Olá, meu nome é Marta tenho 49 anos, 1,75 de altura 70 Kg , minhas pernas são bem definidas, meu bumbum está duro e meus seios são fartos e bem cuidados, pois sempre fiz alguma atividade esportiva, na juventude foi natação depois o ciclismo sempre pensando no bem estar. Fui casada durante 24 anos, com a morte de meu marido descobri que não era a única mulher que ele tinha, o safado tinha outra mulher e o pior um filho com ela. Nessa época fiquei uma fera com o filho da p., mas com o passar dos messes a raiva foi passando e deu lugar a um plano de vingança , mesmo com ele morto queria mesmo que simbolicamente colocar um par de chifres nele. Enquanto ele estava vivo José era um homem metido a moralista, não freqüentava lugares em que tinha negros, pois tinha preconceito dizia horrores deles, coitado, esses era um dos motivos de nossas brigas que mais tarde ganhou a adesão de nossos filhos que tinham até vergonha do pai por isso. Meu filho Pedro(fictício) entrou para uma das Academia de Oficiais de nossas Forças Armadas e lá conheceu e ficou muito amigo de Silva(fictício) um negão de 1,80 de altura forte sua barriga era um tanquinho, suas pernas eram bem definidas e para não negar a raça tinha um pau delicioso, ou melhor, GRANDE E GROSSO, mas vamos ao fato. Silva freqüentava minha casa,pois quando veio a primeira vez foi no velório de José e não precisou ter o desprazer de conhecê – lo .Certo dia meu filho liga dizendo que não viria para casa no final de semana, pois tinha perdido média em uma prova e ficaria para estudar, mas que Silva iria ficar lá em casa, pois o mesmo precisava resolver alguns problemas na nossa cidade,disse que tudo bem era até bom ter companhia no fim de semana. Nessa hora veio na lembrança o falecido e o que ele diria a respeito do rapaz por ele ser negro, aí veio a idéia de vingança ao meu modo e pensei: Silva é um negão, bonito, simpático, inteligente e o melhor já tinha informações de uma sobrinha minha que ele comeu e a qualquer hora comia de novo, era só estalar os dedos, que ele era muito, mas muito bom de pistola, ela chegou a viajar de ônibus cerca de 800 Km só para dar para ele. Sábado de manhã ele chega lá casa e como parte do plano já estava vestida a caráter para começar a atentar o negão. Estava com uma calça de ginástica dessas bem colante de cor verde água com uma calcinha bem pequena enfiada na bunda e uma camisetinha branca bem decotada que em razão do tamanho dos meus seios tampava só a frente, ao me ver assim ele ficou assustado,mas logo em seguida agiu calmamente e me olhou dos pés a cabeça e sorriu com uma cara de safado, conversamos um pouco e ele disse que queria tomar um banho dei a ele a toalha e ele entrou no banheiro, logo em seguida fui para o buraco da fechadura ver se tudo que minha sobrinha disse era verdade, santo deus o negão era bom, ou melhor, gostoso mesmo,mas a cena que eu vi foi o máximo minha buceta molhou na hora, tomo banho e deixo minhas calcinhas secando na janela. Silva pegou uma, a menor que estava lá, cheirou e tocou uma puneta com ela me senti comida e pensei :”pode aguardar que de hoje você não escapa negão”. Ele saiu do banho trocou de roupa e foi resolver suas coisas dei a ele uma copia das chaves pois teria que sair , ao voltar para casa de carro vejo ele no caminho e ofereço carona ele entra no carro e bate os olhos em minhas pernas pois estava de mini saia , dessas rodada e começa a chover com a desculpa da chuva disse que ele terá que dirigir pois não consigo dirigir na chuva e mando ele vir para o lado do motorista levanto um pouco do banco e ele passa e assenta na poltrona aí eu sento no seu colo e começo a mudar de lado e sinto seu pau ficando duro pois estava sem calcinha dei uma esfregadinha de leve e sai e dei uma piscada para ele no caminho não falamos nada ao chegar em casa guardamos o carro na garagem e subimos eu na frente e ele atrás não tomei o cuidado nem de segurar a saia, ao chagarmos na sala sentei no sofá em frente ao seu e abri discaradamente as pernas em sua frente ele me olhou e disse:- o que vc quer de mim? Sem rodeios disse: – sexo, ser comida por vc, dar uma trepada bem gostosa. E ele disse: – seu filho é meu amigo, ele não vai gostar e eu respondi já sentando em seu colo só se vc contar , foi a senha. Ele me beijou gostoso suas mãos já foram tirando minha blusa e o meu sutiã , sua boca foi direto nos meus seios enquando chupava um, a outra mão apertava de leve o bico do meu outro seio fui ao delírio nessa hora tirei sua blusa e calça e para o meu deleite ele estava sem cueca seu pau ficou na minha cara quando abaixei para tirar sua calça, não resisti e comecei um delicioso boquete nele sentia suas veias nos meus lábios quando enquanto tentava engolir aquele vara preta , lambi, chupei, até a boca doer. Depois ele me pegou no colo e levou para o meu quarto e tirou minha saia me deu um longo beijo seus dedos percorriam meu corpo todo e foi descendo beijou minha barriga minha virilha e finalmente minha buceta tive até espasmos, ele começou a me chupar sua língua invadia minha buceta com uma habilidade incrível não demorou muito e gozei e como gozei meu tesão era tanto que mexia os quadris na sua boca como se estivesse metendo nunca tinha sentido daquela forma , que puxei ele para cima de mim ele tentou brincar com seu pau na portinha e eu não deixei dei um tapa nele e mandei ele socar sem do. O negão virou um uma maquina de meter enfiava e tirava tudo e eu sentindo aquela tora rasgando minha buceta e veio a lembrança do falecido que detestava negro e um agora comendo a buceta que era sua em sua cama, olha, gozar em sua língua foi bom ,mas em sua vara foi demais fiquei um tempão com aquela sensação boa, quanto mais ele metia mais o tesão crescia fiquei sem fala, nessa hora senti o primeiro jato de porra inundando minha buceta dei uma rebolada e ele até tremeu molhou todo o lençol da cama com sua porra que escorreu. Metemos o resto de sábado e o Domingo o dia todo e quase que ele perde o ônibus, agora sei por que minha sobrinha viajou mais de 800 Km de ônibus só para dar para ele. Sempre que dá eu como esse negão.
Month: April 2022
Comi minha sogra – parte II
Como tinha prometido, irei contar a continuação do conto 9440. Depois de tres meses de ter indo embora da casa da mãe da Angela. Ela me liga pedindo para eu ir visitar sua casa pois estava com muito tesão. Falei para ela que ligaria para angela dizendo que gostaria de visita-la. Dois dias depois liguei para o celular de angela, falando que estava com vontade de visitar a sua mãe. Mas ela me disse que já estava na casa da mãe dela, e eu falei como ela tinha ido para casa de sua mãe e não me avisou. Falou que foi de ultima hora pois o pai dela iria viajar e passar por lá e pedeiu para deixar lá. perguntei quem mais estava lá na casa, ela me disse que só ela duas e acabou me chamando para ir para lá. Eu disse que já estava saindo e ela me falou quando chegasse era pra eu pegar a chave da casa que estava no vaso do lado da chanela, pois provavelmente ela não estaria em casa, estaria com a amiga dela e sua mãe, poderia dar uma saída e ir visitar a amiga dela. Desliguei o telefone e coloquei algumas roupas dentro da mochila e fui, chegando lá, pego a chave que estava no vaso abro a porta e entro, escuto o barulho do chuveiro, vou nos quartos para ver se tinha mais alguem para ver se estava tudo limpo, não tinha mais ninguem só a pessoa que estava tomando banho e eu não sabia se era angela ou marisa. Abri a porta de leve e era do marisa. Vi passando o esponja com sabonete em sua bucetinha, parecendo que estava se masturbando, fiquei com tesão na hora, ai eu fui e perguntei: – Sentiu a falta de seu macho sua cachorra, ela levou um susto pois não tinha me visto entrar. Me disse que estava se masturbando pensando em mim. Perguntei se a angela tinha saido faz tempo ela falou que a amiga passou fazia uns quinze minutos. Tirei a roupa rapidinho e entrei no chuveiro. Assim que entrei Marisa veio igual louca me beijando minha boca e meu corpo inteiro. Agarrei ela tambem e dei beijão. Ela foi descendo a boca até meu caralho, mamava igual uma criança que fazia um bom tempo que não via a mamadeira. Pediu para eu gozar em sua boca, obedeci na hora e soltei porra direto em sua garganta. Tomamos um banho gostoso e meu pinto endureceu denovo, pedi para ela ficar de quatro, na hora vi aquele cuzinho que estava um pouquinho largo do que eu tinha visto antes e perguntei o que ela tinha feito com ele, me disse que tinha comprado um consolo e só estava usando ele no cuzinho pensando em mim. Fui a loucura e disse então que iria matar a saudade dela. Enterrei tudo de uma só vez e deu um gemido gostoso, diferente da ultima vez que ela tinha gritado igual uma louca, fiquei em um vai e vem bem gostoso por uns dez minutos, quando derrepente Angela abre a porta do banheiro e me vê enterrando meu caralho no cuzinho de sua mãe. Ela fiquei traumatizada, começa a chorar. Marisa disse como todo mundo diz que poderia explicar tudo. Eu sem saber o que fazer e falar, fiquei de cabeça baixa. Angela pergunta para sua mae qual era a explicação. Marisa disse: – eu estava sentido falta de sexo, e quando o sandro chegou eu estava tomando banho ele abre a porta do banheiro pensando que era vc. Ele me pegou me masturbando ai eu pedi para ele matar a minha vontade de sexo. Ai angela disse: – Mas porque logo o meu namora? – Filha fiquei excitada quando eu vi o sandro, não posso fazer nada. Angela sai do banheiro e vai para o seu quando chorando. Vou no quarto dela e ela quase me dá um tapa na cara mas eu seguro a sua mão e disse que não tivemos culpa. Pediu para eu ir embora que depois conversaria comigo. Peguei minha coisa e fui me despedir da Marisa. Ela estava trocando de roupa, Chego perto dela dou um beijo em sua boca e falo que foi um prazer em conhece-la, mas ela disse que continuará tranzando comigo, queira a filha ou não. Na mesma hora abaixo minha bermudo e pesso para ela fazer outro boquete, ela caiu de boca, ficou mamando igual uma louco, pedi para levantar e deixo ela de quatro novamente e enfio minha rola em sua buceta, gozo tudo dentro, levanto minha bermuda e vou embora, na hora de ir. Angela ve eu saindo e pedi para eu espera. Mas eu irei contar o que aconteu só no proximo conto. Mulheres me escrevam para trocarmos contos ou quem sabe conhecer pessoalmente.
Paixão Avassaladora
Essa história ocorreu comigo e uma ex-namorada, tivemos uma atração avassaladora. Sou um negro alto com 1,90m de altura, ombros largos, graças a natação, pernas fortes, um pouco de cabelo nos peitos e segundo comentários muito bonito. Nos conhecemos em uma loja que eu tinha, eu estava no balcão quando ela entrou na loja, com uma calça daquelas bem coladas no corpo de lycra, fui atendê-la e olhei bem de cima abaixo. Al (vou chamar ela assim, pois se ela estiver lendo vai saber que é sobre nós), é uma mulata linda, com aproximadamente 1,65m, mas com o corpo mais lindo que eu já vi, tem seios de tamanho médios mas completamente duros, quando nos conhecemos ela tinha 36 anos e eu 30, suas coxas são grossas e acabam em uma bela bunda, legitimamente de bunda de mulata gostosa, barriga lisinha toda malhadinha, tem uma bunda gostosa feito pêra e durinha. Quando olhei e vi aquela blusa branca colada e as calças que marcavam bem todas as suas formas quase tive um ataque, segurei e fui super gentil no atendimento. Ela estava querendo umas letras pequenas autocolantes para colocar no teclado do computador, eu também era louco com informática e começamos a conversar na loja e ficamos mais de meia hora só falando de computadores, ela é professora de informática então a conversa foi fácil. No final pensei que não a veria mais, pois já estava no ponto há quase um ano e nunca tinha vista ela antes. Então tentei segurar a “lebre”, com não tinha o que ela queria perguntei se ela não queria deixar o telefone que eu iria ligar para um fornecedor pra ver se conseguia encontrar, ela me deu e disse que podia ligar o dia todo pois a escola de informática ficava na casa dela. Ela saiu andando pela loja e eu quase fui atrás, ela rebolava gostoso, de um jeito nada vulgar, mas pelo tamanho da bunda era a maior atração da rua, cinturinha fina e uma bunda muito bem torneada. Fiquei louco, imediatamente liguei para uns fornecedores mas nenhum deles tinha nada pra me ajudar. Depois de duas horas liguei pra dar a má notícia, mas na verdade queria ouvir a voz dela de novo, quando liguei e falei ela disse que entendia, então comecei a falar que na verdade a tinha achado uma pessoa maravilhosa, que não saia do meu pensamento e que queria falar com ela de novo, ela disse que também sentiu a mesma coisa e temia que eu não ligasse mais. Não perdi tempo e a convidei pra nos encontrarmos a noite e pra comer alguma coisa e conversar. Nos encontramos a noite comemos um cachorro quente na rua mesmo e ficamos quase duas horas conversando. Fiquei sabendo que ela não tinha ninguém a mais de dois anos e falamos de nossas vidas e sentimentos abertamente. Ela estava maravilhosa com uma calça branca tão colada que nem soube como ela entrou naquilo, um decote maravilhoso deixando amostra a parte de cima dos seios que até então eu apenas imaginava, de salto alto o que fez com aquela bunda linda ficasse mais empinada e todos os homens que passavam olhavam, eles também não acreditavam no que viam. Era a bunda perfeita. Na hora de ir embora peguei-a nos braço e ela suspirou, ela tremia feita uma máquina, estava quase tendo um orgasmo, falei que queria beijá-la muito e ela suspirou de novo, parece amor a primeira vista, quando beijei e agarrei com força aquela cinturinha parecia que nossas bocas queriam se engolir. Foi uma chupação de língua pra todo o lado, ela empurrava o corpo contra o meu e então eu passei a mão bem devagar por aquela bunda gostosa e meu pau chegava a doer dentro das calças encostado naquele triângulo, minhas queriam rasgar aquelas calças, para sentir aquela bundinha mas tive medo de espantar a caça e por esta noite foi isso, não me despedi sem antes a convidar pra ir a loja no outro dia de manhã. No outro dia cheguei cedo na loja e dispensei as duas funcionárias, tanto a da manhã quanto a da tarde, deu uma desculpa esfarrapada para dar folga e disse que tinha esquecido de avisar no dia anterior. Quando Al chegou na loja eu estava sozinho, ela estranhou e disse que não ficaria muito eu insisti que ela ficasse. Começamos a conversar eu de um lado do balcão e ela do outro. Fomos falando do momento mágico da noite anterior, ela estava lá de novo com uma calça colada, desta vez verde com uma camisa de botões e deixando de fora o V do decote, falei diretamente que queria ela, ela disse que também tinha ficado louca e quase não tinha dormido só com a sensação de que me veria de novo, aí eu passei a ponta dos dedos no braço dela e ela arrepiou toda, tremeu e disse – Ai… eu entendi que ela estava morrendo de tesão, aí falei que queria beijá-la muito, ela disse que na loja não podia, alguém podia entrar. Aí eu enlouqueci, disse pra ela entrar no balcão e sentar. Peguei as chaves da loja e fui pra porta, olhei pra todos os lados e baixei as portas, ela gritou de lá de dentro que não, eu não estava nem aí, fechei acendi as luzes e fui na direção dela, a puxei pra fora do balcão e dei um demorado beijo, e com as mãos já deslizei por seu corpo todo, procurando rapidamente aquela bunda, Al tremia muito, não sei se de nervosa pelo que eu estava fazendo ou de tesão. Cheguei com a boca bem perto da orelha dela e falei que queria comer ela toda, como nunca tinha tido esse tipo de mulher com tesão retraído estranhei mais um novo suspiro. Fui até o fundo da loja e busquei dois cobertores, quando Al viu ficou quietinha, estendi os dois no chão e comecei a tirar a roupa dela, ela deitou nos cobertores e ficou me olhando enquanto eu tirava a minha roupa. Quando meu caralho saltou pra fora ela assustou, saltaram 22 cm de músculos negros na frente do olhos dela, me abaixei e fui direto pras coxas dela minha cara bateu de frente com a visão mais linda minha vida, a bucetinha estava peladinha e toda molhada, já exalava aquele cheiro apaixonante, comecei a morder ao redor da bucetinha, mordendo mais devagar nos tendões ao lado da perseguida. Al arqueava o corpo pra cima e estremecia, aí eu percebi que ela era multi-orgásmica e estava tendo os seus primeiros gozos, mordia os lábios e dizia baixinho – Ai, ai, ai… ai, ai, ai… de três em três que me deixaram louco. Caí de boca no seu clitóris, ela deu um grito dentro da loja que deve ter sido escutado do lado de fora, brinquei com a língua naquela buceta até ela gozar de novo, ela começou a falar – Eu amo você, eu amo você… Fez a volta e tentou engolir o meu pau, a cabeça do pau estava brilhando, o bichão pulsava, sempre tive uma ejaculação bem demorada, mas desta vez estava difícil de agüentar, então falei pra ela parar senão eu gozaria muito rápido, porque a visão daquele, rabão apontando pra cima e sentindo aquela boca gostosa me engolindo pelo cacete me deixaram alucinado. Puxei ela e coloquei na posição papai e mamãe e mandei ver, que dificuldade de colocar o cacete, quando terminei de meter ela estava tendo outro gozo, só que desta vez me arranhava as costas e grunhia feito um bicho. O cheiro já estava forte dentro da loja, então virei ela de costas e meti na buceta com ela deitada e se recuperando deste gozo. Quando olhei pra baixo e vi aquele rabo lindo dei estocadas mais fortes e gozei, ela pediu pra não tirar que não precisava, o período estava bem controlado. Meu pau não baixava, então ela ficou doida me colocou de costas pro chão e sentou no caralho, ela não pulava, somente se roçava em mim, acho que ela queria sentir o cacete tocar no fundo dela. Trouxe o corpo dela pra cima de mim e fui com o dedo procurando o buraquinho, estava apertadinho, melei ela na buceta e subi, pra variar a mulher foi a loucura, começou e me beijar e gemer, fui sem dó, enfiei o dedo mais comprido que tinha até o fim ela rebola feito uma descoordenada, aí eu peguei estiquei o braço e peguei um creme de cabelo numa prateleira q estava a mão abri e comecei a lambuzar o rabinho dela, aquele creme gelado arrepiava ela toda. Meti então dois dedos e comecei a brincar com eles dentro dela, foi quando ouvi uma voz quase como uma suplica – Come a minha bundinha, pelo amor de D…
– não agüentei ouvir aquilo virei ela, deixei do jeito que eu gosto de bundinha pra cima mas não de quatro, deitada mesmo. Comecei a meter e ela deu um grito muito alto, pois a cabeça do bichão é grande, fiquei parado um pouco para ver ela acostumar enquanto a respiração era forte, ela arfava. Al começou a movimentar o quadril e aí eu soube que era o sinal verde, enterrei o cacete no rabo mais lindo que conheço, tive que colocar a mão na boca senão ela ia urrar que o quarteirão iria ouvir. Al não se deu por satisfeita e disse – come o meu cú, arromba o meu cú, eu te amo, acaba com o meu cú com esse teu pauzão, – e falava cada vez mais rápido – eu quero é dar o cú. Com o creme a penetração ficou fácil, ela só dizia a frase mais gostosa de se ouvir dela que era – Ai, ai, ai… Ai , ai, ai… Fomos nos movimentando devagar até acelerarmos no mesmo ritmo ela se mexia deliciosamente embaixo de mim. Demoramos um bom tempo assim, de repente ela começou a ter uns espasmos e eu vi pela primeira vez uma mulher gozar tomando no cú, ela endureceu o corpo, quase estrangulou o meu pau com o rabo e soltou um grito apertando as pontas das cobertas, eu não agüentei ver aquela imagem e enchi seu rabo de porra, quando ela sentiu a porra quente no rabo, gozou de novo e se largou embaixo de mim. Eu estava todo suado, pingava muito e me larguei em cima daquela deusa maravilhosa, meu pau amolecia bem devagar dentro daquele rabo, depois que meu pau saiu daquele cuzinho gostoso dormimos lado a lado. Mas teve mais pois não abri mais a loja, se você mulher de qualquer idade, cor, jeito quiser saber mais mande um e-mail pra que eu te conte as outras histórias. Respondo todos os e-mails.
