a chupar sua bocetinha. Cristina, aos gritos de tanto tesão, deitou-se em meu tórax, se virou em direção ao meu rosto e passou a me beijar, pedindo para eu sentir o gosto da pica do Márcio. Enquanto eu a beijava na boca e pegava nos biquinho durinhos de seus peitos, Cristina deve seu primeiro orgasmo. Márcio se ergueu, subiu em cima de minha esposa, fazendo uma espécie de sanduiche, abriu suas pernas que a esta altura estavam trêmulas, posicionou sua pica grossa e cabeçuda na entradinha de minha esposa e a penetrou, lentamente. Cristina se agarrou em suas costas e, num estado de transe, começou a gemer e a falar da saudade que sentia daquela pica. É inexplicável o tesão que sentia, vendo outro macho em cima da minha esposa. Vez ou outra ela se virava pra mim e perguntava se eu estava gostando de ser corninho e eu, alucinado de tesão, respondia que sim e que ela podia dar pra ele quando quisesse, e que entedia o por que dela sentir tanta saudade da pica do Márcio. Márcio, até então calado, se declarou de paixão pela minha esposa, dizendo que precisava dela, que sentiu muitas saudades e que queria ela de volta. Cristina, gemendo, respondeu que a partir de agora era dos dois e anunciou seu segundo orgasmo. Márcio continuou a bombar sua pica na bucetinha de minha mulher e após uns dez minutos os dois gozaram aos gritos e minha esposa teve seu terceiro orgasmo. Marcio saiu de cima de minha mulher e se sentou ao nosso lado, exausto. Cristina então se levanta, deita no tapete que estava estendido no chão, abre as pernas e pede para eu chupar sua buceta esporrada. Deitei ao seu lado e disse a ela que estava com muito tesão, pois ainda não tinha gozado, mas que estava meio constrangido de chupá-la. Ela me beijou na boca, disse que me amava, e que tinha muita vontade de me ver chupando porra e me puxou para o meio de suas pernas. O tesão falou mais forte e chupei toda a porra que estava na entradinha e em seguida a penetrei, sentindo que ainda tinha porra dentro de sua buceta, gozei como nunca tinha gozado em toda a minha vida.Fomos os três para o banho, Márcio no Banheiro social e eu e Cristina no banheiro da suíte. No banho, estávamos meio sem graça, principalmente eu. Ela percebendo, me abraçou, me beijou na boca e disse que sempre me amou, caso contrário não teria rompido o namoro com o Márcio e que agora me ama mais ainda. Perguntei se ela iria mesmo dar pra Márcio novamente e ela respondeu que sim, hoje mesmo e quero você participando mais, sempre tive vontade de receber uma dupla penetração na buceta e quero ver se consigo. Voltamos para a sala, eu de bermuda e Cristina de camisolinha, e encontramos o Márcio, também muito sem graça enrolado em uma toalha. Minha esposa, alegre e extrovertida como sempre, tratou de animar o ambiente, abrindo uma cerveja gelada e colocando uma música suave pra tocar. Num instante estávamos os três no maior astral, comentando a aventura e nos preparando para mais uma sessão de sexo a três, dessa vez com dupla penetração na buceta. Márcio agora faz parte de nosso casamento. Vez ou outra nos encontramos.

Fodendo minha mãe deliciosa

      Nunca pensei que poderia um dia estar escrevendo esta história, mas o que se passou merece ser conhecido por todos. Sempre tivemos um relacionamento normal lá em casa. Meus pais são carinhosos e minhas irmãs, pouco mais velhas que eu, sempre foram minhas companheiras. Com 24 anos, sou o caçula, e o que vou relatar começou a acontecer há uns 4 anos mais ou menos.

Peguei o namorado da filha FODENDO com cunhada, acabei FODENDO com Ele

– BalzaquianaOlá, me chamo Geane, na época deste fato eu era casada com um médico, casei com 18 anos, e nessa época já tínhamos três filhas, eu estava com meus 39 anos, moramos em uma casa de frente para o arroio, e eu havia herdado uma propriedade rural a uns 150 km de onde morávamos, sempre, desde novinha me achavam bonita, e eu sabendo disso explorava meus atributos seios médios, bunda bem feitinha, meu cabelo na época era Chanel, me vestia sempre de modo bem provocativo, meu marido gostava, tenho 1.70 e naquela época uns 63 ou 64 kg, mas confesso que casei virgem, claro que eu havia batido algumas punhetas para namorados e eles me chupado os seios e tocado na minha xaninha.As meninas já estavam namorando, a mais velha Andria, já havia sido noiva com 18 anos, e para sorte dela não fez a besteira que eu fiz, e acabou o noivado, e agora namorava o filho de amigos de longa data, amigos que vinham da geração do meu pai, e que na verdade não tínhamos contato diário, a não ser em algumas festas e eventos, inclusive o Zé Neto havia sido namorado de uma prima irmã do ex-noivo dela, a filha do meio Janice também estava namorado o filho de um também casal de amigos, o Fabri, ambos os guris faziam veterinária, Andria fazia Direito e Janice agronomia. AS meninas eram bem bonitas, Andria a mais vistosa, seios fartos, bunda arrebitada, morena, sempre bronzeada, adoradora do sol e sardinhas no rosto w 1,68/55 kg, já a outra morena também, mas baixinha, 1,60; 55 kg, mais cheinha também, com seios pequenos e bunda maior, eu sabia que as duas não eram flores que se cheirassem, ambas eram bem espertas e safadinhas.O Fato é que por sermos quatro mulheres e um homem, em casa sempre andávamos nus ou praticamente nus, sem traumas ou problemas, até que elas começaram a namorar, aí precisávamos nos cuidar, pq seguido os namorados estavam lá em casa, jantar era quase todo dia, e as domingos era pensão completa, café, almoço e janta.Pela manhã todas tinham aula, meu marido trabalhava todo dia, e eu fazia alguns trabalhos em uma empresa pela manhã e trabalhava em casa para a mesa pela parte da tarde, tínhamos uma funcionária em meio turno e um caseiro três vezes por semana para cuidar do pátio e jardins. foi em um dia que fui liberada mais cedo do trabalho, e iria aproveitar para fazer o almoço mais cedo e montar um projeto e fazer umas traduções, e quando chego em casa para minha surpresa esta o carro do Zé Neto, ele assim como Fabri e Janice estudam no Campus, lembro que pensei que ele deveria ter saído mais cedo e passou na faculdade de direito e havia dado uma carona para Andria. Cheguei abri a porta, e na parte térrea de casa não estavam (salas, cozinha, lavanderia, lavabo, comedor – copa, despensa), então subi a escada (um mezanino com uma sala de TV e salamandra, nossa suíte, os quartos das filhas e um escritório) e logo ouvi uns gemidos, já imaginei que Andria e Zé estavam transando, isso que elas sabiam que não era para transar em casa, era um acerto, mas para minha surpresa os sons vinham do quarto de Janice, a porta estava entre aberta e a cena que vejo é o Zé de pé calças arriadas até os joelhos e Janice chupando sua piça, nossa me impressionei não com o tamanho, deveria ser um pouco maior que do meu marido, mas com a grossura, e ela agachada com o vestido na cintura chupando com maestria aquele bruto, e ele gemia gostoso, confesso que me deu tesão, eu não conseguia me mexer de onde estava, mas precisava sair dali, e foi quando o Zé Neto me olhou, fixou bem o olhar em mim, e para minha surpresa não falou nada, apenas tirou o cabelo da minha filha da frente para que eu pudesse ver ela lamber e abocanhar com vontade aquele belo exemplar de piça, quando me olhou foi como eu tivesse levado um choque, e minha xaninha inundou, molhou minha calcinha, e o safado agora forçava o caralho na boca da minha filha, eu não sabia o que pensar, minha filha do meio Janine, chupando seu cunhado com vontade, e logo ele pediu que ela tirasse sua calça, ficou nu da cintura para baixo, tirou sua camisa, ela se levantou, ele disse que queria ela peladinha, e na hora ela tirou o vestido, ele deitou na cama e ela montou, vi que esfregou a pica entra os lábios vaginais gemendo muito, e dizendo que fosse com calma, que o pau do namorado era menor, bem menor que o dele, e ela ficou agachada em cima dele, eu via aquele pau duro, grande, grosso e ereto apontando para a xaninha da minha filha, e logo ela deixou a cabeça entrar, gemia muito minha filha e logo aquela jeba estava atolada na buceta, tirei minha calcinha, levantei meu vestido, ela estava de costas para onde eu estava, e acabei colocando a mão dentro da xaninha e me tocava enquanto assistia minha filha engolir aquela espada, ele também não conseguia me enxergar, ou eu pensava que não, ela gemia e falava que o caralho dele era gostoso, que não iria poder dar para o Fabri naquele dia, pois ele notaria que ela havia fudido, mas não saia de cima do caralho, até que ela gemeu e gemeu alto e se acabou, vi que teve um orgasmo, e saiu de cima dele ficando de 4 na cama e voltando a chupar, minha filhinha pedia porra na boca, nossa que guria gulosa, e punhetou ele até que jatos de porra sujaram sua cara, o cabelo e ela abocanhou a cabeça da pica e mamou gostoso, eu resolvi sair dali antes que me vissem, desci em silêncio e no lavabo me masturbei gostoso, me imaginei sendo fodida por ele, aquela pica entrando dentro de mim. Esperei uns 15 minutos, saí pela porta da cozinha e entrei novamente pela porta de frente, batendo a porta para que vissem que alguém havia chegado, subi ele estava sentado na sala de TV, sorriu marotamente para mim, perguntei se Andria estava, e ele com um olhar sacana me disse que havia dado uma carona para Janice e que ela estava no banho, se levantou para me cumprimentar, eu senti nele o cheiro de sexo recém-feito, ainda mais quando se aproximou para me beijar a face, e ele tira do bolso a minha calcinha, e com a maior cara dura diz que achou no corredor quando eles chegaram, eu me faço de boba e digo que deve ser da namorada dele, então me diz que vai guardar e entregar para a dona, tremi, o sem vergonha sabia que era minha, perguntei se almoçaria conosco, se eu o convidasse claro que sim. Desci para preparar o almoço e logo eles desceram, Janice com a maior cara de santa, me falou que o meu marido havia ligado avisando que não viria almoçar pq tinha que realizar uma cirurgia de emergência e que ela iria buscar a Andria e a filha pequena na faculdade e colégio, e que o Zé Neto me faria cia, eu trêmula disse que claro, que claro que sim, ele fez um chimarrão, era a desculpa para ficar na cozinha comigo, e logo que ela saiu, quando ouvimos o barulho do motor do carro, o guri me agarrou por trás, eu pedi que parasse, que ele era namorado da minha filha, que eu era casada e bem casada, mas me encoxando e beijando meus pescoço foi me agarrando mais e mais, eu senti o pau dele na minha bunda, e logo o safado meteu a mão por baixo do meu curto vestido e apalpou minha xana,- Tu tá toda molhada, louca de tesão;- PARA, ME DEIXA ALGUÉM PODE CHEGAR;e o safado dedilhava com maestria minha xana, logo ele achou meu grelinho e o massageou, eu estava trêmula, com as pernas bambas, ele levantou meu vestido desnudou minha bunda, e abriu o zíper da sua calça, eu disse que NÃO, que era fiel ao meu marido, mas ele disse que iria me provar, queria saber se eu era tão puta quanto minhas duas filhas mais velhas, eu louca de tesão cai na bobagem de dizer que se ele desejasse eu o chuparia, desde que me devolvesse a calcinha, eu que estava encostada na pia da cozinha me virei, e fiquei de joelhos na frente dele, me venci pelo tesão, abri a calça, puxei o caralho para fora e lambi todo aquele pauzão, chupei das bolas até a cabeça e engoli, engoli o que pude de piça e depois mamei gostoso, ele me chamava de vadia, que era puta igual as filhas, eu estava enlouquecida, chupava e sentia meus sumos escorreram pelas minhas coxas, e continuava chupando com vontade, até que ele disse que eu parasse
que ele iria meter em mim, eu queria, agora eu precisava daquela pica, me levantei, fiquei de costas para ele apoiada na bancada da pia e disse que era a chance dele me provar, não se fez de rogado, passou a piça no meu reguinho, se maravilhou com meu cú rosadinho, e socou sem dó o pauzão em mim, gritei alto, pedi calma, mas começou a bombear para dentro da mim e com a mão esquerda me achou o grelinho e o massageou, disse que eu era apertada para uma “coroa” com três filhas, e que meu marido não deveria me usar tanto, que eu era tão ou mais puta que minhas filhas, e eu que realmente estava sem piça a um bom tempo comecei a me acabar, falei, avisei que iria gozar e o safado tirou a mão do meu grelo, da minha buceta todo melado e introduziu no meu cú, pedi que ai não, que nunca havia dado o cú, ele tirou p pau da minha buceta, forçou as preguinhas do meu rabo, mas me desesperei, tive medo de tomar no cú, e pedi que deixasse para outro dia, com calma para foder meu cú, meteu de novo na buceta e foi quando me lembrei que aquela pica estava a pouco dentro da minha filha, e o pensamento em excitou mais e mais, e aquela pica bombeando para dentro de mim, até que senti o pau inchar dentro de mim, ele avisou que iria gozar, falei que gozasse fora, mas falou que se não poderia meter no meu cú que iria, então se acabar dentro e antes que eu esboçasse alguma reação senti porra lá no fundo, na entradinha do meu útero e acabei gozando junto. Tirou aquele pau da minha buceta, olhei e havia um pouco de sangue na cabeça do caralho, eu com medo de estar machucada e envergonhada, corri para o banheiro da suíte e tomei um banho, quando saí do banho estavam todas em casa, e ele tomando mate com elas, eu desci para terminar o almoço, e ele desceu com a desculpa de buscar mais água quente para o chimarrão:- Gostou? não esquece que quero foder teu cú, e que sua calcinha está no meu bolso;deu um tapa na minha bunda e subiu.

A Família do sexo 3ª parte

Estou de volta para continuar a contar para vocês as minhas aventuras com esta família muito louca e de bem com a vida. Para entender bem esta história, é melhor ler os contos anteriores: A família do sexo 1ª e 2ª partes. As descrições de todos os envolvidos estão na primeira parte, onde começa essa viagem que me rendeu boas trepadas. No último conto eu falei que estava em Porto de Galinhas à noite com a Aline, seu irmão, sua irmã e a namorada dela. O Alex havia desaparecido com um rapaz para namorar um pouco enquanto a Alice e a Patrícia não se desgrudavam uma da outra. Sua irmã e eu tirávamos o maior sarro na pracinha principal de Porto, onde bebíamos vinho barato. Vale lembrar que nem ela nem a irmã estavam usando calcinha e só por saber disso já me batia um tesão daqueles. A única que ainda usava a tal peça de roupa era a Paty que após algumas garrafas de vinho tirou a calcinha na frente de todo mundo e jogou pra galera, causando frisson na cuecada de plantão, fazendo com que houvesse disputa para ver quem ficava com aquele prêmio. Resolvemos sair dali por estar chamando muita atenção e poderia ficar perigoso. Fomos procurar o Alex na praia para voltarmos pro hotel encontrando-o perto de umas jangadas, de 4, dando para o cara que ele havia conhecido na praça. Ficamos ali olhando aquela cena e eu fui ficando excitado. A Aline notou e abaixou-se tirando meu pau pra fora abocanhado-o com vontade. A praia não estava deserta, e apesar de ficarmos meio no escuro, dava para as pessoas que passavam nos verem fazendo sacanagens em público. Como o Alex e a Aline não ligaram, também relaxei e curti aquela boca maravilhosa. Gozei naquela boquinha, que engoliu e deixou bem limpinho meu pau. Seu irmão também gozou e engoliu o gozo de seu macho. Saímos dali correndo direto para o carro, para encontrar as meninas que tinham ido na frente e estavam cochilando no interior da van. Chegamos no hotel e fomos dormir, eu com a Aline no quarto dela, onde transamos gostoso antes de dormir, e os outros no outro quarto. Pela manhã alugamos uma lancha grande e todos nós fomos passear na praia dos Carneiros. Durante o percurso seu Jorge me contou como tinha sido a noite anterior com o casal que conhecemos na piscina do hotel: Dona Sara já havia bebido um pouco quando o Carlos e a Sandra chegaram ao chalé para a festinha particular, e já dançava alegremente se mostrando para seu marido e seu genro que a tudo assistiam bebericando whiskie e petiscos de queijo sentados no sofá da sala. A Sandra já se sentou no meio dos dois para bater um papinho informal, enquanto o Carlos foi dançar com a esposa de seu Jorge. Papo vai, papo vem, as coisas foram esquentando, pois o Fred já beijava a esposa do Carlos que por sua vez percorria com as mãos todo o corpo de dona Sara, seu marido já mamava nas tetas da Sandra enquanto tirava devagar suas roupas e as dela. O genro também estava ficando pelado e levantou-se indo na direção da sogra agarrando-a por trás e tirando de vez seu vestido, mostrando pra todos que não usava mais nada além dele. A Sandra por sua vez estava vestida com uma linda langerie vermelha que seu Jorge teve pena de tirá-la, só afastando pro lado para chupar sua bucetinha que mais parecia de uma adolescente, depiladinha em forma de um triângulo. Seu marido comia dona Sara deitado no chão da sala com ela por cima e o Fred comendo seu cuzinho numa DP incrível. Logo a Sandra foi ao seu encontro dando um beijo no marido e ficando de quatro para que seu Jorge vestisse uma camisinha e novamente afastasse sua calcinha e comesse sua xana por trás enquanto ela beijava sua esposa. Foi uma noite bem gostosa onde o Fred teve que dar conta de comer o sogro e as mulheres, sendo ajudado por Carlos. Seu Jorge me contava isso em voz alta para que todos ouvissem, arrancando comentários e risos de todos. Até o piloto da lancha deve ter ouvido a história. A Alice estava novamente estonteante e provocante com seu bikininho, que na parte de cima só escondia os mamilos, na parte de baixo um pequeno triângulo mal cobria sua rachinha inchada e atrás um cordãozinho mostrava toda sua bundinha linda e arrebitada. Sua irmã vestia o fio dental do dia anterior e sua mãe o asa delta que vestiu em Maceió. A Patrícia estava com o sukini branco e a Sandra com um bikini de tamanho normal não muito provocante. Todos os homens estavam de sunga, exceto o piloto que vestia uniforme. Ao chegar na linda praia dos Carneiros, que estava bem movimentada, nós desembarcamos e fomos nadar e mergulhar para depois almoçarmos e desfrutar daquele pedacinho do céu. Como sempre, a Alice chamou a atenção de todos pela ousadia de seu minúsculo bikini, sendo incentivada pelo pai orgulhoso. Pegamos a lancha e partimos para um banco de areia próximo ao alto mar para ficarmos mais à vontade e curtir um banho de mar mais ao natural. Assim que chegamos o primeiro a tirar a sunga e pular na água foi o Alex, sendo seguido pelo pai, pelo cunhado, por mim e Carlos. Das mulheres somente a Sandra, dona Sara e sua filha mais velha ficaram peladas e também pularam na água. A Alice e sua namorada queriam se bronzear e deitaram de bumbum pra cima na frente da lancha, fazendo com que o piloto também fosse dar um mergulho no mar (acho que para esfriar a cabeça). Na água fazíamos todos os tipos de brincadeiras, sempre tirando uma casquinha, mas a que mais gostávamos era briga-de-galo, onde colocávamos as mulheres sentadas nos nossos ombros e elas tentavam derrubar umas as outras. Era divertido mas cansativo, por isso me sentei na borda da lancha para descansar e beber umas cervas. A Sandra veio em minha direção e puxou um assunto qualquer ficando com sua cabeça bem próxima da minha virilha que devido a essa proximidade fez meu pau dar sinal de vida chamando a atenção da Aline que disse:- Se você não quiser esse pinto gostoso, eu e a mamãe queremos. Na mesma hora a esposa do Carlos pegou nele e começou a lamber e dar beijinhos de cima a baixo, sendo incentivada pelo marido que já atacava a Aline por trás mordiscando seu pescoço e apalpando seus volumosos seios. O Alex mamava nas tetas da mãe enquanto o Fred era chupado pelo sogro. Eles saíram da água e foram para uma pequena faixa de areia que havia ali perto. A Aline puxou a Sandra pra si, beijando-a com vontade e iniciando uma transa lésbica digna de cinema, enquanto o Carlos conseguia uma camisinha para comer dona Sara que estava chupando o pau do marido e do filho e do genro ao mesmo tempo. Eu fui pra cima daquelas gatas no cio que se atracavam, mas fui posto pra correr sem dó nem piedade ficando ali de pau duro a ver navios, então resolvi bater uma punhetinha e apreciar o show quando notei que o piloto também se acabava numa bronha. Enquanto a mulher de seu Jorge dava pro Carlos, ele e seu filho e seu genro se juntavam a Aline e a Sandra oferecendo seus mastros para que fossem chupados e em seguida engolidos por elas, para logo em seguida o irmão pôr uma camisinha e enfiar na xana da Sandra, enquanto seu pai comia a buceta da filha que mamava no pau do namorado. As meninas que estavam tomando sol e vendo aquilo tudo de perto só davam risadinhas safadas e tomavam cerveja para se refrescar. Nos recompomos e seguimos para o hotel, só que no caminho de volta, dona Sara e a Sandra, que resolveram ficar de topless, quiseram ver o tamanho do pau do piloto, pois se tratava de um baita negão, e foram apoiadas pelos maridos que solicitaram a ele que mostrasse seu mastro. Confesso que me espantei, pois se tratava de um belo exemplar. Não preciso nem dizer que eu que tive que pilotar pelo resto do caminho, enquanto ele era praticamente devorado pelas duas que chupavam e lambiam aquele pauzão até que ele derramasse seu líquido viscoso naquelas bocas taradas. No hotel nós jantamos e eu fui dormir cedo porque iríamos partir pela manhã em direção ao Recife, nossa próxima parada. Bem pessoal, espero que escrevam para trocarmos idéias a respeito das minhas aventuras e saber se alguém já passou por isso. Até o próximo conto, onde falarei de
como foi nossa estada em Recife e Itamaracá.

