Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 11A professora estava chorando, trancada dentro do reservado, quando se assustou com as vozes de duas mulheres que entraram no banheiro, conversando em voz alta, isso trouxe a professora Mariane de volta para a realidade.Ela olhou para o plug anal que estava em suas mãos, pensou.— “Essa coisa é muito grande, nunca vai caber dentro de mim”.Mesmo assim ela abriu o tubo de lubrificante e aplicou cuidadosamente uma quantidade generosa de lubrificante naquele plug anal, depois puxando a sua minissaia um pouco mais para cima e empinando bem a sua bunda, ela colocou também um pouco de lubrificante na entrada do seu cuzinho, deslizou o seu dedo para dentro do seu cuzinho, com o intuito de obter um pouco de gel lubrificante, também dentro.Enquanto isso, as duas mulheres continuavam conversando no corredor do banheiro, a professora continuava trancada dentro do reservado com o plug em suas mãos, ela queria esperar até que não houvesse mais ninguém no banheiro, assim tentaria enfiar aquele plug enorme dentro do seu cu, mas para sua falta de sorte, parecia que sempre que uma pessoa saía, outras duas ou três pessoas entravam, já estava demorando muito tempo e ela sabia que não podia esperar mais, tinha que enfiar o plug em seu cu e ela tinha que fazer isso agora.Com a minissaia levantada, ela empinou o bumbum para trás e colocava a ponta do plug na entrada do seu rabo, ela começava a empurrar o plug com força para ele entrar.— aaaiii Ela gemeu de dor e pensou consigo.— Eu sabia que não ia caber…”. Mas, ela também sabia que Lisa Simons não aceitaria nenhuma desculpa a ordem tinha que ser cumprida, o plug tinha que entrar em seu cu e tinha que entrar agora.Ela empurrava com força e conforme a ponta ia entrando, seu cuzinho ia se abrindo, provocando lhe ainda mais dor, mas não era uma dor tão intensa quanto ela temia, o lubrificante estava fazendo bem o seu papel, ela continuava exercendo pressão no plug, empurrando-o para dentro, a dor que ela sentia em seu ânus, ficava cada vez mais forte e insuportável, então a parte mais grossa do plug deslizou para dentro, o plug agora ficara fixo, como uma tampa em seu ânus.Ela levantou cuidadosamente, a sensação daquele plug enfiado em seu rabo, era uma sensação muito incômoda e desconfortável.A professora ajeitou a sua minissaia e abriu cuidadosamente a porta, não havia mais ninguém no banheiro, ela correu até o lavatório, lavou as mãos e tentou arrumar a sua maquiagem, que tinha borrado um pouco com as suas lágrimas, como Lisa não permitiu que ela levasse a sua bolsa para o banheiro, teria que voltar para a mesa com o tubo de lubrificante nas mãos.Ela saía do banheiro e voltou para a mesa, escondendo de todo mundo o tubo de lubrificante, a cada passo que dava ela sentia o plug movendo-se dentro do seu ânus.Assim que ela se aproximou da mesa, Lisa perguntou.— Você demorou muito, por acaso teve algum problema para enfiar o plug, senhora C? A professora envergonhada respondeu.— Sinto muito por ter demorado senhorita Simons, espero que me perdoe, mas o plug era muito grande.Lisa ignorava totalmente a resposta da professora.— O seu prato de salada e os pães palito já estão aqui, senhora C, sente-se e coloque o lubrificante de volta na bolsa.A professora obedeceu, guardou o lubrificante na bolsa e sentou à mesa com sua dona. Pode sentir o plug entrar mais ainda em seu cu, o desconforto era enorme, precisava a todo instante mexer os quadris.— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você pegue um pão palito e enfie ele dentro da sua buceta e deixe-o lá dentro, até que eu diga quando você pode retira-lo.A professora com cara de choro e com medo de ser vista, pegou um pão palito e disfarçadamente levava-o para debaixo da mesa, abria um pouco as suas pernas e começava a enfiar o pão seco dentro da sua buceta úmida, enfiava e o pão ia entrando, lentamente. Nesse momento Lisa.— Enfie ele bem fundo na sua xoxota senhora C, para garantir que ele não vá cair no chão. Pois sei que é uma cadela e com o plug anal se mexendo no seu cuzinho, você deve estar mais excitada que nunca.A professora obedecia e enfiava o pão palito, quase que totalmente em sua xoxota.— Agora, senhora C, você vai comer a sua salada com as mãos, porque cadelas de estimação não usam talheres. A professora ainda tentou argumentar.— Comer com as mãos, mas…Lisa a interrompeu imediatamente.— Mais o quê? Cadela! Você deveria estar agradecida por estar deixando você sentar a mesa, você sabe que o seu lugar de comer é no chão, não sabe? Agora fique quieta e coma a sua salada, se não quiser ser castigada mais uma vez, ou melhor, você será castigada depois.Lisa sorria e nesse momento, a garçonete chegava trazendo uma refeição completa para Lisa Simons, enquanto a professora com cara de choro comia a sua salada com as mãos, a garçonete, lógico que achou estranho, mas achou melhor nem comentar, ela estava muito ocupada e também tinha outras mesas para servir.Assim que a garçonete foi para outra mesa, Lisa falou.— Agora senhora C, retire o pão palito que esta dentro da sua xoxota e substitua-o por outro! Ordenou Lisa e a professora humilhada, fez conforme sua dona mandava.Ela disfarçava e tirava um pão palito de dentro da sua xoxota e logo em seguida enfiava outro no lugar.— Muito bem senhora C, agora coma esse pão palito junto com a sua salada! A professora fazia exatamente o que sua dona mandou sem questionar. Ela comia o pão palito que estava bem molhado, sentindo nele o gosto da sua própria buceta, enquanto comia um pão palito o outro que estava dentro da sua buceta começava a ficar encharcado, o pão palito funcionava como um verdadeiro absorvente, quando um ficava úmido, logo era substituído por outro.— De novo, senhora C, retire e coloque outro.E daquela forma o jantar continuava. Por incrível que pareça aos pouco a professora começava a se acostumar com o gosto da sua própria buceta e para a sua própria surpresa, ela começava a gostar daquele novo e estranho jeito de se alimentar, enfiando o alimento na sua buceta e depois comendo.Assim que elas terminaram de comer, Lisa pediu uma sobremesa para a garçonete, um delicioso sorvete de chocolate para ela e outro para a professora.Enquanto Lisa começava a comer o seu sorvete, a professora perguntou.— Me desculpe por interrompê-la senhorita Simons, mas posso usar uma colher para comer o meu sorvete? Lisa respondeu categoricamente.— Não, claro que não, você deve comer com os dedos, você já sabe disso, agora seja rápida e termine logo o seu sorvete, eu estou exausta e quero voltar logo para casa.No relógio de parede do restaurante, era marcado 17h30min da tarde, logo seria noite, era incrível como o dia inteiro passou rápido e elas ficaram o tempo todo fazendo compras.A professora envergonhada enfiava o dedo no sorvete e o levava a boca, muitas pessoas no restaurante olhavam pra ela, percebia que estava sendo observada, aumentando o seu constrangimento.Depois que a professora terminou de comer o seu sorvete de chocolate, Lisa falou.— Dê uma última chupada em seus dedos para limpa-los senhora C, nós temos que ir agora, já estamos atrasadas.A professora terminou de lamber os seus dedos e pagou a conta do restaurante, deixando uma gorjeta bem generosa, conforme sua dona havia mandado.Vestida como se fosse uma garota de programa, a professora voltou para o carro, com o plug totalmente enfiado em seu cu, ela sabia que não estava andando com naturalidade, isso chamava muito a atenção das pessoas.
Quando a professora se aproximou do carro, ela encontrou Lisa, vasculhando a sacola com as compras do sexy-shop, a professora ficou de pé do lado da porta esperando permissão para entrar no carro.Então Lisa encontrou o que estava procurando, eram os prendedores de mamilos com correntinha, assim que os encontrou, Lisa sorriu e virou-se para a professora e falou.— Já encontrei o que estava procurando senhora C, vou colocar esses prendedores para morder os bicos dos seus seios, por isso levante o seu top e mostre-me as suas tetas, minha querida cadela.A professora com lagrimas nos olhos implorava a sua dona.— Nãooom… Por favor, senhorita Simons, me deixa pelo menos entrar no carro, primeiro, antes da senhora colocar essa coisa em mim.Lisa respondeu indiferente as suplicas da sua escrava.— A resposta é NÃO sua cadela, você vai levantar o top e me mostrar as suas tetas agora mesmo? Ou será que você prefere que eu te obrigue a fazer topless o resto da noite?A professora chorando, ficou de costas para o restaurante que estava cheio de gente e levantava o seu top, revelando os seus belos seios para o mundo e com os bicos dos seios endurecidos apontados para sua dona, era inegável que aquela situação a estava excitando, muito excitada mesmo.Lisa colocou o primeiro prendedor no seio direito da professora, o prendedor era de metal e tinha dentes de serrinha, a mordida do prendedor no seio da professora era muito dolorida, a professora mordeu os lábios e gemia de dor. Lisa sorria, abria o prendedor e o fazia morder o bico do seio de novo.— “Ahhhh… aaahhuuuA professora gemia de dor e mordeu os lábios novamente tentando não gritar.Lisa então fez o mesmo com o outro seio, os prendedores eram interligados por uma correntinha. Assim que o segundo prendedor foi colocado, lágrimas de dor escorreram pelos olhos da professora. Depois disso, Lisa falou.— Chega de drama senhora C, abaixe o seu top, entre no carro e coloque a coleira no seu pescoço.A professora puxava o top de volta para baixo, ele cobria os prendedores, mas não as correntes que ficavam como um varal, ligando um seio ao outro.A professora entrava no carro, os prendedores mordiam” com força os seus mamilos, era impossível para ela ignorar a dor. Lisa deu partida no carro.—Vamos fazer só mais uma parada antes de voltarmos para sua casa senhora C e não me deixe esquecer, ainda tenho que te dar uma boa punição por ter demorado tanto no banheiro.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
a dona capitulo 7
A professora submissa – Capítulo 6
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a segunda autora, eu dei continuidade e fim ao conto.A professora submissa – Capítulo 6Lisa desceu as escadas e foi para a sala de estar. Ela agia como se estivesse em sua própria casa, pegou o controle, deitou-se no sofá, ligou a TV e colocou o livro de contos eróticos sobre a mesinha que ficava ao lado do sofá. Enquanto isso, no quarto, a professora Mariane calçava aqueles sapatos vermelho de salto, conforme sua dona tinha mandado em seguida fez o seu caminho até o banheiro, limpou todo o cabelo que estava caído no chão, depois começou a limpar o balcão. A professora estava muito frustrada, porque mais uma vez, Lisa tinha interrompido sua masturbação, antes que ela pudesse gozar, já era a segunda vez que Lisa fazia isso com ela, mas não deixava concluir com o seu tão sonhado gozo, a professora com cara de choro enquanto limpava as pias, com uma bucha e sabão, sua buceta raspada estava pingando de tanto tesão.Conto de Jessica 69 e Marina GEla ficava dividida entre o desejo de enfiar o dedo na xoxóta e o medo de ser pega em flagrante desobedecendo a uma ordem direta, Lisa tinha sido bem clara, quando falou que não queria que ela tocasse em sua buceta, sem ter a sua permissão, desde o começo do acordo entre elas, Lisa não tinha mostrado nem um sinal de piedade, isso deixava a professora com muito medo, porque ela sabia que Lisa podia muito bem, cumprir as suas ameaças. A professora estava nua e com a coleira no pescoço, seus pés estavam realmente começando a doer e a machucar, dentro daqueles sapatos de salto, extremamente apertados. Conto de Jessica 69 e Marina GDepois de terminar de limpar o banheiro, a professora subiu novamente as escadas para pegar as roupas que Lisa tinha escolhido para serem jogadas no lixo, agora elas seriam levadas para o porão, mas no dia seguinte, iriam direto paro lixo. A professora nua subiu as escadas com dificuldade, àqueles saltos em seus pés doíam muito, quando ela chegou ao quarto, percebeu que não tinha nenhuma caixa ou qualquer outra coisa para colocar as roupas, rejeitadas por sua dona, mais uma vez ela foi obrigada a descer as escadas para buscar alguns sacos na cozinha, depois subia as escadas novamente, para ensacar as roupas, desceu novamente para levar os sacos de dois em dois para o porão.—Como está indo aí senhora C? Não demore muito para preparar o meu jantar, eu estou faminta. Já eram quase onze horas da noite e Mariane se apressava, jogando os sacos de roupa no porão escuro, ainda havia seis sacos de roupas no quarto, isso significava mais três subidas e descidas naquelas escadas, usando aqueles terríveis sapatos de salto que tanto machucavam seus pés. Depois de fazer as três viagens com os sacos de roupas do quarto até o porão, os pés da professora estavam latejando de tanta dor, mesmo assim ela não podia tira-los, porque não tinha permissão de sua dona, para fazer isso. Logo em seguida, já meio atrasada, foi para a cozinha, ainda tinha que preparar o jantar para sua dona. Conto de Jessica 69 e Marina G—O que será que Lisa gostaria de comer? Talvez Lisa fosse querer um hambúrguer e batatas fritas, seria o mais fácil de preparar, já que ela estava com pressa, então à professora preparou dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. Enquanto preparava os lanches, Mariane percebeu que também estava com fome, então, enquanto as batatas fritavam, ela foi preparar os lugares na mesa, foi nesse momento que ela lembrou que Lisa tinha mandado preparar apenas um lugar na mesa. —Onde será que eu vou comer?Quando o jantar ficou pronto e um único lugar na mesa foi definido, Mariane chamou Lisa para comer. Conto de Jessica 69 e Marina G—Senhorita Simons o jantar está pronto. Assim que Lisa entrou na cozinha, viu sua professora parada de pé, ao lado da mesa, completamente nua e com as mãos para trás, pronta para servi-la. Lisa trazia agora, um belo sorriso no rosto, pela primeira vez ela parecia aprovar o comportamento da sua escrava. —Fique aqui do meu lado, senhora C, enquanto eu saboreio o meu jantar. Na bandeja, havia dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. A professora faminta e com muitas dores nos pés, graças aos sapatos de salto que ela era obrigada a usar, ficou ali parada de pé completamente nua e com as mãos para trás, assistindo enquanto Lisa comia calmamente o seu delicioso hambúrguer. Lisa sabia que a professora estava com fome, ela não tinha comido nada, desde a hora do almoço.Conto de Jessica 69 e Marina G—Pegue um refrigerante para mim, senhora C. —Não tenho refrigerante senhorita Simons, só suco natural. —Pois então, de agora em diante, vamos comprar só refrigerante, entendeu senhora C? —Sim, senhorita Simons. —Huuuummm, que delícia de lanche, bem, e você, está com fome? Senhora C? —Sim, senhorita Simons, eu estou com muita fome. —E você por acaso, gostaria de comer algumas batatinhas fritas? Com a oferta a professora sentiu ainda mais fome e se apressou em responder. Conto de Jessica 69 e Marina G—Sim, senhorita Simons, por favor, me deixa comer algumas batatas fritas. —Então abra as pernas, senhora C.A professora nua e meio confusa, cautelosamente, afastava os seus pés um do outro e abria ligeiramente as suas pernas, enquanto isso, Lisa pegava uma batata frita e enfiava a batata frita ainda quente, dentro da buceta encharcada da professora, depois tirou a batatinha frita de dentro da buceta e levou ela até a boca da professora. —Aqui está senhora C, abra bem a sua boca! A professora chocada serrou os lábios fechando sua boca, mas ela sabia que abrir a boca era uma ordem, então relutantemente, abriu a sua boca. Conto de Jessica 69 e Marina G—Abra mais a boca, senhora C, abra o máximo que você puder. A professora abria mais a sua boca, então Lisa colocava a batata com gosto de buceta dentro da sua boca.—Agora, feche a boca, mastigue e engula. A professora horrorizada tentava mastigar e engolir aquela batata com o gosto estranho, o gosto da sua própria buceta, finalmente a professora conseguiu engolir, Lisa empurrou o prato de batatas para perto da professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—A próxima batatinha é você mesma quem vai enfiar na sua buceta e levar a sua boca, senhora C. A professora em estado de choque, como que hipnotizada, obedeceu quase que automaticamente, pegando a batata do prato e lentamente enfiando ela em sua buceta FLASH. Lisa tirou mais algumas belas fotos e em seguida começava a filmar tudo com seu celular.A professora tirava a batatinha da sua buceta e levava até a boca, mastigava fazendo cara de choro e engolia. —Você gostaria de um pedaço de hambúrguer senhora C? —Não, por favor, não senhorita Simons. Lisa pegava um pedaço grande de hambúrguer, entregou a professora. Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora abra ainda mais as suas pernas, esfregue ele na sua buceta e depois coma. A professora humilhada fez exatamente como Lisa ordenou, abriu um pouco mais a suas pernas, esfregou o pedaço de hambúrguer na sua buceta, levando a boca, mastigando e engolindo, ela sentia algumas ânsias, mas mesmo assim ela engoliu tudo, até mesmo porque ela estava realmente com fome. Lisa filmava tudo, filmava e tirava ótimas fotos.Quando a professora terminou de engolir o hambúrguer. —Agora outro petisco, olhe o que eu tenho aqui cadela.E tirando do bolso de sua blusa um pequeno volume, enrolado em papel higiênico.Olhe só cadela, para diminuir sua fome ainda tenho estas duas salsichas que você vai enfiar em sua buceta e comer. Uma já está até preparada com o gostinho de sua buceta, já a outra… Você mesma vai me dize
r o gosto. E não vomite ou seu castigo será ainda maior.Lisa desenrolou as salsichas e as colocou no prato. A professora Mariane pegou a primeira e com lagrimas escorrendo pelo rosto, enfiou em sua buceta e comeu.Conto de Jessica 69 e Marina G—Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo, por favor!—Coma cadela, pois está será a refeição mais reforçada que você terá. Você está um pouco gordinha mesmo.Então a professora, sem escolha, comeu a ultima salsicha.—Então senhora C, qual o gosto das salsichas?—Tinha gosto de minha buceta, senhorita Simons.Lisa da uma boa gargalhada.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora eu quero que você vá ao banheiro e limpe-se, senhora C, depois pegue uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e me encontre na sala de estar e faça-me um favor, senhora C, seja rápida, não me faça ficar esperando, odeio isso.Mariane rapidamente foi ao banheiro e se limpou, pegou uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e foi para a sala de estar, como Lisa tinha mandado. —Fique parada de pé aqui na minha frente! A professora nua ficou parada na frente de sua dona, assim que Lisa pegou a fita métrica, já começou a tirar as suas medidas. —Vai anotando aí senhora C, conforme eu vou dizendo. A professora colocava a folha de papel sobre a capa do livro de contos eróticos e começava a escrever, enquanto Lisa ditava as medidas do seu corpo. Conto de Jessica 69 e Marina G—Hummm! Deixe-me ver, busto 110, cintura 75 e quadril 93. —Nada mal, senhora C, agora abra as pernas. A professora obedeceu e Lisa continuava fazendo as suas medições, enquanto falava.—Escute senhora C, amanhã eu quero que você recorte algumas das suas saias, para que elas fiquem dez centímetros mais curta e também quero que você arranque os primeiros botões de cada blusinha sua. —Sim, senhorita Simons. —Diga-me senhora C, você gostou do jantar? —Não senhorita Simons, eu não gostei. —Que pena senhora C, mas acho bom você aprender a gostar, porque todos os nossos jantares de agora em diante, serão daquele jeito. Conto de Jessica 69 e Marina GLisa continuava tirando medidas do corpo da professora.—Me responda uma coisa, senhora C, seu marido, ele é bom de cama? —Sim, senhorita Simons.A professora ficava meio envergonhada de ter que falar sobre aquele assunto tão íntimo com a sua aluna.Conto de Jessica 69 e Marina G—E quando vocês fazem amor, ele come o seu cuzinho? A professora assustada com a pergunta se apressou a responder. —Não, claro que não, ninguém nuca colocou nada no meu cuzinho, nunca… ontem foi a primeira vez que coloquei algo em meu ânus, o gelo, senhoria Lisa.—Você gosta de sexo, senhora C? A professora nua, parada de pé na frente da sua aluna que estava completamente vestida, não podia acreditar que Lisa estava fazendo aquelas perguntas a ela. —Sim, senhorita Simons. —Quando vocês fazem amor, você costuma chupar o pau do seu marido? —Sim. Sussurrou a professora corada de vergonha.Conto de Jessica 69 e Marina G—E quando ele goza na sua boca, você engole o esperma dele? —Não, isso é nojento, por favor, senhorita Simons, não me faça mais essas perguntas. —Você já traiu o seu marido? —Não—Antes de você casar com ele, com quantos homens você transou? Completamente nua na frente da sua aluna, com as mãos para trás a professora começava a sentir, o fogo reacender em sua buceta, raspada, enquanto ela contava mentalmente os seus parceiros de sexo. Conto de Jessica 69 e Marina G—Foram três, senhorita Simons.—E você chupou o pau, de cada um deles? —Sim—Você gosta de chupar pau, senhora C? —Não, mas eles queriam e eu os amava. —Ah, fala sério, senhora C, a verdade é que no fundo você adora chupar um pau. Estou ou não estou certa? —Sim. —Você já fez sexo com dois ou três homens ao mesmo tempo? —Não.—Você já fez sexo com outra mulher? —Não, eu acho isso horrível.—Você já beijou outra mulher? —Não.O interrogatório continuou por mais de uma hora.Quando o relógio de parede marcou meia noite em ponto, Lisa esticou os braços para cima e disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Aiiii, eu estou realmente cansada, senhora C e nós duas vamos ter um dia longo a manhã, por isso venha, vamos voltar para o quarto.Quando elas chegaram ao quarto, Lisa viu que as coisas que elas compraram na loja de conveniências ainda estavam ali no quarto. Lisa pegou o potinho com o que sobrou do sorvete de chocolate. —Leve o que sobrou do sorvete para a geladeira, senhora C e volte logo! A professora pegou o pote e foi guarda-lo na geladeira. Enquanto a professora não voltava, Lisa cortava dois pedaços de corda e pegava um pedaço de ripa, que ela tinha encontrado solta, dentro do guarda-roupa.Quando a professora voltou para o quarto, Lisa a mandou ficar de quatro no chão. A professora via o pedaço de ripa e as cordas e perguntava com medo. Conto de Jessica 69 e Marina G—O que a você vai fazer comigo senhorita Simons? —Não faça perguntas, simplesmente obedeça, cadela! Como sempre a professora não tinha outra escolha a não ser obedecer, ajoelhou-se e ficou de quatro sobre o carpete, Lisa pegou os pedaços de corda.—Muito bem, senhora C, agora eu quero que você encoste o seu rosto no chão, empine a bunda para cima e deixe as suas mãos do lado dos seus joelhos.A professora fez exatamente como lhe foi dito, rosto no carpete, bunda para cima e as mãos lado a lado com seus joelhos, então Lisa pegou as cordas e começou a amarrar os pulsos da professora aos joelhos, depois de estar bem amarrada a professora viu que não podia sair daquela posição, ela ficou com os movimentos bem limitados, Lisa pegou o pedaço de ripa. Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora senhora C, abra mais as pernas. A professora forçou a afastar os joelhos bem longe um do outro, quase encostando a barriga ao chão, então Lisa colocou o pedaço de ripa entre os joelhos da professora, amarrando as extremidades da ripa aos seus joelhos, dessa forma a professora não poderia mais fechar as pernas, a professora ficou nessa posição, rosto colado no carpete, bunda pra cima e joelhos afastados um do outro, Lisa pegava a régua que estava no criado mudo. —A posição que está agora, senhora C, ela serve para dois propósitos, primeiro para garantir que você não vá brincar com a sua buceta durante a noite e a segunda finalidade é dar umas boas reguadas no seu traseiro, para que, dessa forma, você se lembre de me mostrar o devido respeito e também de obedecer as minhas ordens sem questionar. —Não, por favor, não faça isso comigo senhorita Simons, por favor, não, Lisa sorria. —Então vamos começar. “Suééépt” — Uma! Aaaiiii, ooouuuu, por favor, senhorita Simons, me perdoe. Lisa sorria e batia mais forte. Conto de Jessica 69 e Marina G“Suéééépt” — Duas! A bunda da professora já começava a arder, a doer com as primeiras reguadas.—Nãããoooo, poooorrr favoooor, nããããooo.“Suéééépt , suéééépt , suéééépt” —Três, quatro, cinco! Aaaiiiii , Ooouuuuu , aaaiiiiii.Lisa sorria de satisfação, conforme a bunda da professora ficava vermelha e cheia de vergões. Conto de Jessica 69 e Marina G“Suéééépt” —Seis! “Suéééépt” —Sete! “Suééépt , suéééépt , suééépt” —Oito, nove, dez!Lisa sorria e colocava a régua em cima do criado mudo novamente.Conto de Jessica 69 e Marina G—Por hoje é só, senhora C, agora você deve me agradecer por eu ter te mostrado o que você sempre vai ter, quando não obedecer as minhas ordens ou não me mostrar o devido respeito!—Obrigada senhorita Simons. Soluçou a professora humilhada, amarrada e com a sua bunda ardendo em chamas.Lisa então foi para a cama, tirou a roupa e deitou, deixando a professora amarrada, chorando ali no chão.O relógio da parede já marcava meia noite e vinte.—Vou à cozinha e já volto não saia dai. Quando Lisa voltou à professora viu em sua mão duas pimentas vermelhas que Lisa pegou no pote comprado mais cedo, uma cenoura e um pepino.Conto de Jessica 69 e Marina G—Bem cadela, vamos tor
nar sua noite mais agradável. Olhe só como estou sendo boa com você, mesmo sua buceta estando molhada, por que você é uma cadela que parece estar sempre no cio. Eu coloquei um pouquinho de mel nestes brinquedinhos que vão aquecer sua noite.Conto de Jessica 69 e Marina GLisa esfregou uma das pimentas vermelhas no pepino a quebrou no meio e introduziu na buceta da professora, pegou a outra pimenta esfregou na cenoura e tentou colocar no cuzinho de Mariane, mas não queria entrar. Então Lisa aproveitou a cenoura e enfiou no cu da professora que já estava rebolando, pois a primeira começava a esquentar a sua xoxota. Lisa deu uma forçadinha, enfiou algumas vezes.É melhor você relaxar este cu ou vai doer mais.Mariana obedeceu a sua dona.Assim que deu uma laceada, Lisa Simons enfiou a outra pimenta, mas antes também a quebrou no meio, empurrou a cenoura pela parte mais larga no cu da professora, assim garantia que não sairia tão fácil.Conto de Jessica 69 e Marina G— Agora cadela, eu vou dar a você uma tarefa, quero que a cumpra, vou colocar este pequeno pepino em sua buceta e quero vê-lo dentro dela ao acordar, quando a cenoura também. Não me desaponte cadela.E Lisa enfiou o pepino bem fundo na buceta de sua escrava. Mariana olhando o pepino viu que de pequeno não tinha nada. Tinha uns 20 centímetros e uns cinco de grossura, iria preencher bem sua buceta sedenta de pica ou outra coisa.— Só um aviso, você não pode gozar, você está proibida, nem pense em me desobedecer. Boa noite, senhora C, amanhã nós duas teremos um grande dia pela frente. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora chorava, com a bunda empinada para cima e o rosto colado no carpete. O que será que Lisa estava planejando fazer com ela amanhã?CONTINUA…
A Professora Submissa – Capítulo 39
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 39Só voltou a ter alguma movimentação no porão quando trouxeram a comida das escravas, que nada mais era que um creme com alguns legumes, nada muito grosso ou consistente, assim a digestão seria mais fácil. Mariane recebeu antes a sua pílula, ainda não sabia qual sua serventia, mas logo descobriria. Depois do almoço ficaram ainda uma hora trancadas, então Mariane ouviu um sino tocando, ela não sabia do que se tratava, mas ficou atenta.Mariane olhava pela fresta observando o que podia ser aquele som, ela viu a doutrinadora entrar, seguida de Lisa sua dona. Lisa falou algo no ouvido da doutrinadora, foi muito baixo não pode ouvir.— Vamos, quero todas de pé, não vou repetir, são 15 horas, hora de exercícios.A cela de Mariane foi a primeira a ser aberta, a professora estava de pé aguardando o que viria. Lisa nada falou, apenas pegou a guia e a puxou para fora. Mariane estranhou a atitude de sua dona, afinal Lisa sempre a cumprimentava com alguma ofensa ou xingamento, mas não falou nada. A professora a seguiu em silencio, com seu rabinho peludo balançando. Somente quando saíram e já estavam a alguns metros da escada que dava acesso ao porão foi que Lisa falou.— Bem cadela, já descansou bastante e também já comeu e hora de começarmos suas atividades, porque hoje noite temos sua apresentação que será memorável. Mas, por hora, vou fazer você perder as calorias do seu almoço e adiantar seus exercícios, sei que sempre começa as 17:30, mas hoje mesmo sendo sábado dia que não tem academia, prefiro que tenha algum exercício, assim não fica ociosa e eu tenho a oportunidade de tratar você como merece. Hoje resolvi que vou trata-la diferente, sei que é uma cadela no cio, mas hoje será minha égua. Mariane não entendeu. Lisa iria trata-la como uma égua.— “Como eu serei tratada como uma égua”? Pensava Mariane. Ela não demorou a descobrir, pois Lisa a puxou a uma área um pouco mais afastada da casa, onde existia um pequeno estábulo com cercas brancas, mas nada muito alto, a construção lembra um estábulo, mas claramente não era feito para cavalos, porque sua estrutura era pequena. Ao ir se aproximando foi que Mariane percebeu que era um local onde se guardava charretes com adaptações diferentes, os braços das charretes eram mais curtos e apertados e não eram 2 braços, mas sim 3, um ficava no meio um pouco abaixo dos outros 2, Mariane ficou confusa de como seria usada em um cavalo, não haveria espaço. Foi neste momento que a professora entendeu, ela seria o cavalo ou égua, ela é que puxaria a charrete, ficou horrorizada, mas o que podia fazer? Lisa a tinha nas mãos.— Vamos cadela, eu quero um belo passeio pela praia e vou fazer você suar muito e como você tem pernas fortes, vou te forçar. Entendeu cadela?Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Ela sabia que não podia falar.— Pensei que iria desobedecer a ordem de não falar. Mas, está ficando esperta. Antes temos que passar na enfermaria, precisa fazer alguns exames. Não quero minha eguinha doente, ainda mais quando mais precisarei que você para me trazer dinheiro.Mariane tinha certeza que Lisa a usaria na prostituição, só assim Mariane faria dinheiro para ela.Lisa a puxava pela guia em direção a uma construção que ficava atrás do estábulo. As duas entraram na casa e logo ela percebeu que era uma enfermaria e lá Mariane pode ver que era um consultório com varias salas e algumas salas escrito laboratório, muito bem aparelhado. Lisa cumprimentou um rapaz vestido de branco que deveria ser o médico do local.— Boa tarde Dr. Green!— Boa tarde Lisa, trazendo sua escrava para um exame ou posso lhe ajudar em algo?— Dr. Green se puder dar uma olhada no histórico dela, verá que ela está sendo preparada. — Hummmmm, sim é verdade. Havia esquecido! Peço desculpas pelo esquecimento, estamos com varias escravas e acabei por esquecer. Mas, vamos fazer os exames, antes preciso retirar um pouco de sangue e depois fazer alguns exames. Mariane foi colocada em uma mesa ginecológica, teve que segurar seu rabo com a mão e assim poder sentar na cadeira. O médico fez alguns exames. Ela apenas obedeceu sem nada questionar, como para que servisse este exame. Mariane apenas sentou lá, ficando quieta. Depois de quase uma hora de espera o resultado do exame de sangue chegou. O médico falou com Lisa.— Lisa, ela está pronta, quando quiser pode iniciar o procedimento, ela já pode ser colocada no programa.— Que ótima noticia, hoje vamos apresenta-la ao pessoal e amanhã ela será usada no programa. Temos varias pessoas interessadas na produção e receberei uma boa oferta. Afinal ela é bonita, cabelos loiros olhos azuis, os clientes verão que ela pode ser ótima…O médico riu.— Sim Lisa, você terá muitas ofertas, acho que chegará facilmente a uns 40 ou 50 mil dólares, só precisará ver a outra metade.— Sim, vamos ver amanhã doutor e obrigada pelo atendimento, nos vemos a noite na apresentação.— Sim claro, sei que será um ótimo show.Lisa pegou Mariane pela guia e estava perto de sair da enfermaria, quando a doutrinadora, abriu a porta e viu Lisa, imediatamente ela voltou como se houvesse algo a esconder. Depois a porta voltou a abrir e a doutrinadora, falou algo a Lisa no ouvido. Mariane nada ouviu. Lisa parou e parecia pensar pouco, empurrou Mariane até que ela encostasse-se à parede.— Fique aqui, eu já volto. Lisa disse isso com muita raiva na voz, Mariane não ousaria desobedecer, pois sabia que Lisa seria bem capaz disso mesmo. Então Lisa voltou para a sala do médico e fechou a porta. Depois disso aporta se abriu e a doutrinadora passou puxando uma escrava pela guia, Mariane percebeu pelas tatuagens e pela aparência que devia ser a garota que vira no porão. Ela não podia confirmar que era Carol, pois igualmente a ela, ambas usavam mascaras que cobriam quase totalmente seus rostos, ficando apenas parte do nariz, boca e queixo amostra.Elas entraram na sala do médico e lá ficaram, sem saber o que estava acontecendo, ela aguardou. Lisa saiu pouco depois. Lisa pegou a guia de sua escrava Mariane e saiu.— Vamos senhora C, quero passear de charrete. Mariane apenas seguiu sua dona e olhando para a sala do médico que agora estava com a porta fechada. Claramente a garota estava sendo atendida. Chegando ao estábulo havia uma garota negra acorrentada pelo pescoço e nua, muito bonita, ela limpava os cavalos que havia ali apareciam, cavalos humanos é claro.— Olá escrava! O que você faz aqui e porque está sem mascará, já que todas as escravas estão usando?— Olá senhorita, estou aqui porque meu senhor ordenou e para ajudar os Dons e Dommes a atrelar as escravas corretamente, senhorita. Estou sem mascara por ordem de meu senhor.— E você pertence a quem, qual o seu nome?— Sou propriedade do Senhor e senhora Monroll. Sou chamada de Vagina. Eles são os responsáveis pela conservação desta residência que pertence ao grupo, senhorita.— Família Monroll, sim claro, faz muito tempo que não os vejo. Bem vou me encontrar com eles a noite. Bem, então me ajude a atrelar minha cadela a charrete, quero dar uma volta pela praia e trilhas. Acho que uma hora de exercícios, estará de bom tamanho.— Sim senhorita, eu vou atrela-la a charrete para a senhorita. Senhorita, ela ficará com esta vestimenta de couro? As escravas costumam puxar a charrete em pelo, sem nada, evita que as correias da charrete, belisquem e marque a
pele de sua propriedade. E senhorita, essa escrava gostaria de pedir para que soltasse o cadeado da buceta de sua escrava. A charrete tem três braços, os braços laterais são para lhe dar segurança e poder guiar a charrete para direita e esquerda. O terceiro braço e colocado entra as pernas da escrava e preso a dois consolos que serve de trava na buceta e cu, assim ajuda na tração e freio. Vejo que sua escrava está com consolo, seria recomendado que fosse tirado, senhorita. A carruagem foi criada para o passeio dos sócios e a dar desconforto às escravas. Lisa perguntou. ? Quanto a este consolo e plug. Interessante isso! O consolo e de um tamanho só, ou a vários tamanhos.— A vários tamanhos senhorita, também pode usar só com um consolo e mais o plug anal que sua escrava está usando. Mas, o melhor e mais usado é o duplo, ambos ajudam na tração e para frear a charrete, assim não tem o perigo de sair de dentro.— Gostei, deixe-me ver os duplos.A escrava pegou um dublo de tamanho médio e entregou a Lisa.— Este é tamanho médio, consolo com 20 centímetros de comprimento e 8 centímetros na cabeça de grossura afinando até 6 na base, o plug tem 15 centímetros também a cabeça tem 10 e a base também no meio tem 6 centímetros, mas depois de inflado o meio de expande ate 15 centímetros impedindo que saia. Acredito que é o mais indicado a sua escrava, pelo tamanho dela. Mas, se ela tiver a buceta muito profunda, recomendo o de 22 centímetros, ele tem 10 centímetros de largura na cabeça e 8 na. Este ficará bem preso na buceta da sua escrava.Mariane que tudo assistia, suava nervosa com o que estava ouvindo, ao mesmo tempo sua buceta babava de tesão. Com certeza ela não era mais a professora Mariane, parecia precisar sentir aquilo logo dentro dela, sua buceta e cu pediam.— Adorei esta segunda opção e parece que minha cadela também. Não é senhora C? Olhe só, sua buceta esta pingando e ainda pensa que é uma recatada professora, você já foi uma professora respeitada, senhora C. Agora você é só uma puta, minha puta, minha puta rameira. Não é isso que você é vagabunda? Coloque o consolo maior e o plug médio, acho que será perfeito.Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Não ousaria abrir a boca até que ouvisse esta ordem dos lábios de sua dona.— Pode tirar tudo dela e fazer o que serviço.E Lisa entregou a chave à escrava.— Aqui está a chave, abra o cadeado e a atrele.— Sim senhorita.A escrava Vagina abriu o cadeado e entregou a Lisa.— A buceta de sua escrava está muito molhada senhora. Devo seca-la?— Não precisa, ela estará molhada outra vez em alguns minutos, seria perder tempo com esta puta, ela vive no cio.Mariane apenas abaixou a cabeça envergonhada, sentia vergonha por estar perto de outra escrava e ser considerada, ainda menor que outra escrava.— Então senhorita, eu vou atrela-la assim mesmo. A escrava Vagina retirou o rabo que Mariane usava acoplado ao plug, e entregou a Mariane que o levou a boca e o limpou como era regra. Depois Mariane entregou a Lisa que a tudo observava.— Escrava tire esta sua vestimenta de couro e coloque o consolo e o plug dentro de você, precisa estar bem preso, sem muita folga, se não ficar ajustado de modo correto, você vai ficar bem assada. Ali na parede tem um pouco de gordura de porco, passe na cabeça do plug e consolo antes de introduzi-los, fica mais fácil de entrar.Mariane passou a gordura de porco com um pouco de nojo e colocou primeiro o plug em seu cu, teve um pouco de trabalho para entra, ela precisou coloca-lo sobre um pequeno banco e foi abaixando sobre ele. A professora sentia sua pregar se alargarem, além do que era costume, mas pouco a pouco o plug foi entrando. Depois ela direcionava o consolo para a entrada de sua buceta e assim que a parte mais larga do plug anal entrou, escorregando para dentro de seu cu, o consolo entrou esticando a pele de sua buceta ao máximo, deixando Mariane preenchida nos dois buracos.A escrava Vagina puxou Mariane e a colocou entre os dois braços e sobre o terceiro braço da charrete, ajustando o plug duplo sobre o braço no meio de suas pernas e com um parafuso borboleta que foi rosqueado de baixo para cima, começou a fixa-lo. O interior do consolo duplo era de ferro, coberto por uma grossa camada de borracha siliconada. Como estava bem parafusado ao braço não havia como ser retirado sem que antes retirassem os arreios. Depois a escrava colocou em Mariane os arreios, em sua boca foi colocado um estribo que serviria para guiar a professora, feito em borracha preta, assim não correria o risco de quebrar os dentes, enquanto estivesse sendo usada como cavalo. O estribo foi preso por fivelas a nuca de Mariane. Na cintura de Mariane foi preso um cinturão de couro muito apertado que foi trancado com um cadeado, deste cinturão saiam duas tirar grossas de couro da parte de traz, passando por sobre os seus ombros e então afiveladas na parte frontal do cinturão, nos dois braços da charrete, foram colocadas correntes presas ao cinturão e aos braços da charrete. Depois disso a escrava pegou uma espécie de funil de couro, mandou Mariane colocar os braços para traz e enfiou os braços de Mariane dentro saco funil, ela os puxou ao máximo, fazendo os seios da professora se destacar. Lisa enquanto via isso, filmava tudo.— Senhorita, eu vou colocar as rédeas e estará tudo pronto para que possa passear com sua propriedade.A escrava passou a rédea dos arreios por dentro de duas argolas que estavam fixadas aos arreios de couro nos ombros de Mariane, depois as prendeu nas argolas que saiam do estribo preso a boca da professora.— Vagina, eu prefiro que você prenda as rédeas nas argolas dos peitos da minha égua. Ela pode ser guiada desta forma?— Sim senhorita, pode ser guiada assim também, alguns dos proprietários que tem escravas com piercings até preferem.— Ótimo, então prenda, minha escrava não está aqui para passear e sim trabalhar, me dar prazer e me dar dinheiro.— Senhorita, eu posso lhe falar algo, quanto a dinheiro?— Sim, claro, este é um assunto que eu e minha família gostamos muito e estou louca para que minha égua me de muito lucro.Lisa ria enquanto observava a professora abaixar a cabeça muito envergonhada.— Não sei se a senhorita sabe, mas o grupo tem uma pequena área de plantação, atrás do morro na segunda-feira acontecerá uma competição entre os membros proprietários e suas escravas. Quem conseguir arar, o maior trecho de terra, receberá 10 mil dólares, as inscrições custam mil dólares, por competição, serão varias. E posso lhe garantir que sua escrava tem pernas fortes, acho que a senhorita ganharia fácil algumas das competições.— Hummm! Interessante esta sua dica, gostei, vou me inscrever. Quem sabe eu ganhe, mas caso eu perca senhora C, vou tatuar no meio dos seus peitos “Cadela Mariane propriedade de Lisa Simons”.— Senhorita, quase tudo aqui está pronto, falta só inflar o consolo e já poderá subir na charrete e treinar sua escrava. Aqui senhorita neste papel tem as dicas de como adestrar sua égua. A senhorita faz a manobra e diz o que sua escrava tem que fazer. Puxe a guia para direita e isso puxara o seio direito para cima no caso de sua égua, ela respondera ao comando. Puxe as duas guias para traz, os seios serão puxado para cima e ela tem que parar e para andar, a senhorita pode tanto dar uma chacoalhada na rédea, dará aos seios dela um tranco, isso é o comando para andar, ou pode usar o chicote que está na charrete. É bem simples senhorita.— Vou falar com seus proprietários e vou elogia-la pelo trabalho e pelas dicas, você é muito dedicada.— Obrigada senhorita, vou inflar o plug.Enquanto a escrava Vagina inflava o plug anal para que não saísse, Lisa falava.— Pena que minha cadela, ou melhor, minha égua não é igual a você.Rápido o plug inflou e por nada sairia, Mariane sentiu suas entranhas serem empurradas e seu cu ser empurrado de dentro para fora e um desconforto absurdo a atingir. Mas, não reclamou, manteve o silencio e aguardou Lisa subir na charrete.E Lisa subiu na charrete e
com um pequeno chicote, chicoteou a bunda de Mariane que saiu puxando a charrete com muita dificuldade. Mariane precisava usar sua buceta e seu ânus para puxar a charrete. Ela sentia como se a buceta fosse ser arrancada e as pregas de seu cu rasgados. A professora chorava de dor, de vergonhada, de humilhação, ela fora transformada em um animal para diversão de Lisa. Mas, apesar de tudo isso, sua umidade vaginal dizia que ela estava gostando disso. Seu corpo vibrava de tesão, cada novo puxão que precisava dar para puxar a charrete. Isso a confundia e diminuía sua resistência e desejo de ser uma pessoa normal. As humilhações de Lisa a todo instante a diminuindo a rebaixando, estava mexendo com sua cabeça, ela já não se reconhecia. Começava a sentir cada vez mais a necessidade de receber ordens e ser comandada. Isso a excitava constantemente.Mariane a cadela vagabunda, masoquista e bissexual, estava cada vez mais perto de ser apenas uma serva obediente e agora perto de gozar. O plug enorme em seu cu, o consolo descomunal em sua buceta a estimulavam a cada passo.Lisa fez Mariane correr pelo gramado, fazendo a se acostumar com os comandos dados pelas rédeas, ora ela puxava o seio da direita, ora o seio da esquerda. Os seios de Mariane eram esticados com cada puxão de Lisa.— Vamos minha égua, quero ver você suar, levante mais estas pernas e vamos correr muito mais. CONTINUA…Marina G.
