Despedida de Solteiro com um MACHO

Vou ser breve e contar o mais real possível o que aconteceu comigo. Meu nome é Salvio, tenho 33 anos, estou casado há 3 anos, moro em BH. Conheci um rapaz numa festa da empresa, e houve uma afinidade, sempre que possível nos encontramos para sair, ir num barzinho, sem envolvimento. Mas isso estava mexendo comigo, sentia uma coisa diferente com ele, era tesão mesmo. Sempre brincavamos de passar a mão na bunda do outro, coisas deste tipo. Fomos acampar um dia, faltavam 2 semanas para meu casamento. No primeiro dia famos tomar banho no rio, quando eu vi ele pelado, não conseguir resistir e fiquei olhando o pau dele, ele notou. Durante a noite estavamos na mesma barraca, ele tocou no assunto, não tive como negar, e acabei chupando o pau dele. O melhor estava por vir, não transamos neste dia, mas quando ele me pediu um beijo, foi demais, beijamos feito homem e mulher. Não sei o que deu em mim, mas falei pra ele que queria minha depedida de solteiro com ele, queria ser possuido por ele num motel. Faltando 3 dias para o casamento, marcamos o local, encontrei ele no shopping, e fomos pro motel. Já dentro do motel, ocorreu ele me deu um beijo, o que me fez relaxar, já estava entegue a ele, deitamos na cama, tiramos nossas roupas, e fiquei totalmente submisso a ele, queria ser a putinha dele, e era disso que ele me chamava. foi maravilhoso ser possuído por aquele macho, parecia que eu era a noiva dele, transamos muito gostoso(sempre com camisinha). Depois disso não ocorreu mais, temos algum contato ainda, somos muitos discretos, ele também é casado. Apesar de gostar muito de mulher, ser muito macho para minhas esposa(que não desonfia de nada), gostaria de sentir outro macho dentro de mim novamente, sentir seus labios, ser sua mulherzinha por um dia, sem envolvimento, somente sexo.

Padre não é homem (Temporada 1 – Parte 7)

# Parte7:No dia seguinte, saí para passear pela cidade… Fui dar uma voltinha na praça central, onde haviam algumas pessoas sentadas nos bancos, moças passando, casais, crianças, todos parecendo muito felizes… Era uma cidade estranha esta e, para mim, mais parecia um hospício onde o povo vivia num estado de constante loucura coletiva, em nome de uma fé torta e exagerada. Notei num banco, num canto da praça, um casal de namorados que pareciam muito apaixonados, mas pareciam estar brigando… Me aproximei e perguntei o que estava acontecendo… “É ele, padre, que morre de ciúmes de mim… Eu já disse que sou só dele, mas não adianta…” E o rapaz tentava se justificar, que a amava muito e ela era muito bonita, e que ele não podia conter o ciúme… “Vocês foram à ultima missa?” Perguntei. “Claro que sim, Padre, sempre vamos a todas as missas…” Continuei caminhando pela praça, pensando naquela moça bonita, morena de pele clara, cabelos compridos, magrinha, uma princesa… Eles foram a missa e, claro, ouviram o que eu disse sobre eu poder fazer o que quisesse com as pessoas, mesmo em público. Será que podia mesmo? Qual era o meu limite com essa gente? Fiz meia volta e voltei ao mesmo casal, que ainda parecia estar brigando… Parei ao lado da moça, que estava na ponta do banco: “Continuem, meus filhos, enquanto eu abençoo a relação de vocês. Continuem conversando, como se eu não estivesse aqui…”. Tirei meu pau pra fora e puxei a cabeça dela, que entendeu o que eu queria e começou a me chupar… O rapaz, muito educado, simplesmente parecia não estar me vendo e continuava discutindo com ela e dizendo que a amava… Outras pessoas que passavam, pareciam não ver o que estava acontecendo ali; eram muito discretas. Afinal, eu não era um homem de verdade e estava só abençoando a moça… A menina parecia excitada engolia o meu pau inteirinho na boca, enquanto eu me masturbava na boca dela, até encher a boquinha dela de porra, que ela engoliu tudinho, calmamente, com a maior naturalidade… Depois me afastei novamente e eles continuaram conversando e discutindo igual antes, como se nada tivesse acontecido! Parecia que eu estava num outro planeta… Essa gente era muito estranha mesmo! Fiquei por ali mais um tempo e notei que o casal já não brigava… Eles estavam falando da purificação que ela havia recebido, e estavam felizes! Fiquei por ali mais um tempo, recarregando as energias, quando vi duas moças lindas passando… Uma parecia ser mais velha, em torno de 30 e a outra, mais nova, ainda não devia ter 20… “Como vão, minhas filhas?” “Vamos bem, padre, e o senhor?” “Estou só passeando um pouco.” Elas pareceram se interessar… “O senhor quer nos purificar, padre?” “Sim, pode ser”, falei e sentei num banco, tirando o pau pra fora, o que elas pareceram achar super natural, afinal de que outra forma eu poderia purifica-las, não em mesmo? “Quem quer sentar primeiro?” Elas se entreolharam e tiraram as calcinhas… A mais velha veio e sentou-se encima, enterrando tudo na boceta… “Você é casada?” Perguntei ao ver que ela não era virgem… “Sou, padre, e estou ansiosa pra contar pro meu marido que fui purificada na praça…” E começou a bombar, subindo e descendo, gemendo na vara do padre. As pessoas que passavam pela praça nem olhavam para nós, mantendo toda a descrição possível, conforme eu havia pedido na missa… Era incrível a obediência daquela gente! “Ok. Agora é a sua vez…” E a outra veio sentar-se sobre o meu pau, mas não entrava… “Você é virgem?” “Sou, padre! Só vou transar mesmo é com o meu marido…” E dizia isto forçando o cabacinho contra o meu pau, subindo e descendo, até ser penetrada completamente, soltando um gritinho… “Aiiiii!!” E a outra deu uma risadinha… “Comece a subir e descer, querida…” E ela começou a subir e descer, enquanto eu a segurava pelas ancas com a mão esquerda e com a direita apalpava os peitinhos pequenos dela por baixo do vestido, fazendo-a gemer baixinho, até que gozei bem no memento que senti o corpinho dela estremecer num grande orgasmo, e enchi aquela bucetinha deliciosa de porra… Eram duas moças lindas, loiras, de pele bem clara e com um pouco de sardas no rosto… “Vocês são parentes?” Somos, padre, falou a mais velha, ela é minha filha… “Filha?” Falei surpreso, “mas quantos anos vocês têm?” E a mais velha respondeu: eu tenho 32 e a minha menina tem 16!” Nossa, pensei, acabei de tirar o cabacinho de uma menina de 16 anos no meio da praça! “Podem ir agora, meninas!” A mãe pareceu meio decepcionada… “Mas padre, o senhor não gozou em mim!” Ela queria porra, pra se sentir purificada… Então pedi pra ela chupar o meu pau e espreme-lo, que ainda havia porra dentro… E ela fez, saboreando cada gotinha… Depois vestiram as calcinhas e se foram… E eu nem perguntei os nomes delas…Eu estava adorando o meu passeio! Tudo naquela cidade parecia ter sido feito para mim… Fiquei ali sentado mais umas duas horas, apenas vendo o movimento… As pessoas passavam e me cumprimentavam felizes… Já eram umas quatro da tarde e resolvi ir pra casa… Ao passar pelo casal de namorados, notei que estavam abraçados e se beijando juntinhos e felizes, conversando calmamente… Como havia um lugar vago ao lado da moça, sentei-me ali, sem, entretanto, interromper a conversa do casal que, sempre discreto, fez de conta que nem perceberam a minha presença… A menina era linda e parecia mesmo apaixonada… Tirei o pau pra fora, peguei a mão dela e a fiz segurá-lo, enquanto eles continuavam conversando, ainda abraçados, com ela reclinada sobre os ombros dele, como se eu não estivesse ali… Enfiei a mão por baixo da saia dela e senti a calcinha, enfiei por dentro da calcinha e senti os pentelhos da menina… Os dois continuavam conversando entre eles, sem darem atenção ao que eu fazia com a moça. Passei o dedo no valinho da buceta e vi que ela era virgem… E eles simplesmente não se davam conta da minha presença… Com as duas mãos, comecei a tirar a calcinha dela, que até levantou a bunda para me permitir tirá-la, mas sem nem olhar para mim… Puxei as pernas dela pra cima do banco, deixando-a apoiar a cabeça no colo do namorado, abri as pernas dela e comecei a chupar aquela bocetinha quente, enquanto eles continuavam com o seu assunto, tentando resolver o problema dos ciúmes sem sentido dele… Ela jurava que ia ser só dele e que nunca teria homem nenhum nessa vida… Enquanto isso eu já forçava o pau contra o cabacinho dela… Forçando aos poucos e sentindo o meu pau grosso invadir aquela bocetinha virgem… Ela apenas soltou um “Ai!!! “ quando a cabeça entrou, mas depois retomou o assunto com o namorado enquanto levantava as pernas dela ementerrava o meu pau inteirinho na sua bocetinha, começando um forte movimento de vai e vem, enquanto o namorado acariciava o rosto e os cabelos dela, que não conseguia evitar de soltar pequenos gemidos de prazer, até estremecer toda, num grande gozo de purificação, puxando a cabeça do namorado para um beijo… Eu ainda estava gozando dentro dela enquanto os dois se beijavam… “Eu juro que sou sua! Nunca vou ter outro homem…” Ela falava sussurrando no ouvido do namorado, falando com sinceridade e quase chorando… E continuou: “Eu te amo!” Depois, tirei o pau e, com as pernas da moça ainda levantadas, pude ver o olho do cuzinho dela me chamando, mas isto eu iria deixar pra outra hora. Baixei as pernas dela com cuidado e depois levei o meu pau sujo de porra até a boca dela, que o abocanhou inteirinho e o limpou com a língua… Só então é que os dois olharam para mim sorrindo, enquanto a menina agradecia: “Obrigado, padre!” “Querida, venha me procurar amanhã à tarde na igreja!” “Sim, padre!” Ela respondeu. O rapaz parecia feliz com a purificação da sua amada. Sem dizer mais nada, continuei a caminhar em direção à igreja, deixando o casal apaixonado com os seus assuntos… Eu tinha um encontro marcado com Ângela, a no
ivinha deliciosa, ainda para aquela noite, e precisava me recarregar… Não via a hora de tomar um gole de whisky. Essa gente me pertence, pensei.Continua…