Fantasias do meu noivo – Dei gostoso pro cunhado pegador!!!

Olá, obrigado pelos comentários..Bom, fiquei passada com tudo que ouvi, por mais que seja no sexo, eram muitas novidades, meu noivo, que até então estava bem ativo como macho, (querendo ser corno, é verdade) mas macho. Estava agora querendo limpar a pica do meu amante, nossa isso me enlouqueceu de uma maneira, a partir desse instante eu passei a querer outro macho, pois com a devida quase certeza, meu noivo não era tão macho assim. Verifiquei alguns outros pontos que me esclareceram algumas dúvidas, um dia no arreto preliminar, passei a mão em sua bunda e dei um tapa forte, chegou a avermelhar, então ele empinou a bundinha, dei-lhe outro tapa igualmente forte e passei a mão com o dedo entrando nas nádegas, ele além de empinar a bunda deu uma leve rebolada, notei que meu Pitbull estava se tornando uma lassie, então circundei seu anelzinho com o dedo e tive a certeza, meu macho não era tão macho assim. Transamos normalmente, não fiz menção a nada, foi bem fogoso, mas….Depois desse dia, passei a notar outros homens, pois em casa estava com uma biba enrustida, então comecei a me vestir melhor, caprichar nas roupas que valorizavam minha silhueta, notei muitos olhares, parecia que tinha entrado no cio e os homens sabiam, recebia cantadas, mas nunca passava disso, em casa as mesmas fantasias, sempre me aguçando os desejos. Certo dia, saímos com minha cunhada (irmã do meu noivo) e meu concunhado (André), fomos a serra catarinense e em um dos pontos turísticos, tiramos muitas fotos dos casais, mas em uma das fotos o André disse com todas as letras ao meu noivo, -Tira uma foto minha com minhas mulheres, kk nossa eu não acreditei no que ouvi, e senti, pois ele me puxou contra seu corpo, me agarrando pela cintura, gente o cara tem quase dois metros, e eu baixinha fiquei literalmente na mão dele, foi uma pegada bruta, acho que molhei minha calcinha de tanto tesão, um macho do tipo alfa, tomou conta da situação, com as duas mulheres em suas mãos e o meu corninho impotente, registrando o momento. Após a foto, fomos pro carro, minha cunhada não havia escutado nada, mas ficou um clima estranho, pois eu com toda certeza e vontade do mundo, queria o homem dela.Chegamos na pousada, uma propriedade rural, com trilhas e cachoeiras. Almoçamos e fomos fazer a trilha para aproveitar a tarde antes do entardecer, durante a trilha em diversos pontos nós mulheres precisávamos de ajuda, notei que o André estava bem prestativo, então me aproveitei, meu noivo sempre na frente, e o André me auxiliava em cada dificuldade (kk), comecei a tropeçar, ficar mais pra traz, então logo o garanhão quis ficar bem perto de mim. Ele me segurou algumas vezes, eu sempre tentando ficar o mais colada possível em seu corpo, ele então, notou minha carência ou vontade de dar pra ele (kk), o André então me falou; – Nossa cunhadinha, tú tá muito gostosa, e meu cunhado não deve estar dando conta do recado! gente, eu corri na hora, por mais que quisesse, (muito!, diga-se de passagem) não estava preparada para aquela abordagem, e saiu uma resposta automática; – É mesmo! Aquilo foi o estopim, mas mais tarde.À noite, ficamos ao redor da fogueira, e o André pediu um vinho, e taças pra todos, servimos, então ele fez um brinde; – Às mulheres! Meu corninho sem entender, brindou, trocamos olhares, mas eu queria outra coisa e com outro, e já havia me decidido, iria colocar o tão sonhado par de chifres com o cunhado garanhão, safado e grandão do meu novinho. Já sabia que o bendito tinha a jeba grande, pois minha cunhada fazia questão de sempre elogiar o serviço, nunca havia pensado, mas eu já sabia da propaganda! KkkTomamos três garrafas do vinho, já estávamos bem alegrinhos, então o André convidou nós pra dançar, meu noivo disse que não tinha condições, estava bêbado, minha cunhada, sempre ranzinza não aceitou, então ele pegou minha mão e disse; – Vem cunhadinha, vamos aproveitar a vida, deixa esses dois aí!!. Rolou um sarcasmos de ambos, e fomos dançar, estava tocando uma bandinha, então as voltinhas e apertinhos eram necessários, mas estávamos com maldade, e a cada volta eu era puxada pela cintura e encoxada pelo André, estava uma delícia, dançamos muito, e claro um estava tirando a casquinha do outro. Eu comecei a sentir o volume que era pressionado em minha bunda a cada encoxada, ele encaixava sua perna entre as minhas com uma pegada forte, acabei falando pelo vinho; – Cunhado, que pegada gostosa!André malicioso respondeu: – Espera esses dois irem dormir, vou te pegar mais gostoso ainda!Eu não podia deixar barato; – Quero tua pegada, já sei que tu tem algo bem grande pra mim.André; – Baixinha, tu nem sabe o que te aguarda. Vou te usar todinha, quero te devolver toda assada pro meu cunhado! KkNesse momento, que ele riu e foi percebido por minha cunhada, ela disse que já ia dormir, que nós estávamos muito grudadinhos.Meu noivo, já dormindo no sofá, com o calor da lareira e efeito do vinho, não viu nada, estava entregue ao porre que lhe abateu.Seguimos dançando (se esfregando na verdade), até que minha cunhada foi pro quarto. Os proprietários da fazenda pediram licença e foram dormir, então ficamos, somente nós três na sala, eu, André e o corno.André logo tratou de me falar; – Vamos pro quarto de vocês, eu levo esse traste, e aproveitamos pra não fazer bobagem!Fui obrigada a concordar, afinal iríamos acabar com a família.André pegou meu noivo como um saco de batatas, levou até o quarto e o atirou na cama. Mas eu estava muito agitada, queria aquele homem, tinha que ser alí, naquele momento, com o tesão que sentia. Não me contive, o agarrei, (na verdade pulei nele, ele me agarrou kk), senti aquela boca quente sugando um beijo ardente, molhado, um tesão de homem e mulher que se querem sem pudor, rapidamente, senti suas mãos percorrendo meu corpo, retirando minha blusa, soltando meu soutien, apertando meus seios, aquela boca molhada percorreu meu pescoço, mordeu minha orelha, chupou meu cangote e percorreu novamente meu pescoço até encontrar meus seios, ele circundou meu mamilo esquerdo com sua língua, fazendo a leitura de cada poro como fosse braile, e sugou meu seio, passando para o outro, eu pendurada a ele, com minhas pernas em volta de sua cintura, tirei-lhe a camisa, alisei seu peitoral, beijei-o novamente agarrando-me ainda mais aquele homem, viril, másculo, enorme.Colocou-me no chão, eu instintivamente, abri sua calça e baixei sua cueca branca, tive uma surpresa,(apesar de já suspeitar) era enorme, em comprimento e principalmente em espessura, aquele braço de veias e glande, monstro descomunal, nunca havia visto outro pênis a não ser de meu noivo, que agora entregue, deixou sua bela noivinha a mercê de outro homem, e este sedento de tesão, com sua testosterona exalando pelos poros, queria me possuir, e o estava com maestria.Com receio, mas com muita vontade, passei minha língua por toda a extensão daquele pênis avantajado, senti cada sinuosidade das veias latejantes que o compunha, abocanhei e suguei com muita vontade, tentei colocar por completo em minha boca, sem saber os limites que deveria respeitar, estava eu, chupando outro homem enquanto meu noivo dormia ao lado.André forçou um pouco minha cabeça contra seu pau, fazendo engasgar, salivar e chupar com volúpia, suguei seu pênis, abocanhei suas bolas, deixei-o muito babado, pois já sabia o que viria a seguir, manei-o por muitos minutos, perdi a noção do tempo, então André me ergueu, tirei minha calça, iria tirar minha calcinha, mas o homem que me possuía não deixou.André: – Não tira, depois que eu te socar, você não vai conseguir colocá-la!Ele falou com uma convicção extraordinária, percorreu minha buceta com dois de seus dedos enormes, de sua mão gigante e perspicaz, como se precisasse me excitar mais, minha buceta estava encharcada, seus dedos majestosos percorreram, lábios exteriores e interiores, tocando por final meu clitóris, que me fez gozar com seu toque, uma corrente elétrica percorreu meu corpo, explodi em gozo alucinante, iria gemer e gritar alto
, foi abafada por sua outra mão, colocou-me de bruços na cama apoiada pelos meus braços trêmulos, com minha bunda para cima pôs minha calcinha para o lado e pincelou apenas uma vez com seu pênis, desde meus pêlos pubianos, até meu anel, fazendo com que seu pau ficasse encharcado de meu gozo, afastou-se e iniciou a penetração mais longa de minha vida até o momento, cada centímetro adentra a provocando uma sensação de plenitude, como se minha virgindade estivesse sendo arrancada novamente, agora por um experiente homem com H maiúsculo, nesse movimento longo e extremamente prazeroso, tive seu pênis todo dentro de mim, senti seu saco escrotal tocar minhas nádegas, André iniciou um vai vem, com as paradas em momentos de plenitude, com uma latejação única, com movimentos de penetração sem igual, senti minha buceta arder, estava em tesão máximo, André era um cavalo penetrando uma cadela no cio, fui estuprada com consentimento prévio, por vontade própria, foram muitas estocadas, gozei por duas vezes no pau daquele Homem, até que depois de uma eternidade de pau viril em minha bucetinha, André anunciou um gozo, senti um jato interminável, aquecendo meu ventre, preenchendo-me por dentro, até meu novo Macho retirar o mastro de dentro de mim, senti seu gozo escorrendo entre minhas pernas bambas, virei-me sem conseguir ao menos me sentar na cama, sentei-me ao chão, André colocou sua pica ainda em riste, mas totalmente gozada, próxima ao meu rosto.André: – Chupa vadia, limpa o pau do teu Macho!Instintivamente cai novamente de boca no pau de André, suguei-o com as forças que me restavam, deixei limpo, como meu corno gostaria de fazer, agora só havia uma buceta arrombada e cheia de porra de um Macho de verdade, deveria acordar meu corninho e fazê-lo sugar toda essa porra, ele tomaria um leite forte, gostoso e denso, chancelando sua cornisse.André entrou no banheiro, tomou um banho, vestiu sua roupa e saiu, não disse mais nada, apenas comeu um Puta e saiu, como se em um bordel estivesse, com certeza esse Homem me possuía a partir daqui….Continua….

