A primeira transa com ela

Após aquele beijo nossas conversas começaram a ficar picantes, sempre acabava em assuntos quentes, e eu sempre falando nossa fiquei peladao e vc n colocou nem a mão, ela disse menino que pau é esse -logo me senti né uma mulher cobiçada por muitos homens elogiando pobre garoto como eu fiquei me sentindo, ela completou dizendo maior pau que ja vi e bonito e nossas conversas foram ficando intensas… só de relembrar esse dia agora nesse exato momento ja estou excitado com o pau pulsando lembrando desse dia que pude sentir a minha amiga , ou melhor aquela morena gostosona…voltando a conversa marcamos um dia pra poder matar aquela vontade que ambos estavam eu loco de tesao goroto novo uma mistura de sensação euforia ficava enchendo saco dela toda hora, toda conversa, ate q ela manda a seguinte msg, povo vai sair hj ficarei sozinha qnd eu falar vem vc sobe….gelei fiquei feliz como nunca….tomei um banho depilei o pau bem gostoso deixei no jeito pra ela lamber ele todinho eu tava louco pra sentir aquela boca maravilhosa na minha rola…. ainda no banho chega msg dela vem….nesse exato momento fui no céu voltei na terra sau correndo vesti qualquer roupa e fui rapidamente a casa dela , chegando la a chamo no portão ela sai sorrindo com um olhar de safada um olhar de que eu era sua presa agora ali… aquela morena de pernas deslumbrante de sainha jeans uma blusinha amarelinha leve e chinelinho plataforma estava pronta pra me devorar, ela diz entra e sorriu assim q passamos uma porta ela fechou n resisti e ja fui bjando ela ali mesmo no corredor da sua casa ela me virou me encostou na parede e ficamos nos bjando eu todo eufórico garoto novo inexperiente ela toda calma ciente do que fazer eu a bjava começava a passar a mao nela naquela bunda maravilhosa q delicia de bunda fiquei desesperado não sabia oq fazer de tanta coisa que ja tinha imaginado fazer na hora H… Ela disse calma bja devagar nao finaliza o bjo amolece a lingua curta o bjo, naquele momento eu queria era sentir, tocar chupar ela toda nem queria saber de bjs, ela deve ter percebido minha inexperiência ela disse rlx olhou nos meus olhos e comecou a tocar meu pau gostoso com sua mão bem suave, abaixou minha bermuda eu ali ja pulsando de tesão ela abaixa olha pra mim e fala q delicia de pau….e foi lambendo bem devagar a cabeça e lentamente foi colocando ele na boca…eu me arrepiei senti um tesao tao grande aquela boca maravilhosa estava ali engolindo meu caralho bem gostoso ela me olhava fazia uma cara de puta um tesão q a bucetinha dela ficou toda melada, ela começou a beter uma punheta bem gostoso pra mim chupando minhas bolas e soltando uns gemidinhos naquela hora eu ja estava louco de tesão deixei ela mamar mais um pouco a minha rola… estávamos num tesão tão gostoso ela comecou a babar na minha rola eu sentindo aquela baba quente molhando o pau ja não aguentava mais levantei ela toda melada rosto babado do boquete maravilhoso que estava fazendo dei um beijao e disse agora é minha vez…joguei ela na parede do corredor ficou enpinadinha com as duas mãos na parede levantei a sainha dela que delícia ela estava usando uma lingerie listradinha pequena abaixei a calcinha q delicia bucetinha toda melada babando parecia meu pau com q boca dela babando eu vi aquela hora q ela estava gostando daquilo q ela gosta daquilo safada gosta de mamar uma rola de babar na rola isso me deixou louco de tesão mais ainda comecei a chupar aquela bucetinha melada que delícia cheirosinha e o.sabor o gosto da buceta dela é único q delicia fiquei passando a lingua na bucetinha dela abrindo o cuzinho com as minhas mãos comecer a lamber o cuzinho dela então pude escutar ela gemer gostosinho virei ela de frente com as costas dela na parede comecei a chupar a bucetinha suculenta ela gemia gostosinho baixinho pro vizinho não ouvir colocou a mao sobre a minha cabeça e começou a coordenar o movimento que queria que delicia ficou ali fodendo sua bucetinha esfregando minha boca nela toda melada meu pau durão babando pingando de tesão levantei bjei ela gostoso ela babava em minha boca querendo sentir o sabor da sua bucetinha, coloquei a mão dela no meu pau falei chupa, ela nem exitou olhou riu e desceu Mamou mais um pouquinho que delícia de boca me chupando, levantei ela com tudo virei ela pra parede e fui passando a rola na bucetinha e no cuzinho logo penetrei bem gostoso naquela bucetinha melada quentinha esperando pela minha rola dura entrar, fui penetrando bem gostoso socando forte segurando ela pelos cabelos e apertando seus seios fui fudendo rapidamente afinal era um garoto inexperiente então ela fala calma rlx e começa a rebolar gostoso no meu pau devagarinho fazendo movimentos fui ficando louco queria fazer tudo, não sabia se tocava se batia se puxava fiquei perdido nas milhares de opções que passavam na minha cabeça aquele momento curtindo ela rebolar gostoso logo o tesao era tanto não consegui segurar mais estava qse pra gozar qndo eu avisei ela ela desceu começou a mamar dnv a rola me da leitinho da quero seu leitinho aqui dizia ela com a boca aberta lingua pra fora goza na minha boca goza me arrepiei gemi e deixei sair aquela porra grossa suculenta de tesão por ela ,que mamou tudinho engoliu a porra sem exitar me bjou e disse que delícia de gozada quero mais eu olhei pra ela percebi que faltou algo eu estava todo mole ja nas nuvens com aquela gozada mas senti q ela estava no tesao mas não tinha gozado então eu perguntei pra ela…e ela me disse o seguinte estou tremendo as pernas isso é um sinal de q tava qse alguma coisa ficou faltando essas palavras ficaram na minha cabeça naquele momento….nos bjamos gostoso coloquei a roupa e fui pra casa a partir desse dia começou uma longa séries de sexo tesao loucura pq ela gostou da minha rola disse que pau gostoso bb quero mais vai me dar eu ri falei sempre que vc quiser afinal ela é a morena gostosona da rua lógico q eu ia da rola pra ela sempre que puder, fui pra casa tomei um banho qndo do nada chega uma msg dela, terminei o seu serviço no banheiro que delícia, fiquei pensando poxa fui ruim deixei ela na mão mas fiquei curioso pra saber como ela teria feito dai ela me diz fiz um chuveirinho gozei gostoso oq taca aqui deixei sair tudo que delícia eu fiquei pensando como assim sair tudo fiquei louco de tesão imaginando e acabei me masturbando no banho desejando ela novamente. E coloquei uma coisa na minha cabeça nunca mais iria embora sem ver ela gozar e assim foi a nossa primeira transa uma coisa louca rápida com mil significados e mto importante pra mim adorei esse dia pq nesse dia ela me mostrou um lado safado que amei conhecer, na próxima irei detalhar como foi a primeira gozada dela cmg??

DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 2

DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 2ATENÇÃOATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 2                                        Quando o Ford Focus do Leleco dobrou a esquina, Denise estava chorando. Inevitavelmente, a angústia também me abatera. Era triste imaginar que a Giovana e o marido nos deixavam.                                        Mais do que a partida do casal, ficaram as lembranças dos nossos bons momentos. Desanimador saber que a viola se calou, e a alegria se fora. Certamente, irresignadas, naquela noite, até as estrelas do céu optariam por esconder-se atrás das nuvens.                                     Percebendo a amargura da Denise e o meu inconformismo com a ida do casal, Dona Cida que, na hora da partida estava ao nosso lado, na calçada da sua casa, nos disse:—Não fiquem tristes meus filhos.—Nessa vida é assim mesmo: pessoas veem, e pessoas se vão.—Podem ter certeza que eles não se esquecerão de vocês e, quem sabe, um dia, a alegria dos meus sobrinhos retorna à essa casa. Olhei para a minha mulher que, tristonha, e concordando com a Dona Cida,   falou-me:—Não fique triste, amor. —A Dona Cida está certa: um dia eles voltarão.—Tomara! Pensei.Dormi chorando com as boas recordações que os dois nos deixaram.Infelizmente, a partida repentina do casal a São Paulo se dera porque a Gioconda, filha de ambos, ficara grávida aos vinte e três anos, e o namorado a abandonara dizendo que o filho seria de outro homem.E, uma vez que a Gioconda trabalha como fisioterapeuta em um conceituado hospital da capital paulistana, Leleco e Giovana teriam que ficar por lá, para ajudá-la a cuidar da criança, nos seus primeiros meses de vida.Passado esse inesperado episódio, no dia seguinte, Denise veio me cobrar a respeito de uma viagem, em benefício da sua irmã, Vera:—E então, Edu? —Quando iremos levar a Vera em Coxim?Minha cunhada, Vera, esposa do falecido Celso, queria acertar a documentação de um terreno que possuíam na cidade de Coxim-MS, e que o finado havia recebido por herança dos seus pais, que eram daquele município.Vera desejava acertar o registro da escritura no Cartório de Registro de Imóveis, e coloca-lo à venda em alguma imobiliária, pois, com o dinheiro arrecadado intencionava comprar uma casa na cidade onde morávamos, porque pretendia deixar Belo Horizonte para aqui viver, em companhia da Ticiane.Ela é bancária e trabalha há vários anos no Banco do Brasil. Apenas aguarda a autorização da diretoria da instituição acerca da permuta de cargos com outro funcionário do banco, que é lotado em nossa cidade, mas que pretende residir na capital, por oferecer melhor condições de estudo e trabalho aos seus filhos adolescentes.Eu trazia comigo boas lembranças do pantanal mato-grossense, especialmente da cidade de Corumbá onde eu conhecera a bela Joicy. Certamente ela não me esquecera, porque chegamos a falar algumas vezes pelo telefone, sendo que, no nosso último contato, a loira me dissera que estaria de mudança para a cidade de Coxim, não muito longe de Corumbá, pois, em Coxim, pretendia abrir uma boutique de roupas finas. Infelizmente, após a sua mudança, e devido à troca dos números de telefones Brasil afora, perdemos o contato e nunca mais falei com a minha bela loira pantaneira.Então, para descontrair nossa conversa, perguntei à minha mulher:—Será que esse terreno do Celso tem algum valor, Denise?—Claro que sim, Edu.—O Celso sempre falava que esse terreno é valorizado, pois fica numa das principais avenidas da cidade.Depois, pediu-me:—Vamos ajudar a minha irmã a resolver isso, Edu.Eu concordei:—Tudo bem, Denise: vamos ao Mato Grosso decidir esse assunto.Passadas algumas semanas, viajamos os três e após pernoitarmos no meio do caminha para descanso, chegamos à cidade de Coxim no entardecer. Para economizarmos com a estadia, decidimos nos hospedar em apartamento triplo, no Hotel Coxim, localizado na BR 163, na mesma estrada em que chegamos.No dia seguinte, após tomarmos o café da manhã no salão do hotel, eu e a Vera pegamos um taxi que nos levou até o Cartório de Registro de Imóveis, na avenida Filinto Muller, para acertarmos o registro da escritura do bem em seu nome, e nos das duas filhas.Optamos pelo taxi, porque o calor era intenso, e também, porque nada conhecíamos daquela cidade. Vera queixou-se de ter escolhido uma apertada calça jeans para vestir, ao invés de um vestido leve, mais apropriado para o clima do lugar. Observando-a melhor achei-a uma coroa linda com aquela apertada calça, que destacava o seu enorme traseiro. E a blusa branca lhe parecia pequena, devido ao gratificante tamanho dos seios.Daí eu lhe falei:—Mas você ficou bem assim, cunhada. —Obrigada, Edu. Agradeceu-me—E também no interior do cartório ficaremos no ar condicionado. Completei.—Sim. É verdade, querido. Respondeu-me.Porém, quando estávamos adentrando no Cartório, do outro lado da avenida, avistei uma placa publicitária que me chamou a atenção:“JOICY MODAS & BOUTIQUE”Então, após pegarmos a senha do atendimento, deixei minha cunhada sentada esperando a sua vez, e voltei à rua para averiguar se, por um percalço do destino, Joicy não seria aquela loirinha encantadora que eu conhecera no passado, em Corumbá.Atravessei a rua e fui até a loja, que tinha sua fachada em vidros escuros e a porta fechada, devido ao ar condicionado. Um cartaz escrito ABERTO, e colado na porta de vidro, indicava estar funcionando.Quando entrei, uma morena de meia idade veio atender-me, com a costumeira frase :—Pois não. O que o senhor deseja?Para tirar minha dúvida inicial, reperguntei lhe:—Você é a Joicy?Sorrindo, ela me disse:—Não, não. A patroa saiu.—E eu não sou loira né?—Ah tá. Disfarcei, e perguntei de novo:—Então a Joicy é loira?—É sim. Olha a foto dela. Respondeu-me apontando para o balcão da loja, onde perto da máquina registradora havia foto de uma loira, no meio de duas crianças pequenas. Talvez seus filhos. Pensei.Quando cheguei perto do balcão para espiar melhor o retrato, tomei um susto:   era ela!Identifiquei-a fácil, devido a uma pequena pinta do lado esquerdo da sua linda boca. Intrigada, a vendedora me perguntou:—O senhor conhece a Joicy?Dissimulando, respondi-lhe:—Não, não. —Só a achei meio parecida com a minha cunhada, que também é clarinha.Mudando de assunto, eu lhe disse:—Estou hospedado num hotel, e mais tarde pretendo trazer minha esposa aqui pra comprarmos alguma coisa.—Que horas vocês fecham?—Vixi….Fechamos tarde moço! Exclamou.—Por volta das 20:00hrs. Completou.Agradeci a atenção da vendedora com a promessa de retornar mais tarde ao que ela me disse:—Venham depois das 17:00hrs que a Joicy vai “tá” aqui, e daí ela dá bons descontos pra sua mulher.—Ok. Viremos sim.—Obrigado. Tchau.—Por nada. Finalizou a vendedora. Voltei para o Cartório ao encontro da Vera.Acertada a documentação, e por recomendação do escrevente cartorário que nos indicara uma conceituada imobiliária local, para intermediar a venda do terreno, saímos dali, pegamos outro taxi, e fomos direto até um prédio de dois andares, conversar com o corretor. De propósito, deixei a cunhada subir as escadas na minha frente e a segui atrás, apreciando disfarçadamente seu avanta
jado bumbum redondo, parecido com a da minha mulher.Um estranho desejo surgiu em mim, pois a coroa, além de gostosa, ainda estava enxuta e sem rugas. Pena que os degraus logo se acabaram e, em poucos minutos fomos recebidos por um jovem corretor da empresa.Deixamos a imobiliária com tudo acertado e meus pensamentos agora se voltaram às lembranças da Joicy. Meu relacionamento aberto com a Denise permitia-me dizer-lhe muitas coisas e nossa cumplicidade fazia-nos sempre expormos um ao outro nossos desejos e vontades, sem traumas, e sem censuras.Era uma chance em mil, mas, desde que a Giovana e o Lélis se foram, eu sabia que a minha mulher estava carente de uma buceta, pois eu sempre a percebia fissurada quando via uma mulher atraente. Então, muito tempo após o almoço, e por volta das 16:30hrs, Vera decidiu não tomar o café da tarde e subiu até o nosso apartamento, para descansar e talvez dormir um pouco à tarde, no frescor do ar refrigerado do hotel, pois, ainda estávamos todos cansados da longa viagem. Quando ela se foi, eu e Denise ficamos sozinhos no saguão, vendo notícias no canal a cabo da televisão. Então, resolvi abrir o jogo para a minha mulher:—Denise, você nem acredita!—O que foi, Edu?Daí, contei lhe sobre o cartório, a imobiliária e a boutique e, lógico, sobre a Joicy. Ela perguntou-me:—E será que a moça é ela mesma, Edu?—É sim. Reconheci “ela” pela pintinha no rosto.—Mas você já “comeu ela”, Edu?—Sim. Respondi-lhe.E para provocá-la ainda mais, fui lhe dizendo:—Ela tem uma bucetinha linda, amor….—Rosadinha, pequena…seios bicudos…—Uma boca linda e sensual…—Gosta de chupar até o fim…—Aiii Edu.—Não me atiça, não. Estou carente! Respondeu-me.—Se eu pego uma mulher dessas, nem sei o que eu faço, de tanto desejo que estou. Completou.Eu lhe falei:—Depois das 17:00hrs ela estará na boutique, Denise.—Quem sabe ela não ajuda você a experimentar alguma roupa lá hein, amor. Argumentei.—Mas ela ficará cismada sabendo que eu sou sua esposa, Edu.—Vamos abrir o jogo pra ela, pois ela é muito tesuda, Denise.—Certa vez ela me falou que esteve quase nos finalmente com uma amiga chamada Rosi. Expliquei-lhe.Talvez, fingindo-se de desentendida, Denise perguntou-me:—Esteve quase o que, Edu?E sorrindo, ainda brincou:— Outra Rose, Edu?Eu lhe respondi:—Não, Denise…essa é Rosi (com i).—Ela esteve prestes a transar com a Rosi.—Mas não aconteceu. E concluí:—E eu sei que você sabe conquistar outra mulher, amor.—Nossa, Edu. —Já tô molhada só de pensar! Depois, questionou-me:—Mas e a Vera?—Será que ela não vai desconfiar?—Claro que não, Denise. —A Vera não sabe que eu entrei na boutique, e também não conhece nada daqui.—Mas, vamos pedir à recepcionista para avisá-la quando acordar, que eu e você fomos visitar um antigo amigo meu, que agora está morando aqui, em Coxim.—E se demorarmos, dizemos a ela que eu e você fomos ao motel “namorar”, pois aqui perto, nessa mesma BR, tem um.—Humm…..Então vamos conhecê-la logo, Edu.Fomos.Descemos do taxi de mãos dadas e ao atravessarmos a rua, em direção à loja, o meu coração parecia querer saltar do peito.Combinei com a minha mulher que entraria sozinho na boutique, e enquanto isso ela poderia aguardar por uns vinte minutos no cartório onde eu estivera com a sua irmã, para esperar-me no conforto do ar condicionado do lugar. Quando Denise se dirigiu ao cartório, eu entrei na loja. Vi a loirinha de costas, mostrando uma arara de roupas para uma senhora bem vestida. Após eu dizer o seu nome, talvez se lembrando da minha voz, ela virou-se.Ao ver-me, assustada, reconheceu-me de imediato, pois falou-me:—Não acredito!—Meu moreno lindo!—Quanto tempo!—Se esqueceu da sua loira, foi?Trocamos beijinhos nos rostos. Talvez, não gostando das roupas, a cliente se afastou, e após longas conversas, soube que ela, Joicy, estava no segundo casamento e que tinha dois filhos. Continuamos conversando até que o assunto chegou naquela sua amiga, Rosi e, por fim, ela me disse que, infelizmente, nada acontecera entre elas. Então, eu lhe falei da minha esposa e que ela, Denise, tivera experiência com duas mulheres.Assustada, Joicy me perguntou:—Sério lindo?—Sua mulher transou com as duas de uma vez, foi?—Não, Joicy. —Foi com uma de cada vez, até porque as duas são irmãs, e uma não sabe que a outra fez isso com a minha mulher.—Nossa! Que loucura tudo isso meu lindo! Exclamou.Atrevida, talvez se lembrando do nosso passado, Joicy me disse algo perturbador:—Sabe o que eu imaginei no momento que eu o reconheci?—Não, Joicy. —É outro assunto. Nada a ver com mulheres. Explicou-me.—Mas o que foi? Perguntei.—Aquilo que eu lhe falei da ultima vez que nós conversamos pelo telefone, meu lindo. —Infelizmente, não me recordo mais, querida.— Mas diga o que você me falou naquela ocasião, princesa. Insisti.Então, ela respondeu-me:—Imaginei você aqui, mordendo o lóbulo da minha orelha; me deixando arrepiada ao toque da sua boca no meu pescoço; me deixando louca pra relembrar o sabor da sua boca; imaginei te olhando nos olhos e vendo o tamanho do seu desejo por mim; me dizendo que sou a melhor parte da sua vida; imaginei minha boca passeando pelo seu corpo e te deixando como eu à flor da pele; imaginei suas mãos entre meus cabelos e o seu membro grosso e rígido encostando na minha bunda, igual você amava fazer.Minha vontade era beijá-la naquele momento, mas, infelizmente, isso era impossível porque a qualquer momento poderia entrar outra cliente. Então, dirigindo-se novamente a mim, Joicy perguntou-me:—Meu lindo, você me disse que a sua mulher também veio com você na viagem, onde ela está agora?—Está do outro lado da rua, no cartório, querida.—Nossa…..Jura?—Você quer conhecê-la? Perguntei-lhe.—Sei lá. Você me disse que ela já sabe sobre nós né, lindo?—Sim, Joicy. Eu e a minha mulher não temos segredo sobre esses assuntos.Aproveitei que havia acabado de entrar outra cliente, e saí da loja para ir até o outro lado da avenida chamar a Denise, até porque o cartório já estaria por encerrar o expediente.Quando cheguei, Denise já estava aflita e reclamou comigo:—Nossa. Porque você demorou tanto assim, Edu?—Ora, tivemos que conversar um pouco, Denise.—Lembrar do nosso passado, por a conversa em dia, etc. Expliquei-lhe.—Humm. Mas você falou com ela sobre mim, amor?—Claro, querida. Por isso eu vim até aqui chamá-la.—Vamos logo até ela. Sugeri.Atravessamos a rua, e fomos. Segurando a mão da Denise, percebi que ela suava. Ao entrarmos na boutique, aquela última cliente que havia chegado, já não estava. A primeira também já havia saído, e a vendedora morena, que me atendera pela primeira vez, também se fora. Com certeza, Joicy a teria dispensado mais cedo naquela tarde.Lá dentro, assim que avistou a loira, os olhos da Denise pareciam brilhar. Após as costumeiras apresentações, Joicy tratou–a com simpatia e atenção. E eu notei que a minha mulher parecia anestesiada ao ver aquela linda loirinha voluptuosa de coxas roliças à mostra numa saia curta, com destaque para seu bumbum avantajado, e seios ainda durinhos.Agora, os cabelos longos e cacheados de outrora, estavam lisos e esvoaçavam-se ao fraco vento da saída do ar condicionado. Para quebrar o clima do nosso recente encontro, eu disse à loirinha:—Joicy, a minha mulher quer comprar um bom soutien, dentre outras coisas.—Você veria isso pra ela? Perguntei-lhe.Ela respondeu-me:—Vejo sim, meu lindo. —Chegou uma coleção nova da Du Loren, que ela irá amar.—Mas, pra atender vocês com calma, vou fechar a loja.—Por hoje tá bom. Já dispensei a Sônia (vendedora morena).Em seguida Joicy, foi até a porta, retirou a tarja ABERTO do vidro, e a substituiu por outra com os dizeres FECHADO, trancou a porta a chave, e cerrou as cortinas.—Agora, podemos ficar tranquilos aqui, para a sua esposa escolher o que quiser de melhor, meu lindo.Depois, foi até um cômodo atrás do balcão, e voltou com algumas caixas de papelão com o timbre “Du
Loren”, trazendo vários modelos de soutien. Apontando para uma cabine provadora de roupas, disse à Denise:—Vamos até ali, minha linda!E as duas entraram no provador.Continua no próximo conto…                                

