Bem o qeu em aconteceu a 2 anos atraz temm mudado minha vida de forma muito maravilhosa e estanha ao mesmo tempo. Hoje tenho 17 anos até no mês de abril no 10 quando faço 18 anos de idade. Me chamo hayanne e sou magrinha bem proporcionla ao meu corpo e a altura dele também e até ja fui chamada para uma agencia de modelo para trabalhar como manequim em desfilhes de moda. Mas, não sou nenhuma deusa da beleza como se escrevem em vários contos mentirosos que tenho visto desde que conheci este site pela internete atravez de uma cara que teclo no msn e que na verdade nunca o vi pessoalmente. Mas n ão sou feia também. Minha família e pequena somos 5 ao todo sendo meu pai e minha mãe ai vem meu irmão mais velho de 31 anos meu irm ão do meio de 25 e eu de 17 anos. Meu irmão mais velho casou cedo demais e foi viver sua vida com sua família, ja eu e meu irmão ficamos na barra da calça do meu pai que éra ,aposentado como engenheiro da petrobras, por isso tinha uma condição financeira muito confortavel sem precisar de nada mesmo. Ricardo meu irmão do meio tinha sempre o costume de trazer todos os finais de semana seu amigos mais chagados, para uma churrascada la em casa e ficar curtindo o sabado a beira da piscina com garotos e garotas que eles sempre comiam no fim da tarde ou da noite dependendo do horario em que acabasse a festa e a bebedeira. Aquilo me tirava do sério porque sempre sobrava pra mim depois já que a empregada não trabalhava aos finais de semana. Eu tinha que limpoar toda a sugeira e limpar toda a bagunça que eles deixavam lá. no unicio eu achava legal mas depóis aquilo foi saturando ao ponto que eu odiava quando chegava sabado, até parecia uma igreja de tão certo que eles iriam, pra la. Já meu pai gostava pelo fato de eles estarem farreando ali onde ele podece estar vendo talvez com medo da violencia de que algo podesse acontecer com meu irmão.O fato e que eu foi ficando cheia de tudo aquilo até que um dia….Ao acordar cedo vi o estrago que meu cachorro de estimação ( um filla negro adulto e gigante e muito bravo ) que tenho tinha feito no pátio da área do terreno de nossa caasa, onde ele ficava toda a noite. tive que limpar e depois de tudo bem limpo aproveitei para tomar um broze pois mo sol estava maravilhoso e como meus pais estavam de férias viajando para fernando de noronha e estva em casa só eu e meu irmão coloquei meu bikine minusculo e sem a parte de cima dele fui tomar banhode sol. Depois de um bom tempo escutei o barulho dos amigos de meu irmão chegando com um batalçhão de gente tocando a campainha. Corri mais que depressa e fui me vestir e acordar Ricardo para avisar da chegada de seus amigos. E mais um dia que meu sabado estava comprometido com a limpesa do fim da festa. Mas, eu estava determinada naquele dia dar um basta naquilo. Depois de muita bagunça de musica alta e muita bebida aquilo estava fora do normal acho que por causa da ausencia dos meus pais eles resolveram passar do limites. Resolvida e já não aguentan do mais aquela zorra, fui até lá e dei um baile. Gritei, falei, chinguei todo mundo empurrei gente e meu irmão morto de vergonha tentava falar mas eu retrucava sem deixa-lo falar ou reagir até que depois de muita confusão e bate boca meu irmão resolvel levar todo mundo dali para outro lugar e me ameaçou com a seguinte frase:-ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM VC V AI ME PAGAR MUITO CARO FRESQUINHA, VOCÊ VAI VER……!!!!!!!!!!!!!!!!Confesso que cheguei a ficar com medo mas procurfei não dar muita importancia pro que ele estava dizendo achanmdo que logo sua raiva passaria e ele esqueceria aquilo. Bem o fato e todos foram e eu fiquei só numa sensação de muita paz e a casa só pra mim. Me sentia uma rainha nos aposentos reais desfrutando de toda sua privacidade. Voltei mais que depressa para terminar meu banho de sol. Coloquei mum coxonete de ginastica e forrei com a toalha e deitei de bruços para terminar de deixar aquela marquinha do fil dental na bundinha. Deitada mesmo eu passava o óleo e minha bunda e comecei a me excitar e pensei em ligar para um antigo namorado para vir me fazer companhia mas desistgi. E fiquei ali deitada meio que dormindo mas tendo noção de tudo a minha volta. Foi quando ouvi como se alguem tivesse pulado com os dois pes no chão do quital de minha casa. Achei estranho e me levantei pra ver quando dei de frente com um negrão que media uns 2 metros de altura acompanhado com mais três negros.. Senti um arrepio de medo que correu pele minha espinha docal e fiquei sem fala naquele momento. Entrei em pânico quando recebi de inicio um tapa bem no rosto que caí no chão e não conseguia me levantar de tonta que eu havia ficado com a pancada. O maior que éra o lider me pegou com tanta força pelo meu braço direito que doia e me puxava me levando em direção a casa e me perguntava:-Onde ta todo mundo menina se vopcê não quiser morrer e melhor falar se chamarem a policia vai ser pior vai morrer todo mundo. Quando chegamos na sala os outros três foram cada um para uma parte da casa procurar mo que roubar enqunto eu tentava negociar minha vida com aquele assaltante.Moço pelo amor de Deus não me mata por favor eu te emploro não faz nada comigo n ão eu te do u segredo do cofre tira tudo que tem lá e leva mo que vc quiser. Mas foi ae que recebi poutro tapa mais foprte e eu cai em cima do sofá. Acho que foi ai que ele tomou comnhecimento de que eu estava semi nua em msua frente e com um puxão arrancou a calcinha do meu bikini e fiquei ali sem reação nua bem na frente daquele homem mal louco para fazer tudo que a maldade lhe ordenace. eu so soluçava e chorava baixinho commedo de levar oputro tapa ou até mesmo morrer. Ele então me olha e me dis.- Se vc for boazinha não vamos te fazer mal nenhum ok…?Eu calei e com meu cilencio ele entedeu que eu tinha concordado com sua proposta. Meu choro continuava baixinho e soluçado apenas mas, acho que aquilo deixou ele muito excitado pois quando ele tirou seu pau para fora quase desmaiei de susto. Eu tremia emu corpo de tanto medo quan do senti ele começar a me beijar e me acariciar ele pecorria sua lingua pelo meu pescoço e lambia meu peito e os biquinhos que começaram a ficar durus ao que ele reagiu dando mordiscada de leve me fazendo arrepiar o corpo. Nessa hora minha bucetinha começou a molhar e meu choro passou a ser gemidos contido de prazer fechei meus olhos e deixei meu corpo viajar na quele mar de prazer que o outro lado daquela historia tinha a me oferecer. Sua lingua aspera e sedenta de fome e apressado por me comer chegou ate minha bucetinha….Ela estava do jeito que vocês homens adoram escorrendo com aquele leitiniha branquinho e salgadinho que ele encheu a boca dele e mamava como um bezerro com fome de leite me arrancando gritos loucos de prazer e suspiros eu ia e voltava das nuvens. Por um instante abri meu olhos e vi os outros três nus bem perto de mim com seu paus duro e se masturbando fiquei com mais tezão naquele hora e sen ti um puxão e ele apontando quela tora imensa no meu cuzinho achei que iria morrer com aquela tora toda na bunda. Foi ai que ………….
campainha tocando sozinha
CARRO USADO
Há algum tempo atrás, um sobrinho, pelo qual tenho enorme carinho, me ligou pedindo um favor; ele desejava comprar um carro usado com algumas economias que amealhara durante sua estadia fora do país. Ele me disse que precisava ser um veículo de segunda mão, pois o dinheiro que possuía não era suficiente para adquirir um automóvel novinho em folha. Disse também que preferia veículos pertencentes à particulares, em detrimento daqueles oferecidos por lojas do ramo, já que ele ouvira falar que tais carros tinham origem duvidosa.Como afirmei, guardo muito afeto por esse rapaz, razão pela qual, me coloquei ao seu inteiro dispor. Em um dado fim de semana, saímos em busca do pequeno sonho do rapaz, municiados de alguns anúncios colhidos na internet e muita disposição em rodar pela cidade. Preciso confessar que, a maioria dos carros tinham excelente estado de conservação, baixa quilometragem e documentação em ordem; todavia, os preços eram salgados demais, quando comparados com o valor disponível para aquisição.Circulamos por vários bairros, parando apenas para um lanche rápido e um cafezinho oportuno. E, quase no final da tarde, nossas esperanças haviam se esvaído por completo. Não víamos a menor chance de fecharmos um bom negócio naquele fim de semana. No entanto, como costumo dizer, as vezes a sorte lhe sorri …O último endereço pesquisado pelo meu sobrinho, situava-se em um bairro de classe média na região norte da cidade. Fomos para lá, mesmo com a esperança em baixa de obtermos êxito em nossa garimpagem. Era uma casa térrea, localizada em uma rua tranquila que terminava em uma linda pracinha, e o veículo indicado no anúncio estava estacionado na garagem descoberta. Sem chamarmos a atenção de ninguém, examinamos o veículo à distância e depois de uma troca de comentários, toquei a campainha.A porta principal se abriu e uma linda negra de meia-idade surgiu; era uma visão do paraíso; uma mulher bonita, exuberante e com um recato tão discreto que chegava a ser excitante. Vestia-a com a naturalidade de uma dona de casa de classe média; usava um short até os joelhos, cuja justeza era provocativa, e uma camiseta regata que denunciava um busto generoso.Seu rosto sem maquiagem era suave, com traços finos e delicados; destacavam-se os lábios carnudos enaltecidos por um batom vermelho e os olhos eram um espetáculo a parte, grandes e brilhantes. Ela nos atendeu, perguntando o que desejávamos. Saí do meu arrebatamento, respondendo com voz titubeante que estávamos ali por conta do anúncio do veículo.Imediatamente, ela abriu um enorme e delicioso sorriso, abrindo o portão e nos convidando a entrar na garagem enquanto ela corria para dentro, de lá retornando com as chaves na mão. Dei as chaves para meu sobrinho e ele passou, então, a examinar o veículo, enquanto eu aproveitava a oportunidade para conhecer melhor a proprietária. Seu nome era Letícia, tinha cinquenta e poucos anos, trabalhava no ramo de vendas, tinha um filho universitário e, mais interessante, era separada e morava sozinha.Enquanto meu sobrinho abria porta-malas, capô, olhando tudo minuciosamente, eu me deliciava com o sorriso largo e brilhante da minha interlocutora, que parecia gostar da minha conversa, dizendo que a casa dela logo também estaria a venda já que era muito grande para duas pessoas, isto é, ela e seu filho que ficava mais tempo fora de casa.Algum tempo depois, meu sobrinho me entregou as chaves, sinalizando que o carro havia despertado muito o seu interesse. Voltei-me, então, para Letícia e perguntei sobre o preço; ela disse o valor e um ar de desilusão, já que o valor estava muito além das suas possibilidades. Eu fiquei triste por conta da situação, mas, pensei um pouco, e em seguida, pedi a Letícia que me desse seu telefone, pois eu precisava fazer algumas contas com meu sobrinho para fazer-lhe uma contraoferta.Ela lamentou que não pudéssemos fechar negócio naquele mesmo dia, já que nós fomos os únicos a demonstrar interesse na aquisição do carro.Em seguida, ela pediu que eu lhe desse meu celular e digitou nele seu número, entregando-me em seguida. Sorrimos um para o outro, e eu lhe disse que entraria em contato em breve. Ela agradeceu e ofereceu-nos um café; meu sobrinho, de tão desanimado, declinou o convite e eu, em solidariedade, aquiesci, agradecendo e dizendo que ficaria para uma próxima oportunidade. Letícia estendeu sua mão e eu a minha; apertamos as mãos e eu senti um calor gostoso de pele macia e bem cuidada dela. Ela sorriu discretamente e despediu-se com uma provocação.-Quem sabe! – disse ela, sorridente – na próxima vez, você fica para o café …, fique sabendo que eu faço um café muito gostoso!-Tenho certeza que sim! – disse eu – e não vejo a hora de experimentá-lo!Nos despedimos e fomos embora. No trajeto, percebendo o desânimo do meu sobrinho, procurei consolá-lo, dizendo que nem tudo estava perdido, pois, afinal, tinha o telefone dela e poderia pechinchar o máximo possível. Ele deu um sorriso e perguntou se eu faria isso por ele. Respondi que era o mínimo que poderia fazer para ajudá-lo, já que ele não aceitaria meu dinheiro.No início da semana, o trabalho e alguns assuntos familiares tomaram todo o meu tempo, impedindo que eu pudesse ligar para Letícia, tentando negociar o preço do seu carro. Mas foi na quarta-feira que eu fui surpreendido por uma ligação telefônica; era Letícia que queria conversar a respeito do carro.Depois dos cumprimentos de praxe, entramos direto no assunto, e eu lhe confidenciei que meu sobrinho não dispunha do montante total pedido por ela, e que, também, se recusava a aceitar minha ajuda financeira. Letícia lamentou, dizendo que gostara muito dele e queria muito que o negócio fosse concretizado. Eu concordei com ela, e procurei cavar uma redução no preço, mas lamentavelmente, não tive sucesso.Continuamos conversando, enquanto eu sentia um clima se formando nas frases ditas com intenções ocultas. Subitamente, Letícia mudou de assunto perguntando no que eu trabalhava, o que fazia nos fins de semana quando não estava ajudando sobrinhos e coisas um pouco mais íntimas; senti uma insinuação formar-se nas entrelinhas, mas, mesmo assim, procurei conter meu ímpeto de dizer o quanto estava interessado naquela mulher excitante. O mais curioso foi que, em dado momento, deslizei ao perguntar o que ela estava fazendo naquele momento (pergunta que pode ter vários sentidos!).-Estou em casa – disse ela com uma voz aveludada – acabei de tomar um banho bem gostoso e decidi te ligar.-Banho! – exclamei eu, curioso e excitado – E você está vestindo o que, se eu posso perguntar?-Vestindo! – inquiriu ela rindo – E quem disse que eu estou vestindo alguma coisa?-Nossa! – disse eu, com excitação – Queria ter a oportunidade de ver essa maravilha!-Então! – perguntou ela – está esperando o que? Um convite?Olhei para o relógio: passava das duas horas da tarde; e eu me flagrei maquinando um jeito de aceitar a provocação da linda mulher.-Se eu sair daqui agora … – disse eu assertivamente – acho que chego em sua casa em meia hora.-Ui! – exclamou Letícia – Se você prometer que vem, eu fico te esperando como estou …, mas me liga quando estiver próximo, OK?Concordei e, imediatamente, desliguei o aparelho e tratei de pedalar para não perder essa chance. Arrumei uma desculpa bem esfarrapada, desci para a garagem, saindo de lá o mais rápido que pude. Rumei em direção à casa de Letícia, pensando em como eu era um louco …, maluco mesmo! Sair do trabalho no meio da tarde para trepar! Mas, ponderei que era uma excelente razão para fazê-lo.Faltavam cinco minutos para chegar ao meu destino e decidi enviar uma mensagem de texto pelo celular. ”Estou chegando”, digitei nervosamente, sem perder a atenção no volante. “Estou te esperando!”, foi a resposta recebida. Quase que em seguida, estacionei meu carro na frente da casa de Letícia. Desci, tranquei o veículo e me dirigi ao portão que, propositadamente, estava aberto. Entrei e quando chegue
i à porta principal, vi um bilhete colado nela. “A porta está aberta, entre e feche”. Girei a maçaneta e entrei, fechando, imediatamente, a porta. A sala, ampla, bem iluminada e sóbria estava deserta. Pensei em chamar por Letícia, mas isso foi desnecessário. Nua, ela desceu as escadas, exibindo-se para mim. Nossa! Era a visão mais linda que eu já vira; uma mulher de tez negra brilhante, com formas exuberantes, parada no meio da escada sorrindo para mim.-Você vai ficar assim? – perguntou ela com uma voz deliciosamente rouca – Ou quer que eu lhe ajude a se despir?-Não tinha pensado nisso! – respondi com uma ponta de malícia na inflexão – Mas, já que você propôs …, porque não?Letícia desceu o restante da escada e aproximou-se de mim; pude sentir o cheiro fresco de sua pele e seu hálito adocicado enquanto ela desabotoava minha camisa e desnudava meu peito. Olhou para a tatuagem que tenho gravada nele e sorriu marota. As mãos hábeis, desceram até o cinto que foi rapidamente desafivelado, o mesmo acontecendo com o botão da calça e o zíper; ela deixou que a calça escorregasse pelas minhas pernas, caindo ao chão.Em seguida, ela se ajoelhou e ajudou-me a tirar os sapatos e as meias; aquele momento, em que eu era despido por uma mulher nua foi uma das experiências mais incríveis que tive em minha vida, e mesmo depois de muito tempo, ainda me lembro dela com um nitidez impressionante. Estava eu, de cuecas, em frente a ela; apenas nos olhávamos, como saboreando o momento, sem dizer ou fazer nada.Tomados por um quase fúria de desejo, nos beijamos voluptuosamente, deixando nossas línguas explorarem por completo nossas bocas sedentas de tesão. Senti a mão de Letícia tocar minha rola por cima da cueca, examinando o volume e suas dimensões; ela apertou a pica com carinho enquanto continuava me beijando com sofreguidão. Eu, que já havia envolto em meus braços, apertei-a contra mim sentindo o calor de seu corpo que parecia queimar de tesão. Quedamos nessa imperdível sensação de corpo contra corpo, língua contra língua e fogo ardendo em nossos âmagos. Letícia, demonstrando que chegara ao limite de sua tolerância, puxou minha cueca para baixo, libertando a rola dura e de glande inchada. Ela tomou o instrumento na mão e massageou-o com certa força, ao mesmo tempo em que, com a outra mão, beliscava e apertava minhas bolas. Encostei minha boca em sua orelha e gemi baixinho. Ela deu uma risadinha safada, enquanto continuava brincando com a rola.-Ai, que gostoso! – disse ela – adoro homem que geme de tesão!Letícia ajoelhou-se e passou a lamber a glande com a língua, demonstrando uma aptidão impressionante. Eu me contorcia de tesão, acariciava os cabelos dela e gemia um pouco mais. Ela colocou a glande dentro de sua boca, entre os lábios e simulou movimentos de vai e vem lentos e molhados. Eu gemi ainda mais e segurei seus cabelos com força, sem, no entanto, causar-lhe dor. Letícia continuou essa deliciosa tortura, enquanto suas mãos acariciavam minhas nádegas, apertando-as e arranhando levemente.Era uma experiência que me renovava e também enchia meu corpo de energia sexual incontida. Letícia passou a engolir a rola por inteiro, afundando-a em sua garganta e cuspindo-a até a ponta da glande, quando, então, passava a língua na ponta. Arrepios percorriam todo o meu corpo e me deixavam à beira da loucura, gemendo e arfando continuamente.Depois de algum tempo, ela deixou de me lamber, e deitou-se no sofá, sorrindo para mim, enquanto abria suas pernas exibindo seu sexo, cujos parcos pelos brilhavam ante a umidade que fora eliminada pela vagina pulsante de tesão.-Agora, vem! – pediu ela com voz lânguida – Vem me chupar …, faz muito tempo que não sou lambida como mereço.Ajoelhei-me e mergulhei meu rosto entre as pernas de Letícia, deixando que minha língua encontrasse seus grandes lábios, que foram lambidos com dedicação única. Ela gemia e apertava minha cabeça, pedindo mais, e eu prosseguia sem afobação. Com as mãos, arregacei a vagina de minha parceira deixando seu clítoris inchado visível e disponível para minha boca e língua. De início, lambi aquele pequeno membro, fazendo Letícia gemer mais alto; avancei um pouco mais e coloquei-o entre meus lábios, apertando-o e deixando minha língua brincar com ele. Fiquei nesse exercício por algum tempo, até que minha parceira gemeu alto, dizendo que estava tendo um orgasmo. Puder sentir o gozo em minha boca e aquele sabor agridoce enlouquecendo meus neurônios.Não dei trégua, prosseguindo nas lambidas e chupadas cada vez mais ousadas, fazendo minha parceira gozar outras tantas vezes que perdemos a conta. Letícia estava lânguida e sem forças, submetida pela sequência de orgasmos que eu havia lhe proporcionado. Mas, eu precisava de mais que isso, e sem perda de tempo, subi sobre ela e a penetrei com um único movimento rápido e profundo. Letícia quase gritou e, depois, gemeu dizendo-se preenchida.-Ai, que pau gostoso! – elogiou ela, enquanto jogava sua pélvis contra minha rola – Vai, mexe essa pica dentro de mim … Comecei a me sacudir com movimentos lentos e profundos, fazendo Letícia gemer ainda mais, enquanto suas mãos apertavam minhas nádegas. Fodemos gostoso, enquanto minha parceira me envolvia com suas pernas e cravava suas unhas em meus ombros. Eu estava me sentindo mais que realizado e aproveitei para saborear aquela mulher, cujo fogo era algo imperdível e precioso.Letícia gozou outras tantas vezes, e a cada uma delas, ela gemia e me apertava como querendo que eu ficasse com ela para sempre. Eu estava tão envolvido por aquela mulher que me esqueci de tudo mais. Fiquei estocando aquela vagina e proporcionando o maior número de orgasmos que me fosse possível. E Letícia parecia compreender que minha intenção era lhe dar muito prazer, aquele prazer que ela clamava havia algum tempo …, pode parecer loucura, mas era isso que eu pressentia.-Ai, meu Deus! – exclamou ela com voz entrecortada por suspiros e gemidos – você é demais! Me fode gostoso, faz eu gozar o quanto você quiser …, e puder.-Se eu pudesse – respondi com certo esforço – faria isso pelo resto do dia …, e da noite também!Lá pelas tantas, meu corpo estremeceu e um espasmo percorreu minha espinha, enquanto meus músculos contraíam-se dolorosamente, significando que eu chegara ao limite da minha resistência. Disse para Letícia que não tinha mais condições e segurar que precisava gozar.-Então, goza! – disse ela quase aos gritos – me enche de porra quente que eu estou precisando disso!Ejaculei como um animal selvagem, sentindo o sêmen esvair-se das minhas entranhas, e preenchendo o interior de minha parceira que regozijava-se com meu gozo dentro dela.Exausto e sem forças, desabei ao lado dela no sofá e ficamos juntinhos, dormitando suavemente, enquanto a tarde avançava. Depois de algum tempo, acordei com a visão dos seios de Letícia a minha frente. Eram dois melões lindos com bicos durinhos e aureolas pequenas e levemente protuberantes. Acariciei-os com as pontas dos dedos, percebendo e intumescência tomar conta deles. Beijei cada um deles, e os lambi carinhosamente, fazendo minha parceira suspirar baixinho.Poucos minutos se passaram até que ela despertasse apreciando minha boca em seus mamilos; ela acariciou meus cabelos e riu suave, enquanto oferecia aquelas delícias para satisfazer minha voracidade quase adolescente.-Aquele dia – sussurrou ela para mim – em que você esteve aqui, com seu sobrinho, fiquei o resto da tarde pensando em nós assim, como estamos agora, fantasiando como seria ter você aqui fodendo comigo …-E agora? – interrompi eu, perguntando com curiosidade – O que você achou do meu desempenho?-Sinceramente? – redarguiu ela – eu não esperava um homem tão carinhoso e tão doce …Olhei para Letícia e senti-me premiado, sorrindo-lhe com candura. Voltei e saborear aqueles peitos deliciosos, ao mesmo tempo em que acariciava o ventre macio da minha parceira. Letícia gemia e esfregava seu corpo no meu deixando que eu apreciasse seus peitos até saciar minha fom