A Professora Submissa – Capítulo 38
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 38Muitas horas mais tarde Lisa e Mariane entravam em uma estradinha, cercada de mata e Lisa podia ver bem ao longe, alguma claridade que vinha da casa da praia.Uma casa bem grande que mais lembrava um grande hotel, porque havia muitas janelas e em cada uma delas uma pequena sacada, ao lado podia se ver o mar e o dia que começava a clarear e já mostrava a pequena e escondida praia.Mariane se contorcia em agonia por causa do gengibre que provocava um calor em sua buceta, ela passou a viagem toda chorando, mas não fez um único som. Mariane permanecia sentada de lado, por causa de sua calda que não permitia que sentasse corretamente, ora abria as pernas e fechava rapidamente como que fazendo leque para diminuir o calor em sua buceta, ora apertava as pernas para diminuir o ardor que sentia. Sua buceta estava muito inchada e muito molhada, os sucos vaginais de Mariane escorriam por sua perna, molhando o banco do carro e entrando em seus sapatos. — Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro. A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.— Bem você por hora não precisa mais destas algemas e pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos e veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, caso conseguisse fugir, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada, ou será que preciso vadia?— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente e eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um negro alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.— Bom dia Lisa.— Bom dia, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia leva-la as celas, depois verei onde fica. — Pode deixar comigo Lisa, alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?— Não nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava e ainda não havia parado, entre um soluço e outro, disse.— Não senhorita Simons sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode leva-la, assim, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula, deixe-me ver, dentro de 1 hora.Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.— Pode deixar Lisa, eu darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga. E se eu der sorte, ganhar algum dinheiro extra. Antes queria lhe agradecer, pois foi graças a você que Bubba me apresentou a Lisa que me arrumou este trabalho. Mariane não disse nada, apenas abaixou a cabeça e se deitou na caixa de palha e tentou dormir caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar. Às 6 horas, ela ainda estava acordada e alguém jogou dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água, ela se levantou e tomou a pílula como tinha feito todos os dias de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria a uma caçada a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.— Vamos imunda, quero você aqui fora, eu sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Agora fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.Blommer colocou uma mascara preta que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca de fora, indo até o pescoço.— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça para sim ou não. Você entendeu escrava?Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.— Você sabe o que vai acontecer escrava?Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não abrira a boca, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão de dar comida, mas se você apenas soltar um gemidinho, ficará sem comer nada até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar. — Ótimo, você está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele morena, ordens de sua dona. Vamos à segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.E Mariane recebeu a segunda, a terceira,…, a nona. Todas as chicotadas at
ingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.— Olhe só que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a pendurei ai pude ver que sua buceta estava úmida, parece que esteve bem molhada. O gengibre faz isso, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser usada, ou estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.— Mas, vamos continuar, a ultima é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.E a décima chicotada acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas, o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais. Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras iguais a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a ultima que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora. Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas, mas havia muitas outras celas que ela não podia ver. Então Mariane ouviu a ultima cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a ultima escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir nenhum som. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens. As costas da escrava existiam varias tatuagens, palavras como “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas e nas nádegas estava escrito; foda-me, buraco de porra e quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings e tatuagens, piercings parecidos com os que ela própria usava e em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles. — “Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane.Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane. — “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.Mariane viu que a garota estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui com ela. Mariane sentiu pena dela, mas nada poderia fazer ela também estava perdida. A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e não soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele dela era bem clara e estava bem marcada, com riscos vermelhos e com vários pequenos cortes.— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.— Ótimo, você é obediente quando quer, deve ter puxado a quem te criou. A doutrinadora ria enquanto soltava a escrava. Mariane ouviu as correntes sendo tiradas e a cela sendo trancada e o porão ficou em silencio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.CONTINUA…Marina G.
A professora submissa – Capítulo 15
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 15Mariane entrou no carro se perguntando, o que será que Lisa está planejando agora? A professora não podia acreditar que sua aluna tinha planejado leva-la para conhecer os pais dela, vestida daquele jeito. Ela estava realmente parecendo uma prostituta escolar. — Puxe a saia para cima e abra bem as suas pernas, senhora C. Ordenou Lisa assim que entrou no carro.— A casa dos meus pais fica do outro lado da cidade e para que a viagem não se torne uma chatice, quero que você vá brincando com a sua buceta até chegarmos lá.A professora humilhada, não tinha outra escolha a não ser obedecer. Lisa colocava a chave na ignição, olhava para a professora.— Estou esperando cadela, pode começar o seu showzinho, mais uma coisa, não se atreva a gozar é só para brincar com a sua buceta, não é para gozar, agora comece! A professora timidamente abria suas pernas e começou a deslizar suavemente o seu dedo médio sobre sua buceta raspada que já estava úmida. A professora vermelha de vergonha, não podia acreditar que já estava molhada e extremamente excitada, só de ser tratada daquela forma, sendo obrigada a se masturbar e sendo proibida de gozar.Enquanto Lisa dirigia o carro calmamente pela estrada, a professora deslizava e enfiava o dedo, com certa delicadeza dentro da sua própria buceta. O plug estava enfiado em seu cuzinho e o seu dedo entrava e saia da sua xoxota suavemente.Lisa olhava para a professora com o rabo dos olhos.— Mais depressa senhora C, está muito devagar isso aí. Porque você não experimenta enfiar dois dedos? É uma boa dica não acha?A professora sabia que enfiar dois dedos na sua buceta não era só uma dica, era uma ordem e tinha que obedecer. A professora agora começava a enfiar dois dedos na sua xoxota. Lisa dirigia calmamente pela estrada, não tinha nenhuma pressa para chegar à casa dos seus pais. Lisa sorria, achava muito divertido ver a sua professora se masturbando e lutando desesperadamente contra o seu próprio tesão, mais uma vez. A professora começou a gemer. Vez por outra, implorava para que Lisa a deixasse gozar. — Ouuuu… ahhhh…, por favor, senhorita Simons… hummm, por favor.Lisa perguntava. — O que foi cadela? Posso ajuda-la em alguma coisa?— Ouuuuu… por favor, senhorita Simons, me deixa gozar…, por favor, eu imploro, deixa-me gozar.Suplicava a professora, enquanto enfiava dois dedos bem fundos na sua própria xoxota.— Ahhh, então era só isso que você queria? A resposta é não cadela, você não pode gozar, mas continue se fodendo, isso está ficando divertido.A professora continuou se masturbar sem poder gozar, isso só aumentava o seu desespero e as ondas de prazer ficavam ainda mais intensas. Depois de cerca de vinte minutos de masturbação contínua, a professora desesperada, tentava controlar o seu tesão e evitar o orgasmo, finalmente chegaram ao seu destino, a casa da família Simons, a professora já estava quase gozando, quando finalmente Lisa a mandou parar.— Já chega dessa brincadeira senhora C, agora fecha as pernas, arrume a sua minissaia e comporte-se como uma verdadeira dama, você está na minha casa agora, está na hora de você mostrar um pouco mais de respeito.A professora não gozou por muito pouco, isso deixou ela com um verdadeiro fogo na buceta, aquele quase orgasmo só aumentou ainda mais a sensibilidade da sua xoxota, sua buceta agora estava pingando de tanto tesão, fazendo uma pequena mancha em forma de coração, no banco do carro. A casa da família Simons ficava em um bom bairro suburbano. Era uma casa grande e chique, tinha uma cerca de madeira ao redor com um portão frontal e uma entrada exclusiva só para automóveis. Lisa estacionou na garagem e mandou a professora sair do carro, mais uma vez tentava ajeitar a sua minissaia que ainda estava um pouco amarrotada. A professora ficou com um pouco de medo de sair, então Lisa saiu, deu a volta no carro, abriu a outra porta e puxou a professora para fora do carro, através da coleira dizendo. — Muito bem senhora C, agora você já está quase pronta para ser apresentada aos meus pais, só falta colocar em você estas lindas pulseiras.Lisa com um sorriso malicioso mostrava para a sua professora, um par de algemas. — O que você esta esperando cadela? Coloque imediatamente as suas mãos para trás!A professora colocou as mãos para trás e lisa as algemava. Depois disso, Lisa puxou novamente a professora pela coleira.— Agora vamos senhora C, meus pais estão ansiosos para conhecer você pessoalmente.Mariane não sabia o que fazer, estava com as mãos algemadas para trás e sendo puxada pela coleira. Como ela poderia ser apresentar para os pais de Lisa naquela situação? O que ela iria dizer? Como eles reagiriam ao vê-la algemada e sendo puxada por uma coleira? O que pensariam dela? Será que eles já sabiam que ela era escrava da filha deles? Um milhão de pensamentos passaram por sua mente, enquanto Lisa continuava a puxa-la e conduzi-la para a porta dos fundos da casa. Aquela situação era totalmente surreal, a própria professora não conseguia acreditar que estava acordada, tudo aquilo parecia um terrível pesadelo, um pesadelo erótico, um pesadelo sexual. Lisa abriu o portãozinho do quintal e gritou. — Papai, mamãe, eu estou em casa.A mãe de Lisa abriu a porta da cozinha que dava acesso ao quintal e saiu com um pano de prato nas mãos. — Olá querida, já estava com saudades de você meu amor. Disse a mãe de Lisa, ignorando completamente a professora que estava algemada e sendo puxada pela coleira.— Seu pai e seu irmão estão assistindo ao jogo de futebol na sala de estar. O jantar estará pronto em 15 minutos.— Venha por aqui, cadela! Ordenou Lisa.Lisa puxava a professora pela coleira, indo para a sala de estar.— Oi papai, oi Marcos.Mariane reconheceu Marcos imediatamente. Ela tinha sido sua professora há dois anos. Ela não sabia que Lisa era sua irmã.— Oi Lisa. Disse o pai. — Oi Lis. Disse Marcos.— Olá senhora C, você está diferente hoje. Ele deu um sorriso malicioso. A professora vermelha de vergonha e permaneceu em silêncio. Aquela situação era muito constrangedora.— Você se lembra do meu irmão senhora C? Você deu-lhe um D, na última prova semestral, isso o impediu de entrar para o time de futebol da escola. Ele tinha grandes chances de se tornar um jogador profissional, mas você estragou tudo.A professora lembrou imediatamente. Marcos tinha feito uma péssima prova naquele dia e ela como professora foi obrigada a dar-lhe uma nota baixa. Ele pediu para ela dar-lhe pelo menos uma nota B, isso já o ajudaria a entrar para o time de futebol, mas ela recusou e insistiu em reprova-lo. Até mesmo o treinador do time pediu para que fizesse uma exceção no caso dele, mas a professora Mariane, continuou firme na sua decisão de reprovar Marcos Simons. Só agora ela percebeu que tinha cometido o maior erro da sua vida ao reprova-lo.Por causa da professora Mariane, ele tinha perdido uma oportunidade de ouro de se tornar jogador profissional, agora ele tinha motivos de sobra para querer se vingar dela. Ela podia vê-lo olhando para ela. O pai de Lisa, também não tirava os olhos da professora. Ela parecia estar muito mais bonita e gostosa agora do que quando posou para a revista. Ele adorou a roupa que Lisa escolheu para ela vestir. A professora estava usando uma blusinha de botão, uma minissaia, bem curta, cinta liga, meias três quartos e sapatos de salto.Naquele momento todos olhavam fixamente para a professora que estava com as mãos algemadas para trás, vestida com
o uma verdadeira prostituta e com a coleira em seu pescoço. A professora naquele momento sabia que estava em maus lençóis.Marcos se levantou da poltrona e começou a andar ao redor da professora.— Ora, ora, senhora C, o mundo realmente da muitas voltas, antes você mandava em mim, agora sou eu, quem vai mandar em você.Marcos sorria e dava um belo tapa na bunda da professora. “Plaft…” Em seguida ele apertou os seios da professora e deu outro tapa na bunda dela.— O jantar está pronto meus amores. Avisou a mãe de Lisa, direto da cozinha.— Vamos nos divertir com essa vagabunda depois do almoço, por enquanto vamos almoçar. Disse o pai de Lisa se levantava da poltrona. Lisa puxava Mariane pela coleira, obrigando a pobre professora a também ir para a sala de jantar, onde seria servido o almoço. Havia quatro cadeiras ao redor da mesa, Mariane ficou parada de pé ao lado da sua dona, Lisa prendeu trela da coleira no encosto da cadeira, para que a professora não pudesse ir a lugar nenhum. Ela ficou lá em pé, com as mãos algemadas e a trela da sua coleira amarrada ao encosto pé da cadeira de Lisa.Eles começaram a comer e a conversar entre si, como se a professora nem estivesse ali.A professora se sentia muito desconfortável, ficando ali parada de pé, próxima da mesa com fome, os vendo comerem e sendo totalmente ignorada. Depois que eles terminaram de comer, Lisa virou-se para a professora.— Como você mesma pode ver senhora C, meu irmão Marcos era o único que tinha motivos reais para querer se vingar de você. Aliás, foi ele quem teve a brilhante ideia de usar a revista de papai para chantagear você. Tudo já estava planejado. Nossos pais ficaram totalmente de acordo com o nosso plano de vingança, depois do que você fez com o meu irmão na escola. Você merecia mesmo uma boa punição.Lisa desatou a trela presa ao encosto da cadeira.— Você não sabia senhora C, mas os nossos pais participam de um grupo secreto de sadomasoquismo. Eles se reúnem todos os meses para praticar todos os tipos de orgia que você possa imaginar, vamos a festas particulares, onde só entram dominadores e seus escravos ou escravas, por isso, eles tem a mente muito aberta para esse tipo de assunto. E claro temos outras atividade que nos divertem e bem lucrativas.A professora via que estava com sérios problemas, pois não via escapatória para sua situação. Lisa Continuou a falar.— Eu participo desde pequena de dominação e sempre tive escravas para servir minha família, eu participei pela primeira vez de encontros sadomasoquistas assim que completei 18 anos e o meu irmão Marcos, já participa a mais de dois anos, claro, quando não está na faculdade.Marcos tomou a palavra e continuou.— Como você pode ver senhora C, dominação e sadomasoquismo é um negócio da família. Você agora é propriedade de todos nós, claro que primeiramente você é a cadela de estimação de minha irmã, mas nós também podemos fazer o que quiserem com você, porque a partir de agora, também somos seus donos.Lisa levantou e retirou as algemas da professora.— Você sabia senhora C, que o namorado da sua filha é amigo do meu irmão? Em outras palavras, nós sabemos exatamente onde a sua filha está, mas não se preocupe com isso senhora C, nós não vamos envolver a sua filha diretamente nisso, desde que você, é claro, continue colaborando e obedecendo a todas as nossas ordens.A professora ficou livre das algemas, mas continuava presa pelas chantagens e agora com nova chantagem relacionadas à sua filha, parecia que as coisas só pioravam para a pobre senhora C.— Muito bem cadela, agora chega de conversa, vamos ao que interessa, retire sua blusa e mostre-nos suas belas tetas.A professora sem escolha tirou a blusa expondo os seus belos seios para toda a família. Marcos se levantou e apertou os dois mamilos da professora e em seguida ela os torceu e puxou a professora para junto do seu corpo. — Aiiii…A professora gritou de dor, mas o seu grito de dor logo foi abafado pelo beijo de língua que ela recebeu do senhor Marcos.— huuummm, huuuummm…Marcos abraçava a professora e a beijava a força ao mesmo tempo em que dava tapas, apertava e abria suas nádegas, a minissaia da professora levantou sozinha, diante dos abusos de Marcos. Em alguns momentos até dava para ver a base do plug que estava enfiado em seu cuzinho. Ele a beijava com vontade, era um beijo de língua muito intenso, a professora pensava até em rejeitar o beijo, mas ela não tinha forças e nem mesmo coragem de fazer isso. Marcos agora, também era dono dela, por um momento ela até se entregou ao beijo, sua buceta que já estava muito molhada, agora começava a pingar de tanto tesão.De repente ele parou de beija-la e começou a apertar do seios da professora.Marcos sorria e dizia para sua irmã.— Você tinha razão, Lisa as tetas dela são de verdade, ela não usa silicone.Depois de beijar e de passar a mão por todo o corpo da professora, Marcos voltou a sentar. Nesse momento Lisa falou para a professora.— Retire a sua saia senhora C, antes que a sua buceta faça uma mancha nela, como já aconteceu na loja de sapatos. Lembra?Mariane tirou sua minissaia, mostrando para todo mundo, sua bela buceta raspada.— Abra suas pernas. Exigiu Marcos. — Abra também a sua buceta, minha querida! Acrescentou o pai de Lisa.Mariane abriu as pernas e com as pontas dos dedos, abriu os lábios da sua buceta, mostrando a todos, o quanto ela estava excitada.— Você estava certa filha, ela é mesmo uma vagabunda, está bem molhada e se excita mesmo sendo humilhada é uma vagabunda que estava escondida, esperando ser descoberta.Disse a mãe de Lisa. Lisa ordenou.— Vire-se e mostre-nos o seu rabo senhora C, nós queremos ver como está esse plug no seu cu.A professora humilhada se virou, ficando de costas para eles, curvou-se e mostrando sua bunda do jeito que sua dona tinha mandado. Todos observavam o traseiro da professora, o plug estava muito bem enfiado no cuzinho dela e a sua buceta pingava.Lisa falou.— Chega de enrolação senhora C, nós não temos o dia todo, meu irmão precisa de um pouco de alívio antes de voltar para a faculdade. Ele vai ter uma prova muito difícil amanhã, precisa relaxar tirar um pouco da tensão e do tesão, será você quem vai fazer isso, minha querida cadela.Lisa sorriu e Marcos que estava sentado na cadeira, abriu o zíper e o seu enorme pênis saltou para fora da calça.— Vamos lá, senhora C, você vai ajudar o meu irmão a relaxar fazendo um belo boquete para ele. Curve-se para frente para dar ao pênis dele uma ótima chupada, mas mantenha sua bunda levantada. Ordenou Lisa segurando na trela e assumindo o total controle da sua cadela de estimação. A professora obedeceu curvando-se e deixando sua bunda empinada para trás. Marcos estava sentado na cadeira com o zíper aberto e o seu pênis totalmente duro. A professora timidamente começava a chupa-lo.— Acho bom você caprichar nesse boquete senhora C, porque se depois que você terminar meu irmão disser que você não chupou direito, você vai se arrepender amargamente quando chegarmos à sua casa. Entendeu cadela?Lisa dizia isso enquanto passava a mão na bunda empinada da professora. Mariane iniciou o sobe e desce com a sua boca no pau do senhor Marcos. Ela chupava com força e usava a língua tentando faze-lo gozar o mais rápido possível. Nesse momento ela sentiu a mão de Lisa dando um tapa bem forte em sua bunda. Lisa deus alguns tapas, deixando a bunda da professora vermelha em seguida, Lisa começou a deslizar seu dedo médio, direto para dentro da buceta raspada e úmida da professora e isso fazia com que a professora tremesse e rebolasse a bunda de tanto tesão que estava.— Ohhhhh… huummm… A professora gemia com o pau do senhor Marcos na boca. Naquele momento o tesão era total, os dedos de sua dona entrando bem gostoso na sua buceta, o pau comprido e grosso do senhor Marcos, atropelando a sua língua e penetrando até o fundo de sua garganta, ela estava cheia tesão, fazia um pelo boquete com o pau do senhor Marcos, estava entrando em desespero, estava ficand
o muito próxima de gozar. Mas, nada era diversão para Mariane. Ela sentiu uma dor aguda no bico do seu seio esquerdo. Era a mãe de Lisa, apertando, torcendo seu mamilo esquerdo, sussurrando no ouvido da professora.— Não se atreva a gozar, vagabunda.Mariane sentiu o dedo de Lisa na sua buceta sendo substituído por outra coisa, ela imediatamente percebeu que era o pênis do senhor Simons. O pai de Lisa se posicionou atrás da professora, esfregou a cabeça de seu pau na entrada da buceta da professora. O pênis do senhor Simons era grande, grosso e entrava arregaçando a buceta da professora.— Huuummm, huummmm…A professora sofria com aquela penetração que só não judiou ainda mais dela, porque sua buceta já estava extremamente lubrificada. Ela sentia outra dor aguda, agora no seu seio direito. Ela tentava se concentrar no pênis que estava na sua boca. Eram múltiplas sensações, um pau na sua boca outro na sua buceta, o plug no seu cuzinho.As dores pungentes em suas mamas que a mãe de Lisa provocava nas suas tetas com uma espátula de madeira. Lisa de lado, com uma câmera digital, filmava tudo como se aquilo fosse uma cena de filme pornô.A professora desesperada tentava fazer de tudo para que o seu ex-aluno gozasse em sua boca, antes que ela própria gozasse. Ela sabia que se ela fosse a primeira a gozar, todos eles iriam ficar furiosos com ela.Depois de alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade. O primeiro a gozar foi o senhor Marcos, soltou o primeiro jato de esperma, na boca da professora e ela foi obrigada a engolir.Por alguns segundos, pensou que o senhor Marcos tinha ficado satisfeito, mas então ele começou a foder a sua boca, novamente, socando a sua piroca com muito mais vontade, segurava firme os cabelos da professora fodendo sua boca como uma buceta, aquela foda parecia não ter mais fim.Enquanto isso o pai de Lisa, continuava metendo gostoso na sua buceta fumegante e sentia que logo ele também iria gozar, pois estava com sua respiração cada vez mais acelerada. Ele metia forte batendo sua virilha na bunda da professora. “Pléc, pléc, pléc…”.A mãe de Lisa continuava batendo a espátula nas tetas da professora. Lisa, algumas vezes tirava fotos, outra filmava, dava zoom a cena estava ficando perfeita. Lisa sorrindo, dizia.— Esta cena está ficando ótima senhora C, se algum dia você bancar a rebelde e não quiser mais ser nossa escrava, esse vídeo vai fazer o maior sucesso na internet.A professora com os olhos cheios de lagrimas lutava contra o seu próprio tesão, quando o senhor Marcos já pronto para gozar pela segunda vez. Tirou rapidamente o pau da boca da professora e esguichou três jatos quentes de esperma no rosto de Mariane. O gozo do senhor Marcos, sujou o rosto, os cabelos da professora.A professora permaneceu encurvada e segura pelos cabelos pelo senhor Marcos que depois de gozar voltou a enfia o seu pênis na boca da professora, enquanto o senhor Simons continuava fodendo gostoso a deliciosa buceta da professora. Depois de mais alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade, ela finalmente sentiu o senhor Simons tirando o pau da sua buceta e gozando na sua bunda e também nas suas costas. A professora depois de ter sido totalmente abusada e lambuzada entrou em colapso ao andar. Olhando para baixo via seus seios vermelhos e seus mamilos inchados, sua buceta estava implorando para gozar, mas isso não foi permitido a ela desde o começo.O senhor Simons tirou algumas fotos da professora naquela situação deplorável, toda lambuzada de gozo com esperma sobre sua bunda, costas, rosto e cabelos. Fotografia era o seu hobby favorito, ele ainda planejava usar a professora para fazer uma sessão de fotos eróticas. Lisa puxou a professora nua pela coleira.— Vista-se, senhora C e leve as minhas coisas para o carro, não precisa se preocupar em se limpar, você vai tomar um belo banho quando chegarmos à sua casa.A professora toda suja de gozo, vestiu novamente a minissaia e a sua blusinha. Ela se sentia tão humilhada que não podia olhar para nenhum deles, silenciosamente saiu da sala com cara de choro. Lisa seguia a professora até o carro.— O meu irmão vai para a faculdade amanhã, senhora C, mas não precisa ficar tristinha, vou trazer você de volta na semana que vem para visitar os meus pais, eles adoraram você.As duas entravam no carro e voltavam para a casa de Mariane. Quando elas chegaram à casa da senhora C, o relógio marcava 17 horas. Lisa logo notou que havia uma mensagem na secretária eletrônica, ela apertou o botão para ouvir a mensagem. Lisa olhou para a professora e disse no meio de um sorriso irônico.— Olha só senhora C, que bela notícia, sua filha esta voltando, claro que nada vai mudar entre a gente, você vai continuar sendo minha escrava, a única diferença é que vamos ter que fazer tudo escondido da sua filha, ou seja, de agora em diante tudo vai ficar ainda mais divertido.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
A professora submissa – Capítulo 17
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 17O alarme do relógio tocou e a professora exausta, acordou às 5 horas da manhã, ela simplesmente não tinha conseguido dormir nada, até às duas horas. Ela teve que lamber o chão para deixa-lo limpo, também teve que lamber o pênis negro de borracha até que ele ficasse totalmente livre dos sulcos deixados nele pela sua própria buceta. A buceta da professora ainda estava pingando, quando se deitou no chão frio para tentar dormir. Mas, ela não conseguiu dormir quase nada. Passou a noite toda deitada naquele chão frio com cara de choro, chupando aquele enorme pênis de borracha.Mariane completamente nua arrastou o seu corpo cansado até o chuveiro na esperança de que a água quente pudesse revigorar seu corpo todo dolorido e exausto. Suas mandíbulas doíam por causa do boquete que foi obrigada a fazer durante a noite toda.Sua buceta também estava muito dolorida, o pênis negro de borracha laceara sua pequena buceta. Só de pensar na noite anterior, ela já ficava com a buceta úmida novamente, nunca tinha tido um orgasmo tão intenso antes. Ela ligou o chuveiro, mas não tinha tempo suficiente para tomar um banho longo e demorado, o que tanto queria, então se limitou a tomar um banho rápido e lavar os cabelos, uma única vez com shampoo. Quando a professora saiu do banheiro, ficou chocada ao ver que já eram cinco e meia da manhã. Ela rapidamente secou os seus cabelos e foi fazer a sua maquiagem. Ela ainda estava nua, mas então foi procurar pela camisola que era a única peça de roupa que Lisa tinha dado permissão para que ela usasse naquela manhã. Lisa realmente adorava humilhar a professora, a única camisola que Lisa tinha comprado para ela, era uma camisola ridiculamente curta e semitransparente. Depois de vestir a camisola que chegava apenas a alguns centímetros a baixo da polpa da bunda.Mariane imaginava o que sua filha iria dizer, no momento em que visse ela vestida daquela forma, tão indecente, usando uma camisola transparente e ainda sem calcinha ou sutiã? Mil e uma coisas passavam pela cabeça da professora Mariane, ela tinha muito medo da reação da sua filha, mas ela tinha muito mais medo de que sua filha Ana soubesse das coisas que havia feito desde que houvera caído nas mãos de Lisa. Outra coisa que a preocupava era que sua filha visse sua buceta raspada, como ela iria explicar para a sua filha este fato, não era comum se usar as partes intimas raspadas, não nos EUA. Mariane rezava e torcia para que sua filha não notasse a sua buceta lisinha. Ela resolveu não pensar mais naquilo e foi preparar o bacon e panquecas para Lisa e Ana. Ela esperava que Lisa permitisse a ela comer um pouco também, aquele bacon e aquelas panquecas estavam cheirando tão bem e a professora estava faminta, ela já estava começando a ficar desesperada por uma refeição descente. Exatamente as 06h30min, como Lisa tinha ordenara, ela foi até o quarto acordar as garotas, primeiro ela acordou Lisa depois acordou Ana e disse que o café já estava pronto. Lisa passou no quarto de Aninha e falou para ela ir tomar café na frente, logo também iria. Assim que Ana desceu as escadas e foi para a cozinha, Lisa pegou a professora pelo braço e praticamente a arrastou para o seu quarto.— Vem cadela, agora eu vou escolher as roupas que você vai usar para ir à escola.A professora assustada ficou parada no meio do quarto usando apenas aquela camisola transparente, enquanto Lisa vasculhava o guarda-roupa em busca das peças que ela queria que a professora usasse. Lisa jogou sobre a cama: uma cinta liga com um par de meias três quartos marrom, um par de sapatos pretos número 36 com quatro centímetros de salto. Depois ela pegou uma saia que era até certo ponto respeitável, mas mesmo assim era bem curta, Lisa também pegou um suéter branco de lã, que poderia muito bem esconder os seios nus da professora, ninguém perceberia que ela estava sem sutiã, a menos é claro que há observassem um pouco mais de perto, aí sim, nesse caso teria problemas para esconder a sua nudez íntima.Lisa também pegou a bolsa de ginástica que a professora iria levar para a academia, dentro da bolsa ela colocou em short leg pequeno, ficaria bem apertado e coladinho, um top igualmente apertado, meias brancas e tênis de ginástica. Lisa ainda colocou dentro da bolsa uma blusinha branca, uma minissaia vermelha bem curta, outro par de meias três quartos e um par de sapatos de salto vermelhos, número 34 e com oito centímetros de salto.Mariane ficou meio nervosa e trêmula ao ver as peças de roupas que sua dona colocava dentro da bolsa de ginástica.— Não precisa se preocupar com nada senhora C, lá na escola eu vou lhe entregar uma lista com as coisas que você fará depois das aulas.Lisa desceu as escadas e foi para a cozinha tomar o seu café da manhã, deixando a professora a se vestir no quarto. Quando Mariane terminou de se vestir e ficou pronta para ir à escola, ela desceu as escadas e foi para a cozinha na esperança de que Lisa a deixasse comer alguma coisa. A filha da professora já havia voltado para o quarto, ela estava se arrumando para ir a procura de um curso, somente Lisa Simons estava na cozinha, justamente esperando pela professora.— Aqui está o seu café da manhã, senhora C.Dizia Lisa enquanto entregava para a professora uma única fatia de pão torrado com um pequeno copo de suco de laranja.— Eu embrulhei também o seu lanche, mas você não pode abri-lo até a hora do almoço, além disso, você deve comer no refeitório dos professores.Mariane comeu pedaço de pão torrado e bebeu o copo de suco, tentando enganar o seu apetite. Depois Mariane lavou a louça enquanto Lisa e Ana se vestiam.A professora tinha permissão para dirigir o carro e conduzir as duas. Ela estacionou na vaga reservada para a professora e entraram na escola. Anne se despediu delas e foi à procura de um curso na reitoria do colégio. Mariane sentia certo desconforto por causa da falta de calcinha e sutiã, ela podia sentir os seus seios balançado de baixo do suéter, ainda não havia se acostumado. Ela sabia que ninguém iria notar o movimento livre dos seus seios, sem sutiã sob o suéter.Depois que Ana se separou delas e foi para a reitoria, Lisa sussurrou no ouvido da professora.— Seus seios se movem maravilhosamente bem, por debaixo do suéter senhora C.Esse comentário de Lisa Simons, só serviu para deixar a professora ainda mais consciente da sua falta de roupas íntimas.O dia letivo correu relativamente normal, pelo menos até a hora do almoço com a professora Mariane, bastante consciente dos seus seios balançando sob o suéter e da brisa fresca da manhã que por debaixo da sua saia, acariciava a sua buceta nua, fazendo a lembrar, o tempo todo que estava sem calcinha. Embora ninguém se desse conta, ela se tornou o centro das atenções por causa do seu novo corte de cabelo que provocou algumas fofocas e bochichos dentro da sala de aula. Lisa não estava presente na sala de aula ainda, a aula dela com a professora Mariane só iria começar depois do almoço. Depois que o sino tocou, Mariane foi para o refeitório morrendo de medo. O que poderia ter o seu lanche? Ela sentou na última mesa dos fundos, tentando ficar isolada dos outros professores. Abrindo a sua lancheira, encontrou a metade de um sanduíche de frango, uma maçã verde e dois biscoitinhos de chocolate. Ela olhou e procurou, mas não havia mais nada dentro. Nem uma folha de papel, nenhum recado de sua dona. Ela pensou que Lisa iria colocar alguma coisa dentro, mas não, ela não fez nada disso. Mariane co
meu o seu lanche. Ela estava feliz porque finalmente estava tendo uma refeição regular. É claro que não era suficiente para satisfazê-la, mas pelo menos foi o suficiente para impedir que o seu estômago roncasse de fome, durante as aulas.Depois do almoço a professora tinha motivos de sobra para ficar preocupada, isso porque agora ela iria dar aulas para a turma de Lisa Simons. Isso deixava a professora muito apreensiva, porque desde a última sexta-feira, quando Lisa entrou na sua sala para mostrar-lhe aquela revista e começar toda a chantagem, Lisa só tinha uma coisa em mente, humilhar a professora e agora que ela iria dar aula para Lisa, sabia que alguma coisa iria acontecer. Ainda de manhã, Lisa tentou humilhar a professora, obrigando ela a usar uma camisola transparente na presença de sua filha, por sorte, Ana não viu. Lisa chegou à sala alguns minutos antes do início da aula e já foi logo dando uma ordem. — Abra a sua bolsa senhora C.A professora abriu a bolsa.— Mas, que droga senhora C, onde estão as coisas que deveriam estar aqui? O seu plug anal favorito, o pênis de borracha que você tanto adora e o principal e sua coleira onde está?A professora ficou surpresa com o seu próprio esquecimento.— Oh não, eu me esqueci. Por favor, me perdoa senhorita Simons.Implorou a professora em estado de pânico. Lisa ficou visivelmente irritada com o esquecimento da professora, ela respirou fundo.— Ah senhora C, esta foi à gota dágua, agora eu estou muito desapontada com você. De acordo com as novas regras que eu preestabeleci, você falhou duas vezes hoje em não brincar com a sua buceta de manhã e agora depois do almoço, além disso, nas primeiras aulas, você sentou na cadeira várias vezes sem a minha permissão, também sentou na hora do almoço e agora isso.A professora pedia desculpas, Lisa fez uma pausa.— Me diga uma coisa senhora C, você por acaso pensa que as minhas regras são uma piada? Você acha que eu estou brincando?Lisa deu um tapa na mesa.— Muito bem, hoje depois que as aulas terminarem e todo mundo for embora, você vai ficar ali no canto da sala parada de pé, olhando para a parede, esperando até que eu volte para aplicar em você, a primeira parte da sua punição e não importa o quanto eu demore em voltar, você deve ficar ali, quietinha olhando para a parede até que eu volte.Nesse momento o sino tocou. Lisa voltou para o seu lugar, enquanto os outros alunos entravam na sala, ela deixara a professora desolada parada de pé, próxima ao quadro negro. A aula seguiu normalmente com a professora de pé o tempo todo. Ela viu Lisa cochichando alguma coisa com outras alunas, mas não sabia o que elas estavam falando.A professora estava tão assustada, com medo do que Lisa poderia estar planejando para ela depois da aula, quase fez xixi ali na frente de toda a classe. Nesse momento ela lembrou de que hoje cedo tinha feito xixi durante o banho, isso também era uma violação das regras, já que ela deveria pedir permissão, deveria fazê-lo no quintal e não durante o banho, ela torcia para que sua dona não soubesse disso também.De repente o sino tocou.Finalmente o dia mais longo de toda a sua carreira de professora chegou ao fim e depois que todos os alunos foram embora, Mariane ainda checou os corredores e depois que todo mundo foi embora, ela fechou a porta e foi para o canto da sala onde ficou parada de pé, olhando para a parede e esperando que sua dona voltasse. Ela sabia que sua filha Ana, estaria na área do poliesportivo, para jogar vôlei com suas amigas, então ela não seria problema.Depois de aproximadamente 30 minutos parada de pé, nervosamente no canto da parede, a professora começava a pensar que Lisa não iria voltar mais, mas eis que de repente a porta abre, Mariane deu uma olhadela e viu que era sua dona, Lisa Simons que entrou na sala. Lisa sentou na cadeira da professora e ordenou.— Puxe sua saia para cima senhora C.A professora assustada puxou sua saia para cima, até a altura da cintura, expondo totalmente o seu belo traseiro. A professora ficou vermelha de vergonha, também ficou com medo de que outra pessoa entrasse na sala, Lisa não havia trancado a porta e Bubba, o zelador da escola deveria estar por aí, fazendo a faxina nas outras salas.Lisa levantou.— Venha até aqui andando de costas, senhora C.Enquanto a professora se aproximava da mesa andando de costas, Lisa pegava uma régua de madeira que estava sobre a mesa. Quando Mariane se aproximou de sua dona, Lisa a mandou se debruçar sobre a mesa, abrir as pernas e empinar bem a sua bunda. Era uma posição ótima para o spanking, Lisa passava a mão na bunda nua da professora.— Se eu fosse você, eu não faria muito barulho agora senhora C, afinal de contas, o zelado deve estar por aí, fazendo a limpeza das outras salas e a sua vida ficaria muito mais complicada, acaso ele descobrisse que você é minha escrava.Lisa sorria de satisfação, enquanto segurava a régua de madeira.— Então vamos começar o seu castigo, vou começar dando umas boas reguadas no seu bunda senhora C.Então Lisa começou a espancar a bunda da professora com a régua de madeira. Logo Mariane estava se contorcendo sobre a mesa, as lágrimas do seu choro, começavam a descer pelo seu rosto, enquanto sua bela bunda branca ficava vermelha, cheia de marcas da régua que eram dadas com gosto por sua dona, Lisa se divertia muito enquanto espancava o traseiro da professora.Suuuéééépt, suuuéééépt, suuuééépt…Lisa batia com vontade na bunda e nas coxas da professora, já a professora tapava sua própria boca com as mãos para não gritar de dor, enquanto chorava e torcia para que o zelador não ouvisse o barulho das reguadas que eram dadas em sua bunda e ecoavam por toda a sala.A professora morria de medo, o zelador poderia ouvir alguma coisa, ele com certeza viria ver o que acontecia na sala e presenciaria aquela cena humilhante, ela uma professora sendo espancada na bunda, por uma de suas alunas, isso sim seria muita humilhação para a professora suportar.A professora se contorcia de dor, com cada reguada em seu traseiro, quando finalmente, Lisa parou de espanca-la e começou a passar a mão em sua bunda vermelha.— Agora volte para o canto da sala senhora C, mantenha sua saia levantada, fique olhando para a parede, não mova um único músculo senhora C, ou vamos começar o castigo tudo de novo.Lisa saiu da sala deixando a porta bem aberta, a professora estava no canto, com a saia levantada, olhando para a parede, Lisa tinha saído há apenas alguns minutos, mas para a professora, parecia uma eternidade, morrendo de medo de que Bubba, o zelador da escola viesse fazer a limpeza da sala e a visse daquele jeito, além da vergonha que iria passar, ela não tinha como explicar aquela situação.Finalmente quando Lisa voltou, ela colocou a bolsa de ginástica da professora sobre a mesa, entregou para a professora Mariane, uma folha de papel cheia de instruções, coisas que ela deveria fazer antes de voltar para casa. Depois de entregar a folha de papel para a professora, Lisa falou.— Estas são as suas instruções para hoje à noite. Eu coloquei algumas fotos suas, no meio das coisas do senhor Johnson, o diretor da escola, ele vai encontras as fotos amanhã de manhã caso você não consiga fazer todas as coisas que estão escritas nessa folha. Você deve chegar a casa antes das 10 horas da noite, assim eu poderei recuperar as fotos e manter o seu segredo.A professora ainda com lágrimas nos olhos, não acreditava no que acabará de ouvir.? Eu voltarei para casa dirigindo o seu carro, então você terá que pegar um táxi ou um ônibus para cumprir as tarefas e chegar a casa antes das 10. Eu também vou levar a sua bolsa, os seus cartões de crédito, talão de cheques e as chaves da sala do diretor, caso você caia na tentação de querer recuperar as fotos, você mesma. Aqui tem 50 reais é tudo que você terá para voltar para casa e comprar alguma coisa para comer no caminho. Disse Lisa, tirando a nota de dentro da bolsa da professora.— Então, vejo você mais tarde senhora C, divirta-se.Lisa saiu da sala, a profe
ssora abaixou a saia e começou a ler a folha de papel. A lista de instruções era bem longa e detalhada. Assim que a professora começou a ler, ficou paralisada.— Eu não posso fazer essas coisas isso é demais pra mim. Falou a professora enquanto caía de joelhos no chão, chorando como uma criança perdida.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
A Professora Submissa – Capítulo 47
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica 69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leituraA Professora Submissa – Capítulo 47Lisa voltou as 14:30 e pediu que Vagina preparasse Mariane para a corrida, outras escravas também estavam sendo preparadas.? Eu pelo que posso ver terei 31 concorrentes. Será que tem tantos arados assim?? Não senhorita, pois só temos quatro arados, eu vou apenas deixar as concorrentes com os arreios. Quando iniciar a corrida eu irei prendê-las nos arados, de acordo com a vez de cada uma, terminando a corrida eu atrelarei as próximas quatro concorrentes e assim por diante, até acabar a competição. Como temos 31 escravas na disputa, será realizada varias corridas, a última corrida será apenas 3 concorrentes e de cada corrida sairá duas vencedoras, primeiro e segundo lugar, então ficará das 31 concorrentes apenas 16, então haverá mais quatro corridas de quatro concorrentes cada, sobrará agora oito concorrentes e destas teremos as quatro finalistas de onde sairá a vencedora e levará os 10 mil dólares.? Bem Vagina, pelo que entendi então será realizada quatro disputas.? Isso mesmo senhorita, isso deixará as escravas esgotadas, normalmente elas não aguentam nem terminar a segunda corrida, com quatro corridas, não sei se alguma aguentará.? Será uma competição dura, mas minha vagabunda não ousará me decepcionar. ? Espero que não senhorita, mas é provável que desmaie do esforço.? Ela não fará isso. Não é mesmo cadela?Mariane respondeu rápido.? Não senhorita, fará tudo para agradar sua dona.? Vou levar minha cadela para a área da prova, quero deixar minha puta descansar mais um pouco.Lisa queria ganhar de qualquer forma e mesmo contra sua vontade daria essa folga a Mariane. Exatamente as 15:30 todos os sócios e competidores estavam com suas escravas prontas, o sorteio foi realizado e Lisa iria sair na terceira corrida, isso daria a sua escrava mais tempo para descansar.A primeira corrida iniciou e as duas primeiras competidoras mal se aguentavam em pé quando terminou. O terreno a ser arado era de 50 metros, Lisa ficou contente, pois fez sua cadela correr por pouco mais de 100 metros e ela aguentou. Vendo que as primeiras quatro escravas, quase não conseguiram chegar ao final dos 50 metros, já se via vencedora.Mariane que também assistia a corrida, ela estava com medo, pois caso perdesse, sua dona a espancaria sem piedade.? Senhora C, está vendo que o trecho e pequeno, você correu o dobro disso, então deixa te dar um aviso, se você perder, não será só castigada, mas eu venderei a puta da sua filha para algum Bordel da Bulgária ou quem sabe para algum clube de BDSM, dos mais perversos, você nunca mais veria a cadela da sua filha. Então trate de me fazer vencer.? Sim senhorita Simons, sua escrava vencerá.Com o inicio da segunda corrida, Lisa viu que a escrava vencedora, uma morena forte parecia muito bem, ela seria páreo duro para sua escrava, já a segunda a vencer, assim que cruzou a linha de 50 metros caiu no chão sem forças. E agora era a vez de Mariane.Lisa havia pedido o consolo maior e o plug também e Mariane havia aguentado eles sem problemas, então a escrava Vagina que preparava as escravas, fez exatamente como já havia feito. Ela ajudou Mariane a colocar o consolo grande e o plug também. Mariane desistira de se sentir constrangida por alguém colocar objetos dentro de suas partes íntimas, nem podia mais dizer isso, seu corpo se tornara publico.Vagina prendeu a base que unia o consolo e o plug ao arado, prendeu as guias do arreio e colocou Mariane no ponto de largada e Lisa sentou no seu arado, cada um dos outros proprietários, fizeram o mesmo.Lisa segurava forte seu chicote, pronta para a largada, assim que ouviu o sinal, acertou Mariane com toda a força que tinha e Mariane não ousou dar um único gemido, inclinou o corpo para frente e partiu com toda sua força, ela não podia perder, se isso acorre-se, a vida de sua filha estaria perdida.Antes mesmo dos 25 metros Mariane já estava a dois arados na frente da segunda colocada, mesmo a terra sendo mais pesada que a areia da praia, onde havia feito o teste mais cedo. E facilmente venceu a terceira corrida. Lisa desceu do arado feliz da vida por ter ganhado a corrida, foi parabenizada pelos outros sócios e amigos e aguardava ansiosa pela próxima disputa.? Ótima disputa vadia, se continuar assim, sua filha não será vendida. Agora vá descansar.Mariane suava, mas parecia tão bem quanto a vencedora da segunda corrida. Ela aproveitou a sombra de uma arvore onde havia outras escravas e lá aguardou sua próxima disputa. Logo a quarta corrida terminou, nesta corrida apenas três competiram.Mariane descansou por cerca de 20 minutos e teve que se preparar para a sua segunda corrida da segunda rodada, ela reparou que a vencedora da segunda corrida da primeira rodada ganhou mais tempo para descansar, mas nada disse. Lisa também reparou nisso, mas preferiu reforçar a ameaça.? Vença minha puta, sua filha bebedora de porra depende de você.? Sim senhorita Simons, eu vou vencer ou morrer tentando.? Se não vencer é melhor morrer mesmo, pois vou arrancar seu couro.Mariane foi mais uma vez presa ao arado e agora teve que fazer um esforço descomunal, pois suas pernas já estavam doendo. Lisa não economizou o chicote, usava com vontade e isso ajudou a fazer Mariane vencer mais essa disputa.Mariane chegou quase sem fôlego, mas venceu com um arado de diferença da segunda colocada que ao cruzar a linha dos 50 metros e desmaiou. A cadela de propriedade de Lisa Simons, já não tinha certeza se venceria a terceira disputa, estava muito cansada. Lisa percebendo isso achou por bem dar um incentivo.? Cadela, eu vou fazer uma coisa por você caso vença a próxima, eu te darei um descanso de uma semana. Te deixarei aqui na casa de praia, você estará livre, só realizando os serviços rotineiros, como a limpeza e conservação do local. Mas, vença!? Sim senhorita eu farei o impossível para vencer, quero alegrar a senhorita.Lisa mandou ela se deitar um pouco para reaver as forças, enquanto acontecia a segunda corrida da segunda rodada, Mariane teria três corridas para descansar agora.A morena que havia vencido a segunda corrida da primeira rodada, também cruzou a linha final, quase sem forças. Parecia que ela seria a única a fazer frente à Mariane.Terceira rodada iniciaria e Mariane estava na segunda corrida, ela disputaria com outra forte concorrente, mas não tão forte como a morena. Ela estava com medo de perder, por isso rezava para aguentar até o fim da linha.A primeira corrida da terceira rodada, quase não teve vencedora, pois duas ficaram no meio do terreno a terceira desmaiou antes de cruzar e a vencedora foi a Morena que também caiu logo depois que cruzou a linha. Mariane estava agora mais descansada, mas mesmo assim teria que tirar força de algum lugar, este lugar seria o que salvaria sua filha.A segunda corrida da terceira rodada começou e mesmo Lisa chicoteado Mariane com força, Mariane preferiu começar devagar, assim poupar força para o final, já a sua concorrente começo com tudo, estava na frente de Mariane até os 40 metros, mas não suportando tanto esforço e não pode se manter a frente, Mariane aproveitando que a ela diminuirá muito sua velocidade, deu tudo de si e passou a frente vencendo a segunda corrida da terceira rodada. Assim que cruzou a linha Mariane desabou no chão, mas consciente. Vagina que era a responsável pela parte de preparação e por ajudar as escravas foi ajudar Mariane. Ela foi levada até a árvore, onde
as escravas se reuniam para o descanso. Mariane estava esgotada, mas pode perceber que a sua concorrente direta, a morena não parecia bem. Mesmo a morena tendo quase 30 minutos descansando, não pareceu estar bem. Lisa não quis atrapalhar o descanso de sua cadela, então ficou aguardando a próxima e ultima corrida. Mariane não estava bem, mas tinha ainda força para levantar sozinha quando foi preparada para a quarta e ultima rodada. A morena com ajuda dobrava os joelhos, já demonstrando que estava sem forçar.Tudo pronto para a última corrida, Lisa preferiu deixar Mariane decidir a velocidade que colocaria no arado, isso ajudou Mariane a se manter junto aos outros arados, que também se moviam muito devagar, as outras escravas apenas arrastavam seu arados, ela nos primeiro 10 metros, já puxavam seus arados de quatro como cães. A morena e Mariane ainda conseguiam se manter de pé, mas ambas já estavam em seus limites, assim as duas se mantiveram lado até os 35 metros, quando a morena caiu no meio da terra que ainda faltava arar, ela passou a arrastar seu arado como um cão e seu trenó. Mariane caíra de joelhos duas vezes, mas conseguira se levantar. Lisa vendo que Mariane estava nas últimas forças, passou a chicoteá-la com fúria, assim Mariane conseguiu cruzar os últimos metros daquela terra. A orgulhosa professora caia na terra que acabará de arar, a professora que tinha uma família a zelar, agora era só mais uma escrava puta, que a muito não sabia o que era usar uma roupa, estava agora reduzida a menos que uma cadela.Ela caída na terra vermelha, via sua dona recebendo os cumprimentos pela vitória e sem se dar conta, ficou feliz por sua dona, como se Lisa Simons houvesse feito tudo.As outras duas competidoras não conseguiram nem chegar ao meio do campo a ser arado, a morena parou definitivamente antes de cruzar os 40 metros. Mariane com ajuda da escrava Vagina, se pós de pé, foi levada até perto do Pódio onde estava Lisa que recebia um troféu pela vitória, Mariane foi colocada aos pés de Lisa, ela se ajoelhou na posição submissa, com as mãos para trás e de cabeça baixa.Lisa agradeceu a todos e depois de quase 30 minutos, tempo que deu a professora para descansar, colocou a guia na coleira de Mariane e a levou de volta para a casa de praia.? Vamos cadela, você já descansou de mais. Sabe nunca imaginei que ficaria feliz com algo que você fizesse, mas me surpreendi com você, quem diria que minha puta pessoal me faria feliz. Então por isso, eu vou te deixar descansar esta semana, sua filha eu não vou vender, ela vai ficar com você, mas até que eu acerte o aluguel dela com o clube de BDSM, ao qual a senhora Blummer me colocou em contato. O que você acha do meu gesto de bondade com você minha puta?? Esta escrava e puta está feliz pela senhorita ter vencido a competição, fica alegre por saber que não venderá minha filha, mas sim irá aluga-la, isso manterá a senhorita sempre recebendo mais dinheiro com nosso uso.? Sabe puta, você tem razão, se eu vendesse sua filha receberia só uma vez, como ela está bem estragada seria pouco, alugando ela ganharei sempre. Vou manter minha jovem puta, mas só enquanto você me agradar. Agora vou deixa-la na sua cela, junto a sua cria, eu volto em alguns dias, para pegar ela.Lisa entregou Mariane para a senhora Blummer, deixando tudo acertado para sua volta. Mariane foi trancada em sua cela, com o cansaço que estava logo adormeceu.Ainda era madrugada, quando Mariane acordou com o barulho de gritos e até mesmo alguns tiros. Então sua cela foi aberta repentinamente, uma luz vinda de uma lanterna iluminou seu rosto, ela ainda estava cansada e sonolenta, não entendeu direito o que acontecia, mas a pessoa que segurava a lanterna gritou.— Eu as achei, estão aqui neste porão.Mariane sentiu quando um lençol foi colocado sobre seu corpo e pessoas que estavam ali no porão começaram a abrir as outras celas. Mariane só via as lanternas sendo agitadas de um lado para outro, por que a escuridão no porão era total. Em seguida elas foram auxiliadas para sair do porão, levadas ao gramado que havia a logo atrás da casa e colocadas sentadas, todas estavam enroladas em lençóis. Elas ainda não estavam entendendo o que acontecia, até que um homem vestindo um terno bem cortado se dirigiu a elas.— Senhoras! Peço que vocês não fiquem assustadas, nós somos policiais, viemos para liberta-las e prender toda esta rede de criminosos, mas eu preciso da colaboração de todas. Uma de nossas agentes vai conversar com cada uma de vocês, colher depoimentos, mas fiquem tranquilas, tudo será sigiloso e nenhuma de vocês terá suas identidades reveladas. Isso é para que possamos prender os criminosos que não estão aqui.Depois do depoimento, Mariane e Ana foram encaminhadas para um hospital para que passassem por exames, assim colher mais provas contra os criminosos. O corpo de Mariane e Ana e das outras escravas foram fotografados, menos seus rostos. Elas só aceitaram dar seus depoimentos com esta condição, pois sabiam que se suas identidades fossem reveladas, suas vidas estariam arruinadas, elas também não quiseram saber nada dos exames, concordaram e depor apenas para o juiz responsável pelo caso. Depois de uma semana Mariane e Ana estavam em suas casas tentando viver e esquecer o que havia acontecido com elas.CONTINUA…Marina G.