Minhs alunas depravadas II
Como já disse inicialmente, minha pretensão era unicamente dar aulas de reforço pra as duas meninas, mas ao chegar lá os rumos mudaram de professor me tornei aluno elas eram realmente duas professoras maravilhosas. Bom dando continuidade à história, nós estávamos no quarto da casa de (Kátia) ao entrar como sempre faço observei que a janela era protegida por uma grade que impedia a passagem de qualquer um, mas mesmo assim fiquei, mesmo sabendo que o risco era grande não me preocupei, pois as duas eram muito boas valia a pena correr esse risco. Inicialmente no interior do quarto Kátia disse que queria me amarrar junto a cama confesso ter ficado um pouco preocupado, mas acabei cedendo, então elas me amarram deitado na cama de barriga pra cima e então começou a sessão Shara começou a chupar meu pau enquanto Kátia me beijava todo o corpo, logo Shara abriu as pernas e se colocou sobre o meu rosto para que eu a chupasse também e Kátia sentou no meu pau e começou subir e descer, antes de gozar elas pararam e pediram para me vendar os olhos, ai amigos nesse instante tive muito medo, novamente relutei tentando argumentar de todas as formas, mas foi em vão elas conseguiram me convencer do contrario e me vendaram, depois de estar as escuras elas começaram dando-me um banho de língua e mãos que passeavam por tôo o meu corpo, amigos confesso ter me esquecido quem eu era, qual era o propósito da minha visita, e muito menos que a casa era protegida por grades, aquelas quatro mãos me deixavam louco de tesão, mas depois de um tempo e as duas em silêncio absoluto só um gemido de vez em quando, mas notei que o numero de mãos havia aumentado achei que era uma impressão boba pelo tesão que estava sentido, mas depois notei que realmente um par de mãos a mais tinha sim, então comecei me preocupar, mas sem deixar transparecer solicitei que queria que tirassem-me venda notei então que o silêncio foi ainda maior, mas consentiram e me tiraram a venda, amigos, o susto foi tão grande que o pau amoleceu em tempo recorde, pois ali ao lado da cama estava (Valter nome fictício), o marido de Kátia, ele estava só de cueca um corpo bem definido loiro alto e com um Sorriso sacana nos lábios, confesso ter ficado em pânico, mas não tinha como escapar, pois além da grade nas janelas estava amarrado junto a cama, então Shara veio me falar que ele não se importava e que ele gostava do que estava acontecendo, ele me olhou e me tranqüilizou disse que iria até a sala pegar um drink para que pudéssemos tomar e quebrar aquele mal entendido, mesmo assim fiquei meio receoso, mas não tinha muito o que fazer logo que tomei o drink relaxei e então continuamos, mas para isso impus minha condição eu não queria que ele me tocasse novamente, ele concordou em ficar sentado numa cadeira ao lado da cama e assim ele fez, então continuamos com nossa festinha Kátia então me pediu para come-la ali na frente de Valter, pois ele adora ser corno não me fiz de arrogado coloquei ela de quatro e comecei num vai e vem gostoso e Valter ao lado se acabava masturbando-se notei que Shara foi se ater com ele logo ele se levantou da cadeira e começou a come-la também do mesmo jeito que eu faia com Kátia e elas se beijavam como umas loucas, depois de transarmos bastante fomos pra cozinha fazer um lanche de reposição das energias perdidas, só sai da casa deles depois das 4:00 horas da manhã. Desde então sempre que era solicitado eu estava pronto para as aulas de reforço para minhas aluninhas depravadas e o maridão corno. Próximo conto (A mãe da minha aluninha Brenda)
DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 17
DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17ATENÇÃOESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico “A Minha Longa Iniciação”, da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 08 (oito) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 17Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquíni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a língua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquíni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a língua quente na bucetinha virgem.Depois, a ouvi dizendo baixinho:—Aiii tia! Como você faz gostoso!Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquíni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de língua.Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquíni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:—Venha Tici. Eu sei que você me quer!—Agora somos só nós duas, meu amor!Receosa, a menina lhe advertiu:—O tio pode vir!—Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”. Denise comentou.Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de língua.Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.Igualmente entregue, Denise lhe implorou:—Chupe a minha buceta, menina!Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:—AAAAAAAAiiiiiiiiii—AAAAAAAAiiiiiiiiiiApós ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:—Maneiro o seu som hein, menina.—Acho que a Dona Cida tá gostando!Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido “traído”, forçando-me um sorriso, explicou-me:—É o Linkin Park, tio.—Adoro essa banda!—Muito legal mesmo, concordei.—Obrigada, tio.—Que bom que vocês tenham gostado.Depois, mais descontraída, ela comentou:—Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.E me encorajou:—Pula vai!Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.Rindo, ela me disse:—É bomba d´agua, tio!Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquíni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a “bomba d´agua”, Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse í
nterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :—Você está louco, Edu?—A minha filha tá aí!—Pode parar! Exclamou.Eu lhe disse baixinho:—Ela tá virada pra parede, amor.Enfática, Vera evitou-me:—Nada disso, Edu. Aqui não!Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.Em seguida, eu lhe pedi baixinho:—Bata uma punheta pra mim, Vera.E expliquei-lhe:—Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.Ela respondeu-me:—Tá bom, seu doido!—Mas vou fazer só pra você me dar sossego.—Mas vê se goza logo!Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso líquido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.Daí, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.Continua no próximo conto…
Swing bi
Nós tínhamos ido ao motel para transar com um casal amigo nosso. Enquanto eu e a mulher de nosso amigo subimos para tomar um banho, ele ficou com minha esposa lá embaixo, beijando-a. Dali a pouco começamos a ouvir gritos. Ele a estava enrabando! E ela gritava tão alto que o motel todo deve ter ouvido. Depois eles subiram e ele continuou comendo o cuzinho de minha esposa, que agora estava sobre a cama. Quando se cansou, ele foi para o banheiro para se lavar e a minha esposa me chamou para fazermos um 69. Acho que ela já estava com dupla intenção, pois fiquei em cima dela e essa posição deixou minha bunda totalmente exposta. Dali a pouco percebi alguém atrás de mim. Era ele forçando a entrada do meu cu com a ajuda de sua esposa, que separava minha nádegas.Em segundos ele já estava todo dentro de mim, socando meu cu com sua rola. A minha esposa, safada, assim que viu que ele tinha me penetrado, saiu de baixo de mim para ver melhor.Ele ficou um longo tempo me comendo, depois foi ao banheiro se lavar.A esposa dele ficou na cama, de pernas abertas, se oferecendo para mim e não me fiz de rogado: comecei a comer sua xoxota.Algum tempo depois ele voltou do banheiro e me ofereceu a pica para que eu chupasse. Eu e minha esposa nos revezamos chupando a pica dele e, assim que ele já estava duro o bastante, penetrou-me. Fizemos umtrenzinho: enquanto eu comia a esposa dele, ele me comia.Se você gostou desse relato, entre em contato comigo. Moro em Macapá e não sou afeminado. Dou preferência a homens com mais de 30 anos.
Hoje minha esposa 05
Hoje 7/04/2021 minha esposa Grace relatou que ainda transoucom o Gleider umas 6 vezes como ainda ela tinha 16 anos enão podia ir ao motel fizeram sempre no carro e todas papaie mamãe e que namoraram dois meses e terminaram pois elequeria sair com outras pessoas, em meio isso após 2 mesesum cara que que se apresentou dizendo que era doido paraconhece-la que transou com ele no segundo e terceiro dia, rapazna qual ela ficou um mês e transou 5 vezes e que nem se lembra de seu nome mas tinha um pinto pequeno e era muito romântico e portanto não tinha pegada, o terceiro com quem ela transou foi o Danielum rapaz com quem ela namorou quase 3 anos e transou 2 vezesmas que até então foi o cara que a fez sentir mais tesão poisele sabia beijar e toca-la com carinho chupar seu seios na qualdeixava ela toda molhada e que tocava em sua buceta que à faziase sentir uma puta pedindo pau ele que morava próximo a nossacasa mas que após o térmio do relacionamento ele entrou nas drogasse tornado um viciado em maconha, após 3 meses do térmio do relacionamento ela saiu com hoje o marido da Tânia uma de suas amigas que tinha um pau grande mas que era muito torto que foi a pior transa que ela teve pois mesmo com um pau grande era muito torto a machucava que e o cara nem sabia beijar ou fazer nada e foi horrível, depois teve uma de sua melhores transa com um cara que te levou no motel que foi a primeira vez que deu de costas e esse conto e legal contar pois este foi o cara na qual a fez gozar pela primeira vez, não da pra contar agora pois tenho que fazer a correria pra salvar algum poisestamos em pandemia, mas que de qualquer forma está acabando asaventuras de minha esposa e vou ter que contar as minhas que são podres, até a próxima gozada.
MINHA FILHA SENTOU NA PICA NO SOFÁ
O CANALDOSCONTOS TRÁS PARA VC ESTE MARAVILHOSO CONTO , SOU O MARCOS , SEPARADO , MAS MINHA FILHA FICOU MORANDO COMIGO , ELA SE CHAMA JÉSSICA , 22 ANOS , 1,65 M , 45 KG , NISSEI , POIS A MÃE É DESCENDENTE DE ORIENTAL , CABELOS CHANELZINHO E CASTANHO , PEITINHOS PEQUENOS E BUNDA PEQUENA REDONDINHA , MAGRINHA , LINDA , MINHA CASA É SOBRADO , A SUBIDA É POR ESCADA ESPIRAL , MEU QUARTO EM CIMA , A ESCADA SAI DA SALA E SOBE , ERA UMAS 1,20HS DA MANHÃ , A TV LIGADA , SAI NO ESCURO DEVAGARINHO DO QUARTO E OLHEI PARA BAIXO , MINHA FILHA ESTAVA COM O NAMORADO , OBSERVEI E ELA ESTAVA COM UMA MÃO POR DENTRO DA PERNA DO SHORT DELE , DAVA PRA VER O MOVIMENTO , ELA ACARICIAVA O PAU DELE , AS VEZES DAVA UMA PUNHETADINHA E PARAVA , OLHAVA DESCONFIADA , MAS COM TESÃO ELA CONTINUAVA , ELA ESTAVA DOIDINHA PRA LEVAR VARA , EU FIQUEI SEM SANER O Q FAZER ,MAS É NOMAL , MEU PAU FICOU LOUCO DE DURO , DAVA VONTADE DE BRIGAR , DE FECHAR ELA NO MEU QUARTO , DA UMA SURRA DE PICA NELA , CHUPAR ATÉ O CUZINHO DELA , MAS FIQUEI VENDO POR UNS 30 MINUTOS , NOSSA A SURPRESA , ELA TIROU A PICA DELE PELA PERNA DO SHORT , PICA CABEÇUDA , CARALHO , MINHA FILHA MAMOU O CACETE O RAPAZ SE CONTORCIA , TENTAVA BOMBAR NA BOCA DELA , ELA DE SHORTINHO , CURTINHO E BLUSINHA , ELE MAMOU OS PEITINHOS QUERIA COMER ELA ALI , ELA RESISTIU , MAS DEIXOU ELE TIRAR O SHORTINHO , UM FIOZINHO PRETO ENTERRADO NO CUZINHO EU QUASE GOZANDO , MAS QUERIA ESPERAR ELE COMER PRA MIM GOZAR , EU ESTAVA DE CUECA COM O PAU PRA FORA ME PUNHETANDO , ELE SENTADO , ELA EM PÉ ,TIROU O FIO DE DENTRO DO REGUINHO , DESCEU ELE E POR TRÁS DELA LAMBEU O REGUINHO , ELA SE ARCAVA A FRENTE ELE LAMBIA O CUZINHO , PQP , FDP , EU DOIDO COM O PAU BABANDO , O FDP CHUPOU TUDO POR BAIXO E SENTOU MINHA FILHA NA VARA ELA FODEU O PAU DELE E GOZOU SENTADA NO PAU , EU GOZEI SUJEI TUDO MINHA CUECA , ELE GOZOU COM ELA SENTADINHA NO PAU , DE VDD , MUITO TESÃO , SEMPRE ESTOU DE OLHO PRA VER , VEJO MUITOS PEGAS DOS DOIS , LEIA OS CONTOS DESTE CANAL.GOZE MUITO.
