EU, MARCOS, ME APAIXONEI POR CARLINHOS, MEU CUNHADO

       Sou Marcos, 32 anos, casado com Marisa que tem um irmão a quem chamamos afetuosamente de Carlinhos. Comecei a namorar Marisa há dez anos e há cinco anos estamos casados. Meu cunhadinho tem 18 anos e há tempos percebi que Carlinhos era um rapaz especial. Bonito, simpático, ainda que um tanto tímido. Sempre nos demos muito bem e neste fim de semana aconteceu algo que selou definitivamente nossa amizade. Temos um apartamento na praia, prédio simples de quatro andares com 16 apartamentos e sou o síndico desse pequeno condomínio no qual as reuniões com os condôminos ocorrem bimestralmente sob minha direção. Na última reunião Marisa não pode me acompanhar e convidei Carlinhos para ir comigo. Confesso que uma ideia não saía da minha cabeça ao chamar meu cunhado. Este ficou contente e no sábado pela manhã rumamos no meu carro para o litoral.          No caminho conversamos sobre diversos assuntos até que perguntei a Carlinhos se ele tinha namorada. A resposta foi negativa e então maliciosamente emendei: “E namorado?” Carlinhos demorou um pouco para responder e por fim disse que não tinha namorado, mas sim um amigo especial chamado Paulo. Perguntei: “Como assim, Carlinhos, por que esse Paulo é especial?” Então meu cunhado contou que ele e Paulo às vezes ficam juntos. Perguntei se eles transavam e Carlinhos disse que sim. Com essa resposta confirmou o que eu imaginava, ou seja, que Carlinhos era homossexual, mas não manifestei nenhuma surpresa, deixando-o à vontade. Durante a viagem Carlinhos pediu para que eu não contasse nada para sua irmã e explicou que seus pais eram muito conservadores e que ele tinha que esconder deles esse fato. Respondi que ele podia confiar em mim.          Nossa conversa prosseguiu, agora de forma mais aberta e perguntei a Carlinhos como ele havia começado a transar dessa forma. Meu cunhado contou que tinha um amigo inseparável chamado Rogério e que os dois estavam sempre juntos estudando, jogando vídeo-game e tudo mais. Carlinhos contou que entre eles havia mais que amizade e certo dia aconteceu de se relacionarem sexualmente, o que passou a acontecer sempre que possível, na casa de um ou de outro. A família de Rogério, cujo pai é militar, mudou-se para o Norte do país e desde então a amizade continua mas apenas usando os recursos de internet. Continuam amigos e confidentes, com muita saudade um do outro. Foi então que Paulo entrou em sua vida com a diferença que Paulo se comporta como ‘macho’ e namorado de Carlinhos. Paulo, inclusive tem uma namorada.          Toda essa conversa me deixou excitado e eu não via a hora de chegarmos para eu poder tentar comer Carlinhos, que era o que eu mais queria. A essa altura eu tinha certeza que a intenção de meu cunhado também era dar o cuzinho para mim. Chegamos no litoral, o sol estava forte e fomos à padaria tomar café. Aproveitei e fui à farmácia para comprar um protetor solar porém o que eu queria comprar mesmo era gel lubrificante. No apartamento eu disse a Carlinhos para darmos um passeio na praia e como estávamos ambos de bermuda eu falei para ele tirar a camiseta que eu iria passar protetor nas costas dele. Tirei também minha camiseta enquanto meu cunhadinho tirava a dele e quando vi seu corpo o tesão tomou conta de mim totalmente.          Preciso falar um pouco sobre Carlinhos. Ele ainda não tem o corpo totalmente definido, é um magro elegante, 1,70m para uns 58 quilos de peso. Meu cunhadinho chama a atenção por seus modos delicados sem serem femininos. O que eu mais gosto nele são seus cabelos mais compridos que o normal, descendo pela nuca e quase sempre em desalinho pela testa, o que lhe dá um charme todo especial. Pode-se dizer que é um moço muito bonito com seu corpo de poucos pelos e que faz sucesso com as mulheres e com os homens também, tenho certeza. Conheço-o há tanto tempo agora estamos os dois aqui no apartamento da praia, bem à vontade e com muita vontade.          Comecei a passar protetor solar nas costas de Carlinhos acariciando-o com prazer. Meu pau logo endureceu e com uma das mãos desabotoei a bermuda, descendo-a; em seguida tirei minha cueca sem parar de esfregar as costas dele, a nuca, chegando com a mão até o rego de sua bundinha. Carlinhos jogava a cabeça para trás demonstrando gostar daquilo. Encostei meu pau levemente na bunda de meu cunhado que imediatamente colocou a mão para trás e tocou meu pau exclamando “Nossa!”, tirando de uma só vez sua bermuda e sua cueca, deixando surgir seu rabinho branco, liso, lindo demais e que eu tanto desejava ver e tocar. Coloquei meu pau entre suas nádegas o que fez Carlinhos dizer “Ai, que delícia, Marcos”. Segurando-o pela cintura puxei-o para junto do sofá e peguei o gel. Carlinhos abaixou-se naturalmente no braço do sofá com as pernas entreabertas e a bunda se oferecendo todinha para mim. Fiz uso do gel e apontei meu pau encostando em seu cuzinho.          Estávamos ambos tesudos e loucos para foder; eu para comer o cu de meu cunhado e ele para sentir meu pau dentro de seu cu. Meu pau não é dos maiores pois tem 16cm, mas é grosso e fui forçando para ele penetrar aquela bundinha tão bonita e gostosa, Aos poucos fui sentindo o calor interno de Carlinhos que gemeu quando a cabeça de meu pau passou pelo anel do seu cuzinho. Gemido de dor e de prazer seguido de um movimento que fez meu pau deslizar todo para dentro e os dois engatados passamos a fazer movimento juntos de vai-e-vem. Minhas mãos estavam nos peitinhos de Carlinhos, acariciando-os. Desci depois uma mão até seu pau que estava duro e o punhetei. Nenhum de nós aguentou mais e eu gozei naquele cuzinho que tanto desejava secretamente.          Descansamos um pouco e depois fomos almoçar num restaurante self-service. Durante o almoço conversamos e Carlinhos contou que há mais de dois meses não dava para o Paulo e que agora nem queria mais dar, preferindo a mim, mesmo com as dificuldades que poderiam aparecer. Quando voltamos ao apartamento fomos logo para o quarto e na cama de casal passamos a nos abraçar e beijar na boca, beijos ardentes mesmo e depressa fiquei com vontade de foder com meu cunhado outra vez. Ele pediu para esperar um pouco e chupou meu pau, no que me virei e peguei seu pau colocando-o na minha boca e ficamos nesse 69 delicioso. O pau de Carlinhos é quase do tamanho do meu mas bem mais fino. Virei Carlinhos de bruços e passei a chupar seu cuzinho, preparando para penetrá-lo outra vez. Dentro dele pude sentir a delícia do calor do cuzinho de meu cunhado que apertava seu ânus me proporcionando maior prazer, enquanto eu chupava sua nuca, orelhas e apertava seu pau numa punheta discreta. Fodi Carlinhos por quase meia hora deste jeito até que gozamos com gemidos bastante altos, os dois. E pegamos no sono do jeito que nós estávamos, eu dentro dele.          Quando acordei Carlinhos havia se levantado e lembrou que às 17 horas haveria a reunião de condomínio. Nos despedimos com um longo e carinhoso beijo, beijo de namorados. A contragosto desci para a reunião que contou, ainda bem, com apenas oito condôminos. a reunião teria sido muito mais rápida, não fosse um senhor chamado Teodoro que passou meia hora falando da necessidade de se construir um playground para as crianças (para a neta dele, isto sim). Já perdendo a paciência argumentei que o verdadeiro playground local era a praia. E minha cabeça estava em outro playground, o meu cunhado Carlinhos que me esperava com uma sunguinha minúscula e uma regata que mais parecia um baby-doll. Ao vê-lo assim me despi, abracei-o tirando sua sunga e erguendo sua camiseta e fomos para a cama onde ficamos nos beijando prolongadamente. Disse a Carlinhos que d
everíamos primeiro descer e comer uma pizza e foder gostoso na volta.          Na pequena pizzaria nós parecíamos namorados nos olhando nos olhos o tempo todo e disfarçadamente com mãos dadas. Carlinhos me perguntou se eu já havia saído com outros homens e lhe contei que só com travestis. Meu cunhado ficou espantado e disse: “Não acredito!”. Então contei que certa vez conheci uma travesti linda, morena alta e não resisti em ter minha experiência com ela. Chamava-se ‘Tatiana’ e seu corpo era maravilhoso com seios e uma bunda que confesso nunca havia visto igual. Depois de transarmos Tatiana perguntou se eu queria dar também e eu estava mesmo com um tesão enorme, mas o pau de Tatiana devia ter uns 20 centímetros. Era enorme e nem coube na minha boca quando o chupei. Voltei a encontrar com Tatiana disposto a dar para ela, mas todas as tentativas foram em vão porque a dor era maior que a vontade. Tatiana então me disse que tinha uma amiga chamada Cristina, que era graciosa e que tinha o pau pequeno. Marquei com Cristina a quem comi gostoso e que me tirou as pregas com seu pau que era a metade do pau de Tatiana. Comecei a gostar de dar o cuzinho para Cristina, mas para minha decepção ela voltou para Minas Gerais e decidi que não deveria me habituar a sair com travestis. Nunca mais sai com nenhum outro.          Carlinhos passou a mão no meu rosto e disse: “Agora você nunca mais vai sair com alguém que não seja eu, tá bom?” Concordei e fomos dar uma caminhada pela praia semideserta, de mãos dadas porque ambos estávamos nos apaixonando um pelo outro e não queríamos sequer deixar de nos tocar. Retornamos ao apartamento e já na cama aconteceu a surpresa quando Carlinhos falou: “Marcos, quero comer você, como a Cristina te comeu”. Sem nada responder me deitei de bruços, com travesseiros sob a barriga me preparando para receber o pau de meu cunhadinho. ele beijou meu cu, o penetrou com a língua, acariciou meios peitos, beijou a nuca, me deixou no maior tesão, até que abriu minhas nádegas e começou a penetrar meu cu. Soltei um grito de dor no início mas quando senti seu pau entrando centímetro a centímetro disse apenas: “Que delícia, Carlinhos, me fode gostoso, bem gostoso”. Foram dez minutos que me levaram às nuvens sentindo o que eu nunca havia sentido na vida.          Quando Carlinhos gozou dentro de mim eu o virei e com meu pau já endurecido o enrabei mais uma vez. E a cada vez que isso acontecia parecia ser ainda melhor porque estávamos íntimos agora. Namorados, amantes, sei lá o que. Assistimos a uma série de TV, os dois pelados e nos beijando o tempo todo. Fomos dormir às onze da noite porque no dia seguinte iríamos voltar pela manhã bem cedinho. Nessa noite Carlinhos me comeu duas vezes e eu meti nele mais uma vez. Estávamos exaustos mesmo de tanto meter. Exaustos e apaixonados um pelo outro. No retorno dirigi de mão dada com Carlinhos que por vezes enfiava a mão dentro da minha bermuda e eu acariciava seus peitinhos. Quando havia segurança trocávamos beijos rápidos. Avistei um motel na estrada e embiquei como se fosse entrar. Nos olhamos, rimos e eu disse: “Vamos para casa senão o povo vai ficar preocupado e sei lá o que vão pensar”. Carlinhos respondeu: “Jamais vão imaginar o que fizemos na praia”.          Eu e Carlinhos tomamos todo cuidado possível para que não percebam que somos amantes. Nem Marisa, nem meus sogros jamais comentaram nada, apesar de terem notado que eu e Carlinhos agora assistimos futebol juntos, corremos juntos aos sábados pela manhã e eu o ajudo nas dúvidas que tem com Matemática. Nem é preciso dizer que quando meus sogros saem eu dou um jeito de ir à casa deles para ficar com Carlinhos e o mesmo acontece quando Marisa não está em casa. Outro dia Carlinhos disse brincando: “Marcos, larga da minha irmã e casa comigo”. Respondi que não precisava porque eu preferia assim pois ninguém iria sofrer e nós, de certa forma éramos também um casal, casal secreto, mas éramos.

