UM FINAL DE SEMANA INESQUECÍVEL

Oi Amores, estou de volta com mais uma historia que aconteceu comigo ha algum tempo atrás. Mais antes de começar contar quero me desculpar pelo tamanho do conto, mais eu não curto contos divididos em capítulos a não ser aqueles que acontecem com algum espaço entre eles. Mas esse aconteceu tudo em um único final de semana, por isso coloquei tudo aqui. Espero que me entendam ok.No inicio de 2013 eu trabalhava em um curso de Administração e informática, e umas das nossas professoras ficou doente com dengue e precisou se afastar por 15 dias e não havia ninguém pra substituí-la, e por causa do movimento de alunos que não estava muito bom, os diretores resolveram a não contratar ninguém para o lugar dela e pediram pra que eu assumisse as aulas por aqueles dias, embora eu nunca ter dado aulas, eu sou formada em administração de empresas e era justo a matéria da professora que ficara doente. Então depois de pensar e passar um nervo danado acabei por aceitar a tarefa. No primeiro dia de aula a minha supervisora me acompanhou para me apresentar aos alunos, pois mesmo eu trabalhando já ha algum tempo lá eu quase não tinha contato com eles. Passados as apresentações ela foi embora e eu comecei conversar com os alunos pra conhecê-los melhor. Na sala havia mais mulheres do que homens, que por sinal elas todas eram lindas, todas na faixa de 25 a 30 anos, já que o curso era profissionalizante. Mas uma delas me chamou mais a atenção, não pela beleza e sim porque durante o tempo que fiquei conversando ela não tirava os olhos de mim, parecia que até iria me comer com seus olhos, e assim foi durante toda a semana. Um dia no intervalo das aulas eu estava no barzinho que tinha na escola tomando um refrigerante e conversando com os professores, e passou aquela mulher, que naquele dia estava mais bonita do que nos dias anteriores e toda cheia de estilo, então perguntei para uma das professoras quem era aquela guria, ela me disse que seu nome era Thais e que era aluna nova na escola, pois naquela semana havia começado alguns novos alunos, fiquei um pouco encabulada, pois ela me olhava demais, que mexia comigo, o pior era que eu também a olhava e ela me pegou olhando. E passei o final de semana, sem tirar aquela garota da cabeça e sentido umas coisas estranhas dentro de mim. Começou a outra semana e as coisas continuavam do mesmo jeito e só pioravam, mas eu mantinha minha discrição, até que na sexta feira que seria o meu ultimo dia de aula, os alunos me chamaram pra ir com eles num barzinho, pois eles queriam fazer uma festa de despedida pra mim. Eu dei risada e falei que não precisava de festa pois eu mesmo se dar aula pra eles eu iria continuar na escola. Mas eles insistiram tanto que não tive com recusar. Então aceitei e fui pra casa tomar um banho e me trocar. Sai do banho e me vesti com uma roupa básica do dia a dia. Cheguei no bar mas ainda não tinha chegado nenhum dos alunos, me sentei, pedi uma bebida e fiquei ouvindo a música que tocava que por sinal era linda e me peguei pensando naquela garota, quando eu sinto um toque suave no meu ombro que me arrepiou toda quando vi que era aThais que estava toda linda ali sorrindo e perguntando se ela podia sentar comigo, fiquei um pouco em silencio olhando pra ela meio que fascinada, sem saber o que fazer, ela notou o meu nervosismo e me perguntou se eu estava bem, eu olhei firme nos olhos dela e respondi que tirando o meu nervo o resto estava tudo bem e sorrindo de leve, sem querer pensar no que eu sentia naquele momento. Então ela sentou e começamos conversar e em uma dado momento começou me falar que sentia alguma por alguém coisa que ela não sabia dizer o que era e aquilo a estava consumindo, e por ser covarde pra assumir e falar dos seus sentimentos ela ficava só na vontade, então eu disse que eu não seria uma boa conselheira mas seria bom ela abrir o jogo e falar tudo para a pessoa, ela me disse que não conseguia fazer aquilo pois tudo era novo e intenso pra ela e que ela nem dormia direito e nem fazia nada como antes. Então passamos algum tempo conversando sobre outras coisas, até que o pessoal chegaram e mudamos de assunto. Mas eu não deixava de pensar naquela garota e na nossa conversa. As conversas e as nossas brincadeiras fizeram passar as horas tão rápido que quando percebemos já era mais de meia noite e o pessoal foi se despedindo pra ir embora e só restamos nós duas no bar. Conversamos mais um pouco e saímos pra irmos embora e eu perguntei se ela estava com alguma condução e ela disse que iria pegar um taxi, pois ela morava um pouco longe e naquele horário já não havia mais ônibus. Então eu disse que a levaria então ela entrou no carro e antes de eu sair pra irmos embora ela me olhou e perguntou se ela poderia fazer uma coisa que a muito tempo sentia vontade e não fez por covardia, eu até me assustei com aquelas palavras mas disse que sim. Então ela se aproximou e me beijou bem molhado, eu já sentia tesão só por vê-la na escola, fiquei ainda mais naquele momento e o beijo foi ficando mais intenso e profundo, e com minhas mãos percorri todo seu corpo e ela fazia o mesmo comigo, eu até já havia esquecido que ainda estava num estacionamento movimentado, então brequei os nossos ânimos e disse pra ela ir devagar pois aquele lugar não era próprio pra fazermos aquilo. Ela me pediu desculpas, eu disse que ela não precisaria se desculpar, e perguntei com quem ela morava, ela respondeu que morava com seu irmão e sua cunhada e que fazia pouco tempo que eles haviam se mudado pra minha cidade. Eu com um sorriso disse que seria pretensão da minha parte e a convidassem pra ela ir pra minha casa e ela deu aquele sorriso safado e disse que aceitaria com prazer conhecer minha casa e talvez minha cama. Ai fui eu que dei um sorriso safado e liguei o carro e logo chegamos em casa. Falei pra ela sentar que eu iria pegar uma bebida pra nós, fui à geladeira e peguei uma garrafa de vinho e sentei ao seu lado no sofá pra conversarmos um pouco. Então me levantei e disse que iria tomar um banho e fomos para o meu quarto, tomei meu banho e ela disse se poria também tomar, eu disse que sim e que a aguardaria na cama ansiosa. Então me deitei só de calcinha, com a toalha me cobrindo e acabei cochilando fui despertada ao sentir uma mão puxando a toalha do meu corpo, então abri os olhos e me deliciei ai vê-la com um sorriso nos lábios, só de toalha eu me sentei, e ela sentou meu colo, arranquei sua toalha e me deliciei ao ver os seus lindos seios, e sem resistir eu os acariciei e dei um beijo demorado na sua boca, fui descendo pelo pescoço ate chegar com minha neles e abocanhei um, enquanto acariciava e apertava o outro e com a outra mão fui descendo pelas suas costas e barriga até chegar na sua buceta lisinha, ela gemia e sussurrava palavras desconexas que me fazia sentir mais tesão ainda, votei para sua boca enquanto brincava com meus dedos no seu grelinho novamente, então ela me empurrou fazendo com que eu deitasse e colocou sua perna entre as minhas começando se esfregar em mim enquanto me beija e sugava meus seios, eu estava ficando enlouquecida com aquilo e passava minha mão por suas costas sem parar com a outra no seu grelo. Então paramos de beijar e fui descendo beijando seu pescoço, barriga e seios. Até chegar na sua virilha, e quando encostei minha língua nos lábios carnudos e rosados da sua buceta ela soltou gemido alto e sorriu dizendo pra que eu não paresse e continuasse a minha exploração, e com seus olhos fechados forçava sua buceta na minha boca que parecia que ela queria que eu a entrasse toda dentro dela e virasse do avesso. A sensação minha língua explorando aquela caverna, me fazia enlouquecer, aumentei o meu ritmo e também coloquei dois dedinhos junto na sua gruta, então depois de alguns minutos ela gozou e eu sentindo seu melzinho escorrer em minha boca suguei tudo, deixando sua buceta sem nenhum resquício do teu gozo.Subi até ela dei um beijo delicioso na sua boca deixando ela se recuperar. Então após alguns segundo foi a vez dela me explorar toda. Desceu com
sua boca até meus seios começando a lamber e chupar meus mamilos, enquanto sua mão macia passeava pelo meu corpo e logo chegou na minha bucetinha faminta por carinho, ela começou a chupá-la e introduziu dois dedos nela, fazendo que eu gemesse com sua boca ágil devastando minha caverna com frenesi, fazia movimentos leves e circulatórios que me entrar em êxtase e cravar minhas unhas afiadas nas suas costas de um jeito que a fazia enlouquecer, fazendo ela acelerar seus movimentos e me colocando contra a parede, socava seus dedos no meu cuzinho, me fazendo gemer e explodir num gozo alucinante. Então saímos da cama e fomos tomar outro banho juntas, nos ensaboamos e nos beijamos cada parte dos nossos corpos, terminamos o banho e enquanto nos secávamos ela perguntou se eu tinha gostado do que fizemos, se fora como eu tinha imaginado. Então eu falei que foi a melhor transa que tive até aquele dia e que ela tinha me levado para as nuvens literalmente, ela sorriu e voltamos pra cama e dormimos agarradinhas até as 10 da manhã. Olhei pra ela e vi que já estava acordada mais seus olhos estavam fechados como que estivesse pensando em alguma coisa pra me falar, então lhe dei um beijo e perguntei em que ela estava pensando de tão importante. Então ela virou pra mim me fazendo um carinho disse que depois daquela noite ela ficou com uma duvida enorme que estava martelando sua cabeça, pois ela era noiva, e que aquela foi a primeira vez que ela o traíra, continuou dizendo que a pesar de gostar do seu noivo ela ficou enfeitiçada por mim e por isso ela estava na dúvida. Então mesmo eu ter ficado um pouco triste com o que acabava de ouvir, dei-lhe outro beijo e falei pra que deixássemos nossos sentimentos e destinos decidir por nós e puxando ela pelas mãos a levei até a cozinha pra tomarmos o café da manhã. Durante o café eu perguntei onde estava o seu noivo e ela respondeu que ele havia viajado até sua cidade pra visitar sua mãe que não estava bem de saúde. Eu disse que então naquele final de semana estaríamos livres pra nos divertirmos a bessa, e dei uma gargalhada que ela acompanhou concordando. Ai eu a convidei pra darmos um passeio na cidade vizinha, pois lá a noite era muito animada, ela aceitou meu convite e disse que primeiro teria ir até sua casa dar uma satisfação para seu irmão e trocar de roupa. Então eu a levei até sua casa e voltei pra organizar a minha e também preparar a minha roupa. Quando foi umas 15 horas eu liguei pra ela, que me falou que já estava pronta. Eu disse que ela me esperasse que eu logo estaria em sua casa e que era pra ela levar mais roupas pois nós iriamos dormir por la. Meia hora depois eu já me buzinando na porta da sua casa, ela então apareceu vestindo uma minissaia jans bem justa, uma blusa decotada e uma jaquetinha preta que a deixava linda e muito sexy. Ela entrou no carro e me deu um beijo carinhoso no rosto e seguimos para o nosso destino e chegando lá passamos em frente de uma night clube que havia um anúncio dizendo que naquele final de semana seria a noite da minissaia e que mulheres que estivesse usando minissaia não pagaria a entrada. Eu olhei sorrindo e falei que ela já estaria pronta pra balada, mas eu teria que comprar uma minissaia, pois eu não havia levado. Mas primeiro fomos procurar um hotel pra dormirmos e parei numa lanchonete pra me informar, então pedi uma bebida e perguntei ao garçom e ela me indicou uma pousada que havia ha uns 2 km fora da cidade que iriamos gostar. Paguei as bebidas agradecendo o pela informação e segui para a tal pousada, chegando lá percebemos que o tal garçom estava com a razão, pois realmente era muito aconchegante, nos instalamos e saímos pra comprar a minha minissaia, pois eu não perderia aquela balada por nada. Encontramos a uma loja de roupas e compramos a tal, ela era bem transada e curtíssima, aproveitei e comprei também uma blusinha decotadíssima que valorizava e deixa meus seios bem a mostra. Thais tinha seios grandes e durinhos como os meus, saímos da loja e fomos dar uma volta na cidade e encontramos uma lanchonete bem badalada. Paramos lá e sentamos, pedindo uma cerveja e começamos conversar animadas até dar o horário da balada. Fui até o banheiro e coloquei a minissaia, a blusinha, retoquei minha maquiagem, arrumando meus cabelos e voltei pra mesa dando risada e fui acompanhada por Thais. Eu disse que naquele momento sim estávamos bem produzidas para a night. Quando foi umas 21 horas ouvimos o pessoal dizer que já estavam indo para a boate e nós também fomos. Chegamos lá e vimos que o lugar era bem transado com muitos gatos e gatas de minissaias por todo lugar. Entramos e sentamos numa mesa próximo à pista de dança que nos faziam ser muito observadas por homens e principalmente por mulheres e imaginávamos que talvez era por ciúmes ou coisa parecida. Pedimos um drinque e fomos dançar. Logo que chegamos à pista fomos cercadas por três garotos entusiasmados e pra não ficar chato, começamos a dançar juntos e ficando na pista por um bom tempo. Eu e Thais apenas sorriamos vendo aqueles garotos exibirem pra nós. Dali a pouco chegaram quatro garotas e juntaram a nós e logo pegaram os garotos e saíram e a outra ficou dançando com agente e quando começou tocar uma música que não gostávamos eu disse pra Thais irmos para a nossa mesa e convidei a guria pra nos acompanhar, ela aceitou e sentamos pra curtir mais um pouco, nos apresentamos e a garota disse que se chamava Cleonice, mas que todos a chamavam de Cléo. e se mostrou muito educada e pediu uns dinks pra nós e apesar do som alto conversamos animadas. Ela disse que estava ali só mesmo pra distrair a cabeça, pois naquele dia tinha terminado um noivado de 5 anos e pra não ficar se lamentando em casa era resolvera ir pra balada e que a partir daquele dia ela não queria mais saber de homens em sua vida e completou que se encontrasse uma mulher naquela boate que topasse ela transaria com muito prazer pois ela estava num fogo que parecia explodir. Eu e Thais nos olhamos como que admiradas, então eu disse para a Cléo que por falta de uma mulher ela encontrara duas que estavam muito afim. E que se ela interessasse nós estávamos hospedadas na pousada. Ela deu um sorriso safado e disse que toparia com certeza. E quando deu 1 hora da manhã, resolvemos ir embora, chegando na pousada, eu falei com o recepcionista que a Cléo era nossa amiga, paguei a sua diária e subimos para o quarto e começamos tomar um vinho e conversar. Thais levantou e foi ao banheiro e me aproximei da Cléo, fazendo um carinho e dei um beijo molhado bem gostoso nela, disse no seu ouvido pra ela colocar sua mão na minha buceta pra ela sentir como estava muito molhada, ela obedeceu e pode ver que realmente eu estava ensopadinha. Ai eu peguei nos seus dedos molhados colocando os em sua boca pra ela provar do meu melzinho. E percebi que a Cléo estava ficando muito excitada. Depois disso, nós caímos na cama e começamos nos beijar e passar nossas mãos uma na outra. E em poucos segundos, eu a ela estávamos roçando nossas bucetas, quando Thais saiu do banheiro. Eu e a Cléo que já estávamos muito excitadas, quase explodimos de tesão quando vimos aquela deusa em nossa frente pois ela estava sem roupas e usava apenas uma calcinha fio dental minúscula. Nesse momento meu tesão foi a mil. A Thais só olhou pra gente na cama, com uma cara bem safada, deu tapinha na minha bunda pois eu estava de bunda virada pra ela montada em cima da Cléo, então eu a chamei de puta e falei que seu tapa tinha doido e marcado minha bunda macia. Ela então me agarrou e me de um beijo de língua bem melado. Eu retribuo aquele beijo maravilhoso e caímos do lado da cama deixando ela entre eu e Cléo, que quando percebeu aquilo a abraçou por trás e ficamos assim um bom tempo acariciando nossos seios. Depois de um tempo tirei minha saia e falei pra Thais e a Cléo chuparem juntas a minha buceta. Então me deitei de costas na cama com as pernas arreganhadas e as duas me chuparam deliciosamente. Eu sentia várias cuspidinhas que escorria na minha buceta até meu o reguinho, que
me deixavam ainda mais meladinha. Então a putinha da Thais levantou minhas pernas e começou chupar meu cuzinho também enquanto Cléo se deliciava na minha gruta encharcada. E logo acabei gozando na boca da Cléo, e a Thais continuava chupando meu cuzinho com sua boca e sua linguinha deliciosa. Depois que gozei naquela posição, e já refeita do cansaço, me levantei e fui até minha bolsa e peguei meus dois brinquedinhos sendo um strapon (cinto com cacete de silicone) e um plug anal e disse pra elas me foderem ao mesmo tempo com eles. E elas adoraram a ideia e pegaram um cada e Cléo escolheu o Strapon e o prendeu nela. E me beijaram e lamberam muito os meu cuzinho e minha buceta pra que ficassem mais lubrificados que já estavam. E Cléo me perguntou se eu estava gostando e eu só respondia que estava adorando tudo e que queria que elas me fodessem bem forte. Então Cléo pegou a garrafa de vinho e derramou nos meus seios, barriga que escorria até minha buceta e meu cuzinho. Aquilo foi me deixando maluca, pois o contato do vinho com minha bucetinha e meu cuzinho me dava um tesão incontrolável. Depois disso as duas começaram me chupar uma de cada lado indo dos seios até embaixo. Então Cléo deitou de costas e eu sentei de frente pra ela com minha buceta em cima daquele pau de silicone e quando entrou completamente eu fui me posicionando pra que Thais pudesse me comer também com o plug anal, e ela foi forçando na entrada do meu cu. Conforme ela forçava, cuspia no meu cu e me dava tapas na bunda dizendo pra que eu abrisse bem meu cu pra ela me foder gostoso, empinei um pouco minha bunda sem parar de rebolar no cacete da Cléo. E aquele plug foi penetrando meu cu me fazendo um pouco de dor mas senti que ele logo encaixaria conforme meus movimentos. Aquela sensação de estar sendo arrombada me deixava alucinada. Assim que o plug entrou, eu e Thais demos um grito quase ao mesmo tempo de felicidade, e sem parar de rebolar dei um beijo molhado na boca da Cléo, ela então depois do beijo me deu um tapa no meu rosto e falou que estava amando me ver sendo arrombada daquele jeito. Então olhei pra trás e chamando a Thais de puta safada disse pra ela meter mais rápido, pois eu queria gozar gostoso. Ela entendeu o recado e deu umas cuspidas e socou bem rápido fazendo com isso eu aumentasse meus movimentos com a Cléo, que me dava tapas no rosto e me chamava de puta vadia, vagabunda e safada, aquilo estava delicioso demais. Eu me sentia completamente entregue para aquelas mulheres deliciosas. E ficamos assim por quase 10 minutos até que eu explodi num orgasmos delicioso e senti minha buceta inundar completamente, senti que também lambuzei o pau que a Cléo usava. Thais então tirou o pau do meu cu e senti meu cuzinho todo arrombado. Então Cléo me puxou me dando um beijo gostoso e eu retribuo da mesma forma. Assim que eu saí de cima dela, caí ao seu lado na cama e Thais caiu de boca naquele pau melecado e chupou todo o meu mel que estava nele. E Cléo a puxou pelos cabelos forçando a engolir aquele pau com sua boca e fazendo ela quase engasgar. Eu fiquei observando as duas, me refazendo da dor no meu cuzinho e recuperando meu fôlego. E Cléo muito cansada, tirou a cinta e deu pra eu vestir, e logo que me aprontei e deitei na cama. A Thais como louca pulou em cima de mim e falou pra que eu a fodesse como a Cléo havia-me fodido. E Já foi colocando aquele pau que ainda estava lambuzado com a saliva dela e começou fazer movimentos lentos de sobe e desce. Então levantei um pouco e comecei dar tapas na sua bunda e falei vai minha puta safada rebola e engole esse pau com sua buceta faminta. Cléo vendo aquela safadeza e começou se tocar de leve com o plug. E eu pagava com a mesma moeda dando alguns tapas no seu rosto e a chamava de cadela vadia e ela me pedia beijos na boca e dedos no seu cu. E Cléo ouvindo aquilo, aproveitou e foi por trás da Thais e começou chupar o seu cuzinho. E quando ela sentiu a língua no seu cu, ela deu um suspiro e disse pra Cléo chupar seu cu bem gostoso e Cléo falou pra ela rebolar bem gostoso que ela iria foder aquele cusinho lindo como ela fez comigo. E deixando seu cu bem lambuzado Cléo pegou o plug e começou enfiar no seu cuzinho todo babado. Quando ela sentiu o plug entrando no seu cu ela deu um grito e chamando a Cléo de piranha safada falou pra que ela arrombasse o seu cu bem rápido e forte. E Cléo começou enfiar o plug no seu rabo, que entrou bem mais fácil do que no meu. Assim que encaixou, ela deixou o plug no seu cu e foi pra frente da Thais e começou a beijá-la e encaixou sua buceta na minha boca e começou rebolar, eu estava adorando ver aquilo tudo, e fiquei só esperando ver a Thais gozar no meu pau, e a Cléo na minha boca. A Thais gemia e pedia toda hora pra Cléo a beijar e que queria sua língua dentro da boca. E eu aproveitava para chupar a buceta da Cléo e ainda devolver os tapas que Thais havia me dado no rosto. Thais estava enlouquecida e pedia para Cléo chupar seus seios. Pouco tempo depois, ela começou a aumentar o ritmo da rebolada e gritar que estava gozando E Cléo também gritou me pedindo para enfiar minha língua toda com força dentro dela, que ela também estava gozando. Eu obedeci e meti tudo dentro dela, que logo explodiu num gozo delicioso, Thais também gozou muito no meu pau. Então Cléo saiu de cima da minha boca e eu puxei a Thais pelos cabelos e dei um beijo de língua delicioso. E ela ainda montada em mim, tirou o plug que estava no seu cu e colocou na minha boca pra eu chupar, e eu com uma cara mais safada do mundo, abocanhei aquele plug chupando tudo, e falei que agora era a vez da Cléo ser fodida por nós. Thais ainda em transe pelo orgasmo que tivera, saiu de cima de mim e falou pra Cléo ficar de quatro que ela e eu iriamos fazê-la sentir o mesmo prazer que sentimos. E Thais me ajudou tirar a cinta e colocou nela. Eu olhei para a Cléo e percebi que sua buceta estava toda melada. E não resisti ao vê-la daquele jeito deitada de costas pra cama com as pernas arreganhada, caí de boca no seu grelo. Ela então falou pra que eu a chupasse bem forte, e eu a chupei como ela pedia. Sua buceta parecia um vulcão derramando larvas deliciosas. Então eu me levantei e peguei a garrafa de vinho e servi três taças e bebemos calmamente. Então Thais terminou de beber e com calma deitou de costas na cama e chamou a Cléo que naquele momento tinha acabado de beber seu vinho, então ela montou na Thais e encaixou sua buceta naquela vara incansável e foi descendo e subindo e eu ainda estava sentada na cama saboreando minha taça de vinho com o gostinho do melzinho da Cléo ainda na minha boca. Ai quando terminei fui me aproximando delas e dei um beijo na boca da Thais e fui descendo chupando seus seios fazendo ela gemer gostoso. Até que cheguei na bucetinha da Cléo que já escorria um melzinho delicioso, eu dei umas chupadinhas e lambidas e fui subindo pelo seu corpo, chupei um pouco seus seios que apezar de duros balançavam de acordo que ela subia e desci no cacete da Thais. Então fui até seu ouvido e falei baixinho pra ela empinar bem a bundinha que eu iria foder seu cuzinho bem gostoso. Ela não falou nada, apenas deu um sorriso e soltou seu corpo em cima da Thais, empinou sua bunda e com suas mãos abriu bem o seu cusinho pra mim. Então peguei o plug anal, dei cuspidinha no seu cuzinho que até já piscava de vontade de ser fodido, fui enfiando de leve. Ai forcei mais um pouco e logo aquele cu delicioso engoliu o plug ficando bem encaixadinho. Então fui pra frente delas e comecei beijá-las e dar uns tapinhas naquelas carinhas safadas. E logo senti que a respiração da Cléo ficava ofegante mostrando que iria gozar a qualquer momento.Ela então começou gritar e fazer movimentos cada vez mais rápidos no cacete, dizendo que iria gozar. Ela então acelerou mais seus movimentos e explodiu num gozo frenético, gemendo e se contorcendo de prazer igual uma cadela no cio. Assim que ela parou de se contorceu, eu tirei o plug do seu cu e coloquei e sua boca pra que o lambesse e sentisse o seu gostinho. Depois de vários orgasmos, tomamos um b
anho delicioso juntas e fomos para a cama dormir pois já era 6 horas da manhã. Acordamos já era quase meio dia, relaxadas e saciadas. Arrumamos nossas coisas e deixamos a pousada, pois a diária venceria ao meio dia. Saímos de lá e fomos a um restaurante almoçar. E as três sempre sorrindo pelo final de semana que passamos. Ficamos combinadas que repetiríamos aquela aventura a qualquer dia mais infelizmente não pode rolar porque as duas acabaram se juntando, mudando de cidade e eu nunca mais tive noticias delas.Visitem meu novo site que esta bombando

Viagem deliciosa

Olá pessoal, mais uma vez relato aqui um episódio que aconteceu comigo, este ocorreu agora no mês de agosto 2003, portanto a pouco tempo.Fiz uma viajem até a cidade de Recife à negócios, visitando um cliente solicitando informações mais detalhadas de um produto que trabalho, me desloquei até lá e me hospedei em um hotel simples, porém bastante acolhedor e tranqüilo principalmente no mês de agosto que os turistas são em menor número. Nos dois primeiros dias da minha estada ali, me dediquei exclusivamente ao trabalho, pois esse era o principal motivo de minha viajem, foram dois dias cansativos, de longas esperas e longas conversas, e a noite chegava já cansado do trabalho, como sempre a noite é chata. No terceiro dia já havia fechado o negócio e faltavam apenas alguns detalhes para a concretização definitiva do negócio, aliás por causa disso deveria permanecer lá mais uns dois ou três dias, assim resolvi dar uma saída para relaxar um pouco. Fui a uma lanchonete me sentei e durante o refrigerante que tomava apreciava o movimento; aconteceu de uma jovem se aproximar de mim e puxar papo, fiquei tranqüilo pois isso é normal lá, fez algumas perguntas a meu respeito, para iniciar a conversa, durante a conversa apreciava os detalhes, uma morena de 1.65m de lábios grossos, olhos e cabelos pretos, seios médios pra grande, estava usando um vestido azul que realçava seu corpo bem trabalhado, seu nome Sandra. Morava por ali mesmo e percebi estava em busca de companhia, me apresentei melhor e, saímos dali para um restaurante para jantarmos, após o jantar me ofereci para leva-la em casa, ela aceitou, e ao entrarmos no carro ela passou a mão na minha perna, sem exitar puxei-a para mim e dei-lhe um beijo quente que foi correspondido com uma língua inquieta, durante o beijo minhas mãos procuraram aquele corpo, e nosso beijo foi demorado e intenso, após o beijo, saí com o carro em busca de um lugar mais tranqüilo,durante o trajeto ela passava a mão no meu pinto por cima da calça e eu nas suas coxas e seios, fomos direto para um motel, estacionei o carro e antes de abrir a porta já estávamos aos beijos novamente, acendendo a chama do tesão em ambos.Entramos e convidei-a para um banho, antes de chegarmos a banheiro já estávamos despidos, entramos na ducha nos beijando e esfregando, ela tinha um fogo tremendo, nosso banho foi demorado devido as caricias que trocávamos durante o mesmo, tocando sua xotinha com poucos pelos e pequena sentia o quanto estava encharcada, meu pinto pulsava de tesão de tão dura estava, nos controlamos o máximo ali no banho, fazendo ambos uma excelente preliminar, saímos do banho e fomos pra cama, deitei-a e fui passando a língua por todo aquele corpo, explorando sua barriguinha, suas coxas, seios; virando ela de costas, demorei-me no seu pescoço, pois percebi que ela adorava ser beijada no pescoço, desci pelas costas, quando cheguei ao bumbum ela arrebitou-o pra mim, eu chupei suas nádegas e dei algumas leves mordidas,, levantei seu quadril a deixando de quatro e comecei a chupar sua bucetinha, uma delícia, um cheiro doce e suave era exalado, a cada passada de língua seu corpo tremia e ela gemia, ela gozou gostoso assim, fiquei em pé próximo da cama e lhe ofereci meu pinto, ela começou a chupar suave e gostoso, passando a língua nele todo, mordiscando com os lábios a cabeça, e enfiando ele todo na boca, sabia fazer com maestria uma chupeta, eu ficando maluco, segurei seus cabelos e comecei a foder aquela boquinha quente, ela colaborava, até explodir num gozo intenso, na sua boca, ela engoliu tudo, sem perder uma gota, deitei ao seu lado e ficamos ali parados por uns 5 min. Comecei a passar a mão em seu rosto e beija-la novamente, e nosso fogo foi acendendo novamente, quando vimos já estávamos super excitados novamente, toquei sua xotinha e ela estava bem úmida, coloquei uma almofada por baixo de seu corpo e pincelando a cabeça do meu pinto na entrada de sua xotinha fiquei ali brincando um pouco, ela pedia com vontade: vai fode minha xotinha, quero sentir ela sendo devorada pelo seu pinto, eu iniciei a penetração devagar, aquela xotinha pequena foi engolindo meu pinto, depois de tudo lá dentro, comecei a estocar de leve, ela se contorcia de tesão, e assim fui aumentando o ritmo das estocadas, bombava com força e tesão aquela xotinha, ela rebolava mexendo a xotinha, virei-a de quatro e enfiei por trás na xotinha, fui até o fundo, e fiquei mexendo atolado la dentro,ambos estávamos com muito tesão, fui fodendo com força, senti seu corpo estremecer em mais um gozo, e não agüentando explodi também num gozo gostoso na sua xotinha, estávamos como muito tesão mesmo, virei-a e dei meu pinto melado pra ela chupar, ela com a mesma maestria anterior sugava meu pinto , ele nem chegou a amolecer totalmente, deitei encostando na sua bundinha, e beijando-lhe o pescoço falei: agora quero o seu cuzinho, ela deu uma rebolada aprovando, coloquei ela de pernas pra cima e enterrei na sua xotinha, brincando um pouco, após encostei a cabeça do meu pinto no seu cuzinho, e devagar fui pressionando, fui entrando devagar, sem pressa, ela estava bem relaxada, e foi recebendo todo meu pinto no seu cu, enfiei tudo, até encostar as bolas no seu bumbum, fiquei um tempo ali, apreciando aquela carinha safada que demonstrava expressão de muito tesão, assim nos olhando fui fodendo aquele cuzinho gostoso, a cada enterrada ela gemia de tesão pedindo mais, fui fodendo cada vez mais forte, chegou a hora de eu poder tirar o pinto todo pra fora e enterrar tudo novamente, aquele cuzinho estava se deliciando com o meu pinto, ela gozou várias vezes, pois ao mesmo tempo que fodia seu cuzinho também mexia no seu grelo, ela gozou bastante a ponto de amolecer, e eu sentindo meu gozo vir, tirei meu pinto do seu cu e gozei espalhando meu liquido na sua barriga, que delícia de sensação. Após fomos para um banho rápido e deitamos pra descansar, acordando somente pela manhã, tomamos um café e fui leva-la pra casa, chegando lá ela fez questão que eu entrasse, entrei e a mãe percebeu que havíamos passado a noite juntos, pois além do sorriso de ambos, nossos cabelos estavam molhados; tivemos que acompanhar a mãe no café, embora já tivéssemos tomado, e durante o café soube que Sandra era filha única e que perdera o pai a quatro anos, Soledade a mãe tinha por volta de 42 anos, uma senhora bem tratada que não aparentava a idade, estava sozinha e não tencionava se casar novamente, assim acabei conhecendo duas pessoas legais, o que foi muito bom; a noite após o trabalho pude ir jantar naquela casa, e tive o privilégio de iniciar Soledade no sexo anal, que conto em outro oportunidadeAté a próxima oportunidade

concordei em ser corno

estou casado a mais de 20 anos. Dois anos após o casamento, minha mulher começou a falar de um antigo namorado que ela tinha. Mesmo tendo casado virgem, falava que o cara tinha um pau enorme, que tentou comer ele diversas vezes, muitas vezes gozou nas pernas dela, que o pau dele era maior e bem mais grosso que o meu. Tenho 16 x 3,5 cm. Contava diversas estórias deste cara. Numa viagem que fiz a trabalho ao nordeste, ela me acompanhou, ficava passeando pela cidade durante o dia e a noite nos encontravamos no hotel. No segundo dia ela falou que ao ir ao banco retirar um dinheiro, encontrou com o ex namorado, que gerente daquela agencia, vivia lá a muitos anos. Ele continuava solteiro. Já tinha sido noivo,mas nao havia dado certo. Ela contou que o cara disse que ainda lembrava muito do tempo que namoraram. Disse que havia convidado ele pra jantar no hotel e que queria me apresentar a ele. Nos encontramos no restaurante do hotel, jantamos e a convite dele, fomos passear pela cidade. Já altas horas da noite, nos levou a um clube onde era sócio, havia show de um grupo de dança e depois os associados poderiam dançar na boate. Lá fomos nós. Como não sou de dançar, minha mulher acabou indo dançar com o ex. Ficaram dançando bastante tempo, conversaram bastante e depois nos deixou no hotel. No outro dia, feriado, nos levou a visitar as praias.Ficamos o dia todo juntos.Nos deixou no hotel. Fui trabalhar no outro dia como de costume. Perto do almoço, minha mulher ligou, falando que o cara tinha ligado,etc,etc,etc, e tentando me convercer a deixar ela sair com ele…….só uma vez ela dizia,…. depois vamos embora e tudo fica esquecido. Como sempre que falavamos destes assuntos e ela dizia que um dia queria transar com outro homem e eu havia dito que concordava por apenas uma vez,não consegui dizer que não. Mas coloquei a condição, de que teria que ser no hotel e que eu ficaria junto no apartamento. Já era tarde, já pensavamos que ele não ia aparecer, quando a campainha tocou. Abri a porta, lá estava o cara. Ficou meio sem jeito, mas entrou. Minha mulher tinha ido pro banho quando a campainha tocou. Eu disse a ele, …ela esta no banho, pode ir se quizer. Ele deixou a porta entre aberta. Alguns minutos depois, fui espiar. O cara de pé, pelado no meio do banheiro, ela ajoelhada, segurando aquela enorme vara com as duas mãos, lambendo a cabeça. Logo tentou enfiar boca a dentro, mas era tão grossa que só entrou um pouco mais que a cabeça. Parou de chupar, pegou ele pela mão e foram em direção a cama. Passaram por mim como se eu não estivesse ali. O cara com o pau muito duro, muito grosso, apontava pro teto e tava todo babado. Ela fez ele deitar de barriga pra cima, chupou outra vez a cabeçona e com ela toda molhada, foi cavalgar. Ajeitou o pau dele na porta de bucetinha e foi sentando devagar. Deu pra ver quando a cabeça começou a entrar e logo trancou. Ela forçou, e começou a entrar bem devagar, ela gemia muito, logo havia entrado até o cabo. Nunca imaginei que podia entrar tudo aquilo. Ela começou a cavalgar, primeiro devagar, depois foi acelerando, até começar a gritar e gemer, gozou. Ficaram imóveis por algum tempo. Ela desceu, o cara ainda com aquele enorme pau muito duro, fez ela deitar de barriga pra cima, colocou o travesseiro por debaixo da bunda dela, ajeitou a cabeçona na porta da bucetinha e foi com tudo, de uma só vez e rápido, ela gritou o pau entrou até o saco. Ficaram paralizados por algum tempo, logo começou o vai vem, ele tirava quase todo o pau fora e enfiava tudo outra vez, os movimentos aceleraram, ela começou a gritar outra vez ele gemeu fundo e ví que gozaram juntos, ela cruzou as pernas sobre o corpo dele e ficou com ele preso por um bom tempo. Quando ele tirou de dentro, a porra escorreu no lençol. O cara levantou, passou por mim indo ao banheiro, parecia um jumento, com aquela enorme vara, mole e dependurada, toda melada e ainda muito grossa. Minha mulher puxou uma parte do lençol, se cobriu deitada de lado e ali ficou sem se mexer e sem falar nada. O cara saiu do banheiro, já vestido, me apertou a mão, e foi embora sem olhar para traz. Só falamos no café da manhã, sobre o assunto e rapidamente, estavamos sem jeito, meio envergonhados um com o outro. Mas ela disse que tava toda assada, se sentia mais larga, mas que esta tinha sido a melhor foda de toda a sua vida e que eu poderia tambem escolher alguem pra ficar, que ela deixaria e ficaria junto. Foi assim que a estória se repetiu muitas vezes com outros homens e mulheres.

