Minha esposa e os filhos dos vizinhos.

olá pessoal, boa noite, fiquei muito tempo sem contar nossas aventuras, mas podem ter certeza, que a minha esposa não parou de fuder com seus machos, se eu for contar todas as fodas dela com seus comedores, teria que relatar aqui no minimo duas aventuras por dia. um amigo aqui do site me perguntou qual fantasia ela ainda não realizou, e sinceramente, foram tantos machos diferentes e tantas aventuras nesses anos de corno, que não soube responder, mas acho que ela já fez de tudo, principalmente que minha esposa hoje vive por conta de fuder mesmo, graças a Deus, tenho uma condição financeira estável que permite que ela não precise trabalhar, nossos filhos já tomaram rumo na vida, e só vem nos visitar duas no máximo, três vezes ao ano, então o restante do tempo ela tem para se divertir com quem ela quiser. Mas vamos ao que interessa, hoje vou contar como ela divertiu e se divertiu com os filhos de alguns vizinhos nosso…foi bem legal.Bom, foi assim…eu e minha esposa safada, faziamos caminhada em nosso bairro, e ao passarmos perto de uma turma de cinco ou seis rapazes, co idades entre 18 e 20 anos, reparei que eles deram uma secada legal na xana dela, que estava bem marcada pela legging que ela usava, e depois ainda secaram a bunda dela, que tambem estava bem atolada no rabo com a marca de uma minuscula tanguinha. Quando cheguei em casa, disse para minha esposa o que tinha acontecido, e ela entã resolveu que no outro dia, iria com uma outra legging, bem transparente e sem calcinha. Assim ela fez, e parece que os garotos já estavam nos esperando, pois estavam no mesmo lugar do dia anterior, quando faltava uns cinco metros para passarmos por eles, minha esposa fez questão de puxar ainda mais a calça para cima, partindo ainda mais aquela xana suculenta, quando eles viram a cena, ficaram doidos, quase que instantaneamente levaram a mão nos cacetes, sem se importar que eu estava ao lado dela, quando passamos, eles viram que ela realmente estava sem calcinha, só com a legging, e não se contiveram e alguns soltaram uns assovios para ela. No sábado minha esposa saiu para encontrar um dos seus machos e fiquei sozinho em casa, resolvi dar uma volta pelo bairro, foi quando vi um dos rapazes, então falei que precisava ter uma conversa com ele, e ee ficou meio receoso, pois achou que eu iria brigar por eles terem encarado minha esposa, mas rapidamente eu o tranquilizei, expliquei que éramos um casal liberal, que eu era um corno e que, se eles fossem uns rapazes sigilosos, eu deixaria que eles transassem com minha esposa e então fiz uma proposta a ele, que eu iria alugar uma chácara com piscina no próximo sábado, e ele teria até terça feira para confirmar que os amigos dele tambem iriam, pois só rolaria algo, se além dele, os amigos tambem fossem. Mas nem precisei esperar tanto, no sábado a noite mesmo, eu o tornei a encontrar na rua e ele me confirmou, que todos iriam ( fiquei super alegre eram oito rapazes ao todo, seria uma otima surpresa para minha esposa, que só iria saber na hora que eles chegassem lá). Continuamos fazer nossas caminhadas e minha esposa sempre provocando os rapazes, sem saber que eles seriam seus próximos comedores, e eles estavam ficando cada dia mais tarados, e na quinta feira, dei o endereço e o horario para eles chegarem, no sábado levei minha esposa para lá, e ela já imaginou que rolaria alguma coisa, pois sabe que eu apronto uma surpresas para ela, apenas lha recomendei que usasse seu biquini que fosse o menor que ela tivesse e se preparasse, pois ela teria muito trabalho, ela apenas sorriu e me disse que a xana gulosa dela estava sempre pronta para ser preenchida. Nesse momento eu lhe disse que na hora que os caras chegassem, era para ela ficar dentro da casa, que eu os receberia e depois, na hora de ela vir para a piscina, eu daria um toque em seu celular. E chegou a hora combinada, vieram os oito garotos, quase todos inexperientes, e os que não eram, mesmo eles não dariam conta da minha esposa, pois ela fode muito. Os recebi na entrada da chácara e falei para eles se acomodarem e entrarem na piscina, pois em pouco tempo minha esposa iria estar com eles. Muito ansiosos eles entraram, tiraram as camisas e entraram na piscina só de sunga, depois de um tempo, falei para eles se servirem de bebida, assim que eles se serviram, peguei meu celular e dei um toque no numero dela. Rapidinho minha esposa veio, quando viu oito garotos, bem novinhos(ela adora garotões), não se conteve, me beijou na boca e me disse que era por isso que me amava, eu adivinhava todos os desejos dela. os rapazes quando a viram naquele minusculo biquine, ficaram doidos, e uns já demonstraram logo que estavam excitados, dai para frente, fui um mero expectador, no mesmo instante, os oito a rodearam, e em poucos segundos ela já estava nua no meio deles, sendo bolinada, apertada, mordida e levando dedada na xana cuzinho, beliscões e tapas na bunda, os garotos simplesmente enlouqueceram na hora, e foi uma confusão de rolas para ela, ela teve que chupar um por um, e depois, experiente como ela é, mandou que fizessem fila, que ela chuparia um e outro comeria sua buceta, pois ela sabia, que afoito como estavam, gozariam logo, então assim fizeram, um por um foi chupado e meteu em sua xaninha, e como ela previu, gozaram rapidinho, deixando sua buceta encharcada de porra, mas ela não deu tregua para eles, agora ela quem os atacava, chupando todos novamente, e novamente ordenou que fizessem nova fila, pois agora ela queria ser fodida no cuzinho(?), e então os garotos a obedeceram, um por um a enrabou e despeijaram a porra dentro dela, eu como sempre a incentivando e tambem aos rapazes, falando para meterem com força, que ela adora, depois começou a sessão de duplas penetrações, e tome rola nela, e tome cerveja, e eu punhetando, gozei um monte de vezes, depois eles foram para a piscina e lá foram se revezando na minha esposa, quando um cansava, ou gozava, outro tomava seu lugar, e minha amada esposa lá, firme, aguentando e gozando como uma louca. Depois de umas duas horas de meteção, eles pararam um pouco, e então começamos a conversar, e um deles me perguntou, porque eu fazia aquilo, ceder a esposa para outros machos, então respondi que eraassim, que eu me satisfazia e minha esposa mais ainda, mas que tinha que ser uma coisa bem feita, pois eu não tinha problema em que as pessoas soubessem que sou corno, mas o problema seria para ela, por causa do ciume das outras mulheres que poderiam querer tirar satisfação, pois ela já deu para praticamente todos os homens casados e solteiros lá do bairro. Depois de algum tempo, a sacanagem recomeçou, e os garotos a fuderam ainda mais um tempão, alí na piscina, no quarto, na sala. na cozinha, enfim em todos os cantos e de todas as formas. Ainda teríamos a noite toda de sacanagem, minha esposa foi fodida durante a noite até lá pelas quatro da madrugada, depois fomos descansar, só que lá pelas sete, um deles se levantou para mijar, e não resistiu de vê-la dormindo com a bunda para cima e a enrabou, com o barulho, os rapazes acordaram e recomeçaram a fudeção, só dando um descanso para ela, por volta de meio dia, mas não foi mais que quarenta minutos, e recomeçaram tudo até ao entardecer. Quando nos despedimos, todos foram embora, e depois nós tambem, minha esposa chegou em casa exausta de tanto fuder com aqueles oito garotões, nem banho tomou, do jeito que chegou ela dormiu, nessa hora fui ver o estado dela, totalmente detonada, com a buceta e o cuzinho vermelho e esfolado de tanto que deu, marcas de chupões, mordidas e arranhões por todo o corpo. mas no outro dia ela já estava pronta para outra, pois por volta de 13 horas ela me liga e diz que iria sair para dar um passeio, e eu sei bem que tipo de passeio. Ela é insaciável mesmo, sou um corno bem feliz. Abraços e até a próxima.

Eu, minha amiga e meu namorado…delicia!!!

Ola, sou a Barbara e estou aqui pra contar uma historia que aconteceu comigo meses atras. Primeiro vou me descrever: sou loira, olhos azuis, 1,70, 60 Kg e modestia parte bem atraente. Tudo começou qdo meu namorado veio passar o fim de semana na cidade onde eu faço faculdade. Moro com uma amiga, a Leca, mas como ela ia passar o fim de semana fora eu e meu namorado ficamos tranquilos. No meio da tarde quando estavamos no meio de uma transa alucinante bem ali na sala, a Leca aparece de repente: a viagem tinha furado! Quase morri de vergonha, pois quando ela entrou estava chupando o pau do meu namorado. Percebi que ela ficou bem sem graça, entrou correndo para o seu quarto enquanto eu e meu namorado nos vestiamos. No resto da noite nao tocamos mais no assunto, até que…Bom, resolvemos assistir um filme que tinhamos alugado. O filme tinha cenas bem picantes, e essa era a intenção mesmo, ja que quem iria assistir seria so eu e ele, mas como ela estava em casa assistiu junto com agente. No meio do filme, a mao do meu namorado começou a percorrer meu corpo por debaixo do lençol. Ele se esfregava em mim e eu podia sentir sua piroca crescendo. Faziamos tudo sem que ela percebesse. Fui ficando muito excitada com essa situação..Ele apertava meus seios, e apertava + ainda o bico dele que ja estava durinho. Foi descendo a mao ate minha xaninha que a essa altura ja estava latejando e bem molhadinha. Brincou com meu grelinho, enfiou um dedo, depois outro e mais outro. Enquanto isso enfiei a mao dentro da bermuda dele e comecei a acariciar seu pau. Estava duro como uma pedra. Apertava, passava a mão. Estava com muito tesão. Uma vontade de gritar, de gemer, de matar minha sede naquele pau gostoso dele…ate que nao aguentei mais e falei pra irmos para o quarto. Para minha surpresa minha amiga falou pra não se incomodar com a presença dela, que ja tinha percebido o que estava acontecendo por debaixo daquele lençol e por incrivel que pareça estava gostando muito..PRONTO!! Era so o que faltava..o pau dele pareceu ficar mais duro ainda e ele me agarrou com força. Tirou minha blusa e começou a sugar meus seios, eu gemia baixinho, e minha amiga assistindo tudo. Depois dos meus seios, ele foi descendo, tirou minha calça e minha calcinha encharcada. Beijou toda minha virilha me fazendo dar gritos de prazer, ate que chegou na minha bucetinha que estava pedindo para ser comida. Chupou, chupou, chupou..e ela la assistindo tudo. Nem sei como nao me importei com a presença dela, ja que sempre fui muito timida. Bom, mas quando olhei pra ela de relance, pra ver como estava a cara dela, pude perceber que ela estava se masturbando. Levantou a saia, tirou a calcinha e começou a brincar consigo mesma. Na mesma hora meu namorado que ja tinha percebido o que estava acontecendo olhou pra mim e perguntou: pode? Eu disse claro e ele mais do que rapido se levantou e atacou minha amiga. Foi direto para a xaninha dela, e pelo jeito ela gostou. Gemia e pedia mais. Enquanto ele se deliciava com a xana gostosa dela eu o chupava. E os gemidos dos dois me deixavam cada vez mais com tesao. Ate que trocamos de posiçao. Meu namorado passou a me chupar e eu meio sem jeito, ja que nunca tinha transado com uma mulher, comecei a chupar a Leca. Ela gritava, e eu estava começando a gostar de dar esse prazer a ela. Enfiei dois dedinhos na bucetinha dela, e o terceiro no cuzinho..ela parecia fora de si. Se contorcia, gritava, rebolava ate que gozou bem gostoso na minha boca. Chupei todo o mel dela. Meu namorado me pegou de jeito de quatro e enfiou sua pica dura em mim. Metia como um animal selvagem e pra me ajudar a gozar, a Leca começou a acariciar meu grelinho, e ela falava vai sua gostosa que eu quero te ver gozando, sempre tive vontade de te comer, mas achei que isso nunca fosse acontecer, meu namorado me bombava com mais força ao ouvir ela falando essas coisas e eu gozei. Ela agarrou o pau dele e começaram a fazer um 69. Eu de fora, louca de desejo comecei a mamar nos peitos dela. Ate que ela se virou pra mim e me beijou na boca. Meu namorado ate parou pra ver. Enquanto agente se beijava ele se masturbava e nos duas fomos ficando muito loucas. Ela chupava meus peitos enquanto eu acariciava a xota dela. E assim foi a noite inteira. Dormimos os tres agarradinhos. Nem preciso falar que depois disso nos duas nos tornamos otimas amantes e quase sempre repetimos a dose.Quem quiser saber mais detalhes deste e de outros contos é so me escrever.

Finalmente ela aceitou…01

Olá a todos…sou o Carlos, marido da Mara e estou aqui para relatar os encontros que Ela teve com meu amigo Vagner, depois que finalmente em 14.10.16 Ela acabou aceitando ter um amante. Na semana de 17 a 23.10.16 Ela acabou transando com Ele mais 3 vezes, e sempre em nossa cama e durante o dia, quando eu estava fora trabalhando e sabendo de tudo. À noite, sempre Ela me conta em detalhes como foi, e acabamos trepando bem gostoso. Nesta ultima semana eles transaram nos dias 24 e 25 (segunda e terça), sendo que na noite da terça-feira sugeri a Ela que combinasse de sair com Ele na quinta-feira a noite, que aproveitassem e fossem a um motel. Já que Ele pensa que não sei de nada, e para não levantar suspeitas, sugeri a Ela para convida-lo, e falasse que Ela sempre costumava sair com suas amigas para tomarem um chopps, que eu sabia e que jamais a havia proibido, e que não haveria problemas algum, nem quanto a hora de chegarem. Que Ela sempre saia e voltava de táxi, pois como iria beber, não seria interessante dirigir. Acabaram combinando. Na quinta-feira depois do almoço, coisa que nunca fiz, fui até uma loja que vendem lingeries, e acabei comprando algumas calcinhas e sutiãs novos para Ela, logico que em números menores e bem ousados, ajudado pela vendedora que acabou ganhando um novo cliente, pois realmente ajudou em muito no apimentar a relação. Quando cheguei em casa Ela ficou espantada mas ao mesmo tempo bem feliz com a surpresa. Depois do banho fiquei no quarto vendo-a se produzir e utilizando as lingeries novas. Chamei o táxi que a levou no barzinho que haviam combinado e de onde iriam depois aproveitar a noite. Depois das 23 hs apaguei as luzes da sala e de nosso quarto, e fiquei na escuridão da sala aguardando Ela chegar. Por volta das 1:30 hs ouvi barulho de carro em frente de nossa casa, abri pouco a cortina e fiquei observando Ela despedindo-se do Vagner. Foram alguns beijos e Ela desceu e entrou rápido, Dali subimos ao quarto, onde Ela contou-me que depois de beberem uns chopps, conversarem um pouco, saíram como namorados e foram ao motel, e que lá o Vagner a comeu duas vezes, na primeira enchendo sua boceta com muita porra, e na segunda tirando e gozando em sua boca, e que Ela havia engolido uma boa quantidade de esperma. Acabei comendo Ela novamente, e meu pauzinho acredito nem fez cocegas nela, porem gozei bem gosto, sabendo que a pouco aquela boceta havia recebido um belo pau. Neste último sábado (29.10.16) acabei novamente liberando-a para sair com o Vagner, só que desta vez foi a pretexto que iriamos a um casamento, porem que eu teria que ir para a fabrica e que Ela teria que ir só a esse tal casamento. Novamente saíram, Ela bem produzida e gostosa, se encontraram no mesmo barzinho e foram ao motel. Novamente fiquei na espera, cheguei a cochilar, pois acabaram chegando por volta das 03 hs., e novamente Ela me contou tudo, da forma como o Vagner a comeu, das vezes que Ele a fez gozar em seu pau grande e principalmente grosso, que Ela realmente estava agora se sentindo um mulher de fato, e que me era muito agradecida por isso, e que jamais pode imaginar como era gostoso ter um amante carinhoso e dotado, e principalmente ter um maridinho bom, companheiro e compreensivo. Assim estamos seguindo nossa vida, Ela feliz e realizada com seu amante, eu feliz por Ela estar satisfeita e o Vagner com certeza feliz por estar comendo a Mara, que sempre foi seu objeto de desejo…abraços.