Tomei Leitada de um Motorista do Uber.

Tinha acabado de sair da Sauna Relax daqui de Campo Grande, aqui busao somente até a meia noite, ai que que recorri ao famoso aplicativo Uber, tinha tomado algumas cervejas e curtido uma noite legal, afinal o local é agradável e sempre vou pra sair da rotina.Sou Leandro, tenho 19 anos, corpo magro, olhos castanhos e cabelo liso jogado no olho, tenho 1.70 de altura e trabalho como vendedor numa loja do centro, curto sexo e uma boa rola, pra mim o cara tem que ser daqueles com pegada, que saiba comer um cu sem dó.Como disse chamei o Uber que não demorou muito, como estava com pressa nem me detalhei a beleza do motorista que só pude admirar quando adentrei no carro.- Boa Noite!Aquela voz grave e sua cordialidade me chamava a atenção, fomos conversando ao ponto dele me perguntar.- Onde você estava é uma sauna gay?Respondi que é sim e o papo foi fluindo, ele devia ter por volta dos 29 anos, estava bem vestido e ao analisar tinha uma barba de leve, moreno e meio encorpado.Como moro longe fomos conversando e ele parecia curioso a respeito da sauna e confessou que tinha receio de ir.- Mas lá rola pegação?Perguntava ele.- Se você for nesse intuito sim, mas tem gente que vai pelo ambiente. Respondo.Então aquele motorista gostoso me confronta.- Você foi por qual?Dei uma risada de leve e disse que fui pelo ambiente, mas acabei curtindo com cara, acabei mamando ele é só, falei assim já pra estigar, afinal estava perguntando demais.- Então você gosta de mamar kkkk (dava uma risada maléfica)Respondo na lata.- Se o conteúdo valer!Noto que ele diminui a velocidade da corrida ao entrar numa rua escura.- 20 centímetros mata sua vontade? Tá balançando pra você!Na hora fiquei sem reação e dei uma olhada, era uma magestosa pica grande e grossa…. Ele parou o carro e fui para o banco da frente conferir de perto aquele instrumento, pequei naquela pica convidativa a ser mamada, com veias saltando e uma cabeçona.Comecei a chupar aquele pau, putzzzzzz que rola gostosa, mal cabia na minha boca, ele forçava minha cabeça e literalmente eu caia de boca ouvindo ele gemer.Aquele cara delirava e fodia minha boca, apesar do carro ser meio apertado eu curtia aquela situação, enquanto tinha uma pica me fudendo pela boca eu ainda sentia seu corpo.Me apoiava naquela perna grossa enquanto caminhava minha lingua por toda extensão daquela geba.Ele viajava na mamada ao ponto de gozar em momentos, me lambuzava com cada gota que saia aos poucos, porém queria mais e mais… queria seu jato todo de porra me fazendo engasgar, queria engolir seu leite… Chupava suas bolas enquanto o punhetava, então sentia o pulsar daquela rola no extremo prazer, começo a mamar, engolir cada centímetro e num vai e vem rápido e violento, aquela forma de engolir e voltar acelerado ao ponto de se engasgar, ele anunciava seu gozo e então loucamente ouço seu urro de prazer, sentia a quentura da sua porra é então engolia tudinho sem perdoar nenhuma gota.Que delíciaaaaaaaaaaa!!!!!Aquele motorista além de roludo tem uma potência na gozada, maravilhoso sentir jatos quente…Depois naquilo pequei o número dele, já me deixado em casa ele me avisou.- Na próxima quero gozar no seu cuzinho.Sai rebolando pra ele e já com cu piscando.FimAutor. Daniel?Gostou do conto? Deixe seu voto e seu comentário, pois assim você ajuda a gente melhorar a cada dia mais.??????????????????                                

trai minha noiva e ela me feminizou 04

bom entramos no carro e no trajeto tive os olhos vendados pro ela e foi fazendo todas as recomendaçoes de como deviria deu a entender que seria totalmente submisso a ela e quem ela mandasse percebi que tinhamos chegado em algum lugar pq o carro parou em um tipo de portaria logo em seguida ela tirou a venda dos meus olhos estava em uma chacara toda fechada com muros de mais de cinco metros eu acho a silvia disse este seria meu lar a partir de agora e me levou até um quarto proximo a area de lazer   perguntei qual seria minha função ali ela respondeu que tudo desde empregada domestica a puta dos moradores da casa perguntei quantos eram e ela disse 05 homens todos negros e que adoravam fazer festas tipo suruba e que pediram pra mim trazer vc pq eles falam que as mulheres não gostam de dar a bunda ela manda eu entrar dentro da casa quando entro na sala vijo os cinco negros todos de shorts um deles veio me receber falavam portugues mas fiquei sabendo que eram todos africanos e estavam aqui a serviço de um tipo de mafia do pais deles ele chega manda tirar o casaco quando eles me vem de espartilho eles ficam loucos e a silvia só me observando estava nervoso com a situação quando olhei pro outros estavam todos de pau duro pra minha supresa a silvia disse que iria me ajudar mas eu tinha que fazer tudo direitinho nisso ela já vem e pega no pau de um dos negros tira pra fora e começa a chupar e olha pra mim e manda fazer o mesmo eles estavam sentados nos ficamos de quatro pra eles nisso a silva estava de vestido eles praticamente rasgam a roupa dela deixando só de calçinha chegaram em mim e viram a tatuagem na minha bunda e começaram a dar tapas na minha e a silvia falando pra fazer seu macho que era eu de puta deles ela disse que tinha preparado pra eles mas queria ver ele virando puta nisso ela vem e tira minha calçinha de lado e começa a cutucar meu rabo pegou um lubrificante e enfiou um dedo e depois dois e ficou brincando com meu rabo nisso vem um deles que aliais eram todos pauzudos e começa a colocar devagar a silvia ajudando abrindo minha bunda quando percebo seus pelos tocarem em mim   e ele começa a socar cada vez mais rapido ai vem um e soca na minha boca e começo a chupar quando olho pro lado a silvia esta sendo fudida e tb chupando um nisso o que esta me fudendo tira de mim e manda o outro por no meu rabo e manda eu chupar até gozar e engolir tudo ficamos metendo por umas 5 horas já nao estava aguentando mais tive que limpar a silvia tb por ordem deles ela tomou banho e se foi e eu estou até hj nesta casa sendo a empregada e puta deles quando eles pedem e tb pra outros e tenho sempre que ser obediente a eles quando eles fazem festa e levam mulheres as vezes tenho que ficar servido eles e limpando elas confesso que estou gostando fizeram colocar um percy na lingua pra na hora de chupar dar mais tesão pra eles   a silvia as vezes aparece pra me ver e tb da pra eles ever se estou precisando de roupas e algo mais nunca sai daqui e nem quero mais cada mes muda um deles então sempre tenho macho novo para me fazer de puta e eles mesmo falam que dali eu não saio

Darkroom

Ola sou casdado tenho 49 mas gosto de umas brincadeiras,a semana passada dei uma passad no Cine Pegasus em S Bernardo do Campo e verifiquei que o pessoal subia a escada e entrava numa sala,fui no embalo e entrei que loucura logo na entrada um cara tava sendo chupado por dois e ao lado ,um boy de 22 cavalgava um coroa encostei na parede e derepente sinto uma mão no meu pau que ja tava duro que mão macia ejunto com essa mão ja chegou outra apalpando mnha bunda que delicia coloquei uma camisinha e um começou a me mamar enquanto o outro lambia meu buraquinho que arrepio,ai sinto a cabeça do pau esfregando meu buraquinho apalpei p ver se tava de camisinha e tava dei uma empinada e enterrou devagar

A fome e a vontade de comer…

Minha boca estava seca de vontade de mamar, lamber, chupar e sugar um caralho até extrair com meus lábios úmidos e minha boca lasciva todo o suco do caralho do meu macho… Fechei os olhos e revivi o caralho de Antero mergulhando na minha gulosa e sua glande tocando minha úvula pedindo passagem para néctar que eu iria ordenhar do seu interior para o meu interior…Antero socava o caralho, socava com desejo e com precisão, ocupado todo o espaço bucal que eu podia oferecer para engolir sua virilidade… O cacete de Antero inchava e anunciava que uma enxurrada do seu creme iria matar minha sede…Minha gulosa aguardava ansiosamente pelo prêmio. Antero… suspirei mentalmente, quando o telefone tocou… Eu ainda estava embriagada com meu sonho, com o caralho e o néctar de Antero. Antero marcou para a gente se encontrar no barzinho de costume, que sua mulher tinha ido para Brasília visitar os pais. Cheguei no Petit Bar exatamente seis da tarde. Sentei no último banco do deck que fica perto do banheiro… Ali com a passagem estreita, os caras sempre acabam roçando o pau no bumbum da gente. Sabia que isso iria ouriçar Antero. Foi assim que ele fez comigo há 30 anos, com aquele caralho duro me seduzindo só de me encoxar… Pedi um dry martini de sacanagem até porque o garçon nem sabe o que é isso e nem o buteco tinha os ingredientes para prepará-lo. Comecei a beber uma cerveja …Dez minutos depois Antero apareceu… Mulher viajando ele não tinha pressa alguma… mas chegou botando pilha e me apressando que acabei nem terminando o primeiro copo da cerveja… Descemos a Senador Dantas até o Lips motel que voltamos a frequentar como antigamente. Não questionei sobre a pressa de Antero, afinal ele é quem manda… O macho é sempre quem manda, nós putas temos mesmo é que obedecer e respeitar.. Inicialmente pensei com o botão do meu bumbum, que ele não iria mais passar a noite comigo e por isso o agito. Mas fiquei toda feliz quando eu soube a razão de sua pressa.– Minha puta, quero ficar mais tempo com Vc. e não poderia perder tempo no bar. Quero desfrutar muito dessa boca gulosa e desse cuzinho delicioso…E o tempo ruge… Não perdi tempo… tirei toda a roupa de Antero e fiquei completamente nua como um viado de categoria deve ficar quando está com seu macho, para ser usada e abusada – seu corpo, sua boca e seu bumbum… Antero estava louco para fuder e não teve preliminares , mandou eu ficar de quatro na cama e separando minhas polpas, cuspiu no meu analzinho rosado, pincelou a chapeleta de jeito que fez minha cucetinha piscar de aprovação e ansiedade, e estacionou a cabeçorra coladinha às pregas….aos poucos foi cutucando, provocando meu anelzinho de couro que começou a ficar inquieto, piscando e querendo prender a chapeleta… era impossível sem Antero dar uma socada para valer… Ele ludibriou meu cuzinho e a mim,…quanto menos esperei ele enterrou com firmeza, sem dó nem piedade, seu mastro majestoso fazendo minar lágrimas do meus olhos… A dor suportável que foi virando prazer quando o caralho de Antero ficou empalado até as profundezas do meu reto. Depois de uns 10 minutos, Antero começou o vai-e-vem lento,gradual até começar um frenético entra e sai daquele caralho maravilhoso dentro meu bumbum…que durou outros 10 minutos de felicidade… Antero é tarado por cu…eu, tarado por caralho… A vida tinha unido a fome com a vontade de comer…Assim fomos até o dia seguinte fodendo sem parar… Antero tinha que ir trabalhar e me deixou ali dormindo. Estava meio sonâmbulo, quando chegou o copeiro do hotel para recolher copos, pratos e garrafas…Foi uma orgia à dois das boas…Antero sabia fazer nossas fodas serem uma efeméride…e meu cuzinho esfolado não deixa mentir… O copeiro examinou meu bumbum com curiosidade de quem gosta da fruta… Chamou o camareiro que estava no apartamento ao lado. Ouvi ele dizer….cara, tem uma bundinha aqui pedindo pica… Mas essa é outra história..

