POIS BEM, ALÉM DE ESTAR COM ELA, SEMPRE TINHA OUTRAS AMANTES…DURANTE O NOSSO MAMORO, TINHA OUTROS, TAIS COMO, A MULHER DE UM PREFEITO DO INTERIOR, A MULHER DE UM JUIZ DE DIREITO, E UMA VIZINHA….TINHA QUE CUMPRIR MINHA OBRIGAÇÃO COM TODAS E INCUSIVE COM MINHA ESPOSA….. ENTÃO, MINHA MULHER EM OUTRA VIAGEM, , NÃO SEI COMO, PEGOU A O DVD QUE EU TINHA GRAVADO AS FODAS COM A DE ….SA….LEVOU PARA A CASA DA MÃE, SEM SABER O CONTIDO NO DVD…QUE EU TINHA ESCRITO…FAMÍLIA, PARA NÃO CHAMAR ATENÇÃO….MINHA ESPOSA, ENTÃO, NUMA FESTA DE FAMILIA, RESOLVEU MOSTRAR O TAL DVD….E TODOS REUNIDOS, NUMA SALA VIRAM, EU COMENDO A DE…SA… MINHA ESPOSA FICOU LOUCA E VOLTANDO PARA CASA.INICIOU UMA BRIGA DANADA.E ME EXPULSOU DE CASA…EU NÃO QUIZ REAGIR, PORQUE ESTAVA ERRADO…TODOS DA FAMILIA DELA LHE DIZIAM, DEIXE ESSE FDP…MULHERENGO, SAFADO…E ASSIM ELA FEZ… FUI MORAR NO ESCRITORIO…CONTINUEI COM TODOS OS MEUS ROMANCES E INCLUSIVE CONHECI UMA ENFERMEIRA, LINDA, ALTA, MORENA CLARA…DEOLHOS VERDES…, COM APENAS 25 ANOS..MAS TINHA DOIS FILHOS…. E COMECEI NOVO IDILIO COM ELA…ME APRESENTOU A SUA FAMILIA,, E NOME ELA ERA DA,,,,,ELLE….FUDI MUITO AQUELA BOCETA E ELA ME CHUPOU POR INUMERAS VEZES…TAMBÉM ADORAVA TOMAR O MEU LEITINHO…. FIQUEI COM ESSA CERCA DE UMA ANO…ATÉ QUE IA CASAR COM ELA MESMO, ATÉ QUE COLOQUEI NO MEU MICRO QUE FICARIA NOIVO, MINHA ESPOSA TALVEZ FICOU COM CIUMES E ME CHAMOU PARA UMA CONVERSA…NÃO MINTO ADORAVA MINHA ESPOSA…FUI SEU ÚNICO HOMEM ATÉ HOJE… DAÍ NOSSA CONVERSA RUMOU PARA O SEGUINTE…OU VOCÊ FICA COM ELA OU COMIGO…. MUITO DIFICIL RESOLVER, MAS PREFERI FICAR MESMO COM MINHA ESPOSA, SÓ QUE TINHA UMA CONDIÇÃO…ELA FEZ UMA PROMESSA QUE NENHUM HOMEM A TOCARIA ATÉ MORRER….E EU NUNCA ,MAIS PUDE CONSEGUIR O SABOR DE SUA BOCETINHA COM A DA…ELLE. DEIXEI-A DE LADO… E ELA LOGO A SEGUIR ARRUMOU OUTRO HOMEM PARA A VIDA DELA….UMA NOVIDADE;…TINHA UM CADERNRNO EM QUE ESCREVIA TODOS OS NOMES DAS MULHERES QUE EU TRANSAVA, DESDE OS MEUS 14 ANOS…JÁ SOMAVAM MAIS DE 4.000 MULHERES…E NUM DIA EU ACHEI QUE ERA DEMAIS..,MAS, FOLHEANDO A REVISTA PLAYBOY VI UMA RESENHA DE UMA CARA QUE CRUZOU COM MAIS DE 14 MIL MULHERES…INFELIZMENTE PERDI O CADERNO E NUNCA MAIS CONSEGUI RELEMBRAR TODAS ESSAS FODAS…NOTA.. MEU FILHO TAMBÉM SEGUIU MEU CAMINHO E JÁ TEM INSCRITO MAIS DE 400 MULHERES.
Category: Heterosexual
COMEU MINHA ESPOSA NO NOSSO QUINTAL.
OLHA EU SOU O AGNALDO , NOME FICTICIO , 50 ANOS BR , NUMA BOA FASE DA VIDA , CASADO COM A LEE DE 32 ANOS , MORENA CLARA , CABELOS LONGOS , ROSTO FINO , NARIZ BEM BONITO , OLHOS ESTILO MESTIÇA , BOCA DELICIOSA , LINDA MESMO , 1, 68M , 60 KG , PEITOS MÉDIOS PARA GRANDE , BUNDA GOSTOSA , MUITO BOA DE FODA , ELA ME CONVIDA PRA FUDER E GEME MUITO NA VARA , POIS BEM EM CASACELA FICA DE FIOZONHO OU DE SHORTINHO CURTINHO MICRO SHORT AS VEZES , NOSSA CASA TEM UM PORTÃO NO CORREDOR QUE ESCONDE OS FUNDOS DA CASA DE QUEM CHEGA NO PORTÃO , EU TENHO UM DIGAMOS AMIGO Q SEMPRE VEM NA NOSSA CASA PEGAR ENCOMENDAS DELE. , OU SEJA MERCADORIAS Q VENDO , ESTE AMIGO SE CHAMA JOÃO , TEM 40 ANOS MAGRO ALTO , BR , FEIO MESMO , MORA SOZINHO E GOSTA MUITO DE PORNOGRAFIA , ALIÁS É VICIADO MESMO , MUITAS VEZES QUE ELE VEM EM MINHA CASA ELE COME MINHA ESPOSA COM OS OLHOS , COM CERTEZA ELE BATE MUITA PUNHETA PRA ELA , ELE JOGA MUITA PORRA PRA FOA PENSANDO NO RABO DELA , BEM EM UM SABADO MINHA ESPOSA LEVANTOU , TOMOU UM BANHO VESTIU UM FIOZINHO ENTERRADO NO CUZINHO EU QUANDO VI NÃO RESISTI GRUDEI ELA POR TRAS ELA DANDO RISADAS FALAVA PARA AMOR MAS O TESÃO ERA MUITO CARA VER AQUELE FIO COMENDO O CUZINHO DA MINHA ESPOSA MEU PAU JÁ BABAVA EU DERRUBEI ELA NA CAMA E AOS BEIJOS E ABRAÇOS ELA SE ENTREGOU , CHUPEI OS PEITOS , LAMBI A BARRIGA , LAMBI A BUNDA , PASSEI A LINGUA POR TODA BUNDA DELA LAMBI O REGO QUE SENTI MINHA LINGUA PASSAR NO CUZINHO POR CIMA DO FIO , CUZINHO QUE EU COMO SEMPRE ELA DE 4 EU MONTEI E PENETREI A BUCETINHA , ELA PEGOU MINHA MÃO E BATIA NA BUNDA ENTÃO DEU UMAS BELAS PALMADAS ELA GOZOU DE 4 EU MONTEI E SENTEI NA BUNDA DELA GOZEI DENTRO UMA BOA TREPADA SEM TIRAR O FIO DO CORPINHO DELA , LEVANTAMOS ELA SE LIMPOU VESTIU POR CIMA DO FIOZINHO UM SHOR DE DORMIR ROSA , FOLGADO NAS PERNAS , PEQUENO DEIXA UM POUCO AS COXONAS DE FORA , FUI PRA CIDADE ELA FOI LAVAR ROUPAS , A CAMPAINHA TOCOU ELA ALI SOZINHA DE SHORTINHO E BABY LOOK , VEIO ABRIU O PORTÃO DO CORREDOR ERA O JOÃO Q VEIO PEGAR ENCOMENDAS , ELA ABRIU O PORTÃO PRINCIPAL PARA ELE ENTRAR NA GARAGEM ELE ENTROU ELA FECHOU POIS É ELETRÔNICO , ELE SENTOU NA GARAGEM ELA ENTROU PELO PORTÃO DO MEIO FECHOU E FOI PEGAR O ENCOMENDA , EM SEGUIDA ELE ABRIU O PORTÃO ENTROU PELO CORREDOR ATRÁS DELA , ELA DISSE EU VOU PEGAR SUAS COISAS ELE COM A CARA DE TARADO GRUDOU ELA POR TRÁS , ELA LUTOU PRA ESCAPAR , CAIU DE BUNDA PRA CIMA O SHORT DEIXOU A BUNDA DE FORA , ELE MONTOU EM CIMA DELA , ELA PEDINDO PRA ELE SOLTAR MAS ELE PRENDEU AS OERNAS DELA SENTANDO EM CIMA , UMA MÃO SEGURANDO O PESCOÇO ELA E A OUTRA TIRANDO O PAU DO SHORT ELA FALAVA VOU GRITAR ELE NÃO GRITA , MAS ELA ESTAVA COM O SOM LIGADO O FDP CONSEGUIU TIRAR O PAU COM SACRIFICIO , PUXOU A PERNA DO SHORT DELA DEIXOU O RABINHO DE FORA E CONSEGUIU COLOCAR O PAU NA BUCETINHA DELA ,MESMO ELA LUTANDO MUITO PRA ELE NÃO COMER ELA, MAS ELE COMEU MINHA ESPOSA NO CHÃO , GOZOU NA BUCETINHA DELA , QDO ELA ME RELATOU ISSO EU QUERIA FAZER BESTEIRA , MAS CONVERSEI COM ELA POIS ELA NÃO PODERIA TER DEIXADO ELE ENTRAR E COMO PODERIAMOS PROVAR ALGO , HJ ME DA MUITO TESÃO EM IMAGINAR ELE LOUCO EM CIMA DELAVTENTANDO ENCAIXAR O PAU NA BUCETA DELA , PELO RELATO DELA FOI UMA LUTA MAS ELE COMEU , ELE VEM EM CASAVMAS FAZEMOS DE CONTA QUE ESTA TD BEM , ELE ESTA TENTANDO COMER ELA OUTRA VEZ , VAMOS VER SE ROLA , DEPENDE DELA ACEITAR.
domingo na fazenda
ola meu nome e bianca bem eu sou loira olhos verdes cabelos lisos e compridos tenho 169cm e 47kls bem distribuidos sou o estilo gostosa e por saber disso adoro sair e ir a shoppings exibindo meu corpo em minusculos shortinhos e mini saia nao tem nem conta das vezes que fui a shopping para subir as escadas com as ini sias e sem calcinha bem tenho uma bundiha durinha de 103 centimetros e um busto de 94cm e tenho inumeras calcinhas transparentes e shortinhos tenho um shot de 8 centimetros que adoro bem nao stou saindo do assunto apenas me apresentadno afinal e minha primeira vez aki no domingo passado dia 18 dezembro minhas prima me chamou para ir a fazenda para curtir o dia numa piscina enorme que tem na casa dela e ai fiz fui para la e aproveite o meu miquini ou mini biquini fio dental que tenho e sei usar modestia a parte e ficamos la por uma boa parte da manha e da tarde ai ela chamou para irmos a localidade para ver o movimento a tarde na praça e troquei meu biquini por uma clcinha transparente brankinha e o meu shortinho de 8 centimetros e um top rosa minha primas tb e linda e fomos a praça os homens de la quase caiam kando avistavam a ela e a mim e nos comiam com os olhos a praça nao stava legal resolvemos voltar p fazenda e a noite voltariamos a praça quando estavamos voltando ja na fazenda dela deveria ser por volt de 16:40hs avistei um cavalo enorme que eles tem e ele estava querendo dar uma na egua e a safada parecia ajudar então ele pegou e montou sobre ela e colocou akela coisa enorme dentro dela confesso que fiquei lokinha doidinha fiquei cm uma inveja doida dela toda molhadinha de vontade de estar ali de 4 e levndo akela pica enorme dentro de mim e começei a passar carinhosament os dedinhos em mim e vendo a cena ele metia com força sem do nenhma e chegava a roncar a barriga entao minha prima falou eu tb sinto tsao e meteu a mao em mim ai fiquei lokinha pois ja tinha um certo tesao nela entao ali mesmo sob as arvores deitamos e vimos o cavalo descer e da xaninha d egua escorrer muito semem entao senti as maos da inha priminha percorrerem meu corpo e depois sua lingua em minha xaninha sugando meu mel que ja stava escorrendo ela chupava muito bem pela sua primeira vez eu ja xupei e fui xupada por mulheres muitas vezese ela xupava e colocava o dedinho era otio entao foi a minha vez de xupar e peguei akela xaninha minuscula que ela tem e xeirosinha xupei bem devagarinho pegando o grelinho cm pontinha da lingua estava otimo e ai era a vez do cavalo e da egua pareciam olhar e entendr foi legal e coloquei dois dedinhos dentro dela e fazia ela xupar os dedinhos e ela adorava levantamos e ela meteu dois dedos em mim e depois um no meu rabinho eu gritava e ela falava ker mais como se fosse homem eu fikei tao loka nunca imaginei que uma cena provocasse tanto tesao fiquei lokinha para que tivesse la com nos um homem com um penis enorme e cheinho de veias para me colocar de 4 e me fuder como uma eguinha keria sentir o saco batendo em minha popinhas e sentir ele me arrombando por tras mas na segunda feira eu consegui cm o irmao dela na fazenda mesmo bem nao sei flar direito e que fiquei cm tanto tesao que keria demonstrar e falar cm alguem mas como na real e dificil neh beijinhos espero que gostem se gostarem vou passar todos meus momentos aki p vcs apesar de 19 anos tenho uma vidinha um pouco agitada no que diz a sexo gosto de meninos e meninas e adoro sexo e sem frescuras gosto de tudo e todas posiçoes imaginaveis ou nao.beijinhos
O tempo passa e a Lusitana Roda.
