Somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e minha esposa Michelli com 32, com uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler, da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.Uma noite destas, eu e minha esposa, Michelli, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho mas que logo viria. Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos as vezes até mais de um casal, colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar, sim iremos, no plural, pois estamos escrevendo a vocês em duas mãos, ou quatro mãos, eu Pablo e minha deliciosa e insinuante esposa, Michelli. Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e Michelli a elogiou de cara:- Que isso hein, assim você mata a gente. Rimos e foi inevitável pensar em Carol sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres, mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.- Esta malhando neh amiga? Michelli disparou pra Carol e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carol respondeu prontamente:- Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também. E claro, Michelli foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão. Já havia se passado 1 hora e nada do Rui, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que Carol não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.- Seu marido trabalha demais Carol. Disse Michelli. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam. Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.- Não mesmo. Disparou Carol. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa. Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:- Que desperdício. E Michelli completou ainda rindo:- Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema. Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.- Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse Carol. Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na minha cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam. Michelli ora colocava as mãos em minha perna, virilha, sentindo o volume dentro da minha calça, ora massageava as pernas desnudas de Carol, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha. Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, Michelli já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso de Michelli roçava o rosto de Carol, que parecia mais embriagada que Michelli.- Você já beijou uma mulher? Perguntou Carol do nada. Michelli riu, mas Carol insistiu:- To falando serio..- Não, nunca e você? Respondeu Michelli.- Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo? Disse Carol. Minha resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:- Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber. Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão. Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era Carol, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.Comecei a acariciar os seios de Carol, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.Carol gemia sem receio e a cada chupada de Michelli em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da minha esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:- Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?Sem mesmo responder Michelli desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, Carol não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau.Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando, Michelli passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a de Carol, que escorria por minha pica toda.- Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.Carol levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto Michelli me chupava com maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois. Continuei minha aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha de Carol.Colocamos Carol em cima de nossa mesa de jantar, de quatro,com a bunda bem empinada, de um lado Michelli chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro Carol mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.Michelle subiu em cima da mesa junto com Carol e começaram um 69 delicioso, Carol por baixo, enquanto minha esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta de Carol, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.Me aproximei de Michelli, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Carol, me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:- Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?Alternava em roçar minha pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:- Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica!Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase
gozei quando Michelli encaixou minha pau na bucetinha de Carol e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.Carol que devorava da mesma forma a buceta de minha esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta.- Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia CarolSem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra minha esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção pra me beijar com a boquinha toda melada de buceta.Michelli inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Carol, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:- Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda em outra, segurando Michelli pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra Michelli vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite. Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, Carol de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.Quanto mais minha esposa cavalgava, mais Carol a sugava, tirando gemidos altos de Michelli, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.Carol ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Carol.Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho de Carol, disse:- Safada, você vai gozar como nunca gozou.Carol ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua de Michelli devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.Com a respiração ofegante de desejo Carol deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era Michelli, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau. Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha de Carol.- Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo minha pica inchada de tanto tesão.Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de minha esposa a participar de um menage.Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.Michelli esfregava meu pau melado no rosto de Carol e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. Carol retribuía da mesma forma, sugando a língua da minha esposa, falando putarias uma para a outra.- Tava doida por isso né sua safada, você não me engana,- disse Michelli.- Mas eu quero mais! – respondeu Carol, colocando meu pau inteiro em sua boca.Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Michelli ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.De repente Michelli me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Carol pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de minha pica.Enquanto minha esposa me lambia sem parar, Carol fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Carol, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas. Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular de Carol, era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.Em breve iremos relatar o que houve em nossa vida sexual a partir dessa experiência, a dois, três ou quatro, aventuras regadas a exibicionismo, teremos o prazer de dividir tudo com vocês, com muito tesão.
casais fazendo menage
Ménage niver
Somos casados há 15 anos, sempre nos demos bem na cama, mas faltava algo que não sabíamos explicar, isso era notório, porém com o passar dos anos o sexo foi esfriando, como é comum em todo relacionamento. Certo dia assistindo um porno, apareceu uma cena que a deixou entusiasmada, era uma dp, um dos cara tinha uma senhora ferramenta. Ela gemeu, gozou sozinha sem ser tocada. Passei a mão em sua bucetinha lisinha, estava ensopada, ela estava ofegante, como ela não disse nada também não perguntei, ficamos abraçados olhando o filme, ela então começou um boquete maravilhoso, me segurava pra não gozar, a virei e continuamos no 69, ela começou a tremer e gemer e soltou um grito, nisso saiu uma quantidade enorme de liquido da sua bucetinha, sorvei tudo, ainda sem forças ela despencou pro lado tendo espasmos. E dormiu. À noite chegou e fui acorda-la, jantamos e ela continuava calada, perguntei se ela queria falar algo, ela balançou a cabeça em negativa. Os dias passaram e nada de especial aconteceu, porém o casamento continuava frio, já tínhamos falado em separação algumas vezes, mas ela não queria, dizia que era só uma fase ruim, que eu fosse compreensivo. Como o dia de seu aniversário se aproximava, fiquei imaginando qual presente eu daria pra ela, lembrei do filme, e imaginei algo inusitado, mas como? Nossa cidade é pequena e conservadora e não oferece atrações, viajei a trabalho até a capital e nos horários de folga o assunto voltava a minha cabeça, fui até um barzinho e fiquei por lá, notei que na calçada de frente se formava uma fila pra uma boate, perguntei ao garçom o motivo; Sr. é uma boate de ménage, onde casais vão pra realizar suas fantasias ou coisas do tipo. Paguei a conta e fui embora, pro hotel, quando cheguei não conseguia dormir, me vesti e sai outra vez, fui até a tal boate, como estava desacompanhado paguei dobrado. O dono do local veio me receber e pediu a uma garçonete que me mostrasse o ambiente, uma moça muito gostosa e bonita, no térreo era os shows de strip tease estava lotado, ela então me levou ao andar de cima, onde os casais ficavam mais a vontade, na ocasião só tinha um casal se pegando no canto escuro da sala, em seguida fomos a um corredor escuro com uns furos nas paredes, vi mãos apalpando minha anfitriã, todo o ambiente cheirava a sexo, estava exitado também, já era visível e finalmente o ultimo ambiente eram vários quartos, alguns com vidro, pra aqueles que gostam de ser observados e sem vidros para os mais reservados, ela me falou do funcionamento da casa e suas particularidades, em dado momento ela pegou no meu pau e disse; parece que vc está gostando! Quase estouro de tesão, ela se abaixou, soltou meu pau e o abocanhou, fui a loucura ela realmente era uma deusa, como estava sem preservativos no momento e não queria cortar o clima ela finalizou na mão. Sentei um pouco e conversamos mais, agora sobre ela, disse que fazia 1 ano que estava nesse emprego dava pra ganhar um dinheiro bom de gorjetas dos clientes, mas não estava muito feliz, visto que não podia comentar com a família no realmente trabalhava. Não sei dizer quanto tempo ficamos lá, mas falamos de tudo e comentei de como estava meu casamento, ela disse que talvez poderia ajudar! Perguntei como? Talvez sua esposa queira algo novo, algo que mude a vida de vocês! Tipo o que? Perguntei; Traga ela pra cá, pode ser que ela goste! Fiquei pensativo, lembrei da Dp do filme, será que ela realmente queria aquela foda? Julia quebrou meus pensamentos; Então? Não sei, não sei como abordar isso com ela, o relacionamento já está tão desgastado; E se vc fizer algo pra ela, só pra ela, para que ela se sinta viva, desejada; Mas o que? Tem alguns amigos striper que fazem shows particular, por que você não acerta com um deles e dar isso presente a ela? Pode ser! Disse meio sem jeito. Saímos e fomos descendo as escadas e encontramos com um dos striper, Mike, era o nome dele, ela falou com ele e ele concordou.Tudo foi rápido que nem me dei conta do que realmente estava fazendo, marcamos pro dia do niver dela, 17 de maio, trocamos telefone pros últimos acertos. Pronto era sem volta, tinha que arriscar, me despedi de todos, recompensei a Julia com uma certa quantia e voltei pro hotel. De volta a minha cidade, os dias passaram voando, (era essa a impressão), o celular tocou, era Mike confirmando o show, consenti, marcamos o horário e o motel em minha cidade. 17 de maio chegou! Quando ela acordou deu de cara com uns presentes que eu havia comprado e ficou feliz, abriu todos, eram roupas, lingeries, sapatos e joias, ela agradeceu, se emocionou;Disse-lhe ainda tem uma surpresa… O que é? Só a noite, respondi! Às 19:00h pedi que ela se arrumasse pra noite mais especial da vida dela; ela riu e foi. Saímos de casa às 20:30, Cris estava linda, cheirosa, bem maquiada, um vestido preto tubinho que realçava seu corpo (apesar de seus 40 anos parecia ter 20), no meio do caminho pedi que ela colocasse uma venda pra não estragar a surpresa, ela riu, passei um whtsapp pra recepcionista do motel avisando que estava chegando, ela a todo momento me perguntava o que era, do que se tratava… Calma, você vai gostar! Quando cheguei dei o toque de buzina combinado o portão do motel se abriu e entramos, desci abri a porta pra ela, e a conduzi pra suite presidencial, sentei-a numa poltrona de frente ao palco, pedi que ainda não retirasse a venda, a musica começou a tocar (Snap Rhythm is a Dancer), às luzes cadenciaram, retirei a venda dela com cuidado, nisso Mike sai das cortinas no palco vestido de bombeiro, ela abriu bem os olhos e me olhou; Disse, é seu presente! Mike era super performático, mas ela estava imóvel, fiquei no canto observando e pensei que ela não tinha gostado muito do presente, já tinha se passado 40 minutos de show e ela sem reação, fui até ela, cheguei de mansinho beijando-a e falei em seu ouvido; Você está gostando? Ela só me olhou; Meti a mão entre suas pernas e pra minha surpresa, parecia que tinha um rio ali; Haaaa sua puta gostou? Ela inclinou a cabeça e suspirou; Mike já estava só de sunga, fiz sinal pra que se aproximasse, ele fez varias performance ao redor dela, falei no ouvido dela; tá gostando? Ela suspirou; Peguei em sua bucetinha de novo e estava encharcada, Mike se livrou da sunga, tomei um susto, era um pau descomunal, ela arregalou os olhos, quando ele se aproximou dela, peguei a mão dela e coloquei na tora de Mike, e falei no ouvido dela, chupa minha puta, chupa! Ela fechou os olhos e abocanhou o que dava, desci a seus pés, beijei-os subi minhas mãos e retirei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha molhada, ela urrava sem solta o pau de Mike, veio o 1° orgasmo ela se tremia, virei-a pra mim e coloquei meu pau em sua boca, ela chupava de olhos fechados e Mike pincelava aquela tora em sua xaninha, em dado momento, depois de muito tortura-la, ele empurrou até o saco, ela largou meu pau e gritou! Calma hoje
a noite é sua, falei. Ela estava em transe, voltou a me chupar enquanto Mike bombava em sua xana cheirosa e sempre lisinha, ela urrava de prazer e gozou de novo. Mudamos de posição, Mike deitou de mastro pra cima e ela sentou de frente pra mim, virando a bunda pra ele, não acreditava como aquela bucetinha tão pequenina poderia aguentar aquele cacete, mas aguentou, ela ficou ofegante quando encostou a xana no saco de Mike, ficou parada por um instante e começou a fazer movimentos lentos, e gemia, depois de uns minutos fui até eles e encostei meu pau na entrada de sua bucetinha já estufada com o pau de Mike e tentei encaixar, não entrou. Trocamos de posição mais uma vez, desta vez ela sentou na jeba do Mike de frente pra ele e começou a cavalgar e gemia muito, inclinei seu corpo pra frente e coloquei meu pau em sua buceta, ela parou de respirar, entrou a cabeça, começou a deslizar pra dentro e ela berrava em outro orgasmo violento, nunca a vi daquele jeito, ficamos imóveis, para ela se acostumar com os dois depois de alguns instantes começarmos de forma cadenciada a nos movimentamos ela explodiu em outro gozo, este mais violento que o outro, ela quis sair, a seguramos e continuamos a fuder-la, ela estava eufórica, e começou a dizer que era puta, queria ser rasgada, queria no cu também! Retirei meu pau de sua ex bucetinha, agora bem enlanguescida e encaixei na entrada de seu anelzinho, pressionei mas devido a pressão do pau de Mike na buceta não entrava, peguei o KY em cima do criado mudo e besuntei seu cu, enfiei um dedo e sentia a anaconda de Mike viva pulsando do outro lado, seu anel piscava e apertava meu dedo. Mike saiu de dentro dela e assumi seu lugar, ela estava larga e molhada, não sabia dizer se era esperma de Mike ou era tudo dela. Mike pincelou seu pau no cu de Cris, pressionou, entrou a cabeça e ela chorou, quando entrou tudo ela gemeu e pediu pra ele não parar, fiquei imaginando aquele pequeno anelzinho que tantas vezes eu havia comido, hoje seria destroçado, Mike bombava sem piedade e ela ficou muda, só respirava ofegante, outro gozo, ela realmente relinchou, parecia uma égua no cio, aquilo foi demais pra mim gozei, despejei tudo dentro dela que escorreu de volta pra cima de mim. Mike continuava bombando sem parar no ex cu da minha mulher e gozou também, caiu pro lado ela ficou imóvel em cima de mim só respirando, ficamos ali abraçados sem dizer nada. Depois de um tempo Mike saiu e foi pro banheiro, levantei de mansinho e vi o estrago. Mas ela estava feliz e eu também. Ficamos casados ainda por mais 5 anos e separamos, hoje sou casado com a Julia e nos damos muito bem.
Ménage quente no Vale do Aço
Ménage quente no Vale do AçoConhecer novas pessoas é sempre um prazer imenso. Se unir ao prazer do conhecimento uma boa dose de erotismo, sensualidade sexo, com certeza será ainda mais prazeroso.Viajo bastante por diversas cidades mineiras devido ao trabalho que desenvolvo. Normalmente passo 2 a 4 dias em cada cidade tendo reuniões e fazendo algumas visitas comerciais. O tempo que acaba me sobrando é muito grande e gosto de aproveitar para conhecer a cidade e as pessoas, ir ao cinema ou sair para rir um pouco e terminar a noite bem exausto depois de uma ótima sessão de sexo.Assim, sempre faço contato com pessoas interessantes nas cidades onde costumo ir para um conhecimento mútuo e, havendo afinidade, deliciosos momentos. É difícil não compartilhar as sensações vividas e o grau de tesão que cada encontro proporciona.Primeiro, um breve histórico. Tenho 34 anos, sou claro, 1.73m, 74kg, cabelos e olhos castanho-claros, peito peludo, coxas grossas, cabelos curtos, não sou careca e nem barrigudo. Não sou do tipo sarado, mas procuro me cuidar por achar isso bem natural. Já tenho uma experiência boa com casais em cerca de três anos de encontros e desencontros. Adoro vivenciar fantasias diferentes e jogos eróticos saudável, sendo bastante liberal e muito criativo. Julgo-me com um bom papo sobre os mais diversos assuntos. Muito compreensível com a inexperiência que vem recheada de vontades, mas com o receio e nervosismo, naturais quando mergulhamos de cabeça nas nossas fantasias, principalmente as sexuais.Uma de minhas mais interessantes aventuras foi com um casal do Vale do Aço. Tinha visto um anúncio deles num dos sites de classificados eróticos que costumo visitar. Fiz contato, trocamos fotos e fones. Conversei algumas vezes com o marido por telefone e marcamos um encontro para uma de minhas visitas à região.Chegada à época da visita, liguei para o casal e informei que dia estaria chegando à cidade e em que hotel estaria. Marcamos dia e horário em que me buscariam no hotel para que pudessem me mostrar um pouco do lado boêmio da cidade. Nos dias que me separavam do encontro permaneci bastante excitado. O tão esperado dia então, demorou a passar e me peguei diversas vezes com o cacete completamente duro sob a calça, lembrando o corpo bronzeado da gata em fotos feitas, aparentemente, na praia. Os seios descobertos com marquinhas de biquíni e a bunda redonda e deliciosa que estava ansioso em tocar.No horário combinado, meu celular tocou. Eram eles, dizendo que estavam na porta do hotel aguardando que eu descesse. Perguntei em que carro estavam e de posse da informação, desci as escadas já sentindo meu cacete revolucionar o interior da cueca. O carro estava estacionado exatamente na frente da portaria. Entrei pela porta de trás, inclinei-me e nos cumprimentamos ao vivo pela primeira vez. Vou chamá-los de Alfredo e Milena. Estendi a mão para Alfredo e depois beijei suavemente o rosto de Milena que estava muito perfumada. Ela trajava um conjunto de saia e blusa e pude puxar os olhos até seu par de coxas bronzeadas, lindas e muito sensuais.Com o carro já em movimento, Alfredo me perguntou se eu tinha alguma sugestão de lugar para irmos. Eu disse que, como anfitriões, me mostrassem os lugares interessantes da cidade. Fomos jogando conversa fora enquanto localizávamos um lugarzinho nas características que queríamos: discreto, mesas aconchegantes e com posição estratégica. Bingo! Paramos em um barzinho bem gostoso que estava com um movimento pequeno, principalmente, porque estávamos num meio de semana. Ficamos numa das mesas da parte interna, mas colada a uma janela bem ampla na altura dos ombros. A mesa era retangular e de madeira, ótima para que quatro pessoas pudessem almoçar ou jantar. Uma longa toalha azul anil cobria as pernas até cerca de dois palmos do chão. Sentamos, os dois de um dos lados e eu no lado oposto, em frente a ela. Um garçom se aproximou e pedimos uma cerveja que chegou geladíssima quase instantaneamente. Brindamos ao encontro e começamos a conversar.À medida que a cerveja foi concretizando seu efeito desinibidor em todos nós, começamos a conversar sobre assuntos mais ousados e passei a roçar minhas pernas nas pernas nuas dela, sentindo seu calor. Meu cacete colocou-se imediatamente em posição de uso. Pouco depois, Milena pediu licença para ir ao banheiro. O maridão Alfredo veio me dando algumas dicas de como excitá-la mais e mais. Disse a ele que era só manter a calma… tudo estava indo bem. Assim que ela voltou, foi a vez dele ir ao banheiro. Aproveitei para comentar como o calor das suas coxas estava me deixando e declarando minha frustração sobre a distância da mesa que nos separava e a dificuldade de tocá-la sob a toalha. Comentei ainda sobre a vontade que eu estava de deixá-la sem roupa alguma e bem próxima de mim. Notei que os bicos dos seios, na blusa e sem sutiã, se eriçaram e mostraram seu volume para o meu deleite e para a ânsia maior que meu cacete se encontrava na cueca.Após o Alfredo voltar, contamos a ele o que conversamos enquanto ele estava fora, fazendo seus olhos brilharem de tesão. Mais uma cerveja consumida e nosso papo esquentava ainda mais. Já tínhamos pedido um peixe frito a palito para engambelar o estômago e outra cerveja desceu enquanto ele era preparado.Milena novamente se dirigiu ao banheiro, mas não sem antes ouvir nosso pedido para que voltasse sem calcinha que, de acordo com o marido Alfredo, já se encontrava encharcada.Ele me garantiu que ela já voltaria sem a peça íntima e com a bucetinha ainda mais molhada. A primeira parte tornou-se realidade quando ela avançou para a mesa com algo apertado entre os dedos da mão direita. Sentou-se, abriu sua bolsa e depositou a calcinha embolada lá dentro. Alfredo avançou a mão por sobre a coxa da esposa e sentiu com os dedos sua umidade. Disse que ela estava encharcada que era para eu sentir sob a mesa… confessei minha frustração total, já que não conseguia aproximar minhas mãos nem mesmo das coxas dela, pela distância que a mesa nos interpunha. Discretamente, me estiquei sob a mesa e ela aproximou-se da beira da cadeira para que eu pudesse tocá-la na bucetinha úmida. Decepção total. A distância ainda era grande e tínhamos medo de que chamássemos a atenção dos garçons que se encontravam perfilados numa mureta a duas mesas da nossa. Sentei direito novamente e disse que teria todo o tempo para tocar, dedilhar, sugar e socar a bucetinha dela depois que saíssemos de lá.Alfredo se levantou da mesa se dirigindo ao banheiro. Ah, é bom lembrar que eu também me ausentei da mesa três vezes até esse momento para aliviar a bexiga da cerveja, todas elas sem conseguir disfarçar muito bem o volume que insistia aparecer na minha calça. Na ausência dele, ela disse que queria sentir meus dedos na sua bucetinha, que era pena eu não estar alcançando. Eu falei que meu cacete estava teso em tempo integral e enquanto dizia essas palavras tive uma idéia. Peguei o pé dela sob a mesa, descalcei a sandália e alojei a planta inteiramente sobre meu cacete intumescido. Ela se acendeu e notei novamente os bicos dos seios demonstrarem sua força. Fiquei esfregando suavemente seu pé por toda a extensão do meu cacete e dizendo o que eu faria quando saíssemos dali. Alfredo voltou e ela confidenciou sobre onde se encontrava seu pé. Ele ficou excitado, perguntando se estava duro, se ela estava gostando. A situação entre a gente estava já às portas de explodir. Percebi que os garçons já nos olhavam de forma mais detalhada, cientes de que acontecia algo naquela mesa. Pedimos a conta. Enquanto ela era providenciada, calcei novamente a sandália em Milena. Pagamos e saímos em direção ao carro. Tão logo nos sentamos, debrucei sobre o banco dela e meti minha mão esquerda entre suas pernas. Disse ao seu ouvido que estava louco de vontade de sentir como ela estava molhada. Passei a dedilhá-la e dizendo putaria em seu ouvido enquanto o marido dirigia o carro. Ela gemia cada vez mais alto e eu lá, masturbando gostoso aquela bucetinha