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.

Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.   Olá a todos, meu nome é Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29 anos, 58 kg, médica cardiologista. Meu marido se chama Carlos, 43 anos, moreno claro, 1.75m, 88 kg, executivo de uma multinacional. Desde o início do nosso casamento optamos por um relacionamento aberto e podemos afirmar com convicção que somos muito mais felizes que a maioria dos casais que juram perante Deus amor eterno. Juram de serem fiéis uns aos outros até que a morte os separe, mas, basta surgir uma oportunidade para jogarem por terra o juramento sagrado e viverem num mundo de traições e contradições.   O que passo a escrever a seguir é a história de um casal amigo, Ana Carolina e Marcos que hoje também fazem parte do nosso pequeno e seleto grupo que compartilham conosco momentos inesquecíveis de aventura e prazer. Por ser uma história muito longa, passarei a contar por partes para não ficar muito cansativa a leitura.Ana Carolina a “Carol” como gosta de ser chamada, é uma leitora assídua de contos eróticos, portanto não tive como negar quando me pediu para que contasse sua história. Vou tentar escrever de maneira sucinta e explícita para não tirar a originalidade e veracidade dos fatos. Vamos ao conto:Início:   Quando meu marido chegou em casa radiante de alegria tive esperança que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim. Mesmo vindo de uma família humilde nunca tínhamos passado por uma crise tão ruim como a que estávamos atravessando. Não era por falta de procurar o que fazer, pois saíamos cedo todos os dias atrás de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacitação alguma no mercado de trabalho, o não se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos. Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refeição ao dia por não ter nada para cozinhar. Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois lá pelo menos era sofrido, mas tínhamos alimentos para por na mesa, além de estarmos perto de nossas famílias.   A grande experiência que tínhamos na lavoura de pouco valia aqui na cidade grande. Nós vivíamos de alguns bicos que meu marido fazia indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que passávamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de famílias, mas o que recebíamos mal dava para pagar aluguel, luz, água e demais despesas pessoais.   Tinha apenas 18 anos e Marcos 28 quando casamos. Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha família no começo foi contra nosso namoro por ele ser 10 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo conhecendo melhor o Marcos mudaram de opinião e abençoaram nosso casamento.   Marcos além de ser responsável, trabalhador, também é um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido não forjado em academias de musculação e sim pela lida dura no campo. O que mais adorava no meu marido era o censo de humor, Marcos tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando estávamos atravessando a pior fase da nossa vida. Outra de sua qualidade era lutar por aquilo que queria, nos dois anos que estávamos junto já conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos era algo que sequer passava pela cabeça.   Vou falar um pouco sobre mim. Sou morena clara, 1,65m, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda é a parte do corpo que mais gosto, nada a mais nem a menos, a medida certa para a minha estatura. Os meus seios são médios em formatos de peras, e por ainda não ter filhos continuam durinhos, modéstia a parte, me considero uma mulher bonita.   Se fosse uma mulher fácil estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso. Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens bastava uma oportunidade de ficar a sós comigo me cantavam descaradamente, às vezes tinha que ameaçar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.   Em uma casa em que trabalhei um senhor já com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, até que bonitão, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da mão e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado. Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma tão ridícula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu pra mim e disfarçadamente saiu da sala.   Para uma menina criada no interior educada por um sistema rígido, aquilo era o fim dos tempos, não imaginava que poderia ter alguém no mundo tão cara de pau para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde estávamos! Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo serviço que tinha feito.   Na volta pra casa ia imaginando o que poderia acontecer se Marcos ficasse sabendo, me deu até um calafrio na espinha. Não que fosse ignorante em relação a sexo, pelo contrário, meu marido me ensinou a ser bem safadinha. Dentro do nosso quarto, o céu é nosso limite.   Quando Marcos todo sorridente me abraçou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo alívio no coração por não ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma tão idiota, nojenta e vulgar.   Fiquei super feliz quando meu marido disse que estávamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma chácara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico dono de uma metalúrgica de renome na capital, estava com dificuldade de arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experiência no campo. Marcos disse que a moça do RH falou que tínhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, só faltava à maldita da entrevista para que começássemos a trabalhar, e o melhor de tudo era que eu também teria meu salário para trabalhar na casa do patrão.   Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Marcos, estávamos ansiosos e com os corações nas mãos de medo de sermos recusados pelo tal industrial. A entrevista foi marcada no local em que trabalharíamos caso fôssemos aprovados.    Coloquei meu melhor vestido, um pretinho básico pouco acima do joelho que delineava meu corpo. Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois não queria parecer vulgar, pelo contrário, queria causar uma boa impressão nos nossos “futuros patrões”. Marcos também caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que também estava agradando.   Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar. A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mansão cercada por árvores altas e frondosas. O chão era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina. Pra nós aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso. Comentei com meu marido, é tudo tão maravilhoso, só falta serem uns metidos a bestas que gostam de humilhar os empregados. Marcos balançou a cabeça concordando, mas ficou em silêncio admirando aquele paraíso.   Fomos recebida por uma senhora sorridente e educada que nos levou até um escritório enorme todo decorado. Atrás da mesa havia uma estante repleta de livros, e na parede vários quadros lindos e de muito bom gosto. Fiquei imaginando o valor de cada um deles.Nossas mãos estavam suadas tamanha o nervosismo tanto meu quanto do meu marido. Der repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade. O primeiro
a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Marcos, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atlético, cabelos grisalhos, olhos negros, resumindo, um homem bonito, educado e encantador. No rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza não tinha nada, pelo contrário, mostrou ser uma pessoa muito humilde em relação aos bens em que possuía.   Dona Lúcia uma senhora loira, mais ou menos 1,70m, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconado, mas sem exageros. Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir. Olhando para aquela mulher, ninguém daria mais que trinta anos, mesmo já tendo passado dos quarenta. Eles faziam um casal perfeito, tanto dona Lúcia como seu Augusto faziam de tudo para que sentíssemos em casa.   Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado o Sr Augusto, pois o peguei vária vezes disfarçadamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios. O decote do meu vestido não era tão cavado, mas dava para ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.   Marcos conversava animadamente com seu Augusto e dona Lúcia. Tudo levava a crer que tínhamos caído no gosto do casal. Quando seu Augusto e dona Lúcia disseram que éramos o casal que estavam procurando, não tive como esconder as lágrimas que teimavam em cair dos meus olhos, Marcos me abraçou também felicíssimo. Dona Lúcia toda amável pegou em nossas mãos olhando em nossos olhos disse:   – Meninos, a partir de hoje vocês vão fazer parte desta família, por isso não nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa convivência. Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:   – Nossa política é dar oportunidade a todos nossos colaboradores, aliás, estão substituindo um casal que hoje ocupam cargos de confiança na metalúrgica. Se for de seu interesse temos convênio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.Seu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde iríamos ficar. Também mandou anotar nosso endereço para que no dia seguinte mandasse um caminhão buscar nossa mudança.A casa era bem aconchegante, com duas suítes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor. Ao fundo ficava uma edícula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia. Todos os cômodos eram espaçosos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar, impecável.Marcos e eu andávamos de um lado para outro como criança em um parque de diversão. Falei pro Marcos:   – Não temos tantos moveis para encher essa casa. Marcos falou que aos poucos iríamos comprando, e logo estaria toda mobiliada. Marcos disse que assim que nos instalássemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passaríamos por necessidades novamente.No dia seguinte pela manhã o caminhão encostou-se à frente de casa, não tínhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deixávamos o barraco em que morávamos para recomeçarmos em um lugar onde nunca teríamos vergonha em receber nossos parentes e amigos. Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de águas em nossa vida.Após termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis não combinavam de jeito algum com o padrão do imóvel, mas no momento estávamos com o saldo zerado no banco.Marcos ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortaliças que abasteciam a casa e o restaurante da metalúrgica.Eu como combinado fui trabalhar na casa dos patrões. Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, eu fiquei como camareira e serviços gerais. Todos me receberam muito bem, sempre amáveis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.Não demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas famílias em juntar suas fortunas.Dona Lúcia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha mês que mal via ela, pois quando não estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade, seu Augusto ao contrário da esposa, adorava a chácara.Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma atenção especial a mim. No começo achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, então comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim as investidas do Sr. Augusto continuavam.Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo chão, levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando. Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela visão da minha bunda e da calcinha que usava, pois não tinha como ignorar o volume que formou na calça social que ele usava naquele dia.Quando fui sair do quarto pedi licença ao Sr Augusto, mas ele ficou imóvel me observando. Como ele não saía do lugar, mesmo me encolhendo o máximo que podia, não tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha. Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo: “Os homens são todos iguais, pensam que as mulheres são meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora”. Puta da vida olhei pra ele e falei:   – Sr. Augusto, não gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Sr sabe muito bem que eu e o Marcos precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabeça. O Sr sabe muito bem que sou casada e respeito meu marido, nem quero imaginar o que acontecerá quando ele souber que está dando em cima de mim.   – Sei muito bem o que senhor quer comigo. Seu Augusto me abraçou carinhosamente por trás fazendo questão que sentisse seu membro rígido cutucando minha bundinha. Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:   – Calma princesa! Não sei o porquê desse escândalo todo, é muito normal um homem sentir atração por uma mulher jovem e bonita como você, seu marido é um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?   – Sei que gosta do seu marido e isto é muito louvável! Acho bonito o amor de vocês, mas o que quero que entenda é que somos pessoas livres e ninguém é propriedade de ninguém!   – O tempo fará você perceber que a vida será bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.Meu coração disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abraçando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer. Ele continuou:   – O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poderá ser a única em toda uma vida.   – O sucesso assim como o fracasso caminha lado a lado, o que definirá entre um e outro são as escolhas que fazemos ao longo do tempo.Antes de me soltar seu Augusto levou as mãos nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me forçando contra seu corpo falou:   – Princesa, pense bem antes de tomar decisões precipitadas, pois poderá se arrepender no futuro!   – Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?Um nó na garganta me impedia de responder as perguntas que seu augusto me fazia. Sentia-me como uma fera acuada nos braços daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes íntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo.    – Fala alguma coisa princesa, não precisa ter medo
de mim, não vou fazer mal algum pra você, confia em mim!Por mais que tentasse não conseguia responder, quanto mais encarar aquele homem que fazia meu corpo arder por dentro, então fiquei imóvel olhando para o chão enquanto flutuava sentindo aqueles braços fortes me apertando de encontro ao seu corpo.   – Princesa, amanhã é domingo, Lúcia está fora e não tenho nenhum compromisso agendado, então farei uma visita para ver como ficou a casa de vocês está bem?   – Vou ficar a noite toda imaginando você todinha nua ao meu lado na cama.    – Agora vai princesa! Vai pra casa cuidar do seu maridinho! Até amanhã.Quando cheguei a nossa casa dei graças a Deus por Marcos já ter saído para o curso, pois não tinha mais lágrimas em meus olhos de tanto que já tinha chorado. Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Marcos ia querer saber o motivo por chegar naquele estado.Estava na dúvida se contaria pro meu marido ou não. Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Marcos estava tão feliz trabalhando e estudando! Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto. Se fosse aos dias de hoje não hesitaria em denunciá-lo por assédio sexual, mas na época achei que não seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela história.Sempre quando meu marido chegava, já estava dormindo, mas naquela noite não consegui pregar os olhos. Quando Marcos entrou e me viu acordada, todo feliz me abraçou dizendo que seu Augusto ia liberá-lo na parte da tarde quando fosse fazer o estágio, e o melhor que não descontaria do salário as duzentas horas que o curso exigia.Deu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o preço que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.Aquela noite pra mim foi um martírio, me virava na cama e não conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse. Tinha medo de tomar a decisão errada, mas de uma coisa tinha certeza, não queria voltar ter a vida que levávamos antes de irmos pra chácara, além do mais, não seria tão ruim assim atender os caprichos do Sr Augusto, afinal ele não era de se jogar fora.    Pensei em quantas mulheres não daria tudo para ter um homem como ele aos seus pés, só não sabia se na hora h teria coragem de levar adiante, pois Marcos até o momento tinha sido o único homem em minha vida.Quando me casei não sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa. Só fui sentir prazer de verdade mais ou menos uma semana após ter perdido meu cabacinho, sentia muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da média. No início tinha nojo quando Marcos pedia para chupar seu pau. Rezava para que não pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desistência por ainda não estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho, a dor era quase insuportável, mas o que nós mulheres não fazemos para agradarmos nossos homens não é mesmo? Só eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu rabinho, coisa que hoje não conseguiria viver sem. Hoje adoro dar meu cuzinho pro meu maridinho, assim como também adoro chupar seu pau. Quando Marcos goza na minha boca faço questão de olhar pra ele enquanto engulo todinho.Quando dei por mim, estava com os dedos na minha bucetinha me masturbando pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos ouvidos. Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta. Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bucetinha e nem me senti culpada por trair meu marido em pensamentos, o que mais me preocupava era o que seria de mim se Marcos descobrisse. O que meus pais achariam em saber que tinha uma filha putinha, pois pra eles mulher que trai marido é vagabunda. Dormi com minha bucetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patrão.Acordei um pouco tarde no domingo. Quando ouvi a voz do Sr Augusto na sala me lembrei da visita que ele falou que nos faria, aí sim me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive a noite com ele. Enquanto o Sr Augusto esteve em casa evitei o máximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distraía, ele não tirava os olhos de mim tentando adivinhar o que se passava na minha mente. De uma coisa ele tinha certeza, não tinha contado nada pro Marcos, se não a conversa que estavam tendo seria bem diferente. Marcos fez questão que Sr Augusto almoçasse conosco. Senti um pingo de ironia em seu rosto quando ele olhou para mim e disse sorrindo que não era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser ótima. Já era tarde quando seu Augusto foi pra sua casa. Quando ele saiu, senti um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.Seu Augusto viajou a negócios e só retornou uma semana depois. Quando o vi chegando senti um calafrio na minha barriga, aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que não tinha contado nada pro meu marido sobre a conversa que tivemos.Seu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:   – Tudo bem princesa? Acompanhe-me até o quarto, pois quero que desfaça minhas malas. Sabia que era apenas um pretexto para ficar a sós comigo e não tinha como recusar, portanto o segui com o coração na boca já prevendo o que estava prestes a acontecer. Foi só entrar no quarto seu Augusto fechou a porta e me abraçou me apertando contra seu corpo.Seu Augusto tentou me beijar, mas não permiti que sua língua entrasse em minha boca. Suas mãos passeavam por meu corpo habilmente. Enquanto uma mão apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha. Logo senti minha bucetinha sendo empalmada, apertada e eu flutuava no ar sem saber como reagir. Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bucetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situação.Empurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse já quase sem fôlego:   – Pare com isso seu Augusto, isto já foi longe de mais!   – Não é certo o que estamos fazendo!   – Se dona Lúcia descobrir ela vai me matar! Como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossa safadeza?Seu Augusto angustiado me disse:   – Já falei pra você não se preocupar com a Lúcia!   – Se é disso que tem medo, se acalme! Nós temos um relacionamento aberto, tanto eu como ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!   – Quando a Lúcia ficar sabendo, será a primeira a nos apoiar, afinal vocês estão trabalhando conosco hoje foi por consentimento dela, pois é ela que escolhe quem trabalha em nossa casa.Com o coração acelerado e também gaguejando disse ao Seu Augusto:   – Mas e o Marcos? Ele não é liberal assim como vocês, ele será capaz de nos matar se pegar a gente na cama.      – Ele só vai saber se você contar princesa!   – Sr. Augusto, pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia. Juro que estou tentando, mas está sendo muito difícil pra mim!   – Prometo que quando estiver preparada será diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paciência comigo.   – Princesa, você terá todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora você não pode me deixar neste estado. Seu Augusto pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Senti em minha mão a quentura daquele pau enorme com a cabeçona vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extensão. Minha mãozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro. Era a primeira vez que sentia em minhas mãos o caralho de um homem que não fosse o do meu marido. Comparando com o do meu marido, a diferença era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns cen
tímetro a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau medido e conferido por mim.Seu Augusto olhando nos meus olhos disse:   – Princesa, claro que te entendo, mas você também tem que me entender!   – Veja meu estado, você não vai me deixar assim, vai?Vendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabeçona, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e não conseguisse de jeito nenhum continuar.   – Me desculpe seu Augusto, não vou conseguir!   – Por Favor, dá mais um tempo pra mim!   – Eu juro que estou tentando, mas não estou conseguindo!Chorando pedi que me deixasse ir pra casa. Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abraçou carinhosamente e disse:   – Está bem querida, eu sei que está sendo difícil pra você, prometo que não vou te forçar a nada, mas eu preciso me aliviar veja como você me deixou!   – Só te peço que também ceda um pouquinho tá bom?Fiquei imóvel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.Meu coração acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem. Após ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bucetinha inchada e totalmente raspadinha. Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bucetinha me disse:   – Ela é linda princesa, é do jeitinho que imaginava!   – Me desculpe, mas não vou aguentar ficar só olhando, posso dar um beijinho nela? Deixa por favor!Vendo que continuava imóvel feito uma estátua na sua frente, chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro. Antes de se levantar senti sua boca na minha xotinha e sua língua tentando abrir passagem entre os grandes lábios, me afastei rapidamente e disse:       – Seu Augusto, o senhor prometeu que não ia me forçar a nada!   – Pare, por favor!   – Me desculpe princesa, não consegui resistir, você é muito gostosa.Seu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas. Eu fiquei ali com minha bucetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz. Às vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bucetinha, confesso que dessa vez não senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contrário, senti excitação pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.   – Abra mais um pouco as pernas princesa! Como você é linda!   – Que cheiro delicioso tem sua bucetinha!!! Eeeeuuu vou gozar!!!!! Aaaiiii!Vi vários jatos de porra golfar da cabeçona daquele caralho lavando minha calcinha.   – Nossa princesa, sem dúvida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida, juro que nunca gozei tão gostoso me masturbando.Seu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abraçou carinhosamente beijando meu pescoço. Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabeçona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bucetinha. Seu Augusto ficou algum tempo abraçado em mim e antes de cair na cama deu minha calcinha encharcada com sua porra.    Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar. Nossa! Minha bucetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente. Como já disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, então vendo minha calcinha completamente ensopada, não resisti e levei a minha boca a parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razoável. Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado que a do Marcos. Fiquei na dúvida, mas não resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.Após ter me arrumado saí do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole caído sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo. Despedi-me do seu Augusto e agradeci por não ter me forçado a dar pra ele naquele dia e fui pra casa.No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois também era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que não fosse meu marido.Naquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar. Quando abri a porta e Marcos me viu naquele estado, nem jantou direito tomou um banho rápido e fizemos amor à noite inteiro. No outro dia estava com minha bucetinha e meu cuzinho assado de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que não mediriam esforço para apagar o fogo da minha bucetinha. Continua…Se gostou comente e deixe seu voto, é muito importante pra quem escreve saber as opiniões dos leitores.

Irresponsabilidades na Festa da Empresa

Final de ano é época de confraternização, e quem trabalha em empresa média e grande sabe que essas festas de fim de ano são um prato cheio para se fazer besteira. Todo mundo acaba bebendo bastante, esquece que está com colegas de trabalho, chefe etc. e extravasa toda a pressão do ambiente de trabalho. No final se solta mais do que deve.Comigo não foi diferente. A festa foi em um bar-restaurante de comida típica da Austrália. Eu já tinha bebido umas cinco canecas de chope, uma caipirinha e um drink com tequila. Estava bem alegre e conversa num canto da mesa com Maria, uma morena toda gostosinha, de 30 anos, com 1,60 m, bem magrinha, com cabelo bem escuro, liso e comprido, e com carinha de índia. Eu conheci Maria naquela noite, pois trabalhávamos em setores diferentes da empresa. Acabamos sentando juntos na mesa porque um colega meu se interessou por uma morena que estava com a Maria, mas quem se deu bem, no final, foi eu!Em certo momento Maria foi acompanhar suas amigas no banheiro e voltou a sentar ao meu lado mexendo no celular. Olhei de canto de olho e vi que ela estava escolhendo entre três fotos que acabará de tirar de no espelho do banheiro. Me intrometi e apontei: “Essa foto está a mais bonita. Coloca ela no Instagram.” Ela achou graça, mostrou as fotos para mim e concordou com a foto que eu escolhi. A conversa seguiu normalmente, regada a muito chopes, trocas de olhares e sorrisos e pernas se roçando por debaixo da mesa. Ela dizia que estava solteira há pouco tempo, que saía de um relacionamento de muitos anos e que agora queria curtir a vida, ficar livre e que não queria nenhum tipo de compromisso.De novo ela foi acompanhar suas amigas no banheiro e quando ela voltou logo perguntei: “Tirou mais fotos? Deixa eu ver?” Ela não tirou fotos novas, mas começou a me mostrar outras fotos dela. Como é bastante comum, ela tinha dezenas de fotos tiradas no espelho. Fomos olhando as fotos e eu comentando aquelas que ela estava bonita. No meio das miniaturas das imagens vi que em algumas ela estava apenas de calcinha e sutiã. Imediatamente eu apontei e disse: “Gostei dessa. Deixa eu ver melhor?” Ela deu risada e respondeu: “Tenho fotos mais interessantes. Quer ver?” Claro que queria ver e ela começou a me mostrar fotos dela seminua. Primeiro, uma foto com uma blusa tão curtinha que revelava toda a parte de baixo dos seus seios. Depois uma foto dela deitada em sua cama apenas de calcinha, mostrando a sua bunda deliciosa. Finalmente, uma foto de frente do espelho só de calcinha, com o corpinho todo pelado! Fiquei louco! Ela olhou nos meus olhos e perguntou: “E aí, gostou?”. Fui com a boca bem perto do ouvido dela e respondi: “Você é muito gostosa…”Nesse momento eu já sabia que já tinha ganho a garota. Só não sabia como fazer para consumar, pois tem um detalhe, sou casado e não dava para pegar a garota na frente de todo mundo. Evidente que ela sabia, pois eu uso aliança e ela já tinha me perguntado. Sem solução para esse impasse mexicano, e mesmo muito excitados, voltamos a conversar normalmente com as outras pessoas da mesa, mas por baixo dela nossas pernas estavam juntinhas e eu pegava em suas coxas.Toda aquela cerveja estava apertada na minha bexiga e fui me aliviar no banheiro. Não avisei que iria no banheiro, mas percebi que Maria não tirou os olhos de mim, procurando entender se eu estava fugindo para algum lugar. Eu nem sabia, mas o banheiro ficava num canto bem discreto do restaurante e ainda era necessário subir um lance de escadas.Depois de aliviado eu estava abrindo a porta para sair do banheiro quando dei de cara com a Maria, que tinha me seguido. Ela apenas perguntou se tinha alguém lá dentro e bastou eu dizer que não tinha mais ninguém que a garota me arrebatou num beijo me empurrando para dentro do banheiro. Eu aceitei o beijo e logo fui pegando em sua bunda e em sua cintura, apertando o corpo dela contra o meu e esfregando o meu pau duro em seu ventre.Entramos na cabine para cadeirantes, que é bem espaçosa. Aos beijos e lambidas eu passava mão por todo o corpo dela, segurava os seios, por cima da calça jeans passava a mão pela bunda toda indo bem fundo até chegar na bucetinha. Ela segurava meu pau por cima da calça social que eu vestia e puxava a minha camisa para fora.Ela sentou-se no vaso sanitário e olhando nos meus olhos, com cara de safada, começou a desafivelar o meu cinto, abriu o botão da calça social, desceu o zíper e abaixou a calça me deixando ainda de cueca. A safada começou a pegar meu pau por cima da cueca, apertando para ver o tamanho exato dele e começou a mordê-lo sobre o pano. Nessa altura eu estava tão excitado que, quando ela resolveu abaixar a cueca, o cacete até bateu em seu rosto. A safada não pensou duas vezes e abocanhou a minha rola. Engoliu todinha de uma só vez, sempre me olhando nos olhos.Ela lambia ele inteirinho, depois chupava minhas bolas, enquanto punhetava minha rola, então enfiava ele todo na boca e chupava com vigor. Em seguida tirava de sua boca e deixava aquele delicioso fio de saliva escorrendo entre a cabeça do pau e seus lábios. Voltava a lamber a cabeça dele e repetia todo o ritual. Eu estava louco de tesão e pedia para comer ela e ela dizia que não, pois estava sem camisinha.E lá estava ela com minhas bolas de novo em sua boca… O meu pau completamente molhado pela sua saliva… E eu suplicando: “Eu preciso te comer”. Veio mais uma negativa: “Você é casado, louco, imagina se me engravida”. Ela estava de novo com a rola toda dentro da boca quando eu segurei ela pelos cabelos e ordenei: “Então eu vou comer seu cú, sua puta!”.Pegando ela pelos cabelos coloquei ela de 4 em cima do vaso sanitário. De uma só vez puxei para baixo a sua calça jeans e a calcinha (era vermelha) e, sem perguntar nada, comecei a empurrar o meu pau sem camisinha e completamente babado para dentro daquela bundinha deliciosa… Ela também não disse nada, apenas abriu um pouco suas nádegas com a ajuda de uma das mãos.Conforme eu bombava nela o seu cuzinho ia recebendo todo o meu pau. Ela gemia baixinho, abafado, com minha mão em sua boca, e eu socava a rola em seu cuzinho. Tudo foi muito rápido e logo eu recheei aquele cuzinho com o meu leite quente. Nos beijamos nessa mesma posição, enquanto ela sentia os espasmos do meu pau e a porra farta escorrendo pela sua virilha e pernas.Ela se soltou do meu pau, que continuava duro, vestiu a calça mesmo sem limpar a minha porra, me deu mais um beijo e me chamou de louco. Ela saiu do banheiro e eu ainda fiquei mais uns minutos sentado assimilando tudo o que aconteceu. Quando voltou meus amigos, evidente, deram por minha falta: “Você sumiu, cara”, “O que aconteceu?” E eu respondi: “Comi algo e tive que ir no banheiro. Melhor eu ir embora”.