Fodi a esposa do meu irmão, minha sobrinha e minha irmã, td armado por

Ola, vou contar a vcs o que ocorreu no mês passado, eu sou o mais novo de quatro irmãos, somos dois homens e duas mulheres, ela é irmã do meio, meu irmão mais velho é casado com Aline, 45 anos, uma morena baixa, cintura fina, seios fartos, bunda redondinha e deliciosa e lindas pernas, minha sobrinha tem 18 anos, Karina, também morena, seios e bunda deliciosos e umas pernas lindas demais, e sempre foi muito apegada a mim, minha irmã, Regiane, tem 42 anos, morena, cabelos compridos na altura da bunda, tem um corpo malhado, pois adora ir na academia, e bem torneado, que deixa qualquer homem tentado.Minha esposa e minha cunhada Aline, não se davam muito bem, pois minha cunhada gosta muito de tomar conta da vida dos outros e fala as coisas sem saber e por isso, quase não se falam, mas com minha sobrinha sempre foi diferente e também com minha irmã, depois da minha separação e mesmo apos a volta com minha esposa, minha sobrinha havia se aproximado mais de mim, com mais intimidade, mas eu nunca a olhei de modo diferente e percebia que minha cunhada também me olhava diferente.Na semana retrasada teve uma festa na casa da minha mãe, onde estava todo mundo e no fim da festa, percebi que havia uma roda de mulheres conversando, meus irmãos estava dormindo na sala pois haviam exagerado na bebida e eu estava deitado na rede no quintal, olhei e vi que um grupo formado por minha esposa, minha cunhada, minha sobrinha e minha irmã haviam se separado do grupo maior e estavam conversando baixo e gesticulando muito, em determinado momento, minha sobrinha se aproximou e pediu para deitar comigo na rede, como já era um costume, deixei, ela estava com um short curto e uma camisa larga e por baixo da camisa um top tomara que caia sem sutiã, estava linda demais.Da rede, eu conseguia ver tudo e todos, tinha uma visão privilegiada, mas as outras pessoas não conseguiam me ver, só a minha cabeça, minha sobrinha começou a se esfregar em mim de um jeito bem sensual, encontrava aquela bunda deliciosa dela em mim e rebolava eu chamava a atenção dela e ela dizia estar se arrumando, ai começamos a conversar, eu sempre fui muito aberto para ela em todos os assuntos inclusive sexo, e foi neste assunto que ela começou.Ela disse que a minha esposa Ellen, naquela roda de conversa separada, estava dizendo as nossas experiências sexuais apos a volta da separação e que tinha ficado impressionada com os detalhes que ela havia lhe falado; eu lhe perguntei que detalhes a Ellen havia falado e ela disse que o detalhe era meu fogo na cama, que eu dava conta de quatro mulheres ao mesmo tempo e que quando transavamos sozinhos ela ficava de pernas bambas, alem de descrever em detalhes o meu pau.Eu brinquei com ela, dizendo: – Olha como vc fala menina, vou contar pro seu pai que esta falando palavrões; nos dois rimos, pois isso era normal entre nos, como disse conversava de boa com ela, só que ai que veio a minha surpresa, pois logo apos isso ela disse: – Sabe tio, eu sempre te vi com tesão e depois desta descrição fiquei com mais tesão ainda – e passou a mão por cima da minha bermuda no meu pau – queria sentir ele próximo de mim, por isso estou me esfregando em vc.Meu pau já deu sinal de vida, ficando duro com esta declaração e com esta caricia, falei para ela tomar cuidado, pois havia muita gente ali, e ela disse que só queria sentir meu pau e continuou a passar a mão, ela pegou minha mão e colocou por baixo da camisa dela, sobre seu seio e me perguntou se não a achava gostosa, logicamente eu disse que sim, que ela era muito gostosa, mas que sempre tive respeito por ser minha sobrinha, e ela disse que eu deveria parar com este respeito todo e ve-la como mulher.Comecei a apalpar aquele seio delicioso dela e ela se esfregando e apalpando meu pau, nossa que delicia, em determinado momento ela colocou a mão por dentro da minha bermuda e disse: – nossa tio, realmente é grande e grosso, deve ser uma delicia. – Que mão delicada vc tem – eu disse – gostoso sentir a sua mão no meu pau, mas vamos parar pois tem muita gente aqui e vai dar problemas.Tratei de me levantar e ir ao banheiro para baixar o fogo que a Karina acendeu, mas logo me recompus e ao voltar ao quintal, vi que ela havia retornado ao grupo de mulheres em que estava minha esposa e que as quatro me olharam, a minha esposa estava com uma cara de safada que vou te dizer, mas nem me aproximei, voltei para a rede, só que desta vez peguei uma menor, para evitar a tentação.Fomos embora mais tarde e não toquei no assunto com minha esposa, bom ai na semana passada, recebo umas msg bem safadas da minha esposa, como esta acontecendo depois da volta da separação, ela falando que esta excitada, mandando fotos e dizendo que quer que a coma assim que chegar em casa apos o serviço, nossa foi o dia todo me provocando e dizendo que iria ter surpresa para mim, eu já imaginei que teria mais outra pessoa junto, pois sempre que ela diz isso, ou esta minha cunhada (Anna, irmã da minha esposa), ou o casal Marcelo e Sonia (do relato Realizei a fantasia da esposa e do marido 1 e 2) ou outras mulheres, fiquei o dia todo excitado e pensando em quem poderia ser.Sai do serviço as 19h e peguei rumo para minha casa, ansioso para ver a surpresa que me aguardava, mas ao chegar no quarteirão de casa tive uma frustração, pois vi o carro do meu irmão de frente a minha casa, achei que tinha acontecido algo e como minha esposa não se dava com minha cunhada, não achei que fazia parte da surpresa, já fui entrando mais calmo, não esperando muita coisa, mas ai sim, tive a surpresa, pois ao entrar na sala, me deparo com minha irmã Regiane, só de calcinha, minha esposa pelada, minha sobrinha só de calcinha também e a minha cunhada Aline de quatro, com um plug anal de coleira, chupando a buceta da minha esposa.Minha esposa me olha e diz: – Olha só esta nossa nova escrava, vamos ensinar a ela se comportar, olha como esta chupando a minha buceta, depois vai ser a vez da Regiane e da Karina, esta puta vai aprender que não deve se meter na vida dos outros.A Aline não parava de chupar a buceta da Ellen, e minha irmã e minha sobrinha me olharam com um desejo que vou te dizer, meu pau ficou duro na hora, olhei bem para minha irmã e disse: – Nossa Re, nunca pensei que vc fosse assim safada.- E de família – disse ela – olha só vc, e olha a Karina, puxou para o tio esta sem vergonha, mas quero ver uma coisa em vc, pois me lembro que vc tem um pau grande, desde pequeno, muito maior que os dos nossos irmão e do meu marido.- Tem sim, tia – disse a Karina – na festa eu peguei nele e não consegui fechar a mão de tão grosso que é, fora que é muito grande também, quero muito cair de boca nele.- Vcs duas esperem, disse a Ellen – vai ter pau para todas, mas antes esta puta vai nos deixar prontas para ele e, olha amor, já coloquei um brinquedo nela para depois vc arrombar este cú dela, para ela saber que não deve falar o que não sabe, vai agora sua puta, chupa a Regiane, deixa ela bem molhada para o irmão a foder gostoso.- Sim, senhora – disse a Aline – farei o que a senhora mandar.- Isso mesmo, puta, hj vc é a escrava, vc deve obedecer a todos, principalmente a mim e meu marido – disse a Ellen.Nossa não estava agüentando aquela visão, fui em direção a Aline e comecei a mexer no plug em seu cú, era pequeno, mas percebi que estava bem apertado La dentro, fui dar uma lambida naquela bunda deliciosa, mas fui impedido pela Karina.- Não tio, a escrava tem de sofrer, não deve receber lambidas, só lamber e chupar, como a Tia Ellen mandou. Vou te falar, ela deu um tapa na bunda da mãe dela que deixou as marcas da mão dela, a Aline só concordava e continuava chupando a buceta da Regiane, olhei para a Ellen e ela dava risada, dizendo isso mesmo minha linda, esta escrava deve sofrer para aprender e a partir de hj, quando estiverem sozinhas vc manda nela, e se ela não obedecer vc nos conta que providenciaremos o devido castigo para a puta.Apos a Aline mudar e ir chupar a buceta da Karina, veio a Ellen e a Regiane juntas para cima de mim, a Regiane veio me beijando, dizendo que s
empre teve tesão por mim e sempre queria mais que os selinhos que eu dava nela e eu dizia que eram beijos de irmão e que hj seria de homem, e ela quase me engolia, de tanto vontade que me atacou, a Ellen foi direto tirando minha calça e cueca, ao tirar meu pau para fora a Regiane olhou e disse, nossa é maior que eu me lembrava, deve ser delicioso.E se abaixando foi abocanhando meu pau ela e a Ellen se revezavam em me chupar e vou te dizer, como minha irmã sabe chupar um pau, estava me deliciando com aquela visão e ainda ficava vendo a Aline chupando a buceta da Karina, nossa estava quase gozando, a Karina pediu para me chupar também e a Ellen foi tomar o lugar da Karina, fazendo agora a Aline se deitar e ela se sentando na cara dela, ai ficou a Karina e a Regiane me chupando, não resisti muito tempo e anunciei que iria gozar e acabei espirrando pelo rosto da minha irmã e sobrinha, que tratou de ir lambendo toda a minha porra na cara da tia e engolindo, dizendo que era deliciosa, que iria sempre que pudesse tomar o leite do titio e minha irmã, disse a mesma coisa, que era mais saboroso que o do seu marido e que se a Ellen permitisse, iria querer tomar meu leite quente quando possível.Nisso meu pau não chegou a amolecer e colocando minha sobrinha deitada, dei uma deliciosa chupada naquela buceta lisinha, que delicia de bucetinha tem minha sobrinha, rosinha, apertadinha, ela me disse que não era mais virgem, mas que estava adorando ser chupada por mim, que o namoradinho não gostava de sexo oral, e eu disse azar o dele, que não sabe o que esta perdendo.Minha irmã continuou me chupando e me pedindo para deitar se sentou na minha pica, nossa que delicia foder a buceta da minha irmã, tinha        somente um trilho pequeno de pelinhos, também era apertada e ela dizia que estava adorando sentir um pau de verdade, pois o do marido, mais parecia um brinquedo perto do meu, e ia descendo devagar, engolindo meu pau com sua buceta deliciosa, e minha sobrinha aproveitando a minha posição veio sentando no meu rosto, esfregando a buceta na minha boca.- Olha lá, puta – disse a Ellen – olha como meu marido fode a irmã e sua filhinha safada; e deu um tapa na rosto da Aline; – Vai sua puta, continua a me chupar, sei que vc esta gostando, piranha; e deu outro tapa no rosto da Aline que só respondia sim senhora e chupava com mais vontade a buceta da Ellen, e pelo jeito estava fazendo um bom serviço, pois a Ellen gemia e se contorcia de prazer.Depois de fazer minha irmã gozar muito com minha pica enterrada na buceta, chamei a Aline, a puxando pela coleira, a fiz deitar de barriga para cima e mandei a Karina sentar sobre seu rosto, para ela chupar aquela deliciosa buceta da própria filha, nisso a Ellen e a Regiane, começaram um meia nove delicioso, e aproveite a posição, com a Karina de quatro e enfiei com carinha na sua buceta, estava bem apertada, meu pau foi entrando vagarosamente, mas foi entrando e ela rebolava cada vez mais, nossa como ela rebolava gostoso.- Vai tio, mete fundo na minha bucetinha, mata a vontade de sua sobrinha safada de ter esta pica grande toda na buceta, me arromba, tio gostoso.E rebolava, teve uma hora que a Aline parou e ficou só observando e passando a língua no meu saco, a Karina deu um tapa na buceta dela e mandou chupar a buceta dela, e não era para parar de chupar, mas vou te dizer, teve uma hora que de propósito eu tirei o pau da buceta da Karina e coloquei na boca da Aline, ela chupa gostoso também, que delicia, mas logo voltei para a buceta da minha deliciosa sobrinha, que gozou muito na boca da mãe.Depois veio minha esposa Ellen, me disse para deitar que ela iria me cavalgar e puxando a Aline pela coleira, disse que ela deveria lamber e enfiar a língua no seu cú, enquanto a buceta ia estar preenchida com meu pau, nossa minha esposa é safada, não parava, subia e descia com maestria no meu pau, a Aline até tentava, mas estava tomando cada bundada na cara que ficou com o rosto todo vermelho.Uma hora a Ellen tirou meu pau de sua buceta e mandou a Aline chupar ele, ela veio toda contente, começou a lamber a cabeça e sugar com jeito, mas a Ellen a pegando pelos cabelos, forçou sua cabeça, fazendo ela engolir até a metade do meu pau e engasgar, por varias vezes ela fez isso, ai a Ellen disse, depois quando ele gozar vai ser na sua boca e vc terá de engolir todo o leite do meu marido sua puta.A Ellen chamou as outra e colocando a Aline deitada de barriga para cima, mandou a Regiane e a Karina segurar suas pernas bem abertas e ela ficou próximo ao rosto da Aline, nossa eu vendo aquela delicia toda aberta já mirei meu pau na buceta dela e fui me aproximando, iria enfiar bem devagar, mas a Ellen, disse que era para enfiar sem dó, que queria ver a Aline toda arreganhada, e a Karina, vira e diz, – Vai tio, minha mãe agüenta, ela é uma puta mesmo, fode a buceta da mamãe e me mostra que realmente eu sou uma filha da puta!Nossa não resisti e soquei fundo, a expressão da Aline, era uma mistura de dor e tesão, mais tesão que dor, e percebi que estava adorando aquilo, ai sim, comecei a bombar forte, sem dó, só fazia o pau sair depois de sentir a minhas bolas batendo naquela bunda gostosa, ela gemia e a Ellen dava uns tapas em seu rosto e dizia – Ta gostando neh puta, estava com vontade de dar pro seu cunhado pintudo, e esta adorando ser nossa escrava, vc é uma puta de primeira mesmo, vamos ver se vai gostar quando esta pica entrar toda no seu cú.Apos dizer isso, a Ellen olhou bem fundo em meus olhos e disse: – Vai amor, vamos arrebentar com o cú desta puta. E olhando para as outras, logo apos eu tirar meu pau da buceta dela, ainda na mesma posição, elas só levantaram mais as pernas da Aline deixando agora o cú totalmente amostra para mim, eu peguei e tirei o plug anal que ainda estava em seu cú, dei uma lubrificada com o ky que estava por perto e soquei fundo meu pau, nossa estava difícil de entrar, percebi que não era virgem, mas era a primeira vez que recebia um pau como o meu, a Ellen mudou de posição e veio por traz de mim e forçou meu corpo contra o da Aline, fazendo que meu pau entrasse cada vez mais.Ela gemia e pedia para não parar, dizendo:- Por favor meu senhor, me arromba, eu agüento, fode forte a minha bunda, por favor meu senhor, enfie todo este pau delicioso em meu cú!Nossa eu não agüentei, e com ajuda da Ellen, forcei e fiz o pau entrar de uma só vez todo naquela deliciosa bunda, ela gemeu e percebi que estava agora com mais dor que tesão, mas ela pedia para não parar e eu continuei a bombar forte, até que a expressão de dor virou tesão e ela gozou muito com meu pau no cú.Minha Irma vendo aquilo, vira e diz:- Nossa Ellen, será que eu agüento esta pica no meu cú, sou virgem ainda, nunca deu a bunda para ninguém.- Pode ficar tranqüila Regiane – Disse a Ellen – Seu irmão vai ser cuidadoso com vc, mas antes ele vai foder a minha bunda, ai depois ele fode vc.- A tia, se vc der o cú eu também quero dar – Disse a Karina – se a puta da minha mãe agüentou e vc agüentar eu vou agüentar também, pois quero sentir a pica do titio em todos os meus buracos.Nossa que delicia ouvir isso, minha esposa ficou de quatro, arrebitando aquela bunda deliciosa dela e abriu bem, como já estava acostumada, meu pau entrou gostoso e ela rebolava e gemia, fiz ela gozar muito, ai virei para minha irmã e disse: – E ai Re, como vai ser, vai seguir em frente ou vai desistir?- Eu desistir, vc sabe que nossa família não desiste, vou seguir, quero muito sentir seu pau no meu cú, mas vai com cuidado que é a primeira vez.- Sim Re, pode ter certeza que será com muito carinho, de irmão pra irmã.- Seu safado, quer foder minha bunda né maninho:- Sim Re, faz tempo, ainda mais depois de vc ficar malhada do jeito que esta e já havia dito até para a Ellen que vc esta com uma bunda deliciosa e que se o Arthur não foder ela é porque é muito burro.- Ai mano, ele nunca tentou, é muito careta neste assunto.- Então deixa maninha, vou foder vc gostoso e sempre que quiser é só me ligar.Diante disso a coloquei deitada de lado, comec
ei a chupar sua buceta e descer até o cú, e depois com o dedo ia passando ky e lubrificando, o dedo entrava com dificuldade, mas foi sendo vencida estas dificuldades e logo estava com dois dedos no cú dela, que não agüentou e gozou forte, e pediu para enfiar logo meu pau no seu cú.Coloquei na porta do cú, e comecei a forçar, a Karina veio próximo e começou a lamber a buceta da tia e olhar meu pau entrar, come esta ajuda, meu pau foi entrando, vagarosamente, entrava um pouco e parava, forçava mais um pouco e parava, para ela acostumar com meu pau no seu cú, quando vi já tinha entrado td e ele rebolava, pedindo para foder forte, o que foi atendido, e novamente ela gozou forte.Olhei bem para minha sobrinha que se aproximou e me deu um beijo e me disse – Nossa tio, desde aquela brincadeira na rede eu estou com vontade de ter seu pau na minha bunda, sou virgem também, mas eu gosto quando força, então pode enfiar com vontade na minha bunda.Apos isso ela ficou de quatro e arreganhou a bunda, nossa que visão maravilhosa, aquele cú, delicado, se abrindo para receber meu pau, todas pararam para ver e se aproximaram, passei ky naquele delicioso buraco e coloquei meu pau na porta do cú, e sentir a Karina forçar seu corpo contra o meu, comecei a força também, e o pau entrou mais rápido que na minha irmã, mas a Karina pedia mais e eu forçava, até que estava todo na bunda da minha sobrinha, ela rebolava e gemia e em determinado momento, tirou meu pau do seu cú e me fez deitar, e veio por cima, sentando e soltando todo o peso do corpo, isso fez que o meu pau entrasse todo de vez no cú da minha sobrinha, que cú delicioso, apertado, ela reboalava e gozava muito.Já não estava mais resistindo e anunciei que iria gozar, a Aline já tomou posição e começou a me chupar, não resisti e gozei dentro de sua boca, ela engasgou mas engoliu tudo, sem deixar nem uma gota cair, a Ellen se aproximou e disse que ela era uma boa escrava e que teria outras vezes, minha irmã e minha sobrinha pediram para não esquecer delas, e todos deitamos na minha cama, onde ficamos um tempo descansando, a Aline continuava de coleira e vez ou outra a Ellen fazia ela ir chupar uma buceta ou até mesmo meu pau, tomamos um banho, onde eu transei mais uma vez com minha sobrinha, sem a participação das outras, e gozei dentro daquele cú delicioso dela, depois saímos e fomos tomar umas cervejas, ao voltarmos para minha casa eu e minha esposa fodemos muito mais pensando em td o que havia acontecido.Minha irmã, sobrinha e cunhada vivem me ligando e para a Ellen, pedindo para repetir, mas ainda não surgiu outra oportunidade, mas quando acontecer irei relatar aqui, obrigado mais uma vez, espero que estejam gostando.

ESTOU TRANSANDO COM MARIDO,CUNHADO E SOGRO.

ESTE CONTO EU RECEBI DE UMA AMAZONENSE , ELA DESCREVE ASSIM: SOU A ELENITA TENHO 32 ANOS, MORENA CLARA , CABELOS LONGOS E PRETOS , TENHO SEIOS PEQUENOS E UMA BUNDA MÉDIA , 1,72M , 55 KG , SOU CASADA A 2 ANOS COM O CLEIDIR DE 35 ANOS , UM BOM MARIDO , MAS EU NA VERDADE SOU UMA MULHER QUE ADORO FAZER SEXO , AS VEZES ATORMENTO MEU MARIDO DE 3 A 4 X POR DIA , ELE CHEGOU UM MOMENTO QUE NÃO AGUENTOU MAIS , ALIÁS ELE REFUGOU BASTANTE VEZES ACHO QUE EXAUSTO , MAS ELE BEM QUE TENTA EU TREPO E SINTO VONTADE DE TREPAR , OS VIZINHOS SABEM DESTE TESÃO MEU TEM HOMENS QUE FICAM DOIDOS PARA TRANSAR COMIGO , MAS AS COISAS NÃO SÃO ASSIM , O TULIO IRMÃO DO MEU MARIDO VEIO E FALOU VC VAI MATAR MEU IRMÃO DE TANTO FUDER MULHER , EU DEI RISADA E FALEI É NADA , MAS O SAFADO TEM 45 ANOS E AINDA É CASADO , A INTENÇAO DELE ÉRA TRANSAR COMIGO , BEM PRA MIM QUE SINTO UM TESÃO ENORME EU DEIXEI ELE ENTRAR DE CABEÇA DEI CORDA E AI ELE ME CONVIDOU PARA SAIR EU TOPEI , ELE ME LEVOU AO MOTEL , EU FUI DE SHORTINHO COLADINHO , AS BANDAS DA BUNDA PARTIAM A XOXOTA RACHADA , MINI BLUSA , CHEGAMOS LÁ O CUNHADO FICOU DOIDO , ME BEIJANDO ME ABRAÇANDO COMO DOIDO , EU FUI LOGO , ABRINDO A CAMISA DELE E CHUPANDO OS MAMILOS DELE , ELE TIRANDO MINHA ROUPA , ME DEIXOU DE FIO DENTAL , ELE ME LAMBEU INTEIRA EU LOUCA PRA LEVAR VARA , ELE ME TIROU A CALCINHA ME CHUPOU A BUCETINHA , ME CHUPOU O CUZINHO , QUANDO ELE VOLTOU A BOCA NA BUCETA E MAMOU MEU GRELO EU GOZEI NA BOCA DELE , ELE LAMBEU ATÉ OS BEIÇOE E DISSE BEM QUE MEU IRMÃO FALOU VC É DEMAIS MESMO , EU DISSE QUERO , MAMAR E SENTAR NO SEU CACETE , A GENTE SE BEIJAVA , SE MORDIA , EU MORDI OS LÁBIOS DELE , ELE XINGOU , MAS O SAFADO DIZIA AMO VC CUNHADA DELICIOSA , ELE FICOU PELADO EU LAMBI ELE DO ROSTO AOS PÉS , MAMEI O CACETE DELE , AS BOLAS DEIXEI ELE DOIDINHO , ELE QUERIA FUDER E EU DOIDA PRA LEVAR VARA , FIQUEI DE 4 E ELE ENFIOU O PAU NA MINHA BUCETINHA , ME SEGUROU PELA CINTURA E DIZIA TOMA VARA CUNHADA VADIA E EU DIZIA ME XINGA E ELE XINGAVA DE CADÉLA , VAGABUNDA , MAS EU GOZEI NO PAU DELE DE TANTO OUVIR ELE XINGAR ELE SE ACHANDO , EU ACELEREI AS BUNDADAS NO PAU DELE ELE SE DERRETEU E ME ENCHEU DE PORRA , O PAU AMOLECEU , MAS EU QUERIA VARA , TIVE QUE ESPERAR , ELE FALOU QUERO COMER O CUZINHO , EU ESPERAVA POR ISSO MESMO É O DESEJO DOS HOMENS , FALEI COME SIM CUNHADO , ELE ME COLOCOU DE 4 OUTRA VEZ , LUBRIFICOU O CACETE E ENFIOU NO MEU CUZINHO , PEDI PRA ELE ME SIRIRICAR ELE FEZ EUU GOZEI COM O PAU NO CU , ELE QUASE MORREU DE TESÃO QUANDO MEU CUZINHO PISCOU COMIGO GOZANDO ELE DISSE FDP E ME ENCHEU O CUZINHO DE PORRA , QUASE MATEI ELE DE FUDER , O MAIS GOSTOSO É QUE MEU SOGRO É UM COROA DE 65 ANOS O VELHO SAFADO DA EM CIMA DAS NORAS E DEU EM CIMA DE MIM , ME CHAMOU DE GOSTOSA NA CASA DELE , EU DEI RISADA , PASSOU 3 DIAS EU SABIA QUE ELE ESTAVA SOZINHO EM CASA , EU COLOQUEI UMA MINI SAINHA , MAS CURTINHA E UMA BLUSA VALORIZANDO OS PEITOS E FUI LÁ , CHEGUEI E PERGUNTEI CADÊ O POOVO , ELE SAIU TODO MUNDO , EU DISSE A SIM , DEI UMAS ALAVRAS E ME VIREI DE COSTAS , DEI UMA MEIO AGACHADA , MEU RABINHO FICOU DE FORA , O VELHO FICOU DOIDO , DISSE NOSSA QUE RABO DELICIOSO , EU DEI RISADA E DISSE ESTA ME ESTRANHANDO SEU ANTONIO , O FDP DISSE QUERO CHUPAR VC INTEIRA , ESSA PALAVRA ME DEIXOU COM UM FOGO ENORME NA BUCETA , EU DISSE ENTÃO ME CHUPA POR FAVOR , O VELHO ME GRUDOU ME BEIJANDO EU DEI UNS BEIJOS NA BOCA DELE , ACHO QUE ELE NUNCA BEIJOU ASSIM , ELE ME PUXOU PRO QUARTO E MEIO QUE DESESPERADO ME ERGUEU A SAINHA , ALISAVA MINHA BUCETINHA E MINHA BUNDA , O VELHO JOGOU O SHORT NO CHAÃO , TIROU A CUECA E A CAMISA , ME ARRANCOU MINHA ROUPA DEU 4 TAPAS FORTES NA MINHA BUNDA , ELE FALAVA QUE RABO DELICIOSO , EU COM MEDO DA MINHA SOGRA CHEGAR , MAS EU TINHA QUE FUDER , ENTÃO COMECEI A PUNHETAR O CACETÃO , BEM MAIOR QUE DO MEU MARIDO E DO MEU CUNHADO , ELE MAMAVA MEUS PEITOS , EU OFEGANTE , MAS QUE VELHO FDP , ME JOGOU NA CAMA E COMEÇOU A MAMAR OS PEITOS , CHUPAR MINHA BUCETA EU QUASE GOZANDO ELE MUDA A BOCA PRO MEU CUZINHO E ME CHUPANDO O CUZINHO , ENFIAVA A LINGUA ENORME DENTRO DO MEU RABINHO , EU LOUCA DE TESÃO COMECEI A XINGAR ELE DE VELHO CACHORRO, SAFADO , COME SUA NORA , ELE ME DEU MAIS 3 TAPAS NA BUNDA E FALOU VA VAI ME MAMAR O PAU , EU COLOQUEI O CACETÃO DELE NA BOCA , O PAU BABÃO , BABAVA NA MINHA BICA EU ENGOLINDO A BABA , MAMEI OS OVOS , MAS O VELHO SAFADO DEITOU E FALOU SENTA NA VARA , EU VIM DIDA E SENTEI , CAVALGANDO GOZEI , PRA ELE FOI UM TROFÉU LEVAR UMA GOZADA DA NORA , MAS EU QERIA MAIS E FUDEMOS ELE DAVA ENTERRADAS , EU GOZEI PELA SEGUNDA VEZ , O VELHO SAFADO DISSE VOU PEGAR VC DE 4 E ME COLOCOU DE 4 , ENTERROU A VARONA NA MINHA BUCETINHA EU LEVANDO VARA , MAS LOUCA DE TESÃO QUANDO FALEI VOU GOZAR , O VELHO GOZOU JUNTO , ME ENCHEU DE PORRA , HJ SEI QUE ESTOU TRANSANDO COM MEU MARIDO , MEU CUNHADO E COM O MEU SOGRO , MAS SIGILO TOTAL , OS 3 COMEM MEU CUZINHO MINHA BUCETINHA E GOZAM NA MINHA BOCA , FOI UMA FORMA QUE ENCONTREI PARA ME SACIAR.

