TITIA DOS MEUS SONHOS 9

Naquela noite, para minha sorte, tia Elisa, que já estava com o cu pra lá de arrombado, não manifestou qualquer intenção de me procurar, pois eu estava com o pau simplesmente esfolado e com certeza teria que “negar fogo”. Tia Elisa estava parecendo mesmo estar chateada com o fato de eu não ter levado suas declarações a sério. Ela agia como uma criança a quem se nega alguma e apesar de dialogarmos bastante naquela noite, ocasião em que eu disse a ela que deveria voltar para o marido, eu percebia, por seu olhar, que estava decepcionada e até certo ponto arrependida de ter se declarado daquela maneira, inclusive se predispondo a engolir esperma – coisa que ela, logo de início, havia declarado que não gostava de fazer – na tentativa de superar a adversária. No dia seguinte (sábado), quando acordei, ela já havia levantado e preparado o café. Conversamos um pouco e ela dizia ter resolvido voltar pra casa e dar entrada no pedido de divórcio e eu torcia para que ela não levasse aquilo adiante porque se isso acontecesse eu estaria na maior fria, pois, estando divorciada, além de ter tempo pra pegar no meu pé, poderia ameaçar contar algo para o marido de tia Sônia, já que, divorciada, não teria que prestar contas a ninguém, sem contar o escândalo que seria, já que a família da parte da minha mãe é muito conservadora. Eu começava a pesar agora, os prós e os contras de continuar aquele caso com tia Elisa, mas se fizesse isso, seria mais uma motivo pra que ela chantageasse tia Sônia e eu não queria de forma alguma me afastar da minha amada tia. Mil pensamentos vinham à minha cabeça e eu não conseguia pensar em nada pra me livrar daquela situação. Terminamos o café e, como precisava de tempo pra pensar em alguma solução, inventei que tinha que visitar uns colegas e a deixei sozinha em casa, só voltando tarde da noite. Ao chegar, encontrei um bilhete seu, dizendo que tinha ido à sua casa, pois teria uma conversa com o marido e eu muito torci para que aquela mulher tirasse aquela idéia maluca da cabeça, pois assim eu continuaria a fodê-la e sem risco de perder tia Sônia. No domingo, comecei a pensar em meus momentos com minhas duas tias e comecei a ficar excitado, mas não poderia abusar da sorte, já que meu pau ainda não estava totalmente recuperado e resolvi ir até o sítio da família, evitando assim, tomar atitudes impulsivas e acabar procurando tia Sônia. Quando cheguei, para meu desespero, a primeira pessoa que avistei foi tia Sônia, o que me deixou preocupado, pois sentia desejo por aquela mulher todas as vezes que a via e naquele dia não foi diferente. Passei todo o dia tentando me controlar e tinha por vezes que esconder minha ereção. Não foi fácil e eu torcia para que o dia terminasse, pois tia Sônia não parava de me lançar olhares maliciosos e meu pau já estava totalmente lambuzado. À noite, quando cheguei na garagem do meu prédio, vi o carro de tia Elisa estacionado e me lembrei que havia entregado uma chave do meu apartamento pra ela. Pensei: – E agora? O que eu faço? Não teria coragem de pedir pra ela ir embora e acabei me lembrando de que havia passado por minha cabeça os problemas que teria quando resolvi oferecer minha casa pra ela ficar alguns dias. Era mais um presságio que se tornaria realidade. Lembrei-me de tia Sônia e criei forças para enfrentar aquela situação. Ao subir, encontrei tia Elisa deitado de lado no sofá, com as pernas dobradas, uma sobre a outra, usando uma minissaia jeans. Quando olhei aquele par de pernas lisas, senti um calor enorme a me sufocar e o coração começou a bater forte e eu não sabia se olhava para seus olhos ou para suas pernas. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraco é um homem diante de um lindo par de pernas. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação diante dela, mas sim porque subi com a intenção de tomar uma atitude mais radical e deixar claro que as coisas não poderiam continuar como estavam, com ela querendo me controlar e fazendo de tudo pra me afastar de tia Sônia. Fiquei totalmente impotente diante daquela situação e sem dizer uma palavra, sucumbi perante tia Elisa, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem o que estava fazendo e enquanto a possuía como se estivesse possuído por uma paixão avassaladora, ela não disse uma palavra sequer, apenas gemia e compartilhava daquele momento de prazer até que pela primeira vez, devido principalmente à minha pressa em saciar logo aquela vontade louca, gozamos juntos e, num urro uníssono, ficamos quase que desfalecidos, com os corpos unidos, como se um esperasse que outro dissesse alguma coisa. Nunca havia fodido, preocupando-me única e exclusivamente em satisfazer apenas a mim e senti que não poderia tomar mais nenhuma atitude rígida que ferisse aquela mulher. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquela mulher buscava era alguém que a amasse de verdade, que a fizesse mulher e o fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, tenha contribuído pra que sua libido se tornasse mais aflorada e buscasse experiências novas no campo sexual, no que, com certeza não foi correspondida pelo marido. Eu tinha que considerar que ela havia me escolhido e a havia conquistado a ponto de ela procurar garantir que eu seria somente dela, nem que pra isso tivesse que usar todas as armas à disposição. Não poderia ignorá-la e abrir mão daquele mulherão, que havia mudado completamente seu comportamento, passando de uma esposa insatisfeita, mas dedicada, a uma fêmea capaz de satisfazer aos maiores caprichos do mais sacana dos homens. Olhei em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquela mulher e foi nesse momento que ela se levantou sem nada dizer e se pôs a punhetar meu cacete até que ficasse rijo novamente. Apanhou uma camisinha em sua bolsa e, ajoelhando-se, começou a colocá-la no meu pau e, imaginando o que viria em seguida, meu pau começou a latejar em suas mãos, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que era ela a dona da situação e simplesmente não pude resistir quando tia Elisa prostrou-se de quatro no tapete, sem nem ter tirado a saia e me mostrou toda aquela virtude de que a natureza a havia dotado. Um belo par de coxas, bunda lisinha com aquele cuzinho rosadinho e aquela xoxota depiladinha era o necessário pra me deixar totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, mostrando-me que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer. Comecei a beijar e lamber sua bunda de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava e salivei em todo seu cuzinho, deixando-o praticamente submerso em toda aquela baba. Estava fora de controle e como se todas as imagens de filmes de sacanagem viessem à minha mente, corri até a cozinha e voltei com um pote de mel, que fiz questão de derramar sobre sua bunda e comecei a lambê-la com ainda mais apetite, enquanto tia Elisa gemia e se arrepiava e observei seu cuzinho a piscar incessantemente como se implorasse para ser possuído. Ao mesmo tempo em que posicionava a cabeça do pau na entradinha do seu cuzinho, uma de minhas mãos já massageava sua vagina, deixando-a arrepiada e tão excitada a ponto de gozar em minha mão, momento em que soltou completamente o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no tapete e o rabo pra cima, enquanto eu me esforçava para meter em seu cuzinho, já que sua bunda havia ficado mais alta em relação a mim. Como estava difícil penetrá-la naquela posição, levantei-me, sentei-me no sofá e, sem nada dizer, ela simplesmente levantou e sentou sobre mim e começou a me cavalgar. Segurei em sua bunda com as duas mãos e abri suas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, tia Elisa encaminhou meu pau até a entradinha do seu botãozinho cor-de-rosa e fez pressão com o corpo enquanto eu me deliciava mamando seus mamões e sentindo seu delicioso perfume. Senti o momento em que
a cabeça do meu pau invadiu – até com certa facilidade, devido à lubrificação – seu cuzinho róseo e comecei a bombar, sentindo minha pica vencer a resistência de toda aquela carne deliciosa. Tia Elisa, por vezes, abraçava minha cabeça com força, forçando meu rosto contra seus peitões, quase me sufocando, para em seguida me premiar com aquele beijo molhado e quente e aquele hálito de rosas. Sentindo que não tardaria a gozar, retirei do seu cuzinho, arranquei o preservativo e meti de uma vez em sua buceta, que de tão melada de seu gozo, permitiu que meu cacete se alojasse de uma só vez em seu interior, momento em que ela soltou apenas um “ai” meio tímido, mostrando estar se acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Passei a socar em sua xoxota e segurando sua bunda com as duas mãos, tentava, por vezes, fazê-la receber todo meu cacete, momento em que tia Elisa procurava impedir, e, segurando em minha coxa, começou a controlar mais minhas estocadas. Mas, no momento em que ela relaxou após gozar mais uma vez, abracei sua cintura, e, puxando seu corpo contra o meu, enterrei todo meu pau em sua vagina, derramando dentro dela todo o resultado do meu tesão acumulado. Tia Elisa ainda tentou se desvencilhar, mas já era tarde, pois eu prendia todo seu corpo contra o meu e não a soltei até derramar a última gota de esperma em seu interior. Sua vagina havia recebia toda minha rola e senti que se meu pau fosse maior, com certeza a teria machucado, pois havia chegado no limite. Nesse momento, rompi o silêncio e disse: – Sua xoxota foi feita sob medida pra mim. Percebeu como você recebeu ele todinho? E ela, ainda meio esmorecida, disse: – Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu útero, seu cachorro!!! Nos olhamos nos olhos e, sorrindo, nos beijamos ardentemente. Naquela noite, o conceito que tinha dela havia melhorado muito e procurei conversar abertamente sobre nosso relacionamento e ela disse que havia conversado com o marido e resolveram que ela voltaria pra casa e não haveria mais discussões. Aquela notícia era tudo que eu queria ouvir após aquela foda maravilhosa e, após se preparar pra ir embora, tia Elisa se despediu, alegando não querer dar motivos para nova discussão com o marido, com a promessa de que deixaria tudo como estava, não sem antes me dizer que aceitaria continuar me compartilhando com tia Sônia, mas que de forma alguma abriria mão de mim e eu disse: – Agora quem não abre mão de você, sou eu!!! E após um beijo e um sorriso, deixou minha casa, me fazendo sentir o mais satisfeito do homens e deixando-me ansioso pela próxima transa, que não tardaria a acontecer. Poucos minutos depois ela voltou dizendo que havia se esquecido de me devolver a chave, mas insisti pra que ficasse com ela, pois adoraria um dia chegar do trabalho e encontrar toda aquela carne à minha disposição. Ainda assim, tia Sônia continuava a ser a minha predileta, o meu sonho de garoto e a que despertava em mim o mais puro tesão e não via a hora de reencontrá-la. Passaram-se 3 dias e resolvi trabalhar apenas meio expediente, alegando ter que resolver alguns problemas. Fui direto à casa de tia Sônia, que veio me receber vestida com uma camiseta regata, deixando à mostra metade daqueles melões, trazendo-me à lembrança aqueles dias em que eu era garoto e, enquanto ela fazia faxina na casa, abaixando-se e dando-me aquela visão maravilhosa dos seus belos seios, eu fazia de tudo para que ela notasse minha excitação, mas era totalmente ignorado por ela. Pensei comigo como os tempos mudam. Se naquela época eu era um garoto e ela me ignorava, hoje eu a tinha quase que totalmente à disposição para satisfazer meus desejos e realizar minhas fantasias, tornando-se minha puta, na acepção da palavra. Entrei e fui recebido calorosamente, como sempre. Cumprimentei seu marido e ficamos conversando os três, durante algum tempo. A certa altura da conversa, ela pediu licença e foi trocar de roupa, alegando precisar colocar uma roupa mais leve e voltou em seguida, usando um vestido que apesar de ser folgado, era curto e deixava notar seus dotes físicos privilegiados. Não demorou para que seu marido, alegando ter que ir até o comércio comprar algumas coisas, nos deixasse a sós. Naquele momento, me esqueci do que havia acontecido na casa de tia Elisa dias antes, quando seu marido quase nos pegou no flagra e resolvi esquecer também da promessa que havia feito de não mais transar com elas em suas casas. Estava disposto a ir em frente porque tia Sônia fazia questão de me provocar, cruzando as pernas e deixando à mostra suas belas coxas. Bastou observar pela janela, que ele já havia saído e fui em direção de tia Sônia, que estava na cozinha, abraçando-a por trás e fazendo-a sentir todo o resultado da minha excitação e ela disse: – Perdeu o medo do perigo de novo? – Não tô agüentando tia e sei que você também não e sei que foi trocar de roupa porque já estava molhada só de olhar pra mim. – Convencido, hein! Ela disse. Nesse momento, num verdadeiro arroubo carnal, coloquei-a de frente pra mim, levei as mãos por baixo de seu vestido e pude sentir aquela calcinha minúscula, tipo asa delta, separando aquelas bandas e segurando sua bunda, pus-me a beijar seu pescoço, diante dos seus pedidos para que esperasse. Sem ligar para o que dizia, levei-a até a mesa e, debruçando-a, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e coloquei a cabeça do cacete na entrada de sua racha. Não havia coisa mais linda do que aquela bundona apetitosa com aquela xoxota rosadinha coberta por aqueles pelinhos bem aparados a me suplicar para possuí-la. Não hesitei e me pus a penetrá-la e, arrancando gemidos de tia Sônia, passei a estocar em sua vagina cada vez mais forte, ouvindo o som de sua bunda a bater vigorosamente em minha virilha. Como foi bom ter toda aquela carne à minha disposição e quanto mais eu olhava para sua bunda, mais forte eu estocava e eu estava tão afoito que, sem atentar se ela havia gozado ou não, derramei aquela porra acumulada em sua buceta e debrucei sobre seu corpo, completamente sem forças, ouvindo tia Sônia dizer: – Tava com sede, hein!! Nem me esperou… – Desculpa, tia…é que fiquei com receio que ele pudesse voltar logo. – Melhorou agora? – Muito, tia….eu tava pra ficar doido. Eu tava quase pulando em cima de você, na frente dele. Aquela foi a foda mais rápida da minha vida, mas eu teria tempo pra recompensar minha doce titia, pois ela me avisou que ele teria que sair de novo, pois tinha uma consulta e sua filha estava fazendo uma trabalho de escola na casa de uma colega. Mais ou menos meia hora depois, o Ronaldo chegou e me pediu desculpas, alegando que teria que se retirar, pois tinha compromisso e enfatizando que eu pudesse ficar à vontade e me sentisse em casa. Agradeci e pensei: – Se você soubesse como fico à vontade com a sua mulher….. Aquele pensamento só veio me excitar ainda mais e já imaginava que brincadeira ou posição tia Sônia iria inventar daquela vez. Ronaldo saiu e, ao fechar a porta, avancei em tia Sônia e comecei a percorrer as mãos em todo seu corpo diante do seu pedido: – Calma, James. Espera pelo menos ele dobrar a esquina!!! – Você ouviu ele dizer que era pra eu ficar à vontade. Só tô fazendo o que ele mandou. E naquele fervor, já havia arrancado seu vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Puxei seu sutiã para baixo e comecei a me deliciar com aqueles melões, enquanto minha mão procurava o caminho de sua buceta, que estava totalmente lambuzada pela porra que havia escorrido de sua vagina e quando a arrastava para o sofá, ouvi uma buzina na frente da casa e para meu azar, era o Ronaldo, que havia esquecido os documentos. Como eu estava ainda vestido, prontifiquei-me a levá-los para ele, enquanto minha tia corria para o quarto na intenção de se recompor. Ele finalmente foi embora e agora minha tia seria só minha. Estaria totalmente à vontade pra saciar meus desejos e torcia para que nada atrapalhasse novamente. Ela saiu do quarto completamente vestida e agindo como se nada tivesse acontecido. Esten