DELÍCIA DE AMANTE 1

Bem, após a minha decepção com o César, relatei aqui para mostrar duas coisas, nem sempre encontramos amantes estupendos as vezes nos decepcionamos e o tamanho da pica não é a coisa mais importante, o mais importante é o macho saber usar o que ele tem; mas vamos ao que interessa, fiquei uns três ou quatro meses só transando com meu esposo e as vezes com o Paulo, seu primo, até que conheci, através do meu próprio esposo, o Fábio, ele era uma representante comercial da Capital, 42 anos, 1,80 de altura, cabelos grisalhos, sorriso lindo, um belo corpo e muito simpático e gentil, logo que o conheci me encantei por ele e na mesma hora já disse ao meu marido que queria transar com o nosso novo amigo, isso já deixou o Antonio todo cheio de tesão,  pois estava muito querendo ver um novo macho fodendo sua esposinha querida; foi assim que na segunda visita que Fábio nos fez demos um jeito para que ele se atrasasse e ficasse para dormir na cidade, então o convidamos para jantar; naquela noite coloquei uma calcinha muito sexy e um jeans bem justo, salto alto e me perfumei toda e lá fomos nós, eu e meu marido, nos encontrarmos com o meu futuro comedor, encontramos com ele no restaurante onde indicamos, durante o jantar me insinuei bastante pra ele, a ponto dele ficar um pouco constrangido, foi no final do jantar que meu marido se levantou e foi ao banheiro nos deixando sozinhos na mesa.- ME ACHOU ATRAENTE, FÁBIO? – COMO ASSIM? Perguntou ele meio confuso. CLARO VOCÊ É UMA MULHER BONITA, MAS É CASADA.- ISSO NÃO É PROBLEMA ALGUM. Disse eu enquanto passava a acariciar sua coxa por debaixo da mesa. MEU MARIDO TEM O SONHO DE VER OUTRO MACHO TRANSANDO COMIGO E SE VOCÊ QUISER PODE SER VOCÊ. Foi nesse exato momento que meu marido retornou a mesa, se sentou tranquilamente e foi logo perguntando. – PELO QUE VEJO ELA JÁ TE FALOU QUAIS SÃO AS NOSSAS INTENÇÕES, E AÍ TOPA?- CLARO. Respondeu Fábio. SE VOCÊ ESTÁ DE ACORDO VAMOS ENTÃO. Pagamos a conta e saímos os três no nosso carro, eu fui logo sentando no banco de trás com  o nosso amigo, resolvemos ir até a nossa edicula, nem bem Antonio saiu com o carro, eu e o Fábio já começamos a nos agarrar no banco de trás do carro, ele tinha um beijo gostoso, molhado, delicado porem extremamente másculo, enquanto me beijava fazia carinho nos meus seios por sobre a blusa, senti minha bucetinha molhar na hora, percebi que aquele homem sabia como excitar uma mulher, lentamente ele abriu minha blusa e tirou um dos meus seios para fora do sutiã, começando a massagear meu mamilo com os dedos, logo ele estava durinho como um botão,  Fábio foi descendo a boca pelo meu pescoço até chegar ao meu seio, sugou meu mamilo com delicadeza fazendo meu corpo estremecer de tesão,  enquanto isso ele foi abrindo minha calça, abri ben minhas pernas para facilitar que sua mão entrasse por dentro da minha calcinha e seus dedos tocassem o meu clitóris,  Fábio começou a massagea-lo com uma grande habilidade, arrancando de mim alguns gemidos de prazer.- ELA É MUITO TESUDA AMIGO. Disse meu marido se virando um pouco para trás. PODE VER QUE SUA BUCETA JÁ TÁ TODA MELADA DE TESÃO. Enquanto o dedo de Fábio escorregava para dentro da minha xotinha ele voltou a me beijar, dei un jeito e abaixei minha calça até os joelhos, isso facilitou ainda mais para que o dedo dele me penetrasse, aproveitei também para alisar o cacete dele por sobre a calça,  sim já estava duro como ferro, ele mesmo se encarregou de abrir o zíper e tirar sua pica pra fora e enquanto ele me batia uma siririca eu batia uma punheta pra ele.- ISSO DELÍCIA. Disse ele no meu ouvido.  BATE UMA PRA MIM, TÔ LOUCO PRA GOZAR. Ficamos ali um masturbando o outro, os nossos gemidos invadiram o carro, acredito que meu marido estava maluco de tesão de nos ouvir gemer e sem poder observar muita coisa pois estava dirigindo. – ESTAMOS CHEGANDO. Disse ele. Mas para falar a verdade nem eu nem o Fábio estavamos interessados nisso, naquele momento o que nos interessava era o nosso prazer, tanto que continuamos ali dentro do carro nos masturbando, só nos tocamos quando Antonio abriu a porta do carro e disse.- PORQUE NÃO VÃO PARA O QUARTO, É MAIS CONFORTÁVEL. Saímos do carro, mais o tesão era tanto que nem ajeitamos as roupas, fomos para o quarto nos com as roupas do jeito que estavam, me sentei na cama com o Fábio em pé bem na minha frente, soltei o seu cinto e abaixei sua calça junto com a cueca, o pau dele surgiu livre, o pau mais lindo que eu já tinha visto na vida, fiquei louca pra chupar aquele pedaço de carne, e foi isso que eu fiz, enfiei ele todinho na minha boca, isso fez com que ele desse um urro de tanto prazer, permaneci alguns segundos com a aquela pica enterrada na minha boca, sentindo ela pulsar lá dentro.- QUE BOCA GOSTOSA SUA MULHER TEM! Disse ele para meu marido que estava ao lado dele já sem a calça e se masturbando. – APROVEITA, PORQUE HOJE ELA É TODA SUA. Respondeu meu corninho para o meu mais novo comedor.Fábio segurou minha cabeça com as duas mãos e delicadamente passou a tirar e por sua pica dentro da minha boca, eu por minha vez tocava uma siririca pra mim, não demorou muito e eu gozei gostoso, Fábio então fez algo que até então nem um dos outros dois, nem o Paulo e nem o César haviam feito, ele se afastou um pouco, e olhando para meu marido disse:- BEIJA A BOCA DA SUA PUTA. Antonio olhou para ele meio sem entender, mas ai o Fábio falou com muita autoridade. BEIJA CORNO, SENTE O GOSTO DO MEU PAU NA BOCA DELA, VAI LOGO CARALHO. Aí meu marido obedeceu prontamente, se abaixou e nos beijamos, Fábio pegou minha mão e me fez ficar acariciando sua pica enquanto eu beijava meu marido. – AGORA TIRA TODA A ROUPA DA SUA MULHER PRA EU VER. Ordenou ele. E A OFERECE PRA MIM VAI COMO UM BOM CORNINHO. Antonio me ajudou a tirar a calça, os sapatos e a blusa, tudo sob o olhar do nosso amigo, quando finalmente eu já estava completamente nua ele me deitou na cama e me fez abrir bem as pernas, com os dedos abriu ainda mais minha buceta e disse para o Fábio:- OLHA QUE BUCETINHA MELADA E GOSTOSA ELA TEM, VEM ENFIAR SUA PICA NA MINHA ESPOSA, VEM.Notei que o Antonio estava adorando ser subjugado pelo macho que ia comer sua mulher, Fábio se aproximou e passou a esfregar sua pica na minha buceta, eu estava com tanto tesão que acabei gozando só dele esfregar seu pau no meu clitóris.- TÁ VENDO CORNO. Disse Fábio. ELA GOZOU SÓ DE EU ESFREGAR MEU CACETE NA BUCETA DELA, ABRE BEM A BUCETA DA SUA ESPOSA QUE AGORA EU VOU FODER ELA TODINHA.Meu marido abriu o máximo que pode minha xota e o pau do Fábio escorregou para dentro até o final, ele então tirou quase todo e socou novamente com força e novamente e novamente, sentia seu saco bater com força na minha buceta, continuou me fodendo com força me fazendo gemer de tanto prazer, realmente ele era um belíssimo comedor, eu gozei mais uma vez, ele então tirou seu pau todo melado do meu gozo e me fez chupar e depois mandou meu marido me beijar novamente. – ISSO CORNO, SENTE O GOSTO DO GOZO DA SUA PUTA MISTURADO COM O GOSTO DO PAU DO MACHO DELA.Antonio estava que não se aguentava mais de tanto tesão,  me beijava apaixonadamente,  Fábio então falou:- FICA DE QUATRO SUA PUTA E ENQUANTO EU TE FODO CHUPA O PAU DO CORNINHO, AFINAL ELE TAMBÉM MERECE GOZAR.Eu então fiquei de quatro, Antonio se deitou e eu passei a chupar o pau dele, e como estava duro, senti as mãos de Fábio abrirem minha bunda e quando eu esperava o pau dele na minha xota o que recebi foi uma deliciosa chupada e como ele sabia chupar uma buceta,  sua língua percorreu todos os cantos da minha xota e depois subia pela minha bunda até o meu cuzinho, raramente alguém lambia meu cuzinho, Antonio nunca foi muito chegado nesse tipo de sexo, eu então descobri que adorava ter uma lingua no rabo, logo gozei novamente, o safado do Fábio percebendo que eu estava adorando aproveitou para enfiar um dedo no meu cu enquanto chupava minha buceta, quase que instintivamente comecei a rebolar com o dedo dele socado no meu rabo, nem conseguia mais chupar me
u marido de tanto que eu gemia, mas isso pouco importava para ele, pois ele estava adorando ver sua esposa se desmanchando de tesão com outro macho, gozei outra vez e percebendo que eu gozava, Fábio aproveitou e socou sua pica na minha buceta e fodeu com tanta rapidez que nem bem acabei de gozar, gozei novamente. – VAI PUTA, FALA PRO CORNO O QUE EU SOU.- AIIIIIIII!!!!!…….UMA DELÍCIA DE MACHO……UMMMMM…….QUE PICA GOSTOSA ELE TEM AMOR!Antonio não aguentou me ouvir falar isso e começou a gozar, Fábio me segurou pelos cabelos me impedindo de chupar o pau do meu marido.- SÓ QUE GOZA NA SUA BOCA HOJE SOU EU. Disse ele sem parar de me foder. PORRA HOJE SÓ A MINHA, NA SUA BOCA, NA SUA BUCETA E ATÉ NO SEU RABO, SAI DAI CORNO DEIXA EU FODER SUA ESPOSA DE ACORDO AGORA.Antonio se levantou rapidamente, Fábio me vez ficar bem empinada e segurando forte na minha cintura não parava de meter seu pau na minha buceta, nós dois gemiamos muito, nem sei quanto tempo e nem quantas vezes eu gozei, sei que tomei uma surra de pica como nunca havia tomado na vida, até que ele cravou sua pica bem no fundo da minha buceta e começou a gozar.- FALA PRO SEU MARIDO O QUE EU TO FAZENDO.- AMOR ELE TÁ ME ENCHENDO DE PORRA.Fábio então tirou sua pica bem devagar da minha buceta e a levou até minha boca, sua piroca estava toda melada de porra, ele me fez chupar tudo até seu pau ficar limpinho, depois virou para o meu marido e disse:-QUER BEIJAR ESSA PUTA GOSTOSA AGORA? Antonio ficou meio sem jeito. SE VOCÊ NÃO QUER EU QUERO. E me beijou bem gostoso sem se importar com minha boca toda suja de porra. POR ISSO QUE VOCÊ É CORNO MEU AMIGO, FOI CASAR COM UMA MULHER GOSTOSA E PUTA, AGORA NÃO DÁ CONTA MESMO, MAIS ESSA NOITE ESTÁ SÓ COMEÇANDO.

Ruthar, o arrombador de cabaço (1a.parte)

1. Meu nome é Dayer Carioca e nasci no interior do Mato Grosso. Hoje, sou um viado coroa exclusivamente passiva e submissa, tendo vivido antes de vir para o Rio de Janeiro, no baixo meretrício da Campo Grande, onde trabalhei na Lanterna Vermelha, puteiro frequentado por caminhoneiros, caixeiros viajantes e turistas, além dos machos de primeira viagem, solteiros sempre prontos pra jogar leite num buraco macio e malandros exploradores de putas e viados. Fui iniciada sexualmente por Ruhtar, lendário arrombador de cabaço de raparigas em flor e arrombador de cucetinhas de rapazinhos delicados. Profissionalmente, Ruthar é um caminhoneiro da minha terra, que me seduziu aos 14anos, prometeu me levar para a capital, se eu aceitasse em me transformar numa putinha de verdade. Me vendia para os colegas de estrada que chegavam na minha cidade e dois anos depois fui com ele. Não foi difícil eu lhe seguir porque não tinha familia e vivia perambulando em busca de comida e um lugar para dormir. – Seu futuro está nessa boquinha e nessa cucetinha, dizia repetidamente enquanto fazia eu engolir seu caralho. Enchia minha gulosa de leite e arregaçava minha cucetinha, sussurrando no meu ouvido que devia fazer de tudo para sempre agradar um macho que seria muito bom para mim. Ruthar conseguiu com a cafetina da Lanterna Vermelha, prostíbulo que fica no estradão, para eu trabalhar como copeira e arrumadeira dos quartos. Quando vinha à Big Field para entregar ou apanhar uma carga, Ruthar me pegava no puteiro para eu pagar por ter tirado meu cabaço, me transformado em putinha e arrumado o emprego. Dívidas perpétuas conforme ele frisou. Dívida de fêmea com seu dono. Às vezes mandava colegas a quem devia favores, me procurarem para eu pagar com boquete e a cucetinha suas dívidas com eles.2. Como tudo começou…Estava no posto de gasolina a 5km da área urbana da minha cidade, no distrito Alvorada, limpando os parabrisas dos carros para ganhar uns trocados enquanto abasteciam. Atrás do posto tem um grande estacionamento para caminhões, onde a maioria faz parada para refeições ou pernoitar. Tem um hotel simples com 30 quartos sobre um restaurante amplo, além de um banheiro com boxes cinco com chuveirões. Depois de ganhar o suficiente para uma boa refeição vou jantar lá depois de tomar banho. Normalmente esperava o movimento acabar para me banhar, pois tinha vergonha de ficar nua diante de outros homens. Naquele fim de tarde, ainda não tinha comido nada, faminta, fui na hora de maior movimento do banheirão. Enquanto ainda estava debaixo do chuveiro, aquele mulato alto, músculos e carnes bem distribuidos, mãos e pés grandes, perguntou se eu podia dividir o box com ele. Tirei a cabeça debaixo da ducha e passei a mão para tirar a agua dos olhos para ver melhor quem falava e já tinha invadido meu espaço; disfarcei a surpresa ao lhe olhar da cabeça em direção aos seus pés, mas sem ultrapassar suas coxas, atraída pelo enorme pêndulo entre suas pernas, com a cabeçorra coberta pela metade deixado os sensuais e provocantes lábios verticais do seu caralho cabeçudo à mostra.Com o faro de Alpha que Ruthar tinha certamente seu instinto de fudedor me colocou na sua mira de predador.- Gostou, né?! Eu sabia… Me ensaboa…, minha menina! falou como se estivesse pedindo um favor com gentileza embora sua voz máscula soasse como uma ordem. E até me senti feliz de ser chamado de menina.- Vai, anda, me ajuda a tomar banho… Ordenou mantendo o mesmo tom gentil, sem deixar de ser autoritário. Seduzida com aquele macho, pela primeira vez tinha reparado num macho e já no primeiro momento me senti à vontade sendo subjugada por ele. Nunca havia questionado minha masculidade porque nunca havia visto uma mulher nua e por isso nunca tinha me sentido uma delas. Mas lhe dei banho como se fosse meu homem. Ensabonei todo seu corpo másculo, seu peito emberbe mas forte e ele pegou minha mão e a guiou ate se caralho como se estivesse me oferecendo um presente. Grande e grosso, ainda à meia bomba, me senti presenteada com aquele gesto. Ele ao mesmo tempo alisou minha bunda e comentou:- Agora, Vc é minha, menina!Embora fosse um moleque eu era , como sou, baixinha, gordinha e bunduda, aparentava mais idade do que realmente tinha. Ruthar constatou que eu era carne novinha vendo meu corpo virgem debaixo do chuveiro. Saímos nos enxugamos, nos vestinos e Ruthar ordenou:- Vem menina, vamos jantar.

engravidei a laura casada

Meu nome é roberto e eu trabalho como secretário em um escritório grande de advocacia em pedreira sp. Tenho pele clara, cabelos castanhos, um corpo tipo medio e sei que muitas mulheres me acham gostoso. Tenho 39 anos, sou casado à 15 anos com minha mulher que amo, mas que não sabe nada disso…. e espero que nunca venha a saber, pois apesar dessa história ser extremamente excitante seria uma bomba na vida dela… Sempre recebi cantadas diretas e indiretas de muita gente, inclusive de minha chefe, mas nunca dei bola. Um dia eu tive que ficar até mais tarde para cuidar de uma papelada e uma amiga e colega minha, Laura, ficou me ajudando. Lá pelas 8 da noite e com muito serviço pela frente, depois de ligar para minha ESPOSA que ia me atrasar, Laura trouxe um vinho da sala dA chefe dela para relaxar, enquanto continuávamos o trabalho…. foi nesse ambiente que contou do que ela chamava de ‘roleta russa’… Ela descobriu que EU QUe PASSAVA , um homem nos seus 40 anos, casado e com filhos, tem uma espécie de ‘perversão’ mas não me contou nada , se é que dá para se chamar disso. Eu adoro habito comer mulheres casadas eu seu período fertil e já tinha até dado em cima dela. Até aí tudo bem, já tinha feito isso, até já achava normal. Mas eu tenho uma página na internet sobre isso, onde eu escond o meu rosto e os detalhes pessoais, mas Laura já sabe que é eu mesmo. Descobriu me passando-se por uma outra mulher na internet e levou eu a confessar onde trabalhavo . Mas nunca teve nada com ela . ate este momento Mas tudo bem, pensei, hoje em dia a internet permite muitas coisas,ela achou interessante mas nada de mais. e fui atrás dela . falo que adoro isso, mas não explico o que é, mas falo para as mulheres, casadas, entre em contato por email. Então resolvei entrar em contato com ela, anonimamente. laura trabalha muito e seu marido . Quando ele não está trabalhando, está viajando “a trabalho”, mas na verdade colocando a ela para mim. e comecei a conversar com ela.. mas eu exigi que fizéssemos sexo virtual antes. Eu tinha feito isso muitas funcionarias, até achava traição (ainda acho) mas resolvi ir adiante, afinal, não estávamos realmente fazendo sexo. Nossa, a sensação que tive foi sensacional! Nos dias seguintes continuamos a fazer sexo virtual enquanto eu criava confiança nela… e o engraçado é que estávamos no mesmo andar do prédio, risos… o sexo incluia tudo, até colocar a camisinha com a boca. Mas no final eu pedia para gozar “dentro dela ” e se eu podia tirar a camisinha, é claro que ela dizia que sim e geralmente eu tinha meu orgasmo nessa hora, enquanto me masturbava. Finalmente consegui convencer ele a me encontrar… nesse momento eu já estava super envolvida com ela, estava até pensando em ir adiante. Eu então explico tudinho… ‘sim não’ para mim era fazer amor com uma mulher casada no período fértil dela, sem camisinha… se o tiro desse certo ela iria engravidar. Mais ainda, não era para a mulher transar com o marido naquela semana. A revelação foi como um soco no estômago dela me disse , enquanto que eu sentia que vinha da virilha para dela .ela Ficou em choque e disse que ia pensar. Naquela noite ela me confessou não conseguiu dormir de tesão. Coincidentemente ela o corno do esposo dela estavam tentando seu primeiro filho, eu até estava tomando alguns remédios para facilitar a gravidez. Ela Não me encontrou comigo no chat no dia seguinte, mas de novo não conseguiu dormir me disse. O tesão dela era tão grande que finalmente se decidiu. ir adiante. Ela Não tinha motivo para fazer isso, nem para trair o seu marido que ela ama tanto, mas a sensação no corpo dela era mais do que ela podia aguentar. Eu não tinha controle. Marquei um encontro com ela em um restaurante afastado, em um dia que seu marido tinha ido à outro estado em um congresso.ela Colocou a roupa que eu pedi (um espartilho preto, calcinha e sutiãs pretos, um amor, disse para o seu marido que era para ele!) . ela Estava morrendo de medo mas a sensação no meio das pernas dela é mais forte. Cheguei no restaurante ela estava me agurdando com a calcinha quase pingando de tão molhadinha que ela estava. eu teve um choque quando me deparei com. Ela repetiu várias vezes que eu não iria contar para ninguém, que iria ficar entre nós. Quando eu percebi que ela ia adiante, tomei controle da situação. Eu finalmente fiquei o macho que estava em controle. Dei-lhe um beijo na boca enquanto massageava seus seios. Mordi meu pescoço, passei a língua na sua orelha lhe disse “é hoje que eu te faço um filho”. Quase que ela goza nessa hora. Eu então pedi para ela ir no banheiro e usar um teste de ovulação. Eu a dominei laura aquela femea. O teste deu no máximo possível. Eu então perguntei se ela tinha seguido o ‘script’.ela Falou que não tive sexo com seu marido, mentiu que estava menstruada (ele nunca presta atenção nessas coisas). Falou também que ele tinha ido em um congresso e só voltava no fim de semana, dali à 4 dias. Os meus olhos se acenderam eu perguntei se tinha mais alguém em sua casa. Ela falou que não, era só ela, mas que jamais poderíamos fazer o que eu estava pensando. Eu disse que era eu quem mandava, que eu era o macho, que iria come-la e te emprenhar na sua cama de casal. ELA Teve um calafrio no corpo todo. Ela não queria fazer isso, ai ela me disse que seu corpo já tinha tomado a decisão. Ela amava seu marido! Chegamos em sua casa, ela me disse que não acreditava no que eu estava fazendo. Tinha impressão que seu marido iria aparecer a qualquer instante. Ela me Levou ao quarto dela, sem falarmos. Eu Disse para ela tirar a roupa e ficar só com o espartilho. Eu, ainda de roupa, lhe deu um beijo forte, e a puxei pela bunda, coloquei um dedo sobre a sua calcinha no cuzinho. Depois fui para o pescoço enquanto as minhas mãos já iam por dentro da sua calcinha, nos lugares quentes. eu então tirei a minha roupa, fiquei só de cueca. Pedi para LAURA tirar a minha cueca com os dentes, o que ela fez.meu cassete Saltou meu cassete é enorme,Laura me disse nossa é bem maior que o do meu marido. Mas Laura se impressionou, foi com meu , saco, grande, cheio de esperma.Laura me falou que uma Uma dor no coração a fazia lembrar do seu marido, mas o tesão de laura era impressionante. Eu disse Laura para lamber o meu saco, com carinho, do seu macho que iria emprenha-la.Laura, Lambeu tudo, o meu pau duro, batendo no seu rosto. Coloquei na sua boca ela fez um vai e vém. Eu quase gozei na sua boca, mas tirei abruptamente. Ali não era o lugar para desperdiçar meu líquido precioso. Mandei ela tirar o resto da roupa. Era agora,.para Laura Não tinha mais volta. eu então peguei Laura e a joguei na cama de bruços e comecei a lamber seu cuzinho. Ela mordia o travesseiro com tesão,ela nunca tinha dado ele para o seu marido de medo. Ela sabia que eu ia fazer isso, pelo nosso sexo virtual, mas agora era para valer. Com o pau molhado e o cuzinho também eu posicionei ele, sem camisinha, na entradinha do cu DE LAURA. Ela se preparou para o pior. Mas eu sou um expert, lhe dedilhava na buceta com uma mão, mordia o seu pescoço, apertava com outra o seu seio, eu ia bem devagar. Ficamos quase 40 minutos nisso eu encostei meu saco na sua bunda. Eu tinha enfiado tudoE eLA gritou que a sensação era maravilhosa! Laura Mordia seu lábio,Laura disse roberto doí um pouco, mas bem menos do que eu esperava ela urrava . E a sensação de ser o macho estava dentro dela , de ela dar prazer para mim pela sua bunda, pelo seu corpo de mulher, é inimaginável. Ele SE sentia minha mulher total. ela Gozou várias vezes, nesse vai e vém, o tempo passava e nós colados um no outro. No fim, eu tirei do cu de laura, sem gozar. Mas o que eu queria, e só pensava nisso, era ter meu membro dentro de laura, enchendo seu útero, lhe fazendo mulher minha em definitivo. Eu falei que tinha mais uma condição.laura Não acreditou no que eu falei. Falei que iria filmar tudo. laura prontamente disse que não, e não. Eu falei que iria embora.[ Laura também disse O qu
e mais voçe quer roberto? Já tem a grande possibilidade de me engravidar], por que filmar? Eu disse que iria guardar a fita como troféu, e que serviria de garantia que ela sempre iria transar comigo quando eu quisesse….., por medo que eu iria mostrar a fita para o seu marido. Ela se espantou com a minha sinceridade. Ela me respondeu …. que sua mente dizia “sai dessa agora!”,….. mas seu corpo estava cada vez mais dominado por mim ……seu macho que sabia fazer as coisas……me Deu um beijo e com uma culpa enorme que se misturava ao tesão disse… me“sou tua,… faz o que quiseres”…. Eu montei a câmera de pau duro. Era uma câmera profissional, não aquelas que vemos por aí. Procurei enquadrar bem. Pedi para laura deitar de costas na cama e abrir as pernas.ela Fez isso, fechou os olhos e se preparou. Eu montei por cima, lhe deu um beijo profundo de língua, e pedi para laura direcionar o meu pau no seu útero. Que sensação, só de entrar a cabeça laura sentiu um orgasmo ali mesmo. Eu enfiei tudo laura disse quase desmaindo que nunca tinha se sentido tão preenchida.que Quase que sentia algo no estômago. Eu então me ajoelhou com o pau todo enfiado e lhe perguntei “o que você quer de mim, sua puta”. Sem saber o que dizer laura, com a câmera ligada, ela me perguntou “como assim”, no meio de uns gemidos. Eu perguntei de novo “me diz o que tu quer de mim”.para Laura Era a humilhação final, ter a razão de tudo gravada em fita. Naquele ponto, o que ela podia fazer? Ela disse “me faz um filho”. “ Eu não ouvi”, disse eu. “berra ME FAZ UM FILHO! ME ENGRAVIDA! ME DOMINA!”, gritou. Eu dei dois puxões nos seus quadris e enfiei forte. Ela gemia sem parar. “E o seu marido”, perguntei?. “Laura respondeu ;Meu marido é um corno, ele não sabe de nada!”. Começei a acelerar. Eu falei “Se ele tiver vendo essa fita, conta prá ele agora!”. “SIM!”, gritou laura, “Roberto QUE É MEU MACHO, ELE QUE ME FEZ O FILHO”. Ela estava gozando sem parar. Nisso toca o telefone e nós dois paramos olhando um para o outro. Sem saber o que fazer, eu falei “Atende. agora!”. Ela estava imóvel. Eu alcancei o telefone e passei para o laura. “Alô?” perguntou ela , com a respiração rápida, meio que em gemidos.era o corno eu escutava tudoo que falavam pois tinha viva voz Ele perguntou “o que houve, estava correndo?”. Ela Falou “Sim! Não, digo, estava fazendo uns exercícios!”.Laura Conseguiu enganar ele e ele começou a contar a ela do que estava fazendo. EU recomecei o vai-e-vem e ela não acreditava. Era isso que eu queria, estava completando a minha fantasia de um jeito que jamais seria possível.Laura Ficou um pouco braba com isso, mas notei que a fantasia dela também era a minha, e ela soltou um gemido. Por um momento seu marido desconfiou, mas ela falou que tinha machucado o dedo em algum lugar. Rapidamente Laura despistou ele, desligou o telefone e eu fazia cada vez mais rápido. “Quem é o teu macho?” eu perguntava. “Quero te engravidar agora, sua puta, tu só quer saber de homem bom para te emprenhar”. Ela dizia, “me come engravida, me faz um filho, me enche de porra”. De repente eu gozo um jato de porra dentro do seu útero e no mesmo momento Laura começa a ver estrelas. Comenta ela =ela Gozou tantas vezes durante aquilo, mas o gozo final que proporcionei a ela fez os outros parecerem nada. Laura Quase desmaiou, parecia em transe. seus quadris me apertavam e eu parecia que não parava de jorra esperma de meu pau. Dei mais três estocadas e parei completamente. Nós ofegantes, o meu corpo em cima do dela, meu pau e minha esperma enchendo seu corpo. Depois de um tempo eu sai . Mandei ela ficar com as pernas levantadas por uns 20 minutos. te dei um beijo na boca longo, de paixão mesmo. Antes de sair ainda começei a passar a mão no esperma que saia da sua buceta, aos montes, molhando a cama e colocava na sua boca para chupar. Ela adorou eu. Disse para ela ficar fazendo aquilo, colhendo e comendo o esperma do seu macho. E então lhe falei: “me aguarde amanhã, aqui, no mesmo horário”. No dia seguinte que depois , passado o tesão, veio a culpa, pesada, coitado do seu marido. Eu levei todo o equipamento e ela sabia que sua vida tinha dado um giro de 180 graus. Eu voltei nos próximos 3 dias e fiz a mesma rotina, todas as vezes. Ela ficou cada vez mais arrombada,e nós dois cada vez mais satisfeitos =ela , cada vez mais mulher. No final, Laura descobriu que era super fértil e o problema provavelmente era o seu marido. Um mês depois, veio o resultado. laura estava grávida. Dado o momento em que tinha acontecido, Laura me disse o pai só podia ser você Roberto. Laura disse para seu vamos ter um bebe ele o marido, é claro, achou que era dele, afinal fizemos sexo na semana seguinte, um sexo com muito tesão da minha parte.. e da parte de Laura não pois ela estava percebendo o que tinha feito. A Roleta Russa minha tinha dado certo. Laura Achou que a minha fantasia tinha terminado, mas que nada. Ainda iria ter um final inesperado. Eu , quando soube do acontecido, lhe avisou que faltava ainda uma coisa.=Laura Mais uma vez não acreditou. Como eu tinha conseguido te engravidar, ela tinha que ser marcada por mim mais uma vez. Mandei ela fazer um ‘B’ com um certo estilo acima da forquilha da sua bunda. Boquiaberta, Laura falou que não. Mas eu tinha o vídeo, ela não tive opção. Como ela iria explicar para o seu marido? Por sorte, {dela risos} o nome do seu marido começa com R, ela então mentiu para ele, aos choros, que estava fazendo um ‘p’ mas não aguentou. seu marido, super carinhoso e compreensivo, disse que não tinha problema, que ela podia remover assim que ela estivesse pronta. Só eu mandei recado para Laura se tentar tirar mostro vídeo,ela É claro que por medo procurou nunca mais trazer o assunto à tona. Eu ainda fiz um filme onde eu a comi, e mostrei a tatuagem e a fiz dizer a razão dela. sua barriga de grávida ainda não mostrava. Ela estava completamente à minha mercê . Qualquer biquini que ela usasse mostrava o B e muita gente achou estranho. Ainda bem que Seu marido não faz idéia… Hoje O FILHO QUE FIZ NELA está com 2 anos e ELA estÁ grávida de novo, desta vez com certeza é do Seu marido, ufa. Tentamos mais uma vez a roleta russa (ela fez questão), mas quando ela estava ovulando eu estava viajando. Mesmo assim, toda a vez que eu vou para o web site , vejo as nossas fotos (com os rostos escondidos) e me dá um tesão sem parar. Quem sabe depois desse eu não faço outro? Risos…. Um aviso às navegantes.. e a Laura quero fazer outros filhos em voçe.. ser dominada dessa maneira por mim que não for o seu marido é o máximo do tesão. Os riscos são grandes, mas a recompensa é enorme. Beijos a todos, por favor mulher casada gostaria de fazer um eu te engravido da mesma maneira.