Gosto de pau

Homem não me chama a atenção..mais gosto de pau.. Sempre gostei de ver vídeos de sexo,mais sempre gostei mais de vídeo de homem com outro homem, sentia mais tesão, principalmente os negão,meu sonho é um negão me comendo me fudendo e outra fudendo me minha esposa enquanto eu chupo a buceta dela sendo fudiada…mais nunca tive esse prazer realizado…com ela junto não acontece, mais tive minha estória…. Vamos lá para o conto da melhor experiência d minha vida… Fui fazer uma viagem com meu amigo maduro de moto para o Chile, fomos somos os dois e deixamos as esposas em casa a viagem era só os dois, depois de mais de 12 horas de viagem, paramos em uma cidade no Mato Grosso do Sul, fomos para um bar enchemos a cara queríamos aprontar com outras mulheres mais não deu, quando chegamos de volta ao hotel resolvemos bebe mais umas no meu quarto normal somos compadre, ele e negão, mais nunca me chamou a atenção e nunca passou na minha cabeça algo com ele, Depois de algumas cervejas ele disse, ou compadre já que não arrumei buceta para fude deixa eu fude te fude Respondi.. se você chupa meu pau gostoso e me deixa com tesão posso perder o controle e fazer o que você quiser..ele me respondeu.. então vamos nós chupa que eu também deixo você fazer o que quiser, já fomos tirando a roupa e se beijando..e quando eu peguei naquela rola negra e grande fiquei doido para sentir o gosto dela, já cai de boca antes dele… ele só falou..se eu soubesse que você também gostava a gente nem tinha saído.Rodamos mais 8 mil km e transamos tô viagem , e o melhor nossas esposas agora viaja sempre com a gente e também participa..a minha esposa adora ver o pau do nosso compadre no meu cu..mais essa fica para próxima..

INCESTO DUPLO

HISTÓRIA DA JÉSSICA EU SOU A JESSICA 22 ANOS , MESTIÇA ,MAGRINHA , COM SEIOS PEQUENINOS E BUNDA PEQUENA MAS BONITINHA , HOJE MORO COM MEU PAI E UM IRMÃO , POIS MINHA MÃE FOI EMBORA E MORA COM UMA MULHER , POIS BEM JÁ FIZ MUITA SACANAGEM , MAS COMO ANDO DE CALCINHA DENTRO DE CASA NA FRENTE DO MEU PAI E DO MEU IRMÃO , POIS BEM CERTO DIA EU TOMEI BANHO E SAI SÓ DE CALCINHA E CAMISETA , MEU PAI ALI SENTADO NO SOFÁ EU FUI PRA COZINHA , POIS ESTAVA MUITO CALOR , MEU IRMÃO ESTAVA NA RUA , ENTÃO OBSERVEI MEU PAI DANDO UMAS OLHADAS PARA MINHA BUNDA E PERNAS , ELE PASSAVA A MÃO NO CACETE DELE , MAS NEM IMAGINAVA QUE EU VIA POIS EU DISFARCEI BEM , PERCEBI QUE ALI ELE BATIA UMA PUNHETA , ENTÃO ME POSICIONEI MAIS SENSUAL , COM A BUNDA EMPINADA DE MODO QUE ELE CURTISSE , SENTI QUE ELE GOZOU , FOI MUITO BOM , OBSERVAR POIS ELE GOZOU DENTRO DA CUECA , MAS PASSADOS DOIS DIAS EU ESTAVA LÁ , BANHO , DEPILEI A BUCETINHA E O CUZINHO , FOI ENTÃO QUE SAI DO BANHEIRO DE FIO DENTAL E COM O BARBEADOR NA MÃO ELE SENTADO ALI OLHOU PARA O BARBEADOR E DISSE ONDE VAI COM BARBEADOR , MAS CLARO QUE ELE SABIA QUE ME DEPILEI , FALEI AH ESQUECI E VOLTEI GUARDAR , MAS VOLTANDO OBSERVEI O VOLUME DELE NO SHORT , ENTÃO PASSEI VARIAS VEZES PELA SALA , POIS EU TINHA QUE DEIXAR ELE LOUCO , MEU IRMÃO TINHA SAÍDO , ENTÃO FUI PASSANDO POR ELE , QUANDO O MESMO ME PUXOU PRO COLO DELE E DISSE PARA DE FICAR PASSANDO AQUI ASSIM , EU DISSE ASSIM COMO , ELE DISSE DE FIO ENTERRADO NO RABO , DEI RISADA E ELE APALPOU MEUS SEIOS , EU NOSSA PAI ELE DISSE OLHA AQUI E ME LEVANTOU ENFIOU A LINGUÁ NO MEU RABO ACOMPANHANDO O FIO , LAMBEU ATÉ PASSAR PELO MEU CUZINHO E FOI NA BUCETA ABOCANHOU MINHA BUCETA POR CIMA DA CALCINHA , COMEÇOU A LAMBER MINHA VERILHA INTEIRA , PUXOU MINHA CALCINHA DE LADO E EU EMPÉ , ELE CHUPOU MINHA BUCETA ,LAMBEU MEU CU REGO TUDO , ABRANCOU MINHA CALCINHA , ME DEITOU COM AS COSTAS NO BRAÇO DO SOFÁ MINHA CABEÇA TOCANDO O CHÃO E ELE GRUDOU NO MEU CLITÓRIS , SUGOU COM VONTADE QUE NÃO AGUENTEI E GOZEI NA BOCA DELE , MEU GRELO FICOU INCHADO, ELE FICOU PELADO QUANDO VI AQUELE CACETE GROSSO E FALOU PRA MIM , MAMA O PAPAI , POIS QUERO TE DAR LEITE , FOI AI QUE SEGUREI E COLOQUEI A BOCA NA CABEÇA E COMECEI A PASSAR A LINGUA ELE GEMIA MAMEI O PAU , DEPOIS MAMEI UMA BOLA DE CADA VEZ , ELE ME COLOCOU DE 4 E PEGOU GEL PASSOU NA VARA E NA MINHA BUCETA , FOI COLOCANDO DEVAGARINHO EU COM UM TESÃO ENORME PEDIA VARA ENTÃO ELE ME PEGOU DE JEITO E SEGURANDO NO MEU QUADRIL BOMBAVA FORTE , SUBIA NA MINHA BUNDA QUE EU SENTIA O PAU PASSAR NO MEU CUZINHO , FOI AI QUE NÃO ME CONTIVE E GOZEI NA VARA DO MEU PAI , ELE SENTIU MINHA GOZADA E ME ENCHEU A BUCETA DE PORRA , FUI PRO BANHEIRO E QUANDO TERMINEI O BANHO ENTREI NO MEU QUARTO , MEU PAI ME CATOU POR TRÁS E COM O PAU TODO LABUZADO DE GEL , ME DERRUBOU NA CAMA E COLOCOU O PAU NA PORTA DO MEU CUZINHO E ENFIOU DOEU MUITO MAS ENTROU QUE CHOREI MAS ELE TARADO DEMAIS COMEU MEU CUZINHO ATÉ GOZAR , DOIS DIAS DEPOIS EU POR CONTA PRÓPRIA COMECEI A ATENTAR MEU IRMÃOZINHO , TOMEI BANHO DEITEI SEM CALCINHA ME COBRI COM LENÇOL E CHAMEI ELE ELE VEIO ENTÃO FALEI FECHA A PORTA FOI AI QUE ELE VEIO E DEITOU AO MEU LADO DIZENDO O QUE FOI ENTÃO EU TIREI O LENÇOL , MINHA BUCETA LIZINHA PRA ELE , COMO ELE NÃO TEM A MANHA , MAS O PAU ANDA A 1000 EU SEGUREI NO PAUZINHO E COLOQUEI A BOCA , MAMEI ATÉ O PÉ , MAMEI AS DUAS BOLINHAS QUANDO SOLTEI , ELE JÁ VEIO PRA CIMA EU ABRI AS PERNAS ELE VEIO E COM O PAUZINHO IGUAL FERRO FOI ENFIANDO POIS A BUCETA MOLHADA FACILITOU A ENTRADA ENTROU ATÉ O PÉ , ELE ME COMIA COMO DOIDO , FOI RAPIDINHO QUE ELE GOZOU , EU TIVE QUE GOZAR NA SIRIRICA , MAS EM COMPENSAÇÃO AGORA ELE ME COME DIRETO , MEU PAI 1 A 2 X POR SEMANA , SOU COMIDA PELOS 2 SEM CAMISINHA POIS TOMO REMÉDIO.SUA FILHA CURTE UMA TREPADA COM VC .

putaria na cachoeira

oi, voces ja sabem como sou mas vou descrever de novo, pois sou exibicionista mesmo, sou morena clara, magra tenho os cabelos negros e cumpridos ate a cintura e como sabem adoro quando sou de 04 e ficam puxando meu cabelo como redeas. Num Sabado, estava muito quente e resolvi ir a um clube natural que tem proximo a caete (MG), la tem a area das piscinas e a area das cachoeiras e riozinhos que passam por dentro do clube, tem uma mata bem grande que fecha envolta do clube. Quando cheguei o clube estava um pouco cheio e fui para a area das piscinas, meu biquini era azul e bem pequeno para ficar com marquinhas pequenas e dar tesao nos que veem, deitei na borda da piscina e estava tomando sol tranquila quando escutei, que bunda gostosa, olhei para o lado e vi 03 rapazes me olhando entao virei o rosto e pensei que delicia, dar para tres dever ser bem gostoso, começei a me insinuar, a calcinha do biquini estava atolada na minha bunda, enfiei os dedos e a puxei para fora e depois atolei de novo, e so escutei hummmmmm, faço o mesmo com os dentes., logo fiquei molhada, levantei e fui ate a lanchonete que estava proximo e pedi uma agua mineral e enquanto aguardava um dos caras chegou e passou a pica descaradamente na minha bunda, cheguei a ficar com as pernas bambas de tesao, entao fingi que nao gostei e voltei para a minha toalha, sentei e abri a garrafa, quando coloquei o bico na boca fiz como se fosse um boquete, enfiava o bico bebia a agua de puxava o bico como se estivesse chupando e deixava pingar agua no meu peito, e logico escutei faz gostoso em mim, vem ca, o meu e maior que a garrafa, gostosa, para nao rir na frente deles e mostrar que sou um puta, vadia, fui para a piscina e entrei, dois dos rapazes vieram para a piscina tb, entao assim que voltei de um mergulho para respirar senti um mao passando no meio das minhas pernas e outra na bunda, continuei nadando e sempre que subia para respirar eles passavam a mao, entao sai da piscina, logico que empinei a bunda ao maximo e olhei para eles, peguei minha toalha e foi para a area das cachoeiras (essa area e conhecida pela putaria que fica no meio do mato, a mulher que vai la, vai para dar ou pq nao conhece o clube.), Joguei a toalha no chao e entrei na agua, la estavam os tres chegando atras de mim, entraram na agua e foram na minha direçao, eu fingi que nao conhecia o lugar, e fingi estar sem graça quando vi um casal transando na agua, um pouco a frente da onde estava. Eles aproximaram e um deles disse: ta assustada com o casal gostosa? eu entao respondi é estranho, eles estao tao a vontade. um deles passou por de tras de mim e disse porque vc nao fica tb, entao eu sorri meio sem graça, e disse que estava a vontade. vc é muito gostosa e bebe agua direitinho o que estava a tras de mim colocou a mao no meio das minhas pernas chegando a minha bucetinha e apertou, eu virei para tras e logo fui agarrado por outro enquanto o terceiro pegou os meus seio e disse to louco para te comer nao reage, eu sorri e disse para que reagir, vc quer comer e eu quero dar, foi uma festa quando ouviram isso, eu so pedi para nao me machucarem e que eu adorava sexo grupal, logo me chamaram para ir atras das pedras, e fomos, atras das pedras passa um pouco de agua e fica mais escondido, logo estavam os tres com as picas de fora, fui logo ficando de 4 e abocanhei uma das picas, fui mamando, puxei a outra com a mao e começei a masturba-lo, senti um dedo entrando na minha bucetinha e gemi, o que estava atras de mim disse agente acertou na escolha da puta desta vez, olha que buceta apertadinha, o outro disse voce nao sentiu a lingua dela ainda é muito gostosa, Ahhh, continua vagabunda, quanto mais eles me xingavam mais excitada eu ficava, cada vez que falavam palavroes eu ria e aumentava a intesidade dos movimentos. Eles trocaram de posicao e o que eu estava chupando foi para tras de mim e começou a me chupar, chegava ate doer pq ele mordia meu grelinho e chupava com força e eu começei a gemer alto chamando a atençao do casal que foram para perto de nos e se sentou para ver, nessa hora senti um pica enorme me rasgando a bucetinha, e começei a gemer, ele batia na minha bunda e dizia geme, puta, geme mesmo gostosa, vou te comer ate vc desmaiar eu começei a rebolar e logo ele gozou dando seu lugar para outro enquanto eu estava mamando o 3, o casal estava se masturbando e a moça de pernas abertas colocando os dedos e falando que delicia, como é gostoso, Come esta puta que depois sou eu, fiquei mais excitada, entao o que estava metendo na minha bucetinha, colocou o pau no meu cuzinho e me segurou pela cintura e foi colocando bem de vagar e pedia para eu rebolar, nessa hora eu estava urrando e gozei muito, escorria nas minhas pernas, parei de chupar a pica e pedi para ele me comer a xaninha, o terceiro passou por debaixo de mim e colocou a pica de uma vez, o terceiro ja logo colocou a pica na minha boca e puxava meu cabelo com força e dizia chupa, vagabunda, chupa tudo, e nada de cuspi, vai engolir tudinho, piranha gozamos os quatro e caimos no chao onde a agua passava, eu estava com os olhos fechados e as pernas abertas, senti um lingua entrando na minha xaninha, me limpando. Quando abri os olhos era a garota que estava exicitadissima, e me chupava com vontade, e apertava meus seios com força, eu começei a apertar a cabeça dela contra minha xaninha e chegava a revirar os olhos, quando olhei de lado o namorado dela estava de 4 dando para um dos caras que estavam comigo, entao chamei os outros 2 .Um foi logo encaxando a pica na bucetinha da menina que continuava me chupando gostoso, e outro colocou a pica na minha boca e parecia que estava metendo numa buceta. Ficamos a tarde toda nessa suruba e fizemos alguns encontros no mesmo lugar e um destes encontros nós 6, chamamos tanta a atencao que mais 3 pessoas que estavam na cachoeira entraram na brincadeira.

