IRMÃO AMANTE.

ESTAVA CONSTRAGINDA VENDO OS PEGAS QUE MEU IRMÃO DAVA EM SUA NOIVA QUE USANDO UM VESTIDINHO QUE MAIS PARECIA CAMISOLA DANDO PARA VER A CALCINHA ENTERRADA E MARCANDO NA BUNDA OS SEIOS QUASE A MOSTRA PELO DECOTE E ISSO ERA A RAZÃO DE MINHA CARA FEIA E OS BELISCÕES QUE DAVA EM MEU MARIDO PORQUE O FILHO DA PUTA NEM DISFARÇAVA AO OLHAR PARA A VADIA SE BEM QUE TENTOU FAZER O MESMO COMIGO E NÃO DEIXEI. A VERGONHA DAS PESSOAS NOS OLHANDO FOI PASSANDO A MEDIDA QUE TOMAVA CHOPPS E QUANDO TENCIONAVAMOS IR EMBORA O CÉU DESABOU NUMA FORTE CHUVA SENDO IMPOSSIVEL TAXI OU UBER PORQUE TANTO EU E CUNHADA RECUSAVA IR EM NOSSO CARRO PORQUE NOSSOS HOMENS TINHAM BEBIDO ALÉM DA CONTA SENDO EU A MAIS SOBRIA QUE NÃO GOSTO DE DIRIGIR NA CHUVA E A NOITE POR MEDO E ASSIM VI OS OLHOS DA CUNHADA BRILHAR QUANDO MEU IRMÃO CONVIDOU NOS PARA PASSAR A NOITE NO HOTEL AO LADO DO SHOPPING O QUE ME DEIXOU PREOCUPADA PORQUE ME CONVENCERAM A FICARMOS NO MESMO QUARTO E MESMO EMPUTECIDA PORQUE MEU HOMEM ESTAVA VISIVELMENTE EXCITADO DANDO PARA VER QUE NÃO ERA POR MINHA CAUSA O QUE ME DEIXAVA CADA VEZ MAIS PUTA DA VIDA DEVIDA A RAIVA E CIUMES QUE O FILHO DA PUTA DESPERTAVA EM MIM. MEU MARIDO FEZ DE TUDO PARA ME CONVENCER A FICARMOS NA MESMA CAMA O QUE NÃO ACEITEI MESMO SENDO MEU IRMÃO PORQUE LEMBREI DE SUAS TENTATIVAS EM ME COMER E A ME VER DE CALCINHA E SUTIÃ ENQUANTO ME TROCAVA FALOU ALGO QUE NÃO ENTENDI DANDO UM TAPA EM MINHA BUNDA ME DEIXANDO MAIS RAIOVOSA PORQUE SUA NOIVA RIA E ASSIM RESOLVI DORMIR NO SOFÁ FINGINDO NÃO VER A EUFORIA DE MEU MARIDO QUE SÓ TIROU OS OLHOS DE MINHA CUNHADA QUANDO ELA DEITOU AO LADO DO MEU IRMÃO COBRINDO O CORPO NU E QUANDO DEITOU AO MEU LADO DEI COTOVELADAS E CHUTES NELE JOGANDO O PARA O CHÃO E CHORANDO PENSANDO EM DAR O TROCO NO CORNO ACABEI DORMINDO. O MUNDO GIRAVA ENQUANTO SONHAVA QUE CAMINHAVA NUA PELO CAMPO SENTINDO O VENTO FRIO NO CORPO E NUM ARREPIO ACORDEI COM MEU MARIDO CHUPANDO MINHA BOCETA COMO NUNCA CHUPOU ANTES ME DANDO ORGASMOS INTERMINÁVEIS PORQUE APRENDEU CHUPAR E NO LUGAR CERTO POREM QUANDO VEIO ME BEIJAR DEIXANDO ME SENTI MEU GOSTO EM NOSSAS BOCAS E SUA PICA DURA COMO FERRO PROCURANDO A ENTRADA DE MINHA BOCETA MELADA GELEI AO DESCOBRI QUE ERA MEU IRMÃO QUE ABAFANDO MEUS GRITOS COM SUA BOCA GULOSA ME FEZ ESTREMECER PERDENDO A RESISTENCIA QUANDO SUA PICA ENTROU GOSTOSO EM MINHA BOCETA PREENCHENDO TODO O ESPAÇO PARANDO QUANDO A GLANDE TOCOU MEU ÚTERO E A MEDIDA QUE AUMENTAVA AS ESTOCADAS CADA VEZ MAIS RÁPIDA E FUNDA EM MIM ALTERNANDO OS BEIJOS COM CHUPÕES E MORDIDINHAS EM MEUS SEIOS ME FAZENDO PIRAR DE PRAZER E GEMENDO DESPUDORADAMENTE AGORA DE PRAZER ME DEIXOU ESTASIADA DE TANTO GOZAR E QUANDO LEVANTOU MINHAS PERNAS PRENDENDO AS EM SEU OMBRO INDO MAIS PARA DENTRO DE MIM ME FAZENDO DELIRAR EM ORGASMOS INTERMINÁVEIS PORQUE NUNCA UM CACETE FOI TÃO FUNDO EM MIM E NUM ORGASMOS AVASSALDOR CHEGUEI A ME MIJAR QUASE PERDENDO OS SENTIDOS QUANDO ELE ME ENCHEU DE PORRA E SAINDO DE MIM ME JOGOU DE JOELHOS NO CHÃO E SEGURANDO ME PELOS CABELOS ME FEZ QUASE VOMITAR AO ENFIAR SEU CACETE MELADO EM MINHA GARGANTA E NÃO ME DEIXANDO FUGIR PRENSOU MEU CORPO NO SOFÁ E METEU NOVAMENTE SEM IMPORTAR COM O ESCANDALO QUE FAZIA ENQUANTO METIA DANDO TAPAS EM MINHA BUNDA PUXANDO MEUS CABELOS FAZENDO ME VIRAR A CABEÇA PARA BEIJAR MINHA BOCA FALANDO COISAS SEM NEXO SÓ DANDO PARA ENTENDER QUANDO ME CHAMAVA DE VADIA QUERENDO SABER PORQUE NÃO DEIXOU QUE METESSE EM MIM ANTES E ME FAZENDO CHORAR DE PRAZER GOZOU SUJANDO MINHA BUNDA COXAS COSTAS E CABELOS DE PORRA E SAINDO DE MIM ME AJUDOU A LEVANTAR ME PUXANDO PARA O BANHEIRO ENQUANTO OLHAVA AS GARRAFAS DE CERVEJAS JOGADA AO CHÃO E COPOS COM RESTO DE BEBIDAS E NA CAMA MEU MARIDO DORMINDO AO LADO DA CUNHADA QUE TINHA UMA PERNA EM CIMA DE MEU HOMEM DEIXANDO A BOCETA ABERTA DANDO PARA VER ELA MELADA E VERMELHA ME DANDO MAIS RAIVA PORQUE MEU HOMEM NUNCA ME DEIXOU ASSIM E ME ABRAÇANDO MEU IRMÃ ME BEIJOU GOSTOSO COMO HOMEM NENHUM ME BEIJOU NA VIDA ME PRENSANDO NA PAREDE LEVANTANDO MINHAS PERNAS FAZENDO ME SENTAR TODA ABERTA EM SEUS BRAÇOS E SEGURANDO EM SEU PESCOÇO MANDOU QUE COLOCASSE SEU CACETE EM MINHA BOCETA QUE PINGAVA DE PRAZER E A MEDIDA QUE METIA SENTIA SEU CACETE FICANDO CADA VEZ MAIS DURO E JÁ DE BOCA DORMENTE DE TANTO ELE ME BEIJAR E MORDER MEUS LÁBIOS A BOCETA ARDENDO COMIGO ARREPIDA PORQUE ESTAVA MUITO SENSÍVEL FIQUEI ALIVIADA QUANDO ELE ME ENCHEU DE PORRA NOVAMENTE E DEIXANDO NOSSOS CORPOS ESCORREAGAREM CAIMOS COM ELE EM CIMA DE MIM ME BEIJANDO FAZENDO LINDA DECLARAÇÃO DE AMOR ME FAZENDO CONCORDAR QUANDO FALOU QUE ME COMERIA PARA SEMPRE E ME ENCARANDO AO ME VER TAPANDO OS OLHOS DE VERGONHA FALOU QUE FICASSE TRANQUILA PORQUE MEU MARIDO COMEU SUA NOIVA E SÓ ESTAVA DANDO O TROCO, RINDO QUANDO PERGUNTEI COMO FOI E AFIRMANDO QUE ELA SÓ DEU PARA MEU MARIDO PORQUE A NOIVA FAZ TUDO OQUE ELE MANDA E QUE MEU MARIDO NEM BEM METEU E JÁ GOZOU COM ELE TENDO QUE SATISFAZER SUA NOIVA E FALANDO QUE ME MATARIA SE FALASSE PARA MEU MARIDO AFIRMOU QUE SÓ NÃO COMEU O CU DELE PORQUE NÃO QUIS FALANDO QUE MEU MARIDO É VIADO O QUE MESMO RINDO ME DEIXOU PREOCUPADA E ME AJUDANDO A LEVANTAR FALOU QUE ME PREPARASSE PORQUE COMERIA MEU CU DA PRÓXIMA VEZ E COM O DIA AMANHECENDO TIVEMOS TRABALHO PARA ACORDAR O CORNO DO MEU MARIDO E DESDE ENTÃO SOU AMANTE DE MEU IRMÃO QUE NÃO PERDE A CHANCE DE ME PEGAR MESMO COM MEU MARIDO EM CASA E COMO PROMETIDO COMEU ME O CU ME DANDO UM PRAZER INEXPLICÁVEL TENDO VEZES QUE SÓ QUER MEU CU TAMANHA FOME E DESEJO QUE TEM POR ELE. AMO MEU IRMÃO E AGORA AMANTE POREM NÃO ADMITO QUE ME TRATE COMO TRATA SUA NOIVA QUE DIAS DESSES DEU PARA SEUS AMIGOS NA FRENTE DELE E ENQUANTO PUDER NÃO DEIXAREI SABER QUE FAÇO QUALQUER COISA PORQUE SOU SUA MULHER E PUTA VADIA COMO MESMO ME CHAMA.

Para servir, servem as escravas. (segunda parte)

             Tio João resolve brincar com as bolinhas. Ele joga as bolinhas de borracha e as duas escravas vão pegar como cachorrinhas. As duas brigam até para pegar as bolinhas com as bocas e levarem para o Dono. “Duas cachorrinhas obedientes, o titio tem.” incentiva Tio João porque sabe que tal coisa incentiva a obediência e o orgulho das escravas. Com as escravas, o Dono deve elogiar no momento certo e castigar também.   O Dono manda que beth vadia pega a cordinha e a escrava se encaminha até a caixa de utensílios para pegar uma corda com bolinhas em cada ponta.   Tio João enfia a bolinha de uma ponta no anelzinho de gisele e a outra bolinha no anelzinho de beth.   As duas andam lado a lado ligadas pela corda e essa visão é maravilhosa.

Em Meu Trabalho

Em Meu TrabalhoIsso aconteceu comigo quando eu tinha mais ou menos 16 para 17 anos, tinha um namorado á mais ou menos 2anos e meio. Um dia resolvi falar para ele que queria um tempo e ele na hora aceitou, mais o tempo dele era todo dia estar na minha casa… na verdade não me deu tempo nenhum e nessa época eu trabalhava de garçonete em um restaurante bastante freqüentado em minha cidade e lá trabalhava um barman que não era lá muito bonito mais era muito legal comigo e que parecia sempre afim de mim.Então todos os dias que eu ia trabalhar que eu comentava que tinha pedido um tempo ele me falava porque eu não aproveitava já que as oportunidades estavam tão perto… “Ficava dando essas indiretas” então em sábado que nós estávamos sozinhos no restaurante, pois todos já haviam ido embora ele me ofereceu uma bebida daquelas que ele mesmo preparava e eu aceitei, pois achei que meu namorado não iria me buscar já que tinha pedido um tempo. Bebi aquela bebida que ate hoje não sei o que era mais me deixou completamente louca por ele, começamos a conversar papo vem papo vai levantei para ir ao vestiário para trocar de roupa já estava com a camisa aberta e sem meia calça quando der repente ele entrou e me viu quase sem roupa então ele começou a passar a mão em meu corpo que já não era mais de meninha em minha bunda que sempre foi bem avantajada e chupando os meus seios descendo até a minha buceta… Nessa hora eu ouvi o barulho da moto do meu namorado mais sinceramente não tive tempo de parar e nem tão pouco eu queria, logo depois já senti ele enfiando os dedos na minha buceta me sentou na pia e começou a socar com bastante força e tesão me colocou de quatro e enfiou o seu pinto que na primeira enfiada chegou até a doer um pouco de tão grande e grosso que aquele pinto era logo depois já estava gemendo de tanto prazer… Logo depois eu pedi que gozasse pois já fazia tempo que o outro estava me espertando…terminando o serviço eu perguntei se podia ir lá no outro dia de manhã para que ele gozasse ainda mais na minha buceta e que pudesse ser ainda mais gostoso… Desci dei um beijo no meu namorado fiz cara de gostei que ele tivesse ido me buscar e fui embora chegando à casa dele onde eu dormia de vez em quando aos sábados com a maior cara de pau pedi para que ele chupasse inteira e que me comesse como se fosse para reconciliação, e não precisa nem pedir duas vezes ele me comeu e eu como se fosse uma puta dei para ele pensando no outro para quem tinha acabado de dar uma rapidinha, mal ele sabia que já havia combinado de dar para o outro no outro dia bem cedinho.Levantei cedo com a desculpa que iria trabalhar e fui subi em seu quarto sem ninguém ver bati na porta me deparei com aquele pinto já duro feito pedra só esperando a minha buceta que ainda estava aberta.Comecei a beijá-lo e no começo dei uma de difícil para esquentar ainda mais quando ele tirou o pinto para fora da calça e pediu para que eu chupasse recusei porque não gostava de fazer sexo oral, ele aceitou e me deitou na cama começou a me beijar me chupando inteira enfiando a língua dentro da minha buceta e até as vezes passava pelo cú me deixou completamente louca de tanto de tesão e quase implorando para enfiar logo aquele pinto imenso em mim então ele enfiou na minha boca com tudo quase me fazendo vomitar de tanto socar e dizia já que eu não gostava de fazer mais bem que iria socar até ele gozasse pedi que por favor que não gozasse em minha boca porque achava que iria vomitar mais foi em vão… Depois quando achei que fosse só aquilo percebi que o pinto dele continuava duro muito duro e que nem parecia que já tinha gozado, abriu as minha pernas como se fosse arrebentar e socou tanto que novamente senti um pouco de dor mais depois foi a minha vez de socar bem naquele pinto sentei nele e comecei a rebolar, socar pedindo ainda mais, quando me virou com toda a sua força e pois de quatro e me abriu socava com tanta força que tinha momentos que sentia que me machucava por dentro mais não pedia para parar queria ser uma puta e ficar bem mais arreganhada então depois de tanto meter ele gozou foi tanta porra que parecia que a meses não dava uma bem gostosa pediu para que eu voltasse lá outro dia em que eu quisesse um pinto de homem de verdade. Fui embora toda realizada como não dei mais um pouco em casa, pensado na putaria em que eu tinha acabado de fazer… Não dei mais para ele mais tenho certeza que tanto ele quanto eu gostamos muito…