A transformação de Nathália – Parte 1

Nathália era uma morena linda… Cabelos lisos e compridos, 1,68 de altura, corpo torneado em longas horas de academia. Namorando há anos, havia acabado de se tornar noiva de seu segundo namorado firme… Claro, linda daquele jeito já havia saído com diversos homens, mas namoros firmes – apenas 2. Um deles havia tirado sua virgindade… o outro, bem, o outro havia liberado sua criatividade. Nathália era uma mulher completa… bem empregada, de família bem estruturada, com irmã casada, mãe mente aberta e pai sério. Seu noivo teve de ir até sua casa e pedi-la em namoro e, semanas antes, repetir a visita para pedir sua mão em casamento… Quem a conhecia, jamais diria que ela era uma devassa na cama… Havia decidido quando e como perderia a virgindade com seu primeiro namorado, e depois, com influência do seu agora noivo, exploraria seu corpo ao extremo com sexo em todos os buracos, posições e com todo tipo de acessório. Ninguém jamais compreenderia o por que dela ser viciada em sexo virtual… Completamente viciada. Passava horas a fio, no trabalho, em casa ou no celular, conversando com estranhos. Convencia a si mesma que aquilo era apenas um passatempo para ajudar com a criatividade e aumentar sua libido… Fantasiava de tudo… desde leves seduções até chantagens, dominações e estupros. Havia criado uma conta exclusiva no skype apenas para manter contato com os parceiros mais criativos.Para estes, ia pouco a pouco dando uma certa liberdade… Primeiro enviava fotos de suas pernas, depois da bunda, dos seios… Para um em especial, com quem tinha muito prazer ao fantasiar as mais loucas histórias, chegou a enviar uma foto completa… até seu rosto mostrara. O frio que lhe subiu pela espinha com o receio de ser descoberta fez com que nem dormisse naquela noite… Mas a adrenalina não lhe permitiu parar… Logo cedo no dia seguinte ela estava conversando com ele novamente.Um dia, Nathália foi surpreendida por uma mensagem diferente… Estou na sua cidade… que tal se déssemos um novo passo ?, gritava seu skype sem deixá-la se concentrar. O convite era para um encontro para jantar. Seu corpo ansiava por liberdade, enquanto sua mente tentava lembrar-lhe que seu noivo já atendia todos os anseios por prazer que ela possuía. Você escolhe o local e a hora dizia o contato virtual, insistentemente buscando conhecê-la.As horas não passavam naquela tarde. Ela errava as contas mais fáceis, ligava para as pessoas erradas, ia ao banheiro checar sua calcinha a cada hora, pois estava encharcada. Nas mãos daquele homem já havia sido uma donzela em perigo, uma noiva em sua despedida de solteira, uma submissa, uma virgem em sua primeira vez, uma prostituta apaixonada… cada memória lhe dizia mais e mais que deveria aceitar. Até que ele atirou a bala de prata : Não vou fazer nada que você não queira. Angustiada por dentro ela se flagrou sabendo que queria… e queria muito.Sua primeira e única resposta foi um endereço… Um hotel, cujo restaurante era conhecido, então estaria lotado, mas não tão conhecido para que pessoas do seu convívio estivessem por ali, de fácil escape caso a conversa ficasse monótona e… bem, e com camas confortáveis caso a conversa fosse boa. Ela se flagra rindo e pensando em como a noite poderia render…Chegada a hora do jantar, lá estava Nathália, linda, em um vestido Midi preto, de alcinhas, colado em seu corpo, com sandálias em salto altíssimas. Ela aguardava ansiosa, conforme combinado, em uma mesa no bar.. De repente, senta-se em sua frente um rapaz loiro, forte, sorrindo… Sua minúscula calcinha rapidamente fica umedecida quando ela pensa que deveria ter marcado o encontro diretamente em seu quarto…- Nathália ? ( fala o rapaz com voz rouca )- Sim… e você é ? – Isso não importa. ( ele responde )- Eu estava aguardando por este momento há muito tempo… tanto tempo, que nem posso pensar em jantar… você sabe que não seria eu se eu não perguntasse : Por que não subimos diretamente para o meu quarto ?Partida ao meio pelo desejo e o receio, Nathália não consegue esconder sua animação.- Mas você sabe que eu sou noiva… Como eu poderia fazer algo assim e esperar que você me respeite ( ela fala tentando manter um ar ainda moleca )- Respeitar você ? Uma mulher que coloca um vibrador na buceta e pede ao noivo para comer o cu dela com violência ? Aposto que você está encharcada agora mesmo… você não quer que eu te respeite… quer que eu te foda… Um silêncio arrebata a mesa enquanto ela tenta desvendá-lo… ele a fita firme, no fundo dos olhos… ela tenta não demonstrar que já está entregue… que deseja que ele a possua ali.. em cima daquela mesa… mesmo sem entender o por que.- OK… façamos assim… Me dê sua calcinha. Se ela estiver seca, eu vou embora, e nunca mais tento te comer. Mas se ela estiver molhada, você é minha… para eu fazer o que eu quiser contigo.Um arrepio sobe por suas costas.. Ele é o pervertido que sempre demonstrou nos contos. Tudo que ela queria. Seu noivo até a ajudava, mas estava limitado ao meter e gozar… ela queria mais… queria isso… exposição, adrenalina, desafios… Justamente a razão pela qual não poderia ceder aquele desafio… sua calcinha não estava úmida, estava encharcada. Ela resiste. Finge que tudo não passa de uma brincadeira.Quando ele ameaça levantar, contudo, ela o segura pela mão, e olhando em redor, tenta se ajeitar na cadeira… – Tudo bem… eu vou ao banheiro e..- Banheiro ? ( ele interrompe ) Que banheiro ? – Ué ? Você não queria minha calcinha ?- Claro que quero, mas quero ela aqui… agora…Totalmente enrubescida, Nathália fica sem reação… petrificada… só reage quando ele novamente ameaça se levantar… Seu vestido era curto, mas nem tanto… ela precisa puxá-lo por quase um palmo para ter acesso a alça da calcinha. A peça era ínfima, e estava socada entre suas ancas – o que dificultou a retirada – mas mesmo assim, apresentava a umidade… Ele sorri, a pega pela mão e levanta, guardando a calcinha em seu bolso.Sem falarem nada um para o outro, caminham em direção ao elevador… depois a porta do quarto, e finalmente, entram no ambiente escuro…- Você não vai acender a luz ? Ele não responde… apenas começa a beijar a sua nuca… empurrando-a até a parede… ele a pressiona firmemente, de modo que ela usa os braços para se apoiar e tentar não se machucar… O homem é tão selvagem que chega a ser bruto… suas mãos apertam seus seios com tanta força que ela geme, soltando alguns gritos de dor. Agora mordendo sua nuca, ele lhe sussurra safadezas ao ouvido, até que se abaixa, levantando a saia do vestido… Nathália empina sua bunda, favorecendo a posição, uma vez que já estava com as mãos apoiadas na parede… ele, canalha, gargalha ao se levantar : – Achou que eu ia colocar minha boca aqui ? de jeito que ela está pingando ? ( ZZIIIPPP faz a bragulha da calça ). Você acha mesmo que uma vadia como você mereceria algo assim ? ( ela sente quando seu pulso roça em sua bunda, ao descer a cueca )… o que você merece é isso ( de uma só vez ele mete o pênis de 22 centímetros para dentro da buceta encharcada ).- Toma vadia… ( ele diz ao quase levantá-la do chão, todas as vezes que lentamente tira o pau inteiro de dentro dela e com toda força mete-o até o talo ). O movimento se repete algumas vezes, deixando Nathália maluca… era tudo que ela sempre tinha sonhado… agora havia se encontrado… muito mais do que o sexo por si só, estava sendo a puta que queria, aproveitando sua vida, seu corpo, sua juventude, sua energia ao máximo… Aquele sexo selvagem era o que ela queria… sim, aproveitava o sexo com seu noivo, não tinha pudores, mas aquilo era diferente, sua mente girava a cada estocada… sentia-se viva a cada movimento dentro de si… não demorou para que seu corpo reagisse e explosões tomassem conta de suas entranhas. Quando aquele rapaz começou a dedilhar seu ânus, já acostumado com sexo anal, chegou a ver estrelas… As estocadas vigorosas chegavam a ser inacreditáveis… Quem era
aquele rapaz ? De onde saíra ? Como não havia gozado ainda ? Tantas perguntas ecoavam por sua mente, quando, finalmente, sua vagina foi inundada de seu sêmen… perdida, lembrou-se que havia esquecido da camisinha… o momento havia sido tão intenso que nem cobrara seu parceiro… e agora ? e se engravidasse ? Nunca deixara seu noivo fazer isso ? Como iria fazer ? Dúvidas e mais dúvidas passavam a crescer em sua mente, só não eram maiores do que o peso da acusação de sua consciência… e agora? Como olharia para seu noivo, Pedro, no dia seguinte ? Quando de repente a luz se acende, Nathália – atônita – se surpreende com um espectador nada desconhecido e três câmeras focadas em ângulos diferentes do quarto. O rapaz atrás de si tira o pau para fora, mostra a calcinha para ela, a guarda no bolso, pega um maço de dinheiro daquele homem na penumbra e sorrindo se afasta…- Nenhuma palavra hein… ( diz o homem )- Porra… eu teria feito até de graça… Vadia gostosa esta. ( falou o rapaz )- O que é isso… quem é você, volta aqui seu safado… quem você pensa que é ? O que você pensa que está fazendo ? Caralho… me dá minha calcinha aqui…Mandando-a a merda, aquele rapaz vai embora, com o bolso cheio e com sua calcinha, Nathália vira a atenção aquele homem na penumbra, solta um berro e o ameaça :- Eu vou chamar a polícia… Como você pensa que vai escapar desta ?- Eu ? Nathália… Pensa bem no que você está fazendo… Traindo o noivo, com um desconhecido, em um quarto de hotel, que você escolheu, com todas as mensagens que eu tenho guardadas desde que começamos a nos comunicar… e você acha que sou eu que tenho que me preocupar ?- Não… mas você… Que merda… porra… eu…- Calma Nathália… Aliás… melhor pegar um papel higiênico… vai acabar se sujando e eu que não vou te dar outra roupa…A ficha caiu… ela caiu direitinho na armadilha… quando ele joga o papel higiênico para ela, ela fica analisando como poderia sair daquela situação… se limpa ali mesmo – não teria nada que pudesse ser gravado contra ela que poderia ser pior do que já havia sido captado… – E agora ? ( ela fala )- Bem, agora você tem uma escolha… me agrada, ou…- Mas Jorge, está tudo acabado entre nós… nem namorados nós fomos… Você sabe que…- Cale a boca VADIA… Eu sei que não fomos namorados… você me usou para conseguir o que queria, consegui seu emprego, sua promoção, te ajudei no momento que você mais precisou e depois, você me largou, sem nunca me deixar provar o que eu tanto queria… – Eu nunca te prometi nada… Você sabe que…- Eu disse CALADA ! Você sabe que usou seu charme para me convencer… sabe que se aproveitou para conseguir o que queria e me descartou… por que eu não sou bonito, atlético ou jovem como este garotão que te fudeu agora pouco não é ? Ou por que eu não sou rico como o seu noivo… Mas não tem problema… Agora, eu vou ter o que eu quero, ou este video, nossas conversas, TUDO vai chegar as mãos de todos… e nada disso está relacionado comigo.Triunfante, Jorge se levanta da cadeira… aquele senhor dos seus 40 anos de idade, com 1,76 de altura, pesando 90 kg, vai até Nathália e a olha com desprezo… Sem falar uma palavra, dirige a mão até sua vagina e aperta seus lábios… quase tão forte ao ponto de doer…- Hoje não… mas ela vai ser minha.Jorge era o encarregado de T.I. da empresa onde Nathália trabalhava. A conheceu sem querer em um chat na internet e passou seu currículo a frente de muitos outros para que ela fosse contratada como estagiária. Depois, alterou sua avaliação para que fosse efetivada e na sequência promovida. Estava apaixonado pela moça bonita de família que, acreditava, seria a substituta para sua esposa doente. Nathália usava todo seu charme para convencê-lo a fazer tudo aquilo para si… embora nunca houvesse prometido nada, seguidas vezes o tentou, sentando em seu colo, beijando o canto da sua boca, deixando o ver em seu decote… – Mas hoje não, fala o homem, não quero sobras… O quarto está pago até amanhã. Faça como quiser – ele diz ao sair… Eu entrarei em contato.Ele fala, quando caminha rumo a porta, deixando-a ali, imóvel, atônita, com a cabeça a mil… O noivo, o pai, a mãe, a irmã, a empresa, o emprego, o sexo, o rapaz, a calcinha, o jantar, o tesão, tudo… tudo… tudo gira dentro de si… ela escorrega pela parede até chegar ao chão, ainda com o papel sujo nas mãos… Críticas, sugestões e inspirações

A Maldição da Clareira da Cadela XI

A Maldição da Clareira da Cadela XISeguindo o RottweilerMonica dirigiu o carro em silencio, parecia querer sair dali o mais rápido possível.? Vamos comer algo Jenny, eu estou com fome, assim eu esqueço o que passei.? Ok Monica!Traduzido e adaptado por Marina G.Eu achei melhor não perguntar nada, Monica parecia muito aborrecida. Procuramos um restaurante que nos desce alguma visão do Evans Park e assim continuar a procura. Enquanto almoçávamos, continuamos a conversar sobre os nossos planos.? Monica, nós já fomos atrás do Pitbull, do Mastife e agora dos três cães sol falta o Rottweiler, espero que seja ele, precisamos localizar ele, saber quais os caminhos ele faz, assim que tivermos os lugares que ele frequenta, poderemos ficar tranquilas e só aguardarmos ficar mais perto da primeira lua para pega-los.? Espero que seja fácil Jenny. Não quero chegar no dia e não os termos em nossas mãos!Traduzido e adaptado por Marina G.Eu também estava apreensiva, se passar a primeira lua depois de um ano, eu estaria perdida. Nós terminamos nosso almoço e voltamos a procurar pelo cão, agora precisávamos ir atrás do Rottweiler. Voltamos para o carro e iniciamos do ponto onde os três cães estavam, embaixo da arvore. Rodamos o Evans Park por mais três horas, já estava começando a escurecer, quando vimos o Rottweiler, ele estava em uma esquina. Assim que nós o vimos, ele se virou e subiu em direção a um pequeno beco. ? Jenny, o carro não vai entrar neste beco, vamos ter que descer e segui-lo a pé. Acho que será um pouco perigoso para você, mas vamos ter que ir.? Tudo bem Monica, para quem já foi estuprada por uma língua, teve que transar com dois cães, ser atacada por mais um monte de cães não vai fazer diferença. Vamos! Não podemos perder tempo. Ele pode desaparecer.Descemos do carro e seguimos o cão, até os fundos de uma casa de aparência abandonada, ele deu uma parada, parecia esperar alguma coisa. Então desapareceu por um vão que havia no muro. Monica e eu o seguimos, assim que ele passou pelo vão. Traduzido e adaptado por Marina G.Quando conseguimos passar pelo mesmo lugar que ele passou, já não o vimos mais. Tivemos que ficar paradas por alguns instantes, analisando a casa, percebemos que estávamos nos fundos de uma velha casa, tivemos que ficar ali por mais um tempo, porque apareceu um cão na parte da frente da casa. Monica me puxou para baixo, tampou meus olhos. Ela acreditava que se eu não visse o animal, e ele não sentisse o odor do feromônio que eu exalava, eu estaria livre e nada sentiria. Parece que funcionou com a ajuda do vento, que estava a nosso favor. Mas precisávamos continuar, só tinha uma maneira para eu passar para o outro lado da casa.Traduzido e adaptado por Marina G.? Jenny você vai ter que ir pelo lado direito da casa, eu vou pelo esquerdo, nos encontrar do outro lado da casa, mas vá com cuidado, não faça barulho, não deixe que ele ou outro cão te veja ou te fareje. Eu vou por este lado assim espanto aquele cão. Qualquer coisa grite, eu vou correndo.? Ok Monica, vou estar atenta, mas tenha cuidado também, ele pode te atacar.Monica deu uma piscada e começou a se afastar, indo por um lado da casa, eu pelo outro. Era difícil não fazer barulho com tantas folhas, os arbustos dificultavam muito o andar, havia muitas folhas secas, chegavam quase até os joelhos. Já estávamos no outono, logo inverno, nós precisávamos correr para conhecer todos os caminhos dos cães. Estava ficando escuro, não podíamos demorar muito, pois no escuro, eu ficaria muito mais vulnerável.Traduzido e adaptado por Marina G.Eu dei mais alguns passos e de repente pisei em alguma superfície muito lisa e escorreguei pelo meio das inúmeras folhas que havia no lugar, eu fui tragada por uma rampa, para um lugar escuro. Assim que me acostumei ao lugar, pude ver que era o porão da casa, alguma luz ainda entrava pelo lado da frente da casa, escorreguei pela rampa que deveria ter sido usada para abastecer a casa de carvão. Então percebi que era tarde de mais para gritar, minha buceta formigou de uma forma alucinada, não tive tempo de gritar ou fazer qualquer outra coisa. Eu podia sentir um tesão avassalador crescendo dentro de meu corpo. Também via a minha frente os olhos do Rottweiler que brilhavam em um vermelho vivo. ? “Você será minha Jenny, só não imaginava que viria me procurar tão cedo”.Traduzido e adaptado por Marina G.Eu o ouvi falar dentro de minha cabeça, mas meus pensamentos estavam envoltos em uma nuvem de luxuria, não conseguia raciocinar e responder. O pouco de luz que entrava no porão, eu pude ver uma grande quantidade de cães, deveria ser um dos lugares seguros e quentes que eles usavam para passar a noite. Seria mais uma noite de orgia animal. Monica não conseguiria me livrar de tantos cães, acho que ela não conseguiu nem se livrar do cão que estava do lado da casa.Eu ouvia Monica gritar.? Corra Jenny, o cão está vindo atrás de mim, vi seu vulto passar correndo de volta para o lado que viemos. Depois silencio!Traduzido e adaptado por Marina G.Passado alguns minutos a ouvi gritar pelo meu nome, o som vinha de longe, mas não havia como eu responder. Os cães se aproximaram, era como coordenado por um só comando. Eles morderam meu vestido e o rasgaram em vario pedaços. Estava eu nua no meio de vários cães. Minha vagina babava em puro tesão, precisava ser penetrada. ? Jenny, Jenny, onde você está?Alguns latidos e silencio novamente, eu podia ver a sombra do Rottweiler parado a minha frente e seus olhos brilhando.Traduzido e adaptado por Marina G.?”Vou te usar de todas as formas esta noite minha cadela, os cães não deixaram ninguém se aproximar”.Assim que a pouca luz do sol desapareceu e o porão entrava em uma escuridão pavorosa, uma luz amarela iluminou o ambiente. De frente a casa a luz de um poste se acendeu automaticamente e mesmo com a sujeira do vidro, aquele porão recebia uma boa iluminação, então eu pude ver melhor o lugar. Muitos cães, mas que em meu quintal, até mesmo vários filhotes estavam no ambiente, seria a festa que aconteceria ali, eu seria o a convidada de honra. O chão era pura imundice, eu já estava muito suja pelo escorregão na rampa de carvão. Traduzido e adaptado por Marina G.O Rottweiler ficou parado a minha frente, ele não se mexia, mas os outros cães passaram a me lamber, cheirar, urinavam em meu corpo, eles davam pequenas mordidas em minha bunda e seios queriam que eu soubesse que eles é que mandavam. Eu em um gigante êxtase mexia meus quadris, mostrando que desejava ser copulada, dava pequenos jatos de urina, para mostrar que estava receptiva, rapidamente era lambida pelos cães. Sem demora um dos cães ali, me montou, eu puxei o primeiro animal para perto de meu rosto e passei a chupa-lo. O cão que me montava, deu rápidas cutucadas e achou minha buceta, perdida no meio de dezenas de línguas, eu gemia e gritava com os constantes orgasmos, sacudido meu corpo. Dois filhotes passaram a chupar meus seios, por alguma razão que só posso imaginar ser coisa da maldição, passei a produzir leite, assim que os animais começaram a sugar meus seios.Traduzido e adaptado por Marina G.? Mais eu quero mais, quero ser a cadela de todos, quero ficar prenha de todos. Vamos venham todos, me possuam!Eu falava em total alucinação, não ligando para a sujeira que me cercava, por todos os lados havia sujeira dos cães, o cheiro de urina deles, impregnava todo o lugar. Era isso que me deixa fora de mim, o cheiro da urina dos machos.Chupei a rola do cão que estava em minha frente com total avidez, engolia toda sua pré-porra, enquanto isso um dos cães me montava, muito rápido já estava grudada a ele, outro me montou, eu ajudei a dirigir seu pênis para meu ânus. Senti cada centímetro daquela rola entrando e me rasgando as pregas, senti o pênis canino tocar regiões do meu corpo, onde nenhum outro já havia chegado. Ele tinha uma pica longa e espirrava pré-porra por todo meu ânus, fazendo com que todo o trajeto de seu pau, deslizasse suavemente, até tê-lo todo dentro de mim. Sua bo
la cresceu e tão rápido quanto o cão preso a minha vagina, ele se grudou a mim. Traduzido e adaptado por Marina G.Estava eu presa a dois cães e logo estava chupando um segundo cão, os cães presos a mim esguichavam suas porras em meu ânus e útero, orgasmos atrás de orgasmos me dominavam, fazendo com que eu desejasse mais. O sêmen deles vazava pelos lados de minha buceta, escorrendo por ela, mas antes que tocasse o chão, os outros cães que aguardavam a vez de copularem, lambiam tudo que escorria. Os dois cães grudados, passaram a jorrar seus espermas, com mais força provocando o gozo violento de minha buceta. Eu chegava a perder a consciência algumas vezes, por poucos segundo. Tudo estava sendo mais intenso. Devia ser por causa da proximidade de Cerberus, que se mantinha a minha frente. Finalmente os dois cães terminaram com o próprio prazer e tentavam sair de mim. Eles me puxaram pelo chão daquele imundo porão, os vários filhotes mordiam meus seios e não largavam, assim eram arrastados juntos, até que o primeiro cão a me penetrar, com um puxão mais vigoroso, fazendo um “Plop”, se desligado de mim, seguido pelo segundo, onde um rio de porra saiu de meu ânus. Eu caí de lado no meio de toda a sujeira. Em total loucura, passei a lamber a porra que saia de minha buceta, sem deixar de amamentar os filhotes.Traduzido e adaptado por Marina G.Não estava preocupada com as condições do local, só a orgia controlava meu corpo, precisava gozar mais. ? “Venha até mim cadela, seja minha para sempre! Eu te darei todos os orgasmos do mundo, os mais avassaladores que já existiram. Diga sim! Eu te pertenço, e eu transformarei seu corpo, logo você poderá ter minhas crias e as crias do cão que quiser”!Mesmo envolta em névoa da luxuria, meu inconsciente, gritava.? “Jamais me entregarei, nunca serei sua. Volte para o inferno de onde veio maldito”.Cerberus pareceu rir dentro de minha cabeça.Traduzido e adaptado por Marina G.? “Pode lutar, mas eu vencerei, com seu consentimento ou sem ele, você tem pouco tempo”!Ele, a terceira cabeça de Cerberus se afastou sem me tocar. Antes de sair do porão, ele parou me olhando de longe, me fez ouvi-lo mais uma vez.? “Espero que goste desta noite, porque você será usada, por todos estes cães e mais outros que hão de chegar, sua vida será para sempre assim. Você será minha e quando seu corpo estiver pronto para procriar minha prole, eu terei mais poder neste seu mundo”. Traduzido e adaptado por Marina G.Mais uma noite usada pelos cães, com prazer e luxuria, mas sem trégua, sem um momento de descanso, todos aqueles abusos, foram muito maiores que todos os outros.Mesmo às 24 horas do já comentado rally de cães que enfrentara, quando estava nas mãos dos gregos. Apenas 12 horas, mas às 12 horas mais intensas, desde que fui amaldiçoada, sofri muito mais abusos que às 24 horas fodendo com cães, quando estava nas mãos do grego.Quando dei por mim, estava com um sol forte que entrava por uma janela nos fundos da velha casa, batendo sobre o meu rosto, sendo enrolada por lençóis e Monica me olhava.? Olá bela fodedora! Será que poderia tirar este sorriso dos lábios, você não estaria sorrindo, se conseguisse ver as condições que está seu corpinho.? Oi Monica! Como você conseguiu chegar aqui? Onde estão os cães? Eu não estou bem?Traduzido e adaptado por Marina G.? Calma amiga, uma pergunta de cada vez! Eu cheguei aqui depois que os dois filhos de Tricia me ajudaram, eu te digo, não foi fácil, muitas latas de spray de pimenta, para conseguir.Os cães fugiram depois de muito spray de pimenta. Você pode até estar se sentindo bem, mas está bem suja. Acho melhor te levar para a casa que estamos, e só depois de um bom banho, vamos conversar e ver o que conseguimos. Ok?? Ok!Monica praticamente me arrastava daquele quintal, mal conseguia andar, todo meu corpo formigava, mas meus seios doíam muito, estavam mais cheios e vazando. Ela me colocou deitada no banco traseiro do carro e dirigiu para a casa cedida por Tricia. Fomos direto para o banheiro, só então pude ver meu corpo por inteiro. Eu estava toda suja, coberta da sujeira dos cães, fedendo a urina e fezes.Cai em um choro de desespero, não queria mais aquilo, queria morrer de tanta vergonha que sentia. Traduzido e adaptado por Marina G.Depois do banho de banheira, muito restaurador, pude ver e sentir meus seios, eles estavam muito doloridos e inchados, estavam muito maiores que antes. Quando apertei um longo esguicho de leite saiu deles, minha buceta estava muito inchada e extremamente dolorida, sem falar de meu ânus. Assim que levantei e passei a me enxugar, senti que tinha muito sêmen ainda dentro de minha buceta e ânus, que começou a escorrer de ambos, mesmo com Monica presente no banheiro. Eu me deitei no chão e como uma contorcionista, comecei a lamber toda a porra que saia, mesmo a porra de meu cu, eu lambia. Era incontrolável. Eu tinha o conhecimento e sabia que estava fazendo, mas era como uma viciada em drogas, eu precisava fazer aquilo.Traduzido e adaptado por Marina G.? Nós temos ainda dois meses, até completar um ano e depois ainda vamos esperar mais 15 dias, até a primeira lua cheia. Dois meses e meio é muito tempo.Entre uma lambida e outra eu respondia a Monica.? Eu quero muito ir com você, mas tenho medo, cada vez que saiu, acabo me envolvendo em uma orgia. Cerberus disse que está me transformando, que logo estarei procriando com ele e outros cães, assim ele terá mais poder em nosso mundo. Você precisa falar com Tricia, precisa saber mais do que ele está falando. Eu agora estou produzindo leite, como pode ver.Quando não havia mais nenhuma gosta de sêmen saindo de meu corpo, pude me levantar e mostrar a Monica, o tamanho de meus seios.Traduzido e adaptado por Marina G.? Eu sei Jenny, quando consegui entrar no porão, ainda havia dois filhotes agarrados a seus seios, mamando furiosamente. Foi difícil faze-los soltar o bico dos seus peitos. Sei que a maldição está evoluindo. Nós vamos lutar contra isso.? Quero lembrá-la da velha Jenny, quanto ela começava algo não desistia. Pense nisso, lembre-se que você está lutando. ? É cada vez mais difícil lembrar como era minha vida antes da maldição, Monica. Tudo o que posso pensar são cães e o que eles podem fazer comigo. ? Isso é o maldito demônio, Jenny, não é você.? Sim, eu sei, mas é mais forte que eu! Está ficando cada vez mais difícil, eu não sei mais o que fazer. Preciso que você pense por mim e diga o que temos que fazer.Eu comecei a chorar outra vez, não via salvação para mim.? Jenny nós ainda temos que descobrir os caminhos que os cães fazem. Você está pronta para isso? ? Eu estou pronta.Traduzido e adaptado por Marina G.Monica sorri para mim. Mesmo ainda muito dolorida, saímos para reconhecer os caminhos que os cães faziam. Era preciso que soubéssemos onde encontra-los quando estivéssemos mais perto da data.Continua…

Como fazer novas amizades

Meu namorado e eu gostamos muito de sexo e nos excitamos imaginando novas experiências. Algumas vezes, enquanto estamos transando, me imagino com outros caras na frente dele e, da mesma forma, ele com outras mulheres. Depois de muito fantasiar, veio a vontade de realmente fazermos e então surgiu a idéia de convidarmos alguém, fosse homem ou mulher, para compartilhar nossos carinhos. E o fato é que aconteceu sem muito planejamento, pois ocorreu que havíamos brigado, e ele apareceu em uma festa em que eu estava acompanhado. Comecei a olhá-lo à distância e ele estava dançando com uma loira bonita. Coincidência ou destino, meus colegas chamaram-me para dançar próximo a eles. Não perdi tempo, ao me aproximar de meu namorado “brigado” fui pra cima dele e dei-lhe um beijo na boca, quando ele assustado, foi logo dizendo que não era nada do que eu estava pensando. Num ímpeto, eu me despedi e fui ao banheiro. Ao chegar lá, não é que encontro a tal loira e com o vestido levantado? Claro que olhei! A bunda dela realmente era gostosa. No dia seguinte, depois de brigarmos novamente, agora por causa deste último incidente, ele me ligou dizendo que ainda não havia saído com ela, porém, se eu quisesse, poderíamos sair a três. Ele havia conversado com ela por um longo tempo e contou sobre estas nossas idéias e ela, apesar de receosa, se ofereceu a nos conhecer melhor. Mais uma vez, não pensei duas vezes: não iria deixar outra mulher sair com o meu namorado de graça. Era simples, realizaríamos a nossa fantasia e também estaria dando a oportunidade dele experimentar carne nova. Liguei e aceitei o convite. Meu coração parecia que ia sair pela boca mas agi friamente, como se nada de estranho fosse acontecer. Fomos a um restaurante, onde depois de comermos, bebermos e conversarmos, decidimos sair pra algum lugar mais isolado. Saí já meio alta e disposta a topar o que viesse. No caminho, no carro (ela estava atrás e nós dois na frente, abri a calça do meu namorado, deixei seu caralho a mostra e comecei a chupá-lo na frente dela. Perguntei se ela já havia visto tamanha beleza e a resposta foi não. Convidei-a a se debruçar entre nossos bancos e coloquei a mão dela sobre o cacete do meu macho, começando a beijá-la (Já para criar um clima). Entramos então em um motel e o meu homem foi tomar banho. Enquanto isso, nós começamos conversar (eu e ela) e em seguida a nos beijarmos, tirando a roupa uma da outra e nos acariciando intimamente. Meu namorado entrou em seguida e disse que estava adorando a cena. Comecei a beijá-la mais intensamente, fazendo com que ela soltasse gemidos de prazer. O cacete do meu dono estava duro. Dava para ver nos seus olhos o prazer que sentia naquele momento. Ele foi chegando timidamente entre nos duas e começou a beijá-la. Desceu a língua até os seus mamilos e começou a chupá-los. Voltei então a beijá-la, enquanto meu homem abria suas pernas e lambia prazerosamente sua buceta. Ela gemia respondendo aos nossos toques, afinal, estava sendo degustada por um casal com sede de sexo. Não demorou muito meu macho enfiou seu caralho na boca dela e eu comecei a mamar os peitos dela ao som de sua voz que dizia o quanto o cacete do meu homem era macio. A buceta dela estava encharcada de tanto tesão. Acredito que ela tenha gozado umas três vezes. Eu, assim como o meu amor, só gozaríamos quando conseguimos ficar entre nós. Enquanto ela me beijava, ele enfiou aquele pau que eu tanto amo na minha buceta e me encheu de porra ouvindo os meus gemidos sendo abafados por ela que tinha sua boca colada à minha por um delicioso beijo.