di as mãos pra ela e a levei até o sofá, quando, pra variar e, mais uma vez me surpreendendo, ela disse: – Hoje eu quero que seja dentro do seu carro!! – Mas tia, pra fazer isso, tenho que colocar o carro na garagem dos fundos. E se o Ronaldo chegar quando a gente estiver lá nos fundos, nós não vamos perceber. E ainda tem o fato de algum vizinho ver a gente por cima do muro. – Calma, James, a gente escuta o barulho do carro e quanto aos vizinhos, eles estão viajando. – Mas, tia, é perigoso….inventa outra coisa, vai…. – Não, há muito tempo que eu venho pensando nisso. Eu já estava sofrendo por antecipação e quando me lembrava do que havia acontecido na casa de tia Elisa, pensei que seria melhor desistir daquela idéia maluca, mas tia Sônia, com aquela voz doce, me pediu: – Vamos, por favor, meu menino….eu queria tanto….e você nunca me negou nada……vai negar um pedido da tia que você mais gosta? Diante de um pedido com aquele tom meloso, não consegui resistir e concordei, mas, no íntimo, só consegui pensar no pior. Coloquei o carro na garagem e assim que fechei o portão, tia Sônia veio em minha direção, usando um shortinho preto, bem justinho, que deixava bem à mostra a marca da minúscula calcinha e todo o volume de sua bundona. Quando ela se virou de bunda pra mim, não resisti, ajoelhei e comecei a beijar todo aquela bundona, puxando ainda mais pra cima aquele shortinho, de modo que ele ficou quase todo enfiado no seu rabo, deixando aquelas bandas enormes à minha disposição. Eu estava perdendo o controle diante daquela bunda e, percebendo isso, ela me empurrou para dentro do carro e fiquei no banco do motorista enquanto ela ficou no banco do carona. Ela abriu minhas calças e sacou meu pau pra fora, que de tão duro, quase não saía das calças. Tia Sônia me agraciou com aquele clássico boquete, enquanto eu tentava tirar aquele shortinho apertadíssimo. Deixei que ela se deliciasse, saboreando todo meu pau, desde a cabeça até as bolas e tenho que confessar que se algum dia aquela mulher se separasse do marido, eu a levaria para viver comigo. Naquela hora eu já não me preocupava mais com o seu marido e queria mais era foder aquela fêmea. Ela realmente sabia dar prazer a um homem e, resolvendo retribuir todo o prazer que ela havia me dado, sugeria que fizéssemos um 69, ela recusou, pra minha sorte porque da sua buceta ainda escorria a porra que eu havia despejado nela e confesso que senti nojo. Resolvi que seria melhor deixar pra outro dia e não toquei mais no assunto. Tirei toda minha roupa e, ainda no banco do motorista, tia Sônia, com certa dificuldade, posicionou meu cacete na portinha de sua xoxota e começou a sentar lentamente, observando sua linda buceta engolir todo meu pau e parou antes que meu cacete estivesse totalmente aninhado dentro dela. A partir daí, iniciou-se uma tremenda cavalgada que só era interrompida quando escutávamos algum barulho de carro passando na rua e procurávamos nos certificar que não era seu marido. Tia Sônia ficava linda cavalgando meu pau e a felicidade ficava nitidamente estampada em seu rosto. Não demorou muito e ela me premiou com sua gozada que não era tão intensa quanto a de tia Elisa, mas era o suficiente para lambuzar todo meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse: – Sabia que isso tá me fazendo muito bem? Por sua causa, eu não tenho mais discutido com o Ronaldo, tenho estado mais calma e não me irrito à toa, como antes. Você é meu calmante… Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que a amava e era o que realmente eu sentia por aquela mulher que tanto desejei. E ela, como que querendo me dar uma resposta, desceu do carro e voltou com o lubrificante e a camisinha. Ela se sentou no banco traseiro e, lubrificando o cu, entregou-me a camisinha, deitou-se no assento do banco, na posição de frango assado e disse: – Prova o seu amor por mim…..e enquanto empurrava lubrificante com o dedo para dentro de seu cuzinho apetitoso, me olhava com aquela carinha de mulher safada. Não precisava dizer mais nada. Coloquei o preservativo e encostei a cabeça do pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Tia Sônia respirava de forma ofegante e descompassada e a certa altura, quando já havia empurrado ¾ do pau em seu rabo, ela disse: – Caramba, o que Elisa fez com ele? Parece que aumentou de tamanho!!! – Calma tia, é que já faz quase uma semana que eu não como seu cuzinho e ele tá fechadinho, mas deixa comigo que eu vou arrombar essa pérola. E comecei a empurrar com mais força, na intenção de matar a saudade daquele rabo e tia Sônia, na tentativa de poupar seu cuzinho, disse: – Não James, é melhor mudar de posição, senão amanhã não consigo nem sentar. Então me sentei no banco e ela veio cavalgá-lo de frente pra mim e notei que ela tinha numa das mãos um espelho e já prevendo qual seria a finalidade, não falei nada e fiquei apenas observando enquanto ela posicionava meu pau na portinha da sua garagem dos fundos e começava a sentar, observando, pelo espelho, seu cuzinho engolindo minha vara e ficou por muito tempo assim, subindo e descendo e observando pelo espelho, até que exclamou: – Caramba, não sabia que meu cu era tão elástico a ponto de engolir essa ferramenta!!! Mas é tão bonito ver seu pau sumindo dentro de mim, né meu menino? – Claro que é, tia. Eu também adoro ver meu pau esfolando esse seu cuzinho gostoso. Minha vontade de gozar era grande, mas eu queria dar mais prazer àquela mulher e, retirando-a do carro, posicionei-a com as mãos apoiadas no capô e comecei a socar em sua buceta e era maravilhoso ouvir sua grande bunda batendo em minha barriga e não sosseguei até que ela se esbaldasse em mais um gozo. Levei-a para dentro de casa, arranquei aquela camisinha, sentei no sofá, posicionei tia Sônia ajoelhada diante de mim e não foi preciso dizer mais nada. Ela, habilidosamente, tratou de encaminha sua boca até meu cacete e não sossegou até que eu despejasse aquela porra quente em sua cara. Encostei-me e a fiquei observando espalhar toda aquela porra pelo rosto com meu pau e, sem cerimônia começou a mamá-lo novamente e pude observar o quanto aquela mulher deveria ser fogosa quando era mais jovem e infelizmente eu não pude possuí-la, acabando, como sempre, em várias punhetas no banheiro de casa. Mas tudo bem. Eu estava ali, totalmente dono dela e quanto mais eu a olhava, mais sentia por ela uma atração incrível que jamais havia sentido por nenhuma mulher. Ficamos naquela posição e tia Sônia ficou maravilhada observando meu pau murchar lentamente em sua mão e disse nunca ter visto como aquilo acontecia. Pensei no quanto aquele babaca do marido dela havia perdido, transando com ela como se fosse um matuto e nunca permitindo que ela o tocasse e o observasse nu como eu muitas vezes fiz. Talvez por isso ela havia se apegado tanto a mim e aquela curiosidade de menina que ela demonstrava ter, só aumentava meu amor por aquela mulher. Já eram quase 5 da tarde quando seu marido chegou e eu lamentava ter que sair daquela casa sem foder aquela fêmea mais uma vez e sabia que ela aceitaria fazer aquilo com o marido em casa, uma vez que tia Sônia vinha dando mostras de que o perigo a excitava. Então, assim que o Ronaldo entrou no banheiro, sem nada dizer, agarrei tia Sônia no seu quarto, que fica próximo ao banheiro e, arrancando sua calcinha, coloqueia-a sentada sobre a cômoda e colocando suas pernas em volta da minha cintura, comecei a bombar em sua xana. Fiquei ouvindo seu marido no banho e imaginando o que ele faria se soubesse que estava comendo sua mulher ali no seu próprio quarto, e isso passou a me excitar e quanto mais excitado eu ficava, mais empurrava com força em tia Sônia e não demorou para que minha putinha gozasse. Era minha vez, e, agarrando-a pela cintura, fiquei em pé, com ela engalfinhada em minha cintura, prendendo-me com as pernas e, com uma das mãos segurando em sua bunda, posicionei, com a outra, meu pau em seu cu e fiz com que ela soltasse o corpo de uma só vez, sentindo meu pau invadindo seu cuzinho que já estava totalmente verm
elho. Tia Sônia soltou um grito e no mesmo instante, o chuveiro foi desligado e ouvi quando ele perguntou: – Sônia, o que foi? – Nada não, eu furei o dedo com essa porcaria de agulha. E fiquei ali imóvel com o pau enterrado no cu de tia Sônia, até que novamente ele ligasse o chuveiro e, segurando sua bunda com as duas mãos, encostei-a na parede e continuei bombando em seu rabo até que gozei tudo que ainda restava em seu reto, sentindo seu cuzinho ceder a cada pulsada do meu pau. Não quis arriscar e tirei logo o pau e tia Sônia se recompôs e fomos para a sala. Ficamos os três conversando durante algum tempo e resolvi ir embora, quando o Ronaldo disse: – Vai não, rapaz, fica à vontade, a casa é sua. – Não, obrigado tenho que ir. Além do mais, já fiquei à vontade demais, até abusei da sua boa vontade. Ao ouvir isso, tia Sônia sorriu, olhando-me com carinha de safada. – Você não incomoda de forma alguma. Quando quiser, pode vir e ficar à vontade. Mal sabia ele que eu havia fodido sua mulher de todas as formas até não querer mais. De todas as formas que ele jamais imaginou que sua mulher aceitasse e soubesse fazer e ao me despedir, olhei em seus olhos e pensei: – Otário, não conhece metade do prazer que essa mulher pode te dar, babaca. Fui embora e alguns dias depois tive um encontro maravilhoso com minhas duas amadas putas, mas isso fica pra próxima. Até…

Um Tio…….para mulher casada…

Sou do interior de São Paulo, nascida e criada em cidade pequena onde todos se conhecem. Estudei pouco, apenas fiz o Colegial e sempre trabalhei em escritórios de fazendas ou lojas da cidade, onde um dia com 17 anos conheci meu atual marido. Namoramos e nos casamos em 3 anos e tivemos apenas um filho logo no inicio. Ele também é da mesma cidade, muito simples e um homem trabalhador e muito honesto. Nunca brigamos por qualquer motivo que fosse, sempre discutimos os problemas e acabamos chegando a um bom acordo. Hoje tenho 32 anos, eu sou clara, e pele bem lisinha, cabelos claros e olhos também. Tenho 1,67 de altura e hoje peso 60 quilos, mas tudo em ordem. Na época eu tinha 29 anos, quando tudo começou. Foi quando tive os primeiros contatos com computadores e Internet. Lia sempre coisas eróticas, e na época não era como hoje, ainda não conhecia muitos sites de contos como este, e nem tantas fotos como as que vemos. Mas eu despertei para um monte de coisas que nunca tinha ouvido nem falar. Por ser de uma cidade pequena, sexo era tido a quatro paredes e nunca ou quase nada se dizia sobre sexo. Eu desde mocinha, sempre prestei muita atenção em animais transando, em casa tinha cachorros, tinha gatos, e nas fazendas vizinhas adorava ver cavalos transando. Eu não sabia muito mas molhava muito minha calcinha, quando via cavalos e cachorros. Quando me casei e tive o primeiro contato com o único homem da minha vida, tremia de cima em baixo quando o via nu, e vinha pra cima de mim. No começo eu tinha medo, sem experiência nenhuma, porque tinha sido criada por pais rígidos e muito severos com as mulheres da casa. Somos 4 mulheres e dois homens. Meu marido não era muito diferente, ele também dizia não ter tido experiências com mulheres antes de casarmos, eu até acho que era verdade, pois ele nunca fez nada comigo alem de transar tipo papai e mamãe. Pela Internet, via fotos de sexo, oral, anal, e de todas as maneiras. Aprendi a me tocar e a desejar outras coisas alem de papai e mamãe. Mas meu marido é muito puritano e nunca me deixou chupa-lo e nunca me chupou. Eu apenas me insinuava e ele sempre desviava e me deitava na cama e vinha por cima, transava, como se tivesse cumprido a missão do dia. As vezes eu não gozava e ai eu tinha que apelar, mas a minha timidez nunca deixou que eu falasse sobre isso com ele. Tudo começou quando eu tive uma crise aguda de reumatismo nos dois braços, era uma dor horrível e eu tinha que fazer tratamentos de varias tipos, remédios, médicos, etc… Até que nos aconselharam um medico de São Paulo, capital. Nessa época nosso relacionamento estava um pouco abalado por esse motivo, ele não tinha muita paciência comigo porque eu com alguma dor ficava insuportável, e quem não fica? Nosso dinheiro pra ficar em São Paulo, não daria pra nos manter muito tempo, então ele procurou por um tio dele. Tio Zeca, morava na capital, e no contato meu marido recebeu um convite pra ir visitá-lo. Ele explicou o que estava acontecendo e prontamente tio Zeca se ofereceu para ajudar no que fosse preciso. TioZeca, estava morando sozinho numa casa, pois havia se separado da mulher e trabalhava e vivia sua vida na solidão. Quando chegamos fomos recebidos por primos e pelo tio, os primos já casados sempre iam na casa dele. Tio Zeca, era um homem de 50 anos, alto, forte, muito disposto e sempre sorridente. Tinha magoas de um casamento fracassado depois de mais de 30 anos e lamentava a solidão, embora achasse melhor viver assim. Quando o vi achei um homem simpático, solidário e muito gentil. Nos tratou como filhos e nos deixou inteiramente a vontade. Depois que meus primos saíram ficamos nos três, e meu marido então expôs o meu problema e o que viria pela frente. Titio, se prontificou a ajudar, nos levar ao medico e onde fosse necessário. O maior problema é que meu marido não poderia ficar o tempo todo, por causa do trabalho dele e dependendo do medico, dos exames ou do que fosse acontecer eu teria que me virar sozinha com Titio. A principio fiquei muito chateada com isso, e estranhando aquele ambiente e aquela cidade enorme, cheguei a chorar. Meu marido me consolou e titio também, que dizia que eu não tinha com que me preocupar, pois ele cuidaria de mim como se fosse uma filha. Me acalmaram, fomos descansar e no dia seguinte fomos ao medico. Titio nos levou e entrou conosco no medico, passando a saber de tudo que acontecia comigo. Na primeira consulta o medico pediu vários exames e radiografias que iriam demorar alguns dias pra ficarem prontos. Voltamos pra casa, e já no caminho a preocupação do meu marido com o trabalho dele, fizeram o Tio Zeca, mandar ele cuidar da vida que ele cuidaria de mim. Para o meu marido aquilo foi um alivio e pra mim uma fonte de raiva e bronca dele, parecia estar me abandonando e me deixando na hora que eu mais precisava dele. Mais tarde o tio Zeca me fez entender que se ele perdesse o emprego seria pior pra nos, e acabou me convencendo. A franqueza do tio Zeca, era demais ele dominava a gente com as palavras simples e bem colocadas. Naquele mesmo dia, meu marido seguiu viagem de volta e fiquei com meu tio. A noite logo caiu, e durante nosso lanche da noite passei a notar meu tio, já com olhos de curiosidade. Ele me parecia saudável, e disposto, e como ele fazia sem mulher?