A primeira vez que minha namorada fez fio terra

Desde que comecei a namorar Amanda, o sexo se tornou algo surpreendente e como nunca pensei que pudesse ser. Amanda e eu nos tornamos o par perfeito um do outro, onde tudo combina, e o principal de tudo, não existe tabu, não existe preconceito, só existe proporcionar prazer um ao outro.Certa noite, Amanda novamente fez aquele boquete maravilhoso, me deixando louco de tesão. Foi uma chupada por completa, mas teve algo diferente aquela noite, ela chupou minhas bolinhas e também meu cuzinho, deixando ele bem molhado, e ficou passando o dedo na portinha como se quisesse enfiar o dedo. Enquanto Amanda me beijava fervorosamente, seu dedo acarinhava a porta do meu cuzinho. A sensação foi ótima, abri as pernas para deixar livre a mão de Amanda, ficamos assim por um tempo até não aguentar mais e transamos. Naquela noite, após vários orgasmos e um sexo delicioso, enquanto conversávamos sobre assuntos diversos, Amanda me confidenciou que se segurou para não enfiar o dedo enquanto “bolinava” meu cuzinho. Disse que tinha muita vontade de comer minha bundinha com o dedo, e que tinha um tesão enorme na minha bunda. Falei que foi muito gostoso e que podíamos tentar da próxima vez, não custava nada experimentar e que se não fosse bom não faria mais. Amanda então toda animada, disse que na próxima vez ela iria me fuder.A noite começou com muito tesão, um beijo bem gostoso enquanto suas mãos passavam por meu pinto e minhas bolinhas. Completamente sem roupas, nossos corpos já anunciavam que o tesão estava a flor da pele. Seus peitos estavam durinhos, seu corpo arrepiava quando mordiscava sua orelha, meu pinto estava duro como pedra, roçando em sua PPK já bastante molhada. De repente, seu dedo foi de encontro meu cuzinho, foi a deixa para ela ir direto a ele com sua língua.Amanda chupou gostoso minha bundinha, abri bem as pernas para facilitar. O tesão tomou conta do meu corpo, estava entregue a Amanda, que nesse momento já me fodia com sua língua. Sentia sua língua entrando e saindo do meu cuzinho, deixando-o bem molhado. Por vezes, ela abocanhava meu pinto, colocando-o todo em sua boca e ao mesmo tempo, passava o dedo pela portinha toda lambuzada. A sensação era fora do comum, queria ali mesmo que ela enfiasse seu dedo. Não aguentei, peguei a cabeça de Amanda e coloquei sua boca em meu pinto, ela começou a chupar forte, com uma mão punhetando enquanto chupava. Peguei a outra mão e coloquei na minha bundinha e disse: __ enfia!! Me fode igual você sempre quis!Enquanto me chupava, senti que seu dedo forçou a entrada. Estava molhado, não deve resistência, seu dedo começou a entrar. Ela colocou somente um pouco, e bem devagar começou a tirar e colocar, tirar e colocar, enquanto me chupava forte. A sensação era inexplicável, o tesão chegou a plenitude, gemia alto, minha respiração estava ofegante, estava próximo de gozar. Percebendo isso, Amanda começou a enfiar mais forte, e também a chupar mais rápido, a dor se misturava ao tesão, não me importei nem um pouco com essa sensação, pelo contrário, tudo se tornou ainda melhor. Completamente entregue, com Amanda enfiando seu dedo em minha bundinha e chupando forte meu pinto, veio o gozo, gozei de uma forma que não me recordo de ter acontecido antes, foi inexplicável. Amanda chupou até a última gota, e sua cara de felicidade estava escancarada pelo que acabou de acontecer.

MINHA ESPOSA E SEUS 3 MACHOS

OCANAL DOS CONTOS TRAS PARA VC ESTE LINDO CONTO , ENTRE DENTRO DESTA HISTÓRIA DELICIOSA , ESCOLHA O SEU PERSONAGEM E VIVA UM MOMENTO DELICIOSO , SOU O EDIVALDO 40 ANOS CASADO COM A A ELIS 35 ANOS , 1,67M 57 KG , BR , CABELOS CASTANHOS AO MEIO DAS COSTAS , USA ÓCULOS , SEIOS MÉDIOS E BUNDA MÉDIA , A SITUAÇAO , A SITUAÇÃO FINANCEIRA É COMPLICADA , NÃO SOU UM INVESTIGADOR , MAS PERCEBI QUE MINHA ESPOSA ANDA MUITO ESTRANHA , ELA SAI BASTANTE E AS VEZES CHEGANDO COM EMATOMAS , CANSADA , PERCEBI QUE MUITAS VEZES APARENTAVA CLITÓRIS INCHADO , CALCINHAS CHEIAS DE GOSMAS , DESCONFIADO EU COMECEI A ESQUEMATIZAR UMA INVESTIGAÇÃO POR CONTA PRÓPRIA , EU DEITADO NA CAMA , A ELIS ENTROU PRO BANHEIRO , TOMOU BANHO , SAIU ENRROLADA NA TOALHA , TIROU A TOALHA EU DEITADO ATRÁS DELA , VENDO O RABO DELICIOSO PELADINHO , DEU VONTADE DE COMER ATÉ O CUZINHO DELA , CHAMEI ELA , MAS ASAFADA DISSE , TENHO MEDICO AMOR , VESTIU UM FIOZINHO SÓ UMA FITINHA DOURADA , ENTROU ENTRE O RABO DELA QUE EU QUASE GOZEI , VESTIU UM VESTIDINHO CURTINHO , SALTO , PERFUME DELICIOSO , CABELOS SOLTOS , ELA SAIU EU TIVE QUE SEGUI – LÁ , POR 6 KM EU FUI SEGUINDO , ELA DESCEU DO APLICATIVO É UM SENHOR GRISALHO PAROU UM CARRO E ELA ENTROU , ELA DEU UM BEIJO NELE E SEGUIRAM , ENTRARAM NUMA CASA , FICARAM ALI POR 3 HS , ELA VOLTOU PRA CASA , EU CHEGUEI PRIMEIRO , FUI FRIO , OLHEI O CORPO DELA E PERCEBI QUE ELA FOI COMIDA ,PELO JEITO BEM COMIDA , INVESTIGUEI É DESCOBRI QUE NAQUELA CASA MORA O CLÉLIO 47 ANOS SEPARADO , BOM FIQUEI LOUCO DE RAIVA MAS FUI CONTORNANDO , MAIS UMA VEZ MINHA ESPOSA IRIA SAIR , ELA TOMOU BANHO , VESTIU UM MINI FIO , O CUZINHO ENGOLINDO TUDO , VESTIDINHO CURTINHO , AS COXAS DELICIOSAS , ELA SAIU EU ATRÁS E O DESTINO OUTRO LOCAL , ELA DESCEU DO APLICATIVO EM OUTRO LOCAL , UM COROA ATENDEU ELA NO PORTÃO ELA ENTROU E DEMOROU UMA 3 A 4 HS , VOLTOU , EU OBSERVEI E A SAFADA ESTAVA COM AS COSTAS TODA MORDIDA , FUI INVESTIGAR E DESCOBRI ALI MORA O SEU OSVALDO 56 ANOS ,EU DEI A CARA E DISCUTI , ELA SEM SAIDA , FALOU PARA , PARA , MAS EU FALEI CONTA VAI , O QUE VC FAZ NA CASA DO CLÉLIO E DO OSVALDO , ELA VC TA DOIDO , FALEI ESTOU , AQUI OLHA AS FILMAGENS , ELA DESMORONOU E DISSE TÁ BOM , EU ERREI , VC TEM RAZÃO , FALEI CONTA VAI , IMAGINEI MEU ÓDIO , MAS CARALHO ELA FALOU NA VERDADE EU TENHO UM CASO COM O CLÉLIO E UM CASO COM O OSVALDO , MAS NINGUEM SABE UM DO OUTRO , FALEI FDP VC VIU , ELA DESCULPA AMOR , CARALHO , FALEI VC CHEGOU COM AS COSTAS TODA MORDIDA PORQUE , ELA FALOU QUE O OSVALDO FICA LOUCO QUANDO COME O CUZINHO DELA , ELE MORDE TODA AS COSTAS DELA COM O PAU DENTRO DO CUZINHO DELA E O CLÉLIO CHUPA O GRELO TANTO QUE DEIXA ELE INCHADO , PERDOEI ELA , ELA ME MANTÉM INFORMADO E AS VEZES FILMA AS TREPADAS PRA MIM VER , CARA É MARAVILHOSO ASSISTIR OS VIDEOS , SÃO PAUS DIFERENTES , JEITOS DIFERENTES , MINHA ESPOSA ESTÁ MUITO FELIZ , 3 PICAS , 6 BOLAS , PRA ELA MAMAR , 3 BOCAS PRA CHUPAR E BEIJAR ELA , ELA TOMA MUITO LEITE , A SAFADA FALA AMOR VOU LÁ NO OSVALDO , HJ ELE MORDE TODA MINHAS COSTAS , AI JÁ FALO FILMA PRA MIM AMOR , NOSSA ELE PEGA ELA DE RABO PRA CIMA , COLOCA NO CUZINHO DELA E ENLOUQUECE MORDENDO AS COSTAS DELA E ENTERRA ATÉ O PÉ , MINHA ESPOSA GRITA COM O PAU NO CUZINHO , ATÉ ELE GOZAR NO ANÉL DELA.CARALHO QUE TESÃO, LEIA TODOS OS CONTOS DAQUI.

Potinho

Depois de alguns meses namorando Rubens, pouco a pouco fomos nos afastando e felizmente ia tudo de mal a pior. E no início esperava muito dele, e aos poucos fui percebendo que isso não ia acontecendo, e eu também me dediquei-me totalmente ao trabalho nos meses seguintes. Sai duas ou três vezes porque sem sexo não dá para ficar totalmente, mas foi uma coisa repentina e sem envolvimento, eu também fora ser casado com meu esposo, tive vontade de ficar com homens, e também gatinhos que encontrei numa ou outra balada. E só ficava ali mesmo, fazia meu desejo ser realizado, com homens maduros e belos, mas ao mesmo tempo, só precisava me satisfazer, não importava como, ai que eu mesmo precisava de um homem mas eles só me conseguiram me satisfazer como potinho gostoso, e adoro ser potinho.Uma tarde, era um fim de semana, acho, estava em casa quando, meu amigo gatinho me ligou, e eu atendi.- Oi Flavio e você como vai- Oi tudo bem meu Amigo. E você?- Tudo ótimo. Você se lembra, da quela noite com o Breno.É claro que eu me lembro. Eu havia saído com ele, fora dos meus amores que tive, e ter casado com Rubens, pois de lá pra cá mudei muito, sou outro cara mas não deixei de ser dominado pelo meu marido.- E ele como está?Ele tá indo, mas estamos meio sem se falar, e vem aqui em casa, eu estou sozinho e preciso conversar um pouco, pois o Carlitos aceitou o convite e foi até o amigo Flavio, ao chegar lá o Carlitos, reencontrou a sua antiga paixão, e ficou me olhando sem dizer nada um bom tempo até que levantou-se com um sorriso e disse: Você tá mais belo do que nunca, e da quele dia que te conheci pessoalmente, pois também ficou sem tirar os olhos da minha bunda gostosa, depois chegou até mim, e murmurou no meu ouvido algo, que eu gostei e ao mesmo tempo surpreso pela ousadia, que teve pelas palavras, mesmo sabendo que sou casado, eu não poderia perde o controle porque, afinal, estávamos no meio da tarde, mas acabamos namorando ali no meu quarto mesmo, eu não queria, pois acabou rolando uma coisa boa. No meio do caminho nós fomos esquentando a chama ardente foi fluindo, até que nuns beijamos, nuns tiramos a nossas roupas, pude sentir a sua excitação por completo, e beijava-me toda, começando no pescoço e até colocar o seu pau em minha boca, ele me falava: vai meu potinho, mostra oque você sabe fazer, bem fui o potinho dele, mostrei todo que saberia fazer, deixei ele louquinho, até que nem eu e nem ele, falava nada, só gemíamos de prazer, também foram cinco minutos de chupada, e coloquei a camisinha em seu pau no mesmo momento que ele enviava um e depois dois dedinhos no meu rabo que estava ansioso por algo mais, pois ele enviou, aquela pica grosa em mim, e penetrou-me de vagar, quando sentiu que já estava sendo arrombado, colocou com mais forças.Ah meu potinho gostoso, deixa eu ser teu macho, eu deixei e quando gemia, ele me dizia dizia que ia me foder todinho e estocava seu pau todinho para dentro de mim, me pegou também de pernas aberta, ai fui a loucura, vi os céus, as estrelas e a lua, mas foi bom mesmo até que batemos uma punhetinha gostosa, e quando vi já era a hora do meu mó chegar, e ele acabou se vestindo e se foi em bora, fiquei maravilhado pelo serviço, pois era para ser uma conversa, mas rolou algo a mais.

Comi a Empregada – Que Transa!

Moro em Recife, tenho 28 anos e sou tarado por sexo, sou casado, trabalhamos eu e minha esposa em empresas diferentes, certo dia por volta das 9 da manhã dei uma saidinha do trabalho para pegar um documento meu em casa, não saí com intenssão nenhuma mas ao chegar em casa me deparei com a minha empregada em casa, (muito bonito por sinal) ela estava de saia curtinha e com uma blusinha curtinha, logo quando cheguei ela estava agachada passando o pano em casa, mostrando a sua bundinha todinha acho que ela percebeu como fiquei atônito olhando para seu belo traseiro e ficou se insinuando mais ainda, se agachou mais ainda, aí foi que vi toda sua bundinha com fio dental mostrando seu traseiro todinho, eu entrei e fui pro quarto procurar pelos documentos que tinha ido buscar, logo em seguida percebi um silêncio e notei que ela não estava mais passando o pano na casa, procurei por ela o qual foi minha surpresa, notei que ela tinha entrado no banheiro, fui de pontinha de pé para tentar flagrá-la e ao pé da porta ouvi uns gemidos bem baixinho, aí eu não aguentei mais não abri a porta rápido e peguei ela com os quatro dedos enfiados na buceta batendo uma punheta, depois disso não pensei mais em nada ela pulou logo pra cima de mim baixando minhas calças e fazendo um delicioso boquete em mim, eu com a rola dura dura já empurrei todinha na boca da gostosa e ela parecia que não transava a muito tempo louca de tesão e que me deixou feito um cavalo coloquei ela de quatro no banheiro mesmo e meti minha rola na buceta sedenta da potranca, ela gemia feito louca, depois de muita rola nela ela pediu pra arrombar seu cuzinho, ai que delícia adora um cuzinho, não deixai nem ela terminar de pedir e fui logo empurrando minha rola todinha no cuzinho era empurrando e ela gemendo de dor e tesão, empurrei todinha nela, deixei o cuzinho dela todo arregassado de tanto vai e vem, quando estava já gozando ela vira derepente e pede pra derramar e porra todinha na boca dela eita gozada tão gostosa, virei e gozei nela de garganta a baixo, depois dessa transa ela resolveu levar uma colega dela pra ajudar na faxina na minha casa, só que o que eu não sabia era que essa faxina seria todinha em mim, mas essa vai ficar para o próximo conto.