Em Paraty

Olá ,fazia tempo que não relatava o que faço mas vamos lá.Para quem não me conhece vou me descrever: Tenho 45 anos, sou branquinha, cdzinha,1.69 de altura, seios pequenos, 103cm de bumbum e coxas grossas. Nasci em Minas Gerais quase Bahia mas vivo em São Paulo desde sempre. Sou cabeleireira e adoro sexo. Minha marca registrada é o uso de meinhas soquetes (uso com tudo diariamente, sapatilha, tamanco, sandália e claro tênis).Tirei uns dias para descansar e fui para cidade litorânea de Paraty. Hospedei-me numa pousada onde pude ser eu mesma porque de boa e sem restrições aceitam Ggbts.Num dia a tarde, estava assim vestida: tênis tipo alll star vermelho bem surradinho e confortável, meinha soquete rosa, fio dental rosinha, bermudinha tipo academia branca e camiseta branca/rosa e amarela e bonezinho vermelho.Como tenho um bumbum digamos avantajado e redondinho chamava atenção mas vamos lá. Estava passeando e tirando fotos quando percebi um homem, alto aparentando mais de 50 anos, negro tipo indo onde eu ia e percebi também que ele tirou fotos de mim. Quando entrei na Rua do Fogo que é curtinha, mas cheia de arvores e flores e se achegou a mim, Se apresentou como Tsaya e disse que era Togo – África e ficou doido para me conhecer melhor ,fomos para um restaurante e lá ele falou que gostaria de me oferecer um jantar a noite no trailer dele que estava na praia do Jabaquara. Como ele sentou bem do meu lado antes de comermos ele pôs a mão na minha coxa indo em direção ao meu bumbum e disse que adoraria me fazer “mulher”. Combinamos as 9 da noite ele me pegaria na pousada que fica a uns 3 km de onde ele estava.Ao sair do restaurante ele me deu beijo no rosto e um tapinha na bunda, me fazendo rir.Voltei para a pousada mais animada e sempre percebendo olhares para mim.Descansei um pouco e por volta das 7 da noite acordei, tomei um gostoso e relaxante banho, fiz enema para ficar limpinha e assim me vesti: Melissinha vermelhinha, meinha soquete branquinha, fio dental vermelhinho, um mini vestido que tenho que é um escândalo preto transparente. Me perfumei e aguardei a chegada dele.Umas 8h30 da noite ele chegou, ao sair o recepcionista que já me olhava sempre pirou dei um tchauzinho e fui pro carro. Nem entrei e ele após elogiar minhas pernas abriu as e com sua mão forte e grande encostou no meu anus , que já estava quente.Uns 10 minutos depois chegamos no seu trailer que estava num local escuro e bem distante de tudo. Desci , ele abriu a porta e entramos, sem antes levar outro tapa na minha bunda.Ele disse para aguardar pois iria se trocar. Gente não é que aquele deus negro veio nu e fiquei ate com medo do tamanho do pau dele, mas já que estava ali fui em frente.Me agachei e comecei passar minha língua quentinha dede suas canelas ate abocanhar aquele cacete que brilhava e é cheio de veias. Ele me levantou e fomos para uma cama. Lá pediu para só tirar o mini vestido. Tirei e disse que pirava com uma linguinha no cuzinho e ele disse: não precisava pedir que ele adorava chupar um cu. Fiquei com bumbum pra cima e ele quase me estuprou com sua língua me fazendo gritar.Ai ele pediu pra continuar com bumbum pra cima. Uma mistura de tesão e medo tomou conta de mim.Ele ai passou um creme no seu cacete e começou a me penetrar me fazendo sentir aberta a cada centímetro daquele membro. Após estar com ele praticamente todo dentro foi me fazendo deitar ate quando senti seu enorme corpo quente sobre minhas costas e aquele pau me deixando totalmente aberta. Ele foi no vai vem gostoso ate que senti ficar inundada pela sua porra fervendo.Ele tirou de dentro e senti escorrer bem gostoso.Ele levantou e disse que iria arrumar algo para jantar.Eu ai me recompus e fui para saleta onde ele havia feito um lanche delicioso para nós, bebemos e ai ele contou um pouco da vida dele e eu da minha.Após isso e depois de uma garrafa e meia de vinho ele me comeu de novo agora de pé no seu colo.Estava totalmente aberta e por volta de 2 da manhã ele me levou para pousada.Dei um beijo nele e após ele sair entrei na pousada, o recepcionista, doido como ele so me chamou e ao chegar no balcão ele estava com seu pau de fora pedindo para me comer. Não resistindo fomos para um quartinho cheio de tranqueira e lá ele colocou camisinha e me comeu, tampando minha boca para eu não gritar. Ele gozou e fui para meu quarto, alegre como nunca, arrombada e feliz.

O tezão falou mais alto que o medo.

Me chamo tonho(fictício) 36 anos, casado e pai de 2 filhos. Vou relatar neste conto o dia que engoli minha própria porra. Como venho relatando em meus contos anteriores, são experiências reais de minha vida. Já tive o prazer de sentir a porra de outra pessoa jogada no meu cu, na barriga, nas costas, mas nunca na minha boca, e não tenho vontade. Mas voltando ao interesse desta história. Quando morava com minha família, dividiamos o quarto para 4 irmãos. Tinha beliches para todos, e eu domia na cama de cima. Um dia eu estava com um baita tezão, mas não tive a oportunidade de ficar sozinho em momento algum, e pra piorar, tinha uma prima que morava na casa vizinha, que era uma gostosa tipo dançarina do Faustão, e neste dia estava quente, e ela com uma ropinha sexe na minha casa, eu doido pra gozar, e ela provocante daquele jeito. Não consegui descarregar minha vontade. Cidade de interior todos dormem cedo. Quando fui me deitar, fiquei quietinho massageando minha bunda, depois que todos dormiram, esperei mais um pouco, então comecei acariciar meu pênis com uma mão e introduzir um dedo no meu cu com a outra , que estava doido por carinho. Fiquei me divertindo por quase uma hora, quando senti vontade de gozar, observei se meus irmãos estavam dormindo, me posicionei com as pernas para cima encostadas na parede, meio que de cabeça para baixo, na época era magrinho, meu pau quase chegou na minha boca por causa da posição. Voltei a colocar o dedo no cuzinho faminto, e a me masturbar, gozei locamente, calado para não acordar ninguém. O esperma tem um sabor muito peculiar, mas é o sabor do prazer. Depois deste dia passei a usufruir do prazer de engolir minha própria porra sempre que me masturbo. Minha esposa também gosta muito de tomar meu leite direto no canudinho. Mas é assunto de um outro dia.

Fudendo com o borracheiro

me chamo Jane tenho 21 anos, branquinha, cabelos pretos, 1,70 de altura, 65kg, seios médios e bunda bem volumosa. Esse conto é real, de mais uma traiçao minha rs, depois q a gente aprende a trair ja era, entao, aconteceu a um tempo atras quando eu e meu namorado viajamos com a irma dele e o marido dela, o carro da irma dele começou a apresentar problemas e tivemos que parar num posto e meu namorado e o cunhado dele foram ver se conseguiam resolver o problema. Eles precisavam de algumas chaves para consertar o carro entao meu namorado disse q iria num borracheiro q tinha bem ao lado do posto e eu fui com ele. Eu estava usando um vestido de alça, amarelo de bolinha branca que ia ate a metade da minha coxa, sem sutiã e com uma calcinha preta. Chegando no borracheiro tinha um senhor de aproximadamente 50 anos, alto, negro, bem forte e estava com uma calça velha azul escuro e sem camisa. Ele me olhou com um olhar de desejo que ne fez ficar molhada, nao tirava o olho de mim. Meu namorado pediu algumas chaves emprestadas e ele prontamente emprestou e voltamos pra onde o carro estava. Mas fiquei com o olhar daquele negao na cabeça, e estava louca imaginando que ele devia ate uma pica bem grande. Nao me aguentei e disse pro meu namorado q estava com tedio e q ia procurar um banheiro e dar uma volta pra passar o tempo.Desfarçadamente fui ate na frente do borracheiro, ele me viu, me olhou com aquele olhar safado de novo e passou a mao na pica, com a outra mao fez um gesto pra eu entrar, cheguei perto dele e ele disse: Oi princesinha, voltou porque? Ta querendo mais alguma ferramenta emprestada?…-Eu (Ainda meio envergonhada)disse: mais ou menos isso-ele: e que ferramenta e princesa precisa?Eu fiquei sem saber oque dizer, mas logo disse: uma marreta.-ele: de que tamanho?-Eu: a maior que tiver.-ele: hm, tenho uma preta aqui, vou pegar pra vc e vc me diz se serve.Nisso ele fechou o portao da loja e veio caminhando ate mim com um volume enorme da calça, quando chegou bem perto de mim abaixou a calça e eu tomei um susto, pulou pra fora uma pica enorme a maior que eu ja vi na vida. Ele vendo minha cara de assustada perguntou: – essa marreta serve?Eu (com uma voz trêmula): acho q serve, mas nao sei se vai caber é muito grandeEle: entao porque nao faz um teste?Entao eu me ajoelhei na frente dele e cai de boca naquele cacete enorme que mal entreva a cabeça na minha boca, tinha 24 cm facil, e muito grossa. Chupei por uns 5min. E logo ele me pegou no colo e me sentou em uma bancada, abriu minhas pernas, tirou minha calcinha e começou a chupar minha bucetinha. Ai que delicia eu tentava nao gemer mas nao conseguia me segurar. Eu estava louca pra sentir aquela marreta dele me arrombando, entao pedi pra ele meter em mim. Ele disse: se vc quer, implora!Eu: ai negao, por favor, mete essa marreta em mim vem, arromba minha bucetinha apertada, to louca pra te sentir dentro de mim.Ele: Assim que eu gosto, princesinha branquinha doida pela minha marreta preta.Ele apontou aquela marreta enorme na porta da minha bucetinha e começou a forçar a entrada. Mas nao entrava, era muito grande e doia muito. Mas ele foi forçando e começou a entrar, eu sentia ele me rasgando, uma mistura de dor com prazer, nao acreditava que eu estava sendo penetrada por uma pica daquele tamanho. Eu fui acostumando com o tamanho e ele começou a socar forte, sem pena da minha bucetinha que se alargava toda pra engolir aquela marreta, e eu gritava de prazer e pedia pra ele me fuder.Depois ele me colocou de pé na frente da bancada, com uma perna encima da bancada e a outra no chao, deixando minha bucetinha bem aberta e meteu a marreta nela de novo, como eu gemia naquela pica enorme.Ele falava: geme princesinha, vc veio atras de um cacete grande agora aguenta sua putinha, depois que terminarmos vc nem vai conseguir andar e nunca mais vai sentir o pau do seu namorado de tao arrombada que sua buceta esta.Eu: ai negao vc ta me arrombando, que cacete grande, to sentindo ele no meu utero, ai caralho eu vou gozar na sua pica.Ele foi metendo forte e eu começei a gozar e gritar de tanto prazer, com certeza que passava na rua em frente a loja ouvia meus gemidos, talvez ate meu namorado e sua irma pudesse ouvir rs. E ele continuou socando fundo em mim e anunciou que ia gozar: ai princesinha agora é minha vez de gozar, eu vou encher sua bucetinha de porra, vai voltar pro seu namoradinho com a bucetinha cheia de porra do negao…Eu: goza negao, da leitinho pra mim da, enche minha bucetinha de porra. Goza na tua putinha..Logo senti aquela rola pulsar dentro da minha buceta invadindo meu utero e começou a jorra muita porra dentro de mim, ele gemia de prazer enquanto minha bucetinha recebia sua porra. Ele tirou a marreta dele de dentro de mim e eu senti um vazio imenso eu tava toda arrombada e a porra começou jorra da minha buceta, era muita porra nunca tinha visto um homem gozar tanto. Quando eu ia dar um beijo no negao que me arrombou meu namorado bateu no portao para devolver as ferramentas, fiquei apavorada e corri pra um banheiro sujo que tinha no fundo da loja. O negao se vestiu e atendeu corninho que devolver as ferramentas e agradeceu. Eu saí do banheiro dei um beijo no borracheiro gostoso e voltei pra onde estava meu corninho com a buceta ainda cheia de porra. O carro ja estava consertado, meu namorado perguntou onde eu estava e disse q estava dando uma olhada em umas lojinhas ali perto, e fomos embora. Fiquei uns 2 dias toda dolorida e tive que inventar desculpas pra nao transar com meu namorado por causa da dor e com medo dele perceber q eu estava arrombada rs.