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 17
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 08 (oito) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquíni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a língua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquíni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a língua quente na bucetinha virgem.Depois, a ouvi dizendo baixinho:—Aiii tia! Como você faz gostoso!Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquíni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de língua.Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquíni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:—Venha Tici. Eu sei que você me quer!—Agora somos só nós duas, meu amor!Receosa, a menina lhe advertiu:—O tio pode vir!—Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”. Denise comentou.Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de língua.Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.Igualmente entregue, Denise lhe implorou:—Chupe a minha buceta, menina!Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:—AAAAAAAAiiiiiiiiii—AAAAAAAAiiiiiiiiiiApós ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:—Maneiro o seu som hein, menina.—Acho que a Dona Cida tá gostando!Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido “traído”, forçando-me um sorriso, explicou-me:—É o Linkin Park, tio.—Adoro essa banda!—Muito legal mesmo, concordei.—Obrigada, tio.—Que bom que vocês tenham gostado.Depois, mais descontraída, ela comentou:—Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.E me encorajou:—Pula vai!Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.Rindo, ela me disse:—É bomba d´agua, tio!Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquíni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a “bomba d´agua”, Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse í
nterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :—Você está louco, Edu?—A minha filha tá aí!—Pode parar! Exclamou.Eu lhe disse baixinho:—Ela tá virada pra parede, amor.Enfática, Vera evitou-me:—Nada disso, Edu. Aqui não!Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.Em seguida, eu lhe pedi baixinho:—Bata uma punheta pra mim, Vera.E expliquei-lhe:—Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.Ela respondeu-me:—Tá bom, seu doido!—Mas vou fazer só pra você me dar sossego.—Mas vê se goza logo!Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso líquido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.Daí, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.Continua no próximo conto…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 37
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 37Aviso aos seguidores que, após quatro meses “no ar”, conforme previsto desde o início, a série caminha para as suas últimas semanas, que culminará com o capítulo final, sem interrupção alguma.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que de alguma forma gostaram desta série, e da anterior, a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E os três primeiros capítulos da mencionada obra se encontram na internet, para a degustação de todos.Para acessá-los, basta procurar no buscador pelo nome da autora “Sylvinha” ou, pelo título “ A Minha Longa Iniciação”.Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dentre aqueles que ainda restam:ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 37Quando Denise entrou no quarto, ao percebê-la totalmente nua, Bruno lhe perguntou:—Porque você demorou tanto, amor?Em seguida, comentou:—E ainda voltou pelada! Você transou com o seu marido agora?Ela respondeu-lhe:—Não amor. Ele só me preparou pra você!Sem que ele nada lhe perguntasse, explicou-lhe:—Ele me deixou com o bumbum cheio de manteiga pra você me foder gostoso, querido!Bruno ainda argumentou:—Eita! Que esquisito, Denise!—E porque você está com essa colher na mão?—Não estou entendendo nada!—Ah, Bruno. O Edu mandou eu lubrificar bastante o seu pau, pra não machucar o meu cuzinho.Depois, pediu-lhe:—Senta na cama, amor.—Quero deixar seu cacete todo lisinho pra você me foder bem gostoso agora.Bruno lhe obedeceu e, de frente para mim, ficou sentado na cama com os pés apoiados no chão. Percebi que a cabeça vermelha do seu cacete de vinte e três centímetros estava reluzente. Em seguida, a minha mulher ajoelhou-se diante de si, com o enorme rabo voltado na minha direção. Nessa hora, Denise livrou-se da colher com a manteiga, deixando-a ao seu lado, no chão. Após, segurou-lhe a enorme vara, e começou a chupá-la.Então, Bruno fechou os olhos, e suspirou:—Aiiii safada! Que boca gostosa você tem!—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós algumas lambidas, talvez com o receio de que o namorado gozasse, Denise interrompeu lhe a felação.Mesmo assim, Bruno continuou com os olhos fechados, e agora gemia baixo:—Aiiiii—AiiiiiEntão, sem que ele a espiasse, Denise pegou a colher com a manteiga, raspou-a com o dedo e, como se fosse uma pequena bola de sorvete, depositou-a na cabeça do membro rijo.Parecendo assustar-se, Bruno a repreendeu:—O que você tá fazendo Denise?—Que coisa gelada!Denise lhe explicou:—Calma, amor! É só a manteiga!—Vou te lubrificar bastante, pois eu quero sentar no seu cacete duro pro meu marido nos ver, amor.E, assim ela o fez. Bruno continuou sentado na cama, com os pés apoiados no chão, enquanto ajoelhada na sua frente, Denise lubrificava lhe a verga dura, para nela se sentar.Após jogar a colher para o lado, agora sem nenhum vestígio do produto, Denise virou-se de costas para ele, que a segurou pelas nádegas morenas, arreganhando-as.Cuidadosa, finalmente, Denise encostou o cuzinho na cabeça vermelha dos seus vinte e três centímetros.Agora, com ambos de frente para mim, pude ver a bucetinha da Denise por inteira, e percebi que a sua bunda, que apenas tocava a cabeça da vara, estava a mais de um palmo de distância, do colo do seu macho, cujo grosso cacete, ansioso, aguardava a entrada no canal.Enquanto o Bruno lhe abria ainda mais as nádegas, Denise vagarosamente rebolava o cuzinho na tora, até que este lhe engoliu a grossa cabeça vermelha. Depois, a farta lubrificação de ambos, motivada pela manteiga que os impregnara, fizera com que a enorme e gulosa bunda da minha mulher descesse suave pelo seu tronco duro. Finalmente, o mastro sumiu da minha visão, sugado pelas entranhas da Denise que acabou sentada nas suas coxas.Após acostumar-se com os vinte e três centímetros enterrados no cu, aos poucos, Denise começou a mover os quadris, enquanto o Bruno a segurava pela cintura. Passados uns instantes, ela iniciou uma intensa cavalgava de costas para o namorado, até que ambos explodiram num gozo intenso:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós eu ver a cena, continuei em pé diante da porta do quarto, com as minhas calças arriadas. Agora, eu apenas acariciava o meu pau, à espera de que a Denise saísse do colo do macho. Após ela o deixar, assim que o vi sentado sozinho na cama, com o cacete iniciando a flacidez, e a Denise entrando no banheiro, subi as minhas calças.Feliz por eu não ter gozado, entrei no quarto onde eles estavam, e peguei uma blusa de meia estação.Em seguida, saí de casa, lá deixando ambos sozinhos. Uma vez que o meu carro ainda estava estacionado na rua, nele entrei, e parti em direção à casa da Dona Cida.Lá chegando, fui recebido pela Vera que era a única das três que ainda permanecia acordada, pois assistia ao filme na TV da sala.Após eu entrar, e perguntar-lhe da Ticiane, ela falou-me que a filha estivera agitada no final da tarde, e por isso, dera-lhe o mesmo sonífero que às vezes lhe era ministrado, por prescrição médica.Depois, Vera veio reclamar comigo:—Porque você sumiu o dia e a tarde toda, Edu?—Minha filha ficou perguntando por você, o tempo todo.Daí eu lhe expliquei dos contratempos causados pela vinda repentina da mãe do Bruno, e da minha intervenção para tirá-la da companhia do filho, para que ele pudesse ficar a sós com a Denise.Porém, aproveitando que ela havia se referido à Ticiane, perguntei-lhe da menina:—E como a Tici está, Vera?—Ah, Edu. Ela me deu trabalho hoje, mas eu já esperava por isso.—A mudança do seu comportamento já estava prevista, quando ela mantivesse o primeiro contato com homem, Edu.Eu lhe respondi:—Sinto muito, Vera.Porém, ela tranquilizou-me:—Fazer o que. Você não teve culpa, Edu, pois foi ela quem escolheu isso.—Claro Vera. Eu jamais iria fazer mal à sua filha.—Eu sei meu amor. Vamos esquecer esse assunto.—Ela amanhecerá boa.Depois, eu contei à minha cunhada sobre a enrabada que eu acabara de assistir no nosso quarto, a qual o Bruno dera na sua irmã.Vera simplesmente comentou:—Nossa, Edu. Até hoje eu ainda não consegui assimilar esse tipo de vida doido de vocês.—Você deixar um homem estranho entrar na sua casa pra comer a sua esposa, e ainda sentir tesão com isso!Eu lhe respondi:—O que eu posso fazer, amor? Além do mais, se não fosse por isso —deixar a Denise dar pra outro— hoje nós não estaríamos juntos, Vera.—Então, por sua causa, todo esse sacrifício vale a pena, querida!Comovida, Vera agradeceu-me:—Ah, obrigada, Edu.—Eu torço muito para que a Ticiane e você também se deem bem.—Melhor ela estar com você, do que viver aventuras por aí, nesse mundo malvado.—E, quem sabe ela pega o gosto pela “coisa”, e até se case com um homem de verdade, Edu.Depois, desanimou-me:—Mas, eu jamais tomaria uma atitude igual à da minha irmã, Edu.—Nunca me peça algo desse tipo: eu me entregar a outro homem, entendeu?—Claro, Vera.Depois, tive que mentir-lhe:—Eu também nunca pensei em propor-lhe algo assim, amor.Em seguida, agora rindo, e referindo-se à Denise e ao seu namorado, Vera provocou-me:—Então você me disse que eles tiveram que usar manteiga né, Edu?—Sim, Vera. Tiveram!Depois, já sabendo que o KY estava consigo, retribui-lhe a provocação:—Porque será que eles tiveram que usar manteiga hein, Vera?Ela simplesmente respondeu-me:—Bobo! Você já tá querendo fazer igual a eles, né safado?—Sim, gostosa! Vamos lá no quarto!Quando Vera levantou-se do sofá, não resisti e lhe passei a mão na bunda, pois usava fina camisola. Em seguida, de pé nos beijamos e fomos para um dos quartos que estava vazio.Sem cerimônias, mal entramos, ela já se despiu totalmente. Ao ver a sua enorme bunda clara e bem
desenhada, meu pau já estava duríssimo. Percebendo-me assim, após pegar o KY nas suas coisas, Vera curvou-se na cadeira, e pediu-me:—Agora lubrifique a minha bunda, igual você fez na sua mulher, Edu.Assim, da mesma forma que o fizera ao untar a Denise com manteiga, fi-lo com o KY na minha cunhada. Depois, sentei-me na beira da cama de pau duro, com os pés apoiados no chão. Tal qual a Denise o fizera com o Bruno, Vera veio lubrificar-me.Depois, ela me disse:—Quero engolir esse pau duro com o meu cu, safado!—É assim que você quer né?—Sim, Vera. Senta gostoso no meu cacete, igual a sua irmã sentou no namorado!—Vocês são duas putas!Em seguida ela veio de costas, e segurando-me no cacete, nele sentou-se devagar. Com cuidado, ela soltou o corpo e deslizou a bunda na verga, demonstrando enorme tesão quando o sentiu duro, e por inteiro, dentro de si.—Aiiii…..—Como é gostoso esse pau grosso que você tem, Edu!— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.—Delicia!!!—Aperte os meus peitos, Edu.—Aiiii!!!Passado um tempo, já estávamos gozando:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIApós ela deixar o meu colo, deitamo-nos lado a lado na cama, e nos beijamos bastante. Depois, aparentando preocupação, ela perguntou-me:—Você vai dormir aqui, Edu?—Ainda não sei. O que você acha, Vera?—Acho melhor você ir, Edu.—Tenho receio de a Silvana encontrar você nessa casa, sem a minha irmã por perto, amor.—As pessoas são desconfiadas! Argumentou.Tive que dar razão à minha cunhada, porquanto já estava acertado que a Silvana chegaria pela manhã, sem horário certo. Dessa forma, se eu ficasse, corríamos o risco de ela nos encontrar dormindo juntos na cama, pois tinha as chaves da casa. Também, a minha presença ali sozinho, sem a Denise, e na companhia das duas poderia despertar desconfiança na Dona Cida, que de boba nada tinha.Então, após despedir-me da princesa dos olhos claros com muitos beijos, e já com saudade, voltei para casa.Entrei sem fazer barulho, e vi que o meu quarto estava apagado, agora com a porta cerrada. Deduzi que o Bruno e a Denise dormiam na nossa cama, e fui dormir sozinho, na cama de solteiro, do quarto dos meninos.Na manhã seguinte, ainda deitado, escutei um barulho, mas não ouvi vozes ou conversa. Imaginei que certamente seria o Bruno sozinho na cozinha, tomando água ou café amanhecido para sair, e encontrar-se com a sua mãe. Desse modo, ele deixaria a Denise sozinha, dormindo no nosso quarto.Logo que o Bruno saiu, e após ele bater o cadeado do portão principal, fui até a sala e passei a chave na porta. Em seguida, voltei a dormir. Fui acordado por volta das 10:00hrs com a Denise dizendo-me que a Vera e a Ticiane teriam ligado para que eu fosse buscá-las.Antes de sair, Denise, perguntou-me:—Você chegou a conversar aquele assunto com a minha irmã, Edu?Já sabendo do que se tratava, isto é, eu e a Vera transarmos ao lado da Denise e do seu namorado, reperguntei lhe:—E você falou com ele sobre a Eliete, Denise?—Falei sim, Edu.—E ele? Perguntei-lhe.—O Bruno ficou puto da vida, Edu.—Mandou nós dois tomar no cu!—Mas porque tudo isso Denise?—Ele falou que a família dele é de respeito, Edu.—E que ele jamais faria uma palhaçada dessa—trazer a própria irmã— pra putaria com você!—Tudo bem, Denise. Pra mim tanto faz. Respondi-lhe.E, fingindo desdém, tentei finalizar:—Eu não tava muito afim disso mesmo.—Vamos esquecer isso então.Porém, Denise respondeu-me:—Nada disso, Edu!—Deixe a Eliete pra lá, e vamos foder nós quatro, amor!Sem querer defender a participação da Vera nessa história, mas já o fazendo, respondi à minha mulher:—É muita cara de pau desse chato querer falar sobre família, e entrar na nossa casa querendo comer as minhas mulheres!—O que tem de tão valioso assim na buceta da irmã dele, Denise?—Ah Edu. Dane-se a irmã dele. Vamos só nós quatro e pronto.E, exaltada, Denise falou:—E, também, você não terá que decidir nada!—Quem manda nessa zona, sou eu!—Você já tá no lucro comendo a minha irmã, não tem nada que regular ela.Daí, eu lhe respondi:—Olha, Denise. Você pode dar pra quem quiser, que eu “tô nem aí”.—Mas a sua irmã só vai dar pra quem ela quiser, e se eu deixar, entendeu?—Ah é, é?—Então eu sou uma vagabunda qualquer né? E a Vera é a sua protegida aqui, safado?Então, fui lhe dizendo:—Olha, Denise! Você já está passando dos limites com esse cara.—Deixem a sua irmã quieta!—Será que é difícil pra vocês entenderem que não é não?E, ainda, lhe adverti:—E quem você acha que é, pra querer mandar na Vera?—Você não tá vendo que ele só tá usando você, Denise?—Largue esse safado, mulher!—Tá cheio de machos por aí!Brava por não ter conseguido os seus intentos, Denise retrucou-me:—Olha filho da puta! Você já me conhece de sobra.—Eu não faço vontade de homem nenhum, viu! Nem de namorado e nem de marido, entendeu?—Namorado uma ova, Denise! Ele é só seu macho! Respondi-lhe.Ela retrucou-me:—E marido o caralho, Edu! Você é só o meu corno!—E corno faz tudo o que a mulher mandar tá bom!Eu lhe respondi:—Faço tudo o que você mandar, é a puta que pariu, piranha!—Porque você não some daqui vagabunda!Possessa, Denise respondeu-me:—Então você quer que eu vá embora, viado?Infelizmente, perdi o controle, e lhe disse:—Você pode me chamar de corno quantas vezes quiser, mas se você me chamar de viado outra vez, vou te meter porrada!Ela simplesmente respondeu-me:—Filho da puta! Se você encostar em mim, eu vou na delegacia agora!E, provocando-me, aproximou-se para enfrentar-me:—Você não é bom da boca? Toque em mim, se você for homem!E, insistiu:—Toque-me, cachorro!Daí, para evitar o pior, decidi recuar. Em silêncio, me vesti, peguei as chaves do carro, e fui encontrar-me com a Vera e a Ticiane, na casa da Dona Cida.Parar numa cadeia, definitivamente, não fazia parte dos meus planos.Continua no próximo conto…
A professora submissa – Capítulo 14
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 14Logo cedo Lisa foi ao quintal casa, por volta das 07h30min da manhã, só para ver a professora, tremendo frio do lado de fora. Mariane estava encolhida de baixo da toalha que naturalmente, não era grande o bastante para oferecer-lhe conforto e muito menos proteção contra o frio.— Bom dia senhora C.Falou Lisa com um sorriso irônico no rosto. A professora com os olhos inchados de tanto chorar e amordaçada, não tinha como responder, ela estava nua, suja, com frio, com fome e com muita vontade de fazer xixi. Lisa tirou as algemas dos tornozelos da professora e ajudou a se levantar, depois segurando firme na trela da coleira, Lisa perguntava para sua cadela de estimação.— Você quer fazer xixi, antes de entrarmos, senhora C?Imediatamente a professora lembrou a humilhação do dia anterior, mas ela estava realmente precisando fazer xixi. Com a boca amordaçada, tentava dizer que sim, mas não conseguia, apenas balançou a cabeça afirmativamente ao mesmo tempo em que murmurava.— Huuumm huummm… Lisa retirou a mordaça-pênis da boca da professora e em seguida, repetia a pergunta.— Agora me responda minha querida cadela, você por acaso está com vontade de fazer xixi?A professora respondeu com a cabeça baixa.— Sim senhorita Simons, eu estou muito apertada, por favor, me deixa fazer xixi, eu imploro.— Muito bem, eu permito que você faça suas necessidades, aqui, mas seja rápida.A professora voltou a se agachar para fazer a sua necessidade tentando se equilibrar, sobre aqueles sapatos de 8 centímetros de salto, com os joelhos afastados e sua buceta boquiaberta, ela começava a fazer o seu xixi que fazia espuma no chão de tão cheia e apertada que estava. Lisa sorria e tirava belas fotos com o seu inseparável celular.A professora fazia xixi no quintal que pelo frio da manhã fumegava, mas e quando ela precisasse fazer cocô o que ela iria fazer? Será que Lisa iria a mandar fazer sujeira em seu próprio quintal? Depois que a professora terminou de fazer xixi daquela forma humilhante, ela foi levada para dentro da casa e conduzida ao banheiro. Lisa retirou as algemas da professora e também permitiu que ela tirasse os sapatos de salto.— Agora eu quero que você tome um belo banho senhora C e claro, não brinque com a sua buceta e nem pense em usar o vaso sanitário.Lisa prendeu a coleira da professora ao próprio chuveiro e deixou a professora lá, para se banhar com a água quente. Mariane estava exausta, ela não tinha conseguido dormir direito nas duas últimas noites, todos os músculos do seu corpo doíam, os seus pés estavam doloridos e muito inchados, além disso, tanto os bicos dos seios quanto o seu cuzinho, estavam doloridos por causa dos abusos do dia anterior.A professora Mariane deixava que a água quente massageasse todo o seu corpo, curtia aquele momento e fechava olhos fechados, a água que caía sobre o seu rosto escorria por todo o seu corpo, contornando todas as suas belas curvas, escorria pelos seios, ombros, costas, quadris, bunda, xoxota, lado interno e esterno das coxas, pernas e pés, até finalmente chegar ao chão e escorrer pelo ralo. Ela esfregou a sua pele rosada com uma buchinha e depois lavou os cabelos com shampoo, duas vezes.Depois de alguns minutos, Lisa entrou no banheiro, desprendeu a coleira da professora que estava presa ao chuveiro e levou a professora para o quarto, a professora estava molhada e pingando. Então Lisa entregou uma toalha para a professora.— Enxugue-se senhora C, depois quero que você arrume o cabelo e faça a sua maquiagem do jeito que eu gosto.Enquanto a professora se enxugava.— Tenho uma boa notícia para lhe dar senhora C, meus pais ligaram enquanto você estava no banho, disseram que estão ansiosos para conhecê-la pessoalmente, por isso, quero que você fique bem bonita, porque hoje vou leva-la para minha casa para conhecer os meus pais.Aquela notícia pegou a professora de surpresa, ficou preocupada, porque o pai de Lisa era por acaso o dono da revista para a qual ela tinha posado nua, embora isso já tivesse sido há muitos anos em outra cidade e para azar dela, ele veio morar na mesma cidade, ela sempre teve medo de ser reconhecida.— Ainda não decidi que roupas você vai usar, mas por enquanto arrume os cabelos e faça sua maquiagem, você tem 15 minutos para fazer isso, depois me encontre na cozinha.A professora fez conforme sua dona havia mandado, desceu as escadas e foi até a cozinha. Quando chegou à cozinha, Lisa estava comendo ovos fritos com café e torradas, Lisa olhou para a professora.— O seu café da manhã está logo ali no chão, minha querida cadela, fique de quatro e aproveite a sua refeição.A professora olhou para o chão e via uma pequena tigela com um pouco de ração de cachorro, molhada com leite. A professora completamente nua caiu de quatro no chão e começou a comer a ração de cachorro, não tinha escolha, a ultima refeição descente que ela teve foi na última sexta feira na escola, antes de se tornar escrava de Lisa Simons, agora a professora estava tão faminta que aquela ração de cachorro parecia ser deliciosa.Enquanto a professora na posição de quatro, comia a ração de cachorro que estava na tigela, Lisa ficava admirando o seu belo traseiro empinado. Quando a professora terminou de comer, Lisa ordenou que ela lavasse os pratos e depois fosse para a sala de estar. A professora lavou os pratos e foi para a sala de estar, chegando lá, Lisa entregou a ela o plug anal e um tubo de lubrificante.— Agora, senhora C, enfie esse plug de volta no lugar que pertence, ou seja, no seu cu.A professora humilhada pegou o plug e o lubrificante e já se dirigia ao banheiro.— Onde você pensa que vai, cadela? Por acaso eu dei permissão para sair da sala?— Estou indo ao banheiro colocar o plug senhorita Simons.— Você vai enfiar esse plug no seu rabo, aqui e agora, seja rápida, eu não temos o dia todo.A professora voltou para o meio da sala e abrindo o tubo de lubrificante, começou a passar lubrificante em todo o plug, ela também passou um pouco de lubrificante na entrada do seu cu. Enquanto passava lubrificante no plug e também no seu cu, a professora pensava.— “Só tinha uma única maneira de enfiar aquele plug em seu rabo, seria se agachando no chão e empurra-lo com força para dentro do meu cu”.E foi exatamente isso que ela fez. Enquanto se agachava e empurrava o plug para dentro de seu cu, Lisa observava tudo de perto e filmava.— Mais material para que você seja sempre obediente cadela. Agora olhe pra cá e de um sorriso natural. Disse Lisa. Não estava sendo tão difícil quanto da primeira vez, mas a entrada do plug em seu cuzinho ainda provocava muita dor, principalmente quando chegava à parte mais grossa do plug, sentia uma dor forte e aguda, até que passou para dentro, ficando apenas a base do plugue para fora do cu, uma vez que estava dentro, não tinha mais como sair sozinho.Então obedecendo a sua dona, Mariane deu um sorriso, forçando para que saísse o mais natural possível. Depois que o plug ficou bem preso no cuzinho da professora, Lisa ordenou que ela ficasse de joelhos no chão.— Bem senhora C, você sabe como nos fez aprender algumas regras da gramática e da escrita, impondo sua rígida e rigorosa disciplina escolar e quando alguns de nós não conseguíamos seguir as regras, você nos corrigia e em alguns casos até nos punia, isso é ou não é verdade? — Sim, senhorita Simons.Respondeu a professora e Lisa continuou falando.— Bem, foi pensando nisso que eu criei uma lista de regras para você. Se voc
ê não entender alguma coisa, você deve imediatamente perguntar. Não quero ver você interpretando nada a sua maneira. Entendeu cadela?— Sim, senhorita Simons.Lisa entregou para a professora uma lista de regras.— Agora leia isso em voz alta, senhora C, para termos certeza de que você entendeu, quero que você saiba também que as regras podem ser modificadas ou novas regras podem ser adicionadas de acordo com a minha vontade, agora leia.A professora de joelhos no chão e com as mãos tremendo, começou a ler a lista de regras.— Regras para minha cadela. 1 – Eu ficarei sempre nua, quando estiver sozinha dentro de casa, usarei apenas os sapatos de salto tamanho 34 e a coleira em meu pescoço. 2 – Quando não estiver sozinha em casa, usarei uma minissaia e um top ou um vestido bem curto, escolhido por minha dona ou já predeterminado. 3 – Eu sempre vou arrumar o meu cabelo e fazer a minha maquiagem do jeito que minha dona gosta. 4 – Eu só vou comer o que minha dona permitir e vou comer no chão na posição de quatro, como uma verdadeira cadela que sou.5 – Eu nunca mais me sentarei em um vaso sanitário, estando sozinha em casa, as minhas necessidades serão feitas no quintal dos fundos, caso precise usar o vaso sanitário para defecar, terei que implorar para que minha dona me dê permissão para isso, mesmo que minha dona permita que use o banheiro, terei que ficar agachada sobre o vaso sanitário e nunca sentada nele. Caso minha dona não esteja presente e não tenha como entrar em contato com ela, defecarei agachada sobre o vaso, não poderei sentar.6 – Eu sempre vou manter a minha buceta, raspada e careca do jeito que a minha dona gosta, devendo fazer depilação a cada 10 dias.7 – Eu vou manter o meu cuzinho sempre lubrificado para que dessa forma, esteja sempre pronta para o sexo anal.8 – Eu nunca mais vou usar calcinha ou sutiã, somente se minha dona permitir.9 – Eu dormirei sempre nua, deitada no chão frio e com as minhas mãos algemadas para trás, para garantir que não vá brincar com a minha buceta, sem a permissão de minha dona, quando minha dona estiver presente. Quando minha dona não estiver presente, apenas as algemas, estarão dispensadas.10 – Vou usar a minha coleira o tempo todo em casa e quando estiver próxima de pessoas conhecidas, manterei a coleira dentro da minha bolsa, junto com os outros brinquedos sexuais.11 – Vou me exercitar todos os dias para me manter sempre em forma, os exercícios poderão ser feitos tanto na academia, quanto em casa para que dessa maneira, eu não tenha desculpas para não me exercitar. Os exercícios, assim como a sequencia e o tempo de duração, serão determinados de acordo com a vontade da minha dona.12 – Nunca vou me sentar em nenhum lugar sem a permissão de minha dona.13 – Nunca vou tomar decisões sem antes consultar a minha dona.14 – A partir de hoje a minha bolsa terá sempre um kit de sadomasoquismo dentro quando sair de casa e sempre carregarei, um plug anal , um par de algemas, um pênis de borracha, os prendedores de mamilos, um vibrador, um chicote, uma coleira e algumas camisinhas, devo estar sempre preparada para tudo que minha dona possa vir a desejar fazer comigo.15 – Eu nunca mais vou gozar sem a permissão da minha dona, se eu desejar gozar, primeiro eu terei que agradar a minha dona, sendo uma escrava totalmente submissa às vontades dela, só depois disso, eu poderei implorar para que ela me permita ter, o benefício do gozo.16 – Usando o vibrador ou o pênis de borracha, vou me masturbar todos os dias de manhã, depois do almoço, antes de ir a academia e também antes de dormir. Nos finais de semana como não tenho academia devo me masturbar de manhã, antes do almoço, antes do lanche da tarde e antes de dormir é claro jamais poderei gozar sem a permissão da minha dona, por isso, quando estiver me masturbando e sentir que o orgasmo já está chegando, a masturbação deverá ser interrompida imediatamente.17 – Eu reconheço que estou obedecendo a todas essas regras e ordens, porque eu sou uma pervertida e quero ser uma boa cadela de estimação para agradar a minha dona.18 – Eu entendo que a minha vida agora, pertence e é totalmente controlada pela minha dona, que eu estou muito feliz em ser sua escrava e de obedecer e satisfazer a todas as suas vontades e taras.— Muito bem, senhora C. Alguma dúvida?A professora respondeu.— Não senhorita Simons.— Muito bem senhora C, já que você não tem nenhuma dúvida, vamos ao seu quarto, vestir a roupa que escolhi para você hoje, vou levar você para conhecer os meus pais, por isso você precisa ficar bem sexy.Chegando ao quarto Mariane viu que Lisa havia escolhido a fantasia de estudante, uma minissaia xadrez, rodada e plissada, uma blusinha branca de botões com emblema escolar, sapatos de boneca com salto alto, meias brancas que chegavam aos joelhos e duas Maria Chiquinha. Lisa obrigou a professora a se vestir como uma colegial.Não tinha outra escolha a não ser obedecer às ordens de sua dona. — “Porque esses pensamentos, essa exposição e esse constante sentimento de humilhação, faz minha buceta ficar tão molhada”?Pensava a professora, enquanto vestia a minissaia e a colocava a blusinha. A minissaia escolhida por Lisa era realmente curta e mal escondia a sua buceta raspada, isso para não falar da blusinha, tão colada que dava para ver de longe os bicos de seus seios que estavam duros e pareciam querer perfurar o tecido. Quando a professora terminou de se vestir, Lisa se aproximou, soltou todos os botões da camisa escolar, deu um nó bem a baixo dos seios volumosos da professora. — Agora sim, você está apresentável a meus pais. Agora termine de se arrumar e não esqueça a Maria Chiquinha.A professora colocou as meias brancas, ainda estava meio atrapalhada com os sapatos de boneca de salto que fora bem difícil de calçar, ela terminou de calçar os sapatos, dividiu o cabelo e colocou a Maria Chiquinha, pegou a bolsa e saiu do quarto. A professora estava descendo as escadas e no meio da sala, começou a implorar.— Por favor, senhorita Simons tenha piedade, eu não posso ir para a sua casa, conhecer os seus pais vestida desse jeito, estou igual a uma colegial.— Não se preocupe com isso senhora C, eles não vão dar a mínima pra sua roupa,agora coloque a coleira no seu pescoço e vamos embora, pois já estamos muito atrasadas, quero ver se conseguimos chegar lá antes do almoço ter começado.A professora meio confusa, colocou a coleira no pescoço e seguiu Lisa. As duas já estavam dentro do carro e naturalmente não ouviram quando o telefone tocou dentro da casa. Uma voz eletrônica falou.— Você está ligando para a casa da família Clarkson, deixe o seu recado após o sinal.— Oi, mamãe, aqui é a Aninha, tudo bem aí com você? Bem, estou ligando só para dizer que estou voltando hoje para casa, vou chegar por volta das 17:30. Infelizmente as coisas não deram muito certo por aqui, não consegui a bolsa de estudos de New Jersey, vou aguardar a resposta de Fênix e Atlanta. Por isso vou ter que voltar, talvez faça um curso, só para não ficar só em casa, além disso, terminei com o meu namorado, acontece que descobri que estava me traindo com outra, mas isso não importa mais, então liguei só para dizer isso que já estou voltando pra casa e também estou com muita saudade da senhora e do papai, espero que ele já tenha voltado da última viagem é só isso que eu queria dizer. Amo vocês dois, beijos, até mais.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
A Professora Submissa – Capítulo 30
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 30 Finalmente 17:00 horas, fim de aula, Mariane esperou o ultimo aluno sair, olhou o corredor para ver se não havia mais nenhum aluno atrasado e trancou a porta, pegou em sua bolsa o vibrador e começa a se masturbar pela ultima vez no colégio, bastou poucos segundo e a professora quase goza. Ela guardou o vibrador, abaixou a saia e assim que saiu, encontrou com Lisa que a aguardava do lado de fora da sala. — Olá minha vagabunda favorita.— Olá senhorita Simons. — Bem cadela, só estou aqui para lhe dizer que estou de olho em você e para deixar estes comprimidos com você, quero que tome um a cada 6 horas. Começando a amanhã às 6 da manhã. Você entendeu?— Sim, senhorita Simons, sua cadela gostaria de saber para que servem?Lisa empurrou a professora na parede, deu-lhe uma bofetada bem forte.— Não lhe interessa saber o que é, ou para que sirva, vai tomar e pronto. Terei que repetir?— Não senhorita Simons, sua cadela pede desculpas.A professora se desculpou rapidamente, queria evitar mais punições.— Viu? Quando você quer, obedece direitinho. Agora vá direto para o bronzeamento artificial, ele já está te esperando, faça tudo que ele mandar, ele sabe bem quem é você, se ele reclamar de algo você ganhará outras punições que estão se acumulando. Mas, um dia você aprende!Lisa a olhava com um sorriso maldoso.— Depois vá para sua casa, faça os exercícios que passei, deve se arrumar de forma discreta, até seu marido ir viajar outra vez.— Sua cadela entendeu e ira fazer o que ordena. Permissão para me retirar senhorita Simons.Mariane saiu andando e pensava.? “O que ela está fazendo? Porque diz que meu marido ira viajar outra vez? Ele mal chegou e sempre que retorna de uma viagem fica de dois a três meses em casa e estas pílulas. Será que são anticoncepcionais?” Mariane sabia que Lisa estava aprontando algo, mas nem imaginava a extensão de seus problemas se agravava. A professora dirigiu-se a seu carro, pondo-se em direção ao lado norte da cidade, a procura da Rua River, esta rua ficava atrás do mercado, não tinha como entra com o carro, era mais um beco que uma rua. O local era bem sujo e com alguns sem teto. Mariane estava apavorada, mas tinha que ir em frente, ela teve que ouvir muitos comentários dos habitantes do local.— Olha que gostosa, que bunda mais apetitosa, deve ter uma buceta bem arregaçada ou então está doida para tê-la arregaçada. Ela ouviu muitas baixarias. A professora tremia de medo e excitação, sua buceta implorava por pica, ela cada vez menos se reconhecia. Uma mulher normal se sentira constrangida apavorada e nem imaginaria sexo com este tipo de gente, mas estava ela ali, com medo, mas extremamente excitada com as coisas ditas a ela. Seu corpo quase que desejava que fosse agarrada e abusada por todos eles.Finalmente ela viu a placa mal instalada, com os dizeres “Tatu Lovers”, rapidamente Mariane entrou e se escorou na porta. Só então olhou em volta e viu um rapaz sentado, com cabelos rastafári a olhando de cima a baixo.Mariane nem abriu a boca e o rapaz já falou.— Entre vadia, já tire a roupa e entre ali na cabine, coloque as mãos para cima e as pernas bem afastadas e mantenha a boca fechada. Eu sei o que tenho que fazer.Mariane obedeceu sem questionar, sua dona a havia alertado, se houvesse alguma reclamação, seria punida. O tatuador iniciou os preparativos.— Bem… Vejamos! É está bem machucada, vai dar um trabalhinho, mas eu consigo. Você deve ser escrava nova, pois para estar neste estado, deve ter sido uma bela surra.Mariane pensava. ? “Ele já deve ter recebido aqui outras iguais”.— Algumas marcas não vão desaparecer totalmente, mas com o tempo elas se igualaram a cor das outras e sumirão. E este plug, vamos ter que tirar, eu gosto do meu trabalho perfeito e com este brinquedo não ficará perfeito. Então vadia, tire o plug e pode guardar na bolsa.Mariane rapidamente retirou o plug, mas antes de guarda-lo, limpou com sua boca, como Lisa sempre mandava.— Você escravas são mesmo nojentas, mas pelo menos são obedientes. Ainda bem, pois tudo esta sendo filmado, se você fizer algo que os Simons não gostem, vai ser bem doloroso.Ainda bem que Mariane não esqueceu de limpar o plug como ordenado.— Vamos ao trabalho. O rapaz a pintava com uma pequena pistola, ela sentia-se com um carro na funilaria, ganhando uma pintura nova, a professora fazia tudo que o rapaz falava, muito envergonhado, mas fazia. — Curve-se e abra bem a bunda e fique na posição por alguns minutos. Mariane obedecia prontamente, alguns minutos se passaram e mandou que virasse de frente, afastasse bem as pernas e até que separasse os lábios de sua buceta. Ele mandou secar a buceta, duas vezes, durante o procedimento, pois seu tesão escorria pelas pernas. Ela estava ganhando um tom mais moreno na pele, algo que com certeza chamaria a atenção de todos, pois tinha traços europeus e não de negros ou índios americanos.Peitos, bunda, axilas, pés, mãos, rosto tudo foi bronzeado, nem as orelhas ele esqueceu.— Olha vagabunda deu trabalho, mas está terminado, agora para terminar que tal uma gostosa chupeta, capriche ou vou reclamar de você.— Sim, senhor! Esta escrava obedecerá senhor!Mariane ajoelhou-se e começou uma deliciosa chupeta, estava tão excitada que qualquer coisa que tivesse relação com sexo, ela faria. Engolindo todo o pênis do tatuador que com a pratica estava ficando a cada dia melhor. A professora enfiava o pênis o mais fundo que podia em sua boca, muitas vezes o levava até o fundo de sua garganta. Assim ficava por alguns segundo e o retirava para respirar e repetia. Não demorou muito para o rapaz gozar em sua boca. Mariane recebeu o esperma todo na boca e o engoliu com já fizera em outras ocasiões.— Que delicia, há muito tempo não tinha uma chupada tão deliciosa, tenho que agradecer a Lisa Simons, ótimo adestramento que está de aplicando. Agora se arrume, não esqueça, coloque o plug no seu devido lugar e vá embora. Futuramente terei mais trabalho com você e terei que tatuar a marca de Lisa Simons. Assim que ela se decidir qual vai querer.Mariane olhou assustada!— Me tatuar, senhor?— Sim, você receberá a marca de Lisa Simons. Claro que pode escolher ser tatuada aqui comigo ou no clube deles, mas então será marcada com ferro quente.Mariane se vestiu correndo colocou o plug anal e saiu de lá muito assustada. Correu para seu carro, nem olhava ou ouvia o que os moradores de rua falavam para ela. Ela entrou no carro, pensava no que o tatuador havia falado. ? “Tatuar meu corpo, será que a senhorita Simons está louca? Isso não pode ser verdade, não teria como esconder isso de meu marido”.A professora deu partida no carro, dirigiu o mais rápido que podia para sua casa, pois ainda precisava fazer os exercícios que Lisa havia passado. Mariane tinha que encobrir as marcas que o bronzeamento não escondeu, precisava de um corretivo, mais escuro do que tinha. Ela parou em uma loja de cosméticos e pediu a vendedora um corretivo que mais se adequasse ao tom de pele que tinha agora. Como Mariane imaginava, varias pessoas que estavam na loja a observaram de cima até em baixo, muito envergonhada, pagou e saiu correndo da loja. Ela tinha pouco tempo para se exercitar e pegar seu marido no aeroporto. Dentro do carro, Mariane pode ter alguns minutos de alegria. E falou em voz alta.— Pelo menos agora ninguém verá que fiquei vermelha de vergo