que me melava os dedos. O carro parava em sinais e eu lá, emparelhávamos com outros veículos e eu lá. Ela gozou antes que tivéssemos rodado uns três quilômetros. Pedi que viesse para trás que eu ainda não tinha terminado com ela. Ajoelhou-se sobre o banco de trás e eu tirei seus seios da blusa e sugava-os enquanto minha mão novamente procurava sua buceta. Ela abriu minha camisa e minha calça, fazendo com que meu cacete saltasse de alegria. Massageava-o forte enquanto se desmanchava em meus braços. Deixei-a praticamente nua. Notei que o marido estava com os olhos grudados no retrovisor enquanto dirigia. Não queria perder nada do que acontecia lá atrás.De repente, o carro parou e ele disse chegamos. Seminu no banco traseiro percebi que estávamos estacionados na porta do meu hotel. Já tinha comentado com eles antes que podíamos subir para o meu quarto sem problema. Mas ao olhar no relógio, percebi que já passava da meia-noite. Comentei que nessa faixa de horário seria estranho eu estar recebendo visitantes. Toca pro motel, eu disse. Enquanto ele dirigia, continuei a sarrar sua deliciosa gata, que gozou mais uma vez antes que o marido avisasse que já estávamos chegando e que ela voltasse para frente.Recompostos, ela sentou novamente em seu lugar e eu me deitei no chão da parte traseira do carro até chegarmos à garagem do quarto. Baixada a porta, sai do carro e subimos o lance de escadas que nos levaria ao nosso deleite maior da noite.Assim que entramos, agarrei Milena e comecei a beijá-la e tirar sua roupa, agora já bem conhecida por meus dedos. Ela também foi tirando a minha passando a roçar a nudez de seus seios em meu peito peludo. Eu sentia os bicos dos seus seios duros enquanto beijava seu pescoço e deslizava as mãos pela sua bunda que tanto me fascinou. Com o canto dos olhos percebi que seu marido também estava se despindo e nos observando muito excitado. Completamente nus, deitei-a na cama e comecei a chupar seus seios com marquinhas de biquíni que me deixavam louco. Fui descendo suavemente até sua cintura e enchi a boca com a bucetinha, bem depilada e com apenas uma faixa de pentelhos bem aparados. Abri suas pernas e, entre elas, passei a sugar e lamber seu grelinho, sentindo o cheiro delicioso que a buceta exalava. Ela passou a gemer bem alto enquanto enfiava os dedos por entre meu cabelo. Dizia palavrões bem alto e dizia o quanto estava gostando da minha língua. O marido estava sentado ao lado na cama, recostado na cabeceira e se masturbando observando a cena. Na TV, rolava um DVD show da banda Calypso, mas mesmo bem alto, não conseguia abafar os gritos dela que eram cada vez mais altos. Aquilo foi me deixando ainda mais excitado. Alternava acelerações na minha língua enquanto chupava a buceta dela, levando-a quase ao orgasmo quando acelerava demais, fazendo-a arquear as pernas para cima e reduzindo bem a velocidade para que ela novamente se acalmasse. Passei a enfiar dois dedos em sua buceta durante o boquete, babando como estava, entravam e saiam facilmente. Nessa cadência, ela explodiu em gozo gritando mais alto ainda.Nem esperei que se recuperasse, calcei a camisinha no meu cacete e a penetrei ainda enquanto recuperava a pulsação e a respiração. Nossa, apertadinha aquela bucetinha. Engoliu meu cacete centímetro a centímetro com sua dona voltando a gritar filho da puta, esse cacete está me rasgando, mas agüentou tranqüilo meus 20 centímetros de comprimento, mas mostrava-se bem justa para os 5 centímetros de diâmetro. Com meu corpo sobre o dela, as mãos firmemente apoiadas na cama, passei a socar vigorosamente para ouvi-la gritando mais e mais. Era incrível como ela gozava rápido e sucessivamente. Nessa posição ainda, precisei parar por duas vezes para admirá-la gozando como se tivesse tomado um vigoroso choque elétrico.Ajoelhei-me na cama, cacete em riste, admirando o corpo delicioso e dourado dela. Aparentava seus trinta e poucos anos, cabelos pretos na altura dos ombros, seios médios com auréolas pequenas, mas com bicos duros e altos, cerca de 1,65 de altura, abdômen sem gordura, cintura do tamanho certo e coxas lisinhas. Tudo douradinho com marcas bem definidas de biquíni na altura dos seios e na virilha emoldurando a bucetinha bem cuidada e inchada de tesão. Admirado, arranquei com um puxão a camisinha usada e me deitei ao seu lado na cama, beijando-lhe os seios enquanto sentia sua respiração voltar ao normal e seu coração parar de palpitar. O cheio bom de perfume exalava de seu corpo suado e me mantinha completamente teso. Passei a mão em cima do criado ao lado da maca e catei nova camisinha. Encapei o bicho e colocando-a de ladinho passei a esfregá-lo na fantástica bunda, mas ela percebeu minha intenção e direcionou o cacete por baixo para que ele alcançasse sua bucetinha já refeita. Não me fiz de rogado, atolei novamente o cacete na bucetinha e passei a acelerar bem suavemente o vai-e-vem. Minha mão direita estava espalmada sobre seu seio enquanto meus dedos polegar e indicador brincavam com o bico. Ao mesmo tempo, minha mão servia de apoio para puxar seu corpo sobre meu cacete cada vez mais rápido. Sua respiração se acelerou e novamente seus gritos foram tomando o ambiente e seus palavrões me deixando mais aceso e me fazendo acelerar mais ainda a foda. Desci a mão para a lateral de sua coxa, espalmando-a próxima à sua deliciosa bunda. Assim, passei a puxar Milena com mais força, penetrando-a cada vez mais rápido até que ela explodiu novamente em gozo, tremendo ainda mais que nas vezes anteriores. Continuei socando mais suavemente, prolongando seu orgasmo até que senti sua mão segurando a minha pedindo que eu parasse.Enquanto ela arfava, ainda mordendo meu cacete que estava todo dentro de sua buceta, lembrei do Alfredo e o vi sentado ainda, na mesma posição se masturbando. Ele estava em frente à esposa, que repousava sua mão sobre as coxas dele. Nossa, ele parecia fascinado e me dizia com o movimento dos lábios o que eu devia fazer com ela.Meus músculos das pernas estavam meio doloridos e eu doido para ser chupado e cavalgado. Tirei o cacete de dentro da bucetinha em brasa de Milena e me deixei olhando para o espelho do teto. A visão era, com certeza, deliciosa demais. Milena estava deitada sobre meu braço esquerdo, puxei-a e pedi que me chupasse, já que estava doido para sentir sua boca me engolindo. Com a mão direita arranquei a camisinha e ela ajoelhou-se na cama para me sugar. Explorou meu cacete com os lábios enquanto eu massageava sua carnuda bunda que eu estava sonhando em foder. Aproximei meu dedo do cuzinho que piscou assustando com a minha ousadia. Ela me chupava deliciosamente, mas eu ainda queria mais. Puxei-a sobre meu corpo e disse que queria que ela me cavalgasse, queria ver seu corpo em detalhes enquanto a penetrava.Nova camisinha e ela subiu sobre meu cacete, apoiando as mãos em meu peito. Ver aquela mulher deliciosa sobre meu corpo me deu novas forças e passei a arquear minha virilha em direção à sua buceta, penetrando-a mais profundamente. Beliscava os bicos dos seus seios e dava-lhe meu polegar para chupar enquanto nossos corpos dançavam um sobre o outro. Fiz com que deitasse sobre meu peito e passei a socá-la subindo e descendo com minhas pernas. Segurava cada uma das partes de sua bunda e sentia seus seios esfregando sobre meus pêlos do peito.Fui descendo pela extensão da cama até sentir a beirada, desci meus pés para o chão e passei minhas mãos por debaixo de suas coxas. Fiquei de pé segurando-a sobre meu cacete e passei a subir e descer com seu corpo, penetrando-a bem a cada descida. Sua sinfonia de gritos voltou a povoar o quarto. Meu suor escorria em bicas por sobre a testa e peito, molhando-a toda. Sentia as chamas de sua buceta queimando meu cacete. Eu comecei a dizer goza, vem, goza. Fui acelerando e aumentando o volume das palavras à medida que socava mais forte. Seu corpo leve não fazia objeção alguma ao meu ritmo. Senti que ela estremecia e continuei acelerado e suas mãos passaram a cravar as unhas nos meus ombros como uma tentativa de frear meu vai-e-vem. Sua boca a
bria e não conseguia emitir mais nenhum grito nessa altura. Finalmente, minhas pernas falhando já, sentei sobre a cama com ela quase desfalecida em meu peito. Seu coração parecia uma locomotiva de tão acelerado. Ficamos ali prostrados por um tempo com meu cacete ainda sendo mordido pela buceta dela.Eu não queria parar, afinal estava com os testículos inchados e doloridos de vontade de gozar. Segurei seu corpo, inverti a posição e deitei-a sobre a cama sem tirar o cacete de dentro. Elevei suas pernas e comecei mais uma vez a tarefa de levá-la a mais um orgasmo e finalmente ter o meu. Alternava olhares entre o marido em sua punheta (nem sei se ele tinha gozado alguma vez) e a esposa deliciosa deitada e já entrando no ritmo. A música alta do DVD que estava na tela de seleção há um tempo que eu não sabia definir, depois de ter passado todo, os gritos e palavrões que saiam daquela boca deliciosa, a visão daquele corpo delicioso à minha disposição, a sensação de calor que vinha daquela buceta e o vai-e-vem hipnótico do meu cacete dentro dela me fizeram pressentir um orgasmo delicioso. Saquei o cacete da buceta, arranquei a camisinha e gozei sobre o corpo dela, jorrando gotas até próximo da sua boca. Extraindo as últimas gotas puxando o prepúcio sobre a cabeça imensa do pau, passei a batê-lo sobre o monte de Vênus da buceta, deixando os pentelhos melados de viscosa porra.Deitei ao lado da mulher exausta, acho até mais do que eu. Balbuciava o quanto ela era gostosa e como sua buceta era quente. Observava pelo espelho do teto como os dedos da minha mão esquerda espalhavam a porra que estava nos pentelhos.Recomposta minutos depois, ela se levantou e foi tomar um banho. Fiquei na cama com o marido que ainda queria que eu comesse o cuzinho dela. Nossa, ah se eu ainda tivesse forças para aquilo. Mas eu sentia que não teria cacete por algumas horas a não ser para mijar. Olhei as horas em meu celular que estava na cabeceira: 3 da manhã! Passamos mais de duas horas trepando sem descanso. Tinha razão de meu corpo estar em frangalhos.Como ele insistia muito, levantei e me dirigi ao banheiro para vê-la se banhar. Já estava de saída e apesar de eu toca-la nos seios, conheço bem quando uma mulher está dizendo que é hora de embora, mesmo apenas com o olhar e o retesar do corpo.Enquanto ela saia enroscada na toalha, eu entrei, tomei um banho relaxante. Sai do banheiro nu e me enxugando o peito. Ela estava deitada de bruços na cama com a cabeça apoiada em um travesseiro ainda enroscada na toalha. O marido estava deitado ao lado dela apoiado em um dos cotovelos e passando a outra mão sobre os cabelos dela. Perguntava se ela havia gostado e só recebia murmúrios em resposta.Passei a vestir minha roupa e ela se levantou para vestir a sua. O marido foi ao banheiro e voltou também se vestindo. Depois de vestidos, eu e ela, enquanto aguardávamos ele se vestir eu a abracei por trás e lhe beijava o pescoço e ombros dizendo o quanto eu havia gostado e já antecipando o que poderia acontecer nas próximas vezes.Descemos, entramos no carro. Novamente o estratagema para sairmos do motel sem que eu fosse notado. Já fora de lá, voltei a me sentar e fomos conversando banalidades até o meu hotel. Durante o trajeto, eu estava debruçado sobre o banco dela alisando seu seio esquerdo sob a blusa. Despedimos-nos na porta do hotel com comentários elogiosos sobre nos conhecermos e já marcando um novo encontro em meu retorno à cidade. Saí do carro e subi para meu apartamento para o merecido descanso depois de uma noite maravilhosa. Beijos grandes para Milena e Alfredo.
Meu primeiro menage
MEU PRIMEIRO MENAGETudo começou quando conheci um casal na internet, eu morava em Curitiba, ele tinha 41 e ela 35, eu tinha na época 33 anos, sou mulato, corpo em forma e uma pica média, mais que fica muito dura e sou muito fogoso, sempre gostei de dar muito prazer a uma mulher e isso me deixa com mais tesão ainda. Um amgo me falou que havia umas salas de casais e eu resolvi conhecer e dei muita sorte. Conheci um casal muito legal de cariocas que moravam em Curitiba, ele engenheiro como eu e ela professora. Eles já haviam tido outras experiências de menage. Fomos conversando eu e ele a Princípio e ele foi me falando de possibilidades em uma tranza a 3 que eu não havia pensado e isso me despertou curiosidade e tesão. Ele era bi passivo e isso me assustou um pouco, pois nunca havia tido nada com homens, nem mesmo aqueles troca troca de menino. Conversamos um tempo pela net e resolvemos trocar telefones, aí um dia falando com ele ao fone o tesão explodiu e resolvemos marcar um jantar pra nos conhecermos pessoalmente. Marcamos num restaurante bem discreto, eu cheguei antes e fiquei esperando, quando eles chegaram eu adorei o que vi, ela é uma mulher bem interessante e me depertou mais tesão que pelas fotos, ele também bem simpático. conversamos sobre várias coisa até chegarmos no assunto do encontro o que só fez aumentar o clima de tesão. Em dado momento ele saiu da mesa e foi ao banheiro, aproveitei e segurei a mão dela e conversei um pouco com ela a sós, quando ele voltou eu sai e fui a banheiro, pra deixar eles um pouco a sós também, quando voltei ele me propôs que saíssemos dali e eu disse que adoraria se ela também quisesse, ela disse que queria e saimos. Eu e ela fomos no meu carro até o estacionamento do meu trabalho e ele foi atrás vendo nossos beijos pelo caminho, ao entrar no carro dele eu fui no banco de trás e eles na frente, após nos afastarmos um pouco chamei ela pro banco de trás e começamos uns amasos deliciosos com beijos e muitas caricias. Em certo momento toquei na bucetinha dela que estava encharcada e não resisti e dei um jeito de chupar ela ali mesmo enquanto ele dirigia pela AV. Mateus Leme rumo ao motel, ele dirigia devagar sem saber se olhava pra frente ou pra nós alli atrás. Eu chupei com muito gosto, pois ela estava realmente deliciosa e bem molhada como gosto, chupei tão gostoso que ela deu uma gozada bem forte, tão forte que ele precisou parar o carro para ela se recompor antes de entrarmos no motel . Chegando lá entramos no quarto e peguei ela na entrada mesmo encostando ela na parede e começando a beijar gostoso, enquanto eu beijava ela e tirava sua roupa ele se abaixou e começou a abrir minha calça, estranhei um pouco, mas se topei sair com eles sabendo que ele curtia pica, não ia recuar e nem deixar de satisfazer a ele também, assim enqto eu beijava ele puxou meu pau duro pra fora e começou a chupar, confesso que isso foi muito bom e ele sabia chupar muito bem, dali fomos pra cama e ela se juntou a ele na tarefa de chupar minha pica e ficou mais gostoso ainda. Eu já estava com a pica latejando e ela então disse que queria experimentar minha pica dentro da bucetinha dela, ele mesmo preparou minha pica colocando a camisinha e deixando tudo prontinho pra ela vir sentar , claro que ele fez questão de ajudar segurando a pica durona pra ela sentar, ela então sentou e cavalgou a minha pica enquanto eu acariciava seu corpo, beijava seus seios junto com ele que ia beijando ela e falando putaria até ela gozar bem gostoso pela segunda ve. Eu então coloquei de 4 e me preparei pra meter a pica de novo na bucetinha dela, mas antes eu convidei ele pra ver de pertinho e abrir ele mesmo a bucetinha da esposa deliciosa pra receber minha pica, ele abriu bem os lábios da bucetinha melada e encaixou a cabeçona de cogumelo da minha pica e quando eu meti e a cabeça passou pelos lábios da bucetinha dela , ela deu um gemido gotoso, comecei a meter devagar botando só a cabeça e tirando e metendo de novo e ele vendo aquilo começou a bater uma punheta sem desgrudar os olhos da pica entrando e saindo dela. depois eu comecei a enfiar toda e ele se meteu por baixo dela e começou um 69 chupando a bucetinha dela enquanto eu metia , eu metendo ela chupando ele e ele chupando a bucetinha dela e dando umas lambidas na minha pica que me deixaram com muito tesão, tanto que gozei ali dentro da bucetinha dela e enchi a camisinha de porra bem quente. Depois disso relaxamos um pouco e voltamos a putaria com o casal dando uma chupada pra deixar minha pica dura de novo, e quando o meu pau estava bem duro eu coloquei ela deitadinha com um travesseiro embaixo do quadril e ela logo percebeu minha intenção e foi deixando a bundinha empinadinha, eu então fui beijando o corpo e descendo em direção ao anelzinho, então dei uma bela lambida, passando a ponta da língua em volta do anelzinho do cuzinho dela e preparando ele pra me receber bem gostoso dentro dele, enquanto isso ele beijava ela e acariciava deixando ela bem relaxada, eu epdi a ele que preparasse o cuzinho dela pra mim e ele pegou o KYgel e foi lubrificando o cuzinho e preparando enfiando um dedinho pra que ele estivesse relaxado pra mim, eu coloquei a camisinha e ele lubrificou meu pau também e aí foi abrir a bundinha dela pra assistir de perto a cabeça da minha pica deslizando pela bunda dela e se encaixando bem no anelzinho delicioso do cu da esposa dele, eu deixei a cabeça da pica se encaixar e comecei a forçar devagar fazendo o anelzinho do cu ir abrindo devagar e deixando a cabeça da minha pica penetrar aquele cu delicioso, ele abria a bundinha e olhava a cabeça da pica entrando gostoso, passando pelo anelzinho do cu dela e penetrando, então ele não aguentou e começou a bater uma punheta vendo a pica agora naquele vai e vem delicioso no cuzinho dela, então coloquei ela de ladinho e ele aproveitou pra chupar a bucetinha dela enquanto eu metia deliciosamente no cuzinho, como eu havia gozado uma vez já esta segunda demorou mais um pouco e deu pra curtir bem e esperar que ela gozasse bastante e ele também pra então eu gozar de novo dentro do cuzinho apertadinho. Mais uma vez descansamos um pouco e ficamos conversando e resolvemos ir embora. Ela foi tomar banho e eu fiquei de papo com ele que bem safado deu mais uma mamada e deixou meu pau duro de novo e me mandou então acompanhar ela no banho, não perdi tempo e fui ajudar ela a terminar o seu banho com muitos beijos e carícias ali no banheiro terminamos tranzando mais uma vez ali mesmo com ela levantando a perna e deixando eu penetrar gostoso e gozamos bem gostoso pra fechar a noite com chave de ouro. Depois dessa primeira vez saimos outras vezes e acabei me tornando parceiro fixo deles, o que foi muito bom pois com a confiança que se criou pudemos realizar algumas fantasias bem legais, como uma dele que era me chupar até eu gozar em sua boca, o que fizemos num dia em que eu estava chupando ela e ele me chupou e deixou eu gozar na boca. Foi muito bom e inesquecível este meu primeiromenage. Um abraço e se algum casal de Salvador ou maridos que tenham esta fantasia quiser manter contato pode escrever.
Viajando por um menage
Depois de provarmos as delícias doo sexo à três, começamos a nos comunicar com mais pessoas através do MSN, muitos eram vulgares, outros mal educados, mas havia algumas pessoas que nos davam prazer em tc. Numa destas conversas, conhecemos um solteiro de Pelotas, muito educado, ele já tinha experiências com casais, no início conversávamos apenas por msn, depois começamos a nos falar por telefone (inclusive algumas vezes transávamos enquanto conversávamos com ele por telefone), nisso a vontade da minha esposa de conhecê-lo aumentava cada dia mais.Depois de certo tempo de conversa, já estávamos praticamente íntimos, então minha esposa e eu resolvemos fazer uma loucura e partimos Rumo à cidade do doce sem avisar ninguém, nem mesmo ele…Chegando lá, fomos direto no serviço dele, pois já sabíamos seus horários e tudo. Passamos por ele bem quietos achando que ele não nos reconheceria, mas nos reconheceu assim que nos viu e veio nos receber com muita educação e nos convidou para conhecermos a praia de Pelotas que ainda não conhecíamos, prontamente aceitamos o convite, depois de conhecer a praia, ele nos levou para conhecer a cidade, durante todo o tempo conversamos sobre vários assuntos e ele sempre sendo respeitador, sem querer partir logo pra cima, o que nos fez gostar ainda mais dele.Quando ele parou em um posto para abastecer, desceu pra comprar uma cerveja, enquanto isso perguntei à minha esposa se ela tinha gostado dele e se estava afim de transar com ele, ela não me disse nada, só me olhou com a carinha de safada que só ela sabe fazer… captei a mensagem no ar!Quando voltou pro carro nos perguntou se gostaríamos de ir à outro lugar e eu sugeri que fossemos para um lugar mais reservado para ficarmos à vontade (um motel, por exemplo)… Nossa! Foi só falar isso que ele parecia ter virado um piloto de fórmula 1 hehehe, saiu disparado em direção ao motel mais próximo.Chegando lá a coisa começou a esquentar bem rápido (apesar de ser inverno), me sentei no sofá que fica de frente pra cama e disse que os dois se divertissem à vontade, e foi o que fizeram.Logo ela pulou no pescoço dele e começou a beijá-lo com muito tesão, e ele com as mão hábeis começou a despi-la e logo ela estava apenas de calcinha e para então, começar a tirar a roupa dele, e no que ela tirou a cueca dele teve um espanto, um pau de aproximadamente 20 cm e bem grosso, minha esposa não se fez de rogada e logo caiu de boca naquela vara imensa chupando o quanto podia, mas não cabia nem a metade na boca dela, mesmo assim mamou muito naquele pau gigante, depois pedi que ela cavalgasse nele e pra meu espanto ela começou a cavalgar com o cu naquela tora, achei que ela não ia aguentar tudo no cu, perguntei se estava doendo pela carinha de dor que ela fez, mas ela disse que estava adorando e não queria que ele tirasse do cu dela. Ficaram assim uns de minutos, parando apenas pra tocar de posição e quando ele começou a enrabar ela de quatro eu não me aguentei e botei o pau na boca dela pra ganhar um boquete.Depois de dar muito o cu, ela ficou com o cuzinho ardido e pediu que metesse na buceta dela, novamente cavalgando no pau dele, posição estava que facilitava ela de beijar nosso amigo e eu que já tinha gozado com um punheta, me juntei à eles e quis meter no cu dela fazendo uma DP, mas ela não deixou, disse que o cu tava muito ardido, mas disse pra eu tentar meter na buceta junto com nosso amigo… NOOOOSSSSAAAAA!!!! Nunca tínhamos feito isso e foi muito bom, ou melhor, foi a sensação mais gostosa que tivemos transando. Sentir a buceta dela apertando meu pau enquanto tinha outro caralho roçando no meu pau apertando ainda mais, nossa primeira DP vaginal foi incrível, e com tamanho tesão infelizmente eu não aguentei muito tempo e acabei gozando de novo, mas nosso amigo continuou comendo ela e ainda não tinha gozado. Filmei um pouco da foda dos dois e fiquei curtindo aquela situação; minha esposa fudendo e beijando outro cara… Não tenho como descrever o prazer que dá ver esta cena, me deu vontade de chupar ela com o pau na buceta e tudo, mas me contive, não sabia se ela aceitaria numa boa essa minha extravagância.Depois de comer ela bem comida no cu e na buceta, ele ainda pediu pra ela chupar o pau dele e acabou gozando na cara da minha mulher (mais uma coisa que me endoidece), e mesmo não curtindo muito porra na cara, ela topou numa boa e ainda fez pose de putinha pra eu tirar foto.No mesmo dia voltamos pra Bagé e no caminho vinhamos conversando sobre nossa aventura e ela disse que tinha adorado!
