Neste conto apenas fiz um rascunho e meu DONO e SENHOR DOM GRISALHO, maravilhoso como sempre, fez as devidas correções e transformou em um belo relato, espero que gostem. Os nomes contidos neste relato são fictícios, aqui me chamarei de Regiane, sou de uma região muito pobre do estado do Piauí. Exerço a função de professora numa escola pública para o ensino fundamental. Vivendo enormes dificuldades financeiras, com ganhos tanto de meu esposo como eu de menos de um salário mínimo cada um, mas isso não acontece somente com nós dois, mas como quase todos que aqui residem. Como o ganho é insuficiente para sobrevivermos, e para tentarmos contornar um pouco da falta de dinheiro, eu e meu companheiro Simão fomos para Teresina a fim de comprar algumas roupas e perfumes e revender na minha cidade que fica na região de Curimatá-PI, com uma população em torno de 11.000 habitantes, onde todo mundo conhece todo mundo e com isso o que fizermos, seja certo ou errado todo mundo fica sabendo e com certeza o que impera são críticas. Sei que a maioria das pessoas quando relatam um conto costumam aumentar a beleza e as características dos personagens. Sem exagero a verdade é que eu nasci com o dom da beleza, um corpo que se destacava entre as moças de onde eu estivesse e, isto para o ambiente em que eu vivia foi muito ruim para mim. O que vou relatar na verdade é mais um compartilhamento de uma mulher que é hoje extremamente feliz por ter aceitado dar vazão aos impulsos sexuais que me deixavam em estado de tesão continuo e ainda num momento muito difícil de minha vida. Sou morena clara, cabelos bem longos, lisos e sedosos, bunda arrebitada (recebo cada cantada valorizando meu traseiro, no inicio ficava indignada, mas hoje fico até orgulhosa). Tenho 56 quilos para uma altura de 1,69. Olhos bem pretos e profundos. Muitas que contam suas vidas nos contos dizem serem bonitas e fazem descrições fantasiosas de si mesma, eu não estou aqui para julgar ninguém, mas são extremamente exageradas nas suas descrições; porém, eu garanto que de fato sou bonita, uma vez consegui ganhar o título de miss de Curimatá quando tinha então 17 anos apenas, e depois disso, minha vida se tornou um verdadeiro inferno. Pois aqui, na minha região existe ainda um forte sistema de coronelismo e eu era constantemente assediada. Sempre fui ótima aluna e boa em português e gosto muito de redação e meu sonho era ser uma secretária ou professora bilíngüe. Mas acabei me tornando uma dona de casa bem simples e a pouco tempo consegui ser professora rural pela interseção de um amigo de papai (que vivia me chamando para sair como recompensa pelo emprego que ele arrumou para mim) e assim um padrão de vida bem pequeno. Meu pai, homem bom, mas simples e rude foi contrário a minha ida no concurso e creio que ele tinha razão, pois constantemente ele era chamado de sogro nas ruas e por diversas vezes ele recebeu proposta indecorosas desses coronéis para ser sustentado ou aposentado e receber regalias, bastando para tanto permitir o namoro da filhinha com algum deles. Meu pai era extremamente severo e não conseguia admitir que eu não tivesse culpa e sempre falando que eu queria me exibir nesse concurso e na época, a verdade é que eu era apesar de totalmente virgem diziam que eu era a prostituta da cidade. Eu era tão bobinha que nem sabia me masturbar direito, pois quando tentava (o que era raro) não tinha prazer algum. Eu chorava convulsivamente todos os dias e meu pai sem piedade continuava a atribuir a mim a culpa pela desonra da família. Não me restou alternativa, senão a que meu próprio pai ofertou que era casar com o filho do seu compadre, que é meu atual companheiro Simão, que não era de forma alguma meu predileto, mas papai exigiu e o que eu poderia fazer? Enfim como sou uma pessoa pobre, quando tenho algum dinheiro que posso usar, vou a uma lan-house daqui de minha cidade para acessar a internet, pois nem tenho computador. Sofri com um mal social aqui do Piauí o casamento prematuro, meus pais são pessoas simples e ficavam sempre apavorados com o número de homens que investiam pra cima de mim. Num belo dia, meu pai conversando comigo pediu para que eu me acertasse logo com um rapaz que eu nem gostava muito, e que casasse logo, pois ele já não suportava mais a pressão dos coronéis. Meu namorado e hoje marido era um sujeito simples também, sem grandes metas ou projetos, porém era um homem integro e trabalhador e meu pai fazia gosto no nosso relacionamento. Aceitei as ideias de meu pai e marcamos a data e casamos. Mas antes de meu matrimônio despertei para o sexo por minhas descobertas na internet, o pouco tempo que eu tinha eu entrava em salas de bate-papo e uma, particularmente, me interessava bastante, as de sadomasoquismo, aqueles homens maravilhosos que escravizavam suas submissas e, com práticas aonde Eles faziam o que queriam com elas e, principalmente estas sentindo enorme prazer e, ainda aquelas trepadas maravilhosas que relatavam as cadelas, eu me via naquelas cenas, sendo usada e abusada, chegava a escorrer pelas coxas todo o meu tesão. Mas, apesar de eu gostar de sexo, eu era insatisfeita na cama, pois eu e Simão, somente transamos na posição papai e mamãe, aonde eu não gozava, servia apenas para receptáculo do sêmen de meu marido, aliás, como penso que seja na maioria dos casamentos pela inércia entre os casais, eis que era uma reclamação constante entre as mulheres amigas e, com a sequência do relacionamento fui ficando cada vez mais frustrada e infeliz. Todas as minhas fantasias estavam aprisionadas e aquela integridade do meu marido, aquele respeito todo, aquela falta de diálogo, aquela mente limitada, foi me causando uma grande angustia, e o pior eu não tinha ninguém para compartilhar meus sentimentos. Eu queria ser tratada como PUTA, queria gozar como as ESCRAVAS que eu conversava no bate-papo, que diziam verdadeiras maravilhas do que era o sexo e eu não tinha nada daquilo, minha fixação estava se tornando muito grande, chegava a sonhar sendo possuída, acordava de manhã toda melecada e ia sem falta diminuir meu fogo através da única forma que eu podia contar: siriricas chegava a bater até duas, três vezes seguidas, saia do banheiro tremula, pois não me saciava, mas reconheço que um pouco ajudava. O que me deixava ainda mais com tesão era que ouvia cantadas direto, pelos mesmos homens que por ter abastança financeira, achavam que todas as mulheres só queriam dinheiro e aventura, alguns me chamavam de VADIA e isso ao contrário do que possam pensar, estava me excitando. A minha redenção como PUTA e SAFADA no sexo aconteceu por uma sucessão de fatos totalmente imprevisíveis, conforme relatarei a vocês, procurei ser a mais realista possível com os fatos que ocorreram e que me levaram a ter prazeres indescritíveis. Vamos lá, depois de tentarmos várias opções, pois Simão apesar de muito trabalhador tinha pouca cultura, homem pouco atraente que não gerava nenhum desejo sexual em mim e sendo totalmente previsível, eu não conseguia ter qualquer excitação com ele e garanto a vocês que eu tentava, imaginava cenas tórridas entre nós dois, ficava com idéias de ser humilhada, usada e, ele por não fazer sendo incompetente em me fuder comigo, apenas me irritava, mas tinha que ficar calada, pois se alguém soubesse das minhas aflições seria julgada uma mulher VADIA, com toda essa dificuldade íamos vivendo assim mesmo, ele tinha cerca de três anos de idade a mais do que eu. Com a nossa vidinha sem sal e poucos recursos resolvemos juntar nossas poucas economias e, viajarmos então para a capital Teresina na busca de termos rendimentos melhores. Por minha idéia resolvemos comercializar perfumes para ver se entrava alguma grana extra, e decidimos verificar alguns canais de vendas em Teresina, para comprarmos os produtos. Tomamos o ônibus na vizinha cidade, pois tínhamos algumas coisas a resolver lá e por incrível que pareça estava uma noite muito fria aqui no Piauí, levamos todo o nosso dinheiro e pegamos o ônibus da companhia Princesa
do Sul. Eu e meu marido o pegamos na estrada e ele quase totalmente cheio. Quando entramos no ônibus estava havendo uma pequena discussão entre dois passageiros sobre os números das poltronas, obrigando o motorista intervir de forma dura com eles, dizendo que não admitia a troca de lugares etc.etc. e, com isso foi nos indicados uma poltrona para mim e outra para o meu marido, um ao lado do outro no corredor, porém com parceiros diferentes. Estávamos a apenas 40 centímetros um do outro e como ele odeia escândalo e pedir favores, ficamos assim pertos e ao mesmo tempo separados. Era uma noite fria e a viagem era longa, em torno de 18 horas de viagem, era noite quando entramos por volta das 21h00min e já estava bem escura e fria (o que é raro no Piauí) a empresa ofereceu cobertores a todos e aproveitei e me cobri tentando dormir logo. O ônibus estava lotado e não conseguimos assentos lado a lado, eu estava de saia bem comprida e agasalhada, assim como meu marido bem confortável também com um casaco bem fechado. Tínhamos pego o ônibus numa parada e não na rodoviária e a luz foi acessa brevemente e antes mesmo de conseguirmos sentar o condutor já apagou e seguiu viagem. Sentei ao lado de um homem que nem reparei direito quem era e rapidamente ajeitei minha mochila e não querendo nenhum tipo de conversa me virei na poltrona, me cobri com o cobertor fino que a empresa oferece e deitei de lado, ficando de costas e com o traseiro virado a ele, assim evitaria qualquer tipo de contato, achava que teria um bom descanso, mas a vida nos reserva surpresas indescritíveis, como as que eu relatarei em seguida…Passado menos de 5 minutos eu senti uma mão decidida me tocando firmemente sem ter qualquer pudor ou receio da minha reação. Fiquei perplexa e extremamente assustada, porque não era de se esperar que alguém ousasse me tocar, e o meu companheiro de cadeira foi me apalpando aos poucos e gradualmente. Mas o que era isso, o que eu deveria fazer, gritaria e daria um escândalo, brigar, relutar tampando-me mais com o cobertor ou ficar quieta. Esse alguém que nunca vi na vida decidiu de forma contundente me tocar e possuir. Simplesmente gelei. Tentei me posicionar de forma a me afastar o máximo e virar de outro lado. Porém tudo foi em vão. Existia ali um homem que sabia o que queria e claramente me fazia entender me tocando sem receios todo o meu corpo. Confesso que pensei muito em que fazer e única reação que achei mais racional era nada fazer, na minha mente todas as possibilidades existiam. Desde um maníaco homicida que podia possuir uma arma de tal certeza que ela agia, quanto um homem sedento de paixão e desejo e cheio de determinação que exigia com fúria o corpo de uma mulher. Se desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato através de meu e-mail – Ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.
Category: Sadomasoquismo
A professora submissa – Capítulo 11
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 11A professora estava chorando, trancada dentro do reservado, quando se assustou com as vozes de duas mulheres que entraram no banheiro, conversando em voz alta, isso trouxe a professora Mariane de volta para a realidade.Ela olhou para o plug anal que estava em suas mãos, pensou.— “Essa coisa é muito grande, nunca vai caber dentro de mim”.Mesmo assim ela abriu o tubo de lubrificante e aplicou cuidadosamente uma quantidade generosa de lubrificante naquele plug anal, depois puxando a sua minissaia um pouco mais para cima e empinando bem a sua bunda, ela colocou também um pouco de lubrificante na entrada do seu cuzinho, deslizou o seu dedo para dentro do seu cuzinho, com o intuito de obter um pouco de gel lubrificante, também dentro.Enquanto isso, as duas mulheres continuavam conversando no corredor do banheiro, a professora continuava trancada dentro do reservado com o plug em suas mãos, ela queria esperar até que não houvesse mais ninguém no banheiro, assim tentaria enfiar aquele plug enorme dentro do seu cu, mas para sua falta de sorte, parecia que sempre que uma pessoa saía, outras duas ou três pessoas entravam, já estava demorando muito tempo e ela sabia que não podia esperar mais, tinha que enfiar o plug em seu cu e ela tinha que fazer isso agora.Com a minissaia levantada, ela empinou o bumbum para trás e colocava a ponta do plug na entrada do seu rabo, ela começava a empurrar o plug com força para ele entrar.— aaaiii Ela gemeu de dor e pensou consigo.— Eu sabia que não ia caber…”. Mas, ela também sabia que Lisa Simons não aceitaria nenhuma desculpa a ordem tinha que ser cumprida, o plug tinha que entrar em seu cu e tinha que entrar agora.Ela empurrava com força e conforme a ponta ia entrando, seu cuzinho ia se abrindo, provocando lhe ainda mais dor, mas não era uma dor tão intensa quanto ela temia, o lubrificante estava fazendo bem o seu papel, ela continuava exercendo pressão no plug, empurrando-o para dentro, a dor que ela sentia em seu ânus, ficava cada vez mais forte e insuportável, então a parte mais grossa do plug deslizou para dentro, o plug agora ficara fixo, como uma tampa em seu ânus.Ela levantou cuidadosamente, a sensação daquele plug enfiado em seu rabo, era uma sensação muito incômoda e desconfortável.A professora ajeitou a sua minissaia e abriu cuidadosamente a porta, não havia mais ninguém no banheiro, ela correu até o lavatório, lavou as mãos e tentou arrumar a sua maquiagem, que tinha borrado um pouco com as suas lágrimas, como Lisa não permitiu que ela levasse a sua bolsa para o banheiro, teria que voltar para a mesa com o tubo de lubrificante nas mãos.Ela saía do banheiro e voltou para a mesa, escondendo de todo mundo o tubo de lubrificante, a cada passo que dava ela sentia o plug movendo-se dentro do seu ânus.Assim que ela se aproximou da mesa, Lisa perguntou.— Você demorou muito, por acaso teve algum problema para enfiar o plug, senhora C? A professora envergonhada respondeu.— Sinto muito por ter demorado senhorita Simons, espero que me perdoe, mas o plug era muito grande.Lisa ignorava totalmente a resposta da professora.— O seu prato de salada e os pães palito já estão aqui, senhora C, sente-se e coloque o lubrificante de volta na bolsa.A professora obedeceu, guardou o lubrificante na bolsa e sentou à mesa com sua dona. Pode sentir o plug entrar mais ainda em seu cu, o desconforto era enorme, precisava a todo instante mexer os quadris.— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você pegue um pão palito e enfie ele dentro da sua buceta e deixe-o lá dentro, até que eu diga quando você pode retira-lo.A professora com cara de choro e com medo de ser vista, pegou um pão palito e disfarçadamente levava-o para debaixo da mesa, abria um pouco as suas pernas e começava a enfiar o pão seco dentro da sua buceta úmida, enfiava e o pão ia entrando, lentamente. Nesse momento Lisa.— Enfie ele bem fundo na sua xoxota senhora C, para garantir que ele não vá cair no chão. Pois sei que é uma cadela e com o plug anal se mexendo no seu cuzinho, você deve estar mais excitada que nunca.A professora obedecia e enfiava o pão palito, quase que totalmente em sua xoxota.— Agora, senhora C, você vai comer a sua salada com as mãos, porque cadelas de estimação não usam talheres. A professora ainda tentou argumentar.— Comer com as mãos, mas…Lisa a interrompeu imediatamente.— Mais o quê? Cadela! Você deveria estar agradecida por estar deixando você sentar a mesa, você sabe que o seu lugar de comer é no chão, não sabe? Agora fique quieta e coma a sua salada, se não quiser ser castigada mais uma vez, ou melhor, você será castigada depois.Lisa sorria e nesse momento, a garçonete chegava trazendo uma refeição completa para Lisa Simons, enquanto a professora com cara de choro comia a sua salada com as mãos, a garçonete, lógico que achou estranho, mas achou melhor nem comentar, ela estava muito ocupada e também tinha outras mesas para servir.Assim que a garçonete foi para outra mesa, Lisa falou.— Agora senhora C, retire o pão palito que esta dentro da sua xoxota e substitua-o por outro! Ordenou Lisa e a professora humilhada, fez conforme sua dona mandava.Ela disfarçava e tirava um pão palito de dentro da sua xoxota e logo em seguida enfiava outro no lugar.— Muito bem senhora C, agora coma esse pão palito junto com a sua salada! A professora fazia exatamente o que sua dona mandou sem questionar. Ela comia o pão palito que estava bem molhado, sentindo nele o gosto da sua própria buceta, enquanto comia um pão palito o outro que estava dentro da sua buceta começava a ficar encharcado, o pão palito funcionava como um verdadeiro absorvente, quando um ficava úmido, logo era substituído por outro.— De novo, senhora C, retire e coloque outro.E daquela forma o jantar continuava. Por incrível que pareça aos pouco a professora começava a se acostumar com o gosto da sua própria buceta e para a sua própria surpresa, ela começava a gostar daquele novo e estranho jeito de se alimentar, enfiando o alimento na sua buceta e depois comendo.Assim que elas terminaram de comer, Lisa pediu uma sobremesa para a garçonete, um delicioso sorvete de chocolate para ela e outro para a professora.Enquanto Lisa começava a comer o seu sorvete, a professora perguntou.— Me desculpe por interrompê-la senhorita Simons, mas posso usar uma colher para comer o meu sorvete? Lisa respondeu categoricamente.— Não, claro que não, você deve comer com os dedos, você já sabe disso, agora seja rápida e termine logo o seu sorvete, eu estou exausta e quero voltar logo para casa.No relógio de parede do restaurante, era marcado 17h30min da tarde, logo seria noite, era incrível como o dia inteiro passou rápido e elas ficaram o tempo todo fazendo compras.A professora envergonhada enfiava o dedo no sorvete e o levava a boca, muitas pessoas no restaurante olhavam pra ela, percebia que estava sendo observada, aumentando o seu constrangimento.Depois que a professora terminou de comer o seu sorvete de chocolate, Lisa falou.— Dê uma última chupada em seus dedos para limpa-los senhora C, nós temos que ir agora, já estamos atrasadas.A professora terminou de lamber os seus dedos e pagou a conta do restaurante, deixando uma gorjeta bem generosa, conforme sua dona havia mandado.Vestida como se fosse uma garota de programa, a professora voltou para o carro, com o plug totalmente enfiado em seu cu, ela sabia que não estava andando com naturalidade, isso chamava muito a atenção das pessoas.
Quando a professora se aproximou do carro, ela encontrou Lisa, vasculhando a sacola com as compras do sexy-shop, a professora ficou de pé do lado da porta esperando permissão para entrar no carro.Então Lisa encontrou o que estava procurando, eram os prendedores de mamilos com correntinha, assim que os encontrou, Lisa sorriu e virou-se para a professora e falou.— Já encontrei o que estava procurando senhora C, vou colocar esses prendedores para morder os bicos dos seus seios, por isso levante o seu top e mostre-me as suas tetas, minha querida cadela.A professora com lagrimas nos olhos implorava a sua dona.— Nãooom… Por favor, senhorita Simons, me deixa pelo menos entrar no carro, primeiro, antes da senhora colocar essa coisa em mim.Lisa respondeu indiferente as suplicas da sua escrava.— A resposta é NÃO sua cadela, você vai levantar o top e me mostrar as suas tetas agora mesmo? Ou será que você prefere que eu te obrigue a fazer topless o resto da noite?A professora chorando, ficou de costas para o restaurante que estava cheio de gente e levantava o seu top, revelando os seus belos seios para o mundo e com os bicos dos seios endurecidos apontados para sua dona, era inegável que aquela situação a estava excitando, muito excitada mesmo.Lisa colocou o primeiro prendedor no seio direito da professora, o prendedor era de metal e tinha dentes de serrinha, a mordida do prendedor no seio da professora era muito dolorida, a professora mordeu os lábios e gemia de dor. Lisa sorria, abria o prendedor e o fazia morder o bico do seio de novo.— “Ahhhh… aaahhuuuA professora gemia de dor e mordeu os lábios novamente tentando não gritar.Lisa então fez o mesmo com o outro seio, os prendedores eram interligados por uma correntinha. Assim que o segundo prendedor foi colocado, lágrimas de dor escorreram pelos olhos da professora. Depois disso, Lisa falou.— Chega de drama senhora C, abaixe o seu top, entre no carro e coloque a coleira no seu pescoço.A professora puxava o top de volta para baixo, ele cobria os prendedores, mas não as correntes que ficavam como um varal, ligando um seio ao outro.A professora entrava no carro, os prendedores mordiam” com força os seus mamilos, era impossível para ela ignorar a dor. Lisa deu partida no carro.—Vamos fazer só mais uma parada antes de voltarmos para sua casa senhora C e não me deixe esquecer, ainda tenho que te dar uma boa punição por ter demorado tanto no banheiro.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
A professora submissa – Capítulo 6
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a segunda autora, eu dei continuidade e fim ao conto.A professora submissa – Capítulo 6Lisa desceu as escadas e foi para a sala de estar. Ela agia como se estivesse em sua própria casa, pegou o controle, deitou-se no sofá, ligou a TV e colocou o livro de contos eróticos sobre a mesinha que ficava ao lado do sofá. Enquanto isso, no quarto, a professora Mariane calçava aqueles sapatos vermelho de salto, conforme sua dona tinha mandado em seguida fez o seu caminho até o banheiro, limpou todo o cabelo que estava caído no chão, depois começou a limpar o balcão. A professora estava muito frustrada, porque mais uma vez, Lisa tinha interrompido sua masturbação, antes que ela pudesse gozar, já era a segunda vez que Lisa fazia isso com ela, mas não deixava concluir com o seu tão sonhado gozo, a professora com cara de choro enquanto limpava as pias, com uma bucha e sabão, sua buceta raspada estava pingando de tanto tesão.Conto de Jessica 69 e Marina GEla ficava dividida entre o desejo de enfiar o dedo na xoxóta e o medo de ser pega em flagrante desobedecendo a uma ordem direta, Lisa tinha sido bem clara, quando falou que não queria que ela tocasse em sua buceta, sem ter a sua permissão, desde o começo do acordo entre elas, Lisa não tinha mostrado nem um sinal de piedade, isso deixava a professora com muito medo, porque ela sabia que Lisa podia muito bem, cumprir as suas ameaças. A professora estava nua e com a coleira no pescoço, seus pés estavam realmente começando a doer e a machucar, dentro daqueles sapatos de salto, extremamente apertados. Conto de Jessica 69 e Marina GDepois de terminar de limpar o banheiro, a professora subiu novamente as escadas para pegar as roupas que Lisa tinha escolhido para serem jogadas no lixo, agora elas seriam levadas para o porão, mas no dia seguinte, iriam direto paro lixo. A professora nua subiu as escadas com dificuldade, àqueles saltos em seus pés doíam muito, quando ela chegou ao quarto, percebeu que não tinha nenhuma caixa ou qualquer outra coisa para colocar as roupas, rejeitadas por sua dona, mais uma vez ela foi obrigada a descer as escadas para buscar alguns sacos na cozinha, depois subia as escadas novamente, para ensacar as roupas, desceu novamente para levar os sacos de dois em dois para o porão.—Como está indo aí senhora C? Não demore muito para preparar o meu jantar, eu estou faminta. Já eram quase onze horas da noite e Mariane se apressava, jogando os sacos de roupa no porão escuro, ainda havia seis sacos de roupas no quarto, isso significava mais três subidas e descidas naquelas escadas, usando aqueles terríveis sapatos de salto que tanto machucavam seus pés. Depois de fazer as três viagens com os sacos de roupas do quarto até o porão, os pés da professora estavam latejando de tanta dor, mesmo assim ela não podia tira-los, porque não tinha permissão de sua dona, para fazer isso. Logo em seguida, já meio atrasada, foi para a cozinha, ainda tinha que preparar o jantar para sua dona. Conto de Jessica 69 e Marina G—O que será que Lisa gostaria de comer? Talvez Lisa fosse querer um hambúrguer e batatas fritas, seria o mais fácil de preparar, já que ela estava com pressa, então à professora preparou dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. Enquanto preparava os lanches, Mariane percebeu que também estava com fome, então, enquanto as batatas fritavam, ela foi preparar os lugares na mesa, foi nesse momento que ela lembrou que Lisa tinha mandado preparar apenas um lugar na mesa. —Onde será que eu vou comer?Quando o jantar ficou pronto e um único lugar na mesa foi definido, Mariane chamou Lisa para comer. Conto de Jessica 69 e Marina G—Senhorita Simons o jantar está pronto. Assim que Lisa entrou na cozinha, viu sua professora parada de pé, ao lado da mesa, completamente nua e com as mãos para trás, pronta para servi-la. Lisa trazia agora, um belo sorriso no rosto, pela primeira vez ela parecia aprovar o comportamento da sua escrava. —Fique aqui do meu lado, senhora C, enquanto eu saboreio o meu jantar. Na bandeja, havia dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. A professora faminta e com muitas dores nos pés, graças aos sapatos de salto que ela era obrigada a usar, ficou ali parada de pé completamente nua e com as mãos para trás, assistindo enquanto Lisa comia calmamente o seu delicioso hambúrguer. Lisa sabia que a professora estava com fome, ela não tinha comido nada, desde a hora do almoço.Conto de Jessica 69 e Marina G—Pegue um refrigerante para mim, senhora C. —Não tenho refrigerante senhorita Simons, só suco natural. —Pois então, de agora em diante, vamos comprar só refrigerante, entendeu senhora C? —Sim, senhorita Simons. —Huuuummm, que delícia de lanche, bem, e você, está com fome? Senhora C? —Sim, senhorita Simons, eu estou com muita fome. —E você por acaso, gostaria de comer algumas batatinhas fritas? Com a oferta a professora sentiu ainda mais fome e se apressou em responder. Conto de Jessica 69 e Marina G—Sim, senhorita Simons, por favor, me deixa comer algumas batatas fritas. —Então abra as pernas, senhora C.A professora nua e meio confusa, cautelosamente, afastava os seus pés um do outro e abria ligeiramente as suas pernas, enquanto isso, Lisa pegava uma batata frita e enfiava a batata frita ainda quente, dentro da buceta encharcada da professora, depois tirou a batatinha frita de dentro da buceta e levou ela até a boca da professora. —Aqui está senhora C, abra bem a sua boca! A professora chocada serrou os lábios fechando sua boca, mas ela sabia que abrir a boca era uma ordem, então relutantemente, abriu a sua boca. Conto de Jessica 69 e Marina G—Abra mais a boca, senhora C, abra o máximo que você puder. A professora abria mais a sua boca, então Lisa colocava a batata com gosto de buceta dentro da sua boca.—Agora, feche a boca, mastigue e engula. A professora horrorizada tentava mastigar e engolir aquela batata com o gosto estranho, o gosto da sua própria buceta, finalmente a professora conseguiu engolir, Lisa empurrou o prato de batatas para perto da professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—A próxima batatinha é você mesma quem vai enfiar na sua buceta e levar a sua boca, senhora C. A professora em estado de choque, como que hipnotizada, obedeceu quase que automaticamente, pegando a batata do prato e lentamente enfiando ela em sua buceta FLASH. Lisa tirou mais algumas belas fotos e em seguida começava a filmar tudo com seu celular.A professora tirava a batatinha da sua buceta e levava até a boca, mastigava fazendo cara de choro e engolia. —Você gostaria de um pedaço de hambúrguer senhora C? —Não, por favor, não senhorita Simons. Lisa pegava um pedaço grande de hambúrguer, entregou a professora. Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora abra ainda mais as suas pernas, esfregue ele na sua buceta e depois coma. A professora humilhada fez exatamente como Lisa ordenou, abriu um pouco mais a suas pernas, esfregou o pedaço de hambúrguer na sua buceta, levando a boca, mastigando e engolindo, ela sentia algumas ânsias, mas mesmo assim ela engoliu tudo, até mesmo porque ela estava realmente com fome. Lisa filmava tudo, filmava e tirava ótimas fotos.Quando a professora terminou de engolir o hambúrguer. —Agora outro petisco, olhe o que eu tenho aqui cadela.E tirando do bolso de sua blusa um pequeno volume, enrolado em papel higiênico.Olhe só cadela, para diminuir sua fome ainda tenho estas duas salsichas que você vai enfiar em sua buceta e comer. Uma já está até preparada com o gostinho de sua buceta, já a outra… Você mesma vai me dize
