Continuação de:Banho de Cachoeira com o NovinhoEntão sou uma mulher de 42 anos, morena, de corpo com medidas avantajadas. Tenho uma área de terra onde costumo tomar banho de cachoeira nua, onde conheci um homem que me deixou sem ação.A imagem e o atrevimento dele me deixou inquieta, com vontade de reve-lo. Resolvi não ir para a cidade. Quase no final de tarde decidir ir tomar banho na cachoeira. Vesti um soutien e uma calcinha transparente, que ao entrar na água mostrou tudo.Ele aparece nu a cavalo, uma imagem de deus grego, fico sem fôlego, sei que não vou resistir. Ele entra na água e me enlaça com pressão, não reago, me beija e procura minhas formas apressadamente.Murmura no meu ouvido:- Sabia que iria me esperar.- Estás mais gostosa do que nunca com essa roupa transparente.- Mas já te vi n-u-a é a coisa mais linda.Nada falo, agora solta meu soutien e com o queixo massageia os bicos do peitões …depois morde um e outro… solto um gritinho de vontade e de desejo.Me tira da água, com o corpo de gotículas dando um ar sensual, me encosto num tronco… ele agora vai ao peitões eriçados chupa um … chupa o outro… e morde cada um com pressão… lambe lambe para acalma-los estão vermelhos… bem maciados pela bocara.Murmuro:- Não posso ser sua estou ovulando.Ele:- Se nascer será criado.Me aperta beijando a minha boca e me seguro nele com vontade. Sua mão desce e tenta tirar a calcinha, está grudada e com pressa consegue chegar a xoxota, vasculha e sente que está excitada.Se abaixa e rasga a calcinha e mais fácil, ver minha xota, abre minhas pernas e chupa os lábios, fico urrando com uma coiota no cio. Suspende uma perna e coloca no ombro mergulha na xota e chupa … a lingua invade tudo e … o tesão me absorve…chega no canalzinho com maestria … sinto que não controlo o gozo e inundo sua boca.Lambe meu melzinho, se levanta e me abaixo, seguro a rola com cuidado e vou mamando, com tesão, ele se contorce e chupo quase toda e abocanho…fica eriçada e está pronto.Ele me levanta.Diz:- Quero comer a boceta com a rola e deixar minha porra dentro.Me escancaro segurando no tronco e num galho baixo coloca uma perna. Ele vem e introduz… tenho um solavanco pois é grande e pontiaguda… e ele mete mete … agora cavalga com fúria me seguro e mete mete … tira e soca… tira e mete a gostosa… vou tendo convulsão de prazer… estou nas últimas e gozo.Ele segue me comendo toda … suo com o ato que é bem rústico e abrasivo…vou sendo surrada pela pica e ele chega ao gozo. Tira e o semer desce por minhas pernas. Tomamos banho e ele me chupa e eu a ele dentro da água.Ficamos namorando até tarde.Vou pra casa tomo banho e ele vai me buscar depois passamos a noite na sua fazenda.
cavalo comendo outro
convenci minha mulher a dar pra outro parte 4
Para melhor entendimento desta história, aconselho que leiam os três primeiros. ObrigadoNa manhã seguinte, acordei cedo ouvindo umas leves batidas na porta do quarto. Claudia dormia profundamente a meu lado. Estava nua.Levantei-me e fui ver quem batia, que tolice a minha, só podia ser o Jorge, já que estávamos só nós três na casa. Era ele mesmo todo arrumado e pronto para partir querendo se despedir. Tentei fazer com que ficasse um pouco mais, mas ele insistiu em ir alegando um compromisso inadiável.Despedimo-nos, eu abri o portão para ele e voltei para junto de minha esposa que dormia a sono solto.Perdi o sono, sentei-me na poltrona aos pés da cama e fiquei admirando aquele corpinho nu sobre o leito.Ela estava deitada de lado, quase de bruços, tendo a perna esquerda dobrada sobre o edredom embolado realçando sua coxa grossa enquanto que, a direita estava esticada por baixo dando o toque final à cena digna de uma pintura. Sua boceta depilada aparecia toda vermelha e inchada por entre as nádegas devido à intensa atividade sexual da noite passada.Não resisti e fui para a cama com ela. Eu queria ver sua xoxota de perto, então, cheguei bem junto a ela e abri levemente sua bunda. O cheirinho bom daquela vagina invadiu minhas narinas. Neste instante ela acordou languidamente.— O quê você tá fazendo aí em baixo hen? — Falou ela sorrindo e se espreguiçando.— Só tô conferindo se ela tá inteira. — Falei sacanamente.— Bobo! — Ela riu.— Tá toda vermelha e inchada. — Falei já deitado a seu lado acariciando seus cabelos.—É normal. Nós tivemos muito sexo ontem à noite e o Jorge é muito grande. — Respondeu ela.— E não tá dolorida? — Perguntei.— Fica um pouco dolorida e ardida por dentro sim, como se estivesse amortecida. — Respondeu ela, simplesmente e me deu um beijo; levantou-se e caminhou lentamente para o banheiro bamboleando seu corpo fenomenal enquanto eu fiquei na cama saboreando cada movimento que ela fazia. Alguns momentos depois, ouvi a descarga sendo acionada e o chuveiro sendo ligado.— Você não vem, amor? — Falou ela, pois tomamos banho juntos todas as manhãs.— Tô indo. — Respondi eufórico e fui correndo.Todas as manhãs quando tomamos banho, transamos em baixo do chuveiro, mas naquele dia, sentíamo-nos satisfeitos e apenas nos banhamos um ao outro curtindo muito o carinho e sentindo o amor verdadeiro fluindo entre nós.É inegável que nosso casamento melhorou muito depois que começamos a viver nossas aventuras. A cumplicidade entre nós é imensa. Nós conversamos o dia inteiro, seja por watts ou por telefone. Nós falamos sobre tudo sempre pedindo a opinião um do outro. Parece incrível, mas não tenho olhos para outra, apenas a Claudia me satisfaz, coisa que nem no começo do namoro era assim, nossos amigos admiram e elogiam nosso amor. Quando vejo uma gostosa na rua usando uma roupa sexy, logo imagino minha esposa usando aquela roupa e arrastando olhares. Os laços entre nós se fortaleciam a cada dia e não havia segredos entre nós.Naquela manhã eu lhe contei que o Jorge tinha ido embora. Ela lamentou mas percebi que não lamentou muito.Alguns dias depois, perguntei-lhe se sentia saudade do Jorge e ela disse que não e que o tesão por ele tinha passado.— Acho que transamos todas as nossas taras naquela noite e o tesão foi embora como fumaça. — Completou ela sorrindo.Os meses se passaram e nossa vida ia de vento em popa. Os negócios prosperavam e a Claudia montou uma academia a qual eu a auxiliava na administração.Nossa vida seguiu, o amor e a confiança entre nós aumentava ao limite de chegarmos a ser um só, numa simbiose perfeita ao ponto de um saber o pensamento do outro só de nos olhar.A beleza de Claudia seguia fazendo reféns e eram dúzias de cantadas todos os dias. Alguns dos frequentadores da academia, lá iam somente para babarem por ela e na esperança de, quem sabe, terem uma chance com a deusa da sensualidade.Todos os amigos que frequentam a nossa casa, principalmente nos churrascos em nosso sítio sempre no último domingo de cada mês, colocavam seus olhares gulosos em cima da minha mulher, discretamente é claro para não ofender suas esposa que sempre estavam presentes e eram nossas amigas também. Apesar de nossas aventuras liberais, Claudia sempre conheceu seu lugar e nunca se insinuou para nenhum deles e todos a respeitam e nem imaginam sobre nossas aventuras liberais.Entre esses amigos tem o casal Valter e Graziela que são nossos melhores amigos. Vou descrevê-los, pois, daqui por diante eles farão parte importante da nossa história.Valter, quarenta e dois anos, um e setenta e sete de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca e corpo um pouco fora de forma, não é gordo nem barrigudo, mas apresenta algumas gordurinhas localizadas e uns pneuzinhos que lhe escapam pelo cós da bermuda.Graziela tem vinte e sete anos; um e sessenta de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca mas bronzeada de piscina; bundinha saliente, coxas grossas e seios fartos siliconados. Seu corpo está super em forma, apesar de já ter dado à luz a um filho, o Paulinho, meu afilhado, pois a Grazi se cuida e frequenta a academia da Claudia.O Valter trabalha comigo na empresa, na verdade, eu o conheci através de minha esposa que é amiga de infância da Grazi.Depois do nascimento do Paulinho o casamento deles entrou em crise e ia acabar em divorcio na certa. Eu e a Claudia resolvemos intervir e os trouxemos mais para perto de nós para tentarmos aconselha-los e ajuda-los a superar a crise. Quando a crise estava no auge, nós os convidamos para passar um final de semana conosco em nosso sítio, só nós quatro, talvez pudéssemos detectar o problema e conseguíssemos fazê-los superar. Eles aceitaram e, no final de semana combinado, eles deixaram o Paulinho com os avós e foram nos encontrar. Foram na sexta à tardezinha para aproveitarem bem o fim de semana.Quando eles chegaram, nós sentimos o clima pesado que rolava entre eles.Nós quatro somos muito unidos, como uma família, quando namorávamos estávamos sempre junto o que nos deu certas liberdades, por isso temos toda essa intimidade, então o problema de um é o problema de todos.Eu e minha esposa notamos que a conversa entre eles tinha quase morrido e, segundo eles, a lavagem de roupa suja entre eles nas sessões de terapia, tinha servido para detectar os pontos falhos do casal, o problema agora era botar em prática.Claudia arrumou o quarto de hospedes para eles, quarto este que não fica devendo nada ao quarto principal, pois também tem suíte e closet e cama de casal.Durante o jantar foi tudo muito bem, nós rimos muito lembrando das peripécias do passado, depois a Claudia subiu para ajudar a Grazi com as malas e eu fiquei sozinho com o Valter na sala. Eu lhe servi um whiski e falamos um pouco sobre futebol, até que vi uma oportunidade e entrei no assunto.— Quando as coisas começaram a ficar ruins entre vocês? — Perguntei na bucha.— Foi depois do nascimento do Paulinho. Ela teve depressão pós parto, a libido diminuiu e o sexo entre nós foi pras cucuias. — Falou ele em tom de desabafo.— mas isto é uma coisa passageira, você devia saber disso. — Falei repreendendo-o.— Sim, de fato passou, nós tivemos uma puta transa gostosa, mas foi só. Depois…Quando eu queria ela não queria…As brigas começaram a ficar constantes…Ela me acusou de ter uma amante.— E você tem? — Claro que não…Quer dizer…Eu quase tive, mas me contive…ela é que tem um, eu tenho certeza.— Bobagem, Valter, a Grazi não seria capaz…— Falava eu mas me arrependi lembrando que, em matéria de insatisfação sexual tudo é possível.— Claro que tem, ela não liga mais pra mim; vive de segredinhos e não sai do watsapp.— Corta essa, né Valter, se a Grazi quisessse ter um amante não se comunicaria com ele pelo celular que você tem a senha né.— Será que ela seria mesmo capaz de tamanha canalhice comigo? —Lógico que não, é a Grazi, cara ,tua mulher.— Não sei o que pensar, amigo, só sei que se ela quiser ter um amante tem todo o d
ireito, porque fui eu que me afastei. Foi a minha libido que diminuiu. Tudo ficou sem graça. — Fala ele enquanto uma lágrima rola pelo seu rosto.—Calma, amigo, tudo se ajeita.—Eu amo demais a Grazi, cara, e não quero perde-la.Fiquei horas consolando-o. Claudia dormiu com a Grazi no quarto que preparamos e o Valter dormiu comigo no outro quarto.Na manhã seguinte, descemos pra cozinha, eu e meu amigo e demos de cara com as duas na cozinha preparando o café. Elas estavam com os shortezinhos curtinhos de algodão com que dormiram delineando bem suas bundas fenomenais que sobravam generosas pelas bordas e com as camisetinhas brancas sem sutiã marcando os mamilos maravilhosos, enquanto que nós vestíamos apenas calção e camiseta.Se alguém de fora de nosso circulo nos visse, poderia se espantar, mas, pra nós era normal. Temos liberdade suficiente para ficarmos a vontade e amizade mais que suficiente para nos respeitarmos.Notei o Valter olhando com desejo para a bunda das duas, mas se demorando mais na bunda da Claudia. Ele estava na seca, com certeza devoraria as duas se tivesse chance. Na hora imaginei ele metendo com voracidade na Claudinha, fazendo vibrar as banhinhas que lhe escapavam pelo cós da bermuda. Confesso que fiquei um pouco excitado ao imaginar a cena.Depois do café, as meninas botaram seus biquines, a Claudia o preto e a Grazi um vermelho bem cavado deixando-a um tesão. Foram para a beira da piscina tomar sol enquanto, eu e o Valter, ficamos no quiosque da churrasqueira preparando a carne.— Com todo respeito, meu amigo, mas a Claudia é linda. — Falou ele debruçado no balcão olhando as duas que tomavam sol.—Maravilhosa, mas a grazi não fica atrás, é um tesão também.— Você não tem medo de perder a Claudia?— Lógico que tenho, mas este é um risco que vale a pena correr. Quando se ama alguém você tem que ter coragem para deixa-la livre.—e se um dia ela te trair? —Falou ele com olhar penetrante querendo me pegar em uma palavra errada.—Depende…— Depende de que? — diz ele, confuso fazendo careta.— Se for só tesão e ela trepar com alguém, tudo bem. Mas se ela sentir amor pelo cara, aí já era, acabou tudo. —falei enfático.— Você não pode tá falando sério. — Completou ele, incrédulo. Eu poderia até explicar, mas ele não iria entender.— Vai lá e fala pra tua mulher vir aqui preparar o molho da salada. Só ela sabe. E você, pode ficar lá xavecando a Claudia. — Falei rindo.— Olha lá, hen, depois não vá reclamar. — Dissse ele com ar de advertência.— Pode ir, cara, se ela quiser dar pra você, pode levar pro meu quarto e meter a vontade. — falei rindo e percebi uma leve protuberância na bermuda dele.— Tá com o pau duro é, safado, por isso que voc~e não quis vestir sunga. — falei com ar de quem pega no flagra.— É…É pela grazi, Paulo, e não pela Claudia. — Diz ele preocupado.—É pelas duas, pensa que eu nasci ontem, seu tarado, vai lá logo. — Falei em tom de brincadeira.Ele foi meio sem jeito tentando esconder a ereção. Logo depois a Grazi veio bamboleando seu lindo corpo malhado de coxas grossas e seios fartos que pareciam querer explodir a parte de cima do biquíni, enquanto, Valter ficou sentado ao lado de Claudia conversando e fazendo-a rir.Grazi é, realmente uma tentação com seus lábios carnudos parecendo estar sempre prontos para um beijo ou um boquete.Coloquei a carne na churrasqueira enquanto ela fazia o vinagrete.Fomos conversando e bebendo cervejas e ela foi ficando cada vez mais solta e, vez por outra, a pretexto de pegar alguma coisa ela passava se esfregando em mim. Ela é muito gostosa.Grazi me confessou que o casamento não vai bem, dizendo que o marido estava acima do peso e não se cuida e que, toda vez que pinta um clima de desejo eles acabam brigando, mas não falou nada sobre as desconfianças do Valter.Olhei de novo e vi o Valter sentado na beira da piscina com as pernas dentro d’água tendo a Claudia atrás de si massageando seus ombros. Ele me olhou e sinalizou para que eu levasse mais duas cervejas. Levei e percebi que os bicos dos seios dela estavam entumecidos de tesão marcando o biquíni. Logo imaginei que ela estava, super molhada, ela apenas me olhou com seus olhinhos safados.À tarde, Valter e Grazi se recolheram ao quarto para dormirem um pouco e fiquei sozinho na sala com minha mulher. Contei-lhe sobre as suspeitas de Valter e, para minha surpresa, Claudia disse que era verdade, Grazi o traira com um rapaz que frequentava a academia.—Ela não vai contar pro marido? — Perguntei— Eu a aconselhei a eles conversassem e, acho que ela deve estar fazendo isto neste momento. — Responde ela aconchegando-se a mim, pois estávamos sentados no sofá.— Hoje de manhã, quando levei as cervejas pra vocês na piscina, notei que você estava um pouco excitada. — Falei como quem não quer nada.— Eu tava excitadíssima…Super molhada mesmo. — Falou ela beijando-me de leve nos lábios.—Você quer dar pra ele?— Você quer que eu dê ? — Respondeu ela já alisando meu pau duríssimo. — Passei a mão no pau dele a hora que estávamos dentro da piscina e estava muito duro.— É, ele tá meio na seca. Ele e a Grazi não transam há um tempão.— Tudo isto é por mim? Perguntei pra ele e ele ficou super sem graça, deu até pena. Então, eu continuei acariciando aquela rola dura por cima do calção. Eu disse a ele que você não ligava e que tínhamos um casamento aberto. Daí ele perguntou se você não ligava mesmo. Aí eu respondi que não porque voc~e sabe que eu te amo e que eles deveriam fazer o mesmo. Daí eui falei. Qué passar a mão em mim? Ele respondeu que sempre quis, então ele passou a mão em mim dentro d’água, puxou meu biquíni, se esfregou em mim com aquele pau duro e tentou me beijar, mas eu não deixei. Meu pau já estava trincando e nos beijamos e íamos transar ali mesmo no sofá, quando uma gritaria saiu do quarto deles e desceu as escadas quebrando todo nosso clima. A Grazi tinha contado pro Valter sobre a traição e ele não estava acetando bem. A roupa suja começou a ser lavada e ofensas mutuas eram laçada pelo ar. Claudia puxou a Grazi para fora para tentar acalmá-la, enquanto eu puxei o Valter para a cozinha e lhe servi uma bebida. Foi difícil apaziguar a situação, mas os ânimos se acalmaram por fim. Porém, um ficava evitando o outro e o resto da tarde ficamos assim, eu conversando e ouvindo ele e a Claudia fazendo o mesmo com ela.À noite, durante o jantar, foi aquele climão com os dois evitando até se olhar.Como não tínhamos planejado sair, nossas roupas erram confortáveis. A Claudia estava com um vestido de malha branco com listas horizontais pretas comprido até ao meio das coxas enquanto que, a Grazi envergava um vestido cor de vinho de seda bem soltinho que mais parecia uma camisola também comprido até ao meio das coxas grossas e com um decote que deixava seus seios fartos super tentadores. Eu e o Valter estávamos apenas com bermudas e camisetas, pois o calor era grande.A certa altura da noite o papo esgotou, pois os dois nem se olhavam, foi então que a Claudia jogou a última cartada para tentar reaproxima-los. Ela se levantou, foi até o som e colocou uma seleção de musicas românticas.— Que tal se a gente dançar, pessoal? — Falou ela balançando seu corpo ao ritmo da música.— Só se for com o Paulo, porque não quero nem chegar perto daquele grosso. — Falou a Grazi virando o rosto e cruzando os braços irritada.—E quem disse que eu quero chegar perto dessa traidora? Só me levanto desse sofá se for pra dançar com a Claudia. — Disse o safado já com segundas intenções.— Tudo bem, gente, o Valter dança comigo e a Grazi dança com o Paulo. — finalizou minha esposa com sabedoria.A música era romântica e, nós, os dois casais trocados, íamos dançando colados movimentando nossos corpos ao ritmo suave da melodia. Era nítido que a Claudia e o Valter estavam se curtindo, pois se cochichavam coisas e riam um para o outro. As mãos dele alisavam as costas dela e ela, languidamente se deixava envolver. Eu també
m não deixei de aproveitar a gostosa da Grazi e me esfregava de leve nela sentindo seus seios esmagados contra meu peito e o cheiro gostoso de seus cabelos. Eu a elogiava e ela ria.— Olha lá o Valter e a Claudia, tão agarradinhos como um casal de namorados. Você não tá com ciúmes não? — Perguntou ela.— Não, eles estão só se curtindo um pouco, assim como nós. — Falei tentando quebrar o clima de ciúmes que havia brotado no olhar dela.— Ele deve tá esfregando o pau duro nela. — Disse ela com um pouco de raiva na voz—E daí? Eu também estou com uma ereção enorme me esfregando em você, o que que tem?— Falei encarando-a em um meio sorriso.— Tô percebendo, seu tarado. — Fala ela com um risinho sacana, — É melhor nós irmos beber alguma coisa. — Completou ela. A sala de estar de minha casa no sitio é ampla, e o centro onde estávamos dançando tem o piso rebaixado quarenta centímetros numa extensão de cinco por cinco, parecendo uma arena e é forrado com um, felpudo e macio tapete. Eu e Grazi subimos e fomos para o berzinho, distante alguns metros da,( arena), onde Valter e Claudia dançavam num super clima de romance. Grazi se sentou num dos bancos junto ao balcão, eu lhe servi uma dose caprichada de Red Label e me sentei junto dela e ficamos assistindo ao casal.— Me conta o que que tá rolando aqui, Paulo, uma troca de casais? — Pergunta ela bebericando o uísque.— Eu acho que pra isso acontecer só tá faltando você querer. — Falei colocando a mão no joelho nú dela que estava com as pernas cruzadas exibindo sua exuberante coxa bronzeada.Percebi que seu olhar ficou parado olhando os dois se esfregando na sala e sua língua umedeceu sensualmente seus lábios protuberantes enquanto seus seios, super durinhos pareciam querer pular fora do decote.Então vi que o Valter escorregara a mão esquerda sobre a bunda de Claudia e a acariciava de leve por cima do vestido. Percebi que aquilo excitava a Grazi, então, me posicionei atrás dela com as mãos em sua cintura e fui dando beijinhos em sua nuca.— Tudo bem? Você não está com ciúme do Valter? — Perguntei antes de continuar e avançar nos carinhos.— Pra falar a verdade, não, eu tô é com vontade, muita vontade. — Falou isso, descruzou as pernas a abriu-a, apenas um pouco, porém, sem desgrudar os olhos do casal que já se beijava sem nenhum pudor.Claudia já estava com o vestido erguido expondo sua bundinha arrebitada com a calcinha branca enfiada entre as nádegas e tendo as mãos do seu novo amante a massageá-las com volúpia.Percebi então que era minha chance e, ainda por trás, escorreguei minha mão direita pela parte interna de sua coxa até pousá-la em sua bocetinha por cima da calcinha de seda, enquanto minha mão esquerda apertava seu seio farto e pontudo de tesão.—Daqui a pouco o Valter vai meter gostoso na Claudinha. — Falei em seu ouvido, nessa hora, ela soltou um suspiro entrecortado por um gemido, sua xoxota estava encharcada.— Me come também, Paulo, me come.Não havia mais espaço para nada, abaixei minha bermuda e me virei de frente para ela; me ajeitei entre suas pernas que, imediatamente me envolveram, mas não a penetrei ainda, apenas fiquei roçando meu pau duro em sua bocetinha por cima da calcinha enquanto a beijava com desejo. Por alguns minutos paramos de dar atenção ao casal que se sarrava na sala para nos concentrarmos em nós. Fiz com que aqueles seios fartos pulassem para fora do decote e os chpei, matando assim um desejo antigo meu. Depois, a coloquei sentada sobre o balcão; pus seus pés um em cada banco mantendo suas pernas bem abertas e enfiei a cara entre elas puxando a calcinha preta de lado e comecei a chupar com volúpia sua boceta carnuda e depilada. Enquanto isso, na sala, minha mulher estava só de calcinha atoladinha ajoelhada de frente para nosso amigo e pagando-lhe um boquete em seu pau grosso.Senti várias vezes a Grazi estremecer em minha língua, gemendo feito louca e percebi que ela estava curtindo a visão do casal na sala.— Não aguento mais, quero chupar teu pau também.Então, me ajeitei meio sentado no banco e ela se ajoelhou em minha frente e pôs-se a chupar meu pau bem lentamente.Olhei e vi minha esposa e o marido dela, eles estavam deitado sobre o tapete felpudo. O Valter estava com a cara enfiada entre as pernas dela chupando-lhe a bocetinha, depois, puxou a calcinha dela tirando-a por completo e se ajeitou sobre a fêmea, com a mão direita ele encaixou seu pau grosso na entradinha de Claudia, depois, com as duas mãos apoiadas no chão, atolou inteiro arrancando um gritinho de minha mulher que me fez tremer de tesão. Claudia estava com as pernas abertas e os joelhos dobrados tendo o Valter entre elas dando vigorosas estocadas que faziam seus pezinhos balançarem a cada golpe. Seus gemidos enchiam o ambiente que exalava sexo por todo lado.Não aguentando mais, tirei o vestido da Grazi e fiz com que ela se debruçasse sobre o balcão arrebitando bem sua bundinha que, como a de minha mulher, exibia a marquinha do biquíni que me deixava louco, abaixei sua calcinha e me ajeitei atrás dela, porém, não a penetrei de imediato, apenas coloquei na entradinha e fiquei brincando um pouco enquanto o casal a nossa frente metia gostoso.— Vem, Paulo, mete essa pica em mim, mete. — Falou ela quase sem voz arrancando as palavras da garganta.Cravei-lhe então meu pau que escorregou inteiro para dentro dela e passei a comê-la vigorosamente enquanto assistíamos ao casal na sala gozando feito loucos em espasmos frenéticos.Sua bundinha tremia toda a cada estocada minha.Claudia e Valter, já recompostos, estavam abraçados perto de nós curtindo nossa foda. Percebi que o pau de meu amigo já dava sinais claros de recuperação e Claudia também percebeu, então, ela cochichou algo em seu ouvido e o pau levantou de vez. Minha esposa, então, sorrindo o pegou pela mão e subiram as escadas em direção ao nosso quarto no andar de cima. Aquela cena foi demais pra mim e ejaculei como um cavalo dentro da Grazi, a qual eu já sentira que tinha gozado muitas vezes antes de mim.Depois, descemos para a sala onde, há pouco, o Valter comeu minha esposa e nos sentamos no sofá, eu nos servi mais uma bebida e ficamos curtindo o pós sexo, conversando como verdadeiros amigos, sem mascaras.— sabe, Paulo, — fala ela se aconchegando em meu ombro, — amo muito o Valter e é com ele que eu quero ficar o resto de minha vida, mas sempre tive vontade de transar com outros homens e viver situações novas…é muito bom ter liberdade de se relacionar com outras pessoas…Será que é tão monstruoso assim desfrutar dessa liberdade? — Falou ela acariciando pelos do meu peito enquanto eu observava as roupas da Claudia, junto com as do Valter, espalhadas pela sala, principalmente a calcinha dela em um canto, aquilo me dava uma certa satisfação que não consigo descrever.— Não, não é monstruoso, Grazi, apenas a maioria da sociedade ainda não está preparada para isto, mas, no seu caso, é preciso apenas que o Valter aceite bem. — falei com intuito de tranquiliza-la.—Essa não foi a primeira vez de vocês, não é— Perguntou ela levantando a cabeça e me olhando nos olhos.Então, contei-lhe tudo desde o início. Seus olhos brilhavam a medida que eu avançava a narrativa e, de ela soltava interjeições do tipo… “ puts, se o Valter fosse assim…” ou “ adoraria fazer também…”Quando terminei, a mão dela já envolvia meu pau super duro e o massageava. Ela então me beijou, apaixonadamente.— o que será que eles estão fazendo lá em cima? — Perguntou ela co jeito sacana.—Trepando, ora essa. — respondi simplesmente. — Quer ir até lá espionar.Ela nada disse, apenas se levantou eufórica e subimos as escadas.Abrimos a porta do quarto com cuidado e vimos os dois dormindo nus e exaustos. O Valter de barriga pra cima com o pau mole caído para a esquerda e a Claudia deitada de lado sobre o peito dele com a perna dobrada sobre a barriga de seu amante expondo sua coxa grossa e sua bunda fenomenal.Fiz sinal para a Grazi e fomos para a suíte tomar um banho,
o box estava molhado.— eles transaram aqui, — falei baixinho, ela riu.— Você não tem mesmo ciúmes dela, Paulo? — Perguntou ela quando já estávamos no chuveiro nos alisando e beijando.— Não. — respondo simplesmente. — Ela me ama e sei que no final da noite ela estará em meus braços. Sei que com os outros ela só trepa, mas comigo faz amor de verdade é inigualável.— Acho que estou apaixonada por você, seu filho da puta dos meus sonhos. — Falou ela e me beijou, fazendo com que sua língua invadisse minha boca gostosamente. Depois, se enroscou em mim enrolando suas pernas em minha cintura enquanto eu a segurei pelas nádegas e meu pau escorregou para dentro daquela bocetinha quente. Agora era ela quem se movimentava subindo e descendo bem devagar fazendo com que meu pau se atolasse nela até que gozamos juntos trepando em pé em baixo do chuveiro e, devo confessar que foi uma experiência totalmente nova para, pois nunca tinha transado naquela posição.Depois, fui ao closet, ao lado da suíte e peguei uma toalha grande para nós e nos secamos um ao outro e nos beijamos novamente.— Vamos lá pro quarto ver o que aqueles dois estão aprontando? — Sugeri, ela apenas concordou com um aceno de cabeça e um risinho safado.Saímos do closet e entramos no quarto e demos de cara com aquela cena maravilhosa. Os dois estavam deitados lado a lado. O Valter estava deitado ainda de barriga pra cima agora com o pau duro e Claudia deitada de lado com a perna enroscada na dele, beijava-lhe a boca enquanto o punhetava gostoso.Sentei-me na poltrona no canto do quarto aos pés da cama e a grazi sentou-se em meu colo, passou o braço por sobre meu pescoço e ficamos curtindo o namoro dos dois. Seus olhos quase não piscavam. O pau do macho estava muito duro e, minha mulher, então passou a perna por cima encavalando-se nele, mas não se deixou penetrar ainda, apenas encaixou aquela tora grossa entre suas nádegas e continuou a beijar-lhe a boca enquanto esfregava aquela rola no meio de sua bundinha arrebitada. Eu adorava quando ela fazia isso comigo e percebi que ela estava fazendo pra me provocar.— Adoro quando ela faz isso. — Falei, já com o pau novamente duro.— Ah! Então você gosta de ter o pau entre carnes suculentas, hen. Pois vou te mostrar um truquezinho que só uma peituda pode fazer. — Disse isto e escorregou de meu colo indo direto para o meio de minhas pernas, encaixou o cacete entre seus seios fartos e começou uma, deliciosa espanhola, outra novidade para mim que nunca tinha experimentado. Entre um estocada e outra de seus seios, meu pau encontrava sua língua em caricias absurdamente deliciosas.Quando olhei de novo para a cama, Claudia já cavalgava, freneticamente seu amante fazendo o cacete desaparecer em meio a marquinha da tanguinha, enquanto o barulhos molhado de seus beijos e de sua boceta ecoavam pelo quarto, isso sem contar com os gemidos roucos.A certa altura da foda, eles cochicharam alguma coisa, ela então saiu de cima dele e se ajeito de quatro na beira da cama com o rosto encostado no colchão e ele veio por trás e cravou-lhe o pau em estocadas violentas que faziam barulho quando suas peles se chocavam.— O que você acha de irmos pra cama e transarmos ao lado deles? — Falei sugestivo.Ela se levantou e fomos. A Grazi se ajeitou de quatro ao lado de Claudia, as duas se olharam, disseram alguma coisa e riram. Eu fui por trás e cravei-lhe o pau em estocadas fortes e compassadas. Os gemidos das duas se misturando era maravilhoso de se ouvir. Aquela estava sendo a foda mais gostosa de minha vida e, tenho certeza que do Valter também.A certa altura, o macho que até então possuía minha mulher, fez sinal para que trocássemos, concordei e, rapidamente, sai de dentro da mulher dele e ele da minha e invertemos. Claudia gozou no momento em que a penetrei e eu também depois de umas três estocadas dentro dela. Logo depois, grazi e Valter também terminaram em espasmos loucos e caíram exaustos no colchão entre beijos e juras de amor.Eu e minha esposa vimos que estávamos sobrando e fomos tomar banho no outro quarto. Depois nos deitamos.— Você gostou de dar pra ele? — Gostei, ele é muito bom de cama, dá pra repetir se você quiser…—Se você e eles quiserem a gente repete. — Falei— é, sem vergonha, eu vi que você gostou de transar com a Grazi. — Falou ela dando-me murrinhos no peito com ciúmes.— Tá com ciúmes é?— Tô! Principalmente quando vi vocês se beijando junto ao barzinho, por isso deixei o Valter vir por cima, pra não ver vocês transando, mas depois me acostumei e até gostei.— O que você disse no ouvido dele lá em baixo que o pau dele ficou duro na hora. — Perguntei curioso. Ela riu— Eu disse que queria fazer anal com ele, então a gente subiu e ele comeu meu rabinho no chuveiro. — Completou ela triunfante.—Você jurou que seu cuzinho era só meu. — Falei indignado.— Você tava comendo a Grazi… fiquei com ciúmes e você mereceu… — Completou ela fazendo beicinho.— Tudo bem, cê sabe que eu te amo, né. — Falei vencido.— Também te amo, Paulo, cada dia mais. — Nos beijamos e apagamos, pois já eram três da matina e, na manhã seguinte… Bem na manhã seguinte já é uma outra história.