UM FINAL DE SEMANA NA CHACARA DA MINHA AMIGA

UM FINAL DE SEMANA NA CHÁCARA DA MINHA AMIGAOi amores estou de volta com mais outro conto eletrizante pra vocês. Como já disse em outras histórias minhas, eu trabalho numa loja de roupas femininas. E tenho uma cliente super simpática, seu nome é Carla, ela tem 35 anos, morena como eu, cabelos curtos e pretos, mais ou menos da minha altura 1,70 e aproximadamente 60 kls, tem um bumbum de dar inveja a qualquer um, com uma cintura de boneca, seios enormes e é casada. Desde que comecei trabalhar na loja ela passou a ser minha principal cliente, e pelo menos uma vez por semana ela vai me vistar, seja pra comprar alguma lingerie que eu avisava que tinha chegado ou apenas pra conversar comigo, assuntos sobre novos lançamentos de lingerie que ela ficou sabendo e ou só pra fofocarmos mesmo, risos. Um belo dia nessas suas idas na loja ela me disse que seu marido paulo iria ficar fora por uns 10 dias a trabalho e me convidou pra ir conhecer sua chácara, que ficava ha uns 15 km da cidade, que seu marido havia acabado de comprar dando de presente a ela, então combinamos pra irmos no final de semana pois eu estaria de folga. Chegando o sábado combinado, acordei bem cedinho coloquei um short preto e um top branco e fui de moto até sua casa, pra irmos juntas pra tal chácara, e aquele fds parecia ser bem quente e com muito sol, chegando lá ela me recebeu, usando um vestido beje bem curto e decotado e eu percebi que ela não usava sutiã, meu deu um abraço e um beijo no rosto.E disse pra eu me sentar pois ela iria pegar suas coisas no quarto. Ela voltou e fomos para a chácara uma em cada moto, e como naquele dia não usavamos capacetes, pois era uma estrada vicinal e nunca havia brits por ali e fomos bem devagar conversando e dando risadas de alguns acontecimentos ocorrido na cidade durante a semana, mais tudo sem importância, coisas de mulheres mesmo que não conseguem deixar de falar, chegamos da chácara ela me mostrou a casa e depois pegou uma cerveja e fomos sentar na beira da piscina pra continuarmos nossas fofocas. E foi ai que eu comecei a perceber que Carla estava diferente e com segundas intenções, pois ela não parava de elogiar meu corpo dizendo que eu era linda e me olhava com uma cara de safada danada, então ela me perguntou o que eu achava do seu corpo, eu apesar de gostar de ser elogiada por mulheres, fiquei um pouco sem jeito, pois ela nunca havia falado assim comigo, mas disse que ela tinha um corpo lindo e perfeito. o que era a mais pura verdade, ela depois de duas cervejas começou ficar empolgada, ficou em pé , levantando o vestido e perguntou o que eu achava das suas pernas e com uma cara de tarada disse pra que eu chegasse mais perto pra eu ver. Eu que já estava com a minha buceta encharcada por causa daquele clima que estava rolando, então me levantei e coloquei a mão nos seus seios durinhos e os acariciei delicadamente, não resisti e caí de boca e chupei aqueles dois biquinhos rígidos e deliciosos com muita vontade.E ela meteu a mão na minha bunda e tirando toda a minha roupa me beijando deliciosamente, nos beijávamos com tanta vontade que parecíamos íntimas. Ficamos totalmente nuas e nos deitamos ali mesmo no chão da piscina e fizemos um delicioso 69, eu gemia prazer sentindo sua linguá maravilhosa explorando minha buceta toda, ela me chupava tão gostoso que não demorei pra gozar em sua boca. depois que gozei, a coloquei de quatro, ficando maluca com aquela bunda enorme na minha frente, meti a linguá na sua bucetinha descendo e subindo até seu cuzinho, deixando ela louca de tesão com a minha boca feroz na sua xana que logo gozou também. ficamos ali mesmo no chão abraçadas rindo da nossa transa, ela me falou que a pesar de ser muito bem casada e tinha um tesão enorme por mulheres mais só tinha rolado uma vez e quando ela ainda era solteira, mais ela iria me confessar que desde que me conheceu ela sempre quis provar meu corpinho. Ela então ficou em silêncio, pensativa.Depois me olhou fixamente e pediu pra que eu beijasse novamente. Me levantei e a segurei pela mão, e nos abraçamos e lhe dei um beijo bem demorado. Quando paramos, eu acariciei seu rosto meigo e falei que eu nunca imaginaria que um dia nós iriamos ficar juntas e ainda por cima transar. E dei outro beijo agora mais ardente e gostoso. Ai ela me chamou pra dentro da casa e sem roupas como estavamos entramos. Meu coração estava feliz por tudo que estava acontecendo naquele dia, pois é tão bom quando as coisas acontecem sem que a gente não tenha programado nada, pelo menos da minha minha parte eu não havia pensado em nada daquilo. Entramos na casa e me sentei no sofá e ela serviu um wisk pra mim e outro pra ela e pegou uma garrafa de vinho e me puxou até seu quarto. E sem mesmo fechar a porta, nos olhamos fixamente e ela com um doce sorriso estampado no rosto, aproximou de mim, e esfregou seu nariz no meu, fechando os olhos e com sua boca aberta implorou por um beijo meu. Encostei minha boca de leve na sua, e nossas línguas se enroscaram num beijo ardente. E tudo acontecia bem devagar e sem pressa, pois tínhamos o final de semana inteiro para nós. Acariciei seu rosto, seus ombros, com suavidade e cheguel até seus seios bronzeados. Beijei seus biquinhos, passando a língua em toda sua volta, ela ficou excitadíssima. Ai ela com suas mãos começou mover pelo meu corpo, e foi em direção aos meus seios. Deitamo-nos na cama, nos acariciando, ela começou me beijar enquanto sua mão apertava meus seios, e desceu sua boca até meus seios e começou a chupá-los como uma gata voraz. Ai coloquei meus dedos na sua buceta, brincando com seu grelo, ela se contorceu e me puxou e me beijou novamente. Então abri bem suas pernas, e comecei chupar seus grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher poderia dar prazer à outra melhor que os homens,pois nós mulheres sabemos o que nos dá prazer e que nos excita.E ficou enlouquecida com minha língua e meus dedos e teve um orgasmo alucinante quando meti dois dedos no seu cuzinho, seu cuzinho, e gemendo baixinho dizia pra que eu não parasse. Continuei chupar sua buceta sugando todo seu melzinho que jorrava sem parar. Ela então disse que queria fazer o mesmo comigo, e eu amei ouvir ela dizer isso com carinha de manhosa, me encostei com as costas na parede e abri minhas pernas, deixando exposta minha bucetinha lisinha e melada só pra ela. E ela me chupou como se chupa uma laranja e me proporcionando um orgasmo delicioso. Ai nos beijamos felizes e saciadas, e fomos tomar um banho, saímos do banheiro, tomamos um pouco de vinho e fomos pra cozinha comer alguma coisa pois aquela transa nos deu muita fome, era umas 16 horas ela me disse pra nós irmos numa cidadezinha que ficava há 5 km da chácara pra darmos um passeio e olhar as lojas que tinha la, e logo de incio e vi que havia um sexshop, olhei pra ela com uma cara mais safada do mundo e dei uma piscadinha e sorri, no começo ela se negou a entrar na loja dizendo que tinha vergonha, mais eu acabei a convencendo e entramos pra dar uma olhada no que tinha la. Logo de cara eu vi uma coleção de consolos e vibradores, chamei uma atendente e pedi pra nos mostrar o que ela tinha de melhor pra criar um clima sex, e ela nos mostrou os vibras e as fantasias e Carla toda envergonhada olhava tudo com detalhes, ai eu comprei um conjunto com dois vibradores, sendo um grande com mais ou menos 20 centímetros e grosso e o outro era um pouco menor e mais fino. Saímos da loja e fomos para um barzinho beber alguma coisa, ficamos um tempo ali conversando e nos divertindo com nossas loucuras e quando percebemos já era quase 20 horas, então procuramos um restaurante pra jantarmos e depois passeamos mais um pouco de moto pela cidade e voltamos pra chácara. Chegando la ela abriu outra garrafa de vinho e sentamos no tapete da sala pra ouvirmos musicas.Ela deitou no tapete com os olhos fechado parecendo sentir música suave que estava tocando, então comecei acariciar seus seios e senti que seus mamilos enrijeciam ao sentir meus toques, esperando para serem chupados, mordidos e sugados, até o limite do p
razer. E ela se estremecia com contato macio e morno das minhas mãos deslizando sobre seu corpo, seus seios e sua barriga, e parecia até que ela torcia pra que finalmente eu chegasse no seu clitóris e massageá-lo com meus dedinhos, e eu me deliciava a cada contato meu em seu corpo, e ela também com sua mão acariciava cada centímetro do meu corpo em chamas e a cada caricias eu percebia que ela ficava molhadinha, e eu um pouco perversa, ia só adiando sua sensação de prazer, e quando percebi que ela já não estava aguentando de tanto tesão peguei o vibrador grande e comecei passá-lo pelo seu corpo, o que fez ela se arrepiar dando um suspiro de prazer. Passei o em sua boca fazendo com que ela o chupasse deixando ele todo lambusado com sua saliva, fui descendo passando pelo seus seios e barriga, que fazia ela estremecer, até que cheguei onde ela e eu mais queria, na sua deliosa e úmida caverna escura e quente. ela então finalmente se deliciou em tê-lo inteiro só para si. A medida que eu esfregava ele de leve na sua buceta ela gemia me pedindo, suplicando pelo prazer de ser possuída por aquele mastro grosso e rígido. Mas ainda e não queria que ele chegasse onde ela queria, e passeei por entre as suas coxas, virilha deixando-a arrepiada e suplicante. E quando senti que ela não estava mais aguentando, eu finalmente coloquei a cabeça do vibra na sua buceta e fui enfiando bem devagar, o apertava ente suas pernas, começando rebolar fazendo com que ele se aconchegasse totalmente dentro dela. Eu então iniciei uma deliciosa massagem em seu clitóris totalmente melecado do seu melzinho. Eu então fui fazendo movimentos suaves de vai e vem e ele entrou todo em sua buceta, ai eu o retirei bem devagar só para provocá-la um pouco mais, fazendo com que ela gemesse e se contorcendo de prazer e expectativa, querendo ser possuída com mais rapidez, Ai eu propus a ela pra fazermos um 69 e ela concordou imediatamente encaixando sua bucetinha ficou na minha boca, e nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Ai ela pegou o outro vibrador e foi enfiando na minha buceta e com sua linguá brincava com meu grelinho. Ai eu pedi a ela que tirasse o vibrador da minha buceta e metesse em meu cuzinho que já estava piscando de vontade de ser penetrado. Ela atendeu meu pedido metendo ele todo dentro de mim fazendo eu dar um grito misturado de dor e prazer.Ficamos nos fodendo com intensidade até que explodimos num orgasmo alucinante. Ela então se virou ficando deitada sobre mim e sorrimos de felicidade. E terminamos com um longo beijo apaixonado. Peguei na sua perna, beijei seu pezinho, e coloquei o dedo na minha boca e o chupei, como se estivesse tivesse chupando um cacete e isso foi de arrepiar. Então depois de algum tempo chupando seus dedinhos voltei a me deitar sobre seu corpo e beijei seus seios, lambendo os biquinhos, enquanto minha minha buceta se enroscava com a dela e nos esfregamos, trocando nosso melzinho, fruto de nosso amor intenso. Ai levantamos e fomos tomar um banho juntas e quando saímos ainda nuas e fomos pra sala e ela pegou outra garrafa de vinho e bebemos satisfeitas. E a cada vez que bebiamos aquele vinho eu pensava no que havíamos feito e esse pensamento me deixava satisfeita e exitada. Terminamos aquela garrafa e voltamos para o quarto e falei que o nosso brinquedinho estava inerte sobre a cama repousando e aguardando pra ser novamente acionado. Então ela me perguntou o que significava aquilo que eu disse. Ai eu falei que ele precisava ser ligado, pois ele era um vibrador de silicone.Ela então cuidadosamente o pegou e o lavando com muito carinho deixando a água escorrer em cima dele, depois o enxugou e o chupou deliciosamente e falando baixinho disse que o nome dele a partir daquele dia seria Kel em homenagem a mim.Então dei uma gargalhada e pulei em seu pescoço e dei um longo beijo na sua boca e fomos dormir pois o domingo nos aguardava. Então deitamos e dormimos agarradinhas. Acordamos já era quase 10 horas, depois de um beijo de bom dia levantamos e fomos tomar um café e vimos que o dia estava propicio pra curtirmos uma piscina. Tomamos o nosso café e colocamos nossos biquines e fomos pra beira da piscina levando cervejas pra bebermos. Ela chegou e logo deu um mergulho, no que eu a acompanhei, ficamos nadando por alguns minutos e paramos na beira pra bebermos um pouco de cerveja e ela muito safada soltou o laço do meu sutiã jogando ele pra longe e saiu nadando indo pro outro lado da piscina e eu a acompanhei e também tirei o dela e não me contentando mergulhei e tirei bambem sua calcinha e por baixo DÁgua mesmo dei uma chupada na sua buceta que a fez dar um pulo, me levantei e cai de boca em seus seios e meti meus dedos na sua bucetinha, que fez ela dar um gemido gostoso. e sentido ela já muito excitada, enfiei dois dedos nela, enquanto chupava aqueles seios deliciosos. E notei que ela logo atingiria o ápice do prazer, era delicioso ver e sentir como o seu corpo quase entrava em transe na hora do orgasmo.Então saímos da aguá e ela entrou na casa e volto rapidamente com um sorriso safado, trazendo alguma coisa escondido atras das costas, então perguntei o que ele foi buscar e estava escondendo de mi, ela respondeu que foi pega os nossos companheirinhos Kel e Kah, ai morri de rir pois ela teria dado nossos nomes aos vibradores, risos. Ela então me deu um beijo e começamos nossa festinha que terminou na cama com nós duas exaustas e saciadas que acabamos dormindo o resto da tarde. E quando acordamos já eram quase 18 horas, nos arrumamos e fomos embora felicíssimas pelo nosso final de semana maravilhoso. Ela me disse que gostaria de ficar a semana toda comigo só que tínhamos nossos compromissos e seu marido iria voltar de viajem, eu disse que também queria poder prolongar aquele nosso encontro mas já que não era possível combinamos de nos encontrarmos em outra data, seja na chácara, Motel ou em casa mesmo e que isso seria nosso segredo.Bom é isso Amores Beijokas da Kelly

TREPANDO COM O GOSTOSÃO DA ACADEMIA

Então vamos aos fatos caros e caras.Estava com o tempo ocioso, então resolvi fazer musculação, já tem uns 4 meses, a vida toda fui muito magra e isso me incomodava. Sempre que possível prefiro treinar na saída da faculdade pois além de nesse horário ser mais vazio, tenho o prazer de ver Luciano.Quando Luciano chega o acompanho com os olhos desde a entrada na catraca da academia até a hora em que vai embora. Será que ele percebe? Não é possível que ele não percebeu ainda. Bom, se ele percebe ou não prefiro ficar na minha e esperar que ele faça alguma coisa, afinal de contas somos casados, mas não resisto a homens mais velhos. Todos os dias nos vemos na academia, sempre no mesmo horário, ele é atleta, corre em maratonas, internacionais inclusive. Ele me mata de tanto tesão, uns 38 anos, e tem o que eu adoro em qualquer homem: o jeito de macho. Alto com cabelo recém cortado e alguns fios brancos espalhados, olhos redondinhos e pretos num rosto bem quadrado, e uma barba perfeita e aparada. Voz não muito grossa e que raramente eu escutava pois era tímido, falava baixinho…pele bronzeada do sol pelo efeito das corridas, não é muito musculoso mas, sua definição é facilmente preceptível através da camiseta extremamente suada que marca onde começa e onde termina cada músculo. Uma vontade louca de lamber aquele suor todo. Toda vez que ele chega ou sai me cumprimenta com um simples “oi”, bem recatado, fico pensando em cada detalhe quando ele chega um pouco mais perto, inclusive aquele cheiro de homem misturado com um perfume maravilhoso.No dia seguinte, ao chegar ele já estava lá, fiz aquecimento e quando notei ele estava do meu lado esperando pra falar o “oi” de todos os dias, mas além do oi, desta vez foi mais ousado e teve um beijo no rosto, a mão leve ao em vez de tocar minha cintura, se acomodou mais atrás, na bunda… que safado…adorei e um dia vou retribuir com um pouco mais de ousadia. Fiz meu treino me insinuando ao máximo, abaixava bem arreganhada, esbarrava a bunda nele, ficava de 4 pra fazer alguns exercícios quando ele estava perto, ficava sem graça.Hora de ir embora… vou dizer tchau. Quando veio me abraçar além de eu retribuir aquela passadinha de mão na bunda, e que bumbum redondinho e durinho, encaixei minha coxa no meio das pernas dele e pressionei de leve, deu pra sentir aquele volume na minha perna. Fiquei o resto do dia lembrando daquele pacote gostoso na minha perna, e a carinha de safado que ele fez passando a mão no meu cabelo que estava preso. Então não existiu a possibilidade de ter sido sem querer, ele passou mesmo a mão no meu cabelo. Sorri mordendo o lábio e me afastei olhando bem nos olhos dele.Nos provocamos a semana toda, e as provocações subiram de nível, agora tinha até abraço, um dia eu roçava meus seios no peitoral maravilhoso dele, outro dia ele encochava o pau na minha perna. Passei o final de semana pensando no que faria na próxima semana pra ter a oportunidade daquele Deus grego me comer. Nenhuma ideia, mas torci pra ele fazer alguma coisa.Segundona, dia de fazer posterior de coxa e glúteo… adoro me insinuar, ainda mais pra ele. O professor da academia sempre fica no andar de baixo, às vezes ele sobe, mas bem difícil.Cheguei e o Luciano não estava, mas logo apareceu me cumprimentando daquele jeito, mas desta vez disse que eu estava muito cheirosa, sorri, apressada deitei de bruços com a bunda bem empinadinha, e comecei meu exercício, a única pessoa que estava lá além de nós dois, era um amigo dele, mas acho que ele já havia combinado algo, pois assim que ele se aproximou de mim o tal amigo desceu as escadas nos deixando sozinhos. Fingi que não percebi e continuei, mas percebi a sombra dele chegando perto e senti aquela atolada de mão da minha bunda, na hora soltei um gemidinho safado deixando o exerxício de lado mas, ainda deitada enquanto ele se deliciava passando as mão pelo meu corpo enquanto dizia:- Que rabinho gostoso, você nem imagina o quanto sou fissurado nele!Fui dando corda pra ver no que iria dar.- Ah você gosta do meu rabinho? Mas você é casado não é?- Você me fez passar muita vontade, a semana toda, estou louco de tesão, e agora quero você princesa.Quando olhei em direção as coxas grossas, não pude deixar de reparar na rola gostosa que já estava tesa.-Tá olhando meu pau sua gostosa?Fiz com a cabeça que sim com um olhar provocante lambendo o lábio, e ele desamarrou o short prontamente.-Como você quer?Assim? Dá uma chupadinha aqui!Tirou o pau pra fora do short e punhetava, eu não acreditei que ele estava fazendo aquilo… mas aproveitei que estava duro e lambi a cabecinha algumas vezes, mas logo soltei.- Aqui não! E se alguém ver, vai ser assunto pro resto da vida, agente marca e vai pra outro lugar, mas posso te pedir uma coisa?-Tudo o que você quiser!-Quero uma encochada agora…bem gostosa.Ele ajeitou aquela tora dentro da cueca e montou por cima de mim, colocando uma perna de cada lado e roçava aquela rola, que às vezes doía de tão dura que estava, apertava meus quadris e esfregava.-Me deixa fazer assim em você pelada?-hummm…deixo mas aqui não.Levantamos porque embora o teto onde tinha a escada tivesse um espelho dando pra ver quem subia, era meio arriscado.O couro da máquina onde eu estava deitada suou de tão quente que eu estava, minha calcinha ficou tão melada que dependendo da posição que eu ficava dava pra sentir o cheiro da minha bucetinha querendo rola. Abaixou em direção ao meu rosto e meu deu um beijo bem molhado passando a língua nos meus lábios, me deixando sem ação por alguns segundos mas, em seguida peguei na rola dele por baixo da bermuda mas tinha um outro short de Lycra preto por baixo, pegava suavemente apertando a cabecinha, a respiração dele ficava mais ofegante. Fomos interrompidos pelo amigo dele assoviando lá de baixo, algum tipo de aviso talvez.-Depois nos falamos gostosa!-Ok.Disfarçamos, ele foi até o bebedouro, molhou a boca e continuamos o treino, mas fiquei ansiosa pra saber quando iria ter a honra de sentir a rola daquele safado entrar na minha bucetinha.Passou alguns dias e ele não aparecia mais na academia, perguntei dele disfarçadamente para o instrutor da academia que era amigo dele e logo me disse que Luciano tinha viajado pra Argentina pra uma maratona. Cheguei a ver as fotos que ele tirou lá pelo facebook ,como é lindo esse homem, ainda mais com aquelas roupas de frio, cachecol, casaco preto e luvas de couro, ai como eu queria estar lá com ele…Ops, já estava me apegando demais pra quem queria apenas trepar com ele. Passou mais uma semana e ele apareceu na academia todo alegre com uma medalha muito bonita de 2º lugar, me abraçou e disse que estava muito feliz em ter conquistado o segundo lugar, pois os argentinos são muito bons pra correr; o parabenizei e fui fazer meu treino, em seguida veio atrás de mim.-Sentiu minha falta?-Claro! Sumiu. Achei que tivesse se mudado e não voltaria mais.-Eu já havia feito a inscrição pra Meia maratona faz algum tempo, me desculpe por não ter te avisado?-Sem problemas, você não me deve satisfação, apenas fiquei com saudade.Passou a mão por trás da minha cintura e se aproximou bem de vagarinho apertando forte o corpo no meu, deu pra sentir seu hálito levemente refrescante como se tivesse acabado de chupar uma bala ou chiclete de menta. Encostou os lábios de leve e passava-os sobre os meus, hora suave como uma pétala de rosa, hora meio áspero por causa do bigode, passou o nariz no meu como uma forma de carinho, me beijou lentamente me levando pro cantinho onde não seríamos vistos tão facilmente jogando a mochila no chão sem deixar o que estava fazendo, passou a mão no meu pescoço e nuca segurando meu cabelo com carinho e leveza. Nos beijamos intensamente, quando ele parou e olhou nos meus olhos, levantou a mão acariciou a maçã do meu rosto com o dedão, fechei os olhos e passava o rosto na mão dele aproveitando a carícia.-Quase enlouqueci de saudade de você, desejei cada minuto que estive lá comigo, pra gente se deitar sobre aquela nev
e transar gostoso e faze-la derreter com o calor do nosso fogo.-Deixa de conversa fiada Luciano, homem é tudo assim!-Eu sou diferente, largo tudo por você, essa viajem me fez pensar na vida monótona que não tenho aproveitado muito ao lado de uma pessoa que parece mais a minha mãe do que minha esposa, te quero de verdade, você é linda, divertida, engraçada, seu corpo é lindo….Confesso que me derreti.-Agente pode se ver de vez em quando, sair, fazer amor gostoso num lugar bonito, você deve ser uma delícia na cama.-Agente faz amor onde você quiser meu doce, e na próxima viagem você vai comigo, pode ser?-Vou pensar, esse negócio de viajar tem que existir uma mentira boa por trás para além do meu marido sua esposa não desconfiarem.-Quanto á isso você pode ficar tranquila, minha esposa sabe que eu viajo sempre por causa das maratonas, já seu marido… Não sei….Precisa inventar alguma coisa.-Você está falando sério, quer mesmo me levar com você?-Claro agora você é minha princesinha, faço questão de me render aos seus caprichos e vontades.-Cuidado, assim eu vou ficar mal acostumada.Conversamos mais um tempo sobre como faríamos pra curtir essa viagem juntos sem nenhum imprevisto, mas logo a academia foi ficando cheia, toda hora aparecia alguém pra conversar com ele, decidimos nos encontrar num restaurante no final de semana á noite em Higienópolis, centro de são Paulo.Inventei que iria pra um bar da faculdade pro meu marido e ele acreditou, pois confia muito em mim.Me arrumei toda, com um vestidinho preto curto e rodadinho mostrando bem os resultados da musculação, decote redondo mostrando pouco os seios já que o vestido era curto, pra não ficar vulgar, Lingerie novinha em folha, preta , meus pelinhos loiros descoloridos realçavam com um óleo que passei após tomar um longo banho, deixei a bucetinha lisinha pra destacar bem o piercing de ouro do meu clitóris, troquei também os piercing dos mamilos por um mais bonitinho com brilhantes. Meu perfume baratinho mas favorito:Glamour do boticário, batom vermelho combinando com a as unhas dos pés e sandálias com fitas de cetim enrolados no tornozelo finalizando com um laço.Quando Luciano me viu fez cara de surpreso, cumprimentei com um beijo no rosto, quis ser discreta, embora tivesse com a piriquita pegando fogo de tesão. Como estava ainda mais lindo nesta camisa de gola, calça e sapatos social, bem diferente de como eu costumava vê-lo na academia. Bebemos um vinho e pedimos um prato de entrada, depois o principal, depois a sobremesa…Terminamos o jantar, conversamos mais sobre mim, músicas e etc, mas queria que ele me conhecesse e se apaixonasse mais, enquanto ele pagava a conta fui até o banheiro, tirei a calcinha e guardei na bolsa-Agora vamos pra outro lugar?-Onde Cá?-Vem comigo?-Com você eu vou até o inferno!-Como você adivinhou que é pra lá que nós vamos? Fomos para o carro dele, abriu a porta pra mim, me acomodei, fechou os vidros e ligou o ar condicionado.-Estou adorando nossa noite sabia?-Que bom porque ela está apenas começandoPeguei a mão dele e coloquei em baixo do meu vestido…-Nossa você quer me matar de tesão? Que delícia!Luciano enlouqueceu, subiu por cima de mim no banco do carona, nunca vi um homem se comportar daquele jeito, tremia de tesão, pegando nos meus seios…mas fomos interrompidos pelo segurança do estacionamento batendo no vidro e dizendo que o local era impróprio, então pedimos desculpas e o Luciano saiu com o carro.-Você é maluca mesmo, nunca aconteceu isso comigo, nunca me comportei assim antes, você está mexendo muito comigo.-E isso é bom?-É maravilhoso.-Safado!Chegamos numa baladinha que sempre está cheia no Tatuapé, mas é bem legal, música eletrônica, adoro dançar. Estacionou o carro e entramos.-Nossa, nunca frequentei um lugar desses antes-É que antes sua velha te levava pro bingo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk-Mas agora eu tenho você pra me ensinar a aproveitar a vida sua gostosa-Vem dançar.E o puxei pro meio da pista e comecei a dançar me esfregando, passando a bunda no pau dele, abraçando ele por trás, dei uma chupada em seu pescoço.-Não deixa marca que minha mulher é brava-Cala a boca e aproveitaDancei até suar e o Luciano melar toda cueca, eu já estava melada, o banco do carro ficou todo molhado, bebemos bastante, ou melhor, bebi, ele é tão certinho que não bebeu nem a taça de vinho no restaurante enquanto comíamos. Passamos pouco tempo lá, e logo Luciano me convidou pra terminarmos a noite “bem gostosa”.-E agora linda, posso te levar pra outro lugar? Já estava louquinha, quase dando pra ele ali mesmo, balancei a cabeça que sim, eu tinha bebido, mas ainda estavavconsciente, bebi um pouco mais pra ficar mais descontraídaFomos pro carro e o Lu me deu um beijo bem demorado.-Você é meu sonho de consumo-Então aproveitaPelo pouco que conhecia o Luciano percebi que ele tinha bom gosto e gostava de requinte, me levou pra um dos melhores motéis de São PauloQuando descemos do carro ele me pegou no colo e me levou até a suíte.-Aproveita e me faça aproveitar princesa que eu nunca estive num motel antes.-Pode deixar você vai aproveitar numa noite o que não aproveitou a sua vida todaEntramos e o Lu me colocou na cama, pegou uma rosa vermelha que estava sobre a cama deu um beijo nela e me entregou pedindo pra eu guardar com carinho, e levantou olhando procurando algo.-Está procurando o que amor?E já fui tirando a sandália.-Não gostosa, não tira ainda não, estou vendo se tem uma música pra você fazer um strip pra mim, sou fissurado em strip-tease e nunca tive a oportunidade de ver um ao vivo…-Eu faço!Beijou-me e joguei-o na cama e liguei numa rádio mesmo, acendi a luz que tinha próximo da piscina e a do ofurô , fui caminhando bem devagar em direção a tina do Ofurô e me sentei sobre o piso de madeira que a sustentava, tirei a sandália devagar, dançava passando a mão no corpo todo, abaixava mostrando o rabo, passei as mãos nos seios segurei os e lambi bem devagar, entrei na banheira molhei as mãos e passava sobre meu rosto e meus seios deixando cair a alça do vestido enquanto ele apalpava a rola por cima da calça. Saí da água e fiquei de quatro no chão e fui até a cama, andando de quatro como uma cadelinha, subi bem de vagar na cama, cheguei perto do rosto dele, segurei com uma das mãos e lambi seus lábios, me afastei um pouco e dei um tapa na cara dele, que se assustou, abracei ele com as pernas e nos beijamos como nunca, tirando a roupa se esfregando e se chupando, estava com um desejo enorme, com a buceta piscando, quase implorando pra ele meter logo. Lu beijou meu corpo todo, meus pés…parecia mentira tudo aquilo. Peguei ele pelos cabelos empurrei na cama, seu corpo estava quente. Segurei naquela tora, virei a bunda pra cara dele e mamei gostoso, ele gemia segurando meu cabelo contorcendo os pés de tesão.-Bate Lu, bate na sua safada.Empinei a bunda e ele batia com receio, eu rebolava a cada tapa que levava -Bate mais, bate que eu gosto..aiii…isso..Não metia há semanas, estava louca por aquele homem, quase enlouqueci naquele motel, fiquei louca. Que perfume maravilhoso ele estava, eu não sabia se lambia, beijava, mordia, unhava, senti o pau dele duro passando na minha barriga, foi quando ele me pegou pelas pernas e me jogou na cama.-Que bucetinha linda. Você é maluca, tem até um piercingBeijava meu abdome, minha bucetinha, dizia incansavelmente que era linda e gostosa, lambeu suavemente e abocachou meu grelo.. que delírio!-Isso Lu mama gostoso-Não sabia que era tão bom chupar uma bucetinha-Como assim? Vai dizer que você nunca chupou uma piriquita?-Não, nunca chupei, minhas esposa é das antigas, acha que sexo tem que ser o tradicional e o resto é nojento -Sua mulher é louca, onde já se viu recusar uma chupada maravilhosa dessas!-Tá gostoso?-Uma delícia, lambe meu cuzinhoLu lambeu meu cuzinho enquanto enfiava o dedo na minha bucetinha.-Vem amor, vem me dar rola logo.Na hora ele veio em cima de mim, arreganhei bem as pernas, olhei pra aquele pinto com a cabeça brilhando, e finalmente Luciano penetrou aquela pica mara
vilhosa na minha bucetinha apertada… aiii nossa, gemi alto na primeira estocada, como metia gostoso, segurava ele com as pernas prendendo-o e ele ficava mais louco de tesão, metia com os olhinhos fechados e falava “ai que delícia de mulher meu Deus”. Quando ele falava assim, me sentia satisfeita.-Vem amor agora deixa eu sentar um pouquinho, descansa-Senta no meu pau sua gostosaSentei até cansar, segurei várias vezes pra não gozar, queria gozar com o Luciano metendo no meu cú. Então fiquei de quatro e pedi pra ele dar uma lambidinha no cuzinho, assim que ele deu já implorei:-Fode meu cuzinho amor, por favor!-Ah safada quer dar o cú pra mim, nunca comi um cuzinho o seu vai ser o primeiro.Colocou a cabecinha da rola no meu cú e empurrou um pouquinho, meu cuzinho engoliu o restante bem rapido, ai….que dor maravilhosa, eu quase gozei só na primeira socada, segurei mais uma vez, mas ai massageei meu grelinho, não resisti e anunciei que iria gozar e o Lu meteu com força e gozei…-aiii como é gostoso gozar com uma rola no cú, mete Lu, mete…Eu urrava de tesão com aquele macho fodendo meu cú e o dedo na piriquita.-Ai amor não faz assim que eu gozo também…-Então vem gozar na minha boquinha que depois tem uma novidade pra vocêRapidinho ele tirou o pau do meu cú, punhetei umas vezes e já senti aquele jato de porra quente no meu rostinho, na boca, cabelos…. Como é gostoso sentir um pau latejando na mão, é quase tão prazeroso quanto gozar.-Nossa… você engoliu minha porra né sua gostosa!-Claro, uma delícia de leitinho, adoro porra!Ele me pegou no colo mais uma vez com as pernas ainda meio tremulas e me levou pra beira no ofurô, entrou, sentou, em seguida eu entrei, coloquei a bucetinha na boca dele e mijei…delícia ver mais um macho dominado, eu mijando na cara dele, fazendo ele de gato e sapato…-Nossa minha princesa que delícia, realmente pra mim é uma novidade-kkkkk…é eu já esperava que fosseLambi todo o xixi que ainda escorria pelo rosto dele. Saí e peguei o champanhe que estava bem gelado, ele abriu, tomei na boca da garrafa mesmo, joguei no meu corpo e passei a bunda na cara dele. Passamos a noite naquela maravilha de motel, jantamos as 3 da madrugada e no outro dia, voltamos pra casa pela manhã, ninguém desconfiou. Continuamos nos vendo e se agarrando as escondidas na academia, trocamos mensagens todos os dias, nos falamos sempre que possível, fizemos aquela viagem pra Argentina escondidos, foi bacana demais, mas já é outra história.