UM FINAL DE SEMANA NA CHACARA DA MINHA AMIGA
UM FINAL DE SEMANA NA CHÁCARA DA MINHA AMIGAOi amores estou de volta com mais outro conto eletrizante pra vocês. Como já disse em outras histórias minhas, eu trabalho numa loja de roupas femininas. E tenho uma cliente super simpática, seu nome é Carla, ela tem 35 anos, morena como eu, cabelos curtos e pretos, mais ou menos da minha altura 1,70 e aproximadamente 60 kls, tem um bumbum de dar inveja a qualquer um, com uma cintura de boneca, seios enormes e é casada. Desde que comecei trabalhar na loja ela passou a ser minha principal cliente, e pelo menos uma vez por semana ela vai me vistar, seja pra comprar alguma lingerie que eu avisava que tinha chegado ou apenas pra conversar comigo, assuntos sobre novos lançamentos de lingerie que ela ficou sabendo e ou só pra fofocarmos mesmo, risos. Um belo dia nessas suas idas na loja ela me disse que seu marido paulo iria ficar fora por uns 10 dias a trabalho e me convidou pra ir conhecer sua chácara, que ficava ha uns 15 km da cidade, que seu marido havia acabado de comprar dando de presente a ela, então combinamos pra irmos no final de semana pois eu estaria de folga. Chegando o sábado combinado, acordei bem cedinho coloquei um short preto e um top branco e fui de moto até sua casa, pra irmos juntas pra tal chácara, e aquele fds parecia ser bem quente e com muito sol, chegando lá ela me recebeu, usando um vestido beje bem curto e decotado e eu percebi que ela não usava sutiã, meu deu um abraço e um beijo no rosto.E disse pra eu me sentar pois ela iria pegar suas coisas no quarto. Ela voltou e fomos para a chácara uma em cada moto, e como naquele dia não usavamos capacetes, pois era uma estrada vicinal e nunca havia brits por ali e fomos bem devagar conversando e dando risadas de alguns acontecimentos ocorrido na cidade durante a semana, mais tudo sem importância, coisas de mulheres mesmo que não conseguem deixar de falar, chegamos da chácara ela me mostrou a casa e depois pegou uma cerveja e fomos sentar na beira da piscina pra continuarmos nossas fofocas. E foi ai que eu comecei a perceber que Carla estava diferente e com segundas intenções, pois ela não parava de elogiar meu corpo dizendo que eu era linda e me olhava com uma cara de safada danada, então ela me perguntou o que eu achava do seu corpo, eu apesar de gostar de ser elogiada por mulheres, fiquei um pouco sem jeito, pois ela nunca havia falado assim comigo, mas disse que ela tinha um corpo lindo e perfeito. o que era a mais pura verdade, ela depois de duas cervejas começou ficar empolgada, ficou em pé , levantando o vestido e perguntou o que eu achava das suas pernas e com uma cara de tarada disse pra que eu chegasse mais perto pra eu ver. Eu que já estava com a minha buceta encharcada por causa daquele clima que estava rolando, então me levantei e coloquei a mão nos seus seios durinhos e os acariciei delicadamente, não resisti e caí de boca e chupei aqueles dois biquinhos rígidos e deliciosos com muita vontade.E ela meteu a mão na minha bunda e tirando toda a minha roupa me beijando deliciosamente, nos beijávamos com tanta vontade que parecíamos íntimas. Ficamos totalmente nuas e nos deitamos ali mesmo no chão da piscina e fizemos um delicioso 69, eu gemia prazer sentindo sua linguá maravilhosa explorando minha buceta toda, ela me chupava tão gostoso que não demorei pra gozar em sua boca. depois que gozei, a coloquei de quatro, ficando maluca com aquela bunda enorme na minha frente, meti a linguá na sua bucetinha descendo e subindo até seu cuzinho, deixando ela louca de tesão com a minha boca feroz na sua xana que logo gozou também. ficamos ali mesmo no chão abraçadas rindo da nossa transa, ela me falou que a pesar de ser muito bem casada e tinha um tesão enorme por mulheres mais só tinha rolado uma vez e quando ela ainda era solteira, mais ela iria me confessar que desde que me conheceu ela sempre quis provar meu corpinho. Ela então ficou em silêncio, pensativa.Depois me olhou fixamente e pediu pra que eu beijasse novamente. Me levantei e a segurei pela mão, e nos abraçamos e lhe dei um beijo bem demorado. Quando paramos, eu acariciei seu rosto meigo e falei que eu nunca imaginaria que um dia nós iriamos ficar juntas e ainda por cima transar. E dei outro beijo agora mais ardente e gostoso. Ai ela me chamou pra dentro da casa e sem roupas como estavamos entramos. Meu coração estava feliz por tudo que estava acontecendo naquele dia, pois é tão bom quando as coisas acontecem sem que a gente não tenha programado nada, pelo menos da minha minha parte eu não havia pensado em nada daquilo. Entramos na casa e me sentei no sofá e ela serviu um wisk pra mim e outro pra ela e pegou uma garrafa de vinho e me puxou até seu quarto. E sem mesmo fechar a porta, nos olhamos fixamente e ela com um doce sorriso estampado no rosto, aproximou de mim, e esfregou seu nariz no meu, fechando os olhos e com sua boca aberta implorou por um beijo meu. Encostei minha boca de leve na sua, e nossas línguas se enroscaram num beijo ardente. E tudo acontecia bem devagar e sem pressa, pois tínhamos o final de semana inteiro para nós. Acariciei seu rosto, seus ombros, com suavidade e cheguel até seus seios bronzeados. Beijei seus biquinhos, passando a língua em toda sua volta, ela ficou excitadíssima. Ai ela com suas mãos começou mover pelo meu corpo, e foi em direção aos meus seios. Deitamo-nos na cama, nos acariciando, ela começou me beijar enquanto sua mão apertava meus seios, e desceu sua boca até meus seios e começou a chupá-los como uma gata voraz. Ai coloquei meus dedos na sua buceta, brincando com seu grelo, ela se contorceu e me puxou e me beijou novamente. Então abri bem suas pernas, e comecei chupar seus grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher poderia dar prazer à outra melhor que os homens,pois nós mulheres sabemos o que nos dá prazer e que nos excita.E ficou enlouquecida com minha língua e meus dedos e teve um orgasmo alucinante quando meti dois dedos no seu cuzinho, seu cuzinho, e gemendo baixinho dizia pra que eu não parasse. Continuei chupar sua buceta sugando todo seu melzinho que jorrava sem parar. Ela então disse que queria fazer o mesmo comigo, e eu amei ouvir ela dizer isso com carinha de manhosa, me encostei com as costas na parede e abri minhas pernas, deixando exposta minha bucetinha lisinha e melada só pra ela. E ela me chupou como se chupa uma laranja e me proporcionando um orgasmo delicioso. Ai nos beijamos felizes e saciadas, e fomos tomar um banho, saímos do banheiro, tomamos um pouco de vinho e fomos pra cozinha comer alguma coisa pois aquela transa nos deu muita fome, era umas 16 horas ela me disse pra nós irmos numa cidadezinha que ficava há 5 km da chácara pra darmos um passeio e olhar as lojas que tinha la, e logo de incio e vi que havia um sexshop, olhei pra ela com uma cara mais safada do mundo e dei uma piscadinha e sorri, no começo ela se negou a entrar na loja dizendo que tinha vergonha, mais eu acabei a convencendo e entramos pra dar uma olhada no que tinha la. Logo de cara eu vi uma coleção de consolos e vibradores, chamei uma atendente e pedi pra nos mostrar o que ela tinha de melhor pra criar um clima sex, e ela nos mostrou os vibras e as fantasias e Carla toda envergonhada olhava tudo com detalhes, ai eu comprei um conjunto com dois vibradores, sendo um grande com mais ou menos 20 centímetros e grosso e o outro era um pouco menor e mais fino. Saímos da loja e fomos para um barzinho beber alguma coisa, ficamos um tempo ali conversando e nos divertindo com nossas loucuras e quando percebemos já era quase 20 horas, então procuramos um restaurante pra jantarmos e depois passeamos mais um pouco de moto pela cidade e voltamos pra chácara. Chegando la ela abriu outra garrafa de vinho e sentamos no tapete da sala pra ouvirmos musicas.Ela deitou no tapete com os olhos fechado parecendo sentir música suave que estava tocando, então comecei acariciar seus seios e senti que seus mamilos enrijeciam ao sentir meus toques, esperando para serem chupados, mordidos e sugados, até o limite do p
razer. E ela se estremecia com contato macio e morno das minhas mãos deslizando sobre seu corpo, seus seios e sua barriga, e parecia até que ela torcia pra que finalmente eu chegasse no seu clitóris e massageá-lo com meus dedinhos, e eu me deliciava a cada contato meu em seu corpo, e ela também com sua mão acariciava cada centímetro do meu corpo em chamas e a cada caricias eu percebia que ela ficava molhadinha, e eu um pouco perversa, ia só adiando sua sensação de prazer, e quando percebi que ela já não estava aguentando de tanto tesão peguei o vibrador grande e comecei passá-lo pelo seu corpo, o que fez ela se arrepiar dando um suspiro de prazer. Passei o em sua boca fazendo com que ela o chupasse deixando ele todo lambusado com sua saliva, fui descendo passando pelo seus seios e barriga, que fazia ela estremecer, até que cheguei onde ela e eu mais queria, na sua deliosa e úmida caverna escura e quente. ela então finalmente se deliciou em tê-lo inteiro só para si. A medida que eu esfregava ele de leve na sua buceta ela gemia me pedindo, suplicando pelo prazer de ser possuída por aquele mastro grosso e rígido. Mas ainda e não queria que ele chegasse onde ela queria, e passeei por entre as suas coxas, virilha deixando-a arrepiada e suplicante. E quando senti que ela não estava mais aguentando, eu finalmente coloquei a cabeça do vibra na sua buceta e fui enfiando bem devagar, o apertava ente suas pernas, começando rebolar fazendo com que ele se aconchegasse totalmente dentro dela. Eu então iniciei uma deliciosa massagem em seu clitóris totalmente melecado do seu melzinho. Eu então fui fazendo movimentos suaves de vai e vem e ele entrou todo em sua buceta, ai eu o retirei bem devagar só para provocá-la um pouco mais, fazendo com que ela gemesse e se contorcendo de prazer e expectativa, querendo ser possuída com mais rapidez, Ai eu propus a ela pra fazermos um 69 e ela concordou imediatamente encaixando sua bucetinha ficou na minha boca, e nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Ai ela pegou o outro vibrador e foi enfiando na minha buceta e com sua linguá brincava com meu grelinho. Ai eu pedi a ela que tirasse o vibrador da minha buceta e metesse em meu cuzinho que já estava piscando de vontade de ser penetrado. Ela atendeu meu pedido metendo ele todo dentro de mim fazendo eu dar um grito misturado de dor e prazer.Ficamos nos fodendo com intensidade até que explodimos num orgasmo alucinante. Ela então se virou ficando deitada sobre mim e sorrimos de felicidade. E terminamos com um longo beijo apaixonado. Peguei na sua perna, beijei seu pezinho, e coloquei o dedo na minha boca e o chupei, como se estivesse tivesse chupando um cacete e isso foi de arrepiar. Então depois de algum tempo chupando seus dedinhos voltei a me deitar sobre seu corpo e beijei seus seios, lambendo os biquinhos, enquanto minha minha buceta se enroscava com a dela e nos esfregamos, trocando nosso melzinho, fruto de nosso amor intenso. Ai levantamos e fomos tomar um banho juntas e quando saímos ainda nuas e fomos pra sala e ela pegou outra garrafa de vinho e bebemos satisfeitas. E a cada vez que bebiamos aquele vinho eu pensava no que havíamos feito e esse pensamento me deixava satisfeita e exitada. Terminamos aquela garrafa e voltamos para o quarto e falei que o nosso brinquedinho estava inerte sobre a cama repousando e aguardando pra ser novamente acionado. Então ela me perguntou o que significava aquilo que eu disse. Ai eu falei que ele precisava ser ligado, pois ele era um vibrador de silicone.Ela então cuidadosamente o pegou e o lavando com muito carinho deixando a água escorrer em cima dele, depois o enxugou e o chupou deliciosamente e falando baixinho disse que o nome dele a partir daquele dia seria Kel em homenagem a mim.Então dei uma gargalhada e pulei em seu pescoço e dei um longo beijo na sua boca e fomos dormir pois o domingo nos aguardava. Então deitamos e dormimos agarradinhas. Acordamos já era quase 10 horas, depois de um beijo de bom dia levantamos e fomos tomar um café e vimos que o dia estava propicio pra curtirmos uma piscina. Tomamos o nosso café e colocamos nossos biquines e fomos pra beira da piscina levando cervejas pra bebermos. Ela chegou e logo deu um mergulho, no que eu a acompanhei, ficamos nadando por alguns minutos e paramos na beira pra bebermos um pouco de cerveja e ela muito safada soltou o laço do meu sutiã jogando ele pra longe e saiu nadando indo pro outro lado da piscina e eu a acompanhei e também tirei o dela e não me contentando mergulhei e tirei bambem sua calcinha e por baixo DÁgua mesmo dei uma chupada na sua buceta que a fez dar um pulo, me levantei e cai de boca em seus seios e meti meus dedos na sua bucetinha, que fez ela dar um gemido gostoso. e sentido ela já muito excitada, enfiei dois dedos nela, enquanto chupava aqueles seios deliciosos. E notei que ela logo atingiria o ápice do prazer, era delicioso ver e sentir como o seu corpo quase entrava em transe na hora do orgasmo.Então saímos da aguá e ela entrou na casa e volto rapidamente com um sorriso safado, trazendo alguma coisa escondido atras das costas, então perguntei o que ele foi buscar e estava escondendo de mi, ela respondeu que foi pega os nossos companheirinhos Kel e Kah, ai morri de rir pois ela teria dado nossos nomes aos vibradores, risos. Ela então me deu um beijo e começamos nossa festinha que terminou na cama com nós duas exaustas e saciadas que acabamos dormindo o resto da tarde. E quando acordamos já eram quase 18 horas, nos arrumamos e fomos embora felicíssimas pelo nosso final de semana maravilhoso. Ela me disse que gostaria de ficar a semana toda comigo só que tínhamos nossos compromissos e seu marido iria voltar de viajem, eu disse que também queria poder prolongar aquele nosso encontro mas já que não era possível combinamos de nos encontrarmos em outra data, seja na chácara, Motel ou em casa mesmo e que isso seria nosso segredo.Bom é isso Amores Beijokas da Kelly
Outra vez na sauna
Ola,sou o Vitor,61 anos,casado de Portugal,Lisboa .Agora pir causa da pandemia raramente saio de casa mas no mês passado fui outra vez à sauna.Como agora já estou mais ambientado é mais fácil movimentar lá dentro.Entrei e fui até ao duche,comecei a passar o gel de banho pelo corpo,a lavar bem o meu caralho,lavar bem devagar e parecia qye estava a punhetear,passei gel no cuzinho,lavei bem lavado e reparei que um tipo bem contituido olhava para mim e passava as mãos no sru caralho pir cima da toalha,mas dava para ver qye era bem grande.Sem me enxugar fui até à sauna seca, qyando lá chegyei estava lá um tipo cinquentão todo nu deitado na parte de cima e a passar a mão no caralho que pir sinal já estava bem teso.Olhei para ele e qyase nem foi preciso falar,ele endireitou-se e veio passar a mão no meu pinto ,eu ja estava a ficar teso e correspondi tb lhe segurei o caralho e comecei uma punheta, passado pouco tempo baixei-me e abocanhei aqyele caralho na boca,mamei dyrante um bocado e ele disse que tb me queria mamar,mamou um bocado e eu disse qye me ia esporrar ele chupou tudo até à ultima gota,eu então comexei novame te a manar e pouco tempo depois ele tb se esporrou na minha boca .Fomos tomar um banho e ele foi dar uma volta e eu fui ate a3sala de cinema ,estava a dar um filme gay muito bom.Estava lá há pouco tempo entrou o tipo que estava a ver-me qyando eu estava a tomar banho,sentou-se ao mwy kado e começou a oassar uma mão no oau dele e outra no meu,eu não me fiz rogado e comecei a mama-lo,era um pau bem grosso e comprido, eu tinha dificuldadw em mete-lo na boca,mas la ia mamando e chupando, passado um bocado ele começou a agutar-se w disse qye se ia esporrar,muita esporra ele deitou mas eu enguli qyase tydo,la fui tomar mais um banho,fui até ao jacuzi e estavam lá dois homens para a minha idade,estavam a acariciar-se pir debaixo de água e ficaram um pouco receosos quando eu entrei na agya,eu dissr para estarem à vontade porque andavamos todos ao mesmo, ekes riram e disseram qye se eu quusesse podia brincar com eles,comecei a passar as mãos pelis seus caralhos e estavam meios tesis,deu para ver que um deles era grosdo e o outro mais fino nas mais comprido,estivemos ali um pouco e um deles disse se bai3seria melhor irmos ate3um reservado,concordamos e lá fomos.Qyando lá chegamos eles que ja2tinham akguma intimidade começaram a beijar-se e eu comecei a mama-los,e endireitaram depressa,entretanto um deles baixasse e comwca3a namar-me a mim e ao outro,revezamos uns ais outris a mamar,até qye um deles diz para me por de quatro porque qyer chupar-me o cu,assim fiz e ele começou a passar a lingua nos meus colhoes e no meu buraquinho, aquilo da-me muita tesão e eu disse se continyar assim que me esporro todo,o oytro então posiciona-se de maneira que ne chupava o caralho e o outro enfiava a lingua no meu cu,qye tesão, nao demorei muito a esporrar-me enchi a boca do outro com leite,ele veio e beijou-me e trocamos a espirra de boca com boca entre os três, entretanto o qye me çhupou o cu dusse qye me qyeria comer,tinfa gel oassou no meu cu e colocou o preservativo e encostou no meu cu e lentamente comecou3a enfiar,ao principio doeu um poyco mas entretanto comecou a vir o prazer, ele começou a enfiar com mais força e estava-me a saber muito bem,o oytro colocou-sr na minha frente e eu comexei a fazer um broche mas ele estava muito excitado de ver o outro a comer-me e dusse qye tb queria comer,saiu o outro e entrou ele,era nais grosso mas já estava bem lubrificado e entrou sem dor nenhuma,ele fodeu com bastante força, o outro deu-me o caralho oara eu chupar,eu chupei e passado u s cinco minutis ele disse que ia esporrar,veio-se na mibha boca e veio beijar-me e bebeu a sua esporra toda,entretanto o qye ne estava a ir ao cu dussr qye se ia vir tb,nós os dois deitamo-nos e recebemos a espirra nas nossas bocas.Ainda estivemos um bocado a beijarmo-nos mas não houve mais bada,fomos tomar vanho todos, eu tinha o cu a arder mas estava muito bom,despedimo-nos e prometemos que tingamos qye repetir mas da proxima todos tinhamos que levar no cu .Fui embora muito satisfeito,agora só esoero qye nos voltemos a encontrar rapidamente,beijinhos meus queridos .