MINHA ESPOSA TRAZIA O COMEDOR NO PORTA MALAS DO NOSSO CARRO

EU ESTAVA CASADO COM A ALEXIA DE 36 ANOS ,MEIGA , ESTATURA MÉDIA , BUNDA MÉDIA , PEITÕES , MAGRA , CABELOS LONGOS NEGROS , LINDA , UMA ESPOSA EXEMPLO ,   UM BOM CASAMENTO , AH E FUDER MUITO MASSA , A SAFADINHA FALAVA DEIXA PRA FUDER QUANDO EU ESTIVER COM VONTADE , ISSO ERA MARAVILHOSO , EU ESTAVA SENTADO ELA IA AO BANHO , TOMAVA BANHO ME CHAMAVA EU JA SABIA TINHA QUE COMER ELA JÁ FALAVA ME CHUPA TODA EU CHUPAVA A SAFADA TODA , COMIA A BUCETINHA O CUZINHO , MAS ELA NÃO CURTIA CHUPAR , EM UMA ÉPOCA ELA FICOU ESTRANHA E CERTO DIA EU FUI TOMAR BANHO ELA VEIO E COMEÇOU A MAMAR MEU CACETE E MINHAS BOLAS , ACHEI ESTRANHO , QUEM ENSINOU ELA MAMAR , MAS TUDO BEM , MAS UM CERTO DIA EU TIVE QUE SAIR DO TRABALHO E VIR EM CASA , CHEGUEI ELA NÃO ESTAVA , O CARRO NÃO ESTAVA ENTÃO ELA SAIU DE CARRO , MAS IMAGINEI NÃO VOU NEM LIGAR PRA ELA , COMO EU VIM DE MOTOTAXI E O DISPENSEI POIS EU IRIA PROCURAR DOCUMENTOS EU ENTÃO FECHEI A CASA E FIQUEI PROCURANDO OS DOCUMENTO , OUVI O PORTÃO ELETRÔNICO ACIONAR E ABRIR , O CARRO ENTROU , IMAGINEI VOU DAR UM SUSTINHO DE LEVE NA MINHA DELICIA , FUI NA SALA TEM O VIDR OLHEI O CARRO ENTROU DE RÉ , ELA ABRIU O PORTA MALAS E ACHEI QUE ERA COMPRA ENTÃO FIQUEI SURPRESO , MINHA DESCONFIANÇA ERA VERDADEIRA , MINHA ESPOSA TROUXE NO PORTA MALAS DO NOSSO CARRO UM CARA , CORRI E ENTREI EMBAIXO DA CAMA , POIS A CAMA É DE MATERIAL E EMBAIXO UM VÃO , FIQUEI ALI QUIETINHO , A COLCHA CAIDA QUASE ATÉ O CHÃO ENTRARAM AOS BEIJOS E ABRAÇOS , MINHA ESOSA DE VESTIDINHO , UM DOS VESTIDINHOS QUE EU ESCOLHI , POIS EU ADORAVA ENFIAR AS MÃOS POR BAIXO E PEGAR NO RABO DELA , O CARA DAVA CADA JUNTADA NA MINHA ESPOSA EU ESTAVA PRESTE A SAIR DALI MAS LIGUEI MEU CELULAR PARA GRAVAR O ÁUDIO AO MENOS , PORRA ELE TIROU O VESTIDO DELA EU VENDO ALI NA MINHA FRENTE , PASSAVA A MÃO NA BUCETA , NO RABINHO DELA ELE FICOU PELADO UM CARA BRANCO , COM O PAU DE CABEÇA ROSADA ELA MAMAVA O PAU DELE E AS BOLAS , BEIJAVA ELE , CAIRAM NA CAMA E ELE CHUPAVA A BUCETA DELA , EU QUERIA SABER QUEM ERA AQUELE CARA , ELE COMEU SEM CAMISINHA ELA FALAVA EU QUERO QUE VC GOZA DENTRO , ELE FUDEU A BUCETINHA DELA GOZOU DENTRO E AINDA FALOU DESTA VEZ TE ENGRAVIDEI ELA DEU RISADA E DISSE TOMARA , MAS DERAM UM TEMPO E AI ELE COMEÇOU A QUERER COMER O CUZINHO DELA E FALAVA EU QUEBREI SEU CABAÇINHO DA BUCETA E ELE DO CUZINHO , ELA DISSE FOI , A SAFADA AINDA FALAVA SE EU SOUBESSE EU TINHA DEIXADO PRA VC QUEBRAR DO CUZINHO TAMBÉM , AI EU LIGUEI OS FATOS ERA UM EX NAMORADO DELA , ELE COMEU O CUZINHO DELA , ELA GEMIA NA VARA , ELA PEDIU PRA ELE ACARICIAR O GRELO , COISA QUE EU FAZIA , COMIA O CUZINHO E SIRIRICAVA O GRELO PRA ELA GOZAR COM O PAU NO CUZINHO , ELE FEZ QUANDO ELA GOZOU ELE FICOU DOIDO , ELE NUNCA HAVIA FEITO UMA MULHER GOZAR COM O PAU NO CU DELA , ELOGIOU MINHA ESPOSA , FALOU QUE O CUZINHO QUANDO ELA GOZAVA APERTAVA O PAU DELE ELE GOZOU NO CUZINHO DELA , FICARAM ALI TOMARAM BANHO , AR LIGADO , ALI FOI MUITA HISTÓRIA QUE ROLOU , AI DESCOBRI QUE MINHA ESPOSA JÁ TRAZIA ELE EM CASA PRA COMER ELA , ELE VINHA NO PORTA MALAS OS VIZINHOS NEM SE TOCAVAM ,MAS MANDEI ELA EMBORA.

Menage a trois na praia!

Tenho 18 anos. Sempre fui tarado como todo homem por mulher gostosa e bonita. Mas a melhor foda que eu ja dei foi com minha namorada, a Xica. Estavamos os dois na praia, ja eram cerca de 7 horas e a praia estava praticamente deserta. Nos ainda eramos virgens mas ambos sadios por sexo. Depois de muitos beijos e muita conversa, comecei a tocar a coxa dela. Percebi ai que ela queria qualquer coisa. Ela e linda. Pele clara, peito firme e bem grandao, cara mais linda que eu ja vi….mulher perfeita. Depois de tocar sua coxa ela me falou bem baixo *Me come…Tirei a parte de cima do seu biquini e comecei chupando aquele peito delicioso. Depois ela me tirou parte do calcao de banho e comecou chupando muitoooo minha vira gigante e muitooo dura… Gozei na boca dela! Ela engoliu!! Mas ainda tinha muito mais para dar. Eu tirei a parte de baixo do biquini dela e chupei ate minha lingua ficar doendo. Depois chegou a parte da penetracao. A penetrei suave primeiro mas depois…..enloqueci! Comecei fudendo ela toda enquanto ela gemia e me pedia mais…Eu tava adorando. Mas iria melhorar…As 8.30 mais ou menos apareceu a melhor amiga dela n praia, a Piedade. Ela ficou escandalizada ao ver aquilo mas depois viu que sua amiga estava amando e me pediu para dar nela tanbem…Xica concordou e eu comi ela toda…Ela era mais linda ate que a Xica… pele branca, morena, peito bem firme e grande, filha de rico…mulher perfeita.. Fudi elas as duas e elas pedindo por mais e mais…transamos ate as 10.30!!! E elas adoraram e ficarama as duas chupando meu pau ate as 11.30! A mei-noite voltei a carga…So que desta vez fiz um acordo! So as comeria se elas se chupassem uma a outra. Elas eram mlhores amigas e disseram que sim…Fiquei olhando…olhando…olhando…olhando…e nao resisti! Tirei o biquini da xica e fudi ela toda por tras e pela frente….Depois a Piedade….A 1 da manha acabamos a noite so que antes elas me chupavam o pau enquanto se beijavam!!! Durante quase 30 min!! Foi muitooooooo bom!                                

Começo de tudo, como virei obediente na CAM

Olá leitores, este é meu primeiro conto e apenas uma introdução da minha história real. Apesar de simples, espero que gostem do texto, pois é real e vou escrever as sequencias. (Aceitando comentários e sugestões)Sou H e atualmente tenho 30 anos.Ainda era começo da internet discada, chats como UOL bombavam.Eu tinha mais ou menos 16a, isso era por volta de 2004.Sempre fui meio tarado, mas também muito nerd e introvertido. Não me dava muto bem com as meninas.Comecei com sites, vendo mulheres peladas, pornos básicos.Não lembro como exatamente conheci o chat e entrei, mas não procura isso lá..Era mesmo para conhecer pessoas e conversar.Em algum momento, não sei se pelo chat ou algum site, descobri que dava pra fazer sacanagem pela webcam, então devagar comecei a entrar nas salas de chat procurando mulheres que queriam brincar pra eu ver elas e bater uma.Era muito difícil, a internet ainda não era tão acessível muito menos webcam e microfones.E ai que tudo foi começando.. como era muito difícil, e eu era meio nerd (não era modelo gato de TV), tive que adotar estratégias para chamar a atenção das meninas/mulheres. Eu comecei aos poucos a propor trocas, a propor mostrar tudo, fazer de tudo.. e isso foi funcionando!Aos poucos cheguei no modelo Faço QUALQUER coisa que você pedir na CAM. Nessa época ainda era pedir e não mandar.Era muito bom, começava a dar frutos e conseguia ver algumas mulheres, na maioria das vezes apenas a boca ou rosto, mas já era suficiente. Eu tinha mais tara em ser visto do que ver.No começo era tudo normal e básico. Ordens como: fique só de cueca, coloque uma cueca branca, dance, bata uma, deixa ele bem duro. E também coisas interessantes..: joga leite condensado, poe cueca branca e molha, poe gelo, senta na cadeira, tem algum urso de pelúcia para fingir que ta comendo?,Mas é claro que foi surgindo as mais abusadinhas, e que gostavam de coisinhas diferentes e também os desafios, e quanto mais coisas eu fazia, mais queria, e ia aprontando e me arriscando mais.Vou contar de algumas que eu conversava bastante no MSN. E uma especial que fiquei muito tempo conversando e obedecendo.Dentre as coisas que fiz nessa época (em outro conto, vou falar das outras e mais arriscadas e interessantes).Já me molhei, já molhei minha roupa, já joguei chantily, já usei leite condensado, leite, catchup.Já gozei na mão, em um pratinho, em caneca, na minha barriga, na cueca, etc.Uma vez uma guria viu que tinha um uso bem grande no quarto, que era da minha irmã. Ele devia ter quase 1 metro de tamanho. Já imaginam.. ela pediu pra furar o ursinho onde seria uma bucetinha e comer ele. Nossa que delícia!! Eu fodi muiiito aquele urso… kkkkOutra vez essa especial, pediu se teria coragem de fazer algo mais ousado.. Como morava em casa, e estava sozinho, pediu se podia levar o notebook pra outros comodos, pra garagem.. até ai ok.. Mas a ideia dela mesmo era sair fora..Comecei tímido, só no quintal de fora, onde tinha uma grade que dava pra ver tudo, e eu ficava de roupa e só abaixava pra ela ver.. Mas ela sempre queria mais e me prometia mostrar algo em troca.. tirei tudo e fiquei só de cueca.. foi muito bom.. era era de tardezinha.. o perigo de alguem ver.. Até que ela mandou e fiquei peladinho, sem nada. era rapidinho.. e eu já corria pra porta de volta..Até que um dia ela pediu mais, e eu estava já louco pra fazer!! Escolhemos um horário mais a noite lá pelas 2h da manhã.. e eu deveria deixar o note na entrada do portão, tirar a roupa e ir no meio da rua, sem nada!! Me lembro como foi tesão… e dai pra frente foi aumentando cada vez mais e mais..Nos próximos vou contar como a primeira me fez enfiar o dedo no bumbum e me viciar nisso !!! E como acabei virando uma menininha online!!