O verdadeiro amor.

A festa estava ótima, muitos parentes, e muitos, amigos, inclusive acabava de chegar Angelo e sua família, eu o vi de longe, notei que ele continuava o mesmo homem, o tempo parecia não passar para ele, depois alguns tempo ele veio.junto com o meu pai me dar um abraço, entao chegou me abraçou com carinho e falou vc se tornou um homem muito atraente, e como está a vida, a profissão, eu olhei nele dei um sorriso e respondi vai muito bem, nisso o meu pai todo orgulhoso falou ele vai voltar e vai amontar um escritório aqui na cidade, Angelo me olhou com uma alegria e falou seja bem vindo, eu tenho.muito.trabalho.e serei o primeiro cliente seu. Nossa aquilo papai.adorou porque Angelo era um milhonario bem sucedido , e para seria uma ótima referência, agradeci e procurei sai de fininho, vejo Pedro num canto olhando o rabo de uma prima, fiquei indignado, e veio um pensamento na minha cabeça, essa será minha sina, me envolver com homem hetero, e viver.isto sempre, quando ele me viu ficou muito sem graça, e veio com uma desculpa, eu então falei Pedro tá tudo bem, afinal não temos nenhum.compromisso, vc e homem e gosta da fruta, ele me olhou e quiz falar, então luz minha mão na boca dele, e sai de perto, eu estava indo.para o meu canto de ficar sozinho quando percebi Angelo vindo na minha direção, eu acabei de entrar no.paiol, ele chegou olhou para os lados e entrou, me olhou , depois falou vc nem imagina a saudade que eu tenho de vc, eu olhei nele, e falei coml assim vc nunca mais me procurou, nem para dizer que ia se casar, ele abaixou a cabeça e Falou por favor me dê somente uma chance de me explicar.eu olhei e falei não precisa já passou anos demais, e fui saindo, ele me segurou pelo braço, me olhou com aquele olhou que eu sempre amei, e falou não faça isto com agente.eu então falei, ok, vou te escutar, ele desse vou inventar uma ligação, ou melhor vc me liga e eu arrumo uma desculpa e chamo vc para ir comigo ver o caso, eu balancei a cabeça, concordo com aquele absurdo, mas no fundo alguma coisa me pertubava o meu íntimo, ele sai do paiol, eu fiquei, depois de uns minutos, eu fiz a ligação, ele atende , então eu falo vc e maluco, ele conversa como eu fosse um cliente, desliga, ele estava perto de sua esposa, e meus pais, mas o Paulo, gostaria que ele fosse comigo ver esse cliente, e uma causa que vai dar um dinheiro, o meu logo acho ele está escondido como sempre, nisso eu saio do paiol, papai me vê, e grita, filho vem cá, eu me aproximei, Angelo fala quer me ajudar com causa de um bom cliente, eu olho digo ok, saímos rumo ao carro, percebo que mesma camionete, ele vê o meu espanto, quando entramos, ele me olha e fala essa camionete foi a única lembra de vc, nunca tive coragem de vender ela, eu fiquei muito sem graça, saímos, rumo a algum lugar, Angelo, segue sem dizer nada, pegamos rodovia , percebo que vai em direção aos Motel, então eu fala Angelo vc pediu uma chance de explicar e Para onde vc esta se dirigindo, ele então.encosta, e fala achei que seria bom Também matar a saudade, eu retruco que besteira de saudade, já passa a muito anos, quando me trocou por aquela, falsa, quando nele vejo ele começar a dar risadas das minha palavras, então eu percebo que todo aqueles anos todos nunca tinha perdoado Angelo, por sua escolha, então abaixei a cabeça com vergonha, e ódio de mim mesmo, nisso ele segurou no meu queixo, e começou a explicar, olha eu não TiVo outra alternativa, vc era uma criança, eu um homem adulto, tive muito medo de seu pai descobri, eu te queria muito, e pertinho certeza que vc tava caidinho, por mim, tive de vc, abrir sua boquinha sem quer, eu seria preso, julgado, humilhada por ter te amado tanto, então falei mas não foi vc o primeiro, ele olhou em mim e falou e quem iria acreditar em nós, o seu tio Bruno, não estava mais aqui, eu respiro fundo olhei nele, e falei não quero de julgar ,nunca farei isto, Angelo me puxou prós seus braços, e falou, eu amo muito vc, e vou te aprovar isto , eu já estou me separando de Cristina, vou me mudar daqui, vou para a capital, e olhou em mim, e falou posso te um conselho de um amigo que te quer muito bem, não faca isto que pai falou, não comenta essa sandice, vc esta bem, lá, aqui vc terá que prestar contra de sua vida a sua família, para a cidade inteira, pensa reflete, eu olhei nele vi que realmente ele tinha um carinho por mim, ele me puxou de novo me roubou um beijo, sente seu toque, seu perfume, sua imagem veio na minha lembrança, eu comecei a tremer, ele me segurou, e falou no meu ouvido, calma minha criança, eu abracei ele com força, então ficamos assim por um tempo, depois ele falou posso seguir a viagem,eu então falei sim, ele partida na camionete, entramos no motel mais próximo, chegamos no quarto, eu simplesmente, olhava nele, e via o mesmo homem que eu amei ainda menino, ele me pegou no braços me pôs na cama, e foi me despindo, eu fazia o.mesmo com ele, depois de despidos ele me puxa, me abraça muito forte, sentia seu coração bater muito forte, beijei seu peitos sente o seu perfume, me vi eu anida criança nos braços daquele homem, horas passou nem percebemos, sente sua mãos forte me tocar, e cada toque explodia célula de meu corpo, ele vira se deita em cima de mim, sinto seu pênis procurando o caminho, respiro fundo ele fala no meu ouvido como desejei estar assim com vc todos esses anos, nisso sinto seu cacete encontrar o meu cuzim, e foi entrando lentamente, e me abria outra vezes, seu ritimo começou acelerar, sentia uma dormência no.cuzim por causa de sua rola gigante e grossa, mas era delicioso sentir ela outra vezes, ali sendo usado por aquele homem, compriend que nunca tinha deixado de amar aquele homem, percebi que todos que passaram pela minha vida, foi uma constante de minha paixão por Angelo, e também foi uma forma que eu encontrei para sofrer tanto.

Visita do meu primo-em busca de macho

Se passou alguns dias e estava me sentindo irritado,e não conseguia me concentrar nos estudos,e me pegava com a cabeça nas nuvens e aconteceu que estava na escola e fui ao banheiro e tinha um servente legal,tinha uma grande amizade com ele,mas quando vi estava pensando em me entregar e saciar o meu desejo de ter um pinto me saciando.Mas lembrei do meu amigo e fui falar com ele e ficou de dar uma resposta mais tarde e passando em casa me disse se poderia ir a casa de um amigo as 17 hs e logo fui concordando e ele me deu o endereço,mas foi dizendo tudo na melhor lisura e segredo.Na hora combinada tocava a campainha e logo fui conduzido a um quarto e me pediram para tomar um banho e ficar a vontade deitado na camaLogo adentrou ao quarto um senhor dos seus 45 anos e notei que tinha um senhor pinto e foi mandando chupar e fui com tudo o deixando contente e logo me mandou ficar de 4 e veio com seu dedo me tocar e que sensação que ele me passava,e aos poucos fui me entregando e ele comçou a me comer,e socava com vontade me fazendo entender quem estava no controle.Voltei para casa contente ,mas faltava algo,o sentimento de conquista,de ser dominado no papo,mas no momento me saciava

Quase iniciação…..Ainda quero dar

Olá me chamo Roberto sou de Campinas, tenho 23a, cabelos e olhos castanhos, sou gordingo, 1,75, 98kg, discreto e sigiloso. Sempre gostei de mulher e nunca deixei de gostar mas tenho um desejo intimo que com o passar do tempo me preenche cada vez mais. O que vou relatar a seguir digo ser veridico e aconteceu quando eu tinha 17a. Em minha cidade, quem mora aqui sabe de onde estou falando, tem um local chamado lagoa do taquaral onde eu costumo frequentar as vezes. Mas nessa epoca eu costumava cabular as aulas e dar uma passada por lá, fiz isso dois dias seguidos. Nos dois dias havia uma cara que ficou me olhando a distancia, devia ter uns 40a, e eu olhava de volta, imaginando ser um conhecido sei lá, isso ocorreu no 1º e 2º dia. Mas no segundo dia enquanto eu me ia embora percebi que ele me seguia, fiquei com medo, mas era um local de movimento. Ao se aproximar ele se aprensentou como Oswaldo e pergunto o por que eu o estava olhando tanto, disse que foi por que ele me olhou primeiro e pensei ser um conhecido e que estava engando. Perguntou então seu eu já ia embora, disse que sim, e ele me convidou a voltar pra dentro da lagoa. Concordei já sabendo muito bem suas intenções. Ao entrarmos e chegarmos a um canto isolado ele já logo me agarrou e me beijou tirou seu pau de lado e eu comecei a punheta-lo enquanto ele esfregava o meu por cima da calça. Após uns minutos voltei a mim de tanto tesão e disse a ele que ali era muito movimentado e tal. Ele conrcondou e disse que conhecia um lugar. Rumamos pra esse local, que é praticamente em frente onde estavamos, apenas uns 300m de distancia. O local que ele conhecia era um mato, bem fechado e isolado. Topei, pois ele foi muito atencioso dizendo que não fariamos nada que eu não quisesse. Ao adentrarmos paramos num local de uma pequenina clareira e ele já veio me tirando a calça e chupando meu pau, mas não demorou muito e arriou sua shorts e me pediu para chupa-lo, era uma pau bonito e liso de uns 15 ou 16 cm, não muito grosso mas gostoso. Comecei a chupa-lo bem gostoso, pois ele dizia que eu chupava bem e gemia de prazer. Eu não era bobo em ralação a sexo, nem nunca fui, mas naquele dia eu estava cheio de receios, mas ele foi carinhoso e atencioso, parei de chupa-lo e ele começou a me chupar de novo, me beijava o percoço os peitos, ele queria me comer mas não eu quis e terminei aquela putaria mamando ele até ele gozar. De tão receoso ma com tesão que eu estava num quis nem gozar, quis vir embora logo que não faria aquilo de novo. Ao nos despedirmos ele me disse, que seu tivesse gostado e quisesse mais era só voltar que ele sempre estava por lá todas as manhãs. Não voltei mais, e hoje sinto que deveria ter voltado, pois meu desejo aumenta cada vez mais, já usei objetos, brinquei com um amigo varias vezes mas ele não tinha cuidado com meu cuzinho. Por isso procuro homens de Campinas e região, de prefrência bem prõximo a Campinas pra facilitar, de 25 a 48 anos, de preferencia casados pois o sigilo é maior, mas escrevam todos que teram resposta, que queiram me comer pela 1ª vez ( de um pau, pois já brinquei com alguns objetos ), que me queiram te chupando, e pra comprovar que o que relato é veridico, estou com muito tesão. Sou homem, não afeminado, apenas com muito tesão, sou discreto, higienico, e procuro pessoas com o mesmo pensamento que que, sem envolvimento financeiro ou emocional, só sacanagem de macho. Posso ser At/P. Me escrevam sem demora!!!