Gostosas na Piscina II
Ae Galera… valew pelos votos no meu primeiro relato, alias naum deixem de ler a primeira parte… Bom eu contei o q aconteceu na piscina.. bom foi muito gostoso ser chupado por akelas safadas… mas a melhor parte bem agora!! Depois do q aconteceu, a noite eu estava na mesa de jantar com meus pais, e Suzana passow e cochicou em meus ouvidos: Come tudo, viu?! Meu pai viu e falow algo p/ zoar..mas blz.. depois da janta, meus pais estavam bem ansados e antes das nove foram dormir.. aproveitei e fui dar um role pelo hotel fazenda.. fui no salaum de jogos onde vi Suzana, ela me viu e deu uma risadinha safada. (afinal, ela tinha me dado uma otima chupada na piscina lembram?)Bom.. convideia para andar pelo hotel fazenda, ela aceitou.. logo na primeira arvora em q paramos ela me beijou e começou a passar a mao no meu pau de uma forma deliciosa.. falei pra ela parar.. pois alguem podia ver.. entaum ela me convidou pra ir a sua casa.. pois como eu ja disse no outro relato, ela morava la pois era filha de um funcionario! Chegando la, eh claro q naum tinha ninguem… ela entrou e foi tirando a roupa..! Claro q meu pau cresceu na hora.. ela tirou tudo! Fiqeui louko e comecei a chupar seus seios lindos e gostosos… ela gemia.. fui descendo ateh encostar a lingua na bucetinha.. q se encontrava raspadinha.. q delicia… depois ela me deu outra chupada, ainda melhor q a da piscina.. nossa, gozei como louco.. ela com a bokinha melada.. foi e se deitou na cama com as perninhas abertas, com o dedo indicador na xaninha.. naum resisti e fui pra cima.. deitei em cima dela, ela segurou meu pau q estava muito duro e apontou em direçaum a sua xana.. ateh sentir uma certa dor qdo ela fez isso, pois o pau estava muito duro… ai comecei a colocar a cabecinha.. ela disse para eu ir devagar… fui enfiando, enfiando.. de uma forma devagar, mais q ia ficando mais rapida depois… ela gritava.. tive q enfiar o travessaeiro na boca da safada! Enfiei a cabeça toda e qdo ia enfiar o resto.. ela disse pra eu parar.. pois alguem podia chegar! Claro q naum quis parar, nem dei ouvidos.. continuei enfiando.. ela pedindo pra parar.. e eu enfiando.. dai ouvimos um barulho na porta… Lembram da amiga dela q estava na piscina?.. entaum.. era ela!!! Mais dai eu conto o resto no proximo relato.. naum deixem de votar..!! E sempre procurem pelos contos de Izzy Baseman!
Montei na moto do moreno e o moreno montou em mim
Eu fazia cursinho de inglês à noite,havia quinze pessoas na minha turma entre homens e muheres,nunca prestei a mínima atenção nas mulheres e o único homem que me chamava a atenção era o Alex,um morenaço de 26 anos que sempre ia para as aulas e voltava pra casa na sua moto.Ele era um moreno muito gostoso,alto,com os cabelos e olhos muito negros e uma coxas grossas e peludas capaz de deixar qualquer viado louco.Ele sempre usava uns shorts muito curtos e apertados que realçavam sua bunda maravilhosa e um volume enorme que me fazia babar.
Cunhada Cunhadinha Parte II
Cunhada, Cunhadinha – Parte II – (Minha doce Obsessão)
O marido safado da minha prima
Eu estava separada a um mês e meio,fiquei em casa e ele saiu, nós havíamos terminado de construir a casa dos nossos sonhos, ou meus, gastamos uma boa grana e meus pais me ajudaram, então natural que eu ficasse na casa, disse que ele poderia ficar com o apartamento que comprados juntosEstávamos naquele impasse de volta ou não volta,e resolvi me cuidar, voltei a academia e como já tinha cirurgia marcada logo que me separei, uns 10 dias depois, eu fiz a minha tão esperada cirurgia para colocar silicone. No hospital ele veio me ver, insistiu mais uma vez para que voltássemos, mas disse que queria pensar mais um pouco e depois da colocação do silicone fiquei uns dias em casa, e depois voltei ao trabalho, e via os olhares gulosos dos colegas, estava me sentindo gostoso.Estou em casa e minha prima-irmã me liga dizendo que havia brigado com o marido e que ele havia saído de casa e deixado a camionete, não atendia o telefone, e pediu para que eu que o conhecia desde antes de casarem, por termos amigos em comum. Liguei e perguntei onde estava, falou que estava na avenida bebendo, perguntei se poderia ir busca-ló para conversarmos, disse me que escava a pé, e que a minha casa era longe, mas falei que me desse o endereço que eu iria busca-ló, topou e falei que em 15 minutos estaria lá.Cheguei no local onde ele estava e avisei, entrou no carro me cumprimentou com 2 beijos e falei que poderíamos conversar lá em casa, mas disse que precisava de um lugar para ficar aquela noite, que achava melhor conversarmos ali no carro e que o deixasse em um hotel, falei que iríamos lá para casa, conversaríamos e que ele poderia passar a noite por lá, pois eu estava sozinha.Quando chegamos na minha casa coloquei o carro na garagem e pedi que subisse comigo até o 2º andar, queria mostrar o quarto dele e que já poderia deixar sua mochila lá. Disse que eu tinha um compromisso com umas amigas,mas que voltaria cedo, e que ai conversaríamos ou deixaríamos para o outro dia, pois afinal era sábado e não tínhamos que trabalhar, que ficasse a vontade, que tomasse um banho, que pegasse o que desejasse na geladeira,bar ou dispensa, que se sentisse a vontade.Enquanto me arrumava,notei que ligou o chuveiro e não sei pq fiquei imaginando ele no banho, ali nu a poucos metros e separado de mim por apenas uma parede e fiquei excitada com a situação, mas era o marido da minha prima, um cara que sempre achei bonito, mas que nunca havia rolado nada, claro que via alguns olhares gulosos, mas nada mais que isto. Bem, terminei de me arrumar, vestido curto azul e sandálias de salto alto no mesmo tom( calcinha preta de rendas bem pequena e sutiã combinando) e quando sai do quarto o encontrei só de camiseta e bermuda na sala de cinema, havíamos comprado um data show, uma tela de projeção e um sofá reclinável( adoro filmes), nossa fiquei arrepiada e me perguntou se poderia beber algo, disse que ficasse a vontade e desceu as escadas na minha frente para ir até a geladeira, abri a garagem e sai, mas aquele pensamento que tive enquanto me arrumava não saia da minha cabeça e depois a visão dele só de bermuda e camiseta pretos NOSSA…Fomo a um barzinho chamado O Escritório, mas o meu pensamento não estava ali, e sim lá em casa onde havia um belo homem sozinho, e comecei a beber e sabe como é a bebida entra e a verdade sai, não aguentei e enviei um watts perguntando se estava tudo bem, respondeu com uma foto como estava, sem camisa e com uma ceva na mão e a frase abaixo da foto:- Só falta você;Que atrevido, mas senti a calcinha molhar, e enviei outro watts:- PARA QUE ESTOU FAZENDO FALTA;- Para conversar, tomar uma gelada e ver um filme;Não enviei mais nada de watts. Com o efeito da ceva em pouco mais de meia hora tive que ir ao banheiro, e quando baixei a calcinha vi que estava toda babada, pensei em me masturbar para tirar aqueles pensamentos da cabeça, mas banheiro feminino é lotado, e tem sempre alguém batendo na porta,desisti e voltei para a mesa com minhas colega, já chegaram uns carinhas querendo azarar e como não estava a fim de que me vissem com ninguém falei que estava com dor de cabeça e que iria embora, tomei em um gole só a cerveja que estava no meu copo, paguei, peguei o carro e fui para casa, quando estava chegando e vi a luz da sala de cinema acesa me deu um arrepio, senti um tesão e logo acionei o controle da garagem, estava em casa, subi tremendo na minha própria casa, e quando cheguei a sala de cinema estava ele só de bermudas, sentado no chão e apoiado no sofá, e quando me viu abriu um sorriso gostoso, e perguntou pq eu havia demorado, que estava se sentindo carente e me alcançou o copo de ceva, peguei e comigo de pé notei que olhava para as minhas pernas e tive quase certeza que via minha calcinha, perguntei que filme estava vendo, disse que havia terminado,mas que me esperava para ver algum do meu gosto, então caminhei até onde ficam os vídeos para escolher e senti que me comia com os olhos, perguntei se já tinha visto 50 tons de cinza, disse que não,mas que sempre desejou ver, falei que colocasse o DVD e buscasse ceva que eu iria tomar um banho e tirar aquela roupa, colocar uma mais confortável. Comecei a tirar minha roupa e quando tirei a calcinha, nossa estava molhada, passei a mão na minha bucetinha e a dita pingava e então entrei logo no banho, tomei um banho rapidinho, no quarto pensava no que deveria vestir, não queria nada tipo me fode, mas estava difícil e então resolvi colocar uma calcinha branca de algodão, mas bem socadinha como as que sempre uso, nada de sutiã, mas sim uma bermuda justa preta e uma camiseta tbm justa preta que na frente estava escrito: Médica Veterinária, e sai do quarto , e já cheguei perguntando pela ceva, me olhou babando e disse que eu havia demorado,mas que já estava indo buscar mais, falei que pegasse um balde de gelo no bar e trouxesse o que coubesse, quando passou por mim:- Adoro o teu cheiro;Fiquei vermelha, mas não falei nada. Não demorou mais que 5 minutos e vem aquele carinha só de bermuda e com um baldinho de cervejas para nós, nisso eu já o esperava sentada no tapete, encostada no sofá, bem no lugar em que ele estava antes, ele se sentou ao meu lado, o filme só esperando o play, me serviu cerveja e falou:- Pena que não sou bicho;Me virei para ele e ficamos sentados frente a frente, e perguntei:- NÃO ENTENDI, PQ QUERIA SER UM BICHO?- Pq se eu fosse iria pedir para a doutora me examinar todinho.- SERÁ QUE TU NÃO TEM UM ANIMAL POR DENTRO?Mal acabei de falar e nossas bocas se tocaram, eu queria aquele beijo mais que tudo, e já fui mordendo os lábios, procurando a língua, explorando a boca e ele me puxou para o colo dele e senti o pau duro se alojar entre minhas coxas cobertas só pelo tecido da bermuda, e senti que ele estava sem cuecas, só de bermuda o safado gostoso, e suas mãos já tocavam minha bunda, eu só dizia:- PARA,PARA, NÃO PODEMOS, TU É MARIDO DA MINHA PRIMA;- Só me responde se tu não quer?- NÃO POSSO;-Mas, então pq esfrega a bucetinha na minha pica;Fiquei corada,pq inconscientemente eu rebolava no pau por cima das bermudas,mas ele bem esperto me deu outro beijo bom, nossa aquela boca louca pela minha que já passando para o meu pescoço e beijando , enquanto a mão apertava minha bundinha, e eu fui me deixando levar, como se não desejasse kkkkkk,e foi quando esqueci de tudo e me entreguei aos beijos ardentes, ele tirou minha camiseta e colocou a boca em um seio e a mão no outro, me fazia carinhos enquanto com a boca lambia meus seios, chupava meu mamilo, nossa que tesão, e eu esfregando minha xaninha contra a pica safada, ele sabia chupar, lambia no entorno da auréola e depois mordiscava o mamilo de leve,mas eu queria era pica, a essa altura já estava doida de tesão, e pedi que parasse um pouco, pois eu queria mais, e então sai do colo, ficando de pé na frente dele, mais que ligeiro ele puxou minha bermuda me deixando só de calcinha, me agachei e tirei a bermuda e a cueca dele, e que pica, nossa por isso que minha prima gostava tanto, um pau lindo de viver, bem cabeçudo, e fique
i de 4 no chão e com ele sentado no sofá meti a boca naquela pica linda, chupei com gosto, mamava gostoso, sentia aquela cabeçona toda preenchendo minha boca, e coloquei o máximo que pude na boca, ele então tirou a pica da minha boca,acho que sentiu que iria gozar hehe,sentou novamente no chão e me puxou para o colo dele, e então comecei a esfregar minha bucetinha ainda com a calcinha na pica delícia dele, e comecei a rebolar gostoso, nossa eu já com a bucetinha encharcada e sentindo aquele pau roçando eu disse para ele que iria gozar, e então colocou a calcinha para o lado e comecei a rebolar com a pica roçando,agora sem calcinha não aguentei e gemi, GOZEI … GOZEI só friccionando a pica contra minha xaninha desejosa, sentia toda a extensão do pau, eu sem sentir pica a um tempinho estava estasiada,tirando meu atraso, e terminei meu gozo abraçada nele, e quando me recuperei me deitou no chão, pegou almofadas colocando uma na minha cabeça e outra embaixo da minha bunda, tirou minha calcinha,abriu minhas pernas e pude sentir pela primeira vez a língua do safado me chupando,enfiava a língua dentro dela, e depois lambia os grandes lábios, chupava meu grelinho, mordiscava de leve e enfiava a língua atrevida e áspera lá…lá dentro, me arrepiava inteira e com aquela chupação toda e disse de novo que assim eu ia acabar, e ele:- Goza minha puta, goza gostoso na boca do teu macho, vem te acabar;Mal ele terminou de falar e eu estremeci em um gozo intenso, nossa me acabei todinha na boca do safado, e fiquei ali deitada no chão com ele me olhando, até que resolvi que agora eu queria era pica dentro e com ele sentado no chão e recostado no sofá montei nele, peguei a pica na mão e dirigi para a minha xaninha desejosa, nossa… senti a cabeçona entrar, me arrepiei e fui deixando o resto todo entrar… quando tava com tudinho dentro ele pediu para eu rebolar, e endoidei, mexi enlouquecidamente até que ele disse que ia gozar, e pedi que me esperasse para a gente gozar juntinhos e aumentei minhas reboladas e foi quando senti um jato de porra dentro da minha buceta, o leitinho foi como o estopim para eu gozar, comecei a ter espasmos gostosos, minha buceta a se contrair toda, dei um grito de tesão e GOZEI na pica, me acabei toda, que gozada gostosa, eu sai de cima, e de quatro limpei toda a pica com carinho, até que ela foi endurecendo, endurecendo e eu disse que queria tomar caralho de quatro, que amo receber de quatro, foi ai que me colocou em cima do sofá e com ele de pé foi socando picoca na minha bucetinha e quando entrou começou naquele vai e vem gostoso, metia tudo, tirava todo, cuspia no meu cuzinho e socava de novo na xaninha, as vezes tirava e passava a pica melada no meu rabinho, e eu já começando a sentir aquela vontade danada de ser enrabada, e ele metendo,socando na minha buceta até que tirou e apontou o caralho p meu buraquinho, e senti a cabeça entrar, doeu muito, mas quando fui reclamar, me deu um tapa na bunda, e mandou mexer, fiz o que ele pediu, eu mexia e ele empurrava devagar o caralho para dentro, até que em um ato insano empurrei meu corpo para trás e senti tudo no meu cú, e começou a socar gostoso, metia tudo no fundo e tirava todo, ficava olhando meu cuzinho todo arregaçado e metia de novo, eu comecei a esfregar meu grelo para gozar sendo enrabada, e depois de uns 10 minutos de meteção me perguntou onde eu queria porra, pedi, implorei que fosse dentro, e o safado tirou a pica, senti a porra quenta na minha bundinha e quando fui reclamar socou e acabou o resto todo dentro do meu cú, que delícia sentir leite no cú, nossa como to gostando disso, tirou a pica, e quando foi sentar no sofá o puxei pela mão e fomos até o banheiro do meu quarto, liguei o chuveiro e entramos os dois, lavei ele todinho, de cima a baixo, depois ele me lavou e quando fui desligar o chuveiro, me disse que não, que faltava uma coisa, e me fez ficar de cócoras e chupar a pica, mamei gostoso, claro que faltava porra na minha boquinha, e como ele estava demorando para gozar, resolvi bater uma punheta, adoro bater punheta para um pauzudo, sentir a pica escorrer entre meus dedos e foi ai que ouvi um:- Vou gozar;não tive dúvidas coloquei aquela pica delícia na minha boca e senti porra, sentia porra na minha garganta, senti muito leitinho e chupei tudinho. terminei de mamar, deixei a pica limpinha e pedi que ele dormisse comigo, deitei na cama e pensei na loucura que havíamos feito, mas ai veio aquela ideia de dormir logo, acordar para aproveitar mais daquela pica tesuda.