Sem dó na mulher do Amigo

          Fui visitar um amigo no interior de São Paulo, e passar um fim de semana lá na casa dele, ele morava com sua esposa numa chacára grande com piscina, sauna e etc, a esposa dele muito simpática me recebeu muito bem uma loira sensacional, muito gostosa linda ele era feio demais ela era uma deusa, nos nos sentamos na beirada da piscina e colocando a conversa em dia ela tomando sol com um biquini minúsculo, eu disfarçava e dava umas olhadas, ela empinava o rabão que bunda deliciosa, fiquei de pau duro só de ver.

A fazenda inesquecível

Eu tenho 1.75 de altura, branco, malhado, cabelos lisos, um pau mediando! 19cm não muito grosso nem muito fino. Ela tem 1.65 de altura, branca, magra, seios pequenos e bunda grande com pernas bem torneadas, cabelos loiros e compridos. Uma bocetinha linda, clítoris um pouco avantajado e branquinho, sua boceta e pequena, lisa, cheirosa e rosinha. Como sempre, evito falar nomes aqui! Sempre me refiro ela ou minha esposa.Bem… irei contar algo que nos aconteceu já tem uns bons meses rs quebrei a ordem contando sobre a virada de ano pq foi muito boa a experiência. Vamos lá? Meus pais tem uma fazenda grande de cria, recria e engorda de gado, muito raramente íamos lá na fazenda porque fica longe é minha esposa não gosta muito de fazenda. Meus pais decidiram fazer uma viagem para uma feira de agronegócios e pediu para ficarmos na fazenda por 5 dias até eles voltarem pq o gerente da fazenda estava de férias. Minha esposa não gostou muito da ideia mas foi comigo, saímos numa quinta feira à tarde para a fazenda e chegamos lá por volta das 10 da noite. O caseiro da fazenda seu dilico, esse realmente é o nome dele rsrs. Seu dilico nos recepcionou, já estava com o quarto arrumado a nossa espera. Nos acomodamos, seu dilico nos ofereceu janta mas nós estávamos cheios de comer besteiras, decidimos ir dormir! Seu dilico tem um quarto na casa principalmente mas ele tem a casinha dele próximo à sede também, lá que ele mora. Disse que iria para a casa dele e que se precisasse de algo era só gritar ele, agradecemos e nós recolhemos no quarto, estávamos mortos de cansado, estrada horrível. Dormimos a noite toda, no outro dia acordamos por volta de umas 9 da manhã, seu dilico tinha feito um baita café da manhã com muitos pães, queijo, leite, doces e etc…Comemos bastante seu dilico disse que tinha uns cavalos novos e se nós não queríamos ver, fomos no quarto colocar uma calça e fomos ver esses cavalos nos estábulos, minha esposa ficou encantada com os cavalos, seu dilico arrumou uma cela para ela andar em um dos cavalos, ela curtiu muito. Após andar bastante no cavalos e voltar para o estábulo, ela desceu e seu dilico começou a tirar a dela do cavalo, tinha uma égua no estábulo da frente que estava no cio, o cavalo ficou de pau duro na mesma da hora hahaha minha esposa ficou espantada pois ela nunca tinha visto um pau de cavalo kkkkkEla disse em tom de susto, “meus Deus amor! Seu dilico, que isso gente?” Ela apontava para o pau do cavalo e dizia, “amor olha o tamanho disso kkkkk” seu dilico ria bastante! Minha esposa perguntou para ele, “seu dilico do céu, isso cabe na equinho?” Seu dilico respondeu, “cabe sim dona!” Ela estava espantada rsrsApós ver aquela monstruosidade de pau kkk fomos para a sede novamente, no caminho minha esposa falou, “aquela égua é igual eu né amor? Gosta de rola grande!” Deu um sorrisinho de safada. Voltamos para a sede e sentamos num sofá grande que tem na área, perguntei para o dilico onde estava os peões, ele disse que estavam fazendo embarque de carreta e provavelmente eles viriam só na hora de ir embora!. Passamos o resto da tarde atoa deitados, olhando para as belezas a nossa volta e minha esposa sempre falando do pau do cavalo rs “nossa amor, é muito grande né o pau de cavalo! Será que tem homem que tem um cacete assim?” Eu só sorria achando graça. Já estava entediado de não fazer nada, os peões começaram a chegar na sede, eram em torno de uns 6 homens! Chegaram pegaram suas coisas e eu dei o dinheiro da diária de cada um, meus pais já deixaram tudo separado sobrará entregar.Tinha peão de todo tipo, magrelo, pequeno, alto, negro, branco rsrs Teve dois que os caras eram brutos! Tinham mais ou menos 1,95 de altura, fala grossa, um era branco bem forte e o outro era moreno não muito forte, ambos mais ou menos entre uns 38 anos. Vi que minha esposa vidrou os olhos neles Hehe Mas eles apenas pegaram seus dinheiros e foram embora, só voltariam na segunda feira. A noite caiu, sai dilico fez um frango caipira top demais, comemos e mais uma vez não tínhamos nada para fazer. Minha esposa não sei por que diabos não queria transar, na quinta e na sexta falou a mesma coisa de que não estava no clima, Eu não forcei a barra! Não quer então não quer. Dormimos mais uma vez e que noite longa rsrs parecia que nunca iria acabar! Consegui dormi e fui acordar era umas 12 horas da manhã! Minha esposa não estava na cama, levantei fui em direção a sala que é junto com a cozinha e a área rs a tudo em um só ambiente. Minha esposa estava preparando o almoço com seu dilico, ela estava muito linda e sexy! Estava com um pijaminha todo vermelho com uns ursinhos estampado, uma malha bem fininha, não estava usando calcinha nem sutiã, os biquinhos dos peitos estavam durinhos e o short do pijama estava bem coladinho em sua bunda, as polpas da bumba ficavam a mostra. Sentei a mesa e esperei o almoço sair! Seu dilico brincou, “o senhor fica aí dormindo e perde a vida passando” apenas sorri rs. Almoço terminou, almoçamos nos três, e durante o almoço seu dilico falou que ia ter uma seresta na igrejinha “igrejinha é um bar” minha esposa animou então decidimos ir nessa igrejinha. Por volta das 18 horas saímos para essa igrejinha, ficava uns 10km da fazenda, chegamos lá tava cheio de peão e mulheres de alguns peões, muito forró, pegamos uma mesa e começamos a beber, dançamos bastante, comemos, nos divertimos muito! As horas passaram tão rápido que quando nós demos conta já eram 2 da manhã. Então decidi ir embora, estávamos bem alegres de tanto beber, seu dilico nem se fale rs chamei ele é minha esposa que estavam dançando, entramos no carro e fomos embora. Nos caminho seu dilico pediu para mijar, parei o carro e ele deveu para ir mijar, ele voltou e seguimos viagem, chegamos na sede, devemos do carro e seu dilico desceu também mas o que não esperávamos é que seu pau estava pra fora da calça kkkk ele abotoou a calça mas não fechou o zíper, seu pau pulou pra fora, eu vi aquela cena e virei minha esposa para ela ver também! Ela viu e riu, e disse “seu dilico do céu, o senhor é igual aquele cavalo!” Seu pau tá pra fora aí” ele deu um olhada pra baixo e já foi tentando guardar o pau e fechar o zíper e disse, “esse aqui não é toda égua que aguenta não” Quando ele falou isso eu já sabia que ele tinha ferido o ego da minha esposa rs já sabia que ela ia dar para ele só para provar que ela aguentava a rola dele. Seu dilico é um cara de 50 e poucos anos mas com vigor de 30, cara e magro, malhado apesar da idade, acho que de carregar peso na fazenda por isso ele é malhado! Ele é branco e tem mais ou menos 1,75 de altura. Minha esposa foi em direção a ele e disse, “pode tirar esse pau ai pra fora, deixa eu ver se é isso tudo mesmo!” Eu sentei no sofá e só fiquei curtindo rs Ele desabutuool a calça e revelou seu pau pois ele não estava de cueca, era um pau considerável para um senhor da idade dele e por ser um cara branco rs era um puta pau rs. Minha esposa já foi mamando o pau do dilico, colocou todo na boca, sumiu aquele pau todo na garganta, seu dilico deu um baita urro e disse “a senhora tem uma boca muito macia” Ela trouxe ele é o pós sentado no sofá ao meu lado, ele sentou e ela voltou a mamãe ele!. O pau dele era grande e grosso, deu um palmo de mão a rola dele, devia ter uns 20cm é torto para a esquerda rsrs Ela Lambia ele todinho, chupava e passava a língua na cabecinha, seu dilico ia a loucura, minha esposa estava com uma saia jeans que dava no meio das coxas e uma blusa branca, ela chupava constantemente o pau de dilico, subia e descia passando a língua, chupava suas bolas e voltava passando a língua até chegar na cabeça então ela abocanhava aquele pau e engolia ele todinho até subir todo dentro de sua boca, quando ela tirava aquela madeira da boca ela dava uma boa de uma cuspida na cabeça do pau, dava uma punhetada nele e voltava abocanhar novamente! Seu dilico gemia muito e contraia a cabeça da minha esposa contra seu pau forçando ela a
ficar mais tempo com aquela tora toda na garganta dela. Ela deu umas engasgadas, seu dilico liberou a cabeça dela, ela tirou aquela tora de dentro da boca e ficou toda babada, deu uma punhetada e disse,”que delícia de rola amor” me olhou com os olhos cheio d’água levantou e me deu um beijo, ela estava toda babada, um gosto de piroca na boca mas foi um beijo muito gostoso! Enquanto me beijava ele desabotoava a saia, seu dilico terminou de tirar a saia para ela, enquanto ela tirava a blusa, ficou só de sutiã e uma calcinha branca fio dental, virei ela de costas e falei, “já tinha visto um rabao como esse bem de pertinho assim seu dilico?” Ele respondeu “nem quando eu pago eu vejo um tão bonito e gostoso” eu respondi ele “esse é todo seu hoje!” Comecei a tirar a calcinha da minha esposa e ela rebolava mostrando aquele rabao gostoso para seu dilico. Tirei sua calcinha, ela inclinou seu rabao bem na cara do seu dilico mostrando aquela bocetinha linda e raspadinha dela, seu dilico passava a mão nela todinha, e dizia “ow delícia, dona gostosa da porra” minha esposa então disse para seu dilico, “vai dar conta de comer essa bocetinha seu dilico?” Ele responde punhetando aquela cara dele, “nunca me desapontou esse pau aqui dona!” Ela virou de frente já subindo em cima do dilico dizendo, “quero só ver” colocou o pau dele né entrada da bocetinha e sentou com força, enterrou o pau todinho dentro dela e subiu novamente, e repetiu essa sequência 4 vezes e seu dilico urrou inundando ela de goza! Eu fiquei de cara rsrs praticamente 5 sentadas e seu dilico gozou feito um cavalo, ela deu um gemido quando sentiu o janto de porra quente na boceta mas ficou desapontada e disso, “uai seu dilico o que houve? Já gozou e eu nem comecei!” Ele respondeu ainda meio fadigado, “faz tempo que não faço isso!” Ela levantou e tirou aquele pau de dentro dela que agora estava murchando, saiu bastante goza de dentro da pepequinha dela, abriu meu short e sentou no meu pau que estava duríssimo rs virou pra sei dilico e disse,”seu dilico sobe esse pau aí! Quro gozar nele ainda hoje!” Seu dilico respondeu “e só eu tomar uma água aqui ele já sobe novamente” foi beber água no filtro da cozinha e minha esposa continuou quicando no meu pau, me deu um beijo bem apaixonado e disse bem baixo no meu ouvido “eu vou matar esse velho com um chá de boceta” sorrimos e voltamos a nos beijar. Ela subia e descia maravilhosamente, seu dilico voltou da cozinha já de pau duro dizendo, “eu nunca achei que na minha vida eu ia comer uma mulher tão gostosa!” Minha esposa respondeu, “vem aqui que eu vou te dar um presente!” Seu dilico se aproximou, ela cuspiu na mão e lambuzou o pau de dilico deixando ele bem molhado e posicionou o pau dele bem no cuzinho dela e disse, “já comeu um cuzinho seu dilico?” Ele bem eu eufórico dizia, “nunca dona, nunca!” Ela disse “então mete a porra desse pau no meu cuzinho vai!” Seu dilico mandou pra dentro aquela rola imensa, minha esposa gemia e me apertava com suas unhas grandes, isso me enchia de tesao! Eu socava meu pau na bocetinha dela o máximo que eu consegui. Ela gemia alto e falava “aaain mete porra, me fode!” Eu e dilico como bons comedores metendo forte nela, ela estava amando levar duas rolas, estava estampado na cara dela de alegria, seu corpo suava e ela continuava rebolando em nossos paus! Após uns minutos naquela posição e sequência ela tirou o pau do seu dilico do cuzinho e pós na bocetinha dela, ela disse… “mete vai, quero sentir os dois na minha bocetinha!” Ela me abraçou no sofá, assim facilitava para seu dilico colocar aquela tora na boceta dela pois ficava mais inclinada, praticamente de 4 rs Senti o pau do seu dilico entrando na bocetinha dela e apertando o meu dentro da boceta, ela gemia muito e mesmo assim mandava meter, seu dilico foi empurrando até que entrou tudo! Minha esposa com a voz bem abafada disse, “mete vai!” Eu e seu dilico começamos e meter, eu quase não conseguia me movimentar, era mais o seu dilico quem fazia os movimentos mesmo, era muito louco sentir a boceta da minha esposa e o pau do seu dilico relando com o meu dentro da boceta rsrs mas era muito bom isso! Sério experimente isso com suas esposas ou sei lá rs com qualquer pessoa. Eu batia na bunda da minha esposa e falava, “era isso que você queria sua puta?” Ela respondia, “sim amor, era isso que eu queria!” Eu perguntava pra ela enquanto seu dilico metia com bastante força, “queria o que sua puta? Me fala!” Ela respondia, “dois pau na minha bocetinha amor! Eu queria duas rola me fudendo” então eu coloquei dois dedos dentro da boca da minha esposa e ela começou a chupar eles freneticamente como se fosse uma rola! Eu disse “você queria era várias rolas aqui né sua puta?” Ela respondeu, “sim amor, queria muitas rolas, muitas rolas pretas amor!” Dessa vez eu quem não aguentou o tezao e gozei na bocetinha dela, seu dilico continuava bombando a bocetinha dela, enquanto seu dilico bombava ela eu chupava seus peitos enquanto ela chupava meus dedos, meu pau foi murchando e saiu sozinho de dentro da bocetinha pequena e só a porra da minha namorada rsrs. Quando meu pau saiu minha esposa deu um gemidinho e disse “já gozou gostoso?” Eu disse “já safada!” Ela então saiu de cima de mim e deitou no sofá abriu as pernas e disse, “me fode seu dilico, arromba essa boceta!” Seu dilico colocou seu corpo sobre o dela, e mandou todo seu pau para dentro da bocetinha da minha esposa, ele começou a bombar forte, ela unhava suas costas e dizia, “mete vaaaai gostoso” fazia um grande barulho das bombadas que dilico dava em minha esposa, ele levantou um pouco seu corpo deu um tapa na cara da minha esposa e começou a enforcar ela é chamar ela de puta! Minha esposa gemia muito e pedia para ele continuar metendo, seu dilico não parava de bombar, a boceta da minha esposa estava vermelhinha e de grilinho avantajado de tanto tezao. Ela começou a gemer e dizer, “aaai vou gozar, mete, mete, mete, vou gozar! Vai dilico mete” Quand ela acabou de falar vi seu corpo se arrepiando todo, ela começou a se contorcer e o dilico não parava de bombar! Saia muito líquido branco da bocetinha da minha esposa em menos de um minuto seu dilico falou que ia gozar, minha esposa pediu para gozar na cara dela! Ele saiu depressa de cima dela e começou a punhetar seu pau todo babado do gozo da minha esposa, ela se posicionou de joelhos e abriu a boca, seu dilico encostou a cabeça da rola na língua dela e deu um grande urro dizendo, “haaaaa toma sua puta safada, leitinho do seu dilico pra você sua puta” Ele gostou na boca dela, nos olhos, nariz, boca rsrs ele gozou muito! Ela engoliu a porra do dilico e começou chupar o pau dele limpando até a última gota. Apoia limpar o pau dele ela veio em minha direção e falou “me dá um beijo amor?” Eu nem pensei duas vezes e beijei ela com o rosto todo gozado, um gosto forte na boca dela mas beijei mesmo assim. Quando fomos nós dar conta já eram 5 da manhã! Seu dilico foi para a casa dele e nós para nosso quarto, tomamos banho e dormimos. No dia seguinte acordei era mais ou menos umas 14 horas! Eu dormi muito, estava exausto e meio de ressaca. Olhei para o lado e minha esposa não estava! Levantei escovei os dentes e vesti uma roupa, fui até a área e ela também não estava, seu dilico também não estava, achei estranho e fui até a casa do seu dilico, chegando lá tudo fechado e nada dos dois! Disse pronto agora deu mesmo rsrs. Olhei para todos os lados e nem sinal aí lembrei que ela poderia estar nos estábulos vendo os cavalos já que era o único lugar que ela sabia andar na fazenda e fui ver se ela estava lá. Quando fui chegando perto comecei a ouvir os gemidos da minha esposa, já imaginei, “ela está dando para seu dilico” e fui indo… quando cheguei juro que fiquei surpreso! Ela estava com seu dilico e os dois peões altos de sexta feira! Eles estavam deitados nuns sacos de ração, o peão moreno por baixo, minha esposa no meio e o peão branco por cima e seu dil
ico com o pau na boca da minha esposa, ali era uma disputa de gigantes rs todos três pauzudos como ela gosta. A bunda dela estava muito vermelha com marcas de mãos, eles estavam judiando dela, ela gemia muito alto porém meio abafado por estar com o pau de dilico na boca, eu só deixei ela lá aproveitando e voltei para a sede pq estava de ressaca e não estava bem rs. Minha esposa voltou para a sede por volta das 18 e pouco ele chega estava andando estranho rs eu estava sentado no sofá ela se aproximou toda gozada me deu um beijo e falou, “eu amo essa fazenda, vou tomar banho pq estou toda assada amor, judiaram de mim” eu sorri e disse, “vai lá safada”. Ela tomou o banho se vestiu e veio para a área e sentou comigo no sofá, começou me falar o que tinha acontecido e que amou o que fez. No dia seguinte segunda feira meus pais chegariam por volta de umas 13 horas, avisei ela sobre isso é que eles chegando iríamos embora, dormimos e na segunda cedo acordei com minha esposa só de camisola e um fio dental passando perfume, perguntei pra onde ela ia tão cedo e ela falou, “vou pro estábulo amor, lá nos peões rs não posso ir embora sem dar novamente para eles.” Me deu um beijo e saiu. Eu amo essa minha esposa puta! Ela está cada dia que passa mais insaciável, mesmo após 2 anos que aderimos a este estilo de relacionamento aberto as vezes fico com medo disso mas eu confio no amor dela, acho que ela é apenas ninfomaníaca rs pq ela gosta muito de sexo, muito mesmo! Ao ponto de ficar assistindo pornô em casa e se masturbando. Eu gosto muito de sexo também mas ela ganha na vontade insaciável dela. Tem algumas fotos da minha esposa aí para vocês. Comentem o que achou da nossa aventura.