r o gosto. E não vomite ou seu castigo será ainda maior.Lisa desenrolou as salsichas e as colocou no prato. A professora Mariane pegou a primeira e com lagrimas escorrendo pelo rosto, enfiou em sua buceta e comeu.Conto de Jessica 69 e Marina G—Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo, por favor!—Coma cadela, pois está será a refeição mais reforçada que você terá. Você está um pouco gordinha mesmo.Então a professora, sem escolha, comeu a ultima salsicha.—Então senhora C, qual o gosto das salsichas?—Tinha gosto de minha buceta, senhorita Simons.Lisa da uma boa gargalhada.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora eu quero que você vá ao banheiro e limpe-se, senhora C, depois pegue uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e me encontre na sala de estar e faça-me um favor, senhora C, seja rápida, não me faça ficar esperando, odeio isso.Mariane rapidamente foi ao banheiro e se limpou, pegou uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e foi para a sala de estar, como Lisa tinha mandado. —Fique parada de pé aqui na minha frente! A professora nua ficou parada na frente de sua dona, assim que Lisa pegou a fita métrica, já começou a tirar as suas medidas. —Vai anotando aí senhora C, conforme eu vou dizendo. A professora colocava a folha de papel sobre a capa do livro de contos eróticos e começava a escrever, enquanto Lisa ditava as medidas do seu corpo. Conto de Jessica 69 e Marina G—Hummm! Deixe-me ver, busto 110, cintura 75 e quadril 93. —Nada mal, senhora C, agora abra as pernas. A professora obedeceu e Lisa continuava fazendo as suas medições, enquanto falava.—Escute senhora C, amanhã eu quero que você recorte algumas das suas saias, para que elas fiquem dez centímetros mais curta e também quero que você arranque os primeiros botões de cada blusinha sua. —Sim, senhorita Simons. —Diga-me senhora C, você gostou do jantar? —Não senhorita Simons, eu não gostei. —Que pena senhora C, mas acho bom você aprender a gostar, porque todos os nossos jantares de agora em diante, serão daquele jeito. Conto de Jessica 69 e Marina GLisa continuava tirando medidas do corpo da professora.—Me responda uma coisa, senhora C, seu marido, ele é bom de cama? —Sim, senhorita Simons.A professora ficava meio envergonhada de ter que falar sobre aquele assunto tão íntimo com a sua aluna.Conto de Jessica 69 e Marina G—E quando vocês fazem amor, ele come o seu cuzinho? A professora assustada com a pergunta se apressou a responder. —Não, claro que não, ninguém nuca colocou nada no meu cuzinho, nunca… ontem foi a primeira vez que coloquei algo em meu ânus, o gelo, senhoria Lisa.—Você gosta de sexo, senhora C? A professora nua, parada de pé na frente da sua aluna que estava completamente vestida, não podia acreditar que Lisa estava fazendo aquelas perguntas a ela. —Sim, senhorita Simons. —Quando vocês fazem amor, você costuma chupar o pau do seu marido? —Sim. Sussurrou a professora corada de vergonha.Conto de Jessica 69 e Marina G—E quando ele goza na sua boca, você engole o esperma dele? —Não, isso é nojento, por favor, senhorita Simons, não me faça mais essas perguntas. —Você já traiu o seu marido? —Não—Antes de você casar com ele, com quantos homens você transou? Completamente nua na frente da sua aluna, com as mãos para trás a professora começava a sentir, o fogo reacender em sua buceta, raspada, enquanto ela contava mentalmente os seus parceiros de sexo. Conto de Jessica 69 e Marina G—Foram três, senhorita Simons.—E você chupou o pau, de cada um deles? —Sim—Você gosta de chupar pau, senhora C? —Não, mas eles queriam e eu os amava. —Ah, fala sério, senhora C, a verdade é que no fundo você adora chupar um pau. Estou ou não estou certa? —Sim. —Você já fez sexo com dois ou três homens ao mesmo tempo? —Não.—Você já fez sexo com outra mulher? —Não, eu acho isso horrível.—Você já beijou outra mulher? —Não.O interrogatório continuou por mais de uma hora.Quando o relógio de parede marcou meia noite em ponto, Lisa esticou os braços para cima e disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Aiiii, eu estou realmente cansada, senhora C e nós duas vamos ter um dia longo a manhã, por isso venha, vamos voltar para o quarto.Quando elas chegaram ao quarto, Lisa viu que as coisas que elas compraram na loja de conveniências ainda estavam ali no quarto. Lisa pegou o potinho com o que sobrou do sorvete de chocolate. —Leve o que sobrou do sorvete para a geladeira, senhora C e volte logo! A professora pegou o pote e foi guarda-lo na geladeira. Enquanto a professora não voltava, Lisa cortava dois pedaços de corda e pegava um pedaço de ripa, que ela tinha encontrado solta, dentro do guarda-roupa.Quando a professora voltou para o quarto, Lisa a mandou ficar de quatro no chão. A professora via o pedaço de ripa e as cordas e perguntava com medo. Conto de Jessica 69 e Marina G—O que a você vai fazer comigo senhorita Simons? —Não faça perguntas, simplesmente obedeça, cadela! Como sempre a professora não tinha outra escolha a não ser obedecer, ajoelhou-se e ficou de quatro sobre o carpete, Lisa pegou os pedaços de corda.—Muito bem, senhora C, agora eu quero que você encoste o seu rosto no chão, empine a bunda para cima e deixe as suas mãos do lado dos seus joelhos.A professora fez exatamente como lhe foi dito, rosto no carpete, bunda para cima e as mãos lado a lado com seus joelhos, então Lisa pegou as cordas e começou a amarrar os pulsos da professora aos joelhos, depois de estar bem amarrada a professora viu que não podia sair daquela posição, ela ficou com os movimentos bem limitados, Lisa pegou o pedaço de ripa. Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora senhora C, abra mais as pernas. A professora forçou a afastar os joelhos bem longe um do outro, quase encostando a barriga ao chão, então Lisa colocou o pedaço de ripa entre os joelhos da professora, amarrando as extremidades da ripa aos seus joelhos, dessa forma a professora não poderia mais fechar as pernas, a professora ficou nessa posição, rosto colado no carpete, bunda pra cima e joelhos afastados um do outro, Lisa pegava a régua que estava no criado mudo. —A posição que está agora, senhora C, ela serve para dois propósitos, primeiro para garantir que você não vá brincar com a sua buceta durante a noite e a segunda finalidade é dar umas boas reguadas no seu traseiro, para que, dessa forma, você se lembre de me mostrar o devido respeito e também de obedecer as minhas ordens sem questionar. —Não, por favor, não faça isso comigo senhorita Simons, por favor, não, Lisa sorria. —Então vamos começar. “Suééépt” — Uma! Aaaiiii, ooouuuu, por favor, senhorita Simons, me perdoe. Lisa sorria e batia mais forte. Conto de Jessica 69 e Marina G“Suéééépt” — Duas! A bunda da professora já começava a arder, a doer com as primeiras reguadas.—Nãããoooo, poooorrr favoooor, nããããooo.“Suéééépt , suéééépt , suéééépt” —Três, quatro, cinco! Aaaiiiii , Ooouuuuu , aaaiiiiii.Lisa sorria de satisfação, conforme a bunda da professora ficava vermelha e cheia de vergões. Conto de Jessica 69 e Marina G“Suéééépt” —Seis! “Suéééépt” —Sete! “Suééépt , suéééépt , suééépt” —Oito, nove, dez!Lisa sorria e colocava a régua em cima do criado mudo novamente.Conto de Jessica 69 e Marina G—Por hoje é só, senhora C, agora você deve me agradecer por eu ter te mostrado o que você sempre vai ter, quando não obedecer as minhas ordens ou não me mostrar o devido respeito!—Obrigada senhorita Simons. Soluçou a professora humilhada, amarrada e com a sua bunda ardendo em chamas.Lisa então foi para a cama, tirou a roupa e deitou, deixando a professora amarrada, chorando ali no chão.O relógio da parede já marcava meia noite e vinte.—Vou à cozinha e já volto não saia dai. Quando Lisa voltou à professora viu em sua mão duas pimentas vermelhas que Lisa pegou no pote comprado mais cedo, uma cenoura e um pepino.Conto de Jessica 69 e Marina G—Bem cadela, vamos tor
nar sua noite mais agradável. Olhe só como estou sendo boa com você, mesmo sua buceta estando molhada, por que você é uma cadela que parece estar sempre no cio. Eu coloquei um pouquinho de mel nestes brinquedinhos que vão aquecer sua noite.Conto de Jessica 69 e Marina GLisa esfregou uma das pimentas vermelhas no pepino a quebrou no meio e introduziu na buceta da professora, pegou a outra pimenta esfregou na cenoura e tentou colocar no cuzinho de Mariane, mas não queria entrar. Então Lisa aproveitou a cenoura e enfiou no cu da professora que já estava rebolando, pois a primeira começava a esquentar a sua xoxota. Lisa deu uma forçadinha, enfiou algumas vezes.É melhor você relaxar este cu ou vai doer mais.Mariana obedeceu a sua dona.Assim que deu uma laceada, Lisa Simons enfiou a outra pimenta, mas antes também a quebrou no meio, empurrou a cenoura pela parte mais larga no cu da professora, assim garantia que não sairia tão fácil.Conto de Jessica 69 e Marina G— Agora cadela, eu vou dar a você uma tarefa, quero que a cumpra, vou colocar este pequeno pepino em sua buceta e quero vê-lo dentro dela ao acordar, quando a cenoura também. Não me desaponte cadela.E Lisa enfiou o pepino bem fundo na buceta de sua escrava. Mariana olhando o pepino viu que de pequeno não tinha nada. Tinha uns 20 centímetros e uns cinco de grossura, iria preencher bem sua buceta sedenta de pica ou outra coisa.— Só um aviso, você não pode gozar, você está proibida, nem pense em me desobedecer. Boa noite, senhora C, amanhã nós duas teremos um grande dia pela frente. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora chorava, com a bunda empinada para cima e o rosto colado no carpete. O que será que Lisa estava planejando fazer com ela amanhã?CONTINUA…
FESTA PRIVÊ COM A ESCRAVA DO SEXO
Os anos da faculdade foram sem dúvidas os melhores anos sexuais da minha vida. Fiquei solteiro quase todo o período para poder desfrutar do maior número de mulheres possíveis. A pessoa que namora enquanto faz uma faculdade, com certeza deixa de curtir mil e uma oportunidades que aparecem todos os dias que, tanto para mim quanto para meus amigos criávamos a todo o momento. Apesar de atualmente minha vida sexual ser intensa, penso muito em fazer uma nova faculdade para devorar as universitárias, calouras ou veteranas sedentas por muito sexo, orgias e festinhas privê.Sou moreno, 1:71m, 68 kg, corpo malhado, olhos castanhos esverdeados e cabelo castanho claro. Na época com 27 anos estava terminando minha segunda faculdade.Fernanda sempre foi a mais gostosa da turma de Administração. Ela trabalha como modelo, na época tinha 24 anos, 1.77m, 85 de busto, 58 de cintura, e 85 de quadril. Morena espetacular, com seus peitos arredondados e avantajados. Sua bunda durinha ficava duplamente mais gostosa quando ela usada suas calças justas de lycra que delineavam suas curvas. Olhos levemente puxados e da cor verde esmeralda, e lábios carnudos que lhe conferiam uma boca muito sexy onde tive a oportunidade de beijar e melhor ainda, ser chupado incontáveis vezes. Como também trabalho com moda seduzir Fernanda foi rápido. Apesar de ser um monumento de mulher, era muito inexperiente, porém muito tarada e disposta a tudo. Depois de fodê-la algumas vezes, havia dito que ela precisava experimentar alguns paus diferentes para ir adquirindo mais experiência. Como na faculdade não trepava só com ela, acabei apresentando ela a outros três amigos, que se revezavam na difícil tarefa de ensinar aquela gata a virar uma verdadeira puta na cama.No café, eu, Douglas, Evandro e Miro ficávamos comentando as gatas que cada um estava comendo, planejávamos orgias, festinhas e tudo mais. Todos já haviam comido Fernanda várias vezes que no decorrer dos meses já era nossa putinha preferida. Resolvemos provocá-la numa sexta a noite durante a aula de Análise de Balanço. Cada um de nós mandou um bilhete dizendo que queria foder com ela naquela noite e ela abriu um lindo sorriso. Ela ficou com os quatro bilhetes na mão como se fosse fazer um sorteio para decidir com quem seria. Como ela não se decidia, mandei um quinto bilhete dizendo: “Se não consegue se decidir por um, porque não fica com todos?”. Em seguida veio a resposta, dizendo que como todos eram gostosos ia aceitar minha sugestão. Saímos os cinco no meio da aula e não retornamos mais. Fomos direto para meu apartamento, pois o tesão estava a flor da pele.Chegando lá ficou decidido que como eu tinha a mente mais pornográfica de todos, além da casa ser minha, eu decidiria como seria a orgia, então chamei Fernanda e perguntei se ela tinha alguma fantasia que gostaria de realizar e ela respondeu que sempre quis ser uma escrava bem obediente de quatro pauzudos como nós. Resolvi realizar a fantasia dela, e para isso ordenei que ela nos chupasse só para dar uma aquecida. Sentamos no sofá, e de joelhos, Fernanda ia chupando um por um a fim de aumentar o máximo possível o tamanho dos nossos caralhos. Depois de vários minutos de chupação, pedi a minha escrava que tirasse nossas roupas. Um por um, ela foi tirando peça por peça onde ela aproveitava para dar mais uma chupadinha ou lamber alguma parte dos nossos corpos que ela gostasse em particular. No meu caso ela lambia minha bunda e minhas coxas além de ter recebido a chupada mais demorada de todos.Depois que todos estávamos peladões, ordenei que ela iniciasse um strip tease bem demorado. Fernanda ao som de uma música provocante foi tirando sua roupa e jogando em cima da gente. Ela começou então a se masturbar o que nos levou a loucura. Os quatro de pau duro começaram a bater uma punheta para ela o que a deixou com muita água na boca. Ela ficou de quatro e continuava se masturbando, enfiando dedos na sua boceta e no seu cuzinho. Não íamos conseguir esperar muito tempo, então pedi que Fernanda se apoiasse e ficasse o mais confortável possível no sofá. Fizemos uma fila e um a um fomos metendo de quatro em sua boceta molhada. Obviamente como dono da casa fui o primeiro a meter gostoso, segurando-a firme pela cintura para que minhas estocadas fossem o mais forte possível. Algumas palmadas serviram para deixar claro a escrava que se não cumprisse com todas as ordens seria severamente punida. Ao liberar espaço para o próximo me dirigi ao outro lado do sofá onde ela estava apoiando a cabeça e enfiei meu pau em sua boca. O seguinte foi metendo com vontade e no final também dava umas palmadas para a putinha ficar com mais tesão. Então seguia para o outro lado para também curtir uma chupada gostosa.Nós quatro revezávamos umas 3 vezes cada um, e sua bunda já estava vermelha de tanto levar palmadas. Avisei que era hora da cavalgada e ela entendeu o recado. Veio por cima de mim e cavalgou com força e rebolando muito. Quando ela reduzia seu rebolado, levava uma puta palmada para voltar a acelerar seu gingado de putinha. Fernanda gozou permanecendo imóvel por alguns instantes prensando meu pau com sua bocetinha completamente contraída pelo gozo fulminante. Em seguida sentou no pau do Douglas e iniciou uma cavalgada do tipo para cima e para baixo, onde meu amigo segurava firme sua bunda para que ela sentasse com vontade. Em alguns minutos Fernanda gozou novamente no grosso pau do meu amigo, passando a montar em Evandro que batia uma deliciosa punheta. Em Evandro ela rebolava como ninguém, pois Evandro gosta muito de foder putas de verdade, então ela precisava ficar a altura. Rebolava com tanta intensidade que meu amigo anunciou que ia gozar, mas conseguiu se conter, pois sabia que muita putaria ainda viria pela frente. Fernanda gozou pela terceira vez deixando cair seu corpo para trás. Miro aguardava impaciente e avisou que ficaria mais tempo com ela, porque além de ser o último era dos quatro o que menos havia transado com Fernanda até aquele dia. Fernanda resolveu lhe dar atenção especial, cavalgando devagar e rosando seus peitos no rosto dele deixando-o muito excitado. Miro também enfiou um dedo em seu cuzinho, e a medida que ela ia rebolando ela enfiava seu dedo completamente naquele buraquinho apertado. Com o dedo enfiado inteiro em seu cuzinho, a escrava gozou pela quarta vez e saiu de cima dele toda sorridente.Ordenei então que deitasse no sofá onde puxei seu bumbum para o encosto do sofá. Coloquei algumas almofadas em sua lombar para que ela ficasse o mais confortável possível. Passei um pouco de KY no pau e forcei a entrada do seu rabinho. Com suas pernas sobre meus ombros, comecei a arrombar seu buraquinho e Fernanda mordia seus lábios gemendo baixinho. A medida que forçava a entrada metendo até o fundo, Fernanda ia se soltando e em função da posição recebeu todo o meu caralho com facilidade. Minhas bolas batiam em seu bundão, enquanto enfiava dois dedos em sua boceta molhada. Pensei em gozar, mas resolvi segurar meu tesão. Alarguei o máximo possível seu buraquinho para que meus amigos não tivessem nenhuma dificuldade. A fila se formou, e o segundo a penetrar foi Douglas que é tarado por sexo anal. Douglas enfiou seu caralho numa só estocada arrancando altos gritos da putinha. Nossa escrava pedia para que não parássemos mais, e foi o que fizemos. Em fila íamos revezando em seu cuzinho enquanto a gostosa ficava batendo uma deliciosa siririca. Após 15 minutos de muito anal, Evandro e Miro gozaram por todo o seu corpinho. Fernanda recolheu tudo e engoliu com muita maestria. Eu e Evandro planejávamos fazer um delicioso sanduíche com nossa escrava e para tanto Douglas ordenou que Fernanda voltasse a cavalgar nele. Enquanto ela rebolava em seu pau que estava a ponto de explodir a qualquer momento, meu caralho penetrou-lhe o rabinho já dilatado de tanto levar pica. Sua bocetinha também se alargava a cada momento que Fernanda executava seu majestoso rebolado. Douglas gritou que estava gozando, e nossa putinha aumentou o rebolado para fazê-lo gozar
com mais intensidade. Nisso meu pau que estava completamente atolado em seu rabo inundou-se de porra, pois não resisti aquela visão maravilhosa. Minha escrava desfaleceu no sofá enquanto Miro e Evandro já estavam de pau duro novamente em função da cena que acabaram de presenciar. Os dois queriam fazer um sanduíche dela naquele momento, mas achei que ela não agüentaria, e resolvi ordenar que Fernanda fosse tomar uma ducha. Depois de alguns minutos entrei no banheiro e comuniquei que ela deveria dar banho em todos nós. Então ela pegou o sabonete e começou a me ensaboar lavando primeiro minhas partes mais importantes. Lógico que ela não resistia e dava uma chupadinha de leve, enquanto eu aproveitava para mamar naqueles peitos turbinados. Um a um, ela foi dando um banho gostoso em cada um de nós, e enquanto isso os outros assistiam a um filme pornô de suruba que coloquei no DVD. Com toda essa excitação, os caralhos iam se recuperando muito mais rápido assim como a produção de leite quente. Depois de todos de banho tomado, ordenei que Fernanda fosse a cozinha preparar algo para a gente comer. Ela retornou minutos depois com uma travessa cheia de salgadinhos, torradas, bolachas e patê, além de vinho para todos. Ordenei que ela se deitasse na mesa de centro de barriga para cima e espalhei por todo o seu corpo os salgadinhos. Enquanto Evandro se deliciava sugando a bocetinha de nossa escrava tesuda, os demais aproveitavam para comer. Fernandinha ficou super excitada, e a prova disso era o néctar que escorria por entre as pernas. Depois que Evandro liberou a bocetinha, aproveitamos para usufruir do néctar dos deuses. Eu adorava pegar uma bolacha dispensando o patê, para enfiar em sua bocetinha dando um sabor especial. Depois que todos haviam terminado de lanchar, todos esperavam ansiosos pela sobremesa. Mais uma vez tomei a dianteira da turma, e comecei a meter em sua bocetinha novamente aproveitando seu alto tesão acumulado. Fernanda entrelaçou suas pernas em meu pescoço, enquanto eu segurava firme suas coxas saborosas. Depois de alguns minutos metendo, os demais começaram a reclamar que já estavam esperando muito. Muito vinho na cabeça de todos, e o tesão foi aflorando cada vez mais. Seguindo a seqüência da fila, Fernanda foi devorada na mesa por todos nós em forma de rodízio por pelo menos 30 minutos. Como Miro e Evandro ainda não tinham feito ainda um sanduíche da gata, eu e Douglas resolvemos deixá-los a vontade. Lubrifiquei o cuzinho dela com KY preparando-a para meus amigos. Evandro deitou-se no sofá e ordenou que a escrava se deitasse de costas sobre ele. Fernanda agarrou firme no caralho dele e enfiou ela mesmo em seu rabo. Meu amigo foi metendo vagarosamente enquanto a escrava tentava se manter equilibrada deitada em cima dele. Depois de penetrar com tudo e alargando o máximo possível a entrada, Miro veio por cima e meteu na bocetinha iniciando um sanduíche bem intenso. Evandro não se mexia, e, a única coisa que fazia era manter seu pau atolado naquele rabo. Miro metia com força, puxando firme pelos longos cabelos de Fernanda que gritava sem parar. Douglas mandava a gostosa calar a boca, e como não obedeceu levou um tapa na cara. A gostosa ficava louquinha quando apanhava, e começou a rebolar como que pedindo para que os dois paus atolassem tudo o que podia dentro dela. Depois de algum tempo, Miro resolveu dar lugar a mim e depois para Douglas onde revezamos nosso sanduíche sexual. Nossa escrava delirava de tesão curtindo todos os caralhos em todos os buracos em ritmo alucinante. Depois que Douglas fodeu a vontade me cedeu o lugar e obviamente por ser o último tive direito a mais tempo do que os demais. Douglas meteu o cacete latejante na boca de Fernanda e assim com exceção de Miro que continuava batendo punheta feito um condenado, ela estava sendo possuída por três machos simultaneamente.Enquanto fincava meu pau com vontade e brincava em seu grelinho, continuei pensando em outras posições por qual nossa escrava ainda teria que passar.Miro pediu licença porque queria muito gozar e resolvi deixar que ele e Evandro se divertissem com nossa putinha. Eu e Douglas ficamos observando os dois fazerem um sanduíche super gostoso e demorado até que Fernanda pediu para que seus dois machos gozassem na sua boquinha. Ambos despejaram seu líquido fazendo ela engolir tudinho e ainda lamber os lábios.Em seguida, ela levantou-se do sofá e veio em minha direção. Eu estava sentado numa poltrona e fiquei observando a gostosa chegar e sentar em meu pau iniciando uma cavalgada lenta e constante. Eu já havia combinado com Douglas a próxima etapa, e após um breve período, segurei firme suas coxas me posicionei de pé, fodendo minha escrava com fortes estocadas. A musculatura de meus braços se contraía cada vez que arremessava seu corpo tesudo para cima. Douglas chegou por trás segurando firme a bunda dela e iniciou a penetração em seu cuzinho já arrombado.Nossos dois amigos nunca haviam visto essa cena ao vivo antes. Eu e Douglas devorando em pé nossa colega de classe, metendo em seu cú e boceta, sem dó nem piedade. Fernanda que segurava firme meu pescoço gritava que estava morrendo de tanto tesão e nossos dois amigos mesmo de pau mole batiam punheta sem parar.Como dividimos o peso do corpo dela, conseguimos continuar fodendo por vários minutos, até que a filha da puta começou a rebolar elevando nosso tesão a altura. Gritei que ia gozar, e Douglas gritou que já estava gozando. Gozamos os três intensamente e Fernanda acabou arranhando todo o meu pescoço na trepada. Eu e Douglas ficamos com as pernas trêmulas, pois nossas forças haviam chegado ao fim. Caímos os três exaustos no sofá, onde todos sem exceção pediram um intervalo para repor as energias. Nossa amante resolveu tomar uma ducha demorada e depois foi para o meu quarto dormir um pouco, pois afinal além de ter levado pau a vontade já era tarde da noite. Eu e meus amigos ficamos bebendo, assistindo a um filme pornô e jogando conversa fora. Deixamos Fernanda dormir umas duas horas e lá pelas três e meia da manhã resolvi dar uma espiada nela. Ela dormia docemente, completamente nua com seu bumbum para cima. Acabei não resistindo e resolvi que era hora de desapertá-la. Com o pau enriste fui me aproximando dela e comecei a lamber sua bocetinha, subindo para o rabinho e seguindo por toda a extensão de suas costas até chegar ao pescoço. A ninfeta arrepiou-se inteira e abriu suavemente as pernas. Deitei meu corpo por cima dela e resolvi meter em sua boceta o mais breve possível a fim de desapertá-la de seu sono gostoso com deliciosas estocadas de um pau duro e já recarregado pronto para uma nova rodada de muito sexo. Minha gostosinha empinava seu bumbum e ainda meio dormindo achava que tudo era um sonho. Quando resolvi dar umas palmadas foi que ela realmente acordou, se lembrou da onde estava, reconheceu que era meu pau que estava dentro dela e feliz da vida começou a rebolar me deixando a ponto de gozar. Adoro uma boa rebolada e fico com muito tesão quando uma mulher consegue me fazer gozar com seu gingado, com seu rebolado provocante.Mesmo estando a ponto de explodir consegui segurar minha onda uma vez que Fernanda ainda não havia gozado e sendo assim resolvi prolongar nossa festinha. Depois de algumas fortes estocadas e de ter enfiado um dedo em seu cuzinho, começou a gritar tendo seu primeiro orgasmo. Lambuzei seu cuzinho com saliva, e aproveitando seu nível de tesão, meti meu caralho devagar mas agora sem paradas uma vez que já estava bem aberto podendo receber caralhos de diversos tamanhos e espessuras. Enquanto ela massageava sua bocetinha eu acaba preenchendo o máximo possível seu rabinho e suas reboladas sinalizaram o quando estava alucinada. Novos urros mostraram que a danada estava gozando e até escapou um pouco do meu leitinho dentro dela.A filha da puta sabia realmente como me provocar e gozava com muita facilidade, uma vez que era uma garota livre de tabus, preconceitos e aberta a qualquer transa que lhe proporcionasse prazer. Uma vez ela havia me dito, que o motivo dela ser tã
o liberal e tão putinha na cama era um só: gozar, gozar e gozar. Seu objetivo era ter o maior número de orgasmos possível numa única trepada, e Fernanda gozava muito não importando por qual buraco contanto que tivesse o orgasmo mais intenso e prolongado possível. Ela me pediu que sentasse na cama pois estava afim de montar. Esqueci por alguns instantes que a escrava estava dando ordem ao patrão. Como ela estava um tesão tanto comigo tanto com meus amigos resolvi satisfazer um pedido seu uma única vez. Sentei confortavelmente acomodado por aconchegantes travesseiros ao meu redor deixando caminho livre para que ela fizesse o que sabia fazer de melhor: cavalgar e rebolar não necessariamente nesta mesma ordem. Sentou com muita vontade e disposição e iniciou em ritmo acelerado engolindo completamente meu pau e manipulando-o em todas as direções. Ela acariciava meu peito, me beijava, segurava firme meu pescoço e aumentava o ritmo no sentido de trás para frente triplicando meu tesão. Meu pau estava em ebulição e iria explodir a qualquer momento e acabei gritando que eu iria gozar. Fernanda não deu bola e aumentou o ritmo fazendo com que seus peitos chocassem contra meu rosto e pela terceira vez gozou de forma avassaladora. Retirei-a de forma abrupta de cima de mim para não explodir de porra dentro dela porque tinha planos para o final. Coloquei-a de quatro e falei: “agora eu quero que você acabe comigo sua putinha”. Ela entendeu o recado: iniciou seu rebolado frenético onde eu apenas a segurava pela cintura. Toda a movimentação era feita pelo seu quadril e seu bumbum tesudo onde meu pau desaparecia completamente. Em questão de 60 segundos numa seqüência múltipla de reboladas espetaculares, acabei gozando de forma surpreendente onde tive um orgasmo bem intenso. Em seguida deitei para descansar e Fernanda percebendo que meu pau encontrava-se complemente lambuzado resolveu dar uma chupada gostosa a fim de não desperdiçar nada. Nisso Douglas aproveitou que nossa escrava já estava de quatro, chegou de mansinho próximo a ela e já meteu seu caralhão boceta a dentro. A fila indiana se formou novamente e os três ficaram alternando entre boceta e cuzinho, enquanto eu permanecia deitado sendo sugado pela boca mais sexy da faculdade. Entramos na madrugada fodendo como ninguém. Depois fui tirar uma soneca e meus três amigos ficaram metendo nela mais um tempão. De manhã cedo quando acordei, estavam todos dormindo juntinhos. Com muito cuidado acordei Fernanda e tomamos uma ducha deliciosa juntos. Demos ainda uma boa trepada na sala, pois a gostosa queria gozar logo cedo e depois a levei embora porque tinha que trabalhar ainda. Imaginem só como ela deve ter chegado no trabalho… Fizemos outras festas com Fernanda inclusive uma “Mastercard” que contarei em breve.Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva… Estou aguardando seu email…
DOEU MAIS FOI GOSTOSO
Estudava a tarde fazia curso a noite e neste intervalo para não ir para casa me increvi num curso de desenho onde marido e esposa era os donos e professores, para meu desespero o marido me comia com os olhos na cara dura o que despertava a ira da esposa.Num sabado encontrei os dois no bar de um amigo em comum fingindo não perceber ela querendo a todo custo me dar um porre e fingindo esta mal ela e amiga resolveram me levar para casa me deixando apreensiva e quase arrependida quando mudaram a direção me levando para o parque estadual não fosse a amiga alisar meu corpo quase rasgando minha roupa para lamber me os seios teria desistido e assim com ajuda dela fingindo estar bebum me colocaram sentada no capô do carro e enquanto a amiga me beijava de forma maravilhosa sendo novidade para mim porque jamais pensei em ficar com mulheres a esposa tirava minha roupa e ao me ver nua comentou algo sobre meu corpo lindo jovem e perfeito com a amiga empurrando ela para me lamber a xoxota me dando um orgasmo maravilhoso enquanto a sádica apertava me os bicos do seios fazendo lágrimas escorrerem de meus olhos junto com meus gemidos de gozo e quando a amiga deitou em cima do carro me puxando para lamber sua xoxota ela veio por trás dando tapas em minha boceta fazendo me gemer abafado enterrando a cara na boceta da amiga cadenciada pelos tapas fortes que levava na boceta e me contorcendo de dor fui impedida de sair da posição com ela alternando os tapas enfiando dedos em minha boceta me fazendo surtar de dor e prazer quando quase conseguiu enfiar a mão toda em mim chegando a machucar meu ânus quando enfiou com gosto e raiva o cabo da escova em mim que chorando fui socorrida pela a amiga com ela se impondo metendo tapas em minha cara que mesmo chorando de dor gozava avassaladoramente ficando tremula quando me jogou no chão frio jogando minhas roupas em cima de mim e ameaçando batera também na amiga que tentava me ajudar sairam dali me deixando sem condição de andar até apagar de dor e frio acordando horas depois por ser socorrida pelos guardas florestais e até hoje fingo nem querer saber do acontecido chegando a molhar a calcinha parecendo reviver este acontecimento pena ter que sair da escola e nunca mais poder ver a vadia que sem quere me proporcionou enorme prazer
segunda sessão de sado
A segunda sessão foi cerca de uma semana após a primeira. eu esperava ansiosa pela sua convocação. conforme me explicou Camille depois que fomos embora, as sessões consistiam basicamente em fisting, bondage e sexo oral. Sadomasoquismo leve, portanto. O mestre mais gostava de introduzir as mãos em uma mulher enquanto era felado por outra. só praticava coisas mais pesadas se achasse que estava sendo desafiado.