Do bar para cama
Do bar para cama
Esposa no Forró
Sou casado com a Aline, uma loira de 30 anos, baixinha e com seios enorme e um corpo lindo. Depois de 7 anos de casados, há muito tempo não saiamos pra noite. Até que um sábado o tempo estava ótimo e ela disse que poderíamos ir pra algum lugar porque ela estava com saudades de sair pra dançar.Eu não danço nada mais sempre gostei de ver ela dançando. Concordei então de sairmos mas com uma condição, que ela usasse uma roupa muito linda, daquelas que ela usava quando a conheci, ela disse que era exatamente o que ela estava pensando…Fiquei o dia todo no trabalho imaginando ela, toda sexy e dançando com outros homens, não via a hora de chegar a noite..Quando cheguei em casa ela ja estava se arrumando… fiquei assistindo ela se arrumar, colocou uma calcinha bem pequena, daquelas que ela só usa quando quer transar… um vestidinho bem curtinho e um decote bem aberto no meio, mostrando parte dos seios, que sao bem grandes, além de um salto enorme que a deixava bem empinada.Passou maquiagem e um belo batom vermelho, estava uma mulher fatal.Na saida dei um abraço nela e percebi que estava usando um shortinho por baixo do vestido.. ela disse que era pra calcinha não marcar… mas convenci ela que não tinha problema e que não estava marcando tando, mas na verdade estava sim, e era o que eu queria kkkEscolhi então um bar de forró, que fica no centro de SP no largo da batata pra quem conhece, é um lugar frequentado por gente muito simples… mas era esse meu desejo, ver minha loira se acabando de dançar com homens q nao estao acostumados a ver mulheronas assim.Chegamos la e quando entramos e ja tinha uma banda de forró tocando no palco, e entrei atrás dela pra observar os olhares… mantive uma certa distancia pra nao perceberem que ela estava acompanhada… quase todos homens de la olhavam pra bunda enorme com a calcinha fio marcando tudo…Não demorou mito para o primeiro homem convida-la pra dançar, ela me olhou e balancei com a cabeça fazendo sinal que sim…Fiquei observando atentamente ela dançando com ele, m moreno alto e forte, com alguns botoes da camisa aberto e peitos cabeludo e seu que ela adora isso… enquanto dançava o decote dela parte dos seios ficavam roçando os peitos dele. Ele então apertava ela sobre o corpo dele… enquanto as mão dele cada vez descia mais um pouco na cintura dela ate a altura da calcinha.. e ela sorrindo e rebolando bastante…Em uma parte da dança ele virou ela de costas, e ela ficou rebolando de costas pra ele, que disfarçadamente dava umas ajeitadas na rola enquanto apertava ela sobre seu corpo… aquilo foi me dando muito tesãoEla estava bebendo bastante, e ficando cada vez mais solta… e ele ficava o tempo todo tentando beijar ela e ela virava o rosto.. e eu torcendo pro beijo acontecer… ela ja nem lembrava mais que eu estava la kkkEle levava ela no bar, pagava bebidas pra ela, um dado momento, enquanto ela estava no balcao do bar ele chegou por tras dela e deu aquela encoxada e ela reagiu empinando o bumbum, e como o vestidinho era curto, uma parte dele ergueu sem que ela percebesse, ficando parte do bumbum a mostra e escostada no pau dele quase estourando a calça jeans… e ela de costas pos a mãos pra tras e passou no pau dele por cima da calça e se virou fazendo uma cara de impressionada pelo tamanho… estava realizando meu sonho de ser corno ainda que suavemente…Depois disso, eles foram no banheiro juntos, nessa hora nao aguentei e fui atras pra olhar.. era num corredorzinho escondido…. quando vi eles estavam na porta do banheiro dando aquele amasso, minha esposa beijava loucamente abraçando ele pelo pescoço enquanto ele apalpava a bunda dela sob o vestidinho… e eu escondido olhando… e ela passando as duas mãos no peito cabeludo dele… ele colocou a enorme lingua pra fora e ela ficou chupando a lingua dele fazendo movimento com a cabeça como se tivesse fazendo sexo oral…Quando o banheiro desocupou eles abriram a porta e entraram juntos… que deliciaCorri para a casinha do banheiro ao lado so pra ficar escutando.. me agachei e dava pra ver por baixo da porta do banheiro que ela estava de joelho, chupando o pau dele .. eu entao comecei me masturbar ali mesmo, no banheiro ao lado… ouvi o barulho de plastico rasgando, era ela abrindo a camisinha… quando olhei a segunda vez ela estava de costas com as duas maos na parede e com a parte de trás do vestido erguido. Ele baixou a calcinha dela até o joelho e começou a socar bem forte ja de inicio… ele aproveitava que o som do forró estava alto pra empurrar com muita força nela…Subi em cima do vaso sanitario e dei uma olhada por cima da divisoria, era minha esposa fazendo cara de dor enquanto o moreno empurrava uma rola gigante dela… eu gozei nessa hora, depois ouvi o barulho do segurança batendo na porta e dizendo que eles nao poderiam estar ali…Eles se vestiram correndo e sairam, a Aline toda descabelada com batom todo borrado e ele suado… kkkDepois de um bom tempo ela veio sentar comigo, e fiz de conta que nem tinha visto nada, até hoje me masturbo pensando naquela noite.
EU PUTINHA E DEVASSA!
MINHA LUA DE MEL SE RESUMIA EM BALADINHA A NOITE ONDE FINGIA NÃO VER MEU MARIDO FLERTANDO COM OUTRAS MULHERES O QUE ME DAVA ESTRANHO TESÃO AINDA MAIS OUVINDO AS BESTEIRINHAS QUE OS TARADOS ME FALAVAM ENQUANTO ME ASSEDIAVAM E QUANDO CANSADOS NOS TRANCAVA NO QUARTO ONDE MEU MARIDINHO JUDIAVA DE MIM ME DEIXANDO DE XOXOTA E CU ARDIDO DE TANTO ME CHUPAR E METER SEU PAUZÃO EM MIM. NUMA DESSAS CONHECEMOS UM CASAL SUPER SIMPÁTICO O QUE ME DEIXAVA BASTANTE SEM GRAÇA PORQUE O CARA ME COMIA NA CARA DURA E SÓ NÃO TINHA MAIS LIBERDADE COMIGO PORQUE NÃO DAVA MOLE ENQUANTO O MARIDÃO SE DERRETIA PELA MULHER BAIXINHA DE SEIOS E BUNDA GRANDES COM OS CABELOS NEGROS CAÍDOS NA FACE O QUE DAVA UM AR DE VADIA NAQUELA MENINA QUE PARECIA MAIS UMA BONECA DE LOUÇA E ASSIM NUMA DESSAS BALADAS ONDE QUASE NÃO CURTIR MAIS COM RAIVA E CIUMES DO MARIDÃO, QUANDO CONVENCI ELE A IRMOS EMBORA O CARA SE IMPÔS FALTANDO POUCO NOS PEGAR A FORÇA NÃO TENDO OUTRO JEITO A NÃO SER ACOMPANHA-LOS PARA SEU APTO E ENQUANTO A MENINA PUXANDO MEU MARIDO PELA MÃO SUMIU EM UM DOS QUARTOS QUANDO IA ATRÁS O HOMEM ME PRENSOU NA PAREDE FALANDO QUE DEIXASSE O CASALZINHO EM PAZ PORQUE SUA MULHER IA ENSINAR UMAS COISINHAS PARA MEU HOMEM. QUANDO ME IMPUS O CARA SEGUROU ME PELO PESCOÇO ME LEVANDO PARA O SOFÁ E ME EMPURRANDO FAZENDO ME CAIR SENTADA ENQUANTO MEU VESTIDINHO FICAVA EM SUAS MÃOS COM ELE JOGANDO PARA LONGE JUNTO COM SUA CAMISA E ENQUANTO TIRAVA A BERMUDA DEIXANDO ME APAVORADA AO VER SEU CACETE DANDO COICE NO AR ME DEIXANDO MAIS PREOCUPADA PORQUE TINHA CERTEZA QUE NÃO AGUENTARIA TUDO AQUILO E COM UM RISO SACANA FOI CHEGANDO PERTO DE MIM FALANDO QUE ME COMERIA DE QUALQUER JEITO E SEM GRAÇA NÃO SABIA SE COBRIA A XOXOTA COM UMA DAS MÃOS MORRENDO DE VERGONHA POR ESTA MUITO MOLHADA E COM A OUTRA MÃO E BRAÇO COBRIA OS SEIOS POREM QUANDO AQUELE CACETÃO FICOU PRÓXIMO A MINHA CARA MESMO ME SENTINDO INCOMODADA PORQUE JAMAIS PENSEI SEQUER EM TRAIR MEU HOMEM QUANDO MORDI OS LÁBIOS NÃO CONSEGUINDO DESGRUDAR OS OLHOS DELE O FILHO DA PUTA SEGUROU ME PELOS CABELOS ME DANDO UM BEIJO QUE DESFEZ TODA E QUALQUER RESISTÊNCIA TANTO É QUE QUANDO ME DEU AQUELE MASTRO NÃO PENSEI DUAS VEZES E QUANDO ME DEI CONTA MAMAVA QUE NEM BEZERRA MELANDO AQUELA TORA DE BABA QUASE VOMITANDO QUANDO SOCAVA EM MINHA GARGANTA ME DEIXANDO SEM FOLEGO COM A GLANDE MASSAGEANDO MINHA GARGANTA FAZENDO MEUS SENTIMENTOS E SENSAÇÕES MISTURAREM PORQUE HORA ELE CADENCIAVA OS MOVIMENTOS DE FORMA CALMA E CARINHOSA O QUE DAVA PARA CONTROLAR A ENTRADA DO CACETE EM MINHA BOCA POREM QUANDO CHACOALHAVA MINHA CABEÇA PARECENDO ESTAR COM RAIVA NEM LIGAVA PARA MEU CHORO E O DESESPERO ESTAMPADO EM MINHA CARA INDO CADA VEZ MAIS FUNDO EM MINHA BOCA ME FAZENDO QUASE ENGOLIR SUAS BOLAS E QUANDO ENCHEU MINHA BOCA DE PORRA ME DEIXANDO ASSUSTADA COM A QUANTIDADE DE PORRA E ESCÂNDALO QUE FAZIA QUASE ME MATOU AFOGADA PARECENDO NÃO LIGAR A ME VER DEBATENDO SOLTANDO PORRA POR TODOS OS BURACOS POSSÍVEIS SÓ ME SOLTANDO PARA ME AJEITAR DE QUATRO NO SOFÁ ABRINDO COM FACILIDADE MINHAS PERNAS E RASGANDO MINHA CALCINHA COM OS DENTES METEU A BOCA EM MINHA BOCETA COMENTANDO ALGO POR ESTAR MELADA E PARECENDO QUE IA ARRANCAR MINHA BOCETA COM SUA BOCA MAGICA ME FEZ DESFALECER DE TANTO GOZAR COMO NUNCA ANTES NA VIDA E NUM DESSES ORGASMOS DESFALECI DE TANTO PRAZER COM ELE COMENTANDO DEPOIS QUE FICOU MARAVILHADO AO ME VER TREMENDO DE PRAZER SEM MESMO ESTAR ME TOCANDO QUANDO DEI POR MIM AO ACORDAR DO TRANSE MORRI DE PAVOR AO VER ELE SE AJEITANDO EM CIMA DE MIM ME SEGURANDO PELA GARGANTA QUASE ME MATANDO ENFORCADA SÓ DANDO PARA ARREGALAR MAIS OS OLHOS QUANDO A GLANDE ENTROU EM MIM E ENQUANTO AQUELE PORRETE DESLIZAVA GOSTOSO PARA DENTRO DE MINHA BOCETA ME DEI CONTA QUE A ÚNICA DOR QUE SENTIA ERA QUANDO A GLANDE BATIA EM MEU ÚTERO ENQUANTO SUAS MÃOZONAS AMASSAVAM MEUS SEIOS ME DANDO SENSAÇÕES E PRAZERES NUNCA SENTIDOS ANTES E SE AJEITANDO EM CIMA DE MIM ME DEIXANDO SEM FOLEGO PELO PESO DE SEU CORPO COMEÇOU UM ENTRA EM SAI CADENCIADO AUMENTANDO AS METIDAS AO RITMO DE MEUS GEMIDOS E VEZ OU OUTRA TINHA A IMPRESSÃO QUE IA ME VARAR AO MEIO E QUANDO SEUS GEMIDOS MISTURARAM AOS MEUS ME FAZENDO DELIRAR COMO SE ESTIVESSE NUM GRANDE CARROCEL COLORIDO DANDO VOLTAS EM TORNO DO MUNDO DESFALECI NUM ORGASMO ESTRIDENTE QUASE NÃO CONSEGUINDO SENTI AS ESGUICHADAS DE SUA PORRA EM MINHA CARA E SEIOS. ACORDEI COM A SENSAÇÃO MARAVILHOSA SE EVIDENCIANDO CADA MAIS ME DANDO CONTA QUE SUA MULHER ME LAMBIA OS SEIOS E ME VENDO ACORDAR VEIO BEIJAR MINHA BOCA DESPERTANDO EM MIM UMA SENSAÇÃO ESTRANHA COM MISTO DE NOJO E RANCOR POREM FOI IMPOSSÍVEL NÃO CORRESPONDER AQUELE BEIJO MACIO QUE PARECIA ME TOCAR A ALMA E AGARRADA A MIM ME DEIXAVA CADA VEZ MAIS LEVE AO FALAR COISAS DELICIOSAS EM MEU OUVIDO E ME BEIJANDO MAIS UM POUCO ME AGRADECEU PELO PRAZER QUE MEU HOMEM DEU A ELA ME ELOGIANDO POR TER AGUENTADO O CHATO DO SEU MARIDO E ME AJUDANDO FOMOS PARA O BANHO ONDE NOS BEIJAMOS MUITO POREM NÃO PASSAMOS DISSO COM ELA ME PEDINDO CALMA AFIRMANDO QUE EM BREVE TERÍAMOS UM MOMENTO SÓ NOSSO E ME EMPRESTANDO UMA DE SUAS CALCINHAS NOS DESPEDIMOS COM ELA PROMETENDO QUE IA BUSCAR ELA. DURANTE A VIAJEM DE VOLTA PARA CASA FIQUEI PUTA DA VIDA PORQUE ENQUANTO MINHA BOCETA ARDIA MEU HOMEM NÃO CONSEGUIA ESCONDER A FELICIDADE ESTAMPADA EM SUA CARA O QUE DESPERTOU MUITO CIUMES EM MIM. MESMO MEU CASAMENTO MELHORANDO CEM POR CENTO DEPOIS DESTE ACONTECIDO FICO CADA DIA MAIS DESESPERADA NÃO CONSEGUINDO ESQUECER AQUELE HOMEM ME COMENDO E O PIOR É VER O MARIDÃO SUSPIRANDO DEMONSTRANDO SAUDADES DAQUELA MULHER O QUE ME DEIXA CADA VEZ MAIS PUTA DA VIDA E MAIS AINDA QUANDO ME COME POR ACHAR QUE É POR ELE O ESCÂNDALO QUE FAÇO ENQUANTO GOZO. DIAS DESSES FIQUEI COM O CORAÇÃO ACELERADO E CALCINHA MOLHADA QUANDO A AMIGA ME LIGOU MARCANDO PARA ALMOÇARMOS JUNTAS E NESTE VAMOS MARCAR UM DIA SÓ PARA NÓS E PROMETO ESCREVER CONTANDO PARA VOCÊS COMO FOI.