O meu primo…

            Meu primo…Quero contar o que se passou este Natal com minha mulher, Noélia e eu…Fazia algum tempo que não falava ou via meu primo Vitor… Sempre fomos muito amigos, muito chegados mesmo, embora ele tenha mais 4 anos que eu… Aliás, ele tem a idade de Noélia… 44 anos!!!Bem, mas eu ia contar… Neste Natal, recebi uma mensagem no telefone do meu primo… Desejava um bom Natal, enfim, o habitual nestas alturas de festas…Que coincidência… Na semana passada, eu ao fazer amor com Noélia, comentara que o meu caralho era pequeno… Que não conseguia encher a sua cona… E enchendo-me de coragem comentei que em miudo vira uma vez, quando passava uns dias em sua casa, o caralho do meu primo Vitor, e que era enorme… que era grosso e grande… E que encheria a sua cona.. Que ele com o caralho que tinha a encheria toda….A Noélia conhece bem este meu primo… Quando namorávamos ela teve oportunidade de o conhecer… Ele teve até já oportunidade de estar em nossa casa alguns dias…Surpreendentemente, a Noélia adorou… Veio-se com um orgasmo como há muito não tinha…Pois foi… Que coincidência, antes de ontem, o Vitor telefonou e disse que ia passar em minha casa, pois tinha uns presentes para os garotos…Sábado de manhã, os meus filhos haviam saído, e estava eu e Noélia em casa, tocou a campainha… Era o Vitor…Trazia um saco com uns presentes, sentamo-nos nos sofás da sala, eu e a Noélia num sofá com trés lugares e ele num cadeirão, exactamente na nossa frente…Falámos… Perguntou pelos miudos, falou dos seus filhos, como estavam, que a Julia, sua mulher estava muito envolvida num novo trabalho, etc.Como devem perceber, a Noélia não estava muito á vontade, e eu para ser sincero tambêm estava desconfortável, depois daquela fantasia que tanta tesão nos dera…Ofereci uma bebida ao Vitor e a Noélia levantou-se para fazer uns cafés…O Victor pediu para ir ao Wc, pois estava aflito… Sorrindo disse-lhe para estar á vontade…Entretando a Noélia chegou com os cafés e deixando-os em cima da mesa, comentou baixinho:- És muito chato… Inventas aquelas merdas e agora tou toda atrapalhada… Ele até deve perceber tudo… Tou cá com uma cara….Eu aproveitei e comentei: – Viste bem o volume nas calças dele? È mesmo enorme… A Noélia abaixou os olhos e sussurou: – Realmente… Parece ser tão grande… Mas pára… Tu começas com essas merdas e daqui a pouco tou maluca… Pára!!!Sorri!!!O Vitor chegou entretanto do Wc, e meio sem querer acabámos por sentar em lugares diferentes, eu sentara no maple, e o Vitor sentou ao lado da Noélia, no sofá…Meio por acaso o Vitoer começou a lembrar nossos tempos de garotos, das tropelias que faziamos…De vez em quando percebia o olhar guloso da Noélia na breguilha do meu primo… E eu estava a gostar…Ganhei coragem e comentei dessa vez que estando em sua casa ele me mostrara o seu pénis, enorme, quando mijava, e quando ele se virara para mim e mostrara para eu ver, como era enorme…O Victor ficou meio atrapalhado… A Noélia nem se fala… Ficou vermelhissima… E abaixou a cabeça, envergonhada!!!Acho que esta conversa despertou o meu primo, pois arregalou os olhos e deu para perceber que o vulto nas suas calças aumentara, para cima… parecia uma tenda montada… E ele sorriu…Recostou-se para trás e melhor se podia ver… A Noélia parecia hipnotizada… Os seus olhos estavam fixos no caralho do Vitor…O Vitor terá percebido tudo, pois, levantou uma mão e pousou-a em cima das coxas da Noélia, acariciando-a… Ao mesmo tempo olhou-me como que a ver se tinha permissão…Eu nada disse, continuei a falar… A Noélia também continuou impávida…A mão do Vitor passeava na coxa da Noélia… Ela acabou por se rescostar para trás… Ficando mais á vontade e deixando mais evidente aquele monte de prazer, bastante visivel no papo das suas calças jeans… Dava mesmo paar perceber os lábios da sua cona… Ela estava excitadissima com tudo o que estava a acontecer…Subitamente o Vitor comentou: – Tou com uma tesão… Apetece-me tanto foder… A tua conversa deixou assim… Olha!!!Dizendo isto, com a mão direita baixou o fecho das suas calças, ao mesmo tempo que com a outra mão, começou a acariciar o papo da cona da Noélia…Desapertou o botão das calças e num ápice, retirou o caralho para fora…Eu continuava sorrindo… A Noélia estava hipnotizada, só olhava o membro, enorme, brilhante e rosado de tesão…Acho que a partir desse momento a Noélia deixou de se importar com a minha opinião…Levou a sua mão até o caralho do meu primo e começou a senti-lo, punheteando-o…O VItor com a sua mão acariciou a sua nuca e conduziu a sua cabeça ao seu pénis… A Noélia começou a chupar e a lamber aquele caralho enorme…A Noélia acabou por comentar: – Nunca tinha visto um caralho tão grosso, tão grande… Que delicia de caralho…Levantei-me e chegando perto da Noélia, desabotoei as suas calças, baixei o fecho, e ela ajudando as fui baixando…Ficou apenas com as cuecas vestidas… Abri as suas pernas e enquanto ela chupava o caralho do Vitor eu, afastando as cuecas dela para o lado, comecei a lamber aquela ona ensopada… Estava muito molhada, tudo aquilo a tinha deixado fora de si, a Noélia estava fora de si, louca para foder…Entre suspiros e gemidos ela me pediu: Deixa o Vitor me foder querido, quero tê-lo todo na minha cona…O Vitor nem esperou pela minha resposta, levantou-se e pegando na Noélia, virou-a em direção ao sofá, deixando-a de costas para si, obrigou-a a abaixar o seu tronco, ficando em posição para ser fodida de canzana…A cona da Noélia ficou totalmente exposta, aberta e inchada!!!Pegou no seu caralho e pincelou aquela cona ansiosa… Para cima, para baixo e começou a tentar penetrá-la…Pela grossura do seu caralho, teimava em não entrar…Pedi ao Vitor: – Espera, deixa-me lubrifiacar mais, a cona dela…Ele afastou-se um pouco e eu chegando mais perto, lambi a cona dela… Meti a minha lingua, tirei, enfim… Lambuzei-a toda… Havia tanto tempo que não a via assim tão excitada, com tanto desejo… Estava mesmo louca de tesão…Cedi o lugar ao Vitor, e ele não se fazendo rogar apontou o caralho enorme na sua cona, e foi penetrando… Entrou a cabeça e a Noélia delirava… Gemia e urrava… Nunca tinha feito aquilo quando fodera comigo, nunca, Ela nunca havia tido tanto prazer…Em poucos segundos o Vitor estava todo dentro da minha mulher, todo, e fodia-a como um animal… Dava estocadas enormes… Ouvia-se o som do caralho a entrar e a sair da cona da Noélia, ensopada de prazer…A Noélia suspirou e pediu: – Fode-me, eu vou-me vir… não pares!!!Segundos depois a Noélia contorcia-se de prazer e urrava dizendo que se estava a vir toda…O Vitor, deu duas estocadas mais fortes, tirou o caralho para fora da cona da Noélia e esporrou-se mesmo para cima da cona… Parecia que não acabava de se vir…Quase não se viam os lábios da cona da minha mulher, tanta esporra escorria por ela abaixo…A Noélia recostou-se no sofá, eu aproximei-me e comecei a lamber a sua cona… Lambi o esporrado do meu primo vitor, ao mesmo tempo que fazia uma deliciosa punheta e me vinha em poucos segundos… O meu primo, levantou-se, foi até a casa de banho, lavou-se, vestiu-se chegou até nós na sala, sorriu e disse: – Adorei… Foi uma foda deliciosa… Um bom natal para voces…E saiu pela porta…A Noélia envergonhada virou-se para mim e disse: – E agora? Que vergonha…Eu respondi: – Vergonha porquê? Agora podes ter a certeza que o meu primo vitor vai cá vir mais vezes… Gostaste?E a minha mulher respondeu: – Adorei!!! Ele tem uma delicia de caralho… È a minha medida… Tu tinhas razão…E após uma pausa, perguntou:- Deixas-me foder mais vezes com ele?Eu apenas sorri…

Festa à fantasia

Eu e minha esposa, Carmen, temos uma vida sexual muito gostosa. Trasamos de todas as maneiras que proporciionam um gozo gostoso. Um dia estava andando pelo centro da cidade e passei por uma sexshop. Resolvi entrar para conhecer os artigos. Depois de olhar varias coisas decidi fazer uma surpresa para Carmen. Comprei um penis artificial. À noite depois de uma trepada eu dei o presente a ela. Carmen ficou surpresa, mas adorou o presente. Logo estavamos nos amando novamente. Eu chupava a buceta dela e ia enfiando o consolo no cuzinho dela. Ficamos brincando assim um bom tempo, ate que ela gozou e pediu que eu metesse na buceta dela. Perguntei se ela queria que tirasse o consolo do cu, mas ela disse que nao. Meti meu pau na buceta, que ficou mais apertada e mexi com força. Senti que ela gozava novamente e com mais prazer ainda. Logo acabei gozando e caindo sobre ela.Ficamos conversando sobree ela falou que tinha sido muito gostoso sentir dois paus dentro dela, mesmo que um fosse artificial. Eu perguntei se ela nao gostaria de sentir dois que fossem reais. Ela riu e perguntou como poderia ser. Eu falei que poderiamos ir a um clube de swing e se encontrassemos alguem legal poderiamos transar. Ela nao falou mais nada e a conversa ficou por ali.Transamos novamente com o nosso amigo artificial novamente e ela gozou muito.No fim de semana eu li nos classificados do jormal que um clube de swing iria fazer um festa a fantasia no proximo fim de semana. Mostrei a ela e falei qie poderiamos ir. Depois de um tempo discutindo pros e contras ela acabou concordando.Na sexta feira, dia da festa, nos dois estavamos ansiosos. Ela vestiu uma calcinha preta de renda e um soutian meia taça. Por cima colocou um vestido bem largo, tipo cigana, sapato de salto alto e uma mascara que cobria os olhos ate o nariz. Fomos para o clube. Fomos recebidos muito bem e informados do funcionamento. Como chegamos depois do horario de inicio, a festa ja tinha começado. Varios casais dançavam. Sentamos em uma mesa para nos ambientar. As fantasias eram variadas, mas o que predominava eram as mulheres de calcinha, meias e espartilhos. Os homens, quase todos de sunga. Convidei a Carmen para dançar. Ela levantou-se e tirou o vestido, ficando so de calcinha e soutian, que deixava os seios de fora. Na pista de dança todo mundo passava a mão em todos. Eu deixei ela dançando e fui ate a mesa tirar minha roupa para ficar so de sunga. Quando voltei vi um cara encochando e agarrando os peitos da minha mulher e ela gostando do amasso. Cheguei pela frente dela e comecei a alissar a buceta e fiz ela pegar meu pau. Ficamos neste sarro por um tempo. Senti que ela estava ficando com tesao. Fui puxando ela para sentarmos numa poltrona e fiz sinal para que o cara viesse junto. Eu sentei e fiz ela ajoelhar-se na minha frente e chupar meu pau. O cara ficou atras dela, tambem ajoelhado. Ele tirou o pau pra fora e esfregava na bunda dela. Vi quando ele afastou a calcinha pro lado e começou a meter o pau na bucetinha dela. Quando ela sentiu o pau entrar apertou com a boca o meu pau e chupou com mais força. O cara segurava ela pela cintura e metia forte. Quem primeiro gozou foi a Carmen, em seguida eu gozei dentro da boca dela e depois o cara gozou. Quando o cara tirou o pau de dentro ela levantou e foi pra pista novamente, agora ja liberada. Eu fiquei olhando o que ela faria. Logo dois caras ja estavam agarrando-a. E ela agarrava o pau deles e punhetava. Eles puxaram ela e foram para uma suite. Eu fui atras para assistir. Um deles deitou e puxou ela para que o chupasse. Ela ficou de quatro e começou a chupar. O outro foi por tras e meteu na buceta. Era delicioso ver ela fudendo assim. O cara que metia nela gozou rapido e saiu. Como tinha outros olhando, em seguida a vaga foi preenchida. So que desta vez o alvo foi o cuzinho. Quando o cara meteu ela deu um gemido, não pode gritar porque o cara que ela chupava encheu-lhe a boca de porra. O cara segurava-a pela cintura e metia forte no cu. Meteu bastante ate gozar e cair sobre ela. Quando o cara saiu, eu fui olhar de perto o cuzinho dela. Estava super alargado. Acho que o cara devia ter um pau bem grosso. Depois, em casa ela me disse que apesar de estar acostumada com meu pau no cu, aquele não tinha sido facil, mas que havia sido gostoso.Depois desta foda ela chupou mais uns caras que gozaram na boca e nos seios dela.Mas a melhor foda estava por vir. Eu estava sentado e ela estava sentada no meu pau. Estava comendo o cuzinho dela e ao mesmo tempo dedilhava o clitoris. Um cara chegou na nossa frente e deu o pau para ela chupar. Ela chupava feito um picole. Ai ele perguntou se podia meter na buceta. Ela falou que podia tentar. Ela deitou-se de costas no meu peito e o cara veio pela frente e foi enfiando o pau na buceta. na posiçao que eu estava não podia mexer. So o cara mexia. Eu sentia ele entrando e saindo da buceta dela. Meu pau ficou durissimo de tesao. O cara metia rapido e com força. Carmen gozou varias vezes. Eu nao aguentei e me acabei dentro do cuzinho dela. O cara quando foi gozer tirou o pau e gozou nos seios dela e ela ainda o chupou para tirar o restinho de porra.Depois destas fodas não aguentavamos mais nada.Fomos embora, saciados, mas com vontade de retornar.