FANTASIA: VER NAMORADA DANDO PRA OUTRO
Olá, meu nome é Raúl e venho relatar a vocês o que sempre quis ver. Todos os nomes listados aqui são fictícios para proteção dos mesmos. Tenho uma namorada muito gostosa (Fernanda) e boa de cama. Transamos direto e nossas relações são sempre sem camisinha pois é muito melhor. Fernanda tem 1, 64 de altura, pesa 54 kg, é loira de olhos castanhos, pele semibronzeada, quadril largo, uma bunda enorme, seios médios e buceta linda e apertadinha. Ela adora pegar, punhetar, chupar e sentir um belo caralho em seu corpo. A cada transa nossa, Fernanda fica cada vez mais puta na cama. Aliás, uma dama para a sociedade, mas uma verdadeira vadia na cama (tem coisa melhor). Sempre imaginei Fernanda sendo comida por outros homens, na nossa relação só rola putaria (coisas do tipo: pede por rola piranha, me come meu macho, geme puta…). Um dia estávamos teclando pelo MSN e perguntei pra ela se tinha alguma fantasia, ela logo respondeu de que é louca para me ver comendo outra mulher. E não é que a puta tem a mesma fantasia minha. Na mesma hora falei a ela de que também tenho essa fantasia e se eu vou receber prazer com outra mulher, ela também tem o direito de receber prazer com outro homem. Mas vou contar aqui a minha fantasia. Um belo dia estávamos transando a mais ou menos uma hora e meia, e Fernanda com muito tesão na buceta (que estava até escorrendo) me disse: AMOR, EU TE AMO DEMAIS GATO, VOU REALIZAR SUA FANTASIA TESUDO. Desde então comecei a procurar por homens para comerem minha gata. Foi uma longa e demorada escolha. Não sou gay, mas queria pessoalmente conhecer os candidatos e escolher aquele que melhor correspondesse a minha vontade e a vontade da minha gata. Como sei que ela curte caras bonitos e educados (exceto na cama), parti pra seleção apenas de caras com fotos para possível contato pessoal. Os que tinham CAM se mostravam pelo MSN mesmo e até mostravam o pau, pois eu queria um cara bem dotado para acabar com minha gata. Acabei conhecendo André, um cara alto de 1, 87 metros de altura, 90 kg, olhos azuis, cabelos castanhos claros, com um caralho de 21 cm de comprimento por 5 de largura. Depois de longos encontros, pude constar que ele era muito legal e que saciaria minha vontade. Combinamos o dia certo para o encontro e fomos para meu apartamento. Estava um dia chuvoso e propício para uma longa tarde de sexo. Em casa, deixei André conversando com minha namorada para se apresentarem melhor e fui tomar banho. Voltei para a sala depois do banho já pelado e me sentei bem próximo dos dois aguardando a tão esperada hora. André então me pediu licença e se aproximou de minha gata já passando a língua no pescoço dela. Fernanda deu um suspiro de tesão e puxou André para cima dela. Os dois começaram a se pegar ali no sofá e eu já apresentava sinais de ereção. Fernanda vestia uma blusa fina de alça sem sutiã e uma saia discreta. André estava de calça jeans e camisa polo. André então subiu encima dela e começou a sarrar de uma forma muito gostosa. Fernanda estava suspirando cada vez mais forte até que André tirou sua blusa e caiu de boca em seus lindos seios, fazendo-a soltar um gemido fantástico. Fernanda tem um tesão enorme nos seios e falava para André os mamar com força. CHUPA SEU PUTO. André deu um tapa no rosto de Fernanda e disse: VOU ACABAR COM VOCÊ SUA PIRANHA. Na hora do tapa no rosto levei um susto com aquilo, mas depois me despertou um enorme tesão em ver minha gata apanhando no rosto como uma puta. Ele lambia, chupava, beliscava os seios de Fernanda e ia lambendo até o umbigo e voltava até os seios já com a mão na buceta dela.Fernanda é meio masoquista e pedia a André para que batesse nela com vontade. Ele percebendo isso, dava tapas fortes no rosto e nos seios dela, e começou a enforcá-la. André então tirou a saia e pude ver que Fernanda estava sem calcinha e sua buceta escorria de tanto tesão. André encheu a mão na buceta da minha gata e me mostrou dizendo: OLHA COMO ESSA PUTA ESTÁ MOLHADA. Já estava com muito tesão e fui à loucura lambendo os dedos de André que estavam cheios daquele mel de minha gata. André então meteu a boca naquela buceta melada e revezava com a boca e dois ou três dedos dentro da buceta dela.Fernanda já estava louca, dizendo coisas sem nexo, e enquanto André a chupava enfiei meu pau na boca para Fernanda mamar com vontade. Ela me olhou como es estivesse agradecendo por aquele momento de tesão. Minutos depois, Fernanda vira e me fala: FIQUE SENTADO, VOCÊ SÓ VAI VER. Enlouqueci vendo-a cheia de tesão e mandando em mim. Foi aí que André se levantou e tirou a calça e a camisa, ficando apenas de cueca com aquele pau enorme já muito duro. Ao ver o tamanho do pau de André, Fernanda arregalou os olhos como se tivesse ficado assustada. Ele deu outro tapa no rosto dela e disse: VAMOS SUA PUTA, ESSA ROLA É SUA, ACABE COM ELA VAGABUNDA. Fernanda abaixou a cueca de André e viu aquela rola enorme saltar de uma vez pra fora. Logo de cara, André bateu duas vezes com o pau no rosto de Fernanda e enfiou de uma só vez ele na boca dela, fazendo-a engasgar. Nessa hora gritei: DELÍCIA. Ela então pegou aquela rola com as duas mãos e começou a punhetá-la. Logo em seguida colocou com jeito aquela rola na boca e começou a mamar como se fosse a última rola do mundo. Ela cuspia na vara de André e colocava na boca para facilitar mais a entrada daquela enorme rola. A minha tem apenas 17 cm e a do André é 4 cm maior (21 cm) o que faz muita diferença para elas. Ele então a segurou pelos cabelos e começou a enfiar a pau até a garganta de Fernanda fazendo-a engasgar cada vez mais. A buceta dela estava como uma cachoeira, escorria muito, o chão estava melado e eu muito excitado. Então pedi a André: FODE LOGO ESSA PUTA CARA. Ele sem demora jogou Fernanda no sofá, foi pra cima dela colocando-a de frango assado (posição que adoro) e como o pau dele estava todo lambuzado pelo boquete que ela faz e a buceta dela toda molhada, enfiou aqueles 21 cm com um único golpe e sem ter colocado a camisinha. Fernanda soltou um grito: PUTA QUE PARIU QUE CARALHÃO ENORME. Vendo aquilo, agradeci a André e falei: QUE VISÃO ESTOU TENDO, TIRA E COLOCA TUDO PRA EU VER. E ele começou a comer minha namorada. No início tirava e colocava bem devagar pra eu ver e me deliciar, e depois começou a fuder com força. A cada bombada forte Fernanda gritava cada vez mais alto, então tive que colocar o pau de novo em sua boca para abafar os gritos. O pau do André entrava todo naquela buceta que já não era mais apertada e ele falava a ela coisas como (está gostando vadia, sempre quis um caralho assim não é puta). Ela falava a ele: FODE MINHA BUCETA SEU PUTO, ME ARREGAÇA COM ESSE CACETÃO. Estava se saindo uma verdadeira puta. André estocava cada vez mais forte e eu sentia minha gata pirando a cada bombada. Então Fernanda teve seu primeiro orgasmo. Gozou no pau do André o que a fez ficar mais lubrificada ainda. André se levantou e se ajeitou no sofá esperando com que Fernanda fosse sentar em seu pau duro e melado. Mas antes que ela sentasse a mandei pagar outro boquete pois ia comê-la ali mesmo de quatro. Ela começou a chupar a rola de André e eu comecei a fudê-la por trás. Sua buceta estava larga e molhada para meu pau. Só com meu pau dentro dela que pude perceber o tamanho do estrago que a rola do André estava fazendo. Meti pouco em minha gatinha e falei pra ela sentar no pau dele e cavalgar como uma atriz pornô. Ela imediatamente socou todo aquele caralho na buceta e enquanto cavalgava beijava André e dava a ele seus seios para chupá-los. Ela sentava e rebolava como uma profissional até que chegou em seu segundo orgasmo caindo de lado para recuperar o fôlego. André foi ao banheiro se refrescar e logo que voltou com sua tora ainda erguida pegou-nos fazendo um 69. Ajoelhou-se com o cacete próximo ao meu rosto, passou-lhe rápido nos meus lábios e enfiou de uma vez na buceta de Fernanda fazendo-a gemer. Confesso que pensei em pagar-lhe um boquete, mas foi uma coisa fútil que passou momentaneamente em minha c
abeça. Enquanto ele estocava na buceta da gata e ela gemia muito gostoso, eu fui pra frente dela e enfiei o cacete em sua boca novamente. Sentei a sua frente e ela me chupava, lambia as bolas e como de costume começou a chupar meu cu também. Então fiquei de quatro a pedido dela e ela começou a me chupar por trás. Enquanto Fernanda estava levando vara, enfiava a língua no meu cu e batia uma pra mim, o que me levava à loucura. Em um dado momento, senti uma língua mais áspera no meu cu e ao olhar para trás, era André quem estava me lambendo e falando para minha gata enfiar o dedinho no meu cu. Sai rápido da posição e falei que quem ia dar o cuzinho era ela. Detalhe que nunca comi o cu dela e André foi ao delírio ao saber que era virgem de cu. Já foi logo tirando o caralho todo molhado da buceta dela e passando no cuzinho para lubrificá-lo. Fernanda disse que não ia dar o cuzinho mas André nem quis saber e já foi lambendo aquele rabo maravilhoso. Abriu aquela bunda enorme com aquele cu virgem e gostoso, cuspiu lá dentro e pôs-se atrás dela para penetrá-la. Fernanda tentou sair da posição e logo tomou um belo tapa na bunda (o que a fez ficar com mais tesão por gostar de sentir dor). André cuspiu no pau e novamente no cuzinho de Fernanda e começou a forçar a entrada naquele rabo ainda virgem. Ao sentir a ponta da cabeça entrar no anel, começou a gritar de dor, mas como estava tão louca pediu para que não parasse. André então tirava e colocava, tirava e colocava, até que um bom tempo depois, Fernanda sentiu seus pentelhos encostarem em sua bundona. Pronto, agora sim ela era uma puta completa. Tinha dentro de seu rabo uma tora de 21 cm, dura e grossa. André então como no início da transa começou a bombear bem devagar pra gata sentir todo o tesão de ter uma rola no cu, e quando ela acostumou o cara começou a meter como um cavalo. Minha puta agora era só gemidos e um sorriso safado no rosto. A visão que tive foi maravilhosa e ela pedindo pra meter mais fundo. André então me sugeriu fazer uma dupla penetração que ai sm estaria completa a foda. Sem tirar o pau do cu de Fernanda, André se levantou levando Fernanda junto e foi se sentar no sofá fazendo Fernanda ficar com a buceta abertinha para eu enfiar o cacete junto. Enquanto via aquela cena maravilhosa do pau no cu de minha gata e sua xana aberta passei a punhetar com mais força para sentir mais tesão ainda. André enfiava toda a rola no cu dela e eu então comecei a chupar sua buceta que estava meladíssima. Perguntei a ela se realmente queria duas rolas dentro dela e ela disse: SE VOCÊ NÃO ENFIAR LOGO EU CHAMO OUTRO HOMEM NO PRÉDIO PARA FAZER ISSO. Aquilo me deu um puta tesão e logo bati no rosto dela e soquei de uma vez sentindo o pau bater no útero. Ela gemeu e falou: AI QUE DELÍCIA, SOU UMA PUTA COM DOIS CARALHOS GOSTOSOS. Bombávamos forte e ela já estava se enfraquecendo de tanta rola que estava levando. A trepada já tinha mais de uma hora e o André até agora não havia gozado. Perguntei-a onde ela queria receber a porra e rapidamente respondeu: GOZEM EM MIM TODA, ME FAÇAM ENGOLIR ESSE LEITE DE MACHO. Depois de mais ou menos uma hora e quarenta da mais bela trepada que já vi, ela se ajoelhou no chão, abriu a boca e recebeu meu jato bem na garganta. Gozei muito devido ao excesso de tesão. Logo em seguida veio o André e gozou. Assustei, pois achei que não fosse mais parar de sair porra daquele cacete. André gozou muito mesmo, foi tudo na boca chegando a escorrer pelos seios e atingindo a buceta dela que estava ensopada. Logo em seguida André deu outro tapa em Fernanda e mandou ela enfiar o pau na garganta que ia sair mais porra ainda. Não acreditei, o cara gozou de novo como um cavalo. A porra saia por todos os cantos da boca e minha gata chegou a engasgar com aquele tanto de porra que ela recebera. Depois André a comeu sozinho até as 22 horas e eu fiquei só vendo dessa vez e auxiliando. Sou muito grato a minha namorada por ter realizado meu desejo de vê-la com outro pau e grato ao André por ter feito valer a pena. Abraços.
COMENDO A AMIGA
Olá pessoal sou um cara de 32 anos muito sortudo para mulheres, tanto é que trabalho num escritório com mais de 20 mulheres, bem mais tem uma em especial que sempre me chamou atenção uma bela morena de 40 anos com um rabão empinado e seios suculentos seu nome é bia, ela é casada e muito mal amada, sempre conversamos muito sobre nossas vidas pessoais e de uns tempos pra cá tem me confidenciado que apesar de ser casada a 20 anos nunca teve um orgasmo e nunca traiu seu marido, eu a aconselhei a procurar outro homem, mas ela sempre falava que isso era é contra seus principios, que só tinha tido o seu marido e nunca iria trai-lo e todas as vezes que conversavamos eu ficava louco de tesão e acho que as vezes ela percebia minha excitação pois tenho uma vara de 21x8cm que facilmente é percebida quando estou excitado, mas vamos ao conto na semana passada o marido dela foi viajar e na sexta como de costume fomos a um bar perto do escritório onde nos reunimos sempre começamos a conversar e trocar idéias e ela me disse que tinha resolvido uma coisa e mais tarde quando estivessemos só ela me contaria quando deu uma 10 da noite todos começaram a ir embora e eu fui ficando porque sou o unico solteiro da turma e ela foi ficando também, aí se achegou mais pra perto começamos a nos olhar e ela me disse que tinha resolvido que ia trair seu marido que tinha achado uma pessoa que valia a pena eu falei pra ela que ficava feliz por ela mas ao mesmo tempo triste e ela me perguntou porque então lhe disse que gostaria de ser eu o felizardo, nisso ela levou a mão por baixo da mesa e falou que eu era o escolhido cheguei a engsgar com a cerveja, e mandei ela contar outra piada e ela me falou que já tinha planejado tudo como seu marido tinha viajado e o filho ia posar num amigo ela inventou que ia posar na casa de uma amiga para não ficar sozinha, e que aquela noite seria só nossa eu não estava acreditando e ela me falou que eu sempre a atrai e ela tinha certeza que eu seria discreto e não sairia falando, entrei num transe paguei a conta e fomos embora eu só queria comer aquela potranca e não podia perder um segundo, no carro fomos trocando carinhos ela se abaixou e começou a acariciar meu pau por cima da calça pediu se podia abrir o ziper e su só concordei com a cabeça ela meteu a mão por dentro da cueca e tirou ele pra fora, confesso que ri porque sua cara de espanto foi notável, ela perguntou se aquilo caberia nela falei que seria carinhoso, pra ela não se preocupar e fui empurrando sua cabeça pro meu pau ela segurou e disse que não faria aquilo pois nunca havia xupado um pau aí meu tesão aumentou pensei comigo é hj, se nunca xupou nunca deu a bundinha vou inaugurar tudo, chegamos em minha casa e no elevador já fui roçando meu pau naquele rabão, entramso e já fui em direção ao meu quarto comecei a tirar as minhas e suas roupas e fiquei maravilhado com seu corpo coxas grossas e lizinhas pareciam brilhar, seus peitos eram lindos tinham as aureulas bem pretas e bicões enormes, fomos para o banho pois ela estava muito nervosa, ficamos no bwc por uns 20 minutos, lavei todo aquele corpo lindo esfreguei meu pau nela, tentei faze-la colocar na boca mas não tinha conversa, fomos para a cama e eu cai de boca naquela bucetona enorme, e peluda, parecia uma selva, tentei por várias vezes traze-la para um 69 mas ela não queria foi aí que não aguentei puxeia pelos cabelos e começei a bater com o pau na sua cara e falava que ela ia virar mulher de verdade que ia ser minha putinha e fui passando a cabeça em seus lábios até que percebi que ela estava começando a dar beijinhos e foi se soltando até que engoliu a cabeça aí comecei a meter na sua boca quando senti que ela estava xupando bem nos viramos num delicioso 69 e derepente vejo aquela mulher esfregando a vuceta na minha cara e falando chupa pauzudo me faz mulher eu vou gozar na tua cara vagabundo tarado, parecia que estava em transe ela dizia deixa bem molhada que é para eu aguentar esse pau de cavalo, gozou umas 4 vezes gritava urrava virou uma verdadeira cadela, não aguentei mais vireia e na posição de papai e mão fui enterrando minha vara sua buceta era apertadinha como de mulher virgem ela começou achorar no meu pau pediu para eu parar que não ia aguentar então fiquei com o caralho enterrado na entrada dela quando senti que ela foi relaxando fui enfiando lentamente comecei um movimento lento e gostoso ela não demorou a começar a rebolar me apertava arranhava mordia falava coisas sem nexo, mandava eu comer aquela bucetinha que seu corno nunca comeu direito rosnava meti sem dó quando fui gozar ela me pediu pra não gozar dentro pois não tava tomando nada eu enxi aquela barriguinha de porra e fiz ela espalhar pelo corpo todo depois leveia para o banho ela disse que suas pernas estavam moles, no bwc ela mesmo lavou meu pau e começou axupar tinha tomado gosto pela coisa metemos mais duas vezes e pude ver o regaço que tinha feito naquela buceta o que antes era apertado agora era arrombado dormimos juntos e no outro dia, acordei cedo fiz café para aquela deusa e levei na cama, ela chorou disse que eu era otimo que agora ela sabia o que é ser mulher em todos os sentidos e que faria qualquer coisa por mim, pedi o seu cuzinho mas já tentei 3 vezes e não consegui por ainda, mas quando conseguir volto contar pra vocês>>>………..NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR
Comi o cu do cavalo gay e a buceta da femea
Bem vou contar a voces oque aconteceu nessa semana comigo moro em uma cidade perto do interior e voces sabe que em interior tem muito bichos de fazenda principalmente soutos que seus donos abandonam, ando muito comeua amigos de bike fazemos trilhas nesses lugares afastados da cidade tomamos banho em rios que encontramos e foi numa dessas viagens que eu vi uma cena magnifica tinha no minimo uns 6 a 7 cavalos e dois estavam transando normal ñ e? Soque a diferença e que os dois eram machos sim um cavalo macho comendo outro com outros cavalos femeas em volta para continuar assistindo a cena falei para meus amigos que tinha um problema na minha bike mais que eles podiam ir na frente pois ñ era muito longe o caminho para casa ja estava escorecendo mais eu estava louco para chegar mais perto daquele cavalo que tinha acabado de ser fodido escondi minha bike no canavial que tinha perto e fui chegando perto dos cavalos com calma nenhum fugiu ou ficou alvorosado acho que nem ligaram pra minha presença entao fui alisando a cabeça do cavalo guanhado sua confiança ate chegar atraz dele tomei cuidado pois ñ sabia qual seria a reaçao do cavalo comigo atras dele mais nada aconteceu entao levantei a calda dele foi quando vi a visao que despertou meu pau um cuzao de cavalo mega ichado mais doque o normal e ainda vazando porra pramim ñ foi a primeira vez que aquele cavalo tinha sido comido eu estava adorando aquele visao entao com um dedo fui metendo dentro do cuzao dele ele nem se movel mais levantou um pouco o rabo parece que tava gostando abaixei minha bermuda e fique batendo punheita com uma mao e a outro metendo o dedo no cu dele mais eu queria mais so que ñ ia conseguir alcançar a bunda dele pra fuder mais logo avistei um troco de arvore a minha sorte e que ele ñ era pesado e deu pra levar perto do cavalo eu ja tava com a rola babando de tesao sobi no tronco fique um pouco mais alto doque o cavalo mais ñ foi problema entao fui posicionando a cabeça da pika na entrada do cu dele o cu dele ainda tava vazando porra do outro cavalo entao ñ prescisei lubrificar fui botando devagar pra ele ñ se assustar claro n sou nenhum cavalo mais tenho um pau grande e bem grosso muito veiudo apropriado pra um cavalo rsrs voltando ele nem se mexia quando cheguei na metade comecei a sentir como era quente aquele cu nossa parecia fogo era a melhor senção que eu podia ter ali metia ate encostar o saco uns 21 a 23 cm de rola como era delicioso aquele cu comecei a bombar e ele mau se mechia com certeza o safado adorava ter seu cu fodido por outro macho fodi muito ele que eu ja estava tirando a pika toda e socando de uma vez mais eu ainda nao queria gozar tava delicioso aquele cu mais eu tambem queria uma buceta entao vi uma femea que tava de costa pra mim tava meii escuro mais eu via que sua buceta estava piscando n deu outra puchei a rola do cu do cavalo e deci do troco foi que eu vi que o cavalo tava com aquela rola enorme batendo em sua barriga levei o tronco atraz da femea eu tinha certeza que ela tava no cio pois ñ ofereceu nenhuma resistencia ja fui socando a rola na buceta dela era menos apertado doque o cu do cavalo mais tambem era muito quente comi muito ela sua buceta n parava de palpitar mais eu estranhei pois o cavalo ficava de pau mole fique pensando ele gostou tando da minha rola no cu? Entao eu louco de tesao voltei pro cavalo mais dessa vez fiquei adimirando o pau dele e ate me deliciei um pouco chupando aquela pika inteira cupei suas bolas ate chegar no seu cu ele dessa vez levantou o rabo com tudo pra cima me posicinei atraz dele mais agora fui enerrando a rola de uma vez comecei a arrombalo como uma cavolo de verdade foi cada estoucada mostra quando escuto um barulho de agua pensei que ele estava mijando mais quando olhei o filho da puta tava gozando como um louco peguei um pouco da sua gozada e lambuzei minha rola quando olhei seu cu tava piscando muito avermelhando de tanta rola mais eu continuei fudendo ele e dessa vez ñ tive como segurar tava tao lubrificado com a pora dele que a atuma estocada que eu dei duel ate meu saco mais eu gozei sem do no cu dele so tirei minha pika mole do cu dele quando tirei veio um pouco de porra e quando eu ja estava botando a bermuta ele abriu um pouco as pernas eu ja sabia que ele ia cagar cheguei bem perto e vi aquela cobiflor empurrando a merda misturado com a gala minha e do outro cavalo passei a mao na cabeça dele peguei minha bike e segui meu caminho ainda fui la mais uma vez na semana e deixei a buceta da egua arrombada.SE VOCE GOSTOU DO CONTO PFVR VOLTE NELE ISSO ME INCETIVARA A COMPARTILHAR MAIS ESPERIECIAS COM VCS
CONVENCI MINHA MULHER A DAR PRA OUTRO.
Olá, meu nome é Paulo e a história que vou contar é incrível e aconteceu comigo há um mês.Considero-me um cara de muita sorte, tenho trinta anos e sou empresário em São Paulo onde moramos.Sou casado há seis anos com a Cláudia, uma lourinha gaúcha de vinte e cinco anos. Eu, até então, era o único homem com quem ela tinha transado, pois começamos a namorar quando ela tinha quinze anos e eu tirei seu cabacinho. Por ser mais experiente que ela ensinei-lhe tudo o que ela precisaria saber na cama.A Cláudia tem 1m73 de altura, 65 kg muito bem distribuídos em um corpo maravilhoso e malhado de quem frequenta academia três vezes por semana. Seus cabelos loiros são compridos até à altura dos ombros, tem as coxas deliciosamente grossas, a bundinha durinha, redondinha e absurdamente arrebitada. Seus seios são cheinhos, (sem exagero), redondos e empinadinhos e os biquinhos, quando excitados, ficam tão durinhos que parecem querer furar a blusa.Ainda não temos filhos, por isso temos certa liberdade e saímos sempre. Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama.Certa vez fui buscá-la na academia. Ela estava usando uma calça legg bem colada, definindo cada curva de seu lindo corpo e mostrando sua bocetinha saliente formando aquela testa que nós homens adoramos ver e notei que aqueles caras fortões a devoravam com os olhos e inexplicavelmente, não senti ciúmes e, muito ao contrário, fiquei com o pau super duro. Naquela noite transamos como doidos. Eu imaginava um daqueles caras bombadões metendo na Claudinha e era invadido por um tesão maluco e meti como nunca naquela bocetinha gostosa.“– Nossa! Mas o que foi que aconteceu com você?” Ela perguntou quando já íamos para a terceira.-Que tesão doido é esse?…Daquele dia em diante, eu passei a alimentar o desejo de ver minha mulher dando para outro homem. Pesquisei tudo sobre o assunto e li muitos relatos. Entrei em contato com vários homens, autores dos relatos e trocamos muitas ideias. Um dia, entrei no quarto e vi a Claudinha dormindo só de calcinha e com as pernas entre abertas expondo aquele capozinho de fusca e decidi. Ela é muito gostosa para pertencer a um homem só. Criei coragem e falei pra Cláudia do meu desejo e perguntei se ela algum dia, toparia uma aventura dessas.– Você ficou maluco? Você está querendo ser corno?… Eu não sou do tipo de garota que sai dando para qualquer um e…, blá, blá, blá…Ela ficou muito zangada e, por alguns dias não falou comigo. Deixei quieto por uns dois meses, até que, numa noite, enquanto estávamos nas preliminares, eu pedi para que ela fechasse os olhos e comecei a fantasiar no ouvidinho dela que era outro homem que estava ali com ela, percebi que sua bocetinha molhou na hora, pois eu estava com a mão sobre ela, ainda por cima da calcinha. Transamos como loucos.-Tá vendo? Reparou como você tem vontade de dar pra outro?…Falei.– Aahhh, tudo bem, reconheço que, como toda mulher, eu tenho sim tesão e uma certa curiosidade, afinal, mas eu só dei para você até hoje, mas daí a matar essa curiosidade de verdade é um passo muito grande e é uma coisa que, me parece, não tem volta… A gente nunca poderá apagar um acontecimento dessa natureza, concorda?A partir daquele dia senti uma pequena chance de meu desejo vir a se realizar e fiz de tudo, mandava e-mails com matérias sobre o assunto, mandava links de contos eróticos do gênero e ela passou a se interessar sobre o assunto.Certa noite, quando cheguei do trabalho, ela já me esperava no quarto e me atacou com um tesão tremendo. Depois de transarmos, ela me perguntou com sua vozinha bem rouca, olhando-me diretamente nos olhos.– Você tem certeza de que quer ver mesmo outro homem me comendo?– Tenho! Isto me excita muito. Por que? Você pergunta? Você tá afim?!-Eu perguntei a ela, cheio de desejos.–Digamos que eu andei pensando sobre o assunto e isso me despertou certa curiosidade e, talvez eu tope, mas tem uma condição:– Qual condição?Eu perguntei.– Não pode ser com ninguém do nosso relacionamento, para não criarmos vínculos e eu vou escolher o cara, afinal vai ser a minha boceta que ele vai comer, certo?Concordei na hora e nos inscrevemos num site de casais e ficamos conhecendo várias pessoas e vários caras que nos mandavam e-mails com fotos, mas a Cláudia parecia não se interessar por nenhum deles, até que um dia ela demonstrou interesse por um deles e respondeu ao e-mail.Passamos a nos comunicar por MSN. O nome dele era Jorge, tinha 49 anos, era separado, mulato, calvo e não era bonito, mas a Cláudia se interessou por ele. Posso dizer que ele a conquistou com o papo, até que um dia resolvemos nos encontrar. Marcamos então, numa quinta-feira num barzinho em Moema, bem longe de onde morávamos, para evitar encontrar com conhecidos.– Paulo, querido, você tem certeza de que quer isto?… Se você quiser, a gente pode parar agora.Fiquei gelado na hora e com um pouco de ciúmes, pois dali algumas horas, outro poderia estar metendo na bocetinha linda de minha esposa, mas o desejo de vê-la gozar no pau de outro macho foi mais forte.–Sim! Eu tenho certeza!Ela, então tomou um banho eu fiz questão de assistir ela se aprontar para o Jorge. Como estava uma noite quente, ela escolheu um vestido azul até a altura dos joelhos soltinho e folgado com um generoso decote tendo as alças amarradas à nuca (cujo laço eu mesmo fiz naquela noite) e que a deixava com as costas nuas. Vestiu também uma calcinha branca apertadinha modelando toda sua bunda perfeita.-O Jorge vai ficar louco quando te vir com essa calcinha. Falei já com o pau duro. Ela sorriu um sorriso sacana.Chegamos ao barzinho. Ele já nos esperava em uma mesa. Cumprimentamo-nos e sentamos. Pedimos cerveja.Jorge era um cara supersimpático, bem vestido e educado e conversamos bastante para nos conhecermos melhor. No início, a Cláudia estava meio tímida, mas lá pela terceira cerveja ela ficou mais soltinha. Eu pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei vi de longe, que ela havia se sentado ao lado dele e que ele estava com o braço apoiado sobre o encosto da cadeira dela enquanto falava coisas à minha esposa, e ela ria.Senti um ciúme danado na hora, mas não sei explicar como, o tesão que me dominava era mais forte. Voltei para a mesa e me sentei. Percebi que a Cláudia estava excitadíssima, pois os biquinhos de seus seios pareciam que iam furar o vestido. Jorge foi ao banheiro.– Você ainda quer continuar com isto?Pergunta ela com seriedade!– Você não está gostando?- Perguntei.–Estou adorando, mas se você disser que quer parar, nós vamos embora agora.Falou ela, seus seios parecendo querer pular fora do decote.– Você não quer dar pra ele?– Pelo contrário, eu quero muito dar pra ele.Disse ela sorrindo…- Tá rolando uma química muito gostosa entre a gente. O que eu não quero, é que você diga depois que eu te traí.Fiquei em silencio alguns instantes. Um misto de ciúme e tesão; raiva e desejo me invadiram…– Você vai, ou não me deixar dar pra ele?…Falou ela séria!– Lógico que vou deixar você dar para ele.- Falei decidido saindo do torpor em que estava.-Iremos até ao fim…!Um sorriso enorme se abriu em seu rostinho lindo.– Te amo muito, Paulo e nada do que acontecer hoje, irá mudar isto.Ela me beijou e foi ao banheiro. O Jorge voltou e combinei com ele que iríamos para um motel. Eu disse para ele não se incomodar comigo e fingir que eu não estava ali. A Cláudia voltou, pagamos a conta e fomos para o meu carro. Eu disse para a minha esposa que fosse no banco de trás com o Jorge e eu fui de motorista. Ajeitei o retrovisor central para poder observá-los. Os dois iam cochichando e vi que minha mulher soltava risadinhas. O clima entre eles foi aumentando até que começaram a trocar carícias e a coisa foi esquentando até que se beijaram como dois namorados.Uma coisa estranha invadiu-me ao ver aquele mulatão beijando a boquinha linda de minha mulher. Era um misto de ciúme e de um tesão maluco, como eu nunca havia sentido.Ela o beijava acariciando seu rosto como
uma namorada apaixonada, enquanto ele pousou sua mão enorme no joelho dela que estava com as pernas cruzadas e foi escorregando para dentro do vestido por sobre a coxa lisinha de Claudia até chegar à bundinha e repetiu o movimento várias vezes. Seus beijos molhados e estalados enchiam-me os ouvidos e eu quase não conseguia me concentrar no transito. Não tinha mais volta! Ele ia meter na Cláudia.Chegamos ao motel e já na garagem, entreguei as chaves do quarto ao Jorge e deixei que eles entrassem primeiro e fui acompanhando a cena. Pareciam dois namorados. Olharam em volta, curtiram bastante o quarto, com cama redonda, espelhos no teto e uma enorme Jacuzzi. Olharam-se nos olhos sorrindo satisfeitos e começaram a se beijar lenta e apaixonadamente e eu curtia a cena de longe, pois ali eu era apenas um observador.Seus beijos molhados agora estalavam mais altos dando eco no quarto. As mãos de Jorge escorregaram pelas costas nuas de Cláudia e pousaram sobre sua bunda arrebitada. Aos poucos, foi levantando seu vestido parecendo curtir cada momento, até que o lindo traseiro de minha esposa ficou exposto emoldurado e marcado pela calcinha branca apertadinha. Aquelas mãos enormes massageavam a bundinha de Cláudia com desejo enquanto suas línguas se tocavam em beijos que não paravam de estalar gostoso, me deixando louco e com o pau duro como pedra. Eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida.Enquanto o casal se descobria, fui até à jacuzzi e a coloquei para encher, pois os dois, depois de transarem, iriam querer relaxar e eu queria deixar tudo preparado para eles.Quando voltei a dar atenção a eles, Jorge já tinha soltado o laço da alça do vestido que se prendia à nuca de Cláudia, ( laço este que, como eu já disse, eu mesmo havia dado horas antes.) Seus lindos seios ficaram expostos. Jorge os massageou com desejo e beliscou de leve os biquinhos durinhos de tesão, até que os abocanhou faminto. Peguei a câmera fotográfica e passei a registrar cada momento do casal.Enquanto a boca de Jorge se divertia nos seios de minha mulher, suas mãos atrevidas desceram até ao zíper que ficava logo acima daquela bundinha gostosa. O vestido caiu e minha esposa ficou só de calcinha e sandálias nos braços daquele mulato que parecia curtir cada milímetro daquele corpinho perfeito!– Nossa! Como você é gostosa, Claudinha!…Falou ele olhando-a de alto a baixo fazendo-a se virar para ele olhar para aquela bunda perfeita, durinha e arrebitada, envolta em mínima calcinha apertada.– Sua bunda é fenomenal, muito gostosa!Falou ele, amassando-a com suas mãos gulosas.-Hoje, ela é toda sua, meu macho, faça o que bem quiser com ela.Falou minha esposa com sua vozinha rouca e que nos momentos de máximo tesão, fica roufenha…Neste momento, ele fez com que ela se debruçasse sobre a mesa; afastou suas pernas; puxou a calcinha de lado e enfiou a cara entre as nádegas de Cláudia. Ela me olhou sorrindo o seu sorriso mais sacana e, em seguida, começou a soltar gritinhos e a revirar os olhos no mais puro desejo. Ela estava se entregando a outro homem e estava adorando a experiência.– Aaahhhiiííí… Que delícia!Ela gemia com sua voz roufenha, extremamente sensual e me olhava.- Ele tá enfiando a língua inteirinha na minha bocetinha, amor, isso tá bom demais…O cara era profissional, sabia mesmo o que tava fazendo. A Claudinha delirava e gemia cada vez mais alto e revirava os olhos até que quase gozou na cara dele em espasmos loucos. Ele se levantou e ela se virou para ele e beijaram-se novamente. Minha mulher é assim, adora beijar, ainda mais quando está com tesão.– Agora é a minha vez de curtir o teu corpo, gato.Falou ela e já foi desabotoando a camisa dele bem lentamente até em baixo, depois desafivelou o cinto e tirou-lhe a calça deixando-o só com a cueca Box preta, que parecia não conseguir conter aquele enorme membro duro que mostrava seus contornos sob a cueca apertada. Minha mulher ficou longo tempo acariciando aquele enorme volume até que puxou a peça para baixo liberando aquele pau duro que, como um boneco de molas, pulou para fora quase acetando o rosto de minha esposinha.–Noossaa!… Como é enorme!…Falou ela espantada e realmente era mesmo monstruoso; absurdamente grande e grosso, uns 22 centímetros mais ou menos; com uma cabeça enorme parecendo um cogumelo e todo rodeado de veias salientes.–Chupa, vai, chupa que depois eu vou meter ele nessa sua bocetinha loira.Falou ele!– Nossa!… Ele é tão grande e minha xoxotinha é tão pequenina… Será que vai caber?-Cabe sim, confia em mim.Minha mulher já o punhetava de leve e, bem timidamente, foi lambendo-lhe a cabeçona exatamente como eu lhe ensinei, com a diferença de que agora ela tinha um cacete, tamanho família, em sua boquinha linda.Eu já não aguentava mais de tesão vendo a Claudinha só de calcinha ajoelhada de frente para aquele mulatão bem dotado pagando-lhe o maior boquete de sua vida. Enquanto ela chupava aquele pintão, eu tirei a minha roupa e fiquei curtindo a cena e fotografando.Em certa altura, Jorge fez com que ela se levantasse e a beijou; levantou-a em seus braços musculosos e caminhou em direção à cama enquanto a Cláudia, com os braços em torno do pescoço dele, o fitava com olhar apaixonado. Que cena linda, aquele mulato com aquela lourinha de 25 anos completamente submissa em seus braços. Ele a colocou delicadamente sobre a cama e tirou suas sandálias sem pressa, depois foi tirando sua calcinha bem lentamente revelando a bocetinha depilada e com marquinha de biquíni de minha mulher. O seu pauzão pulsava como o de um cavalo. Lentamente, ele foi beijando-a desde a xoxotinha; barriguinha, peitinhos e boca. Depois, ajeitou-se entre as pernas dela e foi pincelando aquela cabeçona na entradinha estreita de minha esposa.Percebi que os pelos dos braços dela estavam todos arrepiados. Seria medo ou ansiedade? Ou seria tudo isso misturado com muito tesão? Não sei, o que sei é que ele começou a forçar a entrada na bocetinha que, mesmo molhada, oferecia resistência àquele mastro que queria invadi-la. Era como se ela estivesse perdendo o cabacinho novamente e ela gemia alto enquanto ele forçava, até que a cabeça entrou e ele ficou parado só com a cabeça dentro dela, depois foi empurrando devagar enquanto ela gemia como louca.-Aaaiii, como é grandeêê…, nosssa! É tão grosso…-Falava ela entre gemidos.Depois de tudo dentro, Jorge começou a se movimentar entre as pernas de Cláudia e eu gozei ali, muito extasiado, assistindo minha mulher sendo fodida por aquele senhor de 49 anos, que parecia não acreditar que estava metendo em uma lourinha de 25.– Nossa… Como você é apertadinha… Você é a mulher mais gostosa que eu já comi…Falava ele.– Não pare, Jorge, por favor, não pare, pois isso está uma delícia.Falou ela com a voz entrecortada pelos seus próprios gemidos.– Quero pegar você de quatro, vem gatinha gostosa…Falou ele, saindo de cima dela que, rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama. Jorge veio por trás, e fez com que ela arrebitasse ainda mais a sua bundinha, e cravou-lhe aquela tora bem devagar na bocetinha cheirosa de Cláudia, que soltava gritinhos e gemidinhos de prazer, como nunca.Aquele pintão se atolava por inteiro na bocetinha da minha esposa. A bundinha marcada pelo biquininho balançava com o impacto do macho que lhe possuía. Jorge foi acelerando seus movimentos até que gozou em meio a espasmos loucos inundando-a com a sua porra e ela gozou junto com ele. Depois, quedaram-se os dois exaustos na cama ela aconchegou-se ao peito dele e ficaram imóveis como um casal de apaixonados. E eu assistia a tudo aquilo com um enorme desejo.Depois de algum tempo, ele a acordou com um beijo em sua boca, e disse:– Vamos pra jacuzzi, relaxar!– Vamos! Disse ela sorrindo languidamente, olhando para mim como quem diz: Obrigada!Os dois se sentaram lado a lado na banheira sob as espumas e ficaram conversando. E enquanto isso, eu liguei para a recepção e pedi uma porção de morangos, creme de chantilly e uma garrafa de um bom vinho. Quando voltei a olhar, os do
is já trocavam caricias novamente. Pelos movimentos do ombro de Cláudia, percebi que ela o punhetava de leve, enquanto o beijava, vasculhando toda sua a boca de seu amante com a língua.Aquele mastro estava novamente, duro como pedra. Então, a Claudinha ajeitou-se em cima dele e começou a cavalgá-lo lentamente enquanto ele chupava seus seios. As mãos dele abriam a bunda dela fazendo com que se arrebitasse ainda mais deixando que eu visse o pau entrando e saindo daquela bocetinha linda, que parecia que ia virar ao avesso, cada vez que a tora saia. Fotografei esta cena. – Noossaaa… Que pintão gostosoôô!… Que delícia…Falou ela.Ela o cavalgou por um bom tempo. Cláudia gozou feito uma louca, mas ele demorou. Quando ela percebeu que o Jorge ia gozar, acelerou a cavalgada espirrando água para todos os lados cada vez que sua bundinha se chocava com a água.Ele gozou novamente inundando-a com sua porra quente. Jorge ficou largado dentro da banheira e Cláudia veio tomar uma ducha. Ao passar por mim, abraçou-me e beijou-me.– Tá gostando de ver sua mulherzinha sendo fodida, e bem fodida, por outro macho?–Sim, muito… Estou adorando…, e você?–Eu também. Ele é muito bom!… E eu te amo muito, Paulo, muito mesmo! Finalizou ela, e foi para o chuveiro.Logo depois, o Jorge também foi para o chuveiro com ela e logo depois, eu pude ouvir os gritinhos e risinhos dela junto com ele no banho. Fui até lá e pude ver através do Box o vulto dos dois abraçados se beijando. E as mãos dele sobre a bunda dela massageando-a.Quando saíram do chuveiro, a mesa estava posta com a garrafa de vinho, duas taças, uma bandeja de morangos e o chantilly em uma taça. Cláudia estava linda enrolada na toalha.Mais uma vez me distanciei um pouco para deixa-los à vontade. Os dois sentaram-se e serviram-se de vinho… Cláudia adora morangos com chantilly. Ela começou a pegá-los, molhá-los no creme e comia-os sensualmente como se os estivesse chupando.– Quer experimentar?Falou ela ao sou amante.– Quero! Disse ele.Ela então colocou chantilly em um morango e o colocou entre os lábios e foi em direção à boca dele que abocanhou o morango emendando com um beijo molhado e estalado. Ela fez isso mais uma vez. O pau dele já estava pulsando como um cavalo novamente.– Agora é a minha vez! Falou ele e pegando um morango lambuzou-o com o creme e passou nos seios dela e depois os chupou. Os biquinhos ficaram durinhos. Depois colocou o morango na boca e fez o mesmo com ela, beijando-a. A mão dela segurou seu pau novamente. Cláudia se levantou.– Me come… Me come!…Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou para a cama. Virou-a de ladinho e atolou seu pau enorme na bocetinha de minha mulher novamente. Enquanto atolava, beijava-lhe a nuca e com uma das mãos abria a bundinha dela para eu ver o pau entrando. E depois de muito meter naquela posição, ele tirou o pau para fora e gozou nas coxas grossas dela. Gozei muito aquele dia!-E aí, querida, gostou da experiência?Eu perguntei-lhe, quando já estávamos em nossa casa na nossa cama.– Gostei, apesar de estar agora com a xoxotinha toda ardida e esfolada, e, provavelmente, você não vai poder mexer nela por uma semana… Mas foi sim, muito bom!– E o que você achou do pau dele.– Enorme. No começo fiquei com medo, mas depois foi uma delícia. Mas foi bom para matar a curiosidade, porém, eu jamais trocaria seu pau tipo Standard, pelo dele tamanho família. Gostei do Jorge, mas eu te amo, Paulo e agora te amo mais ainda. Beijamo-nos e dormimos.Nota:Ela dormiu sem calcinha, pois estava toda esfolada e inchada, eu tive até que passar uma pomadinha. Abraços a todos. A história terá continuação.