A Pizzaria – Fase 3 – Capítulo 13
A PIZZARIA – FASE 3 – CAPÍTULO 13Atenção:Atendendo aos pedidos, esse é o décimo terceiro capítulo da Fase 3 da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.Obrigado.A PIZZARIA – FASE 3CAPÍTULO 13 Passados uns momentos, a curiosidade em relação ao Magno e à loira voltara a me aguçar. Novamente me aproximei da fresta da janela para espiar os dois, e dessa vez nada vi, a não ser pouca fumaça advinda da churrasqueira dando sinais que esta estaria se apagando. Também nada ouvi que não fosse a musica que a rádio FM teimava em tocar.Vesti a cueca e decidi ir ao banheiro adentrando no corredor. Olhando para os cômodos percebi que a porta dos aposentos da Dona Cida estava trancada, enquanto a do quarto ocupado pelo Magno e Alessandra permanecia aberta. Aproximei-me dela e percebi que o quarto estava vazio, e então deduzi que os dois estariam na sala, ou saído da casa para fazer alguma coisa.Porém, quando eu abri a porta do corredor que dá o acesso à sala, meu pau endureceu quando vi a Leila de costas para mim, por cima do Magno, que por sua vez lhe chupava a buceta. E daí dei conta de que eles faziam um sessenta e nove.Pela primeira vez eu vislumbrei de perto a racha da loira e o seu cuzinho entreaberto nos intervalos das lambidas do Magno. Por cima dele, ela segurava a sua tora lambendo-a freneticamente, enquanto rebolava na boca do macho. Seus gemidos foram ficando mais altos e intensos, na medida em que ele ora lhe passava a língua na vulva, ora no cuzinho, até que a moça explodiu num forte orgasmo:—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIFoi então que eu senti o Magno suspirar com as fortes abocanhadas da loira no seu pau, até que ele também gemeu forte:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNessa hora, já despido da cueca e ali pertinho de ambos não resisti e masturbando-me em pé, soltei um jato de porra que fora cair nas costas da gostosa:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiQuando ela escutou os meu gemidos, e talvez por sentir o esperma quente próximo à nuca, Leila virou o rosto e pareceu assustar-se com a minha presença. Ainda a vi passar a mão no queixo, tentando limpar a porra do Magno que escorria da sua boca.Após ela ter saído de cima do Magno, quando passou caminhando nua próximo a mim, acariciei lhe a bunda com mão direita. Ela nada disse e deixou a sala rumo ao corredor, a fim de adentrar no banheiro. Magno agora estava sentado nu no sofá cama da sala, tentando enxugar com a mão a porra que ainda saía do seu cacete. Vesti novamente a cueca e o deixei sozinho no local. Em seguida, fui direto até os fundos da casa para reacender a churrasqueira, antes que ela se apagasse de vez e, em seguida, eu coloquei alguns pedaços de carne para assar, pois deduzi que todos estaríamos famintos.Passados uns instantes, agora vestido com a sunga de banho, Magno aproximou-se de mim perguntando se deveríamos fazer mais caipirinha e então eu o desaconselhei dizendo-lhe que daí para frente devíamos tomar bebidas mais leves, no caso, as cervejas que se encontravam na geladeira.Após algum tempo, Alessandra surgiu sozinha, porém já vestida com o short de antes e a blusa escondendo os seios. Ao lhe perguntar sobre a Ticiane ela fez sinal de silêncio com o dedo indicador entre os lábios, nos dizendo que a menina havia adormecido.Após ela nos perguntar sobre a Leila e nós lhe apontarmos a porta do banheiro, Alessandra escutou barulho de chuveiro ligado e deduziu que a moça estaria se banhando.Então, eu pensei comigo:—Com certeza limpando a porra do corpo, da boca e da buceta, pois fora exemplarmente fodida naquela tarde. A fim de confortar a moça que estava no banho, Alessandra foi até o seu quarto pegar uma toalha limpa e em seguida bateu à porta do banheiro oferecendo-a à gostosa para que esta se enxugasse. Após a Alessandra entregar a toalha para a Leila, através da porta entreaberta, ela voltou a trancar-se no banheiro. Em seguida Alessandra nos disse que iria ao quarto da tia levar o café e ajudá-la a tomar banho. Quando ela se foi, referindo-se à Ticiane, Magno me perguntou:—Você vai ficar com a menina agora, Edu?Eu lhe respondi:—Sim, só vou esperar um pouquinho pra ver se ela acorda e daí eu vou “pegar ela”.E lhe perguntei:—E você vai comer a Leila de novo Magno?—Não sei Edu. Tô aqui pensando…—Pensando no que, Magno?—Poderíamos trocar as duas.—O que você acha?—Humm…—Você está afim dela né Magno?—Sim, Edu. Eu achei a menina interessante.—Ela parece desinibida né?—É sim Magno.Então eu lhe perguntei:—E você acha que a Leila toparia algo comigo?—Lógico Edu. Essas meninas são safadas.—Topam qualquer parada.E recomendou-me:—“Espere ela” sair do banho, e pode leva-la no meu quarto, que a Alessandra não vai se importar. E me alertou:—Na sala eu acho meio arriscado vocês irem, porque a velha gosta de ir à tarde na varanda apreciar o movimento da rua. E ela é impaciente: tem que ser levada logo, entende.—Sim, Magno. Compreendo. Respondi-lhe.Nessa hora o meu pau endureceu só de pensar na possibilidade de estar com a loira e também de imaginar a princesinha sendo fodida por aquele imenso cacete, experimentando o seu segundo homem.Daí eu sugeri ao Magno:—Vá lá deitar com a menina, Magno, mas deixe a porta aberta. Se eu conseguir algo com a Leila, nós iremos pro seu quarto e daí você pode ficar à vontade com ela. Mas, se não der certo deixamos como está: eu pego a Ticiane e você se entende com a loira.E lhe recomendei:—Na sacola de papel que trouxemos tem KY. Faça com cuidado pra não machucar a bucetinha dela, viu.Ticiane dormia nua, deitada de bruços no colchão. Quando o Magno dela se aproximou, ele já havia se despido da sunga, e daí eu pude ver que a sua verga já estava novamente ereta, ávida pela buceta fechadinha da menina. Em seguida, ele sentou-se na cama ao lado da Ticiane e começou a alisar lhe a bundinha nua. Aos poucos ela começou a mexer as pernas, e quando se virou para mudar de posição, Magno pegou sua mão e a colocou no enorme cacete. Em seguida, com ela ainda inconsciente, lhe ajudou a punhetá-lo, até que a fez despertar.Assustada ao vê-lo inteiramente nu ao seu lado, Ticiane tirou rápido a mão do pênis, e sonolenta lhe perguntou:—Onde estão todos? Cadê o Edu, a Leila e a sua mulher?Magno lhe respondeu:— A Alessandra foi levar o café pra tia dela, e o Edu está esperando a sua amiga sair do banho pra eles irem pro meu quarto.Esperta, e já entendendo a situação, de pronto Ticiane lhe respondeu:—Mas eu não vou dar pra você!E agora todo jeitoso, Magno tentou convencê-la:—Porque não menina? Você não gostou de brincar com a minha esposa?—Não vai querer ter ela sempre?—Não perca essa chance viu.—Pois ela me disse que gostou muito de você gracinha!Curiosa, Ticia
ne lhe perguntou?—Disse mesmo, ou você tá inventando isso só pra me pegar?—Juro que ela falou menina. E eu posso deixar você ficar com ela, quantas vezes quiser.—E nós ainda vamos todos juntos ao Rio de Janeiro, esqueceu?Após isso, Magno pegou novamente a mão da menina e a levou até o seu membro teso. Sem nada dizer, Ticiane segurou sozinha o cacete do Magno com uma das mãos, e daí ele lhe pediu:—Deixa eu te chupar um pouquinho, deixa?—Eu não vou te chupar moço!—Você não precisa fazer. Só eu faço tá bom.Ticiane nada disse, e ele percebeu que deveria agir:Então, Magno se abaixou e beijou-lhe rapidamente os joelhos. Em seguida começou a lhe beijar as coxas, sem esboçar resistência, mas quando ela abriu as pernas e sentiu a língua quente na vulva, se entregou. Nessa hora, totalmente entregue, Ticiane o segurou pelos cabelos e iniciou gemidos baixos, sentindo a língua no sexo juvenil.—Aiiiiiii—AiiiiiiNesse ínterim, a porta do banheiro se abriu e a Leila saiu enrolada na toalha. Quando me viu de pé no corredor, de pau duro e totalmente nu, ela tentou recuar e daí eu a segurei no braço dizendo-lhe:—Vamos lá pro quarto, querida!—Que isso Edu?—Eu sou amiga da Ticiane! Tá doido?Eu lhe respondi:—Ela não se importa Leila. Já está acostumada, e sabe que nessa casa todo mundo é de todo mundo.E enfatizei:—Aqui todo mundo fode!Em seguida, revelei:—Por sinal ela está dando pro Magno nesse momento.E daí apontando para a porta do quarto que ainda estava aberta, puxei-a pelo braço e lhe mostrei os dois deitados na cama. Então eu lhe disse:—Se ainda tem alguma dúvida, veja você mesma:Quando ela olhou, Magno estava deitado de costas, enquanto a Ticiane cavalgava sua imensa tora. Ao vê-los assim, estupefata Leila comentou:—Meu Deus!—Que casa é essa que nós entramos!Daí eu lhe disse:—Vamos logo menina. Senão daqui a pouco a Alessandra chega aqui!Daí, referindo-se ao Magno ela me perguntou:—Mas onde a esposa dele está?Eu lhe respondi:—Ela foi levar o café e ajudar a tia no banho. Depois as duas ficarão por algum tempo conversando na varanda pra velha se distrair enquanto espia o movimento da rua.—E nós podemos ficar no quarto deles. Ele já tá sabendo, entende?—Hummm……Não sei!—Vamos delícia…Eu quero te pegar gostoso também!Daí ela fez charminho, e foi dizendo:—Ai, Edu. Mal nos conhecemos…—Não sou do tipo que você tá pensando.Esquecendo-se do que fizera na sala com o Magno, ainda comentou:—Aquele lance na piscina foi um vacilo meu.—Eu tenho noivo, Edu!—E daí Leila? Eu tenho esposa; o Magno também tem; e as duas estão nesse esquema.—Seu noivo não precisa saber entende?—Ah Edu. Eu tenho medo de a Ticiane comentar depois.—Sem problema, Leila. A Tici já esteve aqui antes, e sabe que o que acontece na casa da Dona Cida, fica na casa da Dona Cida, entendeu?E lhe observei:—Você ainda não viu nada…Em seguida, insisti:—Vamos amorzinho. Você é muito gostosa…. vem….Como ela se calou, eu a puxei pelo braço forçando a vir comigo. Então, ela jogou a toalha nas costas, e foi caminhando na minha frente. Não acreditei quando a vi parcialmente nua pelas costas, pois agora a toalha já não lhe cobria todo o corpo.—Que gostosura de mulher! Imaginei acariciando meu pau duro enquanto caminhávamos pelo corredor.Mal ela deitou-se na cama e eu já caí de boca naqueles enormes seios de bicos rosados. Em seguida desci o rosto, lambendo-a todinha até alcançar lhe a buceta. Nessa hora ela abriu as pernas e ao sentir o toque da língua começou a gemer baixinho, tremendo o corpo e acariciando-me o rosto. Daí senti os seus intensos movimentos na minha boca, enquanto ela passou a me dizer:—Mais…….isso………..enfia……….. hummm—Aiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiii—Que loucuraaaaaaaaaa—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiQuando a sua buceta de lábios rosados encharcou a minha boca, eu percebi que a gostosa havia gozado. Após ela me ver de pau duro aproximando-me de si, Leila deitou-se de costas, e abriu as pernas. Nessa hora eu lhe pedi:—Fique de quatro, querida.—Deixe-me colocar por trás, amor.—Não Edu. Eu não faço sexo anal!Dai eu lhe expliquei:—Não é isso querida.— So quero colocar na sua bucetinha por trás, entende?—Quero sentir sua bunda gostosa tocando as minhas coxas, tesão!Ela só murmurou:—Ah sim. Vamos então.Entendendo a situação, Leila ficou de quatro na cama e eu me posicionei atrás, para engatar na sua vulva. Era lindo ver o espetáculo daquele maravilhoso rabo, com a rachinha úmida e rosada à minha espera.Quando eu lhe encostei a cabeça do cacete e ela sentiu o toque, deu suave rebolada e fui entrando devagar. Agora com o pau todo encaixado, montei em suas costas e comecei a bombear lhe a buceta, segurando-lhe os seios. A visão por trás dos seus lindos cabelos loiros, atiçou-me ainda mais o tesão, e assim, acariciando lhe as nádegas, comecei a ejacular na bucetinha. Ela sentiu o esperma quente e iniciou intenso rebolado, até que terminamos de gozar juntos:—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii—AiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiApós descansarmos, Leila me apressou pedindo-me para sairmos logo daquele quarto. Atendi ao seu pedido, e a ajudei arrumar a cama, esticando os lençóis. Ela já havia se limpado na toalha que levara. Após deixarmos o local, ela entrou novamente no banheiro do corredor, e daí eu fui sozinho verificar o que acontecia, ou teria acontecido, entre o Magno e a menina.Continua no próximo capítulo…
meu lindo caminhoneiro
meu nome e paula tenho o caminhoneiro pretao
a minha prima nos flagou
Lavou eu mandar mas um contos que me a com teceu com minha prima ela mora perto da minha casa sempre ela vinha na minha casa com versar com minha irmã quer e da mesma idade 16ano eu sempre ficava olhado aquela priminha com aquele chorte curto que parecia a popa da buda com do ela ia cia baixava para pegar alguma coisa no chão só para me deixar maluco ela ficava olha do para o meu rosto ater que um dia ela foi lar em casa não tinha todo mudo tinha sai só tinha eu ia minha irmã em casa agente tava no maio almaço quando a minha prima chega e flagra agente e falar poso participa também mês primos caro que si prima ela começou tira as roupas só ficou de calcinha e falou agora você tira o resto primo eu come sei atira a calcinha com os dente ela já tava chupando a boceta da minha irmã que estava gozado sem para eu comecei a chupar boceta da minha prima e ai a minha irmã começou a chupa o meu pau como uma loca dês ser perada ater que minha prima falou que também que rinha da uma chupa da e começou a chupa que quase gozei eu tirei e come sei a colocar o meu pau na boceta da minha irmã que começava a goza ia grita vai mano enfia na minha boceta meu que rido ai a minha prima fala enfia nessa boceta primo eu botei ela de quatro e enfiei na sua boceta que estava toda molhada entro muito rápido que ela deu um grito falando a si você me rasga primo ….o resto eu conto de pois;;; mas.