Massageando minha irmã parte 2 O Reencontro

Massageando a irmã parte 2O ReencontroDepois da loucura da noite anterior, eu sai cedo para trabalhar deixei minha irmã dormindo, se é que ela conseguiu dormi!No caminho de casa para o trabalho meu pensamento não saia de casa, da noite passada, do corpo da minha irmã, seu cheiro, sua voz no momento do seu orgasmo, tudo não saia da minha mente.Tentava me concentrar mas não conseguia, era um mixto de medo, de prazer, até as pessoas próxima a mim já tinham percebido que algo estava errado em mim!O tempo nestes casos de ansiedade passa muito lento, no meu caso eu não sabia se passava lento demais ou muito rápido?!Só sei que quando o relógio bateu 5 horas, meu coração gelou, não sabia o que faria, se iria para casa ou ficava na rua aguardando minha irmã dormi para eu poder entrar em casa e não ter que encontra lá novamente.O trajeto do trabalho para casa eu normalmente faço com 25 a 30 minutos a pé, só que neste dia parecia que eu estava andando a 1 dia inteiro a pé, nunca chegava em casa ou eu nunca queria que chegasse.No meio do caminho tem um boteco desse tipo copo sujo, onde ficava cheio de bêbados, resolvi tomar uma decisão radical! Já que eu teria que ter coragem para encara cara a cara minha irmã, resolvi tomar alguma coisa pra me dar coragem, entrei no bar, todos ali me olharam de um jeito estranho, na minha mente era como se eles soubessem do que eu tinha feito e todos ali estavam me condenando.Não dei importância foi até o dono do bar, um senhor branco de meia idade, barrigudo, com um bigode grande branco com os pelos com marca de queimado por causa dos cigarros que fumava.Cheguei no balcão dei uma olhada nas bebidas que ele tinha, não tinha nada de sofisticado só bebida de boteco copo sujo, pensei em tomar uma cachaça, mas desisti por causa do cheiro que deixa no corpo, olhei mais uma vez para as bebidas e vi o que eu estava procurando, uma garrafa de conhaque dreher, lá no meio das outras garrafas, não sei o porquê que resolvi tomar aquele afamado conhaque, logo conhaque que tem a fama de manter a ereção depois do orgasmo, muitos dizem que ele é afrodisíaco, eu já tinha tomado muitos conhaque na minha juventude, mas nunca tinha prestado a atenção neste detalhe .Pedi de cara um quarto de dreher que equivale a um copo cheio de conhaque, tomei de uma só vez, neste momento eu vi o mundo girar a minha volta, paguei e sai do bar e continuei a minha caminhada a cada vez que eu caminhava mais o efeito da bebida mexia com minha cabeça, já não pensava no acontecido, cheguei em casa mais tarde do que o normal, respirei fundo abrir a porta e quando passava por perto do quarto da minha irmã a porta estava entre aberta, mas eu não quis olhar lá dentro, ouvi uma voz vindo lá de dentro, era minha irmã conversando, pensei comigo meu cunhado deve ter chegado, mas já? não tem nem um mês que ele tinha viajado! Era sim ele, mas no telefone com minha irmã, os dois pareciam que esta discutindo, não dei muita importância e fui direto para o banheiro tomar um banho, tomei meu banho, desta vez não tinha nenhum pensamento na cabeça, só mesmo o medo de encontra minha irmã e saber qual seria sua reação.Ao sair do banho enrolado em uma toalha, eu dou de frete com minha irmã colocando o telefone sem fio na base que ficava na sala.Meu coração gelou! Eu nunca tinha visto uma imagem de uma mulher tão linda quanto a da minha irmã a li a minha frente! ela está maravilhosa, tudo indicava que ela tinha ido ao salão de beleza, se produzido, seu cabelo está lindo suas unhas vermelhas como sangue, uma maquiagem linda e sua boca tinha um batom que eu só pensava em beijar.Ela estava usando uma langeri que mais parecia uma deusa ou uma noiva em sua noite nupcial!Fiquei ali estático diante daquela imagem, mas algo estava errado! Minha irmã estava triste, ela veio ao meu encontro já com lágrimas nos olhos, pulou nos meus braços e começou a chorar e chora muito, eu fiquei sem reação, com aquela deusa ali nos meus braços, chorando sem eu saber o motivo!Peguei a nos meus braços, apertei ela bem forte contra meu corpo, eu podia sentir seu perfume, uma coisa alucinante, eu tinha até me esquecido que estava só de toalha sem mesmo uma cueca por baixo,Perguntei o que tinha acontecido, ela não falava só chorava, quando eu tentei afastá-la um pouco para olhar em seus olhos, ela teve uma reação que mudaria minha vida para sempre…Minha irmã me deu um beijo na boca, beijo este que no alto dos meus 32 anos eu nunca tinha beijado, eu viajei no beijo da minha irmã, ficamos ali língua grudada uma na outra, seus lábios grossos e macios, me fazia delirar, ela mordia meus lábios inferiores, abria bem a boca para me beijar, era uma beijo apaixonado de uma pessoa que estava muito carente. Minha ereção foi instantânea a toalha que eu usava caiu no chão da sala, minha mãos deslizava em seu corpo, a camisola que ela usava eu não sabia se tirava ou seu deixava e me deliciava com tudo aquilo que estava nas minhas mãos.Minha irmã sentindo a minha ereção, foi descendo os beijos passando pelo meu pescoço e chegando até meus mamilos, quando ela começou a chupa meus mamilos eu fiquei louco foi uma sensação maravilhosa, ela mordia de leve e eu delirava, ela foi descendo até chegar no meu pau que nesta altura já estava todo molhado de tanto tesão!Minha irmã que não era adepta a sexo oral, perdeu todo nojo que tinha, começou a lamber meu pau de baixo para cima e eu ali em pé no meio da sala com minha irmã ajoelhada com meu pênis na boca olhando para mim, com um olhar de uma puta no cio!Aquilo me deixava louco, ela lambia meu pau todinho, quando chegou na cabeça começou a passar a passar a língua e chupa lo desesperadamente, e chupava muito, descia até minha bolas, eu que sempre deixava minha bolas sem pelo neste dia está lisinho sem nenhum pelo se quer, e ela se deliciava, minha irmã que não era fã de fazer sexo oral, parecia uma mulher bem experiente no assunto, ela lambia minha bolas e quando passava a linha na região próximo ao meu ânus eu delirava, não demorou muito eu já estava para goza, foi quando que para minha surpresa minha irmã colocou meu pau todo na boca e pediu para eu gozar na sua boca e foi o que eu fiz.Gozei e gozei muito, jatos e mais jatos de porra! olhando para ela ali ajoelhada com a boca cheia de porra eu dei um sinal para que ela pudesse cuspir a porra, apesar da minha vontade de vê-la engolindo tudo, ela foi no banheiro do seu quarto, cuspiu tudo, eu fiquei ali na sala em pé com a toalha no chão com as pernas ainda tremolas devido ao maravilhoso orgasmo que havia acabado de ter!De repente um silêncio; e de dentro do quarto da minha irmã eu ouso uma voz bem baixinha e sexy dizendo : vem cá! Era minha irmã me chamado para seu quarto…Vou para o quarto da minha irmã, ela está deitada na cama só de calcinha e sutiã, uma coisa maravilhosa, a calcinha era minúscula, que tinha detalhes de rendas do lado tipo uma sainnha, com a parte da frente transparente, que dava para a ver, toda parte da frente da sua vagina, depilada só com uma linha de fios na parte de cima, uma imagem maravilhosa. Fiquei ali parada observando aquela deusa a minha frente, não conseguia pensar em outra coisa, viajei no corpo lindo da minha irmã! Quando ela me disse: oi acorda! Eu rapidamente corri para cima da cama, fui já mirei a boca da minha irmã, dê-lhe um beijo, beijo tipo adolescente apaixonado, minhas mãos corriam pelo seu corpo, passando pelos peitos tirando sua langeri, seus peitos que apesar de ter uma filha ainda eram peitos perfeitos para uma mulher de 40 anos, estavam rígidos por causa do tesão que ela estava sentindo, desci beijando seu pescoço, até chegar nos seus duros seios, os mamilos está apontando para minha boca , passei a linha sobre eles, ela no memento só respirou fundo, segurou atrás da minha cabeça, forçando-a contra seus seios, comecei a chupa Los como uma criança, mamando nos seios de uma mãe, ela ia a loucura, segurava com uma das mãos minha cabeça, e com a outra apertava o lençou da cama. Ela está
possuída por um desejo que nunca havia sentido, com uma das minhas mãos, fui descendo até chegar a sua vagina que neste momento já estava escorrendo seu líquido vagina pela as pernas não cabia mais tesão naquela mulher. Deixei os seios fui descendo beijando a, passei por sua barriga, parei no seu umbigo, dei-lhe um beijo passei a língua por dentro dele, ela quase delirou, foi descendo até sua virilha antes de chegar ao meu objetivo final, passava minha linha úmida na sua virilha, com uma das mãos, apertava seus seios, que estavam duros como pedra, ia lambendo cada vez mais, deixava minha língua, entrar dentro da sua calcinha, até quando eu não aguentei mais e tirei com a minha boca sua langeri. A imagem que vi foi paralisante, sua vagina estava molhada que dava para ver seus líquido descendo pelas pernas, eu como um animal no cio, não tive outra reação a não ser, cair de boca naquilo que os meus olhos estavam vendo! Comecei a lamber a chupa lá, passava a língua na parte de cima de sua vagina, colocava minha minha língua no seu clitóris, ela gemia, alto, suspirava como se tivesse ficando sem fôlego, eu aprofundava mais ainda sentia no minha boca o gosto maravilhoso daquela mulhere, lambia tudo que saia de dentro dela, abria suas pernas colava ela tipo frango assado, deixava seu ânus amostra para mim e descia chupando sua vagina e chegando até seu ânus, passei a língua toda nele, sentia que ela estava adorando, mas não perguntava nada, todo está tempo que estávamos tendo aquela relação agente não se falava só sentia um ao outro. Minha língua fazia um mixto entre seus cu e a sua vagina tudo num sincronismo perfeito, ela já estava por gozar quando eu parei, soltei sua pernas, e me levantei ficando só de joelhos a sua frente, meu pau estava apontado para o teto, ela estranhou minha pausa, abriu seus olhos e me viu ali de joelhos em frente ela, pela primeira vez eu ouvi suas voz me perguntando; o que foi porque parou eu disse; não foi nada só estou observando sua beleza!Beleza está que estava ali a minha frente nua e toda minha. Ela veio para me chupar novamente eu não deixei, deitei ela novamente, mirei meu pau em direção ao sua vagina, antes de penetra lá, eu passei meu pau por várias vezes na entrada da sua caverna que estava muito molhada de tesão, ela contorcia me puxava com suas pernas para dentro dela mas eu continuava a minha sadomia com ela, ela pedia para não fazer isso, me pedia dentro dela, mas eu só queria brincar um pouco, até que dado momento eu não tive como segurar e pela primeira vez eu estava cometendo o pecado de estar dentro da minha irmã como homem e mulher…. Eu já havia transado com outras mulheres, mas nenhuma foi tão especial quanto aquela transa, estar dentro da minha própria irmã foi uma sensação muito estranha e gostosa ao mesmo tempo. Ela gemia muito, respirava fundo, ficamos ali eu dentro dela ela delirando de prazer, a cada movimento meu ela quase gozava, até que eu saí de cima dela, deitei na cama e ela veio por cima, eu vendo aquela mulher linda sobre mim, com os olhos fechados sentindo todo tesão do mundo no seu corpo, ela começou a fazer movimentos sobre mim, não demorou muito ela começou a tremer e aumenta os movimentos, de repente ela começou a apertar meus peitos suas unhas cravaram no meu tórax eu não sentia dor só prazer vendo aquilo, aí ela Souto um grito tão alto que achei que ia acorda minha sobrinha,junto com o grito veio seu orgasmo, ela delirava, gritava, deitou sobre meu peito, me mordia, ficou ali desfrutando do seu momento, e fazendo movimentos leves contra meu pau que já estava para goza, eu aproveitei e comecei a fazer movimentos e vai e vem com ela sobre mim, cada vez que eu fazia este movimento ela suspirava junto do meu ouvido, aquilo me deixava louco, a ponto de não aguentar mais e gozar dentro dela! Eu também não me contive soltei um grito de prazer, foi sem dúvidas um dos orgasmos mais fantástico que eu já havia sentido, dentro do corpo de uma mulher que eu nunca imaginaria que isso iria acontecer. Ficamos ali deitados curtindo aquele momento, eu virado de costas para ela, pesando em tudo que havia acontecido. Depois de uma tempo eu me levantei, sentei na cama, ela virou para mim e perguntou se eu estava arrependido? Disse que não mas que eu iria embora, que ia alugar um quitinete, ela levantou, ajoelhou por trás de mim me abraçou quase chorando pedindo para eu não ir embora, eu podia sentir seu corpo ainda suando nas minhas costas, aquilo fez meu coração pegar fogo, me virei para ela e disse ; eu tenho que ir, vai ser bom para mim para você e seu marido! Ela mais eu não quero! Eu disse:eu disse você precisa voltar a sua vida de casada normalmente, isso que você fez comigo hoje é o que você precisa fazer com seu marido, para reconquista lo. Você está pronta para isso! Ela chorando disso : e quanto a nós? Isso aqui só foi uma loucura não era para ter acontecido, mas aconteceu foi ótimo, mas não podemos continua, não podemos apaixonar um pelo outro. Dê-lhe um beijo, transamos novamente, no outro dia fui trabalhar, alguns dias depois saí da casa da minha irmã, fui morar sozinho, seu marido retornou de viagem, e em um almoço que eu estava na casa deles ele me confessou que estava vivendo o melhor momento da sua vida com sua esposa minha irmã! Ela estava mais confiante mais sexy. Eu disse a ele : todo homem casado tem uma joia dentro de casa, mas precisa saber lapida lá! Depois deste acontecido minha irmã me procurou outras vezes mais eu sempre dava um jeito de escapar, hoje eles mudaram de cidade, eu comecei a namorar. Nos encontramos tempos depois na casa da minha mãe, num final de ano, ela me disse que sua vida estava ótima com seu marido, mas não conseguia esquecer daquela noite… Eu sorri e pensei comigo, Eu também! The end!