Bahia tudo de Bom

Depois de muito trabalho e poucos momentos de lazer e descanso, eu e minha mulher fomos viajar para a Bahia, ela era uma diretora de uma empresa de grande porte e sua empresa organizou um congresso de diretores no Costa do Sauipe um resort fantástico, um lugar paradisíaco, lindo, muito bem estruturado, a nossa disposição bebidas a todo momento e em todo lugar que você andasse pelo hotel.Eu sempre fui um cara liberal, nunca escondi dela que eu queria vê-la transando com outro cara, como ela casou virgem, acho que ela teria o direito de experimentar outros momento de sexo, já que eu havia vivido antes de casar tudo o que eu podia, lá estava eu sempre apimentando nossa relação com a situação de um outro cara ou até mesmo uma mulher entre a gente, no começo ela ficava meio encabulada e brava comigo, mas acho que de tanto insistir, as conversas foram mais picantes e ela deixando rolar algumas fantasias na hora do sexo, o que eu comecei a ver é que ela estava gozando muito mais gostoso quando tinha mais alguém em nosso relacionamento e isso foi aumentando a ponto de durante o voo para a Bahia perguntei para ela se ela queria ficar mais uns dois dias após o congresso e quem sabe rolar alguma coisa com um baiano roludo ou uma mulher muito gostosa. Ela falou para mim que era louco, mas não me proibiu de falar ou imaginar e fui o voo todo falando ao seu ouvido o que rolaria por lá quando encontrássemos o cara certo. Ela falou que eu a estava deixando molhadinha e que era bom parar com aquilo e eu falei para ela, vá até o toalete e se masturbe bem gostoso depois volte com essa buceta melada. Ela não foi, mas eu fui e bati uma deliciosa punheta criando toda essa situação na minha cabeça, de como seria se realmente rolasse um clima.Chegando em Salvador, a empresa já nos esperava e para nossa surpresa, o passageiro da poltrona atrás da nossa também ia para o congresso e acho que ele escutou alguma coisa do que falávamos pois fez questão de se aproximar e tentar puxar conversa e assim ficamos nos conhecendo. Ele se chamava Marcos e era um dos vice presidentes da empresa e era também um dos palestrantes do congresso e para minha surpresa, ele convidou minha esposa para ajuda-lo a preparar os slides e distribuir os volumes que seriam apresentados aos presentes, eu como não iria participar do evento, não me importei e ela concordou em ajuda-lo pois como ela mesma disse, é muito chato ficar sentada ouvindo palestras. E assim chegando ao hotel, fomos para o quarto arrumar nossas bagagens e assim que descemos para o restaurante, ele estava nos esperando com uma mesa reservada. Sentamos e começamos a beber alguma coisa, e conversar sobre vários temas, mas como encontro profissional o tema é a empresa, o assunto foi para esse lado e eu fiquei de escanteio sem entender nada do que eles falavam. Jantei e fui dar uma volta, deixei os dois tratando de como seria a apresentação e tudo mais, passados umas duas horas, voltei e lá estavam eles conversando agora com mais 3 pessoas uma mulher que fui saber era esposa de um dos diretores que estava na mesa e ou outro era também diretor, era muitas pessoas de cargos ao qual eu não entendia nada, falei para ela que iria para o quarto me deitar, ela quis ir junto, mas eu falei para ela ficar e tratar da apresentação de outro dia. Dormi acho por umas 3 ou 4 horas quando ouvi a porta se abrir e escutei um boa noite, ela entrou, tirou sua roupa e se deitou. Perguntei se estava tudo bem, ela me respondeu que sim e falou dorme que amanha o dia vai ser longo.Ao acordarmos de manhã, vi um sorriso diferente em seu rosto, ela estava mais radiante, tomamos café e ela foi para o salão de convenções organizar a apresentação junto com o Marcos. Eu fui para a piscina descansar um pouco. Nos encontramos no almoço e depois ela voltou para os eventos do congresso que seria o restante da tarde e uma parte da noite, com um jantar de encerramento, e assim passou o dia. Como havíamos reservado mais dois dias para ficarmos no hotel após o congresso, eu não estava preocupado pois ela poderia curtir e descansar após essa noite.Fomos para o jantar, em nossa mesa estava o Marcos mais um casal de São Paulo, comemos e em virtude do cansaço fomos para o quarto dormir.Levantamos cedo no outro dia, e para nossa surpresa encontramos o Marcos na piscina, ele também programou ficar mais um dia no hotel, conversamos, bebemos, rimos de muitas situações, ai nesse momento acabou o assunto de trabalho e conversávamos assuntos total mente diferente de trabalho. Vi que minha esposa estava empolgada, começou a experimentar todos os tipos de batidinhas que os barman produziam e aos poucos foi ficando alterada, mais solta, mais liberada, começou a dançar conforme as musicas rolavam no palco, entrava na piscina e saia apertando seus seios para escorrer a agua do seu biquini, a parte de baixo do seu biquini molhada desenhou a sua buceta, que coisa linda, notei que Marcos olhava para ela cada vez que ela entrava na agua para ir buscar um bebida já que o bar era dentro da piscina, e ao sair cada vez mais dava par ver o desenho da sua racha, sua bunda linda, convidativa, eu falo que a bunda dela chama rola, todos ficam olhando e acredito que cobiçando aquele rabo gostoso. A alteração provocada pelas bebidas ia se acentuando e num momento de pura loucura ela veio me chamou para irmos para o quarto fazer sexo, na frente do Marcos, sem nenhum pudor passou a mão sobre meu pau e falou venha que estou te esperando, ela estava alterada e Marcos se ofereceu para ajudar a levá-la para o quarto o que eu concordei e abraçada a nós dois fomos para o nosso aposento. Chegando lá, entramos ela começou a tirar sua roupa e fazer um bailado conforme a musica que tocava lá fora, Marcos quis sair e ela falou fique e aprecie minha dança, olhei para ele, seu pau já estava duro dentro da sunga, ele olhou para mim me consultando e ele falei para ele fique.Ela dançou nua para nós dois, passava suas mãos por todo seu corpo, demorando um pouco mais sobre o seu ventre e levemente tocava sua vagina, que delicia aquilo tudo. Ela veio, abaixou o meu zíper e começou a chupar meu pau, Marcos veio por traz dela, a abraçou e começou a roçar sua rola dura no corpo nu da minha mulher e ela rebolava tentando encaixar aquele pau na sua bunda, ele não resistiu, desceu até o chão e começou a lamber e chupar seu cu, lambia a buceta por traz e enfia um dedo em seu cu e outro em sua buceta, o cheiro de sexo começou a exalar pelo quarto, sentia que iria gozar na chupada deliciosa que ela me dava e sentia que os dedos de Marcos estavam lambuzados com o néctar que escorria daquela buceta lisinha, depiladinha e pequeninha. Para mim não gozar ela parou de me chupar e virando tirou a sunga de Marcos e pegou aquela rola grossa, dura, não muito grande, maior que a minha um pouco, mas nada de colossal, mas era muito grossa, ela começou a lamber e chupar sua rola, Marcos babava pelo pau e ela engolia tudo, ele acho que para fugir de um gozo rápido, pegou ela pela mão e a levou para a cama, deitou-a e começou a chupar e sugar seus peitinhos tipo manguinha espada, chupava com muita força, ela gemia forte, não sei se de prazer ou de dor, mas gemia como nunca havia gemido, ele foi descendo sua língua, lambendo todo o seu corpo, lambendo sua barriga e quando chegou na altura do umbigo, ela não resistindo mais, direcionou a cabeça de Marcos para a sua buceta, abriu suas pernas e fez ele entrar chupando seu grelo e seus lábios vaginais que escorriam o néctar delicioso da buceta cheirosa e doce que ela tem, Marcos sugava, lambia, enfiava sua língua la dentro, ela se abria mais ainda, tentava puxar ele para dentro como se quisesse que ele a invadisse já, el ele chupava com uma maestria que era só dele, as vezes só lambia, esfregava sua língua suavemente e as vezes friccionava sua língua com força, as vezes começava a chupar suavemente seu grelo aumentando o ritmo e chegando a sugar e puxar como se quisesse arrancar fora, e esse ritmo imposto por ele a fez gozar, jatos saiam e sua buceta, seu cu
piscava alucinadamente, Marcos sugava e chupava todo o mel que escorria continuando a chupar seu grelo e sua buceta toda, ela querendo fugir, querendo que ele parasse mas ele não ligou e continuou a chupar sua racha, continuou a sugar seu grelo e dessa vez, ele introduziu um dedo em seu cuzinho que o engoliu imediatamente e ela gozou pela segunda vez, ai já eram orgasmos múltiplos, ela se esvaia em gozo, seu mel lavava a cama, ela chorava de tesão e de prazer, eu não resistindo a tudo aquilo, fui em sua direção e a beijei, beijei muito e senti lá no fundo o gosto da porra de Marcos que ela havia chupado o pau a pouco. Marcos imediatamente direcionou sua rola para a entrada da sua buceta e começou a penetrar, era grosso, esmagava seus lábios vaginais, mas foi entrando e foi sumindo todo dentro dela e começou a socar violentamente, sem dó nem piedade ele socava aquela rola grossa enchendo a sua buceta, seus lábio incharam e ficaram vermelhos de tanta socada la no fundo e ele foi acelerando o ritmo e quando ia gozar, tirou seu pau pra fora e gozou por cima dela, lavando seu ventre com o seu esperma, não para de sair jatos de porra, o quarto fedia a porra, eu comecei a me masturbar e fui e gozei em cima dela também, que delicia.Minutos depois, ela levantou, foi para o banheiro tomar um banho, eu falei para Marcos ir e o que aconteceu na Bahia, ficava na Bahia. Ela voltou, deitou na cama e adormeceu. Eu tomei um banho e fui procurar alguma coisa para comer e dai que eu percebi que a janela do quarto estava aberta, somente a cortina fina estava fechada e como o quarto era no nível do gramado, todos poderiam ter visto tudo e não todos, mas um negro que trabalhava na piscina viu algumas coisas sim, pois quando sai em direção ao restaurante, ele se aproximou e falou que nós éramos uma casal delicioso e que também gostaria de transar com a minha mulher como o outro cara havia feito. Perguntei para ele como assim, e ele me respondeu vocês esqueceram a janela aberta e de onde eu estava de plantão eu curti tudo.Fui comer alguma coisa e aquilo não saia da minha cabeça, comecei a imaginar aquele negro enorme, quase 2 metros de altura, corpo atlético, fiquei imaginando o tamanho da rola que iria foder a bucetinha da minha esposa. Imaginei que ela não aguentaria e que ela não aceitaria o desafio. Voltei para o quarto, bati uma punheta imaginando aquele negro fodendo-a e dormi. No café da manhã Marcos se despediu e foi rumo ao aeroporto, nunca mais se falamos depois disso, acho que um tempo depois ele saiu da empresa.Mas o negro de nome Tomaz não saia da minha cabeça e quando fomos para a piscina, minha mulher não quis beber e começamos a conversar sobre o ocorrido, ela perguntou se eu a condenava e eu prontamente falei que não , que era eu que a tinha conduzido para aquela situação e que eu a amava mais ainda por ter realizado um sonho meu. Aproveitei o momento e falei do Tomaz, do que ele tinha me proposto, não falei que ele tinha visto a nossa transa, mas falei que adoraria vê-la cavalgando uma rola preta, arrombando a sua buceta, e ela começou falando não, mas aos poucos foi curtindo a sacanagem e o Tomaz veio até nós e trouxe para ela uma caipirinha de umbu, uma fruta que tem por lá e falou dessa você ainda não experimentou, com essa você vai sentir o verdadeiro prazer, entregou e saiu. Aquilo acho que mexeu com ela, ela mudou, quem não queria tomou toda a caipira de uma vez, chamou o Tomaz e pediu outra e perguntou até que horas ele trabalhava e ele respondeu que seu turno se encerrava as 16:00 naquele dia e que quiséssemos ele poderia nos levar para conhecer uma praia perto dali o que ela aceitou na hora.16:00 horas em ponto estamos na recepção do hotel e ele vem com seu carro nos pegar, entramos e saímos rumo ao desconhecido, ele dirigiu por uns 20 minutos e saímos da estrada e fomos para a orla, uma praia praticamente deserta, havia uns dois barzinhos e uma casa simples mas bem cuidada, entramos e ele falou me esperem que vou trocar de roupa e já volto, foi para o quarto, largou a porta aberta de proposito, tinha um espelho no quarto que dava direto no sofá da sala, acho que era intencional para quando as mulheres que se hospedassem no hotel viessem até a casa dele, e pelo espelho, vimos o tamanho da rola que ele tinha, aquela mamba negra pendurada, acredito que devia ter uns 20 cm mole, imagine aquilo duro, a cabeça era enorme, e ele balançava a rola na frente do espelho acho que imaginando vou foder essa buceta hoje. Minha mulher levantou e foi até a porta ficando em pé olhando para ele e alisando sua buceta, não fomos conhecer praia alguma, ela foi e pegou aquela jeba enorme e começou a chupar, chupava como se fosse a ultima coisa que ela iria fazer na vida. A rola babava porra por todo lado e ela lambia e engolia tudo, ela ficou de pé e ele começou a beija-la e a tirar suas roupas, suas mão eram ágeis demais, num instante ela estava nua e ele a tocava e a penetrava com os dedos e ela gemia e arfava seu corpo para sentir todo aquele prazer. Ela a deitou na cama, deu uma ou duas lambidas em sua buceta, umedeceu ela com o próprio liquido que escorria da buceta e posicionou a cabeça de sua rola na entrada, era muito mais grossa que a do Marcos, mas ainda bem que ela havia metido com ele na noite anterior pois se não aquela rola não entraria, e Tomaz foi empurrando aquilo tudo para dentro dela, ela gemendo de dor, lagrimas corriam dos seus olhos, sua boca mordia seus lábios quase a ponto de machucar, e Tomaz nem um pouco preocupado com ela ia empurrando aquilo tudo pra dentro, sem violência, devagar para ela ir acostumando com aquilo tudo, perguntei se ela queria parar e ela disse que não, só pediu para ele não meter tudo que ela achava que não aguentaria, ele obedeceu e brincando devagarinho na buceta dela que se esvaia em liquido vaginal ele continuou empurrando e aos poucos ela foi relaxando e gemendo de uma forma mais suave, as lagrimas sessaram e pude notar no canto de sua boca um sorriso de satisfação e aos poucos Tomaz foi enfiando tudo, quando menos imaginava ela havia engolido toda aquela rola enorme, e começou a querer rebolar naquele pau descomunal, Tomas começou a bombar, tirava metade e empurrava de novo, tirava a cabeça até a entrada, deixando a sensação de que havia saído e cravava de novo aquela pica que ela estava achando deliciosa. Do nada, ele saiu de dentro dela e deitou-se na cama, puxou ela para cima dele e foi sentando ela em cima de seu cacete, ela posicionou a sua bucetinha na cabeçorra enorme e deixou o corpo cair, cravando tudo dentro de si, vi seu saco batendo na entrada da sua buceta e assim ela começou a urrar e cavalgar aquela rola, ela falava me fode, me arromba, arregaça a minha buceta, era isso que você queria seu corno, olha a bucetinha da sua mulher sendo fodida por um pau de verdade, e quanto mais falava, mais ela cavalgava, mais ela empalava sua buceta com aquela jeba preta, grossa e dura, de tanto ela cavalgar e gritar para ele foder ela, para ele arrombar ela que Tomaz não aguentando mais gozou, o jato de porra que saiu do seu pau chegou a levantar ela para cima, ele despejava jatos e jatos de esperma que escorria para fora da sua buceta, e ela continuava a cavalgar forte e a gritar me fode e acelerando as estocadas que ela mesmo dava com buceta aberta e rasgada ela explodiu num gozo fenomenal, seu corpo tremia, tinha espasmos e cada pulsada que sua buceta dava era um jato de mel que escorria para fora, lavando o cacete do Tomaz e escorrendo para seu saco e seu cu, vi quando o cu dele piscou com o liquido que escorria daquela buceta, eu já havia batido uma punheta e gozado na hora em que ele começou a penetra-la, já estava pronto para gozar outra vez, vim por cima dela e a penetrei, penetrei no vazio, meu pau não fazia mais nada naquela buceta arrombada mas eu continuei a bombar e sentia a porra quente dele que estava lá dentro escorrer pelo meu pau, isso me deu muito tesão e mesmo ela não sentindo nada com o meu pau, eu continuei a bombar e gozei muito gostoso.Nos trocamos já eram quase 7 horas da noite e
Tomaz nos levou de volta até o hotel, tomamos um banho, fomos ao restaurante para comermos alguma coisa, um ou outro garçom nos olhava com olhos maliciosos, acho que imaginavam o que havia rolado com o Tomaz lá na sua casa, fomos para o quarto arrumos nossa bagagem visto que íamos sair as 5 horas para o aeroporto pegar nosso voo de volta para Curitiba.Como disse perdemos o contato com o Marcos, o Tomaz a gente ainda se comunicou por um período, até tentamos voltar a Bahia, mas não deu mais certo e hoje estamos aqui, eu escrevendo esse conto e ela chupando o meu pau lembrando do Tomaz e sua rola espetacular.Se alguém quiser nos conhecer, esperamos contato.

DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 35

DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 35ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 35Após o Bruno fazer uma ligação, a qual eu já imaginava que teria sido para a Denise, ele falou à sua mãe.—A doutora tá me esperando, mãe.E, dirigindo-se a mim, pediu-me:—Bom, Edu. Vou tirar a bagagem da mamãe do carro, e se você puder levá-la na casa da sua sobrinha, eu agradeço.—Agora tenho que ir, pois a médica tá me esperando.Após ambos trasladarmos a bagagem da sua mãe, que seria uma mala pequena e uma bolsa, do porta malas do seu carro para o meu, ele partiu sozinho, deixando-a em minha companhia.Ela perguntou-me:—É longe, Edu?Imaginando que se referia à casa da Kátia, respondi-lhe:—Não, Clélia. Talvez uns trinta ou quarenta minutos.—Então é perto. Observou.Depois, perguntou-me:—Você não se importa se antes de irmos, eu tomar mais uma água de coco?—Imagina, Clélia. Fique à vontade. Respondi-lhe.Então, ela fez o pedido, e o coco lhe fora servido. Com ele e o canudinho nas mãos, ofereceu-me:—Você também quer um, Edu?—Não, Clélia, obrigado.—Eu não sou muito fã de água de coco.Depois, argumentei:—Se bem que aquela que você tomou, tinha um gosto especial, Clélia.Estranhando meu comentário, ela perguntou-me:—Gosto “especial” como assim, Edu?—Gosto de morango. Respondi-lhe.Rindo, passando a mão nos lábios vermelhos, ela observou-me:—Humm—É o meu batom!E, completou:—Quer provar?Em tom de brincadeira, eu lhe disse:—Quero!—Quero provar os dois.—Os dois como assim, Edu?—De repente, água e o batom, Clélia! Respondi-lhe.Sem dizer-me nada, Clélia deu um sorriso enigmático e eu notei que ela entendera o meu recado. Esperei-a tomar a água, e entramos no carro, em direção à casa da Kátia, na cidade vizinha.No trajeto, ela contou-me que havia se separado do pai do Bruno havia dez meses e que fora morar na companhia da sua filha Eliete, de trinta e seis anos, já divorciada do marido há mais de dois anos.Depois, relatou-me aquilo que eu já sabia, isto é, pelo fato de a filha ter viajado com o novo namorado, para não ficar sozinha em São Paulo, porquanto não se entende bem com a Luana, esposa do Bruno, resolvera acompanhá-lo nessa viagem, para conhecer o sul de Minas Gerais.Então, a elogiei:—Mas você ainda é nova Clélia, logo arranja outro casamento.Rindo, ela me disse:—Em casamento, eu não penso mais, Edu.—Mas alguém para ser meu amigo e companheiro, e que além de passearmos juntos, pudéssemos dividir as nossas alegrias e tristezas, eu penso sim.—Até porque, eu não quero continuar a ser estorvo para os meus filhos, Edu, pois a Eliete, desde que divorciou, sempre está com namorado. E eu percebo que ficando na sua casa, lhe tiro a liberdade.—E o Bruno trabalha muito fazendo essas viagens, e sequer tem tempo para a família.Depois, questionou-me:—E faz tempo que você conhece o meu filho, Edu?—Não muito tempo, Clélia, mas o seu filho é meu amigo.E, Elogiei:—É gente boa!—E sempre que ele pode, frequenta a nossa casa.—E quando você quiser, Clélia, pode ir lá com ele nos visitar. E traga a sua filha junto, pois eu acho que ela irá gostar daqui.—Obrigada, Edu.—Na verdade, eu estou amando essa região.Depois, ela perguntou-me:—E aqui vocês têm muitas opções de diversão, Edu?—Mais ou menos, Clélia. Antes tinha bons bailes por aqui. Agora o pessoal só frequenta o bar e as piscinas do clube, pois os bailes acabaram.Ela continuou:—Antes eu gostava muito de dançar, Edu. Mas, infelizmente, eu me casei muito jovem, com homem mais velho, e o meu marido só vivia para o trabalho, e eu fui deixando de lado as minhas diversões.—E você se casou com quantos anos, Clélia?Rindo, ela respondeu-me:—Vixi! Tive o Bruno com dezesseis anos. Então você imagina…Nem seriam necessários maiores conhecimentos em matemática para deduzir que ela se casara com pouco mais de quinze anos. E, se o Bruno contava trinta e oito anos de idade, a coroa enxuta teria no máximo os seus cinquenta e quatro anos.E, pensei comigo:—Cinquenta e quatro anos, mas com aparência de uns quarenta e sete ou quarenta e oito. E, ainda por cima, gostosona.Depois, continuei:—Então você não aproveitou muito a vida, né Clélia?—Mais ou menos, Edu. Logo que as crianças cresceram, aproveitei sim, pois viajamos muito, para vários lugares.—Depois, fomos sossegando.—Mas você é nova e bonita, Clélia. Ainda poderá aproveitar bastante.—Obrigada, Edu. Vamos ver.Depois, pediu-me:—Mas, até agora só estamos falando de mim. Fale-me um pouco de você.—O que você quer saber sobre mim, Clélia?—Ah sei, lá. O Bruno disse que você é casado, né.—Sim, Vera.Rindo, respondi-lhe.—Infelizmente, sou.Também sorrindo, ela perguntou-me:—Porque você diz “infelizmente”, Edu?—Ah Clélia. É tipo esses casamentos já desgastados, entende?—Sei como é, Edu. O nosso também ficou assim, daí nos separamos.—Entendi, Clélia.—Então é isso, Clélia: resumindo, sou casado e carente!Daí, enquanto dirigia, estendi-lhe a mão direita, e segurando-a na mão esquerda, lhe perguntei:—Você não se sente um pouco carente também, Clélia?—Claro, Edu. Somos humanos né?Nessa hora, apertei-lhe a mão, e lhe disse:—Então querida… quem sabe eu provo o morango do seu batom, hein?Nessa hora, ela pareceu ficar tensa, e nada me respondeu.Então, eu lhe pedi:—Chega pra cá querida.—O que você quer, Edu?Daí, eu lhe propus:—Acabamos de passar em frente a um motel, querida. Vamos voltar lá?Nessa hora, ela ficou em silêncio, e eu achei que fosse se zangar.Mas, apenas argumentou:—Mas você é amigo do meu filho, Edu.—Eu sei, querida. Prometo que vou cuidar bem de você.—E você está longe de casa, ninguém saberá de nada!E agora, soltando-lhe a mão, acariciei suas pernas, e insisti:—Vamos, Clélia. Que você não irá se arrepender!Ela só me disse:—Você quem sabe, Edu!Nessa hora, freei bruscamente o carro, dei meia volta, e seguimos rumo ao motel.Após entrarmos, mal estacionei na garagem, puxei-a ao meu lado e nos beijamos. Agora sim, senti todo o sabor do morando nos seus lábios. Com a mão direita nas suas pernas, após ter lhe tocado a calcinha, ela pediu-me:—Vamos entrar, Edu!Daí, descemos do automóvel, e eu fui abaixar o toldo da garagem. Nesse ínterim, após eu me lembrar da Vera, bateu-me uma espécie de culpa. Mas, pensando melhor na situação, ponderei que o seu filho, neste momento, certamente estaria na minha cama, comendo a minha mulher.Então, a Vera teria que entender essa situação atípica, pois, nesse caso, a mãe do Bruno, implicitamente, estaria fazendo as vezes da sua esposa comigo na cama, enquanto ele fodia a minha Denise.Após, entramos no quarto, ela livrou-se das sandálias, tirou a blusa e o soutien, e quando eu novamente lhe abracei e nos beijamos, antes de ir para a cama, ela me disse:—Deixe-me tomar um banho, pois estou com suor da viagem, querido.Passado um tempo, ela voltou do banheiro envolta na toalha, e eu já estava totalmente nu, e com o pau duro, à sua espera na cama.Quando a vi totalmente nua, excitado, já quis partir para cima dela, então ela me disse:—Calma, rapaz!—Porque todo esse afobamento?Então, segurando-me no cacete, ela perguntou-me:—Ele está durinho por minha causa, é?—Sim, Clélia!Ela foi dizendo-me:—Humm. Você é safado, hein!—Nem me conhecia, e já veio me cantando!—Queria provar o meu batom, né?—Será que “ele” também quer provar o meu batom?—“Ele” quem Clélia?E, apalpando-me o cacete duro, respondeu-me:—Esse negócio duro aqui!—Você vai me dar ele? Vai safado?—Quer o meu batom nele agora?—Quero Clélia!E perguntei-lhe:—E você quer a minha língua nela também, quer?—Depois eu quero. Agora deixa “ele” provar o meu batom.Em seguida, beijou-me a cabeça do pau, sugou o buraquinho, e abocanhou a cabeç
a. Acariciando-me as bolas, aos poucos, foi introduzindo o corpo do cacete para dentro da boca, até que o fez sumir por completo, fazendo-me garganta profunda.Não satisfeita em tê-lo inteiro na boca, começou a puxar-me pela bunda como se quisesse fazer-me transpor a sua garganta, até que, não resistindo mais, inundei lhe a garganta com o meu leite, gozando alto, enquanto a segurava pelos cabelos, com o pau na boca:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEla continuou a chupar-me até secá-lo por completo.Depois, deitamos lado a lado na cama e, sem falarmos nada, retribui-lhe a carícia com um longo beijo. Após descansarmos, fomos ao banheiro lavarmos as nossas bocas, e voltamos para a cama.Vendo-a deitada com as pernas abertas, acariciei lhe a bucetinha e os seus tenros pelinhos, agora molhados. Depois, abaixei-me próximo a ela, e fui chupá-la.Quando sentiu o toque da minha língua no grelo, Clélia estremeceu, e pediu-me:—Chupe um pouco mais embaixo, querido.Eu lhe atendi, e percebi que ela queria a língua na entrada da gruta. Quando a toquei, ela gemeu:—Aiiiiiiiiii. Que delicia…………aiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiii.—Que tesãooooooo………aiiii.Porém, num ímpeto, ela afastou-me a cabeça com a mão dizendo-me:—Para senão eu gozo, amor!E deitando-se de costas, chamou-me:—Agora venha!Enfiei bem devagar a cabeça da vara na sua entrada, e ao perceber o meu toque, Clélia passou a mexer intensamente o quadril, até que, puxando-me pelas costas, gemeu alto:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Que foda gostosa amorrrrrrrrrrr—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNão resistindo mais, também inundei-a de porra:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEm seguida, deixamos o local e nos rumamos para a casa da minha sobrinha. Lá, as duas se conheceram, mas a Clélia ficou receosa pelo fato de a Kátia ser sobrinha da Denise e que de repente ela poderia desconfiar de algo entre nós dois.Então, eu a tranquilizei e expliquei-lhe parte do nosso esquema, inclusive lhe dizendo em segredo sobre os “pulos” da Kátia.Daí, Clélia me disse algo que eu achei interessante:—Eu acho legal essa cumplicidade sua com a sobrinha, Edu.—A Eliete (sua filha) também tem os seus esquemas.Então, pelo tom da sua conversa, insinuando a respeito das aventuras da filha, e o seu fogo na cama deduzi que, certamente, a coroa gostosa já vinha dando há algum tempo. Talvez até mesmo antes de se separar do marido.Obviamente, eu não iria ser indiscreto a ponto de lhe perguntar sobre isso. E, também não me importei com essa situação, até porque, como dizem: “lavou, tá novo!”À noite, acompanhados da filhinha da Kátia, saímos os três para jantarmos num restaurante próximo. Após voltarmos, enquanto a Kátia fazia a sua filha dormir, eu e a Clélia transamos mais uma vez no quarto ao lado, numa cama de solteiro.Depois, Clélia ficou na companhia da Kátia e a sua filhinha, dizendo-me que o Bruno iria pegá-la no dia seguinte, pela manhã. Então, deixei a cidade, e preferi dormir em casa, optando por deixar a Vera passar a noite na casa da Dona Cida, junto com a Ticiane.Continua no próximo conto…

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana Todo

Marcelo & Sonia 07 – Dando o Fim de Semana todoEu, Sonia e Edir tomamos café juntos na sala, era a primeira vez em nossas vidas com outro homem em casa comendo minha esposa. Ela estava feliz e com um fogo que nunca tinha visto nesses anos todos de casado. Sonia sempre gostou muito de sacanagem. Mas, sempre era só entre nós dois. Nunca aceitou nada com ninguém. Ela começou a mudar depois que conheceu Gerci. Estávamos os três na mesa, ela ia à cozinha e voltava, se exibindo, rebolando, só de calcinha, a calcinha minúscula enfiada na bunda farta, mostrava como a bunda dela era exagerada. Era impossível ficar indiferente, ela andando assim na nossa frente. Estávamos de pau duro, ela sentou entre nós dois, toda carinhosa com Edir, servindo ele. Não demorou ela tirou a calcinha e sentou no colo dele com o pauzão no meio das coxas, beijando ele na boca. Ele mamava os peitões duros de Sonia, ela estava excitada, os mamilos estavam grandes e bicudos, enormes. Edir colocava o mamilo todo na boca e chupava com força, deixando a marca do bocão dele nos peitos dela. Ela gemia, eu olhava me masturbando, vendo Sonia ser mamada. Ela apertava o pau no meio das coxas, esfregando a boceta nele, toda manhosa. Edir a fez sentar no colo dele de frente com as pernas abertas, o pau invadiu o bocetão, ela foi sentando na pica gemendo abraçada nele. Sua bunda se acomodou no colo dele com o pau grosso enterrado, ela me olhava rebolando e gemendo, sendo comida por ele. Edir acariciava o bundão dela, abrindo as nádegas grandonas e expondo o cuzinho, seus dedos brincavam com o cu. Ele passou cuspe. Sonia gemeu quando ele forçou e enfiou o dedo todo. Ela empinou o rabão, o dedo entrava e saia. Ela segurou minha mão. Aiii amor, ele ta me comendo, você queria que eu desse pra outro, olha como eu faço tudo que você quer. Ele ta comendo tua esposa, dei tudo pra ele, a boceta, a bunda, ele já me estourou toda, o pau dele é enorme, muito maior que o teu. Sonia falava completamente doida, sentada no pau, sendo comida na minha frente. Edir pediu pra ela segurar nele, ela abraçou o pescoço dele, ele ficou em pé com ela no colo, Sonia ficou toda aberta com as pernas apoiadas nos quadris dele e a pica enterrada na boceta, Edir a segurava sem dificuldade. Ele andou com ela até o quarto e sentou na cama, foi deitando com ela em cima dele. Marcelo, pega KY, ele mandou, peguei o tubo, ele abriu as nádegas dela e eu passei bastante, enfiando o dedo encharcado no cu. Bota Marcelo, mete na bunda dela, ele mandou. Sonia me olhou assustada, mas, não resistiu, subi na cama, Edir a fez deitar toda em cima dele, montei nela e forcei. Meu pau entrou todo, o cu maravilhoso dela estava mais largo e quente, depois de ter sido fodido por aquela pica grandona, Sonia gemia descontrolada, agüentando as duas picas. Meti com vontade no bundão dela, ficamos metendo, comendo, castigando os buracos dela, Sonia gozou, seu corpo tremeu todo, continuamos metendo, não agüentei mais e gozei enchendo ela de leite. Saí de cima dela. Edir a fez deitar de bruços no meio da cama e montou nela, botando na bunda, ela chorou baixinho levando no cu. Aaaaiiii amor, meu cu, que pau enorme, meu cu ta todo arrombado, ela falava pra mim. Chorando baixinho. Você ta querendo amor, ta deixando ele comer, ela me olhou, eu sei amor, eu gosto de sofrer assim, doi mas, eu não resisto querido. Edir botava tudo, ela me olhava, sofrendo, agüentando o cacetão todo no cu. Edir botava tudo de um jeito bruto, foi uma foda demorada, Sonia soluçava dando o cuzinho empurrando o bundão para trás, oferecendo a bunda, aguentando a geba grossa toda no cu. Ela gozou de novo. Ele continuou metendo, maltratando a bunda dela. Só um bom tempo depois, ele gozou enchendo ela de leite na bunda. Ficamos deitados, ela me abraçou e ficou quietinha, Edir a abraçou por trás. Sonia me beijava. A vara dele endureceu de novo, querendo mais, ele invadiu a boceta por trás. Sonia gemeu nos meus braços sendo comida de novo. Edir meteu nela a manhã toda, passava do meio dia, quando ele finalmente brochou, depois de gozar outra vez na boceta. Estávamos cansados de tanto meter e acabamos dormindo.Acordei sozinho na cama, passava das 14 horas, fui na sala e Sonia continuava sendo comida por Edir, estava de joelhos no chão da sala, como uma cadela e Edir montado nela com o pau enterrado na bunda grandona dela. Sonia gemia alto, pedindo pra ele botar tudo. Me arrebenta toda Edir, arromba meu cu todo querido, é isso que meu marido quer, Aquilo me enlouqueceu, minha esposa falava como uma vagabunda, sempre sonhei com o que estava ouvindo, mas, não acreditava que um dia iria ver ela assim com outro homem. Fiquei parado me masturbando, olhando ela dar a bunda. Me aproximei me masturbando, ela me viu e nos olhamos com desejo, abaixei do lado dela, ela se apoiou em mim, me puxando pra ela, sua boca procurou a minha, nos beijamos, ela sendo enrabada, Ele quer toda hora, amor, não para, quer meter na minha bunda, eu to toda larga de tanto dar pra ele. Beijamos-nos de um jeito desesperado com Edir metendo tudo no bundão dela. Ele tirou o pau e sentou no sofá. Sonia foi atrás dele de joelhos e beijou o pau, engolindo, beijando, esfregando os lábios, mamando o pau duro. Edir não agüentou e gozou na boca, a porra escorreu pelos lábios dela, Sonia sentou no meu colo no sofá, me beijando na boca, sua boca e língua estavam ainda com o leite dele, senti o gosto dele na saliva grossa dela, nos beijamos com loucura, como duas pessoas cúmplices que dividem o mesmo segredo. Ficamos os três conversando, Era mais de 17 horas, quando nos arrumamos e saímos para jantar fora.Sonia estava maravilhosa, os cabelos soltos com um vestido estampado de alça muito justo e curto, que marcava os quadris largos e mostrava as coxas muito grossas dela, o rabo exagerado dela parecia ainda maior com aquele vestido. Fomos num shopping longe de casa para evitar encontrar pessoas conhecidas. Estava cheio e Sonia queria ir num restaurante mais tranqüilo. Saímos do shopping e seguimos mais longe ainda, acabamos encontrando um restaurante que nunca tínhamos ido. Era uma casa enorme, numa rua estreita, com um pequeno estacionamento na frente, era uma espécie de cantina, estava vazio, o ambiente era pouco iluminado. Sentamos numa mesa no canto, próxima do balcão onde tinha uma mulher que era caixa e atendente ao mesmo tempo, ela tinha seus 48 anos, era grande, tipo nordestina, cabelos muito curtos, usava óculos, o rosto largo e redondo, boca grande, era peituda e corpulenta, um senhor de cabelos grisalhos veio até nossa mesa, se apresentou como Livio, era alto e forte, um pouco gordo, simpático, ficou conversando com a gente. Sonia comunicativa falou nossos nomes para ele, disse que era minha esposa e Edir nosso amigo. Vi como ele olhava com desejo para Sonia. Ele nos ajudou a escolher os pratos, saiu e voltou em seguida e ficou em pé conversando. Sonia estava cheia de fogo, falava com ele com a mão na coxa de Edir quase pegando no pau dele e ele com a mão na coxa dela, os dois cheios de intimidade. Livio percebeu logo que Edir era o macho de minha esposa. Ele falou que minha esposa era muito linda e ela brincando falou que eu e Edir éramos os dois amores dela, ele riu e brincando falou que quando ela quisesse um terceiro amor, lembrasse dele. Ela sorriu e vi que ela encarrou ele e brincando disse que ia lembrar. Jantamos, conversamos, bebemos, Livio foi muito gentil, vinha a nossa mesa saber se estavamos gostando. Minha esposa foi no banheiro, eu e Edir ficamos na mesa, na volta ela parou no balcão e ficou conversando com a senhora do caixa, ficou quase vinte minutos de papo com a mulher, vi que a senhora falava com ela com a mão em cima da dela, minha esposa voltou para mesa, não comentou nada. Decidimos ir, fui pagar e Livio me chamou num canto e falou que era cortesia dele, eu fiz questão de pagar, mais ele não aceitou. Pediu que eu voltasse outra hora com calma para nos conhecer-mos melhor, disse que tinha gostado muito de nós dois. Prometi que eu e Sonia iríamos voltar. Saímos e em casa
Edir voltou a comer Sonia na sala mal, entramos e depois na cama antes de dormirmosNo domingo, acordamos por volta das 10 horas, tomamos café. Edir estava cansado, mesmo assim comeu Sonia logo que ela acordou, metendo na boceta e depois enrabou ela de novo na sala antes de voltar pra SP. Levamos ele de carro até o aeroporto e ele embarcou as 14 horas.Tinha sido um final de semana maravilhoso, diferente de tudo que vivemos até ali, apesar do incidente com Gerci, tinha sido muito bom.Sonia tinha mudado e era outra mulher.No próximo vou contar tudo que aconteceu quando voltamos ao restaurante.Continua…