EU MINHA AMIGA E MEU MARIDO

Oi pra todos, lembram do nosso ultimo conto quando fomos pra Venezuela só eu e a Vera?. Pois bem, quando chegamos em Manaus já era noite, o Caio foi nos buscar na Rodoviária. Dei um longo beijo nele e a Vera, é óbvio deu um beijinho no rosto. Chegamos em casa, tomamos um bom banho, a Vera dormiu em casa e ficamos os tres na cama para falar sobre nossa viagem, mas meu marido não sabemos como, percebeu que queriamos contar algo, mais estavamos receiosas. E ele perguntou se tinhamos ido a alguma festinha ou algo parecido, tomei coragem e comecei a contar que fomos a uma festa na casa de umas pessoas que conhecemos na Praia e que nós fomos porque achavamos que teria outras pessaos do nosso grupo de excursão, mas quando chegamos lá, vimos que só tinha rapazes e moças, a maioria acompanhados e todos venezuelanos. Era uma casa grande, com piscina e muito bonita. E depois de umas cervejinhas fomos dançar o ritmo deles, uma dança solta tipo discoteca no quintal da casa. Depois colocaram musica lenta e dançamos com alguns rapazes que estavam só. Como toda festa em casa com piscina acaba com alguem molhado, numa certa hora, uns casais cairam na água e começaram a molhar quem estava perto deles, nós duas ficamos longe da piscina conversando com outros casais e continuamos bebendo cerveja devagar pois estavamos distante do hotel. Uma das moças com quem conversavamos disse ter acabado a cerveja e nos ofereceu uma bebida tipica deles, um pouco forte, tomamos uns goles e tal. Quando a Vera olhou pra piscina viu um casal transando e falou, a coisa tá esquentando olha lá. Na hora queriamos vir embora, mas fomos alertadas por uma das moças que seria perigoso pegar taxi naquela hora, quase meia noite, ainda mais duas mulheres sozinhas e disse pra nós fazermos de conta que nada acontecia e assim fizemos e decidimos que ficariamos ali até o dia amanhecer e pedimos pra telefonar pro nosso hotel pra avisar que dormiriamos fora e quando entramos na casa para ligar, tinha outros casais tambem transando e nos deixou excitadas, e outros drinques vieram, a turma da piscina parou de molhar os outros pois já estavam ocupados e voltamos a dançar colados, e entre uma musica e mais bebidas, dançando bem juntinhos, foi surgindo um clima e o rapaz com quem eu dançava me deu um beijo e tal…. Contamos tudo em detalhes pro meu marido. Ele ficou puto, nos xingou e até falou que sabia que nós duas sozinhas longe dele iriamos parecer garotas de programa querendo ser adolescentes em festinhas de estudantes. Foi então que a Vera perguntou, Caio se voce sabia que ia ser assim, porque voce deixou a Catia ir comigo?, eu poderia muito bem ir sozinha. Depois de algumas discussões, minha amiga perguntou pro meu marido: Me diz uma coisa, se voce está se sentindo ofendido então porque esse troço duro no teu calção? Vai dizer que não te deu tesão saber que não digo nem eu, mas que tua mulher esteve com outro cara? Gente foi um banho de água fria. Ele saiu do quarto, abriu uma cerveja e foi pra sala. Então tivemos uma idéia. Fomos nós duas totalmente sem roupas atrás dele. Quando ele nos viu perguntou pra que isso agora? Voces ainda não cansaram de fuder? Aí minha amiga disse, gostosão que não consegue baixar o pau, se nós somos de garotas de programa nunca vamos cansar e vamos dar pra voce de graça, voce aceita? Ele deu o risinho, e a Vera me disse, Catia vamos deixar esse porra no chão, e meteu a mão pela perna do short dele, pegou nossa pica botou pra fora e largou a chupada. Quando ele feichou os olhos, foi minha vez de atacá-lo. Tirei dele a cerveja e coloquei a mão dele entre minhas pernas e disse-lhe, pega nessa bocetinha que sempre será tua, sente como ela tá molhadinha. Bastou eu guiar o dedinho do meu marido até meu grelo e já senti ele me tocando uma siririca. Dei o longo beijo no Caio que foi correspondido como nunca, e levei minha boceta até sua boca impressando a cabeça do meu marido contra o estofado até deixá-lo sem fôlego. A Vera engolia o pau dele, levantou e sentou de costas no colo do meu marido enfiando de uma vez toda aquela pica. Acredito que gozamos os tres juntos. Foi a melhor da nossa vida. Quando relaxamos, meu marido pegou nós duas pelo braço e nos arrastou pro quarto dizendo, é pica que voces querem, pois voces vão se foder agora. O Caio empurrou eu e a Vera na cama e caiu de boca na boceta da minha amiga que ainda estava melada com a porra dele mesmo, em seguida ficou alternando entre a minha boceta e a da Vera e disse, voces duas foram putas e realizaram a fantasia de voces, agora vou realizar a minha, fiquem paradinhas aí. Ele foi até o guarda-roupas, pegou uma cordas que usamos pra armar redes, eu perguntei pra que essas cordas amor? Ele respondeu, calma, eu não vou enforcar voces não. Meu marido amarrou minha perna e meu braço esquerdo ao braço e a perna esquerda da nossa amiga, em seguida amarrou nossas pernas abertas e braços livres no pé da cama. Ficamos muito curiosas com o que ele queria fazer. Aí ele começou a nos chupar uma de cada vez enquanto metia o pau na outra. Achamos aquilo muito gostoso. Eu e a Vera gozamos varias vezes amarradas uma na outra. Quando o Caio falou ainda não acabei, tem mais. Ele pegou na gaveta um rolo de fita crepe e tapou nossas bocas. Agora sim foi um grande susto. Ele voltou ao guarda-roupas e tirou dois massageadores, que depois nós medimos 23cm cada. Passou vaselina nos dois e começou a meter aquilo em nós duas. Quando olhei pra Vera vi lágrimas cair dos olhos dela e tentei chamar atenção do meu marido mas não adiantava. Eu estava adorando aquela pica plástica e pensei que a Vera estivesse com medo e quando olhei de novo pra ela, a safada estava era relaxada. O Caio as vezes trocava um massageador pelo pau dele. E quando ele foi gozar, deixou os aparelhos enterrados nas nossas bocetas e jorrou tudo na nossa cara, tomem é isso que putas merecem. Achamos que tinha acabado. Ele as falsas picas e voltou a nos chupar. Era uma loucura. Queriamos parar mas não podiamos pedir. Após alguns minutos ainda sendo fudidas pelos massageadores, meu marido voltou a lambuzá-los com vaselina, colocou pilhas neles e disse agora sim voces vão se fuder. Ele ligou os dois e encostou na entradadinha da minha boceta e na da Vera. Acho que chegamos na lua, tão bom era o prazer. Ele pegou dois travesseiros e colocou nas nossas bundas pra ficar mais alto pensei eu. Me enganei, o filha da puta começou a massagear nossos cuzinhos, eu me remexia para ele não meter em mim, mas quando olhei pra Vera, lá estava ela delirando já com um vibrador enfiado no cu. Então eu me entreguei e deixei o Caio meter o vibrador no meu rabo. Com os movimentos de vai e vem nós gozamos infinitas vezes. Nosso homem agora havia desligado os vibradores, deixando enterrado nos nossos rabos e depois de tirar as fitas de nossas bocas trouxe a pica dela para nós chuparmos. Juro pra voces que eu pensei em arrancar um pedaço só porque ele fez tudo isso com nós duas, mas me contive. Ele colocava na boca da Vera ou na minha, e aqueles cacetes ainda no nosso rabo. Quando o Caio foi gozar mandou gritando abram as bocas suas putas, voces vão engolir minha porra sem estragar e engolimos tudo e mais se tivesse. Depois ainda amarradas ele veio nos beijar, pediu desculpas se nos machucou. A Vera disse, eu adorei, nunca gozei tanto na minha vida. Eu falei, meu amor eu tambei adorei sua idéia, gozei pra caralho, agora nos desamarra e tirar esses vibradores do cú da gente que já está incomodando. Nós tres rimos muito, fomos os tres pro banheiro e depois dormimos até tarde da manhã do outro dia. Tudo isso aumentou ainda mais o amaor entre eu e o Caio e nosso carinho pela Vera. Se gostaram tambem deste conto, escrevam pra gente e responderemos todos.Beijos e abraços em todos.                                

Tarada por negros

Somos um casal de 28 anos, mulnha mulher chama-se vera, temos uma ótima relação de sexo e somos muito felizes juntos, prova disso que estamos casados a 10 anos. em nossas transas , assim como outros casais, custumamos fantasiar situações envolvendo uma terceira pessoa. até que uma bela noite, milha mulher con- fessou o interesse de ser possuida por um homem negro. a idéia a principio me excitou,e logo quis levar a coisa adiante. no final de semana seguinte, fomos á uma casa de samba, como era custume nosso, dançamos bastante, bebemos e nos divertiamos muito. vera usava um mini vestido colorido sem sutian, estava maravilhosa. sentamos em nossa mesa para descansar um pouco , quando um rapaz negro , alto , bem arrumado se aproxima de mim e diz ter visto como minha mulher dançava bem e [erguntou se eu me importava de ela dançar um pouco com ele. olhei para vera, ela topou e eu deixei. olho prá pista e vejo o rapaz respeitosamente dançando com minha mulher, vera conversa e sorrir, paracendo estar se sentindo bem e gostando da dança. logo os dois se dirigem prá mesa de volta o rapaz agradesce e vai dançar com outras. vera brincando me disse que este rapaz ( fabio ) seria o ideal para nossa fantasia, que ela adoraria dar pra ele e que até se excitou enquanto dançava. aquela conversa me deixou apreensivo, sentia um misto de tesão e raiva, não sabia bem o que dizer, pedi que ela fosse ao banheiro e voltasse sem calcinha, coisa prontamente atendida. vera se senta a meu lado sem calcinha e sorri com um olhar de sacana, que eu conheço bem. planejo com ela levar a ideia até o fim. fabio passa novamente em nossa mesa e pesso que se sente conosco e lhe ofereço uma bebida. conversamos bastante e percebo que fabio olha com muita freguencia para as pernas de vera, que percebo está com as pernas cruzadas e o vestido subiu , não tampando quase nada. vera bem alegre com a bebida e excitada ao maximo, pede para irmos tomar outros drinks em um lugar mais tranquilo, fabio concorda. vamos os 03 para nosso apto. chegando em casa, parece que fabio percebe o que vai acontecer. sentamos no sofá da sala, vera no meio, colocamos um som baixinho, bebemos e vera se levanta abaixa aluz e dança só, se exibindo prá nós, ameaça um strip tease, e a dança fica bem erótica. me levanto danço com ela levanto seu vestido, mostro sua bunda a fabio, agarro ela por traz e mostro sua xoxota, fabio fica louco, logo vem a nos e dançamos os 03. saiu um pouco me sento e vejo os dois, fabio passa suas mãos por todo corpo de vera, tira sua roupa e a deixa peladinha. logo fabio a joga no sofá e fica nú , coisa que faço tambem. vera deseja que eu chupe sua boceta, coisa que ela adora, en- quanto se beixa com fabio. nisso deixo vera mais molhada ainda, fabio pedi que vera chupe seu cacete, vera reluta, se sente insegura olha prá mim e diz não saber bem se é isso o que ela quer. levanta e é puxada por traz , fabio está louco de tesão e quer gozar, não aceita a negativa, vera esta se arrependendo, não deseja mais, só que é tarde. fabio a deita no sofá, coloca seu corpo pesado sobre ela, vera resiste o maximo que pode, mas fabio está determinado, assis- to a tudo e fico super excitado. fabio a beija no pescosso , segura os braços de vera pro alto e desse a boca até seus peitinhos. chupa com força, vera se contorse de dor, vejo que fabio mordisca os bicos de minha mulher, que já cansada se entrega totalmente. fabio manda com autoridade minha mulher chupar seu cacete. vera me olha e obedece. fabia diz que vai ensinar uma lição a ela. vera tenta colocar o cacete do negrão em sua boca, só que é muito grande e ela não consegui muito.em seguida fabio manda vera que já está deitada abrir bem as pernas e enfia seu pau com toda força na bucetinha de minha mulher. vera grita de dor e fabio sem pena enfia cada vez mais. vera chega a chorar. fabio aperta seus seios , puxa seu cabelo a trata como uma verdadeira puta, em seguida ele a coloca de joelhos no chão apoiada no sofá e enfia por traz, bate em sua bunda e a chama de vaca, puta e tudo que tem direito. vera cançada solta o corpo e fabio continua atortura, enfia sua pica grande e grossa na bucetinha de vera que só consegue jemer. depois de algum tempo fabio sente que vai gozar, tira a pica de dentro e segura o rosto de vera e goza em sua cara. chinga novamente vera de puta, e diz que vai querer mais e que se ela não aceitar iria quebrar a cara dela. permito tudo, vejo vera submissa á fabio que passa a noite toda comendo minha mulher e gozando bastante. no final fabio vai embora,vera se sente um objeto, está toda machuca . conversamos, eu disse a ela o quanto me deliciei em ve-la naquela situação.passei a ter o mesmo tipo de postura que fabio em nossa relação. vera se recuperou e me confessou que no fundo ela adorou ser tratada como uma verdadeira puta e que quer mais. desta vez deseja ser possuido por um caminhoneiro, gordo e sujo. só que ela quer apanhar de verdade.

CASO DE FAMÍLIA.