VAQUEIRO SAFADO
Os fatos que vou relatar acontecerão quando eu era muito jovem, era menino bonito, branco, com corpo forte, mamãe dizia que minha bunda era grande, às vezes quando estava só olhava ela no espelho e passava a mão… Final do ano, férias na escola, fui para a fazenda de meu avo…. Chegamos na fazenda à noite… Estava tão excitado, que quase não consegui dormir, acho que tive pesadelos a noite toda… Pela manha antes do sol nascer já iniciava o movimento na fazenda, levantei e fui para o curral tomar leite do peito da vaca… O velho Zé, vaqueiro de muitos anos na fazenda, ficou feliz em me ver, como esta seu André? Sumiu de nois… No curral outro homem tirava leite, ele soltou o bezerro e veio em nossa direção com o balde de leite na mão, era um rapaz jovem de uns 20 anos, moreno escuro, forte com uma expressão máscula no rosto… Vovô Chico falou: André esse é o Rubens, ajudante de vaqueiro. Ele sorriu sem graça, olhou firme para mim e saiu calado para ordenha outra vaca. Tomamos o leite e voltamos a sede. Andei muito a cavalo, tomei banho de rio… Chegou o natal, o final de ano, já estava na fazenda a mais de quinze dias… Mamãe voltou a São Paulo… Eu fiquei na fazenda ate fevereiro… No inicio de janeiro vovó Julia ficou doente, vovô Chico levou ela para Uberlândia no medico, no dia seguinte ele voltou à fazenda para pegar umas roupas, ela teria que ficar internada. Vovô Chico chamou Rubens e disse a ele: você cuida de André, não o deixa sair a sozinho a cavalo, e vem dormir aqui na sede, faz companhia a ele… Eu e Rubens ficamos dormindo sozinho na sede… Ele veio dormir em meu quarto, minha cama ficava junto à janela e a dele perto da porta… Na segunda noite, estava conversando com a luz apagada, era lua cheia, pela beirada do telhado entrava uma claridade que era quase dia… Falei: a lua esta muito clara, se abrir à janela da ate para ler… Rubens perguntou se queria que ele abrisse a janela… Disse que sim. Rubens levantou e caminhou ate a janela, ele estava colado a minha cama, quando ele abriu a janela entrou um clarão de cheio sobre seu corpo, iluminado ele como se estivesse sobre um refletor… Levei um surto… Rubens estava completamente nu e com o pau super duro, muito próximo de mim, era muito grande, nunca tinha visto uma rola assim, não sei exatamente como aconteceu… Mas pelo impulso peguei na rola dele e fiquei segurando, ele olhava para minha mão…. Tive desejos na hora de chupar aquele pau, de ficar segurando, era grosso e grande, não cabia direito na minha boca… Fiquei com o pau super duro também… Ele ficou em pe ao lado da cama, depois deitou comigo… Ficamos esfregando um no outro, pegando no pau, chupando… Ele só pegava no meu pau batendo uma punheta sem falar nada ate gozar… Do pau dele saiu tanta porá que melou toda cama… Eu segurava o pau dele sem querer soltar… Logo estava duro de novo em minha mão… Fiquei punhetando ele lentamente… Depois chupei de novo… Fiquei um tempo passando a língua na cabeça Ele pegou meu pau e ficou batendo uma também… Ele começou a beijar meu pescoço, depois minha orelha… Eu fiquei quieto… Sentia uma coisa diferente no cu… Deitei de lado colocando meu corpo colado ao dele, ele colocou o pau entre minhas perna e ficou me apertando firme, passando a língua na minha orelha.. Comecei a gozar… Ele gozou de novo… Acordamos já de madrugada, estava com frio, fechamos a janela, ele foi para sua cama… Durante o dia, não falamos nada sobre a noite anterior… Pouco depois de escurecer, já estávamos no quarto para dormir… Estávamos tímidos, ele deitou na cama dele, ficamos conversando, podia sentia a respiração um do outro, levantei e disse que ia beber água, quando voltei pela claridade da porta pude ver Rubens nu e de pau duro… Não fechei a porta, fui direto ao seu pau e peguei, abaixei e o coloquei na boca… Ele fazia carrinho em minha cabeça… Deitei na cama dele… Ficamos abraçados, ele beijou meus lábios devagar, depois ficou alisando meu corpo… Pegando na minha bunda… Eu estava muita tezão… Ele levantou e agachou ao lado da cama… Beijou todo o meu corpo, chupou meu pau… Depois beijou minha bunda, levantou minhas pernas e ficou beijando meu cu… Fiquei tão excitado que gozei logo… Ele continuou a lamber meu cu, depois ficou enfiando o dedo… Ele deitou ao meu lado… Peguei seu pau e bati uma punheta ate ele gozar… No outro dia, depois do almoço saímos a cavalo e fomos tomar banho de rio… Ficamos nus… Entramos num matinho e ficamos chupando o pau um do outro… Ele enfiava o dedo no meu cu… Eu tinha muita tezão… Depois desse dia, passamos a falar abertamente de nossa tezão… Ele dizia que queria entrar em mim… Que eu seria a putinha dele, que ia me comer todo… Eu falava que a pau dele era gostoso e que eu não iria agüentar ele todo… Ele passou a colocar a cabeça do pau contra meu cu e forçar para entrar, doía muito… Uma noite levantei e peguei a manteiga de leite de vovó que era sem sal, ele chupou muito meu cu, depois passou a manteiga de leite no pau e no cu… Estava desejando dele me comer… Estávamos deitados de lado, ele forçou, doía muito… Ficamos parados… Quietinho… Acho que relaxei e a cabeça do pau entrou, ele empurrou mais um pouco e foi penetrando minha carne quente… Comecei a gozar, doía, mas o prazer maior… Ele foi entrando, entrando ate que entrou tudo… Falei para ele ficar parado… Ficamos quietos… Sentindo aquele fogo no cu… Depois comecei a sentir que estava querendo gozar de novo, comei a falar para ele me comer, para não parar… Ele comeu a beijar meu pescoço e a me fuder mais forte, mais forte… Ate gozar… Gozamos juntos… Depois desse dia ele passou a me comer todas as noites, gozava as vezes com ele me comendo, sem tocar o pau… Vovó ficou 22 dias no hospital, Vovô Chico veio à fazenda algumas vezes e voltava para cidade… No meio do mês de fevereiro minha mãe veio à fazenda e me levou embora… No dia anterior a minha partida saímos a cavalo e fomos para o nosso local na matinha perto do rio, ficamos abraçados… Ele me beijou muito, não fizemos sexo… Rubens chorou e disse que já sentia saudade, que me amava… Que não ia me esquecer… Disse que voltaria nas ferias de julho… Partimos para São Paulo na madrugada seguinte… Em julho não voltei a fazenda, só no final do ano seguinte, Rubens não trabalhava mais lá… Vovô Chico disse que ele tinha se demitido logo após nossa partida… Que não tinha noticias dele… Uns cinco anos depois Zé Vaqueiro me disse que ele tinha passado pela fazenda e perguntado por mim, que tinha casado e morava no município de Vazante, perto de Patrocínio… Vinte anos depois, meus avós tinham falecidos, Zé já não era mais vaqueiros, minha mãe e seus irmãos resolverão vender a fazenda, eu era advogado em Belo Horizonte, fui encarregado da venda… Aproveitei um feriado prolongado e fui para fazenda, que estava muito abandonado, sem a energia de Vovô Chico, fiquei só na casa sede… O novo vaqueiro casado de novo pouco aparecia, Na sexta feira a tarde estava sentado na varanda da frente quando desceu uma moto pela estrada, o motoqueiro parou na frente da sede, tirou o capacete, olhou para mim e perguntou: Seu André? Olhei para ele, não podai acreditar era Rubens… Muito mudado, diferente, gordo, com a cara envelhecida… Sou eu e você é o Rubens? Ele sorriu, só ai eu não tive mais duvidas, era meu vaqueiro, meu amante de adolescência, o homem que fazia parte de todo os meus sonhos… 20 anos tinha se passado… Ficamos nos olhando, calados… Depois ele disse o senhor não mudou muito, esta mais apessoado agora… Não me chama de senhor, somos amigos… O tempo não apaga as boas lembranças, as coisas boas da vida… Eu estava muito excitado, sentia o pau duro… Tinha esperado muito esse encontro… Ele disse que queria beber água… Entramos na casa escura já era quase noite, o fogão apagado… Sentamos na cozinha e ficamos conversando, ele acendeu o fogo… Ele tinha casa
do, tinha três filhos, eu também já estava casado com minha segunda mulher.. Depois ficamos relembrando da fazenda do passado… Eu estava um pouco sem graça… Mas acabei perguntando: e você, depois daquela época transou novamente com homem? Ele sorriu sem graça e disse: nada, fiquei muito triste com sua partida… Aquilo foi muito diferente… Ate hoje tenho muita saudade de nossas brincadeiras… Olhei para ele e disse: eu nunca esqueci você, sonhei muito em lhe reencontrar e fazer com você tudo que fazíamos antes… Estou muito feliz de você esta aqui… Ele me olhou e disse: o senhor não me quer mais, sou um homem velho, maltratado já não sou mais jovem… Olhei para seu pau, duro que fazia um enorme volume na calça… Ele olhou para o pau e disse: o senhor me deixa assim, parecendo menino… Levantei, fechei as janelas da cozinha, a porta da sala já tinha fechado… Fui ate ele e abri sua braguilha e tive a grande surpresa de reencontrar aquele pau lindo, maravilhoso, muito maior e mais grosso que nos meus sonhos e lembranças… Chupei ate-o gozar na minha boca… Depois fomos para o banheiro e tomamos banho junto… Fomos para uma cama de casal e amamos a noite toda… Ele era tranqüilo, forte, seu corpo maltratado dava a ele uma energia diferente de outros homens que tinha conhecido, era um macho que sabia tratar um outro com desejo e carrinho, rude e sereno, firme e ciente do que tinha que fazer… Nunca tive tanto prazer em minha vida, nunca fui tão possuído como naquele final de semana… Ele me perguntou se tinha tido outros homens… Tive vontade de falar para ele do Bombeiro (isso eu conto em outro conto) que conhece em São Paulo depois que fui embora da fazenda, de outras transas… Mas achei que seria melhor ficar só eu e ele naquele segredo do passado e presente… Como era sexta feira… Rubens pode ficar sábado e domingo comigo, ficamos em nossa lua de mel particular… Ele foi embora segunda pela manha e nunca mais tive noticias dele. Ainda tenho saudade de sua mão me tocando o corpo, de sua boca e é claro daquela rola maravilhosa… Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias…
Um Homem Para Sua Esposa
Vim até este site relatar o que aconteceu comigo há pouco tempo, fui convidado para ser o outro homem de um casal. Um casal resolveu da mais graça a sua vida sexual, havia muito tempo eles já fantasiavam com a inclusão de um parceiro, porém sempre esbarravam em vários problemas. Primeiro, a educação religiosa que Dora (nome fictício da esposa) tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos foram transpondo, até que, numa bela noite de sexo, em meio a gemidos e gozos, enquanto ela chupava, eu a enxergava como uma autêntica protagonista de um filme pornô, tal sua destreza com a boca e a língua. Por vezes, ela fazia garganta profunda e engolia seu membro (19cm) por inteiro. Não agüentando mais o prazer, descarregou seu esperma em sua boquinha, pois a visão dela com um pau na boca era simplesmente o supra-sumo do tesão. Jorge (nome fictício do marido) então, disse que teríamos porque teríamos que arrumar alguém, de preferência desconhecido, para juntar-se a nós, numa noitada de amor. Ela virou-se e perguntou quem poderia ser.Jorge respondeu que não se preocupasse, pois trataria de arranjar alguém de acordo com suas expectativas. Depois de percorrer vários lugares, bares, shopping, Internet, selecionou o meu perfil em um site de relacionamento, enviaram-me umas mensagens acompanhadas de algumas fotos de sua tesuda esposa. Em tempo: ela é morena, olhos verdes, um rostinho lindo e um corpo digno da capa central da Playboy e, por incrível que possa parecer, tem quarenta anos. Com relação à experiência sexual, é uma verdadeira máquina de sexo. Não precisa dizer que respondi, candidatando-me à vaga de amante, tenho 34ª, 1,74ª, 74k, bem dotado tanto física quanto culturalmente, estou fazendo a terceira faculdade, extremamente bem apessoado e simpático e com um membro de aproximadamente 22 cm. Chamava-se Beto (meu nome fictício) fiquei alucinado com as fotos de Dora. Numa de suas correspondências disse que Jorge tinha razão em querer dividir sua mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para ele. Ela era mulher para dois homens ou mais. Mostrei as correspondências e fotos à Dora e ela apesar de receosa, deu o sinal verde.Pode convidar que eu topo, ele é um tesão!Pelas correspondências percebi que Beto é muito culto e educado e, ao que pareceu, extremamente másculo, o que provavelmente despertou em Dora aquele tesão que faltava para se decidir. Agora não tinha mais volta, Jorge teria que levar o negócio adiante. Marcamos então, um dia e local para nos encontrarmos e conferirmos nossas impressões. O local seria um barzinho movimentado, na região de Moema. Passamos a semana toda nos preparando para o encontro. Nosso tesão estava a mil. Dora não deixava que Jorge sequer encostasse nela. Queria armazenar o mais possível de excitação para o nosso recente amante. No dia do encontro, ela entrou no chuveiro e depilou-se inteirinha, inclusive no cuzinho, o que intrigou Jorge, pois ela não permitia que ele invadisse aquele terreno, por mais que insistisse. Já preparando para sair, ela colocou uma minissaia, valorizando suas suculentas pernas com meias 7/8, um sapato de salto alto e uma blusinha quase transparente. Por baixo uma calcinha, que, na frente, mal tampava sua bocetinha (agora totalmente depilada) e atrás somente um fiozinho. À noite, dirigiram ao local do encontro.Chegando ao bar, sentaram e pediram um drink enquanto esperavam chegar. Não demorou muito cheguei e mostrou-me ainda mais simpático do que nas cartas. Pedi licença, sentei-me, solicitando ao garçom uma bebida. Depois de algum papo, comecei a perceber que Dora, agora mais relaxada, estava se empolgando comigo e já esfregava suas coxas nas minhas, que sentava ao seu lado. Eu estava até um pouco sem jeito, mas Jorge tranqüilizou-me dizendo que era para isso que estávamos lá. Resolvemos que já era hora de sair devido ao clima excessivo de tesão que pairava no ar. Já no carro, Dora perguntou se poderia ir atrás comigo, o que Jorge logicamente concordou. Pelo espelho retrovisor, Jorge podia vê-nos. Era impressionante! O que nos se beijavam e se engoliam com suas línguas não podia ser descrito! Eu passava as mãos em seus peitinhos e Dora por sua vez esfregava meu cacete por cima das calças. Chegando ao motel, nos nem esperamos entrar no quarto e logo que saíamos do carro, já comecei a se despir e entrar agarrado e seminus na suíte. Que visão maravilhosa! O clima de erotismo estava no seu mais alto grau! Supremo prazer eu estava sentindo! Enfim Jorge e Dora estavam satisfazendo um desejo muito antigo. Que tesão ver sua mulherzinha gemendo nos meus braços. Dora começou a descer pelo meu corpo sarado e já sem camisa, tirou-me o cinto e desabotoou-lhe a calça. Logo em seguida puxou sua cueca e um membro enorme pulou no seu rosto e foi imediatamente abocanhado e engolido. Por incrível que possa parecer, ela conseguia engolir mais de vinte centímetros de pica. Olhando para Jorge, piscou e começou a gemer. Mostrou que sabia tudo na arte da relação. Eu gemia, quase gritando, chamava-a de puta, de cadela sem-vergonha e a cada palavra Dora se excitava mais e mais. Passava a língua na glande e voltava a abocanhá-me e então comecei a fazer o movimento de vaivém e foder aquela boquinha. Não suportando mais o tesão, comecei a esporrar dentro de sua garganta até que ela quase engasgasse. Jorge nunca vira tamanha carga de esperma na sua vida. Eu parecia que estava urinando. E o mais incrível: Dora abriu bem a boca e recebeu tudo na garganta, engolindo toda aquela porra. E sorrindo! Olhava para Jorge e ainda piscava, aquela cadela. Puta sem-vergonha, era no que ela havia se transformado. Jorge permanecia vestido e atuando apenas como espectador, corno, que ele seria a partir de agora. Aliás, Jorge estava adorando ver sua esposinha com a boca cheia de porra de outro macho. Dora olhou para Jorge com um pouco de porra escorrendo dos lábios e perguntou: – Gostou, meu corninho? Daqui para frente você vai ver! Você vai ser o maior corno da cidade. Essas palavras soaram como música em seus ouvidos. Sua querida mulher estava se livrando de todos os preconceitos e adotando sua nova posição cadela sem-vergonha. Nos dois fomos para o banho não permitindo que Jorge nos acompanhasse. Lá iniciamos uma nova sessão de beijos e línguas. Dora aproveitou e abocanhou mais uma vez meu membro colossal até deixá-lo mais uma vez em ponto de bala. Eu era um amante fogoso, logo em seguida ele já estava pronto novamente. Eu trouxe Dora no colo e levei-a até a cama, deitando-a de costas para o colchão e deixando-a de pernas totalmente abertas. A visão de sua xoxotinha depilada era algo mais do que tesudo. Eu então comecei a lambê-la e vez por outra enfiava a língua no fundo de sua xoxota. Alternava com lambidinhas no cuzinho e no clitóris. Esta operação durou uns quinze minutos e Dora chegou ao clímax duas vezes, gemendo e gritando de tesão. Eu levantei-a, coloquei Dora de quatro e comecei a pincelar aquela boceta com sua imensa glande. Eu vi que Jorge ficou preocupado, pois as diferenças de calibre eram impressionantes. Mas eu sou um mestre. Enquanto eu pincelava sua boceta, ela gemia e gritava, suplicando que eu a penetrasse. Eu estava prolongando a excitação ao seu mais alto grau. Eu realmente sabia como fazer para deixar uma mulher subindo pelas paredes. Comecei então a penetrá-la de maneira lenta e gradativa. Era impressionante! Sua bocetinha agasalhava aquele mastro com uma facilidade incrível. Assim que aquela cabeçorra entrou, Dora deu um suspiro e relaxou. Sua boceta havia engolido um membro descomunal. Eu iniciei o vaivém durante quase meia hora e Dora gritava, gemia e me chamava Jorge de corno.- Viu como faz um macho? Vê se aprende, corno!Eu olhei para Jorge e ri.- Ô, corno, como é que você agüenta ver outro macho comendo sua esposa assim? Você vai ver só, de agora em diante, toda vez que eu quiser, você vai ter que me ma
ndar esta putinha para eu comer!Jorge nem me incomodava pois a cena estava mais do que picante. Dora já não agüentava mais. Rebolava gemendo pedindo para eu tirar e assim que comecei a tirar ela implorava que enfiasse novamente com mais força até que dei um gemido e enchi sua bocetinha de esperma. Mas mesmo assim continuei a meter e a visão que Jorge tinha era de uma xoxota totalmente alargada e alagada de porra. Cada vez que eu bombava, escorria porra de sua xana e Dora sorria maravilhada. Gritava que de agora em diante ela iria dar para quem quisesse e que Jorge não poderia fazer nada. Caíamos extenuados um para cada lado. Jorge levantou da poltrona, beijou-a e notou seu olhar brilhante de satisfação. Dora confessou-lhe que jamais havia sentido tanto tesão na vida. Fez uns carinhos em Jorge, agradecendo esta oportunidade e voltou-se para mim acariciando meu peito. Descansamos todos, pedimos uns drinks e conversamos sobre as taras de cada um. Dora disse então que esta era sua oportunidade de inaugurar seu cuzinho, até então quase virgem, porém tinha receio de que doesse. Eu garanti-lhe que faria com o máximo de carinho e que não sentiria nada. Então olhei para Jorge e disse:- Ô corno, pega o lubrificante que eu vou comer o cu da sua esposa!Aí Jorge ficou realmente preocupado. Eles mal faziam sexo anal, pois ela sempre reclamava de dores! Imagina agora, agüentar um cavalo daqueles no rabo. Para espanto de Jorge, Dora não esboçou nenhuma reação contrária. Olhando para Jorge, ela perguntou:- Que cara é essa de espanto? Hoje eu não saio daqui sem levar no rabo essa coisa gostosa!Ânimos recobrados, Jorge entregou-me o tubo de KY, que iniciei uma massagem no cuzinho de sua esposa. Passei também um pouco de creme anestésico e iniciei uma lenta penetração com um dedo. Dora gemia e se contorcia. Eu era realmente um professor nesta arte. Fazia as coisas sem nenhuma pressa e com bastante carinho. Dora posicionou-se com a bundinha empinada e levantada e atendendo às minhas instruções que ordenava que ela relaxasse o cuzinho. Introduziu mais um dedo e depois o terceiro. Dora já não falava coisa com coisa. Mordia o travesseiro, mas não de dor e sim de prazer. Eu levantei, passei mais um pouco de lubrificante no meu membro, apontei aquela imensa glande no rabo de Dora e fez uma leve pressão. Dora deu um pulo para frente mas, Eu bem mais forte, segurei-a determinado e forcei um pouco mais. Pronto: a cabeça de meu pau já havia entrado. Dora então deu um suspiro e algumas lágrimas chegaram a escorrer no seu rostinho lindo. Eu parei por alguns minutos para que o cuzinho, que jamais seria o mesmo, se acostumasse com o calibre. Comecei a acariciar seu clitóris e a beijar sua nuca de maneira que ela relaxasse ao máximo para receber aquele mastro por inteiro. Passados alguns momentos, comecei a enfiar lentamente até chegar a bater o saco na sua bocetinha. Dora urrava de prazer. Dizia que estava no céu. Iniciei um vaivém, bombeando e bombeando. O cuzinho de minha doce Dora estava agora todo arrombado. Nossos olhos brilhavam, ela me chamava Jorge de corno e ele a xingava de cadelinha, de puta, de vagabunda. E ela gritava que daria para mim a qualquer momento que eu a chamasse. agora, tirava meu imenso cacete por completo e atolava até a raiz. Depois de muito tempo, comecei a encher seu rabo de porra. Era tanta porra no cuzinho de Dora que, pelo buraco que havia ficado, escorria por toda sua bunda. Ela gritava mais uma vez:- Tá vendo corno? É assim que se fode uma mulher! Vê se aprende e vai se conformando com seus chifres daqui para frente!Caímos cada um para um lado, respirando sofregamente e Dora com uma expressão de absoluta satisfação. Confessou-me depois que jamais havia sentido tanto prazer e que Eu seria de agora em diante seu companheiro de cama. Jorge concordou, logicamente, pois para sua esposinha ele não recusaria nada. Jorge estava em êxtase. Os seus sonhos estavam se tornando realidade. Sua mulher agora estava transformada em uma bela puta. Era o que ele mais desejava. Eu estava maravilhado com a performance de Dora e cuidei de parabenizar Jorge pela fêmea que ele tinha em casa. Jamais eu havia conhecido uma mulher tão fogosa na cama. Aproveitei e disse que gostaria muito de participar outras vezes e inclusive, com mais um amigo e que, se Jorge não opusesse, eu poderia convidar. Falando isso os olhos de Dora brilharam e vislumbraram a possibilidade de confirmar seu novo papel de putinha. Ela confidenciou que sempre fantasiou uma transa com mais de dois homens e se mostrou eufórica com a suposta chance. Se você quiser um homem para sua esposa, será um enorme prazer.