Meu colega de quarto

Vou tentar contar as coisas da forma como recordo, mas tomei a liberdade de mudar alguns nomes resumir diálogos que eu não lembro completamente. Essa história começou quando entrei para a faculdade, estava para fazer 18 anos quando recebi a notícia que fui aceito em uma ótima faculdade. A oportunidade de me mudar para um lugar completamente diferente e onde teria a chance de conviver o tempo todo com pessoas da minha idade, já que moraria em um dormitório na faculdade. Finalmente me senti livre para ser eu mesmo, mas não sabia a pessoa que me tornaria. Meu apelido é feijão, tenho 29 anos e na época da história que relato tinha 1,80, 103kg, olhos castanhos escuros e cabelo também castanho, mas bem claro. Nasci e cresci em uma pequena cidade do interior de minas, sempre cercado de pessoas mais velhas e muito religiosas, não tive muitas oportunidades de me conhecer ou explorar meus interesses já que minha cidade não tinha nem cinema. Talvez por conta disso fiquei ansioso ao saber sobre a faculdade e com o que poderia vir, decidi me mudar um mês antes das aulas começarem com a desculpa que indo antes poderia conhecer melhor a faculdade e me habituar com o dormitório. Chegando no campus percebi que era bem afastado da cidade e que só ele já era quase do tamanho da minha cidade. Meus pais me levaram para comprar coisas para o quarto como lixeira, mesa para o computador e outras coisas do tipo já que os únicos moveis fornecidos pela faculdade foram duas camas e um armário embutido na parede para guardar as roupas. Ao chegar ao quarto, tivemos uma baita surpresa ao encontrar o quarto já arrumado com uma tv e um frigobar, o armário também já estava com a roupa do meu colega de quarto, logo presumi que ele já fosse veterano ou tivesse chegado mais cedo como eu. Depois de me despedir da minha família subi, terminei de arrumar minhas coisas e fui procurar um lugar para fumar um cigarro antes de dormir, já que no dormitório é proibido e no campus não. Eram umas 4 horas da manhã quando acordei querendo mijar e percebi que tinha alguém deitado na cama ao lado da minha, pela pressa e pelo sono acabei correndo para o banheiro e logo voltei a dormir presumindo que meu colega de quarto tinha entrado e eu nem vi. Na manhã seguinte acordei com ele jogando videogame deitado em sua cama, o jogo estava mutado, então fiquei deitado mais um pouco até acordar de vez e pude observa-lo, era um cara de 24 anos, um pouco mais alto que eu, talvez 1,83, ombros bem largos e um corpo bem grande e com o cabelo castanho e os olhos de um azul claro. Quando percebeu que acordei começou a falar comigo ainda olhando para o jogo que percebi ser algo de luta. Qual é teu nome? André, mas pode me chamar de feijão. Prazer, Matheus… mas por que feijão? Os moleques lá da rua que me chamavam assim, era besteira de criança, mas acabou pegando – Respondi rindo Saquei Fui me trocar e sai para almoçar já que pretendia andar pelo campus, passei o dia inteiro passeando de um lado para o outro daqueles prédios e tentando conhecer o máximo de lugares que conseguia. Logo descobri que o dormitório dos meninos fica de um lado do campus e o das meninas do outro, para evitar o sexo nos quartos há um porteiro e um segurança que barram a entrada de qualquer mulher no nosso dormitório após as 5 da tarde e se há alguma lá dentro eles vão no quarto pedir para que saia, assim se foram minhas expectativas de sexo fácil com várias garotas. Cheguei no quarto umas 17 horas e dei de cara com o Matheus de cueca, na hora recuei um pouco pela vergonha, achando que entrei enquanto ele se trocava, mas ele explicou que gostava de ficar assim no quarto e perguntou se tinha algum problema, prontamente disse pra ele relaxar e ficar à vontade, só tinha me assustado, Pude perceber que apesar de largo e grande, ele não era gordo e nem forte, ele tinha o peito definido, braços grossos e uma pequena barriga de chope. Já havia tido uma experiencia com outro menino e não foi muito boa, não me considerava gay ou bissexual, mas seu corpo me chamou muito a atenção. Fui mexer no computador um pouco e pouco tempo depois ele veio falar comigo: É o seguinte, como é um banheiro só, punheta é só na cama fechou? Beleza. -respondi rindo- E pelo jeito vai ser osso, fiquei sabendo que os dormitórios são separados, achei que ia ser mais fácil transar. O jeito é arruar um lugar escondido ou bancar um motel, mas vai ser foda mesmo, o campus é cheio de câmera e só pra chegar no motel já é uma baita caminhada. Com esse tampo nem compensa Sei lá, não consigo ficar sem mulher, pelo menos duas vezes por semana preciso dar uma aliviada. Falando isso ele se esticou para pegar algo na prateleira e pude ver um volume bem aparente em sua cueca, sem reação tentei desviar os olhos pro computador, quando ele foi pra janela percebi que estava fumando um cigarro. Não é proibido fumar aqui? Desculpa, você não gosta do cheiro? Eu apago. Não, é que eu tava indo na praça pra fumar. Agora é tranquilo porque não tem ninguém, o guarda pode até sentir o cheiro, mas ele não vai saber de onde ta vindo por causa do pano em baixo da porta, mas quando tiver mais gente no prédio o pessoal pode reclamar. Me empresta o fogo então. Acendi um cigarro e fui na janela fumar com ele. A 10 anos não havia tanta tecnologia, passamos a conversar durante o dia e as vezes até jogava com o Matheus, nunca fui muito bom nessas coisas, mas ele tentava me ensinar. Passávamos o dia todo no mesmo quarto e ainda íamos almoçar e jantar juntos no restaurante da faculdade, foi inevitável que uma amizade surgisse. Mas eu ainda tinha muita vergonha dele, ficava de samba canção o tempo inteiro, mas sempre com uma camiseta. Matheus batia punheta quase todo dia e um dia aproveitei o momento em que ele batia punheta pra criar coragem e fazer isso também já que ele não teria motivo para me julgar. Pude ver que ele se masturbava tranquilamente em baixo das cobertas e dava alguns suspiros mais profundos, então me virei para a parede e comecei a me masturbar também. Ficamos uns 20 minutos nisso até que ouvi o gemido de tesão de Matheus ao gozar e acabei gozando também, logo depois eu dormi todo gozado. O restante daquela semana foi basicamente isso, minha vida se resumia a fumar, conversar e bater punheta antes de dormir. Domingo passei o dia dormindo e durante a tarde sai pra tentar ver um pouco mais da cidade, quando cheguei percebi que estava só o porteiro dormindo. Subi para o quarto e chegando na porta pude sentir um cheiro estranho, quando entrei que o Matheus tava fumando e logo perguntei o que era aquilo: É maconha, nunca fumou? Mano, se alguém te pegar fumando isso aqui você é expulso. Tá louco? Estourou um cano aí o Seu Odair foi atras de alguém pra arrumar, ele ainda deve demorar uma hora pra chegar, ninguém vai sentir o cheiro não. Não quer dar um trago? Tô tranquilo, mas pode fumar aí de boa, só coloca uma camisa na maçaneta pra fumaça não sair por ela. Ou, provavelmente não vão conseguir ninguém hoje, o porteiro falou que podíamos pegar água na pia do refeitório que ainda ta funcionando. Mó preguiça de ir lá, vou tomar banho só amanhã mesmo. Daqui a pouco vou lá buscar, se quiser pego pra você também, mas vamos ter que tomar banho de caneca. Beleza mano, valeu. Fui ver meu facebook e logo Matheus estava de volta com duas mochilas e um balde, ele encheu as mochilas com garrafas e trouce tentro do balde uma panela com agua quente. Depois de ir para o banheiro ele me chamou e disse que era melhor tomarmos banho juntos pra não gastar tanta agua e aproveitar que estava quentinha. Não vendo nenhum problema, coloquei uma cueca e fui pro banheiro, mas ao chegar lá me deparei com o Matheus pelado. Fiquei muito envergonhado principalmente ao ver seu o tamanho do pau dele. Começamos a tomar banho, mas não conseguia tirar os olhos dele, tentei terminar o banho o mais rápido possível e fui fumar um cigarro, ele saiu logo depois e acendeu a ponta do baseado dele. Conversa vai conversa vem, ele começou a zombar de mim
na brincadeira: Não quis tirar a cueca né? Vergonha do piruzinho? Para mano, -respondi rindo- tava com vergonha. É por isso que teu apelido é feijão? É E é tão pequeno assim? Não, me deram esse apelido quando eu era criança, ele cresceu um pouco. Só um pouco? Hahahaha Infelizmente –respondi rindo também. Mas você é viado né? – eu gelei com essa pergunta. Não mano, desculpa por olhar àquela hora, só fiquei curioso… o teu parecia grandão. Sossega, eu nem vi que você olhou, é que eu ia te fazer uma proposta, mas deixa quieto então.         Dizendo isso Matheus foi dormir e eu também fui deitar, mas nçao dormi com a curiosidade do que poderia ser essa proposta.         Continua…

DESEJO DA ESPOSA

Vou revelar algo que aconteceu, meu nome Alberto tenho 52 anos e a minha esposa Sara tem 46 anos, estamos casado a 25 anos, nos temos uma vida sexual muito boa, mas pelo devido tempo e normal do homem pensar em algo diferente, eu sempre tive uma fantasia de ver a minha esposa transar com outro homem, ela nunca foi tocada por outro homem. E gostaria de assistir ver ela sendo tocada por outro homem, gemendo e se contorcendo, pois ela é uma mulher muito gostosa, e uma delícia chupar sua buceta, apreciar a sua bunda q é muito gostosa, então levei muito tempo fazer ela aceitar o meu desejo, quando nós transavamos que simulava outro homem ela tinha orgasmos explosivos sentia a tua buceta pegando fogo, era uma delícia, eu sempre dizia uma hora dessas eu te colocaria um na tua frente, ela ria, nao acreditando que eu faria isso, E ela com vontade..certo dia conheci um homem se chamava Ronaldo, ficamos amigos, ele morava em outro estado, chegamos no ponto da conversa sobre aventura, e eu revelei sobre a minha fantasias, E mostrei a foto da minha esposa sem roupa ele olhando se encantou e ainda mas sabendo que nunca foi tocada por outro homem, deixou ele com muito tesão, chegamos a uma conclusão, E preparamos para esse momentos, como ele mora outro estado, agendamos uma data para realizar as nossas fantasias, chegando o dia de nós se encontrar, marcamos um local restaurante, levei a minha esposa para o local combinado, ela não conhecia o Ronaldo, E nem imaginava que poderia acontecer, chegando no local se apresentamos e ficamos tomando cervejas, E ela conversava com Ronaldo pela primeira vez, E ele encarava ela, olhava pra ela como disesse eu te quero safada, e a minha esposa gostou do olhar do Ronaldo, mas ficou somente nisso, eu fui no banheiro para deixar a sós, e o Ronaldo foi pra cima, elogiando ela, dizia que era mulher gostosa, que queria transar com ela, eu cheguei do banheiro, e o Ronaldo saiu foi ao banheiro, fiquei conversando com ela, e falei Sara ele quer transar contigo e agora e contigo eu te falei que vc ficaria de frente com um homem, ela um pouco nervosa pois nunca foi tocada por outro homem, e disse Alberto não sei o que está acontecendo mas estou pegando fogo por dentro, um tesão enorme, ai eu falei sai deixa eu conversar com Ronaldo, ai veremos o que fazer, Ronaldo chega ela sai, combinei com Ronaldo vamos para o motel, ela está com muito tesão, nao imaginava sentir tanto tesão, Sara retornando na nossa mesa, combinamos de sair e para outro lugar, eu dirigindo o Ronaldo ficou conversando com a Sara atrás de repente O Ronaldo da um beijo abraça e comessa o clima esquentar, a Sara já comessa a gemer de prazer, após alguns minutos chegamos ao motel… entramos para o quarto a Sara com cara de safada, pura, olhava pra mim sorrindo desse momento, Ronaldo tira a sua roupa e comessa a chupar buceta, a Sara gemendo alto comessa a sentir orgasmos, delícia vendo ela gozar, Ronaldo mordia o biquinho do seio da Sara, ela comessa a gemer mas agora ela vai ao encontro do pau do Ronaldo que estava durissimo e comessa a chupar, gulosamente, massageando ai Ronaldo quero meter na tua buceta sua cadela, vagabunda, teu marido que ver outro pau entrar na tua buceta a Sara gemia loucamente, Ronaldo coloca na entrada da buceta da Sara pensa numa mulher gemer de tesao, ela comessa a sentir o pau do Ronaldo entrar na tua úlcera e Grita hummm. coloca, aiiiiii que gotooooso vou gozaaaaaaar a Sara gozou 2 vezes seguidas, Ronaldo comessa a dizer que mulher gostosa, delicia hummm, após dessa parte param para descansar eu como marido vendo está sena fui a loucura.. de ver minha esposa gozar..Ronaldo da um tempo e depois retorna fazendo carinho na Sara revelando que está doido para meter nessa bunda gostosa..mais essa sena fica para próximo conto…

FUI CORNO NUM JOGO DE TRUCO

Tenho 32 anos e minha esposa 26. Somos casados há quatro anos, sem filhos. Trabalho numa Estatal em Brasília e minha esposa é professora de Inglês numa escola particular no período da manhã e à noite dá aulas, também de inglês, juntamente com outros professores, a um grupo de executivos, também de uma Estatal. Ela me disse que ultimamente vêm sendo assediada por alguns desses executivos. Fico enciumado, mas confesso que fico excitado também, visto que a fantasio dando para outros homens na minha frente, e quando estamos transando falo dos tais executivos no ouvido dela e a faço goza loucamente. Faço questão que ela perceba que fico excitado e gosto quando ela fala dos assédios recebidos e sinto que ela gosta desse meu comportamento.No final do ano a Empresa dos tais executivos resolveu dar uma festa de despedida ao grupo de professores, visto o encerramento, após um ano e meio, do curso por eles ministrados. O convite foi ostensivo aos familiares. Foi um final de semana num hotel fazenda, reservado exclusivamente para o grupo. Eu e minha esposa ficamos com um chalé bem espaçoso e em local mais afastado.Enquanto rolava um churrasco, ficamos conversando à beira da piscina e bebendo cerveja, quando quatro homens se aproximaram da gente e a cumprimentou com beijinhos na face. Minha esposa então me apresentou a eles, dizendo se tratar de alunos dela na Empresa. Educadamente os convidei para se sentarem com a gente, o que fizerem sem cerimônia. O papo estava agradável, eram todos muito simpáticos e divertidos, e todos aparentavam ter seus 45 anos. Ali ficamos toda à tarde de sábado, num divertido e agradável papo. Durante todo esse tempo, percebi que os quatro não tiravam os olhos de minha esposa, me fazendo crer se tratava dos tais executivos que a assediava no curso. Quando ela tirou a bermuda e a camiseta e ficou só de biquíni, pude perceber o quanto eles a admiravam e, a certa altura, já a elogiavam na minha frente. Notei que ela ficava toda lisonjeada com os elogios. Já estava de pau duro e não era só eu. Já anoitecia e estávamos todos meio altos pelas cervejas e resolvemos voltar ao chalé para um banho, quando um dos executivos me perguntou se eu jogava truco (um jogo de baralho jogado em duplas, muito comum no interior), que por coincidência eu adoro. Respondi que sim e eles nos convidou para uma rodada mais tarde, após um bom banho. Concordei e ficou combinado que seria no nosso chalé, pois era mais espaçoso e ficava mais afastado, além do que, jogo de truco é muito barulhento. Percebi o brilho nos olhos de minha esposa quando marcamos o jogo. Eu estava muito excitado e, a caminho do chalé, imaginava o que poderia acontecer. Pensei em cancelar e arrumar uma desculpa, mas o tesão falava mais alto, pois sempre a fantasiei dando pra outros na minha frente. Meu coração disparava só de pensar. Deixei rolar, afinal era a despedia e ela não iria mais vê-los. Chegamos ao chalé, transamos loucamente sem comentar nada um com o outro e nos banhamos. Ela pôs um vestido de tecido fino e solto até as coxas, sem sutiã, que a deixou maravilhosa. Nossa, como minha esposa é bonita e gostosa. Tinha mesmo que deixar aqueles executivos malucos. Pus-me a pensar no que ela me falava e comecei a ligar os fatos. Assedio no decorrer do curso, eles se apresentarem na piscina, o chalé reservado em local mais distante e muito mais espaçoso que os outros, jogar truco que adoro… Fiquei com aquilo na cabeça e percebi que eles já tinham planejado tudo e, talvez com a ajuda de minha mulher, visto que sempre deixei transparecer a ela que desejava vê-la transando com outros homens. Na hora me bateu um medo e pesei em desmarcar o encontro, más o tesão falava mais forte e me dominava. Eles chegaram por volta de 21h, bem animados e com duas garrafas de uísque, cerveja, água mineral, tira-gosto, um aparelho de som portátil e muita simpatia e animação. Sorteamos as duplas e eu fui escolhido para a primeira rodada. Um deles ficou para a próxima e enquanto jogávamos, ele ficou conversando com minha esposa. Ela ligou o som e o clima ficou armado. Prometi pra mim mesmo que não iria interromper nada caso ela aceitasse o assédio deles. Quem comandaria o ambiente dali pra frente era ela. Num dado momento pintou uma música mais romântica e ele a chamou para dançar. Ela olhou pra mim e dei sinal de consentimento. Ficamos todos a observá-los, enquanto jogávamos. Dava para todos nós perceber que ele estava de pau duríssimo e o roçava entre as pernas dela. Ganhamos a primeira rodada e permaneci na mesa. O que estava dançando veio para o jogo e o outro perdedor ficou conversando com minha esposa e preparando bebidas e tira gosto. Logo já estavam dançado também. O ambiente estava descontraído e alegre, apesar do que estava acontecendo. Eles eram bem experientes e sabiam o que estava por vir. Nessa altura já estávamos todos tomados pelo tesão, meu coração disparava a todo o momento, minha garganta secava e meu pau latejava, enquanto os via dançar. Já passava de 23h e ela já estava dançando com o terceiro e eu sempre na mesa jogando. Olhei para o lado e os vi beijando na boca e grudados um no outro, paramos o jogo e ficamos os quatro assistindo aquele espetáculo. Os dois foram se despindo lentamente enquanto se beijavam e quando seu vestido caiu no chão e ela ficou só de calcinha, os outros três também começaram a se despir e logo os cinco estavam nus na minha frente, cada um com um pau mais duro que o outro, já melados de tanto tesão e, sem falar nada comigo, se aproximaram da minha esposa e passaram a acaricia-la e ela, excitadíssima, a apalpar aquelas picas duras. Tirei meu pau pra fora e fiquei punhetando e ela, ao perceber minha excitação, se entregou de corpo e alma àqueles quatro machos, chupando suas picas alternadamente e sendo beijada na boca, chupada nos peitos e na bucetinha. Minha mulher parecia uma profissional do sexo, demonstrando uma excitação fora do comum, gritava e me pedia para olhar e ajudar ela a transar com eles. Aproximei-me com o pau pra fora da bermuda e ela o chupou e me disse que eu finalmente seria corno, que aquela noite era só deles e era para eu só olhar e ajudar ela a dar pra eles. Depois de muitos sarros, um deles não aguentou e gozou na sua boquinha, ela engoliu e pediu para eu me aproximar e me deu um longo beijo na boca. Senti o gosto de seu esperma misturado com a saliva de sua boca e ela, muito carinhosamente, me perguntou se eu gostei de chupar um pau de tabela. Meu tesão era tanto que respondi que tinha adorado. Ela então pegou a pica de um deles e colocou na minha boca e me disse, com muito carinho, que sempre desejou me fazer de corninho e que estava muito feliz por eu ser compreensivo e aceitar ela dar para eles. Dei umas três chupadas no pau dele e o devolvi a ela. Logo todos estavam de camisinhas e começou um festival de penetrações. Tudo estava sendo feito com muito carinho e jeito. Eles eram muito educados e carinhosos, o que me deixou mais relaxado. A expressão de prazer de minha amada era de deixar qualquer mulher com muita inveja e eu, vendo eles a penetrarem alternadamente na bucetinha, estava para explodir de tesão, pois era tudo que eu fantasiava e estava tendo o prazer de ver na minha frente. Os quatro gozaram na sua bucetinha e encheram as camisinhas de porra, muita porra e ela teve múltiplos orgasmos.Enquanto eles se dirigiam aos banheiros para se restabelecerem, me aproximei dela e a beijei loucamente e tentei penetrá-la. Ela correspondeu ao longo beijo com muito carinho e paixão, sempre me chamando carinhosamente de corninho, mas não me deixou a penetrar, me dizendo que ainda não era minha vez e que não era para eu gozar, pois iria dar para eles a noite toda e em seguida, também foi ao banheiro e lá ficou se banhando com dois deles.E assim foi. Fiquei bebendo e assistindo eles a penetrarem, sempre com muito carinho, inclusive com duplas penetrações, até aproximadamente 3h da madrugada, quando eles se despediram, e foram para seus chalés, deixando para mim o restante das bebi
das e uma mulher realizada e exausta. Sua bucetinha chega estava inchada de tanto levar pica. Deitamo-nos e caímos no sono, exaustos e abraçadinhos, sem falar nada um com o outro.No outro dia acordamos por volta de 10h e passamos a comentar o ocorrido e perguntei se tinha sido ela quem tramou tudo. Ela me disse que não, mas foi percebendo, no decorrer do dia, a armação deles e, como eu já tinha demonstrado a ela o meu desejo de ser corno, e que, quando eles a assediavam no curso ela ficava muito excitada e louca para dar pra eles, resolveu não resistir e deixou rolar. Falei pra ela que estava muito feliz e pedi para ela não procurar mais eles. Ela me prometeu e começamos a transar gostosamente. Quando saímos do chalé e nos dirigimos para o restaurante, já eram 13h, os quatro executivos já tinham ido embora. Almoçamos, pegamos o carro e também fomos pra casa. Já se passaram quatro meses e nunca mais os vimos. Sempre que vamos transar os fantasiamos na nossa cama.

Aventura de carnaval parte 1

Olá seus putos e putas, hoje contarei uma aventura que rolou quando namorava que foi umas das transas mais fodas que já tive num carnaval que terei que repartir por que foi muita coisa louca no carna de 2007. Aconteceu na semana de carnaval que ao invés de pular carnaval preferi ir para um clube campestre que tem na região metropolitana aqui da minha cidade, e acampei durante os 4 dias de festa, e foram quatro dias de pura putaria, uma metida melhor do que a outra que marcou minha juventude. Nessa aventura de carnaval estava eu e a minha ex Isabel, um primo meu chamado Tulio e a sua namorada chamada Flavia, todos os nomes fictícios.O clube fica numa cidade vizinha da minha que da mais ou menos 2Hrs de viagem e que caso lá estivesse chato (que seria impossível) a cidade também tinha um ótimo carnaval então daria caso quiséssemos pular carnaval lá, bom o lugar é lindo é uma fazenda onde tem uma represa com cachoeira e um rio cristalino piscina natural e tudo mais. É tudo muito bem cuidado lugar para armar barraca não falta fora que tinha uma estrutura top com restaurante e banheiros com chuveiro quente, áreas de churrasco espalhadas pelo campo verdinho, um salão com bebidas e musica ao vivo, piscinas e saunas, perfeito pra descansar e transar muito ao ar livre.Eu e meu primo combinávamos essa viagem há muito tempo somos como irmãos mais de 25 anos de amizade e sempre planejávamos algo do tipo quando tínhamos 15,16 anos. Tulio é meu primo hoje com 30 anos na época tinha 21 ele é alto 1,81 de altura 79 kg branco com o corpo normal e seu pau tem 18cm e grosso, na época ele namorava a Flavia espetáculo de mulher morena de 1,65 de altura e 63 kg corpo perfeito, peitinhos durinhos e redondos cinturinha chapada e um bumbum empinado 20 aninhos super gente boa nos 4 se davam muito bem. E claro a minha ex ela é linda branquinha de cabelos preto e liso que batia no bumbum peitos grande e bumbum de médio pra grande redondinho com marquinha de sol.1º Dia Sábado de Carnaval:Combinamos de sair cedo pra não pegar transito e escolher um dos melhores locais do lugar, e saiamos às 05h00min da manha com planejamento de chegar lá no máximo as 07h00min, puro engano teve uma batida na estrada que nos atrasou em 1 hora ficamos literalmente parados. Eu e a Isa éramos como animais no cio não importava o lugar sempre ficávamos excitando um ao outro e sempre rolava altas trepadas em lugares inusitados. E não foi diferente no engarrafamento já estávamos a uns 20 min esperando quando eu desço o banco pra descansar viro e olho pra ela já com a cara de safada de sempre dela, já sabia que ela ia fazer algo, mas fingi de nem tinha percebido.Estava tocando uma musica na radio e ela veio falando que estava com calor e tratou de tirar a calça legging porque como os vidros do carro eram escuros não teria problema nenhum dava pra ficar de boa sem se preocupar. Só com a calça ela já estava um tesão por que deixava a bucetinha dela bem estufada e a sua bunda bem a mostra já que quando usava esse tipo de calça fica só de calcinha fio dental. E que calcinha sexy nunca tinha visto ela com ela comprou só pra ocasião minúscula e veio me mostrando e perguntando o que tinha achado, falei nada só mostrei o volume que meu pau que já era visível na bermuda.Ela me solta adoro quando você fica excitado assim parece que você é ligado nos 220 v, o que não deixa de ser uma verdade rsrs, ela se virou pra mim com as pernas abertas alisando e mostrando o bucetão dela que visão, 8 maravilha do mundo! Ela começou a se masturbar alisando a e enfiando a mão por dentro da calcinha e levantou o seu top pra mostrar aqueles peitos lindos de biquinho rosa durinhos de tesão na hora tentei ajudar mas ela não deixou só queria me provocar e conseguiu kkk. Vendo ela se masturbando e não podendo fazer nada era um crime então pra provocá-la coloquei meu pau pra fora todo melado já por causa do tesão, e comecei a alisar a cabecinha rosa e ao mesmo tempo olhando pra ela.Pedi para ela tirar a calcinha que fez na mesma hora a posição que ela estava dava pra ver tudo ate seu cuzinho piscando de tesão, implorei para por a mão, mas ela não deixou disse que era só um aperitivo para o carnaval, isso me deixou louco de tesão mal podia esperar pra saborear aquele melzinho da bucetinha dela nesses quatros dias de carnaval. Depois de uns 30 min vendo ela se masturbando meu primo bate no vidro e acabou vendo a cena eu de pau pra fora e a minha namorada pelada se masturbando, eu e ele tínhamos muita intimidade, mas foi a primeira vez que ele viu a Isa pelada e literalmente com tensão.O tesão estava tão grande que nem nos demos ao trabalho de tampar e já fui abaixando o vidro e vi que ele ficou com tesão, ele veio me falar que já íamos começar a andar e era hora de parar com a festinha particular porque estava louco pra chegar ao clube. Ele foi para o carro dele e seguimos viagem, Olhei pra Isa e a vi sorrindo com cara de que íamos aprontar e muito nesse carnaval. Chegamos lá as 08h15min e fomos procurar um lugar mais distante onde teríamos mais privacidade achamos uma no topo onde a vista era perfeita via todo o lugar as montanhas e tinha uma ótima estrutura perto da gente.Eu e o meu primo foi armar as barracas enquanto as meninas estavam tirando as coisas dos carros, colocamos uma perto da outra com uma distancia de uns 2m uma da outra, quando estávamos terminando de arrumar a dele ele puxou o assunto do carro: Estava bom lá no engarrafamento hein viado, sorri e disse estava mesmo gostou do que viu? Ele riu e disse tão boa quanto a minha não tinha segredo entre nos éramos como unha e carne, falávamos de tudo desde sempre não existia vergonha já mostrei foto das minhas transas, das minas que pegava e ele também ate ficar pelado um na frente do outro já rolou isso pra nos era normal. Com as barracas arrumadas e tudo guardado fomos da um role no local e decidimos dar uma nadada no rio, levamos umas cervejas e trocamos de roupa. Partimos para o rio/cachoeira foi uns 20 min de caminhada as meninas na frente e eu e ele atrás conversando e vendo elas de fio dental só tampando o cuzinho que bunda linda lisinha e durinhas as meninas foram só na provocação uma apertando a bunda da outra empinado e provocando a gente. Chegando lá o lugar estava vazio não tinha ninguém ainda aproveitamos a tranquilidade e ficamos mais a vontade a Isa é adepta ao Topless e aproveitou que como só estávamos nos quarto perguntou a Flavia se não estaria a fim de fazer junto com ela. Flavia ficou meio sem graça já que eu a Isa estava lá, mas como éramos bem próximos e a Isa insistiu então ela topou. As duas tiraram e que cena dois peitinhos lindos com biquinho durinhos por causa da agua gelada e com marquinha de sol eram realmente duas gatas o Tulio olhou e disse é primão esse carnaval vamos aproveitar o máximo fazer tudo o que sempre combinamos falei com certeza primo será um carnaval foda como muito sexo e putaria.Nos dois já estávamos loucos de tesão dava pra ver pelo pau marcando na sunga não hesitei e tirei a minha sunga e falei bora nadar pelado mostrando a rola dura para eles o túlio levantou e disse tirou as palavras da minha boca baixando a dele os dois de pau duro mostrando para as meninas, Isa não pensou duas vezes e tirou seu fio dental e jogou ele na minha cara, logo em seguida foi a vez da Flavia que já estava mais solta e tesuda com a cena foi e faz o mesmo. Íamos transar os 4 ali naquele rio começaríamos bem o nosso carnaval pulamos na agua e cada um agarrou a sua gata e começamos a sarrar a beijar e começou com mão aqui mão ali e Isa me masturbando por debaixo da agua e eu fazendo o mesmo, vi que meu primo já estava metendo na sua namoradinha gostosa por trás ela gemendo e o chamando de cachorro fiquei com mais tensão ainda peguei a Isa e segurei as pernas dela que estava mais leve por causa da agua e encaixei meu pau naquela buceta gulosa e quente dela e comecei a meter gostoso na minha vadia puxando o cabelo dela pra trás e mordendo seu pescoço beijando seus peitos ele g
emendo gostoso e me arranhando de tanto prazer, de repente vejo aquela gostosa da Flavia saindo da agua d4 na minha cara que buceta linda rosinha e carnuda pensei na hora que tínhamos que fazer um swing olhei para o meu primo e sem falar nada ele já tinha percebido o que eu queria e concordou com a cabeça pois ele já tinha visto a Isa e com certeza ele também queria sentir como é foder aquela gostosa.Enquanto eu metida na minha safadinha gostoso dentro da agua falando putaria no seu ouvindo Tulio e Flavia já estavam fora da agua metendo em cima da grama fazendo um maravilhoso papai e mamãe deu pra ver o pau dele entrando e saindo e ela gemendo gostoso mostrei pra Isa e ela disse que não poderíamos perder pra eles em exibicionismo minha safadinha sabia das putaria saiu da agua e ficou de 4 na frente do Túlio com a buceta na cara da Flavia que ate a agua chegou a cair neles ele não resistiu e meteu um tapão que deu pra ouvir longe minha vadiazinha gemeu gostoso e deu uma rebolada para os dois.Deitei na toalha do lado dos dois e mandei ela vir pular no pau do macho dela, que veio correndo e começou a cavalgar gostoso como ela sabe sentar, sobe desce sem cansar reboa vem de frente de costa ela é profissional na cavalgada, Flavia vendo aquilo percebeu que rolava uma disputa virou de 4 como uma cadelinha no cio e mandou o túlio enfiar tudo socar forte mas antes dele obedecer a Isa pegou no pau dele e punhetou um pouco deixando o meu primo louco pra foder ela também, a cabeça dele estava inchada de tanto tesão ela foi alisando aquela cabeça e pulando no meu pau como uma puta depois pós na portinha da bucetinha da Flavia e começou a pincelar deixando ela cheia de tesão, ela virou pra mim e me lascou um beijo molhado de tanto prazer.Que boca deliciosa já imaginei como seria essa boquinha rosa me chupando e o Tulio enfiou com tudo fazendo ela soltar uns gemidos de prazer, enquanto ele fodia ela a minha acariciava suas bolas ao mesmo tempo que rebolava no meu pau cada fez mais rápido ate que não aguentamos mais e gozei dentro daquela buceta quente jorrando 3 longos jatos de porra pra dentro da minha amada deixando ela louca de tesão e gozando comigo. Enquanto estou no prazer total só escuto Tulio e Flavia soltando um delicioso gemido de prazer eles acabaram de gozar caímos os 4 e ficamos ali por uns 10 min sem dizer nada só recuperando o folego. Bateu uma fome e então fomos para o acampamento que no meio do caminho Flavia e Isa se viraram e disseram que querem repetir a experiência hoje na barraca mas que dessa vez vamos fazer de tudo. Olhei pra ele e rimos e que começaria ali o nosso carnaval inesquecível.E foi assim a nossa primeira manha de um carnaval onde 4 amigos num clube campestre decidimos meter ate cansar. Mal posso esperar pra dividir como foi a nossa noite dentro da barraca ate lá seus putos e putas safados(as) do caralho…

