Meu nome é Elen Regina e o meu marido se chama Rodrigo. Somos casados há 7 anos. Meu marido tem 29 anos e eu tenho 27. Eu venho de uma família super conservadora, formada dentro dos mais rígidos preceitos da Santa Madre Igreja. Cheguei virgem ao casamento, apesar das diversas investidas do meu, agora marido, que sempre tentou fazer sexo comigo desde o início do nosso namoro. O Rodrigo é uma pessoa muito correta com seus negócios, é um excelente marido e um pai maravilhoso. Temos duas filhas, uma com 6 e outra com 3 aninhos e vivemos na mais perfeita harmonia. Quanto ao sexo, ele sempre foi muito sacana. Rodrigo sempre foi super liberal e, desde o início do nosso casamento, me fez entender que amor é uma coisa e que sexo é outra coisa, completamente diferente do amor. Vivia me dizendo que me amava, amava a nossa família mas que tinha muita vontade de transar com outras pessoas. Eu sempre ficava aborrecida com esse tipo de conversa pois achava que ele estivesse preparando terreno para me dar algum tipo de notícia desagradável, tipo “ _ Tenho uma amante!” E eu vivia sofrendo com isso. Rodrigo é dono de um pequeno estaleiro onde são fabricadas lanchas e pequenos iates que fazem muito sucesso. Este sucesso se traduz na boa vida que levamos, onde dispomos de todo o conforto. Apesar da boa condição financeira da família, nunca quis abrir mão do meu trabalho. Sou digitadora de uma grande empresa de processamento de dados que presta serviços para o governo. Foi no meu trabalho que conheci o Cláudio, um jovem muito bonito e educado, com apenas 23 anos de idade, que veio fazer manutenção nos computadores do nosso departamento. Notei que quando ele se abaixava para ajustar o cabeamento da rede, por trás da minha mesa, não tirava os olhos de minhas pernas. Ainda não sei o que aconteceu comigo naquele momento. Só sei que passei a provocá-lo, cruzando, descruzando e abrindo as minhas pernas. Como eu sempre me visto com saias curtas e não abro mão de acessórios como meias 7/8, cinta-liga e calcinhas bem transadas, ele deve ter tido bons momentos enquanto fingia ajustar os fios. Foi quando notei que um certo volume se formava na sua calça. Fiquei excitadíssima com aquele jogo e, acho que ele até poude perceber a umidade que se formou em minha calcinha. Quando me dei conta do que estava fazendo, peguei a minha bolsa e fui me refugiar no toalete. Quando voltei, ele já tinha ido embora mas encontrei em cima do teclado do computador um bilhete com um nome “Cláudio” seguido do número de um telefone. Fiquei com medo que algum colega percebesse e, muito rapidamente peguei o bilhete e joguei dentro da minha bolsa. Naquela noite, após o jantar, estávamos vendo TV na sala, enquanto as crianças brincavam na peça ao lado. Aproveitei o fato de Rodrigo começar a falar sobre suas idéias de liberdade sexual e comentei com ele que, pela primeira vez, estava concordando com ele pois naquele dia havia acontecido algo de diferente comigo, no meu local de trabalho. Contei a ele todos os lances do meu pequeno show de exibicionismo para o jovem encarregado da manutenção. Ao contrário do que eu imaginava, Rodrigo mostrou-se entusiasmado, e quis saber de todos os detalhes. Quando lhe contei que havia ficado encharcada de tesão e que ao voltar do toalete havia encontrado um número telefônico sobre o teclado da minha máquina, notei que o pau dele estufou a calça, num volume até maior do que o que eu tinha visto no trabalho. Fiquei chocada quando ele disse “ _ É isso aí, meu amor… acho que você deveria ir em frente…” Fiquei estarrecida e perguntei: “ _ Como assim – ir em frente -? O que você está querendo dizer com isso?” e ele, calmamente, falou “ _ Oras, se o rapaz deixou você com tesão, acho que você deveria dar uma boa trepadinha com ele, para matar essa vontade, uai…” Fiquei atônita. Descarreguei um monte de impropérios sobre ele, e fui tratar de por as crianças para dormir e, também, segui o rumo da cama, não sem antes tomar um banho bem quente. Fiquei rolando na cama, sem conseguir dormir, pensando em tudo que havia acontecido. Será que Rodrigo estava sendo sincero? Estava completamente aturdida com a idéia. Quando Rodrigo veio deitar, fingi que estava dormindo e, enquanto ele se ajeitava na cama, fiz como se estives-se acordando e falei com a vós bem lânguida “ _ Amor, você não se importaria se eu transasse de verdade com aquele rapaz? Jura?” “ _ Juro!” ele me respondeu e continuou: “ _ Eu sei que você me ama e que ama a nossa família… Isso seria apenas a satisfação de um desejo seu. Uma coisa que eu me sinto na obrigação de ajudar você a concretizar…” Nem esperei que ele falasse mais nada, agarrei meu maridinho com unhas, dentes e tudo mais que tinha direito… Fizemos um amor louco, pleno de paixão, que continuou noite a dentro e eu, não me contendo, gemi diversas vezes dizendo que iria procurar aquele gatão para transar com ele. Percebi que o Rodrigo estava tão ou mais excitado do que eu. Dormimos abraçadinhos e na manhã seguinte eu acordei envergonhada. Tomamos o café da manhã e eu não tive coragem de encarar meu marido. Logo que ele saiu, corri para pegar minha bolsa à procura do bilhetinho mas não consegui encontrar. Fiquei agoniada, revirei toda a bolsa em cima da cama, e procurei entre mil objetos, talões, cartões, escova, batom… E, nada. Devo ter deixado cair no chão do escritório. Fiquei triste mas pensei comigo: “Melhor assim. Eu não iria ter coragem de ligar…” Uns 15 dias depois disso, ao voltar do trabalho, numa sexta-feira, encontrei na sala de nossa casa um monte de caixas. A empregada me disse que tinham vindo entregar de uma determinada loja e que se tratava de um conjunto para montar um computador. Quando Rodrigo chegou, eu perguntei: “_ Amor, que novidade é essa? Você sempre teve medo de informática” e ele me respondeu: “_ Elen, eu acho que já perdi muito tempo e agora preciso correr atrás… No mundo atual, o com-putador é uma necessidade. Tenho que aprender a usar essa geringonça sob pena de ficar perdido no tempo. Você me ajuda ?” “_ Claro, amor, terei o maior prazer nessa tarefa e vamos aproveitar até para instalar internet aqui em casa…” Ele me olhou espantado, querendo saber o que era isso. Dei um sorriso e disse que depois ele iria saber o que era e que, certamente, iria adorar… No sábado pela manhã levamos as filhotas para passarem o final de semana na casa dos meus pais e voltamos correndo para casa. Montamos todo o equipamento, inclusive a mesa e, depois de tudo instalado, comecei a demonstrar o uso de diversos aplicativos que já estavam instalados no computador. Quando tentei imprimir, apareceu uma telinha dizendo que “a impressora não está instalada ou está desconfigurada”… Ficamos os dois frustrados pois eu não sabia corrigir esse defeito. Rodrigo ficou de providenciar, assim que possível, um amigo para ajustar a impressora. Passamos aquele sába-do brincando no micro entre joguinhos e vendo fotos pornôs, num CD-ROM que compramos numa banca de revistas. No domingo, Rodrigo saiu da cama mais cedo, tomou banho e correu pra sala, onde tínhamos instalado provisoriamente o computador. Fiquei na cama mais um pouco, pensando: Agora terei que dividir meu marido com essa máquina infernal…” Minutos depois fui para o banheiro onde tomei um longo e caprichado banho, passei óleo aromático no corpo e enquanto friccionava a pele, fiquei me admirando no espelho. Realmente, eu era uma mulher bonita: Sou alourada, 1,65 de altura e peso 55 quilos, faço o estilo “bundinha”… Seios menores, soutien 42 e bumbum maior, tamanho 44 e bastante arrebitado. Tenho os olhos esverdeados e uma boca carnuda, ornada por uma dentição perfeita. Pensei comigo: Vou tirar o Rodrigo do computador , arrastá-lo pra cama e mostrar pra ele o quanto estou tesuda. Prendi meus cabelos, que são na altura dos ombros em um rabo-de-cavalo, vesti um robe super curto e super transparente, coloquei uma sandália de saltos bem altos e fui à luta… A porta do corredo
r para a sala estava fechada e eu a abri em grande estilo… quase caí das pernas… Rodrigo estava em pé, ao lado da mesa do computador enquanto uma outra pessoa, ainda de costas para mim, dava ordem em fios e cabos, com uma chave de fendas na mão… Era “ Ele”! Fiquei sabendo, assim que ambos se voltaram para mim com um sorriso nos lábios, e disseram numa só voz:: “_ Bom dia princesa!” Ali estava Cláudio, o jovem que povoara minha cabeça com mil fantasias eróticas, na sala da minha casa, vestindo short e camiseta, lindo de morrer, ao lado do meu maridão. Fiquei imobilizada, sem saber o que fazer ou falar. Rodrigo falou para mim: “_ Querida, estávamos esperando você há muito tempo. Venha dar um beijo na gente…” Eu não sabia o que fazer… ali na sala, quase nua, na frente de um quase estranho, junto com meu marido… me convidando para dar um beijo neles… será que eu tinha entendido direito? Olhei para Rodrigo e ele estava me acenando com a mão, num gesto para que eu me aproximasse… meio vacilante ainda, fui na direção do meu marido que abriu os braços para me receber, enquanto Cláudio depositava a chave de fendas em cima da mesa e se sentava na cadeira giratória. Meu marido me envolveu em seus braços me deu um beijo ardente e envergou as costas para trás, me levantan-do do chão. Com esse movimento, meu robe subiu e fiquei com a metade da minha bundinha de fora. Qual não foi minha surpresa quando percebi que Cláudio estava acariciando-a e beijando-a, na maior intimidade… Espantada, desgrudei minha boca da boca de meu marido e sussurrei em seu ouvido: “_ O que é isso? Você ficou louco?” E ele me respondeu, também sussurrando em meu ouvido: “_ Fiquei louco de tesão… Eu sabia que você nunca iria tomar a iniciativa de ligar para o Cláudio. Foi por isso que eu mesmo telefonei e combinamos essa cena para você. Relaxe e goze!” Neste exato momento, senti que Cláudio estava separando minhas nádegas com suas mãos e enfiando sua língua no meu cuzinho ainda virgem… Fui ao delírio! Meu marido me recolocou no chão e, ato contínuo, Cláudio também ficou em pé mas ao se levantar, veio puxando meu robe para cima que saiu pela cabeça. Fiquei nua entre os dois que continuaram a me acariciar e a me beijar. Eu, de olhos fechados, rodopiava entre os dois e já nem sabia mais quem estava me beijando ou quem estava me acariciando a bunda. Fiquei louca! Abri meus olhos e comecei a tirar as roupas do macho que estava na minha frente. Era o meu marido. Percebi que atrás de mim, Cláudio também estava tratando de tirar as suas. Assim que meu marido ficou completamente pelado, arrastei-o para o chão e montei em cima dele, enterrando toda a sua verga no fundo da minha bocetinha que já estava ardendo de tanto tesão. Comecei a cavalgá-lo. Meu marido tem um cacete de tamanho avantajado que muito me fez sofrer durante nossa viagem de núpcias. Mas o tempo trabalhou ao meu favor e hoje eu já consigo engoli-lo inteirinho, sem maiores dificuldades. Quando já tinha conseguido agasalhar aquele meu velho conhecido totalmente dentro da minha xoxota, percebi que o Cláudio começou a lamber o meu cuzinho novamente. Aquilo me arrepiou todinha pois sempre tive tesão anal e muita vontade de dar o cuzinho mas o Rodrigo, pelo seu porte avantajado, nunca tentou comê-lo pois tinha medo de me machucar. Foi nesse ponto que percebi que o Cláudio, após umedecer bastante o meu cuzinho, subiu com a língua pela minha espinha até chegar com a boca no meu cangote, onde depositou uma mordidinha gostosa. Depois ele encostou a boca no meu ouvido e me sussurrou “ _ Seu maridinho me autorizou a descabaçar o seu cuzinho… posso?” Muito excitada, nem pensei prá responder… virei minha cabeça para trás e dei um beijo muito gostoso naquela boca, e depois falei com a vós mais safada que consegui fazer naquela hora: “ — Se ele autorizou, pode ir fundo mas vai devagarinho porque é a minha primeira vez.” Senti a cabeça do seu pau encostando no meu rabo e, depois de uma ligeira pressão, senti que ela passou para dentro de mim. Pensei que fosse sentir dor… mas ele ficou imóvel, dando tempo para que eu relaxasse. Como ele não se mexia mais, comecei a empurrar minha bunda pra trás com a intenção clara de engolir todo aquele pau com o meu cuzinho… Mas ele controlava seus movimentos, não me deixando avançar mais. Aí eu implorei: “— Enfia tudo, rasga o meu cuzinho que agora é seu também…” Somente aí é que ele foi enterrando tudo, até que eu senti seus pelos encostando na minha bunda. Essa foi uma foda inesquecível… os dois sincronizaram seus movimentos de maneira que quanto um entrava o outro saia… Depois eles mudaram o sincronismo… Entravam e saiam juntos. Este rítmo foi contínuo por mais de 40 minutos até que eles não conseguiram mais se segurar e me encheram com suas porras quentinhas. Eu quase desmaiei de tanto gozar. Fiquei tão relaxada que acabei entrando num estado de letargia… Ouvia os dois conversando e depois devo ter adormecido. Quando acordei, estávamos sozinhos em casa. O Cláudio tinha ido embora. O Rodrigo já tinha feito o almoço. Fui tomar um banho, almoçamos e fomos para a cama, comemorar com outra trepada o início de uma nova era no nosso casamento. Assim que possível, estarei enviando relatos de outras situações super eróticas que já vivemos depois desse dia…
Month: September 2022
minha deliciosa vingança
Ola, meu nome é Andressa, tenho 22 anos, sou morena, 1,65 m, olhos castanhos, 54 kg, cabelos compridos, estudante universitaria, sempre ando com roupas curtas e provocantes e me considero muito gatinha, alegre, amiga e safadinha.
Transei gostoso com meu melhor amigo
Era uma tarde de domingo…
Menino Safado
Essa história conta que quando eu era mais jovem, gostava de ver fotos de homens na net para me masturbar, todo fim de semana, eu ligava a net e ia tocar uma punheta vendo homens dando o cu. daí em diante, meu sonho foi de transar com um homem. O tempo foi passando e nunca encontrava o homem com quem eu pudesse meter. Eu pensava muita coisa doida, até de tentar transar com algum tio, mas ia pegar muito mau, então eu lembrei dos meus primos e pensei no Victor, que tbm era meio chegado em fotos homo na net. Eu e ele éramos, e somos até hoje muito amigos. Toda vez que eu ia na casa dele no fim de semana, nós ligavamos a net e ficavamos tocando punheta juntos vendo homens dando. Eu ia embora todo satisfeito por ter batido uma punheta com meu primo. Daí eu pensei que se eu quisesse mesmo ter um homem na cama, eu tinha que dormir na casa dele. Ele tinha só o pai, porque a mão tinha morrido o pai dele era uma bêbado que só gotava de cair na gandaia todo dia. Eu esperei o fim de semana chegar e consegui ir dormir na casa do meu primo. Quando eu cheguei,estava na casa o pai, o filho, eu e mais um homem desconhecido. Meu primo perguntou a seu pai quem era o moço. Um moço alto, forte, e bem gostoso… O pai falou que era um amigo dele e falou tbm que eles iam conversar sério no quarto do pai, os dois saíram e eu e meu primo aproveitamos para entrar na net, colocamos no site escolhido por mimi e nós começamos a tocar uma punheta, eu gozei primeiro que meu primo e (como de costume), lambia minha porra, depois meu primo fez o mesmo. Desligamos o Computador e fomos tomar sorvete na esquina com alguns colegas de meu primo, passamos a tarde na rua jogando bola e conversando até que nós quisemos ir embora. Quando nós chegamos em casa vimos roupas jogadas no chão e ficamos curiosos para saber o que aconteceu. A porta do quarto do pai do meu primo estava entreaberta e nós resolvemos ver o que estava acontecendo, entramos de finnho e deparamos com uma sena extraordinária, o pai do meu primo estava dando o cu para o moço gostoso. Eu e meu primo começamos a tocar uma punheta e quando começamos, nós ouvimos o pai do meu primo dizer que era pra gente entrar, eu e meu primo fizemos muito barulho batendo punhea. Nós entramos com o pau duro pra fora mesmo, o pai do Victor falou que queria ver o filho dele dar como uma moça para o moço, o cara se levantou, pegou meu primo por trás e começou a tirar a roupa dele, enquanto isso, meu tio me falou que estava com um puta tesão e que queria me comer, eu falei que queria comer ele tbm, quando ele ouviu isso, se virou de costas e falou: Mete todo o sou pau no meu anelzinho, fode ele todo.. Eu comecei uma metida desemfreada meti o mais fundo que pude. Enquanto minha metida no cu do meu tio, Victor estava gemendo de tesão sendo arrombado pelo moço que gozou muita porra quentinha no cu do meu primo. Depois, o moço se virou e Victor começou a arrombar o cuzinho do moço. Eu estava dando fortes estocadas quando meu tio pediu para eu gozar na boca dele, tirei o meu pau já lubrificado do cu do meu tio, e ele o abocanhou, mamou a cabecinha, o saco, as bolas, mamou meu pau todo até que comecei a gozar na boca do meu tio e falei: Isso, engole toda a minha porra seu gostoso, bebe tudinho seu putinho. Meu tio limpou meu pênis e falou bravamente: Agora é a sua vez sua putinha gostosa, vem tomar porra na sua bocetinha vem? . Eu fiquei todo cheio de tasão e dei como sempre quis dar, meu sonho sendo realizado por meu tio, a cada estocada, eu falava que queria mais e pedia mais forte, foi uns 20 minutos de estocads com meu cuzinho piscando quando meu tio gozou em meu cu dizendo: Toma essa porra no seu rabinho sua vadia gostosa!!!, eu limpei o pau dele e ficamos nos massageando enquanto meu primo gozva no cu do cara gostoso. Depois dessa transa, sempre marquei de dormir na casa de Victor para meter com o pai e o filho junto. Um grande abraço para vcs internautas e obrigado por terem lido esta história, depois eu mando mais!!!
minha cunhada gostosa
Tenho uma cunhada muito gostosa, seu corpo escutural de modelo peitinhos pequenos e bundinha redondinha.
Garagem Parte II
Ah, se minha garagem falasse…só pra vocês lembrarem…escrevi o que fiz com um gato na garagem há algum tempo.
A mamãe prá lá de gostosa!