Meu primeiro menáge
Meu primeiro menáge Data: 29/7/2003
Especialidade: Satisfazer Casais
Eu sou solteiro, loiro, 1,70m, olhos claros, tenho 21 anos, sempre tive facilidades em arrumar mulheres, pois sou um gatinho bem gostosinho….
Japonesa e o namorado oriental Corno
A japonesa e o namorado oriental Corno Eu sou uma mulher oriental de 37 anos, totalmente independente. Faz exatamente nove meses que conheci através da internet o Ken o japonês, ele é 20 anos mais velho do que eu, mas isso não atrapalha a nossa relação, pois ele consegue suprir o vulcão que existe dentro de mim.Desde o início, senti uma forte atração por ele, no nosso primeiro encontro, queria me entregar todinha para ele, mas me contive, nem o deixei me beijar.Mas, no nosso segundo encontro, aconteceu tudo aquilo que deixamos de fazer no encontro anterior, fomos para um motel próximo ao Aeroporto de Congonhas e nos satisfizemos completamente, fiz tudo que tinha vontade, chupei e cavalguei em seu pau, fiquei de quatro, adorei sentir a sua pica dentro de mim. Ele foi maravilhoso, fez um oral maravilhoso, adoro ser chupada, foi carinhoso e me deixou totalmente relaxada. Ficamos por vários meses nos deliciando a dois. Mas, num belo dia, o Ken propôs que começássemos a fazer amor a três, além de insistir em ir a clubes de swing. Confesso que a principio me assustei, nunca tinha conhecido alguém que dissesse algo tão abertamente.A principio resisti, devido a minha formação religiosa, a qual ele dizia se uma falsa moral e que deveríamos nos atualizar. Mas, com o passar do tempo, começou a crescer dentro de mim uma curiosidade muito grande a respeito deste assunto, fui até conhecer uma casa de swing, mas apenas de passagem, pois me assustei com o que vi, não estava acostumada. Depois o Ken,criou um e-mail e anunciou num classificado, com o intuito de encontrar um homem para fazer ménage conosco. Várias pessoas ficaram interessadas, contudo, um e-mail me chamou a atenção, era do Carlos que enviou fotos do seu enorme cacete. Entramos em contato com ele, desde o início senti uma simpatia muito grande pela sua voz e as palavras que ela transmitia.Marcamos de nos encontrarmos num sábado no Bar de Casais, quando chegamos por volta das 22:00 hs, ele já se encontrava no local, estava vestido com uma camisa preta e calça branca, era tudo o que imaginava pelo telefone, além de ser um homem super charmoso. Eu estava vestida com um vestido preto curto e meias 7/8 pretas.Ficamos conversando por 30 minutos, me portei como uma mulher séria, não deixei ele me tocar, foi intencional. Depois pagamos a conta e rumamos para a realização da nossa fantasia, que consistia em fazer amor no banco de trás com um desconhecido, enquanto que o Ken dirigia.O Carlos deixou o carro com o manobrista do estacionamento, e se dirigiu ao nosso carro, sentou-se no banco de trás, eu estava no banco da frente.O Ken começou a dirigir, e pediu para eu passar para o banco de trás, com o carro em movimento. Eu prontamente atendi, passando no meio dos bancos, sentando no colo do Carlos, começamos a nos beijar, ele começou a me bolinar, desceu a alça do meu vestido e passou os lábios nos meus seios, depois só me recordo dele chupando a minha boceta, e eu gozando em sua boca, foi maravilhoso.Como eu já estava deitada e super molhada, ele colocou o seu pênis na minha xoxota, e começou a dar fortes estocadas que tocavam o meu útero, adorei senti-lo dentro de mim, o seu membro era enorme e super grosso, me invadia completamente. Cavalguei também em seu pau, além dele tentar provar o meu rabinho, como estava difícil, disse que deixasse para a próxima vez.Nesse meio tempo, o corno do Ken ficava dirigindo bem devagar e olhando para mim transando com o Carlos, ficava perguntando se eu estava gostando. Eu estava adorando.Ficamos fazendo sexo por 2 horas, o carro balançava bastante, pena não ter espaço para o Ken participar, acho que por este motivo, ele começou a pedir que terminássemos. A minha vontade é que aquele momento não acabasse nunca.Por fim, ouvimos os seus apelos e nos recompusemos, ajeitando as nossas roupas. Deixamos o Carlos no estacionamento, mas antes, ele falou bem baixinho no meu ouvido que queria se encontrar novamente comigo, pois eu o havia surpreendido, ele achou no bar que eu era uma japonesinha certinha e que no nosso encontro não rolaria muita coisa, mas quando me sentiu toda molhadinha, ele ficou louco. Despedi-me dele, com um longo beijo na boca e prometendo que nos encontraria novamente.Depois passei para o banco da frente, e o Ken a esta altura estava com o pau super duro, estava querendo chegar logo no apartamento para curtir a sua putinha que havia se entregado totalmente ao Carlos.Agora estamos pensando em realizar muitas outras fantasias.
Minha pobre menina foi arrombada.
Já há cerca de um ano eu e minha namoradinha nos envolvemos frequentemente em surubas de todo o tipo, mas essa que vou relatar foi muito especial para nós.Minha namorada tem 19 aninhos, 8 a menos que eu.É magricela,baixinha e muito gostosinha a vadia:dois peitinhos miúdos e duros, uma boceta depiladinha e inchada, uma bunda redonda e lisa, um rostinho de anjo.Ninguém que a conheça pode imaginar que ela, com aquela carinha de virgem,seja tão piranha.
Minha namorada me fez de corno no camping
Olá! Vou contar outra aventura que eu e minha namorada Cládua tivemos faz algum tempo. Somos jovens e loucos de tesão. Eu tenho 28 e ela 23, eu alto e ela bem gostosa. Na cama vira uma putinha, adora chupar, dá de quatro, etc. Bom, era verão e estávamos acampanhando em Santa Catarina, de barraca, num camping enorme que tem em garopaba. Desde que chegamos começamos a reparar nas pessoas que acampavam por perto. Era carnaval e o lugar estava lotado, barraca do lado de barraca. Na primeira noite de carnaval saímos e curtimos bastante. Conhecemos e encontramos alguns conhecidos, bebemos uma cervejinha e quando voltamos pro acampamento, lá pelas 5h da manhã, trepamos feito loucos dentro da barraca apertada. Ouvimos ainda alguns gemidos vindo dos nossos vizinhos. Foi bastante excitante. Na outra noite, que estava prometendo, começou a chover logo que anoiteceu. Para variar, em carnaval sempre chove. Começamos a beber uma caipirinha enquanto fazíamos a janta. O pessoal das barracas ao lado estavam bem agitados também. Nas barracas mais próximas tinha dois casais, cada um na sua, e mais dois amigos. Por volta das 21h, um dos carinhas se aproximou da nossa barraca e pediu isqueiro emprestado. Emprestamos, já meio alegres, e perguntamos onde era o agito ontem. Carlos, o nome dele, disse que seria na Ferrugem. Dissemos a ele que estivemos lá ontem e que foi legal. Ele concordou e acabou sentando. Oferecemos a caipirinha, enquanto ele acendia seu cigarro. Ficou conosco por volta de meia hora e disse que iria tomar um banho e que passaria ali para nos convidar para ir junto. Como ambos gostamos da aparência dele (jovem, alto, moreno, estudante) achamos que seria legal e divertido. Continuamos bebendo, só que agora cerveja (não somos de tomar tragos, mas carnaval é carnaval). Por volta das 23h, ele aparecer com seu amigo, Pedro. Ambos sentaram e ofereceram o trago deles, tipo uma batida. Aceitamos e trocamos as bebidas. Colocamos um som e ficamos conversando. Cláudinha estava vestida com uma saia justa e um top generoso. Seus seios ficavam um pouco a mostra, e eu adorava isto. Sua sainha permitia ver suas coxas, o que me deixava louco de tesão. A esta altura já estavamos bem alegres e acredito que os nosso dois novos amigos também. Era dificil para minha namorada esconder sua bucetinha, pois todos nós quatro estávamos sentados em pedras, pois nem nós nem eles tinham cadeiras. Ela cruzava as pernas seguidamente, pra se ajeitar melhor na pedra, e com isso, suas coxas faziam nós três delirar. Isso mesmo, nós três, porque nesta altura os dois amigos, Carlos e Pedro, não escondiam a excitação. A chuva começou a apertar e ficar mais forte. Trocamos o CD várias vezes, os dois refizeram as batidas, abrimos mais latas de cerveja e continuávamos ali. Muitas pessoas já estavam indo para folia, outras continuavam no camping na esperança de parar a chuva. E nós quatro parecíamos não se importar tanto, pois nossa festa já tinha começado. Conversamos alegremente e sempre bebendo. Acho que já era 1h da manhã e eu estava já meio tonto. Meu pau continuava duro, na medida em que pensava que dali a pouco iria comer a Claudia, e também, por que não, que algo poderia acontecer. Foi neste momento, em que eu estava pensando nisso, que a Claudia começou a mudar de atitude. Começou a se portar como uma putinha, cruzando as pernas de minuto em minuto, se abaixando para pegar cigarro, isqueiro, bebida, mostrando seus seios. Os dois já estavão completamente tarados, e acredito eu, que não entendiam muito a situação. Cláudia, então, começou sutilmente a me esnobar, me tratar como um cahorro. Pedia pra mim se levantar, buscar outra bebida, trazer um CD, alcaçar alguma coisa. Ao mesmo tempo em que ficava meio grilado, meu pau endurecia mais ainda. Mas não sabia o que fazer. Carlos e Pedro não arredavam o pé, e Claudia gostava da situação, fazendo questão de continuar o papo e as atitudes de puta. Foi então que eu disse que estava meio bêbado e que de repente tinha vontade de dormir. Os dois exclamaram, disseram que não, que era cedo, que a noite prometia, que era carnaval, enfim, fizeram a parte deles, temendo não desfrutar mais das curvas da minha namorada. Claudia, mais uma vez, se fêz de louca e disse que não queria dormir agora, e disse que os dois cuidavam dela. Olhei bem nos olhos dela e dei um beijo melecado em sua boca, senti sua respiração ofegante. Os dois nem acreditavam. Entrei para a barraca e me deitei. Fiquei ouvindo a conversa deles, que de início, continuava a mesma: música, festas, carnaval, praias, trilhas ecológicas, acampamentos, etc. Mas passado uns dez minutos começaram a conversar mais intimamente. Carlos dizia que tinha brigado com a namorada há pouco tempo. E Pedro dizia que não tinha namorada, somente amantes, em que ele trepava sem preocupação em compromissos. Claudia ria e contava que eu e ela eram ótimos amantes, que trapávamos todo dia. Contou inclusive, que ontem, quando chegamos, tinhafeito sexo animal, e que tínhamos ouvidos gemidos. Os dois começaram a rir e disseram que provavelmente os gemidos vinham da barra deles. Claudia perguntou então como? se os dois estavam juntos. Aí riu e perguntou se eram gays. Pedro riu mais ainda e disse que não. Disse que eles tinham conhecido uma garota que quis dar pros dois. Bom, foi só falar isso que minha namorada, agora mais puta do que nunca, disse que já tinha feito menage comigo e com outro cara. Os dois então ficaram inquietos. Notei que Carlos olhava pra dentro da barraca, pra ver se realmente eu estava dormindo. Ele não podia me ver direito, e eu estava imóvel, parecendo dormindo. Embora, nesse momento, tamnaha excitação, eu já batia uma punheta bem devagarinho. Claudia se levantou e perguntou pra eles se conseguiram foder (foi esta palavra que ela usou) a garota, pois a barra deles era menor que a nossa. Carlos, muito esperto, disse: Então venha conhecer! Ela disse: eu vou. Então entrou na nossa barraca, mexeu na bolsa e disse baixinho em minha direção: vou ali e já volto. Eu, que tinha recolhido o pau rapidamente, fingi estar dormindo. Claudia saiu e foram os três. Fiquei mais um minuto na barraca e sai. Olhei em direção a barraca deles, que ficava uns 5 metros da nossa e verifiquei se na outra barraca não estava aquele casal. Fui devagarinho na direção deles e percebi que tinham apagado a luz que ilumina por dentro da lona. Cheguei bem perto, sentei na grama ao lado da barraca. Não podia ver muito, mas ouvia gemidos, bem fortes, ofegantes e com certeza eram da Claudia. Deu pra ouvir bem direitinho: fode gostoso. Era a voz dela. Meu pau quase estourava, e acabei tirando ele pra fora. Estava meio escuro, e fiquei com medo de alguem me ver. Mas mesmo assim, fiquei ali, ao lado da barraca onde minha namorada era comida pelo Carlos e pelo Pedro. Os barulhos aumentaram, eram barulhos de estocadas, fortes. E também barulho de boquete abafado. Me aproximei da entrada da barraca, ainda tonto mas com muito tesão e pude ver melhor os vultos. Claudia estava de quatro, Pedro comia sua bucetinha (ou seria o cuzinho) e Carlos dava o pau pra ela chupar. Ficaram assim uns 10 minutos e podeis trocaram. Eu já tinha gozado no chão e já estava na segunda punheta. Treparam mais uns 10 minutos e Carlos (que agora comia ela por trás) começou a gozar. Em seguida Pedro gozou na sua boca, Claudia agora gritava, dizia que era puta, que ia dar pra eles na minha frente, etc. Eu louco. Louco de tesão. Voltei rapidamente pra nossa barraca, me limpei e deite. Em seguida veio a Claudia. Logo que ela entrou, fingi despertar. Ela deitou do meu lado, acendeu um cigarro e disse que tinha ido ver os equipamentos dos nossos novos amigos (falou a verdade né!). Perguntei se eles foram legais com ela, e a putinha safada suspirou e disse que muito. Que já tinha combinado uma praia amanhã. Peguei nos peitos dela, apertei, tirou seu top e comecei a chupá-los. Ela gostou mais não entendeu muito. Meti minha mãe na xoxotinha dela e percebi que estava quente e húmida, bem arregaçada. A´´i tive a id
éia de dedilhar o cuzinho dela e aconteceu o que eu temia. Estava bem arregaçado também, quente, meio melecado. Ela só suspirava e continuava fumando o cigarro dela. Então ela pegou meus cabelos, e começou a puxá-los em direção s aus buceta, já baixando a calcinha. Ajudei ela a tirar a minúscula calcinha e ela esfregou meu rosto na sua buceta e disse que era pra mim chupar, que se eu não chupasse dava pros nossos amigos na minha frente. Fingi não saber de nada e caí de boca. Chupei muito, dando umas mordidinhas. Sentia que a buceta tinha sido penetrada, mas não importei. Ela era muito gostosa, uma verdadeira puta. Trepei com ela por cima, depois pedi para comer o cuzinho. Ela deixou, disse que estava louca pra dar o rabo. Penetrei ela gostosa. Enfiei devagarinho e logo comecei as estocadas. Foi então que percebi dois vultos debaixo de nossa lona. Olhei e era Carlos e Pedro, trazendo uma batida. Disse pra eles esperarem um pouco, que podiam ver. Claudia começou a gozar, gritar, me arranhar, e disse que precisava de mais um pau na boca. Aí Carlos se aproximou e foi tirando o pau pra fora. Eu continuava metendo, e comecei a dar tapas na bunda dela, dizendo que ele era puta. Bom, foi só o começou de um carnaval onde dividi minha namorada com dois caras. Trepamos aquela noite inteira, trepamos no outro dia, na praia, em cachoeiras e chagamos a foder com eles dentro do nosso carro, estacionados numa rua escura da Ferrugem. Somos de Porto Alegre, temos pouca experiência masm muito tesão. Se algum casal (ela já chupu uma bucetinha e gostou, e adora seu chupada por uma fêmea) ou homem quiser entrar em contato nos escrevam. Gosto de vê-la fudendo com outros, mas com respeito e camisinha sempre. Adoraria ver ela fudendo com um coroa, mas acredito que ela ficaria receosa. Teríamos que seduzí-la tipo num bar, dar uma cervejinha pra ela e esfregarmos os paus nela. Aí ela viraria putinha e deixaríamos dividí-la… quem sabe até uma dupla penetração!