Comi minhas duas cunhadas de uma só vez
Oi Meu nome é Carlos (fictício) tenho 27 anos 1,72 olhos castanho, 95kg gordinho cabelos escuro, pele clara, 17×5 de pau o que vou relatar aconteceu a semana passada no domingo04/06/06. Tenho duas cunhadas de tirar o folego que chamarei de Suelen a mais velha que tem 26 anos, 1,65 70kg olhos azuis, cabelo comprido castanho, uma bundinha redondinha, seios fartos lindíssima de parar o transito tem um filha de 5 anos e mora com um mané pai da menina e Claúdia a mais nova de 22 anos, morena 1,64 60 kg cabelos escuros compridos, olhos negros, um corpão violão, bunda rendondinha como da irmã, seios pequenos um tesão de mulher ela tem um namorado de uns 6 meses de namoro. Vamos aos fatos. Todo Domingo almoçamos todos reunidos na casa da minha namorada pois minha sogra faz questão e é muito bom pois colocamos o papo em dia. Sempre chego por volta de 12:00 pois o almoço saí bem tarde e ficamos todos conversando fiado. Minha namorada e eu estavamos na sala e ela é um mulherão assim como as irmãs, e minha cunhada mais velha chegou meio chateada e perguntei o que havia acontecido ela então disse que estava chateada com o marido pois ele não queria nada da vida e nunca tinham dinheiro pra nada inclusive que nem relações sexuais direito estavam tendo, fiquei sem graça pois ela nunca falou da vida íntima dos dois, ela levantou e foi para o computador que fica no quarto da minha namorada e da cunhada mais nova, logo ela me chamou pois precisaria de ajuda para fazer umas coisas complicadas para um trabalho de faculdade e como faço computação não tenho dificuldades, eu disse que ajudaria ela com maior prazer e minha sogra então chamou a todos para almoçar. Almoçamos conversamos fiado e cada um foi para seus afazeres, o marido dela foi para a casa dos pais com a filha pois os dois não estavam se entendendo e disse que só voltaria a noite, minha cunhada mais nova saiu com o namorado para fazer um trabalho de faculdade e minha sogra chamou minha namorada e eu para irmos ao shopping fazer compras e logo a Suelen deu o grito que precisaria de mim para ajudá-la no seu trabalho, minha namorada então disse que ficaría-mos mais disse a ela que poderia ir pois irira demorar e ela não tem muita paciência com computador e que não era justo ficar ali sem podermos fazer nada ela então concordou e foi com a mãe. Ficamos só a Suelen e eu em casa e eu sempre tive o maior tesão por ela. Ela estava com um shortinho vermelho que costuma usar que deixa sua bundinha ainda mais gostosa, uma blusinha de alça sem soutien tava demais e logo que todos saíram fomos para o computador e fizemos o trabalho dela em 40 minutos e depois fomos para a sala conversar, então voltei ao assunto que ela havia falado na sala e ela abriu o jogo me disse que as coisas entre ela e o marido não estava nada bem que ele era muito desligado com as coisas que não trabalha e vive as custas do pai e que nas relações sexuais deles ele só pensa em si, então tentei consolá-la e ela se acalmou e me perguntou como era entre minha namora da e eu em matéria de sexo, disse que sempre que temos oportunidades fazemos amor e que sempre nos satisfazemos muito um ao outro que ela e eu adoroamos fazer amor um com o outro pois sabemos do que o outro gosta e sempre ficamos muito felizes pois nos satisfazemos muito bem pois minha namorada é quietinha mais na cama é um vulcão, Suelen levantou do sofá em que estava mudou de canal da tv e sentou ao meu lado, virada de frente para mim com as pernas cruzadas em forma de borboleta, fiquei louco pois dava pra ver sua calcinha pelo short que havia subido um pouco, meu pau começou a dar sinal de vida e ela percebeu pois estava de bermuda dessas sarja camiseta e tenis, continuamos a canoversa e ela curvada pra frente dava pra ver seus lindos seios e sentir seu perfume delicioso pois ela estava bem perto de mim e cada intante que eu olhava aquele monumento meu pau ficava mais duro e ela não parava de olhar foi então que ela me perguntou se eu já havia tarído minha namorada e eu disse que nunca ela perguntou se eu pensava em traí-la com alguém fiquei sem jeito de responder e ela então disse vc tem né? pois não me respondeu eu olhei pra ela então e falei, só tem duas mulheres que tenho maior tesão do mundo vc e a Claúdia vcs duas são um tesão de mulher e sempre desejei vcs, ela ma olhou com uma cara de quem já sabia e disse que sempre soube apesar de eu ser discreto ela já tinha percebido como olha pra ela e pra irmã mais nova quando não tinha ninguém por perto, ela então chegou mais próximo e me tascou um beijo delicioso que sinto o gosto até agora, percorria com sua lígua toda minha boca com muita vontade e eu retribuia o beijo maravilhoso, passava as mãos em seus seios e ela gemia baixinho, derepente ela se levanta e me puxa vamos lá para casa para ficarmos mais a vontade pois ela mora na casa dos fundos, levantamos e fomos eu agarrando ela por trás beijando sua nuca esfregando meu pau naquela bunda pegando nos seios dela e ela alisando meu pau enquanto andávamos, quando chegamos na casa dela encostei ela na parede comecei a beijá-la dando mordidinhas em seu pescoço e ela gemia e alisava meu pau por cima da bermuda, tirei sua blusa e cai de boca naqueles seios que sempre desejei e chupei com tanta vontade que ela deu um suspiro forte e apertou minha cabeça contra eles como sinal para eu não parar pois ela estava adorando continuei chupando os seios e enfiei a mão em seu shortinho e senti que sua calcinha estava encharcada, enfiei a mão por dentro da calcinha e comecei a massagear o clitóris dela nesse momento ela puxou o meu rosto e disse ao pé do ouvido que sempre me achou muito gostoso apesar de ser gordinho eu sou muito bonito e que sempre que estou de bermuda ela fica olhando minhas pernas que são bem grossas e fortes e isso ela ficava imaginando como eu era sem roupa mais que agora ela iria saber e sentir tudo o que ela sempre teve curiosodade e vontade a essa altura ela me unhava as costas e me beijava como uma louca, ela abriu minha bermuda e enfiou a mão em busca do meu pau que estava como uma rocha e começou a punheta-lo dentro da bermuda e então acelerei os movimentos em seu clitóris e voltei a chupar aquelas maravilhas de seios ela apertou meu pau e deu um gemido alto e disse aí… to gozando não para que delícia esse dedinho me fazendo gozar e senti meus dedos ficarem lambuzados com seu gozo tieri a mão da sua calcinha e chupei meus dedos sentindo aquele gostinho delicioso, ela me puxou para o quarto dela me empurrou emcima da cama puxou minha bermuda e minha cueca de uma só vez eu tirei minha camiseta ela meu tenis, quando ela olhou para meu pau seus olhos brilharam e ela disse nossa cunhadinho que beleza de pau que delicia e pra completar nunca vi algo tão lindo assim pois depilo ele todinho não deixo nenhum pelo acho mais igiênico e pegou meu pau começou a punhetá-lo e continuava dizendo que pau lindi lisinho cheiroso limpinho sempre pedi para o corno do meu marido fazer isso e ele sempre brigava comigo dizendo que ele era macho, ela então pegou meu pau e colocou tudinho na boca e que boca subia e descia como ela chupava gostoso sentia ele bater na sua garganta e ela voltava chupando como nunca fui chupado estava adorando e quase gozando naquela boca que sempre quis beijar mais não queria gozar na boca dela então a puxei virei ela sobre a cama voltei a beija-la e fui descendo chupando seu seios, beijando sua barriguinha seu umbiguinho, puxei seu shortinho e junto a calcinha que estava toda melada e senti um cheiro maravilhoso de sexo foi quando vi aquela linda bucetinha depiladinha só com um filetisinho no meu do jeito que eu gosto, fiquei louco de tesão,peguei seu pés e fui beijando subindo pela suas pernas mordiscando suas coxas e ela gemendo quando chegeui naquela buceta cheirosa dei um beijo e senti seu gosto em minha boca fui a loucura comecei a chupar com vontade e ela gemendo segurando minha cabeça bem forte e pedia vai cunhadinho chupa essa buceta me faz gozar e sentir prazer pois a muito tempo não sei o que é isso e
u adoro ser chupada e nem isso aquele corno faz, comecei passar a lingua em seu clitóris ela gemia mais forte ainda se contorcia toda e pedia assim vai não para vou gozar… vou gozar…, quando ela estremeceu toda e gritou estou gozando aí que delícia e senti seu gozo escorrer em minha língua eu chupava com vontade e ela Então soltou minha cabeça meu puxou pra cima dela e pediu mete esse pauzão na minha buceta mete por favor deixa eu sentir essa delícia na minha bucetinha deixa, coloquei a cabeça na portinha e comelou a gemer e pedindo mete na sua cunhadinha mete, fui colocando bem devagar pois de tanto tesão meu pau tava maior e mais grosso como nunca vi, fui colocando devagar e sentindo aquela bucetinha quente, molhada e apertada engolindo meu pau, devia ter um tempinho que o corno não dava assistência pois ela estava muito apertada, fui enterrando meu pau naquela delícia e olhava pra ela e não acreditava que estava comendo a mulher que sempre desejei, foi quando senti minhas bolas baterem na bucetinha dela e ela suspirou e pediu para meter devegar pois meu pau era maior que de seu marido e ela estava sendindo um pouco de dor pelo tempo que eles não transavam, obedeci seu pedido tirava e colocava bem devagar aos poucos fui acelerando os movimentos e ela delirava e pidia para meter rápido e forte que ela qeria gozar no meu pau e assim fiz em pouco tempo ela se contorce denovo e grita tão alto que achei que os vizinhos tinham escutado, aí cunhadinho como vc é gostoso vc me fez gozar como nunca gozei antes em toda minha vida, eu sentida o gozo dela escorrendo de sua buceta melando todo meu pau, saí de dentro dela dei-lhe um beijo de lingua deitei-me de barriga pra cima e ela logo subiu no meu pau e foi descendo engolindo todo meu pau até entrar tudo e ela começou a cavalgar com uma vontade louca e dizia que queria me dar todos os dias que queria sentir prazer comigo sempre que eu era um homem de verdade eu chupava seu seios com vontade e ela não parava de subir e descer aquela buceta no meu pau, derepente ela me pede, goza cunhadinho, goza comigo pois estou quaze gozando, enche minha buceta com sua porra deliciosa vai, mais algumas subidas e descidas avisei, aí Su vou gozar, vou gozar,e ela jogou seu corpo para trás e mais uma vez deu um grito ainda mais alto que o anterior aí eu tembém meu amor, gozamos juntos, ela se deitou sobre mim e ficamos nos beijando eu com o pau em sua buceta e ela me beijava e dizia, quero mais quero gozar muito mais, ela se levanta pega meu pau e começa chupar limpando ele todinho e deixando ele duro novamente, Ela continua chupando com maestria e quando olho na porta do quarto vejo minha cunhada mais nova nos olhando, levei um susto e a Suelen então olhou para trás viu a irmã e perguntou: O que vc está fazendo aqui vc não tinha saído com seu namorado? Tinha mais como sempre nós brigamos e ele me troxe pra casa E como ouvi uns gritos aqui no fundo vim ver o que era…Quando olhei pra ela ela estava com uma cara safada então perguntei e vc gostou do que viu? Quer participar também? Ela não respondeu mais vi que estava com tesão pois ela sempre fica de camisolinha em casa sem soutien e os biquinhos dos seios dela estava durinhos que de longe dava pra ver, levantei da cama com o pau ainda duro e fui em direção a ela, ficou estática dei-lhe um beijo na boca e ela retribuiu, puxei o corpo dela contra o meu enconstando meu pau em sua bucetinha sobre o pano mole da camisola apertei aquela bunda maravilhosa que ela tem e ela foi sedendo, a essa altura Suelen estava deitada com as pernas abertas se masturbando e nos olhando na porta de seu quarto, Cláudia já pegava no meu pau e masturbava, levantei sua camisolinha e vi sua calcinha minúscula enfiada na bunda, dei-lhe mais um beijo e comecei a chupar seus lindos peitinhos bem menor que os de Suelen, ela gemia como uma putinha, eu já passava a mão em sua buceta que já estava encharcada e ela gemia mais ainda fui baixando beijando seu corpo tirei sua calcinha e senti seu cherinho nossa tão delicioso quando da irmã, peguei uma de suas pernas coloquei em meu ombro e comecei a chupa-la sua bucetinha era toda depiladinha, eu chupava Com vontade e ela gemia mais alto agora e dizia aí que delícia de língua me chupa vai me faz gozar na sua boca vai e eu como adoro chupar uam buceta obedecia, nesse monento Suelen diz, eu também quero participar nesse momento peguei a Cláudia puxei-a pela mão, me deitei na cama e falei para ela se sentar sobre meu rosto enquanto a irmã continuava a me chupar, fui ao delírio as duas mulheres que sempre desejei ali naquele mometo sendo somente minha era demais pra mim, continuei chupando uma e sendo chupado pela outra, Claudia estava tão molhada com tanto tesão que logo avisou que estava gozando e eu como adoro chupei todo seu gozo, ela saiu do meu rosto e foi chupar meu pau disputando com a irmã uma chupava a cabecinha e a outra as bolas nossa que tesão eu olhava para aquelas duas maravilhas e não acreditava, foi quando Suelen veio me beijando me mordendo todo e eu chupado seus seios comecei a masturba-la novamente e ela pedia para não parar que ela queria gozar em minha mão e como ela estava melecada uma delícia, foi quando cláudia a cunhadinha subiu de uma vez e engoliu o meu pau todinho pois estava muito molhada e com tesão e olha que ela era muito mais apertada qua a irmã , ela cavalgava e dizia que minha namorada que tinha sorte em me ter sempre que ela quizesse pois tenho um pau maravilhoso e que buceta gostosa ela tinha eu sentia cada musculo daquela buceta se abrindo e fechando no meu pau, nunca senti tanto tesão, Suelen já gritava que estava gozando,e Claudia começou a dizer aí tambem vou gozar to com muito tesão ai to gozando e gozamos os três juntos foi uma maravilha, ela então saiu do meu pau e começou a me chupar e meu pau não amolecia, Suelen então virou pra mim e me pediu para comer seu cuzinho pois ela sempre teve vontade só que seu marido nunca quis pois dizia ser nojento, eu rapidamente disse que era o meu maior desejo comer um cuzinho pois minha namorada e eu tentamos uma vez só que ela sentiu muita dor e nunca mais tentamos ela disse que logo tentaremos de novo, então no beijamos coloquei ela de quatro comecei a chupar seu cuzinho e ela dizia loucuras de tesão Claudia estava deitada se masturbando e dizendo hoje vc vai ter que tirar a virgindade de dois cuzinhos eu não acreditava no que ouvia estava no céu, Foi então que Suelen começou a chuaar a buceta da irmã toda cheia de porra e ela indo a loucura com a situação levantei enfiei o pau na buceta da Suelen dei umas estocadas bem fundas e tirei meu pau bem lubrificado, coloquei na portinha do cuzinho dela e fui enfiando bem devagar, quando a cabeça passou ela deu um grito aí tá doendo para um pouco, fiquei parado um pouco e depois comecei a enterrar tudo naquele rabo e gemia de dor e prazer e continuava a chupar a irmã eu pegeui na sua cintura e comecei a meter com força e rápido e ela gritava vai fode meu cú , fode esse cú que é só seu de hoje em diante vc vai ter que me comer sempre que tiver jeito me arregaça, Claudia entrou no clima e disse que também teria que fude-la sempre que tivesse oportunidade pois ela estava adorando e nunca tinha sentindo tanto tesão assim, continuei com movimentos rápidos e de repente Suelen diz ai meu amor to gozando de novo como é bom fuder com vc, aí……Que delicia, foi a primeira vez que ela gozou pelo cú, tirei meu pau do seu cuzinho e ela se deitou na cama ao lado da irmão que também já havia gozado e ficou me olhando e dizendo que queri ter me conhecidao antes do corno do seu marido, peguei Claudia coloquei em posição de frango assado enfiei meu pau na sua buceta meti gostoso nela ela gemia e me pedia mete no meu cuzinho como meteu na minha irmã, tirei meu pau da buceta dela coloquei na portinha e fui empurrando sem parar ela começou dizendo que tava doende mais não estava nem aí enterrei tudo e ela gritava de dor, fui fazendo movimentos entrando e saindo e ela já começou a sentir tesão e me pedir mete gostoso vai mete
forte me rasga toda pois vc vai ter que me comer sempre agora, e assim fiz metia com vontade sem dó ela gemia e gritava que nunca tinha sentido tanto tesão na sua vida e explodiu num gozo que achava qua não acabava mais, tirei meu pau do cú dela pus ela de quatro e meti de uma só vez naquela buceta, peguei no quadril dela e metia como um animal e ela gritava e gemia e logo gozou de novo, pus e Suelen de quatro ao lado dela e comecei a meter em uma e na outra alternado elas gozaram como loucas quando avisei que ia gozar elas viraram de frente pra mim e começaram a me chupar e masturbar até que gozei quase 1 litro de porra na boca das duas que beberam tudinho. Me deitei na cama abraçamos os 3 e ficamos um bom tempo nos beijando. O telefone da casa da minha namorada tocou e Claudia vestiu sua camisola rápido e foi atender enquanto Suelen e eu fomos tomar um banho e no banheiro ainda metemos mais duas vezes, e qiando Claudia voltou estavamos transando embaixo do chuveiro ela rancou a camisola e disse que agora era a vez dela, Suelen saiu e deu o lugar a irmã que veio com mais tesão ainda dei um beijo nela chupei seu seios, peguei ela nos braços ela abraçou meu pescoço entrelaçou as pernas nas minhas costas e encaixei meu pau de uma vez na sua bucetinha ela subia e descia rápido e com um tesão incrível sentia tocar seu útero de tão profunda que foi a penetração e ela gozava sem parar foi que não agunetei e gozei como um cavalo de novo, acbamos o banho nos vestimos e voltamos para a casa da minha namorada que já estava para chegar ficamos sentados na sala e elas me disseram que sempre que pudesse elas queriam transar comigo e que esse seria o nosso segredo. Juramos segredo só que elas disseram que das próximas vezes seria com uma de cada vez para aproveitarem melhor. Concordamos e nos beijamos e logo em seguida minha sogra e namorada chegaram cheias de novidades, minha namorada me chamou no quanto para me mostrar uma lingerie que havia comprado para estrearmos a noite no motel pois ela estava com muito tesão por mim e que ela queria fazer sexo anal comigo pois havia até comprado um gel para lubrificar, que ela queria transar comigo a noite todo então concordei com a proposta que na hora me deu um tesão danado comer o cuzinho da minha namorada no mesmo dia em que realizei meu sonho comer minhas duas cunhadas, tirando o cabacinho do cuzinho delas agora faria amor com a pessoa que mais amo e ainda tiraria o cabacinho do cuzinho dela também. Sou mesmo um homem de sorte. Ah!!! Minha transa com minha namorada conto em outro conto se esse for bem votado.
A Professora Submissa – Capítulo 39
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 39Só voltou a ter alguma movimentação no porão quando trouxeram a comida das escravas, que nada mais era que um creme com alguns legumes, nada muito grosso ou consistente, assim a digestão seria mais fácil. Mariane recebeu antes a sua pílula, ainda não sabia qual sua serventia, mas logo descobriria. Depois do almoço ficaram ainda uma hora trancadas, então Mariane ouviu um sino tocando, ela não sabia do que se tratava, mas ficou atenta.Mariane olhava pela fresta observando o que podia ser aquele som, ela viu a doutrinadora entrar, seguida de Lisa sua dona. Lisa falou algo no ouvido da doutrinadora, foi muito baixo não pode ouvir.— Vamos, quero todas de pé, não vou repetir, são 15 horas, hora de exercícios.A cela de Mariane foi a primeira a ser aberta, a professora estava de pé aguardando o que viria. Lisa nada falou, apenas pegou a guia e a puxou para fora. Mariane estranhou a atitude de sua dona, afinal Lisa sempre a cumprimentava com alguma ofensa ou xingamento, mas não falou nada. A professora a seguiu em silencio, com seu rabinho peludo balançando. Somente quando saíram e já estavam a alguns metros da escada que dava acesso ao porão foi que Lisa falou.— Bem cadela, já descansou bastante e também já comeu e hora de começarmos suas atividades, porque hoje noite temos sua apresentação que será memorável. Mas, por hora, vou fazer você perder as calorias do seu almoço e adiantar seus exercícios, sei que sempre começa as 17:30, mas hoje mesmo sendo sábado dia que não tem academia, prefiro que tenha algum exercício, assim não fica ociosa e eu tenho a oportunidade de tratar você como merece. Hoje resolvi que vou trata-la diferente, sei que é uma cadela no cio, mas hoje será minha égua. Mariane não entendeu. Lisa iria trata-la como uma égua.— “Como eu serei tratada como uma égua”? Pensava Mariane. Ela não demorou a descobrir, pois Lisa a puxou a uma área um pouco mais afastada da casa, onde existia um pequeno estábulo com cercas brancas, mas nada muito alto, a construção lembra um estábulo, mas claramente não era feito para cavalos, porque sua estrutura era pequena. Ao ir se aproximando foi que Mariane percebeu que era um local onde se guardava charretes com adaptações diferentes, os braços das charretes eram mais curtos e apertados e não eram 2 braços, mas sim 3, um ficava no meio um pouco abaixo dos outros 2, Mariane ficou confusa de como seria usada em um cavalo, não haveria espaço. Foi neste momento que a professora entendeu, ela seria o cavalo ou égua, ela é que puxaria a charrete, ficou horrorizada, mas o que podia fazer? Lisa a tinha nas mãos.— Vamos cadela, eu quero um belo passeio pela praia e vou fazer você suar muito e como você tem pernas fortes, vou te forçar. Entendeu cadela?Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Ela sabia que não podia falar.— Pensei que iria desobedecer a ordem de não falar. Mas, está ficando esperta. Antes temos que passar na enfermaria, precisa fazer alguns exames. Não quero minha eguinha doente, ainda mais quando mais precisarei que você para me trazer dinheiro.Mariane tinha certeza que Lisa a usaria na prostituição, só assim Mariane faria dinheiro para ela.Lisa a puxava pela guia em direção a uma construção que ficava atrás do estábulo. As duas entraram na casa e logo ela percebeu que era uma enfermaria e lá Mariane pode ver que era um consultório com varias salas e algumas salas escrito laboratório, muito bem aparelhado. Lisa cumprimentou um rapaz vestido de branco que deveria ser o médico do local.— Boa tarde Dr. Green!— Boa tarde Lisa, trazendo sua escrava para um exame ou posso lhe ajudar em algo?— Dr. Green se puder dar uma olhada no histórico dela, verá que ela está sendo preparada. — Hummmmm, sim é verdade. Havia esquecido! Peço desculpas pelo esquecimento, estamos com varias escravas e acabei por esquecer. Mas, vamos fazer os exames, antes preciso retirar um pouco de sangue e depois fazer alguns exames. Mariane foi colocada em uma mesa ginecológica, teve que segurar seu rabo com a mão e assim poder sentar na cadeira. O médico fez alguns exames. Ela apenas obedeceu sem nada questionar, como para que servisse este exame. Mariane apenas sentou lá, ficando quieta. Depois de quase uma hora de espera o resultado do exame de sangue chegou. O médico falou com Lisa.— Lisa, ela está pronta, quando quiser pode iniciar o procedimento, ela já pode ser colocada no programa.— Que ótima noticia, hoje vamos apresenta-la ao pessoal e amanhã ela será usada no programa. Temos varias pessoas interessadas na produção e receberei uma boa oferta. Afinal ela é bonita, cabelos loiros olhos azuis, os clientes verão que ela pode ser ótima…O médico riu.— Sim Lisa, você terá muitas ofertas, acho que chegará facilmente a uns 40 ou 50 mil dólares, só precisará ver a outra metade.— Sim, vamos ver amanhã doutor e obrigada pelo atendimento, nos vemos a noite na apresentação.— Sim claro, sei que será um ótimo show.Lisa pegou Mariane pela guia e estava perto de sair da enfermaria, quando a doutrinadora, abriu a porta e viu Lisa, imediatamente ela voltou como se houvesse algo a esconder. Depois a porta voltou a abrir e a doutrinadora, falou algo a Lisa no ouvido. Mariane nada ouviu. Lisa parou e parecia pensar pouco, empurrou Mariane até que ela encostasse-se à parede.— Fique aqui, eu já volto. Lisa disse isso com muita raiva na voz, Mariane não ousaria desobedecer, pois sabia que Lisa seria bem capaz disso mesmo. Então Lisa voltou para a sala do médico e fechou a porta. Depois disso aporta se abriu e a doutrinadora passou puxando uma escrava pela guia, Mariane percebeu pelas tatuagens e pela aparência que devia ser a garota que vira no porão. Ela não podia confirmar que era Carol, pois igualmente a ela, ambas usavam mascaras que cobriam quase totalmente seus rostos, ficando apenas parte do nariz, boca e queixo amostra.Elas entraram na sala do médico e lá ficaram, sem saber o que estava acontecendo, ela aguardou. Lisa saiu pouco depois. Lisa pegou a guia de sua escrava Mariane e saiu.— Vamos senhora C, quero passear de charrete. Mariane apenas seguiu sua dona e olhando para a sala do médico que agora estava com a porta fechada. Claramente a garota estava sendo atendida. Chegando ao estábulo havia uma garota negra acorrentada pelo pescoço e nua, muito bonita, ela limpava os cavalos que havia ali apareciam, cavalos humanos é claro.— Olá escrava! O que você faz aqui e porque está sem mascará, já que todas as escravas estão usando?— Olá senhorita, estou aqui porque meu senhor ordenou e para ajudar os Dons e Dommes a atrelar as escravas corretamente, senhorita. Estou sem mascara por ordem de meu senhor.— E você pertence a quem, qual o seu nome?— Sou propriedade do Senhor e senhora Monroll. Sou chamada de Vagina. Eles são os responsáveis pela conservação desta residência que pertence ao grupo, senhorita.— Família Monroll, sim claro, faz muito tempo que não os vejo. Bem vou me encontrar com eles a noite. Bem, então me ajude a atrelar minha cadela a charrete, quero dar uma volta pela praia e trilhas. Acho que uma hora de exercícios, estará de bom tamanho.— Sim senhorita, eu vou atrela-la a charrete para a senhorita. Senhorita, ela ficará com esta vestimenta de couro? As escravas costumam puxar a charrete em pelo, sem nada, evita que as correias da charrete, belisquem e marque a
pele de sua propriedade. E senhorita, essa escrava gostaria de pedir para que soltasse o cadeado da buceta de sua escrava. A charrete tem três braços, os braços laterais são para lhe dar segurança e poder guiar a charrete para direita e esquerda. O terceiro braço e colocado entra as pernas da escrava e preso a dois consolos que serve de trava na buceta e cu, assim ajuda na tração e freio. Vejo que sua escrava está com consolo, seria recomendado que fosse tirado, senhorita. A carruagem foi criada para o passeio dos sócios e a dar desconforto às escravas. Lisa perguntou. ? Quanto a este consolo e plug. Interessante isso! O consolo e de um tamanho só, ou a vários tamanhos.— A vários tamanhos senhorita, também pode usar só com um consolo e mais o plug anal que sua escrava está usando. Mas, o melhor e mais usado é o duplo, ambos ajudam na tração e para frear a charrete, assim não tem o perigo de sair de dentro.— Gostei, deixe-me ver os duplos.A escrava pegou um dublo de tamanho médio e entregou a Lisa.— Este é tamanho médio, consolo com 20 centímetros de comprimento e 8 centímetros na cabeça de grossura afinando até 6 na base, o plug tem 15 centímetros também a cabeça tem 10 e a base também no meio tem 6 centímetros, mas depois de inflado o meio de expande ate 15 centímetros impedindo que saia. Acredito que é o mais indicado a sua escrava, pelo tamanho dela. Mas, se ela tiver a buceta muito profunda, recomendo o de 22 centímetros, ele tem 10 centímetros de largura na cabeça e 8 na. Este ficará bem preso na buceta da sua escrava.Mariane que tudo assistia, suava nervosa com o que estava ouvindo, ao mesmo tempo sua buceta babava de tesão. Com certeza ela não era mais a professora Mariane, parecia precisar sentir aquilo logo dentro dela, sua buceta e cu pediam.— Adorei esta segunda opção e parece que minha cadela também. Não é senhora C? Olhe só, sua buceta esta pingando e ainda pensa que é uma recatada professora, você já foi uma professora respeitada, senhora C. Agora você é só uma puta, minha puta, minha puta rameira. Não é isso que você é vagabunda? Coloque o consolo maior e o plug médio, acho que será perfeito.Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Não ousaria abrir a boca até que ouvisse esta ordem dos lábios de sua dona.— Pode tirar tudo dela e fazer o que serviço.E Lisa entregou a chave à escrava.— Aqui está a chave, abra o cadeado e a atrele.— Sim senhorita.A escrava Vagina abriu o cadeado e entregou a Lisa.— A buceta de sua escrava está muito molhada senhora. Devo seca-la?— Não precisa, ela estará molhada outra vez em alguns minutos, seria perder tempo com esta puta, ela vive no cio.Mariane apenas abaixou a cabeça envergonhada, sentia vergonha por estar perto de outra escrava e ser considerada, ainda menor que outra escrava.— Então senhorita, eu vou atrela-la assim mesmo. A escrava Vagina retirou o rabo que Mariane usava acoplado ao plug, e entregou a Mariane que o levou a boca e o limpou como era regra. Depois Mariane entregou a Lisa que a tudo observava.— Escrava tire esta sua vestimenta de couro e coloque o consolo e o plug dentro de você, precisa estar bem preso, sem muita folga, se não ficar ajustado de modo correto, você vai ficar bem assada. Ali na parede tem um pouco de gordura de porco, passe na cabeça do plug e consolo antes de introduzi-los, fica mais fácil de entrar.Mariane passou a gordura de porco com um pouco de nojo e colocou primeiro o plug em seu cu, teve um pouco de trabalho para entra, ela precisou coloca-lo sobre um pequeno banco e foi abaixando sobre ele. A professora sentia sua pregar se alargarem, além do que era costume, mas pouco a pouco o plug foi entrando. Depois ela direcionava o consolo para a entrada de sua buceta e assim que a parte mais larga do plug anal entrou, escorregando para dentro de seu cu, o consolo entrou esticando a pele de sua buceta ao máximo, deixando Mariane preenchida nos dois buracos.A escrava Vagina puxou Mariane e a colocou entre os dois braços e sobre o terceiro braço da charrete, ajustando o plug duplo sobre o braço no meio de suas pernas e com um parafuso borboleta que foi rosqueado de baixo para cima, começou a fixa-lo. O interior do consolo duplo era de ferro, coberto por uma grossa camada de borracha siliconada. Como estava bem parafusado ao braço não havia como ser retirado sem que antes retirassem os arreios. Depois a escrava colocou em Mariane os arreios, em sua boca foi colocado um estribo que serviria para guiar a professora, feito em borracha preta, assim não correria o risco de quebrar os dentes, enquanto estivesse sendo usada como cavalo. O estribo foi preso por fivelas a nuca de Mariane. Na cintura de Mariane foi preso um cinturão de couro muito apertado que foi trancado com um cadeado, deste cinturão saiam duas tirar grossas de couro da parte de traz, passando por sobre os seus ombros e então afiveladas na parte frontal do cinturão, nos dois braços da charrete, foram colocadas correntes presas ao cinturão e aos braços da charrete. Depois disso a escrava pegou uma espécie de funil de couro, mandou Mariane colocar os braços para traz e enfiou os braços de Mariane dentro saco funil, ela os puxou ao máximo, fazendo os seios da professora se destacar. Lisa enquanto via isso, filmava tudo.— Senhorita, eu vou colocar as rédeas e estará tudo pronto para que possa passear com sua propriedade.A escrava passou a rédea dos arreios por dentro de duas argolas que estavam fixadas aos arreios de couro nos ombros de Mariane, depois as prendeu nas argolas que saiam do estribo preso a boca da professora.— Vagina, eu prefiro que você prenda as rédeas nas argolas dos peitos da minha égua. Ela pode ser guiada desta forma?— Sim senhorita, pode ser guiada assim também, alguns dos proprietários que tem escravas com piercings até preferem.— Ótimo, então prenda, minha escrava não está aqui para passear e sim trabalhar, me dar prazer e me dar dinheiro.— Senhorita, eu posso lhe falar algo, quanto a dinheiro?— Sim, claro, este é um assunto que eu e minha família gostamos muito e estou louca para que minha égua me de muito lucro.Lisa ria enquanto observava a professora abaixar a cabeça muito envergonhada.— Não sei se a senhorita sabe, mas o grupo tem uma pequena área de plantação, atrás do morro na segunda-feira acontecerá uma competição entre os membros proprietários e suas escravas. Quem conseguir arar, o maior trecho de terra, receberá 10 mil dólares, as inscrições custam mil dólares, por competição, serão varias. E posso lhe garantir que sua escrava tem pernas fortes, acho que a senhorita ganharia fácil algumas das competições.— Hummm! Interessante esta sua dica, gostei, vou me inscrever. Quem sabe eu ganhe, mas caso eu perca senhora C, vou tatuar no meio dos seus peitos “Cadela Mariane propriedade de Lisa Simons”.— Senhorita, quase tudo aqui está pronto, falta só inflar o consolo e já poderá subir na charrete e treinar sua escrava. Aqui senhorita neste papel tem as dicas de como adestrar sua égua. A senhorita faz a manobra e diz o que sua escrava tem que fazer. Puxe a guia para direita e isso puxara o seio direito para cima no caso de sua égua, ela respondera ao comando. Puxe as duas guias para traz, os seios serão puxado para cima e ela tem que parar e para andar, a senhorita pode tanto dar uma chacoalhada na rédea, dará aos seios dela um tranco, isso é o comando para andar, ou pode usar o chicote que está na charrete. É bem simples senhorita.— Vou falar com seus proprietários e vou elogia-la pelo trabalho e pelas dicas, você é muito dedicada.— Obrigada senhorita, vou inflar o plug.Enquanto a escrava Vagina inflava o plug anal para que não saísse, Lisa falava.— Pena que minha cadela, ou melhor, minha égua não é igual a você.Rápido o plug inflou e por nada sairia, Mariane sentiu suas entranhas serem empurradas e seu cu ser empurrado de dentro para fora e um desconforto absurdo a atingir. Mas, não reclamou, manteve o silencio e aguardou Lisa subir na charrete.E Lisa subiu na charrete e
com um pequeno chicote, chicoteou a bunda de Mariane que saiu puxando a charrete com muita dificuldade. Mariane precisava usar sua buceta e seu ânus para puxar a charrete. Ela sentia como se a buceta fosse ser arrancada e as pregas de seu cu rasgados. A professora chorava de dor, de vergonhada, de humilhação, ela fora transformada em um animal para diversão de Lisa. Mas, apesar de tudo isso, sua umidade vaginal dizia que ela estava gostando disso. Seu corpo vibrava de tesão, cada novo puxão que precisava dar para puxar a charrete. Isso a confundia e diminuía sua resistência e desejo de ser uma pessoa normal. As humilhações de Lisa a todo instante a diminuindo a rebaixando, estava mexendo com sua cabeça, ela já não se reconhecia. Começava a sentir cada vez mais a necessidade de receber ordens e ser comandada. Isso a excitava constantemente.Mariane a cadela vagabunda, masoquista e bissexual, estava cada vez mais perto de ser apenas uma serva obediente e agora perto de gozar. O plug enorme em seu cu, o consolo descomunal em sua buceta a estimulavam a cada passo.Lisa fez Mariane correr pelo gramado, fazendo a se acostumar com os comandos dados pelas rédeas, ora ela puxava o seio da direita, ora o seio da esquerda. Os seios de Mariane eram esticados com cada puxão de Lisa.— Vamos minha égua, quero ver você suar, levante mais estas pernas e vamos correr muito mais. CONTINUA…Marina G.
A Professora Submissa – Capítulo 38
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 38Muitas horas mais tarde Lisa e Mariane entravam em uma estradinha, cercada de mata e Lisa podia ver bem ao longe, alguma claridade que vinha da casa da praia.Uma casa bem grande que mais lembrava um grande hotel, porque havia muitas janelas e em cada uma delas uma pequena sacada, ao lado podia se ver o mar e o dia que começava a clarear e já mostrava a pequena e escondida praia.Mariane se contorcia em agonia por causa do gengibre que provocava um calor em sua buceta, ela passou a viagem toda chorando, mas não fez um único som. Mariane permanecia sentada de lado, por causa de sua calda que não permitia que sentasse corretamente, ora abria as pernas e fechava rapidamente como que fazendo leque para diminuir o calor em sua buceta, ora apertava as pernas para diminuir o ardor que sentia. Sua buceta estava muito inchada e muito molhada, os sucos vaginais de Mariane escorriam por sua perna, molhando o banco do carro e entrando em seus sapatos. — Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro. A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.— Bem você por hora não precisa mais destas algemas e pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos e veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, caso conseguisse fugir, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada, ou será que preciso vadia?— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente e eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um negro alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.— Bom dia Lisa.— Bom dia, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia leva-la as celas, depois verei onde fica. — Pode deixar comigo Lisa, alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?— Não nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava e ainda não havia parado, entre um soluço e outro, disse.— Não senhorita Simons sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode leva-la, assim, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula, deixe-me ver, dentro de 1 hora.Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.— Pode deixar Lisa, eu darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga. E se eu der sorte, ganhar algum dinheiro extra. Antes queria lhe agradecer, pois foi graças a você que Bubba me apresentou a Lisa que me arrumou este trabalho. Mariane não disse nada, apenas abaixou a cabeça e se deitou na caixa de palha e tentou dormir caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar. Às 6 horas, ela ainda estava acordada e alguém jogou dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água, ela se levantou e tomou a pílula como tinha feito todos os dias de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria a uma caçada a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.— Vamos imunda, quero você aqui fora, eu sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Agora fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.Blommer colocou uma mascara preta que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca de fora, indo até o pescoço.— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça para sim ou não. Você entendeu escrava?Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.— Você sabe o que vai acontecer escrava?Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não abrira a boca, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão de dar comida, mas se você apenas soltar um gemidinho, ficará sem comer nada até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar. — Ótimo, você está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele morena, ordens de sua dona. Vamos à segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.E Mariane recebeu a segunda, a terceira,…, a nona. Todas as chicotadas at
ingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.— Olhe só que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a pendurei ai pude ver que sua buceta estava úmida, parece que esteve bem molhada. O gengibre faz isso, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser usada, ou estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.— Mas, vamos continuar, a ultima é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.E a décima chicotada acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas, o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais. Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras iguais a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a ultima que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora. Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas, mas havia muitas outras celas que ela não podia ver. Então Mariane ouviu a ultima cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a ultima escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir nenhum som. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens. As costas da escrava existiam varias tatuagens, palavras como “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas e nas nádegas estava escrito; foda-me, buraco de porra e quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings e tatuagens, piercings parecidos com os que ela própria usava e em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles. — “Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane.Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane. — “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.Mariane viu que a garota estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui com ela. Mariane sentiu pena dela, mas nada poderia fazer ela também estava perdida. A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e não soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele dela era bem clara e estava bem marcada, com riscos vermelhos e com vários pequenos cortes.— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.— Ótimo, você é obediente quando quer, deve ter puxado a quem te criou. A doutrinadora ria enquanto soltava a escrava. Mariane ouviu as correntes sendo tiradas e a cela sendo trancada e o porão ficou em silencio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.CONTINUA…Marina G.