O come-quieto de Juiz de Fora

Galisteu veio me visitar. Mora em Minas Gerais e vem sempre ao Rio para fazer compras na Saara, onde tem tudo para sua boutique de roupas femininas. Foi legal o reencontro. Trabalho no Shopping Madureira e o convidei para beber um cerva num daqueles barzinho que os viadinhos vão para serem vistos.Ele nunca desconfiou que eu sou viado. Não sou enrustido, apenas não sou assumida, pois acho que isso só interessa a quem gosta de enrabar viado; não sou afeminado, mas isso nunca foi problema para os machos, pois fudedor de arregaçar uma CUcetinha tem faro e sacam pelo instinto de predador que tem. Por isso, embora não sendo assumido, nem afeminado, sou assediado por esses machos. Quando não me interessa digo que não é minha praia. Mas cedo ou tarde, eles me encontram acabam usando e abusando da minha gulosa e da minha CUcetinha.Galeu veio acompanhado de um leke, mulato bonito, malhado, que ele disse ser pau pra toda obra (e põe pau nisso, miga, cochichou pra mim). Tabajara é o nome do leke realmente atraente. Um mulato de 23 anos com jeito, voz e atitudes de macho. Quando Galeu nos apresentou, e Tabajara , com sua mão grande e cumprimento forte, apertou a minha, tudo começou ali. Seus olhos negros bateram nos meus. Fiquei logo seduzida. – Sabe, viado, acha isso importante. Eu acho. Ele não me comeu com os olhos, mas penetrou fundo como se comesse. Quando fico seduzido por um macho viro fêmea na hora. Embora não demonstrasse virei fêmea na hora.Galeu e Tabajara estavam sentados lado a lado, e eu de frente para o leke. Desde que Galeu me apresentou seu empregado fiquei interessado mas precisava que ele atendesse algumas exigências das quais não faço abro, seja negro ou branco, magro ou parrudo, o macho tem que atender aos GGG: ter caralho grande, grosso e gostoso.No barzinho poderia saber pelo menos se Taba atendia duas dessas exigências e quem poderia me passar era Galeu que era a puta do carinha. Tinha certeza que depois de duas ou três cervas o papo ia rolar. Tabajara bebeu um copo e disse que ia ao banheiro. Aproveite e perguntei: Há quando tempo esse cara é teu empregado? Galeu respondeu de pronto: Cinco anos! Mas ele é muito prestativo, além de me atender nas coisas que mais gosto. Mas sabe (diminuiu o tom de voz), né? a primeira vez quase me rebentou, com aquela mala… gesticulou demonstrando medida com as duas mãos espalmadas – de 22 cm grossa e ainda cabeçuda… Era tudo que eu queria saber. Quando a ser gostoso, minha gulosa e minha CUcetinha teriam que saber pessoalmente.Fizeram as compras e voltaram para Minas. Uma semana depois, fiquei matutando um motivo para atrair Taba ao Rio, sem Galeu. De repente, quem bate no escritório numa quinta meio da tarde: Tabajara. A fêmea adormecida despertou como um raio de dentro de mim.– Oi, Galeu mandou eu fazer as compras pra loja, mas como conheço pouco o Centro, queria ver se Vc me daria uma força. Tinha os cartões das lojas e os produtos para serem comprados. Disse-lhe tudo bem! Mas hoje não dá mais tempo. Tudo bem! podemos fazer isso amanhã? Confirmei, disse ao chefe que ia sair e não voltaria mais. E chamei Tabajara para beber uma cerva no mesmo bar.Começamos a conversar e eu querendo arrancar outras informações. Para entrar no papo disse-lhe que aquele bar era aonde os viados – ai acrescentei como eu, é claro, né? – vem, porque aqui a gente vem com a certeza que seremos presas fáceis de machos que adoram socar um cuzinho (seja de mulher ou viado. São ativos ALFA). Principalmente, se o viado bancar todas as despesas e ainda presentear o fudedor. Ele comentou “bom, muito bom”. Aí acrescentei:– Bom? Então Vc gosta de machucar um bumbum, hein? Anda comendo o Galeu, né, safado!?Ele sorriu e disse, não faz mal nenhum, ele gosta de pica, banca as despesas, dá presentinhos e ainda me paga o salário.Parti para um ataque disfarçado:Galeu pode. É um comerciante bem sucedido, mas eu não tenho dindim pra isso, no máximo pago o hotel (menti!).– Mas isso a gente dá um jeito, respondeu Tabajara mostrando interesse na biba aqui. Vou ter que dormir num hotel mesmo, essa já tá na conta, dá pra levar uma companhia e péssimo dormir sozinho.– Isto é um convite e eu aceito, respondi prontamente.O papo virou conversa de puta e fudedor que sabe o que quer: socar um cu. Discretamente, fomos nos afinando e nos preparando para uma grande noitada. Minha Cucetinha estava impossível. Meus mamilos ficaram pontudos e meu bumbum mais dilatado e empinado como sempre ficam quando estou louca para ser usada e abusada por um macho de verdade.Tão logo escureceu fomos para um hotel Ibis ali perto. Mal entramos no quarto, fui tirando sua camisa. Empurrei Taba e ele ficou sentado, me ajoelhei aos seus pés e tirei os calçados. Puxei calça com cueca juntos e aquele monumento ao prazer se mostrou lindo e maravilhoso. Grande, grosso e cabeçudo que até parecia duro… Beijei muito aquela delicia com cheiro de macho. Minhas mãos deslizavam carícias por seu peitoral até os mamilos. Eu estava ofegante louca para ter minha gulosa fudida e minha Cucetinha detonada. Mas pedi tempo para tomar um banho e fazer minha higiene intima. Taba me acompanhou ao banheiro… Repeti as caricias naquele caralho majestoso. Me senti mais sortuda do que a mais bela puta mulher do mundo. Sabia que ia gemer e chorar naquele caralho. Mas que minha CUcetinha agradeceria de felicidade. Tabajara sarrava meu bumbum, metia a língua nos meus lóbulos, me xingava, fazia eu me sentir mulher. Eu pensei que estivesse prontinha para ser devorada por aquele predador mulato e tesudo. Seu caralho já tinha se anunciado preparado para romper todas as minhas pregas se ainda tivesse alguma.Fomos para cama. Taba assumiu o comando. Me jogou na cama, mandou eu ficar de quatro com o bumbum virado para ele, e começou a salivar minha cucetinha…eu me arrepiava e gemia e queria que não parasse… encharcou meu cuzinho com saliva e pincelou meu rego todo de cima pra baixo, de baixo pra cima, com o caralho até eu pedir mete meu macho… ele sabia fazer um viado de puta… fez eu implorar mais três quatro vezes… Você quer mesmo perguntou… Vai aguentar sua vadia?Eu sussurrava, vem macho, mete na tua cadela. Tabajara colocou o cabeçorra na portinha do meu cuzinho e empurrou com vontade. Tentei me esquivar porque o macho veio com tudo, coloquei a mão nas suas pernas para afastá-lo, mas ele tirou minhas mãos com determinação, deu um tapa firme na minha cara, e disse “queria pica, vai levar pica a noite toda, sua vadia, puta rampeira querendo roubar o macho da amiga”; e me segurando pelos ombros e enterrou sem dó até onde aquele mastro conseguiu me penetrar…. Eu gemia, gritava , chorava… mas me sentia feliz por abrigar aquele caralho maravilhoso nas minhas entranhas… enfim, um viado tem que honrar suas escolhas… Era um gemido, um choro, uma dor de felicidade. Taba tirou o cacetão do meu bumbum e mandou eu virar para mamá-lo. Me xingava de vadia, puta e cadela e me dava tapas no rosto e decretou: “Agora Vc é minha cadela!”Viramos a noite fudendo. Tabajara fudeu minha gulosa, linguou minha Cucetinha, socou meu cuzinho diversas vezes até cairmos exaustos e dormir.Ah, que deliiiiiiiiiiiiiiiicia!Dia seguinte, levei Tabajara à rodoviária para voltar pra Minas e macho repetiu:– Agora Vc é minha cadela, minha puta, viu vadia? Assim como o Galeu é! No final de semana, quero Vc lá em Minas para eu colocar uma coleira em Vc.Hã… fiquei confusa… Não se preocupa, falei para Galeu que eu queria Vc pra mim, e por isso eu vim sozinho. De agora em diante ele não precisará mais vir. Ele é minha propriedade é faz o que eu quero, como agora Vc também vai fazer…. quero Vc em MInas, no final da semana para ser batizada e Galeu vai ser tua madrinha…Retruquei, Galeu não sabe que eu sou viado. Taba sorriu e falou: “quando saímos do bar, naquela primeira vez que vim aqui, falei pra ele que Vc seria minha puta e cadela. Ele falou que Vc não era do balacuchê. Eu apostei. Quando eu chegar, vai ter lá cinco mil me esperando. Como ele vai saber?
Depois, VC vai ligar pra Galeu e convidá-la para ser sua madrinha, quando eu chegar quero a grana na minha mão. >>

Blackout – Minha primeira vez numa festa erótica.

Era mais de 19 horas e também a primeira vez que ia a um show erótico, uma situação nova porem prazerosa, chequei na casa um ambiente interessante, pedi uma cerveja e fiquei lá, sentado a uma mesa, ouvindo música enquanto luzes de balada faziam a pouca iluminação do local.Sou Caio, 28 anos, magro de olhos castanhos, não sou um típico gala dos contos eróticos daqui, mais da pro gasto rsrsrsrrs 19 centímetro de rola e um desejo enorme por um momento relaxante naquele momento, ir aquele evento seria alem de algo novo também prazeroso.Não me recordo pontualmente o momento, somente lembro de que via ali um delicioso boy saindo de trás da cortina, somente de cueca e todo mascarado, era branco, todo malhado e dono de uma deliciosa rola, ele se aproxima e pega na minha mão.- Nossa!!!! Que é isso rsrsrs #Delicia kkkAquele cara me chama pra interagir com ele, recuso diante da primeira reação afinal me mantinha na observação, pois era meu primeiro momento naquele local e necessitava me ambientar, logo mais dois belos caras se aproxima e em segundos vejo chegar pessoas mais próximas de um pequeno palco central, era anunciado o momento interativo, estava todos em volta daquele cara e então vinha outro, todo bombado e na frente de todos mamava majestosamente no pau daquele que em pé, todo malhado recebia a chupada, notava apenas os convidados de olho naquela cena. Mascarados, um em pé e o outro caindo de boca naquela pica, era ele chupando deliciosamente o boy magia do evento.Volto ao meu lugar e continuo tentando observar dali, em momentos meu cacete estava duro, via belos garotos, movimento… Ahhhhh e o barman delicioso também chamava a atenção, era eu observando tudo, notava que rapazes iam direto para trás do palco, então um rapaz chega até mim, todo simpático me perguntando algumas situações.Eu) – Sou novo aquiRapaz) – Já vim antes, tá afim de conhecer o quarto escuro ?Eu) – Ahh o que é isso?Então ele me puxava pra um corredor e me levava a um cômodo, tirava meu pau pra fora, e ele também o dele, em beijos sentia seu corpo e seu mamar, ele então chupava meu cacete, me fazia gemer e deliciosamente caminhava minha mão em todo seu corpo, sem muito estava começando a entender a realidade daquele ambiente, era nos se curtindo, então depois ele me coloca pra chupar seu pau, não muito grande, porém grosso eu sentia aquela rola ser bombada na minha boca, ajoelhava e ali mamava naquela tora gostosa, ele então novamente me beija e ao chegar uma pessoa saímos dali, ele dizia estar com amigos e se distancia, volto pra minha mesa de observação, noto que atrás da cortina atrás do palco um daqueles boys malhado e lindo era chupado por outro rapaz, também em seguida novamente sou puxado agora para trás do palco e lá via dois boys daquele primeiro momento sendo mamado por todos os outros caras daquele evento, era um corredor meio escuro e dava pra notar aquele rodízio de caras um chupando o outro, era estranho, pois somente observava, outros caia de boca, enquanto um belo rapaz comia o cu de um outro no canto que gemia sem dó.Aquele corredor além de prazeroso era ousado, eu me desprendia do medo, esperava alguns sair, ficou em certo momento apenas quatro pessoas, dois boys e outro rapaz, eu os mamava, ajoelhado curtia cada centímetro daquelas três picas diante de mim, se aproxima outro que beija o magrinho e por ai segue, era pura pularia, era prazer e sexo sem medo, sem compromisso.Cada pica com seu jeito e eu mamando três, curtia e sentia o gosto de todos, então sou vencido com a chega de mais e mais pessoas, resolvo retornar ao ponto de origem, sem muito olho no relógio e aquelas experiências tinha pouco tempo, afinal teria que voltar pra casa, volta o carinha do quarto escuro, ele me beija ali, me toca e resolvemos ir para aquele corredor, porém num outro canto, me jogo na parede e coloco minha rola pra ele mamar, sentia sua língua caminhar sobre minha geba, curto seus beijos e abaixo sua calca, enquanto nossos beijos rolava sua bunda lisinha e toda empinada recebia meus dedos, o fazendo rebolar e morder meus lábios, o sentia e ouvia seus gemidos de pedido, era ele querendo rola, passo meu cacete na entrada do seu cuzinho o deixando louco enquanto o punhetava, porém ao aproximar pessoas ficamos apenas no receio de ir além e o medo de uma festa tão ousada ficava apenas o tesão, minha vontade de comer seu cu, ou se rolasse dar gostoso pra um daqueles caras bombados gostosos da festa, era eu me descobrindo e me prendendo diante dos desejos e vontades do meu corpo.Era eu no meu primeiro momento numa festa erótica, gostosa e ousada; e vou alem, ao leitor digo: Curta, viva e não tenha medo de ousar, faça suas vontades respeitando seu corpo, mais não tenha medo de novas experiências, afinal na vida tudo se torna aprendizado, tudo se torna ousadia.Autor – Escritor Danyel