Dois meses de casada e já trai meu marido.

Meu nome é Gabriela tenho 19 anos e já sou casada a 4 meses fiz agora em janeiro, bom o que vou contar agora aconteceu realmente aqui em casa. Bom quando fizemos dois meses de casados o Marco chamou o amigo dele Fábio pra vir aqui em casa tomar umas cervejas com ele, bom eles passaram a tarde toda e uma boa parte da noite bebendo cervejas, como já era umas 10 horas da noite meu o Marco insistiu com o Fábio pra ficar e dormir aqui em casa pra assistir uns DVDS, e enquanto ele arruma um quarto que a gente faz de sala de TV, colocando uns colchonetes de acampar no chão eu fui tomar um banho, quando entrei no quarto o Marco já estava roncando e ele estava encostado na parede e o Fábio na outra parede ficando o espaço do meio pra eu deitar e assim fiz, durante o filme percebi que o Fábio também estava dormindo, me levantei pra pegar o controle e diminuir um pouco o volume da televisão.

Dei na quinta.

Estava rodando no Uber e passei pela quinta e via aqueles travestis lindos. Me aproximei de uma morena muito gostosa, de nome Estefani. Combinamoa o valor e fomos para um estacionamento feito pra essaa práticas. Chegando lá tirei sua blusa e saltaram dois lindos seios cai de boca e mamei gostoso. Quando percebo que saia um tipo de leite.A olhei nos olhos e perguntei se beijava e a resposta foi um beijo molhado e quente. Sua mão pegou meu pau e começou a [email protected] Quando olho o volume em sua calcinha, coloco a mão e liberto um lindo pau de uns 19 cm e de boa grossura. Não sei o que me deu, a puxei para perto de mim, abri minha pernas e guiei seu lindo pau para dentro do meu cu. Ela me olhava nós olho e me beijou. Bombava gostoso. Quando sinto seu pau vibrar e meu cu queimar. Sim foi na pele e ela adorou, pois gozou duas vezes e eu gozei com seu pau aonda dentro de mim. Nos vestimos e fomos embora.Voltei várias vezes e não a encontrei. Voltei a dar o cu mais pau igual ao dela nunca mais achei.

ACHO QUE AINDA AMO ELLA!

CHEGANDO NO AEROPORTO DEPOIS DE DEIXAR VÁRIOS RECADOS PARA ELLA, MINHA ESPOSA QUE FOSSE ME BUSCAR PORQUE TENCIONAVA LEVA-LA PARA O MELHOR RESTAURANTE E PROPOR COMEÇARMOS DE NOVO, PORQUE DANDO OUVIDO A SUAS RECLAMAÇÕES POR SER UM MARIDO AUSENTE POR CONTA DO TRABALHO, QUERIA CONTAR PARA ELA QUE CONTRATEI GESTORES NOS PAÍSES QUE MINHA EMPRESA TEM FILIAL E AGORA TERIA MAIS TEMPO PARA NOS POR NÃO PRECISAR SAIR MAIS DE SÃO PAULO. FRUSTRADO CHAMEI UM TÁXI E DO CORREDOR OUVI MUSICA E BARULHO EM CASA NÃO VENDO ELLA QUANDO ENTREI SENDO RECEPCIONADO POR UM RAPAZ QUE SE OFERECEU PARA GUARDAR MINHA MALA E SEM FALAR NADA AO ENTRAR NO QUARTO TIVE QUE ME ESCONDER AO VER UM CASAL SE PEGANDO EM MINHA CAMA E DE ESPREITA FIQUEI EXCITADO COM O JEITO QUE A MULHER REBOLAVA NA PICA DO CARA, QUANDO DEI A VOLTA TENCIONANDO SAIR NA SACADA DE ONDE TINHA VISÃO MELHOR, QUASE MORRI AO VER ELLA ENCOSTADA NO MURO COM OS COTOVELOS APOIADOS NA MURETA COM UM CARA COLADO ATRÁS DELA COM ELA TENDO TRABALHO PARA TENTAR CONTER O CARA QUE QUERIA A TODO CUSTO PEGAR ELA. DE PICA DURA OUVIA OS GEMIDOS DESESPERADO DA MENINA EM NOSSA CAMA ATÉ ELA GEMER ALTO SE CALANDO A SEGUIR ENQUANTO AGUARDAVA O DESFECHO PORQUE ELLA NÃO QUERIA O CARA POREM NADA FALAVA QUANDO ELE SEGURANDO EM SUA CINTURA ROÇAVA A PICA EM SUA BUNDA. ESTAVA SEM AÇÃO QUASE SENDO FLAGRADO PELO CASAL COM A MENINA SE DESPEDINDO DE MINHA ESPOSA ENQUANTO O CARA VEIO FALAR COM ELA LEVANDO UM TAPA NA CARA QUANDO TENTOU DÁ UM BEIJO NELA O QUE ME MATOU DE RAIVA E CIUMES. ASSIM QUE O CARA SAIU SEM DIZER NADA, ELLA COMEÇOU CHORAR SAINDO APRESSADA ATRÁS DELE E JÁ NO QUARTO FOI AGARRADA PELO CARA QUE TENTANDO CONSOLAR BEIJOU SUA BOCA FAZENDO ELA INDO SE ENTREGANDO NÃO OFERECENDO RESISTÊNCIA QUANDO O CARA EMPURROU ELA DE QUATRO NA CAMA QUE SE AJEITANDO COM A CARA ENTERRADA NO COLCHÃO ENQUANTO O CARA TIRAVA O CACETE PARA METER DE UMA SÓ VEZ NA BOCETA DE ELLA QUE GEMENDO ENTRE CHORO, QUANDO COMEÇOU A REBOLAR O CARA ENCHEU ELA DE PORRA COM ELA EMPURRANDO O CARA DEMONSTRANDO RAIVA EM SUA FACE SAINDO APRESSADA ENQUANTO O CARA FOI PARA A SACADA FUMAR. O CARA NADA FALOU AO PASSAR POR MIM SAINDO DO QUARTO ENQUANTO PEGAVA MINHAS COISAS INCLUSIVE TODOS OS CARTÕES DE CREDITO E DINHEIRO QUE GUARDO NO COFRE E COM ALGUNS DOS CONVIDADOS ME OLHANDO SEM NADA ENTENDER, OUTROS ALHEOS A TUDO SAI FINGINDO NÃO VER ELLA DISCUTINDO COM O CARA TENTANDO FAZER DE TUDO PARA QUE NÃO FOSSE EMBORA E COM O CORAÇÃO PARTIDO COMO SE UMA ADAGA ESTIVESSE CRAVADO NELE, FUI PARA O HOTEL ONDE TIVE QUE ME EMBEBEDAR PARA CONSEGUIR PARAR DE CHORAR E DORMIR. ACORDEI TARDE COM O CELULAR CHAMANDO E DE TANTO INSISTIR ATENDI ELLA QUE ME CHAMANDO DE AMOR QUERIA SABER ONDE ESTAVA PORQUE RODOU O AEROPORTO TODO NA NOITE PASSADA E NÃO ME ACHOU, SOUBE DEPOIS QUE PEDIU PARA SUA IRMÃ ME PEGAR E FAZER QUALQUER COISA PARA QUE NÃO FOSSE PARA CASA, O QUE ME ARREPENDI PORQUE MINHA CUNHADINHA É UM TESÃO E SABENDO DESSA POSSIBILIDADE, QUANDO ELA FALOU ONDE ESTAVA DISSE QUE ME ESPERASSE EM NOSSO RESTAURANTE PREFERIDO E QUE JÁ FOSSE PEDINDO QUE LOGO CHEGAVA. LIGANDO PARA MEU GERENTE TRANSFERI TODO MEU DINHEIRO PARA MINHA CONTA PESSOAL AO DESCOBRIR QUE ELLA HAVIA FEITO UM SAQUE DE BOA QUANTIA, CONSEGUINDO REAVER BOA PARTE DA GRANA, LIGANDO A SEGUIR PARA A SEGURADORA PEDI QUE TROCASSE AS CHAVE E SEGREDOS DE CASA, SÓ DEIXANDO O CARRO COM ELLA PORQUE FOI MEU PRESENTE DE CASAMENTO. NAQUELA MESMA TARDE PEDI QUE O PESSOAL DA EMPRESA ARRUMASSE TODOS OS PERTENCES DE ELLA E ENTREGASSE NA CASA DO CARA QUE ELA TENTOU FICAR NA NOITE PASSADA POR DESCOBRI QUE A TEMPOS SÃO AMANTES O QUE DEU UMA BAITA CONFUSÃO COMIGO RINDO QUANDO MEU FUNCIONÁRIOS ME CONTARAM DANDO PARA IMAGINAR A CARA DO RAPAZ EXPLICANDO PARA A ESPOSA DO QUE SE TRATAVA E SAINDO DALI ENCONTREI ELLA QUASE ME ARREPENDENDO DO QUE HAVIA FEITO AO VER ELA DESLUMBRANTE NAQUELE VESTIDO BRANCO JUSTO E DECOTADO REVELANDO O QUANTO ERA LINDA E MARAVILHOSA MINHA ESPOSA E DEPOIS DE UM JANTAR ROMÂNTICO FOMOS PARA O MOTEL COM ELLA ESTRANHANDO QUANDO JOGUEI ELA NA CAMA SEGURANDO ELLA A FORÇA DE QUATRO ENQUANTO COLOCAVA CAMISINHA ENTRANDO DE UMA SÓ VEZ EM SUA BOCETA MELADA SEM IMPORTAR COM ELA RECLAMANDO ME MANDANDO QUE FOSSE DEVAGAR PORQUE SOU MUITO GRANDE PARA ELA E QUANTO MAIS ME DAVA ORDEM MAIS METIA COM RAIVA E CADA VEZ MAIS FUNDO NELA NÃO QUERENDO SABER SE SEUS GEMIDOS E GRITINHOS ERAM DE DOR OU PRAZER. DAVA VONTADE DE ENCHER ELLA DE PORRADA PORQUE SABIA A VADIA QUE ERA SE FAZENDO DE SANTINHA COMIGO, QUANDO COMECEI GOZAR TIREI DELA PUXANDO A PELOS CABELOS TENDO QUE SEGURAR FIRME, QUANDO ABRIU A BOCA PARA RECLAMAR QUE ESTAVA MACHUCANDO ENFIEI O CACETE NELA SENTINDO A GLANDE CUTUCAR SUA GARGANTA COM ELA QUASE VOMITANDO ENQUANTO ENCHIA SUA BOCA DE PORRA FAZENDO ELA ENGASGAR. ELLA CHOROU MAIS AINDA QUANDO MANDEI QUE PERMANECESSE DE QUATRO QUE IA COMER SEU CU, QUANDO GRITOU COMIGO PERGUNTANDO SE ERA ALGUMA PUTA QUE PEGAVA NA RUA SE CALOU QUANDO DISSE QUE NÃO, QUE ERA PIOR QUE AS PUTAS DA BEIRA DO LIXO E IA TRATAR ELA COMO TAL. CHEGUEI A PEGAR A CAMISINHA NA MÃO, POREM VENDO ELLA CHORANDO COPIOSAMENTE NÃO TIVE COMO NÃO LEMBRAR DOS NOSSOS MELHORES MOMENTOS E DO QUANTO FOMOS FELIZES JUNTOS E ENQUANTO CHORAVA QUASE ME ARREPENDI QUANDO ELA FALOU NÃO VÁ, E ESSAS FOI A ULTIMA COISA QUE OUVI DE SUA BOCA. HOJE ESTOU CASADO COM UMA MULHER MARAVILHOSA SOU MUITO FELIZ, PAI DE UMA FILHINHA E A ESPERA DE OUTRO, POREM VEZ OU OUTRA SINTO SAUDADES DE ELLA QUASE TENDO CERTEZA QUE FOI A ÚNICA MULHER QUE AMEI NA VIDA. AH! DEPOIS CONTO COMO CONSEGUI TRAÇAR MINHA CUNHADINHA.