Há alguns anos atrás eu trabalhava como consultor numa empresa de consultoria aqui de São Paulo. Minha rotina de trabalho era a seguinte: na primeira semana do mês eu ficava na sede da empresa fazendo os relatórios e projetos. Nas outras semanas ficava na rua visitando os clientes. Então eu só aparecia na sede na primeira semana de cada mês, o resto ficava rodando os clientes. Na sede, no meu departamento, além de mim, haviam mais sete outros caras mais ou menos da mesma idade que eu. Bom, um dia, começou uma nova funcionária que iria trabalhar na sede no setor de banco de dados, que era ligado ao meu departamento. Ela era portuguesa de Lisboa, recém imigrada, tinha aquele sotaque característico das Lusitanas. Era uma garota bonita, magra, cabelos castanhos e branquinha, cara de portuguesinha mesmo, não era nenhum avião, mas era bem bonitinha. Eu e ela criamos um estreito contato e bastante diálogo, pois eu comecei a instruí-la nas suas novas funções, ficamos bem amigos. No primeiro mês dela, eu a acompanhei todos os dias da primeira semana para ensinar o trabalho, nas semanas seguintes, segui meu roteiro de visita aos clientes e ela sempre que encontrava alguma dúvida ou problema me ligava no meu celular.
O ÊXTASE CONDENSAVA OS INSTANTES
O ÊXTASE CONDENSAVA OS INSTANTESAo pisar na rua de casa, veio o alívio de mais um dia de trabalho. Subiu sem mais preocupações os últimos metros; pegando o chaveiro e identificando em meados as chaves que iria usar.Se aproximando do portão, percebeu que estaria só. Neste instante um sorriso se fez. Pois sua vida sempre foi feita sobre regras e disciplinas e naquela condição se sentiria mais a vontade.Fechou a porta da sala, colocando um ferro atrás. Evitaria se surpreender com a entrada repentina de alguém.Avistando o seu quarto do corredor, tirou os sapatos deixando-os encostados pelas paredes do mesmo.Quarto à dentro colocou os acessórios do vestuário em cima de uma cadeira, juntamente com o chaveiro e a bolsa. Em seguida prendeu para o alto com dois grampos, os leves cabelos que o vento antes beijara.Deitou na cama e fechou os olhos aos toques no controle do aparelho de som.Respirações profundas foram promovidas em base no poema musicalizado. Ficou naquele estado por alguns minutos.Ao terminar a primeira canção, pôs-se de pé. Abriu a janela, tirou a roupa e jogou no sofá.As músicas se seguiam e com um brilho nos olhos aumentou o volume.Na estante pegou uma toalha, uma bucha, o sabonete líquido e seguiu para o banheiro. Este de cor esverdeado a cobria de anseios.Debaixo do chuveiro, ainda desligado, pendurou a toalha e soltou os cabelos colocando o sabonete no chão.Abriu a torneira e de olhos cerrados, ficou ouvindo o delicioso barulho continuo, do cair da água. Sentia cada respingar.Vagarosamente, os dedos penetraram na água. Aquela sensação, fez ficar ereto os pelos da pele desnuda.A água corria pelos cabelos, pescoço, seios, barriga, pernas e pés.As paredes do banheiro ficavam molhadinhas, com o calor omitido de ambas as matérias.Já com os olhos abertos, via a água evaporando. Sua pele esquentava com a água, a água esquentava em sua pele e ambas esquentavam com o ambiente teso.Sentou no piso verde, estendendo as pernas. O friozinho do chão trazia sensações novas e delirantes.Abriu o sabonete e deixou que gota a gota caísse. Aquelas gotas embranquecidas, trouxe um gosto a boca.Massageou as pernas envoltas no líquido, os pés, os dedos dos pés, as solas dos pés, os tornozelos. Subiu para os joelhos, as partes externas das coxas e as internas.Chegando em seu sexo, despejou em jatos o sabonete. Não se contendo, levou rapidamente suas mãos. Acariciou os pelos pubianos, o Monte de Vênus, o clitóris, os lábios maiores e os menores. Na entrada da vagina, em meio a sussurros, deixou que o dedo impregnado penetrasse.Contorcia de prazer, em meio à água corrente, o vapor e o líquido embranquecido por toda parte.Foi se restabelecendo aos poucos, para dar continuidade a outros prazeres que viriam.As mãos cheias de sabonete foram de encontro às nádegas. Os mesmos dedinhos bailavam na entrada do ânus. Ouve-se então, mais sussurros.O clima entorpecia e um vento frio da janela chegava até a sua alma; contribuindo sem saber, para o aumento da excitação daquele momento.Ela pensa em sexo, cheira sexo, vê sexo, ela é sexo.Quase em desespero, correu com as mãos lentamente para as costas, barriga e umbigo. A quantidade de sabonete nos seios trouxe novamente o gosto da língua na boca. Acariciou suavemente os seios, pescoço, pálpebras, orelhas, lábios, seios… Para suavizar um pouco, levantou para pegar um frasco de xampu, que estava sobre uma prateleira de vidro. Despejou nos cabelos e desembaraçou-os com os dedos das mãos.Olhando para o frasco de xampu, de volta na prateleira se excitou, ao notar a sua forma. De volta em suas mãos, o lambeu e depois introduziu na boca em movimentos os mais diversos. Percorreu com o cabo do frasco, em regiões determinadas e não determinadas. Parou em seu sexo e friccionou intensamente. Com um gemido agudo de gozo, ocorreu à penetração.Envolta de tesão, ao tentar se agarrar na parede notou na prateleira outro frasco de xampu.Que delícia! Pensou apossando dele.Lambuzou todo o fálus com o sabonete, levando a boca, lambeu todo o seu sêmen. Em seguida, o cabo do frasco do xampu, sofregou por entre a sua espinha dorsal. Envolto do seu furico, soltando mais um gemido agudo. Ocorreu a segunda penetração.As leves batidinhas dos frascos, contra a parede, lhe tirava mais e mais gemidos de prazer.Naquele grandioso mundo de um banho, o êxtase condensava, os instantes em minutos ardentes.Algum tempo depois, retirou os frascos gostosamente um a um.Pondo-se agachada, introduziu um dos frascos, fazendo movimentos contínuos de entrada e saída. Passava-o para frente e para trás, para trás e para frente, sugando e expulsando, sugando e expulsando, sugando e expulsando.Agora com os dois, fez ocorrer novamente à dupla penetração.Não havia mais música, somente a exalada do som do seu desejo, do seu cheiro.Ficou de quatro, cinco, seis, sete… Deitou de barriga para cima, para baixo, de lado, virada…A água incessante escorria por entre os gozos.O desejo foi se satisfazendo e acalmando. Retirou o frasco de seu sexo e lambeu sua secreção, seguido do outro, que adocicou mais sua boca.Retornou os frascos para a prateleira e em atos contínuos, deixou que a água caísse sobre os cabelos. E deles escorreram uma espuma branca, que cobriram os seios, correndo pra os pés.Desligou a água e pegou a toalha, voltando para o quarto.O som seguia a sua programação, continuava em seu trabalho.Passou aquele creme e aquele perfume. Vestiu um vestido que era mais leve que o próprio vento. Em tons marrons, mostrava um pouco da fascinação da Índia. Calçou o sapato, colocou o brinco, o colar e o anel. Passou batom marrom avermelhado, pegou a bolsa e em meio à música do aparelho de som, foi ao cinema.“Alguém me disse um dia, o mundo é todo seuSonhar já existia, quando o amor nasceuSenti naquele instante um toque de magiaSonhos não são impossíveis, são sentimentos reaisVocê não sofre sonhando, você não sofre vivendoPor isso eu vivo te amando e te querendo sempre maisNaquele instante eu via um mundo todo meuDe amor e fantasia e agora aconteceuParece que foi ontem mais hoje é outro diaSonhos não são impossíveis, são sentimentos reaisVocê não sofre sonhando, você não sofre vivendoPor isso eu vivo te amando e te querendo sempre maisO amor é a própria vida, precisa de emoçãoSerá que tem saída, fala coração!Se o amor te chama agora não perde se desenvolvendoSonhos não são impossíveis, são sentimentos reaisVocê não sofre sonhando, você não sofre vivendoPor isso eu vivo te amando e te querendo sempre mais”Letícia Luccheze.O conto é uma narrativa em terceira pessoa e Letícia lembra como se fosse hoje. Subindo a rua de casa, chaveiro na mão, jogou sapatos nas laterais do corredor, corpo nu, música alta, banheiro verde e aquele jato embranquecido de encontro ao seu sexo. Ah, aquele banheiro verde! Sabe que na casa dela tem um banheiro verde.A música tema do conto é SONHOS NÃO SÃO IMPOSSÍVEIS, de Adriana. A música original é em inglês e é titulada KILLING ME SOFTLY WITH HIS SONG, de The Fugees.
FERnandinha a minha outinha
MEU nome é emanuel e um dia a filha da minha custureira foi passar o fim de semana na minha casa da fazenda e eu muito sem jeito pedi pra ficar com ela . ela tinha seios medios bunda media e a bosseta mais rosa q conhesso .
A ARRUMADEIRA
Quem não conhece uma arrumadeira de motel? Ou, pelo menos, já viu alguma? A bem da verdade, sabe-se que elas são quase “invisíveis”, aos olhos dos usuários; eu conheço algumas, mas nenhuma parecida com a Isaura, uma paraibana arretada de peitos grandes, bunda roliça, coxas grossas e olhar matreiro; ela era uma mulher interessante, embora não fosse bonita; seu corpo falava por ela, deixando claro que ela escondia um vulcão em constante erupção.As poucas vezes em que a vi, senti um arrepio excitante percorrer a minha espinha, provocando sensações e atiçando fantasias inconfessáveis. Ao mesmo tempo, eu percebia o olhar de soslaio que ela dirigia para mim, enquanto eu saía da suíte e me dirigia à recepção depois de ter trepado a rodo com alguma madura roliça; havia algo naquele olhar …, um desejo oculto, um tesão prestes a explodir …, não sei dizer; a verdade é que Isaura me deixava com vontade de foder com ela, mesmo depois de ter feito sexo de montão.Como foram poucas as vezes que eu e Isaura nos encontramos – entrando ou saindo do motel que eu, habitualmente, frequentava – não havia como criar um clima passível de aproveitamento futuro. E mesmo acreditando que o futuro, além de incerto é, algumas vezes, surpreendente, eu não era capaz de perceber uma remota chance de nos acabarmos em uma cama de motel.E vocês nem imaginam qual foi a minha surpresa quando, certo dia, encontrei aquela nordestina saracoteante em um ponto de ônibus que ficava no trajeto entre meu trabalho e minha casa. Mais sorte impossível, pois, enquanto me aproximava do ponto, uma chuva torrencial despencou do céu tão rapidamente que mais pareceu um pequeno dilúvio; diminui a marcha do carro e enquanto observava o desespero de Isaura, baixei o vidro oposto e gritei seu nome.Ela me olhou e por um instante pareceu extremamente surpresa com minha súbita aparição; ela não sabia o que fazer e seus olhos grandes e negros piscaram várias vezes; notando sua indecisão, gritei novamente para ela, mas, desta vez, chamando-a para entrar em meu carro e proteger-se daquela chuva inesperada. Isaura, ainda meio hesitante, correu em minha direção; abri a porta do carro e ela praticamente pulou para dentro dele. Estava encharcada, e as gotas escorriam por todo o seu corpo e cabelos, empapando o banco do carro. Isaura estava vestindo uma dessas camisetas baratas que servem para a divulgação de eventos promocionais que estava tão úmida que colava em seu corpo delineando seu busto destituído de peça íntima e destacando os mamilos hirtos apontados para mim. Era um par de peitos lindos e que me fizeram salivar quase que imediatamente.Meu olhar guloso e minha ausência de palavras denunciaram para Isaura como ela havia me excitado; ela desviou o olhar para fechar a porta do carro e eu, imediatamente, arranquei dali. Enquanto dirigia, estendi-lhe uma pequena toalha de rosto que costumo carregar no carro, e ela aceitou, tentando secar-se do melhor modo possível. E quando ela sentiu-se recomposta, agradeceu pelo meu convite, desconversando que aquela chuva havia pegado de jeito.Perguntei-lhe para onde estava indo e ela de pronto respondeu que estava a caminho de sua casa, pois o patrão havia lhe dado o “aviso breve”; tive vontade de rir, mas o olhar tristonho dela obrigou-me a deixar de lado aquela vontade sem sentido. Sem que eu dissesse qualquer coisa, Isaura contou que o patrão decidira demiti-la porque concluíra que seu comportamento era, por vezes, inadequado.Isaura percebeu minha cara de interrogação, denotando minha ignorância com relação ao seu comportamento. Não sei bem porque, mas redargui tentando obter uma explicação mais clara; Isaura, mais uma vez desviou o olhar, e deixou escapar um risinho sem vergonha; depois disse que tinha o costume de espiar os casais nas suítes pela fresta do que ela chamava de “passador de comida” (aquela abertura pela qual se entregam os pedidos feitos no interior da suíte), e que, outras vezes, tinha o costume de ficar ouvindo as putarias atrás da porta.Pessoal, aquilo me excitou de tal forma que minha rola, que já estava em franco processo de endurecimento, acelerou ainda mais, tornando-se rígida como uma barra de ferro (acho mesmo que até Isaura percebeu minha excitação), e eu não pude disfarçar o interesse que sua narrativa havia despertado em mim; afinal de contas, ela poderia ter me ouvido também!Decidi arriscar um pouco mais com aquela paraibana gostosa e dei corda a ela para que continuasse contando suas safadezas; ela, por sua vez, sentia-se livre para falar o que quisesse, já que não era mais empregada do motel; contou sobre um casal casado em que o sujeito adorava quando a sua mulher levava um travesti escondido no porta-malas do carro apenas para enrabar o próprio marido! E isso para dizer o mínimo, pois haviam coisas ainda mais “cabeludas”.Enquanto Isaura contava as sacanagens que vira ou ouvira, eu rodava por aí, perambulando sem destino e usufruindo daquela arrumadeira despudorada. Mas, a certa altura, tive uma ideia. Interrompi o falatório verborrágico dela para fazer uma proposta que eu considerava interessante para ambos. Sugeri a ela que fossemos ao motel – como um casal – para que ela pudesse tripudiar sobre as colegas e também sobre o chefe arrogante.Isaura esbugalhou os olhos, perdendo a fala e deixando visível o seu espanto; por um momento, supus que a arrumadeira ficaria ofendida, concluindo que minha proposta também continha muita safadeza; dei um risinho descontraído e deixei que a ideia fosse ruminada pela minha acompanhante. Continuamos rodando, e a certa altura tive certeza de que Isaura sabia que eu estava indo para lugar nenhum, esperando pela decisão dela.Depois de algum tempo, ela soltou uma gargalhada contida e confessou que a ideia lhe agradava, exceto pelo fato que se fossemos realmente fazer isso, deveríamos fazê-lo pela manhã – como era de meu costume – já que era o horário em que todas as suas colegas estavam no trabalho e seu chefe comparecia para as tarefas diárias. Antes que Isaura pudesse voltar atrás, concordei de pronto, sugerindo que nos encontrássemos no dia seguinte pela manhã para pôr em marcha nosso “plano”.Negócio fechado, pedi que Isaura me dissesse onde queria ficar e onde nos encontraríamos no dia seguinte. Ela me pediu que a deixasse em uma pequena parada de ônibus nas imediações, afirmando que seria ali que nos veríamos no dia seguinte. Firmei oito horas da manhã como o nosso combinado; Isaura aceitou e assim que estacionei o carro ela abriu a porta e saltou.Depois de fechar a porta, Isaura apoiou-se sobre ela, deu um sorrisinho repleto de segundas intenções e despediu-se com um “até amanhã”, que eu devolvi com o mesmo ar de safadeza.Confesso que foi um dia e uma noite, conturbados …, vez por outra eu acordava, suado e de pau duro, pensando em Isaura e no que estava por vir …, pela manhã eu estava tão focado no encontro que tudo o mais a minha volta pareceu ter-se dissipado em nuvens e névoa que me permitiam ver apenas o que meu sexo queria avidamente: foder com a arrumadeira safadinha!Tomei um banho e me vesti como sempre para ir para o trabalho …, e fiz tudo isso tomando a cautela de não despertar qualquer desconfiança na minha esposa que pareceu estar concentrada em suas atribulações cotidianas. Deixei-a na estação do Metrô e rumei para o ansiado encontro com a arrumadeira espevitada e tesuda! Mal estacionei no lugar combinado e Isaura abriu a porta do carro entrando imediatamente; olhei para ela e babei com o que vi: ela estava usando uma frente única que não era capaz de conter todo o volume de seus peitões deliciosos, inclusive com os bicos apontados por sobre o tecido, denunciando o quanto ela estava excitada; o traje se completava com uma calça de tecido sintético, colada ao corpo, evidenciando suas formas opulentas; sem dúvida, Isaura era uma paraibana muito gostosa.Nos beijamos rapidamente e, em seguida, arranquei com o carro em direção ao motel por ambos conhecidíssimo. Durante o trajeto, Isaura fo