A Professora Submissa – Capítulo 39
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 39Só voltou a ter alguma movimentação no porão quando trouxeram a comida das escravas, que nada mais era que um creme com alguns legumes, nada muito grosso ou consistente, assim a digestão seria mais fácil. Mariane recebeu antes a sua pílula, ainda não sabia qual sua serventia, mas logo descobriria. Depois do almoço ficaram ainda uma hora trancadas, então Mariane ouviu um sino tocando, ela não sabia do que se tratava, mas ficou atenta.Mariane olhava pela fresta observando o que podia ser aquele som, ela viu a doutrinadora entrar, seguida de Lisa sua dona. Lisa falou algo no ouvido da doutrinadora, foi muito baixo não pode ouvir.— Vamos, quero todas de pé, não vou repetir, são 15 horas, hora de exercícios.A cela de Mariane foi a primeira a ser aberta, a professora estava de pé aguardando o que viria. Lisa nada falou, apenas pegou a guia e a puxou para fora. Mariane estranhou a atitude de sua dona, afinal Lisa sempre a cumprimentava com alguma ofensa ou xingamento, mas não falou nada. A professora a seguiu em silencio, com seu rabinho peludo balançando. Somente quando saíram e já estavam a alguns metros da escada que dava acesso ao porão foi que Lisa falou.— Bem cadela, já descansou bastante e também já comeu e hora de começarmos suas atividades, porque hoje noite temos sua apresentação que será memorável. Mas, por hora, vou fazer você perder as calorias do seu almoço e adiantar seus exercícios, sei que sempre começa as 17:30, mas hoje mesmo sendo sábado dia que não tem academia, prefiro que tenha algum exercício, assim não fica ociosa e eu tenho a oportunidade de tratar você como merece. Hoje resolvi que vou trata-la diferente, sei que é uma cadela no cio, mas hoje será minha égua. Mariane não entendeu. Lisa iria trata-la como uma égua.— “Como eu serei tratada como uma égua”? Pensava Mariane. Ela não demorou a descobrir, pois Lisa a puxou a uma área um pouco mais afastada da casa, onde existia um pequeno estábulo com cercas brancas, mas nada muito alto, a construção lembra um estábulo, mas claramente não era feito para cavalos, porque sua estrutura era pequena. Ao ir se aproximando foi que Mariane percebeu que era um local onde se guardava charretes com adaptações diferentes, os braços das charretes eram mais curtos e apertados e não eram 2 braços, mas sim 3, um ficava no meio um pouco abaixo dos outros 2, Mariane ficou confusa de como seria usada em um cavalo, não haveria espaço. Foi neste momento que a professora entendeu, ela seria o cavalo ou égua, ela é que puxaria a charrete, ficou horrorizada, mas o que podia fazer? Lisa a tinha nas mãos.— Vamos cadela, eu quero um belo passeio pela praia e vou fazer você suar muito e como você tem pernas fortes, vou te forçar. Entendeu cadela?Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Ela sabia que não podia falar.— Pensei que iria desobedecer a ordem de não falar. Mas, está ficando esperta. Antes temos que passar na enfermaria, precisa fazer alguns exames. Não quero minha eguinha doente, ainda mais quando mais precisarei que você para me trazer dinheiro.Mariane tinha certeza que Lisa a usaria na prostituição, só assim Mariane faria dinheiro para ela.Lisa a puxava pela guia em direção a uma construção que ficava atrás do estábulo. As duas entraram na casa e logo ela percebeu que era uma enfermaria e lá Mariane pode ver que era um consultório com varias salas e algumas salas escrito laboratório, muito bem aparelhado. Lisa cumprimentou um rapaz vestido de branco que deveria ser o médico do local.— Boa tarde Dr. Green!— Boa tarde Lisa, trazendo sua escrava para um exame ou posso lhe ajudar em algo?— Dr. Green se puder dar uma olhada no histórico dela, verá que ela está sendo preparada. — Hummmmm, sim é verdade. Havia esquecido! Peço desculpas pelo esquecimento, estamos com varias escravas e acabei por esquecer. Mas, vamos fazer os exames, antes preciso retirar um pouco de sangue e depois fazer alguns exames. Mariane foi colocada em uma mesa ginecológica, teve que segurar seu rabo com a mão e assim poder sentar na cadeira. O médico fez alguns exames. Ela apenas obedeceu sem nada questionar, como para que servisse este exame. Mariane apenas sentou lá, ficando quieta. Depois de quase uma hora de espera o resultado do exame de sangue chegou. O médico falou com Lisa.— Lisa, ela está pronta, quando quiser pode iniciar o procedimento, ela já pode ser colocada no programa.— Que ótima noticia, hoje vamos apresenta-la ao pessoal e amanhã ela será usada no programa. Temos varias pessoas interessadas na produção e receberei uma boa oferta. Afinal ela é bonita, cabelos loiros olhos azuis, os clientes verão que ela pode ser ótima…O médico riu.— Sim Lisa, você terá muitas ofertas, acho que chegará facilmente a uns 40 ou 50 mil dólares, só precisará ver a outra metade.— Sim, vamos ver amanhã doutor e obrigada pelo atendimento, nos vemos a noite na apresentação.— Sim claro, sei que será um ótimo show.Lisa pegou Mariane pela guia e estava perto de sair da enfermaria, quando a doutrinadora, abriu a porta e viu Lisa, imediatamente ela voltou como se houvesse algo a esconder. Depois a porta voltou a abrir e a doutrinadora, falou algo a Lisa no ouvido. Mariane nada ouviu. Lisa parou e parecia pensar pouco, empurrou Mariane até que ela encostasse-se à parede.— Fique aqui, eu já volto. Lisa disse isso com muita raiva na voz, Mariane não ousaria desobedecer, pois sabia que Lisa seria bem capaz disso mesmo. Então Lisa voltou para a sala do médico e fechou a porta. Depois disso aporta se abriu e a doutrinadora passou puxando uma escrava pela guia, Mariane percebeu pelas tatuagens e pela aparência que devia ser a garota que vira no porão. Ela não podia confirmar que era Carol, pois igualmente a ela, ambas usavam mascaras que cobriam quase totalmente seus rostos, ficando apenas parte do nariz, boca e queixo amostra.Elas entraram na sala do médico e lá ficaram, sem saber o que estava acontecendo, ela aguardou. Lisa saiu pouco depois. Lisa pegou a guia de sua escrava Mariane e saiu.— Vamos senhora C, quero passear de charrete. Mariane apenas seguiu sua dona e olhando para a sala do médico que agora estava com a porta fechada. Claramente a garota estava sendo atendida. Chegando ao estábulo havia uma garota negra acorrentada pelo pescoço e nua, muito bonita, ela limpava os cavalos que havia ali apareciam, cavalos humanos é claro.— Olá escrava! O que você faz aqui e porque está sem mascará, já que todas as escravas estão usando?— Olá senhorita, estou aqui porque meu senhor ordenou e para ajudar os Dons e Dommes a atrelar as escravas corretamente, senhorita. Estou sem mascara por ordem de meu senhor.— E você pertence a quem, qual o seu nome?— Sou propriedade do Senhor e senhora Monroll. Sou chamada de Vagina. Eles são os responsáveis pela conservação desta residência que pertence ao grupo, senhorita.— Família Monroll, sim claro, faz muito tempo que não os vejo. Bem vou me encontrar com eles a noite. Bem, então me ajude a atrelar minha cadela a charrete, quero dar uma volta pela praia e trilhas. Acho que uma hora de exercícios, estará de bom tamanho.— Sim senhorita, eu vou atrela-la a charrete para a senhorita. Senhorita, ela ficará com esta vestimenta de couro? As escravas costumam puxar a charrete em pelo, sem nada, evita que as correias da charrete, belisquem e marque a
pele de sua propriedade. E senhorita, essa escrava gostaria de pedir para que soltasse o cadeado da buceta de sua escrava. A charrete tem três braços, os braços laterais são para lhe dar segurança e poder guiar a charrete para direita e esquerda. O terceiro braço e colocado entra as pernas da escrava e preso a dois consolos que serve de trava na buceta e cu, assim ajuda na tração e freio. Vejo que sua escrava está com consolo, seria recomendado que fosse tirado, senhorita. A carruagem foi criada para o passeio dos sócios e a dar desconforto às escravas. Lisa perguntou. ? Quanto a este consolo e plug. Interessante isso! O consolo e de um tamanho só, ou a vários tamanhos.— A vários tamanhos senhorita, também pode usar só com um consolo e mais o plug anal que sua escrava está usando. Mas, o melhor e mais usado é o duplo, ambos ajudam na tração e para frear a charrete, assim não tem o perigo de sair de dentro.— Gostei, deixe-me ver os duplos.A escrava pegou um dublo de tamanho médio e entregou a Lisa.— Este é tamanho médio, consolo com 20 centímetros de comprimento e 8 centímetros na cabeça de grossura afinando até 6 na base, o plug tem 15 centímetros também a cabeça tem 10 e a base também no meio tem 6 centímetros, mas depois de inflado o meio de expande ate 15 centímetros impedindo que saia. Acredito que é o mais indicado a sua escrava, pelo tamanho dela. Mas, se ela tiver a buceta muito profunda, recomendo o de 22 centímetros, ele tem 10 centímetros de largura na cabeça e 8 na. Este ficará bem preso na buceta da sua escrava.Mariane que tudo assistia, suava nervosa com o que estava ouvindo, ao mesmo tempo sua buceta babava de tesão. Com certeza ela não era mais a professora Mariane, parecia precisar sentir aquilo logo dentro dela, sua buceta e cu pediam.— Adorei esta segunda opção e parece que minha cadela também. Não é senhora C? Olhe só, sua buceta esta pingando e ainda pensa que é uma recatada professora, você já foi uma professora respeitada, senhora C. Agora você é só uma puta, minha puta, minha puta rameira. Não é isso que você é vagabunda? Coloque o consolo maior e o plug médio, acho que será perfeito.Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Não ousaria abrir a boca até que ouvisse esta ordem dos lábios de sua dona.— Pode tirar tudo dela e fazer o que serviço.E Lisa entregou a chave à escrava.— Aqui está a chave, abra o cadeado e a atrele.— Sim senhorita.A escrava Vagina abriu o cadeado e entregou a Lisa.— A buceta de sua escrava está muito molhada senhora. Devo seca-la?— Não precisa, ela estará molhada outra vez em alguns minutos, seria perder tempo com esta puta, ela vive no cio.Mariane apenas abaixou a cabeça envergonhada, sentia vergonha por estar perto de outra escrava e ser considerada, ainda menor que outra escrava.— Então senhorita, eu vou atrela-la assim mesmo. A escrava Vagina retirou o rabo que Mariane usava acoplado ao plug, e entregou a Mariane que o levou a boca e o limpou como era regra. Depois Mariane entregou a Lisa que a tudo observava.— Escrava tire esta sua vestimenta de couro e coloque o consolo e o plug dentro de você, precisa estar bem preso, sem muita folga, se não ficar ajustado de modo correto, você vai ficar bem assada. Ali na parede tem um pouco de gordura de porco, passe na cabeça do plug e consolo antes de introduzi-los, fica mais fácil de entrar.Mariane passou a gordura de porco com um pouco de nojo e colocou primeiro o plug em seu cu, teve um pouco de trabalho para entra, ela precisou coloca-lo sobre um pequeno banco e foi abaixando sobre ele. A professora sentia sua pregar se alargarem, além do que era costume, mas pouco a pouco o plug foi entrando. Depois ela direcionava o consolo para a entrada de sua buceta e assim que a parte mais larga do plug anal entrou, escorregando para dentro de seu cu, o consolo entrou esticando a pele de sua buceta ao máximo, deixando Mariane preenchida nos dois buracos.A escrava Vagina puxou Mariane e a colocou entre os dois braços e sobre o terceiro braço da charrete, ajustando o plug duplo sobre o braço no meio de suas pernas e com um parafuso borboleta que foi rosqueado de baixo para cima, começou a fixa-lo. O interior do consolo duplo era de ferro, coberto por uma grossa camada de borracha siliconada. Como estava bem parafusado ao braço não havia como ser retirado sem que antes retirassem os arreios. Depois a escrava colocou em Mariane os arreios, em sua boca foi colocado um estribo que serviria para guiar a professora, feito em borracha preta, assim não correria o risco de quebrar os dentes, enquanto estivesse sendo usada como cavalo. O estribo foi preso por fivelas a nuca de Mariane. Na cintura de Mariane foi preso um cinturão de couro muito apertado que foi trancado com um cadeado, deste cinturão saiam duas tirar grossas de couro da parte de traz, passando por sobre os seus ombros e então afiveladas na parte frontal do cinturão, nos dois braços da charrete, foram colocadas correntes presas ao cinturão e aos braços da charrete. Depois disso a escrava pegou uma espécie de funil de couro, mandou Mariane colocar os braços para traz e enfiou os braços de Mariane dentro saco funil, ela os puxou ao máximo, fazendo os seios da professora se destacar. Lisa enquanto via isso, filmava tudo.— Senhorita, eu vou colocar as rédeas e estará tudo pronto para que possa passear com sua propriedade.A escrava passou a rédea dos arreios por dentro de duas argolas que estavam fixadas aos arreios de couro nos ombros de Mariane, depois as prendeu nas argolas que saiam do estribo preso a boca da professora.— Vagina, eu prefiro que você prenda as rédeas nas argolas dos peitos da minha égua. Ela pode ser guiada desta forma?— Sim senhorita, pode ser guiada assim também, alguns dos proprietários que tem escravas com piercings até preferem.— Ótimo, então prenda, minha escrava não está aqui para passear e sim trabalhar, me dar prazer e me dar dinheiro.— Senhorita, eu posso lhe falar algo, quanto a dinheiro?— Sim, claro, este é um assunto que eu e minha família gostamos muito e estou louca para que minha égua me de muito lucro.Lisa ria enquanto observava a professora abaixar a cabeça muito envergonhada.— Não sei se a senhorita sabe, mas o grupo tem uma pequena área de plantação, atrás do morro na segunda-feira acontecerá uma competição entre os membros proprietários e suas escravas. Quem conseguir arar, o maior trecho de terra, receberá 10 mil dólares, as inscrições custam mil dólares, por competição, serão varias. E posso lhe garantir que sua escrava tem pernas fortes, acho que a senhorita ganharia fácil algumas das competições.— Hummm! Interessante esta sua dica, gostei, vou me inscrever. Quem sabe eu ganhe, mas caso eu perca senhora C, vou tatuar no meio dos seus peitos “Cadela Mariane propriedade de Lisa Simons”.— Senhorita, quase tudo aqui está pronto, falta só inflar o consolo e já poderá subir na charrete e treinar sua escrava. Aqui senhorita neste papel tem as dicas de como adestrar sua égua. A senhorita faz a manobra e diz o que sua escrava tem que fazer. Puxe a guia para direita e isso puxara o seio direito para cima no caso de sua égua, ela respondera ao comando. Puxe as duas guias para traz, os seios serão puxado para cima e ela tem que parar e para andar, a senhorita pode tanto dar uma chacoalhada na rédea, dará aos seios dela um tranco, isso é o comando para andar, ou pode usar o chicote que está na charrete. É bem simples senhorita.— Vou falar com seus proprietários e vou elogia-la pelo trabalho e pelas dicas, você é muito dedicada.— Obrigada senhorita, vou inflar o plug.Enquanto a escrava Vagina inflava o plug anal para que não saísse, Lisa falava.— Pena que minha cadela, ou melhor, minha égua não é igual a você.Rápido o plug inflou e por nada sairia, Mariane sentiu suas entranhas serem empurradas e seu cu ser empurrado de dentro para fora e um desconforto absurdo a atingir. Mas, não reclamou, manteve o silencio e aguardou Lisa subir na charrete.E Lisa subiu na charrete e
com um pequeno chicote, chicoteou a bunda de Mariane que saiu puxando a charrete com muita dificuldade. Mariane precisava usar sua buceta e seu ânus para puxar a charrete. Ela sentia como se a buceta fosse ser arrancada e as pregas de seu cu rasgados. A professora chorava de dor, de vergonhada, de humilhação, ela fora transformada em um animal para diversão de Lisa. Mas, apesar de tudo isso, sua umidade vaginal dizia que ela estava gostando disso. Seu corpo vibrava de tesão, cada novo puxão que precisava dar para puxar a charrete. Isso a confundia e diminuía sua resistência e desejo de ser uma pessoa normal. As humilhações de Lisa a todo instante a diminuindo a rebaixando, estava mexendo com sua cabeça, ela já não se reconhecia. Começava a sentir cada vez mais a necessidade de receber ordens e ser comandada. Isso a excitava constantemente.Mariane a cadela vagabunda, masoquista e bissexual, estava cada vez mais perto de ser apenas uma serva obediente e agora perto de gozar. O plug enorme em seu cu, o consolo descomunal em sua buceta a estimulavam a cada passo.Lisa fez Mariane correr pelo gramado, fazendo a se acostumar com os comandos dados pelas rédeas, ora ela puxava o seio da direita, ora o seio da esquerda. Os seios de Mariane eram esticados com cada puxão de Lisa.— Vamos minha égua, quero ver você suar, levante mais estas pernas e vamos correr muito mais. CONTINUA…Marina G.
A Professora Submissa – Capítulo 38
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 38Muitas horas mais tarde Lisa e Mariane entravam em uma estradinha, cercada de mata e Lisa podia ver bem ao longe, alguma claridade que vinha da casa da praia.Uma casa bem grande que mais lembrava um grande hotel, porque havia muitas janelas e em cada uma delas uma pequena sacada, ao lado podia se ver o mar e o dia que começava a clarear e já mostrava a pequena e escondida praia.Mariane se contorcia em agonia por causa do gengibre que provocava um calor em sua buceta, ela passou a viagem toda chorando, mas não fez um único som. Mariane permanecia sentada de lado, por causa de sua calda que não permitia que sentasse corretamente, ora abria as pernas e fechava rapidamente como que fazendo leque para diminuir o calor em sua buceta, ora apertava as pernas para diminuir o ardor que sentia. Sua buceta estava muito inchada e muito molhada, os sucos vaginais de Mariane escorriam por sua perna, molhando o banco do carro e entrando em seus sapatos. — Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro. A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.— Bem você por hora não precisa mais destas algemas e pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos e veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, caso conseguisse fugir, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada, ou será que preciso vadia?— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente e eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um negro alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.— Bom dia Lisa.— Bom dia, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia leva-la as celas, depois verei onde fica. — Pode deixar comigo Lisa, alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?— Não nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava e ainda não havia parado, entre um soluço e outro, disse.— Não senhorita Simons sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode leva-la, assim, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula, deixe-me ver, dentro de 1 hora.Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.— Pode deixar Lisa, eu darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga. E se eu der sorte, ganhar algum dinheiro extra. Antes queria lhe agradecer, pois foi graças a você que Bubba me apresentou a Lisa que me arrumou este trabalho. Mariane não disse nada, apenas abaixou a cabeça e se deitou na caixa de palha e tentou dormir caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar. Às 6 horas, ela ainda estava acordada e alguém jogou dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água, ela se levantou e tomou a pílula como tinha feito todos os dias de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria a uma caçada a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.— Vamos imunda, quero você aqui fora, eu sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Agora fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.Blommer colocou uma mascara preta que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca de fora, indo até o pescoço.— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça para sim ou não. Você entendeu escrava?Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.— Você sabe o que vai acontecer escrava?Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não abrira a boca, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão de dar comida, mas se você apenas soltar um gemidinho, ficará sem comer nada até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar. — Ótimo, você está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele morena, ordens de sua dona. Vamos à segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.E Mariane recebeu a segunda, a terceira,…, a nona. Todas as chicotadas at
ingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.— Olhe só que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a pendurei ai pude ver que sua buceta estava úmida, parece que esteve bem molhada. O gengibre faz isso, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser usada, ou estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.— Mas, vamos continuar, a ultima é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.E a décima chicotada acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas, o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais. Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras iguais a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a ultima que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora. Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas, mas havia muitas outras celas que ela não podia ver. Então Mariane ouviu a ultima cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a ultima escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir nenhum som. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens. As costas da escrava existiam varias tatuagens, palavras como “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas e nas nádegas estava escrito; foda-me, buraco de porra e quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings e tatuagens, piercings parecidos com os que ela própria usava e em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles. — “Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane.Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane. — “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.Mariane viu que a garota estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui com ela. Mariane sentiu pena dela, mas nada poderia fazer ela também estava perdida. A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e não soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele dela era bem clara e estava bem marcada, com riscos vermelhos e com vários pequenos cortes.— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.— Ótimo, você é obediente quando quer, deve ter puxado a quem te criou. A doutrinadora ria enquanto soltava a escrava. Mariane ouviu as correntes sendo tiradas e a cela sendo trancada e o porão ficou em silencio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.CONTINUA…Marina G.