Minha história – Parte 1 – Minha coroa peluda
Meu nome é Bruno, tenho 49 anos, 1,81ms, 72 kgs., cabelo castanho ficando grisalho, casado, dois filhos, situação sócio-econômica estável.Depois de ler vários contos eróticos, resolvi contar aqui as experiências sexuais que mais marcaram minha vida. Embora eu, ou minhas parceiras (digamos assim) não sejamos como a maioria dos personagens que aparecem nos contos, ou seja, os homens, super dotados, e as mulheres, quase sempre, não importa a idade, são saradas, perfeitas e lindas.A primeira experiência que mais me marcou foi aos 17 anos, isso foi em 1973, lá se vão 32 anos (como o tempo passa rápido). Na verdade ela se iniciou 2 anos antes, quando minha tia Vilma, irmã mais velha de minha mãe, mudou-se para nossa casa, logo após enviuvar. Nessa época (1971) ela tinha 43 anos e eu 15.Isso veio a calhar porque meu pai passava muito tempo fora de casa viajando a trabalho e ela seria companhia para minha mãe.Nossa casa era grande e nos fundos tinha uma casa para hóspedes. Era uma cozinha/varanda e um banheiro no andar térreo, e na parte de cima tinha uma sala e um quarto bastante amplo. Eu não tinha nenhuma intimidade com minha tia, primeiro porque ela não morava em nossa cidade quando casada, segundo porque era uma mulher muito seca, fechada, de poucas palavras. Dificilmente ria. Uns 4 ou 5 meses depois dela vir morar conosco, numa tarde de dezembro, eu estava no pátio, sentado no chão, encostado no banheiro da casa de hóspedes, lendo uma revista do Fantasma (lembram dele?), quando ouvi uns gemidos vindos do banheiro. Fiquei curioso com aquilo e entrei na casa para ouvir melhor. Coloquei um copo na porta, colei meu ouvido nele e pude escutar que aquilo não era gemido de dor. Logo minha curiosidade ficou mais aguçada, então resolvi espiar pelo buraco da fechadura. Minha tia estava sentada no vazo sanitário, passando a mão na boceta. Minha visão não era boa, eu não conseguia ver aquela boceta, via apenas os seios (bem fartos) e sua coxa, uma vez que minha visão era do perfil dela, mas entendi o que ela estava fazendo. Aquilo me despertou para ela, e me rendeu uma bela punheta. Não preciso dizer que a partir desse dia passei a fazer plantão naquele local, além de começar uma aproximação com ela (qualquer motivo servia para eu estar junto dela, com o passar do tempo ficava mais tempo lá que na minha casa propriamente dita) e reparar mais no seu físico.Ela era uma mulher alta, mais ou menos 1,70 m, devia pesar uns 70 kgs, cabelos pretos ondulados um pouco abaixo dos ombros, pele clara. De roupa parecia ter bunda e seios grandes, coxas grossas, quadris largos. Tinha a boca grande e os lábios carnudos. Olhos pretos.Sempre que ela ia tomar banho eu dava um jeito de espiar, mas o melhor era quando estava muito calor que ela ia dormir só de calcinha e às vezes pelada. Aí, sempre que dava eu espiava pela fresta da porta. Nessas ocasiões ficava de pau duro e depois me masturbava.Mais ou menos um ano depois dela ter se mudado pra nossa casa, numa noite, eu estava no meu quarto que ficava no andar de cima (minha casa era um sobrado), jogando botão (futebol de mesa), enquanto minha mãe conversava e tomava vinho com minha tia e uma amiga chamada Teresa. Nessa noite descobri algumas coisas do passado de minha tia. Teresa era uma mulher de 50 anos. Loira, um rosto agradável (quase bonito), cabelos crespos, 1,65 m, uns 75 kgs bem distribuídos, com uns pezinhos lindos (foi ela que me ensinou a gostar de pés femininos). Muito simpática e extrovertida, terrivelmente desbocada. Vestia-se com extrema elegância. Era viúva a uns 10 anos e tinha dois filhos que estudavam em Porto Alegre. Comecei a ouvir as risadas da Teresa. Minha mãe ria e mandava ela rir baixo. Fiquei curioso e fui até a escada para ver se podia ouvir melhor. Elas estavam na sala. Então desci , saí pela garagem e fiquei encostado na janela da sala, que estava entreaberta. Elas conversavam sobre homens. Minha tia dizia que já fazia mais de 5 anos que não sabia o que era homem. Que desde de que o marido adoecera, isso uns quase 5 anos antes de morrer, nunca mais tinha tido um homem, mas que sentia muita falta e muito tesão. Que se masturbava quase todas as noites. Teresa dizia que com ela era pior, pois estava viúva a mais de 10 anos e na “seca” (palavras dela). Que vivia louca de tesão. Acho que já estavam bastante altas por causa do vinho. Minha tia contou que até seu marido adoecer sempre teve uma vida sexual extremamente ativa. Ela dizia que com ele aprendeu muita coisa. Que eles faziam swing, troca de casais e ménage (essas coisas só fui entender depois), tanto com homens quanto com mulheres, além de outras loucuras inconfessáveis. Que ela sempre foi muito quente e puta numa cama. A Teresa se excitava com aquilo, pois fazia ela contar tudo com detalhes. Enquanto minha tia falava ela apertava as pernas uma na outra e passava, de vez em quando, a mão na boceta. Eu podia perceber que minha tia também estava excitada com aquelas lembranças, pois fazia o mesmo que Teresa. Teresa disse que ia lhe fazer uma confidência e contou que usava um vibrador para se masturbar. Minha tia pediu licença e saiu, voltou logo em seguida com uma sacola plástica, de onde tirou dois paus de borracha, lembro que um era preto. Teresa exultava, tocava neles e dizia: “Aiii mulher… que saudades de um pau de verdade”. Aí olhou pra minha mãe e disse: Vou te dizer uma coisa, não deixa teu filho muito sozinho perto de mim que eu vou acabar ensinando umas coisinhas pra ele. – Credo Teresa!!… ele é uma criança. – Criança!!!??? Olha o tamanho do guri. Garanto que já bate punheta e come as guriazinhas aqui da rua”…(punheta eu já batia, mas nunca tinha comido ninguém). O telefone tocou interrompendo a conversa (que ao meu ver estava muito interessante), era a empregada da Teresa chamando-a pra atender os velhos (pais dela que moravam com ela). Ela se despediu dizendo – “vou ter que apagar esse fogo lá em casa sozinha mesmo, e eu que já tava até pensando que a Vilma poderia me ajudar….”. Ela saiu dando risadas. Minha mãe e minha tia continuaram a conversar sobre o assunto. Minha mãe estava curiosa, queria saber tudo sobre a vida sexual da minha tia e do marido. Descobri que para aquela época eles eram um casal muito avançado. Minha tia era uma verdadeira puta. Quando elas mudaram de assunto eu fui pro pátio fumar escondido, mas meu tesão estava me deixando quase descontrolado. Então entrei no banheiro de minha tia disposto a bater uma punheta. Quando sentei no vazo vi as calcinhas dela sobre a tampa do cesto de roupas sujas. Aí foi aquilo! Peguei aquela calcinha branca, olhei os fundilhos pela parte de dentro e pude ver um filete levemente amarelado. Cheirei… quase morri… que cheiro delicioso, aí comecei a cheirar e me masturbar. Foi uma das melhores punhetas que bati na vida. Nem preciso dizer que a partir dali as calcinhas dela viraram obsessão pra mim. Sempre que ela tomava banho eu dava um jeito de entrar no banheiro só pra pegar as calcinhas e bater punheta. De vez em quando eu encontrava uns pentelhos grudados nelas, aí era o máximo. Depois de alguns meses as calcinhas passaram a ter um cheiro mais forte, às vezes estavam húmidas e até mais sujas, tinham um filetezinho marrom no fundilho. Mais tarde vir a saber o por quê. (Ela me contou tempos depois: Quando percebi que tu vivia pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aí não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Às vezes chegava a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Notei que quanto mais fedida mais tu gostava. Isso me enlouquecia. Eu que já vivia com tesão, cada vez que via aquilo quase morria.) Fui ficando cada vez mais atrevido. Sempre que podia me encostava, espiava e olhava descaradamente pras pernas e pro corpo dela. Com a Teresa, essa então eu coxava na cara dura. O tempo foi passando e eu fui ficando confiante demais, acabei me descuidando com a negócio
das calcinhas. Nem percebi que ela andava desconfiada. Também pudera, eu, de uns tempos pra cá, gozava nas calcinhas. Uma noite, entrei no banheiro logo que ela saiu do banho, tava no meio da punheta, cheirando e lambendo as calcinhas dela, quando ela entrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Que susto! Eu não sabia o que fazer. Ela ficou me olhando com um leve sorriso. Olhava pra calcinha e pro meu pau. Virou as costas e saiu, mas antes me disse: Quando terminares eu entro. Eu tive vontade de entrar pra dentro do vazo sanitário de tanta vergonha. Saí dali, fui pro meu quarto e só saí no outro dia pela manhã. No dia seguinte, quando cheguei da escola, ela me chamou. Pensei: To fudido. Ela tava na cozinha fazendo um lanche. Me convidou pra lanchar com ela. Então sentei na frente dela e disse. “Tia… me desculpa, foi mal. – Tudo bem, ela respondeu”. Ficou um silêncio pesado que ela quebrou perguntando: Bruno… porque tu não tem namorada? És um guri bonito, simpático, inteligente… não és tímido, és? É queee .. não sei… – Como não sabes! Me fala… porque? – Bom tia… não sei… não gosto de guria… gosto de mulher sabe…??? Coroa… é isso. Ela engoliu em seco, ficou meio sem graça, mas achou um argumento. Guri … tens achar alguém da tua idade, que tenha os mesmos interesses que tu, que divida as mesmas preocupações… Não uma mulher mais velha. Uma mulher de vinte e poucos anos já está querendo outras coisas, quer um companheiro e não um guri pra terminar de criar. Aquilo me ofendeu. Fiquei puto da cara. Ela tava me chamando de criança. Bufei de raiva. O sangue subiu. Porra!!! Me criticando!!!! Em questão de segundos lembrei das conversas dela com Teresa e minha mãe – Cada um tem suas fantasias e seus gostos. Posso até ter errado porque a sra. é minha tia mas, … eu não gosto nem de guria de vinte e poucos anos, gosto é de mulher mesmo, mulher madura… entendeu? Eu não quero ninguém pra terminar de me criar. Eu quero é uma mulher de verdade que saiba das coisas. Ela sorriu e disse: Ta certo querido. A tia só não quer que tu sofra mais tarde. – A sra. não vai contar pra mãe aquilo que eu tava fazendo? – Claro que não. Isso é normal. Todo guri faz. Ela voltou a sorrir e completou: Não do jeito que tu faz, mas se masturbar é normal. Me diz uma coisa, mas jura que vais responder a verdade. – Eu sempre falo a verdade tia, nunca minto, só omito. – Ta bom… me diz, já dormiste com alguma mulher? Quero dizer, já comeste alguma mulher?” Puta-que-pariu, por aquela eu não esperava, fiquei meio sem jeito, mas respondi a verdade. “Não tia, nunca. Só dei uns beijos e uns amassos numas gurias.” – Por isso é que tavas te masturbando com as minhas calcinhas? Tavas com muito tesão? – Omiti a razão pela qual eu pegava as calcinhas dela. A vontade era dizer que era porque ela me dava tesão, era ela que eu queria comer, mas respondi: “Eu vivo com tesão” – Ela ainda não estava satisfeita, então voltou a perguntar: “A quanto tempo pegas as minhas calcinhas? – A uns dois anos – Filho… sou tua tia… não podes ficar fazendo isso.” Ela falava calma, mas com segurança. “Tia eu to com vergonha, não quero mais falar nisso ta!!! – Ta bom… outro dia a gente conversa.” Aí ela me disse que precisava sair e eu fui pra casa. Mas tinha a certeza que poderia me masturbar a vontade com as calcinhas dela depois daquilo.Os dias passaram, fiz o vestibular e, pelo gabarito, pude ver que tinha me saído bem. Isso deixou-nos muito felizes. Alguns dias depois da minha tia ter me pego com as calcinhas dela, notei que a Teresa estava bastante solta comigo. Me abraçava com mais freqüência e, nessas ocasiões, encostava o corpo todo no meu. Chegou até a passar a mão no meu pau, na frente da minha mãe, e dizer brincando: Isso ta ficando grande Débora… . Minha mãe olhou pra ela com aquele olhar de reprovação, mas ela nem deu bola.O Natal seria comemorado lá em casa. Viriam a Teresa, meus avós, meus tios e primos. Seria bastante gente, porque minha mãe tem, além da minha tia, 4 irmãos homens, todos casados e com filhos.Minha tia e a Teresa foram lá pra casa à tarde, ajudar minha mãe nos preparativos da ceia de Natal. A cerveja corria solta entre elas e não demorou muito pra sacanagem começar. Cada uma contando seus casos.Durante a ceia todo mundo bebeu muito, especialmente a Teresa, ela dizia que tinha de aproveitar porque a irmã dela tinha levado os velhos para passarem o Natal com ela. Por volta de 2 hs o pessoal foi embora ficando somente Teresa e minha tia lá em casa. As três já estavam bem altinhas e resolveram tomar a saideira. Tomaram umas 2 garrafas de champanha. Eu ali com elas. Elas ficavam falando em código, mas eu sacava a sacanagem toda. Foi um festival de pernas, calcinhas e boceta. Elas nem ligavam. Levantavam as saias mostrando as coxas e quando abriam as pernas eu podia ver as calcinhas. Nem preciso dizer que meu pau estava duríssimo. Não dava pra disfarçar. Minha tia percebeu e começou a me gozar dizendo. “Tais com tesão sacana???????? Isso é só de ver minhas coxas é????? ou é por causa da Teresa?????.” Fiquei meio sem graça, mas respondi rindo: “Não sou de ferro né tia…. tu e a Teresa ficam mostrando esses coxões… Meu pai ria e dizia: Isso filho,… aproveita. Ele puxou ao pai. Se eu com 41 já to que to só imagino esse guri com 17. Aí a Teresa falou: “Mas a tua mulher também ta com as coxas de fora!!!!!!!! … e olha que ela tem uns coxões …..” – “Eu sei! Bota coxão nisso! E podes ter certeza que aproveito eles muito bem” .A Teresa levantou e disse que ia embora, que já tava muito alta, e me pediu para levá-la em casa, que fica a uns 50 metros da minha. Minha tia brincou, “não vai abusar do guri em tarada!!! – E porque não????? Juro que não faço nada que ele não queira”, disse ela rindo.Saímos caminhando, botei o braço por cima dela e ela me enlaçou pela cintura. Quando chegamos na casa dela eu já ia voltar quando ela me convidou pra acompanhá-la na última cerveja. Entramos, ela foi na cozinha, pegou uma garrafa e fomos para a sala. Sentamos no sofá, ela tirou os sapatos e disse: “Que dor nos pés… faz uma massagem neles pra mim … “ Se afastou para um canto do sofá e colocou os pés no meu colo, com as pernas levemente dobradas. Os pés dela eram lindos. As unhas pintadas apenas com brilho, bem feitas, um pé macio, pequeno, com o dedo médio maior que dedão. Comecei a massageá-los e ela fechou os olhos. A barra do vestido, que tinha ficado na altura dos joelhos, desceu, deixando as coxas de fora. Ela abria um pouco as pernas e eu podia ver a calcinha preta. Meu pau parecia que ia estourar. Tomei coragem e ao mesmo tempo que massageava o pé dela apertava-o contra o meu pau, primeiro levemente, mas como não senti reação em contrário, já o estava apertando descaradamente. Ela suspirava. Já estava assim a uns 10 minutos e achei que podia ir mais longe, então dei um beijinho de leve no dedão. Ela suspirou mais fundo. Isso me encorajou e comecei a beijar todos os dedos, quando a ouvi dizer: “Passa a língua neles passa….”. Comecei a lambê-los e chupar o dedão, ela agora gemia. Não me contive mais, deslizei minha mão direita pela perna dela até chegar nas coxas. Ela estava quieta, apenas gemia e suspirava de olhos fechados. Larguei o pé dela e fui me dobrando sobre ela até beijá-la na boca. Agora minha mão estava na boceta, por cima das calcinhas. Beijei aqueles lábios e suguei aquela língua. Bebia sua saliva e ela bebia a minha. Ela gemia e me apertava contra ela. Comecei a baixar as calcinhas, mas a nossa posição dificultava, então enfiei a mão por dentro e toquei naquele monte de pentelhos. Ela gemia e dizia: “Aiiii … que gostoso…..”. Quando consegui colocar o dedo naquela fenda pude notar que ela tava encharcada. Ela começou e empurrar minha cabeça. Fui deslizando até ficar cara a cara com a calcinha dela. Aí que notei que ela era super peluda. Os pelos saiam pra fora da calcinha, aparecendo nas laterais e em cima. Fui baixan
do as calcinhas e tendo uma visão maravilhosa. Os pentelhos eram clarinhos, aloirados, e estavam ficando grisalhos. Eles iniciavam a uns 4 ou 5 dedos abaixo do umbigo e iam até o cuzinho (isso eu vi mais tarde). Instintivamente fiquei cheirando a boceta dela…. que cheiro delicioso, embora forte, talvez pelo fato de estar muito calor e ela ter suado muito, mas eu amei. Afastei um pouco os pentelhos e abri os lábios daquela boceta, deparei com um grelinho rosado, durinho. Passei a língua de leve e ela gemeu alto. Aí comecei a chupar e lamber. Lambia o grelo e a boceta, de vez em quando enfiava a língua lá dentro. “Aiii… chupa… chupa que ta gostooooso…. aiii… que delícia… Isso… isso meu guri tarado…. chupa a tua coroa…. vai meu macho…..”. Quanto mais ela gemia e falava, mais eu chupava, até que: “Aiii não pára filho-da-puta…. não pára que eu vou gozar… aiii…vou morreeeeerrr…. aiii que coisa boa…. toma…toma sacana…toma o leite todo… arrrrrrrr” . Parecia que ela estava se mijando. Aquele líquido, com um gosto meio salgado, tão peculiar, escorria pela minha boca. (Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas nos filmes pornô ou nas conversas com os amigos, nunca tinha visto ou ouvido dizer que saia tanto líquido. Hoje eu sei que isso varia de mulher pra mulher e que até é raro uma mulher expelir líquido dá forma como ela faz.) Ela teve um espasmo forte e então começou a suspirar e relaxar, puxou minha cabeça, beijou minha boca calma e longamente, depois colocou-a no peito. Começou a me fazer um cafuné, suspirando aliviada e com um leve sorriso nos lábios, e eu ali, com o pau que era um ferro, encostado no joelho dela, quase gozando.Passados uns cinco minutos ela disse: “Agora é minha vez. Deixa eu te dar um pouco de prazer.” Então eu disse: Quero te ver nua. – Olha… não sou nenhuma guriazinha – Eu sei…. é assim que gosto, não quero guriazinha – Eu sei… tua tia já me contou…” Então ela levantou, abriu o zíper na parte de trás do vestido, tirou as alças dos ombros e o deixou cair. Ficou só de soutien. Virou de costas para mim e pediu. Abre. Rapidamente eu soltei o gancho e ela, calmamente o tirou. Eu olhava deslumbrado. Aquela pele branca, as ancas largas e bunda carnuda. As coxas grossas. Ela virou lentamente e eu pude ver os seios, embora flácidos eram bonitos. Eram fartos e os bicos bem rosados. Eu comia aquele corpo com os olhos. Se querem saber: Ela tinha celulite nas pernas e na bunda, mas aquilo não me importava em nada, e não mudava em nada o meu tesão e a beleza que eu via. “Também quero te ver nu”. Fiquei meio envergonhado, nunca tinha tirado a roupa na frente de uma mulher, mas… agora eu não ia parar… Tirei os sapatos, a camisa e finalmente as calças (eu não usava e não uso cueca). Ela não tirava os olhos do meu pau. “É maior do que eu pensava”, disse (Meu devia ter uns 16 cm aos 17 anos, hoje ele não tem muito mais que isso. Mas era bem grossinho, isso eu já tinha percebido no vestiário da escola, ele devia ter uns 4 cm de diâmetro) Ela mandou eu me recostar no sofá, ajoelhou no chão, começou a passar a língua na cabeça do meu pau e a chupá-lo. Massageava levemente minhas bolas e, quando achava que eu ia gozar, apertava a base do meu pau envolvendo-a com o indicador e o dedão. Aquilo ela uma delícia. Ela engolia tudo. Deixava ele todo babado. A saliva escorria. Eu gemia e dizia: “Aiii que boca gostosa… que língua…, aiii que delícia… “ . Não demorou muito (aliás acho que não levou 5 minutos) e eu disse: “Não vou agüentar…. vou gozar “ . Ela tirou o pau da boca por alguns instantes e disse: “ Goza querido… goza na boca da tua coroa… me dá tua porra…. faz muito que não sinto esse gosto… Aí não teve jeito, descarreguei tudo naquela boca maravilhosa. Achei que ia morrer, nunca tinha tido um gozo tão bom. Fui me afrouxando e ela chupando até ele amolecer. Ela engoliu tudo. Levantou, deu-me um beijo na boca e sentou ao meu lado colocando a cabeça no meu ombro. Coloquei o braço por cima dos ombros dela e ficamos assim, quietinhos, em silêncio por alguns minutos quando o telefone tocou. Ela atendeu. Era minha mãe querendo saber se eu ia demorar. Peguei o telefone e respondi que estávamos conversando e eu demoraria mais um pouco. Minha mãe nem respondeu. Desligou na minha cara. Voltei a sentar, abracei-a novamente e ela ficou acariciando o meu pau. Então perguntou: “Sentes tesão pela tua tia? Ela me contou o que aconteceu e sobre a conversa que tiveram.” Fiquei meio assim mas respondi. “Sinto, sinto mesmo. Sei que é errado, mas … – Não sei se é errado Bruno. A sociedade condena, mas essas coisas acontecem. Ficamos conversando sobre essas coisas, sobre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Enquanto falava passava a mão de leve nos pentelhos e no grelo dela. Aquele papo e aquela esfregação me deixaram pronto de novo. Então comecei a beijá-la e enfiar os dedos. Ela tava toda esporrada. Eu enfiava 3 dedos naquela boceta e ela gemia. Ela então disse: “Vem pro quarto”, levantando e me puxando pela mão. Ela deitou, abriu as pernas e eu deitei em cima, beijando e chupando aquela língua. Com a mão direita ela direcionou meu pau para a entrada daquela boceta. “Vem… me fode… enfia essa pica em mim… ahhhh… guri… tu é muito gostoso…” Comecei a enfiar bem devagar, saboreando cada milímetro. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e o pior é que eu já estava quase gozando. Ela mandava eu parar os movimentos e relaxar. “Isso… fica quietinho… não goza ainda…” Isso me acalmava e eu voltava a fazer movimentos lentos. Ela gemia e gritava dizendo palavrões: me fode seu puto… me fode que to com tesão… vai cachorro… enfia esse pau grosso em mim… me rasga caralhudo… Quanto mais ela falava, mais louco eu ficava, até que não agüentei mais e acelerei os movimentos. Goza gostoso…. goza… me enche de porra…. vem puto… viado… quero leito…. Gozei gemendo e urrando. Fiquei estirado em cima dela. Meu corpo parecia que pesava uma tonelada. Estávamos completamente molhados de suor. Ela me empurrou delicadamente e disse. Vem, vamos tomar um banho. Enquanto tomávamos banho ela foi me dizendo que eu tinha que aprender a me soltar, que eu não devia ter vergonha de falar, gemer e dizer palavrões durante a foda. Que eu dissesse o que me viesse à cabeça. Que ela, particularmente, adorava ouvir palavrões e ser xingada. Saímos do banho, tomamos um suco e fomos para o quarto. Ela ligou o ar condicionado e ficamos ali, deitados, conversando por um bom tempo. Ela me disse que tinha sentido o maior tesão quando minha tia contou a ela que eu batia punheta cheirando suas calcinhas. Que minha tia não admitiu, mas que ela tinha certeza que minha ela também se excitava com aquilo. Já eram quase 5 horas da manhã, mas aquela conversa e o fato de imaginar minha tia com tesão me deixou de pau duro novamente. Guriii!!!! Tu já ta com vontade outra vez???? Como é bom ser jovem! Ahh… bendita seja a juventude!!!!!!! Vais me deixar toda ardida, disse ela rindo. Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse: Vem … me lambe que nem cadela… vem . Disse isso e ficou de quatro. Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cu e a boceta. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cu e lambia a boceta. – Isso… lambe meu cachorro… lambe bem a tua cadela… bebe meu caldinho todo… bebe meu porquinho…. – Quero te foder de novo minha puta…. cadela assanhada…” – Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força. Toma vagabunda… é pau que tu qué né… toma cadela… Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos. Aiii cachorro… tu vai me mata… filho-da-puta…. vais me arregaça toda…. fode… fode a tua puta… – A
hhh cadela…. vadia … que coisa boa…. que bocetão gostoso tu tem… isso… rebola ordinária…. aiii não vou agüentar mais… vou gozar… aiiii…. Foi uma loucura, um griteiro do caralho, acho que a rua toda ouviu. Caí para o lado quase desfalecido. Lembro de ter olhado o relógio de cabeceira, eram 05:45. Fiquei mais um pouco deitado, quieto, aí disse: “Preciso ir”. Dei-lhe um beijo e fui até a sala pegar minhas roupas. Estava me vestindo quando ela chegou de hobby, me abraçou carinhosamente e disse. Muito obrigado, me fizeste muito feliz. Há muito eu não sabia o que era um homem. Se quiseres mais é só me procurar. Vou te querer sempre. Ainda temos muita coisa pra fazer, muito prazer pra sentir. Se quiseres, eu quero que realizes todas as minhas fantasias. Não tenho mais tempo pra esperar. Enquanto não tiveres outras mulheres não precisas usar camisinha comigo…. só quando formos fazer anal, completou rindo. Dei-lhe um abraço e um beijo dizendo que voltaria sim, que eu havia amado tudo aquilo e que queria muito mais. Saí e fui pra casa. Me joguei na cama e morri. Fim da 1ª Parte.
Transando na Casa de Swing
O CONTO QUE VOU RELATAR AQUI É VERÍDICO, REALMENTE ACONTECEU!!!
nossa primeira vez
TUDO ISSO ACONTECEU A UNS 6 ANOS E MEIOS ATRAZ E NOS NUNCA MAIS PARAMOS DE SAIR SAIMOS COM CASAIS MAS MAIS COM HOMENS PARA MENAGE NUNCA ROLOU HXH NEM PRETENDEMOS QUE ROLE MAS QUEM ESTA NA CHUVA É PARA SE MOLHAR KKKKKKKBom primeiramente vou me apresentar com nomes fecticios logico.eu moreno claro 165m 70 kg modestia a parte sou um cara bonito sim tenho 35 anos ela minha esposa 154m 53 kg polaca toda branquinha cabelos longos ondulados eu adoro seus cabelos e sua bundinha gostosa uma delicia de mulher somos casados a 17 anos eu vou me chamar ailton minha esposa camila nosso amico marcos.tudo que vou relatar aqui e tudo verdade aconteceu mesmo bom tudo começou quando minha esposa recebeu uns email de um cara fazendo algumas propostas para ela tipo se conhecer fazer sexo a tres fazer ela de amante.E eu confesso que eu ja tinha essa fantasia de sexo a 3 faz um bom tempo ja mas nao tinha ocragem de falar com minha esposa , mas como sou decidido no que quero ai resolvi entrar em contado com amigo meu que tinhamos trabalhado junto a um tempo atras em uma certa empresa esse amigo era o marcos e ele tinha comentado comigo o tempo que trabalahmos juntos que ele tinha saido com um casal e fodeu a mulher do cara na frente do cara na epoca ate tentei algo com minha esposa mas ela nao quis deu maior barraco falou que eu nao amava falou um monte ai deixei quieto.Mas agora com esses email que ela recebeu puxei no assunto de novo com ela e para minha surpresa ela se interessou ai entre em contato com nosso amigo marcos mas ela nao conhecia o marcos ainda, um cara forte grandao assim 190m 90 kg acho que por ai nao perguntei bm certo para ele tem um pau mais grosso que o meu tem uns 19 20 cm.Ai entrei em contado com o marcos conversamos um monte pelo msn ai falou que se eu queria mesmo isso ele toparia sair com a gnt ele realizaria minha fantasia e de minha esposa ai combinamos tudo certinho com ele para conhecer minha esposa e minha esposa ele foms a um barzinho e ele ficou em uma mesa separada e nos em outra mesa ai comecei a puxar no assunto com ela ela se mostrou muito afim ai foi o golpe certo na hora certa ai perguntei se ela queria mesmo isso ela falou que estava afim e com tesao curiosidade e falou se eu realmente queria isso ela topava sim ai falei que tinha um amigo meu que estava ali na lanchonete eu ja conhecia ele ja tinha um tempo falei se ela estava afim entao que nos poderia ir agora ela falou mas assim agora vc ta falando sim agora e saimos da lanchonete e fomos para um motel confesso que o caminho ate o motel nao foi facil o nervosismo quase toma conta da gnt mas fomos nossa que delicia foi chegamos la comecei a dar uns amassos na camila ela estava cheio de tesao ai veio o marocs por tras dela e começou a se esfregar na camila foi uma loucura que so quem passa para saber o que é isso nossa ela se tranformou quando começou a beijar o marcos ai o marcos começou a passar a lingua na nuca dela ai ela se derreteu toda para ele e começaram um amsso delicio de se ver ela sentou no colo dele e se esfregava nele com vontade ai comecei a tirar a roupa dela deixei ela completamente nua para ele desfrutar dela bm gostoso e ali no vai vem do rala e rola eu posicionei o pau de marcos na bucetinha da camila ela gemeu gostoso acho que ja gozou na entrada do pau do marcos afinal fazia 17 anos que ela nao sabia que era ter outro homem na cama so eu mesmo tenho certeza disso que ela nunca me traiu ai camila ficou cavalgando em cima do pau do marcos ate se explodir em gozo nao sei quantas vezes foi uma loucura comigo ela nuca tinha transado assim com tanta intensidade ela se encharcou toda escorria pelas pernas o gozo dela ai o marcos nao aguentando mais gozou tambem o marcos tinah feito vasectomia ai nao teve problema em gozar dentro e eu conhecia ele a bom tmepo ja nao teve problema nem um minha esposa dora sexo sem camisinha eu uso camisinha par aevitar filhos ja fazia uns 13 anos que so transamos de camisinha nossa foi uma loucura que olha ela ficou estarrissida de tanto gozar naquela posiçao ali ai o marcos foi tomar banho ai eu peguei ela senti que ela estava mais larga pos o pau do marcos tem quase a grossura de uma latinha de refrigerante nossa foi a melhor gozada que eu dei ate aquele dia ai terminei e fui tomar banho e os dois ficaram na cama quando voltei a camila foi tomar banho e conversamos um pouco com o marcos ai fuime vestir para irmos embora ai a camila tambem se vestiu e o marcos pergunto para camila chega nao qr mais olha vc deveria aproveitar esse momento ela falou que nao queria mais nao mas eu vendo que ela queria sim ai nos vestidos ja ai comecei a beijar ela e o marcos veio por tras dela e começou a dar uns pegao nela por tras ai ela falou vc sabe que eu adoro isso ai falei entoa vai e aproveita ai tiramos a roupas de novo e o marcos começou a chupar ela nossa que delicia foi aquilo ai o marcos comçou a chupar camila e camila me chupava ai o marcos começou a foder ela nossa ela tava adorando tudo aquilo ai falei pro marcos da para ela o que ela gosta e de ser pega por tras e com força nossa essa hora camila foi ao seu estremo denovo ela me chupava e dava para outro macho foi uma maravilha ai o marcos tentou foder o cuzinho da camila ai ela so deu um grito que ela nao queria pos ela nao gosta muito de sexo anal mas depois desse dia ela ja pediu duas vezes para fazer anal comigo acho que da proxima vez que sairmos com nosso amigo acho que ela vai querer fazer anal com ele sim .olha nossa vida sexual depois desse dia foi a mil nos antes desse dia transavamos uma vez por semana cada 15 dias agora deu um tempinho estamos transando e d noite e d manha antes de ir trabalhar ta uma loucura so vivendo para saberQUEM ESTIVER AFIM DE ALGO REAL QUE VENHA A ATE NOS.