e. -Quer saber de uma coisa? – perguntou ela, enquanto acariciava meus cabelos – Tem uma coisa que eu adoro que meu homem faça comigo …-Verdade! – exclamei eu com curiosidade – E que coisa é essa?-Isso aqui – respondeu ela, enquanto levava minha mão até a sua vagina – adoro ser dedilhada!-Sério! – indaguei eu começando a brincar com a vagina dela – Eu nunca imaginei que alguém gostasse disso.-Gosto tanto – respondeu ela – que as vezes prefiro isso a qualquer outra coisa.Segui-se, então, o segundo round entre eu e Letícia; comecei a dedilhar a bocetinha dela, brincando com os grandes lábios e massageando com cuidado o clítoris que retomara um inchaço provocante. Letícia começou a gemer e se contorcer, deixando claro que meu carinho estava operando o resultado esperado. Continuei massageando o clítoris, e, em dado momento, minha parceira explodiu em um gozo sem precedentes, chegando a gritar de tanto prazer.Fiz menção de parar, mas ela me suplicou para prosseguir, pois aquilo, segundo ela, era muito bom; segui em frente, esfregando os grandes lábios e o clítoris, e proporcionando mais orgasmos intensos em minha parceira. Senti minha rola retomar sua rigidez anterior, pulsando colada à parte externa da coxa de Letícia. Olhei para ela, enquanto levantava sua perna alto o suficiente para que eu conseguisse encaixar o membro na direção de sua vagina toda lambuzada.Arremeti com vigor, penetrando minha parceira com um golpe que a fez gemer alto; passei a movimentar-me, gingando para frente e para trás, fazendo a rola entrar e sair com movimentos cadenciados. Letícia, que já estava no clima de aproveitar a oportunidade, abriu-se ainda mais para mim, e eu investi contra ela, arrancando-lhe mais orgasmos enérgicos e prazerosos.-Ai, tesão! – disse ela para mim – você vai gozar mais uma vez para mim?-Olhe, preciosa – respondi com a voz acentuada pelo esforço – tem uma coisa que eu também gosto muito, sabia?-É mesmo! – disse ela com curiosidade – E o que você gosta, meu tatuado safado?-Adoro ser masturbado até gozar! – respondi, sem perder o rebolado dos movimentos pélvicos.Letícia divertiu-se com minha resposta e perguntou se era isso que eu desejava naquele momento; respondi que sim. Ela recuou o corpo apenas o suficiente para que a rola saísse de dentro dela. Ela fez com que eu me deitasse no sofá, e, sentando-se ao meu lado, tomou a rola na mão e começou a me masturbar com um vigor controlado.Depois de algum tempo, além da deliciosa punheta, Letícia começou a brincar com minhas bolas, apertando-as e beliscando-as com delicadeza indescritível. E, depois de algum tempo, ela sentiu-se no controle sobre mim, pois toda a vez que eu me contorcia, denunciando a chegada do orgasmo, ela puxava a rola para baixo dolorosamente, e apertava a veia situada na base, retendo o gozo e prolongando o tesão.Acho que ela fez isso tantas vezes, que eu não conseguia mais reagir. Era como se eu fosse seu brinquedinho particular, um objeto de divertimento e de demonstração do poder de uma mulher sobre um homem. Eu estava simplesmente encantado com a habilidade de minha parceira e quedei-me obediente, submisso aos movimentos manuais de minha parceira que, depois de muito tempo de eternização do tesão, decidiu, finalmente, que eu podia gozar.Ela acelerou os movimentos, quase beirando uma fúria avassaladora, até que o orgasmo trouxe uma ejaculação violenta e intensa. Jatos de esperma projetaram-se para cima, caindo sobre mim e sobre ela, nos lambuzando por inteiro. No final, Letícia lambeu a rola melada, até que ela ficasse limpa de tanta porra.Adormecemos um sobre o outro e somente retornamos à realidade quando a tarde já havia partido, dando lugar a uma noite escura e pesada. Letícia me trouxe de volta com beijos carinhosos em meu peito e rosto e eu, por minha vez, retribuí, beijando seus mamilos e acariciando sua vagina. Ela me perguntou se eu desejava tomar um banho, o que aceitei de bom grado.Já vestidos, fomos até a cozinha, onde ela cumpriu o que havia prometido: me servir um delicioso café expresso tirado na hora com algumas raspas de limão. Sorvemos a bebida quente, enquanto conversávamos animadamente sobre a tarde maravilhosa que havíamos experimentado. Disse a ela que jamais tinha estado com uma mulher tão simpática, sensual e deliciosa, e Letícia riu muito com ar encabulado.Quando estava para partir, Letícia pediu que eu dissesse ao meu sobrinho para ligar para ela, pois havia interesse em fechar o negócio do carro com ele. Fiquei radiante em saber disso e agradeci a ela pela gentileza. Nos despedimos com a promessa de um novo encontro e eu segui meu caminho.Dias depois, meu sobrinho me ligou exultante, pois havia fechado negócio com Letícia e já estava na posse do veículo. Fiquei muito contente por ele, que me agradeceu pela ajuda (mal sabia ele, que quem me ajudou foi ele!).“Obrigado, por fazer meu sobrinho feliz”, digitei no celular a mensagem enviando-a para Letícia.“Não me agradeça. Fiz isso por ele, mas principalmente por você, meu tatuado gostoso!”, respondeu ela quase que imediatamente. Sorri para mim mesmo, e enviei-lhe um emoticon. Tempos depois, eu estava no trabalho, quando recebi a mensagem mais instigante de minha vida: “Não tenho mais nenhum carro para vender, mas, em compensação, meu café continua ótimo. Você aceitaria tomar um em minha companhia?”.“Só se for agora!”, respondi. Ela me enviou uma foto dela, nua, sentada no sofá, com o título: “Estou te esperando…”.Bem, o resto é história para um outro cafezinho.
Um menage inesperado
Somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e minha esposa Michelli com 32, com uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler, da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.Uma noite destas, eu e minha esposa, Michelli, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho mas que logo viria. Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos as vezes até mais de um casal, colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar, sim iremos, no plural, pois estamos escrevendo a vocês em duas mãos, ou quatro mãos, eu Pablo e minha deliciosa e insinuante esposa, Michelli. Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e Michelli a elogiou de cara:- Que isso hein, assim você mata a gente. Rimos e foi inevitável pensar em Carol sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres, mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.- Esta malhando neh amiga? Michelli disparou pra Carol e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carol respondeu prontamente:- Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também. E claro, Michelli foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão. Já havia se passado 1 hora e nada do Rui, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que Carol não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.- Seu marido trabalha demais Carol. Disse Michelli. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam. Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.- Não mesmo. Disparou Carol. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa. Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:- Que desperdício. E Michelli completou ainda rindo:- Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema. Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.- Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse Carol. Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na minha cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam. Michelli ora colocava as mãos em minha perna, virilha, sentindo o volume dentro da minha calça, ora massageava as pernas desnudas de Carol, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha. Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, Michelli já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso de Michelli roçava o rosto de Carol, que parecia mais embriagada que Michelli.- Você já beijou uma mulher? Perguntou Carol do nada. Michelli riu, mas Carol insistiu:- To falando serio..- Não, nunca e você? Respondeu Michelli.- Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo? Disse Carol. Minha resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:- Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber. Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão. Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era Carol, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.Comecei a acariciar os seios de Carol, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.Carol gemia sem receio e a cada chupada de Michelli em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da minha esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:- Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?Sem mesmo responder Michelli desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, Carol não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau.Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando, Michelli passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a de Carol, que escorria por minha pica toda.- Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.Carol levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto Michelli me chupava com maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois. Continuei minha aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha de Carol.Colocamos Carol em cima de nossa mesa de jantar, de quatro,com a bunda bem empinada, de um lado Michelli chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro Carol mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.Michelle subiu em cima da mesa junto com Carol e começaram um 69 delicioso, Carol por baixo, enquanto minha esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta de Carol, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.Me aproximei de Michelli, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Carol, me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:- Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?Alternava em roçar minha pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:- Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica!Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase
gozei quando Michelli encaixou minha pau na bucetinha de Carol e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.Carol que devorava da mesma forma a buceta de minha esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta.- Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia CarolSem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra minha esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção pra me beijar com a boquinha toda melada de buceta.Michelli inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Carol, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:- Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda em outra, segurando Michelli pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra Michelli vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite. Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, Carol de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.Quanto mais minha esposa cavalgava, mais Carol a sugava, tirando gemidos altos de Michelli, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.Carol ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Carol.Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho de Carol, disse:- Safada, você vai gozar como nunca gozou.Carol ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua de Michelli devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.Com a respiração ofegante de desejo Carol deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era Michelli, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau. Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha de Carol.- Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo minha pica inchada de tanto tesão.Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de minha esposa a participar de um menage.Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.Michelli esfregava meu pau melado no rosto de Carol e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. Carol retribuía da mesma forma, sugando a língua da minha esposa, falando putarias uma para a outra.- Tava doida por isso né sua safada, você não me engana,- disse Michelli.- Mas eu quero mais! – respondeu Carol, colocando meu pau inteiro em sua boca.Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Michelli ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.De repente Michelli me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Carol pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de minha pica.Enquanto minha esposa me lambia sem parar, Carol fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Carol, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas. Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular de Carol, era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.Em breve iremos relatar o que houve em nossa vida sexual a partir dessa experiência, a dois, três ou quatro, aventuras regadas a exibicionismo, teremos o prazer de dividir tudo com vocês, com muito tesão.
Troca de olhares
TROCA DE OLHARES Olá meu nome é Davi sou negro , tenho 32 anos moro em Juazeiro do Norte Bahia, adoro uma coroa , frequento muitos bares ,bebo socialmente, não fumo ,adoro esportes, sou torcedor do Vitória. Moro sozinho as vezes faço algumas festinhas em minha casa ,regadas a muita música e sexo. Semana passada foi com uns amigos a um bar aqui muito frequentado ,rola música ao vivo ,um ambiente muito bacana, estávamos sentados numa mesa tomando cerveja e comendo uma porção . Eis que chega uma coroa morena maravilhosa acompanhada de seu marido. Ela usava um vestido estampado ,reparei no seu busto e no seu belo traseiro. Eles estavam tomando vinho ,ela estava sentada de frente para mim , comecei a trocar olhares com ela . Meus amigos já tinham arrumados umas paquera já tinham saído do bar . Em certo momento ela brincava com a língua em volta do copo me provocando . Daí a pouco chega um conhecido do seu marido eles foram conversar ,ela fica de escanteio. Eu continuo provocando também, pisco pra ela ,ela sorri . Decidi ousar ,me levantei paguei minha conta ,e ao passar perto dela acaricio suas mãos , sua mão tocou minha coxa. E saí , perto do bar tinha um beco ,parei próximo ao beco ,esperei o melhor momento e fiz o sinal para ela vir até mim . Entrei fiquei na expectativa pra ver se ela viria.Pra minha surpresa ela veio , chegou com aquele belo corpo um perfume maravilhoso ,naquele escuro segurei suas mãos ela me disse seu nome .Se chamava Amanda, disse que aquilo estava deixando ela bem excitada. Comecei beijando aqueles lábios carnudos ,suas mãos tocaram meu pau , que já estava ereto ,Amanda abri o zíper da minha calça ,já caiu de boca sugando meu pau ,que boca quente .,desço seu vestido chupo aqueles seios deliciosos enquanto meus dedos estão dentro daquela minúscula calcinha , em pé um de frente pro outro ,apenas cheguei pro lado e começo a passa a cabecinha do pau naquela bucetinha molhadinha , que vai entrando delicadamente naquela fenda do prazer Amanda gemia sussurrava arranhava meu peito mordia meu pescoço , mudamos a posição ela apoia as mãos na parede empina o bumbum vou por trás socando meu pau com força naquela xotinha ,Amanda até delira no meu pau, depois de algumas socadas forte naquela bunda gostosa, tapas naquele bumbum arranhões naquelas costas sinto que Amanda está quase gozando sua voz está ofegante um tesão imenso naquele beco, Amanda diz soca mais forte cachorro vai sem parada mais forte eu quero mais forte começa a rebolar gostoso no meu pau .Ela goza no meu pau socado naquela bucetinha quente cheio de tesão. Ela se vira e já vou logo enchendo seu rostinho de leitinho quente. Ela se limpa ,vestimos nossas roupas,ela me deu seu número de WhatsApp.Seu marido já estava bêbado mal enxergava um centímetro na sua frente . Ela estava de carro e voltaria dirigindo .Volto pra casa satisfeito. Naquele mesmo dia ela me chamou no zap conversamos trocamos uns nudes ,me mostrou sua coleção de lingeries . Amanda disse que seu marido viaja muito a trabalho e não dá muita carinho a ela ,e que até já teve um caso de traição que ela ficou sabendo , disse que tinha 17 anos de casada, não tinham filhos. Numa quinta feira tinha acabado de chegar do trabalho , Amanda me manda uma mensagem , dizendo que estava sozinha em casa ,se eu poderia fazer uma visitinha pra ela ,eu confirmei ,vou tomar um banho e estou de indo ao seu encontro. Peguei um táxi e rapidamente estava em sua residência. Toquei a campainha Amanda veio abriu a porta estava usando uma camisola branca totalmente transparente com uma calcinha preta minúscula que ao ver aquilo meu pau ficou totalmente duro como rocha. Entramos fomos pra mesa onde ela tinha preparado uns petiscos e uma garrafa de vinho tomamos demos risadas.Em certo momento ela se levantou veio até mim tirando minha blusa acariciando meu peito mordendo meu pescoço me pediu para ficar em pé, foi tirando meu short depois a cueca, vendo meu pau com a cabecinha brilhando ela passou a linguinha foi abocanhando todo meu pau apertando o meu saco eu comecei a foder a boquinha dela ela gemia eu apertava o biquinho do seios dela ela sussurrava minhas mãos percorri aquela barriguinha foi descendo até a sua xaninha que estava toda molhadinha com sua camisolinha e calcinha já no chão. Ela me leva para o seu quarto eu sento na beira da cama com meu pau ereto ela vem esfregando o seu bumbum e rebolando com a sua xaninha pegando fogo e com seu cuzinho piscando empina sua bunda na minha frente toca suas mãos no chão ,eu chego por trás começo a morder o seu bumbum minha língua passa naquele cuzinho ,ela solta um gritinho eu fico metendo a língua naquele cuzinho e circulando ,o dedinho tocando o seu grelo masturbando bem gostoso ela geme e sussurra que delícia. Ela me diz que adora um sexo anal, me oferece aquele delicioso cuzinho para ser devorado eu começo brincar com o pau na entrada daquele cuzinho vou colocando a cabecinha depois vou socando tudo começou a bombar bem forte com ela de quatro e rebolando gostoso dando tapa no bumbum Amanda está totalmente se entregue ao prazer que estou lhe proporcionando.Coloco ela de ladinho e continuou fodendo seu delicioso cuzinho sem dó ,ela até chora de prazer ela está adorando ser arrombada pelo meu pau . Deito na cama Amanda vem por cima de mim encaixa sua bucetinha no meu pau e começa uma cavalgada maravilhosa ,eu sugando seus seios chupando eles bem gostoso beijando aquela boca maravilhosa apertando aquele bumbum enquanto estou socando em sua bucetinha deliciosa. Fomos para posição frango assado eu beijava suas coxas passava o pau meladinho em suas coxas e enfiava em sua bucetinha chupando o biquinho do seus seios mordia seu pescocinho ela arranhava meu peito .Fizemos um 69 maravilhoso excitante como ela me chupava e eu chupava ela também brincava com seu clitóris Amanda tremia de tesão com minha língua quente tocando sua bucetinha ,encheu minha boca com seu melzinho maravilhoso.Ela se ajoelhou aos meus pés chupando fortemente meu pau pedi leitinho nos seus peitos ,gozei muito lambuzando seu rosto seios barriguinha ,foi um prazer imenso. Amanda havia adorado as nossas duas transas. A partir desse dia quando ela está só ,me chama pra lhe proporcionar prazer e sentir orgasmos .