Em busca de um DOM
Depois de ver o filme os 50 tons de cinzas , esse meu desejo de conhecer e me integrar ao BDSM – especialmente Dominador e submissa, me instigou a procurar um DOM que me adestre e introduza nesse universo novo. Li algumas coisas mas não é exatamente o que procuro. Como por exemplo ter um relacionamento consensual com item registrados em contrato. Gosto da surpresa do encontro às cegas, do inesperado, e principalmente quando se trata de o macho me usar. Esse interesse me levou as salas de bate papo UOL para me familiarizar com o processo e ver se consigo conquistar uma coleira.Percebi que a maioria dos homens que curtem o BDSM nem querem escravos ou submissos o que explícita sua homofobia. Mas às vezes um aventureiro não tendo com quem teclar (até porque normalmente para cada dez Dominadores apenas uma Submissa esta na sala. Há mais mulheres trabalhando no telemarketing de sites de encontros sexuais). Com a quarentena tenho frequentado as salas de bate-papo quase diariamente. A de sadomasoquismo é a que mais frequento. Ontem usei o nick RapazSubmissoKrDom e foi contactado por Jonathan:– Oi…Tudo bem?– Em que posso servi-lo, Lord? respondi.Jonatan: Ooi:!…é bem obediente?– Posso ser… não sei como funciona… é a primeira vez que entro na sala… estou aqui desde às 22 horas…Jonatan: Procuro alguém que me obedeça. Só me obedecer !!!– Sei que sou submissa e fiel como uma cadela… Sou do Rio… Sou passiva, submissa…Jonatan : Posso te afeminar?– Adoraria… Não tenho experiência em sadomasoquismo…Jonatan : Usaria vestidinho pra mim ? Sapatilha rosinha tbm?– Sim… adoraria agradá-lo , digitei entusiasmada com o andamento do papo. Que eram coisas que eu queria saber, ouvir, atender…Jonatan : calça quanto ? Tem pesinhos bonitos ? – Calço 35/36… São delicados mas não são tratados…Jonatan : curto pesinhos… :quero usar os seus – Os machos que me conhecem sempre acham minhas mãos e pés pequenos e delicados… dizem que são pés de menina…Jonatan: Pintaria as unhas de rosa pra mim dos pés? Sim, confirmei.Jonatan mudou o rumo do papo e escreveu : Chuparia eu bem gostoso? Coloca td na boca?Gostei do interesse dele e me entusiasmei : – Sim, my Lord… claro amo ser femea de macho..Jonatan: Gosta de tomar porra ?Estava chegando no que queira de um DOM – adoro ser a boca fodida que nem buceta e beber todo o leitinho do meu macho – Sim…até a última gota…mas como nos encontraríamos… My Lord é do Rio?Jonatan : SP, mas posso ir pro Rio. Moraria com o dono ?– Sem problema… também costumo ir a Sampa,my Lord… Posso perguntar? Quase sempre aqui na sala querem ser tratados de Senhor … Posso chamá-lo de meu macho, meu dono?Jonatan : Dono esta bom, mas gosto mesmo de PapiIntimamente fiquei feliz: ?– Sim, meu Dono….Sim, Papi…Jonatan :seria minha filha ?Me senti adotada e perguntei sem medo de ser feliz: Papi gosta de gozar na boquinha da filhinha?Jonatan : Amo. Vai tomar tudinho né? Irei te passar perfume de moranguinho, quero vc bem cheirosinha… cheiro de menininha– Vou adorar… qual é o tamanho do caralho do Papi? :O Papi também gosta de fuder sua filhinha? Para mim a pergunta procedia porque pelo que observei nas salas (ao contrario do que relatam nos contos eróticos) que os DOMs não curtem fuder a buceta, cu nem querem boquete de suas escravas. Naturalmente, poderia ser o mesmo com um submisso. Jonatan: Falaria com voz de menininha pra mim ? Dá o cuzinho pra mim ? Posso fazer de td com a bundinha? – Sim, Papi… dou até ficar arrombadinha pelo seu bastão…pode gozar onde quiser… pode me emprestar para quem quiser… Gosto de sentar, cavalgar, rebolar, quicar até o machoi gozar….Jonatan: Bater tbm?– Gosto de apanhar no rosto e no bumbum forte com mão firme e pau duro.. sua filhinha, sua cadela, sua femea…faz de m im o que quiser.;… mas queria ser real…Jonatan: Vou mijar em vc todo dia sabiaJonatan: Eu te busco pra morar comigo :mas como disse, quero so pra mim :unica pessoa que verá sou eu– Tendo leitinho do Papi na boquinha e na cucetinha ,,,,vou adorar…Jonatan: Quero deixar minha filhinha presa na gaiola com um pano em cima no porao. Aí quando eu chegar do trabalho te uso…Fiquei curiosa quando falou em me aplicar hormônio…e retomei a questão…Jonatan: Quero aplicar. Deixar vc bem menina. Às vezes fará trabalhos domésticos, às vezes ficara na gaiola… Quero vc lá peladinha na gaiola pra eu só chegar e usar.Infelizmente a Internet saiu do ar e nosso papo foi interrompido…
A Professora Submissa – Capítulo 26
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA Professora Submissa – Capítulo 26Carol arrumou a maquiagem da professora e também penteou os cabelos, então Dona Silvana trouxe uma sacola para a professora e mandou-a vestir a roupa que estava dentro.Silvana retirou os prendedores dos mamilos inchados da professora e permitiu que ela se vestisse. Carol foi para outra sala para também se preparar para participar do filme pornô que iria participar. Os diretores e eventualmente também atores do filme seriam o Sr. Marcos e sua mãe, a Sra. Silvana Simons. Mariane olhou dentro da sacola e o que encontrou foi uma cinta-liga de renda preta e um par de meias, também pretas para combinar. Dentro da sacola também estava um terno feminino azul escuro que ela adorava usar, quando havia reunião dos professores na escola. A última vez que viu aquele terninho azul foi quando Lisa estava vasculhando o seu guarda-roupa, isso parecia ter acontecido há um século.Assim que se vestiu, olhou para o seu reflexo no espelho e começou a se lembrar da antiga Sra. Clarkson que ela costumava ser. Como gostaria de poder voltar no tempo para reviver aqueles dias quando ainda não era escrava da família Simons.Quando Carol voltou, Mariane prendeu a respiração, ela estava usando o vestido preferido de sua filha Aninha, era um vestido vermelho e ainda ficava com os cabelos penteados e puxados para trás do mesmo jeito que Aninha fazia com os cabelos dela.Por um segundo Mariane pensou que era a sua própria filha que entrava na sala, antes de perceber que era Carol que estava vestida para se parecer com a sua filha. Embora estivessem vestidas como se fossem mãe e filha, elas ainda estavam com as coleiras em seus pescoços e eram puxadas de um lado para outro. Silvana pegando por suas coleiras, puxou as duas cadelas pela coleira, levando as duas para um sofá encostado no fundo do porão. Enquanto isso o Sr. Marcos preparava o cenário e posicionava as câmeras em lugares estratégicos, ele queria pegar aquela cena de todos os ângulos possíveis.Enquanto as suas escravas Carol e Mariane, se vestiam para participar daquele filme, Marcos e sua mãe Silvana tiraram suas roupas, eles iriam dirigir o filme e participar completamente nus.Marcos ordenou que as duas sentassem no sofá e conversassem uma com a outra, tentando fazer a cena parecer o mais natural possível. Mariane não conseguia parar de pensar no fato de que Carol estava vestida exatamente igual a sua filha. Ela via sua filha sentada no sofá ao lado dela, tal era a semelhança. Depois de alguns segundos de conversa entre as duas, Marcos ordenou que Mariane começasse a beijar Carol.Mariane logo se inclinou para frente, sabendo que não tinha outra escolha, além de obedecer. Ela pressionou seus lábios contra os lábios de Carol e logo em seguida as duas abriram suas bocas e começaram a usar suas línguas, enfiando uma na boca da outra.— Mais língua cadelas, eu quero ver muito mais língua nesse beijo, mostrem para as lentes das câmeras, as verdadeiras putas que vocês duas são. Ordenou Marcos atrás das câmeras e tanto Carol quanto Mariane, agora começaram a travar uma verdadeira guerra de línguas. Marcos dava um zoom na câmera, queria pegar mais o perfil das duas, assim destacar as imagens daquele beijo, extremamente excitante.Ora Mariane chupava a língua de Carol, ora era Carol quem chupava a língua de Mariane, em seguida um beijo bem molhado e a guerra de línguas continuava. Aquele beijo era puro tesão, Marcos que acabará de comer o cuzinho da professora, voltava a ficar de pau duro atrás das câmeras. Ele que estava completamente nu ao ver aquelas duas putas se beijando no sofá, o deixava novamente com muito tesão e com muita vontade de comer as duas.Mariane trabalhava sua língua dentro da boca molhada de Carol. Mariane podia sentir a sua buceta ficar mais molhada do que já estava, seus mamilos assim como o seu clitóris voltavam a ficar duros. Aquele beijo molhada mandava falsas informações para a sua mente e para o seu cérebro.Ela não podia estar gostando de beijar outra mulher, pior do que isso, era ela beijar uma garota que se parecia com sua filha. Ela começava a fantasiar estar beijando a sua própria filha. Não, aquilo não podia estar acontecendo. Por que ela estava pensando em sua filha, enquanto beijava Carol? Claro que era por causa do vestido ou por causa da aparência, Mariane tentava encontrar uma desculpa para este pensamento e fantasia. Ela simplesmente não podia estar sentindo tesão imaginando que estava beijando sua própria filha, não isso não podia estar acontecendo.— Comece a brincar com os seios de Carol puta, enquanto vocês se beijam.Mariane movendo sua mão começou a massagear os seios de Carol por cima do vestido de sua filha Aninha e através do tecido fino do vestido, ela podia sentir os mamilos durinhos de Carol que não usava sutiã. Mariane que já vivia em constante excitação, lutava para não gozar, principalmente depois que puxou o vestido para baixo para colocar suas mãos nos seios agora completamente nus de Carol.Carol tinha idade para ser sua filha e ela estava gostando de brincar com os seios da garota. Ela estava sendo obrigada a fazer aquilo, mas mesmo sabendo que não era lésbica, estava gostando.Mariane apertava os bicos dos seios de Carol, fazendo-a gemer de prazer, Carol por sua vez, abria mais a sua boca e dava um beijo com muito mais tesão, continuando a sua interminável guerra de língua com a professora. As línguas das duas se entrelaçavam, seus mamilos estavam duríssimos, suas bucetas latejavam, o tesão era total.Atrás das câmeras, o Sr. Marcos completamente nu, mantinha o tempo todo de pau duro. Embora estivesse com muito tesão, ele não caía na tentação de se masturbar. Sua mãe Silvana, por sua vez, fazia exatamente ao contrário, ela que também estava nua, estava sentada com as pernas bem abertas em uma poltrona que ficava de frente para o sofá que Mariane e Carol estavam. Ela tocava uma deliciosa siririca, enquanto assistia as duas escravas se beijando e se agarrando na frente das câmeras.Mariane e Carol continuavam se beijando. O tesão era irresistível, tanto para uma quanto para a outra. As duas estavam extremamente excitadas, já não eram mais forçadas a se beijarem daquele jeito tão frenético, o tesão já as dominava e tudo se tornava mais natural. A respiração de Mariane estava descontrolada, conforme ficava cada vez mais excitada com aquela situação.— Seja mais ousada professora! Por que você não chupa os seios da Carolzinha.Mariane sabia que aquilo era uma ordem, ela se inclinou um pouco para frente e começou a chupar os seios de Carol. Ela se perguntava, por que não conseguia mais parar de fazer aquilo?No começou o Sr. Marcos era que estava dando as ordens, mas agora Mariane estava fazendo porque queria, por que o prazer a levava a fazer. Ela chupava os mamilos duros de Carol e começava a tirar a sua própria roupa, sem que lhe fosse ordenado.Mariane desabotoou a parte de cima do seu terno, ela torcia e puxava os bicos dos seios de Carol e também os seus próprios. A professora estava louca de tesão, elas tiraram suas roupas sem parar de se beijar, Mariane pensava consigo. — “Isto não é normal, eu não sou lésbica, mas eu estou gostando disso, mais do que gostando, eu preciso disso”. Mariane enquanto pensava nisso, abria suas pernas e passou a socar dois dedos na sua própria buceta. Como era gostoso finalmente poder tocar uma siririca, a professora já não se importava mais com as câmeras e iniciava uma deliciosa siririca, enfiando os dedos na sua própria buceta
, sem nenhuma piedade.— Não seja egoísta professora, em vez de ficar brincando com a sua própria buceta, coloque esses seus dedinhos para trabalhar na bucetinha da Carol.Carol terminou de tirar o vestido e ficou completamente nua e Mariane estava visivelmente contrariada, mas mesmo assim, obedeceu às ordens do senhor Marcos, parou de socar os dedos em sua própria buceta e começava a enfia-los na buceta da Carol. Mariane podia sentir o quanto Carol também estava molhada, enquanto enfiava os dedos na buceta dela. Carol começava a rebolar e literalmente a dançar com sua buceta molhada na ponta dos dedos da professora Mariane.Carol ajudava a professora a revelar para as câmeras, além das suas coxas, também a sua buceta raspada e molhada, era visível para as câmeras que a buceta da professora estava escorrendo seus sucos vaginais pelos lados internos de suas coxas.Carol sentia muito tesão com os dedos da professora entrando gostoso na sua buceta, ela decidiu retribuir o favor e começou a enfiar os seus dedos na buceta de Mariane também, ora se beijavam e ora chupavam os seios uma da outra. Nada as impedia de se esfregar em uma orgia deliciosa, só o que importava, era o prazer que uma estava proporcionando a outra. As duas estavam em um ritmo frenético, uma tocando siririca para a outra. Mariane estava pronta, perto de gozar.— Agora cadelas parem já. Carol parou imediatamente, deixando a professora mais uma vez só no quase, mas para Mariane aquilo era um verdadeiro martírio. Até quando ela iria ficar só no quase?Marcos pelado atrás das câmeras de pau duro distribuía ordens.— Cadela Mariane deite no sofá e Carol deite-se por cima dela, continuem de onde haviam parado.As duas agora estavam deitadas no sofá e continuavam se beijando e enfiado os dedos uma na xoxota da outra. Enquanto beijava Carol, Mariane pensava.— “Eu quero muito gozar, mas não desse jeito, isso não é certo”. Embora estivesse gostando, ela continuava dizendo para si mesma que não era lésbica. Mariane mais uma vez, já estava no começo de seu orgasmo, mas Carol de repente interrompeu o beijo e a siririca. Obedecendo as ordens do senhor Marcos.— Carol faça um 69 agora, quero uma chupando a buceta da outra.Carol deu meia volta em seu corpo e agora fazia um delicioso 69 com a professora.? Agora uma olhando para a buceta da outra, comecem.Carol começou lentamente a lamber a buceta da professora, Mariane ia ao delírio, enquanto sentia a língua daquela garota explorando a sua buceta.— Cadela não é para ficar se deliciando, comece a chupar Carol, agora.Mariane estava tão excitada com aquela língua entrando em sua buceta, que mal podia entender o que o Sr. Marcos estava dizendo.— Enfia a língua nessa buceta agora puta, ou vamos chamar a sua filha para substituir você!Quando ouviu Marcos falando da sua filha, Mariane lembrou rapidamente de sua verdadeira situação, sem pensar duas vezes, enfiou sua língua na buceta de Carol, uma garota que tinha idade para ser sua filha. A professora tentou parar um pouco para respirar, mas neste exato momento, Carol que estava por cima, abaixou de vez a sua buceta na cara da professora, esfregando sem dó nem piedade sua deliciosa buceta na boca da professora, ao mesmo tempo em que chupava e lambia a buceta de Mariane com total volúpia e tesão louco.Como Mariane estava por baixo, não tinha muita coisa que podia fazer. Mariane tinha até dificuldade em respirar, pois Carol pressionava suas coxas ao redor da cabeça da professora, deixando a cabeça da professora presa entre suas coxas e com a buceta sendo esfregada contra a sua boca e seu nariz, por todo seu rosto. Mariane agora era praticamente obrigada a chupar aquela buceta, mas nem precisaria ser obrigada sua excitação já era mais que o suficiente para leva-la a fazer coisas que nunca havia pensado em fazer. Ela acreditava que não era lésbica e muito menos bissexual, mas para o seu próprio espanto, estava realmente gostando daquilo, a pele macia, o gosto da umidade da vagina de Carol, os toques que Carol a estava dando, tocando em lugares que só uma mulher saberia.E para aumentar ainda mais a confusão na cabeça da professora, Carol usava a sua língua habilidosa para atacar diretamente o clitóris da professora, levando-a ao pico máximo do seu prazer. Dessa vez, Mariane não pôde resistir, finalmente estava tendo um dos orgasmos mais incríveis da sua vida, sim, finalmente estava gozando, gozando como nunca, sua buceta praticamente derretia nos lábios e principalmente na língua de Carol. Mariane gozava, enquanto chupava e era chupada e gemia alto, se deleitando com tanto prazer.— Ooooooooooo, ahhhhhhh, mais, mais, não pare Carol, ahhhhhhhhhhhh…— Ora, ora, parece que a professorinha acabou de gozar, espere, eu me enganei, ela ainda está gozando. Comentou Dona Silvana.— Ótima, a cena está ficando ótima. Continuem se chupando, putas! Ordenou o Sr. Marcos. Carol que não havia parado de passar sua língua na buceta da professora aumentou os movimentos de sua língua no grelo da professora, fazendo com que Mariane tivesse múltiplos orgasmos, contínuos e duradouros. A professora que também lambia, chupava e devorava a buceta da Carol, também provocando orgasmos em Carol. Era claro que para alguém que assistisse ao vídeo, nada diria que a professora estava sendo obrigada a fazê-lo.Aquele meia nove, era o deleite para Mariane e continuava o sexo entre elas, não diminuía de intensidade, pior estava se tornando mais selvagem, os beijos as mordidas em suas bucetas, o chupar de xoxotas não diminuía o fogo de bucetas.Enquanto chupava a buceta da professora, Carol tinha toda a vantagem, estava por cima e esfregava a sua buceta na boca da professora. Mariane bebia todo o orgasmo de Carol, lambia aquela buceta e aquele cu que estavam sendo esfregados vigorosamente em seu rosto. Carol também chupava Mariane e já sentia o segundo orgasmo vindo a caminho.Esfregando-se freneticamente suas bucetas uma no rosto da outra, não demorou muito para que Carol gozasse, mas desta vez junto com Mariane, Carol sim, antes de gozar, teve a permissão do Sr. Marcos e da Dona Silvana, ao contrário de Mariane que gozou sem permissão e seria punida depois disso.Mas, o que mais importava agora era o ato sexual que as duas estavam realizando, obrigadas, mas nunca alguém diria que foram obrigadas a fazer. Por mais de trinta minutos as duas chuparam uma a buceta da outra, as duas gozavam de novo e de novo, elas tinham múltiplos orgasmos e depois de quase uma hora daquela orgia lésbica, com muito sexo oral, o Sr. Marcos finalmente as mandou parar. As duas estavam exaustas e molhadas de suor, parecia que estavam em uma sauna. Elas nunca haviam gozado tanto em suas vidas.Assim que Mariane voltou de sua luxuria para a realidade, ficou chocada com a intensidade dos seus orgasmos, foram 5 ou 6, isso que conseguia se lembrar. De repente, ela se deu conta do que tinha acabado de fazer, sendo atingida como uma marreta. A professora ficou trêmula, começou a se sentir fraca e enjoada e em seguida ela caiu de quatro no chão e começou a vomitar uma água amarela, bem rala, ela vomitava somente aquela água rala, porque não tinha nada no estômago, absolutamente nada que pudesse vomitar. Mariane estava em total jejum desde ontem. Durante 5 minutos ela continuou na posição de quatro, dando ânsias de vômito, mesmo sem ter nada para vomitar. Com a bunda empinada, o cu piscava, deixando escapar um pouco do esperma que o Sr. Marcos havia deixado ao ejacular dentro dela. Enquanto ela tossia e tinha ânsias de vômito, o esperma do Sr. Marcos aos poucos ia saindo do seu cu e escorria pelos lábios da sua buceta, até pingar no chão e formar uma pequena possa de porra. Quando a professora finalmente parou de tossir, Dona Silvana deu um belo bofetão no rosto dela. — Já chega desse showzinho, cadela! Você já chamou muita atenção.Ela jogou no chão, a roupa que a professora estava usando.— Limpe essa bagunça, agora mesmo sua puta.Mariane usou o seu terno favorito para limpar o vômito que estava no chão. Ela esfregou o seu terno fa
vorito no chão, até que tudo ficasse limpo, tanto a poça de vômito, quanto a poça de porra que saiu do seu cu.— Agora, pode jogar esse terninho no lixo, professora! Eu ia deixar você usá-lo em casa, mas agora por sua culpa ele está todo arruinado. Comentou Silvana. Mariane fez o que Dona Silvana mandou e colocou o seu terninho sujo de porra e vômito no sexto de lixo, em seguida voltou e se sentou no sofá, ao lado de Carol como lhe foi ordenado. Ela não podia olhar para ninguém de tão envergonhada que estava. Ela estava sentada no sofá, somente usando aquele par de meias três-quartos e a cinta liga, ficava com as pernas bem fechadas, tentando esconder pelo menos a sua buceta, morrendo de vergonha do que tinha acabado de acontecer, principalmente porque sabia que tudo tinha sido filmado pelas lentes das câmeras.— Embora o grande final, tenha sido meio nojento, até que você teve um bom desempenho professora. Vamos assistir ao vídeo e ver como ficou. Falou o Sr. Marcos todo animado e Mariane foi forçada a assistir as cenas pornôs, se passando por lésbica. Enquanto assistiam ao vídeo, Marcos fazia alguns comentários sobre como a professora fez para seduzir a pobre Carol e fazer sexo com ela. Mariane tentava olhar para outro lado, mas Marcos a forçava a assistir cada minuto do vídeo. O vídeo tinha duração de cerca de 90 minutos o que para Mariane foi uma grande surpresa, não parecia que havia passado todo esse tempo.Mariane totalmente envergonhada, via que parecia realmente que ela estava se divertindo no vídeo. O vídeo a mostrava tendo repetidos orgasmos, chupando e sendo chupada. Curtindo aquele momento.— Aposto que qualquer um que assistir a este vídeo, vai ver uma professora lésbica seduzindo uma jovem garota inocente e para o seu próprio bem professora, espero que você não nos obrigue a jogar esse vídeo na internet. Dona Silvana comentou e Mariane percebeu que Dona Silvana estava certa. Nenhuma pessoa que assistisse a aquele vídeo acreditaria que ela foi forçada a fazê-lo. Além disso, só agora Mariane percebeu que o sofá em que elas estavam era exatamente igual ao que ela tinha em sua casa, até os quadros na parede, atrás do sofá eram iguais aos da sua casa. Eles tinham planejado tudo, Mariane sentia como se fosse uma mosca, presa em uma teia de aranha da qual, não tinha a menor chance de escapar.Quando o vídeo terminou a mãe de Lisa e o Sr. Marcos vestiram suas roupas e subiram às escadas, Mariane ficou petrificada com medo que eles trouxessem sua filha para o porão, mas Mariane ficou claramente aliviada, quando viu que era somente Lisa e o pai dela, o Sr. Simons quem estavam descendo as escadas.— Ouvi dizer que tem um pornozinho novo aqui em baixo, vamos assistir juntas Sra. Clarkson?Mariane não podia acreditar que iria ser forçada a assistir aquele vídeo de novo.— Mas, como você já assistiu ao seu vídeo professorinha, você pode vir até aqui e ficar chupando o meu pau, enquanto eu assisto.O Sr. Simons falou e Mariane obedeceu, quando ela abaixou as calças do Sr. Simons, já sabia que ele tinha um pau grande, mas não havia visto ele tão de perto como desta vez, Sr. Simons sentou-se no sofá e chamou Mariane, fazendo sinal com o dedo.Mariane totalmente humilhada e de joelhos diante dele e começou a chupar o seu pau.Assim que o filme começou o Sr. Simons puxou a professora pelos cabelos.— Vai mais devagar com esse boquete sua puta! Ouvi dizer que este filme é bem longo, ai de você, se me fizer gozar muito rápido.— Sim, Sr. Simons.Ela teria que fazer uns 90 minutos de boquete. Mariane começou a chupar e podia sentir todo o comprimento daquele pau, crescendo ainda mais dentro da sua boca. Sua vida nunca mais seria a mesma, mas se ela continuasse sendo totalmente submissa e obediente, poderia proteger o seu marido e também a sua filha de toda aquela humilhação a qual, estava sendo submetida.— Parece que você realmente estava adorando beijar Carol, Sra. C. Lisa assistia ao vídeo e constava, enquanto a professora nua continuava fazendo um delicioso boquete para o Sr. Simons. Mariane chupava a rola do Sr. Simons, desejando que tudo aquilo terminasse logo, ela só queria ir embora logo e acordar daquele pesadelo, podia sentir aquele pênis pulsando e crescendo ainda mais dentro da sua boca. Sentia o gosto do seu pré-gozo do Sr. Simons em sua língua, enquanto deslizava os seus lábios para cima e para baixo ao redor daquela piroca.— Carol, vai por baixo da professora e chupe a buceta dela, enquanto ela chupa a rola do meu pai.Carol rastejou por baixo e entre as pernas da professora, forçando a abrir ainda mais as pernas. E com sua boca sem fazer nenhuma cerimônia foi diretamente ao encontro da buceta da professora, enfiava a língua na xoxota da professora, enquanto a professora chupava a rola do Sr. Simons. Ela enfiava a língua na buceta da professora e em alguns momentos passava a língua sobre o clitóris, fazendo Mariane gemer mesmo com aquele pênis dentro da boca.Mariane se contorcia quando na boca de Carol chupava mais forte a sua buceta, ela queria escapar dos lábios e da língua que exploravam cada canto da sua buceta e do seu clitóris. Mariane gemia e se contorcia e Carol a segurava pelas coxas, socava a língua em sua buceta. Mariane estava presa em uma armadilha, uma rola dura que só crescia e pulsava dentro da sua boca pronta para ejacular a qualquer minuto. E uma jovem garota chupando e enfiando a língua sem dó em sua buceta, levando o corpo dela ao limite do tesão e do prazer. Ela não podia resistir por muito mais tempo. A língua super habilidosa de Carol, não tinha nenhuma piedade da sua pobre buceta. Então a professora gozou e gozou na boca de Carol.Nesse momento o Sr. Simons também esguichou o seu jato de porra dentro da boca da professora, enchendo a boca da escrava de sua filha com o seu gozo.— Engula tudo, não deixe nenhuma gota escapar.Ela engoliu tudo, depois tirou lentamente a sua enorme rola de sua boca.— Que verdadeira puta, você me saiu em professorinha. Você realmente gosta de ser usada, conseguiu gozar apenas chupando o meu pau. E obviamente você também adora que chupem a sua buceta. O que os seus alunos diriam se a vissem agora? Aposto que o seu marido nunca fez você se divertir tanto, nem gozar desse jeito, não é mesmo?— Não, isso não é verdade, meu marido me faz gozar sim Sr. Simons, ele me ama e eu o amo. Protestou Mariane.— Claro que você ama o seu marido, por isso que você vai continuar sendo nossa puta. Para que ele nunca descubra a verdade. Não é mesmo puta?Mariane apenas mantinha sua cabeça abaixado, embora ela já tivesse gozado, Carol continuava com a cabeça enfiada entre suas pernas e enfiando a língua em sua buceta, pois ainda não havia recebido ordens para parar.— Você também quer proteger a sua filha, não quer professorinha? Perguntou o pai de Lisa.— Sim, Sr. Simons.— Então, abra a sua boca.Mariane abria a boca novamente, o Sr. Simons enfiava mais uma vez, sua rola dentro de sua boca. — Isso, boa cadela, agora fica com a boca no meu pau, até que terminemos de ver o vídeo.Quando o vídeo terminou, Sr. Simons ficou de pé. — Bem cadela, agora eu vou fazer uma coisas e quero que você seja boazinha, não faça cara feia e nem reclame ou vou te castigar tanto que nem seu marido iria reconhecê-la.Sem tirar o pau da boca de Mariane Sr. Simons começou a urinar em sua boca, começou com um pequeno jato, sabia que a professora se assustaria e de fato isso aconteceu.— Nem pense em fazer cara feia ou cuspir, vai beber minha urina todinha, se derramar uma gota que seja e você nunca mais se esquecerá desta noite. A professora começou um choro, mas bebeu a urina do Sr. Simons, cada gota sem reclamar.— Eu adoro mijar nestas nossas putas, me faz um bem enorme e economizamos água. Assim que terminou, Mariane foi levada de volta para dentro da gaiola e trancada. A televisão ficava bem de frente para a gaiola e o filme foi reiniciado. Ele deixou o filme na repetição automática, ele repetiria de novo e de novo e de novo.Eles mandaram Carol colocar o vestido e
os acompanhassem. As luzes foram apagadas, deixando a professora confusa, vendo somente a tela da televisão que repetia o mesmo filme.Mariane chorava e sentia gosto de urina em sua boca, ela tentou dormir, mas não conseguia, pois não parava de pensar em tudo que acontecerá, com ela e Carol, sua cabeça continuava a pensar em sua filha e que poderia ser ela com quem transava. Mariane pensava que deve ser isso que os Simons querem, deixa-la confusa e a servi-los com medo de que eles façam isso com ela.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
Chantageando a Gostosinha Da Rua II (Comendo o cuz
Chantageando a Gostosinha Da Rua II (Comendo o cuzinho da gostozinha)
Para servir, servem as escravas. (segunda parte)
Tio João resolve brincar com as bolinhas. Ele joga as bolinhas de borracha e as duas escravas vão pegar como cachorrinhas. As duas brigam até para pegar as bolinhas com as bocas e levarem para o Dono. “Duas cachorrinhas obedientes, o titio tem.” incentiva Tio João porque sabe que tal coisa incentiva a obediência e o orgulho das escravas. Com as escravas, o Dono deve elogiar no momento certo e castigar também. O Dono manda que beth vadia pega a cordinha e a escrava se encaminha até a caixa de utensílios para pegar uma corda com bolinhas em cada ponta. Tio João enfia a bolinha de uma ponta no anelzinho de gisele e a outra bolinha no anelzinho de beth. As duas andam lado a lado ligadas pela corda e essa visão é maravilhosa.
Garoto de Programa X Doidona
Eu era garoto de programa(somente para mulheres) a 6 meses e estava indo muito bem na minha atividade, até que um uma segunda-feira as 5h30 da manhã toca meu celular.Era uma coroa que dizia ter uns 45 e era muito gostosa. Bem isso não importava muito, até porque sou pago para isso. O saco era que a mulher queria que eu fosse para lá aquela hora.Cheguei no lugar combinado, uma casa antiga, e toquei a campainha. Quem atendeu foi uma senhora idosa. Fiquei ressabiado e a velhota falou: entra rapazinho bonitinho sou eu mesma. Aí eu respondi: mas , mas…A velhota: ora meu filho você não sabe fantasiar.Eu: Pensei, putz, essa vai ser foda.A velhota: tudo bem, sei o q vc está pensando. eu pago o dobro.Bem pelo menos era uma boa grana e eu não estava em posição de recusar. Ela me pegou pela mão e subimos uma longa escada. Lá em cima ela disse que o falecido dava uns safanões nela e isso causa frisson por todo seu corpo. Ela falou bate, bate…meio a contragosto dei-lhe um tapa, com medo de machucá-la. Ela falou seu frouxo, bate mais forte, não mais forte, e eu fui aumentando a força e ela dizia, vai seu fracote, mete o braço…e no calor da situação dei-lhe um murro.A velhota saiu rolando escada abaixo, ai ai ai…desci desperado e quando cheguei lá em baixo ela disse: ai gozei, que tesão, que tesão. Eu estava lívido, meio gelado. Nunca passei por uma situação tão maluca.Aí ela falou tira minha roupa meu amor. Fiz o que ela pediu e ela falou para eu colocá-la de quatro porque queria ser fodida. Ela disse, isso me bate com essa coisa dura de fazer xixi.Tirei meu pau para fora e ela falou não!!! pega o penico atrás a porta e bate…bate na minha bunda. Peguei aquele penico branco de ferro e bati algumas vezes e ela falou ai gozei outra vez. Agora me enfia a vassoura no rabo. Eu perguntei: como??? Ela disse a vassoura essa coisa de limpar o chão, mas põe uma camisinha nela…coloquei a camisinha no cabo e antes ela falou. Dá uma varrida na minha buceta…eu fui varrendo e o tesão aumentandoaté que meti o cabo , bem fundo….ela já me chamava de meu amor e gozou outra vez..ai parece que o Juventino esta me comendo ,que saudades do falecido.Aí ela lavantou-se e mandou eu sentar no sofá…voltou com um album de fotos antigas, ainda em preto e branco. Era do seu casamento, da lua de mel. Olha só nossa lua de mel na África.Vi uma foto que eu não entendi. Virei de lado de ponta cabeçae não entendia. Ela perguntou o que foi meu filho? eu disse não entendo esta foto, onde está o elefante? Só vejo a tromba. Ela sorriu ficou vermelha e disse: meu filho, não tem elefante, estamos nus na savana e esse é o instrumento do Juventino.Fiquei assustado, ela sorriu e se ajoelhou na minha frente..isso me deu tesão e começou a chupar meu pau. Confesso que poucas vezes fui tão bem chupado, e comecei a gozar, minha porra escorria pelos lábios dela e descia até suas pernas e molhava o tapete da sala e ia até a cozinha. Estávamos em extase total…até que ela deu uma engasgada e foi tirando a boca , mas a dentatura ficou presa no meu pau. Foi um sufoco, ela tentava puxar e não conseguia..disse que estava envergonhada e que ia até o banheiro…eu finalmente cosnegui tirar aquel coisa do meu pau.Eu suava frio, estava quase desistindo até que ela voltou com uma caixa enorme, que quase não conseguia carregar e falou batendo na caixa…sabe como é difícil para uma mulher moderna na minha idade conseguir uma boa trepada…então quando o Juventino morreu eu tirei o instrumento dele como lembrança…quer ver? E foi abrindo a caixa..Aquilo era demais para mim. Me atirei pela janela e desisti de ser garoto de programa de uma vez por todas.