O menino da luta

O que vou relatar aconteçeu aproximadamente a uns 2 meses atrás. Meu nome é Carlos, tenho 48 anos e sou praticante de artes marciais. Escuto sempre, dos outros, que para um homen de 48 anos, eu estou bem de mais. Tenho 1,78 de altura, 79 kg (de massa magra), olhos castanhos claros e uso a cabeça toda raspada, pelos no peito e sou malhado . Nâo sou do tipo bombado, pois sempre achei que o principal é fazer execiçios pra manter à saùde e é claro para que coisas tipo esta que vou narrar possa aconteçer nas nossas vidas. A aproximadamente uns 6 meses, mudei de academia onde treinava, por motivos de ficar mais proxima do meu trabalho e por que também, precisava reciclar um pouco o meu aprendizado na arte que pratico. No primeiro dia da nova academia procurei chegar um pouco mais cedo para fazer o reconhecimento do local e me habituar com a nova casa. Minha aula começaria as 20:30 e as 20 hs eu já estava por lá. Qdo cheguei escutei comandos de orden por uma voz não de adulto, mas num timbre mais juvenil. Achei engraçado, ja que a maioria dos mais graduados, são também mais velhos. Para minha surpresa o instrutor da turma era uma garoto de 17 anos(depois ele mesmo me falou sua idade). Qdo adentrei ao local onde estava acontecendo os treinos, fiquei surpreso e ao mesmo tempo boquiaberto com o instrutor. Luiz(é este seu nome) é um garotão de aproximadamente uns 1,75 de altura e todo proporcional em altura e em beleza. Possui o corpo todo lizinho, sem barba, somente uma penugem cobre algumas partes do rosto, mas muito pouco. O cabelo liso, colocado virilmente para traz da orelha, qdo da execução ou demostração de um golpe confere a ele um ar muito sensual. Sem falar no Kimono, que apezar de largo, deixa antever o que ele esconde. Em sintése uma delicia de menino. Procure me posicionar em um dos cantos da sala para não atrapalhar e não chamar muito atenção. Mas, acho que meus olhos trairam-me! Em quase todo momento eu procurava olhar aquele garoto, que com tanta vontade e suor procura passar para os seus comandados tudo o que sabia. Em um determinado momento, acho que exagerei na dose do olhar e, fui flagado por ele, ao olha-lo. Procurei disfarçar, mas ao mesmo tempo percebi um certo sorriso de canto de boca. Assisti por mais uns cinco minutos e fui me trocar para a minha aula, pois fiquei com medo de dar bandeira. Quando estava acabando de me trocar Luiz entra no vestiario e comça a conversar comigo, aquelas perguntas banais de quem quer se aproximar ou travar conhecimento. fui respondendo a todas elas a medida que ele ia retirando o Kimono suado. Ai, relamente pude ver tudo o que o Kimono escondia. Por de baixo da calsa surge uma cuequinha de algodão, tipo sleep branca, com um belo recheio adormecido e ao virar-se pude ver uma das mais belas obras da natureza: a bunda do isntrutor. Somente a visão daquela bunda, já foi mais do que sufiçiente para ficar imaginando muitas coisa. Mas todo o conjunto ajiudava a ter mil pensamentos e desejos por ele. Um corpo malhado por musculação e pela pratica das aulas deixava aquel garoto, muito proximo da perfeição de um Davi de Micheangello. A única diferença entre os dois era o tamanho do pau de Luis, uma bela tora de 19 cm, reta e delicosa. Meio que atordoado com tudo que vira, sai quase que correndo do vestiario e um sorriso ficou patente o que poderia acontecer dali pra frente. As semanas e os dias foram se sucedendo e os olhares, sempre que possivél, davam amostra do desejo que era pertencente aos dois. NO meio da semana, a uns dois emses atraz, recebi um telefonema no meu consultório, me colcoar ao par de que o dia da aula tinah sido trocado para o sabado à tarde e se isto não vira a me rtrazer problemas. Falei a secretária da academia que tudo estava bem. Novamente para minha surpresa a aula e o treino do dia de sabado, seria administrado por Luiz. Inicialmente fiquei meio nervoso, mas depois relaxei, pois seria invitavel mesmo. Toda aula, trancorreu normalmente, epgada e golpes e como dentro do tatame, depois do instrutor eu era o mais graduado, sempre era chamado por ele, para a demostração dos golpes. Nem preciso falar que tiver que me conter muito para que não ficasse evidente o meu estado de excitação, toda as vezes que sentia aquele corpo colado ao meu. As vezes que a budna dele ou mesmo o cacete dele, que semrpe me parecia estar duro tocadava meu corpo, meu pau dava um pulo dentro da minah cueca. Por vezes, achei que ele tivesse notado o meu cacete duro esfregando suavemente na sua bunda. Termianda à aula, fui correndo para o vstiario, trocar de roupa e me preparar para o banho. NO meio do transcurso entre o banheiro e o tatame, fui parado, por um colega de turma que veio me perguntar se eu teria hora para ele, durante a semana. Falei que sim, mas que ele procurasse, entrar em contato com minha secretária, para que ela agendasse um horario, mas convicente e melhor para ele. Quando chego no vestiario o Luiz, ja esta lá. Só de cueca! A cueca esta meio que intalada na bunda dele. Aquela cena da cuefca de pronto deixou meu pau em estado de alerta. Não pude evitar o olhar insistente que fiquei dando para aquela bunda. Pelo espelho ele ficou me sacando e aos poucos foi alizando a bunda, meio que disfarcadamente e procurou remover a cueca de dentro da bunda. Eu ja tinha tirado meu kimoto e estava me dirigindo pro ducha, qdo ele me começa a fazer perguntas, sobre a aula. Meu caralho duro na cueca iria me entregar e eu não queria correr riscos, naquele momento. Quando me viro de frente pra ele, vi seus olhos correndo direto pro meu pau. Ele em uma frase safada me fala: -Pelo que vejo a aula foi boa mesmo. eu meio sem graça, procurandoe sconder o pau duro com as mãos, dou um osrriso e falo que sim, que a aula foi realemtne muito boa. Ele na latya, me solt uma eprgunta que eu nãos abia se ria ou se saia correndo. Este pau duro ai é por mim?? Não tinha mais duvidas que este seria o dia mais felizde minha vida. Lhe responde dizendo que ele não deveria ter duvida alguma quanto à isto. Ele se virou de costas e mostrando toda a budna, começa a baixar sua cueca. VAi peladinho, até a porta do vestiário e a tranca, dando duas voltas na chave. Lhe pergunto se ele não tem medo. Ele me responde que não e que nenhum outro aluno alen de mim tem o habito de tomar banho na academia antes de ir embora. E que devido ao tempo que ja vinha rolando ,nosso namoro com os olhos, esta era a melhor oportunidade que qtreriamos, para testar nossa quimica. Fui de encontro a ele, junto a porta, e fui aliazando a barruginha de tanquinho dele ao mesmo tempo que minha boca foi colando a dele em um dos muitros beijos que iriamos dar dentro daquele vestiario. Luiz meteu a mão dentro da minha cueca , segurando com firmeza e uma certa delicadeza meu pau muito duro. Cara, falou ele, hoje eu quero que tu tire meu cabaço. Nunca fiz nada com um outro cara. Sexo até hoje, só com minha gata. Mas não posso mais negar, que desde o dia que tu veio pra cá, não te tiro mais da minhacabeça. Chego à noite em casa, fico me punhetando imaginando nos dois fudendo.