…Quem seria sua namorada, e outras perguntas que meu intimo fazia sobre ele e sobre estar ali sozinha com com homem que mal conhecia e era apenas o tio do meu marido. Bem sua gentileza e bom humor me deixaram muito a vontade, falamos de coisas sobre a família sobre nossas vidas, e descobri que o Tio Zeca, não tinha namorada, e vivia sem ninguém mesmo há algum tempo. Na minha inocência eu pensava como ele fazia, ou não fazia mais nada sobre sexo. Ele parecia ainda muito vivo, pois eu percebia que seus olhos varias vezes olhavam meus peitos e me acompanhavam quando andava. O melhor estava por vir. Naquela mesma noite, após o lanche e nossa conversa, titio sugeriu que fosse tomar um banho pra descansar e depois ele também tomaria. A casa era dessas antigas, com portas antigas. Mesmo assim a limpeza era impecável, ele cuidava muito bem da casa. Tomei um banho demorado e sai já envolta num pijama. Titio me admirou por todos os ângulos, pois estava sem sutiã, que ressaltava meus peitinhos, e a calça do pijama deixava ver nitidamente minha calcinha branca. Como ia secar meus cabelos, fiquei com o secador na sala sendo admirada por titio, e percebia seu olhar me tocando. Quando ele se levantou percebi um volume sob sua calça, fora do comum, ele devia estar excitado comigo. Meus pensamentos me levaram a minha primeira vez com meu marido, e sobre minhas fantasias com artistas de cinema da televisão e outros homens que via na rua. Eu tinha me acostumado com isso e achava gostoso me masturbar pensando em outro homem. Eu apenas nunca tinha feito nada com nenhum. Titio entrou no banheiro e eu fui para o meu quarto, na passagem ouvi ele cantar e me detive em frente a porta do banheiro. Para minha surpresa pelo buraco da fechadura dava pra ver o interior do banheiro, e vi ele ainda de cueca. Eu tremi e tive uma taquicardia com a cena, quando ele baixou a cueca e se dirigiu para o chuveiro. Seu corpo forte, branco, quase sem pelos, e seu pinto em repouso não parecia ser muito grande, mas era um corpo e um sexo bonito. Meu estado de abandonada e carente de carinho e atenção, me fizeram abaixar a calça do pijama e a calcinha e brincar com a minha bucetinha olhando para ele. Sob o chuveiro e ao se lavar percebi que seu pinto aumentou um pouco, talvez pelo contato da água quente e do sabonete e ai vi que não era tão pequeno assim, era grosso. Me excitei ao ponto de quase gemer olhando aquele homem. E de olho em seu sexo e seu corpo acabei me tocando e cheguei a gozar duas vezes, porque ele tomou um banho bem demorado. Depois sai e fui para o meu quarto, molhadinha e desconfiei que ele também devia ter me visto tomar banho, e por isso estava ate um pouco ofegante quando sai do banheiro. Aquilo me deixou anciosa e confusa. O que poderia fazer? Deixar isso rolar,
e o pior é que ainda ficaria alguns dias naquela casa com ele. Bom a fechadura eu poderia tampar, mas eu não queria que ele tampasse e então decidi também não tampar e deixa-lo se divertir. Deitei-me e não consegui dormir enquanto não me tocasse de novo e gozei agora com muita intensidade e agora pensando no segundo homem que vi pelado na minha vida. No dia seguinte me levantei cedo, ele já estava pronto e com o café também prontinho. Tomei um cafezinho rápido e saímos para o exame. Ficamos quase o dia todo de um lado para outro fazendo todos os exames de uma so vez. Todos ficariam prontos em três ou quatro dias. Cheguei em casa liguei para o meu marido e lhe contei tudo. Ele achou melhor eu ficar ate os resultados saírem e concordei, agora sem reclamar de nada. Bom,…meu tio era autônomo e estava sem muito serviço e se dispôs a ficar o tempo todo comigo. Eu adorei e a cada momento eu gostava mais dele e ele se abria cada vez mais comigo. Almoçamos e saímos, ele me levou pra conhecer um pouco da cidade de São Paulo. Eu confesso que tinha vindo duas vezes pra ca e não tive tempo de conhecer nada. De carro, fomos a lugares muito bonitos e pegamos muito transito engarrafado e acabamos indo muito longe e na volta uma chuva forte e congestionamentos nos deixaram ficar horas dentro daquele carro. Meus braços começaram a doer um pouco, eu reclamei e titio me disse se uma massagem poderia resolver… eu disse que achava que sim, então ele se propôs a faze-lo diante daquele transito parado. Seu sorriso e suas mãos enormes me convenceram, eu me virei de costas e quando ele me tocou com aquelas mãos lisas e quentes, senti um calafrio percorrer minha espinha e meu corpo ficou todo arrepiado. Tio Zeca sabia tocar uma mulher com certeza, com muito carinho apalpou minha nuca e meus ombros, indo ate meus braços, um de cada vez e voltando e indo de novo ate minha cintura. Mesmo por cima da roupa eu delirava, aquilo estava delicioso. O transito andava ele parava, eu ficava anciosa para que me tocasse de novo. Ele disse que tinha em casa óleo com cânfora, quem conhece isso sabe, que a cânfora é ótima para contusões e dores musculares. Eu disse que adoraria se ele aplicasse nos meus braços e quem sabe ele me curaria. Ele riu, e disse que apenas queria aliviar a minha dor e que curar talvez não desse, mas se pudesse o faria. Eu achava que ele iria me curar de outras coisas, com certeza. Eu já me sentia entregue aquele homem, minha cabeça o aceitava como se fosse meu marido e isso me deixava excitadíssima, tanto que encharquei minha calcinha só com aqueles toques pelo meu corpo. Chegamos tarde em casa e ainda nos molhamos com a chuva. Corri tomar um banho bem quente e agora me exibia e com certeza sabia que titio estaria me vendo, sob o chuveiro decidi me depilar todinha, e acabei raspando demoradamente todos os pelos do meu corpo, sob as axilas, e os pubianos, deixando minha bucetinha lisinha. Ele deve ter ficado maluco na hora, porque ate eu senti muito tesão, vendo ela peladinha, embora não usasse pelos muito grande. Queria me tocar mas me contive. Coloquei calcinha, e um roupão dele, que ia até quase meus pés. Quando sai ele estava na sala, agora parecendo mais ofegante que no dia anterior, deveria ter visto tudo que fiz , pra ele. Titio foi logo para o banheiro e eu nem o vi entrar, esperei o barulho do chuveiro e fui espiar. De costas e com a bundinha branca virada pra mim, parecia que fazia alguma coisa sob o chuveiro. Titio estava se masturbando sob o chuveiro, seus movimentos eram lentos. Abri meu roupão e desci minha calcinha até os joelhos e também comecei a me tocar devagar, ate que ele se virou e pude ver seu pinto durinho, grosso, e ele mexendo cada vez mais rápido, até chegar a gozar o que me fez gozar junto com ele. Coitado, pensei, que homem maravilhoso como devia estar sofrendo sem mulher, devia ser terrível. Mesmo com minha pouca experiência em sexo, eu já sentia desejos de uma mulher normal, chupar ser chupada, fazer tudo que desse vontade e naquele momento aquele homem estava me realizando parcialmente. Quando tio Zeca saiu, me olhou com muita ternura, parecendo estar me agradecendo por ter me exibido pra ele, um sorriso maroto, e um olhar fulminante me deram essa impressão. Uma pontadinha num braço, me fez levar a outra mão nele, e titio se lembrou do óleo. Eu sugeri que fosse ao meu quarto. Ele usava uma bermuda e camiseta de pijamas, o tecido leve da bermuda deixava o volume a mostra, e aquilo me instigava muito. Me deitei, ele apanhou o óleo e sugeriu que ficasse de bruços, soltei o roupão ate a cintura e a parte de cima ficou nua, só pra ele. Titio jogou óleo pela minha costa e meus braços e iniciou uma massagem deliciosa. Suas mãos lisinhas, grandes, envolviam meu corpo e me faziam sentir bem, muito bem. Seu toque carinhoso me fizeram relaxar e me sentir ainda mais excitada. Primeiro minha nuca., e minha costa, meus braços e foi ate minha coluna acima um dedo da minha bundinha. Resolvi e virei de frente, com as mãos sobre meus peitos. Nessa hora olhei fixamente para seus olhos e suas mãos tremiam, tirei minhas mãos e apanhei as dele e coloquei sobre meus peitinhos, que durinhos clamavam por carinho de um homem. Tio Zeca, apalpou como se estivesse reconhecendo o campo, e alisou e me deixou ainda mais com biquinhos durinhos. Titio se abaixou e beijou meus lábios, eu já não sabia mais como agir, e retribui beijando seus lábios. Depois ele baixou o rosto e beijou meus biquinhos e chupou demoradamente meus seios. Estava delicioso, e ficou ainda mais quando desceu mais o rosto, chupou meu umbigo e foi descendo ate a minha calcinha. Abri meu roupão totalmente e me entreguei de corpo a alma pra aquele homem, que poderia fazer comigo o que quisesse, eu já era sua. Ele desceu minha calcinha devagarinho ate os joelhos e beijou minha bocetinha, carinhosamente, lentamente cutucando com a língua meu grelinho e toda extensão dela. Os lábios grandes, por dentro, os pequenos lábios, minha grutinha, tudo era alvo daquela lingüinha curta e deliciosa. Em certo momento apalpando meus seios me chupando me fez gozar em sua boca, o que eu sempre quis que meu marido fizesse comigo, ele fez. Adorei cheguei a chorar com o primeiro gozo com outro homem, agora meu amante. Tio Zeca, era muito calmo, e continuou a me chupar e sugar todo o meu melzinho que soltava, e acabou me fazendo gozar de novo, so que dessa vez com um dedinho dentro da minha grutinha. Que maravilha… eu queria ver o que viria depois. Ele se deitou contrario a mim, e sobre meu corpo ofereceu-me o jantar mais gostoso da minha vida, me chupou e me deixou chupa-lo. Seu pau, dentro da minha boca,,,isso era divino. Procurei me esforçar para lhe dar prazer, ele foi me orientando e fui aprendendo a chupar. Enquanto isso ele ainda me chupava também mais gostoso ainda. Sentindo que iria gozar na minha boca, ele saiu, e preparou um verdadeiro ritual. Apanhou travesseiros e almofadas, e me deitou sobre elas de forma que minha buceta se expandisse pra cima e ficasse toda a mostra e meia abertinha. Tio Zeca abriu minhas pernas e me chupou novamente e me fez gozar deliciosamente naquela posição. Eu delirei e já tinha gozado três vezes, o que nunca aconteceu antes e eu queria mais. Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas e com o pau duro e grosso, com uma cabeça brilhante apontou na minha grutinha. Encostava e aprofundava devagar e voltava, e como eu já estava ensopada, não foi difícil e ele foi entrando devagar, não me causando dor, apenas prazer. Tio Zeca, entrava e saia ate afundar de vez e eu senti seu corpo colar no meu e começar a mexer o que foi me levando a loucura. Aquele entra e sai frenético foi aumentando e meus gemidos ainda mais, ate que explodimos juntos num gozo maravilhoso e sublime. Ele sabia mexer o corpo e sabia me fazer gozar. Eu já estava exausta, nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo. Fomos tomar uma ducha, e nos banhamos um ou ao outro carinhosamente e nos lavamos nos acariciando. Minha dor havia passado totalmente. Depois do banho titio abriu uma garrafa de vinho e começamos a
beber. Sentados no sofá eu me apoiei em seu colo e não demorou muito seu carinho em meu rosto e meus cabelos e com aquele vinho me fizeram adormecer. Eu dormi no paraíso.Titio me levou nos braços para a minha cama, e eu dormi ate as 10 horas do outro dia. Acordei entre beijos e caricias e com uma bandeja de café da manhã. Me levantei tomamos banho juntos e fomos para a sala conversar sobre tudo. Chegamos a rir e ele me contou algumas historias engraçadas sobre sexo. Como o nosso dia era livre, eu liguei para o meu marido dando satisfação do dia, e saímos e acabamos indo para o litoral. Titio tem um apartamento na praia e fomos passar o dia lá. Almoçamos descansamos, nos trocamos e fomos para a praia passear. Andamos bastante e voltamos no final da tarde. Tomamos banho e fomos para a sala so de toalha. Titio me abraçou e me beijou longamente, me trazendo o tesão de volta e me fazendo sentir cada vez mais mulher com tanta atenção e carinho que me dava. Nos envolvemos e fomos para a cama e transamos novamente e já dessa vez, foi mais lento, mais demorado e muito mais gostoso. Gozei duas vezes com ele dentro de mim. Ele me virou de costas e começou a beijar minhas costas e minha nuca, me deixando arrepiada. Foi descendo ate minha bunda e se deteve admirando e beijando. Quando ele abriu e lambeu e beijou meu cuzinho me levou ao delírio. Isso ele fazia também demais gostoso. Seus beijinhos e seus dedos tocando minha bundinha e meu cuzinho me faziam deseja-lo cada vez mais dentro de mim. Ele mordia as beiradinhas me fazendo contorcer meu corpo como uma cobra. Ele chegou a me chupar, e com os dedos dilatando meu buraquinho, ate que implorei para que colocasse logo. Titio, colocou uns travaesseiros por baixo, como fez a primeira vez e minha bundinha se abriu todinha pra ele….Ele me puxou e fiquei de 4, molhou seu pau e foi cutucando meu rabinho, me levando ao delírio. Isso era outra coisa que eu queria que meu marido fizesse, e meu titio fez. Aos poucos me invadiu, e cuidava pra que não doesse. Ardeu um pouquinho , mas depois que afundou tudo foi delicioso. Com a mão em meu peito e outra na frente no meu grelinho e aquele pau todinho no meu rabinho, eu gozei varias vezes…e ele finalmente gozou também enchendo meu cuzinho de esperma quente. Delicia. Transamos a tarde toda e finalmente eu lhe confessei tudo, e agora me sentia mulher de verdade, possuída de todas as formas por alguém que sabia como fazer. De volta pra casa, passamos a dormir juntos e ele dizia ser sua segunda lua de mel. Pra também era a segunda lua de mel. Resolvi atrasar os exames e acabei ficando quase um mês na casa do titio Zeca. Transamos muito, mas muito mesmo, ele era demais. Voltei com os exames e o tratamento para casa, e venho a São Paulo, uma vez por mês, e me instalo na casa do tio Zeca. Mesmo meu marido vindo comigo sempre damos um jeitinho de matar nossas vontades e acabamos sempre transando de um jeito ou outro. Mas meu tio, ainda anda muito sozinho, um ou dois meses é muito tempo e ele não tem muito jeito em conquistar mulheres. Se alguma mulher, seja casada ou não, quiser uma aventura com titio me escreva e eu passo como fazer para que se comunique com ele e o conheça, aposto que irão adora-lo, com toda certeza……….Obs…não coloquei como incesto porque ele é tio do meu marido…ta bom….escrevam…..