MEU AVÔ ESPECIAL 32CM
HOJE ACORDEI COM SAUDADES DA MEU QUERIDO VOVÔ RUI,69 ANOS CABLOCO FORTE TRABALHADOR, DONO DE UM PORTE FISICO INVEJAVEL, 1.91CM 90 KG, MUSCULOSO PELA NATUREZA, NÃO CONHECEU ACADEMIAS, O TRABALHO ARDUO DO CAMPO CONTRIBUIU COM SEU FISICO,, CONTA MINHA AVÓ QUE ELE QUANDO JOVEM ERA DISPUTADO PELAS MOÇAS DA CIDADE, POR TER FAMA DE NAMORADOR, E POSSUIR UM CACETÃO DESCOMUNHAL, ME CHAMO RITA, SOU BRANCA ALTURA 1.68CM PESO 61 KG, CABELOS LONGOS , TENHO HOJE 29 ANOS,SOLTEIRA MORO EM PATOS – PB, TUDO ME ACONTECEU QUANDO EU ESTAVA COM 19 ANOS, TINHA ENTRADO NA FACULDADE PARA ESTUDAR VETERINARIA, SONHO DO MEU PAI E MEU AVO, POIS QUERIAM QUE EU AO ME FORMAR E FOSSE MORAR PERTO DELES, DANDO ASISTENCIA AOS CRIADORES DA NOSSA REGIÃO, POIS BEM, SEMPRE QUE PODIA MA MINHA ADOLESCENCIA EU IA PASSAR FINAIS DE SEMANA NA CASA DE MEUS AVÓS, MEU AVÔ RUI, FICAVA TODO ALEGRIA COM MINHA PRESENÇA, ME LEVAVA PARA IR VER OS ANIMAS DA FAZENDO, GADO, CAVALOS, CARNEIROS, MAIS O QUE EU GOSTAVA MESMO ERA TOMAR BANHO NA CACHOEIRA QUE TINHA QUE TINHA EM SUAS TERRAS, POR SER CRIANÇA ADORAVA QUANDO VOVÔ ME ABRAÇAVA DENTRO DAGUA, ME LEVANDO PARA A PARTE MAIS FUNDA DO LAGO QUE SE FORMAVA JUNTO A CACHOEIRA, SENTIA ALGUMA COISA QUE ME PARECIA SER BEM GRANDE PRECIONANDO MINHA BUNDA POR CIMA DO VESTIDINHO COM O QUAL TOMAVA BANHO, ELE POR SUA VÊS TAMBEM FICAVA VESTIDO COM SUAS CALÇAS DE MESCLA FOLGADONA, ACHO QUE HOJE JA NEM EXISTE MAIS ESTE TECIDO PARA VENDER, POIS BEM QUANDO CHEGOU AS FERIAS DO MEIO DO ANO, MINHA AVÓ VEIO PARA MINHA CIDADE FAZER UNS EXAMES, POIS ANDAVA UM POUCO DOENTE, MEU PAI ME FALOU QUE ALGUEM PRECISA IR FAZER COMPANHIA A VOVÔ, E QUE EU PODERIA IR FICAR COM ELE, JA QUE ERAMOS TÃO AGARRADOS, CONCORDEI NO DIA SEGUINTE MEU PAI FOI ME DEIXAR NA FAZENDA QUE FICAVA HA 15 KM DA CIDADE, CHEGANDO LÁ MEU AVÔ FOI LOGO ME ABRAÇANDO, FALANDO QUE ESTAVA COM SAUDADES, QUE NÃO DEVIA TER DEIXADO EU IR ESTUDAR NA CAPITAL, POIS ISSO TINHA ME AFASTADO DELE E DA AVÓ, BRINQUEI FALANDO QUE AGORA IA FICAR UNS DIAS COM ELE PARA COMPENSAR O TEMPO QUE FIQUEI AUSENTE, ELE SORRIU E ME ABRAÇOU FORTE, SENTI UMA PRESSÃO DO SEU MEMBRO SOBRE MINHAS COXAS, ENTRAMOS EM CASA, FUI AO MEU QUARTO GUARDAR MINHAS COISAS, MEU PAI FOI FALAR COM VOVÔ SOBRE A SITUAÇÃO DE VOVÓ PASSADO ALGUM TEMPO, MEU PAI FOI EMBORA, PEDINDO PARA QUE EU CUIDE BEM DO VOVÔ, DEPOIS QUE ELE SAIU MEU AVÔ ME FALOU QUE IA COLOCAR RAÇÃO PARA OS ANIMAIS, QUE LOGO VOLTARIA, APROVEITEI PARA DAR UMA ARRUMADA NA CASA, JA ESTAVA ANOITENDO QUANDO VOVÔ RETORNA E ME FALA QUE IA TOMAR SEU BANHO, FIQUEI PREPARANDO UMA SOPA PARA O JANTAR, FUI A MEU QUARTO AO PASSAR PELO QUARTO DE VOVÔ A PORTA ESTAVA ABERTA, DEU PARA VER ELE SE TROCANDO, ESTAVA COLOCANDO UMA CAMISA E ESTAVA NÚ DA CINTURA PRA BAIXO, MOSTRAVA UM PENIS LONGO CAÍDO, MAIS ERA BASTANTE GROSSO, AQUELA IMAGEM MEXEU COMIGO, SENTI UMAS CONTRAÇÕES NA VAGINA, PELA PRIMEIRA VÊS DESEJEI SER ACARICIADA PELO MEU AVÔ, AO TIRAR MINHA CALÇINHA NO CHUVEIRO PERCEBI QUE ESTAVA BASTANTE UMIDA, FIQUEI LEMBRANDO DAS HISTORIA QUE VOVÓ CONTAVA SOBRE SUA FAMA DE BEM DOTADO E MUITO MULHERENGO, TERMINADO O BANHO, COMO ESTAVA MUITO QUENTE, COLOQUEI UMA SAIA QUE FICAVA UM POUCO ACIMA DO JOELHO, BLUSA CURTA BRANCA QUE DEIXAVA O UMBIGO DE FORA, SEM SUTIEN, MEUS PEITOS FICAVAM MARCADO PELO TECIDO FINO DA BLUSA, ENCONTREI ELE NA COSINHA LEVANTANDO A TAMPA DA PANELA, FALEI QUE O JANTAR ESTAVA QUASE PRONTO, FOMOS PRA SALA VER TELEVISÃO, SENTEI DE FRENTE PRA ELE , DEIXANDO PARTE DE MINHAS COXAS DESCOBERTAS, TENTEI ME AJEITAR, POIS ELE ME OLHOU COM MUITA ADMIRAÇÃO, COMENTANDO QUE EU ESTAVA MAIS BONITA, NEM PARECIA A MENINA DE OUTRORA, ARGUMENTEI QUE TINHA CRESCIDO, MAIS NÃO FAZIA TANTO TEMPO ASSIM QUE TINHA ME VISTO, PERGUNTOU SOBRE A FACULDADE, SE ESTAVA GOSTANDO, DA NOVA VIDA,COMO ERA ESTA LONGE DA FAMILIA MORANDO COM NOVAS PESSOAS. FALEI QUE ESTAVA TUDO BEM, ATE GOSTAVA DA CIDADE GRANDE, POIS SEMPRE TINHA OPORTUNIDADE DE CONHECER NOVAS PESSOAS, IR A SHOPPING, CINEMAS, RESTAURANTES, COISAS QUE NÃO TINHA EM MINHA CIDADE, ELE APENAS ME ESCUTAVA, , DAVA PRA NOTAR QUE ELE NÃO TIRAVA OS OLHOS DE MINHAS COXAS, , GOSTEI DO SEU OLHAR, ESTAVA ME DEIXANDO EXCITADA, NÃO SABIA PORQUE, AFINAL É MEU AVÔ, ACHO QUE PELO FATO DA GENTE ESTA SOZINHOS, EU ESTIVESSE CRIANDO ALGUM TIPO DE FANTASIA, JA QUE ANTES, QUANDO VINHA PRA CÁ, A CASA FICAVA CHEIA, PAI, MÃE IRMÃOS, VOVÓ, AGORA SO EU E ELE, TINHA UM CLIMA DIFERENTE, E PELA PRIMEIRA VÊS ELE DEMONSTRAVA INTERESSE EM MIM, ENTÃO ME PERGUNTOU, JA TEM NAMORADO, ACREDITO QUE BONITA COMO VOCE É NÃO FALTA INTERESSADO, FALOU ELE, NO MEU TEMPO DE JOVEM, MOÇA BONITA COMO VOCE EU NÃO DEIXAVA FICAR SOZINHA, SORRI E FALEI QUE ESTAVA NAMORANDO UM RAPAZ, MAIS NADA INTERESSANTE, COMO NÃO INTERESSANTE, NÃO GOSTA DELE, NÃO PODE NAMORAR DESTA FORMA, PRECISA SABER O QUE QUER, FOI AÍ QUE ME VEIO AS LEMBRANÇA DAS HISTORIAS DE VOVÓ, E O SENHOR ERA MUITO NAMORADOR, ELE ME OLHOU E DISSE, NEM TANTO, MAIS NUNCA FICAVA SOZINHO, PARECE QUE EU TINHA MEL, AS MOÇAS ESTAVÃO SEMPRE A MINHA PROCURA,, ENTÃO LHE DISSE, MAIS QUAL SERIA A RASÃO DISSO TUDO, SO PARA VER O QUE ELE IA FALAR, ELE FALOU, ACHO QUE ELAS VIAM EM MIM ALGUMA COISA DIFERENTE DOS OUTROS RAPAZ, QUE ERA UM DOS MAIS ALTOS DA CIDADE ISSO É VERDADE, TALVÊS ISSO A IMPRECIONAVAM, DEI UM SORRISO E FALEI, SERÁ VÔ, SOMENTE ISSO , ELE ME OLHOU MAIS DEMORADAMENTE E FALOU, ISSO É COISA DO PASSADO, SO ME RESTA LEMBRANÇAS, VOCE MUITO NOVA, ACHO QUE NÃO VAI ENTENDER, PERGUNTOU SE JA PODIAMOS JANTAR, POIS ESTAVA COM FOME, POIS ALMOÇA MUITO CEDO E NÃO COMEU NADA A TARDE, SEGUIMOS PARA A SALA, ELE SENTOU E FUI PEGAR A SOPA, COLOQUEI NA MESA, JUNTO COM PÃO E O CAFÉ, E FICAMOS COMENDO , TERMINADO O JANTAR RETORNAMOS PRA SALA, PRA ASISTIR TELEVISÃO, DESTE VÊS ME SENTEI A SEU LADO NO SOFÁ, PASSAMOS A FALAR DA MINHA INFANCIA QUANDO VINHA PARA CÁ NOS FINAIS DE SEMANA, E COMO ERA BOM IR TOMAR NA CACHOEIRA, AO FALAR NA CACHOEIRA ELE ME PERGUNTOU PORQUE GOSTAVA DE TOMAR BANHO LÁ, NA EPOCA EU DEVIA TER DOS 11 AOS 12 ANOS RESPONDI, ACHO PORQUE O SENHOR FICAVA CUIDANDO DE MIM, E ME ABRAÇAVA PARA ME LEVAR A PARTE FUNDA DO LAGO, ELE ME FALA SO ISSO, FALEI ERA BOM SER ABRAÇADA PELO SENHOR, DEU UM SORISO E FALOU, SE QUISER AMANHÃ PODEREMOS IR TOMAR BANHO NOVAMENTE, AGORA JA ESTA CRESCIDA, NÃO IRÁ TER MEDO COMO ANTES, COMBINAMOS ENTÃO QUE IRIAMOS PRA CACHOEIRA, ELE ME FALOU IA SE DEITAR POIS ACORDA CEDO PARA CUIDAR DOS ANIMAS, E ESTAVA CANÇADO, DEU-ME UM BEIJO NO ROSTO E SEGUIU PARA SEU QUARTO, FIQUEI UM POUCO VENDO TV, POR MAIS ALGUM TEMPO, TEMBEM RESOLVI IR ME DEITAR, COLOQUEI UMA CAMISOLINHA PRETA SOMENTE DE CALCINHA, DORMI QUASE QUE DE IMEDIATO DE MANHÃ FUI ACORDADA POR MEU AVÔ QUE ESTAVA EM PÉ AO LADO DA CAMA, OLHANDO PARA MINHAS COXAS TOTALMENTE DESCOBERTAS MOSTRANDO A CALÇINHA, TENTEI ME COBRIR MAIS ELE FALOU, DEIXA ASSIM MINHA NETA, VOCE ESTA MUITO LINDO, FAZIA TEMPO QUE EU NÃO TINHA O PRAZER DE VER UMA MULHER TÃO BONITA,ASSIM TÃO DE PERTO, VENHA VAMOS TOMAR O CAFÉ, JA SÃO UMAS OITO HORAS, O SOL ESTA BRILHANDO, JA TIREI O LEITE COM OS TRABALHADORES, AGORA VAMOS PRA CACHOEIRA, ELE SAIU E ME ARRUMEI E FUI PARA A COSINHA, VENTI UM SHOTINHO BEM CURTO, AO CHEGAR ELE JA ESTAVA A MESA, AO ME VER SEUS OLHOS BRILHARAM, DISSE ASSIM VOCE VAI TRAZER A VISINHANÇA TODA PARA CÁ, SORRI, QUE NADA VÔ, SÃO SEUS OLHOS, T0MEI MEU CAFÉ MUITO RAPIDO, NÃO QUERIA ATRAZAR NOSSO BANHO NA CACHOEIRA, SEGUIMOS A PÉ, NÃO FICA MUITO LONGE , O LOCAL É BEM RESERVADO, COM UMA PEQUENA MATA EM VOLTA, QUE NOS DEIXA MUITO A VONTADE, JA QUE NINGUEM TEM AUTORIZAÇÃO PARA IR LÁ SEM QUE FALE COM MEU AVÔ, FIQUEI ENCANTADA EM REVER O LUGAR ALGUEM TEMPO QUE TINHA ESTADO ALI, SENTEI-ME EM UMA PEDRA E FIQUEI CONTEPLANDO A AGUA CAINDO SOBRE O LAGO QUE SE FORMA, MEU AVÔ TIROU A CAMISA E FICOU PROXIMO A MIM, FALANDO NUNCA MAIS TINHA IDO ALI, POIS MINHA AVÓ QUASE NÃO SAI DE CASA, E AGORA DOENTE MENOS AINDA, FIQUEI A OBSERVAR QUE MEU AVÔ AINDA ESTAVA ENCHUTO PARA SEUS 69 ANOS, SEUS MUSCULOS ERAM AINDA DUROS, A PELE NÃO ESTAVA ENRRUGADA, PENSEI NADA MAL PARA SUA IDADE, ELE TIROU A CALÇA E
FICOU DE CALÇÃO, TIPO BERMUDA, COMPRIDO ATE OS JOELHOS, UM POUCO FOLGADO, FALOU QUE IA DAR UM MERGULHO, POIS O SOL JA ESTAVA QUEIMANDO SUA PELE, MERGULHOU E FICOU UM BOM TEMPO SEM VIM A TONA, POR A GUA SER CRISTALINA DAVA PRA MIM VER QUE ELE FOI BEM FUNDO, AO EMERGI JOGOU A AGUA QUE TINHA EM SUA BOCA EFALOU, ESTA MUITO BOA VEM RITA, ENTÃO LHE DISSE, VÔ NÃO EU NÃO TROUXE BIQUINI, NÃO QUERIA MOLHAR MINHA BEMUDA, ELE ME FALA, ENTÃO TIRA A BERMUDA, SO ESTAMOS NÓS AQUI, MAIS VÔ VOU FICAR SO DE CALCINHA, TENHO VERGONHA, ELE ME FALA, VOCE TEM VERGONHA DE MIM, SOU COMO SEU PAI ESQUEÇEU, NÃO É ISSO VÔ O PROBLEMA É QUE MINHA CALÇINHA É PEQUENA E BRANCA, QUANDO MOLHAR É MESMO QUE NÃO ESTA COM NADA, ELE ME FALA, NÃO SE PREOCUPE, NÃO VOU OLHAR PRA VOCE, DEPOIS O QUE UM VELHO PARA LHE FAZER MAL, TIREI O SHORT, PERCEBI QUE ELE NÃO PESTANEJAVA, ENTÃO LHE DISSE O SENHOR ESTA ME OLHANDO ELE FICOU DE COSTA , ENTÃO FIQUEI SO DE CALÇINHA E BLUSA E PULEI DENTRO DAGUA, NÃO ERA MUITO FUNDO ONDE FIQUEI, A AGUA FICAVA A ALTURA DOS MEUS PEITOS, MERGULHEI E RETORNAR A PARTE RASA, ELE ME DISSE, VEJO QUE NÃO E MAIS AQUELA MENINA MEDROSA,, LHE DISSE SO NA PARTE RASA, SO VOU MAIS ADIANTE SE O SENHOR ME LEVAR COMO ANTES, ELE VEIO EM MINHA DIREÇÃO SEGUROU MINHA MÃO E FOI ANDANDO, EU POR SER MAIS BAIXA DO QUE ELE LOGO A AGUA ME COBRIU, PUXEI SEU BRAÇO PARA ME APOIAR E FALEI AQUI ESTA BOM, ELE FICOU AO MEU LADO APOIANDO MEU PESO, PERGUNTOU SE EU QUERIA IR ATE ONDE A AGUA CAIA, FALEI QUE NÃO TINHA MEDO, ELE ME DISSE NÃO SE PREOCUPE CUIDAREI DE VOCE, VOU NADANDO E TE LEVO, NÃO PRECISA TER MEDO, DITO PASSOU SEU BRAÇO FORTE EM VOLTA DE MINHA BARRIGA E FOI ME LEVANDO, GRITEI NÃO VÔ, TENHO MEDO, NÃO FAZ ISSO, SENTI SUA VOZ PROXIMO A MINHA ORELHA FALAR, FICA CALMA NADA VAI TE ACONTECER, E SEGUIU ME PUXANDO, RELAXEI UM POUCO E SENTI O CORPO DELE SE ENCOSTAR AO MEU, A AGUA ESTAVA MORNA ERA GOSTOSA, ELE AGORA ESTAVA COMIGO PRATICAMENTE ENTRE SUA PERNAS, NADAVA DE COSTAS, MEU CORPO ESTAVA NA HORIZONTAL, SENTI ALGO DURO TOCAR MINHA BUNDA, NÃO PODIA SER O JOELHO DELE, SENTI MEU CORAÇÃO ACELERANDO E PENSEI, NOSSA VÔ ESTA DE PAU DURO, AO CHEGAR ONDE CAIA A AGUA , ELE ME COLOCOU SOBRE UMA PEDRA GRANDE E SENTOU-SE EM OUTRA, SO QUE ELE QUASE DE COSTAS PARA MIM, EU OLHAVA PARA ELE TENTANTO VER SE SEU PAU ESTAVA DURO, POIS TINHA SENTIDO ELE ME TOCAR, EU ESTAVA GOSTANDO DAQUELA SITUAÇÃO, ESTAVA SOBRE MEU CONTROLE, AGORA EU QUERIA ESTA MAIS JUNTINHO DELE SO PARA PODER PROVOCA-LO, CHAMEI VEM VÔ SENTA AQUI PERTO DE MIM, OLHEI QUE QUE A AGUA SO COBRIA MINHA COXAS, MINHA CALÇINHA ESTAVA TOTALMENTE TRANSPARENTE, DEIXANDO MINHA BUCETA A MOSTRA POR DEBAIXO DO TECIDO FINO, ELE SE APROXIMOU, AO PARAR NA PEDRO TOCOU MINHA COXA, ME ARREPIEI TODO COM O TOQUE DE SUA MÃO, AO VER O FORMATO DA MINHA BUCETA COLADA A CALÇINHA, MOSTRANDO TODA A PENTELHEIRA ELE DEU UM SISPIRO COMO SE ESTEVISSE BUSCANDO AR, APROXIMOU-SE MAIS, DESTA VÊS SEU TORAX FICOU ENTRE MINHAS COXAS, SEUS OLHOS ME DEVORARAM, FOI QUE ELE ME FALOU, RITINHA COMO VOCE E BONITA, ESTOU SEM PALAVRA PRA DESCREVER TAMANHA BELEZA , ESTA VISÃO DE VOCE QUASE NUA, ME DEIXA TREMULO, ACHO QUE É MELHOR A GENTE IR PARA CASA, POIS FAZ MUITO TEMPO QUE NÃO FICO COM UMA MULHER, VOCE SABE, SUA AVÓ DOENTE, FICO CUIDANDO DA FAZENDA E A IDADE NÃO ME PERMITE SAIR POR AÍ EM BUSCA DE AVENTURAS, ALISEI SEUS CABELOS GRISALHOS E FALEI, SEM PROBLEMA VÔ, E NATURAL O SENHOR SENTIR DESEJO AINDA É UM HOMEM FORTE E VIGOROSO, NISSO ELE ERGUE AS MÃOS E SEGURA EM MINHA CINTURA, DEU UM APERTO FEXANDO AS DUAS MÃOS EM MINHA CINTURA, POR TER AS MÃOS GRANDES, QUASE SEUS DEDOS SE ENCONTRARAM, ELE FICOU DE PE EM CIMA DA PEDRA, A AGUA CHEGAVA A ALTURA DE SEU UMBIGO, ME PUXOU DEVAGARINHO DE ENCONTRO A SEU CORPO FIQUE PRESA A ELE, ENTRE A PEDRA E SEU CORPO, AGARREI EM SEU OMBRO, COLANDO MEU CORPO AO SEU, SEU PAU ESTAVA DURO COMO UM ROCHA, PRECIONAVA POR CIMA DA CALÇINHA, MAIS A PRESSÃO ERA DE ALGO EXTENSO, ME BRAÇEI MAIS ELE E PEDI DESSE CARINHO, COMO ELE FAZIA QUANDO EU NOVA, ELE ME BEIJOU A TESTA E ME ABRAÇO MAIS FORTE, NISSO ELE DEU UM GIRO NO CORPO E SE ENCOSTOU NA PEDRA, FICOU POR TRAZ DE MIM, COMESSOU ALISANDO MINHA BUCETINHO, GEMI, EMPINEI A BUDINHA PARA TRAZ ATE SENTI SEU CARALHO COLADO EM MINHA BUNDA, FEXEI OS OLHOS COMO SE NÃO QUISERÇE ACORDAR, ELE COLOLOU UM DEDO NA ENTRADA DA MINHA BUCETA, TREMI, SEU DEDO ERA GROSSO, PARECIDO COM O CARALHO DO MEU NAMORADO, FICOU ALISANDO E ENFIOU UM POUQUINHO, UI, QUASE GOZEI, DEPOIS ELE ENFIOU TODO, DEI UM GRITINHO, AI,AI VÔ, CONTINUA, NÃO PARA VAI, UI,UI, QUE GOSTOSO, COLOQUEI A MÃO PARA TRAZ PARA SEGURAR SEU CARALHO, AO TOCAR PERCEBI QUE ESTAVA SUPER DURO, ALISEI SOBRE O CALÇÃO REALMENTE ELE TINHA CACETE PRA DAR E VENDER, CONSEGUI ALIZAR DA BASE ATE O MEIO DAQUELE CARALHÃO, MEU BRAÇO ERA PEQUENO PARA ALCANÇAR A CABEÇA, ELE GEMEU E COMESSOU A COLOCAR E TIRAR O DEDÃO DA MINHA BUCETINHA, MEU GOZO SE APROXIMOU E LEHE FALEI, VÔ TO GOZANDO, AI ELE COLOCOU MAIS DEDO, AÍ ME PRENCHEU A BUCETA, NÃO RESISTI MAIS GOZEI, AI, VÔ, QUE BOM, QUERO MAIS, VAI, VAI, AI,AI,UI,AI,UI, FIQUEI, APOIADA EM SEUS BRAÇOS, ENQUANTO ELE MANTINHA OS DEDOS DENTRA DA MINHA BUCETA, RALAXEI UM POUCO E PEDI PARA A GENTI IR PRA CASA, LHE FALEI QUE QUERIA VER SEU FORA DO CALÇÃO, POIS ALI SERIA PERIGOSO A GENTE SER DESCOBERTO, ELE CONCORDOU, NADOU NOVAMENTE ATE A MARGEM DO LAGO, QUANDO ELE SAIU DA AGUA SEU PAU CONTINUAVA DURO, DEU PARA VER QUE SE TRATAVA DE UM CACETE DESCOMUNHAL, MEU CORAÇÃO COMESSOU A BATER FORTE SO DE PENSAR COMO IA SER TE-LO DENTRO DE MIM, SEGUIMOS PRA CASA EM PASSOS LARGOS,, AI CHEGAR EM CASA PASSAMOS DIRETO PARA SEU QUARTO, ELE JA FOI TIRANDO MINHA BLUSA, DEPOIS O SHORT E CALÇINHA, AO ME VER TOTALMENTE PELADA EXCLAMOU QUE EU UMA DEUSA, DEITOU-ME NA CAMA E COMESSOU A BEIJAR MEUS PEITINHOS, QUE ESTAVÃO COMPLETAMENTE DURINHOS, FOI DESCENDO BEIJANDO MINHA BARRIGA ATE CHAGAR A MINHA BUCITINHA QUE JA PISCAVA DE TANTO TESÃO, PASSOU A LIGUA DE CIMA A BAIXO DIZENDO QUE ERA CHEROZINHA, PEDI PARA TIRAR SUA ROUPA, ELE FICOU EM PÉ, ARRIEI SUA CALÇA DEPOIS O CALÇÃO, GENTE PULOU UM CARALHO NA MINHA FRENTE QUE ERA DE DAR MEDOEM QUALQUER MENINA DE PROGRAMA, QUE CONHECE HOMENS DIFERENTE TODOS OS DIAS, IMAGINA EU ERA INICIANTE NA ARTE DE ENGOLIR CACETES, LEVEI QUELE MONSTRA PARA MINHA BOCA, SEGURAVA COM AS DUAS MÃOS E SOBRAVA UM PEDAÇO ENORME COM O CABEÇA QUE MAIS PARECIA UMA BERINGELA DE TÃO GRANDE, ABOCANHEI O QUE PUDE, FIQUEI ALIZANDO SEU CACETÃO EM FORMA DE PUNHETA SEM TIRAR ELE DA BOCA, MEU AVÔ ESTAVA COM AS PERNAS TREMENDO DE TANTO DESEJO, PEDI PARA QUE ELE SE DEITASSE POIS QUERIA FAZER ELE GOSAR DENTRO DA MINHA BOCA, DEITOU E FUI SOBRE SUAS COXAS FICANDO ENTRE ELAS, ABOCANHEI NOVAMENTE SEU CACETE QUE AGORA ESTAVA BRILHANDO AQUELA CABEÇONA PELA SALIVA QUE DEIXEI DA MINHA CHUPADA, SEGUREI NO MEIO DO MONSTRO E TENTEI ENGOLIR, MAIS NÃO CONSEGUI, LOGO TOPOU EM MINHA GARGANTA, QUASE VOMITEI, FALEI VÔ SEU CACETE É MUITO GRANDE, NÃO CONSIGO COLOCAR MAIS QUE A CABEÇA, ELE NADA RESPONDEU, SO RESPIRAVA FORME, FALEI QUE IA SENTAR EM SEU PAU, QUERIA ELE DENTRO DE MIM, SO TINHA MEDO DE ME MACHUCAR, MAIS TENTAR COLOCAR O MAXIMO POSSSIVEL, DEI MAIS UMA CHUPADA, DEIXANDO ELE CHEIO DE MINHA SALIVA, SEGUREI SEU CACETE E COLOQUEI NA ENTRADA DA MINHA BUCETA, FIQUEI PINCELANDO ATE QUE NÃO AGUENTANDO MAIS DE TANTA VONTADE FUI ARRIANDO, OS LABIOS DE MINHA VAGINA FISERAM UMA LUVA EM VOLTA DA CABEÇO,COMO EU ESTAVA DE COCARAS DAVA PRA VER COM DATALHES, FIZ FORÇA PRA BAIXO A CABEÇONA ENTROU, DEI UM GRITO AAAIIIIIIIIII PELA INVASÃO DAQUELE GIGANTE, PAREI UM POUCO ATE ME ACOSTUMAR. NISSO ELE SEGURA EM MEUS QUADRIS E ALISA MINHA BUNDA, OLHEI PARA SEU ROSTO ELE ESTAVA SERENO, DEMONSTRAVA PRAZER, ARRIEI MAIS UM POUCO, O QUARTO FICOU ESCURO, TINHA ENTRADO A METADE, ESTAVA OUTRO TANTO DE FORA, GRITEI NOVAMENTE, AI,AAAIIIII AAAAIIIIIIIIIIIII ELE ME FEZ DEITAR SOBRE SEU PEITO, ME ABRAÇO FORTE E FALOU QUE AGORA EU IA GOZAR DE VERDADE, COMESSOU UM MOVIMENTO DE QUADRIL PRA CIMA E PRA BAIXO, ERA GOSTOSO DEMAIS SENTI AQUELE CARALHÃO ENTRANDO E SAINDO DA MINHA BUCETA, PASSEI A EM SEU CACETE PRA VER O QUANT
O AINDA TINHA PRA ELE ENFIAR, JA SENTIA ALGO BATENDO NA PAREDE DO MEU UTERO, ERA A CEBEÇONA TOCANDO FUNDO EM MIM, ASUSTEI-ME AO CONSTAR QUE AINDA FALTAVA UM BOM PEDAÇO PARA ENTRAR, COMESSEI A GRITAR, AAAAAIIIIII VOZINHO, AAAIIIII, UUUUIIIII , NÃO BOTA TUDO, SEI QUE NÃO AGUENTAR, SEU CARALHO E MUITO GRANDE, MEXE MAIS VAI, AI,AI,UI,AIUI,AI, MINHA NOSSA ISSO E DEMAIS, POR ISSO VOVÒ FALAVA QUE ERA O MAIS COBIÇADO DE TODOS, AI VOZINHO, QUE MULHER NÃO IA QUERER ESTE CACETÃO, VAI, MAIS, AAAAIIII, AAAAAAIIIIIIIIIII UUUUUUIIIIIIIIIIIIIII, UUUUUIIIIIIIIIIIIII, NISSO ELE PEDE PRA VIR POR CIMA DE MIM, VIREI PARA O LADO E ABRI AS COXAS, SEGUROU O CACETE E APONTOU PARA A ENTRADA, ENCAXOU NA ENTRADINHA E FOI ARRIANDO AQUELE CORPO ENORME EM CIMA DE MIM, EU FICAVA COM A CACBÇA A ALTURA DO SEU PEITO, PEDI PARA QUE ELE ME BEIJASSE, ELE CURVOU-SE UM POUCO PARA ALCANÇAR MINHA BOCA, FICOU APOIADO NOS BRAÇO E COLOMOS NOSSOS LABIOS NUM BEIJO SUPER GOSTOSO, COLOQUEI MINHA LINGUA DENTRO DE SUA E ELE SUGOU COM FORÇA, COMESSOU A SE MOVIMENTAR PRA FIMA E PRA BAIXO, A CADA SOCADA EU PERCEBIA QUE ENTRAVA MAIS, DAI PERDI O CONTROLE, ERGUI AS PERNAS E CRUZEI EM SUAS COSTAS, ELE SEGUROU EM OMBROS, E SOCOU FUNDO, FRITEI AGORA DE PRAZER, SENTI SEUS PETELHOS COLADOS AOS TINHA ENTRADO TUDO, ELE COMESSOU A RESPIRAR MAIS FORTE IA E VINHA QUE EU SENTIA SEUS CULHÕES BATENDO EM MINHA, COMESSEI A GOZAR, PEDIA QUASE GRITANDO VAI, VOVÔ, ESFOLA SUA NETINHA, ME RASGA, ME ESFOLA, AAAIII, AAAAII, UUUUUIIIII HO,HO,HO HO, NISSO ELE ACELEROU SENTI QUE IA GOZAR TAMBEM, DAVA ENFIADA TÃO FORME QUE O ENCONTRO DE NOSSOS PUBIS, FAZIA UM BARALHO FORTE, PLOF,PLOF,PLOF, ELE ANUNCIOU, RITINHA VOU GOZAR, MINHA DEUSINHA, AANNNN AAANNNN. GOSAMOS JUNTOS SIMUTANEAMENTE, ELE FICOU COM O CACETE DENTRO DE MIM, ENQUANTO EU SENTIA ELE IR AMOLESCENDO, DEITOU-SE A MEU LADO E FALOU, VOCE SAIU A SUA AVÓ, QUE SEMPRE DEIXOU EU ENFIAR TODO MEU CACETE EM SUA BUCETA, POIS A MAIORIA DAS MULHERES QUE TRANZEI SO DEIXAVA EU COLOCAR ATE A METADE, QUE FOI O FILIZARDO QUE TEVE O PREZER DE TIRAR SEU CABAÇO, POSSO DIZER QUE UM CARA DE MUITA SORTE, VAMOS DESCANÇÃR, POIS ESTOU EXAUSTO, NÃO ESPERAVA QUE AINDA TIVESSE TANTO TESÃO, DE HOJE EM DIANTE VAMOS NOS ENCONTRAR COM MAIS FREQUENCIA, SEJA AQUI, OU ONDE VOCE ESTA ESTUDANDO, VOCE É UM DOCE, ME BEIJOU DE LEVE NOS LABIOS, COMO UM NAMORADO APAIXONA, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, DEPOIS CONTO COMO DEI MEU CUSINHO PARA ELE, ATE BREVE, BEIJOS A TODOS…….
Corno a pedido 3
Tenho 52 anos e sou casado pela segunda vez com uma mulher belíssima de 35 anos, 1.70 cabelos pretos na cintura, 75 kg, seios pequenos e uma bunda enorme e empinada e toda tatuada, Massoterapeuta, Esteticista e vendedora de pacotes turisticos, de uma empresa renomada, aqui da Beira Mar, ela tem um Supervisor, que já viajou com ela para uma praia muito procurada por turistas estrangeiros e lá acabou comendo minha esposa e que contei no conto anterior de Corno a pedido2, passados mais de 6 meses dessa viagem, eles se tratando normalmente, estava eu viajando a trabalho, quando ela me diz que esse chefe dela estava a chamando para conversar e tomar umas, era uma Sexta feira e falei que tudo bem, mas que não passaria disso, pois da última vez ele acabou comendo ela no box do banheiro, sobre o pretexto de esfoliar as costas dela e acabou esfoliando a pequeca virgem da minha esposa, já que nunca tivera filhos, alargando a xoxotinha dela com aquele pau de 23cm e muito grosso, como ela nunca tinha visto, eHeineken, fiquei observando das cameras que era só uma cervejinha, já que estava fora a mais de 30 dias, eu autorizei, chegando finalzinho da tarde ele foi se arrumar, me mandou uma foto dela muito linda e maquiada, com os belos e longos cabelos escovados, fiquei em transe e maravilhado, disee que ele estava se deslocando para pegar ela, perguntei se ela tinha ido ao salão, respondeu que sim e tinha feito tudo relacionado a beleza dela, aí fiz uma pegunta capciosa, se ela tinha se depilado e ela respondeu que esse serviço era o principal, engoli seco, respirei fundo e senti que seria corno de novo.Ele chegando em casa, ela mandou ele entrar, se sentou e ela serviu um whisky 12 anos para ele, afinal o cara era chic e chefe dela, ela tomou uma long nec da Heineken e fiquei vendo pelas câmeras que tem na área da casa e ficaram papeando em torno de 50 minutos, comendo, bebendo, sorrindo, até que ela mandou mensagem e disse que já iam sair, sairam e ela mandou uma foto dentro do carro, mostrando o painel, as pernas dele da cintura pra baixo, onde dava para ver um volume grande dentro das calças, foram para a Beira Mar, sentaram em uma barraca e depois de umas duas horas, mandou mensagem dizendo que já estavam indo embora, perguntei se aconteceu algo, ela disse que infelizmente não, eles entram no carrão dele e ele foi deixar minha esposinha triste em casa, chegando em casa, ela perguntou se ele não queria descer e tomar mais uma dose e sorriu maliciosamente, ele disse que tudo bem e sorriu também, então ele entrou, se sentou no sofá e ela foi na cozinha preparar a dose, mandou mensagem e disse que já estava em casa, perguntei se estava só, depois da decepção de não ter acontecido nada, ela respondeu que ele estava sentado no sofá, fiquei com um nó na garganta e o coração acelerado e perguntei se ela tinha dado para ele, aí falou assim: AINDA NÃO , então fiquei doido, ela disse que iria silenciar por uma hora, então não me contive e liguei depois de meia hora, ela atendeu, não falou nada, colocou o fone pertinho dela e pude ouvir barulhos, gemidos e sussurros deles, ele estava iniciando uma penetração de frente e bem devagar e ouvia ela gemer e falar que estava doendo, ele colocou aquela enorme cabeça grande e roxa, na entrada da vagina da minha mulher e falou que só iria doer, até a cabeça entrar e depois era só prazer e assim fou feito, depois que colocou todo aquele enorme membro de 23 cm, dentro da xoxotinha da minha esposa, ficaram ums minutos parados, até as paredes da xoxotinha dela se acostumar com aquela grossura que mais parecia com aqueles pepinos verdes e grossos, enquanto isso, eles se beijavam de lingua, até que ele começou a estocar devagar, depois foi aumentanto, até ficarem batendo o púbis um do outro, depois colocou as pernas no ombro dele e aí que foi profunda a penetração, depois a fez cavalgar e assim ela gou 3 vezes, esfregando o púbis dela no púbis dele, depois a colocou de quatro e tome bombadas que davam para ouvir o barulho do púbis dele, nas lindas tatuagens da bunda dela, gozando feito um cavalo na xoxotinha da minha santinha esposa, que tanto amo,foi uma sensação indescritível, agora o cara só vive falando para ela se separar de mim e viver com ele, só que ele não sabe que eu sei de tudo, agora estou com medo dela sair com ele de novo e acabar gostanto, pois o cara é um garanhão no sexo, o que acham?