VAQUEIRO SAFADO

Os fatos que vou relatar acontecerão quando eu era muito jovem, era menino bonito, branco, com corpo forte, mamãe dizia que minha bunda era grande, às vezes quando estava só olhava ela no espelho e passava a mão… Final do ano, férias na escola, fui para a fazenda de meu avo…. Chegamos na fazenda à noite… Estava tão excitado, que quase não consegui dormir, acho que tive pesadelos a noite toda… Pela manha antes do sol nascer já iniciava o movimento na fazenda, levantei e fui para o curral tomar leite do peito da vaca… O velho Zé, vaqueiro de muitos anos na fazenda, ficou feliz em me ver, como esta seu André? Sumiu de nois… No curral outro homem tirava leite, ele soltou o bezerro e veio em nossa direção com o balde de leite na mão, era um rapaz jovem de uns 20 anos, moreno escuro, forte com uma expressão máscula no rosto… Vovô Chico falou: André esse é o Rubens, ajudante de vaqueiro. Ele sorriu sem graça, olhou firme para mim e saiu calado para ordenha outra vaca. Tomamos o leite e voltamos a sede. Andei muito a cavalo, tomei banho de rio… Chegou o natal, o final de ano, já estava na fazenda a mais de quinze dias… Mamãe voltou a São Paulo… Eu fiquei na fazenda ate fevereiro… No inicio de janeiro vovó Julia ficou doente, vovô Chico levou ela para Uberlândia no medico, no dia seguinte ele voltou à fazenda para pegar umas roupas, ela teria que ficar internada. Vovô Chico chamou Rubens e disse a ele: você cuida de André, não o deixa sair a sozinho a cavalo, e vem dormir aqui na sede, faz companhia a ele… Eu e Rubens ficamos dormindo sozinho na sede… Ele veio dormir em meu quarto, minha cama ficava junto à janela e a dele perto da porta… Na segunda noite, estava conversando com a luz apagada, era lua cheia, pela beirada do telhado entrava uma claridade que era quase dia… Falei: a lua esta muito clara, se abrir à janela da ate para ler… Rubens perguntou se queria que ele abrisse a janela… Disse que sim. Rubens levantou e caminhou ate a janela, ele estava colado a minha cama, quando ele abriu a janela entrou um clarão de cheio sobre seu corpo, iluminado ele como se estivesse sobre um refletor… Levei um surto… Rubens estava completamente nu e com o pau super duro, muito próximo de mim, era muito grande, nunca tinha visto uma rola assim, não sei exatamente como aconteceu… Mas pelo impulso peguei na rola dele e fiquei segurando, ele olhava para minha mão…. Tive desejos na hora de chupar aquele pau, de ficar segurando, era grosso e grande, não cabia direito na minha boca… Fiquei com o pau super duro também… Ele ficou em pe ao lado da cama, depois deitou comigo… Ficamos esfregando um no outro, pegando no pau, chupando… Ele só pegava no meu pau batendo uma punheta sem falar nada ate gozar… Do pau dele saiu tanta porá que melou toda cama… Eu segurava o pau dele sem querer soltar… Logo estava duro de novo em minha mão… Fiquei punhetando ele lentamente… Depois chupei de novo… Fiquei um tempo passando a língua na cabeça Ele pegou meu pau e ficou batendo uma também… Ele começou a beijar meu pescoço, depois minha orelha… Eu fiquei quieto… Sentia uma coisa diferente no cu… Deitei de lado colocando meu corpo colado ao dele, ele colocou o pau entre minhas perna e ficou me apertando firme, passando a língua na minha orelha.. Comecei a gozar… Ele gozou de novo… Acordamos já de madrugada, estava com frio, fechamos a janela, ele foi para sua cama… Durante o dia, não falamos nada sobre a noite anterior… Pouco depois de escurecer, já estávamos no quarto para dormir… Estávamos tímidos, ele deitou na cama dele, ficamos conversando, podia sentia a respiração um do outro, levantei e disse que ia beber água, quando voltei pela claridade da porta pude ver Rubens nu e de pau duro… Não fechei a porta, fui direto ao seu pau e peguei, abaixei e o coloquei na boca… Ele fazia carrinho em minha cabeça… Deitei na cama dele… Ficamos abraçados, ele beijou meus lábios devagar, depois ficou alisando meu corpo… Pegando na minha bunda… Eu estava muita tezão… Ele levantou e agachou ao lado da cama… Beijou todo o meu corpo, chupou meu pau… Depois beijou minha bunda, levantou minhas pernas e ficou beijando meu cu… Fiquei tão excitado que gozei logo… Ele continuou a lamber meu cu, depois ficou enfiando o dedo… Ele deitou ao meu lado… Peguei seu pau e bati uma punheta ate ele gozar… No outro dia, depois do almoço saímos a cavalo e fomos tomar banho de rio… Ficamos nus… Entramos num matinho e ficamos chupando o pau um do outro… Ele enfiava o dedo no meu cu… Eu tinha muita tezão… Depois desse dia, passamos a falar abertamente de nossa tezão… Ele dizia que queria entrar em mim… Que eu seria a putinha dele, que ia me comer todo… Eu falava que a pau dele era gostoso e que eu não iria agüentar ele todo… Ele passou a colocar a cabeça do pau contra meu cu e forçar para entrar, doía muito… Uma noite levantei e peguei a manteiga de leite de vovó que era sem sal, ele chupou muito meu cu, depois passou a manteiga de leite no pau e no cu… Estava desejando dele me comer… Estávamos deitados de lado, ele forçou, doía muito… Ficamos parados… Quietinho… Acho que relaxei e a cabeça do pau entrou, ele empurrou mais um pouco e foi penetrando minha carne quente… Comecei a gozar, doía, mas o prazer maior… Ele foi entrando, entrando ate que entrou tudo… Falei para ele ficar parado… Ficamos quietos… Sentindo aquele fogo no cu… Depois comecei a sentir que estava querendo gozar de novo, comei a falar para ele me comer, para não parar… Ele comeu a beijar meu pescoço e a me fuder mais forte, mais forte… Ate gozar… Gozamos juntos… Depois desse dia ele passou a me comer todas as noites, gozava as vezes com ele me comendo, sem tocar o pau… Vovó ficou 22 dias no hospital, Vovô Chico veio à fazenda algumas vezes e voltava para cidade… No meio do mês de fevereiro minha mãe veio à fazenda e me levou embora… No dia anterior a minha partida saímos a cavalo e fomos para o nosso local na matinha perto do rio, ficamos abraçados… Ele me beijou muito, não fizemos sexo… Rubens chorou e disse que já sentia saudade, que me amava… Que não ia me esquecer… Disse que voltaria nas ferias de julho… Partimos para São Paulo na madrugada seguinte… Em julho não voltei a fazenda, só no final do ano seguinte, Rubens não trabalhava mais lá… Vovô Chico disse que ele tinha se demitido logo após nossa partida… Que não tinha noticias dele… Uns cinco anos depois Zé Vaqueiro me disse que ele tinha passado pela fazenda e perguntado por mim, que tinha casado e morava no município de Vazante, perto de Patrocínio… Vinte anos depois, meus avós tinham falecidos, Zé já não era mais vaqueiros, minha mãe e seus irmãos resolverão vender a fazenda, eu era advogado em Belo Horizonte, fui encarregado da venda… Aproveitei um feriado prolongado e fui para fazenda, que estava muito abandonado, sem a energia de Vovô Chico, fiquei só na casa sede… O novo vaqueiro casado de novo pouco aparecia, Na sexta feira a tarde estava sentado na varanda da frente quando desceu uma moto pela estrada, o motoqueiro parou na frente da sede, tirou o capacete, olhou para mim e perguntou: Seu André? Olhei para ele, não podai acreditar era Rubens… Muito mudado, diferente, gordo, com a cara envelhecida… Sou eu e você é o Rubens? Ele sorriu, só ai eu não tive mais duvidas, era meu vaqueiro, meu amante de adolescência, o homem que fazia parte de todo os meus sonhos… 20 anos tinha se passado… Ficamos nos olhando, calados… Depois ele disse o senhor não mudou muito, esta mais apessoado agora… Não me chama de senhor, somos amigos… O tempo não apaga as boas lembranças, as coisas boas da vida… Eu estava muito excitado, sentia o pau duro… Tinha esperado muito esse encontro… Ele disse que queria beber água… Entramos na casa escura já era quase noite, o fogão apagado… Sentamos na cozinha e ficamos conversando, ele acendeu o fogo… Ele tinha casa
do, tinha três filhos, eu também já estava casado com minha segunda mulher.. Depois ficamos relembrando da fazenda do passado… Eu estava um pouco sem graça… Mas acabei perguntando: e você, depois daquela época transou novamente com homem? Ele sorriu sem graça e disse: nada, fiquei muito triste com sua partida… Aquilo foi muito diferente… Ate hoje tenho muita saudade de nossas brincadeiras… Olhei para ele e disse: eu nunca esqueci você, sonhei muito em lhe reencontrar e fazer com você tudo que fazíamos antes… Estou muito feliz de você esta aqui… Ele me olhou e disse: o senhor não me quer mais, sou um homem velho, maltratado já não sou mais jovem… Olhei para seu pau, duro que fazia um enorme volume na calça… Ele olhou para o pau e disse: o senhor me deixa assim, parecendo menino… Levantei, fechei as janelas da cozinha, a porta da sala já tinha fechado… Fui ate ele e abri sua braguilha e tive a grande surpresa de reencontrar aquele pau lindo, maravilhoso, muito maior e mais grosso que nos meus sonhos e lembranças… Chupei ate-o gozar na minha boca… Depois fomos para o banheiro e tomamos banho junto… Fomos para uma cama de casal e amamos a noite toda… Ele era tranqüilo, forte, seu corpo maltratado dava a ele uma energia diferente de outros homens que tinha conhecido, era um macho que sabia tratar um outro com desejo e carrinho, rude e sereno, firme e ciente do que tinha que fazer… Nunca tive tanto prazer em minha vida, nunca fui tão possuído como naquele final de semana… Ele me perguntou se tinha tido outros homens… Tive vontade de falar para ele do Bombeiro (isso eu conto em outro conto) que conhece em São Paulo depois que fui embora da fazenda, de outras transas… Mas achei que seria melhor ficar só eu e ele naquele segredo do passado e presente… Como era sexta feira… Rubens pode ficar sábado e domingo comigo, ficamos em nossa lua de mel particular… Ele foi embora segunda pela manha e nunca mais tive noticias dele. Ainda tenho saudade de sua mão me tocando o corpo, de sua boca e é claro daquela rola maravilhosa… Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias…

Cedendo a pressão do macho roludo-JORGE

As coisas em nossa vida vão acontecendo e muitas vezes vamos perguntando a nos mesmos como nos envolvemos na situação e o mais gostoso é quando sentimos que fomos marcados e sempre iremos querer viver momentos semelhantes.Quando deparamos com algo que nos faz viver nos tornamos indefesos e o pior gostamos de se colocar neste lugar.Estava em casa entediado e com vontade de viver e resolvi dar uma volta e parei em um bar aconchegante que conheço em Salvador e sentei em uma mesa no canto de frente para o salão e fiquei escutando musica e meu olhar se fixou em um negro que estava sentado no bar de costas para mim e quando ele se virou fiquei preso ao seu olhar,sorriso e quando fixou seu olhar no meu abaixei a cabeça e ele sorriu e logo se dirigiu a minha mesa e foi sentando e se colocando a vontade.De pronto ele colocou a sua mão nas minhas coxas e sorrindo foi dizendo que estava sedento e doido para curtir um macho e fazer ele vibrar na sua rola e fixando seus olhos no meu foi dizendo topas ser meu macho passivo e me obedecer e de pronto coloquei minha mão na sua coxa e disse serei seu obediente macho.Saímos e fui com ele até seu carro e entramos em um motel e de pronto foi mandando ficar nu e quando vi sua rola negra fiquei doido,linda,grossa,comprida,a cabeça toda grossa e logo ouvi chupa gostoso e fui com tudo e me deixei levar e ele ficou de frente e sua juba na minha boca e foi pressionando e senti ele comendo minha boca e ele sorria dizendo seras minha putinha.Me colocou de 4 no meio da cama e se colocou com sua língua no meu cu que já piscava de tesão,e fui me abrindo e ele sorrindo estas ansioso,e senti a cabeça na porta do meu cu e foi pressionando e foi entrando e logo com maestria colocou até o talo,me sentia cheio e logo começou a meter e foi me levando ao extase e me comia sem parar e sentia como era gostoso dar o nosso cu para um macho experiente.Começou a tirar todo e colocar com força e me vi sendo currado,mas aguentando a foda e ele foi me elogiando e se colocou sobre mim e veio de bate estaca me deixando sem pregas e todo para sua rola roluda,gostosa e logo senti ele acelerando e me encheu de porra.Fomos tomar um banho e foi me colocando na parede e sentia sua rola já pronta e nas minhas nádegas e logo voltando para a cama me colocou de frente a beira da cama,ergueu minhas pernas e as segurei e ele veio com tudo e senti sua rola ir fundo e dar prazer e me comia sem parar dizendo que puto gostoso,sabe curtir uma bela foda.Ficamos deitados descansando e comecei alisar seu corpo,fui mamar sua rola e ele foi abrindo as pernas,e com meu dedo untado de gel fui comendo seu cu e logo ele gemia gostoso,dois dedos e ele foi ficando entregue e fui me colocando sobre ele e minha rola tocou seu cu e fui entrando e logo socava com vontade e ele sorrindo dizia gostoso sentir a força de um macho,o coloquei de 4 e fui com tudo comendo seu cu e ele gemendo,tirei todo e fui de pronto até o talo e ele gemia e fui me colocando sobre ele e fui no bate estaca tirando suas pregas e ele sorria todo feliz e o enchi de porra.Trocamos nossos telefones e ficamos de nos encontrarmos para comer e ser comido com classe saciando nossos instintos.