i incapaz de conter sua excitação, pois assim que lhe foi possível, ela depositou sua mão sobre minha coxa, escorregando de surpresa em direção à minha virilha. Ela apertou o volume que já estava protuberante, deixando claro que havia gostado do que sentira.Em retribuição, fiz o mesmo, acariciando sua coxa e apertando-a suavemente. Sem aviso, subi a mão até um dos peitos dela e segurei o mamilo entre os dedos bolinando com ele de forma bem safada; Isaura deu um gemidinho e sua pele arrepiou-se de pronto.Em alguns minutos estávamos em nosso destino; e assim que a atendente aproximou-se da janela sua fisionomia transmutou-se, demonstrando a sua surpresa com a presença inesperada da antiga arrumadeira daquele mesmo motel. A moça ficou letárgica por alguns minutos, me obrigando a quebrar o gelo, pedindo uma suíte. Ela se recompôs como pode e tirando um sorriso amarelo do fundo de sua pasmaceira, perguntou que tipo de acomodação eu desejava. “A mais cara”, foi minha resposta, provocando surpresa geral, tanto na atendente como em minha parceira. Pedi também que ela enviasse para a suíte o café da manhã completo para duas pessoas. A moça acenou com a cabeça, sinalizando que havia compreendido a mensagem e depois de mais alguns minutos, retornou com a chave magnética da suíte nas mãos, indicando seu número e localização.Enquanto a porta automática se abria, eu percebi que uma pequena multidão aglomerara-se na janela da recepção para vislumbrar Isaura posando de cliente ao meu lado. E a surpresa continuou, pois, no instante seguinte à abertura da porta, pudemos ver que o antigo chefe de Isaura estava parado ao lado da coluna interna, com o ar de quem desejava constatar se os comentários que ouvira eram verdadeiros. Sua incredulidade estava tão patente, que ele foi incapaz de esboçar qualquer ação, limitando-se apenas a acompanhar nosso ingresso nas instalações do motel com ar embasbacado e sem graça.Eu me divertia com a situação, no mínimo inusitada, mas minha parceira continha-se para não cair na gargalhada, deliciando-se com a comoção geral que nós causáramos com nossa chegada. Fomos direto para a suíte e eu acionei a porta da garagem, encerrando o pequeno espetáculo propiciado a todos ali presentes. Agora o momento era outro …, era o momento de apenas nós nos divertirmos a valer.Isaura ficou sentada ao meu lado dentro do carro sem pronunciar qualquer palavra; ela apenas olhava para mim, com um olhar quente que denunciava seu tesão represado. Cuidadosamente, eu me aproximei dela e parti para um beijo quente e gostoso que foi imediatamente aceito e retribuído com uma intensidade magnífica. Abusado e irreverente, enfiei uma de minhas mãos dentro da frente única e passei a bolinar o mamilo entumescido que mais parecia uma frutinha madura pronta para ser saboreada. Isaura, por seu turno, acariciava o volume dentro da minha calça, pressionando e amassando com bastante desenvoltura, deixando claro o que ela queria.Impaciente, desci do carro e dei a volta, abrindo a porta e puxando minha parceira para fora dele. Nos beijamos mais uma vez e eu tratei de arrancar a frente única, deixando à mostra o par de peitos enormes, coroados por mamilos bicudos e rodeados por aureolas de tom levemente amarronzado. Caí de boca naquelas delícias, chupando, lambendo e mordiscando cada um dos mamilos enquanto sentia o volume dos peitões de paraibana que gemia, com suas mãos acariciando meus parcos cabelos.Ajoelhei-me em frente dela, trazendo comigo sua calça e revelando, para minha surpresa, que não havia mais nada embaixo dela! Brinquei com a vagina dela, esfregando, inicialmente um, e em seguida, dois dedos que, imediatamente ficaram lambuzados com o tesão dela.Tomei Isaura pelos braços e praticamente arrastei-a para dentro da suíte, jogando-a sobre a cama, e deixando que ela apreciasse enquanto eu me livrava das minhas roupas. Despido e de pau duro e totalmente ereto, fiquei apreciando minha parceira que, em retribuição, despiu-se por completo, exibindo sua nudez para meu deleite.Deitei-me ao lado de Isaura que pediu que eu ficasse de barriga para cima; obedeci e ela abocanhou a rola chupando-a com extrema voracidade. Pedi que ela subisse sobre mim, oferecendo-me sua bocetinha para ser degustada como merecia. Ela obedeceu sem titubear e realizamos um majestoso sessenta e nove, chupando e lambendo nossos sexos até que ela sentisse os primeiros orgasmos daquela manhã.Isaura saboreava meu pau, e, vez por outra, parava para dizer como estava sendo bom a minha chupada em sua bocetinha. Ela gozou várias, vezes, e nas últimas, pude sentir o líquido agridoce escorrer de suas entranhas, encharcando minha boca e língua. Deixei a paraibana em tal estado que ela foi obrigada a recuar para um merecido descanso.Todavia, eu queria continuar a senti-la e depois de deliciar-me mais uma vez com seus peitões exuberantes, desci meu rosto até seu ventre, obrigando-a a abrir as pernas e permitir que eu a chupasse mais uma vez. Isaura gozou tantas vezes que além de perder a conta, pediu que eu lhe desse um descanso, pois queria aproveitar o resto de mim (!).No entanto, a paraibana era mais esperta do que parecia; no momento em que me deitei ao seu lado ela, imediatamente, saltou sobre mim, tomando a rola com uma das mãos e conduzindo-a para dentro de sua vagina alagada. A penetração foi tão suave e perfeita, dada a lubrificação de ambos, que minha rola escorregou para dentro dela com um único movimento, fazendo Isaura gemer alto e jogar a cabeça para trás.Ela passou, então, a me cavalgar furiosamente, com movimentos longos de subida e descida, deixando que meu pau fosse engolido por sua boceta, desaparecendo dentro dela por inteiro. Fodemos nessa posição até o suor escorrer por todos os poros do corpo, ao mesmo tempo em que a paraibana gozava como louca.Depois de algum tempo (aliás, um bom tempo!), decidi que era hora de mudarmos de posição e fiz com que Isaura se deitasse ao meu lado enquanto eu subia sobre ela, penetrando-a com um só movimento. Passei a estocá-la sem qualquer cerimônia, e mesmo a campainha, anunciando a chegada de nosso desejum, não foi empecilho para que eu interrompesse minha trepada.Isaura gozava, gemia, balbuciava palavras desconexas e pedia mais, enquanto eu permanecia no ataque, copulando sua vagina que mais parecia um pequeno riacho caudaloso e morno. Aproveitei a situação para chupar seus mamilos e mordiscá-los vez por outra, tirando um gemido mais alto de minha parceira, cujas unhas enterravam-se em meu dorso impiedosamente.No momento em que o cansaço atingiu meu corpo, senti um espasmo suave e decidi que era hora de repor energias; sai de dentro de minha parceira e convidei-a para tomarmos café da manhã. Isaura saboreou a pequena refeição, sentindo-se satisfeita com minha companhia. Ao término, confidenciou-me que um de seus desejos secretos era apreciar o café da manhã que, pouco tempo atrás, ela ajudava a preparar.Enquanto comíamos, ela me contava sobre as vezes em que espiava pela fresta da portinhola que ligava o corredor interno às suítes, e sobre os casais escandalosos e abusados que frequentavam aquele motel. A certa altura, perguntei-lhe se alguma vez havia me espionado; ela deu um risinho sacana e confessou que eu era o mais espiado por ela e suas amigas, já que, cada vez eu comparecia com uma parceira diferente e inusitada. Diverti-me muito com os comentários sapecas de maliciosos de minha parceira, sentindo-me orgulhoso de ser uma espécie de objeto de desejo das espiãs de plantão.Terminamos o café e Isaura pegou na rola que ainda permanecia dura, perguntando se eu topava fodê-la por trás; meu rosto se iluminou e eu concordei de pronto. Isaura correu para a cama e ficou de quatro na beirada, dizendo que sabia que eu gostava de foder naquela posição. Saí da mesa e posicionei-me atrás dela. Mas, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Isaura, tornou a sentar-se na cama e, tomando meu pau nas mãos passou a chupá-lo afirmando que ele precisava ser lubrificado.Assim que ela terminou, eu fui até a cabeceira da cam
a e peguei um envelope de preservativo, rasgando-o e colhendo entre os dedos a pouca vaselina que o envolvia. Retornei para minha posição inicial e depois de lambuzar selinho da paraibana, enfiei um dedo para provocar o que viria a seguir. Isaura gemeu, porém não reclamou e eu, imediatamente, parti para a investida, enfiando a glande inchada dentro do ânus e rompendo a primeira resistência. Isaura deu uma rebolada de leve, apenas para acondicionar melhor o invasor e em seguida pediu que eu continuasse, pois ela era paraibana e não tinha medo de nada (!).Prossegui, rompendo o selinho apertado e enfiando toda a extensão da minha rola que pulsava enquanto avançava para o interior de minha parceira. Quando terminei, foi Isaura quem deu início aos movimentos, recuando e avançando contra a pica dura, mostrando que além de valente ela também era ousada. Poucos minutos depois, fodíamos com um sincronismo perfeito e harmônico, com a rola entrando e saindo do cuzinho dela sem qualquer impedimento ou desconforto.Deliciei-me com aquela foda anal e deixei que Isaura ficasse no comando dos movimentos, apenas o tempo suficiente para que eu agarrasse suas nádegas roliças e tomasse o controle a situação, estocando vigorosamente aquele traseiro generoso e quente.A paraibana gozou mais uma sequência de vezes, gemendo e pedindo mais, enquanto eu estocava com mais intensidade e sem dar qualquer trégua a ela. Perdi a noção de tempo, e se pudesse, teria contado as vezes em que minha parceira anunciou seus orgasmos que eram úmidos, quentes e prolongados, mas, lamentavelmente, isso não era possível, pois estávamos em um tal estado de êxtase que nem eu e muito menos ela, éramos capazes de atinar com qualquer coisa.Vencido pelo esforço e tomado por uma fadiga própria do momento, senti um espasmo percorrer minha espinha, anunciando que o fim estava bem próximo. Confidenciei para Isaura que estava prestes e gozar e com certa timidez perguntei-lhe se podia fazê-lo com minhas mãos. Ela olhou por cima do ombro com um olhar exultante que eu jamais havia visto em outra mulher anteriormente.-Você vai bater uma para mim? – disse ela com um tom de voz embargado, mas muito contente – Adoro quando um macho faz isso para sua mulher …, é como se fosse um presente para ela! Então, vamos agora?Dizendo isso, Isaura empurrou-me para trás e fez com que eu me deitasse, ficando ao meu lado e pedindo para que eu me masturbasse para ela. Olhei para ela e demonstrei meu agradecimento pela sua compreensão, pois, a maioria das mulheres não gostava que o homem fizesse isso logo depois de uma foda tão intensa e descomunal.Massageei minha rola com vigor, enquanto pedia a ela que brincasse com minhas bolas; Isaura não apenas concordou como também, alternadamente, beliscava-as deixando-me ainda mais excitado. Gozei com a intensidade de um titã, com jatos de esperma projetando-me em direção ao teto e retornando em uma pequena chuva lambuzada, quente e viscosa.Quando terminei, estava me sentindo exaurido, e Isaura ma premiou com lambidas na rola para deixá-la o mais limpa possível. Descansamos por alguns minutos, abraçados e suados e depois disso convidei-a para irmos embora. Isaura pediu para tomar um banho e convidou-me para acompanhá-la, porém eu agradeci e disse que preferia conservar seu cheiro de sexo em meu corpo até o dia seguinte.Ela saiu do banho e me perguntou, curiosa, se minha esposa não desconfiaria; quando olhei para ela surpreso pela pergunta, Isaura deu uma risadinha marota, dizendo que todos no motel sabiam que eu era casado, já que era algo que eu não escondia, pois sempre comparecia acompanhado de diferentes mulheres, mas, ainda assim, portando minha aliança.Respondi que jamais minha mulher denunciara qualquer suspeita, mesmo supondo que ela tinha lá as suas desconfianças pessoais. Isaura riu outra vez e começou a vestir-se para a saída.Saímos da suíte e enquanto pagava a conta divertia-me com os olhares das ex-colegas de Isaura que eram um misto de admiração, surpresa e inveja, sendo que a inveja delas, era o meu orgulho pessoal mais tocante de todos os tempos. Deixei-a no mesmo lugar onde nos havíamos encontrado pela manhã e já passava do meio-dia quando nos beijamos e ela me agradeceu por aquela manhã inesquecível.Respondi a ela que o agradecimento deveria ser meu e que se ela quisesse “fazer uma birrinha” para as suas ex-colegas era só me chamar. Isaura me chamou de abusado e desceu do carro fechando a porta atrás de si e partindo com um rebolado típico das mulheres satisfeitas e realizadas.Adorei aquele dia inesquecível e mesmo jamais reencontrando Isaura, guardei para sempre aquela experiência inusitada de foder com a arrumadeira do motel que eu frequentava.