Minha Primeira Foda Deliciosa 1.2
Continuação Após o termino desta orgia maravilhosa fomos na casa ao lado para cumprimentar o irmão das duas safadinhas, entramos e fomos bem recebidos, nos mostrou seus games e então começamos a jogar, a esse ponto já se passava das 18:00, a mãe do Polo chega e ele nos apresentou a ela, também era muito bonita e pude perceber de quem a Deise erdou aqueles lindos seios, ela tinha 38 anos mas aparentava seus 25 no máximo, ela gostou muito de nós dois, falou que éramos muito bonitinhos e que bom que seu filho tinha feito amizade conosco, eu percebi que de vez quando ela olhava pra mim com um ar diferente, eu ate fiquei meio sem graça pois o filho dela estava perto e se ele visse ia ficar meio chato, e ainda bem que ele não notou, ela chegou a fazer um bolo delicioso para nós. Quando eram mais ou menos 20:00 o irmão das mina saiu e nos deixou sozinhos em seu quarto então Robin me disse que era para nos despedirmos que ele tinha uma idéia formidável para traçarmos as duas irmãs. A hora que o rapaz voltou falamos que estava na hora de ir embora e fomos falar com sua mãe. Quando falamos que estávamos indo embora ela disse, não meus queridos fiquem um pouco mais jantem conosco, então dissemos a ela que desta vez não da, porque temos uma entrevista de emprego amanha bem cedo, mas com certeza outro dia nos jantamos com vocês ta bom assim, e com um ar de desapontada ela fala, tá legal, mas só se prometerem voltar um outro dia. Nos Despedimos e quando saímos da casa do Polo passamos pelo quintal e quando não estavam mais olhando para nós vimos à casa de Deise com a porta entreaberta e entramos. Deise nos disse que éramos loucos de estarmos ali e que isso a deixava super excitada, preparou uma bebida para nos e falou que tínhamos de esperar um pouco lá quietinhos até o pessoal ir dormir e que sua irmã já estava vindo para começarmos a Segunda parte da orgia, eu como ainda estava meio alto devido à bebida que havia tomado antes fiquei bem mais espontâneo quanto ao momento e não me sentia nervoso, estávamos os três sentados no sofá a Deise estava no meio, e de repente os dois começam a se atracar num beijo delicioso, não perdi tempo e meti a mão em seus maravilhosos seios que estavam com os bicos super duros fui descendo a mão até sua gruta e enfiei a mão dentro de sua calcinha, aquela mina parecia mais um vulcão de tão quente que estava quando enfiei o dedo a ela abriu mais as pernas e Robin começou a sugar seus seios, então aproveitei e tirei com cuidado sua mini saia deixando-a apenas com sua calcinha preta rendada, virei a calcinha de lado e com a ajuda das mãos abri bem sua xoxotinha para ver bem seu grelinho, que coisa mais linda aquela bucetinha vermelhinha sem nenhum pelo e toda aberta com um grelo enorme apontando pra mim, daí então meti a língua diretamente em seu clitóris que a fez soltar um gritinho de prazer comecei a fazer movimentos circulares e com o dedo enfiava bem devagar em sua buça, então ela disse, me comam logo não agüento mais, eu sempre quis fazer amor a três, hoje quero sentir as duas toras de uma só vez. Robin tirou a tora para fora e a fez chupar enquanto isso levantei o rabinho dela, tinha uma bunda gostosa e seu cuzinho era ainda mais lindo, com minha língua comecei a lubrificá-lo e com a mão enfiava em sua xoxotinha úmida, então Robin pediu para ela colocar a camisinha em seu Pau colocou-a encostada no braço do sofá de frente para ele, e começou a socar bem devagarzinho em sua racha. Tirei a calça e fiquei só de cueca, quando Deise viu o volume alcançou com a mão e começou a massagear por cima do tecido apertava a cabeça e me fazia delirar de prazer, então ela tira o bichão pra fora e me puxa por ele de uma só vez e enfia na boca fazendo uma chupeta deliciosa, enquanto isso Robin socava com toda força em sua buça. Escutei um gemido diferente e quando olho para traz Dani está com a saia levantada sem calcinha delirando com uma leve siririca então sua irmã tira o meu da boca e diz não seja egoísta Dani, venha participar da nossa festinha, sem demora ela pega uma camisinha e diz, Andrew deixe-me colocar o capacete, Deitei-me na cama ao lado do sofá e ela falou , mas primeiro quero sentir o gosto de sua pica, ela descia com a língua da cabeça até as bolas, depois ficou só na cabeça, e por final chupava toda a aste e a cabeça indo e voltando bem rápido isso estava me levando aos delírios, após alguns minutos de tortura ela senta em meu peito e arreganha bem sua bucetinha me chupa meu macho sou toda sua, então segurei seu bumbum com as duas mãos e meti a língua bem no seu clitóris, que sabor gostoso tinha aquela xoxotinha linda, eu metia a língua em movimentos circulares procurando alcançar o mais fundo possível, ela rebolava feito uma louca em meu peito, comecei a mordiscar seu clitóris e enfiava o dedo bem dentro de sua buça, Dani não agüentava mais e colocou com muito carinho a camisinha com sua boquinha gostosa, deitei-me agora com os pez para fora da cama enquanto ela encima da cama encaixou bem devagar no meu pau, enquanto ela encaixava eu ia sentindo uma coisa maravilhosa e super quente no meu pau e com uma cara de putinha ela me disse, agora você é meu, seu amigo me contou que você ainda é virgem vou lhe mostrar o que é sexo de verdade, só vou largar de você quando não tiver mais energias neste seu lindo corpinho, e com movimentos leves começou a subir e descer bem devagarinho, e depois de varias estocadas girou o corpo de costas para mim e encaixou novamente, e já que a posição favorecia a ela começou a cavalgar como louca. Enquanto isso no sofá ao lado, Robin se encontrava sentado no sofá com a Deise subindo e descendo de seu pau bem devagarzinho enquanto ele chupava os biquinhos de seus seios, ela segurava em seus ombros e o encarava mordendo seus lábios de tanto tesão que sentia. Dani Gemia bem baixinho e deliciosamente enquanto me cavalgava, só que desta vez mais rápido e forte até que finalmente gozou, e pude sentir escorrer aquele líquido quente com um cheiro forte e gostoso no ar. Então ela levantou e antes dela falar nada puxei-a pela mão e disse-lhe agora é minha vez de retribuir as estocadas coloquei-a sentada no armário baixinho que tinha do lado oposto da cama apoiei as mãos atrás do mesmo, não precisou nem pedir e ela já havia aberto bem as pernas então coloquei de uma só vez meu pau e ela me disse, calma Andrew ainda quero utilizá-la novamente, sem houvir o que ela disse comecei a estocá-la com toda força e rapidez que podia, e ela dizia ai seu puto você vai me rasgar, mas não para que ta bom vai!, vai! mete com toda força! que delícia! ai eu vou gozar de novo, mais, mais e gozou novamente melecando o armário, enquanto isso Deise encontrava-se encostada na parede com uma perna nos ombros de Robin e ele metendo fundo em sua Buça, Deise estava toda suada com seus seios a amostra e balançando a cada estocada do meu amigo aquilo tava me dando um puta tesão e então ele vira a moça coloca as mão dela na parede empina seu lindo bumbum revelando sua bucetinha inchada, que visão mais linda aquela Dani viu que minha tora estava mais dura que ferro começou a chupar com toda vontade lambia da cabeça até os colhões, eu já estava ficando doido de tanto tesão, Robin agarrou nos quadris de Deise colocava só a cabeça bem devagar e depois tirava e ela soltava aquele gemido lindo e de-repente ele segura nos seus peitos e começa a socar com toda violência fazendo ela delirar dizendo; isso, vai meu macho, mete fundo, vai, vai, quero gozar de novo vai. Eu já não agüentava mais e já era quase quatro horas da manhã, peguei a Dani deitei-a na cama de barriga pra cima coloquei suas pernas em meus ombros deixando a amostra seus lindos buraquinhos, e também passei a colocar e tirar com toda força naquela posição deliciosa e agora eram as duas gemendo de prazer, eu já estava chegando no clímax e a cada segundo aumentava o rítimo e via aqueles peitos balançan
do me deixava mais entesado, e então veio o gozo como um vulcão me fazendo perder todas as energias em cima de Dani, quando recupero um pouco as energias olho para o lado vejo os outros dois nos observando, e Deise acaricia minha barriga descendo até meu pênis segura as bolas e diz da próxima vez eu quero os dois…Descansamos um pouco e depois fomos para casa pois já eram 04:30 da manhã.No próximo conto digo o que ocorreu depois deste episódio maravilhoso.
A PIZZARIA PARTE 38
A PIZZARIA 38ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 38. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.AVISO AOS LEITORES:AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO.Obrigado.A PIZZARIA – PARTE 38Mais uma segunda feira havia chegado e, assim como eu, certamente, o José Antônio estaria ansioso e na expectativa de que na noite de sexta feira, data em que o Rodrigo iria retornar a Campos dos Goytacazes, iriamos os quatro à pizzaria, conforme já havíamos combinado.Já estávamos na quarta feira, e eu ainda não havia encontrado uma maneira convincente de justificar-me perante à Denise, acerca da minha ausência de casa, naquela data.Pensei em pedir ao Leleco e à Giovana que fizessem um churrasco na residência da Dona Cida, e que convidassem a minha mulher para participar sozinha. Evidente que isso era uma má ideia pois sei que a Denise não aceitaria ir sem mim, ainda mais agora que tomei ciência do seu caso com a esposa do Lelis.Imaginei que, se ela fosse sozinha na Dona Cida, obviamente, ela o faria por interesse na Giovana. Mas, estando lá, com certeza, o Leleco ou o Caio iriam querer fodê-la. Também avaliei que a fase sexual, digamos assim, em que a Denise atualmente se encontra não se lhe remete a querer homens, até porque, nesse aspecto, ela já tem a mim e ao Anselmo.Em resumo, Denise não aceitaria trocar a bucetinha gostosa da Giovana pelos cacetes dos quatro machos, os quais ela já os conhece à exaustão, diga-se de passagem.Dessa forma, seria mais fácil ela querer trazer novamente a Giovana na nossa casa , do que ir sozinha àquele covil.Até então, eu estava evitando ao máximo que o Leleco ficasse sabendo desse nosso lance com a Kátia e a loirinha, porque, certamente, ele iria querer entrar de abelhudo nessa história pensando futuramente em tirar alguma casquinha das duas. Mas, na verdade, ele iria estragar tudo.Porém, os dias passavam depressa, e a sexta feira estava chegando. Percebendo que eu não iria ter outra saída para esse impasse, após deixar o serviço, fui à casa da Dona Cida com a desculpa de querer saber algo sobre o emprego do Caio no supermercado, ou seja, se ele teve, ou não, sucesso com a sua colocação.Chegando lá, estavam todos felizes porque o Caio seria contratado, e me agradeceram por eu ter lhe dado notícia sobre essa possibilidade de emprego.Leleco veio me dizendo:—Valeu, Edu!—Você é gente boa!— A Giovana e o Caio também estão muito contentes pelo trabalho que ele conseguiu.Tive vontade de lhe dizer:—Vou ver se dou um jeito de arranjar um trabalho pra você também, Leleco.Evidentemente, jamais iria sugerir-lhe tamanho despautério. Então, eu lhe respondi:—Ora Leleco, que isso!—Eu não fiz nada. —É mérito dele –Caio -.—Eu apenas pedi à sua mulher que lhe trouxesse o anúncio pra ele ler.—O restante ele fez sozinho.—Só isso. Concluí.Entretanto, Leleco argumentou:—Mas, mesmo assim, Edu.—Se não fosse por você, ele nunca ficaria sabendo disso.Então eu me lembrei que se não fosse pela Zilda, tem eu mesmo estaria sabendo desse emprego, pois fui àquele supermercado apenas por causa da loira rabuda, como já disse antes.Lelis encerrou dizendo-me:— Mas, se você precisar de alguma coisa, pode contar aqui com o seu velho amigo Leleco, Edu. Então, eu lhe falei:—Pior que eu preciso mesmo da sua ajuda, Lelis.—Conte comigo, Edu.—Do que você necessita? Perguntou-me.Daí eu lhe expliquei, sem entrar em detalhes, que eu precisaria da sua opinião e auxílio para achar uma forma de tirar a Denise de casa na sexta feira, sem ela saber que eu estaria por trás disso, lógico.Curioso, ele logo veio me perguntando:—Você tá querendo se livrar da sua mulher na sexta feira de novo, Edu?—Sim, Lelis. —É mais ou menos isso aí. Respondi.Ele já foi tirando suas conclusões:—Hummm… Então tem mulher nova na parada, Edu?—Não, Lelis.—Ainda não tem nada acertado. Falei.Mesmo diante da minha negativa, ele pareceu se entusiasmar, pois veio me dizendo:—Que beleza, Edu!—E você vai se lembrar do seu amigo Leleco nesse esquema, Edu?—Não, Leleco.—As gostosas não são mulheres pro seu bico…opss…as meninas são casadas, e não são mulheres desses lances, iguais as nossas curtem, entende?—São reservadas e cautelosas.— Nada de putaria. Completei.Desconfiado, ele me perguntou:—Mas se elas são casadas e tão certinhas, então porque estão acertando essas paradas? Eu lhe respondi:—Porque o marido de uma delas tá indo, Leleco.—E o marido da outra não sabe de nada, entende?—Huumm, Edu. Que massa!—E o marido da mulher que tá indo, vai deixar você comer a mulher dele?—Acho que sim, Lelis.—Vamos ver.—Porque ele está muito interessado em comer a outra gostosa……opss…..a outra mulher. Respondi-lhe.—Humm…….E as duas são gostosas, Edu?Daí eu tive que mentir a ele:—São nada, Leleco.—Só mais ou menos.—As nossas esposas são muito melhor que as duas. Falei.Então, ele concluiu:—Bom, Edu. —Daí é você quem sabe.—Eu não troco a minha gostosa por qualquer baranga não. Falou.—Mas eu não estou trocando a minha mulher por outra, Leleco.—Até porque a Denise nem está sabendo disso, e é por isso que eu preciso da sua ajuda. Terminei.Finalmente, ele veio com uma solução:—Olha, Edu.—Tem uma viagem que a coroa há muito tempo quer fazer, mas eu estou enrolando.—Você diz a Dona Cida? Perguntei.—Ela mesma. Respondeu-me.—Aonde ela quer ir Leleco?—Ela quer ir a Cachoeira Paulista, na igreja Canção Nova.—Todo ano ela vai lá.—E o que teria a Denise a ver com essa viagem, Leleco? Perguntei-lhe.