Minha esposa chupando 6 homens
Minha Esposa: Chupando Seis homens ao mesmo tempo.Realmente casados, de Belo Horizonte, formamos um casal simpático e alegre. Melissa é morena, alta, tipo mulherão, chama a atenção onde passa, seios grandes, bundas empinada, principamente realçadas por usar salto-alto e minúsculas tanguinhas (compradas pelo marido). Nos damos super bem em todos os sentidos, Praticamos swing, menage masc e feminino, mas o que realmente nos excita é o fato de ver minha esposa com outros homens, pois como ela mesma diz, o que ela adora é saco, pinto, pau, caralho, cacete…Melissa é completa, faz anal, DP vaginal, mas sua tara é chupar, mamar em rolas bem dotadas, lamber os sacos dos machos e não dispensa dar umas linguadas e brincar com seu dedinho em cu de homem, claro que quando estão bem cheirosos e se estiverem todo depilado, ela se excita muito mais.Ela possui uma boca grande e gulosa, adora quando está chupando, encostar o queixo no saco e ficar dando linguadas no mesmo, enquanto o pau está todo atolado na boca, deixando tudo bem melado. Claro que neste momento estou já de pau bem duro, tocando uma gostosa punheta, admirando minha esposinha fazendo o que mais gosta no sexo, que é chupar rolas e levar esporrada na cara e seios.Na medida do possível, realizamos nossas fantasias. Tínhamos uma que realizamos e vamos repetir, é a dela chupar vários homens ao mesmo tempo. Como ela é muito exigente qto a aparência, combinamos que realizaríamos esta fantasia com ela de olhos vendados, não veria nenhum dos homens os quais ela iria chupar.Freqüentamos um club de swing aqui em BH, que em um sábado do mês, é permitida a entrada de homens sozinhos, com certeza este dia seria o ideal.Acordamos cedo já falando sobre o que iríamos fazer. Ela estava super ansiosa e excitada, com um pouco de medo, dizendo que talvez não iria ter coragem, mas no fundo eu sabia que ela estava dizendo isto apenas para me provocar e a incentivar, pois isto nos excita muito.Aproveitamos para irmos à piscina, principalmente para ela queimar mais a bunda, para realçar sua minúscula marquinha de biquíni.No final da tarde, voltamos para casa. Ela se preparou toda, pintou as unhas de vermelho, depilou a xoxota (deixando apenas uma penugem) e o cuzinho, fez uma massagem no corpo com óleo de amêndoas. Eu já estava morrendo de tesão de vê-la desfilando toda peladinha e de salto-alto, deixando sua bunda empinada com aquela marquinha…Já eram 10 horas da noite e ela estava acabando de se aprontar. Vestia uma minúscula tanguinha branca, fazendo contraste com sua pele morena, mini-saia e top preto, estava maravilhosa. Quando estava acabando de passar o baton, ela com uma carinha bem safada, simulou chupar o baton e disse: Quero que chame quatro homens, vc é quem vai escolher, não quero vê-los, apenas deixar minha boca a disposição de quatro picas. Neste mesmo momento meu pau ficou duro, ouvindo minha esposa dizer estas coisas…Tomamos duas doses de whisk para relaxar e lá pelas 24 horas chegamos a boate. Já estava bem cheio, demos umas voltas para que todos nos vissem, e como sempre acontece, ela chamou a atenção, mas sem ela reparar principalmente nos homens sozinhos.Como combinado, fomos nós dois para um quarto que possui chave, falei para ela ficar apenas de tanguinha e salto-alto, de quatro na cama, e prender seus cabelos, fazendo um coque para que não atrapalhasse em suas mamadas. Colocou a venda e pedi que me aguardasse uns 15 minutos. Antes de sair ela me disse que me amava muito e era uma mulher super feliz, tendo um marido como eu.Como alguns homens já tínhamos nos vistos, não foi difícil selecionar quatro e explica-los nossa fantasia. Caminhamos para o quarto nós cinco e quando cheguei à porta do quarto, outros dois homens apareceram, sendo um negro. Pensei rapidamente, que dois a mais não faria muita diferença e entramos todos, mas nada disse a ela que havia um negro e eram seis e não quatro como ela queria.Minha esposa estava de quatro, vendada, com uma minúscula tanguinha e de salto-alto. Que visão maravilhosa. Eles quase não acreditaram no que viam, começaram a elogia-la e a tirarem suas roupas. Disse pare se organizarem e começou a chupa-los, uns já estavam de pau duro e alguns ainda moles, estes ela deu uma atenção especial, pois adora sentir o pau crescer em sua boca. O negro era um que estava de pau mole, mas qdo melissa começou a dar um trato nele, ele ficou duro, grande e grosso, era o maior de todos, com uma cabeça grande e ela percebendo isto, ficou mais gulosa, babando na pica preta, que excitação, eu estava quase gozando de vê-la chupando aquele pau preto (uma de nossas fantasias que ainda não tínhamos realizado), mas ela não sabia que este pau era preto.Um dos caras não agüentou muito seu boquete, e gozou em seus seios. Um queria penetra-la, mas ela não quis, mostrou para eles o cuzinho e a xoxota depilada.Só sei que foi um festival de sacanagem onde ela mamou em todos e eles iam gozando em seus seios e rosto. Ela ficou toda lambuzada com a porra de 6 homens e também acabei gozando dentro de sua boca.Vi minha esposa levar uma esporrada na boca e cara daquela pica preta que mais parecia que o cara estava mijando, e ela continuava vendada, com a buceta pingando de tesão, louca para ser penetrada por todos, mas isto seria em uma outra ocasião.Acabou a festa, eles se vestiram e foram saindo, deixei nosso telefone com o negro, pois sabia que quando falasse para ela todos os detalhes do que aconteceu, ela iria querer conhecer melhor aquela piroca preta.Fechei a porta e agora estávamos sós nós dois, nos beijamos apaixonadamente, sua boca ainda tinha porra, Melissa estava com porra por todo o corpo, com aquele cheiro forte e excitante e principalmente feliz por ter realizado esta nossa fantasia.Transamos loucamente, a fiz gozar bem gostoso e para fechar com chave de ouro dei uma esporrada em sua xoxota. Saímos dali fomos direto para nossa casa para continuarmos nossa vida do dia a dia e já pensando em outras brincadeiras.Gostaríamos muito de fazer amizades com casais e homens. Casais onde o marido adore ver a esposa com outros são superbem vindos, pois queremos amizades com pessoas que pensem como nós neste sentido.Gostaríamos de receber relatos de casais contando suas fantasias.Beijos…
sabado sexual de um casal normal
Me chamo Cinthia, tenho 29 anos 1,64m, 68Kg, morena e sem modéstia uma bunda muito gostosa. Meu marido se chama Carlos, tem 35 anos, 1,78m, 75Kg. Somos empresários, nível superior, casados à 5 anos, sem filhos e muito felizes no nosso relacionamento. O que passo à relatar é o que acontece entre nós dois em pelo menos um sábado de cada mês, quando tiramos o dia e a noite para nos entregarmos totalmente uma ao outro esquecendo assim o stress e a falta de tempo do dia dia. Tudo começa quando já na manhã do Sábado escolhido o Carlos vai a Locadora locar um filme erótico e eu vou ao Supermercado comprar as coisas para o jantar não esquecendo de colocar o vinho na geladeira. Passamos o dia com um tremendo tesão e confesso que a minha buceta fica totalmente encharcada assim como minha minúscula calcinha preta. Ao anoitecer, vamos juntos tomar banho e como estamos totalmente loucos de tesão o banho é regado a muitos beijos, amassos, chupadas e etc. Após o banho vestimos nossos roupões e vamos para sala de jantar, colocamos uma música romântica, apagamos a luz, acendemos às velas e iniciamos assim um jantar delicioso feito por mim e regado a muito vinho e tesão. Durante o jantar, dançamos musicas românticas ( o cacete duro do Carlos atrapalha um pouco), beijos intermináveis e muitas carícias. Nunca terminamos o jantar sem antes eu molhar o cacete do Carlos dentro da minha taça de vinho e sugá-lo até deixá-lo seco. Assim começa nossa noite de tesão e muito sexo. Vamos então para nosso quarto, ligamos o vídeo e começamos a assistir ao filme erótico. Raramente conseguimos assistir mais que meia hora de filme pois não consigo ver no filme as mulheres chupando e fazendo sexo e eu ali do meu lado a minha disposição um cacete lindo, duro, apontado para cima só para mim e então começo a chupar o cacete do Carlos, lambendo do saco a cabeça, enfim me deleitando. Meu marido para não ficar só assistindo, enfia o dedo em minha buceta encharcada e molha a cabeça do cacete para mim chupar. Após minha vez de chupar, o Carlos então continua molhando o dedo em minha buceta só que agora ele molha os biquinhos dos meus peitinhos que a essa altura estão todos durinhos e chupa-os com toda maestria e carinho; passa também o dedo molhado em volta dos meus lábios e me dá um beijo gostoso com gosto de buceta. Após o beijo ele me dá um banho de língua começando pelo pescoço, seios, barriga, virilha , buceta, pernas e chega aos pés onde me dá um tesão enorme. Após os pés, viro de costas e deixo minha bunda a mercê do meu marido que com carícias com as mãos e com à língua me deixa nas nuvens deixando assim meu cuzinho totalmente molhado devido ao líquido que jorra de minha buceta. Adoro quando ele enfia a língua no meu cuzinho e o dedo em minha buceta principalmente massageando meu clitóris. Após essas preliminares, fazemos um 69 bem gostoso,(de vez em quando o Carlos me deixa lamber seu cuzinho) e começamos uma verdadeira maratona de sexo em várias posições tipo papai e mamãe, cachorrinho, cavalgada, espanhola, sentados, em pé e só ás vezes deixo o Carlos comer meu cuzinho pois ainda dói um pouco (o cacete do Carlos não é muito grande tem 16cm porém é muito cabeçudo). Gozo inúmeras vezes confundindo meu gemido com os gemidos do filme quando este ainda não acabou. Carlos sempre goza sobre meu corpo , variando entre minha barriga, mês peitos, minha bunda e também dentro de minha boca. Dormimos assim nesta atmosfera de muito sexo e tesão. Assim termina mais um Sábado sexual de um casal normal e apaixonado. Obs. Apesar de fantasiarmos a variação sexual tipo swing, menage, troca de casais etc., não temos nenhum interesse em colocarmos estas fantasias em prática pois somos felizes, realizados e principalmente muitos ciumentos.
Encontramos uma amigo maduro 2
Estamos aqui para relatar mais uma aventura que nos aconteceu. Como relatamos no ultimo conto, encontramos um coroa maduro bem perto de nós, onde fizemos amizade, e essa amizade evoluiu para a continuidade das realizações de nossas fantasias (vide o conto anterior). Após seis meses de nosso primeiro encontro, conseguimos nos falar novamente e marcarmos mais um, dessa fez foi durante um dia de feriadão prolongado (1º de maio), nos encontramos hás 10 hs e seguimos direto para o motel. Desta vez ele já se sentia mais seguro e confiante, pois a primeira experiência com um casal tinha sido conosco, e ele tinha ficado bem apreensivo. Desta vez, ele estava mais solto, mais confiante e até tomava as iniciativas. Chegamos ao quarto do motel, e eu fui ao frigobar e peguei uma cerveja para mim, e fui perguntar o que minha esposa e nosso amigo desejavam beber, tanto ele quanto ela, gostam de um bom vinho, porém, no frigobar do motel só tinha o Quinta do Morgado. Quando os encontrei já estavam abraçados se beijando e acariciando, os interrompi e falei q só tinha essa marca de vinho, onde aceitaram de bom agrado, me retirei os deixei bem a vontade, me sentei na cadeira afastado, e passei a contemplar aquela deliciosa cena, onde só vai saber o tesão que sentia, os maridos que já passaram e passam por isso. Devagar, eles foram despindo um ao outro, ela tirou a camisa dele, alisando seus peitos peludos, folgou o cinto da bermuda e se abaixou para tirá-la, depois passou a alisar o pau dele, que já estava bem duro, sobre a cueca, mordiscando com a boca, depois baixou a cueca e começou a chupar bem devagar, fazendo o olha para cima e delirar com suas chupadas. Em segunda ele a levantou pelos braço e começou a subir seu vestido, foi tiramdo por cima e a deixou somente de calcinha. Ele a pôs na cama e começou a chupar a buceta dele, chupava e falava que nesses 67 anos de vida nunca tinha chupado uma buceta tão gostosa, cheirosa e suculenta como a dela. Depois ele se posicionou para fazerem um 69, ela pegou no pau dele e começou a chupar com vontade e volúpia, um pau não muito grande, porém, cabeçudo, vermelho e bem bonito. A essa altura, eu já me encontrava de cueca, ao lado da cama e batendo uma leve punheta. Como ele estava mais calmo dessa segunda vez, fazia tudo sem pressa e aproveitando cada segundo. Eis ai o motivo que nos leva a preferir os mais maduros, experientes. Saíram do 69 e passaram a namorar, a se enroscarem, beijar, acariciar, roçando o pau em sua buceta, aproveitando o máximo aquele momento de tesão, sem a menor ajuda, o pau dele foi deslizando e se encaixando na porta da buceta dela, onde se iniciou uma penetração lenta e ritimada. Ao lado deles, eu alisava sua bunda, passava a mão na entrada da buceta dela e podia sentir o pau dele bem duro entrando e saindo. Eu sentia aquela região muito molhada, juntava-se a excitação de ambos e deixava uma delicia de líquidos escorrendo dos dois, eu alisava e depois colocava os dedo em minha boca. Depois de uns vinte ou 30 minutos nesse rítimo, eles gozaram juntinhos e abraçados, ele caiu pro lado bem relaxado, ai foi minha vez de participar daquela festa deliciosa. Ela me chamou abrindo as perna, cheguei bem próximo da buceta dela e podia sentir o cheiro do esperma dele de longe, não aguentei e enfiei a língua em sua buceta, e vi que estava repleta de porra, chupei, lambi, e ela me mandando meter nela também para despejar a minha e deixá-la mais cheia ainda. Subi mais o corpo e enfiei meu pau bastante duro em sua buceta, apesar de muito excitado não gozei rápido. Fiquei bombando nela e o nosso amigo ali do lado, peguei em seu pau que ainda se encontrava duro, dessa vez ele não esboçou nenhuma reação, dai enquanto metia nela, me curvei mais e passei a chupar o pau dele, ele percebeu que era eu que estava chupando, olhou para confirma, depois relaxou. Gozei como louco nessa hora. Depois fomos para a banheira e continuamos tomando bebendo e conversando, eles se acariciando e eu ao lado observando e sentindo muito tesão. Sai do banheiro e fui para piscina e os deixei a vontade, onde da piscina dava pra os ver, trocando carícias e beijos. De lá os vi transarem mais uma vez na banheira e fiquei me masturbando na piscina. Depois disso pedimos o almoço n o motel mesmo. Almoçamos e depois tiramos um cochilo os três juntos. Quando acordei, a vi deitada no peito dele e alisando o pau dele, foi ai que ele acordou também já de pau duro, e ela subiu de novo, cavalgou até gozarem mais uma vez. Quando terminamos e saimos do motel, já eram quase 18hs. Esse é nosso amigo fixo, pena não podermos repetir com mais frequência nossas aventuras com ele.Já se passaram três anos que iniciamos nessa vida deliciosa que é o mundo dos casais liberais, mas, até então, só fizemos menage masculino, adoraria encontrar um casal maduro, para dividir com eles momento de puro prazer.
A Vez Do Marido
Depois de nossas experiências com menage, resolvemos tentar troca de casais, então conhecemos um casal no MSN, eles eram daqui mesmo de Bagé. Após muita conversa resolvemos marcar um encontro pra nos conhecermos e lá estávamos nós no dia e hora marcada, ansiosos para realizarmos a fantasia de troca de casais, mas para nossa triste surpresa, eles ligaram desmarcando alegando que tinha chegado visitas de última hora em casa e agendamos um novo encontro.Chegado o dia esperamos por eles e dessa vez deu tudo certo, apareceram no horário, era um casal um pouco mais novo que nós, mas muito simpáticos, o encontro desta vez tinha sido marcado em nossa casa, convidamos eles para entrar e abrimos uma cervejinha pra quebrar o gelo, conversamos e falamos um pouco sobre cada assunto, trabalho, carros, etc. até que chegamos no assunto de sexo.Mostramos um pouco das nossas fotos e vídeos (claro que sem expor os rostos dos amigos que estavam nas fotos), eles adoraram.Depois de um certo tempo de conversa, a mulher do meu amigo pediu pra usar o banheiro e minha esposa mostrou o caminho pra ela, aproveitei a situação e perguntei pro nosso amigo se ele achava que a esposa tinha se agradado comigo e ele disse que sim, caso contrário ela já teria dado uma desculpa pra ir embora, quando elas voltaram foi nosso amigo que pediu pra usar o banheiro e novamente minha esposa que mostrou o caminho.A situação ficou à meu favor e eu aproveitei e cheguei bem próximo da nossa amiguinha nova e perguntei se ela gostaria de ir para o quarto, ela prontamente me respondeu que sim e nos agarramos num beijo intenso, nisso, minha esposa e nosso amigo voltam pra sala e nos pegam nos beijando e apenas deram um sorriso com ar de aprovação.Partimos para o quarto e confesso que achei que não fosse conseguir dar conta do recado, pois estava muto nervoso, despi ela e comecei a beijá-la e chupá-la fazendo ela atingir em poucos minutos o primeiro orgasmo da noite, mas ainda estava com o pau meia-bomba e disse à ela que ainda estava nervoso por ser minha primeira vez com outra mulher depois de casado, ela me acalmou apenas dizendo que não precisava ficar nervoso e já caiu de boca no pau chupando com maestria, fui às alturas com aquele boquete o que em menos de 10 segundos após começar já havia deixado meu pau duro feito uma rocha, quando senti que estava quase gozando pedi pra ela deitar na cama.Começamos na clássica posição de papai-e-mamãe.Enquanto isso, na sala, minha esposa e nosso amigo também tentavam se entender pra começar a transar mas nosso amigo estava mais preocupado em ver sua esposa sendo fodida do que foder com a minha, então acabaram desistindo e ficaram apenas de voyeur.Enquanto isso no quarto, eu e nossa amiga curtíamos nossa transa, a cada vez que ia gozar pedia pra ela trocar de posição, assim atrasava cada vez mais o momento de gozar.Primeiro foi o papai-e-mamãe, depois a coloquei de quatro curti a cada estocada na buceta dela, enterrando meu pau na bucetinha quente e agarrando ela pela cintura puxando de encontro ao meu pau e socando cada vez mais forte, com muita dificuldade me contive pra não gozar, novamente trocamos de posição e deitei ela de ladinho, comecei a meter de novo na bucetinha dela e mais uma vez estava prestes a gozar, só que desta vez pedi que me deixasse comer seu cuzinho, achei que não fosse deixar pois tinha me dito que não era acostumada, mas para minha surpresa, ela topou na hora. Peguei o tubo de KY e lambuzei bem meu pau e o cuzinho dela. O marido quando viu que ia comer o cuzinh dela ficou maluco e quis filmar, era uma cena digna de filme pornô, ela de ladinho e eu atrás dela já forçando a entrada do cuzinho dela o que foi facilitado pela lubrificação do KY. Depois de passar a cabeça do pau, comecei um vai-vem compassado, enterrando o pau um cm de cada vez a cada estocada (modéstia parte, sou bom em comer um cu, pois não sou afobado), em poucas estocadas acabei gozando, mas não diminui o ritmo, apenas troquei a camisinha e meti de novo, meu pau ainda estava como uma rocha e ficamos assim por uns 15 minutos até que gozei de novo.Mesmo depois de ter gozado duas vezes, ainda estava de pau duro e começamos mais uma sessão, só que desta vez o marido juntou-se à nós. Ele se deitou e ela sentou no pau dele e empinou a bunda pro meu lado, não pensei duas vezes e fui direto no cu dela, socamos nossos paus o mais fundo que pudemos e ficamos parados e deixamos ela tomar conta da situação mexendo e rebolando no nosso pau. Que sensação gostosa depois de uns 10 minutos o marido dela e eu gozamos ao mesmo tempo na boca dela, que prontamente engoliu toda a porra sem perder uma gota se quer.Isso foi alucinante, e eu queria mais, mas desta vez o marido dela cortou o meu barata e disse que já estava tarde e precisavam ir, mas antes de partirem assistimos o vídeo que ele gravou, mas infelizmente ele nos fez apagar. Nos despedimos e combinamos de marcar algo p outro dia.Depois que foram embora voltei para o quarto, só que desta vez com minha esposa e ainda tive pique pra mais uma transa que, obviamente foi fenomenal, pois com minha esposa não existe meia-foda.Espero que tenham gostado de mais este conto.Comentem e digam o que acharam…Beijos do Casal Tarado
Meus filhos – as diferenças
Olá, meu nome é Laura, 40 anos, divorciada há três, tenho dois filhos Luís, de 18 anos e Daniel de 17 que apesar de irmãos são totalmente diferentes, em termos de personalidade.