Minha cunhada Lenita meu cunhado Gilson

Após mais uma trepada maravilhosa com Lenita na oficina de Gilson. Conversei muito com Lenita a respeito de nossa aventura e onde isso iria dar. Não que me importasse comigo, porém o que aconteceria com ela se Carlinhos meu irmão descobrisse ou desconfiasse de alguma coisa, qual seria sua reação de corno ferido ainda por cima do irmão viado? me preocupei principalmente com a integridade de Lenita e temia por sua vida. Resolvi então darmos por fim a essa aventura e futuro incerto, depois que eu a levasse amanhã de volta pra casa não aconteceria mais nenhuma loucura de nossa parte a fim de não nos machucarmos mutualmente. Lenita no entanto não concordava e insistia na tese que esporadicamente nos encontrasse como cunhados que somos em sua casa pois estaria acima de qualquer suspeita. Olhando por esse prisma concordei na esperança de que daqui a algum tempo ela se acertasse com seu marido e naturalmente esquecesse do nosso caso. Rumamos para casa a fim de descansar ir partirmos pela manhã destino a sua cidade. Ao chegarmos Maria me chamou pois queria conversar algo, fomos ao seu quarto e ela demonstrou preocupação pois Bruno e Gilson seu marido estranharam a demora excessiva nossa e sem explicação. Retruquei e disse que daria um jeito de contornar. Voltamos a sala e Gilson assistia a resenha esportiva junto com Bruno, passei reto e fui direto pro quarto deitar-me no que Bruno em seguida também foi. Estava eu deitado no colchonete ao lado da cama e Bruno tirando sua roupa e sentando ao meu lado apenas de cueca, perguntou: tá acontecendo alguma coisa entre o Sr. e minha mãe? assim na lata. Respondi que, comigo nada, porque? Ele disse estranhar esses últimos 3 dias a mãe muito feliz e solta como ele não via a muito tempo. Confessei a ele que ela estava assim porque pode desabafar comigo e clarear as ideias de como agir daqui pra frente, cogitando inclusive separar-se do seu pai e mudar-se pra cá com ele, o que pra mim seria muito bom e proveitoso pois o teria mais próximo. Ele a principio não acreditou muito nesse papo, mas eu tenho meu poder de persuasão e todo dengoso alisei-lhe as coxas me arrastando em direção a suas pernas lambi-lhe as pernas cabeludas beijando suas coxas indo em direção a sua pica mordisquei por sobre a cueca, ele alisando meus cabelos puxou para si minha cabeça enfiando entre suas pernas com sua pica já em estado de rigidez puxei sua cueca libertando aquele mastro de músculo e veias agasalhei em minha boca sua cabeça vermelha sugando e chupando toda a extensão até o pé voltando a cabeça o fazendo arrepiar, punhetei seu pau oferecendo meus lábios para lhe beijar o que fui correspondido num beijo gostoso e intenso me sentir amolecido ávido de ter aquela pica enterrada em meu cu o empurrei sobre a cama indo por cima procurando ficar sentado em sua pica sem a introduzir apenas roçando seu pau em meu cuzinho sugando sua língua num beijo longo fazendo-o perder a respiração, retirei minha cueca procurei cavalga-lo encaixando seu pau em meu cu enterrei ele inteiro me preenchendo por inteiro rebolando e mexendo meu quadril alisando seu peito chupei seus mamilos, e ele gemendo me disse que me amava que eu era sua puta, seu viadinho, e que não iria me perder pra ninguém nem pra mãe dele. Falei que também não o iria perder nem mesmo pra puta da D. Cintia que queria roubar ele de mim, e ficamos trocando juras de amor numa trepada gostosa, gozamos juntos ele me enchendo o cu de gala inundando meu intestino lubrificando meu reto, ali abraçados eu com a cabeça em seu peito sentindo seu cheiro adormeci agradecido. Acordei sentindo em cheiro gostoso de café, procurei em vão Bruno na cama vazia e levantei, mal conseguia manter-me de pé enfraquecido minhas pernas bambeavam vestir um short e fui ao banheiro saldando a todos, tomei um banho demorado para tentar recuperar-me fui ao quarto troquei de roupa e fui tomar café juntos aos outros, minhas sobrinhas já haviam terminado e estavam a limpar seu quarto, Gilson estava à mesa junto com Bruno e Lenita linda como sempre sorridente pediu um beijo, beijei-lhe a testa e sentei-me ao seu lado, Maria estava fritando ovos para mim e sentou-se junto a seu marido perguntou qual horário iríamos viajar? falei que dependia de Lenita ela determinava o horário. Lenita pediu para ir 10:00 hs chegaríamos cerca de meio-dia e daria tempo Carlinhos descansar um pouco mais. Ficou assim combinado, Gilson me pediu para leva-lo a oficina, puro pretexto pra saber sobre Lenita, fomos em meu carro a fim de abastecer também, e Gilson foi afirmando: vc tá comendo a Lenita! eu sorrir e falei: porra cunhado vc também? não basta Maria, depois Bruno e agora vc? vou ser sincero se fosse pra comer já tinha comido, ela está toda gostosinha e o casamento tá mal, mas meu negocio é pica e ela me pediu pra ajudar a reencontrar um antigo namorado aqui e foi o que fiz, dei cobertura somente, menti. Gilson ficou interessado em saber quem era, disse que prometi a ela não falar nada a ninguém, afinal de contas a boceta é dela e ela dar a quem quiser. Ele tentou me levar no papo, que não diria a ninguém coisa e tal, porém tirei de tempo e encerrei o papo, deixando ele com suas suspeitas, me protegendo pois se ele soubesse que tava comendo ela iria desconfiar de Maria comigo também melhor ele continuar achando que sou apenas viado. Era chegada a hora de viajarmos, despedidas de Lenita com as sobrinhas, Bruno e Maria, pegamos estrada ela alegre e sorridente perguntou quando iríamos nos encontrar de novo. Falei que daríamos um tempo e quando Bruno retornasse eu o traria e aí sim, meteríamos bastante, ela me beijou se aconchegando em meu peito suspirando disse que eu a fiz voltar a viver. Faltava pouco menos de 75 km para chegarmos o carro começou a falhar parei em uma pousadinha à beira da estrada a fim de comermos algo e verificar o problema, estava esquentando demais o motor resolvi deixar esfriar e providenciar ajuda, descemos e entramos na pousada, Lenita quis ir ao sanitário eu fiquei aguardando pedi um coco, ao retornar perguntei o que queria comer e ela respondeu que queria pica, muita pica estava faminta por pica, mais precisamente minha pica, solicitei um quarto e perguntei a atendente se poderia fazer uma ligação, ela me disse que no quarto havia telefone entramos no quarto já nos agarrando ela escanchou suas pernas em minha cintura desfazendo da blusinha, sugava meus lábios engolindo minha língua aflita procurando uma posição para introduzir meu pau em sua boceta ainda de calcinha, joguei-a sobre a cama me desfazendo da bermuda e cueca e ataquei seus peitinhos vermelhinhos lindos chupando-os guloso desci até sua boceta inchada chupando gostoso enchendo e preenchendo minha boca introduzindo a língua e sugando seu pinguelo durinho apertando seus peitos, ela se debatia mexendo os quadris entre gemidos minando em gozo encheu minha boca de liquido que tratei de saborear com prazer, me posicionei colocando ela de frango assado metendo minha pica em sua boceta enorme com firmeza acelerando os movimentos tentando acompanhar seus rebolados, chupando sua língua mordendo seus lábios endoidecido de prazer, que mulher deliciosa minha cunhada, tinha um vulcão na boceta e como mexia minha cunhadinha, contraia as paredes de sua boceta apertando meu pau me fazendo delirar, gemendo e pedindo pica ela revirava os olhos suando horrores gozamos praticamente juntos eu estava exausto, cansado mesmo foram 3 dias de pura putaria me sentia fraco, Lenita por sua vez estava acesa queria pica de qualquer forma, chupava meu pau mole tentando reanima-lo em vão ele teimava em ficar em repouso, por fim ela desistiu me dando trégua e compreendendo minha situação me fazendo prometer que assim que chegássemos lhe comeria a bunda. Peguei o telefone e liguei para Carlinhos meu irmão afim de lhe avisar que iríamos chegar em breve,liguei justamente do telefone da pousada para que não despertasse suspeitas. Avisei que o motor havia esquentado e demos um tempo na estrada pra resolver o problema e ele disse que tudo bem apenas o mantivesse
informado. Eu relaxei um pouco enquanto Lenita desfilava nua pelo quarto com aquele corpinho de manequim se exibindo toda gostosa, mas meu pau inerte continuava e foi aí que me ocorreu uma ideia. O carro havia esquentado o motor, fato. Gilson era mecânico, fato. Lenita queria pica, fato. Gilson estava tarado por Lenita, fato. Eu não estava em condições de dar, fato. Vou unir o útil ao agradável, falei com Lenita que iria ver se o carro estava ok e a deixei no quarto deitada. Fui até o carro e liguei, o carro funcionou porém resolvi dizer que estava quebrado pedindo auxilio justamente a Gilson meu cunhado, fazendo a media com ele deixaria ele comer Lenita e o caminho livre pra eu comer sua mulher Maria minha irmã, sem desconfiança. E foi o que fiz. Gilson veio em nosso socorro, enquanto ele verificava o defeito fui até o quarto preparar o terreno com Lenita. Ela estava deitada toda dengosa querendo carinho e pica, disse a ela que Gilson havia vindo nos ajudar e falei pra ela ligar pra Carlinhos e avisar o ocorrido pelo telefone da pousada não do celular e que depois do conserto ela iria ter pica a vontade. Ela se entusiasmou toda. Gilson terminou o serviço pro volta das 16:00 hs e queria tomar um banho, disse a ele que Lenita estava descansando em um quarto lá havia banheiro onde ele poderia tomar banho. Ele falou: com ela? disse: posso ver isso, mas fica entre nós 3 e vc fica me devendo mais uma. Gilson abriu um sorriso largo falou, é serio isso? vc não tá brincando não? Disse posso convencer ela a te dar só depende da sua língua. Ele jurou pelas filhas que ficaria entre nós e entramos. Ele pegou a toalha e foi até o banheiro e ficamos eu e Lenita no quarto, sentei ao seu lado na cama e ela logo veio deitando em meu colo toda dengosa mordendo meu pau sob a bermuda, perguntou: e aí, vc me prometeu pica vou ter pica? inclinei-me afim de beija-la e murmurei em seu ouvido. Claro que vai e eu também vou ter, só depende de vc. Ela logo entendeu a deixa e falou; É Gilson? vc só pode tá brincando, ele é amigo de Carlinhos, cunhado dele e vai me entregar de bandeja, vc tá louco? Falei: Meu bem, vc acha que ele vai deixar de te foder pra lhe entregar, o cara desde que te viu tá enchendo meu saco querendo te foder, chegou a hora e a oportunidade é única é pegar ou largar. Nisso Gilson sai do banheiro apenas de short e nos ver conversando, pede desculpas e diz que iria embora. Chamei ele pra perto de mim e ele aproximou-se, abrir sua braguilha procurando seu pau enfiando a mão na cueca libertando aquela pica linda grossa ainda mole para espanto de Lenita, abocanhei sua pica fazendo ela endurecer chupei com gosto segurando seus culhões, Lenita que a principio estava receosa ao ver o tamanho da pica de Gilson se entusiasmou e resolveu entrar na brincadeira, eu chupava desesperado aquela mangueira preparando o terreno pra Lenita e ela me alisava e beijava minhas costas enfiando os dedos em meu cu sem pena, veio me lambendo o pescoço procurando minha boca para beijar dividindo Gilson comigo que lambiamos e chupamos juntos, ora ela engolia toda a pica e eu sugava os culhões e vice-versa, desci os lábios em seus peitos rosados a mamar gostoso a fazendo arrepiar a empurrando sobre a cama e abrindo suas pernas deixando a mostra sua boceta enorme no que Gilson de olhos arregalados não conseguia crer uma mulher tão magrinha com uma boceta daquele tamanho e caiu de boca mamando sua boceta se esbaldando eu me enfiei por baixo dele procurando sua pica para chupar desesperado, Lenita gemia sendo chupada por Gilson que trabalhava a língua em seu grelo disparando espasmos pelo corpo de Lenita apertava seus peitinhos sugando sua boceta, eu estava todo lambusado da gala de Gilson em minha cara mamando muito, queria que ele gozasse em minha boca porém Gilson tinha outros planos, gozar dentro de Lenita e foi o que fez, afastou meu rosto de sua pica apontou a cabeça em direção a boceta de Lenita e meteu com força ritmadamente e ela envolveu suas pernas ao redor de seu tronco puxando pra si seu corpo enterrando toda a pica em sua boceta arrepiada eu lambia e chupava o cu e os culhões de Gilson que inflavam estavam duros no que enchi a boca com eles Gilson soltou um urro explodindo de gozo dentro de Lenita que gritava mordendo Gilson enfiando as unhas em suas costas os olhos lacrimejando de prazer, tirei o pau de Gilson de dentro de Lenita aproveitando o pouco que restava de seu gozo chupei e lambi seu pau deixando-o limpo por completo, Gilson caiu de lado na cama e ataquei a boceta de Lenita chupando sua boceta encharcada de gala sentindo seu gosto agridoce ela puxava minha cabeça em direção a sua boceta esfregando minha cara nela, enfiei o dedo médio em seu cu ela disse que não queria dedo, virei-a de bruços elevando sua anca pincelei minha pica em direção a seu cu e fui empurrando, para surpresa e espanto de Gilson que disse não acreditar naquilo, Lenita estava se mostrando uma verdadeira puta, aquela mulher submissa quieta, frágil, recebendo pica no cu, era demais, eu socava a pica e ela rebolava alucinadamente aquela bundinha redondinha, Gilson não suportou ver, de pau duro ele veio por trás de mim e botou a cabeça da pica na minha portinha e empurrou me fazendo gemer de dor e prazer, ficamos os três naquele mete e tira até gozarmos, eu gozei primeiro dentro daquele cuzinho gostoso tocando siririca no grelo de Lenita e em seguida Gilson gozou dentro do meu rabo enchendo meu cu de gala, caímos os três exaustos na cama arfando de cansaço, já eram 19:30 resolvi ligar pra Carlinhos meu irmão, para tranquiliza-lo e Gilson para Maria avisando que já iria voltar. Carlinhos me atendeu com a voz embargada de bêbado, perguntou o que houve? respondi que Gilson havia terminado agora o conserto e iríamos chegar em breve estávamos saindo agora. Ele disse que estaria dormindo pois havia tomado umas com uma amiga e desligou. Gilson falou a Maria que estava saindo agora também e não demoraria a chegar, no que Maria pediu pra falar comigo; peguei o celular e fui ao banheiro mijar, Maria me questionou se fora verdade que o carro havia quebrado mesmo no que afirmei, ela então se conformou e queria saber se eu voltava hj ainda ou só amanhã? respondi que só amanhã não teria condições de voltar hj devido ao cansaço, desejei boa noite e desliguei. Ao sair do banheiro deparei com Gilson enfiado no cu de Lenita fungando como um louco socando aquela pica grossa e grande alargando seu reto, lágrimas escorriam na face de Lenita suada ela implorava pra ele gozar, Gilson socava e enfiava aquele tronco na bundinha de Lenita que xingava ele de viado, sacana, filho da puta, tira essa porra, tá doendo e ele nada, segurava ela pelos cabelos metendo sem dó até ejacular gala em seu cu inundando por completo seu intestino. Eu ali em pé tocando punheta admirando aquela magrinha gostosa minha cunhada linda recebendo e aguentando aquele cacete no cu, gozei nos peitos de Lenita o pouco de esperma que ainda me restava. Gilson levantou-se foi tomar banho e ao voltar beijou-me agradecido por proporcionar tamanha foda, prometendo a Lenita que iria ficar ali mesmo o ocorrido apenas entre nós três, dando-lhe um beijo caloroso, despediu-se e partiu. Lenita fora tomar banho e avaliar o estrago que Gilson havia feito em seu cu. Pegamos a estrada levando Lenita de volta pra casa, feliz e satisfeita pelos três dias na casa de Maria.      

Sonho não realizado

Sou casado a anos tenho um filho uma cunhada deliciosa etc Certa vez cheguei em casa minha cunhada estava lá com a minha esposa na sala Ela vestia uma camisola transparente preta E a minha esposa uma camisola do mesmo modelo vermelha Comprimentei as duas e pergunto do meu filho Minha esposa diz que foi viajar com a madrinha E como minha cunhada iria ficar so resolveu ir dormir lá em casa ( coisa não comum )Fui para o banho coloquei meu roupão e após fomos jantar Minha esposa após o jantar abriu um vinho e propos um jogo de baralho entre uma taca de vinho e outra percebi que minha esposa e cunhada estavam meio soltas Minha cunhada foi na cozinha e a minha esposa se aproxima e chupa meu pau Nossa ela é toda cheia de frescura e estava toda putinha Ela voltou ao local de assento e minha cunhada volta Eu de pau duro na mesa Sinto um pé alisando meu pau Era a minha cunhada Pensei fudeu Minha esposa fala Vou no banheiro e sai Minha cunhada que vai até mim e chupa meu pau Nossa estava no auge do tesao E outra garrafa de vinho foi aberta Minha cunhada fala para a minha esposa Você e safada hein Vi você chupando o pau do cunhado ai Minha esposa fala Que mal tem e meu esposo Minha cunhada sorri e fala Além de tudo gulosa Nem divide Minha esposa olha para mim e diz Ela pode experimentar ?Falei aí e com você Minha esposa vai até mim Tira meu pau para fora e diz Olha não gosto de dividir mas como você e a minha amada irma e tá se aproximando seu aniversário vou deixar você chupar um pouco Minha cunhada não exita e cai de boca Minha esposa logo tira ela é fala e so um pouco Minha cunhada diz nem deu tempo de sentir o gosto Minha esposa oferece meu pau outra vez e diz Tá mas vamos dividir então Nossa sonho realizado comer a cunhada e a esposa juntos Comecei a chupar minha esposa enquanto a cunhada me chupava Depois chupar cunhada enquanto esposa me chupava Aí minha esposa oferece a buceta e diz Quero rola Comecei a fuder a esposa sentindo o gosto da buceta da cunhada Nossa enchi a buceta da esposa de porra rapidinho tamanho tesao Ela gozou igual louca e a cunhada também Os três num gemido de tesao Aí minha cunhada diz Agora eu quem quero sentir essa rola Minha esposa diz Só se for para vc dar para ele o que não dou Minha cunhada diz O que seria Minha esposa fala O cu Se você for dar o cu para ele eu deixo Nisso ela posiciona minha cunhada de 4 Eu vou dou chupada naquele cu gostoso Minha esposa abre a bunda dela e diz pode por amor Sem camisinha mesmo Sei que voce sempre foi doido para comer minha irma Nossa vou penetrando naquele cu Comecei a ouvir Charles charles Era a minha esposa me acordando Tudo não passou de um sonho e tive que me contentar em bater uma punheta pois para completar esposa estava naqueles dias Pensa num sonho não realizado Ate mais

Perdi o selinho da buceta com o marido da minha irmã – 3ª parte

Perdi o selinho da buceta com o marido da minha irmã – 3ª parteprincesa quero ver essa bucetinha de perto, atendi prontamente, vem, chega mais perto, sente o cheiro dela, degusta meu melzinho. Ele me puxou pelas pernas até a beirada da cama, se aproximou sentiu o cheiro da minha buceta, e ali permaneceu por cerca de cinco minutos com o nariz colado nela, parecia paralisado, extasiado, enfeitiçado com meu cheiro delicioso de fêmea no cio. Em seguida começou a passar a língua devagar e ao poucos foi enfiando a língua e mordendo meu grelinho. Eu me contorcia de prazer, gemia pedindo pra ele continuar que estava muito gostoso. E sem dó caiu de boca na minha buceta, chupando com vontade e ficando com a cara toda lambuzada, chupou de novo me fazendo gemer cada vez mais alto e me fazendo chegar ao meu primeiro gozo na sua língua quentinha e afiada.. Em seguida ele levantou-se ficando de pé na minha frente, entendi o recado, me sentei na cama ficando com sua pica diante do meu rosto, nem precisava dizer o que ele queria, peguei e comecei a punhetar bem de leve, vendo e apreciando aquela cabeça grande sumir e reaparecer em minha mão, levei ele até minha boca e comecei a fazer um boquete, ele gemia me chamando de cunhadinha puta, safada. Fui aumentando o ritmo tentando engolir o máximo que conseguia e me engasgando com aquela coisa dura na minha boca, ele começou a fazer um vai e vem lento e eu desfrutando ao máximo daquela rola grande do meu cunhado, ele gemia feito louco mas eu controlava pra não deixar que ele gozasse. Que delicia de Rola cheia de veias que a deixava ainda mais grossa e mais gostosa… Ele me botou de quatro, e apontou sua pica na minha buceta, e foi pincelando minha bucetinha e falando: Sente e veja o que você vai ter que aguentar hoje a noite inteira cunhadinha gostosa … Hummmmmmmmmmmmm que delícia!!!! é claro que eu quero todo dentro de minha buceta machucando ela bem gostoso. Ele voltou a chupar minha buceta e foi lambendo… chupando e mordendo meu grelinho e chupou feito um louco falando que BUCETINHA DELICIOSA vou meter nela bem gostoso, depois de chupar bem e deixar ela mais melado do que já estava encostou sua pica na entradinha da buceta e pincelou mais uma vez, eu louca pra ser penetrada disse: Hummmmmmmmm tá gostoso meu tesão, então enfia essa rola gostosa de uma vez na minha bucetinha vai!!!! mete logo gostoso vai!!! atola essa PICA deliciosa dentro da minha bucetinha e alarga ela com seu cacete gostoso… Depois disso ele obedeceu e foi enterrando sua jeba em mim, metendo cada centímetro da sua vara na minha buceta, Começou a enfiar o pau devagarinho na minha buceta, eu sentia aquilo entrando e gemia pedindo pra ele enfiar logo. Ele então atendendo meu pedido enfiou com tudo em uma única estocada. Eu gritei com a dor sentindo meu homem romper minhas entranhas,   que dor senti como se tivesse rasgado minha buceta, meu deus, pensei que ia desmaiar, achei que nunca ia parar de entrar, o tesão foi tanto que gozei assim que ele deu sua primeira estocada, gritei como uma cadela, enfim um homem de verdade, uma pica de verdade, minha bucetinha acostumada com pintinhos, sofria para agasalhar aquela tora, ele não parou e nem eu queria, mas pedi pra ele tirar que estava doendo. Ele disse que ia passar logo e começou a movimentar devagar, fazendo um vai e vem, eu fui relaxando e aos poucos a dor foi diminuindo e dando lugar ao prazer. Ele começou a aumentar o ritmo e me chamando de cadela safada e foi me fodendo gostoso. Eu gemia, pedia pra ele me arrombar todinha, como se ele já não tivesse feito isso, me fazer sua mulher, chamando ele de cunhadinho gostoso, safado etc.A dor era suportável mas o prazer era maior ainda, por isso eu pedia, fode minha buceta com força, arromba sua cunhadinha puta, safada, e ele meteu forte, com selvageria como eu queria, Ele não parou e continuou bombando com selvageria e eu gemendo muito de dor e prazer ao mesmo tempo… Ele continuou metendo forte e foi ficando gostoso eu me empinava cada vez mais para que ele entrasse com vontade e fui gemendo gostoso Aiiiiiiiiiiiii, UIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delícia Hummmmmmmmmmmm como você é gostoso meu tesão que cacete enorme e delicioso… isso meu tesão mete essa rola deliciosa na sua cunhadinha, METE!!! ERA ISSO QUE VC QUERIA FUDER MINHA XOXOTINHA…. não para vai!!!! minha xotinha é toda sua meu amor fode ela bem gostoso fode… fode com vontade… e ele cravou aquela espada bem fundo na minha buceta, parecia que ia romper meu útero até que a dor aumentou e ficou insuportável e eu implorei, chega cunhado não aguento mais, tá esfolando minha buceta!!!, pela primeira vez eu chorei feito uma criança na vara dele, que deu uma última estocada com força me segurando forte pela cintura e gozou feito um jegue enchendo minha buceta com muita porra. Foi um alívio depois que ele tirou sua tora de dentro de mim, ele foi até o banheiro pegou um espelho e trouxe, eu estava deitada e ele disse: abre as pernas cunhadinha e veja o estrago que fiz na nossa bucetinha… estava muito inchada e com um rombo enorme, minha buceta estava ardendo, queimando, toda arregaçada e vermelha como brasa, mas eu não queria perder a pose nem pontos pra minha irmã, se ela aguentada aquilo na buceta quase todos os dias a anos eu também teria que aguentar, afinal é isso que nós gostamos, pau grande e grosso, mesmo dolorida e rasgada eu queria mais na buceta e ainda no cuzinho, tinha que me acostumar com aquele tora nesses quinze dias que minha irmã estava fora, afinal ela pediu pra eu tomar conta dele, que ele era só meu nesse tempo e eu tinha que fazer jus ao presente que ela me deu.“ Caro leitor, se você gostou desse conto vote, mas também comente, e sempre importante ter o seu voto mas também saber o que você acha do conto que leu, se te deixou excitado(a) se te deixou com tesão, se você se masturbou imaginando estar vivendo aquela aventura, ou estar no lugar daquele personagem. Seu comentário me ajudará a escrever cada vez melhor pra aumentar a sua libido e fazer você gozar cada vez melhor. Agradeço, Bjsss Mayara Nascimento” 10/08/2015