Ele quase bateu o carro

Meu nome é Kelly, sou uma morena muito linda e gostosa. Seios e bunda empinadinhos, cabelos cacheados, 1,65m, 19 anos. sou casada a 1 ano e meu marido Jonh e eu, nunca entramos na rotina na hora de transar. Um dia estávamos voltando pra casa e eu pedi pro Jonh parar o carro numa rua bem escura. A gente começou a se beijar e acariciar. Ele logo colocou a mão na minha buceta que tava toda molhada. Enfiou o dedo lá dentro e tava me deixando louca. Abri o ziper da calça dele e pedi que ele desse partida no carro e continuasse dirigindo. Daí eu peguei o pau dele e comecei a chupar com vontade. Enfiava quase tudo na boca e ele tava ficando louco. Continuou dirigindo e quase bateu o carro, foi por pouco. Chupei ele até chegar em casa. Entramos e tiramos toda a roupa na sala mesmo. Ele começou a me foder muito gostoso de quatro. Daí ele pediu meu cuzinho. Eu nunca tinha dado porque dói muito, mas nesse dia abri uma exceção e dei meu cu pra ele. Ele comeu meu cú com vontade e gozou um monte. Me lambuzou toda e depois me fodeu mais na buceta até gozar de novo.

Confissões de uma virgem na faculdade 2 – Diego

Conheci o Diego no meu trote. Virei bichete do cara mais folgado e gostosinho do campus. O Campus em Botucatu ferve de carinhas lindos. Os veteranos principalmente. A galera que tá entrando ainda tá saindo do ensino médio e apesar de muito testosterona tem muito pouca atitude, os meninos chegam virgens a faculdade, vão continuar por um bom tempo, a não ser que se engalfinhem com aquelas gordinhas encalhadas que ainda cheiram a giz de lousa do ensino médio.Diego é simplesmente uma delicinha, ele parece com o Caio Castro mas tem olhos claros, é alto e forte. Não é o tipo bombadinho de academia, ele é desses caras que tem a estrutura corporal mais robusta, mas é todo proporcional.Ele chegou em mim me vendando, e falando que meu nome agora era Sideshow Bob, que eu ia ser a sidekick dele. E todo mundo riu da minha cara, vendada ele prendeu minhas mãos atrás do meu corpo com uma faixa dessas de curativo, e falou que ia me apresentar pra galera. Foi aflitivo, eu esperando um trote solidário, e na primeira festa de confraternização passei por isso.Confesso que foi bem engraçado, e as brincadeiras que fizeram com gente foi ótimo pra me enturmar, eu entrei na brincadeira e acabei me divertindo bastante. Os meninos, todos, deram seus telefones pra gente, mas eu estava vendada e não sabia quem era quem, e a brincadeira era essa. Eles trocavam de nome o tempo todo. Acabei demorando dias pra conhecer todo mundo.Diego já estava no meu whatsapp no mesmo dia, e nos dias que seguiram ao trote, haviam provas que deveríamos fazer, levar bolo pra eles, os bichos tinham que doar itens de cesta básica pra Rep dos seus veteranos, e rolou uma competição de qual Rep arrecadaria mais. A Rep que mais arrecadasse iria no churrasco daquele finde sem pagar sua parte. No dia seguinte eu e um colega de bicho fomos levar as coisas na Rep do Diego. Diego é muito sarrista, principalmente perto dos outros, e logo veio dizendo que ele gostava mais de mim amarrada.Imaginem as coisas que EU imagine. Das frescurites entre bichos e veteranos a ele me convidar pra sair foi muito rápido. Quanto ele viu no meu facebook que eu gostava do Trevor Brown, ele me perguntou se eu tinha gostado da brincadeira de ficar amarrada.E eu disse que sim, que havia sido engraçado e sensorial. Ele me convidou pra sair, dessa vez só com ele, depois do churrasco. Lá eu sinto uma liberdade que não tenho aqui em casa, e bebi como se não houvesse amanhã. Ele não ficou comigo no churrasco, mas vinha vez ou outra falar comigo. A impressão que eu tive é que ele estava analisando as outras meninas ali. Mas se tem uma coisa que eu sou é bonita. Eu me acho harmônica, gosto dos meus seios, gosto de não ter nada de barriga, gosto das minhas coxas, e da minhas pernas, gosto do meu bumbum, gosto do meu rosto, dos meus lábios e desde criança já era cheia de caras e bocas, cheia de fazer gracinhas e chamar atenção. E modéstia à parte, eu me visto bem. Meu bumbum tem aquela curvinha, meu pai diz que é um pouco de lordose kkk não importa, o que importa é que tenho um perfil de bumbum que nem eu aguento, é convidativo, confesso. Eu gosto de usar roupas que vez ou outra mostrem os buraquinhos que tenho atrás, acima do bumbum, meu irmão chama isso de buraco de pilha ou on e off… ah, meninos. Mas voltando ao churrasco.No final do churrasco o Diego, veio falar comigo e disse que pra eu beber daquele jeito, eu tinha que pedir pra ele antes. Me abraçou e me levou pro carro dele.entramos e eu já fui abraçando e beijando ele. Ele nem disse nada, só correspondeu de maneira bem receptiva e bem assanhadinho. Mas carro é carro, não dá pra fazer muito, ainda mais em uma Montana. Ele me perguntou onde eu queria ir, e eu disse que eu era a convidada, a sidekick e ele é que tinha que decidir. E foi dirigindo até um motel.Em momento algum eu disse pra ele que era virgem. Ele me levou a um motel sensacional, frente magnifica, e só não era novidade pra mim, porque uma vez com minha família, tivemos que pernoitar em um motel, pois havia caído uma barreira na serra, e não deu pra prosseguir uma viagem, era véspera de reveillon, todos os hotéis da cidadezinha por onde estávamos passando lotados e tivemos que apelar pra um motel mesmo. Mas era um motel de beira de estrada, e minha mãe dizia pra gente não ficar encostando muito em nada kkkAquele tinha piscina, spa, pole dance, cadeira erótica, umas coisas penduradas no teto… e algemas em uma poltrona erótica. Foi a primeira coisa que ele fez me prender, virou uma brincadeira entre a gente por causa do nosso primeiro contato.Como eu tava bêbada e ele talvez um pouco alterado os amassos foram maiores que a conversa.Algemada ele me beijava e ia me despindo, eu tava com uma blusinha dessas frente única que a gente amarra dando um nozinho na nuca, e calça jeans, mesmo algemada ele não teve dificuldade alguma pra tirar tudo… me deixou só de calcinha, passava a mão pelo meu corpo, como se nunca tivesse tocado uma mulher, não com falta de experiência, mas como se tivesse curiosidade. Parecia que ele media meu corpo com os dedos… tentando me conhecer, e eu estava tão sem noção que não escondi nada do que tava sentindo.Ele não tirou minha calcinha, me beijava sem parar, aqueles beijos de filme pornô sabe, e começou a me masturbar por cima da calcinha. Cheirava minha bucetinha, beijava, mordia por cima da calcinha… até me fazer gozar, o que não demorou nada.Como me masturbo desde criança, eu sou bem sensível, e gozo muito rápido. Só depois de me fazer gozar que ele me soltou e me levou pro spa, que já tava cheio.peguei o sachê de espuma, e ele não me deixou colocar, disse que atrapalhava pra ele me ver… depois a gente brincava com espuma, que naquele momento ele queria curtir a vista, eu.Entrei na água, e comecei a me exibir, a passar a mão nos seios, nas coxas, e comecei a me masturbar pra ele ver, olhando nos olhos dele, eu achei que ele fosse vir pra cima de mim, mas ao contrário, sentou na borda do spa, ficou com as pernas na água apenas e ficou me olhando, excitadíssimo. O pau dele não é gigante, deve ter uns 15 ou talvez 16 cm, tem uma leve inclinação pra direita, quase imperceptivel, circuncidado, grosso, com veias aparentes, cabeça rosada, muito bonito, e depilado. Eu não me depilo, mas não tenho pelos nem nas axilas e nem na virilha, pernas e braços tenho tão pouco que só se enxerga contra a luz. Fiquei me masturbando até que ele percebeu que eu ia gozar, e disse pra eu parar, pra segurar… e que a gente ia combinar uma coisa, que sempre eu só ia gozar quando ele deixasse. Ele entrou na água, começou a me beijar e falou no meu ouvido, que antes de chegar nela ele tinha muito pra descobrir e desceu as mãos pelas minhas costas, chegando no meu bumbum, agarrando as bochechas do bumbum com força e abrindo, foi uma sensação muito gostosa, ele parecia se apossar de mim, eu achei que ele fosse me virar de costas e comer minha bunda, o que eu iria adorar, pois sempre gostei de me masturbar colocando um dedo no meu cuzinho, ou até algum objeto. Mas ele desceu pra me chupar, senti uma diferença entre a chupada dele e das meninas. Ele ficava sugando meus pequenos lábios, como se achasse que a gente sente algo ali, as meninas já são mais precisas, chupando e lambendo o clit, e massageando nos lugares certos. Ele me chupou e me lambeu e por umas 4 vezes quando eu estava quase gozando ele parou… ai passou a cabeça do pau dele no meu clit, chegou a bater uma e gozar na minha barriga, e voltar a me chupar e novamente não me deixar gozar, ai teve uma hora que eu não aguentei e segurei a cabeça dele… Porra, filho da puta, me deixa gozar na sua boca…. eu tava maluca. E estava começando a ficar cansada. Ele foi me virando de costas, como quem diz Não vai descansar, não… me colocou na borda do spa abriu minhas pernas e começou a lamber minha bunda, morder minha bunda, deu uns tapas e não foi tapinha não, foram tapas fortes, desses que deixam luvinha vermelha na bunda da gente… eu senti na hora que ia ficar um vergão, e olhando pro
teto deu pra ver que ficou mesmo. Ele gostou disso, porque beijou e lambeu, e eu sentia o bumbum ali quente dos tapas, todos no mesmo lugar, propositalmente, sabe. Dai a beijar e a lamber meu cuzinho foi dois segundos… não gostei disso. Mas deixei. Eu pedi pra ele enfiar o dedo… e ele disse que ele ia fazer melhor. Saiu do spa, e pegou uma camisinha e um lubrificante, e só me pediu pra ficar naquela posição e não me mexer… e pra ficar olhando pro espelho que ele queria me ver, com ele atrás de mim. Eu nunca tinha feito anal, só com o dedo, e vai por mim, sentir um pau grosso entrando no seu cu, é bem diferente. Quando eu percebi que ia doer, eu comecei a me masturbar, e fui forçando pra abrir pra que não doesse tanto. Doeu, eu senti que devia ter perdido umas duas preguinhas kkkk mas ao mesmo tempo, era uma situação tão erótica, que me deixou tão imensamente excitada.Eu senti também que, quando ele começou a colocar, doeu, pois sentia que tava arregaçando mesmo, mas depois que passou a cabeça e entrou um pouquinho, acho que passando do esfincter, não doeu mais. Foi muito mais prazeroso. Ele gozou muito rápido, e a impressão que eu tive, é que ele estava gostando mesmo é de olhar tudo acontecendo. Depois eu relato nossa segunda vez no motel, eu queria citar, que, quando fizemos na segunda vez, ele me tocou mais, grudou mais seu corpo em mim, me masturbou enquanto fodia minha bunda, agarrou meus peitos e tal… mas nessa vez, ele só olhava, parecia que ele tava curtindo ver o pau dele entrar e sair, Gozamos, e ficamos exaustos, ficamos lá no spa por um tempinho ainda, e meu corpo começou a pesar, sabe quando aquela sensação de quando você fica muito na água. Saímos, tomamos banho, e eu só pensava que eu tava muito cansada, mas que ainda queria o principal, a cereja do bolo, pelo amor de Deus, era o dia… tudo estava acontecendo. Tomamos uma chuveirada, ele foi o momento mais carinhoso e romantiquinho. Nos beijamos muito, conversamos, e fomos pra cama. Eu ainda me sentia um pouco alcoolizada, mas não mais bêbada, e dormi. Dormi mesmo, acordei com ele me chupando e subindo pra me beijar, eu acordei, e adorei aquilo, mas decidi que era hora de eu chupar ele até gozar, nos amassos eu tinha chupado ele, mas não até o final e eu queria muito. Eu aprendi a chupar um pau com os gays nos filmes que assisti, eu acho ridículo o modo como as meninas chupam os caras, a impressão que dá é que elas mal sabem pegar em um pau direito… e na minha primeira vez, era como se eu tivesse feito aquilo sempre… em momento algum conversamos sobre experiências anteriores, tudo só foi rolando. Ele disse que não ia gozar na minha boca que queria gozar fodendo minha bucetinha.Foi nesse momento que eu fiquei insegura. E acho que demonstrei. E ele achou que eu não queria, que eu tinha ficado brava porque ele não quis gozar na minha boca, e eu achei melhor contar.Foi quando ele achou que eu tava zuando ele, e riu de mim, o que me deixou com uma sensação péssima, pois ele disse Ah, não vem pagar de virgem agora, não caio nessa.;; e eu disse que era verdade.E nesse momento ele abriu minhas pernas na cama e praticamente fez um exame ginecológico.Quando ele constatou que eu ainda tenho hímen ele colocou as mãos na cabeça e começou a rir, como se tivesse ganhado na megasena. _ Caralho, você tem cabaço! Como assim? Você jura que é virgem?Nessa hora eu quase chorei, mas segurei a onda. Ele me abraçou e começamos a conversar. Eu contei que tudo que eu tinha feito com ele, tinha sido pela primeira vez, e ele achava impossível, pois tinha sido a foda mais legal que ele tinha tido até então, o jeito como eu fazia as coisas, o jeito como eu olhava, o jeito como agia, com segurança, me envolvendo e envolvendo ele. Minha postura erótica de prender ele com as pernas, de arrebitar minha bunda daquele jeito quando ele fazia anal… mas eu não falei sobre assistir videos. Foi quando ele disse, que minha virgindade ele não ia tirar, não naquele dia, que ele queria que fosse especial pra mim, e que a gente não se conhecia o suficiente pra que eu me estivesse apaixonada por ele, e que ele não me conhecia pra saber se ele estaria fazendo amor comigo ou só sexo. EU NÃO ESTAVA NEM AI, eu só queria que ele me comesse.Tudo bem, eu banquei a recatada kkk se é que dá pra fazer isso depois de tudo aquilo. Depois disso, a gente aproveitou o tempo que a gente tinha, ficamos juntos, nos beijamos muito, conversamos muito, ainda fizemos oral mútuo, e depois ele me levou pra rep das meninas. Depois disso, eu achei que fosse ficar mais sossegada, mas foi o efeito inverso, eu fiquei pensando em sexo o tempo todo e decidi que ele ia ser o primeiro, nem que fosse uma questão de honra, pois eu tinha achado um desaforo ele não me foder. Acho que ele, naquele primeiro momento, gostou de perceber que eu tava com muita vontade quase implorando pra ele me comer, e ele gostou de estar no controle e dizer não. Do mesmo jeito que eu havia gostado de estar no controle com as meninas. Principalmente com a Luiza que é mais submissa.Então, era isso.Eu estava deitada na minha cama, com meu cuzinho ainda dolorido, com aquelas sensações todas no meu corpo, e ainda com vontade. Mas estava cansada.Dormi até que acordei com a Marina chegando, ela tinha voltado pra casa dela naqueles dias, e estava de volta, morrendo de saudade, chegou, estávamos sozinhas e ela veio direto pro meu quarto. Nesse dia ela se declarou, se declarou mesmo. Dizendo que estava gostando de mim mais do que ela esperava, mas que ela entendia que eu sou bi e gosto de meninos, e ela disse que ela também era assim, mas que sentimentalmente, ela estava se sentindo bastante envolvida comigo, porque ela me admirava demais, e ficou falando que ela nunca imaginou conhecer uma menina que gostasse se Tarantino, de Dizzi Gilespie, de muscle car e de papel de carta ao mesmo tempo e que fosse tão gostosinha como eu. Eu achei aquilo engraçado, e confesso que gostei muito da sensação de ter alguém assim caidinha por mim. Peguei a mão dela e coloquei na minha bucetinha e deixei ela me masturbar, me beijar, me chupar e dormir comigo. Ela gosta de humping, ela gosta de ficar se esfregando em mim até gozar, como se estivesse fodendo minha bunda. Eu gosto de chupar as meninas, e enfiar um dedo nelas pra sentir elas tremendo quando gozam… Tenho que ir… depois conto mais. Se você leu, comenta… estou contando como foi o começo desse ano na facul pra mim. E como foram minhas primeiras experiências sexuais não platônicas kkkMe pediram fotos, mas não vou colocar foto minha ou deles.Esse relato é real demais, e eu já estou me comprometendo bastante.Talvez em breve eu ensaie um nude, mas não é o momento.Até .