nha. E deu uma pequena risada.Mariane dirigiu direto para casa, pois tinha pouco tempo para fazer os exercícios, assim que entrou, deu de frente com sua filha Ana que arregalou os olhos.— Mamãe o que você fez? Está bronzeada! Porque fez isso?Mariane ficou um pouco perdida na resposta, mas se saiu bem.— Eu quero fazer uma surpresa para seu pai, ele sempre me elogiava quando íamos à praia e ganhava um pouco de bronzeado, achei que seria uma coisa que ele gostaria.— Bem ficou bem diferente. Eu gostei! Acho que papai vai gostar também, afinal vive falando de que gostaria de morar em um país ensolarado, que seria tudo de bom e pegar uma cor, seria o máximo! Sim ele vai adorar.Mariane mentiu mais uma vez, estava ficando boa em mentir para sua filha. Só então que Mariane notou a mala ao lado de sua filha.— Mas, que mala é essa Aninha? Aonde você vai?? Bem mamãe, nenhum curso me interessou e, como tenho tempo até que analisem o meu currículo escolar, vou para New York, vou ficar na casa de Glenda, ela já havia me convidado antes de ter voltado para casa e me ligou mais cedo para saber se eu iria. E como ela é minha única prima e não tem mais nenhum parente, a não ser eu e papai, vou ficar com ela, até que me chamem.Por um lado Mariane ficou feliz por que sua filha vai se afastar dos Simons, mas triste, pois ficaria longe de sua filha.— Ótimo filha, vá sim! Aproveite este tempo e não se preocupe com nada aqui, está tudo bem. A professora mentia, mais uma vez.— E quanto a Lisa Simons filha, você falou com ela que iria para New York?— Porque falaria mamãe? Ela é só minha amiga. E também nem daria tempo, já comprei a passagem, meu voo sai daqui a 1 hora. — Ok filha! Só perguntei por que vocês estavam tão amigas. Mas, tudo bem vá, antes que se atrase. Fonfom, Fonfom!Nisso ouviram uma buzina chamando.— Já vou mamãe deve ser o táxi que chamei, eu deixei uma carta de despedida sobre a mesa da cozinha, pode jogar fora. Beijos! Mariane acompanhou Ana até o táxi, se despediu da filha e retornou a casa, com um suspiro profundo Mariane que começava a relaxar, lembrou-se de suas obrigações.Ela estava só em casa e tinha que tirar toda sua roupa, colocar os sapatos vermelhos, número 34, colocar a coleira e fazer os exercícios que Lisa havia passado, ela desceu ao porão, apenas usando o sapato vermelho, estando completamente nua e sem tirar o plug anal, iniciou os exercícios. Ela executava a sequencia de forma acelerada, assim teria tempo de pegar seu marido no aeroporto, coisa que sempre fazia quando ele regressava. A professora precisava terminar os exercícios até as 18:30, tomar banho, se arrumar e estar no aeroporto às 20 horas, pois seu marido sempre chegava no voo deste horário.·.Assim que Mariane terminou os exercícios correu para o banho, lavou os cabelos, se enxugou e saiu para o quarto. Ela chegou a dar um grito.— Ahhhhhh…Era Lisa que havia entrado na casa e indo ao quarto para conferir o que sua escrava estava fazendo.— Olá cadela! Cumpriu todas as minhas ordens?— Sim senhorita Simons. Sua propriedade cumpriu todas elas.— E seu amigo anal, onde está ele?Mariane virou, ficando de costas, encurvando o corpo e mostrando a sua dona que ele estava bem encaixado em seu cu.— Ótimo cadela! Percebemos que está cada vez melhor. Agora vamos ver a roupa que vai usar para receber seu marido, não queremos chamar a atenção dele para nossa brincadeirinha. Não é mesmo senhora C? — Não mesmo senhorita Simons! Não seria bom nem para a senhorita, nem para esta sua escrava.Mariane fazia de tudo para não desagradar sua dona, esforçava-se para ser a mais perfeita possível, não queria outra punição.— Certo cadela, vamos ao que interessa! Como sei que não teria ideia do que vestir, já que é um pouco estúpida, vim fazer isso para você. Vejamos.Lisa começou a jogar as roupas em cima da cama, como sabia que o senhor Clarkson não gostava de roupas muito curtas, pegou leve com a professora.— Olhe cadela, você deveria usar uma saia um pouco mais comprida, mas como você não tem, vou improvisar. Você vai colocar esta calça jeans que é mais apertada, o que é ótimo para cadelas feito você, usará por cima este vestido branco, mas é melhor colocar o top branco por baixo, assim a transparência desaparece. Para calçar é melhor o sapato preto 34, como só tem quatro centímetros de salto, ele não vai estranhar. Penteie-se, faça uma maquiagem leve e vá antes que atrase.— Sim senhorita Simons, sua escrava fará como ordena.— Só para reforçar a ordem, transe com seu marido hoje, quero que você de alguma forma diga que esqueceu de comprar suas pílulas anticoncepcionais. Se vire para achar um meio de dizer isso a ele e não esqueça, filme a transa com seu marido e filme o esperma dele saindo de sua buceta.Mariane ficou mais assustada ainda, porque dizer isso? Mesmo estando sem tomar o remédio há algum tempo, o efeito dele não acaba de uma hora para outra, ainda mais ela que sempre que seu marido está em casa toma diariamente, isso ha anos. Lisa continuava a dar suas ordens.— Amanhã as 6:00 horas, tome o remédio que lhe dei a cada 6 horas tomará uma pílula. Estamos entendidas, cadela estúpida?— Sim senhorita. Esta cadela estúpida compreende e obedecerá.Lisa saiu do quarto sem se despedir de Mariane e voltou aos seus interesses.Mariane vestiu o que Lisa havia escolhido para ela, da forma que fora determinado, sem esquecer nada. As 19:15 saiu de casa rumo ao aeroporto. As 20:15 o avião pousou, um pouco atrasado, mas nada que fugisse a normalidade. O senhor Clarkson assim que passou pelo check-in do aeroporto, passou a procurar pela professora, ela já o havia localizado, mas ele ainda não a vira. Só a poucos passos da professora, enquanto olhava para uma mulher morena que vinha em sua direção é que percebeu que era sua esposa Mariane. Quase engasgou com a própria saliva.— Mariane é você? Disse Jhorge Clarkson ao reconhecer sua esposa.— Sim, sou eu. O que você achou? Fiz tudo especialmente para você. Mentia a propriedade de Lisa Simons, ela não tinha escolha e esta era a melhor desculpa para toda aquela mudança.— Cortei os cabelos, coloquei mais alguns brincos, para brilhar para você e bronzeei a pele, pois sei que gosta de uma pele morena. Não é mesmo? Tudo para encontrar meu marido querido!Mariane tentava coloca-lo em uma situação, onde não teria como brigar com ela ou dizer algo que pudesse abalar o amor dos dois.— Você está linda Mariane, eu adorei! Estava com tantas saudades de você e de nossa filha. Por que ela não veio com você?Pelo modo de desviar a conversa da aparência dela, tão rapidamente, ficou claro para Mariane que Jhorge, não gostará. — Bem Jhorge nossa filha veio antes para o aeroporto, só que para pegar um voo para New York, ela foi para casa de Glenda sua sobrinha. Queria aproveitar antes que seja chamada para uma das faculdades que se inscreveu.Seu marido lamentou, pegando Mariane pelo braço, seguiram na direção da saída do aeroporto.— Tudo bem, depois eu falarei com ela pelo telefone, agora vamos para casa que estou com fome e muito cansado, preciso descansar. Recebi uma ligação da empresa e me pediram para ir ao escritório logo cedo.Eles pegaram o carro no estacionamento e se dirigiram para casa, quase sem conversar, trocando apenas alguns diálogos curtos. Mariane estava muito pensativa, desconfiava de que seria alguma armação da família de Lisa, mas imaginava o que seria e nada podia falar.Assim que chegaram em casa, Mariane foi direto para cozinha preparar o lanche de seu marido.— Tudo bem querido, coloque sua mala no quarto de hospedes, depois eu verei o que precisa ser lavado e guardarei, agora vou fazer um lanche bem reforçado e vamos para o nosso quarto, brincar um pouco, pois estou com saudades. A professora tinha que cumprir a ordem de Lisa e transar com o marido naquela noite.Jhorge não parecia muito disposto, pois tinha a aparência de que estava bem cansado, mas Mariane tinha ordens a cumprir e faria tudo para não ser castigada. Uma coisa que deixava Maria
ne um pouco apreensiva, eram as pílulas, ela não tomava pílulas há alguns dias, talvez já estivesse sem os efeitos. Tinha quase certeza que não estaria no período fértil, pois em um ou dois dias começaria sua menstruação, se assim a mãe natureza permitisse. — Mariane o que deu em você para mudar tanto sua aparência? Você não me falou nada.O marido da professora não se conteve e precisou indagar esta mudança tão radical e Mariane já tinha uma boa desculpa para dar.— Oras Jhorge, há algum tempo nos havíamos conversado sobre dar uma melhorada em nossas relações intimas, então achei que o melhor seria ter uma esposa mais jovem, pelo menos na aparência e você sempre disse que eu ficava bem, quando pegava uma cor na praia. Mariane se saíra bem em mais esta mentira, a pratica faz a perfeição, só precisava rezar para que a mentira não tivesse perna curta. E isso dependia de Lisa e sua família.— Achei que você gostaria Jhorge. Você não gostou?— Sim gostei, apenas estranhei afinal você esta bem mais morena do que quando íamos à praia.— Eu queria algo especial, queria apimentar um pouco nossa brincadeira.E Mariane deu o conversa por encerrada, voltando a preparar o lanche e assim que terminou de fazer o lanche, Mariane subiu ao quarto, para chamar seu marido. — Jhorge seu lanche já está pronto. Onde você está?— Estou no banheiro, tomando uma ducha, preciso relaxar um pouco e tirar o suor do corpo. Mariane aproveitando deste banho entrou no banheiro, foi até o Box e abocanhou o pênis de seu marido, chegando a dar um suste nele. Ela precisava excita-lo, não podia deixar a oportunidade passar.— Ohhhh…, mas que desespero é esse, teremos muito tempo para fazer isso.— Eu tenho estado com muita vontade de fazer isso com você e você este mais de 20 dias fora de casa. Eu sou fiel a você e sempre serei, mas preciso que quando esteja em casa eu tenha mais intimidade com você. Não sabemos quando você vai sair em viagem de negócios outra vez. Mariane era fiel apenas na vontade de ser fiel, mas seu corpo já fora usado de varias maneiras e continuaria a ser.— Está bem, mas deixe- me terminar este banho, comer algo e vamos para cama, diminuir este fogo.E Jhorge ria e Mariane continuou seu boquete, até ver que o pênis de seu marido começou a se animar, quando ele iniciou o vai e vem com os quadris, ela percebeu que estava no ponto e parou.— Te espero lá na cozinha, venha logo comer algo.— Poxa, agora que estava ficando bom. Vai mesmo me deixar assim?Desta vez foi Mariane que riu e saiu do quarto indo para cozinha e logo Jhorge desceu as escadas se juntando a Mariane e a encontrando só de camisola e sem nada por baixo. Ele nunca a vira assim, tão provocante.— Mas, o que é isso? Não está um pouco saidinha de mais?— Não era para apimentar um pouco nossa relação, vou aproveitar, pois quero reacender nosso fogo, ou você não quer?Mariane sabia que quando Jhorge se excitava, não havia como para-lo, ele precisava de sexo, então ela mantinha o tesão de seu marido a mil. E ela precisava que ele gozasse logo, porque o fogo em sua buceta era de mais. Não sabia por quanto tempo aguentaria sentindo um pau dentro dela.— Sim, nós conversamos sobre isso, mas não imaginei que seria tão quente assim, mas estou adorando, será que terei mais disso?Ele se sentou a mesa para comer seu lanche e tomar um belo copo de suco de laranja, mas Mariane deu um sorriso e foi se abaixando, tomando cuidado para não mostrar sua bunda, algumas marcas eram visíveis ainda, mesmo com o bronzeamento artificial. Ela entrou em baixo da mesa e iniciou uma chupada em seu marido.— Uauuuu, isso está cada vez melhor, acho que vou gostar desta apimentada na relação, se soubesse que seria tão bom assim, teríamos está mudança há muito mais tempo.Jhorge começava a gemer e empurrar seu pau dentro da boca de Mariane, mas ela não podia deixar que ele gozasse em sua boca, ela nunca deixou que ele fizesse isso. Ele com certeza estranharia. — Agora chega, não queremos estragar a brincadeira. Não é mesmo?— Com certeza, mas se continuar a fazer isso, eu não aguentarei muito tempo, me segurando, eu não gostaria de me adiantar a você na cama.— Não se preocupe, com a vontade que também estou não vou demorar.Esta era um grande verdade, ela tinha sua buceta constantemente molhada, seu tesão não passava e não passaria hoje. Sua obrigação era fazê-lo gozar, mas ela estava proibida de gozar, o problema era que teria que fingir, sendo convincente para ele e para sua dona, ela precisava mostrar que estava fingindo.Enquanto Jhorge terminava seu lanche, ela foi ao quarto colocou o celular de uma forma que ele não veria e o colocou para filmar.Jhorge não demorou muito, rápido terminou seu lanche e subiu ao quarto, quase pegando Mariane de costas, isso seria péssimo, pois veria as marcas em sua bunda, sem muitas intimidades, ele se atirou na cama, já a chamando. — Já vou só um minuto. Mariane havia lembrado que precisava se masturbar, pois quando chegou em casa depois da escola não havia feito, está era uma das ordens de sua dona, não podia esquecer. Mariane, foi ao banheiro improvisar algo para se masturbar, não tinha como pegar o vibrador, então pegou uma escova, a única que tinha o mesmo tamanho e iniciou sua siririca. Ela devia ter escolhido outra escova, o cabo emborrachado da escova, era ondulado e áspero. Em poucos segundos, ela quase gozou, chegando a soltar um gemido.— Uhmmmmm…— O que foi querida aconteceu alguma coisa?Esta era uma boa hora de cumprir uma das ordens de Lisa, dizer que as pílulas haviam acabado. E foi o que fez.— Não é nada querido, só minhas pílulas anticoncepcionais que acabaram. Mas, acho que não a problemas, já tomo há tanto tempo, não será porque fiquei alguns dias sem tomar que ficaria gravida. O que Lisa queria com isso? Ela poderia ficar gravida, porque já havia algum tempo que ela não tomava, foi só então que se deu conta, ela correu o risco de já estar gravida, desde que Lisa a transformará em escrava, ela não tomava a pílula. Mariane ficou preocupada, mas agora havia outra coisa com que se preocupar.— Estou indo querido, vamos brincar um pouco, porque sei que está cansado será apenas para diminuir nossa vontade, amanhã depois que voltar do trabalho, nós poderemos brincar mais.— Isso será bem melhor, apague a luz e venha para cama.— Hoje será com alguma luz, quero curtir nosso momento.Ela não podia apagar a luz, precisava filmar, então deixou os dois abajures acesos, assim proporcionava uma boa iluminação. E Jhorge que já havia sido preparado por Mariane, estava louco para gozar, ele nunca fora muito de preliminares, apenas começou beijava Mariane, meio deitado sobre Mariane começou a chupar os belos seios de sua esposa, ora um ora outro, com muito desejo sugava os peitos de Mariane. Ela se controlava e olhava a todo instante para o celular escondido que filmava tudo e Jhorge beijava e mordiscava sua barriga, isso a enlouquecia de desejo, mas precisava se controlar e não gozar, pois Lisa veria isso e ela seria outra vez punida. Gemia alto e se segurava.— Uhhhhhhhhhhhhh… ohhhhhh…Jhorge que delicia…— Eu estou com muita vontade Mariane, você me deixou louco de vontade, estou em ponto de gozar. O que você fez em baixo da mesa me deixou com muito tesão.— Então venha Jhorge, venha que também estou com muita vontade. A professora não via a hora de acabar, estava sendo uma grande tortura para ela, ficar aguentando sem poder gozar. Jhorge deitou-se sobre Mariane e posicionou seu pênis na entrada da buceta de sua esposa e empurrou com facilidade, ela estava tão molhada que o pênis de seu marido entrou de uma só vez.Mariane quase gozou neste momento, tão sensível que estava, chegando a fechar os olhos e tremer, mas como se um raio a tivesse acertado, ela abriu os olhos e olhou para o celular que continuava a filmar. Jhorge já estava bem próximo de seu clímax. — Ouuuuu…, meu amor, vou gozar, goze, comigo, ouuuuu…— Sim Jhorge, eu também vou gozar.E segurando-se ao extremo, olh
ava para a câmera do celular e gemia de uma forma que sua dona pudesse ver que era apenas fingimento.? Ouuuuu…, Jhorge…, Ohhhhhhhhhhhhhh…, ahhhhhhhhhhh…E assim Mariane enganou seu marido, esta foi mais uma das poucas vezes que teve que fingir um orgasmo, pois não era todas as vezes que Jhorge a fazia gozar.Ele virou-se para o lado.— Oooo… Mariane como foi bom, eu adorei. Mal terminou de falar e já dormia.Mariane levantou da cama, pegou o celular e filmou sua buceta com esperma de seu marido escorrendo dela. Olhou para a lente de seu celular.— Pronto senhorita Simons, sua cadela cumpriu todas as suas ordens. Assim terminou o dia de Mariane, com muita vergonha do que fizera a ela e seu marido e por todas as outras coisas. Não havia salvação a não ser, servir sua dona com total submissão. Mariane deitou no chão, ainda nua e tentou dormir, mas preocupada que seu marido acordasse no meio da noite e a visse dormindo no chão.CONTINUA…Marina G.
A Professora Submissa – Capítulo 46
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica 69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leituraA Professora Submissa – Capítulo 46As 5:00 horas todas foram acordadas.? Vamos lá vagabundas, hora da ração, tenho ordens para dar aquelas que participaram da Roleta Russa ontem, uma ração extra.Ela colocou em cada pote a ração que servia as escravas, um pouco a mais do que costumeiramente era servido e algumas frutas picadas misturada.Então se dirigiu a cela de Mariane e Ana.? Bem cadelas, sua dona não permitiu a ração extra, mas um castigo extra para as duas. E como estou bem disposta, vou iniciar agora. Só lembrando, para casa grito ou som que sair de você aumentarei em mais dois a chicotada.A senhora Blummer primeiro arrastou Mariane até o centro do porão e a prendeu seus punhos a uma corrente presa no teto, a elevou até não tocar mais o chão, depois colocou correntes em seus tornozelos abrindo suas pernas, voltou à cela de Ana e repetiu o mesmo. Assim as duas ficaram penduras pelos punhos e de frente uma para outra.? Eu só posso punir você cadela Mariane com 20 chicotadas, mas era para ser 40, pois você tem uma corrida no período da tarde e sua dona quer muito vencer, até me prometeu 20% do que ela ganhar, então vou pegar leve com você. E se virando para Ana, ela continuou.? Já você Esperma, recebi a ordem de lhe dar uma surra que já mais esqueça, pois sua dona me disse que você a desafiou, então o castigo tem que ser exemplar. Eu costumo corrigir putas rebeldes com 50 chicotadas, mas como ela me disse que você não tem nada programado para os próximos dias, só na sexta-feira um exame. Resolvi que receberá suas 50 chicotadas e mais as 20 que caberia a puta da sua mãe. Vou te surrar de todos os lados, vou deixar marcas por todo seu lindo corpinho.Ana começou a chorar, porque já sabia que seria horrível e ficaria marcada para sempre, agora com cicatrizes. A senhora Blummer pegou o chicote de couro cru e começou o castigo.? Cadela Mariane, eu vou iniciar com você, mas como disse, pegarei leve, então apenas marcarei suas costas, a sua bunda e seios, vou deixar para outro castigo que sei que tem a resgatar, isso só depois da corrida. Ah! Quero tornar o castigo mais alegre, então, você puta velha vai contar todas as chicotadas que der a sua putinha nova e a sua putinha, vai contar todas as que você tomar. Estamos entendidas?Como nenhuma das duas respondeu a Blummer que esperava sua resposta, ela começou invertendo a primeira chicotada que foi em Ana, que não esperava e gritou e em seguida acertou Mariane que também gritou.? Bem, como não gosto de repetir minhas perguntas vou acrescentar mais 2 chicotadas em cada, claro que eu já esperava! Agora Esperma, serão 72 chicotadas, foi só para ver se estava atenta a seus superiores e você puta velha serão 22.E Blummer iniciou com Ana, ela se segurava para não emitir nenhum som e Mariane tinha que contar.? Uma senhora Blummer, duas senhora Blummer…? Pode parar, quero mais alto e fale diferente, não quero repetição.? Sim senhora Blummer, farei como ordenado.? Ok! Vamos começar do zero.E começou outra vez.Shissplaft… (chicote)? Uma senhora Blummer a mãe desta puta jovem agradece, Shissplaft… (chicote)? Duas senhora Blummer, a escrava Esperma vai agradecer por ser corrigida.E a correção seguiu até 20, quando a senhora Blummer se voltou para Mariane e deu a primeira chicotada, Mariane que mais uma vez não esperava, gritou outra vez.? Pelo visto a falta de atenção com seus superiores é coisa de família, era 22 cadela velha, agora são 26.Mariane olha para a senhora Blummer que imediatamente falou.? Acha que não sei contar puta? Seria 24, mas a vagabunda da sua cria não contou, então agora são 26.Ana que se contorcia de dor, falou.? Perdão senhora Blummer, irei começar contar.? É bom mesmo, pois se não contar ou errar eu aumento a quantidade.E Blummer reiniciou com Mariane.Shissplaft… (chicote)? Uma senhora Blummer, a puta da minha mãe fica feliz por ser corrigida.Shissplaft… (chicote)? Duas senhora Blummer, castigar a propriedade da senhorita Lisa a alegra.Blummer aplicou 30 chicotadas em Mariane, pois ela havia gemido de dor mais duas vezes. Terminando com Mariane a senhora Blummer retornou para Ana.Mariane mesmo chorando de dor, não esqueceu de contar as chicotadas que Ana recebia, só não sabia mais o que dizer e falava o que vinha a sua cabeça.Shissplaft… (chicote)? Sessenta e oito senhora Blummer, bata na puta e gosta.Shissplaft… (chicote)? Sessenta e nove senhora Blummer, cadelas precisam ser corrigidas.Mariane falava, mas chorava junta a sua filha que quase não reagia mais, pois estava perto de desmaiar. O corpo de Ana estava cheio de pequenos cortes que sangravam e em muitas partes sua pele estava alta com quase um centímetro. Ana emitiu sons de gemido e ais umas 4 vezes, elevando seu castigo para 80. Shissplaft… (chicote)? Oitenta senhora Blummer, a prostituta Ana agradecerá por ser punida.E Ana desmaiou, após receber a ultima, seu corpo estava coberto por marcas, seus seios, bunda, barriga, costas e até sua buceta havia pequenos cortes que sangravam.Blummer foi até um armário e pegou um frasco e passou sob o nariz de Ana, que despertou imediatamente.? Então puta, sua mãe disse que você agradeceria ser punida. Estou esperando! Será que tenho que reiniciar seu castigo por desobediência? Quer mais 80 chicotadas?? Não senhora Blummer, peço perdão. Essa puta de propriedade da senhorita Lisa, agradece por ser corrigida e nunca mais se rebelará. ? Ótimo, assim que gosto. Blummer desceu as duas, mas Ana não se aguentava em pé. ? Anda puta velha, pegue sua cria e me siga, vamos ao consultório.Mariane que também estava com as costas sangrando, mas não tão ruim quanto Ana a levantou pelo braço e a ajudou a ficar de pé, seguindo a senhora Blummer até o consultório, onde as duas foram medicadas. Depois do atendimento, elas voltaram para suas celas.Mariane e Ana só voltaram a ver a senhora Blummer às onze horas, horário que a ração do almoço era servida.? Olá vadia, hora do rango, sua dona mandou que eu servisse um pouco a mais de ração, mas só para você puta velha, ela quer que esteja forte na hora da corrida do arado, mas mandou regar sua comida com molho especial, mas para você será um pouco a mais e sua filha um pouco menos. Espero que gostem, pois foi punhetado agora a pouco, ainda está quentinho.E Blummer despejou sobre a ração de Mariane um copo cheio de porra e foi fazer o mesmo com Ana que recebeu meio copo. Elas sabiam que tinham que comer tudo, se ficasse algo, não receberiam a próxima refeição e como já estavam mais que acostumadas a beber sêmen, um pouco a mais ou a menos não faria diferença. Mariane já comera varias vezes junto com sua salada e lanches.Ambas comeram tudo, mesmo com um pouco de nojo devoraram a ração, comeram mais por causa da fome que estavam.Pouco antes do meio dia Lisa foi até o porão.? Senhora Blummer, boa tarde!? Senhorita Lisa, boa tarde! Veio pegar sua escrava para a corrida? Ainda é um pouco cedo.? Sim, eu vim. Eu quero dar uma volta de leve com ela para que fique mais acostumada a charrete.? Senhorita Lisa, devo informar a senhorita que charrete é diferente do arado, ele tem a mesma forma da charrete, mas não tem rodas, logo abaixo do banco ficavam os discos do arado. Blummer falando mais baixo disse.? Sua escrava tem boas pernas, mesmo o arado pesando o dobro da charrete de passeio, sei que ela tem boa chance de vencer as outras, só entre nós senhorita Lisa, eu conheço as out
ras, pode apostar alto, sua escrava só perde se ela quiser.? Uhhh! Obrigada pela dica senhora Blummer. Então seria bom, agora que sei que pesa o dobro, leva-la para um teste. Não acha que seria melhor?? Sim, concordo com a senhorita, então só um momento que vou pegar sua escrava.Trazendo Mariane pela guia, Blummer a entregou a Lisa que só então pode ver as costas de sua propriedade.? Vejo que pegou bem leve com a minha puta, senhora Blummer.? Sim, com esta eu peguei, mas com a puta mais nova, eu dei um bom corretivo, sei que ela nunca mais faltará com o devido respeito a sua dona.? Gostaria de ver o estado.? Vou pega-la.Logo Blummer trazia Ana que vinha de cabeça baixa.? Então puta, quer me desafiar outra vez, mais algum ato de rebeldia?? Não senhorita Lisa, sua puta particular nunca mais a desrespeitará.? Acho bom! Para provar sua obediência, tire meu sapato e lamba os dedos dos meus pés. Não faça e receberá uma reprise do seu castigo.Ana se jogou no chão, tirou o sapato de Lisa com muito cuidado e lambeu e chupou cada dedo do pé de Lisa.? Perdão minha dona, sua escrava estúpida nunca mais a desrespeitará.? Ótimo, agora deixe me ver o que a senhora Blummer fez com minha cadela.Ana se levantou o mais rápido que pode e de cabeça baixa deu uma volta para que Lisa a examinasse. Seu corpo estava cheia de cortes e vergões com quase um centímetro de altura, marcas que nunca mais sairiam.? Uhmmm! Bem marcada mesmo, só vai me servir como reprodutora e prostituta, mas se eu cansar ainda posso vender.Ana nada disse, ela estava quebrada e seu ser fora destruído, agora só serviria para obedecer.? Acho que vou colocar mais algumas tatuagens nela e enquanto não receber meu produto, eu vou ganhar algum dinheiro com ela no Beco das Putas.Blummer disse.? Senhorita Lisa, conheço um clube de BDSM que lhe daria muito mais dinheiro pelo aluguel de sua puta, eles vão adorar que ela já está toda marcada, assim podem marcar mais e as tatuagens sairiam de graça para senhorita.? Ótimo senhora Blummer, depois gostaria que me mostrasse o local.? Será um prazer.? Pode tranca-la agora vou levar minha cadela para conhecer o arado.Lisa saiu puxando Mariane pela guia. E ela a seguia sem dar um pio, apenas com lágrimas nos olhos, pois acabará de ouvir sobre o destino de sua filha. Ela nada podia fazer, pois estava na mesma situação.Mariane que a seguia nua ainda ouviu de sua dona.? Então puta, está com pena da sua filha cadela? Talvez queira ter o mesmo destino. O que você me diz?? Não gostaria não senhorita Simons, mas sua escrava está a sua disposição, caso queira isso para ela. Sou sua escrava e o que decidir e lhe fizer feliz, eu estarei pronta a obedecer.Lisa nada mais falou, ela levou Mariane até o estábulo e pediu a escrava Vagina que atrelasse Mariane ao arado, pois gostaria de experimentar.? Eu a atrelarei agora mesmo senhorita Simons, só uma pergunta senhorita. Eu devo usar o consolo grande e o plug maior?? Sim, pode usar os maiores, quero tudo bem justo para essa corrida, não quero correr o risco de que o consolo ou o plug saiam dos seus respectivos buracos.Escrava vagina riu baixinho e falou.? Desculpe o riso senhorita, mas fique tranquila, porque o consolo até poderia sair, se fosse alguém muito pesado a puxar o arado, mas com o peso da senhorita, não tem como. Agora o plug anal, não há como senhorita, pois o cu de sua escrava teria que sair junto.Lisa riu também, pois pode visualizar em sua cabeça a cena.? Tem razão Vagina, posso imaginar. Quando terminar me chame, estarei na recepção da casa grande.? Tudo bem senhorita, eu avisarei a senhorita.Vagina levou Mariane até o ultimo estábulo onde ficavam os arados e lá ela começou a prepara-la. Tudo era igual à charrete, só o peso que era o dobro e para puxar era bem mais pesado, por causa da terra que tinha que movimentar.? Recomendo que passe gordura de porco no consolo e plug, pois se eles precisam ficar escorregadios, se você ficar seca tanto no cu como na buceta vai ficar bem assada. Eu sei que na buceta você não sofre este perigo, porque é a puta mais molhada que já vi por aqui.? Por que você ajuda tanto a eles? ? Olha puta, eu aprendi que sendo leal a qualquer um deles eu escapo de punição, igual a que você tem nas costas e assim eu ganho muitas regalias e tenho pouco trabalho. Eu recomendo que faça o mesmo, se não quiser ser vendida para algum puteiro no leste europeu, você não duraria muito tempo lá. Mudando de assunto, para puxar o arado, procure inclinar o corpo para frente, você terá mais apoio para suas pernas.? Obrigada Vagina, vou procurar fazer o que você falou e também quanto a ser leal aos Simons com no puxar do arado.? Certo! Agora boa sorte, vai precisar, pois a família Simons é a pior que temos por aqui entremos de judiar de suas escravas. Cuidado com eles.Assim que terminou de ajustar tudo em Mariane o que levou cerca de 30 minutos, Vagina avisou Lisa que estava tudo pronto.? Obrigada Vagina, eu já vou lá, preciso escolher um chicote bom para a prova.? Senhorita, se me permite, o melhor chicote é o coração com pontas de metal, ele doí muito, mas não fura sua escrava, assim não diminuirá a resistência dela.? Obrigada pela dica, vou usar este então.Vagina se retirou e Lisa foi logo atrás de Vagina para pegar Mariane a sua escrava.? Então vamos senhora C, quero só dar uma volta com você para ver a resistência do arado.Antes de sair com o arado, Vagina deu mais uma orientação.? Senhorita Simons, como pode ver o arado esta suspenso pelas rodinhas laterais, quando chegar à praia a senhorita precisa só soltar a pequena alavanca a sua direita que as rodinhas se ergueram e o arado encosta na terra. Então está tudo pronto para o teste, quando a senhorita voltar aqui para o estábulo e só puxar a alavanca que as rodas levantaram o arado.Lisa subiu no arado e com uma forte chicotada fez Mariane correr, como estava ainda com as rodinhas foi fácil, mas ao chegar à praia a areia fofa dificultou o puxar do arado, pois as rodas que o suportavam afundaram na areia, mas assim que Lisa soltou a alavanca que mantinha o arado suspenso, a coisa ficou muito pior. O peso do arrasto do arado por causa da areia da praia triplicou e Mariane em poucos metros já suava. ? Vamos vagabunda, putas como você tem muita força nas pernas, ainda mais quando é para abri-las. Agora corra, quero ver meu cabelo levantar com o vento. Mariane com muito esforço conseguiu puxar o arado, graças às muitas horas de spinning na bicicleta, suas pernas eram fortes e puxou o arado por mais de 20 minutos, antes de não ter mais forças.Vendo que sua escrava aguentava bem, Lisa encerrou o teste e a conduziu para o gramado, mas agora mais devagar e lá acionou as rodas do arado para que pudesse voltar ao estábulo.? Escrava Vagina, a tire do arado, mas deixe com os arreios, ela pode descansar um pouco aqui mesmo e de um pouco de água, eu voltarei pouco antes das 15 horas.? Perfeitamente senhorita, eu deixarei sua escrava aguardando aqui.Lisa se retirou e Vagina fez como ordenado.? Sente-se ali no fundo, atrás das charretes, os sócios da casa não gostam de ver escravas na ociosidade. Mariane fez o que Vagina falou e aguardou sua dona.CONTINUA…Marina G.