QUANDO OUÇO A SUA VOZ
QUANDO OUÇO A SUA VOZPlan!Huuuuu…3 uam, 2 uam, 7 uam, 8 uam…Uuu, uuu! /Piriim, piriim!Tict!No momento não posso atendê-lo; após o sinal, faça uma síntese narrativa do que deseja.Riiim!—Você quer mesmo que eu faça uma síntese narrativa do que eu quero? Olha que é muito longa. Tem catorze anos que eu estou pra fazer essa narrativa aí. Catorze anos que eu amo você. Catorze longos anos da minha vida, que eu luto por você. Catorze anos que eu falo no seu ouvidinho pra vê se entra no seu coração, se entra na sua cabeça que eu te amo. Catorze anos. Eu estou morrendo de saudade e estou ligando pra pedir para te ver. Morrendo de saudade de te beijar, de fazer amor gostoso. Fazer tudo por você. Eu amo você Letícia. Eu amo. Se quiser ligar aqui, você liga depois está bom? Já te falei que se você me der uma chance, eu termino tudo com a minha namorada? Você sabe que eu faço tudo por você. Amo você.Riiim!—Gostei da poesia… que quando eu liguei ontem… mas você não estava. E à noite, eu não pude ir ao colégio, como hoje também não vou poder ir. Mas ontem eu fiz uma poesia pensando em você: Olho a chuva caindo/ Não posso movimentar/ Vejo as pessoas saindo/ Sem se molhar// Olho a chuva caindo/ Por um grande cercado/ Mesmo assim vou exprimindo/ Em algo desejado// Olho a chuva caindo/ O frio me dominando/ Já estou também partindo…/ Sabendo… que vou te amar./ – Um beijo! E quero me aquecer com o seu abraço. Beijão! Tchau!Riiim!—Eu gostei de ficar com você deitado no chão. Queria repetir qualquer dia desses. Estou morrendo de saudade sua. Me liga!Riiim!—Amor, estou chegando na empresa debaixo de uma chuva forte. Todo molhado, recordando aquele dia que ficamos debaixo da chuva. Oh foda fodida!!! Estou molhado como aquele dia. Mais quando eu me lembro desse bundão seu… Aí eu gozo antes da hora sabia!? Vou voltar a te ligar no sábado, ou melhor, lá pelas onze da noite de hoje. Até lá Tesuda!Riiim!—Letícia eu te amo! Amei a foto…Riiim!—Alou! Não chegaste ainda!? Estou morrendo de saudade!!! Estou aqui no concurso de poesia, só vou estar em casa, lá pela meia noite. Um beijão Gostosa! Gostosíssima tchau!Riiim! —Meu bem, sou eu! Está dormindo ainda? Eu já estou indo embora. Oh, estou aguardando a sua ligação até as oito! Espero que você não tenha feito coisa errada na noite anterior. Pois vamos descontar tudo hoje, às vinte horas. Tchau! Riiim!—Oi meu Amorzinho! Estou morrendo de saudade de você! Estou completamente apaixonado. Pelo amor de Deus, quando você chegar do trabalho me liga aqui na minha mãe. Estou morrendo de saudade de você. Amo-te! Quero te ver nesse fim de semana, custe o que custar, seja onde for. Amo-te, mais que a minha própria vida! Um beijo nessa boca doce e linda! Amo você sabia!? Amo-te muito, muito, muito… mais do que muito, eu te amo! Tchau!Riiim!—Estou deixando pra você um recado: vendi o celular e qualquer coisa eu ligo, ou mesmo converso pessoalmente. Pois amanhã você estará de folga!Riiim!—No calor da tua mão/ Veio mostrar a delicadeza/ Antes de dizer não/ Senti seus lábios com firmeza./ – Dias Rosa. Depois a gente se fala lá no colégio… um pouco. Tchau.Riiim!—Gostei da mensagem, mas foi muito manhosa! Você não queta em casa né! Eu amanhã retornarei a ligação novamente. Um beijão!Riiim!—Alô Letícia! Está tudo bem, meu bem!? Sou eu Tesuda! Estou com muita saudade de você! Se não der pra ligar, então você arruma, me espera, fica no jeito. Está bom!? Tesuda! Quando lembro penetrando em todos os lugares de você… nossa… eu fico feliz e toda a minha tristeza acaba!! Quando ouço a sua voz sensual e suave na secretária… ah, meu pau chega levanta! Ai! É Gostosa de todo jeito né meu Amor!? Te aguardo! Tchau!Riiim!—Oi Letícia! Aqui é o Marco Antônio! Você recebeu o meu recado? Me liga, por favor.Riiim!—Letícia!!! Onde você está andando meu bem? Estou aguardando um retorno até as nove da noite. Se você for dormir muito tarde, me liga na hora do meu lanche que é às duas horas da manhã. Mais se não der, então liga às sete e meia. Tchau! Até lá e bom descaso!Riiim!—Letícia! Amorzinho, você está aí? Por favor, atendi ao telefone! Eu preciso falar com você. Está me ouvindo? Se estiver aí, atende o telefone; se não estiver, então me liga agora!! Está me ouvindo?Riiim!—Minha princesinha linda, sou eu! Assim que você chegar liga pra mim; pois estou morrendo de saudade de você. Estou me sentindo muito sozinho e a sua voz me faz bem. Se você ligar, irei agradecer imensamente. Um milhão de beijos! Eu amo você sabia!? Se não sabe, então me deixa provar isso!? Gosto de você demais! O que seria da minha vida sem a Letícia hem!? O que seria da minha vida sem a Letícia!? Letícia, aquela Letícia que enlouquece. Amo-te!!! Riiim!—Bonita voz na mensagem. Letícia é o Cláudio, o rapaz do lanche… lá do Hugo. Mais tarde eu ligo. Tchau!Riiim!—Seu amor ligou! Beijo! Tchau!Riiim!—Você é a pessoa que amo muito! Te gosto e não quero esquecer você. Seu fã e admirador Walter. Te Amo! Tchau!Riiim!—Fiquei meia hora te esperando de pau duro! Estava estalando dentro da cueca. Só de pensar nessa bundona… É o seguinte, amanhã depois das três horas, quando eu sair do serviço eu vou te ligar. Um abraço Tesão!!!Riiim!—Amorzinho por que você não ligou pra mim à noite? Fiquei esperando a sua ligação. Agora estou na casa da minha mãe, mas já estou indo embora. Liga lá em casa, assim que você chegar. Se eu ainda não estiver chegado, então liga mais tarde. Eu preciso muito falar com você, preciso te vê urgente neste final de semana. Eu amo você! Um milhão de beijo, porque eu te amo. Tchau!Riiim!—Uma grande emoção/ Difícil de evitar/ Mesmo que seja uma canção/ Não se pode controlar// Uma grande emoção/ Mesmo sendo em tamanha/ Mais que alcança o coração/ E é para a vida um banho// Uma grande emoção/ A cada momento exato/ Que não seja ficção/ Que não fique no anonimato./ – Tchau!Riiim!—Oh Tesão! Mais como é difícil falar com você Amor! Nossa!!! Toda vez que eu ligo no telefone da sala a menina fala que você saiu. Está chegando do colégio que hora? Aguarde-me, que amanhã vou ligar na parte da manhã. Até lá! Tchau!Riiim!—Muito bem! Eu tenho um negócio pra ler pra você… é o seguinte: Que a amizade mais rica/ É essa que a gente tem/ O tempo passa ela fica/ O tempo vai e ela vem./ – Legal! Tchau!Riiim!—“Eu sei que vou te amar/ Por toda minha vida eu vou te amar/ Em cada despedida eu vou te amar/ Desesperadamente, eu sei que vou te amar…”/ – Eu amo você, estou com muita saudade!! Onde você está? O que está fazendo? Em que está pensando? Está pensando o mesmo que eu? No amor, num beijo seu? Pense o mesmo que eu! Te amo Lindinha! Liga pra mim! Letícia Luccheze.
no ponto de önibus
Em uma ocasiáo estava passeando em Sorocaba, interior de Sáo Paulo. Quando voltava do shopping, fui para o ponto de önibus, para voltar para o hotel no centro da cidade, uma mulher com idade proxima de 40 anos, com longos cabelos castanho lisos, com uma saia parecendo ser evangelica estava no ponto comigo. Eu puxei conversa com ela, ela confirmou ser crente de uma igreja pentecostal tradicional, iria tambem para o centro, pois iria para a rodoviaria para ir a casa de uma irmá que mora em Itapetininga. Ela disse ser separada ha mais de 5 anos, tem dois filhos, moram os tres com os pais em algum bairro da cidade. Eu tenho tara por mulheres com longos cabelos, tentei ver at[e onde podia. Pegamos o mesmo önibus, ficamos conversando. Quando saltamos, eu a convidei para tomar um lanche na lanchonete. Nisso a convidei para irmos a um hotelzinho, mas ela hexitou, mas acabou aceitando, fomos at[e um pertinho da rodoviaria. La ela disse que nunca tinha transado com algu[em fora do casamento, tiramos nossas roupas, ela mostrando uma pele clara com pouca celulite. Tem seios medios, bunda saliente, ficamos abracados se acariciando, eu chupei os peitos dela, algo que ela afirmou que o ex-companheiro dela jamais fez. Depois chupei a xana dela, algo que o ex dela tamb[em jamais fez. Quando ia penetrar ele, ela afirmou que tinha medo de engravidar. No fim propuz que ela se virasse de costas, entáo mexi no änus apertado dela, fui massageando com um, depois dois e trës dedos, aproveitei o liquido vaginal de Sara e lubrifiquei o änus dela. Ela disse que nunca foi penetrada por tras, mas para nao me deixar frustrado aceitou. Foi com grande dificuldade que consegui penetra-la apesar de meu membro ser de porte m[edio, tive que separar o cabelo dela, pois ia abaixo da bunda. No fim ela a principio reclamou que doía, mas depois ela gemia de prazer. Gozei trës vezes no reto de Sandra. No fim nos despedimos com uma troca de beijos e nunca mais a vi. Gostaria de receber outros relatos com pessoas que j[a transaram com evangélicas.