ANIMAIS FUDENDO ME DA UM TESÃO
CONTO RECEBIDO DE UM HOMEM QUE ADORA ZOOFILIA E PEDIU PARA COMPARTILHAR A EXPERIÊNCIA DELE. Meu nome é Antonio , nasci na fazenda e cresci em meio ao animais , vendo aquelas belas trepadas ,me lembro dos galos comendo as galinhas , os patos , marrecos e gansos , quando trepavam ficava aquele enorme pau pra fora me dava muito tesão , eu adorava ficar no xiqueiro vendo os porcos fudendo, os touros enterravam uma enorme vara nas vacas , caralho tinhamos um cachorro e duas cadelas era muito tesão quando ele pegava elas eu ficava vendo e o cacete dele entrava e engatava , ele puxava que a buceta dela ficava esticada eu batia tanta punheta vendo isso , o cavalo certo dia pegou a égua ele chegava peidar de tanto tesão enfiava aquela varona nela , sempre despertei a tara por pau de animais , até que depois de grande arrumei um cachorro , vira lata de porte médio , comecei primeiro a bater punhetas pra ele , ele viciou , eu entrava no banheiro ele vinha , safado gozava demais , depois de um tempo eu deixava ele gozar no meu pau eu também passei a gozar na vara dele , mas eu colocava o n´´o pra fora e gozava no nó dele , certo dia resolvi introduzir a vara dele no meu cuzinho , entrou uns 10 cm doeu pra burro , mas ele gozou dentro e queria colocar o nó , não deixei , ele me comeu uma vez só , mas depois tive outro grande esse eu batia muitas punhetas pra ele o nó era enorme , eu adorava ver ele gozando , gozava demais , todo dia eu batia punhetas pra ele , massageava as bolas então ele soltava mais porra , tive pincher também o pincher eu deixava ele gozar na prtinha do cuzinho ele enterrava a ponta do pau no meu cuzinho , mas tenho tara em dar para um cachorro , adoro assistir gente engatada com cachorro , engatar no cuzinho de mulher ou macho eu adoro ver , assisto tudo de zoo , queria minha esposa engatada em um cachorro pelo cuzinho de preferencia.Adoro ver a pica de cavalo quando ela está pra fora.
loucuras na Praia Grande
Ae galera meu nome é Ricardo, tenho 21 anos, sou moreno claro, olhos e cabelos pretos 1.76m 60Kg, nao sou nenhum exemplo de gostosura, mas como falo bastante me imponho e acabo por liderar o pessoal que ando junto (nao to me achando nao, é real mesmo), esse fato q eu vou contar é verídico e aconteceu comigo neste ano (2004). Tudo começou quando eu, minha namorada (Juliana, 20 anos), um colega (Roberto, 21) e sua namorada (Cláudia, 18), decidimos ir pra Praia Grande. Nós descemos num sabado, chegando lá a casa dos fundos, onde ficariamos estava a maior zona, e nossas namoradas trataram de limpar o local, dai eu e o Roberto fomos comprar algumas coisas, e no caminho passamos pela loja q um tio dele tem na praia, chegando lá estava seu tio e sua prima (Renata), que tenho que confessar a voces que ela é muito gostosa, ela tem a pele meia bronzeada, o corpo bem modelado, e uma buceta com um rachinho muito gostoso, só de olhar aquela mina meu pau logo fez volume na calça, eu nao parava de olhar para aquele monumento, saímos dali e voltamos pra casa. Como o tempo estava ruim nao podiamos fazer muita coisa fora de casa, entao tivemos q ficar a maior parte do tempo dentro de casa, mais tarde a prima de Roberto chegou em casa (os pais dela trabalhavam e só chegavam tarde), eu logo fiquei assanhado, e na frente dos tres, minha namorada (Juliana, Roberto e Cláudia), começei a falar, Roberto essa sua prima é muito boa, caramba que sorte voce tem, bem que eu queria ter uma prima dessas, nossa eu ia fazer miséria, comia ela o dia inteiro, minha namorada, logo ficou brava, mas percebi que ela no fundo tinha gostado do que tinha ouvido. Nisso Claudia ficou olhando pra mim e falando: – meu, como voce é safado, meu namorado que nao é louco de falar isso pra mim, eu meto a mao na cara dela. Depois de muito papo chegou a hora de ir dormir, e minha namorada começou a se esfregar em mim, modéstia parte ela é muito gostosa, tem o cabelo na altura do ombro, peitinhos pequenos, cinturinha fina, e uma bunda que nunca vi nada igual, suas coxas sao grossas e bem trabalhadas, tudo que um homem gostaria de ter. Entao, ela começou a se esfregar em mim, eu logo entendi e já fui tirando a roupa, ela tava com uma camisola de seda, tirei ela e ela tava só de tanguinha branca, socada naquele rabo gostoso, quando vi nao resisti, ja avançei nos peitinhos dela, começei a modiscar os biquinhos que já estavam durinhos, fui descendo até que cheguei na tanguinha, que tirei no dente, foi quando vi sua bucetinha depiladinha, sem nenhum fio de cabelo, ela tinha se depilado com cera quente pra poder usar o biquini, que tb é minusculo. quando vi fui a loucura, cai de lingua e começei a mamar naquele clítoris gostoso, ela foi a loucura, era ela mesma quem abria aquela xana gostosa pra mim chupar e enfiava um dedo bem lá no fundo, continuei com a sacanagem e ela me puxou pra cima, começei a beijar o pescoço dela, e já começei a apontar o cacete na rachinha dela, coloquei e ja tava muito lubrificada, pelo tesao e pela minha investida com a língua, coloquei meu pau até o final, a buceta dela parecia um vulcão de tao quente que tava, ela já estava muito excitada, foi quando eu tive a felicidade de falar pra ela que estava muito gostoso, dai ela me respondeu: e voce fica dando bola pra vaquinha da prima do Roberto, eu disse mais ela tambem é gostosa, ela respondeu, entao quer dizer que voce queria comer ela tb, foi quando eu disse que queria muito, ela: – entao voce vai ficar metendo comigo e vai ficar pensando nela seu cachorro. eu: se voce nao ligar eu vou fazer isso sim, voce liga: ela respondeu: nao. Eu fui a loucura. Tava comendo minha mina e chamando ela de Renata (a prima deliciosa de Roberto), e ela atissava, me chama de Renata seu cachorro. ai eu esculachei, e falava pra ela. Nossa Renata como voce mete gostoso, ela adorava, e falava: é mesmo, entao come a sua putinha de praia come, me come gostoso, fode minha xaninha que ta cedenta pelo seu cacete, e quanto mais eu metia mais ela gemia e pedia pra mim foder ela, vai me fode gostoso, fode sua putinha, vai, me fode, Ela subiu no meu colo e começou a cavalgar, enclinou sua cabeça para tras e apertava seus seios pequenos, eu acariciava suas coxas grossas e tinha a visao perfeita do meu cacete penetrando aquela buceta toda depilada e muito cheirosa, começamos a conversar na transa eu disse que ela metia melhor que minha namorada só pra ver a reacao dela, ela falou é mesmo sua namorada nao vale nada, eu meto muito mais gostoso que ela, dai ela me perguntou, e se ela chegasse agora o que voce faria, eu disse: deixaria ela só ali vendo, passando vontade, nossa como ela metia gostoso, foi demais, ela engolia meu pau, chupava minhas bolas, pedia pra mim chupar o peitinho dela, ela se revelou aquele dia, nunca pensei que ela pudesse fazer tudo aquilo que fez. foi demais. No outro dia a Cláudia e o Roberto ficaram tirando um sarro da gente: Caramba a noite foi boa heim, dava pra escutar os gemidos lá do outro quarto, minha namorada falou, nossa foi a melhor noite que eu ja tive. E o dia foi passando, cara quando o dia ta bom parece que as coisas se encaixam. Claudia e roberto ficaram na casa do fundo enquanto eu e Juliana ficamos na casa da frente eu estava deitado no sofá, com um pouco de sono, Juliana fazia o almoço meia bebada de umas cervejas que tinha tomado logo pela manha (só duas latas, mas ela não tem o costume e ja tava meia alegre), foi quando Roberto chegou e me viu no sofá e me disse: que foi mano, respondi putz to com sono, ele: vai dormir lá nos fundos, A Claudia tambem ta dormindo lá, eu falei deixa quieto, ele disse bom, vou aproveitar que a Claudia ta dormindo e vou dar um role pra arrumar alguma mina, eu falei: vai fundo, e ele foi. Fiquei no sofa, mas Juliana me disse pa ir pra cama lá nos fundos, onde Cláudia estava tambem dormindo (nao entravamos no quarto dos tios do Roberto na casa da frente), a principio falei que nao mas depois fui, quando cheguei lá Cláudia estava dormindo peladona de pernas arreganhadas, quando eu vi fui a loucura e nao acreditei. A Claudia, moreninha, seios fartos bunda e coxas normais, mas tinha uma buceta linda, rosadinha, parecia virgem (mas nao era), eu fiquei só de olho, foi quando eu escutei uns passos. Era minha namorada, vindo em direção a casa dos fundos, eu peguei o lençou e cobri a Cláudia ela acordou e olhou assustada pra mim, eu fiz sinal pra ela ficar quieta, minha mina pegou algo no corredor e voltou pra casa da frente, e Claudia me disse: Voce tava me comendo com os olhos né seu safado. Eu disse: bom é tudo que eu posso fazer né. Entao ela me perguntou: cade a Ju, eu disse ta na casa da frente fazendo almoço meia chapada, ela: e cade o Roberto, eu disse: foi pro calçadão, ela ficou nervoso com ele. Eu tava de short tactel, sem cueca e camiseta, ela olhou pra mim e disse: Vem cá e me leva a loucura como voce levou a Ju hoje de madrugada, faz comigo o que teu colega nao faz, dai ela meteu a mao no meu short e agarrou meu cacete, eu nao acreditava, era muito sorte pra uma pessoa só, ela colocou meu pau pra fora e começou a chupar, chupava feito uma louca, lambia a cabeça depois descia até o final, deixava ele molhadinho, depois começou a chupar minhas bolas, como ela sabia fazer aquilo, eu ja levei minhas maos naqueles seios gostosos e começei a apertar aqueles peitos durinhos, ela continuava chupando, dai peguei na cabeça dela e começei a foder como se fosse numa bucetinha, ela apertava meu pau com a boca e deixava bem fechadinha, que cachorra, ao mesmo tempo me punhetava e mexia nas minhas bolas, nao aguentava mais de tesao e falei q ia gozar, ela: vai cachorro, goza na minha cara, quero beber do teu mel, e ser feliz como sua namorada, goza na minha cara pra mim ser sempre sua, pra vc me possuir e me chantagear sempre que quiser, nossa que maravilha, ela colocou meu pau a uns tres dedos da boca dela e começou a me punhetar violentamente fui a loucura e dei uma bela jorrada naquela cara de piranha, ela lambeu tudinho e deixou meu pau bem limpinho, mas ainda nao estava satisf
eita, ela foi no banheiro lavou a boca e voltou, nisso eu fui na casa da frente e pedi um remédio pra dor de cabeça pra Ju (belo disfarce), ela me deu e disse pra ficar deitado quietinho, e eu atendi prontamente. Voltei pra casa dos fundos e claudia já me esperava pra mais uma foda, logo que entrei ela me jogo na cama e trancou a porta, tirou meu short e começou a me chupar inteiro, meu pau ja foi subindo e ficando cada vez mais duro, ela pulou em cima de mim, apontou meu pau pra sua buceta e desceu de uma só vez, que delicia, ela cavalgava de uma tal forma que eu me sentia um cavalo, com uma putinha em cima, ela bombava muito, eu começei a me erguer pro meu cacete entrar mais nela, logo virei e ela ficou em baixo ela deu uma arreganhada e deixou aquela linda buceta a mostra, ao meu dispor, soquei meu pau naquela buceta, enfiava tudo, e parecia q aquela xana nao tinha mais fim, como ela era vadia, ela pedia pra mim chamar ela de puta, e me falava, vem, fode sua puta (eu nem gostei, rsrsrs) e chingava aquela cadela e ela adorava, como ela metia gostoso, ela tava com tanto tesao e logo gozou, senti seu liquido escorrendo, deitei ela e continuei com as estocadas, bombava gostoso aquela piranha e ficava olhando aquela carinha gostosa, que se mordia os labios, quando foi minha vez de gozar escutei um barulho e tive q interromper a transa, era a Ju, e dessa vez ela foi pra casa mesmo, só que deu tempo de disfarcar, embora o cheiro de transa exalado no ar (ela tava meia chapada, lembra). Foi o melhor dia da minha vida. Depois daquele dia nunca mais comi a Cláudia, nos faltou oportunidade, mas logo vamos pra praia juntos de novo, pois ela nao para de me encarar e fica olhando pro meu cacete. Como se nao bastasse, agora a Ju revelou pra mim que tem o desejo de me ver beijando outra mulher, eu adorei a idéia, e estou a procura de uma gatinha, ela disse que ela nao pode conhecer, vai que depois se arrepender da experiencia, eu adorei a idéia e deixo meu e-mail pra contato, se alguma mulher tiver a disposição de nos ajudar. Valeu pela atençao galera. vou começar a divulgar meus relatos, constantemente, espero que tenham gostado.
Como foi bom com minha irma
Como foi bom com minha irmã. Me chamo Renato tenho 17anos 178cm 70kg cabelo liso e claro quase loiro, minha irmã Kailane é uma loirinha de 15anos muito gostosa tem uns peitoes lindos e uma bunda enorme que deixa qualquer um louco de vontade de come-la, minha prima mayara tem 16anos também e uma delicia moreninha de corpo fenomenal baixinha + ou – uns 158 cm de altura mais dona do mais belo par de seios que já vi, tia Fernanda é uma mulher de padrão normal magra de cabelos negros e cacheados umas coxas bem torneadas. Bem no carnaval do ano passado fomos para fazenda kailane, mayara tia Fernanda e tio Paulo, como em qualquer passeio de família tudo estava dentro do normal, até que tio Paulo foi fazer um telefonema para meu pai para dizer que estava tudo bem, só que ai meu pai disse que meu outro tio passou muito mal na noite passada e estava internado. Tio Paulo foi pra cidade e disse que era melhor ficarmos pq muita gente la só iria atrapalhar. Durante toda manha fiquei observando a prima mayara na piscina e fiquei louco de tesão aqueles peitoes eram a realização de todos os meus desejos. A tarde fui dar um passeio a cavalo perto de uma represa natural que tem na fazenda lembrei do que tinha visto pela manha tirei toda minha roupa entrei na água e comecei uma deliciosa punheta pensado na prima mayara, em vários momentos tive impressão de ser observado, gozei logo vesti minha roupa e voltei pra casa. Logo no entardecer tomei meu banho e quando fui vestir minha roupa fui surpreendido pela prima mayara que me disse que tinha me visto na represa e desde aquele momento ficou pensando pra quem era aquela punheta que eu tocava. Fiquei até vermelho de vergonha mas confessei que por varias vezes toquei punheta pensando naqueles peitoes dela, mayara riu e disse que era engraçado mas ela também já havia tocado uma siririca pensando em mim após me ver tomando banho pela fechadura. Perguntei a ela onde estavam kailane e tia Fernanda, mayara respondeu que elas tinham ido a uma fazenda vizinha para visitar uma amiga da tia Fernanda. Ouvindo isso tive um súbito de tesão e beijei a boca de mayara com um grander fervor, mayara retribuiu mais caliente ainda e me puxou bem forte contraindo meu pau já duro contra sua xaninha, repentinamente puxei mayara pra dentro do quarto tirei a toalha e supliquei pra que me fizesse uma chupeta, minha prima ate teve um pouco de receio mas depois de tanto eu insistir mayara pegou meu pau e começou a chupar um pouco desajeitada mas com muita intensidade, tirei meu pau de dentro de sua boca cheguei bem perto do seu ouvido e disse mayara isso ta muito gostoso mais eu num to agüentando de vontade de chupar seus lindos seios e comer sua xana, mayara que a essa altura já tinha visto que não era mas apenas sua imaginação durante as sua tocadas de siririca, tirou a blusa e me convidou a mamar nos seus peitoes deitando-se sobre a cama. Fiquei observando aquelas belas tetas e não demorou muito subi em cima de mayara e chupei com volúpia suas maravilhosas tetas, comecei a esfregar meu cacete duro na sua xana e não demorou muito sentir alguma coisa molhar meu cacete, prima mayara tinha gozado fiquei ali chupando aquelas tetas ate que mayara chegou bem perto do meu ouvido e disse Renato deixa um brincar denovo com esse cacete, antes mesmo que eu respondesse segurou meu pau apertou bem forte e disse se você não colocar esse mastro agora na minha bocetinha vou aperta tanto esse caralho que você vai gemer de dor, me prontifiquei rapidamente e tirei sua calcinha tive a visão de uma xana muito peluda porem bem grossa e apertada, coloquei de pernas abertas posicionei a cabeça do meu pau na sua rachinha, ai ela pegou na minha mão e disse vai devagar porque sou virgem, fiquei louco e comecei a forçar a entrada do meu pau, mas seu cabacinho insistia em ficar la, resolvi da uma estocada mais forte e mayara deu um grito, Renato seu safado tirou meu cabaço sem do seu puto, agora que colocou essa cabecona ai dentro enfia o resto que você vai ter que me fazer gozar,fui bombando devagar e mayara sempre pedindo pra au ir mais rápido ela tava adorando aquilo quando esperei um gozo fenomenal a porta do quarto se abre, tia Fernanda e kailane haviam chegado fiquei com vergonha e tampei nossos sexos rapidamente com a toalha, tia fernanda virou pra mayara e disse minha filha se seu pai souber disso, mayara implorou para que tia Fernanda não contasse nada pro tio Paulo, tia Fernanda disse que não contaria mais tinha uma condição, perguntei logo qual era tia Fernanda prontamente disse que queria brincar também o que me assustou muito, virei pra kailane e perguntei você não vai contar nada pro papai ne? Ela olhou com uma cara safada e disse não mais já que todos vão brincar quero brincar também e foi logo tirando a roupa, nunca imaginei que minha irmãzinha fosse tão gostosa,tia Fernanda foi tirando a roupa e disse que era pra continuar o que estávamos fazendo, meu pau que já tava mole do susto estava comprimido entre as pernas de mayara, kailane olhou aquilo e disse você não vai colocar ele assim ne deixa que eu cuido disso, pulou na cama e segurou meu pau, começou a punheta-lo e logo colocou-o por inteiro na boca, chupava com maestria, comecei a pensar minha maninha deve ser uma putinha deve ter engolido todo tipo de caralho. Estava ficando louco de tesão e disse que ia gozar, mayara deu um grito e disse se vai gozar a primeira tem que ser em mim pq vc que tiru meu cabacinho, kailane soltou meu cacete fiquei com receio mais tia Fernanda logo disse pode gozar garotão que depois dou um remedinho pra elas, muntei em minha prima e comecei a bombar com muita forca e anunciei vou despejar meu jato em vc, e mal fechei a boca e dei aquela gozada de sujar ate os pentelhos lambrequei a xereca da minha prima todinha, tia Fernanda que comandava uma siririca aproximou de mayara e disse nossa mais que xoxotinha que eu fiz em essa foi bem feita e começou a lamber o esperma que eu depositar na vulva de mayara, kailane ficou roçando os peitos e meu pau já dava novos sinais de vida, virei pra ela e disse kailane quando olhava pra você em casa nem imaginava o quanto você e gostosona, quer dar sua xereca pra eu comer tb, kailane ficou receosa e disse que nunca havia dado e tinha medo de perder o cabacinho, virei pra ela e disse mas pensei uqe você fosse acostumada chupou com tanta maestria o meu pau que pensei que você já entendia do assunto melhor que eu. Ela confessou que já havia xupado alguns paus e tocado algumas punhetas pros namoradinhos mais dar nunca tinha dado não. Eu com um puta tesão falei então deixa o maninho tirar esse cabacinho dessa xaninha linda, a xerequinha de kailane não tinha muitos pelos mas era muito carnuda e grande apesa de ter os beicinhos juntinhos quase grudados, kailane deitou de barriga pra cima e abriu as pernas, e disse-me o seguinte vamos tentar Renato mais se eu pedir pra parar vc para ta bom, concordei e disse que iria excita-la um pouco pra ela relaxar mais, subi por cima dela posicionei minha pika entre os beicinho daquela racha gorda e fiqui esfregando no grelinho dela enquanto chupava seus peitoes , kailane ficou molhdinha ai deci ate sua xaninha e comecei a xupar seu grelinho kailane gemia de prazer achei que era a hora certa de arregaça aquela xana, coloquei a cabecinha na portinha da xereca dele e abri mais um pouco suas pernas, kailane recomendou que eu fosse devagar, e fui colocando lentamente meu pau na xaninha da minha maninha, kailane tava gostando muito e apesar de estar chorando de dor pedia pra que eu arrombasse a xerequinha dela, atendendo seu pedido forcei bastante e quando rompi seu cabaço meu pau escurregou todo pra dentro batendo minhas bolas no cuzinho de kailane, bombei forte na minha mana e ritmei as estocadas pra gozarmos juntos, quando ouvi os gritos de kailane acelerei o ritmo e entupi a xereca da minha mana com muita porra kailane não ficou atrás e melou todo meu pau de seu primeiro melzinho, antes mesmo que meu pau amolecesse tia Fernanda vaio entre minhas perna e disse o melhor sabor que existe e do esperma
de um garoto com o melzinho de uma ninfetinha, e começou uma deliciosa mamada, kailane e mayara começaram um 69 e mayara vendo tia Fernanda engolindo minha jeba virou pra ela e disse já sei com quem vou aprender ser putinha viu mãe, tia Fernanda fez sinal de positivo e continuou a mamar, me pediu que so parasse quando gozasse na boca dela, não demorou muito e lambuzei tia Fernanda de porra que sujou ate seus cabelos, já ansioso abracei tia Fernanda pela cintura e abaixei a calcinha e disse que ia comer sua xotinha, mais ai tia Fernanda disse que seria muito bom mas como estava de T.P.M tinha medo de começar a trepar e sujar meu pau de sangue, fiquei um pouco decepicionado mas ela disse mais posso de dar o rabinho se vc quiser, vc já comeu algum cuzinho Renato, disse que não mais adoraria ter a primeira experiência com ela, tia Fernanda deixando só o cuzinho exposto ficou de 4 na beira da cama, colocou um travesseiro embaixo do púbis e outro agarrou com as mãos, disse que era pra eu pegar um vidrinho que estava na sua penteadeira peguei o frasco e voltei pro quarto, tia Fernanda disse que era pra eu lambuzar bastante o meu pau e o cuzinho dela com aquilo antes de começar a fuder, lambrequei bastante os dois e coloquei a cabecinha na berada fiquei com receio de estocar mas antes que eu fizesse qualquer coisa tia Fernanda dei um empurrão para trás e meu pau entrou quase pela metade fudi gostoso aquele cu olhando pra minha irmãzinha e minha priminha se explorando, enquanto fodia o cu da tia Fernanda cheguei perto de seu ouvido e perguntei se ela achava que tinha problema se eu comesse o cuzinho da kailane tb, tia Fernanda disse que não havia problema mas que depois que eu gozasse nela eu teria que lavar bem o pau pra enfiar na minha maninha e que talvez tb kailane não agüentasse mas se kailane topasse ela ajudaria, chamei kailane e pedi pra comer seu cuzinho, ela disse que tinha medo de doer mais se eu prometesse que ia fazer com calma e carinho ela podia tentar, continuei fodendo o cu da tia Fernanda e mayara continuou a lamber a xereca da minha mana, fiquei pensando o quanto seria bom comer o cuzinho da minha mana, abunda dela me deixava alucinado, era grande empinada e fazia dois furinhos nas costas, pensando nisso gozei um rio e entupi o cuzinho da tia Fernanda de esperma, que agradeceu e pediu pra eu tirar o pau la de dentro so quando estivesse mole, fiquei aguardando enquanto isso kailane ficou de 4 na minha frente pra chupar a xana de mayara, meu pau foi amolecendo e tia Fernanda agradeceu de novo por eu depositar tamanha quantidade de porra em seu cu e sai debaixo alegando ter que dar um pouco desse prazer a sua filhinha mayara que seria a única a noa sentir algo dentro do rabinho, me levantei pra lavar o pau na pia do banheiro e kailane veio atrás segurou no meu pau e disse que eu podia deixar que ela lavava pra mim, segurou minha pika com firmeza arregaçou bem um pouco de prepúcio que me restava e disse mano seu pau e tão bonito se eu soubesse que você tinha uma pika tão bonita nunca teria chupado uma pika de outro cara, promete que sempre que puder deixa eu brincar com seu caralho, prometi a ela que sim mas ela teria que beijar ele todos os dias e que no dia que não pudéssemos transar era pra ela tirar a calcinha que usou durante o ida e me entregar pra eu tocar uma punheta, kailane concordou secou meu pau e eu a abracei pelas costas e fui ate o quarto esfregando meu pau na sua bundona, quando cheguei la meu pau já estava novamente duro como rocha e tia Fernanda introduzia dois dedos no cuzinho de mayara, naquele instante ela parou e disse a mayara que iria me ajudar, colocou dois travesseiros um em cima do outro e disse pra kailane deitar com a xereca em cima deles e depois abrisse as pernas no maior ângulo que conseguisse, me instruiu a esfregar minha mão nos seios de kailane e as vezes espremer minha mão entre a xerequinha e os travesseiros disse tb a kailane que quando eu começasse a enfiar no rabinho dela era pra ela abrir as nádegas com as mãos e rebolar pra facilitar a entrada, lambuzei bastante meu pau e o cuzinho de minha mana tia Fernanda disse que iria segura no meu pau pra controlar e mayara com uma das mãos apertava o biquinho do peito de kailane e com a outra tocava uma siririca, coloquei a pontinha da cabecinha no cuzinho da minha adorável mana e comecei a fazer um pouco de forca pra soca-la kailane foi rebolando e eu assistia meu pau desfazendo as preguinhas de minha mana quando coloquei a cabeça toda kailane começou a chorar disse que doía muito mas como havia começado ia ate o fim e disse pra eu continuar enrabando ela tia Fernanda segurava minha jeba com fora o que não adiantava muito pois deslizava facilmente em sua mão, empurrei tudo e quando meu saco encostou na sua xana kailane pediu pra eu ficar quieto um pouco pra ela acostumar, atendi seu pedido mas logo comecei a bombar naquele cuzinho apertado fui afindando meu pau e tirando ate a cabecinha coloquei a minha mão entre o travesseiro e sua xereca e comecei a fazer uma siririca pra ela kailane pediu pra eu acelera o ritmo que ela iria gozar fui bem forte kailane gozou muito e logo depois entupi seu cuzinho de leitinho quente fiquei ali mesmo dentro de minha irmã com o cacete já mole, naquela noite dormimos ali mesmo daquele jeito pela manha as transa continuaram tomamos banhos juntos na represa e trepamos la dentro, depois disso como minha mana quase todos os dias e ela me entrega todas as noites suas calcinhas pra eu tocar punheta.
Banho de Cachoeira com o Novinho
Estou num paraiso.Herdamos eu e meu irmão uma área de terra que tem uma pequena Cachoeira, de água fria e cristalina protegida com matas ao redor.Normalmente sou eu que cuido de tudo, levo ração para os cavalos, algumas ferramentas que faltam e o pagamento de dois empregados, um casal.Quando termino, tudo vou a cachoeira e tomo banho completamente n-u-a. Antes usava maior mas agora levo o roupão e aproveito para me sentir livre junto a natureza.Ainda sou uma mulher atraente de 42 anos, morena, de seios fartos, bumbum durinho e grande, de cintura fina. Tenho coxas e pernas torneadas. Sou sócia de uma boutique junto com minha cunhada.Numa dessa vezes em que tomava banho, senti que estava sendo observada, me assustei e vi um homem, na faixa de 29 a 33 anos, a cavalo parado, desceu e perguntou quem eu era. Disse que era a dona. Se desculpou e perguntou se podia tomar banho também. Disse:- Não aqui é propriedade particular. Ele sorriu me olhando toda. Me dei conta que estava nua, peguei o roupão e me vesti. Ele continuou me comendo com os olhos.Disse:- És uma bela mulher, espero ve-la em breve.Saiu correndo sem olhar para trás. Mas ele me acompanhou até bem perto. A noite estava na varanda quando ele apareceu, com um sorriso de vitoria e perguntou se tinha gado para vender. Disse:- Não temos.Entrei e ele se foi. No outro dia me levantei cedo e fiu tomar banho, para ir embora, mas estava de biquíni. Ele apareceu de short, e entrou na água.Se aproximou de mim, e respirava bem próximo, mordendo os lábios, olhei e seu pênis estava volumoso. Passava a mão de leve no contorno dos meus seios e xoxota, me segurou e beijou minha boca com vontada, nada fiz.Disse:- Desde ontem que penso em você. Nunca vi uma visão tão excitante quanto você tomando banho nua uma deusa.- Com seios prontos para chupar e morder os bicos e a buceta depiladinha pronta pra chupada e meter rola.Disse:- Saí já das minhas terras.Ele:- Ainda nos encontraremos e serás minha.Saio montado a cavalo…Continua…
ROLDÃO DEU BALHO DE ROLA NA MINHA ESPOSA
Minha mulher vinha deixando furos em nosso relacionamento. Isso me dava impressão de que estava me corneando ou aprontando algo que denunciava esperteza contra mim. Ela vinha se atrasando depois do trabalho. Dizia que passou no cabeleireiro, ou numa loja de perfumes, coisas de mulher. Claro que não acreditava nela.Certa vez flagrei beijos sociais dela com um cara altão, forte, descolado. O nome dele é Rafael. Cheguei junto, ela me apresentou o cara como sendo um colega de trabalho. Ele me envolveu no assunto quase de modo persuasivo, acabei gostando do ambiente, ficamos ali mais uns trinta minutos. Ela entrou no meu carro e fomos para casa. Naquela noite, embora eu estivesse meio para baixo por conta da desconfiança, ela estava com o fogo todo, acabou me convencendo e fizemos amor como dois devassos. A semana foi de fodeção completa. Mesmo assim não dei trégua às minhas desconfianças.Na semana seguinte ela armou legal pra cima de mim. Disse que estaria fazendo monografias de final de curso com um amigo e uma amiga de classe. E, como eu realmente acompanhei o processo, confiei desconfiando. Trabalhei até mais tarde na quarta-feira. Quando voltava para casa, avistei o caro do amigo dela estacionado numa área próxima a um barzinho. Geralmente, quem não estava bebendo, estacionava por ali, apreciava o movimento de longe, e acabava em deliciosos amassos. Era isso mesmo que o filha da puta estava aprontando com minha esposa. Ela estava só com a parte de cima da roupa. Havia retirado a saia e, no momento, vi o bundão dela rebolando no banco de passageiros, enquanto ela mamava a rola do carcará. Era uma cena espetacular se não fosse minha esposa me corneando. Depois ela sentou de frente para ele, encaixando a boceta no caralho dele com uma paciência e com uma perícia que jamais fizera comigo. Eu espreitava tudo atrás de um vaso de plantas bem crescido, com desejo de aprontar, de dar-lhes um cacete e botá-la no olho da rua. Como temos filhos, parece que minha consciência pedia cuidados. Voltei para casa e esperei que ela chegasse.Ela tomou um lanche e entrou para nosso quarto. Como se nada tivesse acontecido, deitou-se ao meu lado e ficou um tempão acariciando meu rosto, falando palavras de carinho e admiração. Eu tive desejo de estrangulá-la, de ir à fora. E fui me acordando devagar, como quem não sabia de nada. Ela me envolveu em seus braços fazendo declarações de amor. Abri o jogo e ela ficou desarvorada, tentando me convencer de que eu estava louco. Mas acabou confessando tudo e me pedindo perdão. Para finalizar, disse que achava que estava com problemas mentais, que não conseguia dominar os impulsos. E, me olhando nos olhos disse: você é a pessoa que mais considero neste mundo, meu amor. Por nada eu conseguiria viver sem você. Mas tenho um desequilíbrio que é profundo, domina meu espírito, meu corpo, minha alma. Eu pedi que ela me falasse a respeito. Ela desabafou: meu amor, adoro você, adoro fazer amor com você, você é o homem mais gostoso do mundo. Mas há momentos terríveis, em que me deparo com outro homem e me sinto dominada. Só tomo consciência de mim a partir do momento em que ele me deixa e vai embora. É uma espécie de tara, uma loucura por rolas tamanho grande, com homens fortes e decididos. Com aquele tipo de macho que me pega e me domina, mete em mim seu caralho sem dó e sem respeito. Eu me sinto uma devassa poderosa nesse momento, porque é uma experiência de dominação feminina, em que percebo que o macho também não resiste à minha tentação, ao pulsar da minha carne, ao meu desejo de sexo e, então, se entrega aos meus caprichos.Pedi que ela parasse. Eu, em vez de pura indignação, sentia fúria e tesão ao mesmo tempo. Imaginava minha mulher sendo possuída por um macho que só deseja sexo, putaria e pouco envolvimento. Me sentia um corno safado, com o pau duro pelo fato de imaginar outro macho comendo minha esposa, esporrando seu corpo na minha frente. Então pedi a ela que me desse um tempo, mas que a conversa não estava acabada.Fui dormir em outro quarto, mas era impossível conciliar o sono. Somente pensava em minha mulher nos braços de outro cara, e eu ali perto assistindo a tudo de modo contemplativo, sem poder fazer nada, porque morro de amores por ela. Minha rola se encorpava, eu sentia um tesão enorme e batia punhetas gloriosíssimas a noite toda. No outro dia, ela me procurou e disse que estava muito arrependida, que nosso relacionamento não podia se acabar assim. E disse que procuraria um psicólogo. Eu disse a ela que faria o mesmo. Acabou que armamos uma viagem para uma capital praiana e lá o pau quebrou. Certa noite, enquanto eu discutia com ela e estava em tempo de pegá-la pelos colarinhos, ela olhou meu pau e disse: meu amor, será que você está com esse ódio todo? Não consigo entender como pode um marido fazer cena de ciúmes, ao mesmo tempo em que está pronto para trepar. Ela me olhou nos olhos. Ela sempre fazia isso em momentos fatais e controlava a voz e as emoções com farsa de atriz: meu bem, no fundo, no fundo, acho que você está apenas confuso com a situação. Mas você bem que desejaria ser corneado, não? Um homem humilhado tem comportamento mais coerente. Não se controla, não tem compaixão da mulher amada. Ele decide, ele chuta o pau da barraca. Você me ama, meu bem, e sabe que o meu amor por você não obedece fronteiras. Nós podemos dar vazão aos nossos desejos sem mediocridade, sem separação, sem brigas. É questão apenas de certos limites. As outras pessoas não precisam saber disso. Eu desejo te respeitar sempre.Como aprendiz de corno, fiquei muito abatido. Ela envolveu meu corpo, esfregando em mim seus peitos deliciosos. Acabamos num sessenta e nova super arrumado. Com um detalhe: havia um cheiro delicioso de porra de outro macho em sua boceta. Aquilo me fez trepar nas paredes de tanto tesão. Chupei sua boceta com o furor que nunca tive. Ela mamava minha rola com uma dedicação nunca vista. Depois de gozarmos um na boca no outro, conversamos calmamente. Eu disse a ela o que havia experimentado e gostado. Ela confessou que havia trepado com um cara espetacular meia hora antes.Ligamos para o quarto dele e aquele monumento chegou dominando a situação. Fez que nem me percebeu. Rolava uma música. Ele pegou minha mulher e começou a dançar com ela. Na medida em que se aqueciam, um tirava a roupa do outro. Finalmente pelados, ela ajoelhou diante dele e abocanhou uma rola bem criada, dura, lisa e tesuda. Acho que é o caralho mais bem acabado e grande que já vi. Mamava pacientemente, engolindo tudo bem devagarinho e se desfazendo lentamente, até que a vara novamente se elevasse pedindo bis. Depois se deitaram sobre nossa cama e se esfregaram como dois animais enlouquecidos. Eu assistia tudo com um tesão incrível. Jordão, era este o nome dele, pegou minha mulher como uma franga, colocou as pernas dela sobre os seus ombros e ela deixou bem visível e peladinha sua pomba vermelha louca por caralhos bem nutridos. Ele, com magia de mestre, empinava o caralho, batia com ele a porta da boceta dela e repetia a cena. Era maravilhoso imaginar que daí a pouco minha mulher estaria penetrada com aquela ferramenta maravilhosa. Depois se desfizeram da posição. Ele botou ela de quatro sobre a cama e mandou que eu lubrificasse o rabo dela para ele penetrar. Fiquei com pena e disse a ele que minha esposa não agüentaria aquela manguara. Ele mandou que eu me calasse e fosse obediente. Lambi o cuzinho de minha mulher o melhor que pude. De vez em quando metia língua, para abrir ainda melhor o caminho. Finalmente veio ele, aquele cavalão metendo firme no rabo dela. Ela gemia, ele comandava a situação, até que entrou tudo. Eu não perdia cada cena e percebia como minha esposa estava feliz dando para um macho safado, impiedoso, metedor. Finalmente gozaram como cavalo e potranca. Ele foi vagarosamente retirando o caralho do rabo dela. Depois mandou que ela se deitasse de costas e ainda o enfiou na xana. Retirou-o dali e espremeu ainda muita porra quente e grossa sobre aquela boceta em brasa. Olhou-m
e e foi logo ordenando que faxinasse, que lambesse tudo, que fizesse o acabamento. Fui ao delírio no meu trabalho e, quando menos imaginava, trepei sobre ela e gozei como todo corno safado goza depois que o Ricardão encerrou o primeiro ato.Nunca mais tive coração para repreender minha mulher. Adotamos um código de ética, para não dar bandeira. Hoje eu virei profissional em descobrir caralhudos potencialmente metedores para ela. Claro que tudo com minha presença e dentro de absoluto sigilo. Agora espero o momento de armar um encontro dela com Rafael, o fortão descolado. Já o vi na sauna do clube. Além de forte, ele tem uma senhora rola que tomba para o lado de tão grande, quando ele se deita na espreguiçadeira.Meu casamento hoje é mais interessante, porque a gente pode conversar sobre tudo o que dá tesão, sem falsa modéstia. Aguardo opinião dos nossos amigos leitores.