A Professora Submissa – Capítulo 45
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leituraA Professora Submissa – Capítulo 45Depois de 3 horas e meia e dois filmes rodados, Lisa levou suas escravas para que a senhora Blummer terminasse de apronta-las.— Olá senhora Blummer, aqui tem as minhas cadelas, deixe-as prontas para a roleta.— Pode as deixar ai mesmo senhorita Lisa, vou terminar aqui e já as entregarei prontas.— Ok! Vou fazer uma ligação para saber se meu pai já achou aquela escrava desgraçada que fugiu e verei com o Doutor o resultado do exame dessas minhas putas, preciso saber se elas estão no ponto.Mariane que ouviu o que Lisa falou, imaginou que como não havia visto Carol desde que chegara ali, logo poderia ser ela a escrava fugitiva. Mas, preferiu manter o silencio para não receber nenhum castigo e nem aumentar o castigo de sua filha. Ainda entretida em seus pensamentos, teve seus cabelos agarrados pela senhora Blummer, fazendo com que ela se ajoelhasse.— Vamos porca, não é hora de sonhar acordada, preciso colocar isso em você e sua porquinha. Blummer colocou sobre a cabeça de Mariane uma espécie de capuz de couro, com tiras que prendiam toda a parte superior do rosto de Mariane, tiras que passavam abaixo do nariz e sobre a testa, elas foram apertadas e presas à nuca por fivelas e havia atrás da mascara uma corrente presa. A professora não imaginava qual a finalidade do tal acessório, mas logo descobriria. Outro capuz de couro foi colocado em Ana também e também prendeu tiras de couro nas coxas e tornozelos delas.— Todas prontas e aguardando.Assim que Blummer falou isso, Lisa retornou.— Senhora Blummer tudo pronto pelo que vejo.— Sim senhorita Lisa, as suas duas escravas e as outras que participaram da roleta também estão prontas, só aguardando os outros proprietários para pega-las.— Então senhora Blummer vou levando estas vagabundas para a sala da roleta e acho que vamos ganhar muito dinheiro hoje.— Assim espero senhorita Lisa, minha comissão sempre aumenta nestes eventos. É sempre bom ganhar muito dinheiro.Lisa prendeu as guias a coleira que Mariane e Ana usavam e as levou para o salão, onde ambas seriam mais uma vez usadas na diversão dos frequentadores da casa.Entrando no salão, havia dois funcionários da casa que preparavam as coisas para a diversão dos presentes. No salão havia diversas mesas no centro e algumas cabines fechadas para participantes que não queriam ser identificados, varias câmeras presas ao teto para internautas, assim eles podem ver a roleta e apostarem.— Bom dia Dorson, Phil! Será que cheguei cedo de mais?— Não senhorita, está bem na hora, só estávamos dando os últimos retoques e aguardando a chegada das escravas para que tudo esteja pronto para começarmos na hora. Às 13 horas serão iniciadas as apostas.— Vocês têm 20 minutos, ainda temos tempo para o inicio. Posso deixa-las aqui com vocês? — Sim, a senhorita pode deixar, nós vamos coloca-las na roleta agora mesmo, se a senhorita permitir.— Pode coloca-las, enquanto isso eu vou verificar outras coisas, daqui a pouco estarei aqui para as apostas.Assim que Lisa saiu do salão os funcionários da casa as levaram para a roleta. A roleta era uma grande mesa com sete giroscópios de duas direções, onde as escravas eram presas. Esses giroscópios eram presos a uma grande mesa circular, como uma roleta de cassino. Mariane foi presa a este giroscópio que girava em duas direções, ela ficou com o numero seis escrito na mesa. Ela foi presa da seguinte forma, suas costas foram encostadas a uma chapa de ferro com 60 cm de comprimento e 40 de largura, quase o tamanho do tronco de Mariane, um pouco menor, ela foi presas por três tiras couro que prendiam seu quadril, sua cintura e a terceira tira de couro, passava acima de seus seios, mas por baixo de seus braços e era presa a parte de traz da chapa do giro. Depois de prenderem suas costas, foi a vez de prenderem suas pernas. As pernas da professora foram dobradas e quase se encostando a seus seios, foram presas e puxadas para o lado, deixando Mariane como um frango assado. Sua buceta e cu estavam bem expostos e de acesso a qualquer um. Agora era a vez de prender os braços de Mariane, estes foram puxados para traz de seu corpo e presos a argola que havia. Mariane estava totalmente imobilizada, só podendo mexer a cabeça.— Então puta, está confortável em seu lugar de honra? Você deve estar bem intrigada, louca para saber como isso funciona. Vou explicar para você e esta outra puta, que a senhorita Lisa trouxe. Essa grande mesa, nós chamamos de roleta russa, mas poderia ser chamada de roleta puta, pois são putas como vocês que dão vida a ela. Você está presa no primeiro aro do giro, este aro gira de frente para traz, vou falar de forma mais fácil, assim você como é uma puta burra, entenderá.Mariane podia ser puta e tudo mais, mas burra ela não era, mas os funcionários não estavam nem um pouco preocupados com a profissão das escravas.— Este primeiro aro que a chapa de ferro está presa dentro, gira de frente para traz, ele está agora na vertical, em pé, vai girar sobre o próprio eixo, quando a mesa começar a rodar como uma roleta, o primeiro aro vai começar a girar também. Você começará a ficar na vertical, como está agora e continuará a girar, até que esteja totalmente virada e na parte de baixo da mesa, segura e pendurada pelas tiras de couro que evitaram que você caia. Como eu vou fazer agora.Assim que Dorson virou Mariane e explicava o funcionamento da grande mesa, Phil o outro funcionário, aproveitou que o giro que tinha o número dois escrito, estava na posição vertical e prendeu Ana ao giro, da mesma forma que Mariane fora presa.Assim que Mariane ficara com a frente de seu corpo voltado para baixo, Dorson pegou a corrente que fazia parte do capuz de couro, preso a sua cabeça e puxou, trazendo a cabeça de Mariane bem para traz, até que o rosto de Mariane estivesse voltado para fora da mesa, ficando na altura da virilha de Dorson. — Como você pode ver puta, todos os seus buracos estão acessíveis, posso enfiar meu pau na sua boca, agora mesmo e quando a mesa girar outra vez, sua buceta e este seus cu, vão ficar também disponíveis. Mas, além do giro que a chapa que você está presa faz, tem o segundo, só que em forma de ferradura ou meio aro, este gira no sentido anti-horário, você vai também girar como um frango no espeto. Uma brincadeira bem divertida. Você não acha puta?— Sim senhor, será uma brincadeira muito divertida.Falou Mariane, ela não ousaria desmentir ou dizer nada contra qualquer um que pudesse dar ordens em sua vida. — Eu sabia que você gostaria. E você putinha! O que você acha desta nossa mesa de diversão?Dorson perguntou a Ana.— A mesa é ótima, senhor, será muito divertido para as pessoas presentes.Ana achou melhor fazer como sua mãe e não dar uma de rebelde. — Bom que as putas gostaram, pois já deu para perceber que vocês duas e mais outras cinco serão a diversão de hoje.Phil o outro segurança, terminando de prender Ana ao giro, se manifestou.— Agora já chega de dar informações Dorson, estas escravas vão descobrir como a roleta funciona quando começar, o anfitrião vai dar as explicações para os clientes na hora. Os dois aguardavam a chegada das outras escravas para deixar tudo pronto. Às 13 horas tudo já havia sido preparado. As sete escravas estavam presas aos giros que faziam parte da mesa, elas estavam em varias posições como o giroscópio permitia, todas presas como Mariane e A
na. A escrava 1 estava com a parte frontal de seu corpo virado para cima, dando acesso a sua buceta, a 2 estava com sua cabeça virada para fora da mesa, cada uma das escravas, estava com uma parte do seu corpo livre para ser usado. Todas tinham suas cabeças presas e bem puxadas para traz, assim suas bocas ficavam em um ângulo que permitia ser usada como mais um buraco.Ao redor da mesa havia sete círculos no chão, ao lado dos círculos, setes outras escravas ajoelhadas, algumas das sete escravas era possível ver que estavam gravidas, em vários estágios de gravides. Elas estavam presas pelas guias de suas coleiras, que as mantinham fixadas ao chão. Todas nuas e aguardando o inicio no jogo. — Dorson, vamos fazer um teste e ver se as engrenagens dos giros estão funcionando bem.— Vamos ver.Phil segurando uma barra que ficava entre escravas, deus um pequeno balanço na mesa giratória, ele puxou um pouco para a direita e com um pouco de força a empurrou para a esquerda. Quem estivesse olhando de cima veria a mesa girando em sentido horário. Assim que a mesa começou a girar, as chapas de ferro que tinham as escravas, também começaram a girar, mas cada escrava girava em um tempo diferente. Assim que a mesa parou, todas as escravas estavam com alguma parte de seus buracos virados para fora da mesa. Era assim possível ou foder o cu, ou a buceta ou foder a boca da escrava.— Me parece tudo pronto e elas também, agora é nossa vez de nos prepararmos, estou cheio de vontade de comer todas elas. Falou Phil, que era um cara que tinha uma altura de 1 metro e 82 centímetros, boa musculatura, cabelos loiros e olhos verdes. Dorson era de 1 metro e 75 centímetros, também muito forte e de pele negra.— Calma meu amigo Phil, quanto mais demorarmos, maior será nosso cache e mais dólares nós receberemos.— Tem razão, acho que vou bater uma punheta, assim meu tesão diminui. O que você acha deste cassete, puta?Phil se aproximou de Mariane que estava pendurada pelas correias de couro com sua barriga para baixo e puxou seu pau para fora. Ele começou a esfregar seu pau no rosto de Mariane e chegou a colocar na boca da professora, que não ofereceu resistência. — Olhe Dorson a escrava está com muita vontade de começar o jogo. Calma piranha, logo você vai poder abocanhar minha pica. Ela e bem grossa será que vai aguentar?— Farei o possível para agrada-lo senhor.Disse Mariane, muito envergonhada, pois havia sua filha e outras mulheres e mesmo sendo todas escravas e ela já ter passado por coisas muito piores, sempre havia vergonha, mas isso também a excitava. Ela tinha consciência disso e sentia prazer em ser exposta a estes tipos de situação.— Elas são todas umas putas mesmo, é só mostrar uma bela pica e já querem uma trepada. Phil, vamos nos preparar, temos 40 minutos para o inicio.Os dois seguranças se retiraram do salão, deixando as 14 escravas sem terem o que fazer a não ser esperar mais uma vez para serem usadas.Aos poucos os proprietários e alguns clientes convidados da casa, começaram a ocupar o grande salão, Lisa também ocupou uma das mesas e assim que colocou seus pertences em sua mesa, se dirigiu para a grande roleta para ver suas escravas. Mariane que ainda estava pendurada pelas tiras de couro e na parte de baixo da mesa, podia ver e observava Lisa se aproximando.— Então cadela, o que está achando da vista? Hoje você vai me dar algum dinheiro, porque as escravas que são usadas na roleta proporcionam aos seus donos uma porcentagem pelo seu uso, como tenho você e a bebedora de porra da sua filha na roleta, vou receber um bom dinheiro. Como Marcos deu-me sua filha, ele não vai receber a parte dele, mas aqui é só um trocado. O meu lucro virá mais para frente, dentro de alguns meses, vou receber um bom dinheiro, mas preciso esperar.Mariane continuava a não entender, como ela daria dinheiro a Lisa? Sua dona apenas falava, mas não dizia nada que desce a Mariane o entendimento de como isso aconteceria. Lisa se dirigiu a Ana que estava na posição vertical, também de barriga para baixo, mas com seu cu apontando para fora.— Olá puta bebedora de porra! Pronta para mais um show? E lembre, eu vou filmar, se quer manter a honra de sua família intacta e sua pele também, seria bom não se rebelar outra vez, caso isso aconteça, a cidade inteira vai saber que temos duas putas, imorais no meio de nossos ilustres moradores.Lisa atacava a moral das suas escravas, assim minando qualquer resistência, Mariane já tinha seu ego quebrado, mais um pouco e seria escrava perfeita, não faria nada sem que recebesse ordens. Lisa agora faria o mesmo com Ana, reduziria sua estima a nada, faria seu ego se quebrar, até que nem levantar mais a cabeça ou olhar para sua dona ela faria, seria a escrava perfeita como sua mãe estava quase sendo.Finalmente o jogo iria começar, o apresentador era um dos amigos do pai de Lisa, entrou no salão e se apresentou.— Boa tarde! Amigos e convidados sou o responsável pelo jogo de hoje, meu nome é Ivan Borovik. Apresentação feita, vamos dar inicio a mais uma roleta russa, como podem ver tudo está pronto, mas como sempre vamos explicar as regras de nosso jogo para aqueles que não conhecem o funcionamento.Ivan se dirigiu ao meio do salão.— Os apostadores vão apostar nas escravas que como podem ver estão numeradas de 1 a 7, após apostar na escrava escolhem o buraco a ser usado. Vou exemplificar.1ª – Apostasse na escrava 5, escolhe boca, acertando a aposta receberá 25% de premio, que seria apostar 100 dólares, recebe 125 dólares. Por que só 25%, porque temos duas chances de que saia boca, pois com o rodar da mesa, esta posição pode ocorrer duas vezes.2ª – Aposta é feita na escrava 7, escolhe cu ou buceta, se ao rodarmos a roleta a escrava 7, ficar na posição que oferece o cu que seria a escrava estar na parte de baixo da mesa com o cu a disposição, ou buceta a escrava deve estar na parte de cima com a buceta a disposição do apostador, acertando o jogador recebe 50% do valor apostado. Vejamos, se apostar 100 dólares receberá 150 dólares.3ª – Nesta aposta, escolhe-se a escrava, o buraco e o comedor do buraco. Nesta aposta, se o apostador colocar 100 dólares, acertar o buraco e o comedor, recebe 100% do valor apostado, que seria o montante de 200 dólares.4ª – Esta aposta é a aposta ouro, o premio é de 500%. O apostador escolhe a escrava, o buraco, o comedor e gozo. Acertando o buraco da escrava e comedor que escolheu, e este gozando no buraco escolhido, o apostador receberá pela aposta de 100 dólares o valor de 500 dólares. Quero informar que cada comedor tem 30 segundo para usar a escrava, após este tempo nova rodada se inicia. Se o comedor gozar, após este tempo e já tiver retirado seu pau do buraco, não é mais valida a aposta.Os senhores e as senhoras podem ver que os comedores são nossos seguranças, também estão numerados, temos ao lado deles 7 escravas que estarão estimulando nossos comedores com um delicioso, mas sutil boquete, afinal não queremos que eles gozem na boca das estimuladoras. Senhores e senhoras, eu acredito que está bem claro as regras do jogo, então estamos pronto e aceitando as apostas. Jogo aberto.Mariane estava numerada com o numero seis e sua filha no numero dois e na primeira rodada da aposta, Mariane ficou na posição de barriga para cima, sua buceta foi logo preenchida por uma grande rola, Mariane estava muito excitada, a filmagem a deixou louca para gozar, mas não podia, sua dona não havia permitido. Por 30 segundos ela sentiu a pica do segurança a penetrar, alargar sua buceta sedenta de sexo, ela queria mais, precisava ser humilhada agredida, só a penetração já não era o suficiente, só a deixava a beira do orgasmo. Por um lado era bom, mas por outro, isso a faria realizar o que Lisa quisesse, se ela mandasse transar com uma pedra, ela faria. Mariane estava bem submissa, sua vida nunca mais seria a mesma, se não recebesse ordens, ou não fosse humilhada, acharia quem fizesse isso com ela.Iniciou-se a segunda rodada das apostas, desta vez a professora ficou por baixo da mesa com
sua bunda para ser usada. Ela não tinha a visão de sua filha, não sabia o que ela estava passando, mas agora isso não era da sua conta ela, queria mesmo era uma grande rola a penetrando, queria gozar, mas não o faria, obedeceria a sua dona.Sem um lubrificante adequado, só a saliva da escrava que ficava chupando a rola do comedor para mantê-lo excitado, Mariane recebeu em seu ânus uma pica grossa que arrancou lágrimas de seus olhos, mas isso era o que Mariane gostava e desejava o sexo com dor, algumas vezes quase a levava a ter seu sonhado e proibido do orgasmo. Ela recebeu por 30 segundos uma rola que arregaçava as pregas de seu cu ao limite, isso fazia sua buceta pingar e deixar algumas gotas marcando o chão logo abaixo dela.A terceira rodada iniciou e novamente recebeu em sua buceta uma rola que a deixou quase descontrolada, uma pica cheia de veias e bem grossa. Ele era o comedor de número três. Este segurança era bem dotado, não só pelo comprimento, mas a largura de sua pica era descomunal, Mariane recebeu esta pica em sua buceta. Mariane segurou seu orgasmo, quase enlouquecendo pelo esforço, ela não tinha visão de sua dona, pois estava com a cabeça voltada para o centro da mesa e só podia ver nesta posição a parte de baixo da mesa.A quarta rodada se deu da mesma forma, Mariane desta vez foi presenteada por uma rola em sua boca, ela teve mais 30 segundo de pica arrombando sua garganta. Só quando tinha sua boca fodida era que podia ver quem a estava usando, quando tinha seu cu ou sua bucetas usada, não tinha como saber se era um dos seguranças que a estava arrombando.A partir da quinta rodada os comedores começaram a gozar e as apostas começaram a se tornarem mais vultosas, a casa ganhava muito dinheiro e os felizes jogadores que tinham a sorte de acertar, levavam um bom dinheiro também.A sexta rodada seria a próxima, Mariane que estava quase chorando de tanto tesão, queria e precisava gozar, mas na oportunidade que teve e viu sua dona, ela chegou a mover seus lábios para que sua dona percebesse que ela implorava para gozar.— Por favor, senhorita Simons. Mariane disse movendo seus lábios, mas sem soltar qualquer som. Lisa percebeu claramente o que Mariane pedia, mas sua resposta foi bem clara não podia. Ela balançou a cabeça, chegando a levantar da mesa e com um movimento brusco dos braços falou em sussurro.— Não, definitivamente não.E logo se sentou novamente, voltando ao jogo.Iniciada a sexta rodada, Mariane no fundo desejava receber a maior rola que já havia recebido desde que começou o jogo, ela desejava, mas rezava para que não se realizasse seu desejo, seria muito difícil segurar o gozo com aquela rola descomunal. Mas, Mariane era uma mulher que não tinha sorte ou tinha, seu desejo se realizou, a roleta parou. Mariane deitada de barriga para cima de pernas abertas, pronta para ser usada mais uma vez. Ela nem conseguia ver o segurança que iria penetrar sua buceta, então não sabia que seria a rola ela receberia, corria o risco de não conseguir segurar seu orgasmo.Assim que começou a sentir sua buceta se alargando em toda sua extensão, Mariane percebeu que estava perto de acontecer o que não queria, mas desejava. A cada polegada que sentia aquela pica, entrando em sua buceta, fazendo com que tremesse e fazendo-a se esforçar, mais e mais para não gozar. Ela sentia a pele de sua buceta sendo empurrada para dentro, seu clitóris sendo puxado junto e recebendo o atrito das grossas veias friccionando seu órgão de prazer. Mariane não resistiria, pois sentia o prazer e dor neste estupro, aquela pica a torturava, ela sentia a pele de sua buceta, mesmo muito lubrificada, se rasgar a cada estocada. A professora tremia de tesão, não aguentaria por mais tempo, os 30 segundos pareciam uma eternidade. Então o comedor gozou, enchendo a buceta de muito esprema, Mariane não resistindo quando sentiu o jato de porra tocar seu útero, ela acabou gozando. Ela tentou segurar seus gemidos, mas não houve como evitar que os apostadores mais próximos ouvissem, dentro desta proximidade estava sua dona, Lisa Simons. Mariane sabia que tinha desobedecido a sua dona e que seria castigada, mas desta vez o castigo valeria a pena, pois gozou como há muito tempo não gozava. O jogo prosseguiu por toda à tarde, apenas parando às 18 horas e retornando às 18:30, para que os apostadores pudessem se alimentar com um lanche que os aguardava em um salão ao lado. Mariane, sua filha e todas as outras escravas foram mantidas nos mesmos lugares e sem alimentação.Aproveitando deste intervalo, Lisa se dirigiu a Mariane, ela não podia ver Lisa, porque estava na parte de baixo da mesa e sua cabeça na parte de cima, mas virada para o centro da mesa.— Senhora C, Senhora C, parece que me desobedeceu, isso me deixa furiosa, então se prepare, porque seu castigo será aplicado junto com o castigo de sua adorada filha.Sem esperar por qualquer desculpa de Mariane, Lisa se retirou.O intervalo passou rapidamente e logo recomeçou o jogo. Mariane foi fodida em todos os seus buracos, ela tinha esperma escorrendo de sua buceta de seu cu e seu rosto estava com muita porra espalhado. Às 22 horas o jogo foi encerrado e as escravas foram soltas da mesa e levadas para suas celas. Mariane, Ana e a demais escravas estavam exaustas, só queriam dormir e esquecer tudo que passaram. Mas, Lisa não poderia dormir, sem antes espezinhar as suas escravas. — Olá vadias, senhora C e senhorita esperma, vim para lhes dizer que dentro de uma semana teremos que fazer alguns exames, quero as duas prontas para me dar dinheiro, muito dinheiro. Mas, não vim aqui para falar isso, foi mais para dizer que estão aos cuidados da senhora Blummer. Então! Acho melhor vocês duas a obedecerem, pois ela tem liberdade para castiga-las, vai aplicar o castigo da rebeldia da senhorita esperma e da desobediência de você cadela. Acho que será um castigo que vocês não esqueceram.Lisa já estava saindo, quando se virou e disse.— Volto dentro amanhã de tarde para a corrida, tenham bons sonhos vadias.Mariane, Ana e as outras escravas foram trancadas em suas celas, elas só queriam descansar e esquecer aquela noite. E rapidamente por estarem exaustas, adormeceram.CONTINUA…Marina G.
A PIZZARIA PARTE 37
A PIZZARIA 37ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 37. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO.Obrigado.A PIZZARIA 37Acordei com tesão imaginando que em breve estaríamos com a Giovana em nossa cama.E essa expectativa de Denise e eu estarmos com outra mulher fizera com que os meus pensamentos voltassem ao passado, fazendo-me lembrar de um amor platônico que vivi com uma linda loira, a qual eu conhecera numa viagem ao pantanal sul mato-grossense, quando ainda era solteiro.Conheci Joicy numa churrascaria de Coxim-MS e saímos algumas vezes. Relembrando a sua beleza física, pensei comigo que, se fosse humanamente possível mesclar as fisionomias da Rose com o da Denise, certamente o resultado seria ela, a Joicy.Poder-se-ia dizer que aquela loira voluptuosa, de pernas grossas, cabelos longos e cacheados, e seios durinhos que lhe dispensavam o uso do soutien, era uma verdadeira pantaneira em todos os sentidos, porquanto certamente montava um cavalo bem melhor do que a Denise, mas só conseguia gozar exatamente como a Rose o consegue, ou seja, cavalgando no cacete de um macho.Pena que não retornei a Coxim, mas jamais a tirei dos meus pensamentos. Com certeza hoje ela deve estar casada, e ser mãe de família.E o motivo de agora dela eu me lembrar, passados tantos anos, é que certa vez no ardor do sexo que fazíamos, ela me dissera que teria vontade de ficar com outra menina.Desde então esse seu desejo oculto seguiu nas minhas fantasias, e naquela vez que eu e Denise ficamos com a Alessandra, e depois com a Giovana, eu sempre me recordava da doce pantaneira.Meu desejo era estar agora com ela, para pegarmos a Giovana na nossa cama. Sei que a princesa também gostaria assim, porquanto socialmente fosse uma moça tímida e recatada, comum às sul mato-grossenses, entre quatro paredes transformava-se num ardente vulcão. Infelizmente, fiquei sem saber se essa fantasia ou vontade da Joicy acontecera, mas, se um dia nos reencontrarmos, certamente realizaremos esse sonho. Tive que parar de pensar na loirinha safada porque, senão, certamente, eu iria acabar gozando por ela.Eram 16:15hrs quando fui “despertado” dos meus devaneios com a bela pantaneira, pelo toque do celular da Denise. Ela me ligou pedindo que eu fosse pegar a Giovana na saída do prédio do CCAA, e que depois a buscasse no hospital para irmos os três para a nossa casa.Conforme combinado, peguei a Giovana na portaria do curso. Ela já entrou no carro reclamando da minha ausência na casa da Dona Cida. Dei-lhe algumas desculpas sobre isso –ausência – e fomos até o hospital buscar a Denise.Quando Denise entrou no automóvel, Giovana comentou:—Nossa! Que enfermeira gostosa você tem em casa hein, Edu.Denise reclamou:—Para com isso Vana, senão eu fico com vergonha!Em seguida, Giovana mudou de assunto:—Pior que esse calor sufocante me deixou toda suada.—Preciso de um banho urgente!Eu lhe disse em tom de brincadeira:—Não se preocupe que lá em casa tem banheiro.—E chegando lá a Denise vai tirar a sua roupa pra você tomar seu banho, Giovana.Fingindo-se assustada com a minha explícita infantilidade, ela comenta sorrindo:—Nossa, que engraçadinho!—Mas, se ela tirar a minha roupa, não deixo por menos, e também tiro a dela. Daí eu reclamei:—Assim não vale.—E a minha roupa? Quem vai tirar?Giovana responde:—Tire você mesmo!—Ou você não quer nós duas peladas?—Eu estava brincando…….quero sim, claro. Respondi.Chegamos em casa e entramos. Giovana passou na nossa frente, e já foi direto para o quarto. “Mergulhando” no nosso leito, foi dizendo:—Saudade dessa “camona” !Deitada, esticou seus braços como se quisesse descansar. Em seguida, ela chamou a minha mulher, e ordenou:—Venha aqui, safada.—Vou obedecer ao seu marido, e despir você.Denise mais do que depressa lhe atendeu, e sentou-se na cama. Giovana fez o mesmo, e começou a desabotoar lhe a blusa, deixando a minha mulher de soutien. Depois, abriu lhe o fecho da calça, arriando-a até os pés.Em seguida Denise livrou-se dos calçados e da calça branca, ficando apenas de calcinha e soutien. Porém, eu e a Giovana ainda permanecíamos vestidos.Agora somente de calcinha e soutien, Denise deitou-se de costas na cama, ficando à espera da amiga. Sem perder tempo, Giovana lhe enfiou a mão dentro da calcinha, pela frente. Nessa hora, vi minha mulher remexendo as pernas e dando um suave suspiro, sinalizando que sentira o toque na vulva.Em seguida, Giovana tirou lhe a mão da calcinha, levou um dedo à boca, e o lambeu. Retornou com dedo, repetiu o gesto, e o retirou. Após, o colocou próximo à boca da Denise, ordenando:—Lamba o seu mel, safada.Denise a obedeceu, e assim que ela lhe tirou o dedo dos lábios, lhe disse:—Vamos dividir esse mel, vagabunda.Em seguida, Giovana subiu nela de frente, pegou lhe forte e tascou lhe um longo beijo na boca, ao qual Denise correspondeu intensamente, passando a lhe alisar os cabelos, enquanto lambia sua língua. Notei que as duas pareciam estar em mútua sintonia, e achei até curioso que a minha presença no quarto não estivesse incomodando a Denise, que começava a se soltar cada vez mais.Depois, Giovana lhe ordenou:—Tire seu soutien, e venha me despir logo, safada.—E faça do jeito que eu gosto!Denise obedeceu. Já com os peitos de fora, após cada peça de roupa que ela retirava da Giovana, beijava e pincelava a língua naquela parte do corpo, que acabara de ser desnuda.Ela parecia conhecer milimetricamente os contornos da amiga, que a segurava pelos cabelos, enquanto era lambida pela língua quente da minha mulher.O que antes eu já desconfiava, agora começava a vir à tona. Assim, quando Denise finalmente tirou a calça comprida da Giovana, e a deixou de calcinha e soutien, eu já sabia o que iria acontecer.Senti um tesão imenso, quando ouvi Giovana ordenar à minha esposa:—Deixe-me nua, safada.—E venha fazer o que eu te ensinei.Parecia um ritual já ensaiado, tamanha a sintonia das duas.Em seguida, Giovana virou-se para Denise que, calmamente, soltou-lhe o fecho do soutien, por trás. Depois, ela deitou-se de costas, ergueu ambas as pernas até a altura dos seios, e nessa hora Denise puxou-lhe a calcinha, deixando a nua na cama.Sem calcinha, Giovana abriu as pernas e escancarou a bucetinha, dizendo à minha mulher:—Agora venha, safada!Denise já sabia o que fazer:Subiu lambendo lhe desde os pés, joelhos e coxas, até que alcançou o sexo da amiga. Nessa hora ela deu um forte gemido, e lhe disse:—Aiii tesuda!—Como você me chupa gostoso!—Não consigo ficar mais sem você, cachorra!—Agora prossiga do jeito que eu gosto. Mandou.Ao ver que a Giovana abrira ainda mais as pernas, Denise enfiou seu rosto entre elas, passou a língua na buceta, tirou em seguida, e foi beijá-la na boca. Ela lhe disse:—Que delicia quando você me traz o próprio mel pros meus lábios.Então, Denise subiu em Giovana, e continuaram a se beijar. Nessa hora, ela enfiou as duas mãos dentro da calcinha da minha mulher e a foi puxando lentamente. Denise acabou por tirá-la. Deu-me um tesão incrível quando vi a Giovana com as duas mãos alisando a bunda nua da minha esposa.Com Denise ainda por cima de si, Giovana desceu levemente um dedo pelo seu rego, acariciou lhe o cuzinho, desceu mais um pouco, e o penetrou no seu sexo. Depois, tirou-lhe o dedo totalmente umedecido de néctar, voltou a encostá-lo na entradinha, e foi lhe empurrando aos poucos, até que o penetrou completamente no cuzinho da minha mulher.Com o dedo da Giovana inteiro no cu, Denise esfregava sua barriga na dela, ao mesmo tempo em que os bicos dos seios de ambas brigavam entre si.Desde que a conhecemos, Giovana nunca fora uma mulher comedida com as palavras, quando estava entre quatro paredes. Ainda mais agora, que parecia estar entregue ao ardor da minha esposa para com ela, não iria se cont
er. Minha mulher parecia estar em transe, enquanto se esfregava sem cessar no corpo da amiga, que lhe dizia:—Isso puta.—É assim mesmo.—Agora seu marido já sabe que você sempre foi a minha mulher.—Como eu te desejo, Denise!Parecendo sair do transe em que se encontrava, Denise diz suas primeiras palavras:—Me chame logo, Vana!—Não aguentou mais!Obedecendo-lhe, Giovana deu-lhe a última ordem:—Então venha agora!Ao chamá-la, Giovana sentou-se na cama, e Denise fez o mesmo. Sentadas frente a frente, as duas voltaram a se beijar.Depois, foram entrelaçando as pernas, uma na outra, como se imitassem a geometria de uma tesoura, até que os seus sexos se tocaram.Em seguida, curvaram os corpos em sentidos opostos, e deitaram-se com as pernas entrelaçadas. Segurando uma na bunda da outra, passaram a esfregar as bucetinhas.Giovana só dizia:—Aiiiiii Denise…..meu amor….Inebriada pelo tesão, Denise lhe dizia:—Aiii Vana…aperta, Vana……..perta……—Aiiii…..Que delicia, Vana…..aperta, vaiii—Faz Vana……fazzz ….pertaaa—Huuum mm….VAnaaaaaaAs roçadas das duas foram ficando mais intensas até que a Giovana suspirou no clímax, sendo seguida pela Denise:—AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiEnquanto eu via as duas se amando, apenas batia punheta, controlando a ejaculação. Mas, com essa explosão final da minha mulher, perdi o controle e acabei gozando em cima de ambas. E algumas gotas ainda caíram no lençol.Quando terminamos, após se recompor, Denise parecia um pouco envergonhada.Giovana foi lhe consolar dizendo:—Assim foi melhor assim pra nós amiga!—Pena que você não pediu ao seu marido para que ele fosse na tia Cida ficar comigo, pois eu lhe contaria tudo.Denise, justificando-se com ela, diz:—Eu transmiti o seu recado ao Edu sim, Vana.—Várias vezes.—Mas ele não quis ir.Ela continuou.—Agora isso não é mais importante, Denise.—Foi melhor o seu marido saber de tudo, pois não precisaremos mais ficar nos encontrando escondidas, queridinha.E Giovana me fez outra revelação:—Amo sua mulher de paixão, Edu. — Desde quando a vi!Depois disso, infelizmente, eu percebi que estava sobrando naquele ambiente. Então, saí do quarto, e deixei as duas curtirem seus momentos a sós.Embora um pouco desconfortante, tudo isso não fora surpresa para mim. O mais curioso é que eu tive que aceitar com naturalidade, o fato de a minha esposa ser a fêmea da minha cunhada.Após tomarem banho juntas e brincarem no chuveiro, Giovana quis ir embora. Eu fui levá-la, e deixei a Denise em casa, preparando o nosso jantar.Quando ela entrou sozinha comigo no carro, para que eu fosse levá-la à casa da Dona Cida, veio-me à mente inúmeras indagações as quais senti-me no direito de fazê-las à Giovana, de vez que o assunto trataria da minha mulher. Porém, por enquanto, decidi não abordar esse assunto, até que eu assimilasse melhor acerca da real natureza da relação de ambas. Com certeza, Denise teria muito a explicar-me sobre isso, e outras coisas.Mas, a grande verdade era que, a cada dia, Denise apresentava-me alguma surpresa.Diante desse quadro, fiquei sem argumentos para qualquer conversa com a Giovana, a respeito da nossa relação pessoal, se é que algum dia esta existiu. Tive que reconhecer que finalmente a minha ficha caíra, e que todo o interesse da Giovana para comigo, na verdade era uma forma velada dela possuir a Denise. Logo vi que algo errado sempre existiu por trás disso tudo, e que Giovana pouco se importaria em me dar atenção tão especial assim, até porque, nem é preciso repetir que ela sempre teve os seus dois machos em casa.Mas, como dizem, nesse jogo do sexo, um dia ganhamos, em outro perdemos. Ou seja, bucetas se vão, mas, bucetas veem.Desisti de pensar na Joicy, com medo de algum dia perdê-la assim.Esquecendo essa “derrota”, e aproveitando minha ida à casa da Dona Cida, no caminho comuniquei rapidamente à Giovana sobre a oferta de emprego que poderia surgir para o Caio, naquele supermercado. Como ela se prontificou informá-lo sobre isso, dei-lhe os detalhes dos requisitos, o endereço, e os telefones para agendamento de uma possível entrevista de emprego. Deixei-a no portão e nos despedimos com simples apertos de mãos.Agora, só nos restava esperar que o Caio tivesse a mesma sorte da minha sobrinha, e também conseguisse boa colocação.Continua no próximo capítulo…
A Professora Submissa – Capítulo 27
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica 69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA Professora Submissa – Capítulo 27Com muita dificuldade Mariane conseguiu voltar a dormir dentro daquela gaiola, mas o seu sono não foi nada restaurador, até porque o som da televisão estava alto e não parava de repetir o vídeo dela transando com Carol, a escrava do senhor Marcos. Ela conseguiu dormir, mas aos sons de gemidos e ouvindo ordens da Senhora Silvana e do Senhor Marcos, dizendo o que elas deveriam fazer, coisas como chupe a buceta da outra, ou chupe com vontade, putas! A perturbação era tanta, que Mariane assim que começou a dormir, começou também a sonhar que tudo aquilo estava se repetindo com ela, de novo e de novo. Ela dormia e acordava ainda mais excitada com os gemidos da televisão, era um tormento contínuo e interminável. A cabeça de Mariane estava tão confusa, não queria aceitar, mas a verdade era que tinha gostado de tudo aquilo que estavam fazendo com ela. Uma vida de servidão e escravidão a estava excitando continuamente. Como poderia voltar a ter uma vida normal, depois de tudo que estava passando? Enquanto estes pensamentos passavam pela sua cabeça, as luzes do porão se acenderam e ela podia ouvir os passos de pessoas descendo as escadas, Mariane não podia ver quem estava descendo as escadas, mas implorava aos céus para que não fosse a sua filha Ana. Quem apareceu foi Lisa seguida por Carol que era puxada por uma coleira, Mariane respirou aliviada outra vez, Carol abriu à gaiola que Mariane estava e esta pode engatinhar para fora. Era um alívio, depois de ficar presa por várias horas dentro daquela gaiola apertada, agora podia se espreguiçar e esticar seus braços e pernas, que já estavam dormentes. Mariane ficou de joelhos no chão, com suas mãos postadas atrás das costas, numa posição totalmente submissa. Ela esperava que isso agradasse sua dona, Lisa Simons. — Carol vai ajuda-la a tomar um banho, então poderemos sair minha querida cadela.Mariane mantinha-se calada, ela apenas olhou para Lisa como se fosse uma cadela, esperando ordens de sua dona. — Mais uma coisa cadela, eu quero que você mostre a sua gratidão e agradeça a Carol, por ter sido tão gentil com você. Você deve mostrar isso durante o banho, use a sua imaginação. Ela tem ordens para nos informar, sobre o seu comportamento e espero que você supere as nossas expectativas. Se você nos decepcionar, saiba que haverá consequências. Carol levou Mariane para o banheiro pequeno e apertado, que ficava do outro lado do porão, ela se ajoelhou e retirou os sapatos de salto e as meias três quartos que Mariane usava e ficando de pé, também retirou a cinta liga e finalmente a coleira de Mariane, Carol retirou também a sua própria coleira e os seus sapatos. Em seguida guiou a professora para debaixo do chuveiro naquele Box, extremamente apertado e ajustou o chuveiro para uma temperatura agradável. Carol pegou o sabão e começou a ensaboar o corpo exausto de Mariane ela massageou todo o corpo de Mariane. Uma vez que Mariane estava limpa, Carol começou a massagear os seus seios e a abusar dos seus mamilos inchados e eretos, ela abraçava Mariane por trás e sua mão descia pela barriguinha sarada de Mariane, indo direto para massagear e também abusar da sua buceta. Conforme os dedos de Carol, deslizar para cima e para baixo em sua fenda vaginal, também apertava os mamilos de Mariane que começava a gemer e a movimentar os seus quadris para frente e para trás, acompanhado os movimentos dos dedos de Carol em sua buceta. Elas desapareciam no meio do vapor produzido pelo chuveiro, conforme Mariane se entregava ao prazer, enquanto era molestada por Carol, que agora começava a socar os dedos no cu e na buceta de Mariane. Mariane não conseguiu resistir por muito tempo e logo acabou gozando, o orgasmo foi tão intenso que Mariane caiu de joelhos.— Agora é a sua vez.Falou Carol enquanto puxava Mariane pelos cabelos e a obrigava a enfiar a língua na sua buceta, Carol estava de pé e Mariane de joelhos com sua boca em sua buceta. Ela chupava Carol, pois tinha que retribuir, não tinha outra escolha, ela tinha que agradar Carol para não ser punida por sua dona, Lisa Simons. Carol abria os lábios da sua buceta, para que Mariane enfiasse a língua e a chupasse com gosto. Carol gozou na boca de Mariane que sugou todo seu gozo e as duas se beijaram como se realmente fossem duas lésbicas. No canto do banheiro, uma câmera filmava tudo, aquele seria mais um vídeo pornô para a vasta coleção da família Simons. Com o termino do banho as duas saíram se secaram. Carol colocou a sua coleira e logo em seguida colocou a coleira de Mariane. Mariane colocou novamente as meias três quartos, a cinta liga e calçou os sapatos de salto, conforme Carol tinha ordenado. Assim que as duas escravas foram para a sala de estar do porão, elas viram Lisa sentada no sofá assistindo televisão. — Suas roupas para hoje à noite estão naquela sacola em cima da cadeira! Vista-se logo senhora C, Carol irá fazer a sua maquiagem e arrumar o seu cabelo, vou ficar no andar de cima, também me preparando para sairmos. A sua bolsa também está ali senhora C, está com todos os seus brinquedinhos, não esqueça de trazê-la. E você Carol, quando terminar com a minha cadela de estimação, você deve ir para o quarto do Marcos, ele quer usar você, não esqueça de colocar um vestido antes de subir, não queremos assustar a nossa visita. As duas entenderam?— Sim Srta. Simons. Responderam as duas escravas, quase que simultaneamente e depois que Lisa subiu as escadas, Mariane foi até a cadeira ver o que tinha dentro da sacola. Ela ficou surpresa com o que viu, dentro da sacola só havia uma jardineira jeans, logo percebeu que aquela jardineira, a coleira e os sapatos de salto seriam as únicas coisas que iria usar ao sair à noite com sua dona, Mariane sabia que seria uma noite de humilhação pública. Mariane tinha medo. O que Lisa estava planejando fazer com ela está noite? — Acho melhor você se vestir logo. A Srta. Simons odeia que a deixem esperando. Carol avisou e Mariane já sabia disso, então tratou de ir vestindo logo aquela jardineira ridiculamente pequena. Depois de ajustar os suspensórios da jardineira sobre os seus ombros, Mariane tentava esconder seus seios o máximo possível atrás da frente da jardineira. Ela não teve muito sucesso com isso, pois encurtar os suspensórios, puxando para cima para esconder os seus seios a parte do short entrava em sua buceta e seu rego, deixando a polpa de sua bunda bem expostas. Sua buceta também sendo vítima da jardineira, era separada de tal maneira que o tecido da jardineira entrava em contato direto com seu grelo e assim Mariane era quase dividida ao meio. Depois de vestir aquela jardineira, Mariane sabia que não poderia sair daquele jeito, pois qualquer um poderia perceber facilmente que dentro da jardineira, ela estava completamente nua. Mesmo com todo o seu malabarismo de peitos, seus seios ficavam sempre na eminencia de saltarem para fora dos babadores e exporem seus mamilos. Carol como uma profissional, fez a maquiagem e penteou os cabelos do jeito que Lisa gostava, maquiagem forte e batom vermelho, a intenção era bem clara, fazer Mariane parecer uma garota de programa. Carol ainda trocou os brincos da professora que eram pequenos e discretos, por outros maiores e mais chamativos. Mariane se olhou no espelho e ficou chocada, parecia mais uma adolescente com cara de biscate do que a professora que costumava ser. Ela não podia sair em público vestida assim, se ela fosse reconhecida por alguém, sua vida estaria arruinada.Colocando um
