Ola! Me chamo Felipe minha esposa Priscila, ambos temos 32 anos e somos casados a 7. Desde antes de casar eu sentia vontade de algo diferente como o sexo a 3 fazendo eu ela e outra mulher ou até mesmo uma troca de casal, mas nunca tinha tido coragem de comentar com ela sobre o assunto. Há alguns meses conheci Fernanda uma menina na internet e ficamos muito amigos… Conversamos sobre tudo, inclusive assuntos de sexo. Ela tem um namorado e já estão tambem falando em casamento… Com o passar do tempo fui me apaixonando por Fernanda e queria a todo custo ve-la, mas nao sabia como isso iria acontecer.Imaginei que se minha esposa soubesse da minha fantasia de fazer a 3 ou uma troca de casal e por um milagre ela topasse, talvez fosse a unica chance de ver Fernanda… Então comecei a imaginar como falaria com ela, achei até que nao conseguiria falar, mas uma determinada noite quando voltamos de um aniversário ja bem tarde da noite decidi não ir ate em casa e dormiriamos no motel ela topou na hora e assim foi, enquanto transavamos muito gostoso passava na tv um filme com sexo a 3 so que com 2 homens e 1 mulher, e decidi puxar o assunto. Amor, tinha coragem de algo assim? mas lógico que com outra mulher e não outro homem, de inicio ela disse não sei! E isso pra mim já foi até bom… continuamos transando. E quando terminamos ainda deitado puxei denovo o assunto… e ela disse, espertinho neh!? So com outra mulher, se fosse outro homem vc não toparia! Ai falei não mesmo… eu até acho q toparia uma troca de casal, pq so assim não iria so ver alguem te comendo… e pgtei a ela se ela toparia assim… e pra minha surpresa e alegria ela disse que acha que sim!Voltando a minha linda amiga Fernanda, contei tudo a ela, e pedi que ela convencesse o namorado e tal, ela achou muito dificil mas ficou animada com a situação e disse q tentaria… Nao queria ser direto com minha esposa e dizer que ja tinha alguém, dai entao pgtei se ela num teria algum casal e tal, ela disse que de jeito nenhum nao falaria com alguem conhecido dela, ai fingi pensar em alguém, disse que conhecia uma menina mas era de outro estado que eu fiz um curso com ela junto em Sao Paulo, nao sabia se ela toparia mas iria tentar… mostrei fotos a ela e ela disse q daria certo, pelo menos era distante da nossa cidade num teria perigo… Quando fui falar com Fernanda a noticia ela me veio com uma agua fria, dizendo q falou com o namorado mas q ele disse q era estranho, que nao conseguiria e tal… Caiu meu chão, mas ainda assim falei q a esposa tinha topado e tal, ela não acreditou ficou bem triste… Ja tinha perdido a esperança quando uns 2 dias depois Fernanda me disse que iria da certo, convenceu o namorado!A partir dai tudo foi se organizando, conversávamos os 4 algumas vezes pelo skype, whatsappp…. marcamos para no mês de outubro irmos na cidade proxima a deles e eles nos encontrariam lá. Ansiedade estava enorme, não via a hora de tudo acontecer… Viajamos e quando chegamos no hotel da cidade combinada eles ja estavam lá… Fernanda lindaaaaaaa de deixar de queixo caído, muito cheirosa e com um vestido cinza bem colado no corpo, abracei ela como se fosse acabar o mundo, e quase esqueço de cumprimentar Marcelo o seu noivo… Conversamos um pouco e combinamos de nos encontrar logo mais, so iriamos desfazer as malas e tomar banho e desceriamos pra piscina do hotel…Assim fizemos uns 1h depois estavamos os 4 na piscina, minha esposa colocou um biquini bem sensual, tava tão linda que não aguentei, antes de sairmos do quarto chupei muito sua bucetinha, mas decidimos não ir além, não ainda! Fernanda estava deslumbrante, foi lindo ver ela de biquini e ja desejando mais ainda ter ela pra mim… ficamos um tempo na piscina, conversamos bastante até entrar no assunto da troca e tal… O namorado ainda se mostrou um pouco incomodado mas aos poucos na conversa foi se soltando… uma tarde otima mas o que esperar da noite… A noite jantamos todos juntos no hotel e decidimos ir pro quarto… fomos para o nosso, antes combinei com a esposa que ja ia beijar Fernanda e tal e assim que ela visse fizesse isso com Marcelo, pra tipo, não dá tempo de criar clima de ciumes e tal… Assim fiz quando entramos sentei em um sofazinho que tinha no quarto e quando Fernanda passou segurei ela e sentei no meu colo ja beijando a boca dela, logo em seguida minha esposa ao lado de Marcelo ja abraçou ele e se beijaram também… quando vi isso acontecer fiquei mais tranquilo saberia q iria acontecer…kkkk beijei muito Fernanda pra matar toda a vontade e a paixão que tenho por ela… e enquanto beijava fui colocando a mao por baixo do seu vestido, e senti a bucetinha dela ja bem molhada… fui tirando o vestido por cima e quando seua lindos seios saltaram do vestidos beijei eles como se fosse devora-los, ela entao ficou so de calcinha ali e foi abrindo o zíper da minha bermuda, lembrei na hora que ela tinha me dito que queria me chupar na frente dele olhando pra ele para provoca-lo… assim ela fez, tava louco ali sendo chupado por Fernanda e a esse momento Marcelo ja estava chupando a buceta da minha esposa também… Sentei no sofá e pedi que fernanda ficasse em pé nele, tirei sua calcinha e comecei chupar a buceta dela ali também, que delicia!!!! O clima era tão intenso, um tesao enorme tomando conta do ambiente… Minha esposa e Marcelo estavam na cama, e nessa hora fomos pra la também, Fernanda ficou de 4 e pediu que eu metesse na sua bucetinha que ela queria sentir meu pau dentro dela, assim fiz e meio q um copia o outro Marcelo e a esposa fizeram do mesmo jeito, agora estavam ali as duas de quatro e a gente metendo… Ficamos assim boa parte até que Marcelo disse que iria gozar e pra minha surpresa minha esposa se ajoelhou e pegou o pau dele, pra ele gozar na boca dela, ate q nessa hora deu um ciuminho… mas meu tesao em Fernanda tava muito alem disso… ainda ficamos um tempo transando na cama enquanto Marcelo e minha esposa nos assistia, ate que eu também anunciei q iria gozar e Fernanda pra minha alegria fez o mesmo se ajoelhando e colocando na boca pra eu gozar na boca dela… Tomamos banho e conseguimos ainda assistir um filme depois disso. Depois do filme, pedimos comida no quarto e transamos novamente, dormimos todos no mesmo quarto nesse dia. Quando estavamos fora do quarto cada um ficava com a sua mulher, so quando estavamos no quarto ai trocavamos… Foram 4 dias maravilhos, e ja programamos nos encontrar novamente no inicio de 2019.
Category: Swing
Aventura de carnaval parte 2 Orgia na barraca
Olá seus putos e putas, hoje continuarei contando como foi um dos melhores carnavais que já passei.Depois da maravilhosa foda no rio voltamos para as barracas para preparar algo pra comer fizemos arroz, vinagrete e fomos assar umas carnes na churrasqueira que tinha perto da nossa barraca. O clube já estava um pouco mais movimentado, mas o local que escolhemos nos dava muita privacidade ainda mais que os carros praticamente tampavam as barracas e espaços próximos então com certeza não seriamos perturbado no meio de uma trepada ou suruba.Começou sair à carne então preparei os drinks que levavam vodka, vinho, conhaque, tequila e muita cerveja. Na boa era bebida pra mais de 1 semana. Os quatros estavam bem à vontade depois do sexo gostoso que fizemos no rio papo vai papo vem começou tocar funk e como as meninas já estavam meio tontas começaram a dançar ate no chão com aqueles biquínis fio dental que mostrava o quanto era grande suas bucetas, uma se insinuando pra outra deixando eu e meio primo bem tesudos com tudo aquilo de repente vem as duas e começa a rebolar nos nossos paus já bem duros roçava e relava gostoso bem lento depois mais rápido as vezes pressionando a bunda no pau ou dando ótimas bundadas. Foi assim o dia inteiro com muita bebedeira, carne e sarrada o meu pau ficou duro o dia todo com aquelas duas se esfregando na gente uma mais safada que a outra, lembro que a Flavia toda hora me dava uma esbarrada “sem querer” com a bunda ou com a mão só pra sentir ele duro e isso me deixava louco de tesão vontade de pegar ela d4 e lamber aquele rabo do cuzinho ate aquela buceta rosinha dela. Já era umas 20h00min e como o local era escuro resolvemos fazer uma fogueira, tocar violão e claro beber mais, juntamos os quatro pra perto da fogueira noite estrelada fui no cooler pegar mais algumas cerveja e vejo que o clube estava praticamente vazio por causa que a maioria foi pular carnaval na cidade.Voltei com 6 latinhas e um vinho já pensando na suruba que íamos fazer a noite toda, cheguei pro pessoal e falei que o clube estava deserto e os três se empolgaram e logo fomos jogar poker onde o perdedor toma uma dose ou faz um desafio que o vencedor escolher, peguei a mesa e 4 cadeiras e começamos a jogar. A primeira a perder foi a Isabel e o vencedor foi o Tulio, ele claro pediu pra ela baixar a calça e rebolar o bundão dela só com uma calcinha fio dental nele, já dando a entender que ele estava a fim de comer aquele rabão gostoso dela. Na próxima rodada quem perdeu foi eu e a Isa quem ganhou, ela colocou os peitos lindos pra fora e falou pra jogar conhaque e eu lamber tudo que delicia aqueles peitos são durinhos perfeitos bico rosa e grande adoro mamar naqueles peitos ela deu altos suspiros de tesão meu pau já parecia uma tora de tão excitado que estava. Na próxima rodada foi à vez da Flavia perder e a Isa ganhar como já estávamos bem tontos ela mandou a Flavia ficar só de calcinha e escolher um para era relar ela veio em minha direção abriu as minhas pernas e encaixou com a dela começou a rebolar só para mim, esfregando sua buceta quente na minha coxa, parecia que estava pegando fogo de tanto tesão que ela já estava sentindo, sentou na minha perna e roçou aquela bucetinha lisinha dela que delicia como queria foder ela meu pau já tinha melado toda a minha cueca então ela vira de 4 e começa a rebolar aquela bunda lisinha dela linda sem parar na minha rola viu a loucura ela pressionando batendo pedindo pra ser comida não aguentei e a agarrei pela cintura e forcei meu pau no meio da sua bunda a fazendo suspirar de tesão.Nos quatro já no auge da bebedeira depois de quase 3 horas jogando e bebendo já tínhamos feito tudo na brincadeira, sentaram na nossa cara e rebolaram, chuparam nosso saco, as lambuzamos de bebidas e leite condensado, bateu punheta nos dois ao mesmo tempo e muito mais. A bebedeira com o tesão era tão grande que nem mais sabíamos mais quem era de quem todos os 4 se pegavam na brincadeira o clímax era tanto que só queríamos saciar nossa vontade de meter e de gozar. Fomos para a minha barraca que era maior cabia ate 6 pessoas dentro dela, e lá começamos a orgia nossos corpos se entrelaçavam era tantas mãos e bocas que nunca tinha visto antes. O tesão estava no máximo quando escuto a Isa pedindo uma DP pra nos dois ela nunca tinha feito, que eu e o Tulio rapidamente fomos atendê-la deitei de barriga pra cima e ela veio por cima Flavia segurou meu pau estava me chupando antes da amiga sentar e saciar sua vontade de ser fodida por dois machos e foi ajuda-la a colocar ela sentou fácil visto que estávamos bem melados por causa do nosso tesão, a buceta dela estava pegando fogo nunca tinha sentido ela quente assim que quase gozei só dela sentar.Tulio veio por trás enquanto ela já pulava na minha rola não queria esperar só queria saber de dar aquela buceta quente e gulosa. Então ele agarrou sua cintura a Flavia abriu aquela bunda grande dela e ele colocou só a cabecinha que estava gigante de tanto tesão tão melada que nem precisou de lubrificante pra entrar. Ele forçou e foi enfiando bem devagar entrou tudo ate as bolas baterem na sua bunda e quando bateu a Isa não aguentou e soltou um gemido misturado com dor e tesão por que acabara de ser enrrabada por uma bela rola grossa de 18 cm.Ela começou a saciar sua vontade estava louca de tesão gemia como nunca e dava como sempre como era fogosa essa cadela olhou pra mim e me agradeceu por proporciona-la o maior prazer que ela já havia sentido. E como ela deu com gosto como se não houvesse mais nada na vida rebolou, pulou, gemia como louca estávamos nos 3 sincronizados nossos paus se roçando enquanto saia e entrava naquele cuzinho guloso e buceta quente. Chamei a Flavia pra sentar na minha boca queria muito chupar ela. Ela se sentou de costa para mim porque queria beijar a Isa enquanto eu a chupava. E chupei tudo como ela cheirava gostoso que buceta gostosa toda melada só via o cuzinho dela piscando de tesão passeia língua com vontade só escutava gemidos nessa barraca ficamos assim só acelerando que de repente meu pau saiu da xota dela meu primo o pegou e direcionou de volta pra dentro daquela buceta.Já passou mais de 1 hora nessa posição enquanto a Isa não aguentou mais e urrou na hora que gozou o gozo dela desceu sobre meu pau encharcando tudo ela virando os olhos de tanto prazer que nossos corpos estavam ate eletrizados, ela acabou caindo no meu peito de cansaço paramos de meter e ela foi tomar mais vinho. Antes de me levantar a Flavia fala agora é a minha vez quero ser comida como uma puta ela bebeu um pouco de vinho subiu em cima de mim e dividiu o vinho que estava na sua boca comigo enquanto eu a beijava ela com sua mão já encaminhava minha rola para sua buceta olhou pra trás e falou pro Túlio enfiar forte é pra meter gostoso por que quero ser a putinha de vocês. Foi assim que começamos, ela mandando na gente e nos obedecendo meu primo não poupou aquele rabão de uma boa surra de pika com tapas como a safada gostava de apanhar você via o tesão dela em cada tapa que levava. Ela era profissional sabia bem manobrar as duas rolas juntas e que rebolada nossa! Eu sai de mim de tanto prazer puxava seu cabelo e mordia seu biquinho fazendo ela arrepiar por completo, soltava gemidos de prazer e dor por ser penetrada por duas rola grossas e a cachorra num é que pedia mais forte, enfia tudo me fode seus putos com voz tremula de tanto tesão. No meio dessa penetração a Isa já recomposta foi chupar nossas bolas enquanto sua amiga era comida com maestria lembro bem a boca da Isa gelada por causa do vinho sugando as nossas bolas brincando com elas e com o nosso cuzinho dando beijo grego.O tesão na hora foi tão grande que nem ligamos só sentimos o prazer e gozamos os 3 juntos eu soltei 3 jatos grossos de porra dentro daquela buceta maravilhosa da Flavia e meu primo esporrou no seu cuzinho lotando ele de leite. Já era mais de 03h00min da manha quando caiamos sem força e adormecemos todos os 4 nus a Flavia em cima de mim e Isabel entre eu e meu primo sem duvida
foi a putaria mais doida do carnaval.E essa foi a nossa primeira orgia de muitas nesse carnaval aconteceu mais coisas depois mais isso fica para uma próxima espero que estejam gostando comente ai e vamos bater mais papo ate a próxima seus putos e putas Safados(as) do caralho…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 8
CAPÍTULO 8ATENÇÃOESSE É O OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 8Seguimos de mãos dadas até o meu carro, e Vera estava cambaleante, pelo efeito do vinho. Quando entramos, abracei-a forte, e nos beijamos novamente. Cheguei mais perto dela, que agora sentara-se no banco dianteiro do passageiro, e reclinei o assento.Sendo antigo conhecedor do local, quando chegamos todos juntos ao estacionamento, percebendo que a noite estava escura, procurei parar o carro em lugar estratégico, embaixo das árvores. Agora, as películas escuras dos vidros protegiam-nos dos olhares curiosos.Então, fui beijando-lhe suavemente a face, a testa, e a pontinha do nariz, enquanto eu lhe dizia aquelas conhecidas palavras clichês dos adolescentes, no seu primeiro encontro íntimo:—Você está muito gata, querida.—Como você é linda, meu tesouro.—Ah, como eu te desejo, meu tesão.Meio bêbada, suspirando, ela me dizia:—Ai, Edu.—Me beija.—Tô carente!Então a beijei com carinho. E quando eu a percebi puxando forte o meu rosto de encontro ao seu, nossas línguas se cruzaram, e assim ficamos nos lambendo com volúpia.Vagarosamente, fui abrindo os botões da sua blusa, até que ela curvou o corpo e se livrou da veste, ficando com o soutien à mostra. Agora rápido, soltei-lhe o fecho pelas costas e os seus enormes peitos, de bicos rosados, saltaram diante dos meus olhos.Apalpei-os e suguei-os um a um, enquanto ela me apertava o rosto ao seu encontro, roçando me a língua no ouvido.Felizmente, encorajada pela bebida, Vera demonstrava pouco se importar com o local improvisado onde estávamos, pois gemia bem alto, enquanto eu continuava lhe chupando os seios.Ainda com um bico do peito na boca, desci com as mãos até o fecho da saia, e o soltei. Acabei por deixá-la somente de calcinha, sentada no banco do carro. Devido à pouca luz do lugar, eu mal enxergava o seu corpo semidesnudo, mas sentia a maciez da sua pele, e percebia as belas curvas da sua silhueta.Então, tirei minha camisa, e com o dorso nu encostei-o nos teus seios e, mais uma vez, nos beijamos ardentemente. Em seguida, ela empurrou-me levemente pelo peito, afastando-me de si, até tocar a mão na cinta da minha calça, e a soltar. Depois, quando forçou-a para baixo, e eu lhe ajudei nessa tarefa, e fiquei com a cueca aparente. Em seguida, ela puxou-me a cueca e o cacete duro saltou em sua mão. Ela o pegou firme, acariciando-o, querendo masturbar-me.Daí, eu segurei-lhe a mão, e lhe disse baixinho:—Não faz isso, amorzinho, senão eu gozo.Ela entendeu, e soltou-me. Então, livrei-me dos sapatos, e terminei de tirar tudo apressadamente, ficando apenas com as meias nos pés. Em seguida, ajoelhei-me à sua frente, no assoalho do carro, soltei-lhe as sandálias dos pés, e lentamente fui descendo sua calcinha.Agora sim: ela estava entregue, e totalmente nua, sentada no banco do carro. Agachado no assoalho, comecei a beijar-lhe as pernas, perto dos joelhos. E quando a minha língua tocou no seu colo, lhe pedi:—Chega pra frente, amorzinho.—Põe “ela” na minha boca!Vera obedeceu-me e chegou próxima ao meu rosto. Então, eu lhe pedi mais:—Abra bem as pernas, gostosa.—Tesão da minha vida! E a incentivei:—Chega mais perto do meu rosto e abra bem, delicia.Ela atendeu-me, arreganhando as pernas. Daí, dei lhe um beijo de língua, nos lábios da vulva.Ela estava com os pelinhos finos e tenros molhados pelo mel. Quando sentiu o meu beijo íntimo, puxou-me forte pelo rosto, como se quisesse fazê-lo adentrar no seu sexo, e soltou um forte gemido:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—To gozando, Edu…—Que deliciaaaaaaaaaaa!Ao percebê-la no gozo precoce, continuei a lamber lhe mais apressadamente, enquanto ela, que me puxava cada vez mais forte, explodiu em novo orgasmo:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiVera gemia bem alto, e rebolava incessantemente no banco, roçando-me a buceta na boca.—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiAos poucos, ela foi parando os movimentos, e quando diminuiu a pressão da minha face contra si, percebi que a princesa queria descansar. Ao colocar a mão no tecido do banco, onde ela se sentara, constatei que tudo estava encharcado.Depois, peguei o lenço que estava no bolso da calça, enxuguei o seu mel da minha boca, e o passei no assento do banco, para que ela não ficasse no molhado.Então, ela me disse:—Me abraça, querido.Demos um jeito de sentarmos os dois no mesmo banco, e nus, ficamos abraçados, enquanto meu pau duro, tocava sua coxa.Passado um tempinho, ela me diz:—Ah, querido! Você está despertando um vulcão adormecido.E rindo, me disse:—Não vou te dar mais sossego!E continuou:—Agora eu quero que você goze, pra sairmos logo daqui, meu bem.—Venha agora, Edu.—Me come, amor.—Depois iremos a outro lugar, pois eu quero mais. Finalizou.Então, ela abriu as pernas, e se posicionou no banco, chegando seu corpo todo para frente. Ajoelhado no assoalho, pela primeira vez, entrei em sua deliciosa bucetinha. Senti-a macia e apertada. Infelizmente, nosso tesão era tanto, que logo estávamos gozando.—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiTerminamos, e eu ajudei-a a se limpar com a minha camisa. Quando eu me preparava para vestir a cueca, e depois a calça, Vera me diz:—Não precisamos nos vestir de novo, meu bem.—Vista somente sua camisa, que eu também só vou vestir minha blusa, sem soutien, e vamos logo para algum motel, meu amor.Estranhamente, ao ouvi-la me chamar de “meu amor”, pela primeira vez, pareceu-me que algo mexera comigo. Olhando para ela, senti delicadeza em seu olhar. E quando peguei lhe a mão, em minha mente pareceu turbilhoar mil pensamentos. Saímos vestidos, da forma que ela havia proposto, isto é, pelados da cintura para baixo, em direção ao motel da cidade vizinha, onde a sua filha Kátia morava.Ao pegarmos a rodovia, ela acariciou-me as pernas, e logo sua mão esquerda segurava o meu pau duro, enquanto eu dirigia. Estava gostoso senti-la assim, mas, infelizmente, eu tive que lhe pedir:—Tire sua mãozinha dele, amor.—Senão vamos ter que parar no caminho, porque eu não vou aguentar chegar lá.Toda dengosa, ela me pede:—Então pare no acostamento, que já estou com vontade, Edu.—Não, Vera! Aqui pode ser perigoso: é tarde da noite, querida.Ela disse-me:—Então corra.—Vai rápido, Edu.—Tá bom. Respondi-lhe.Acelerei o carro no máximo que a rodovia permitia, e em pouco tempo já estávamos entrando no motel.Continua no próximo conto…
Ex safada
Quando eu e Angela eramos casados, lhe perguntei se trasaria com mais de um homem de uma vezes. Disse que nunca faria isso.Anos passaram, nos separamos e depois de 3 anos de separação viramos amantes.pois ela tem seu namorado e eu me casei.Semana passada eu e Angela fomos no Caricías em um swing só pra ela conhecer, disse-me que só iria ver.\Chegamos e sentamos em uma mesa no canto, recebeu várias cantadas e rejeitou todas. Veio um coroa e me disse que sua mulher gostou de mim e queria transar, falei que estava acompanhado, mais a Angela disse que poderia ir. Fui comi a mulher do cara e fui tomer um banho, quando voltei a mesa não encontrei a Angela, pensei que teria ido ao banheiro, mais quando vi que estava demorando muito fui até a porta e perguntei se ela tinha saído, a segurança falou que ninguém saiu.Comecei a procula-la e a encontrei sentada na rola de um cara branco, mamando outro branco e punhetando outro. Quando eu vi aquele cú que tantas vezes eu comi e ainda comia, não resisti e meti meu pau que já estava duro Quando ela sentiu e virou pra trás para reclamar, falei. -Deixa de frescura e curte.Essa filha da puta não poderia ter sido safada quando casada comigo.
Conhecendo chácara com festa liberal
Seguindo a brincadeira safadaOlá, sou o Oliver e a esposa Lúcia, como relatamos nos contos anteriores aos poucos fomos entrando no meio do swing e cada dia dávamos um passo a mais e cada vez mais nos excitávamos com as brincadeiras. Fomos convidados para conhecer uma chácara q rola festa liberal e aceitamos, no dia da festa nos ajeitamos e saímos para ir conhecer e se divertir, mas como era a primeira vez ficamos de boa, bebemos, dançamos e ela como sempre se exibindo pra mim e chamando a atenção de todos , claro com uma pequena saia e com aquele corpo maravilhoso q ela tem não daria outra, e assim a noite foi seguindo. No local tinha uma sala com sofá e com iluminação bem fraca mas q dava para ver tudo e como nós estávamos com muito tesão começamos a nos agarrar e ela tirou meu pau pra fora da calça e começou a chupar com gosto, na sala começou a chegar gente ao nosso lado mas continuamos a brincar sem vergonha, como falaram q ninguém meche sem permissão, então todos respeitaram sentando do lado, ficando em pé só observando, coloquei ela de 4 e comecei a meter na bct dela com gosto e como tinha plateia de vez enquando eu tirava o pau e começava a chupar sua bct dando espaço para todos poderem contemplar aquela coisa deliciosa e até chegavam perto e tmb as mulheres ver meu pau. A brincadeira continuou, todos com tesão e quando senti q ia gozar eu levantei a saia dela tirei o pau de dentro, um desconhecido q estava do lado segurou a saia erguida para não sujar de porra e eu gozei gostoso sobre ela, alguns pegaram papel para q ela se limpasse e acabamos a brincadeira, aqueles q nos viram vieram conversar e nos conhecer e elogiar a brincadeira ousada nossa, foi um momento q pudemos conhecer o local e o povo q la frequenta. Depois disso tivemos outras visitas nessa chácara e ate colocamos uma terceira pessoa no meio mais fica para a próxima.