CALIENTE 3 – SEXO EXPLÍCITO NA FESTA
A história que vou lhes contar é uma continuação das minhas histórias, espero que todos tenham lido as anteriores (CALIENTE 1 e 2) para saberem quem eu sou e como tudo começou. Resumindo trabalhava em uma firma de advocacia para pagar meus estudos, fazia o segundo ano de fisioterapia. A firma tem 11 advogados sendo 3 mulheres, somos em duas secretárias, eu estou a mais tempo e só atendo os clientes vips e ao proprietário (o chefão). Quando aceitei esse emprego fui entrevistada por ele que logo me apresentou os motivos da minha contratação: não era por quesito inteligência, meu chefe queria uma mulher bonita, agradável, simpática, não poderia ser extremamente burra e deveria claro estar disponível para viagens quando necessário, uma exigência bem clara foi imposta: namorado firme, filhos, ou coisas do gênero seria a porta para a rua, o suficiente para me mandar embora. Ele não queria nenhum tipo de desculpa quando surgisse eventos de noite, viagens ou necessitasse acompanhar algum cliente importante. Não era um trabalho de acompanhantes (para isso ele tinha uma agência que já prestava serviços a ele), meu trabalho apenas era ser muito, mas muito agradável e cordial com os clientes que fossem interessantes, ele queria um cartão de entrada para sua firma, uma mulher bela que estampasse uma firma fashion, o que correspondia ao meu perfil pois faço alguns bicos como modelo.
A descoberta proibida de meu filho
Tenho, 45 anos, e sou casada há 25 anos, deste casamento, só me restou o meu adorável filho, Lucas, de 23 anos, digo isso porque eu e meu marido há 4 anos, mais ou menos, não mantemos relações sexuais, o máximo que faço, é sair com garoto de programa, quando vou a congressos da faculdade, mas fora isso, fico sempre na imaginação nem, masturbar eu gosto. Mas vamos ao fato, meu filho, no ano passado, cursava o 1º anos de matemática na USP de São Paulo, e ele sempre estava com dinheiro, confesso que sempre ficava com a pulga atrás da orelha, pois neste mundo de hoje, nunca se sabe, mas ele me garantia, que havia conseguido um bom estágio em uma industria de automóveis fazendo cálculos complicados, era uma estória que convencia, pois ele realmente era muito bom em cálculos. Houve uma convenção em Junho de 2001, em São Paulo, e a faculdade em que leciono, cedeu alguns convites para os professores mais graduados da instituição ir a esta convenção. E como eu sou mestre em literatura, tive a gentileza de ser convidada para ir a esta reunião com todas as despesas pagas, bem chegando no hotel, liguei para o meu filho, e disse a ele, para aproveitar a viagem de volta no domingo à tarde, já que o ônibus que a faculdade alugara, sobravam alguns lugares, cominamos que no sábado à noite ele viria até o meu hotel, para juntos tomarmos o ônibus. Mas como na sexta feira eu iria dormir sozinha no hotel tratei logo de ligar para uma amiga professora que conhecia alguns garotos de programa que trabalhavam em hotéis. Liguei e ela me disse que havia uma safra nova de garotos, que eram geniais, pois não pareciam garotos de programa, já que eram finos educados, e muito tarados por mulheres acima de 40 anos, fiquei totalmente excitada com a idéia e tratei logo de ir ligando para a agencia para pedir um garoto de programa, me disseram que em 1 hora estaria chegando o meu garoto. Tratei de tomar um banho relaxante e me perfumei toda, coloquei uma camisola de seda vermelha, um pouco acima do joelho, e com rendas nos seios, com um decote muito sensual. Fiquei esperando, e quando soou a campainha abri a porta e levei um susto, meu filho, estava na porta, ele me viu e deu um sorriso maroto não entendi bem o sorriso, mas com certeza mais tarde tudo faria sentido. Fiquei totalmente apavorada, quando me lembrei do garoto de programa estava por chegar, e tentei logo me livrar do meu filho. “A SENHORA NÃO VAI ME CONVIDAR PARA ENTRAR?”, respondi “É QUE ESTOU TÃO CANSADA QUE IRIA DORMIR AGORA”. ele novamente sorriu e me “TENHO CERTEZA QUE A SENHORA VAI QUERER QUE EU ENTRE, POIS TEMOS MUITO O QUE CONVERSAR”, sem saber de nada e na pura inocência eu disse “MAS AMANHÃ NOS VAMOS VIAJAR JUNTOS PARA A NOSSA CIDADE, E PODEMOS CONVERSAR BASTANTE.” Ele sorriu e foi entrando, eu tentei evitar mas ele se esquivou, e sentou na poltrona do meu quarto e me disse “FECHE A PORTA E SENTE-SE QUE EU TENHO UMA REVELEÇÃO MUITO IMPORTANTE A FAZER A SENHORA”, pensei em mil coisas, e quando me lembrava que a qualquer hora poderia chegar o garoto de programa ficava ainda mais temerosa, mas cedi, e fechei a porta e me sentei a sua frente e disse “O QUE É TÃO IMPORTANTE QUE VOCÊ TEM A ME DIZER?”. Sorrindo ele disse, “EU SOU O GAROTO DE PROGRAMA QUE A SENHORA ESPERA!” O meu mundo veio a baixo naquele momento, eu não sabia o que fazer, mas tentando me defender, fui logo ofendendo ele “QUE VERGONHA, FALAR QUE VEM A SÃO PAULO ESTUDAR E FICA TRABALHANDO COMO GAROTO DE PROGRAMA, O QUE É ISSO”, mas a minha tentativa foi a pior possível, pois ele retrucou na mesma moeda “VERGONHA, É A SENHORA, UMA PROFESSORA MESTRADA, CASADA, E FAZENDO SEXO COM GAROTOS DE PROGRAMA LONGE DE CASA”. Ele realmente tinha razão e não me contive e comecei a chorar, talvez um pouco de frustração ou talvez por ele ter dito a verdade, eu era uma adultera, e o fato de meu marido não me procurar mais sexualmente na cama, não motivo, já que existe o divórcio para isso. depois que eu havia chorado bastante, ele se levantou e me deu um abraço, e me disse para ficar calma que não contaria ao seu pai do que havia ocorrido. No outro dia, tomamos o ônibus e fomos embora para a nossa casa, e chegando lá foi aquela festa, pois ele sempre foi muito ligado ao pai, e disse que havia conseguido apenas uma semana de folga, mas que daria para matar a saudade. Em minha cabeça a situação pela qual havíamos passado há duas noites ainda me incomodava e muito. Bem chegamos já quase na noite de domingo, jantamos e fomos dormir. Mas bastou eu pegar no sono para eu começar a ter verdadeiros pesadelos eróticos, e nestes pesadelos, o meu filho me possuía de todas as maneiras, acordei por volta das 3 horas totalmente molhada e excitada, meu coração palpitava, e eu não queria admitir o que eu sentia, eu sentia muito tesão pelo meu próprio filho. Aproveitando que meu marido dormia como faz a 4 anos, eu fui até a cozinha para tomar uma água gelada, para ver se eu me acalmava um pouco, mas foi pior, quando eu acabei de tomar água e me virei meu filho parecia saber dos meus sonhos estava encostado na porta me observando, quase tive um desmaio, pois ele estava de samba canção e dava para notar perfeitamente os dotes dele, nada disse a ele, mas quando eu ia me dirigindo ao meu quarto, ele me encostou na parede, e me disse “ESTÁ COM CALOR?”, “MEU FILHO, EU SOU SUA MÃE E O FATO DE VOCÊ SER UM GAROTO DE PROGRAMA, NÃO JUSTIFICA, EU TRANSAR COM VOCÊ, POIS ANTES DE TUDO EU SOU A SUA MÃE”, mas não adiantou nada eu dizer isto, ele pegou a minha mão e pôs em seu samba canção e ficou esfregando a minha mão em cima do seu membro, e dava para sentir como era dotado o meu filho. Eu estava trajando uma camisola longa azul marinho, somente de calcinha, e inutilmente eu mais uma vez disse “MEU FILHO EU SOU A SUA MÃE, POR FAVOR”, ele com seu sorriso sacana diz “EU SÓ QUERO QUE A SENHORA ME FAÇA UM FAVOR”, e neste instante, ele tirou o seu lindo e maravilhoso membro para fora, e pegou a minha mão e começou a fazer movimentos de masturbação e eu logo entendi o que ele queria, ele queria que eu o masturbasse. Mas toda a minha razão e bom senso desapareciam quando me sentia totalmente molhada e cheia de desejos, e não me contive e comecei a masturbar ele. O que era mais excitante, e que apenas nos olhávamos, eu de frente para ele o masturbando em pé, e ele ia alisando o meu corpo por cima da camisola que eu trajava. Quando ele gozou, ele deu um gemido abafado e eu sentia seu esperma tocando minha camisola, era farto e muito quente, ficamos nos olhando e ele passou um dedo em seu membro todo encharcado de gozo, e passou o seu dedo na cabeça de seu membro, e levou até a minha boca, fechei-a imediatamente, e ele deixou um pouco do seu esperma em meus lábios, que logo começou a escorrer em meu rosto, aquilo me excitava demais, e ele levou sua mão em seu membro novamente, e veio em direção a minha boca, mas desta vez não resisti e a abri, ele enfiou o seu dedo dentro de minha boca, e eu comecei a chupar ele, chupei todo o seu esperma que estava envolta dos dedos, e fiquei passando a ponta da minha língua no seu dedo, então ele se aproximou me beijou o rosto e me disse boa noite mamãe. E foi para o seu quarto.
O boy entregador de pizza!!! 1ª Parte
O boy entregador de pizza!!! 1ª ParteConto de Mayara Nascimento FOlá, me chamo Amanda, 38 anos, sou casada há quinze anos, amo meu marido e ele a mim, ele é quatro anos mais velho, apesar das nossas transas não serem tão frequentes como no inicio do casamente ele sempre compareceu e deu conta do recado. Nunca tive nenhum motivo pra desconfiar dele, ou ele de mim, sempre fui fiel, ele foi e continua sendo meu único homem, se eu sou a única mulher dele, isso eu já não posso afirmar, pois o que minhas amigas dizem é que não existe homem fiel, que por mais que eles nos tratam com carinho, nos comem gostoso, homem nenhum fica comendo uma buceta só, que homem tem necessidade de comer outras bucetas, e que eles disfarçam muito bem. Se o meu já comeu outras bucetas eu nunca desconfiei, e ele nunca deu motivos pra que eu desconfiasse dele, a não ser quando pela primeira vez enquanto me comia ele revelou seu desejo de ser corno, de que outro homem me comesse, ai sim, achei que fosse por remorso de estar comendo outra mulher e com a consciência pesada quisesse que eu tivesse a mesma experiência de transar com outro. Mas essa minha desconfiança acabou caindo por terra depois que no meu serviço conversando com umas amigas e tocando no assunto sem revelar o desejo do meu marido, descobri que os maridos de algumas delas tinhas a mesma fantasia de serem cornos, e diziam isso a elas justamente no momento da transa quando já estamos no ápse, quase gozando, ai comecei a pesquisar sobre o assunto, embora eu nunca tivesse a pretensão de dar pra ninguém, e a conclusão que cheguei foi: Acho que a grande maioria dos maridos sentem desejo de serem cornos, isso pela quantidade de relatos que leio e porque meu marido a cada vez que me fode diz ter desejo de ver outro macho me comendo. No principio eu detestava ele me falando isso, achava que ele não me queria mais e por isso desejava me ver nos braços de outro, nunca tinha me imaginado na cama com outro, ainda mais comendo minha buceta que eu havia prometido que seria só dele, mas de tanto ele falar no meu ouvido a cada vez que me fodia eu já não achava a ideia tão ruim assim e já começava a fantasiar essa possibilidade, de matar o desejo dele e a minha curiosidade de saber como era gozar na pica de outro e ter outro gozando dentro de mim, mas nunca deixei meu marido desconfiar que eu já estava aceitando a ideia de ser comida por outro. Um dia eu estava preparando o jantar depois de um dia estressante de trabalho, tirei minha roupa e fiquei só de calcinha e com uma camiseta branca que vinha até a polpa da minha bunda, a calcinha por ser minúscula ficava socada na minha bunda e era engolida por ela e na frente deixava meus grandes lábios de fora, conforme eu andava dava pra ver minha bunda e minha bucetinha que mal era escondida pela calcinha. Quando dei por mim, meu marido estava encostado na porta de entrada da cozinha me observando, quando olhei pra ele vi aquele sorriso em seus lábios. Que foi amor??? Estava aqui pensando, se você topasse eu pediria uma pizza pra nós dois, desde que você recebesse o entregador desse jeito que você está….E continuou com aquele sorriso no rosto, pensei um pouco em tudo que ele havia me dito na cama na hora de me comer, no seu desejo de ser corno e então resolvi aceitar sua provocação, então eu disse: Já que você quer ser corno eu farei melhor, vou tirar minha calcinha e ele vai me ver assim… Baixei minha calcinha até os pés e joguei ela em cima da mesa. Pode pedir, hoje o entregador vai ver a bucetinha da tua mulherzinha safada. Serio amor, você teria coragem??? Já disse, liga e pede a pizza!!! Continuei fazendo a janta enquanto ele pedia a pizza pelo celular. Quando enfim a campainha tocou depois de uma meia hora, ele acendeu as luzes da sala e me disse: Quero ver se você tem mesmo coragem, fui até a porta da sala rebolando minha bundinha enquanto olhava pra traz vendo a reação dele, abri a porta e vi a cara de espanto do entregador que depois de me entregar a pizza me olhou com desejo. Me virei de costas pra ele e fui em direção a cozinha enquanto ele observava minha bunda e tudo mais, voltei com a camiseta um pouco levantada deixando minha buceta bem à mostra pra ele que me olhava com ar de felicidade, e um volume dentro da calça, paguei a ele que se foi enquanto eu fechava a porta. Meu marido quase pulou em cima de mim de tanta felicidade. Guardei o jantar pro outro dia,e comemos a pizza, depois tomamos banho e fomos pra cama onde meu marido me comeu com uma gana que nunca tinha visto, daí pra frente era uma provocação em cima da outra e sempre aquele papo ao pé do ouvido pra eu traí-lo e fazê-lo corno. Outro dia cheguei do trabalho e fiquei peladinha com vim ao mundo e quando ele me viu deu aquele sorriso, aí fui em quem disse: Quer pedir uma pizza? Vai recebe-lo assim? Assim mesmo, e sorri. Ele disse: Duvido!!! Peça, vou deixar o dinheiro na gaveta de baixo da estante e quando for pagar ele, vou me curvar deixando ele ver minha buceta e meu cuzinho bem abertos, ficarei nessa posição e vou provoca-lo, você vai ver… Ele ligou rapidamente e dessa vez veio um rapaz bem mais novo fazer a entrega, abri a porta e fiquei parada enquanto ele me admirava, depois de uns bons minutos peguei a pizza e levei pra cozinha, enquanto ele alisava o pau por sobre a calça, com seu volume bem aparente, enquanto meu marido em um canto da sala só observava. O rapar era bem simpático e parecia ser bem dotado. Chamei meu marido até a cozinha enquanto o rapaz esperava na porta da sala pelo dinheiro, falei pro meu marido: O que você achou dele? Ah, parece simpático!!! Você quer mesmo ser corno??? Vou dar pra ele!!! Agora? Não, na próxima se ele tiver sorte!!! Voltei pra fazer o pagamento, me curvei como disse ao meu marido que faria pra pegar o dinheiro na gaveta de baixo da estante, assim o rapaz pode ver minha buceta escancarada pra ele e meu cuzinho também, fiquei assim por um tempo fingindo contar as notas enquanto ele podia observar e desfrutar daquela bela visão da minha buceta e do meu cuzinho, não tinha homem no mundo que sendo macho não ficasse de pau duro, e aquele rapaz ficou, era impossível disfarçar o volume dentro da calça e ele também não queria fazer aquilo, quando enfim lhe entreguei o dinheiro ele sorriu… Perguntei com cara e voz de mulher bem putinha!!! Gostou do visual??? Adorei, respondeu ele… Se meu marido não tivesse em casa deixaria você me comer agora mesmo, mas como ele está, fica pra uma próxima vez… Se tiver sorte na próxima entrega ganhara ela de presente!!! Só ela?? Respondeu ele… Bem, se eu gostar do que está escondido aí, “Apontei pro pau dele” marcarei um dia só pra você comer meu cuzinho ok… Ok, vou deixar meu cartão, é só você pedir pra que eu faça a entrega e virei comer essa buceta!!! Meu marido em um canto da sala só ouvindo nossa conversa!!! Não, eu disse se você tiver sorte, então vou ligar pra pedir a pizza quando eu tiver sozinha, se você tiver a sorte de entregar, ela será sua!!! Se não for você, olhe bem o que você vai perder, então boa sorte… Fui fechando a porta enquanto ele ainda olhava admirando meu corpo. Depois meu marido me pegou e antes de comermos a pizza, ele me comeu ali mesmo no sofá da sala, minha buceta estava molhadinha e a pica dele babando, eu estava prestes a dar pra outro homem e fazer a alegria do meu marido e a minha também, ele nem acreditou que eu tivesse tido aquela conversa com o entregador, nuazinha na frente dele, deixando o rapaz com a pica duríssima e sem poder fazer nada, com certeza assim que pudesse tocaria uma punheta em minha homenagem e com a imagem do meu corpo de casada putinha na cabeça. Na hora de dormirmos ainda me fodeu uma segunda vez, e combinamos de prepararmos tudo pra na próxima vez, se fosse aquele rapaz, que ele pudesse me comer com meu marido assistindo tudo bem de pertinho sem que o rapaz soubesse, pra que ele não ficasse constrangido e não conseguisse me comer como eu queria e meu marido mais ainda. Deixamos no quarto uma câmera de alta