A Maldição da Clareira da Cadela VI

A Maldição da Clareira da Cadela VIGang Bang CaninoEles dirigiram por quase toda a noite, assim que chegamos a algum lugar que eu não sabia onde, antes mesmo de abrirem o furgão, Poli cobriu a jaula com uma coberta. Não pude ver nada a não ser o chão, levaram a jaula para dentro de uma residência. Spiros retirou a mordaça e me obrigou a engolir um comprimido que me nocauteou em pouco tempo.Traduzido e adaptado por Marina G.Quando acordei estava em um quarto com as janelas fechadas com tábuas, uma corrente presa em meu tornozelo. Tentei soltar a corrente, mas não tive sucesso, eu gritei e esmurrei a porta, até que Spiros apareceu. Nem tive tempo de abrir a boca, ele estava com um Dog Alemão preso a uma corrente.? Então minha cadela pronta para uma sessão on-line? Deve estar com muita vontade e energia já que fez todo este berreiro, inutilmente, já que ninguém pode escuta-la. Traduzido e adaptado por Marina G.Enquanto Spiros falava, eu me ajoelhava e fazia movimentos com os quadris, já bem molhada e ansiosa para acasalar. Poli o ajudante de Spiros, entrou em seguida trazendo uma coleira e corrente, Poli soltou a corrente que prendia meu tornozelo.? Spiros foi a única coleira que encontrei aqui nesta cidadezinha.Enquanto Poli falava foi colocando a coleira em meu pescoço, Spiros saiu puxando o Dog Alemão, em seguida Poli puxando a corrente presa a coleira que estava em meu pescoço, me levou do quatro para outro local, eu seguia docilmente. Fui levada a uma sala toda branca e prenderam a corrente de minha coleira no chão, bem no meio, havia nos cantos da sala 4 câmeras, prontas para gravar tudo.? Acredito que fizemos uma boa divulgação, faremos um bom dinheiro com esta cadela.Traduzido e adaptado por Marina G.Spiros soltou o cão e saiu da sala junto de Poli, assim que saíram o cão veio me cheirando e com aquela língua comprida e deliciosa, lambia todo meu suco vaginal e me levava ao orgasmo facilmente. Eu que tive poucas transar em minha vida, em poucos dias, já havia fodido mais do que em toda ela. Agora, ali estava eu, sendo lambida por um cão, adorando, gozando e querendo ter aquele pau gigante dentro de minha buceta.A voz que sempre estava em minha cabeça, não dava uma trégua.? Você é minha cadela e me obedecerá sempre.Aquilo dito insistentemente em meu consciente, já me fazia acreditar, obedecer, seus comandos, eu rapidamente passava a aceitar os comandos, pelo menos quando em transe. Eu tinha total consciência, mas não conseguia recusar. Eu estava quase gozando novamente com aquelas lambidas deliciosas, quando o cão resolveu me montar, foi com muita dificuldade que o Dog Alemão acertou minha buceta, como foi gostoso ter aquele mastro penetrando me abrindo, uma só estocada e estava todo em minha xoxota. Por mais que doesse era tudo transformado em prazer, queria muito mais, o cão parecia que sabia o meu desejo e acelerou o ritmo, com uma forte estocada aquela maravilhosa bola em seu pênis, me abriu toda.Traduzido e adaptado por Marina G.Uma dor muito forte, mas deliciosa que me provocou um orgasmo longo e continuo, após ter me empalado com aquela vara gigante, ele diminuiu os movimentos. Eu sentia sua bola misturando meus sucos vaginais a pré-porra do cão, era como fazer um bocejo com mingau, grosso e gosmento, isso foi até o cão parar totalmente, ele ficar imóvel. Ele desceu de minhas gostas e por fim passou a perna por sobre meu corpo e virou-se, ficando de bunda comigo. Gozava seguidas vezes, mexia meus quadris desesperadamente para que o gozo não parasse, estava totalmente submissa aquele prazer. Por 20 minutos ou mais, ficamos unidos pela bola, que não parava de me encher de sêmen, chegando a vazar pelos lábios de minha vagina, em um ultimo e violento gozo tanto do Dog quanto meu, ele me entupiu de muita porra quente.Após aquela gozada sua bola começou a diminuir e saiu como um estouro de champanhe de tão cheia de pré-porra, jogando esta porra para todos os lados. Eu e meu amante canino rapidamente lambemos todo o sêmen que estava no chão e quando ele passou a me lamber e me limpar, eu fiz o mesmo em seu pau.Traduzido e adaptado por Marina G.Depois de tudo terminado, Spiros e Poli entraram e retiraram o cão me deixou jogada ali, eu ainda estava envolta na nevoa da luxuria, como ainda escorria sêmen de minha buceta, eu tentava me lamber, como não conseguia, colhia o que escorria e lambia tudo. Eu dizia para mim mesma, que não estava certa, mas a voz sussurrava.? Isso, vamos continue a lamber, isso lhe dará mais prazer. Eu obedecia, queria mais e mais prazer. Quando finalmente me refiz fisicamente e racionalmente e pensando melhor, dei uma boa olhada ao redor e pude ver as câmeras e todas estavam desligadas, pois não via as luzes de Led ligadas. O mais rápido que pude me livrei da coleira que me prendia ao chão e assim que pude me coloquei de pé e tratei de achar um jeito de sair dali. Traduzido e adaptado por Marina G.? As tábuas estão podres vou conseguir sair daqui, bem rápido.Mas, mal falei isso, ouvi barulho na porta e Spiros entrou na sala, ele trazia 5 cães das mais variadas raças, ainda pensei em correr para a porta, mas nem mesmo um passo eu dei, minha buceta formigou alucinadamente e já cai de quatro, corcoveando os quadris e me virando para os cães. ? Oras! Minha cachorra favorita está dando uma de rebelde, não gostou da coleira. Poli venha aqui. Preciso de você.? O que foi Spiros? A cadela no cio soltou a coleira? Vou colocar de novo. Acho que teremos que colocar outra Spiros, uma com cadeado.? Uhmmm! Acho que lá no celeiro tem um grilhão de ferro, podemos enrolar com fita adesiva, não quero cortar o pescocinho delicado de nossa cachorrinha, nossa fonte de renda e fechar com um cadeado. ? Ok! Vou lá pegar.Traduzido e adaptado por Marina G.Spiros ficou ali na sala segurando os cães, eu virava de costas para os cães, me oferecendo, continuava a corcovear os quadris, como se estivessem pedindo o coito. Estava enlouquecida, pois meu desejo estava sendo retardado.Por 15 minutos fiquei andando de quatro, de um lado para outro, até que Poli retornou com o grilhão enrolado com fita silver tabe, o grilhão estava preso por solda a uma corrente muito mais grossa e um cadeado também muito grande. Poli teve dificuldade de trazer aquela corrente. Ele retirou a coleira e colocou o grilhão prendendo com cadeado. Assim que estava devidamente presa, eles saíram da sala, mas deixaram os cães, que avançaram imediatamente para mim.? Não tinha uma corrente mais grossa Poli? Ela vai ter que fazer muita força para carregar está corrente.? Spiros, eu não achei outro grilhão, este era o único, estava soldado a esta corrente, pelo menos ela não vai conseguir quebrar a corrente.? Bem isso é verdade, não quero perder nossa mina de dinheiro.Traduzido e adaptado por Marina G.Minha buceta estava encharcada, o cheiro que ela exalava dominava toda a sala. Os cães me lambiam com desespero, mas nenhum deles brigou ou rosnou para o outro. Não tinham raça definida, todos eram vira-latas, pegos por Spiros pela rua. Como se fosse uma coisa predeterminada, o maior dos vira-latas me montou, os outros se aproximavam de mim, se esfregavam, levantavam a perna e urinavam por todo meu corpo, também paravam perto de meu rosto, para que eu lambesse seus pênis. Coisa que eu fazia imediatamente.O cão que me montou, não teve dificuldade em enfiar seu pinto em minha buceta, logo na primeira ele acertou, com muita velocidade, bombeava sua pré-porra dentro de minha vagina. Por 20 minutos eu empurrava minha bunda para traz e o cão empurrava seu pinto em minha buceta, era bem comprido, só depois pude ver que ele tinha contando com a bola em sua base, perto de 27 centímetros, mas a bola na base era comprida e pequena, mas me provocava deliciosos orgasmos, ao mesmo tempo, eu chupava os paus dos cães. Assim que o cão parou e desceu de lado, ele não teve tempo de gozar dentro de minha buceta, pois como tinha a bola pequena ela saiu, outro cão tomou seu lugar e tudo começou outra vez. Traduzido e adaptado por Marina G.O primeiro cão v
eio até perto de meu rosto e fez como os outros, além de urinar em meu rosto, manteve a perna levantada para que eu chupasse seu pau, e eu não perdi a oportunidade. Chupava seu pau, engolindo todo ele, eu empurrei toda a pica do cão, até o fundo de minha garganta. Tive que virar minha cabeça e o cão passou a corcovear sobre meu rosto, a bola na base do cão começou a inchar e me vi presa pela boca, a bola me amordaçou totalmente. Traduzido e adaptado por Marina G.Ei tinha um pênis de cão com mais de 25 centímetros enfiado até o fundo de minha garganta, sentia sua pré-porra escorrer e me encher o esôfago, ficando presa a sua bola, o cão virou e eu fique com meu rosto colado em sua bunda e sentia o outro também descendo de minhas costas e se virando, com este cão fique grudada. Não demorou muito e ambos os cães começaram a esguichar seu sêmen em mim, minha garganta era bombardeado com jatos de porra e minha buceta também, orgasmos enlouquecedores faziam meu corpo tremer todo, meus olhos se reviravam. Eu queria mais, desejava ter todos os meus buracos preenchidos. Cerberus não deixaria meu desejo sem ser atendido, outro cão me montou, eu em minha alucinação de luxuria, usando uma de minhas mãos dirigi seu pau para meu ânus, mesmo sem poder ver, por estar empalada pela boca e buceta, eu podia dirigir o terceiro pau para onde eu queria, ou não queria. Este terceiro cão assim que sentiu o calor da porta de meu ânus, empurrou fundo, senti uma dor imensurável, dilacerante, mas o prazer que se seguiu, aplacava toda a dor, e tornava o prazer muito maior. Seu pau foi fundo e pressionou o pênis do cão que preenchia minha buceta, desta forma seu pau ficou muito mais seguro dentro de mim.Traduzido e adaptado por Marina G.Sentindo o pau em meu cu vibrando com sua velocidade do coito do cão, eu contraia minha esfinge anal e logo a bola começou a crescer mesmo antes de entrar, mas o cão não se importou com isso, a cada estocada meu ânus dilatava, pouco a pouco, foi abrindo e em uma estocada mais forte a bola entrou e cresceu, me prendendo pelo ânus.Estava presa a três cães, os três me puxando, mas eu em pura luxuria, não sentia a luta para se separarem, apenas sentia um tesão inesgotável, sentia suas picas ejaculando seu sêmen, sentia meu estômago recebendo porra em abundância diretamente dentro dele, sentia meu cu, sendo lubrificado por esperma canino e minha buceta sento afogada em porra quente e abundante. Meus sentimentos eram só o prazer, a luxuria não pensava em mais nada e a voz em minha cabeça não me abandonava.Traduzido e adaptado por Marina G.? Isso Jenny, sinta o prazer que posso lhe proporcionar, sinta a esta luxuria interminável, te darei todo o prazer que quiser, seja minha.Eu ouvia e tentava lutar contra, mas meus sentimentos eram só o de sentir prazer.Por três horas eu me entreguei ao sexo animal, não tinha nada na mente a não ser sexo, não via outro sentido para viver se não fosse transando. As horas passaram sem que eu visse, mas finalmente os cães se cansaram e me deixaram em paz. Não vi quando os cães foram retirados da sala, pois me concentrei e lamber toda a porra que estava pelo chão e pelo meu corpo, lambia até onde alcançava. Eu me contorcia para lamber minha vagina, mas ainda estava fora de alcance, não tinha o dom do contorcionismo ainda, mas com as constantes orgias que eu seria submetida, logo acabaria conseguindo. Traduzido e adaptado por Marina G.Quando finalmente retomei o controle sobe meu ser, pude ver que mesmo depois de ter me lambido e esfregado minha mão em minha buceta e também tê-la lambido, ainda estava suja de sêmen e fedendo a mijo de cachorro. Então senti que não tinha como escapar desta maldição, o choro veio e eu chorei até adormecer.Eu não sei se era dia ou noite quando acordei, mas assim que abri os olhos, recordei tudo que havia passado, minha vagina doía, meu cu doía, até minha garganta estava doendo. Tentei levantar, só então me dei conta do peso da corrente em meu pescoço, tentei tirar, mas vi que estava com uma coleira de ferro, na verdade um grilhão, como os usados pelos escravos. Isso era o que eu era, uma escrava, duplamente escrava, escrava da maldição e agora deste maldito grego.Traduzido e adaptado por Marina G.Olhando ao redor vi que a corrente em meu pescoço era mais grossa, tinha uns 2 metros de comprimento e muito pesada, a corrente tinha elos que poderiam ser usados como pulseira, chegava a ter dificuldade em puxa-la, ela impedia que eu ficasse de pé por muito tempo, precisava fazer muita força e impedia que me aproximasse das