MACHO ALFA, FUDEDOR PROFISSIONAL, E MEU PUTINHA FAVORITO (1)

Meu nome é Anderson, sou negro, 31 anos, 1m72, 62 kg, 22cm de dote, moro em Jardim Primavera-Duque de Caxias. Não vejo demérito para com demais clientes, ter minhas preferências. Mayron é uma delas. Não porque, há 15 anos, foi o primeiro viado que fudi na vida. Mas porque descobri o prazer de socar e gozar numa cucetinha e ter me tornado um macho alfa de verdade. Aprendi com o putinha a valorizar meu caralho, meu tempo e o prazer que dou e recebo dos viados pagantes-carentes. As bichonas frustradas que se danem, dar prazer ao macho é fundamental. Unir o útil ao agradável não tem preço. Afinal, se não sei viver sem fuder, que mal tem viver de fuder como profissa?!Quando entrei na suite do Lips no Centro, encontrei meu viado, putinha, homossexual, boqueteiro, bicha, piranha, cadela, Mayron, já peladinha esperando pelo macho. O putinha adora levar pirocada até ficar com a CUcetinha arrombada,e eu sempre satisfaço seu desejo o que me dá um prazer enorme ao meu caralho. Sua cucetinha está sempre apertadinha como se fosse a primeira foda. O putinha gosta de surrar o caralho da gente com aquele cuzinho guloso e aquela bundinha jeitosa. Não poderia esquecer a fome daquele cu engolindo 22cm de jeba grossa e duraça. Rebolava remexendo as cadeiras até acomodar todo o caralho em seu interior. Gemia com prazer e felicidade e me chamava de macho gostoso. Agora, era nossa segunda noite. Tinha se passado apenas uma semana, desde que o conheci. Entrei na suíte, o putinha fechou a porta e foi me beijando o corpo todo ainda com roupa e descendo até meu caralho. Esfregou o rosto com carinho medindo dote por inteiro com leves mordinhas. De joelhos no chão, com a bunda colada nas suas pernas se curvou para desamarrar e tirar meus tênis, minhas meias e baixar minhas calças enquanto isso eu mesmo me desvencilhava da camisa. Teve que descolar a bunda do calcanhar para ter melhor posição para desafivelar e baixar minhas calças. Seu rosto ficou na altura do monturo que que meu caralho fazia. Já tinha mostrando disposição e quando ele baixou minha Zorba, saltou no rosto do viado, que esboçou um risinho de felicidade e recebeu meu pau com todo o carinho de uma puta boqueteira. Começou um sessão de beijos molhados, sequenciais, que se ocupavam do mastro por inteiro. Às vezes, demorava se na glande ameaçando engolir e voltava até a base lambendo meu saco e molhando meus pentelhos… eu me apoiava em sua cabeça. E às vezes pressionava seu rosto contra minha púbis. O putinha suspirava apaixonada por meu caralho, pelo meu cheiro , pela certeza que eu, meu caralho e meu tesão estavam ali para satisfazer seus vícios de viado. Ajeitei seu rosto para que engolisse meu caralho e o putinha começou a mamar, mamar, como uma bezerrinha sedenta como quisesse se nutrir e se fortalecer com meu esperma. – Vai putinha, mama gostoso teu dono… ao mesmo tempo, ele desliza sua mão pequena acariciando meu peitoral e alisando meu corpo, enquanto com a outra se segurava na minha coxa mais para evitar que eu afastasse e tirasse sua mamadeira. Mamava como se fosse a última vez… como se fosse a única mamadeira de viado do mundo da sua boca. Mamava por vício e prazer… Vi o momento mágico do chafariz jorrar jatos de mel, creme, leite, tudo que faz putas – mulheres e viados – se tornarem viciados na mamadeira de um macho. E jorrou farto e gostoso… joguei a cabeça p´ra trás e suspirei com o feliz gozo que só a boca de Mayron tinha me proporcionado até aquele dia e muito outros que se seguiram. Década e meia, fudendo mulher e viado, como GP, raramente encontrei outro cliente que mamasse tão gostosamente como Mayron. Se ele se viciou no meu caralho, meu caralho se viciou na sua gulosa.Transferir meu esperma para a gulosa dele era a marca de que Mayron era meu viado, minha puta, minha fêmea, minha propriedade. Eu era seu dono, a quem ele seria fiel se fosse seu dono e macho fixo. Não quero namorado, não quero marido, disse, quero um macho fudedor. Um dono. Como minha propriedade, o putinho disse que não se importaria em dividir meu caralho com todas as mulheres do mundo, mas que no meu plantel de cadelas, piranhas, cachorras e gatas, ele seria o único viado. A nossa primeira noite foi inesquecível, e nunca deixará de ser, porque duas, três quatro vezes por mês a gente se encontrava pra fuder. Isso durante um ano, até eu decidir ser garoto de programa. Mas a cucetinha e a gulosa de Mayron ficaram viciadas no meu caralho e até hoje, volta e meia , o putinha me liga para eu satisfazer seus anseios de mulher, seus desejos de fêmea , seu instinto de puta. Hoje sou apenas seu fudedor oficial, com status de dono do putinha.Continua…

Goiano Latente

Durante minha infância e boa parte da minha adolescência sempre achei os gays pessoas interessantes não porque sentia algo como eles, mas pela coragem com que enfrentavam a sociedade e buscavam aquilo que seria como ideais de vida para todos: ser feliz; independente da opinião alheia. Confesso que muitas vezes fui arrogante ao falar deles, sem ao menos conhecê-los, talvez tentando naquela oportunidade disfarçar aquelas reações estranhas que meu corpo sentia. Não entendia porque tinha que esconder que às vezes achava um rapaz bonito e ficava com medo de trocar de roupa perto dos meus colegas, pois sabia que a “barraca” poderia armar a qualquer instante. À medida que fui ficando mais velho e descobrindo as revistas pornôs, já não escondia pra mim mesmo que olhava aquilo só pelo desejo delirante de ver aqueles ‘cacetes’ de diferentes formas e tamanhos e aqueles corpos sarados impressionantes. Por uma série de fatores: família, amigos, crença, uma certa bissexualidade… sempre me coloquei a frente desse desejo dissimulado e deixei tudo adormecido por um bom tempo. Um tempo em que fui posto à prova diversas vezes, mas mesmo assim acreditava nas minhas convicções e pensava estar certo da “regeneração”. Tolice minha, hoje aos 21 anos, talvez tarde ou talvez ainda a tempo venho descobrindo a cada dia que o prazer momentâneo é um complemento indispensável se queremos aquela tal felicidade, desde que não passemos em cima dos sentimentos dos outros ou de nós mesmos. Hugo me fez perceber isso antes que eu me entregasse a este mundo de ilusões passageiras que são a maioria dos contatos homossexuais. Na verdade um não sabia da opção do outro, se é que existia opção. O conheci por acaso no ponto de ônibus de nossa faculdade. Mesmo sendo um rapaz muito lindo: pele branquinha, sorriso tímido, com aquele olhar que possui um certo brilho, cabelo lisinho, com um corpo não tão malhado, mas com tudo bem distribuído; o que mais me encantou foi a sua educação, ele parecia um príncipe, algo que eu nunca havia visto, não só comigo, mas com todas as pessoas que o cercava. Ele era muito encantador, com um jeito simpático, atencioso, sorridente e de certa forma sexy. Depois deste dia eu passei a vê-lo frequentemente, às vezes parávamos para falar algo sobre a facu ou então só nos saldávamos de longe. Passei a vê-lo também na biblioteca, onde me senti intelectualmente atraído e aos poucos começamos a ter mais contatos e mais intimidade. Foi num dia em que saímos à noite pra nos divertirmos como de costume, ele foi dormir na minha casa. Quando ele foi trocar de roupa parecia que o meu coração ia sair pela boca. Ele estava com uma cuequinha azul claro “de matar”. Acho que com certeza ele percebeu que eu havia ficado corado, pois de propósito pediu pra que olhasse para ele e visse o que tinha nas costas dele que insinuou estar coçando. Ofereci-lhe uma roupa, mas ele disse que não precisava, que era acostumado a dormir pelado. Engoli a seco pensando que ele tiraria a cueca. Ele disse que só não ia dormir pelado pois talvez alguém da minha casa poderia abrir a porta de repente. Foi quando dei ‘bandeira” total e disse que se ele quisesse eu trancaria a porta. E ele: “Você é quem sabe!” Mal acabou de dizer isto e eu já trancava a porta. Apaguei a luz. Fui deitar na minha cama e ele estava num colchão próximo dela. A lua estava linda naquela noite e clareava totalmente o quarto. Começamos a conversar e vi direitinho Hugo tirando sua cueca. Caracoles, nunca tinha visto um ‘pau’ tão lindo, mesmo que na meia luz. Enquanto jogávamos conversa fora ele mexia naquele instrumento lentamente e minha cueca já estava melada, só por reparar aquela cena. Resolvi ir na cozinha beber uma água pra dar um jeito naquela sede. Quando levantei Hugo segurou meu calcanhar e não sei como conseguiu me derrubar. Começou a jogar almofadas em mim, aquelas inocentes brincadeiras, joguei outras nele, empurrões de leve, risadas… e quando vi já estava em cima dele, sentindo o calor do seu corpo, seu membro duro me cutucando… Hugo num impulso só puxou minha cabeça e me beijou loucamente… minha boca, meu queixo, meu pescoço, meu peito, minha barriga, e foi me chupando, me punhetando, lambendo minhas bolas; começou a roçar sua ‘rola’ na minha coxa, na minha virilha, na minha bundinha, a forçar minha entrada, a me excitar, a dar fincadas de leve, a me falar coisas como: “como você é gostoso”, “como é bom foder um homem”, “que cuzinho apertadinho”… foi acelerando os movimentos e eu cada vez mais doido, mais querendo aquilo, gozei mais queria mais, pois ele continuava em cima de mim, me comendo todo, me entusiasmando com seus beijos, me deixando completamente pirado. Dormimos coladinhos. Era o começo de outra fase da nossa amizade. Hugo querendo mais daquilo, teve que acabar cedendo também, nos descobrimos ativos e passivos, ninguém precisava desenvolver o papel de ninguém, éramos um só, sem limites para o prazer. Senti muita falta quando ele teve que mudar e infelizmente abandonar nosso mundo secreto. E o “goiano oculto” continua aqui, “alimentando” fantasias, viajando em sonhos, criando situações dentro daquilo que acredito e desejo. Não estou atrás de parceiros, mas também não sou hipócrita dizendo que isso não seria interessante, mas belas amizades (acredito muito nisso!); já vai me satisfazer muito.