vestido, Carol deu um beijo rápido em Mariane e subiu as escadas para se encontrar com o seu mestre. Mariane usou o tempo para conferir o que tinha dentro da sua bolsa, lá estavam o pênis de borracha preto, o plug anal, prendedores de mamilos e onze camisinhas. O que Lisa estava planejando fazer com ela hoje à noite? Mariane se perguntava o tempo todo e pensando disse para si mesma.? “Espero que comida faça parte dos planos dela, eu não como nada desde o almoço de ontem, que não foi muita coisa”.Logo Lisa desceu as escadas usando uma saia elegante e um suéter, meias brancas e tênis. Ela era realmente muito bonita e atraente. — Vamos cadela, nós temos lugares para ir e pessoas para conhecer! Conforme elas começaram a andar, Mariane percebeu que teria que ser mais cuidadosa ou os bicos de seus seios iria saltar para fora da jardineira. Elas cruzaram a cidade na van do senhor Marcos com Lisa Simons ao volante. Mariane estava preocupada com o que sua dona planejava para a noite de hoje, ela não teve que esperar muito.— Muito bem senhora C, hoje nós vamos ao Hub, um lugar onde a juventude se reunia para se divertir, com jogos, pizza, salão de boliche, karaokê, pista de dança e etc.Os maiores medos de Mariane estava se tornando realidade, ela iria ficar exposta no meio de um bando de adolescentes, vestida e maquiada como se ela fosse uma adolescente gostosa a procura de diversão. — Primeiro nós vamos comprar pizza e refrigerante e depois você vai encontrar pelo menos seis rapazes diferentes, traze-los individualmente ou em grupos aqui para a van do meu pai, dentro da van, você vai se divertir muito com eles, senhora C. Eu quero pelo menos seis camisinhas, todas cheias de porra, guardadas dentro da sua bolsa ainda hoje cadela. Mariane de olhos arregalados não acreditava no que ouvia.— Amarre bem a boca das camisinhas, não desperdice nenhuma gota do seu precioso nutriente. — Senhorita Simons, eu não posso fazer isso, muitos alunos meus frequentam este lugar, eu posso ser reconhecida.? Bem, nesse caso acho que você tem de ser mais cuidadosa então, você não vai querer que mais pessoas da escola, tenham motivos para chantageá-la. Não é mesmo cadela?— Por favor, senhorita Simons, eu imploro, vamos para outro lugar. — Já chega dessa conversinha, cadela, ou você faz exatamente o que eu estou mandando, ou você será severamente punida depois. Aliás, aquele vídeo pornô de você transando com a Carol também poderá ser postado na internet para todo mundo ver, claro que juntamente com o vídeo de você duas tomando banho. Mariane calou a boca e não discutiu mais com sua dona.— Está bem senhorita Simons, vou fazer tudo que a senhorita está mandando, por favor, tenha piedade e entenda a minha situação. Lisa estacionou a van em um canto escuro do estacionamento e retirou a coleira do pescoço de Mariane.— Venha comigo, primeiro vamos comer um pouco, você tem muita coisa pra fazer esta noite, além disso, temos que mostrar pra todo mundo que você está aqui.Mariane seguiu Lisa e as duas entraram no Hub, ela estava muito consciente de que seus seios estavam quase saltando para fora do babador. Lisa encontrou uma mesa bem no meio da pizzaria e ordenou que Mariane fosse pedir uma pizza pequena, um refrigerante e uma garrafa de água. Mariane caminhou até o balcão, estava consciente de que caminhar usando aqueles sapatos de salto, a fazia rebolar muito enquanto caminhava, isso também colocava em risco os seus seios nus que balançavam e ameaçavam sair pelos lados da jardineira a qualquer momento. Todos que a viam, logo percebiam que estava nua por baixo da jardineira. Mariane fez o seu pedido e ficou meio que escondida num canto, tentando evitar alguns olhares. Enquanto esperava, examinava a multidão, procurando por rostos conhecidos que logicamente, teria que evitar e também procurava por alguns candidatos, que poderiam ajuda-la a cumprir a tarefa que Lisa passou. Mariane ficou corada de vergonha, quando pesava no que estava por fazer, ela olhava para um salão cheio de adolescentes, a procura de seis rapazes, os quais ela levaria para a van e então coletar seus espermas. Seguindo as ordens de Lisa, precisava de seis camisinhas cheias de porra. Quando a pizza ficou pronta, Mariane a pegou junto com o refrigerante e a garrafa de água e voltou para a mesa. Lisa fez sinal mostrando para a professora que estava proibida de se sentar, ela entregou a Mariane, um pedaço de pizza. — Isso deve dar pra você, energia suficiente para passar a noite, coma e vá imediatamente fazer o que eu mandei. Você tem duas horas para cumprir a sua tarefa. Não preciso nem dizer que se fracassar será punida.Mariane agradeceu e comeu o seu pedaço de pizza, sem nem mesmo saborear, sua mente estava totalmente focada no que tinha que fazer. Ela estava assustada, porque podia sentir a umidade crescendo em sua buceta, bastava pensava no que estava prestes a fazer. Assim que terminou de comer o seu pedaço de pizza, Mariane foi para o salão de jogos, ela não tinha nem ideia de como iria fazer para seduzir a sua primeira vítima, como convencê-la a ir com ela até a van. Enquanto ainda pensava em bolar um plano, ela ouvir alguém as suas costas, dizer.— Oi!Ela se virou e se viu a sua frente um jovem rapaz, muito bonito e simpático.— Oi. Eles conversaram por alguns minutos e durante a conversa, Mariane o flagrou olhando várias vezes para os seus seios que praticamente pediam para serem olhados e depois de dez minutos de conversa Mariane finalmente arranjou coragem para convida-lo para dar uma volta e ele aceitou na hora. Assim que eles saíram do salão de jogos, Mariane o levou direto para o local onde estava escondida a van. Um canto escuro do estacionamento do Hub. Ela estava sentindo um friozinho na barriga e moleza nas pernas, só esperava ter coragem para ir até o fim com aquela tarefa e quando chegaram perto da van, Mariane ignorou seus medos, engoliu o seu orgulho, se inclinou para ele e deu-lhe um surpreendente beijo de língua. Ela permitiu logicamente que as mãos dele tivessem toda a liberdade para acariciar, tanto os seus seios quanto a sua bunda. Mariane se sentia envergonhada por estar agindo como puta, mas em seus pensamentos tentava convencer-se de que estava sendo forçada, por isso fazia aquilo. Ela abriu a porta e puxou o seu parceiro para dentro da van, depois de trancar a porta da van, Mariane sabia que iria completar a sua missão, ela deslizou os suspensórios para fora dos seus ombros, deixando que o babador caísse, revelando assim os seus generosos seios. Ele não esperou um pedido e já passou a chupar os seios da professora, enquanto isso, ela abria a sua bolsa e pegava a primeira camisinha. Mariane estava planejando chupar a rola de seis rapazes naquela noite, então não seria tão ruim assim, desta forma todos iriam gozar nas camisinhas e não diretamente na sua boca. Ela planejava isso em sua mente, mas seu corpo, principalmente sua buceta, parecia não concordar com isso, sua buceta também queriam um pouco de diversão. Mesmo no seu subconsciente, Mariane sabia que não iria passar as próximas duas horas, só fazendo boquete. Antes mesmo de começar, Mariane já sentia sua buceta em chamas, o cheiro de sexo e o clima de erotismo dentro da van eram enlouquecedores. Enquanto Mariane terminava de se despir, seu parceiro colocava para fora, o seu pau duro e grosso. Mariane abriu a camisinha e vagarosamente foi cobrindo a cabeça do pau do rapaz e a deslizou, lentamente até a base, revestindo totalmente o pau dele com a camisinha, se ele gozasse, não perderia nenhuma gota do seu precioso esperma. Mariane se deitou em um colchonete e abria as pernas.— Venha apague meu fogo com sua deliciosa mangueira.E o rapaz partiu para cima dela e com seu pau duro, entrando gostoso na sua buceta e rapidamente arrancando gemidos de Mariane e queimava de tesão. Não houve nem boquete, foram direto para o sexo selvagem e muito intenso. O jovem rapaz estava com tanto tesão pelo fato de estar comendo uma garota mais velha e experiente do que ele que não aguentou muito. Depois de apenas
alguns segundo enfiando sua rola naquela buceta, num ritmo frenético, ele encheu a camisinha de porra, desabando em cima da professora frustrada. A primeira transa da noite deixou Mariane arrasada e com mais tesão, pois ele gozou intensamente, mas Mariane ficou só na vontade. Depois de muita luta para sair de baixo dele, Mariane cuidadosamente retirou a camisinha, tomando o maior cuidado para não perder nenhuma gota do esperma precioso. Ela amarrou a boca da camisinha e guardou dentro da sua bolsa, se apressou para vestir novamente a jardineira e colocar o jovem rapaz para fora da van. Assim poderia correr atrás do seu segundo pretendente na esperança de conseguir finalmente apagar o fogo na sua buceta. Ela olhou para o seu relógio e ficou chocada ao ver que tinha perdido 30 minutos, só com o seu primeiro parceiro, ela só tinha mais 1 hora e 30 para conseguir mais 5 camisinhas cheias de esperma. Ela não podia acreditar que tinha descido ao nível de coletora de esperma, para agradar aos caprichos de sua dona, mas tinha que proteger a sua família, assim ela continuava a pensar e tentava se convencer disso. Depois de tirar o rapaz da van, Mariane rapidamente voltou para o salão de jogos para encontrar o seu segundo parceiro daquela noite. Mariane dessa vez decidiu fazer uma abordagem direta. Como o tempo estava passando rápido, ela foi obrigada a evitar os rodeios e ir diretamente ao assunto. Ela viu um tipo loiro, forte e musculoso perto da porta, foi logo conversar com ele com os seios quase saltando para fora da jardineira. — Por favor, você poderia me ajudar?Ela perguntou. Com uma rápida olhada e um sorriso no rosto.— Claro princesa! Qual é o problema? Eu preciso de ajuda com minha van. A professora envergonhada respondeu, ela não podia acreditar que estava escolhendo aquele homem gostoso e sarado, só para ordenhar o pênis dele e assim conseguir mais uma camisinha cheia de esperma. Ela não se reconhecia mais como a professora Mariane. Em outra época, nunca seria capaz de fazer uma coisa dessas. Mariane pegou o rapaz pela mão e o levou até o estacionamento onde estava a van, assim que eles chegaram, Mariane abriu a porta e convidou o rapaz que parecia muito surpreso, ele não podia acreditar no que estava acontecendo. Parecia até que ele estava participando de um filme pornô, nunca fora tão fácil arrumar uma garota. Ele pensava. Mariane rapidamente trancou a porta da van e enquanto tirava os suspensórios dos ombros, ela o beijava loucamente e com muita paixão a sua segunda vítima. Era um beijo intenso com muita língua. As mãos dele encontraram e começaram a apertar os seios e os mamilos inchados e duros de Mariane, ela tentava abrir o zíper da calça dele para libertar o seu pau inchado e duro. Assim que conseguiu colocar o pênis dele para fora da calça jeans, ela imediatamente o vestiu com outra camisinha. Todas as camisinhas eram de marcas e tipos diferentes.Essa que pegou em sua bolsa, era uma camisinha cheia de nódulos e espinhos de borracha que depois de colocada, fazia o pau dele parecer um cactos. Mariane só percebeu isso depois que já tinha colocado a camisinha no pau do seu parceiro excitado. — Por favor, goza logo… goza logo, por favor…Mariane implorava, enquanto sentia os espinhos da camisinha arranhando a sua buceta, conforme o pau dele, muito duro e grosso, entrava lentamente na sua xoxota.Mariane sentia os espinhos e nódulos entrarem e saírem, ora dentro da sua buceta e fora, roçando o seu clitóris. Durante o movimento de vai e vem, aquilo estava tão gostoso que Mariane não demorou muito para ter o seu primeiro e mais intenso orgasmo. — Ohhhhhhhhhhhhhhhuuuuuu, sim, sim…Sim, ela gozou, gozou e abraçou a cintura dele com suas pernas. Logo após ela ter gozado, ele também acelerou suas estocadas e entrou em erupção, enchendo a camisinha com seu esperma. Depois de gozar, Mariane ficou meio mole e se deitou no colchonete por alguns minutos, com o pau da sua segunda vítima, ainda dentro da sua buceta. De repente Mariane se lembrou, não tinha tempo a perder, cuidadosamente saiu de baixo do rapaz e retirou com muito mais cuidado ainda, a camisinha cheia de porra, amarrou a boca da camisinha. Enquanto voltava a vestir a jardineira, olhou para o relógio e ficou mais uma surpresa, esse segundo rapaz, a fez perder mais 35 minutos. Ela entrou em estado de pânico, quando percebeu que só tinha mais 55 minutos para conseguir mais 4 camisinhas cheias de porra. Ela agradeceu ao rapaz pela ajuda e correu de volta para o salão de jogos. Chegando novamente ao Hub, ela viu que na entrada do salão de jogos, havia um grupo de alunos da escola onde trabalhava. Eles não podiam vê-la, pois seria fatalmente reconhecida, desesperada e sem tempo, voltou para o estacionamento. — E agora? O que eu vou fazer? Ela pensava, estava ficando sem opções, então sem pensar muito, sabendo que se ela falhasse em sua missão de conseguir as seis camisinhas cheias de esperma, Lisa iria puni-la severamente. Uma situação desesperada exigia uma atitude desesperada, ela parou dois rapazes que estavam quase na entrada do Hub e falou. — Vocês poderiam me ajudar com a minha van? Ela odiava a ideia de ter que levar qualquer um sem escolher para dentro da van, isso era o que ela dizia para se convencer de que era obrigada a fazer aquilo, mas na verdade ela estava adorado.Eles responderam, olhando um para o outro com malícia, já sabiam que iriam se dar bem. Mariane os levou para a van e abriu a porta convidando os para entrar, nem ela mesma podia acreditar que estava se comportando daquele jeito.— Eu preciso de rolas, muitas rolas.Ela falou enquanto tentava abrir ao mesmo tempo os zíperes dos rapazes. Claro que eles a ajudaram a tirar suas pirocas para fora das calças. Assim que ela ficou nua novamente, a putaria recomeçou. Um deles sentou na poltrona da van, e Mariane sentou sobre seu pênis dele, já encapado por mais uma camisinha, enquanto o outro iria fode-la por trás.Eles colocaram suas camisinhas e começaram a fode-la. Um metia na buceta enquanto o outro no cu, eles enfiavam sem dó nem piedade no cu e buceta de Mariane. Naquela posição que ela estava sendo penetrada, os seus dois buracos ao mesmo tempo, era tão gostoso que Mariane logo teve mais um incrível orgasmo. Eles também explodiram e encheram mais duas camisinhas com muita porra quentinha. Sabendo que seu tempo estava correndo, a professora exausta guardou mais duas camisinhas cheias de esperma dentro da bolsa e dispensou os rapazes, praticamente puxando-os para fora da van. Ela não tinha mais tempo, ela pegou mais três rapazes que se dirigiam ao Hub e os levou para a van. Ela precisava só de dois, mas eles estavam em três, não tinha escolha. Mais uma vez dentro da van, ela tirou novamente a jardineira jeans e ajudou os rapazes a abrirem suas calças. Depois de colocar camisinha em todos os três, Mariane repetiu a transa que tivera a pouco, só que agora colocou um deitado, sentou em sua pica, colocou outro ao seu lado e iniciou um delicioso boquete e o terceiro enterrou lhe a pica em seu cu. Era uma tripla penetração. Agora sim, estava acontecendo uma verdadeira suruba dentro da van. Depois de mais alguns minutos de foda, eles gozaram intensamente, enchendo mais três camisinhas de porra. Ela recolheu e guardou as camisinhas, depois de dispensar os rapazes com um beijo rápido, se vestiu e foi correndo de volta para a pizzaria do Hub, onde deveria estar sua dona Lisa Simons. Mariane ficou com a postura reta e cautelosamente entrou na pizzaria, tentando não chamara a atenção, enquanto procurava por sua dona, Lisa Simons. Mariane localizou Lisa, sentada na mesma mesa, conversando com duas garotas que ela não conhecia.Ela foi até Lisa e ficou parada ao lado da mesa em silêncio, esperando que Lisa notasse a sua presença. Lisa viu que ela chegou, mas ignorou a professora por dez minutos, antes de olhar para ela.— Você conseguiu fazer o que eu mandei fazer? Sim senhorita Simons. ? Você derramou alguma coisa no seu colo, cadela. Falou Lisa com um leve sorriso no rosto. Mariane olhou para baixo e viu que
no babador da jardineira, estava uma enorme mancha esbranquiçada, ela ficou vermelha de vergonha e quando viu o estado em que estava assim olhou para a parede espelhada da pizzaria, ficou mortificada, seu cabelo, sua maquiagem, era óbvio que algo havia acontecido com ela, todos que a vissem saberiam disso. Mas, antes que entrasse em desespero, ouviu Lisa.— Vá à frente e espere por mim na van, e a propósito, você está atrasada dez minutos! Sabe o que isso significa não é mesmo cadela? — Sim, senhorita Simons. De cabeça baixa e emocionalmente abalada, Mariane voltou a van rapidamente, sabendo que cumprira a sua missão, mas não conseguiu evitar a punição que Lisa estava planejando para ela. CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 38
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 38ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 38Após aquela calorosa discussão com a minha mulher, Denise não aparecera mais em casa. Não me importei muito, pois deduzi que ela houvera compensado as suas folgas no hospital em virtude do seu trabalho extra como instrumentadora das cirurgias, e que tivesse resolvido acompanhar o Bruno nas suas andanças pela região.Ainda, naquele domingo à noite, Ticiane voltara de ônibus para a cidade vizinha, a fim ficar na companhia da Kátia, em sua casa.Estávamos numa quinta feira quando ao voltar do trabalho deparei-me com a Vera sozinha em casa, com o semblante preocupado. Ao dar-lhe o costumeiro beijo de chegada, fiquei intrigado após ela me dizer que teria um assunto muito delicado para conversarmos, o que de certa forma me deixara apreensivo, pois parecia não se tratar de boa coisa.Então, eu lhe perguntei:—Mas o que está acontecendo, Vera?—Ah, Edu. A notícia não é agradável, mas acho que teremos que enfrentá-la, como pessoas maduras que somos.—Mas diga o que é Vera?—Olha, Edu. Nem sei como lhe dizer, mas a minha irmã parece que perdeu o juízo de vez.—Mas o que ela fez agora, Vera?—Estão apaixonados, Edu!Surpreso, e pensando tratar-se do caso da Denise com a Ticiane, tentei corrigi-la dizendo:—Estão apaixonadas né, Vera?Então, meio zangada, Vera explicou-me:—Para com isso, Edu!—Isso não tem nada a ver com as duas.—Imagina que uma transa boba entre as duas iria ter maior consequência!—Tô falando de algo sério, meu cunhado.—De outra pessoa, entendeu?Deduzindo o que seria, eu lhe respondi reperguntando:—Mais ou menos. Você diz ela e o Bruno, né?—Sim, Edu. Exatamente.Eu tentei lhe acalmar dizendo:—Ela só brigou comigo, e ainda deve estar super zangada, Vera.E, continuei:—E, sobre a Denise se apaixonar, já aconteceu isso antes.—Ela também já se apaixonou pelo Magno, aquele amigo de São Paulo, casado com a sobrinha da Dona Cida, do qual eu te falei, lembra?—Lembro, Edu.—Então. Depois deu em nada. Argumentei.—Mas agora é algo sério, homem.Intrigado, lhe indaguei:—Sério como assim, Vera?—O Bruno vai deixar a esposa, e pediu a minha irmã em casamento, Edu!Por um momento eu achei que fosse uma brincadeira da cunhada para comigo, mas, ao ver tristeza em seu semblante, e querendo não acreditar no que acabar de ouvir, incrédulo, eu lhe perguntei:—O QUÊ VOCE ESTÁ DIZENDO, VERA?—Infelizmente é isso mesmo, Edu.—A Denise foi ao banco conversar comigo, e vai te pedir o divórcio!E, continuou:—O Bruno é ciumento, Edu.—Ele fica o tempo todo pressionando ela, amor.—Ele não quer que a Denise fique com ninguém, e agora, nem mais com você!E, completou:—Ele tem ciúme até da sua própria irmã, imagine!Eu tentei lhe acalmar:—Ora, Vera, o fato de ele não querer que a Denise fique comigo ou com outro, nada significa.—O importante é a opinião da sua irmã sobre isso, entendeu?—E você mesma a conhece melhor do que eu: ela não aceita que alguém lhe diga o que deve, ou não, fazer, principalmente se for seu namorado, ou marido.Todavia, Vera foi mais clara:—Você não está entendendo nada, Edu!—A minha irmã aceitou tudo isso na boa.—O Bruno já deixou a esposa. E o pior é que ela esteve aqui!—Quem esteve aqui, Vera?—A ex-esposa do Bruno, Edu.—Chama-se Luana, e está inconsolável e furiosa!—Ontem ela esteve aqui querendo tirar satisfação com a Denise, mas eu a acalmei, dizendo-lhe que não deveria fazer nada precipitadamente.—E até “aconselhei ela” a consultar um advogado.—Mas daí ela me disse que já tem advogado.—Mas porque você não me contou que ela já esteve aqui, amor?—Ah Edu. Ontem eu estava muito carente e não queria que nada atrapalhasse a noite maravilhosa que tivemos.De fato, na noite passada a minha cunhada estava insaciável e eu a comi de todas as maneiras possíveis, até a exaustão. Lembro-me que quando cheguei em casa, encontrei-a nua mexendo na cozinha e, ali mesmo, ela chupara o meu pau até que eu gozasse na sua boca e bebesse todo o leite, antes de irmos para a cama.Inconformado com a confusão que a Denise estava nos metendo, primeiro com aquela historia de delegacia, e agora sobre o assunto do advogado da esposa do seu namorado, lhe perguntei:—E o que ela decidiu, Vera?—Você diz a esposa do Bruno?—Sim. Ela mesmo.—Ela está confusa, e também com muita raiva de você, Edu!—Raiva de mim porque, Vera?—Eu sequer a conheço!—Pois foi isso mesmo que eu disse a ela, Edu.—Você é vitima igual a ela.Por um momento faltou-me chão, pois eu não queria acreditar no que acabara de ouvir da boca da minha cunhada. Eu nunca iria imaginar que, após tantos anos, dando lhe toda a liberdade do mundo, embora com algumas brigas sazonais, a Denise pudesse fazer-me algo desse nível.Nessa hora, o filme da vida passou em minha cabeça e eu não queria aceitar a ideia de perdê-la. Logo, as lágrimas começaram a escorrer do meu rosto. Antes de eu cair em prantos, dando-me por derrotado, só consegui dizer à minha cunhada:—O que será de mim daqui pra frente Vera?Ela veio me consolar:—Não chore, Edu.—Você ainda tem a mim e à Ticiane.—Pior a esposa do outro, que está sem rumo.—Mas, temos que aceitar.—Infelizmente, não é só a morte que põe fim ao casamento, Edu.Inconsolável, eu lhe disse:—Vamos esperar a sua irmã chegar, e daí conversaremos melhor, Vera.Mas, a pior notícia ainda estava por vir:—Minha irmã não vai chegar, Edu.—A Luana me disse que eles ficarão num hotel, até ajeitarem um novo lar.Em seguida, fui ao nosso quarto e percebi que vários pertences da Denise não mais estavam no nosso guarda roupas, e as gavetas onde ela costumava guardar suas coisas miúdas ficaram quase vazias.Por fim, Vera ainda me disse:—Vai ser um choque para a Ticiane quando ela souber disso, pois as duas estavam se dando tão bem.Eu acrescentei:—A Ticiane ainda é o de menos, Vera. Pior será a reação dos nossos filhos quando souberem.Desorientado, perguntei-lhe:—E o que você acha que devemos fazer, Vera?—Olha, Edu. Temos que ficar com os pés no chão, e assumir a realidade.—Sei que pra você o choque é maior, mas ela ainda continua sendo a minha única irmã, entendeu?—Não vou me desentender com ela por isso.—Vocês já tiveram inúmeros parceiros, e já deviam estar preparados pra lidar com a situação, pois uma hora isso iria acabar acontecendo.E, sentenciou:—É o preço que se paga pra a vida que vocês escolherem ter. Uma hora tudo termina, e não termina bem, entende?Depois, ela tentou reerguer-me, dizendo:—Éramos quatro, Edu. Agora seremos três, Edu.—Pior aconteceu comigo, onde éramos dois, e fiquei só.Depois, consolou-me:—Ainda bem que agora eu tenho você, meu amor.—E você continuará tendo a mim e à Ticiane, enquanto nos aceitar.—E é bom vocês irem se preparando pro filho que irá chegar.—Obrigado, querida. E eu também a tenho, e te amo de verdade.—E, não se preocupe que cuidarei bem da Ticiane e do nosso filho.—Já estou com dois filhos na faculdade, e nada irá faltar pro seu neto, meu amor.Eu sequer tive desejo de me alimentar naquela tarde, pois entrei triste no quarto. Após tomar um banho, deitei-me. Vera ainda ficou cuidando da cozinha, e de algumas roupas, até que, mais tarde, após a novela, deitou-se comigo, e fomos dormir.No dia seguinte, não tive ânimo para ir trabalhar. Vera ainda deu-me um beijo antes de sair para o banco mas, inconsolável, e chorando muito, continuei deitado.Por volta das 15:25hrs ouço buzina de automóvel em frente ao meu portão, e quando abri a porta da sala para ver quem fazia esse estardalhaço na rua, vejo um Peujeot 207 branco estacionado, com uma jovem senhora de cabelos ruivos, na direção.Ao ver-me, ríspida, ela perguntou-me:—Você que é o marido daquela safada?Irritado, já imaginan
do que a atrevida deveria ser a esposa do Bruno, pois a Vera dissera-me que esteve com ela no portão, dei-lhe o troco na hora, redarguindo-a:—E você que é a mulher do vagabundo do Bruno?Espantada com minha resposta, de bate pronto, ela me pergunta:—Ué. Como você sabe que eu sou a mulher daquele cachorro?—Não foi você que esteve aqui ontem falando com a minha cunhada?E sem deixá-la responder, fui lhe dizendo:—Pois o safado do seu marido tirou a minha mulher de casa, sabia?—Marido, não! Ex-marido, tá bom!—Mas então o que a senhora quer comigo?—Como você eu não quero nada, moço.—Só queria pegar aquela puta, pra ela aprender a não mexer com o marido das outras.—E você deveria cuidar melhor da sua mulher! Zangou-se.Eu não deixei por menos:—E você também deveria cuidar melhor do seu homem, porque foi ele quem procurou a minha esposa primeiro, viu?Percebendo-a nervosa, e mesmo sem querer dar-lhe razão alguma, por ter vindo ofender-me na porta de casa, tive que entender a sua situação, até porque, a jovem senhora era tão vítima quanto eu.Então, eu lhe perguntei:—Você mora em São Paulo, moça ?Chorando, ela respondeu-me:—Sim, já deixei o hotel e vou voltar pra lá agora.—Não tem mais jeito!—Não conheço ninguém nessa porcaria de cidade, e afinal tudo já está acabado mesmo.—Ele que fale com o meu advogado!Fiquei preocupado em deixá-la pegar estrada sozinha para São Paulo, ainda mais no nervosismo no qual se encontrava. Então eu lhe disse:—Não faça isso moça: dirigir à noite pra tão longe e nervosa como você está, pode ser muito perigoso.—Não compensa você arriscar sua vida, por causa daqueles dois safados!Ela questionou-me:—Mas o que eu posso fazer? Não conheço ninguém aqui nesse inferno, e ficar sozinha naquele hotel é um tédio!—Prefiro ir embora.—Calma moça. Daqui a pouco a minha cunhada está chegando do trabalho, e nós conversamos melhor. Não vá embora. Pedi-lhe.—Sua cunhada é aquela moça alta, de olhos claros?—Sim. Ela mesma. Vocês falaram ontem à tarde né?—Sim. Eu estava nervosa, e a ofendi, coitada.—Como ela se chama mesmo?—Vera. E você?—Sou Luana. Você é o…—Sou o corn…ops…Edu.—Prazer, Luana.E, estendendo-me a mão, me disse:—Prazer, Edu.Passado pouco tempo, Vera chegou do trabalho e nos viu conversando no portão. Então, expliquei tudo o que se passava à minha cunhada, e decidimos ajudar a mulher.Vera a convenceu a não dirigir seu automóvel até São Paulo, e ela achou melhor ir no dia seguinte. Após a convidarmos para dormir em nossa casa, naturalmente, ela não aceitou, até porque isso seria um despropósito.Então, ao invés de deixá-la voltar sozinha para o hotel, eu sugeri à Vera que ela poderia fazer companhia à Kátia e à Ticiane, na cidade vizinha. Após insistências da nossa parte, e de a Vera ter lhe dito que ambas eram suas filhas, e que estavam sozinhas em casa, ela aceitou, e fomos levá-la.Por ela não conhecer o caminho, Vera lhe fez companhia no seu Peujeot, indicando-lhe o trajeto, e eu as segui sozinho no meu carro, para trazer a minha cunhada de volta.Enquanto me dirigi até lá, mil pensamentos povoaram-me a mente, porque, com certeza, esse delicado assunto seria tratado entre as quatro mulheres, quando chegássemos à casa da Kátia.Mas, eu estava mais preocupado era pela possibilidade de que alguém de fora do nosso convívio familiar pudesse tomar conhecimento dessa situação. Certamente, seria um escândalo de grandes proporções.Chegando lá, não desci do automóvel, e fiquei aguardando por um longo tempo sentado no carro, defronte à casa, até que a minha cunhada surgiu, dizendo-me para irmos embora.Obviamente, durante o caminho, Vera contou-me o que conversara com a Luana, e daí eu fiquei sabendo que essa era a terceira vez que pegava o Bruno em situação semelhante, mas que seria a derradeira, pois já havia consultado um advogado para tratar do divorcio.Eu fiquei, digamos assim, meio confortável em saber que, ao menos não fora a Denise o pivô da separação do casal, eis que agora tivera conhecimento de que o Bruno estaria com o cartão amarelo da esposa.Fiquei sabendo, através da Vera, que a Luana trabalhava na capital de São Paulo num estacionamento rotativo de automóveis, de propriedade de um tio, enquanto o marido, Bruno, era propagandista de laboratório farmacêutico, e que vivia constantemente viajando, o que já era do meu conhecimento.E, também, já sabíamos que fora numa dessas infelizes viagens, que ele conhecera a Denise, no hospital onde ela trabalha.No entanto, fiquei preocupado pelo fato de a Luana ter se hospedado na casa da Kátia que, por sua vez, não se dava bem com a Denise. Certamente, essa situação tornar-se-ia perfeita para que se surgisse fofoca por parte da minha enteada, com censura à minha mulher, ou ex-mulher.Por outro lado, ao menos não teríamos o encontro da Denise com a traída Luana, porque, como sabemos, aquela não frequenta a casa da sua sobrinha.Desolado por estar mais uma noite a sós com a Vera, e doido de saudade e amargura, por causa da ausência da Denise, decidi, novamente, não trabalhar.No dia seguinte, acordei com a Vera preparando-se para o seu trabalho no banco. Ela sempre ia lindíssima, toda maquiada, com cabelos em coque, e de saltos altos. Porém, raramente, eu a via saindo assim, pois acordava junto com a Denise para o nosso serviço, e a deixávamos deitada.Então, cansado de ficar na cama, sem nada fazer, decidi pegar o carro e ir à cidade vizinha, desabafar com a Kátia, no seu trabalho. Como ela gozava de duas horas de intervalo para o almoço, fiquei curioso em saber a respeito do que teria conversado com a Luana pois, agora, Kátia já sabia de toda a confusão que havia se instalado em nossas vidas.Chegando ao laticínio onde a Kátia trabalha, anunciei o meu nome na portaria, e logo a sobrinha, ou enteada, apareceu para atender-me.E, veio logo dizendo:—Deu ruim hein, tio?—Dessa vez você dançou, né!—Você gosta de aprontar com as outras, agora levou chifre bravo!—Quem diria, hein?Eu lhe interrompi.—Pode parar, Kátia.—Não vim aqui pra falar sobre mim.—E muito menos discutir com você!Desconfiada, foi logo perguntando:—Então o que você quer de mim, tio?—Se tá pensando em vingar a tia (Denise) me usando, pode tirar seu cavalo da chuva, pois estou em outra.—E como você mesmo dizia: a fila andou.—Me esqueça pra isso, tio!—Pois não quero mais nada com você!Mesmo triste por acabar de levar o segundo “fora”, eu lhe argumentei como pretexto para iniciarmos uma longa conversa:—Não é nada disso, Kátia.—Só queria saber se a esposa do Bruno está com raiva de nós?—Nós quem, tio? Eu não tenho nada com isso!—Digo raiva de mim e da Denise, Kátia.—Da sua mulher, com certeza, ela está com muita raiva, tio.—E do ex-marido dela, lógico que sim.—Mas de você, acho que não, tio.—Disse que você é um traído igual a ela.Em seguida, alfinetou-me:—E eu também acho que você não teve a intenção nesse resultado, mas você viu no que deu ficar “emprestando” a sua mulher né?—Tá com o chifre da hora!Então, eu lhe perguntei:—Ela já foi embora?Kátia respondeu-me:—Ela está perdida da vida, tio, e eu lhe convidei pra ficar conosco até o fim de semana.E, completou:—E ela vai ficar.Daí eu lhe pedi:—Me leve na sua casa pra eu conversar um pouco com ela, Kátia.Desconsolado, abri-me com a sobrinha:—Me ajude um pouco na minha conversa com a Luana, por favor.—Estou precisando de você, menina.—Isso será bom pra mim e pra ela. Expliquei-lhe.—Então deixe eu pegar o meu carro, tio, que eu deixo você lá em casa com ela e com a minha irmã.—Depois, eu volto sozinha pra cá.Continua no próximo conto…
A Professora Submissa – Capítulo 37
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 37Os três últimos dias daquela semana se passou rapidamente para Mariane, mas mesmo tendo passado rápido, foi para ela um descanso. Mas, já era sexta-feira, foi o ultimo dia de aula, agora ela ficaria por pelo menos 2 meses longe da escola, ela saiu da academia e dirigia-se para casa, tentando imaginar o que aconteceria nos dois meses que passaria a mercê de Lisa, principalmente tentava adivinhar o que aconteceria no sábado e domingo, mas nem de longe conseguia prever os acontecimentos dos próximos dias.A professora parou o carro em sua garagem e já se preparava para entrar em casa quando viu Lisa, sua dona encostando o carro em seu portão.— Olá cadela, descansou esses dias? Bem espero que sim, pois terá muita atividade pelo período de férias, e vamos finalmente colocar você de vez no seu lugar, que é abaixo de meus pés. Agora vamos entrar, pois você tem que tomar um banho, se depilar, fazer uma limpeza intestinal, quero seu cuzinho, ou melhor, seu cuzão bem limpinho para ser usado e abusado, junto a sua bela buceta.Mariane que mesmo cumprindo todas as ordens que Lisa e se mantinha sempre excitada, ao ver e ouvir a voz de sua dona foi como se algo dentro dela tivesse se ligado. Mariane sentiu sua vagina se molhar de tanta umidade, chegando escorrer por suas pernas, os bicos de seus seios se enrijeceram, destacando mais ainda os piercings presos a eles. Ela não podia acreditar que só de ver e ouvir sua dona, algo assim pudesse acontecer. Lisa percebeu isso. — Vejo que ficou animadinha em me ver vagabunda, deve ser por que é uma puta, masoquista e só em pensar nas humilhações e no sexo que posso lhe proporcionar, deve estar escorrendo de tanto tesão.— Sim senhorita Simons, sua escrava está com muito tesão e também muito molhada, ficou muito contente em vê-la, também sua cadela está preparada para o que a senhorita desejar fazer.— Eu duvido muito vadia que esteja preparada, você nem imagina as surpresas que preparei para você, vai adorar tudo. Não é mesmo cadela, afinal você quer me ver feliz, não é?— Com certeza senhorita Simons, qualquer que seja seu desejo e vontade, fará sua propriedade adorar. E se a senhorita está feliz, sua escrava também ficará feliz.Mariane dissera isso, mas no fundo estava bem apreensiva, apenas estava resignada com sua escravidão. Assim que entraram Mariane como de costume tirou toda sua roupa, mantendo os sapatos e colocando a coleira. Seguindo sua dona que já se dirigia ao quarto dela, aguardou as ordens de Lisa.— Vejamos cadela, primeiro a depilação, eu quero suas pernas, muito, mais muito lisinha. Então comesse a se mexer, depois vamos ver o resto. Por hora vou preparar as roupas que você vai vestir até chegarmos a clube da praia.Mariane ali na presença de sua dona retirou o plug anal e o limpou com a língua, procedimento feito quase que por automático. Mariane já vivia quase como um robô, fazia tudo no automático mesmo seu cérebro dizendo que não deveria fazê-lo. E quando recebia ordens diretas, dizia para si que era um abuso, mas seu corpo reagia de outra forma, podia-se dizer que era, autopreservação. Ela estava sendo condicionada a dependência de alguém, a se sentir mais amada, só pelo seu dono.Mariane se depilava e Lisa separava uma das fantasias que compraram na loja, uma fantasia que apenas era uma união de tiras de couro com fivelas, onde as partes íntimas ficavam a mostra.— Senhorita Simons, sua escrava pede permissão para ir tomar banho agora.— Vá cadela, se precisar usar o vaso sanitário fale logo. — Sim, senhorita Simons sua escrava gostaria de usar o sanitário, mas também gostaria de fazer xixi.— Não acha que é muita coisa? Mas, vou fazer uma exceção apenas esta vez, vá ao quintal fazer seu xixi e volte logo para fazer o cocô.— Sua cadela vai ser rápida senhorita Simons. E Mariane ainda nua correu ao quintal, onde nestes três dias que ficou só usava como banheiro, ela correu de volta assim que terminou, voltou rápido e foi direto a privada onde em pé fez suas necessidades. Terminando de fazer seu cocô, Mariane entrou no Box para seu banho, durante o banho e com ajuda de Lisa, começou a lavagem intestinal. — Relaxe a barriga cadela, quero terminar logo esta chuca, depois quero ver como está à cicatrização dos piercings. Vamos tratar de lacrar sua buceta, mas só até a hora de encenar a peça. Você recebeu de mim na quarta-feira, um pequeno texto, era para ler e gravar. Você estudou o texto senhora C? Lisa falou olhando bem nos olhos de Mariane.— Senhorita Simons, sua cadela estudou e gravou tudo sim. A senhorita ficará orgulhosa de sua escrava.— É o que eu espero vadia.Lisa fez o procedimento da chuca por mais três vezes e mandou que a professora se enxugasse. Mariane depois de ter se enxugado se aproximou de sua dona esperando suas ordens.— Deixe-me ver como está sua depilação. Uhhhhh…, está perfeita, agora vamos colocar o plug e colocar a calda peluda. Você vai se apresentar bem cadela.Lisa colocou Mariane de costas para ela e enfiou o plug em sua bunda, que já estava tão acostumada que a professora agora mal sentia dor ao ser plugada. — Tudo no lugar, agora a vamos colocar este rabo, até a hora da sua apresentação, quando começar a peça que será apresentada para todos os sócios do grupo, eu vou tira-la. Agora pegue seu amiguinho preto e bata uma deliciosa siririca.Mariane pegou em sua bolsa o pênis de borracha preto e iniciou uma siririca do jeito que Lisa queria.— Vamos vadia, quero mais rápido, quero ver ela bem molhada, posso perceber que a cicatrização dos piercings está ótima. Continue, quero mais força, quero você pertinho de gozar, mas não é para gozar, nem se atreva.A professora esfregava o pênis de borracha em sua buceta com força, muito rápido, seu tesão era quase incontrolável, não aguentaria muito tempo, mas o medo de Lisa a fazia resistir ao desejo de gozar, mesmo sua buceta se desmanchando em umidade. A buceta de Mariane pingava já em um fio fino e continuo. Ela não resistiria muito tempo, até que Lisa ordenara que parasse.— Pare puta, já está bom. Agora quero lhe avisar de uma coisa, você está terminantemente proibida de gozar, não terá este prazer até que eu autorize. Estamos entendidas, vagabunda?— Sim, sua escrava vadia entendeu senhorita Simons, esta cadela não gozará sem sua permissão.— Vamos termine de se vestir e faça a maquiagem bem carregada, quero você bem puta para que quando nós chegarmos a casa de praia do grupo, todos vejam o quanto você é uma prostituta. Agora se aprece.Mariane vestiu o traje de correias que nada mais era que varias cintas de couro afiveladas ao seu corpo, deixando seios, buceta e cu amostra e de fácil acesso. Seu rabo peludo balançava livremente. Quando terminou de se aprontar desceu as escada para se apresentar a sua dona.— Senhorita Simons sua escrava está pronta. — Vamos ver cadela, rabinho no lugar, coleira, traje de vagabunda, maquiagem, brincos de argola grande, os piercings estão todos brilhando e agora só colocarmos sua guia e pronto.Lisa fez uma conferencia em sua escrava, mas ainda faltava uma pequena tortura, se não o fizesse, não seria Lisa Simons.— Perfeito puta, é assim mesmo que eu vejo você, uma cadela vagabunda pronta para servir. Agora venha aqui que preciso recheá-la, com um presentinho. Quero sua buceta bem inchada, para que todos vejam que é para ser usada. Lisa pe
gou em sua bolsa um pequeno pedaço de gengibre, uma raiz que tem um efeito de queimação. Um pedacinho de apenas 5 centímetros, por 2 de largura. Mariane nem imaginava a sensação que sentiria. Quando viu a raiz, imaginou que sentiria a mesma coisa que tivera com a pimenta, mas este seria bem diferente.— Vamos colocar esta raiz dentro de sua buceta, mas não muito fundo, quero que ela inche sua buceta e assim fique bem apetitosa. Lisa enfiou um pouco apenas, depois pegou o pequeno cadeado e o trancou, impedindo que a raiz saísse ou que Mariane, sua escrava, o tirasse.— Agora vamos fechar sua buceta de puta. Quero que saiba que hoje você só será apresentada aos sócios e amigos do clube, mas amanhã começará seu verdadeiro futuro. Futuro que você já sabe qual é, é o de puta e vadia. Não é cadela?— Sim senhorita Simons, sou sua puta vadia, só sirvo para lhe ser útil.Mariane a cada dia mais se diminuía, mas deixava de ser a professora independente e autossuficiente, passava a ser cada vez mais submissa e obediente. Seu eu, ainda lutava contra algumas atitudes que considerava imoral e descabida, coisas que mulheres como ela, jamais fariam. Mas, seu corpo implorava por prazer, por dor e humilhação. Mariane estava se perdendo e apenas sobrava a cadela submissa de propriedade de Lisa Simons.— Bem estamos prontas minha cadela, vamos que temos muito que dirigir. Lisa pegou as chaves de seu carro na bolsa, pegou a guia que controlava sua cadela Mariane e a puxou.Mariane já começava a andar engraçado, esfregava as pernas uma na outra. O gengibre já fazia sua ação, iniciava a sensação de que estava queimando, Mariane começou a chorar e a gemer, pois rapidamente ela já não estava aguentando calor que sentia em sua buceta. Como se não bastasse o tesão, o gengibre passava a sensação se calor intenso, com uma queimação que gradualmente aumentava, provocando o inchaço dos lábios vaginais. Lisa ignorava as lágrimas de sua cadela de estimação.— Cadela, sábado eu quebrarei qualquer resquício de moral que possa existir dentro de você. Você será apenas minha cadela Mariane. Será o dia que mais espero. E domingo você começará a me dar lucro, será um bom dinheiro.Mariane que chorava e olhava para sua dona Lisa, via que sua dona a ignorava, não dando a menor atenção ao sofrimento de Mariane.— Entre no carro cadela, não quero ouvir um som de você. Esta noite nossos amigos e sócios estarão nos aguardando e loucos para conhecer a minha escrava, muitos nem acreditaram quando virem que é você. Lisa pegou um pequeno saco de tecido grosso e entregou a Mariane.— Coloque isso na cabeça, você não pode ver para onde está sendo levada, depois fique de costas, preciso prender estas suas mãos, não quero você levantando o capuz e nem esfregando sua buceta.Mariane estava com muito medo, pois Lisa falou algo que ela não havia pensado, poderia haver muitos moradores de sua cidade e que talvez, já conhecessem.Mariane que não sabia se perguntava a Lisa e sofreria as consequências de um castigo, pois gostaria de saber sobre as pessoas presentes ou se concentrava em sua buceta, que parecia estar em chamas.Mas, professora manteve sua submissão e apenas sofria calada.CONTINUA…Marina G.