Esposa de 19 anos,virei corno com a ajuda do tinder
Me chamo Rafael,tenho 23 anos e namoro a Amanda com 19, namoramos a 8 anos e casado a um ano. Sempre tive um fetish enorme em ser corno mas sempre com medo de contar e acabar terminando o noivado nunca contei a ela.A um mês atras e decidi compartilhar com minha esposa essa minha tara. No momento para ela foi um choque,pois parecia que ela não me conhecia mais e depois de uma semana eu e ela conversamos porque ela estava querendo entender.Expliquei então que não me importaria se ela conhecesse outros homens e que na verdade isso me daria um certo prazer,ela no momento não aceitou mas no final perguntou se era um importante fetish pra mim e eu disse que sim,ela aceitou.Pesquisamos sobre pessoas,casos e contos, até que então ele teve a ideia de procurar no app Tinder. Ela então muito bonita,olhos verdes,com corpo malhada,ruiva,o retorno foi imediato,dezenas de homens curtindo e ela curtindo homens do perfil que ela gosta ( alto,moreno,um pouco forte e bonito, bem diferente de mim rs), para icentivar a situação comecei a chupa-la de todas as formas e pedi que imaginasse o homem que ela estava conversando fazendo isso no meu lugar.Foi então que conheceu um homem muito bonito,do perfil que ela gosta chamado Gustavo,morava bem perto,de acordo com ela tinha um papo muito interessante; trocaram mensagens por horas e a Amanda contou a ele que era casada e que seu marido não se importava pois tinha um relacionamento aberto.Passaram um ao outro seu contato pessoal.No dia seguinte Amanda no trabalho me manda uma mensagem informando que o papo com o Gustavo evoluiu bastante e que ela se interessou por algo a mais,no momento meu pau nunca esteve tão duro e ela nunca esteve tão excitada.Quando chegou em casa me contou todos os detalhes. Foi então que demos o próximo passo, no momento fiquei nervoso,suando frio mas pensei,chegamos até aqui,ela te ama, é agora ou nunca.Marcaram então para o mesmo dia um chopp no bar próximo. Colocou um vestido bem curto daqueles de tubo,foi maquiada,cheirosa,com as pernas saradas e um decote enorme mostrando os peitos grandes que elas tem.Chegando ao local fui na frente e escolhi uma mesa um pouco afastada para ver de longe a situação,5 minutos depois vem ela em direção ao Gustavo. Foi o momento mais tenso da minha vida,na hora pensei em desistir mas meu pau tava tão tão duro que decidi apreciar a cena. Conversaram bastante,ele o tempo passando a mão nos cabelos dela,cheirando seu cangote e o assunto foi ótimo pois riam bastante, foi então que ela a convidou para ir um hotel mas ela retrucou e disse que se fosse para rolar algo que queria que fosse em nossa casa pois disse que eu só chegaria na próxima semana,sem exitar ele concordou.Ela na mesma hora me mandou mensagem pelo celular, falando que iria pra casa com ele,se era mesmo isso que queria,demorei a responder mas mandei um SIM,mas disse que iria primeiro e que ficaria no quarto ao lado pois queria escutar.Sai primeiro e fiquei esperando em casa pelos dois. Logo logo chegaram mas Gustavo não esperou até ir ao quarto começou a beja-la e passar a mão por todo o seu corpo e levou-a até o quarto.Foi uma hora de muito tesão,fiquei ao lado ouvindo os gritos da Amanda,gemendo que nem uma puta,fiquei tocando punheta sem parar.Ele foi embora e abracei Amanda muito forte agradecendo. Ela disse então que foi a melhor experiencia da vida dela e falou que Gustavo comeu ela de todos os jeitos, que parecia mais um cavalo, a beijei muito e ainda deu pra sentir o gosto de porra na boca dela.No dia seguinte Amanda contou a situação,que tinha um marido que gostava de ser corno e que estava no outro quarto ouvindo e o convidei para ir a minha casa para tomar um chopp e conversar. Mas isso ai fica pra outra história. Queria compartilhar a minha primeira fantasia. Estou muito feliz em ser corno.
a festa de marli
marli trazia um jovem seguro pelo pau desfilou com desenvoltura pelo salao da casa de swing, e seguiu pelo corredor onde se concentrava os solteiros entrando num quarto escuro alberto extasiado seguia de longe os passos de sua devassa esposa. com dificuldades ele chegou ate a porta onde se aglomerava uma variedade de machos famintos ,um gemido choroso foi ouvido e alberto viu marli deitada com as pernas abertas em forma de uma furquia. seu grelo era sugado com esmero pelo cara que ela praticamente arrastara pelo pau ate ali. marli elevava o pelvis em movimentos rotatorios enquanto aquela lingua dava gostosas chicotadas na umida buceta dela que reluzia derramando seus fluidos vaginais.ate a boca do macho estava reluzente molhada pelos liquidos que escorriam de dentro dela.ele elevou uma de suas pernas e penetrou de uma so vez arrancando um grito de praser dos labios dela estocou com espero arrancando urrous selvagens dela que gosava copiosamente na pica que entrava e saia com rapidez de sua buceta . ele entao a virou e colocando ela de quatro cavalgou montando naquela cadela usando-a como uma verdadeira vagabunda alguem ja colocara um pau na boca dela que sugava com deleite dando roucos gemidos abafados pela verga que castigava sua boca marli era sodesejo e alberto inibriagado gosava aos borbotoes sem ao menos se tocar so de adimirar a puta da sua esposa sendo fudida. alguns que acompanhavam a orgia pediam em alto e bom som que se fizesse uma dp nela alguem trouxe um lubrificante e lambusaramo cu dela depois alguemse deitou coma pica em riste e marli de cocoras sentou sobre a pica deixando-a envadir seu cu um meneio de praser marli rebolou abunda sentou ate os pentelhos do macho se esfregarem na sua bunda entao o negro ajoelhou-se a sua frente elevou uma das pernas entroduziu toda a pica na buceta dela que apoio-se meio que arcada e sentiu o galope fustigante dos dois caralho .entrando e saindo num compasso quase ritimado fazendo marli gosar alucinada sem ao menos saber de qual buraco vinha o praser ,alberto chorou de emoçao vendo tanto gozo estampado no rosto da sua cadela
Na praia
Como já relatei depois de surpreender minha mulher as escondidas transando com um salva vidas, passei a sentir tesão em ver minha mulher com outros homens. Logo depois de um sítio vi pela segunda vez minha mulher trepando com outro cara. Ela já descobriu a minha tara por essas aventuras. Um certa noite no litoral fomos dar uma volta pela orla da praia. Antes de sair pedi a ela que colocasse uma saia jeans bem curtinha e sem calcinha. Ela estava mesmo uma gata. Ficamos num quiosque tomando uma água de coco para estudar quem seria o sortudo a ter uma chance com ela. O combinado era para que levasse o cara para a casa de praia que alugamos. Não demorou muito e logo surgiu alguém. Ela é muito bonita e chama a atenção. Eu estava de longe apenas monitorando. Não demorou muito e Elena já havia convencido o cara. E partiram para casa. Eu fui logo atrás. Logo que entrei olhei para o chão e já vi roupa jogada pelo chão e já ouvia sussurros e gemidos vindo do quarto. Fui até o quarto e o meu tesão já estava alto, minha respiração estava ofegante e vi a Elena ajoelhada na frente do cara fazendo aquele boquete engolindo com esforço…. O cara era roliço e dotado e ela chupava com vontade. Depois ela jogou ele na cama e ficou por cima dele, roçando a sua buceta direto na boca dele enquanto ela sentia o calor da língua dele na buceta dela. Eu tinha uma visão de camarote e via todos os movimentos que rolava. A pica do cara estava latejando, quando ele mirou e plantou aquela rola na buceta da Elena, rasgando e tirando gemidos. Ele estava com sede e socou com força pegando ela de quatro Elena pedia mais pica…Eu não resisti e entrei no quarto… O cara se assustou quando me viu, mas logo o tranqulizei falando que estava tudo bem e que ele poderia continuar. Ele continuou pegando a Elena por traz enquanto ela me chupava… Na verdade ela passou a chupar os dois ao mesmo tempo!! Fizemos penetraçõo dupla. Ao final gozamos juntos. Depois que gozei falei ao rapaz que eu ia sair e deixar os dois continuarem… Eles transaram por umas duas horas mais…
A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 19 – Parte A
PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 19 – Parte AAtenção:Esse é o décimo nono capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Devido à sua grande extensão, o capitulo 19 foi dividido em duas partes (A e B), a fim de não tornar a leitura cansativa. Antes de prosseguir, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.Como dito antes, a “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, todo formatado, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.E se o leitor assim o desejar, envio como brinde, e sem custo algum, as Fases 1 e 2 já publicadas, também em PDF.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 19 – Parte ACAPÍTULO 19 – Parte AQuando o Leleco a viu, nada disse. Simplesmente passou a me fitar com olhos enigmáticos, tentando apenas entender a presença daquela jovem senhora, toda perfumada à nossa frente.Vera chegara linda e gostosa como sempre, com a blusa do trabalho e saia social, à altura dos joelhos, mas que, mesmo assim, não conseguia esconder os contornos da grande bunda e das coxas grossas.Ela pareceu assustar-se com a nossa presença na casa àquela hora, pois, na verdade, não era costume eu estar ali no horário de serviço, e tampouco ela, acredito.Lógico que por outros motivos, o Leleco também estremecera ao vê-la. E daí eu resolvi apresentar ambos, como de praxe:—Vera, esse é o meu amigo Lélis, cunhado da Alessandra, esposa do Magno.—Prazer Lelis. Eu sou a Vera, irmã da Denise e sou cunhada do Edu.Em seguida ela falou:—Mas não se preocupem. Podem continuar conversando que eu vou ter que sair.—Só vim buscar o meu cartão magnético, que tem a senha da gerência do banco.E foi justificando:—Por medida de segurança a senha é sempre trocada sem nos avisar o dia. E eu guardo esse cartão chave em casa.Toda apressada, foi logo nos dizendo:—Já estou de saída.E, assim ela fez: adentrou no nosso quarto, pegou algo ente as suas coisas, e minutos após nos deixou.Quando ela saiu, atônito, Leleco passou a comentar:—Nossa Edu! Que mulherão cara!—Ela é casada?Eu tive que lhe conter:—Calma Leleco. —Ela não é mulher pro nosso bico, entende? E lhe expliquei:—Ela é a mãe da Kátia, Lelis!—Jura, Edu?—Então é a sua cunhada viúva né?Antes que ele continuasse, eu já fui cortando eventuais pretensões da sua parte:—Isso mesmo, Leleco. Zero chance com ela.No entanto, uma coisa o intrigou, e ele passou a me perguntar:—Mas ela mora com vocês, Edu?—Sim, Lélis. Ela veio transferida de Belo Horizonte pra cá, e trabalha no Banco do Brasil.E completei:—Ela está morando provisoriamente conosco, junto com a outra filha entende?—Outra filha que você se refere seria a novinha que eu vi na casa da Kátia, Edu?—Ela mesmo, Lelis. A novinha se chama Ticiane e às vezes ela passa a semana aqui conosco.—Mas nos finais de semana, ou quando o marido da Kátia está “embarcado” ela faz companhia à irmã e à sobrinha pequena.Ele me perguntou mais:—Mas a sua cunhada não sabe que a filha dela (Kátia) tem caso com o marido da loirinha (Rose) né Edu?—Claro que não, Lélis. Ela nem pode saber disso, tá doido?E por precaução eu lhe pedi:—Não saia por aí comentando esses assuntos não, viu Lelis?—Se isso vazar vai dar uma encrenca do caralho!Indignado, ele se ofendeu e me disse:—Você tá achando que eu sou fofoqueiro, Edu?—Eu não gosto de confusão pro meu lado não, cara.—As coisas que eu faço ninguém precisa saber, Edu.—Claro Leleco. Só tô avisando pra você tomar cuidado, porque a Vera é uma mulher esperta e inteligente, entendeu?Não se dando por satisfeito, ele ainda perguntou:—Sim, Edu. Mas eu só não entendi uma coisa!—Que coisa você não entendeu Lélis?—Você me disse que a sua cunhada tá morando provisoriamente com vocês né?—Sim. E que mal há nisso Lélis?—Nada, Edu. —Só achei estranho de as coisas dela ficarem no seu quarto!Eu pensei comigo:—Puta que pariu! Era só o que me faltava eu ter que dar satisfações pro Leleco sobre a vida da Vera em nossa casa!E lastimei em pensamento:—Essa filha da puta teve tanto tempo pra pegar essa porra de cartão do banco, e vem aqui justamente quando o maior fofoqueiro tá dentro da nossa casa!Mas, tentei dar-lhe alguma explicação:—Sim, Lelis. Mas é somente os trecos dela que ficam no nosso quarto.—Como eu disse, a Ticiane fica no outro quarto junto com ela, e ela não gosta que a menina mexa nos seus pertences, entendeu?—Vai que ela tenha algum namorado que a gente não saiba né?Leleco concordou:—Você me desculpe falar, Edu.—Mas ela é gostosa e tem carinha de safada igual a filha dela.E concluiu:—Ainda mais viúva com um corpão desses, Edu.—Tem gente comendo ela sim, amigo.—Agora eu entendi porque ela não deixa a filha mexer nas suas coisas: deve ter foto e endereço de macho na agenda.E daí eu completei lhe provocando:—Se o quarto é meu e da Denise e sequer tem cama de solteiro, você não vai querer me dizer que pensou que dormíssemos os três na mesma cama né, Lélis?—Nem tanto né Edu. Mas já imaginou que tesão seria dormir com essas duas gostosas todos os dias?E fazendo um paradoxo, eu lhe falei:—É Leleco. Acertar sozinho na mega sena sem jogar também seria muito bom!E finalizei para tirá-lo de vez desse pensamento:—A mesma probabilidade que eu tenho em dormir com as duas irmãs na mesma cama, você também tem em dormir com a Giovana e a Alessandra.—Vixe, Edu. Como você falou, seria mais fácil mesmo eu acertar na mega sena sem jogar, do que isso acontecer de verdade.E finalizou:—As duas se pegariam a tapas todos os dias!—Pois é Leleco. Nem tudo que imaginamos, podemos ter.—Mas, seria ótimo sim. Encerrei.Em seguida, e já ciente de que eu deveria sair para trabalhar, satisfeito por ter-me reportado as novidades, Leleco se apressou, justificando:—Agora eu tenho que ir, Edu.—Estou com o carro do meu cunhado todos esses dias.—Deve estar fazendo falta pra eles.Após isso, despediu-se e partiu.Todavia, passados uns dez minutos da sua ida, e após eu ter consultado a agenda para traçar o roteiro das visitas, quando estava prestes a sair, o telefone toca: era a minha cunhada.Vera foi logo me perguntando:—O seu amigo ainda está aí, Edu?—Não Vera, ele acabou de sair.Intrigado, perguntei-lhe:—Você queria falar com ele?—Tá doido Edu? Lógico que não. Nem o conheço!—Então porque você me perguntou dele, Vera?Daí ela revelou-me:—Deixa eu te contar, Edu.—Fala, Vera. O que é?—Você se importa de eu ficar com o Magno daqui a pouco na sua casa?—Sério Vera? Vocês marcaram algo agora de manhã?—Marcamos, Edu. Ele está a pé no outro quarteirão me esperando há algum tempo.—Mas viu o carro dele em frente à sua casa e imaginou que o cunhado estivesse aí.Vera parecia aflita, e não conseguia disfarçar o seu enorme desejo em se encontrar com o Magno, a ponto de ter dado uma fugida do banco somente para estar com ele.—Ela deveria estar com a buceta pegando fogo. Pensei.Nessa hora o meu pau endureceu, e foi inevitável eu lhe dizer:—Então chama ele logo Vera.E pensei comigo: —Vamos brincar nós três aqui, gostosa!Depois eu lhe disse:— Manda ele vir depressa! Em horário de trabalho essas coisas têm que ser rápido, cunhada.Sorrindo com o meu repentino interesse e pressa, ela falou-me:—Tá bom Edu. Você é ótimo!—Vou ligar pra ele e dizer que tô indo.Passados menos de cinco minutos a campainha tocou: era o Magno chamando.Deduzi que ele ainda permanecera próximo à nossa casa, mesmo após a minha pr
esença e a do Leleco ter afugentado a Vera. E acertei, pois ele continuou nas redondezas à espera de novo contato da cunhada. O safado deveria estar doido de vontade em foder a viúva fogosa novamente.Quando ele adentrou, explicou-me que a Vera havia ligado do banco, querendo se encontrar com ele. E como ele estava sem automóvel, viera de taxi, e combinaram o encontro na nossa casa.Não demorou muito, a gostosa chegou novamente naquele lindo traje social, com saia pouco acima dos joelhos e cabeços presos em coque, exalando o agradável perfume.Mal ela viu o Magno de pé na sala, soltou os cabelos, chutou os sapatos sociais, e ele foi abraça-la de frente. Então, os dois se beijaram ao meu lado.Enquanto eles se entregavam às carícias, eu a agarrei por trás, levantei-lhe a saia e acariciei a volumosa bunda por cima da calcinha. Em seguida, busquei lhe o fecho da saia e a tirei, enquanto Magno lhe desabotoava a blusa pela frente.Já sem blusa, Vera colocou as mãos para trás intencionando tirar o soutien, e eu lhe ajudei, ficando com a peça na mão. Ao vê-la de busto nu, Magno começou a mamar-lhe os seios. Não resisti, joguei o soutien para o lado, e arriei lhe a calcinha. Ainda abraçada de frente com o Magno, Vera estaria completamente nua, se não fossem as meias sociais que ainda as calçava. Para não deixá-la caminhar com meias, Magno a pegou nua no colo e adentraram ao nosso quarto. Enquanto Magno se despia lentamente, livrei-me rápido das roupas e ao ver a cunhada deitada de costas no colchão, ajoelhei-me próximo aos pés cama e ela se aproximou do meu rosto, com as pernas abertas para que eu lhe chupasse a buceta.Completamente nu, Magno subiu na cama, e ao vê-lo próximo, Vera pegou lhe a enorme verga, e após massagear os seios com mesma, engoliu a metade da tora.Enquanto eu lhe chupava a buceta, ela estremecia nos meus lábios, dando sinais da proximidade do orgasmo. Então, Magno tirou o pau da sua boca e deitou-se de costas, com o cacete teso apontado para o alto. Entendendo o seu desejo, interrompi a felação na cunhada, para que ela fosse por cima do macho. Vera sentou-se vagarosamente na grossa piroca de vinte e quatro centímetros, engolindo-a aos poucos, até fazê-la sumir na vulva. Após adentrá-la, Magno puxou lhe o dorso de encontro ao seu, deixando-a com o corpo curvado sobre si. Em seguida, com as duas mãos, abriu lhe as nádegas, mostrando-me as entranhas da gostosa, com pau enterrado na buceta.Quando vislumbrei o belo espetáculo do cuzinho rosado todo aberto e a tora enorme do macho dentro do sexo, não resisti e fui por cima da safada. Nessa hora, Magno deu uma encolhida puxando um pouco para fora o cacete da vulva. Após eu pincelar neles a cabeça do meu pau, lubrificando-a com o leite que saía da cunhada, parcialmente penetrada, encostei lhe a vara no cuzinho e a empurrei devagar. Ela estremeceu.Em seguida, montei-me nas costas da gostosa, enfiando lhe o pau inteiro no cu, enquanto Magno a puxava pelo quadril, fazendo-a rebolar na enorme verga, mais uma vez atolada na buceta.Nessa hora Vera passou a gritar alto:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—VOCÊS ME MATAM SEUS PUTOOOOOOOOOOOOSSSS—ESTOU GOZANNNNNNNNNNDO—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEm seguidas gemidos altos do Magno também anunciavam o seu gozo:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNão tendo mais como resistir, também gozei em seguida:—Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—UiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós descansar, eu saí do dorso da cunhada deixando-a deitada sobre o Magno, que ainda mantinha a verga agasalhada na buceta, mas dando sinais de amolecer.Depois, entrei rapidamente no banheiro com as minhas roupas, pretendendo me vestir. Quando saí, eles estavam deitados nus, lado a lado na cama. Agora já vestido, peguei a pasta com os documentos, e fui cuidar de trabalhar, deixando-os a sós. Certamente os dois iriam transar pelo restante da manhã.Continua no próximo capítulo…
QUANDO ELAS SE BEIJAM
BEM AS COISAS AS VEZES ACONTECE DE UMA VEZ OU AS VEZES VAI DEVAGAR , LEIO CONTOS E RESOLVI COMPARTILHAR COM OS LEITORES , ESTE QUE ESTOU VIVENDO , SOU O MARQUINHO 35 ANOS CASADO COM A MARCIA DE 32 ANOS , MORENA JAMBO , 1,67 M 58 KG , PEITINHOS MÉDIOS E UM BELO RABINHO , ESTA EM FORMA , GOSTOSA MESMO , MINHA ESPOSINHA É MUITO MEIGA , NOSSO CASAMENTO SEMPRE BEM , SEM CONFUSÕES , NO TRABALHO DA MINHA ESPOSA TRABALHA A ANA PAULA 34 ANOS , LOIRA , 1,70 M , 70 KG , PEITINHOS PEQUENOS , RABO MÉDIO , LINDA MAS UM POUCO AZEDA , ESPOSA DO MEU AMIDO SONY 35 ANOS , BOM COMO NOS CONHECIAMOS ANTES NOS ENCONTRAMOS ATRAVÉS DE UMA FESTA DO TRABALHO DAS ESPOSAS , PORRA MEU FOII MUITO MASSA REENCONTRAR MEU AMIO DE INFANCIA E JUVENTUDE , A ESPOSA DELE A ANA , NESTE DIA ESTAVA MUITO LINDA , LOIRONA COM VESTIDO COLADO NO CORPO , SALTO , BARRIGA CHAPADINHA , UM TESÃO ELE ME APRESENTOU E DE CARA GAMEI NA BICHONA , MAS ELA PARECIA NÃO MUITO SOCIAL SABE ESTILO CARINHA FECHADA , MAS APRESENTEI MINHA ESOSA A ELE E COM MUITO CARINHO E MEIGUISSE , MINHA ESPOSA O TRATOU , FICAMOS JUNTOS NAQUELA NOITE , E CONTINUAMOS TENDO CONTATO , PASSAMOS A FREQUENTAR AS VEZES UM A CASA DO OUTRO E FOI SE CRIANDO UM VINCULO , ATÉ QUE A MINHA ESPOSA FALOUQUE ESTAVAMOS CONVIDADOS A IR A CASA , ENTÃO FOMOS PARA A CASA DOS NOSSOS AMIGOS EM UM SABADO E ESTAVAMOS SENTADOS TOMANDO UM VINHO , SENTI POR BAIXO DA MESA UM PÉ ME TOCAR , SUBIR PELA MINHA PERNA , POXA IMAINEI DE QUEM É ESTE PÉ , DA MINHA ESPOSA , DO MEU AMIGO , OU DA GOSTOSA , DISFARÇADO PEGUEI O CELULAR E COLOQUEI FILMANDO EMBAIXO DA MESA ,TERMINAMOS E SENTAMOS NA SALA , OLHEI A FILMAGEM E VI QUE , ELA ALISAVA MEUS PÉS E O MEU AMIGO OS PÉS DA MINHA ESPOSA , CARALHO E AGORA , SERA QUE MINHA ESPOSA FALARIA , QUE ROLO CARA , ME DEU TESÃO , IMAGINAR TREPAR NA ANA , MAS E O MEU AMIGO TREPARIA NA MINHA ESPOSA , PENSEI AI NÃO VIRA , MAS O TESÃO FALA MAIS ALTO , DEU TESÃO EM IMAGINAR ELE COMENDO MINHA ESOSA , CRIEI CORAGEM E CHAMEI ELE E FALEI , MEU SOU SEU AMIGO E VI VC PASSAR O PÉ NA MINHA ESPOSA POR BAIXO DA MESA E NÃO MENTE POIS TENHO AQUI O VIDEO , ELE NÃO NEGOU E ME DISSE ELAS SABEM SOBRE ISSO , AI FIQUEI MEIO SEM NOÇÃO E ELE DISSE CARA É O SEGUINTE VAI COM CALMA QUE EU TE EXPLICO TUDO , FOI ENTÃO QUE APÓS UMA BOA CONVERSA EU ACABEI ENTRANDO NESSE JOGO , FOMOS PARA A SALA E PEGAMOS A ANA E A MARCIA SE BEIJANDO NA BOCA , ENTÃO NÃO TEVE JEITO , FIZERAM DE CONTA QUE NÃO ESTAVAMOS ALI , MAS EELE ENTROU ENTRE AS DUAS ELAS O BEIJAVAM NA BOCA , MINHA ESPOSA BEIJANDO MEU AMIGO NA BOCA , ELE DISSE VEM MEU , PARA DE SER CHATO FUI MEIO TIMIDO E A ANA ESPOSA DELE ME GRUDOU E ME BEIJOU DE LINGUA , PORRA MEIO QUE NOJENTO NA HORA EU ACHEI POIS ELAS SE BEIJAVAM , BEIJAVA ELE , ME BEIJAVA , MAS O TESÃO ESTAVA MUITO FORTE , AS DUAS DE SHORTINHOS CURTOS EU E ELE DE SHORT , MAS ELE DISSE VAMOS PRO QUARTO E AS DUAS CORRERAM PARA O QUARTO RINDO ENTRAMOS E CAIMOS NA CAMA COM ELAS AS DUAS NÃO PARAVAM DE SE BEIJAR , NUNCA VI MINHA ESPOSA TÃO PUTA ASSIM , ELE FOI TIRANDO O SHORT DA MINHA ESPOSA E EU OLHANDO DEIXOU MINHA ESPOSA DE FIOZINHO O RABO DELA ENGOLINDO O FIO , ELE PASSAVA A MÃO A ESPOSA DELE BEIJANDO A MINHA , ELE BEIJAVA O RABINHO DA MINHA ESPOSA EU VENDO , ELE PASSAVA A LINGUA NO REGO E FALAVA NOSSA ACERTEI O CUZINHO COM A LINGUA , TIROU A BLUSINHA DA MINHA ESPOSINHA O SUTIEN E MAMOU OS PEITINHOS DELA , BEIJAVA A BOCA JUNTO COM A ESPOSA DELE , EU VENDO , ELE DEFLORANDO MINHA ESPOSA , TFUI NA ESPOSA DELE E TIREI O SHORTINHO DELA , ESTAVA SEM CALCINHA A FDP , TIREI A BLUSINHA A BUCETINHA ROSA , OS PEITINHOS COM BICOS ROSAS , QUE MARAVILHA DE MULHER EU CHUPAVA OS PEITINHOS A BARRIGUINHA , LAMBI A BUCETA O CUZINHO , ELES SE BEIJAVAM ENTREI NA DO BEIJO NA BOCA OUTRA VEZ ,LEVANTEI ELE TAMBÉM FICAMOS PELADOS ELA SENTADAS OLHANDO , ELAS NOS BEIJAVA TROCANDO A DELE BEIJAVA ELE A MINHA ME BEIJAVA E DEPOIS TROCAVA , ELAS PUNHETAVAM NÓS DOIS , PORRA QUE MASSA , EU NÃO AGUENTEI PEGUEI A ANA NOS BRAÇOS COLOQUEI NA CAMA DE RABO PRA CIMA E ENFIEI A VARA NELA , MINHA ESPOSA E O ESPOSA DA ANA ASSISTINDO , ELA GEMENDO NO PAU , O SAFADO PEGOU MINHA ESPOSA E DE 4 FUDENDO A BICHINHA QUE GEMIA OS 4 COM MMUITO TESÃO , IAMOS FUDENDO ELAS E TROCANDO , AS VEZES UM DE NÓ COMIA SOZINHO AS DUAS E O OUTRO SÓ ASSISTINDO DEPOIS TROCAVAMOS , OUTRAS VEZES OS DOIS MACHOS COMIAM UMA , E A OUTRA ASSISTIA , UMA NOITE ESPETACULAR , COMI A BUCETINHA E O CUZINHO DA MINHA ESPOSA E DA ESPOSA DO MEU AMIGO , ELE COMEU O CUZINHO E A BUCETINHA DA MINHA ESPOSA E DA ESPOSA DELE , CHUPEI A VI MINHA ESPOSA DANDO PRA OUTRO CARA , VI MINHA ESPOSA DANDO O CUZINHO E A BUCETA NA DP , COMI A ESPOSA DO MEU AMIGO JUNTO COM ELE , O GOSTOSO QUE A ESPOSA DELE GOZOU NO MEU PAU E EU GOZEI NA BUCETINHA DELA , FORA QUE AS DUAS NOS CHUPARAM , FORAM CHUPADAS POR NÓS DOIS , BEIJARAM ELAS E A NÓS , ESTAMOS A 6 MESES NOS ENCONTRANDO PARA UMAS NOITES MARAVILHOSAS , CONVERSE COM SUAS ESPOSAS E TALVEZ VCS TENHAM ESTA BELA SORTE .