CONTINUAVA NAMORANDO DANI PORQUE VIA O PERRENGUE QUE AGUENTAVA DE SEUS PAIS PARA FICAR COMIGO E DE TANTO INSISTIR SE IMPONDO, PRINCIPALMENTE COM O PAI VIAJEI COM ELES, NA PRIMEIRA PARADA PARA ALMOÇARMOS COM ELE FALANDO COMIGO PORQUE DANI DAVA DURA NELE, ENCHEU A CARA E COMO NAO DEIXA NINGUÉM PEGAR EM SEU CARRO, MINHA SOGRA A QUEM CJAMAREI DE MARI ALUGOU UM QUARTO, ÚNICO DISPONÍVEL PARA O VELHO DESCANCAR ENTREGANDO A CHAVE DO CARRO PARA A FILHA ME DANDO UMA PISCADINHA MANDANDO NOS DIVERTIR. POR SORTE AQUELES DOIS CARAS NÃO NOS VIRAM VOLTANDO DA BICA NA BEIRA DA ESTRADA ONDE DANI FOI SE LAVAR DEPOIS DE UMA FODA MARAVILHOSA. A NOITE CHEGAVA QIANDO O SOGRO ACORDOU BRIGANDO COM TODO MUNDO PORCONTA DISSO COM MARI SE IMPONDO E DANI IMPLORANDO PARA QUE TOVESSE CALMA E AGUENTASSE O DESAFORO DO PAI. ENQUANTO ESPERAVAMOS O CARRO QUE ALUGUEI FOMOS JANTAR E MESMO NÃO GOSTAMDO DE BEBER ACOMPANHEI AQUELA FAMÍLIA QUE ENCHIA A CARA É POR SUGESTÃO DO DONO DO LUGAR, UM SENHOR GENTE BOA RESOLVEMOS PASSAR A NOITE ALI. DANI ESTAVA NO CIO TENDO QUE ME IMPOR PORQUE DORMIMOS NUM COLCHÃO IMPROVISADO NO CHÃO COM SEUS PAIS NA CAMA AO NOSSO LADO, NAQUELE MINÚSCULO QUARTO. TENTABA DORMIR NOVAMENTE OUVINDO ESTALOS DE BEIJOS E GEMIDOS ABAFAFOS QUANDO DANI ACORDOU ASSUSTADA ME DEIXANDO SURPRESO PORQUE SENTOU PARA ASSISTIR DEPOIS QIE ACENDEU A LUZ, SUA MÃE FAZENDO UMA FENOMENAL CHUPETA NO VELHO TENDO DIFICULDADE PARA COLOCAR O CACETE DO VELHO NA BOCA ENQUANTO ME ENCARAVA E ME VENDO OLHANDO TIROU O VESTIDO REVELANDO UM CORPO MARAVILHOSO SENTANDO NA CARA DO VELHO GEMENDO GOSTOSO MORDENDO OS LÁBIOS ENQUANTO ME ENCARAVA E SEM AÇÃO NÃO SABIA O QUE FAZER QUANDO DANI AJOELHOU COM A CARA PERTO DA PICA DO PAI QUE A MÃE PUNHETAVA ABAIXANDO PARA CHUPAR, VEZ OU OUTRA. APESAR DA IMENSA VERGONHA PORQUE MARI ME INTIMIDADA COM OLHARES, NÃO PUDE ESCONDER O VOLUME DO CACETE QUE DANI VEIO ALISAR E ME BEIJANDO PEDIU QUE METESSE NELA FICANDO DEQUATRO NA CAMA JOGANDO A CALCINHA EM MINHA CARA. DEU PARA OUVI O UAU QUE MARI SOLTOU AO VER MEU CACETE POUCO MAIOR QUE O DO VELHO POREM MAIS FINO E MAIS PARA PROVOCAR MARI DEI O CACETE PARA A FILHA CHUPAR COM DANI NÃO DEIXANDO ELA PEGAR NELE E CHUPAMDO MELANDO ELE DE BABA, ARREBITOU A BUNDA DEITANDO A CABECA NAS PERNAS DO PAI BEM PROXIMO A PICA DO PAI QUE ERA ENGOLIDA PELA MÃE. DANI ENCHEU O AMBIENTE COM O ESCÂNDALO QUE FAZIA COM MARI INTENSIFICANDO AS CHUPADAS E METENDO COMO LOUCO QUASE EXPLODIR DE PRAZER QUANDO DANI ENLOUQUECIDA ABOCANHOU A PICA DO PAI E SORRINDO MARI VEIO ME BEIJAR COM O VELHO ME ENCARANDO RINDO PORQUE CHUPEI SEU PAU POR TABELA. COMO MARI BEIJAVA BEM O QUE FEZ MEU CACETE ENDURECER MAIS TANTO É QUE DANI RECLAMAVA QIANDO SOCAVA FUNDO EM SUA BOCETA ME FAZENDO ENCHER ELA DE PORRA CAINDO TREMULA EM CIMA DO PAI COM MARI ABOCANHANDO MEU CACETE RECEBENDO OS ÚLTIMOS JATOS DE PORRA NA CARA NÃO SABENDO SE GEMIA, ME PUNHETAVA OU ALISAVA A BOCETA, QUANDO IA RECLAMAR COM DANI QUERENDO SABER QUE PORA ELA ESTAVA FAZENDO AO SE AJEITAR SENTADA NA PICA DO PAI QUANDO MARI ME JOGOU DEITADO NA CAMA VINDO SENTAR EM MEU CACETE QUE CRESCIA CADA VEZ MAIS EM SUA BOCETA QUE DEVORAVA MEU CACETE E PARECENDO DISPUTAR COM A FILHA QUEM GEMIA MAIS, MARI GANHOU QUANDO PUS ELA DE QUATRO QUE BEIJANDO O MARIDO TINHA O CORPO CHACOALHADO COM AS METIDAS QUE DAVA EM SUA BOCETA GRELUDA ME DEIXANDO VER DANI SAINDO DA PICA DO PAI E SEGURANDO ELE PARECENDO QUE IA ESMAGAR A BASE, OS JATOS DE PORRA VOARAM LONGE ENQUANTO MARI INTENSIFICAVA O BEIJO NELE QUE DORMIU A SEGUIR COM DANI TENDO QUE ME BEIJAR A FORÇA A PRINCIPIO, E ME VENDO SEGURANDO NA CINTURA DA MÃE AUMENTANDO O RITMO DAS METIDAS, LARGOU MINHA BOCA PARA PEDIR QUE NÃO GOZASSE PORQUE TINHA QUE COMER ELA TAMBÉM. CONFESSO QUE PENSAVA EM METER SÓ EM MARI, POREM VENDO A CARA DA VADIA, ASSIM QUE MARI GOZOU DANI DEITOU DE PERNAS ABERTAS ME PEDINDO PARA METER NELA ENQUANTO SUA MÃE ME BEIJAVA AGRADECENDO PELO PRAZER RECEBIDO E VOLTANDO MINUTOS DEPOIS DO BANHEIRO VENDO DANI CAVALGANDO, DEITOU ATRÁS DELA TIRANDO MEU CACETE VEZ OU OUTRA PARA CHUPAR METENDO NOVAMENTE NA BOCETA DA FILHA. O DIA AMANHECIA QUANDO O DONO DO LUGAR BATEU NA PORTA PARA AVISAR QUE MEU CARRO HAVIA CHEGADO DE MADRUGADA E SÓ ASSIM MÃE E FILHA ME LARGARAM.

Procurando namorada putinha

Meu nome é Sérgio, tenho 36 anos, boa aparência e estou separado a 2 anos. Logo que separei, achei que não ia conseguir encontrar uma gata que topasse namorar um cara cheio de fantasias sexuais como eu. Sou bissexual (não dou bandeira) e adepto do ménage masculino, mas tenho tesão mesmo é em ver minha gatinha rebolando na pica de outro macho.Diante disso, toda vez que me envolvia com uma nova garota, tinha receio de assustá-la com minhas idéias, já que a maioria das mulheres gosta mesmo é de um cara bem macho e pegador. Daí meus encontros com mulheres, se resumiam a uns beijos e amassos e eu acabava batendo mesmo era na punheta, sonhando com uma namorada exibicionista e bem putinha. Felizmente, passados alguns meses numa festa, conheci Andréa uma morena muito gostosa nos seus 23 aninhos. Me apaixonei logo que a vi. Estava linda e com as coxas super bronzeadas cheia de pelinhos dourados numa micro saia branca e num top bem pequenininho sem sutiã. Notei que ela chamou a atenção de todos os homens e pensei: É de uma dessas que eu preciso!Procurei puxar papo com ela e logo estávamos na maior amizade na varanda do apartamento. Bebemos um bocado e ficamos juntos o resto da festa. Na hora de ir embora, sabendo que ela tinha vindo de táxi, lhe ofereci uma carona até o seu apartamento. Lá “me convidei” pra subir e tomar a saideira. Ela aceitou.No elevador ela me olhou com uma carinha bem safada e aproveitei para lhe dar um beijo na boca. Subimos e ficamos nos agarrando no sofá da sala até a coisa começar a esquentar. Só aí é que me lembrei que eu estava com uma calcinha fio dental enfiada na bunda e não podia revelar isso a ela, afinal mal a conhecia (tenho o bumbum lisinho e ganhei várias calcinhas da minha ex-mulher). Fui refreando os ânimos e perguntei se não tinha uma cerveja na geladeira. Começamos a beber e aproveitei para sondar o perfil sexual da gatinha.Elogiei suas pernas, o tamanho da sainha e perguntei o que ela sentiu com tantos homens olhando para suas coxas durante a festa. Ela me confessou que ficou excitada e contou que tinha terminado com o último namorado justamente porque ele implicava muito com o tamanho minúsculo das suas saias, tops e biquines.Me disse, ainda que adoraria ter um namorado liberal, que curtisse o jeito dela se mostrar e a protegesse dos caras mais inconvenientes. Depois perguntou, meio brincando, se eu não gostaria de ser esse cara. Quase não acreditei, era o que eu mais queria!Abracei e dei um beijo bem gostoso em Andréa. Garanti que se ela quisesse mesmo, eu não só apoiaria seu exibicionismo, como também não me incomodaria, caso ela ficasse com tesão em algum cara, que ela fosse até pra cama com ele.Sorrimos com cumplicidade e voltamos a nos agarrar. Confessei que era bissexual e que adoraria chupar sua boceta enquanto ela estivesse sendo penetrada por outro homem. Ficamos com muito tesão e tirei minha roupa revelando o fio dental. Ela achou minha bunda um tesão. Passei a chupar sua bocetinha e seu cuzinho delicioso enquanto tocava uma punheta pensando nela sendo fodida por outro. Ela começou a gemer e a falar que ia chupar uma pica juntinho comigo. Que queria que eu deixasse o pau do cara bem limpinho depois que ele gozasse nela. Meti na boceta e enfiei dois dedos em seu cuzinho. Ela apertou minha bunda e também enfiou o dedo em meu cu. Foi uma delícia. Gozamos feito loucos, se contorcendo, gritando e rebolando pra caralho. Depois de uma pequena pausa, fizemos um 69 bem gostoso com direito a deliciosas lingüinhas nas nossas bundas. Mais uma vez, gozamos muito, depois fomos tomar um banho pois estávamos cheios de porra e suor.Estávamos tão alegres com nossas afinidades que resolvemos ir até um barzinho próximo para comermos alguma coisa e brindar a aquele encontro.Ajudei a vestir sua sainha branca totalmente colada na bunda e, botando em prática o que havia prometido, pedi pra ela ir sem calcinha. Ela adorou e colocou uma blusinha folgada sem sutiã. Ficou um tesão e, como esperávamos, deixou os homens babando no bar assim que chegamos.Mas já era bem tarde e havia pouca gente no lugar. Andréia aproveitou pra cruzar e descruzar as pernas pra um garçom lourinho com cara de universitário que estava nos servindo. O carinha ficou louco de tesão e quase não conseguia disfarçar o pau duro sob a calça. Tomamos um vinho e comemos uma massa, enquanto Andréa, dizendo que estava adorando a brincadeira, quase gozava de tanto tesão. Na hora de pagar a conta avisamos ao garçom que ele ia ganhar uma gorjeta muito especial e Andréia foi com ele atrás da parede da entrada do banheiro masculino. Eu fiquei vigiando a entrada e vendo aquela cena maravilhosa para fechar a nossa noite com chave de ouro. Andréa dava o maior chupão de língua no cara e esfregava a bocetinha em sua pica. Ele botou o pau pra fora e ela caiu de boca, lambendo com gosto, sugando e babando naquele caralho delicioso.      Infelizmente, tudo isso é só um conto, ainda não encontrei a minha safadinha. Mulheres da Bahia ou Sergipe que queiram um namorado bem corninho, para proteger e incentivá-la em suas mais loucas fantasias, escrevam-me. Homens com desejos parecidos, podemos trocar experiências e dicas de como arranjar nossas putinhas. Responderei a todos.                                 

viagem pela bahia-Salvador

Após sair de lagarto me dirigi para Salvador de carro com meu cuzinho saciado,uma estrada gostosa e me vi relembrando como fui despertado para minha vontade e submissão a um macho.Foi logo na infancia atraves de um primo nestas brincadeiras de luta aonde me senti por baixo imobilizado,e seu roçar gostoso,abaixando meu short,e me deixando estatico,este dia foi o inicio de uma busca e entrega para um macho vizinho me iniciar na arte de dar o cuzinho.A vida continuou e tenho vivido enrustido mas quando um macho me descobre vem a tona todo o meu desejo de ser submisso.Parei em um posto e resolvi tomar um lanche e me dirigi a lanchonete,estava com algumas pessoas e sentei em uma mesa e fui dar uma geral no ambiente e bem na minha frente estava um homem bonito,e sorrindo para mim e por educação o cumprimentei.Tomando meu lanche senti seu olhar me medindo e me levantei até uma maquina de refrigerante e passei ao seu lado e ele me disse belo rabo viadinho gostoso e fiquei sem ação.Na volta ele voltou a falar gostoso-se vc quiser minha rola estou no banheiro ao lado e me sentando olhei para ele e sorria gostoso.Se levantou e saiu e fiquei na duvida pois era um macho gostoso,e como tinha visto em mim um viadinho.Me levantei e me dirigi ao banheiro e entrando senti ele fechar a porta e me olhando disse sabia que vc gostava de uma rola.Abaixou suas calças e me abaixando me ordenou chupa,e me esbaldei deixando rolar.Senti suas maõs nas minhas costas e abaixando minha bermuda começou a me apalpar,senti seu dedo penetrando no meu cuzinho e de imediato sua rola foi dirigida para meu anel e de uma só vez meteu gostoso,foi fundo e trazia e metia tudo.Perdi a noçao de tempo com ele metendo firme,que virilidade,e foi aumentando sua velocidade d penetração e gozou me inundando com sua porra.Mamei gostoso e ela já estava em ponto de bala e me pós de pé e socou de novo o meu cuzinho e fiquei a sua merce um bom tempo.Se vestiu e saiu dizendo–viadinho bom demais e que cú quente e saboroso.Voltando para estrada me vi cantarolando fliz de ter sido um viadinho obediente a um macho tesudo