de comedor a puta de traficante 05

             bom continuando chegamos no local da festa era tipo uma chacara bonita com piscina e area de churrasco e futebol notei a presença de umas 15 pessoas entre homens e mulheres e tb travecos .             ao perceberem minha chegada me aplaudiram fiquei sem entender o pq disso samanta me levou até uma mesa que estava o rubão e mais cinco homens quando me viram   um falou pro rubão temos carne nova na area parabens vc acertou na escolha todos riram fui apresentado a todos inclusive pro chefão maior que era um negro mau encarrado era chamado de ronaldão.             dai a samanta me levou pra cozinha e me deu um pequeno avental e mandou eu servir as bebidas e sempre me dizendo pra fazer o serviço certo e fazer td que pedirem e tomar cuidado no que falo antes de sair com a bandeija ela me deu algo pra tomar que disse que iria me fazer bem .            começei pela mesa do chefe e fiu passando nas outras logo estava mais solta com a sintuação acho que foi o que a samanta deu pra mim tomar.          depois de uma hora servido percebi que o povo estava mais solto já via mulheres no colo dos homens nisso o ronaldão me chamou e disse se eu estava gostando da festa e disse que sim então ele disse pra mim ir perto dele e começou passar a mão na minha bunda me elogiando nisso o rubão fala pra ele eu faço uma chupeta que poucas mulheres fazem ai ele disse que queria ver nisso o rubão manda ir numa especie de palco e manda uma travesti negra e mais um homem ir no palco.          nisso a travesti tira seu pau pra fora assustei mole dava uns 20centimetros e do outro que era um mulato tb não era pequeno.passei ser a atenção da festa começei a chupar não sei o que estava acontecendo mas estava gostando da sintuação ,nisso eles sentam em um sofa e passo a ficar de 4 com minha bunda exposta para os outros quando percebo uma mão na minha bunda olhei era o ronaldão nisso ele tira sua rola pra fora e manda eu chupar tb nisso a travesti tira minha calçinha do lado e passa a lingua no meu cu que travei na hora que delicia me arrepiei todo nisso o ronaldão fala realmente vc sabe fazer uma chupeta eu não sei se chupava ou gemia de tesão por causa da chupada no rabo que esta levando nisso ele tira o pau da minha boca e vai atras me da dois tapas na minha bunda pede pra travesti abrir minha bunda que ele ia colocar pra dentro e a samanta filmando.    fiquei com medo que ele fosse empurrar tudo de uma vez mas não ele foi colocando devagar e só depois que começou a socar fundo nisso o outro volta e coloca o pau na minha boca nisso fico com um no cu outro a boca e outro na mão.comecei a rebolar no pau de ronaldo que não demorou muito ele encheu meu rabo de porra e ficou esperando um pouco nisso o o outro encheu minha boca de porra que tive que engolir   a travesti goza na minha cara e ai o ronaldo tira o pau do meu rabo e da pra mim chupar ate deixar limpo depois mandaram me limpar e voltar a servir.             todas as mesas o pessoal me elogiava estava adorando a sintuação nisso o pessoal da mesa do ronaldão me chama.            ele disse que conversaram entre eles e resolveram me transformar em uma travesti   e perguntou que eu acha da ideia sem querer disse que ia adorar nisso eles falaram então que amanha acertava minha situação .             nisso cai na realidade e fui falar com eles que não era isso que queria pois estava ali só hj ai eles me falaram que palavra dada não se volta atras ai vi a besteira que fiz.             disse pra samanta que no final da festa dormiria aqui que logo cedo iriam cuidar disso           mas isso é outra historia .            