—Ora, se a sua mulher pudesse ir com a gente, ela ajudaria a Giovana a cuidar da velha.—Teríamos que ficar em hotel, e a Giovana não dá conta de cuidar da coroa sozinha.—E vocês não iriam gastar nada nessa viagem, claro.—A tia banca tudo, Edu.—Daí nós vamos sexta feira à tarde, e voltamos no domingo pela manhã. Falou.—Nossa! A Denise iria adorar um passeio desses! Pensei.Então, eu lhe pedi.—Seria ótimo, Leleco.—Converse com a Giovana para ela convidar a Denise, sem saber que eu e você falamos sobre isso. —Aposto que a Giovana vai querer a companhia da Denise nessa viagem. Falei—E s e a Denise topar, daí vocês vão. Finalizei.Ficamos acertados quanto a isso, e eu já sabia de antemão que tudo daria certo, ainda mais agora que a Giovana está pegando a Denise. Com certeza ela iria querer ter uma bucetinha gostosa nessa viagem.Mas, antes de eu sair, ele ainda me cobrou:—Mas depois, não vá se esquecer do seu velho amigo Leleco nessa parada, hein, Edu.—Eu também quero comer essas duas. Finalizou.—Pode deixar, Leleco.—Vou lembrar-me de você.—E obrigado por tudo.—E não se esqueça de pedir pra sua mulher ligar agora pra Denise. Repeti.Depois que eu saí, fiquei abismado com o atrevimento do Lelis em querer pegar as duas, sem sequer saber quem elas seriam. Jamais eu o deixaria tocar na minha loirinha novamente. E quanto à Kátia, ela ainda era uma incógnita, e sequer sabíamos se o José Antônio teria ou não sucesso com ela. Mas eu torcia para que desse tudo certo entre os dois, e quem sabe eu poderia assumir meu namoro com a Rose, agora com o consentimento do seu marido.Infelizmente, a nossa pedra no sapato continuaria a ser a Denise, ainda mais que a sua estimada sobrinha estava prestes a entrar nisso tudo, e talvez conhecer o que é uma verdadeira putaria. Certamente, o José Antônio não iria arredar pé de ter a Kátia, e de repente, até firmar namoro com ela, pouco lhe importando, se isso iria, ou não, contrariar a Denise.Mas, como dizem: “Nem tudo são flores”. Teríamos que conviver sempre com esse problema, por amor às duas vagabund…..opss… princesas.Quando cheguei em casa, Denise estava toda solícita: primeiro, perguntou-me como fora o meu dia, se estou bem, etc. e até fez elogio à Alessandra, sabendo que me
agradaria com isso.Mas, mal sabia ela que, a Alessandra, aos poucos, estaria ficando no passado.Depois, veio me “cobrar” dizendo:—Amor, você se lembra que eu deixei você passear em Belo Horizonte né?—Claro, Denise, foi recente.—Obrigado por ter me deixado ir. Respondi-lhe.Então ela me disse:—Agora é a minha vez, pois eu também queria te pedir algo, Edu.E o assunto se tratava da viagem à Cachoeira Paulista, na companhia de Leleco, Giovana e Dona Cida, conforme eu e o Lelis havíamos planejado.Para fazer-me de difícil, argumentei com ela:—Nossa, Denise!—Nem faz tanto tempo assim que o Lelis te comeu na garagem de casa, e você já está querendo passear com ele, e ficar dois dias fora de casa? —Deixa de ser tonto e infantil, Edu.—Você acha que se eu estivesse afim de dar para o Lelis iria inventar viagem só pra isso?—Eu dou pra ele até na nossa cama, e você sabe muito bem disso. Lembrou-me.—Desculpa, Denise.—Pode ir sim. Falei.—Mas, você olha os meninos? Questionou-me.—Lógico que sim, Denise!—Eu compro nossas refeições no restaurante. —Não se preocupe com isso.—Pode viajar sossegada. Finalizei.Depois eu pensei comigo que se preciso fosse, eu até lavaria as roupas dos filhos, para livrar-me da Denise, por esses dias.E, antes de encerrar, ela ainda me advertiu:—Tá bom. Então eu vou.—E nem pense em ir lá no sítio, viu!—Claro que não, Denise.—Já se esqueceu de que o José Antônio está sempre por lá? Encerrei.Daí, toda feliz ela foi arrumar suas roupas para a viagem de sexta feira.Depois, eu tive que reconhecer que o Leleco, apesar de intrometido e um pouco fofoqueiro, era realmente um bom amigo, com quem se pode contar nessas horas “buceteiras”, digamos assim.Finalmente, a esperada sexta feira tinha chegado. Eram pouco mais de 16:00hrs quando o Ford Focus do Lelis encostou-se defronte à nossa casa, para pegar a Denise e sua bagagem. Giovana e Dona Cida já estavam a bordo. Cumprimentamo-nos rapidamente, e logo eles se foram. Depois, fui tomar um banho e comer alguma coisa, já que mais tarde eu iria até a rodoviária buscar a sobrinha, que chegaria da cidade vizinha no ônibus das 20:15 hrs. Havíamos combinado que a Rose e José Antônio estariam na minha casa por volta das 21:00hrs, e daí seguiríamos todos para a pizzaria.Aflito, antes das 20:00hrs eu já estava com meu carro no estacionamento da rodoviária, à espera da menina. Seu ônibus chegou mais cedo e quase caio de costas quando a vejo linda, num deslumbrante vestido preto, com frente única e busto apertado, bem acima dos joelhos. Partes das suas lindas coxas morenas estavam à mostra. Trazia consigo uma bolsa de couro e calçava sapatos de salto baixo, apropriados para dançar.Meu pau endureceu quando ela veio toda sorridente me dar três beijinhos no rosto, tão logo me avistara.Em seguida, ela me perguntou:—Que horas eles vão chegar, tio?—Daqui a pouco, Kátia.—Marcamos as 21:00hrs. Respondi-lhe.—E a tia Denise viajou mesmo?—Sim querid…….opss sobrinha.—Ela só volta no domingo. Respondi.—Melhor assim, né tio?—É sim Kátia.Daí ela entrou no meu carro, e fomos para casa esperar os nossos amigos.Estávamos na sala assistindo ao telejornal, quando por volta das 20:45hrs um carro buzinou na frente de casa, e constatei que era a Pick Up branca do José Antônio.Minha loirinha, como sempre, estava linda, sentada ao lado do marido. Ansiosos, eles nem quiseram descer. Como o José Antônio ainda não conhecia o caminho fui à frente com a sobrinha, e os dois seguiram o nosso carro.Chegando lá, ao entramos, o mesmo garçom que já me servira das vezes anteriores ao ver a beleza das duas, olhou para mim com ar de interrogação, talvez querendo saber qual o mistério de todas essas mulheres diferentes gostarem tanto de vinho e pizza.Nem foi preciso eu lhe fazer o pedido. Bastou um sinal e ele já veio com as jarras e copos de vinhos, sabendo que iriamos esperar pela pizza.Kátia nos disse que gostava da pizza marguerita, e para atendê-la, a pedido do José Antônio, fizemos essa opção.Minha sobrinha elogiou a calça justa e a blusa decotada que a Rose usava, e lembrou-se de que ela as havia comprado no shopping Diamond Mall, quando estivemos em Belo Horizonte.Depois, Kátia ainda disse à Rose que a sua tia Denise havia ficado muito satisfeita com o vestido e as sandálias verdes, que ela me ajudara a escolher para presenteá-la.Animadas com o vinho, as duas continuaram a conversar sobre roupas, pulseiras e colares e brincos, enquanto José Antônio e eu, calados, apenas observávamos suas belezas e encantos.Finalmente, a música de fundo que tocava nas caixas de som foi interrompida, e surgiram os primeiros acordes dos músicos afinando seus instrumentos.Logo, as luzes fortes se apagaram e o salão adentrou na penumbra, com tênue iluminação colorida, e o destaque da luz negra.Quando a orquestra começou a executar as costumeiras canções melosas, os casais foram deixando suas mesas, e logo a pista de dança se encheu.Um sorriso de felicidade de Kátia, era o sinal de que ela queria dançar, e então eu falei ao José Antônio:—Acho que a minha sobrinha quer dançar, Toninho.—Você não irá convidá-la? Perguntei-lhe.Nessa hora, Kátia deu um sorriso tímido e encantador, concordando com a minha sugestão.Então, José Antônio tomou a iniciativa:—Você quer dançar comigo, Kátia?—Quero sim, Toninho.—Eu posso, Rose?—Claro. Fiquem à vontade. Rose respondeu.Kátia lhe sugeriu:—Então venha dançar com o tio também, Rose.Eu mesmo lhe respondi:—Sim, daqui a pouco nós iremos. Eles se foram, e quando os perdemos de vista, Rose e eu sentamos lado a lado, e nos beijamos.Ficamos a sós na mesa terminando nossas taças de vinho, até que passado algum tempo, decidimos dançar.Fomos.Continua no próximo capítulo…
Minha primeira vez como boneca
Quando eu ainda era adolescente, fui passar as férias na casa de meus tios. Eu e meu primo tivemos de ficar no mesmo quarto e ele não gostou nem um pouco dessa invasão. Ele me tratava mal e fazia questão de mostrar que eu não era bem vindo. Certo dia, meus tios precisaram viajar e eu senti que teria problemas. Eles iriam passar quatro dias fora e nesse tempo eu ficaria sozinho na casa com meu primo. Eles viajaram na manhã da quinta-feira e assim que o carro deles desapareceu no horizonte, o meu primo me chamou e falou firme que, se eu não quisesse apanhar, teria que fazer o que ele mandasse, já que a mãe dele não estava mais lá pra me defender. Eu fiquei calado e fiz que sim com a cabeça. – Muito bem. – disse ele, satisfeito. É assim que eu gosto. Você vai fazer tudo que eu disser, entendido? Para começar, você vai fazer todo o serviço da casa. Vai lavar a minha roupa, varrer a casa e fazer comida para mim, entendeu?Fiz que sim com a cabeça, com medo da reação dele. – Só que tem uma coisa. Esses serviços que voce vai fazer não são serviços para homem. Homem não faz esse tipo de coisa e você vai fazer porque não é homem. Você é uma bichinha. Para que isso fique bem claro, você vai usar roupa de menina.Meu primo disse isso e pegou um monte de roupas de menina: calcinhas, sutiãs, saias, shortinhos, blusas. Ele me explicou que essas eram roupas antigas de sua irmã, que agora estava mais velha e morava em outra cidade, onde fazia faculdade. Ele mesmo fazia questão de escolher as roupas que eu deveria usar. Para aquela manhã, ele escolheu um shortinho, calcinha e uma mini-blusa. Varri a casa e fiz o almoço para nós, mas só comi depois que ele já tinha terminado. Depois do almoço, ele foi dormir e eu fiquei lavando a louça e arrumando a cozinha. Quando acordou, me chamou no quarto. Eu estava de avental. Ele me disse que uma mulherezinha como eu precisava aprender a gostar de pica e, tirando o pau do short, me ofereceu para eu chupar. Comecei lambendo bem devagar, pois estava tímido. Nunca tinha tocado num pênis. Mas ele ficou bravo: – Porra, chupa direito, seu viado! Chupa com força, como se estivesse chupando um pirulito. Segui o conselho dele e fui aprendendo a chupar gostoso e a dar cada vez mais prazer a ele. Depois que já tinha chupado bastante o cacete dele, meu primo disse que para eu me tornar uma mulherzinha de verdade, ele precisava comer o meu cu. Ele comeu gostoso e gozou rápido. Depois me comeu de novo, pois estava há muito tempo sem gozar (ele me disse que não gostava de se masturbar e preferia comer um cu ou uma xoxota, mas como era difícil comer as garotas, ele se contentava em arrombar o cu de viadinhos). Durante todos aqueles quatro dias, eu fiz todo o serviço da casa vestido de menina e dei para ele todos os dias. No final, ele já estava até simpatizando comigo e até me chamou para jogar vídeo-game com ele (se bem que, na verdade, que, jogava era ele. Eu só ficava chupando o seu pau enquanto ele detonava naves espaciais).No terceiro dia ele trouxe para casa um amigo e os dois meteram em mim. Quando um tirava o outro colocava e metia até casar, aí era substituído por outro, isso a tarde toda. No quarto dia, a minha fama já tinha se espalhado e todo garoto que estava na fissura vinha em casa para comer o meu cuzinho ou a minha boca. Eu acabei gostando de me vestir de menina e, quando os meus tios voltaram de viagem, eu ainda assim continuei usando calcinha e camisola para dormir. Os garotos da rua continuaram me comendo, mas não dava para fazer isso dentro de casa, então íamos para um terreno baldio onde ele metiam em mim me chamando de viadinho. Aquelas foram as melhores férias de minha vida. Quando voltei, no ano seguinte, na casa da minha tia, o meu primo tinha arranjado uma namorada e não estava muito interessado em brincar comigo como no ano anterior. Eu também acabei arranjando namorada e me casando, mas até hoje sonho com um homem que me faça mulher. Se você gosta de comer um homem vestido de mulherzinha, me escreva. Moro em Macapá e não sou afeminado. Dou preferência a homens com mais de 30 anos.
ELA ME COMEU POR UM BOM TEMPO
SOU A JÉSSICA , TENHO 22 ANOS , MESTIÇA MINHA MÃE SE SEPAROU E FOI EMBORA DO INTERIOR DE SP PARA A CAPITAL , ENTÃO FIQUEI COM MEU PAI E MEUS 2 IRMÃOS , MAS CONHECI NA ESCOLA UMA SAPATÃO QUE ME ENCANTEI COM A FDP , ELA COMEÇOU VIR A MINHA CASA E ME BULINAR FOI ENTÃO QUE ME DEU UMA CURIOSIDADE FDP EM SABER O QUE UMA MULHER PODERIA FAZER COM A OUTRA , FOI ENTÃO QUE RESOLVI DEIXAR O NEGÓCIO FLUIR , CERTO DIA ELA VEIO NA MINHA CASA EU ESTAVA SOZINHA , SUBIMOS PARA O COMODO DE CIMA E DEITAMOS NA CAMA , CONVERSAMOS E A SAFADA COMEÇOU A ME ALISAR , EU DEIXEI PRA VER ONDE IA CHEGAR E CHEGOU MESMO NAS MINHAS COXAS ENTROU POR BAIXO DA SAIA E FOI DEVAGAR ATÉ MINHA BUCETA EU ESTAVA QUIETA , MAS CONFESSO QUE A BUCETA COMEÇOU A MOLHAR E ELA COM O DEDO ME INTRODUZIA E VEIO O BEIJO , LINGUÁ COM LINGUÁ , LOGO ELA ME DESPINDO ME DEIXANDO DE PEITINHOS DE FORA ME MAMAVA OS PEITINHOS , ME LAMBIA O PESCOÇO , LAMBIA A BARRIGA E DESCEU A BOCA ENTRE MINHAS PERNAS , ME CHUPOU TODA , BUCETA E CU , ENFIAVA A LINGUA DENTRO DA BUCETA , DENTRO DO CUZINHO , EU SÓ ME CONTORCIA ENCAIXOU BUCETA COM BUCETA ESFREGANDO SENTIA O GRELO DELA NO MEU , ME CHUPOU TANTO O GRELO QUE GOZEI TODA A BOCA DELA , DESTE DIA EM DIANTE EU COMECEI A ME RELACIONAR COM ELA POIS ESTUDAVAMOS JUNTAS , NAMOREI UM BOM TEMPO COM ELA , MAS CERTO DIA CONHECI UM CARINHA E COMECEI A SAIR COM ELE , A DIFERENÇA É ENORME DE UMA MULHER PRA UM HOMEM , POIS SENTIR AQUELE ENORME PAU NA BUCETA OU NO CU É MARAVILHOSO , POIS EU COMECEI A FUDER COM OS DOIS , MAS UM NÃO SABIA DO OUTRO , ATÉ QUE ENGRAVIDEI E ELA DESCOBRIU , MAS REALMENTE UMA VARA É MUITO MELHOR , VC SENTE ELA ESGUICHANDO DENTRO DA BUCETA OU DO CUZINHO , GANHEI O FILHO E DEPOIS DEI MAIS ALGUM TEMPO PRA ELA E ARRUMEI OUTRO CARA QUE ME COMIA , QUANDO ELE SAIA ELA CHEGAVA DAVA PRA ELE E DEPOIS PRA ELA , OU VICE VERSA, AGORA ESTOU NAMORANDO OUTRO RAPAZ.