janelas, mesmo que pudesse, não conseguiria me livrar do grilhão, muito menos quebrar aquela corrente. Do outro lado vi um pote com alguma comida, outro com água, uma jarra estreita, onde estava escrito urina e uma caixa com areia, escrito fezes.Era claro que eles queriam que eu fizesse minhas necessidades na caixa. Eles estavam me tratando como uma cadela. Eu precisava sair dali, mas não via como.Durante oito meses fui mantida naquele lugar, na verdade eu não tinha noção de tempo e nem imaginava que já havia passado tanto tempo. Spiros fez com que eu transasse com todos os tipos de cães. Spiros queria mais, porque estava ganhando muito dinheiro. Então ele teve a ideia de fazer um Gang Bang só de cães grandes, Spiros e Poli alugaram todos os rottweilers e dogs alemão que puderam. E vieram me contar, como se eu estivesse adorando tudo aquilo. Traduzido e adaptado por Marina G.? Olá senhorita cadela, eu vim aqui para te dar uma noticia, muito boa, claro que boa para mim. Vou fazer muito dinheiro com você de uma só tacada. Vou promover um Gang Bang de 24 horas online, e claro você será a cadela principal e única. Seria uma exibição de 24 horas, só vamos ter os maiores cães, você vai adorar!? Eu vou me vingar de você um dia Spiros, eu vou me vingar, pode demorar o que for, mas um dia. Aproveite bem este seu dinheiro, porque será o único que você verá.? Ora cadelinha, eu sei que você gosta, porque toda essa rebeldia. Olhe faça tudo direitinho e eu te prometo uma semana de descanso.? Spiros uma semana é muito, acho que só 5 dias seria bom para esta puta bebedora de porra de cão.? Você tem razão Poli, te darei cinco dias de descanso, mas só se for boazinha.Traduzido e adaptado por Marina G.Eles saíram da sala, rindo e conversando sobre seus planos.? Spiros, eu acho que a sala é pequena para colocarmos todos os cães, como eles não brigão quando estão com a nossa cachorra, acho que deveríamos leva-la para um local maior e com mais câmeras.? Uhmm! Acho que você tem razão Poli, vamos precisar de um lugar maior. Porque não o celeiro? Acho que seria ótimo, não teremos muito trabalho para levarmos os equipamentos e nem vamos nos arriscar sendo pegos. Tem muita gente atrás desta cadela.Só então vi, ou melhor, ouvi, havia pessoas que estavam a minha procura, mas como me achariam? Se nem eu mesma sabia onde estava. Será que Monica havia acionado a policia? Muitas duvidas, nenhuma resposta e poucas esperanças de minha parte.Traduzido e adaptado por Marina G.E Poli e Spiros começaram a levar todos os equipamentos para o celeiro, por ultimo, eu fui levada. Poli colocou uma chapa de ferro com um elo meia lua de ferro, ele foi pregado ao assoalho do celeiro, onde prenderam a corrente que estava soldada ao grilhão em meu pescoço. Poli me fez carregar a corrente sozinha, com muito esforço eu consegui. Ela devia pesar uns 40 kg ou mais, eu com meus 69 kg e 1m e 75 tinha que lutar e suar muito para carrega-la. ? Ande cadelinha de ouro, quero tudo pronto para as 18 horas.? Seu desgraçado um dia ainda, eu o verei na cadeia.? Duvido muito cadela, ninguém sabe onde você está e nós podemos fazer isso por anos e depois quem sabe até vendê-la.O celeiro era bem grande, foi possível colocar dez câmeras a minha volta, em varias posições. Os espectadores online teriam uma ótima visão de todos os ângulos. Traduzido e adaptado por Marina G.? Então Poli tudo pronto? Acho que já podemos trazer os cães.? Sim Spiros, vamos trazer e esperar às 18
horas, ela vai adorar 24 horas deste rali de rola de cão.Eles saíram para pegar os cães que latiam, feito loucos, minha buceta formigava levemente, mas eu sabia que logo ela estaria me levando a loucura. Eu tentava lutar contra o véu de prazer que começava a embaçar minha mente, mas como sempre, não teria sucesso. Assim que eles entraram com os primeiros cães, cai de joelhos, como sempre fazia começava a corcovear meus quadris, oferecia minha buceta para os cães. Eu fazendo força para puxar a corrente, circulava em volta do grampo que a prendia, dava pequenas mijadas no chão, isso anunciava aos cães que estava receptiva e mais os excitavam. Spiros e Poli prenderam os cães em algumas baias que deveriam ser usadas por outros animais e saíram para pegar mais cães, eles trouxeram uma infinidade de cães, todos loucos para me montar. Eu sentia minha umidade vaginal escorrer, podia sentir o meu cheiro e o cheiro dos cães, sentia o cheiro da pré-porra deles. Meu tesão era enorme, chegava a puxar a corrente como se fosse um cão tentando fugir, mas eu não queria fugir, eu queria me entregar aos cães.Traduzido e adaptado por Marina G.Por fim eles terminaram de trazer todos os animais para dentro do celeiro.? Pronto Spiros, temos aqui 52 cães, 30 dogs alemães e 22 rottweilers.? Estas 24 horas de transmissão com nossa cadela online, nos dará muito dinheiro, Poli. Vou poder visitar minha Grécia com muita grana e luxo. Agora vamos, temos ainda uma hora para começar a transmissão. Vamos fazer mais divulgação, até começarmos.Poli e Spiros saíram e trancaram o portão do celeiro, assim que eles saíram a algazarra dos cães cessou, eles ficaram em silencio e começaram a se sentar, e aguardar. Era como se tivessem recebido um comando e todos se aquietaram, menos eu, que continuava a forçar o grilhão, me comportando como um cão, louca para dar. Fiquei neste estado de excitação por uma hora, até que ouvi a voz de um de meus algozes se aproximando, os cães quase que simultaneamente começaram a latir, e pular dentro dos cercados. Era Poli que veio soltar os cães.Traduzido e adaptado por Marina G.? Hora do show cadela no cio, vamos dar inicio a 24 horas de transmissão. Quero esta sua buceta escorrendo porra por toda sua perna. Então vamos.Poli abriu todos os cercados e os cães vieram todos me lamber, eu também os lambia, vários lambiam minha vagina, com suas línguas grandes e grossas. Eu gemia desejosa, levantava minha perna para que todos tivessem acesso. Assim que Poli se aproximou da porta, ele se virou para conferir o Gang Bang.? Cadela! Volto em 24 horas, aproveite bem este festão.E saiu rindo, eu podia ouvir ele se afastando e rindo, mas também ouvia a voz em minha cabeça.Traduzido e adaptado por Marina G.? Isso Jenny, sinta todo este desejo, eu posso te dar isso e muito mais, goze, goze como a cadela que você é. Eu te darei todo o gozo para que você seja minha cadela, para sempre é só me aceitar.? Jamais, eu nunca vou aceita-lo. Eu conseguia dizer isso em minha cabeça, mesmo com o desejo me consumindo e me confundindo. Eu não queria aquela vida, mas o desejo era tentador, dominador e alucinante.Então o primeiro me montou, em algumas tentativas o seu longo e grosso pau me acertou a buceta, assim que senti seu pau entrar, empurrei minha bunda para traz, mesmo com a dor que senti com uma estocada tão repentina, eu queria tudo dentro de mim. Aquela uma hora de espera e desejo, me transformou, na mais puta das cadelas.Eu gritava.Traduzido e adaptado por Marina G.? Me fodam me comam, eu sou de você, eu sou a cadela de todos vocês, quero ter filhotes de todos.Não estava apenas falando, estava desejando que aquilo fosse possível. Assim que um cão se aproximava de meu rosto, eu enfiava a cabeça embaixo de sua barriga e começava a lamber e chupar seu pênis, eu queria sua pré-porra. Assim que o rottweiler me montou, pude sentia seu pau gigante chegando ao ponto mais fundo de minha vagina, sentia ele me alargar como se fosse me rasgar a buceta, ela ficou esticada em seu máximo e a bola na base de seu pau ainda nem havia entrado. Eu desejava a bola, desejava que me arrombasse, queria ficar presa ao meu cão, bunda com bunda, ser puxada por todo aquele celeiro, como uma cadela submissa.Traduzido e adaptado por Marina G.O cão dava cutucadas rápidas, isso estava lentamente alargando mais a pele de minha buceta, a cada empurrão mais alargava. Finalmente em um empurrão mais forte a bola entrou, eu gozei. Senti um orgasmo tão violento que me fez dobrar os braços, empurrava meu corpo para traz. Aquele pau foi ao fundo de minha vagina, sentia ele dentro de meu útero, logo os primeiros jatos de sêmen, começaram a me encher, ele fez o que todos os cães machos fazem, se virou, ficando de bunda comigo.Eu adorava ficar assim, sentir eles me puxando, tentando me levar junto, como se fosse só uma fêmea para procriar, algo para despejar a porra deles.Minha vagina como que por automático, começou a se contrair e parecia ordenhar aquela pica canina, apertava da base até a ponta da rola do cão. Enquanto me acabava em ser fodida e gozar ininterruptamente, mamava uma pica que despejava sua pré-porra em meu estômago. Mesmo grudada a um cão e mamando a pica de outro, um terceiro tentava me montar, coisa que eu não impediria, tentava até ajudar se coubesse em minha buceta, adoraria ter dois cães enfiados nela. Mas com um pau daquele tamanho dentro de mim, não seria possível outro entrar, mas ainda tinha meu ânus. Traduzido e adaptado por Marina G.Cerberus manipulava meus pensamentos, sussurrava suas indecências em meu ouvido em meu subconsciente, tentava me levar ao mais baixo grau da vulgaridade, obscenidade, ele desejava minha lascividade. Queria me transformar em uma mulher devassa, pronta para as maiores baixeza. Eu em minha névoa aceitava, todas as suas sugestões, como uma boa escrava. Forçava a dar espaço para que o cão me penetrasse o ânus, só pensamento imundos se formavam em minha mente. E o cão como que guiado, penetrou meu ânus, com seu pau descomunal, alargando cada prega dele, era como fogo que abria caminho em minha estranhas, mas Cerberus me jogava ondas de prazer, fazia a dor ser encoberta pelo prazer. Doutrinava-me a ter a dor associada ao prazer, se assim continuasse, logo seria a escrava que ele queria, não mais sentiria prazer, sem antes implorar pela dor.Traduzido e adaptado por Marina G.O cão alheio aos conflitos em minha cabeça, apenas forçava sua bola para que despejasse sua herança genética dentro de meu corpo, em sua ânsia instintiva de impregnar sua fêmea, não se atentaria a ver se estava lançando sua semente no local apropriado. E como o primeiro, após alguns empurrões arrombou meu ânus. Eu só não gritei da dor excruciante que me atingiu, porque estava empalada com um pênis em minha boca e um gigante orgasmo a encobriu, me fazendo quase perder os sentidos da violência do gozo, mesmo empalado, agora com duas picas monstruosas, eu senti minha umidade vaginal, esguichar como se fosse um borrifador. Atraindo vários cães que me lamberam avidamente. Eu já estava suada e lavada de urina, todos os cães sem exceção, se encostaram e urinaram em mim, para assim deixar seu cheiro e se sentirem meus donos.Traduzido e adaptado por Marina G.Por 24 horas eu transei com cães, cão após cão, alguns até duas vezes, outras vezes grudada a dois cães, só não fique presa pela mandíbula, porque suas bolas na base de seus pênis eram grandes. Eu mamei todas as picas caninas, muitos gozaram em minha boca, muitos em minha buceta e cu. Por causa da quantidade de porra que tomei, não conseguia sentir fome, Cerberus doutrinava meu corpo, lentamente me transformava, não precisavam me alimentar, o sêmen me alimentava. Estava com minha buceta e cu ardendo como fogo, mas depois de oito meses me lambendo diariamente, me esforçar a lamber a porra que escorria de meus orifícios, podia aliviar o ardor, lambendo e podia lamber toda a porra que saia de minha buceta e ânus, eu conseguia imitar os cães, lambia minha buceta e ânus com facilidade, conseguia e