Recentemente, fui convidado para uma festa promovida pela diretora do departamento da empresa onde trabalho, e por tratar-se de algo irrecusável, não tive outra opção senão comparecer. Cumpre a mim frisar que sou completamente avesso a festas e comemorações de qualquer espécie, seja no ambiente profissional, seja no ambiente familiar, e se em algumas compareço é apenas por obrigação e não por prazer – aliás, neste caso em especial, me senti forçado, já que nutro enorme carinho por minha diretora e sua família.Cheguei lá acompanhado de minha filha e seu namorado, já que minha esposa recusara-se terminantemente a comparecer, uma vez que estava exausta e, assim como eu, não era afeta a esse tipo de evento. Achei que seria mais uma noite monótona e sem graça, onde os acontecimentos ocorreriam como o esperado: conversa fiada, muita bebida alcoólica, som altíssimo e nenhuma perspectiva de algo aproveitável.Todavia, para minha completa e total surpresa, vislumbrei a chegada de uma mulher muito interessante. Era a mãe de uma colega de trabalho que eu somente conhecia de vista. E naquela noite ela estava simplesmente deslumbrante e muito, muito atraente. Embora ela já tivesse adentrado na casa dos sessenta anos, seu aspecto físico denotava uma mulher mais jovem, cuja graça e frescor eram muito excitantes. Tinha um corpo esbelto, de curvas bem delineadas e que se encaixavam perfeitamente no vestido preto colado que ela escolhera para aquela noite. Seu rosto era suave e iluminado por um sorriso largo nos lábios finos e a maquiagem discretíssima dera-lhe um ar de jovialidade e graça incomuns.Minha colega de trabalho – cujo nome era Cristina (nome fictício, é claro!) – aproximou-se de nós e após os cumprimentos de praxe, nos apresentou sua mãe, que disse chamar-se Angélica (fictício também). Ela estendeu a mão para mim e assim que toquei aquela pele macia e quente, senti meu pau crescer dentro das calças, e fiquei um pouco encabulado, pensando que, talvez, as pessoas à minha volta pudessem perceber minha excitação fora de hora. Eu, por minha vez e querendo evitar maiores constrangimentos, apresentei minha filha e seu namorado, e, em seguida, convidei-as para juntar-se a nós na mesma mesa, convite esse que foi imediatamente aceito por ambas, com uma certa antecipação ansiosa por parte de Angélica. Aquela pronta aceitação pela mamãe da minha colega, deixou-me curioso, na medida em que supus que ela o fizera como um gesto receptivo ao interesse que despertara em mim e que ficara implícito por olhares e gestos impensados.Realmente, a noite havia melhorado, e muito! Eu não era capaz de evitar deitar os olhos em Angélica e toda a vez que isso acontecia, tinha a nítida sensação de que ela também fazia o mesmo, evitando apenas que nossos olhares se cruzassem causando uma certa dose de inquietação. De qualquer modo, eu perdera completamente a vontade de ficar apenas o tempo necessário para cumprir o protocolo, pois quanto mais tempo eu pudesse apreciar a deliciosa e instigante visão daquela mulher, melhor seria. Eu ficava pensando em uma forma de poder marcar um encontro com ela para outro dia, mesmo com o risco de ouvir um “passa moleque”, e me punha a maquinar uma forma de conversar a sós com ela, mesmo estando no meio de uma festa!A certa altura, tive vontade e fumar e avisei minha filha que iria até a área externa do salão onde havia um reservado para fumantes. Curiosamente, o local ficava bem próximo dos banheiros, que situavam-se em uma pequena cobertura lateral muito discreta, e para minha total surpresa, vi quando Angélica, saindo pelo corredor de acesso dirigia-se até o toilete feminino. Vi também que ela olhou para mim de soslaio, foi algo muito recatado, mas mesmo assim acendeu meu tesão mais uma vez. Fumei meu cigarro e fiquei ali, de bobeira mesmo, esperando Angélica sair do banheiro.A bem da verdade, eu fiquei ali, porém não sabia o que esperar, e muito menos o que fazer ou falar. Não poderia simplesmente chegar perto dela e dizer que achei-a um tesão e mulher e que estava louco para foder com ela! Não! Isso não ia dar certo (Aliás, como diz a teoria do Capitão Nascimento do “Tropa de Elite” isso ia dar merda!). Mas, mesmo assim, fiquei ali, esperando … esperando … e esperando … Quando estava prestes a desistir, Angélica saiu do banheiro e tomou o rumo do salão. Fiquei observando, inerte como um idiota, sem saber o que fazer ou o que falar.A oportunidade estava esvaindo de minhas mãos e eu continuava bancado o idiota da hora. Repentinamente, Angélica estancou sua caminhada e olhando para meu lado fitou-me nos olhos e sorriu para mim (!). Com a discrição própria de uma mulher madura, ela caminhou descontraída em minha direção e eu me achei o sujeito mais sortudo do mundo. Angélica aproximou-se de mim e comentou que não sabia que eu era fumante, ao que respondi ser um vício menor, porém necessário, já que eu não bebia nem jogava.Ficamos ali jogando conversa fora, enquanto minha mente operava uma série de estratégias com o intuito de criar um “clima” para dar encima daquela gostosona. Subitamente, apareceram outras pessoas vindas do salão, algumas para utilizar o banheiro e outras para fumar e eu vi minha oportunidade de ouro ir por água abaixo. Angélica olhou para os lados e meio cabisbaixa comentou que nós deveríamos voltar para a festa. Eu não sei explicar exatamente o que senti naquele momento, mas algo dentro de mim dizia que ela estava triste porque fomos interrompidos em nossa conversa casual – quem sabe, ela queria algo mais! – e foi então que eu decidi ser o mais arrojado possível, … era tudo ou nada!Assim que ela se voltou na direção do corredor que dava para o salão de festas, eu tomei seu braço com uma das mãos segurando-a suavemente. O calor da sua pele pareceu gerar um choque elétrico em meu corpo, pois senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto meu pau tornava-se mais ereto. Era uma coisa de colegial, de adolescente a espera de sua primeira experiência com o sexo oposto e por um momento eu pensei que estava velho demais para sentir aquilo … Ah! Dane-se, pensei e ainda segurando Angélica pelo braço aproximei-me de seu rosto e perguntei a queima-roupa se ela poderia me dar o número de seu telefone celular.O primeiro olhar dela foi um misto de surpresa e espanto, e que foi seguido de um ar de hesitação, fazendo meu sangue gelar e meu esfincter contrair-se dolorosamente. Pensei que tudo estava perdido e já me preparava para o pior … uma ofensa, uma indignação e o comentário com sua filha, … em suma, eu estava em um mato sem cachorro! No entanto, a surpresa foi muito maior do que o esperado, porém, em sentido contrário. Angélica sorriu para mim e acenou afirmativamente com a cabeça. Imediatamente, saquei do meu aparelho celular e pedi que ela me dissesse o número. Angélica fez melhor; ela tomou o aparelho da minha mão e digitou o número realizando uma chamada logo em seguida. “Assim, eu fico com o seu número também”; aquela voz doce dizendo aquilo causou em mim uma excitação que fez meu pau empurrar a calça com força quase me surpreendendo com a ideia de que alguém (Angélica, no caso), pudesse perceber.De uma forma muito elegante ela me devolveu o celular e afastou-se em direção ao salão de festas. Quis dar pulos de alegria e gritar como um louco, mas o bom senso ceifou-me essa idiossincrasia, já que estava em um ambiente de pessoas conhecidas. O resto da festa, pelo menos para mim, transcorreu de modo indiferente, já que meu objetivo havia sido alcançado. Depois de nos despedir da anfitrião e sua família, voltei para casa sozinho em meu carro, já que minha filha foi com o namorado que também estava motorizado. No trajeto fui ouvindo música alta (eu disse música, de verdade!) e pensando em Angélica e na imensa vontade de ver aquela mulher nua sobre a cama esperando para ser fodida com muito tesão por um macho oportunista.No dia seguinte, contive meus elogios para Cristina acerca da beleza de sua mãe, mas não pe
rdi a oportunidade de dizer-lhe o quanto Angélica era bonita e atraente, quesitos com os quais Cristina concordou plenamente. E depois disso o assunto ficou em banho-maria. Com o passar dos dias, Angélica tornou-se apenas uma deliciosa imagem em minha memória como também em minhas sessões de prazer solitário (embora isso não seja relevante, eu me masturbo regularmente duas vezes por dia), e a possibilidade de que ela viesse a ligar para mim ficou no mesmo passado em que ficou minha intenção de ligar para ela, já que a coragem era insuficiente.Certo dia, tive que ir a um shopping que eu não frequento com regularidade e olhando algumas vitrines, após adquirir o item que me levara até aquele lugar, tive a grata surpresa de vislumbrar Angélica caminhando distraída pelo mesmo corredor onde eu me encontrava. Sem perda de tempo abordei-a e aproveitei para beijar aquela face macia e aveludada. Ela também ficara muito surpresa e até me ironizou dizendo que estava ainda a espera da minha ligação. Encolhi os ombros e respondi que fiquei sem jeito, pois, afinal, ela era uma mulher casada. Ela retrucou dizendo que eu também era e que se houvesse algum inconveniente, este seria meu em relação à minha esposa. Rimos da nossa troca de sutilezas e, em seguida, convidei-a para um café que ela prontamente aceitou.Sentamos em uma mesa de uma pequena cafeteria e pedimos nossas bebidas enquanto conversávamos sobre Cristina e nossos trabalhos. Descobri que Angélica era secretária executiva de um convênio odontológico e que frequentava aquele lugar dada a proximidade com o escritório onde exercia suas atividades. Repentinamente, senti quando o pé de Angélica tocou a parte de trás da minha perna, causando-me um choque que quase me fez pular na cadeira, ao mesmo tempo em que minha pica enrijecia respondendo ao chamado.Chamei-a de safadinha e ela sorriu marotamente, deixando uma ponta de provocação no olhar. “É agora, ou nunca!”, pensei comigo mesmo, inclinando-me sobre a mesa e insinuando que ela queria me dizer alguma coisa com aquele gesto. Angélica ficou tão perto de mim que pude sentir o doce aroma de seu perfume, e depois de outro sorriso maroto, disse: “O que você acha?”. Respondi que achava que ela estava com a mesma vontade que eu … Angélica fez uma careta séria para, em seguida, sorrir outra vez devolvendo: “Vontade de quê?”. Aquela foi a frase mágica, a chave que abria o cadeado da safadeza, pois sem titubear eu disse que era vontade de trepar!Houve um ou dois segundos de silêncio sepulcral, seguidos de um sorriso repleto de safadeza. “Quando?”, perguntou ela sem rodeios. Olhei bem para ela para aferir se ela estava usando algum tipo de roupa de trabalho, constatando que Angélica estava com roupas casuais, algo que sinalizava com a possibilidade de um “agora”. E foi isso que eu disse, deixando-a um pouco ruborizada, mas incitando-a a sacar do celular e fazer uma ligação. Era para o escritório, onde alguém atendeu e ela disse sem muitas explicações que não voltaria mais naquela tarde (!).Paguei a conta da cafeteria e tomei Angélica pelo braço seguindo em direção do estacionamento de onde saímos o mais depressa possível. Enquanto dirigia, sentindo a mão dela pousada sobre minha coxa, mapeei a região e de pronto lembrei-me de um hotel muito discreto que ficava nas redondezas, rumando para ele sem perda de tempo. Quando chegamos, Angélica ficou um pouco hesitante em descer do carro e caminhar comigo até a recepção, mas eu, agindo como um cavalheiro, saltei do carro e fui até ela abrindo a porta e estendendo uma das mãos para ela.Angélica sorriu e retomou a confiança no que estava para acontecer. Nos identificamos na recepção e pedi um quarto do tipo colonial (mesmo sem saber se ainda existia aquela espécie de habitação). A recepcionista sorriu e me entregou uma chave dizendo que o quarto ficava no quarto andar e que, se quiséssemos, poderíamos utilizar o elevador privativo. Não demorei para perceber o porquê do “privativo”. Era um cubículo minúsculo e todo esquadrinhado de espelhos. Assim que a porta se fechou, agarrei Angélica pela cintura e beijei-a com a sofreguidão de um adolescente prestes a dar sua primeira trepada (tem coisa melhor!). Angélica também me abraçou e uma de suas mãos apertou minhas nádegas empurrando minha pélvis na direção do ventre dela, permitindo que ela sentisse o “volume” que pulsava enlouquecido, querendo saltar para fora das calças. Angélica tocou na virilha sentindo as dimensões da minha rola enquanto ainda nos beijávamos com as línguas entrelaçadas em meio a um caldeirão de saliva quente. Assim que entramos no quarto e eu fechei a porta, Angélica veio para cima de mim, desafivelando meu cinto e abrindo minha calça. Logo a seguir, ela puxou minha cueca procurando pela rola e assim que encontrou-a passou a massageá-la vigorosamente – estava quase me masturbando – apertando-a vez por outra.Senti aquele corpo delicioso por cima da roupa que ela vestia e assim que percebi que o tesão estava insuportavelmente descontrolado, empurrei-a para trás afim de que eu pudesse livrá-la da blusa e da saia que ela estava vestindo. A visão era o mais puro deleite do macho. A pele morena de Angélica estava realçada pela lingerie branca, composta de sutiã meia taça e calcinha “asa delta”. Fiquei extasiado com aquele corpo de cintura fina bunda proporcionalmente grande e seios médios que ainda exibiam uma firmeza incomum.Terminei de me despir, ordenando que ela permanecesse com a lingerie, pois queria saborear aquela visão idílica do paraíso. Eu olhava para ela e, literalmente, comia com os olhos, quase beirando à salivação animalesca. Angélica, que já não se aguentava, aproximou-se de mim e ajoelhou-se tomando minha rola, primeiro entre as mãos e, a seguir, guiando-a até seus lábios que passearam por ela até engoli-la por inteiro. A destreza daquela mulher era algo surpreendente e eu fiquei grato por encontrar uma parceira de foda que sabia muito bem o que fazer. Acariciei seus cabelos curtos e volumosos sem exigir ou forçar qualquer coisa, já que ela deixava claro saber muito bem como enlouquecer um homem com uma boa chupeta. Ficamos assim por algum tempo, e eu me surpreendi com meu controle, pois o sexo oral não é uma das coisas que eu mais aprecio no sexo – exceto quando eu o faço na minha parceira – mas que Angélica havia elevado a um patamar até então desconhecido para mim. Ela engolia e cuspia a rola por inteiro, deixando-a lambuzada com sua saliva e em certos momentos, ela deixava apenas a glande inchada entre os lábios simulando uma mordida sem dentes que me fazia gemer e uivar como um animal em pleno cio.Aturdido com aquela mulher madura chupando minha rola, saboreei o momento, até não resistir e perguntar se eu podia fazer o mesmo com ela. Angélica soltou minha pica e me olhou profundamente, dizendo que jamais homem algum fizera um pedido semelhante (!). Ai não me fiz de rogado; levantei-a com delicadeza e fiz com que ela se deitasse sobre a enorme cama colonial de madeira de lei e com a gentileza de um cavalheiro, abri suas pernas, mergulhando minha cabeça entre elas. Inicialmente, apreciei a visão daquela bocetinha pequena e de poucos pelos cujos lábios brilhavam em consequência da umidade que vazava de seu interior. Cheirei-a como um especialista, sentindo aquele aroma suave de mulher excitada que verte líquido seminal denunciando sua enorme vontade de ser possuída por um macho.Inicialmente, lambi os pequenos lábios com o cuidado de quem quer saborear um doce gostoso, porém não tardei em encontrar o clítoris levemente inchado que pulsava chamando minha língua para si. Lambi delicadamente aquele pequeno instrumento de desejo e, em seguida, coloquei-o entre meus lábios sugando-o com certa intensidade causando espasmos no corpo de Angélica que, por sua vez, gemia ensandecida contorcendo-se cada vez que eu chupava seu clítoris e pedindo que eu não parasse (e eu não tinha qualquer intenção neste sentido!). Chupei aquele pedacinho de carne até que s
entisse uma cachoeira de fluidos corporais vazarem daquela bocetinha delicada em direção à minha boca que sorveu gulosamente aquele doce sabor. Angélica tinha gozado tantas e tantas vezes em minha boca que sua respiração era ofegante e seu corpo contraia-se a cada espasmo provocado pela onda de prazer.Subi sobre ela para mamar aqueles peitos firmes cujas aureolas estavam eriçadas com os mamilos endurecidos clamando por boca e língua de macho. Suguei com a tara de um macho com saudades de um peito feminino para aplacar sua fome e sem perder o ritmo, posicionei meu pau por sobre a virilha, enquanto com gestos delicados de meus joelhos separava as pernas de Angélica, indicando que eu queria penetrá-la de pronto. E o ápice aconteceu! Senti minha pica, literalmente, escorregar para dentro daquela vagina cuja umidade funcionava como o melhor dos lubrificantes. Passei a estocar aquela boceta com movimentos cadenciados e longos, deleitando-me com o prazer de possuir aquela fêmea exuberante e cheia do frescor das mulheres maduras. Angélica correspondia às minhas investidas jogando sua pélvis contra a minha e esse movimento causava-nos imenso prazer e ampliava os limites do tesão. Foi uma trepada de horas, e mesmo com nossos corpos suados, empapando os lençóis da cama e fazendo com que eles grudassem em nossa pele, ainda assim persistimos na foda imemorial que nos satisfazia de corpo e alma. Angélica gozou, não uma ou duas vezes, mas tantas que eu mesmo havia perdido a conta … e ainda assim ela pedia mais, dizendo que fazia tempo que não era fodida por um macho tão hábil e gentil (adorei os elogios que não esqueço até hoje!).Gritei para ela denunciando que o orgasmo se avizinhava, e perguntei se podia enchê-la com meu sêmen … Angélica respondeu que, se quisesse poderia, mas que ela adoraria que eu a lambuzasse com minha porra quente e gostosa (palavras dela!). Obediente, tirei a pica para fora e depois de um breve estímulo manual, deixei a ejaculação acontecer, projetando jatos que atingiram a barriga e até mesmo o rosto da minha parceira.Quis pedir-lhe desculpas, mas antes que pudesse fazê-lo fui surpreendido com o gesto de Angélica que passava as mãos sobre o corpo e, em seguida, levava os dedos umedecidos até a boca, chupando avidamente os restos de sêmen que ficaram em suas mãos. Aquela visão me causou um impacto tão grande que jamais me esqueci dela … afinal mulher alguma havia pedido para que a lambuzasse com meu sêmen e, muito menos, sorveu aquele líquido como quem saboreia um delicioso doce cremoso (me perdoem o trocadilho infame!).Deitei-me ao lado dela sendo logo enlaçado por um de seus braços e sentindo o aroma quente e doce de seu hálito em meu pescoço. Disse a ela o quanto havia gostado de trepar com ela, e Angélica zombou afirmando que eu devia dizer isso para todas com quem transava. E ela riu ainda mais quando eu lhe disse que ela tinha sido diferente (na verdade, especial), inclusive pelo fato de ser mãe da minha colega de trabalho. Abracei-a com firmeza sentindo o quanto era bom ter uma mulher nos braços (desconheço algo melhor) e continuei conversando com ela, sabendo de seus gostos e preferências.Evitei a todo o custo falar sobre esposo (dela), esposa (minha) ou filha (dela), limitando-me apenas a ela como pessoa. Houve um momento em que Angélica me disse que jamais algum homem havia conversado com ela sobre ela própria – nem mesmo seu marido – e que aquela minha atitude lhe havia cativado ainda mais. Usufruímos de um pequeno cochilo, já que a tarde se arrastava e, ao que parecia, nenhum de nós estava com vontade de ir embora.Pedimos a cortesia do lanche da tarde e sorvemos com uma fome típica de quem havia consumido energias demais, se bem que eu ainda imaginava recuperar minha “vitalidade” para um segundo tempo. Sentei-me em uma poltrona de couro que ficava em frente à cama onde Angélica havia se deitado de lado para me observar e fumei um cigarro com uma calma incomum. Quando terminei olhei para ela que sorriu e me disse que achava muito sexy homens que fumavam. Sorri de volta em agradecimento pelo elogio, sentindo que minha rola dava claros sinais de que estava se preparando para uma nova rodada (!).Levantei-me e caminhei até a cama. Assim que me aproximei de Angélica, ela tocou a pica com os pés. Foi uma sensação deliciosa e instigante, já que a rola imediatamente ficou em posição de sentido. Angélica olhou para ela com uma expressão mesclada de surpresa e safadeza.