Frentista Comedor
Já registrei num conto anterior, o privilégio que tenho de trabalhar num posto de gasolina na região de Campinas, e poder flagrar belas mulheres em seus carros luxuosos, mostrando a calcinha, minha verdadeira tara, ou até mesmo uma obsessão. O fato é, que adoro essas deliciosas peças íntimas femininas, que povoam nossas mais desejáveis fantasias. Lembro-me como se fosse hoje, de uma morena num Peugeot prata, que sempre vinha abastecer no posto, mas seu ar sério e compenetrado, nunca permitiu uma maior aproximação de ninguém, mas sempre deixava no ar um jeito misterioso. Nunca ninguém sabia seu nome, endereço ou qualquer outra coisa de sua vida pessoal, nem ao menos se era casada ou solteira. E exatamente aquele jeito de mulher difícil, que me fazia desejá-la ardentemente. Um dia, ao acabar de abastecer, ela me deu seu cartão de crédito, e enquanto me dirigia ao caixa para passá-lo, tive a feliz idéia de olhá-lo e finalmente descobrir seu nome, Eliana (fictício). Quando voltei com a fatura, e pedi que ela assinasse, resolvi chamá-la pelo nome. “Pôr favor senhorita Eliana, tenha a bondade de assinar a fatura”, lhe disse. Ela então me olhou de cima a baixo, e só então parece que tinha notado que tinha alguém ao seu lado. Parecendo um pouca surpresa me perguntou quem me havia dito seu nome, “Foi minha intuição”, respondi na maior cara de pau. Ela me dando um sorrisinho maroto, (pelo menos eu achei na hora), me disse, “obrigado pela senhorita”, para em seguida perguntar “sabe quantos anos eu tenho?”, respondi a ela que a idade era apenas um detalhe que não viria ao caso para aquele momento. Aproveitando-me que ela estava com um vestido preto, curto, me ofereci para olhar a frente do carro. Ela consentiu que eu olhasse, mas pediu-me que a ajudasse a abrir o capo do carro, pois não estava conseguindo. Pude então sentir seu delicioso cheiro de fêmea, que quase me embriagou, isso tudo, debaixo de um delicioso sorriso dos seus lábios. Quando terminei o serviço, ela me agradeceu, e com o mesmo sorriso, me disse, “você foi muito gentil comigo, adoro quando me elogiam”, pronto, tinha descoberto o ponto fraco dela. Como sou casado e muito sigiloso, não contei nada para ninguém , nem para meus companheiros de trabalho, que se desconfiaram de alguma coisa, também não me falaram nada. Os dias se passaram sem nenhuma novidade, a não ser minha ansiedade em reve-la. Mas, parecendo como quem queria me testar e se valorizar em cima de mim, ela desapareceu. Não liguei muito, pois adoro esse clima de sedução, e sou meio paciente. Em um belo Sábado ela voltou de manhã, passou pelo meio do posto com o carro, me olhou pelo retrovisor e mais uma vez deu seu sorriso maroto. Parou o carro perto do escritório, desceu, e apenas dez metros de mim, pude finalmente ver seu belo corpo, 1,70m, coxas grossas e bem tornadas, seios pequenos e firmes, pelo menos sua blusa deixava transparecer. Conversou alguns minutos com o gerente, em seguida saiu na porta e ficou como se estivesse esperando algo. Logo em seguida o gerente saiu e me chamou, com uma chave de carro na mão. “Olha essa senhora trouxe esse carro para lavar, e quer que alguém a leve em casa para voltar com o carro no posto, você não vai levá-la?”, quase cai de costas, mas procurei me manter calmo, assumindo uma postura extremamente profissional. No caminho, conversamos amenidades, tal como condições do tempo, transito, política e coisa e tal, mas eu estava louco pôr algo mais ousado, que veio, na clássica mudança de marcha, e um esbarrão na suas coxas. Ela permaneceu imóvel, somente percebi uma olhada de rabo de olho debaixo dos óculos escuros, e uma mordidela nos lábios inferiores. Foi a senha que eu precisava, com o coração batendo a mil pôr hora e as mãos suando frio. Já na sua casa, enquanto ela descia, continuei com o motor do carro ligado, dando pintas de quem iria embora. Ela me manda então eu desligar o carro e me convida sorridente para entrar e tomar alguma coisa. Eu lhe respondi que estava em serviço e poderia me complicar. Com o mais sedutor sorriso do mundo, ela me diz, “Você vai rejeitar um convite meu? Sem cerimonias entrei, e já no varal, observei várias calcinha (minha tara) expostas para secar, e fiquei fantasiando loucuras. Ela veio da cozinha com uma jarra de suco nas mãos e um copo, e mandou eu beber e ficar a vontade, que ela iria colocar uma roupa mais leve. Confesso que meu coração acelerou, quando ela apareceu na sala num shorts preto de licra, me olhando com olhar de desejo. Ela percebendo que eu estava pasmo, me perguntou como ela estava. Apenas respondi “Você não está, você é fantástica”. Ela se aproximou, me olhando profundamente nos olhos e me disse, repita o que você falou. Não consegui e não deu tempo, nos unimos num beijo a princípio delicado, depois sôfrego, com línguas e lábios quase se fundindo. Comecei a passar as mãos de forma circular pôr suas costas, como se a massageasse, descendo em seguida para seu bumbum firme e durinho, que delicia, eu parecia estar no paraíso. Sentia sua respiração ofegante, e seus lábios carnudos passearem pôr meu pescoço e orelha. Caímos no chão, desesperados, carentes e sedentos de amor, enquanto suas mãos tiravam meu avental do uniforme, e descia mais abaixo querendo libertar meu membro, duro como uma rocha e ensopado de amor. Ela tira sua blusa e soutien e vejo duas pêras macias e delicadas para serem chupadas. Cai como um bebe faminto, mamando com desejo e paixão, enquanto seus gemidos nos meus ouvidos faziam o vulcão Vesúvio adormecido em mim, acordar em lavas de desejo e tesão incontrolável. Ela suspira profundamente quando vê meu pênis ereto e como uma loba no cio, cai literalmente de boca, devorando e chupando-o com o maior dos tesões, arrancando de mim quase que um grito de dor. Quando ela desce o shorts e vejo aquela calcinha branca minúscula, imploro para deixar-me chupá-la, ao que fui prontamente atendido, puxando-a de lado e passando a língua delicadamente no seu grelo, enquanto acariciava seus belos seios.Ouço ela então me dizer em tom suplicante, “Não agüento mais, me coma, me devore, me penetre, quero sentir você inteirinho dentro de mim”. Naquele dia eu posei de um súdito, obedecendo às ordens de sua delicada rainha. A história termina comigo tendo que se explicar ao gerente a razão de tanta demora (inventei uma desculpa qualquer), e feliz pôr Ter realizado o sonho de sua vida. Você mulher que quiser algo gostoso e uma aventura deliciosa, me mande um e-mail, e também casais, cujo marido seja voyer e queira me ver fazendo-a feliz, me tecle, ok? Sou moreno claro, 1.72m, cabelos e olhos castanhos, sou peludo e peso 75kilos. Beijos a todos.
TREPANDO NA HORA DO ALMOÇO
TREPANDO NA HORA DO ALMOÇO
O dia em que finalmente comi a Mirelle
Sabe aquele tipo de mulher que é bonita, mas não é linda. Tem um corpo com tudo em cima, mas que não chega a parar o trânsito. Tem um rosto muito bonito, mas não está perto de ser uma modelo. Aquela beleza comum, que nos deparamos todo o dia. Eu conheço uma mulher assim, que já é uma obsessão em minha vida, desde quando a vi pela primeira vez. Freqüentemente eu a “homenageio” em minha mente, pensando no dia que eu a terei em meus braços, que a beijarei, que a tratarei como uma princesa e uma vadia ao mesmo tempo. O grande problema, é que ela tinha e tem um grande impedimento: Ela é casada com o tio de minha esposa, e mora a 600km de distância daqui. Mas, quando o universo conspira para que as coisas aconteçam, não tem mais como fazer com que dêem errado.
A mulher do meu amigo!
A mulher do meu amigo O dia em que conheci Marcela(fictício) começou meu drama. Não pensem que estou colocando a culpa nela não. Afinal que culpa tem essas mulheres de serem gostosas por natureza. Quem sou eu para condenar uma mulher como ela que gosta de se vestir sensualmente como aliás deve se vestir toda mulher gostosa. Sou totalmente a favor das mulheres que usam roupas decotadas, justas , shorts curtinhos mostrando a polpa da bunda, eu sou um incentivador que as mulheres mostrem seus dotes. Também apoio homens que gostam de exibir suas esposas. Queria casar com uma mulher assim e teria o maior orgulho, e tesão em sair com uma mulher sexy do meu lado. Infelizmente não tive essa sorte embora tivesse namorado com algumas que eu tinha orgulho de exibir. Marcela é uma loira linda, cabelos compridos, boca carnuda da porra ,sabe essas bocas gostosas pra beijar, ficava imaginando aquela boca sugando meu pau nossa. E que seios meu Deus, que peitão gostoso tem essa mulher, ela faz questão de exibir usando seus decotes ousados. Se eu tivesse a sorte de ter uma Marcela eu mesmo ia fotografar e mandar ela postar pra deixar os homens babando de desejo. Difícil não pensar nela sem ficar de pau duro como estou agora. Mais quero falar de algo que me deixa completamente louco de tesão por ela e ao mesmo tempo carregado de culpa por pensar assim da mulher do meu amigo. Sua bunda, ai caralho que rabo gostoso ela tem. Começou a ficar difícil pra mim frequentar festas familiares com a presença dela. Não bastava ser gostosa tem uma voz toda dengosa que me deixa arrepiado . Porém como sou um cara experiente comecei a desconfiar que o meu amigo não lhe dava a atenção e carinho que uma mulher merece. Sei lá eu acho que ele não estava comendo ela. Percebia uma certa rinha entre os dois. Caralho o cara com um mulherão daquelas tem que fuder ela gostoso. Tem que chupar sua buceta até ela desfalecer de gozo na sua boca. Mulheres assim gostam sim de amor, carinho, atenção, conforto mais na cama ela quer é pica muita pica. Mulheres assim não é pra fazer amor é pra fuder em todos os sentidos, em todas as posições, chupar muito sua buceta, seu rabo, socar pica na boca, na buceta e no cu dela. Era essa a minha vontade com ela. Beijar sua boca, mamar naqueles peitões. E que bucetão deve ter aquela mulher. Aquilo é pro cara se acabar de chupar. E sua bunda então, puta que pariu que vontade de apalpar, bater, beijar e enfiar a língua no seu rabo. Caralho como eu tinha vontade de fazer aquilo com Marcela, o cara tinha tudo aquilo a sua disposição e parecia que não dava o trato que ela merece. Com certeza, uma mulher dessas quando é bem fodida deve retribuir tudo que você fizer com ela na cama. Quantas vezes não imaginei nós dois fudendo ela chupando meu pau com a mesma gula que eu chupava sua buceta. Ficava imaginando um 69 com aquela mulher. Nossa aquele rabo na minha cara, aquele bucetão arreganhado e encharcado, eu metia a língua até no seu cu. E ela babando gostoso no meu pau sugando gostoso, passando aquela língua de veludo na cabeça da minha pica. Com certeza seria o melhor 69 da minha vida.Mais aconteceu um fato que me fez perder completamente a cabeça. Fomos à praia com a família do meu amigo que também considero minha família desde pequeno. Minha esposa graças a Deus não pode ir pois trabalhava aos finais de semana. Quando vou a praia costumo acordar cedo, fazer uma caminhada assim dá tempo do pessoal se ajeitar tomar café e usar banheiro, gosto de ser o último pra fazer as coisas no meu ritmo. Voltei pro apartamento imaginando que todos já estivessem na praia mais pra minha surpresa ainda estavam lá Marcela e sua cunhada mais velha que também é como se fosse minha irmã. Os demais inclusive o marido dela e seus filhos já estavam na praia. Assim que entrei Mariana estava saindo do banho enrolada na toalha. Senti o cheiro de mulher gostosa que exalava do seu corpo. Ela foi pro quarto colocar o maiô e sua cunhada correu pra tomar banho pois sabia que se eu entrasse antes dela no banheiro iria demorar. Passados alguns minutos precisava pegar minhas coisas na mochila que ficava justamente no quarto onde Marcela foi se trocar. Educadamente bati na porta e perguntei pra ela se podia entrar. Ela com a sua voz dengosa falou que sim pois já estava de maiô. Quando entrei me deparei com a visão maravilhosa de Marcela debruçada na janela apreciando o mar. Meu Deus que coisa linda. Ela estava com um maiô preto que deixava suas costas completamente nua e apesar de não ser um fio dental era impossível aquele maiô cobrir toda sua bunda e como ela estava debruçada parte do tecido insistia em ficar socado no seu rabo deixando aquele bundão completamente a mostra. Fiquei alguns segundos contemplando aquele rabo gostoso. Foi o suficiente pra ficar de pau duro. Não me aguentei, encostei ao lado dela, me certifiquei que sua cunhada ainda estava com o chuveiro ligado e sem pensar nas consequências falei baixinho.- Você é gostosa demais. Que rabo é esse mulher? Ela me olhou com um lindo sorriso no rosto e agradeceu com aquela voz que fez meu pau pulsar ainda mais dentro da calça encostando a cabeça na sua coxa A essas alturas eu não estava nem aí pra consequência e falei. – Que sorte tem meu amigo de ter uma mulher linda e gostosa como você. Sua resposta foi direta e sincera como sempre. – Ele pode ter sorte mais não aproveita, já faz um bom tempo que seu amigo não me come e estamos dormindo em quarto separado. Aquilo pra ela foi como um desabafo mais pra mim serviu de inspiração pra aumentar o meu tesão por ela e para um ato cada vez mais inconsequente e perigoso. Me coloquei por detrás dela encostando completamente o pau no seu rabo e falei. – Se ele não te come eu posso te comer. E me esfregava cada vez mais na sua bunda. – Se ta louco, o que você tá fazendo porra. Se pegarem a gente aqui estamos fudidos. Mesmo com o tesão a mil eu tinha que ficar atento ao barulho do chuveiro pra saber se sua cunhada ainda estava no banho. Ao mesmo tempo que esfregava minha pica na sua bunda, levei minha mão por baixo tateando sua buceta e constatei que seu maiô já estava encharcado pelo mel que escorria daquela suculenta buceta. Ela procurava fazer força para fugir daquela situação mais seus gestos faziam com que ela empinasse aquele bundão contra o meu pau aumentado o meu tesão. Ela continuava pedindo pra mim parar . Mais sua respiração estava ofegante demostrando que estava gostando – Paaara com.. isssso, por favor, ssss paaara porra ssss, isssso é loucura. Resolvi ser mais ousado. Afastei o maiô para o lado e comecei a brincar com seu grelo, pude notar pelo toque aquilo que eu já desconfiava. Ela tinha um bucetão enorme, carnuda, suculenta e seu grelo também era proporcional ao tamanho da sua buceta. Meu Deus aquilo estava me deixando completamente louco. A sensação do perigo de ser pego só aumentava o meu tesão. Sentia sua buceta encharcada. Aquele líquido viscoso melava meus dedos e escorria pelas suas pernas. Eu agora enfiava dois dedos na sua xana e fazia círculos no seu grelo com o polegar. A resistência de Marcela ia se acabando, ela apenas gemia e sussurrava sem convicção pra eu parar com aquilo. Ao mesmo tempo que pedia pra parar empinava a bunda facilitando a entrada dos meus dedos naquela buceta melada de tesão. Realmente constatei que meu amigo não comia sua mulher pois ela estava com a buceta toda melada apenas com o toque dos meus dedos. Tirei os dedos da sua buceta por alguns segundos e levei à sua boca para que pudesse sentir o gosto da própria buceta. Ela chupou meus dedos com sofreguidão e gemia igual uma cadela no cio. Agora éramos dois inconsequentes entregues aquela situação perigosa e ao mesmo tempo excitante. Voltei a socar os dedos na sua buceta agora eu fodia ela socando os dedos com força que sem poder fazer muito barulho, apenas segurava nas grades da janela com força e mordia seus lábios para sufocar seus gemidos. Enquanto isso sua cunhada estava ali à poucos metros da gente e com certeza s