MEU CUNHADO COMENDO O CU DA MINHA MULHER

Heloísa, minha mulher, é muito parecida com sua irmã Helena. Helô tem 42 anos e Helena 40. Ambas com cabelos ondulados e castanhos puxados para o ruivo. Parecem-se em quase tudo e, apesar de magras, têm seios redondos e grandes sem serem exagerados, pernas bem torneadas e se há uma diferença é quanto à bunda da minha cunhada que é mais cheia e arrebitada. Não tem como não olhar e ficar com aqueles desejos inconfessáveis. Sou Wilson e tenho 48 anos e meu concunhado Arthur, bem mais jovem, tem 41. E a diferença entre nós não é só essa. Nas vezes em que tomamos banho juntos pude perceber que o pau de Arthur é enorme, comprido e grosso. Assustador mesmo. Meu pau tem 15 cm, o que é normal e o pau do meu concunhado deve ter pelo menos 20 cm. Quando na praia, de sunga, Arthur chama a atenção pelo volume e as mulheres olham disfarçadamente e algumas nem escondem o interesse.Um dia perguntei para minha mulher se ela e a irmã conversavam sobre sexo e se Helena contava o que faziam, essas coisas que despertam curiosidade. Eu gosto de comer o cuzinho de Helô, embora não seja sua preferência, mas ela já se acostumou e quando eu quero não tenho dificuldade em enrabá-la, o que adoro. Minha curiosidade era se Arthur também comia o cu de Helena, se ela aguentava aquela tora no cuzinho. Eu e ele, por vezes, falávamos de nossos pulinhos fora dos casamentos ou das aventuras de solteiros, mas nunca tive coragem de perguntar se Arthur comia o rabinho de Helena, dona de uma bunda bonita e apetitosa. Helô me disse que sua irmã e Arthur não transavam anal porque nas vezes em que ele tentou a havia machucado e acabaram por desistir dessa variação sexual.Arthur é bem discreto e jamais tocou nesse assunto comigo, perguntando se eu comia o cu de Helô, mas ele deve ter percebido que eu tinha essa preferência. Quando estávamos juntos na praia, olhando outras mulheres, eu manifestava essa tendência e elogiava os bumbuns que desfilavam aos nossos olhos. Ele nada dizia, até que uma vez se queixou que como seu pau é grande, as mulheres evitavam dar o cu para ele. Nada me disse sobre sua esposa Helena e eu, que já sabia de suas tentativas frustradas, só pude comentar que “comer um cuzinho de mulher é bom demais”.Helena é mais séria que Helô, que é mais extrovertida, expansiva e brincalhona. Helô e Arthur têm mais intimidades que eu com Helena, até porque sempre tive um tesão especial por minha cunhada que nunca me deu uma abertura apesar dos meus olhares insistentes para ela e para sua atraente bunda. Já Helô e Arthur até pareciam irmãos, tamanho o afeto entre eles, não faltando abraços e outras formas de carinho sem malícia.Numa de nossas conversas durante uma trepada eu falei a Helô que Arthur gosta de comer um cu mas tem dificuldades devido ao tamanho de seu pau. Isso parece que despertou em Helô um misto de curiosidade e tesão. Ela perguntou se era assim tão grande o pau do cunhado. Dei uma risada e disse que nunca vi o pau dele duro e que nem quero ver. E perguntei se Helô gostaria de ver.Foi então que minha mulher me contou que por três ou quatro vezes Arthur a abraçara por trás (ele começara com esse costume recentemente) e ela pode sentir seu cacete volumoso tocar sua bunda, o que, confessou ela, a deixava excitada. Perguntei então o que aconteceria se um dia Arthur fizesse alguma proposta direta a ela e Helô disse com ar misterioso: “Aí eu iria pensar” e sorriu com ar de mulher safada que eu desconhecia. E emendou: “E você, o que faria? Iria brigar com ele?” Respondi que não, que até seria interessante se isso acontecesse.Helô olhou para mim fixamente e perguntou: “Você quer mesmo que isso aconteça? Quer mesmo que eu e experimente o pau do Arthur? E se eu gostar?” Aquela conversa me deixou mais tesudo que nunca e ao invés de responder virei Helô de costas, passei gel em meu pau e a penetrei no cuzinho. Quando estava todinho dentro dela disse ao seu ouvido: “Pode dar para ele sim e espero que você goste e aguente a roda dela nesse cuzinho delicioso que você tem”.Helô, que estava interessadíssima naquela experiência, se insinuou junto a Arthur que sem perda de tempo a convidou para sair na sexta-feira à tarde. Helô trabalhava até às 14 horas e marcaram encontro quando ela saísse do trabalho. Ela me contou do encontro e aprovei a aventura, recomendando que levasse gel para o caso de ele não levar. Isto porque Arthur não iria querer comer só a buceta de minha mulher.O que se passou no motel naquela tarde foi Helô quem me relatou. Contou que Arthur lhe disse que sempre sentiu tesão por ela mas o medo das consequências era grande e por isso nunca a assediara antes, mas que ultimamente o desejo se tornara incontrolável, etc. etc. Ficaram nus e Helô olhou admirada para o pau de Arthur, passando a acariciá-lo como se fosse um brinquedo e depois colocou a boca nele chupando-o e percebendo que o pau parecia crescer ainda mais.Arthur estava tesudo, abriu as pernas de Helô e começou a possuí-la. Minha mulher sentiu o volume enorme dentro dela enquanto ele chupava seus seios Arthur não demorou a gozar. Helô, por sua vez, não conseguia se concentrar porque seu pensamento era um só: o pau de Arthur entrando por trás, em sua bunda. Mesmo assim ela simulou ter gozado junto com ele para não desapontá-lo.Descansaram algum tempo tomando uma cerveja e Helô voltou a acariciar o pau de Arthur. Ao perceber que ele começava a endurecer novamente, Helô virou-se de bruços sem nada dizer. Arthur passou a beijar as costas da cunhada, sua bunda e seu ânus. Ela instintivamente colocou travesseiros sob seu corpo e Arthur sabendo o que Helô estava lhe oferecendo, então encostou seu pau em seu cuzinho enquanto abria-lhe as nádegas com as mãos. Helô sentiu aquele pau enorme machucando seu cuzinho enquanto entrava pouco a pouco com a ajuda do gel. Parecia romper toda ela. Helô não conteve alguns gritinhos de dor mas não pediu para o cunhado parar. Ajudava como podia mexendo a bunda e achando a posição ideal, onde a dor fosse menor. Em pouco tempo o pau de Arthur estava todo enterrado dentro de Helô que delirava de prazer e de dor. A dor foi diminuindo e o prazer aumentando e como Arthur já havia gozado antes, pode controlar melhor o momento da ejaculação, isto apesar do tesão que o dominava.Arthur mordia as costas de Helô, os ombros e seus dedos não saíam de sua bucetinha toda melada. Depois de 15 minutos comendo Helô daquele jeito, repetindo o tirar e meter o pau no cu de minha mulher, ele disse: “Cunhada, não aguento mais. Vou gozar”. E gozaram juntos naquela foda deliciosa. Helô foi ao banheiro e percebeu que seu anel estava bastante aberto, totalmente laceado pelo rombo que o pau de Arthur lhe provocara. Helô ligou para mim enquanto Arthur se vestia e disse só uma frase: “Amor, foi delicioso.” Ao chegar em casa vi que Helô estava sorridente, feliz como uma menina que ganha viagem para a Disney. Perguntei se ele comera seu cuzinho e se doera muito. “Doeu sim, mas adorei, amor”, ela respondeu. “Acho que o Arthur também gostou e vai querer mais vezes”, completou. “Por mim tudo bem”, respondi, “mas agora vou querer também comer minha cunhada Helena”. Helô sorriu e disse: “Boa sorte com minha irmãzinha. Sei que você quer muito comer a bundinha dela…”

A Família do sexo 4ª parte

Bem gente, mais uma vez estou aqui para contar pra vocês o que rolou numa viagem com uma família do barulho, onde comecei como simples motorista e guia turístico passando a amigo e participante de suas transas loucas pelo litoral nordestino. Este já é o quarto conto, por isso aconselho ler os anteriores para ficar melhor situado nos acontecimentos. Saímos de Porto de Galinhas, no município de Ipojuca-PE, e fomos direto para o Recife, para, a princípio, ficarmos num dos hotéis em Boa Viagem, mas em vez disso seguimos pra Ilha de Itamaracá, onde um amigo do seu Jorge cedeu sua casa de praia emprestada por uns dias. Ela ficava à beira mar, próximo ao Forte Orange. Era uma casa grande, de frente pro mar, com um grande terraço cheio de redes, uma grande sala, 3 quartos, cozinha também grande, um quintal enorme onde cabiam um mini-campo de futebol de areia, que também servia para jogar vôlei de praia, estacionamento para uns quatro carros, e uma piscina de porte médio e bem cuidada. A casa era cercada por muros altos, mantendo a privacidade das pessoas em seu interior. Fomos recebidos pelo caseiro que nos deixou à vontade dizendo estar a nossa disposição se precisássemos. Todos entraram e foram se instalando nos quartos: Seu Jorge e a esposa no primeiro, Aline e Fred no segundo, Alice, Patrícia e Alex no terceiro, e eu resolvi dormir em uma das redes no terraço. O caseiro tinha um bugre e levou dona Sara e sua filha mais velha para fazer umas compras de alimentos e bebidas para abastecer a despensa, enquanto eu e seu marido preparávamos o fogo na churrasqueira, o Fred e seu cunhado armavam a rede de vôlei no quintal e as meninas arrumavam tudo nos quartos e na cozinha. Carnes assando na churrasqueira, cerveja gelada no freezer, música no system, joguinho de vôlei, mulher bonita na piscina e um lindo dia de sol. Eu estava no paraíso. O caseiro foi embora avisando que voltaria no dia seguinte para ver se estava tudo bem. Dona Sara aproveitou a deixa e tirou a parte de cima do seu bikini sendo acompanhada pela Aline, que incentivou as outras que também ficassem de topless. A Alice não aderiu, pois queria ficar com as marquinhas de seu minúsculo bikini e sua namorada também não tirou, ficando com seu sukini de sempre. Na primeira partida de vôlei joguei com o Alex contra seu Jorge e o genro, enquanto dona Sara cuidava das carnes e as outras pegavam um sol e tomavam banho de piscina. No decorrer do dia, e depois de muitas cervejas, todos já estavam bem animados e liberados: Dona Sara e Aline já estavam totalmente peladas, fazendo um nudismo caseiro, junto com Fred e seu Jorge, que também tinham tirado suas sungas. A mais nova continuava de bikini e pegando sol bebericando cerveja na beira da piscina. Eu e o Alex continuamos de sunga bebendo cerveja e batendo papo dentro d’água junto da Patrícia que nos acompanhava. Como seu sukini era branco e ficava transparente quando molhado, sugeri a ela que o tirasse e ficasse nua como sua sogra e cunhada. Ela prontamente tirou seu bikini e falou para tirarmos também nossas sungas, que de imediato obedecemos ficando como viemos ao mundo. Fiquei logo de pau duro chamando a atenção dela, que perguntou:- Isso é por minha causa? Falei que sim, ganhando um delicioso beijo para em seguida nos abraçarmos como dois apaixonados. A Alice nos olhava com uma carinha de poucos amigos não gostando muito daquela cena. O Alex saiu da piscina, também de pau duro, e foi em sua direção falando pra ela que não ligasse pois estávamos ali para nos divertir. Fiquei meio sem jeito naquela situação, mas a patrícia virou para a namorada e falou:- Vem pra cá amor, eu e o Júnior só estamos sarrando, mas se você não quiser eu paro agora. Ela levantou e sentou na borda da piscina abrindo as pernas afastando aquela tirinha de pano, que ela chamava de bikini, pro lado oferecendo sua xana para que sua namorada caísse de boca nela. Aproveitei e abracei-a por trás apalpando seus seios com ambas as mãos e colocando meu pau entre suas nádegas roçando naquele bumbum maravilhoso, enquanto o Alex era punhetado por sua irmãzinha. Os outros nos olhavam e continuavam a fazer o que estavam fazendo, ou seja, bebiam e comiam como se nada estivesse acontecendo. Saí da piscina e me deitei na canga da Patrícia para que ela sentasse no meu pau, enquanto sua namorada fazia um 69 com o irmão. Neste momento o Fred veio pra junto da gente e ofereceu seu pau para a Paty chupar, que o fez com vontade, e a Aline tirou seu irmão de cima da irmã tomando o lugar dele naquele 69, que não ficando pra trás passou a lamber seu cuzinho. Seus pais só olhavam e conversavam sentados perto de nós, bebendo suas latinhas de cerveja. O namorado da Aline sugeriu que fizéssemos uma DP com a Paty, que topou dizendo que me queria por trás, pois ele era mais bem dotado que eu e não agüentaria seu pau no cu. Ele deitou-se e ela foi por cima, enquanto eu me posicionava por trás lambendo e preparando seu cuzinho para me receber sem que se machucasse, para em seguida enfiar devagarinho. Ela foi à loucura, pois era sua primeira DP e estava adorando aquela sensação de preenchimento total. O Alex comia a xana de sua irmã mais velha que estava de 4 chupando e lambendo a bucetinha inchada da irmãzinha. A Patrícia gozou tanto que ficou sem forças e permaneceu deitada depois que eu e o Fred gozamos e fomos nadar na piscina para repor as energias e beber umas cervas. A Alice deitou ao seu lado beijando e lambendo todo seu corpo dizendo que a amava e que estava feliz por ela fazer parte de sua vida e sua família. A Aline gozava alucinadamente no pau de seu irmãozinho que metia com força e vontade, no auge de sua juventude, gozando, para depois se juntar a mim e o cunhado dentro da piscina. As três entraram e foram tomar banho e se refazer daquela brincadeira que começou sem querer. Seu Jorge e a esposa foram arrumar as coisas para servir o almoço, ali mesmo no terraço olhando para o mar. As meninas voltaram do banho ainda peladinhas e se sentaram à mesa para comer, sendo acompanhadas por nós e pelos pais, todos ainda nus como estávamos. Eles pareciam acostumados àquela situação, mas eu ainda estava entrando em sintonia com eles. Toda vez que eu via a Alice e suas marquinhas de bikini bem pequenas, eu ficava de pau duro. Olhava aquela bucetinha inchada com os pelinhos em forma de bigodinho, aquele bumbunzinho redondinho, seu peitinhos pequenos e não me controlava. Já a dona Sara chamava a atenção pelo seu corpaço tipo mulherão, muito parecido com o da filha Aline com um Bumbum para brasileiro ver, avantajado e redondo com marquinha de fio dental, xana de poucos pêlos em forma de triângulo, cinturinha definida, e seios volumosos e firmes desafiando a gravidade. A Patrícia me deixava com tesão por ter um corpo digno de uma modelo, com uma bundinha redonda e arrebitada, xaninha gordinha e totalmente sem pêlos, cinturinha fina e seios médios bem empinados. Por baixo da mesa ninguém notava o meu estado de excitação e eu disfarçava muito bem, enquanto eles continuavam comendo, bebendo e conversando normalmente. Durante o almoço ficou decidido que não usaríamos roupas enquanto ficássemos naquela casa. A Alice protestou dizendo que para tomar sol colocaria seu bikini, e a sua irmã perguntou o que faria se ficasse com frio. Seu Jorge logo decidiu que a mais nova poderia usar o bikini para se bronzear, e se fizesse frio poderíamos usar agasalhos. O dia terminou com todo mundo cheio de cerveja e uma bagunça enorme no quintal. Eu dormi numa rede e o Alex em outra; dona Sara e seu marido pegaram no sono na sala mesmo; a Aline e o namorado conseguiram ir pro quarto; e as pombinhas apaixonadas dormiram em seu quarto no seu ninho de amor. No próximo conto vou dizer o que aprontamos na Coroa do Avião, um dos pontos turísticos da Ilha de Itamaracá, e a viagem á Paraíba. Espero que estejam gostando das minhas aventuras e me escrevam para trocarmos idéias, pois gosto muito de falar de incesto, swing, nudismo e exibicionismo. Vou disponibilizar umas fotos que tenho
para que todos que me escreverem terem uma idéia de como são as pessoas dessa família do barulho (as fotos não são deles, mas são bem parecidas). Tchau e aguardem o próximo relato.

Iniciado pela esposa, sua irmã e o cunhado

Como relatei no conto anterior (Minha esposa com a irmã e o cunhado-Categoria incestos) pedi a minha esposa que fizesse contato com seu cunhado e com sua irmã . Ela lhes falou que tinha me contado as experiências que tivera com eles quando solteira e que eu gostaria que continuassem , agora com a minha participação. Sua irmã ficou muito animada com a possibilidade da troca de casais e sugeriu uma pequena viagem para realizar a minha iniciação no swing. Na hora ligaram para um amigo deles que possuia um sitio perto da cidade .O amigo era um cara separado , muito liberal e que só poderia ir ao sitio no domingo, mas falou que poderíamos ir na sexta-feira a noite. Eu e minha esposa chegamos primeiro, nos apresentamos ao caseiro que abriu a casa e nos ajudou a descer com as comidas e bebidas do carro, falando que estaria na casa dele , a uns 100 metros da sede do sitio, nos mostrando uma campainha .Era só tocar se precisássemos de alguma coisa e ele viria prontamente. Minha esposa foi tomar um banho enquanto eu terminava de guardar os mantimentos. Em pouco tempo ela voltou para a sala só com um hobby transparente o que coincidiu com a chegada do cunhado e de sua irmã. Os dois entraram sendo recebidos pela minha esposa com calorosos beijos na boca . Preparei umas bebidas enquanto minha esposa tirava as roupas da irmã dizendo que elas agora só iriam se vestir de novo na hora de voltar para a cidade. Fiquei maravilhado ao ver as formas da minha cunhada, muito parecidas com a minha esposa, um pouco mais madura, mas também deliciosa . As duas se abraçaram dando um longo beijo , minha cunhada tirou o hobby da sua irmã revelando seu corpo perfeito com os seios durinhos e sem marquinhas já que ela adorava tomar sol nua. O pau do cunhado já fazia um volume enorme debaixo da calça e o meu tb não ficava muito atrás, apesar de ser um pouco menor, mas tb grande e grosso. Sua irmã falava como tinha sentido saudades das transas deles enquanto estavam no exterior e que quase sempre fantasiavam estar comendo-a durante as trepadas deles. Logo a minha cunhada veio me abraçar falando que estava doida para me experimentar, isto já tirando as minhas roupas. Ela se ajoelhou chupando o meu pau enquanto minha esposa e seu cunhado já se amassavam no sofá. Brincamos um pouco na sala e sugeri que fossemos à suite de casal onde teríamos mais conforto. Lá as duas se deitaram na cama e iniciamos uma chupada nas bucetinhas das duas irmãs ,as vezes nos revezando . As duas gemiam , já ensopadas , eu com minha cunhada num 69 e minha esposa já sendo penetrada pelo cunhado que a tinha colocado de 4. Minha cunhada então me deitou e cavalgou o meu pau deixando que ele entrasse lentamente na sua bucetinha deliciosa. Eu estava nas nuvens comendo minha cunhada , uma morena com corpo escultural , cabelos castanho claros e vendo minha esposa muito parecida com a irmã , apenas os cabelos um pouco mais escuros e 6 anos mais nova , sendo devorada pelo cunhado com muita intimidade já que ele a comia desde sua adolescência , portanto bem antes de nos conhecermos . Metemos muito , ora numa , ora noutra até cairmos os 4 vencidos pelos gozos e pelo cansaço. Fomos dormir trocados eu com minha cunhada e minha esposa com seu cunhado em quartos separados. Acordei pela manhã com minha cunhada me chupando o pau , metemos mais um pouco, tomamos um banho restaurador e fomos preparar um café, tentei colocar uma sunga mas fui interrompido por ela dizendo não ser necessário o uso de roupas enquanto estivéssemos no sitio. Ao passar pelo outro quarto vimos que os dois ainda dormiam .Um pouco depois eles chegaram tb nus e de banho tomado para tomarmos café juntos. O sol brilhava , resolvemos ir para a piscina, perguntei pelo caseiro e minha cunhada falou que poderíamos ir nus para a piscina pois ele estava acostumado já que o dono do sitio como também era liberal , costumava reunir amigos para festinhas que terminavam em deliciosas orgias. Eles mesmos já haviam participado de várias delas. Sendo assim fomos os 4 tomar um pouco de sol . As duas irmãs se deitaram nas espreguiçadeiras e ficamos nós dois conversando banalidades entre um mergulho e outro. Logo minha cunhada pediu que passasse protetor nas suas costas e seu marido falou para que eu cuidasse dela, o que atendi prontamente. Passei nas costas e na bundinha dela, ela rebolava de levinho na minha mão, minha esposa olhava com cara de gulosa e pediu ao cunhado para passar nela também. A esta altura nós dois já estávamos com os paus duros. Eu enfiava os dedos na xaninha da cunhada por trás que empinava a bundinha facilitando a penetração. Minha esposa assentada na espreguiçadeira já chupava o cacete do cunhado em pé ao lado dela. Brincamos mais um pouco no sol e fomos para dentro da casa. Minha esposa deitou de costas e o cunhado foi por cima dela penetrando a xaninha meladinha, foi quando ela falou que queria uma dupla penetração pois há muito tempo não recebia uma. Estranhei aquele comentário dela, mas não querendo perder o ritmo entrei por baixo dela, penetrei sua bucetinha enquanto o cunhado foi pegar um creme lubrificante. Enquanto isto sua irmã lhe lambia o cuzinho , sua bucetinha esbarrando no meu pau que já estava quase todo enterrado. O cunhado chegou, passou o creme no cuzinho dela , enfiando um dedo , depois outro , em seguida colocando a cabeça do cacete devagarinho, ela gemia de dor mas pedia para não parar pois ela estava com muitas saudades de sentir aquele cacetão na sua bundinha . Sua irmã assistia a tudo se masturbando na cadeira do quarto com uma visão privilegiada da posição em que se encontrava . Metemos sincronicamente até explodirmos num gozo quase simultâneo, deixando-a escorrendo porra por seus orifícios .Seu cunhado foi se lavar e sua irmã veio me chupar o pau deixando-o limpinho e já duro novamente, falando que agora era a vez dela só que comigo na bundinha. Seu marido chegou , se deitou, ela foi por cima dele ajeitando seu cacetão na bucetinha e eu passei o creme no cuzinho dela deixando-o bem lubrificado. Minha esposa passou um pouco de creme no meu pau e o guiou ao cuzinho da irmã .Fui enfiando devagar e ela gemendo pedia para meter tudo com força. Meu pau entrou com certa facilidade pois ela já era acostumada com o cacetão do marido , um pouco mais grosso que o meu. Metemos muito nela enquanto minha esposa ficou deitada ao nosso lado descansando. Depois de gozarmos e de descansarmos um pouco minha esposa falou que queria voltar para a piscina sendo acompanhada pelo cunhado. Fiquei deitado conversando abraçado com minha cunhada . Perguntei a ela sobre o amigo deles, dono do sitio, ela disse que ele tinha sido colega de faculdade do seu marido e que ele junto com sua ex-esposa os tinham iniciado nas trocas de casais e orgias quando eram récem-casados. Os 4 frequentemente passavam os finais de semana no sitio, as vezes com a participação de mais algumas pessoas , amigos dos donos do sitio, tanto casais como pessoas sozinhas e que eles chegaram a levar sua irmã algumas vezes junto com eles e como na época ela era adolescente era a sensação dos homens presentes . Aí fui entender aquele comentário da minha esposa, quando ela disse que não fazia DP há muito tempo . Ela disse ainda que a ex-esposa do amigo morava atualmente na Europa e que sempre vinha ao Brasil em janeiro quando se hospedava no sitio, pois apesar de separados ainda eram amigos. Tentei saber mais sobre o amigo e as orgias ,mas ela disse que ele chegaria no dia seguinte e que passaria o domingo conosco pois então eu poderia saciar melhor a minha curiosidade , e que tanto ela como o marido gostavam muito dele, sendo pessoa de toda confiança . A principio viria sozinho mas que ele era de poucos planos , não sendo difícil chegar lá com mais alguém. Fomos então para a piscina nos juntar a minha esposa e ao cunhado que tomavam sol nus ,um ao lado do outro. Estávamos os 4 tomando na piscina conversando e bebendo quando avistamos um carro chegando , que minha cunhada disse ser do dono do sitio. Perguntei se poderíamos continuar nus co
mo estávamos e ela confirmou que sim. Ainda um pouco ao longe percebíamos um casal na frente do carro e uma terceira pessoa no banco traseiro. Mas agora conto em outra oportunidade…