definição apontada pra nossa cama, nosso guarda roupas tem uma porta falsa que da entrada pro nosso banheiro, ela tem pequenos furos de ventilação e há um espaço entre a porta do guarda roupas e a do banheiro, espaço perfeito pro meu marido sentado, nos assistir fodendo bem de pertinho sem que pudesse ser visto, assim meu comedor não tinha com que se preocupar. Três dias depois cheguei do serviço, pronta pra ser comida, não fosse pelo entregador seria pelo meu marido, tomei banho, depilei minha bucetinha deixando-a lisinha, meu marido ajudou a depilar meu cuzinho, mesmo que eu não fosse dar ele naquele dia, pois havia prometido dar pra ele em outra oportunidade que iria marcar pra ele come meu cuzinho, me perfumei toda ficando toda cheirosa e depois liguei pedindo a pizza. Meia hora depois a campainha tocou, meu coração estava disparado, se fosse ele, eu iria dar pra outro homem pela primeira vez e com meu marido assistindo tudo, eu estava torcendo pra que fosse, estava me sentindo uma adolescente aguardando ansiosa pra dar a buceta pro namorado pela primeira vez, adrenalina lá em cima, coração batendo a mil, e lá fui eu nuazinha abrir a porta, sorte ou não sei lá, era mesmo o filho da puta que eu tanto desejava e que havia prometido minha buceta pra ele, ao me ver nuazinha abrindo a porta já estampou no rosto um belo cativante sorriso. Suas primeiras palavras foram: Seu marido está em casa???? Pra sua sorte não, eu disse que pediria quando ele não tivesse em casa. Entra, eu o convidei, tão logo eu fechei a porta e levei a pizza até a cozinha, ele já foi me agarrando e me beijando, me puxando contra seu corpo e me fazendo sentir a dureza da sua pica dentro da calça, em seguida quis mamar meus peitos, mas eu não queria que meu marido perdesse nenhum detalhe, fui puxando ela pro meu quarto e acendendo todas as luzes pra ficar bem claro, facilitando pra que meu marido assistisse tudo e pra que a câmera instalada pudesse filmar com a máxima nitidez. Fui tirando a roupa dele até deixa-lo peladinho e sua rola bater na minha cara quando baixei sua cueca, fiquei de pé e de lado pra ele mamar meus peitos e meu marido pudesse ver, ele chupou cada uma deles enquanto sua mão esfregava minha buceta já meladinha, ele tentava passar seu pau na minha racha, me abaixei pra chupar a pica dele e engolir aquele cacete magistral até me engasgar, deitei-me na cama pra fazermos um meia nove, como meu marido já tinha visto eu chupar o pau dele, ele agora ficava com a cabeça virada para os pés da cama chupando minha buceta enquanto eu chupava a pica dele, eu tinha certeza que meu marido estava com a pica babando só em nos assistir. Depois daquele meia nove eu fiquei de quatro nos pés da cama pra ele foder minha buceta e meu marido ver pela primeira vez a pica de outro homem invadindo a buceta da sua mulher, buceta essa que até então só ele tinha comido e agora outra pica estava entrando dentro dela!!! Continua!!!Mayara Nascimento F 26/05/2020
Marcelo & Sonia 026 – Seduzida e Comida I
Marcelo & Sonia 026 – Seduzida pelo Amante da filha No dia seguinte, Sonia e Renata se arrumaram para ir à casa de Jorge. Sonia colocou um vestido bem justo e curto que deixava suas coxas grossas nuas e realçava demais seus quadris largos e o tamanho exagerado da bunda, Renata colocou um vestido muito decotado e muito curto, que mal tapava os seios grandes e duros, mostrando as coxas muito grossas e a bunda grande e redonda. Renata estava ansiosa e nervosa, doida para ver Jorge. Sonia preferiu ir cedo na casa dele porque achou que seria mais discreto. Despediram-se de Edna e desceram, Sonia pegou o carro e seguiram para a casa de Jorge. Ela estacionou em frente ao prédio dele. Jorge morava num prédio de luxo, em frente à praia. Na portaria, Renata falou que ia ao apartamento de Jorge, o porteiro falou que podiam subir, subiram no elevador. Jorge morava no 401, saíram do elevador e tocaram a campainha. Jorge abriu a porta, era um homem maduro, alto, forte, calvo, rosto largo, usava uma blusa bege e uma calça social, ele sorriu, tinha um olhar firme. Sonia ficou olhando para ele, sentiu uma atração forte só de olhar para ele, viu como ele ficou parado olhando o corpão das duas, Renata abraçou Jorge na porta beijando ele na boca sem se importar com Sonia. Ele a abraçou pela cintura puxando o corpo dela contra o dele, ele afastou os lábios de Renata e só então falou com Sonia, se cumprimentaram, ele se aproximou e beijou Sonia no rosto, a Renata falou que você era linda, ela tem toda razão, dá para ver que ela tem a quem puxar. Sonia sorriu e agradeceu, ele fez as duas entrarem fechando a porta. O apartamento era grande, luxuoso e bem decorado, com um portal de vidro de frente para o mar que dava para uma varanda grande. Ele as conduziu para um jogo de dois sofás perto da janela, sentou com Renata num dos sofás, Sonia sentou no outro de frente para eles. Renata abraçou o corpo dele, beijando ele na boca, Sonia viu como a língua de Renata procurava a dele, cheia de desejo. Ele olhou para Sonia e viu que ela olhava calada sem dizer nada e sorriu. Sonia sorriu para ele, ela está doida por você Jorge, disse. Eu sei, ela sabe que eu quero ela só para mim. Renata beijou ele na boca, eu já sou tua, minha mãe sabe que você é meu macho. Jorge sorriu para Sonia, eu quero agradecer por estar do nosso lado, a Renata falou que você entendeu a nossa situação. Sonia encarou o olhar forte dele, entendi Jorge, eu quero que a minha filha seja feliz, espero que o envolvimento de vocês seja sério. Ela está doida por você, largou o marido para ficar com você. Jorge olhou Sonia nos olhos, ela já é minha, eu mandei ela largar o marido, Sonia. Ele não é homem para ela, Renata beijou Jorge, minha mãe sabe de tudo amor, eu contei tudo, ela sabe que eu sou tua mulher e que você está me comendo. Renata falou como uma puta, Jorge acariciou os cabelos dela, a Renata precisa de um macho e ela sabe que eu dou o que ela gosta. Sonia sorriu, e o que ela gosta, falou provocando, querendo ver até aonde ele ia com aquela conversa. Jorge olhou Sonia nos olhos, pica, Sonia, eu faço ela sentir o que uma mulher quer na cama e o marido dela não dá. Sonia olhou Jorge sem graça, percebeu que ele era um homem fino, educado mais era grosso no jeito de falar, viu que ele falava com ela daquela forma de propósito. Sonia se sentia atraída pelo jeito que Jorge falava com ela. E como você pretende conduzir as coisas, Jorge, você é amigo dos pais do marido dela, ele sorriu, eu não me preocupo com isso, eu vou respeitar o que você pediu depois que sair a separação, ela vem aqui para casa morar comigo. Eu falei com a Renata que se ela largasse o marido, que eu assumia ela, eu já sou o dono dela. Renata o abraçou, beijando os lábios dele. Você sabe que desde que eu te conheci você manda em mim. Eu faço tudo que você quer, disse submissa, Sonia percebeu que Jorge dominava completamente Renata. Só então entendeu que Renata estava realmente nas mãos dele, não era um caso passageiro. Sonia viu que Renata se abraçava nele, seu vestido tinha subido mostrando a calcinha, deixando suas coxas muito grossas nuas, ela colocou a mão dele nas coxas quase na boceta, Jorge falava com Sonia acariciando as coxas grossas de Renata. Jorge eu não sou moralista e apoio você, sei que você vai fazer a Renata feliz. Ele sorriu, espero que seu marido aceite tudo como você, ele disse. As mulheres entendem melhor, os homens são mais desconfiados, mais ele vai entender, ele sempre me deixa decidir as coisas da Renata, Jorge olhou para Sonia, estou gostando muito de você, Sonia, acho que vamos nos dar muito bem, Sonia sorriu, eu tenho certeza, Sonia percebeu que Jorge olhava seu corpo todo, sentiu um calor tomar conta do seu corpo. Eu vim aqui com a Renata para ninguém desconfiar de nada, eu acho que você e ela precisam matar a saudade. Jorge sorriu, Renata levantou, tinha entendido, vamos no quarto amor, minha mãe espera aqui, não espera? Ela falou olhando para Sonia. Espero, meu bem, Sonia levantou e abraçou Renata, pode demorar bastante, eu espero. Jorge levantou também e pegou na mão de Renata, você não se importa de ficar sozinha, disse. Sonia sorriu, não me importo, eu quero que a Renata aproveite bastante, ele sorriu, fica à vontade Sonia, pode pegar o que quiser, ver TV… Sonia olhou ele nos olhos, eu só quero que você apague o fogo dela, você não sabe como ela está precisando. Falou rindo. Jorge riu, pode deixar que quando ela vai para cama comigo, eu acabo com ela. Ele disse levando Renata para o quarto. Sonia ficou na sala, olhando o mar. Estava nervosa, o jeito íntimo que tinha conversado com Jorge, a deixou excitada demais. Só de imaginar que Renata estava no quarto dando para aquele homem, deixava Sonia cheia de desejo. Andou pela casa, foi na cozinha, voltou para sala ficou olhando os moveis, parou no corredor que dava para os quartos, as luzes estavam apagadas, andou até o meio do corredor, viu que a porta do quarto que eles estavam estava semiaberta, do corredor, escutou Renata gemendo alto, gemido de quem está sendo comida, o som de um tapa forte, fez seu corpo estremecer, Renata gemia, escutou o som de vários tapas e os gemidos de Renata a cada tapa. Aproximou-se mais da porta entreaberta, aai Jorge, ai minha bunda, aai você ta me arrombando toda, teu pau é enorme, ai ai ai me fode toda, fode, bota tudo amor, eu to com saudade amor, aaiii aiii você bota na minha bunda sem pena, aaai me bate, Jorge, mete porrada na minha bunda. Sonia escutou aquilo tudo encostada na parede, seu corpo estava quente e tremulo, sentia a boceta molhada e uma vontade doida de ir na porta do quarto e ver Renata dando para ele, mas sentiu medo de ser vista por eles, se afastou, voltou para sala, foi até a varanda e ficou olhando o mar. Não conseguia parar de lembrar dos gemidos de Renata e do jeito vulgar que ela falava dando para ele, pensou em como Renata era como ela, gostava de sofrer num pau grande e gostava de apanhar quando dava. Voltou para sala e acabou não resistindo e foi no corredor, agora não escutou nenhum som vindo do quarto, a porta continuava entreaberta, sem conseguir controlar o desejo de ver os dois, se aproximou silenciosamente da porta, ficou parada na entrada, o quarto era grande com uma cama de casal enorme, Jorge estava em pé, nu, o pau dele era enorme como Renata tinha dito, grande e grosso, Renata estava nua ajoelhada, mamando o cacetão enorme dele, Sonia ficou olhando fascinada a pica grandona e grossa, ele tinha o pau exagerado, Renata chupava a pica com vontade, beijando, esfregando os lábios, Sonia sentiu uma quentura na boceta, sem perceber sua mão foi subindo vestido, tocando a boceta por cima da calcinha, ela não conseguia parar de olhar o pau de Jorge. Renata abocanhava o pau, sua boca ia até o meio da pica. Sonia ficou admirando a pica enorme daquele homem, entrando e saindo molhada da boca de Renata. Quando Sonia deu por si, viu que Jorge olhava para ela, seu olhar encontrou o dele, ela ficou paralisada parada na porta com o vestido levantado e a mão n
a boceta, seu olhar desceu até a pica dele, Jorge viu que Sonia olhava com desejo para o pau dele. Ele sorriu de um jeito safado para ela, tirando o pau da boca de Renata, mostrando o tamanho para Sonia. Ele sabia que o pau dele era grande e gostoso. Vem Sonia, entra, vem ver como a Renata gosta de pica. Sonia ficou parada sem conseguir parar de olhar a pica enorme dele. Renata de joelhos segurava a pica grossa, masturbando o pau. Ela olhou para Sonia parada na porta e sorriu, viu como Sonia olhava para o pauzão. Renata levantou e andou nua até Sonia, ela abraçou Sonia, se encostando toda nela e beijou os lábios grossos de Sonia, pegando na mão dela e levando ela pela mão até Jorge, Sonia se deixou levar. Sentiu a mão de Jorge envolver sua cintura, trazendo ela para o corpo dele, Sonia sentiu seu corpo encostar-se às coxas dele. Renata a olhou nos olhos e levou a mão dela até o pau dele, fazendo Sonia segurar, não Renata, ela sussurrou, sentindo sua mão envolver a pica grossa e dura. Pega, sente como é grande, Renata disse. Não Renata, ele é teu macho, Renata beijou o rosto dela, eu não ligo, você ta querendo, eu sei. Ela falou beijando o pescoço de Sonia. Eu to querendo, sim, só que não é certo. Renata olhou Sonia nos olhos, entre nós não existe mais isso. Renata encostou o rosto no dela, sua boca procurou os lábios grossos de Sonia, que correspondeu ao beijo. Ela segurava o pau enorme de Jorge, masturbando a pica grossa… Sentiu a mão de Jorge acariciando sua bunda grandona, pegando nas nádegas fartas dela por cima do vestido. Renata foi abrindo o vestido dela e fazendo ele escorregar pelo seu corpo, deixando ela só de calcinha, Sonia ficou praticamente nua na frente deles, com a calcinha minúscula que mal cobria a boceta enterrada mostrando sua bunda enorme, sentiu a mão de Jorge pegando no sua bunda grande, apertando sua bunda carnuda, Sonia encarou Jorge e beijou a boca dele, sentindo os lábios dele envolverem os seus, e sua língua procurando a dela, Sonia correspondeu ao beijo dele, se beijaram com paixão, Sonia sentia Renata segurando na sua bunda, apertando, acariciando, ela se entregou ao beijo de Jorge, segurando o pau. Renata virou seu corpo, abraçando Sonia, as duas se beijaram na boca, Sonia abraçou o corpo dela, a boceta dela se esfregou na de Sonia por cima da calcinha. Renata foi tirando a calcinha dela, ajudada por Jorge, deixando Sonia completamente nua, Renata abriu as nádegas exageradas de Sonia com as duas mãos, Sonia sentiu o dedo grosso e melado de cuspe de Jorge acariciando seu cu. Aí Jorge, assim eu fico louca, ela gemeu. Jorge enterrou o dedo todo no cu, Sonia empinou o bundão deixando. Você gosta, tua bunda é enorme, a Renata tem a bunda grande mais a tua é exagerada. Você gosta de dar a bunda, não gosta. Ele provocou. Gosto, Jorge, eu gosto de dar para pica grande como a tua, Sonia falou fora de si. Sentindo o dedo dele todo no cu. Ele Virou o rosto dela e beijou-a na boca. Renata pegou um tubo de creme em cima da cama e deu para ele. Jorge foi passando, deixando o cu melado. Preparando o rabo enorme dela para levar pica. Ele e Renata levaram Sonia para a cama, ela ficou de joelhos no meio da cama com o rabão empinado, Jorge montou nela, Sonia sentiu o cacetão grosso encostar no cu. Ele a segurou firme e foi metendo, Sonia gemeu desesperada quando o pau entrou. O cabeção grandão foi arreganhando o cu. Jorge foi metendo tudo, Sonia sentiu o pau entrando, comendo o rabão enorme dela, Renata olhava acariciando a boceta, sentindo um prazer doido em ver Jorge metendo na bunda exagerada dela. Sonia gemia baixinho, aguentando a vara grandona. Jorge não teve pena, Sonia chorou quando ele botou a pica toda no cu. Arrombando o bundão dela. Jorge a segurava firme cravando tudo no cu, deixando Sonia fora de si. Ela empinava o rabão aguentando tudo no cu. Chorava, falava que estava doendo mais deixava ele enfiar tudo. Aaai meu cu, puta que pariu, Jorge, ai ai ai você mete tudo, aai você é bruto demais, aai como dói, aaai filho da puta você ta me arrombando toda, você arrombou a Renata agora ta me arrombando. Sonia sentiu a mão dele na bunda, sua bunda enorme estremeceu toda, ela gemeu alto, ele deu outro tapão, foi batendo com força no bundão dela, seu corpo estremecia a cada tapa violento que ele dava em sua bunda. Sentia o pau enorme dele todo enterrado na bunda. Seu cu apertava o cabo grosso da pica. Renata subiu na cama e beijou Sonia na boca, Sonia correspondeu ao beijo dela, gemendo manhosa, sentindo a pica enorme dele toda no cu. Aai Renata ele ta botando tudo, está me deixando larga. Sonia falou, eu sei, você ta aguentando tudo, sua boca beijava Sonia, Jorge metia tudo no bundão dela, eu quero ver ele comer tua bunda, você dá para eu ver? Sonia pediu. Dou! Você quer? Renata perguntou. Quero! Você deixa? Renata olhou para ela, completamente transtornada, deixo, eu vou dar, eu deixo você ver eu dar a bunda, ele agora ta comendo nós duas. Jorge metia cada vez mais forte em Sonia, o pau entrava todo, sem que o rabão dela conseguisse resistir, Jorge tinha deixado o cu largo. A pica grossa tinha arrombado Sonia. Ela sentia a cravada forte dele, Sonia chorava tomando no cu, doida, completamente fora de si, tinha perdido a razão, aaaiiii Jorge você ta desgraçando minha bunda, como dói, eu fico louca assim, mete tudo no meu cu, cachorro, por isso que a Renata é doida por você. Aai ai ai. Meu cu, aai eu vou gozar, mete tudo para eu gozar, aai que delícia, eu to gozando, aai puta que pariu, que pau enorme… eu vou gozar aaai eu gozeeeiiiiii… Sonia sentiu seu corpo estremecer e desabar sobre a cama. Jorge continuou montado nela com o pau enterrado, comendo o rabão dela. Seu corpo grudou no dela com o pau todo dentro, ele gozou, enchendo o rabão dela de leite, Sonia sentia o pau dele todo dentro, pulsando, enchendo ela com a seiva grossa dele, ficaram os três deitados na cama, abraçados se beijando…Continua…