a mulher do policial / parte 2

como relatei no conto 1980 , fiquei bem intímo do casal, mais ainda da mulher do policial , aquela deliciosa.certo dia ela me ligou dizendo que gostaria de me receber naquele dia em sua casa e que tinha algo muito importante para mim, confesso que me preocupei um pouco , mas , como gosto de uma sacanagem fui logo que chamado.ao chegar conversamos um pouco, tomamos uma bebida e os carinhos começaram , passava a lingua em sua orelha e nos biquinhos dos peitinhos que são rosadinhos , uma delicia , tirei meu pau para fora da cueca e ela caiu de boca , ajoelhada ela chupava e olhava para cima para ver minha reação , como ela chupa gostoso. teve uma hora que pensei que iria desmaiar de tanto tesão. chupou ate que eu não aguentei e gozei na sua boca . isso tudo na sala da sua casa, em seguida eu a deitei no sofá e passei a chupar sua bocetinha cheirosa , que estava suber molhadinha , me levantei e coloquei em sua bocetinha com todo carinho fazendo-a gozar varias vezes e passando odedo no seu cuzinho até que ela me pediu para come-lo. que cuzinho apertadinho, fui colocando devagarinho até que passou a glande e ela deu um grito , fiquei parado por um instante para seu cuzinho se acostumar com meus 22 cm de pinto, e comecei a bombar cada vez mais forte , até que gozamos juntos , e assim foi por toda a tarde , dali fomos para o quarto , enquanto o policial seu marido se embriagava feliz da vida por sua mulher estar sendo enrabada por todos os angulos…

Conheci meu pai

QUANDO EU ERA MOÇO, EM TORNO DE DEZESSEIS E DEZESSETE ANOS, A VIDA ERA MUITO DIFÍCIL EM MINHA FAMÍLIA FAZENDO-ME DORMIR NO MESMO QUARTO QUE MEUS PAIS, NO CHÃO EM UM COLCHONETE. COMO O QUARTO ERA PEQUENO, EU FICAVA MUITO PRÓXIMO DA CAMA DE MEUS PAIS E JUSTAMENTE AO LADO DE MEU PAI, UM HOMEM PELUDO DE PERNAS GROSSAS UMA BARRIGUINHA FOLGADA E UM PEITORAL BEM DESENVOLVIDO. COMO EU DESDE CRIANÇA JÁ TINHA ATRAÇÃO SEXUAL POR HOMENS, E ATÉ ESTA IDADE DO CONTO AINDA ERA VIRGEM,FOI UM PULO QUERER EXPLORAR O CORPO DO MEU PAI, MAS COMO?! EU SABIA QUE ELE TINHA UM SONO PESADO E RONCAVA UM POUCO. E PARA MELHORAR AS COISAS ELE DORMIA DE CUECAS. AQUELAS QUE TINHAM ABERTURAS LATERAIS. EU SEMPRE MUITO TARADO, SEMPRE FICAVA OBSERVANDO ELE ASSISTINDO TELEVISÃO NA SALA ALTAS HORAS DA NOITE SOZINHO QUANDO MINHA MÃE JÁ ESTAVA BASTANTE TEMPO DORMINDO, EU OBSERVAVA ELE ATRAVÉS DA FRESTA DA PORTA DO QUARTO QUE DAVA PRA SALA. MUITAS VEZES VI MEU PAI SE BOLINANDO, E ATÉ BOTANDO O PAU PRA FORA PARA SE MASTURBAR.. ISSO GERALMENTE ACONTECIA NOS FINAIS DE SEMANA. EU FICAVA SUPER EXCITADO. QUANDO ELE DORMIA EU IA DIRETO PRO BANHEIRO TOCAR UMA PENSANDO NA CENA ANTERIORMENTE VISTA… O TEMPO FOI PASSANDO E ME VEIO A IDÉIA DE PEGAR O PAU DO MEU PAI QUANDO ELE ESTIVESSE DORMINDO…MUITAS VEZES EU PASSEI A MÃO NO PAU DELE POR CIMA DA CUECA…PRA MIM ERA UM TESÃO TENTAVA COLOCAR O DEDO PELA ABERTURA DA CUECA MAS NÃO TINHA MUITO SUCESSO. ELE SEMPRE ACORDAVA. TEVE UM NATAL QUE ELE TINHA BEBIDO BASTANTE VINHO,DEU PRA FAZER UMA BELA MASSAGEM EM SEUS BAGOS…FOI MUITO BOM!! MAS TEVE UMA VEZ QUE EU DESPERTEI NA MADRUGADA LOUCO DE TESÃO E VEJO AO MEU LADO O MEU PAI DE CUECA COR DA PELE DORMINDO VIRADO PARA O MEU LADO. NESSE DIA FUI MAIS OUSADO FUI DIRETO COM MINHA MÃO NO SEU CARALHO E DEITANDO FUI NO TATO PROCURANDO A ABERTURA DA CUECA. ENCONTREI! COLOQUEI O DEDO PARA VASCULHAR O LOCAL. SENTI SEUS PENTELHOS EM MEU DEDO! EU TREMIA DE TESÃO! MAS NÃO ME CONTENTEI. QUERIA MAIS! QUERIA SENTIR O PAU DELE! FUI PROCURANDO COM O DEDO ATÉ QUE ENCOSTEI NUMA PELE MACIA. FUI COM OUTRO DEDO ME CERTIFICAR SE ERA O PAU DELE OU SEU SACO. SENTI QUE ERA A CABEÇA DO SEU PAU!!! QUASE GOZEI SÓ DE ENCONSTAR! MAS EU QUERIA VER O PAU DELE. NUM GESTO OUSADO SIMPLESMENTE MOVIDO PELO TESÃO DEI UMA PUXADA NA ABERTURA DA CUECA PARA LIVRAR O CACETE DELE. RAPDAMENTE SENTI QUE O SEU PAU SAIU DA CUECA! -E AGORA!PENSAVA EU! -EU TIREI O PAU DELE PRA FORA! -VOU ME LEVANTAR PRA VER O PAU DELE DE PERTO! QUANDO EU VI A PIROCA DELE NA MINHA FRENTE MEU CORAÇÃO DISPAROU! TINHA NA MINHA FRENTE UMA BELA PIROCA MORENA COMPRIDA E GROSSA. COMO EU, ELE TAMBÉM TINHA FEITO CIRCUNCISÃO. AQUELE CABEÇÃO A MOSTRA, UMA TENTAÇÃO! NO AUGE DO MEU TESÃO, PENSEI: -DÁ UMA MAMADA NELE PRA SENTIR O GOSTO! AÍ EU TREMI MAIS AINDA! CHEGUEI PERTO DA PICA DO MEU PAI. SENTI AQUELE CHEIRO PECULIAR DE HOMEM! NÃO DEU OUTRA! FIU COM MINHA BOCA DIRETO NO CABEÇÃO DA PICA DO MEU PAI. MAMEI! EU SENTIA O PAU DELE REPUXANDO, QUANDO EU CHUPAVA COM MAIS VIGOR! MAMEI CERCA DE DEZ MINUTOS! COMO ESTAVA COM MEDO DELE ACORDAR E TAMBÉM DE SER REPROVADO PELA MINHA ATITUDE, FUI PARA O BANHEIRO O TOQUEI A MAIS INESQUECÍVEL PUNHETA DA MINHA VIDA! ACONTECEU MAIS UMA VEZ! MAS DEPOIS COMECEI MINHA VIDA SEXUAL E DEIXEI MEU PAI PRA LÁ! FOI SUPER EXCITANTE! TANTO FOI QUE EU ESTOU ESCREVENDO ESTA HISTÓRIA QUE ACONTECEU A 20 ANOS ATRÁZ.VOCÊ QUE É COROA ENXUTO, E QUER VIVENCIAR ISSO ME ESCREVA!                                      

comendo a minha concuada

Vou mando, mas um conto que mi aconteceu quando meu irmão pediu para eu rejuntar o piso da varada porque ele e sua mulher iria trabalhar ele perguntou se eu iria fazer alguma coisa eu falei que não ai falei que ia bem cedo ele falou não precisa ser sendo porque a minha cunha da vai ficar tomando conta da Sandra a minha sobrinha que tem 2 ano eu fali tu bem pode deixar que eu vou chegar umas 9 hora ta bom valeu mano a te amanham ai ele foi embora eu fique vendo a novela das 8 ela acabou eu fui dormi porque estava passando us programas ruis acordei cedo quando deu 15para 9 eu fui para casa do meu irmão chegando lar a minha sobrinha estava tomando café com a sua tinha por parte de mãe ela mi o fere seu café e foi bus car na cozinha mas quando ela ser levantou que visão daquela morena com aquela short que mos tava aquela buda toda de fora ela notou que eu não parava de olhar para sua buda eu perguntei a onde estava o material ela foi busca quando ela cia baixo mostrou aquele rabo todo de fora quase tive um troço ela parecia que estava fazendo de propósito porque ela levantou e foi logo pegando no meu pau e falou que estava do para dar para mi de que me com e seu numa festa nessa hora a minha sobrinha começa a chora ela falou que ia botar a menina para dormi porque ela tia nhá a corda do bem cedo depôs agente continua ta bom .eu fui logo rejuntando o piso da varada quando ela venho eu já tinha a caba do eu falei que ia toma um banho ela falou que também ia toma banho comigo eu falei tudo bem ela foi da um ma olhada na menina e fecha as porta eu já fui tirando as roupas esperando aquela morena quando ela chegou eu já estava de pau duro ela falou iço tudo e para mi claro que si eu já fui logo agarrando ela tacando um beijo que ela ficou a ter sem ar de pois eu come sei a tira as suas roupas quando eu tirei o seu sortiam quase explodia nu gozei porque aquele ceio era muito bonito eu come sei a chupa como se fosse um neném que ela começava a goza feito uma louca e falando meti logo porque e não me a quarto mas eu dei o meu pau pa ela chupa a i agente fizemos um 69 ela gozou de novo eu tava quase gozando quando eu tirei da sua boca e colo que ela de quanto e em fiei no céu cu que ela deu um grito e falou a não porque eu ainda sou vige ai eu falei eu boto de vaga ela deixou quando eu coloque a cabeça ela cia fasto eu agarre e não deixe ela   fugir e botei bem de vaga que ela relaxou um pouco eu comecei a em pura mas forte que ela quis sair mas eu não deixei ela começava a chora e pedia para mi para ai mi dava mas tesão ela começava a para de re grama e ficava mando em fia mas e começava a goza de novo eu não gente quando eu em fiei tudo no seu Cu.

REALIZEI O SONHO QUE A MAIORIA DOS HOMENS TEM ( NÃO LEIA ESTE CONTO)

O QUE VC TEM VONTADE NÃO PODE DEIXAR PASSAR BATIDO ,SOU O MARCELO DE 35 ANOS , CASADO COM A MARIA BERNARDETE DE 30 ANOS , MEIO GORDINHA , DIGAMOS UMA BLUE SIZE , PEITOS GRANDES , BUMBUM MÉDIO PRA GRANDE , CABELOS CURTOS ENROLADOS , BRANCA , UMA DELICIA DE MULHER AQUELAS GOSTOSAS MESMO , CARA EU SENTINDO UMAS LOUCURAS NA CABEÇA , TIPO EU TRANSAVA COM MINHA ESPOSA E GOZAVA IMAGINANDO OUTRO CARA FUDENDO ELA , FIQUEI MEIO QUE PREOCUPADO , ME ACHANDO MUITO LOUCO MESMO , MAS NAVEGANDO NOS SITES EU COMECEI A CONVERSAR COM MUITOS HOMENS E A MAIORIA TEM A MESMA VONTADE , DESCOBRI QUE NÃO ERA SÓ EU MESMO , TEM UM CARA CONHECIDO MEU, O GUTO QUE É MUITO RESERVADO E DESCOBRI QUE O CARA É DOTADO , ENTÃO COMECEI A FUDER COM MINHA ESPOSA E IMAGINAR ELE COMENDO ELA , MAS EU IMAGINAVA ELE COMENDO CUZINHO , BUCETINHA E ELA MAMANDO ELE , ELE CHUPANDO ELA , AI MINHA GOZADA ERA FARTA , QUANDO EU ENTRAVA NO SITE , CONVERSAVA E TINHA UNS CARAS COM O MESMO DESEJO E OUTROS HAVIAM REALIZADO SUAS FANTASIAS , POIS JÁ TINHAM OUTRO COMENDO SUAS ESPOSAS EU FICAVA MAIS LOUCO COM ISSO , ESTAVA BATENDO BOLA E O GUTO ESTAVA LÁ TAMBÉM CONVERSANDO FALEI QUE TINHA UM CELULAR PRA VENDER E O GUTO SE INTERESSOU ENTÃO CHAMEI ELE PRA IR A MINHA CASA PARA VER , FOMOS E QUANDO CHEGAMOS LÁ APRESENTEI ELE PRA MINHA ESPOOSA , CARA TUDO ACONTECE DO NADA MESMO , QUANDO ELE FOI EMBORA ELA COMEÇOU A PERGUNTAR DELE , FALEI OXE QUE FOI , ELA DISSE NÃO PODE PERGUNTAR , MAS NA VERDADE DESTE DIA EM DIANTE O GUTO E A ESPOSA DELE PEGOU UMA AMIZADE COM A GENTE , MINHA ESPOSA GOSTOU DELE EU OBSERVEI ISSO E DEIXEI ROLAR O NEGÓCIO , MAS FUI ADUBANDO ELA PRA VER SE CONSEGUIA ENVOLVER E CONSEGUI , ELA TOPOU UM SEXO A TRES , DEPENDIA DE MIM OU DELA FALAR COM ELE , POIS ELE JÁ ESTAVA PAQUERANDO MINHA ESPOOSA EM OLHARES PISCADAS , ELA ENTÃO PEDIU PRA DEIXAR COM ELA , PEDI PRA ELE PASSAR NA MINHA CASA , COMBINADO COM ELA QUANDO ELE CHEGASSE FALAR QUE DEIUMA SAIDA E ABRIR O JOGO , DEU CERTO , ELE CHEGOU E ELA DISSE QUE TIVE QUE IR RESOVER UM ASSUNTO E LOGO VOLTAVA , ENTÃO ENTRARAM EM CONVERSA E ELE COMO HOMEM JÁ FICOU LOUCO TODO ASSANHADO EM FALAR A SÓS COM ELA , QUAND ELA ABRIU O JOGO ELE ACEITOU , MAS FICOU MEIO QUE COM MEDO , MAS ELA O ACALMOUU E ELE QUERIA COMER ELA NAQUELE MOMENTO , MAS ELA DISSE NÃO , TEM QUE SER NOS 3 , ENTÃO ELE FOI EMBORA , MAS ELE MANDANDO MENSAGENS PRA ELA DIRETO , COMBINAMOS E CHAMAMOS ELE NA NOSSA CASA , A ESPOSA TOMOU UM BELO BANHO , DEPILOU A BUCETINHA E O CUZINHO , FICOU CHEIROSINHA MESMO , VESTIU UM VESTIDINHO PEQUENO E UM FIOZINHO VERMELHO , O CAPÔ DE FUSCA ENORME, EU TOMEI UM BELO BANHO DEI AQUELA DEPILADA NO PAU E NO CUZINHO TAMBÉM POIS É MUITO HIGIÊNICO ,QUANDO O GUTO CHEGOU TINHA UMAS CERVEJINHAS PRA GENTE ENTÃO SENTAMOS NA COPA E TOMANDO ELE PERTO DA MINHA ESPOSA ELA AS VEZES DAVA UMA PEGADA NA MÃO DELE , ELE TIMIDAMENTE PEGAVA NA DELA , ELE ESTAVA DE SHORT EU FUI AO BANHEIRO QUANDO VOLTEI ELE ESTAVA GRUDADO POR TRÁS NA MINHA ESPOSA , O PAU DELE NO RABO DELA ELE ABRAÇOU ELA E BEIJAVA NO PESCOÇO ELA SORRIA E FALAVA SEU TARADO , DEIXEI OS DOIS ALI SE PEGANDO , ELE LEVOU ELA NA PAREDE , ELA DEU UMA RECUADA NO RABÃO E ENCOSTOU OS PEITOS NA PAREDE , QUE TESÃO DA POORRA EU IMAGINANDO ESSE SAFADO VAI COMER ELA EM PÉ , ELE COM UMA MÃO TIROU O PAU PRA FORA E ERGUEU O VESTIDINHO , PUXOU O FIO DE LADO E ELA FALAVA AMOR OLHA QUE DOIDURA ,KKK, ELE ACERTOU A BUCETINHA DELA , PERCEBI NA HORA POIS ELA GEMEU NA VARA ELE BAMBAVA ELA COM O RABO EMPINADO ELE OFEGANTE FUDENDO ELA , MINHA ESPOSA SEMPRE GOZOU RÁPIDINHO , A PEGADA FOI MUITO LINDA EU BATENDO UMA PUNHETA ELE FUDENDO MINHA ESPOSA , ELA GEMENDO FALOU AI SAFADO VOU GOZAR E GOZOU ELE ENTERROU TODO O PAU NA BUCETA E ELA GOZOU NA VARA DELE , EU ENTREI EMBAIXO PRA VER E BATENDO UMA PUNHETA GOZEI , ELE BOMBOU COM VONTADE E GOZOU DENTRO DA BUCETINHA , CARA ESTA CENA FOII UMA DAS MAIS BONITAS QUE PRESENCIEI , MAS AGORA A GENTE FODE SEMPRE EM 3 , AS VEZES EU COMO ELE ASSISTE , ELE COME EU ASSISTO , OU NÓS DOIS FUDEMOS ELA , BOM TAMBÉM QUE ELA MAMA OS DOIS PAUS DA O CUZINHO E A BUCETINHA PROS 2 PAUS , JÁ FAZ 6 MESES QUE ESTOU COM ESSA PARCERIA COM ELE , MEU CASAMENTO FICOU SHOW.