DE VOLTA À PIZZARIA – Capítulo 39

DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 39ATENÇÃOESSE É O TRIGÉSIMO NONO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.DE VOLTA À PIZZARIACAPÍTULO 39Quando adentrei à casa da Kátia, Ticiane vestia camiseta e shortinho vermelho bem curto. Trazia consigo a sobrinha no colo, enquanto conversava com a Luana no sofá.Ao ver-me entrar, e ciente de tudo o que acontecera, Ticiane veio beijar-me o rosto dizendo-me:—Sinto muito, Edu.—Foi bom você ter vindo. Vou aguardar a minha irmã chegar do trabalho, pois eu quero voltar de carona pra sua casa, com você.—Vamos ver se damos um jeito nisso!Em seguida, disse-me baixinho:—Eu “sarei”, viu!Dei-lhe apenas um disfarçado sorriso, entendendo que ela quisera me dizer que estaria com a vulva cicatrizada.Depois, referindo-se à esposa do Bruno, ainda perguntou-me:—Você quer conversar a sós com essa mulher né, Edu?Eu acenei-lhe com a cabeça afirmativamente, e então ela finalizou:—Depois, em casa, a gente se fala mais à vontade…Em seguida, ela pegou a menina e nos deixou a sós.Após ela sair, toda cerimoniosa, Luana comentou comigo:—Que sina triste essa nossa hein, Sr. Edu!—Você não precisa de me chamar de Sr. Edu, Luana.—Pode me chamar apenas Edu.—Ok.Depois, ela foi direta comigo:—Não quero mais tomar o seu tempo, Edu. Até porque estou em boa companhia nessa casa.—Suas sobrinhas e a Vera são pessoas maravilhosas.—Mas, Edu. Posso te perguntar uma coisa?—Apenas curiosidade minha. Justificou-se.—Claro, Luana. O que seria?—Você nunca desconfiou da sua mulher?Então, para evitar adentrar em assunto particular sobre a minha vida conjugal com a Denise, devolvi-lhe a pergunta:—E você nunca desconfiou do seu marido, Luana?Ela respondeu-me:—Como eu já havia dito à sua cunhada, Edu, de uns tempos para cá tomei conhecimento dessas safadezas dele.—Antes eu jamais poderia desconfiar do meu marido, até porque ele é hiper ciumento, entende.—Mas, agora ele me paga, pois ainda não sabe que vou me separar de uma vez por todas, além de outras coisas.—Já chega!—Ele tá pensando que vou ficar em casa feito uma boba, como antes.E, deu um sorriso enigmático dizendo-me:—Logo, eu!Depois, cobrou-me:—Mas você ainda não me respondeu se já desconfiava da sua esposa, Edu.—Olha, Luana. Depende qual seria a sua colocação pra essa pergunta.—Colocação como assim, Edu?Então, resolvi contar-lhe tudo, para que ela ficasse a par sobre onde o seu marido estaria se metendo:—Você me questiona se eu desconfiava que a Denise saía com outro homem? Seria isso?—Sim. Você nunca desconfiou?—Olha, Luana. Isso é complicado responder porque não éramos, digamos assim, um “casal normal”.—Desculpe-me, mas não estou entendendo nada, Edu.—Você poderia ser mais claro?—Mas se você não quiser falar, sem problema. É só curiosidade minha, até porque o erro já está feito, concorda?—Mas eu falo na boa sim, Luana.—E respondendo à sua pergunta, eu nunca precisei desconfiar, porque tínhamos relação aberta, entende?—Sério? Será que essa sua “relação aberta” é o que estou imaginando?—Acho que sim, Luana. Você deve saber sobre isso.—Claro que eu sei. E suponho que nessa relação aberta você também ficava com outra mulher, correto?—Mais ou menos, Luana.—Como assim, mais ou menos, Edu?—Havia mulher no meio, ou não?—Sim, Luana. Conheci algumas mulheres.E completei:—E também fizemos troca de casais.Ela pareceu chocada com a minha revelação, mas não tanto quanto eu havia pensado que fosse ficar. Em seguida, comentou:—Meu Deus! E eu que imaginava que num interior desses não fosse ter essas coisas. Suspirou.—Realmente o mundo está mais avançado do que eu imaginava!E, prosseguiu:—Agora começo a entender muitas coisas, Edu.E perguntou-me:—E o que você me diz de tudo isso?Então, eu lhe expliquei:—Olha, Luana.—Você acabou de me dizer que o seu marido é ciumento, né?—Sim, Edu. Hiper ciumento!—Mas o que isso tem a ver com a nossa situação atual, Edu?—Nada! Só quero dizer que se ele realmente ficar com a minha ex-mulher, com certeza vai levar muitos chifres.—Com a Denise não existe espaço pro ciúme!Luana animou-se:—Ah tomara!—Eu pagaria tudo pra ver aquele safado ser corno!Depois, sem que eu nada lhe perguntasse, ela revelou-me o que em parte eu já sabia:—Ele não é normal, Edu.—Não entendi. Porque ele não é “normal”, Luana?Imaginado que ela fosse se referir ao avantajado membro do seu marido, Luana respondeu-me algo diverso mas que, igualmente, seria do meu conhecimento:—Ele gosta de espiar, Edu.—Frequentava casas de swing em São Paulo, só pra espiar as pessoas transar.—E como você soube que ele frequentava esses lugares, Luana?—Porque a família dele é desestruturada, Edu.—Desestruturada como assim, Luana?E, pensei com os meus botões, sem nada dizer-lhe:—O que tem haver uma pessoa ser voyeur com família “desestruturada” como ela acabara de dizer?Porém, antes de responder-me, misteriosa, ela perguntou-me:—Se eu lhe revelasse algo você guardaria segredo, Edu?—Claro, Luana. Qual segredo?Ela insistiu na minha cumplicidade:—Jura que você não contaria pra sua ex-mulher, nem na hora da raiva?—Claro que não, Luana. Pode dizer!—O que tem de errado na família do seu marido?—Ora, Edu. A mãe dele, Dona Clélia, traía o esposo, e por isso se separaram.—Nossa, Luana. E o Bruno sabe disso?—Sobre essa “passagem” da mãe, ele nunca soube mas, da irmã mais velha, sim.—E o que essa irmã “mais velha” do Bruno fez de errado, Luana?—Você quer mesmo saber, Edu?—Claro, Luana!Daí, ela revelou-me algo surpreendente:—Ela foi acompanhante de executivos em São Paulo, Edu!—Mas, no início da “carreira” trabalhou no Bahamas.Eu perguntei-lhe:—Bahamas é alguma loja, ou agência de turismo, Luana?—Não, Edu. Bahamas é bordel de luxo!Assustado, e ao mesmo tempo intrigado, eu lhe perguntei:—E como você descobriu essas coisas sobre a sua cunhada? Ela te contou?—Não, Edu. Éramos amigas.—Amigas como assim, Luana?E, daí veio o torpedo final, de fazer inveja ao Kim Jong-un:—Ora, nós “trabalhávamos” juntas, Edu.—Sou ex-prostituta!—Você tá brincando né, Luana?—Você não disse à minha cunhada que cuida de um estacionamento de automóveis do seu tio, lá em São Paulo?Ela explicou-me:—Disse sim, Edu.—Realmente, eu cuido de um estacionamento de veículos em São Paulo, desde que deixei o Bahamas pra me casar com o Bruno.—Porém, o meu tio não é dono de nada, Edu. Ele é só meu empregado, entende?Então, eu lhe disse:—Desculpado o palavrão, mas, PUTA MERDA, Luana!—Então a irmã do Bruno é mulher de programa?—Não mais Edu. Eu sei que ela ainda tem alguns casos, mas hoje é só cafetina.—Mas ela não era casada?—Ela nunca se casou, Edu. De onde você tirou isso?Eu expliquei-lhe:—Foi a mãe do seu marido que me disse isso, quando ela veio com o Bruno pra cá.Depois, Luana queixou-se da sogra:—Aquela safada, nunca me deu sossego por causa do meu passado, Edu.—Ela fez de tudo pra impedir o meu casamento com o filho dela.—Tentei levar uma vida digna, mas ela nunca me aceitou.—Inventava fofocas pro seu filho, e acabou deixando-o ainda mais ciumento.—E hoje ele desconfia até da própria sombra!—Mas eu lhe dei o troco, Edu!—O que você fez com ela, Luana?—Revelei as safadezas dela pro marido, ele fez o flagrante, e sumiu da vida dela.—Colocou-a pra fora de casa, sem direito a nada, e agora ela divide o mesmo teto com uma cafetina!Já me esquecendo do inicio da nossa conversa, eu lhe perguntei:—Qual cafetina, Bruna?—Ora, Edu! A Eliete!Embora eu já soubesse sobre o parentesco da sua sogra com a Eliete, ela confirmou:—Eliete é a filha dela, Edu.Finalmente, eu exclamei:—Que confusão!Porém, agora a observando melhor, constatei que a Luana era uma ruiva maravilhosa. Alta, magra, talvez 1,70m e menos de 55 quilos, e olhos ca
stanhos. Agora calma, sua voz soava doce como a de uma locutora de aeroporto.Por um instante, veio-me a recordação da Denise. Realmente, fora triste, muito triste perdê-la. Mas, esse sentimento de perda me era recompensado quando eu me lembrava da princesa de olhos claros, paixão da minha vida, e também da menina Ticiane.Entretanto, aos poucos, tive que entender que, infelizmente, a Denise fazia parte do meu passado feliz, aliás, muito feliz! Mas, como a própria gostava de dizer, “a fila anda”, de tal forma que, sem desprezo à linda paulistana ruiva, que parecia vir-me “de bandeja” devido a essa peculiar situação, os meus pensamentos reportavam-se mesmo para a Vera e à sua menina. E, para ser exato, voltavam-se mais para a Ticiane. E, eu já estava ansioso em levá-la para casa, tão logo a Kátia chegasse do trabalho.Não sei dizer se o fato de eu tomar conhecimento acerca do passado da esposa do Bruno trouxera-me algum alívio, mas a verdade é que pouco me importei com isso, pois, após a partida da Denise, ao dormir com a Vera, eu notava que a minha ex-cunhada me amava cada vez mais, e transformara-se num vulcão em nossa cama. Tudo isso, sem contar que ainda me dava de “brinde” a filha novinha.Diante de todo esse contexto, qualquer um poderia pensar que me seria extremamente fácil desejar a Luana motivado por espírito de vingança, devido ao abandono do nosso lar, pela Denise.Todavia, enxergando a realidade, mas, cauteloso, pensei comigo:—A Denise que se foda! Já foi tarde!Entretanto, ao ver-me pensativo, a ruiva perguntou-me:—O que foi, Edu?Eu lhe respondi.—Nada, Luana. Já levamos chifres mesmo, né?Ela concordou:—Sim, mas o que você acha que devemos fazer, Edu?Porém, tive uma boa ideia. E, fugindo do óbvio, eu lhe expliquei:—Você disse que o seu marido tem muito ciúme de você né, Luana?—Oh se tem, Edu!Talvez, à espera da minha previsível cantada, perguntou-me:—Mas o que você pretende, Edu?Então, lhe revelei:—Olha, Luana tenho um plano…—Que tipo de plano, Edu?—Você poderia ir num motel, tirar foto com um homem, e mandar pro seu marido, no celular!—Humm….E esse homem por acaso seria você né, Edu?Daí, deixando transparecer toda a minha cautela, lhe expus:—Eu bem que gostaria, Luana. Mas, infelizmente, eu não posso fazer isso!—Porque você não pode, Edu?—Por acaso não me acha atraente?—Não é isso, Luana. Você é linda!Agora jogando charme, ela simplesmente me falou:—Então, Edu…Daí, eu lhe expliquei os motivos:—Eu amo alguém, Luana. E a Denise conhece esse alguém.—E se ela, Denise, ver a foto de nós dois juntos, na certa “me entregará” a essa pessoa. E “essa pessoa” me deixa de vez.Em seguida, lhe expliquei em tom descontraído:—Além do mais, perder duas mulheres, em menos de uma semana, acho que nem na guerra do Iraque isso acontece, né?Igualmente descontraída, Luana simplesmente riu da minha justificativa. Mas, eu continuei:—E não me pergunte quem seria ela, pois é uma mulher proibida, entende?—Claro, Edu. Eu não seria indiscreta a tal ponto.—Só quero me vingar do safado!—Não se preocupe, Luana. Você irá vingar!Evidente que, pelo seu passado de luxúria, e esperta como aparentava ser, Luana já sabia de antemão que eu me referia à pessoa da Vera, pois era do seu conhecimento que vivíamos todos no mesmo lar. Tudo isso, sem contar que nestes últimos dias eu ficara a sós em casa com a gostosa, após a saída da Denise. Ademais, ex-dama da noite, Luana percebera que a minha cunhada se tratava de um mulherão, certamente desejada por todos.Então, voltando ao assunto com a ruiva, eu lhe falei sobre o Caio, e ela aceitou de pronto encontrar-se com ele, sem ao menos lhe conhecer pessoalmente. Imaginei que tal situação pode ter-lhe sido corriqueira no passado, pois muitas garotas de programa marcam encontros pelo telefone, sem nunca ter visto o “cliente”.É verdade que, em comparação com o Bruno, a “ferramenta” do Caio se pareceria minúscula frente à Luana. Mas, nessa hora, certamente ela não queria saber de cacete: Luana só queria vingança. Aliás, muita vingança!E, certamente, o meu especial auxílio não iria lhe faltar para que, de alguma forma, alcançasse os seus intentos.Daí, combinamos que, quando eu chegasse na minha cidade, iria atrás dele, Caio, no supermercado onde trabalha, para tratarmos do encontro. Desde já, ficamos acertados que ela, Luana, o esperaria na casa da Kátia.Feliz, Luana ainda brincou comigo dizendo-me:—Eu nunca imaginei que, anos após eu ter deixado a “noite”, iria novamente usar os serviços de um cafetão, Edu!Para não ser deselegante com a moça, dei-lhe um sorriso forçado mas, no íntimo não gostei da sua brincadeira, e pensei comigo: triste sina é a minha, pois, agora, além de corno, virei cafetão!Assim, tão logo a Kátia retornou do serviço, peguei a mochila da Ticiane e a coloquei no porta malas do meu carro. Em seguida, dei um beijinho no rosto da Luana, e nos despedimos. Ticiane e eu voltamos sozinhos à minha cidade.Continua no próximo capítulo.

Masturbado por uma amiga

    Quando estudava na faculdade de economia tinha uma amiga minha que era minha confidente e sentava no mesmo banco duplo onde eu sentava , era um banco com encosto e frente onde escondia o que duas pessoas poderiam fazer , nessa epoca vivia de pau duro toda hora , mais não tinha nenhum interesse nessa amiga. Numa aula de matematica meu pau ficou duro e levantei uma barraca na calça, ao olhar pro lado vi minha amiga olhando a cena da minha calça estufada, ela percebeu que vi e ficou vermelha de vergonha, tomei coragem e coloquei a mão della no meu pau por cima da calça ,pensei que tinha acabado a amizade depois dessa atitude, mas fui correspondido com uma mão apertando fiirme , não conseguia mais prestar atenção a aula. Fui mais afoito e tirei o pau pra fora, minha amiga correspondeu com uma punheta louca durante a aula, fiz força pra não gemer com aquela mão de veludo subindo e descendo, não consegui segurar e gozei dentro de sala de aula. Minha amiga limpou a mão e não disse nenhuma palavra ,ela ficou uma semana sem falar comigo. Depois desse lance louco nunca mais repeti , e fiquei com a amizade da minha amiga.