A PIZZARIA PARTE 12
A PIZZARIA 12ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 12. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.A PIZZARIA – PARTE 12Às 06:22hs despertamos com o celular da Alessandra tocando. Era Magno avisando que estava vindo buscá-la. Ainda nua, Alessandra caminhou até o banheiro, e depois veio até o nosso quarto se vestir, para esperar o marido.Preguiçosa, Denise só abriu os olhos, deu um bom dia a ela, e voltou a cochilar.Avisei-lhe para deixar a cama logo, porque já estávamos no sábado, e nossos filhos chegariam antes do almoço. Ela não me deu muita atenção, e pediu-me para ir ao mercado comprar algumas coisas, e pães na padaria para tomarmos o café.Mesmo eu sabendo que Alessandra deveria ir cuidar da tia, por gentileza, a convidei para tomar o café da manhã conosco. Porém, ela não aceitou, pois tinha mesmo que ir.Passou um tempinho, e a campainha tocou: era o Magno chegando.Abri a porta, e o convidei a entrar. Vendo apenas eu e Alessandra arrumados, e de pé, perguntou-me por Denise.Respondi-lhe que ela ainda dormia, em nosso quarto.Dando uma desculpa para poder falar em particular comigo, Magno me pediu um copo d´agua, e nós dois fomos até a cozinha, deixando Alessandra sozinha na sala.Quando ficamos a sós, ele me perguntou:— Edu, que horas os seus filhos irão chegar?— O ônibus deles chega às 10:00hs na rodoviária. Então será depois das 10:00hs.— Queria lhe pedir um favor Edu. Falou-me.— Sim, o que é?—Você não levaria a Alessandra lá em casa agora?—Sim claro. Mas você vai pra onde logo cedo Magno?— Não vou a lugar algum. E perguntou-me:—Você não deixaria eu conversar um pouco com a Denise, enquanto você leva a Alessandra lá em casa?—Mas nossos filhos irão chegar Magno. Falei.—Eu sei. Mas é só um encontro rápido Edu. Depois eu vou ficar a semana inteira sem vê-la, entende.E continuou:—Só o tempo de você levar a Alessandra lá em casa, e fazer uma hora por lá. —Quando você voltar já terminamos.E abriu o jogo:— Só vamos dar uma rapidinha. Tô com tesão nela hoje.—Ok. A Denise está no nosso quarto. Pode ir lá e conversar com ela sobre isso. Falei.Saí com Alessandra, e entramos no carro deles, que estava estacionado defronte à nossa casa. Achei esquisito dirigir uma Blazer, pois parecia enorme, mas era um automóvel de boas recordações.Alessandra foi quietinha ao meu lado, e por ser dia claro manteve distância de mim, viajando sentada no banco do passageiro.Quando chegamos em sua casa, ela sequer me convidou para entrar. Apenas desceu da Blazer e pediu-me para eu voltar devagar, porque senão eu poderia pegar seu marido e a minha mulher na cama.Pensei em convidá-la para darmos uma rapidinha no quarto deles, mas desisti de antemão, pois sabia que ela deveria atender sua tia, que estava prestes a despertar.Despedimo-nos somente com aperto de mãos, e desde já comecei a sentir saudade dela, pensando no próximo encontro.Dirigi devagar na volta, como Alessandra me pediu. Quando cheguei em casa, fui direto ao nosso quarto, mas a cama estava vazia.Magno e Denise tomavam banho juntos. Sob o chuveiro, Magno estava de pé, segurando Denise pela bunda, e lhe fodia a buceta. Estavam frente a frente, e enquanto a água caía sobre eles, ela o segurava pelo pescoço, com as pernas abraçando o quadril de Magno.Ele gozou comendo a Denise em pé, e em seguida soltou a minha mulher. Depois o vi lavando o imenso cacete, e Denise com a agua que caía do chuveiro, limpava o esperma do seu sexo com a mão.Quando ela me viu, pediu-me que pegasse uma toalha para o Magno se enxugar. Enxuto, mas ainda pelados, Magno a beijou na boca, e foi se vestir, e Denise continuou no banho.Ela devia estar com a buceta bem arregaçada, pois fodeu a noite toda, e agora de novo, pela manhã. Pensei.Em seguida, após se vestir, Magno pegou as chaves da Blazer e se despediu de nós.Antes de ele ir, o convidei para tomar café conosco, mas não aceitou. Porém, não insisti com receio de que após o café ele pudesse foder Denise novamente, e já estava ficando tarde.Em seguida, saí de casa e fui até a padaria, enquanto Denise se trocava.Depois do café, eu iria ao mercado fazer as compras para Denise a providenciar o almoço, junto com os meninos.Pensando na noite passada, fiquei com tesão, e quando cheguei da rua, chamei Denise para a cama. Porém, ela não quis e foi dizendo:— Nossa Edu. Estou esfolada. Não aguento mais fazer amor hoje não.—Mas pro Magno você deu de novo né safada? Perguntei.— Sim, mas foi você quem mandou ele vir aqui me acordar, amor.—Mas ele me disse que estava querendo você de novo, porque ficará a semana toda sem te ver. Também disse que vai ficar com saudade de te comer.—Ele falou que quer sair comigo durante a semana amor, antes de sexta-feira.—Nossa! E você vai topar? E o seu trabalho?—Na quarta feira eu posso instrumentar no centro cirúrgico na parte da manhã, e daí saio na hora do almoço, depois da última cirurgia, entende?—Sim. Respondi.A expressão “Instrumentar cirurgia” que ela se referia seria auxiliar os médicos na mesa de operação, e ir passando a eles os instrumentos que usam quando operam os pacientes, tais como bisturi, pinças, algodão, gazes, etc.Terminado o procedimento, as auxiliares esterilizam os equipamentos usados, e geralmente são dispensadas do trabalho nesse dia, porque o serviço no centro cirúrgico é muito cansativo e estressante, em ambiente fechado, com pouca ventilação, e acentuado cheiro de éter.—Daí eu espero o Má aqui em casa amor. Falou—Mas aqui em casa Denise? Não tem outro lugar? Perguntei.—Na Dona Cida não dá, porque a Silvana fica lá. Ela poderia desconfiar.—E nos dois motéis da cidade, os funcionários te conhecem né amor.—Claro. Motel você não pode ir de forma alguma. Falei—Eu sei que não. Argumentou.Como já disse anteriormente, na repartição pública onde eu trabalho, costumo fazer inspeções em alguns estabelecimentos da cidade, sempre durante o dia, e os motéis também são alvos dessas inspeções. Por isso, os funcionários de lá me conhecem pessoalmente, inclusive os proprietários. Desse modo, o local sempre fora descartado por nós, para eventuais encontros amorosos.—Mas aqui em casa durante o dia pode ser perigoso amor. Os vizinhos poderão ver o carro dele parado por aqui. Argumentei.—Mas e se ele deixasse o carro em quarteirão longe daqui amor?—Humm…….você quer dizer que ele viria a pé até aqui em casa?—Sim. Eu deixo o portão aberto pra ele, depois ele entra e bate o cadeado. Falou.—Tá bom amor. Então peça pra ele entrar discretamente, entende? Olhar para os lados para confirmar se não tem nenhuma vizinha fofoqueira por perto. Falei.— Pode deixar amor. Vou pedir pro Má tomar cuidado.Toda essa conversa foi me dando tesão. Daí fui perguntando a ela:— Então ele está gostando de comer você safada?— Está. E o pinto dele é uma delícia amor. Falou.— Humm. E agora de manhã ele te comeu gostoso piranha?—Comeu. Ele falou que foi você que mandou ele vir me acordar amor.—Sim. Mas quando cheguei, vocês estavam transando no chuveiro né? Perguntei.—Foi. Mas eu chupei o pau dele aqui na cama antes amor. Respondeu.E continuou:—Ele também veio me chupar na cama, mas daí preferi lavar minha bucetinha antes. Daí ele foi atrás de mim lá.—Ele tá muito tarado amor! Completou.—Hum. E você gozou com ele no chuveiro? Perguntei.—Gozei.—Humm. Tesão.Dai eu disse a ela:—Vamos pra cama amor.—Minha bucetinha está toda esfolada amor. Não aguento mais dar hoje.—Quero seu cuzinho de novo safada.—Ai Edu você é tarado também.E arrematou:—Vocês me matam, safados!Daí não teve mais jeito. Como ela já era acostumada a me esperar deitada de bruços com o rabão gostoso virado para cima, fez isso de novo. Em seguida, untei meu cacete com KY, montei nela, e entrei devagar no seu cuzinho pela segunda vez, em menos de vinte e quatro horas. Demorei a gozar, e a fodi bastante atrás.Depois nos vestimos e fomos cuidar da vida.Como sempre, nossos filhos vieram e voltaram no domingo.Na
quarta feira Denise esperou por Magno na nossa casa, e eles passaram a tarde juntos. Com certeza, foderam muito.Continua no próximo conto…
O bom vizinho
Olá, relato aqui algo muito excitante e agradável que começou a ocorrer há cerca de dois anos e que mudou a minha vida.
Projeto de construção.
Numa tarde de sol, a solidão tomando conta do meu dia, sentada a beira da piscina praticamente nua, apenas um micro biquíni socado inteiro em meu corpo.Começo a criar situações para meu dia a dia, os devaneios vão tomando conta da minha imaginação e cada vez mais vou me entregando a esses devaneios e vão surgindo desejos obscuros, íntimos, pessoais e vou aos poucos dando vida a esses desejos.Imagino que esta tocando a campainha do portão, quem pode ser nesse momento, o que quer, o por quê veio até aqui. Me dirijo ao portão, questiono quem é e ouço com uma voz suave, sou o Hugo, seu esposo me mandou para te mostrar um projeto. Realmente ele havia comentado comigo do projeto de construção da nossa casa na chácara mas jamais pensei que seria num momento em que ele não estaria em casa, ele havia viajado por uns dias e só retornaria dois dias depois.No momento que Hugo veio, eu estava usando um shorts branco, colado ao corpo, desenhando o volume da minha vagina e uma blusa com um decote bem ousado e não usava nada por baixo, meus seios estavam livres e soltos dentro da blusa, seios e tamanho médio, como o formato de uma manga espada, deliciosos por sinal.Abri o portão para Hugo, ele entrou e nos dirigimos para a mesa da sala onde ele abriu uma pasta e retirou algumas plantas de construção começou a me mostrar os projetos, todo empolgado com os desenhos e eu vislumbrada com aquele moreno alto, educado, cheiroso, um perfume inebrante, envolvente, quase sexy. Hugo me pediu uma água e quando me levantei para ir buscar, o decote avantajado de minha blusa quase deixa a mostra meus seios e ele num olhar direcionado suga meus seios com os olhos. Ao me dirigir a cozinha, olho pelo reflexo da porta de vidro e vejo Hugo curtindo e muito a minha bunda. Como diz meu marido bunda chama rola, deliciosa, e onde passo todos olham e curtem e com Hugo não foi diferente.Isso me excita, sinto meu corpo tremer, minhas entranhas umedecerem todas, sinto um piscar intimo do meu anus, e me vejo molhadinha. Trago a água que ele pediu, sento para analisar o projeto, ele se levanta e vem por trás da minha cadeira e debruça sobre mim me apresentando cada ambiente do projeto, desenhando no papel com o dedo cada divisória da casa, sinto o ar quente do seu hálito no meu pescoço, sinto seu cheiro inebriante, cada vez mais ele se aproxima do meu corpo por traz, receio de suas intenções, mas ao mesmo tempo a excitação toma conta de mim quando noto que por cima de mim está esta boquiaberto curtindo meus seios, quase babando.Me apresenta a casa toda, quando chega ao quarto que vai ser nosso, ele começa a posicionar os móveis e justificar o por que de cada ambiente e numa ousadia sem tamanho ele começa a chamar o ambiente do quarto de ninho do amor, fica falando que nesse quarto eu vou curtir muitas noites de amor, que todas as minhas intimidades aquelas paredes conheceriam e cai relatando a cada coisa que pode acontecer ali e isso vai provocando em mim um frisson e eu começo a me molhar toda, minha vagina começa a escorrer, os bicos dos meus seios se enrijessem quase perfurando o tecido da minha blusa , nisso, Hugo coloca suas mãos em meus ombros e nu meu ouvido fala para mim fechar os olhos e imaginar o nascer do sol pela manhã refletindo no espelho dágua do lago que fica em frente a janela e eu estando em pé e meu homem vem e me abraça e começa a me tocar, alisando meus seios e me encochando junto a janela , eu de olhos fechados, me derreto com essa situação e sinto que as mãos de Hugo começam a massagear meus ombros e aos poucos ele as desliza até meus seios e delicadamente belisca os meus mamilos, me entrego a essa loucura, me viro e nos beijamos ardentemente, sua boca suga a minha, minha vagina esvai em micros gozos que me lavam todinha, sua mão ousada busca minhas partes intimas, seus dedos ageis desabotoam meu shorts, me levanta me tirando da cadeira, desce meu shorts com a minha calcinha junto, me entrego toda a ele, deixo ele tomar conta de mim, não importo com mais nada, curto o prazer que esta sendo proporcionado a mim, Hugo me invade com seus dedos, se lubrificam em minha vagina e forçando me abraçar, vão direto para minha bunda e começam a alisar meu ânus que começa a piscar em seus dedos entregando o quanto estou gostando de toda aquela situação. Pego ele pelas mãos e nos dirigimos ao meu quarto, deixo ele em pé na minha frente, desabotouo sua cinta e tiro suas calças, e para meu deleito surge na minha frente um pênis lindo, de um tamanho avantajado aproximadamente 23 a 25 cm, grosso, muito grosso e já babando todo em minhas mãos, ajoelhada, o levo a boca, começo a lamber e a sugar aquela cabeça inchada, com suas veias grossas, saltadas, latejando e pulsando em minhas mãos e em minha boca, seus semen escorre por minha boca e eu com sede bebo tudo, engulo cada gota, sacia minha fome e minha sede, Hugo sentindo wue esta para gozar, me levanta, termina de tirar minhas roupas, me deita na cama e começa a me lamber desde os dedos dos pés até atingir meus seios, suga forte meus mamilos, um depois o outro , morde, suga, mastiga suavemente me levando a loucura, seus dedos estão me penetrando lá no fundo, meus clitóris esta sendo massageado por dedos ageis, ele para de me chupar os seios e começa a descer sua boca rumo a minha vulva. Que delicia, que loucura aquilo, que insana estou sendo neste momento, e sinto seu hálito quente encontrar meu clitóris, sua língua áspera lambia meus lábios vaginais, eu me derretia mais ainda, seus lábios me sugando, foi descendo pelo contorno da minha vagina e sem temor ou receio, lambeu meu anus, forçou a entrada da sua língua, me abriu toda com sua mão, penetrou um dedo dentro dele, e me abriu mais ainda e forçando enfiou sua língua toda e me lamber todinha, que delicia, nunca ninguém tinha me chupado daquele jeito, com tanta intensidade, com tanto tesão, me dando tanto prazer, não suportei aquilo, gozei, explodi num gozo surreal, meu mel escorria de dentro de mim e ele numa maestria tamanha me sugou toda, bebeu cada gota que escorria de mim.Me puxou pelas pernas me deixando na beira da cama e em pé, encostou a cabeça do seu pênis na entrada da minha vagina e forçou um pouco a entrada e após me penetrar a ponta da cabeça de seu pênis ele empurrou tudo para dentro, em uma só estocada me fez engolir todo aquele pênis, fez sumir dentro me mim, me senti rasgada, me senti violada, a dor tomou conta do meu corpo, meus olhos lacrimejaram e ele simplesmente retirou tudo de dentro de mim, me deixando um vazio por dentro, que ódio se sentir abandonada, estava praticamente gritando para ele voltar e ele voltou e novamente cravou tudo dentro de mim, aí que gostoso essa vez, aí que delicia e novamente ele me deixou vazia, sozinha retirando tudo, e penetrou de novo, agora já bombada 2 ou 3 vezes e tirava todo, que loucura, a dor deu lugar so prazer, o choro era de felicidade por receber um prazer tão gostoso como aquele e depois de 3 ou 4 socadas e tiradas, veio o primeiro orgasmo, um orgasmo que nunca tinha tido antes, sempre gozei com sexo oral, que meu marido faz com muita mestria, mas pela primeira vez estava gozando em uma rola, pela primeira vez meu orgasmo era com penetração, e nunca tinha conseguido continuar a fazer amor depois de gozar, mas Hugo não sabia disso e não se interessava por isso, simplesmente continuou a socar e a bombar em minha vagina, que neste momento não queria que isso acabasse e após algumas cutucadas lá no fundo gozei de novo e ele continuava e me fazendo gozar, experimentei aquilo que algumas mulheres falam de orgasmos múltiplos, que delicia, gozei uma 5 vezes seguidas e em um dado momento Hugo parou o que estava fazendo, revezou seu corpo todo ficando na ponta dos pés e empurrando mais ainda pra dentro de mim sua rola deliciosa gozou.Senti quando a cabeça do seu pau aumentou de tamanho, senti as veias do seu pênis incharem mais ainda, senti seu pau ficar mais grosso e senti um jato quente me inundando por dentro, seu semen grosso e espesso tomou conta das minhas entranhas, aqu
ele creme escorregadio me lavava por dentro, cada espaço interno da minha vagina foi umedecido por aquele leite que jorrava daquele pau delicioso.Fomos tomar um banho, Hugo queria mais, mas eu queria descansar aquele resto de tarde e assim ele foi embora com a obrigação de voltar no outro dia para me apresentar algumas mudanças no projeto já que meu marido viria somente dois dias depois, e eu fui a cama repousar e relembrar o tesão que o Hugo me proporcionou tocando yma deliciosa siririca em homenagem a ele.Estou ansiosa aguardando o retorno dele amanhã.