-Essa barraca armada é pra mim? – ela perguntou como quem já sabia a resposta. Acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto permitia que seus pés sentissem toda a extensão da rola dura.E quando Angélica virou-se de costas para mim, a visão daquela bunda provocante causou-me uma perturbação diferente. Agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim forçando que ela ficasse de quatro sobre a cama. Angélica obedeceu sem qualquer resistência, para, em seguida, olhar por sobre um dos ombros e sorrir maliciosamente.-Eu sei o que você quer, seu safadinho … quer comer meu rabo, não é? Eu não respondi – aliás, nem era capaz de fazê-lo – a visão daquele traseiro me deixou enlouquecido e sem perda de tempo, peguei as nádegas firmes da minha parceira deixando que o vale entre eles revelasse o tesouro escondido. Mas antes que algo pudesse acontecer, Angélica olhou novamente para mim com um olhar sério.Espera um pouco, seu tarado … deixa eu lubrificar essa pica com a minha boca! – dizendo isso, Angélica, permanecendo de quatro voltou seu rosto na direção da rola dura e chupou-a com maestria, tomando o cuidado de deixá-la bem lambuzada com sua saliva.No momento seguinte, minha parceira estava novamente de costas para mim e não perdi mais tempo. Segurei-a pelas ancas e puxei-a para os lados forçando que as nádegas ficassem levemente separadas. Olhei para o anelzinho dela, e com um golpe cuidadoso e preciso, enfiei minha glande inchada que entrou de uma só vez.Angélica gemeu querendo gritar, mas preferiu fazê-lo enfiando seu rosto no travesseiro e suprimindo eventual sonoridade indesejada. Mantive minha posição sem recuos ou avanços, deixando que seu ânus se acostumasse com o “invasor”. Depois de alguns minutos persisti na introdução anal, e com movimentos cada vez mais intensos, avancei até que toda a pica grossa estivesse dentro do buraquinho da fêmea. Angélica queria gritar, mas mesmo assim, preferia fazê-lo com o rosto enfiado no travesseiro.Com uma das mãos, procurei o grelinho dela e assim que o encontrei, passei a massageá-lo com carinho, provocando espasmos no corpo da minha parceira, que por alguns instantes cruciais, esquecera-se da dor da penetração anal, deliciando-se com a magia de meus dedos. Paulatinamente, os gritos e gemidos de Angélica foram substituídos por expressões de tesão e de prazer, … ela estava adorando minha massagens clitoriana e sob o efeito dela, gozou uma ou duas vezes, anunciando despudoradamente este resultado.Foi nesse momento que eu passei a estocar aquele anelzinho dominado e a cada movimento de vai e vem, Angélica rebolava o seu traseiro, dizendo que estava adorando ser enrabada por minha pica. Na medida em que meus movimentos foram se intensificando, Angélica rebolava cadenciadamente, e, vez por outra, contraía seu esfincter provocando o que mais parecia ser uma mordida sem dentes em meu pau, cuja vibração me causava espasmos luxuriosos e intensos.Continuamos naquela foda anal por tanto tempo que até hoje eu não sou capaz de lembrar, exceto pela penumbra que avançara pelo quarto evidenciando que a tarde estava sendo vencida pelo início da noite. Angélica gozou tantas vezes que já havia perdido a conta e, mesmo assim pedia para que eu continuasse a foder seu cu sem parar … ela dizia que aquela era a primeira vez – e talvez a última – e que desejava que fosse inesquecível. O tesão daquela mulher madura e gostosa instigava ainda mais a minha potência, e, desse modo, eu passei a estocada mais longas e poderosas, fazendo minha rola sair quase toda e enfiando-a sem qualquer rever
ência.Angélica gemia tanto que parecia estar fora de si, dizendo que queria meu pau dentro do seu rabo para sempre e agradecendo por ter me encontrado na festa, pois foi assim, segundo ela, que conseguira um macho para fodê-la por trás (!). Copulei como um sátiro até sentir que meu corpo não possuía mais uma gota sequer de vitalidade, ao mesmo tempo em que minhas entranhas alertavam que um orgasmo estava por vir. Tentei ainda resistir bravamente, porém o peso da idade e o esforço intenso cobravam seu alto preço, de tal modo que, após mais alguns movimentos bastante vigorosos que fizeram minha parceira querer gritar, enfiando seu rosto no travesseiro, disse a ela, com voz ofegante, que estava prestes a ter um novo orgasmo.Angélica sentiu-se renovada pelo meu vigor tardio, e em resposta, passou a mover sua pélvis contra o meu ventre provocando uma combinação de movimentos de vai e vem totalmente sincronizados como eu jamais tivera antes com uma fêmea. Ela movia-se com elegância e graça fazendo com que seu traseiro crescesse ante meus olhos famintos e estimulando minha libido até o ponto em que, sem qualquer resistência, gritei para ela que ia gozar no exato momento em que senti a primeira contração esfincteriana que tornava meu pau mais rígido e dilatado.Com uma agilidade impressionante, Angélica empurrou-me para trás com seu corpo, fazendo com que a rola saísse de dentro dela, e no momento seguinte ela tinha a pica dura a pulsante em uma das mãos, massageando-a com força até sentir que o primeiro jato de esperma se projetasse na direção de seu rosto. Grunhi como um animal em pleno cio e mal pude crer quando ela enfiou o mastro dentro da boca aquietando-o e recebendo a carga de sêmen que extravasava de minhas entranhas. A medida em que gozava deliciosamente amparado pela boca da fêmea, sentia meu corpo contrair-se em espasmos demorados que faziam minhas pernas bambearem e meus joelhos tremerem. Acariciei seus cabelos e quando tudo terminou fui ainda surpreendido pela iniciativa de Angélica que, levantando-se, ficou à minha frente, exibindo sua boca entreaberta cheia de porra que ela engoliu suavemente como quem sorve algo muito gostoso.Nos beijamos e nos abraçamos carinhosamente, sentindo o calor e o suor de nossos corpos enfraquecidos enquanto o interior do quarto era tomado pela penumbra pesada do início da noite. Ficamos assim por alguns minutos, até que, incapazes de resistirmos ao apelo de nossos corpos desabamos sobre a cama, um ao lado do outro, abraçados e felizes. Confesso que, naquele momento, meu maior desejo era dar uma cochilada revigorante, principalmente sentido aquele corpo macio e morno ao meu lado. Mas, para o bem de ambos, olhei Angélica nos olhos e disse a ela que era tarde e que precisávamos ir embora. Ela sorriu meigamente e sem dizer qualquer palavra, levantou-se e foi ao banheiro tomar uma ducha.Não resisti à vontade de segui-la e sentando-me no vaso sanitário fiquei apreciando aquela mulher graciosa e tesuda banhando-se tranquilamente. Ela não demorou a perceber meu olhar guloso e aproveitando-se da transparência do vidro do box, ensaboava e enxaguava seu corpo com movimentos lânguidos e sensuais, olhando-me com um ar provocante e cheio de malícia. Voltamos para o quarto e enquanto nos vestíamos, vi que Angélica olhava para mim com certo ar de preocupação.-Não sei se você gostou de mim, mas preciso confessar que adorei essa tarde com você … será que teremos outras? – a voz dela parecia hesitante como alguém que fez a pergunta preferindo jamais ouvir a resposta.-Eu não adorei não! – respondi com ar sério e sisudo, para em seguida completar -Eu fiquei extasiado com você e se depender de mim, teremos muitas outras vezes … de preferência, uma por semana!-Então, … serei sua amante? – ela retrucou também com um ar sério ensaiado.-Não sei, acho que eu é que serei seu amante! – respondi para, em seguida, cairmos em uma gargalhada gostosa e sincera.Rimos como dois adolescentes e depois de mais alguns beijos quentes e instigantes, fomos embora. Deixei-a onde havíamos nos encontrado e fui para casa me sentindo o sujeito mais sortudo do mundo … afinal, eu tinha transado com a mãe da minha amiga e tinha também conquistado uma amante que nos próximos encontros, revelou-se uma pessoa disponível e sempre aberta a novas experiências.Por fim, digo a vocês que não há coisa melhor no mundo de que uma transa madura fruto da naturalidade do destino, pois após a primeira vez, as seguintes sempre serão muito melhores!
Minha Irmã foi fudida
Minha irmã se chama Helena, tem 25 anos e é daquelas do tipo loira, baixinha, com uns peitões, uma bundinha empinadinha e larga e eu q hj tenho 18 anos, sempre quis comê la, mas ñ tinha chance sempre ficava na punheta mrm. Certo dia meu pai chamou uns dois pedreiros pra consertar uma parte do telhado q estva com goteiras, esse trabalho era pra ser de manh~e pela manhã só fica eu e minha Helenaem ksa, mas acho q os pedreiros pensaram q só estava em ksa Helena, pois ela estava na sala, exatamente onde eles estavam trabalahndo e eu no meu quarto, pois lá ñ precisa de reforma. Minha irmã sentada na mesa da sala fzendo algum trabalho para faculdade quando no quarto escuto: – Ei senhorita! vc poderia arranjar uma garrafa com agua ai? Ao ouvir me lembrei q minha irmã sempre fica de camisola e calcinha, então deixei a porta do quarto um poucoaberta e esperei eles passarem para a cozinha, Helena passou 1º e vi q ela estava com sua melhor camisola uma preta com um decote q seus peitos ficam lindos e além do + é a camisola + curta dela e depois passou o pedreiro o mais velho dos dois: ele era um negão, devia ter + de 50 anos e repareiq ela vinha abaixando a kbeça pra poder ver a bundinha de minha irmã! Quando minha irmã abriu a geladeira, ouvir um barulho como qalguémtivesse martelando a geladeira e quando fui vê as escondidas; era o pedreiro q tinha batido na porta da geladeira e tava falando: – ô sua cadela, como é q vc fica em ksa com essa camisola com dois homens q vc nunk viu na vida? E já foi amassando os peitos dela e tentando beijá la e Helena se saindo querendo fugir, ou seja, estava vendo minha irmã ser estuprada, o negão era mrm forte e conseguiu rasgar a camisola na parte dos peitos, já tava para ajudá la, mas oq queria vê mrm era minha irmã ser fudida!!Dai minha irmã tenta consertar econdendo os lindos melões dela e o preto ficou mais doido ainda e foi pra cima com tudo, rasgou a alça da camisola e a camisola desceu pelo corpo de Helena e ela ficou só de calcinha, logo uma branquinha pequenininha, o negão então deu um passo pra trás pra tirar a calça e minha irmã então tentou se abaixar pra pegar o resto da camisolapara se cobrir, só q o preto foi mais rápido, tirou a calça ajoelhou-se no chão tbm e trouxe minha irmã perto dele já de perna aberta, o preto velho tinha um pauzão do kralho, devia ter uns 30 cm no minina e ainda era aquele pau de velho, todo enrrugado, só q o dele era grande grosso e duro, e quando trouxe minha irmã de perta aberta já foi rangando tbm a calcinha e meteu tudo na buceta dela, ela gritava, e o preto metendo, passando a mão nos peitos dela e chupava aqueles melões, ´como ela já estava esgotada, enfraquecida, ele se aproveitou mais ainda: colocouela de 4 e metia, chupava a buceta dela, passav a língua pelo corpo todo, até quando ouvi o barulho daporta e era o outro pedreiro, q carregou o outro na marra, o 2º ñ fez nada ñ, quando eles sairão minha irmã ficou chorando lá, então até nessa hora ñ tive pena e pensei em + sacanagem: fui lá perguntei oq aconteceu tal, liguei pro meu pai explicando tudo e ela sentou se no sofá chorando ainda nua, então aproveitei a brecha, sentei do lado dela, abracei ela passando o braço nos seus melões nus, o pau já tava pra sair do short, alisava sua barriguinha e ñ aguentei, ela sentada no sofá, coloquei minha cabeça na coxa dela, olhando pra ela, e ficava falando coisas boas assim, quando ela menos esperava eu falei: – O,( e fiquei com a kbeça na altura da barriga), vô fazer uma coisa q vc vai se acalmar +!! E abrir suas pernaslentamente e chupei toda aquela buceta, ela puxava meu kbelo e gemia bastante, passava a linguae ela gemendo + ainda, chupei seus eitos e dépois ainda, ela chupou minha caceta, e bati uma punheta e gozei no cu dela, nessa hora ñ comi, mas atéhj a gente em vez em quando dá umazinha!!!!
ENQUANTO NOSSOS PAIS TRABALHAVAM!
Olá meu nome é Ângela 28 anos, 1,65m, 57 kg, olhos verdes, cabelos castanho, modéstia a parte me acho uma mulher bonita.Venho de uma família de classe média e meus pais na época eram professores, como davam aulas a tarde e também a noite, chegavam a nossa casa quase meia noite.Já faz alguns anos quando esse fato ocorreu. Era um dia normal como todos os outros. Levantei cedo, fui para o colégio, terminado as aulas passei na academia, malhei como sempre fazia.Cheguei a minha casa com uma dor de cabeça do cão, tomei um comprimido para aliviar a dor e fui para o banheiro tomar uma ducha bem quente. Uns 30 minutos depois a dor passou e comecei a sentir muito sono, então fui para meu quarto que dividia com meu irmão caçula e caí na cama bem sonolenta pelo efeito do remédio. A diferença de idade entre eu e meu irmão é de três anos. Na época meu irmãozinho ainda não passava de um garoto. Por causa da sua timidez tinha dificuldade de arranjar namoradas, e várias vezes o peguei mexendo na gaveta em que guardava minhas calcinhas, mas fingia não perceber, pois sabia que seus hormônios andavam a mil. Ele não era feio muito pelo contrário, era e continua sendo até hoje um tremendo gato. Sempre fomos muito apegados um ao outro. Na época estávamos dividíamos o mesmo quarto até terminar a reforma que estávamos fazendo em casa. Sempre tive o sono moderado, mas naquele dia não sei quanto tempo fiquei apagada. Ainda meio grogue sentia alguma coisa mexendo na minha xaninha, era uma sensação tão gostosa, achava que estava sonhando, mas, ao mesmo tempo parecia tão real.Como estava tão bom deixava fluir, até que senti uma mão forçando minhas pernas a se abrirem.Com muito esforço consegui abrir os olhos e vi meu irmãozinho com a cara na minha xaninha enfiando o nariz dentro dela e esfregava a cabeça sentindo meu cheiro e sugando os fluidos que saia de dentro de mim. Percebi que o roupão que usava estava todo aberto mostrando os meus peitinhos e minha bucetinha toda arreganhada. Com o susto fiz um movimento brusco e meu irmãozinho se assustou também não sabendo onde enfiar a cara.Ele não sabia o que falar e eu também. Ficamos ali nos olhando em silêncio por um bom tempo! Então gaguejando ele falou:- Desculpa maninha você estava dormindo com as pernas meio abertas e sem calcinha, vendo sua bucetinha estufadinha e suculenta pedindo para ser chupada, fiquei doido de tesão e perdi a noção do que é certo ou errado.- Eu te chamei, mas você nem ouviu, te balancei e nada de acordar, então como nunca tinha visto uma bucetinha de verdade na minha frente comecei a te tocar, como você não reagia, pensei que poderia só sentir o seu cheiro, mas não consegui me controlar!- Não conta nada para mamãe nem para o papai, por favor!Eu vendo o desespero do meu irmãozinho não conseguia falar nada, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar também. Quando voltei a mim, vi que o danadinho estava sem calça e sem cueca e com seu pau ainda duro apontando em minha direção. O tesão dele por mim era tanto que mesmo me pedindo desculpa, não tirava os olhos da minha bucetinha e seu pau de tão rígido chegava a pulsar de vontade de me comer.Minha bucetinha estava babando de vontade de ter o pau do meu irmãozinho dentro dela, e o danadinho era bem maior e mais grosso do que o do meu namoradinho.Meu irmãozinho percebeu que também não tirava os olhos do seu pau e ao invés de escondê-lo começou a se masturbar na minha frente.Sem saber o que fazer naquela circunstância, senti um tremor no meu corpo e pensei; o que está acontecendo comigo? Tenho que gritar com ele! Fazê-lo parar com isso, pois isso não é certo, nós somos irmãos e eu como irmã mais velha é minha obrigação acabar com essa safadeza, mas parecia hipnotizada olhando para o pau do meu irmão. Levei minha mão no meu grelinho e assim que me toquei tive um orgasmo que nunca tinha tido antes. Meu irmãozinho vendo meu corpo estremecendo com minha bucetinha toda melada se levantou e colocou seu pau na minha cara e falou:- Pega nele, por favor, pega!Eu tremia toda, então ele pegou na minha mão e colocou no seu pau.Naquele momento exorcizei meu medo, mandei tudo às favas e abocanhei seu pau começando com a boca a fazer um vai e vem, mesmo com minha mente dizendo que era pecado o que estávamos fazendo.Meu irmãozinho gemia não acreditando que estava fodendo a boca da sua irmã. O pau do meu irmãozinho pulsava na minha boca enquanto caprichava na chupada sugando aquela cabeçorra. Quando olhei para o rosto do meu irmãozinho e vi se contorcendo todo, não deu nem tempo de tirar seu pau da boca e senti um jato forte de porra no fundo da minha garganta e seguido por mais uma quantidade de jatos que chegou a encher minha boca com sua gala. Engoli o que pude e o resto escorreram pelos meus lábios. Após meu irmãozinho ter enchido minha boca de porra, pensei em parar por ali, mas ele carinhosamente me empurrou na cama, abriu minhas perninhas e começou a chupar minha bucetinha. Daí me entreguei de vez e comecei a gemer quando ele mordia meu grelinho. O danadinho pegou rápido os meus pontos fracos, pois quando gemia mais alto ele ficava um tempo naquele lugar me levando a vários orgasmos com sua boca.Meu irmãozinho aprendia rapidinho e ia ser um grande amante se continuasse dando tanto prazer para suas namoradas como estava dando pra mim. Minha mente não me pedia mais para parar e sim para que continuasse.Meu irmãozinho passeava com sua boca pelo meu corpo como fosse um homem experiente. Ele subia até meu pescoço, chupava carinhosamente, enfiava a língua no meu ouvido, mordia minha nuca, descia até meus peitinhos chupava a lateral de cada um, depois mordia suavemente os biquinhos, descia por minha barriga, parava um pouco no meu umbigo até chegar à minha xaninha que a essa altura estava toda molhada e sedenta pra ter seu pau atolado até o fundo dela. Eu gemia sem parar curtindo cada toque em meu corpo elevando meu tesão a mil.Não aguentando mais gritei: – Come minha buceta caralho, não aguento mais!!! – Fode a buceta da sua irmã, fode!!!Meu irmãozinho não perdeu tempo, colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e começou a enterrar seu pau em mim.Eu sentia sua tora entrando centímetro por centímetro. Que pau mais gostoso o do meu irmão. A sensação do prazer proibido fazia como se eu estivesse dando minha bucetinha pela primeira vez, embora não fizesse tanto tempo que tinha perdido meu cabacinho, pois ainda era muito novinha na época e tinha dado apenas duas vezes.Logo meu irmão começou a meter com força e cada vez mais rápido, meu corpo novamente estremeceu e gozei alucinada cravando as unhas na costa dele. Percebendo que tinha acabado de gozar meu irmãozinho começou a meter mais rápido e mais forte, eu já estava preste a gozar novamente quando lembrei que estávamos metendo sem camisinha e Gritei:- Não goza dentro, não estamos usando camisinha!!!Meu irmãozinho mesmo a contra gosto tirou seu pau de dentro de mim e disse:- Pô, sacanagem, sempre sonhei gozando dentro e enchendo sua bucetinha de porra. Quem sabe um dia, mas agora não podemos posso engravidar. – Então deixa gozar no seu cuzinho, deixa?Mesmo ainda nunca ter dado meu cuzinho sabia que doía muito, pois minhas amigas me falaram das suas primeiras vezes, mas vendo o estado do meu irmãozinho, não tinha como negar a ele, pois assim como estava perdendo seu cabaço comigo, nada mais justo ele tirar o cabacinho do meu cuzinho.Desta vez queria que meu irmãozinho fosse mais experiente, pois tinha muito medo que doesse demais e ficasse com trauma, então pedi que fosse com calma se doesse tinha que parar.