O filho do meu primo

Sou quase um cinquentão, casado, bissexual desde menino e, no mês passado, conheci Thiago, filho do meu primo. Eles moram em outra cidade e vieram me visitar. O garoto, quer dizer, o filho do meu primo, me surpreendeu: cresceu, ficou ainda mais bonito. A gente (a família quase toda) estava tomando banho de piscina e fiquei seduzido pelo menino. Dei um jeito de ficar próximo e, baixinho, falei pra ele ir na sauna. Disfarçamos e fomos até lá. Eu cheguei um pouco antes, vi que estava tudo em calma. Quando o Thiago chegou, meu coração disparou. Nos sentamos lado-a-lado na sauna (a vapor) e começamos a conversar. Perguntei se ele sabia guardar segredo, ele disse que sim. Aí, segurei a mão dele, coloquei-a no meu peito. Depois, alisei os cabelos deles. Fomos nos aproximando e, claro, acabamos nos beijando. O vapor era intenso, não dava para se ver nada. Minha boca foi na direção do pau do Thiago, que, apesar da pouca idade, era realmente um colosso. Bem maior do que o meu! Mamei tudo, prazer imenso. Depois, falei pra ele fazer em mim o que eu tinha feito nele. Uma loucura! Para não levantar suspeitas, saímos logo e nos encontramos dois dias depois, sozinhos, onde rolou de tudo um pouco. Nas férias de julho, já combinei de visitar meu primo e o filho dele, o meu Thiago.

Fiquei louca pra foder com meu cunhado!!!

Fiquei louca pra foder com meu cunhado!!!Conto de Mayara Nascimento FOlá caros leitores, meu nome é Lucia e hoje vim contar que fiquei louca pra dar pro meu cunhado, sou casada e ele também, ele é o irmão mais novo do meu marido e desde que o vi pela primeira vez, na casa dos meus sogros, senti uma coisa diferente, sabe quando agente bate os olhos numa pessoa e os dois param, seus olhares se cruzam e parece que o destino conspirou pra que aquele momento acontecesse, parece rolar uma química, minha bucetinha ficou molhada e meu coração bateu diferente, principalmente com a maneira como ele me olhou, parecia me devorar por inteira apenas com seu olhar. Da minha parte, senti aquela vontade de possuir aquele homem e de ser possuída por ele… Eu casei virgem, meu marido foi o meu primeiro e único homem, e nunca havia pensado em ser infiel até aquele dia, mas depois que eu o vi, e ele me devorou com seu olhar, minha cabeça deu uma reviravolta e eu só pensava em encontrar uma maneira de fazer aquele homem me comer, me fazer sentir mulher de verdade, ser possuída de todas as maneiras, eu sabia que se eu provocasse ele conseguiria fácil. Pra completar, essa minha tara em dar pra ele,   uma semana depois, meu marido ao chegar em casa me contou que ele comia uma amiga da mulher dele, em casa mesmo, quando ele estava de folga e a mulher dele trabalhando, e que essa amiga era casada e o marido vivia viajando, e me contou todos os detalhes, agora que eu sabia que ele traia a mulher dele, fiquei mais tarada ainda, o difícil era encontrar uma maneira de me insinuar pra ele, já que sabe que sou sua cunhada e sempre fui um mulher direita, incapaz de cometer um deslize qualquer, e ele e meu marido eram unha e carne, e se eu me insinuasse pra ele poderia dar merda, se ele contasse ao meu marido. Mas como dizem que o maior desejo do cunhado é comer a cunhada e que home não perdoa uma buceta que tiver disponível eu me animei em dar uma brecha pra ver o que aconteceria. Quando meu marido-me comia era nesse cunhado que eu pensava, era ele quem eu desejava, e quando meu marido gozava e enchia minha buceta de porra era a pica do meu cunhado que eu sentia despejando esperma em minhas entranhas e eu gozava feito uma cadela no cio, e esse gozo era pro meu cunhado. Cada dia que passava a vontade só aumentava, eu estava louca pra dar pra ele, mesmo que fosse apenas uma vez, embora eu soubesse que não iria me satisfazer em dar pra ele só uma vez, com certeza iria querer mais e mais, só queria que ele me pegasse de jeito e me comesse gostoso como eu merecia ser comida, mas não sabia como proceder pra ele notar que eu queria ser pega daquele jeito, e que ele fosse um cafajeste comigo, como toda mulher gosta. Acho que nada é por acaso, e quando agente quer muito uma coisa, as vezes ela acontece sem agente menos esperar, algo conspira a nosso favor, acho que nada é coincidência, e sim providência, de quem, não sei, mais é… Tanto que meu marido me comunicou que convidou esse meu cunhado pra almoçar conosco num fim de semana, ele e sua esposa, fiquei feliz e concordei, embora meu marido não soubesse era uma maneira de ficar mais perto do meu cunhado e quem sabe surgisse uma oportunidade, mesmo pequena que fosse, pra eu demonstrar pra ele que eu o desejava, que eu queria ser comida por ele, e era justamente meu marido que estava providenciando isso, e quem sabe jogando seu irmão nos braços e na cama da sua própria esposa. Os dias demoravam a passar e minha ansiedade só aumentava, e eu querendo logo que chegasse aquele tão esperado final de semana pra ver no que iria dar. Quando chegou o domingo preparei um almoço bem gostoso e logo eles chegaram, nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, mas meu cunhado inesperadamente me deu um beijinho bem mais demorado e no cantinho da boca, tremi, mas gostei e sorrindo agradeci a presença deles. Almoçamos todos conversando animadamente como todo almoço em família, e depois do almoço e sobremesa eu recolhi os pratos e fui levando pra pia pra poder lava-los, mas meu cunhado se ofereceu pra ajudar dizendo que em casa era ele quem lavava as loucas, a mulher dele confirmou dizendo que era assim mesmo, agradeci e aceitei a ajuda enquanto meu marido e a mulher dele ficaram na sala conversando. Enquanto eu ajeitava os pratos na pia ele passou por traz de mim me dando uma leve encoxada, talvez me testando, eu não esboucei qualquer reação, fiquei conversando normalmente e ele passou pela segunda vez relando na minha bunda e fazendo uma leve pressão, olhei pra ele com um sorriso de leve e acho que ele entendeu que eu estava gostando, na terceira vez ele encostou na minha bunda e deu uma paradinha, senti seu cacete duro fazendo pressão no meu traseiro, dei uma empinadinha na minha bunda forçando ela contra seu cacete e ele continuou ali com o cacete duro pressionando meu traseiro, senti suas mão por dentro dos meus braços alcançarem meus seios e ficar acariciando-os e seu hálito quente em minha nuca me beijando levemente. Não teve como não soltar um suspiro e eu leve gemido, minha bucetinha já estava escorrendo mas precisávamos nos conter, mesmo preocupada com meu marido e a esposa dele ainda conversando na sala, aquela situação estava deliciosamente gostosa, mas pedi que ele parasse, pois poderíamos a qualquer momento sermos pegos no flagra, pra gente se concentrar nas vasilhas a serem lavadas, e assim fizemos. Logo depois estávamos todos na sala conversando quando meu marido perguntou do café, meu cunhado logo se prontificou a fazer, fui com ele a cozinha pra mostrar onde estava o pó de café e o açúcar, e foi providencial pra ele me encoxar enquanto eu estava de frente pro armário pegando os ingredientes, ele me agarrou e sussurrou em meu ouvido: Ah cunhadinha gostosa, tenho sonhado com você todas as noites, estou louco pra comer essa buceta e esse cuzinho seu, e fazer você gozar gostoso no meu pau!!! Apenas respondi baixinho pra não ser ouvida por mais ninguém: Se eu pudesse deixava você me comer agora mesmo, estou louca pra sentir esse pau me invadindo, quero gozar muito nele…..Vem aqui amanhã, depois das nove estou sozinha!!! Levamos o café até eles e tomamos todos juntos, assim que terminamos meu cunhado e sua esposa se despediram e foram embora, nessa despedida mais uma vez ele me beijou no cantinho da boca… No outro dia de manhã, logo que meu marido saiu pro trabalho já fiquei na expectativa da chegada do meu cunhado, assim que a campainha tocou fui correndo abrir a porta, ele entrou já me agarrando e me beijando como era de se esperar, e eu já aguardava aquele beijo desde que nos vimos pela primeira vez, fomos logo pro meu quarto e ele já foi logo tirando minha roupa e depois a sua, pedi que ele esperasse um pouco pra eu poder tomar um banho… Nada de banho, respondeu ele, eu quero você assim… Mas estou suada, a noite fez muito calor…. Ele comeu sua buceta esta noite???Não!!! Então eu quero ela assim, suada, com cheiro de buceta mesmo… Me mandou deitar e já foi direto na minha buceta sentir meu cheiro de fêmea sem lavar me dando um verdadeiro banho de língua, principalmente na minha buceta e no meu cuzinho, depois nos meus seios lambendo e mamando cada um deles pra depois me beijar e me fazer sentir o cheiro e o gostinho da minha buceta em sua boca, delicia… Enquanto me beijava e já com seu corpo sobre o meu levei minha mão até seu cacete e guiei pra entrada da minha buceta que já estava ansiosa pra recebe-lo. Ele foi afundando sua pica em minha buceta toda meladinha e eu sentia seu pau ir abrindo caminho pra se alojar todinho dentro de mim, ele deu uma paradinha quando senti a cabeça da sua pica bater em meu útero, ela era quente, estava pulsando e eu contraia minha bucetinha louca de tesão com se ela abraçasse a pica dele agradecida pela invasão, eu gemia enquanto falava pro meu cunhado: Ah que delícia, quepica gostosa… Ele metia e socava com vontade na minha buceta, aquele desejo e de ser comida por ele estava valendo a pena, ele era de mais: Iiissooo… me foode cunhado gostooso…
. Arregaça minha buceta….. Acaba com meu tesão…. Me faz gozar na sua pica!!! Ahhhhh…. queee… gostooooosooo…. meeeeteeee… meeeeteee… tuuuudoooo…. Me trata como uma puta!!!   Me chama de vagabunda. Eu gosto, é minha fantasia! Com todo prazer, cunhadinha !!! Quero que goze muito na minha pica sua safada, gostosa. Hoje essa tua buceta molhadinha e apertada vai ser arregaçada por uma pica de verdade…” Iiissooo…… cunhado… safado… eu sei que você me deseja mais que tudo… vai… me fode gostoooso… me rasga toda…. agora sou sua puta…. Mete essa pica com força na minha buceta…. mete….me faz gozar nela… como seu irmão nunca fez… Ele metia e eu gozava na pica dele que me fazia sentir toda preenchida “Issssooooo…..cunhadinha, goza na minha pica, gozaaa “Quer gozar mais… quer…. cunhadinha gostosa? Vagabundinha, puta safada…!!! Eu delirava na pica dele principalmente quando me chamava de vagabunda e de todos aqueles adjetivos que toda puta gosta de ser tratada Aaaiiiii…. to gozaaaaando…. to gozaaannnnndo… naaaa… na tua piiiica….!!! Gooooza comigo… gooozaaaa….!!! Geme, sua puta; dá a boceta para mim, vagabunda, vadia! Vou te foder até você pirar! – Ele encheu minha buceta com uma quantidade imensa de porra, parecia que não iria parar mais de jorrar seu leite quentinho dentro de mim, ficamos os dois exaustos, suados e ofegantes, aquele desejo de dar pro meu cunhado estava sendo plenamente realizado, e com certeza essa seria a primeira de muitas trepadas que ainda daríamos pois tanto eu quanto ele sentíamos um forte desejo um pelo outro… Depois de um belo descanso comecei a acariciar aquela pica que acabara de foder minha buceta, ela ainda estava inerte e melada, arregacei a pele deixando aquela cabeça vermelha e molhada sair pra fora e fui passando a língua nela e logo senti a pica dele engrossar na minha mão, mamei como uma bezerra faminta, depois que ele estava totalmente duro e pronto pra mais uma batalha me deitei de bruços com um travesseiro embaixo do meu ventre e ele logo entendeu o que eu queria… Quero comer seu cuzinho, cunhada!! Da ele pra mim, dá!!! Sou sua puta, esqueceu? Aceito qualquer coisa que você quiser fazer comigo… Tesão de putinha, vou te deixar mais puta ainda, do jeito que eu gosto! Com as mãos abri minhas nádegas deixando meu cuzinho a seu dispor, ele passou a lamber meu cu, a deixa-lo molhadinho, com sua saliva molhou o dedo na minha buceta e meteu no meu cu… Ohhhhhhh! Enfia o dedo bem fundo no meu cu! Mete com força no meu rabo!!! Sem dó!! Ele mordia minha bunda enquanto fodia meu cu com o dedo tentando me deixar mais relaxada e meu cuzinho mais laceado pra receber sua pica… Ele deitou sobre mim e meteu sua pica na minha buceta deixando ela bem molhadinha com o meu e o seu gozo que ainda estava dentro dela, depois disse: Vou por tudo nesse seu cu gostoso, sua vadia, encher seu rabinho de porra… “Vem… meu tesudo… tarado… gostoooso…. vem logo vem!! Meu cuzinho tá louquinho por essa tua rola gostooosa…. olha só como ele pisca de vontade, olha!!! Vem rápido! Mete essa pica no meu cu logo! Ele ficou de joelhos entre minhas coxas enquanto eu ainda mantinha minhas nádegas abertas pra ele, e pincelou seu pau na portinha do meu cu, depois forçou a entrada fazendo a cabeça ficar bem encaixada, depois foi arriando seu corpo sobre mim enquanto sua pica ia abrindo caminho no meu anelzinho, não consegui segurar pois a dor era intensa e gritei: Aiiiiiiiii! Está me rasgandooooo todaaaaa! Eu gemia de dor e prazer, tentando abafar meus gritos no travesseiro, sua pica entrou rasgando no meu cu, dilacerando minhas pregas, até eu sentir suas bolas baterem na minha buceta e ele ficar parado em cima de mim, eu sabia que estava tudo dentro até o talo, meu cuzinho ardia em brasa quando ele começou a se movimentar… “Issssooooo….. foooode, foooode, foooode meu cu foooode… fooooode filho da puta, fooode gostooooso o meu cuuuuu” Mete bem fundo no meu cú!!! Meteeeeee!! – Ohhhhhhhh! Que gostosooooo, cunhado!!! Eu gemia e me contorcia de tanto prazer -Mete na sua cachorraaaa!! Mete bem fundooooo! Era gostoso de mais sentir a pica entrando e saindo bem justa no meu cu, apertadinho assim parecia dar mais pressão e a pica ficava cada vez mais gostosa entrando e saindo enquanto ele bombava forte no meu rabo… Não demorou muito pra eu anunciar: Estou gozandooo! Estou gozandooo! cunhado!!! Nunca tinha conseguido gozar com meu marido comendo meu cu, mas com meu cunhado foi bem diferente… Senti sua pica engrossar mais ainda alargando mais e mais meu cuzinho e ele anunciar: Ohhhhhh, Lúciaaa! Estou gozandoooo! Estou gozandoo nesse cuzinho gostosoooo!   Ahhh… Lucia… que cuzinho mais apertadinho e delicioso que você tem minha cunhadinha gostosa… Quero te foder sempre!!! Depois de comer meu cu, e descansarmos ainda com seu mastro no meu buraco, fomos pro banheiro e tomamos um delicioso banho juntos, com troca de carícias, beijos, abraços, juras de amor e promessas de fodermos mais vezes sempre que possível. Ele precisava voltar pra casa pros braços de sua esposa ingênua que não desconfiava de nada, e eu arrumar o quarto onde fodemos e preparar o almoço pro seu irmão, “meu marido” que não demoraria a chegar, precisava manter a pose de dona de casa exemplar e de mulher fiel e bem comportada como sempre fui….Mayara Nascimento F   23/05/2020