A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 11
A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 11Atenção:Atendendo aos pedidos, esse é o décimo primeiro capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3CAPÍTULO 11No trajeto fiz uma autocritica em silêncio ao perceber que estaria cabulando o trabalho em plena segunda feira, e gastando com gasolina dinheiro que eu não poderia dispor, simplesmente para ir em casa buscar biquínis para as duas gostosas nadar.Nem sei o que seria de mim se o Souza me flagrasse numa situação dessas, ainda mais se ele soubesse que eu que já estaria usando o rotativo do cartão de crédito para abastecer o carro. Sem contar que ainda faltavam muitos dias para o mês acabar, e o meu salário já estava no fim. Após um autoexame de consciência, prometi a mim mesmo que essa seria a última vez na qual eu iria me proceder dessa forma.Todavia o meu pau endureceu ao imaginar a Leila usando um daqueles minúsculos fios dental da Denise. O quadril largo, e as coxas grossas da loira de aproximados sessenta quilos, muito bem distribuídos em 1,67 metros de altura, com a bunda avantajada e os seios fartos, fizeram-me esquecer por um momento a minha desídia no trabalho, as minhas dívidas e os chifres da Denise. Daí eu acelerei a marcha para recuperar o tempo perdido com o abastecimento do automóvel e com as compras das bebidas e da picanha que eu fizera no supermercado, ao lado do posto de serviços. Ao chegarmos em casa Ticiane abriu a sua mala e pegou um dos biquínis, desses atuais com top de uma cor e calcinha com estampa diferente. O que ela usaria parecia ser verde musgo em cima, e a parte inferior azul marinho, cores que eu achei que não combinavam, mas talvez fosse coisa da moda atual. Pensei.Entretanto, o que seria emprestado à Leila eu mesmo fiz questão de definir, pois a Ticiane envolta com as roupas que tirava da mala, nem se importou em saber acerca do mesmo. Assim, entrei no meu quarto e fui até à cômoda pegar um dos fios dental da Denise, e optei por um dos antigos, de cor amarela, que por sinal fora o mesmo que a minha mulher usara pela primeira vez naquela piscina, e que de certa forma teria sido o pivô da nossa iniciação no mundo swing.Felizmente, as minúsculas peças estavam intactas, pois, durante todo esse tempo foram cuidadosamente guardadas pela Denise num pequeno saco plástico, fechado por cordinha de sisal. Então, peguei uma sacola de papelão onde, além do fio dental, coloquei o protetor solar, chinelos, sunga de banho, e principalmente o KY. Apressei a Ticiane e retornamos à casa da Dona Cida.Lá chegando, ao nos receber no portão, Magno, juntamente com a Ticiane ajudaram-me a descarregar o carro com as bebidas e a carne. Em seguida fomos acender a churrasqueira.Alessandra agora estava em pé dentro da piscina e ao nos ver aproximando do pátio, começou a nadar lentamente, apenas movendo os braços para manter-se na superfície. Quando chegou à borda, nela segurou-se. E constatamos que ela continuava de topless, dessa vez sem se importar em esconder os seios pontudos.Quando eu perguntei à Alessandra onde estaria a Leila, ela me informou que a menina fora ao mercadinho distante a três quadras dali comprar limões e vodca para preparar caipirinha. Nessa hora eu lhe disse que também trouxera vodca, cervejas geladas, carne e alguns pães para o churrasco. Embora eu tivesse me esquecido de comprar carvão, por sorte, na despensa da casa ainda havia alguns pequenos sacos fechados. E assim, com a ajuda do Magno, fomos dar inicio ao acendimento da churrasqueira.Passados alguns instantes, a Leila chegou trazendo os limões e a bebida. Daí eu pedi à Ticiane para que fosse até a cozinha ajudar a moça a nos preparar uma jarra de caipirinha. Notei a Ticiane com comportamento diferente ao ver a Alessandra com os seios nus, pois não parava de olhar em sua direção. Sabedora desse flerte, com certeza, ela, Alessandra, veladamente provocava a menina. E assim, já estando preparada a jarra com a bebida e bastante gelo por cima, Ticiane me falou:—Onde está o biquíni da Leila, Edu?Eu lhe respondi:—Está na sacola que eu deixei no quarto ao lado, junto com as minhas coisas. E completei:—Está dentro de um saco plástico. Ticiane foi buscá-lo e quando entregou as duas pequenas peças à Leila, a moça olhou para as mesmas com ar decepcionada. Certamente as achara minúsculas, e talvez tivesse ficado constrangida de eventualmente ter que usá-las na nossa presença.Foi então que eu pensei comigo: —Ela não é moderna, e moça da capital, enquanto somos roceiros?—Pra mim, mulher “moderna” nada até pelada!Olhando-as, Ticiane lhe encorajou:—Não precisa ficar com vergonha, miga. Vão servir sim.—O meu também é pequeno, e a Alessandra nem usa a peça de cima.—E não se preocupe que aqui não vem ninguém. A “tia” Cida não caminha sozinha.—E o Edu disse que a tia Denise já nadou com ele aqui. E, finalizou ordenando:—Vista ele logo pra gente nadar.—Deixa de frescura, chata!Após a Leila colocar a jarra com a caipirinha e os copos numa mesa próxima à piscina, Alessandra saiu da água e começou a nos servir. Após tomar um gole, eu decidi ir ao banheiro a fim de fazer rápida necessidade e vestir a sunga. Em seguida, Alessandra falou às duas para irem se trocar no quarto próximo à piscina de onde eu já havia saído. Era o mesmo em que costumeiramente eu deixava as minhas coisas.Magno saiu do local e eu deduzi que ele também fora se trocar. Dessa forma, deixamos a Alessandra sozinha abanando a churrasqueira, cujo carvão teimava em não acender.Dentro do banheiro, ao perceber que a Alessandra ficara só na área da piscina, livrei-me rapidamente das roupas, vesti a sunga de banho e voltei depressa até ela. Quando retornei a vi de costas, abanando a churrasqueira. Cheguei de mansinho e a agarrei por trás, segurando-lhe os seios nus. Ela assustou-se, dizendo-me:—Que isso, Edu? Você tá doido?—As duas podem ver a gente!Daí eu a acalmei:—Não se preocupe amor. A menina é igual a mãe, e a outra é uma “moderninha” da capital.—Como assim, Edu? Igual à mãe?Dai eu revelei:—Ela é safadinha, e também gosta de brincar, Alessandra!Desconfiada, ela questionou-me:—Jura, Edu?E então a pior das perguntas veio a seguir:—Você já teve alguma coisa com ela, Edu?Infelizmente, fui obrigado a mentir:—Tive só uma vez, Alessandra.—Não acredito Edu! Acha que sou otária? Quero saber!Então, resolvi falar mais:—Ela não gosta de homem Alessandra…—Entendeu?—Hummm.—Sério Edu?—Sim, Alessandra. E tem uma bucetinha maravilhosa, amor!—Para com isso, Edu. Elas podem chegar a qualquer momento.Ainda desconfiada, questionou-me:—Mas e essa amiga Edu? Qual o lance dela?Então eu lhe respondi dizendo a verdade:—Juro que não sei nada sobre a Leila, amor.—“Conheci ela” hoje, agora há pouco, e só me falou que é noiva de um cara. Mais nada.—Mas ela foi colega de escola da Ticiane, e sabe um pouco sobre eu e a Denise.Estranhando a minha colocação, curiosa, Alessandra perguntou-me:—Mas o que tem a ver o fato de ela saber sobre você e a sua mulher Edu?Lógico, eu não poderia revelar que ela – Leila – também teria conhecimento do meu caso com a Ticiane mas, para encurtar a conversa, respondi à amada:—O resumo é que ela sabe que eu e a Denise somos swingers
, amor. —Mas é uma longa história, e prometo que te conto tudo depois.E completei:—Agora só temos que deixar as coisas acontecerem pra sabermos qual é a dela ok? —Afinal irá viajar conosco pro Rio.—Vai, Edu. Mas o noivo vai junto, esqueceu?—Não esqueci Alessandra. Isso é de menos, pois o noivo agora não está aqui né?—QUAL NOIVO NÃO ESTÁ AQUI, EDU?Era a Ticiane que acabara de chegar e ouvira parte da nossa conversa. Curiosa, ao escutar falarmos sobre noivo, quis saber quem seria essa pessoa. E daí eu lhe expliquei que falávamos do noivo da Leila, e que ele iria nos acompanhar na viagem.Antes que a menina nos perguntasse mais alguma coisa, a Alessandra desviou o assunto, dirigindo-se à Ticiane:—Por falar na Leila, o que aconteceu que ela ainda não veio querida?Ticiane lhe respondeu:—Ela precisou ir ao banheiro acertar a depilação. O biquíni é muito curtinho.Enquanto isso, estando a churrasqueira acesa colocamos as carnes temperadas apenas com sal grosso e fomos os três tomar caipirinha. Passados uns instantes Magno surgiu trajando sunga apertada, que deixava à mostra os contornos do seu enorme cacete, mesmo em estado de repouso. Após ele pegar um copo cheio da bebida, juntou-se a nós e continuamos a conversar.Foi um susto para todos quando, finalmente, vimos a Leila surgir trajando o minúsculo fio dental que sequer escondia o vermelhão da parte de cima das suas coxas causado pela apressada depilação que há pouco fizera. Era nítido na minúscula peça os contornos da sua buceta de tamanho médio. Na parte de cima os enormes bicos dos seios pareciam querer rasgar o tênue tecido que ainda os guarneciam.Assim como eu e o Magno, Alessandra e Ticiane também se excitaram ao ver a Leila ali à nossa frente, totalmente desprotegida naquele minúsculo fio dental amarelo. Para quebrar o clima de espanto, Alessandra lhe ofereceu caipirinha e quando se dispôs a levantar-se para servi-la, Leila lhe disse:—Não precisa se levantar Alessandra. Eu mesma me sirvo.Porém, quando ela se virou para apanhar um copo e servir-se o susto fora maior:Sua avantajada bunda estava toda à mostra, pois o pequeno fio da parte de trás entrara no seu rego e sumira entre as polpudas nádegas de fiapos loiros. Tudo isso sem contar que os enormes bicos dos seios puxaram o tecido do top para frente, deixando as laterais dos peitos inteiras à mostra. Na verdade ela estava seminua, bem ali ao nosso lado.Leila percebeu o impacto que causara em todos, e tentando descontrair o ambiente argumentou que um som para ouvirmos estaria fazendo falta naquele momento. Então, dirigindo a palavra à Alessandra, Ticiane lhe solicitou:—Eu já estive nessa casa antes, e sei que o som portátil está na parte de baixo da estante da sala. Lá tem alguns CDs também.—Eu posso ir lá buscá-lo, amiga?Alessandra respondeu-lhe:—Se você sabe onde ele fica, pode ir sim querida. É a Silvana que cuida da limpeza dos móveis da casa, inclusive os da sala, e eu nem sabia que o som fica guardado lá. —Pega logo, vai.Então, a Ticiane chamou a Leila:—Vamos lá pra você me ajudar, miga.—Você traz a extensão e os CDs que eu trago o aparelho.Após as duas saírem, nós três ainda observamos o gostoso rebolado da loira, mostrando-nos o lindo traseiro nu. Então, Alessandra comentou:—Caraca Edu. Que moça linda!E, dirigindo-se ao marido, sugeriu a sua confirmação:—Não é mesmo, amor?Com sorriso tímido, Magno lhe respondeu:—Nem me fale! Vocês nem imaginam como eu estou aqui.Sorrindo, agora já mostrando sinais etílicos, Alessandra comentou:—Não mostre sua coisa não amor. Vai assustar as duas!Após isso, sorveu mais um gole da bebida. A caipirinha já rolava solta e pelo visto, as cervejas que eu comprara no cartão de crédito ficariam esquecidas na geladeira.Passados uns instantes, as duas retornaram trazendo os equipamentos, o que sinalizava que a festinha iria começar.Continua no próximo capítulo…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 39
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 39ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO NONO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 39Quando adentrei à casa da Kátia, Ticiane vestia camiseta e shortinho vermelho bem curto. Trazia consigo a sobrinha no colo, enquanto conversava com a Luana no sofá.Ao ver-me entrar, e ciente de tudo o que acontecera, Ticiane veio beijar-me o rosto dizendo-me:—Sinto muito, Edu.—Foi bom você ter vindo. Vou aguardar a minha irmã chegar do trabalho, pois eu quero voltar de carona pra sua casa, com você.—Vamos ver se damos um jeito nisso!Em seguida, disse-me baixinho:—Eu “sarei”, viu!Dei-lhe apenas um disfarçado sorriso, entendendo que ela quisera me dizer que estaria com a vulva cicatrizada.Depois, referindo-se à esposa do Bruno, ainda perguntou-me:—Você quer conversar a sós com essa mulher né, Edu?Eu acenei-lhe com a cabeça afirmativamente, e então ela finalizou:—Depois, em casa, a gente se fala mais à vontade…Em seguida, ela pegou a menina e nos deixou a sós.Após ela sair, toda cerimoniosa, Luana comentou comigo:—Que sina triste essa nossa hein, Sr. Edu!—Você não precisa de me chamar de Sr. Edu, Luana.—Pode me chamar apenas Edu.—Ok.Depois, ela foi direta comigo:—Não quero mais tomar o seu tempo, Edu. Até porque estou em boa companhia nessa casa.—Suas sobrinhas e a Vera são pessoas maravilhosas.—Mas, Edu. Posso te perguntar uma coisa?—Apenas curiosidade minha. Justificou-se.—Claro, Luana. O que seria?—Você nunca desconfiou da sua mulher?Então, para evitar adentrar em assunto particular sobre a minha vida conjugal com a Denise, devolvi-lhe a pergunta:—E você nunca desconfiou do seu marido, Luana?Ela respondeu-me:—Como eu já havia dito à sua cunhada, Edu, de uns tempos para cá tomei conhecimento dessas safadezas dele.—Antes eu jamais poderia desconfiar do meu marido, até porque ele é hiper ciumento, entende.—Mas, agora ele me paga, pois ainda não sabe que vou me separar de uma vez por todas, além de outras coisas.—Já chega!—Ele tá pensando que vou ficar em casa feito uma boba, como antes.E, deu um sorriso enigmático dizendo-me:—Logo, eu!Depois, cobrou-me:—Mas você ainda não me respondeu se já desconfiava da sua esposa, Edu.—Olha, Luana. Depende qual seria a sua colocação pra essa pergunta.—Colocação como assim, Edu?Então, resolvi contar-lhe tudo, para que ela ficasse a par sobre onde o seu marido estaria se metendo:—Você me questiona se eu desconfiava que a Denise saía com outro homem? Seria isso?—Sim. Você nunca desconfiou?—Olha, Luana. Isso é complicado responder porque não éramos, digamos assim, um “casal normal”.—Desculpe-me, mas não estou entendendo nada, Edu.—Você poderia ser mais claro?—Mas se você não quiser falar, sem problema. É só curiosidade minha, até porque o erro já está feito, concorda?—Mas eu falo na boa sim, Luana.—E respondendo à sua pergunta, eu nunca precisei desconfiar, porque tínhamos relação aberta, entende?—Sério? Será que essa sua “relação aberta” é o que estou imaginando?—Acho que sim, Luana. Você deve saber sobre isso.—Claro que eu sei. E suponho que nessa relação aberta você também ficava com outra mulher, correto?—Mais ou menos, Luana.—Como assim, mais ou menos, Edu?—Havia mulher no meio, ou não?—Sim, Luana. Conheci algumas mulheres.E completei:—E também fizemos troca de casais.Ela pareceu chocada com a minha revelação, mas não tanto quanto eu havia pensado que fosse ficar. Em seguida, comentou:—Meu Deus! E eu que imaginava que num interior desses não fosse ter essas coisas. Suspirou.—Realmente o mundo está mais avançado do que eu imaginava!E, prosseguiu:—Agora começo a entender muitas coisas, Edu.E perguntou-me:—E o que você me diz de tudo isso?Então, eu lhe expliquei:—Olha, Luana.—Você acabou de me dizer que o seu marido é ciumento, né?—Sim, Edu. Hiper ciumento!—Mas o que isso tem a ver com a nossa situação atual, Edu?—Nada! Só quero dizer que se ele realmente ficar com a minha ex-mulher, com certeza vai levar muitos chifres.—Com a Denise não existe espaço pro ciúme!Luana animou-se:—Ah tomara!—Eu pagaria tudo pra ver aquele safado ser corno!Depois, sem que eu nada lhe perguntasse, ela revelou-me o que em parte eu já sabia:—Ele não é normal, Edu.—Não entendi. Porque ele não é “normal”, Luana?Imaginado que ela fosse se referir ao avantajado membro do seu marido, Luana respondeu-me algo diverso mas que, igualmente, seria do meu conhecimento:—Ele gosta de espiar, Edu.—Frequentava casas de swing em São Paulo, só pra espiar as pessoas transar.—E como você soube que ele frequentava esses lugares, Luana?—Porque a família dele é desestruturada, Edu.—Desestruturada como assim, Luana?E, pensei com os meus botões, sem nada dizer-lhe:—O que tem haver uma pessoa ser voyeur com família “desestruturada” como ela acabara de dizer?Porém, antes de responder-me, misteriosa, ela perguntou-me:—Se eu lhe revelasse algo você guardaria segredo, Edu?—Claro, Luana. Qual segredo?Ela insistiu na minha cumplicidade:—Jura que você não contaria pra sua ex-mulher, nem na hora da raiva?—Claro que não, Luana. Pode dizer!—O que tem de errado na família do seu marido?—Ora, Edu. A mãe dele, Dona Clélia, traía o esposo, e por isso se separaram.—Nossa, Luana. E o Bruno sabe disso?—Sobre essa “passagem” da mãe, ele nunca soube mas, da irmã mais velha, sim.—E o que essa irmã “mais velha” do Bruno fez de errado, Luana?—Você quer mesmo saber, Edu?—Claro, Luana!Daí, ela revelou-me algo surpreendente:—Ela foi acompanhante de executivos em São Paulo, Edu!—Mas, no início da “carreira” trabalhou no Bahamas.Eu perguntei-lhe:—Bahamas é alguma loja, ou agência de turismo, Luana?—Não, Edu. Bahamas é bordel de luxo!Assustado, e ao mesmo tempo intrigado, eu lhe perguntei:—E como você descobriu essas coisas sobre a sua cunhada? Ela te contou?—Não, Edu. Éramos amigas.—Amigas como assim, Luana?E, daí veio o torpedo final, de fazer inveja ao Kim Jong-un:—Ora, nós “trabalhávamos” juntas, Edu.—Sou ex-prostituta!—Você tá brincando né, Luana?—Você não disse à minha cunhada que cuida de um estacionamento de automóveis do seu tio, lá em São Paulo?Ela explicou-me:—Disse sim, Edu.—Realmente, eu cuido de um estacionamento de veículos em São Paulo, desde que deixei o Bahamas pra me casar com o Bruno.—Porém, o meu tio não é dono de nada, Edu. Ele é só meu empregado, entende?Então, eu lhe disse:—Desculpado o palavrão, mas, PUTA MERDA, Luana!—Então a irmã do Bruno é mulher de programa?—Não mais Edu. Eu sei que ela ainda tem alguns casos, mas hoje é só cafetina.—Mas ela não era casada?—Ela nunca se casou, Edu. De onde você tirou isso?Eu expliquei-lhe:—Foi a mãe do seu marido que me disse isso, quando ela veio com o Bruno pra cá.Depois, Luana queixou-se da sogra:—Aquela safada, nunca me deu sossego por causa do meu passado, Edu.—Ela fez de tudo pra impedir o meu casamento com o filho dela.—Tentei levar uma vida digna, mas ela nunca me aceitou.—Inventava fofocas pro seu filho, e acabou deixando-o ainda mais ciumento.—E hoje ele desconfia até da própria sombra!—Mas eu lhe dei o troco, Edu!—O que você fez com ela, Luana?—Revelei as safadezas dela pro marido, ele fez o flagrante, e sumiu da vida dela.—Colocou-a pra fora de casa, sem direito a nada, e agora ela divide o mesmo teto com uma cafetina!Já me esquecendo do inicio da nossa conversa, eu lhe perguntei:—Qual cafetina, Bruna?—Ora, Edu! A Eliete!Embora eu já soubesse sobre o parentesco da sua sogra com a Eliete, ela confirmou:—Eliete é a filha dela, Edu.Finalmente, eu exclamei:—Que confusão!Porém, agora a observando melhor, constatei que a Luana era uma ruiva maravilhosa. Alta, magra, talvez 1,70m e menos de 55 quilos, e olhos ca
stanhos. Agora calma, sua voz soava doce como a de uma locutora de aeroporto.Por um instante, veio-me a recordação da Denise. Realmente, fora triste, muito triste perdê-la. Mas, esse sentimento de perda me era recompensado quando eu me lembrava da princesa de olhos claros, paixão da minha vida, e também da menina Ticiane.Entretanto, aos poucos, tive que entender que, infelizmente, a Denise fazia parte do meu passado feliz, aliás, muito feliz! Mas, como a própria gostava de dizer, “a fila anda”, de tal forma que, sem desprezo à linda paulistana ruiva, que parecia vir-me “de bandeja” devido a essa peculiar situação, os meus pensamentos reportavam-se mesmo para a Vera e à sua menina. E, para ser exato, voltavam-se mais para a Ticiane. E, eu já estava ansioso em levá-la para casa, tão logo a Kátia chegasse do trabalho.Não sei dizer se o fato de eu tomar conhecimento acerca do passado da esposa do Bruno trouxera-me algum alívio, mas a verdade é que pouco me importei com isso, pois, após a partida da Denise, ao dormir com a Vera, eu notava que a minha ex-cunhada me amava cada vez mais, e transformara-se num vulcão em nossa cama. Tudo isso, sem contar que ainda me dava de “brinde” a filha novinha.Diante de todo esse contexto, qualquer um poderia pensar que me seria extremamente fácil desejar a Luana motivado por espírito de vingança, devido ao abandono do nosso lar, pela Denise.Todavia, enxergando a realidade, mas, cauteloso, pensei comigo:—A Denise que se foda! Já foi tarde!Entretanto, ao ver-me pensativo, a ruiva perguntou-me:—O que foi, Edu?Eu lhe respondi.—Nada, Luana. Já levamos chifres mesmo, né?Ela concordou:—Sim, mas o que você acha que devemos fazer, Edu?Porém, tive uma boa ideia. E, fugindo do óbvio, eu lhe expliquei:—Você disse que o seu marido tem muito ciúme de você né, Luana?—Oh se tem, Edu!Talvez, à espera da minha previsível cantada, perguntou-me:—Mas o que você pretende, Edu?Então, lhe revelei:—Olha, Luana tenho um plano…—Que tipo de plano, Edu?—Você poderia ir num motel, tirar foto com um homem, e mandar pro seu marido, no celular!—Humm….E esse homem por acaso seria você né, Edu?Daí, deixando transparecer toda a minha cautela, lhe expus:—Eu bem que gostaria, Luana. Mas, infelizmente, eu não posso fazer isso!—Porque você não pode, Edu?—Por acaso não me acha atraente?—Não é isso, Luana. Você é linda!Agora jogando charme, ela simplesmente me falou:—Então, Edu…Daí, eu lhe expliquei os motivos:—Eu amo alguém, Luana. E a Denise conhece esse alguém.—E se ela, Denise, ver a foto de nós dois juntos, na certa “me entregará” a essa pessoa. E “essa pessoa” me deixa de vez.Em seguida, lhe expliquei em tom descontraído:—Além do mais, perder duas mulheres, em menos de uma semana, acho que nem na guerra do Iraque isso acontece, né?Igualmente descontraída, Luana simplesmente riu da minha justificativa. Mas, eu continuei:—E não me pergunte quem seria ela, pois é uma mulher proibida, entende?—Claro, Edu. Eu não seria indiscreta a tal ponto.—Só quero me vingar do safado!—Não se preocupe, Luana. Você irá vingar!Evidente que, pelo seu passado de luxúria, e esperta como aparentava ser, Luana já sabia de antemão que eu me referia à pessoa da Vera, pois era do seu conhecimento que vivíamos todos no mesmo lar. Tudo isso, sem contar que nestes últimos dias eu ficara a sós em casa com a gostosa, após a saída da Denise. Ademais, ex-dama da noite, Luana percebera que a minha cunhada se tratava de um mulherão, certamente desejada por todos.Então, voltando ao assunto com a ruiva, eu lhe falei sobre o Caio, e ela aceitou de pronto encontrar-se com ele, sem ao menos lhe conhecer pessoalmente. Imaginei que tal situação pode ter-lhe sido corriqueira no passado, pois muitas garotas de programa marcam encontros pelo telefone, sem nunca ter visto o “cliente”.É verdade que, em comparação com o Bruno, a “ferramenta” do Caio se pareceria minúscula frente à Luana. Mas, nessa hora, certamente ela não queria saber de cacete: Luana só queria vingança. Aliás, muita vingança!E, certamente, o meu especial auxílio não iria lhe faltar para que, de alguma forma, alcançasse os seus intentos.Daí, combinamos que, quando eu chegasse na minha cidade, iria atrás dele, Caio, no supermercado onde trabalha, para tratarmos do encontro. Desde já, ficamos acertados que ela, Luana, o esperaria na casa da Kátia.Feliz, Luana ainda brincou comigo dizendo-me:—Eu nunca imaginei que, anos após eu ter deixado a “noite”, iria novamente usar os serviços de um cafetão, Edu!Para não ser deselegante com a moça, dei-lhe um sorriso forçado mas, no íntimo não gostei da sua brincadeira, e pensei comigo: triste sina é a minha, pois, agora, além de corno, virei cafetão!Assim, tão logo a Kátia retornou do serviço, peguei a mochila da Ticiane e a coloquei no porta malas do meu carro. Em seguida, dei um beijinho no rosto da Luana, e nos despedimos. Ticiane e eu voltamos sozinhos à minha cidade.Continua no próximo capítulo.
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 18
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 18ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 07 (sete) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 07 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 18Ao chegarmos em casa, Vera e a sua filha foram tomar banho juntas no banheiro do corredor, enquanto eu, lógico, fui banhar-me sozinho no chuveiro da suíte.Por volta das 19:00hrs, peguei o nosso carro e fui buscar a Denise na casa da Dona Cida, pois ela havia me telefonado avisando sobre a chegada da Silvana.Ao entrar, encontrei a Denise meio alterada, e falando bastante. Nem fora preciso eu raciocinar muito para perceber que, após termos saído da casa, ela ainda tomara uns goles da caipirinha que havíamos deixado na cozinha. E a própria Silvana avisou-me que ela estaria bêbada — como se isso fosse necessário — Ingenuidade da Silvana. Pensei.Imaginei que o fato dela ter bebido acima do normal, certamente, fora por estar alegre acerca da conquista da Ticiane. E, da mesma forma, intimamente, eu também fiquei feliz.Durante o trajeto era inevitável deixar de pensar na visão do lindo traseiro nu da enteada, quando ela montou frente a frente com a minha mulher para esfregarem as bucetas, além, claro, da lembrança de tê-la visto com o peitinho descoberto, dentro da piscina. E agora, olhando a Denise ao meu lado, tive certeza que o motivo da sua euforia se dava por ela ter gozado gostoso na boca da menina sapeca, que nada tinha de inocente.Lógico, eu jamais iria comentar com a minha mulher a bela cena que assistira, ao vê-las se pegando na borda da piscina. Avaliei que esse segredo poderia ser-me um futuro triunfo, não para chantagear alguma delas, evidentemente, mas, para prevenir-me de eventual saia justa que, porventura, em algum momento, intencionassem me colocar.Quando a Denise entrou no carro, para agradá-la, eu lhe contei que a Vera dissera-me estar toda feliz pela recuperação do quadro depressivo da Ticiane, desde que ambas se mudaram para o interior do Estado, e passaram a ter a nossa proximidade.Gostando da observação que eu fizera, para bajular-me, Denise veio me dizendo:—Não apenas por causa da Tici né, Edu!—A própria Vera também está muito feliz.Gostando da sua observação, lhe perguntei:—Sério, Denise? Como você sabe disso?Ela respondeu-me:—Ora, Edu. Você não dá sossego pra coitada da minha irmã.—Como assim? Questionei-lhe.Ela respondeu-me:—Ah Edu. Você tá comendo ela quase todos os dias, desde que estamos juntos.E lamentou:—Nem no início do nosso casamento você era assim comigo, amor.Feliz com os comentários da minha mulher, num autoelogio, prossegui:—Mas a Vera não tem reclamado pra mim não Denise.—Não entendi. A Vera não tem reclamado sobre o que pra você, Edu?—Ah, Denise. Excesso de sexo: de dar pra mim.Rindo, ela ainda comentou:—Claro que não, Edu. Você deixou ela viciada nisso, né.— Antes ela ganhava pouco do marido.—Agora quer dar todos os dias.E, dando risada, arrematou:—Ela que tá certa! Se tá duro, tem que abrir as pernas mesmo! Encerrou.Daí, eu entrei no assunto delicado:—Agora só falta a Ticiane também ajeitar alguém né, amor?Porém, demonstrando sobriedade, Denise logo me rebateu:—A Tici é virgem, Edu!—Isso é complicado pra ela.—Deixa ela quieta.E pediu-me:—E nem toque nesse assunto da Tici com a Vera, viu Edu.Eu concordei:—Claro que não, Denise!—Tá doida? Esqueceu-se que a Ticiane é minha enteada?E, bravateando, eu lhe observei:—Você quer arruinar o meu casamento com a sua irmã?Rindo, ela retruca:—Ah safado! Te dei asas e você agora se acha “todo, todo”, “cheio de dedos”, né?Eu continuei:—Até pensei em pedir pra ela usar aliança de casada, Denise.Concordando, Denise me diz:—Pois então peça que ela usa, Edu.E, confirma:— Eu sei que tô um pouco bêbada, mas não me importo!—Ela ainda deve ter a antiga (aliança) guardada.Depois, pensei com os meus botões: conhecendo a minha cunhada, como eu a conheço, jamais eu iria brincar sobre esse assunto com a Vera, porque ela iria achar de extremo mau gosto esse procedimento, além de dizer-me que isso seria infantilidade da minha parte.Daí, eu amenizei a conversa:—Eu só estava brincando sobre esse assunto, porque eu sei que você bebeu, Denise.—Falei sobre isso apenas pra testar se você iria sentir ciúme.—Jamais eu diria algo desse tipo à Vera, pois ela iria ficar muito triste, com a lembrança do falecido.Denise concordou:—Claro, Edu. Não brinque com essas coisas não.Mudando de assunto, e tentando agradá-la, eu lhe pedi algo, já sabendo que a deixaria super interessada:—Mas eu preciso que você me ajude com a Ticiane, quando ela estiver lá em casa, Denise.—Como assim? Ajudar você com a Ticiane, em quê, Edu?—Ah, Denise. Você sabe.—Fala, homem! O que é?—A Vera tem receio de que a Ticiane desconfie de nós. Expliquei-lhe.Aborrecida, e balançando a cabeça, Denise censurou-me:—Você é muito infantil, menino!—Aliás, vocês dois parecem duas crianças, Edu. Argumentou.Intrigado, eu lhe perguntei:—Porque você tá dizendo isso, Denise?Então, talvez devido ao seu estado etílico, Denise me fez uma surpreendente revelação:—Porque a Ticiane já tá sabendo que você come a Vera, Edu!—E a Vera também já sabe que a Ticiane está ciente de tudo!Assustado, parei o carro, e exclamei:—PUTA QUE PARIU, DENISE!—VOCÊ FOI CONTAR ISSO PRA ELAS?—PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, MULHER?Tentando me acalmar, ela veio me dizendo:—Eu não contei nada.—E não se apavore, homem.E argumentou:—A menina é esperta, Edu. Tem esse jeitinho de sonsa, mas de boba ela não tem nada, entende?E, frisou:—É moça de capital, Edu, e não uma dessas caipiras daqui!—Mas, como ela descobriu, Denise?—Ah, Edu. Deixa isso pra lá.—Fale, Denise. Fiquei curioso!Então, ela foi me revelando:Primeiro, porque vocês dois sempre deram muita bandeira, Edu.—E, jovem mexe em tudo!—Ela viu várias camisolas da Vera no nosso quarto, perfumes, lenços.—Chinelos da mãe no nosso banheiro.—PUTA MERDA! Falei.E Denise continuou:—Até o travesseiro preferido da Vera, que ela conhece muito bem, “encontrou ele” na nossa cama, Edu.—E você não sabia que os filhos reconhecem o cheiro da mãe?—Sem contar que, de cada dez palavras que você pronuncia, uma é o nome da Vera.—Então, Edu. É mais ou menos isso!—Mas fique tranquilo que está tudo certo. Consolou-me.Intrigado, eu perguntei à Denise como fora a sua primeira conversa com a Ticiane, no dia que ambas falaram do assunto, ou melhor, como a Denise descobriu que a filha sabia tudo sobre nós:—Mas como você e a Ticiane chegaram a abordar esse assunto pela primeira vez, Denise?—Já tem algum tempo, Edu.—Mas, é uma longa história!—Deixa quieto, amor!—Ah, conta sim, Denise. Não tenho pressa. Preciso saber tudo!Ela se rendeu:—Tá bom, Edu.E seguiu detalhando:—Teve um sábado que você foi sozinho pela manhã levar a Vera na casa da Kátia, e não havia ninguém em casa, mas você entrou junto com ela.—Logo depois que vocês entraram, a Tici chegou sozinha da rua e viu o seu carro parado no portão da casa da Kátia, Edu.—Sim, Denise. E o que tem demais nisso se eu fui lá somente pra levar a sua irmã, até porque, já fui outras tantas vezes?Ela continuou:—É que quando a Tici entrou, estava
um silêncio total na casa, Edu.—E daí ela viu a mãe sentada no seu colo, na cadeira da mesa da cozinha, e vocês dois se beijando.—Ficou assustada, correu pro seu quarto, e trancou a porta. E vocês não perceberam a presença dela. Explicou-me.Justifiquei-nos:—É que quando não tem ninguém perto, nós sempre damos uns beijos rápidos, Denise.—Mas nunca transamos na casa da Kátia, mesmo sem ter ninguém por lá.Denise prosseguiu:—E, depois, a coisa degringolou quando, numa outra vez, ela foi sozinha lá em casa, e você não se encontrava. Mas, o Bruno estava sentado na sala.—Estávamos somente eu e ele em casa. Mas, nós já tínhamos transado, Edu.—Portanto, ela não viu nada demais.—Sim, Denise.E, voltei a lhe perguntar:—E o que ela comentou quando viu o Bruno aí com você?—Ficou desconfiada, mas eu lhe disse que o Bruno é seu primo, Edu.—E ela, Denise?—Ela fingiu que acreditou, mas eu percebi isso.—E depois, Denise?—Como o Bruno já estava de saída, ele se foi, e ficamos só nós duas em casa.—E daí eu pedi a ela que não comentasse com ninguém sobre o Bruno.— Sim Denise. E o que mais?—Ah, Edu. A menina não é boba.—Ela prometeu não comentar nada?—Sim, Edu.—Mas, ela me perguntou porque eu me arrisco tanto assim em levar homem pra dentro de casa, sabendo que você poderia me flagrar com ele.—Daí eu contei que você sabe de tudo, e que você também tem outra mulher, querido.—Mas, até então, eu não falei uma vírgula da Vera, entendeu?—Entendi.—Mas, o que ela achou quando você disse que eu tenho outra pessoa, Denise?—Ela ligou os fatos de umas semanas atrás, Edu: você na casa da Kátia daquele jeito.—Eu de que jeito, Denise?—Ora, Edu. Você beijando a mãe dela na cozinha, uai!—E a Vera sentada no seu colo!—E daí ela me perguntou se eu sabia quem seria a outra mulher que você fica, Edu.—Eu respondi que sim, mas até aí, eu ainda não havia dito o nome da pessoa, entendeu?—Porém, antes, ela me explicou algo que, em parte, achei comovente o seu gesto, Edu.—O que ela fez de comovente, Denise?—Ela veio aqui em casa pra entregar a própria mãe, porque não achava certa a sua atitude.—Inocente, ela pensava que a Vera me traía escondido com você, Edu.—E ela teria vindo me contar aquilo que viu, na casa “daquela uma” entendeu?—Sim, Denise. Entendi.—E daí ela pegou o Bruno na sala né?Denise respondeu-me:—Exato, Edu.E fez uma observação:—Mas, quando a Tici tocou a campainha do portão, antes de eu abrir a porta, até poderia “mandar ele” se esconder, mas decidi chutar o balde sabe, Edu.—E depois daquela conversa inicial, eu contei tudo pra ela.—Tudo o quê, Denise?—Ah Edu. Contei que o Bruno é o meu namorado, e que você come a mãe dela.—Nossa, Denise!—E ela disse o quê?—Que jamais iria esperar isso da própria mãe, Edu.—E nem de nós também.—E depois, Denise?—Ficou bravinha sabe, Edu.—Dando uma de gostosa e moralista pra cima de mim.—Ficou me falando sobre conceitos de família, casamento, e vida libertina.—Que nós somos dois safados, sem pudor, etc.—Mas você não brigou com ela né, Denise?—Não, mas estive quase lhe dando umas porradas, Edu.—Putz, Denise. Mas o que você fez então?—Nada, Edu. Só falei aquilo que a Vera te ensinou.—O que ela me ensinou, Denise?—Que nós somos adultos; donos das nossas vidas; e que ninguém paga as nossas contas!—E que ela, Ticiane, fosse se foder, e fizesse o que achasse melhor, em relação a nós dois.—Mas que, primeiro, ela pensasse muito bem antes de fazer qualquer coisa, porque a moral da mãe dela também iria pro lixo, junto com a nossa.—E o que ela falou depois, Denise?—Só chorou muito, Edu.—Putz.—E depois você fez o que, Denise?—Eu não fiz nada, Edu. Ela ficou curiosa, fez mil perguntas, e eu contei toda a verdade.—Lógico, Denise. Qualquer pessoa ficaria curiosa em saber sobre isso. Argumentei.—Mas o que você contou a ela, Denise?—Contei tudo, tudo! Desde o inicio.—E quer saber de uma coisa, Edu?—O que Denise?Então, espantei-me com as suas revelações:—Ah Edu. Eu estava puta de raiva dessa franguinha safada querer tirar satisfação das nossas vidas, achando que a mãe dela é santa, e que eu e você somos miseráveis depravados.—Então, eu contei pra ela tudo que nós já fizemos, Edu!Agora descontrolada, talvez ainda pelo efeito da bebida, Denise continuou:—E contei mesmo!—Só pra que essa putinha não voltasse mais aqui, pra me encher o saco!—Quem é ela pra me dar lição de moral, dentro da minha própria casa!—Atrevida!E, continuou revelando:—Daí, eu fiquei com muita raiva, e aproveitei pra lhe dizer que o Bruno me come na nossa cama, que eu chupo o pau dele, que você come a Vera perto de mim, que a mãe dela chupa o seu pau, que nós duas damos a bunda pra vocês, que eu, você e a Vera tomamos banho juntos, dormimos, fodemos, e ficamos todos pelados na nossa casa.E, desabafou:—E que filha da puta nenhuma tem nada com isso!—Puta merda, Denise!—Você pegou pesado com ela, hein!Após o desabafo, mais calma, justificou-me:—Ah, Edu, não se preocupe não. Nós estamos em família! Você nunca ouviu dizer que “roupa suja se lava em casa” ?Eu concordei:—Sim, Denise. Depois pensei: E que família!Daí eu lhe expus:—Eu só tenho mais uma pergunta sobre isso, Denise.—Qual?—A Vera soube de toda essa sua conversa acima com a Ticiane?—Claro que sim, Edu.—Você acha que eu sou mulher de meias palavras?—E como você entendeu tudo o que eu conversei primeiro com a Ticiane, e sabendo que depois a minha conversa com a Vera fora exatamente igual, eu não preciso mais repetir toda essa ladainha né, Edu.—Claro que não Denise. Encerrei.Depois, lembrei-me de um ditado que diz que “O corno é o último a saber” mas, no meu caso, ocorreu exatamente o inverso, ou seja, o comedor soube por último!Continua no próximo conto…
A Professora Submissa – Capítulo 36
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 36Quarta-feira, 5:30 da manhã, Lisa não é acostumada a acordar tão cedo, mas precisava soltar Mariane.— Bom dia cadela, como você dormir? Espero que tenha dormido bem!Mariane dormira não tão bem, mas dormiu, estava tão cansada que mesmo empalada e acorrentada sentada, conseguiu dormir, se não fossem as correntes nos pulsos, ela teria caído de lado, presa ao pênis gigante e assim ficaria por toda a noite. Sua buceta estava dormente, seu cu doía, suas coxas tatuadas doíam e os bicos de seus peitos pareciam que iriam explodir. Lisa colocou o banquinho embaixo de Mariane, para que ela subisse em cima e conseguisse tirar o pênis gigante, que estava preenchendo toda sua buceta.— Bom dia, senhorita Simons, sua escrava dormiu bem sim, ela agradece pela punição desta noite.Mariane fez um esforço enorme para conseguir ficar de pé, sobre o banquinho, suas pernas também estavam dormentes. Lentamente ela começou a levantar e retirar o pênis de dentro de sua buceta, centímetro a centímetro, sua buceta, além de estar bem recheada com aquele consolo monstro, havia inchado e Mariane precisava fazer muita força para retira-lo, por sorte sua genitália estava dormente e ela pouco sentiu dor. Só depois de tirar o enorme pênis de sua buceta, foi que Lisa subiu o banquinho e soltou os pulsos da professora das correntes.Mariane sentia um enorme vazio, agora que o pênis gigante saiu de dentro dela.— Deixe ver como ficou puta.Mariane ficou de costas para Lisa e se em curvou para frente, expondo sua buceta a sua dona.— Ficou enorme, este seu buraco de foder cadela, acha que caberia minha mão.E Lisa empurrou sua mão dentro da vagina da professora, iniciando um vai e vem que no inicio não afetou sua buceta, que ainda estava um pouco dormente, mas logo começou a deixar Mariane excitada, este vai e vem, arrancava gemidos da professora e Lisa de propósito acelerou o tira e põe cada vez mais rápido, fazendo a respiração de Mariane acelerar. Quando parecia que Lisa iria ver sua propriedade gozar, Lisa puxou a mão para fora da buceta de sua cadela, dando um forte tapa na bunda da professora.— Quem disse que é para você sentir prazer vadia, só queria ver o tamanho do buraco, ele vai demorar em fechar. Agora lamba minha mão até estar limpa de seu tesão vagabunda.— Sua cadela pede desculpas Senhorita Simons, ela não sentirá mais prazer sem sua permissão. Mariane lambeu a mão de sua dona até não ter mais nenhum vestígio de seus sucos vaginais.— É assim que eu quero cadela, agora suba e faça meu café, depois suba para tomar um banho e se arrumar. Vou colocar a roupa que vai usar no trabalho, sobre sua cama, enquanto isso eu quero que prepare uma jarra de suco de laranja, e para comer um sanduíche com bacon e ovos para mim. Quanto a você, vou ser boazinha, pois tem se comportado, pode colocar em seu pote um pouco de leite com biscoito picado e um pouco de pão também, mas é só, não queremos que volte a engordar.— Obrigada senhorita Simons, sua cadela agradece.— Ande logo, não temos o dia todo. Vou preparar sua roupa.Lisa subiu ao quarto para tomar banho, se arrumar e preparar a roupa de Mariane e enquanto Lisa subia, a professora preparou o café. Depois que terminou de arrumar a cozinha, ela subiu para tomar mais uma das pílulas que Lisa a obrigava a tomar e também tomar um banho e fazer suas necessidades.— Senhora C, precisamos tirar este seu rabo, não ficaria bem a senhora chegar à escola de calda abanando, eu sei que seria muita alegria poder abanar o dia todo seu rabinho, mas isso não seria bom para meus negócios. Então precisamos tirar, mas vamos substituir por outro acessório, também vamos ser mais discretos e vamos tirar o guizo também.— Sua escrava agradece senhorita Simons.— Será apenas por um breve tempo, eu gostei de vê-la com esta calda peluda, vou até comprar mais alguns. Agora curve-se, vou tirar.Mariane se curvou e Lisa pode tirar o rabo, acoplado ao plug anal de Mariane e com um puxão bem forte Lisa arrancou o rabo, dando a professora um grande alivio em seu ânus.Mariane passou parte da tarde do dia anterior e a noite todinha com aquele rabo. Ela precisava usar o banheiro.Lisa mandou que Mariane tirasse a parte de borracha do plug, que ainda estava dentro dela, ela o retirou e como sempre antes de entrega-lo a sua dona o lambeu, depois passou uma água e entregou a Lisa.Aproveitando Mariane passou a olhar para sua dona e abaixando a cabeça humildemente pediu.— Senhorita Simons, sua escrava gostaria de pedir para poder fazer xixi, se possível defecar, por favor, senhorita Simons, preciso muito.— Cadela, até entendo que queira urinar, pois não fez a noite e nem ontem, agora cocô, você fez uma limpeza por dentro, não comeu nada então de maneira nenhuma você fará cocô, deixarei que use o banheiro, só quando voltar da academia. Você não foi à academia na segunda e na terça, mas hoje você vai, quero que esteja bem resistente para sábado e domingo. Você tem permissão para fazer xixi e só, não esqueça onde fica seu banheiro.— Sua cadela agradece senhorita Simons e irá ao quintal me aliviar.— Seja breve, preciso colocar o plug no seu cu.Mariane desceu as escadas o mais rápido que podia, não queria ser castigada por demorar, ela mal se importou se algum vizinho estivesse acordado e fosse pega nua no quintal fazendo xixi. Precisava urinar e logo. Terminando de urinar Mariane correu para o quarto, assim pode tomar um banho e começar a se arrumar. Mas, antes que começasse a se vestir, Lisa a chamou. — Escrava, venha aqui e vamos recolocar seu amiguinho anal, curve-se.Lisa passou o gel lubrificante no cu e no plug e o enfiou no cu de Mariane que fez uma pequena careta, mas nada que provocasse muita dor.— Sabe cadela, vi como ficou sua buceta depois desta noite. Quem diria cadela, era uma vez uma buceta apertada, agora está bem arrombada, sei que é temporário, pois a buceta é um órgão bem elástico, logo voltará à condição normal. Seria bom que você a mantivesse bem larguinha, para que seus futuros parceiros demorassem a gozar, mas eu não quero. Por isso coloquei os piercings na sua vagina e assim que estiver curada, vamos fechar essa buceta, para que você nem pense em se masturbar. Bem, tenho que colocar o recheio do seu plug, eu não quero seu cuzinho livre, assim você não pode tirar o plug e dar o cu para o primeiro que aparecer. Como sei que você é uma puta, não duvidaria, seu cu está fechado para o uso, temporariamente. Lisa virou a professora, colocando-a de costas para si, enfiou o pênis metálico no orifício que havia na base do plug que já estava em Mariane. Mariane aguentou firme a dor, pois ainda não havia se acostumado com esta parte, a base do pênis de metal, era bem larga, para que ficasse preso dentro, só sairia se puxado.— Agora de uma olhada, eu coloquei algo diferente e interessante professora, acho que vai gostar. E discreto, mas será diferente.A professora quando se virou e olho no espelho, viu um pompom, tipo rabo de coelho, com certeza faria um pouco de volume na parte de traz de sua saia. Mariane apenas abaixou sua cabeça.— Obrigada, eu gostei senhorita Simons, sua cadela fica contente em lhe agradar. — Como estamos de acordo, termine o que tem que fazer.Mariane pegou seu pênis preto e como de costume se masturbou até perto de gozar, coisa que foi bem rápido, Lisa já a masturbara antes no porão, então a profess
ora já estava com sua buceta em chamas. Terminado com a masturbação, ela colocou a saia que era bem curta e muito leve, precisaria ficar atenta com algum vento surpresa, caso ocorresse, mostraria sua buceta raspada e o pompom enfiado em sua bunda. E colocou sua blusinha branca e um blazer.Enquanto Mariane se arrumava Lisa desceu e tomava seu café tranquilamente, quando Mariane entrou na cozinha e Lisa pode ver bem a roupa que sua escrava estava usando. — De uma volta cadela, quero ver como ficou minha montagem.A saia chegava ao meio das coxas na parte da frente e atrás mostrava o bordado das meias 7\8 presas a cinta liga, o pompom deixava mais curta na parte de traz, por causa da leveza da saia, fazia um volume bem visível, quanto à blusinha branca que Lisa escolhera, mesmo sendo de botão e curta, deixava as argolas dos seios da professora bem marcados. Todos que ficassem de frente a professora veriam os piercings de argola, o blazer encobria a visão para quem ficasse dos lados e na parte de traz da blusa de Mariane que era curta, obrigaria a professora a não se curvar e nem levantar os braços, pois seria visível a tatuagem que Lisa mandara fazer em suas costas, a palavra “Slave” apareceria. Os sapatos Lisa quis mudar um pouco, colocará uma bota preta, tamanho 35 com salto de oito centímetros.— Está muito bom cadela, acho que posso me considerar uma estilista.— Seria uma ótima estilista, senhorita Simons, sua cadela concorda.— Está sendo sarcástica vadia?— Não senhorita Simons, nunca, sua escrava não faria isso. Sua cadela, não quer ser punida, senhorita. Eu concordo que a senhorita tem bom gosto, sabe fazer uma bela composição de vestimentas.— Vou acreditar e você senhora C, vamos logo, coma seu café, eu o coloquei no cantinho da cozinha sobre aquele tapetinho, não quero ver sujeira. Então como logo seu café, pode tomar o que sobrou do meu suco. Limpe tudo e vamos. Também preparei seu lanchinho, uma banana e duas ameixas, com cobertura oferecida pelo meu irmão Marcos, eu sei que vai adorar a cobertura.— Sim senhorita Simons, sua escrava vai adorar o presente do senhor Marcos e serei breve na minha refeição.Lisa saiu da cozinha, mas antes deu uma olhada para sua propriedade que se agachava e de quatro comia seu café, sem colocar as mãos.— “Ela está quase no ponto, logo será só uma escrava e não haverá mais a professora Mariane, só a cadela Mariane”.Era o que Lisa pensava enquanto caminhava em direção à sala. Passados 20 minutos, Mariane entrou na sala e Lisa estava ao telefone conversando.— Certo, faça isso, leve para o porão da casa de meus pais e inicio o combinado, sábado quero tudo pronto. Marcos vai dar os toques finais. Obrigada, os vídeos ficaram ótimos, ela está em nossas mãos. E Lisa olhava para Mariane que apenas escutava e pensava.— “Estão falando de mim, eu sei que estou nas mãos dos Simons, não vejo saída, mas preciso proteger minha família, então aceito meu destino”.— Certo, nos veremos a noite. Quero conferir a mercadoria. Beijos.Lisa desligou o celular.— Senhora C, a sua apresentação no sábado será memorável, será o dia que você nunca mais esquecerá na sua vida. Bem, tudo pronto, vamos à escola.Lisa se levantou e seguida da professora, foram as suas atividades, como sempre Lisa dirigia o carro da professora e Mariane sentava de lado no banco do carona e como de costume a viagem levou só 20 minutos, Lisa estacionou o carro da professora no estacionamento dos funcionários.— Bem cadela, hoje nós nos veremos apenas na ultima aula. Quero saber o que você vai fazer, me diga suas obrigações de hoje.— Senhorita Simons, sua cadela ao meio dia tomará a pílula. Sua escrava gostaria de pedir permissão para pegar água no bebedouro, para tomar a pílula.— Permissão concedida vadia.— Depois de tomar a pílula, devo me masturbar como pênis preto dentro da sala, em seguida ir ao refeitório e comer meu lanche em pé em algum canto.— Não cadela, hoje você sentará a mesa, mas com o reitor, ele sempre come sozinho, tadinho, então vai comer com ele. Sim você sentará com ele, claro que terá que se sentar de ladinho, não quero o pompom amassado. Mariane nem acreditava que poderia se sentar outra vez na escola.— Ele vai entregar a você uma caixinha com mais creminho, coma tudo. Ele me dirá. Caso você queira saber, sim, ele sabe de tudo e conhece tudo sobre você. Você não havia percebido senhora C?— Sua cadela ainda tinha alguma duvida, ela apenas desconfiava.— Bem agora sabe. Então continue a me falar das suas obrigações.— Quando sua cadela terminar o almoço, ela fará sua higiene bucal e seguirá para a sala de aula, para aguardar o segundo período. Ás 17:30 hora que encerra o segundo período, a sua escrava vestirá a roupa da academia e se dirigirá para o estacionamento para encontra com sua dona.— Eu não vou com você para a academia, você irá sozinha.— Sim senhorita Simons, sua escrava irá sozinha para a academia, na academia devo seguir os exercícios que a senhorita, já havia designado na ultima vez.Mariane deu uma parada, olhou para sua dona.— Senhorita Simons, como sua cadela vai fazer com o rabo de coelho? Não tenho como tira-lo. — Era isso que precisamos resolver, por isso preparei este conjunto para você. E Lisa tirou de sua bolsa um short saia, no short havia um furo, bem onde fica o cu, a saia era até um pouco mais comprida, mas quando Mariane se curvasse, com certeza mostraria o rabo de coelho.— Você vai colocar este short e segurando o rabinho de coelho, você vai passar ele pelo furo, a saia vai cobrir o pompom. Estamos entendidas?— Sim senhorita Simons, sua propriedade entendeu, será feito como mandou.Mariane tinha vontade de chorar, mas não queria aborrece Lisa e receber algum castigo. Era claro que ficaria um volume na sua bunda, qualquer exercício de agachamento ou até mesmo a aeróbica, ficaria óbvio que esta usando algo enfiado em seu cu. — Estamos entendidas sobre este assunto! O que você vai fazer depois que sair da academia?— Sua cadela irá direto para casa e ficará a espera da chegada de sua dona.— Não, hoje eu não vou para sua casa, tenho outros assuntos a resolver, mas para que não fique sem fazer nada, vou mandar alguns amigos e sócios de meu pai, eles vão lhe fazer uma visita. Você deve agrada-los, usando só sua boca, está proibida de dar a buceta. Enquanto estiver dando uma deliciosa chupada neles, deve se masturbar, mas nada de gozar, está proibida, não vou lacrar sua buceta ainda, a não ser que eles me digam que você gozou. Se isso acontecer, você será castigada e lacrarei sua vagina mesmo sem ter cicatrizado os furos dos piercings.Mariane parecia meio perdida, estava ficando acostumada a ter Lisa sempre a dar ordens, seus pensamentos há deixavam um pouco perdida agora.— Amanhã eu estarei cedo em sua casa, vou tirar o plug que está usando, mas vou colocar o outro, o que compramos na loja, você vai usa-lo direto, só vai tirar para defecar e recoloca-lo de volta. Vou deixar a pomada de cicatrização com você cadela, eu quero que passe todos os dias, não esqueça, tome a pílula. Agora vá dar sua aula.Mariane desceu do carro, Lisa entregou a chave do carro a ela, mas antes de ir, disse.— Vou te ver estes últimos dias de aula, só durante as minhas aulas, onde me passará um relatório do seu dia e te pegarei na sexta-feira a noite, quando iremos a uma reservada casa de praia. Siga todas as ordens, não desobedeça, estaremos de olho.— Senhorita Simons, sua cadela gostaria de saber sobre o que fazer com o senhor Bubba?— Quanto a ele, não se preocupe, ela já sabe de tudo, mas de a ele um boquete em todo final de aula, isso será o bastante.Lisa já se afastava.— Senhorita Simons, sua escrava irá fazer tudo como ordenado.CONTINUA…Marina G.