A viajem de Nice!

Por vários motivos aquela viajem tinha tudo para ser a mais especial da vida de Nice a começar por ser ela a mais longa que já fizera, por ser a primeira vez que viajava de caminhão e também porque a insistência de seu tio Geraldo em levá-la consigo indicava que seria em algum ponto dela que ela finalmente conheceria um pouco de sexo de verdade e por isso desde o momento que a viajem iniciou e o tempo foi passando a ansi-edade de Nice por aquele momento foi crescendo e nada de Geraldo parar o caminhão ou dar algum indicio de que finalmente faria o que Nice tanto desejava e assim foi até que eles chegaram em Franca, à cidade para onde se dirigiam, tão logo estacionaram no pátio da obra onde descarregaria Geraldo espreguiçou e colocando a mão entre as coxas e bem em cima da boceta de Nice falou:— O melhor de se chegar bem cedo é que além de sermos os primeiros a descar-regar ainda teremos bastante tempo para fazermos coisas muito melhores, concorda?— É claro que sim!— Ótimo! Mas, já que com toda certeza tanto eu como você estamos precisando aliviar a barra, sinta se à vontade em urinar debaixo do caminhão mesmo.   Já que fazia um bom tempo que Nice esperava por isso ela só esperou Geraldo sair pela porta do seu lado para ela sair pela do seu e após olhar para os lados e não ver ninguém ela baixou a calça e a calcinha e se agachando passou a dar uma mais que sonoras e gratificantes mijada e de tão aliviada que ficou que passando um dedo de leve pela boceta murmurou:— É peludinha! Dessa vez será muito difícil você escapar sem levar ferro.   Depois disso se levantou e após vestir a calcinha achou desnecessária recolocar as calças, pois se o fizesse em breve teria que tirá-la novamente e por isso entrou no ca-minhão vestindo além da calcinha uma camiseta ao que Geraldo, que após ter convertido o bando do caminhão numa espécie de cama se deitara nele vestindo apenas uma cueca, sugeriu:— Por que não tira a blusa também?   A resposta de Nice a isso foi tirar a blusa e como ela não usava sutiã mesmo sob a pouca luz ela ficou um tanto acanhada e Geraldo interpretando aquilo como indecisão bateu com uma das mãos bem à frente do seu pau e pediu:— Venha! Deite se aqui.   Já que o espaço era pouco Nice se deitou de lado e de costas para Geraldo de forma que ele precisou apenas se mover um pouco para que a bunda dela ficasse encos-tada em seu pau que imediatamente passou a endurecer e à medida que isso ia aconte-cendo Nice passou a sentir aquele delicioso calor começar a brotar de sua boceta e ir se espalhando pelo corpo fazendo com que ela passasse a esfregar a bunda naquele volume duro e pulsante e Geraldo incentivado por aquela maneira de agir botou mais lenha na fogueira fazendo a mão que acariciava os seios de Nice deslizar até a boceta dela ainda protegida pela calcinha e assim que um dos dedos passou a percorrer rego de sua boce-ta, Nice se arrepiou toda e entreabrindo as pernas forçou ainda mais a bunda contra o cacete de Geraldo que gostando da atitude dela perguntou:— Está gostando disso?— Sim! Bastante.   Vendo que aquilo lhe abria espaço para avançar um pouco mais, Geraldo livrou Nice da calcinha para em seguida voltar a deslizar um de seus dedos pelo rego da boceta dela até encontrar a entrada onde foi fazendo o dedo deslizar lentamente para dentro daquele canal apertado e úmido e Nice quase em delírio exclamou:— Tio! Que delicia. E se apenas um dedo é assim tão gostoso fico imaginando o quando mais gostoso ainda seria ter um cacete todo enterrado nela.   Já que esperar por mais que aquilo seria querer demais Geraldo tirou seu caralho para fora da cueca e passou a procurar a entrada da boceta Nice que num repente de arrependimento o barrou apertando as coxas e dizendo:— Ah! Não. Isso não.— Mas, por que não?— Porque como sabe meu pai é severo demais e se por acaso ele ao menos desconfiar duma coisa dessas nem sei o que me acontecerá   E como Geraldo conhecia muito bem o gênio de seu cunhado e também o zelo ci-umento que ele tinha por Nice e como os apenas 17 anos dela tornava a situação ainda mais critica se não houvesse a aceitação ele decidiu mudar de tática:— Já que é assim ao menos me deixe por no seu cuzinho?   Apesar de nunca ter pensado em iniciar sua vida sexual daquela forma o caralho de Geraldo entre suas coxas a fez vacilar o bastante para Geraldo se sentir seguro para poder insistir:— Eu ponho só a cabeça e se você não gostar eu tiro. Vai! Deixa?   E como a cada instante o tesão que Nice sentia aumentava mais e mais a suges-tão de Geraldo foi se tornando plausível ao pode de Nice perguntar:— Se eu deixar porá só a cabeça?   Já que aquilo indicou a Geraldo que Nice estava prestes a ceder ele decidiu jogar a sua ultima e certamente decisiva carta:— Então já que não confia em mim por que você mesma não conduz a coisa?— Como assim?— Você pega meu pau e o encosta no cuzinho e depois vai empurrando a bunda devagar para trás e assim você controlará o quanto vai entrar e se doer muito é só fazer o mesmo movimento em sentido contrario, certo?   E já que a teoria de seu tio parecia estar certa ela se afastou o bastante para fazer o cacete de Geraldo sair de entre suas coxas, mas ao pegá-lo com a mão a sua surpresa foi tal que ela não se conteve:— Nossa! Como é grosso. Será que vai caber no meu cuzinho?— Vai sim!— Sei não?   E como que querendo tirar uma prova, Nice buscou um melhor posicionamento e pegando o cacete de Geraldo o encostou no cú e forçando a bunda para trás procurou fazê-lo entrar e quando viu que não conseguiria o que queria meia desanimada concluiu:— É! Não vai entrar não.— Assim a seco não, mas quando ele estiver bem lubrificado entrará que será uma maravilha.   E buscando mostrar a ela que estava certo Geraldo pegou sua inseparável lata de vaselina e após espalhar uma espessa camada em seu pau pediu a Nice:— Experimente de novo para ver como agora dará certo.   Nice voltou a repetir o que fizera e já que mais uma vez não conseguiu enfiar o ca-cete de Geraldo no cú ela desistiu dizendo:— Viu como estou certa! Isso tudo não entra aí de jeito nenhum.— Entra sim! É que você está muito tensa, mas se você relaxar entrará.— Mas, como assim relaxar?— Fique de bruços e deixe o resto por minha conta.   Apesar do pouco espaço dificultar a operação Nice após fazer uma manobra digna duma contorcionista se posicionou conforme o sugerido e Geraldo untando um de seus dedos passou a enfiá-lo no cuzinho dela e assim que Nice relaxou o suficiente ele juntou outro dedo ao primeiro e ficou movendo os dedos e como aquilo estava se mostrando muito mais gostoso do que ela podia imaginar Nice se sentiu encorajada o bastante para dizer:— Se quiser tentar de novo pode, pois dessa vez tenho certeza de que entrará!   Geraldo espalhou mais vaselina em seu caralho e em seguida pediu a Nice:— Abra um pouco mais as pernas e arrebite essa bundinha gostosa.   Apesar de saber muito bem que agüentar aquela tora toda no rabo não seria brin-cadeira, Nice, além de atender o pedido de Geraldo foi mais além e abriu a bunda com as mãos e deixando a Geraldo apenas o trabalho de se posicionar sobre ela e após encostar a cabeça de seu pau contra as pregas do cú dela ir fazendo seu caralho alargar aquele buraquinho super apertado, mas bastou apenas a cabeça começar a avançar para que a coragem de Nice desmoronasse por completo diante da dor horrível que aquilo lhe causa-va e ela não conseguindo suportar mais aquilo passou a pedir:— Tire! Por favor, tire!— Mas, por que? Se ainda não entrou nem a metade?— Porque está doendo demais!— Então relaxe!— Não consigo! Dói demais.   E demonstrando toda a dor que sentia Nice se pôs a chorar, mas Geraldo em lugar
de se condoer com todo aquele pranto se excitou ainda mais e enfiando uma das mãos por baixo do corpo dela passou a acariciar a boceta de Nice enquanto dizia:— Isso! Chore. Chore na minha vara que depois que se acostumar não terá mais motivos para isso.   Nice duvidava muito daquilo e por isso passou a se contorcer tentando escapar da tortura que Geraldo lhe impunha, mas o pouco espaço e o peso do corpo de Geraldo não lhe propiciavam qualquer rota de fuga e mais uma vez ele mostrando não entender as pretensões dela passou a incentivá-la:— Isso! É assim que se faz. Quanto mais rebolar mais gostoso ficará.   Finalmente Nice estava ouvindo algo que ao seu ver era verdadeiro, pois à medida que ia se contorcendo a dor foi diminuindo e isso combinado ao dedo que acariciava sua boceta foi fazendo o tesão aparecer e crescer e para quem não esperava mais nada que só dor e mais dor aquilo o bastante para fazê-la rebolar ainda mais e em breve em lugar de pedir ao tio para tirar ela pedia:— Mete! Mete mais. Vai! Assim com força. Que delicia! Vou gozar.   Incentivado por aquilo Geraldo passou a meter cada vez mais depressa e assim foi até não se contendo mais enterrou tudo em Nice e soltou o gozo o que levou ela a atingir um orgasmo tão profundo que a fez apagar de forma que quando Geraldo saiu de sobre e de dentro dela ela nem deu conta disso e muito menos que ele saiu do caminhão e sorrindo como um menino que acabara de receber o presente esperado no natal passou a lavar seu caralho cuidadosamente com a água contida num pequeno corote fixado sob a carroceria do caminhão e após isso ele vestiu apenas uma cueca e uma bermuda e após pegar sua velha e querida rede detrás do banco e apagar a luz e trancar as portas do caminhão se armou a rede sob a carroceria passando a dormir tão logo se alojou nela e sem duvida seus sonhos foram povoados pela deliciosa trepada que dera com Nice.   Acostumado a acordar sempre por volta daquele horário para iniciar as vagens Geraldo acordou quase louco por urinar e como ainda faltava pouco mais de duas horas para o amanhecer e por isso ele resolveu olhar como Nice estava passando a noite e ao abrir a porta e vê-la deitada se costas e com as pernas entre abertas não resistiu e se posicionando o melhor que podia passou a beijar o que conseguia da bocetinha peluda de Nice que acordando perguntou:— Já amanheceu?— Ainda não e por isso temos tempo até de sobra!   Então Nice fechou os olhos e abriu as pernas e Geraldo viu nisso a concordância dela ao que ele queria e por isso enfiou a cabeça entre as coxas e passou a beijar, lamber e chupar a boceta de Nice que finalmente não agüentou mais e pediu:— Por favor! Para de me torturar e me coma.   A reposta de Geraldo foi ir movendo sua boca na direção da de Nice e com isso foi erguendo as pernas dela até as coxas tocarem o peito dela e com isso enquanto beijava a boca dela seu caralho ficou posicionado exatamente na entrada da boceta de Nice que fascinada com aquilo passou a menear os quadris deixando mais uma vez a Geraldo a-penas o trabalho de ir fazendo seu caralho escorregar por aquele canal superestreito adentro, mas já que as dores começaram ela desistiu dos beijos para reclamar:— Ai! Ta doendo.   Isso fez Geraldo parar de exercer a pressão constante que exercia e erguer o corpo para poder passar a dar estocadas rápidas e precisas e por isso ele pode ver Nice fazer beicinho de choro, morder os lábios e também as primeiras das lágrimas que escor-ram pelo canto dos olhos ainda fechados de Nice em finalmente quando uma estocada mais vigora rompeu o cabaço de Nice e também a viu arregalar os olhos e abrir boca di-zendo:— Pare! Dói demais. Não vou agüentar!   E já que a experiência de Geraldo era bastante para ele saber que nada mais res-tava a ela para temer procurou tranqüilizá-la:— Vai sim, pois o pior já passou e o que tinha que entrar já entrou!   Mais que depressa Nice levou uma das mãos até a boceta e constando que o tio realmente dissera a verdade abriu o sorriso mais lindo que Geraldo já vira numa mulher e falou:— Nossa! Mal consigo acreditar. A resposta de Geraldo foi passar a se mover lentamente para fora e para dentro e como o pouco de sangue liberado pelo cabaço de Nice ao se romper tornou aquilo bem mais confortável ela não demorou muito a esquecer da dor e deixou o tesão fluir e com seu primeiro gozo a coisa ficou ainda melhor e por isso ela exclamou:— Que delicia! Me faz gozar mais? Apesar daquilo estar indo de bom para melhor Geraldo não queria estragar gozan-do dentro dela e com isso provocando uma mais que provável gravidez e por isso tirou seu pau para fora de Nice que reclamou:— Ah! Não. Não tira não. Estava tão gostoso! Como Geraldo não queria que o tesão dela esfriasse ficou fora dela apenas o tem-po suficiente para colocar uma camisinha e logo em seguida voltou a enterrar seu caralho por completo na bocetinha de Nice que agradecida com aquilo abriu o mais que pode as pernas e passou a gemer, rebolar e gozar até que o gozo de Geraldo botou um final naquilo tudo pondo os dois para dormirem o mais profundo possível só acordando quando alguém bateu no caminhão gritando:— Chega de preguiça e vamos trabalhar, gente! E já que era Geraldo quem estava deitado do lado externo do banco ele se levan-tou primeiro e enquanto se vestia perguntou a Nice:— O que achou da sua noite?— Tanto quando fodeu meu cú como quando fodeu minha boceta no começo doeu tanto que pensei que morreria, mas depois ficou tão gostoso que não queria que acabas-se e por isso obrigado por ter me feito mulher:— E mesmo? Então está querendo dizer que mesmo assim ainda vai me deixar te foder?— Só se primeiro você me deixar chupar seu pau!   Isso fez Geraldo rir, pois só naquela hora ele percebeu que a trepada entre eles tinha começado pelo meio e não pelo começo mais usual que era com o casal se beijando e se chupando e assim progredindo até o desenlace final que seria a foda propriamente dita e por isso prometeu a ela:— Pode ficar calma, pois na próxima vez farei tudo conforme o melhor dos figurinos.   E como de vez em quando Geraldo gostava de cumprir promessas foi exatamente o que fez quando na volta eles pararam na beira da estrada para mais uma foda e dessa vez Nice não reclamou nem um pouquinho quando teve sua boceta e seu cú invadidos pelo cacete de Geraldo, mas na verdade do que ela mais gostou mesmo foi dele ter gozado em sua boca e gostou tanto que não perdeu uma gota sequer de toda aquela porra quente e viscosa que jorrou em sua boca.                            Fim!                                