No Hotel Fazenda

Como já relatei em outros contos, sou uma mulher muito fogosa e não tenho muita atenção do meu marido, que trabalha muito. Ao chegar de uma viagem de negócios, cansado, ele me propos um final de semana em um hotel fazenda, o que aceitei de imediato. Fomos para um hotel maravilhoso com muitas opções de lazer – cavalgadas, cachoeiras, pescarias, etc. Meu marido estava realmente cansado e quase não saía do quarto, quando saía era para piscina, que eu o acompanhava com meus micros-biquinis de fazer todos me observarem com bastante tesão. Meu marido embora não participe de minhas aventuras, percebo que ele tem o maior prazer de me exibir. Todos os homens ali casados ou não já me conheciam e as provocando a ira na mulherada dali.

como dei pela primeira vaz

eu tinha na epoca 18 anos,gostava de futebol de namorar e outas coisas comum. nunca tinha pasado pela minha cabeça dar para outro homen. eu trabalhava numa firma de ar condicionado e estava fazendo serviço nun hospital em bh,foi na hora do almoçoque tudo aconteceu. um rapaz min medico min pediu ajuda para trocar 1 peneu do seu carro que estava furado ,eu fui fazer o serviço. pequei a chave e o estep e começei a soltar os parafusos, quantos anos vc tem ? ele min perguntou, 16 respondir.ele nao tirava os olhos de min. o que vc faz aqui? tornou a perguntar, respondir que estava trabalhando na sala de maquinas, vc tem um corpo muito bonito falou ele,eu olhei para ele e agradeci o elogio. quando terminei o serviço fui colocar o pneu e a chave no porta mala ele chegou perto de min,quando eu baixei ocorpo dentro do porta mala ele pois a mao na minha costa e começou a falar . hum que corpinho lindo gostoso.como fiquei quieto ele foi descendo a mao devagar ate a minha bunda . que bundinha gostosa,falou ele, eu usava uma calça de moleton que realçava bem o meu corpo, continuei quieto, ele desceu a mao ate meu cu e apertou, que cuzinho gostoso que vc tem, sentir ele esfrecar o pinto na minha bunda aquilo foi gostoso.terminei de ajeitar o porta mala e levantei o corpo e fechei. vc trabalha sozinho perguntou, falei que sim, ele colocou 20 reais no meu bolso e foi embora. eu voltei para a sala e recomecei o serviço, tinha passado uns 30 minutos quando ele apareceu, chegou bem perto de min ,passou a mao no meu rosto, vc e lindo ele falou fiquei quieto,derepente ele min beijou na boca,gostoso ele falava bainho,eu nunca tinha beijado,nem sabia beijar, min da sua lingua,pediu ele, a lingua dele tava dentro de minha boca,eu enfiei a lingua na boca dele, ele min abraçou forte e min beixou com vontade, suas maosdeceram ate minha bunda, e ele min exfrecava com vontade. depois ele pegou na minha mao e min puxou para um canto da sala onde dava para ver o movimento la fora e dava para ver se alquem chegase.

desejo de cunhada

sempre desejei minha cunhada, as vezes a via nuazinha na casa, pois sempre deixava a janela aberta, nossa ela tem seios médios, xaninha parcialmente delipilada, uma delicia, pois já esprimentei,

Quem não dá assistência, perde para concorrência

Meu nome é Manuela, esse é meu primeiro conto. Então vou contar um pouco sobre mim… Sou branquinha, tenho cabelos longos loiro escuro com luzes douradas, olhos castanhos claros, 1.60m, 50Kg bem distribuídos, barriga chapada, bunda e peito bem redondinhos.Esse caso aconteceu há 4 anos. Quando eu tinha 22 anos. Na época eu era noiva do Rodrigo. Estávamos juntos há 3 anos, no começo do relacionamento era tudo muito bom. Um fogo só, a gente transava em qualquer lugar. Banheiro de balada, dentro do carro, no meio da rua… Qualquer lugar era lugar, a química era palpável.Mas como em todo relacionamento a pegação foi diminuindo, e tudo foi caindo na rotina. Mantínhamos o respeito e carinho, mas do fogo mesmo não tinha sobrado nem cinzas. E eu como boa escorpiana não estava mais aguentando aquela situação. Tentava provoca-lo sempre. Íamos ao cinema e eu começava com beijinhos no pescoço, mordidinhas na orelha, ia colocando a mão por dentro da calça pra começar a animar e ele falava “Não Manu, agora não”. Íamos ao restaurante, caprichava no visual, provocava com o drink, dava leves mordidinhas na parte inferior dos lábios, falava baixinho que estava sem calcinha, mas parece que todos percebiam, pois recebia inúmeros olhares de desejo. Menos dele, que estava muito mais concentrado no prato de comida, do que na mulher que queria ser comida. Andava de lingerie na frente dele e nada… Esses foram só alguns fatos.A gota d’agua foi em uma sexta-feira, quando eu acordei ele com um boquete e ele disse “Que delícia Manu, mas agora não, estou cansadão”. Ah chega né?! Fiquei péssima o dia todo, me sentindo arrasada. Meu homem não tinha mais tesão em mim, o que eu estava fazendo de errado? Perdi a mão? Será que ñ era mais boa de cama? Sábado era aniversário da minha melhor amiga Ana, me arrumei o mais provocante que pude, coloquei um vestido lindo, justo, preto com um decote enorme nas costas, sandálias de salto prateadas, deixei os cabelos ondulados . E adivinha? Ele estava muito cansado e não quis me acompanhar.A raiva tomou conta de mim… Fui à festa sozinha, chegando lá a primeira coisa que fiz foi pegar uma bebida. Muitos homens lindos me comendo com os olhos, e eu que sempre me escondia dos outros homens, comecei a provocar um por um. Enquanto não conseguisse o olhar de desejo dos homens que eu escolhia na festa eu não sossegava. Até que decidi que queria um pouco mais. Chamei a Ana, que é tão safadinha quanto eu, e fomos pra pista de dança. Ao som de “American Woman” – Lenny Kravitz , começamos uma dança sensual. A bebida já estava alta. Descíamos rebolando, começamos a nos tocar, uma descia rebolando e passando a mão em torno do corpo da outra e o clima foi esquentando. E os olhares de desejo dos caras em volta iam me deixando cada vez mais molhadinha, e era isso que eu precisava. Ao fundo eu vi o Felipe, que me olhava de boca aberta e me comia com os olhos. Ele queria ficar comigo desde os tempos do colégio. Pensei “Hoje é seu dia de sorte guri” loirinho, olhos verdes, alto, corpo de academia. É disso que eu preciso, um cara gostoso, disposto a receber e me dar prazer. Pisquei pra Ana que entendeu o recado e chamei-o com dedo indicador, demorou um pouco até ele perceber que era pra ele, mas assim que percebeu veio quase que correndo. Puxamos ele pra fazer parte da nossa dança. Roçava minha bunda do pau dele que estava duro feito pedra. Abraçava ele e suspirava em seu pescoço, e Ana fazia o mesmo. No começo ele estava tímido, depois começou a mostrar sua pegada deliciosa. Foi pegando na minha cintura e me encoxando, beijando meu pescoço, mordendo minha orelha… Ahhh… Que delícia! É agora! Peguei ele pela mão e puxei pro primeiro quarto e claro a Ana veio atrás… Empurrei ele contra a parede, e o beijei com muito tesão, e ele com mais tesão ainda me agarrava apertava minha bunda, meus peitos. Comecei a abrir o botão da calça, estava louca pra mamar em um pau gostoso. Quando comecei a descer a calça e a cueca pra matar minha vontade, Ana chegou junto e foi a vez dela beijar aquela boca gostosa. “Ta gostoso Felipe?” eu pergunte. Ele gemeu em resposta… “Então vamos começar a brincadeira” comecei a chupar ele pelas bolas, lambia, sugava e dava mordidinhas na parte interna das coxas. Fui subindo lambendo toda extensão daquele pau, chegando naquela cabeça vermelha comecei a rodopiar a língua, mamar só na cabecinha, leves movimentos de sucção, e aos pouco ia enfiando mais e mais na minha boca até sentir a cabeça batendo no fundo da minha garganta, engolia, sugava, chupava, fazia o vai e vem…Não sabia o que me excitava mais, o pau gostoso dele, a pegada, o gemido, ou ele pegando minha amiga. Puta cara gostoso. Ele merecia mais! Tirei o pau da minha boca, bati com ele na minha cara. Chamei a Ana pra experimentar. Ela começou chupar seu pau e eu vendo os olhos dele vidrado em nós fui abrindo a blusa da Ana e pegando seus seios, e ela foi fazendo o mesmo comigo. Beliscava os mamilos dela, apertava, e ele gemendo cada vez mais alto… Voltei minha atenção para seu pau, ficamos cada uma de um lado chupando, até que nossas línguas se encontraram e começamos a nos beijar ajoelhadas na sua frente, e assim que ele viu nosso beijo gozou na nossa cara, sentir aquele jato quente e ouvir aquele urro de quem chega ao ápice do tesão, foi demais! Lambemos toda porra que jogou em nós e limpamos todinha aquela rola gostosa. E assim partimos pra segunda parte da noite… Mas isso fica pra um próximo conto! Espero que tenham gostado. Deixem seus comentários.