as aventuras de Gigi
ola pessoal, somos um casal bem resolvido, nunca tivemos problemas de relacionamento ou sexo, apenas viramos curiosos. ela branca, bunduda, gostosa e magra ,cabelos quase louros(não natural) ele moreno , corpo mediano, fogoso e gostoso.Em meados de nosso casamento, começamos na hora da transa imaginar uma outra pessoa na brincadeira, começamos com homem pra ela, porque um dia o marido percebeu que quando eu imaginava outro homem na transa, eu mexia mais , rebolava mais , na verdade para mim era normal, mas ele achava isto e continuei.Chegamos ate a ligar para uns contatos enquanto transavamos para apimentar a relação e faziamos sexo por telefone, ouvia coisas gostosa, xingamentos etc.. e se tem uma coisa que me deixa eletrica é ser chamada de puta e de vadia..começamos assim, ele perguntava se tinha vontade de dar pra alguem , e eu me lembrava de algum amigo, ou alguem que tinha mexido comigo na rua e acabava imaginando. Até que um dia veio a proposta dele: Amor que tal a gente tentar fazer real? Eu a principio neguei, disse que não teria coragem, mas a conversa foi evoluindo,e ele pesquisou sobre casa de swingers e veio com a proposta de irmos, poderiamos conhecer, ver como era e se rolasse bem, senão se divertir entre nos.procuramos uma casa e fomos. coloquei uma roupinha curta, bem chamativa, porque o intuito era ser comida com os olhos, chegamos na casa, nos apresentaram o ambiente. Tinha poucos casais no inicio ,mas com o aumento das horas foram chegando mais. Chegou o momento do show. Estavamos quietinhos so assistindo e observando, é claro que os olhares corriam, e ser paquerada era gostoso. O ambiente me deixava louca de tesão, paqueras, olhares, bebida etc… derrepente o stripper vem para nosso lado, pega na minha mão e pergunta ao meu marido se ele podia me levar para dançar, gelei! que medo! meu marido fdp autorizou e tive que ir, O stripper me pega, me puxava, dançava, passava seu rosto no meu, seus labios no meu ,mas sem beijo, ufa que coisa exitante, olhava para meu marido e ele sorrindo, vendo a cena, apreciando. So aquilo ja teriamos fetiche para um mes. Mas o stripper que ja estava so de cueca, começou a tirar minha blusa, tentei evitar, mas ele me convenceu, depois tirou minha saia. me virou de costas e me precionou sobre o corpo dele, senti seu mastro na minha bunda, ele esfregava o pau no meio dela, sua mão deslizava, colocou a mão sobre minha calcinha e eu com a bunda virada para o corpo dele, sem que ninguem percebesse nem mesmo meu marido, precionou seus dedos em meu clitoris, (quase tive um orgasmo). continuou dançando sensualmente, derrepente me virou de frente para ele,mordeu meu pescoço, e me fez abaixar lentamente, ate minha boca chegar na altura de seu pau.(e que pau) fez minha boca deslizar em seu mastro por cima da cueca, não resisti e abocanhei , uma mordida de leve e rapida. quando fiz isto ele me subiu novamente, se abaixou e qdo vi ja era minha calcinha, pegou e jogou para meu marido, eu totalmente nua na pista de dança, mais de 50 pessoas me olhando, um climax total, ai foi a vez dele, me pediu para tirar a cueca dele,e ficamos os 2 nus. começou a se esfregar em mim, eu sentia seu mastro em meu corpo todo, duro e liso. tentava por a mao mas ele não deixava, me apoiou no polidance,de frente para ele abriu minhas pernas e colocou o pau na reta da minha bucetinha, pensei ele vai me comer aqui na frente de todos, na verdade eu não sabia se queria ou não, gelei outra vez. senti o mastro dele roçando minha buceta ele fez a cabecinha passear mas não penetrou eu estava enxarcada,bem que eu queria que tivesse entrado mas não foi, nem meu marido percebeu isto, devido a meia luz. me desceu e virou de costas,e pos o pau na minha bunda, bem no meio, que delicia. Mas era o fim do show, me deu um selinho e devolveu ao maridão. Nesta altura eu estava louca de tesão, daria para qualquer um, coloquei a mão no pau do marido e senti ,estava duro, latejando . Nesta hora, olhamos um para o outro e decidimos ir para as salas secretas, precisavamos trepar..O show ja havia acabado, demos umas voltas, sentimos muitas mãos, casais ja estavam transando e nos observando. Resolvemos olhar um uma sala que tinha vidros, e la vimos uma cena deliciosa, uma outra garota que tbm havia dançado com o stripper a qual tambem era o dia de seu aniversario estava na sala, ela o marido e mais um rapaz, o marido em baixo ela sentada e o stripper atras , não acreditei quando olhei melhor, era justamente o stripper que tinha me colocado fogo, que tinha dançado comigo. fiquei imaginando eu no lugar dela. ela uivava, pediu que ele socasse mais no cuzinho, ate que o cara gozou. Nisto encotnramos um casal, brincamos transamos mas nada de espetacular, eu estava com a mente no stripper, na dp que ele fazia na garota.. Falei pro marido que eu que devia esta no lugar dela..Meu marido percebeu minha vontade e disse, vamos achar algum rapaz sozinho.. derrepente vi um segurança proximo ao labirinto, alto ,negro musculoso. aff pensamento é foda né.. falei ao marido: poderia ser o segurança, pena que ele não pode. Meu marido disse será que não, não custa tentar. então ele disse: toda hora que voce passar por aqui, paquera ele, atiça ele, etc… e assim o fiz, passava olhando,medindo ele, ele percebeu, meu marido sacana disse eu vou no banheiro e voce vai la e puxa assunto com ele. Relutei mas diante da ordem não neguei, enquanto meu marido estava no banheiro fui la, conversei um pouco, falei que ele era meu numero etc…maridão chegou e saimos. mas fizemos questão de ficar em uma salinha proxima, olhando pelo vidro um casal a transar. bem de costas para o segurança, olhava para tras e mostrava minha bunda, erguia a saia sensualmente. derrepente vi que chegou um outro segurança, no local, os 2 conversaram e eu tive que me comportar para não sujar para o cara alias erao trabalho dele. Então passei a so olhar o casal, estava quase saindo quando senti alguem me encoxar, ra ele o segurança, me encoxou me apertando entre ele e o vridro, eu de mão dada ao maridao, gelei de novo! e ele perguntou: esta tudo bem por aqui, dissemos que sim, ele continuou ali grudado na minha bunda e me deu um beijo no pescoço. e perguntou voces ja conhecem a casa ? dissemos que sim, então ele disse : posso mostrar novamente, talves esqueceram algum detalhe, dissemos que sim. E ele puxou minha mão e eu a do marido,e fomos e ele foi falando disfarçadamente: aqui e os banheiros, aqui são as salas coletivas, aqui o labirinto, e esta é a sala individual, olhamos pela por e ele disse pode entrar para conhecer melhor. Entramos, logo ele entrou e fechou a porta. Perguntou ao marido posso? ele autorizou, então começou a me beijar, me apertar, seu dedo deslizou ate minha buceta, enxarcada, deslizou mais um pouco e o dedo no meu cuzinho, foi tirando minha roupa , fiquei nua de novo, so de salto. me pos de 4 no sofazinho e começou a deslizar sua ligua em meu cuzinho, pensei este fds gosta de cu, mas eu nem sei o tamanho da ferramenta, resolvi testar , era tamanho consideravel grande e grosso., me pegou me abaixou e fez chupa=-lo… ate este momento o marido so observando. tirou a roupa me pos de 4 e cravou sua vara na minha buceta. Que delicia. socava,socava e socava e eu uivava… mas a cena da DP estava na minha mente., pedi um minuto pedi pro marido sentar no sofa para eu cavalgar, foi ai que cometi um erro, numa dp meu marido tinha que ira atraz.. quando vi ja era, ja tinha subido no marido, cavalgando gostoso e meu cuzinho ficou a mostra, senti a lingua dele deslizar , derrepente posicionou a vara e pos, dor , tesão , minhas pregas abrindo, mas comecei a rebolar para entrar mais, quando derrepente, perdebi que havia um vidro a luz acessa e varias pessoas do lado de fora presenciando aquilo, ele tbm percebeu e apagou a luz… derrepente, senti ele enfiando ate o fundo, e gritando, havia gozado, meu marido ja havia enchido minha buceta de porra a uns minutos atraz. mas senti o segurança me rasgando, conforme gozou me apertou e entrou tudo. Matei minha vontade, não foi c
om o stripper mas valeu, nos ventimos, conversamos um pouco e saimos.. Ja estavamos exausto e assim resolvemos ir embora, chegamos em casa e o maridao resolveu terminar o serviço. 1 mes de fetiche aff. mas não aguentamos e em menos de 10 dias estavamos nos la na casa novamente , mas esta fica para a proxima historia. bjs todos.
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 25
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 25ATENÇÃOESSE É O VIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Alguns leitores, evidentemente, cobertos de razões, às vezes queixam-se sobre determinado capítulo ter “pouca ação” ou, poucas cenas de sexo.Infelizmente, isso às vezes poderá acontecer, porque, em se tratando de história real, o nome que se dá a esse contexto é conto de desenvolvimento.E a razão da necessidade do conto de desenvolvimento emerge quando determinada pessoa, ou situação, que doravante venha a integrar o enredo, não deverá surgir sem que haja um motivo plausível para tanto, pois, se isso se verificar, a história perderá a sua verossimilhança.E o lado positivo dessa ocorrência é que isso aguça a curiosidade do leitor, porque o instinto lhe dirá que algo novo, ou diferente, estará prestes a acontecer.Agradeço a todos, e vamos continuar:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 25Denise permaneceu deitada na cama, enquanto o Bruno ficara ao seu lado. Ao perceber que eu e a Vera ainda estávamos juntos à porta, ela sorriu para nós. Porém, talvez envergonhada em ver o Bruno pelado na cama, ao lado da sua irmã, Vera pediu para sairmos, e eu a atendi.Fomos até a cozinha tomar água, e então eu perguntei à minha cunhada:—O que você achou disso tudo, Vera?—Nossa, Edu. Doideira pura!E, exclamou:—Como vocês andam avançados, hein! Meu Deus!E, depois fez um comentário:—Como é grande o peru dele, Edu!—E você ainda me disse que o do primeiro namorado da Denise era maior né, Edu?Eu lhe respondi:—Sim, Vera.—Os dois caras casados com as sobrinhas da Dona Cida tem paus enormes.—E as sobrinhas dela são putinh….opss…são safadas iguais à Denise.—Credo, Edu.—E os dois também ficaram com a minha irmã, né?—Sim, Vera. Já te falei sobre isso.Depois, para agradar-me, ela me diz:—Gosto é gosto, Edu.—Mas eu prefiro o seu, meu amor.E, rindo o detalhou:—Médio e grossão. Tudo de bão!Então, aproveitando o calor da excitação que a Denise e o seu namorado acabaram de nos proporcionar, pela primeira vez, fiz-lhe a mais indiscreta das perguntas:—E o pau do Celso (seu ex-marido) também era grande, Vera?Surpresa com a minha indiscrição, mas, talvez já entendendo no seu íntimo tratar-se da minha verdadeira mulher (ou uma delas), em todos os sentidos e, de forma recíproca, vendo-me como seu homem, Vera abriu- se comigo, e foi revelando o passado:—Era nada, Edu. Tinha doze centímetros, ou menos.Em seguida, justificou-se:—Mas isso não me incomodava nem um pouco.—E eu também acho que poucas mulheres deem relevância ao tamanho, Edu.—Isso é mais fetiche dos homens do que nosso.E concluiu:—Até porque toda mulher sabe que o mais importante não é o tamanho da varinha, mas, sim, a mágica que ela faz.—Mas, voltando ao assunto, querido, no início nós éramos muito felizes nesse aspecto.—Depois, com o passar dos anos a relação desgastou, e ele me deixou em falta.—Raramente ele me comia, Edu.—Mas, naquela boa época do nosso namoro, ele me ensinou com carinho, muitas coisas que as minhas amigas nem sonhavam fazer.—E pode ter certeza que até hoje elas ainda não fizeram nada daquilo nos seus casamentos, Edu.—Mas você se casou virgem, Vera? Perguntei-lhe.— Ou fizeram antes? Emendei.Rindo, ela foi revelando:—Ah Edu! Você é da nossa família, querido.—Sabe como a mamãe e o papai eram rigorosos comigo, e com a Denise.Tive que concordar:—Pior que sei mesmo, Vera. Como diz a Ticiane, eles eram “foda” nessa parte.—Pegavam direto do pé de vocês duas!—Sem contar que a coitada da Denise era vigiada dia e noite. Comentei.Então, argumentei jogando o verde:—Mas eu acho que você se casou virgem sim, Vera.Rindo, ela apenas observou:—Curioso…Até que finalmente, contou-me:—Mas, digamos que eu me casei semi virgem.—Entendeu, Edu?—Mais ou menos, Vera. Ele colocava nas suas coxas, né?—Não, Edu.—Não, Vera? Como faziam então?Rindo, ela me disse:—Ah, Edu. Pense com a cabeça de cima, ao menos uma vez na vida, homem!—Hummm.—Já sei, amor!Depois, autocritiquei me:—Como fui burro, e não pensei nisso, antes!—Pensou no que, Edu?—Vocês faziam anal né?Ela exclamou:—Ufa! Até que enfim você acertou uma hein, moço?—Nossa, Vera! Que tesão.E aproveitando sua revelação, perguntei-lhe mais:—E você chupava também, Vera?—Lógico! E ele a mim, Edu.E, brincando ainda zombou:—Ele só não mexia na bucetinha, porque a mamãe não deixava!E aproveitando sua deixa, ainda lhe perguntei:—Mas na bundinha você gostava né, safada?—Gostava muito sim, Edu.—Meu primeiro orgasmo foi anal!—E até hoje gosto muito de um peru atrás.—Lógico, não em todos os dias, ou a toda hora. Mas, de vez em quando, eu gosto muito!E rindo, finalizou:—E como gosto!Daí, foi inevitável eu não comentar:—Também com um rabão gostoso desses, qualquer homem fica doido de vontade pra comer.—E eu adoro a sua bunda, Vera.—Humm… Edu. Como você é safado hein!Excitado, eu lhe perguntei mais:—E você gostava de mais coisas com ele, Vera?—Claro, Edu. Eu também adorava beber leite.E, completou:—E até hoje eu ainda gosto.—Desde a primeira vez, aprendi a gostar.E lamentou:—Mas eu sentia muita falta de porra na xana, Edu!—Mas depois quando me veio a viuvez, pensei em me sossegar de vez.—Pensou em sossegar porque, Vera?—Ah, Edu. Com a morte dele vi que não mais seria possível reacender a chama do meu casamento.E explicou-me:—E também porque eu nunca iria me imaginar deitada com outro homem, Edu.Depois, justificou-se:—Mas, como ainda estou viva, e você me flertava muito, tive que tomar uma decisão difícil, porque senão enlouqueceria, Edu.E finalizou:—E o resultado de tudo é que hoje eu sou sua mulher, Edu.Depois, emendou:—Aliás, uma das suas mulheres, né? Mas o que me importa é que sou feliz com você, querido.Enaltecido, retribui a sinceridade da princesa para comigo:—Eu também estou feliz com você, Vera.—Muito feliz.Essas recordações do passado, seguidas de declarações recíprocas de amor e carinho, embora banais, e talvez até meio fora de contexto, para mim tinham cunho especial. Eu jamais iria imaginar que a minha cunhada mais velha, séria e toda cheia de modos, e que tivera somente um namorado na vida, pudesse ter namoro tão avançado para aquela época.Ao contrário da sua irmã, que namorou outros homens antes de mim e que até onde eu sabia, permanecera virgem na frente e atrás, Vera era uma safada na intimidade com o meu concunhado, pois, desde aquela época, sem ninguém saber, faziam mil coisas “proibidas”, antes do casamento.Enquanto a Denise que era extrovertida, e gostava de usar roupas curtas, mostrando o seu belo corpo, e aparentava ser a mais fogosa das duas irmãs, apenas me masturbava, e só me permitia chupar lhe os peitos, sua irmã, que se passava por santa, dava a bunda direto, e bebia porra no cacete do namorado.Só aí me dei conta de que todo o fogo que a Kátia apresentava não fora “herança” da minha mulher, mas, sim, da sua própria mãe. E, pelo visto, a Ticiane demonstrava ter o mesmo DNA, e viés sexual da mãe e da irmã.Assimilei que, em volume de tesão, e não de experiência com vários machos na cama, minha mulher seria mera pobretona diante da fartura das três gostosas.Eu ainda estava na cozinha conversando outros assuntos com a Vera, quando a Denise surgiu calçando chinelos, e trajando apenas calcinha, fora em direção à geladeira para pegar uma garrafa d´agua, e copos. Seria para levá-los ao nosso quarto, onde o Bruno a esperava.Porém, assim que Denise surgiu, Vera nos pediu licença dizendo que iria ao banheiro. Após a sua irmã sair, Denise perguntou-me o óbvio:—Vocês viram a gente né, Edu?—Vimos sim, Denise.—Foi tesão demais! Observei.Eu estava gostando desse inicio de conversa, e fiquei todo animado para comentar mais sobre o encontro dos dois, ao qual eu e a
Vera acabáramos de assistir. Mas, infelizmente, a Denise me interrompeu, cobrando-me algo:—Deixe pra falarmos disso outra hora, Edu.—Tem coisa mais importante que você me prometeu, lembra?—O que eu lhe prometi, Denise.Com rodeios, ela falou-me:—Ah, Edu. Você sabe!—Posso até saber, mas me esqueci, Denise.Então, lhe expus:—Se você não revelar logo, vamos ficar aqui até amanhã nesse ping pong.—Seja breve.Daí, ela se abriu:—Agora o Bruno também quer ver vocês.—“Leva ela” agora pro quarto, que ele quer espiar, Edu.Não tendo mais como me esquivar dessa promessa, me rendi:—Ok, Denise.—Mas peça pra ele tomar cuidado e ficar quieto, quando estiver lá, tá bom?—Sua irmã não pode saber disso. Encerrei.Antes de deixar a cozinha, Denise ainda confortou-me:—Fica tranquilo, Edu. Vai dar tudo certo.Em seguida, ela se foi.Continua no próximo conto…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 17
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 08 (oito) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquíni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a língua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquíni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a língua quente na bucetinha virgem.Depois, a ouvi dizendo baixinho:—Aiii tia! Como você faz gostoso!Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquíni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de língua.Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquíni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:—Venha Tici. Eu sei que você me quer!—Agora somos só nós duas, meu amor!Receosa, a menina lhe advertiu:—O tio pode vir!—Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”. Denise comentou.Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de língua.Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.Igualmente entregue, Denise lhe implorou:—Chupe a minha buceta, menina!Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:—AAAAAAAAiiiiiiiiii—AAAAAAAAiiiiiiiiiiApós ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:—Maneiro o seu som hein, menina.—Acho que a Dona Cida tá gostando!Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido “traído”, forçando-me um sorriso, explicou-me:—É o Linkin Park, tio.—Adoro essa banda!—Muito legal mesmo, concordei.—Obrigada, tio.—Que bom que vocês tenham gostado.Depois, mais descontraída, ela comentou:—Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.E me encorajou:—Pula vai!Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.Rindo, ela me disse:—É bomba d´agua, tio!Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquíni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a “bomba d´agua”, Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse í
nterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :—Você está louco, Edu?—A minha filha tá aí!—Pode parar! Exclamou.Eu lhe disse baixinho:—Ela tá virada pra parede, amor.Enfática, Vera evitou-me:—Nada disso, Edu. Aqui não!Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.Em seguida, eu lhe pedi baixinho:—Bata uma punheta pra mim, Vera.E expliquei-lhe:—Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.Ela respondeu-me:—Tá bom, seu doido!—Mas vou fazer só pra você me dar sossego.—Mas vê se goza logo!Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso líquido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.Daí, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.Continua no próximo conto…
A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 13
A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 13Atenção:Atendendo aos pedidos, esse é o décimo terceiro capítulo da Fase 3 da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3CAPÍTULO 13 Passados uns momentos, a curiosidade em relação ao Magno e à loira voltara a me aguçar. Novamente me aproximei da fresta da janela para espiar os dois, e dessa vez nada vi, a não ser pouca fumaça advinda da churrasqueira dando sinais que esta estaria se apagando. Também nada ouvi que não fosse a musica que a rádio FM teimava em tocar.Vesti a cueca e decidi ir ao banheiro adentrando no corredor. Olhando para os cômodos percebi que a porta dos aposentos da Dona Cida estava trancada, enquanto a do quarto ocupado pelo Magno e Alessandra permanecia aberta. Aproximei-me dela e percebi que o quarto estava vazio, e então deduzi que os dois estariam na sala, ou saído da casa para fazer alguma coisa.Porém, quando eu abri a porta do corredor que dá o acesso à sala, meu pau endureceu quando vi a Leila de costas para mim, por cima do Magno, que por sua vez lhe chupava a buceta. E daí dei conta de que eles faziam um sessenta e nove.Pela primeira vez eu vislumbrei de perto a racha da loira e o seu cuzinho entreaberto nos intervalos das lambidas do Magno. Por cima dele, ela segurava a sua tora lambendo-a freneticamente, enquanto rebolava na boca do macho. Seus gemidos foram ficando mais altos e intensos, na medida em que ele ora lhe passava a língua na vulva, ora no cuzinho, até que a moça explodiu num forte orgasmo:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIFoi então que eu senti o Magno suspirar com as fortes abocanhadas da loira no seu pau, até que ele também gemeu forte:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNessa hora, já despido da cueca e ali pertinho de ambos não resisti e masturbando-me em pé, soltei um jato de porra que fora cair nas costas da gostosa:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiQuando ela escutou os meu gemidos, e talvez por sentir o esperma quente próximo à nuca, Leila virou o rosto e pareceu assustar-se com a minha presença. Ainda a vi passar a mão no queixo, tentando limpar a porra do Magno que escorria da sua boca.Após ela ter saído de cima do Magno, quando passou caminhando nua próximo a mim, acariciei lhe a bunda com mão direita. Ela nada disse e deixou a sala rumo ao corredor, a fim de adentrar no banheiro. Magno agora estava sentado nu no sofá cama da sala, tentando enxugar com a mão a porra que ainda saía do seu cacete. Vesti novamente a cueca e o deixei sozinho no local. Em seguida, fui direto até os fundos da casa para reacender a churrasqueira, antes que ela se apagasse de vez e, em seguida, eu coloquei alguns pedaços de carne para assar, pois deduzi que todos estaríamos famintos.Passados uns instantes, agora vestido com a sunga de banho, Magno aproximou-se de mim perguntando se deveríamos fazer mais caipirinha e então eu o desaconselhei dizendo-lhe que daí para frente devíamos tomar bebidas mais leves, no caso, as cervejas que se encontravam na geladeira.Após algum tempo, Alessandra surgiu sozinha, porém já vestida com o short de antes e a blusa escondendo os seios. Ao lhe perguntar sobre a Ticiane ela fez sinal de silêncio com o dedo indicador entre os lábios, nos dizendo que a menina havia adormecido.Após ela nos perguntar sobre a Leila e nós lhe apontarmos a porta do banheiro, Alessandra escutou barulho de chuveiro ligado e deduziu que a moça estaria se banhando.Então, eu pensei comigo:—Com certeza limpando a porra do corpo, da boca e da buceta, pois fora exemplarmente fodida naquela tarde. A fim de confortar a moça que estava no banho, Alessandra foi até o seu quarto pegar uma toalha limpa e em seguida bateu à porta do banheiro oferecendo-a à gostosa para que esta se enxugasse. Após a Alessandra entregar a toalha para a Leila, através da porta entreaberta, ela voltou a trancar-se no banheiro. Em seguida Alessandra nos disse que iria ao quarto da tia levar o café e ajudá-la a tomar banho. Quando ela se foi, referindo-se à Ticiane, Magno me perguntou:—Você vai ficar com a menina agora, Edu?Eu lhe respondi:—Sim, só vou esperar um pouquinho pra ver se ela acorda e daí eu vou “pegar ela”.E lhe perguntei:—E você vai comer a Leila de novo Magno?—Não sei Edu. Tô aqui pensando…—Pensando no que, Magno?—Poderíamos trocar as duas.—O que você acha?—Humm…—Você está afim dela né Magno?—Sim, Edu. Eu achei a menina interessante.—Ela parece desinibida né?—É sim Magno.Então eu lhe perguntei:—E você acha que a Leila toparia algo comigo?—Lógico Edu. Essas meninas são safadas.—Topam qualquer parada.E recomendou-me:—“Espere ela” sair do banho, e pode leva-la no meu quarto, que a Alessandra não vai se importar. E me alertou:—Na sala eu acho meio arriscado vocês irem, porque a velha gosta de ir à tarde na varanda apreciar o movimento da rua. E ela é impaciente: tem que ser levada logo, entende.—Sim, Magno. Compreendo. Respondi-lhe.Nessa hora o meu pau endureceu só de pensar na possibilidade de estar com a loira e também de imaginar a princesinha sendo fodida por aquele imenso cacete, experimentando o seu segundo homem.Daí eu sugeri ao Magno:—Vá lá deitar com a menina, Magno, mas deixe a porta aberta. Se eu conseguir algo com a Leila, nós iremos pro seu quarto e daí você pode ficar à vontade com ela. Mas, se não der certo deixamos como está: eu pego a Ticiane e você se entende com a loira.E lhe recomendei:—Na sacola de papel que trouxemos tem KY. Faça com cuidado pra não machucar a bucetinha dela, viu.Ticiane dormia nua, deitada de bruços no colchão. Quando o Magno dela se aproximou, ele já havia se despido da sunga, e daí eu pude ver que a sua verga já estava novamente ereta, ávida pela buceta fechadinha da menina. Em seguida, ele sentou-se na cama ao lado da Ticiane e começou a alisar lhe a bundinha nua. Aos poucos ela começou a mexer as pernas, e quando se virou para mudar de posição, Magno pegou sua mão e a colocou no enorme cacete. Em seguida, com ela ainda inconsciente, lhe ajudou a punhetá-lo, até que a fez despertar.Assustada ao vê-lo inteiramente nu ao seu lado, Ticiane tirou rápido a mão do pênis, e sonolenta lhe perguntou:—Onde estão todos? Cadê o Edu, a Leila e a sua mulher?Magno lhe respondeu:— A Alessandra foi levar o café pra tia dela, e o Edu está esperando a sua amiga sair do banho pra eles irem pro meu quarto.Esperta, e já entendendo a situação, de pronto Ticiane lhe respondeu:—Mas eu não vou dar pra você!E agora todo jeitoso, Magno tentou convencê-la:—Porque não menina? Você não gostou de brincar com a minha esposa?—Não vai querer ter ela sempre?—Não perca essa chance viu.—Pois ela me disse que gostou muito de você gracinha!Curiosa, Ticia