Presebte de Aniversario
Meu nome é Carlos e minha esposa Cris. Somos casados e estamos na faixa dos 40 anos. Nossa vida sexual sempre foi muito boa, e de uns tempos para cá nossa fantasia é fazer ménage. Ela é muito fogosa e exibicionista. Nesse meio tempo ela já fizemos algumas brincadeiras mas meu sonho era ver ela transando com outro.Fantasiávamos muito isso, e meu tesão aumentava. Até que decidi que era hora de realizarmos nossas fantasias.Estava chegando o aniversário dela e imaginei lhe dar de presente uma noite de sexo e luxúria. Mas o problema era encontrar uma pessoa para vir para nossa cama. Comecei procurando na Internet, nos chat´s. Demorou um pouco até que um dia entrei em um deles e tinha uma pessoa que se dizia ser um garoto de programas para casais. E era da nossa cidade. Disse ter 28 anos e ser uma pessoa normal, discreto e com várias experiências naquilo. Conversamos muito e decidi que talvez fosse ele o indicado. Ele me mandou algumas fotos e realmente era uma pessoa como qualquer outra. Marcamos de nos encontrar para conversarmos. Ele se apresentou como Marcos, 1,80m moreno, simpático e conversava muito bem. Falei a ele de minhas fantasias e do temor de Cris em partir para algo real. Ele me tranqüilizou dizendo que isso era normal e que no final seria muito gostoso. Contei a ele meus planos e combinamos os detalhes.Finalmente chegou o dia. Disse a ela que sairíamos para jantar e depois iríamos a um motel para comemorar seu aniversário, e que tinha um presente surpresa para ela. Fomos a um restaurante aconchegante e tranqüilo onde jantamos e ela ficava me perguntando do presente, e eu dizia para ter calma que ela ganharia na hora certa. Terminamos o jantar e fomos ao motel, onde eu já tinha reservado 2 suítes, uma para nós a outra para o Marcos ficar aguardando a hora de entrar em cena.Entramos no quarto e comecei a beijá-la e fui tirando sua roupa lentamente, beijando seus seios e passando a mão no meio de suas pernas. Virei ela de costas e fui abaixando até chegar com minha boca na sua bundinha, onde passei a língua no reguinho arrancando dela um gemido de tesão. Tirei minha roupa e ela imediatamente se ajoelhou e começou a me chupar como só ela sabe fazer. Ficamos brincando por algum tempo, até que peguei um lenço e vendei seus olhos, dizendo que seu presente estava quase chegando. Pedi para ela deitar na cama e esperar. Enquanto isso, liguei a tv em um filme de sacanagem de deixei o volume alto, para ela não perceber o que aconteceria. Fui ao banheiro e do celular liguei para o Marcos e disse a ele que estava tudo pronto, que ele poderia vir e entrar sem fazer barulho. Fui até a cama e comecei a chupar seus seios e alisar sua bocetinha, o que ela adora. Marcos entrou no quarto sem fazer barulho, tirou a roupa e a um sinal meu se dirigiu até a beirada da cama, ficando de pé a poucos centímetros de Cris, já de pau duro. Peguei a mão dela e a levei em direção ao pau do Marcos. Assim que ela pegou se assustou, mas eu a beijei e disse que presente não se pode recusar. Quis tirar a venda o que não deixei, dizendo para esperar mais um pouco. Fiz um sinal ao Marcos apontando a bocetinha dela, o que ele entendeu, enfiou a cabeça no meio de suas penas e começou a chupá-la, enquanto eu lambia seus peitos. Ela estremeceu e entrou na brincadeira, escancarando sua buceta para ele chupar. Abandonei seus seios e coloquei meu pau na sua boca, no que ela chupou com volúpia, quase me fazendo gozar. Segurei-me, e disse a ela: “ Divirta-se com seu presente. Quero ficar só vendo”, e em afastei, sentando numa poltrona ao lado da cama. A cena era demasi. Ela com as pernas abertas sendo chupada, seu peito arfando de tesão, gemendo baixinho, se contorcendo toda. Marcos então a colocou de quatro e começou a lamber sua bunda, e ela rebolava na língua dele. Não me agüentando, fui até ela, tirei a venda de seus olhos e disse ao seu ouvido que ela estava um tesão rebolando daquele jeito. Sem dizer uma só palavra, ela sentou na cama e ficou de frente pra Marcos, que ajoelhado na frente dela, tinha o pau ao alcance de suas mãos. Ela me olhou como que pedindo permissão. Consenti com um gesto e ela pegou no pau dele e começou a punhetá-lo. Ele foi se ajeitando e deitou de costas na cama, ela ficou de quatro e ficou alisando aquele cacete duro. Percebi o que ela queria e imediatamente entreguei uma camisinha pra ela que colocou nele e levou seus lábios até seu pau, e não suportando, começou a chupar com vontade. Eu não acreditava no que estava vendo. Minha mulher chupando o pau de outro cara e olhando pra mim com uma cara de tesão que eu nunca tinha visto. Fui por trás dela e enfiei meu pau em sua buceta de uma vez só, arrancando dela um grito. Fiquei metendo com força e só parei quando estava quase gozando. Ainda não era a hora. Queria ver muito mais. Saí de dentro dela e sentei novamente na poltrona. Marcos então a fez parar de chupar, deitou ela de costas com as pernas abertas e penetrou fundo, começando um vai-e-vem. Eu estava adorando ver aquilo. Meu tesão era imenso. Num gesto rápido, Marcos a colocou de quatro e penetrou sua buceta, na posição que eu sempre sonhei ver, e agora acontecia ali, na minha frente. A Cris rebolava e gemia muito, tamanho era o tesão que sentia. E foi nessa posição que ela gozou, gemendo e se contorcendo, olhando pra mim, como que agradecendo o presente que acabara de ganhar. Marcos então se vestiu, e foi embora, ficando nós dois sozinhos. Aí foi minha vez de comer aquele tesão de mulher. Estoquei forte naquela buceta que estava muito melada, ralada de tanto trepar. Gozei como nunca tinha gozado antes. Acabamos dormindo ali mesmo no motel, e quando acordamos, começamos a relembrar o que tinha acontecido e transamos novamente. Agora é esperar pelo próximo aniversário.
JAPONESA DÁ NO CARRO PARA RICARDÃO E O MARIDO SE DELICIA
Eu sou uma mulher oriental, idade da loba, totalmente independente. Faz mais de nove anos que conheci através da internet o Ken o japonês, ele é um pouco mais velho do que eu, mas isso não atrapalha a nossa relação, pois ele consegue suprir o vulcão que existe dentro de mim. Desde o início, senti uma forte atração por ele, no nosso primeiro encontro, queria me entregar todinha para ele, mas me contive, nem o deixei me beijar. Mas, no nosso segundo encontro, aconteceu tudo aquilo que deixamos de fazer no encontro anterior, fomos para um motel próximo ao Aeroporto de Congonhas e nos satisfizemos completamente, fiz tudo que tinha vontade, chupei e cavalguei em seu pau, fiquei de quatro, adorei sentir a sua pica dentro de mim. Ele foi maravilhoso, fez um oral maravilhoso, adoro ser chupada, foi carinhoso e me deixou totalmente relaxada. Ficamos por vários meses nos deliciando a dois. Mas, num belo dia, o Ken propôs que começássemos a fazer amor a três, além de insistir em ir a clubes de swing. Confesso que a principio me assustei, nunca tinha conhecido alguém que dissesse algo tão abertamente. A principio resisti, devido a minha formação religiosa, a qual ele dizia se uma falsa moral e que deveríamos nos atualizar. Mas, com o passar do tempo, começou a crescer dentro de mim uma curiosidade muito grande a respeito deste assunto, fui até conhecer uma casa de swing, mas apenas de passagem, pois me assustei com o que vi, não estava acostumada. Depois o Ken,criou um e-mail e anunciou num classificado, com o intuito de encontrar um homem para fazer ménage conosco. Várias pessoas ficaram interessadas, contudo, um e-mail me chamou a atenção, era do Carlos que enviou fotos do seu enorme cacete. Entramos em contato com ele, desde o início senti uma simpatia muito grande pela sua voz e as palavras que ela transmitia. Marcamos de nos encontrarmos num sábado no Bar de Casais, quando chegamos por volta das 22:00 hs, ele já se encontrava no local, estava vestido com uma camisa preta e calça branca, era tudo o que imaginava pelo telefone, além de ser um homem super charmoso. Eu estava vestida com um vestido preto curto e meias 7/8 pretas. Ficamos conversando por 30 minutos, me portei como uma mulher séria, não deixei ele me tocar, foi intencional. Depois pagamos a conta e rumamos para a realização da nossa fantasia, que consistia em fazer amor no banco de trás com um desconhecido, enquanto que o Ken dirigia. O Carlos deixou o carro com o manobrista do estacionamento, e se dirigiu ao nosso carro, sentou-se no banco de trás, eu estava no banco da frente. O Ken começou a dirigir, e pediu para eu passar para o banco de trás, com o carro em movimento. Eu prontamente atendi, passando no meio dos bancos, sentando no colo do Carlos, começamos a nos beijar, ele começou a me bolinar, desceu a alça do meu vestido e passou os lábios nos meus seios, depois só me recordo dele chupando a minha boceta, e eu gozando em sua boca, foi maravilhoso. Como eu já estava deitada e super molhada, ele colocou o seu pênis na minha xoxota, e começou a dar fortes estocadas que tocavam o meu útero, adorei senti-lo dentro de mim, o seu membro era enorme e super grosso, me invadia completamente. Cavalguei também em seu pau, além dele tentar provar o meu rabinho, como estava difícil, disse que deixasse para a próxima vez. Nesse meio tempo, o corno do Ken ficava dirigindo bem devagar e olhando para mim transando com o Carlos, ficava perguntando se eu estava gostando. Eu estava adorando. Ficamos fazendo sexo por 2 horas, o carro balançava bastante, pena não ter espaço para o Ken participar, acho que por este motivo, ele começou a pedir que terminássemos. A minha vontade é que aquele momento não acabasse nunca. Por fim, ouvimos os seus apelos e nos recompusemos, ajeitando as nossas roupas. Deixamos o Carlos no estacionamento, mas antes, ele falou bem baixinho no meu ouvido que queria se encontrar novamente comigo, pois eu o havia surpreendido, ele achou no bar que eu era uma japonesinha certinha e que no nosso encontro não rolaria muita coisa, mas quando me sentiu toda molhadinha, ele ficou louco. Despedi-me dele, com um longo beijo na boca e prometendo que nos encontraria novamente. Depois passei para o banco da frente, e o Ken a esta altura estava com o pau super duro, estava querendo chegar logo no apartamento para curtir a sua putinha que havia se entregado totalmente ao Carlos. Agora estamos pensando em realizar muitas outras fantasias gostosas.
Fodendo a mulher e o marido fotografando
ESTE NÃO É UM DOS MAIS PICANTES RELATOS MEUS, MAIS TEM UMA COISA DE DIFERENTE, É QUE EU NUNCA TINHA TRANSADO COM UMA MULHER CASADA NA PRESENÇA DE SEU MARIDO. LEIA COM ATENÇÃO.RECENTEMENTE COLOQUEI UM ANUNCIO NUM SITE DA NET PROCURANDO POR CASAIS PARA MENAGE. JUNTO COM O ANUNCIO FOI UMA FOTO MINHA EM QUE APAREÇO NU FRONTAL COM MEUS 18 CM DE PICA A MOSTRA. ANTERIORMENTE JÁ TINHA FEITO ANÚNCIOS PROCURANDO MULHERES SÓ E TAMBÉM MULHERES BI PARA JUNTO COM MINHA NAMORADA FORMARMOS UM TRIO QUENTE. SÓ OBTIVE RESPOSTA DE UMA PESSOA A QUAL RELATAREI EM OUTRA OPORTUNIDADE.O ANUNCIO PARA CASAIS FOI COLOCADO A MENOS DE UM MÊS ATRAS E PARA MINHA SURPRESA TIVE RESPOSTA RÁPIDA. SE TRATAVA DE UM CASAL NA FAIXA DOS 40 ANOS SENDO ELE MORENO SIMPÁTICO E COMUNICATIVO QUE PERCEBENDO MEU INTERESSE E DE NÃO TER DEMONSTRADO QUE ERA APENAS UM CURIOSO ME PASSOU O TELEFONE PARA EU LIGAR, COISA QUE EU FIZ NA MESMA HORA. ASSIM QUE EU LIGUEI ELE PERGUNTOU SE PODERÍAMOS MARCAR IMEDIATAMENTE NUM LOCAL PRÓXIMO AO CENTRO DA CIDADE PARA ELE ME CONHECER ANTES DE APRESENTAR SUA ESPOSA (SÃO REALMENTE CASADOS A 23 ANOS).NOS CONHECEMOS E ELE FICOU EMPOLGADO E ACHANDO QUE CERTAMENTE SUA ESPOSA GOSTARIA DE ME CONHECER (ISTO FOI NUMA QUARTA FEIRA) E MARCAMOS NA SEXTA FEIRA PARA EU CONHECER SUA ESPOSA. ELE CHEGOU PRIMEIRO E EM SEGUIDA EU. ENQUANTO BEBÍAMOS UMA CERVEJA CONVERSÁVAMOS SOBRE SEXO, SWING, BOATES DE CASAIS E ELE ME MOSTRAVA FOTOS DE SUA ESPOSA. ELA É UMA LOIRA DE SEUS 1,70m , CORPO SEM CELULITE OU GORDURA, QUADRIL LARGO E UMA BOCETA BONITA E GRANDE. MINUTOS DEPOIS ELA CHEGOU E ENTÃO PUDE CONFIRMAR O QUE AS FOTOS JÁ ME DIZIAM. O QUE AS FOTOS NÃO MOSTRAVAM ERA SEU ROSTO BONITO COM A PELE BEM LISA E OS OLHOS CLAROS (VARIANDO VERDE E AZUL). COMO EU TINHA UM COMPROMISSO NAQUELA NOITE SÓ PUDE FICAR POUCO TEMPO COM ELES, POREM MARCAMOS PARA NO DOMINGO SEGUINTE IRMOS PARA UMA PRAIA DE NUDISMO.NO DOMINGO E NA HORA E LOCAL COMBINADA PEGUEI O CASAL E SEGUIMOS PARA A TAL PRAIA. COMO NUNCA TINHA IDO NUMA PRAIA DESTAS, GERSON E LAURA (NOMES FICTÍCIOS) FORAM ME ORIENTANDO DE COMO EU DEVERIA ME COMPORTAR NO LOCAL. BOM UMA COISA EU SABIA, QUE NÃO IRIA FICAR ANSIOSO EM VER TANTA GENTE NUA POIS JÁ TRABALHO COM FOTOGRAFIA E NO MEU ESTÚDIO O TIPO DE FOTO QUE MAIS FAÇO É DE MULHERES SEM ROUPA. PARAMOS A POUCOS QUILÔMETROS DO LOCAL PARA TOMARMOS UMA GELADINHA E SEGUIMOS O NOSSO CAMINHO. ESTAVA CURIOSO PARA SABER O QUE O CASAL TINHA PLANEJADO PARA MIM POIS, ELES NÃO FALAVAM NADA SOBRE O QUE NA VERDADE PODERIA ACONTECER NESTE PRIMEIRO ENCONTRO.CHEGAMOS AO LOCAL E MINHA PREOCUPAÇÃO ERA O TEMPO QUE NÃO ESTAVA MUITO BOM, POREM ISTO FOI DEIXADO DE LADO QUANDO VI A PRIMEIRA PESSOA NO LOCAL. ERA UMA MORENA ALTA DE CABELOS COMPRIDOS E PINTADOS DE LOIRO, COM UM CORPO ESCULTURAL E PEITOS LINDOS, ELA ESTAVA COM A PARTE DE BAIXO DO BIQUÍNI E NÃO PUDE VER SUA XOXOTA, NÃO TEVE PROBLEMA, ASSIM QUE FIZ O COMENTÁRIO, LAURA TRATOU LOGO DE TIRAR SUA ROUPA SEGUIDO DE GERSON E OBVIAMENTE EU. ELES ME DISSERAM QUE NESTE LOCAL NÃO SE PODE TRANSAR , O QUE CHEGOU A ME PREOCUPAR, MAIS ELES ME DISSERAM QUE MAIS TARDE E NUM LOCAL MAIS AFASTADO E DO LADO DE UM RIO PODERIA ROLAR ALGO. ISTO ME DEIXOU MAIS ANIMADO. BEBEMOS ALGUMAS CERVEJAS, COMEMOS ALGUNS TIRA-GOSTOS E QUANDO JÁ ERAM UMAS 15H, LAURA DISSE QUE JÁ NÃO AGÜENTAVA MAIS DE TESÃO E ME CHAMOU PARA TOMARMOS BANHO DE RIO. A PROFUNDIDADE DESTE RIO, NO LOCAL EM QUE ESTÁVAMOS, É DE MAIS OU MENOS 1,60 E AÍ DEU PARA ROLAR UMAS SACANAGENS TIPO: UMA PUNHETINHA, UMA PASSADINHA DE MÃO NA XOXOTA E ETC. GERSON SÓ OBSERVAVA E SEMPRE PERGUNTAVA A LAURA SE ELA ESTAVA GOSTANDO. MEU CACETE ESTAVA EM BRASA E DURO COMO UMA ROCHA. FICAMOS BRINCANDO DE ENCOCHAR E ETC. FOI AÍ QUE GERSON DECIDIU QUE IRÍAMOS PARA UM LOCAL MAIS DISTANTE. PARA NÃO DAR BANDEIRA, O CASAL FOI CAMINHANDO PELA PRAIA ENQUANTO EU SUBI O RIO. NÃO VOU MENTIR QUE NÃO SENTI UM POUCO DE MEDO, POIS O LOCAL ERA COMPLETAMENTE DESERTO E PANTANOSO POREM, O TESÃO ERA MAIOR E SUPRIMIA O MEU MEDO. FINALMENTE CHEGAMOS AO LOCAL ADEQUADO E FOI AÍ QUE COMEÇOU A PUTARIA. LAURA SE MOSTROU COMPLETAMENTE DIFERENTE DO QUE EU HAVIA CONHECIDO DURANTE A NOITE DE SEXTA E O PERCURSO ATÉ A PRAIA. UM FOGO INTENSO E UMA AGONIA TOMAVA ELA, SUA TEMPERATURA ESTAVA QUASE 40º (IMAGINO EU). ELA ME AGARRAVA, ME CHUPAVA ME BEIJAVA, TUDO ISTO COM MUITO TESÃO, GERSON SÓ SE PREOCUPAVA EM VER SE NINGUÉM APARECERIA NO LOCAL E VEZ OU OUTRA SUBIA UM MORRO PARA FAZER ESTA VERIFICAÇÃO. ENTRAMOS NO RIO E COMEÇAMOS AS PRELIMINARES. GERSON SEGURAVA ELA E A FAZIA BOIAR NO RIO EXPONDO SUA XOXOTA PARA MIM. ELE PERGUNTOU SE QUERIA CHUPA-LA O QUE FIZ IMEDIATAMENTE. EM ALGUNS SEGUNDOS LAURA JÁ ESTAVA GOZANDO, APERTANDO A MINHA CABEÇA COM SUAS PERNAS. DEPOIS ELA VIROU DE BARRIGA PARA BAIXO (AINDA BOIANDO E SEGURA POR GERSON) E EU PUDE CHUPA-LA POR TRAZ. QUE DELICIA DE XOXOTA, EU CHUPAVA, HORAS SUA BOCETA E HORAS LAMBIA SEU CUZINHO E QUE FAZIA ELA DELIRAR E DIZER LOUCURAS. AH, AH, ADORO FUDER, ME FODE LOGO PORRA, ME FODE LOGO, METE ESTA LÍNGUA NO MEU CU, AHH. ISTO ERA O QUE EU PODIA OUVIR DELA. SAÍMOS DO RIO E A ESTA ALTURA JÁ NÃO NOS PREOCUPAVAMOS COM MAIS NADA E MUITO MENOS SE IRIA APARECER ALGUÉM. GERSON PROVIDENCIOU COLOCAR UMA TOALHA NO MATINHO AO LADO DO RIO ENQUANTO LAURA CHUPAVA COM MUITA VONTADE O MEU CACETE QUE NÃO PARAVA DE LATEJAR DIANTE DE TANTA AVENTURA. (E ATÉ PORQUE, LAURA É MUITO GOSTOSA). ELA SE POSICIONOU DE QUATRO E GERSON ME DEU UMA CAMISINHA. VESTI MEU CACETE E NA PRIMEIRA ESTOCADA LAURA PROJETOU SUA BUNDA PARA TRAZ FAZENDO ENTRAR TUDO DE VEZ. ELA NÃO PAROU MAIS, PARECIA QUE ESTAVA NO CIO E QUE REALMENTE GERSON NÃO A SATISFAZIA. (SÓ PARA VCS TEREM UMA IDÉIA, EXISTIA UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE O TAMANHO DE MEU PAU, 18CM PARA O DE GERSON 12CM. VEJAM QUE AS VEZES O TAMANHO FAZ A DIFERENÇA, AINDA MAIS QUANDO SE TRATA DE LAURA, UMA MULHER CHEIA DE FOGO E TESÃO, QUE TRATA O SEXO COM VONTADE E SEM LIMITES). COMO TENHO EREÇÃO PROLONGADA E SINTO PRAZER SEM GOZAR, LAURA FOI AS NUVENS, ACREDITO QUE EM MAIS OU MENOS UNS 10 MINUTOS E SÓ NESTA POSIÇÃO, ELA GOZOU UMAS SEIS OU SETE VEZES. ESTAVA CONCENTRADO EM LAURA E SÓ DEPOIS QUE OBSERVEI QUE GERSON A TUDO FOTOGRAFAVA E QUE EM DETERMINADOS MOMENTOS ATÉ ATRAPALHAVA O ORGASMO DE LAURA POIS, FICAVA MANDANDO ELA PARAR DE SE MOVIMENTAR PARA PODER FAZER UMA BOA FOTO (PODE?). MUDAMOS DE POSIÇÃO, EU DEITEI DE COSTAS E ELA VEIO POR CIMA DE MIM, ELA NÃO PARAVA DE DIZER COISAS DESCONEXAS E FICAVA LOUCA QUANDO MEU PAU SAIA DE SUA BOCETA. FODEMOS POR PELO MENOS UNS 45 MINUTOS E EM VÁRIAS POSIÇÕES E EU FINALMENTE GOZEI. ENCHI A CAMISINHA DE ESPERMA E ARRIEI EXAUSTO. NESTE MOMENTO LAURA CHAMOU GERSON E PEDIU PARA FODÊ-LA E QUE ELE FEZ EM NO MÁXIMO 2 MINUTOS (ACHO QUE ELE ESTAVA SUPER EXCITADO COM A SITUAÇÃO E GOZOU RAPIDINHO) E NA POSIÇÃO DE PAPAI-MAMÃE. O CLIMA ERA DE PURA SACANAGEM E MESMO EU JÁ TENDO GOZADO,. MEU PAU LOGO SE RECOMPÔS E A VONTADE ERA DE FODER LAURA MAIS UMA VEZ, POREM GERSON ESTAVA COM MEDO DE ALGUMAS PESSOAS QUE ESTAVAM NO LOCAL ANTERIOR NOTAR QUE ESTÁVAMOS DEMORANDO E VIR A NOSSA PROCURA. O MAIS GOSTOSO DE TUDO ISSO ERA O FATO DE PODER TREPAR AO AR LIVRE, JUNTO A NATUREZA E SEM O MÍNIMO PUDOR. VOLTAMOS CAMINHANDO SÓ QUE DESTA VEZ JUNTOS, E PELO MESMO CAMINHO QUE EU TINHA FEITO NA IDA E COM UM DETALHE: MEU PAU NÃO BAIXAVA DE JEITO NENHUM. LAURA RIA E DIZIA QUE IRIA DAR UM JEITO POREM GERSON MUITO CUIDADOSO E PREOCUPADO DIZIA QUE NÃO.AO CHEGARMOS NO LOCAL ONDE ESTAVAM OS GRUPOS DE NUDISMO, PERCEBEMOS QUE O CLIMA JÁ ERA DE MAIOR DESCONTRAÇÃO, ALGUNS CASAIS JÁ ESTAVAM SE BEIJANDO DENTRO DO RIO E CERTAMENTE ENFIADOS UM NO OUTRO POIS, DE FORA NÃO DAVA PARA VER NADA. OUTRO CASAL JÁ SE DIRIGIA PARA UM LOCAL ATRÁS DAS MOITAS, GARANTO QUE NÃO ERA PARA VER A NATUREZA.RESOLVEMOS IR EMBORA, A FOME JÁ APERTAVA E NÃO QUERÍAMOS FICAR PARA PRESENCIAR A SURUBA DE NINGUÉM, ATÉ PORQUE ESTES GRUPOS SÃO FECHADOS E NÃO PERMITEM A ENTRADA DE QUEM ELES NÃO CONHECEM. FICAMOS DE VOLTAR EM OUTRA OPORTUNIDADE SENDO QUE EU TERIA QUE LEVAR UMA GAROTA PARA EVITAR A BANDEIRA QUE O CASAL DEU
AO ME LEVAR SÓ PARA ESTE LOCAL. CASO ISTO ACONTEÇA COM CERTEZA VOCÊS SABERÃO.