Humilhação em grupo
Humilhação em grupo
A professora submissa – Capítulo 15
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 15Mariane entrou no carro se perguntando, o que será que Lisa está planejando agora? A professora não podia acreditar que sua aluna tinha planejado leva-la para conhecer os pais dela, vestida daquele jeito. Ela estava realmente parecendo uma prostituta escolar. — Puxe a saia para cima e abra bem as suas pernas, senhora C. Ordenou Lisa assim que entrou no carro.— A casa dos meus pais fica do outro lado da cidade e para que a viagem não se torne uma chatice, quero que você vá brincando com a sua buceta até chegarmos lá.A professora humilhada, não tinha outra escolha a não ser obedecer. Lisa colocava a chave na ignição, olhava para a professora.— Estou esperando cadela, pode começar o seu showzinho, mais uma coisa, não se atreva a gozar é só para brincar com a sua buceta, não é para gozar, agora comece! A professora timidamente abria suas pernas e começou a deslizar suavemente o seu dedo médio sobre sua buceta raspada que já estava úmida. A professora vermelha de vergonha, não podia acreditar que já estava molhada e extremamente excitada, só de ser tratada daquela forma, sendo obrigada a se masturbar e sendo proibida de gozar.Enquanto Lisa dirigia o carro calmamente pela estrada, a professora deslizava e enfiava o dedo, com certa delicadeza dentro da sua própria buceta. O plug estava enfiado em seu cuzinho e o seu dedo entrava e saia da sua xoxota suavemente.Lisa olhava para a professora com o rabo dos olhos.— Mais depressa senhora C, está muito devagar isso aí. Porque você não experimenta enfiar dois dedos? É uma boa dica não acha?A professora sabia que enfiar dois dedos na sua buceta não era só uma dica, era uma ordem e tinha que obedecer. A professora agora começava a enfiar dois dedos na sua xoxota. Lisa dirigia calmamente pela estrada, não tinha nenhuma pressa para chegar à casa dos seus pais. Lisa sorria, achava muito divertido ver a sua professora se masturbando e lutando desesperadamente contra o seu próprio tesão, mais uma vez. A professora começou a gemer. Vez por outra, implorava para que Lisa a deixasse gozar. — Ouuuu… ahhhh…, por favor, senhorita Simons… hummm, por favor.Lisa perguntava. — O que foi cadela? Posso ajuda-la em alguma coisa?— Ouuuuu… por favor, senhorita Simons, me deixa gozar…, por favor, eu imploro, deixa-me gozar.Suplicava a professora, enquanto enfiava dois dedos bem fundos na sua própria xoxota.— Ahhh, então era só isso que você queria? A resposta é não cadela, você não pode gozar, mas continue se fodendo, isso está ficando divertido.A professora continuou se masturbar sem poder gozar, isso só aumentava o seu desespero e as ondas de prazer ficavam ainda mais intensas. Depois de cerca de vinte minutos de masturbação contínua, a professora desesperada, tentava controlar o seu tesão e evitar o orgasmo, finalmente chegaram ao seu destino, a casa da família Simons, a professora já estava quase gozando, quando finalmente Lisa a mandou parar.— Já chega dessa brincadeira senhora C, agora fecha as pernas, arrume a sua minissaia e comporte-se como uma verdadeira dama, você está na minha casa agora, está na hora de você mostrar um pouco mais de respeito.A professora não gozou por muito pouco, isso deixou ela com um verdadeiro fogo na buceta, aquele quase orgasmo só aumentou ainda mais a sensibilidade da sua xoxota, sua buceta agora estava pingando de tanto tesão, fazendo uma pequena mancha em forma de coração, no banco do carro. A casa da família Simons ficava em um bom bairro suburbano. Era uma casa grande e chique, tinha uma cerca de madeira ao redor com um portão frontal e uma entrada exclusiva só para automóveis. Lisa estacionou na garagem e mandou a professora sair do carro, mais uma vez tentava ajeitar a sua minissaia que ainda estava um pouco amarrotada. A professora ficou com um pouco de medo de sair, então Lisa saiu, deu a volta no carro, abriu a outra porta e puxou a professora para fora do carro, através da coleira dizendo. — Muito bem senhora C, agora você já está quase pronta para ser apresentada aos meus pais, só falta colocar em você estas lindas pulseiras.Lisa com um sorriso malicioso mostrava para a sua professora, um par de algemas. — O que você esta esperando cadela? Coloque imediatamente as suas mãos para trás!A professora colocou as mãos para trás e lisa as algemava. Depois disso, Lisa puxou novamente a professora pela coleira.— Agora vamos senhora C, meus pais estão ansiosos para conhecer você pessoalmente.Mariane não sabia o que fazer, estava com as mãos algemadas para trás e sendo puxada pela coleira. Como ela poderia ser apresentar para os pais de Lisa naquela situação? O que ela iria dizer? Como eles reagiriam ao vê-la algemada e sendo puxada por uma coleira? O que pensariam dela? Será que eles já sabiam que ela era escrava da filha deles? Um milhão de pensamentos passaram por sua mente, enquanto Lisa continuava a puxa-la e conduzi-la para a porta dos fundos da casa. Aquela situação era totalmente surreal, a própria professora não conseguia acreditar que estava acordada, tudo aquilo parecia um terrível pesadelo, um pesadelo erótico, um pesadelo sexual. Lisa abriu o portãozinho do quintal e gritou. — Papai, mamãe, eu estou em casa.A mãe de Lisa abriu a porta da cozinha que dava acesso ao quintal e saiu com um pano de prato nas mãos. — Olá querida, já estava com saudades de você meu amor. Disse a mãe de Lisa, ignorando completamente a professora que estava algemada e sendo puxada pela coleira.— Seu pai e seu irmão estão assistindo ao jogo de futebol na sala de estar. O jantar estará pronto em 15 minutos.— Venha por aqui, cadela! Ordenou Lisa.Lisa puxava a professora pela coleira, indo para a sala de estar.— Oi papai, oi Marcos.Mariane reconheceu Marcos imediatamente. Ela tinha sido sua professora há dois anos. Ela não sabia que Lisa era sua irmã.— Oi Lisa. Disse o pai. — Oi Lis. Disse Marcos.— Olá senhora C, você está diferente hoje. Ele deu um sorriso malicioso. A professora vermelha de vergonha e permaneceu em silêncio. Aquela situação era muito constrangedora.— Você se lembra do meu irmão senhora C? Você deu-lhe um D, na última prova semestral, isso o impediu de entrar para o time de futebol da escola. Ele tinha grandes chances de se tornar um jogador profissional, mas você estragou tudo.A professora lembrou imediatamente. Marcos tinha feito uma péssima prova naquele dia e ela como professora foi obrigada a dar-lhe uma nota baixa. Ele pediu para ela dar-lhe pelo menos uma nota B, isso já o ajudaria a entrar para o time de futebol, mas ela recusou e insistiu em reprova-lo. Até mesmo o treinador do time pediu para que fizesse uma exceção no caso dele, mas a professora Mariane, continuou firme na sua decisão de reprovar Marcos Simons. Só agora ela percebeu que tinha cometido o maior erro da sua vida ao reprova-lo.Por causa da professora Mariane, ele tinha perdido uma oportunidade de ouro de se tornar jogador profissional, agora ele tinha motivos de sobra para querer se vingar dela. Ela podia vê-lo olhando para ela. O pai de Lisa, também não tirava os olhos da professora. Ela parecia estar muito mais bonita e gostosa agora do que quando posou para a revista. Ele adorou a roupa que Lisa escolheu para ela vestir. A professora estava usando uma blusinha de botão, uma minissaia, bem curta, cinta liga, meias três quartos e sapatos de salto.Naquele momento todos olhavam fixamente para a professora que estava com as mãos algemadas para trás, vestida com
o uma verdadeira prostituta e com a coleira em seu pescoço. A professora naquele momento sabia que estava em maus lençóis.Marcos se levantou da poltrona e começou a andar ao redor da professora.— Ora, ora, senhora C, o mundo realmente da muitas voltas, antes você mandava em mim, agora sou eu, quem vai mandar em você.Marcos sorria e dava um belo tapa na bunda da professora. “Plaft…” Em seguida ele apertou os seios da professora e deu outro tapa na bunda dela.— O jantar está pronto meus amores. Avisou a mãe de Lisa, direto da cozinha.— Vamos nos divertir com essa vagabunda depois do almoço, por enquanto vamos almoçar. Disse o pai de Lisa se levantava da poltrona. Lisa puxava Mariane pela coleira, obrigando a pobre professora a também ir para a sala de jantar, onde seria servido o almoço. Havia quatro cadeiras ao redor da mesa, Mariane ficou parada de pé ao lado da sua dona, Lisa prendeu trela da coleira no encosto da cadeira, para que a professora não pudesse ir a lugar nenhum. Ela ficou lá em pé, com as mãos algemadas e a trela da sua coleira amarrada ao encosto pé da cadeira de Lisa.Eles começaram a comer e a conversar entre si, como se a professora nem estivesse ali.A professora se sentia muito desconfortável, ficando ali parada de pé, próxima da mesa com fome, os vendo comerem e sendo totalmente ignorada. Depois que eles terminaram de comer, Lisa virou-se para a professora.— Como você mesma pode ver senhora C, meu irmão Marcos era o único que tinha motivos reais para querer se vingar de você. Aliás, foi ele quem teve a brilhante ideia de usar a revista de papai para chantagear você. Tudo já estava planejado. Nossos pais ficaram totalmente de acordo com o nosso plano de vingança, depois do que você fez com o meu irmão na escola. Você merecia mesmo uma boa punição.Lisa desatou a trela presa ao encosto da cadeira.— Você não sabia senhora C, mas os nossos pais participam de um grupo secreto de sadomasoquismo. Eles se reúnem todos os meses para praticar todos os tipos de orgia que você possa imaginar, vamos a festas particulares, onde só entram dominadores e seus escravos ou escravas, por isso, eles tem a mente muito aberta para esse tipo de assunto. E claro temos outras atividade que nos divertem e bem lucrativas.A professora via que estava com sérios problemas, pois não via escapatória para sua situação. Lisa Continuou a falar.— Eu participo desde pequena de dominação e sempre tive escravas para servir minha família, eu participei pela primeira vez de encontros sadomasoquistas assim que completei 18 anos e o meu irmão Marcos, já participa a mais de dois anos, claro, quando não está na faculdade.Marcos tomou a palavra e continuou.— Como você pode ver senhora C, dominação e sadomasoquismo é um negócio da família. Você agora é propriedade de todos nós, claro que primeiramente você é a cadela de estimação de minha irmã, mas nós também podemos fazer o que quiserem com você, porque a partir de agora, também somos seus donos.Lisa levantou e retirou as algemas da professora.— Você sabia senhora C, que o namorado da sua filha é amigo do meu irmão? Em outras palavras, nós sabemos exatamente onde a sua filha está, mas não se preocupe com isso senhora C, nós não vamos envolver a sua filha diretamente nisso, desde que você, é claro, continue colaborando e obedecendo a todas as nossas ordens.A professora ficou livre das algemas, mas continuava presa pelas chantagens e agora com nova chantagem relacionadas à sua filha, parecia que as coisas só pioravam para a pobre senhora C.— Muito bem cadela, agora chega de conversa, vamos ao que interessa, retire sua blusa e mostre-nos suas belas tetas.A professora sem escolha tirou a blusa expondo os seus belos seios para toda a família. Marcos se levantou e apertou os dois mamilos da professora e em seguida ela os torceu e puxou a professora para junto do seu corpo. — Aiiii…A professora gritou de dor, mas o seu grito de dor logo foi abafado pelo beijo de língua que ela recebeu do senhor Marcos.— huuummm, huuuummm…Marcos abraçava a professora e a beijava a força ao mesmo tempo em que dava tapas, apertava e abria suas nádegas, a minissaia da professora levantou sozinha, diante dos abusos de Marcos. Em alguns momentos até dava para ver a base do plug que estava enfiado em seu cuzinho. Ele a beijava com vontade, era um beijo de língua muito intenso, a professora pensava até em rejeitar o beijo, mas ela não tinha forças e nem mesmo coragem de fazer isso. Marcos agora, também era dono dela, por um momento ela até se entregou ao beijo, sua buceta que já estava muito molhada, agora começava a pingar de tanto tesão.De repente ele parou de beija-la e começou a apertar do seios da professora.Marcos sorria e dizia para sua irmã.— Você tinha razão, Lisa as tetas dela são de verdade, ela não usa silicone.Depois de beijar e de passar a mão por todo o corpo da professora, Marcos voltou a sentar. Nesse momento Lisa falou para a professora.— Retire a sua saia senhora C, antes que a sua buceta faça uma mancha nela, como já aconteceu na loja de sapatos. Lembra?Mariane tirou sua minissaia, mostrando para todo mundo, sua bela buceta raspada.— Abra suas pernas. Exigiu Marcos. — Abra também a sua buceta, minha querida! Acrescentou o pai de Lisa.Mariane abriu as pernas e com as pontas dos dedos, abriu os lábios da sua buceta, mostrando a todos, o quanto ela estava excitada.— Você estava certa filha, ela é mesmo uma vagabunda, está bem molhada e se excita mesmo sendo humilhada é uma vagabunda que estava escondida, esperando ser descoberta.Disse a mãe de Lisa. Lisa ordenou.— Vire-se e mostre-nos o seu rabo senhora C, nós queremos ver como está esse plug no seu cu.A professora humilhada se virou, ficando de costas para eles, curvou-se e mostrando sua bunda do jeito que sua dona tinha mandado. Todos observavam o traseiro da professora, o plug estava muito bem enfiado no cuzinho dela e a sua buceta pingava.Lisa falou.— Chega de enrolação senhora C, nós não temos o dia todo, meu irmão precisa de um pouco de alívio antes de voltar para a faculdade. Ele vai ter uma prova muito difícil amanhã, precisa relaxar tirar um pouco da tensão e do tesão, será você quem vai fazer isso, minha querida cadela.Lisa sorriu e Marcos que estava sentado na cadeira, abriu o zíper e o seu enorme pênis saltou para fora da calça.— Vamos lá, senhora C, você vai ajudar o meu irmão a relaxar fazendo um belo boquete para ele. Curve-se para frente para dar ao pênis dele uma ótima chupada, mas mantenha sua bunda levantada. Ordenou Lisa segurando na trela e assumindo o total controle da sua cadela de estimação. A professora obedeceu curvando-se e deixando sua bunda empinada para trás. Marcos estava sentado na cadeira com o zíper aberto e o seu pênis totalmente duro. A professora timidamente começava a chupa-lo.— Acho bom você caprichar nesse boquete senhora C, porque se depois que você terminar meu irmão disser que você não chupou direito, você vai se arrepender amargamente quando chegarmos à sua casa. Entendeu cadela?Lisa dizia isso enquanto passava a mão na bunda empinada da professora. Mariane iniciou o sobe e desce com a sua boca no pau do senhor Marcos. Ela chupava com força e usava a língua tentando faze-lo gozar o mais rápido possível. Nesse momento ela sentiu a mão de Lisa dando um tapa bem forte em sua bunda. Lisa deus alguns tapas, deixando a bunda da professora vermelha em seguida, Lisa começou a deslizar seu dedo médio, direto para dentro da buceta raspada e úmida da professora e isso fazia com que a professora tremesse e rebolasse a bunda de tanto tesão que estava.— Ohhhhh… huummm… A professora gemia com o pau do senhor Marcos na boca. Naquele momento o tesão era total, os dedos de sua dona entrando bem gostoso na sua buceta, o pau comprido e grosso do senhor Marcos, atropelando a sua língua e penetrando até o fundo de sua garganta, ela estava cheia tesão, fazia um pelo boquete com o pau do senhor Marcos, estava entrando em desespero, estava ficand
o muito próxima de gozar. Mas, nada era diversão para Mariane. Ela sentiu uma dor aguda no bico do seu seio esquerdo. Era a mãe de Lisa, apertando, torcendo seu mamilo esquerdo, sussurrando no ouvido da professora.— Não se atreva a gozar, vagabunda.Mariane sentiu o dedo de Lisa na sua buceta sendo substituído por outra coisa, ela imediatamente percebeu que era o pênis do senhor Simons. O pai de Lisa se posicionou atrás da professora, esfregou a cabeça de seu pau na entrada da buceta da professora. O pênis do senhor Simons era grande, grosso e entrava arregaçando a buceta da professora.— Huuummm, huummmm…A professora sofria com aquela penetração que só não judiou ainda mais dela, porque sua buceta já estava extremamente lubrificada. Ela sentia outra dor aguda, agora no seu seio direito. Ela tentava se concentrar no pênis que estava na sua boca. Eram múltiplas sensações, um pau na sua boca outro na sua buceta, o plug no seu cuzinho.As dores pungentes em suas mamas que a mãe de Lisa provocava nas suas tetas com uma espátula de madeira. Lisa de lado, com uma câmera digital, filmava tudo como se aquilo fosse uma cena de filme pornô.A professora desesperada tentava fazer de tudo para que o seu ex-aluno gozasse em sua boca, antes que ela própria gozasse. Ela sabia que se ela fosse a primeira a gozar, todos eles iriam ficar furiosos com ela.Depois de alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade. O primeiro a gozar foi o senhor Marcos, soltou o primeiro jato de esperma, na boca da professora e ela foi obrigada a engolir.Por alguns segundos, pensou que o senhor Marcos tinha ficado satisfeito, mas então ele começou a foder a sua boca, novamente, socando a sua piroca com muito mais vontade, segurava firme os cabelos da professora fodendo sua boca como uma buceta, aquela foda parecia não ter mais fim.Enquanto isso o pai de Lisa, continuava metendo gostoso na sua buceta fumegante e sentia que logo ele também iria gozar, pois estava com sua respiração cada vez mais acelerada. Ele metia forte batendo sua virilha na bunda da professora. “Pléc, pléc, pléc…”.A mãe de Lisa continuava batendo a espátula nas tetas da professora. Lisa, algumas vezes tirava fotos, outra filmava, dava zoom a cena estava ficando perfeita. Lisa sorrindo, dizia.— Esta cena está ficando ótima senhora C, se algum dia você bancar a rebelde e não quiser mais ser nossa escrava, esse vídeo vai fazer o maior sucesso na internet.A professora com os olhos cheios de lagrimas lutava contra o seu próprio tesão, quando o senhor Marcos já pronto para gozar pela segunda vez. Tirou rapidamente o pau da boca da professora e esguichou três jatos quentes de esperma no rosto de Mariane. O gozo do senhor Marcos, sujou o rosto, os cabelos da professora.A professora permaneceu encurvada e segura pelos cabelos pelo senhor Marcos que depois de gozar voltou a enfia o seu pênis na boca da professora, enquanto o senhor Simons continuava fodendo gostoso a deliciosa buceta da professora. Depois de mais alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade, ela finalmente sentiu o senhor Simons tirando o pau da sua buceta e gozando na sua bunda e também nas suas costas. A professora depois de ter sido totalmente abusada e lambuzada entrou em colapso ao andar. Olhando para baixo via seus seios vermelhos e seus mamilos inchados, sua buceta estava implorando para gozar, mas isso não foi permitido a ela desde o começo.O senhor Simons tirou algumas fotos da professora naquela situação deplorável, toda lambuzada de gozo com esperma sobre sua bunda, costas, rosto e cabelos. Fotografia era o seu hobby favorito, ele ainda planejava usar a professora para fazer uma sessão de fotos eróticas. Lisa puxou a professora nua pela coleira.— Vista-se, senhora C e leve as minhas coisas para o carro, não precisa se preocupar em se limpar, você vai tomar um belo banho quando chegarmos à sua casa.A professora toda suja de gozo, vestiu novamente a minissaia e a sua blusinha. Ela se sentia tão humilhada que não podia olhar para nenhum deles, silenciosamente saiu da sala com cara de choro. Lisa seguia a professora até o carro.— O meu irmão vai para a faculdade amanhã, senhora C, mas não precisa ficar tristinha, vou trazer você de volta na semana que vem para visitar os meus pais, eles adoraram você.As duas entravam no carro e voltavam para a casa de Mariane. Quando elas chegaram à casa da senhora C, o relógio marcava 17 horas. Lisa logo notou que havia uma mensagem na secretária eletrônica, ela apertou o botão para ouvir a mensagem. Lisa olhou para a professora e disse no meio de um sorriso irônico.— Olha só senhora C, que bela notícia, sua filha esta voltando, claro que nada vai mudar entre a gente, você vai continuar sendo minha escrava, a única diferença é que vamos ter que fazer tudo escondido da sua filha, ou seja, de agora em diante tudo vai ficar ainda mais divertido.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
A Professora Submissa – Capítulo 32
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leitura.A Professora Submissa – Capítulo 32 Assim que Lisa e Bubba saíram da sala, Mariane desligou celular, não queria correr o risco de ser castigada, mesmo não sabendo o motivo de tal ordem. Mariane passou a andar para lá e para cá, até que não se ouvisse nenhum som. Após treinar a professora precisava pegar água e tomar a pílula, já era mais de meio dia, precisaria ir até o final do corredor, pegar um pouco de água. Este seria um bom teste para ver se conseguia andar, sem fazer barulho. Mariane olhou para o corredor, para ver se ainda havia algum aluno atrasado para o almoço.Como não viu viva alma, iniciou o teste para escutaria algum som, chegou ao final do corredor sem que alguém aparecesse, com o mínimo de barulho. Estava conseguindo andar, mas de forma bem devagar. Ela pegou um copo de água e retornava a sala de aula para tomar a pílula. Mariane prestava a atenção para notar algum som, mas desta vez fora perfeita, nenhum som fora feito. Quando já chegava a porta de sua sala, alguém a chamou, dando lhe um susto.— Professora Mariane que bom que a encontrei aqui em sua sala, pois no refeitório seria muito difícil. Era o reitor da faculdade que havia lhe assustado. Mariane com o susto acabou por se desconcentrar e o guizo fez barulho. Ela tentou disfarçar, mas o som foi bem audível.— Olá reitor! Em que posso ajudar? Tentava Mariane despistar.— Que barulho foi esse? — Não ouvi!Mentiu Mariane.— Mas, o que o senhor deseja reitor?Tentava Mariane fazer com que o reitor esquecesse o som.— Deve ter sido minha imaginação, está me pregando peça. Mas, vamos ao que interessa, tenho reparado que o seu estilo de se vestir, mudou muito.Mariane já estava pronta a se explicar.— Só quero lhe dizer professora, adorei está sua mudança, precisamos de professores mais modernos e acompanhando a moda.Mariane ficou de boca aberta, ele sempre fora conservador, porque agora estava falando isso, assim sem mais nem menos. Ela estava confusa!— Obrigada reitor, achei que não aprovaria estas mudanças, mas precisava tentar e acompanhar os novos tempos.Mentira Mariane, mais uma vez.— Sim é preciso acompanhar a evolução, mas não podemos deixar de sermos submissos às leis, regras e ordens que nos são impostas. Não é senhora C?Mariane quase congelou com o que o reitor falou e com o tratamento “senhora C”, só Lisa a chamava assim, mas não disse nada, preferiu ficar em silencio.— Bem senhora C, só passei aqui para lhe dizer isso, queria dar minha aprovação no seu novo estilo. Enquanto ele se afastava, Mariane pensava.— “Será que ele sabe de algo, mas o que e quanto”?Ela olhava para o reitor que se dirigia para o final do corredor, quando ele virou e disse.— Não esqueça a pílula senhora C.Isso confirmou seus pensamentos, ele sabia, mas ainda não tinha certeza absoluta e se soubesse, ela não podia fazer nada, apenas aguardar e ver o que viria pela frente. A professora via que cada dia que passava na posição de escrava, mais ela ficava envolvida a essa vida, seus escrúpulos, sua honra e seus princípios a cada dia se tornavam menores.Ela retornou para sua sala, sem se preocupar com os guizos, andando de forma normal, com seu rebolado muito mais acentuado do que o de costume, ela entrou na sala, tomou a pílula que Lisa havia lhe dado, depois de tomar a pílula se concentrou em voltar a andar o mais sutil possível, não queria que sua dona ouvisse o som do guizo.Mariane ficou mais uma vez sem comer, mas era preferível passar fome a ser castigada. Ela andava bem ereta, evitava ao máximo balançar sua bunda e tentava manter sua bunda e coxas unidas, assim evitar o chacoalhar dos guizos. Mas, era praticamente impossível juntar as coxas, o plug anal impedia que suas coxas se juntassem totalmente. Mariane a todo instante, mesmo em pé, cruzava as pernas.As duas primeiras aulas a professora Mariane, quase não saia do lugar, dava apenas pequenos passos. A terceira aula era o momento que Lisa esperava, para judiar da professora. — Olá senhora C, boa tarde!— Boa tarde senhorita Simons!Mariane sentiu um arrepio em sua espinha e sabia, viria alguma maldade de Lisa e Lisa sempre se sentava nas primeiras carteiras, mas hoje resolveu sentar no fundo da sala, na ultima carteira. Mal a aula começou e Lisa já deu o ar da graça.— Senhora C, estou com uma dificuldade em um texto que foi passado semana passada, poderia me ajudar, aqui.Mariane não tinha como recusar, o “aqui” foi bem acentuado, ela teria que ir até Lisa.— Sim senhorita Simons, irei lhe ajudar.A professora com passos bem medidos foi andando calmamente, de postura muito reta até Lisa, alguns alunos repararam no modo diferente da professora andar, mas nada falaram.— Pois, não senhorita Simons, em que posso ajuda-la.— Ah… deixe senhora C, eu acabei entendendo, vou fazer sozinha. Era apenas para que Mariane caminhasse e corresse o risco de fazer algum som, mas com o andar tão cauteloso, nada foi ouvido. Mas, Lisa não a deixaria quieta, ela precisava colocar a sua cadela em apuros. Quando Mariane se virava para retornar, e nenhum aluno estava olhando, ela empurrou a professora, não havia como evitar com o empurrão e dois passos mais largos, o guizo foi ouvido por todos na sala.Mariane ficou vermelha, mas isso ninguém pode ver, o bronzeamento impedia, os alunos se entre olharam, mas nem imaginavam de onde viria tal som. Mas, Lisa e sua maldade se fizeram presentes, mais uma vez.— Senhora C, que som foi esse? Você ouviu?— Sim senhorita Simons, eu ouvi, mas não sei de onde veio.Mariane começava a suar pelo constrangimento que estava sendo forçada a passar, isso por mais estranho que parecesse, excitava Mariane. A lubrificação vaginal de Mariane só aumentava e mais umidade em sua buceta significava que passaria a escorrer por entre suas coxas. Ela retornou para perto de sua mesa, e olhava para Lisa com suplicas. Lisa atormentou a professora varias vezes durante a aula, todos na sala perceberam, mas nada disseram.Finalmente a aula terminou e todos os alunos saíram, Lisa foi a ultima a sair, mas não antes de dar mais um empurrão na sua propriedade, que quase caiu no chão com a força do empurrão. O guizo balançou alto, mas desta vez não tinha ninguém para ouvir, só Lisa e a professora.Lisa riu e enquanto saia da sala, disse a professora.— Cadela, quando você terminar suas obrigações, eu estarei esperando no carro. Mariane que não se aguenta de tesão e dor, caiu em um choro. Não sabia se era a dor em seu cu, que a incomodava sem parar por causa do enorme plug, ou o tesão enlouquecedor, ela estava a ponto de desobedecer a sua dona e tocar em sua vagina, até gozar. Mas, ainda tinha alguma força para resistir. A professora ainda tinha que se masturbar mais uma vez com o pênis de borracha preto e só então poderia sair. Ela pegou o pênis de borracha, estava se masturbando quando Bubba entrou na sala.— Oi vagabunda, brincando com seu pauzinho preto durante a aula? Vamos usar um de verdade ou achou que me esqueci de você, puta? Afinal eu vim para um pouco de diversão. Mariane, já estava abrindo a boca para dizer que sua dona a esperava no carro, mas Bubba a impediu de falar.— Nem abra a boca, faça melhor abra sua boca sim, mas é para fazer uma bela gulosa para este negão aqui, estou cheio de porra. Já falei com Lisa, disse que você iria se atrasar só um pouco. Agora de joelhos e pode começar a chupar vagabunda.Mariane guardou o pênis de borracha e
se abaixou em frente à Bubba.— Sim Sr. Bubba, esta cadela fará como foi ordenado.Mariane fez como ordenado, podia se ver claramente que não se preocupava tanto que mais alguém a encontrasse em uma situação constrangedora. Ela começava a se submeter a qualquer ordem. A professora ajoelhou-se, abriu a calça de Bubba e começou um boquete lento e ritmado, chupava a cabeça da rola de Bubba, então engolia seu pau, levando até o final de sua garganta, segurava por algum tempo, bem no fundo, chegando a encostar seu nariz nos pentelhos de Bubba, então retirava o pênis da boca, voltava a chupa-lo por um tempo e o engolia novamente.— Ohhhhuuu, que delicia cadela, eu estou adorando, não vou demorar muito a gozar deste jeito. Isso continue vagabunda, está muito bom.Mariane engolia todo o pênis de Bubba, quando estava todo enterrado no fundo de sua garganta, chacoalhava sua cabeça, deixando Bubba, mais e mais excitado, pronto para gozar.— Vou gozar vadia, suba na mesa e abra as pernas para que eu goze em sua buceta, ordens de sua dona, cadela. Vou encher esta sua buceta de porra. Ande seja mais rápida.E Mariane subiu rápido na mesa levantou sua saia e escancarou suas pernas.— Por favor, Sr. Bubba esta escrava pode gozar, eu imploro, preciso gozar, não estou mais aguentando.— Negado cadela, sua dona foi bem especifica neste assunto você esta proibida de gozar. Então aguente.Bubba enfiou sua rola de uma vez na cadela Mariane, socava com violência, sem dar um minuto para que a professora pudesse se acomodar direito sobre a mesa. O tesão de Mariane a estava enlouquecendo, ela precisava gozar, mas o medo a fazia se segurar. Mas, até quando seria possível aguentar?Bubba, socava sua pica com violência, o que dava até algum desconforto para Mariane, por um lado era bom a ajudava a não aumentava seu tesão, mas sua umidade se tornava demasiada, escorria por sua bunda e molhava sua saia. Mais algumas enfiadas e Bubba encheu a buceta da professora de porra. Ele se afastou e puxou Mariane.— Agora limpe minha rola vadia.Mariane rapidamente ajoelhou e chupou o pênis de Bubba que ainda estava um pouco duro, terminando por limpa-lo. — Não vá esquecer, limpe o chão, você esta sujando tudo, faça com a língua.Assim que Mariane terminou de limpar a rola de Bubba, abaixou e passou a lamber o a porra que escorrerá de sua xoxota para o chão.Enquanto isso Bubba fechou sua calça e saiu, a professora terminou a limpeza do chão recolheu todas suas coisas e correu para o carro onde Lisa a aguardava. Não se importando com o barulho que o guizo fazia.Mariane parou ao lado do carro.— Sua propriedade pede permissão para entrar no carro senhorita Lisa.— Entre cadela e seja rápida.Mariane deu a volta no carro e entrou, dando tempo de Lisa ver que suas pernas estavam brilhando e suja de esperma.— Vejo que Bubba a usou. Não é escrava?— Sim senhorita Simons, sua escrava foi usada pelo Sr. Bubba.— Ótimo, agora vamos a sua casa tenho novidades a te contar.CONTINUA…Marina G.