ne lhe perguntou?—Disse mesmo, ou você tá inventando isso só pra me pegar?—Juro que ela falou menina. E eu posso deixar você ficar com ela, quantas vezes quiser.—E nós ainda vamos todos juntos ao Rio de Janeiro, esqueceu?Após isso, Magno pegou novamente a mão da menina e a levou até o seu membro teso. Sem nada dizer, Ticiane segurou sozinha o cacete do Magno com uma das mãos, e daí ele lhe pediu:—Deixa eu te chupar um pouquinho, deixa?—Eu não vou te chupar moço!—Você não precisa fazer. Só eu faço tá bom.Ticiane nada disse, e ele percebeu que deveria agir:Então, Magno se abaixou e beijou-lhe rapidamente os joelhos. Em seguida começou a lhe beijar as coxas, sem esboçar resistência, mas quando ela abriu as pernas e sentiu a língua quente na vulva, se entregou. Nessa hora, totalmente entregue, Ticiane o segurou pelos cabelos e iniciou gemidos baixos, sentindo a língua no sexo juvenil.—Aiiiiiii—AiiiiiiNesse ínterim, a porta do banheiro se abriu e a Leila saiu enrolada na toalha. Quando me viu de pé no corredor, de pau duro e totalmente nu, ela tentou recuar e daí eu a segurei no braço dizendo-lhe:—Vamos lá pro quarto, querida!—Que isso Edu?—Eu sou amiga da Ticiane! Tá doido?Eu lhe respondi:—Ela não se importa Leila. Já está acostumada, e sabe que nessa casa todo mundo é de todo mundo.E enfatizei:—Aqui todo mundo fode!Em seguida, revelei:—Por sinal ela está dando pro Magno nesse momento.E daí apontando para a porta do quarto que ainda estava aberta, puxei-a pelo braço e lhe mostrei os dois deitados na cama. Então eu lhe disse:—Se ainda tem alguma dúvida, veja você mesma:Quando ela olhou, Magno estava deitado de costas, enquanto a Ticiane cavalgava sua imensa tora. Ao vê-los assim, estupefata Leila comentou:—Meu Deus!—Que casa é essa que nós entramos!Daí eu lhe disse:—Vamos logo menina. Senão daqui a pouco a Alessandra chega aqui!Daí, referindo-se ao Magno ela me perguntou:—Mas onde a esposa dele está?Eu lhe respondi:—Ela foi levar o café e ajudar a tia no banho. Depois as duas ficarão por algum tempo conversando na varanda pra velha se distrair enquanto espia o movimento da rua.—E nós podemos ficar no quarto deles. Ele já tá sabendo, entende?—Hummm……Não sei!—Vamos delícia…Eu quero te pegar gostoso também!Daí ela fez charminho, e foi dizendo:—Ai, Edu. Mal nos conhecemos…—Não sou do tipo que você tá pensando.Esquecendo-se do que fizera na sala com o Magno, ainda comentou:—Aquele lance na piscina foi um vacilo meu.—Eu tenho noivo, Edu!—E daí Leila? Eu tenho esposa; o Magno também tem; e as duas estão nesse esquema.—Seu noivo não precisa saber entende?—Ah Edu. Eu tenho medo de a Ticiane comentar depois.—Sem problema, Leila. A Tici já esteve aqui antes, e sabe que o que acontece na casa da Dona Cida, fica na casa da Dona Cida, entendeu?E lhe observei:—Você ainda não viu nada…Em seguida, insisti:—Vamos amorzinho. Você é muito gostosa…. vem….Como ela se calou, eu a puxei pelo braço forçando a vir comigo. Então, ela jogou a toalha nas costas, e foi caminhando na minha frente. Não acreditei quando a vi parcialmente nua pelas costas, pois agora a toalha já não lhe cobria todo o corpo.—Que gostosura de mulher! Imaginei acariciando meu pau duro enquanto caminhávamos pelo corredor.Mal ela deitou-se na cama e eu já caí de boca naqueles enormes seios de bicos rosados. Em seguida desci o rosto, lambendo-a todinha até alcançar lhe a buceta. Nessa hora ela abriu as pernas e ao sentir o toque da língua começou a gemer baixinho, tremendo o corpo e acariciando-me o rosto. Daí senti os seus intensos movimentos na minha boca, enquanto ela passou a me dizer:—Mais…….isso………..enfia……….. hummm—Aiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiii—Que loucuraaaaaaaaaa—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiQuando a sua buceta de lábios rosados encharcou a minha boca, eu percebi que a gostosa havia gozado. Após ela me ver de pau duro aproximando-me de si, Leila deitou-se de costas, e abriu as pernas. Nessa hora eu lhe pedi:—Fique de quatro, querida.—Deixe-me colocar por trás, amor.—Não Edu. Eu não faço sexo anal!Dai eu lhe expliquei:—Não é isso querida.— So quero colocar na sua bucetinha por trás, entende?—Quero sentir sua bunda gostosa tocando as minhas coxas, tesão!Ela só murmurou:—Ah sim. Vamos então.Entendendo a situação, Leila ficou de quatro na cama e eu me posicionei atrás, para engatar na sua vulva. Era lindo ver o espetáculo daquele maravilhoso rabo, com a rachinha úmida e rosada à minha espera.Quando eu lhe encostei a cabeça do cacete e ela sentiu o toque, deu suave rebolada e fui entrando devagar. Agora com o pau todo encaixado, montei em suas costas e comecei a bombear lhe a buceta, segurando-lhe os seios. A visão por trás dos seus lindos cabelos loiros, atiçou-me ainda mais o tesão, e assim, acariciando lhe as nádegas, comecei a ejacular na bucetinha. Ela sentiu o esperma quente e iniciou intenso rebolado, até que terminamos de gozar juntos:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós descansarmos, Leila me apressou pedindo-me para sairmos logo daquele quarto. Atendi ao seu pedido, e a ajudei arrumar a cama, esticando os lençóis. Ela já havia se limpado na toalha que levara. Após deixarmos o local, ela entrou novamente no banheiro do corredor, e daí eu fui sozinho verificar o que acontecia, ou teria acontecido, entre o Magno e a menina.Continua no próximo capítulo…
A PIZZARIA PARTE 38
A PIZZARIA 38ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 38. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO.Obrigado.A PIZZARIA – PARTE 38Mais uma segunda feira havia chegado e, assim como eu, certamente, o José Antônio estaria ansioso e na expectativa de que na noite de sexta feira, data em que o Rodrigo iria retornar a Campos dos Goytacazes, iriamos os quatro à pizzaria, conforme já havíamos combinado.Já estávamos na quarta feira, e eu ainda não havia encontrado uma maneira convincente de justificar-me perante à Denise, acerca da minha ausência de casa, naquela data.Pensei em pedir ao Leleco e à Giovana que fizessem um churrasco na residência da Dona Cida, e que convidassem a minha mulher para participar sozinha. Evidente que isso era uma má ideia pois sei que a Denise não aceitaria ir sem mim, ainda mais agora que tomei ciência do seu caso com a esposa do Lelis.Imaginei que, se ela fosse sozinha na Dona Cida, obviamente, ela o faria por interesse na Giovana. Mas, estando lá, com certeza, o Leleco ou o Caio iriam querer fodê-la. Também avaliei que a fase sexual, digamos assim, em que a Denise atualmente se encontra não se lhe remete a querer homens, até porque, nesse aspecto, ela já tem a mim e ao Anselmo.Em resumo, Denise não aceitaria trocar a bucetinha gostosa da Giovana pelos cacetes dos quatro machos, os quais ela já os conhece à exaustão, diga-se de passagem.Dessa forma, seria mais fácil ela querer trazer novamente a Giovana na nossa casa , do que ir sozinha àquele covil.Até então, eu estava evitando ao máximo que o Leleco ficasse sabendo desse nosso lance com a Kátia e a loirinha, porque, certamente, ele iria querer entrar de abelhudo nessa história pensando futuramente em tirar alguma casquinha das duas. Mas, na verdade, ele iria estragar tudo.Porém, os dias passavam depressa, e a sexta feira estava chegando. Percebendo que eu não iria ter outra saída para esse impasse, após deixar o serviço, fui à casa da Dona Cida com a desculpa de querer saber algo sobre o emprego do Caio no supermercado, ou seja, se ele teve, ou não, sucesso com a sua colocação.Chegando lá, estavam todos felizes porque o Caio seria contratado, e me agradeceram por eu ter lhe dado notícia sobre essa possibilidade de emprego.Leleco veio me dizendo:—Valeu, Edu!—Você é gente boa!— A Giovana e o Caio também estão muito contentes pelo trabalho que ele conseguiu.Tive vontade de lhe dizer:—Vou ver se dou um jeito de arranjar um trabalho pra você também, Leleco.Evidentemente, jamais iria sugerir-lhe tamanho despautério. Então, eu lhe respondi:—Ora Leleco, que isso!—Eu não fiz nada. —É mérito dele –Caio -.—Eu apenas pedi à sua mulher que lhe trouxesse o anúncio pra ele ler.—O restante ele fez sozinho.—Só isso. Concluí.Entretanto, Leleco argumentou:—Mas, mesmo assim, Edu.—Se não fosse por você, ele nunca ficaria sabendo disso.Então eu me lembrei que se não fosse pela Zilda, tem eu mesmo estaria sabendo desse emprego, pois fui àquele supermercado apenas por causa da loira rabuda, como já disse antes.Lelis encerrou dizendo-me:— Mas, se você precisar de alguma coisa, pode contar aqui com o seu velho amigo Leleco, Edu. Então, eu lhe falei:—Pior que eu preciso mesmo da sua ajuda, Lelis.—Conte comigo, Edu.—Do que você necessita? Perguntou-me.Daí eu lhe expliquei, sem entrar em detalhes, que eu precisaria da sua opinião e auxílio para achar uma forma de tirar a Denise de casa na sexta feira, sem ela saber que eu estaria por trás disso, lógico.Curioso, ele logo veio me perguntando:—Você tá querendo se livrar da sua mulher na sexta feira de novo, Edu?—Sim, Lelis. —É mais ou menos isso aí. Respondi.Ele já foi tirando suas conclusões:—Hummm… Então tem mulher nova na parada, Edu?—Não, Lelis.—Ainda não tem nada acertado. Falei.Mesmo diante da minha negativa, ele pareceu se entusiasmar, pois veio me dizendo:—Que beleza, Edu!—E você vai se lembrar do seu amigo Leleco nesse esquema, Edu?—Não, Leleco.—As gostosas não são mulheres pro seu bico…opss…as meninas são casadas, e não são mulheres desses lances, iguais as nossas curtem, entende?—São reservadas e cautelosas.— Nada de putaria. Completei.Desconfiado, ele me perguntou:—Mas se elas são casadas e tão certinhas, então porque estão acertando essas paradas? Eu lhe respondi:—Porque o marido de uma delas tá indo, Leleco.—E o marido da outra não sabe de nada, entende?—Huumm, Edu. Que massa!—E o marido da mulher que tá indo, vai deixar você comer a mulher dele?—Acho que sim, Lelis.—Vamos ver.—Porque ele está muito interessado em comer a outra gostosa……opss…..a outra mulher. Respondi-lhe.—Humm…….E as duas são gostosas, Edu?Daí eu tive que mentir a ele:—São nada, Leleco.—Só mais ou menos.—As nossas esposas são muito melhor que as duas. Falei.Então, ele concluiu:—Bom, Edu. —Daí é você quem sabe.—Eu não troco a minha gostosa por qualquer baranga não. Falou.—Mas eu não estou trocando a minha mulher por outra, Leleco.—Até porque a Denise nem está sabendo disso, e é por isso que eu preciso da sua ajuda. Terminei.Finalmente, ele veio com uma solução:—Olha, Edu.—Tem uma viagem que a coroa há muito tempo quer fazer, mas eu estou enrolando.—Você diz a Dona Cida? Perguntei.—Ela mesma. Respondeu-me.—Aonde ela quer ir Leleco?—Ela quer ir a Cachoeira Paulista, na igreja Canção Nova.—Todo ano ela vai lá.—E o que teria a Denise a ver com essa viagem, Leleco? Perguntei-lhe.—Ora, se a sua mulher pudesse ir com a gente, ela ajudaria a Giovana a cuidar da velha.—Teríamos que ficar em hotel, e a Giovana não dá conta de cuidar da coroa sozinha.—E vocês não iriam gastar nada nessa viagem, claro.—A tia banca tudo, Edu.—Daí nós vamos sexta feira à tarde, e voltamos no domingo pela manhã. Falou.—Nossa! A Denise iria adorar um passeio desses! Pensei.Então, eu lhe pedi.—Seria ótimo, Leleco.—Converse com a Giovana para ela convidar a Denise, sem saber que eu e você falamos sobre isso. —Aposto que a Giovana vai querer a companhia da Denise nessa viagem. Falei—E s e a Denise topar, daí vocês vão. Finalizei.Ficamos acertados quanto a isso, e eu já sabia de antemão que tudo daria certo, ainda mais agora que a Giovana está pegando a Denise. Com certeza ela iria querer ter uma bucetinha gostosa nessa viagem.Mas, antes de eu sair, ele ainda me cobrou:—Mas depois, não vá se esquecer do seu velho amigo Leleco nessa parada, hein, Edu.—Eu também quero comer essas duas. Finalizou.—Pode deixar, Leleco.—Vou lembrar-me de você.—E obrigado por tudo.—E não se esqueça de pedir pra sua mulher ligar agora pra Denise. Repeti.Depois que eu saí, fiquei abismado com o atrevimento do Lelis em querer pegar as duas, sem sequer saber quem elas seriam. Jamais eu o deixaria tocar na minha loirinha novamente. E quanto à Kátia, ela ainda era uma incógnita, e sequer sabíamos se o José Antônio teria ou não sucesso com ela. Mas eu torcia para que desse tudo certo entre os dois, e quem sabe eu poderia assumir meu namoro com a Rose, agora com o consentimento do seu marido.Infelizmente, a nossa pedra no sapato continuaria a ser a Denise, ainda mais que a sua estimada sobrinha estava prestes a entrar nisso tudo, e talvez conhecer o que é uma verdadeira putaria. Certamente, o José Antônio não iria arredar pé de ter a Kátia, e de repente, até firmar namoro com ela, pouco lhe importando, se isso iria, ou não, contrariar a Denise.Mas, como dizem: “Nem tudo são flores”. Teríamos que conviver sempre com esse problema, por amor às duas vagabund…..opss… princesas.Quando cheguei em casa, Denise estava toda solícita: primeiro, perguntou-me como fora o meu dia, se estou bem, etc. e até fez elogio à Alessandra, sabendo que me
agradaria com isso.Mas, mal sabia ela que, a Alessandra, aos poucos, estaria ficando no passado.Depois, veio me “cobrar” dizendo:—Amor, você se lembra que eu deixei você passear em Belo Horizonte né?—Claro, Denise, foi recente.—Obrigado por ter me deixado ir. Respondi-lhe.Então ela me disse:—Agora é a minha vez, pois eu também queria te pedir algo, Edu.E o assunto se tratava da viagem à Cachoeira Paulista, na companhia de Leleco, Giovana e Dona Cida, conforme eu e o Lelis havíamos planejado.Para fazer-me de difícil, argumentei com ela:—Nossa, Denise!—Nem faz tanto tempo assim que o Lelis te comeu na garagem de casa, e você já está querendo passear com ele, e ficar dois dias fora de casa? —Deixa de ser tonto e infantil, Edu.—Você acha que se eu estivesse afim de dar para o Lelis iria inventar viagem só pra isso?—Eu dou pra ele até na nossa cama, e você sabe muito bem disso. Lembrou-me.—Desculpa, Denise.—Pode ir sim. Falei.—Mas, você olha os meninos? Questionou-me.—Lógico que sim, Denise!—Eu compro nossas refeições no restaurante. —Não se preocupe com isso.—Pode viajar sossegada. Finalizei.Depois eu pensei comigo que se preciso fosse, eu até lavaria as roupas dos filhos, para livrar-me da Denise, por esses dias.E, antes de encerrar, ela ainda me advertiu:—Tá bom. Então eu vou.—E nem pense em ir lá no sítio, viu!—Claro que não, Denise.—Já se esqueceu de que o José Antônio está sempre por lá? Encerrei.Daí, toda feliz ela foi arrumar suas roupas para a viagem de sexta feira.Depois, eu tive que reconhecer que o Leleco, apesar de intrometido e um pouco fofoqueiro, era realmente um bom amigo, com quem se pode contar nessas horas “buceteiras”, digamos assim.Finalmente, a esperada sexta feira tinha chegado. Eram pouco mais de 16:00hrs quando o Ford Focus do Lelis encostou-se defronte à nossa casa, para pegar a Denise e sua bagagem. Giovana e Dona Cida já estavam a bordo. Cumprimentamo-nos rapidamente, e logo eles se foram. Depois, fui tomar um banho e comer alguma coisa, já que mais tarde eu iria até a rodoviária buscar a sobrinha, que chegaria da cidade vizinha no ônibus das 20:15 hrs. Havíamos combinado que a Rose e José Antônio estariam na minha casa por volta das 21:00hrs, e daí seguiríamos todos para a pizzaria.Aflito, antes das 20:00hrs eu já estava com meu carro no estacionamento da rodoviária, à espera da menina. Seu ônibus chegou mais cedo e quase caio de costas quando a vejo linda, num deslumbrante vestido preto, com frente única e busto apertado, bem acima dos joelhos. Partes das suas lindas coxas morenas estavam à mostra. Trazia consigo uma bolsa de couro e calçava sapatos de salto baixo, apropriados para dançar.Meu pau endureceu quando ela veio toda sorridente me dar três beijinhos no rosto, tão logo me avistara.Em seguida, ela me perguntou:—Que horas eles vão chegar, tio?—Daqui a pouco, Kátia.—Marcamos as 21:00hrs. Respondi-lhe.—E a tia Denise viajou mesmo?—Sim querid…….opss sobrinha.—Ela só volta no domingo. Respondi.—Melhor assim, né tio?—É sim Kátia.Daí ela entrou no meu carro, e fomos para casa esperar os nossos amigos.Estávamos na sala assistindo ao telejornal, quando por volta das 20:45hrs um carro buzinou na frente de casa, e constatei que era a Pick Up branca do José Antônio.Minha loirinha, como sempre, estava linda, sentada ao lado do marido. Ansiosos, eles nem quiseram descer. Como o José Antônio ainda não conhecia o caminho fui à frente com a sobrinha, e os dois seguiram o nosso carro.Chegando lá, ao entramos, o mesmo garçom que já me servira das vezes anteriores ao ver a beleza das duas, olhou para mim com ar de interrogação, talvez querendo saber qual o mistério de todas essas mulheres diferentes gostarem tanto de vinho e pizza.Nem foi preciso eu lhe fazer o pedido. Bastou um sinal e ele já veio com as jarras e copos de vinhos, sabendo que iriamos esperar pela pizza.Kátia nos disse que gostava da pizza marguerita, e para atendê-la, a pedido do José Antônio, fizemos essa opção.Minha sobrinha elogiou a calça justa e a blusa decotada que a Rose usava, e lembrou-se de que ela as havia comprado no shopping Diamond Mall, quando estivemos em Belo Horizonte.Depois, Kátia ainda disse à Rose que a sua tia Denise havia ficado muito satisfeita com o vestido e as sandálias verdes, que ela me ajudara a escolher para presenteá-la.Animadas com o vinho, as duas continuaram a conversar sobre roupas, pulseiras e colares e brincos, enquanto José Antônio e eu, calados, apenas observávamos suas belezas e encantos.Finalmente, a música de fundo que tocava nas caixas de som foi interrompida, e surgiram os primeiros acordes dos músicos afinando seus instrumentos.Logo, as luzes fortes se apagaram e o salão adentrou na penumbra, com tênue iluminação colorida, e o destaque da luz negra.Quando a orquestra começou a executar as costumeiras canções melosas, os casais foram deixando suas mesas, e logo a pista de dança se encheu.Um sorriso de felicidade de Kátia, era o sinal de que ela queria dançar, e então eu falei ao José Antônio:—Acho que a minha sobrinha quer dançar, Toninho.—Você não irá convidá-la? Perguntei-lhe.Nessa hora, Kátia deu um sorriso tímido e encantador, concordando com a minha sugestão.Então, José Antônio tomou a iniciativa:—Você quer dançar comigo, Kátia?—Quero sim, Toninho.—Eu posso, Rose?—Claro. Fiquem à vontade. Rose respondeu.Kátia lhe sugeriu:—Então venha dançar com o tio também, Rose.Eu mesmo lhe respondi:—Sim, daqui a pouco nós iremos. Eles se foram, e quando os perdemos de vista, Rose e eu sentamos lado a lado, e nos beijamos.Ficamos a sós na mesa terminando nossas taças de vinho, até que passado algum tempo, decidimos dançar.Fomos.Continua no próximo capítulo…
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 35