Menina Dos Sonhos Na Festa Do Meu Primo (Veridico)

Bom. Vou começar o texto me descrevendo. Sou alto pois jogo basquete. Corpo malhado. 68kg e um pau de 28cm. na festa do meu primo eu me deparei com a mina mais gostosa do mundo. Bunda redondinha. Seios medios. E um rosto perfeito. E para me enlouquecer uma calça legging atolada na xota. Para me aliviar dessa visão eu fui até o banheiro e bati uma gloriosa (se é que vcs me entendem). Mas no meio do caminho. A porta se abre. É ela entrando. Tento esconder mas n deu tempo. Ela Olha pra mim faz cara de safada fecha a porta e fala:Fica queto q n conto pra ninguém. Eu balanceu a cabeça q sim. Então ela abaixou e começou a xupar a cabeça do meu pau. Lambendo e se lambuzando. Cheguei ao ponto de gozar. Mas tirei bem na hora. Coloquei-a d pé raguei a calça legging dela. Abaixei a calcinha Dei um chupao. E entao meti. Ela se esforçava ao maximo para n gemer alto. E eu só metendo. Até que ela deu um grito. Eu estava quase gozando dentro dela. Então minha tia bate na porta e fala:Gabi!!!! (Nome da mina) ta tudo beme ela responde sim daiane. Estou só com dor na barriga então minha tia se aai da porta. Ela olha pra mim me beija muito gostoso e diz:Nos vemos outra dia pra acabar com isso dlcapenas sinalizei q sim com a cabeça. Passei meu endereço para ela e no dia seguinte ela veio aq para casa. Em outro dia eu conto essa história de como foi aq em casa. Tenho q me aliviar. Até mais….

pit bull assanhado

Olá, meu nome é Patricia, mas podem me chamar de Paty, tenho 19 aninhos, sou morena clara, tenho olhos castanho esverdiados, não é me achando não, mas aqui no meu bairoo todos os homens me acham gostosa, pois eu faço dança em uma equipe e todos me conhecem, bom, chega de papo, quando eu tinha 17 anos, morava eu e meus pais, pois sou filha unica, e tinha um companheiro inseparavel que esta comigo até hoje, o nome dele é Toy, um pit bull muito bem tratado, fortão, mas bem mancinho, naquela época, ela tinha quase dois anos, e nunca tinha cruzado com nenhuma fêmea, todos os dias eu acordava e ia dar agua e ração para ele, e depois umas 13:30 eu colocava mais ração para o comelão, só que por coencidencia do destino, meus pais tinham ido fazer comprapor volta de 12:40 para almoçar-mos no Domingo, então ficamos eu e o Toy sozinhos em casa, quando se aproximava de 13:00 fui tomar banho , e no meu do banho eu me lembrei que tinha que colocar a comidinha dele na vazilinha dele, então sai correndo sem nada la no quintal para colocar a comidinha dele, só que o danado percebeu que eu estava peladinha e vei direto na minha bucetinha que era apertadinha pois eu era virgem naquela época, e começou a lambela, no começo eu fiquei um pouco assustada, pois nenhum homem tinha feito isso comigo, nossa, o Toy me levou a loucura, pois eu o deixei lamber mais e mais, fui ficando molhadinha, e ele foi se estigando com a minha porra, que cachorro safado e sem vergonha, ele lambia tão rapidamente que eu chegui a gozar umas 2 vezes, percebi que eu ja tinha me entregado ao meu animalzinho, e ele me dominou completamente, numa curiosidade tremenda que eu tinha na época de saber como que era pagar um boquete para alguem, e percebi que o pau do Toy estava uns 10 cm para fora e era bem grossão e bem vermelhão, então e tirei o focinho dele da minha buceta e fui de boca no pintão dele, achei meio nojento na hora, mas fui gostando, gostando, fui começando a acelerar quando senti um liquido bem ralo e bem amargo saindo, acho que ele tinha gozado, ja doidinha de tesão, fiquei de quatro esperando alguma reação do Toy, mas ele não fez nada, fiu andando de quatro até a direção dele, mas o danado não fazia nada, até que eu peguei o pintão dele que ja deveria estar uns 20 cm depois do boquete e direcionei na minha bucetinha, noss, senti aquele pintão batendo no meu utero , e aquela respirção ofegande perto do meu pescoço, não aguentei a acabei gozando mais uma vez, até que ele ficou exalsto e saiu de cima de mim, só eu ainda não estava completamente contentada, eu queria que ele comesse que cuzinho, então fiquei de quatro novamente e direcionei o pintçao dele no meui cuzinho, só que o danado me deixou na mão, não comeu meu cuzinho, então tive que pegar meu masturbador e me contentar com um pinto artificial no meu rabinho mesmo, nossa, foi o melgor dia da minha vida, e do Toy também eu acho, eu perdi minha virgindade e ainda paguei um boquete pra um cachorro, mas foi muito bom. Gente, esse foi meu relato, beijão para todos.

Garoto de Programa X Doidona

Eu era garoto de programa(somente para mulheres) a 6 meses e estava indo muito bem na minha atividade, até que um uma segunda-feira as 5h30 da manhã toca meu celular.Era uma coroa que dizia ter uns 45 e era muito gostosa. Bem isso não importava muito, até porque sou pago para isso. O saco era que a mulher queria que eu fosse para lá aquela hora.Cheguei no lugar combinado, uma casa antiga, e toquei a campainha. Quem atendeu foi uma senhora idosa. Fiquei ressabiado e a velhota falou: entra rapazinho bonitinho sou eu mesma. Aí eu respondi: mas , mas…A velhota: ora meu filho você não sabe fantasiar.Eu: Pensei, putz, essa vai ser foda.A velhota: tudo bem, sei o q vc está pensando. eu pago o dobro.Bem pelo menos era uma boa grana e eu não estava em posição de recusar. Ela me pegou pela mão e subimos uma longa escada. Lá em cima ela disse que o falecido dava uns safanões nela e isso causa frisson por todo seu corpo. Ela falou bate, bate…meio a contragosto dei-lhe um tapa, com medo de machucá-la. Ela falou seu frouxo, bate mais forte, não mais forte, e eu fui aumentando a força e ela dizia, vai seu fracote, mete o braço…e no calor da situação dei-lhe um murro.A velhota saiu rolando escada abaixo, ai ai ai…desci desperado e quando cheguei lá em baixo ela disse: ai gozei, que tesão, que tesão. Eu estava lívido, meio gelado. Nunca passei por uma situação tão maluca.Aí ela falou tira minha roupa meu amor. Fiz o que ela pediu e ela falou para eu colocá-la de quatro porque queria ser fodida. Ela disse, isso me bate com essa coisa dura de fazer xixi.Tirei meu pau para fora e ela falou não!!! pega o penico atrás a porta e bate…bate na minha bunda. Peguei aquele penico branco de ferro e bati algumas vezes e ela falou ai gozei outra vez. Agora me enfia a vassoura no rabo. Eu perguntei: como??? Ela disse a vassoura essa coisa de limpar o chão, mas põe uma camisinha nela…coloquei a camisinha no cabo e antes ela falou. Dá uma varrida na minha buceta…eu fui varrendo e o tesão aumentandoaté que meti o cabo , bem fundo….ela já me chamava de meu amor e gozou outra vez..ai parece que o Juventino esta me comendo ,que saudades do falecido.Aí ela lavantou-se e mandou eu sentar no sofá…voltou com um album de fotos antigas, ainda em preto e branco. Era do seu casamento, da lua de mel. Olha só nossa lua de mel na África.Vi uma foto que eu não entendi. Virei de lado de ponta cabeçae não entendia. Ela perguntou o que foi meu filho? eu disse não entendo esta foto, onde está o elefante? Só vejo a tromba. Ela sorriu ficou vermelha e disse: meu filho, não tem elefante, estamos nus na savana e esse é o instrumento do Juventino.Fiquei assustado, ela sorriu e se ajoelhou na minha frente..isso me deu tesão e começou a chupar meu pau. Confesso que poucas vezes fui tão bem chupado, e comecei a gozar, minha porra escorria pelos lábios dela e descia até suas pernas e molhava o tapete da sala e ia até a cozinha. Estávamos em extase total…até que ela deu uma engasgada e foi tirando a boca , mas a dentatura ficou presa no meu pau. Foi um sufoco, ela tentava puxar e não conseguia..disse que estava envergonhada e que ia até o banheiro…eu finalmente cosnegui tirar aquel coisa do meu pau.Eu suava frio, estava quase desistindo até que ela voltou com uma caixa enorme, que quase não conseguia carregar e falou batendo na caixa…sabe como é difícil para uma mulher moderna na minha idade conseguir uma boa trepada…então quando o Juventino morreu eu tirei o instrumento dele como lembrança…quer ver? E foi abrindo a caixa..Aquilo era demais para mim. Me atirei pela janela e desisti de ser garoto de programa de uma vez por todas.                                 

Viagem a Natal.

Como narrei em contos anteriores, minha esposa Mara relutou um bom tempo em soltar-se, mas sempre soube que dentro daquela esposa dedicada existia uma putinha. Depois que a convenci a sair com meu amigo Vagner, ela acabou soltando-se e hoje tem como comedores fixos, meu funcionário Arnaldo e seu primo Carlos. Agora a pouco tempo necessitei ir a Natal, para tratar de um serviço que minha empresa está prestes a efetuar. Como a reunião seria em uma segunda-feira no período da manhã, resolvi ir na sexta-feira, levar a Mara e aproveitar o final de semana. Chagamos no final do dia, fomos para o hotel, e já na entrada do hotel fomos assediados por muitos bugueiros oferecendo seus serviços de passeios pela cidade e pelas belas dunas. Deixamos para decidir no dia seguinte, se iriamos passear. Nos instalamos, jantamos no próprio hotel, e quando fomos para nosso quarto, passamos a conversar sobre os passeios dos próximos dias. Durante a conversa, disse-lhe que os bugueiros são conhecidos pelos passeios nas dunas, com ou sem emoção (velocidade e manobras de derrapagens), e que também são conhecidos por não rejeitarem em comer as turistas, sejam novas, velhas, magras, gordas, enfim, não rejeitam nenhum tipo de mulher, e fazem sucesso por serem bem dotados, quer no tamanho, como principalmente na grossura. No sábado cedo saímos e acabamos alugando um bugueiro (João) que Ela escolheu. Pela escolha dela, já percebi que a mesma estava com segundas intenções. Esse João deveria ter uns 40 anos, estatura média, moreno, forte, e muito brincalhão. Demos uma volta por alguns pontos da cidade, e antes de irmos às dunas, combinamos de teria emoção ou não. Eu optei por não ter, mas ela queria. Para resolvermos, falei para ser sem emoção, e inventei que no dia seguinte mesmo sendo domingo, eu iria ter uma reunião e que ela fosse com o João fazer o passeio com emoção. Tudo acertado, fizemos nosso passeio, almoçamos e só retornamos ao hotel no final do dia, ficando acertado para o dia seguinte o tal passeio com emoção. No domingo cedo após o café, ela banhou-se e meteu um biquini, uma bermuda curta e uma camiseta, e saiu com o bugueiro. Depois ela contou-me, que após subirem e descerem algumas dunas, acabaram parando em uma lagoa, que ela quis aproveitar tomar um banho e também um pouco de sol. Tirou a roupa ficando só de biquini, deitou em uma toalha e pediu ao João para ajuda-la com o protetor. Enquanto ele ia passando o protetor, ela foi puxando assunto, que uma amiga havia lhe contato sobre os dotes e a tara dos bugueiros, se era realmente verdade. O João foi confirmando, e nesse momento foi descendo a mão com o protetor e começou a passar o em sua bunda, que ele foi enfiando a mão por dentro do biquini entre suas pernas e passando o dedo em sua bucetinha que ela mantem sempre lisinha. Como ele estava bem próximo, ela levou a mão e pegou em seu pau, e nos apertos dados, constatou que realmente era grande e grosso. Disse a ele que essa era a emoção que ela queria sentir, e se tinha algum motel que poderiam ir. Saíram de lá e rumaram para um motel. Lá chegando, que ele deu-lhe um banho de língua, e comeu sua bucetinha com aquele pauzão, que segundo ela é muito mais grosso do que os de seus amantes. Acabaram almoçando no motel e ainda na parte da tarde treparam mais duas vezes, que realmente o sujeito era insaciável. A noite ela contou-me que marcaram para sair na segunda e terça-feira, se eu deixaria? Lógico que liberei, assim descansaria de dia, e a noite nos divertiríamos.

Que delicia de amiga!