Natinho, comedor eficiente

Aos 17 anos, morando na escolinha de futebol do clube no qual eu treinava, brinquei com fogo e topei que um colega superdotado rompesse o lacre do meu cuzinho. A coisa foi feita de afogadilho, o jumentão era inexperiente e eu paguei o pato. Fiquei com o traseiro arreganhado e dolorido por três dias seguidos. Ainda bem que coincidiu com o final de semana e não precisei gazear nenhum treino e nem tive que contar o acontecido para o médico do clube. O problema é que apesar de tudo, duas semanas depois eu já estava coçando o rabo pelas quinas, doido para ser comido por um macho. Tesão é tesão e só pode ser vencida fazendo sexo. O diabo era achar um pau menor do que o do Ildeu, para me apagar o fogo. Ele bem que tentou me comer outras vezes, mas em todas elas arrepiei carreira inventando alguma desculpa, porque o medo de ser arrombado de novo vencia o tesão. Não demorou muito tempo e o pauzudo mudou-se para o alojamento dos jogadores profissionais. Adorei a ideia e fiquei fazendo figa para que aparecesse alguém de dote ao menos normal, que topasse meter fundo no meu rabinho tesudo. Numa manhã de segunda-feira, três novos rostos pareceram no cenário. Eram os moços que o clube havia garimpado em campinhos de várzea. Todos eles boas promessas, segundo nosso olheiro. Nos primeiros dias junto dos veteranos, Ari, Beto e Natinho mostraram-se um pouco arredios. Mas já na segunda semana conosco pareciam velhos conhecidos. Foi quando comecei a me aproximar mais do Natinho, um moreno de cabelos encaracolados e canelas finas. Eu já havia esticado os olhos no rumo da genitália dele, quando trajava calção e nada de anormal aparecia. Deduzi então que seu mastro não deveria ser de dimensões exageradas. O negócio era sondar as preferências sexuais do colega. Melhor ainda, se ele me fornecesse pistas concretas de gostar de faturar um cuzinho pegando fogo de vontade de ser penetrado por um módico e duro cacetinho. Não fui com muita sede ao pote, claro, mas com a vontade necessária para despertar o interesse dele por mim, se fosse o caso. E foi o caso. Num final de semana em que a maioria dos residentes foiam para suas casas, eu, Natinho e alguns outros que moravam em cidades mais distantes optamos por curtir a folga por ali mesmo. Na manhã do sábado, após o café, eu e Natinho pegamos uma bola e fomos para o gramado treinar chutes a gol. Treinamos mais ou menos por duas horas, quando, um tanto cansados, decidimos ir para o vestiário para tomar um banho providencial. Comecei a tremer só de imaginar que ficaríamos os dois juntos e pelados. Havia uma curiosidade muito grande em avaliar ao vivo as dimensões do órgão copulador do meu amigo Natinho. E como eu previa e imaginava, seu dote era apenas razoável, o que me pôs em brasas e me animou a investir na conquista dele para ser meu macho. Com a necessária cautela, claro, porque até então eu não tinha a menor indicação de que ele fosse chegado à frutinha. Era preciso descobrir seus gostos sexuais. E foi o que fiz, começando por puxar um papo sobre namoradas, “ficantes” e tais quais. Natinho mordeu a isca bem do jeito que eu esperava. Contou que no momento não estava namorando nenhuma menina e, meu coração bateu forte e o tesão foi às nuvens, “nenhum menino”. Até me parei um pouco de toupeira e pedi que explicasse o que queria dizer com namorar meninos, só para ouvir dele: “ah, não se faça de besta, você sabe do que falo. Quero dizer que gosto dos dois gêneros. Tudo depende da ocasião e do agrado”. Meio caminho andado para ser traçado pelo magricela, pensei comigo mesmo. E fui direto ao ponto. Abri o jogo para o Natinho. Do mesmo modo que ele, contei-lhe que eu também era bissexual. Ativo com elas e passivo com eles. Falei da minha experiência recente com o Ildeu, cujo pau descomunal me machucou e me deixou um tanto cabreiro para novas experiências homo afetivas. Natinho procurou me tranquilizar, caso eu estivesse mesmo disposto a foder com ele. Sem constrangimento algum, voltou a me mostrar o tamanho módico da sua espada. Nada mais era necessário dizer, para começar ali mesmo, naquela hora, o maravilhoso relacionamento sexual que mantive com Natinho por vários anos. Abraçados, examinamos o vestiário e nos certificamos que não havia mais ninguém por ali. Entramos em um dos banheiro, trancamos a porta por dentro e nos excitamos até ao ponto de quase explodirmos de tesão, quando então aprumei meu traseiro para que Natinho enfiasse sua vara média nele. Desta vez, ao contrário de quando fui arrombado pelo Ildeu, o tarugo do Natinho agasalhou-se com facilidade no meu cuzinho. Seus bagos, estes sim enormes, batiam deliciosamente em minhas nádegas ao ritmo do vai-vem de suas bombadas. Natinho me proporcionou prazer quase inigualável, muito superior às minhas expectativas. Seu cacete ficava duríssimo e atingia seu objetivo de maneira deliciosa. O trato que meu cuzinho tão judiado na oportunidade anterior levou do Natinho, me fez gostar dele como nunca antes eu havia gostado de alguém. Desde aquela nossa primeira relação, ele me considerou muito além de um simples caso de homo afetividade. Seu trato comigo, longe de olhos curiosos, obviamente, passou a ser o trato dispensado pelos homens adoráveis às suas fêmeas. Eu nunca fui só mais um veado para o Natinho. Tínhamos profundo amor um pelo outro. A razão da minha imensa vontade de ser comido a qualquer hora e em todas as horas possíveis, passou a ser o bonito, eficiente e módico cacete do Natinho. Éramos dois jogadores de futebol, esporte viril e pesado, mas só quando necessário, porque nas horas de intimidade o que mais alto falava entre nós eram a delicadeza e a sensibilidade. Passei a usar cremes especiais para que ele massageasse meu corpo antes de me comer. O creme deixava minha pela tão macia quanto macia é a pele das mulheres. Natinho adorava e metia sua vara com ainda mais tesão no rabo da sua putinha de lombo macio. Tanto passei a gostar de ter meu cuzinho voltado exclusivamente para ser comido pelo Natinho, que passei todo o tempo em que mantivemos nosso relacionamento sem procurar por mulheres ou dar para outro homem. O pau de dote módico do Natinho era do tamanho ideal para apagar meu fogo. Nunca mais, a depender de mim, eu haveria de querer levar no fiofó um tarugo das dimensões do cacete do Ildeu, que foi meu primeiro homem e que me arrombou o traseiro. Tanto assim que depois que o Natinho foi embora para jogar futebol no exterior, tendo ficado algumas semanas sem atividade sexual passiva ou ativa, saí algumas vezes com uma antiga colega de aula, moça linda, sensível e muito gostosa na cama, mas voltou-me a saudade de um bom cacete no rabo. Saí à cata de um macho com as dimensões do Natinho. No começo, só me apareciam “predadores de cu” com seus paus descomunais. Recusei todos eles. Até que um belo dia conheci o Bartolo, coroa aprumado, bom de papo e também só medianamente dotado. Na medida para ser meu novo macho. Mas precisava primeiro experimentar ele para estabelecer comparação com o Natinho. E foi o que fizemos já em nosso segundo encontro. Claro que só topei ir para a cama com ele depois de apalpar a sua ferramenta. Muito parecido com o Natinho: batatas grandes e pau de tamanho, digamos, assim, social. Bartolo me comeu do jeito que eu mais gostava: deitado em cima de mim em toda a extensão do seu corpo, comigo debaixo dele mexendo a bunda na cadência correta. E foi esta a principal razão para eu me apegar tanto a ele, ao ponto de termos morado juntos por um bom tempo. E só nos separamos porque ele voltou para sua Itália natal.

Uma vez no aterro

Muitos anos atrás eu encontrei um travesti com quem tinha já saido. Não sei o que me deu, mas o peguei e entramos num estacionamento do Aterro do Flamengo.Nesta época, já se vão muitos anos, não era tão perigoso namorar no carro. Ele era magro e simpático. Depois de conversarmos um pouco, botei a mão no pau dele e ele sorriu. Eu já tinha dado para ele antes em um hotel. Na verdade, ele era michê e bem profissional, tanto que me comeu um bom tempo sem gozar. Com ele foi a primeira vez que fiz frango assado. E até que gostei.Pois bem, no Aterro, depois de botar o pau dele para fora, comecei a chupa-lo até ficar bem duro. Aí arriei as calças e fiquei de lado. Ele passou cuspe no pau e no meu rabo e meteu. Ficamos fodendo por bem meia hora e ele, com sempre, não gozava. Aí eu comecei a me punhetar e gozei abundantemente.Conversamos mais um pouco e o deixei onde o tinha pego.Até hoje me lembro da foda, foi excitante dar a bunda praticamente na rua. Nesta época o Aterro não era lugar de pegação, como é hoje. Mas tenho muito receio do que pode acontecer, pois uns homofóbicos enrustidos tem mostrado seu medo de serem viados, atacando homens que fazem sexo com homem. Mas que a fantasia é excitante, lá isto é!

PENSEI QUE NÃO FOSSE AGUENTAR!

        Esta história não é fantasia! Aconteceu comigo mesmo e não faz nem um mês ainda… Sou um homem maduro, másculo e casado. Sempre gostei de mulheres (e ainda gosto muito!), mas, de vez em quando, sinto uma atração por homem também, embora isso seja uma coisa eventual (não acontece com muita freqüência). Raras vezes, tive a oportunidade de concretizar alguma experiência desse tipo, porque moro numa cidade de interior, onde sou bastante conhecido e, naturalmente, não quero correr riscos.

Os pais dos meus colegas

Dépois daquele dia no acampamento os pais dos meu colegas ligavaram para mim e falaram para eu ir na casa deles e brincar um poucoe eu aseitei chegando lá eles estava sózinhos e o Ricardo estava com uma ropa da filha dele na mão e falou para mim vestir que ia ser legal … eu coloquei uma sainha bem curta uma blusinha pequena uma meia causa bem fina que ia atá a metade da coxa (e como eu tenho a cintura bem fina e a bunda larga fiquei parecendo a filha dele)ele adoraram e falaram para mim sentar no colo deles brincamos um pouco e ele falaram… Chegou a hora de comer né … e eu falei que sim eles então tiraram toda a roupa e eu sem entender fiquei olhando eles falaram que agora sim dava para eles comerem bem melhor eu dei risada e eles sentaram no sofa e falaram para mim vim e ficar de joelhos na frente deles e um falou para mim comesar com ele chupando eu logo entendi que eles queriam denovo e eu sem demora comeseia a chupar tudo bem gostoso e ele falou para eu esperar que ele ia buscar uma coisa na cozinha e trouxe aquela mesma geleia de passar no pão colocando no seu pau e falando para eu chupar o pau do outro tirou a minha causinha que eu coloquei que eles mandaram pasou geleia no meu cu e comesou a lamber e eu chupando um pau delicioso ele passou geleia denovo no meu cu e comesou a forsar o pau para dentro do meu cu e eu lembrei que se eu relaxase ñ doia e entrou devagar doendo um pouco e gostoso ao mesmo tempo e foi vai e vem e trocaram e vai e vem dinovo e eu adoramdo tudo aquilo e o que eu estava chupando gozo na minha boca e eu engoli varios jatos e continuei chupando o que estava no meu cu logo pedio para eu chupar que tambem ia gozar e engoli tudo foi demais de bom e me troquei eles me levaram de vouta de carro e no caminho eu fui chupando e cheguei em casa com a boca melada de gozo eu engoli e entre dentro de casa eles falaram qeu iam me chamar denovo …..

puta sinopfudendo no riominha esposa dando o cuzinhoquem não dá assistência abre concorrênciamaldito o homem que confia em outromorena taradavou fazer voce gozarcasadas gulosasfudendo minha madrastaenfiando o saco na bucetasou casadoboneca pauzudacontos eróticos cuckoldcasadas no cio contos eroticosbucetas de gordinhascasa dos contos erotivoscontos eróticos proibidocomi minha cachorraputaria com casaisesposa na academiamoleques transandosecretárias transandocadeira flexora em casaevangelica safadinhavelho fudedoresposa punhetandoputaria no uberclodoaldo matadorhomem dando o cu para o cavalofaxineiragostosacasadoscomtoscomendo a colegafoto de menina safadamaldito homem que confia em outrocomendo a dona do barminhamulher pornfantasia de estudante para festacomendo o cu da vovócorno com tesaomaldito o homem que confia em outro homemdando o cu pela primeira veznegão picudocampainha tocando sozinhaesposa gozaputas feira de santanagozou no meu paupasta de dente na bucetacasada fudendo com amanteminha esposa nuaquero comer a mulher do meu paibuceta de egua piscandocoroa chorando na varaa casa dos contos eróticosmetendo na minha mulherprimeiro anal esposacontos eroticos leitinhorelatos eroticos por codigostorando a cunhadapezinhos lindosvelho enfiando mortadela no cuporra quentenovinha fogosacomendo a enteada bebadaconto mae e filhacasada fudendocuzinho de bebadarelato cornofilmei minha esposaaniversario enteadacuzinho de bebadamasturbação com cenourabuceta cavaloesposa realizando fantasiacavalo comendo o cu do gaycomendo minha cunhada dormindohomem velho pauzudoa maior bunda do mundocomi a amiga da minha esposacu de cavalocasal bi na surubasexo com a mamãedog engatadomãe gostosa do amigobato punhetacaricias nos seiosporno nova iguaçuultimos contos eroticoscomendo a fisioterapeutafotos minhamulherpauzudo grossocavalo comendo o cu do homemmeu marido quer que eu tenha um amantefudendo a mamãe