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 35ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 35Após o Bruno fazer uma ligação, a qual eu já imaginava que teria sido para a Denise, ele falou à sua mãe.—A doutora tá me esperando, mãe.E, dirigindo-se a mim, pediu-me:—Bom, Edu. Vou tirar a bagagem da mamãe do carro, e se você puder levá-la na casa da sua sobrinha, eu agradeço.—Agora tenho que ir, pois a médica tá me esperando.Após ambos trasladarmos a bagagem da sua mãe, que seria uma mala pequena e uma bolsa, do porta malas do seu carro para o meu, ele partiu sozinho, deixando-a em minha companhia.Ela perguntou-me:—É longe, Edu?Imaginando que se referia à casa da Kátia, respondi-lhe:—Não, Clélia. Talvez uns trinta ou quarenta minutos.—Então é perto. Observou.Depois, perguntou-me:—Você não se importa se antes de irmos, eu tomar mais uma água de coco?—Imagina, Clélia. Fique à vontade. Respondi-lhe.Então, ela fez o pedido, e o coco lhe fora servido. Com ele e o canudinho nas mãos, ofereceu-me:—Você também quer um, Edu?—Não, Clélia, obrigado.—Eu não sou muito fã de água de coco.Depois, argumentei:—Se bem que aquela que você tomou, tinha um gosto especial, Clélia.Estranhando meu comentário, ela perguntou-me:—Gosto “especial” como assim, Edu?—Gosto de morango. Respondi-lhe.Rindo, passando a mão nos lábios vermelhos, ela observou-me:—Humm—É o meu batom!E, completou:—Quer provar?Em tom de brincadeira, eu lhe disse:—Quero!—Quero provar os dois.—Os dois como assim, Edu?—De repente, água e o batom, Clélia! Respondi-lhe.Sem dizer-me nada, Clélia deu um sorriso enigmático e eu notei que ela entendera o meu recado. Esperei-a tomar a água, e entramos no carro, em direção à casa da Kátia, na cidade vizinha.No trajeto, ela contou-me que havia se separado do pai do Bruno havia dez meses e que fora morar na companhia da sua filha Eliete, de trinta e seis anos, já divorciada do marido há mais de dois anos.Depois, relatou-me aquilo que eu já sabia, isto é, pelo fato de a filha ter viajado com o novo namorado, para não ficar sozinha em São Paulo, porquanto não se entende bem com a Luana, esposa do Bruno, resolvera acompanhá-lo nessa viagem, para conhecer o sul de Minas Gerais.Então, a elogiei:—Mas você ainda é nova Clélia, logo arranja outro casamento.Rindo, ela me disse:—Em casamento, eu não penso mais, Edu.—Mas alguém para ser meu amigo e companheiro, e que além de passearmos juntos, pudéssemos dividir as nossas alegrias e tristezas, eu penso sim.—Até porque, eu não quero continuar a ser estorvo para os meus filhos, Edu, pois a Eliete, desde que divorciou, sempre está com namorado. E eu percebo que ficando na sua casa, lhe tiro a liberdade.—E o Bruno trabalha muito fazendo essas viagens, e sequer tem tempo para a família.Depois, questionou-me:—E faz tempo que você conhece o meu filho, Edu?—Não muito tempo, Clélia, mas o seu filho é meu amigo.E, Elogiei:—É gente boa!—E sempre que ele pode, frequenta a nossa casa.—E quando você quiser, Clélia, pode ir lá com ele nos visitar. E traga a sua filha junto, pois eu acho que ela irá gostar daqui.—Obrigada, Edu.—Na verdade, eu estou amando essa região.Depois, ela perguntou-me:—E aqui vocês têm muitas opções de diversão, Edu?—Mais ou menos, Clélia. Antes tinha bons bailes por aqui. Agora o pessoal só frequenta o bar e as piscinas do clube, pois os bailes acabaram.Ela continuou:—Antes eu gostava muito de dançar, Edu. Mas, infelizmente, eu me casei muito jovem, com homem mais velho, e o meu marido só vivia para o trabalho, e eu fui deixando de lado as minhas diversões.—E você se casou com quantos anos, Clélia?Rindo, ela respondeu-me:—Vixi! Tive o Bruno com dezesseis anos. Então você imagina…Nem seriam necessários maiores conhecimentos em matemática para deduzir que ela se casara com pouco mais de quinze anos. E, se o Bruno contava trinta e oito anos de idade, a coroa enxuta teria no máximo os seus cinquenta e quatro anos.E, pensei comigo:—Cinquenta e quatro anos, mas com aparência de uns quarenta e sete ou quarenta e oito. E, ainda por cima, gostosona.Depois, continuei:—Então você não aproveitou muito a vida, né Clélia?—Mais ou menos, Edu. Logo que as crianças cresceram, aproveitei sim, pois viajamos muito, para vários lugares.—Depois, fomos sossegando.—Mas você é nova e bonita, Clélia. Ainda poderá aproveitar bastante.—Obrigada, Edu. Vamos ver.Depois, pediu-me:—Mas, até agora só estamos falando de mim. Fale-me um pouco de você.—O que você quer saber sobre mim, Clélia?—Ah sei, lá. O Bruno disse que você é casado, né.—Sim, Vera.Rindo, respondi-lhe.—Infelizmente, sou.Também sorrindo, ela perguntou-me:—Porque você diz “infelizmente”, Edu?—Ah Clélia. É tipo esses casamentos já desgastados, entende?—Sei como é, Edu. O nosso também ficou assim, daí nos separamos.—Entendi, Clélia.—Então é isso, Clélia: resumindo, sou casado e carente!Daí, enquanto dirigia, estendi-lhe a mão direita, e segurando-a na mão esquerda, lhe perguntei:—Você não se sente um pouco carente também, Clélia?—Claro, Edu. Somos humanos né?Nessa hora, apertei-lhe a mão, e lhe disse:—Então querida… quem sabe eu provo o morango do seu batom, hein?Nessa hora, ela pareceu ficar tensa, e nada me respondeu.Então, eu lhe pedi:—Chega pra cá querida.—O que você quer, Edu?Daí, eu lhe propus:—Acabamos de passar em frente a um motel, querida. Vamos voltar lá?Nessa hora, ela ficou em silêncio, e eu achei que fosse se zangar.Mas, apenas argumentou:—Mas você é amigo do meu filho, Edu.—Eu sei, querida. Prometo que vou cuidar bem de você.—E você está longe de casa, ninguém saberá de nada!E agora, soltando-lhe a mão, acariciei suas pernas, e insisti:—Vamos, Clélia. Que você não irá se arrepender!Ela só me disse:—Você quem sabe, Edu!Nessa hora, freei bruscamente o carro, dei meia volta, e seguimos rumo ao motel.Após entrarmos, mal estacionei na garagem, puxei-a ao meu lado e nos beijamos. Agora sim, senti todo o sabor do morando nos seus lábios. Com a mão direita nas suas pernas, após ter lhe tocado a calcinha, ela pediu-me:—Vamos entrar, Edu!Daí, descemos do automóvel, e eu fui abaixar o toldo da garagem. Nesse ínterim, após eu me lembrar da Vera, bateu-me uma espécie de culpa. Mas, pensando melhor na situação, ponderei que o seu filho, neste momento, certamente estaria na minha cama, comendo a minha mulher.Então, a Vera teria que entender essa situação atípica, pois, nesse caso, a mãe do Bruno, implicitamente, estaria fazendo as vezes da sua esposa comigo na cama, enquanto ele fodia a minha Denise.Após, entramos no quarto, ela livrou-se das sandálias, tirou a blusa e o soutien, e quando eu novamente lhe abracei e nos beijamos, antes de ir para a cama, ela me disse:—Deixe-me tomar um banho, pois estou com suor da viagem, querido.Passado um tempo, ela voltou do banheiro envolta na toalha, e eu já estava totalmente nu, e com o pau duro, à sua espera na cama.Quando a vi totalmente nua, excitado, já quis partir para cima dela, então ela me disse:—Calma, rapaz!—Porque todo esse afobamento?Então, segurando-me no cacete, ela perguntou-me:—Ele está durinho por minha causa, é?—Sim, Clélia!Ela foi dizendo-me:—Humm. Você é safado, hein!—Nem me conhecia, e já veio me cantando!—Queria provar o meu batom, né?—Será que “ele” também quer provar o meu batom?—“Ele” quem Clélia?E, apalpando-me o cacete duro, respondeu-me:—Esse negócio duro aqui!—Você vai me dar ele? Vai safado?—Quer o meu batom nele agora?—Quero Clélia!E perguntei-lhe:—E você quer a minha língua nela também, quer?—Depois eu quero. Agora deixa “ele” provar o meu batom.Em seguida, beijou-me a cabeça do pau, sugou o buraquinho, e abocanhou a cabeç
a. Acariciando-me as bolas, aos poucos, foi introduzindo o corpo do cacete para dentro da boca, até que o fez sumir por completo, fazendo-me garganta profunda.Não satisfeita em tê-lo inteiro na boca, começou a puxar-me pela bunda como se quisesse fazer-me transpor a sua garganta, até que, não resistindo mais, inundei lhe a garganta com o meu leite, gozando alto, enquanto a segurava pelos cabelos, com o pau na boca:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEla continuou a chupar-me até secá-lo por completo.Depois, deitamos lado a lado na cama e, sem falarmos nada, retribui-lhe a carícia com um longo beijo. Após descansarmos, fomos ao banheiro lavarmos as nossas bocas, e voltamos para a cama.Vendo-a deitada com as pernas abertas, acariciei lhe a bucetinha e os seus tenros pelinhos, agora molhados. Depois, abaixei-me próximo a ela, e fui chupá-la.Quando sentiu o toque da minha língua no grelo, Clélia estremeceu, e pediu-me:—Chupe um pouco mais embaixo, querido.Eu lhe atendi, e percebi que ela queria a língua na entrada da gruta. Quando a toquei, ela gemeu:—Aiiiiiiiiii. Que delicia…………aiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiii.—Que tesãooooooo………aiiii.Porém, num ímpeto, ela afastou-me a cabeça com a mão dizendo-me:—Para senão eu gozo, amor!E deitando-se de costas, chamou-me:—Agora venha!Enfiei bem devagar a cabeça da vara na sua entrada, e ao perceber o meu toque, Clélia passou a mexer intensamente o quadril, até que, puxando-me pelas costas, gemeu alto:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Que foda gostosa amorrrrrrrrrrr—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNão resistindo mais, também inundei-a de porra:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEm seguida, deixamos o local e nos rumamos para a casa da minha sobrinha. Lá, as duas se conheceram, mas a Clélia ficou receosa pelo fato de a Kátia ser sobrinha da Denise e que de repente ela poderia desconfiar de algo entre nós dois.Então, eu a tranquilizei e expliquei-lhe parte do nosso esquema, inclusive lhe dizendo em segredo sobre os “pulos” da Kátia.Daí, Clélia me disse algo que eu achei interessante:—Eu acho legal essa cumplicidade sua com a sobrinha, Edu.—A Eliete (sua filha) também tem os seus esquemas.Então, pelo tom da sua conversa, insinuando a respeito das aventuras da filha, e o seu fogo na cama deduzi que, certamente, a coroa gostosa já vinha dando há algum tempo. Talvez até mesmo antes de se separar do marido.Obviamente, eu não iria ser indiscreto a ponto de lhe perguntar sobre isso. E, também não me importei com essa situação, até porque, como dizem: “lavou, tá novo!”À noite, acompanhados da filhinha da Kátia, saímos os três para jantarmos num restaurante próximo. Após voltarmos, enquanto a Kátia fazia a sua filha dormir, eu e a Clélia transamos mais uma vez no quarto ao lado, numa cama de solteiro.Depois, Clélia ficou na companhia da Kátia e a sua filhinha, dizendo-me que o Bruno iria pegá-la no dia seguinte, pela manhã. Então, deixei a cidade, e preferi dormir em casa, optando por deixar a Vera passar a noite na casa da Dona Cida, junto com a Ticiane.Continua no próximo conto…
A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 17
A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 17Atenção:Atendendo aos pedidos, esse é o décimo sétimo capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3CAPÍTULO 17Entendi que a Denise, finalmente iria topar atender aos meus anseios, mas, como eu já houvera dito antes, também havia a sua exigência como contrapartida:Daí ela foi me dizendo:—Olha, Edu. Você sabe que eu nunca menti pra você.—Claro, Denise. Eu sempre confiei em você.—Mas porque você tá me falando isso Denise?Então, ela confessou:—Eu conheci uma pessoa Edu!—Conheceu onde Denise?—No meu trabalho.—E quando foi isso?—Já tem umas três semanas, Edu.—Mas ficamos uma semana apenas conversando até acontecer.—“Acontecer” Denise?—Sim Edu. É isso mesmo que você pensou!Já sabendo do que se tratava, lhe questionei:—Mas é pessoa daqui da nossa cidade Denise? Você endoidou?Ela explicou:—Ele não é daqui Edu. Quando nos conhecemos ele vinha de cidade vizinha até o hospital, visitar a mãe que foi operada.—Mas ela ficou internada só uns oito dias e depois teve alta.—E foi durante esses dias que fomos conversando.Fingindo-me de desentendido, eu lhe perguntei:—E o que tem a ver esse cara com o fato de você topar dar pro noivo da Leila, Denise?—Ele gostou de mim, e eu sinto tesão por ele Edu.—Hummm.—E ele te cantou logo, amor?—Logo não. Depois que a mãe dele saiu do hospital ainda ficamos mais uma semana apenas conversando, sem fazermos nada íntimo.—E ele sempre me dizia que eu fico linda toda de branco!E antes que eu lhe observasse provável entrave, ela foi se justificando:—Mas eu não queria mais sair com pessoa que tivesse conhecido no hospital, amor.—Pra não acontecer de novo toda aquela confusão.Eu concordei:—Claro nem pensar.E observei lhe: —Mas agora você já o conheceu lá. —E alguém mais sabe de vocês, Denise?—Só a Valdete que sabe amor.—E quem é a Valdete, Denise?—Ora Edu. Ela também é enfermeira, e trabalha junto comigo.—Ela é casada com o Marcinho, aquele que trabalha na ambulância do SUS, amor.—Você endoidou Denise? E se ela conta isso pro marido dela? Estamos fodidos!—Ela nunca vai contar Edu! Ela também fica com um médico de fora que vem aqui toda semana.—E eu sei do caso deles e daí uma de nós ajuda a outra, entendeu?—Quando eu saio rapidinho com o Gustavo (novo amante) ela fica no meu lugar e segura a minha barra com a enfermeira chefe.—E quando é a vez de ela sair com o médico, eu faço o mesmo pra ela, entendeu?Em seguida, curioso lhe perguntei:—E em que lugar você está se encontrando com o seu amigo Denise?—Ora, Edu. Lógico que na nossa casa! Não iríamos no motel né? Nem daria tempo!—Caralho Denise! Você trouxe macho estranho pra dentro da nossa casa de novo?—Não percebe que se algum vizinho ver homem entrar aqui irá desconfiar?—Não tem perigo de alguém ver não Edu. Ele para o carro na outra rua e vem a pé com cuidado.—Nós transamos rapidinho, amor!—Puta que pariu! Pensei comigo.—Não bastasse a minha mulher ser uma biscate, agora arranja uma colega do trabalho que pelo visto é pior do que ela.—Depois falam que os homens têm fetiche em comer enfermeiras, e vão dizer que é preconceito.—Ruim mesmo fora eu saber que a Denise deveria estar dando escondida há mais de duas semanas. Então, eu lhe questionei:—E porque você não me falou sobre isso desde o começo, Denise? Precisava fazer na surdina, safada?—Porque o conheci no hospital amor. Deu confusão aquela vez, lembra?—Você já havia me falado pra eu não mexer com ninguém de lá, e eu fiquei com medo de você me xingar, amor.—Foi só por isso que eu não te contei Edu.—Desculpa tá amor?—Mas porque você foi colocar a Valdete nessa história Denise?—Não se preocupe com ela, amor. Somos cúmplices e guardamos os segredos uma da outra. Fica tranquilo.Como diz o ditado, agora que a minha esposa já deu para mais um, só me restava aceitar o chifre, até porque, de repente, a enfermeira Valdete poderia ser uma mulher interessante. E se o marido dela já é corno de um macho, jamais eu poderia descartá-la. Quem sabe, mais adiante, quando as coisas se acalmar, eu posso colocá-la no meu radar.Então eu perguntei a ela:—E o que você pretende fazer amor?Denise respondeu-me:—Eu quero curtir mais tempo com ele Edu!—Não quero continuar a meter aqui em casa rapidinho.—Quero passar algumas noites a sós com ele amor!—Trepar muito!—E longe daqui, os olhos curiosos e bisbilhoteiros não me verão falando com ele.Tive que concordar:—Sim Denise. Já que aconteceu mesmo, melhor vocês se verem em local seguro.Daí, ela foi direta:—Ele deixou o telefone, e se você concordar, eu posso marcar encontro e passar a noite na cidade em que ele mora, amor.—Hummm…—E você está afim de dar a bunda pra ele também, amor?—Não sei se chegaria a tanto, Edu.—Ah! Para com isso! Eu te conheço cachorra!—Fala a verdade, piranha: tá com vontade de dar tudo pra ele né?Daí, como sempre, ela se rendeu:— Estou Edu. Ele é muito gostoso!—Hummm……..safada!—E aonde vocês irão se encontrar na cidade dele, biscate?—Ele é casado Edu!—Você terá que ir comigo até lá, pra ninguém desconfiar, entendeu?—Ele mora em cidade mais ou menos pequena, e é bem conhecido.—Mas por acaso ele quer fazer em três, Denise? Menage?—Não, não Edu.—Eu e você vamos sozinhos, e ficamos num hotel, em quarto de casal normal.—Daí ele vai chegar nesse hotel depois de nós, e irá alugar um quarto de solteiro, marido!—Hummmm—Mas, e depois Denise?—Depois você será o que sempre foi!—O que eu sempre fui, Denise?Ela respondeu-me curto e grosso:—Corno mais uma vez!E continuou:—Você trocará de lugar com ele, Edu. Você deverá ficar sozinho no quarto de solteiro e ele dormirá comigo no outro quarto.E provocou-me:—Fala a verdade, safado: você sente tesão quando eu dou pra macho diferente, né?—Não sei, Denise!—Sente sim, filho da puta!—Já fez até a minha irmã dar pra outro só pra você sentir prazer seu safado!—Mas você pode ter certeza que eu vou gozar gostoso no pau dele, marido corno.E provocou-me mais:—Você não vai falar nada, cachorro?—Fala aquelas coisas pra me dar tesão, fala seu puto!—Tá bom, amor. Eu deixo você dar!—Você gosta de pau diferente nessa buceta né, safada?—Fala o que você quer fazer, vagabunda!Então, toda dengosa, ela me interrompeu perguntando:—Onde nós paramos a nossa conversa mesmo, amorzinho?Eu lhe respondi:—Você disse que nós dois iriamos ficar num quarto de casal, e que depois ele iria chegar ao hotel e ficaria num quarto de solteiro ao nosso lado, Denise.Ela concordou:—Ah sim. Isso mesmo, Edu.E confirmou:—Depois você troca de quarto com ele, sem ninguém perceber, entende amor?— E daí você fica sozinho no outro quarto, esperando eu dar bem gostoso pra ele a noite toda, amor.—Fico tarada não só de imaginar o pau dele na minha buceta, mas também pelo fato de você estar ali no quarto ao lado curtindo o chifre!—Putz! Não vejo a hora! Fiquei com muito tesão naquele safado, Edu!—Por pouco eu não beijei ele lá hospital, sabia?—Puta que pariu, safada! Você tá mesmo doida de vontade de meter com ele né?—Estou! Quero fazer tudo com ele, amor!—Para Denise. Assim você
me deixa com tesão, biscate!—Você vai dar a bunda pra ele, filha da puta?—Vou Edu. Vou chupar a pica dele, e vou deixar ele gozar na minha boca!—Quero tuuuudo!Denise parecia fora de si ao imaginar esse novo encontro, e continuou dizendo:—Me leva lá pra eu dar gostoso pra ele, que eu vou deixar esse noivo da sua amiga doidinho de vontade pra transar comigo, Edu.—Esse crente vai ver o que é pegar uma mulher no cio, Edu!—Se você queria uma esposa piranha achou, safado!—E você irá foder muito a noivinha dele, cachorro!Em seguida, já tirando a roupa, ela me pediu:—Tô morta de tesão, Edu.—Mete forte na minha bunda agora, safado.—Goze dentro do meu cu, filho da puta.Em seguida, quando ela saiu apressada rumo ao nosso quarto, puxei-a pelo braço e a impedi de ir até lá, pois a sua irmã ainda dormia na nossa cama.Pedi a Denise que adentrasse ao quarto dos meninos enquanto fui rapidamente no banheiro do corredor. Meu pau estava estourando de tesão. Quando cheguei Denise estava deitada de bruços no sofá cama, com a enorme bunda nua para cima a me esperar.Despi-me rapidamente, untei depressa o meu cacete com saliva, e penetrei com vontade o seu anel.Quando finalmente o cuzinho gostoso engoliu o pau, toda entregue, Denise apenas suspirou gozando:—AAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiEu também fui em seguida:—UIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—UiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós nos relaxarmos da apressada foda, continuamos a conversa de antes, e assim ficamos combinados: eu levaria a Denise na cidade vizinha para ela dar para o macho casado, o qual ela se encantara e, em troca, ela seduziria o Thor na pizzaria para fazê-lo adentrar ao nosso esquema. Em seguida, tentando me bajular, Denise comentou:—Ai amor. Estou cada dia mais apaixonada por você!—Você é muito gostoso, sabia?—Acho que você tem um tchan, especial, sei lá!—Eu não saberia mais viver sem você, safado.—Não me deixa não que coisas muito boas podem vir pra nós amor!—Você ainda não viu nada!Para não ser indelicado, argumentando que poucos homens aceitariam ter esse “tchan” especial, que nada mais era do que o famoso chifre, eu lhe retribui os elogios:—Eu também te amo, Denise.—Você é uma esposa maravilhosa!Ela agradeceu-me:—Obrigada, Edu. E repetiu:—Só não quero que você brigue mais comigo, amor.—Tá bom, Denise. Me perdoe se eu fiz alguma coisa errada antes.Em seguida nos beijamos apaixonadamente, mas demos conta de que, infelizmente, teríamos que enfrentar mais um dia de trabalho.Por fim, tive que concordar que a Denise sabia me envolver nesse lance da sedução. E, a propósito, gostei quando ela mencionou que “poderão vir coisas muito boas pra nós” e que “eu ainda não vi nada!” Mas, sinceramente, eu pensei comigo que se fosse avaliar melhor, por enquanto, o meu lucro nessa história estaria sendo abaixo de zero, pois a minha esposa estaria dando para dois homens diferentes enquanto eu, de novidade, não teria mais ninguém, pois já havia fodido antecipadamente a futura esposa do evangélico.Enfim, ponderei que isso faz parte do jogo. E, como sempre, justifiquei-me: quem vai dar é a Denise, e nessa altura dos acontecimentos, ela ter dois homens a mais, ou a menos para lhe foder, não fará diferença alguma.Tive que lastimar o fato de eu ainda não conhecer pessoalmente a sua amiga Valdete, a qual trabalhava no mesmo hospital que a minha mulher. Mas ponderei que uma futura amizade com a nova enfermeirinha poderia ser proverbial.Agora, só restava-me aguardar os futuros acontecimentos.Continua no próximo capítulo…
A esposa de um amigo
Após várias conversas com meu amigo onde partilhavamos nossos desejos e fantasias, começamos a nos abrir um com o outro onde já falavamos e contavamos nossos momentos intimos com nossas esposas.Já conhecia o João desde os tempos do secundário. Nesse tempo até tinhamos assistido a vários filmes porno dentro de casa de um outro colega.Já não me lembrava que ele tinha estado presente mas com o desenrolar da nossa abertura um com o outro ele acabou me lembrando que um dia após vermos mais um filme desses com mais dois amigos nos masturbamos todos para cima de uma foto de um livro em que tinha uma mulher toda nua.Nas nossas conversas de café e algumas já atraves de sms que trocavamos lá fomos falando da esposa de cada uma. Ambos conheciamos a esposa um do outro até porque já tinhamos sido visitados e sido visita em ambas as casas para umas jantaradas.Até que eu lhe comecei a contar que frequentava praias de nudismo com minha esposa. E lhe dizia já os fetiches dela. Quer na cama comigo quer até de vez em quando fazermos uns trios com outros homens. Ele ficou maluco.Toda esta conversa já se desenrola ha coisa de um ano. Ele tambem começou a contar como sua esposa gostava de fazer as coisas mas que praias de nudismo nunca tinha ido nem falado com ela. Foi quando eu deixei sair um que pena pois seria uma oportunidade de ver tua esposa nua ao que ele respondeu que tambem gostava de ver a minha.Palavra puxa palavra, conto puxa conto e até ja contavamos a noite anterior com nossas esposas um ao outro. Até que de surpresa para ele mostrei-lhe duas fotos de minha mulher nua e uma outra onde ela me fazia sexo anal. Ele ficou fora de si. Mas me disse que a esposa dele nao o deixava tirar fotos com ela nua. Fiquei triste na altura mas a conversa sempre continuou.Ele por fim começou a levar as conversas para a situação de eu e minha esposa fazermos trios sexuais. Eu lhe fui contanto, de como aconteceu a primeira vez, contei mais algumas cenas dessas e ele com certa timidez deixou uma vez sair que tesao.Veio o calor no meio da primavera e ele me manda um sms a dizer que ia para a praia com a esposa. Eu logo perguntei se eles iam fazer nudismo onde ele repetiu o que ja me tinha dito que a esposa nao estava muito virada para isso mas que iam a uma que eu tinha indicado pois ela ao menos aceitou ir mas ficar de longe a ver o ambiente das pessoas fazendo nudismo. No final do dia contou que o que conseguiu dela foi só dar uma caminhada junto a agua entrando pelo local onde havia muitos homens e algumas mulheres nus mas ambos vestidos. E contou que a esposa ao regressar a toalha é que falou e lhe disse que as pessoas pareciam descontraidas se mostrando nuas e que nao tinham vergonha umas de serem gordas e estarem nuas outras de uma forma, e outras de qualquer outra forma. Ele aproveitou para tentar o que tanto queria que era lhe dizer algo a ver se a motivava para o fazer mas ela apenas comentava o que tinha visto ao ponto de lhe ter dito viste alguns homens que até estavam com o pau levantado e não escondiam de ninguem?. Lá fui sabendo mas a verdade é que as proximas idas deles a praia ele me contou que ou iam a praias normais ou faziam a mesma coisa de apenas caminhada no meio dos nus mas eles vestidos.Até que um dia lhe mandei eu um sms vou agora a praia com minha esposa, que era a mesma onde ele tinha estado com sua esposa mas disse-lhe nos iremos fazer nudismo. Ele só respondeu estou sozinho posso vos ir espreitar. Eu mandei sms a dizer que sim e lá fomos. Deitados na toalha nus, recebi uma sms dele a dizer que estava já lá mas que vestido e eu só lhe disse caminha pela borda da agua que vou convida-la a ir a agua e assim vais ver minha esposa ele mandou logo um ok e eu respondi para ele procurar que minha esposa nao o visse mas se o visse para ele nao dar bandeira de nada.La fui eu e minha esposa até junto a agua onde a minha esposa adora ficar molhando os pés como ela diz mas eu sei que o que ela adora é ficar se sentindo observado por todos aqueles homens nus. Alguns até mostrando seu pau a meia haste para ela.Vi João se aproximando de calão vestido e de chapeu (se calhar para se tentar disfarçar perante minha esposa) e eu procurei-a distrair para ela nao olhar para ele e dei-lhe hipotese de ele ver minha esposa toda nua, inclusive numa brincadeira com ela disse para ela apanhar um sargaço que estava junto a seus pes para ela arrebitar o cuzinho no momento em que meu amigo passava bem perto dela por tras de nós.Fomos de novo para a toalha e minha esposa se esparramou na toalha a apanhar sol e eu ainda a chamei para ela olhar para cima de nós e reparar o que um homem estava fazendo. Ela olhou e me disse ele esta cheio de tesao e batendo punheta eu ri com ela olhei para o mar mas ela ficou a ver o homem e me disse ele colocou-se de joelhos e está a fazer de conta que não sabe que eu o estou a ver mas acho que ele quer é mostrar-me que se está a masturbar. Eu só falei que ela tambem ja devia de estar com o mesmo tesao que ela pois a conheço e ela respondeu a dizer que sim. Nesse momento recebi um sms do João onde pedia desculpa mas ficou cheio de tesão de a ver nua.Acabou o dia de praia e nossas conversas continuavam nos dias seguintes onde ele me disse com toda a coragem que adorava fazer um trio comigo e minha esposa. Eu respondi que ela é que escolhia com quem faziamos. E muito falamos disso e de outras coisas como a questão de ele dizer que a esposa já tinha admitido um dia tentar fazer nudismo na praia e mais a frente ele até me disse que conseguiu dizer para ela que depois de verem um filme porno com sexo em grupo, se calhar seria engraçado ele ver ela dando para um outro homem. A resposta foi a normal que ele era maluco mas como disse ele sentiu que ela não ficou magoada com as palavras dele e ele insistiu e ela disse-lhe se ela um dia viesse a faze-lo com outro seria so pela vontade dele para que entao ele a pudesse ver. Ele lhe respondeu que bem lá no fundo era um sonho dele que se calhar apenas uma vez mas que gostava de a ver com outro. Ela segundo ele só lhe disse amor depois ve-se isso agora vamos ver o filme todo.Passados uns dias ele me diz que vai com a esposa de novo para aquela praia mas ela continuava a dizer que fazer nudismo não. Eu respondi a dizer que tambem ia mas eu ia fazer nudismo e ele mandou pode ser que ela te veja.Logo fui e acabei por chegar até primeiro que eles. Ele me avisou que estavam a entrar na praia e eu escondido deles procurei ver onde ficavam.Vi de longe que de facto nao tiraram os biquinis. Eu nú no meio de alguns homens e alguns casais estava controlando meu tesão do que me estava passando na cabeça e para não ficar de pau levantado. Não era o momento. Vi um casal muito perto de mim na grande marmelada mas sem fazerem sexo apenas no esfrega onde o homem nao escondia sua dureza e quando me lembrei dos meus amigos vi que eles se dirigiam para a agua mas já na direcção da parte do nudismo. Logo me levantei e fui até junto a agua e procurava disfarçar que os estava a ver a aproximar. Estavam tambem junto à agua um casal com a agua pelos joelhos onde a senhora tinha os mamas enormes e mais ao lado estavam dois homens um de pau feito e outro com o pau a meia haste. Reparei na Sandra, esposa do João, de olhos fixos no pau do senhor que estava de pau feito e olhei nesse momento o João que arregalou os olhos ao me ver ali nu quase na frente da esposa dele. Com tudo aquilo meu pau deu um pequeno sinal levantando um pouco e quando eles iam a passar por mim me virei e me fiz espantado por os ver ali. Ela com um biquini curto na parte inferior daqueles de apertar dos lados com um pequeno laço o que faza com que visse toda a sua anca e um soutien nao muito curto mas que tapava todo o tamanho de seus seios. Reparei em Sandra que ficou muito vermelha me mirando quer a cara quer baixando seus olhos e olhando meu pau que a dormia não estava. Não lhe dei tempo para pensar e logo me aproximei a cumprimentando como sempre lhe dando dois beijos na cara. Ficamos ali os 3 a conversar nao escondendo ela sua timidez mas tambem na