SURUBA COM A NAMORADA DO AMIGO
Ano passado comprei meu tão sonhado carro importado e combinei com mais três amigos (todos com 26 anos) para viajarmos para o litoral numa praia aqui em SC onde tem muita mulher gostosa para dar em cima. Porém um deles, o Pedro estava namorando Andréia, uma garota muito gostosa, de 24 anos, morena “cavalona”, super bronzeada, peitos avantajados, um bundão estilo “Sheila Carvalho” que deixava todo mundo alucinado. Ela também era muito puta. Eu e meus outros dois amigos não nos metíamos, porque ela dava para Pedro à vontade, porém eu sabia que ele não dava conta dela sozinho. Já tinha ouvido algumas histórias do que ela aprontava por aí, mas ficava sempre na minha. Andréia estava louca para dar uma voltinha no meu carrão, mas havíamos combinado de não levar mulher junto, até porque teríamos que ir em dois carros, e o objetivo era “pegar” mulher diferente na praia. Andréia ficou puta da vida e disse que Pedro não poderia viajar sem ela, pois não tava a fim de ganhar um par de chifres. Tudo desculpa para poder ir junto e estragar (ou não) os nossos planos. Achei que a companhia dela limitaria nossa liberdade e nossos prazeres, mas, felizmente a história não foi bem assim. Chegamos a Garopaba uma praia de muito agito com inúmeras pequenas praias isoladas. Alugamos um chalé com dois quartos e sala. Andréia e Pedro se alojaram num quarto. Eu e mais os outros dois amigos em beliches no quarto ao lado. Na tarde de nossa chegada, voltei da praia com uma vontade danada de fazer xixi, mas o banheiro estava ocupado. Era Andréia quem estava tomando banho. Gentil, ela abriu a porta para mim. Fiquei louco de tesão ao ver a silhueta, através do Box, do corpo daquela delícia de garota embaixo do chuveiro. Meu pau ficou tão duro que não consegui acertar o vaso. Propositalmente, passei em frente a cortina semi transparente sem recolher meu pinto para atiçar também o tesão de Andréia. Saí do banheiro e fui para o quarto. Andréia chegou pouco depois enrolada apenas numa toalha. Minha vontade foi de bater uma punheta naquela hora. Ficamos todos paralisados com a beleza daquela garota. Até Pedro ficou visivelmente constrangido ao ver sua namorada somente com a toalha na nossa frente. Muito à vontade, ela vestiu a calcinha sem derrubar a toalha e, virando-se de costas, colocou a camiseta. Que delícia de garota. Todos por mais que tentassem não conseguiam disfarçar a excitação. Menos Pedro, que, claramente irritado, puxou Andréia pelo braço até o banheiro para repreendê-la, mas ela rebateu: “Mas eles já me viram de biquíni, que diferença faz?” À noite bati uma gostosa punheta, enquanto o casal trepava no quarto ao lado. No dia seguinte, fomos a uma praia isolada com o objetivo de surfar, mas o mar estava calmo, sem ondas e decidimos então caminhar pela praia. Andréia estava com seu minúsculo biquíni branco. Andamos tanto pela praia que chegamos a um lugar completamente deserto sem nenhum sinal de casa ou gente por perto. Propus um nudismo. Pedro por razões óbvias foi o único a recusar a idéia. Eu e os dois outros amigos nos aproximamos da água e tiramos nossa bermuda e, em seguida, a sunga. Embora um pouco envergonhados, já que nossos pintos estavam todos apontados para cima, ficamos os três pelados. Fui o primeiro a virar de frente para o casal e sugeri que Andréia nos acompanhasse tirando a parte de cima do biquíni. Apesar da contrariedade de Pedro, ela concordou em exibir e nos brindar com aqueles peitões maravilhosos. Ela realmente era uma puta, e eu estava disposto a desmascará-la na frente de todos. Pedro ficou todo embaraçado mais uma vez, e completamente sem ação vendo também três caras com o pau duro na frente da “namorada”. Continuamos nossa caminhada pela praia e sugerimos que Andréia ficasse totalmente nua. Pedro ficava apenas de marcação. E foi vencido mais uma vez, porque Andréia ignorou novamente o namorado e tirou o biquíni, exibindo sua linda bocetinha. Ela correu em direção ao mar e passou a brincar com a água. Mas não ficou sozinha por muito tempo, porque nós três fomos fazer-lhe companhia. Pedro permaneceu distante aparentemente ainda sem entender o que estava ocontecendo. Na água, as brincadeiras, como do tipo “joga ela que eu pego” rolavam soltas e animadas. Não demorou muito e os três, embalados pelo movimento das águas, estavam se aproveitando da situação para dar gostosas passadas de mão na garota. Numa dessas, Andréia pegou meu pau duro e me abraçou para dar um beijo delicioso. Mas a surpresa maior, até mesmo para mim, foi quando ela se abaixou e meteu meu pau na boca, sem nenhuma cerimônia. Ela disse: “não agüento mais de vontade. Deixa-me mamar esse pau gostoso…”. Confesso que foi uma das mais deliciosas chupadas da minha vida. Fiquei paralisado, sentindo e desfrutando o prazer que os lábios quentes de Andréia proporcionavam com suaves massagens na minha vara. Meus amigos também não acreditavam na cena que ocorria na frente deles. Soltei jatos fortes de porra naquela boquinha gulosa, que acolheu todo o líquido. Peguei Andréia pelas mãos e caminhamos em direção à areia. Virei a ninfeta de frente para meus amigos e nisso um deles se aproximou, abriu as pernas dela e meteu a rola, sem cerimônia, naquela bocetinha depilada. Ele deu estocadas fortes e gozou rapidamente dentro dela. Andréa fechou os olhos e gozou gemendo feito uma cadela. Pedro permanecia onde estava, mas já havia arrancado o short e batia uma alucinante punheta. Meu pau endureceu novamente, e, antes de um outro se ocupar dela, sugeri voltarmos à areia, para mais perto de Pedro. Andréia sentou-se sobre a vara do meu amigo, deitado na areia, e me coloquei atrás dela, para estrear aquele lindo rabinho. Pedro ainda tentou interromper a transa dizendo que ela nunca tinha dado o cuzinho antes. Mas Andréia me segurou pelo braço, curvou seu corpo para frente e me ofereceu escancaradamente o cuzinho. Olhei para Pedro, como se quisesse dizer, provocativamente: “Tá vendo, cara, ela é uma puta mesmo, e está a fim de dar a bunda…”. Encostei meu cacete no buraquinho rosado e quente, que ao tentar penetrar encontrou bastante resistência. Ela mentiu para Pedro quando disse que seu rabinho era virgem. Pode ter enganado ele, mas não a mim. A dificuldade estava porque ela nunca tinha feito uma dupla penetração, mas que ela já dava o rabinho à vontade isso era certo. Ela parou por alguns instantes de cavalgar no pau do meu amigo, para que eu pudesse penetrá-la. Dei umas palmadas naquele bundão gostoso e empinado onde meu pau foi deslizando sem problemas. Andréa soltou uns gritinhos quando começamos a fodê-la simultaneamente. Pedro não acreditava no que estava vendo, e juntamente com meu outro amigo batiam punheta sem parar, enquanto meu pau rasgava o cuzinho de Andréa, e meu outro amigo atolava seu caralho grosso na bocetinha dela. Fizemos um sanduíche super gostoso, porém meu amigo não agüentou muito tempo e gozou rapidamente. Aproveitei a pausa dos amigos e a coloquei de quatro, só para mim. Andréia ficou a minha inteira disposição por livre e espontâneo tesão. Lubrifiquei meu pau e o cuzinho dela com saliva, meti novamente até meu pau desaparecer inteiro no rabo dela. Andréa gemia e rebolava como uma verdadeira puta na minha vara. Eu não me continha de felicidade pelo prazer de estar comendo o cuzinho dela na frente de todo mundo, e principalmente do namorado, que, ao que tudo indica, nunca tentou saborear aquele rabo. Minhas bombadas eram fortes, a dedilhando seu grelinho deixava Andréa estremecida de tesão. Seu corpo estava totalmente arrepiado, e numa seqüência de reboladas gozou gritando em alto e bom tom: “Que pau mais maravilhoso você tem. Não tire ele daí”. Gozei em seguida, inundando completamente seu cuzinho com minha porra quente, que transbordava e escorria pelas coxas dela. Andréa demonstrava estar muito feliz, com os olhos fechados e respiração ofegante. Pedro a essa altura já se havia juntado a nós e, em companhia dos outros dois amigos, estava à espera
de sua vez para foder a namorada. Andréa olhou para ele, sorriu e virou a boceta convidando Pedro para transar com ela, na frente de nós todos. Por essas e outras, aquela tarde foi maravilhosa e nossa viagem a apartir daí, inesquecível: muito sol, ondas e sexo. Trepamos no quarto, na praia, no carro e em muitos outros lugares, durante o feriadão de 4 dias. O melhor é que Pedro aceitou numa boa e dividia Andréia sem problemas, até porque ele não mandava mais nada, e sim ela. De todos os quatro, eu fui o que mais trepei com ela. Os outros além de não tirem pique para outras rodadas, saíam para o mar para surfar. Eu ficava fazendo companhia para ela na cama e no chuveiro. Fazia tempo que não comia uma garota tão puta, e isso me deixou com muito tesão. Mas além de puta era muito interesseira também, e quando voltamos para nossa cidade, ela queria sair comigo direto para passear no meu carro importado. Mas eu não ligava, pois sempre depois de um passeio íamos a um mirante onde comia seu cuzinho, e depois ela ia para casa de Pedro dar a sua boceta, pois ele só conseguia comer o cu dela nos finais de semana, quando nós quatro (os namorados dela) nos encontrávamos para fodê-la em conjunto, e aí sim sempre terminava em dupla penetração. Trepava com ela durante a semana (normalmente no carro) ou no meu apto. Ela deixava eu fazer o que bem entendesse, pois sempre dizia que eu era o mais tesudo dos namorados e que só comigo ela conseguia gozar no cu. Comi aquela puta até que ficou grávida e lógico não sabia de qual dos 4 namorados podia ser. Ela encarnou comigo, mas o exame revelou por incrível que pareça que era de Pedro. Eles estão juntos até hoje e eu e meus amigos decidimos que não iríamos mais fodê-la até porque eu pelo menos já tinha enjoado de fodê-la no meu carro durante 3 meses, e das surubas no fim de semana. Outra gata se apegou na minha pica e a vida segue. Quando eu e Andréia nos cruzamos dá pra perceber o quanto ela sente falta de nossas trepadas, mas estou a fim é de novas aventuras que pretendo publicar em breve. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito.
Um par de chifres como presente de aniversario
Um par de chifres como presente de aniversário … Olá colegas… Vou contar como me transformaram num corno, o que acabei aceitando e gostando. Meu nome é CARLOS tenho 29 anos moreno alto, ela é LIA tem 34 anos é loira cabelo até na cintura , ela é baixinha , seios médios, tem uma bunda de parar o trânsito, seu corpo é do tipo Sheila Carvalho e uma bucetinha que sempre esta depilada …, ela é extremamente bonita e vaidosa. Sempre incentivei-a a colocar roupas justas ( vestidinhos curtos e sem calcinha ) Na cama sempre fizemos de tudo porem ela nunca me deixou gozar em sua boca ou comer seu cuzinho, embora ela saiba dar um trato numa rola com a boca que é coisa de louco . Sempre fui um leitor de contos eróticos e sempre tive um tesão enorme de ser corno em uma de nossas transas eu pedi que ela me chama-se de corno, ela prontamente atendeu-me quase morro de tanto gozar … Ao se aproximar de meu aniversario ela me perguntou o que eu gostaria de ganhar e eu brincando disse : Um belo par de chifres Ela deu um sorrisinho e disse : Tem certeza ? Eu disse SIM Ai conversamos muito a respeito do assunto e de toda as conseqüências que poderiam nos trazer … Ela disse-me que tinha um ex-namorado que poderia topar, e que ele a fazia gozar como ninguém nunca a fez e que se eu topasse teria que assumir realmente o papel de corno não reclamar de nada …, pois o cara era bem cafajeste, disse também que me amava muito e que só iria procura-lo para me satisfazer e a ela também . Na sexta-feira véspera de meu aniversário ela ainda me perguntou se eu ainda queria continuar com isto e eu novamente disse que SIM faltei do serviço na parte da tarde e a levei para se depilar toda, e ela me mandou comprar algumas cervejas, uísque e vinho para o sábado, pois tudo já estava combinado. Já no sábado a tarde tomamos um belo banho sem que ela me deixasse penetra-la passei creme hidratante em todo seu corpo deixe-ia se arrumando e fui atender o interfone, eram aproximadamente a 19:05Hrs era o porteiro do predio me avisando que estava na portaria um rapaz com o nome de JUNIOR gostaria de falar comigo mandei então que ele subisse … Assim que chegou ele logo foi perguntando descaradamente pela minha esposa e dizendo que ela já tinha me falado de tudo … Minha esposa apareceu com um shortinho bem curtinho e apertado, o que marcava bem a sua bucetinha e uma camisetinha sem sultien com os bicos delineando o tecido. JUNIOR quase a agarrou, deu um abraço demorado nela e um tapa na sua bunda, me falando que eu era um cara de sorte, por ter uma mulher tão linda. Minha esposa sorriu e deu um gritinho pelo tapa e já foi me pedindo uma cerveja. Pedi para que ele senta-se na sala de estar enquanto eu e minha esposa fomos até a cozinha pegar a cerveja. Na cozinha eu a repreendi pela roupa e disse a ela : POXA QUE CARA MAIS FOLGADO !!! , ela pra minha surpresa, me deu um beijo e disse: NÃO ADIANTA VOLTAR ATRAZ MEU CORNINHO , AGORA AJOELHOU VAI TER QUE REZAR !!! Eu fiquei receoso, porem topei, já tinha concordado antes . Quando terminamos de falar ele entrou na cozinha e abraçou ela por traz, ela se afastou dele carinhosamente e me abraçou, colocando o pescoço na minha boca, eu dei umas lambidas e uns beijinhos fazendo os bicos dos seios dela empurrar o tecido da blusinha e deixar JUNIOR louco . Ele olhava descaradamente pros bicos dos peitos dela e eu sentia que ela estava adorando, pois o safado olhava e ajeitava a rola na calça o que a deixava tesudinha. Fomos todos pra sala e ela ligou o rádio onde tocava um samba e ela começou a dançar no ritmo da musica, JUNIOR pegou ela e começou a dançar e se esfregar nela, ela fazia doce porém, aceitava os amassos, pois se esfregava na rola dele que estava com um volume incrível. Ela mandou que eu fosse até a pizzaria compar um pizza e abraçando JUNIOR deu uma piscada para mim . Sai pra comprar a cerveja, porem, antes de ir voltei pelo elevador de serviço e entrei pela área de serviço sem fazer barulho e escutei JUNIOR dizendo : – SEU MARIDO É UM LOUCO POR DEIXAR A MULHER DELE SOZINHA E DANÇANDO COMIGO, ELE REALMENTE TEM VONTADE DE SER CORNO. Ele a agarrou mais forte, metendo o volume no meio das coxas dela e beijou seu pescoço: -TAVA COM SAUDADE DE MINHA ROLA ?!?! NÃO SE FAÇA DE SANTA , SEI QUE VC ESTÁ ADORANDO SENTIR MINHA ROLA NESTA BUCETINHA QUE VC TEM , TENHO CERTEZA QUE NESTE MOMENTO VC ESTÁ TODA MOLHADA DOIDINHA PRA LEVAR ROLA. Ele parou de dançar sentou no sofá, e mandou que ela ficasse de pé na frente dele e disse : QUERO VER ESTA BUCETINHA E BUNDA VAI , ANDA TIRA ESTE SHORTINHO !!! Ela rapidamente concordou e abaixou o shortinho, mostrando uma tanguinha toda enfiada na racha, eu imaginava isto, pois, de onde eu estava, escondido pela penumbra da janela fechada, só via a tanguinha enterrada na bunda e com certeza deveria estar um escândalo na frente. Ele com um do dedos colocou a tanguinha para o lado e de uma só vez tolou um dos dedos em sua bucetinha, ela deu um suspiro e ele chupou com toda a força rasgando sua tanguinha, sento-a no sofá e abrindo suas pernas meteu a língua na sua buceta, ela deu um grito e segurou a sua cabeça, tentando segura-la, dizendo para ele esperar eu chegar . Ele ficou em pé e levantou a sua blusinha e ficou admirando a bunda dela, pois ele disse: – VOCE SEMPRE FOI UMA PUTA NÉ E AGORA É UMA PUTINHA CASADA !!!, VC TEM QUE SER MULHER DE CORNO, QUE BUCETA, QUE BUNDA , QUE TETAS !!! dizendo isso ele meteu a bocas nas tetas e ela se esfregava todo nele e falava pra mostrar a sua rola logo. Eu me surpreendi quando me peguei segurando a minha rola e adorando tudo aquilo, tirei a rola e comecei a me punhetar. Com muito custo e a contragosto ele largou-a e ela sentou no sofá sem levantar o shortinho, tamanha era o seu tesão em ver a rola dele. Ele abriu os botões da calça e tirou a rola pela abertura da cueca samba calção e o que nós vimos deixou-nos, boquiabertos, ela deve ter tido um orgasmo, pois estava dando um close naquilo. Bem dotado era ser muito óbvio, de onde eu estava, eu imaginava uns 19 cms de rola, sua cabeça era triangular e bem mais grossa que o corpo do pau, ficava retesada e apontada pra cima e embaixo, duas enormes bolas enfeitavam tudo aquilo. Minha esposa soltou um AAAHHHH !!! e segurou naquele poste, e punhetava, segurava com as duas mãos, ria, resmungava. JUNIOR vendo o efeito que a sua estrovenga tinha causado nela, puxou a sua cabeça e meteu a rola na boca dela, ela não teve dúvida, chupava a cabeça e toda a extensão daquilo e que extensão. Ele a levantou e a colocou de joelhos no sofá e com as mãos apoiadas no encosto e apontou aquele canhão pra sua buceta. Neste momento, eu me descuidei e fui flagrado por ela, ele não me viu pq estava admirando o espetáculo que ela apresentava de quatro pra ele, no mínimo estava olhando sua bunda e coxas grossas . Ela me viu e arregalou os olhos quando notou que eu estava me masturbando, eu coloquei o dedo nos lábios, pedindo pra ela ficar quieta, ela fez beicinho me mandando um beijinho e gritou, pois JUNIOR tinha metido aquela cabeçona enorme nela. Ela arrebitou a bunda e olhando pra mim soltou : AAAHHHH !!! ISTO ME RASGA TODA !!! VOMOS PARAR PORQUE EU QUERO QUE O CORNO TE VEJA ME COMENDO !!! E olhando pra mim fez aquele sinal de mão, símbolo dos cornos. Meu tio não a largava e metia rola, eu sai de fininho e corri pro elevador que por sorte não encontrei ninguém, pois estava de rola dura. Desci até o pizzaria , incomendei a pizza e voltei, subi pelo elevador de serviço e fui direto pra cozinha, peguei uma cerveja e chamei por ela e ela veio até eu ainda nua dizendo que o JUNIOR estava no banheiro, me beijou e eu senti o gosto da rola do meu tio: -CORNO FILHO DA PUTA, FOI COMPRAR PIZZA PRA TOMAR CHIFRE, NÉ??? VIU A ROLA QUE A SUA MULHERZINHA AGÜENTOU ?? TÁ ORGULHOSO DA SUA MULHERZINHA, CORNO ??? AGORA QUE EU SEI QUE VC GOSTA DE VER A SUA MULHERZINHA ESPETADA NUMA ROLA DE VERDADE, PRECISAMOS CONVERSAR MUITO, VIU CORNO!!! Neste momento, ouvimos a descarga do banheiro, e nos ajeitamos, ainda perguntei se ela t
inha gozado, ela disse que não e nem ele. Ele saiu do banheiro nu e com o pau duro como pedra no momento que ela perguntava pq eu tinha demorado pra comprar a pizza e ele brincou, dizendo que devia ter encontrado alguma vizinha gostosa, ela riu e disse : MEU MARIDO GOSTA DE SER CORNO E NÃO DE ME CHIFRAR !!! , e terminou dizendo NÉ CORNO . Ele riu e eu me fiz de desentendido. Ela falou pro JUNIOR preparar um uísque, quando foi pra sala, ela me falou baixinho que o plano dela era deixar o JUNIOR bem bêbado para que eu pudesse ver como ela gostava de ser tratada. Minha mulherzinha falou que iria comigo até o quarto e iria tomar um banho, pois estava muito calor e sugeriu a ele que tomasse uma ducha tb na suíte de hospedes, ele foi. Fomos pro nosso quarto com ela me chamando de corno: -AGORA CORNO, VOCE VAI ME VER ARREGAÇAR NA ROLA DO JUNIOR , QUERO FICAR UMA SEMANA SEM TREPAR COM VC, QUERO FICAR UMA SEMANA SÓ NA SUA LÍNGUA, VOU FAZER UMA CHUPETA NO JUNIOR QUE ELE VAI MORRER, DEPOIS VOU TE BEIJAR COM A BOCA DE PORRA, PRA VC SENTIR O GOSTO DE HOMEM DE VERDADE E SE PREPARA, POIS TUDO VAI MUDAR DAQUI PRA FRENTE, CORNO. Eu deitei e ela foi tomar o seu banho, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo e adorei a nova situação de corno e estava ansioso pra ver os dois trepar. Minha rola não amolecia. Ela saiu do banheiro e flagrou me punhetando: NÃO VAI GOZAR, HEIN!!! CORNO. QUERO QUE VC ASSISTA DE PINTINHO DURO A SUA MULHERZINHA SANTINHA DAR UM TRATO NUM HOMEM DE VERDADE E VOU FICAR SEM TOMAR BANHO, DEPOIS QUE O SEU TIO FOR EMBORA VOU DAR PRA VC E QUERO QUE ME CHUPE AINDA. VOU COLOCAR UMA ROUPINHA BEM TESUDA PRA DEIXAR AQUELE MACHO DE ROLA BEM DURA SÓ DE ME VER. VOU PRIMEIRO FAZER UMA CHUPETA, QUE ELE JAMAIS VAI ESQUECER. ELE É VIDRADO NA MINHA BUCETINHA TESTUDA, QUERO GOZAR NA CARA DELE E DEPOIS AGÜENTAR TODO AQUELE TRABUCO. AQUILO É QUE É ROLA ! Falou que iria trepar na sala de televisão, pois ali eu poderia vê-los sem ser visto. Colocou uma tanguinha tipo fio dental , que eu mesmo tinha comprado pra ela, Passou perfume e colocou uma sandália alta, parecia uma puta, me beijou e disse que me amava, que apesar de gostar de rola grande, ela me amava e jamais iria me deixar, mais ainda agora, que descobriu que eu curto ser corno. Beijou-me novamente e foi toda rebolativa, doidinha pra levar rola. Ainda na porta, olhou pra mim e fez o sinal de corno e mandou um beijinho. Assim que chegamos na sala me mandou sentar no sofá e não abrir a boca, escutei um assovio do JUNIOR o, típicos daqueles bem cafajestes, ela o abraçou ali mesmo no corredor, pois já imaginava que eu estaria doido de tesão , ele abraçou-a e meteu a mão na sua bunda, levantou ela, colocou tudo aquilo no meio das suas coxas e meteu a boca nas suas tetas. Ela se desvencilhou e ficou de joelhos e segurou a rola dele, porem antes de meter na boca, dava um jeito de balança-lo e mostrar todo o seu tamanho pra mim e piscava. Chupou um pouquinho e puxou-o para si . Ele estava deitado no sofá e ela de quatro no tapete manipulando aquela rola toda. -QUERO QUE VOCE GOZE NA MINHA BOCA, COMO ANTIGAMENTE PAUSUDO. QUERO SENTIR ESTA ROLONA ESGUICHANDO NA MINHA GARGANTA, QUERO SENTIR MINHA BOCA CHEIA DE ROLA E PORRA. PARA QUE AQUELE CORNO VEJA COMO EU GOSTO !!! D EPOIS O SR. PODE FAZER O QUE QUISER COMIGO, CHUPAR MINHA BUCETINHA ME TRATE COMO UMA PUTA !!! QUERO SENTIR MINHA BUCETINHA ARDENDO !!! -CHUPA VAGABUNDA, TINHA CERTEZA QUE VC NUNCA IRIA ME ESQUECER !!! VOCE SEMPRE FOI UMA PUTA !!!, VC TEM CARA DE PUTINHA, SABIA QUE VC NUNCA ME ESQUECERIA, CHUPA FILHA DA PUTA, CHUPA QUE EU VOU GOZAR NA SUA CARA, NO SEU CABELO, NA SUA BOCA, VC VAI SENTIR O GOSTO DE PORRA DE MACHO. DAQUI PRA FRENTE VC VAI SER MINHA PROSTITUTA E EU SEU CAFETÃO VOU GANHAR DINHEIRO COM VOCE SUA PUTINHA CASADA !!!! Ela chupava tudo aquilo, tentava enfiar na boca, porem não conseguia, ficava lambendo o cabeção e olhando pra onde eu estava, metia na boca e sorria pra mim. JUNIOR apertava suas tetas, metia a mão na buceta, e num certo momento, deu-lhe uma bolacha na carinha dela que eu fiquei com dó, porem ela deve ter adorado, pois dizia pra ele bater, pois um macho tinha que ter uma puta pra bater e gozar e ela era a sua puta. Tudo isto deve ter demorado uns 20 minutos, até que ele começou a empurrar a sua cabeça e xinga-la de tudo quanto era nome, ela deu uma ultima olhada pra onde eu estava e caprichou no boquete, o homem se estrebuchava no sofá e na boca dela e começou a gozar, ela punhetava e quando tirou um pouco da boca, levou uma esguichada na cara, outra no cabelo e ele puxou a cabeça dela de novo e meteu e rola na boca e gozou mais um mar de porra, pois ela engolia e ainda caia um monte pelos lábios. Ficou lambendo o cabeção, as bolonas e deixou-o todo limpinho. JUNIOR suspirava profundamente e relaxava, quando a rola começou a murchar um pouquinho, ela se levantou cochichou que ia se lavar ela vei em minha direção e me abraçando e me beijando disse : – ME BEIJA, CORNO, SINTA O GOSTO DE PORRA DE OUTRO HOMEM NA MINHA BOCA, SINTA A TUA MULHER TODA ESPORRADA, SINTA COMO ELA FEZ AQUELE MACHO CACETUDO SE DESMANCHAR SÓ NA CHUPETA, ME BEIJA CORNO, ME LAMBE. Ela estava enlouquecida com aquela situação, bem mais do que eu, esfregava-se em mim, fazia eu lamber a sua língua, seu peito, esfregava a mão nos cabelos e passava na minha boca, na minha cara e não parava de me chamar de corno. Eu estava com um tesão, jamais sentido, tirei minha rola e tentei penetra-la, ela segurou a minha rola e riu: – AGORA SE QUIZER ME COMER TEM QUE PEDIR PARA ELE !!! CORNO, NÃO VAI METER NÃO, CORNINHO , ESTA BUCETA VAI LEVAR UMA ROLA DE HOMEM HOJE, VC VAI FICAR NA PUNHETINHA, DEIXA EU ME ARRUMAR, POIS O MEU HOMEM ME ESPERA DE PAU DURO. Foi até o banheiro e na volta quando chegou na saleta, JUNIOR continuava deitado, porem sua rola estava apontando pro teto, tanto eu como ela ficamos admirados, pois fazia 15 minutos que ele tinha gozado um litro de porra. Ela chegou deu um beijinho nele, chamando de seu macho, manipulando o cacetão e se dizendo admirada pela rola dura, ele se justificou dizendo o quanto ela era gostosa e puta e das festinhas que eles faziam … quando namoravam … Ele ia se levantar, porem ela o segurou, dizendo pra ele sentar e olhar. Ela ligou o som baixinho começou a dançar ao som de um sambinha, rebolando e se exibindo, JUNIOR ficou pouco tempo sentado, a abraçou e ficou mamando seus seios , pegou-a no colo e colocou a sentada no sofá e caiu de boca na sua buceta. – CHUPA MEU MACHO, MATA A VONTADE DESTA BUCETA QUE VC TANTO COMIA , SINTA O GRELO QUE DEIXAVA DOIDO DE TESÃO, VC E UM MONTE DE SEUS AMIGOS E O MEU CORNO, DEIXA ESTE GRELO ROXO, FAZ EU GOZAR ROLUDO. Desta vez ela nem me olhava, estava curtindo a língua do coroa, que por sua vez, estava matando a vontade de vários anos se acabando na punheta. Ela deve ter gozado várias vezes, nunca ouvi tantos palavrões e nunca fui chamado tanto de corno, ele deu uma relaxada, porem quando ele se levantou e ficou na frente dela, não perdeu tempo, caiu de boca naquela bolona e começou a mama-lo novamente. Ele deixou ela chupar por uns minutinhos e a levantou no colo, levantou tanto que a sua buceta ficava esfregando no seu peito, dizia que queria ficar com o cheiro dela, começou a desce-la até encontrarem um obstáculo, e que obstáculo, ela rebolou e deu um gritinho novamente quando dever ter recebido o cabeção na sua buceta, ela agarrou no seu pescoço e ele ia abaixando ela e metendo: – VAI, ME RASGAR ASSIM, MEU MACHO FILHO DA PUTA, PENSA QUE SOU UMA ÉGUA, CAVALO PINTUDO. AI FILHO DA PUTA, TA ME MATANDO, NÃO ENFIA TUDO NÃO AI, AI, AI. TA VENDO CORNO !!! COMO É QUE EU GOSTO !!! NÃO ERA ISTO QUE VC QUERIA !!! TÁ GOSTANDO MEU CAVALO DE BOTAR CHIFRE NO CORNO NÉ, CARALHUDO GOSTOSO?? – DA UMA OLHADA CORNO A PUTA QUE VC TEM DENTRO DE CASA , ELA NÃO PODE FICAR SÓ COM VC E EU VOU SER O CAFETÃO DELA AGORA !!! QUERO COME-LA AO MENOS UMA VEZ POR SEMANA, VOU GANHAR DINHEIRO COM ESTA PUTA, ARRANJANDO UNS CLIENTES PARA ELA, VEM CÁ SUA VAGABUNDA QUERO VC POR CIMA E COLOCANDO ELA POR CIMA GUARDOU TODO O PAU DE UMA
SÓ VEZ FAZENDO ELA GEMER ALTO – AAAIIIIII !!! E COLOCOU UM DOS DEDOS EM SEU CUZINHO TEU MARIDO É UM CORNO MESMO !!! Ouvindo isto eu gozei me punhetando, ouvindo e vendo ela sentar naquele mastro, rebolando e gritando que ele estava matando ela com aquela rola de cavalo. Ela subia e descia naquilo tudo até gozar aos gritos abafados pela mão dele que gozou demoradamente tb, agarrando e empurrando ela pra baixo que tentava sair da penetração total sem sucesso. Ela deitou no seu peito e suspirava forte, dizendo que nunca tinha gozado tanto e tão gostoso, ficaram jurando trepadas futuras e como eriam fazer com os clientes que ele iria arrumr para ela !!! Eu gozei varias vezes e e feliz com os acontecimentos e feliz pela minha mulherzinha que tinha gozado tanto. Ela levantou e disse em voz alta que o JUNIOR estava tomando um banho pra ir embora . Ela foi ouvir quando ele começou a tomar banho, voltou sentou na minha cara mandando eu chupa-la: – VEJA E SINTA COMO FICA A BUCETA DE UMA MULHER BEM COMIDA, CORNO, CHUPA A PORRA DO MEU MACHO, LIMPA A BUCETA DA TUA MULHERZINHA SANTINHA, SEU CORNO. ACOSTUMA COM ESTE SABOR, POIS VC VAI CHUPAR MUITO ESTA BUCETA COM ESTE GOSTO. VC É TÃO CORNO QUE SE ACABOU NA PUNHETA AO VER OUTRO HOMEM ME COMER !! AGORA VC VAI TER UM SÓCIO NESTE CORPINHO, E EU JÁ VOU AVISANDO, VC É SÓCIO MINORITÁRIO, CHUPA FILHO DA PUTA CHIFRUDO. Ela gozou novamente na minha boca, a minha cara estava toda melada dos seus sucos e da porra do JUNIOR , ela viu e ria muito, me falando que esta era a carinha de um corno, melada de porra do macho da mulherzinha. Deu um tapa na minha cara e mandou eu lavar o rosto. Quando sai do banheiro eles estavam cochichando na sala, Ele riu e falou UM DIA TE CONTO TUDO QUE JÁ FIZ COM ELA , ela me mandou eu dar 100,00 a ele pois era o preço do presente !!! Mal ele saiu, ela pulou em cima de mim e me levou até a sala de televisão e me mostrou o resultado da orgia: – OLHA CORNINHO, OLHA AONDE VC GANHOU TEU PRESENTE, SEI QUE VC ADOROU, MAS QUERO QUE VC SINTA O CHEIRO DO TEU PRIMEIRO CHIFRE, E COMBINAMOS QUE ELE VEM SEGUNDA FEIRA NOVAMENTE, PARA EU O SERVI-LO AGORA VEM AQUI , VOU FAZER UMA CHUPETINHA NESTE PINTINHO DE MERDA E FAZER VC GOZAR, VC MERECE COMO BOM CORNINHO. AH E OUTRA COISA QUERO DAR A BUNDINHA PRA VC AMANHÃ, QUERO DAR A BUNDINHA MAIS VEZES PRA VC ATÉ EU ME ACOSTUMAR, POIS A SUA MULHERZINHA QUER RECEBER TUDO AQUILO NA BUNDA, E VOU AGÜENTAR. Tudo o que foi narrado realmente aconteceu, JUNIOR foi o único homem a participar de nossas fantasias e sempre manteve sigilo de tudo . Somos de Marilia – SP, ambos nível superior e extremamente discretos, Algum meses depois JUNIOR se casou, e deixamos de nos encontrar procuramos homens de RIBEIRÃO E REGIAO com um bom nível financeiro, educados e discretos para contato sexual com ela, fotos terão preferência, eu o corno só quero assistir !!! .