– Eu prometo que vou devagar tá bom, maninha?Enrolei o acolchoado e coloquei meu travesseiro embaixo da minha barriga para ficar com minha bundinha bem arrebitada para facilitar a penetração pro meu irmãozinho. Quando ele abriu minha bundinha e senti sua língua serpenteando sobre meu anelzinho quase tive um troço, era a primeira vez que alguém chupava meu cuzinho e senti um tesão danado.Logo senti um dedo abrindo passagem e continuava gostando. Agora mais relaxada permiti outro dedo e logo meu irmãozinho tinha três dedos atolados no meu cuzinho e estava adorando. Uma dorzinha eu sentia, mas não chegava a incomodar. Foi só quando senti a cabeçorra do seu pau fazendo pressão para invadir meu canal retal é que me dei conta do que estava preste a acontecer. Um calafrio percorreu minha barriga e cai na realidade.Meu irmãozinho forçava para entrar e eu ia para frente tentando fugir, pois doía demais. Minhas amigas já tinham me dito que depois que passasse a cabeça à dor ia diminuindo, era só ter paciência e relaxar para começar a sentir prazer.Como estava sendo difícil a penetração, pedi para meu irmãozinho pegar um tubo de condicionador no banheiro, pois não tínhamos nem um lubrificante a base d’água na gaveta da mamãe.Após lambuzar bem o pau do meu irmão soquei o que pude no meu cuzinho e voltei para a posição que estava agora abrindo mais minha bundinha com as duas mãos. Meu irmãozinho paciente colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando lentamente, e, para ajudar com calma ia forçando meu cu de encontro ao seu pau, mesmo vendo estrelas aguentei firme até que a cabeça entrou. Dei um grito agudo e meu irmãozinho preocupado perguntou se não queria parar. – Agora que passou a cabeça quero que continue, mais espera um pouco. Com o tempo fui relaxando meu corpinho e aquela dor insuportável deu lugar a um pequeno desconforto, mas estava gostando de ter o pau do meu irmãozinho no meu cuzinho.Já mais a vontade ameaçava uma leve reboladinha no seu pau e aos poucos ia entrando. Criei coragem, trinquei os dentes e joguei minha bunda contra o corpo do meu irmãozinho até sentir suas bolas colar na minha bundinha. Foi como minhas amigas me disseram que passando a cabeça, o resto era só alegria. Nunca pensei que dar o cuzinho era tão bom.Logo pedi para meu irmãozinho meter com vontade no meu cuzinho, pois já conseguia com facilidade jogar minha bundinha pra trás quando ele socava fundo dentro de mim.Meu irmão socava forte seu pau no meu rabo que de longe escutava o barulho que fazia quando nossos corpos se encontravam. Senti o pau do meu irmãozinho crescer ainda mais dentro do meu cuzinho. Ele segurou mais forte na minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas, então pressenti que ele estava preste a gozar, eu gemia como uma desvairada e pedia para que gozasse logo, pois estava com meu cu ardendo de tanto levar pau.De repente senti uma comichão dentro de mim e uma quantidade enorme de porra inundando meu intestino, minhas perninhas se amoleceram e caí na cama trazendo meu irmãozinho em cima de mim. Aos poucos seu pau foi amolecendo e saindo do meu cuzinho deixado me toda arrombada e com porra escorrendo por minha bundinha molhando o lençol da minha cama.Ficamos na cama agarradinhos exaustos em silêncio por um longo tempo, até que virei de frente pro meu irmãozinho e vi a cara de felicidade estampada em seu rosto. Fixei meu olhar nos olhos dele, acariciei seu rosto e disse: – Que loucura o que acabamos de fazer!!! – Ninguém poderá saber hein? – Fique tranquila maninha, esse será nosso segredo!!!Depois da nossa primeira vez, quase todos os dias nos transávamos até ficarmos exauridos sobre a cama.Hoje estamos casados, meu irmãozinho tem um filho lindo e tenho duas filhas lindas e maravilhosas. Embora amando meu esposo e ele sua esposa, sempre que temos oportunidade de ficarmos a sós me delicio com o pau do meu irmãozinho na minha xaninha e no meu cuzinho. Adoro!!!
Corno dos amigos
Sou corno manso e vou contar uma de nossas aventuras minha linda esposa tem 1,70 morena, coxas grossas bunda empinada lindos seios e adora sexo, sempre foi muito fogosa, nunca dei conta dela na cama e ela sempre reclama de meu pintinho pequeno e fino!!!! Assim fui me tornando um corno e deixando ela se satisfazer com outros homens até mesmo com meus amigos!! Fomos para praia com um amigo que tinha se separado a pouco tempo lá chegando fomos para seu apartamento que tem dois quartos nos acomodamos em um quarto e ele ficou no outro logo fomos até a praia ela pós um biquíni fio dental bem pequeno e ele não resistiu e já ficou olhando para aquela bela bunda chegando na beira da praia ela me mandou buscar água de coco enquanto isso pediu para ele passar bronzeador em seu corpo ele meio sem jeito começou a passar bronzeador pelo seu corpo e ele ressaltou não esquece a minha bunda quando voltei ela estava passando na Bundinha dela e de rola dura na sunga e ela disse amor teu amigo sabe passar bronzeador muito melhor que você ele já sabia que ela era muito safada e disse que estava a disposição sempre que ela quisesse!!! Ficamos na praia mais algum tempo e depois retornamos ao apartamento ela foi tomar banho enquanto ficamos na sacada onde tinha um sofá, tomando umas cervejas e conversando sobre muitos assuntos ele já sabia que nos já tínhamos ido a uma casa de swing nisso ela voltou e sentou no seu colo apenas de toalha toda cheirosa e já falou corninho vem me chupar enquanto o Flávio toma banho que quero rola agora ele levantou e foi para o banho enquanto eu preparava sua buceta para receber aquela rola que devia medir uns 18 cm!! Ele voltou pelado e de rola dura me mandou chupar o grelhinho dela enquanto ele comia sua buceta me fazendo descer e lamber a buceta e a rola ao mesmo tempo enquanto ele fudia sua buceta com força fazendo ela gemer de prazer me chamado de corno a todo tempo logo pós ela d4 socando sua buceta enquanto eu chupava por baixo levando rola na cara!!! Até que ele gozou dentro de sua buceta tirando sua rola e me mandando limpar tudo chupei a sua buceta até que ficasse limpinha sentindo o gosto de porra sem fazer cara de nojo coisa que ela detesta!!! Após terminar ela me mandou para a cozinha para fazer um lanche para os dois no qual tive que servir como um bom corno… Passei o resto do fim de semana servindo os dois e assistindo muito sexo limpando muita porra e assistindo os dois dormirem juntos enquanto ficava sozinho!!! E até tendo que fazer todos os serviços domésticos!!!
suruba com 5 cães, 4 negrões um moreno e um loiro
Oi pessoal eu sou o mesmo que escreveu o conto 8 dias transando com meu cão e um negão eu voltei para contar o que aconteceu no meu carnaval , dia 1 de março eu sai de casa com destino para o litoral que minha família tem casa como meu familiares foram para um casamento no interior numa fazenda eu ia passar o carnaval sozinho no litoral depois de chegar na minha casa nossa casa da praia também é muito grande tem um terreno enorme e cheio de arvores plantada tem nossa casa na frente e a casa do zelador atrás que é o sujeito que cuida de tudo a e também tem um canil que fica próximo a um bosque cheio de arvores ao redor que fica ao lado da casa principal que tem dois pastores alemão que eu adoro, mas que eu nunca tive oportunidade de transar com eles pois ou eu vinha com minha família ou o zelador estava na casa então desta vez era diferente pois ele tinha ido para a cidade da família dele para passar o carnaval com a sua família por isso que eu vim para o litoral sozinho minha idéia era passa um carnaval muito gostoso então chegando na casa eu larguei minha bagagem e fui dar um volta na praia eu estava andando na praia quando vejo logo a frente Paulo e Marcos deitado na areia eu fiquei com tesão na hora me aproximei e cumprimentei eles logo depois de bater um papinho convidei para ir ate minha casa para tomar uma cervejinha ele toparam na hora vieram atrás de min chegando em casa não deu tempo nem de eu abrir a porta Paulo já se encostou atrás de mim e começou a roçar sua pica na minha bunda e Marcos só olhando abri a porta e Paulo já foi tirando a roupa e eu também fui tirando a minha e logo em seguida fui me ajoelhando na frente dele e chupando sua pica negra tão saborosa chupei suas bolas e a chapeleta de seu pau que é enorme enfiava na minha boca e ele segurava minha cabeça e fazia movimentos de penetração e enfiava ate encostar-se a minha garganta depois de chupar sua pica ele sentou no sofá e pediu para eu sentar em sua pica foi o que eu fiz fui por cima dele segurei sua pica e guiei ao encontro ao meu cuzinho e sentei de uma só vez ai como aquela pica é gostosa enfia enfia no meu cuzinho e eu fui cavalgando encima de sua pica , eu estava no bem bom com Paulo quando sinto outra pica no meu cuzinho era Marcos querendo enfiar sua pica também no meu cuzinho e começou a forçar, forçar a dor foi muito grande, mas ele não estava afim de desisti e enconto sua pica negra não entrou no meu cuzinho ele não desistiu eu senti uma dor muito grande mas também um grande prazer sentir duas picas negras no meu cuzinho foi mas do que eu sonhava em toda minha vida então os meus dois negrões começaram a socar suas ferramentas no meu cuzinho com toda a velocidade e sem do até que os dois tiraram juntos suas picas de dentro do meu cuzinho e ficaram em frente de mim e gozaram em meu rosto, foi muito porra e eu lambi tudinho ate a ultima gota e deixei suas picas limpinha. Depois da transa fomos tomar um banho, ele estavam indo embora ai eu perguntei se eles não estavam a fim de dar um passeio de barco no outro de manha , eles toparam na hora então amanha as 9:00 vocês passem aqui em casa para nos irmos, depois disto eles foram embora isso era 6:00 da tarde e ainda tinha uma coisa que eu queria fazer , era transar com meus pastores alemão então fui ate o canil e abri a porta e deixei os dois saírem e fiz ele me seguirem e fui para dentro de casa eles me seguiram até a sala , chegando na sala eu comecei a tirar minha roupa fiquei nu meus cachorros já ficaram loucos e querendo pular em mim nem deu para as preliminares eu fiquei de quatro apoiado no sofá da sala e um deles subiu em minha costa e começou a fazer movimentos de penetração eu já senti na hora sua pica bater na entrada do meu cuzinho e muito rápido ele conseguiu penetrar sua pica toda eu senti que no inicio da penetração sua pica não era pequena e quando eu olho para o lado vejo o outro pastor lambendo seu próprio pau e vi o tamanho de sua pica que nem tinha gozado e já estava daquele tamanho e nisso já pensei deve os dois ter o mesmo tamanho de pica e foi dito e feito a pica do pastor que estava me penetrando começou a inchar e eu comecei a sentir um dor muito grande misturado com prazer deveria ter ficado muito grande e ai ele parou de me penetrar e eu sentir seu porra dentro de mim me enchendo por dentro e escorrendo pelas minha pernas e sua pica ficando presa dentro de mim ai como eu estava preso com ele resolvi dar uma viradinha para o lado trazendo o pastor grudado com migo junto e ficando próximo ao outro pastor peguei em sua pica e aproximei minha cabeça de sua pica e coloquei a pontinha na minha boca e comecei a passar a língua em sua pica ele começou a ficar mais excitado e soltando gotinhas esperma na minha boca e começando a inchar sua pica que em pouco tempo ficou enorme e quando chegou em seu limite eu me assustei pois ficou enorme maior do que do dálmata do Paulo, fiquei pensando com eu guentei uma pica daquele tamanho no meu cuzinho eu senti um prazer enorme em ver o que sou capas de guentar no meu cuzinho gozei muito e chupei muito a pica do pastor que gozou um rio de porra na minha boca e eu engoli tudo e deixei a pica dele limpinha , logo depois disto o outro pastor saiu de cima de mim e tirando sua ferramenta do meu cuzinho , quando ele tirou sua pica do meu cuzinho saiu um rio de porra mas depois daquilo todo eu na estava satisfeito deite de lado no sofá e fiquei com minha bunda virada para o lado do outro pastor que não tinha me fodido e ele logo vei para cima de mim e começou a fazer o movimento de vai vem com eu de lado ele consegui me penetrar com meu cuzinho de lado foi muito gostoso ele foi socando muito rápido ate que senti seu pau foi crescendo dentro de mim foi crescendo ate que ele parou de me penetrar e gozou dentro de mim desta vez forçou seu pau e diferente do outro pastor ele conseguiu tirar de dentro de mim e eu senti um dor muito grande o meu cuzinho estava todo arregaçado dava para mim enfiar o punho inteiro dento do meu cu depois desta foda eu fui tomar um banho depois levei os pastores para seu canil e fui dormir . No outro dia as nove horas a campainha toca deveria ser Paulo e Marcos e quando abro vejo Marcos, Paulo que trouxe seu dálmata ai fechei a casa e fomos para o iate de minha família chegando lá eu liguei e fomos para alto mar depois de alguns milhas do litoral chegamos em um ilha que por sinal era deserta paramos o barco fui ao encontro deles que estava na parte de baixo do barco chegando perto eu tive um surpresa Marcos e Paulo estavam nus e o dálmata estava com sua pica de fora também eu fiquei doido de tesão e comecei a tirar minha roupa, não sabia qual pica chupar primeiro eu tinha três imensas picas para chupar, então Paulo disse cai de boca da pica do dálmata ai Paulo colocou encima do banco e eu fiquei agachado e peguei na pica do cão e enfiei toda na boca nisso Marcos veio por trás de mim e socou sua pica de uma só vez no meu cuzinho nisto ele falou nossa como você esta arregaçado entrou muito facio você é uma legitima cadelinha como seu cuzinho e gostoso ai como é gostoso ai, Marcos socou, socou ate que tirou sua pica para fora e gozou em cima de minha bunda , depois disto Paulo disse que era a vez do dálmata e tirou o dálmata da mim frente e levando atrás de mim o cão nem deu tempo pulou atrás de mim e começou a penetrar com muita facilidade enfiou sua pica com as bolas e tudo começou o vai e vem descontrolavel muito rápido ate que senti seu pau inchar e encher meu cuzinho de porra, como no outro dia com o segundo pastor ele também consegui tirar sua pica de dentro de mim e Paulo ficou louco de tesão e foi para cima de mim e socou também sua pica no meu cuzinho socou muito rápido imitando um cão até que tirou sua pica de dentro do meu cuzinho fez eu abrir a boca enfiou sua pica ate minha garganta e gozou lá no fundo eu senti o gosto de seu porra e também do dálmata pois seu pau estava todo sujo de porra canino eu engoli tudo, depois desta transa fenomenal fomos nadar um pouco e fomos nadando ate a i