o disfarçando muito o desvio de seus olhos de vez em quando para o meu pau. Uma das vezes que senti que ela ia olhar levei a mao a meu penis e o arragacei um pouco como quem o coça.No meio da conversa vi o João arregalar seus olhos para algo atras de mim e olhei assim como a Sandra e eu ri e virei meus olhas para a Sandra e ela vermelha como um pimento olhava a cena de um casal que saia da agua onde o homem vinha de pau bem duro levantado e a mulher que com ele saia brincava com ele ora dando sapatadas no pau dele ora arregaçando-lhe o pau mostrando a todalidade da cabeça do pau dele.Nessa altura convidei-os a irem até a minha toalha para continuarmos a conversa. A Sandra logo respondeu é melhor não pois só nós estamos nus e parece mal ao que respondi que se quisessem podiam tambem tirar suas roupas e ela ao dizer que não eu contrapus dizendo que nao tinha nada de mal ficarem ali no meio vestidos.O João ainda me falou vem tu para junto de nos mas eu inventei dizendo que nao tinha calçao para poder ir para lá e insistindo dei dois passos e disse venham lá. Para minha estranheza a Sandra me seguiu e claro o João tambem. Ao caminhar no meio de vários homens nus reparei que a Sandra olhou bem para todos aqueles caralhos. Passou por nos um homem em sentido contrario a nos de pau completamente teso.Sacudi a toalha disse a ela para se sentar e o João e fiz por ficar mais um pouco de pé para lhe mostrar bem a frente da cara da Joana meu pau. Mas logo me sentei pois senti que estava a ficar de pau duro. A toalha era pequena para 3 sentados por isso ficamos quase colados com a Sandra no meio.A conversa virou para o nudismo onde ela perguntou pela minha Joana e eu disse que estava trabalhando se não estaria ali comigo. Ela ficou surpresa mas para tirar duvidas eu logo peguei no telemovel e mostrei fotos nossas fazendo nudismo. Acho que as fotos a tranquilizaram e aproveitei a dizer a João vai pegar vossas coisas e traz tudo para aqui. Logo se levantou e fui falando com a Sandra onde lhe perguntei se não gostava de nudismo e ela disse que nunca tinha feito mas que talvez gostasse. Fiz-me desentendido e perguntei O João não te deixa fazer? e logo ela disse que ele já lhe pediu para fazerem e eu disse para a Sandra então faz. Tira a roupa e surpreende o teu marido e ela disse que só se ele fizesse tambem. Quando João chegou passou cada um para a sua toalha. Ainda falei a ele para tirar o calção mas ele negou e eu não consegui dar-lhe o toque mas ficaram ambos vestidos.Deitados os 3 de barriga para baixo com a Sandra no meio tocou meu telemovel e tive de me levantar logo no momento em que sentia que estava com um tesao enorme. Mas fi-lo e fiquei de cocoras mesmo na frente da Sandra falando ao telemovel e reparei que ela nao tirava os olhos de meu pau duro. Acabou a chamada e guardei telemovel e levantei-me e vi os olhos de Sandra seguirem meu pau que cada vez pulsava mais só de sentir os olhos dela no meu pau.Deitei-me e para ver a reacção dela disse-lhe desculpa estar assim mas não pensava que tinha de me por de pé e não tive tempo e ela não respondeu mas João disse que parecia ser normal pois já tinham visto alguns de pau duro na praia. Sandra completou apontando para um senhor acima de nós que sacudia a toalha mas estava de pau feito e disse olhai ali mais um com o coiso assim.Rimos os 3 e a Sandra perguntou se não queriamos ir a agua. Concordamos.Nos levantamos e eu de pau feito e Sandra perguntou sorrindo e tu vais assim?Eu respondi não tenho escolha isto nao baixa ao meu mando rimos de novo com a Sandra olhando fixamente o meu caralho mas eu acrescentei mas isto não é justo Sandra. Tu estás sempre a olhar meu pau e eu so vejo os vossos biquinis. A rir a Sandra vira-se de costas para mim e diz então alguma justiça. desaperta ai o meu soutien. Logo me aproximei dela por tras e deitei as maos ao laço de seu biquini mas como que despercebidamente fiz encostar meu pau, facilitado por estar de pau feito, ao de leve numa sua nadega. Ela virou-se para mim nao se afastando fazendo meu pau deslizar nela e vi-lhe aquelas lindas mamas. João ao ver aquilo tira seu calção e fica nu. Eu aproveitei o pouco distanciar do João e lhe disse para Sandra desculpa ter roçado em ti o meu pau e ela olhou para o meu pau sorriu e disse não faz mal, foi bom. Fiquei maluco.Descemos até a agua e ela só se ria de quer eu quer o marido estarmos de pau feito e eu so olhava suas mamas e elogiei Sandra com essas maminhas tao lindas nunca as devias esconder atras de um biquini e ela sorriu e disse e segundo o meu marido boas tambem ao que respondi que eu iria adorar poder prova-las para saber se ele falava verdade. Ela disse que se notava bem e com uma grande gargalhada apontou para meu pau e disse será por causa de quem esse pau assim? e foi João quem respondeu prova as mamas dela e diz alguma coisa mas logo Sandra correu pela agua dentro a rir. Fiquei com João e só lhe perguntei posso avançar? e ele riu e respondeu com a cabeça.Fui em direcção à Sandra e mergulhei saindo da agua bem junto dela tendo ela me atirado com mais agua para a cara e fugiu. Fui atras dela e agarrei-a por trás segurando-a nas mamas e colocando meu pau duro bem no seu rego. Ela ficou quieta e eu tambem. Seu marido apareceu na frente dela a rir e disse apalpa bem as mamas dela e aperta-as que a Sandra adora isso. Ali senti-me finalmente a vontade.Virei-a de frente para mim e tornei a apalpar-lhe as mamas. Abracei-a bem colada a mim.O João mergulhou e senti na cabeça de meu pau que estaba esbarrada na Sandra que a cueca dela desliza por ele. Não me mexi e vi Joao com o biquini dela na mão. Ela se abraçou finalmente a mim e eu a beijei. Peguei nela pela cintura a elevando um pouco e nem tinha reparado que Joao tinha mergulhado de novo mas senti sua mão pegar em meu pau e a ser encostado na coninha de Sandra que se deixou deslizar e senti meu pau entrar nela.Não foi demorado e nos viemos ao mesmo tempo.Sandra abraçada a mim me beijando foi dizendo vamos sair daqui. João perguntou se eu já podia dizer se eram boas ou não as mamas dela e foi Sandra quem respondeu vamos para casa para ele provar melhor.Saimos dali segui-os no meu carro e mal entramos em casa logo Sandra me baixou o calçao me mamando o pau. João levantou o vestidinho da Sandra e Senti que estava metendo nela. Ela estava sendo empurrada pelo marido contra meu pau.Ele se veio rápido dentro da esposa que se foi lavar e ele me levou para o quarto deles.Lá chegado ele desabafou que estava muito feliz por ver a mulher dando para outro na frente dele e nessa altura ela entrou e disse que nunca tinha pensado que poderia ter sido escolhido para um trio como eles tanto o queriam mas que estava satisfeita e muito excitada por ter sido eu.Nesse momento senti João agarrar meu pau e me punhetear dizendo vamos ficar durinho para comeres a minha esposa todinha. Ela se agarrou a mim aos beijos, agarrei suas mamas e chupei, lambi, mamei e fui descendo até lhe lamber a coninha. Eu continuava com a piça presa na mão do João que me masturbava muito lentamente. Fiz ela se vir na minha lingua enquanto esticava minhas mãos para segurar suas mamas e foi quando ela se estava a vir que senti o marido dela abocanhar meu pau. Não estava à espera daquilo mas fiquei quieto o que me fez continuar a lamber sua coninha. Só que desta vez baixei uma mão e comecei dedilhando o cuzinho da Sandra. Não senti resistência e meti um dedo a medo mas continuava sem resistencia nenhuma nao sei naquela altura se por ela voltar a quase estar atingindo o orgasmo com a minha lingua e enfiei o dedo o mais que pude. Coloquei um segundo e só senti ela pe puxando o cabelo como se quisesse que eu entrasse de cabeça nela e ela veio-se de novo.Levantei-me e o João largou meu pau. Estava duro. Fui junto da cara de Sandra e dei para ela mamar. João aproximou-se e começou chupando as mamas da esposa e eu tirei o pau da boca dela e ofereci para ele que ficou a mamar enquanto a esposa estendia a lingua para me lamber os tomates.Por fim procurei a gruta dela e comecei a bombar e o João aproveitou para dar o pa
u à esposa para mamar. Quando o ouvi urrar gritei nao te venhas já e eles pararamFoi quando pedi ao João para se deitar e a Sandra se deitar de frente para ele metendo seu pau na coninha.Fiquei por momentos vendo aquele pau teso desaparecer naquela coninha linda e fui apalpando suas nadegas. Por fim coloquei-me a jeito e encostei meu pau no cuzito dela e perguntei posso meter aqui? e Sandra toda extasiada repondeu sempre sonhei com isso desde pequenina. Mete, mete todo bem fundo. Pela primeira vez vou ter dois paus dentro de mim. Claro que logo ataquei bem devagar mas ela gritou mete fundo todo caralho. Acho que foram essas palavras dela que fizeram com que o João se viesse logo de seguida. Eu continuei a meter e a tirar daquele cuzito até me vir todo. Fiquei parado por momentos em cima deles até que tirei o pau de dentro dela. Depois saiu a Sandra de cima do marido e vi o leite lhe saindo dos dois orificios para cima dos tomates do João o que originou gargalhada entre nós.Sandra não o deixou mexer e com uma mao ficou misturando os nossos leites pelos tomates, pelo pau e por todo o peito do marido.Fomos para o banho todos juntos. E Sandra perguntou-me gostaste? pensei que ias fugir quando o João de agarrou o pau e eu respondi que nunca fujo a nada e foi quando ela me perguntou gostava de ver meu marido ser chupado por um homem. Tu chupavas ele?. Não respondi. Ajoelhei-me e meti o pau do João na boca. Quando o senti bem duro perguntei para ela Sandra um desejo teu é uma ordem. Continuo a chupar até se vir ou como queres? Ela respondeu quero que o chupes mais e quando ele se estiver quase a vir tu tires da boca e ele se venha nas nossas caras enquanto nos beijamos. Não sei como João ainda tinha tanto esperma para nos atirar para a cara de ambos. Continuamos nos beijando mesmo com aquele esperma todo escorrendo em nossas caras. João tomou banho e saiu da banheira e Sandra já me masturbava de novo e por fim com a agua a cair nas suas costas baixou-se e com a boca me provocou de novo um enorme tesao. Quando o senti duro fiz ela se levantar e com ela de costas meti em sua coninha e não demorou para ela pedir vem-te agora que eu tambem me vou vir mas eu procurei aguentar e nao me vim. Ela sentiu que segurei e perguntou porque seguraste? queria o teu leite e já estou esgotada e eu so lhe disse quero teu cu para me vir. Só ouvi ela dizer nao demores para nos deitarmos a descansar que eu estou precisando. Fiz o esforço para não demorar.Depois do banho ela se foi deitar ao lado do marido que já dormia e eu me vim embora.Agora ele tantas vezes fala que queria ter o mesmo com minha mulher mas ela parece que nao vai muito na bola dele. Vamos ver
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 37
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 37Aviso aos seguidores que, após quatro meses “no ar”, conforme previsto desde o início, a série caminha para as suas últimas semanas, que culminará com o capítulo final, sem interrupção alguma.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que de alguma forma gostaram desta série, e da anterior, a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E os três primeiros capítulos da mencionada obra se encontram na internet, para a degustação de todos.Para acessá-los, basta procurar no buscador pelo nome da autora “Sylvinha” ou, pelo título “ A Minha Longa Iniciação”.Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dentre aqueles que ainda restam:ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 37Quando Denise entrou no quarto, ao percebê-la totalmente nua, Bruno lhe perguntou:—Porque você demorou tanto, amor?Em seguida, comentou:—E ainda voltou pelada! Você transou com o seu marido agora?Ela respondeu-lhe:—Não amor. Ele só me preparou pra você!Sem que ele nada lhe perguntasse, explicou-lhe:—Ele me deixou com o bumbum cheio de manteiga pra você me foder gostoso, querido!Bruno ainda argumentou:—Eita! Que esquisito, Denise!—E porque você está com essa colher na mão?—Não estou entendendo nada!—Ah, Bruno. O Edu mandou eu lubrificar bastante o seu pau, pra não machucar o meu cuzinho.Depois, pediu-lhe:—Senta na cama, amor.—Quero deixar seu cacete todo lisinho pra você me foder bem gostoso agora.Bruno lhe obedeceu e, de frente para mim, ficou sentado na cama com os pés apoiados no chão. Percebi que a cabeça vermelha do seu cacete de vinte e três centímetros estava reluzente. Em seguida, a minha mulher ajoelhou-se diante de si, com o enorme rabo voltado na minha direção. Nessa hora, Denise livrou-se da colher com a manteiga, deixando-a ao seu lado, no chão. Após, segurou-lhe a enorme vara, e começou a chupá-la.Então, Bruno fechou os olhos, e suspirou:—Aiiii safada! Que boca gostosa você tem!—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós algumas lambidas, talvez com o receio de que o namorado gozasse, Denise interrompeu lhe a felação.Mesmo assim, Bruno continuou com os olhos fechados, e agora gemia baixo:—Aiiiii—AiiiiiEntão, sem que ele a espiasse, Denise pegou a colher com a manteiga, raspou-a com o dedo e, como se fosse uma pequena bola de sorvete, depositou-a na cabeça do membro rijo.Parecendo assustar-se, Bruno a repreendeu:—O que você tá fazendo Denise?—Que coisa gelada!Denise lhe explicou:—Calma, amor! É só a manteiga!—Vou te lubrificar bastante, pois eu quero sentar no seu cacete duro pro meu marido nos ver, amor.E, assim ela o fez. Bruno continuou sentado na cama, com os pés apoiados no chão, enquanto ajoelhada na sua frente, Denise lubrificava lhe a verga dura, para nela se sentar.Após jogar a colher para o lado, agora sem nenhum vestígio do produto, Denise virou-se de costas para ele, que a segurou pelas nádegas morenas, arreganhando-as.Cuidadosa, finalmente, Denise encostou o cuzinho na cabeça vermelha dos seus vinte e três centímetros.Agora, com ambos de frente para mim, pude ver a bucetinha da Denise por inteira, e percebi que a sua bunda, que apenas tocava a cabeça da vara, estava a mais de um palmo de distância, do colo do seu macho, cujo grosso cacete, ansioso, aguardava a entrada no canal.Enquanto o Bruno lhe abria ainda mais as nádegas, Denise vagarosamente rebolava o cuzinho na tora, até que este lhe engoliu a grossa cabeça vermelha. Depois, a farta lubrificação de ambos, motivada pela manteiga que os impregnara, fizera com que a enorme e gulosa bunda da minha mulher descesse suave pelo seu tronco duro. Finalmente, o mastro sumiu da minha visão, sugado pelas entranhas da Denise que acabou sentada nas suas coxas.Após acostumar-se com os vinte e três centímetros enterrados no cu, aos poucos, Denise começou a mover os quadris, enquanto o Bruno a segurava pela cintura. Passados uns instantes, ela iniciou uma intensa cavalgava de costas para o namorado, até que ambos explodiram num gozo intenso:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós eu ver a cena, continuei em pé diante da porta do quarto, com as minhas calças arriadas. Agora, eu apenas acariciava o meu pau, à espera de que a Denise saísse do colo do macho. Após ela o deixar, assim que o vi sentado sozinho na cama, com o cacete iniciando a flacidez, e a Denise entrando no banheiro, subi as minhas calças.Feliz por eu não ter gozado, entrei no quarto onde eles estavam, e peguei uma blusa de meia estação.Em seguida, saí de casa, lá deixando ambos sozinhos. Uma vez que o meu carro ainda estava estacionado na rua, nele entrei, e parti em direção à casa da Dona Cida.Lá chegando, fui recebido pela Vera que era a única das três que ainda permanecia acordada, pois assistia ao filme na TV da sala.Após eu entrar, e perguntar-lhe da Ticiane, ela falou-me que a filha estivera agitada no final da tarde, e por isso, dera-lhe o mesmo sonífero que às vezes lhe era ministrado, por prescrição médica.Depois, Vera veio reclamar comigo:—Porque você sumiu o dia e a tarde toda, Edu?—Minha filha ficou perguntando por você, o tempo todo.Daí eu lhe expliquei dos contratempos causados pela vinda repentina da mãe do Bruno, e da minha intervenção para tirá-la da companhia do filho, para que ele pudesse ficar a sós com a Denise.Porém, aproveitando que ela havia se referido à Ticiane, perguntei-lhe da menina:—E como a Tici está, Vera?—Ah, Edu. Ela me deu trabalho hoje, mas eu já esperava por isso.—A mudança do seu comportamento já estava prevista, quando ela mantivesse o primeiro contato com homem, Edu.Eu lhe respondi:—Sinto muito, Vera.Porém, ela tranquilizou-me:—Fazer o que. Você não teve culpa, Edu, pois foi ela quem escolheu isso.—Claro Vera. Eu jamais iria fazer mal à sua filha.—Eu sei meu amor. Vamos esquecer esse assunto.—Ela amanhecerá boa.Depois, eu contei à minha cunhada sobre a enrabada que eu acabara de assistir no nosso quarto, a qual o Bruno dera na sua irmã.Vera simplesmente comentou:—Nossa, Edu. Até hoje eu ainda não consegui assimilar esse tipo de vida doido de vocês.—Você deixar um homem estranho entrar na sua casa pra comer a sua esposa, e ainda sentir tesão com isso!Eu lhe respondi:—O que eu posso fazer, amor? Além do mais, se não fosse por isso —deixar a Denise dar pra outro— hoje nós não estaríamos juntos, Vera.—Então, por sua causa, todo esse sacrifício vale a pena, querida!Comovida, Vera agradeceu-me:—Ah, obrigada, Edu.—Eu torço muito para que a Ticiane e você também se deem bem.—Melhor ela estar com você, do que viver aventuras por aí, nesse mundo malvado.—E, quem sabe ela pega o gosto pela “coisa”, e até se case com um homem de verdade, Edu.Depois, desanimou-me:—Mas, eu jamais tomaria uma atitude igual à da minha irmã, Edu.—Nunca me peça algo desse tipo: eu me entregar a outro homem, entendeu?—Claro, Vera.Depois, tive que mentir-lhe:—Eu também nunca pensei em propor-lhe algo assim, amor.Em seguida, agora rindo, e referindo-se à Denise e ao seu namorado, Vera provocou-me:—Então você me disse que eles tiveram que usar manteiga né, Edu?—Sim, Vera. Tiveram!Depois, já sabendo que o KY estava consigo, retribui-lhe a provocação:—Porque será que eles tiveram que usar manteiga hein, Vera?Ela simplesmente respondeu-me:—Bobo! Você já tá querendo fazer igual a eles, né safado?—Sim, gostosa! Vamos lá no quarto!Quando Vera levantou-se do sofá, não resisti e lhe passei a mão na bunda, pois usava fina camisola. Em seguida, de pé nos beijamos e fomos para um dos quartos que estava vazio.Sem cerimônias, mal entramos, ela já se despiu totalmente. Ao ver a sua enorme bunda clara e bem
desenhada, meu pau já estava duríssimo. Percebendo-me assim, após pegar o KY nas suas coisas, Vera curvou-se na cadeira, e pediu-me:—Agora lubrifique a minha bunda, igual você fez na sua mulher, Edu.Assim, da mesma forma que o fizera ao untar a Denise com manteiga, fi-lo com o KY na minha cunhada. Depois, sentei-me na beira da cama de pau duro, com os pés apoiados no chão. Tal qual a Denise o fizera com o Bruno, Vera veio lubrificar-me.Depois, ela me disse:—Quero engolir esse pau duro com o meu cu, safado!—É assim que você quer né?—Sim, Vera. Senta gostoso no meu cacete, igual a sua irmã sentou no namorado!—Vocês são duas putas!Em seguida ela veio de costas, e segurando-me no cacete, nele sentou-se devagar. Com cuidado, ela soltou o corpo e deslizou a bunda na verga, demonstrando enorme tesão quando o sentiu duro, e por inteiro, dentro de si.—Aiiii…..—Como é gostoso esse pau grosso que você tem, Edu!— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.—Delicia!!!—Aperte os meus peitos, Edu.—Aiiii!!!Passado um tempo, já estávamos gozando:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIApós ela deixar o meu colo, deitamo-nos lado a lado na cama, e nos beijamos bastante. Depois, aparentando preocupação, ela perguntou-me:—Você vai dormir aqui, Edu?—Ainda não sei. O que você acha, Vera?—Acho melhor você ir, Edu.—Tenho receio de a Silvana encontrar você nessa casa, sem a minha irmã por perto, amor.—As pessoas são desconfiadas! Argumentou.Tive que dar razão à minha cunhada, porquanto já estava acertado que a Silvana chegaria pela manhã, sem horário certo. Dessa forma, se eu ficasse, corríamos o risco de ela nos encontrar dormindo juntos na cama, pois tinha as chaves da casa. Também, a minha presença ali sozinho, sem a Denise, e na companhia das duas poderia despertar desconfiança na Dona Cida, que de boba nada tinha.Então, após despedir-me da princesa dos olhos claros com muitos beijos, e já com saudade, voltei para casa.Entrei sem fazer barulho, e vi que o meu quarto estava apagado, agora com a porta cerrada. Deduzi que o Bruno e a Denise dormiam na nossa cama, e fui dormir sozinho, na cama de solteiro, do quarto dos meninos.Na manhã seguinte, ainda deitado, escutei um barulho, mas não ouvi vozes ou conversa. Imaginei que certamente seria o Bruno sozinho na cozinha, tomando água ou café amanhecido para sair, e encontrar-se com a sua mãe. Desse modo, ele deixaria a Denise sozinha, dormindo no nosso quarto.Logo que o Bruno saiu, e após ele bater o cadeado do portão principal, fui até a sala e passei a chave na porta. Em seguida, voltei a dormir. Fui acordado por volta das 10:00hrs com a Denise dizendo-me que a Vera e a Ticiane teriam ligado para que eu fosse buscá-las.Antes de sair, Denise, perguntou-me:—Você chegou a conversar aquele assunto com a minha irmã, Edu?Já sabendo do que se tratava, isto é, eu e a Vera transarmos ao lado da Denise e do seu namorado, reperguntei lhe:—E você falou com ele sobre a Eliete, Denise?—Falei sim, Edu.—E ele? Perguntei-lhe.—O Bruno ficou puto da vida, Edu.—Mandou nós dois tomar no cu!—Mas porque tudo isso Denise?—Ele falou que a família dele é de respeito, Edu.—E que ele jamais faria uma palhaçada dessa—trazer a própria irmã— pra putaria com você!—Tudo bem, Denise. Pra mim tanto faz. Respondi-lhe.E, fingindo desdém, tentei finalizar:—Eu não tava muito afim disso mesmo.—Vamos esquecer isso então.Porém, Denise respondeu-me:—Nada disso, Edu!—Deixe a Eliete pra lá, e vamos foder nós quatro, amor!Sem querer defender a participação da Vera nessa história, mas já o fazendo, respondi à minha mulher:—É muita cara de pau desse chato querer falar sobre família, e entrar na nossa casa querendo comer as minhas mulheres!—O que tem de tão valioso assim na buceta da irmã dele, Denise?—Ah Edu. Dane-se a irmã dele. Vamos só nós quatro e pronto.E, exaltada, Denise falou:—E, também, você não terá que decidir nada!—Quem manda nessa zona, sou eu!—Você já tá no lucro comendo a minha irmã, não tem nada que regular ela.Daí, eu lhe respondi:—Olha, Denise. Você pode dar pra quem quiser, que eu “tô nem aí”.—Mas a sua irmã só vai dar pra quem ela quiser, e se eu deixar, entendeu?—Ah é, é?—Então eu sou uma vagabunda qualquer né? E a Vera é a sua protegida aqui, safado?Então, fui lhe dizendo:—Olha, Denise! Você já está passando dos limites com esse cara.—Deixem a sua irmã quieta!—Será que é difícil pra vocês entenderem que não é não?E, ainda, lhe adverti:—E quem você acha que é, pra querer mandar na Vera?—Você não tá vendo que ele só tá usando você, Denise?—Largue esse safado, mulher!—Tá cheio de machos por aí!Brava por não ter conseguido os seus intentos, Denise retrucou-me:—Olha filho da puta! Você já me conhece de sobra.—Eu não faço vontade de homem nenhum, viu! Nem de namorado e nem de marido, entendeu?—Namorado uma ova, Denise! Ele é só seu macho! Respondi-lhe.Ela retrucou-me:—E marido o caralho, Edu! Você é só o meu corno!—E corno faz tudo o que a mulher mandar tá bom!Eu lhe respondi:—Faço tudo o que você mandar, é a puta que pariu, piranha!—Porque você não some daqui vagabunda!Possessa, Denise respondeu-me:—Então você quer que eu vá embora, viado?Infelizmente, perdi o controle, e lhe disse:—Você pode me chamar de corno quantas vezes quiser, mas se você me chamar de viado outra vez, vou te meter porrada!Ela simplesmente respondeu-me:—Filho da puta! Se você encostar em mim, eu vou na delegacia agora!E, provocando-me, aproximou-se para enfrentar-me:—Você não é bom da boca? Toque em mim, se você for homem!E, insistiu:—Toque-me, cachorro!Daí, para evitar o pior, decidi recuar. Em silêncio, me vesti, peguei as chaves do carro, e fui encontrar-me com a Vera e a Ticiane, na casa da Dona Cida.Parar numa cadeia, definitivamente, não fazia parte dos meus planos.Continua no próximo conto…