Moro no Rio de Janeiro. Sou uma morena mto atraente, dona de um sorriso, particularmente, encantador. Meu corpo tambem eh mto bonito. Seios medios durinhos, bumbum arrebitado e pernas bem delineadas. Meu cabelos sao lisos e medios.

Rute a putinha

Ola gente esse é o primeiro relato de muitos que tenho para lhes contar . Tenho 26 anos , e esse conto me aconteceu a mais ou menos 2 meses .Estava eu no intervalo na faculdade , conversando com alguns amigos , quando começo a observar a mais ou menos uns 30 metros uma coroa muito gostosa , peitinhos médios , boca carnuda , bundinha impinadinha , um tesão de mulher .Ficamos nos encarando o irtevalo todo , quando estava eu retorno para a sala , esbarro no corredor com uma garota que estava o intervalo todo ao lado dela , e pergunto-lhe . – Quem é aquela sua amiga .A garota responde . _ hi cara nem se meta ela é casada . Ok então , respondo eu .No outro dia a mesma coisa , troca de olhares e tal , mas na hora de retornar a sala , entro no corredor bem ao lado dela , e ela me fala . – Minha amiga lhe falou que sou casada é .Respondo a ela . – Pois é me falou .Ela fala . – Sou casada , mas não do jeito que vc penssa .Pronto foi dada a largada , pesso o telefone dela , a já ligo no outro dia , marcamos de nos encontara em fernte a faculdade , chego um pouco antes do marcado e fico esperando , de repente vejo um carro encostar e a RUte salta de dentro dele , entra no predio , aguarda uns 5 minutos , e sai para fora .Imediatamente pensso , essa cadela quer dar a buceta mesmo .Então sinaliso para ela , e ela vem rapidinho em minha direção , entramos no carro , conversamos um pouco , e a convido para darmos uma volta , ele me pergunta aonde vamos , lhe responde ah vamos tomar uma crevejinha , ela topa de imediato .Então sigo caminho a um drive , que ja manjo de outros esquemas , chegando lá estaciono o carro , começamos a conversar , ela me conta que a casada a uns 10 anos , que tem uma filhinha , que esta com 38 anos e tal , que seu m,arido é corretor imobiliario , que ela ta cursando artes na faculdade etc…Então resolvo avançar o sinal , chego pertinho dela e começo a beijala , que de imediato me corresponde , mão aqui mão ali e tal , então começo a beijar se pescoço , ela começa a gemer , vou dessendo até perto de seus seios , então meto a mão por baixo de sua blusa e começo a tocar em seus biquinhos , hum que delicia , durinhos com uma pedra , solto seu sutiem tiro sua blusa e começo a xupar seus peitos , ela já gemendo como uma cadela , começa a pegar no meu pau , que já ta duro com uma rocha , solto o botão de sua calça , e a deixo só de calcinha , vou com minha boca a té perto de sua buceta , então afasto sua calcinha e vejo uma bucetinha muito gostosa , toda raspadinha , bem inxadinha , hum que delicia , começo a xupa-la a mulher vai a loucura , xupo xupo xupo , então resolvo passar a lingua perto do seu cuzinho , a hora que fasso isso a mulher fica louca e começa a abrir minha calça e pega meu pau e começa a xupa-lo como louca , então ela me fala : – Ai gatinho fode meu cuzinho fode , pois aquele otário de meu marido acha que só gosto de dar a buceta , mas na verdade o que gosto é dar o rabo .Então prontamente , vamos para o banco traseiro , a coloca com a bundinha bem impinadinha , e começo a meter a cabeça , ela começa a reclamar de dor pois faz tempo que não dá o cuzinho , e eu tenho um caralho um pouco avantajado , 17 cm , por 12 de espessura , então dou uma cuspida e o enfio bem devagar , coloco a cabeça e dou um tempo para ela se acostumar , aí ela começa a rebolar e pedir , vai gatinho enfu=ia esse caralho gostoso no meu rabo , vai vaia vai vai , enfia . então enfio com tudo , a mulher da um grito muito alto , não sei se era de dor ou de prazer , mas que se foda eu vou é comer esse cuzinho gostoso , então começo a bombar bem gostoso no seu rabo , e com a mão coloco o dedo em sua buceta , ficamos num vai e vem frenetico , a´te que ela anuncia que vai gozar , e começa a gozar bem gostoso , e geme como uma cadela , não demora muito anuncio que vou gozar tambêm , e ela pede . – Hum goza , goza dentro no meu cuzinho. Então começo a gozar naquele rabinho gostoso , e ela rebolando , depois que termino de gozar ela começa a chupar meu e fala . – Agora vou limpalo bem gostoso .E assim suga toda a porra que ficou no meu pau .Nos arrumamos , voltamos para a faculdade , já ta quase na hora de irmos embora , a deixo em esquina antes , e vou até a frente do prédio , fico lá parado só para ver qual ia ser dessa mulher , ela chega até lá , entra no predio , espera o sinal bater , sai de dentro do predio toda sorridente , e entra no carro do corno , que já estava lhe esperando e eu nem tinha visto .Bem hoje em dia , saimos direto e metemos muito , mas muito mesmo , outra hora conto o dia que arranquei merda de seu rabo .Bom gente é isso ai , acho que para um primeiro relato fui até bem né gente , me respondam aí beleza . E se alguma coroa gostosa tiver a fim de fazer umas loucuras é só me contatar.

Elas não deram, nos pegamos

Os movimentos das mãos foram acelerando e de modo a atingir o mesmo ritmo juntei a minha mão com a dele. Ele abriu os dedos e juntou nossos dois pênis. Fiz o mesmo e tínhamos os nossos dois paus juntos seguros pelas nossas mãos e num movimento extremamente acelerado, apertando bem um pau contra o outro, começamos a gemer de prazer e em poucos segundos jatos de porra começaram a voar de nossos paus. Foram diversos jatos saindo dos dois paus, de tal forma que não dava para saber de quem era cada jato. Entre nossos gemidos, os jatos atingiram seu rosto, seu pescoço e alagaram seu abdômen. Após alguns segundos de silêncio, como de costume quando acabo de me masturbar, levei a mão à boca e lambi a porra que estava nos meus dedos. Luiz fez o mesmo. E me perguntou se aquela porra que provei era minha ou dele. Respondi que era dos dois. Aí ele falou que achava que a que ele comeu era minha, pois tinha um gosto diferente da dele.Lentamente fui me direcionando para seu rosto e lambi a porra que estava em sua face. Ele esticou a língua na direção da minha, como se quisesse também lamber a porra. Peguei a porra com a ponta da língua e encostei a minha língua suja de porra na dele e começamos uma briga de línguas que acabou num beijo. Desci de suas perna e deitei sobre seu abdômen, permitindo que aquela porra toda também me lambuzasse. Ele me virou deitado na cama e continuou a me beijar ferozmente. Sua língua percorria minha boca, pescoço, nuca, orelha… Eu estava todo arrepiado. Foi quando eu senti seu pau duro espetando meu saco e descendo em direção a meu ânus. A posição não ajudava, mas ele não disfarçava que queria me comer. Perguntou-me secamente: posso? Eu não sabia o que dizer. Eu não queria, mas não diria não para ele. Foi quando ele me virou de costas e com as nossas próprias porras lambuzou a entrada do meu cu. E começou a forçar a entrada. Relaxei o mais que podia, mordia o lençol para disfarçar a dor e ele bufando em meu ouvido, como um garanhão sedento por prazer. Em pouco tempo ele entrou o suficiente para começar um vai e vem. Cada vez mais para dentro. E eu gemendo abafado com o lençol na boca. Foi quando começou a passar a sensação de dor e começou o prazer.Ele passou os braços por baixo do meu corpo e com sua mão direita alcançou meu pau, que estava mole devido à dor. Começou a me punhetar no ritmo do seu movimento. Lento e curto, até o ponto em que eu não gemia. Sua sensibilidade para perceber até onde eu sentia prazer me fez ficar de pau duro de novo. Ele acelerou o movimento e senti que ele iria gozar. Voltou a tentar penetrar mais e alternando enfiava ora pouco, ora muito. Até que ele acelerou descontroladamente, doía muito, e eu comecei a me preparar para aquela descarga de prazer e porra em meu cu. Foi quando ele tirou de dentro de mim, me virou de barriga para cima, subiu em cima de mim, segurou meu pau e começou a sentar nele. Muito lentamente, quase não entrava. Ele gemia e dizia é muito grosso. Mas não desistia. Rebolava um pouco, forçava até não aguentar de dor. Percebi que seu pau amolecera. E comecei a punhetá-lo. Assim que seu pau endureceu, ele forçou muito e senti minha cabeça rompendo suas pregas e adentrando aquele buraco apertadinho. Luiz parou e disse que tava doendo muito, mas que eu iria comê-lo também.Empurrei ele para a cama. Luiz caiu de frango assado. Segurei suas pernas no alto e ele direcionou meu pau em seu cu. Nessa posição, vi que já tinha quase a metade do meu pau dentro dele. Comecei então um vai vem bem lento, enquanto mexia em seu pau no mesmo ritmo. Logo seu pau estava bem duro de novo. Seus gemidos de dor deram lugar a sussurros de prazer. Deitei sobre seu corpo e cheguei a sua boca, que me beijava enlouquecida. O tesão era insuportável, queria gozar, mas tava entrando muito pouco para me dar prazer. Acelerei e de repente senti que meu pau entrou quase todo, comecei a uivar alto e ele pediu: goza dentro de mim! Mantive o ritmo forte e em poucos segundos me contorcia de prazer sentindo meu pau todo enterrado naquele cuzinho, que a pouco era totalmente virgem, até despejar meu gozo em suas entranhas. Estava totalmente grogue de prazer quando ele me colocou de frango assado e numa estocada certeira e sem pena enfiou todo o pau no meu cu. Gritei de dor. Dizia que estava doendo e ele dizia para eu ter calma que já tava gozando. Durante alguns minutos naquela posição passei da dor ao prazer e seus olhos revirando me enlouqueciam. Luiz deu um grito surdo e gozou no fundo do meu cu. Mas ele não parava de mexer e grunhir.Até que ele tirou de dentro de mim, deitou do meu lado me abraçando e dormiu. Acabei adormecendo abraçado a ele. Acordamos com o sol entrando pela janela que ficara aberta. Demos um banho no outro e fomos para a praia aproveitar o lindo dia de sol.

Que delicia de sogra

Bom amigos, tenho 35 anos, estou casado a mais de 10. Quando comocei a nomorar com a minha esposa ela tinha 17, eu 23 e minha sogra 35. Ela uma morena de tirar o folego, viuva a 2 anos. Bom sempre tive um tesão danado por ela, comi muitas vezes a filha pensando nela. Sempre que tinha oportunidade ficava espiando e lógico punhetando.

Meu garoto de programa

Após 16 anos de convívio com o mesmo homem, uma nuvem escura desceu sobre nossa intensa vida sexual. Meu parceiro perdeu a virilidade por conta do diabetes. E eu, mulher rodada que sofria quando tinha que passar cinco dias sem receber um mastro quente e duro na boceta, me vi de repente privada do que mais gostava na vida. Meu parceiro fazia de tudo para ver se o pau subia, mas ao final desistia e só me chupava. Claro que sexo oral é bom, mas só se for para logo mais ser penetrada e bombada por um macho tesudo. Tenho clitóris avantajado, que lateja e fica todo molhadinho quando é tocado pelo pau de um homem. Então o orgasmo se torna completo, com tremores, gritos e esguichos de líquido íntimo pelo “bichinho”. Sempre levei vida confortável e nunca dependi de homem para sobreviver, mas ter seu caralho funcionando adequadamente, é ponto vital para mim. Claro que antes dele eu tive outros homens à disposição para trepar comigo, mas depois que eu e o Erwin passamos a morar juntos e a compartilhar escritório jurídico, fui absolutamente fiel a ele, e creio piamente que ele também o foi para mim. Até ser devastado pelo diabetes, Erwin era um macho irreparável. Não dávamos uma trepada sem que ele não me fizesse gozar deliciosamente. Portanto, de uma hora para a outra sentir-me privado de seu enorme e competente mastro foi algo muito triste, além da tristeza que sinto pelo drama dele, a quem me habituei a tratar na intimidade como “alemão querido”. Mas a realidade bateu à minha porta e eu precisei tomar um rumo na vida, já que o meu tesão se tornava maior a cada dia que ficava sem levar rola na perereca. Fêmeas nasceram para ser acariciadas, beijadas e comidas. Quanto mais, melhor. Este é o meu entendimento da vida, mesmo porque ser mulher, para mim, é a melhor parte da existência. E mulher feliz e realizada é aquela que se submete sexualmente ao seu macho. Mulher que é mulher adora ser possuída com amor e respeito, mas também com muita gula. Bocetas existem para ser tocadas, bolinadas, sugadas e penetradas. Fora disso, pura conversa de criaturas mal amadas e mal comidas, porque ser bem comida, por macho verdadeiramente comedor, deve ser a glória da existência feminina. Mas vamos em frente. Encarei a realidade como deve ser, conversei demoradamente com o Erwin e ele me entendeu e liberou. Combinamos de continuar compartilhando o mesmo teto residencial e profissional, e até mesmo transando, quando ele conseguisse uma ereção confiável. Mas a partir dali não haveria mais compromisso de fidelidade entre nós dois. Com a máxima discrição e sempre tomando todas as precauções necessárias, por um bom período eu recorri a garotos de programa para me satisfazer sexualmente. Tive algumas decepções profundas, mas também compartilhei o sexo com meninos que além de bem educados, distintos e carinhosos tinham ampla experiência em fazer a mulher gemer sem sentir dor. Um deles especialmente, chamado Jackson, estudante de Direito que fazia programas sexuais apenas com mulheres, segundo suas juras, apurava assim dinheiro para custear-se na universidade. Sabedora disto e sendo ele um excelente macho na cama, convidei-o a ser meu amante exclusivo. Eu lhe propus uma generosa mesada e também um estágio remunerado de meio expediente em nosso escritório de consultoria processual. Em troca, exigi que ele passasse a trepar exclusivamente comigo. Acordo feito, acordo assinado. Arranjei um cômodo para ele morar, no mesmo prédio meu e do Erwin. Uma bateria de exames de laboratório feita por uma Biomédica de minha confiança com material coletada por ela própria do Jackson, indicou não ser ele portador de nenhuma doença sexualmente transmissível, o que me deu total confiança para fodermos sem necessidade do uso de preservativos. Comigo de peito aberto e com meu gatinho de pau descoberto, foi que eu pude me deliciar ainda mais com seu mastro avantajado a me bombear as entranhas. Jackson era mais bem dotado do que o Erwin e sua enorme vara fazia dentro de mim mais mágicas do que eu havia me habituado com o antigo parceiro. As coisas estavam indo tão bem que às vezes até me assustavam. Nas noites em que eu não passava com meu jovem amante exclusivo, dormia com o antigo parceiro e fazia tudo para ver se o caralho dele levantava. Não era frequente, mas de vez em quando ele até que sustentava uma ereção, com a ajuda do comprimidinho azul, é bem verdade. E quando isso acontecia, eu procurava ser o mais amorosa, carinhosa e gostosa para ele. Sem dizer que eu também continuava me sentindo bem ao ser montada pelo Erwin, quando ele conseguia funcionar. Encantavam-me também no antigo parceiro, e muito, seus enormes bagos que mais pareciam de touro que de homem. Ele realmente tinha um par de testículos para mulher nenhum botar defeito e deseja-los a toda hora batendo enérgicos em seu complexo boceta/bunda. Erwin, nos raros momentos em que levantava seu mastro, era apenas um complemento ao jovem garanhão que eu adotei como meu amente. Havia noites gostosas de sexo em que eu oferecia ao Jackson o meu cuzinho, que ele faturava enquanto eu própria massageava meu clitóris. Jackson havia treinado bem, durante os anos em que era requisitado e pago pelo mulherio para fazer o fiofó delas. Adquiriu uma prática medonha, e eu agora tinha certeza que o único cuzinho que ele comia era o meu. Delícia pura. As coroas morreriam de inveja se soubessem que agora o pau daquele bagual só tinha tesão pelo meu rego, que ele socava sem dó nem piedade, com o que eu me babava de gozo enquanto siriricava meu entumecido clitóris. Para o Erwin eu nuca dei meu cuzinho. Talvez até porque ele nunca tentou nada nessa rota. Enfim, me dei tão bem na cama com o jovem Jackson, nestas alturas já bacharel formado e em vias de prestar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil, que resolvi combinar com ele fazermos um filho. Eu estava chegando no limite extremo da idade ideal sugerida pela Medicina para engravidar. Não tinha engravidado do Erwin, apesar de não fazermos nenhum tipo de prevenção. Os espermatozoides do alemão morriam antes de alcançar o colo do meu útero e fertilizar um de meus óvulos. Jackson concordou que dali em diante foderíamos só papai-mamãe e não faríamos prevenção. Não deu outra, em dois meses pude confirmar que o meu jovem garanhão tinha me embarrigado. Eu estava prenha dele. A felicidade era total. Meu ginecologista informou que eu poderia seguir dando minha buceta até por volta do sétima mês de gestação. Foi o que fiz, mesmo porque meu tesão que já era enorme triplicou com a gravidez. Jackson, meu amante exclusivo, cortava um doze mas dava conta do meu fogo. Hoje, sou mãe feliz e realizada. Tenho um filho lindo e o garoto de programa que resgatei para ser meu amante exclusivo é um advogado de renome que vai se casar comigo, de papel passado