lha, chegando na ilha Paulo deitou na areia e eu deitei ao lado dele, Marcos a foi dar um volta na ilha e eu louco de vontade de transar numa praia e foi o que fiz peguei na pica de Paulo e cai de boca comecei a chupar ate ficar dura subi em cima dele e sentei em sua pica e comecei a cavalgar em sua pica ai que gostoso fode, fode sua cadelinha fode ai gostoso ele me virou e fez eu ficar de quatro e começou a socar com tudo no meu cuzinho ate que gozou la no fundo das minhas entranhas ele ficou por cima por alguns instante relaxado com tanto prazer, depois de um tempinho Marcos aparece depois daquilo tudo nos estávamos famintos e voltamos para o barco para comermos depois de batermos um rango fui la para trás do barco tirei minha roupa para se brônzea um pouco deitei de bunda para cima depois de um tempinho eu cochilei eu acho que dormir por uma hora e quando acordei e virei para o lado vejo outro barco com quatro caras olhando para mim pois eu estava nu eu fiquei todo envergonhado ai Paulo chegou proximo de mim e falou que os caras eram todos amigos dele e de Marcos mas mesmo assim eu fiquei envergonhado ai Paulo falou que tinha contado tudo para eles das nossas transas na cidade e que tinha falado para ele que nos íamos dar um volta de barco hoje ai eles vieram para te conhecer ai eu fiquei todo excitado ele desceram em nosso barcos e quando os quatro estavam em nosso barco eu tive uma nova surpresa ele tinha trazido mais dois cães com ele a raça eu não sei mas eram cães bem grandes, Paulo me apresentou a todos, depois das apresentações Marcos teve a idéia de irmos para ilha lá nos iríamos ficar mais a vontade, então pegamos os botes e fomos levamos os três cães também e Paulo tinha trazido uma câmera para filmar tudo quando chegamos na ilha fomos tirando as roupas vou descrever cada um primeiro Jéferson o negro alto, musculoso, segundo Pedro outro negro alto, mas bem magro, terceiro Gilson moreno baixo e gordinho, quarto José loiro, baixo, gordinho, quinto Bob um cão pelo claro mas um cão bem grande , sexto Tob um cão de pelo escuro e um cão bem grande, agora vamos voltar a historia depois de todos nos estarmos nus ficaram em fila e o primeiro da fila era Jéferson com sua ferramenta caída mas mesmo assim grande ai eu peguei com todo carinho com minha mão punhetei um pouquinho aproximei minha cabeça passei a língua em movimento circular na chapeleta de seu pau fui descendo ate suas bolas suguei, suguei lambi e voltei para base do pau dele e engoli seu pau todo ate encostar em minha garganta ai comecei a socar seu pau ate o fim e fazer bem rápido ate que seu pau ficou duro, quando ficou duro ele deitou na areia e eu sentei em sua pica e comecei a descer e subir a cavalgar em sua pica , depois que eu sentei na pica de Jéferson o Pedro se aproximou de mim eu peguei sua pica mole coloquei a ponta na boca e com uma das mãos eu comecei a punhetala ate ela ficar dura e ai depois dela ficar dura eu comecei a chupar para valer comecei a socar a te a garganta socar e Jéferson fazendo a mesma coisa no meu cuzinho nisso se aproximou o Gilson punhetando seu pau que já estava duro ai eu comecei a chupar os dois com muito gosto Pedro tinha uma pica comprida e fina e Gilson era uma pica pequena mas muito grossa ai eu continuei a chupar ate que Jéferson gozou dentro do meu cuzinho sai de cima de sua pica e fiquei de quatro para Pedro me foder Pedro ficou atrás de mim e enfiou sua pica grande no meu cuzinho de uma só vez e sua pica era comprida bateu la no fundo do meu cuzinho ai ele começou a fazer um vai vem bem devagar tirava a pica quase toda para fora e enfiava de novo e eu ia ao delírio em quanto isso eu chupa a pica de Gilson que já esta loco para me foder e não resiste meu boquete e enche minha boca de porra quente que eu não estava esperando e quase me engasgo mas acabei engolindo tudo e deixando seu pau limpinho enquanto isto Paulo esta filmando tudo e batendo uma punheta ai se aproxima José e começa a bater sua pica no meu rosto e me chamando de cadela, chupa cadela a minha pica você gosta de pica em, você gosta ne então engole a pica do papai aqui, foi o que eu fiz o que pediu coloquei sua pica na boca e ele pegou na minha cabeça e começou a socar sua pica na minha boca batendo com sua pica na minha garganta assim ele fez por uns três minutos até gozar na minha garganta e Pedro gozando dentro do meu cuzinho, Marcos também queria me foder e eu peguei deitei de lado marcos deitou no meu lado e começou a me foder de ladinho nisso Jéferson aproximou com Bob e colocou ele em pe no meu lado ai fiquei meio em baixo de Bob e comecei a punhetalo que logo seu pau saiu para fora os outros cães estavam loucos para me foder mas estavam amarrados em uma arvore depois que a pica de Bob sai para fora eu comecei a lamber com muito gosto coloquei a pontinha da pica na minha boca e com a minha mão eu punhetava e sua pica soltava gotinhas de porra na minha boca, sua pica já estava bem grande e eu não quis chupar mais pois se não ele iria gozar e não ia me foder ai Marcos anuciou que iria gozar e pouco segundos gozou dentro do meu cuzinho como os outro ai sai do meu lado e eu fiquei de quatro para receber o Bob no meu cuzinho, Bob todo animado subiu encima de mim e sem dificuldade socou sua pica dentro de mim ai ele começou o vai e vem como louco ate que sua pica começou a inchar logo em seguida eu sinto seu porra dentro de mim e fico preso com ele no meu cuzinho nisso Jéferson trás o Tob e coloca deitado na minha frente não deu nem tempo de eu chupar direito o Bob arranca sua pica do meu cuzinho ainda dura doeu muito mas Jéferson sem do pegou Tob e levou para trás de mim e Tob montou em mim e começou a socar sua pica no meu cuzinho todo ardido alem de tudo demorou um monde para gozar, socavam um pouquinho se cansava e tirava sua pica do meu cuzinho assim ele fez umas três vezes até que gozou dentro do meu cuzinho um rio de porra e não esperou seu pau diminui e arrancou de dentro de mim sem do ai faltava o dálmata coitado seria uma injustiça não dar para ele então soutaram ele e ele não fez serimonia subiu em cima de mim socou ate gozar e também arrancar sua pica sem dó do meu cuzinho depois de ter dado para todo mundo Paulo falou queria que todo mundo gozasse no meu rosto ele tinha visto num sete um moça que ficavam com um tigela em baixo do queixo e um monte de caras gozavam no rosto e escorria dentro da tijela e depois ela bebia tudo, eu topei e todos os outro também então eu fiquei de joelho peguei a tigela que Paulo trouxe e ai ele fizeram um fila primeiro veio Jéferson bateu um bela punheta na minha frente e soltou seu porra quente todo no meu rosto esporrou tanto que ate pingava dentro da tigela depois veio Pedro que gozou rapidamente enchendo o meu rosto de seu porra logo em seguida Gilson começou a bater uma punheta e demorou para gozar eu tive que dar um ajudinha passava a língua na pontinha de sua chapeleta ai ele gozou mais porra que os outros dois juntos meu rosto já estava cheio de porra todo coberto quase não dava para abrir os olho ai vei José bateu uma punhetinha rápida e gozou também um porra bem grasso bem branquinho como eu gosto Paulo estava filmando tudo ai veio marcos bateu uma punheta arretada e gozou golfadas forte que foi quase tudo para fora do meu rosto ai so faltava um o Paulo que estava filmando Marcos pegou sua câmera e ficou em seu lugar e Paulo veio goza em mim Paulo foi um dos mais rápidos para gozar pois dês do inicio só observava ai Marcos se aproximou com a câmera e eu peguei a tigela e comecei a lamber e beber todo aquele porra gostoso, depois disto nos voltemos para o barco e voltemos ai eu convidei para ir para minha casa eles toparam então chegamos no porto e fomos para minha casa, chegando em minha casa era umas 6:00 fomos para a piscina e entramos todos nus na piscina eles já estavam loucos para me foder novamente e eu estava também muito afim de ter varias pica para mim então eu da piscina e me deitei na cadeira para pegar um cor sinhá eu fechei os olhos e fiquei ali uns 5min. ai sintu um língua nas minha cochas abro o
s olhos e vejo o dálmata me lambendo ai peguei me levantei e fui para o banheiro tomar um banho e eles ficaram na piscina, eu entrei no banheiro e deixei a porta aberta de propósito se algum deles quicé se entrar para me foder foi dito e feito quando eu estava me enxugando entra o Gilson perguntando se eu não podia chupar sua pica ai eu falei com maior prazer ai ele sentou na borda da banheira eu me ajoelhei e cai de boca, Gilson era um cara baixinho e gordinho mas tinha uma pica media e bem grossa e com a chapeleta bem rosadinha comecei a chupar e logo apareceu Paulo com a câmera filmando tudo chupei a pica do Gilson até ficar dura que nem um ferro ai eu me levantei e me virei e sentei no colinho de Gilson com sua pica cravada em meu cuzinho ele me prendeu pela cintura e começou a socar com toda a velocidade ai que gostoso sentir aquela pica grossa no meu cuzinho ele pegou me jogou no chão vez eu ficar de quatro e e enfiou seu pau de um só vez no meu cu e começou a dizer que cadelinha gostosa você é depois de alguns minutos ele gozou dentro do meu cuzinho depois dele ter gozado nos dois fomos tomar um novo banho e debaixo do chuveiro eu paguei um novo boquete para ele e ele me fodeu de novo em pe no Box do banheiro e gozou encima da minha bundinha depois disto eu nem me vesti pois todo mundo continuou nu e fui para sala de festa já estava anoitecendo e todos estavam lá e Paulo estava filmando tudo estavam bebendo e assando um churrasquinho ai quando eu cheguei lá ai Marcos falou na frente de todo mundo que porque você não trás seus pastores alemães para eles te foderem na nossa frente eu topei na hora e ai Marcos então foi buscar os cachorros quando chegaram Marcos amarrou um dos pastores e o outro ele deixou solto que na hora foi ao meu encontro e já lambendo minha bunda todos os rapazes já estavam batendo punheta e meu pastor já estava com a pica para fora ai eu me abaixei e peguei em sua pica canina em quanto isso Paulo filmava tudo e eu não resisti e cai de boca comecei a chupar aquela pica enorme com muito gosto eu babava de tanto prazer em chupar ai não demorou muito o pica dele começou a inchar e gozou dentro da minha boquinha depois disto Marcos pegou este pastor que gozou e amarrou e soltou o outro que já estava amarrado então eu já fiquei de quatro meu pastor já foi subindo em cima de mim e forçando a penetração ai seu pau entrou com tudo e ele fodendo com toda a velocidade não demorou muito tempo para sua pau inchar ao Maximo e gozar dentro de mim e depois de gozar tirou seu pau ainda inchado de dentro do meu cuzinho foi muito dolorido pois suas bolas são enormes eles ficaram loucos de tesão pois ver uma pica enorme e grossa sair do meu cuzinho deixou eles loucos ai Jéferson com sua pica negra enorme coloca na minha frente e pede para mim chupar eu fiz o que ele pediu abri minha boca e coloquei ela lá dentro e comecei a descer e subir comecei a babar e ai ele pediu para eu parar pois ele queria me foder ai ele foi para traz de mim e enfio sua pica de uma só vez no meu cuzinho e começou um vai e vem muito rápido ate que falou que iria gozar ai ele tirou seu pau para fora e gozou em cima de minha bundinha depois disto veio Pedro com sua pica negra também já enfiando na minha boca e eu chupando, estava chupando Pedro com sinto uma pica entra com tudo no meu cuzinho era José que estava enfiando a pica no meu cu e já fodendo com tudo ai eu continuei a chupar Pedro ai José tirou sua pica do meu cuzinho e disse que queria gozar em minha boca ai Pedro saiu e foi enfiar sua pica no meu cuzinho e José foi enfiando sua pica na minha boca eu só dei umas lambidinhas ai ele gozou enchendo minha boca de porra enquanto isso Pedro estava me fodendo e disse que também iria gozar e tirou seu pau para fora e gozou também em cima de minha bundinha depois desta transa animal todos foram embora ai eu falei para Paulo deixar a fita com migo e voltar amanha para eu fazer uma copia ai Paulo falou que amanha ele viria para assistir a fita com migo os outro foram e deixaram o Bob, Tob e o dalmata na minha casa e viriam só no outro dia a tarde buscar então quem querer saber o que eu fiz com 5 cachorro no outro dia de e só me escrever para mim e se tiver alguma duvida sobre zoofilia e só me escrever
CURRADO NO CINEMA(FINAL)
Permacecemos por uns bons minutos sentados ou melhor esparramados, exaustos; minha boca ardia pelo grande esforço que fizera para chupar aquela manjuba, minha garganta parecia que estava toda arranhada e o meu pinto, mole, repousava fora das calças, que eu as mantinha toda aberta na cintura; dando uma olhada para o lado, ví o negão derriado, com a barriguilha aberta e aquele cacetão do lado de fora, agora todo molenga. Meus olhos se fixaram nele e não desviaram mais, pareciam hipinotizados pela imponência dele e automaticamente levei a minha mão até ele e o segurei novamente; estava adorando ter aquele bom pedaço de carne na mão; instintivamente comecei a brincar com o bruto, começando uma nova masturbação, não levou muito tempo(o negão era um animal), aquele colosso começou a endurecer e esticar na minha mão, até assumir o seu tamanho máximo. Aí eu fiz menção, abaixando a cabeça de coloca-lo novamente em minha boca sedenta, mas o negão se levantou abrutamente e me levantando, também, com um único puxão abaixou minhas calças até o chão, me deixando nú da cintura para baixo; aí,então, me virou de costas para ele, levantou o assento da poltrona e dobrando meu corpo, com certa violência, me fez encostar a cabeça no encosto da cadeira, tal movimento fez minha bunda núa se arrebitar e encostar naquele ferro; embora eu sentisse uma certo prazer naquele contato, fiquei temeroso no que ia acontecer e tentei me esquivar e, então, gritei: -Não isso não, no! no! Mas o negão me empurrou, deu uma tremendo tapa em minha bunda e começou a esfregar aquela manjuba nela, enfiando a sua cabeçorra no meu rêgo, subindo e descendo nele; então, compreendi que o negão não estava para brincadeiras e resolvi assumir, embora com muito medo, uma atitude de resignação, segurei com força na cadeira, abaxei a cabeça olhando para o chão da fileira de trás e o ví todo esporrado; levantei meus olhos e dei com os três assistentes de trás com as picas moles na mão e olhando para os lados vi que os outros, tambem, estavam: tinham gozado com as punhetas, esporrado no chão e com certeza agora estavam esperando pelo 2o. ato do espetáculo. Enquanto isso, o negão continuava a bulinar o pirocão em minha bunda e, então, sentí algo molhado escorrendo pelo cú,ele cuspia seguidamente no meu buraquinho e o lambuzava com os dedos; aí ele começou enfiando um dedo no meu cú e confesso senti um certo tesão, me fez lembrar das enfiadas de dedo de minha mulher, só que o dedo do negão era muito maior e mais grosso; ele enfiou o primeiro dedo,o indicador, até o fundo e começou a tirar e enfiar no meu cú molhado, eu estava gostando e comecei a soltar uns suspiros baixinho; então, ele enfiou um 2o. dedo, o médio e os dois juntos provocaram uma dorzinha, que logo foi substituida por prazer e assim foi até ele enfiar 3 dedos, aí eu gritei, sentido o meu cú estalar; ele rodava violentamente os dedos, parecendo querer dilatar meu cú para abrir passagem para algo mais grosso; então, tremi nas bases, temendo o que me iria acontecer: ele retirou os dedos e eu virando os olhos vi que ele apontava o colosso em direção ao meu buraco, tremi de medi e gritei :- NÃO! Senti, então, novamente estalar em minha bunda um violento tapa, o que me fez calar e esperar pelo pior. O negão, então, de uma forma mais delicada começou a esfregar a cabeçorra de sua manjuba, na porta do meu cú e cofesso se não fosse o temor que me apossava, eu era até capaz de gozar com isso; aí ele parou o movimento de massagem e apontou a cacetão para porta do meu cú e começou a empurra-lo, tentando entrar no mesmo, mas estava difícil,a cabeçorra era muito grande e o meu buraco muito pequeno e apertado, mas ele tanto insistiu, que num golpe brusco conseguiu que a mesma vazasse o buraco e quando o fez, eu senti como se ouvisse um PLOC! e senti uma dor terrível, parecendo que tinha estourado meu cú; a dor foi tão forte que eu não me contive e soltei um grito: -AHI!. Um novo tapa estalou em minha bunda. O negão, com a cabeçorra dentro do meu cú, se segurou um pouco, ficando totalmente parado, parecendo prender o seu gozo que estava eminente, para mim isso foi um pequeno alívio, mas logo a seguir senti aquela manjuba avançar aos poucos no meu rabo: o negão a empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando o êmbulo de uma bomba de ar; o pirocão ía abrindo caminho, sem parar, eté que conseguiu chegar ao fim e eu, então, senti suas bolas encostarem em minha bunda: eu não podia acreditar aquela manjuba estava toda dentro do meu rabo, que parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte. O negão permaneceu com a pica parada por um bom tempo, como se estivesse esperando minha dor passar. Depois de alguns minutos ele começou a movimenta-la, num vai e vem a princípio lento, depois mais rápido, foi quando a minha dor gradativamente foi diminuindo e eu com certo orgulho, de aguentar aquela tora dentro do meu rabo, fui começando a sentir prazer de finalmente estar sendo enrabado; os meus gritos foram substituidos por gemidos e suspiros, quando eu senti a mão do negão segurar o meu pinto e masturba-lo: ele queria certamente que eu gozasse com ele, mas tanto eu como ele não queríamos que a tranza acabasse logo e procuramos demorar bastante, por que agora ambos estávamos gozando as delícias da tesão; já todo animado, olhei para os assitentes de trás e ví que eles continuavam, já com as pirocas duras se masturbando, quando o do meio se levantou e encostou a sua nos meus lábios; não me fiz de rogado e abocanhei aquele cacete, que não era o cacete do negão, mas era um senhor cacete; comecei a chupar, como se fosse um picolé e minha tesão aumentava sensivelmente: estava sendo devidamente enrabado e mamava uma piroca de macho: era tudo que eu queria, era tudo que eu sonhara. O negão, então, parou um pouco de bombar seu mastro e eu, então, aprovetei para rebolar minha bunda em torno do seu páu e eu mesmo mexia com meu cú, no cacete estático do negão, tirando e enterrando-o com força até os bagos; o negão continuava a mastubar-me e o meu parceiro de trás empurrava e tirava sua piroca de minha boca: parecia que nós três estávamos nas últimas do extase, foi quando quase ao mesmo tempo eu senti um jato de porra quente espocar na minha garganta,outro jato inundar meu cú e eu explodir em um gozo infernal, derramando meu esperma na mão do negão. Parecia que tinha terminado o espetáculo, só que os outros assitentes não ficaram satisfeitos, assim ainda tive que chupar e engolir as porras dos 2 que estavam atrás e os outros cinco assistentes, inclusive o funcionário, quizeram e conseguiram botar no minha bunda, de tal forma que fiquei com meu cú dilacerado e arrombado, mas eu tinha gostado e gozado bastante. Todos foram embora, só ficando o funcionário que começou a limpeza do local e aí compreendi a presença dele e eu, totalmente exaurido, me preparandp para retornar à minha vidinha de marido fiel mas pensando, apesar dos pesares, conseguira com sobras, realizar meus desejos, meus pensamentos, enfim minha curiosidade, só não esperava que fosse tanto, eu acabara num dia só, em poucas horas, chupar 4 pirocãos e ser enrabado por 6 vezes seguidas. De fato eu fui: CURRADO NO CINEMA.