A professora submissa – Capítulo 17
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 17O alarme do relógio tocou e a professora exausta, acordou às 5 horas da manhã, ela simplesmente não tinha conseguido dormir nada, até às duas horas. Ela teve que lamber o chão para deixa-lo limpo, também teve que lamber o pênis negro de borracha até que ele ficasse totalmente livre dos sulcos deixados nele pela sua própria buceta. A buceta da professora ainda estava pingando, quando se deitou no chão frio para tentar dormir. Mas, ela não conseguiu dormir quase nada. Passou a noite toda deitada naquele chão frio com cara de choro, chupando aquele enorme pênis de borracha.Mariane completamente nua arrastou o seu corpo cansado até o chuveiro na esperança de que a água quente pudesse revigorar seu corpo todo dolorido e exausto. Suas mandíbulas doíam por causa do boquete que foi obrigada a fazer durante a noite toda.Sua buceta também estava muito dolorida, o pênis negro de borracha laceara sua pequena buceta. Só de pensar na noite anterior, ela já ficava com a buceta úmida novamente, nunca tinha tido um orgasmo tão intenso antes. Ela ligou o chuveiro, mas não tinha tempo suficiente para tomar um banho longo e demorado, o que tanto queria, então se limitou a tomar um banho rápido e lavar os cabelos, uma única vez com shampoo. Quando a professora saiu do banheiro, ficou chocada ao ver que já eram cinco e meia da manhã. Ela rapidamente secou os seus cabelos e foi fazer a sua maquiagem. Ela ainda estava nua, mas então foi procurar pela camisola que era a única peça de roupa que Lisa tinha dado permissão para que ela usasse naquela manhã. Lisa realmente adorava humilhar a professora, a única camisola que Lisa tinha comprado para ela, era uma camisola ridiculamente curta e semitransparente. Depois de vestir a camisola que chegava apenas a alguns centímetros a baixo da polpa da bunda.Mariane imaginava o que sua filha iria dizer, no momento em que visse ela vestida daquela forma, tão indecente, usando uma camisola transparente e ainda sem calcinha ou sutiã? Mil e uma coisas passavam pela cabeça da professora Mariane, ela tinha muito medo da reação da sua filha, mas ela tinha muito mais medo de que sua filha Ana soubesse das coisas que havia feito desde que houvera caído nas mãos de Lisa. Outra coisa que a preocupava era que sua filha visse sua buceta raspada, como ela iria explicar para a sua filha este fato, não era comum se usar as partes intimas raspadas, não nos EUA. Mariane rezava e torcia para que sua filha não notasse a sua buceta lisinha. Ela resolveu não pensar mais naquilo e foi preparar o bacon e panquecas para Lisa e Ana. Ela esperava que Lisa permitisse a ela comer um pouco também, aquele bacon e aquelas panquecas estavam cheirando tão bem e a professora estava faminta, ela já estava começando a ficar desesperada por uma refeição descente. Exatamente as 06h30min, como Lisa tinha ordenara, ela foi até o quarto acordar as garotas, primeiro ela acordou Lisa depois acordou Ana e disse que o café já estava pronto. Lisa passou no quarto de Aninha e falou para ela ir tomar café na frente, logo também iria. Assim que Ana desceu as escadas e foi para a cozinha, Lisa pegou a professora pelo braço e praticamente a arrastou para o seu quarto.— Vem cadela, agora eu vou escolher as roupas que você vai usar para ir à escola.A professora assustada ficou parada no meio do quarto usando apenas aquela camisola transparente, enquanto Lisa vasculhava o guarda-roupa em busca das peças que ela queria que a professora usasse. Lisa jogou sobre a cama: uma cinta liga com um par de meias três quartos marrom, um par de sapatos pretos número 36 com quatro centímetros de salto. Depois ela pegou uma saia que era até certo ponto respeitável, mas mesmo assim era bem curta, Lisa também pegou um suéter branco de lã, que poderia muito bem esconder os seios nus da professora, ninguém perceberia que ela estava sem sutiã, a menos é claro que há observassem um pouco mais de perto, aí sim, nesse caso teria problemas para esconder a sua nudez íntima.Lisa também pegou a bolsa de ginástica que a professora iria levar para a academia, dentro da bolsa ela colocou em short leg pequeno, ficaria bem apertado e coladinho, um top igualmente apertado, meias brancas e tênis de ginástica. Lisa ainda colocou dentro da bolsa uma blusinha branca, uma minissaia vermelha bem curta, outro par de meias três quartos e um par de sapatos de salto vermelhos, número 34 e com oito centímetros de salto.Mariane ficou meio nervosa e trêmula ao ver as peças de roupas que sua dona colocava dentro da bolsa de ginástica.— Não precisa se preocupar com nada senhora C, lá na escola eu vou lhe entregar uma lista com as coisas que você fará depois das aulas.Lisa desceu as escadas e foi para a cozinha tomar o seu café da manhã, deixando a professora a se vestir no quarto. Quando Mariane terminou de se vestir e ficou pronta para ir à escola, ela desceu as escadas e foi para a cozinha na esperança de que Lisa a deixasse comer alguma coisa. A filha da professora já havia voltado para o quarto, ela estava se arrumando para ir a procura de um curso, somente Lisa Simons estava na cozinha, justamente esperando pela professora.— Aqui está o seu café da manhã, senhora C.Dizia Lisa enquanto entregava para a professora uma única fatia de pão torrado com um pequeno copo de suco de laranja.— Eu embrulhei também o seu lanche, mas você não pode abri-lo até a hora do almoço, além disso, você deve comer no refeitório dos professores.Mariane comeu pedaço de pão torrado e bebeu o copo de suco, tentando enganar o seu apetite. Depois Mariane lavou a louça enquanto Lisa e Ana se vestiam.A professora tinha permissão para dirigir o carro e conduzir as duas. Ela estacionou na vaga reservada para a professora e entraram na escola. Anne se despediu delas e foi à procura de um curso na reitoria do colégio. Mariane sentia certo desconforto por causa da falta de calcinha e sutiã, ela podia sentir os seus seios balançado de baixo do suéter, ainda não havia se acostumado. Ela sabia que ninguém iria notar o movimento livre dos seus seios, sem sutiã sob o suéter.Depois que Ana se separou delas e foi para a reitoria, Lisa sussurrou no ouvido da professora.— Seus seios se movem maravilhosamente bem, por debaixo do suéter senhora C.Esse comentário de Lisa Simons, só serviu para deixar a professora ainda mais consciente da sua falta de roupas íntimas.O dia letivo correu relativamente normal, pelo menos até a hora do almoço com a professora Mariane, bastante consciente dos seus seios balançando sob o suéter e da brisa fresca da manhã que por debaixo da sua saia, acariciava a sua buceta nua, fazendo a lembrar, o tempo todo que estava sem calcinha. Embora ninguém se desse conta, ela se tornou o centro das atenções por causa do seu novo corte de cabelo que provocou algumas fofocas e bochichos dentro da sala de aula. Lisa não estava presente na sala de aula ainda, a aula dela com a professora Mariane só iria começar depois do almoço. Depois que o sino tocou, Mariane foi para o refeitório morrendo de medo. O que poderia ter o seu lanche? Ela sentou na última mesa dos fundos, tentando ficar isolada dos outros professores. Abrindo a sua lancheira, encontrou a metade de um sanduíche de frango, uma maçã verde e dois biscoitinhos de chocolate. Ela olhou e procurou, mas não havia mais nada dentro. Nem uma folha de papel, nenhum recado de sua dona. Ela pensou que Lisa iria colocar alguma coisa dentro, mas não, ela não fez nada disso. Mariane co
meu o seu lanche. Ela estava feliz porque finalmente estava tendo uma refeição regular. É claro que não era suficiente para satisfazê-la, mas pelo menos foi o suficiente para impedir que o seu estômago roncasse de fome, durante as aulas.Depois do almoço a professora tinha motivos de sobra para ficar preocupada, isso porque agora ela iria dar aulas para a turma de Lisa Simons. Isso deixava a professora muito apreensiva, porque desde a última sexta-feira, quando Lisa entrou na sua sala para mostrar-lhe aquela revista e começar toda a chantagem, Lisa só tinha uma coisa em mente, humilhar a professora e agora que ela iria dar aula para Lisa, sabia que alguma coisa iria acontecer. Ainda de manhã, Lisa tentou humilhar a professora, obrigando ela a usar uma camisola transparente na presença de sua filha, por sorte, Ana não viu. Lisa chegou à sala alguns minutos antes do início da aula e já foi logo dando uma ordem. — Abra a sua bolsa senhora C.A professora abriu a bolsa.— Mas, que droga senhora C, onde estão as coisas que deveriam estar aqui? O seu plug anal favorito, o pênis de borracha que você tanto adora e o principal e sua coleira onde está?A professora ficou surpresa com o seu próprio esquecimento.— Oh não, eu me esqueci. Por favor, me perdoa senhorita Simons.Implorou a professora em estado de pânico. Lisa ficou visivelmente irritada com o esquecimento da professora, ela respirou fundo.— Ah senhora C, esta foi à gota dágua, agora eu estou muito desapontada com você. De acordo com as novas regras que eu preestabeleci, você falhou duas vezes hoje em não brincar com a sua buceta de manhã e agora depois do almoço, além disso, nas primeiras aulas, você sentou na cadeira várias vezes sem a minha permissão, também sentou na hora do almoço e agora isso.A professora pedia desculpas, Lisa fez uma pausa.— Me diga uma coisa senhora C, você por acaso pensa que as minhas regras são uma piada? Você acha que eu estou brincando?Lisa deu um tapa na mesa.— Muito bem, hoje depois que as aulas terminarem e todo mundo for embora, você vai ficar ali no canto da sala parada de pé, olhando para a parede, esperando até que eu volte para aplicar em você, a primeira parte da sua punição e não importa o quanto eu demore em voltar, você deve ficar ali, quietinha olhando para a parede até que eu volte.Nesse momento o sino tocou. Lisa voltou para o seu lugar, enquanto os outros alunos entravam na sala, ela deixara a professora desolada parada de pé, próxima ao quadro negro. A aula seguiu normalmente com a professora de pé o tempo todo. Ela viu Lisa cochichando alguma coisa com outras alunas, mas não sabia o que elas estavam falando.A professora estava tão assustada, com medo do que Lisa poderia estar planejando para ela depois da aula, quase fez xixi ali na frente de toda a classe. Nesse momento ela lembrou de que hoje cedo tinha feito xixi durante o banho, isso também era uma violação das regras, já que ela deveria pedir permissão, deveria fazê-lo no quintal e não durante o banho, ela torcia para que sua dona não soubesse disso também.De repente o sino tocou.Finalmente o dia mais longo de toda a sua carreira de professora chegou ao fim e depois que todos os alunos foram embora, Mariane ainda checou os corredores e depois que todo mundo foi embora, ela fechou a porta e foi para o canto da sala onde ficou parada de pé, olhando para a parede e esperando que sua dona voltasse. Ela sabia que sua filha Ana, estaria na área do poliesportivo, para jogar vôlei com suas amigas, então ela não seria problema.Depois de aproximadamente 30 minutos parada de pé, nervosamente no canto da parede, a professora começava a pensar que Lisa não iria voltar mais, mas eis que de repente a porta abre, Mariane deu uma olhadela e viu que era sua dona, Lisa Simons que entrou na sala. Lisa sentou na cadeira da professora e ordenou.— Puxe sua saia para cima senhora C.A professora assustada puxou sua saia para cima, até a altura da cintura, expondo totalmente o seu belo traseiro. A professora ficou vermelha de vergonha, também ficou com medo de que outra pessoa entrasse na sala, Lisa não havia trancado a porta e Bubba, o zelador da escola deveria estar por aí, fazendo a faxina nas outras salas.Lisa levantou.— Venha até aqui andando de costas, senhora C.Enquanto a professora se aproximava da mesa andando de costas, Lisa pegava uma régua de madeira que estava sobre a mesa. Quando Mariane se aproximou de sua dona, Lisa a mandou se debruçar sobre a mesa, abrir as pernas e empinar bem a sua bunda. Era uma posição ótima para o spanking, Lisa passava a mão na bunda nua da professora.— Se eu fosse você, eu não faria muito barulho agora senhora C, afinal de contas, o zelado deve estar por aí, fazendo a limpeza das outras salas e a sua vida ficaria muito mais complicada, acaso ele descobrisse que você é minha escrava.Lisa sorria de satisfação, enquanto segurava a régua de madeira.— Então vamos começar o seu castigo, vou começar dando umas boas reguadas no seu bunda senhora C.Então Lisa começou a espancar a bunda da professora com a régua de madeira. Logo Mariane estava se contorcendo sobre a mesa, as lágrimas do seu choro, começavam a descer pelo seu rosto, enquanto sua bela bunda branca ficava vermelha, cheia de marcas da régua que eram dadas com gosto por sua dona, Lisa se divertia muito enquanto espancava o traseiro da professora.Suuuéééépt, suuuéééépt, suuuééépt…Lisa batia com vontade na bunda e nas coxas da professora, já a professora tapava sua própria boca com as mãos para não gritar de dor, enquanto chorava e torcia para que o zelador não ouvisse o barulho das reguadas que eram dadas em sua bunda e ecoavam por toda a sala.A professora morria de medo, o zelador poderia ouvir alguma coisa, ele com certeza viria ver o que acontecia na sala e presenciaria aquela cena humilhante, ela uma professora sendo espancada na bunda, por uma de suas alunas, isso sim seria muita humilhação para a professora suportar.A professora se contorcia de dor, com cada reguada em seu traseiro, quando finalmente, Lisa parou de espanca-la e começou a passar a mão em sua bunda vermelha.— Agora volte para o canto da sala senhora C, mantenha sua saia levantada, fique olhando para a parede, não mova um único músculo senhora C, ou vamos começar o castigo tudo de novo.Lisa saiu da sala deixando a porta bem aberta, a professora estava no canto, com a saia levantada, olhando para a parede, Lisa tinha saído há apenas alguns minutos, mas para a professora, parecia uma eternidade, morrendo de medo de que Bubba, o zelador da escola viesse fazer a limpeza da sala e a visse daquele jeito, além da vergonha que iria passar, ela não tinha como explicar aquela situação.Finalmente quando Lisa voltou, ela colocou a bolsa de ginástica da professora sobre a mesa, entregou para a professora Mariane, uma folha de papel cheia de instruções, coisas que ela deveria fazer antes de voltar para casa. Depois de entregar a folha de papel para a professora, Lisa falou.— Estas são as suas instruções para hoje à noite. Eu coloquei algumas fotos suas, no meio das coisas do senhor Johnson, o diretor da escola, ele vai encontras as fotos amanhã de manhã caso você não consiga fazer todas as coisas que estão escritas nessa folha. Você deve chegar a casa antes das 10 horas da noite, assim eu poderei recuperar as fotos e manter o seu segredo.A professora ainda com lágrimas nos olhos, não acreditava no que acabará de ouvir.? Eu voltarei para casa dirigindo o seu carro, então você terá que pegar um táxi ou um ônibus para cumprir as tarefas e chegar a casa antes das 10. Eu também vou levar a sua bolsa, os seus cartões de crédito, talão de cheques e as chaves da sala do diretor, caso você caia na tentação de querer recuperar as fotos, você mesma. Aqui tem 50 reais é tudo que você terá para voltar para casa e comprar alguma coisa para comer no caminho. Disse Lisa, tirando a nota de dentro da bolsa da professora.— Então, vejo você mais tarde senhora C, divirta-se.Lisa saiu da sala, a profe
ssora abaixou a saia e começou a ler a folha de papel. A lista de instruções era bem longa e detalhada. Assim que a professora começou a ler, ficou paralisada.— Eu não posso fazer essas coisas isso é demais pra mim. Falou a professora enquanto caía de joelhos no chão, chorando como uma criança perdida.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho
rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho- Dom Grisalho — PARTE I- Como nos conhecemos -Submissão é uma missão. Ninguém nasce de ninguém. Ninguém nasce rotulado. Durante as sessões, nos pequenos momentos de prazer, eu me descubro, me reinvento, laçando-me no improvável e vou experimentando novas descobertas.Por mais que saiba como começa e termina a sessão, há sempre um tempo em que o mistério e a surpresa invadem meu pensamento. Há momentos em adoro com o que me presenteia, mas também há momentos menos prazerosos em que a dor provocada é superior marcando o corpo com deliciosas marcas que são por Si admiradas com orgulho.Submissão é uma missão. Só me submeto a Si porque sinto verdadeiramente o chamamento de Venerável e humildemente abdico de alguns apetites para satisfazer os Seus caprichos.Não nasci submissa. Não nasci rotulada. Assumi ser Sua porque me cativou a alma e o coração.Sua simplesmente Sua. (depoimento de uma cadela-net).Este é um relato que jamais imaginei que um dia ocorresse, uma situação como esta que aconteceu a mim pode parecer invenção a quem ler este meu depoimento, mas é a mais pura verdade. Antes, uma breve apresentação, meu nome é Rosyane, moro no estado do Ceará, tenho 29 anos, 1,49 ms. de altura, 49 kilos, peitos e bunda pequenas, evangélica, embora hoje frequentadora apenas eventual da Igreja, já fui muito mais assídua. Sou trabalhadora, como dizem sou mulher bombril, não me nego em fazer o que for preciso para poder dar sustento a nós em casa. Tenho um filho que é tudo de bom que tenho, fui casada, mas me separei de forma dolorosa, pois descobri que ele era bissexual, ele exercia a função de cabeleireiro e volta e meia, para se satisfazer levava os clientes homens para nossa casa e lá fazia tudo prá eles. Quando me contaram eu não acreditei, mas desconfiada fui atrás e consegui realmente confirmar, além de bichão era escandaloso, pois o vi em ação pela fresta de minha janela e o safado gritava como doido quando era enrabado, pedindo mais e mais ser penetrado, e o pior era que estava adorando ser chamado de putinha. Chocada retirei-me chorando de casa e fui até minha prima Jussara e contei o acontecido, ela ficou até mais abismada que eu, pois Ju (apelido dela) visitava direto minha casa e havia muito contato com ele, trocamos ideia e ela me aconselhou de como eu deveria agir diante da situação e chegamos a conclusão de que o melhor seria o chamar para conversamos, quem sabe fosse apenas um desejo dele que se realizou e voltaria ao normal. Bem, após eu apertar que o havia visto, me confessou que quando criança foi abusado inúmeras vezes e com o tempo veio a gostar de transar com machos viris, adorando ser tratado como mulherzinha na cama, chorando me pediu perdão, que eu lhe desse uma nova chance, que faria o máximo possível para não mais procurar outros homens. Imaginem vocês eu estar com um esposo assim? Ainda tenho contato com ele, pois temos um filho em comum, mas evito ficar muito próxima a ele, pela tristeza que me deu quando éramos casados, hoje procuro ser indiferente, mas sofri muito e sinto nojo quando o via.Não tenho costume de falar palavrão, não me visto de forma ousada, nem gosto de baixarias, sou bastante inibida, retraída o que me faz ser toda certinha. Tenho uma vida normal, tranquila, feliz. Acho que como milhares de pessoas, eu entro na net para me divertir. Adoro a sala de fantasias escritas, pois nela posso criar histórias cheias de detalhes e viajar na imaginação. Com o tempo, de forma muito leve no início, alguns aspectos diferentes comecei a me interessar, os relatos de submissão foram aparecendo várias vezes e aquilo me dava excitação quando os lia nas histórias. Talvez pelo meu jeito bem simples, tímida e humilde, isso aconteceu de forma natural, mas de inicio era muito tênue, mas que com o tempo foi despertando mais e mais interesse. É claro que tudo que imaginava ficava no campo da fantasia, nunca passou pela minha cabeça que pudesse fazer realmente nenhuma daquelas coisas, mas estar aos pés de um DOMINADOR me eletrizava de vontade que ocorresse. Sou de uma família recatada e muito rígida, as ordens do meu pai eram lei em casa, se o desobedecesse as surras vinham e cada vez eram mais doloridas, ele não tinha dó de nenhuma de nós. Quantas vezes vi mamãe sentir todo seu ódio quando por um descuido ou esquecimento deixava de realizar um pedido dele, ela era uma coitada que morria de medo do meu pai, e não podia fazer muita coisa para nos defender, quando eu tinha 8 anos ele partiu com uma outra mulher e deixou todos nós, não vindo dar mais nenhuma notícia. Mamãe, mulher de fibra cuidou de mim e de minha irmão com o máximo de carinho que ela poderia nos dar.Hoje estou noiva de um rapaz muito bom, Jorjinho, uma pessoa que me trata bem, tenho carinho por ele, mas tivemos que nos separar por algum tempo em razão da crise financeira que o nosso pais passa e com isso ocasionando falta de trabalho em nossa cidade. Ele foi procurar aonde pudesse se empregar e a cidade escolhida foi a maior cidade do Brasil, São Paulo. Lá chegando e após algum tempo e com sorte conseguiu ser fichado numa empresa excelente e, com isso me chamou para que eu para lá mudasse e que vivêssemos juntos e com o tempo a nos casar.E assim fiz, como tive oportunidade de comprar a passagem com algum tempo de antecedência, o assento que eu escolhi era do lado da janela e bem no fundo do ônibus, na penúltima fileira, perto do banheiro. Achei que por lá ficaria sozinha. Conferi o bilhete da passagem com o horário das 23:45 h. Cheguei à rodoviária com antecedência às 17 horas, já que sairia de Fortaleza e eu resido no interior. Fiquei aguardando sentada nas cadeiras fora da plataforma e no alguns minutos depois levantei e comecei a caminhar em direção acesso para embarque. Caminhava lentamente, puxava minha bagagem, pois a mesma estava bem pesada, afinal seria uma espécie de mudança para ir ao encontro de meu maravilhoso noivo que eu tanto amo. Peguei meu celular e liguei para ele dizendo que já estava quase saindo de Fortaleza e que não se esquecesse de me esperar no desembarque provavelmente dali três dias, que eu o avisaria quando entrasse nas imediações da capital paulista. Entrei logo no ônibus, e já fui procurando meu lugar. Ajeitei-me na poltrona e fiquei esperando o tempo passar, pois seria uma viagem de aproximadamente 72 a 90 horas, dependendo de imprevistos diversos, como quebra do veiculo, estradas com problemas, acidentes, etc. O ônibus começou a encher, e ninguém sentava ao meu lado, nisso eu fiquei torcendo, pois iria fazer uma viagem menos estressante, já que calculava que não teria alguém ao meu lado e poderia ocupar os dois bancos, e com isso podendo esticar as pernas e relaxar bastante.E assim foi, após uns dois dias e três noites demos uma parada em um posto chamado Graal Antares na cidade de Uberaba, estado de Minas Gerais, lindo lugar, amplo, aonde pude tomar um bom banho, lanchar e estar de pé desenferrujando as pernas, me refazendo de ficar sentada, estava com a bunda quadrada. Após quase uma hora, o motorista estava buzinando para embarcarmos, o ônibus já estava quase fechando a porta quando surge mais um passageiro. O ônibus estava lotado na metade da frente, o que mostrava que minha opção pelo fundo da tranquilidade tinha sido correta, mas eis que o senhor passou pelo menos uns quatro lances de poltronas vazias e parou ao lado da minha. É aqui disse ele. Pude observá-lo com calma, a luz era suficiente e notei que era um homem bem apessoado, bem vestido, com uma face instigante, bonito, mas fechado, tinha um porte majestoso, alto, grisalho, alegre e com um belo sorriso, além de esmerada educação, me tratando muito cortesmente e gentil ao cumprimentar-me, calculo que deveria ter uns 60 anos. Eu tinha escolhido a poltrona da janela e me apertei o suficiente para o homem se acomodar do meu lado. Como imaginei que o ônibus ainda poderia recolher mais passageiros, fiquei no meu lugar sem me levantar, com ele ao meu lado. Ele sentado na polt