as aventuras de Gigi parte II-Menage maravilhoso
Bem galera este conto sera dividido uma parte eu conto e outra o ric ok. bjsGi (conta): depois de conhecermos uma casa de swinger e ter voltado algumas outras vezes, acabamos por dar um tempo, ja tinhamos realizados algumas fantasias, e ficamos um tempo curtindo so entre nos. Uma porque estava virando rotina e outra financeiramente, resolvemos dar uma pausa. Mas passado algum tempo ou meses, começamos a brincar novamente, na hora que meu marido e eu trnasavamos pensavamos em outra pessoa, falavamos no tel com alguem enquanto transavamos etc… Então eu que queria dar um tempo do real, comecei a brincar de novo, mas ainda relutando para voltar a ativa. rick(conta): Bem como a gi relatou, estavamos em pausa, mas passado alguns meses o tesão começou a voltar, ela só esqueceu de contar que um dos motivos de termos dado uma pausa foi que na casa que iamos avistamos um rapaz que conheciamos, ele era solteiro se fosse casado não esquentariamos , mas preferimos não arriscar, ele não nos viu, saimos de fininho e evitamos sermos vistos, porque somos muito conhecido na cidade que moramos e acho que não ia ser legal.Bem, então passado o susto, e ao voltarmos com as imaginações: Eu queria fazer umas safadezas mas a Gi relutava, sempre preferimos as casas , porque ali era seguro e não teriamos vinculo com ninguem, faziamos e pronto. Então certa noite, estavamos transando feito loucos, ela suspirava,gemia. comecei a lember o cuzinho dele, e ela delirava, percebi que tinha algo diferente mas continuei…ela adora beijo grego.a coloquei em posição de cavalgada, ela goza muito assim, comecei a alisar ,bater na bunda dela, e coloquei meu dedo no cuzinho dela enquanto fodia sua buceta, Ela gozou e me disse: Amor, desculpe, mas quando voce colocou o dedinho eu imagine outro e gozei, eu disse hum que delicia, mas eu acho que vc ja estava imaginando antes, quando eu estava lambendo seu cuzinho, e ela disse: nossa vc percebeu, eu disse sim,né , perguntei quem ? ela disse o Sergio. interessante e quer continuar com ele. – sim, mas quero vcs 2. Então depois de algumas imaginações e sabendo que ela estava aerea pergunei: Quer que eu traga ele aqui pra te comer? ela suspirando disse sim, mas aqui em casa tenho medo. Mas vc quer ne ,quero…nesta cama? não sei se devo… Bom, terminamos e dormimos.No outro dia ja comecei a maquinar o mal, (sergio era um ex-amigo, mas seria inviavel traze-lo) , Portanto comecei a procurar outra pessoa que seria neutro ,discreto que não nos conhecesse. Procurei em um chat, conversei com algumas pessoas e ate que em um bate papo, conheci um rapaz, o cara se apresentou discretamente , não foi grosseiro ou apressado. tocamos wats e eu expliquei para ele que eu era o marido, que eramos do meio mas nunca tinhamos feito um menage fora da casa, e se ele estivesse a fin poderiamos avançar, ele concordou, mostrei fotos, falamos de nossos gostos etc, perguntei as disponibilidades de dia e expliquei para ele que seria surpresa, ela so saberia na hora… Assim um certo dia de manhazinha, tratei de deixa-la louca, antes de sair para o trabalho comecei as preliminares, chupei ela todinha, alisei, deixei ela me chupar, falei besteiras ,falei tudo o que ela gostava, enfiei o dedinho na buceta e no cuzinho ,fazendo ela imaginar 2. Mas não podia concluir o serviço, era so para ela ficar louca, e estava toda melada, então disse, puts estou atrasado pro trabalho, levantei me arrumei e fui trabalhar. Ela ficou puta de raiva. Mas do trabalho, continuei a provoca-la mandava fotos , escrevia besteitas, a chamava de puta etc… chamei ela para ir no swingers mas ela disse não,( era um teste) . mandei fotos ,varias , e a maioria de 2 homens e uma mulher, fotos de todo o jeito. Nisto, pedia nudes dela, fazia ela bater uma sirica e me mandar, mandava fotos de todo o corpo dela, com dedinhos na buceta, mandou ate um video batendo sirica e gozando. Bem, como eu precisava provocar a outra parte, eu remetia as fotos e os videos para nosso amigo, leandro.Que ficava louco do outro lado. E assim foi o dia todo, esta foi a forma de ter certeza que na hora ela não iria negar e que o cara tbm faria de tudo para vir…faltava maquinar o mal… Assim combinei com o leandro que iriamos em casa, e comeriamos ela no meu sofa, na minha cama, no meu banheiro etc…mas como fazer? Tive a ideia de dizer que iriamos vender o carro, que na verdade estava mesmo, combinei com ele, que ele chegaria e diria que ele era um futuro comprador, assim não levantaria suspeitas. combinei com ele tambem que ele chegaria como comprador do carro, e depois entraria em casa, para tomar uma agua etc. e nisto eu daria um jeito de ir para outro comodo da casa de maneira que ele podia seca-la paquera-la. (obs. esqueci de dizer que o cara era apresentavel, do jeito que ela curte, entao com certeza ela iria paquerar tbm), bom ele concordou. cheguei em casa e ja provocando ela, ela estava super cheirosa, linda ja tinha tomado banho., tomei um banho, ela quis ir junto eu disse não, porque queria ela na cama. Ela não entendeu muito mas, ficou na dela.. então disse do banheiro:Amor, se o interfone tocar deve ser um rapaz que vai vim ver o carro, peça para aguardar que eu ja saio, ela disse tudo bem… (era so para despista-la)Precisava maquinar outra coisa, então propus a ela, amorzinho, vamos brincar? ela perguntou como? olha o cara vai vim ver o carro, e vou trazer ele aqui para beber uma agua, mas eu quero que vc esteja gostosa, faça ele te olhar e babar pela sua bunda, (ela relutou e disse não) então eu falei ,eu não quero que vc de pra ele é so provocar, para depois imaginarmos, ela pensou e disse vou tentar… perguntou o que eu queria que ela vestisse e eu sujeri um shortinho que ela tinha, que eu amava, cavadinho, e uma blusinha leve, mas sem sutie. ela sorriu e disse ta bom, mas só vou provocar. eu disse ok, tudo bem. (tudo isto para que as 2 partes não amarelasse, ou seja armei com os 2 . Bom, ela colocou o shorts, e a blusinha, antes do cara chegar ainda mexi com ela, meus dedinhos passeavam, minha lingua tbm, ate que o interfone tocou. Atendi e disse , so um minuto ja estou saindo.Era o leandro, o cumprimentei e fomos para a garagem, terminar de combinar a maldade, mas para ela pensar que estavamos vendo o carro….demoramos um pouco e subimos, de proposito havia esquecido a chave e ela teve que abrir a porta, tudo isto para ela não se esconder no quarto. Então ela abriu a porta, estava uma delicia, eu comeria facinho…. se eu fosse o comprador, não tinha como o cara recusar, a não se que não gostasse da coisa. Ela abriu, eu os apresenti, deram um bj no rosto e qdo ela se virou os olhos dele cravaram na bunda dela. e que bunda. pedi para ela servir uma agua, ela pegou mas fazia questão de mostrar a bunda, serviu agua , mas ja percebi que ela tinha gostado, olhou o cara de cima abaixo. bom, nisto disse um minuto, vou ao WC e ja volto.(tatica para deixar os 2 a sos). relato da Gi: Bem, é claro que so fiquei sabendo depois, mas enquanto estavamos na sala conversando e o rick foi ao WC Ele, leandro começou a me olhar, fazer elogios timidos, dizer que era dificil ver um casal bonito, com a esposa arrumada , que o rick estava de parabens. retribui o elogio, e perguntei se tinha gostado do carro, ele disse sim, mas soltou: Bom com a visão que estou tendo nem preciso mais comprar o carro, ja ganhei o dia..rsrs eu sorri e disse ah é rsrrs. Então resolvi soltar um ai, e arrumar a aba do shorts, passei o dedo na lateral da virilha, arrumando o shorts, mostrando a saliencia que ele fazia na bucetinha, que estava marcando, dei uma desculpa que algo tinha pinicado. bom, rick voltou e assim que voltou leandro ja de pau duro, (acho que queria ajustar o instrumento na calça)pediu para ir ao banheiro tbm. mostramos o banheiro, e ele foi. rick veio para cima de mim, me deu um beijo e passou a mao na minha bunda, e na minha buceta e disse q eu estava maravilhosa, derrepente leandro tbm muito esperto perguntou: Rick tem alguma toalha para secar as mãos? (eu tinha certeza que tinha deix
ado toalha la) e disse tem toalha ai embaixo do armario, mas ele disse não tem nao. Então o rick foi beber agua e disse , vela amor, e fui….rick conta: Bem , o plano estava perfeito, Gi foi levar pegar a tolha e levar, derrepente ouve um silencio, me segurei para esperar ela voltar, mas ela não voltava, nisto ja sabia que algo tinha acontecido neste trajeto. entre o corredor e o banheiro ou dentro do banheiro. fiz uma horinha de proposito, tentava ouvir algo ,mas nada , silencio , então depois de uns minutinhos fui espiar fui devagarinho ate a porta, e estavam la os 2 no corredor, ela agarrada nele, ja com a mao no pau dele, se beijando, ele com a mao na bunda dela… fiquei olhando, ela tirou o pau pra fora, e caiu de boca, começou a mamar, bem,nesta hora eu ja sabia que não tinha como ela desistir, então entrei, devagar e disse ah seus safadinhos, por isto estão quietinhos. ela me olhou e sorriu , e disse : voce me deixou louca o dia todo , ai ele me agarrou aqui e não resisiti quero voces 2. voltou a chupar e levou a mao ate meu pau tirou e começou a punheta-lo, depois chupava os 2… O cara estava louco de tesão seus dedos deslizava entre o shorts e a buceta da gi. e na sua bunda. Ele disse: cara com este shorts não tinha como resistir, levou ela para o quarto que era proximo, deitou na cama, e começou a chupa-la.Gi(conta) bem, eu ja estava em transe total, a lingua do Leandro deslizava suavemente na minha buceta, e as vezes no meu cuzinho, o que me deixava louca , ou seja mais ainda, peguei o pau do rick e comecei mamar, a cada lambida que eu ganhava, sugava o pau do rick vorazmente, nisto tive o primeiro orgasmo.. que delicia, ele sugava todo meu liquido, discretamente passava o dedo na portinha das minhas preguinhas, enquanto chupava minha buceta. que delicia. Se levantou pos a camisinha, e enfiou tudinho na minha gruta, gemi de tesão, que vara deliciosa, grandinha, socava,e socava, e minha boca sugando o rick. Depois de alguns minutos falei pro rick quero cavalgar em voce… Eu sabia o que eu queria… não sei se o rick percebeu, e disse ok. se deitou na cama e eu subi em cima dele, adoro cavalgar… rick preencheu minha buceta com seu pau, e cavalguei gostoso, subia e descia, e gozei de novo, queria mais e mais, então senti uma lingua em meu cuzinho, a lingua de leandro deslizava nele, fazia voltinhas nas preguinhas, mal sabia ele que adoro anal, ele enfiava a lingua quase me estuprando, derrepente deu uma mordidinha, no meu cuzinho(como ele fez aquilo) bom não sei, so sei que falei pro rick, ele quer meu cuzinho, esta deixando molhadinho,e não vou resistir, deu outra mordidinha no meu cuzinho e sussurei ai caralhoooooo, olhei para o leandro e disse vem… ele veio, nem bem chegou peguei no pau dele e direcionei na portinha, fiz um pouco de força para fora para entrar mais facil, e entrou nossa parecia um missil, senti uma dorzinha de leve ,mas amei, cravou, cravou tudinho. ele socava deliciosamente, falei pro rick ele esta judiando do meu cuzinho, me abrindo todinha, (menti que estava doendo) ta doendo, então o rick perguntou quer parar? eu disse não , quero mais, leandro poe tudo, quero tudo, ele segurou nas minhas pernas e apertou não teve como não gozar de novo, quando eu disse que não queria parar e queria tudo, rick não aguentou, gritou sua puta ,safada,adultera, e gozou… me encheu de porra, leandro diante da sena tbm gozou…. e disse sua vadia eu ia gozar na sua cara ,mas não deu tempo.. que delicia…caimos para o lado exaustos, cada um de um lado da cama, suspiramos e rimos, nisto perguntei ao rick, vc aprontou isto ne… ele disse o que vc acha? ai percebi que ele tinha armado, mas adorei… levantamos ,tomamos banho ,e nosso comprador ou seja comedor, se despediu e se foi. satisfeito,alias, adoro safadeza… Depois disto nos falamos por telefone, sempre os 3 para saber o que ele tinha achado e lembrar dos detalhes… ele amou, eu tbm rick tbm, e depois disto marcamos outras vezes, so que ai eu ja sabia….
TROCA DE CASAIS
Depois de termos contado, um para o outro, as experiências que tivemos fora do casamento, e percebido que nos amávamos e que isto era uma coisa prazerosa que não influenciava a nossa relação, passamos a conversar bastante sobre casais liberais.Um dia Renata me contou que tinha conversado com a Paola (ver conto “O INÍCIO DE UMA VIDA LIBERAL) sobre o que estava acontecendo conosco. Paola foi muito acolhedora, disse a Renata, e procurou ouvir sem fazer comentários durante o que ela contava. No final ela perguntou à Renata se nós não gostaríamos de experimentar alguma coisa com ela e o marido dela. Disse que poderia ser separadamente ou os quatro. Se desejássemos poderia ser como quiséssemos. Apenas acrescentou que ela sentia tesão pelo Rafael e o seu marido por ela, mas nunca falaram nada por uma questão de respeito a como cada um vê a vida.Eu ouvi e fiquei quieto, mas ela perguntou:- O que você acha disto? Acha que seria legal para a gente?- Eu acho que depois do que já contamos um para o outro e da convicção de que nos amamos e que isto são só vivências excitantes e prazerosas, poderia ser a abertura final da porta do casamento liberal.- Mas faríamos um de cada vez ou os quatro?- Querida, acho que já dei minha opinião e gostaria de saber o que você preferiria. Você gostaria de abrir definitivamente a porta onde faríamos sexo um diante do outro ou prefere subir degrau por degrau e uma coisa de cada vez?Renata pensou um certo tempo e depois disse:- Acho que já estamos prontos para abrir completamente a porta. Certo?- Combinado. Você então combina com a Paola.- Vou combinar.Duas semanas se passaram e não toquei no assunto. Uma noite ela me falou que tinha combinado com a mãe dela para ficar em casa com nossos filhos porque iríamos passar um fim de semana em um Spa em Itú. Disse que tinha combinado tudo com a Paola e nos encontraríamos lá.Os dias pareciam que não passavam, mas o sábado chegou e nos arrumamos para o fim de semana. Eu e a Renata temos o hábito de nos rasparmos deixando cabelo na região genital que é mais um enfeite decorativo do que aquela cabelada natural. Roupas normais, afinal era um Spa…Sábado chegou e fomos para Itú. Lá no Spa nos encontramos com a Paola e o seu marido Marcelo. Eu os conhecia, mas nunca tivemos muita intimidade. Almoçamos, dormimos um pouco e depois fomos para a piscina onde fizemos um pouco de hidroginástica. Depois ficamos conversando dentro d’água. Como todos já tinham saído ficamos bem pertos, mas ainda conversando coisas do dia-a-dia. De vez em quando nossos corpos se tocavam, principalmente o Marcelo com a Renata. Os olhares também eram trocados como compartilhamento dos passos que iam sendo dados. Senti algumas vezes a coxa da Paola pressionar a minha. Como sabíamos o que desejávamos os dois homens começaram a ter seus “mastros” endurecidos. Olhares, risinhos, mas não passamos disto, afinal estávamos num Spa normal. Antes de sairmos da piscina vi que a Paola conversando alguma coisa com a Renata. Não perguntei e fomos tomar um belo banho. Jantamos juntos, ficamos conversando vendo a lua e, de repente, a Paola disse que ia para o quarto com o Marcelo. Achei estranho, mas não me meti, afinal a combinação era da Renata com a Paola.Não demorou 10 minutos e tocou o celular da Renata. Ouvi ela dizendo: OK. Renata então me disse que iríamos no chalé da Paola. Eu a acompanhei. Ela não bateu na porta e fomos entrando. O que vi já me acendeu um fogo interno. Marcelo estava sentado no sofá com o pau duro e a Paola o estava chupando. Os dois completamente nus.Foi o Marcelo quem nos convidou para ficarmos à vontade e se desejássemos podíamos entrar na brincadeira.Nós nos despimos e fomos para a cama onde começamos a nos beijar. Periodicamente dávamos uma olhadinha para os nossos amigos. Em certo momento a Paola tomou a iniciativa e veio até nós e perguntou de maneira super erótica:- Renata, posso desfrutar deste pauzão do teu marido?- Claro, ele é todo teu.- Então vem aqui e fica com o do meu marido que me disse que está morrendo de tesão por você.Paola levou Renata até o Marcelo que a recebeu com um sorriso. Ela sentou do lado dele e depois de um momento de “e agora”…, ele colocou a mão dela sobre o pau dele e a beijou. Renata e ele passaram a se beijar intensamente e nisto eu senti a mão da Paola pegar meu pau. Ela então me disse botando mais fogo no clima:- Olha como é lindo ver nossos companheiros tendo um prazer diferente e intenso. Vai nos dar mais tesão e o que eles fizerem vamos fazer também. Escuta Marcelo, eu quero dar para você a muito tempo e só hoje surgiu esta oportunidade. Vem, me come gostoso. Me fode não como a amiga de tua mulher, mas como uma mulher que gosta de sexo, que gosta de gozar no pau de um macho gostoso como você.- Paola, desde que a Renata me falou deste encontro eu já bati muitas punhetas pensando em você. Eu te desejo com muito tesão.Paola caiu de boca no meu pau enquanto a Renata fazia o mesmo com o Marcelo. Como é forte o clima que envolve os casais numa sessão de swing.Logo eu tinha colocado a Paola deitada na cama e passei a beija-la e provoca-la com minha língua na sua bucetinha. Eu a abria com meus dedos e enfiava a língua. Depois lambia seu clitóris e ela começou a gemer.Nisto o casal do sofá veio também para a cama e eram só carícias, beijos, gemidos e provocações sussurradas nos ouvidos para serem ouvidas só pelo parceiro. Eu via o pau do Marcelo entrar escorrediamente pela boca da Renata enquanto ela olhava tesuda para ele vendo ele se excitar. Sua mão acompanhava o movimento da sua cabeça que subia e descia com o pau dele dentro da boca. Seus lábios formavam um anel que subia e descia no seu pau.Inverti a posição com Paola e passei a beija-la todinha. Eu retribuía o carinho dela e sentia pelos tremores do seu corpo que ela estava adorando. Ao nosso lado a Renata e o Marcelo também tinham invertido a posição. Em determinado momento a mão da Renata apertou meu braço. Eu conhecia o início destas contrações dela…Quem não viveu isto não pode imaginar o clima erótico que vai sendo desenvolvido. É algo fantástico e diferente do sexo entre duas pessoas que se amam. Não é melhor, simplesmente é diferente e muito intenso. Você sente o prazer do sexo que está fazendo e ao mesmo tempo sente o prazer e a excitação de ver o seu parceiro(a) desfrutando intensamente deste prazer ao teu lado. Soma-se a tudo isto o prazer da cumplicidade amorosa. É maravilhoso!!!Eu e Marcelo passamos a meter em nossas companheiras. Nossos corpos abraçados se movimentavam em ritmos diferentes. Ouvia-se no quarto gemidos e o barulho de quadris que se movimentam e sacos que batem na bunda da companheira. O ritmo aumentou entre o Marcelo e a Renata e logo estavam gozando:- Ai Marcelo…, eu vou gozar. Mete, mete, mete …. Uhmmm… Que delícia.- Eu também vou gozar. Mulher gostosa, toma minha porra…. Com isto eu e a Paola não conseguimos segurar mais.- Vou gozar Paola. Puta merda…. que gostoso….- Eu também já estou gozaaaaando. Vai me enche com tua porra…. Haaaa…..O silêncio invadiu o ambiente e o perfume de sexo era sentido em cada respiração. Nós nos acomodamos os quatro na cama e ficamos quietos por alguns instantes. Foi a Paola quem falou primeiro:- Que delícia! Os calouros gostaram? E deu uma risadinha.- Eu adorei, respondi e exclamei: porque não fizemos isto antes?Renata estava calada e foi o seu parceiro quem perguntou a ela se tinha gostado.- Isto é maravilhoso! Há tempo que eu já tinha pensado em termos este tipo de vivência, mas tive que esperar que a maturidade amorosa entre eu e o Rafael nos desse segurança para experimentarmos. Foi muito intenso seja porque estava com você Marcelo, que é um homem gostoso e bom fudedor como também por ver meu marido comendo a Paola. A expressão do gozo no rosto dele me impressionou. Ele deve ter enchido a Paola de porra. Todos nós demos uma risada e a Paola brincou dizendo: Vamos ver quanto ele me deu de porra, e desceu da cama, se agachou e deixou ca
ir no chão a porra que estava dentro dela. Não foi pouca não… Renata entro na brincadeira e foi para o lado dela fazendo o mesmo. – Viram, eu consegui produzir muita porra no saco do Marcelo…Tomamos banho eu e a Paola e depois a Renata e o Marcelo. Voltamos para o quarto, a Paola me conduziu ao sofá e depois o Marcelo e a Renata foram direto para a cama. O silêncio voltou a dominar, mas o perfume de sexo pairava no ar. Paola estava sentada ao meu lado e segurava delicadamente meu pau que começava a endurecer. Na cama os dois se abraçavam, se beijavam, se chupavam e logo estavam metendo de novo. Paola também passou a me chupar e depois veio por cima de mim, encaixou meu pau na entrada da sua buceta e foi descendo devagarinho até sentar no meu colo. Na realidade ela queria que ficássemos fudendo, mas assistindo o que acontecia na cama.Era maravilhoso sentir aquele corpo subindo e descendo lentamente sobre mim. Às vezes era o seu quadril que mexia para frente e para traz e ter diante a cena de ver minha mulher sendo fodida por um outro homem e gozando quase que sequencialmente. Paola também teve pequenos gozos e eu sentia sua buceta apertar meu pau.Em determinado momento ouvi o Marcelo perguntar à Paola.- Posso comer tua bunda?- Eu ia te pedir…Ele a pôs de quatro, lubrificou seu cú com KY e lentamente vi o seu pau ir entrando todo dentro do cú dela. Depois dos gemidinhos de dor iniciais, afinal o pau dele também não era pequeno, eles passaram a movimentos lentos e profundos.Paola saiu de cima de mim e me conduziu para a cama. Ficamos ao lado deles e ela mesma conduziu meu pau para seu anelzinho depois de lubrifica-lo bem. Ela deveria ter muita prática pois entrou fácil. Duas mulheres bonitas de quatro e dois homens por traz fudendo suas bundas. Elas às vezes se olhavam enquanto eu olhava a cena das duas bundas e dos dois paus que entravam e saiam.Não sei dizer quanto tempo ficamos metendo, mas mudamos de posição com elas deitadas de costas e sempre fudendo o cuzinho delas. Assim podíamos trocar beijos longos e nos abraçarmos parando um momentinho para não gozar. Nesta posição elas se masturbavam com as mãos e quando o orgasmo se tornou inevitável a Renata me surpreendeu e pediu ao Marcelo para gozar na boca dela.- Goza na minha boca. Quero ir dormir com o gosto da tua porra na minha boca e se meu maridinho quiser ainda dou um beijo nele para compartilharmos até isto.- Eu também quero, disse a Paola.E logo que elas gozaram eu e o Marcelo explodimos na boca das duas. Sacanamente elas esperaram que caíssemos deitados e nos beijaram com a boca e o rosto cheio de porra do parceiro que as tinha fodido.Fomos tomar banho conversando e depois nos despedimos e fomos para nosso quarto, onde eu e a Renata conversamos um bom tempo. Estávamos extasiados e felizes como o que aconteceu. Fomos para a cama e apagamos. No dia seguinte não deu para acontecer mais nada e Voltamos para Campinas.Percebo que contei mais do que eu vi a Renata fazendo com o Marcelo do que o que aconteceu entre eu e a Paola, mas é que me chamou a atenção ver tanto prazer da minha mulher e fiquei muito feliz com o prazer dela. Na próxima que aconteceu entre nós quatro eu vou falar mais da Paola e de mim…