Cleusa: a descoberta da submissão
Cleusa: a descoberta da submissão- DOM GRISALHO -Este conto não é de minha autoria, mas Eu o achei com uma qualidade excelente, muito superior à média dos contos de sadomasoquismo. Procurei na internet o autor e não encontrei. Espero que gostem…Faz um ano que Cleusa se mudou para aquele apartamento. Recém aprovada no vestibular da Federal, aceitara de bom grado viver no apartamento da sua tia avó materna, que há muito havia trocado o escaldante verão e o congelante inverno porto alegrense por alguma cidade do sudeste brasileiro.A cidade grande, viver sozinha, a faculdade, ter de crescer, tudo lhe dava medo. Logo na primeira semana conheceu João, ainda no hall de entrada do prédio. Chegava atrapalhada, com sacolas de compras e livros de estudos, e ele prontamente se dispôs a ajudá-la. No elevador descobriram-se vizinhos de andar, e no corredor, de porta. Aparentava ter 10 ou 12 anos a mais que ela, “se bem que de terno e gravata todo mundo aparenta mais”, pensou. Passaram a cumprimentar-se e trocar algumas palavras, mas nada além disso.Uma noite, quando já se preparava para dormir, escutou ruídos estranhos. Pareciam tapas, pancadas, bofetões ou algo do gênero. Desligou a televisão e tentou decifrar o que ouvia. Sim, só poderia ser tapas. E cada ruído era seguido de um gemido abafado. Ouvia às vezes a voz de um homem, mas não conseguia entender o que ele falava. Pensou em interfonar para o porteiro, relatar o que estava acontecendo, mas acabou desistindo. Melhor não se meter. Ligou a televisão novamente e aumentou um pouco o volume para não escutar mais nenhum outro som.Duas ou três noites depois, ouviu novamente o barulho. Desta vez não conseguiu deixar de ficar prestando atenção. Não ligou a televisão, não fez nada. Ficou escutando apavorada aquilo que ela jurava ser um ato de violência doméstica. Tinha de descobrir de onde vinha, e depois fazer uma denúncia anônima.Seu medo da cidade grande ficara ainda mais acentuado. Mal saía na rua, embora o que mais lhe impressionava estava dentro do prédio em que morava. O barulho se repetia sempre, no mínimo duas vezes por semana.Encontrou João certa manhã, e chegou a pensar em comentar aquilo tudo com ele. Parecia ser uma pessoa séria, e que poderia ajudá-la a descobrir, mas não teve coragem. E além do mais, pouco sabia dele. E se fosse ele a pessoa violenta?No apartamento tinha um quarto em que ela nunca entrava. Lá ficavam as coisas pessoais da sua tia avó, caixas e mais caixas de livros, armários cheios de roupas de inverno. Era quase que uma regra implícita no empréstimo do apartamento: aquele quarto era “proibido”. Só a faxineira entrava, uma vez por semana, toda quinta feira.E foi em uma quinta feira que ela chegou a casa, depois da aula, e dividiu o elevador com João e provavelmente a namorada dele. Uma moça bonita, cabelos negros ondulados, corpo esculturalmente lindo, o que deixava claro o vestido colado e decotado que ela usava. Cumprimentou-os, e João retribui com sua simpatia habitual. A moça murmurou um cumprimento, e manteve os olhos baixos. “Que antipática!”, pensou.Entrou em casa, fez um lanche na cozinha, tomou um banho demorado. Sentia saudades da família, dos amigos, da vida que levava na cidade do interior. Saiu do banheiro enrolada na toalha, e viu que a faxineira havia deixado aberta a porta do “quarto proibido”. Foi até lá para fechar a porta, e então escutou novamente o som que tanto a incomodava. Parecia que dali, naquele quarto, era mais claro, mais perto de aonde vinha.“Sim Senhor, me desculpe”, ela ouviu uma voz feminina dizer. E em seguida sons de tapas. Não, não poderiam ser tapas. Parecia algo mais forte. Mas tinha uma música também, que não deixava tudo tão claro. Chegou mais perto da janela, a tempo de escutar, depois de um daqueles sons, a voz feminina agradecer: “Um. Obrigado, Senhor”. Mais um som, e depois: “Dois. Obrigado, Senhor”. O que era aquilo? Não era um abuso? Era tortura? O que a mulher poderia ter feito de tão grave para estar sendo punida, e ainda, pelo visto, sendo obrigada a agradecer por isso.Quando a contagem da voz feminina chegou a cinquenta, Marina saiu dali. Fechou a porta do quarto e foi deitar confusa. O que era aquilo?Mais uns dias se passaram, e Cleusa encontrou novamente com João. Dessa vez, no supermercado do bairro. Praticamente se esbarraram nos corredores, ela com o carrinho cheio de comida pré-pronta, e ele sem carrinho nenhum. Apenas com uma coleira na mão. Trocaram algumas palavras, e ela comentou que nunca tinha o visto com um cachorro. Não notou o desconforto dele, e também nem se deu conta quando ele lhe deu a desculpa ridícula de que estava pensando em comprar um. Estranho, pois ninguém compra primeiro a coleira, e depois o cachorro.Naquela noite saiu para um churrasco com os colegas de faculdade, e encontrou João novamente. Ela saindo do prédio, e ele entrando. Dessa vez com outra mulher, não menos bela que a outra. Mas os longos cabelos loiros e o casaco que ela vestia, não deixaram Cleusa ver a coleira que ela usava, aquela que João comprara no supermercado.Com o final do semestre e a época de provas se aproximando, Cleusa se concentrou nos estudos, e praticamente deixou de lado os ruídos semanais que tanto lhe intrigavam. E deixou João de lado também, afinal já o vira com três mulheres diferentes, e agora praticamente detestava-o. Achava ele um galinha safado!As férias de inverno chegaram, e Cleusa foi para a cidade natal. Passou quinze dias lá com a família, sendo mimada, bem tratada, comendo comida de verdade, preparada por sua mãe. Reviu amigos, contou as experiências da cidade grande para as amigas de infância, parecia que nunca tinha saído de lá.Mas a vida continua, e no final de Julho Cleusa voltou para Porto Alegre. E quando desceu do táxi que a trouxe da rodoviária, encontrou João.- Oi! Por onde tu andava? – ele perguntou.- Estava de férias, na minha cidade. – ela respondeu, sentindo-se estranhamente feliz por ele ter notado a falta dela.Trocaram mais algumas palavras, e combinaram de conversarem mais. Ela largou as malas no apartamento, desanimada com a idéia de ter que desfazê-las, e escutou um barulho no corredor. Foi até o olho mágico ver o que era, ela esperançosa querendo ardentemente que João quisesse falar mais alguma coisa, mas logo o sorriso se desfez em seu rosto. Uma mulher com cabelos vermelhos falsos tocava a campainha, em frente à porta de João. “Filho da puta!!”, pensou.Nem desfez as malas. Ficou deitada na cama, tentando entender o porquê dos homens serem assim. Porque nunca estão satisfeitos com uma mulher só? E porque se importar tanto com João? Era só um vizinho. Nunca havia demonstrado interesse nela. E não sabia realmente se tinha algum interesse nele. Devia deixá-lo pra lá.E então escutou a música. A música que precedia os outros sons. Mal tinha pensado nisso durante as férias, mas agora a lembrança voltara. Levantou e foi até o “quarto proibido”, para escutar melhor.“Agora de quatro, cadelinha”, ela escutou uma voz masculina falar. “Isso, abana o rabo”.Então se deu conta de que aquilo não era violência, e sim uma coisa combinada.Nunca o som pareceu tão perto, e movida por um impulso ela foi mais perto da janela. As ordens continuavam, e parecia que a pessoa as obedecia ao agrado do homem, que se mostrava satisfeito. Movida pela curiosidade, ela abriu uma fresta da janela, para escutar melhor e quem sabe ver alguma coisa, embora soubesse que dali só conseguiria ver a janela do apartamento vizinho.E quando ela olhou para fora, seu coração praticamente saltou da boca. A janela do apartamento de João estava totalmente aberta, e mesmo com a meia luz naquele ambiente, ela podia enxergar a moça dos cabelos vermelhos andando de quatro pelo chão. Então era ele que maltratava as mulheres? Sentiu uma tontura, uma vontade de sair correndo, mas ao mesmo tempo não conseguia sair dali. A moça estava inteirinha nua, e até onde ela conseguia ver, parecia extasiada pela situação. De olhos semicerr
ados, boca entreaberta, obedecia às ordens do homem.E então ela o viu. Quase não o reconheceu, parecia transformado naquele momento. No lugar do habitual sorriso simpático, a seriedade tomava conta do seu rosto. Estava sem camisa, mostrando braços totalmente tatuados, corpo bem definido. Nunca o tinha visto com esses olhos. Ele emanava poder.João pegou a menina pela coleira que ela usava, e colocou-a contra a parede. Com a mão direita pressionava-a na parede, e a esquerda passeava pelo corpo dela. Cleusa não conseguia escutar o que ele falava, mas via a menina mexendo a cabeça insistentemente como se dissesse “sim”. Ele então deu um beijo na sua boca, e Cleusa pode ver o corpo da menina amolecer. Depois ele deu um passo para trás, e com uma cara de deboche cuspiu nos seios da menina e depois no rosto dela, um ultraje.“É o que faço com teu beijo. Tu não é nada pra mim”, ele falou. A menina ficou surpresa, e Cleusa notou um tanto desapontada.“Vira pra parede”, João ordenou. A voz saiu tão enérgica, que a própria Cleusa sentiu-se tentada a virar-se para a parede. Ele colocou braceletes de couro nos pulsos da garota, e das argolas que existiam neles prendeu uma corda até o gancho na parede, sobre a cabeça da menina. Ela ficava quase na ponta dos pés. Ele sumiu da visão de Cleusa, e quando voltou, trazia na mão direita um chicote de tiras de couro trançadas. Sussurrou alguma coisa no ouvido da garota de cabelos vermelhos, e ela fez que sim com a cabeça. Ele então se afastou e deu a primeira chicotada nela. A menina gritou de dor, um grito alto e agudo, e ele prontamente foi até lá. Enérgico, mostrou seu descontentamento com o grito. Sumiu de novo do campo de visão de Cleusa, e voltou com alguma coisa na mão, que ela não sabia o que era. Parecia uma bola de ping-pong, porém maior, com uma tira de couro que a atravessava. João colocou aquilo na boca da menina, e prendeu as tiras de couro atrás da cabeça dela. Cleusa ouviu-o falar: “Grita agora, cadela!”.Recomeçaram as chicotadas, e Cleusa reconheceu o barulho que ela escutava sempre. Sempre fora João. E pensar que ela cogitou falar com ele sobre isso!Depois de chicotear a garota, João soltou-a e mandou que ficasse deitada no chão, de barriga para cima. Pegou duas velas, e com uma em cada mão, despejou a cera quente sobre a menina. Cleusa olhava aquela cena perplexa, um misto de excitação e pavor. Estava preocupada com a garota, mas pelo visto ela estava gostando, e estava acostumada também.Seguiram-se outras torturas, outras humilhações, até o momento em que João tirou a bola da boca da menina, e colocando o pau enorme pra fora, puxa como era grande, ordenou-a que o chupasse.Naquele momento Cleusa não aguentou mais, e começou a se tocar. A boca da menina fazia movimentos de vai e vem no pau de João, e Cleusa ritmava os dedos entrando e saindo de dentro da sua buceta. Gozaram praticamente juntos, ele no rosto da menina, ela apertando as pernas, como se não quisesse que seus dedos saíssem de dentro da buceta.Cleusa ainda assistiu diversas outras cenas de João e suas garotas, e a cada dia se sentia mais interessada em experimentar aquilo tudo, mas não tinha coragem de falar com ele sobre isso.Se perguntou muitas vezes se ele não sabia que ela o observava. Afinal, depois daquele primeiro dia em que ela viu tudo, ele se mostrava ainda mais receptivo e simpático com ela. Às vezes, assistindo-o em ação, parecia que ele escolhia os melhores ângulos pra que ela pudesse ver. Uma vez, com a loira, fez sexo anal com ela vendada e debruçada na janela, de frente para ela.Brincava com o gozo, retardava-o, como se soubesse que ela estava se tocando e esperando para gozar junto com ele.Por vezes, fez suas meninas ficarem nuas e de coleira no corredor do prédio, como se quisesse que ela visse isso. Ou talvez pra mostrar que sabia que ela tinha conhecimento do que acontecia no seu apartamento.Ontem, na véspera de completar um ano desde que viera do interior, a campainha de Cleusa tocou. Quando ela atendeu, não tinha ninguém. Apenas um pacote.Ela recolheu o pacote, abriu-o e viu algumas instruções.Seguiu incontinenti às riscas as ordens do pacote. Depilou-se completamente, vestiu apenas uma calcinha preta.E agora está em frente ao espelho, fechando a coleira e respirando fundo.Hoje terá sua primeira sessão BDSM.FIM.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.Caso queiram receber outros trabalhos de minha autoria, entre em contato pelo e.mail, que terei o maior PRAZER em responder.
Amante virtual
Em uma linda manha !Eu acordo com muita vontade de sentir prazer …pego meu celular e lá esta ,um oi de meu amor ,logo respondo e começamos a conversar quando ele me pergunta como estou vestida ,logo respondo (não estou vestida ).E sei que ele gosta de me imaginar toda nua ,na cama me tocando ,ele me pergunta esta sozinha? Eu respondo (sim).E eu escuto a campainha tocar ,coloco o roupão e vou atender ,pra minha surpresa quem esta na porta !ele meu sonho ,meu amante virtual ,meu coração diapara no peito fico confusa não sei se o coloco pra dentro ou se fecho a porta .Seu louco é o que consegui falar ,ele me pegou pela cintura me beijou e fechou aporta ,estava tudo tão bom seus beijos.. suas mãos em mim ,seu cheiro delicioso aquela boca ali bem pertinho da minha ,me entreguei a ele ali na sala da minha casa .Ele me beijou com tanto desejo ,que eu NÃO pude inpedilo de continuar suas mão me acariciava com tanta paixão ,que meu corpo tremia a cada carícia.Ele me coloca no sofá e se ajoelha na frente da minha xana e diz :agora Você vai ver o que esta boca é capaz de fazer pra te dar prazer .Ele passa a língua nela ,Hummm bom de mais começa a chupar meu clitóris de um feito tão gostoso que eu NÃO aguento e começo a gemer ,e isto faz com que ele se empolgue mais e coloca 2 dedos me penetrando ,que me leva a loucura ,ele faz com tanto gosto em um ritimo suave e de repente acelera e para .Eu estou a ponto de explodir de prazer ,quando ele para e me pergunta rindo quer que eu vá embora ? Olho pra ele ,cheia de desejo pro ele digo não … só depois que terminar o que começou .Assim … ele continua a me lamber e me pernetrar com os dedos … agora em um ritimo que me deixa completamente excitada …começo a gemer e a dizer não para ,não para até que gozo …. Ai escuto ele dizer …adorei sentir seu meu em minha boca ! Eu ainda ofegante ,digo eu te quero ! Quero sentir você me completar !Fico de 4 pra ele ,assim ele se encaixa em mim …Fazendo com que eu sinta o poder do seu pau que bem duro ,me deixou louca de prazer ,me segurou pelo quadril e com força colocando tudo tão gostoso que me levou a loucura .Asim ele também goza !Me jogo no tapete ,ele ao.meu lado ,um momento de pura loucura …e enquanto ele se veste e me pergunta :gostou da surpresa ! Foi ai que meu coração dispara ao perseber o que eu fiz ,estou em casa corremos um risco enorme !Ai ele me diz : eu estou aqui na frente a horas esperando ,vi a hora em que seu marido saiu .eu precisava ter você outra vez já não aguentava mais …Eu adorei a surpresa ,mais agora você tem que ir .É esta minha fantasia com meu amante virtual, quero encontrá-lo outra vez .te quero meu Sonho .