Story of my life 2
…Não acreditava no que meus olhos estavam vendo, sim era o meu primeiro amor de 10 anos atrás, platônico, intenso, desesperador, ela estava acompanhada de uma criança que tinha mais ou menos uns 3 ou 4 anos essa criança era a cara dela, só poderia ser sua filha.Não deixe que me notasse, se é que algum dia ela já me notou então eu sai de lá o mais possível sobre o olhar curioso do João que logo em seguida veio atrás me perguntando:João: -Aquela ali por acaso é quem eu estou pensando?Eu: -Por favor, vamos embora agora cara!João: -se acalma guria, já estou indo, quer uma água?Eu: -Não porr*, eu quero ir embora agora!João: -ok, vamos naquele outro então, eu preciso comprar o presente hoje.Então seguimos para outro shopping, vi que ele queria tocar no assunto mas me respeitou afinal de contas a última coisa que eu queria falar era sobre o ocorrido, não deu para entender faz séculos que não vejo está garota e ela mesmo sem saber tem um poder inimaginável sobre mim e minhas emoções. Acabei me distraindo com o João, eu escolhi o presente do namorado dele tipo um escapulario só que sem a imagem e então pedimos para gravar a data em que eles se conheceram na parte superior e na inferior a data em que eles começaram a namorar *-*Particularmente as vezes tenho muito bom gosto.Depois da missão presentinho, fomos tomar uma no shopping mesmo, conversa vai e conversa vem até que achando estranho ninguém ter me ligado resolvo pegar meu celular e pasmem!8 chamadas não atendidas da Gabriela (minha namorada ?)Sim, o celular estava no silencioso com toda certeza eu estava encrencada pois esqueci de avisa-la que iria ajudar o João.Me despedir do viado da minha vida e fui logo embora, nem liguei para ela iria receber um esporro se o fizesse.
Que maravilha de Terapia I
Olá meu nome é Thaís,sou Pernambucana,1.60,64 kilos cabelos castanho escuro e olhos castanho claro 33 anos seios grandes e muito sensíveis, como muitos dizem um tesãozinho,mas me acho uma mulher de beleza normal. A minha história relata como eu passei a ter um desejo fora do comum por mulheres. Não sou Lésbica tenho um namorado no momento e já fui casada,mas a minha experiência me levou a ver como ser tocada por outra mulher pode ser tão excitante. Bem,eu tive à três meses atrás um acidente no Trabalho,levei uma tremenda queda na escola onde ensino ( sou Professora) e fiquei por semanas sentindo fortes dores nas costas,tenho uma amiga que é Fisioterapeuta, ela tem um Consultório bastante conceituado no centro de Recife,ela é nova tem 32 anos um corpo de fazer inveja e matar de desejo,uma boca carnuda, olhos verdes,cabelos claros e longos. Minha amiga chama-se Augusta (nome fictício), pois bem liguei para Augusta e falei com a Assistente dela a Janaína uma mulata bronzeada, corpinho cheinho e um par de seios enormes muito bonita de rosto e bastante feminina,ninguem diria que ela era Lésbica mas eu já sabia que era namorada de Augusta. Marquei a consulta e fui até lá não sabendo o que me esperava.Minha consulta foi a última cheguei por volta das 17:00 horas Janaina pediu para que esperasse um pouco, eu sentei e esperei uns 15 minutos,então apareceu Augusta na porta me deu um abraço,falando que estava com saudades de mim,pois à muito tempo nós não nos viamos,eu entrei na sala dela sentei e comecei a contar do meu acidente,ela pediu que eu fosse para a sala ao lado e ficasse de calcinha e sutiã e me deitasse na maca, para poder identificar se era uma dor normal ou algo de sério. Me levantei e fiz como ela mandou eu estava com uma calcinha branca muito tranparente e pequena e um sutiã tbm branco e transparente que dava para ver o biquinho do meu seio.Com o frio do ar-condicionado fiquei logo arrepiada e meus biquinhos ficaram muito pontudos e durinho como pedra.Me deitei na maca e vi quando a Augusta olhou bem para meus seios e comentou, – Está com frio Thaís? eu meio sem graça respondi que sim e ela deu sorrisinho bem sacana sem tirar os olhos do meu seio e isso me deixou envergonhada e até excitada,meus seios ficaram mais pontudos ainda e ela com certeza percebeu, senti que meu grelinho molhou na hora, mas procurei disfarçar. Me deitei na maca como ela mandou de Bruços e fiquei com meu Bundão virado para ela, no que ela falou, vc como sempre com esse corpão de fazer inveja não é ? deve matar os homens com essa bunda enorme e dura… eu tentei disfarçar mas estava queimando por dentro com aquela situaçao e respondi,se fosse assim não estaria já 4 meses sozinha e em jejum… (ou seja sem sexo) ela então deu um respiro profundo e disse que disperdício… e ficou rindo. começou a examinar minha coluna apertando um pouco para saber o porque das dores,então ela falou,Thaís o seu problema é muscular, não é nada grave pode ser resolvido com massagens e se vc quiser podemos começar a Terapia hoje mesmo.Eu queria somente ficar livre das dores então disse que sim. Ela falou eu preciso da ajuda da Janaína para fazer sua massagem,fique aí deitadinha mas tire o Sutiã,ela pegou o telefone e falou Jana eu e a Thaís precisamos de vc aqui. Eu gelei na hora meu grelinho começou a piscar desesperadamente meu seio endureceu ainda mais, eu nunca fui tocada por duas mulheres ao mesmo tempo e principalmente por duas Lésbicas. Eu criei coragem e perguntei como era essa massagem? ela respondeu primeiro nós fazemos uma massagem para vc relaxar no corpo todo e depois a massagem intensifica na coluna e nas pernas para amenizar suas dores. Nessa hora entra a Janaina com um avental de enfereira bem curtinho e decotado deixando muito daquele seio bronzeado de fora e dava para ver que o bico dos seios dela estavam duros como o meu: A Augusta falou – Janaina comece preparando a Thaís que vou vestir meu avental tbm. A Janaina disse -vc vai ver que com essa Terapia toda as suas dores vão passar e me olhou co uma cara bem sacana. Eu queria somente acreditar que estava me excitando sem razão pois ela era uma médica séria e conceituada que era tudo besteira da minha cabeça e que tinha que relaxar não estava acontecendo nada demais. A Janaina pegou uma garrafinha com um òleo aromático e começou a massagear meus pés, ela falou fique bem À vontade Thaís relaxe bastante sinta somente o meu toque nos seus pés,e ela começou a melar meus pés com aquele óleo e massagear com maestria,realmente me deixando muito à vontade, então a Augusta volta para a sala com um avental igual ao da Janaina, nossa ela estava linda prendeu os cabelos e pegou outra garrafinha e disse – estire os braços eu fiquei deitada de barriga para baixo e enquanto uma subia dos meus pés para as pernas massagendo escorregando com aquele óleo a outra descia dos meus braços para as costas em determinado momento abri os olhos e vi a Augusta se abaixar para pegar a tampinha da garrafinha de óleo que caiu e vi que ela estava sem calcinha gelei por completo nossa que grelo enorme e rosado aquela buceta era só grelo e estava super saliente,eu fechei os olhos mas não conseguia tirar o grelo dela da minha mente,molhei ainda mais a minha calcinha e tentando me controlar ao máximo nisso Janaina já estava massageando minhas coxas e falou – Thaís abre mais um pouco as pernas para eu poder massagear a perna toda melhor,eu fiquei nervosa acho que ela percebeu pois ela falou – deixa de besteira minha linda eu só quero massagear sua perna não vou chegar nem perto dessa bucetinha,eu sorri para disfarçar o medo e o tesão, e abri mais as pernas e ela escorregava aquelas mãos cheia de óleo pela minha perna aí ela disse com uma voz meio rouca – abre mais Thaís,nooossa aquilo estava me matando minha xana estava ensopada e a calcinha estava toda enfiadinha na bunda quando eu abri mais as pernas ela entrou um pouquinho no meio da minha xaninha, e a Janaina falou : -Augusta, a sua paciente está um pouco nervosa com a minha massagem o que é que eu faço paro ou continuo??A Augusta falou eu já estou terminando aqui nas costas ela precisa da massagem relaxante na frente tbm.Nossa aquilo estava me matando a Augusta já quase pegando na minha bunda e a Janaina massageando minhas pernas completamente abertas eu estava quase gozando,comecei a sentir um calor estranho medo,tesão,raiva , sim muita raiva pois não queria acreditar que aquelas duas estavam se aproveitando de mim,mas estava muito gostoso, já estava imaginando a hora de chegar em casa e bater uma siririca,estava louca para tocar no meu grelinho e não podia fazer isso ali.A Augusta mandou que eu virasse e começou tudo outra vez. Janaina nos meus pés e a Augusta nos meus braços,a Augusta falou -nossa Thaís porque esse peitinho tá durinho desse jeito, eu criei coragem e falei,eu não sei se vc usa esse mesmo método com todos os seus pacientes pode tirar muito as dores mas que mexe com os neurônios mexe,ela não perdeu tempo,pegou no biquinho dos meus seios apertou forte e falou então essa teta gostosa está pontuda assim de tesão é? eu só consegui gemer baixinho a Janaina mandou na hora, abre as pernas Thaís, eu abri e minha calcinha entrou no meio da minha xaninha,ela prontamente disse Thaís eu vou tapar melhor sua bucetinha posso? eu já nem conseguia reagir aquilo estava bom demais a Augusta continuava massageando meus seios ela não desgrudava dos meus biquinhos quando a Janaina começou a ajeitar minha calcinha viu minha buceta toda molhada e falou: Augusta eu vou tirar a calcinha dela pois está toda molhada ela pode pegar uma gripe,além de tudo irônica aquela vagabunda,deboxando do meu estado ali,a Augusta disse pode tirar pois eu tbm já estou sem calcinha e vc? eu tbm respondeu a Janaína. Então eu pedi por favor Augusta para com isso porfavor solta meus seios,isso aqui é uma loucura…. E ela apertou meu biquinho ainda mais forte que chegou a doer, mas foi uma dor gostosa, e ela disse eu não posso Thaís isso é uma Terapia, e Terapia
não pode parar na metade. A Janaina tirou minha calcinha eu nem pude reagir,e voltou com mais um pouco de óleo derramou na minha barriga e desceu a mão para a minha buceta e falou: agora relaxa Thaís essa é a massagem relaxante, e começou a me masturbar ela brincou demais no meu grelo, que estava piscando ela dava tapinhas nele puxava ele para cima com força e tocava uma siririca com movimentos fortes e rápidos a Ausgusta começou a chupar meus seios então eu comecei a mexer o corpo todo como uma louca,gritava implorava para elas pararem com aquilo,mas não tinha força para me levantar dali, nunca vi meus seios tão durinhos assim, já estavam doendo de tão duros,então a Janaina pediu para mamar nele tbm e assim ela mamava num seio e a Augusta no outro mas a Janaina não soltava meu grelo e continuava me masturbando,e ela dizia vamos minha querida goze para vc ficar relaxadinha que ainda tem mais,goze gostoso minha bucetuda,a Augusta falou Janaina ajude ela a gozar do jeito que vc faz comigo, prontamente a Janaína soltou meu seio e abocanhou a minha buceta,que loucura, noooooossa nunca nenhuma mulher me chupou,aquela era a primeira vez,mas muito excitante e gostoso ela lambeu bricou com a língua no meu grelo chupou,sugou forte até que eu gozei como uma louca na boquinha dela sendo mamada na buceta e nos seios,foi maravilhoso minha xana estava babando mesmo molhei a maca com meu gozo,elas riam e diziam viu como vc está relaxada agora? eu nem conseguia me mexer mas sim estava muito mais relaxada. A Augusta falou agora vamos para a segunda parte que é a parte intensificada, nossa estava cheia de tesão novamente e agora estava imaginando cair de boca na buceta da Augusta….. A segunda parte da Terapia fica para o próximo relato. Beijinhos à todas e se alguma mulher quiser entrar em contato comigo e trocar experiência virtual ou real escreva.
Traição Gostosa
Ola’, meu apelido é Willie, sou carioca, 37 anos, minha esposa tem 32 anos. Tive o desejo de contar esta história porque acho que outros maridos que já passaram por uma situação parecida podem se beneficiar, e aprender a encarar estes fatos de uma maneira diferente, até prazeirosa, come eu o fiz.Eu e minha esposa, a quem chamarei de Ana (nome fictício), somos casados há mais de oito anos. Sempre considerei nosso casamento estável, feliz. Não temos filhos ainda, e curtimos muito a vida a dois. Eu a amo e ela me ama.Há uns tres meses atrás porém, comecei a observar algo diferente no comportamento de Ana, derrepente, como do nada, ela passou a se vestir de uma maneira mais ousada, decidiu entrar em uma academia de ginástica, e tinha um brilho diferente nos olhos. Ana já possuia um corpo tipicamente carioca, um bumbum redondinho e arrebitado, seios pequenos e durinhos, e uma marca de biquini deliciosa. Por isso eu perguntava porque tanta malhação, se ela já era escultural. Sua resposta sempre era:-Tenho que estar sempre em forma pra você, meu amor. Embora Ana estivesse mudando em seu comportamento, continuava a me tratar com todo o amor e carinho de sempre. Nos conhecemos bem jovens, e eu fui o primeiro e único homen da vida dela, pelo menos até aquele momento.Um dia, minhas suspeitas começaram, quando estávamos em um super mercado perto de casa. Enquanto eu estava em um lado, buscando alguns mantimentos, observei Ana falando discretamente com um rapaz que estava enchendo uma prateleira de enlatados, pela expressão dos dois, notei um tipo de cumplicidade. Quando perguntei o que ela estava conversando, ela se esquivou e disse que estava perguntando qual produto era melhor.Aceitei aquela desculpa, mas fiquei um pouco enciumado. O rapaz devia ter no máximo uns 23 anos, era alto, moreno, e pela camiseta dava para ver seu corpo musculoso. Um cara saradão, como dizemos no Rio.Alguns dias se passaram depois daquele incidente, e então, o fato que vou narrar me deixou com plena certeza de que eu estava sendo chifrado. Certa manhã, ao me arrumar no banheiro, deixei minha aliança cair na cesta de lixo, ao lado da pia. Ao enfiar minha mão entre o papel, notei algo estranho, e para minha grande surpresa, puxei uma camisinha usada e cheia de esperma!Como Ana usa anticoncepcionais, eu nunca usava proteção, o que deixou óbvil que outro homen esteve alí e usou aquela camisinha. Naquela hora um gelo e uma fúria tremenda subiram pelo meu corpo, mas me acalmei e resolví usar outra estratégia. Minha idéia era flagrar minha esposa com o seu amante, e dar uma surra nos dois.Na mesma semana, inventei uma pequena viagem de negócios em outro estado. Meu trabalho de consultoria sempre me exigia estas viagens de um a tres dias. Eu disse a ela que voltaria no outro dia de manhã. Como estava acontecendo ultimamente, sentí um brilho nos olhos de Ana ao saber que eu ia viajar.No dia da “viagem”, saí cedo, e pedí emprestado o carro de um amigo, que tinha vidros escuros. Estacionei quase em frente ao meu prédio e fiquei de prontidão, ainda sem acreditar no que estava acontecendo, e pedindo a Deus que eu não descobrisse mais nada, que aquela camisinha tivesse representado só uma queda de minha esposa, um fato isolado.Bem, depois de umas três horas esperando, lá pelas onze da manhã, vejo alguém se aproximar da porta de nosso prédio, e para a minha surpresa, era o garanhão do supermercado. Ele tocou o interfone, olhando desconfiado para os lados, a porta se abriu e ele entrou apressado.Fiquei alí no carro me perguntando se valeria a pena subir e arriscar cometer um crime, mas uma mistura de raiva e excitação me fez decidir encarar aquele evento.Entrei no prédio e cheguei ao nosso andar, puz o ouvido na porta e não podia perceber nada. Então decidí abrir a porta bem devagar, sem fazer barulho. Nosso apartamento é bem amplo, e um corredor grande separa a sala principal de nossa suíte, o que me deu a chance de entrar sem ser percebido.Caminhei na ponta dos pés, e ao chegar ao meio do corredor, já pude ouvir uns gemidos que nunca tinha ouvido antes vindo de minha esposa…meu sangue gelou novamente, e, ao olhar pela fresta da porta do quarto, que tinha ficado só um poquinho aberta, ví a cena mais impactante da minha vida até aquele momento.Aquele rapaz musculoso, uns dez anos mais jovem que Ana, estava de pé, apoiando minha esposa com as mãos embaixo das pernas dela, ela tinha seus braços ao redor do pescoço dele. Estavam fazendo um papai-e-mamãe na posição em pé, ele a aopiando e as costas dela encostadas na parede. O corpo dele parecia dançar numa coreografia de vai e vem, dando estocadas rápidas na buceta quase virgem de Ana, o que a fazia gemer, urrar e pedir para que ele movesse mais rápido. Ela falou coisas que nunca falou pra mim na cama:-Vai meu macho, come essa bucetinha, vai, come sua putinha, me faz delirar.Admito que fiquei paralizado, e várias coisas passaram pela minha mente em segundos. Pensei em chutar a porta e esfaquear o safado, mas achei que não valia ir pra cadeia por causa de uma vagabunda. Então, derrepente, aquela cena estava tão quente e excitante, que meu pau começou a endureçer. Neste momento descobrí que deveria ser voyeur.Deixei a coisa rolar pra ver aonde ia, alisando meu pau e observando os dois naquele ato de paixão. Por sorte, a luz do corredor estava apagada, o que faria impossível que eles me percebessem através da pequena abertura da porta, e pra dizer a verdade, os dois pareciam tão alucinados que não ouviriam uma bomba explodindo no mesmo quarto.Notei que o rapaz era bem potente, pois ficou alí, metendo e tirando o pau da boceta de minha mulher por vários minutos. E era difícil mesmo pra mim conseguir segurar um gozo por tanto tempo com uma mulher como a Ana. Isso a fez delirar de prazer e seus olhos estavam virados, como se ela estivesse em um transe místico sentindo aquela vara rasgar suas entranhas. Até que pelo que eu percebí, ela teve um orgasmo múltiplo. O corpo dela tremia todo, e ela urrava como uma gata no cio. Aproveitando o momento, o rapaz aumentou a velocidade do movimento, o que a fez quase desmaiar.Vendo que tinha saciado a sede de gozo de Ana, o rapaz a pôz no chão, mandou ela ajoelhar e enfiou aquele caralho grande, grosso e úmido na boca semi-virgem de minha mulher.Ela não podia engolir nem um terço daquele pau grande, mas chupava com uma vontade danada, enquanto ele dizia: -Chupa sua puta, engole essa vara, é toda sua piranha….Aquilo estava me deixando louco, tanto que por um momento tive vontade de entrar e ajudar aquele estranho a comer minha Ana, mas não, queria ver até onde eles iriam.Ana chupou deliciosamente aquele caralho por alguns minutos, até que, indicando que iria gozar, o rapaz segurou-a pelos cabelos e deu um urro bestial, notei que Ana engoliu até a última gota de porra, e depois lambeu os beiços.Quando pensei que já tinham terminado e estava pronto para sair de mansinho, para minha surpresa, e de Ana, eu creio, ele a pôz de quatro em cima da cama, na posição de cachorrinho, e enfiou a vara ainda em recuperação na buceta de minha esposa. Era outra cena alucinante, ele em pé na beirada da cama, e ela como uma cadelinha, gemendo com cada estocada daquela vara desconhecida.Novamente, ele passou muitos minutos naquele vai e vem rápido, segurando a cinturinha fina de minha esposa puta, e ela deve ter gozado pelo menos umas três vezes, até que ele tirou o caralho ardente e derramou o que lhe sobrava de porra nas nádegas de Ana. Depois os dois deitaram lado a lado em minha cama, e o rapaz disse que teria que partir rápido. Isso me fez decidir sair daquele local devagarinho, sem fazer nenhum barulho.Voltei para o carro, e ainda trêmulo dirigí até o meu escritório. Sinceramente, não sei como cheguei, pois aquelas cenas super excitantes não saíam de minha mente. Tive que ir ao banheiro do escritório e bater uma boa punheta para aliviar meu tesão misturado com raiva.Liguei para Ana alguns minutos depois, e ela surpresa perguntou porquê que eu não estava no