Um banho de gozo

Tudo começou como uma brincadeira de internet. Todos temos fantasias e eu procuro realizar as minhas, mas esta não foi tão programada. Entrei num site da uol, de sadomaso. Até aí, tudo bem. Comecei teclar com um casal que se diziam dominadores e estarem procurando um escravo para serví-los; me candidatei (achando que seria só virtual). Mas o papo rolou gostoso e concordei conhecê-los. Marcamos um local discreto e tive uma boa surpresa. Ambos elegantes, esbeltos, chamavam a atenção. Ela, morena com cabelos bem preto, olhos claros, corpo torneado e volumoso. Ele, bem apessoado, corpo malhado, enfim. Como houve reciprocidade, pois tb gostaram de mim, me convidaram para ir até a casa deles. Mas com uma condição: iriam vendar meus olhos, para que eu não soubesse o caminho. Hesitei um pouco, mas topei. Deixei meu carro no estacionamento do restaurante e fomos. Chegando no tal local, ao sair do carro (vendado), colocaram uma algema em mim. Eu era marinheiro de primeira viagem, fiquei um pouco assustado, mas a essa altura já estava nas mãos deles. Entramos na casa. Soltaram minha venda. Uma bela casa, demonstrando serem de classe alta. Olharam um para o outro e com um sorriso estranho disseram que iriam se divertir. Aí tudo mudou. Aquele casal simpático mostrou uma face que até então jamais imaginei pudesse haver. Ela cuspindo na minha cara, mandou-me ajoelhar a seus pés e beijá-los. Tentei esboçar alguma resistência. Em vão. Ele se aproximou e com um olhar amedrontador disse: Faça o que ela mandou, senão vai se arrepender. Imediatamante caí de joelhos e comecei a beijar os pés daquela que se dizia minha dona. Era uma sensação estranha, eu queria sair dali, mas tb queria ficar e ver o que iria acontecer. Eles começaram a se despir. Aqueles corpos escondidos sob a roupa agora se desnudavam diante de meus olhos. Uma imagem digna de um filme. Mas minha alegria durou pouco. Sem mais nem menos ela começou a bater em meu rosto e me xingar. Eu ainda de joelhos atônito não sabia o que fazer. E nem precisava tb, pois ela é que mandava. Chegou com sua bocetinha perto do meu rosto e falou: Sinta o perfume dessa xaninha. Ao tentar colocar a lingua, outro tapa, agora mais forte. Quem mandou tocá-la ? Pedi desculpas e abaixei a cabeça. Ele veio por trás e puxando meus cabelos, levantou minha cabeça e fez eu olhar para ela, dizendo: Jamais se atreva a fazer algo que não foi mandado ! Fiz um sinal que tinha entendido e novamente pedi desculpas. Eles se afastaram, sentaram o sofá e começaram a se beijar e a se bolinar. Aquela cena me deu um tesão incrível. Senti meu pau começar a crescer dentro da calça. Vi tb o pau dele crescer na boca dela. Um pau comum, mas que dentro daquela boquinha rosada e macia, parecia bem maior que o meu. Estava assistindo a tudo quando de repende ela se virou e veio em minha direção. Abaixei a cabeça. Outro tapa. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me beijar. Senti um gosto que jamais havia provado. O gosto de um pau. É um sabor estranho, mas que naquela circunstância parecia surreal. Foi um beijo molhado, que chegou a escorrer saliva pelo canto das bocas. E ela falava: Sinta o gosto de um caralho por tabela, sei que vc gosta, seu viadinho; quando tiver uma mulher acho que vai adorar ser corno. E outras humilhações. Antes de se levantar, cuspiu na minha cara, uma saliva grossa que escorria pela minha face. Ela voltou ao sofá o colocou a bucetinha na cara do marido que começou a devorá-la. Via que ela delirava e a cara dele ficou toda melada. Ficaram assim alguns minutos. Depois ela ficou de costas para ele, percebia-se que o pau dele pulsava de tesão. Ela vagarosamente começou a sentar naquele caralho duro. Ví na real uma cena que só tinha visto em fime pornô. Um cacete sumindo diante de meus olhos e uma buceta que piscava e engolia-o todo. Meu pau parecia que ia estourar, tentei me masturbar, mas as algemas atrapalhavam. Algum tempo depois ela mandou que eu me aproximasse. Fui de joelhos e chegando mais perto ainda daquela cena magnífica, ela me mandou chupar sua buceta. Disse que não, pois o pau do marido dela estava todo lá. Ela, num impulso rápido e muito brava, me pegou pelo cabelo e estregou minha cara em sua buceta. E esfregava, e esfregava, que eu estava perdendo até a respiração. Meu rosto todo estava melado. Mandou que eu enfiasse a língua dentro dela e chupasse o pau do marido dela lá dentro. Ao tentar me afastar, pois isso eu não iria fazer, levei um tapa que fez que eu quase caísse de costas. Ela me disse que se eu não fizesse o que ela estava mandando, iria me bater com mais força e de outro jeito, o que ele tb ratificou. Diante disso, algemado, não tive opção, comecei chupar e lamber aquela bucetinha e por tabela o pau do marido dela. Confesso que naquela altura do campeonato nada mais importava. Decidi entrar na dança e comecei a chupar com gosto aquele sanduiche de pau e buceta. Ela percebeu. Parou de meter e disse: Eu sabia que vc gostava de um pau. Pois vou te dar. Novamente agarrou meu cabelo com força e empurou minha cabeça na direção daquele pau enorme, lambuzado de gozo dela e falava: Chupa esse cacete com gostinho de xana, parece um churros recheado. Abri minha boca e ele entrou todo dentro dela. Ela empurrava e puxava minha cabeça, num vai e vem que ele estremecia. De repente ele gritou: Vou gozar ! Tentei tirar minha boca, mas ela segurou com as duas mãos e falou: Não vai não. Vai sentir o gosto de porra, seu viadinho. Não deu tempo. Senti minha boca se encher de um líquido quente que eu só conhecia na mão, quando eu próprio me masturbava. Quando percebeu que ele tinha acabado, puxou minha cabeça para trás. Era porra prá todo lado, dentro da boca, nos lábios, na face. Ela vendo aquela cena, delirava e começou a me limpar com a língua. E tb limpou o pau dele. Quando ela estava com a boca cheia de porra, pressenti o pior, mas não deu outra. Ela levantou minha cabeça mais ainda, fez eu abrir minha boca e cuspir dentro dela. Era um misto de porra e saliva. Minha boca estava cheia, mas eu não queria engolir. Em vão. Ela tapou meu nariz e disse, engole que eu estou mandando. Sem opção, obedeci. Senti aquele líquido quente e gosmento descer pela minha garganta. Eles começaram a rir. Estavam realizados. Bom, enfim iriam me soltar e me levar embora. Ledo engado. Ele disse, pensa que acabou, é ? Nã, ná, ni, ná, não. Me pegaram pelos braços e me levaram até o banheiro. Uma bela suíte. Me colocaram na banheira de hidro de joelhos.Não estava entendendo nada. Aí ela me disse, que tal mais um banho ? Quentinho e dourado ? Não acreditei, aquela humilhação não tinha acabado. Enquanto ele ma agarrava por trás, ela mirou minha boca e despejou um mijo quente. Nunca tinha sentido aquilo. Enquanto ela mijava na minha boca, ela mijava na minhas costas. Agora sim, disseram. Tome um banho de água e vamos te levar. Bom, foi assim, minha primeira vez. Mas teve mais, com esse mesmo casal, mas deixa prá próxima. Se gostaram e quiserem fazer igual, escrevam prá mim.

VIDAS MARCADAS PELO DESEJO

Às vezes penso ser inacreditável. Realizei meu grande sonho, mas por mais incrível que possa parecer sem fazer nenhum esforço ou premeditar qualquer ação.Era setembro de 2004, tirei férias forçadas, pois já não agüentava mais tanta cobrança e o nível de estresse já estava além dos limites, bebia muito compulsivamente, comia demasiadamente nas poucas oportunidades que tinha, o grau de irritabilidade nem se fala.Férias agendadas, porém minha esposa e meus filhos não podiam me acompanhar, em virtude do trabalho e da escola. Numa dessas reuniões familiares de domingo, em que encontramos nossos “entes queridos”, irmãos, tios, tias, primos e primas o cachorro e tudo o mais, comentei que estaria de férias a partir de quarta-feira da próxima semana e que viajaria para Cuba para espairecer e todos acharam super legal e comentários daqui e de lá, minha mãe sugere que minha irmã Ângela me acompanhasse, uma vez que, estava separada do marido recentemente e andava muito “triste” e decepcionada com o casamento, e que seria uma ótima oportunidade para ela se divertir…Pois bem, a Ângela, é uma morena fabulosa de 1.72m, olhos cor-de-mel, 30 anos, possuidora de um corpo invejável, dona dos seios mais lindos que já pude ver, aqueles em que os bicos olham para o céu, perfeitinhos, uma bunda deliciosa, coxas grossas, uma mulher maravilhosa que fica impossível não desejá-la.Na hora fiquei com receio que minha irmã atrapalhasse minha viagem e então desconversei, mas fui imediatamente abordado pela minha esposa que disse:-        Eu acho uma idéia genial, assim ela aproveita e cuida do Ricardo para mim.Nada falei a respeito dei um sorriso “amarelo” e sai andando, e fui conversar com o pessoal que estava na piscina.Na segunda-feira, recebo um telefonema de minha irmã.-Olá maninho, você não está fugindo de mim, está?Aquela voz doce e meiga mexeu comigo, confesso… E ela continuou:-Caso você não queira que eu te acompanhe, fique a vontade para falar, afinal somos irmãos e saberei entender que não é uma rejeição, mas adoraria te acompanhar nesta viagem e aproveitar para ficarmos um pouco juntos, pois há muito não temos tido tempo para conversar e contar nossas histórias. Então eu lhe disse: É verdade Ângela, faz muito tempo que não colocamos a conversa em dia, e, não se trata de não querer sua companhia muito pelo contrário, é um prazer tê-la por perto, a par de que eu faria o maior sucesso com você ao meu lado, seria o homem mais invejado do mundo, exceto quando descobrissem que você é minha irmã, ai eu teria que ficar tentando afastá-los de você sem contar que morreria de ciúmes e inveja se você se interessasse por alguém.-        Fique tranqüilo Ricardo, estou vacinada, não tenho tido interesse por ninguém, sem contar que a sua companhia sempre foi mais agradável do que de qualquer outro homem e você sabe o quanto eu gosto de ficar pertinho de você.Eu já estava de pau duro e instintivamente estava massageando ele em pleno dia de trabalho e não conseguia enxergar nada ao meu redor, somente aquela voz de fêmea no cio e na mente imaginava a corpo delirante completamente nu.   –        Ângela não precisa dizer mais nada vou tomar todas as providências de reservas e solicitar um quarto para você, a propósito você deve passar aqui no escritório ainda hoje para providenciarmos visto e tudo o mais.Ela deu um grito de alegria e disse que preferia ficar no mesmo quarto comigo, pois tinha receio e já que passaria pelo escritório que eu fosse almoçar com ela. Topei na hora e após desligar fui no banheiro bater uma punheta, pois não agüentava de tanto tesão e imaginando que teria ela por 10 dias ao meu lado e no mesmo apartamento. Gozei muito, mas muito mesmo, minhas pernas bambalearam…Pedi para que minha secretária cancelasse todos os meus compromissos e que tomasse providências quanto às reservas de minha irmã.Às 11h30 ela chegou no escritório e literalmente parou o “trânsito”, todos sem exceção, inclusive as mulheres, não acreditaram na morena que chegou me procurando, com toda aquela elegância, simpatia e beleza, com um sorriso lindo… Ela trajava um vestido cor gelo, de seda, leve, que marcava seu corpo inteiro, sua pele bronzeada dava o toque final. Apesar de ser minha irmã e da convivência fiquei sem fala. Ela percebendo minha paralização momentânea, ela adentrou a minha sala, aproximou-se, e me deu um logo beijo, fraterno, próximo, angelical e malicioso quando encostou o seio no meu braço e depois deu um largo sorriso. Estava eu fora de órbita.-        Olá irmãozinho, disse ela, sorrindo, e me olhando com os olhos cor-de-mel, brilhantes, posso me sentar? Mas claro respondi, me desculpe, fui logo ajeitar a cadeira para ela poder sentar.Então ela disse: – Quanta gentileza, mas você sempre foi um verdadeiro homem e cavalheiro.Meu pau novamente estava a riste e ela percebeu o volume e fez comentário que eu parecia estar tenso…e depois deu uma deliciosa risada.Por impulso respondi que ela que estava me deixando assim.Ela disse não estar acreditando no que eu estava falando e pediu para repetir. Disse para que ela esquecesse e ela insistiu, como eu não disse mais nada ela falou que mais tarde eu teria que contar, esta história, direitinho para ela. Arrumamos a documentação de viagem e fomos almoçar, num restaurante que gosto muito em São Paulo, o Tantra, comida mais exótica e propicia para o clima que se criava entre eu e Ângela.Tomamos alguns drinques, almoçamos, continuamos tomando mais alguns drinques e fomos variando meio que conhecendo todas as opções de coquetéis, que têm nomes sugestivos como: 69, orgasmo, Kama Sutra e daí pra frente…Rimos muito, rolou alguns olhares e conclusão não voltei mais para o trabalho e fomos a shopping fazer algumas compras para a viagem.Era tarde, minha esposa me ligou para me lembrar de nosso compromisso mais a noite, odiei ter que deixar minha irmã, pois já fazia planos, com já estava um pouco “chapado” com a bebida, estava pensando de tentar seduzi-la.Falei para minha irmã que tinha o tal compromisso e ela se demonstrou decepcionada e comentou que pensava que poderíamos ficar juntos aquela noite. –        Juntos disse eu, como assim?-        –        Ora Ricardo juntos, do jeito que for, que quisermos a noite é uma criança, você é um homem e eu uma mulher.   Fiquei sem fala novamente, meu pau quase estourou a calça, senti que poderia até gozar sem fazer nada, só de imaginar fodendo com ela.Nos despedimos e dei-lhe um beijo na boca, mais para um “selinho”. Ela deu um sorriso e disse que eu era muito safado-sedutor, e que não aceitava aquela situação do beijo e ela tinha que revidar. Então, veio e me beijou novamente, a segurei pela cintura, apertei seu corpo contra o meu, lhe toquei o seio, deslizei minha mão em suas costas, beijei seu pescoço, senti seu cheiro, nos deliciamos, de repente ela pediu para que eu parasse e saiu andando dizendo viu o que você está perdendo, até a nossa viagem.Passei mal, todas as noites passava em claro só imaginando como seria foder aquela mulher fenomenal, minha irmãzinha gostosa.No dia seguinte, não liguei para ela e nem nos dias que antecederam nossa viagem. Pedi para que minha secretária combinasse tudo com Ângela, passasse e informasse sobre os procedimentos de embarque.Chegou o tão esperado dia, a viagem, nos encontramos no aeroporto e é claro com toda a família que foi para se despedir. Nos olhamos, ela parecia um pouco constrangida, embarcamos e durante o vôo fomos discutindo assuntos diversos, mas nada sobre o que havia acontecido.No decorrer do vôo, ficamos mais próximos demos as mãos ela encostou a cabeça no meu ombro e disse: -Ri, eu te amo!Não tive dúvidas, l
evantei seu rosto e a beijei com sofreguidão, nos agarramos como se estivéssemos sozinhos no vôo. Nos recompomos e rimos muito, fizemos mil planos para quando chegássemos ao hotel.Chegamos ao hotel, nos registramos, corremos para o apartamento e começamos um a arrancar a roupa do outro, loucos para foder.Olhei seu corpo nu, que visão maravilhosa, ela propôs um banho e então nos deliciamos, a beijei inteirinha, chupei seus seios deliciosos, lambi sua boceta, enfiei toda minha língua dentro dela, lambi seu cuzinho maravilhoso, coloque minha língua dentro dele, dei um verdadeiro banho de língua nela, e ela subiu nas paredes dizendo que eu era o cara mais gostoso que ela conhecia e o maior tesão da vida dela.Fomos para o quarto e ela pediu para chupar meu pau, e que chupada. Ela começou beijando a cabeça, desceu a língua até as bolas do meu saco, foi com a língua próxima ao meu cu, voltou para a cabeça e começou a engolir todo o meu cacete.Ela chupava e olhava nos meus olhos, a visão de tê-la ajoelhada na minha frente era inacreditável. Ela parou de me chupar deu um beijo na cabeça do pau e falou, que pau gostoso, ele é grosso e grande, ai que tesão, goza na minha boca, goza na boca da sua irmãzinha, vai, goza, que eu vou chupar direitinho que tomar todo o seu gozo, goza na minha boca e voltou a chupá-lo de maneira frenética, mas cadenciado, que boquinha maravilhosa. Não agüentei mais e gozei na sua boca, na sua cara e ela foi lambendo meu pau.Coloquei Ângela de quatro e fui enfiando meu pau boceta a dentro, e uivava e começou a gozar logo nas primeiras bombadas que eu dei, não parei continuei bombando ela começou a gritar mais, e mais, e falava palavras desconexas e pedia pra que eu a fodesse, me come, come sua irmãzinha que te ama tanto, que morre de tesão por você, só você me fez gozar desse jeito, me fode, eu sou toda sua, você devia ter me comido antes, me fode…Metemos a noite toda e no cuzinho só permitido enfiar a língua, nossas fodas ao passar dos dias cada vez era melhor, quase não saíamos do quarto ficávamos fodendo feito loucos, no corredor do hotel quando encontrávamos alguém, normalmente ficavam nos olhando, acredito que era por causa dos gritos de Ângela e os meus também.Foi uma viagem dos sonhos, hoje estamos verdadeiramente namorando, não desgrudamos um do outro, minha mulher achou um pouco estranho Ângela estar direto em nossa casa, mas relevou por ser minha irmã e por estar separada do marido. Mas não deixou de fazer aquele comentário maldoso, tipo você comeu sua irmã, não comeu, e logo respondi, comi sim, todos os dias…

UM AMOR DE HOTEL

                   UM AMOR DE HOTELEram 6 horas da manhã. O dia clareava em Belo Horizonte e nesse horário retornava da caminhada habitual ao hotel onde me hospedara na véspera. Sentia-me muito bem após o exercício puxado, mas o calção dedava minha situação sexual aflitiva. O circo estava bem armado, depois do calção novo friccionar o cacete a cada passo, de um modo super gostoso. A coisa estava preta, porque em razão do trabalho e das viagens constantes, há uns 6 meses não conseguia uma namorada fixa de verdade. Mas quando cheguei na porta do elevador do hotel, deparei-me com uma morena quase do meu tamanho, – tenho 1,75 m – com um salto enorme, olhos grandes bem pretos, cabelos curtinhos, seios quase totalmente à mostra, uma bunda daquelas que parecem ter sido feitas por encomenda, totalmente chamativa por estar dentro de uma calça branca modelada naqueles tecidos elásticos que entram e mostram até as dobrinhas.Para quem já estava com o circo armado, a situação ficou muito complicada. Acabei saindo com algo bem espontâneo, meio sem querer querendo: que pedaço de mulher, eim? Como é que você consegue ter tudo isso e outras ficam aí quase sem nada, eim? Sorrindo, a garota soube corresponder e disse: você também chama a atenção. Seu corpo, seus olhos, seus cabelos, atraem qualquer mulher, sabia? É mesmo? Não imaginava que as coisas estivessem tão boas assim para o meu lado! Então vamos tratar disso agora, disse bem manhoso! Nisto, o elevador chegou e entramos. A garota se apresentou, disse chamar-se Rosana, ser a supervisora da lavanderia e se precisasse de qualquer coisa poderia procura-la no ramal número tal. Agradeci, disse que iria ligar logo depois que tomasse banho, e perguntei se a calça daquele jeito no corpo que ela tinha não lhe causava problemas. No 8º andar, do lado de fora do elevador, Rosana respondeu que já estava arrependida de ter-se vestido daquele jeito. Mexeram tanto com ela, falaram tanta coisa desde que saiu de casa, que só trouxera incômodos e aborrecimentos. Apesar de tudo, Rosana disse que não costumava vestir-se daquela forma, pelo menos tão chamativa, e invocou o testemunho de um rapaz uniformizado que passava naquele momento. Mas não deixei de elogiar e cantar de novo: da minha parte, acho que a roupa pegou legal, ta bom pra caramba, Rosana! Te ligo já já. Tentei bater uma punheta, mas não consegui concentração suficiente para gozar por causa de uma obra ao lado do prédio. O jeito foi terminar o banho e ligar para Rosana. A garota pediu-me 2 minutos apenas e o número do apartamento. Não precisei esperar nem 1 minuto inteiro. Estava uniformizada com uma blusa vermelha decotada e uma saia curtinha que deixava as pernaças de fora. Continuava com o salto que arrebitava bem sua bundaça, e os seios durinhos fenomenais estavam liberados sem nada que se interpusesse entre a boca e as mãos. E quando apertei de leve sua bunda, percebi que não havia mais nada por baixo. Susana confidenciou-me estar a mil desde que acordara.No dia anterior, uma segunda-feira, a supervisora da arrumação chegara com uma história que se espalhou pelo hotel num instante. Sílvia, a quem tive o privilégio de também comer naquela noite, uma negra super empinada, daquelas que esnobam sua beleza, sambista das boas, beiçuda que chupa sem comparação, portadora de peitos médios durinhos, uma bunda linda receptiva a caralhos de tudo quanto é jeito, pernas longas sem um defeitinho, vaidosa, dona de pezinhos cuidadosamente tratados…uma belezura que adorava vestir-se para provocar tesões reprimidos… essa mulheraça havia ido na sexta-feira a um baile em um grande clube de Belô, e saíra de lá ainda no começo da noite com uma dupla de garotões diretamente para um motel.Impressionada com o desempenho dos garotões segundo contou a todos os colegas, sua previsão era sair do motel dentro de umas seis horas no máximo. A negrona gostou tanto do que os garotões faziam e do jeito que faziam, que saíram apenas na segunda-feira de manhã! E Sílvia ainda chegou quase uma hora atrasada no hotel! Sua aparência detonada acabou dizendo o que esperava esconder. Fizera de tudo que se pode imaginar, por quase 60 horas! Contou que os carinhas não lhe deram sossego nem para dormir. Até quando comia, arrumavam um modo de por algum creme ou outra coisa no pau para que desse mais uma chupada colossal ou em seu cuzinho para enraba-la aos gritos. Aliás, dupla penetração Sílvia nem sabia quantas vezes fez! Não agüentava ficar em pé direito! Queria era dormir e tinha que trabalhar.Rosana que era confidente de Sílvia, disse que ao ouvir os detalhes das trepadas da amiga, ficou em brasa pura o dia inteiro. De noite, então, sonhou que era comida de tudo quanto é jeito. Morando sozinha e estando sem namorado há 3 meses, quando acordou decidiu arrumar um homem de qualquer forma. Por isso colocou aquela roupa que mostrava tudo e mais um pouco. Contou que o primeiro homem mais ajeitado que encontrou foi justamente eu e por pouco não me agarra no elevador mesmo. Alegou que naquele horário o que mais tem na rua é muito peão de obra, servente, ajudante, indo para o trabalho. Suzana fazia faculdade e gostava de dar para homens um pouco mais requintados, bem vestidos, perfumados, como eu, disse. Agradeci a parte que me cabia nos elogios, e cuidei de beijar sua boca maravilhosa, suas orelhas, seios… fui descendo, descendo, linguando, lambendo, até chegar a xana. Quando toquei com a língua no clítores, Rosana começou a gemer forte, gritar e ligar um gozo no outro. Nunca vi nada igual. Tive que ligar uma música, porque certamente chamaria a atenção. Pedi que virasse em um 69, para aproveitar mais a festa. Daí então com a boca ocupada, um dedo no cuzinho entrando e saindo bem rápido e uma língua quente na xana, nos intervalos da chupada Suzana gemia, xingava, dizia que era gostoso, isso que era homem, queria meu pau, amooooooooooorrrrr estooooooooouuu gozzzaaaannndooooo um bocado de vezes. Claro, não sou de ferro e gozei maravilhosamente em sua boca. Suzana espalhou pelo rosto, lábios, pescoço, cabelos, e foi lavar-se rapidamente, dizendo que iria começar logo o segundo tempo. Acompanhei-a, esperançoso de enraba-la no banheiro mesmo. Quando curvou-se na pia e ficou aquela bunda espetacular toda exposta, indefesa, pus-me a chupar seu cuzinho, lamber legal sua xana com um ou dois dedos lá no rabinho, movimentando num entra e sai que eram amplamente aprovados pelos movimentos que colaboravam para ser cada vez mais rápidos. Suzana dizia adorar o que estava fazendo, que aquilo era o paraíso, que adorava dar a bunda, que sua bunda seria minha sempre que quisesse, queria logo meu pau, põe logo, amor, implorava. Não deu outra, fiquei de pé, ajeitei a cabeça e empurrei devagar. Sílvia colaborou forçando em minha direção e o danado entrou com a sensação de estar num ambiente de veludo. Êta cu gostoso! Apertadinho, quentinho, com uma super colaboração de Rosana, que pedia para por mais rápido, mais fundo, mais forte, assim, ta gostoso amor, vai amor, me come gostoso amor, enraba amor, enraba mesmo amor, meu cu ta gostando amor, assim amor, vai amor, mais…..e gozamos juntos aos gritos, um fato incomum para mim.Ainda pouco refeitos da fodelança, tomamos um banho bem quente beijando de tudo quanto é jeito seus seios, boca, orelhas, tudo que tinha direito. Aí Rosana comentou que estava com inveja de Sílvia. Tinha um homem para fazer melhor do que fizeram com ela, mas o tempo e o trabalho atrapalhavam. Se o seu gerente soubesse o que estava fazendo, exigiria come-la também ou a despediria sem direito! Mas vou correr o risco: me come gostoso amor, bem gostoso. Vamos fazer mais devagar desta vez, amor? Vou tentar morder teu pau com a minha boceta, amor. Quando gosto de alguém, eu consigo. Acho que você vai ficar doido, só isso, amor. E beijava meu rosto, orelhas, nuca, o peito, e foi descendo, descendo, até tomar o pau na boca e chupar melhor que uma prof
issional. Calmo, sem pressa alguma, pedi outro 69 para corresponder aos carinhos. Aí sim, a coisa foi pra valer! A boca de Rosana era maravilhosa. Ela adorava chupar, e movimentava a bunda de um modo que ia e vinha e minha língua na xana acompanhava seus movimentos no pau, friccionando os seios em minha barriga.Logo Rosana quis cavalgar virada com as costas para mim. Mostrava o pau entrando e saindo, saindo e entrando, uma delícia. Com as mãos apoiava sua bunda, metia o dedo no rabinho, logo em seguida mudava de posição, e outra posição depois, e mais outra, até ficar de quatro de novo e pedir um pouco mais na xaninha deliciosa e a saideira no cuzinho. Queria que colocasse e movimentasse mais devagar desta vez, desse algumas paradinhas, para sentir melhor meu pau no rabo. Disse que vira estrelas, de tão gostoso e achava que poderia sentir ainda mais prazer se fizesse como pedira. Claro, beijei, lambei, linguei direitinho antes, introduzi bem devagar, mas não adiantou. Doidona, Rosana fez movimentos rápidos e gozou sufocando seus berros no travesseiro, dedilhando loucamente sua xana. Com tudo isso, gozei gemendo e liberando um rio de porra em sua bunda. Foi demais, demais.Rosana disse querer mais, porém já correra todos os riscos impossíveis e inimagináveis. Perguntou por quanto tempo ficaria no hotel e se poderíamos nos encontrar logo mais à noite. Disse-lhe que por ela ficaria o tempo que quisesse, porque poderia tirar uns dias de férias naquela semana. De fato nos encontramos à noite, acompanhados por Sílvia a quem fora apresentado quando almoçava no restaurante do hotel. Com outros dois colegas das garotas, fizemos uma festança a noite toda em um motel de Belô. Elas realmente eram demais. Nos outros dias da semana fiquei por conta delas. Deixavam o trabalho às 14 horas e íamos direto pro motel. Quase não dormimos até a sexta-feira. Trepávamos, quando havia intervalos comíamos para repor as energias, e de alguma maneira continuávamos a trepar. Quando um diminuía o ritmo, o outro fazia algo que estimulava. Pena que precisei voltar a São Paulo no final da semana, e nunca mais pude retornar a Belo Horizonte. Casais ou garotas que estiverem a fim, mandem fotos.

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