Aventura de carnaval capitulo final. Como é bom foder essas putinhas
Olá seus putos e putas, hoje continuarei contando como foi um dos melhores carnavais que já passei.2º Dia Domingo de Carnaval:Depois dessa orgia na barraca nos apagamos e só fui acordar lá pelas 10h00min da manhã com a Flavia me chupando ate meu pau ficar duro na boca dela, que boquete maravilhoso a gata sabe chupar uma rola aquela boca carnuda sua língua lambendo a minha cabeça olhando pra mim com cara de safada, olhei pro lado os outros dois apagados então ela subiu em cima da minha rola e depois no meu peito então comecei a socar aquela bucetinha que já estava melada e quente o fogo dela não acabava. Ela começa a soltar gemidos bem baixinhos no meu ouvido pra não acordar os outros ao mesmo tempo mordia minha orelha nossa isso me da um tesão que ficava louco.Comecei a socar cada vez mais rápido e forte nessa safada estávamos adorando aquele sexo matinal, ela chega ao meu ouvido e fala que estava se apaixonado pela minha rola que ia querer ela sempre depois de hoje. Isso me deu um prazer tão grande que gozei dentro dela agarrando pela cintura e segurando meu gemido de prazer então ela me deu um beijo na boca e saiu de cima de mim. Colocou a roupa e saiu da barraca.Fiquei na barraca deitado quando já era meio dia os outros dois acordaram Isa me deu um beijo na boca em mim e no meu primo de bom dia e começamos a comentar sobre a noite de prazer que tivemos nos vestimos e fomos ao encontro de Flavia. Ela já tinha preparado o nosso café reforçado por causa da ressaca que estávamos, e novamente a nossa conversa foi sobre o que aconteceu na noite anterior e concordamos que foi uma das melhores trepadas que já fizemos e todos toparam em repedir tantas vezes que quiséssemos.Depois de comer fomos à cidade dar um role pra ver como estava o carnaval, chegando lá estava bombando tudo lotado e muita folia ficamos lá ate umas 18h00min da tarde e resolvemos voltar para o clube. Quando chegamos fomos direto para as barracas comer alguma coisa as meninas foram tomar um banho e eu e Tulio também fomos e no chuveiro ficamos combinando a nossa próxima orgia com elas. Quando elas chegaram fomos direto ao bar que tem no clube tomar uma e dançar o local estava animado e tocando musica boa, bebemos muito e as meninas como sempre nos excitando com aqueles rabos gigantes delas a Isa chega pra mim e começa a rebolar no meu pau forçando a bunda e pressionando ele entre suas bandas bem no meio que bumbum durinho que ela tem, ela se vira e me da um beijo gostoso mordendo meus lábios e chega no meu ouvido me chamando pra ir ao banheiro dar uma rapidinha. Aviso o pessoal que iriamos ali e que já voltaríamos.Chegando ao banheiro fomos pra uma cabine ela rapidamente me beijou abrindo meu zíper estava com fogo na buceta aquela puta, como era tesuda e fogosa usava uma saia jeans e uma calcinha fio dental preta com uma blusa de alcinha sem sutiã. Pós o meu pau pra fora já estava duro e melado ela me pediu pra foder ali mesmo queria uma gozada rápida pra baixar o seu fogo. Virei ela de costa apoiando na parede ela empinou aquele bundão lambi meus dedos e encostei na sua xaninha que já pulsava de tesão estava quente e melada comecei alisar ela com a cabeça do meu pau que a vez implorar pra socar.Dei socadas fortes na buceta carnuda puxando seu cabelo pra trás levei minha mão aos seus peitos deliciosos estava com os biquinhos bem duros apertei e puxei ela contra meu corpo e fazendo ela delirar não demorou muito pra ele gozar e eu sentir seu mel descendo pelo meu mastro, continuei socando forte e ela rebolando como louca naquele pau que sempre a satisfaz pediu pra lotar ela de leite mas disse que leitinho só na barraca dei mais umas 10 bombadas ela não aguentou e anunciou que estava gozando novamente tirei meu pau lentamente daquela buceta que pulsava de prazer fazendo a soltar gemidos de tesão.Ela levantou a calcinha e saímos do banheiro quando chegamos ao salão Tulio e Flavia não estavam lá mais, então comprei uma garrafa de Whisky e 6 energéticos e subimos para as barracas, quando chegamos lá eles também não estavam disse que deveriam estar trepando no mato Isa riu com o comentário e disse me puxando pra dentro, então vamos entrar por que você me prometeu leitinho quente e hoje estou pior do que ontem minha buceta está querendo pau o dia inteiro .Ela me jogou no colchonete e ligou o radio e começou a fazer um strip-tease sensacional, ela era perfeita que corpo lindo toda gostosa tirou a blusa e jogou em mim começou acariciar seus peitos e morder seus lábios abriu o zíper da sua saia lentamente deixando cair sobre os seus pés estava só de calcinha preta de renda. Ela veio em minha direção e começou a dançar e rebolar dava pra sentir de longe o seu tesão.Eu já estava com o pau duro e tirei a bermuda ficando só de cueba box preta com o volume saltando pra deixa-la com mais tesão ainda, tentei agarra-la mas a safada queria me provocar pisou no meu peito com aquele pé lindo dela e fez sinal com a mão dizendo não. Começou a me acariciar com o seu pé ela sabe que sou louco por pé delicado e o seu era lindo! Pequeno e com as unhas feitas na cor vermelha. Ficou assim me alisando com o pé passando ele no meu pau e ai subindo ate meu rosto e ordenando pra beijar. Já não aguentava mais de tanto tesão implorei pra ela fazer o que quiser comigo.Ela veio e sentou com a buceta na minha cara e começou a esfregar dava pra sentir o gosto da sua porra estava babando de tanto tesão, agarrei as suas coxas e comecei a lamber aquela buceta ate não sobrar mel nenhum chupei aquele grelinho com prazer fazendo ela gritar de tesão. Ela se virou e começou a me chupar ficamos ali fazendo um 69 delicioso adoro quando ela põe ele na boca, mamava como uma putinha lambia meu saco passava a língua na minha cabecinha me fazendo ir a loucura.Enquanto a chupava enfiava dois dedos na sua xoxota e um no seu cuzinho fiquei assim ate ela gozar na minha boca engoli tudo, depois ela se virou pegou meu pau e colocou-o na portinha da sua buceta ficou pincelando isso me deixava mais louco de tesão ainda. Ate que ela foi e sentou de uma vez e começou a pular cada socada era um gemido de prazer e pulou com maestria a minha cachorra realmente estava no cio comecei a xingar chamando de puta, cadela, vadia gostosa e ela falando que eu adorava foder essa putinha, então ela deitou no meu peito e me pediu pra foder rápido e forte fiz como minha safada ordenou meti forte e rápido dava pra ouvir seus gemidos e o barulho da socada fora da barraca.Então quando estávamos quase gozando ela se levantou e apertou meu pau com sua buceta e começou a pressiona-lo me levando a loucura que gozei na mesma hora junto com ela, nunca vi sair tanta porra do meu pau que chegou ate vazar pra fora de sua buceta. Enquanto estávamos nos clímax do gozo entra na barraca Flavia e Tulio só de calcinha e cueca dizendo que dava pra ouvir nossa gritaria lá de fora. Isa saiu de cima de mim e foi direto ao pau do meu primo arrancou sua cueca com a boca dizendo que ainda estava cheia de tesão e começou a chupa-lo. Flavia veio e ficou deitada de ladinho comigo tomando Whisky e energéticos ficou pressionando sua raba contra meu pau e dando pequenas reboladas só esperando eu me recompor pra foder ela de novo.Enquanto me recompunha eu e a Flavia via o show da minha putinha com o macho dela. A Isa estava irreconhecível estava mamando aquele pau colocando os 18 cm todo na boca lambia seu saco fazendo garganta profunda, depois virou de 4 e mandou-o socar com força. Nuca imaginei que ficaria tão excitado vendo minha putinha sendo enrrabada por outro macho nesse meio tempo Flavia já estava com a mão no meu pau acariciando e eu na sua xoxota enfiando dois dedos e deixando ela meladinha. Nos dois bebendo e se masturbando vendo minha putinha e seu macho fazendo um show de sexo exclusivo pra nós.Isa gemia como uma louca rebolando aquele rabão no pau do meu primo chegava a virar os olhos de tanto prazer o mandando meter ate o talo e o xingando de tudo que era nome dava pra ouvir o saco dele batendo em sua bunda isso deixava a Fla
via e eu cheio de tesão, ele estava arregaçando minha putinha ela com a voz de tesão manando eu olhar pra ela e perguntando se estava gostando de ver sua cadela ser enrrabada se estava gostando de ser corninho. Respondi que claro eu adorava ver ela nesse fogo com esse tesão todo, Flavia já não aguenta em si de tanto tesão vendo tudo aquilo subiu no meu pau de frente para os dois e começou a pular nos 4 gemendo dentro da barraca o cheio de sexo só contribuía para o tesão subir ainda mais. Nos ali dividindo a bebida e nossas putinhas coloquei a cachorra da Flavia d4 e começamos a meter enquanto eu e meu primo enfiada nossas rolas as duas se beijavam e se acariciavam. Depois a coloquei de frango assado e levantei suas pernas e via aquele cuzinho implorando pra ser enrrabado. Tirei o meu pau e enfiei fácil por que ela já estava toda melada já tinha gozado umas 2 vezes quando ela foi soltar um grito de prazer Isa o abafou bum um beijo molhado e ficamos os quatro assim eu comendo o cuzinho da minha nova safada em um delicioso frango assado e meu primo comendo o cuzinho d4 da sua putinha predileta nesse carnaval. Nessa noite gozamos muito nossa orgia só foi acabar as 06h00min da manha, e é isso pessoal esse foi o carnaval mais top que já passei espero que tenha gostado e que tenham batido muita punheta e siririca com esse meu relato por que fiquei pingando de tesão meu pau ficou duro o tempo todo enquanto escrevia pra vocês e lembrando dessa aventura. Deixa ai nos comentários o que mais te deram tesão. Ate a próxima seus putos e putas safados(as) do caralho…
Aventura de carnaval parte 1
Olá seus putos e putas, hoje contarei uma aventura que rolou quando namorava que foi umas das transas mais fodas que já tive num carnaval que terei que repartir por que foi muita coisa louca no carna de 2007. Aconteceu na semana de carnaval que ao invés de pular carnaval preferi ir para um clube campestre que tem na região metropolitana aqui da minha cidade, e acampei durante os 4 dias de festa, e foram quatro dias de pura putaria, uma metida melhor do que a outra que marcou minha juventude. Nessa aventura de carnaval estava eu e a minha ex Isabel, um primo meu chamado Tulio e a sua namorada chamada Flavia, todos os nomes fictícios.O clube fica numa cidade vizinha da minha que da mais ou menos 2Hrs de viagem e que caso lá estivesse chato (que seria impossível) a cidade também tinha um ótimo carnaval então daria caso quiséssemos pular carnaval lá, bom o lugar é lindo é uma fazenda onde tem uma represa com cachoeira e um rio cristalino piscina natural e tudo mais. É tudo muito bem cuidado lugar para armar barraca não falta fora que tinha uma estrutura top com restaurante e banheiros com chuveiro quente, áreas de churrasco espalhadas pelo campo verdinho, um salão com bebidas e musica ao vivo, piscinas e saunas, perfeito pra descansar e transar muito ao ar livre.Eu e meu primo combinávamos essa viagem há muito tempo somos como irmãos mais de 25 anos de amizade e sempre planejávamos algo do tipo quando tínhamos 15,16 anos. Tulio é meu primo hoje com 30 anos na época tinha 21 ele é alto 1,81 de altura 79 kg branco com o corpo normal e seu pau tem 18cm e grosso, na época ele namorava a Flavia espetáculo de mulher morena de 1,65 de altura e 63 kg corpo perfeito, peitinhos durinhos e redondos cinturinha chapada e um bumbum empinado 20 aninhos super gente boa nos 4 se davam muito bem. E claro a minha ex ela é linda branquinha de cabelos preto e liso que batia no bumbum peitos grande e bumbum de médio pra grande redondinho com marquinha de sol.1º Dia Sábado de Carnaval:Combinamos de sair cedo pra não pegar transito e escolher um dos melhores locais do lugar, e saiamos às 05h00min da manha com planejamento de chegar lá no máximo as 07h00min, puro engano teve uma batida na estrada que nos atrasou em 1 hora ficamos literalmente parados. Eu e a Isa éramos como animais no cio não importava o lugar sempre ficávamos excitando um ao outro e sempre rolava altas trepadas em lugares inusitados. E não foi diferente no engarrafamento já estávamos a uns 20 min esperando quando eu desço o banco pra descansar viro e olho pra ela já com a cara de safada de sempre dela, já sabia que ela ia fazer algo, mas fingi de nem tinha percebido.Estava tocando uma musica na radio e ela veio falando que estava com calor e tratou de tirar a calça legging porque como os vidros do carro eram escuros não teria problema nenhum dava pra ficar de boa sem se preocupar. Só com a calça ela já estava um tesão por que deixava a bucetinha dela bem estufada e a sua bunda bem a mostra já que quando usava esse tipo de calça fica só de calcinha fio dental. E que calcinha sexy nunca tinha visto ela com ela comprou só pra ocasião minúscula e veio me mostrando e perguntando o que tinha achado, falei nada só mostrei o volume que meu pau que já era visível na bermuda.Ela me solta adoro quando você fica excitado assim parece que você é ligado nos 220 v, o que não deixa de ser uma verdade rsrs, ela se virou pra mim com as pernas abertas alisando e mostrando o bucetão dela que visão, 8 maravilha do mundo! Ela começou a se masturbar alisando a e enfiando a mão por dentro da calcinha e levantou o seu top pra mostrar aqueles peitos lindos de biquinho rosa durinhos de tesão na hora tentei ajudar mas ela não deixou só queria me provocar e conseguiu kkk. Vendo ela se masturbando e não podendo fazer nada era um crime então pra provocá-la coloquei meu pau pra fora todo melado já por causa do tesão, e comecei a alisar a cabecinha rosa e ao mesmo tempo olhando pra ela.Pedi para ela tirar a calcinha que fez na mesma hora a posição que ela estava dava pra ver tudo ate seu cuzinho piscando de tesão, implorei para por a mão, mas ela não deixou disse que era só um aperitivo para o carnaval, isso me deixou louco de tesão mal podia esperar pra saborear aquele melzinho da bucetinha dela nesses quatros dias de carnaval. Depois de uns 30 min vendo ela se masturbando meu primo bate no vidro e acabou vendo a cena eu de pau pra fora e a minha namorada pelada se masturbando, eu e ele tínhamos muita intimidade, mas foi a primeira vez que ele viu a Isa pelada e literalmente com tensão.O tesão estava tão grande que nem nos demos ao trabalho de tampar e já fui abaixando o vidro e vi que ele ficou com tesão, ele veio me falar que já íamos começar a andar e era hora de parar com a festinha particular porque estava louco pra chegar ao clube. Ele foi para o carro dele e seguimos viagem, Olhei pra Isa e a vi sorrindo com cara de que íamos aprontar e muito nesse carnaval. Chegamos lá as 08h15min e fomos procurar um lugar mais distante onde teríamos mais privacidade achamos uma no topo onde a vista era perfeita via todo o lugar as montanhas e tinha uma ótima estrutura perto da gente.Eu e o meu primo foi armar as barracas enquanto as meninas estavam tirando as coisas dos carros, colocamos uma perto da outra com uma distancia de uns 2m uma da outra, quando estávamos terminando de arrumar a dele ele puxou o assunto do carro: Estava bom lá no engarrafamento hein viado, sorri e disse estava mesmo gostou do que viu? Ele riu e disse tão boa quanto a minha não tinha segredo entre nos éramos como unha e carne, falávamos de tudo desde sempre não existia vergonha já mostrei foto das minhas transas, das minas que pegava e ele também ate ficar pelado um na frente do outro já rolou isso pra nos era normal. Com as barracas arrumadas e tudo guardado fomos da um role no local e decidimos dar uma nadada no rio, levamos umas cervejas e trocamos de roupa. Partimos para o rio/cachoeira foi uns 20 min de caminhada as meninas na frente e eu e ele atrás conversando e vendo elas de fio dental só tampando o cuzinho que bunda linda lisinha e durinhas as meninas foram só na provocação uma apertando a bunda da outra empinado e provocando a gente. Chegando lá o lugar estava vazio não tinha ninguém ainda aproveitamos a tranquilidade e ficamos mais a vontade a Isa é adepta ao Topless e aproveitou que como só estávamos nos quarto perguntou a Flavia se não estaria a fim de fazer junto com ela. Flavia ficou meio sem graça já que eu a Isa estava lá, mas como éramos bem próximos e a Isa insistiu então ela topou. As duas tiraram e que cena dois peitinhos lindos com biquinho durinhos por causa da agua gelada e com marquinha de sol eram realmente duas gatas o Tulio olhou e disse é primão esse carnaval vamos aproveitar o máximo fazer tudo o que sempre combinamos falei com certeza primo será um carnaval foda como muito sexo e putaria.Nos dois já estávamos loucos de tesão dava pra ver pelo pau marcando na sunga não hesitei e tirei a minha sunga e falei bora nadar pelado mostrando a rola dura para eles o túlio levantou e disse tirou as palavras da minha boca baixando a dele os dois de pau duro mostrando para as meninas, Isa não pensou duas vezes e tirou seu fio dental e jogou ele na minha cara, logo em seguida foi a vez da Flavia que já estava mais solta e tesuda com a cena foi e faz o mesmo. Íamos transar os 4 ali naquele rio começaríamos bem o nosso carnaval pulamos na agua e cada um agarrou a sua gata e começamos a sarrar a beijar e começou com mão aqui mão ali e Isa me masturbando por debaixo da agua e eu fazendo o mesmo, vi que meu primo já estava metendo na sua namoradinha gostosa por trás ela gemendo e o chamando de cachorro fiquei com mais tensão ainda peguei a Isa e segurei as pernas dela que estava mais leve por causa da agua e encaixei meu pau naquela buceta gulosa e quente dela e comecei a meter gostoso na minha vadia puxando o cabelo dela pra trás e mordendo seu pescoço beijando seus peitos ele g
emendo gostoso e me arranhando de tanto prazer, de repente vejo aquela gostosa da Flavia saindo da agua d4 na minha cara que buceta linda rosinha e carnuda pensei na hora que tínhamos que fazer um swing olhei para o meu primo e sem falar nada ele já tinha percebido o que eu queria e concordou com a cabeça pois ele já tinha visto a Isa e com certeza ele também queria sentir como é foder aquela gostosa.Enquanto eu metida na minha safadinha gostoso dentro da agua falando putaria no seu ouvindo Tulio e Flavia já estavam fora da agua metendo em cima da grama fazendo um maravilhoso papai e mamãe deu pra ver o pau dele entrando e saindo e ela gemendo gostoso mostrei pra Isa e ela disse que não poderíamos perder pra eles em exibicionismo minha safadinha sabia das putaria saiu da agua e ficou de 4 na frente do Túlio com a buceta na cara da Flavia que ate a agua chegou a cair neles ele não resistiu e meteu um tapão que deu pra ouvir longe minha vadiazinha gemeu gostoso e deu uma rebolada para os dois.Deitei na toalha do lado dos dois e mandei ela vir pular no pau do macho dela, que veio correndo e começou a cavalgar gostoso como ela sabe sentar, sobe desce sem cansar reboa vem de frente de costa ela é profissional na cavalgada, Flavia vendo aquilo percebeu que rolava uma disputa virou de 4 como uma cadelinha no cio e mandou o túlio enfiar tudo socar forte mas antes dele obedecer a Isa pegou no pau dele e punhetou um pouco deixando o meu primo louco pra foder ela também, a cabeça dele estava inchada de tanto tesão ela foi alisando aquela cabeça e pulando no meu pau como uma puta depois pós na portinha da bucetinha da Flavia e começou a pincelar deixando ela cheia de tesão, ela virou pra mim e me lascou um beijo molhado de tanto prazer.Que boca deliciosa já imaginei como seria essa boquinha rosa me chupando e o Tulio enfiou com tudo fazendo ela soltar uns gemidos de prazer, enquanto ele fodia ela a minha acariciava suas bolas ao mesmo tempo que rebolava no meu pau cada fez mais rápido ate que não aguentamos mais e gozei dentro daquela buceta quente jorrando 3 longos jatos de porra pra dentro da minha amada deixando ela louca de tesão e gozando comigo. Enquanto estou no prazer total só escuto Tulio e Flavia soltando um delicioso gemido de prazer eles acabaram de gozar caímos os 4 e ficamos ali por uns 10 min sem dizer nada só recuperando o folego. Bateu uma fome e então fomos para o acampamento que no meio do caminho Flavia e Isa se viraram e disseram que querem repetir a experiência hoje na barraca mas que dessa vez vamos fazer de tudo. Olhei pra ele e rimos e que começaria ali o nosso carnaval inesquecível.E foi assim a nossa primeira manha de um carnaval onde 4 amigos num clube campestre decidimos meter ate cansar. Mal posso esperar pra dividir como foi a nossa noite dentro da barraca ate lá seus putos e putas safados(as) do caralho…
MAIS QUE UM MENAGE
Me chamo Carlos(fictício)eu e minha esposa Claudia (fictício) somos de porto alegre, casados a 25 anos ,porem sempre fomos um casal de mente aberta e liberal,somos adeptos ao ménage a 20 anos e começamos no swing a 9 anos . A minha esposa tem atualmente 46 anos 1,64 58kk seios médios uma bundinha media porem durinha e gulosa,eu tenho atualmente 49 anos 1,80 98 kg meu pau tem 18 cm por 5 de circunferência e operado de fimose então a glande não é tapada.começamos a frequentar casas de swing em2006 no dia dos namorados,resolvemos ir numa casa de swing aqui em porto alegre mas isso é uma outra historia.fomos numa casa de swing o liberts o qual a dona chmava-se Helô iamos de vez em quando porem aquele dia a casa estava praticamente vazia como iamos com regularidade ela nos liberou se quiséssemos poderíamos nos relacionar com as meninas dês de que elas topassem,então aproveitamos mesmo tendo três solteiros na casa nenhum chamou a atenção de minha esposa então ficamos conversando com duas meninas da casa .Uma das meninas a Cintia perguntou se nos relacionávamos com mulheres também e minha esposa falou que sim,então para nossa surpresa a Cintia e outra menina da casa perguntaram se nos aceitávamos fazer um ménage com elas duas minha esposa me olhou com uma carinha de safada e na mesma hora aceitamos.Fomos para a suíte principal e começamos uma brincadeira começamos trocando beijos e caricias logo Claudia estava beijando a Cintia eu beijando a outra menina a Cintia mexendo no meu pau e eu enfiando o dedo na bucetinha da outra menina como eu e a Claudia já conhecíamos a Cintia enquanto elas entraram num meia nove entre elas eu engolia os seios da outra menina ecom a mão na bucetinha dela então fui descendo e cai de boca na bucetinha dela que já estava encharcada porem quando cai de boca logo ela deu uma gozada tão forte que foi como uma cuspida na minha garganta de tão forte,então claudio pediu para experimentar ela deixei e fui com a Cintia que alem de ser muito gostosinha adorava engolir meu pau e passar a língua nas minhas bolas.ai foi uma loucura colocava na bucetinha de uma tirava o pau e a outra chupava ficamos nesta foda gostosa e os solteiros ficaram loucos e queriam se meter na brincadeira e elas só falavam olhar pode, bulir nãopois é uma festinha particular fazia o que queria coloquei as três de quatro e comecei a comer as três colocava numa comia um pouco tirava e colocava na bucetinha da outra quando avisei que ia gozar elas se viraram ficaram ajoelhadas tirei a camisinha e gozei na cara das três depois que gozei elas se beijaram e se lamberam e fomostomar um banho quando voltamos a festa já estava mais animada e pois com certeza todos ficaram com o tezão explodindo.foi uma noite muito gostosa já que isso foi no inicio o meu agradecimento para Claudia foi numa outra festa em outra casa de swing a onde foi a vez dela ter eu e mais 2 carasmas isso fica para outra vez ……Peço desculpas se não ficou muito bom mas é a primeira vez que escrevo uma de nossas aventuras e publico eu um site de contos