e saísse do banheiro iria nos pegar no flagra. Seria um escândalo. Como loucura pouca é bobagem constatei que o chuveiro estava ligado e afastei ainda mais o seu maiô para o lado, me ajoelhei por trás de Marcela e cai de boca naquela suculenta buceta. Comecei a chupar, hora com sofreguidão hora fazendo círculos com a língua no seu grelo enorme. Que delícia enfiava a língua dentro daquela buceta, sugava seu grelo dava lambidas nos lábios da sua xana. Como estava gostoso aquilo, aquele caldo que escorria eu bebia com vontade. Mais tinha algo mais que eu queria fazer. Separei a polpa da sua bunda com às mãos e meti a língua no seu cu. Nossa aquilo foi demais um beijo grego naquele rabo. Agora estava fudendo seu cu com a língua. Lambia com gosto e forçava a língua o mais fundo que eu podia. Senti Mariana estremecer com aquilo, ela forçava a bunda pra trás contra a minha cara facilitando a entrada da língua no seu cu. Puta que pariu que rabo gostoso. Enquanto mentia a língua cu adentro continuei fudendo sua buceta com os dedos. Alternava a língua entre seu cu e a buceta deixando minha cara toda lambuzada. Percebi que ela ia gozar quando segurou meus cabelos com força forçando minha cara contra sua buceta. Ela estava completamente entregue. Sim eu queria muito fazer aquela mulher gozar chupando sua buceta. Queria seu líquido jorrando na minha boca. Sentia suas pernas tremer. Ela agora estava com uma das pernas sobre a cama que ficava próximo a janela. Ali estava a buceta dos meus sonhos, arreganhada na minha cara. Ela puxava meus cabelos com mais força e começava a rebolar aquele rabo na minha cara. – Chupa seu filho da puta era isso que você queria, chupar minha buceta e chupar meu cu… Sssss, caralho tá gostoso demais. Chupa vai, Hummm , chupa Oh Oh que gostoso, eu vou gozar na tua boca seu viado, filho da puta. Chupa essa porra vai. Aquilo era bom demais, adoro quando a mulher xinga e tenta me humilhar na hora da foda Quando ela falou isso concentrei minha chupada no seu grelo, tirei os dedos lambuzados da sua buceta e num gesto de ousadia, peguei o dedo maior de todos e levei em direção ao seu cu melado pela minha saliva e numa estocada certeira soquei o dedo no seu cu que foi se abrindo para meu dedo deslizar e ficar lá dentro, fazendo pequenos movimentos. Que buraquinho quentinho. Isso foi a gota d’água pra Marcela gozar. Ela começou a tremer e rebolar com a buceta na minha boca, ao mesmo tempo que seu cu começou a piscar como se estivesse mordiscando meu dedo. Rebolava igual uma bailarina de funk quando rebola até o chão e senti seu líquido da buceta mais viscoso, – Tô gozando porra… Chuuuupa essa buceta, Hummm, caralho que gostoosoooo. Sem aguentar mais ela jogou o peso do seu corpo contra a minha cara. Todo seu corpo tremia em êxtase e sua buceta jorrava aquele líquido na minha boca. Eu queria muito isso, fazer Marcela gozar na minha boca. Ela precisava disso também pois não estava sendo fodida pelo marido. Uma mulher dessas a gente não pode deixar sem pica pois é chifre na certa. Lógico que minha vontade depois disso era socar minha pica naquela buceta e fuder ela sem dó até encher seu bucetão de porra. Mais não dava tempo. Assim que Marcela gozou arrumei seu maiô de volta, coloquei-a sentada sobre a cama pois sentia que estava trêmula ainda devido ao gozo intenso que acabara de ter. Ouvi a porta do banheiro se abri e pensei “ pronto tô fudido”. Mais não sei como tive uma idéia repentina sai do quarto correndo chamando pela cunhada de Marcela falando que ela estava passando mal. Peguei um copo com água gelada e dei pra ela beber. Sua cunhada perguntou o que ela tinha e ela se abanando falou que era pressão. Dei uma piscada pra ela e falei que deveria ser o calor. Não sei se colou pois falei pra sua cunhada ficar cuidando dela que ia tomar meu banho. Quando estava me retirando do quarto sua cunhada pergunta. – Que cheiro estranho é esse no quarto? – Oxi ta doida? Tô sentindo cheiro nenhum. E sai pro banho sabendo que era o cheiro da buceta de Marcela que estava impregnado na minha cara. Tive que aliviar o meu tesão no banheiro onde bati três punhetas seguidas sentindo o cheiro daquela buceta nas narinas e o delicioso sabor do seu gozo na minha boca. Sai do banheiro e fui para a praia. Chegando lá todos estavam na água menos Mariana que alegou não estar bem ainda e deitou sobre a canga com aquele rabão pra cima. Olhei em volta e via os marmanjos babando por aquela bunda que tive a felicidade de enfiar a língua. Ela não tinha notado minha presença ainda quando perguntei a ela em tom de deboche se queria que eu passasse protetor solar na sua bunda. -Se tá louco, não basta a loucura que fez no apartamento. Nunca mais faça isso seu safado.- Bom agora vou pra água que você sabe que todos ficam de olho quando nós dois estamos conversando sozinhos. Então ela se levantou e foi caminhando em direção ao seu marido que estava na água brincado com seus filhos. Fiquei apreciando seu rebolado e a cada passo seu, o maiô insistia em se esconder no meio do seu rabo deixando sua bunda totalmente a mostra. E eu fiquei perdido nos meus pensamentos. “ Ainda vou dar um jeito de comer esse rabo. Quero socar meu pau no seu cu e encher ele de porra. Não sei como vou conseguir isso mais eu vou.
AMARREI MINHA AMIGA E….
O nome dela…. não interessa, vou chamá-la de Sil ok? Somos amigos a pouco tempo, a cerca de um ano mais ou menos, trabalhamos em uma grande empresa aqui em sampa e poucas vezes nos falávamos. A Sil é uma mulher muito gostosa, 1,60m, uns 50kg, mais ou menos cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, corpinho malhado e uns seios deliciosamente apetitosos, enfim uma delicia de mulher. Eu sempre a desejei pois achava-a um tesão, sua bundinha durinha e seus seios volumosos me deixavam doido de tesão, mas o que fazer, pois eu sou casado, tenho 39 anos, 1,90m, 90kg, enfim, um cara normal, sem chances com ela e eu nem sabia a idade dela, apenas que era separada, e nunca percebi que ela me olhava com interesse ou coisa parecida. Certo dia, eu estava esperando o elevador para ir embora, e o elevador da minha empresa é um inferno no horário da saída, sempre lotado; consegui entrar e no andar de baixo entrou a Sil, nos cumprimentamos, falamos alguma coisa e o elevador foi enchendo, ela ficou de costas para mim, foi quando pela primeira vez, tive contato físico com aquela bundinha, apesar de ser bem mais alto que ela, confesso que até abaixei, bem discretamente, para dar-lhe uma encoxadinha, aliás, na verdade, não foi uma encoxadinha, descemos 13 andares parando quase em todos, e eu atrás dela me deliciando naquela bundinha. Com certeza ela sentiu pois como sempre uso cueca samba canção, é impossível disfarçar quando fico de pau duro. Quando chegamos no estacionamento dei uma leve esfregada, pois queria ver qual seria a reação dela. Bem, ou ela não ligou ou não percebeu, pois saímos normalmente do elevador e fomos conversando; foi um dia atípico, pois nunca desço com ela muito menos a acompanho até seu carro, mas aconteceu. Ela me contou seus problemas eu contei os meus, enfim ficamos conversando uns 30 minutos aproximadamente e como ela pega a Rodovia Raposo Tavares para ir embora, e eu moro no Butantã, nossos caminhos são praticamente os mesmos, resolvi deixar meu carro na empresa e ir de carona com ela. No caminho, nosso papo esquentou, começamos a falar sobre sexo, coisas assim, aproveitei para elogia-la, cantá-la enfim, deixei bem claro que estava afim de transar com ela, claro que não falei assim né, mas dei indícios que estava afim dela. Quando estava chegando perto de minha casa, paramos em um local meio escuro e sem pensar em nada, dei-lhe um beijo, um longo beijo, ela colocou suas mãos em meu peito e tentava me empurrar, mas correspondia no beijo, peguei suas mãos e segurei forte, senti que ela gostou e afastei suas mãos de meu peito. Bom não dava para transar na rua e marcamos dela me pegar no dia seguinte no mesmo local, só que marcamos às 07:00, e entramos no serviço às 09:00. No dia seguinte, 07:00 ela já estava lá, uma delicia, mini saia, cabelos molhados, um tesão, entrei no carro e dei um beijo em seu rosto, minha mão foi direto em sua perna, enquanto ela dirigia, minha mão explorava aquelas pernas lisas e levemente tocava sua bocetinha. Fomos direto para o motel, coloquei-a sobre a cama e comecei a beijar suas pernas, minha língua percorria cada centímetro daquelas pernas maravilhosas, dei vários beijos em sua bocetinha por cima da calcinha e sentia o calor em meu lábios, tirei sua blusa e comecei a chupar aqueles seios volumosos e durinhos, a Sil se contorcia de tesão e fui tirando sua roupa peça por peça, estávamos nus, olhava aquela mulher maravilhosa na minha frente e não podia acreditar, imediatamente comecei a fazer sexo oral, beijava sua virilha, passava minha língua em seu clitóris fazendo-a subir nas paredes de tesão, sua pele era bem clarinha, sua bocetinha rosada deixava-me louco, chupei tanto a ponto dela gozar em minha boca, suas mãos seguravam minha cabeça, como se ela me quisesse dentro dela, logo vi que ela se excitava novamente, deitei-me sobre ela e segurei em suas mãos, ela estufava o peito deixando seus seios mais volumosos ainda, e quando ela fazia isso, me excitava demais, então arranquei as fronhas dos travesseiros e amarrei seus pulsos na cama e cobri seus olhos, a Sil contorcia-se e gostava da situação, agora aquela mulher estava sob meu domínio, chupei seus seios durante meia hora sem parar, minhas mãos passeavam em seu corpo, enquanto chupava seu seios, meus dedos brincavam em sua bocetinha molhada e quente, quando ela estava quase gozando me coloquei sobre ela e penetrei-a suavemente, meu pau entrava e saia macio, seu corpo estremeceu, suas pernas cruzaram em minha cintura me prendendo, penetrei forte, até o fundo ela gozou muito, seu corpo estremecia a cada contração, eu de pau duríssimo, continuava a mamar em seus seios até que ela relaxasse. Levantei-me e fui ao banheiro, deixei-a amarrada na cama, lavei meu rosto e decidi que agora seria minha vez, voltei para a cama e virei-a de bruços, coloque 2 travesseiros em baixo da Sil deixando sua deliciosa bundinha mais arrebitadinha do que já era, abri suas pernas e ajoelhei-me atrás, coloquei minha língua em sua bocetinha e fui subindo, passei em sua bundinha e fui beijando até chegar em sua nuca, a Sil se arrepiava toda e me pedia para enfiar logo, coloquei meu pau bem devagar e fui entrando até o fundo, até sentir sua bundinha bater na minha virilha, a Sil empinava mais ainda, rebolava muito gostoso, comecei a bombar forte, apertava-a sobre os travesseiros, estava quase gozando, deitei-me sobre ela, abracei-a por trás acariciando seus seios, ela virou o rosto e começamos a nos beijar, eu a apertava, fazia movimentos de vai e vem até que gozei dentro dela, vários jatos, gozei como nunca, ainda mais que ela continuava rebolando, eu, cansado, me larguei em cima de seu corpo, meu pau foi amolecendo dentro de sua bocetinha. Me levantei e levei-a vendada e amarrada ainda até o chuveiro para lhe dar um banho, abri a janela do banheiro, encaixei uma ponta da fronha e fechei a janela deixando amarrada com as mãos para cima, encostada na parede. Aproveitei cada milímetro daquele corpo pois iríamos embora; com as mãos cheias de espuma deslizava gostoso em todinho seu corpo, coloquei-a de joelhos com as mãos para trás e fiz com que ela chupasse meu pau, o que ela fez de maneira maravilhosa apesar de estar com as mãos amarradas, meu pau já estava duro como rocha novamente, soltei suas mãos e pedi para gozar em seus seios, então ela colocou meu pau entre seus seios e fez uma deliciosa espanhola até que eu gozasse em seus seios deliciosos. Agora sem a venda e desamarrada, tomamos nosso banho com muitos beijos carícias e abraços e fomos trabalhar. Essa experiência foi muito boa e diferente, pois eu nunca havia transado com uma garota amarrada, e valeu. É muito bom, é demais. Quer ser amarrada????