Swing em Macapá
Swing em MacapáDepois de realizar um ménage, estávamos curiosos para fazer um swing. Após anunciar em vários sites, recebemos dezenas de e-mails. A maioria era de homens sós, ou de homens sós se fazendo passar por um casal. Aconteceu também de supostos casais marcarem encontro e na hora não aparecerem. Assim, já estávamos quase desistindo quando recebemos um e-mail de um casal, César e Fernanda. Percebemos que esse casal era diferente, pois eles, logo de cara, mandaram o telefone para contato. À noite, quando as crianças já tinham ido para a cama, ligamos para eles. A Liz falou com ele e o achou simpático. Eu também fiz questão de falar com a Fernanda, até para saber se ela existia mesmo. Era uma sexta-feira. Acabamos marcando um encontro para o domingo à noite, às 20 horas, em um restaurante daqui de Macapá, o Soho. Chegamos lá 10 minutos antes do tempo e não havia ninguém. Tivemos medo que fosse mais um casal de furões, mas resolvemos dar uma volta. Quando retornamos, o carro deles estava lá. Parei atrás do carro deles e a Liz foi marcar um outro local. Quando voltou, estava empolgada. Ele, apesar de ter 40 anos, parecia um garoto e ela era muito bonita, com longos cabelos cacheados loiros. Fomos para outro restaurante. Lá pudemos nos conhecer melhor e descobrimos que eles eram muito simpático e, o que é muito importante, com ótimo nível cultural. Pode parecer que não, mas esse é um item que influencia na cama, especialmente para a Liz. No final do jantar, César nos perguntou: e aí, vamos cada um para casa, ou continuamos juntos? Confesso que me surpreendi quando a Liz sugeriu que continuássemos juntos. Afinal, ela mesma havia dito que esse primeiro encontro era só para conhecer os dois. Ela tinha mesmo simpatizado com ele. E quanto à Fernanda, eu podia imaginar o mesmo pela maneira como ela me olhava. Deixamos o carro deles em um estacionamento e fomos para o Motel em nosso carro. Lá, surpreendentemente, não houve muito acanhamento. Em pouco tempo, Liz estava no colo de César, beijando-o sofregamente. Fernanda queria tomar um banho e eu não me fiz de rogado: também fui tomar banho. No chuveiro, pude observar melhor seu corpo: ela era encorpada, mas não gorda. Ótimo para mim, que não gosto de mulheres muito magras. Tinha ancas enormes, do jeito que gosto. Embora ela não gostasse deles, seus seios também eram muito bonitos, e também muito gostosos, como logo percebi, pois em questão de segundos eu os estava sugando. Nós lavamos um ao outro, aproveitando para nos acariciar. Quando retornamos ao quarto, Liz estava sentada na cadeira erótica e César estava sugando seu grelinho. Ela gemia e balançava as ancas. Eu aproveitei para dar um banho de língua em Fernanda. Beijei seu corpo inteiro, parando nos seios e no grelinho. Logo mudamos de posição e ela passou a me acariciar e chupar o meu pau. Felizmente a camisinha estava à mão, pois ela estava doida para experimentar o meu pênis em sua xoxota. Por cima de mim, ela se movimentava enquanto, ao nosso lado, Liz e César chupavam um ao outro. Fernanda tinha tomado muita cerveja e foi ao banheiro fazer xixi. Nisso Liz pediu que eu a penetrasse na posição de cachorrinho. Minha esposa ficou de quatro na cama enquanto eu, em pé, metia na sua xoxota. Fernanda aparentemente gostou do que viu, pois, assim que Liz voltou para o César, ela pediu para também ser penetrada nessa posição. Fiquei impressionado com a resistência dela. Ela em pé, com o tronco inclinado sobre a cama, agüentou minha pica durante mais de meia-hora. Acredito que a beleza da mulher se revela enquanto ela transa. Cada mulher fica bonita em uma posição. A Liz fica bonita enquanto está sentada na cadeira erótica e entrelaça as perninhas ao redor da cintura do homem enquanto ele a come (o que aliás, logo ela estava fazendo com César). A Fernanda ficava bonita naquela posição em que eu a estava comendo. Sua coluna fazia uma suave ondulação de potranca que era lindo de se ver. César e minha esposa foram tomar banho e nós dois lá. Eles voltaram, começaram a se bolinar e nós dois lá, na mesma posição. Eu literalmente estava pingando suor. Depois ela se deitou na cama e eu a continuei comendo por trás, quando ela me revelou que já tinha gozado, mas queria que eu a comesse mais. Ao nosso lado, César marturbava a xoxota da Liz e chupava o seu cuzinho. Em certo momento, Liz me pediu que fosse tomar banho e voltasse para praticar uma dupla penetração. Me vi em uma situação difícil, pois a Fernanda queria que eu continuasse. Depois de algum tempo, fui tomar banho e voltei para a DP. A idéia era César, que tem o pênis menor, penetra-la por trás enquanto eu comia sua xaninha. Mas logo percebemos uma dificuldade: Não havia gel lubrificante no motel. Ele até tentou penetra-la sem gel, mas foi impossível. Resolvemos fazer uma DP diferente: os dois na xoxota. Eu deitei na cama, a Liz sobre mim e ele veio por trás dela, metendo em sua xoxota junto comigo. Infelizmente a posição não era das melhores e meu pênis acabou saindo. Fiquei lá, beijando minha esposa, enquanto César investia sobre sua xoxota. Depois os dois foram de novo para a cadeira. Eu e Fernanda ficamos observando enquanto César chupava a xaninha de minha esposa. Mais tarde minha esposa me revelou que nunca viu alguém tão hábil com a língua. Não sabia para o que olhava, se para os dois transando ou para Fernanda. Com seus cabelos cacheados loiros caídos sobre os seios, ela parecia uma pintura renascentista. À certa altura ela me perguntou se ainda tinha camisinha, pois queria ser penetrada de novo. Ela se deitou de costas e eu a penetrei de frente. Levantei suas pernas e ficamos nessa posição, que permite uma penetração profunda. Nisso Liz urrava de prazer sob a língua de César. Quase ao mesmo tempo em que ela gozava eu fazia o mesmo sobre o peito de Fernanda. Ao contrário de nossos temores foi uma noite muito agradável. César e Fernanda são pessoas alegres e inteligentes, o que certamente contribuiu para o sucesso do swing. Procuramos outros casais igualmente carinhosos e simpáticos para swing. Eu tenho 32 anos, sou branco, tenho 1.82 m, 74 quilos, cabelos e olhos castanhos. Ela tem 35 anos, 1.50 m, 42 quilos, cabelos e olhos pretos. Ambos com nível superior.
FESTA A FANTASIA
FESTA A FANTASIA – Minha mulher tem 35 anos, morena clara, com 1.75, cabelos lisos, escuros com fios claros, 68 quilos, uma bunda grande redondinha e arrebitada, pernas grossas e roliças, seios médios linda de rosto. Em outros contos relatei nossa aventura em um clube de swing em que eu fiz ela entrar sem saber que era, e onde um estranho comeu-a por trás enquanto olhávamos alguns casais transando numa das salas do clube. Bom….este relato vem na seqüência daquele. Entrei novamente num site de swing e percebi que havia um “baile a fantasia” sendo organizado para um Sábado de outubro/03. Cássia, depois daquele episódio, disse que jamais entraria lá de novo, mas eu comecei a fazer a cabeça dela, dizendo que ela poderia colocar uma fantasia que incluísse uma máscara, e que assim ninguém a reconheceria posteriormente à festa, mas Cássia insistia em não ir, perguntando: “para fazer o quê….você quer me dividir com outros homens”, mas eu lhe assegurei que não era nada disso. Eu queria apenas matar minha curiosidade sobre um evento deste, pois nunca nos meus 48 anos, tinha tido oportunidade de ir numa festa a fantasia, mas de fundamente sensual, para não dizer, libertina. Demorou quase uma semana para ela parar de dizer não, até que num determinado dia ela respondeu “vou pensar se vou”. Dia seguinte liguei para o clube e fiz uma reserva para casal e apressei-me em ir alugar uma fantasia para mim numa loja especializada que tem lá na Moóca. Cheguei em casa naquela noite eufórico com uma caixa grande onde estava minha fantasia de sultão novinha (era um 1º aluguel), cheia de panos e turbante. Sou descendente de português e já tenho cara de turco mesmo e calhou legal a fantasia. Experimentei para Cássia ver, e ela apressou-se dizer que não tinha confirmado que iria na festa, no que respondi-lhe que já havia confirmado a reserva e pago (mentira) as entradas pela internet. Convenci-a a ir comigo na loja de fantasias, e fomos no dia seguinte, e ela gostou da “pantera”, composta por um biquini e bustiê minúsculos, luvas e cordão para enrolar nas pernas, tudo num tecido rajado marrom e preto, e uma máscara bonita e preta sustentada por um cabinho de madeira, mas disse que não teria coragem de usar aquilo. Disse-lhe que estaríamos de sobretudo pois eu Tb não tinha coragem de sair fantasiado na rua, num que fosse alguns passos entre a descida do carro e a entrada do clube. Alugamos tal fantasia, e no Sábado que se seguiu nos preparamos para a noitada. Eram mais de 23hs quando saímos de casa, pois a festa – segundo a atendente – começava prá valer mesmo só depois da meia-noite. Prometi a Cássia que ficaríamos até e enquanto ela quisesse, e assim fomos. Aquele biquini era realmente indecente, um fio dental que entrava entre as bundas da bunda de Cássia e na frente um pequeno triângulo que tapava mesmo só os lábios vaginais. O bustiê, então, cobria no máximo os bicos dos seios e ao menor movimento expunha a auréola dos mamilos. Os cordões entrelaçados na perna, as luvinhas de braço, o salto altíssimo e a máscara que cobria parte do seu rosto, deixando exposta apenas seus olhos e aquela boca carnuda e sensual tingida por um batom vermelho forte. Descemos na porta do clube com nossos sobretudo escondendo nossas fantasias, e Cássia fez questão de apoiar a máscara no rosto, entrando glamourosa, braços dados comigo, na boate do clube. O maitre nos levou até a mesa reservada e antes de sentar retirei meu casaco com a sua ajuda, mas Cássia preferiu não tirar o dela, abrindo apenas os botões de baixo. Nossa mesa fica na beira da pista, onde dançavam várias pessoas com fantasias muito bonitas e criativas, e havia um tráfego grande de fantasiados mascarados, ficando evidente que o anonimato era o estimulante maior daquela festa. Ficamos sentados, observando o movimento, pedi uma garrafa de uísque e um vinho branco para Cássia. As músicas eram revezadas, ora lentas ora agitadas, tecno, essas coisas, e muito alto o som….O ambiente foi ficando cada vez mais cheio de gente e dava para perceber que alguns casais já embalados, se expunham sem freios. Casais se beijavam na pista, com as mãos invadindo suas intimidades, por cima e por baixo das roupas, meses com vários casais se divertiam e parecia haver muita cumplicidade entre os freqüentadores. Parecia que só nós não conhecíamos ninguém, até que encontramos Cíntia e Pascoal, que percebendo nosso isolamento, nos reconheceram e se achegaram a nós, ele com uma túnica branca e ela de “odalisca” estilizada e toda transparente. Convidei-os a sentarem-se à nossa mesa e assim ficamos conversando, até que as mulheres pediram licença para irem ao toilette. Fiquei conversando com Pascoal que disse praticar o swing há vários anos e que isto fez com que o relacionamento conjugal e sexual melhorasse muito, pois estão sempre em busca de emoções novas. Me afinei com ele, e ele me disse que Cássia era muito bonita, no que retribuí o galanteio dizendo que Cíntia era um pecado de mulher. Cíntia tinha o tesão no olhar, era loura (tingida), baixa, de seios grandes, pernas roliças de penugem farta e aloirada, bunda arrebitada e era muito extrovertida e – segundo Pascoal – bissexual. Fiquei imaginando o apuro que Cássia deveria estar passando no banheiro, embora ela ainda vestisse o sobretudo quando deixou a mesa. Para nosso espanto (meu e de Pascoal) nossas mulheres voltaram, mas tanto Cássia não vestia mais o sobretudo, como Cíntia já não mais tinha os véus da parte de baixo de sua fantasia, e passaram pela pista com várias pessoas as olhando. Deu para perceber que alguma coisa havia acontecido no banheiro, pois a boceta de Cássia parecia que iria explodir de dentro da minúscula tanguinha, virtualmente inchada. Cíntia usava um shortinho de vinil preto, trançado nas laterais e cravado na boceta e que de tão justo dava perfeitamente para ver a racha dos lábios vaginais. Tanto eu como Pascoal ficamos hipnotizados, e elas fizeram questão de sentarem-se uma ao lado da outra e entre nós, seus respectivos maridos. Continuamos a conversar, beber, e notei que Cíntia repousava, vez ou outra, a mão esquerda na pernas de Cássia quando falava com ela. Fiquei encafifado porque Cássia sempre foi avessa ao lesbianismo, dizendo que a enojava, mas naquela noite parecia não estar pensando desse jeito, talvez já embriagada pela garrafa de vinho que tomou praticamente sozinha. Tirei Cássia para dançar, mas Pascoal se antecipou e me ofereceu Cíntia a danças. Fiquei esperando a reação de Cássia, mas Pascoal pegou-a pela mão e conduziu-a à pista. Fui atrás com Cíntia e começamos a dançar. Na pista Pascoal abraçou lascivamente e de corpo inteiro Cássia, e eu fiz o mesmo com Cíntia que, mais baixa que minha mulher, ficou com o rosto colado ao meu peito e meu pau, já quase explodindo, encostava no máximo na sua barriguinha. Era uma música lenta e era inebriante esperar o momento de cruzar meu olhar com o de Cássia, que ficava olhando desesperada para mim, enquanto Pascoal se encaixava no meio das suas pernas. Aquela bunda de Cássia, apenas com o fio dental, se expunha quase que totalmente aos olhos de todos e num determinado momento notei que Pascoal estava com sua mão bem sobre ela. Fiz o mesmo com Cíntia que respirava forte no meu peito, me fazendo sentir um calor danado. A bunda de Cíntia era uma delícia e em determinada altura Pascoal falou para nós o acompanharmos, entrando com Cássia num corredor e entrando numa sala onde já havia um casal se amassando. A sala tinha um grande estofado vermelho em U, cobrindo suas três paredes e, ao lado da porta, treliças largas serviam de parede. Assim que entramos aquele casal pediu licença e saiu. Cíntia, desinibida, disse que elas tinham uma surpresa para nós. Junto com Cássia subiram no estofado e começaram a rebolar. Cíntia dançava e iria retirando seus véus, e depois seu bustiê, ficando só com aquele micro shortinho. Cássia, tímida, só se mexia, mas Cíntia Fe-la virar-se de costas para nós e desatou
o laço do top de Cássia, e passou a passar-lhe as mão pelas costas e pela bunda. Desceu do sofá e ficou com o rosto na altura da boceta de Cássia que, inchada, parecia uma grande concha, rachada ao meio pelo fio dental. Puxou a tira do fio dental de lado e meteu a cara na boceta de Cassia, passando a lambê-la e passando as mãos pelas pernas entrelaçadas de minha mulher. Fiquei louco! Era uma fantasia minha jamais admitida por Cássia, ou seja, um menage feminino. Mas não parou por aí, Pascoal me disse que o “batismo” no swing no clube exigia um pouco mais de desprendimento da minha parte, e pediu para Cássia ajoelhar-se sobre o estofado, colocar as duas mãos sobre ele e encostar o rosto lateralmente sobre as mãos. Cássia o atendeu e sua boceta ficou literalmente escancarada e exposta. Levantou a túnica e percebi que Pascoal não usava cueca e tinha um puta de um cacete em forma de cogumelo. Deveria ter uns 25×5 e uma chapeleta redonda e maior que a bitola do corpo do pau. Fiquei assustado, mas ele começou a esfregar aquela cabeçorra nos lábios vaginais de Cássia. Cintia agachou-se de cócoras, de frente para ele e entre as pernas de Cássia, e começou a lamber a pica do marido em revezamento com a boceta de Cássia, enquanto com as mãos esfregava sua xana por sobre o shortinho. Encostei-me do lado e comecei a desamarrar os fios laterais do shortinho de Cintia. Deitei-me de costas ao chão e enfiei minha cabeça no meio das pernas de Cintia, passando a chupar-lhe a buça e percebi o porquê da mulher ser a tarada que Pascoal me falou que era. Seu grelo, sem brincadeira, tinha no mínimo 2 cm, gordinho, redondinho e reluzente. Cada vez que eu passava a língua nele Cintia tremia as pernas e começava a suspirar. Determinado momento, ouvi um grito que reconheci como de Cassia, saí rapidamente de baixo da Cíntia para ver o que estava ocorrendo. Era Pascoal que havia cravado sua pica na minha mulher e estava bombeando suavemente. Mas ele fazia questão de – a cada investida – tirar tudo e recolocar na boceta de Cássia que sempre gemia. Cintia vendo meu estado, ajoelhou-se em minha frente a começou a chupar o meu cacete, e o fazia com a maestria de uma expert, salivando muito e molhando todo meu cacete que parecia estar nadando dentro daquela boca. Virei-a por sobre o sofá e fizemos um 69, com eu chupando muito aquele grelão o que provocava contrações contínuas em Cíntia. Cássia continuava com o rosto sobre as mãos, de olhos fechados, levando aquele cacetão na boceta, e pela posição dava para ver que Pascoal começou a acelerar os movimentos e que Cássia começou a gozar, empurrando seu corpo contra a pica dele e, como sempre, falar “vou gozar…..vou gozar…..tô gozando…..tô gozando…..” Pascoal não parava e percebi que Cássia entrou direto no caminho de um novo orgasmo, pois rebolava no pau do cara. Deitei-me no estofado e deixei meu pau para cima, fazendo com que Cíntia, de costas para mim, sentasse nele, assim me permitindo continuar a ver minha esposa ser estourada pelo caralho de Pascoal. Cíntia começou a se esfregar na minha pélvis rapidamente, e começou a gozar alucinadamente rebolando aquela bundona na minha pica. Entrou em frenesi e não parava de pular sobre meu colo, subindo e descendo de forma violenta e rápida, como uma desvairada. Após cansar de gozar ela pediu licença e disse que voltaria loguinho. Voltou em menos de um minuto com um aparelho nas mãos que eu não conhecia. Ela disse que era para preparar Cássia para o melhor da festa…..?!!! Fiquei encafifado e ela se dirigiu aonde Pascoal ainda bombeava Cássia e aproveitando que o olho do cuzinho dela estava escancarado e já meio larginho pelos dedos de Pascoal, colocou para dentro do Cu de Cássia aquele plug de borracha, deixando para fora um tubinho plástico que, na ponta, tinha uma espécie de uma seringa, parecendo uma pequena bomba de bicicleta. Começou a bombear aquele aparelho e percebi que o plug de borracha estava inflando dentro do Cu de Cássia que gritava que aquilo a estava arrombando. Cintia parou, mas passado um minuto, deu outra bombada e assim comecei a ver que o olho do rabo de Cássia ficava cada vez mais “inchado” (ou inflado). Dava para ver a borracha inflada dentro do seu rabo, enquanto Pascoal continuava a fuder a boceta de Cássia que logo começou a gritar que iria gozar novamente e trepidou alucinada no pau de Pascoal que retirou o cacete da bunda dela ficou esfregando-o do lado de fora da xaninha. Cintia acionou alguma coisa no aparelho, e o plug começou a esvaziar, e ela puxou retirando-o da buça de Cássia que, entretanto, ficou com o buraco anal totalmente aberto. Pascoal não esperou mais, cravou o cacete naquele rabo já arrombado de Cássia e começou a bombear, bombear, bombear, até tirá-lo de dentro dela, arrancar a camisinha e ejacular uma quantidade de porra enorme que jorrou pelas costas e entupiu o buraco anal de Cássia, além de escorrer pela xana. Não satisfeito, Pascoal pegava sua espessa porra com os dedos e puxava até o Cu de Cássia, que alargado como estava, engolia toda aquela porra. Me senti na obrigação de fazer o mesmo com a esposa dele, e coloquei Cintia de quatro e – sem maiores preparações – cravei-lhe a pica naquele cuzinho que parecia que iria estrangular meu pau. Com a mão esfregava seu avantajado clitóris, e assim fiz com que Pascoal e Cássia assistissem, como eu assistira, a esposa ser enraiada. Ela gozou rapidinho, e eu continuei a bombá-la até que, percebendo que iria gozar, tirei o cacete e a camisinha e esporrei todo meu leite no rosto de Cintia que esfregava com suas mãos a porra pela cara. Cássia veio em minha direção e me abraçou, mas Pascoal relembrou sobre a tradição do batismo do swing (que depois vim a saber que era tudo mentira). Pediu para Cássia ficar agora de quatro ajoelhada no chão e fez um sinal para as pessoas que estavam assistindo nossa foda pela parede de treliça . Pelos vãos da treliça apareceram cerca de cinco ou seis cacetes sem camisinha e, disse ele, as mulheres teriam que chupar todos aqueles pais. Cássia hesitou, mas Cíntia foi até ela e também se ajoelhou, dando início à chupação e Cássia, que é tarada em chupar, se animou e também deu início à felação coletiva da direita para a esquerda e Cintia da esquerda para a direita. Quanto elas se encontraram no centro, ambas chuparam um cacete negro que era maior que o meu antebraço. Cintia não resistiu e ainda se agachou de costas e cravou sua boceta naquele pau enorme e passou a beijar Cássia na boca. A baixinha gozou no anônimo pau negro gigante e ainda, fez com que Cassia fizesse o mesmo. Cássia só olhava para mim que, a estas alturas, ao lado de Pascoal, descascávamos uma punheta legal, já com os cacetes em riste. Cassia não gozou naquele pau, mas ai acompanhou – pelo seu lado – Cintia que enfiava o rabo em todos aqueles paus que haviam sido chupados por Cássia, e vice-versa. Ao terminar o último, Cassia veio até mim e aproveitando meu pau em riste fez-me deitar e cavalgou-me até gozar novamente e me fazer gozar juntinho, enquanto Cíntia e Pascoal faziam o mesmo. Eram já umas quatro da manhã e resolvemos ir embora, com Cássia se agasalhando com o sobretudo, recolhendo o biquini alugado e fomos embora. Apesar de tudo, Cássia não quis que eu trocasse números de telefone com Pascoal e Cíntia. No carro, de volta a nossa casa, Cíntia voltou a repetir que tinha sido maravilhoso, mas que aquela havia sido a última vez. Será?