Sexo no Reveillon

Vou contar a primeira vez que eu comi um cú. Foi com Larissa, uma prima de segundo graú de um grande amigo meu. Larissa era do interior do Paraná e tinha um jeitinho todo tímido. Ela era mais velha do que eu, tinha 25 anos, cabelos castanho claro, na altura dos ombros, olhos azuis – muito bonitos – por volta de 1,55m, bem magrinha e branquinha.Eu tinha apenas 19 anos quando conheci Larissa na festa de fim de ano da família do meu amigo Roberto. A festa foi em um sítio em Limeira, no interior de São Paulo. Os pais desse amigo era muito bem de vida e o lugar era bem grande. A casa principal tinha vários quartos, e tinha ainda uma edícula com banheiro e dois quartos grandes, campo de futebol, piscina, churrasqueira e pomar. Eles organizaram uma festa de reveillon para umas 50 pessoas. A casa estava cheia, tinha a família inteira e mais alguns amigos. A noite teve banda de forró, fogos de artifício, além de muita comida e bebida. Depois da meia noite, com todo mundo um pouco embriagado, o povo todo se empolgou e todos foram dançar na varanda da casa principal.De repente me deparei com Larissa na varanda. Ela estava com uma calça jeans branca e camiseta também branca. Não sei de onde tirei a coragem (acho que o álcool ajudou bastante) para convidar a garota para dançar o forró que a banda tocava.Eu não tenho nenhum talento para dançar e ela, tímida, também dançava bem comedida. Mas logo nos corpos começaram a se tocar, as pernas começaram a se entrelaçar e eu a puxar o corpo dela contra o meu. Eu me empolguei. Fiquei excitado e logo estava de pau duro esfregando nas coxas da garota que se encostava ainda mais em mim. A gente apenas se olhava e sorria um para o outro e seguíamos dançando.No intervalo feito pela banda a vergonha veio e, com a desculpa de que estava cansado, fui para a varanda da edícula onde estavam meus amigos para beber mais cerveja. Logo depois a banda voltou a tocar, quando fui surpreendido pela Larissa me convidando para dançarmos mais – neste momento tive certeza que ela estava querendo mais que apenas dançar.Larissa me puxou pela mão até a varanda da casa e voltamos a dançar. Imediatamente fiquei de pau duro e dessa vez esfregava nela sem nenhum pudor. Dançamos mais meia hora sem falar nada, a gente apenas sorria como se fossem duas pessoas dançando sem segundas intenções, até que Larissa disse para nos encontrarmos na parte de trás da edícula, onde tinha um pequeno pomar.Eu fui primeiro e logo em seguida ela me encontrou lá. Nos beijamos e nos pegamos. Eu passava a mão no corpo dela, segurava na cintura e apertava a bundinha dela e também os seios, que eram bem pequenos, enquanto ela apalpava meu pau enfiando a mão por dentro da minha cueca.Já passava das 4:00, a banda já tinha encerrado e a maioria das pessoas já estava se recolhendo para seus quartos. Larissa disse para que eu a encontrasse no seu quarto dentro da casa principal e pediu para que eu levasse camisinha. Saí desesperado procurando um preservativo, mas aonde eu iria arranjar isso numa fazenda em Limeira, no meio da madrugada de reveillon? Mesmo sem camisinha resolvi então ir atrás da Larissa, nem que fosse para ganhar apenas um boquete. Entrei discretamente pela casa principal e fui até o quarto dela. Ela abriu só um pouquinho a porta e me deixou entrar. O quarto estava totalmente escuro e ela estava apenas com o lençol cobrindo o seu corpo nu. Larissa deixou o lençol cair no chão e totalmente pelada se deitou na cama me convidando para me juntar a ela. Tirei a camiseta, bermuda e cueca para me deitar ao lado dela.Voltamos a nos beijar. Ela punhetava meu pau e eu massageava o seu grelinho. Quando sentia que minha rola estava mais seca, ela cuspia na mão e esfregava sua saliva nela, deixando a punheta maravilhosa.Finalmente ela perguntou da camisinha. Eu disse que não tinha conseguido. E como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela se virou de costas para mim, guiou minha rola até a sua bunda e disse para então colocar atrás.Enquanto eu forçava minha rola para dentro do seu rabinho apertado, ela masturbava o seu grelinho e abafava o gemidos mordendo o travesseiro. Estava apertado e eu usava a mesma técnica de cuspir na mão e passar no cuzinho e envolta da minha rola, para facilitar a entrada.Aos poucos meu pau penetrou no cuzinho. Ela passou a rebolar deliciosamente enquanto eu passava e mão no seu corpo. Eu estava com muito tesão e não aguentei nada. Logo estava enchendo o rabinho com minha porra. E quando Larissa sentiu o líquido dentro dela, ela intensificou a siririca e também gozou logo em seguida.Ficamos colados abraçados até meu pau amolecer e sair de dentro dela. Larissa logo me dispensou com medo de sermos surpreendidos por alguém e me mandou embora para o meu quarto na edícula. Ela foi embora naquela manhã, pois voltariam de carro até o Paraná, e nunca mais nos vimos.

A PIZZARIA PARTE 15

A PIZZARIA                                                                PARTE 15ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 15. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.                                                             A PIZZARIA                                                                PARTE 15A brasa da churrasqueira estava quase se apagando. Havia sobrado alguns pedaços de assados, e carne fresca na geladeira. Além da louça e dos talheres, copos usados com os restos da caipirinha que a minha esposa e Giovana beberam espalhavam-se pelo chão, à beira da piscina e na mesa. Com sede, abri outra cerveja. Porém, tomei apenas um copo e não quis mais. Já não descia bem. Então, preferi ir até à cozinha beber água, e joguei a sobra da bebida na pia. Em cima da mesa estava o que havia restado da vokka que Giovana e Denise tomaram: menos de meio litro.Recolhi os cascos vazios das cervejas espalhados, e a sobra do carvão que estava no saco de papel, e levei tudo para a despensa.Fiz faxina geral nas mesas e na churrasqueira. Depois, coloquei os copos e talheres usados na pia da cozinha. Chegara mais um final de festa! Pensei. Quando eu havia começado a lavar os talheres, Giovana veio até   mim, dizendo:—Deixe isso para amanhã gato. Depois cuidamos disso.Daí eu a abracei, e enquanto nos beijávamos, ela segurou meu pau por cima da sunga e disse:—Nossa Edu! “Ele” já está nervoso hein!—Vamos lá no meu quarto. Falou.O quarto em que Giovana estava alojada era o mesmo em que eu e Alessandra tínhamos ficado, e nele ainda estavam as duas camas de solteiro. Para nos amarmos mais à vontade, decidimos colocar lado a lado, ambos os colchões no chão. A noite estava quente, e Giovana vestia apenas um “camisão” avermelhado sobre o biquíni e calçava sandálias havaianas. Vestida assim, teria ido ao quarto da sua tia prepará-la para dormir. Devido ao efeito do sonífero, em pouco tempo, a velha entrou em sono profundo. Na parte de baixo eu ainda usava sunga, mas agora vestia uma camiseta de malha despojada, idêntica a que costumo dormir.Após ajeitarmos os colchões e lençóis no chão, quando fui beijá-la, Giovana, pegando uma toalha, me falou:—Vamos ao banheiro tomar banho gato. Não gosto de dormir com o cloro da piscina no corpo.—Sim, vamos. Respondi.Saímos. Parei no quarto onde Denise continuava dormindo, a fim de pegar minha toalha na bolsa. Em seguida, fomos para o banho.Já pelados, quando entramos no chuveiro, abracei Giovana por trás, e segurei-lhe os seios, enquanto lhe dava beijinhos na nuca e pescoço.Quando ela sentiu o pau duro lhe esfregando a bunda, perguntou-me baixinho:—Você gosta de comer atrás gato?—Sim, claro. E você? Perguntei.Então ela pegou meu cacete duro com a mão, como se quisesse examiná-lo melhor, e respondeu-me: —Gosto. Mas eu que tenho que segurar sua pica na hora de colocar, entende?—Sim, claro. Falei.Quando eu tentei agarrá-la para continuarmos os amassos no chuveiro, ela falou:—Aqui não gato. Não quero que você goze agora.—Tudo bem. Respondi.Tomamos banho rápido, por sinal com poucos beijos embaixo do chuveiro. Após, saímos envoltos em nossas toalhas.Seguimos em direção ao último quarto, com Giovana caminhando na frente, e eu atrás. No corredor, deu-me um frio na barriga quando passei defronte ao quarto de Alessandra e Magno, onde a minha esposa repousava. Fiquei com receio de que Denise pudesse ter acordado e nos ver. Felizmente, estava adormecida.Assim que entramos, Giovana deitou-se de costas num dos colchões, e eu ao seu lado. Após beijar-lhe a boca, ela me disse:—Chupe meus peitos.—Sugue bem forte. Falou.Comecei a beijar-lhe os seios suavemente e a sugá-los, igual faço com Denise, e também o fizera com a sua irmã.Ela reclamou:—Não é assim gato. Sugue com força.Daí eu introduzi a auréola inteira na boca e suguei o mais forte que consegui, como se fora um aspirador em rotação máxima. Ela foi falando:—Isso gato. É assim mesmo! Chupa mais forte!—Quero mais forte ainda!—Agora chupe o outro peito. Mandou.Eu obedeci, e ela foi dizendo:—Faz mais! É assim mesmo. Delicia!De tão forte que a sugava, eu já estava perdendo as forças, até que ela me mandou parar.Depois, com as duas mãos, ela apertou um seio de encontro ao outro, e pediu-me espanhola:—Agora coloque sua pica entre meus peitos. Me fode assim!—Só mete, mas não goze!Ela apertava tão forte meu pau entre os seios, que eu mal conseguia fazer o vai e vem entre eles, para fodê-la gostoso, como eu desejava. Ela só gemia e falava:—Aiiii…tesão…..que pica gostosa! AiiiiFui ficando excitado e também passei a gemer alto. Mas, quando Giovana percebeu que eu iria gozar, parou de me apertar entre os seios, e soltando as mãos, falou-me:—Calma gato, senão você goza!Fiquei um tempinho afastado do seu corpo, me recompondo. Para evitar a ejaculação que estava prestes a acontecer, pensei em outros assuntos. Meu receio era estragar tudo. Quando me viu mais calmo, Giovana veio de novo.Mandou-me que eu ficasse deitado de costas, e com os braços abertos. Obedeci. Daí pegou-me a mão direita e a beijou por cima. Depois, colocou a língua para fora, e veio passando-a sobre o meu braço, como se estivesse com um pincel espalhando tinta. Foi assim até o meu ombro direito. Em seguida, deu-me um leve chupão no pescoço e falou-me baixinho no ouvido:—To chupando bem fraco, mas gosto de marcar, gato. Mas se eu te marcar, sua mulher irá saber. Melhor não.Nessa hora, eu já nem pensava em mais nada. Apenas concordei com ela.Descendo a língua, Giovana continuou pincelando-me o tórax, até encostá-la no bico do peito direito. Então, o enfiou na boca, e o sugou bem forte.—Aiii…..Gritei.Ela falou:—É assim que eu gosto de ser chupada, gato. Você fez quase igual.Eu que nunca havia provado algo assim, tive que concordar que a sua “sugada” era mesmo muito excitante.Depois, ela repetiu o mesmo ritual pelo lado esquerdo, e desceu pincelando a barriga com a língua, até se aproximar do meu pau, que a essa altura, latejava muito.Agora ela lambia o saco, enquanto segurava o cacete duro com a mão. Após, foi subindo a língua devagar, passando-a na base, depois no entorno, até alcançar e engolir a glande. Porém, logo a tirou da boca para limpá-la com a toalha, pois ficara toda melada. Suspirando fraco, Giovana nada dizia. De olhos fechados, aos poucos enfiava meu cacete na boca úmida, até o engolir por inteiro e o prender, apertando-o entre os lábios. Quando começava a ficar sufocada com o toque da cabeça na garganta, o soltava. Depois, descansava um pouco, e recomeçava.Tornou-me impossível resistir por mais tempo, e numa dessas enterradas explodi num forte gozo, com a cabeça do pau encostada na campainha da sua garganta. Ela se engasgou, e depressa, tirou a metade para fora. Então, com a porra saindo pelos lados, Giovana foi desprendendo levemente o cacete, até que se afastou do meu corpo.Em silêncio, eu permanecia deitado. Daí, Giovana com a boca esporrada veio por cima de mim, beijando-me. Correspondi ao seu beijo molhado, enquanto ela dividia o leite comigo. Aos poucos, ela
foi se acalmando, até que nos limpamos com as toalhas do banho.Em silêncio, ficamos algum tempo abraçados e deitados de ladinho, e depois ela encostou a cabeça no meu tórax, e eu lhe afaguei os cabelos, fazendo-lhe cafuné. Quando acariciei sua bunda, Giovana percebeu que o meu cacete estava novamente pronto. Então, perguntou-me:—Você quer o que eu te prometi né gato?Eu já sabia do que se tratava, e lhe respondi:—Sim gostosa. Quero muito.Continuamos conversando:—Sua pica é grossa, Edu. Você tem o lubrificante?—Tenho sim. Está nas nossas coisas no quarto. — A Denise também gosta? Perguntou-me.—Gosta. Sempre fazemos. Respondi.—Você foi o primeiro dela assim? Perguntou-me.—Fui o primeiro dela em tudo. Falei.—Acho a bunda dela bonita. Comentou.—Sim. Bonita e gostosa igual a sua. Falei.—Humm……Que bom. Meu marido também adora! Falou.Depois ordenou:—Vá logo buscar o lubrificante, gato.—Quero sua pica!Saí pelado e de pau duro para buscar imediatamente o KY. Entrei pé ante pé no nosso quarto, e mesmo com a fraca iluminação que adentrava pela porta aberta do corredor, encontrei a sacola. Tateando no meio das roupas, peguei o tubo do produto. Sai, sorrateiramente, da mesma forma que entrara. Ainda bem que Denise continuava em sono profundo.Giovana fez questão de espalhar o lubrificante no meu pau. Em seguida, untou seu cuzinho. Quando ficou de quatro, eu percebi que era o momento, e me aproximei dela por trás. Vendo-a com o braço direito estendido tateando meu corpo, levei sua mão no cacete, para ela o pegar e guiar até a entrada, conforme me avisara antes. Ela o segurou, e disse-me:—Calma gato. Deixa que eu faço…Segurando o membro duro encostado no rego, ela rebolava devagar, até que o encaixou na sua portinha. Daí falou:—Empurre devagar!Obedeci, mas não entrava. —Force mais. Falou.Dei uma forte estocada, e só escutei um grito:—Aiii……Calma Edu. Percebi que havíamos conseguido. Em seguida, abracei lhe pela barriga, mordiscando lhe a nuca. Aos poucos ela foi dando aquele costumeiro rebolado das fêmeas tesudas quando estão no sexo anal. Em seguida, falou:—Põe mais Edu. Bastou um pequeno empurrão, e eu tive a impressão que o cuzinho gostoso sugara-me o pau. Logo eu senti o saco encostando-se em suas nádegas: estava tudo dentro! Rebolando muito, ela dizia:—Mete filho da puta!—Vai safado…Enfia!—Que pica gostosa. Mete depressa!—Mais depressa. Vai.—Mais cacete…Fode rápido!Fui ficando com tesão, até que ouvi um grito interminável:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Me fode filho da puta que eu estou gozando. Falou e gritou mais alto ainda:—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNão resisti mais e gozei enchendo seu cuzinho de porra. Ficamos algum tempo engatados de quatro, até que o meu pau foi amolecendo penetrado, e por fim, saiu.Depois nos deitamos no colchão, e ficamos abraçados de frente. Daí ela me disse:—Bem que eu gostaria, mas você não pode dormir aqui gato.—Vá para o seu quarto.Em seguida, ajudei-a recolocar nas camas os colchões que estavam no chão, e demos um beijo rápido. Antes de sair, peguei o KY e a toalha que usara. Deixei-a nua, e fui até o outro quarto deitar-me ao lado da Denise. Continua no próximo conto…