Na Fazenda dos avós – Parte II

Como vc´s já sabem como fui minha primeira vez com o baio (nome do cavalo) ele se chamava baio pela cor, um amarelo dourado e brilhante, era um cavalo da raça manda larga machador muito bonito e saudavel, meu tio cuidava muito bem dos animais dele e fazia questão da saude dos animais.. Já tinha um certo tempo que nos brincavamos, e ele já estava acostumado comigo, quando eu falo parece até estranho, mas é verdade, os animais parecem que entendem o que está acontecendo e gostam, em um sabado chequei na fazenda bem sedo, depois do almoço meu tio foi para a cidade, meus avos estavam descansando e não tinha nenhum peão por perto, a fazenda era rodead por uma serra (montanha) muito bonita, era a tarde, e eu falei para o meu avô que ia dar uma volta no cavalo do meu tio, meu avô pediu para eu tar cuidado com ele, eu dei uma risadinha, e desci até a baia, peguei o animal, sem sela, apenas coloquei as redeas, fui em pelo (quando nos montamos sem a sele, em cima do pêlo do animal), sai bem tranquilo, e fui até uma matinha que tinha no começo da pepresa era um local bem traquilo, desci do cavalo, e como a mata era fechada e eu tinha certeza de que ninguem ia aparecer, e tambem estava muito ansioso para brincar com ele novamente, realizei outro sonho, tirei minha roupa e subi no animal pelado, dei uma pequena volta (denttro da mata para niguem ver, foi um momento mágico, eu cavalgando nú em meu garanhão.. quando parei meu pau estava muito duro, e eu coloquei o animal para cheira-lo, queria que ele lambesse mas fiquei com medo de ele morder, alisei ele todinho, e le gostava, eu fui alisando o pau dele e ele mais que de pressa colocou ele para fora, juntei um monte de folhas e coloquei de baixo do cavalo, me sentei sobre elas (debaixo dele) e começei a pagar um boquete, e fui esfregando, e lambendo, cara vc não tem noção do quanto isso é bom, parece que au ia até as nuvens e voltava depois ia de novo, fiquei ali por algum tempo até ele gozer, não deixei ele gozar na minha boca, mas ele acabou me sujando todinho pois estava debaixo dele, dei uma limpada e me levantei, mas continuei a pegar no pau dele e fui até o cuzinho dele e comecei a chupar, chupei e lambi muito, mas desta vez estava mei complicado por que naõ tinha o banquinho e não teve como eu penetra-lo, e fiquei ali por alguns minutos, depois que vi que não ia consegui nada me sentei debaixo deie de novo, me ergui um pouco e comecei esfregar o pau dele no meu e a esfregar no meu cú tambem, esfreguei um puco e voltei a chupa-lo, eu o chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo, foi até que eu gozei umas duas vezes e ele tambem gozou de novo, fique ali por algum tempo e depois resolvi voltar, mas como tinha me sujado um pouco coloquei apenas minha bermuda, fiquei sem camisa e entrei com o cavalo em um lago que tinha ali perto, deixei ele amarrado e tomei um banho para me limpar, quando voltei, meu avo me perguntou unde eu estava, porque demorei muito e porque eu estava molhado, disse que tinha resolvido tomar um banho no lago, e que ia lavar o cavalo e colocar comida para ele e depois coloca-lo na baia, desci e meu avo não dei muita importancia, quando cheguei na baia coloquei a ração nas coheiras e ele parecia faminto, tambem pudera né… quanto vi o banquinho que usava no cantinho, não aguentei, mesmo meu avô podendo chegar por ali e me pegar no flagra, não resisti, encostei o banquinho nele e novamente fui lambendo seu cuzinho, ele ergueu o rabo e eu mandei ver no cusinho dele, gozei por umas duas vezes, e quando desci ele já estava de pau duro de novo, mas não quis arriscar, apenas ergui minha bermuda, fechei a bais e fui em bora.. foi um diz inesquecivel… Como já comentei, eu não sou gay, nem simpatisante, sou hetero, tenho nomorada, ela é linda e faz maravilhas comigo na cama, mas nunca conseguiu me proporcionar o prazer que aquele animal me proporcionou… as vezes fico pensando como isso pode acontecer, e lembrando das boas aventuras, pena que meu avô não tem mais fazenda, e não encontro ningeum disposto a me ajudar, as pessoas que encontro na net e tem fazendas se interessam apenas por mulheres… mais deixa isso para lá.. e ai gostou de mais este historia, posso contar mais, mas vai acabar na monotonia, porque e basicamente tudo a mesma coisa, eu chupando ele, e depois comendo seu cuzinho.. me encrevam.

Me aproveitei da safada

Bom.. qdo eu tinha 17 anos, eu estava na casa de um colega.. a gente estava jogando video game… Uma hora o telefone tocou e ele foi atender. Depois voltou e disse q sua tia estava o chamando na casa ao lado e q talvez ele fosse demorar um pouko, mas disse para eu continuar jogando, q ele voltaria! Joguei por uns dez minutos.. ai enjoei.. ai me deu vontade de ir ao banheiro, mas como eu ja saboa q o banheiro do andar de baixo estava ruim, fui no de cima.. eu achava q estava sozinho na casa dele.. mas ao subir as escadas para o andar de cima… ouvi um barulho eskisito.. vinha do banheiro.. muito curioso fui ver o q era… qdo pus a cara na porta, vi a irmã do meu colega enfiando o dedo na xana e gemendo como uma vagabunda! Nossa.. ela me viu e ficou roxa de vergonha… ! Ela me disse: naum conta nada pro meu irmaum por favor, se naum ele conta pro meu pai! eu disse: ah, naum sei de nada.. por q eu naum contaria? Ela respondeu: Se vc naum contar faço o q vc quiser.. qualquer coisa..pode pedir.. eu disse: qualquer coisa mesmo? Ela disse: Sim… pode pedir!

Transamos os 4 no meu apartamento

Ola! Sou eu, a Flavia. Tenho outro relato pra vocês. Aconteceu neste fim de semana, foi no meu apartamento onde moro com minha irmã.Já enviei vários relatos, todos verídicos. Este é mais um. O ultimo que enviei contei como minha irmã trepou com meu noivo na minha frente.Lembra do Mauricio? Pois é foi com ele de novo, alias todos acontecem com ele, adoro trepar com ele e o Marcelo adora me ver trepando com ele. Minha irmã pensa que não sei que ela e o Marcelo trepam também. Coitada, deixa ela pensar. Lógico que ela sabe que eu dou pro Mauricio. Só que desta vez foi legal, não tínhamos programado nada, estávamos em casa no sábado à tarde quando o interfone tocou ( estávamos assistindo Alexandre o Grande em vídeo ), ao atender o interfone o porteiro informou que o Mauricio estava lá embaixo. Disse que podia subir, fiquei esperando ele na porta.Cumprimentou a todos, sentou-se ao lado da minha irmã. Terminamos de assistir ao vídeo.Ao termino do filme o Marcelo saiu para comprar cigarros. E lógico, minha irmã se propôs ir junto. Ficamos os dois no Ap., sabia que iriam dar uma enrolada lá embaixo.Mauricio e eu começamos a falar de trabalho, diversão e lógico. De nossas aventuras sexuiasEle lamentou a presença da minha irmã. Contei pra ele que ela sabia que nos transávamos a três e que ela também transava com o Marcelo e que já havíamos transado juntas com ele. O Mauricio animou-se. Disse então porque não transávamos os quatro juntos. Enquanto falava a mão dele já acariciava minhas coxas subindo ate minha buceta. Dei um sorriso e alisei o pau dele por sobre a calça, começava a ficar duro. Quando eles entraram no apartamento eu estava sentada na curva do sofá (o sofá em casa é em L ) nos beijava-mos, o Mauricio estava com a mão dentro da minha calçinha acariciando os pelos da minha buceta eu segurava a rola de já pra fora da calça, não nos incomodamos nem um pouquinho com a chegada dos dois, continuamos normalmente, como se estivéssemos sozinhos ali.Sentaram-se ao nosso lado observando-nos.Não demorou muito pros dois se atracarem também. Minha irmã ficou em pé tirou o vestidinho e as roupas de baixo. Ajoelhada no sofá beijava o Marcelo enquanto ele acariciava sua buceta e peitos (os peitos dela são um pouco menores que os meus, sua buceta com menos pelos. Já os meus são grandes e minha buceta peluda, o Marcelo gosta dela peluda), tirei minha roupa, ficamos nuas ajoelhadas uma do lado da outra, eles revesavam nossa buceta. Tiramos as roupas deles. Maravilha todo mundo nu.Ajoelhamos-nos e começamos a chupar as rolas revesando-as também, estavam duras. A rola do Mauricio é um pouco maior que a do Marcelo, mas ambas são uma delicia.Ficamos em pé no sofá, colocando a buceta na boca deles e lógico um pouquinho pra cada um.O Mauricio tirou um pacotinho de camisinha da carteira que estava no bolso da calça jogada no chão, passou uma pro Mauricio.Ficamos lado a lado ajoelhadas no sofá, segurava-mos uma na mão da outra enquanto éramos penetradas. A sensação é inexplicável.Começaram a nos foder, às vezes éramos acariciadas nas costas pelo parceiro da outra, estava alucinante. Nós quatro fodendo juntos.O Marcelo tirou a rola dela, sentou do meu lado segurando meus peitos bem devagar. Disse que queria sentir eles balançando enquanto o Mauricio me fodia. (ele adora os sentir balançando enquanto fodo).Minha irmã sentou-se do outro lado, admirando a rola dele entrar em minha buceta. O Marcelo segurou minhas nádegas abrindo-as deixando minha irmã com uma visão privilegiada.O Mauricio tirou o pau da minha buceta, ela pegou a rola grande e grossa dele, bateu uma punheta levando-a de novo na boca da minha buceta. O Marcelo abriu minha buceta, ela segurou o pau do Mauricio ate que ele tivesse enfiado tudo, eles riam igual criança, estava uma delicia senti-los brincando comigo.O Marcelo deitou-se, comecei a beijá-lo e dizer o quando aquilo me dava tesão, minha irmã tirou a camisinha do Marcelo e começou a chupa-lo sentando em cima dele depois,( vim saber que foderam sem camisinha quando o Marcelo veio me foder, não fiquei nem um pouco preocupada minha irmã toma anticoncepcional também e não fodemos com estranhos sem camisinha em hipótese alguma).O Mauricio sussurrou pra mim que queria comer minha irmã também. Sem dizer nada a ela, tirei a rola dele de dentro da minha buceta, fiz sinal pro Marcelo sair de baixo dela. O Marcelo tirou ela de cima e colocou-a de quatro no sofá, deu um puta beijo nela e cochichou no ouvido dela que o Mauricio queria foder ela, ela sorriu puxando o Mauricio pra ela.Fiquei de quatro de frente pra ela, quando o Marcelo enfiou a rola em mim notei que estava sem camisinha.Fodemos uma de frente pra outra segurando nas mãos.Incrível, mas gozamos os quatro juntos. Quando gozamos ela e eu apertamos nossas mãos, como foi gostoso gozar e sentir minha irmã gozando, olhando pro rosto de prazer dela, ouvir os gemidos dela.Sentamos um ao lado do outro, acariciando a rola dos nossos homens e eles a nossa buceta.Foi tão simples e tão gostos.                                

Minha esposa e Apollo ( parte 2 )

Como havia descrito no conto anterior, minha esposa Cláudia acabar de foder com os 2 ajudantes do haras, Dimas e Eurico e depois chupara o cavalo até ele gozar, e ela havia prometido foder direito à noite com os 2 e queria experimenta o cacetão do cavalo.

MINHA CUNHADA QUER ME ENLOUQUECER

SABE-SE QUE MINHA CUNHADA, ESTA A DOIS ANOS SEM VER UMA PICA DENTRO DA SUA BUCETA GOSTOSA, NESTE FINAL DE SEMANA ESTAVA FRIO, E ELA APARECEU NOVAMENTE, COM UMA CALÇA BEM JUSTA, ATOLADA NA BUNDA, LOGO QUE ENTROU ESTAVAMOS ASSISTINDO UM FILME COMO DE COSTUME, ELA JA OLHOU NA DIREÇAO DO MEU SHORTS, FIQUEI DEITANO NA CAMA CASAL, ASSISTINDO O JOGO NA OUTRA TV, A PORTA DO QUARTO ABERTA, DAVA PARA VER NA SALA ELAS, ASSISTINDO UMA COMEDIA, TINHA UM COLCHAO DE SOLTEIRO NO CHAO DA SALA, ENTAO ELA FOI LOGO, SENTANDO-SE BEM DE FRENTE, COMO EU JA ESTAVA LOUCO DE TESAO, PENSEI VOU FICAR NA MINHA, PEQUEI UM COBERTOR E DEI PARA ELA SI ENROLAR, MAS NADA ADIANTOU, O AMBIENTE ESTAVA MEIA LUZ DEVIDO AO FILME QUE ESTAVA PASSANDO, QUANDO OLHO, VI QUE DEBAIXO DO COBERTOU SUAS PERNAS ESTAVAM ESCANDARAMENTE ABERTA, NUM DADO MOMENTO NOS OLHAMOS, ELA PASSOU A LINGUA EM SEUS DEDOS, E ESCONDEU A MAO DEBAIXO DA COBERTA, SENTI QUE ELA MEXIA ORA LENTA ORA MAIS RAPIDO, QUANDO PARECIA ESTAR GOZANDO, ELA ME OLHOU E VI AQUELA CARA DE SATISFAÇAO EM SEUS OLHOS, E ELA AINDA DISSE: COBERTA GOSTOSA A SUA, TEM UM CHEIRINHO GOSTOSO. SUA IRMA ESTAVA INTERESSADISSIMA NO FILME NADA PERCEBEU, AI FUI MAIS OUSADO, ME LEVANTEI COM O PAU EM RISTE DEBAIXO DO SHORTS, ELA OLHOU COM UM OLHAR DE FAMINTA, E DISSE: NOSSA…ESSE FILME FOI MUITO GOSTOSO, SERA QUE ELE E DEMORADO OU VAI ACABAR LOGO, AI , EU RESPONDI: VAI ACABAR JA VOLTEI PARA DEBAIXO DA MINHA COBERTA E PULHETEI VIOLENTAMENTE MEU PAU, GOZANDO FEITO LOUCO E ELA DISFARÇADAMENTE VIU QUANDO GOZEI GOSTOSO, COLOQUEI A LINGUA PARA FORA, APROVEITANDO O ESCURINHO,QUANDO OLHEI PARA ELA, VI QUE TAMBEM COLOCOU A LINGUA E PASSOU PELOS LABIOS, AI, SUA IRMA PERGUNTOU, O QUE VOCE ESTA FAZENDO MANA, E ELA RESPONDEU, ESTA FRIO E ESTOU, MOLHANDO MEUS LABIOS PARA NAO RACHAR. OLHA ELA NAO ME DA, ESTOU FICANDO LOUCO DE TESAO POR ESTA MINHA CUNHADA…..QUANDO EU COMER , VOU FUDER TANTO, ELA ESTA MEXENDO O LEAO COM VARA CURTA.   