Realizei a fantasia do marido e da esposa 3 – A fantasia agora foi da
Ola, venho através deste relato prestar um homenagem a um casal que virei fã aqui do site, li todos os seus contos e por uma coincidência incrível, coincidiu de eu usar os seus nomes em um dos meus relatos, todos sabem que utilizo nomes fictícios para não prejudicar nenhuma das pessoas envolvidas em meus contos, a Homenagem é para Marcelo & Sônia.Como vcs devem se lembrar dos relatos Realizei a fantasia do marido e da esposa e Realizei a fantasia do marido e da esposa 2 – Presente de aniversário no qual conheci os casais Alyne uma loira de 1,70 aproximado, seios fartos, pernas roliças, queimadas de sol e Karyna, negra, muito linda1 1,80, bunda grande, seios deliciosamente grandes e, Sonia, 1,65, ruiva, tipo mion, gostosa mas nada exagerado e seu marido Marcelo, magro, moreno, 1,60 de altura, no qual primeiramente eu havia transado apenas com as mulheres com o Marcelo algemado só vendo e no segundo relato somente Marcelo e Sonia, junto com minha esposa Ellen, 1,70, morena, gostosa, seios fartos, pernas grossas, uma deliciosa bunda a verdadeira gordelicia, no qual realizei o desejo do Marcelo de ter a bunda fodida junto com a esposa.Apos estes fatos, como já havia relatado, tínhamos virados amigos do Marcelo e da Sonia e freqüentar festas de família um do outros e de festas particulares entre nos 4, e as meninas Karyna e Alyne, já haviam conhecido minha esposa em uma festa, porém ainda não tiveram a oportunidade de participar de uma festa particular, inclusive, estavam curiosas para ver o Marcelo recebendo pica no cú, pois ainda não tinham visto este lado do Marcelo.Bom vamos ao fato, minha esposa estava planejando uma festa surpresa de aniversário para mim, que eu só fui saber depois logicamente, eu estava trabalhando na Policia e iria sair as 19h, era uma sexta feira, minha esposa havia me ligado e avisado que iria estar na casa de seus pais resolvendo um problema familiar e que não demoraria para chegar, porém ao me aproximar de casa, comecei a ver veículos conhecidos, como o Honda/Civic da Alyne, o carro de meus irmão e o da minha irmã e de outros amigos, nisso já desconfiei que estava acontecendo algo, cheguei em casa e todos estavam escondidos me fazendo a surpresa.A festa estava muito animada, com meus familiares e amigos se divertindo, minha esposa estava linda, de vestido na altura dos joelhos, bem colado ao corpo e um decote generoso, me atentando com aqueles deliciosos seios, minha cunhada Anna (morena jambo, pele da cor do pecado, também gordinha gostosa, não tinha muito seios, mas as pernas e a bunda deliciosas) também estava nesta festa, ela estava de mini saia, mostrando as deliciosas coxas e um top branco com uma blusa transparente por cima, a Alyne estava de calça bege, colada ao corpo e camisa vermelha bem decotada, a Karyna estava de micro-shorts e bustiê vermelhos, a Sonia, de vestido curto preto, na festa estava também uma prima de minha esposa, a Ivone, morena, não era bonita, tinha seus 47 anos, tinha pernas bonitas e seios fartos, com um vestido longo estilo cigano vermelho e sua filha Vitoria, 17 anos, ruiva, branquinha, bunda redondinha, seios médios para sua idade, de calça jeans e camiseta branca.Durante a festa fiquei conversando bastante com o Marcelo e com as meninas e dava atenção a meus familiares também, por volta da meia noite, as pessoas começaram a ir embora, meu filho pediu para dormir na casa de meus sogros e a minha cunhada falou que iria dormir em casa pois queria ficar e aproveitar o resto da festa, só sei que por volta da 1h estávamos apenas eu, minha esposa, minha cunhada, a Karyna e a Alyne, o Marcelo e a Sonia e a prima da minha esposa com a filha, o clima estava quente, mas como não sabíamos das intenções da prima da minha esposa, nos seguramos o quanto agüentamos, ficamos ali tomando cerveja e conversando.A Alyne e a Karyna não estavam se agüentando e começaram a se beijar e uma bolinação, que vou te dizer, deixou meu pau duro na hora, deixando bem marcado sob a minha calça, o volume, a Anna e a Ellen estavam uma de cada lado de mim e o Marcelo e a Sonia de frente a nos, a Sonia começou a me atentar, abrindo as pernas e mostrando que estava sem calcinha a Ellen viu e começou a falar que estava com vontade de cair de boca na buceta da Sonia, eu olhei bem para a Ivone e para a Vitoria e perguntei se elas estavam a vontade com os carinhos da Alyne e da Karyna, e a Ivone disse que sim, que não se importava pois já tinha tido um relacionamento com outra mulher, e eu continuei, mas não perguntei por ser relacionamento entre duas mulheres, mas sim pelo clima quente e pelas caricias entre as duas, que estão bem animadas; a Ivone deu uma olhada para as duas e disse que não se importava, que inclusive estava quase indo participar, pois faz tempo que não tinha experiências tão quentes assim; diante desta afirmação da prima, minha esposa disse para ir em frente e se entregar a luxuria, para ficar a vontade e olhou para a Vitoria e disse que da Vi nos tomamos conta e mostramos para ela o que é bom.Fiquei observando a reação da Ivone, que ficou um pouco sem graça de seguir o que minha esposa tinha falado e percebendo isso, disse – Pode ir, aqui ninguém tem estes falsos moralismo, somos todos amigos íntimos aqui – dito isso, me levantei estendi a mão para a Ivani e a encaminhei até onde estavam a Alyne e a Karyna e sem nem perguntar, já fui tirando o vestido da Ivone, dizendo – Meninas a Ivone estava ali e ficou com vontade de participar da festa com vcs duas, a Alyne olhou para ela e a pegou pela mão, trazendo – à para perto e retirando a calcinha dela, fez com que a Ivone se sentasse entre a duas que começaram a beijar e chupar os seios da Ivone.Voltei para onde estávamos deixando as três se divertirem sozinhas, olhei para a Vitoria que estava sem graça, toda tímida, fui e sentei a seu lado e disse – e ai Vi, o que vamos fazer agora em relação a vc, toda gostosinha e tímida – coloquei minha mão sobre sua perna e comecei a acariciar suas coxas por cima da calça – olha lá como sua mãe esta se divertindo, aqui não é lugar para ser tímida, aqui vc vai ficar sem vergonha, olha as suas primas ali – a Ellen e a Anna já estavam se beijando – olha que delicia – e subi a mão aproximando da virilha dela – olha só o Marcelo e a Sonia, eles são minhas putinhas também e são muito sem vergonha – a Sonia estava de pernas abertas e o Marcelo com dois dedos dentro de sua buceta – olha só Vi, todos aqui somos safados e tenho certeza que vc esta com muita vontade de participar, eu sei que vc não é virgem, pois sua mãe já falou para mim – nisso eu abri o botão e o zíper da calça dela e coloquei minha mão por dentro de sua calcinha – olha só como vc esta molhadinha de tesão, quero que vc se torne minha putinha também, vc e sua mãe hj vão ser parte das minhas putas e vc terá todas experiências que vc permitir – nisso comecei a beijar seu pescoço e a enfiar um dedo na bucetinha dela que gemia muito nesta hora, fui movimentando o dedo rapidamente na bucetinha dela e a fiz gozar.Apos ela gozar, terminei de tirar sua roupa e lhe apresente meu pau, ela olhou assustada o tamanho e grossura, ficou medindo colocando seu braço ao lado e dizendo que não iria agüentar aquele pau todo, nisso a Sonia e o Marcelo se aproximaram e ficando um de cada lado da Vitoria diziam que ela agüentava sim, que era delicioso sentir toda a pica dentro, a Sonia começou a me chupar e oferecia a Vitoria que dava algumas lambidas na cabeça e por todo meu pau, o Marcelo vendo as duas daquele jeito, olhou bem e disse para a Vitoria – Olhe bem que vou te ensinar como se faz, pois a Sonia não sabe chupar um pau grande e grosso direito – apos isso ele abocanhou meu pau e engoliu ele todo, chupava como um desesperado, a Vitoria me olhou e eu disse – Ta vendo só, eu te disse que eles eram minhas putinhas – fiz um sinal para a Karyna chamando a Alyne e a Ivone, se aproximaram para ver a cena do Marcelo me chupar, a Ivone quando chegou próximo viu que o Marcelo estava com meu pau todo na boca, mas quando ele foi tirando
ficou assustada com o tamanho do meu pau.- Nossa Ellen, vc disse que era grande, mas não que era enorme – disse a Ivone – e olha só como seu amigo engole ele todo que guloso.- Hum, então a Ellen já havia comentado sobre o tamanho do meu pau com vc, Ivone, mas para de falar e vem cair de boca e ensinar para a putinha da sua filha como chupar.- Isso mãe – disse a Vitoria – quero ver vc chupar este cacete grande e grosso, quero ver se vc consegue colocar ele todo na boca como o Marcelo fez.Dito isso a Ivone tomou o lugar da Sonia que se juntou a Anna fazendo um meia nove delicioso e a Ellen, foi junto da Karina e da Alyne que estavam transando do nosso lado, a Ivone conseguiu engolir todo o meu pau e virou para a sua filha Vitoria e fez com que ela chupasse, a mãe forçava sua cabeça para entrar o Maximo do meu pau naquela deliciosa boca da Vi, mas ela não conseguia engolir meu pau todo, e o Marcelo também dividia meu pau com as duas, eu vendo as cenas da Ellen com a Alyne e Karyna juntas e da Anna e da Sonia, fiquei tão exitado e tendo meu pau todo engolido pelo Marcelo e pela Ivone e parcialmente pela Vitoria, não resisti e gozei na boca da Vitoria, que dividiu meu leite com a mãe e com o Marcelo.A Ivone partiu para o lado do Marcelo, começando a chupar o pau dele, a Sonia se aproximou da Vitoria e começou a chupar sua deliciosa buceta e a Anna veio e começou a me chupar deixando meu pau novamente duro, olhei de lado e vi a bunda da Ellen virada para o meu lado, com a Karyna chupando sua buceta por baixo do corpo dela, fui até lá e com a ajuda da Anna que segurando meu pau, direcionou para a buceta da Ellen, meu pau entro facilmente e eu bombava com força, do jeito que ela gosta, dava aqueles tapas deliciosos na bunda da Ellen, tirei o pau da Ellen e fui em direção a Sonia que me vendo aproximar, já foi abrindo bem as pernas deixando a buceta preparada para o meu pau, nossa que delicia, ia fundo naquela buceta e ela pedia mais, dizia que o pinto do Marcelo era pequeno e não satisfazia mais sua vontade de rola, e eu metia fundo e ela gemia alto, ela rebolava e forçava seu corpo contra o meu.Olhei e vi que o Marcelo estava metendo na Ivone e falei para a Sonia – Olha só a nossa putinha, se fazendo de machinho para a Ivone.- Vai lá delicia – disse a Sonia – aproveita que ele esta por cima dela e soca forte no cú dele, mostra para todas a putinha que o meu marido é.- Nossa eu quero ver isso – disse a Alyne – quero ver o corninho receber todo este pau no cú como ele havia feito nos fazermos aquele dia.- É verdade – disse a Karyna – ele fez a gente agüentar aquele dia, mas depois quis dar também, estou louca para ver desde o dia que ele disse que tinha agüentado td dentro do cú.- Vcs não sabendo e nada – disse a Ellen – ele é mais puta que todas nos juntas, se revelou recebendo o pau do Antonio.- Vou lá fazer a vontade de vcs – disse eu – mas vcs sabem que não é assim que funciona.Como a Ivone estava deitada no chão de pernas abertas, o Marcelo estava praticamente de quatro, metendo na buceta dela, a Ellen mandou a Vitoria ficar por cima deles inclinando o corpo deixando a buceta na altura certa da minha boca que comecei a chupar deliciosamente, nisso a Alyne e a Karyna se aproximaram para ver melhor e a Sonia dirigiu meu pau para o cú do Marcelo, senti meu pau entrar todo no cú dele, e ele rebolava e forçava mais ainda na Ivone e sentia o meu pau todo no cú.- Olha só que puta – disse a Alyne – não é que ele agüenta esta tora toda no cú.- Agüenta só não – disse a Karyna – ele esta adorando, olha só a cara dele.Eu bombava forte e a Sonia dava vários tapas na bunda dele, não demorou muito e ele estava gozando na buceta da Ivone, eu retirei meu pau do seu cú e com ele saindo, fiz a Vitoria deitar por cima da mãe e disse que iria colocar com jeitinho naquela deliciosa buceta dela, ela estava de quatro, a Ellen direcionou meu pau na bucetinha da Vi e eu forcei, estava entrando gostoso, com uma certa dificuldade, mas ela estava adorando e se abrindo cada vez mais para que meu pau entrasse dentro dela, quando percebemos já estava com todo o meu pau na bucetinha deliciosa da Vi, que gemia de prazer e beijava sua mãe.Nossa que delicia, aquela deliciosa bucetinha, e como estava de quatro fiquei brincando com o dedo em seu cú, até que passei gel e introduzi um dedo, fui lubrificando o cú da Vitoria e a Anna veio por cima dela, tirou meu pau da buceta e começou a chupar, mas quando direcionou para eu voltar a foder a Vi, colocou ele na porta do cú dela, eu forcei a entrada, ela gritou de dor, mas foi contida por sua mãe com um abraço.- Você agüenta filha – disse a Ivone no ouvido da Vitoria – vai provar este pau delicioso no cú agora, vai Antonio, fode a bunda da minha filha, enfia td e arromba esta minha putinha.Forcei mais e o pau foi rompendo os obstáculos daquele cú, cada vez mais fundo, movimentava devagar para ela ir acostumando e ela gemia, o Marcelo veio de lado e disse:- Faz como vc fez comigo, Antonio, soca de uma vez que ela vai gostar, olha só a carinha de puta que ela esta fazendo.Nisso a Vitoria me olha e vejo que mesmo com dor ela esta adorando receber meu pau no cú, ela da um sorriso e pede:- Vai meu macho, soca no meu cú de uma só vez, arromba minha bunda que até hj era virgem.Nossa não resisti, dei aquela tirada um pouco, mantendo a cabeça ainda dentro daquele delicioso cú e logo forcei, a Ivone, abraçou a Vitoria e a forçou contra o meu corpo, meu pau entrou todo de uma só vez, percebi que sangrou um pouco aquele delicioso cú e a vitoria chorava de dor, a mãe a beijava carinhosamente e a fazia se movimentar, eu ia movimentando suavemente e ela foi se acostumando e a dor acabou virando tesão e logo estava rebolando como uma verdadeira puta.Estava delicioso, tanto que eu não resisti e enchi o cú da Vitoria de porra, e mesmo depois de gozar ainda deu varias bombadas naquela deliciosa bunda, me afastei e a Ellen veio e me beijou, ficou ali comigo enquanto os outros ainda transavam a nossa frente, a Sonia se aproximou e começou a chupar a buceta da Ellen e com sua deliciada mão me punhetar, fiquei vendo aquela foda deliciosa entra as mulheres e o Marcelo, inclusive vi que a Karyna havia pego um pinto postiço e estava comendo o Marcelo novamente.Meu pau começou a ficar duro novamente e a Ivone se aproximou e se sentando no meu colo, foi introduzindo meu pau em sua bunda, ela descia e subia, rebolando e socando tudo no cú, percebi que ela também estava chorando e ela disse que nunca havia sentido um pau tão grosso e grande no cú, mas como a filha havia agüentado ela também quis, que estava doendo mais estava delicioso, e rebolava com vontade soltando todo o corpo, fazendo com que meu pau entrasse todo na sua bunda, a Ellen foi de frente com ela e começou a chupar seus seios e a enfiar os dedos na buceta da Ivone.Que delicia estava, a Sonia me dando um delicioso beijo disse que queria ser fodida por mim e pelo marido novamente, a Ivone escutando isso, se levantou e me conduziu até próximo a onde o Marcelo estava sendo fodido pelo pinto postiço da Karyna, ela estava sentada e ele sentado no colo dela com o postiço todo no cú e de pau duro de tanto tesão, nesta posição a Sonia foi por cima do Marcelo e socou o pinto dele na buceta, fiquei um tempo observando aquela cena, a Karyna com o pau no cú do Marcelo e ele com o pau na buceta da Sonia e esta por sua vez, me olhando e pedindo para enfiar meu pau no seu cú.Me aproximei deliciosa bunda da Sonia e soquei com força, ela delirava e rebolava muito, gemia alto de tesão, era uma mistura dos gemidos dela e do Marcelo, eu socava fundo e dava vários tapas na bunda da Sonia deixando ela toda marcada e ela pedia cada vez mais, até a Ellen dava tapas fortes na bunda da Sonia, ela não resistiu muito e logo gozou, ficando com o corpo todo mole, tirei o pau do seu cú e iria meter de novo com força que ela adorava, mas errei e meu pau entro junto do pau do Marcelo na buceta dela, ela gemeu de dor, pois mesmo larga, ter dois paus ao mesmo tempo na buceta era a primeira vez, porém ela não pediu
para parar, pediu para socar forte, e eu continuei e ela rebolou muito agora com dois pintos na buceta, não demorou e ela estava gozando novamente.A Anna se aproximou e pediu para que fosse realizada a sua fantasia, pois queria ser fodida como a Sonia acabou de ser, de ter dois paus de verdade entrando em seu corpo, olhei para o Marcelo que continuava a ser fodido pela Karyna, a Anna foi por cima do mesmo jeito que a Sonia e colocou o pau do Marcelo em sua buceta, eu me aproximei por traz dela e enfiei com força naquele cú gostoso, ela rebolava muito, gemia e se contorcia de tesão, metia forte na bunda da Anna e também deixei ela toda marcada com meus tapas.A Alyne se aproximou do lado, me deu um beijo e eu lhe falei que não havia esquecido delas não, que ela e a Karyna iriam ter sua vez, mas ela disse que tinha vindo mais para ver a puta do Marcelo agüentando o meu pau, que as duas hj queriam somente buceta e que estavam se deliciando com todas aquelas mulheres a sua disposição e que a Ellen era deliciosa, eu disse que sabia, por isso que havia me casado com ela.Continuei a bombar forte na bunda da Anna, e senti que o Marcelo e a Anna haviam acabado de gozar, chamei minha deliciosa esposa, pedindo para a Alyne se deitar e para a Ellen ir por cima dela, para a Alyne chupar a sua buceta e depois fui e coloquei meu pau na sua bunda, enfiei com força, ela rebolava e enfiava a cara na buceta da Alyne, não resisti muito tempo, e colocando todas e o Marcelo de joelhos, gozei em seus rostos, o Marcelo começou a lamber o corpo e o rosto das mulheres querendo limpar toda a minha porra e a Vitoria veio e me chupou limpando o meu pau.Apos esta deliciosa transa, tomamos mais umas cervejas ainda nus, o Marcelo, Sonia, Alyne e Karyna, se vestiram e foram embora, já era quase 09h, eu a Ellen, a Anna, a Ivone e a Vitoria, fomos dormir todos juntos, acordando somente na parte da tarde, onde eu transei com as quatro mais uma vez antes de levar a Ivone e a Vitoria embora.Transei outras vezes com a Vitoria e a Ivone e outra filha dela a Michele, inclusive fui o pivô de uma briga entre a Vitoria e seu namoradinho, mas estes fatos contarei em outro relato, espero que estejam gostando dos meus relatos e este, novamente é uma homenagem ao meu casal favorito aqui do site.