NA PICA DE PAPAI

QUANDO COM DOZE PARA TREZE ANOS COMECEI A REVIVER SENSAÇÕES COM MAME ME ACALMANDO FALANDO QUE SEXO SOMENTE DEPOIS DE CASAR E ASSIM ME ACABAVA NAS SIRIRICAS NAS INTERMINÁVEIS MADRUGADAS PRINCIPALMENTE QUANDO OUVIA MAME GEMENDO NA PICA DE PAPAI IMAGINANDO SER EU. LEMBRANDO QUANDO AINDA CRIANÇA VIA MEUS PAIS NUS PELA CASA ME DELICIANDO CHEGANDO A DAR VONTADE DE MIJAR QUANDO PAPAI ME COLOCAVA NO COLO E SE ESFREGAVA EM MIM ATÉ O DIA QUE MAME SUSPEITOU E ACABOU COM MINHA DIVERSÃO, AGORA ISSO VOLTAVA A TONA EM MINHA MENTE TENDO QUE ME ESFORÇAR DEMAIS PORQUE VIA MEU PAI COMO HOMEM CHEGANDO A MOLHAR A CALCINHA PRINCIPALMENTE QUANDO ME ABRAÇAVA APERTANDO MEU CORPO CONTRA O DELE.NUMA MANHA ACORDEI COM O TESÃO EXTREMO E SOMENTE DE CAMISOLINHA ATÉ QUE COMPORTADA QUIS RELEMBRAR OS VELHOS TEMPOS LEVANDO CAFÉ PARA PAPAI EM SEU ESCRITÓRIO E NÃO ME DANDO MUITA ATENÇÃO PARECENDO NERVOSO MAL FALAVA COMIGO QUE OLHANDO PARA A TELA COM OS GRÁFICOS NELA VI OUTRA JANELA MINIMIZADA A QUE FECHOU DEPRESSA QUANDO ENTREI NO QUARTO. ME PREPARAVA PARA SAIR QUANDO MAME CHAMOU POR ESTAREM ATRASADOS E ME BEIJANDO SAIU RÁPIDO PEDINDO QUE ENVIASSE OS GRÁFICOS PARA ELE E SENTADA NO SEU PC QUASE TIVE UM ORGASMO AO ABRIR A TELA VENDO O SITE DE CONTOS ERÓTICOS SENDO A MAIORIA DE PAIS E FILHAS, GELEI QUANDO NUM CONTO DELICIOSO QUE A FILHA NARRA ESTA TRANSANDO COM O PAI VI O COMENTÁRIO QUE PAPAI FEZ ME DESCREVENDO AFIRMANDO QUE FICA DE PAU DURO AO ME VER E QUE EM VARIAS NOITES ENTRA EM MEU QUARTO PARA ME ESPIAR POREM NÃO TEM CORAGEM DE PASSAR DISSO. QUASE TIVE ORGASMO SENTINDO A XOXOTA ARDER DE VONTADE AGORA MAIS QUE NUNCA SABENDO QUE PAPAI TAMBÉM ME DESEJA E NAQUELA MESMA NOITE DEPOIS DE UM DIA INTERMINÁVEL FUI A PRIMEIRA A ME DESPEDI DE MAME E QUANDO DEI O BEIJINHO DE BOA NOITE FINGI CONVERSAR COM MAME AO BEIJAR PAPAI ACERTANDO SUA BOCA DEIXANDO ELE SEM AÇÃO E COMO SE NADA ESTIVESSE ACONTECIDO SAI REBOLANDO MAIS QUE O NORMAL COM A BUNDINHA ARREBITADA PARECENDO SENTI O CALOR DOS OLHOS DE PAPAI NELA. FINGIA DORMIR QUANDO PAPAI ENTROU NO QUARTO FICANDO UMA ETERNIDADE CONTEMPLANDO MEU CORPO FICANDO IMÓVEL QUANDO PUXOU O LENÇOL E ME MEXI NA CAMA E AO VIRAR TIREI O LENÇOL FICANDO COMPLETAMENTE NUA QUASE DANDO PARA OUVI A RESPIRAÇÃO OFEGANTE DE PAPAI E NÃO FOSSE O BARULHO DE MAME SAINDO DO QUARTO ACHO QUE TINHA APROVEITADO DE MIM NAQUELA NOITE E RINDO SABENDO QUE O PRIMEIRO PASSO TINHA SIDO DADO ESPEREI ELE VOLTAR E NISSO ACABEI DORMINDO.DIA SEGUINTE ASSIM QUE MAME SAIU TIREI A ROUPA FICANDO SOMENTE DE CAMISETA E SENTANDO NA POLTRONA COM AS PERNAS ABERTAS DEIXANDO A XOXOTA ESCANCARADA TIVE QUE SECAR ELA ALGUMAS VEZES PORQUE COMO EU ESTAVA INQUIETA ESPERANDO PAPAI APARECER POR ALI E ASSIM QUE O VI SAINDO DO QUARTO ESCONDI O ROSTO ATRAS DAQUELE LIVRO QUE FINGIA LÊ E PELO REFLEXO DA TELA DA TV VI PAPAI OLHANDO PARA MINHA XOXOTA COM CARA DE TARADO E QUANDO TIROU O PAU PARA FORA QUASE ME ASSUSTANDO AO VER O TAMANHO LEVEI UM SUSTO ASSUSTANDO ELE TAMBÉM E PERGUNTANDO O QUE ERA AQUILO CORRI PARA O QUARTO DEITANDO DE BRUÇOS ACABANDO DECEPCIONADA PORQUE PAPI NÃO VEIO ATRAS DE MIM COMO DESEJAVA.                           OS DIAS SEGUINTES FORAM OS PIORES PARA MIM PORQUE PROVOCAVA PAPAI DE TUDO QUANTO ERA JEITO POSSÍVEL E ELE PARECIA NÃO LIGAR PARA MIM E NUMA NOITE EM QUE MAME AVISOU QUE CHEGARIA MAIS TARDE SAI DO QUARTO SOMENTE DE VESTIDO ENCONTRANDO PAPAI CORRIGINDO UMA TABELA E SEM JEITO FUI ENVOLVENDO ELE E QUANDO TIVE SUA ATENÇÃO FALEI QUE PRECISAVA DA AJUDA DELE POREM ESTAVA COM VERGONHA E DE TANTO INSISTI SENTEI A SUA FRENTE ABRINDO AS PERNAS E PEGANDO EM SUA MÃO COLOQUEI SEI DEDO TREMULO EM CIMA DE MEU GRELO QUASE TENDO UM ORGASMO COM ISSO E COM DIFICULDADE PERGUNTEI O QUE ERA AQUILO E MESMO SEM JEITO ME DEU UMA AULA DE ANATOMIA POREM SUA MÃO NÃO SAIA DE MINHA XOXOTA E QUANDO PRENSOU MEUS LÁBIOS ENTRE OS DEDOS COM UM DELES MASSAGEANDO MEU CLÍTORIS RESPIREI FUNDO SUSSURRANDO QUE ESTAVA MUITO GOSTOSO E LARGANDO O CORPO SABIA QUE NÃO TINHA MAIS JEITO DE VOLTAR ATRAS E QUANDO SUA MÃO FOI SUBSTITUÍDA PELA BOCA PERDI A CONTA DO QUANTO GOZEI NA BOCA DE PAPAI QUE ME VENDO ENTREGUE JÁ MOLINHA DE TANTO GOZAR ME BEIJOU COMO SE FOSSE SUA MULHER E ENQUANTO COLOCAVA A CAMISINHA SUSSURROU EM MEU OUVIDO QUE IA DOER UM POUQUINHO MAIS IA SER MUITO BOM E SE AJEITANDO EM CIMA DE MIM ABAFOU MEUS GEMIDOS DE DOR ENQUANTO FORÇAVA SUA PICA PARA DENTRO DE MINHA XOXOTA PARANDO QUANDO AS BOLAS BATERAM EM MINHA BUNDA E AUMENTANDO A VOLÚPIA DO BEIJO METEU FORTE ME FAZENDO GRITAR DE DOR E QUANTO MAIS TENTAVA FUGIR DELE MAIS ELE METIA PARECENDO ALUCINADO E QUANDO QUASE ME DEIXOU ESCAPAR SEGUROU EM MINHAS ANCAS PUXANDO ME DE COSTAS PARA ELE E ACERTANDO A GLANDE EM MINHA XOXOTA ENTROU DE UMA SÓ VEZ EM MINHA BOCETA MELADA DE SANGUE E PRAZER E SE APOIANDO COM AS MÃOS EM MINHAS COSTAS BEM PRÓXIMO A NUCA METEU UM TAPA EM MINHA BUNDA AVISANDO QUE BATERIA MAIS CASO ABAIXASSE O CORPO E FICANDO DE PÉ NA CAMA METEU COM VIGOR PARECENDO QUERER ATRAVESSAR MEU CORPO COM SUA PICA E ISSO ME DEU UM PRAZER IMENSURÁVEL FAZENDO MEUS GRITOS E GEMIDOS DE DOR SE TRANSFORMAREM EM PRAZER ME FAZENDO DESFALECER DE TANTO ORGASMOS QUE ME DERA E URRANDO ENCHEU ME DE PORRA INTENSIFICANDO MEU ULTIMO ORGASMOS ANTES DE APAGAR ACORDANDO HORAS DEPOIS COM ELE ME CARREGANDO NOS BRAÇOS ME LEVANDO PARA O BANHO ONDE ME BEIJOU GOSTOSO E METEU MAIS UM POUCO EM MIM ME FAZENDO GOZAR BASTANTE MESMO COM A DORZINHA INCOMODA PRINCIPALMENTE QUANDO ENFIAVA O DEDO EM MEU CU AVISANDO QUE COMERIA ELE EM BREVE E ME AJUDANDO ME DEU BANHO REMÉDIO E ME COLOCOU PARA DORMIR AFIRMANDO QUE DORAVANTE CUIDARIA MUITO BEM DE SUA NOVA MULHERZINHA FAZENDO ME PROMETER SEGREDO O QUE JUREI PRONTAMENTE.