O bate papo soh me deu alegria…
Oi..eu sempre fui fã desses site,por isso resolvi escrever um dos meu relatos q aconteceu realmente…
Nica e amigas – festa da Márcia, parte 1
Oi! Meu nome é Nicole, e essa é mais uma das minhas historinhas safadas com as minhas amiguinhas, espero que vocês gostem!
Amor aprimeira vista
(História verídica)Escrito pela pattyO conto que resolvi escrever e verídico e aconteceu comigo mesmo.Sou Patrícia tenho 45 anos loira 1, 63m estatura média e corpo bonito eu acho pelo menos e conheci Márcio um moreno daqueles mignon Zinho que chamam a atenção tem muita sensualidade e carisma ele tem 41 anos e nos conhecemos num grupo de amizade e não demorou para o safadinho vir no meu privado, conversamos por um longo período até que resolvemos nos ver pela web, nossa, foi amor, uma paixão daquelas de cinema eu já gostava muito dele só de conversar, mas quando nos vimos confirmei o que sentia, ficamos um período nos falando pelas redes sociais até que um dia resolvi conferir o material de perto eu estava louca para tocar ele sentir seu cheiro sua pele seus beijos era um sentimento muito forte muito louco não consegui me conter, sem conhecer nada de São Paulo eu apenas entrei em contato com uma amiga que morava lá e no outro dia entrei no carro com destino ao prazer, chegando lá marcamos de nos encontrar, quando cheguei no local combinado olhei naqueles olhos eu percebi que são Paulo não era assustador, mas aqueles olhos!!!! Perdi-me neles; a princípio eu tímida, ele também só nos cumprimentamos e saímos. Ele me levou a um local não sei dizer o certo o que era se era um bar uma danceteria (Dunas) não sei nem cheguei a conhecer porque nos beijamos de uma forma tão intensa que o mundo inteiro girou um fogo tomou conta do meu corpo nesse momento. Pude sentir minha calcinha toda molhada minha bucetinha piscava de uma forma que a vontade foi de ficar nua ali mesmo e ceder aos desejos, a imagem vem na cabeça agora e a sensação, é a mesma que senti no momento, bem continuando …Resolvemos nem entrar ali e ir para um lugar mais a vontade, tive que me segurar o tesão, era perceptível, meus seios estavam todos arrepiados e os biquinhos pareciam querer furar a roupa quando chegamos na casa do Márcio tirei a roupa de cima ele pode me ver num espartilho vermelho lindo, me produzi toda para esse encontro estava cheirosa depiladinha lisinha e com muito, muito tesão, ele surpreso a me ver veio logo me beijando e nesse momento éramos um só, ele me coloco no sofá com a bunda bem empinadinha puxou minha calcinha de ladinho e com o dedinho a segurou enquanto lambia minha bucetinha e pincelava a língua em meu cuzinho me deixando alucinada fiquei doidinha procurei abrir bem a perna para que ele sentisse o meu mel eu estava dominada nesse momento. Totalmente entregue a esse homem, me virei e abri o zíper da calça dele em busca do seu pau que já fazia volume estava sedenta de vontade comecei a chupar ló com vontade olhando nos olhos dele brinquei com a cabecinha dando umas lambidinhas de leve depois engolindo inteiro aquele pau tirava e chupava as bolas, e ele com o pau latejando suas veias estavam estourando de tão duro que estava, enquanto isso ele dedilhava os dedos na minha botinha que estava meladinha de tesão, eu me senti naquela noite uma putinha de verdade desejando aquela rola me chupou inteira não teve um espaço do eu corpo que não foi explorado até que Márcio me virou no sofá me coloco de quatro e socou gostoso na minha botinha entrou lisinho e ele, mestre na arte, me deixou tão relaxada e querendo mais, ele penetrava forte eu podia sentir seu cacete pulsando de tesão me devorava com tanta vontade e acelerava as estocadas, cada vez mais fundo e forte, eu gemia de tanto prazer e desejo abria bem as pernas para que ele entrasse o máximo possível então ele tirou da minha botinha e coloco na minha boca lambi aquele pau gostoso e molhadinho de mel da minha botinha igual uma cadelinha querendo leitinho, mas ainda não foi dessa vez ele me fodeu em todas as posições que vocês podem imaginar até que… Ele quis mais, ele queria meu cuzinho que ainda era bem apertadinho pois, nunca tinha tido essa experiência mas o tesão era tanto que resolvi ceder ele lubrificou bem me deixou a vontade e como eu estava com muito tesão… Ele entrou devagarzinho a princípio na posição frango assado k me olhou nos olhos e isso foi como um eu te amo foi uma mistura de dor e prazer gozei horrores ele quando sentiu que ia gozar também tirou e gozou todo na minha boca no meu rosto lambi tudo com vontade Naquele momento a respiração já ofegante eu me senti realizada de verdade, nos olhamos com tanta intensidade e sabíamos que não ia parar por ali, então descansamos um pouco mas continuamos horas depois e a noite toda até o dia clarear kkkkkkk até que tivemos que sair para comer kkkkk e até hoje quando nos encontramos tem sido muito intenso e temos muitos outros contos para compartilhar kkkkk ainda mais picantes mas por hoje é só até a próxima, espero que tenham gostado .
A Irmã do Guitarrista da minha banda…
OUtro dia fui buscar o guitarrista da minha banda na casa dele. tocamos junto há algum tempo e eu sempre achei a irmã dele(uns 25 anos) uma boasuda de tirar o chapéu. ela é casada e eu nunca insunuei nada , pois tenho apenas 19 anos e achei que nunca daria nada com aquela mulher.
LEITEI A GORDINHA NA PRACINHA
ME CHAMO JOÃO TENHO 46 ANOS , 1,75M , 45 KG , SOU MAGRELO , SEPARADO , MORO EM UM CÔMODO NO QUINTAL DA MINHA MÃE , BOM NO CONTO 19533 , FALEI SOBRE A DELICIOSA SOBRINHA DO MEU IRMÃO OU SEJA DA ESPOSA DELE ,MAS VOU FALAR SOBRE UMA IDA MINHA A UMA BALADA , LÁ EU ESTAVA COM UNS AMIGOS E UMA GAROTA , 1,68M , UNS 80 KG , CABELOS LONGOS , PEITUDA E BUNDUDA , UMA GORDINHA GOSTOSA , ELA COMEÇOU A DAR UMAS OLHADAS PRA MIM ,EU SOU MAGRELO , MEUS AMIGOS COMECARAM A ME ZOAR ,EU FIQUEI DE BOA , CHEGUEI NELA E INICIEI UMA CONVERSA ,LOGO SAIMOS LÁ FORA TOMAR UM AR E CONVERSAR MAIS TRANQUILO , SAIMOS ANDANDO PELA AVENIDA É LOGO ESTAVAMOS EM UMA PRACINHA , MADRUGADA , SILÊNCIO TOTAL , AS VEZES PASSAVA UM OU OUTRO CARRO , NOS BEIJAVAMOS EU SENTIA OS PEITÕES , ELA DE CALÇA DIFICULTAVA TOCAR A BUCETA , MAS EU CONSEGUIA MAMAR OS PEITOS ENORMES , ELA SENTADA NO BANCO , EU EM PÉ , ELA DESABOTOOU MINHA CALÇA, TIROU MINHA PICA DURA PRA FORA E COMEÇOU PUNHETAR , ACARICIAR MINHAS BOLAS , QUE DELICIA , MAS A SAFADA COMEÇOU A LAMBER MINHA PICA É MINHAS BOLAS , O TESÃO AUMENTOU QUANDO ELA COMEÇOU A MAMAR O PAU E AS BOLAS , MUITO GOSTOSO , ELA BABANDO NA PICA É NAS BOLAS , MINHAS PERNAS TREMULAS , A JULIA SUGOU MINHA PICA COM TANTA VONTADE QUE LEITEI A BOCA DELA , NESSE MOMENTO ELA TRAVOU MINHA PICA NA BOCA E SUGOU ATÉ A ULRIMA GOTA , ENGOLIU TUDO , GUARDEI A PICA E VOLTAMOS ,MINHAS PERNAS FICARAM MOLES , UFA FOI A MELHOR MAMADA QUE LEVEI ATÉ HJ .
que arma gostosa
OLÁ MEU NOME FICTICIO É ANITA, POIS COMO SOU CASADA NÃO CONVÉM COLOCAR MEU NOME VERDADEIRO AQUI. TUDO ACONTECEU NA FACULDADE, EU ESTAVA BRIGADA COM MEU MARIDO E TINHA RESOLVIDO TOMAR UM PORRE, ESTAVA EU MUITO TRISTE E TENTAVA DISFARÇAR DE TODO JEITO PARA AS MINHAS COLEGAS NÃO DESCONFIAREM DE NADA, ESTAVAMOS EM UM BAR AQUI DA LOCALIDADE, TOMANDO CERVEJA. CONVERSA VAI E CONVERSA VEM E UMA DELAS A ALINE ME CUTUCA E APONTA UM RAPAZ QUE ENTRA E PEDE UMA CERVEJA. EU OLHEI SEM MALICIA E VOLTEI A TOMAR UMA CERVEJA, QUANDO OLHEI NOVAMENTE ESTAVA ELE SOZINHO EM UMA DAS MESAS, MAS ME PERDI NO TEMPO ADMIRANDO SUA BELEZA, DEVO TER FICADO UNS DOIS MINUTOS OLHANDO PARA ELE DIRETO. PRONTO ELE PERCEBEU. FIQUEI MUITO SEM GRAÇA, E PAREI DE OLHAR E VEJO ALINE TROCANDO GESTOS COM ELE. TERMINANDO ISSO ELA ME DISSE QUE ELE ESTAVA ME CHAMANDO ATÉ SUA MESA, ELA INSISTIU TANTO QUE EU RESOLVI OLHAR PARA ELE, ASSIM QUE OLHEI ELE ME CHAMOU E EU CEGAMENTE OBEDECI, ME APRESENTEI, SEU NOME ERA MARCOS. CONVERSAMOS SOBRE BANALIDADES E COMO JÁ ESTAVA TARDE EU TINHA QUE IR EMBORA… ELE ME OFERECEU CARONA, EU ACEITEI POIS JÁ ERA BEM TARDE, ATÉ HOJE EU NÃO SEI COMO ACEITEI AQUELA CARONA MAS TUDO BEM.. NO CAMINHO EU FIQUEI OLHANDO PARA ELE E PAREI NO VOLUME QUE ESTAVA EM SUA CALÇA, ACHO QUE ELE PERCEBEU E DEU UMA AJEITADA PARA PROVOCAR E NADA FALOU… PASSA UM TEMPO E ME PEGO OLHANDO DE NOVO PARA O PAU DELE, EU NÃO SABIA MAIS O QUE FAZER, NÃO CONSEGUIA PARAR DE OLHAR ERA MUITO VOLUME EU ESTAVA DOIDA DE TEZÃO. PARAMOS EM UM SINAL, HAVIA BASTANTE CARRO NO LOCAL, FOI AÍ QUE ELE ME DISSE QUE AQUILO QUE EU ESTAVA OLHANDO ERA UMA ARMA, EU NÃO SABIA O QUE PENSAR FIQUEI COM MEDO, MAS COMO ELE BASTANTE BRINCALHÃO EU COMECEI A RIR COM UMA MISTURA DE SENTIMENTOS, NÃO SABIA SE FICAVA COM MEDO OU DEIXAVA ISSO PRA LÁ, FOI AÍ QUE EU PERGUNTEI QUE ARMA ERA POIS MEU MARIDO TAMBÉM TEM UMA, ACHO EU QUE É UMA PISTOLA COMO MEU MARIDO SIZ EU NÃO SACO NADA DE ARMAS.. FOI ESSA DEIXA QUE ELE PRECISAVA, ELE ME RESPONDEU, A ARMA QUE EU TENHO VOCÊ CONHECE, SE VOCÊ VER LEMBRA.. EU FIQUEI ASSUSTADA, ARMA QUE EU CONHEÇO?! MAS EU INSISTI…. – DEIXA EU VER VAI?! ELE ME DISSE: PODE PEGAR AQUI MAS COM CUIDADO, POIS EU ESTOU DIRIGINDO. EU LEVANTEI A BLUSA DELE BEM DEVAGAR E TOMEI UM SUSTO, ELE COMEÇOU A RIR E PERGUNTAR SE EU JÁ TINHA VISTO UMA DESSAS… O SAFADO TINHA UM PU ENORME E TINHA COLOCADO ELE PARA CIMA BEM DURO, NA DIREÇÃO DO UMBIGO, ACHO QUE ERA … EU VOU TER QUE SAIR POIS MEU MARIDO ESTÁ BATENDO NA PORTA…. AH NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR HEIM…DEPOIS EU TERMINO DE CONTAR, VOCES VÃO GOSTAR…
chantageada, mas deu gostoso
Foi dentro de uma empresa que eu trabalhava, tinhamos um setor que cuidava de equipamentos de filmagens, pois era uma construtora, e eu trabalhava com marketing, tinha que fotografar e filmar as obras em todas as fases da construcao, fui procurar o rapaz que cuidava disto pois a maquina fotografica estava com problemas, cheguei devagar pois estava tentando verificar o defeito, pra minha surpreza o rapaz estava com as calcas arriadas e ainda maior a surpresa ao ver Danielle pagando um boquete pra ele. Pois bem vamos voltar um pouquinho, a Danni, como a chamamos aqui era super recatada, parecia ingenua ate, jamais eu iria imagnar ela fazendo aquilo, estava noiva, e so falava do noivo, entrei de sopetao, os dois ficaram apavorados, a Danni comecou a chorar, mandei que ela fosse ate minha sala, chegando la ela tentou se explicar, pediu para nao manda-la embora, pois nao poderia explicar o que aconteceu, e precisava do dinheiro, estava para casar e tinha muitas dividas, disse que foi uma loucura passageira, que nao sabia como tinha chegado naquele ponto e blablabla. Mandei ela calar a boca, ela parou na hora, mas continuou a charar, mandei ela virar-se e levantar o vestido, ela quis argumentar, mas eu quase gritei – EU ESTOU MANDANDO – ela se virou levantando o vestido, amigo que RABO, nao imaginava que ela tinha um corpo tao bonito, pois suas roupas eram sempre muito discretas, fiz ela abaixar as calcinhas ate o meio das coxas, ela obedeceu, mas pedia por favor pra eu parar, me levantei e fui ate onde ela estava, antes tranquei a porta, e disse – Vou enfiar o dedo na sua buceta, se ela nao estiver molhada eu paro, se estiver vai pagar um boquete – Estava, super molhada , ela se ajoelhou sem eu pedir e comecou a chupar muito gostoso, quase gozei, mas eu queria comer aquele cu maravilhoso, coloquei ela de brucos apoiada na minha mesa e devagar enfiei meu pau na buceta de Danni, ela era uma delicia, era uma louca , nao podia imaginar que ela gostava tanto de uma rola, tirei da buceta e comecei a passar a cabeca no cuzinho, devagar foi entrando, nao foi muito dificil, ela me contou depois que ja estava acostumada, pois seu noivo comia sempre seu cu, era realmente louca por pau, gozou muito, gozei tambem feito um louco, depois deste dia, trepamos muitas vezes, ela chegou ate a pedir certa vez, entrou na minha sala no final do dia e disse – Voce tem que me comer, estou com um tesao, nao consigo penasr em outra coisa hoje, vou casar em uma seman, quero dar muito antes, ate a vespera, comia Danni ate ela ficar gravida e parar de trabalhar, que pena, tenho saudade, ela e demais.