CASADA MAS BEM SAFADINHA

CASADA MAS BEM SAFADINHA Insentivada pelo meu gostoso casinho EXTRA, vou contar um pouco de mim e sei que tb falo do que vivem muitas outras mulheres casadas…tenho 24 anos, morena, cabelos castanhos abaixo do ombros, olhar pidão, seios pequenos, coxas grossas, bumbum saliente e gostoso, casada há 4 e vivo muito bem com meu marido que tem 36anos, por enquanto sem filhos….Sou secretária em uma empresa privada que antes era uma estatal, meu marido é gerente regional de uma outra empresa e financeiramente vivemos bem, afetivamente tb nos amamos muito, mas sexualmente o maridão é fraquinho, ele se dá muito ao trabalho, me deixando sempre em segundo ou terceiro plano, coisa que durante o nosso primeiro ano de casamento foi motivos de brigas enormes entre nós, na época eu reclamava da sua falta de atenção, carinho, sexo, coisas básicas que toda mulher quer do marido….meu marido foi meu primeiro homem e nessa época eu ainda não havia conhecido outro homem, e cobrava muita atenção dele, sempre muito envolvido com o trabalho, me deixava carente de tudo, principalmente de sexo….foi nessa situação que conheci o Dr. Otavio, um engenheiro que trabalhava na mesma empresa que eu, ele 34anos, tb casado, bonito, charmoso e com a maior fama de garanhão, eu nova na empresa, 21anos, casada há um ano e muito carente, ele sempre muito simpatico, me conquistou pela educação e o astral sempre pra cima….atravez de uma amiga tb casada, mas de um outro setor, soube que além de educado o Dr. Otavio era muito gostoso na cama, que era um garanhão bem dotado e que já havia comido algumas meninas da empresa, aquilo me vez vê-lo com outros olhos e quase sem perceber, passei a ser mais gentil e brincalhona com ele, que deve ter notado a minha mudança e tb passou a me dá mais atenção…pela mesma amiga soube do interesse dele por mim, ai passei a me insinuar discretamente e ficamos mais amigos, eu tinha conciencia que aquilo estava acontecendo, pelo descaso do meu marido para comigo, minha carencia era latente e eu precisava de um amigo, de alguem, de um homem…por isso após algumas caronas, onde nossas conversar giravam em torno dos nossos casamentos onde eu me abria pra ele, o convite a um barzinho e depois a um motel foi aceito sem a menor recusa….era uma sexta e eu liguei pro meu marido dizendo que chegaria mais tarde, por conta de uma festinha na casa de uma amiga, ele tb disse que se atrasaria por causa de uma reunião….essa falta de preocupação do meu marido, me deu raiva, me senti livre de qualquer culpa por alguma coisa viesse a acontecer naquela noite….deixei meu carro num shoping e entrei no carro do Dr.Otavio, estava nervosa, mas os vidros escuros me deixaram mais tranguila, ele me levou num barzinho discreto e pouco movimentado, ele pediu vodca e eu campare, ele fumou e eu pedi pra experimentar, tossi, engasguei, mas gostei, rimos da minha falta de jeito, na terceira dose eu já estava envolvida por ele e trocamos um delicioso beijo, o primeiro timido, no segundo nos entregamos, ele beijava super gostoso e sua mão nos meus seios me deixaram molhadinha, ele dizendo no meu ouvido que me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por mim, deixava meu ego a mil….ai veio o convinte para irmos a um lugar mais calmo e aconchegante e eu concordei com um sorriso e um beijinho nos labios…..entramos no carro e em um minuto estavamos entrando num motel xique, na suite a minha timides se foi com os nossos amassos, a minha curiosidade em conhecer outro homem era grande e meu tesão pelo Otavio era maior ainda, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe, quando percebi estava nua na cama e ele apenas de cueca, me ssenti no paraiso nos braços daqulel macho gostoso, ele me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, nunca havia me sentido tão apalpada, ele dedicou uma atenção especial aos meus seios, me chupando enquanto passava o dedinho no meu grelinho, gozei assim….muito gostoso…..ai ele desceu pra minha xotinha, tirou minha calcinha, abriu , minhas pernas e me chupou como nunca fui chupada, gozei duas vezes na boca dele, ai ele se ajoelhou na minha frente, tirou a cueca e me exibiu um pau lindo, enorme, moreno, grosso, maravilhoso, ai lembrei do meu marido, não pude evitar as comparações, o do meu marido era um pintinho na frente daquele colosso, alias em nada meu marido se parecia com aquele macho de verdade que estava ali…ele se aproximou, pegou minha cabeça e empurrou de encontro aquele cacetão lindo…… vam cá minha putinha, chupa ele bem gostoso, chupa …..aquilo não foi um pedido, foi uma ordem, cai de boca naquele pau e descobri que era mais gostoso do que eu imaginava, ele me pedia pra ir devagar e ter cuidado com os dentes, a minha boca conseguia agasalhar apenas a metade daquela delicia, o do meu marido eu colocava tudo na boca, e ali eu estava com a boca cheia e ainda punhetava oque sobrava tb com a mão cheia, cada gemido do Otavio era um incentivo pra mim, mas ele experiente, me fez parar e veio por cima de mim, me abri toda pra ele e ele me penetrou devagar, mas firme, senti uma dor gostosa, o pau dele era muito grosso e a minha xotinha não tava acostumada a tanta fartura, ele mandava eu rebolar e continuava metendoquando eu senti a cabeça do pau dele encostar no meu utero, me senti toda penetrada, preenchida e gozei, gozei, gozei, ele ficou parado em cima de mim e eu gozei…..ele esperou eu me acalmar, ai disse pra mim…. agora eu vou te comer de verdade, hoje vc vai saber oque é um macho ……ai começou o vai e vem, começou a meter e tirar, ele me comia com força, com tesão, com gosto, vi nos olhos dele o prazer que ele estava sentindo em me comer e me senti femea, me senti a mulher mais gostosa do mundo…. vai meu macho me come vai, mete esse cacetão em mim, me come, me come ….eu senti uma tontura, minha vista escureceu, senti um fogo subinda da minha boceta e eu tive o meu primeiro orgasmo de verdade, comecei a gritar e chorar e rir, não tava entendendo nada, era um prazer inedito pra mim, e ele gemendo que nem um animal em cima de mim, ai eu senti um jorro quente dentro de mim e gozei de novo junto como ele……antes dele sair de dentro de mim eu agradesci a ele por ter me feito gozar pela primeira vez…. seu marido nunca te fez gozar minha linda?? ….. não, nunca senti um prazer assim ….. então minha linda ele vai levar muito chifre, pra deizar de ser incompetente ….foi a nossa conversar e fomos pro banheiro, tomamos um banho delicioso e ele me comeu sentada na pia, voltamos pra cama e eu caide boca naquele pauzão gostoso…..senti ele crescendo na minha boca, grande, grosso, a pele cobrindo um pouco a cabeça, um pouquinho torto para a esquerda, ele falou 20cm….delicia….chupei, lambi, babei, passei no rosto e disse pra ele que a pica dele era linda, maravilhosa e que eu estava adorando, fiz ele gozar na minha boca, engasguei….risos….gostinho diferente, quente, salgadinha, acedinha….hoje eu acho deliciosa a porra de um macho…..tomamos outro banho e fumamos um cigarro, tossi pouquinho, ele me ensinou e eu adorei, liguei pro trabalho do corno do meu marido e ele estava lá trabalhando como havia dito, disse que já estava em casa…..no carro o Otavio disse que meu marido era um idiota, por trocar uma mulher nova, bonita e gostosa como eu pelo trabalho, que ele iria ser corno pra sempre….dei um sorriso e disse que se dependesse de mim, iria ser sim…..peguei meu carro no estacionamento do shoping e fui pra casa, o corno ninho ainda não havia chegado, fui pro banheiro e vi minha calcinha molhada, a porra do Otavio estava descendo, minha xotinha estava doloridinha, sorri de felicidade eu era outra mulher, tomei um banho, coloquei uma calcinha com um absorvente, uma camiseta e me deitei pela primeira vez saciada, satisfeita….contrai minha xotinha e senti uma dorzinha gostosa, de boceta que levou muita pica, lembrei do meu marido e pensei em voz alta, vc vai levar muito chifres seu corno…..esse foi o primeiro de muitos encontros que tive com o Otavio, ele chegou a me comer
no escritório dele na empresa, chupei o pau dele na sala do meu chefe, contei pra minha amiga que havia dado pro Otavio e descobri que além de mim e ela, ele tb já havia comido outras duas, a chefe do RH tb casada, bonita e com fama de mulher séria e autoritátiae a outra foi uma menina da informatica, que embora noiva já tinha passado nas mãos de alguns chefes da empresa, alias ela foi quem fez a fama de garanhão do Otavio….um ano depois o Otavio passou num concurso publico e mudou de estado, mas ai eu já estava saindo com outro gato….hoje estou com 24 anos, estou mais mulher, mais dona do meu prazer e bem mais experiente, sem contar com meu marido, já conheci 7 homens, todos maravilhosos, amigos e otimos amantes, me ajudaram a por pra fora a puta safada que tenho em mim, a mulher facil e lisenciosa que sou, com exessão do Marcelo o meu atual casinho que é separado, os outros todos erão casados, com o Marcelo já fiz muitas loucuras, alias foi ele quem me incentivou a escrever e enviar a minha primeira aventura, tb já fizemos menagem com um amigo dele, andei nua e ele me comeu no corredor do predio dele, quando vou a barzinhos com ele, uso shortinho minimos que mostram metade da minha bundinha, bronzeei nua numa praia afastada aqui de Fortaleza e com ele do lado, abasteci o carro completamente num posto fora da cidade, aprontamos mil e uma……risos…depois do Otavio, deixei de ser chata com o maridão, de cobrar tanta atenção dele, passei a ser boazinha com ele a apoia-lo mais no seu trabalho e mostrar o quanto estou satisfeita com o nosso relacionamento…..o Marcelo é amigão do meu marido, que nem sonha o idiota….risos….as esposas que como eu um dia foram frustradas e carentes de atenção e sexo e que agora tb pulam a cerca sem peso na conciencia e queiram trocar experiencias e os maridos que gostam de ver as esposas comidas por outros homens tb escrevam, o Marcelo meu amante adora ver outro macho me comendo….beijos…..                                                                

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