MÃE LASCIVA

Pudica Suzana mantinha os olhos fechados, a respiração entre cortada, o peito acelerado , um débil gemido escapava dos seus lábios sentindo a boca que sugava seus seios , as vezes ele torcia os pontudos bicos deles fazendo com que ela se contorcesse , toda tremula.— CADELA, PUTA , VAGABUNDA, ele proferia estes xingamentos , e ao ouvi-los ela ficava ainda mais extasiada , Suzi deu um grito mais de protesto do que de dor quando ele estapeou seu rosto.Ele puxava seus cabelos , introduzindo dois dedos na sua melada buceta ,que transbordava seus líquidos vaginais deixando os dedos dele umedecidos , que ele levava entre os lábios   dela fazendo com que ela sorvesse seus próprios fluidos.A luxuria a devassidão, toda entrega que ela se submetia era algo irreal ,insano , pois aos quarenta anos sempre fora uma mãe dedicada uma esposa fiel cheia de crenças e temente a todos os pecados , e a coisa de três meses toda aquela mudança em sua vida , sempre fora autoritária e convincente , mas   ali estava ela submissa e obediente aos desejos e caprichos do seu próprio filho que cada vez mais a transformava numa devassa faminta pelo prazer, de servir e satisfazer aquele garoto com apenas dezessete anos   conseguia fazer ela de fantoche em suas mãos .De onde vinha toda aquela submissão toda entrega que ela se submetia ,um prazer nunca antes sentido , que fascínio misterioso era este ?. a insanidade de estar implorando pelo caralho do seu próprio filho.Perverso ele explorava todos os limites   desta luxuria,e transformava Suzana cada vez mais numa puta faminta   obsecada pelo prazer.Deitada toda arreganhada chorosa ela implorava.—-COME RICK , COME VEM , ME FODE , FODE , FODE , A MAMÃEEle como um expert   no auge dos seus dezessete anos levava Suzi a loucura , deixando-a possessa . sentado sobre seus seios com as pernas ele prendia seus braços deixando o caralho entre os lábios dela que esticava o pescoço ansiosa para engolir aquela tora. Mas ele arredio , deixava ela tocar com a língua   a entrada da sua uretra e havida   provar os pré gozos que brotavam , e faziam ela lamber os beiços.Ate que autoritário ele ordenou que ela abrisse a boca , sádico perverso ele socou ate o fundo , fazendo ela engasgar sentindo o cassete obstruir o ar em sua garganta , o que lhe provocava ânsias e marejavam seus olhos de lagrimas. As vezes ele aliviava e retirava o pau para que ela respirasse , ela enchia os pulmões de ar e com a boca aberta implorava com o olhar para que ele entrasse na sua boca e tocasse sua garganta, pois ela ansiava por ser sufocada   por aquela jeba.As vezes ela ficava imaginando como ele conseguia ter aquele domínio sobre   a sua mente e usufruir do seu corpo como se ela sempre pertencera a ele.Suzana mensurava   o tamanho daquele cassete, que tinha quase o dobro do único outro que conhecia o do seu esposo, aquilo seria uma anomalia.Ele deslizou sobre seu corpo lambeu toda extensão da sua racha e ficou mordiscando seu grelo arrancando gemidos e impropérios de seus lábios , seu corpo serpenteava , ela movimentava os quadris em espirais ondulando a bunda em busca de um orgasmo frenético ,elevando o pélvis se oferecendo aquela língua demoníaca. Ele provava o mais doce néctar que brotava das entranhas dela, daquele local onde ele tinha saído, e que estava prestes a entrar   com seu falo duro como um ferro em brasa.E quando ele pincelou a cabeça do cassete entre os carnudos e úmidos lábios da buceta, Suzi   soluçou e chorou copiosamente ,mas não era um choro de dor nem de arrependimento, era um choro prazeroso um choro cheio de luxuria de aceitação de quem estava insana querendo desfrutar dos mais intensos orgasmos dos mais alucinantes gozos   que ele poderia lhe oferecer.Sentiu sua lubrificada buceta se contrair em seguidos espasmos como se estivesse massageando aquele cogumelo , Rick   curtiu toda volúpia que   Suzi sentia , quando como um bate estaca invadiu as paredes do canal vaginal dela abrindo passagem ate quase tocar seu útero , a invasão foi dolorida mas prazerosa ele socou tudo de uma só vez lá no fundo fazendo ela ter um orgasmo instantâneo , e seus gozos fluíam a cada estocada continua   que entrava e saia de dentro   dela ,fazendo ela ganir igual uma cadela no cio , Suzi mantinha os pés nas ancas dele colaborando para que a penetração fosse total sentindo os ásperos pelos dele enroscados nos seus pentelhos.,Ele tinha um controle mental impressionante castigando suas profundezas sem dar nenhum sinal que iria gozar e Suzana extenuada desfalecia toda entregue sentindo os mais prazerosos gozos que já sentira em toda sua vida.Ele retirou o caralho que pingava os sucos da buceta dela virou ela bruscamente e a puxou ela pela cintura , tremula e extasiada ela molemente sentia ate uma certa dificuldade para ficar de quatro sobre a cama , ele lubrificava o rabo dela com seus próprios sucos que escorriam em abundancia .Suzana abaixou o tórax se abraçando a um travesseiro, empinou a bunda o máximo que pode, e urrou como um animal ferido sentindo aquele ferro abrasador dilacerando as pregas do seu cu, invadindo seu reto , com os olhos serrados ela gemia num misto de dor e prazer ao mesmo tempo , deu um suspiro entrecortado   sentindo ele totalmente dentro dela , Rick ficou extático imóvel parado colocou suas mãos entrelaçadas sobre sua própria nuca e ordenou.—- REBOLA, REBOLA , SAFADA .Suzana ficou ensandecida foi se movimentando lentamente curtindo aquela vara atolada no seu cu , rebolou a bunda em extase firmou as pernas quando sentiu que ele retirou o pau deixando so a cabeça dentro , entao ele se ajoelhou sobre uma das pernas e passou a outra sobre o corpo dela quase pisando no seu rosto segurou suas ancas e foi metendo com força dentro dela estocando seguidas vezes fazendo ela sentir gozos seguidos luxuriosos sentindo o saco dele bater no seu grelo , entao ele deu um urro estridente ficou novamente extático , Suzi sentia somente seu pau se pulsar   dentro do seu reto e teve um longo orgasmo quando sentiu os jatos de porra que esguichavam em seus intestinos. Ate que ele se aquietou e caiu sobre ela ainda com o falo todo dentro dela lambeu o pescoço dela , e num desabafo ele murmurou em seus ouvidos.Que ela não era mulher para poucos homens , que queria apresenta-la , para outros machos que queria ver ela numa suruba ,   então indagou se ela topava, Suzi tinha os olhos fechados talvez   já imaginando o que viria pela frente murmurou TUDO O QUE VOCE QUUZER , FAÇO TUDO O QUE VOCE QUIZER.