Marcelo & Sonia 16 – Virando Puta no Hotel
Marcelo & Sonia 16 – Virando Puta no HotelEu e Alberto sentamos nus e ficamos conversando em frente à cama onde Sonia dormia nua. Sonia acordou algum tempo depois e sorriu para nós, se abriu toda acariciando a boceta, Alberto ficou olhando acariciando o pau, Sonia olhava para a pica grandona se tocando. Ele levantou e subiu na cama, agarrando ela, abrindo as coxas grossas e metendo na boceta, Sonia gemeu se agarrando nele, sua boceta foi engolindo a pica grossa toda. Alberto metia firme nela, a fazendo gemer, Fiquei sentado olhando ele meter. Ela se agarrava no corpo dele, toda aberta com a pica cravada na boceta, beijava o pescoço dele, seus lábios grossos se esfregavam no rosto. Ele ficou montado nela, metendo forte na boceta. Deitei na cama do lado dela, ela saiu debaixo dele e me abraçou, beijando-me na boca e virando a bunda enorme pra ele. Alberto encostou o pauzão no bundão dela. Ela gemeu, sentindo o pau na bunda e ficou se esfregando. Virou abraçando-o e beijando o bocão dele. Sua boca desceu beijando o peito largo, percorrendo a barriga, procurando a pica grande e grossa, ela beijou o pau, esfregando os lábios, colocando os ovos na boca. Alberto gemeu, ela abocanhou o pau, mamando com devoção, chupava com gosto, sua boca chegava quase no cabo da pica, Alberto me olhou e fez eu segurar o pau, Sonia esfregou os lábios na minha mão, me olhou com desejo, segura para mim, ela pediu, engolindo a pica grossa, sentia a saliva dela na mão. Alberto a segurava pelos cabelos, fazendo ela engolir cada vez mais. Sua boca grande tragava o pau quase até o cabo, ela esfregava o rosto, beijando a pica. Alberto a segurou pelos cabelos e esfregou a mão na cara dela, Sonia beijou a mão, esfregando os lábios, ele colocou o dedo na sua boca, ela beijou a mão e chupou o dedo grosso como se fosse um pau, ele acariciava a cara dela. Ela encarou Alberto e pediu, da na minha cara, ele deu, Sonia gemeu sentindo a mão dele na cara. Ela beijou a mão dele, ele deu outro tapão na cara dela, me bate porra, eu quero apanhar na cara, pediu fora de si, ele deu outro tapa, foi dando na cara dela. Sonia oferecia a cara para ele bater. Completamente dominada por ele. Seu rosto ficou vermelho, sua boca procurou o pau, ela mamou com fome, sua respiração estava alterada. Ele a puxou para o colo dele, ela se agarrou nele, beijando ele na boca, Alberto segurou a bunda enorme dela com as duas mãos, apertando as nádegas fartas, seu dedo acariciou o cu, ela gemeu alto quando ele enterrou o dedo no cu. Alberto enterrou o dedo todo no cu, Sonia empinou o bundão deixando ele meter. Vai dar esse rabão para mim, não vai. Ele pediu. Vou, você já comeu, ela disse. Ele me olhou, pega o Ky, Marcelo. Peguei o gel, ele fez Sona ajoelhar na cama, com a bunda enorme virada para mim, abri as nádegas e passei no cu, enterrando o dedo todo, Alberto montou nela, segurando ela pelos ombros, o pau encostou no cu, ele forçou, a pica foi entrando, Sonia gemeu sentindo o ferro grosso invadir o cu. Alberto não teve pena, a pica grossa entrou arrombando o cu. Ele foi metendo cada vez mais forte, Sonia chorou tomando no cu, ele metia forte no bundão dela. Alberto levantou e levou ela para a janela, Sonia abriu as pernas e se apoiou com as duas mãos com o bundão virado para ele e empinou a bunda enorme. Alberto abriu as nádegas dela e encostou o pau no cu, abraçando ela por trás, Sonia gemeu desesperada quando o pau grosso arregaçou o cu, da cama escutei o choro dela tomando no cu. Ele era bruto com ela! Sonia gemia, ele deu um tapão forte na bunda, o rabão estremeceu todo, ela chorava baixinho, ele deu outro tapão, a bunda tremeu toda, a pica entrava toda, comendo o rabo grande dela. Levantei e fiquei do lado dela, dava para ver o cu dilatado envolvendo o cabo grosso da pica. Sonia me olhou, o olhar dela me deixou doido, não dá para descrever o olhar de uma mulher, quando olha para você tomando no cu. Sonia aguentava tudo, chorava mais empurrava a bunda para trás, querendo pau. Ai amor, ele ta metendo tudo, ta acabando com a minha bunda, ai Alberto, mete, eu quero toma no cu, arrebenta minha bunda, bota tudo. Ele deu outra tapa forte no rabo, grudando no corpo dela por trás e metendo forte. Sonia gemeu fora de si, parecia que ele estava matando ela. Sonia gozou, rebolando, levando ferro na bunda. Seu corpo perdeu as forças, Alberto a levou para a cama com o pau dentro, continuou comendo, ela gozou de novo com o pau todo na bunda. Alberto ficou em cima dela, sem dar descanso, metendo forte. O rabão não resistia mais, a pica entrava com facilidade, ficaram metendo até Alberto gozar, deixando o rabão dela cheio de leite. Ele deitou com o pau amolecido, esgotado. Acabamos pegando no sono, foi uma noite maravilhosa.Acordamos sábado às 10 horas, Alberto foi ao quarto dele trocar de roupa. Apesar de ela ter sido comida a noite toda, Sonia estava cheia de fogo ainda. Ela falou que Alberto metia gostoso demais, que estava larga de tanto dar, beijei ela, ele vai querer mais, ela me abraçou, eu sei, vou voltar para casa arrombada, falou rindo. Vestimo-nos, coloquei uma sunga e uma camiseta, Sonia vestiu outro biquíni, pequeno, tipo cortininha, só tapava os mamilos grandões, à parte de baixo, deixava a boceta quase toda de fora, dava pra ver como a boceta dela era grande, atrás a bunda farta ficava toda nua só uma tira enterrada. Ela colocou uma saída de praia branca, bem curta e transparente que deixava as coxas nuas. Fomos ao quarto de Alberto. Ele usava um short e uma camiseta, descemos para o restaurante. Um casal sentou-se à mesa do lado com uma senhora que era baba da filha de seis meses deles. Ela se chamava Carina, tinha 25 anos, branca, 1,64 altura, 60 kg, era linda e muito gostosa, os cabelos louros, lisos, quase na cintura, o rosto fino, olhos castanhos, lábios grandes e finos, usava uma blusa bem justa, um short muito curto e tamancos de salto de madeira. Os seios eram fartos, a cintura marcada e os quadris, acentuados. Ela tinha 98 de quadril e as coxas eram grossas e roliças! O short marcava o corpo, mostrando a boceta grande e inchada, a bunda era redonda e muito empinada, o marido Eduardo, tinha 30 anos, 1,73 altura, 74 kg, branco, cabelos curtos e lisos, forte, usava uma camiseta branca e uma bermuda estampada, a senhora que cuidava do bebe, se chamava Vani tinha 52 anos, 1.67 altura, 82 kg, era mulata, cabelos muito curtos, rosto redondo, lábios muito grossos, um pouco dentuça, era feia e um puco gorda, usava um vestido, justo e comprido de tecido grosso, tinha seios bem grandes, os quadris muito largos, Eles sentaram e percebi que Karina ficou olhando para nossa mesa e encarando minha esposa, vi que as duas ficaram se olhando. Sonia brincou com o bebe no carrinho e Carina aproveitou para vir falar com ela, Sonia falou que a filha dela era linda, ela abriu um sorriso. Sonia e Carina foram juntas se servir e ficaram conversando, quando voltaram Carina nos apresentou ao marido. Sonia os convidou para sentarem na nossa mesa, Ela e o marido sentaram conosco. Ficamos conversando, Eles eram casados a três anos, moravam em Curitiba, Eduardo era agradável, Carina era comunicativa e tinha um jeito de olhar que mostrava que ela não era santa, ela olhava para nos de um jeito que dava para perceber que ela estava querendo mais que amizade. Ficava encarando eu e Alberto na frente do marido. Eduardo parecia não se importar. Sonia falou que íamos à piscina e convidou eles, Carina sorriu e falou que eles iam se trocar e se encontravam conosco na piscina. Fomos para a piscina, sentamos nas cadeiras e logo o casal chegou. Carina mandou a baba passear com o filho. Ela tirou o vestidinho e ficou só com um biquíni bem pequeno que mostrava o corpo gostoso, os peitos dela era bem grandes, ela estava amamentando e cheia de leite, os seios ficavam maiores e inchados, a calcinha muito pequena mostrava a boceta grande e deixava a bunda redonda praticamente nua. Eduardo usava uma sunga pequena, ele sentou comigo e Alberto e ficamos conversando. Carina deitou do lado de Sonia e as duas se envolveram numa conversa. V
i que Carina olhava descaradamente para Alberto, o volume na cueca dele, chamava a atenção demais. Sonia e Carina foram para a piscina e nadaram juntas, molhando os cabelos. Eu conversava com eles, olhando as duas, vi que Carina ficava segurando Sonia, se agarrava nela, elas ficaram em pé com água na cintura, Carina segurava em Sonia e vi que ela se encostava e a boceta ficava colada nos quadris da minha esposa, Sonia segurava na cintura dela, as duas cheias de intimidade. Elas voltaram para as cadeiras, se enxugaram e deitaram. Vani trouxe o neném e colocou no colo de Carina, Vani encarrou Sonia, as duas se olharam sem falar nada. Carina sentou e abriu a parte de cima do biquíni, colocando o peitão grandão cheio de leite para fora, os mamilos dela eram muito grandes e estavam inchados de serem mamados, ela deu o peito para a filha na nossa frente sem esconder, nós não fomos nem um pouco discretos e ficamos olhando, Eduardo não ligou! Sonia ajudou pegando no peitão dela e colocando o bicão na boca da filha, Carina sorriu para Sonia. Vi que Carina estava gostando de se exibir para nós, dando o peito para a filha na nossa frente, ela olhava para nos e sorria sem ligar para o marido. Quando acabou a baba levou a filha no carrinho. Continuamos bebendo e conversando. Sonia e Carina continuaram conversando e tomando sol do nosso lado, vi que Carina abaixou a parte cima do biquíni, mostrando o peito para Sonia e minha esposa abaixou também mostrando os peitos grandes com os bicos avantajados para ela, as duas estavam se comparando, Sonia puxou a calcinha do biquíni mostrando a boceta para Carina, ela ficou olhando. Minha mulher e Carina levantaram e Sonia veio falar comigo. Eu vou subir com a Carina e já volto, disse baixinho, eu olhei para ela, Sonia sorriu para mim e se afastou com Carina. Alberto e Carlos estavam no maior papo e não perceberam.Sonia me contou depois, que Carina ficou olhando para ela no restaurante e que as duas ficaram trocando olhares e na piscina Carina ficou falando que ela era linda, se insinuando, encostando nela, falou que minha esposa tinha a bunda grande e quando estavam dentro da água, Carina pegou na bunda dela e Sonia deixou. Ela ficou perguntando sobre eu e Alberto, Sonia percebeu que ela tinha sacado que nós éramos mais que amigos; e falou para ela que Alberto era um amigo nosso! Não disse que tínhamos conhecido ele no hotel, contou que Alberto a comia e eu deixava. Carina se abriu com ela, falou que o marido gostava de ver ela dar para outro e logo que casou, ela passou a ser comida por um amigo do marido, na casa deles. Só pararam para ter o bebe, falou que sentia falta de outra pica, que gostava de sacanagem. Sonia contou que tinha dado a noite toda para Alberto na minha frente, Carina falou que pelo volume da sunga o pau dele era grande, Sonia riu e disse que era enorme, que ficava larga quando dava para ele, Quer dar para ele? Sonia provocou. Se meu marido deixar, eu dou! To doida pra leva um pau grosso na boceta. Ela encarou Sonia, eu gostei de você, você tem um corpão, achei você muito gostosa, tua boceta é grande. To doida pra ir pra cama com você. Carina falou cantando minha mulher. Sonia sorriu para ela, Gostou da minha boceta, ela perguntou. Gostei, Carina disse, Você gosta de boceta, Sonia provocou. Gosto, Carina falou encarando Sonia. Vamos no meu quarto, Sonia convidou. Carina deu um sorriso safado, as duas levantaram e saíram juntas, entraram no elevador sozinhas, Carina encostou em Sonia pegando na bunda grandona dela, as duas se olharam com desejo, Carina beijou Sonia na boca, Sonia correspondeu, sentiu a mão de Carina na boceta por cima do biquíni. O elevador chegou e tiveram que se soltar, seguiram pelo corredor e Carina passava a mão na bunda dela, Sonia pegou a chave e parou na porta do nosso quarto, Carina a abraçou por trás, encostando na bunda dela, esfregando a boceta, beijando Sonia no pescoço sem se importar se alguém visse as duas. Sonia abriu a porta e entraram, ela fechou a porta, Carina abraçou Sonia, beijando ela na boca, segurando o rabão dela, apertando as nádegas grandonas, Eu to doida por você, você tem um rabão grande, tua bunda é gostosa demais, me deixa ver tua bunda, ela pediu. Sonia tirou a saída de praia e virou mostrando a bunda enorme com a calcinha enterrada. Carina ajoelhou e beijou o bundão dela, esfregando a cara, Sonia tirou a parte de cima do biquíni, Carina desceu a calcinha, Sonia abriu as pernas e empinou a bunda, Carina beijou a bunda farta dela e abriu as nádegas, acariciou o cu, passando a língua, deixando Sonia doida. Ela abraçou Sonia por trás de joelhos com a cara enfiada na bunda enorme, sua boca quente chupou o cu, deixando Sonia alucinada, chupava com vontade. Sonia fez Carina levantar e a beijou na boca, acariciando a boceta dela por cima do biquíni. Carina tirou a parte de cima e Sonia tirou a calcinha, deixando ela nua, as duas ficaram nuas, se abraçaram unindo as bocetas, se esfregando. Você gosta de mulher, Sonia perguntou de novo. Gosto, posso contar uma coisa para você. Carina sussurrou. Pode, Sonia disse. Eu gosto de mulheres mais velhas. Sonia beijou os lábios dela, Gosta de uma coroa, Sonia provocou. Gosto, a Vani baba da minha filha já me comeu. Ela foi trabalhar lá em casa depois que a minha filha nasceu e eu dei para ela, ela me ensinou a foder com mulher. Meu marido sabe que ela me come. Sonia levou Carina para cama e a fez sentar-se no colo dela e ficou acariciando os peitões dela. Carina colocou o bico grandão na boca dela, Sonia mamou, sentiu o gosto do leite dela. Carina gemia, segurando a cabeça dela, As duas deitaram na cama agarradas, Carina beijou Sonia toda. Sua boca procurou a boceta, Sonia se abriu toda, puxando a cara dela para a boceta, segurava Carina pelos cabelos, forçando a cara dela contra a boceta, sentia a boca quente de Carina devorando sua boceta, Carina beijava as coxas dela, lambia a racha, chupando com força. Ela fez Sonia virar e deitar com o rabo enorme para cima e beijou a bunda, abrindo as nádegas e chupou o cu, deixando Sonia desesperada. Ai, ai Carina eu vou gozar aaiiiii. Sonia gozou com Carina chupando seu cu. Ela puxou Sonia, beijando ela na boca, Sonia deitou em cima dela, Carina se abriu toda e empurrou a cabeça dela para a boceta, Sonia beijou a boceta e chupou a flor molhada de Carina, Carina enterrou a cara dela na boceta. Sonia comeu a boceta dela, chupou até Carina gozar na sua boca. Ficaram abraçadas, se beijando, uma com a mão na boceta da outra. Sonia mamava os peitões dela, Carina continuou beijando Sonia, as duas se agarravam cheias de desejo, Sonia sentou na cama e Carina veio para o meio das pernas dela, Sonia abriu as pernas, entregando a boceta, Carina chupou a boceta dela até Sonia gozar de novo. Ficaram namorando, se beijando, Como é o nome da tua baba. Carina sorriu Vani, disse. Ela Chupa gostoso. Carina encarrou ela. Chupa, ela sabe comer uma mulher, quer que eu chame ela. Sonia sorriu. Quero. Carina sorriu de um jeito safado e pegou o celular e ligou para Vani. Oi amor, tudo bem, eu estou com a Sonia, aquela gostosa que estava comigo na piscina, eu to no quarto dela, ela quer conheçer você, sobe eu to sozinha com ela. Carina disse o número do quarto. Sonia e Carina ficaram nuas se beijando, esperando Vani chegar. Alguns minutos depois, a campainha tocou. Carina foi atender, abriu a porta nua e Vani entrou com o neném no carrinho. Carina pegou o Carinho. Vani usava o mesmo vestido largo. Carina beijou ela na boca. Ela abraçou Carina. A Sonia quer conheçer você. Sonia levantou nua e sorriu para ela. Vani encarrou Sonia, olhando o corpo dela todo. Vem cá meu amor, Vani disse soltando Carina. Sonia andou até ela, As duas se olharam, Vani puxou Sonia pelo braço abraçando ela pela cintura, Se olharam serias, Sonia beijou os labios dela. Vani segurou Sonia cabelos, de um jeito bruto. Os labios se uniram cheios de desejo. Beijaram-se de um jeito forte. Carina olhava se acariciando. Vani encarou Sonia. Comeu ela, perguntou. Comi, Eu quero dar para você. Sonia disse. Vani sorriu, eu sei, eu vi como você m
e olhou. Vani beijou Sonia na boca. Sonia sentiu a mão de Vani acariciar sua boceta e o dedo grosso dela invadir sua racha. Ela esfregou a boceta, deixando Vani enterrar dois dedos, sua boceta melada engolia os dedos da baba. Gostosa, você tem um bocetão gostoso. A Carina comeu essa boceta, ela perguntou, Comeu, Me come Sonia pediu.beijando ela, sentiu a mão de Vani acariciando sua bunda, ela levou Sonia para cama e sentou fazendo Sonia sentar no colo dela, Se beijaram ela acariciando a boceta de Sonia, Vani enterrava o dedo todo, deixando Sonia louca, sua boca desceu mamando os seios fartos, chupando os bicos inchados com força.. Ela deitou Sonia na cama, Sonia se abriu toda, oferecendo a boceta, acariciando sua flor. Vani levantou e tirou o vestido, estava sem nada por baixo, nua. Sonia olhou o corpo dela, ela era gorda mais era gostosa, toda grandona, tinha a boceta grande como a de Sonia, Seios fartos com bicos enormes e a bunda redonda e grande. Ela subiu na cama e beijou o bocetão de Sonia, chupando com força, deixando Sonia fora de si. Vani mamou a boceta dela, fazendo Sonia ficar descontrolada. Sonia se esfregava na boca dela, implorando para ela chupar. Vani sabia deixa uma mulher doida. Sonia se entregava toda aos carinhos dela. Gozou choramingando na boca gostosa da baba. Ficaram as três namorando na cama sem perceber o tempo passar. Tinham ficado mais de uma hora no quarto, colocaram os biquínis e Vani colocou a roupa, voltaram para a piscina. Eu, Alberto e Eduardo, estávamos na água, Sonia deitou com Carina nas cadeiras. Eduardo foi falar com ela. Carina falou que tinha ido ao quarto de Sonia. Ele beijou a esposa, sabia que as duas tinham se pegado no quarto. Eu sabia que Alberto ia comer a mulher dele como comeu a minhaNo próximo, vou narrar o encontro entre nós quatro no nosso quarto.
A senhora que bateu na minha porta
Bem amigos do site,venho aqui relatar um fato acontecido a mais ou menos 6 meses e que ao contrário de muitos relatos ,esse é totalmente verdadeiro.
fernanda tarada e dominada….