CORNEADO PELO MEU CUNHADO

Sempre que posso acesso a net à procura de contos eróticos. Esse hábito vem de longa data, mesmo até de revistas pornôs com histórias.Relatos eróticos me excitam muito, mas confesso que a maioria dos contos são excessivamente fantasiosos, não sei dizer se isso é bom ou ruim para os narradores, sei dizer que o que passo a narrar daqui para baixo é real e me deixa com um tesão louco. Acho que também ficarão, se tiverem paciencia para chegar ao final!Conheci minha esposa aos seus 18 anos, namoramos dois anos e nos casamos, não temos filhos por opção. Ela é morena, linda, tem pernas grossas e bem torneadas,bumbum ajeitadinho, cabelos longos e os peitinhos em pé, quando nos conhecemos eu sabia que ela não era virgem, mas confesso não saber que a gostosa era tão rodadinha como descobri ser.Ela tem uma irmã mais velha que também é casada, atualmente moramos na mesma cidade, meus sogros são separados, desde os treze a quatorze anos de minha esposa. Somos todos grandes amigos, minha esposa, meu cunhado, minha cunhada e eu.Somos bem estabilizados, meu cunhado, principalmente. Como é profissional liberal, tem horário flexivel, pratica várias modalidades de esportes tem corpo bem sarado, firme e musculoso, minha cunhada não é diferente, e também é bem gostosa.Desde que conhecí minha esposa, mostrei ser o mais liberal possivel e a gente sempre conversou de tudo sobre o sexo.Mas havia algo que me incomodava era uma necessidade, uma obsessão em saber como minha esposa foi iniciada no sexo e por quem.Vez por outra contava a ela um fato com uma ex-namorada ou com uma menina ou outra mas ela nunca se abria.Vez por outra em nossas transas sempre perguntava se era assim que ela tinha “perdido o cabaço”, se ela gostou da primeira vez, perguntas do tipo “foi assim que ele estourou seu cabacinho…, foi? Tava gostoso…tava? ele pôs tudo…?e assim por diante e à medida que ela ia respondendo afirmativamente meu tesão ia aumentando até explodir em orgasmos que me faziam perder os sentidos.Com tempo e paciencia, fi-la confessar como tinha rolado a primeira vez e percebí que ela foi bem sincera, disse que não tinha rolado aquela coisa de paixão nem nada, mas que tinha sido muito boa a primeira vez, que o cara foi muito carinhoso, que rolou num clima legal e que ela gozou gostoso, já na primeira transa, que não sentiu quase nada de dor quanto as amigas mais velhas sentiram, e que a dor que ela sentiu foi “uma dor muito gostosa”,devagar fui convencendo-a e ela cada vez mais se abrindo, mas nunca dizia quem fora o felizardo.Ao passo que o relacionamento familiar ia acontecendo eu percebia a afinidade que minha esposa tinha com nosso cunhado, o marido da irmã, vez por outra e na frente de todos, ela passava a mão acariciando o peito cabeludo dele, falava coisas do tipo “nossa suas pernas estão lindas…” e outras coisas que me incomodavam, mas como tudo acontecia abertamente era evidente que não havia malícia. Passei então a abordar o assunto mais abertamente, e ela ia aos poucos se entregando, disse a idade que tinha quando rolou a primeira vez, e repetia incansavelmente a mesma historia e eu comecei a perguntar descaradamente quem era o cara, ela desconversava mas nas transas eu a incentivava a dizer o nome dele ela me olhava fixamente, acariciava meu peito(pelado pois não tenho cabelos pelo corpo) dizia que me amava, eu continuavamos a transa com as mesma perguntas “você gostou de perder o cabaço…? gostou? “ele te encheu de porra…, foi”? “E o cuzinho, ele tambem comeu”…? ela respondia, perdendo o fôlego palavras fechadas do tipo: “gostei, gostei muito”, “não ele gozou fora… me lambuzou toda de porra”, “comeu… ele enrabou sua esposinha… vc gosta que eu diga que ele me enrabou?” e assim iam nossas transas e cada vez mais quando tocava no assunto meu tesão aumentava e da para perceber que o   dela também.Minha ansiedade não era pequena, nem mera curiosidade, eu ficava imaginando aquela potranquinha levando ferro de outro homem e aquilo me deixava doido de tesão.Um domingo de manhã, na cama, depois de mais uma transa deliciosa com todos os apetrechos verbais de costume, ela me olhou e me perguntou se realmente era importante saber quem era o cara, se aquilo era somente uma tara minha ou o que estava acontecendo.Disse que a amava, mas que sentia um tesão sem tamanho em imaginar ela transando com outro homem, perdendo a virgindade, principalmente se a primeira vez foi tão boa como ela dizia. Ela me olhou profundamente, disse que não queria atrapalhar a vida de ninguém, que era feliz ao meu lado, que me amava e que o que havia acontecido era coisa o passado, eu insisti, ela tentou sair pela tangente, mas não deixei, disse que já que tinha começado que deveria falar, ela me abraçou, disse que tinha medo de me perder e de prejudicar outras pessoas, achava que se contasse nossas vidas nunca mais seriam as mesmas, fui acalmando ela e fiquei na expectativa, ela estava nervosa, tensa, a beijei e disse que não importava quem fosse nunca a puniria por isso, mas que a idéia me dava muito tesão. Ela me olhou fixamente por alguns segundos, respirou fundo e disse: “Foi com o Dú.”, me assustei e perguntei: “quem?” ela repetiu “foi com o Dú.”Fiquei perplexo, sem rumo.Era meu cunhado, o marido da irmã dela, entendi o por que da amizade deles. Confesso que nunca imaginei.Ela me olhou temerosa e perguntou se eu estava bravo, fiquei meio perdido do espaço até espairecer do choque, dei um sorriso maroto e respondi francamente: “claro que não”, mas como? Onde? Quando? Me conta tudo! então ela me explicou o restante da história: quando os pais dela (meus sogros) estavam se separando, ela morou uns tempos na casa deles, nesta ocasião ela tinha quatorze anos e a irmã estava casada há seis meses, com a convivência e as insunações dele, ela acabou por sentir-se atraída por ele, sendo ele um típico garanhão (e até hoje ele é) com o tempo foi fatal.Numa quarta-feira à tarde, ambos estavam sozinhos em casa, fizeram uma brincadeira na sala, ele a agarrou e ela não conseguiu se conter e se entregou de corpo e alma., “fiquei molhadinha, só de sentir suas mãos me deslizando…” e sapeca como ela era (e ainda é) não deu outra. Foi na sala mesmo, sobre o carpete, em frente à TV, e ficaram a tarde inteira transando, ficaram assim por alguns meses, transando “quando dava”, até ele ficou alguns dias de folga e eles ficaram juntos na casa, ela me contou que parecia uma lua-de-mel, transavam o dia inteiro, à tarde, quando a irmã dela chegava do trabalho, ela estava toda dolorida, contou também no inverno assim que a irmã saia para trabalhar, um ia para a cama do outro e num desses dias ela acabou enrabando-a, tiveram este relacionamento por mais ou menos um ano.A sensação que eu senti é indescritivel, imaginei na hora minha esposinha sendo devorada pelo meu cunhado, ela gozando e ele gozando nela…. Alguns dias se passaram e a idéia de vê-la dando pra ele me tirava o sono, tornou-se uma obsessão, comentava com ela, cheguei mesmo a estimulá-la, deixando-os vez por outra sozinhos em casa, saindo para um compromisso “de última hora”, quando voltava, perguntava a ela se tinha rolado alguma coisa, algum amasso ou algo assim, mas a resposta era sempre a mesma “não tenho, não quero nada com ele, toma juizo seu imbecil!”.Numa noite quando nos preparávamos para sair (nós quatro) dei-lhe uma direta dizendo “hoje vamos ver o homem que te inaugurou, quero ver se quando voltarmos você estará ardendo de tesão”, foi um basta. Ela me olhou séria e firme, fria, decidida, e disse “você é louco, acha mesmo que voltarei a transar com ele? Foi um erro! Ele é marido da minha irmã, transamos algumas vezes e digo até que ficamos juntos um tempo, mas acabou, eu era uma criança e ele um sedutor, já falei que não vou estragar a nossa vida nem as deles”, eu retruquei “sei de tudo isso, mas você adorou transar com ele, você mesma diz isso, não sou um ciumento idiota, só acho q
ue você ainda tem tesão por ele, vá em frente e delicie-se, pois se eu tiver oportunidade com uma mulher bonita e que eu tenha tesão não pense que vou ficar só na vontade”, ela me olhou, foi um olhar meio desmerecedor, e disse “você é um corno mesmo! Já ví que não tem jeito, está doidinho pra me ver dando pra ele, não é? Morre de vontade de me ver sendo comida por outro homem, principalmente um que tem o pau maior que o seu. Se é assim que você quer, seu corno, assim será, mas não vai dizer depois que eu não avisei”. Fiquei meio sem graça e ao mesmo tempo uma sensação gostosa me bateu. Saímos, dançamos e nos divertimos bastante, não notei nada de diferente entre eles, muito menos nele, alguns dias se passaram e nada aconteceu.Numa quinta-feira logo após o almoço minha esposa me ligou, perguntou mesmo se era isso que eu queria, me surpreendi com a ligação, tentei não responder e acabei me embaraçando, depois afirmei que era isso mesmo, queria que ela transasse com ele, queria que ele a virasse aos aveços, queria vê-la feliz, mas impus uma única condição:queria assistir tudo! Ela pensou um pouco e disse que já me ligaria novamente, meia hora depois o celular tocou, ela era novamente, dizendo que meu cunhado iria em casa por volta das quatro e meia da tarde (evidente que ele não sabia de nada) e que ela pediu para que ele fosse lá, alegando querer conversar com ele um assunto importante. Me bateu uma puta insegurança do caralho, é bem verdade que andava cozido na punheta imaginando os dois transarem, mas vai que ela comece realmente a se envolver com ele.Peguei o celular, cheguei a digitar o número de casa, mas acabei desistindo, o tesão falou mais alto. Disse à minha chefe que tinha um compromisso no cartório e que somente eu poderia resolver, por isso teria que ir mais cedo embora, ela me dispensou logo, peguei o carro e fui para casa, deixei-o duas quadras de casa, um local onde meu cunhado não usava transitar, cheguei, minha esposa me olhou com um jeitinho sacana, me beijou e disse “é hoje hein? Está preparado para levar chifre? Não mudou de idéia não, né?” beijei-a demoradamente e disse que não, que queria vê-la transando com ele, tomei uma ducha rápida, pedi a ela para ligar a música e manter as luzes acesas.Naquele quarto a cama ficava com o lado dos pés voltados para o closed, assim poderia assistir a tudo e realizar minha maior fantasia, uma fantasia que me tirou totalmente o juizo. No closed também havia uns apetrechos sexuais que compramos para brincadeiras a dois, penis artificial (claro), dois lubrificantes (eu vivia querendo enrabá-la mas ela nunca deixou), uns cremes eróticos e camisinhas.Ele chegou no horario marcado, ela estava com um vestidinho preto, de alças, sem sutiã nem calcinha, o vestido mostrava suas coxas, na verdade reparei que ela ficava mais sexy com ele do que com qualquer outra roupa, pois o danado era provocante, não ouvi o que rolou na sala, mas ela logo o levou para o quarto, começou a se insinuar, dizendo estar morrendo de saudades, que estava muito carente e que precisava muito dele, que não conseguia esquecer as transas e os orgasmos que teve com ele, que nunca mais sentiu tanto prazer. Ele tentava mantê-la afastada, dizendo que era assunto passado, disse que não podia fazer isso pois éramos amigos (não é que o safado me considerava como amigo mesmo), mas ela o abraçava e envolvia, se esfregava nele, uma sensação gostosa foi quando ele cedeu e eles se beijaram. Neste momento ví que ia rolar, ele perguntou o horário que eu ia chegar e ela logo disse que hoje seria bem mais tarde e que teriam todo o tempo que prescisavam, ela soltou a gravata, o paletó, a camisa, depois colocou novamente a gravata puxando-o contra ela e beijaram-se novamente, soltou o cinto e foi despindo ele aos poucos, deixando-o só de gravata. O pau dele estava duro, eu podia ver tudo, realmente o pau dele é maior que o meu, bem maior. Ela foi descendo, descendo até encontrar o pau dele e começou o chupá-lo, acariciava o saco, punhetava ele e tentava enfiar o mastro dele pela garganta abaixo mas não conseguia. Me senti assistindo um filme pornô, só que em casa e ao vivo e a estrela era minha mulher. Ele a ergueu, beijaram-se ela sentou na cama e ele em pé, a mais ou menos dois metros de distância de onde eu estava sentado, minha mulher chupa bem, acariciava ele inteiro, bateu uma espanhola pra ele, mas como seus peitinhos são pequenos não conseguia, esfregou a cabeça do pau dele nos bicos dos seios e continuou chupando e acariciando o caralho dele até que ele não se aguentou, gozou igual a um cavalo, lotou ela de porra, o rosto, o canto dos lábios, o queixo, a porra pingou nos peitinhos dela, e enquanto ele jorrava porra nela ela acariciava o saco dele, dizendo frases quentes do tipo:”goza na sua cunhada, enche ela de porra como você fazia antes, enche? Você gosta de comer sua putinha, minha irmã tem bom gosto e por isso vou dividir seu pau com ela…” eu estava totalmente louco, meu pau chegava a doer de tão duro, ele gozou na boca de minha esposa, ela lambia os lábios para provocá-lo ainda mais, aí ela pediu para que ele fosse no banheiro tomar uma ducha pois ela ainda não tinha gozado.Enquanto ele estava na ducha ela entrou no closed, me olhou de um jeito que acho que nunca vou esquecer, com o rosto e os peitos gozados dele e disse “gostou de ver aquele machão se desmanchando na boca de sua mulherzinha? Gostou? Olha quanta porra, é disso eu gosto! Viu o tamanho do pau dele? Tá gostando de ver sua mulherzinha transando com outro né? seu corninho! Olha a porra dele… me beija, quero que você também experimente a porra de um homem de verdade, do cara que estorou meu cabacinho” aquela situação me fez perder a cabeça e comecei a beijar minha esposa, engolindo a porra do meu cunhado também, ela me mostrava com o dedo onde tinha e eu ia e lambia tudo… eu ainda não tinha gozado nem ela, mas sentí um tesão que nunca sentí na minha vida.Minha boca também estava com cheiro e gosto de porra e naquele momento achei o melhor sabor do mundo, tentei penetrá-la rapidamente, pois sabia que do jeito que eu estava, gozaria com tres ou quatro bombadas, mas ela tirou da reta e disse “hoje você não come não, corninho, hoje quem come é seu cunhado, não era isso que você queria…?vai ficar só na vontade. Agora você vai ver uma trepada que você nunca vai conseguir na sua vida, mas se você quiser, corninho, peço pra ele te comer também… quer?Eu estava doido de tudo, confesso que senti um coisa até meu rabinho, meu cunhado então saiu do chuveiro e minha esposa voltou para o quarto.Assim que ele chegou ela foi, mordeu o “muque” dele, beijou o peito cabeludo, e foi descento até encontrar o caralho novamente, chupou até ele ficar no ponto de novo, empurrou meu cunhado pra cama e ofereceu aquela grutinha ensopada pra ele chupar, num sessenta e nove maravilhoso, eu via ambos se chupando, ela tentava engolir a pica dele e ele brincava com o clitóris dela, esfregava o dedo no cuzinho, depois enfiava o dedo na buceta dela, lubrificava novamente o dedo e voltava a brincar com o clitóris e com o cuzinho, forçando a entrada, ela se levantou, começou a rebolar forte na boca dele, quase sufocando meu cunhado, ela diz palavras desconexas, como “tá vindo… eu vou… ai que bom… não aguento segurar mais… chupa mais forte que eu tô indo… “ e gemia igual a uma doida, gozou forte, quase sufocando meu cunhadinho que estava embaixo dela… se soltou dele e deitou-se de costas…recuperando a energia, beijando ele. Ele continuou acariciando ela, chupava os peitos dela que parecia querer engolí-los, passava a lingua pela barriga e num minuto ela estava “fogueta” novamente, ela se virou e disse “me pega agora… me come porque senão vou ter um ataque… me fode como você me fodia antes… fode sua cunhada putinha, esposa do corninho… fode… enfia este caralho gostoso em mim… me faz mulher, igual a quando você estorou meu cabacinho, lembra? Que homem gostoso que minha irmazinha tem…” ela
ficou deitada de mamãe e ele, de joelhos diante dela, acertou a cabeça do pau e foi enfiado devagar… minha esposinha puta ficou louca novamente, “ai… tá doendo… tá doendo gostoso, igual aquele dia… que dor gostosa… seu pau é muito grosso e me machuca tão gostoso… mete com força que eu quero gozar de novo… vai? Pode comer…. sou sua puta… o corno do meu marido não liga que você me arrebenta… “ ele foi se deitando, ficando de costas na cama e ela passou a cavalgar ele, ela olhava em minha direção, dava um sorriso de satisfação e safadeza ao mesmo tempo, descia com o rosto e beijava ele e a cavalgada continuava.Ele a pôs de quatro e chorou a mangueira na grutinha dela e ela, repetia palavrões e tudo que vinha na cabeça… Meu pau tava num ponto que se eu encostasse nele, gozava na hora. Meu cunhado se levantou da cama…ficando de costas pra mim falou “bem já que o corno do seu marido não liga que eu te coma, então vou meter no cú… tô louco por um cuzinho apertado mesmo” ela fez uma carinha de criançola pedindo doce se deitou, ele encheu ela de travesseiros deixando-a totalmente aberta e exposta, com a bunda pra cima, juntou o vidro de lubrificante que ela pegou da minha mão (na hora que ela entrou no closed), passou bastante no caralho e no rabinho dela…, jogou as pernas dela nos ombros dele e começou a meter a vara no cuzinho. Ela gemia dizendo “arrancou o cabacinho do meu cú e agora tá querendo deixar ele aberto pra quando o corninho chegar…é?” Quase tive um troço, achei que ela nunca aguentaria uma mangueira daquele calibre no rabo… mas ele foi ajeitando… mexendo e ela se contorcia toda, choramingando, dizendo “tá doendo muito… pára… tem peninha da sua cunhada… ela tá carente, mas dói muito… seu caralho é muito grosso…” Vendo aquela cena perdi a cabeça e o amor ao meu próprio cuzinho, juntei o caralho de plástico e fui forçando no meu rabo até entrar tudo. Confesso que estava muito gostoso, incomodava um pouco mas a sensação era maravilhosa, me ví eu e ela sendo enrabados no nosso quarto… meu cunhado continuava o vai e vem frenético e ela só gemia, num momento, ela disse “seu filho da puta… quer comer meu cú, então arrebenta ele… fode mas fode como um homem… estoura tudo… me faz chorar como você me fez a primeira vez que me enrabou… fode mesmo… olha só sua cunhadinha levando no rabo de novo seu macho gostoso, tarado…” ele fodia com força de repente ela começou de novo “ah! Tá vindo de novo! Eu vou gozar… continua com esses dedos dentro “dela” que eu vou… mais forte que nunca… vai… soca gostoso… mexe.. não pára…” ela explodiu no gozo que achei que a vizinhança inteira ouviu… ele encheu o rabo dela de porra e eu com duas punhetadas gozei com o caralho de plástico enfiado no rabo… depois de gozar é que senti como aquilo incomodava, doía pra tirar, mas fui forçando e saiu tudo… eles estavam exaustos e eu dei a melhor gozada da minha vida e como minha esposa, com o rabo estorado, fodido mesmo.Eles se levantaram, meu cunhado foi ao banheiro novamente tomar uma ducha… se vestiu e minha esposinha o ajudou, beijaram-se na porta do quarto e foram pra sala, minutos depois a porta se fechou, ouvi o carro dele saindo e minha esposa, toda sapeca, chegou e me beijou, perguntou se eu tinha gostado, meu pau tava duro novamente (só tinha gozado uma vez) disse a ela que adorei mas que ainda estava com tesão. Ela me olhou e disse “agora você pode comer o resto do seu cunhado, ele já comeu bastante hoje e também tem que comer a mulherzinha dele, mas você pode comer a sua, só o que sobrou dela… seu corninho safado… vem me chupa…” e voltamos para o quarto. Ela se deitou de costas na cama e me mandou chupá-la, enquanto labia ela inteira ela ia dizendo “chupa aí mesmo… onde o pau do seu cunhado acabou de gozar… olha bem minha buceta aquela que acabou de sair um pau de verdade… lambe meu cuzinho também… engole a porra que tá escorrendo dele… a porra do seu cunhado, olha como ficou meu rabinho… você gostou de me ver sendo fodida por um homem de verdade, hein corninho… seu chifrudo…” fui de lingua no rabinho, fazendo o que ela mandava, parei de chupá-la e comecei a comer… meu pau mal esfregava nas paredes… fui no rabinho e estava a mesma coisa… mas as imagens do que eu tinha visto, as palavras dela me chamando de chifrudo me fizeram gozar gostoso.A partir desse dia eles trepam direto, vez por outra ela me liga no celular e diz “faz um cerão extra hoje porque meu homem vem me comer, beijo…” Nossa vida melhorou em muito depois desse dia.Agora ela quer que eu realize uma fantasia dela, quer que eu dê pra alguém na frente dela, só não pode ser para o meu cunhado.Ainda não topei, mas estou pensando a respeito… boa foda pra todos!                                                                