nfiar minha língua no fundo de minha buceta e mesmo meu ânus era penetrado e sugado, para não perder uma única gota de sêmen. Eu estava totalmente entregue a lascividade e as maiores obscenidade do sexo.Traduzido e adaptado por Marina G.Quando finalmente Spiros e Poli começaram a tirar os cães, a névoa de Cerberus começou a se dissipar. Só então pude tomar consciência do estado que eu estava. Mesmo podendo lamber minha buceta e cu, não podia lamber o esperma de cão em meu rosto e cabelos, quando me forcei a ficar em pé, escorria muito sêmen de minha buceta. Mesmo tendo controle de meus atos, ainda coletava o sêmen com a mão e o bebia, não conseguia joga-lo fora. Eu chorei em desespero, mas nada podia fazer, era como um instinto ligado ao meu eu.? Cadelinha de ouro, você me proporcionou muito dinheiro hoje, como gratificação, vou te dar os cinco dias que te prometi para descanso. Eu e Poli vamos aproveitar a dinheirama que ganhamos e vamos nos ausentar por uns dois ou três dias. Aqui tem um saco de ração, se você tiver fome, depois de toda a porra que bebeu, acho improvável, mas se der fome, é só comer. Traduzido e adaptado por Marina G.? Eu não como ração, eu não sou cachorra.? Ah! Você é cachorra sim, tenho até gravação, onde você dizia que era uma grande cadela no cio. Você quer ver?Eles saíram do celeiro sem me dar mais atenção, deixando um saco enorme de ração, um balde com água. Assim que ele saio, ouvi correntes sendo passadas na porta do celeiro. Eu estava perdendo a esperança de fugir, não via como sair dali. ? Mesmo que eu me solte, eu nem sei onde estou. Droga de maldição, droga de vida!Eu em minha raiva puxei com força a enorme corrente, que me derrubou, pois estava agora sentindo o cansaço das 24 horas de orgia. Mas teve uma coisa que vi antes de desabar no chão, eu vi que um dos pregos pareceu se levantar. Traduzido e adaptado por Marina G.Olhei de perto e vi que de fato, ele estava mais afastado, talvez pudesse soltar a chapa com o elo meia lua do chão. Levantei-me com muito esforço e repeti o tranco que havia dado na corrente, isso era um esforço descomunal que fazia e machucava meu pescoço. A cada tranco que dava na corrente, eu era jogava ao chão, mas era a única possibilidade de fuga.Continuei a dar os trancos na corrente, até os pregos estarem bem frouxos, mas não aguentava mais, estava exausta, muito cansada, depois de toda a orgia e mais o esforço. Precisava descansar depois continuar a soltar a chapa do chão. Eu me deitei no meio de toda a sujeira, pois não estava ligando muito para isso naquela altura dos acontecimentos, precisava descansar e voltei a ouvir Cerberus falando em meus pensamentos.? Você será minha Jenny, não adianta resistir, não existe como escapar, nem seus amigos poderão te ajudar.? Eu te vencerei, vou sair daqui e vou vencer esta maldição.Traduzido e adaptado por Marina G.E cansada como estava, rápido adormeci, mas não tive um sono tranquilo, sonhos com cães me possuindo, o com próprio Cerberus que também me possuía, eu gozava furiosamente. Mas consegui dormir um pouco e repor as forçar, eu não sei por quanto tempo eu fiquei dormindo, isso também não me importava. Pelas fretas do celeiro podia ver que era dia, não sabia se era manhã ou tarde. Coloquei-me de pé, iniciei os trancos na corrente, as tábuas do chão estavam velhas e esfarelando, mais alguns trancos e a chapa soltou, me levando ao chão mais uma vez. Mas agora eu tinha uma chance de fugir, precisava agora achar uma saída daquele celeiro.? Eu vou sair daqui, vou sair, mas tenho que achar uma saída, preciso ser mais forte do que nunca, vou te carregar corrente ou te arrastar, mesmo que tenha que morrer tentando. Na parte de baixo do celeiro, não achei saídas possíveis, mas havia uma escada que dava acesso a um piso superior, uma espécie de mezanino, ocupando metade do celeiro. Traduzido e adaptado por Marina G.Enrolei a corrente em minha cintura e a prendi com um arame, aquilo era um peso descomunal para meus poucos quilos a mais e com a corrente ainda machucando meu ombro e cintura, mas se eu queria sair dali, tinha que suportar. Com muita dificuldade, subi a escada que rangia com meu peso e os mais de 40 kg da corrente, mas consegui e com passos lentos, vasculhei cada centímetro daquele celeiro, apalpei cada madeira do local, só quando cheguei ao fundo do mezanino vi que havia uma janela pregada com tábuas.Comecei a fazer força para tirar as tábuas da janela, foi até mais fácil do que pensei, elas estavam bem podres, então depois de tirar as primeiras tábuas, pude por a cabeça para fora e vi que estava em um sitio ou fazenda. Olhando bem ao longe, pude ver uma estradinha, terminei de arrancar a ultima tábua que me impedia de passar, olhei para baixo, era uma bela queda, eu precisava de algo para descer. Lembrei-me da escada e voltei para pega-la. Tive que fazer um esforço gigante para erguê-la, quase desmaiar algumas vezes, suei muito para puxar a escada, mas consegui, depois de quase uma hora de muita força, muita oração, consegui colocar a escada do lado de fora do celeiro. Traduzido e adaptado por Marina G.Eu desci lentamente com muito medo que a escada quebrasse e me afastei do celeiro o mais rápido que podia. Eu completamente nua, enrolada em uma corrente, me arrastava, corria, caia mais que andava. Corri com muita dificuldade, muitas vezes tive que andar de quatro, o peso da corrente era desgastante, eu engatinhei a maior parte do tempo, sempre abaixada, fui em direção à estradinha, ao chegar à estrada acompanhei ela pelo meio do mato, para que ninguém me visse. A estrada terminou em uma autoestrada, muitos veículos passando para todos os lados, não tinha como atravessar, nem forças eu tinha mais e estando nua, não ousaria atravessar.Fiquei aguardando escurecer e aproveitei para descansar, estava exausta e machucada, a corrente era muito áspera. Fechei os olhos por alguns instantes, mas acho que dormi, pois quando abri os olhos, já estava escuro. Traduzido e adaptado por Marina G.Olhando ao redor pude avistar algumas luzes ao longe, aproveitei o escuro e a menor movimentação de veículos, atravessei a pista e segui pelo acostamento em direção as luzes. Via um letreiro bem grande, fui me esgueirando até o local. Era uma parada de caminhoneiros, pouco movimentada, dei uma boa olhada e vi que havia uma cabine telefônica no local, mas como ainda tinha um pouco de movimento, procurei me esconder e rezar para não dar de cara com nenhum cão.Um frio de matar e eu nua e me escondendo a cada farol que passava. Nunca me imaginei em uma situação tão humilhante.? O que será que fiz na outra vida para passar por isso é loucura. Traduzido e adaptado por Marina G.Murmurava comigo mesmo e ria, um riso nervoso de pavor. Quando as luzes se apagaram corri até a cabine e liguei a cobrar para Monica. Ela atendeu e assim que percebeu que era eu ao telefone, me perguntava desesperadamente.? Onde você está? Eu estou a mais de oito meses atrás de você, coloquei a policia para te procurar, depois que soube do ocorrido no seu apartamento. Eu passei um relato rápido do que havia se passado comigo, só não imaginava que se passaram oito meses. Tentei descrever onde me encontrava, dei o nome da parada na estrada.Traduzido e adaptado por Marina G.? Eu vou informar a policia, ela deve descobrir onde ficar este lugar.? Por favor, Monica, venha o mais rápido que puder. Após desligar o telefone, sai a procura de um lugar para me abrigar, vi uma luz fraquinha um pouco mais afastada e achei um galpão.? Pelo menos não vou ficar ao relento e congelar. Foi meu ultimo pensamento próprio, pois assim que entrei, percebi que acabará de fazer uma grande besteira, minha buceta começou a formigar, já não podia fazer mais nada, estava me ajoelhando e pronta a me oferecer ao primeiro cão que aparecesse. Para meu costumeiro azar, havia vários cães ali.Um cão todo peludo foi enfiando o nariz comprido e gelado no meio de minhas pernas, me deu uma gostosa lambida, que terminou por me deixar encharcada. Sem muita demora e mesmo enrol
ada com aquela pesada corrente, me montou e enfiando seu pau em minha buceta, com duas estocadas já tinha todo ele dentro dela e com a bola crescendo rapidinho. Traduzido e adaptado por Marina G.Em minha cabeça a voz dizia.? Seja obediente e dócil e logo será minha cadela para sempre. Meu subconsciente começava a aceitar tal destino, mas eu ainda tinha minha força de vontade.? Não! Eu vou lutar até o final. Enquanto pensava e tentava resistir, o cão se virou de bunda, me arrastando até o centro do galpão, eu obediente obedeci, rápido outros cães se empurravam para me montar, assim que tive chance aguarei um dos cães com uma das mãos e puxei seu pau para minha boca, com uma das mãos batia uma punheta para um terceiro cão. Cerberus me proporcionava uma força bestial, pois não era coisa deste mundo. No frenesi dos cães, um deles conseguiu me montar e me penetrar o cu, me fazendo gozar enlouquecida. Fiquei presa a dois cães ao mesmo tempo, mas isso já não era novidade. Quanto mais depravação, mais eu gozava, era um entra e sai de pica, saia um cão e já era possuída por outro, isso foi até alta madrugada. Pouco antes de o sol dar seus primeiros raios, livre dos cães que me estupravam e sem mais nenhum cão dentro do galpão pude me arrastar até um canto do galpão me limpar um pouco, claro lambendo toda a porra que podia e só então dormir um pouco.Traduzido e adaptado por Marina G.Não sei quando tempo dormi, mas deve ter sido muito tempo, porque estava exausta. Acordei com barulho de alguém forçando a porta do galpão, logo entrando, por sorte o sêmen em minha pele estava seco, o pouco que escorreu de minha buceta, era fácil de esconder com algumas folhas de jornal que achei ali. Alguns policiais entraram no galpão e me socorreram. Eu estava muito cansada e a corrente dificultava minha locomoção, eles me enrolada em um lençol junto com a corrente e levada para o resgate, onde me aplicaram uma injeção, logo apaguei. Estava muito gelada, com vários arranhões por todo meu corpo e meu pescoço muito roxo, por causa da corrente.Acordei no hospital com Monica sentada ao meu lado, ela olhava para mim muito preocupada, notei que um policial também estava no quarto.? Oh, graças a Deus, eu estava tão preocupada com você! Tantos meses te procurando. Você está bem?? Eu me sinto bem! Como eu cheguei aqui? ? Após você me ligar, eu corri para delegacia e informei o responsável que já sabia do sequestro, logo eles começaram a procurar o local que você me passou.Traduzido e adaptado por Marina G.? Senhorita Glenn, pelo menos a senhorita parece bem, o que é um alívio!? Obrigada policial, sim eu estou bem, espero poder logo sair deste hospital.Monica não se virou para olhar para o policial, mas estava tentando me dar um sinal para manter a boca fechada. Como se eu fosse estúpida e saísse explicando que uma maldição me transformou em uma puta, disposta a dar para qualquer cão que aparecesse e qualquer outro que quisesse me comer.Mas, tudo o que precisa é de um cão presente e o interruptor era ativado. E ele saberia a verdade. O pensamento a fez sentir náuseas.Traduzido e adaptado por Marina G.? Eu estou realmente é cansada! Disse a ele, mas ele não acreditou em mim.? Senhorita precisa fazer uma declaração na delegacia.? Eu não quero falar do ocorrido por enquanto, eu preciso me recuperar deixar para mais tarde.? Mocinha, você esteve desaparecida por mais e oito meses, pelo que foi relatado pelos policiais que a encontraram, tudo nos leva a acreditar que foi sequestrada e que sofreu clara violação. Você tem que permitir-nos encontrar os autores deste crime para que outras mulheres como você estejam seguras.? Policial, eu sei que fui estuprada, que fui mantida em cativeiro, que participei de um doentio jogo sexual. Mas, eu estou mal, preciso de descanso, não quero falar disso agora. Eu comecei a chorar, Monica levou o policial para fora.Traduzido e adaptado por Marina G.? Olhe policial, Jenny não está em condições de dar depoimento agora, se não a deixarem descansar, não haverá denuncia, nem depoimento!O policial ficou ali olhando Monica por um momento, pesando em minha declaração e foi embora, ele claramente saiu a contra gosto, ele enfiou a mão no bolso, tirou um cartão e entregou a Monica.? Ok! Então, quando ela estiver melhor, você pode entrar em contato comigo com este número. Eu recomendo que ela não demore muito, os culpados podem fugir.Ele, então, virou-se e saiu caminhando pelo corredor, Monica entrou no quarto e estando sozinhas. Ficaram em silêncio por alguns minutos, uma olhando para a outra. Monica caminhou no quarto e verificou se não havia ninguém próximo a porta. O caminho estava livre! Ela fechou a porta e virou-se.Traduzido e adaptado por Marina G.? Então que aconteceu? Conte-me em detalhes. ? Dois caras, um era grego de nome Spiros, o outro se chama Poli, eu não sei como eles descobriram sobre a maldição, mas estavam esperando por mim com um rottweiler, uma vez que eu vi o cão, fiquei estática, o cão veio lambendo minha virilha. Depois fui abusada por eles e pelo cão, me prenderam em uma jaula e fui levada para uma fazenda bem afastada. Fui presa a grilhões, acho que você deve ter visto a corrente.Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos e Monica veio para o meu lado e segurou minha mão para tentar confortar-me.Traduzido e adaptado por Marina G.? Mas como eles descobriram sobre a maldição? Apenas você, eu, velho pervertido Fred e Tricia sabem sobre a maldição. Você acha que Fred poderia ter-lhes dito? Para assustá-la e ir a ele para ter sua proteção?? Eu não acho que Fred faria isso, porque ele sabe que não tem que fazer coisa alguma para me assustar, a maldição faz isso por conta própria.? Eu não tenho certeza, mas acho que vi o grego gordo no café, uma vez, não tenho certeza! Eles me pegaram, para me esporem na net, fui show para milhares de internautas.? Só pode ter sido no café, não sei de outro lugar que poderiam ter me visto.? Oh merda, então ele pode ter visto você transando com o Jack Russell Terrier!? É a única explicação possível Jenny. Tricia não contaria a ninguém, dado o que aconteceu com sua tia e mãe.? Eu procurei Fred, para saber se ele havia visto você, ele até ajudou nas buscas, mas também sem sucesso. Ele disse que talvez você tivesse feito a mesma coisa que a esposa dele. Traduzido e adaptado por Marina G.Eu disse que você jamais faria uma coisa destas. Mas uma coisa é certa, ele está feliz que você está viva, a situação vai te levar para ele, de uma maneira ou outra. Bem! Eu confio em que você vai conseguir se livrar desta maldição! Ou não é a Jenny que conheço.? Eu não vou desistir Monica, nunca!? Será que eles foderam você também, assim como os cães?? Sim, eles fizeram. Mas só na primeira vez, achei até que ficaria gravida, mas por ainda não estar no meu período fértil eu escapei. A pior coisa, foi que eles haviam planejado tudo, havia um quarto onde eu fiquei pelos oito meses e tudo que eu fiz com os cães era filmado e transmitido online. Assim eu os servi por todo este tempo, era só colocar um cão na sala e a chave se ligava novamente e novamente. Então os cães me foderam, dia após dia, eu era a cadela vagabunda a disposição de todos os cães.Traduzido e adaptado por Marina G.? Deus isso é horrível Jenny, posso imaginar, eu vi o colar de ferro que colocaram em você e a corrente que usaram, ele não queriam que você fugisse mesmo.? Sim Monica, eles me queriam para lhes fazer muito dinheiro.? Não consigo imaginar no que eles te transformaram.? Eu não sou puta. Não sou eu! Monica abraçou-me tentando me consolar sem saber como.? Então nós temos que fazer o que a bruxa disse. Matar os três cães na Clareira da Cadela e livrá-la desta maldição!Traduzido e adaptado por Marina G.Olhando para Monica sentia mais confiança.? Você realmente acha que podemos. Eu sei quem são os outros dois cães, mas o terceiro eu não faço ideia.? Jenny! Se fizermos como a bruxa falou, ele estará por perto.? Bem, eu não posso ir para casa, Spiros est
ará me procurando com certeza.? Você pode ficar na minha casa se quiser.? Não Monica! Se me acharam, eles vão acha-la também.? Melhor encontrarmos outra solução Jenny, até que resolvamos isso. ? Vamos pegar um quarto de motel e dar um tempo, ainda um pouco mais de três meses, até completar um ano. Se eles acharem que você é cadela como eu, farão a mesma coisa com você. Eu não poderei suportar ser uma puta para sempre Monica.Traduzido e adaptado por Marina G.Monica franziu o rosto.? Uhmmm! Eu não tinha pensado nisso, Jenny. Eu conheço um motel, que não é muito longe de Evans Park. Eu vou para casa, pegar algumas roupas para nós duas, encontrar arma de Dave, assim nós poderemos matar esses cães!? Quando você volta, vou sair deste hospital.? Porque os homens são tão canalhas Jenny?? Eu nunca vou entender porque Monica!Traduzido e adaptado por Marina G.Monica beijou-me e deixando-me sozinho no quarto do hospital.? Pelo menos eles não têm cães em hospitais.Sentindo-me relaxada, eu cochilei novamente.Continua…

Início

Iriei contar o início de todos os nossos desejos! Onde é como começou nossa sede por prazeres carnais. Iriei sempre referirmos a nós com Eu e Ela! Não irei citar nomes para evitar sermos reconhecidos. Vamos lá!, temos muito tempo que estamos juntos, entre namoro e casamento já se vão para uns 10 anos juntos!. Nós conhecemos bem jovens, eu com 18 e ela com a mesma idade.Namoramos por 2 anos! E foram os melhores dois anos de nossas vidas! Muitas baladas, muitas viagens, muito sexo entre nós dois! Então resolvemos nos casar. Os 4 primeiro anos foram maravilhosos, éramos super ativos, nos amávamos ferozmente tanto na vida quanto na cama!. No quinto ano de casados isso começou a esfriar! O sexo já não era várias vezes ao dia! Depois começou ser poucas vezes por semana, até chegarmos ao ponto de fazermos uma vez por mês!. Ainda nos amávamos mas estávamos caindo no marasmo do mais do mesmo. Não tínhamos mais aquele fogo, aquele desejo de sexo! Parecia tudo muito igual. Por algumas vezes achei que ela poderia estar me traindo e ela pensava o mesmo. Passamos um ano bem difícil, muitas brigas. No sexto ano juntos tivemos uma conversa bem franca e aberta sobre nosso relacionamento! Chegamos a conclusão que devíamos sair do comodismo, do mais do mesmo e experimentar coisas novas. Ela começou a se vestir diferente e eu também! Começamos a frequentar lugares que nunca tínhamos ido é isso foi acendendo a chama entre nós novamente. Eu sempre colocava filme pornôs para nos dar um gás a mais na relação sexual. Começamos a fazer todas as poses que fazem nos filmes e isso era bem excitante. Eu tenho 1.75 de altura, branco, malhado, cabelos lisos, um pau mediando! 19cm não muito grosso nem muito fino. Ela tem 1.65 de altura, branca, magra, seios pequenos e bunda grande com pernas bem torneadas, cabelos loiros e compridos. Uma bocetinha linda, clítoris um pouco avantajado e branquinho, sua boceta e pequena, lisa, cheirosa e rosinha. No começo de nossas aventuras nós gostávamos de transar em lugares exóticos para nós rsrs Fazíamos sexo em praça, parques, cinema, metro, carro, onde desse nós fazíamos sexo! Gostávamos dessa sensação de perigo, de ser descoberto a qualquer momento. Nossa primeira aventura foi em morro de São Paulo, Bahia. Viajamos para lá no carnaval para curtir um lugar paradisíaco! Iríamos ficar lá por 7 dias! Chegando em morro fomos nós instalar e lá tinha vários rapazes com carrinho de mão que levava nossas bagagens por um preço a combinar. Contratamos um rapaz para levar nossas malas! Ele bem prestativo e conversador foi nos mostrando todos os pontos, onde comer, o que fazer e etc… fez isso até chegarmos na casa que eu havia alugado para ficar durante esses dias. Ela era um pouco afastada da cidade, com uma bela vista para o mar. Ela amou tudo! O lugar, a casa. O rapaz me ajudou com as malas, levamos para o quarto, ela ficou organizando as nossas roupas e eu desci para pagar o rapaz. Então propus para o rapaz ser nosso guia durante esses dias, ele topou na hora. Decidimos descansar nesse primeiro dia pois a viagem tinha sido bem cansativa. Ficamos na casa do nós dois, a vista do quarto era maravilhosa! Então aproveitamos para fazer amor. Tirei a roupa dela, deixei ela completamente nua! Levei ela até a varanda com aquela vista maravilhosa e de fundo o som do mar, coloquei ela inclinada no parapeito de proteção da varanda e desci beijando o seu corpo até chegar no seu sexo! Ela estava toda arrepiada e molhadinha! Então comecei a passar a língua suavemente em sua bocetinha, ela deu um gemido e apertou forte meu ombro com suas unhas grandes. Comecei a chupar ela e passar a língua em seu clítoris em formas de círculo, ela ficava completamente louca. Fiz isso por uns 10 minutos, ela já estava completamente louca, já havia gozado umas 3 vezes, então implorou para comer ela! Tirei minha calça e dei meu pau para ela chupar! Ela fez isso com grande maestria. Passava a língua por todo o pênis enquanto punhetava bem devagar! Era lindo ver ela me chupando com aquela vista maravilhosa do mar. Então joguei ela no sofá que tinha na varanda e comecei a pincelar o pau na boceta dela! Ela pedia para meter com força mas eu fazia ao contrário! Coloquei bem devagar, meu pau vou entrando na quela boceta macia até entrar tudinho! Ela olhou no fundo dos meus olhos e disse! “Me fode como nunca me fudeu antes” Então comecei a bombar com bastante força, ela gemia feito loucos! Mas infelizmente estava tão bom aquela sensação que eu gozei em apenas 5 minutos de sexo. Deu para ver na cara dela que ainda estava insaciável, que ela queria mais! Eu estava morto rs. Tomamos banho e dormimos, no outro dia cedo acordei com o nosso guia na porta da casa nos esperando. Ele era um negro, jovem, tinha apenas 19 anos! Bem malhado devido seu trabalho de levar malas. Devia ter uns 1.80 de altura, e seu pau era assustadoramente grande rsrs O moleque tinha um cacete de 22cm é muito grosso rs parecia um copo americano. Como falei ele chegou cedinho, se chama Gil, então ele falou para nos preparar que ele iria nos levar para almoçar no outro lado da ilha! Então fomos nós arrumar. Eu vesti um short branco e uma camisa florida e chinelos. Minha esposa estava linda! Colocou um biquíni branco com a parte de cima preta e uma saída de banho branca que parecia um vestido! A calcinha do biquíni era fio dental, estava todo sumido na bunda dela! Eu tinha reparado na parte da frente da calcinha do biquíni pq parecia tão fininho que se ela molhasse iria mostrar tudo rsrs. Mas não falei nada para ela, apenas admirei a mulher que eu tinha. Então saímos para esta aventura de atravessar a ilha para almoçar. Fomos passando por muitos lugares bacana, o Gil sempre prestativo nos levava para conhecer todos os pontos, paramos em alguns lugares para tomar cerveja até que chegamos no restaurante na árvore. Nisso já era umas 12 horas, chegamos e pedimos nosso almoço. O lugar era incrível, só tinha o restaurante é mais nada por perto! Apenas mar e areia com uma mata bem fechada. Gil falou que mais para frente era onde o povo gostava de ficar nu! Praticamente era a praia de nudismo. Almoçamos um bobo muito bom! E fomos para o mar tomar um banho rs brincamos muito dentro da água eu e minha esposa, tiramos muitas fotos, demos muitos beijos! E Gil sempre nos servindo cerveja dentro do mar. Ficamos horas lá curtindo a paisagem e nós curtindo. Ficamos sentados juntinhos em uma certa parte onde a água nos cobria até a altura dos peitos. Coloquei minha mão na bocetinha dela e fiquei acariciando seu clítoris. Ela estava meio alta das cervejas, estava gemendo bem baixinho, eu fiquei estimulando ela até ela soltar um gemido bem alto e falar com uma voz bem meiga que tinha gozado! Aquilo estava muito excitante, ouvi Gil nos chamando para irmos embora antes da maré subir.Saímos da água e fomos em sua direção, então ele falou que final da tarde a maré sobe e para voltar pela praia para a cidade só dava com a maré baixa. Insistimos em tomar só mais uma cerveja e irmos embora! Ele pediu para sermos rápidos, mal sabia o que nós queríamos rs fomos para o banheiro e transamos loucamente lá. Devíamos ter demorado uns 40 minutos. Saímos do banheiro e Gil estava nos esperando na parte de baixo do restaurante! Quando nos viu ele disse! Procurei vocês e não achei! Esta tarde, temos que apressar os passos agora. Então fomos embora, já havíamos andado mais ou menos 2km e tivemos a surpresa, a ponta onde ligava duas praias já estava completamente alagada pelo mar! Mas faltava pouco para chegarmos na praia onde ficava nossa casa alugada. Então tivemos que pregar a trilha na mata, que daria mais uns 2km de distância. Começamos a andar, a trilha era bem fechada e abafada, eu tirei a camisa pois já estava todo suado rs minha esposa estava sem a saída de banho e eu vi que tinha razão, a calcinha do biquíni dela ficava transparente com ele molhado! Dava pra ver a rachadinha certinho dela. Mas não liguei muito. Andamos muito, muita subida e descida até chegarmos