avião. Disse que a viagem havia sido cancelada, e que estaria em casa em menos de meia hora. Ela pareceu surpresa e desligou o telefone rápido, possivelmente para se recompor e eliminar as pistas da putaria da qual havia participado.Quando cheguei em casa, notei que ela estava um pouco sem graça, meia nervosa, e eu disse: -O que foi, meu amor? Viu o bicho papão? E Ana disfarçadamente disse que só estava um pouco indisposta. Mas eu não perdoei, falei que queria transar, e ela, quem sabe para despistar, aceitou, meia sem vontade.Imagino que a bucetinha dela ainda estava ardendo de tanto pau que levou. Fomos para a cama, e eu a pûz de quatro, na mesma posição que o amante havia escolhido antes. Metí meu pau e pude sentir que ela ainda estava molhadinha, e quente.Talvez esta foi a foda mais gostosa que tivemos, porque quando a estava comendo, me imaginei sendo aquele rapaz dando uma escapadinha e fudendo aquela buceta no cio. Gozamos juntos uma três vezes aquela tarde.Depois deste acontecimento, decidí não deixá-la saber que a tinha flagrado me traindo, pois ela continuou sendo uma esposa maravilhosa, e eu não quiz perder a oportunidade de assistir outras sessões de sacanagem dela e do amante mais jovem.Inventei muitas outras viagens, e os ví transando várias outras vezes, mas isso fica pra outra vez, pois já estou com tesão e vou voltar pra casa para comer a Ana, isso é, se o amante não estiver lá.Abraços, e curtam a vida, que é feita de pequenos prazeres.Willie
Transa em familia….bom demais
A minha vida era uma correria pura pois viajava muito e as coisas se avolumavam e o pior os clientes queriam tratar comigo.Um certo momento me sentia só pois quarto de hotel se torna um saco,e tudo é igual mas tinha que trabalhar e ia levando.Apareceu uma oportunidade de passar varios dias em Recife e por intuição ou por ironia do destino resolvi ligar para meus parentes se poderia ficar com eles pois estava cansado de ficar sozinho e de pronto acertei .Cheguei no domingo a tarde e minha cunhada foi me pegar pois seu marido iria chegar somente na terça da fazenda e ela estava linda,um vestido solto,ombros queimados de sol,belas coxas e ao me ver veio me abraçar ficando feliz de ter decidido ficar com eles.Acertamos de passar no apto e irmos a um barzinho curtir um pouco e matar a saudade e ela linda,short curto,blusa solta e fui a elogiando e dizendo que bela mulher que meu cunhado tem,e ela foi dizendo ele esta muito diferente.Sentamos em um barzinho com musica ambiente e comemos algo e estava fissurado na sua beleza e sem pensar a convidei para dançar e logo estávamos colados e sentia seu corpo carente,e comecei a alisar suas costas e ela ergueu seu rosto e me deu um beijo suave.Ela olhou para mim e foi me dizendo se poderiamos cometer uma loucura e logo fui dizendo que tem coisas que acontecem e precisamos viver.Nos levantamos e ela foi direto a um motel e sem falar nada ficou nua e deitou na cama pedindo para ser amada e deitei ao seu lado,fui alisando seu corpo,seus seios lindos ficaram durinhos,alisando seu ventre e quando toquei na sua xoxota ela gemeu gostoso,fiquei sobre ela e fui beijando seus labios,seu cangote,seus seios e fui descendo e ela abriu suas pernas e fui de boca sugar sua xoxota e ela gritava de tesão e logo ela me implorava depois de varios gozos,me fode cunhado ,me faa me sentir viva e fui empurrando e ela foi recebendo toda rola e comecei a socar e ela toda entregue,varios minutos a comia e a virei de 4 e fui com tudo comendo a sua xoxota por trás e ela gritava toda feliz em ser amada e depois de um temo a enchi de porra e cansados ficamos deitados,mas logo fomos ao banho e que gostoso a encochar e sentir seu corpo e voltando a cama a coloquei de 4 e fui com minha língua tocar seu anel e logo meus dedos a deixavam doida e ansiosa e fui com minha rola pressionando e seu cu foi aceitando e a comi com muita vontade e satisfação admirando a sua bela bunda.Voltamos para casa e encontrei meus dois sobrinhos de seus 19 a TANIA e de 21 anos o FLAVIO que me olharam com atenção e contentes de me conhecer.No outro dia no café encontrei a Tania que toda linda ia para a escola e por coincidencia iria passar perto do meu cliente e resolvi ir com ela e no caminho correu um papo gostoso e ao sair me deu um beijo sorrindo dizendo gostoso.Terminei as minhas visitas mais cedo e voltei para casa e dei de cara com a Tania que veio me abraçar e me deu um beijo mais demorado e me convidou a ir ao seu quarto e logo depois de um banho fui ao seu encontro e ao entrar ela esta de vestido de costas linda,e sem pensar a abracei e fui com minha mão alisar seus seios e ela se derreteu toda e deitou na cama e deslumbrei uma linda xoxota e fui mamar e a deixar realizada,e ela do nada foi me dizendo que queria que eu a comesse e se colocou de 4 e sem pensar fui com tudo comendo seu lindo cu a deixando toda feliz.Estavamos na sala quando sua máe chegou e logo veio me beijar e perguntando como tinha sido meu dia e fui dizendo que tudo bem mas a tarde tinha recebido um presente que tinha gostado muito,e a Tania se despediu que tinha cursinho.A minha cunhada foi tomar seu banho e eu me dirigi ao meu quarto e logo ela entrou com um vestido solto que logo foi ao chão e veio com tudo e logo estavamos fazendo amor e nos saciando.A noite estava no alpendre quando o Flavio veio ate mim e pediu se poderia lhe dar conselhos e de pronto fomos ao seu quarto e ele fechou a porta e foi me dizendo que sua mão tinha pedido a me procurar e tirar minhas duvidasFoi contando que não conseguia se relacionar com garotas e via que sentia atração por machos e fui perguntando se ja tinha tido relação e ele disse que não aguentava mais e logo tirei a minha rola e o convidei venha mamar e ele de pronto sem jeito foi me sugando e logo o deixei nu e o coloquei de 4 e fui de língua e ele curtia e logo usei gel e fui com jeito pressionando seu cuzinho que piscava todo ansioso,e a cabeça entrou e logo fui enfiando tudo e comecei a comer o iniciando na arte de dar seu cu e satisfazer seu macho.No outro dia sai bem cedo e quando voltei a tarde meu cunhado tinha chegado e estava muito feliz de eu estar na sua casa e concordei com ele dizendo que iria mais vezes
minha namorada evangelica que nao resistiu a carne
Sou evangélico e ela tb.
Mãe traida vira fera
Isso é veridico. Estava na fazenda quando ouvi meu celular tocando ao atender vi que era minha minha mãe e com uma voz de choro pedia para que eu voltasse para casa. Ao chegar em casa ela me contou que havia ouvido a conversa do meu pai com uma amante sua. Fique surpreso com isso confesso que não imaginava que meu pai tinha uma amante. Minha mãe tinha gravadado o endereço de onde eles estarião e pediu para que a levasse até lá. Ficamos escondidos no carro observando de longe e vimos que era verdade minha mãe chorou mais ainda, levei ela para casa só falava em se separar dele. Quando chegamos em casa fui até a cozinha e peguei um copo de agua e levei até seu quarto minha mãe estava trocando de roupa que visão mais linda que já tinha visto aquela loira 1,70 +- 60Kg olhos verdes seios lindos esperei que ela se vistese e lhe entreguei a agua. Minha mãe me abraçou forte querendo um ombro amigo não pude deixar de sentir seus seios tocando meu peito fiquei de pau duro na hora. Sem pretenção acabei tocando com meu cacete, minha me perguntou o que era aquilo para disfarçar falei que não podia imaginar como meu pai teria coragem de trair uma mulher tão linda como ela, vi em seu rosto surguir um sorriso ficou me olhando e disse que aquilo não ia ficar assim, tirou sua camiseta e me ofereceu aqueles seio lindos. Antes mesmo de começar achupar beijei-a fiquei louco de tesão quando nossas linguas se tocarão, desci até seus seios enquanto chupava fui tirando sua calcinha que bucetinha linda bem depilada só um chumacinho de pentelho bem no meio não resisti e cai de boca minha mãe forçava minha cara contra sua buceta e gemia de tesão. Levantei e pedi para que ela chupasse que boca quente e gostosa chupou por uns 5 minutos até que gozei em sua cara, fique mais louco de tesão quando ela me beijou pois ainda escorria porra no canto da sua boca, meu pau já estava duro de novo coloquei ela de quatro e tratei de enrabar aquela bucetinha suculenta e rosada a umica coisa que eu ouvia ela dizer era. FODE FILHO GOSTOSO, MAIS JÁ QUE TEU PAI NÃO QUER COME VOCÊ METE MAIS. Aquilo me deixou loco de tesão antes que eu gozase tirei meu pau da xotinha e começei a passar ao redor daquele cuzinho gostoso minha mãe nessa hora enterviu e disse que ela era virgem do cúzinho e se fosse comer ele que fosse bem devagarinho. Passei a lingua no seu cuzinho enquanto sentia suas pernas tremerem coloquei bem devagarinho quando já tinha passado a cabeça minha mãe já me chamava de seu macho e dizia que ela era minha puta, fui enfiando mais e mais quando já estava até o talo deixei parado uns instantes para que ela acostumasse e depois começei a bombar bem devagar. Minha mãe gemia de prazer pediu para que fosse mais rapido pois estava quase gozando aumentei os movimentos até que ela gozou como uma égua no cio. Não pude acreditar como aquele cuzinho aguentou na primeira vez uma pica de 19×7. Tirei meu pau da sua bunda e gozei gosto no seus seios fazendo uma bela espanhola. Ficamos deitados esvaidos de tesão depois de alguns minutos minha mãe confessou que havia sido a melhor transa da sua vida transamos mais aquela tarde como dois adolecentes. No final de tudo convenci minha mãe a não se separar do mei pai, pois se podia ter uma amante ela tambem teria o mesmo direito desde que fosse eu. Hoje pela manhã quando meu pai saiu para o trabalho lemos alguns relatos neste site e transamos muito gosto enquanto ela lia sentada no meu colo com meu pau todo dentro da sua bundinha parece que vicio em dar o cúzinho. Escrevemos isso juntos um abraço a todo (Cadu & Paula(minha mãe gostosa).
Cecília e Tomás – 7. Contato
Quase um mês depois de perder o contato com o Tomás, recebo uma mensagem enquanto estava na cama vendo alguma coisa no celular. Oi Cecília, como você está?Um misto de alívio por voltar a ter notícias dele com apreensão. Aquela frase não era a que eu estava à espera, tão seca, como se fosse de uma pessoa que você não tem muito contato nem muita intimidade. Oi…tou indo e você?Também, ele respondeu, perguntando se eu não queria falar mais com ele. Eu? Ele foi quem bateu com a porta na cara da escoteira, lembra? Foi quem disse que achava que não devíamos continuar e isso parecia incluir tudo: viagens, telefonemas, mensagens. Eu ainda queria tudo. Eu não tinha certeza de onde isso tudo iria levar, mas nunca duvidei do que sentia nem do que eu queria. E queria continuar o que tínhamos. Sentia falta do Tomás de há 23 anos e do Tomás de há 2 meses. Esse era outro Tomás que não queria me incluir mais na sua lista de contatos quanto mais da sua vida. Como está a sua mãe? Melhor do que eu, respondi-lhe. Afinal ele queria saber da minha mãe. A minha mãe tinha uma doença grave. O que podia ser feito, estava sendo feito. A minha doença era emocional. O que poderia ser feito não estava sendo. Eu já não me alimentava direito, o meu alimento era ele, o seu corpo e alma. Eu era o seu câncer, ele não me queria mais se espalhando na sua vida. Fico sem saber se eu faço bem ou mal entrando em contato com você, ele disse. Os efeitos colaterais do seu sumiço, distância e frieza é que eram muito maus.Trocamos mais uma vez algumas confidências mais ligeiras sobre como tinham sido aqueles longos dias, quase um mês na verdade, sem nos falarmos. Tenho pensado muito em você, disse-me. Eu já não conseguia acreditar. Os seus atos diziam o contrário. Eu só tinha essas palavras agora manchadas por dois episódios de consciência dele. Eu queria acreditar, mas ele não me dava provas concretas disso. Já eu acabei dando provas sem querer. Postei uma foto minha com um amigo que me acolheu num dia em que eu não aguentei e disse estou uma merda. Ele prontamente disse bora sair. Foi uma das poucas fotos que postei nos últimos tempos, uma forma de agradecer por estar aqui quando eu mais precisei. A foto não cortou completamente a pulseira verde que ainda usava no braço. Ele disse ter visto a foto, reparado nessa falha e que chorou como uma menina. Que escutou a playlist que eu tinha feito ainda nos primeiros dias juntos, quando ele queria conhecer o que eu gostava de ouvir atualmente. Tínhamos até uma música. Era uma música que falava num encontro onde dois corpos se encostam e uma dança arranca mas sem final feliz. Depois da nossa primeira despedida o Tomás sugeriu arranjarmos outra música mais esperançosa para nós. Você e eu juntos podemos fazer qualquer coisa, arrume a sua mala e vamos sair pelo mundo. Era a nossa pré-lua-de-mel no Peru. A nossa vontade de fugir da nossa realidade.Agora não sabia que música nós tínhamos, se é que ainda tínhamos. Algumas me surgem na mente mas nenhuma tem a letra que queria.Eu estava voltando a ser aquela pessoa discrente. Eu queria acreditar no que ele dizia…que não conseguia passar pelos lugares onde estivemos, que estava pensando muito em mim… mas parecia que ele estava descrevendo apenas o que eu sentia. Queria muito uma oportunidade de poder viver o que eu queria ao seu lado. Eu também queria. Quantas vezes não me questionei as decisões que tomei na minha vida. Vivo sempre num What if, mais um título de um filme que agora me faz lembrar dele também. Já não bastassem todas as músicas de amor, agora eu me lembrava dele em filmes. Também em placas de carro que param à minha frente no trânsito. Dos 26 estados brasileiros, apenas 2 de fora da minha cidade parecem surgir à minha frente nessas placas: onde ele mora e de onde ele é. Eu, mais uma vez, não escondia o que sentia. Disse-lhe que tinha saudades da ligação de bom dia, das mensagens antes de almoçar, depois de almoçar, até as conversas safadinhas. Essa foi a deixa para que a conversa aligeirasse e se prolongasse madrugada afora…Depois dos episódios de consciência do Tomás, as conversas, por vezes tomavam um rumo tenso, desagradável, com os questionamentos inerentes à nossa situação. Eu evitava, mas quando via já tinha ido praquele caminho. A vontade que dava era, vamos voltar à conversa a partir do minuto x? Pra que questionar e analisar racionalmente a nossa situação, ainda por cima por mensagem? Odeio mensagens para conversas sérias. Odiava essas conversas sérias. Pra que sermos sempre racionais? Às vezes temos que nos permitir a apenas sentir. Viver. A confissão da saudade das conversas safadinhas revelada já em horário para adultos soltou-nos mais um pouco. Aligeirou a conversa que teve o seu início pesado pelos dias de silêncio. A vontade de nos vermos novamente parecia ainda mútua. Mas ele disse mais uma vez. Os assuntos foram surgindo e isso ficou em stand-by. Contamos os sonhos que tivemos um com o outro e ficamos tentando analisar o que poderiam significar. O sonho do Tomás era recorrente. Já devia ser a terceira vez que acontecia e o perturbava. Ao mesmo tempo deixava-lhe excitado. O seu sonho consistia basicamente em eu transar com outro homem na sua frente, humilhando-o ao ponto de forçá-lo a transar comigo depois jogando na sua cara que outro tinha acabado de estar ali dentro de mim. Agora é a sua vez, eu diria. Eu não me imagino tendo esse comportamento na vida real, apesar de que a sua recorrência, a excitação e ciúmes que provocaram nele me deixaram intrigada. Em parte, qualquer desejo que ele tenha quase que se torna automaticamente meu ou, no mínimo, eu deixo na gaveta para consideração. O Tomás é o meu dono. Eu tenho um lado nativo de submissão ao lado dele. Esses papéis em breve iriam se alterar temporariamente, pelo menos.Enquanto isso, contei-lhe sobre o meu sonho. Os meus sonhos geralmente têm uma carga simbólica muito grande, mas por vezes consigo decifrá-los. O sonho que tive e que partilhei com ele naquele dia era ele com ela, representados fisicamente por outras pessoas. Isso eu tinha mais nitidamente certeza no caso dele. A pessoa encarnada naquela cena era um ex meu que, resumidamente, tinha me iludido, levado pra cama e depois sumiu. Ele também era um amigo antes de nos envolvermos mas não tínhamos uma história como o Tomás e eu. Não tinha, da minha parte, o desejo que eu tinha do Tomás. Mas éramos amigos há uns 4 anos, achei que acima de tudo ele iria respeitar a amizade que tínhamos. Estava eu a compará-los por conta do seu sumiço? Eu conscientemente não queria compará-los até porque não achava que o Tomás faria uma coisa dessas. A nossa amizade era de décadas, mesmo com um interregno no contato, era longa. Havia um passado mal resolvido, um futuro por resolver. E eu queria que aquele presente não se assemelhasse ao que já passei com outra pessoa que se dizia minha amiga. Ao partilhar uma das poucas fotos que tiramos juntos, a de São Paulo, ele comentou que estaria em Santos no fim do mês. Eu estaria em São Paulo no fim do mês! Sem combinarmos nada, o universo parecia querer conspirar ao nosso favor. Não só iríamos estar em São Paulo na mesma altura, como também outra viagem programada para Brasília era quase coincidente. De São Paulo para Santos é 1h de ônibus. Em Brasília a diferença seria de dias. Acho que posso dizer que é bem plausível. Se o destino queria dar uma mãozinha, por que não esticarmos a outra? Tudo é uma questão de vontade. Quando se quer, arranja-se uma maneira. Quando não, dá-se uma desculpa. O Tomás não conhecia esse ditado, mas já o tinha visto e utilizado na prática antes.