Ola meu nome é Fernanda tenho 21 anos, 1,70 de altura,sou loira olhos castanhos, e sou gostosinha …(pelo menos todos dizem isso….) confesso uma coisa ;;adoro trepar,,de tds os jeitos….adoro me masturbar..filmes eróticos , brinquedinho…e td relacionado a sexo,,,sou taradinha mesmo…
Assuntos de família
1- A jaulaAinda acho que deveríamos ficar num hotel, amor. Não é uma boa ideia incomodar o papai, doente como ele deve estar. Exatamente por estar doente, convém que você passe o fim-de-semana o mais perto dele possível, Luana. Além disso, lembra como ele ficou bravo na nossa última visita, quando você quis que ficássemos num hotel?, disse o meu marido, ao volante. Olhei para as ruas vazias naquele entardecer de sexta-feira; eu nascera e crescera naquela cidade e, no entanto, não tinha nenhuma boa recordação dos meus quase vinte anos ali. Ele já arrumou uma diarista? Não deve ser fácil, naquela idade, cuidar sozinho da casa. Pelo que o tio Henrique me falou ao telefone, ainda não. Papai não se dá bem com estranhos, você sabe., e acariciei a perna do Fabiano, que bocejou, sonolento devido às quase seis horas dirigindo.Pouco depois, estacionávamos em frente à casa de papai. O jardim que a circundava estava tomado por trepadeiras e ervas-daninhas. Piorou bastante desde a nossa última visita., disse o meu marido ao descer do carro e olhar entre as grades enferrujadas do portão. Esfreguei as mãos, aquecendo-as, e toquei a campainha. Sem resposta. Talvez não esteja em casa. Ainda dá tempo de irmos pro hotel. A campainha deve estar estragada. Deixa eu tentar uma coisa… O portão, que não estava trancado, abriu-se com um enervante barulho metálico quando Fabiano o empurrou. Atravessamos o jardim, pisando em cartas e jornais não-recolhidos. Se há poucos dias eu não tivesse conversado com papai ao telefone, avisando-o sobre a visita, eu duvidaria que alguém estivesse morando naquele lugar.A noite chegava depressa, a temperatura caía; não chovia, mas tudo ao redor parecia úmido. Bati na porta. Enquanto ninguém nos recebia, olhei o exterior da casa: enorme, antiquada e com as paredes mofadas, ela emanava uma aura sinistra. Será que está tudo bem na fazenda?, perguntei. A Sônia e o André poderiam ter vindo. Não entendi porque você quis deixá-los lá. Através das janelas fechadas, Fabiano procurava por movimentos no interior da casa, mas pesadas cortinas bloqueavam a sua visão. Bati mais uma vez na porta e, segundos antes de eu sugerir novamente um hotel, ouvimos passos vagarosos e sons de fechadura, e fomos recebidos por um idoso de olhos cansados, usando um roupão encardido que não escondia a sua magreza.Não era apenas a casa que havia piorado bastante, como disse o meu marido: papai sofria o mesmo processo, e o choque ao vê-lo assim me emudeceu por instantes. Papai também nos observou como se a estranheza fosse mútua, o que não entendi, já que sabia que viríamos. Olá! Como… como o senhor está passando?, disse o meu marido, estendendo a mão e sorrindo, porém arrependera-se da pergunta assim que a fizera, porque a sua saúde estava visivelmente comprometida. Papai me abraçou e deu uma palmadinha no ombro do Fabiano. Estou bem. Entrem.2- Pais e filhosPapai ficou na sala com o meu marido. O ambiente era amplo e algumas lâmpadas queimadas deixavam-no parcialmente escuro; o excesso de poeira no carpete e nos móveis incomodava. Da cozinha, onde eu procurava algo para comermos, ouvi o Fabiano explicar que eu ficaria na casa, mas ele, na manhã seguinte, iria para um sítio próximo fazer um curso de adubação foliar, retornando apenas no domingo à noite. Ajeitei um quarto pra vocês e pros meus netos. O que houve com eles? Estão ótimos. A Soninha, em especial, queria muito vir, mas a Luana achou melhor ela e o André ficarem na fazenda, porque a viagem é cansativa e as estradas estão perigosas. São meus dois únicos netos e mal me lembro deles., papai retrucou. Temos fotos no carro. Vou pegá-las pro senhor. Fotos?, papai perguntou, irritado. Obviamente, fotografias não substituiriam a presença da mais recente geração da família.Antes que a conversa se transformasse em discussão, retornei apressadamente à sala, com refrigerantes e biscoitos, que foi só o que encontrei nos armários. Não tinha quase nada na cozinha., disse enquanto os servia. Papai me olhou feio após saber que a ausência dos meus filhos era minha culpa. Você é quem sabia cozinhar. Desde que foi embora, me viro como posso. Eu não fui embora, papai. Eu me casei e fui viver com meu marido, como qualquer esposa normal., expliquei em um tom conciliador. E é normal uma filha ficar anos sem visitar o pai? É normal criar empecilhos pros netos visitarem o avô? Notei o desconforto do Fabiano e, discretamente, lhe fiz um sinal para que se acalmasse.Peguei alguns biscoitos, sentei-me junto deles e mudei de assunto: Nós íamos trazer um presente pro senhor, mas não encontramos comércios pela estrada e, quando chegamos aqui, as lojas já estavam fechadas. Papai, ainda sisudo, resmungou algo que não entendi. Dessa vez, foi o Fabiano que me acalmou com o olhar. Vendo que não havia espaço para amenidades, fui diretamente ao assunto que me trazia ali: O tio Henrique disse que o senhor passou mal e foi internado, mas ele não me contou qual foi o problema. Queda de pressão., papai respondeu, sem nem olhar para os biscoitos. Não minta, por favor. O senhor está abatido e, pelo jeito que o tio Henrique falou, não foi só uma qu– O meu irmão deveria se preocupar com a própria vida. E se não fosse o curso do seu marido, você nem estaria aqui. Chocada com a grosseria, fiquei sem palavras. Fabiano, que não é dado a contendas, levantou-se abruptamente do sofá: Vou no carro pegar as fotos pro seu pai ver e também a sua mala, Luana!, e saiu da sala a passos rápidos.O que você tem na cabeça? Venho passar o fim-de-semana com você e é assim que me recebe?, eu disse, aproveitando que estávamos a sós. Você só deve ter vindo por insistência do meu irmão. Ou desse caipira com quem se casou. Não fale assim do meu marido, papai!, esbravejei. Estou na minha casa! Falo como quero, de quem quero! E por que diabos você não trouxe meus netos? Quer que eu acredite nisso de viagem cansativa e estrada perigosa? Pouco me importa no que você acredita! Você achou mesmo que eu traria a Sônia pra cá? Ele deu um tapa na mesa e um copo de refrigerante quase caiu no carpete: O que você está sugerindo? Não estou sugerindo, seu cínico! Estou afirm– Calei-me ao notar o meu marido parado na entrada da sala, com a minha mala na mão, olhando assustado para mim e para papai.3- ExpectativaEram duas horas da madrugada e eu não conseguia dormir. Além da poeira, que fazia as narinas arderem, eu me lembrava da briga com papai e da sua debilidade. Amor… está acordado? Ele gemeu. Amanhã vou pro curso com você. Não quero ficar aqui. As vagas esgotaram. Não posso levar gente a mais, Lu., ele respondeu, com o rosto enfiado no travesseiro. Eu não queria vir, mas você e o tio Henrique insist– É só não dar confiança pro que ele disser. Amanhã cedinho vou ligar pra Sônia e pro André. Estou preocupada. … … … Amor…? … … … Fechei os olhos e me obriguei a pegar no sono, também.Despertei abruptamente. Eram quase nove horas da manhã. Me sentei na cama, sozinha; o Fabiano já devia ter saído. Sonhara que estava presa em uma apertada jaula que, a cada instante, ficava ainda menor; se eu não escapasse, morreria espremida, mas, do lado de fora, feras queriam me devorar. Que horror!, suspirei, passando as mãos no rosto para dissipar as imagens que escapuliam da mente para a realidade. Caminhei até a janela, abri as cortinas e um sol cinzento, que iluminava sem aquecer, se espalhou pela cama.A minha mala estava aberta sobre a cômoda; ao seu lado, estavam os retratos do André e da Sônia, que o Fabiano buscara no carro e se esquecera de mostrar para o papai. Cogitei ligar para eles, mas talvez ainda dormissem e preferi deixá-los aproveitar o sábado até tarde na cama. Tomei um banho, vesti uma saia de tonalidade clara e uma blusinha roxa de mangas compridas; calcei um sapatinho macio. Queria preparar um café-da-manhã caprichado para o papai: quem sabe um primeiro passo para uma boa convivência?Espiei o seu quarto; ainda dormia. Na cozinha não havia nada além dos biscoito
s que sobraram da noite anterior, e por isso fui até uma padaria próxima, cujo dono, tão velho quanto papai, falou assim que entrei: Eu conheço essa ruiva! Eu não me recordava dele, que disse se lembrar de mim desde pequenininha. Conversamos um pouco. Segundo me contou, papai raramente saía de casa e a vizinhança o achava um homem amargurado. Está morando com ele de novo? Não. Eu me casei e moro um pouco longe, mas vim passar uns dias. Isso é bom. Ele parece precisar de companhia. Comprei pães recheados, queijo, café e leite, e retornei me sentindo culpada pelo que papai se tornara. Ele sempre teve os seus problemas, mas quando morávamos juntos, era uma pessoa sociável e pujante, não um velho alquebrado e recluso. Além do mais, os meus cuidados com a casa a mantinham bonita, e não como se pertencesse a um filme de terror; um ambiente desses não ajuda ninguém a se recuperar.Preparei a mesa e subi as escadas; devagar, abri a porta do quarto. Vazio. Papai devia estar no banheiro. Como em toda a casa, ali também imperava a desordem: roupas amarrotadas, lençol manchado, estilhaços de vidro no chão; sobre o criado-mudo, havia várias caixas de remédios, um copo dágua e porta-retratos com fotografias minhas. Sentei-me na cama e esperei, mas minutos se passaram e papai não voltava do banheiro. Repentinamente, percebi que seria a primeira vez, em muito tempo, que ficaríamos a sós, sem o Fabiano ou o tio Henrique por perto… e me senti angustiada. Foi então que ouvi um som vindo do quarto no qual passara a noite com o Fabiano, e fui ver o que era.4- Quem pode endireitar o que nasce enviesado?Banhado por uma luz fria que o deixava com uma aparência cadavérica, papai estava sentado na beira da cama, cabelos grisalhos desalinhados, pés tocando o chão e roupão aberto; segurava em uma das mãos o retrato da Sônia; com a outra mão, se masturbava. Ele sorriu ao me ver. Nunca ia imaginar que ela tinha crescido tanto. Já é uma moça. E é linda. Parece com você. O pau fino e comprido apontava para o alto, a cabeçona brilhava. Me fala dela. Vem aqui. Vem., a sua voz era um sibilar: simulava suavidade, mas escondia malícia e desejos proibidos. Eu… eu preparei café-da-manhã. Você é uma boa garota. Fiquei vários segundos em silêncio; faltava-me ar. Eu queria… queria que hoje fosse diferente… queria que as coisas fossem de outro jeito. Mas não são. Elas não são., ele disse, e olhou novamente a fotografia. Ela é comportada? É caladinha? Esfregou a cabeça do pau sobre o rosto da minha filha: branquinha, de cabelos ruivos e olhos verdes como eu; porém ela era mais formosinha, com seios, bumbum e rosto arredondados, enquanto eu era mais magra, esguia. Ela… ela é bem faladeira., condicionada a responder, a obedecer; a sua voz e o seu olhar tornavam-se amedrontadores e hipnotizantes, e, sem perceber, eu já andara três passos na sua direção.Senta aqui. Seu perfume é bom; quero sentir mais de perto. Sentei-me e observei melhor o seu corpo: esquálido, manchas rosadas na pele flácida, lábios ressecados e unhas amareladas. Ela é faladeira, hem?, e esfregou o pau sobre a boquinha dela. Na fotografia, Sônia, sorridente, sentada na varanda de casa: cabelos soltos, camiseta, shortinho, chinelinhos delicados; não usava sutiã. Ela namora? Não, papai. Ela poderia estar aqui., e intensificou a punheta. Olhou então para as minhas pernas cobertas pela saia: Deixa eu matar a saudade. Senti algo vivo e gelado se retorcer dentro de mim, algo que eu julgava morto, renascia. Mas não podia renascer. A minha vida não era mais assim. Fechei os olhos, visualizei o Fabiano, a Sônia, o André, a fazenda: isso era a minha vida, e, no dia seguinte, o Fabiano voltaria… mas apenas no dia seguinte. Até lá, éramos apenas eu e a serpente.A voz penetrante fazia da sua necessidade, a minha vontade. Segurei na barra da saia e a ergui, descobrindo as coxas bonitas até surgir a calcinha azul-clara. A respiração de papai e o ritmo da punheta aceleraram. A baba do pau sujava a imagem da Sônia. Ele se masturbava revezando o olhar entre as minhas pernas e o retrato na sua mão; da sua boca entreaberta escapavam elogios, que não sabia se eram dirigidos a mim ou à Sônia: Hmmm… delícia… eu preciso disso… hmmm… que maravilha… nem me lembro de quando… ahhh… linda… hmmm… de quando me senti assim… ahhh… vivo…Papai soltou o pau e, com a mão melada, alisou a minha coxa. Segura nele, Luana. Quero me lembrar. Permaneci imóvel. Ele aproximou o rosto de mim, cheirou os meus cabelos, beijou o meu pescoço. Tão cheirosa… eu preciso que você faça, Luana… senti tanto sua falta… tão sozinho aqui…, e mais um beijo, dessa vez no meu queixo, perto da boca. Segurei no pau dele e comecei a punhetá-lo. A pica estava rígida como rocha e eu nunca imaginaria que papai estivesse em condição de ficar assim. Ele não olhava mais a fotografia: agora me lambia o rosto e o pescoço, apalpava as minhas coxas e gemia. Você não… hmmm… você não faz ideia de… de como… ahhh… ahhh… desde que você foi embora… é tão triste… tão… hmmm… Mexendo a minha mão para baixo e para cima na rola comprida, eu sentia o melado escorrer da cabeça do pau para os meus dedos. As suas pernas se retorciam, os pés se esfregavam no piso, a mão subiu pela parte interna da minha coxa e ficou rente à calcinha, sentindo o calor da xaninha coberta pela lingerie.A Sônia… hmmm… ela… hmmm… ela vai ser minha putinha, não vai? Ele segurava a fotografia com tanta força que a amassava. Não respondi; ele repetiu a pergunta; continuei muda, punhetando. Responde… hmmm… eu preciso ouvir… A Sônia… vai ser sua putinha, papai., murmurei, abrindo mais uma fenda em princípios que, há anos, eu julgava impenetráveis. Ele encostou o retrato da neta na cabeça do pau. Continua… hmmm… mais forte… mais forte… ahhh… ahhh… Mexi com firmeza na rola do papai que, com a boca escancarada, apertou fortemente a minha coxa e derramou porra sobre o rostinho da minha filha. Os jatos de sêmen grudavam no retrato e escorriam lentamente, formando uma pequena poça esbranquiçada no chão. Isso… isso é… isso é o Céu… é o Paraíso… ah, meu Deus…, ele balbuciou, e o último esguicho atingiu a testa da minha filha.5- Porque somos muitosEm poucos instantes, o pau estava flácido na minha mão. A fotografia caiu sobre o gozo e, como se a sua energia tivesse se esgotado, papai deitou-se na cama, de barriga para cima, ofegante, roupão ainda aberto; com uma das mãos, ele acariciava a minha coxa; com a outra, escondia o próprio rosto. A ameaça e a lascívia não existiam mais; ele parecia frágil como uma ferida exposta. Eu… eu preciso de você aqui., confessou. Repousei a minha mão sobre a dele, na minha perna. Não vai me dizer por que foi internado? Por que está magro assim? Vou morrer logo. Quero você aqui no final. Só você. Acariciei a sua mão, que perdia calor rapidamente. Vou vir com mais frequência. Tudo vai ficar bem. Não vai. Vai, sim. Mas o senhor precisa se alimentar. Não tenho mais fome. Retirei a sua mão de sobre o rosto; ele parecia triste.Delicadamente, levantei-me da cama, voltei a saia para o lugar, cobrindo as minhas pernas; com um lencinho que peguei na mala, limpei os dedos melados e absorvi a sujeira no piso. Papai me acompanhava com o olhar. Posso ficar com a foto?, pediu. Eu a desamassei e a limpei com o lenço. Se você descer comigo e tomar café-da-manhã, pode. Ajudei-o a se sentar na cama, fechei o seu roupão e descemos as escadas até a cozinha, onde a mesa estava posta há algum tempo.Ele reparou na maneira cuidadosa que dispus a louça; no centro da mesa, coloquei um vasinho com flores colhidas no quintal. Foi difícil encontrá-las em meio a tanto mato, mas valeu a pena. São bonitas. Sentou-se à mesa, cabisbaixo. Eu não sou uma pessoa má… é que, às vezes… Coma, papai. Por favor. Ele parou de falar e, com esforço, bebeu café com leite e comeu um pedaço de pão. Sorri. Vou colocar a foto no seu quarto. Deixei-o na mesa, subi as escadas e, no
quarto, substituí uma das fotografias nos porta-retratos pela da Sônia.Ainda ouvindo o som da louça na cozinha, li com calma as bulas dos remédios sobre o criado-mudo; ele estava com graves problemas estomacais. Querendo saber mais sobre a sua enfermidade, chequei a gaveta em busca de outros medicamentos, mas só encontrei uma agenda com as páginas amareladas. Dentro dela, diversas fotografias antigas; em todas eu usava trajes mínimos escolhidos pelo papai e, atendendo às suas vontades, fazia poses sensuais e gestos obscenos.Observando longamente aquelas imagens, uma a uma, memórias foram ressurgindo, e sentimentos, reavivando-se. Entendi que eu ainda era a jovem dos retratos e, para a minha surpresa, tudo o que fiz, desde que saíra daquela casa, tornara-se secundário, fora ofuscado por inclinações superiores. Há pouco, eu agira como a boa garota do papai, e agora essa garota não podia, ou não queria, ser esquecida novamente: quando tentei enxergar a mim mesma como esposa e mãe, algo encobriu a minha visão. Vagando entre fotografias, lembranças e redescobertas, sequer passava pela minha cabeça telefonar para os meus filhos ou para o meu marido: eles pertenciam agora a uma outra realidade, diferente daquela para a qual, sem que eu me desse conta, papai me arrastara, mais uma vez.Skype: a.fantasiadoraTwitter: a_fantasiadora