Vento de outubro
Desde ontem tenho vontade de contar o vendaval que me passou pelo corpo; uma moça que me judiou até o dia amanhecer…há pelo menos seis meses conheci uma menina que me tirou o sossego, mas nunca havia criado coragem de fazer nada que pudesse parecer deselegante com a tal. Coincidência destas, nos encontramos na cidade de Alto Paraíso, em Goiás, sede do Parque nacional da Chapada. Aquela vontade velada de levantar a moça do chão, disfarcei no começo, mas logo o tempo passando deu pra notar que a moça devolvia a atenção. Tentativas de sedução fiz todas, difícil mesmo era tira-la do grupo que a acompanhava. Fim da noite, alguns entorpecentes depois, engatamos conversa que pouco importava, pois que eu só prestava atenção aos lábios dela; e cabelos compridos, cheirosos, e pele morena, vestida com uma saia comprida vermelha, a blusinha branca feito adesivo, os seios bem feitos…demorou nada pra encostar na parede, e me jogar contra o diabo que ela tinha no ventre; e beijava fundo, feito nunca tivesse beijado ninguém na vida, tinha na pele um cheiro de incenso, tinha a língua na minha boca como uma faca passando n’água…meus braços procurei enganchar nas suas costas, e apertei com a força de quem está desesperado, mal tive jeito de disfarçar a excitação de encostar meu quadril ao dela…vi por mim já tinha me enfiado, por dentro daqueles cabelos, e no meu peito o barulho era qual um cavalo correndo…fada que em meu quarto percebi aquela menina, e vestia uma calcinha branca rendada, sei eu o tesão que me desceu ao corpo quando enxerguei…nua em pêlo deixou meu sangue queimando, e estalaram meus ossos acordando tudo e todos quando essa moça desceu a língua em meu pau…chupava me olhando, maldosa, fechava os olhos, e mal eu podia falar as frases desconexas que me vinham à boca…deitados de lado um pro outro, pude entornar a boca àquela xotinha, meus dentes de levinho pelo clitóris, e estiquei a língua ao fundo, comecei a masturbar com os dedos, fechando e abraindo os lábios, lambuzando por toda…já os gemidos altos e trouxe a moça pra cama, provoquei até que nada mais agüentei e fui firme a sentir aquela bucetinha se abrindo, poucos segundos pra já estar comendo com vontade, apertava as mãos naquela carne, e a moça tinha as pernas enroscadas às minha costas…levantava o corpo para esfregar naquele grelinho, os seios eu melava com a boca…deu-me de quatro, e judiei estocando ao fundo, as mãos pelas costas dela, dando palmadas leves, segurando pelos cabelos, ela fechava as pernas, gemia com a boca no colchão, assim tempo adiante da noite…deu-me sentada em meu colo, vinha por cima, e eu mexia aquela cintura pra frente e pra trás, assim gozava feito louca, me arranhava, e apertava-lhe os seios, a bunda, palmadas…sentou comigo à cadeira, e me pediu que gozasse junto, tudo que me fazia feliz, e deixei o gozo que vinha por dentro daquela xotinha, minha cintura contorcia, como se um espasmo tivesse baixado…dali dormiu a noite comigo, ainda tendo mais uma vez gemido em meu colo, foi nisso e tudo mais não importava…aqui onde acabava a noite e começava o dia…
O MACHO AMIGÃO SENTOU NA ROLA DURA
Ele era um cara bastante tímido, mas nada que nos impedisse de ser bons companheiros de trabalho. Eu jamais me aventurei com outros caras como fazia com ele: passava roçando a bunda dele, quando ele estava ao telefone, entre o balcão de atendimento e a parede. E, quando não havia outras pessoas por perto, parava um pouco, levava os dois braços na cintura dele e dava aquela fofada, gesto de quem traçando a bunda dele, sobre a roupa mesmo. Na verdade, nem eu, um homem sério e maduro, nem ele, rapa tímido e de poucos amigos, havia trepado com outro macho até aquela época.Ele arranjou uma namorada, mulher gostosíssima, que eu comia com os olhos e ainda lambia as mãos de tesão. Passei a bisbilhotar a vida deles, até que ele começou a narrar para mim as sacanagens que ele e ela aprontavam nos motéis da vida. Claro que eu demonstrava o maior tesão. Certa vez ele contou uma transa e, ao final, disse assim: cara, você não acredita o tanto que a mulher é deliciosa. E eu respondi-lhe: claro que acredito, olha minha rola gordona crescendo igual doida debaixo da cueca. Ele olhou um tempo maior do que acontece entre dois machos conversando merda. E, aí, eu disparei minha flecha: se não der conta daquela gostosa, me chame que eu, cinqüenta assim, ainda atolo até o cabo. Ela é boa demais, cara, vamos nessa. Ele desconversou, mas sempre continuou seus relatos eróticos, vigiando minha benga, despistadamente. Eu achava ótimo e fazia ela crescer legal para gozo e prazer dele.Um dia ele estava atrás do biombo, arquivando papéis. Eu pintei estrategicamente e entabulamos um papo como de sempre, desaguando numa transa deles. Ele acabou perguntando se eu não tenho vergonha de ficar de pau duro para a mulher do outro. Sem nada dizer, fazendo gesto de quem o estava enrabando por trás, disse-lhe bem ao ouvido: cara, sei lá se tô louco pela mulher do outro, mas uma coisa não te nego cara, tua bunda é uma loucura. Eu traçaria vocês dois, sem distinção. Você precisa ver minha rola em ação, o quanto ela vive pulsando pro você, o quanto ela te deseja. Até hoje só comi chanas perfumadas, mas uma bunda carnuda e saliente como a tua, ainda por cima cheirosa, dentro de completo sigilo e “anonimato”, eu traço numa boa. E diga-se de passagem, jamais tracei outro macho, mas não posso dizer que dessa água não bebo. Fui me deliciando com ele sem encontrar resistência. O prédio estava em silêncio, a galera já havia saído.Ele sorriu e empinou a bunda, sempre sem dizer uma palavra. Abracei-o por trás, fincando a caceta dura no rego dele, sobre a calça. Mordi-lhe o pescoço com fúria, peguei o cabelo dele como rédeas de um cavalo e puxei para trás com ousadia e decisão, empinando-lhe a face e lambi a boca dele, o pescoço, as orelhas, dando-lhe mordiscadas aqui e ali. Ele, muito branquinho e forte, foi arriando e se entregando aos meus caprichos. Folguei-lhe o cinto, as calças ficaram à meia altura, deixando-lhe a metade da bunda fofa, palpitante, carnuda. Mas, ainda não apontei a arma de modo fatal.Deitei o cara no chão e trepei sobre ele, agora com paciência e maestria. Não sei onde arranjei tanta serenidade, diante de tamanho tesão. Ele faz academia e tem um corpo não malhado, mas bem tratado. Dei-lhe um banho de língua completo, até que toquei com o dedão a porta do buraquinho. Ele se contorceu, gemeu, e rebolou suavemente, até que a cabeça do dedão entrou seladinha. Parou, rebolou mais um pouco e forçou para que entrasse tudo. Fiz pequeno vai-e-vem, coloquei mais um delo e ele adorou a brincadeira. Já louco para arrombar tudo, ia meter-lhe no nabo de uma vez, quando ele veio e iniciou uma longa mamada, gloriosa, deliciosa, de me deixar bambo. Ele tem uma bocona carnuda e apetitosa. Nunca beijei outro macho mas acho que o faria tranqüilamente se ele insinuasse. Depois de um tempo dando de mamar aquele bezerrão, encostei-o contra a parede. Ele tem o peito saliente, com tetas cheias e lisas. Eu perco a cabeça por um peito de homem assim no capricho. Então mamei como se estivesse mamando uma gatinha nova e caprichosa. Ele suavemente se contorcia de prazer, enquanto eu sugava e, ao mesmo tempo, enfiava-lhe o dedo no cu. Depois o coloquei meio de cata-cavacos segurando-se numa cadeira e carquei-lhe a marrã na bunda. Ele rebolava choramingando e falava coisas como: cara, você está comendo teu melhor amigo. Não faça isso, eu morro de vergonha; você não está respeitando legal teu amigo. Quanto mais falava, mais eu atolava a pistola dura no rabo dele e quanto mais ele empurrava para trás a bundona gostosa para eu perfurar, atolar, meter, gozar, fazer o diabo e ele morrer de prazer. Quando percebeu que eu iria gozar, pediu um tempo, sentou-me na cadeira e veio sentar legal de frente para mim, de modo que suas pernas entrelaçavam minha cintura. A gente trepou nas paredes. Aí ele não se conteve: me beijava, me lambia, me sarrava, até ficar em ponto de bala. Deixou pesar todo o seu corpo na minha rola, até sentir o saco e os bagos baterem contra sua bunda quente. Falava putarias e rebolava deliciosamente, até que eu também soltei os bichos. Ele se levantou e posicionou-se sentado de boca aberta e pedindo: goza cara, goza na minha cara. Gozamos juntos, enquanto eu falava o que vinha na boca e ele esfregava minha porra no rosto, no peito, no corpo. Depois ele veio mamar todo o leitinho restante, me deixando novamente de pau duro. Deitamos no chão e reiniciamos outra deliciosa foda. Eu nunca me esqueço dele. Quando estou longe, só de lembrar fico louco e bato deliciosas bronhas em sua homenagem. E acredito que o tesão que ele tem por mim é verdadeiro também, algo beirando a um primeiro amor masculino. Dia desses vou traçar a mulherona dele, que tem um rabo magnífico e certamente, uma racha lubrificada e cheirosa. Te conto depois, tá?
Matrimônio
Aconteceu há três meses atrás. Adoro viajar, mesmo sozinho, e desta vez eu tinha ido para a Rússia. São Petesburgo, uma cidade linda. Em um dado momento descobri um circuito de corrida de cavalos, um de meus poucos vícios, acabei indo conhecê-lo. Adoro apostar em corridas, adoro ainda mais uma barbada. Mas se a sorte não ajuda, o dinheiro uma hora acaba. Meus problemas começaram no terceiro dia em que eu fui ao circuito. Ouvi algumas pessoas comentando sobre uma barbada, um páreo garantido. Analisei os números, a paga seria muito boa. Ouvi mais de um grupo de pessoas comentando a mesma coisa, a confiança aumentou. Eu estava praticamente sem dinheiro, acabei cedendo à tentação e peguei um empréstimo com alguns sujeitos que estavam sempre por ali. Seria fácil pagar depois, e eu poderia continuar a viagem bancado pelo dinheiro do prêmio. O plano tinha uma única falha, meu cavalo perdeu a corrida e chegou em segundo. Fiquei assustado, sem dinheiro suficiente para pagar minha dívida. Tentei explicar. Eles não aceitaram, foram bruscos, me ameaçaram. Se o dinheiro não aparecesse logo, eles iriam desaparecer comigo. Sem dinheiro eu não poderia fugir. Não sabia o que fazer, fiquei apavorado. Um senhor tinha visto a situação, a gente já tinha conversado antes. Ele sempre me tratou bem, sempre sorridente, me dava muita atenção. Ele veio conversar comigo, foi super compreensivo. Sorrindo, ele disse que tinha gostado muito do meu jeito, e por isso ele estava disposto a pagar a minha dívida. Senti uma onda de alívio, uma luz no fim do túnel. Só tinha uma única condição. Claro que nesse momento qualquer coisa seria válida. Ele me olhou fundo nos olhos e disse que tinha gostado mesmo do meu jeito, tinha simpatizado muito comigo. A única condição seria um matrimônio. Nada muito espalhafatoso, só uma breve cerimônia civil. Eu não tinha entendido. Eu tinha entendido errado. Ele repetiu a condição. Mas como assim? Ele tinha gostado muito mesmo do meu jeito. Ele precisava de uma noiva. Não, claro que não, de jeito nenhum. Que história era aquela? Ele não perdeu a serenidade, me passou seu número e disse pra eu pensar à respeito. Peguei o número pra não ser rude, mas pensar à respeito coisa nenhuma. Saí puto da vida, procurei outros modos de arranjar um empréstimo. Não consegui nada. O recepcionista do hotel mais tarde me disse que era um erro muito grande pedir empréstimos assim naquele país. Algo que eu já tinha aprendido. Cada vez mais apavorado fui ao meu quarto para pensar. Eu tinha muito medo quando peguei aquele papelzinho no meu bolso. Liguei para aquele número. Ele parecia contente pela minha ligação. Perguntei se existia outro modo. Não existia. Eu não tinha outra opção. Aceitei sua condição. Feliz da vida, ele disse que seu motorista iria me buscar no dia seguinte para os preparativos. Gelei com aquela palavra. Preparativos? Tentei não pensar, afinal, eu só precisava esperar ele pagar meus credores, e eu poderia fugir sem problemas. Acabei pegando no sono. Acordei com o telefone. O motorista estava me esperando. Tudo aquilo era real mesmo. Ele me levou até um bairro, em uma casa onde uma esteticista trabalhava. Ela só falava russo, eu não entendia nada, mas ela pegou a minha mão e me conduziu. Demorei pra entender o que estava acontecendo, só pensava em como eu iria fugir dali. Ela começou a passar algo no meu rosto. Cremes, pinturas, cera no corpo. Quando ela trouxe os longos cabelos loiros para a extensão, tudo pareceu assustadoramente real. O processo durou umas três horas. O último toque foi o batom. Quando finalmente pude me olhar no espelho, fiquei chocado. Eu estava… feminino. Apavoradamente feminino. Até os cabelos pareciam naturais. Minha pele lisa, eu fiquei com praticamente nenhum pelo restante. Me esforcei pra nao chorar. Eu só precisava ter minha dívida saldada. Depois tudo isso acabaria. Ela me levou até a outra sala e começou a me vestir. Meia calça branca, luvas brancas, vestido todo branco. Véu. Saltos brancos. Não faltou nada. Até mesmo o bouquet. Eu não sabia o que era pior. A vergonha, ou o medo, mas pelo menos o problema maior seria resolvido. O motorista então me levou até uma grande casa mais reservada. Lá fui conduzido até uma salinha. Foi difícil caminhar com os saltos, sentindo a calcinha entrando onde não deveria. A porta se abriu. Meu benfeitor estava lá devidamente vestido. Meu noivo. Ele sorriu, muito satisfeito quando me viu. Fiquei mais vermelho ainda. Foi a primeira vez que ele pegou em minha mão, de forma bem gentil, e me conduziu até a mesa onde o escrivão aguardava. Foi uma cerimônia rápida, ele respondeu sim olhando nos meus olhos. Gaguejei. Não tinha saída, não tinha outra opção. Finalmente respondi que sim. Terminada a cerimônia o escrivão se foi e ele, como dita a tradição, me levantou e me carregou subindo as escadas. Carregado por um homem. Me senti mais feminino ainda, fiquei mais vermelho ainda. Perdido, sem saber o que fazer. Como me comportar. Passamos por uma porta, eu via algo no olhar dele, até que ele me pousou em uma cama. Em uma cama. A parte do acordo que eu não tinha pensado. Ou não queria pensar. Ele me deitou, me senti completamente perdido, mil coisas em minha cabeça, quando ele se deitou ao meu lado e beijou meus lábios pela primeira vez. Foi um beijo intenso, forte. Fiquei mais perdido ainda. Senti suas mãos em meu corpo, seus beijos apaixonados. Carinhosos. Uma mordiscada em meus lábios. Tudo indo longe demais. Seus lábios beijando meu pescoço, lambendo. Sentindo seu peso sobre mim, enquanto ele deitava gentilmente entre minhas pernas. As coisas aconteciam e eu não tinha tempo de pensar, compreender. Era a minha noite de núpcias, mas… Mais beijinhos no pescoço. Meu novo marido era tão gentil. Beijinhos, carícias. Senti meu vestido sendo levantado. Sua mão acariciando minhas coxas, a outra meu rosto. Uma mordiscadinha na minha orelha. Tudo indo longe demais. Ele se ajeitando melhor entre minhas pernas. Beijando, mordiscando meus lábios. Sentindo seu peso. Ele gentilmente me conduzindo a virar. Eu não queria virar. Virar não. Mas me deixei conduzir. Como uma boa noiva, pensei envergonhado. Ele me deitou de bruços. Senti meu vestido sendo aberto. Se afastando. Me senti exposto, semi nu. Com medo. Eu tinha que sair correndo. Eu tinha que fazer algo. Não era pra ser assim. Beijinho na minha nuca. Eu tinha que fazer algo. Uma mordiscadinha na minha nuca, sentindo seu peso pousando sobre mim. Sua língua lambendo minha orelha, minha nuca. Algo. Senti algo. Duro, algo volumoso. Tocando o meu bumbum. Queria dizer algo, protestar. Mas senti o volume se afastando. Ainda bem. Mas senti os beijinhos descendo. Pelas minhas costas. Mordiscando minhas costas. Beijando, lambendo. Descendo mais. Ai, eu precisava fazer alguma coisa. Alguma. Os beijinhos descendo mais. Ai eu… eu precisava. Beijinhos no meu bumbum. Ficando mais confuso ainda. Beijinhos. Uma mordiscada no meu bumbum. Saiu um gemido de dor sem querer. Ele gostou. Eu não queria pensar. Não queria pensar no que estava acontecendo. No que ia acontecer. Senti suas mãos acariciando minhas costas. Seus lábios mordendo minha calcinha. Puxando. Afastando ela pro lado. Me senti exposto, vulnerável. Indefeso. Ui. Um beijinho bem no meu anel. A confusão aumentando. Imóvel. Ui. Outro beijinho. Meu anel reagia de um modo estranho. Parecia que… Ui. A… a língua. A língua dele começou a se mover. Lamber. Deslizar no meu anelzinho. Ui. Era uma sensação… estranha. Meu anelzinho relaxava. Mas contraia. Ai. Era… Eu não sei. A língua dele. Ui. Entrando. Meu bumbum acabou empinando sozinho. Sozinho. Juro. Não adiantava mais tentar esconder meus gemidos. Ele já tinha percebido. Sua língua continuou o tratamento no meu anelzinho por um bom tempo. Acho que ele estava apreciando sua nova posse. Sua nova esposinha. Senti a língua parando, um beijinho suave no meu anelzinho. Envergonhado porque uma pequena parte de mim queria que o tratamento continuasse. Mas aliviado. Por poder volt
ar a pensar direito. Por poder colocar minha cabeça em ordem. Foi quando senti algo geladinho. Ui. Algo geladinho sendo espalhado no meu anelzinho. Seus dedos deslizando. Espalhando. Eu sabia o que ele estava fazendo. Eu não queria admitir pra mim mesmo. Mas eu sabia. Depois de me lubrificar bem, senti ele virando meu corpo novamente. Me deixando de frente pra ele. Um enorme alívio. Cheguei a pensar que meu grande medo não iria acontecer, afinal. Alívio. Mas ele logo se deitou por cima de mim. Senti seu peso novamente, seus lábios no meu pescoço. Suas mãos começaram a abrir, levantar minhas pernas. Meu medo voltou. Senti ele se posicionando em meio às minhas pernas. Eu ainda de meia calça, salto. Sentindo minha calcinha sendo afastada outra vez. Isso não podia estar acontecendo. Não podia. Senti algo procurando. Encontrando. Algo duro, inchado, grosso, tocando meu anel. Apavorei. Beijinhos no meu rosto. Vários beijinhos. Queria fugir, sumir. Mas meu corpo não se movia. Submisso. Como uma esposinha. Senti ele me segurando firme. Sussurrando algo em sua língua que não entendi no meu ouvido. Senti ele forçando. Cara de dor. Ele sussurrou algo, beijou meus lábios. Meu anelzinho virgem resistindo. Mas a lubrificação… os sussurros… os beijinhos… uma forçadinha mais… Nnnngggg… Dor… Meu anelzinho dilatando. Meu cabacinho cedendo. Sentindo meu marido, meu homem desvirginando meu cuzinho. Ele sussurrando no meu ouvido. Acho que pra me acalmar. Mas a dor. Os beijinhos. Meu cuzinho dilatando mais. Sentindo minhas preguinhas esticando, a tora do meu marido entrando. Sussurrando, me acalmando. A dor. Sentindo entrando mais. Sentindo cada centímetro. Meus olhos lacrimejando de dor. Beijinhos no rosto. Entrando mais. Não acabava nunca. Mais beijinhos, mais sussurros. Rezando pra acabar de entrar. Parecia ser enorme. A última investida. Um gritinho involuntário. Suas bolas tocando no meu bumbum. Meu corpo relaxando. O pior já tinha passado. Já tinha passado. Desvirginado. Pelo meu marido. Suado. Chorando. Sentindo seus beijinhos, suas carícias. Sua mão acariciando meu bumbum, seus lábios beijando os meus. Ele sussurrou algo em meu ouvido e senti ele saindo um pouco de dentro de mim. Entrando. Dor. Fiz não com a cabeça. Ele fez sim, sussurrou algo mais, saiu. Entrou. Fiz cara de dor. Fechei os olhos. Senti sua vara enorme saindo. Entrando. Não tinha mais volta. Desisti de lutar contra. Era melhor esperar tudo acabar. Saindo. Entrando. Cara de dor. Ele me segurando mais firme. Saindo. Entrando mais firme. Sua respiração aumentando. Meu cuzinho se adaptando. Dilatando cada vez mais. O prazer estampado na cara do meu marido. Beijinhos. Sussurros. Ui. Vermelho de vergonha. Um gemido tinha escapado. Saindo. Entrando. Saindo. Entrando. Sem parar. Ui. Meu corpo tremendo. Abrindo um pouco mais as pernas. Ai gemendo mais. Ai o que estava acontecendo? Saindo. Entrando. Abraçando meu marido. Meu homem. Sentindo sua rola enorme, grossa. Ai. Grossa. Gemendo. O que estava acontecendo comigo? Ele estava me comendo com gosto. Com força. Com sua vara. Deliciosa. Dizendo coisas no meu ouvido, entrando, saindo, me comendo sem parar. Eu gemia com vergonha, não queria admitir que… eu estava… gostando. Que meu cuzinho estava adorando. Que cada estocada me fazia sentir mais e mais feminina. Mais e mais esposinha. Delícia. Rola deliciosa. Homem delicioso. Meu corpo tremia a cada estocada. Meu homem, meu macho estava amando tudo aquilo. Amando ver a cara de prazer da sua esposinha. Beijou meus lábios, um beijo de língua delicioso. Abri mais as pernas, lambendo sua língua, gemendo com força. Logo ele passou os braços por baixo, levantou, me posicionando de franguinho, sem parar de me comer. Hummm… de franguinho. Sentindo a vara entrando fundo. Entrando gostoso. Meu cuzinho todo laceado, deflorado. Beijando meu homem, soltando gritinhos involuntários a cada investida. Após um tempo senti a vara saindo. Senti um vazio incômodo. Confusa. Confuso. Sem saber o que pensar. Sentindo meu corpo sendo virado. Minhas ancas sendo puxadas pra trás. Ai não. Ele estava me posicionando, me deixando de quatro. Ai, de quatro… Senti a cabecinha tocando meu cuzinho. Fiz cara de dor, me preparei. A vara deslizou pra dentro, quase sem resistência. Me assustei. Imaginei o tamanho que deveria estar meu cuzinho depois desse tratamento. Ele não perdeu tempo, segurou firme minhas ancas e começou a foder com gosto meu cuzinho. Doía um pouquinho mas… mas estava tão bom. Tão bom. Meus gritinhos saiam a cada estocada, cada vez mais femininos. Toda empinada, dando o cuzinho de quatro. Uma esposinha submissa, fiel. Gemendo. Uma esposinha feliz. Ai… estocadas mais fortes. Mais gostosas. Meu corpo… ai… tremendo… Uma sensação completamente nova. Ele estocando mais forte ainda. Mais. Abri a boca. A voz não saiu. Meu corpo… contraindo… meu anelzinho… contraindo… eu ia… eu estava… gozando… Um orgasmo me atingiu com força. Um grito afetado saiu da minha boca. Meu corpo tremeu inteiro. Convulsionando. Eu estava gozando. Gozando pelo cuzinho. Contraindo toda. Tremendo mais. Até cair com a cara no colchão, só o bumbum pra cima, sentindo meu marido continuando a deflorar meu cuzinho. Meu cuzinho completamente sem resistência. Corpo todo mole, não conseguia me mexer. Sentindo ele me comer por mais uns cinco minutos. Até ouvir um urro, uma enterrada firme, e meu macho me enchendo com seu leitinho. Sentindo o leite do meu marido dentro de mim. Sendo absorvido por mim. Meu marido deitando comigo de conchinha, beijando minha nuca. Feliz. Com uma esposinha feliz, exausta. Sussurrando no meu ouvido como tudo tinha sido maravilhoso. Que esposinha deliciosa eu era. Sorri sem jeito. Orgulhosa… ao mesmo tempo envergonhada. Ele sussurrou que meu tratamento hormonal começaria no dia seguinte. Que eu seria uma esposinha maravilhosa. Uma pequena parte de mim ainda tinha esperanças de escapar. Mas abraçada daquela forma e sentindo o leitinho do meu homem dentro de mim, eu sabia que minha vida como esposa fiel estava apenas começando.
ERA INICIO DOS ANOS 80 TREPEI COM A MULHER MAIS DELICIOSA DO BAIRRO
INICIO DOS ANOS 80 , RUAS DE TERRA , AS CASAS RARAMENTE TINHAM MUROS ERA CERCA DE BALAUSTRA (ESTACAS DE MADEIRA) , TECNOLOGIA QUASE ZERO, O DISCO DE VINIL DOMINAVA O MERCADO , QUASE NINGUÉM TINHA CARRO , O HITZ DO MOMENTO ERA A MUSICA ROMÂNTICA INTERNACIONAL , EU UM GAROTÃO NOVINHO NA ADOLESCÊNCIA , COM TESÃO A FLOR DA PELE , DISPENSAVA MENINAS , EU ERA UM CARA COMQUISTADOR , MAS NEM ACADEMIA SE FALAVA NA ÉPOCA , MAS NO BAIRRO VIZINHO DO MEU TINHA A ISABEL 25 ANOS , 1,75 M , 60 KG , BOMBADA , PEITUDA , RABÃO , CABELOS LONGOS MODA DA ÉPOCA , TINHA UM CARA IRMÃO DE UM AMIGO MEU QUE COMIA ELA , OS IRMÃOS DELA AMIGOS MEUS , MESMO SENDO MAIS VELHOS QUE EU , NA VERDADE AMIGOS DO MEU PAI , EU VIA NA CARA DOS MACHOS DA ÉPOCA QUE ERAM LOUCOS PARA FUDER A ISABEL TESUDA , EU ACHAVA ELA GOSTOSA , MAS NEM ME ENTERESSAVA EU COMIA A EUNICE E A MARIAZINHA , DE LAMBUJA ERA MAMADO POR OUTRA MENINA , BEM MAS COMO A GENTE NAQUELE TEMPO TINHAMOS UMAS AMIZADES SADIAS E NÃO SÁDICAS COMO ATUALMENTE , EU ANDAVA NOS FINAIS DE SEMANA PELA GRANDE CONJUNÇÃO DE BAIRROS , TODOS COM RUAS DE TERRA , AOS SABÁDOS E DOMINGOS , NÃO TINHA MESMO NADA A FAZER A NÃO SER ANDAR PELO BAIRRO , SEM SHOPPING , SEM AREAS DE LAZER , SEM LOCOMOÇÃO A MAIORIA DAS PESSOAS SE CONCENTRAVAM NO BAIRRO , BEM EU TINHA MINHA TURMA , SEMPRE CRUZAVA COM A ISABEL EU FICAVA IMAGINANDO ELA NUA , ELA ERA UM MONUMENTO DA ÉPOCA , SEM ACADEMIA , SEM ZUMBA , SEM NADA ELA ERA UM ESPETÁCULO , AH SEM CONTAR A ESPOSA DO KADICO QUE ESCREVI O CONTO A ESPOSA DO KSDICO TAMBÉM ERA MUITO GOSTOSA , EU COMI ELA , MAS VOLTANDO A ESSA PARADA DA BEL , ASSIM COMO ERA CONHECIDA , BELL OU BELZONA , ENTÃO ERA ÉPOCA DE SOM PELAS CASAS A DIVERSÃO MAIS COMUM NA ÉPOCA , EU ESTAVA NO SABADO A NOITE EM UM SOM NA CASA DO FUMINHO , QUANDO VI A BELZONA COM O JAPONÊS NAMORADO DELA , NA VERDADE NADA DE JAPONÊS ERA MESMO SÓ O APELIDO DELE , ELA ME OLHOU , EU VI , MAS ELA ENCANOU , ME CURTIA EU FIQUEI SEM JEITO , MAS APOSTEI NO QUE SERIA O OLHAR DELA , ELA PISCOU , OLHEI DE LADO SÓ EU ALI MESMO , ELA COMEÇOU A DANÇAR COM O NAMORADO DELA EU EM PÉ , POOIS FAZIAMOS O BAILE NO TERREIRO ( QUINTAL DE TERRA ), ELA PISCAVA PRA MIM E A MEIA LUZ NA ESCURIDÃO ELA PASSOU E LEVOU AO MEU ROSTO SUA MÃO E ME ACARICIOU O ROSTO , ERA ÉPOCA EM QUE A PAIXÃO EXPLODIA DE VERDADE MESMO , NOSSA ME DEU UMA LOUCA VONTADE DE TER ELA PRA MIM , MAS ME DEU MEDO ELA ERA BEM MAIS EXPERIENTE QUE EU , NAMORAVA UM CARA BRAVO , DURANTE O BAILE ELA ME DEIXOU LOUCO COM SEUS OLHARES E PISCADINHAS E BEIJINHOS JOGADOS , MAS ELA COLOU NA MINHA CABEÇA , AQUELA NOITE FOI DIFICIL EU DORMIR , EU TINHA VONTADE DE VER ELA , MAS COMO ENCONTRAR ELA , ONDE ELA ESTARIA , NO OUTRO DIA EU COMECEI A TENTAR ENCONTRAR AQUELA GOSTOSA , MAS MEU MEDO UMA MULHER MADURA EM VISTA DE MIM , FUI PARA O BALNEÁRIO NO DOMINGO , QUANDO CHEGO LÁ PARA A MINHA SURPRESA VEJO A DELICIA , CONTAVAMOS MUITO PELA SORTE , POIS SE TIVESSEMOS ZAP NA ÉPOCA ERAMOS SUPER COMEDORES , MAS HJ VEJO MUITA GENTE COM TESÃO NO CUZINHO , BEM EU FIQUE SUPER FELIZ , ELA ME VIU , E VEIO ATÉ MIM , COM UM BIQUINE COMPORTADO DA ÉPOCA , MAS QUE ERA UM TESÃO , PEITÕES ENORMES , BARRIGA CHAPADA , RABÃO, FALOU OII TUDO BEM , EU GAGUEJEI E DISSE OOOI, ELA DISSE VEM FICAR COM A GENTE , ESTOU COM MINHA IRMÃ E MEUS 2 IRMÃOS , EU TOPEI , VEJA QUE O BALNEÁRIO FICA A 2, 5 KM E FOMAS A PÉ NA ESTRADA DE TERRA VERMELHA , BEM ELA FOI ME LEVANDO MAIS DSTANTE DO PESSOAL E DENTRO DA ÁGUA ELA FOI ME ABRAÇANDO E SE ENTRELAÇANDO EM MIM , EU GAROTO O PAU ESTAVA DURO COMO FERRO , A TESTOSTERONA A MIL , ELA TOMAVA AS MELHORES ATITUDES ME BEIJOU A BOCA , EU CAGANDO DE MEDO DO NAMORADO DELA E DO QUE EU IA ENCONTRAR , MAS FUI ENTRANDO DEVAGAR NO JOGO E FOMOS NOS BEIJANDO , EU CRIEI CORAGEM E ACARICIEI O RABÃO DELA , ENFIEI A MÃO POR DENTRO DO BIQUINE E SENTI OS PELOS DA BUCETINHA , PELOS NA BUCETINHA NA ÉPOCA ERA MODA , ELAS DAVAM UMA APARADA NA BOQUINHA DA XOXOTA E DEIXAVAM PELUDAS , , ELA SE ENCAVALOU NO MEU QUADRIL DENTRO DA ÁGUA , EU MAMAVA OS PEITÃOES , EU PUXEI O BIQUINE DE LADO E COLOQUEI MEU CACETE NA BUCETINHA PELUDINHA ENTROU GOSTOSO E ELA ME BEIJANDO A JENTE FUDENDO DENTRO DA ÁGUA , ANDAVAMOS DENTRO DA ÁGUA FUDENDO ELA ME DANDO BEIJOS DELICIOSO , AS VEZES ELA SOLTAVA MEU PESCOÇO E SE JOGAVA PRA TRÁS , EU SENTIA O CACETE ENTRAR TODO NA BUCETINHA , ELA VOLTAVA ME GRUDAVA O PESCOÇO E ME BEIJAVA , APAIXONADAMENTE , QUE DELICIA ELA GEMENDO EU QUASE GOZANDO , POIS EU ESTAVA COMENDO A MULHER MAIS DELICIOSA DO BAIRRO E POR SINAL MAIS VELHA QUE EU , ELA GEMENDO DISSE VOU GOZAR E GOZOU , PORRA AO OUVIR ISSO EU GOZEI NA BUCETINHA DELA , VOLTAMOS FICAR JUNTOS COM OS IRMÃOS DELA , OUVI A IRMÃ DELA DIZER BELL VC É FODA MESMO NÉ , ELA RIU , AI FICAMOS ENTRE ELES MAS NOVAMENTE EU QUERIA FUDER E COMECEI A GRUDAR ELA ALI PERTO DO POVO , MAS ELA FOI ME LEVANDO PRA LONGE , DISFARÇANDO , MAS O PESSOAL NÃO ERA BOBO , TREPAMOS OUTRA VEZ DENTRO DA ÁGUA , PORRA EU NÃO COMI O CUZINHO DELA NESTE DIA , APESAR QUE NESSA ÉPOCA , POUCAS MULHERES DAVAM O CUZINHO , FOMOS EMBORA EU UM GAROTO QUASE ME APAIXONEI PELA GOSTOZONA , MAS AINDA COMI ELA 3 X DEPOIS ELA SE CASOU COM O JAPA.