A Terceira Lei – Capitulo um

Você deixou algo queimando lá dentro A cor branca não deveria significar paz e também não deveria ter significado algum. O branco é solitário, é triste, é infernal. O branco não poderia ficar estampado em nossas paredes ou em vestidos de noivas, é uma cor que dá ar de fragilidade para as coisas. A sala de espera, branca demais pro meu gosto, me entediava, me sufocava, me irritava e o ar condicionado estava fazendo meu nariz congestionar. Eu esperava meu pai sair da sala de seu psiquiatra, sentado no sofá e lendo uma revista que havia pegado na mesinha de centro. Normalmente o meu pai atrasava era pra chegar à terapia. Fazia cinco minutos que o tempo da seção com o Dr. Luiz tinha acabado, mas meu pai ainda não havia saído da sala. Eu tinha quase certeza que se eu não tivesse ligado para o meu pai a fim de fazê-lo lembrar da terapia, ele teria faltado novamente. Finalmente, dez minutos depois, meu pai saiu da sala com as sobrancelhas levantadas, uma mão levantada com os cinco dedos à mostra e a boca comprimida me mandando a mensagem de que esperaríamos mais. Aliás, eu esperaria mais.- O que ainda precisamos esperar? – falei me levantando, após meu pai parecer receptível a perguntas.- Ele me dirá daqui a pouco, Marcus. Calma! – meu pai dizia sereno.- Quanto tempo ele ainda vai levar? – falei com um tom de cansaço.- Filho, só alguns minutos – meu pai falou.- Vinte! – negociei.- Dez! – ele disse. Melhor pra mim!- Tomara que sim! – eu disse como se fosse uma oração antes de voltar para a poltrona branca.Depois que meu pai entrou novamente na sala, eu bufei. A recepcionista ruiva com um uniforme branco me encarava, mas parou quando lancei um olhar raivoso para ela. Eu aparentava ter treze anos novamente. A irritação fazia isso comigo. Peguei meu celular e disquei o número de Helena.- Oi, já está em casa? – Helena disse antes que eu pudesse dar alô.- Ainda não, o meu pai ainda não saiu da terapia!- Não acredito! – Helena falou como se estivesse dizendo um palavrão.- Daqui a dez minutos eles saem de lá, juro… – pensei em algo para falar – nos espere nas barcas.- Eu estou aqui! Mas eu preciso pegar uma barca logo. A minha mãe ficou toda desconfiada porque seu pai veio te buscar e depois pediu para eu ir para a ilha.- Por quê?- Porque ela é maluca! – Helena falou com alguém fora do telefone e depois voltou a falar comigo – e agora, Cucu?Suspirei.- Vai para a lanchonete do meu tio e fique me esperando lá. Estou com fome. Podemos lanchar e ir para a minha casa.- Tudo bem, ué, mas você vai pagar, estou sem dinheiro. Beijos – Helena disse rapidamente e desligou antes que eu pudesse me despedir também. Talvez ela estivesse ocupada com a fila, que era comum ter nessa hora.Esperei novamente meu pai sair da sala, até que ele finalmente sai. Durou menos de dez minutos dessa vez, com certeza! Dei um abraço nele e deixei minha mão apoiada no seu ombro. Quando vi seu psiquiatra na sala dei um tchau com a mão e sai do prédio com meu pai, mas enquanto estávamos no elevador, uma coisa me veio à mente. O Dr. Luiz me deu um sorriso fechado e não devolveu o aceno de despedida, um comportamento estranho já que normalmente ele era mais sorridente e simpático, embora eu normalmente fosse menos sorridente para ele. No carro, era do meu pai que eu sentia a estranheza. Além de não parecer afim de conversa, ele mordia o lado de dentro dos lábios e parecia ter seus pensamentos longe dali. Eu não fiz perguntas e nem faria, se eu precisasse saber de algo ele me contaria. Eu me perguntava se era eu ou eram eles que estavam muito reservados naquele dia?- Helena vai estar me esperando na lanchonete do tio Fábio, pai.- Tudo bem, vá de bicicleta até lá.- E se ela estiver a pé?- Você a carregue – ele ligou o radio em volume baixo.- Sorte minha que ela sempre anda com a bicicleta dela – falei como quem pensa alto.- Sorte minha também… que vou poder assistir um pouco mais de televisão. – ele olhou para mim com um sorriso – Eu não teria coragem de deixar meu filho preferido carregar tanto peso.Eu fui obrigado a sorrir. Talvez por saber que se eu realmente precisasse, ele me levaria até Helena, mas também cogitei a idéia de meu pai ter feito uma piada sobre o peso de Helena. Ela não era gorda, mas também não era super magra.- Helena não é gorda! – olhei para ele com um falso olhar irritado, mas com um sorriso fraco – E eu sou seu único filho, lembre-se.- Meu único filho… – meu pai repetiu enquanto batia no volante com os polegares ao ritmo da musica.Depois que chegamos em casa, meu pai ligou a TV para assistir, eu peguei minha bicicleta e fui para a lanchonete do meu tio me encontrar com a Helena.Helena e eu nos conhecemos na escola. Depois da formatura no ano passado, eu perdi contato com a maioria dos meus colegas do colégio. Mas Helena e eu não éramos colegas, nós éramos amigos, confidentes, cúmplices… Talvez o adjetivo certo seja “melhores amigos”.A vida aqui na ilha era um pouco solitária, não que isso fosse um problema, desde novo eu me adaptei a fazer as coisas e a me divertir sozinho, mas confesso que ter alguém como a Helena me ajudava bastante. A solidão dói e eu morria de medo de que a dor me tornasse uma pessoa vazia, por isso eu preservava o que eu e Helena tínhamos. Ela morava na cidade com a mãe e o pai e quando eu não ia para lá vê-la ela vinha para cá me ver, às vezes ela dormia aqui, às vezes eu dormia lá, às vezes não nos víamos, mas não ficávamos sem nos falar. Nunca ficávamos um dia sem nos falar.Helena estava sentada em uma das mesas. Com óculos escuros levantados, ela mexia no seu celular. Ela não me viu chegar, eu aproveitei para tapar os olhos dela e a deixei tentar adivinhar que era eu quem tapava sua visão.- Te peguei! – ela riu – culpa da pulseira de mendigo! – ela disse rindo enquanto tirava minha mão do seu rosto.- Ah que sem graça! – eu falei, sorrindo e fingindo um tom de decepção. Ajeitei minha pulseira vermelha que eu havia ganhado do Sam no natal e sentei de frente pra ela – por falar em mendigo, seu cabelo ta bonito hoje!- Metido! – ela xingou rindo e olhando o reflexo na tela apagada do seu celular, passou a mão no cabelo para ver se havia algo fora do lugar.- Não fale da pulseira… – falei rindo – me dê uma também.- Hmm – Helena negou com a cabeça – mas convenhamos que ela é horrível! Você pode vestir as roupas mais caras da ilha, mas essa pulseira dá um ar de pobreza em qualquer look. -Helena tinha sua mão em cima da mesma mão em que eu tinha a odiada pulseira de couro vermelho trançado.Sam e Helena tinham um desafeto desde o colégio. Não sei exatamente como e nem mesmo quando tudo começou, mas ela sempre implicou com ele pelo jeito calmo demais dele. Ela até já tinha dado um apelido para ele, mas eu não me lembro qual era. Na realidade era Helena que não gostava de Sam, que por sua vez a ignorava.- Se liga! Eu tiro a pulseira, se você dormir lá em casa hoje, – eu sabia que ela não poderia dormir aqui hoje porque a sua mãe só permitia isso quando o meu pai pedia com antecedência. – topa?- Eu topo, claro! Mas você sabe que isso não vai acontecer porque a minha mãe é problemática. – Helena falou, depois revirou os olhos e logo depois terminou de mexer no celular.Nós lanchamos e depois pegamos nossas bicicletas para irmos até a minha casa. Eu pedalava calmamente enquanto sentia o vento bater e balançar meu cabelo. Já era fim de tarde e o clima era agradável. A ilha era um lugar ótimo para se viver, desde a natureza aqui até as casas e os moradores. Eu nunca iria embora daqui, a não ser que não existisse escolha.Na esquina de casa, meu pai estava sentado no banco que ele mesmo prendeu na calçada, de baixo de um pinheiro. Ele lia um jornal e seus óculos estavam quase na ponta do nariz. Ele nos viu chegar mas não disse nada. Passamos direto por ele e fomos para a minha casa.- Você gostaria de ter uma madrasta? – Helena disse, ela estava deitada em cima da minha cama.- O que for melhor para o meu pai é a minha preferência – Eu respondi, no chão com as c
ostas encostadas na cama e com a cabeça contra a dela, eu tentava resolver um cubo mágico.- E o melhor para ele é…? – Helena disse. Ela se remexeu na cama, eu pude sentir- Eu não sei! – revirei os olhos e continuei – ele nunca reclamou, mas é claro que a solidão o incomoda. Eu simplesmente não me meto nisso e se um dia ele aparecer com uma moça eu irei apoiá-lo, mas até isso acontecer, eu vou continuar respeitando a sua decisão de ficar sozinho.Longo silêncio- E se fizéssemos um perfil para ele em um site de relacionamento?Eu ri do que acabei de ouvir.- Se por acaso eu aceitasse isso, como faríamos o meu pai aceitar? E o mais difícil seria encontrar uma mulher que adorasse falar e preferisse ouvir pouco, porque só assim para aguentar os sims e os nãos do meu pai sem pular fora. – depois de pensar um pouco eu continuei – Talvez um dia ele encontre alguém por ai e sem a nossa ajuda.- Até lá ele continua um solteirão igual a você? – Helena deduziu- Isso mesmo.Era como dizer para uma criança que choveria no final de semana. O descontentamento floresceu em seu rosto. Eu ri de leve, me virei e dei um tapinha na testa dela.Na sala, meu pai ainda continuava assistindo televisão. Eu e Helena ainda estávamos no quarto conversando até que o telefone dela toca.- Oi – Helena falou – agora? – ela esperou enquanto na outra linha algo estava sendo dito. Algo ruim pela expressão dela – Não posso acreditar! Já estou indo – e desligou- O que houve? – perguntei preocupado.- Meu pai ligou avisando que a minha mãe está na delegacia.- Por quê? – eu estava pasmo. A mãe de Helena não parecia o tipo de pessoa que se encrencaria a ponto de ir para a delegacia.- Ai sabe se lá o porquê! – Helena falou se levantando – pelo que eu vi, ela brigou com um policial na rua e ele a prendeu. – rapidamente a calma de Helena tinha acabado e ela já falava um pouco mais alto – eu já estou cansada dessa maluquice toda! – ela parecia prestes a chorar – eu preciso de paz, gente! Ela é doida!- Calma, vou falar com o meu pai – falei abrindo a porta e indo para a escada. Senti Helena vindo atrás de mim.Meu pai estava na cozinha e se virou quando notou que Helena estava alterada.- Pai, pode nos levar até as barcas? – gritei.- Posso – meu pai gritou de volta.- Não precisa tio Cássio! Não estou afim de dar trabalho para as pessoas também.- Eu hein! – meu pai falou saindo da cozinha – só quem dá trabalho aqui sou eu – falou brincando, mas ninguém ali, além dele, estava para brincadeiras.Colocamos a bicicleta de Helena na traseira do carro e depois meu pai nos levou até as barcas para Helena ir embora. Depois que chegamos, Helena parecia ter chorado por causa dos olhos vermelhos, mas não comentei, apenas a abracei como um até logo.- Arrume algo para fazer na cidade e me poupe de precisar andar nessas barcas sempre! – Helena disse depois de me dar um beijo no rosto como e um abraço no meu pai. Pegou sua bicicleta que estava presa atrás do carro e depois foi embora para pegar uma das barcas.Eu sabia o que era ser filho de alguém como a mãe de Helena. Meu pai era calmo, mas a doença às vezes o fazia ficar diferente do que ele é. Como ele mesmo disse, realmente ele dava um pouco de trabalho. Depois de chegarmos em casa meu pai fez um comentário.- Eu ouvi o que houve com a mãe dela… Que chato não é?- Pois é – respondi com os lábios comprimidos, indo para o meu quarto cansado.No dia seguinte, acordei e senti um cheiro de queimado vindo do andar de baixo. Desci as escadas e fui até a cozinha, de onde vinha o cheiro de queimado e onde havia uma densa fumaça fedorenta. Prendi minha respiração, cerrei meus olhos e abri a porta da cozinha que dava para o quintal, com a finalidade de aliviar o ambiente da fumaça. Tinha uma leiteira no fogão com algo preto impossível de saber o que era. Desliguei o fogão, tentei respirar fundo para recuperar as forças, mas não consegui porque era impossível e não vi sinal do meu pai, nem no quarto, nem no quintal, nem nos banheiros e nem na varanda da frente. Sai para procurá-lo na esquina onde ele sempre ficava e o encontrei sentado no banco, cabisbaixo, pensativo, longe… Esse era ele o tempo todo, mas tentava disfarçar comigo. Andei com passos largos até ele e me sentei ao seu lado. Encostei minha cabeça no ombro do meu pai e ele se moveu, como se minha cabeça o incomodasse, então eu me sentei ereto. Puxei assunto- Você deixou algo queimando lá em casa – eu falei sem olhar para ele.- No sentido poético?Eu ri- Não, no sentido literal. Na cozinha.- Uma pena, devia ser algo gostoso.- O que era? – olhei para ele.- Uma receita de mingau de milho – falou se endireitando e ficando de frente para mim.Fiz uma careta, parecia comida de asilo ou de creche pública. Nada contra comida de escolas publicas, pois eu estudei em um colégio público a minha vida toda quase sempre eu comia algo de lá. Mas mingau de milho, não tinha um bom sabor para mim, pelo menos não na minha imaginação.- Era uma receita melhorada, tinha leite condensado, desfaça essa cara de azedo.Eu sorri e olhei para meu pai que estava me olhando. Eu me levantei do banco e o chamei para voltarmos para casa, mas ele preferiu continuar la. Embora me preocupasse o fato de meu pai ficar com aquele olhar naquele banco, não insisti. Fui embora e quando cheguei em casa, a fumaça já tinha acabado. Coloquei a leiteira na pia, enchi de água, peguei restos do milho que eu encontrei no balcão e joguei no lixo. Arrumei meu quarto e passei no do meu pai para ver se tinha algo para ser feito, mas já estava tudo organizado. Como meu pai trabalhava em casa, ele não vivia cansado e nós dividíamos as tarefas caseiras.Mais tarde naquele dia, eu preparei macarrão com queijo para o jantar e enquanto nós jantávamos, meu pai estava com o olhar perdido, não era pensativo, era perdido mesmo. Eu tentei puxar alguns assuntos, mas ele respondia rapidamente, ou me dava um huh como resposta. Eu pensei na conversa que havia tido no dia anterior com a Helena e resolvi tomar coragem e tocar nesse assunto com ele. Era algo delicado de se falar já que desde a morte da minha mãe, meu pai nunca mais teve outra mulher, ou pelo menos não que eu saiba. Era difícil falar sobre essas coisas com ele e por isso eu evitava falar. A coragem ia sumindo e eu decidi deixar esse assunto para outra hora. Tentei falar sobre algo mais leve.-Pai?- Filho. – respondeu ainda comendo e sem me olhar.- Amanhã eu posso dormir na casa da Helena?- Vou pensar.- Se o mundo acabasse agora, seria sim ou seria não?Meu pai riu- Seria não – disse rindo.- Porque? – falei fingindo estar chocado, mas ele não me olhou.Fingi semblante de tristeza. E meu pai segundos depois, voltou a ficar com o olhar perdido, mas dessa vez era olhando para mim. Deu um sorriso, mas ele não me devolveu- Tudo bem? – perguntei.- Não, nem um pouco.- É a comida?- Filho, não – ele disse colocando os talheres no prato e pousando as mãos na mesa. Ele parecia estar respirando por obrigação.- O que é então? – coloquei a mão em cima da dele.Seu corpo permaneceu parado, seus punhos estavam cerrados e seus olhos já não estavam em mim. Ele estava em uma espécie de choque, ou algo parecido. O pouco que eu sabia sobre quando alguém entrava em choque, era que só acontecia isso quando algo chocante acontecia. Em um jantar num dia comum era a ultima coisa que eu esperava que acontecesse. Bom, não era realmente a ultima coisa que eu esperava acontecer nessa noite, mas também não era a primeira.- Pai, acorda! – falei com uma risada nervosa.Ele não me respondeu- Pai! – tentei de novo, mas ele ainda não respondia.Meu rosto já tinha uma forma séria e triste, nesse momento. Do jeito que meu pai estava, era impossível saber quando ele iria me responder. Sem saber mais o que fazer, liguei para Helena, que estava na rua com a mãe e acabei deixando as duas nervosas comigo.-… Ou você joga água na cara dele… – mais alguns burburinhos – não… Mãe pare de se meter!- Helena! Eu vou desligar e jogar água nele! – falei rapidamente.Meu pai ainda não se tinha se movido.- Não! Não jo
ga nada não. Liga para o psiquiatra dele!Dr. Luiz, é claro!- Isso obrigado, tchau! – falei.- Tchau! Mande notícias!Desliguei rapidamente e liguei para o psiquiatra.- Boa noite Cássio, algum problema? – eu nem havia notado que eu estava com o telefone do meu pai.- Dr. Luiz, aqui é o filho dele!- Manuel, o que houve? – percebi a preocupação em sua voz. Embora ele tenha errado meu nome, não era hora de corrigi-lo.- É o meu pai! – gaguejei quando falei a ultima palavra e continuei – eu não sei o que houve… para ele ficar assim!- Como ele está? – Dr. Luiz falou com a voz trêmula. Talvez ele estivesse correndo, se trocando ou fazendo algo que eu não consegui descobri. Eu não queria descobrir nada que não fosse fazer meu pai sair do transe.- Paralisado, ou pensativo… – tentei decifrar o seu olhar melancólico – não! Perdido mesmo! Acho que ele entrou em choque, não sei! O psicólogo é você, vem logo, por favor!Ele parou de falar, mas eu ainda ouvia algo do outro lado da linha.- Eu sou psiquiatra, não psicólogo! – falou me surpreendendo – mas o que aconteceu? Ligou para a emergência?- Meu Deus, não! E agora, o que eu…- Calma, daqui a cinco minutos eu chego ai! – me interrompeu e desligou.Virei-me para meu pai.- Por favor, pai…Cheguei perto e toquei seu ombro. Como uma parede de vidro se despedaçando, meu pai caiu. O peso do seu corpo foi para o lado oposto ao meu. Tentei segura-lo, mas não fui o suficiente para evitar que ele caísse desmaiado no chão. Afastei a cadeira e o deitei de barriga para cima.- Pai! – falei dando tapas no seu rosto com a intenção de desperta-lo – Acorde!Alguns minutos depois do desmaio, ouvi a campainha tocar e fui até a porta. Pelo olho mágico, vi o psiquiatra. Abri a porta e o levei até a sala de jantar. Dr. Luiz conseguiu despertar meu pai, mediu sua pressão e o levou para o quarto com a minha ajuda. Eu preferi deixá-lo sozinho com meu pai, então eu desci para ajeitar as coisas e depois assisti televisão. Com certeza eles ficaram muito mais do que uma hora lá em cima, pois eu consegui assistir a um filme e meio antes que Dr. Luiz descesse a escada sozinho. Essas seções estavam um pouco longas do que o normal. Coloquei a TV no mudo e me levantei para levá-lo até a porta, mas ele parou no pé da escada.- Você poderia me dar um pouco de água? – Dr. Luiz disse.- Claro! – fui à cozinha, coloquei um copo de água para Dr. Luiz e ele pediu mais.Meu pai já tinha estado bastante abalado antes, mas tem tempo, quando se completaram dez anos da morte da minha mãe foi a primeira vez. A fase depressiva durou alguns meses. Não tive festa de aniversário e passamos quase um ano de luto, até que minha tia, irmã dele, viu que havia muita coisa errada. Foi então quando meu pai começou a terapia comum psicólogo.- Dr. Luiz, desculpe a inconveniência, – ele olhou para mim e deixou o copo na pia – mas como o meu pai ainda tem esse tipo de crise?- Como? – Dr. Luiz parecia realmente não entender.- Deixe-me ser claro…- Por favor- O meu pai faz terapia a anos e ele ainda parece um homem recém-viúvo! – tentei não levantar a voz – Me desculpe, mas eu convivo com ele. Ele está em um estado depressivo, faz tratamento com você a meses e não está melhorando, eu sei disso, porque eu…- Porque você convive com ele? – Dr. Luiz me interrompeu – Olha Manuel…- Marcus! – corrigi – O meu nome é Marcus, Dr. Luiz!- Marcus, perdão! – depois de uma pausa ele continuou – esse incidente de hoje aconteceu porque ele não tomou os remédios direito! Sem os remédios ele não vai melhorar mesmo!- Só a falta do remédio fez isso?- Não, eu já tinha aumentado a dose, porém ele não estava tomando pelo que vi quando fui la em cima.- Mas o vejo tomar os seus remédios diários.- Agora são quatro e duas metades, Marcus. Ele não te falou?Longo silêncio. Neguei com a cabeça abaixada.- Marcus, seu pai ainda não aceitou a morte da sua mãe, se sente impotente por não tê-la salvado, por não ser um pai melhor… – Dr. Luiz continuou- Ele não era médico! Como um marido salva a esposa de um câncer? – interrompi Dr. LuizEle fez uma pausa.- Isso não entra na cabeça dele, Marcus! – Dr. Luiz gesticulou encostando o dedo indicador na cabeça.Eu me encostei-me a pia e todo estresse já havia ido embora. Realmente Dr. Luiz era um calmante. Ele continuou- As coisas vão melhorar Marcus. Ajude-me com seu pai aqui na casa de vocês, – Dr. Luiz falou e eu assenti com a cabeça embora me parecesse um pedido estranho – veja se ele está tomando a dose e os remédios corretos e caso ele se recuse a tomá-los, eu irei intervir.- Como? O internando?- Sim – finalmente falou depois longa puxada de ar.- Porque não faz isso logo?- Não é você quem decide isso, Marcus.- Porque você mesmo não resolve isso logo?E eu apostava que ele também não podia.- Me deixa pensar… nem você pode decidir? – continuei.- Posso, mas eu não quero fazer isso com vocês, portanto me ajude! – ele se virou e andou para a sala. Pegou sua maleta e continuou – aliás, se ajudem. Sabe que pra mim não faz diferença internar ou não, não é? Estou dando essa oportunidade para você!Ele era um verdadeiro metido. Ignorei-o.- Obrigado por vir! – cheguei para mais perto dele.Silêncio.- Mais alguma coisa? – Dr. Luiz perguntou.- Sim – ele fez que sim com a cabeça para que eu prosseguisse – Deixa seu número comigo? Eu preciso entrar em contato caso algo aconteça.- Deixo.Fui até a sala e peguei um bloquinho de papel na estante e entreguei para ele. Dr. Luiz anotou seu numero com o seu endereço no papel, acrescentou as doses dos medicamentos e depois o guiei até a porta. Eu tinha muito mais coisas para dizer, mas eu não consegui.- Boa noite, Marcus.- Boa noite, Dr. Luiz e muito obrigado por vir.- Disponha! Qualquer coisa ligue-me mesmo – sem mais, demos um aceno para o outro e ele caminhou para seu carro. Branco.Depois que entrei, percebi que não havia mais ninguém ali na sala além de mim e fui tomar banho. A água escorria pelo meu corpo e levava a tensão daquelas horas embora. Por um momento senti raiva do meu pai. Como ele poderia ter feito isso? Como ele jogou com o estado depressivo dele desse jeito?No dia seguinte acordei e fui até a minha cômoda pegar o bilhete do Dr. Luiz para conferir, antes de tentar examinar se meu pai tinha tomado os remédios. Helena me ligou e eu contei a história para ela.- Esses nossos pais, querem acabar conosco – Helena comentou com a boca cheia de pão.Ainda de manhã, dei minha pedalada diária, no meio do caminho meu celular tocou. Era Dr. Luiz me ligando. Diminui a velocidade e atendi a ligação.- Marcus – Dr. Luiz estava em um lugar absolutamente silencioso.- Oi Dr. Luiz, algum problema? – parei de pedalar e encostei-me à calçada para falar melhor.- Eu que te pergunto Marcus… fez o que eu te mandei ontem?A palavra mandei me irritou e nesse momento uma bicicleta voaria nele se ele me dissesse isso pessoalmente.- Fiz sim – menti, eu realmente havia me esquecido de cuidar disto.- E…? – Dr. Luiz falou impaciente, me fazendo respirar fundo.A raiva me ensurdeceu. Nesse momento, um carro vermelho que estava passando ao meu lado desacelerou e eu olhei para trás com a intenção de ver o que era, mas vi apenas o homem no banco do carona e não o reconheci. Ele me olhou, me analisando dos pés a cabeça. Arrepiei-me e desejei ir embora dali.- Eu estou na rua, quando eu chegar em casa conversamos – comecei a me desfazer do Dr. Luiz.- Marcos, eu sou um homem ocupado! Sabe o que isso significa?- Então quando estiver livre me ligue tudo bem?O carro continuava parado. Coloque o celular entre o ombro e a orelha comecei a pedalar.- Não Marcus, com esse tempo todo me enrolando você já podia ter me contado, é sobre seu pai que estamos conversando.- Depois, Dr. Luiz – falei um tanto alto. Não consegui manter o equilíbrio e precisei por os pés no chão para não cair.- Marcus! – Dr. Luiz falou com um tom leve de irritação.- Tchau – desliguei a ligação e voltei a pedalar. Já estava faltando quinze minutos até a minha casa. O suor escorria no meu rosto e eu usava a minha cami
seta para me manter seco. Eu preferi pegar o caminho mais longo para concluir uma hora pedalando. Quando eu estava a três quadras da minha casa, algo empurrou minha bicicleta. Era um carro. Pelo menos eu achava que era um carro já que a força foi grande e não consegui ver o que era, pois quando a minha sanidade me voltou, eu já estava no chão. Meu corpo ardia e meu braço estava torto, talvez quebrado, mas eu não o sentia. Não conseguia gritar ou chamar por alguém. Senti algo me tocando, mas não consegui me virar. Eu chorava, mas não emitia som porque eu não era capaz. Sabe essa história de que antes de morrer se enxerga uma luz? Talvez a luz que me chamava fosse muito mais potente, pois antes que eu apagasse a última coisa que vi foi um clarão branco, mais branco do que a recepção do consultório de psiquiatria do Dr. Luiz.