rona do corredor. Durante uma hora pelo menos, no ônibus luzes acesas e muitas conversas. Fiquei na minha, mas observando aquele belo exemplo de ser masculino, que de alguma forma me excitava, seu cheiro era gostoso, odor de perfume de primeira linha, algo nele me chamou a atenção, talvez pelo proibido, tão junto àquele homem, um tesão sem explicação me tomava conta totalmente. Como costumo dormir de lado, e esses veículos são muito confortáveis, acabei virando para o lado da janela, procurando nem lembrar mais do homem ao meu lado, aquele zumzum do motor do ônibus era um convite ao sono.Eu estava cochilando e sonhando, em minha imaginação estava distraída olhando pela janela quando de repente imaginei meu companheiro de viagem me segurar pela cintura puxando minha bunda contra o pau dele, me dando um susto, ele se aproveitava da minha distração, me segurando firme foi falando carinhosamente que eu estava com uma bundinha arrebitada e que não deveria e nem adiantava resistir, tentava sair, mas acabei me deixando levar, apenas pedindo para ele parar, mas sem muita reação de minha parte, pois no sonho era o que eu queria ser agarrada e dominada. Ele falou que me soltaria se eu empinasse novamente a bunda, neguei, mas não resisti, acabei deixando que ele me colocasse do jeito que queria, ele colocou uma das pernas entre as minhas afastando as minhas, puxou minha cintura para trás e deu umas encoxadas fortes de baixo para cima, me segurou por mais uns 30 segundos e aliviou a pressão. Livrei-me dele perguntei se estava satisfeito e… nesse momento acordei toda suada, chegava a tremer de tanto tesão que eu estava e Ele estava no mesmo lugar. Eu estava com o cobertor em cima de mim e parecia meio surrealista, mas tinha a impressão de algo me tocando por trás. Quase dormindo, podia perceber que o homem estava encostado em mim, será que era isso mesmo? Fiquei quieta. O ônibus balançava muito pouco, a estrada era muito boa, mas percebi que estava sendo realmente sendo encoxada como no sonho. Acordei de vez, mas fiquei do jeito que estava, pensando que será que ele está mesmo me encoxando?” Será que sonhei, será que foi verdade. Não sei dizer, apenas sei que estava totalmente melada, minha calcinha estava úmida como a tempos não ficava.De qualquer forma, aquilo mexeu comigo. Alguma coisa nele prendeu minha atenção. O jeito autoritário que Dele emanava, firme, seguro me fez me concentrar somente no semblante dele, ignorando o resto. As fantasias de anos atrás quando me imaginava submissa ao ler contos de BDSM me assustava, e mesmo eu argumentando a mim mesmo que não era, eu sabia que a ideia de ser uma submissa, uma escrava estava voltando à minha mente. Era como se eu batesse num muro e aos poucos fui me convencendo daquilo. Aquela situação disparou mil sensações em mim. Continuei quieta. Não sei se ele entendeu que eu estava entregue, pois seu pau passou a ficar ali, aproveitando o balanço do ônibus para cutucar minha bundinha… A infidelidade era algo que nunca passava pela minha cabeça. O poder dele aumentou sobre mim. Eu me sentia mais insegura, acuada, indefesa e com muito medo, mas incrivelmente excitada. Meu primeiro marido embora seja viado, foi meu primeiro homem e apesar do sexo entre a gente ser mais ou menos gostoso, nunca gozei. Meu noivo no sexo é super carinhoso, dedicado e esforçado, mas mesmo assim também nunca gozei, e achava que o problema era comigo, mas agora diante do tesão em que eu estava começando em colocar duvidas se isso era o que acontecia. Senti o meu parceiro de viagem colocar o cobertor dele cobrindo nós dois. Eu continuava fingindo que estava dormindo, quietinha, mas seu pau senti que estava feito pedra, ele me cutucando, rijo, viril. Percebi a mão dele na minha braguilha, tentava desabotoar. Estava uma loucura, um calor imenso, não resistia e facilitei abrindo as pernas, Ele sabia que eu estava submetida às suas vontades. Num instante, minha calça baixou até os joelhos, continuava ainda de calcinha e sentia mais ainda o pau Dele me cutucando. Aquilo me dava tesão, mas imaginava que ele gozaria, molharia minha calcinha com a porra do seu pau e ficaria por isso mesmo, como se ele simplesmente tivesse se aproveitado de uma menina com muito sono. Mas não foi assim, senti o cacete Dele melado, passar nas minhas coxas, abaixo da curva da calcinha e, depois, novamente no centrinho, nele, cutucando. Imaginei que ele iria sarrear na minha bunda até gozar e pronto. Não sei se meu silencio o incentivou, mas ele passou a beijar o meu pescoço, murmurando frases no meu ouvido, ao mesmo tempo me comprimindo contra ele, eu sentia seu pau ainda crescendo e endurecendo pressionando minha bunda, meu braço estava todo arrepiado, enfim eu consegui balbuciar alguma coisa, como não faça isso, eu sou uma mulher noiva, eu não quero, por favor pare com isso, mas ele era um homem muito experimentado e sabia que a reação de meu corpo não correspondia em nada com minhas palavras, o pau Dele, pude perceber, era fino e comprido, e minhas coxas estava também meladas. Meu tesão estava nas alturas, era uma delícia sentir o pau duro raspar, sobre a calcinha, e deixando-a molhada no meu rabinho. Minha bucetinha estava ao ponto de explodir sozinha. Nisso, sinto duas mãos, uma em cada lateral da minha calcinha, polegares enfiados no elástico, e o resto ajudando a puxar para baixo. Tive um milésimo de segundo de dúvida se “acordava” ou não. Continuei fingindo que estava dormindo, mas senti minha calcinha descer, estava totalmente a mercê Dele. Ele meteu as mãos na minha bunda e separou as bandas, senti o pau Dele procurando o caminho, cutucando em todo lugar. Não aguentei e lhe falei, vai devagar, nunca fiz isso – sussurrei tremendo de tesão.Ele foi ficando mais e mais ousado, facilmente enfiou sua mão dentro da minha calça, pressionado minha buceta, esfregando nela aqueles dedos abusados, logo um deles afastou o tecido e já passeava por meus pelos, experientemente massageando meu clitóris, sentindo toda minha umidade e fácil seu dedo indicador separou os lábios de minha racha procurando caminho que não lhe opôs resistência, enfiando o dedo e tirando em movimentos firmes e ousados, eu estava molhadíssima, depois virou minha cabeça e enroscou sua língua dentro da minha boca, me beijando de uma forma quente e gostosa, arriou as alças de minha camiseta e abocanhou meu seio esquerdo, mamando feito um esfomeado, e cada chupada que dava em meu peito ecoava lá dentro de minha buceta, bem na boca de meu útero, fazendo descer uma cachoeira do líquido viscoso e quente que saía de mim. Eu já não pensava mais e estava completamente entregue aquele macho tesudo. Nisso o ônibus deu uma parada para jantar e eu estava maluca prá querer sentir aquele caralho dentro de mim.Era a nossa chance. Fomos a um banheiro meio afastado destinado a caminhoneiros e naquela hora estavam todos dormindo e finalmente poderia me entregar totalmente ao meu macho. Entramos, Ele trancou a porta e me levantou, colocando-me sentada por sobre Ele, arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas ao máximo e ficou admirado olhando pra minha buceta e disse: que buceta linda você tem menina, como é gordinha e carnuda, e como é gostosa, ai que delicia e que maravilha de buceta, se ajoelhou e começou a me chupar, passava a língua no alto do grelo e descia em movimentos circulares chegando até a porta da grutinha, depois voltava indo até o períneo, e vinha outra vez até o alto, separando a moita cabeluda e chegando finalmente ao clitóris, aí ele me abriu todinha, com os dois dedos ele separou os lábios de minha racha, expondo toda a buceta, que emergiu grande, enorme, o grelo saltou todo pra fora, estava imensa, grande, rosada, parecendo um grande caroço de romã, aquela fruta inocente, começou a me chupar docemente, chupando somente o clitóris, depois levantava o corpo e me beijava o rosto, o nariz, os olhos, a orelha, o pescoço, a boca mamava nos meus peitinhos, os bicos estavam duros de rachar, abaixava a cabeça e voltava pra buceta, e assim fazia, até que eu comece
i a sentir aquela sensação gostosa, indefinível, começou a subir no meu peito, e a descer em direção a minha buceta, de repente eu comecei gozar, como nunca gozara em minha vida, e começou a sair um líquido dentro de mim, parecendo xixi, saia de dentro da buceta, Ele começou a gritar: puta que pariu, você esta ejaculando sua tesuda gostosa, eu nunca ví isso, você é gostosa demais, eu pensava que isso só existisse nas historias de sacanagens, Rosyane você é maravilhosa, eu não parava de gozar, eu estava quase desfalecendo, aí ele puxou minhas pernas pra frente da pia e eu fiquei com a bunda e a buceta toda pra fora, eu estava no mesmo plano paralelo da pica dele, que por sinal estava enorme, gorda, grande, dura com uma cabeça enorme, ele esfrega aquele caralho rombudo todo na minha racha, esfregava do grelo ate o meu cuzinho, de repente parou e começou a forçar a cabeça na porta da grutinha, e com um movimento brusco começou a ganhar profundidade dentro de minha racha melada e gosmenta, a pica grossa parecia estar me abrindo ao meio, mas a maneira que estava preparada pra receber aquela pica facilitava sua entrada dentro de mim, eu me abria o máximo que eu podia, e com uma estocada nossos pelos se misturavam, eu passei minhas pernas ao redor de sua cintura e pressionava minhas ancas contra seu dorso, seu caralho estava todo enterrado dentro de mim, eu o sentia pressionando a boca de meu útero, então ele passou o seu braço sobre minhas costas, me abraçou fortemente e começou a caminhar comigo entalada nele pelo banheiro da parada do ônibus, andava comigo amparada pelos seus braços vigorosos e apoiada na base de seu caralho que estava bem atochado, todo enterrado na minha buceta, os meus pês esfregavam seu saco, fazendo uma pressão sobre seus ovos, era uma cena maravilhosa, dotada de um enorme teor erótico, me sentou sobre a pia e começou a me fuder, dando estocadas leves e vigorosas ao mesmo tempo, eu sentia seu caralho crescer dentro de mim, e diferentemente de meu noivo ele não gozava, sabia fuder uma fêmea muito bem, e despertava em mim todo meu lado de puta, que ate então era muito castamente fudida, e meu novo macho sabia me comer, aquele homem que poderia ser meu pai, me fudia sem dó nem piedade, me levando a loucura, metia a pica vigorosamente, aí ele começou a gozar, eu sentia contrações em seu saco, e o seu esperma esguichando no fundo de minha buceta, me enchendo com seu leite quente e tesudo, aí eu não aguentei e gozei pela terceira vez atochada naquela pica gorda e roliça que tanto maltratava meu canal apertado. Depois disso ele me comeu mais duas vezes durante a viagem, sempre procurando o banheiro destinado aos caminhoneiros, nunca tinha sido fudida assim em minha vida, na penúltima parada tomei um banho e desmaiei em minha poltrona, baixou aquela sensação de arrependimento pelo que fizera a meu noivo e chorei, tive de colocar um pequeno absorvente, pois a porra descia de dentro de mim aos cântaros, e me abstive calada, quando meu noivo ligou, aleguei um mal estar e desliguei e dormi cansada, mas muito feliz. Na manhã seguinte quando estava no banheiro, eu vi o estrago que meu macho me fizera, minha buceta estava vermelha e muito dolorida, mas ao lembrar o que aquele homem me comera, fui ficando novamente molhada e me dando a certeza de que voltaria a ser fudida pelo seu caralho novamente. Desde que isso aconteceu eu virei a putinha Dele, sempre que podíamos, pois Ele mora em Sampa. Eu e meu noivo nos casamos e adivinhem quem eu chamei para ser um dos meus padrinhos? Acertaram? Ele mesmo, meu homem, meu macho, meu amante delicioso. Saibam que a minha maior felicidade é servi-lo sempre que possível e engano facilmente meu agora maridinho corninho, ele é tão bobinho. Meu homem me disciplina e me trata como a VADIA que eu sou, já trepamos em minha cama de casal quando meu corninho estava trabalhando, ando até com as pernas abertas de tanto que meu macho me fode selvagemente e que eu adoro de paixão…No próximo relato, contarei como me transformei de amante em ESCRAVA de DOM GRISALHO, e ainda minha primeira sessão como CADELA. Sou feliz, hoje tenho um novo apelido: rosy_kdella.- continua -Caso queiram receber outros trabalhos de minha autoria, entre em contato, que terei o maior PRAZER em responder.
A Professora Submissa – Capítulo 47
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica 69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GCaro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.Boa leituraA Professora Submissa – Capítulo 47Lisa voltou as 14:30 e pediu que Vagina preparasse Mariane para a corrida, outras escravas também estavam sendo preparadas.? Eu pelo que posso ver terei 31 concorrentes. Será que tem tantos arados assim?? Não senhorita, pois só temos quatro arados, eu vou apenas deixar as concorrentes com os arreios. Quando iniciar a corrida eu irei prendê-las nos arados, de acordo com a vez de cada uma, terminando a corrida eu atrelarei as próximas quatro concorrentes e assim por diante, até acabar a competição. Como temos 31 escravas na disputa, será realizada varias corridas, a última corrida será apenas 3 concorrentes e de cada corrida sairá duas vencedoras, primeiro e segundo lugar, então ficará das 31 concorrentes apenas 16, então haverá mais quatro corridas de quatro concorrentes cada, sobrará agora oito concorrentes e destas teremos as quatro finalistas de onde sairá a vencedora e levará os 10 mil dólares.? Bem Vagina, pelo que entendi então será realizada quatro disputas.? Isso mesmo senhorita, isso deixará as escravas esgotadas, normalmente elas não aguentam nem terminar a segunda corrida, com quatro corridas, não sei se alguma aguentará.? Será uma competição dura, mas minha vagabunda não ousará me decepcionar. ? Espero que não senhorita, mas é provável que desmaie do esforço.? Ela não fará isso. Não é mesmo cadela?Mariane respondeu rápido.? Não senhorita, fará tudo para agradar sua dona.? Vou levar minha cadela para a área da prova, quero deixar minha puta descansar mais um pouco.Lisa queria ganhar de qualquer forma e mesmo contra sua vontade daria essa folga a Mariane. Exatamente as 15:30 todos os sócios e competidores estavam com suas escravas prontas, o sorteio foi realizado e Lisa iria sair na terceira corrida, isso daria a sua escrava mais tempo para descansar.A primeira corrida iniciou e as duas primeiras competidoras mal se aguentavam em pé quando terminou. O terreno a ser arado era de 50 metros, Lisa ficou contente, pois fez sua cadela correr por pouco mais de 100 metros e ela aguentou. Vendo que as primeiras quatro escravas, quase não conseguiram chegar ao final dos 50 metros, já se via vencedora.Mariane que também assistia a corrida, ela estava com medo, pois caso perdesse, sua dona a espancaria sem piedade.? Senhora C, está vendo que o trecho e pequeno, você correu o dobro disso, então deixa te dar um aviso, se você perder, não será só castigada, mas eu venderei a puta da sua filha para algum Bordel da Bulgária ou quem sabe para algum clube de BDSM, dos mais perversos, você nunca mais veria a cadela da sua filha. Então trate de me fazer vencer.? Sim senhorita Simons, sua escrava vencerá.Com o inicio da segunda corrida, Lisa viu que a escrava vencedora, uma morena forte parecia muito bem, ela seria páreo duro para sua escrava, já a segunda a vencer, assim que cruzou a linha de 50 metros caiu no chão sem forças. E agora era a vez de Mariane.Lisa havia pedido o consolo maior e o plug também e Mariane havia aguentado eles sem problemas, então a escrava Vagina que preparava as escravas, fez exatamente como já havia feito. Ela ajudou Mariane a colocar o consolo grande e o plug também. Mariane desistira de se sentir constrangida por alguém colocar objetos dentro de suas partes íntimas, nem podia mais dizer isso, seu corpo se tornara publico.Vagina prendeu a base que unia o consolo e o plug ao arado, prendeu as guias do arreio e colocou Mariane no ponto de largada e Lisa sentou no seu arado, cada um dos outros proprietários, fizeram o mesmo.Lisa segurava forte seu chicote, pronta para a largada, assim que ouviu o sinal, acertou Mariane com toda a força que tinha e Mariane não ousou dar um único gemido, inclinou o corpo para frente e partiu com toda sua força, ela não podia perder, se isso acorre-se, a vida de sua filha estaria perdida.Antes mesmo dos 25 metros Mariane já estava a dois arados na frente da segunda colocada, mesmo a terra sendo mais pesada que a areia da praia, onde havia feito o teste mais cedo. E facilmente venceu a terceira corrida. Lisa desceu do arado feliz da vida por ter ganhado a corrida, foi parabenizada pelos outros sócios e amigos e aguardava ansiosa pela próxima disputa.? Ótima disputa vadia, se continuar assim, sua filha não será vendida. Agora vá descansar.Mariane suava, mas parecia tão bem quanto a vencedora da segunda corrida. Ela aproveitou a sombra de uma arvore onde havia outras escravas e lá aguardou sua próxima disputa. Logo a quarta corrida terminou, nesta corrida apenas três competiram.Mariane descansou por cerca de 20 minutos e teve que se preparar para a sua segunda corrida da segunda rodada, ela reparou que a vencedora da segunda corrida da primeira rodada ganhou mais tempo para descansar, mas nada disse. Lisa também reparou nisso, mas preferiu reforçar a ameaça.? Vença minha puta, sua filha bebedora de porra depende de você.? Sim senhorita Simons, eu vou vencer ou morrer tentando.? Se não vencer é melhor morrer mesmo, pois vou arrancar seu couro.Mariane foi mais uma vez presa ao arado e agora teve que fazer um esforço descomunal, pois suas pernas já estavam doendo. Lisa não economizou o chicote, usava com vontade e isso ajudou a fazer Mariane vencer mais essa disputa.Mariane chegou quase sem fôlego, mas venceu com um arado de diferença da segunda colocada que ao cruzar a linha dos 50 metros e desmaiou. A cadela de propriedade de Lisa Simons, já não tinha certeza se venceria a terceira disputa, estava muito cansada. Lisa percebendo isso achou por bem dar um incentivo.? Cadela, eu vou fazer uma coisa por você caso vença a próxima, eu te darei um descanso de uma semana. Te deixarei aqui na casa de praia, você estará livre, só realizando os serviços rotineiros, como a limpeza e conservação do local. Mas, vença!? Sim senhorita eu farei o impossível para vencer, quero alegrar a senhorita.Lisa mandou ela se deitar um pouco para reaver as forças, enquanto acontecia a segunda corrida da segunda rodada, Mariane teria três corridas para descansar agora.A morena que havia vencido a segunda corrida da primeira rodada, também cruzou a linha final, quase sem forças. Parecia que ela seria a única a fazer frente à Mariane.Terceira rodada iniciaria e Mariane estava na segunda corrida, ela disputaria com outra forte concorrente, mas não tão forte como a morena. Ela estava com medo de perder, por isso rezava para aguentar até o fim da linha.A primeira corrida da terceira rodada, quase não teve vencedora, pois duas ficaram no meio do terreno a terceira desmaiou antes de cruzar e a vencedora foi a Morena que também caiu logo depois que cruzou a linha. Mariane estava agora mais descansada, mas mesmo assim teria que tirar força de algum lugar, este lugar seria o que salvaria sua filha.A segunda corrida da terceira rodada começou e mesmo Lisa chicoteado Mariane com força, Mariane preferiu começar devagar, assim poupar força para o final, já a sua concorrente começo com tudo, estava na frente de Mariane até os 40 metros, mas não suportando tanto esforço e não pode se manter a frente, Mariane aproveitando que a ela diminuirá muito sua velocidade, deu tudo de si e passou a frente vencendo a segunda corrida da terceira rodada. Assim que cruzou a linha Mariane desabou no chão, mas consciente. Vagina que era a responsável pela parte de preparação e por ajudar as escravas foi ajudar Mariane. Ela foi levada até a árvore, onde
as escravas se reuniam para o descanso. Mariane estava esgotada, mas pode perceber que a sua concorrente direta, a morena não parecia bem. Mesmo a morena tendo quase 30 minutos descansando, não pareceu estar bem. Lisa não quis atrapalhar o descanso de sua cadela, então ficou aguardando a próxima e ultima corrida. Mariane não estava bem, mas tinha ainda força para levantar sozinha quando foi preparada para a quarta e ultima rodada. A morena com ajuda dobrava os joelhos, já demonstrando que estava sem forçar.Tudo pronto para a última corrida, Lisa preferiu deixar Mariane decidir a velocidade que colocaria no arado, isso ajudou Mariane a se manter junto aos outros arados, que também se moviam muito devagar, as outras escravas apenas arrastavam seu arados, ela nos primeiro 10 metros, já puxavam seus arados de quatro como cães. A morena e Mariane ainda conseguiam se manter de pé, mas ambas já estavam em seus limites, assim as duas se mantiveram lado até os 35 metros, quando a morena caiu no meio da terra que ainda faltava arar, ela passou a arrastar seu arado como um cão e seu trenó. Mariane caíra de joelhos duas vezes, mas conseguira se levantar. Lisa vendo que Mariane estava nas últimas forças, passou a chicoteá-la com fúria, assim Mariane conseguiu cruzar os últimos metros daquela terra. A orgulhosa professora caia na terra que acabará de arar, a professora que tinha uma família a zelar, agora era só mais uma escrava puta, que a muito não sabia o que era usar uma roupa, estava agora reduzida a menos que uma cadela.Ela caída na terra vermelha, via sua dona recebendo os cumprimentos pela vitória e sem se dar conta, ficou feliz por sua dona, como se Lisa Simons houvesse feito tudo.As outras duas competidoras não conseguiram nem chegar ao meio do campo a ser arado, a morena parou definitivamente antes de cruzar os 40 metros. Mariane com ajuda da escrava Vagina, se pós de pé, foi levada até perto do Pódio onde estava Lisa que recebia um troféu pela vitória, Mariane foi colocada aos pés de Lisa, ela se ajoelhou na posição submissa, com as mãos para trás e de cabeça baixa.Lisa agradeceu a todos e depois de quase 30 minutos, tempo que deu a professora para descansar, colocou a guia na coleira de Mariane e a levou de volta para a casa de praia.? Vamos cadela, você já descansou de mais. Sabe nunca imaginei que ficaria feliz com algo que você fizesse, mas me surpreendi com você, quem diria que minha puta pessoal me faria feliz. Então por isso, eu vou te deixar descansar esta semana, sua filha eu não vou vender, ela vai ficar com você, mas até que eu acerte o aluguel dela com o clube de BDSM, ao qual a senhora Blummer me colocou em contato. O que você acha do meu gesto de bondade com você minha puta?? Esta escrava e puta está feliz pela senhorita ter vencido a competição, fica alegre por saber que não venderá minha filha, mas sim irá aluga-la, isso manterá a senhorita sempre recebendo mais dinheiro com nosso uso.? Sabe puta, você tem razão, se eu vendesse sua filha receberia só uma vez, como ela está bem estragada seria pouco, alugando ela ganharei sempre. Vou manter minha jovem puta, mas só enquanto você me agradar. Agora vou deixa-la na sua cela, junto a sua cria, eu volto em alguns dias, para pegar ela.Lisa entregou Mariane para a senhora Blummer, deixando tudo acertado para sua volta. Mariane foi trancada em sua cela, com o cansaço que estava logo adormeceu.Ainda era madrugada, quando Mariane acordou com o barulho de gritos e até mesmo alguns tiros. Então sua cela foi aberta repentinamente, uma luz vinda de uma lanterna iluminou seu rosto, ela ainda estava cansada e sonolenta, não entendeu direito o que acontecia, mas a pessoa que segurava a lanterna gritou.— Eu as achei, estão aqui neste porão.Mariane sentiu quando um lençol foi colocado sobre seu corpo e pessoas que estavam ali no porão começaram a abrir as outras celas. Mariane só via as lanternas sendo agitadas de um lado para outro, por que a escuridão no porão era total. Em seguida elas foram auxiliadas para sair do porão, levadas ao gramado que havia a logo atrás da casa e colocadas sentadas, todas estavam enroladas em lençóis. Elas ainda não estavam entendendo o que acontecia, até que um homem vestindo um terno bem cortado se dirigiu a elas.— Senhoras! Peço que vocês não fiquem assustadas, nós somos policiais, viemos para liberta-las e prender toda esta rede de criminosos, mas eu preciso da colaboração de todas. Uma de nossas agentes vai conversar com cada uma de vocês, colher depoimentos, mas fiquem tranquilas, tudo será sigiloso e nenhuma de vocês terá suas identidades reveladas. Isso é para que possamos prender os criminosos que não estão aqui.Depois do depoimento, Mariane e Ana foram encaminhadas para um hospital para que passassem por exames, assim colher mais provas contra os criminosos. O corpo de Mariane e Ana e das outras escravas foram fotografados, menos seus rostos. Elas só aceitaram dar seus depoimentos com esta condição, pois sabiam que se suas identidades fossem reveladas, suas vidas estariam arruinadas, elas também não quiseram saber nada dos exames, concordaram e depor apenas para o juiz responsável pelo caso. Depois de uma semana Mariane e Ana estavam em suas casas tentando viver e esquecer o que havia acontecido com elas.CONTINUA…Marina G.
Enzo1
O outono mal havia chegado e as manhãs já estavam frias e cheias de neblina .Mas na verdade não era o frio que fazia Susan tremer tanto e sim o pânico que tomava conta dela sempre que se preparava para ir ao trabalho .Sabendo não ter escolha abriu o guarda roupa. Optou por uma saia escura e sem atrativos e uma blusa de gola alta. Prendeu os cabelos louros e fartos em um coque severo, e além da pouca maquiagem colocou os óculos . Tentava dessa forma não atrair atenção sobre si.