A INICIAÇÃO DE KÁTIA- A RETRIBUIÇÃO

Para aqueles que não nos conhecem, vamos nos apresentar: Meu nome é Kátia e meu marido chama-se Marcelo, somos casados há quase 20 anos. Hoje tenho 38 anos, morena,olhos castanhos, 1,70 m de altura, peso 57 kg bem distribuídos, seios médios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos louros e, segundo o Marcelo, uma boquinha que deixa qualquer um doido só de imaginá-la chupando um cacete, coisa que alias gosto muito. Ele é moreno, tem 40 anos, 1.80 de altura e 80 kgs, olhos castanhos esverdeados, um verdadeiro gato com um instrumento de 18×5 que é uma delicia. Casamos muito cedo e sem muita experiência em matéria de sexo, embora tenha tido alguns namorados ele foi o primeiro com quem transei. Depois da experiência com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e não via a hora de transar novamente com o Pedro e o Mauricio.Passado algum tempo, perguntei pro Marcelo se eles tinham comentado alguma coisa com ele e se conseguiram convencer suas esposas a participarem de uma surubinha com a gente. Ele disse que toda vez que os encontrava não paravam de falar que eu era uma delicia e que eles nunca esqueceram aquela transa, que ainda não haviam comentado nada com elas e que estavam quase conseguindo convencê-las a participar de um swing.Como eu já conhecia a Melissa, mulher do Pedro e a Paula, mulher do Mauricio, resolvi dar uma forcinha. A Melissa é uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kgs, olhos verdes, cabelos negros e lisos até a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. É do tipo reservada e não é muito de comentar suas intimidades. A Paula também é morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kgs, cabelos castanhos e cacheados até o meio das costas, mais parece uma miss, ao contrário da Melissa é mais safadinha e não tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam, mas nunca comentou nada sobre seu desejo de participar de uma transa em grupo.Estávamos no meio do verão, haveria um feriado prolongado e o calor convidava para um final de semana na praia.Temos uma casa no litoral norte de São Paulo e aproveitando o final de semana prolongado resolvemos dar um pulinho até lá para curtirmos o sol e quem sabe uma nova experiência,e convidamos o Pedro e o Mauricio para irem conosco.Nem é preciso dizer que eles adoraram a idéia. Perguntei pro Mauricio se ele tinha conversado com a Paula. Ele disse que sim e que naquela semana havia tomado coragem e contado tudo o que havia acontecido na nossa casa e que gostaria que ela participassem de um grupal conosco. Disse que quando terminou de contar ficou esperando a reação dela. Ela me olhou de cima em baixo e disse: que cara de pau você é hein? Você realiza uma fantasia dessas e nem me fala nada? Falei que quando aconteceu, nós não sabíamos de nada e ela perguntou: nós quem? Tinha mais alguém além de vocês? Nessa hora não tive escolha e tive que contar tudo. Tudo mesmo. Ela então disse que adoraria participar de uma suruba assim pois morria de tesão pelo Marcelo e que não via a hora de transar com ele. Aquela confissão foi uma surpresa, pois, embora falássemos de nossas fantasias ela nunca havia mencionado que sentia qualquer tipo de atração pelo Marcelo.Só faltava a gente convencer a Melissa a participar.Liguei pro Pedro e, em fazendo o convite, perguntei sobre a Melissa.Ele disse que ainda não havia falado nada com ela, mas que se ela visse todo mundo no maior clima não teria nenhum problema.Então combinamos de viajar na sexta-feira pela manhã, assim poderíamos aproveitar a parte da tarde e todo o final de semana.Viajamos em dois carros.O Pedro e a Melissa foram no carro do Mauricio. Segundo a Paula, enquanto os dois falavam de futebol e outras coisas de homem a ela começou a preparar a Melissa, dizendo que fazia tempo que não ia a praia e que tava precisando relaxar e ver outros homens e perguntou se a Melissa não ficava excitada ao ver tanto marmanjo de shorts e com aquelas sunginhas que deixavam aparecer todo o “potencial” deles. Ela disse que no começo a Melissa ficou meio envergonhada, talvez com medo que o Mauricio escutasse alguma coisa, mas à medida que a Paula ia falando ela foi se soltando e confidenciou ao ouvido da Paula que chegava a ficar molhadinha ao ver aqueles caras bronzeados olhando para a bunda das mulheres que estavam deitadas na areia e que muitas vezes chegou a ter verdadeiros orgasmos só de se imaginar transando com uns dois ou três caras daqueles. Sem saber ela tava caindo no jogo de sedução da Paula. A Paula disse que tinha a mesma fantasia e que havia falado várias vezes pro Mauricio e que ele não se importaria de vê-la transando com outros caras e perguntou se a Melissa também conversava sobre as suas fantasias com o Pedro. Ela disse que sim e que o Pedro não era nenhum puritano e que de uns tempo pra cá vem falando muito sobre transarmos com outras pessoas. No começo fiquei até pensando que ele não gostava mais de mim, mas confesso que tenho a maior vontade. A Paula disse: então se prepare! Acho que vamos conseguir realizar nossas fantasias. A Melissa deu um sorrisinho sacana e ficaram admirando a paisagem.Chegamos em casa, descarregamos os carros e fomos direto para a praia. Os meninos pegaram a rede de vôlei, bola e foram montar uma quadra para jogarmos um pouco de vôlei. Como éramos muito ruins em vôlei, o Marcelo convidou 3 rapazes que estavam sentados perto de nós e 1 garoto que ia passando para jogarem conosco.Para reforçar nosso time pediu que 3 rapazes jogassem de nosso lado e o garoto fosse juntar-se a eles.Quando “examinamos” nossos novos “parceiros” começamos um jogo de sedução que os deixava muitas vezes desconsertados. Fingíamos que íamos pegar a bola e nos agarrávamos a eles. Outras vezes íamos afastando até sermos encoxadas por eles. Nossos maridos não estavam nem aí, fingiam que não percebiam nada.Quando dissemos que estávamos cansadas, pediu para pararmos um pouco e ficamos conversando, nós e os 3 rapazes, e ficamos tomando umas cervejas, caipirinhas e tudo o que aparecia.Ficamos sabendo que o Jaime, o Julio e o Kleber eram primos e moravam no interior de São Paulo e estavam curtindo umas férias, pois quando não estavam estudando, ficavam ajudando seus pais na administrarem de seus negócios. Enquanto falavam de “negócios” eu e as meninas ficávamos comentando sobre como eram bonitos, educados e deliciosos. Começamos a falar umas besteiras entre nós, mas nem de longe pensamos em convidá-los para alguma coisa. Até porque eu ainda não sabia o que a Paula e a Melissa haviam conversado no caminho e ainda estava meio na retaguarda.Ficamos o restante da tarde conversando e como já estava começando a escurecer combinamos de nos encontrar no dia seguinte para terminarmos a partida e passarmos o dia conversando e nos divertindo. Nos despedimos e fomos para casa.Depois de todos terem tomado banho e comido alguma coisa, ficamos conversando e bebendo (aliás, como se bebe no litoral!) e a conversa foi ficando cada vez mais excitante. Os meninos não viam a hora de traçarem a gente, mas deixaram conosco a tarefa de convencer a Melissa a iniciarmos nossa noite de prazer.Nem demorou muito e a Paula já engatou um papo sobre sexo e troca de casais. A Melissa deu um leve sorriso que a denunciou e a Paula, sem rodeios falou pra todos: Que tal se a gente praticasse um swing aqui. Mais que depressa o Mauricio emendou: eu topo! Eu e o Marcelo também concordamos e ficamos olhando para a Melissa que disse nunca ter participado de algo assim, mas que tinha vontade sim, desde que o Pedro também quisesse. Ela nem terminou de falar e já tava todo mundo pelado.Fizemos um sorteio para saber quem ficaria com quem; O Pedro ganhou e me escolheu, como teria que haver uma troca o Marcelo ficou com a Paula e a Melissa com o Mauricio.Estávamos sentados num sofá e não demorou muito o Pedro já tava abaixando a minha cabeça para começar a chupar
o seu pau, enquanto ficava alisando a bunda da Paula que tava chupando o pau do Marcelo.No centro da sala o Mauricio estava em pé socando a boca da Melissa. Pra quem nunca tinha participado de nada parecido as duas estavam se saindo muito bem.Ficamos transando durante um bom tempo, mas sempre com os mesmos parceiros. O Pedro comeu minha xana, socou meu cuzinho, gozou no meu rosto. Parecia que tinha ficado sem transar desde a última vez lá em casa.Da mesma forma o Mauricio e o Marcelo também gostaram muito de suas parceiras. Quando subimos para dormir propus que cada uma dormiria em um quarto da casa com um outro parceiro. Todas toparam é claro. Eu escolhi o Mauricio, porque não agüentava mais de vontade de ver aquele cacetão entrando e saindo do meu cuzinho. A Melissa ficou com o Marcelo e o Pedro com a Paula.Deitamos na cama e descansamos um pouquinho. No meio da madrugada senti uma mão alisando minha xaninha. Fiz de conta que não tava sentindo nada e o Mauricio começou a chupar meios seios e a enfiar um dedo na minha xaninha e vez ou outra levava-o até o meu buraquinho. Não agüentei esperar muito. Virei-me de frente pra ele comecei a alisar o seu cacete. Fui descendo e comecei a literalmente sugá-lo. Tava com tanta saudades daquele pau que parecia que ia devorá-lo. Não demorou muito e o Mauricio já tava gozando na minha boquinha.Continuei chupando até ele ficar limpinho e novamente em ponto de bala. Ele estava deitado de barriga para cima. Então passei as pernas sobre as pernas dele, segurei aquele mastro e comecei a enfiá-lo na minha bucetinha. Ficamos assim um bom tempo. Ele me colocou de barriga para baixo e com a bundinha arrebitada e ficou falando que não via hora de comer meu cuzinho, mas que eu deveria pedir pra ele. Entrei no jogo dele e comecei a pedir para ser penetrada: “Vai meu amor começa a brincar com meu buraquinho e fode do jeito que só você sabe fazer” Ele começou colocando aquela cabeçona e eu respirando fundo para agasalhar tudo aquilo. Quando via que eu estava doida ele tirava um pouquinho e voltava a enfiar até que ele também não agüentou mais e começou a me socar com vontade. Enquanto ele socava meu cuzinho eu masturbava meu clitóris. Quando viu que estava para gozar tirou o pau pra fora o me deu para chupá-lo, o que fiz com uma vontade como nunca tinha feito. De manhã a Melissa e a Paula também eram só felicidade. A essa altura a Paula já tinha contado pra Melissa o que tinha acontecido lá em casa com o Pedro e o Mauricio e disseram que também queriam ser fodidas por dois caras ao mesmo tempo.Eles perguntaram se a gente tinha alguma sugestão. Em uníssono respondemos. O Jaime, o Julio e o Kleber! E quem vai falar com eles perguntou Pedro. A Melissa disse que ele deveria falar com os três. Como ele tava doidinho pra ver a Melissa fodida por dois cacetes falou que tudo bem. Combinamos que seria naquela noite e que seria uma suruba inesquescivel.Ficamos o dia todo na praia, imaginando como seria a noite. O Pedro convidou os rapazes para irem até a minha casa a noite e eles toparam, dizendo que não tinham lugar pra ir e que seria legal continuarem o papo.Conversa. Eles já estavam de olho na gente fazia tempo e nós também: cada vez que eles olhavam nos oferecíamos ainda mais: abrindo bem as pernas, soltando um pouquinho a parte de cima do biquíni até eles verem os biquinhos, empinando a bundinha e ajeitando o biquini bem no reguinho para que o bumbum ficasse bronzeado por igual.Eles sacaram logo que o convite era para uma suruba, muito embora ninguém tenha mencionado isso.Lá pelas 20h00 eles chegaram. De bermuda, chilenos, camiseta regata, perfumados e com muita vontade de nos comer.Ficamos batendo papo durante um tempo e quando o assunto virou pro sexo, começamos a nos oferecer e nossos parceiros trocados a nos alisar.O Mauricio levantou minha camiseta e começou a mamar meus seios. Nessa hora o Jaime perguntou se teria algum problema eles também participarem. Estendi a mão pra ele e quando estava pertinho de mim abaixei a sua bermuda e comecei a massagear aquele cacete que não parava mais de crescer. Fiquei de costas pro Mauricio que começou a socar minha xaninha e a enfiar os dedos em meu cuzinho.A mesma cena acontecia com a Melissa e a Paula.Quando viu o Mauricio preparando meu cuzinho o Jaime disse que me achava deliciosa e que desde que nos conhecemos estava cobiçando aquele cuzinho e que tava ficando doido só de ver o Mauricio enfiando os dedos nele. Falei pra ele: “Vem meu amor, quer foder o cuzinho da sua cadelinha? Manda ver que ele está te esperando!Trocou de posição com o Mauricio que já tava quase gozando e começou a me comer o cuzinho enquanto eu massageava a minha xaninha. Ele tinha muita experiência em um cuzinho Me fez gozar várias vezes até que o Mauricio tirando o pau de minha boca se deitou em baixo de mim e começou a foder minha xaninha. Ter aqueles dois cacetes enormes dentro de mim fazia com que fosse até as nuvens e acabei gozando feio uma louca.Quando os dois estavam para gozar tiraram o pau pra fora e gozaram na minha carinha. Que delicia. Eu tava começando a ficar viciada em porra. Descançamos um pouco e não demorou pra Melissa e pra Paula pedirem que o Mauricio e o Jaime descem seus cacetes para elas chuparem, porque elas queriam sentir exatamente o que eu havia sentido quando os três me comeram. Os dois foram se juntar aos outros e elas gozaram muito diziam que nunca tinham sentido nada igual.Quando estavam prontos para gozar, elas pediram para que todos gozassem em suas bocas, cabelos,e seios.Olhando a cara de felicidade do Marcelo me senti realizada por ter retribuído tudo aquilo que ele me proporcionou.A partir daí nossa amizade com o Pedro, o Mauricio e suas esposas aumentou muito e passamos a nos divertir muitas vezes juntos.Se vocês forem casais de São Paulo e tiverem interesse em participar de nossas orgias mande um e-mail com fotos que entraremos em contato. Não serão aceitos convites sem fotos nem de pessoas envolvidas com drogas ou sadomasoquismo. Queremos sentir prazer pelo prazer.

METENDO NA FESTA JUNINA

Olá, meu nome é Carlinha, tenho 26 anos, moro em São José dos Campos-SP, sou universitária, tenho cabelos castanhos claros, olhos cor de mel, corpo bronzeado e bem torneado (devido à malhação dia sim, dia não), adoro usar roupas sensuais e coladas, principalmente calcinhas fio dental. Para quem já leu o meu primeiro relato, e devido a pedidos via e-mail, vou lhes enviar outro relato que me aconteceu no ano passado.

Aventura no parque

Ola me chamo Bruno e tenho 23 anos, corpo porte médio pelo menos 1,70 de altura eu acho rsrs..Bom vou contar uma coisa aqui hj que foi veridíco..Na época eu tinha 20 anos, conheci uma gata de 18 anos baixinha,peitos médios e duros,pernas grossas, bumbum gostoso, um tesão como a maiorias das baixinhas…Tínhamos acabado de nos conhecer,viviane(nome fictício)aparência de séria boa mulher rsrs,estávamos no parque passeando e conversando, e como sempre rola uma conversa de safadeza e eu perguntei.-viviane ,qual foi sua maior ventura fazendo sexo?-viviane respondeu: na verdade nunca tive uma especial e você? Eu respondi – na verdade também não,pois menti com medo dela me achar galinha kkkk essas coisas de mulher, então pedi licença a ela e segurei a mão dela, ela deixou e no meio do caminho eu a beijei, meio inseguro se tinha feito a coisa certa ou errada mais fui que fui, e em seguida fui retribuído UFFA e rolou um beijo bem molhado, cheio de estalos, línguas cheio de vontade uma delícia, e por sorte estava meio escuro depois de beija avistei um banheiro e por sorte estávamos na parte das crianças no parque e então peguei na mão dela novamente e entrei la dentro e fechei a porta e ficamos ali.Ela me fala assim.-menino o que está fazendo ?Eu respondi: estou te dando sua aventura, em seguida beijei novamente gostoso, segurei seus cabelos com forças dando aquelas puxadas de leves,lambi todo seu pescoço e sua nuca, e em seguida ela ja toda com a respiração ofegante pegou no meu pau e começou a me punhetar que delícia, meu pau ja tava saindo bastante sêmen de tanto tesão até que ela colocou todo na boca e mamou, nossa que maravilha logo soltei um gemido alto e forte , ela colocou a mão na minha boca me lembrando que estavamos no banheiro do parque, mamou até que eu virei tirei a calcinha dela e meti a língua naquela xota toda rosada lambendo xota com o cú, em seguida ela se segurou nos gemidos e gozou fortemente na minha boca, levantei e ela mesmo pegou minha rola e penetrou a sua xota, que   delícia, apertada meu pau bombava aquela xota num vai e vem violento que delícia, ela pedindo rola e mais rola, não aguentei e soltei varios jatos de porra naquela buceta deliciosa.. Nos limpamos e continuamos a passear no parque e assim conheci uma mulher gostosa que consegui fazer a ela sentir uma aventura gostosa hahahaha..Obrigado meu primeiro conto, em breve contarei a outra aventura….Valeu..

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