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 19
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 19ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO NONO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 07 (sete) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 07 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 19Fiquei estarrecido com as surpreendentes revelações da Denise acerca do que ela conversara com a irmã e a sobrinha.Depois, me dei conta da minha ingenuidade, por nada ter percebido, ou notado algo estranho, no comportamento da Vera ou no da Ticiane. Na verdade, essa vida agitada de sexo intenso, vinha mexendo-me com os neurônios e o raciocínio, de tal forma que as minha atitudes estavam sendo guiadas somente pela cabeça de baixo.A obsessão pelos peitos, bundas e bucetas das três rabudas e gostosas que frequentavam a minha casa, passaram a povoar-me os pensamentos, e a prejudicar-me o bom senso, a ponto de eu cometer erros primários no serviço, e levar seguidas advertências dos meus superiores.Felizmente, os longos anos de trabalho a fio, sempre por mim exercidos com singular desempenho, e extrema e dedicação, na repartição pela qual passei grande parte da vida, além do companheirismo dos colegas que, agora, ajudavam-me significativamente nas variadas tarefas, faziam-me manter, ainda que capenga, as obrigações na ordem do dia.Mas, sem querer voltar ao assunto das meninas, em detrimento à minha responsabilidade para com o trabalho e o meu sustento, mas já o fazendo, avaliei que o alerta que me fora dado pela Denise, em relação ao conhecimento prévio da situação de todos nós pela Ticiane e pela Vera, acerca de tudo o que fizéramos, e continuámos fazendo, veio esclarecer-me algumas situações, antes impensáveis:Imaginei que talvez fora por isso — estar ciente do conhecimento da filha sobre a nossa relação a três — que a Vera não se importara quando eu vi a Ticiane semi desnuda na piscina, com a bunda toda de fora.Também, aquele olhar estranho que ela, Ticiane, dera-me, quando eu voltei do corredor da casa, onde a sua mãe dormia num dos quartos, não seria pelo receio de que eu desconfiasse que a sobrinha teria transado com a Denise, até porque, ela jamais poderia imaginar que eu pudesse ter visto aquela cena.Na verdade, Ticiane apenas deduzira que eu teria ido até o quarto para comer a sua mãe, e inclusive a Denise deve ter lhe alertado sobre isso, para deixá-la com tesão, e tentar algo com a menina. E pareceu ter dado certo, porque o resultado fora que as duas acabaram se pegando.Puxando-me a memória, recordei-me da breve conversa entre ambas, antes de se entregarem de verdade:Ticiane falando:“ —O tio pode vir! ”E, Denise comentando:“ —Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”.Evidente que, estando a porta do corredor trancada, a Dona Cida no seu quarto imobilizada e a Vera sozinha num dos quartos, ficou claro que a explicação que a Denise dera à sobrinha sobre a minha pessoa, de que eu iria “me cuidar” referia-se a comer sua mãe, no quarto onde ela se encontrava supostamente dormindo, ao que Ticiane entendera com perfeição.Também, a nudez de um seio da enteada na minha frente, dentro da piscina, e depois a sua opção por deitar-se na espreguiçadeira, escondendo o rosto, e mostrando me a bunda seminua, enquanto eu e a Vera estávamos na água, certamente fora proposital para que eu me excitasse ao lado da sua mãe, o que acabou acontecendo.E, agora raciocinando pela lógica, ou com a cabeça de cima, entendi que os sutis agrados que a enteada vinha me proporcionando, não se davam nem um milímetro em relação direta à minha pessoa, mas, era notório que a safada sentira-se atraída pela minha mulher, e doravante, queria estar sempre perto de nós, isto é, da Denise, para poder consumar a sua relação com a tia, o que acabara de fato acontecendo, nesta morna tarde de verão.Então, eu avaliei que o jogo poderia ser bom. Muito bom!Continuando o assunto, eu perguntei à Denise:—Mas você e a Ticiane conversaram mais sobre isso, Denise?Ela respondeu-me explicando:—Sim, Edu.—Primeiro eu tive que contar tudo a ela sobre nós, antes que ela desse com a língua nos dentes pra “aquela vagabunda” (Kátia).E enfatizou:—E, agora a Tici sabe que eu tenho namorado e marido, e que eu dou pra vocês, mas também ficou ciente de que eu não tenho compromisso com nenhum dos dois. Deixei bem claro que sou livre, e transo com quem eu quiser, e na hora que eu quiser, Edu.E, continuou:—Mas, depois, em relação à Vera, eu ponderei a ela que a mãe está muito feliz com você, Edu.—E ela própria me disse que a tristeza da sua mãe acabou.—E, ainda, no que diz respeito ao caso entre você e à Vera, eu lhe argumentei que sou a sua esposa, e que não me importo com a situação.—E eu sendo a sua mulher, aprovando ou não, ninguém tem nada com isso né, Edu?Mais do que depressa, eu concordei:—É verdade Denise. Você está certa. Certíssima!Só não gostei da observação que a Denise fizera acerca de “transar com quem ela quiser, e na hora que quisesse”, pois, afinal, tem namorado sério, além do marido em casa. Mas, para evitar celeuma, mantive-me calado a esse respeito.Mesmo assim, eu lhe agradeci emocionado:—Muito obrigado, amor!—De nada, Edu.Porém, com sutileza, lembrou-me:—Fui boazinha, e agora você tem aquela promessa pra me cumprir.Eu já sabia que a “promessa” a ser cumprida, seria eu deixar o Bruno espiar-me escondido transando com a Vera, no quarto dos meninos. Eu desconfiava que ele estava doido de vontade de ver a buceta da minha cunhada, com meu pau dentro, e vivia o tempo todo cobrando isso da Denise.Mas, fiz uma observação à minha mulher:—Tudo bem, Denise. Mas terá que ser no dia em que a Ticiane não estiver em casa, ok.—Claro, Edu. Sem problema. E obrigada, maridinho gostoso.Aproveitando o seu repentino interesse em falar além do convencional, eu lhe perguntei mais:—Mas será mesmo que a Kátia não tá sabendo do meu caso com a Vera, Denise?—De forma alguma, Edu.— A Kátia não sabe de nada, e a Ticiane me prometeu que jamais irá lhe contar.E, explicou-me.—E, tampouco a Ticiane tem conhecimento dos rolos da Kátia com o Toninho, entende?Mas, advertiu-me:—Jamais lhe diga algo sobre isso viu, Edu!—Claro Denise. Nem em sonho eu vou abrir o bico sobre a relação da Kátia com o Toninho.—E o que nós devemos fazer de agora em diante, Denise?—Olha Edu, agora é deixar rolar porque, como eu já lhe disse, a Vera está ciente que a Ticiane sabe tudo sobre nós. E a recíproca é verdadeira em relação à menina.Temeroso sobre uma possível reação negativa da Vera, e a consequente mudança dos seus planos em relação a nós, ou especialmente à minha pessoa, eu lhe perguntei:—E se ela me deixar por causa disso, Denise?—O que será de mim, meu Deus?Denise continuou:—Com certeza foi mesmo um choque pra Vera, Edu.—Mas, sobre você e ela continuar juntos, acho que não terão problema.Porém, nas entrelinhas, ela disse algo que deixou-me intrigado:—Só não sei dizer qual será o meu fim nessa história toda, pois ainda não decidi nada.Depois, voltou ao assunto:—Mas, de qualquer forma, Edu, faz parte do processo. Não foi ela quem escolheu isso?—Ela estava toda sim senhora, dizendo que é relacionamento poliamoroso, coisas modernas e tal?—Agora aguente!E esnobou a situação:—A própria Ticiane dis
se que isso é putaria, Edu!— E das bravas!—E falou que agora vocês dois terão que assumir.Eu tive que concordar:—Sim, Denise. Sua irmã vivia me dizendo que quem entra na chuva é pra se molhar; que somos vacinados; que somos nós quem pagamos as nossas contas; e que ninguém tem nada com isso.—E foi bom ela ter assumido pra sua filha.Encerrada a longa conversa, já pensando em retribuir a parceria e a cumplicidade da Denise para comigo, falei algo que, no íntimo, a deixou super feliz:—Mas já que a Vera sabe que a Ticiane está ciente do nosso rolo, vamos precisar de você novamente, amor.—Precisar de mim pra quê, Edu?—Tá doido? Perguntou-me desconfiada.—Olha Denise, já somos adultos, e como o jogo “está aberto”, eu vou continuar dormindo com a Vera no nosso quarto, mesmo nos dias em que a Ticiane estiver lá em casa.—Afinal, a enteada já disse que isso tudo é putaria, né!E brinquei dizendo:—Então vamos todos foder!Comedida, Denise fez-me seguidas observações:— Mas, também, não é tanta putaria assim, como ela pensa!—Tudo bem que as duas já saibam de tudo, mas você não está querendo que continuemos dormindo nós três juntos, com a Tici na nossa casa né, Edu?E, curiosa em saber qual seria a sua participação em tudo isso, Denise perguntou-me:—Mas, aonde eu entro nessa história, Edu?Eu lhe respondi:—Não, faremos nada assoberbadamente, Denise.—Só quero que você me deixe dormir sozinho no nosso quarto, com a sua irmã, e que você e a Ticiane também durmam sozinhas, no quarto dos meninos, entendeu?—Você me faria esse favor, Denise?Escondendo sua satisfação, Denise me diz:—Acho que sim, Edu.Fazendo-se de difícil, ela falou:—Essas coisas são complicadas. Preciso pensar com calma.—Mas, de repente, eu posso sim, conversar com a Tici, e daí eu e ela ficamos no quarto dos meninos, pra você trepar com a Vera na nossa cama.Eu a enalteci:—Se você conseguir isso, será ótimo, Denise.—Você é demais!Ambos voltamos para casa felizes com o que havíamos planejado, mas, escondendo um do outro que estaríamos unindo o útil ao agradável. Na verdade, se acontecesse conforme prevíamos, quase todos os finais de semana, Denise passaria a ter a companhia da minha enteada para foderem juntas num quarto, e eu com a Vera no outro.Depois, refletindo melhor, deu-me tesão imaginar o fato de a Ticiane ter conhecimento do meu caso com a sua mãe, ainda mais agora, que ela, Ticiane, também estava fodendo escondido e bem gostoso com a minha esposa. Por um momento senti-me novamente corno, desta vez, de uma mulher e, para piorar, da minha própria enteada.Mas, não me importei muito com isso. Com certeza, se soubéssemos conduzir o imbróglio teríamos diversão das boas para todos.Entretanto, foi inevitável voltar-me à lembrança das duas se pegando na borda da piscina, e eu em excitar-me, de novo, com a recordação da buceta depilada da novinha.Porém, às vezes, em crise existencial, volto com a clássica pergunta a mim mesmo: será que existe no mundo algum homem que ainda queira ser corno como eu?Continua no próximo conto…
A PIZZARIA PARTE 37
A PIZZARIA 37ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 37. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO Obrigado.A PIZZARIA 37Acordei com tesão imaginando que em breve estaríamos com a Giovana em nossa cama.E essa expectativa de Denise e eu estarmos com outra mulher fizera com que os meus pensamentos voltassem ao passado, fazendo-me lembrar de um amor platônico que vivi com uma linda loira, a qual eu conhecera numa viagem ao pantanal sul mato-grossense, quando ainda era solteiro.Conheci Joicy numa churrascaria de Coxim-MS e saímos algumas vezes. Relembrando a sua beleza física, pensei comigo que, se fosse humanamente possível mesclar as fisionomias da Rose com o da Denise, certamente o resultado seria ela, a Joicy.Poder-se-ia dizer que aquela loira voluptuosa, de pernas grossas, cabelos longos e cacheados, e seios durinhos que lhe dispensavam o uso do soutien, era uma verdadeira pantaneira em todos os sentidos, porquanto certamente montava um cavalo bem melhor do que a Denise, mas só conseguia gozar exatamente como a Rose o consegue, ou seja, cavalgando no cacete de um macho.Pena que não retornei a Coxim, mas jamais a tirei dos meus pensamentos. Com certeza hoje ela deve estar casada, e ser mãe de família.E o motivo de agora dela eu me lembrar, passados tantos anos, é que certa vez no ardor do sexo que fazíamos, ela me dissera que teria vontade de ficar com outra menina.Desde então esse seu desejo oculto seguiu nas minhas fantasias, e naquela vez que eu e Denise ficamos com a Alessandra, e depois com a Giovana, eu sempre me recordava da doce pantaneira.Meu desejo era estar agora com ela, para pegarmos a Giovana na nossa cama. Sei que a princesa também gostaria assim, porquanto socialmente fosse uma moça tímida e recatada, comum às sul mato-grossenses, entre quatro paredes transformava-se num ardente vulcão. Infelizmente, fiquei sem saber se essa fantasia ou vontade da Joicy acontecera, mas, se um dia nos reencontrarmos, certamente realizaremos esse sonho. Tive que parar de pensar na loirinha safada porque, senão, certamente, eu iria acabar gozando por ela.Eram 16:15hrs quando fui “despertado” dos meus devaneios com a bela pantaneira, pelo toque do celular da Denise. Ela me ligou pedindo que eu fosse pegar a Giovana na saída do prédio do CCAA, e que depois a buscasse no hospital para irmos os três para a nossa casa.Conforme combinado, peguei a Giovana na portaria do curso. Ela já entrou no carro reclamando da minha ausência na casa da Dona Cida. Dei-lhe algumas desculpas sobre isso –ausência – e fomos até o hospital buscar a Denise.Quando Denise entrou no automóvel, Giovana comentou:—Nossa! Que enfermeira gostosa você tem em casa hein, Edu.Denise reclamou:—Para com isso Vana, senão eu fico com vergonha!Em seguida, Giovana mudou de assunto:—Pior que esse calor sufocante me deixou toda suada.—Preciso de um banho urgente!Eu lhe disse em tom de brincadeira:—Não se preocupe que lá em casa tem banheiro.—E chegando lá a Denise vai tirar a sua roupa pra você tomar seu banho, Giovana.Fingindo-se assustada com a minha explícita infantilidade, ela comenta sorrindo:—Nossa, que engraçadinho!—Mas, se ela tirar a minha roupa, não deixo por menos, e também tiro a dela. Daí eu reclamei:—Assim não vale.—E a minha roupa? Quem vai tirar?Giovana responde:—Tire você mesmo!—Ou você não quer nós duas peladas?—Eu estava brincando…….quero sim, claro. Respondi.Chegamos em casa e entramos. Giovana passou na nossa frente, e já foi direto para o quarto. “Mergulhando” no nosso leito, foi dizendo:—Saudade dessa “camona” !Deitada, esticou seus braços como se quisesse descansar. Em seguida, ela chamou a minha mulher, e ordenou:—Venha aqui, safada.—Vou obedecer ao seu marido, e despir você.Denise mais do que depressa lhe atendeu, e sentou-se na cama. Giovana fez o mesmo, e começou a desabotoar lhe a blusa, deixando a minha mulher de soutien. Depois, abriu lhe o fecho da calça, arriando-a até os pés.Em seguida Denise livrou-se dos calçados e da calça branca, ficando apenas de calcinha e soutien. Porém, eu e a Giovana ainda permanecíamos vestidos.Agora somente de calcinha e soutien, Denise deitou-se de costas na cama, ficando à espera da amiga. Sem perder tempo, Giovana lhe enfiou a mão dentro da calcinha, pela frente. Nessa hora, vi minha mulher remexendo as pernas e dando um suave suspiro, sinalizando que sentira o toque na vulva.Em seguida, Giovana tirou lhe a mão da calcinha, levou um dedo à boca, e o lambeu. Retornou com dedo, repetiu o gesto, e o retirou. Após, o colocou próximo à boca da Denise, ordenando:—Lamba o seu mel, safada.Denise a obedeceu, e assim que ela lhe tirou o dedo dos lábios, lhe disse:—Vamos dividir esse mel, vagabunda.Em seguida, Giovana subiu nela de frente, pegou lhe forte e tascou lhe um longo beijo na boca, ao qual Denise correspondeu intensamente, passando a lhe alisar os cabelos, enquanto lambia sua língua. Notei que as duas pareciam estar em mútua sintonia, e achei até curioso que a minha presença no quarto não estivesse incomodando a Denise, que começava a se soltar cada vez mais.Depois, Giovana lhe ordenou:—Tire seu soutien, e venha me despir logo, safada.—E faça do jeito que eu gosto!Denise obedeceu. Já com os peitos de fora, após cada peça de roupa que ela retirava da Giovana, beijava e pincelava a língua naquela parte do corpo, que acabara de ser desnuda.Ela parecia conhecer milimetricamente os contornos da amiga, que a segurava pelos cabelos, enquanto era lambida pela língua quente da minha mulher.O que antes eu já desconfiava, agora começava a vir à tona. Assim, quando Denise finalmente tirou a calça comprida da Giovana, e a deixou de calcinha e soutien, eu já sabia o que iria acontecer.Senti um tesão imenso, quando ouvi Giovana ordenar à minha esposa:—Deixe-me nua, safada.—E venha fazer o que eu te ensinei.Parecia um ritual já ensaiado, tamanha a sintonia das duas.Em seguida, Giovana virou-se para Denise que, calmamente, soltou-lhe o fecho do soutien, por trás. Depois, ela deitou-se de costas, ergueu ambas as pernas até a altura dos seios, e nessa hora Denise puxou-lhe a calcinha, deixando a nua na cama.Sem calcinha, Giovana abriu as pernas e escancarou a bucetinha, dizendo à minha mulher:—Agora venha, safada!Denise já sabia o que fazer:Subiu lambendo lhe desde os pés, joelhos e coxas, até que alcançou o sexo da amiga. Nessa hora ela deu um forte gemido, e lhe disse:—Aiii tesuda!—Como você me chupa gostoso!—Não consigo ficar mais sem você, cachorra!—Agora prossiga do jeito que eu gosto. Mandou.Ao ver que a Giovana abrira ainda mais as pernas, Denise enfiou seu rosto entre elas, passou a língua na buceta, tirou em seguida, e foi beijá-la na boca. Ela lhe disse:—Que delicia quando você me traz o próprio mel pros meus lábios.Então, Denise subiu em Giovana, e continuaram a se beijar. Nessa hora, ela enfiou as duas mãos dentro da calcinha da minha mulher e a foi puxando lentamente. Denise acabou por tirá-la. Deu-me um tesão incrível quando vi a Giovana com as duas mãos alisando a bunda nua da minha esposa.Com Denise ainda por cima de si, Giovana desceu levemente um dedo pelo seu rego, acariciou lhe o cuzinho, desceu mais um pouco, e o penetrou no seu sexo. Depois, tirou-lhe o dedo totalmente umedecido de néctar, voltou a encostá-lo na entradinha, e foi lhe empurrando aos poucos, até que o penetrou completamente no cuzinho da minha mulher.Com o dedo da Giovana inteiro no cu, Denise esfregava sua barriga na dela, ao mesmo tempo em que os bicos dos seios de ambas brigavam entre si.Desde que a conhecemos, Giovana nunca fora uma mulher comedida com as palavras, quando estava entre quatro paredes. Ainda mais agora, que parecia estar entregue ao ardor da minha esposa para com ela,
não iria se conter. Minha mulher parecia estar em transe, enquanto se esfregava sem cessar no corpo da amiga, que lhe dizia:—Isso puta.—É assim mesmo.—Agora seu marido já sabe que você sempre foi a minha mulher.—Como eu te desejo, Denise!Parecendo sair do transe em que se encontrava, Denise diz suas primeiras palavras:—Me chame logo, Vana!—Não aguentou mais!Obedecendo-lhe, Giovana deu-lhe a última ordem:—Então venha agora!Ao chamá-la, Giovana sentou-se na cama, e Denise fez o mesmo. Sentadas frente a frente, as duas voltaram a se beijar.Depois, foram entrelaçando as pernas, uma na outra, como se imitassem a geometria de uma tesoura, até que os seus sexos se tocaram.Em seguida, curvaram os corpos em sentidos opostos, e deitaram-se com as pernas entrelaçadas. Segurando uma na bunda da outra, passaram a esfregar as bucetinhas.Giovana só dizia:—Aiiiiii Denise…..meu amor….Inebriada pelo tesão, Denise lhe dizia:—Aiii Vana…aperta, Vana……..perta……—Aiiii…..Que delicia, Vana…..aperta, vaiii—Faz Vana……fazzz ….pertaaa—Huuum mm….VAnaaaaaaAs roçadas das duas foram ficando mais intensas até que a Giovana suspirou no clímax, sendo seguida pela Denise:—AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiEnquanto eu via as duas se amando, apenas batia punheta, controlando a ejaculação. Mas, com essa explosão final da minha mulher, perdi o controle e acabei gozando em cima de ambas. E algumas gotas ainda caíram no lençol.Quando terminamos, após se recompor, Denise parecia um pouco envergonhada.Giovana foi lhe consolar dizendo:—Assim foi melhor assim pra nós amiga!—Pena que você não pediu ao seu marido para que ele fosse na tia Cida ficar comigo, pois eu lhe contaria tudo.Denise, justificando-se com ela, diz:—Eu transmiti o seu recado ao Edu sim, Vana.—Várias vezes.—Mas ele não quis ir.Ela continuou.—Agora isso não é mais importante, Denise.—Foi melhor o seu marido saber de tudo, pois não precisaremos mais ficar nos encontrando escondidas, queridinha.E Giovana me fez outra revelação:—Amo sua mulher de paixão, Edu. — Desde quando a vi!Depois disso, infelizmente, eu percebi que estava sobrando naquele ambiente. Então, saí do quarto, e deixei as duas curtirem seus momentos a sós.Embora um pouco desconfortante, tudo isso não fora surpresa para mim. O mais curioso é que eu tive que aceitar com naturalidade, o fato de a minha esposa ser a fêmea da minha cunhada.Após tomarem banho juntas e brincarem no chuveiro, Giovana quis ir embora. Eu fui levá-la, e deixei a Denise em casa, preparando o nosso jantar.Quando ela entrou sozinha comigo no carro, para que eu fosse levá-la à casa da Dona Cida, veio-me à mente inúmeras indagações as quais senti-me no direito de fazê-las à Giovana, de vez que o assunto trataria da minha mulher. Porém, por enquanto, decidi não abordar esse assunto, até que eu assimilasse melhor acerca da real natureza da relação de ambas. Com certeza, Denise teria muito a explicar-me sobre isso, e outras coisas.Mas, a grande verdade era que, a cada dia, Denise apresentava-me alguma surpresa.Diante desse quadro, fiquei sem argumentos para qualquer conversa com a Giovana, a respeito da nossa relação pessoal, se é que algum dia esta existiu. Tive que reconhecer que finalmente a minha ficha caíra, e que todo o interesse da Giovana para comigo, na verdade era uma forma velada dela possuir a Denise. Logo vi que algo errado sempre existiu por trás disso tudo, e que Giovana pouco se importaria em me dar atenção tão especial assim, até porque, nem é preciso repetir que ela sempre teve os seus dois machos em casa.Mas, como dizem, nesse jogo do sexo, um dia ganhamos, em outro perdemos. Ou seja, bucetas se vão, mas, bucetas veem.Desisti de pensar na Joicy, com medo de algum dia perdê-la assim.Esquecendo essa “derrota”, e aproveitando minha ida à casa da Dona Cida, no caminho comuniquei rapidamente à Giovana sobre a oferta de emprego que poderia surgir para o Caio, naquele supermercado. Como ela se prontificou informá-lo sobre isso, dei-lhe os detalhes dos requisitos, o endereço, e os telefones para agendamento de uma possível entrevista de emprego. Deixei-a no portão e nos despedimos com simples apertos de mãos.Agora, só nos restava esperar que o Caio tivesse a mesma sorte da minha sobrinha, e também conseguisse boa colocação.Continua no próximo capítulo…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 27
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 27ESSE É O VIGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 27No domingo à tarde, demonstrando preocupação com a esposa que ficara em São Paulo, Bruno retornou mais cedo à sua casa.Desde então, eu ainda não tivera tempo de conversar com a Denise sobre todas aquelas loucuras que fizéramos no final de semana, a começar com Ticiane me espiando comê-la pela manhã, na nossa cama, e depois, com o seu namorado apreciando a minha amada de olhos claros transando comigo no outro quarto.Fiquei curioso para saber o que ele achara do lento streap tease que a Vera nos presenteara e, depois, acerca do galope que a sua irmã dera-me no pau, enquanto eu abria as nádegas da princesa, para que ele pudesse vê-la com o pau atolado na buceta. Mas, me tranquilizei quanto a isso, porque, conhecendo a Denise como eu a conhecia, logo ela estaria me contando tudo.No entanto, quando numa tarde em que eu e a Denise ficáramos a sós em casa, sem a presença da Vera, pois ela teria ido ao salão de beleza, e eu quis iniciar diálogo nesse sentido, curioso que estava em saber qual fora a opinião do Bruno sobre ele ter visto a sua irmã fodendo, Denise esquivou-se de comentar.Minhas preocupações reacenderam-se quando, em outra tarde, após eu voltar do serviço, fiquei em casa a sós com a minha cunhada, pois a Denise teve que permanecer no hospital para “instrumentar” mais uma cirurgia de emergência, de vez que a instrumentadora oficial, que é a enfermeira Fátima, se encontrava de licença médica.Daí, Vera me disse:—Eu tô achando a minha irmã esquisita, Edu.Concordei com ela:—Sim, Vera. Eu também notei isso.Preocupada, Vera revelou-me:—Eu acho que os dois estão apaixonados, Edu!—E a Denise vem fazendo todas as vontades dele.—Inclusive ela vem dando-me indiretas, Edu.Curioso, eu lhe perguntei:—Que tipo de indiretas, Vera?Vera respondeu-me:—Ela Insinuou pra transarmos todos juntos, Edu.—Sério, Vera?—Sim, Edu. Mas eu não curto isso, e já dei um basta nesse tipo de assunto com ela.—Mas ela está insistente, Edu.—E eu desconfio que o Bruno deva ter lhe pedido isso, e a está pressionando. E ela, por estar apaixonada, vem fazendo todas as vontades.E concluiu:—Acho que você deveria dar um basta no namoro deles, Edu.—Antes que você perca o controle da situação!Não me importando com a sua observação sobre o fato de a Denise estar apaixonada pelo Bruno, eu lhe respondi-lhe:—Talvez esteja apaixonada sim, Vera. Mas não será a primeira vez.E continuei:—Ela também se apaixonou pelo primeiro namorado, mas ficou decepcionada por ele ter ido embora, e depois nunca mais namorou ninguém.Vera fez-me um aparte:—Como não teve mais ninguém, Edu?—Ora, vocês sempre falam que ficaram com várias pessoas! Exclamou.—Sim Vera. Mas nada sério com nenhum deles.—Foram apenas ficantes da Denise.E puxei a sua memória:—Eu mesmo já te falei a diferença entre ficantes e namoradas, ou namorados.—É mesmo, Edu. Desculpe-me.Depois, tranquilizei-a:—Mas, eu já conheço bem a Denise, Vera.—Agora ela vai ficar o tempo todo no pé desse namorado, e inclusive viajar com ele nos feriados.E, para não preocupá-la, expliquei-lhe:—Acho que daqui pra frente nós teremos muito pouco a presença da sua irmã nessa casa. A não ser durante a semana devido ao seu trabalho.Vera me consolou:—Mas não se preocupe, Edu.—Eu cuido da casa e das suas roupas, meu bem.Conformado, eu lhe agradeci dizendo:—Mas pra mim é melhor assim, Vera.—Melhor em que sentido, Edu?—Acho mais tranquilo a sua irmã ter namorado sério, do que ficar saindo com um ou com outro homem que surgir por ai.—Ao menos ele cuida bem dela. E como cuida! Pensei.Depois conclui:—Ainda mais que eu estou mesmo “parado”, e deixei aquela vida de sacanagens pra ficar só com você, meu amor.Comovida, ela me diz:—Ah Edu! Eu nunca iria imaginar que um dia nós ficaríamos juntos.—Nem eu pensaria algo desse tipo Vera. Mas não mandamos nos nossos corações, né?—Pois é Edu. O importante será eu e você vivermos bem daqui pra frente. Mas, sempre que a minha irmã quiser, terá o seu lugar conosco.Daí eu encerrei:—Sim Vera. Agora só nos resta esperarmos pra ver até quando esse namoro irá durar.—Enquanto isso, vamos cuidar de nós!Em seguida, Vera me diz:—Ai, Edu. Fiquei com vontade de novo, amor.—HUmm. Gostosa. Vamos lá pro quarto.Daí, transamos mais uma vez. Vera estava insaciável, e sempre queria mais. Cada vez mais!Na terça feira pela manhã, toda eufórica, Vera me ligou no trabalho dizendo que recebera telefonema da imobiliária de Coxim, Mato Grosso do Sul, noticiando que o corretor vendera o seu terreno. Assim sendo, ela deveria retornar àquela cidade para assinar a escritura, e receber o pagamento. Então, perguntou-me se eu e a Denise poderíamos levá-la novamente até lá, pois ela pagaria os dias de trabalho da enfermeira que substituiria a Denise no hospital.Prometi-lhe primeiro consultar a minha agenda das inspeções, e os serviços pendentes, antes de lhe dar a resposta final, acerca dessa viagem. Quando eu retornei a ligação, ponderei com ela que que não haveria necessidade de a Denise nos acompanhar em trajeto tão longo, já que poderíamos ir somente nós dois.Mas, ela me rechaçou-me:—Eu e você sozinhos não podemos ir, Edu.—A Kátia anda meio estranha, e poderá desconfiar de nós.—E eu não quero que ela saiba que estamos juntos, querido.—Ela era muito apegada ao pai. Não irá entender isso nunca!Então, eu lhe sugeri:—Mas a Ticiane poderia ir conosco, Vera.—Iríamos nós três. O que você acha? Perguntei-lhe.Vera observou:—Sim, Edu.—O problema é que as minhas duas filhas e o marido da Kátia, já me outorgaram procuração para eu também assinar a escritura por eles.—Mas, isso não é problema, Vera. O fato de a Ticiane ir não invalida a procuração.Ela concordou:—Certo, Edu. Também acho. Nada a ver uma coisa com a outra!E, foi dizendo:—Então eu vou falar com a minha filha, e se você puder nos levar, iremos quinta feira.E, encerrou:—E na sexta feira dará tempo de eu acertar tudo, porque basta apenas que eu vá ao cartório assinar o documento, que a imobiliária depositará o dinheiro na minha conta do banco.Mesmo eu estando com o serviço super atrasado, com algumas diligências incompletas, e vários relatórios por fazer, concordei com ela dizendo-lhe:—Quinta feira será ótimo pra mim, Vera, porque daí eu já deixo o meu serviço adiantado, e vamos.Na verdade, como eu tinha inúmeras outras diligências para fazer nos bairros —além das incompletas, e faltando relatórios —, ainda assim, eu poderia ausentar-me do trabalho na quinta e na sexta feira, pois, muitos dos estabelecimentos objetos das minhas visitas funcionam aos sábados e domingos. Sem contar que, no horário do verão, o anoitecer se dava por volta das 20:00hrs, e dessa forma, bastaria eu trabalhar com afinco, que o dia tornar-se-ia produtivo. Porém, eu teria que trabalhar dobrado, ou triplicado, para compensar tais ausências, mas, esse labor extra estava sendo por boas bucet….ops…..boa causa.Então, receoso de que a Denise quisesse nos acompanhar nesse destino, principalmente com a intenção de novamente ficar com a loirinha Joicy, dona da boutique em Coxim, eu pedi à minha cunhada:—Vera, quando for falar da viagem pra Denise, diga que a Ticiane é obrigada a comparecer lá em Coxim junto com você.—Ela não entende de leis, e irá acreditar.Estranhando a minha colocação, Vera pergunta-me:—Mas porque você está dizendo isso, Edu? Pra ela não ir?—Ah Vera. Eu não quero que ela fique perdendo dias de trabalho desnecessariamente, pois, senão, qualquer hora a dispensam do hospital.Cautelosa, Vera concordou comigo:—Eu também acho, Edu.—Se a Ticiane pode ir, não vejo motivo pra Denise ficar trocando folgas com colegas.E, ainda, argumentou:—Empre
go hoje em dia está tão difícil!—Infelizmente eu tenho mesmo que ir. Senão, eu também ficaria por aqui.Depois, eu ainda reforcei a ausência da Denise, dizendo-lhe:—E conhecendo a sua irmã como a gente conhece, Vera, ela vai dar graças a Deus por a deixarmos sozinha em casa.Estranhando minha fala, Vera perguntou-me:—Porque você diz isso, Edu?—Ah, Vera! Ela vai ligar pro Bruno e vão passar esses dois dias “daquele jeito”.Sorrindo, minha cunhada argumentou:—Você é fogo hein, Edu! Só pensa “nisso” !E daí, sem nada dizer, respondi-lhe em pensamento:—E você também, safada. Gosta mais de cacete do que a sua irmã!Estando tudo combinado, abasteci e preparei o carro após deixar o meu trabalho na repartição. E, no dia seguinte, à tarde, Ticiane chegaria da cidade vizinha para pernoitar na nossa casa, pois sairíamos em direção a Coxim, antes do amanhecer.Como a jornada seria cansativa, na véspera, Vera optou em dormir no quarto dos meninos com a Ticiane. Mal humorada, Denise ficou sozinha comigo na nossa cama.Eu bem sabia que a irresignação da minha mulher se dava porque, não viajando, perderia o novo encontro com a loirinha Joicy, lá em Coxim e, para piorar, ainda não pode ficar essa noite a sós com a Ticiane, no quarto dos meninos.Em resumo, após a “perda” dessas duas bucetinhas gostosas, o lucro da Denise com essa viagem seria passar um ou dois dias sozinha com o namorado, na nossa casa.Minha ansiedade com a hora da partida, aliada ao mau humor da Denise, impediram-nos que transássemos naquela noite, até porque, conhecendo a minha mulher como eu a conheço, dela eu poderia ouvir coisas desagradáveis. Dessa forma, ponderei que, até o amanhecer do dia, todo o cuidado para não irritá-la seria mais do que bem vindo.Finalmente chegou a hora. Ainda sonolenta, Ticiane nem quis saber em ajudar-nos a colocar nossas malas e sacolas no carro. Após vestir um shortinho branco e camiseta regata, ela simplesmente pegou o seu travesseiro e um lençol, e fora deitar-se no banco traseiro do veículo.Vera ajeitou algumas garrafas d´agua gelada dentro de um pequeno isopor para tomarmos no trajeto. Finalmente saímos, antes de o dia amanhecer, naquela que certamente seria mais uma ensolarada quinta feira de verão.Aconselhado por amigos pescadores que teriam ido a Coxim, fiz trajeto diferente ao da primeira viagem, adentrando ao Mato Grosso do Sul por Aparecida do Taboado, ao invés de Três Lagoas. Isso, após atravessarmos todo o Estado de São Paulo.Após as costumeiras paradas para o almoço e o abastecimento do veículo, chegamos ao entardecer na cidade de Chapadão do Sul, já naquele Estado sul mato-grossense. E esse lugar ficou marcado na minha memória, porque uma curiosa estátua de tatu gigante se localizava bem na entrada da cidade, que ao contrário da nossa região sul mineira, é totalmente plana, e quente. Muito quente!Verificando a quilometragem, notei que o percurso havia rendido, pois, já estávamos a menos de trezentos quilômetros do nosso destino final, Coxim. Ponderei que, se saíssemos cedo, lá chegaríamos antes do almoço.E, uma vez que o cartório permanece aberto até as 18:00hrs, e nele já estando toda a documentação pronta, bastando apenas a simples aposição da assinatura da Vera, teríamos tempo de sobra. Isso sem contar que o Mato Grosso do Sul, tem o fuso horário de uma hora a menos, em relação ao Sudeste.Enfim cansados da longa primeira etapa da viagem, fomos nos hospedar no Guaicuru Hotel, de Chapadão do Sul. Como da vez passada, mas em outro estabelecimento, novamente ficamos num quarto triplo, com a cama de casal para mim e a princesa dos olhos claros, e a de solteira para a Ticiane, bem ao nosso lado.Mal entramos no apartamento, notamos que ele ainda estava muito quente, pois acabáramos de ligar o ar condicionado, e iria demorar para esfriar.Reclamando do cansaço da viagem, e do calor, alegando que iria tomar banho e descansar, Vera despiu-se diante de mim e da filha. Depois, pegando uma das toalhas que estavam sobre a cama, seguiu direto para o chuveiro.Só de vê-la pelada, ao lado da Ticiane, fiquei de pau duro. Eu viajara calçando sapatos mocassim, em couro, apropriados para direção de autos, camiseta de algodão, e bermudas. Então, sem me importar com a presença da enteada, também me despi próximo à cama. E com o pau duro caminhei nu pelo quarto, e fui até a mala pegar a escova de dentes, a fim de deixá-la no armarinho do banheiro.Sem dizer nada, Ticiane olhava disfarçadamente a minha ereção. Então, eu peguei a outra toalha, cobri o meu corpo e fui tomar banho junto com a Vera. Nem seria necessário perspicácia da sua parte, para entender que eu iria comer a sua mãe, embaixo do chuveiro.Entrei no banheiro deixando a porta apenas entreaberta. Quando me viu chegando ainda coberto pela toalha, Vera apenas disse:—Essa água fria está uma delicia, Edu.Então, livrei-me da toalha colocando-a em um dos cabides e entrei embaixo do chuveiro para ficar com a gostosa. Por estarmos em dois, devido ao aperto do local, não cerrei a porta de vidro do box. Quando lhe abracei de frente, ao sentir-me o meu pau duro tocando suas coxas, ela o pegou com carinho, apertou-o, e disse-me:—Ah Edu! Você não me dá sossego!Continua no próximo capítulo.