MINHA ESPOSA MAMANDO UM GAROTO
MEU NOME É CAIO TENHO 28 ANOS E A 3 ANOS ESTOU CASADO COM A MARCELA DE 24 ANOS , MINHA ESPOSA É LINDA , MAGRINHA ALTA CABELOS PRETOS LONGOS , PEITINHOS PEQUENOS E DURINHOS , TEM UMA BUNDINHA MUITO GOSTOSA , ELA FAZ DEPILAÇÃO EM UM SALÃO DE UMA MULHER DELICIOSA TAMBÉM , SEI QUE LÁ EL DEPILA A BUCETA E O CUZINHO DA MINHA ESPOSA , DEIXA DELICIOSO LISINHA TUDO EU SEMPRE LAMBO ATE O CU DA MNHA ESPOSINHA , POIS BEM MAS VAMOS AO QUE INTERESSA , DESCOBRI QUE ESTA ACONTECENDO ALGO FORA DA REALIDADE EM MEU CASAMENTO , POIS NO SABADO TOMEI UMAS CERVEJAS E DORMI , ACORDEI NO DOMINGO E OUVI UNS GEMIDOS , PROCUREI MINHA ESPOSA E ELA NÃO ESTAVA NO QUARTO SAI DE PONTA DE PÉS E PRA MINHA GRANDE SURPRESA TINHA UM GAROTO EM PÉ COM O PAU PRA FORA DO SHORT E MINHA ESPOSA AJOELHADA MAMANDO NELE DEI 2 PASSOS PARA TRÁS E ME ESCONDI , VIZUALIZEI OUTRA VEZ E FIQUEI DE CARA COM A CENA MINHA ESPOSA GULOSA , MAMAVA O PAU E AS BOLINHAS DO GAROTO , FIQUEI INDIGNADO MAS DEIXEI ROLAR , ELA SUGAVA AS BOLINHAS , MAMAVA O CACETE , ELA LEVANTAVA E ELE A BEIJAVA NA BOCA , MAMAVA OS PEITINHOS DELA , MAS ELA QUERIA MESMO TIRAR A BARRIGA DA MISÉRIA E VOLTAVA A MAMAR ELE , O GAROTO GEMIA DAS MAMADAS QUE TOMAVA , MAS ELE CHEGOU AO LIMITE E GOZOU NA BOCA DELA , IMAGINEI ELA VAI CUSPIR A ONDE AGORA , MAS ELA ENGOLIU TUDO E O MOLEQUE SAIU FORA , VOLTEI DEITEI E COM UM TESÃO ENORME CHAMEI ELA QUE VEIO E FALEI VEM AQUI DEITAR , MAS ELA NÃO VEIO , EU LOUCO DE TESÃO LEVANTEI E FUI ATÉ A COZINHA ELA DE FI DENTAL EU GRUDEI ELA POR TRÁS E PENETREI NA BUCETA GOZAMOS JUNTOS , PORRA QUE DELICIA MINHA ESPOSA CHUPANDO UM GURY , NUNCA FALEI NADA SOBRE ESTE ASSUNTO , MAS SEI QUE ELA AINDA MAMA ELE.
MULATA ARETUZA E OS GRINGOS
SOU MULATA,COR DE CHOCOLATE,TENHO 24 ANOS E MUITO LIBERADA NA CAMA,ADORO TREPAR E ME EXIBIR,ESTE FATO É VERDADEIRO E ACONTECEU COMIGO NA PRAIA DO PORTO DA BARRA EM SALVADOR NO ULTIMO VERÃO. ERA UM DIA DE SEGUNDA-FEIRA E EU TOMAVA SOL VESTINDO UM BIQUINE FIO DENTAL MINÚSCULO, EXIBINDO MEU BELO BUMBUM(98 DE QUADRIS E 54 DE COXA). MUITOS GRINGOS QUE FREQUENTAM ESTA PRAIA ME COMIAM COM OS OLHOS, MAS UM EM ESPECIAL ME CHAMOU ATENÇÃO. ERA UM LOIRINHO COM CARA DE ANJO,CABELOS COMPRIDOS, MALHADO E SORRIDENTE, SEMPRE PASSAVA POR MIM COMO QUEM PASSEIA PELA AREIA E EU O OLHAVA COM CARINHA DE PUTA TENTANDO SEDUZI-LO ATÉ QUE ELE CRIOU CORAGEM E SE APROXIMOU. ERA ARGENTINO,CHAMAVA-SE PABLO,26 ANOS, ESTAVA DE FÉRIAS NA BAHIA DIVIDINDO UM APARTAMENTO ALUGADO COM DOIS AMIGOS ITALIANOS,DISSE QUE TINHA ME ACHADO MUITO BELA E QUE ERA MASSAGISTA DE SHIATSU.CONVERSAMOS BASTANTE, E VENDO AQUELE LOIRO LINDO, PEDI PARA QUE PASSASE BRONZEADOR NAS MINHAS COSTAS,E LOGO ELE COMEÇOU A ME ESFREGAR O CORPO,DESCENDO SUAS MÃOS EM MINHAS COXAS, E APALPANDO MEU BUMBUM SAFADAMENTE,EU PERCEBIA QUE SUA ROLA ESTAVA DURA,QUASE SAINDO DA SUNGA, E AQUILO ME DEIXAVA DOIDINHA DE TESÃO, ELE SE OFERECEU PARA ME DAR UMA SESSÃO DE MASSAGEM EM SEU APARTAMENTO, E É CLARO QUE EU ACEITEI, POIS SOU DANÇARINA DE UM GRUPO DE PAGODE E ESTAVA REALMENTE PRECISANDO DAQUILO PARA RELAXAR O CORPO. Á NOITE, NO HORARIO COMBINADO LÁ ESTAVA EU, DE MINI SAIA E TOP NA COR BRANCA, REALÇANDO MEU BRONZEADO E POR BAIXO UMA CALCINHA PEQUENINA. PABLO ME RECEBEU APENAS DE ROUPÃO,SEUS AMIGOS ITALIANOS ESTAVAM NA RUA E ELE ME PEDIU PRA FICAR A VONTADE. APÓS UMAS DUAS TAÇAS DE VINHO FIQUEI BEM RELAXADA, E ELE PEDIU PARA QUE EU FICASSE SÓ DE CALCINHA,PARA COMEÇAR A MASSAGEM,OBEDECI E DEITEI NUMA ESTEIRA DE BUMBUM PRA CIMA E PABLO ENTÀO COMEÇOU SEU TRABALHO. JOGAVA EM MIM UM ÓLEO PERFUMADO DESCENDO E SUBINDO SUAS MÃOS EM MEU CORPO SE CONCENTRANDO NOS PONTOS DE TENSÃO. AQUILO ME EXCITVA BASTANTE E OLHANDO AQUELE GOSTOSÃO MINHA XOTA COÇAVA,MEU FURICO PISCAVA,FOI QUANDO PABLO PARA MELHOR FAZER PRESSÃO NAS MINHAS COSTAS DEITOU SOBRE MÍM. SENTÍ SUA PICA TESA SE ENCAIXAR PERFEITAMENTE EM MEU RÊGO E LOGO ME MELEI COMPLETAMENTE,SE APROVEITANDO DA SITUAÇÃO ELE ENFIOU A LÍNGUA EM MINHA ORELHA ME DEIXADO LOUCA E ARREPIADA,ME PEDIU PARA ABRIR A BOCA E FECHAR OS OLHOS POIS TINHA UMA SURPRESA.OBEDECI DE PRONTO E SENTÍ UMA ROLA ENORME, GROSSA E QUENTE NA MINHA BOCA.COMECEI A MAMAR AQUELE CARALHO COMO UMA PUTA VADIA,BABAVA E PASSAVA A LÍNGUA NA CABEÇORRA ROSADA,AH,CHUP,CHUP,GOSP,CHUP.PABLO ME COLOCOU DE QUATRO E SEM DIZER NADA METEU VARA NA MINHA XANA, EU REBOLAVA FEITO CAHORRA NO CÍO:VAI CAVALO, ROLUDO,METE PICA NA SUA PRETA MEU LOIRO.PABLO ENFIAVA AQUELA VARA DE UMS 20CM NA XOTA, E O DEDO MÉDIO NO MEU CÚ,FOI QUNDO ELE DISSE:QUERO FODER SEU CULITO NENA,PEDÍ PRA QUE METESSE COM CARINHO,ENTÀO ELE PASSOU ÓLEO NO CARALHO,NO MEU FURÍCO E ME ENRABOU LOUCAMENTE:AI MEU CÚUUUUUUUU PORRA,GRITEI COM ESCANDALO, VAI PAINHO COME O FURICO DE SUA PRETA, META ESTA ROLONA EM MEU BUMBUM SEU TARADO.O ARGENTINO QUE ATÉ ENTÀO ESTAVA CALADO DEU UM GRITO DE PRAZER ESPORRANDO EM MEU RABO.DE REPENTE TOCA A CAMPAINHA,ERAM SEUS AMIGOS ITALIANOS CHEGANDO DA RUA,MAS ESTA É UMA OUTRA HITÓRIA QUE CONTAREI DEPOIS.
QUEM GOSTA VOLTA
Quem leu os relatos 1244 e 1635, este é uma continuação.
Hoje minha esposa 06
Minha esposa tinha me dito que a primeira vez que gozou com um homem foi comigo, e esse tempo todo com ela eu me questionava porque uma uma mulher que transou tanto num período de 3 anos nunca tinha gozado, mas as uns 4 anos atrás ela me contou que saiu com duas amigas e foram para um poli esportivo aonde suas amigas disseram que um amigo delas estava doido para conhecê-la, e no intervalo entre uma das partidas as amigas chamou o cara e os apresentaram ele era um homem mais velho entre 25 a 26 anos, em meio a conversa ele a convidou pra sair e logo ela aceitou já que estava sozinha e o cara era educado, tinha um carrão e e era um cara bem mais alto que ela, pois ela gosta de ficar nas pontas dos pés quando beija, então chegou a noite ele a levou pra comer um hamburguer e logo começou a tocar em sua mão e perguntou se ela gostariade ir em outro lugar e ela disse que não sabia e ele sugeriu irem parao carro e conversar no carro, a velha tática, olha o carro que tenhoposso te bancar, nisso foram para o carro ao entrar ele abriu a portapra ela tentando ser bem atencioso, nisso foi que ela se atentou suassegundas intenções, ao entrarem no carro e logo começou a beija-la eapertar suas coxas e disse quer ir no motel, você já foi ao motel alguma vez, e a Grace disse não mas como ela nunca tinha ido achou que seria apenas para ficar de beijinho e abraço, chegando ao motel tinha uma garagem privativa e com um portão automático que a deixou com medo pois a garagem era escura e quando a porta de aço se fecha as luzes se ascende mostrando assim uma escada para entrada do quarto, então ele saiu do carro abriu a porta para ela e quando ela estava subindo as escadas ele a abraçou por traz e a encochou, foi ai que ela sentiu que seu pinto estava duro e apertando sua bunda, e disse eu estava doido pra sair com você te acho muito gata e gostosa pra caramba, e ela disse verdade então porque só agora me chamou pra sair, e ele disse eu achei que você não aceitaria sair comigo, então ele a virou de frente e começou a beija-la e apertava sua bunda ainda na escada, e disse vamos subir e ela disse sim, e quando eles entraram na suiti ela ficou deslumbrada com o quarto lindo, cama redonda e espelho no tento e tudo era lindo, então ele começou a beijar seu pescoço e tirar sua blusa, voltou a beijar sua boca e aperta-la contra seu peito e sarrando seu pinto em seus quadris e começou a chupar seus peitos, a deitou na cama tirou sua blusa foi beijando seu pescoço, chupou seu seio, beijou sua barriga e foi tirando sua calça e tirou sua roupa em seguida e começou a beijar sua barriga, seus seios, mordia e chupava entre sua coxas e mesmo estando centimetros de sua buceta ele não há chupava então ele disse vou enfiar, Grace então fala com ele, e melhor eu sentar pois sou apertada e ele disse você e virgem e ela respondeu não e porque minha buceta fecha totalmente se eu ficar 2 dias sem transar, ele sorriu e disse mentira, e ela fala todos carascom quem transei perguntam se sou virgem pois sou muito apertada,nisso ela deitou ele na cama e foi descendo, ela relatou que seu pinto tinha uns 16 a 17 centimetros mas muito grosso, ela disse que entrourasgando e assim que ela deu uma metida de leve o cara gemeu,nossa você e a mulher mais deliciosa com quem transei que delicianisso ele pegava em seus peito e apertava suas pernas, isso foideixado ele com tanto tesão que ele arredou para beirada da camaficando sentado e ela ainda por cima pegou em seu cabelo e apuxava contra seu pinto, e como ele era um cara forte pareciaque ele queria colocar até as bolas pra dentro, nisso ele a colocouna cama e meteu com força que ela sentia suas bolas bater em bunda e cuzinho, ele foi acelerando e gozou e disse, agente pode fazer de novo, e a Grace disse sim que só ia tomarum banho pois estava suada, e foi para o banheiro e após uns5 minutos ele foi atrás dela e já foi chegando e passandoa mão pelo seu corpo, beijando seu seio, enfiando a mãoem sua bunda, ela agora de frente ele levantou uma de suas pernaspediu a ela para se segurar no boxe e enfiou e começoua meter com força, parecia que pra mostrar pra ela que nãose esquece do que estava ocorrendo, nisso o comedor pegavaem seus seios e metia, metia e metia, depois pegou em suacintura e começou a meter com mais força agora ela sentiasua buceta coçando o bico dos seus seios duros como nuncatinha visto antes, então ele a virou de costas e disse quea comeria, então ela disse que nunca tinha dado de costas,então ele sorriu, e levantou uma de suas pernas e colocou nabanheira e enfiou até o cabo, ela já estava com muito tesão e aquelabanheira colocou os dois em pé de igualdade no que diz respeitoa altura pois ela viu a hora que ele meteu muito e com muitaforça e que espirrou de dentro de sua buceta um liquidogrosso como se fosse porra então ele disse olha gostosa vocêtá gozando e ela falou baixinho nossa que delicia, e ele disse você quer gozar de novo, e acelerou as estocadas e ela curiosa e com muitotesão não tirava os olhos e a atenção daquele momento, pois elaqueria presenciar seu gozo pelas pernas já que seu gozo tinhaespirrado nas pernas dele, então ele acelerou bombando rápido ecom muita força até que ela viu quando de dentro de sua bucetasaiu um jato de porra novamente só que agora, muito, mas mesmo assim ele não parou e continuo metendo para ver o quanto a Grace gozava, até que ele mesmo não aguentou e gozou, e quando ele tirou o pinto de sua buceta e notou o liquido grosso que escorria desua buceta que chegava até o joelho, e sua buceta parecia umcoração cheio de prazer e a partir dali ela descobriu a posiçãoque ela mais gosta, ficar de costa e empinar o bundão e levarvara até gozar e mijar no meu pau, as vezes me perguntoo que minha esposa não quer me contar, já que diversas vezesela omitiu algo de seus contos, pergunto se ela já transou comdois ela disse que não, mas que já tentaram, pois quando mais novaela tinha muitos amigos e amigas, e que sempre saiam de turma, masque já beijou 4 na mesma noite e que foram só beijos e nada mais,cara a verdade que nunca senti ciúmes de minha esposa, e que jápassou pela minha cabeça deixar ela transar com outro cara, masela sempre diz que não, na verdade e uma merda transar com eladepois de 2 ou 3 dias, pois a porra da buceta dela fecha e me esfolatodo, já me perguntei como pode uma buceta que saiu 2 meninosde parto normal fechar tanto, galera nos próximos contos vou relataminha vida sexual que e podre mas tem uns lances bem engraçados.
Comendo a nova puta do condomínio-Olga
Depois que comi a fofoqueira terminei o proposito que tinha colocado na minha cabeça em aproveitar do excelente trabalho de sedução do comedor aonde todas ficaram presas a uma rola e sempre dispostas a se sentirem putas.,inclusive minha esposa que tinha sido trabalhada pelo vizinho comedor,e sempre sentia nela seu lado despertado inclusive teve o negão que a comeu de todas as maneiras.Mas enquanto comia a fofoqueira entrou na casa dela e nos viu quando comia o cu da puta um agarota dos seus 18 anos ,a Olga que morava no final do condomínio e que sempre a via quando saia para ir a faculdade,e vi em seus olhos que ficou chocada e precisa ser trabalhada e fui me encostando nela,sempre nos fins de semana o pessoal jogava volei e ela sempre estava presente,e no sábado estava curtindo o jogo,e ela viu o meu olhar e sem graça abaixou os seus e sabia que tinha tocado nela tudo que viu,e precisava de um empurrão.O jogo acabou e fui me encostando nela e fui dizendo que ela jogava bem,e como ficamos longe dos outros comecei a elogiar seu corpo,suas belas pernas,e seu sorriso inteligente e que estava a disposição para conversarmos e ela sorrindo me disse se poderia ser durante a semana e perguntei quando que poderia ter momentos gostosos com você e ela disse na terça feira tenho aula de educação física a tarde e me esperaria.O fim de semana passou inclusive a vi com seu namorado passeando no condomínio,e ao passar por mim sorriu toda faceira,e foi falando baixo até terça.Na terça feira passei no seu colégio as 14 horas e ele estava encostada no muro e ao me ver veio correndo e ao entrar no carro veio me beijar e suas coxas lindas a mostra e fui direto a um motel e de pronto a deixei nua e a deitei na cama e me coloquei ao lado e fui alisando seu corpo,tocando seus seios e minha boca mamava o bico e que sensação,e fui descendo e alisava sua virilha,suas ancas e quando beijei sua xoxota ela estremeceu e senti seu gozo chegando e fui de língua tocando e ela começou a gemer e fui com dedo tocando na xoxota e foi entrando e logo comecei e meter com o dedo e ela entregue e fui com minha rola a porta e fui pressionando e ela entrou e fui comendo com gosto e fui acelerando e ela se comportava como uma puta,pois pedia e queria ser bem comida,a coloquei de 4 na cama e fui por trás enchendo sua xoxota e ela aguentando e fui falando no seu ouvido de como era gostosa,uma puta disfarçada e seu namorada não sabia a puta quetinha nas mãos e ela ria ,e metia sem do.Tirei e fui colocando minha rola na sua boca e que lindo ela mamando e logo ejaculei e ela foi engolindo e fui dizendo que puta gostosa,sabes o que é bom e ela disse meu padastro me comeu e me fez mulher e eu disse iras tirar o diploma de puta,e a coloquei de 4 e fui comer seu cu ,que se abriu todo e aceitou minha rola.Passamos a tarde fodendo e na saída ela me disse que queria ser comida mais vezes e disse vamos ver se é uma puta obediente.