SEXO ARDENTE COM NINFETA NO ELEVADOR

Essa aventura que contando ninguém acredita, aconteceu a dois anos, eu então com 25 anos, 1.71m, 67kg, moreno bronzeado do sol e corpo de atleta. Foi uma das experiências mais gostosas da minha vida e com certeza nunca esquecerei. Eu e Ana nunca nos entendíamos. Sempre estávamos discutindo ou alfinetando um ao outro. Ana é irmã de Kátia que é minha melhor amiga. Sempre que visitava Kátia, Ana arrumava um jeito de discutir comigo. Kátia dizia que a irmã não ia com a minha cara me chamando de antipático, bossal e muito galanteador. O fato é que eu mantinha distância, apesar de Ana ser um tesãozinho de menina. Com seus 19 aninhos, Aninha tinha 1.67m, 50kg, moreninha, olhos verdes e longos cabelos castanhos. Tem o olho levemente puxado e um bumbum redondinho e empinado de deixar qualquer um doido. Num sábado à tarde, fui ao prédio de Kátia devolver alguns cds, e acabei dando de cara com Ana na recepção do prédio. Passou por mim e nem me cumprimentou. Chamei sua atenção, no qual ela apenas respondeu: “Desculpe, mas não tenho tempo para papo furado”. Ela foi embora, o porteiro olhou para mim e disse: “Porque você não amansa essa fera? “Isso deve ser falta de homem… Ela está assim, desde que terminou com o namorado.” Olhei para Seu Jorge e respondi: “Acho que ela morre de ciúmes de minha amizade com Kátia. Mas deixa quieto, uma hora dessas quando surgir uma oportunidade vou pegá-la de jeito.” Jamais poderia imaginar que a oportunidade viria nesta mesma tarde. Kátia acabou me convidando para assistir a um filme em DVD, e Ana acabou retornando pouco antes do final do filme. Ela tomou um banho rápido, se perfumou toda e avisou que já estava de saída. Coincidentemente o filme já terminara e eu também estava de saída e acabamos entrando no mesmo elevador. Acontece então o inesperado: queda de luz no quarteirão inteiro o que nos deixou presos no elevador entre o 12º e 13º andar. Uma escuridão tomou conta do elevador e eu calmamente sentei no chão e fiquei aguardando o retorno da luz. Com o celular, liguei para Sr. Jorge na recepção e avisei que eu e Ana estávamos presos e ele avisou que a luz demoraria a retornar. Também disse, que iria nos ajudar quando pudesse, porém tinha mais três elevadores para socorrer e que iria demorar um pouco. Respondi apenas: “lembra de nossa conversa de hoje?”. Foi suficiente para que o Sr. Jorge nos esquecesse de vez. Ana estava nervosa e muito agitada. Avisei que a luz iria demorar em retornar, e que o Sr. Jorge não poderia nos ajudar tão cedo, pois tinha outras emergências na frente. Ana resmungou um monte, tentou iniciar uma discussão comigo, porém eu revidei em tom sério: “Se você não calar a boca, vou sair pelo alçapão desse negócio e deixar você presa aqui sozinha”. Comecei achar uma forma de mover o teto do elevador, me segurando para não rir. Ana mudou de tom, pediu desculpas e ficou toda preocupada em ficar ali sozinha. Eu continuava simulando uma forma de deixar o elevador com a promessa de deixá-la trancafiada sozinha se não parasse de me agredir. Passados 5 minutos, um estrondo muito forte vindo de dentro da galeria do elevador a assuntou, onde de surpresa Ana me abraçou forte. Tentei tranqüilizá-la dizendo que eu estava ali para protegê-la de qualquer coisa. Ela me abraçou forte e recostou sua cabecinha em meu peito. Sutilmente ele cheirou meu pescoço e disse que adorava o perfume que eu estava usando. Uma fraca luz de emergência acendeu-se fazendo com que ela levasse outro susto. Passei a fazer carinho em seus cabelos longos, e descia carinhosamente minhas mãos por suas costas. A respiração de Ana ficou alterada a cada carinho meu. Dizendo que estava feliz por eu estar ali naquele momento e pedindo desculpa por ter sido tão áspera, Ana fechou os olhos e levou sua boca ao encontro da minha. Assim nos atracamos num beijo quente e molhado. Ela me agarrava, levantava os pezinhos para alcançar minha boca e roçar sua bocetinha em meu pau, já duro e pulsante. Comecei a beijar vagarosamente seu pescoço, segurando-a forte pela cintura, pressionando seu corpo de encontro ao meu. Sua respiração a condenava, por demonstrar nitidamente sua excitação. Minhas mãos aos poucos passaram a percorrer aquele corpo gostoso. Apalpei sua bundinha macia com uma das mãos e, com a outra, acariciei seus seios. Ana suspirou e ergueu a blusinha, mostrando seus peitos. Os seios dela eram como duas pêras, firmes, rijos e pontudos. Seus bicos cresceram ao toque da minha língua quente e ágil. Enquanto eu mamava e sugava aquelas tetas gostosas, minhas mãos invadiram por baixo da minissaia para tocar a bocetinha deliciosa. Rocei meus dedos na bocetinha, fazendo movimentos circulares na altura do grelinho, no qual ela começou a gemer, apertando as minhas costas. Ana não se controlou e teve seu primeiro orgasmo. Sua calcinha ficou toda melada com seu suco. Ana apertava as coxas contra minha mão, tremia e me chamava de gostoso. Abri o zíper e abaixei as calças até os joelhos. Não foi preciso dizer nada. Ela se ajoelhou e meteu a boca em minha vara grossa, chupando com maestria a cabeça, o saco e mordendo levemente as bolas. Faltava pouco para gozar em sua boquinha, tal era a habilidade de Ana nos movimentos com a língua. Eu tentava me segurar, mas a ninfeta sugava cada vez mais forte arrancando arrepios e suspiros de mim. Com a ajuda da mãozinha macia, ela me punhetava, roçava a língua na cabeça do pinto e depois me engolia, lambia, deixando minha pica toda melada. Ana parou um instante, olhou para mim e pediu que gozasse em sua boquinha. Bastou um movimento rápido de sua língua para que eu explodisse numa gozada incrível. Ana engoliu cada gota, punhetando-me delicadamente. Minhas pernas tremiam. Ela se levantou e me deu um beijo delicioso na boca. Ana mostrou-se uma garota insaciável, e que através de suas ações, ficou evidente que ela me desejava a muito tempo. Ela baixou sua calcinha e levantou a minissaia, virou-se de costas par mim e pediu que a penetrasse. Apesar de ter acabado de gozar, minha rola reagiu instantaneamente. Não tinha como não ficar excitado com um pedido daqueles, principalmente partindo de uma ninfeta tão apetitosa. Inclinei ligeiramente os joelhos, e coloquei minha pica entre suas pernas. Ana meteu a mão por baixo, segurou a vara e a levou até a entrada da boceta. Ela estava tão molhada que o cacete deslizou quase automaticamente para sua gruta. Comecei a estocar forte, aceleradamente, mas, mais uma vez, minhas pernas pareciam fraquejar. Diminuí a velocidade para tentar obter melhor equilíbrio. Ana percebeu minha dificuldade e se encarregou dos movimentos, enquanto eu tentava me apoiar de alguma forma, encostando-me na porta do elevador. O prazer foi aumentando a cada rebolada dela. Tentei participar do vaivém, mas meu cacete escapou. Ana pegou em meu pau para enfia-lo novamente, mas na ânsia de vê-lo em sua bocetinha acabou errando de direção. Senti um calor mais forte na cabeça do pinto e uma certa resistência na penetração. Quando ela percebeu o engano, tentou sair, porém segurei-a firme e sussurrei no seu ouvido: “deixa ele ae, vai… vamos aproveitar tudo o que temos direito…”. Ana parou de lutar e continuou conduzindo meu pau em direção ao seu cuzinho. Como encontrou resistência por ser muito apertado e também em função da posição em que estávamos, Ana passou os dedos em sua xoxotinha ensopada, lubrificou minha rola e enfiou em seu cuzinho. Como era quente e aconchegante aquele buraquinho, além de muito apertadinho. Ana dava leves piscadas e pressionava meu membro. Com certo traquejo, Ana rebolava na minha pica, indo para frente e para trás. Eu entrava e saía gostoso daquele rabinho. Senti, então, a mãozinha dela tocar a bocetinha. Ela enfiou um dedo na vagina e, ao mesmo tempo conseguia alcançar meu cacete atolado em seu cuzinho. Aquilo foi demais para mim. Quando lhe disse que iria gozar em seu rabinho, Ana aumentou o ritmo dos dedos em sua boceta, para que meu orgasmo coincidisse com o dela. Ana começou a grita
r, dizendo que estava gozando e pediu que descarregasse minha porra em sua bunda. Ana sentiu o líquido quente invadir suas entranhas dando altos gritos de prazer. Em seguida ela virou-se para mim e ficamos nos beijando, com o pinto semi duro e completamente melado e alojado entre suas pernas. Quando a luz voltou e o elevador começou a funcionar nos recompomos rapidamente. A porta do elevador se abriu, e no hall de entrada estava Seu Jorge e Kátia nos aguardando. Saímos suados e vermelhos, porém alegamos que o calor estava nos sufocando lá (o que não deixou de ser verdade). Ana fez seu já conhecido ar de esnobe indo embora, enquanto eu e Katia ficamos conversando em frente ao prédio. Quando resolvi vir embora, havia um bilhete no para brisa do meu carro, onde Ana declarou que havia sido a melhor trepada da vida dela, e que não via a hora do elevador parar novamente. Tivemos mais algumas deliciosas transas, uma delas na cobertura do prédio e outra na sala de jogos e Kátia nunca desconfiou. Depois de um mês transando direto, Ana voltou para o namorado e segui minha vida, porém até hoje quando estamos a sós nos lembramos daquele dia. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva… Estou aguardando seu email…

MINHA CUNHADA BRIGUENTA

Eu sempre tinha percebido que a minha cunhada mais nova nunca tinha ido com a minha cara porque mal falava comigo e quando falava, era com brutalidade, não levava em consideração pois, tambem não ia com a cara dela. Mas tal arrogancia começou a ficar tão chata que pergunteio a minha namorada o que estava acontecendo e ela respondeu:NADA, FALTA DE FODA, aquilo me deixou excitado por que Michelle minha cunhada tinha 18 anos e era muito gostosa. Um certo dia ela apareceu lá em casa e pediu para entrar perguntando pela irmã, só que a irmão não estav e perguntei o que ela queria, ela me respondeu que precisava falar com ela e eu perguntei se ela queria esperar, para ver se diminuaia a antipatia dela por mim, ela entrou mas não olhava para mim, voltei ao meu quarto para assistir tv e ela ficou na sala, quando ela entrpou no quarto e pediu uma toalha dizendo que queria tomar banho, eu peguei uma toalha da irmã dela edei, ela foi para o banheiro social, só que a torneira do chuveiro emperrou e ela não conseguia abrir, então me chamou, quando cheguei ela tava de toalha e eu de pijama, meu pausubiu, feito uma alavanca, sem mais nem menos e ela virou o rosto fingindo não esta vendo,então passei rapido por ela e fiquei de costas para ela não ver o que estavaa contecendo, tarde demais. Então falei para que ela fosse a minha suite, e la chuveiro funcionava, ela se dirigiu parta la, mas tirou a chave do ferrolho, não sei cim que intenções, só sei que dva para ver ela toda nua raspando a xana, me masturbava feito um louco e então ela percebeu e derepente abriu a porta do banheiro e pegou no meu dizendo que ela era quem deveria casr comigo e não a irmã, e derepente caiu em um boquete louco, me chupava como se fosse um sorvrte e eu chupei aquela xana que eu sempre sonhava e depois coloquei minha cunhadinha para cavalgar como uma louca gozava que parecia um vulcão , fudemos uintensamente naquele dia, depois ela nunca mais quis saber de mim, dizendo que era uma tara dela e que eu esquecesse, mauis valeu a poena, foi muito boa a foda ai veio a outra cunhada, mais fica para a proxima……

A prima que eu não comi

Bem o eu vou relatar aconteceu já faz um bom tempo. Tempo demais eu diria, pois não lembro o dia muito menos o ano. Mas é verdade verdadeira… Tá, falando sério, aconteceu no ano passado quando vou passar o fim de semana na casa de mia tia Maria (seu nome verdadeiro é Mariuza ) mas não é dela que eu vou falar e sim de sua filha Mariza , que eu vou chamar de Taty key ( pra não constrange-lá ) . Já era noite, ou será que era dia ? e derrepende Mariza, quero dizer, Taty Key. me pede para ajudar com seu trabalho pois eu tinha computador só que estava em minha casa. E até aquele dia eu não sabia o quanto minha prima era bonita. ela era virgem tinha 29 anos e tinha uns 90 Kilos mais ou menos, e então ela me pergunta se eu já tinha feito sexo antes, Eu que tenho 34 anos magro baixo e careca, respondi sem perder o rebolado . claro ! semana passada eu barranquiei ( comi ) uma porca coisa mais linda , ela então pediu para que eu mostrasse meu pingulin e imediatamente botei ele pra fora de minha bermuda floriada. Ele tem uns 2 cm mole e duro atinge cerca de 6 cm. ela riu do meu pau eu dei uma porrada no meio da cara dela que quebrou dois dentes , e ela chorando disse que tava apaixonada por mim então eu virei ela de 4 pé e fui tirando sua saia e levei um cagaço quando ela pediu para lamber seu cu pois havia resíduos cagais . eu me alevanteu peguei minhas coisas e me mandei ! A ultima que eu soube dela foi que ela casou com um cara que trabalha no boteco do Pimenta.

A Loirinha Insaciável e seu Marido Corno

Ela era com certeza uma das mulheres mais lindaS que já vi na vida. Loira, um corpo fenomenal, tinha umas pernas lindas e bem torneadas, olhos sensuais de uma beleza diferenciada, sua boca parecia uma dádiva dos deuses, tinha uma bunda linda, peitos bem delineados e apetitosos, caminhava com sensualidade. Exalava sexo até as entranhas da sua alma. Era com certeza a mais gostosa daquela pequena cidade. Todos queriam comer aquela linda mulher fogosa.

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