COMENDO O CUZINHO DA RABUDA
Apòs uma separaçao muito conturbada , sou o XX , fui casado com a ninfeta Lee de 34 anos , muito gostosa mesmo , eu comia bucetinha e cuzinho , dela mas na verdade nem era fudeção eu a amava , mas depois de 17 anos chegou ao fim , sozinho fui para as redes sociais e conheci muitas mulheres em 1 ano trepei com 21 mulheres , umadela foi a Láu de 50 anos , uma mulher q nunca teve filhos , então bem conservada , ela tem 1,76m , 60 kg , br , não é tão bonita , mas cabelos curtos , peitinhos durinhos , rabo lindo que vc vai poder ver a foto , barriga chapada , pois bem a conheci e comecei a sair para conversar , até que rolou , foi ruim a primeira foda , mas as outras foram todas 10 , bom mas vou falar sò das vezes que comi o cuzinho dela , ela foi casada por anos , depois de fuder a bucetinha ser mamado . gozar na boca e mais , naquele dia eu cheguei com um tesão enorme , aquele rano com um fio minusculo , este da foto , eu beijei ela , mamaei os mamãozinhos , lambi a barriga , desci pelo umbigo seguindo o caminho dos pelinhos descoloridos do umbigo até a buceta , a lingua descendo e sentindo os pelinhos na lingua , até chegar na calcinha por cima da buceta , passei a lingua nas verilhas , lambi toda verilha dela , puxei a calcinha de lado lambi a buceta , mamei o grelinho , virei ela de bunda pra cima e lambi toda a bundona , passei a lingua no rego por cima deste fio ai que senti o cuzinho dela na minha lingua , mas depois de tirar este fio , fui todo mamado , a safada as vezes passava a lingua entre meu pau e cuzinho , que safada, , mas td bem quando penetrei a buceta , mas louco pra comer o cuzinho , falei vou comer seu cuzinho , ela falou sério eu sim , tirei da bucetinha lisinha peguei gel , passei no pau , passei no cuzinho dela , e que cuzinho , apesar do rabão o cuzinho minusculo, ela de rabo pra cima abri o bundão dela e fui colocando , ela pedindo devagar , para , vai enfiando devagar , parei com a metade dento ela gemendo falei pode colocar , ela segurou e falou eu vou controlando , eu empurrando e ela ia deixando entrar até q entrou até o pé, nossa a carinha de dor , comendo o cuzinho e massageando o grelinho dela , ela gozou com o pau no cuzinho , mas comi bem gostoso , gozei dentro do rabinho dela , outra comida de cuzinho foi quando peguei ela no frango assado , é muito massa , passei gel no pau , passei gel no cuzinho dela , é delicioso passar gel no cuzinho da fêmea , deitada na cama eu ergui as pernas dela e passei o pau pela buceta e levei no cuzinho dela , muito delicioso comer um cuzinho no frango assado franguinha , quando o meu pau entrou no cuzinho ela gemia , mas a massagem clitoriana , essa faz ela gozar com o pau no cu , eu senti os apertos que o cuzinho deu no pau , outro dia peguei ela debrucei na mesa , ela imaginou que eu oa comer a buceta , eu lubrifiquei o pau , passei gel no cuzimho dela , ela falou seu safado achei que vc ia comer a buceta , mas vai comer o cuzinho , penetrei no cuzinho e massageando o grelo ela mais uma vez gozou com meu pau mo cuzinho , essa comida ela nunca esquece , sempre ela me cobra outra comida de cuzinho na mesa , mas a comida que mais gostei foi o dia que peguei uma cadeira , levei pro quarto , sentei na beira da cama , coloquei a cadeira na minha frente e pedi pra ela sentar de costas pra mim , ela sentou o rabão , a cama dela é um pouco mais baixa q a cadeira , lubrifiquei o cacete , ela com o rabo empinado , lubrifiquei o cuzinho dela , meu pau em pé , a cadeira mais alta ela desceu a bunda um pouco o cuzinho veio certinho no pau foi entrando delicia viu , faz isso com sua parceira , o pau dentro eu segurado nas madeiras da cadeira sentindo o pau entrar todo , ela no tesao me disse porra caralho fui casada 24 anos nunca dei o cuzinho , falei sério ele não gostava , ela disse ele falava q isso é coisa de puta, porra eu chegava erguer ela com cadeira e tudo , o pau todo no cuzinho ela gozou na punheta o cuzinho piscando, comi por 1 ano , ela mudou pra capital SP.O rabo da foto é dela.
Boquete no elevador
Era uma fria tarde de julho no Vale do Paraíba. Eu estava voltando do cursinho para o apartamento onde estava hospedado enquanto estudava por lá. Quando fui entrar no elevador vi que uma colega de sala entrou comigo. -Você mora aqui também? Nunca te vi aqui antes… Ela tinha se mudado a uns cinco dias pro meu prédio.
Viagem deliciosa
Olá pessoal, mais uma vez relato aqui um episódio que aconteceu comigo, este ocorreu agora no mês de agosto 2003, portanto a pouco tempo.Fiz uma viajem até a cidade de Recife à negócios, visitando um cliente solicitando informações mais detalhadas de um produto que trabalho, me desloquei até lá e me hospedei em um hotel simples, porém bastante acolhedor e tranqüilo principalmente no mês de agosto que os turistas são em menor número. Nos dois primeiros dias da minha estada ali, me dediquei exclusivamente ao trabalho, pois esse era o principal motivo de minha viajem, foram dois dias cansativos, de longas esperas e longas conversas, e a noite chegava já cansado do trabalho, como sempre a noite é chata. No terceiro dia já havia fechado o negócio e faltavam apenas alguns detalhes para a concretização definitiva do negócio, aliás por causa disso deveria permanecer lá mais uns dois ou três dias, assim resolvi dar uma saída para relaxar um pouco. Fui a uma lanchonete me sentei e durante o refrigerante que tomava apreciava o movimento; aconteceu de uma jovem se aproximar de mim e puxar papo, fiquei tranqüilo pois isso é normal lá, fez algumas perguntas a meu respeito, para iniciar a conversa, durante a conversa apreciava os detalhes, uma morena de 1.65m de lábios grossos, olhos e cabelos pretos, seios médios pra grande, estava usando um vestido azul que realçava seu corpo bem trabalhado, seu nome Sandra. Morava por ali mesmo e percebi estava em busca de companhia, me apresentei melhor e, saímos dali para um restaurante para jantarmos, após o jantar me ofereci para leva-la em casa, ela aceitou, e ao entrarmos no carro ela passou a mão na minha perna, sem exitar puxei-a para mim e dei-lhe um beijo quente que foi correspondido com uma língua inquieta, durante o beijo minhas mãos procuraram aquele corpo, e nosso beijo foi demorado e intenso, após o beijo, saí com o carro em busca de um lugar mais tranqüilo,durante o trajeto ela passava a mão no meu pinto por cima da calça e eu nas suas coxas e seios, fomos direto para um motel, estacionei o carro e antes de abrir a porta já estávamos aos beijos novamente, acendendo a chama do tesão em ambos.Entramos e convidei-a para um banho, antes de chegarmos a banheiro já estávamos despidos, entramos na ducha nos beijando e esfregando, ela tinha um fogo tremendo, nosso banho foi demorado devido as caricias que trocávamos durante o mesmo, tocando sua xotinha com poucos pelos e pequena sentia o quanto estava encharcada, meu pinto pulsava de tesão de tão dura estava, nos controlamos o máximo ali no banho, fazendo ambos uma excelente preliminar, saímos do banho e fomos pra cama, deitei-a e fui passando a língua por todo aquele corpo, explorando sua barriguinha, suas coxas, seios; virando ela de costas, demorei-me no seu pescoço, pois percebi que ela adorava ser beijada no pescoço, desci pelas costas, quando cheguei ao bumbum ela arrebitou-o pra mim, eu chupei suas nádegas e dei algumas leves mordidas,, levantei seu quadril a deixando de quatro e comecei a chupar sua bucetinha, uma delícia, um cheiro doce e suave era exalado, a cada passada de língua seu corpo tremia e ela gemia, ela gozou gostoso assim, fiquei em pé próximo da cama e lhe ofereci meu pinto, ela começou a chupar suave e gostoso, passando a língua nele todo, mordiscando com os lábios a cabeça, e enfiando ele todo na boca, sabia fazer com maestria uma chupeta, eu ficando maluco, segurei seus cabelos e comecei a foder aquela boquinha quente, ela colaborava, até explodir num gozo intenso, na sua boca, ela engoliu tudo, sem perder uma gota, deitei ao seu lado e ficamos ali parados por uns 5 min. Comecei a passar a mão em seu rosto e beija-la novamente, e nosso fogo foi acendendo novamente, quando vimos já estávamos super excitados novamente, toquei sua xotinha e ela estava bem úmida, coloquei uma almofada por baixo de seu corpo e pincelando a cabeça do meu pinto na entrada de sua xotinha fiquei ali brincando um pouco, ela pedia com vontade: vai fode minha xotinha, quero sentir ela sendo devorada pelo seu pinto, eu iniciei a penetração devagar, aquela xotinha pequena foi engolindo meu pinto, depois de tudo lá dentro, comecei a estocar de leve, ela se contorcia de tesão, e assim fui aumentando o ritmo das estocadas, bombava com força e tesão aquela xotinha, ela rebolava mexendo a xotinha, virei-a de quatro e enfiei por trás na xotinha, fui até o fundo, e fiquei mexendo atolado la dentro,ambos estávamos com muito tesão, fui fodendo com força, senti seu corpo estremecer em mais um gozo, e não agüentando explodi também num gozo gostoso na sua xotinha, estávamos como muito tesão mesmo, virei-a e dei meu pinto melado pra ela chupar, ela com a mesma maestria anterior sugava meu pinto , ele nem chegou a amolecer totalmente, deitei encostando na sua bundinha, e beijando-lhe o pescoço falei: agora quero o seu cuzinho, ela deu uma rebolada aprovando, coloquei ela de pernas pra cima e enterrei na sua xotinha, brincando um pouco, após encostei a cabeça do meu pinto no seu cuzinho, e devagar fui pressionando, fui entrando devagar, sem pressa, ela estava bem relaxada, e foi recebendo todo meu pinto no seu cu, enfiei tudo, até encostar as bolas no seu bumbum, fiquei um tempo ali, apreciando aquela carinha safada que demonstrava expressão de muito tesão, assim nos olhando fui fodendo aquele cuzinho gostoso, a cada enterrada ela gemia de tesão pedindo mais, fui fodendo cada vez mais forte, chegou a hora de eu poder tirar o pinto todo pra fora e enterrar tudo novamente, aquele cuzinho estava se deliciando com o meu pinto, ela gozou várias vezes, pois ao mesmo tempo que fodia seu cuzinho também mexia no seu grelo, ela gozou bastante a ponto de amolecer, e eu sentindo meu gozo vir, tirei meu pinto do seu cu e gozei espalhando meu liquido na sua barriga, que delícia de sensação. Após fomos para um banho rápido e deitamos pra descansar, acordando somente pela manhã, tomamos um café e fui leva-la pra casa, chegando lá ela fez questão que eu entrasse, entrei e a mãe percebeu que havíamos passado a noite juntos, pois além do sorriso de ambos, nossos cabelos estavam molhados; tivemos que acompanhar a mãe no café, embora já tivéssemos tomado, e durante o café soube que Sandra era filha única e que perdera o pai a quatro anos, Soledade a mãe tinha por volta de 42 anos, uma senhora bem tratada que não aparentava a idade, estava sozinha e não tencionava se casar novamente, assim acabei conhecendo duas pessoas legais, o que foi muito bom; a noite após o trabalho pude ir jantar naquela casa, e tive o privilégio de iniciar Soledade no sexo anal, que conto em outro oportunidadeAté a próxima oportunidade