TUDO POR UM EMPREGO

OLÁ ME CHAMO SANDRA TENHO 30 ANOS , BRANCA ALTA CABELOS CHANNEL , MAGRA , COM SEIOS MÉDIOS E BUNDA MÉDIA ,CASADA E TRABALHO EM UMA EMPRESA BEM CONCEITUADA , MAS QUANDO FUI CONTRATADA PASSEI POR UMA ENTREVISTA COM MEU ATUAL PATRÃO, POIS BEM ELE MARCOU COMIGO UMA ENTREVISTA , ME VESTI BEM A CARÁTER E FUI, CHEGANDO LÁ A SECRETÁRIA ME MANDOU ESPERAR , ENTÃO ME SENTEI E FIQUEI ALI POR UNS 30 A 40 MINUTOS CANSATIVOS , MAS EU PRECISAVA DO TRABALHO , QUANDO FUI CHAMADA ENTREI NA SALA E PERCEBI QUE A PORTA SE FECHAVA AUTOMÁTICAMENTE , ELE É UM SENHOR DE UNS 50 ANOS BONITÃO, ELE SE LEVANTOU PUXOU UMA CADEIRA E ME MANDOU SENTAR SENTEI E CONVERSAMOS, ME PERGUNTOU SE EU ERA CASADA E OUTRAS COISAS , ME DISSE QUE MEU MARIDO É UM HOMEM DE SORTE POIS SOU LINDA , MAS ELE SE LEVANTOU E ME PEDIU PARA DAR UMA VOLTA EU OBEDECI E ELE ME PEDIU PARA ANDAR NA SALA ANDEI , ME SEGUROU PELO BRAÇO E ME PUXOU PARA O CORPO DELE , FIQUEI ASSUSTADA E DISSE O QUE É ISSO , ELE ME GRUDOU UM BEIJO NA BOCA , NEM DEU TEMPO DE RESISTIR , POIS ELE ME ABRAÇOU FORTE FIQUEI PASMA QUANDO ELE ME SOLTOU FIQUEI OLHANDO PRA ELE E O MESMO FALOU VC É LINDA O EMPREGO É SEU , SAI DALI MUITO ESTRANHA ME SENTINDO USADA , MAS EMPREGADA , COMECEI A TRABALHAR NO ESCRITÓRIO DA EMPRESA E 15 DIAS DEPOIS ELE ME CHAMOU E CONVERSOU SE EU ESTAVA GOSTANDO , EU DISSE QUE SIM ENTAÕ ELE FALOU QUE TERIA QUE ACERTAR UMAS SITUAÇÕES DA EMPRESA E ERA COMIGO , MARCOU PRA TARDE E FUI EU A SALA DELE E LEVEI O QUE ELE PEDIU MAS QUANDO ENTREI ELE VEIO E ME ABRAÇOU , ME BEIJOU NA BOCA EU JÁ ESTAVA MESMO ESPERANDO E RETRIBUI O BEIJO , EU DE SAIA ELE PASSAVA A MÃO EM MINHAS COXAS , NA BUNDA TAMBÉM EU ESTAVA MALUQUINHA PRA DAR PRA ELE , FOI QUANDO ELE DISSE VEM AQUI E ME LEVOU NO BANHEIRO DA SALA DELE , MUITO CHIQUE E FOI ME DESPINDO ME DEIXOU PELADINHA E ME COLOCOU PARA TOMAR UM BANHO ELE FICOU NU E COM UM LINDO CACETE SE ENCOCHAVA EM MIM DEBAIXO DO CHUVEIRO , ME COLOCAVA DE PERNAS ABERTAS EMBAIXO DO CHUVEIRO E ME CHUPAVA A BUCETA E O CUZINHO EU FUI AO DELIRIO , ESTAVA QUASE GOZANDO QUANDO ELE SE LEVANTOU E POR TRÁS ENFIOU O PAU NA MINHA BUCETA E TIRAVA LAVAVA E COLOCAVA NO MEU CUZINHO , FUI AS NUVENS COM MEU PATRÃO ATÉ QUE GOZEI , ELE TAMBÉM GOZOU GOSTOSO DENTRO DA MINHA BUCETINHA , HOJE SOU AMANTE DELE VAMOS AO MOTEL DIRETO , NA SALA DELE AS VEZES DAMOS UMA TREPADA RAPIDINHA ELE É CASADO COM UMA MULHER MUITO LINDA.

Uma Noite Inesquecível

Estava andando na rua,sem destino, apenas tentando encontrar algo para me distrair de meus problemas, alguma diversão. Foi quando eu vi todos os meus problemas se resolvendo, vi a mulher dos meus sonhos, sentada sozinha em um banco.

A PIZZARIA PARTE 32

A PIZZARIA 32ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 32. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO Obrigado.A PIZZARIA 32O dia seguinte, terça feira, seria um feriado nacional. Mais um feriado inconveniente, por ser quase no meio da semana.À noite, após o jantar, Kátia veio conversar conosco na sala, e nos disse que iria retornar ao sítio para terminar as injeções e o tratamento das vacas do José Antônio.Segundo ela, Kátia, os animais apresentavam Mastites Subclínicas que ocorre quando não há inflamação da glândula mamária com reduzida ou nenhuma variação na qualidade do leite, mas acontece a queda na produção, da qual o José Antônio se queixava. Disse-nos que essa patologia pode passar despercebida do produtor, ou até mesmo por veterinário que não seja muito atuante com bovinos.Assim, lembrando-se do feriado, ela ainda nos disse que o José Antônio nos convidaria para passarmos o dia no sítio e, caso aceitássemos, ele não precisaria vir até a cidade buscá-la, para que ela terminasse os trabalhos com o rebanho.Aceitamos, ela ligou para o José Antônio confirmando, e fomos nós três, na terça feira pela manhã.Chegando lá, sob o olhar vigilante da Denise, eu e a Rose apenas nos cumprimentamos formalmente. Em seguida, Rose informa à Denise que o Anselmo estava à sua espera, e que ele iria preparar lhe o cavalo para montar, pois ficara sabendo que iríamos lá nessa manhã.Então, Denise e eu saímos da casa principal e fomos até a casa do caseiro para nos encontrarmos com ele, Anselmo. Quem nos recebeu foi a sua esposa, Zilda. Após nos oferecer uma xícara de café, ela nos disse que o seu marido estava no pasto para tocar algumas vacas para o curral, a fim de que a veterinária as tratassem.Zilda nos pediu que aguardássemos na sala, pois nos traria o café. Eu sentei-me numa poltrona próxima, e Denise ocupou o sofá.Após nos servir, Zilda também sentou-se no sofá, de frente para mim, e ao lado da Denise. Ela vestia uma saia azulada, pouco acima dos joelhos. Mas, quando cruzou as pernas, deixou à mostra grande parte das suas coxas grossas, e o meu pau endureceu nessa hora.Esperta, com certeza Denise compreendeu a situação, mas fez-se de sonsa. Percebendo que eu a espiava, talvez por instinto, Zilda puxou um pouco a saia, mas, por continuar com as pernas cruzadas, fora em vão a sua tentativa de cobri-las. E lógico, de pau duro, eu continuei admirando o espetáculo.Passado um tempo, escutamos barulho no portão e vimos o Anselmo chegando. Nessa hora a Zilda levantou-se rapidamente do sofá, ajeitou a saia, e foi recebê-lo. Depois nos apresentou a ele.Anselmo era um homem rude, de cor branca e cabelos claros, magro e alto. Devido ao trabalho no campo tinha mãos largas e calejadas, além da pele queimada pelo sol. Aparentava pouco mais de quarenta e cinco anos de idade. Zilda, a sua esposa de quarenta e dois anos, era loira, de estatura mediana, seios fartos, cintura fina e as lindas coxas grossas, as quais eu acabara de admirá-las. Seus cabelos claros batiam à altura do ombro. Observando-a melhor, confirmei que o seu rosto era mesmo parecido com o da Rose.Quando Anselmo chegou com o animal arreado, foi logo explicando à Denise como colocar corretamente o pé no estribo, e dar o impulso no corpo, para nele subir. Ele ainda lhe ajudou a montar, empurrando o corpo da Denise para cima. Em seguida, montou em sua garupa e inicialmente segurou as rédeas passando seus braços pelo lado da cintura da Denise. E assim foram passo a passo andado em direção a uma estrada dentro da propriedade.Quando eles se foram, puxei conversa com a Zilda, indagando-lhe se ela também sabia montar. Obviamente, moradora da zona rural e habitante do sítio há longa data, era certo que sim, mas era uma forma de eu iniciar nossa conversa.Surpresa com a pergunta, ela me respondeu:—Claro Sr. Edu!—Eu moro na roça, uai!Daí eu lhe falei:—Pode me chamar apenas de Edu, Zilda.—Sem o senhor. E ri.Ela também sorriu e concordou dizendo:—Tá bom, Edu.E foi tagarelando:—Eu monto desde menina.—E também sei dirigir carro. —Mas gostaria de aprender a andar de moto! Falou.Daí eu lhe disse:—Se você quiser, e se o seu marido deixar, eu posso ensinar você a pilotar moto, Zilda.Surpresa, ela me pergunta:—Verdade?—Ocê tem moto?Eu lhe respondo:—Nós já vendemos a nossa moto Rose opss Zilda, mas ainda temos os capacetes meu e da Denise.—E se você quiser mesmo, eu arranjo uma moto para te ensinar.—Quero sim, Edu. Obrigada.Lembrando-me que ela havia me dito que dirigiria automóvel, eu lhe perguntei onde aprendera. Daí ela respondeu-me que fora com o José Antônio. Meu pau endureceu só de imaginar que o Antônio talvez tivesse começado a comê-la, desde quando lhe ensinou a dirigir.Então, eu continuei a conversa:—E quando você quer começar a aprender comigo, Zilda?—Quando ocê puder, uai.—Só ocê me avisar quando pode, que daí eu vou na cidade, e ocê me ensina.Expliquei-lhe que talvez nesse próximo final da semana eu iria viajar, mas daí uns dez ou quinze dias poderíamos acertar sobre essas aulas. Animada com a possibilidade, ela me diz:—Só vou te pedir um favor, Edu.—Sim, Zilda. O que seria?—Eu gostaria que ocê não falasse sobre isso com ninguém.—Eu sou casada, e as pessoas são maldosas.—Podem falar mal de nós.Na verdade, esse era o meu receio, pois se ela comentasse com alguém sobre tal aprendizado, certamente o marido, ou até mesmo o José Antônio e a Rose ficariam sabendo, e estragariam tudo.Satisfeito com a sua colocação, acerca da privacidade, lhe respondi:—Claro. Fique tranquila, que ninguém irá saber.Agora mais animado, eu lhe pergunto:—Mas você pode ir à cidade em qualquer dia?—Posso sim. Quando eu saio o Anselmo e a Marli almoçam na casa do Sr. Anastácio – pai da Rose.Então, Zilda me explicou que Marli era a sua filha que estudava na cidade, e que passava um ou dois dias da semana por lá mesmo, hospedada na casa do seu irmão casado, que trabalhava como padeiro numa panificadora local.—E o Anselmo não liga de você ir sozinha para a cidade?—Liga não. Mas só posso ir de dia claro.E completou:—Não posso só viver presa nesse buraco, uai!—E sempre que eu posso visito os meus sobrinhos e a Marli, quando ela não vem.—E é fácil você conseguir condução para ir à cidade?—É sim, Edu. Só ficar um pouquinho na beira da estrada, perto da porteira do sítio, que logo passa um conhecido e dá carona.—Só para voltar que é mais difícil, porque a saída pro bairro é longe do centro da cidade. Completou.—Mas daí eu trago você na moto, e você desce antes da entrada do sítio, entende?—E chega a pé. Completei.Daí ela foi me dizendo:—Sim, Edu. Desse jeito vai dar certo.—E quando eu for pra cidade, te espero no estacionamento do Supermercado Rex, que fica na saída pra estrada do sítio.—Qualquer carona que eu arranjar aqui passa por lá.—Eu faço as minhas compras lá no Rex. Finalizou.Então, eu despedi-me dela com um aperto de mão. Mas, antes de ir, ainda lhe falei brincando:—Ah! Ia me esquecendo de lhe dizer: pra pilotar moto você deve vestir calça comprida, entende?Ela riu e respondeu-me:—Claro uai! Senão todo mundo vai ver as minhas pernas!—Mas a blusa você pode por até uma curtinha e leve, que não tem problema. Falei.—Pode deixar que eu vou usar uma desse jeito, Edu.Após nossa conversa, eu fui até a casa principal e, passado um tempo, Denise retornou. Fiquei curioso para saber como teria sido a sua primeira aula de montaria.Relembrando-me sobre a viagem a Belo Horizonte, acabei até me esquecendo das aulas de motociclismo que havia me comprometido em ministrá-las à Zilda. Mas, como diz o homem do campo, temos que fazer uma coisa de cada vez. Dessa forma, eu cuidaria dessas “aulas” somente depois que voltasse d
o passeio na capital. E teria que ter cuidado redobrado com tudo isso.Principalmente agora, eu não deveria contrariar em nada o José Antônio, ainda mais eu sabendo que a Zilda era um caso do esquema dele.Quando fomos almoçar, Kátia já havia terminado o seu trabalho com o rebanho. Após a refeição, ela sugeriu que retornássemos à cidade porque deveria preparar-se para a entrevista de emprego, no dia seguinte.Como o José Antônio iria à cidade vizinha, na agência da Valmet para comprar peças para o arado, e para a manutenção do trator, ele se ofereceu para levar Kátia até o laticínio e esperar pela sua entrevista, para trazê-la de volta. Lógico, Katia aceitou prontamente, e eles combinaram que o José Antônio a pegaria em nossa casa pela manhã da quarta feira.Assim, após termos combinado sobre o passeio de nós quatro a Belo Horizonte, ainda que sob o disfarçado olhar carrancudo da Denise, concordei com a ideia da sobrinha para irmos embora logo. Eu queria afastar-me dali o mais depressa possível, antes que a Denise cismasse de algum assédio da minha parte, em relação à Rose.Como sempre, o José Antônio protestou sobre a nossa curta estadia no sitio, insistindo para que ficássemos, mas, infelizmente, tínhamos mesmo que ir. Então nos despedimos de todos, e fomos. E dessa vez a minha mulher não teve nenhum argumento para acusar-me de ter aproximado da loirinha, até porque eu e ela sequer nos cumprimentamos com apertos de mãos.Evitando adentrar nos assuntos que envolviam as pessoas do sítio, não questionei a Denise sobre a aula de montaria que ela tivera com o Anselmo. Minha ansiedade maior era mesmo para que a sexta feira chegasse logo, e partíssemos o quanto antes.No dia seguinte, quarta feira, conforme combinaram José Antônio levou a sobrinha na cidade vizinha para o teste de emprego, e deu tudo certo: Kátia seria contratada. E agora, só nos restava esperar o dia da viagem.Finalmente chegou a sexta feira. Eu e Kátia combinamos de ir até o sítio buscarmos a Rose e o José Antônio, e de lá mesmo seguiríamos para Belo Horizonte. À tarde, quando eu retornei do trabalho Kátia já me esperava pronta para o passeio. Parecendo mais conformada, Denise comprara doces e queijos, para que os levássemos à Vera, sua irmã, e mãe da Kátia.Kátia estava linda vestindo uma bermuda cinza clara, camiseta bege, e tênis. Seus óculos de sol davam- lhes um charme todo peculiar. Realmente, era uma linda e especial morena.Despedimo-nos da Denise, e saímos rumo ao sítio para pegarmos nossos dois companheiros de viagem.Pelo horário que estávamos saindo, já sabíamos de antemão que viajaríamos grande parte do trajeto à noite. Eu fui dirigindo ao lado da Kátia que se sentara no banco da frente. José Antônio foi no banco traseiro, atrás de mim. Rose, ao seu lado, sentou-se atrás da Kátia.Dirigindo na estrada, sempre que podia eu dava umas espiadas disfarçadas para a loirinha pelo retrovisor, que sutilmente retribuía-me os olhares.Sentada ali ao meu lado, estava a fantástica sobrinha com as coxas morenas à mostra. Certamente o José Antônio também se deliciava com o visual, até porque estava em posição mais privilegiada do que a minha, pois conseguia espiar a gostosa morena em ângulo transversal.Devido à sexta-feira, o trânsito na rodovia Fernão Dias estava intenso com o tráfego de muitos caminhões e carretas. Anoitecemos na estrada, e cansados, decidimos parar na cidade de Oliveira-MG. para abastecer o carro, e fazermos um breve lanche.Quando retornamos, eu abri a porta da frente para a Kátia reocupar o seu assento, e a Rose entrou no banco de trás, no mesmo lugar de antes.Entretanto, ao preparar-me para reassumir a função de motorista, José Antônio se ofereceu para conduzir o carro. Como eu sou avesso em dirigir à noite, aceitei prontamente, e lhe entreguei as chaves. Fui sentar-me no banco traseiro, ao lado da sua esposa.Kátia ainda propôs trocar de lugar com a Rose, mas ela recusou dizendo que preferia viajar atrás, o que foi prontamente confirmado pelo José Antônio. Era evidente que o José Antônio queria a companhia da bela morena com as coxas de fora, bem ao seu lado.O cansaço da viagem acabou por fazer a minha sobrinha adormecer no banco. Olhando para ela, eu percebi que a sua perna esquerda quase se encostava à alavanca do câmbio, e nessa hora eu vi a mão direita do José Antônio querendo lhe tocar. Era nítido que o José Antônio simulava mudanças de marchas, apenas com a intenção de acariciar a gostosa coxa da morena.No inicio os toques eram rápidos e sutis, mas, quando ele percebeu que a Kátia continuava dormindo, começou a acariciar lhe devagar.Eu olhei para a Rose e dei lhe um sinal com a cabeça, para que ela prestasse atenção no marido, e daí ela percebeu o que ele fazia.Rose chegou um pouco mais para o meio do banco, para melhorar seu campo de visão. Nessa hora, eu tirei o meu pau para fora, e na penumbra do carro, lhe mostrei duro. Quando o viu, ela ficou inquieta no banco. Daí, sorrateiramente, eu peguei lhe a mão esquerda e a coloquei no cacete. Sentindo-o duro e quente na mão, Rose começou a acariciá-lo devagar.Após uns instantes, ainda dormindo, Kátia muda-se de posição no banco e deita-se de lado, ficando com a bunda virada para José Antônio e, mais uma vez, eu lhe vejo fingir mexer na alavanca do câmbio, e acariciar sutilmente as nádegas da minha sobrinha com a sua mão direita.Uma mexida mais forte da Rose no meu pau, me fez gozar na sua mão, enquanto eu assistia seu marido acariciando a bunda da menina. Meu colo ficou todo molhado de porra, e também a mão esquerda da Rose.Para nossa sorte, a toalha de rosto que a Denise havia levado para o carro, no dia em que transou com o Lelis na garagem, estava dobrada no canto do banco traseiro. E no escuro do automóvel, com ela eu me limpei. Depois, a entreguei à Rose para que ela enxugasse a porra que estava na sua mãozinha.Após eu ter gozado, ainda seguiram-se rápidas passadas de mãos do José Antônio na Kátia, e nessa hora eu imaginei que o seu pau deveria estar tão duro quanto o meu, antes de a sua mulherzinha gostosa me fazer gozar.Faltando uns trinta minutos para chegarmos a Belo Horizonte, Kátia despertou, e recompôs sua bermuda. Depois, consultou as horas, e percebeu que já estávamos perto.Finalmente, chegamos.Continua no próximo capítulo…