A MULHER DO MEU CUNHADO

        Bom pessoal gostaria primeiro de me apresentar, me chamo Fernando (falso), loiro de olhos azuis, 1,68m, e um corpo bem definido, casado há 12 anos com Vera. Mas vamos o que interessa, Vera tem um irmão que se chama Alfredo, no qual é casado com Janaina, uma delícia de mulher, loira de olhos verdes, uma bunda maravilhosa e um par de pernas muito bem definidas. Sempre tive muito tesão por ela, mas nunca deixei transparecer, para não ter incômodos, sempre que vamos às festas de família, sempre danço com Janaína, pois minha esposa e nem meu cunhado não gostam de dançar, e sempre noto que ela dança bem agarrado comigo, me deixando sempre com muito tensão.        No final de ano de 2004, fomos todos para a casa de praia de meu sogro para passar o reveillon e, como a casa estava cheia e somente tinha 03 quartos e tinham muitos casais para dormir, ficou resolvido, que eu, minha esposa, meu cunhado e mulher do meu cunhado dormíssemos do mesmo quarto. Depois da bebedeira por volta das 04:00 fui o último a ir deitar, pois estava sem sono, chegando no quarto, observei que o meu cunhado mais sua esposa estavam dormindo na cama, porém ela para o lado de fora, e minha esposa estava deitada num colchão de casal no chão, pelo lado de dentro, deitei perto da minha concunhada.        Vendo aquele monumento perto de mim, não conseguia dormi, e fiquei notando que ela estava inquieta na cama, virando de um lado para o outro, e minha mulher e meu cunhado estava dormindo, a luz que vinha da rua dava a visão daquela bunda linda e perfeita, fiquei com meu pau duro e meu coração batia forte, foi quando de repente minha concunhada deixou sua mão cair da cama, apoiando-se no meu peito.        Notei que ela deixou cair de propósito, e de leve acariciava meu peito, tomei coragem, botei meu pau para fora, e fui conduzindo sua mão até ele. Ela agarrou suavemente e começou a bater uma punheta bem devagar, mas sempre de olhos fechados, comecei a passar a mão no se rosto e fui abaixando passando pelos seus peitos até chegar na sua buceta, alisei por cima da bermuda e depois fui enfiando o dedo, fiquei impressionado com a quantidade de líquido, ela gemia bem baixinho, levantei um pouco a cabeça, dando um beijo em sua boca, bem demorado e com medo, pois o perigo de alguém acorda era grande. Não consegui mais aquentar e gozei em sua mão.        Ela levou a mão em sua boca, chupando todo aquele gozo, levantei e fui no banheiro me limpar, quando cheguei no quarto novamente, notei que ela tinha virado de lado, fiquei muito chateado e também acabei dormindo.        Do dia seguinte, ela não olhava para mim, não estava compreendendo o porque disso, mais não dei importância, até que estava sentado na mesa da rua tomando cerveja, ela chegou, estendeu a toalha no chão, deitando de frente para mim, com aquela bunda para cima, sorte a minha que estava de óculos, pois não conseguia desviar o olhar, fiquei com o pau duro na hora, depois de um certo tempo, ela virou ficando com a buceta na minha direção, estava quase louco, quando ela levantou um pouco os óculos, olhando firmemente para mim. Não conseguir mais agüentar e fui para o banheiro bater aquela punheta. Quando cheguei na mesa novamente, ela já tinha colocado a bermuda e estava convidando meu cunhado e minha esposa para caminhar, porém ambos negaram, dando aquela desculpa básica, ela olhou para mim e me convidou, no começo disse que não queria só para disfarçar, e ela ficou resmungando dizendo que não tinha ninguém para caminhar com ela. Notei que ninguém queria caminhar, e disse para ela que eu iria, pois queria baixar um pouco as cervejas que tinha tomado.        Começamos a caminhar, sem falar nada um para o outro, até que passamos do ponto que não podíamos mais ser vistos, ela olhou para mim e disse: “pensei que você não iria caminha comigo, pois estou louca para terminar o que começamos na noite anterior”, fique sem fala da hora, branco, ela puxou minha mão, fazendo com que meu corpo colasse no seu e começou a me beijar, parecíamos dois namorados. Falei para ela que ali ainda era muito perigoso, convidando-a para ir até o rio para continuarmos, chegando no ria fomos tomar aquele banho gostoso, mais o rio estava muito cheio, e o tesão era tanto que não íamos conseguir disfarçar a transa.         Lembrei de um rancho de canoa que estava trancado só por fora, e convidei-la para ir, chegando no rancho entramos dentro da canoa, que é do tipo baleeira, e ela não conseguindo mas agüentar colocou meu pau para fora e começou a chupar, não imaginava que ela chupasse tão bem, até que gozei na sua boca, não deixando uma gota sequer cair no chão, fiz o mesmo, puxando seu biquíni de lado, chupando sua buceta, que estava muito gostosa, salgada com o gosto do mar e com seu gozo, ela gozou como nunca na minha boca, até ela não agüentar mais e pediu para fuder gostoso, que sempre imaginou transando comigo, e disse que estava guardando seu cuzinho só para mim, pois sempre observava olhando para ele. Depois dela falar tudo isso para mim, não tive mais dó, coloquei meu pau na entrada de sua buceta e estoquei tudo de uma sóifez, ela deu um gemido alto e começou a chupar minha orelha, ficamos assim por um 10 minutos e pedi para ela ficar de quatro dentro da canoa, meti novamente em sua buceta e notei que seu cu estava piscando para mim, passei o dedo no liquido que estava escorrendo nas suas pernas e depois fui colocando devagar no seu cu, ela começou a gemer mais alto e disse que não agüentava mais, pedindo para fuder logo seu cu, de pronto atendi, como meu pau estava muito lubrificado de sua buceta, não foi difícil de penetra-la, fiquei ali parado e ela que começou a fazer um vai e vem gostoso, até que chegamos junto ao orgasmo, terei meu pau e ela limpou bem limpinho com um boquete formidável.         Ela olhou fixamente para meus olhos e disse que me amava, me abraçando forte e me beijando bem gostoso, falando para mim, que quando eu quisesse poderia transar com ela novamente, e ainda dizendo, que seu cuzinho só seria meu, que seu marido nunca iria tocar nele.        Até hoje, quando podemos nós transamos, e ela esta cumprindo o prometido, somente dando o cu para mim.                                                

o cunhado pediu e levou

oi o que vou relatar aconteceu a mais ou menos um mes minha esposa tem uma irmã que é casada com um cara bem legal,só que eu percebi que ele ficava tarando muito a minha esposa mas não dei muita bola pra isso porque vi que a minha esposa nem dava atenção pra ele,,inha esposa me contou que num certo dia foi na casa da sua irmã para acertar uns detalhes de uma festa chegando lá ela não estava,apenas o cunhado dela tava lá e tava assistindo um video porno com o pau pra fora da bermuda quando a minha esposa chegou na porta levou um susto com o que viu e ele nem se mostrou surpreso com ela ali que nem botou o pau pra dentro da bermuda a minha esposa perguntou se a irmã estava lá e ele disse que não ai quando ela deu as costas pra ir embora ele chamou ela e perguntou se ela gostava de fazer o que estava passando no video (era um boquete) ela disse que gostava mas era só pra mim,então ele perguntou se ela podia fazer a mesma coisa nele ela disse que não pois era casada comigo e ele casado com a irmã dela,quando ela me contou isso achei que ela deixou uma abertura pra ele mas não falei nada, então ela me disse que deu as costas e foi embora,no outro dia ele apareceu em casa   e trouxe umas fitas pornos e perguntou se ele podia assistir ali porque o dele havia estragado ela estava sózinha na nossa casa mas no mesmo terreno ainda havia mais uma casa que era a dos meus pais que estavam em casa ,mas segundo ela eles não estranharam nada porque ele era da familia ele então entrou e começou a assistir o filme ele começou a insistir para que ela fizesse um boquete nele ela falava que não iria fazer mas conforme ela ia me relatando isso eu achava que ela já tava querendo fazer porque ela sentou no sofá e começou aassistir o filme a porta da nossa casa estava aberta e a minha mãe entrou ele parou o filme bem na hora e minha mãe não desconfiou de nada depois que a minha mãe foi embora ele colocou o filme e pediu para que ela o chupasse então o que eu temia quando ela tava me contando aconteceu ele ficou sentado no sofá e ela se ajoelhou na frente dele e começou a fazer um boquete o infeliz tinha levado até camisinha para usar a minha esposa disse que só fez aquilo pra ver se ele ia embora e largasse do pé dela ela disse que ficou chupando mais ou menos por meia hora até fazer ele gozar na camisinha ela me disse que ela não deu pra ele só fez o boquete porque alem do filme que tava rolando ela tinha visto aquelle pau dele e disse pra mim que tinha ficado com vontade de chupar ele e agora será que é verdade que ela só chupou o pau dele e não deu pra ele depois disso continuamos casados até agora e pra falar a verdad agora ela tá me chupando melhor do que antes acho que pra falar a verdade ela ainda continua chupando ele ela me nega disse que foi só uma vez mas eu acho que não,se eu descobrir mais coisas vou relatar aqui .

Minha esposa com a irmã e o cunhado

Há algum tempo falei a minha esposa que gostaria de experimentar uma transa a 3 ou mesmo uma troca de casais. A principio ela não se animou muito mas também não se assustou como imaginei que aconteceria ,porém mudou um pouco a sua maneira de ser. Ela começou a me contar umas transas que teve com ex-namorados e as cantadas que recebia na rua. Entre as cantadas ,contou que o seu cunhado, casado com sua irmã mais velha a cantava direto, quando ela era solteira. Aquilo me excitou muito e pedi a ela mais detalhes. Ela falou que qdo tinha uns 17 anos os pais compraram uma fazenda e passaram a viajar para lá constantemente. Ela ficava na casa da irmã, chegando as vezes a passar 15 dias com eles. Com isto foi criando muita intimidade com o cunhado e passou a ser normal andar pela casa com camisolinhas transparentes e tomar sol de topless na piscina , a princípio apenas qdo estava sozinha com a irmã ,mas aos poucos também na presença do cunhado . Sempre que podia o cunhado se declarava a ela ,mas ela resistia, desconversava , porém ficava muito excitada, principalmente pq sabia que ele tinha um pau grande e grosso ; a irmã dela já tinha contado e mesmo não era raro que ele trocasse de roupa com a porta do quarto entreaberta , qdo ela estava vendo TV na sala em frente ao quarto do casal. Numa noite eles foram a uma festa , a irmã dela bebeu muito , chegou e apagou logo. Ela e o cunhado tiraram as roupas da irmã para que dormisse melhor, já que ela sempre dormia nua. Ele disse que ia tomar um banho porque também tinha bebido muito. Ela também estava altinha pela bebida ,mas ficou na sala de TV vendo um filme. Ele saiu do banho e trocou de roupa com a porta escancarada, ela viu que o pau dele estava duro e como já sabia , era enorme. Aquilo a deixou muito excitada ,mas ela fingiu não ter percebido. Então ele veio se assentar ao lado dela na TV com uma bermuda fininha e o pau quase pulando pra fora. Isto foi demais pra ela , neste ponto foi só ele jogar um charme e logo ela estava pegando no cacete dele , ele passou a mão nos seios dela durinhos e puxou-a mais para perto trazendo a boquinha dela no pau dele. Ela começou chupando timidamente, mas logo estava mamando aquele cacete que mal cabia na boca dela. O cunhado então tirou as roupas dela , se livrou da bermuda e ficaram um tempo num delicioso 69 no sofá. Ela gozou na boca dele e a esta altura já implorava pra receber o cacetão dele na bucetinha ensopada. Ele então se assentou no sofá e ela foi por cima fazendo que o pau dele sumisse na bucetinha dela , no começo doendo pelo tamanho do cacete , pois ela só tinha transado antes com um namoradinho que lhe tinha tirado a virgindade mas com um pau muito menor, porém ela logo se acostumou com o cacetão dele e a dor inicial se transformou num prazer intenso. Ele a comeu de todas as maneiras até que explodiu num gozo, tirando o pau e deixando-a ensopada de porra quentinha. A partir desta noite o cunhado passou a comê-la regularmente e sempre que a irmã dormia ele ia ao quarto dela, o que já a tinha deixado viciada naquele cacetão grosso. Ele a comeu mais alguma vezes e numa noite qdo estavam num 69 ela olhou para a porta do quarto e a irmã estava nua em pé com uma cara de tesão indisfarçavel. Ela se assustou ,mas a irmã tranquilizou-a dizendo que sabia há algum tempo e que não via a hora de participar junto com eles . Ela então se aproximou e começou a chupar o cacete do marido junto com a irmãzinha. As duas lambiam toda a extensão do caralho e o saco dele que estava maravilhado vendo aquelas duas gatas nuas prontas para dividí-lo. Aí ele   colocou a cunhadinha de 4 e meteu na bucetinha dela por trás, enquanto isto a irmã se enfiou por baixo lambendo o pau dele e a bucetinha dela .Logo elas inverteram e minha esposa passou a chupar o pau do cunhado enquanto ele metia na esposa dele. Ela deu para eles assim por mais 2 anos, viajaram juntos muitas vezes até que a irmã e o cunhado foram morar no exterior. Como era de se esperar me excitei muito sabendo de tudo isto e começamos a planejar umas experiências juntos como menages e swings . Pedi a ela para fazer contato com o cunhado e a irmã que já tinham voltado a morar no Brasil e acabaram me iniciando num swing delicioso, que contarei em outra oportunidade.

Sexo com cunhado dotado

Meu nome é Fernanda tenho 21 aninhos, sou loira 1.67 de altura, 58kg, seios e bumbum médios, boceta lisinha e sou estudante de engenharia agronômica.Namoro a dois anos e meio, um cara legal e inteligente. Ele tem um irmão que se chama Paulo, apelidado de Juninho pelos mais íntimos. Meu cunhado sempre foi um cara mulherengo, se envolvia com varias mulheres, muitas até comprometidas, mas sempre me respeitou. Sempre conversávamos e ele nunca tinha tentado nada comigo, apesar de perceber no jeito dele se eu desse muita confiança ele não perderia tempo. Confesso que nunca me passou pela cabeça estar transando com cunhado pois sou feliz com seu irmão.O pai do meu namorado tem um sítio, com uma casa para lazer onde recentemente colocou uma piscina. Na inauguração fizemos uma festinha, foram eu, Mateus, Juninho e seus pais.Quando cheguei já estavam todos lá curtindo, os cumprimentei e só não vi meu cunhadinho. Me dirigi até o banheiro onde vesti meu biquíni, de lacinho cavado atrás e com estampa florida. Ao sair do banheiro saio de frente com Junior. Nos cumprimentamos com beijinho no rosto e conversamos um pouco e percebia Juninho me olhando. Ele estava quase me comendo com os olhos, ele mal conseguia disfarçar. Confesso que também o admirava pois tinha um belo corpo, apesar de já namorar com seu irmão a algum tempo. Eu e ele nunca tínhamos nos visto tão a vontade assim, em trajes de banho. Acho que foi exatamente isso que nos fez olhar um para o outro dessa maneira.Fui ate a piscina e mergulhei, sai e me sentei na beira da piscina com meu namorado. Mesmo estando junto com Mateus percebia seu irmão me olhando. Claramente ele me desejava, até que quando Mateus se levantou e saiu ele logo se sentou do meu lado e puxou assunto. Enquanto conversávamos percebia seu pau duro debaixo da sunga, no qual ele fazia questão de exibir. Ele se levantou com a barraca armada se virou pra mim quase encostando o pau na minha boca e disse:– Você é muito gostosa olha como me deixou, faz mais de dois anos que tento resistir a você sabia!Fiquei estarrecida mas confesso que acabei gostando disso, depois daquilo ele passou o resto do dia me provocando. Tentava me impor e passar a impressão que não estava curtindo, mas com algumas cervejas acabei entrando na dele e retribuindo as provocações. Sempre de forma discreta para que ninguém percebesse, puxava meu biquíni um pouquinho pro lado para ele ver minha boceta. Descia um pouco o biquíni para mostrar o cofrinho, sempre que ele ia passar por mim fazia questão de roçar seu cacete na minha bunda. Nossa intimidade estava indo para um patamar perigoso, confesso que me dava um frio na barriga em estar cedendo as coisas para que chegassem naquele ponto.A tarde nos preparávamos para irmos embora, Mateus e seus pais já estavam prontos, entraram no carro e foram embora um pouco antes. Eu ia logo em seguida no meu carro e meu cunhadão na sua moto. Quando caiu nossa ficha que estávamos sozinhos, olhamos um para o outro e sorrimos e começamos a nos abraçar e beijar ali mesmo. Eu sabia que depois desse beijo eu iria acabar transando com cunhado ali mesmo louca de tesão.Nos beijamos loucamente e Juninho passava a mão na minha bunda. Ele ia me chamando de gostosa, linda, ele tirou minha blusa eu me ajoelhei e abaixei as calças dele comecei a fazer um boquete. Eu sabia que estava fazendo uma loucura mas não consegui resistir a ele. Eu cai de boca chupando naquele pau lisinho duro, grosso e grande. Enquanto o chupava ele gemia me xingava de cadela, vadia, depois ele me pegou pelo braço e me levou ate a sala da casa. Lá ele me jogou no sofá, tirou a parte de cimado meu biquíni e começou a chupar meus peitos. Começou a lamber minha barriga ate o umbigo, desabotoou minhas calças e as tirou junto com a calcinha e começou a me fazer um sexo oral maravilhoso. O safado enfiava a língua ate no fundo da minha boceta me levando ao ápice. Logo depois nos abraçamos e nos beijamos de novo, então Juninho me coloca de 4, enfia a cabeça bem devagarinho. Ele vai forçando até entrar todo seu pau na minha boceta. Logo ele começa a bombar bem gostoso, eu estando de 4 e ele puxando meus cabelos. Depois ele me deita de costas e transamos na posição papai e mamãe por um tempo. Sentir aquele cacete duro socado na minha bocetinha me deixava louca de tesão.Enquanto me fode ele fala que sou gostosa de mais, quem seu irmão passa muito bem comigo. Depois ele se deita e eu sento na sua pica cavalgando bem gostoso, ate ele me pegar de ladinho abrir minhas pernas e começar a meter bem gostoso. O safado me fode com tanta perfeição me fazendo gozar na rola dele. Ele me coloca de quatro novamente, e começa a meter bem gostoso no meu cu. Eu adoro fazer sexo anal e dar o cu pro meu cunhado foi realmente demais. Ele começa a enfiar devagar, até entrar tudo e começa a bombar devagar e vai aumentando a velocidade. Eu logo já começo a gemer a gritar e ele vai bombando cada vez mais forte. Ele ficou ali metendo por uns minutos atá que sinto o pau dele pulsar e soltar uma jato de porra no meu cuzinho. O sacana acaba me enchendo inteira com toda aquela porra quente no cu. Sem dúvidas essa foi uma das melhores transas que já tive.

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