A professora submissa – Capítulo 3
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a segunda autora, eu dei continuidade e fim ao conto.A professora submissa – Capítulo 3Lisa deu partida no carro e saiu do estacionamento da loja, Mariana estava sentada no banco do passageiro, olhando para a janela e pensava consigo mesma, como ela tinha chegado a ficar naquela situação, totalmente a mercê das vontades de Lisa, que a chantageava com aquele segredo, e como ela estava arrependida de ter posado nua para aquela revista, a professora fazia cara de choro, por mais que ela pensasse, ela não conseguia encontrar uma solução para o seu problema. Já era seis horas da tarde, o sol começava a se por no horizonte e logo iria anoitecer, de repente Mariane começou a notar, que Lisa não estava levando ela para a sua casa, Lisa entrava com o carro em outra rua, pegando um rumo totalmente diferente, ela ficou assustada e perguntou para Lisa. Conto de Jessica 69 e Marina G—Para onde esta me levando, senhorita Simons? —Relaxa cadela, estou te levando para sua própria casa, para castigá-la por suas desobediências e claro, também para começar o seu adestramento, mas porque a pergunta, senhora C? Por acaso está com pressa para ser punida? Mariane envergonhada, respondia com voz de choro. —Não senhora. —Nós vamos para sua casa, mas primeiro vamos passar em uma lanchonete, não sei quanto a você, mas eu estou faminta. Conto de Jessica 69 e Marina GMariane ficou com medo quando viu que elas estavam entrando em uma lanchonete, que ela própria já estava acostumada a frequentar, era um tipo de “drive in”, onde as pessoas entravam, compravam seus lanches em uma janela e iam para o estacionamento comer tranquilamente seus lanches. Agora já era 18:20 da sexta, já estava começando a ficar escuro. A professora estava no banco do passageiro, usando a sua coleira, blusa semiaberta e a saia bem curta, ela tinha muito medo de ser reconhecida por alguém que trabalhava naquela lanchonete, ela levou a mão, disfarçadamente para fechar a blusa, mas foi repreendida na mesma hora por sua dona. —Nada disso senhora C, deixe a blusa como está, e nem pense em tocar na sua saia. A professora fazia cara de choro e ficava encolhida no banco, suplicando para sua dona. Conto de Jessica 69 e Marina G—Por favor, senhorita Simons, vamos embora, eu já sou freguesa desse lugar há algum tempo e posso ser reconhecida por alguém. —Sente direito no banco do carro, senhora C, por acaso você está com vontade de fazer xixi? Mariane ficava morta de vergonha ao ser repreendida, em seguida respondeu com voz de chorosa. —Não, senhorita Simons, eu não estou com vontade de fazer xixi. Mariane se sentindo humilhada pela pergunta, obedeceu e endireitou o corpo no banco, ficando agora mais comportada, enquanto Lisa conversava com o rapaz que estava na janela. Conto de Jessica 69 e Marina G—Eu vou querer um sanduíche de frango e um refrigerante. E virando para a professora perguntou.—E você senhora C? O que vai querer comer? —Nada não, senhorita Simons, eu não estou com fome. Lisa sorria e dizia para o rapaz da janela—Ela está meio tímida hoje. É claro que ela vai querer comer alguma coisa, vocês por acaso tem salsicha congelada para vender? O funcionário da lanchonete fez uma cara de interrogação, achando estranha aquela pergunta, mas depois sorriu e disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Temos sim, senhorita! —Então nós vamos querer duas salsichas congeladas e algumas pedras de gelo, além do lanche e do refrigerante é claro. O rapaz da janela sorria. —É pra já, senhoritas. Conto de Jessica 69 e Marina GEnquanto o funcionário preparava o pedido, Lisa falou a professora. —O dinheiro do lanche e das salsichas, senhora C, pode me dar agora! Mariane pegou o dinheiro na bolsa e entregou para Lisa, dentro de dois minutos, uma garçonete veio trazer os pedidos e assim que viu o carro, ela reconheceu na mesma hora. —Olá, senhora Clarkson, tudo bem? Conto de Jessica 69 e Marina GO coração de Mariane parou, ela foi reconhecida e como tinha sido cumprimentada pela garçonete, ela respondeu timidamente, com um simples “Oi”. A professora Mariane ficava muito envergonhada, aquela garçonete, era uma de suas ex-alunas. A professora que sempre foi uma mulher de respeito, agora da maneira como ela estava vestida, com a blusa semiaberta, a saia ridiculamente curta, ela estava parecendo uma garota de programa, isso pra não falar da coleira que estava em seu pescoço, a sorte da professora, era que já estava bem escuro, e a garçonete não podia ver muito bem, quem estava dentro do carro, ela cumprimentava porque tinha reconhecido o carro, que era da senhora Mariane Clarkson. Depois que, Lisa pegou os pedidos e pagou a garçonete, ela deu partida no carro novamente e foi para o estacionamento da lanchonete, Lisa procurou estacionar o carro num canto escuro, longe das outras pessoas, que normalmente procuravam os lugares mais bem iluminados para estacionar. Lisa desligava o carro, abria a porta e saía, com o sanduíche e o refrigerante nas mãos. Conto de Jessica 69 e Marina G—Vamos senhora C, quero comer o meu lanche naquele banco logo ali, venha comigo e não esqueça de trazer a caixa de sorvete. Mariane saía do carro com a caixa de sorvete e acompanhava sua dona. Lisa sentava no banco e a professora ficava parada de pé na sua frente, então Lisa ordenou.—Quero sua blusa aberta e a saia totalmente levantada, agora mesmo, senhora C. Mariane ficou assustada, elas estavam no estacionamento da lanchonete, que era um lugar público. Conto de Jessica 69 e Marina G—A senhorita quer que eu fique praticamente nua, aqui? Este é um lugar público e eu posso ser vista. Lisa olhava para ela com cara de reprovação. —Se você for vista, o problema é seu, isso não me interessa, agora faça o que eu mandei, abra a sua blusa e puxe a saia totalmente para cima. A professora derrotada e humilhada olhava com cara de choro para os lados, havia pessoas ao longe, nos cantos mais claros do estacionamento, Lisa olhava para a professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—Estou esperando, senhora C.Sem ter alternativa, a professora obedeceu a sua aluna, e começava a abrir totalmente a sua blusa, expondo seus belos seios, depois ela puxou a saia para cima, até a altura da cintura. Agora que ela estava com os seios a amostra e nua da cintura para baixo.—Muito bem senhora C, enquanto eu como o meu lanche, eu quero que você me ofereça um pouco de diversão, passando sorvete de chocolate, sobre suas belas tetas. Lisa falou assim para humilhar mais a professora. —E claro, tome cuidado para não deixar nem uma gotinha de chocolate cair sobre suas roupas. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa sentou-se no chão frio do estacionamento, do lado da caixa de sorvete, Lisa dava mais uma “dica” para a professora. —Abra as pernas senhora C, não seja tão tímida, quero vê-la bem a vontade enquanto passa sorvete em suas tetas. A professora humilhada abria as pernas, mergulhando os dedos no sorvete de chocolate, começava a passar um pouco sobre seus belos seios. O sorvete de chocolate congelava os seios da professora, principalmente os mamilos, que ficavam bem durinhos a ponto de ficarem doloridos. Lisa comia o seu sanduíche bem de vagar enquanto dava dicas para a professora. —Passe um pouco de sorvete, também sobre a sua buceta, senhora C. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora mergulhava os dedos no pote de sorvete, sentada no chão, com as pernas bem abertas, começava a passar um pouco do sorvete sobre sua buceta. O sorvete gelado de chocolate em sua quente buceta, provocava uma onda de sensações totalmente novas. —Não fique apenas passando
sorvete sobre a buceta, senhora C, pegue algumas pedras de gelo que eu joguei aí dentro, e enfie elas, uma por uma, dentro da sua buceta. A professora cumpria com o ordenado e pegava as pedras de gelo e colocava na entrada da vagina, e em seguida empurrava para dentro com os dedos. A própria professora não acreditava como era deliciosa aquela sensação, provocada pela pedra de gelo, entrando lentamente em sua buceta quente. Pedras de gelo lambuzadas de sorvete de chocolate, entrando uma por uma em sua quente buceta, isso levava a professora a quase enlouquecer, de tanto tesão, três pedras já estavam dentro da sua buceta, quando ela pegou mais uma pedra, Lisa disse. Conto de Jessica 69 e Marina G—Já chega de enfiar na sua buceta, senhora C, as próximas pedras de gelo, eu quero que você enfie elas no seu cuzinho, isso mesmo senhora C, não vamos nos esquecer do seu cuzinho, ele também merece um pouco de diversão. A professora com cara de choro, mas já bem excitada, ficou de joelhos, empinava bem a sua bunda, mostrando o seu cuzinho para sua dona, e enfiar pedra por pedra de gelo dentro do seu próprio cuzinho, ela colocava a pedra na entrada do cuzinho e conforme Lisa ia mandando, ia lentamente empurrando, com o dedo a pedra de gelo para dentro do cuzinho. A primeira pedra de gelo foi a mais dolorosa para entrar, mas uma a uma elas entraram, foi um sofrimento a parte, mas que intimamente provocaram certo prazer em Mariane.Lisa estava se divertindo muito, ela não tinha nenhuma pressa de terminar o seu lanche, ela estava adorando o “showzinho” da professora.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora sente de novo, senhorita C, sente-se no chão, passe uma pedra de gelo nos seus mamilos e depois aperte-os bem forte. A professora obedeceu, passava o gelo nos mamilos e depois os apertava, Lisa adorava ver a cara de dor, que a professora fazia. —Agora, senhora C, passe mais gelado de chocolate nos seios, na entrada do seu cuzinho e principalmente na sua buceta e não esqueça. Não quero ver nenhuma gotinha de chocolate na sua blusa e nem na sua saia.Mariane obedecia, não tinha escolha, e ficara toda lambuzada de sorvete de chocolate, agora todo derretido, grudento e pegajoso.Lisa sorria e se divertia com a total humilhação da sua professora, ela continuava comendo o lanche.Conto de Jessica 69 e Marina G—Agora para finalizar, eu quero que você coloque as duas salsichas congeladas, uma coloque na sua buceta e a outra no cu e comesse a se masturbar e mais uma coisa, você só pode parar de si masturbar, quando eu disser que pode, mesmo que você goze, deve continuar a masturbação. A professora abria as pernas e foi enfiando a primeira salsinha bem no fundo de sua buceta, em seguida introduziu a segunda salsinha em seu cu, então com dois na buceta, então começou a se masturbar, os dedos friccionavam seu grelo e entravam e saiam numa velocidade moderada, Lisa assistia e esperava o “apogeu final”, enquanto terminava de comer calmamente o seu lanchinho. A professora continuava a masturbação, segurando ao máximo para não gozar, ela estava muito excitada e fazia caras e bocas enquanto se masturbava, seus dedos agora pareciam ter vontade própria, ela traia o seu autocontrole no meio de tanto tesão, ela fechava os olhos e sua respiração começava a vir acompanhada de gemidos e pequenos sussurros. Conto de Jessica 69 e Marina G—Huuumm, hãmmm , nãoooo… hummmm aaiiii , hummm… Sem que ela percebesse, Lisa estava filmando tudo com o celular, e ainda tirava algumas fotos extras. A professora continuava e sentia que já estava chegando ao seu pico máximo de prazer antes do gozo, mas felizmente ou infelizmente, antes que ela gozasse, Lisa a mandou parar e lamber os dedos, para limpar o excesso de chocolate nas mãos. —Pode parar senhora C, chupe os dedos e entre no carro, porque agora nós já vamos embora. A professora, por um lado, ficava agradecida por não ter gozado ali no chão do estacionamento, um tão humilhante, mas por outro lado a masturbação interrompida antes de atingir o gozo, a deixou com um verdadeiro fogo na buceta, fogo que precisava desesperadamente ser saciado, precisava, mas não seria, porque Lisa não permitiria que ela gozasse, não agora e nem aqui. Conto de Jessica 69 e Marina GA professora humilhada e extremamente excitada entrou no carro, com a blusa aberta, saia levantada até a cintura, buceta, cuzinho e seios lambuzados de chocolate derretido. Tudo estava muito grudento e pegajoso. Enquanto a professora chupava os dedos, como sua dona tinha mandado, Lisa começava a dirigir novamente agora finalmente com o destino a casa da senhora C. Depois de 15 minutos dirigindo, Lisa estacionou o carro na frente da casa da professora Mariane, já eram oito horas da noite, mas aquela noite prometia ser uma das mais longas na vida da senhorita C.Conto de Jessica 69 e Marina GCONTINUA…
A professora submissa – Capítulo 13
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.Conto de Jessica 69 e Marina GA professora submissa – Capítulo 13Quando elas chegaram na casa da senhorita C, Lisa mandou a professora levar todos os pacotes de compras para o quarto. Eram vários pacotes, alguns estavam no porta-malas e outros no banco de trás do carro. Eram sapatos, roupas e brinquedos eróticos.A professora demorou certo tempo para conseguir levar todos os pacotes para dentro da casa, principalmente por causa da grande dificuldade que ela tinha de andar usando aqueles novos sapatos de salto, os bicos dos seios com os prendedores, ainda doíam muito e o plug anal enfiado em seu cu, ainda provocava uma dor aguda e contínua, era o seu cu sendo dilatado, se acostumando aos poucos com a largura do plug.Dentro da casa a professora encontrou muito mais dificuldade, porque era preciso subir as escadas, pois o quarto dela ficava no segundo piso, depois que tudo foi levado para cima, à professora se sentiu exausta, queria sentar na cama, descansar os seus pés doloridos, mas lembrou imediatamente da ultima vez que sentou, sem ter a devida autorização de sua dona, ela não queria ser castigada de novo, mesmo com os pés doendo permaneceu de pé.Depois que tudo estava em seu devido lugar à professora ouviu os passos de Lisa Simons subindo as escadas. Lisa entrou no quarto e já começava a dar ordens.— Tire a saia e o top senhora C, quero que você fique completamente nua, eu voltarei em um minuto.Lisa saiu do quarto novamente, enquanto isso a professora deixava a sua minissaia cair no chão em seguida retirava o top. Ela ficou chocada, ao ver o quanto os seus mamilos estavam inchados e vermelhos, os prendedores realmente “mordiam” com muita força os seus delicados mamilos.A professora se inclinou para frente, para pegar a minissaia que estava caída no chão, se inclinava para frente no exato momento em que Lisa entrou novamente no quarto eLisa viu aquela cena.— Você realmente tem um belo traseiro senhora C, apesar de já ser quase uma quarentona. E o seu cuzinho com esse plug, como está indo? A professora vermelha de vergonha endireitou o seu corpo, ficando novamente ereta e respondeu a pergunta de sua dona.— Está um pouco desconfortável senhorita Simons.Quando a professora nua ficou de frente com Lisa Simons.— Ora, veja só que belo par de tetas nós temos aqui.Falou Lisa enquanto segurava e torcia o prendedor que mordia o mamilo direito da professora a fazendo soltar um grito de dor.— Aaaaaiiiiiii…Lisa sorrindo, perguntou.— Isso machuca muito senhora C? Ela perguntou enquanto torcia o prendedor que mordia o mamilo esquerdo.— Aaaaaaiiiiiii… Simmm, isso dói muito, por favor, lisa, pare, por favor, eu imploro.Agora segurando nos dois mamilos e torcendo violentamente os dois, ao mesmo tempo, Lisa perguntou para a professora que estava em gritos de dor.— Será que eu ouvi bem? Você me chamou de Lisa, sua vagabunda?— Aaaauuuuu… eu sinto muito senhorita Simons, Aaaaiiiiiii… Por favor, eu sinto muito, me perdoe Aaaiiiiii… A professora chorava desesperada de dor.— Acho que agora está tudo bem, desculpas aceitas, senhora C.Lisa finalmente soltou os mamilos da professora, mas deixou os prendedores mordendo os bicos dos seus seios, mas pelo menos agora eles não estavam sendo retorcidos de um lado para o outro.— Muito bem, agora vamos continuar.Lisa falava, ignorando completamente os choros e soluços da professora e sentando-se na cama, continuou.— Primeiro senhora C, quero que você de meia volta e fique de costas para mim.A professora obedeceu imediatamente, ficando de costas para sua dona Lisa continuou.— Agora incline-se para frente e empine bem a sua bunda, quero examinar com calma esse seu belo traseiro.A professora Mariane, relutantemente se inclinou para frente, empinando bem a sua bunda, mostrando para Lisa Simons o seu belo bumbum com o plug enfiado em seu cu. Lisa olhando para o belo traseiro da professora.— Agora senhora C, coloque as duas mãos na sua bunda e abra bem as suas nádegas para mim.A professora colocou as duas mãos na sua bunda e lentamente começou a abrir as suas nádegas, expondo o seu belo rego com o plug enfiado dentro do seu cu, para que Lisa o examinasse. Lisa sorria ao ver que o plug estava muito bem enfiado e preso no cuzinho da professora e deu alguns tapas na base do plug que por consequência socava bem gostoso dentro do cu da professora, fazendo soltar alguns gemidos de prazer ou de dor, logo abaixo da base do plug estava a sua bela buceta, totalmente raspada e molhada.Lisa sorria ao ver que a professora estava com a buceta encharcada, quase pingando de tão molhada, sim, a buceta da professora estava molhadíssima, tamanho era o tesão que ela sentia com aquela situação e mais o plug enfiado em seu cu.Lisa deu mais alguns tapas na base do plug e depois disse.— Ah, senhora C, mal posso esperar o momento de poder enfiar isso aqui em você.Lisa mostrava para a professora o maior dos plugues, ele tinha 9 cm na parte mais fina, onde ficaria preso e 12 cm na parte mais grossa. Com toda certeza seria muito difícil coloca-lo, mesmo sendo de silicone e mais difícil tirar. A professora arregalou os olhos, assustada.— Agora fique de frente para mim, coloque suas mãos para trás e abra bem as pernas.A professora fez exatamente o que Lisa mandou, agora a professora de frente para sua dona, pernas abertas e as duas mãos para trás. Lisa estendeu a mão e começava a esfregar o dedo na buceta raspada da professora. — Ahhh, huummm…A professora deixava escapar um ou dois gemidos de prazer.Lisa sorria e enfiava logo dois dedos, bem fundo na buceta da professora em seguida perguntou.— Você gosta quando enfio os dedos em você assim, senhora C?A professora vermelha de vergonha, não entendia como podia ficar tão excitada com tanta facilidade? — O que está acontecendo comigo? O que está acontecendo com o meu corpo”? Pensava a professora.E respondeu para sua dona.— Não, senhorita Simons, eu não gosto disso.Lisa sorriu e disse.— Ora, senhora C, se você não gosta disso, então porque sua buceta está tão molhada?A professora morta de vergonha sussurrou.— Eu não sei como explicar isso, senhorita Simons.Lisa tirava o dedo da buceta e levava até a boca da professora e a obrigando a chupar o seu dedo todo melado.— Se você não consegue explicar, então eu explico pra você cadela, sua buceta esta molhada porque você é uma vagabunda, uma vagabunda que não vê a hora de poder trepar com alguém.Lisa mandou a professora tirar os sapatos, o que foi um alívio para os pés da pobre professora.— Obrigada senhorita Simons, eles estavam me matando.— De nada senhora C, agora coloque esse outro par. Os mais apertados.A professora fez a costumeira cara de choro, aqueles novos sapatos de salto, eram ainda mais apertados que o anterior, os pés da professora pareciam que não iam entrar, mas ela forçou os calcanhares e dolorosamente eles entraram nos novos sapatos de salto, depois seguindo as ordens de sua dona, ela amarrou as tiras dos sapatos nos seus tornozelos, deixando-os bem presos a seus pés, a professora ficou de pé com dificuldade, as dores em seus pés, eram agora muito mais intensas do que antes.Enquanto a professora tentava se equilibrar sobre os novos sapatos de salto, Lisa pegava dois pares de algemas, se aproximando da professora, algemou as mãos em suas costas e os tornozelos, deixando a professora Mariane com os movimentos bem limitados, em seguida Lisa pegou o vibrador com ventosas que havia comprado e o colou no chão.— Agora senhora C, quero que você se agache aqui, bem em cima dele e deixe a ponta do vibra
dor entrar em sua buceta.A professora com as mãos e os tornozelos algemados, agachou com muita dificuldade, sobre o vibrador, ela teve que se ajoelhar e afastar os joelhos de uma forma bem humilhante, agachando o máximo que podia, até conseguir que pelo menos metade do vibrador, entrasse em sua buceta.— Muito bem senhora C, agora vou ligar o vibrador.A professora imediatamente começava a sentir o enorme prazer, que ele trazia para sua buceta, aquele cilindro de plástico, vibrando dentro da sua xoxota, era puro tesão.— Huuummm… Ahhhhhh…A professora gemia de prazer, com aquele delicioso vibrador e Lisa sorria ao ver a cena e já avisava a professora excitada.— Se eu fosse você, não ficaria tão animada senhora C, lembre-se que você precisa da minha autorização para poder gozar.E Lisa para dificultar mais as coisas para a professora, segurava um enorme e grosso , pênis de borracha preto e disse para ela.— Chupe isso cadela!A professora, agachada em cima do vibrador, imediatamente começava a chupar o pênis de borracha.— Agora preste atenção, senhora C, vou dar-lhe uma tarefa para ser cumprida, se você falhar, será punida, entendeu?— Sim senhorita Simons.E Lisa prosseguia dizendo.— Eu quero que você faça com esse pênis de borracha, o melhor boquete que você já fez em toda a sua vida, você precisa praticar, pois quando for fazer boquete de verdade, quero perfeição. Enquanto você chupa esse pênis de borracha, quero que você deslize para cima e para baixo em cima do vibrador que está em sua buceta e como eu já disse antes, você não pode gozar sem a minha permissão. Você vai se arrepender profundamente se desobedecer esta minha ordem.A professora com cara de choro e com o pênis de borracha na sua boca.— Então vamos recapitular. Se eu achar que você não esta fodendo direito o vibrador com a sua buceta, você será punida, se eu achar que você não esta fazendo um boquete decente neste pênis de borracha, também será punida, agora, se você gozar sem a minha permissão, aí sim cadela, você vai se arrepender profundamente, agora mexa-se senhora C, quero ver um pouco de ação nisso, quero ver como será seu desempenho quando for real a sua trepada com alguém.Assim que a professora começou a chupar o pênis negro de borracha e a subir e descer lentamente em cima do vibrador ligado dentro da sua buceta, ela já começou a sentir o começo de um orgasmo, fazendo tremer de tanto tesão.A professora começava a fazer caretas tentando segurar o gozo, sabia que não podia gozar, estava desesperada e fazia de tudo para tentar controlar o seu próprio tesão.A professora continuava, chupando o pênis de borracha e ao mesmo tempo, foder o vibrador com sua buceta, enquanto isso, Lisa com sua outra mão tirava mais uma série de belas fotos, levando a professora ao total constrangimento. Ela subia e descia bem devagar com sua buceta raspada, fodendo bem gostoso o vibrador, fazia movimentos bem lentos de sobe e desce, porque ela sabia que se fosse mais rápida, acabaria gozando. Lisa percebendo a estratégia da professora, logo chamou-lhe a atenção.— Vamos logo senhora C, quero ver mais velocidade nessa sua buceta, sobe e desce, sobe e desce, vamos, ponha mais emoção e principalmente velocidade nisso, sua puta!A professora fazendo cara de choro com o pênis de borracha na boca, eu sabia que não tinha escolha, então ela começava a subir e descer mais rapidamente, fodendo cada vez mais gostoso o vibrador com sua buceta raspada e arreganhada. Sobe e desce, sobe e desce, a professora já estava mais que desesperada, porque agora o tesão era total, sobe e desce, sobe e desce, a professora se contorcia, tentando evitar o que agora era inevitável, ela sabia que não podia gozar, mas se aquilo continuasse daquele jeito com certeza iria gozar.Lisa adorava ver a cara de desespero da professora, tentando segurar o orgasmo e não gozar. Nesse momento Lisa chamava mais uma vez a atenção da professora.— Capricha mais nesse boquete, senhora C, sei que você pode fazer melhor do que isso.Ordenou Lisa, enquanto tirava mais algumas fotos com o celular, flash, flash, flash.A professora começava a babar, enquanto chupava freneticamente, aquele enorme pênis de borracha e como se isso não bastasse o vibrador que fodia bem gostoso a sua buceta, encostava sempre na base do plug que estava enfiado no seu cuzinho espalhando a vibração pelos dois buracos, com todos aqueles estímulos simultâneos, a professora já não conseguia mais se segurar, sentia claramente que o orgasmo já estava chegando, agora não tinha mais como ela segurar, era inevitável, com certeza iria gozar.Lisa tirava mais algumas fotos e assim que ela percebeu que a professora estava chegando ao seu clímax, chegando no seu ponto de gozo, ela estendeu a mão e puxou, arrancando violentamente o prendedor que mordia o bico do seio esquerdo da professora.— AAAAAAAiiiiiiiiiiii…A professora gritou de dor, mesmo com o pênis de borracha na boca e essa dor, repentinamente atrasou o seu orgasmo, que já estava no inicio. Lisa percebendo que obteve sucesso em adiar o orgasmo da professora sorriu e disse.— Continua cadela, essa sua foda está ficando muito interessante, só não se esqueça de que você não pode de forma alguma, gozar.Depois do grito de dor e algumas lágrimas que rolaram pelo seu rosto, ela voltou a chupar o pênis de borracha e a foder o vibrador com sua buceta.Nesse ritmo, logo o orgasmo começava a voltar, só que dessa vez, ele era muito mais intenso e devastador, dentro de alguns segundos, a professora já estava de novo em ponto de gozo. Lisa logo percebeu e puxou o outro prendedor que mordia o bico do seio direito da professora.— AAAAAAiiiiiiiiiiiii…Mais uma vez, o orgasmo da professora foi atrasado.— Vamos senhora C, fode mais rápido, fode gostoso esse vibrador e chupa com mais vontade esse enorme pênis de borracha, as novas fotos estão ficando ótimas.A professora começava a babar, enquanto socava com força aquele enorme pênis preto de borracha dentro da sua própria boca, suas pernas e coxas tremiam de dor e esforço que fazia com o exercício de agachamento. O vibrador que em conjunto com o plug espalhava a vibração pelos dois buracos, provocando uma sensação ainda mais violenta de prazer. O tesão era total e o orgasmo que tinha sido adiado por duas vezes seguidas, agora era monstruoso.O rosto da professora estava vermelho, ela estava toda molhada de suor, como se ela estivesse em uma sauna, o corpo da professora, agora tinha vontade própria e trabalhava para atingir o máximo daquele maravilhoso orgasmo, mesmo contra a sua vontade, a professora chupava o pênis de borracha, enquanto subia e descia com sua buceta no vibrador, ela tinha lutado até agora para evitar o inevitável. Ela chorava enquanto chupava aquele enorme pênis de borracha, lutando contra o seu próprio tesão para não gozar, mas quando o orgasmo finalmente chegou e ela percebeu que o gozo era inadiável, ela finalmente se entregou ao prazer, se entregou totalmente ao orgasmo.Ela não se importava mais com as fotos, não se importava se seria punida, tudo o que ela mais queria agora, era gozar e ela realmente estava gozando, gozando como nunca tinha gozado em toda a sua vida.— Ohhhhh , AAAAhhhh…A professora ainda dava um último gemido de prazer no mesmo momento em que ela caia deitada no chão com suas mãos e pés algemados o pênis de borracha ficou caído ao lado dela, todo molhado de saliva, após daquele maravilhoso orgasmo, o vibrador era a única coisa que continuou de pé, embora estivesse todo lambuzado com o gozo da professora, mesmo depois de estar caída no chão, ela ainda se contorcia e gemia de prazer, seu gozo ainda escorria da sua buceta e o plug continuava dentro do seu cuzinho. Alguns respingos da sua buceta ficaram espalhados pelo chão e Lisa tirava mais uma bela foto.Depois que a professora se acalmou e começou a entender o que tinha acontecido, percebeu que estava totalmente perdida, Lisa tinha dado para ela uma missão e ela tinha falhado totalmente, pior do que ter falhado, tinha gozado se
m permissão da sua dona, agora ela estava com medo com muito medo do que Lisa iria fazer.Ela ainda estava deitada no chão, com suas mãos e pés algemados e o plug enfiado em seu cu, ela olhava para cima e via a sua dona Lisa Simons que parecia não estar muito satisfeita com ela. Ela tinha medo de ser castigada, mas tinha muito mais medo que Lisa poderia revelar o seu segredo, mostrar para o seu marido e principalmente para sua filha, aquelas inúmeras fotos humilhantes, juntamente com aquela revista pornográfica para a qual, ela tinha posado nua. Lisa olhou para a professora com cara de reprovação.— Ora, ora, senhora C, você não se comportou muito bem hoje, não é mesmo?A professora implorava.— Eu sinto muito senhorita Simons, por favor, me perdoa.Lisa com as mãos na cintura.— Muito bem, vamos ver se você fez uma bela de uma bagunça aqui, senhora C e antes de qualquer coisa, a primeira coisa que você precisa fazer agora é limpar o chão.A professora pedia enquanto tentava se levantar.— Por favor, Senhorita Simons, retire as algemas dos meus pés para que eu possa ir ao banheiro, buscar um rodo e um pano de chão para…Lisa logo interrompia o que a professora estava dizendo.— Rodo? Pano de chão? Não me faça rir senhora C, você vai limpar tudo isso é com a sua língua! Pode começar imediatamente.A professora sem ter muita escolha e ainda de joelhos no chão, ela começou a lamber os respingos da sua própria buceta, próximos do vibrador e do pênis de borracha.Enquanto ela passava a língua pelo chão, seu bumbum ficava bem empinado e com o plug enfiado em seu cuzinho, aquela sim era uma bela visão e Lisa não perdeu a oportunidade de tirar mais uma bela foto, com a língua no chão e a bunda empinada a professora pensava o que mais poderia acontecer? Quando a professora estava quase terminando de lamber o chão, Lisa falou.— Não esqueça de lamber também o vibrador senhora C é o mais importante.A professora de joelho no chão começava a passar a língua no vibrador. Lisa tirava mais uma foto e em seguida mandou tirar o plug do seu cuzinho.A professora com as mãos algemadas, conseguia tirar com muita dificuldade aquele plug do seu cu o deixando no chão. Lisa tirou mais uma foto e falou.— Agora lamba cadela, pode começar a lamber também esse plug, deixe-o bem limpinho.A professora levou a boca até o plug e começava a lambê-lo.— Enfie-o todo na sua boca.A professora enfiou plug na boca, aquele era o menorzinho dos três plugs que elas compraram. Flash, Lisa tirava mais algumas fotos da professora chupando e lambendo aquele plug. Depois que tudo ficou devidamente limpo, Lisa pegou uma mordaça pênis que também haviam comprado e enfiou na boca da professora, retirou-lhe as algemas dos tornozelos e puxou-a pela coleira, fez a professora descer as escadas e acompanha-la até os fundos da casa.Já eram quase dez horas da noite de Sábado para Domingo, estava escuro e frio.Assim que elas chegaram ao quintal, Lisa mostrou as algemas novamente para a professora.— Vamos recolocar as algemas nos tornozelos, não quero que minha cadela fique andando por ai.A professora com cara de choro e amordaçada mais uma vez foi algemada por Lisa que ainda a empurrou na grama. A professora deitada na grama, completamente nua, algemada e amordaçada, fazendo cara de choro com uma mordaça pênis enfiada em sua boca e Lisa ainda amarrou a cordinha da coleira no cano da torneira do quintal para que a professora não pudesse de forma alguma sair daquele local. Depois disso, Lisa olhou para a professora e disse.— Hoje você vai dormir aqui fora senhora C, você vai ter tempo de sobra para pensar nos erros que você cometeu, estou muito decepcionada com você, francamente, gozou sem ter a minha permissão e isso é uma coisa que eu não admito, amanhã nós vamos discutir juntas sobre qual será o seu futuro. Lisa jogou no chão, uma toalha de banho.— Você pode usar isso como uma coberta senhora C, durante a madrugada faz frio aqui fora, não quero que você pense que eu sou uma desalmada. Lisa sorriu e depois virou as costas para a professora entrando na casa, deixando a professora nua, amarrada, amordaçada e deitada na grama daquele quintal frio e escuro.CONTINUA…Conto de Jessica 69 e Marina G
Escrava domestica da Senhora Elis
Olá a todos, bom me chamo Flavia, escrevi um conto aqui chamado cadela por um final de semana, o que vou escrever hj é sobre a minha Rainha a Senhora Elis, fou quando eu fui a Domestica dela, vamos ao conto, chegando na casa dela a primeira coisa que fiz foi ficar de joelhos enquanto ela me examinava, sempre com um chicote na mão ela achou que eu não estava adequada e começou a me bater me mandando ir de joelhos até o quarto e por a roupa que estava em cima da cama, quando cheguei lá tive a agradavel surpresa de ser um uniforme de domestica aberto atrás, dai vesti a calcinha fio dental, o avental amarrando nas costas, as luvas, touca e salto, depois disso a minha Senhora veio me examinar novamete e disse que tinha gostado, dai ela falou muito bem domestica, vá fazer seus serviços e me mandou lavar a louça, lavar roupa arrumar a casa, enfim, fazer o que uma domestica faz, depois de fazer tudo que me mandou ela me disse que queria me usar, me mandou ficar nua de joelhos dai ela disse abre a boca, dai ela encaixou a xaninha dela na minha boca e começou a mijar, o que engoli com muito prazer, depois ela me fez ficar ajoelhada no milho por uns 15 min enquanto ela estava no fone e eu a lamber seus pés, dai ela pegou uma vara e começou a me bater sem dó, chorei muito nessa hora, mas tive que engolir o choro a mando dela, depois elá pôs a coleira e mim e disse vamos passear cadelinha e fomos para o quintal onde ela me fez dar umas voltas com ela e latir, dai entramos em casa novamente e ela mandou eu ficar de 4 para me foder, trouxe um consolo enorme e amarrou na cintura, me mandou chupar praticamente fodendo minha boca com vontade, sem nem se importar comigo sufocando, depois meteu a vara na minha xainha, me fodendo com gosto e eu só rebolando e gemendo como a puta que sou, dai ela tirou e botou no meu cuzinho onde foi mais feroz ainda, me deixou toda arrombada, dai ela me mandou ajoelhar e agradecer a ela, o que fiz prontamente, dai ela pegou um vidro de pimenta e me mandou abrir a boca, dai ela segurou minha cabeça e mandou eu beber, eu vi estrelas, minha boca e garganta arderam como nunca na minha vida, dai para me aliviar depois ela mijou novamente na minha boca, depois pra acabar ela mandou eu escancarar a boca e colocou o cuzinho e começou a cagar na minha boca me mandando engolir, o que fiz prontamente. Este conto é dedicado a minha Dona, a Senhora Elis, obrigada por deixar eu ser seu capaxo, seu objeto minha Senhora.
Enzo3
A claridade vinda da janela fez com que abrisse os olhos. As lembranças da noite anterior voltaram imediatamente, e mesmo desejando que tudo não houvesse passado de um sonho louco, seu corpo era prova de que tudo fora bem real. Todo ele parecia entorpecido e não havia um só ponto que não estivesse dolorido. E, como Enzo prometera, havia as marcas para lembrá-la.