O PADRE QUE GOSTAVA DE LEVANTAR A BATINA

Esta história passou-se há mais de 40 anos, quando os padres ainda usavam batina, o que depois foi abolido e o uso dessa vestimenta se restringiu às missas e cerimônias. Especulava-se muito a respeito do Padre Mário e cada um dizia alguma coisa sobre ele. Eu, ainda adolescente, ouvira que ele gostava de jovens, o que me despertava enorme curiosidade. O que será que o padre Mário fazia afinal que gerava tanta falação naquela pequena cidade do interior.Padre Mário, nos seus 40 e poucos anos era careca, usava óculos e pouco sorria, daí pensar que tudo que diziam sobre ele não passasse de intrigas maldosas, de fofocas de gente do interior que não tem o que fazer. Mas havia um fundo de verdade na boca do povo. Descobri isso quando a casa em que o padre morava, anexa à igreja, precisou de uma pequena reforma no telhado e o padre contratou meu patrão, seu Libório para o serviço que levaria três dias para ser executado.Estávamos trabalhando no telhado e padre Mário percebeu que eu olhava para ele com insistência. Minha curiosidade era observá-lo para tirar a dúvida se ele era veado ou tarado, mas nada indicava uma coisa ou outra. Seu Libório teve que ir acompanhar outra obra e fiquei sozinho na casa com padre Mário que me chamou, disse para eu descer do telhado e tomar uma água fresca pois o calor lá em cima estava terrível.Desci e padre Mário me pareceu ter sofrido uma grande mudança de comportamento pois agora se tornara gentil e até enxugou minha testa com seu lenço. Depois disse para eu descansar um pouco e voltar ao trabalho mais tarde. Ele então sentou perto de mim e me disse que percebeu que eu o olhava desde que chegara, mesmo lá de cima do telhado. Colocando a mão em meu ombro ele perguntou se eu queria alguma coisa. Eu estava só de calção e camisa e quando ele falou isso, com o braço em volta do meu pescoço, meu pau começou a crescer e eu não sabia o que fazer pois não dava para esconder.Padre Mário colocou a mão sobre meu calção, segurou meu pau e disse: “Rapaz, o que é isso, você está pensando em alguma namorada?” Em seguida enfiou a mão por dentro do meu calção e retirou meu pau para fora, passando a acariciá-lo e chupa-lo com gosto. Como eu estava sentado, só via a careca do padre Mário brilhando enquanto ele me chupava. Sei lá porque razão dei um beijo na careca dele.Padre Mário se levantou e me levou para seu quarto onde me disse: “Olhe, quero que você satisfaça seus desejos comigo. Sei que você quer isso. Percebi desde que você chegou aqui hoje. Mas tem que ser do jeito que eu gosto, viu?” Louco de tesão abaixei minhas calças com meu pau bastante duro e padre Mário se posicionou de quatro, levantando a batina e deixando aparecer uma bunda bonita, rosada, sem pelos, se oferecendo toda para mim. O contrate entre a batina escura e aquela bunda tão clara aumentou minha excitação. Padre Mário passou vaselina no meu pau e pediu para eu meter tudo nele.Nem precisava pedir pois eu já não aguentava de tesão de ver aquela bunda tão bonita. Com as mãos padre Mário abriu suas nádegas e fui enterrando meu pau que não é muito grande, naquele cuzinho gostoso. Entrou tudo e padre Mário mexia gostoso, coisa de quem sabe o que está fazendo, de quem já deu muito o cu e gosta de dar.Percebi que ele se masturbava enquanto eu o enrabava, até que, de tanto meu pau entrar e sair naquele cu, eu acabei gozando. Não sabia o que dizer ao padre que se antecipou e falou: “Não conte a ninguém o que aconteceu porque vão achar que eu comi você também. Sei que falam isso de mim e não quero que você seja vítima de fofocas.”Respondi para ele ficar tranquilo, mas que eu queria comer ele mais vezes. Padre Mário então falou: “Quando você quiser pode vir, mas eu sempre dou meu cu assim de batina. É como eu gosto de sentir um pau dentro de mim. Você gostou desse jeito?” ele me perguntou: Disse que gostei tanto que iria comê-lo outra vez ainda naquele dia. Seu Libório voltou e foi logo embora e eu sem perda de tempo levantei a batina do padre Mário e meti a rola no seu cu novamente. E foi assim por três dias. Três dia comendo o cu do padre Mário com a batina levantada.

perdi a aposta pro maromba

Conheci Diego por conta da academia. Sim senhoras e senhores, amo malhar e tenho um corpo razoável. Diego tem 37 anos e eu 24 hahahaha sim uma diferença mas nos tornamos muito amigos. Sempre tivemos muita tensão sexual mad nada exagerado, sempre me joguei em cima mas ele tinha medo de estragar a amizade. Em um certo dia estava em casa de bobeira e Diego começou a me provocar e eu contei que queria dar e tava com tesão e como não namorava tava foda trepar sempre que eu quisesse.Ele disse vem aqui em casa… foi o bastante. Tomei um banho r perfume minha buceta e segui rumo a casa do meu amigo.Aquele ogro tava uma delícia sem camisa cheguei e ele foi apertando minha bunda e me beijando.Fez um oral e enfiou aquele pauzao na minha goela.Começou a me penetrar de 4 e puxando meu cabelo eu comecei a gritar e gemer… tava um misto de dor e prazer… Ele jorrava e babava, me comia e batia na minha bunda r naquele dia recebi meu primeiro beijo grego.Os dias se passaram e a tensão sexual aumentou e fizemos uma aposta. Se meu amigo conseguisse atingir o corpo que ele pretendia até o Natal eu transaria com ele e outra mina e se fosse o contrário ele transaria comigo e outro cara e eu faria inversão de papel com ele…Os meses se passaram e ele ganhou a aposta.Diego tava mais gostoso que nunca e veio pedir seu premio. Disse a ele que não conhecia nenhuma mina pra fazer ménage mas que se ele conhecesse e eu achasse gata eu topava.Ele abriu o whats com a centena de mulheres dentro e me mostrou algumas.Camila em especial me chamou atencao. Loira de pele clara e seios grandes com uma boca carnuda e cara de puta safada. Gostei.Diego conversou com Camila e por algum motivo que não sei até hoje ela aceitou trepar com a gente.Combinamos entao de nós encontrarmos as 21 horas na casa de Diego. Passaríamos a noite fodendo e seria épico.Chegando lá me deparo com aquele pilantra gostoso da porra sem camisa e um short curto sem cueca marcando aquele pau gigante e uma garota com cara de patricinha mimada que saiu desses filmes pornô fajuto sentada na sala dele.Nos cumprimentamos e pedi uma taça de vinho. Depois de uns 40 minutos conversando e nos alisando Camila me beijou. Apesar de ser gostoso prefiro beijo de macho. Diego ficou olhando as duas vadias, eu e Camila nos acariciando. Camila abaixou minha blusa e começou a chupar meus peitos, e Diego observava enquanto eu abaixava a blusa dela e bulinava seus mamilos rosadinhos.Fui chupar pela primeira vez seios e que delícia, cheiravam bem e ela parecia ofegante. Enquanto eu chupava seus seios comecei a me masturbar e notei que Diego estava sem roupa se masturbando.Olhei e sorri pra ele e chamei. Eu e Camila tiramos nossas roupas e Diego ia a loucura. Comecei s chupar Diego enquanto Camila chupava minha buceta. Diego gemia baixo mas chamava nos de sacadas e vadias. Diego entao disse fica de quatro paolla quero meu desejo realizado. Camila deita que a pa vai te chupar eu jamais ahei que amaria chupar uma buceta.Enquanto chupava aquele freio e ela gemia Diego enfiava o pau inteiro em mim e eu gemia. Fiquei um tempo chupando a buceta de Camila e Diego foi até o banheiro.Ele tinha voltado com lubrificante. Kkkkk meu cu ia entrar pra jogo.Senti ele espirrando na entrada do meu cu e a fazer movimento rotativo com o pau.Aquilo foi o máximo. Doeu um pouco mas me deu tesão também.Enfiou o cabeção e enquanto eu masturbar Vamo lá Diogo comia meu cu e não se aguentou… gozou no meu cu que chegou a escorrer.Passamos a noite fodendo mas não repetimos depois porque Diego começou a namorar. Saudades…. Tem mais coisas mas ne… segredinhos

Minha Esposa Melissa no Carnaval

Melissa – Minha Esposa no Carnaval Somos realmente casados e adoramos uma sacanagem com segurança. Já realizamos várias fantasias com homens e casais. Adoro ficar assistindo Melissa gozando gostoso e também participar.Melissa é gostosa, morena, seios grandes e duros, bunda gostosa, bonita, gosta de sexo total, principalmente chupar (sua especialidade), quem experimentou não se arrependeu.Em 1998 passamos o carnaval em São Mateus-ES. Fomos desta vez só nós dois, pois queríamos ficar mais à vontade e nos divertir bastante e também Melissa poderia liberar seu lado exibicionista, pois em nossa cidade isto fica meio complicado.No primeiro dia, pela manhã, fui a padaria e ela me disse para demorar um pouco pois tinha uma surpresa agradável, para começarmos nosso carnaval.Quando retornei, fiquei deslumbrado, minha mulher normalmente me provoca muito tesão, mais aquele dia fiquei superexcitado em vê-la com seu novo biquíni. Melissa é bem morena e estava usando um sumário biquíni branco. Na praia foi o maior sucesso, chamando atenção de homens e inclusive de mulheres, mas resolvemos curtir o sol para que Melissa ficasse mais gostosa.À noite, a presenteei com um shortinho de coton branco, que tinha escolhido a dedo para ela, e também uma tanguina branca tipo asa-delta, bem cavada. Ela ficou maravilhosa, ficou mais tesuda do que poderia imaginar, ainda mais que estava calçando sandálias de salto alto, tipo plataforma. O shortinho ficou cavado, realçando sua tanguinha.Fomos para rua dar umas voltas e tomar uma cervejinha. Escolhemos um barzinho um pouco afastado da muvuca para ficarmos mais a vontade.Quando sentamos à mesa, notei 4 rapazes em outra mesa, o mais velho deveria Ter no máximo uns 25 anos e o mais novo uns dezesseis.Começamos a beber e escutando eles conversando, notamos que eram paulistas. Falei para Melissa ir ao banheiro para ver suas reações. Até eu que já estou acostumado com Melissa fiquei excitado em vê-la cainhando com aquele minúsculo shortinho, mostrando também uma tanguinha branca. Eles ficaram olhando seu rebolado e comentando uns com os outros.Quando Melissa retornou, comentei que eles ficaram malucos. Combinamos que iríamos tentar uma aproximação com aqueles rapazes.Um deles, se levantou e foi ao banheiro. Melissa me disse para ir também e tentar um contato. Comecei a puxar um assunto banal e perguntei se eles estavam hospedados em alguma casa e se estavam sozinhos. Ele me disse que sim, abri o jogo com ele. Disse que minha esposa, tinha a fantasia de transar com 4 homens ao mesmo tempo e que eu a incentivava a fazer isto, pois adorava ver minha esposa sentir prazer com outros homens e que aquela oportunidade seria ótima. Ele disse que por ele estava tudo bem e iria conversar com seus amigos.Sabíamos que eles não iriam resistir aquela gostosura de mulher. O rapaz voltou em nossa mesa e nos disse que estava tudo certo. Peguei o endereço e falei para eles irem que dali 30 minutos estaríamos lá.Melissa já estava com a bucetinha melada, só de imaginar dando para aqueles quatro garotões.Chegando lá, eles nos encaminharam para um quarto com uns 5 colchonetes espalhados pelo chão. Começaram a passar a mão pelo corpo de minha esposa. Eles já estavam todos nus. Que tesão ver minha esposa de salto alto, com uma minúscula tanguinha branca, de quatro, no meio de 4 garotões sedentos de sexo.Que maravilha vê-la se revezando com a chupação naqueles pintos. Assistia bem de perto ela se melando toda, esfregando os cacetes no rosto, apertando-os para sair o caldinho e esfregar no rosto.Minha esposa, estava como uma verdadeira puta e isto me excitava bastante. Ela me olhava com uma carinha que só eu conheço e sabia que ela estava morrendo de tesão com aquela sacanagem.Falei em seu ouvido que iria adorar vê-la bebendo a porra do mais novo. Neste instante ela começou a chupar o garoto com mais dedicação e em poucos minutos recebeu uma esporrada na garganta. Achei que ela iria tirar a boca, mas não, ela puxou ele pela bunda e atolou ainda mais o pau na boca, ficando só o saco de fora, levando linguadas.Depois olhando no fundo dos meus olhos me perguntou se estava gostando de vê-la fazendo aquilo, ainda com um pouco de esperma escorrendo pelo canto da boca. Como conheço bem minha esposa, sabia que aquilo seria apenas o começo. Eu comandava aquela festa. Falei para Melissa sentar com a buceta em uns dos cacetes e deixar o cuzinho livre para uma dupla penetração. E assim foi feito, Melissa ficou ensanduichada naqueles pintos e chupava os outros dois.Começaram o rodízio, pois todos queriam experimentar seu rabo delicioso e guloso, ela gemia e pedia mais e mais, gozando com aquela sacanagem.Vendo que eles não resistiriam por muito tempo, minha esposa ficou ajoelhada, pediu para eles tirarem a camisinha e começou a chupá-los gulosamente, enfiava aqueles pintos garganta adentro, lambia os sacos, punhetava-os.Quando sentiu que um deles começava a gozar, ela começou a esfregar aquele cacete melado de porra pela cara e seios. Daí foi um festival de porra, pois os outros também começaram a gozar em cima dela.Ela estava linda ajoelhada entre quatro homens e toda esporrada nos seios e rosto. Eu já não aguentava mais de excitação e dei uma esporrada deliciosa dentro de sua boca para completar aquela sacanagem.Fomos embora, para casa, continuarmos só nós dois, pois ainda estávamos com tesão.Procuramos casais que tenham as mesmas fantasias, ou seja, onde o marido adore ver a esposa com outros, para trocarmos informações e realizarmos fantasias juntos.

vizinhas rabudascoroas taradazoofilia cabritacasa doscontoseróticossenta na picaboca veludomulher com a maior bunda do mundofoto buceta gordinhamulher chora na varaencoxando gostosacomi a crentecomeu a maecomeu a prima da esposamendigo dando o cugozando no pau da camacachorro lambendo cucomendo a minha mulhernovinha com dogpunheteisandrinhajapacontosporcategoriacomo quebrar a maldicao do perfumecasadoscontodsesposa fode muitobuceta de aluguelmulher sendo abusada no onibuscontos cuckoldvarios homens gozando na mesma mulherninfeta de 18 anosesposa arrombadamulher engatada cachorropediu no cuzinhofode a sogravelho chupando bocetachora na varacomendo a ex mulherhomem gozando com o pau no cupedreiro dotadocontos de incestos com fotoscomendo a afilhadafaxineiragostosamassagem sensual maceiotesao no trabalhocuzao da gordasexo gay com indiochorou na varavovó dando o cucavalo comendo o cu do outrocachorro engatado no cu do homemeu não falo mais com talaricocasdoscontosesposas exibidastravesti rabudagordinha gulosauber roludodois velhos transandocontos eroticos de fantasiasfudendo minha filhacomi minha cachorrabisexuaisesposas gustosasbanheiro de restauranteporcos acasalandopai me adotouzoofilia poneytem senha babacacontoerotico categoriaputinha do interiornovinhastransandocontos eróticos de incesto com fotos