em um farol abandonado. Resolvemos parar um pouco para respirar! Minha esposa falou para mim que ia mijar e saiu para um canto, Gil disse que ia mijar também, e foi para trás do farol, só que ele não sabia que minha esposa tinha ido para a mesma direção e nem eu tinha me atentado a isto, Ela voltou assustada e me disse bem discretamente, “amor do céu, eu vi sem querer o Gil mijando! Ele é aleijado!” Eu falei “como assim amor?”Ela respondeu “ele tem um pinto gigante, sério dava lá no joelho!” Eu apenas ri muito disso. Então ele voltou e continuamos nossa caminhada! E isso que ela tinha me dito sobre o pau do Gil me deixou excitado não sei por que, se foi a forma que ela falou ou se foi por ver o grilinho dela levantado no biquíni transparente. Depois de um bom tempo de caminhada chegamos em massa casa alugada. Estávamos todos mortos e cansados. Sentamos no sofá para descansar, ficamos quietos por uns 5 minutos, já se passavam das 19:30 da noite, Gil então levantou e falou que iria ir embora! Mas nós não concordamos pq ele iria andar mais uns 40 minutos até chegar na casa dele. Falamos para ele dormi lá na casa conosco, tinha bastante quarto sobrando. Ele responde que até ficaria mas não tinha trago roupas para dormir, então eu falei que dava uma roupa minha para ele dormir. Eu e minha esposa preparamos um quarto para ele, separamos toalha e dei um short samba canção é uma camisa para ele! Não tinha como dar cueca né rsrs. Avisamos para ele ir se acomodar, tomar banho que nós iríamos fazer o mesmo e depois iríamos preparar o jantar. Assim fizemos, tomamos banho juntos, eu e minha esposa. Transamos gostosamente! Ela nunca tinha elogiado meu pau em nossos sexo mas desta vez ela falava, “aí mete esse pauzao em mim vai, que pau gostoso, amo esse cacete gostoso” eu estava gostando mas achei estranho! Na minha mente me veio à possibilidade dela estar transando comigo e pensando no pau do Gil! Isso me deu um tesao violento, imaginar minha esposa dando pro Gil, estava extremamente excitado, então falei no ouvido dela, “você quer pau e sua puta?” Ele disse que sim! Eu respondi bombando bem forte nela “você gosta muito de pau?” Ela respondeu “eu amo um cacete” Então eu respondi “você tá doida num pau bem grande né sua puta?” Ele responde com uma você bem safada “estou doida num pau bem grande amor” respondi para ela enfiando bem fundo meu pau na bocetinha dela, “você quer um pau grande, grosso e preto e sua puta?” Ela deu um gemido na hora que ouviu isso “huuuuum” e respondeu “e amor, eu quero um pau preto, grande e grosso seu cachorro!” Quando ela falou isso eu explodi de tesao e gozei muito na bocetinha dela. Acho que eu nunca tinha gozado tanto na vida! Estava todo arrepiado, ela gozou quando sentiu aquele tanto de porra quente como um jato dentro dela. Não falamos mais nada sobre o que tinha acabado de acontecer. Apenas tomamos nosso banho, colocamos nossas roupas e devemos para ir preparar o jantar. Eu estava de samba canção é sem camisa, ela estava com uma camisola comprida de seda sem sutiã e uma calcinha vermelha fio dental, ela só usa calcinha fio dental. Quando chegamos lá sala o Gil já estava lá, banhadinho e sentado no sofá, minha esposa foi fazer o jantar e nós dois ficamos na sala que é separado apenas por um balcão da cozinha. Mal sentei no sofá minha esposa falou, “os bonitos aí vai ajudar ou estão achando que estão num restaurante?” Rs sorrimos e então levantamos para ir ajudar. Cara quando Gil levantou usando aquele samba canção sem cueca eu entendi o que minha esposa tinha falado! Era muito grande rs ficava muito marcado o tamanho certinho do pau dele! Imediatamente olhei para minha esposa que estava com o olhar vidrado para o pau do Gil, ela percebeu que eu vi e tentou disfarçar. Eu achava que aquilo no banheiro era só desejo momentâneo, que ela algo para falar e sentir prazer, mas depois da olhada que ela deu eu percebi que realmente ela queria experimentar aquele pau! Isso me deu um baita ciúmes é um tezao inexplicável. Gil ficou na ponta do balcão descascando olho e eu fui ajudar nas demais coisas, os seios da minha esposa ficaram durinhos ao ponto de marcar na camisola dela. Então comecei observar os dois meio que discretamente sem eles perceberem. Gil não parava de olhar de canto de olho os peitos da minha esposa. E ela sempre andava por perto do Gil para ver seu volume no short! Estava meio quente, já estávamos suando então abri uma cerveja para nos! Ficamos ali preparando o jantar e bebendo! Quando menos vi já tínhamos bebido 8 garrafas de cervejas! Estávamos conversando sobre vergonhas que os turistas passavam, Gil nos contava cada coisas rsrs O jantar separa pronto! Só faltava abrir um pote de molho para a carne, minha esposa deu o pote para o Gil que era quem estava mais próximo dela, Gil torceu com muita força e o pote abril e derramou praticamente quase tudo nele, ele ficou cheio de molho vermelho, minha esposa também ficou só o molho, virou uma verdadeira bagunça. Minha esposa em um ato acredito eu que sem malícia pegou o pano de prato e começou a limpar Gil, e pediu para eu pegar outra roupa para ele, fui imediatamente, procurei alguma coisa para ele vestir mas não tinha mais shorts, eu havia levado poucos para lá! Então voltei para avisar! Cheguei ela ainda limpava ele, mas quando ela me viu tirou a mão imediatamente de onde ela estava limpando, ela estava passando o pano no colo dele, ou melhor dizendo, ela estava acariciando aquele pau gigante. Ela ficou meio nervosa, eu avisei que não tinha mais short, então ela falou, pega uma toalha e lava o short na pia, ele é fininho seca rapidinho. Ele subiu e foi fazer isso! Ela também subiu para se trocar já que havia se sujado também. Fique limpando o chão e pensando nisso tudo! Rapidinho Gil dece só de toalha, todo sem graça. Minha esposa voltou também só que desta vez ela estava com uma camisola vermelha e bem menor que a anterior. Servimos o jantar, comemos, e sentamos no sofá. Gil estava meio tímido por estar de toalha eu acho, falou que ia pro seu quarto. Ficamos sozinhos, minha esposa estava muito safada! Ele mau saiu ela tirou meu pau e caiu de boca nele, ela não deixou eu fazer nada! Ela chupou o quanto quis e depois sentou nele, começou a cavalgar ferozmente, só gemia, e não falava nada! Até ela gozar. Depois coloquei ela de quatro e foi minha vez de bombar até gozar. Fomos tomar banho e dormir, no dia seguinte acordamos já era umas 13 horas. Gil já havia ido embora e voltado para nossa casa, disse que hoje era dia de festa na toca do morcego. Que era uma festa muito boa, porém a maioria do povo que ia era solteiro. Não ligamos muito para isso é decidimos ir também. Quando foi uma 20 horas Gil veio nos buscar para irmos a toca, minha esposa estava linda, estava com um vestido que ia até os joelhos, floral, uma coroa de flores na cabeça! Então saímos para a toca, chegando lá havia bastante gente! Compramos umas bebidas e curtimos a festa! Gil também estava conosco! Fizemos questão dele beber conosco e aproveitar a festa. Já era por volta de umas 3 da manhã minha esposa já estava bem alterada de bebidas ela chegou em meu ouvido e falou, quero transar e estou sem calcinha. Fiquei super excitado, mas lá era impossível de transar, todo lugar tinha gente. Então tive a ideia de sair com ela da festa, no caminho nós tínhamos passado pelo mesmo farol abandonado! Lá tinha uma vista massa para a praia. Então peguei na mão dela e saímos. Chegamos no farol aos beijos, muito amassos, ela já foi tirando meu short e chupando meu pau, nossa como ela chupa bem! Ela estava bem alterada, gemia alto, eu abafava o som dos gemidos dela colocando todo meu pau na boca dela. Ela lambuzou bastante meu pau e mandou fuder ela muito, ela subiu o vestido revelando aquela bucetinha branquinha, pos uma perna em uma mureta de pedra e mandou eu meter com força. Assim eu fiz, estávamos num vai e vem bem gostoso, puxando o cabelo dela, ela mandando meter com força quando do nada Gil apareceu bem na nossa fren
te, eu levei um susto! Ele começou a pedir desculpas e eu tirei meu pau de dentro da minha esposa meio que tentando vestir meu short e minha esposa disse, “não, não para não! O Gil já deve ter visto gente transando por aí! Eu quero fuder!” Eu sorrindo respondi “amor você está bêbada, tá querendo transar na frente do Gil?” Ela respondeu “não, estou querendo transar com vocês dois! Vem cá Gil, me mostra esse seu pauzao ai!” Eu fiquei muito zangado e surpreso com o que ela estava falando, mas também fiquei muito excitado! Ela então disse,”vem Gil, anda… estamos te pagando para nos servir, me mostra seu pau aqui!” Ela então tirou meu pau de dentro dela e foi até o Gil, tirou o short dele, pós as duas mãos naquela toda de pau olhou pra mim e disse, “isso aqui que eu quero” e abocanhou o pau do Gil! Ele ainda estava com cara de quem não estava entendendo nada rs a boquinha dela ficou pequenininha perto daquela cara gigante. Ela chupava com muita vontade, mal cabia a cabeça da rola dela na boca dela. Ela cuspia e passava a língua por toda a extensão do pau dele, aquela vara parece que não parava de crescer! Foi ficando cada vez maior e cheio de veias grossas. Ela chupava com muita maestria, Gil já estava mais solte e já até chamava ela de gostosa rsrs Eu estava de pau duro vendo aquilo! Então me aproximei e dei meu pau para ela chupar também! Ela começou a nos punhetar e revezar! Hora chupava o meu outra hora chupava o de Gil! Ficamos assim por um bom tempo, até ela mandar o Gil sentar em um banco de madeira que tinha no farol, ele sentou, ela subiu no banco e foi descendo, pegou com uma mão aquela tora imensa e posicionou na entrada da bocetinha dela, o resto a gravidade cuidou de fazer! Ela foi escorregando devagarinho naquela tora preta, ela estava de boca aberta, olhos fechados, dava pra sentir através de sua repressão que ela estava sentindo muito prazer! Aos poucos a tora foi sumindo todinha para dentro daquela bocetinha linda. Eu não sabia como tinha entrado tudo aquilo naquela bocetinha tão pequena! Quando entrou tudo que ela chegou ao talo do pau do Gil, ela deu um gemido “huuuuuum, aí que delícia de pau” e começou a subir levemente, de acordo com o que ela ia subindo e revelando novamente aquele pau ela ia deixando um rastro branco do gosto dela, isso me deixou louco!. Ela então foi aumentando a velocidade do sobe e desce gradativamente, ela gemia muito! “Huuuuuum, aaaaaaaiiiiiiii, nossa senhor, que pau gostoso Gil” ele deu um tapa na bunda dela que ficou a marca dos 5 dedos, isso foi praticamente a deixa para liberar uma puta em minha esposa que eu nunca tinha visto. Ela acelerou as quicadas, e falava alto, “me fode porra, aaaaaiiiiin, me rasga toda com essa piroca” eu estava cheio de tezão em ver aquela cena! Ela quicando com muita vontade! Sua bunda estava vermelha de tapas, sua bocetinha soltando muito líquido branco que inundava aquele pau todinho! Bocetinha dela estava vermelhinha. Então fui para trás do banco e dei meu pau para ela chupar! Ela abocanhou meu pau com bastante vontade! Ela chupava e me olhava enquanto quicava no pau de Gil! Ela me olhava com um olhão tão apaixonado é tão cachorra ao mesmo tempo! Até a hora que ela tirou meu pau da boca e falou olhando para mim! “Tá gostando de ver sua cachorra sendo rasgada por essa rola?” Aquilo me deu um puta tezao, eu disse que sim! Ela então falou “vai lá ver como está a bucetinha da sua cachorra” assim eu fiz, sai de trás do banco e fui para a frente! Neste momento ela levantou, saiu do pau do Gil e virou de frente para mim, então ela agachou novamente sentando no pau novamente só que agora de costas para o Gil.Que visão linda, pude ver bem aquela bocetinha se abrindo toda para receber aquele pau imenso! Ela sentou até sumir tudo e começou a quicar novamente! Eu apertava os peitos dela e esfregava os dedos no grilinho dela! Então ela gemendo bem alto falou… “amor, chupa meu grilinho vai!” Não pensei duas vezes e cai de boca, nossa estava em êxtase! Eu sentia o pau do Gil entrando e saindo da boceta dela! Ela gemia lindamente. “Aaaaaaaiiiiiiin, nossa que delícia! Vou gostar caralho! Aaaaaainnn mete vai!” Estava muito bom chupar o grilinho dela, aquele gosto doce do gosto dela, acho até que por algumas vezes passei a língua no pau do Gil também! Mas estava muito bom aquela situação. Ela quicava cada vez mais rápido! Gil então avisou que ia gozar, ela então levantou ficou de joelhos e começou a punhetar o pau de Gil e chupar ao mesmo tempo! Gil explodiu na boca dela! Era muita goza! Ela ficou com a boca cheia de porra! Espirrou porra nos peitos dela, no rosto, ela ficou toda gozada! Ela engoliu toda a porra que consegui e ficou mamando o pau do Gil até ele amolecer. Eu sem avisar nem nada gozei na cara dela também, ela depressa pôs meu pau na boca para não perder nem um pingo de goza. Após gozar deu um arrependimento de tudo que aconteceu, tirei minha camisa para que minha esposa limpasse seu rosto que estava repleto de goza! Após limpar ela se levantou e seguimos para nossa casa de aluguel! Não falamos se quer uma palavra após o acontecido! Gil saiu bem na frente, eu e minha esposa atrás. Chegamos na casa ela foi direto para o banheiro e eu fiquei na sala com o Gil, não sabia o que falar para ele! Rs ficamos em silêncio por uns 10 minutos. Até que Gil falou que iria embora! Falei para ele ir pela manhã pois ainda estava escuro, subi para meu quarto e Gil foi para o quarto de hóspedes. Chegando no quarto minha esposa estava na cama deitada, entrei, tomei um banho e fui para a cama, ela virou e disse que estava com vergonha do que tinha feito, que ela não era assim! Estava se sentindo como uma puta! Eu para tentar amenizar falei para ela não se sentir assim pois era normal querer fazer sexo com dois! Que o desejo falou mais alto, e que tinha sido bom! Ela falou que tinha gostado mas que não faria mais isso. No outro dia ela pediu para dispensar o Gil e não contratar mais nem um guia.

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